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Manipulação do genoma humano: ética e direito

ARTIGO ARTICLE
Manipulation of the human genome: ethics and law

Maria Carolina Vaz Goulart 1


Flávia Godoy Iano 2
Paulo Maurício Silva 3
Silvia Helena de Carvalho Sales-Peres 4
Arsênio Sales-Peres 4

Abstract The molecular biology has provided the Resumo A biologia molecular tem fornecido as
basic tool for geneticists deepening in the molecu- ferramentas básicas para os geneticistas se apro-
lar mechanisms that influence different diseases. fundarem nos mecanismos moleculares que influ-
It should be noted the scientific and moral re- em na variação das doenças. Deve-se destacar a
sponsibility of the researchers, because the scien- responsabilidade científica e moral dos pesquisa-
tists should imagine the moral consequences of dores, uma vez que os cientistas devem imaginar
the commercial application of genetic tests, since as consequências morais da aplicação comercial
this fact involves not only the individual and their de testes genéticos, já que esse fato envolve não só o
families, but the entire population. Besides being indivíduo e suas famílias, mas toda a população.
also necessary to make a reflection on how this Além de ser preciso, também, fazer uma reflexão
information from the human genome will be used, sobre como essas informações do genoma humano
for good or bad. The objective of this review was serão utilizadas, para o bem ou mal. O objetivo
to bring the light of knowledge, data on charac- desta revisão foi trazer à luz do conhecimento da-
teristics of the ethical application of molecular dos sobre características éticas da aplicação da bi-
biology, linking it with the rights of human be- ologia molecular, relacionando-a com os direitos
1
Faculdade de Odontologia ings. After studying literature, it might be ob- do ser humano. Após análise bibliográfica, pôde-se
de Bauru, Universidade de
served that the Human Genome Project has gen- observar que o Projeto Genoma Humano gerou
São Paulo. Al. Octávio
Pinheiro Brisola 9-75, erated several possibilities, such as the identifica- várias possibilidades, como identificação de genes
Cidade Universitária. tion of genes associated with diseases with syner- associados a doenças com propriedades sinergísti-
17012-901 Bauru SP.
gistic properties, but sometimes modifying behav- cas, mas modificando às vezes comportamentos ao
mariacarolina@usp.br
2
Departamento de Ciências ior to genetically intervene in humans, bringing intervir geneticamente no ser humano, trazendo
Biológicas, Área de benefits or social harm. The big challenge is to benefícios ou malefícios sociais. O grande desafio é
Bioquímica, Universidade
decide what humanity wants on this giant leap. decidir o que a humanidade pretende em relação a
de São Paulo.
3
Mestrado em Reabilitação Key words Human genome, Ethics, Law este gigantesco salto.
Oral, Faculdade de Palavras-chave Genoma humano, Ética, Direito
Odontologia de Bauru,
Universidade de São Paulo.
4
Departamento de
Odontopediatria,
Ortodontia e Saúde
Coletiva, Faculdade de
Odontologia de Bauru,
Universidade de São Paulo.
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Goulart MCV et al.

Introdução direito ao meio ambiente ecologicamente equili-


brado, bem de uso comum do povo e essencial à
O genoma é o conjunto de toda informação de sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Pú-
um determinado organismo, contido em seu blico e à coletividade o dever de defendê-lo e preser-
material genético DNA (ácido desoxirribonucléi- vá-lo para as presentes e futuras gerações.
co) ou mesmo RNA (ácido ribonucléico) no caso Dispõe, ainda, no § 1º que, para assegurar a
de alguns vírus. O DNA é uma macromolécula efetividade desse direito, incumbe ao Poder Pú-
orgânica que possui a informação contida na blico:
sequência de suas bases (adenina, timina, guani- a) inciso II – “preservar a diversidade e a inte-
na e citosina); quando necessário, essa informa- gridade do patrimônio genético do país e fiscali-
ção é disponibilizada para a célula na forma de zar as entidades dedicadas à pesquisa e manipu-
uma molécula de RNA mensageiro (cópia de uma lação de material genético”;
pequena porção do DNA total). Essa molécula b) inciso V – “controlar a produção, a co-
de RNA mensageiro será posteriormente lida e mercialização e o emprego de técnicas, métodos
traduzida na forma de uma proteína, no cito- e substâncias que comportem risco para a vida,
plasma da célula1. a qualidade de vida e o meio ambiente”. Ade-
A biologia molecular tem fornecido as ferra- mais, convém lembrar que a Carta Magna esta-
mentas básicas para os geneticistas se aprofun- belece uma gama de direitos individuais e coleti-
darem nos mecanismos moleculares e principal- vos que resguardam, dentre eles, o direito à vida
mente nos que influem na variação das doenças e, (artigo 5º, caput), o direito à integridade física e
com isso, a divulgação da sequência do genoma moral, a dignidade humana ( art. 1º, inciso III) ,
humano abriu uma nova era para a medicina2. bem como a saúde como direito de todos e dever
do Estado (artigo 196)6.
O genoma humano é propriedade inaliená-
Revisão de literatura vel de toda a pessoa e, por sua vez, um compo-
nente fundamental de toda a humanidade. Dessa
A “nova genética” (ou genômica) está penetran- maneira, ele deve ser respeitado e protegido como
do de forma avassaladora nos mais diversos característica individual e específica, pois todas
domínios do mundo contemporâneo, gerando as pessoas são iguais no que se refere aos seus
uma revolução tecnocultural associada aos ge- genes, afinal unicidade e diversidade são proprie-
nes que tem transformado tecnologias, institui- dades de grande valor da natureza humana7.
ções, práticas e ideologias3. O Projeto Genoma Humano (PGH) iniciou-
Rabinow4 argumenta que a crescente impreg- se em 1990 para decifrar o código genético hu-
nação da sociedade pelo conhecimento genético mano e sua alterações e em 2003 concluiu-se o
trará (ou já traz) mudanças em uma escala sem sequenciamento dos três bilhões de bases do
precedentes, já que a nova genética deverá remode- DNA da espécie humana. Os objetivos do PGH
lar a sociedade e a vida com uma força infinitamen- em saúde envolvem a melhoria e simplificação
te maior que a revolução física jamais teve, por- dos métodos de diagnóstico de doenças genéti-
que será implantada em todo o tecido social por cas, otimização das terapêuticas e prevenção de
práticas médicas e uma série de outros discursos. doenças multifatoriais8.
A Unesco5, que aprovou, em 1997, a Declara- Para Pena9, a problemática vai convergir na
ção Universal do Genoma Humano e dos Direi- interação de três elementos: os pesquisadores que
tos Humanos, estabeleceu que a clonagem hu- geram o novo conhecimento, a comunidade em-
mana não deve ser permitida. Como este diplo- presarial que transforma este conhecimento em
ma não tem força de lei, o que se observa é que, produtos e a população que vai absorver e incor-
pouco a pouco, os países vão flexibilizando suas porar os novos conhecimentos em sua visão de
posições e vários já permitem experiências para mundo e suas práticas sociais, além de consumir
fins terapêuticos. os novos produtos. Nesse sentido, Clotet7 alerta
No Brasil, a pesquisa genética obteve assento para a responsabilidade científica, uma vez que os
na Constituição Federal de 1988, a qual, no Título cientistas devem imaginar as consequências mo-
VII - Da Ordem Social e no Capítulo VI, que trata rais da aplicação comercial de testes genéticos.
do meio ambiente, compreendido como “com- No ser humano, será possível analisar mi-
plexo de relações entre o mundo natural e os seres lhares de genes ao mesmo tempo e as informa-
vivos, as quais influem na vida e comportamento ções e as tecnologias disponibilizadas têm o po-
de tais seres”, dispôs no art. 225, verbis: todos têm tencial de modificar a compreensão e os concei-
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tos atuais sobre o mecanismo de prevenção. As soa, colocando em risco sua autonomia, parte
pessoas poderão saber se tem predisposição a integrante da personalidade, impede ou dificulta
determinadas doenças crônicas, como câncer, o acesso ao trabalho e à contratação de seguro
hipertensão, diabetes ou doença de Alzheimer e, particular de saúde e de vida, apresentando risco
desta forma, tratá-las antes do aparecimento dos de estigmatização e discriminação social15.
sintomas. Na área da farmacologia, os medica- Em síntese, a relação dicotômica liberdade de
mentos poderão ser administrados de acordo investigação versus limites à investigação retrata
com o perfil genético do paciente10. a tensão entre direitos fundamentais. De um lado,
Portanto, as informações advindas do proje- o exercício de um direito que, ao resguardar a
to devem servir para proteger a vida e melhorar capacidade criativa do homem, assegura o pro-
a saúde. Isto pode ser verdadeiro nos casos em gresso da ciência, voltado ao bem-estar indivi-
que há uma antecipação do processo terapêutico dual e social, direito esse que pressupõe a experi-
pela antecipação da doença; entretanto, é preciso mentação com seres humanos, sem a qual a me-
tomar cuidado quanto aos aspectos prejudiciais dicina não poderia avançar na luta contra enfer-
deste processo7. Desde que os testes sejam vo- midades e na busca do alívio do sofrimento. De
luntários e os resultados, divulgados apenas com outro, os direitos à vida e à integridade corporal,
autorização do indivíduo, respeitando assim a bem como o respeito à dignidade humana, que
sua autonomia. Isso não é verdadeiro se consi- podem ser violados no trabalho de investigação
derarmos os testes preditivos11. ou experimentação16.
Mas, pensando por outro lado, acredita-se O conhecimento das características genéticas
que tomamos um caminho perigoso: ao invés de humanas pode ensejar discriminação, quando
julgar um indivíduo pelo que ele é hoje, vamos in- aliado ao poder do homem de interferir na cons-
dagar sobre seu status de doente em potencial (e tituição genética dos seres humanos, e poderá
quem não é?) para tratá-lo como deficiente antes conduzir à prática criminosa de “limpeza étnica”,
do tempo e sem ter a certeza de que se tornará12. gerando, com isso, uma discussão de até que
Para ele, isso significa definir a afecção pelo genó- ponto é ético a utilização dessas informações ge-
tipo, pelo que está inscrito no DNA e não mais nômicas. Esta revisão de literatura objetivou re-
pelo fenótipo, pelo estado presente da pessoa. lacionar estudos científicos que ponderam sobre
Várias discussões no congresso já foram trava- o direito e características éticas da aplicação do
das por esse motivo. Com isso, foram estabeleci- conhecimento da biologia molecular.
das algumas normas e leis, como a vigente Lei nº
8.974/95 (lei de biossegurança) que, concretizan-
do o texto constitucional, estabelece normas para Discussão
o uso de técnicas de engenharia genética e libera-
ção no meio ambiente de organismos genetica- A identificação dos genes que respondem pelas
mente modificados (OGM) e, expressamente, características normais e patológicas de todo ser
veda a manipulação genética de células germinais vivo será no futuro próximo o fator responsável
humanas, bem como autoriza o Poder Executivo pelo mapeamento do código genético. Com o
a criar, no âmbito da Presidência da República, a conhecimento deste patrimônio, o homem po-
Comissão Técnica Nacional de Biossegurança. derá formar um banco de dados que permitirá o
Assim, logo em seu artigo 1º , essa importan- controle sobre os genes e suas mutações, poden-
te legislação, dispõe: Art. 1º Esta lei estabelece nor- do introduzir materiais produzidos pela tecno-
mas de segurança e mecanismos de fiscalização no biociências quando alguma condição adversa se
uso das técnicas de engenharia genética na cons- impuser17.
trução, cultivo, manipulação, transporte, comer- Em relação à autonomia, Wiesenthal e Wie-
cialização, consumo, liberação e descarte de orga- ner18 ressaltam que as pessoas poderão não ser
nismo geneticamente modificado (OGM), visando capazes de manter a privacidade de seus direitos
a proteger a vida e a saúde do homem, dos animais face ao grande incentivo dado para o conheci-
e das plantas, bem como o meio ambiente13. mento do genoma individual. Neste sentido, existe
Também, existe uma preocupação quanto à grande preocupação com a possibilidade de dis-
divulgação das informações genéticas, caso pos- criminação com base no conhecimento do genó-
sa interferir com a privacidade das pessoas, po- tipo individual. Situações concretas seriam o aces-
dendo eventualmente prejudicá-las14. so aos planos de assistência privada de saúde, a
O acesso e a divulgação dos dados genéticos, seleção para postos de trabalho, seleção para in-
de forma indevida, ofendem a intimidade da pes- gresso em instituições de ensino, além da opor-
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Goulart MCV et al.

tunidade na aquisição de empréstimos. Por exem- vista a novidade, complexidade e amplitude do


plo, é razoável que seguradoras solicitem testes assunto, é natural que existam opiniões discor-
genéticos para determinar elegibilidade para co- dantes e questões ainda abertas, com relação a
bertura de seus segurados? Assegurar saúde a como isto deve ocorrer. Portanto, por um lado
todo custo pode requerer a proposta de um abor- deve-se evitar o radicalismo intransigente, mas,
tamento, caso esses testes indiquem que o em- por outro lado, também são inaceitáveis as flexi-
brião poderá ser acometido por alguma doença bilizações motivadas por interesses pessoais ou
genética? Caso mantida a gestação, as segurado- grupais14. Tudo deve ser feito a favor da pessoa,
ras e os promotores de saúde estão autorizados respeitando principalmente a sua autonomia.
a recusar cobertura para este indivíduo? Neste ínterim, permanecem as questões de
Por outro lado, Beckman19 contrapõe que a saber quais são direitos do homem de usufruir
autonomia individual não é reduzida ou aniqui- dessa era genômica e quais os limites éticos para
lada pelas informações genéticas, mas pelas in- não haver abuso na aplicação desta nova tecno-
terpretações errôneas e mal-entendidos oriun- logia. Nesse tempo avassalador do progresso ci-
dos dos resultados destes testes. Para evitar isso, entífico, há o perigo da pulverização do objetivo
políticas de mercado quanto ao uso e utilidade da ciência genômica, que é o bem-estar da hu-
dos mesmos devem ser ainda mais rigorosamente manidade e o crescimento do grau de desempe-
estudadas. nho científico, em que antes valem a utilidade e
Várias descobertas relacionadas com a deco- eficiência da descoberta do que a verdade sobre
dificação de alguns genes já estão sendo usadas as leis intrínsecas do fenômeno21.
em diversas áreas do conhecimento.
Na saúde, por exemplo, um número cres-
cente de estudos na área de doenças psiquiátricas Conclusão
mostra a influência genética em distúrbios de
comportamento. Descobriu-se, por exemplo, um Portanto, é preciso fazer uma reflexão sobre
polimorfismo ligado ao gene transportador da como essas informações do genoma humano
serotonina que causa uma recaptação diminuída serão utilizadas. Se para um melhor aprimora-
dessa substância na fenda sináptica. Pacientes mento da medicina e, com isso, uma melhora no
com doença de Alzheimer e distúrbios psiquiá- diagnóstico e tratamento da população ou se es-
tricos (depressão maior, disritmia e doença bi- sas informações serão usadas como uma forma
polar) diferem quanto a esse polimorfismo em de discriminação da população em geral, poden-
comparação com controles normais. Em um es- do até provocar uma nova eugenia.
tudo muito interessante, realizado na Noruega, O grande desafio é decidir o que a humani-
verificou-se que, entre os alcoólatras, aqueles que dade pretende em relação a este gigantesco salto
se tornam agressivos sob o efeito do álcool tam- que, se por um lado acena com possibilidades
bém diferem dos não agressivos em relação a terapêuticas inimagináveis, por outro exibe um
esse polimorfismo20. terrível potencial de desestruturação social, pro-
O Projeto Genoma Humano gerou várias ex- vocando mudanças extraordinárias em sua or-
pectativas, dentre elas, a possibilidade de rastrear ganização e possibilitando a ação de verdadeiros
genes associados a doenças e comportamentos e, marginais da ciência, que poderão criar legiões
mais ainda, de intervir geneticamente no ser hu- de seres humanos com os mais diversos objeti-
mano, trazendo benefícios sociais. Contudo, haja vos, nem todos dignos.
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Colaboradores

MCV Goulart trabalhou na elaboração, corre-


ções, editoração e levantamento bibliográfico. FG
Iano e PM Silva trabalharam na elaboração e le-
vantamento bibliográfico. SHC Sales-Peres e A
Sales-Peres trabalharam na concepção, orienta-
ção e revisão final.

Referências

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