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Universidade Federal do Rio de Janeiro

Eliezer M. Piano

Kenneth Waltz

Rio de Janeiro

2015
Kenneth N. Waltz (1924-2013), veterano da Segunda Guerra Mundial e também da Guerra na
Coreia é formado em Ciência Política pela Columbia University e lecionou em faculdades
conceituadas como Swarthmore University, BrandeisUniversity e principalmente Berkeley
University, voltando finalmente para Columbia University. Se dedicou, também, a pesquisas
neste ramo de Relações Internacionais, ou de Política Internacional; como o autor prefere
chamar. Pode ser considerado um dos fundadores do neorrealismo assim como um dos
principais teóricos das Relações Internacionais no período pós-guerra. Waltz dedicou sua vida
a uma inclinação acadêmica, com a qual deixou livros como Man, the State and the War
(1959) Foreign Policy and Democratic Politics (1967), e Theory of International Politics
(1979). Recebeu em 2010 um prêmio da Associação de Estudos Internacionais pelo conjunto
da obra e foi amplamente conhecido por sua habilidade de lapidar novos acadêmicos
brilhantes.

Kenneth Waltz não foi apenas um teórico preocupado com suas teses deixando legados em
páginas, mas lapidou inúmeros alunos com os quais se tornaram grandes nomes no ramo
acadêmico das Relações Internacionais como professores em Harvard, pesquisadores etc.
Waltz é realmente um cientista político pois tem em seu amago pessoal um desejo por teorias
concretas e metodológicas que seguem um padrão explicativo. Muito crítico de outros
pensadores o professor deixa claro que é necessário muita pesquisa e teses a serem refutadas
para que se crie uma teoria.

Portanto ele mesmo, sendo autor de vários livros, trata suas teorias com cuidado ao abordar
alguns termos chaves como Teoria e Leis. Sucintamente para ele Leis estabelecem relações
entre variáveis e são, na maioria das vezes, duráveis enquanto que para Teoria sua
mutabilidade é constante também Teorias podem conter várias Leis e tentar explicar-lhes.
Waltz usa, na maioria de seus escritos, várias interdisciplinaridades com os ramos da
Química, Física, História etc., tudo para que o leitor compreenda os pontos que o mesmo
deseja afirmar. Segundo ele as teorias Reducionistas explicam resultantes internacionais
através de elementos que se encontram em níveis nacionais e subnacionais. Ao fazer isso
sugere e ilustra o exemplo da preocupação americana com a política Russa no pós-guerra e
comenta que se realmente é verdade os Estados devem se preocupar com a disposição interna
de outros Estados internacionalmente importantes e, se necessário, muda-las. Sendo um dos
fundadores do neorrealismo Waltz analisa as Relações Internacionais, principalmente, por sua
anarquia no sistema e desejo de segurança individual de cada Estado. Ao afirmar que esses
atores, mesmo com variações econômicas; políticas e costumes sociais, ainda travam guerras
o professor deixa sua posição, com relação a centralidade do Estado, clara.

Kenneth Waltz defende que mudanças no sistema como alianças forjadas e quebradas,
avanços tecnológicos e armamentos transformados podem levar a uma mudança na forma e
no propósito de certa nação.

O cientista político defende que uma teoria das Relações Internacionais deve ser sistémica
pois em uma abordagem reducionista a análise do comportamento humano, ou seja, dos
estadistas; que é indeterminada – não segue um padrão – não pode ser feita. A abordagem,
segundo ele deve definir proposições sobre o comportamento, as estratégias e as interações
dos Estados. É necessário analisar, minuciosamente, as ações entre Estados e seus resultados
produzidos e quantos desses resultados podem ser explicados ao nível de um sistema durável
e não de unidades.

O professor deseja mapear os comportamentos, motivos de certos resultados, repetições de


eventos, em suma, fazer uma análise de todas as variáveis possíveis de serem, como o próprio
Waltz afirma, explicadas em si mesmas. Teorias como o motivo do reaparecimento de guerras
etc., irão apenas indicar condições prováveis de acontecerem e suas probabilidades através de
um encadeamento de fatos advindo de um método cientifico-social preso a um sistema onde
uma teoria explica continuidades e repetições.

Kenneth Waltz afere que “...uma teoria das Relações Internacionais só pode ter êxito se as
estruturas políticas forem definidas de forma a identificar seus efeitos causais e mostrarem
como esses efeitos variam a medida que a estrutura muda.” Portanto inferir a natureza da
política internacional como anárquica faz com que a visão passe a ser mais precisa e
melhorada em um certo nível analítico. Um exemplo de mudança no sistema foi a
bipolaridade mundiais no pós Segunda Guerra Mundial. Isso não afere que Estados irão
perder interesses de interação com outros como, por exemplo; econômicos, mas aduz que a
possibilidade de uso da força para garantia de um tal objetivo, neste caso econômico, é muito
baixa. Isso, para o professor, é o exemplo de o que uma teoria pode ou não dizer.

No pensamento de Waltz o mesmo acredita em um sistema com o qual a própria estrutura de


disposição no qual se encontra faz com que os atores, ao se auto relacionarem com outros, se
deixam influenciar; não simplesmente por outros, mas pelo fato de estar em um meio que
requer interação. Aí vê-se o embasamento das teorias Sistémicas : Sistema de Estados que
requer Estrutura e Interação entre os mesmos.

Desta forma as unidades políticas podem mudar seu comportamento e se adaptar melhor a
estrutura presente. O sucesso de cada grupo, segundo o neorrealista, depende de si mesmo no
estilo Self-help onde cada Estado irá procurar sua própria sobrevivência.

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