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Pós-Graduação 5
Marcus Faria F
Faria igueiredo – Doutor, Universidade de São Paulo, 1978
Figueiredo
(e-mail: mfigueiredo@iuperj.br)
Maria Regina Soares de Lima – Ph.D., Universidade de Vanderbilt,
Regina
1986 (e-mail: mrslima@iuperj.br)
Nelson do V alle Silva – Ph.D., Universidade de Michigan, 1978 (e-
Valle
mail: nsilva@iuperj.br)
R enato de Andrade Lessa – Doutor, IUPERJ, 1992 (e-mail:
rlessa@iuperj.br)
Renato Raul Boschi – Ph.D., Universidade de Michigan, 1978 (e-
mail: rboschi@iuperj.br)
Ricardo Benzaquen de Araújo – Doutor, PPGAS/Museu Nacional/
UFRJ, 1993 (e-mail: rbenzaquen@iuperj.br)
Professores Associados
Gláucio Ary Dillon Soares – Ph.D., Universidade de Washington,
1965 (e-mail: gsoares@iuperj.br)
Thamy P ogrebinschi – Doutora, IUPERJ, 2007 (e-mail:
Pogrebinschi
thamy@iuperj.br)
Professor Visitante
Visitante
Cesar Zucco – Ph.D., Universidade da Califórnia, 2007 (e-mail:
zucco@princeton.edu)
6 Pós-Graduação
Diretoria do IUPERJ
Diretor Executivo
Executivo
José Maurício Domingues
Diretor de Pesquisas
Pesquisas
Adalberto Cardoso
Diretor de Ensino
Jairo Nicolau
Coordenadores de Áreas
Coordenador da Área de Sociologia
Carlos Costa Ribeiro
Secretaria de Pós-Graduação
Caroline Carvalho (e-mail: ccarvalho@iuperj.br)
Lia Gonzalez (e-mail: lia@iuperj.br)
IUPERJ
Rua da Matriz, 82 – Botafogo
22260-100 – Rio de Janeiro – RJ
( (21) 2266-8300
Fax: (21) 2286-7146
E-mail: iuperj@iuperj.br
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www.iuperj.br
Pós-Graduação 7
Calendário da Pós-Graduação para o 1o Semestre
Pós-Graduação 9
Horário das Disciplinas
Manhã:
3ª feira, das 9 às 12 horas Teoria Política I – Prof. Renato
Lessa
4ª feira, das 9 às 12 horas Lego III: Métodos Estatísticos para
Análise de Dados Categóricos –
Prof. Carlos Antonio Costa Ribeiro
4ª feira, das 9:30 às 12:30horas Laboratório de Política Interna-
cional – Profa. Maria Regina Soares
de Lima
5ª feira, das 9 às 12 horas Lego I: Introdução à Análise de
Dados – Prof. Nelson do Valle Silva
Tarde:
3ª feira, das 13 às 16 horas Teoria Sociológica III – Prof.
Frédéric Vandenberghe
3ª feira, das 13 às 16 horas Estudos Exemplares em Ciências
Sociais – Profs. Diana Lima e
Fabiano Santos (coords.)
4ª feira, das 13 às 16 horas Antinomia entre o Público e o
Privado em Intérpretes Clássicos do
Pensamento Social e Político
Brasileiro – Prof. Luiz Werneck
Vianna
4ª feira, das 13 às 16 horas Metodologia de Pesquisa em
Ciências Sociais – Prof. Jairo
Nicolau
5ª feira, das 13 às 16 horas Seminário de Tese (Sociologia) –
Prof. Luiz Antonio Machado da
Silva
Pós-Graduação 11
5ª feira, das 13 às 16 horas Cristianismo: História, Religião e
Cultura – Profa. Diana Lima
3ª feira, das 16 às 19 horas O Mundo do Trabalho e seus
Intérpretes – Prof. Adalberto
Cardoso
3ª feira, das 16 às 19 horas Leituras sobre História e Política na
Segunda Metade do Século XX –
Prof. Marcelo Jasmin
3ª feira, das 16 às 19 horas Desenvolvimento e Complexidade
Social: Por Dentro do Milênio –
Prof. José Maurício Domingues
4ª feira, das 16 às 19 horas Teoria Política III – Profs. João Feres
Júnior e Thamy Pogrebinschi
4ª feira, das 16 às 19 horas A Construção da Sociabilidade
Capitalista no Brasil – Prof.
Adalberto Cardoso
5ª feira, das 16 às 19 horas Teoria Sociológica I – Prof. Ricardo
Benzaquen de Araújo
5ª feira, das 16 às 19 horas Política Latino-Americana – Prof.
Cesar Zucco
Noite:
3ª feira, das 19 às 22 horas Seminário de Tese (Ciência Polí-
tica) – Prof. Cesar Guimarães
5ª feira, das 19 às 22 horas Política Brasileira – Prof. Marcus
Figueiredo (coord.)
12 Pós-Graduação
101 – Política Brasileira (3 créditos)
Política
Prof
rof.. Marcus Figueiredo (coord.)
Figueiredo
Horário: Quinta-feira, das 19 às 22 horas
Consultas: A combinar com os professores
Avaliação do curso
Pós-Graduação 13
Programa:
14 Pós-Graduação
2. Organização do Estado e dos Poderes
Poderes
2 de abril: Poder Judiciário
Poder
Profa. Thamy P ogrebinschi
Pogrebinschi
16 de abril: Federalismo
Federalismo
Profa. Argelina Figueiredo
Figueiredo
Pós-Graduação 15
30 de abril: Presidencialismo e P
Presidencialismo oder Ex
Poder ecutivo
Executivo
Profa. Argelina Figueiredo
Figueiredo
16 Pós-Graduação
ALMEIDA, A. e SANTOS, F. (2008), Asymetrics Information and
Legislative Process: The Politics of Presidential Decrees in Brazil.
Mimeo.
28 de maio: P artidos
Partidos
rof.. Jairo Nicolau
Prof
Pós-Graduação 17
SAMUELS, D. (1997), “Determinantes do Voto Partidário em Sistemas
Eleitorais Centrados no Candidato: Evidências sobre o Brasil”.
DADOS, vol. 40, no 3, pp. 493-535.
4. Cidadania e Participação
Participação
18 de maio: Sindicatos e Ordem Corporativa no Brasil
rof.. R
Prof enato Boschi
Renato
Sindicalismo Operário
VIANNA, L. W. (1999), Liberalismo e Sindicato no Brasil. Belo
Horizonte, Editora UFMG (cap. V).
18 Pós-Graduação
Representação de Interesses e Associações Empresariais
Pós-Graduação 19
152 – Antinomia entre o Público e o Privado em Intérpretes
Privado
Clássicos do Pensamento Social e P
Pensamento olítico Brasileiro
Político
(3 créditos)
rof.. Luiz W
Prof erneck V
Werneck ianna
Vianna
Horário: Quarta-feira, das 13 às 16 horas
Consultas: A combinar com o professor
Bibliografia
ANDRADA E SILVA, José Bonifácio de. (2000), Projetos para o Brasil.
São Paulo, Cia. das Letras (orgnizado por Miriam Dolhnikoff).
BUENO, José A. Pimenta. (1978), Direito Público Brasileiro e Análise
da Constituição do Império. Brasília, Senado Federal.
Pós-Graduação 21
CANECA, Frei. (2001), Frei Joaquim do Amor Divino (1777-1825).
São Paulo, Editora 34 (organizado por E. C. de Mello).
22 Pós-Graduação
160 – Lego I: Introdução à Análise de Dados (3 créditos)
Prof
rof.. Nelson do Valle Silva
Valle
Horário: Quinta-feira, das 9 às 12 horas
Consultas: A combinar com o professor
Pós-Graduação 23
11. Teoria da Regressão: O Modelo Matemático: Variância de Alfa e
de Beta; Teorema de Gauss-Markov; Teste de Hipótese para Beta.
12. Regressão Múltipla: Modelo Matemático; Problemas de Análise.
Bibliografia:
SALSBURG, David. (2001), The Lady Tasting Tea: How Statistics
Revolutionized Science in the Twentieth Century. New York,
Freeman.
24 Pós-Graduação
161 – Lego III: Métodos Estatísticos para Análise de Dados
Categóricos (3 créditos)
Prof
rof.. Carlos Antonio Costa Ribeiro
Horário: Quinta-feira, das 9 às 12 horas
Consultas: A combinar com o professor
Objetivos
Os métodos para a análise de dados categóricos ocupam lugar central
nas análises estatísticas em sociologia e ciência política. Há uma
variedade enorme de técnicas e métodos usados nessas disciplinas,
que são baseados nas análises de categorias, como por exemplo, classe
social, gênero, partidos políticos, transições educacionais, número
de filhos nascidos vivos etc.
Pré-requisitos
Cursos de introdução a estatística e de análise de regressão linear
(Lego I e Lego II). Conhecimento de conceitos básicos de amostragem
e inferência; distribuições binomial e normal, e qui-quadrado; técnicas
básicas para a análise de tabelas de contingência 2 x 2. É fundamental
o conhecimento de princípios básicos de análise de regressão linear
(múltipla).
Pós-Graduação 25
Presença nas aulas
As aulas e discussões em sala de aula são indispensáveis para o
entendimento da matéria do curso. Falta até mesmo a uma única aula
pode ser prejudicial para o aprendizado dos tópicos seguintes do curso.
Exercícios
Exercícios
O entendimento dos tópicos do curso depende em grande medida
dos exercícios que os alunos devem fazer fora da sala de aula. A cada
semana será distribuído um conjunto de exercícios (contendo de 2 a
4 questões), que deve ser entregue na aula subseqüente.
Programas de computador
Os programas de computador utilizados no curso são: Excel, Lem
(programa gratuito) e STATA.
Trabalho final
Um trabalho final, para ser feito fora da sala de aula, será distribuído
na última semana de aula. A nota final será estabelecida a partir desse
trabalho e dos exercícios feitos ao longo do curso.
Consultas
Os alunos são encorajados a discutir os exercícios entre si. O professor
estará disponível para consultas em horários determinados de
atendimento.
Textos de Referência
Referência
FIENBERG, Stephen E. (1994), The Analysis of Cross-Classified
Categorical Data (3ª ed.). Cambridge, Mass., MIT Press.
26 Pós-Graduação
KNOKE, David e BURKE, Peter J. (1980), Log-linear Models.
Califórnia, Sage Publications.
Pós-Graduação 27
O’DONNELL, Owen. et alii (eds.). (2007), Analyzing Health Equity
Using Household Survey Data. Washington, DC,The World Bank.
Tópicos:
1–R evisão dos Modelos de R
Revisão egressão Linear
Regressão
• Modelos de regressão
• Modelos de regressão linear
• Variáveis dependentes categóricas e contínuas
Leitura:
Xie e Powels (capítulo 2).
Leituras:
Fienberg (capítulos 1 e 2);
Knoke e Burke (pp. 7-22, 30-33);
Agresti (capítulo 2) e Silva (capítulos 2 e 3).
28 Pós-Graduação
Leituras:
Fienberg (capítulo 3);
Agresti (capítulo 3).
Leitura:
Fienberg (capítulo 4).
Leituras:
Fienberg (capítulo 5);
Knoke e Burke (pp. 33-47).
Leituras:
Hout;
Powers e Xie (capítulo 4).
Leituras:
Fienberg (capítulos 6 e 7);
Knoke e Burke (pp. 24-20);
Powers e Xie (capítulo 3);
Agresti (pp. 162-167);
Long e Freese (capítulo 4).
Pós-Graduação 29
8 - Modelos para Variáveis Dependentes Ordinais
Variáveis
• Modelos Logit e Probit dados ordinais
Leituras:
Long e Freese (capítulo 5);
Powers e Xie (capítulo 6).
30 Pós-Graduação
164 - Metodologia de Pesquisa em Ciências Sociais (3 créditos)
Pesquisa
Prof
rof.. Jairo Nicolau
Horário: Quarta-feira, das 13 às 16 horas
Consultas: A combinar com o professor
Pós-Graduação 31
GERRING, J. (2009), “Social Science Methodology: A Criterial
Framework”. Mimeo.
2. Conceitos I
Três tradições da formação de conceitos: nominalismo, necessidade/
suficiência e “family resemblence”. O modelo min-max de Gerring.
Premissas de um bom conceito em Ciências Sociais.
3. Conceitos II
Os conceitos multi-nível de Goertz. Distinção entre “extension” e
“intension do conceito. O conceito tipo-ideal de Weber.
32 Pós-Graduação
GERRING, J. (2009), “Social Science Methodology: A Criterial
Framework”. Mimeo.
5. Causalidade 1
Por que é tão difícil identificar as causas de um evento? Causalidade
e correlação. Causalidade, necessidade e suficiência.
6. Causalidade 2
O que são mecanismos causais? Causalidade e contrafactuais.
Pós-Graduação 33
LEBOW, R. N. (2007), “Counterfactual Thought Experiments: A
Necessary Teaching Toll”. The History Teacher, vol. 40, no 2, pp.
153-176.
9. Estudos de Caso 1:
O que é um caso? Tipos de caso. Modelos de Seleção de Caso. O que
caracteriza uma pesquisa orientada para casos?
34 Pós-Graduação
GERRING, J. (2007), Case Study Research: Principles and Practices.
Cambridge, Cambridge University Press, pp. 1-85.
Pós-Graduação 35
171 – Cristianismo: História, Religião e Cultura (3 créditos)
Religião
Pós-Graduação 37
Bibliografia:
Aula 1: Apresentação do curso
Cristianismo: Uma P erspectiva Histórica
Perspectiva
Aula 2
JAEGER, W. (1961), Early Chistianity and Greek Paideia. Cambridge/
London, The Belknap Press/Harvard University Press.
Aula 3
VEYNE, P. (2007), Quand Notre Monde est Devenu Chrétien (312-
394). Paris, Éditions Albin Michel.
Aula 4
LE GOFF, J. (1981), La Naissance du Purgatoire. Paris, Gallimard
(partes a serem selecionadas).
38 Pós-Graduação
Aula 6
ENGELKE, M. (2005), “Sticky Subjects and Sticky Objects: The
Substance of African Christian Healing”, in D. Miller (ed.),
Materiality. Durham, Duke University Press.
Secularismo?
Aula 7
ASAD, T. ( ), A referência completa será fornecida posteriormente.
Aula 8
CRAPANZANO, V. (2000), Serving the Word. Literalism in America
From the Pulpit to the Bench. New York, New Press.
Pensar as Conversões
Aula 9
CARY, P. (2003), Augustine’s Invention of the Inner Self: The Legacy
of a Christian Platonist. Oxford/New York, Oxford University Press
(partes a serem selecionadas).
Aula 10
DUARTE, L. F. D. (2005), “Ethos Privado e Justificação Religiosa.
Negociações da Reprodução na Sociedade Brasileira”, in M. L.
Heilborn et alii. Sexualidade, Família e Ethos Religioso. Rio de
Janeiro, Garamond Universitária.
Pós-Graduação 39
HERVIEU-LÉGER, D. (2008), “Figuras do Religioso em Movimento
– O Convertido”, in O Peregrino e o Convertido. A Religião em
Movimento. Petrópolis, Vozes.
No Brasil
Aula 11
ANTONAZZI, A. et alii . (1994), Nem Anjos nem Demônios.
Interpretações Sociológicas do Pentecostalismo. Petrópolis, Vozes.
Pesquisar o Cristianismo
Aula 12
SMILDE, D. (2007), Reason to Believe. Cultural Agency in Latin
American Evagelicalism. Berkeley, University of California Press.
40 Pós-Graduação
Aula 13
Continuação
Aula 14
AUSTIN-BROOS, D. J. (1997), Jamaica Genesis. Religion and the
Politics of Moral Orders. Chicago, The University of Chicago Press.
Aula 15
Continuação
Pós-Graduação 41
185 – Leituras sobre História e Política na Segunda Metade
Política
do Século XX (3 créditos)
Prof
rof.. Marcelo Jasmin
Horário: T erça-feira, das 16 às 19 horas
Terça-feira,
Consultas: A combinar com o professor
___________________________________________________________________________
Pós-Graduação 43
a partir do fim da Segunda Guerra Mundial que permitam explorar
as conseqüências que um cronótopo distinto do moderno traz para o
que se pode compreender como história e os fundamentos da ação
política.
44 Pós-Graduação
LUHMANN, Niklas. (1998), Observations on Modernity. Stanford,
Stanford University Press.
Pós-Graduação 45
187 – Desenvolvimento e Complexidade Social: Por Dentro
Por
do Milênio (3 créditos)
Prof
rof.. José Maurício Domingues
Horário: T erça-feira, das 16 às 19 horas
Terça-feira,
Consultas: A combinar com o professor
I) Aulas
Aulas
1) Introdução
2) O Estado do Campo
3) A Visão Cepalina
4) O Desenvolvimentismo, o Estado e a Substituição de Importações
5) A Teoria da Dependência
6) O Neoliberalismo e suas Versões
7) Amartya Sen e a Fragmentação da Liberdade
Pós-Graduação 47
8) O Índice de Desenvolvimento Humano
9) O Desenvolvimento Sustentável
10) O Desenvolvimento Alternativo e o “Pós”-Desenvolvimento
11) Mangabeira Unger: Uma Proposta Radical
12) A Terceira Fase da Modernidade
13) O Novo Desenho do Mundo
14) A América Latina e o Brasil
15) Conclusão
48 Pós-Graduação
ESCOBAR, Arturo. (1995), Encountering Development. The Making
and Unmaking of the Third World. Princeton/New Jersey, Princeton
University Press.
NANDY, Ashis. (2003), The Romance of the State and the Fate of
Dissent in the Tropics. Nova Deli, Oxford University Press.
Pós-Graduação 49
SEN, Amartya. (1999), Development as Freedom. New York, Knopf.
SERRA, José. (coord.). (1976), América Latina. Ensaios de
Interpretação Econômica. Rio de Janeiro, Paz e Terra.
SUNKEL, Osvaldo e PAZ, Pedro. (1974), Os Conceitos de
Desenvolvimento e Subdesenvolvimento. Rio de Janeiro, Forum/
Hachette.
TAVARES, Maria da Conceição. (1973), Da Substituição de
Importações ao Capitalismo Financeiro. Rio de Janeiro, Zahar.
UNGER, Roberto Mangabeira. (2008), O que a Esquerda Deve
Propor. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira.
UNITED NATIONS. (2003), Human Development Report 2003.
New York/Oxford, University of Oxford Press.
___. (2003), Indicators for Monitoring the Millennium Development
Goals. New York, United Nations.
___. (2008), The Millennium Development Goals Report. New York,
United Nations.
___. (2008), Human Development Report 2007/2008. Disponível em
http://hdrstats.undp.org/countries_fact_sheets/cty_fs.
50 Pós-Graduação
189 – Laboratório de Política Internacional (3 créditos)
Política
Pós-Graduação 51
190 – Estudos Ex emplares em Ciências Sociais (3 créditos)
Exemplares
Apresentações:
10 de março:
Aula de apresentação do curso
Profs. Diana Lima e Fabiano Santos
Pós-Graduação 53
24 de março
Prof
rof.. Fabiano Santos
Fabiano
7 de abril
Prof
rof.. José Maurício Domingues
28 de abril
Prof
rof.. João Feres Júnior
Feres
54 Pós-Graduação
Meaning and Understanding in the History of Ideas é um texto
fundamental e fundacional para se entender o estado-da-arte da
história da teoria, do pensamento e dos conceitos políticos na
atualidade. Nele, Skinner articula uma crítica ampla e demolidora às
tradições disciplinares da história das idéias e do pensamento político
vigentes na academia anglo-americana até o final da década de 1960,
entre elas a história das idéias de Arthur Lovejoy, a historiografia
marxista e a “metodologia” de Leo Strauss. No mesmo texto, Skinner
apresenta um esboço de seu novo projeto metodológico, que visa,
entre outras coisas, sanar as deficiências de seus predecessores. Em
suma, Meaning and Understanding in the History of Ideas pode ser
considerado o manifesto de fundação da abordagem conhecida como
Escola de Cambridge, que com o passar dos anos se tornou hegemônica
nos meios acadêmicos de fala inglesa e muito influente em quase
todo o mundo.
12 de maio
Prof
rof.. Carlos Antonio Costa Ribeiro
26 de maio
Prof
rof.. Cesar Guimarães
ou
Pós-Graduação 55
WOLFF, K. (ed.). (1971), From Karl Mannheim. New York, Oxford
University Press.
9 de junho
Profa. Diana Lima
23 de junho
Prof
rof.. Renato Boschi
Renato
56 Pós-Graduação
incorrer em armadilhas de cunho funcional; do ponto de vista teórico,
combina muitos dos desafios envolvidos, de um lado, com as
formulações sobre a ação coletiva e, de outro, com o processo de
mudança institucional, ambos centrais na teoria social e política. Além
disso, pode ser considerada uma obra bastante representativa dos
diversos caminhos percorridos na profícua produção desse que pode
ser considerado um dos maiores cientistas sociais do século XX.
7 de julho
Prof
rof.. Frédéric V
Frédéric andenberghe
Vandenberghe
Pós-Graduação 57
191 - A Construção da Sociabilidade Capitalista no Brasil
(3 créditos)
Prof
rof.. Adalberto Cardoso
Adalberto
Horário: Quarta-feira, das 16 às 19 horas
Consultas: A combinar com o professor
Pós-Graduação 59
Vista por esse ângulo, a sociabilidade é um modo de ser da ordem
social, um momento especial em que suas linhas de força se revelam,
ao pôr-se em movimento pelas expectativas e a ação recíproca dos
agentes. Ação recíproca que não denota necessariamente reciprocidade
ou dádiva (embora isso possa ocorrer), sendo apenas ação referenciada
no outro enquanto capaz de ação também referenciada em ego, sua
identidade e suas expectativas; e que denota, ademais, extensão no
tempo, mas não continuidade temporal, já que sua substância (as
expectativas recíprocas, estruturadas e estruturantes) está em contínua
transformação, submetida que é, constantemente, ao teste dos
encontros cotidianos. Nesse sentido, tem uma materialidade, mas esta
é em fluxo, embora nem por isso fugidia, ou inapreensível pela
historiografia, ou por uma sociologia historicamente informada, como
a que se pretende apresentar no curso. Na verdade, ela só é apreensível
em seu movimento, ou no modo como as expectativas recíprocas são
efetivamente atualizadas, testadas e transformadas, algo que a
imaginação sociológica pode apreender como recorrência,
regularidade, padrões ou linhas de força.
60 Pós-Graduação
As clivagens que apartavam os estilos de vida de dominantes e
dominados eram multidimensionais, indo dos modos de obtenção de
meios de vida às mediações institucionais dos encontros cotidianos,
aqui incluídas a política, a religião, a cultura e, no caso das cidades,
os modos de ocupação do território.
Bibliografia
AMOROSO NETTO, J. (1949), História Completa e Verídica do
Famoso Bandido Paulista Diogo da Rocha Figueira, mais Conhecido
pelo Cognome de Dioguinho, por um Delegado de Polícia. São
Paulo, Oficinas Gráficas da Rua do Hipódromo.
Pós-Graduação 61
BORGES, D. (1993), “‘Puffy, Ugly, Slothful, and Inert’: Degeneration
in Brazilian Social Thought”. Journal of Latin American Studies,
vol. 25, no 2, pp. 235-256.
62 Pós-Graduação
FRAGOSO, J. e FLORENTINO, M. (2001), O Arcaísmo como
Projeto. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira.
Pós-Graduação 63
RAGO, M. (1985), Do Cabaré ao Lar. A Utopia da Cidade Disciplinar:
Brasil, 1890-1930. Rio de Janeiro, Paz e Terra.
64 Pós-Graduação
THOMPSON, E. P. (1987), A Formação da Classe Operária Inglesa.
São Paulo, Paz e Terra, 3 vols.
Pós-Graduação 65
192 – Política Latino-Americana (3 créditos)
Política
Prof
rof.. Cesar Zucco Jr
Jr..
Horário: Quinta-feira, das 16 às 19 horas
Consultas: A combinar com o professor
Pós-Graduação 67
Avaliação e outras políticas do curso
• As aulas serão iniciadas pontualmente às 16h05.
68 Pós-Graduação
Leituras
Aula 1: Introdução
SKIDMORE, T. E. e SMITH, P. H. (2005), Modern Latin America.
New York, Oxford University Press (Prologue, cap. 1 e 2, pp. 1-
68).
FURTADO, C. (1964), “Elements of a Theory of Underdevelopment”,
in Development and Underdevelopment. Berkeley, University of
California Press (cap. 4, pp. 115-140).
FURTADO, C. (1970), Formação Econômica da América Latina. Rio
de Janeiro, Lia Editores (caps. X-XII, pp. 123-159).
Aula 2: ISI e Dependência
SINGER, H. W. (1950), “The Distribution of Gains between Investing
and Borrowing Countries”. The American Economic Review, vol.
40, no 2, pp. 473-485.
PREBISCH, R. (1959), “International Trade and Payments in an Era
of Coexistence: Commercial Policy in the Underdeveloped Coun-
tries”. The American Economic Review, vol. 49, no 2, pp. 251-273.
HIRSCHMAN, A. O. (1968), “The Political Economy of Import-
Substituting Industrialization in Latin America”. The Quarterly
Journal of Economics, vol. 82, no 1, pp. 1-32.
BRUTON, H. J. (1998), “A Reconsideration of Import Substitution”.
Journal of Economic Literature, vol. 36, no 2, pp. 903-936.
FRANK, A. G. (1986), “The Development of Underdevelopment”,
in P. K. Klarén e T. J. Bossert (eds.), Promise of Development.
Boulder, Westview Press.
Aula 3: A Política do P
Política eríodo de ISI: Coorporativismo e
Período
Populismo Clássico
MALLOY, J. (1977), “Authoritarianism and Corporatism in Latin
America: The Modal Pattern”, in J. M. Malloy (ed.), Authorita-
rianism and Corporatism in Latin America. Pittsburgh, University
of Pittsburgh Press (cap. 1, pp. 3-19).
Pós-Graduação 69
COLLIER, D. e COLLIER, R. B. (1979), “Inducements versus
Constraints: Disaggregating Corporatism”. American Political
Science Review, vol. 73, no 4, pp. 967-986.
70 Pós-Graduação
STEPAN, A. (1973), “The New Professionalism of Internal Warfare
and Military Role Expansion”, in A. Stepan (ed.), Authoritarian
Brazil. New Haven, Yale University Press (cap. 2, pp. 47-68).
Aula 6: Transição P
Transição ara a Democracia
Para
KARL, T. (1990), “Dilemmas of Democratization in Latin America”.
Comparative Politics, vol. 23, no 1, pp. 1-21. Disponível em http:/
/www.jstor.org/stable/422302.
Pós-Graduação 71
WHITEHEAD, L. (1986), “Bolivia’s Failed Democratization, 1977-
1980", in G. O’Donnell, P. C. Schmitter e L. Whitehead (eds.), Tran-
sitions from Authoritarian Rule: Latin America. Baltimore/London,
Johns Hopkins University Press (cap. 3, pp. 49-71).
72 Pós-Graduação
Aula 8: Executivos e Legisaltivos
Executivos
AMORIM NETO, O. (2006), “The Presidential Calculus: Executive
Policy-Making and Cabinet Formation in the Americas”.
Comparative Political Studies, vol. 39, no 4, pp. 415-440.
ALTMAN, D. (2000), “The Politics of Coalition Formation and
Survival in Multiparty Presidential Democracies: The Case of
Uruguay 1989-1999”. Party Politics, vol. 6, no 3, pp. 259-283.
Pós-Graduação 73
SAMUELS, D. (2002), “Presidentialized Parties: The Separation of
Powers and party Organization and Behavior”. Comparative Political
Studies, vol. 35, nº 4, pp. 461-483.
Para dados mais recentes, ver também:
74 Pós-Graduação
Aula 11: Sistemas Partidários e Democracia: Mais Casos
Partidários
MAINWARING, S. e LINAN, A. P. (2005), “Latin American
Democratization since 1978: Democratic Transitions, Breakdowns,
and Erosions”, in F. Hagopian e S. P. Mainwaring (eds.), The Third
Wave of Democratization in Latin America: Advances and Setbacks.
Cambridge/New York, Cambridge University Press, pp. 14-58.
Pós-Graduação 75
STOKES, S. (2001), Mandates and Democracy: Neoliberalism by
Surprise in Latin America. Cambridge, Cambridge University Press,
cap. 3, pp. 60-101.
76 Pós-Graduação
KELLY, M. J. e CRISP, B. (1999), “The Socioeconomic Impacts of
Structural Adjustment”. International Studies Quarterly, vol. 43, no
3, pp. 533-552.
Pós-Graduação 77
CAMPELLO, D. (2009), “The Politics of Redistribution in Less
Developed Democracies: Evidence from Brasil, Ecuador and
Venezuela”, in M. Blofield, The Great Gap: the Politics of Inequality
and Redistribution in Latin America, Manuscrito não publicado.
78 Pós-Graduação
210 – Teoria Sociológica I (3 créditos)
Teoria
Prof
rof.. Ricardo Benzaquen de Araújo
Horário: Quinta-feira, das 16 às 19 horas
Consultas: A combinar com o professor
1. Alexis de Tocqueville
Tocqueville
Textos Básicos:
TOCQUEVILLE, A. (1977), A Democracia na América . Belo
Horizonte/São Paulo, Itatiaia/Edusp.
___. (1982), O Antigo Regime e a Revolução. Brasília, Editora da
UnB.
Leituras Complementares:
TOCQUEVILLE, A. (2000), Viagens à Inglaterra e à Irlanda. São
Paulo, Imaginário/Primeira Linha.
___. (1985), Selected Letters on Politics and Society. Berkeley,
University of California Press (editado por Roger Boesche).
Pós-Graduação 79
Bibliografia Auxiliar:
Auxiliar:
DRESCHER, S. (1964), Tocqueville and England. Cambridge,
Harvard University Press.
EISENSTADT, A. S. (ed.). (1988), Reconsidering Tocqueville’s
Democracy in America. New Brunswick/London, Rutgers University
Press.
JASMIN, M. (2005), Alexis de Tocqueville. A Historiografia como
Ciência da Política. Belo Horizonte/Rio de Janeiro, UFMG/IUPERJ.
LAMBERTI, J. C. (1983), Tocqueville et les Deux Démocraties. Paris,
PUF.
MASUGI, K. (1991), Interpreting Tocqueville’s Democracy in
America. Savage/Maryland, Bowman & Littlefield.
WERNECK VIANNA, L. (1997), “O Problema do Americanismo em
Tocqueville”, in A Revolução Passiva. Iberismo e Americanismo no
Brasil. Rio de Janeiro, Revan.
2. Karl Marx
Texto Básico:
MARX, K. (1982), Escritos de Juventud. México, Editora Fondo de
Cultura Económica.
Leitura Complementar:
MARX, K. (1978), O 18 Brumário de Luís Bonaparte. São Paulo,
Abril Cultural.
Bibliografia Auxiliar:
Auxiliar:
ABENSOUR, M. (1998), A Democracia contra o Estado. Marx e o
Momento Maquiaveliano. Belo Horizonte, Editora da UFMG.
FURET, F. (1978), Marx et la Révolution Française . Paris,
Flammarion.
MCLELLAND, D. (1990), Karl Marx: Vida e Pensamento. Petrópolis,
Vozes.
SCHMIDT, A. (1976), El Concepto de Naturaleza en Marx. México,
Siglo Veintiuno.
80 Pós-Graduação
3. Georg Simmel
Textos Básicos:
SIMMEL, G. (2002), Sobre la Aventura: Ensayos Filosóficos .
Barcelona, Peninsula.
___. (1971), On Individuality and Social Forms. Chicago, The Uni-
versity of Chicago Press (editado por Donald Levine).
Leitura Complementar:
SIMMEL, G. (1978), The Philosophy of Money. London, Routledge
& Kegan Paul.
Bibliografia Auxiliar:
Auxiliar:
DEROCHE-GURCEL, L. (1997), Simmel et la Modernité. Paris, PUF.
FRISBY, D. (1981), Sociological Impressionism. A Reassessment of
Georg Simmel’s Social Theory. London, Heinemann.
___. (1986), Fragments of Modernity: Theories of Modernity in the
Work of Simmel, Krakauer and Benjamin. Cambridge, MIT Press.
___. (1992), Simmel and Since: Essays on Georg Simmel’s Social
Theory. London, Routledge.
LEGÉR, F. (1989), La Pensée de Georg Simmel. Paris, Kimé.
WAIZBORT, L. (2000), As Aventuras de Georg Simmel. São Paulo,
Editora 34.
VANDENBERGHE, F. (2005), As Sociologias de Georg Simmel.
Bauru/Belém, Edusc/Edufpa.
4. Max Weber
Weber
Textos Básicos:
WEBER, M. (2004), A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo.
São Paulo, Companhia das Letras.
___. (1972), Ciência e Política: Duas Vocações. São Paulo, Cultrix.
___. (1951), The Religion of China. New York, The Free Press.
Pós-Graduação 81
Bibliografia Auxiliar:
Auxiliar:
DISSELKAMP, A. (1994), L’Éthique Protestante de Max Weber. Paris,
PUF.
LEHMAMM, H. e ROTH, G. (orgs.). (1995), Weber’s Protestant
Ethic. Origins, Evidence, Contexts . Cambridge, Cambridge
University Press.
LÖWITH, K. (1993), Max Weber and Karl Marx. London, Routledge.
MITZMAN, A. (1985), The Iron Cage. An Historical Interpretation
of Max Weber. New Brunswick, Transaction Books.
MOMMSEN, W. (1984), Max Weber and German Politics: 1890-
1920. Chicago, The University of Chicago Press.
___. (1989), The Political and Social Theory of Max Weber. Chicago,
The University of Chicago Press.
___ e OSTERHAMMEL, J. (eds.). (1990), Max Weber and his Con-
temporaries. London, Unwin Hyman.
SCHLUCHTER, W. (1987), Rationalism, Religion and Domination.
Berkeley, University of California Press.
5. Émile Durkheim
Texto Básico:
DURKHEIM, É. (1996), As Formas Elementares da Vida Religiosa.
São Paulo, Martins Fontes.
Leituras Complementares:
DURKHEIM, É. e MAUSS, M. (1903), “Algumas Formas de
Classificação Primitiva” (cópia traduzida de Année Sociologique).
DURKHEIM, É. (1970), Sociologia e Filosofia. Rio de Janeiro, Forense
Universitária.
___. (1973), De la Division du Travail Social. Paris, PUF.
___. (1970), La Science Social et l’Action. Paris, PUF.
MAUSS, M. (1966), Sociologie et Anthropologie. Paris, PUF.
82 Pós-Graduação
Bibliografia Auxiliar:
Auxiliar:
BESNARD, P., BORLANDI, M. e VOGT, P. (orgs.). (1993), Division
du Travail et Lien Social. La Thése de Durkheim un Siècle Après.
Paris, PUF.
CLARK, T. N. (1973), Prophets and Patrons. The French University
and the Emergence of the Social Sciences. Cambridge, Harvard
University Press.
KARSENTI, B. (1997), L’Homme Total. Sociologie, Anthropologie
et Philosophie chez Marcel Mauss. Paris, PUF.
LUKES, S. (1973), Émile Durkheim – His Life and Work. London,
Penguin Books.
Pós-Graduação 83
230 – Teoria Sociológica III (3 créditos)
Teoria
Prof
rof.. Frédéric V
Frédéric andenberghe
Vandenberghe
Horário: T erça-feira, das 13 às 16 horas
Terça-feira,
Consultas: A combinar com o professor
Pós-Graduação 85
A cada semana uma bibliografia de apoio ampla e atualizada será
entregue.
Leitura Opcional:
Leitura Opcional:
86 Pós-Graduação
3ª Aula: T
Aula: eoria da Estruturação - Anthony Giddens
Teoria
Leituras Obrigatórias:
Leitura Opcional:
4ª A ula: T
Aula: eoria da Ação Comunicativa - Jürgen Habermas
Teoria
Leituras Obrigatórias:
Leitura Opcional:
5ª A ula: T
Aula: eoria dos sistemas - Niklas Luhmann
Teoria
Leitura Obrigatória:
Pós-Graduação 87
Leitura Opcional:
Leitura
6ª Aula: R
Aula: ealismo Crítico
Realismo
Leituras Obrigatórias:
___. (2007), Making our Way through the World. Cambridge, Cam-
bridge University Press, pp. 269-313.
Leitura Opcional:
Leituras Opcionais:
88 Pós-Graduação
CASTORIADIS, Cornelius. (1990), “Pouvoir, Politique, Autonomie”,
in Le Monde Morcelé, Carrefours du Labyrinthe III. Paris, Seuil
pp. 113-139 [As Encruzilhadas do Labirinto – Vol. III: O Mundo
Fragmentado. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987-1992].
8ª Aula: A T
Aula: erceira Geração da T
Terceira eoria Crítica
Teoria
Leituras Obrigatórias:
Leitura Opcional:
Leituras Obrigatórias:
Pós-Graduação 89
Leituras Opcionais:
AGAMBEN, Giorgio. (2002), Homo Sacer. Belo Horizonte, Editora
UFMG (Introdução).
DELEUZE, Gilles. (1990), “Post-Scriptum sobre as Sociedades de
Controle”, in Conversações: 1972-1990. São Paulo, Editora 34,
pp. 219-226.
10ª Aula: Pós-Estructrualismo/Pós-Colonialismo
Aula:
Leituras Obrigatórias:
LACLAU, Ernesto. (1990), New Reflections on the Revolution of
Our Time. London, Verso, pp. 3-41; 89-92.
HALL, Stuart (2002), Da Diáspora: Identidades e Mediações
Culturais. Belo Horizonte, Editora da UFMG, pp. 51-100.
Leitura opcional:
GILROY, Paul. (2005), Postcolonial Melancholia. New York, Colum-
bia University Press, pp. 1-26.
11ª A ula: O P
Aula: ragmatismo F
Pragmatismo rancês (Boltanski & Cie)
Francês
Leituras Obrigatórias:
BOLTANSKI, Luc. (1984), “How a Social Group Objectified Itself:
‘Cadres’ in France, 1936-1945”. Social Science Information, vol.
23, no 3, pp. 469-491.
___ e THÉVENOT, Laurent. (1999), “The Sociology of Critical Ca-
pacity”. European Journal of Social Theory, vol. 2, no 3, pp. 359-
377.
BOLTANSKI, Luc. (2002), “The Left after May 1968 and the Longing
for Total Revolution”. Thesis Eleven, vol. 69, nº 1, pp. 1-20.
Leitura Opcional:
BOLTANSKI, Luc. (2000), El Amor y la Justicia como Competencias:
Tres Ensayos de Sociologia de la Acción (parte 1). Buenos Aires,
Amorrortu.
90 Pós-Graduação
12a Aula: A Sociologia Cultural/Ritual
Aula:
Leituras Obrigatórias:
COLLINS, Randall. (2004), Interaction Ritual Chains. Princeton,
Princeton University Press, pp. 3-46 e 183-220 (notas, pp. 375-379
e 395-400).
ALEXANDER, Jeffrey. (2004), “Cultural Pragmatics: Social Perfor-
mance between Ritual and Strategy”. Sociological Theory, vol. 22,
no 4, pp. 527-573.
Leitura Opcional
COLLINS, Randall. (2008), Violence: A Micro-sociological Theory.
Princeton, Princeton University Press, pp. 1-36 e 463-466.
13ª Aula: A
Aula: ctor
Actor -Network Theory
ctor-Network
Leituras Obrigatórias:
CALLON, Michel e LATOUR, Bruno. (1981), “Unscrewing the Big
Leviathan: How Actors Macro-Structure Reality and How Soci-
ologist Help them to Do So”, in K. Knorr-Cetina e A. Cicourel,
(eds.), Advances in Social Theory and Methodology. London,
Routledge, pp. 277-303.
LATOUR, Bruno. (1990), “Drawing Things Together”, in M. Lynch,
e S. Woolgar (eds.), Representations in Scientific Practice. Cam-
bridge, MIT Press, pp. 19-68.
Leitura Opcional
___. (1996), “On Interobjectivity”. Mind, Culture and Activity, vol.
3, no 4, pp. 228-245.
Última Aula: O Lugar da T
Aula: eoria Social no Brasil
Teoria
ORTIZ, Renato. (1994), Mundialização e Cultura . São Paulo,
Brasiliense.
SOUZA, Jessé. (2000), A Modernização Seletiva: Uma
Reinterpretação do Dilema Brasileiro. Brasília, Editora UnB.
Pós-Graduação 91
SANTOS, Boaventura de Sousa. (2005), Pela Mão de Alice: O Social
e o Político na Pós-Modernidade. São Paulo, Cortez.
DOMINGUES, José Maurício. (2004), Ensaios de Sociologia: Teoria
e Pesquisa. Belo Horizonte, Editora UFMG.
92 Pós-Graduação
240 – Seminário de Tese (Sociologia)
Tese
Prof
rof.. Luiz Antonio Machado da Silva
Horário: Quinta-feira, das 13 às 16 horas
Consultas: A combinar com o professor
Pós-Graduação 93
310 – Teoria P
Teoria olítica I (3 créditos)
Política
Prof
rof.. Renato Lessa
Renato
Horário: T erça-feira, das 9 às 12 horas
Terça-feira,
Consultas: A combinar com o professor
Pós-Graduação 95
respeito da ordem política, o lugar do narrador, a constituição de
personagens, a definição das bases ontológicas da sociabilidade,
modelos de justiça e critérios de racionalidade prática. Além disso, o
curso procurará explorar os nexos fundamentais existentes entre a
atividade de invenção de mundos sociais e a tradição maior da filosofia
(e aqui não vai qualquer pretensão inovadora: já o bom Aristóteles
nos dizia, em célebre fragmento do Protréptico, que “Se se deve
filosofar, deve-se filosofar e, se não se deve filosofar, deve-se filosofar;
de todos os modos, portanto, deve-se filosofar”).
96 Pós-Graduação
Decisões de ordem lingüística põem sob foco as estratégias narrativas,
associadas a modos de persuasão. Mais do que isso, dizem respeito às
formas de validação dos enunciados e a suas pretensões de verdade.
Pós-Graduação 97
qual crenças – que compulsoriamente constituem os fundamentos
dos diversos atos de invenção humanos – acabam por configurar o
mundo real da política. Na verdade, um dos objetivos deste curso é
explorar a idéia de que a tradição da filosofia política pode ser pensada
como universo que contém uma série de atos de simulação de crenças.
98 Pós-Graduação
LESSA, R. (2003), “Por que Rir da Filosofia Política?, ou A Ciência
Política como Techné”, in Agonia, Aposta e Ceticismo: Ensaios de
Filosofia Política. Belo Horizonte, Editora UFMG, pp. 129-139.
Pós-Graduação 99
IV
IV.. A Cidade e a F ilosofia III: Aristóteles, Questões de P
Filosofia rimeira
Primeira
Filosofia, Ética, Política e R
Política etórica (A
Retórica ula 4)
(Aula
ARISTÓTELES. (1985), “Rhetoric”, in J. Barnes (ed.), The Complete
Works of Aristotle. Princeton, Princeton University Press.
___. (1985), “Politics”, in J. Barnes (ed.), The Complete Works of
Aristotle. Princeton, Princeton University Press (há edição brasileira,
pela Editora da UnB).
___. (1978), “Ética a Nicômaco”, in Aristóteles. São Paulo, Abril
(Coleção Os Pensadores).
LLOYD, G. E. R. (1968), Aristotle: The Growth and Structure of his
Thought. Cambridge, Cambridge University Press.
WOLF, F. (1999), Aristóteles e a Política. São Paulo, Discurso Editorial,
pp. 19-151.
V. Maquiavel (Aula 5)
(Aula
BERLIN, I. (1980), “The Originality of Machiavelli”, in Against the
Current: Essays in the History of Ideas. New York, Viking Press,
pp. 25-79.
BURKHARDT, J. (1991), A Cultura do Renascimento na Itália. São
Paulo, Companhia das Letras.
CHABOD, F. (1958), “An Introduction to the Prince”, in Machiavelli
and the Renaissance. New York, Harper and Row, pp. 1-29.
___. (1958), “Machiavelli’s Method and Style”, in Machiavelli and
the Renaissance. New York, Harper and Row, pp. 126-148.
COLISH, M. (1993), “The Idea of Liberty in Machiavelli”, in W. J.
Connel (ed.), Renaissance Essays (vol. II). Rochester, University of
Rochester, pp. 180-207.
MAQUIAVEL, N. (1972), O Príncipe. São Paulo, Abril (Coleção Os
Pensadores).
MESNARD, P. (1956), El Desarrollo de la Filosofía Política en el
Siglo XVI. México, Ediciones de la Universidad de Puerto Rico,
pp. 3-66.
100 Pós-Graduação
VI. Modos da Soberania e da Contra-Soberania: O “Pensa-
“Pensa-
mento Soberano” e um Discurso que “Dispensa o
Soberano” (Aula 6)
(Aula
BODIN, J. (1993), On Sovereignty. Cambridge, Cambridge University
Press.
CLASTRES, P. (1982), “Liberdade, Mau Encontro, Inominável”, in
É. La Boétie, Discurso sobre Servidão Voluntária. São Paulo,
Brasiliense, pp. 109-123.
GIL, F. (2003), A Convicção. Lisboa, Campo das Letras (Segunda
Parte: O Pensamento Soberano), pp. 93-170.
LA BOÉTIE, É. (1982), Discurso sobre Servidão Voluntária. São Paulo,
Brasiliense, pp. 11-39.
LEFORT, C. (1982), “O Nome do Um”, in É. La Boétie, Discurso
sobre Servidão Voluntária. São Paulo, Brasiliense, pp. 125-171.
MESNARD, P. (1956), El Desarrollo de la Filosofía Política en el
Siglo XVI. México, Ediciones de la Universidad de Puerto Rico,
pp. 443-504.
Pós-Graduação 101
VIII. Racionalismo, Sociabilidade e Ordem Política I: Hobbes
Política
(Aula 8)
(Aula
BOBBIO, N. (1986), “O Modelo Jusnaturalista”, in N. Bobbio e M.
Bovero (eds.), Sociedade e Estado na Filosofia Política Moderna.
São Paulo, Brasiliense.
HOBBES, T. (1974), Leviatã . São Paulo, Abril (Coleção Os
Pensadores).
___. (2002), Behemoth ou o Longo Parlamento. Belo Horizonte,
Editora UFMG.
102 Pós-Graduação
ARON, R. (1987), Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo,
Martins Fontes.
BERLIN, I. (1980), “Montesquieu”, in Against the Current: Essays
in the History of Ideas. New York, Viking Press.
MONTESQUIEU. (1973), Do Espírito das Leis. São Paulo, Abril
(Coleção Os Pensadores).
2. Crítica Cultural e as Novas Bases da Sociabilidade (Aula
(Aula
12)
ROUSSEAU, J. J. (1978), “Discurso sobre a Origem e os Fundamentos
da Desigualdade entre os Homens”, in Rousseau. São Paulo, Abril
(Coleção Os Pensadores).
CASSIRER, E. (1954), The Question of Jean-Jacques Rousseau.
Blomington/London, Indiana University Press.
STAROBINSKI, J. (1992), Jean-Jacques Rousseau: A Transparência
e o Obstáculo. São Paulo, Companhia das Letras, pp. 287-309.
3. David Hume: Ceticismo, Common Life, as Paixões e o
Paixões
Realismo Político (A
Político ula 13)
(Aula
HUME, D. (1992), Enquiry Concerning the Principles of Morals.
Oxford, Oxford University Press (há edição brasileira, pela Editora
da Unicamp).
___. (2004), Ensaios Morais, Políticos e Literários. Rio de Janeiro,
Topbooks. Ensaios selecionados: Parte I (III, IV, V e XVIII); Parte II
(XVI).
HAAKONSEN, K. (1989), The Science of a Legislator: The Natural
Jurisprudence of David Hume and Adam Smith. Cambridge,
Cambridge University Press (Cap. 1: Hume’s Theory of Justice,
pp. 4-44).
___. (1993), “The Structure of Hume’s Political Theory”, in D. F.
Norton (ed.), The Cambridge Companion to Hume. Cambridge,
Cambridge University Press, pp. 182-221.
LESSA, R. (2004), “A Condição Hum(e)ana e seus Ensaios”, in David
Hume, Ensaios Morais, Políticos e Literários. Rio de Janeiro,
Topbooks, pp. 11-46.
Pós-Graduação 103
VI. Filosofia P
Filosofia olítica e Invenção Institucional: Era uma V
Política ez
Vez
na América... (A ula 14)
(Aula
MADISON, J., HAMILTON, A. e JAY, J. (1993), Os Artigos
Federalistas, 1787-1788. Rio de Janeiro, Nova Fronteira.
MANIN, B. (1997), The Principles of Representative Government.
Cambridge, Cambridge University Press, pp. 102-131.
MAIER, P. (1987), “The Philadelphia Convention and the
Development of American Government: From the Virginia Plan to
the Constitution”. This Constitution...: A Bicentennial Chronicle,
nº 15.
URBINATI, N. (2006), Representative Democracy: Principles and
Genealogy. Chicago, The University of Chicago Press.
WOOD, G. S. (1987), “The Origins of the Constitution”. This
Constitution...: A Bicentennial Chronicle, nº 15.
VII. Filosofia P
Filosofia olítica, para quê? (A
Política, ula 15)
(Aula
LESSA, R. (2003), “Filosofia Política e Pluralidade dos Mundos”, in
Agonia, Aposta e Ceticismo: Ensaios de Filosofia Política. Belo
Horizonte, Editora UFMG, pp. 63-92.
WOLIN, S. (1969), “Political Theory as a Vocation”. American
Political Science Review, vol. 63, nº 4.
104 Pós-Graduação
330 – Teoria P
Teoria olítica III (3 créditos)
Política
1. Ciência Política e T
Política eoria P
Teoria olítica
Política
GUNNELL, J. (1993), The Descent of Political Theory: The
Genealogy of an American Vocation. Chicago, University of Chicago
Press.
BALL, T. (1994), Reappraising Political Theory. Oxford, Oxford
University Press.
STRAUSS, L. (1989), An Introduction to Political Philosophy. Detroit,
Wayne State University Press.
2. Justiça
2.1. Liberalismo Igualitário
Pós-Graduação 105
___. (1996), Political Liberalism. New York, Columbia University
Press.
2.2. Libertarianismo
2.3. Comunitarismo
106 Pós-Graduação
3. Reconhecimento
Reconhecimento
3.1. A Teoria do R
Teoria econhecimento
Reconhecimento
3.2. Redistribuição ou R
Redistribuição econhecimento?
Reconhecimento?
4. Direito
4.1. Entre a Política e o Direito
Política
Pós-Graduação 107
5. Democracia
Leituras Prévias:
Prévias:
108 Pós-Graduação
PATEMAN, C. (1978), Participation and Democratic Theory. Cam-
bridge, Cambridge University Press
6. Poder
Poder
6.2. Poder e Biopoder
Poder
Pós-Graduação 109
6.3. Soberania e Exceção
Exceção
8. O Político
Político
BADIOU, A. (1985), Peut-on Penser la Politique? Paris, Éditions du
Seuil.
Bibliografia Suplementar
110 Pós-Graduação
BARRY, B. (2005), Why Social Justice Matters? Cambridge, Polity
Press.
Pós-Graduação 111
___. (1973), Law, Legislation and Liberty. Rules and Order (vol. 1).
London, Routledge.
___. (1976), Law, Legislation and Liberty. The Mirage of Social Jus-
tice (vol. II). London, Routledge.
112 Pós-Graduação
___. (2000), Sex and Social Justice. Oxford, Oxford University Press.
Pós-Graduação 113
SEN, A. e WILLIAMS, B. (eds.). (1999), Utilitarism and Beyond.
Cambridge, Cambridge University Press.
114 Pós-Graduação
340 – Seminário de Tese (Ciência P
Tese olítica)
Política)
Prof
rof.. Cesar Guimarães
Horário: terça-feira, das 19 às 21 horas
Consultas: A combinar com o professor
Pós-Graduação 115