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TRINDADE DE FERREIRA E MYATT

O propósito da obra, nas palavras dos próprios autores, é servir “para orientar e
ensinar o povo no contexto dos desafios e questões importantes para a cultura
brasileira”.
Ferreira e Myatt, por se tratar da natureza de Deus, iniciam o estudo sobre
Trindade afirmando que, apesar de 90% dos brasileiros dizerem que acreditam em
Deus, necessariamente não entendem Sua natureza. Assim, Ferreira e Myatt passam a
lidar com conceitos de certas religiões sobre a natureza de Deus antes de discorrerem
acerca da Trindade.
O monoteísmo não-trinitário é abordado e, logo em seguida, inicia-se uma seção
interessante sobre o que pais pré-nicenos escreveram acerca do monoteísmo, a
trindade e suas três Pessoas separadamente. Seu objetivo é demonstrar que desde
cedo a doutrina Trinitariana já se desenvolvia e, então, lidar com seu desenvolvimento
pós-concílios (Niceia 325 e Constantinopla 381). Ferreira e Myatt abordam teólogos do
século IV, que afirmavam o Pai como fonte e princípio de toda divindade, inclusive
Agostinho. Seus pensamentos sobre a Trindade deixavam claro ser uma natureza
subsistindo em três Pessoas, que simultaneamente eram distintas e co-essenciais.
Ferreira e Myatt avançam até João de Damasco com a perichoresis (comunhão
inseparável, recíproca e contínua entre as três Pessoas), passam por Ricardo de São
Vítor cuja ênfase no relacionamento intratrinitário o levou a afirmar que o amor
humano tem seu fundamento na Trindade, e então Calvino, cuja ênfase soteriológica
da Trindade dizia: Só Deus poderia remir os perdidos. Ferreira e Myatt terminam essa
seção com Barth, cujo estudo da Trindade era “ponto de partida para a teologia”.
Na seção bíblica, Ferreira e Myatt abordam a unidade de Deus no AT como um
aspecto que não exclui a pluralidade, tratam do proto-evangelho e de Isaias 9 como
referências messiânicas, e sugerem as expressões “Espírito de Deus” e “Espírito do
Senhor” como indicações da terceira Pessoa. No NT usam afirmações de Jesus sobre o
monoteísmo, além de demonstrarem que nomes, atributos, obras e dignidade de
louvor são atribuídos às três Pessoas, sugerindo fortemente a Trindade. Demonstram
também o intercâmbio de passagens do AT atribuídas ao Pai com Jesus e o Espírito
Santo no NT, e discutem Jo 1.1.
Em seguida, Ferreira e Myatt sistematizam o estudo usando o ponto de partida
de Agostinho, a unidade de Deus na Trindade. Abordam unidade e diversidade antes
de lidarem apologeticamente com a questão, assunto que faz Ferreira e Myatt
retornarem ao animismo, panteísmo, espiritismo, naturalismo filosófico e monoteísmo
não-trinitário. Terminam com aplicações do tema que desafiam o leitor a amar,
agradecer, depender da graça, devotar-se exclusivamente e cumprir seu papel tanto
na igreja quanto no mundo.

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