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Alunos:
V(m/s) > 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13
fj/dv 1 1 1 2 4 6 8 11 17 25 33 40 61 78
V(m/s) > 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 00
fj/dv 90 113 138 158 160 175 179 160 136 75 50 29 12
Calcular:
1
Para o cálculo da velocidade média, se usam os dados de Vmedia e Freqüência da Tabela
1 e o número de eventos reportados (N = 1763)
27
1 X 0.5 · 12 + 1.5 · 29 + ... + 26.5 · 1
V = mj fj = = 8.9135 m/s (1)
1763 1763
j=1
A densidade média de potência também pode ser obtida sumando os valores individuais
da columna ‘Densidade de potencia’ da Tabela 1.
Nesta Figura pode-se observar que as velocidades mais freqüêntes estão entre 4.5 m/s y
10.5 m/s. Sendo a velocidade de 6.5 m/s a mais freqüênte, a velocidade de 7.5 m/s é a
segunda mais freqüênte e seguem as velocidades de 5.5 m/s e 8.5 m/s.
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Figura 2: Freqüência acumulada e duração de velocidades
3
Fazendo um análise previo da Figura 3 se pode visualizar que no intervalo de velocidades de
0.5 a 10.5 m/s la distribuição de Weibull se ajusta melhor ao Histograma; mas, no intervalo
entre 11.5 e 14.5 m/s a distribuição de Rayleigh se aproxima melhor ao Histograma. No
intervalo final de velocidades a distribuição de Weibull volta para aproximar-se melhor ao
Histograma. Por tanto, podemos dizer, anticipadamente, que a distribuição de Weibull se
aproxima melhor aos dados medidos.
Na Tabela 2 se mostra as velocidades mais freqüêntes e as velocidades médias de la
muestra e as dois distribuiçoes calculadas. Estos dados podem ajudar a conhecer qual das
distribuiçoes representa melhor o Histograma.
Pela Tabela 2 é difı́cil escolher qual distribuição é melhor, pois ambas apresentam mesma
velocidade mais frequênte e velocidades médias muito próximas, mesmo a Weibull apre-
sentando exatamente o mesmo valor médio que a amostra, mas isso é decorrente da apro-
ximação utilizada para os parêmetros da Weibull.
Finalmente, calculando o erro quadrático médio de cada distribuição (ver Tabela 3), se
pode observar que a distribuição de Weibull apresenta menor erro quadrático médio, e esse
é cerca de 36.11% do erro apresentado pela distribuição de Rayleigh, ou seja, a distribuição
de Rayleigh apresenta erro quadrático 2.77 vezes maior que a distribuição de Weibull.
e) Plote a curva de densidade de potência versus a probabilidade do vento ser maior do que
uma velocidade particular v.
Considerando os dados de densidade de potência e as freqüencias acumuladas, se obtem a
seguinte Figura.
4
Esta curva deve ser parecida a aquila curva de duração de ventos mostrada em aula.
Devido a que o ordem dos valores de densidade de potência são maiores do que o ordem
dos valores de velocidades as curvas não tem semelhança, mas, se se aplicando a escala
logaritmica ao eixo das ordenadas, a curva fica assim:
2. Sendo a velocidade do vento a 20 m do solo igual a 5 m/s. Monte uma tabela atribuindo
três valores para Z0 (comprimento de rugosidade), indicando para cada valor de Z0 a
velocidade e densidade de potência a 50 m/s do solo.
Use a lei logarı́tmica para cálculo da correção da velocidade com altura e massa especı́fica
constante de 1.225 kg/m3 . Escolha os três tipos de terreno indicados na tabela dada em
aula.
Comente os resultados.
• Poucas árvores
Pode-se perceber que para uma mesma velocidade de vento a 20 m de 5 m/s, ao se variar
o valor de z0 , quanto maior seu valor, maior será a velocidade a 50 m, isso ocorre pois o valor
5
de velocidade de 5 m/s a 20 m não foi alterada, logo, se o coeficiente de rugosidade aumenta,
mas a velocidade na mesma altura não muda, a distribuição é mais intensa quanto maior for
o z0 , já que na realidade terrenos com z0 alto tem comprimento de camada limite maior, o
que diminuiria a velocidade a 20 m, mas como o caso é hipotético, quanto maior z0 , maior a
velocidade média à 50 m e consequentemente maior densidade de potência.
Na Figura 6, mostra-se a variação do velocidade en função da rugosidade a uma altura
de 50 m.
3. Uma turbina eólica de potência nominal igual a 600 kW possui uma velocidade de partida
(Cut-in) de 5 m/s, velocidade nominal de 20 m/s e velocidade de corte de 22 m/s. Sua
potência de saı́da em função da velocidade do vento na altura do cubo (rotor) é apresentada
na tabela abaixo. Altura do cubo igual a 45 metros.
Veloc (m/s) 0 2 4 6 8 10
Potência (kW) 0 0 0 80 120 360
Veloc (m/s) 12 14 16 18 20 22
Potência (kW) 500 550 580 590 600 0
6
Na Tabela 4 são relatados os dados da curva de potência com suas probabilidades e
energia gerada por ano:
P 2419869.02/8760
FC = = = 0.46 (7)
Pn 600
7
v (m/s) P (kW) p (v) E/ano (kWh)
0 0 0 0
2 0 0.054983 0
4 0 0.092326 0
6 80 0.103480 145036.871
8 120 0.091751 192896.940
10 360 0.067876 428104.500
12 500 0.042901 375809.700
14 550 0.023462 226075.328
16 580 0.011186 113666.476
18 590 0.004672 48295.556
20 600 0.001715 18031.772
22 0 0.000555 0
Total Energia Gerada (kWh/ano) 1547917.14
P 1547917.14/8760
FC = = = 0.295 (10)
Pn 600
• Considere que a distribuição dos ventos se dá de acordo com a Função densidade de
probabilidade de Weibull.
• Altura de instalação das turbinas = 80 metros.
• Considere um fator de disponibilidade da central de 98%.
8
• Considere um fator de perda da central de 5%.
80
ln 0.05
V (80 m) = 8 · 50 = 8.544 m/s (11)
ln 0.05
8.544
c= = 9.427 (12)
Γ 1 + 14
75000 kW
NT = = 50 turbinas (13)
1500 kW
A função de Weibull para este caso particular fica do seguinte jeito:
4 v 4−1 v 4
p(v) = · · e−( 9.427 ) (14)
9.427 9.427
v 3 v 4
p(v) = 0.4243 · · e−( 9.427 ) (15)
9.427
Na Tabela 6 se apresentam os valores calculados de probabilidade de vento e a energia
anual gerada para cada velocidade apresentada na curva de potência da turbina.
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v (m/s) P (kW) p(v) E/ano (kWh)
1 0.0 0.000506 0
2 0.0 0.004044 0
3 0.0 0.013538 0
4 3.0 0.031386 824.821
5 73.6 0.058502 37718.253
6 192.0 0.092856 156175.918
7 346.5 0.128196 389118.620
8 537.5 0.154393 726957.387
9 764.0 0.160883 1076732.141
10 1008.0 0.142771 1260677.750
11 1182.5 0.105576 1093629.316
12 1360.0 0.063344 754660.666
13 1428.5 0.029897 374117.814
14 1469.0 0.010719 137938.039
15 1500.0 0.002809 36910.884
16 1500.0 0.000516 6778.651
17 1500.0 6.34x10−5 833.613
18 1500.0 4.98x10−6 65.376
19 1500.0 2.3x10−7 3.104
20 1500.0 6.42x10−9 0.084
21 1500.0 9.44x10−11 0.001
22 1500.0 7.05x10−13 9.26x10−6
23 1500.0 2.5x10−15 3.29x10−8
24 1500.0 3.96x10−18 5.20x10−11
25 1500.0 2.6x10−21 3.41x10−14
Total Energia Gerada por turbina (kWh/ano) 6053142.439
Tabela 6: Mi Tabla
281774/8760
FC = = 0.43 (19)
1.5 × 50
Com velocidade média a 50 m de 8 m/s e k = 4 estimou-se a velocidade média à 80 m de
8.54 m/s com cálculo de c = 9.43 m/s através da lei logarı́tmica. Com a distribuição de
Weibull definida e com a curva de potência da turbina dada, foi estimada a energia anual
gerada de 6.05 GWh por turbina, o número total de turbinas no parque, dada a potência
instalada e a potência nominal de uma turbina foi de de 50 turbinas, assim utilizando
os fatores de perda e disponibilidade dados de 5% e 98% respectivamente, calculou-se a
energia anual gerada pelo parque de 281.8 GWh. E com fator de capacidade do parque
calculado FC = 0.43.
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