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Trabalho I – 2° Ano
Resumo D. Trabalho – 4° Bimestre –
2° Ano
PERIODO DE DESCANSO. INTERVALOS, REPOUSO SEMANAL
Intervalo: razão voltada para a preservação da saúde dos trabalhadores, sem o intervalo
tem excesso de fadiga, stress, probabilidade de acontecer um acidente de trabalho é
muito maior.
Regras são não passiveis de negociações, por isso tem uma série de exceções.
Posso vender minhas férias? Não pode, visto que não é valido, pois tem haver com a
saúde do trabalhador.
Sindicato pode negociar essas normas, abrir mão desses intervalos via convenção
coletiva? A jurisprudência entende que não é permitido essa redução de jornada feita até
mesmo pelo sindicato.
Tipos de intervalos:
Intervalos anuais: que são as férias, não deixando de ser um intervalo que a lei considera
que deve ser dado obrigatório.
Esses intervalos são remunerados ou não? Os Intrajornada que são comuns não são
remunerados. Agora o Interjornadas semanais (descanso semanal remunerado) e
intervalos anuais (férias) são remunerado.
Quando o intervalo de repouso e alimentação (não remunerados), não for concedido
pelo empregador, este ficará obrigado a remunerar o período correspondente com o
acréscimo de 50% sobre o valor da hora normal de trabalho.
Tem que ser pago uma hora + o adicional ou só o adicional = TST fez uma interpretação
jurisprudencial (OJ, diferente da sumula. Caso uma decisão seja contraria a uma
decisão, ela sobe para ser mudada a sentença. Já na OJ se for contraria não tem
problema, pois não é vinculado, é apenas uma orientação. É muito comum uma
Orientação se tornar uma sumula depois).
Pessoa que trabalha das 8 até as 16h com intervalo trabalha o mesmo que uma pessoa
que trabalha sem o intervalo. Essa que trabalha sem o intervalo recebe uma hora ficta
(imaginária), pois não trabalhou a mais, apenas trabalhou direto sem o intervalo.
Esse intervalo não pode ser dado no inicio da jornada (o trabalhador ainda não esta
cansado para repousar e não pode ser fracionado em varias vezes no dia, tem que ser
contínuo).
Concedidas pelo empregador: se ele de repente conceder 3 horas, vai ter que pagar 1
hora a mais, ou seja, se o empregador quer dar mais 1 hora de descanso problema dele,
por isso não será descontado do empregado.
Intrajornadas especiais:
Interjornadas comuns: tem que ter o período de 11 horas consecutivas para descanso de
uma jornadas para outra, não remunerado. Se não der esse intervalo aplica a regra por
analogia do revezamento, pois a orientação é semelhante, tendo o direito a hora ficta
(sumula 110 – hora extra + adicional)
Repouso semanal de 24 horas, remunerado.
Interjornadas especiais:
Preferencialmente de domingo. Mas tem certas atividades que não o descanso não pode
ser no domingo, como posto de gasolina, padaria, assim tem que ter uma escala de
revezamento tendo o descanso em outro dia.
Salvo nos estabelecimentos que é necessário os serviços em domingos (sempre
subordinado a permissão previa da autoridade competente em matéria de trabalho), é
vedado o trabalho em feriados nacionais e religiosos
Se não der o descanso semanal remunerado, não deu vai ter que trabalhar. Se por
exemplo foi chamado no domingo para trabalhar 4 horas, vai ser pago o dia inteiro em
dobro + remuneração do repouso.
Existem alguns acontecimentos que se ocorrerem vão fazer com que o empregado perca
o direito as férias:
– deixar o emprego e não for admitido nos 60 dias subseqüentes a sua saída
* A interrupção será anotada na carteira de trabalho; vai iniciar decurso de novo período
aquisitivo quando o empregado retornar ao serviço; a empresa deverá comunicar o M do
T a paralisação dos serviços com antecedência mínima de 15 dias e em igual prazo o
sindicato.
LEGISLAÇÃO
Nossa legislação trabalhista é até mais benéfica que a convenção 132 da OIT (no todo
ela não é mais benéfica que a CLT), mas tem alguns pontos benéficos, como exclusão
dos feriados no computo das férias, pagamento de férias proporcionais em qualquer
hipotese de recisão, temos então que analisar qual ao todo é mais favorável.
Teoria do conglobamento: essa aqui é mais benéfica. Assim em face dela, pegamos as
férias da CLT, pois em seu conjunto é mais benéfica.
O que tem de especial é que quando o empregado pede demissão, a nossa CLT prevê
que não tem direito de ter férias proporcionais. O que prevalece é que mesmo quando
pede a demissão vai ter direito a férias proporcionais, a única possibilidade de não
receber é se for demitido por justa causa.
Quem é demitido por justa causa vai ter direito as férias integrais, devido ao direito
adquirido de ter completado o período aquisitivo (12 meses).
– ação judicial com pedido de fixação por sentença do pedido de férias (cominação de
multa diária ao empregador além de multa pelo M do Trabalho).
Abono pecuniário: é direito de empregado que ele troque 10 dias por dinheiro. Só que o
empregado tem que pedir até 15 dias antes do termino do período aquisitivo, se não tem
a decadência dessa direito, pois não pediu no prazo correto.
Deveres do empregado: não pode assumir obrigação com outro empregador, salvo se for
contrato anterior. O ideal é que ele use as férias para o objetivo que é de recompor as
energias voltando com força total ao serviço; pedir o abano pecuniário no prazo legal.
REMUNERAÇÃO DE FÉRIAS
Salário por tarefa ou por hora: vai calcular o numero de tarefas ou hora divide por 12 e
pega o valor pago pela hora ou pela tarefa e multiplica pelo valor que se paga
atualmente por aquela tarefa ou hora = media mensal de quantidade de trabalho.
FÉRIAS COLETIVAS
Esse tipo de férias poderão ser concedidas a todos os empregados de uma empresa ou de
determinados estabelecimentos ou setores.
Geralmente ocorre quando a empresa diminui sua produção ou diminui as vendas. Será
concedida pelo empregador e no momento que melhor lhe convier.
Poderão ser em dois períodos (nunca inferiores a 10 dias), serão contados por dias
corridos e não úteis.
Tratando de menor de 18 ou maior que 50 anos, deverão ser concedidas de uma só vez.
Menor de 18 pode optar por ser junto com as férias escolares.
A legislação permite que o empregador marque as férias coletivas mas que faça uma
notificação previa, para os trabalhadores, sindicatos e o MT com antecedência de 15
dias e em igual prazo o empregador providenciaráa afixação de aviso nos locais de
trabalho.
Ex: entrou na empresa Março de 2006, esse período aquisitivo acabou em março de
2007, ai começa a correr o perido concessivo em março de 2007 e vai até março de
2008. Se inicio o próximo perido aquisitivo é março de 2007 até março de 2008 e um
novo perido concessivo que é de março de 2008 até março de 2009. Ai começa um novo
aquisitivo março de 2008 até março de 2009… ai o ultimo aqusitivo foi de março de
2009 e justa causa em julho de 2009.
1° período – dobro
2° perido – dobro
3° período – simples
4°período – proporcional 4/12, mas como foi mandado por justa causa
– Fixação do objeto central: tipo e local da prestação de serviço, valor do salário etc.
Uma promessa de emprego, podendo até ser expresso (verbal ou escrito) ou tacito, mas
chega na hora H e não acontece, ai então o empregado de repente fez um curso a mais,
gastou sem dinheiro. O empregado não vai ter direito a nada? Sim tem uma quebra,
houve culpa, prejuízo, vai ter a indenização.
Alteração subjetiva: quanto ao empregado é uma obrigação pessoal, sendo pessoal não
permite e quanto ao empregador existe sim, pois apenas tem que continuar preservando
o empregado.
Elementos para a possibilidade para uma alteração contratual: Uma alteração só será
licita se tiver o mutuo consentimento das partes ainda assim, desde que não cause
prejuízos ao empregado. Falta uma dessas caracteristicas não será valida a alteração e o
empregado poderá reclamar na Justiça do Trabalho o restabelecimento da clausula que
lhe era mais benéfica. Ex: o empregado que sempre recebeu seu salário em dinheiro não
pode, por ato unilateral do empregador, passar a receber salário misto, sendo parte em
dinheiro e parte em utilidade.
– Proibição de que se tem alterações para pior, mesmo com consentimentos, não podem
existir.
– Ius variandi ordinário (poder diretivo do empregador) permite alterar circunstâncias
contratuais que não são tratadas pela lei nem pelo contrato, como a mudança de sala. Jus
variandi extraordinário, situações em que a lei ou o contrato permitam. Portanto, uma
alteração ilegítima, pode ter a resistência do empregado. Como hora extra, serviço
inadiável, força maior, redução de salário, jornada mediante convenção coletiva.
– Hora extra, nos casos de força maior, trabalhos inadiáveis, o empregador pode impor
unilateralmente essa mudança.
– Passar diurno para o noturno: permitido se tiver uma real necessidade, não havendo é
vista como ilícita
– Deixando de existir situação de insalubridade: pode tirar, sendo mais benéfica para o
empregado, mesmo retirando o salário, pois deixa de existe situação mais gravosa.
– Redução do salário via negociação: pode quando tem uma situação emergencial
disposto em convenção ou acordo coletivo. Requisito: desde que tenha uma
contrapartida, não pode negociar uma redução que é prejudicial ao empregado em troca
de nada.
– Jornada superior a 6 horas nos turnos ininterruptos de revezamento, somente via
negociação coletiva
Art 456: não havendo previsão contratual sobre quais são as atividades que o
empregado deve exercer, presume que ele aceita trabalhar em qualquer área, de acordo
com sua condição pessoal. Se for estipulada determinada função e exercer outra será
invalido, analisando pelas anotações na Carteira de Trabalho que será a prova.
Função: conjunto sistemático estruturado de atividades, atribuições e poderes
laborativos, resultantes da divisão do trabalho. Diferente de tarefa que é um conjunto
sistemático e estruturado desta pode dar origem a uma função.
Regras aplicáveis: real função prevalece, primazia da realidade. O empregado exerce
uma função de fato só que no contrato é outro, prevalece a função que ele exerce na
realidade.
Reversão;
Plano de carreira: tem que ter a convivência, não pode ter como paradigma plano de
carreira anterior;
Promoção
ALTERAÇÃO QUANTITATIVA
Horário de trabalho: sem mudança de turno em principio são lícitas (ius variandi);
período noturno para o diurno (licita se comprovada a necessidade).
Salário: pode alterar para mais, mas não pode pra menos.
Redução direta em questão nominal recebe 1000 e passa a receber 800, essa não é licita.
Indireta é por produção, onde o numero de peças ou trabalho do trabalhador que tem seu
salário calculado por obra. Pode pedir a rescisão do contrato, como se fosse demitido
sem justa causa se tiver essa redução, esse é o mecanismo que o empregado tem para se
defender.
Ex: aborto, auxílio-doença, acidente de trabalho, aviso prévio, empregado eleito para o
cargo de diretor, faltas ao serviço (justificadas), férias, repouso semanal remunerado,
salário maternidade
O que eles tem de comum: nos dois quando o empregado retoma sua obrigação volta a
tomar aquele cargo de emprego que tinha anteriormente; algumas obrigações de fazer
para os dois, tanto na interrupção ou suspensão permanece (dever do empregado
preservar o segredo de defesa; com relação as férias, existe uma obrigação que
permanece tanto em um caso como no outro que é a contagem do tempo do
afastamento, se ficar afastado mais que 6 meses não conta como período aquisitivo, se
ficar 5 meses ai já pode estar contando como período aquisitivo; impossibilidade de
rescisão imotivada, não pode mandar a pessoa embora no período de férias.
– afastamento previdenciário (auxilio doença) por motivo de doença,a partir do 16° dia
– art. 476. Se a pessoa ganhava 10.000 e ficou doente por 15 dias, vai ganhar
proporcional. Tanto em acidente de trabalho e doença. A diferença e que no acidente a
CLT o tempo de serviço conta-se para todos os efeitos, assim temos um repercução
importante onde o empregador tem que fazer o deposito do empregado afastado.
– afastamento para o serviço militar obrigatório, aqui é o caso de suspensão, onde esse
tempo conta como tempo de serviço, logo FGTS. Não podemos confundir que existe
outro tipo de convocação do exército, geralmente quando esta inicio de guerra, existe a
possibilidade do indivíduo por optar a receber o salário do empregador.
– cargo publico obrigatório: situação que se afasta para cumprir cargo publico, ex –
deputado, vai cumprir um mandato, ai se afasta do seu emprego, tendo a suspensão.
Geralmente na sobrigações de curto prazo, normalmente são remunerados, estamos
diante de uma interrupção, diferente do longo prazo que vai ser suspensão.
– suspensão disciplinar: para haver precisa se apresentar como uma opção menos grave
para a dispensa por justa causa.
INTERRUPÇÃO
– descansos remunerados
– aborto, durante o afastamente até duas semanas (395), faltas justificadas (morte do
cônjuge, casamento – 3 dias, nascimento do filho – 1 dia, doação de sange – 1 dia,
alistar eleitor – 2 dias).
– artigo 473
CONTRTAO DE TRABALHO, GARANTIA DE EMPREGO, DESPENSA.
Despensa: arbitraria é aquela que não tem motivo algum, o empregador não tem o óbice
para a indenização.
– Gestante: prazo desde a concepção até 5 meses depois do parto, não confundir com
licença a maternidade (é um beneficio previdenciário).
– Servidor publico
FGTS
Para cada contrato de emprego o empregado terá um conta vinculada, que serve como
recebimento dos aportes que o empregado receberá, que será na taxa de 8% sobre o
salário bases, adicionais e etc, sobre a totalidade que o empregado recebe.
Para sacar:
– forma de extinção do contrato: esse saque, o empregado pode sacar da conta daquele
emprego, daquela conta do trabalho
Quando o empregado pode retirar o FGTS? Quando ele não deu causa.
Então o que gera a garantia de emprego é o acidente MAIS o tempo afastado, quando
ele voltou ele terá a garantia de um ano depois da sua volta. O período que ele afastou
foi considerado ilícito, tem que pagar o período que ficou afastado e fazer a reintegração
do cara.Se não foi possível a reintegração, ou seja reestabelecer a situação anterior ao
licito, ele terá que pagar a indenização de TUDO o que ele teria direito se ele estivesse
trabalhando.
Término do contrato:
1) Termino decorrente de uma iniciativa licita de uma das duas partes
contratantes; (motivo licito) Se a iniciativa for do empregador: dispensa sem justa causa
ai vc inclui a dispensa arbitraria e a não arbitraria (motivada por razoes
técnicas,econômicas e financeiras). Se a iniciativa for do empregado: pedido de
demissão.
2) Por ato ilícito causado por justa causa do empregado: quem deu motivo foi
o empregado para ser mandado por justa causa, não pode retirar o fundo de garantia,o
empregador não depositará os 40%, não receberá por aviso prévio, não recebera 13 e
férias proporcionais. Justa causa do empregador: fundo de garantia pode sacar, 40%
também depositará, aviso prévio também,13 e férias proporcionais.
Se o aviso prévio for trabalhado, no primeiro dia útil é o prazo para pagar. Se a pessoa
não vai cumprir o aviso prévio é depois de 10 dias na notificação. (Se passou o prazo o
empregador terá que pagar um salário a mais para o empregado.) Art 467 CLT.
Justa causa –
Ela é considera a pena máxima possível no Direito do trabalho.
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04/11/2012
TAISCAPITANIO
TRABALHO I - 2° ANO
Art 457 não define o que é remuneração ou salário, apenas diz quais são os elementos
que integram (salário + gorjeta).
As vezes o empregado pode receber uma única parcela e essa é considerada salário,
como premio que é quando o empregado atinge a meta.
Ñ salário: participação nos lucros (pois não tem FGTS, não entra no 13°, mas paga
imposto de renda – pegadinha).
Validade do pagamento da diária (art 457 par 1° e 2°) – o que assusta é a diária ser
parte do salário, mas o par 2° faz uma ressalva se a diária paga ao diário não é 50 % do
salário temos a presunção (temso aquilo como verdadeiro ate que se prove o contrario)
de que aquela diária é efetivamente um diária, tem essa presunção para evitar a fraude.
Assim se for menos que 50% então não é salário, mas se for mais que 50% é
considerado salário.
Se for maior, mas o empregador provar com notas fiscais de que o empregado por ex,
teve muitas viagens para fazer e teve suas despesas, é quebrada a presunção da CLT.
Pagamento em dinheiro: como previsto no art 82 da CLT, osalário mínimo tem que ser
30% em dinheiro, mas hoje não é bem assim.
O pagamento tem que ser sempre complessivo, ou seja, tem que vir discriminado cada
parcela que está recebendo que chegou no valor total como a salário base, hora extra,
adicional noturno. Independente da forma de pagamento, dinheiro, cheque deposito, não
exime a obrigação do empregador fazer um holerite do que foi pago.
Parcela sem natureza salarial: parcelas que por sua natureza não são salários devido a
não ter contraprestação e não serem periódicas
– parcelas instrumentais: temos as diárias que são os pagamentos feitos pelas viagens
que o empregado realiza para prestação dos serviços, não ficam subordinadas a
comprovação do valor gasto, assim o empregado gasta o menos possível para que haja
complementação no seu salário (diferente de despesas de viagem que tem o reembolso
certo do valor que foi gasto); e também a ajuda de custo que é uma importância paga ao
empregado com o objetivo de proporcionar condições para execução do serviço.
Diferente das diárias é difícil sobrar alguma importância, até porque aqui não tem por
objetivo compensar o incômodo da viagem. Esta não integra o slário de jeito nenhum
-parcelas indenizatórias: a indenização não tem por objetivo retribuir o trabalho
prestado ou a disponibilidade do empregado e sim visa recompor o patrimônio ou bem
jurídico.
° parcelas que o empregado recebe em face de suas criações intelectuais, certos casos o
empregado tem direitos a metade daquela propriedade que ela e construir, pode até ter
royates. Ocorre quando o empregado não é contratado como pesquisador, para inventar,
mas acaba descobrindo alguma coisa passível para vender, usando recursos e tempo da
empresa, para então ser patenteada.
O valor que ele recebe não tem natureza salarial, desde que fique claro que essa parcela
é retribuição de propriedade intelectual.
° pagamento que o empregador faz a titulo de previdência privada, plano de saúde para
seus empregados, pela força da lei foi excluída da natureza salarial
Tem o caráter contraprestativo, chamado de salário in natura, aquele que não é pago
em dinheiro, mas em utilidades.
Maximo de 25% em habilitação e no Maximo 20% de alimentação.
Para ser considerada uma utilidade tem que ser habitual, ou seja não pode ser fornecida
uma vez ou outra, e gratuita, o salário utilidade é uma prestação fornecida gratuitamente
ao empregado, não deixando se ser um compensação pelo trabalho. Em caso algum será
permitido o pagamento com bebidas alcoólicas ou drogas nocivas.
– Previdência privada;
Sumula 367: Habitação, energia elétrica e veículos fornecidos pelo empregador, quando
indispensáveis para a realização do trabalho não tem natureza salarial ainda que o
veículo fornecidos pelo empregador tenha uso misto: para o trabalho e atividades
particulares; Cigarros não é salário utilidade por ser nocivo a saúde.
– salário tarefa: é a forma mista de salário. O empregado deve realizar durante a jornada
de trabalho certo serviço que lhe é determinado, assim que acabar pode ser dispensado,
mesmo antes do fim do expediente.
O salário é um complexo de parcelas, composto por varias parcelas: salário básico (fixo,
o minimo eu é assegurado ao empregado, principal parcela do salário).
° Adicionais
Comissões/ percentagens: integra o salário. Comissão é gênero e percentagem é espécie
de comissão. Comissão é um valor determinado (10,00 por venda) e percentagem é um
porcentual sobre as vendas (5% sobre as vendas), não tendo um valor determinado.
– salário variável e irredutibilidade
– como não tem salário fixo, o empregador deve assegurar ao obreiro pelo menos um
salário mínimo no mês em que as comissões não atingirem essa importância.
Adicionais: uma parcela dado aos empregados que trabalho em um condição mais
gravosa, mais difícil. O motivo agravoso, trabalhar mais horas de que o Maximo, ou
aquele que trabalha a noite(na contramão), insalubridade.
Se por exemplo um trabalhador trabalha das 22h até as 5h e ainda estende até as 9h, o
período 22h até as 5h é considerado trabalho e depois tem que ter o adicional pela
prorrogação até as 9h.
Trabalhar das 22h até as 5h: direito do adicional noturno e direito a ficta redução da
hora noturna -> o cara que trabalha a noite 1h = 52’ 30°. Um trabalhador que ganha
R$1000,00, mas foi transferido pra noite então ele vai trabalhar 7 horas e receberá
1000,00 + 20 %. -> se for rural,adicional de 25%.
Caso um noturno seja transferido para o período diurno implica perda do adicional
noturno
Se o adicional for pago com habitualidade, integra o cálculo do salário do empregado
para todos os efeitos (férias, 13°, aviso prévio e FGTS).
HORA
ÁREA PERÍODO PERCENTUAL FICTA
22 às 05
horas 20% Sim
URBANO
Pecuária
20 às 04
horas
Agricultura
21 às 05
horas 25% Não
RURAL
22 às 05
ENGENHEIRO E horas 25% Sim
VETERINÁRIO
19 às 07
horas 20% Não
PORTUÁRIOS
22 às 05
ÁREA horas 20% Não
PETROLÍFERA
TURNOS
ININTERRUPTOS
NATUREZA DA
ATIVIDADE
22 às 05
PLANTÃO 12×36 horas 20% Sim
Tem que ter então, um equipamento técnico para neutralizar a agressão ao empregado.
Barulho -> protetor auricular e se o equipamento for eficiente cessa a insalubridade.
Empregador tem que fornecer o protetor e exigir o uso! Pode mandar embora por justa
causa se tiver a recusa em usar a proteção oferecida.
– explosivo
– radiação ionizante
-eletricidade de alta tensão. (conta o salário base + as parcelas –único que é acrescido
de todas as parcelas salariais).
– agente inflamável
Não proíbe a retirada da hora extra, mas se tiver a supressão tem que haver uma
indenização. Se o empregado trabalhar fazendo hora extra habitual por pelo menos um
ano, caso seja suprida tem direito a indenização que será calculada pela média das horas
suplementares efetivamente trabalhadas nos ultimo 12 meses, multiplicada pelo valor da
hora extra do dia da supressão.
PENOSIDADE:
PROTEÇÃO AO SALARIO
Regra geral: é vedado efetuar descontos do empregado, salvo quando este resultar de
adiantamentos, dispositivos de lei ou de contrato coletivo.
– descontos legais: previstos por lei (contribuição social do INSS); VT (6%); imposto
de renda; contribuição sindical (a única obrigatória devido a natureza tributaria);
descontos convencionais (de convenção ou acordo coletivo – clausula de desconto de
contribuição social) e normativas (sentença normativas, não são concretas, são abstratas
e genéricas, serve para substituírem as convenções – abstrata, prevê situações futuras
que podem acontecer ou não); dano causado pelo empregado decorrente de dolo
(intenção de quebrar algo) desconta todo o salário ou por culpa (negligente, falta de
cuidado, sem intenção, distraído) pode haver desconto se tiver autorização previa do
desconto (acordo antes); adiantamentos.
Jurisprudência entende casos que pode haver descontos, sem estar na legislação, sumula
342: plano odontológico; saúde, seguro. Mas para poder valer o desconto deve haver a
autorização por escrito do empregado. Permitindo então o desconto e desde que não
tenha coação.
– proteção contra o empregador: prazo para pagamento, 5° dia útil; não se admite fazer
pagamento para terceiros, sempre para o empregado, para evitar que eventuais credores
do empregado se beneficie; e sempre tem que ter assinatura com recibo do salário. No
holerite tem que estar discriminado os adicionais de horas, adicionais noturno.
Dinheiro, deposito ou cheque – período de expediente, agencia próxima. Não pode por
moeda estrangeira, salvo do brasileiro que é transferido para o exterior e técnico
estrangeiro que é contratado para vir trabalhar no Brasil.
-proteção do salário mínimo: valor mínimo a ser pago para o empregado – salário
mínimo nacional. O principal é o salário mínimo. O valor de 545,00 corresponde a 8
horas por dia e 44 horas semanais, se alguém trabalha menos que isso é proporcional
receber menos. Temos também piso salarial profissional (lei federal); piso salarial por
categoria (convenção coletiva de trabalho – sindicato/empresa); sentença normativa
(normas abstratas e genéricas).
Uma espécie de concretização daquilo que está previsto no art 5° (isonomia e não
discriminação), a idéia é que 2 pessoas trabalham na mesma localidade para o mesmo
empregador , exercendo a mesma função e simultaneidade da prestação de trabalho, a
regra é que elas tem que ganhar o mesmo salário.
Agora existem certos fatos que modificam essa equiparação salarial: diferença na
produtividade nos aspectos qualitativos e quantitativos; diferença de mais de 2 anos no
tempo de serviço (e não no emprego); existência de quadro de carreira com previsão de
promoções alternadas por antiguidade e merecimento; paradigma (aquele que ganha
mais, se eu ganho menos preciso tem alguém de concreto, para me basear em ganhar
mais) que ocupa a função em decorrência da readaptação previdenciária por deficiência
física ou mental; aumento salarial por decisão judicial (reconheceu um direito para
determinada pessoa, portanto, pessoal).
Na ação de equiparação, o empregado, tem que provar que tem mesmo localidade,
mesmo pregador e mesma função.
E o empregador tem que provar os fatos impeditivos, ele que possui o ônus da prova,
como quadro de carreira, tempo de função…
Não se confunde com pessoa que passa a ocupar o lugar de outra na empresa, se
desligando da empresa, ou tranferida de local ou função, pois está será sucessor. Na
substituição ambas ainda estão na empresa.
DURAÇÃO DO TRABALHO
Jornada x Emprego: diminuir a jornada aumentam as vagas – isso não é uma verdade
absoluta, pois algumas vezes nessa redução o empregador prefere investir em
tecnologia, aumentando a produtividade.
– Duração do trabalho é algo bem abrangente, tempo de duração do seu trabalho e seus
limites.
– Jornada é mais restrito. É o período de trabalho realizado no dia. Apesar de ser cada
vez mais relativizado como ‘’jornada semanal de trabalho’’ ou ‘’jornada de trabalho’’
no lugar de duração. Poderá ser dispensado o acréscimo de salário se por acordo o
excesso de horas em um dia for compensado pela correspondente diminuição em outro
dia, não excedendo o período de 1 ano e nem 10 horas diárias.
Quando o salário é por comissão, vai receber por produção ou por tempo efetivamente
trabalhado, nesse caso vai ser.
° Tempo a disposição é delimitado por um horário, mas também pode por ex, não ter
uma limitação de horários, mas estipulado por uma quantidade de serviço que tem que
ser realizado no dia (1000 peças por dia), neste caso vai coincidir com o tempo
efetivamente trabalhado, pois enquanto não produzir não vai poder ser liberado.
° Tempo de deslocamento: horas que o operário leva para se deslocar para o trabalho e
do trabalho para sua casa. Esse tempo conta como tempo de trabalho? Como acidente de
trabalho sim, mas não é considera como hora de trabalho.
O tempo até o local do trabalho e seu retorno, não será computado na jornada de
trabalho salvo, se for tiver um local de difícil acesso (zona urbana, presumi-se que tem
um acesso fácil, mas não absoluta, pois tem lugares urbanos que são congestionados) ou
não servido por transporte publico regulado.
Transporte deficitário, mera insuficiência de transporte publico, não gera esse direito.
– Se for área urbana presumi-se ser um local de fácil acesso, estado geralmente oferece
um transporte publico regular, se for presunção então o empregado tem que prova que
apesar de ser urbano é de difícil acesso.
– Se for área rural presumi-se ser de difícil acesso, mas se for de fácil acesso tem que
ser provado pelo empregador.
° Tempo de prontidão: tempo que o empregado fica na empresa aguardando ordens, ele
não está trabalhando, fica esperando uma emergência. O limite máximo de prontidão
será de 12 horas e o direito de receber 2/3 do valor da sua hora que ficou de prontidão,
se for chamado a recebe normal.
° Tempo residual a disposição: não serão descontadas nem computadas como jornada
extra as variações de horários não excedentes a 5 minutos (entra mais tarde/ cedo, sair
mais tarde/cedo), com limite de 10 minutos diários.
Jornada contratual + itinere+ residual +trabalho sobre a jornada = troco básico – calculo
de hora extra.
Compensação: pode ser feita por acordo individual, principalmente aqueles em que o
empregado trabalha mais em uns dias da semana e em troca nos outros trabalha normal
sem extrapolações. Para o empregado não ir no sábado trabalha as 44 semanais de
segunda a sexta, isso é super vantajoso para o empregado, por isso que é permitido a
compensação por acordo individual.
Sobre o acordo individual do banco de horas: por mais que tem sumula (85 do TST)
dizendo que a compensação pode ser feita por acordo individual pode dar ensejo a
fraudes, dessa forma somente por acordo ou convenção coletiva.
Utilizados nas empresas que vão analisando suas produções assim quando tem pouca
atividade, reduz a jornada sem diminuir o salário, permanecendo um crédito de horas
para utilização quando a produção crescer.
– Redução de jornada, redução de salário: modificação valida por acordo coletivo, seria
possível uma diminuição de salário/ jornada por acordo individual, com algo em troca.
MODALIDADES DE JORNADA
– jornada não controlada: empregados que exercem atividade externa incompatível com
a fixação de horário de trabalho, deve tal condição ser anotada na carteira de trabalho e
previdência social e no registro de empregados; gerente, diretores e chefes de
departamento ou filial.
Empregado que trabalhava com vendedor, trabalhava externo, não voltava ao trabalho
para o controle e dizia na carteira que não tinha controle. Pediu hora extra – tarefa que
eu faço não da pra fazer em 8 horas, demonstrando, precisando trabalhar mais para fazer
a tarefa incumbida. Vai ganhar hora extra sim!
JORNADAS ESPECIAIS
– Empregado que tem vários turno, uma semana de manha a outra a tarde. Quando tem
vários turnos tem que ter esse revezamento. Não é necessário que ele passe por todos os
turnos (antigamente tinha).
– Agora se a empresa trabalha 24 horas por dia, mas o empregado tem horário fixo, pelo
menos ele tem que revezar de um turno para outro, mas não precisa passar por todos.
– Empregado que trabalha em período das 22h a 6h, vai ter direito ao adicional noturno.
JORNADA EXTRAORDINÁRIA
Tipos de sobre-jornada:
TAISCAPITANIO
TRABALHO I - 2° ANO
É a pessoa física que presta serviços habitualmente por conta própria a uma ou mais de
uma pessoa, assumindo os riscos de sua atividade econômica ( podendo exercer
livremente sua atividade, no momento que deseja).
1) se a empresa é idônea
– Prazo: Maximo de 3 meses, podendo ser renovado um única vez por igual período
(portanto no Maximo 6 meses). Se for prorrogado tem que conter o motivo que levou a
exceder o prazo e manutenção das circunstancias iniciais autorizado pelo Ministério do
Trabalho.
-Pode ser obrigatório (definido como projeto do curso, cuja carga horário é requisito
para aprovação e obtenção do diploma) ou não obrigatório (opcional , acresce a carga
horária regular e obrigatória).
– Tem que ter termo de compromisso elaborado em acordo com as 3 partes (estagiário,
instituição de ensino e concedente).
– Estagio não cria vinculo de emprego de qualquer natureza.
– concessão de estagio?
– as pessoas jurídicas de direito privado ou publico podem oferecer estágios, desde que:
celebre termo de compromisso; instalações com condições; indicar funcionário para
supervisionar até 10 estagiários; caso haja desligamento do estagiário com a empresa
deve ser entregue termo de realização contendo as atividades desenvolvidas, períodos e
desempenho.
– Duração do estágio não poderá exceder 2 anos, exceto quando se tratar de portador de
deficiência.
– Contraprestação: bolsa ou outra forma que venha a ser acordado, sendo compulsória
sua concessão bem como a do auxilio transporte.
– Qualquer que seja o ramo de atividade da sociedade cooperativa, não existe vinculo
empregatício entre elas e seus associados, nem entre estes e os tomadores de serviços
daquela.
– O objetivo de uma cooperativa é ajudar seus associados, portanto, não poderá ser uma
intermediadora de mão-de-obra. Assim o mais importante é que os cooperados prestem
serviços pela cooperativa com total autonomia, sem subordinação.
– Não vai possuir vinculo de empregos, mas terá será direito assegurados na lei 5.859
– Não é lucrativa por é a pessoa ou a família que recebe o serviço do trabalhador, caso
exerça atividade lucrativa seja regida pela CLT, não sendo domestica.
– O serviço é no âmbito residencial, mas não é apenas interior da residência, mas pode
ser feito externamente (motorista), desde que seja para a pessoa ou família.
– o fato da faxineira ou diarista receber por dia, por semana ou quinzena não desnatura
sua condição de empregada domestica.
• Trabalhador avulso: pessoa física que presta serviço sem vinculo empregatício, de
natureza urbana ou rural, a diversas pessoas, com intermediação obrigatória do Órgão
Gestor de Mão-de-obra.
É considerado uma espécie de trabalhador eventual, devido a prestação de serviços
esporádicos ao mesmo tomador de serviços. A diferença é que no eventual são pra
varias tomadores, não se comprometendo apenas a um.
O avulso não presta serviço com pessoalidade, pode ser substituído por outra pessoa,
pois ao tomador não interessa que o trabalho seja realizado por determinada pessoa mas
que seja realizado, independentemente como.
Características:
– não tem vinculo nem com o tomador nem com o OGMO – liberdade na prestação de
serviço
O avulso, portanto, tem todos os direitos que um empregado tem mas não é considerado
empregado.
EMPREGADOR
– Pessoa jurídica: direito privado (com fins lucrativos; sem fins lucrativos) e direito
público.
Grupo econômico: uma empresa subordinada a outra que vai controlar e administrar a
outra.
a) Caracterização
Abrangência
Objetiva: estritamente para efeitos de
aplicação da lei trabalhista
Subjetiva: não pode ser qualquer
pessoa física ou jurídica
Tipo de relacionamento entre os
membros do grupo:
Relação de subordinação
Relação de coordenação
b) Conseqüências da existência
Solidariedade passiva
Solidariedade ativa
Sucessão de empregadores:
– Fundamento: principio da continuidade da relação de emprego. O empregador poder
ser substituído por outra pessoa ou entidade.
– Responsabilidades dos sócios pelos créditos trabalhista: Sócio é uma coisa, e pessoa
jurídica é outra (divisão patrimonial). A regra da responsabilidade dos sócios: ele so
responde pelo capital que integralizou e o patrimônio do sócio é diferente da pessoa
jurídica.
Regra geral: a pessoa jurídica tem existência própria, distinta da de seus sócios; os bens
dos sócios não respondem pelas dívidas da sociedade
– Mera inadimplência.
O sistema dá esse poder ao empregador, poder o empregador tem que ter uma liberdade
para ter o seu negocio o mais bem sucedido possível.. por mais que tenha risco, mas tem
essa liberdade de levar o seu negocio.
Desdobramentos:
•Poder disciplinar: pode colocar punições aos seus empregados, como multas. A pena
máxima que poderá ser aplica é a despensa por justa causa, pena de suspensão (não
recebimento do seu salário, afetando a vida do empregado) uma pena razoável,
advertência (não tem previsão legal) mas costume e a jurisprudencia vê ela como
permitida, ela não serve para demitir o empregado, poderá apenas ser usada como prova
para quando for demitir o empregado, por exemplo, por desídia (faltas, preguiça de
realizar o serviço).
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11/08/2011
TAISCAPITANIO
TRABALHO I - 2° ANO
Primeiras formas: escravidão, não tinha nenhum direito, apenas o de trabalhar. Trabalho
considerado uma coisa.
Depois encontramos a servidão (feudalismo): não eram livres, tinham que prestar
serviço na terra do senhor feudal em troca de proteção.
Em terceiro encontramos as corporações de ofício: um pouco mais de liberdade ao
trabalhador, mas foram suprimidas com a Revolução Francesa, tonando-se
incompatíveis com o ideal de liberdade do homem = liberdade contratual.
– jornadas excessivas
– educação e higiene
1943 – Decreto 5.452 -> CLT com o objetivo de apenas reunir as leis
esparsas existentes, consolidando-as.
– FGTS
FONTES
° Heterônimas: são aquelas que são impostas por agente externo. Ex:
constituição, lei, decretos, sentenças normativas.
HIERARQUIA:
somente ocorre daquelas normas que dependem de outra para a validade. Tem que
respeitar a constituição ou, por exemplo, a convenção e acordo coletivo não
serão validos se contrario a política salarial governamental…
INTERPRETAÇÃO
INTEGRAÇÃO
EFICÁCIA NO ESPAÇO
Só de direitos não classificados com indisponibilidade absoluta. Tudo desde que não
haja prejuízo ao empregado.
– condição mais benéfica: a inalterabilidade tem uma expectativa habitual que não se
pode tirar. Se uma empresa deu um benefício não vai poder tirar do empregado.
Somente vai conseguir retirar um beneficio se mandá-lo embora (Vantagens
conquistadas não poderá ser suprimida).
Esse principio é a favor do empregado, assim o término ou demissão tem que ser
provado pelo empregador (ônus da prova do rompimento).
7) In dúbio pro operário: nas duvida deve se aplicar a regra mais favorável.
VINCULO DE EMPREGO
Contrato de trabalho ou relação de emprego: natureza contratual, pois se origina sempre
das vontades das partes e ninguém vai ser empregado contra sua vontade.
Só aquele que está regido por um contrato de trabalho é que é beneficiado com os
direitos trabalhistas.
Forma: tácita ou expressa, verbal ou escrito e pro prazo determinado (prazo Max de 2
anos; se prova, assim, deve ser feito por escrito e é desfavorável ao empregado não
contendo aviso prévio) ou indeterminado (se presume).
CONTRATO DE TRABALHO
Empregado: toda pessoa física que prestar serviço de natureza não eventual ao
empregador, sob a dependência deste e mediante salário.