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Um senhor de 45 anos sofreu uma crise convulsiva durante o horário de trabalho. Nesse caso, a
pessoa que presta socorro deve colocá-lo em local seguro e, em seguida,
Comentário:
A convulsão (ou crise convulsiva) caracteriza-se por uma contração ou série de contrações
involuntárias dos músculos de todo o corpo, com duração entre 2 e 4 minutos. Convulsões
são desencadeadas pelo aumento excessivo e desordenado da atividade elétrica do cérebro,
em razão de um ou mais fatores como:
Febre alta;
Diminuição do açúcar no sangue (hipoglicemia);
Desidratação intensa;
Pancadas fortes na cabeça;
Perda excessiva de sangue (hemorragia aguda);
Tumores;
Intoxicações por álcool, medicamentos ou drogas ilícitas;
Outros.
Conforme indica a questão, a pessoa que presta socorro deve colocar a vítima em local seguro
e, em seguida:
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Errado. Esse procedimento não é recomendado logo após a crise, pois em geral não se sabe
sua causa. Ao final das convulsões, o prestador dos primeiros socorros deve permanecer junto à
vítima até sua total recuperação, conversando com ela, informando-a onde está e com quem
está; transmitindo segurança e tranquilidade. Em qualquer caso de ataque convulsivo, a vítima
deve ser rapidamente encaminhada ao serviço de saúde mais próximo, em especial se tiver
um segundo ataque, se as convulsões durarem mais que 5 minutos ou se a vítima for mulher
grávida.
Resposta: Alternativa B.
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FCC - Agente (ALMS)/Polícia Legislativa/2016
a) avisar, por meio de acionamento remoto, em outro local, sobre um perigo iminente, com a
intenção de preservar a segurança física da pessoa que fez o acionamento.
d) avisar sonoramente um companheiro bem próximo que um vigilante foi rendido por alguém
mal intencionado.
Comentário:
Botões de pânico silencioso são sensores de uso interno, do tipo por manipulação, utilizado
em sistemas de alarme. É composto por botões de acionamento que, ao serem pressionados,
enviam um alerta de pânico (máxima prioridade) para a Central de Monitoramento,
informando sobre a ocorrência de ameaças de segurança iminentes ou em curso. Existem os
botões fixos que são instalados em locais estratégicos de acordo com o projeto de segurança,
e os botões remotos que devem permanecer junto ao usuário (dentro do bolso) para uma
eventual necessidade.
O acionamento de um botão de pânico silencioso não gera qualquer alteração no ambiente onde
está localizado, como sinais sonoros (sirenes) ou luminosos (luzes de emergência), mas tão
somente na Central de Monitoramento a que está diretamente conectado.
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d) avisar sonoramente um companheiro bem próximo que um vigilante foi rendido por alguém
mal intencionado.
Errado. O acionamento de um botão de pânico silencioso não gera qualquer alteração no
ambiente onde está localizado, como sinais sonoros (sirenes) ou luminosos (luzes de
emergência), mas tão somente na Central de Monitoramento a que está diretamente conectado.
a) avisar, por meio de acionamento remoto, em outro local, sobre um perigo iminente, com a
intenção de preservar a segurança física da pessoa que fez o acionamento.
Certo. Botões de pânico silencioso são sensores de uso interno, do tipo por manipulação,
utilizado em sistemas de alarme. É composto por botões de acionamento que, ao serem
pressionados, enviam um alerta de pânico (máxima prioridade) para a Central de
Monitoramento, informando sobre a ocorrência de ameaças de segurança iminentes ou em
curso. Existem os botões fixos que são instalados em locais estratégicos de acordo com o
projeto de segurança, e os botões remotos que devem permanecer junto ao usuário (dentro do
bolso) para uma eventual necessidade.
Resposta: Alternativa A.
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FCC - Agente (ALMS)/Polícia Legislativa/2016
II. Os agentes de polícia têm a autonomia e o dever de sondar os ambientes ou as áreas onde
seus protegidos irão circular, analisando preliminarmente os riscos ou perigos existentes.
III. Só é considerado dignitário o sujeito que exerce cargo elevado, de alta graduação
honorífica.
IV. No planejamento estratégico não se faz necessário a conjuntura com as Polícias Civil e
Militar.
V. A licença para o uso do porte de arma pelos agentes de polícia na segurança de dignitários
estrangeiros em visita ao Brasil é da competência do Ministério da Justiça.
a) II e V.
b) I, II e V.
d) I, III e IV.
e) I, III, IV e V.
Comentários:
I. Se o dignitário decidir ir ao encontro do público, todos os agentes de polícia da operação
devem-se interpor entre ele e as pessoas, não permitindo o contato direto com os populares,
evitando assim os riscos ou casos extremos.
II. Os agentes de polícia têm a autonomia e o dever de sondar os ambientes ou as áreas onde
seus protegidos irão circular, analisando preliminarmente os riscos ou perigos existentes.
III. Só é considerado dignitário o sujeito que exerce cargo elevado, de alta graduação
honorífica.
Errado. O conceito de Dignitário engloba tanto autoridades estatais (Executivo, Legislativo
ou Judiciário), cujo título foi definido por lei, quanto outros cargos de hierarquia elevada, em
instituições externas ao estado (como autoridades religiosas, por exemplo).
Há ainda as pessoas consideradas vulneráveis e suscetíveis a ameaças em razão de grande
fama (esportistas, artistas) ou fortuna (milionários) que, apesar de não ostentarem título
honorífico, necessitam de segurança pessoal para poderem se deslocar e freqüentar
determinados locais. Tais indivíduos, são conhecidos pela sigla VIP, originada do inglês very
important persons, que em Português significa “pessoa muito importante”.
IV. No planejamento estratégico não se faz necessário a conjuntura com as Polícias Civil e
Militar.
Item errado. As medidas de segurança devem ser executadas sob a forma de um sistema,
conjugando o esforço simultâneo de vários órgãos, potencializando os resultados.
A sistematização da segurança de uma autoridade é a forma como os diferentes órgãos de
segurança pública e pessoal pretendem aplicar suas estratégias e alcançarem o objetivo de
proteger. Como exemplo de sistematização da segurança de autoridades, temos o Decreto
n°4.332 de 12 de agosto de 2002:
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“Art. 2 § 1º O sistema de segurança presidencial, que compreende, para fins de planejamento,
coordenação e execução, a segurança pessoal e a segurança de área, tem por objetivo integrar
procedimentos que impeçam a realização de atentados, previnam a ocorrência de danos físicos
e morais e evitem incidentes para o Presidente ou para o Vice-Presidente da República.
...
Art. 3º O sistema de segurança presidencial poderá envolver os diversos órgãos de segurança
pública federais, estaduais e municipais e, mediante ordem do Presidente da República,
integrantes das Forças Armadas.”
V. A licença para o uso do porte de arma pelos agentes de polícia na segurança de dignitários
estrangeiros em visita ao Brasil é da competência do Ministério da Justiça.
Correto. Conforme o Estatuto do desarmamento:
Resposta: Alternativa A.
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Instituto AOCP - Agente Legislativo (CM RB)/Polícia Legislativa/2016
Comentários:
A defesa pessoal pode ser classificada em:
Preventiva: ação de forma antecipada, procura evitar que o evento ou situação de risco
ocorra;
Ostensiva: manutenção do estado de alerta, atenção aos diversos cenários possíveis
como, por exemplo: ataques inesperados, agressores dissimulados, alvos múltiplos e
móveis, presença de inocentes no "local de enfrentamento", etc.;
Repressiva: enfrentamento da situação de confronto com agressores.
Fonte:
1. Manual do vigilante ABCFAV – 2ª Edição, Página 102. http://www.pf.gov.br/servicos-
pf/seguranca-privada/legislacao-normas-e-orientacoes/manual-do-vigilante/manual-do-
vigilante/manual_vigilante.zip/view Acesso em 31/01/2018.
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FCC - Técnico Judiciário (TRT 9ª Região)/Serviços Gerais/Transporte/2004
Diante da situação ilustrada abaixo, o condutor de um veículo oficial, que está transportando
um magistrado, deve saber que
c) pode fazer uma rápida parada, desde que o condutor permaneça no veículo.
d) pode fazer uma rápida parada, desde que o motor do veículo permaneça ligado.
e) pode fazer uma rápida parada, desde que seja acionada a sinalização de emergência (pisca-
alerta).
Comentários:
A placa em questão proíbe parada e estacionamento. Cuidado para não confundir com a placa
“PROIBIDO ESTACIONAR”, que possui apenas um traço diagonal:
Vamos às alternativas:
a) pode parar pelo tempo estritamente necessário para o desembarque do passageiro.
Errado. A placa proíbe a realização de paradas.
c) pode fazer uma rápida parada, desde que o condutor permaneça no veículo.
Errado. Esta placa não permite paradas em nenhuma situação.
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d) pode fazer uma rápida parada, desde que o motor do veículo permaneça ligado.
Errado. Como na alternativa anterior, a placa proíbe para paradas e estacionamentos.
e) pode fazer uma rápida parada, desde que seja acionada a sinalização de emergência (pisca-
alerta).
Errado. Mesmo caso das alternativas C e D.
Resposta: Alternativa B.
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CESPE - Técnico Judiciário (TRF 1ª Região)/Administrativa/Segurança e Transporte/2017
Certo
Errado
Comentários:
Certo. Nos deslocamentos a pé, submetralhadoras pequenas podem ser portadas em coldres,
sob o paletó, ou transportadas em valises especiais, algumas das quais permitem dispará-las de
dentro das próprias pastas. Numa formação de agentes em deslocamento, normalmente a
submetralhadora é portada pelo último homem (ou pelos últimos, de acordo com o
quantitativo de agentes), o qual, em caso de ataque, tem por função executar o fogo para
cobrir a retirada do protegido e dos demais companheiros.
Fonte:
1. CAVALCANTE, Vinícius Domingues. SEGURANÇA DE DIGNITÁRIOS - PROTEGENDO PESSOAS
MUITO IMPORTANTES. http://www.abseg.org.br/wp-content/uploads/2014/10/vinicius-
cavalcante-seguranca-dignatarios.pdf Página 19. Acesso em 30/01/2018.
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CESPE - Técnico Judiciário (TRF 1ª Região)/Administrativa/Segurança e Transporte/2017
Certo
Errado
Comentários:
Errado. O examinador exigiu do candidato o conhecimento sobre regras básicas de atuação
de uma escolta. Uma desses princípios é o das formações flexíveis, que preconiza a
inexistência de regras fixas para posicionamento e distância entre os agentes e o
dignitário. A equipe, utilizando-se de senso de razoabilidade, deve adaptar-se rapidamente
ao ambiente e contexto (grau de risco ou ameaça), para oferecer o máximo de eficiência
possível, sem desprezar outros princípios da atividade, como por exemplo, a preservação da
imagem do dignitário.
Fonte:
1. Araújo, Francisco Erivaldo Gomes de. Segurança pessoal e Segurança de autoridades. 2009.
Editora do autor. Página 104.
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