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TÉCNICAS DE ANÁLISE
Capítulo Seis:
Análises Fractográficas
• Microscopia Eletrônica de Varredura
6.1 - Introdução
Elétrons Elétrons
Detector de retroespalhados secundários Detector de
fotons raios X
Catodoluminescência Raios X
Amostra
Detector de
elétrons
Elétrons
transmitidos
Figura 6.2 - Representação esquemática do sistema de incidência de elétrons na superfície de uma amostra, suas
conseqüências e o princípio da microscopia eletrônica.
Feixe de elétrons Zona de emissão de
elétrons secundários
Superfície da amostra
Zona de emissão de
Zona de geração de raios - X
elétrons retroespalhados
característicos
F i gu ra 6 . 3 - R e p re s e n t a ç ã o e s q u e m á t ic a d a in t e r a ç ã o d e u m f e i x e d e e l é t ro n s c o m a a m o s t r a m o s tr a n d o a p ro f u n d i d a d e d e
p e n e t ra ç ã o (p ).
6.2 - Microscopia Eletrônica de Varredura
(a)
Canhão de
elétrons
Feixe de elétrons
Primeira lente
condensadora
Segunda lente
condensadora
Gerador de
varredura
Bobina de varredura
Lente objetiva
Amostra
Sistema de coleta de
elétrons
Amplificador
de sinal
(b)
Figura 6.4 - Representaç
Representações esquemá
esquemáticas do princí
princípio de funcionamento de um MEV.
6.2 - Microscopia Eletrônica de Varredura
Abertura
Coletor de elétrons
Cintilador
Incidência
de feixe
de elétons
Fotomultiplicador
Elétrons
secundários Tubo de luz
(c)
Figura 6.6 - Microscópio eletrônico de varredura modelo JEOL 5500 da Escola de Minas/UFOP (a); porta amostra com 3 CPs
fraturados em ensaios de tração (b); sistema de abertura da câmara onde o porta amostra é colocado para análises após
execução de vácuo (c).
INFORMAÇÕES OBTIDAS A PARTIR DA ANÁLISE VISUAL E MEV
Eixo de articulação de carreta transportadora, com início de fratura por fadiga,e rasgamento final por tração.
INFORMAÇÕES OBTIDAS A PARTIR DA ANÁLISE VISUAL E MEV
Figura 6.7 - Microfractografia de um aço inoxidável 18%Cr-1%Mo fraturado por impacto a 25 oC, presença de
facetas de clivagem e “marcas de rios”, caracterizando a fratura frágil; MEV 170 X.
(a) ( b) (c)
Figura 6.8 - Microfractografias de um aço inoxidável ferrítico, do tipo AISI 409, ensaiado em: (a) fadiga –
2.500X; (b) tração – 2.000X; (c) idem – 2.500X; notam-se partículas de segunda fase; em (b) e (c) nitreto de
titânio nos dimples. MEV.
Pré-trinca
por fadiga
CST
Figura 6.9 - Microfractografia de CP do tipo tração-compacto ensaiado sob carga constante em corrosão sob tensão (CST);
sistema: aço inoxidável ferrítico AISI 409 soldado com metal de adição de aço inoxidável austenítico AISI 308/meio
contendo soluções aquosas de MgCl 2 (T ≅ 143 oC); lado esquerdo da linha tracejada (pré-trinca por fadiga do CP); lado
direito (fratura por CST, tipicamente frágil, com trincas secundárias). MEV 500X.
Figura 6.11 - Microfractografias de: (a) uma liga de alumínio Al-7475 T-7351 obtida através de um ensaio de crescimento de trinca
por fadiga; região de crescimento de trinca: início, da/dN = 1 x 10-4 mm/ciclo; destacam-se as estrias de fadiga. MEV 2.000X;
(b) um aço bifásico submetido ao ensaio de propagação de trinca por fadiga; região II (Paris), MEV 3.500X.
Figura 6.12 - Microfractografia de uma superliga de Inconel 600; ensaio de crescimento de trinca por fadiga; região de crescimento de
trinca: início, da/dN = 1 x 10-7 mm/ciclo; característica: crescimento ao longo de planos bem definidos; MEV 750X.
(a) (b)
Figura 6.13 - Microfractografias de um aço inoxidável martensítico do tipo AISI 420 ensaiado em tração;
características alvéolos (dimples) de fratura dúctil com inclusões; (a) 1.500X e (b) 10.000X; MEV.
(a) (b)
(c) (d)
Figura 6.14 - Microfractografias de corpos-de-prova ensaiados sob impacto; (a) aço do tipo AISI 1016; (b) aço do tipo AISI 4140;
notam-se facetas de clivagem; fratura frágil; (a) 350X; (b) 750X; (c) 2.000X; (d) 3.500X; MEV.
Figura 6.15 - Microestrutura de um aço multifásico (ferrita, martensita e bainita); ataque Le Pera; 2.000X; MEV.
( a) (b)
Figura 6.16 - Microestruturas de um aço AISI 1045; ataque: Nital (2%); 550X (a) e 1200X (b); MEV; destacam-se
as lamelas de perlita em (b).
Aço carbono, com a presença de ferrita, perlita e contornos de grãos. Perlita começando a se esferoidizar.
(a) (b)
(c)
Figura 6.17 - Microestrutura de um aço inoxidável do tipo AISI 310, analisada por MEV (20 kV), destacando-se a precipitação de partículas de
segunda-fase em contornos de grão; (a) 250X; (b) 1.200X; (c) análise por EDS; pontos analisados: 1-4; MEV/EDS; 3.000X.
(a)
Figura 6.18 - Espectros obtidos por EDS (20 kV); indicando os elementos presentes nos pontos analisados na figura acima (c). Ponto 1 (a).
(b)
(c) (d)
Figura 6.18 - Espectros obtidos por EDS indicando os elementos presentes nos pontos analisados na figura acima (c). Ponto 2 (b); ponto 3 (c);
ponto 4 (d).
Microscópio eletrônico de varredura: GEsFraM-DEMET
Superfície de fratura
Endurecimento
da resina
Carbono
Blindagem
(metal pesado)
Câmara de vácuo Banho - acetona
Deposição de Dissolução da
Réplica de resina carbono/filme de metal resina
Anodo
Abertura Abertura
Terra
Lente
condensadora
Lente
condensadora
(uma ou duas)
Amostra ou
réplica
Lente
objetiva
Lente
objetiva
Abertura
Lente
intermediária Lente de
projeção
Abertura
Lente de
projeção
Figura 6.18 - Representação esquemática vertical de um MET (a) e de um MO com luz transmitida (b).
Figura 6.20 – Estrias de fadiga em uma liga de alumínio e um aço estrutural; MET; técnica de réplicas; 4000X.
(a) (b)
Figura 6.21 - (a) Comparação entre Microscopia Ótica (campo escuro) e (b) MEV; mesma área; liga Fe-Cr-Al; 50 X.
(a ) ( b) (c )
Figura 6.22 - (a) Comparação entre Microscopia Ótica (campo claro); (b) Microscopia Ótica (campo escuro); (c) MEV;
mesma área; liga Fe-Cr-Al; 50 X.
(a ) (b )
Figura 6.23 - Comparação entre microscopia ótica: (a) campo claro; (b) campo escuro de uma liga Fe-Cr-Al; impacto a – 195oC; 60 X.
(a) (b)
Figura 6.24- Comparação entre microscopia eletrônica de varredura: (a) elétrons secundários; (b) elétrons retroespalhados de
uma liga Fe-Cr-Al; impacto a – 195 oC; 60 X.
(a) (b)
(c ) (d)
Figura 6.25 - Comparação entre microscopia ótica: (a) campo claro e (b) campo escuro; e microscopia eletrônica de varredura: (c) elétrons
secundários e (d) elétrons retroespalhados na região da interface entre a pré-trinca por fadiga e a fratura de uma superliga a base de níquel
(X-750); 95oC; nota-se a o aspecto intergranular da fratura; 60 X.
Figura 6.26 - Comparação entre microscopia ótica: (a) campo claro e (b) campo escuro; e microscopia eletrônica de varredura –
elétrons secundários (c); fratura dúctil em uma superliga a base de níquel (X-750); 240X.
Figura 6.27 - Exemplos de emprego de microscopia para análises de microfractografias de um aço baixo-carbono fraturado por
clivagem com 3 análises diretas da superfície (a,b,c) e 3 com auxílio de réplicas (d,e,f); (a) microscopia ótica - material revestido
com níquel no topo; (b) microfractografia ótica; (c) microfractografia com MEV; (d) microscopia ótica da réplica; (e) MEV da
réplica; (f) MET da réplica.
(a) (b)
(c) (d)
Figura 6.28 - Comparaç
Comparação do emprego de microscopia para aná análises de microfractografia de uma liga a base de ní
níquel, endurecida por
precipitaç
precipitação, mostrando a fratura intergranular, atravé
através de: (a) microscopia ótica (campo claro); (b) microscopia ótica (campo escuro); (c) MEV
(elé
(elétrons secundá
secundários); (d) MEV (elé
(elétrons retroespalhados).
retroespalhados).