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Capitão América é o nome de um super-herói de histórias em quadrinhos americanos

publicado pela Marvel Comics. Criado por Joe Simon e Jack Kirby, o primeiro
personagem apareceu em Captain America Comics # 1 (março de 1941) da Timely
Comics, antecessora da Marvel Comics. Capitão América foi concebido como um
super-herói patriótico que lutou contra as potências do Eixo na Segunda Guerra
Mundial[1] e foi personagem mais popular da Timely Comics durante o período da
guerra. A popularidade dos super-heróis diminuiu após a guerra e os quadrinhos Capitão
América foram interrompidos em 1950,[2] com uma volta de curta duração em 1953. Em
1964, o personagem foi reintroduzido como participante do Universo Marvel [3]

Os Capitães Américas vestem trajes inspirados na bandeira dos Estados Unidos e estão
armados com um escudo quase indestrutível (feito de uma liga de adamantanium-
vibranium, metais fictícios) que atiram em seus inimigos. O Capitão América mais
famoso e popular e também o personagem original é o alter-ego de Steve Rogers, um
jovem franzino que atinge o pico da perfeição humana após aplicar um soro
experimental com o intuito de ajudar os Estados Unidos contra as potências do Eixo.
Perto do fim da guerra, ficou preso no gelo e sobreviveu em animação suspensa até que
foi revivido nos dias atuais.

Criado por Joe Simon e Jack Kirby, em 1940, sua primeira aparição do personagem
ocorreu na revista em quadrinhos Captain American Comics #1, da Timely Comics.
Inicialmente seria chamado de Super American, mas logo Simon preferiu chama-lo de
Captain American.[4]

O personagem foi antecedido por outro herói patriótico, The Shield (O Escudo) da MLJ
(atual Archie Comics), devido a semelhança do escudo usado pelo Capitão América e o
emblema do The Shield,[5]. Afim de evitar um processo por plágio, os autores tiveram
que alterar a forma de triangular para circular na segunda edição.[6] Stanley Lieber,
agora conhecido como Stan Lee, contribuiu para o personagem na terceira edição no
conto ilustrado filler "Captain America Foils the Traitor's Revenge", que introduziu o
uso do escudo como uma arma de arremesso.[7][8]

Após a ida de Simon e Kirby para a DC Comics no final de 1941, a série foi desenhado
por Al Avison e Syd Shores. Capitão América também apareceu em outras revistas da
editora: All Winners Comics (1-19), Marvel Mystery Comics (80-84 e 86-92), USA
Comics (6-17) e All Select Comics (1-10).[9]

Após o fim da Segunda Guerra Mundial, as vendas das revistas em quadrinhos de super-
herói, caíram drasticamente. Os autores tentaram renovar o título, tirando Bucky e
substituindo-o por uma jovem chamada Betty Ross, que assume a identidade de Golden
Girl.[9] [nota 1] O título também foi alterado para Captain America's Weird Tales.

Em 1953, a editora, agora com o nome de Atlas Comics,[3] tentou reviver o título, mas
desta vez o Capitão América enfrentava os comunistas, no contexto da Guerra Fria.[10].
O título da série também trazia o slogan Captain America, Commie Smasher, esta nova
versão é um fracasso comercial.[9]

Era de Prata
Em uma história do Tocha Humana intitulada "Captain America" publicada pela Marvel
Comics em Strange Tales #114 (1963 de novembro),[11] o editor e roteirista Stan Lee e o
ilustrador Jack Kirby mostram o jovem e impetuoso membro do Quarteto Fantástico,
Johnny Storm, o Tocha Humana, em uma apresentação com o Capitão América,
descrito como um lendário herói da Segunda Guerra que voltou depois de muitos anos
de aposentadoria aparente. A história de 18 páginas termina com este Capitão América
revelando-se um impostor: era realmente o vilão Acrobata, um ex-artista de circo que
Storm havia derrotado em Strange Tales #106. Depois, Storm acha uma velha revista
em que o Capitão América é mostrado como sendo Steve Rogers. A legenda no final do
painel diz que esta história era um teste para ver se os leitores gostariam de ver o
retorno do Capitão América. De acordo com Lee, resposta dos fãs foi muito
satisfatória.[12]

Capitão América foi formalmente reintroduzido em The Avengers #4 (março de 1964).


Um retcon explicou que nos últimos dias da Segunda Guerra Mundial,[13] ele havia
caído de um avião robô experimental no Oceano Atlântico Norte e teria ficado décadas
congelado em um bloco de gelo em estado de animação suspensa. O herói encontrou
uma nova geração de leitores como o líder dessa equipe de super-heróis. Após o sucesso
de outros personagens da Marvel introduzidos durante a década de 1960, o Capitão
América foi reformulado como um herói "assombrado por memórias do passado e
tentando se adaptar à sociedade da década de 1960".[14]

Origem

Ator fantasiado de Capitão América em um evento de quadrinhos nos Estados Unidos.

Nascido em 4 de Julho de 1920, filho de um casal pobre de imigrantes irlandeses, Sarah


e Joseph Rogers (mortos em sua adolescência), Steve Rogers era um rapaz com
problemas de saúde que desejava, de qualquer forma, participar dos esforços
estadunidenses para vencer a Segunda Guerra Mundial. Ao ter seu alistamento recusado
por sua saúde debilitada, ele deixa claro estar disposto a fazer qualquer coisa para ajudar
na guerra. Esse "qualquer coisa" é tão literal que ele se torna parte de um experimento
para a criação de soldados superficiais a alguém: o "projeto supersoldado", que consistia
em um soro especial e criado pelo Dr. Josef Reinstein, anos depois, um retcon diria que
esse foi um codinome usado pelo cientista Abraham Erskine.[15] O nome "Erskine" foi
usado pela primeira vez em um romance The Great Gold Steal por Ted Branco
publicado pela Bantam Books em 1968.
Contudo, na equipe do projeto havia Heinz Kruger, um agente duplo a serviço dos
nazistas, que mata Erskine. Como não havia registro escrito da fórmula, essa se perdeu
com a morte do cientista e Steve Rogers acaba se tornando o único daquilo que deveria
ser um exército de supersoldados.

Em 1946, ao lado de Bucky, Tocha Humana, Centelha, Namor, o Príncipe Submarino,


Ciclone e Miss América integrou o "Esquadrão Vitorioso" (All-Winners Squad no
original).[16] A revista Captain America Comics foi cancelada no número 75 (fevereiro
de 1950).[2].

Atlas Comics (segundo nome adotado pela Timely) tentou reviver seus títulos de super-
heróis quando reintroduziu o Capitão América, junto com o Tocha Humana original e
Namor em Young Men #24 (Dezembro de 1953). Anunciado como "Captain America,
Commie Smasher!" Capitão América apareceu durante o próximo ano, em Young Men
#24-28 e Men's Adventures #27-28, bem como nas edições[17] #76-78 de Captain
America. As tentativas de renascimento do super-herói foram um fracasso comercial, e
o título do personagem foi cancelado com Captain America #78 (Setembro de 1954).[4]
Em 1964, a Marvel (terceiro e último nome adotado pela Timely) reviveu o Capitão
América ao revelar que ele tinha caído de um avião experimental no Atlântico Norte nos
últimos dias da guerra e que passara as últimas décadas congelado, num estado de morte
aparente (animação suspensa).[18] O herói ressurgiu com uma nova geração de leitores
como o líder de um grupo de super-heróis conhecido como os Vingadores (The
Avengers #4, publicado em 1964).[19]

Suas primeiras histórias solo foram lançadas na revista Tales of Suspense, dividindo as
páginas com aventuras do Homem de Ferro. Nelas, a dupla Lee/Kirby procuraram
justificar um super-herói sem poderes, apresentando o Capitão como "o maior lutador
do mundo", enfrentando vilões representantes de modalidades de lutas como o Sumô ou
o francês Savate (Batroc). Mas seus inimigos frequentes eram os nazistas e os neo
nazistas, como o Caveira Vermelha e a Hidra. Também havia aventuras em que ele se
ligou a agência de espiões S.H.I.E.L.D, que enfrentava inimigos tecnológicos como
Modok e a I.M.A. Nos anos 1970 enfrentou o Império Secreto, uma organização racista
inspirada na Ku Klux Klan, num arco de história em que os X-Men e vários mutantes
foram caçados e capturados pelos criminosos. Também nessa época iniciou sua parceria
com o super-herói Falcão, a ponto da revista passar a se chamar Captain America and
the Falcon.[20] Mais tarde enfrentaria a Força Nacional, outra organização racista. Nesse
confronto seria dado como morta sua namorada e agente secreta Sharon Carter (Agente
13).[13]

Apesar da reformulação dos anos 60, foram feitas novas aventuras ambientadas na
época da II Guerra através de retcons, quando seu parceiro era o garoto James Buchanan
Barnes, vulgo Bucky. Ambos ao lado de Tocha Humana Namor e novos personagens
como Union Jack e Spitfire, formando o grupo de super-heróis denominado "Os
Invasores", inspirado no Esquadrão Vitorioso.[21]

Vida na Era moderna


Steve Rogers, nascido em 4 de Julho de 1920, depois que renasceu na Era Moderna,
teve muitas dificuldades para se adaptar a vida civil. No início morava na mansão dos
Vingadores e era praticamente um super-herói de tempo integral. Continuou nesse ritmo
quando se aliou a S.H.I.E.L.D e teve um romance com a Agente 13. Somente no fim da
década de 1960, Steve Rogers começou a buscar uma vida própria. Um
desentendimento com Nick Fury o fez se afastar da espionagem. Comprou uma
motocicleta e saiu em viagem pelo interior do país. Retornaria depois que o Caveira
Vermelha voltou a atacar. Depois Steve entra para a força policial de Nova York, mas
logo tem a sua vida conturbada em função de acusação de que era corrupto, pois quase
não aparecia para as rondas e mesmo assim não era demitido (seus superiores
conheciam sua identidade). O acusador era seu parceiro, que logo se descobriu que agia
como o vilão Chefe Encapuzado.

Um bom tempo depois Steve voltou a tentar ter uma vida civil. Virou desenhista de
quadrinhos e alugou um apartamento na cidade. Mas também não conseguiu cumprir
seus compromissos. Sua vida mudou quando recebeu uma boa quantia em dinheiro,
resultado de anos de soldo militar que não lhe haviam sido entregues na época do seu
desaparecimento. Steve organizou uma rede de informações para ajudá-lo em suas
missões, mas logo seria procurado pelo Governo que queria explicações sobre a sua
súbita fortuna. Esse problema levou a que Steve fosse privado por um certo tempo de
sua identidade de Capitão América.

Arco das cinco encarnações do Capitão América

Cosplay do Capitão América, durante a WonderCon 2011.

A história da revista americana do Capitão América se caracteriza pelas várias


mudanças sofridas pelo personagem, natural dada a sua grande longevidade. Durante a
II Guerra Mundial o personagem tornou-se famoso pois representava o ideal do
patriotismo. Após o final do conflito, procuraria se integrar a vida civil, mas acabou
sendo esquecido. Retornaria nos anos 1960 como um super-herói e líder dos
Vingadores.

Na virada dos anos 1980 para os 90 essas mudanças históricas fariam surgir um novo
conjunto de fatos que se integrariam a cronologia oficial do herói. Lançou-se uma
história que explicava que quatro pessoas haviam vestido o uniforme do Capitão
América. Mais recentemente surgiu o fato de que Steve Rogers não foi o primeiro
usuário do uniforme. Quem teve a primazia foi o soldado negro Isaiah Bradley, cujo
neto se tornaria o Patriota (conhecido no Brasil também como "O Campeão", chamado
assim na revista O Guri da década de 1950), líder dos Jovens Vingadores. Dessa forma,
agora se fala em cinco Capitães América na história.

Os quatro Capitães América

Antes de se saber de Bradley, Steve Rogers era tido como o primeiro e "desapareceu"
ainda com a guerra em curso. Isso motivou a convocação de um outro herói da época,
William Naslund o Independente, também chamado de "O Espírito de 76", para trocar
de uniforme, assim como um novo Bucky - um jovem ex-jogador de baseball chamado
Fred Davis (James Buchanan Barnes, como se sabe, foi o Primeiro Bucky).

Esse novo Capitão América continuou atuando mesmo depois do final da guerra, tendo
morrido ao salvar o então pequeno e inexpressivo político local John Fitzgerald
Kennedy de uma tentativa de assassinato (isso bem antes dele se tornar presidente) nas
mãos de um androide chamado "Adam II" - que era, por sinal, a segunda tentativa do
Prof. Phineas T. Horton de criar um androide perfeito (a primeira foi o Tocha Humana
androide) - e ser imediatamente substituído por Jeff Mace que, na época, era o herói
conhecido como Patriota e assumiu o uniforme até se aposentar.

Mais tarde, na virada dos anos 1950 para 60 surgiu o quarto Capitão América, William
Burnside, um professor que sem querer encontrou a fórmula para o "soro do
supersoldado", injetou em si mesmo e se tornou o Capitão.

Antes do arco dos quatro Capitães Américas, a cronologia desconsiderava a fase desse
Capitão América, que teve algumas histórias editadas na década de 1950. Após o arco
dos quatro Capitães, com a cronologia gerada por essa HQ em particular ele se tornou o
quarto Capitão América (e que também tinha um parceiro chamado Bucky, que ficou
conhecido como Bucky III - Jack Monroe que, após ser libertado pelo governo, assumiu
a identidade do vigilante conhecido como Nômade, sendo por sua vez o Nômade II, já
que essa identidade foi criada e desempenhada por um curto período em que Steve
Rogers abandonara o manto do Capitão América).[22]

O mesmo ocorreu com o Bucky Jack Monroe, que depois dessa história ficou sendo o
Bucky III e não o Bucky II.

Na era moderna o Capitão América dos anos 1950 ou então o Capitão América IV
apareceu completamente insano, tendo ficado prisioneiro do FBI durante a década de
1960: foi um dos mais perigosos inimigos do Capitão América original e tornou-se o
vilão "Grande Diretor". Acabou por cometer suicídio.

O sexto Capitão América


Apos o acerto da cronologia com a história sobre As quatro encarnações do Capitão
América e a revelação sobre Bradley (que aumentou o número para cinco Capitães)
surgiria ainda um sexto Capitão América.
Esse papel foi assumido durante algum tempo por John Walker, quando Steve Rogers
foi impedido de usar o Escudo e o uniforme tradicional pelo Governo. Rogers continuou
suas aventuras, assumindo o nome de "O Capitão" e uma roupa com predominância da
cor preta. Walker assumiu o manto do Capitão América, mas seu extremismo e
violência eram uma afronta ao código de honra do herói.

Após algumas histórias como Capitão - onde, inclusive, foi a peça-chave da derrota do
Adaptóide, que havia dominado os Vingadores após absorver os poderes do Cubo
Cósmico - Rogers acabou se confrontando com John Walker.

No fim, descobriu-se que era tudo uma armação do renascido Caveira Vermelha, agora
com a mente num clone de Steve Rogers criado por Arnin Zola.

Walker, derrotado, salvou Rogers de ser vítima do gás do Caveira, ao jogar o escudo
nas pernas do vilão. O Caveira absorveu o gás e teve seu rosto deformado, voltando a
ficar com a clássica aparência. Após o evento e as devidas explicações a Comissão de
Atividades Super-Humanas, Rogers e Walker trocaram escudos e uniformes. Walker,
assim, passou a ser o Agente Americano e Rogers voltou a ser o Capitão América.

O sétimo Capitão América


Na década de 1970, desiludido com o governo, Steve Rogers abandona o manto do
Capitão e torna-se o "Nômade". O seu amigo Falcão treinou então um jovem de nome
Roscoe para assumir a identidade do Capitão. Mas antes que a parceria entrasse de fato
em ação o rapaz foi assassinado, vestido de Capitão América, pelas mãos do Caveira
Vermelha.

Guerra Civil
Durante a Guerra Civil houve um incidente com o grupo Novos Guerreiros e o vilão
Nitro, que terminou na explosão de uma escola. Em resposta a esta tragédia, o governo
estadunidense elaborou a "lei de registro de super-humanos". O Homem de Ferro e
diversos outros super-heróis apoiaram a iniciativa. Já o Capitão América criou os
Vingadores Secretos, um grupo de oposição a essa lei. Durante as batalhas entre os
antagonistas, o grupo do Homem de Ferro prendeu diversos dos aliados do Capitão.
Quando então um clone do Thor assassinou Bill Foster, o Golias, membro dos
Vingadores Secretos.[23]

Após a morte de Golias alguns dos aliados do Homem de Ferro debandaram


enfraquecendo suas forças, enquanto o Capitão América conseguia novos reforços e as
plantas da prisão na zona negativa, onde Reed Richards, Jaqueta Amarela e o próprio
Homem de Ferro encarceravam os aliados do Capitão. Logo em seguida as forças dos
dois heróis se encontraram numa batalha final, que se iniciou com invasão da fortaleza
da zona negativa pelo grupo do Capitão América e terminou em Manhattan - o Manto
teleportou todos.

O combate estava vencido para o Homem de Ferro, até que Namor surge para auxiliar o
Capitão América. Depois de derrotar seu outrora aliado o Capitão se entregou, pois ao
ser detido por civis percebeu o estrago que a guerra havia causado na cidade.
Envergonhado ele se entregou em troca do perdão total aos seus comandados, dando a
vitória ao grupo do Homem de Ferro.[24]

A morte do herói

No dia 6 de fevereiro de 2007, após a conclusão do arco Civil War, o Capitão América
foi morto, baleado num dos joelhos e no estômago, nas escadarias do Capitólio, a
caminho do seu julgamento. Foi socorrido, mas morreu a caminho do hospital.[25]

Na cena do crime, foi encontrado o vilão Ossos Cruzados, capanga do Caveira


Vermelha. Apesar de não terem sido disparos seus os que vitimaram Steve, ele foi
preso. Interrogado por Wolverine e Demolidor, o vilão afirmou não se lembrar de nada.
O detector de mentira disse ser verdade. Outra suspeita foi Sharon Carter, que estava
sendo controlada pelo Caveira Vermelha.

Este evento fez surgir a minissérie Capitão América: Morre Uma Lenda, na qual é
mostrado o luto por sua morte pela visão de Wolverine, Novos Vingadores, Poderosos
Vingadores, Clint Barton, Homem-Aranha e Tony Stark, com participações de Bucky
Barnes, Demolidor, Gaviã Arqueira, Patriota, Coisa, Falcão, etc.

O novo Capitão América


O editor Joe Quesada da Marvel anunciou no dia 11 de Outubro de 2007 que o Capitão
América iria retornar.[26] A "bandeira e o escudo" seriam ocupados por Bucky, que
revivera pouco antes como o super-herói Soldado Invernal e fora parceiro do Capitão na
II Guerra Mundial. Pela primeira vez o Capitão América (ou Bucky) irá usar como
arma, além M1911A1 e uma faca, além de contar com recursos cibernéticos para
amplificar sua força no braço esquerdo (com o qual ele segura o escudo). Só que ele foi
forte o bastante para sobreviver em um lugar bem distante dali.

O retorno
Steve Rogers retorna na minissérie "Reborn" (no Brasil, traduzida como "Capitão
América: Renascimento"). O Capitão original aparecerá também em "Siege" (o Cerco a
Asgard, outro megaevento Marvel, assim como foram a "Invasão Secreta" e a "Guerra
Civil"). Porém, depois de "Siege", em "Heroic Age" (arco que anuncia o fim da era das
trevas para os heróis), o Capitão América dos Vingadores ainda será o Bucky.

Recentemente, no arco "A Essência do Medo", Bucky foi aparentemente assassinado


por Pecado, filha do Caveira Vermelha e Steve volta a ser o Capitão América. Foi
revelado, no entanto, que Bucky fora substituído em cima da hora por um LMD -
apenas Steve, Nick Fury e a Viúva Negra sabem disso. Enquanto o mundo, de uma
forma geral, acredita que Bucky Barnes está morto novamente, ele voltou a agir como
Soldado Invernal por baixo dos panos.

Poderes e habilidades
Para muitos não-leitores, e até personagens dos quadrinhos, o Capitão não tem poderes.
Na verdade, graças ao soro que recebeu durante o experimento para a criação de
"supersoldados" ele obteve um poder de cura, e um corpo mais elevado e desenvolvido
do que qualquer lutador e atleta esportivo do planeta. Em comparação, se o limite físico
de um homem comum no ápice de sua forma física fosse 10, o do Capitão América,
seria de 30. Com o soro do supersoldado correndo em suas veias, o Capitão também
possui outros atributos físicos, como resistência, agilidade e velocidade sobre-humanas
pois seu esqueleto é muito mais denso do que de um humano normal.[carece de fontes]

Steve também é considerado um líder eficaz, liderou vários grupos de heróis durante sua
carreira heróica, por ser um ex-militar, ele é um grande estrategista perito em táticas de
guerrilha e algumas armas de fogo. Rogers também possui uma grande inteligência, o
que ajuda muito em seus planos de combate.

Também é treinado em todas as formas de artes marciais, sendo um mestre em combate


corpo-a-corpo.

Equipamentos

O segundo escudo do Capitão América.

A única arma do Capitão América é o escudo, usado para defesa e também ataque,
quando então funciona como um bumerangue. Dr. Myron MacLain , baseado na lenda
de Hércules que possuí uma maça de adamantina que segundo a lenda é indestrutível,
ele tentou criar uma liga indestrutível para os americanos durante a segunda guerra
mundial. Em algum momento ele adormeceu na bancada de seu laboratório, e os metais
que ele estava trabalhando de algum modo se uniram, uma combinação de vibranium e
adamantium criou um material mais forte do que qualquer um já conhecido o
prótoadamantium. Houve tentativas de se repetir a fórmula para criar o material mas não
houve sucesso, e usaram a única liga que possuíam para criar o escudo do Capitão
América.

Seu uniforme é feito de kevlar, que é um material resistente ao fogo e a perfurações, e


sob seu uniforme ainda existe uma cota de malha de titânio leve, para proteção
adicional.

Capitão América também usou uma motocicleta customizada pela S.H.I.E.L.D.

Em Captain America: Steve Rogers #1, Steve Rogers, aparece com um novo escudo.

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