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1. As imagens não são ídolos, a que os fiéis devam render homenagem. Imagem
nenhuma possui um poder oculto ou latente, em virtude do qual se lhe deva prestar culto
e veneração.
2. É proibido fazer petições às imagens e nelas depositar uma confiança como se fossem
doadores de graças e benefícios. A imagem deve ser para o católico um meio, um
instrumento, que lhe facilite elevar os pensamentos acima desta terra, às coisas
sobrenaturais e divinas.
3. A veneração, o respeito que se tem às imagens, tem por objeto, não a imagem como
tal, mas a pessoa por ela representada, isto é, Nosso Senhor Jesus Cristo, sua Santa Mãe
e os Santos. A imagem não é nada mais que imagem, que nos lembra os benefícios que
Deus dá à criatura humana; lembra-nos o poder dos Santos, como amigos de Deus e suas
virtudes, que devemos imitar. Nada, pois, tem o culto das imagens com idolatria ou
superstição.
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CONCLUSÃO