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Escola de Administração
Especialização em Gestão Pública Municipal
Além disso, o autor irá instigar seus leitores ao trazer certas inquietações ao abordar
conflitos conceituais e de interesses nas relações existentes entre consumidores, clientes,
cidadãos e suditos, esse último de forma bastante pontual. Após a confusão gerada, o autor
generosamente irá apresentar o que conceitualmente cada uma dessas categorias
representam e suas aplicabilidades se debruçando, além disso, sobre o que define como Mito
da Administração, onde busca desconstruir as concepções, em momentos demasiadamente
equivacadas, no âmago do administrador profissional e da sua atuação junto a governança do
Estado. A partir deste ponto, Mintzberg apresenta cinco modelos para administrar governos,
que são:
1. O modelo Mecanicista;
2. O modelo de governo em rede;
3. O modelo de controle de desempenho;
4. O modelo de governo virtual;
5. O modelo de controle normativo;
No primeiro é apresentado o modelo que se esturua na padronização das formas de
administrar a maquína pública independente do seu tamanho ou segmento de atividade. O
segundo modelo é apresentado de forma contraria ao anterior, visto que sua essência
preconiza soluções aplicadas a cada situação particular. O terceiro modelo, intitulado de
controle de desempenho é apontado como aquele para se fazer valer a função do ato de
administrar, perpassando pelo ato de isolar os processos, delegar o responsáel e medir o
resultado. O quarto modelo é o modelo em que enfatiza a ausencia do Estado, suas funções
passariam para o controle do setor provado, é um modelo que trabalha com em prol da
privatização. E por ultimo, mas não menos importa, temos o quinto modelo, o de controle
normativo o qual enfatizará as relações humanas dentro de normas sociais de respeito, no
sentido amplo da palavra.
Diante dos modelos apresentados o autor irá afir que,
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA