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ETIMOLOGIA

DOUTRINA:

1. Didache (), cognato de DOUTOR, do grego didaskhalos


(denota “ensinamento”:

(a) “Aquilo que é ensinado” (ex: Mt 7.28; Tt 1.9; Ap 2.14-15,24)


(b) “Ato de ensino, instrução” (ex: Mc.4.2; Rm 16.17)

2. Didaskalia (denota como no primeiro, devendo, porém, ser


diferenciado.

(a) “Aquilo que é ensinado, doutrina” (Mt 15.9; Mc 7.7; Ef 4.14; Cl 2.22; 1 Tm
1.10; 4.1; 6.13; 2 Tm 4.3; Tt 1.9)
(b) “Ensino, instrução” (Rm 12.7; 15.4; 1 Tm 4.13,16; 5.17; 2 Tm 3.10, 16; Tt 2.7)

Nota:

Tanto o termo didaskalia quando o termo didache são usados nos sentidos ativo e
passivo (ou seja, o ato de ensinar e o que é ensinado); a voz passiva é predominante em
didache, e a voz ativa, em didaskalia; o primeiro põe em relevo a autoridade o ultimo o ato.
Á parte do apostolo Paulo, os outros escritores so usam o termo didache, exceto em Mt 15.9
e Mc 7.7 (didaskalia).

ESTUDO:

1. Gramma (, “letra”, é usado literalmente e no plural em At 16.24 com


o significado de “estudo, ensino”: “As muitas letras te fazem delirar!”,
possivelmente uma insinuação às Escrituras judaicas, às quais o apóstolo Paulo tinha
apelado.

2. Didaskalia (“ensino, instrução” (cognato de didaskõ,


“ensinar”), é encontrado em Rm 15.4.

ESCRITURA:

1. Graphe ( cognato de graphõ, “escrever”, denota primariamente


“desenho, pintura” então, “escrita, escritura”, dizendo respeito a:

(a) As escrituras do antigo testamento:

(1) No plural, em referência à totalidade (por exemplo, Mt 21.42; 22.29; Jo


5.39; At 17.11; 18.24; Rm 1.2 [onde “os profetas incluem os escritores
do Antigo testamento em geral]; Rm 15.4; 16.26 [literalmente “escritos
proféticos”, expressando o caráter de todas as escrituras]).
(2) No singular, em referência a uma passagem em particular (ex: Mc 12.10;
Lc 4.21; Jo 2.22; 10.35 [embora seja aplicável a toda ela]; Jo
19.24,28,36,37; 20.9; At 1.16; 8.32,35; Rm 4.3; 9.17; 10.11; 11.2; Gl
3.8,22; 4.30; 1 Tm 5.18 [Onde a segunda citação [e de Lc 10.7, da qual
pode-se inferir que o apóstolo Paulo incluiu o Evangelho de Lucas como
“Escritura” semelhantemente a Deuteronômio, de onde a primeira
citação e feita]; 2 Pe 1.20 “nenhuma profecia da Escritura” [uma
descrição do todo, com aplicação especial ao AT no versículo seguinte])

(b) As escrituras do Antigo Testamento (as que são aceitas pelos judeus como
canônicas) e todas as do Novo Testamento, que seriam aceitas pelos cristãos
como autorizadas (2 Tm 3.16); estas últimas seriam discriminadas das
últimas epistolas forjadas e outros “escritos” religiosos produzidos em
circulação já no tempo de Timóteo. Tal discriminação seria dirigida pelo fato
de que “toda Escritura”, caracterizada por inspiração de Deus, seria
proveitosa aos propósitos mencionados. É verdade quanto ao cânon
completo da Escritura, mas esta não estava completa quando o apóstolo
escreveu a Timóteo.

As escrituras são com frequência personificadas pelos escritores do NT (como também


pelos judeus, Jo 7.42):

(a) Como a falar com autoridade divina (ex: Jo 19.37; Rm 4.3; 9.17 [onde se diz que a
Escritura fala a Faraó dando-lhe por Moises a mensagem de fato enviada
anteriormente por Deus]; Tg 4.5);

(b) Como possuidora da qualidade consciente de previsão, e o poder ativo de pregar (Gl
3.8; onde a Escritura mencionada foi escrita há mais de quatro séculos depois que as
palavras foram faladas). A Escritura em tal caso representa seu Auto divino com a
insinuação de que permanece perpetuamente caracterizada como a voz viva de Deus.
Esta agência divina é ilustrada novamente em Gl 3.22 (cf. Gl 3.10; Mt 11.13).

2. Gramma ( “letra do alfabeto”, é usado acerca das Santas Escrituras em


2 Tm 3.15.

PALAVRA DE DEUS

Logion (, diminuto de logos, “palavra, narrativa, declaração”, denota “resposta


ou declaração divina oráculo”. É usado para se referir a:

(a) O conteúdo da lei mosaica (At 7.38);


(b) Todas as declarações de Deus escritas pelos escritores do Antigo Testamento (Rm
3.2);
(c) A substância da doutrina cristã (Hb 5.12);
(d) As declarações de Deus por meio dos mestres cristãos (1 Pe 4.11)

PALAVRA
LEI
ESTATUTOS

DOUTRINAS DO EVANGELHO

São de Deus (Jo 7.16; At 13.12).

Jesus respondeu: "O meu ensino não é de mim mesmo. Vem daquele que me enviou
João 7:16

São ensinadas pelas Escrituras (2 Tm 3.16).

Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a


repreensão, para a correção e para a instrução na justiça,
2 Timóteo 3:16

São Santas (1 Tm 6.3; Tt 1.1).

Se alguém ensina falsas doutrinas e não concorda com a sã doutrina de


nosso Senhor Jesus Cristo e com o ensino que é segundo a piedade,
1 Timóteo 6:3

Paulo, servo de Deus e apóstolo de Jesus Cristo para levar os eleitos de


Deus à fé e ao conhecimento da verdade que conduz à piedade,
Tito 1:1

Condena a imoralidade (1 Tm 1.9-11).

Sabemos que a lei é boa, se alguém a usa de maneira adequada.


Também sabemos que ela não é feita para os justos, mas para os
transgressores e insubordinados, para os ímpios e pecadores, para os
profanos e irreverentes, para os que matam pai e mãe, para os homicidas,
para os que praticam imoralidade sexual e os homossexuais, para os
seqüestradores, para os mentirosos e os que juram falsamente; e para todo
aquele que se opõe à sã doutrina.
Essa sã doutrina se vê no glorioso evangelho que me foi confiado, o
evangelho do Deus bendito.
1 Timóteo 1:8-11

Leva a comunhão com o pai e com o Filho (1 Jo 1.3; 2 Jo 9).

Nós lhes proclamamos o que vimos e ouvimos para que vocês também
tenham comunhão conosco. Nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho
Jesus Cristo.
1 João 1:3

Leva à santidade (Rm 6.17-22).


Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe
obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a
morte, ou da obediência para a justiça?
Mas graças a Deus que, tendo sido servos do pecado, obedecestes de
coração à forma de doutrina a que fostes entregues.
E, libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça.
Falo como homem, pela fraqueza da vossa carne; pois que, assim como
apresentastes os vossos membros para servirem à imundícia, e à maldade
para maldade, assim apresentai agora os vossos membros para servirem
à justiça para santificação.
Porque, quando éreis servos do pecado, estáveis livres da justiça.
E que fruto tínheis então das coisas de que agora vos envergonhais?
Porque o fim delas é a morte.
Mas agora, libertados do pecado, e feitos servos de Deus, tendes o vosso
fruto para santificação, e por fim a vida eterna.
Romanos 6:16-22

Não trazem reprovação (1 Tm 6.1; Tt 2.11-12).


Todos os servos que estão debaixo do jugo estimem a seus senhores por
dignos de toda a honra, para que o nome de Deus e a doutrina não sejam
blasfemados.
1 Timóteo 6:1

Porque a graça salvadora de Deus se há manifestado a todos os homens,


Ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências
mundanas, vivamos neste presente século sóbria, e justa, e piamente,
Tito 2:11,12

OS MINISTROS DEVEM:

Nutrir-se delas (1 Tm 4.6).

Propondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Jesus


Cristo, criado com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido.
1 Timóteo 4:6

Cuidar delas (1 Tm 4.13, 16).

Persiste em ler, exortar e ensinar, até que eu vá.


1 Timóteo 4:13

Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Persevera nestas coisas;


porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem.
1 Timóteo 4:16
Tê-las em sinceridade (2 Co 2.17; Tt 2.7).

Porque nós não somos, como muitos, falsificadores da palavra de


Deus, antes falamos de Cristo com sinceridade, como de Deus na presença
de Deus.
2 Coríntios 2:17

Em tudo te dá por exemplo de boas obras; na doutrina mostra


incorrupção, gravidade, sinceridade,
Tito 2:7

Firmar-se nelas (2 Tm 1.13; Tt 1.9).

Continuar nelas (1 Tm 4.16).

Falar do que lhes é próprio (Tt 2.1).

Os santos obedecem-lhes de coração (Rm 6.17)

Os santos vivem de acordo com elas (At 2.42)

São adornadas pelo viver fiel (Tt 2.10)

A obediência dos santos leva a maior conhecimento delas (Jo 7.17).

SEUS OPOSITORES SÃO:

Orgulhosos (1 Tm 6.3-4)

Ignorantes (1 Tm 6.4).
Cheio de controvérsia a respeito, etc. (1 Tm 6.4)

Não devem ser recebidos (2 Jo 10)

Devem ser evitados (Rm 16.17)

Não suportada pelos ímpios (2 Tm 4.3)

DOUTRINAS FALSAS

Destrutivas à fé (2 Tm 2.18)

Odiosas a Deus (Ap 2.14-15)

Ineficazes de vãs (Tt 3.9; Hb 13.9)

DEVEM SER EVITADAS POR:

Ministros (1 Tm 1.4; 6.20)

Santos (Ef 4.14. Cl 2.8)

Todos os homens (Jr 23.16; 29.3)


Os ímpios as amam (2 Tm 4.3-4)

Os ímpios foram entregues a elas (2 Ts 2.11)

SEUS MESTRES

Não devem ser recebidos (2 Jo 10)

Devem ser evitados (Rm 16.17-18)

Trazem reprovação à religião (2 Pe 2.2)

Falam coisas perversas (At 20.30)

Amem a muitos (2 Pe 2.2)

Enganam a muitos (Mt 24.5)

Serão abundantes nos últimos dias (1 Tm 4.1)

Pervertem o evangelho de Cristo (Gl 1.6-7)

Serão expostos (2 Tm 3.9)


SEUS MESTRES SÃO DESCRITOS COMO

Cruéis (At 20.29)

Enganadores (2 Cro.11.13)

Cobiçosos (Tt 1.11; 2 Pe 2.3)

Ímpios (Jd 4,8)

Orgulhosos e arrogantes (1 Tm 6.3-4)

Corruptos e reprováveis (2 Tm 3.8)

São provadas pelas escrituras (Is 8.20; 1 Jo 4.1).

Maldição sobre quem as ensina (Gl 1.8-9)

Castigo de quem as ensina (Mq 3.6-7; 2 Pe 2.1,3)

ESCRITURAS
Dadas por inspiração de Deus (2 Tm 3.16).
Dadas por inspiração do Espírito Santo (At.16; Hb 3.7; 2 Pe 1.21)
Cristo validou-as apelando a elas (Mt 4.4; Mc 12.10; Jo 7.42)
Cristo ensinou por meio delas (Lc 24.27)

CHAMADAS DE

Escrituras da verdade (Dn 10.21)


Espada do Espírito (Ef 6.17)
Lei do Senhor (Sl 1.2; Is 30.9)
Livro (Sl 40.7; Ap 22.19)
Livro da lei (Ne 8.3; Gl 3.10)

Oráculos de Deus (Rm 3.2; 1Pe 4.11)


Palavra (Tg 1.21-23; 1 Pe 2.2)
Palavra da verdade (Tg 1.18)
Palavras de Cristo (Cl 3.16)
Palavra de Deus (Lc 11.28); Hb 4.12)
Santas Escrituras (Rm 1.2; 2Tm 3.15)

Contêm as promessas do evangelho (Rm 1.2).


Revelam leis, estatutos e julgamentos de Deus (Dt 4.5, 14, com Ex 24.3-4)
Registram profecias divinas (2 Pe 1.19-21)
Testificam de Cristo (Jo 5.39; At 10.43; 18.28; 1. Co 15.3)
São plenas e suficientes (Lc 16.29, 31)
Um guia sem erros (Pv 6.23; 2 Pe 1.19)
São capazes de tornar sábio para a salvação mediante a fé em Cristo Jesus (2 Tm 3.15)
São proveitosas tanto para doutrina e prática (2 Tm 3.16-17)

DESCRITAS COMO

Puras (Sl 12.6; 119.140; Pv 30.5)


Verdadeiras (Sl 119.160; Jo 17.17)
Perfeitas (Sl 19.7)
Preciosas (Sl 19.10)
Viva a poderosa (Hb 4.12)

Escritas para nossa instrução (Rm 15.4)


Designadas para o uso de todos os homens (Rm 16.26)
Uma parte deve ser comparada com a outra (1 Co 2.13)

DESIGNADAS PARA

Regeneração (Tg 1.18; 1 Pe 1.23)


Reavivamento (Sl 119.50, 93)
Iluminação (Sl 119.130)
Conversão da alma (Sl 19.7)
Dar sabedoria ao simples (Sl 19.7)
Santificar (Jo 17.17; Ef 5.26)
Produzir fé (Jo 20.31)
Produzir esperança (Sl 119.49; Rm 15.4)
Produzir obediência (Dt 17.19-20)
Limpar o coração (Jo 15.3; Ef 5.26)
Purificar os caminhos (Sl 119.9)
Manter longe dos caminhos destrutivos (Sl 17.4)
Suportar a vida (Dt 8.3, com Mt 4.4)
Promover crescimento na graça (1Pe 2.2)
Edificar a fé (At 20.32)
Admoestação (Sl 19.11; 1 Co 10.11)
Confortar (Sl 119.82; Rm 15.4)
Alegrar o coração (Sl 19.8; 119.111)
Opera eficazmente naquele que crê (1 Ts 2.13)
Sem o espirito suas palavras são mortas (Jo 6.63, com 2Co 3.6)
Ignorância a respeito, fonte de erros (Mt 22.29; At 13.27)
Cristo nos capacita a entende-la (Lc 24.45).
O Espirito Santo nos capacita a entende-la (Jo 16.13; 1 Co 2.10-14)
Nenhuma de suas profecias é de interpretação particular (2Pe 1.20)
Tudo deve ser examinado à sua luz (Is 8.20; At 17.11)
Todos deveriam querer ouvi-las (Ne 8.1)
Meros ouvintes, enganam a si mesmos (Tg 1.22)
Vantagem de possuí-las (Rm 3.2)
Os que as estudam são verdadeiramente nobres (At 17.11)
Bênçãos de ouvi-las e obedecer-lhes (Lc 11.28; Tg 1.25)
Devem habitar ricamente em nós (Cl 3.16)

DEVEM SER:

O padrão de ensino (1 Pe 4.11)


Cridas (Jo 2.22)
Invocadas (1 Co 1.31; 1 Pe 1.16)
Lidas (Dt 17.19; Is 34.16)
Lidas publicamente para todos (Dt 31.11-13; Ne 8.3; Jr 36.6; At 13.15)
Conhecias (2 Tm 3.15)
Recebidas, não como palavras de homens, mas como a palavra de Deus (1 Ts 2.13)
Recebidas com mansidão (Tg 1.21)
Pesquisadas (Jo 5.39; 7.52)
Estudadas diariamente (At 17.11)
Guardadas no coração (Dt 6.6; 11.18)
Ensinadas aos filhos (Dt 6.7; 11.19; 2Tm 3.15)
Ensinadas a todos (2Cr 17.7-9; Ne 8.7-8)
Mencionadas continuamente (Dt 6.7)
Não usadas de maneira enganosa (2 Co 4.2)
Não só ouvidas, mas obedecidas (Mt 7.24, com Lc 11.28; Tg 1.22)
Usadas contra os inimigos espirituais (Mt 4.4,6,10, com Ef 6.11,17)
Denúncias contra os que tiram ou acrescentam coisas (Ap 22.18-19)
OS SANTOS

Amem-nas grandemente (Sl 119.97, 113, 159, 167)


Deliciam-se nelas (Sl 1.2)
Consideram-nas doces (Sl 119.103)
Estimam-nas acima de tudo (Jó 23.12)
Anseiam por elas (SL 119.82)
Maravilham-se com elas (Sl 119.161; Is 66.2)
Sofrem quando são desobedecidas (Sl 119.158)
Mantêm em sua lembrança (Sl 119.16)
Escondem-nas no coração (Sl 119.11)
Esperam nelas (Sl 119.74, 81, 147)
Meditam nelas (Sl 1.2; 119.99, 148)
Regozijam-se nelas (Sl 119.162; Jr 15.16)
Confiam nelas (Sl 119.42)
Obedecem-lhes (Sl 119.67; Lc 8.21; Jo 17.6)
Falam delas (Sl 119.172)
Consideram-na uma luz (Sl 119.105)
Oram para que lhes sejam ensinadas (Sl 119.12-13, 33, 66)
Oram para serem conformados a elas (119.133)
Clamam suas promessas em oração (Sl 119.25,28,41,76,169)

OS ÍMPIOS

Negociam-nas (2Co 2.17)


Anulam-nas por meio de tradições (Mc 7.9-13)
Rejeitam-nas (Jr 8.9)
Tropeçam nelas (1 Pe 2.8)
Não lhes obedecem (Sl 119.158)
Torcem-nas, para sua própria destruição (2 Pe 3.16)

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