Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
RESOLUÇÕES
GRUPO I
1 Resposta: A .
Se as bolas da mesma cor se distinguissem, o número de sequências que se poderiam constituir era igual a 9 !.
Como as três bolas brancas não se distinguem, (o mesmo acontecendo com as duas cinzentas e as quatro ver-
des), então, é necessário eliminar todas as permutações das bolas brancas (e também as permutações das bolas
cinzentas e a das bolas verdes).
Ou seja, o número de maneiras de se disporem as bolas em fila é igual a __________
9 !
2 ! × 3 ! × 4 !
2 Resposta: D .
Sabe-se que P (A) = 0,65
P (A ∩ B̅ ) = 0,35 ⇔ P (A) − P (A ∩ B) = 0,35 ⇔ 0,65 − P (A ∩ B) = 0,35 ⇔
⇔ P (A ∩ B) = 0,65 − 0,35 ⇔ P (A ∩ B) = 0,3
P (B) − 0,3 P (B) − 0,3 − 0,6P (B)
⇔ _________ − 0,6 = 0 ⇔ ________________
= 0 ⇔ P (B) − 0,3 − 0,6P (B) = 0, dado que
P (B) P (B)
P (B) > 0
3 Resposta: B .
__ __
f (x) = log3 (3 √ ) = log3 (3) + log3 ( √ ) = 1 + log3 (x3 ) = 1 + __
__
1
3
x
3
x 1 log (x)
3 3
4 Resposta: A .
Calculemos a função derivada da função f
f ' (x) = (2 + 2ln (x)) ' = 0 + 2 × __
1 = __
2
x x
O declive da reta tangente é dado por f ' ( 2)
f ' ( 2) = __
2 = 1
2
de tangência tem coordenadas ( 2 ; 2 + 2ln (2))
f (2) = 2 + 2ln (2), então, o ponto T
A reta tem equação da forma r : y = x + b
Assim, como a reta contém o ponto T, vem
2 + 2ln (2) = 2 + b ⇔ b = 2ln (2)
5 Resposta: D .
f (x) + ln x
lim ________
= − 3
x→+∞ 2x
f (x) + ln ( x) f (x) ln ( x)
lim _________
= − 3 ⇔ lim ____ + lim _____
= − 3 ⇔
x→+∞ 2x x→+∞ 2x x→+∞ 2x
f (x) 1 ln ( x) f (x)
⇔ __
1 lim ____
+ __ lim _____
= − 3 ⇔ __
1 lim ____
+ 0 = − 3 ⇔
2 x→+∞ x 2 x→+∞ x 2 x→+∞ x
f (x)
⇔ lim ____
= − 6
x→+∞ x
EXMAT11 © RAIZ EDITORA
Então, a equação que pode definir uma assíntota ao gráfico da função f é y = − 6x.
219
6 Resposta: C .
____ lim ____
ln x
RESOLUÇÕES
ln x
_____
a ln x
lim _____
= a lim
x _________
= a ×
x→ 0 x +
0 = 0
= a × __
x→0 _____ 1
x→0 sin x
lim _____
+
sin x
+
sin x
x x→0 x
+
7 Resposta: C .
Seja r ⃗ (0 ; 1 ; − 1) um vetor diretor da reta r.
Como a reta é perpendicular ao plano, então, um vetor normal ao plano poderá ser o vetor diretor da reta r , já
que estes dois vetores terão de ser colineares.
Assim, α⃗ ( 0 ; 1 ; − 1)
A equação do plano α
é da forma 0
x + 1y − 1z + d = 0, com d
∈ ℝ.
Como o ponto A (− 1 ; 2 ; 1) pertence ao plano, então,
2 − 1 + d = 0 ⇔ d = − 1
Portanto, α : y − z − 1 = 0
8 Resposta: B .
Calculemos o raio do círculo
___________________ 2 _____
‾ = √
r = AE ( − 7 + 7 − 2
√
) + (2 − 4) = √
3
2
12 + 4
= 4
|
O círculo é definido pela condição z − (− 7 + 2i) ≤ 4, ou seja, | z + 7 − 2i | ≤ 4 |
O semiplano é definido pela condição y ≥ 4, ou seja, Im (z) ≥ 4
Então, o conjunto representado é definido pela condição | z + 7 − 2i | ≤ 4 ∧ I m (z) ≥ 4
GRUPO II
1
1.1 85 = 4 × 21 + 1
85
2 − 2 i _____ (2 − 2i) × i _____
2 − 2i ________ 2 + 2i
Então, z1 = ______ =
=
=
= 1 + i
− 2i − 2i − 2i × i 2
_____ __
| z1 | = √ + 1
= √
2 2
1 2
o argumento de z1
Seja θ
π
Então, tg (θ) = __ = __
1 = 1 ∧ θ ∈ 1ºQ, logo, θ
1 __ __π 4
i
Resumindo, z1 = 2 √ e
4
Ora,
__ −i__ π __ i −__ π +π __ i___
( )
3π π
−i__
z‾1 = √ e 4 ; − ‾
2 z1 = √ e 4 = √
2 e 4 ; −
2 i = e 2 ;
220
1.2 w − iw z1 = 0 ⇔ w (w − i z1) = 0 ⇔ w = 0 ∨ w − i z1 = 0 ⇔
2
⇔ w = 0 ∨ w = i z1 ⇔ w = 0 ∨ w = i (1 + i) ⇔ w = 0 ∨ w = − 1 + i
RESOLUÇÕES
O conjunto solução da equação é C.S. = {0 ; − 1 + i}
z
1.3 w = ___2__π
i
e 4
| z2 | e i(θ−__
)
iθ π
w = _____ | |
π
=
z
2
e 4
i__
e 4
π π
w é um imaginário puro se e só se, θ − __
= __
+ kπ , k ∈ ℤ
4 2
π π 3π
θ = __
+ __
+ kπ, k ∈ ℤ ⇔ θ = ___ + kπ , k ∈ ℤ
4 2 4
) , ∀ n ∈ ℕ
π
i __ i___
nπ
nπ nπ
2 2
2
2.1
f (x) = 36 − 9 (e )
0,06x −0,06x
+ e
f ' (x) < 0 ⇔ − 9 (0,06 e ) < 0 ⇔ 0,06 e
0,06x −0,06x 0,06x −0,06x
− 0,06 e − 0,06 e > 0 ⇔
0,06x −0,06x 0,06x −0,06x
⇔ 0,06 e > 0,06 e ⇔ e > e ⇔ 0,06x > − 0,06x ⇔
⇔ 0,06x + 0,06x > 0 ⇔ 0,12x > 0 ⇔ x > 0
EXMAT11 © RAIZ EDITORA
221
Elaborando um quadro de sinal da derivada da função e de variação da função
RESOLUÇÕES
2.2 A ponte ficaria totalmente submersa pois a altura da ponte é igual a 18 + 6 = 24 m.
2.3 Calculemos os zeros da função f
f (x) = 0 ⇔ 36 − 9 (e ) = 0 ⇔ e
0,06x −0,06x 0,06x −0,06x
+ e + e = 4 ⇔
+ _____
1 − 4 = 0 ⇔ ________________
0,06x
⇔ e 0,06x
0,06x
= 0 ⇔
e e
_____________
4 ± √ (
− 4) − 4 × 1 × 1
2
| |
__ __
ln (2 + √ 3 ) _______
ln (2 − √
3 )
‾
Assim, AB _______
= −
≈ 43,899
0,06 0,06
3
3.1 Seja h (x) = g (x) − 1, isto é,
h (x) = ____ + 2 − 1 = ____
x − 4 x − 4
x−2
x−2
+ 1
e e
Pretende-se provar que a equação h (x) = 0 tem pelo menos uma solução no intervalo ] 2 ; 3 [ .
Ora h é uma função contínua em [2 ; 3] , pois é soma e quociente de funções contínuas (uma função afim e uma
função exponencial).
h (2) = ____
2 − 4
2−2
+ 1 = − 1 < 0
e
3 − 4
h (3) = ____
3−2
+ 1 = − __
1 + 1 > 0
e e
Como h (2) e h (3) têm sinais contrários, ou seja, verifica-se que h (2) × h (3) < 0 , e como h é contínua no in-
tervalo [2 ; 3] , o Corolário do Teorema de Bolzano permite garantir a existência de pelo menos um zero da fun-
ção h no intervalo ] 2 ; 3 [ .
Isto é , ∃ c ∈ ] 2 ; 3 [ : h (c) = 0
EXMAT11 © RAIZ EDITORA
Ou seja, ∃ c ∈ ] 2 ; 3 [ : g (c) − 1 = 0
222
3.2 g (x) = ____
x − 4
x−2
+ 2
e
RESOLUÇÕES
____
x − 4
+ 2
x−2 ____
x − 4
x−2
(
g
____ x )
_______ e
____ + lim __
2 = lim _____ + 0 = lim ______
e x − 4 x − 2 − 2
lim = lim = lim
=
x→+∞ x x→+∞ x x→+∞ x x→+∞ x x→+∞ x ex−2 x→+∞ x−2
x e
y
= lim _____ − lim _____ = lim ____
2x−2 × lim __
1 − 0 = lim __
y × 0 = _______
1
x − 2 x − 2
x−2 x−2 × 0 =
x→+∞ x e x→+∞ x e x→+∞ e x→+∞ x y
y→+∞
e e
__
lim
y→+∞ y
____
1
= × 0 = 0
+ ∞
Logo, m = 0
y
e
Nota: Utilizou-se o limite notável: lim __
= + ∞
y→+∞ y
y
= lim ______ + 2 = lim ____ − lim ____
2 + 2 = lim __
x − 2 − 2 x − 2
x−2 x−2 x−2 y − 0 + 2 =
x→+∞ e x→+∞ e x→+∞ e y→+∞
e
= _______
1 + 2 = ____
1
+ 2 = 2
y
e
__ + ∞
lim
y→+∞ y
Logo, b = 2
y
e
Utilizou-se o limite notável: lim __
= + ∞
y→+∞ y
4
h (x) = sin (2x) + ln (2x) + 1
Determinemos a função derivada da função h
h ' (x) = (sin (2x) + ln (2x) + 1) ' = 2cos (2x) + ___
2 = 2cos (2x) + __
1
2x x
Seja T (a ; h (a)) o ponto de tangência
223
Inserir as funções y1 = 2cos (2a) + __ 1 y
a__
√ 3
RESOLUÇÕES
y2 = __
3
Ajustar a janela de visualização: [ ; ] × [− 2 ; 2]
π __
__ π y2
0,58
4 2
Desenhar os gráficos e procurar as coordenadas do ponto de in-
O π 0,92 π x
terseção dos dois gráficos. 4 2
Obtemos a ≈ 0,92 rad
A abcissa do ponto T é 0
,92 rad.
y1
5
5.1 Comecemos por escolher as faces que ficam coloridas com a mesma cor. O número de maneiras de fazer
8
essa escolha é dado por C2 . Escolhidas essas duas faces, existem oito cores para as colorir, e o número de ma-
neiras de colorir estas duas faces no prisma é dado por C2 × 8. Para cada uma destas colorações, as restantes
8
7
seis faces podem ser coloridas de A6 maneiras distintas.
Assim, o número de casos favoráveis é dado por C2 × 8 × A6 .
8 7
Quanto ao número de casos possíveis: como temos oito cores para colorir oito faces, podendo haver faces colori-
8
das com a mesma cor, então o número de maneiras distintas de o fazer é dado por 8 .
C2 × 8 × A6 _________
8 7
5.2 Como numa das bases do prisma já se encontram identificados três vértices com vogais e um vértice dessa
mesma face está identificado por uma consoante, então, é necessário identificar os outros dois vértices com mais
duas vogais (O e E). O número de maneiras de identificar esses dois vértices é igual a dois. Para cada uma destas
17
colocações das vogais (O e E) existem A5 maneiras distintas de identificar os restantes cinco vértices do prisma
com consoantes, uma vez que um vértice já está identificado com uma consoante.
17
Portanto, o número de maneiras distintas de identificar os restantes sete vértices é dado por 2
× A5 .
12
5.3 O número de casos possíveis é dado por C3, pois dos doze vértices do prisma vão ser escolhidos três.
Quanto ao número de casos favoráveis:
Pretende-se que os três vértices escolhidos pertençam todos à mesma face do prisma, então, há dois casos a
considerar:
1.° caso: os três vértices pertencem a uma das bases. O número de maneiras de tal ocorrer é dado por C3 × 2.
6
2.° caso: os três vértices pertencem a uma das faces laterais. O número de maneiras de tal ocorrer é dado
por C3 × 6.
4
Então, o número de casos favoráveis é dado por C3 × 2 + C3 × 6.
6 4
6 P (A | B) designa a probabilidade de os números saídos serem iguais, sabendo que a sua soma é igual a 1 .
Se a soma dos números saídos é igual a 1, então, uma das bolas extraídas da caixa tem de ter um zero e a outra
tem de ter um 1, pelo que é impossível os números saídos serem iguais. Portanto, P (A | B) = 0.
Cálculo auxiliar
Determinação de ∫ e × sin (x) dx =
2x
= e e v ' = sin (x)
2x
Seja u
EXMAT11 © RAIZ EDITORA
224
Então, voltando ao integral inicial, vem
RESOLUÇÕES
2x 2x 2x
5 5 5
Assim sendo,
A área da região colorida será igual a
π
π
__
π
__ __
Aregião colorida = ∫ f (x) dx = ∫ (e cos (x)) dx = [__
1 e (sin (x) + 2 cos (x))] =
2 2 2x 2x 2
π
−__
π
−__
5 π
−__
2 2 2
= __
1 eπ (1 + 0) − __ (− 1 + 0) = __
1 e−π 1 eπ + __ 1 ( eπ + e−π) u.a.
= __
1 e−π
5 5 5 5 5
8
8.1 A velocidade média entre os instantes t = 0 e t = 4 não é mais do que a taxa média da função p (t) nesse
mesmo intervalo.
Ora,
p (0) = 3 × 0 + 4 × 0 = 0 e
2
p (4) = 3 × 4 + 4 × 4 = 64
2
Então,
p (4) − p (0) _____
t.m.v . [0 ; 4] = _________ = 64 − 0
= 16
4 − 0 4
Resposta: a velocidade média da partícula entre os instantes t = 0 e t = 4 é de 1
6 m / s.
Então, p ' (3) = 6 × 3 + 4 = 22
Resposta: a velocidade da partícula no instante t = 3 é de 2
2 m / s.
9
3
n
______
3 → maior parcela
3 n + 1
EXMAT11 © RAIZ EDITORA
3
n
______ → menor parcela
3 n + n
2
225
Existe uma ordem p ∈ ℕ (neste caso p = 1) a partir da qual se tem
3 3 3 3 3 3
n n n n n n
RESOLUÇÕES
______ + ______
+ … + ______
≤ ______
+ ______
+ … + ______
3 n + n 3 n + n 3 n + n 3 n + 1 3 n + 2 3 n + n
3 3 3 3 3 3
3 3 3
n n n
∴ ______ + ______
+ … + ______
≤ an
3 n + n 3 n + n 3 n + n
3 3 3
4
n
∴ ______
3 ≤ an
3 n + n
226
TESTE GLOBAL 2
RESOLUÇÕES
GRUPO I
1 Resposta: B .
Se a linha é composta por 1
1 elementos, então, trata-se da linha 1
0. Por simetria do triângulo de Pascal, tem-
-se que o maior elemento da linha é C5 = 252.
10
2 Resposta: A .
‾ ∩ A = (A̅ ∪ B
B ̅
A ∩ ‾̅ ) ∩ A = (A̅ ∩ A) ∪ (B ∩ A) = {}
∪ (B ∩ A) = A ∩ B
3 Resposta: C .
lim (1 − ___ ) = __ ( n )
× lim (1 − ___ ) = __
1+n 1
− 2k
n
2k 1 ⇔ lim 1 + ____ 2k 1 ⇔ e−2k = __
1 ⇔ e−2k = e−1
n e n e e
⇔ − 2k = − 1 ⇔ k = __ 1
2
4 Resposta: A .
f (0 + h) − f (0) e − 1 − e + 1
h+1 0+1
f ' (0) = lim __________
= lim _____________
=
h→0 h h→0 h
e × e − e e × ( e − 1) e − 1
h h h
= lim ________
= lim _________
= e × lim _____
=
h→0 h h→0 h h→0 h
= e × 1 = e
e − 1
h
Nota: Aplicou-se o limite notável lim _____
= 1
h→0 h
Então,
t : y = ex + b
Como a reta «passa» no ponto I, vem
t : y = ex + e − 1
5 Resposta: B .
f (x) ≤ g (x) ⇔ log (1 − 3x) + 2 ≤ log (1 − 4x) + 1 ∧ 1 − 4x > 0 ∧ 1 − 3x > 0 ⇔
⇔ log (1 − 3x) + 1 ≤ log (1 − 4x) ∧ x < __ 1 ∧ x < __
1 ⇔
4 3
__
1
⇔ log (1 − 3x) + log (10) ≤ log (1 − 4x) ∧ x < ⇔
4
__
1
⇔ log (10 − 30x) ≤ log (1 − 4x) ∧ x < ⇔
4
⇔ 10 − 30x ≤ 1 − 4x ∧ x < ⇔ − 26x ≤ − 9 ∧ x < __
__
1 1 ⇔
4 4
___
9 __
1
⇔ x ≥ ∧ x <
26 4
C.S. = {}
EXMAT11 © RAIZ EDITORA
227
6 Resposta: D .
π
__
∫ (cos x + sen x) dx = [sen x − cos x] 02 = sin (__
)
− cos (__
)
π π
RESOLUÇÕES
π
__
− (sin (0) − cos (0)) = 1 − 0 − (0 − 1) = 2
2
0 2 2
7 Resposta: B .
f (x) = cos (− 3x) = cos (3x)
f (− x) = cos (− 3 (− x)) = cos (3x) = f (x) , ∀ − x , x ∈ Df
A função f é par.
g (x) = 2 sin (__
)
x
4
g (− x) = 2 sin (− __
) = − 2 sin (__
) = − g (x) , ∀ − x,x ∈ Dg
x x
4 4
A função g é ímpar.
h (x) = _______1
|
tg (3x) |
h (− x) = _________ 1 = ________
1 = ________
1 =
| | | | |
tg (3 (− x)) tg (− 3x) − tg (3x) |
= _______1 = h (x) , ∀ − x , x ∈ Dh
| tg (3x) |
A função h é par.
8 Resposta: C .
A imagem geométrica de − z é o ponto B . A imagem geométrica de − iz é o ponto C
, que se obtém por uma
π − iz
rotação de centro O e amplitude __ rad do ponto B . Assim, a imagem geométrica de ___ é o ponto D.
2 2
GRUPO II
1
1.1 21 = 4 × 5 + 1
i = i = i = i
21 4×5+1 1
Então, z1 = − 2 + 2i
________ __ __
| z1 | = √
( − 2) + 2
2
= √ = 2 √
2
8 2
Portanto,
A representação na forma trigonométrica é
__ −i___ __ 4 −i ___
( e 4 )
3π 4
( ×4)
(z‾1) ___________
4 3π
(2 √ ) e 4 ________ __ i −π−___ __ i −____
_____ √ ( ) ( 4 )
−iπ 7π 11π
2 2 ______________
2 64 e
w = =
__ i ___
= __ i ___
= __ i ___
= 32
√ 2
e 4
= 32
√ 2
e =
− z2 ( 4 )
7π
( 4 )
7π
( 4 )
7π
√
2
e √
2
e √ 2
e
__ i −____ __ i −___
( + 2π) ( )
11π 3π
= 32 √
2
e 4 = 32 √
2
e 4
RESOLUÇÕES
z‾2 = √
2 e 4 e - z‾2 = √
2 e 4 = √ 2
e 4
_____
___ __ i__ π
z2 ⇔ w = √ √
4
z2 ⇔ w = √
4
w + ‾ z2 = 0 ⇔ w = − ‾ ‾
− 2
e 4
⇔
4 4
π
__ __
__ i(_______ )
+2kπ
4 4
√ e 4 , k ∈ {0 ; 1 ; 2 ; 3}
⇔ w = 2
√
π
__
__ i(_______
8
+2kπ
4 )
⇔
w = √ e 4 , k ∈ {0 ; 1 ; 2 ; 3}
2
As imagens geométricas das soluções da equação são vértices de um quadrado inscrito numa circunferência
8
__
centrada na origem do referencial e de raio √
2
.
| |
| z − z1 | ≤ 2 ⇔ z − (− 2 + 2i) ≤ 2 . Esta condição representa, no plano de
Argand, um círculo centrado no ponto A (− 2 ; 2), afixo do número com-
plexo z1, e de raio 2.
A
Seja z = x + yi , com x , y ∈ ℝ
A condição
Re ( z) = Im ( z ̅) ⇔ Re (x + yi) = Im (x − yi) ⇔ − x = y , representa, no O Re(z)
plano de Argand, a bissetriz dos quadrantes pares.
Então, a condição | z − z1 | ≤ 2 ∧ Re (z) = Im ( z̅ ) , representa, no plano de
Argand, um segmento de reta, que é um diâmetro do círculo. y=-x
1.4 Seja z = a + bi , com a
, b ∈ ℝ
Ora,
w = z − 2 z̅ + 1 = (a + bi) − 2 (a − bi) + 1 =
2 2
2ab + 2b = 0 ⇔ b (2a + 1) = 0 ⇔ b = 0 ∨ 2a + 1 = 0 ⇔ b = 0 ∨ a = − __
1
2
Resumindo,
z = a, com a ∈ ℝ ou z = − __
1 + bi, com b
∈ ℝ
2
2 Sejam (an ) e ( bn ), duas sucessões, de termos gerais an = − 2 − 3 e
n n
Ora, existe uma ordem p ∈ ℕ(neste caso particular p = 1) a partir da qual se tem an ≤ bn.
Como lim (bn ) = lim (− 2 ) = − ∞, então, pelo teorema de comparação também lim (an ) = − ∞.
n
n→ +∞ n→ +∞ n→ +∞
229
3
3.1 − 1 ≤ sin (x) ≤ 1 , ∀ x ∈ ℝ
+
RESOLUÇÕES
∴ − 2 ≤ 2sin (x) ≤ 2 , ∀ x ∈ ℝ
+
2sin (x) ____
− 2 ≤ _______
∴ ____ ≤ 2
+
, ∀ x ∈ ℝ
x + 2 2 + x x + 2
2sin (x)
∴ 2 − ____
2 ≤ 2 + _______ ≤ 2 + ____
2 +
, ∀ x ∈ ℝ
x + 2 2 + x x + 2
lim h (x) = lim (2 + ____
2 + x )
2 = 2 + ____
2
= 2 + 0 = 2
x→ +∞ x→ +∞ + ∞
lim g (x) = 2 e lim h (x) = 2, então, pelo teorema das funções enquadradas, tem-se que lim f (x) = 2.
x→ +∞ x→ +∞ x→ +∞
Pretende-se provar que a equação g (x) = 0 tem pelo menos uma solução no intervalo ] 0 ; __ [ .
π
2
Ora g é uma função contínua em [0 ; __ ] , pois é a diferença de funções contínuas.
π
2
Por outro lado,
g (0) = cos (0) − 0 = 1 > 0
g (__
)
= cos (__
)
π π π π
− __ = − __
< 0
2 2 2 2
Como g (0) e g (__ )
têm sinais contrários, ou seja, verifica-se que g (0) × g (__
)
π π
< 0, e como g é contínua no
2 2
intervalo [0 ; __ ] , o Corolário do Teorema de Bolzano permite garantir a existência de pelo menos um zero da
π
2
função g no intervalo ] 0 ; __ [ .
π
2
Isto é, ∃ c ∈ ] 0 ; __ [ : g (c) = 0
π
2
Ou seja, ∃ c ∈ ] 0 ; __ [ : h (c) − c = 0
π
2
E portanto, ∃ c ∈ ] 0 ; __ [ : h (c) = c
π
2
O que prova que o gráfico da função h interseta a bissetriz dos quadrantes ímpares num ponto cuja abcissa per-
3
de retirar as três cartas de copas e, portanto, o número de casos favoráveis é igual a 13 .
3
número de casos favoráveis
Portanto, P (A) = _________________________
= ___ 13 = _______
2197
≈ 1,6%
número de casos possíveis 523 140608
230
2
5.2 Pretende-se que a primeira carta extraída seja um rei, então, há quatro escolhas; escolhida essa carta há 4
formas distintas de retirar mais duas cartas, sucessivamente, que sejam ases. Então, o número de maneiras de
RESOLUÇÕES
2
retirar três cartas, tal que a primeira carta é um rei e as duas seguintes são ases, é dado por 4
× 4 . Ou seja, o
2
número de casos favoráveis é igual a 4 × 4 .
2
64
número de casos favoráveis
Portanto, P (A) = _________________________
= _____
= _______
4 × 4 ≈ 0,046%
número de casos possíveis 52 140608
3
5.3 Quanto ao número de casos favoráveis, como se pretende que saiam três cartas que não sejam figuras,
então, para cada carta há 52 − 12 = 40 escolhas. Raciocinando como no cálculo dos casos possíveis, tem-se que
3
há 40 formas distintas de retirar as três cartas que não são figuras e, portanto, o número de casos favoráveis é
3
igual a 40 .
3
número de casos favoráveis 40 = _______
Portanto, P (A) = _________________________ 64000
= ___
≈ 45,5%
número de casos possíveis 523 140608
6 Um enunciado possível poderá ser: «Uma caixa contém onze bolas, sendo seis verdes e cinco brancas. Reti-
ram-se, ao acaso, quatro bolas da caixa e observa-se a sua cor. Qual é a probabilidade de pelo menos três dessas
bolas serem verdes?»
7 P (A ∪ B) = P (A) + P (B) − P (A ∩ B)
Então,
P (B) + P (A) − P (A ∩ B) = __
2 ⇔ 3P (B) − P (A ∩ B) = __
2
3 3
Por outro lado,
P (A ∩ B) __
P (A | B) = __
1 ⇔ ________ = 1 ⇔ P (A ∩ B) = __
1 P (B)
6 P (B) 6 6
E portanto, P (A ∩ B) = __
1 × ___
4 = ___
2
6 17 51
Como P 8 × ___
(A) × P (B) = ___ 32
4 = ____
17 17 289
Tem-se que P (A ∩ B) ≠ P (A) × P (B)
Logo, os acontecimentos A e B
não são independentes.
8
8.1
(__
6)
CD = (− __
2)
(__
5 ; 8 ; 0); V
→
5 ; 2 ; − __
3 ; D 5 ; 10 ; ___
41
2 2 2
C = D + DC = (__
5 ; 8 ; 0) + (__ 3 ) = (2 × __
2) ( 2)
→
5 ; − 2 ; __ 5 ; 8 − 2 ; 0 + __
3 = 5 ; 6 ; __
3
2 2 2 2
CV = V − C = (__
6 2) ( 2 6) ( 2 3)
→
5 − 5 ; 10 − 6 ; ___ 5 ; 4 ; ___
3 = − __ 32 = − __
41 − __ 5 ; 4 ; ___
16
2
⎧
⎪x = 5 − 2 k
5
__
231
8.2
8.2.1
RESOLUÇÕES
A (0 ; 6 ; __
2) ( 2 ; 4 ; 3); C
(5 ; 6 ; __
2)
3 ; B __
5 3
AB = B − A = (__
2) (2
3 )
→
5 − 0 ; 4 − 6 ; 3 − __
3 = __
5 ; − 2 ; __
2 2
AC = C − A = (5 − 0 ; 6 − 6 ; __
2 2)
→ 3 − __
3 = 5 ; 0 ; 0
( )
→
Seja, α = (a ; b ; c) um vetor não nulo, normal ao plano ABC
Então,
⎧ ⎧__
⎧→ → (a ; b ; c) ⋅ ( __ 3 ) = 0
5 ; − 2 ; __
5 a − 2b + __
3 c = 0 ⎧5a − 4b + 3c = 0
⎨ α ⋅ →
AB = 0
⇔ ⎨ 2 ⇔ ⎨ ⇔ ⎨
⎪
⇔
⎪
2 2 2
⎩ → α ⋅ AC = 0 ⎩( a ; b ; c) ⋅ (5 ; 0 ; 0) = 0
⎪
⎩
⎩a = 0
⎪
5a = 0
⎧ 3
b = __
⇔ ⎨ 4
⎪
c
⎩a = 0
⎪
Então, α = (0 ; __ )
→ 3 c ; c , c ≠ 0
4
→
Considerando c = 4, vem α = (0 ; 3 ; 4)
Nota: Em alternativa podia-se determinar o ponto médio (M) do segmento de reta [BD] ,
→
e utilizar o vetor MV como vetor normal ao plano ABC.
8.2.2
A (0 , 6 , __
3 ); C (5 ; 6 ; __ )
3
2 2
(x ; y ; z) um ponto genérico da superfície esférica
Seja P
Então,
AP = P − A = (x − 0 ; y − 6 ; z − __
2) ( 2)
→ 3 = x ; y − 6 ; z − __
3
CP = P − C = (x − 5 ; y − 6 ; z − __
2)
→ 3
Assim,
AP ⋅ CP = 0 ⇔ (x ; y − 6 ; z − __ ) ⋅ (x − 5 ; y − 6 ; z − __ ) = 0 ⇔
→ → 3 3
2 2
⇔ x (x − 5) + (y − 6) ( y − 6) + (z − __
2) ( 2)
3 z − __
3 = 0 ⇔
153
⇔ x − 5x + y − 12y + 36 + z − 3z + __
9 = 0 ⇔ x2 + y2 + z2 − 5x − 12y − 3z + ____
= 0
2 2 2
4 4
153
a equação da superfície esférica de diâmetro [AC] é x + y + z − 5x − 12y − 3z + ____
= 0.
2 2 2
4
9
Aregião sombreada = ∫ f (x) dx = ∫ (x + x) dx = [__
2 ]1
2 2 2
1 x + __
1 x2 =
3 4
1 1 4
EXMAT11 © RAIZ EDITORA
232
10
10.1
RESOLUÇÕES
Função f
0 −1
− __
− 2 = π − 2 = __
f (0) = π 1 − 2
2 −1
π
Logo, B (0 ; __ )
1 − 2
π
Função g
g (0) = (__
1 ) − 2 = (__
1 ) − 2 = π − 2
0−1 −1
π π
Logo, C (0 ; π − 2).
10.2
Pretende-se encontrar a solução da equação f (x) = g (x)
__
x
+1
− 2 = (__
1 ) − 2 ⇔ π 2 = (__
1 ) ⇔ (__
1 ) = (__
1 ) ⇔
−__ −__
x x−1 x x−1 2 x−1
−1 −1
f (x) = g (x) ⇔ π 2
π π π π
⇔ __ + 1 = x − 1 ⇔ x + 2 = 2x − 2 ⇔ x = 4
x
2
g (4) = (__
1 ) − 2 = (__
1 ) − 2 = ______
1 − 2 π
4−1 3 3
π π π
3
( π )
1 − 2 π
3
Logo, A 4 ; ______
3
.
10.3
| |
A área do triângulo:
π − 2 − (__
1 − 2) × 4
| |
‾ × | abcissa do ponto A | _______________
BC
_______________________ π 2 π − 2
2
A [ABC] = = = 2 × π − __
1 = ______ u.a.
2 2 π π
10.4
Função f
O gráfico da função f admite uma assíntota horizontal de equação y = − 2, quando x tende para + ∞.
Função g
lim g (x) = lim ((__
1 ) − 2) = (__
1 ) − 2 = 0 − 2 = − 2
x−1 +∞
x→+∞ x→+∞ π π
O gráfico da função g admite uma assíntota horizontal de equação y = − 2, quando x tende para + ∞.
Conclui-se que as duas funções admitem a mesma assíntota horizontal.
11
11.1 O gráfico da função admite, como veremos a seguir, uma assíntota horizontal de equação y = − 4, quando
x tende para mais infinito.
Com efeito,
lim g (x) = lim (____ − 4) = ____
2 2
− 4 = − 4
x→+∞ x→+∞ x − 2 + ∞
Logo, a reta de equação y = − 4 é assíntota horizontal do gráfico da função.
Portanto, k = − 4.
f (2) = − 4
Por observação do gráfico, constata-se que f ' ( 2 ) = − ∞, dado que as semitangentes têm declive negativo.
−
233
• f ' ( 2 )
+
Por observação do gráfico, constata-se que f ' ( 2 ) = + ∞, dado que as semitangentes têm declive positivo,
+
RESOLUÇÕES
não existe f ' ( 2) e, portanto, a função g não é diferenciável no ponto x = 2.
(0 ; g (0))
11.3 O ponto de tangência T tem coordenadas T
g (0) = − 0 + 2 × 0 + 3 = 3
2
(0 ; 3)
O ponto de tangência T tem coordenadas T
Calculemos g ' ( x) , com x < 2
g ' (x) = (− x + 2x + 3) ' = − 2x + 2
2
m = g ' (0) = − 2 × 0 + 2 = 2
t : y = mx + b
y = 2x + 3, visto que a reta passa pelo ponto T (0 ; 3)
11.4
Determinemos a função derivada de g
Se x < 2:
g ' (x) = (− x + 2x + 3) ' = − 2x + 2
2
Se x > 2
'
g ' (x) = (____ − 4) = − ______
2 2
(x − 2)
2
x − 2
Se x < 2
g ' ( x) = 0 ⇔ − 2x + 2 = 0 ⇔ x = 1
g ' (x) > 0 ⇔ − 2x + 2 > 0 ⇔ x < 1, com x < 2
< >
g ' (x) < 0 ⇔ − 2x + 2 0 ⇔ x 1, com x < 2
Se x > 2
g ' (x) = 0 ⇔ − ______
2 = 0, equação impossível.
( x − 2)
2
g (1) = − 1 + 2 × 1 + 3 = 4
2
234
12
an = _______
1 + _______
1 + … + _____
1
RESOLUÇÕES
( 2n + 1) ( 2n + 2) ( 3n)
3 3 3
Ora, _______
1 é a maior parcela da soma e _____
1 3 é a menor.
( 2n + 1) (3n)
3
e
_____
1 3 + _____
1 + … + _____
1 ≤ _______ + _______
1 + … + _____
1 1 (ii)
( 3n) ( 3n) (3n) (2n + 1) (2n + 2) (3n)
3 3 3 3 3
Como
lim _____
= lim _____
1 2 = 0
n
n→ +∞ 27 n3 n→ +∞ 27 n
e
Então, pelo teorema das sucessões enquadradas, tem-se lim ( an ) = 0.
n→ +∞
EXMAT11 © RAIZ EDITORA
235