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Pontifı́cia Universidade Católica de Minas Gerais

Mestrando em Engenharia Elétrica

Linguagem para criação de documentos de


Textos: Aplicação para trabalhos cientı́ficos.

Autor
Fábio Leandro Rodrigues Cordeiro

Belo Horizonte
2012
Sumário
1 INTRODUÇÃO 2
1.1 Contextualização Histórica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
1.1.1 TeX . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
1.1.2 LaTeX . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
1.2 Conceitualização Básica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

2 APLICABILIDADE 3
2.1 Vantagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.2 Desvantagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

3 EDITORES DE LATEX 4
3.1 Plataforma Linux . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
3.1.1 Kile . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
3.1.2 TexMaker . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
3.2 Plataforma Windows . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
3.2.1 MikTex . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

4 ESTRUTURA 5
4.1 Arquivo de Entrada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
4.2 Pacotes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
4.3 Estilo da Página . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
4.4 Formato da Folha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
4.5 Estruturação de projetos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
4.6 Comandos básicos de composição de texto . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
4.7 Tı́tulos, capı́tulos e itens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
4.8 Sumário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
4.9 Inserção de Referencial Bibliográfico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
4.9.1 BibTeX . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
4.10 Notas de rodapé . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
4.11 Edição Direta (verbatim, verb) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
4.12 Elementos Flutuantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
4.12.1 Figuras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
4.12.2 Tabelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
4.12.3 Latable . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

Bibliografia 13
1 INTRODUÇÃO 2

Linguagem para criação de documentos de Textos:


Aplicação para trabalhos cientı́ficos.
Fábio Leandro Rodrigues Cordeiro
12 de abril de 2012

Resumo
Objetivo Geral do Minicurso: Apresentação da linguagem de processamento de
textos bem como sua utilização para confecção de trabalhos cientı́ficos.

1 INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por objetivo apresentar a linguagem LATEX bem como suas
principais aplicações no meio acadêmico. Serão abordados temas como contextualização
histórica além da estruturação de documentos e também os principais comandos.

1.1 Contextualização Histórica


1.1.1 TeX

A linguagem TEX foi desenvolvido por Donald E. Knuth, com o objetivo de confec-
cionar e imprimir textos e fórmulas matemáticas por meio de um computador da mesma
forma que um compositor de textos da época.

“A pedido da AMS 1 , Donald Knuth desenvolveu uma linguagem de compu-


tador para desenvolver textos com muitas equações. O trabalho se extendeu de
1977 a 1986, quando p TEX foi colocado de maneira gratuita para ser usado.
O TEX tem aproximadamente 600 comandos que controlam a construção de
uma página, do mesmo modo que os tipógrafos faziam para compor textos.”
[6]

1.1.2 LaTeX

Baseado no TEX o LATEX se caracteriza por ser um pacote de macros que permite a
criação de um texto com alta qualidade tipográfica. Foi desenvolvido por Leslie Lamport
1
American Mathematical Society – Sociedade Americana de Matemática
1.2 Conceitualização Básica 3

baseado na linguagem TEX. Desde 1994 é atualizado e mantido pela equipe de Frank
Mittelbach com o objetivo de incluir melhorias e unificação de todas as suas versões
criadas pela comunidade livre.

1.2 Conceitualização Básica


Linguagem de marcação de texto na qual é usado uma sintaxe pré-definida para
indicar o layout final da página.
Uma comparação ao um Editor de Textos comum (Word, OpenOffice) e o LaTeX
são justamente as duas filosofias distintas apresentadas: Na primeira “O que você vê é
o que você vai ter”, enquanto que na outra, “O que você quer é o que você vai ter”.
Para tanto escrever um texto em LaTeX envolve a operação de escrever propriamente
dito e compilar para obter o resultado final como em uma linguagem convencional de
programação.
O que eu preciso para criar meus textos em LaTeX?

• Um editor de textos qualquer e o pacote de compilação da linguagem LATEX.

• Escrever seu documento orientado pela syntax do LATEX.

• Salvar seu arquivo com extensão .tex

• Copilar o arquivo com o comando #latex arquivo.tex

[5]
Caso a sintaxe e todos os pacotes estejam devidamente corretos será criado um
arquivo de extensão .VDI que é similar a um arquivo com Extensão .PDF ou .PS que
pode ser visualizado em qualquer visualizador de PDF convencional (Acrobat, Okular,
etc)

2 APLICABILIDADE
O LATEX é muito utilizado nas Ciências Exatas por permitir a escrita com maior
facilidade e exatidão de textos que possuem grandes formulas matemáticas como o caso
da Matemática, da Fı́sica dentre outros. Na Computação, justamente pelo domı́nio de
linguagens de programação da área e confecção de fórmulas de Complexidade de Algo-
ritmo e Lógica e Matemática Computacional. Também é utilizado em outras áreas como
jornalismo e escrita de livros. Esta utilização se deve a várias caracterı́sticas que permitem
a criação de textos com tipografia profissional dentre outras vantagens.
2.1 Vantagens 4

2.1 Vantagens
• Uma vasta quantidade de designs de textos profissionais à disposição com qualidade
de industria gráfica.

• Facilidade para composição de fórmulas complexas

• Não é necessário preocupar-se com detalhes de criação ou impressão, uma vez já
realizada a configuração inicial.

• Facilidade para gerenciar as referências do texto.

• Facilidade para construção de notas de rodapé, ı́ndices dentre outros.

• Uma grande quantidade de pacotes gratuitos para extensão de várias funções como:

• inserção de gráficos, gerenciamento de bibliografia seguindo determinada norma


dentre outros.

2.2 Desvantagens
Nem tudo na vida são flores. O LATEX apresenta algumas desvantagens que são:

• A criação de um novo design inteiro é difı́cil e leva muito tempo

• É complicado a escrito de documentos sem padrão e desorganizado

• Mesmo com dedicação inicial a barreira de aprendizado é grande principalmente por


causa do conceito de marcação lógica. (isso para leigos e mortais)

3 EDITORES DE LATEX
3.1 Plataforma Linux
3.1.1 Kile

É um editor de desenvolvimento integrado LATEX para o KDE permitindo assim


a utilização das funcionalidades da linguagem em modo gráfico. Por meio deste editor
é possı́vel acessar várias funcionalidades como compiladores, debugs conversores e ferra-
mentas de visualização.

3.1.2 TexMaker

Outro editor de LATEX bastante utilizado que deu origem ao Kile. Continua coe-
xistindo junto com o Kile, embora com uma versão bem simplificada e independente da
GUI KDE.
3.2 Plataforma Windows 5

3.2 Plataforma Windows


3.2.1 MikTex

O Editor MiKTeX é uma IDE de LaTeX para sistemas operacionais da Microsoft


desenvolvida por Christian Schenk. Possui basicamente todas as funções esperadas de um
editor de LATEX acima citados.

4 ESTRUTURA
Um projeto LATEX é criado por um ou mais arquivos de no formato ASCII e pode
ser criado com qualquer editor de textos. Além de conter o texto a ser inscrito contem as
marcações que serão responsáveis pela tipografia final do trabalho.

4.1 Arquivo de Entrada


Arquivo de entrada é o documento com as configurações básicos do comportamento
do projeto em LATEX. Todo documento de entrada começa com o comando que indica que
tipo de documento pretende-se criar.

\documentclass{....}

Neste arquivo podem ser carregados pacote com funcionalidades extras com o co-
mando:

\usepackage{...}

Depois de concluı́do o trabalho de configuração de todos os parâmetros desejados


deve ser inciar o corpo do documento com o comando:

\begin{document}

Com essa instrução os comandos do LATEX de tipografia do texto podem ser aplica-
dos ao que for após o comando inseridos. Para finalizar o documento utilizar o comando.

\end{document}

Exemplo de um arquivo simples de entrado feito em LATEX:

\begin{document}
\documentoclass{article}
N~
ao vou escrever Hollow Word!
\end{document}
4.2 Pacotes 6

Ao ser iniciado o processamento de um arquivo de entrada o compilador do LATEX


analisa os parâmetros do comando \documentclass para todo o texto.

Ex: \documentclass[11pt,twoside,a4paper]{article}

O comando acima citado diz que o documento é um artigo com fonte tamanho
11, alem de produzir impressão dupla face em papel A4. Outros exemples para tipo de
documento podem ser:

report : Para Monografias, Dissertações, Teses e similares

book : Para livros

slide : Para tranparências

4.2 Pacotes
São funcionalidades extras que podem ser adicionadas ao LATEX para se obter algum
recurso a mais para a tipografia do documento. O formato para utilização de um pacote
é:

\usepackage[opç~
oes]{pacotes}

ex: \usepackage[utf8]{inputenc}

Neste exemplo é utilizado o pacote UTF8 com o comando “inputenc” para uti-
lização de padrão de caracteres UTF8.

4.3 Estilo da Página


Existem três combinações predefinidas de cabeçalho e rodapé de página que são
chamadas de estilos de pagina. Por meio do parâmetro “estilo” no comando seguinte é
definido qual será usado.

\pagestyle{estilo}

Caso desejar alterar o estilo da página especı́fico atual pode ser utilizado o co-
mando:

\thispagestyle{estilo}
4.4 Formato da Folha 7

4.4 Formato da Folha


Todas as definições de formato da folha são incluı́das por meio dos comandos:

\setlength{par^
ametros}{comprimento}

Para dar um valor fixo ao parâmetro.

\addtolength{par^
ametro}{comprimento}

Tais parâmetros comumente são adicionados a um documento de entrada chamado


“preâmbulo” como pode ser visto no exemplo:

\addtolength{\hofset}{-0.5cm}
\addtolength{\textwidth}{1cm}

Figura 1: Parâmetros de formato da folha


fonte: [6]
4.5 Estruturação de projetos 8

1 uma polegada + \hoffset 2 uma polegada + \voffset


3 \evensidemargin = 7pta 4 \topmargin = 51pt
5 \headheight = 13pt 6 \headsep = 19pt
7 \textheight = 536pt 8 \textwidth = 398pt
9 \marginparsep = 7pt 10 \marginparwidth = 116pt
11 \footskip = 27pt \marginparpush = 5pt (n~o mostrada)
\hoffset = 0pt \voffset = 0pt
\paperwidth = 610pt \paperheight = 791pt

4.5 Estruturação de projetos


Para se trabalhar com grandes textos, ou projetos de que vão ter grandes quan-
tidades de páginas e recursos, é desejável dividir o arquivo de entrada em várias partes.
Para fazer isso existem duas instruções que permitem que arquivos criados possam ser
adicionados ao arquivo principal do projeto, que são:

\include{arquivo}
\includeonly{arquivo1, arquivo2, arquivo3 ...}

O segundo comando de inclusão só pode ser utilizado no arquivo de entrada


preâmbulo. Também exite outra maneira de se trabalhar com inclusão de arquivos que é
o comando \input{arquivo}. Neste tipo de documento é adicionado o arquivo e não é
iniciado um nova página como no \include{arquivo}.
Exemplo de um estruturação de um arquivo de monografia:

\documentclass[a4paper]{report}
...
\includeonly{cap3, apenda}
...
\begin{document}
\include{capa}
\tableofcontents
\include{cap1}
\include{cap2}
\include{cap3}
\include{cap4}
\appendix
\include{apenda}
\include{apendb}
4.6 Comandos básicos de composição de texto 9

\include{refer}
\end{document}

4.6 Comandos básicos de composição de texto

4.7 Tı́tulos, capı́tulos e itens


Uma das grandes facilidades do LATEX é justamente deixar que o escritor não se pre-
ocupe com especificar manualmente capı́tulos, itens e subitens. Para tanto são utilizados
instruções especiais que capturam os tı́tulos das seções como argunmentos automatica-
mente. Para a classe article existem os seguintes comandos:

\section{...} \paragraph{...}
\subsection{...} \subparagraph{...}
\subsubsection{...} \appendix

Com as classes report e book se podem utilizar duas instruções adicionais:

\part{...} \chapter{...}

4.8 Sumário
O sumário é criado automaticamente levando em consideração o números de pagi-
nas do último arquivo de entrada processado pelo LATEX. Para isso é utilizada a instrução:
\tableofcontents

4.9 Inserção de Referencial Bibliográfico


São utilizados as seguintes marcações para adicionar referência bibliográfica ao
texto:

\cite{marca}

Onde marca é o marca criada ao ser citado algum autor previamente adicionado
no arquivo de Bibliografia.

4.9.1 BibTeX

O Bibtex é uma ferramenta usada para facilitar o trabalho de inserção de citações


e referências bibliográficas em um texto LATEX. Desenvolvida por Oren Patashnik e Leslie
Lamport em 1985, tem como objetivo facilitar a separação da bibliografia com a apre-
sentação do texto,seguindo o mesmo conceito de separação de HTML e folha de rosto
(CSS) em páginas WEB. [7]
4.10 Notas de rodapé 10

Ao ser instalado o ambiente no Linux é instalado automaticamente o KBibTex que


é a ferramenta de edição do KDE. Maiores informações podem ser encontradas em [1]

4.10 Notas de rodapé


Por meio do comando \footnote{texto do rodapé} é impressa uma nova de rodá
na página corrente. Este recurso é utilizado com muita frequência em textos LATEX.

4.11 Edição Direta (verbatim, verb)


Todo o texto que estiver entre \begin{verbatim} e \end{verbatim} aparecerá
da mesma forma que for escrito no texto, com espaço se houver sem a interpretação de
instruções do LATEX.
Esse próprio artigo sobre LATEX possui vários comandos da linguagem que devem
ser ignorados pelo compilador, haja vista que é do assunto propriamente dito em questão.
Para que ele possa ser transcrito em LATEX é necessário que vários comandos sejam igno-
rados e isso permitido por meio desse comando.
Quando se estiver dentro de um parágrafo pode obter o mesmo efeito por meio do
comando text

4.12 Elementos Flutuantes


O LATEX permite a inserção de figuras, gráficos e tabelas. Tais objetos por sua vez
podem ser adicionados em qualquer local do texto escrito e o interpretador LATEX calculará
uma posição que melhor se adeque ao tamanho disponı́vel na página. Caso desejar alterar
os parâmetros manualmente para se obter uma posição dos objetos diferentes dos inseridos
por padrão do LATEX podem ser feitas alterações nos ambientes flutuantes por meio dos
comandos para figura e tabela respectivamente: [4]

\begin{figure}[alterar posiç~
ao]
\begin{table}[alterar posiç~
ao
\end{table}

4.12.1 Figuras

Para adicionar figuras ao texto basta que ela sejam colocadas de preferência em um
diretório dentro da raiz do projeto e fazer referência a ela por meio do seguinte comando:

\begin{figure}[!htb]
\centering
\includegraphics[scale=0.5]{figura.png}
\caption{Descriç~
ao da imagem}
4.12 Elementos Flutuantes 11

\label{img1}
\end{figure}

Onde o comando \cetering serve para centralizar a imagem, e o parâmetro


scale=0.5 determina qual será o tamanho de ocupação levando como base o tamanho
original da imagem que o terá quando esse valor estiver em scale=1. O comando label
serve para que a imagem seja referenciada e linkada em qualquer parte do texto.

4.12.2 Tabelas

O LaTeX possui tags especı́ficas para criação de tabelas. Dentre esses comandos
serão apresentados os comandos básicas para sua confecção.

\begin{table} %Iniciando o ambiente da tabela


\centering % Centralizar
\caption{Tabela de classificaç~ao de times} %Tı́tulo da tabela
\begin{tabular}{ccc} % Aqui demarcamos a quantidade de colunas e a
% posiç~ao do textode cada coluna. Neste caso temos
% tr^
es colunas com o texto centralizado
\hline % Este comando coloca linha na tabela
Time & Pontos & Classificaç~
ao \\ % Primeira linda da tabela,onde
% ‘‘&’’ separa colunas e %‘‘\\" indica fim da linha
\hline
\hline
Cruzeiro & 52 & 1 \\
S~
ao Paulo & 50 & 2 \\
Cremio & 47 & 3 \\
... *& & \\
\hline
\end{tabular}
\label{tabela1}
\end{table} %Indica o fim da tabela

fonte: [2]

4.12.3 Latable

Como visto na seção anterior a construção de tabelas no LATEX é relativamente


complexa. Tendo em vista a diminuição da complexidade para criação de tabelas foi de-
senvolvido um projeto com objetivo de facilitar a inserção de tabelas em textos LATEX,
4.12 Elementos Flutuantes 12

Tabela 1: Tabela de classificação de times


Time Pontos Classificação
Cruzeiro 52 1
São Paulo 50 2
Cremio 47 3
... *

que possibilita a geração de códigos de tabelas a partir de um desenho visual em uma fer-
ramenta chamada LaTable. Com o LaTable é possı́vel criar tabelas visualmente logo após
exportar seus códigos e inserir em um documento .tex. O programa foi desenvolvido para
a plataforma Windows, entretanto pode ser executado no Linux via Wine. [3] O Latable
pode ser baixado no link: http://mac.softpedia.com/get/Developer-Tools/LaTable.shtml
REFERÊNCIAS 13

Referências
[1] Bibtex.org. Bibtex.org, jan 2006.

[2] Viva O Linux. Vol, mar 2009.

[3] Processolinux. Criando tabelas para latex visualmente, October 2010.

[4] Santos. Reginaldo. Introdução ao latex. jan 2008.

[5] Alberto Simões. Mini-curso latex. March 2006.

[6] Gilberto Souto. Curso de latex.

[7] Wikipédia. Bibtex — wikipédia, a enciclopédia livre, 2007. [Online; accessed 28-
Fevereiro-2007].

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