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O documento discute a importância da doutrina cristã, definida como os ensinamentos e instruções básicas da Bíblia dispostos de forma sistemática. Argumenta que a doutrina ajuda a explicar as experiências com Deus e estreitar o relacionamento com Ele, indo além de apenas sentir ou frequentar a igreja. Também ressalta que a graça e o conhecimento devem estar unidos, e que estudar sistematicamente a Palavra de Deus por meio da doutrina é essencial para o desenvolvimento cristão
O documento discute a importância da doutrina cristã, definida como os ensinamentos e instruções básicas da Bíblia dispostos de forma sistemática. Argumenta que a doutrina ajuda a explicar as experiências com Deus e estreitar o relacionamento com Ele, indo além de apenas sentir ou frequentar a igreja. Também ressalta que a graça e o conhecimento devem estar unidos, e que estudar sistematicamente a Palavra de Deus por meio da doutrina é essencial para o desenvolvimento cristão
O documento discute a importância da doutrina cristã, definida como os ensinamentos e instruções básicas da Bíblia dispostos de forma sistemática. Argumenta que a doutrina ajuda a explicar as experiências com Deus e estreitar o relacionamento com Ele, indo além de apenas sentir ou frequentar a igreja. Também ressalta que a graça e o conhecimento devem estar unidos, e que estudar sistematicamente a Palavra de Deus por meio da doutrina é essencial para o desenvolvimento cristão
Quando era novo convertido sempre me perguntava porque existia
escola dominical e culto de doutrina na igreja. A primeira coisa que não entendia é a palavra doutrina. Doutrina significa “ensino” ou “instrução”. São as verdades fundamentais da Bíblia dispostas em forma sistemática. Para quem crê em Jesus a doutrina se torna uma ciência que explica todas as suas experiências com Deus. À medida que o crente vai se informando mais na Palavra e obedecendo, ele vai estreitando o seu relacionamento com Deus. Crer não é somente sentir, crer também é pensar, é servir a Deus com todo o entendimento (Mt 22.37). Existem várias dimensões espirituais na vida do crente. Uns somente oram e frequentam a igreja, alguns lêem a Bíblia. O ideal é que o crente não somente leia, mas que também estude e pratique a Palavra de Deus na sua vida. Para que ele mesmo passe a ser uma Bíblia Viva! Pedro no final da segunda carta fala sobre crescer na graça e no conhecimento. (2 Pe 3.18). A graça vem de Deus e se reflete na prática diária. Nós somos salvos pela graça (Ef 2.8) e pela sua virtude começamos a caminhada espiritual e recebemos autoridade. Porém devemos também crescer no conhecimento. O conhecimento é a doutrina que herdamos dos apóstolos que se encontra nas Sagradas Escrituras. Notamos, porém, que graça e conhecimento muitas vezes se encontram distanciadas na vida das pessoas. Uns conhecem a doutrina sem serem fervorosos ou piedosos (formalismo), outros são fervorosos mas ainda não têm como hábito estudar a Palavra de Deus de forma sistemática, um padrão de comportamento que se for enraizado pode se tornar um fanatismo. Aos primeiros Jesus diz: “Se conheces estas coisas, feliz serás se as observas” (Jo 13.17). Se você freqüentar igreja e não conhecer bem a doutrina receba a recomendação divina: “Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade” (2 Tm 2.15). Qual o valor da doutrina? A doutrina mata a sede e a fome da alma em conhecer a verdade. Ela é essencial para o pleno desenvolvimento do caráter cristão e também é uma defesa contra o erro (Mt 22.29; 2 Tm 4.2-4). O conhecimento é uma parte necessária de equipamento de quem ensina a Palavra de Deus. Não ande em círculos na vida espiritual. Conheça e prossiga em conhecer a Deus! Desligue a televisão, dê menos atenção ao sono e ao alimento e alimente o seu espírito lendo e estudando a Bíblia em casa, na Escola Bíblica e no culto de doutrina. Os resultados se revelarão muito proveitosos na sua vida e na vida de todos ao seu redor. Que Deus te abençoe!
A “GLORIFICAÇÃO DOS SANTOS FRANCISCANOS” DO
CONVENTO DE SANTO ANTÔNIO DA PARAÍBA:
ALGUMAS QUESTÕES SOBRE PINTURA,
ALEGORIA BARROCA E PRODUÇÃO ARTÍSTICA
NO PERÍODO COLONIAL, de Carla Mary da Silva Oliveira