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CONDE MAURÍCIO DE
NASSAU
O primeiro socialista em
Pernambuco
Tipo recomendado do trabalho: conclusão de pós-graduação
AGRADECIMENTOS....................................................................................................
RESUMO.........................................................................................................................
ABSTRACT....................................................................................................................
APRESENTAÇÃO..........................................................................................................
INTRODUÇÃO..............................................................................................................
O Homem Maurício de Nassau 1................................................................
O homem com pensamentos humanista 2...................................................
O primeiro socialista em Pernambuco 3......................................................
CONCLUSÕES...............................................................................................................
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................................
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus pela oportunidade em que dispensou dos altos céus à mim a faculdade para que eu
tivesse a capacidade de absorver de forma simples, todo o conhecimento que tenho até hoje.
Agradeço aos meus pais pela vida concedida e apoio financeiro, sem eles em minha vida não
existiria o mesmo sentido do existir. Agradeço a essa querida e amada instituição que tanto tem me
ajudado até agora, e o amor que levo comigo, levarei por toda vida com seu brasão tatuado em meu
coração. Agradeço ao meu orientador o professor Jailson Pereira, que mesmo super ocupado com
seus afazeres acadêmicos, sempre disponibilizou tempo a me guiar. E agradeço também a todos os
amigos em sala que de forma direta e indiretamente contribuíram para que eu pudesse me formar.
RESUMO
Há uma confusão (se bem que do ponto de vista de idéias, porque na execução não há) entre o
humanismo e o socialismo. Uma como educação de idéias – o humanismo -, e comportamento e ou
outro ação social, econômica e política em execução. Pois é necessário uma para complementar a
outra, pois foi assim que Nassau se fez viver durante seu ofício como integrante das companhias das
índias ocidentais. Na verdade, ele já detinha a capacidade na sua formação de índole o
comportamento humanista para depois executar, na prática, essa educação que transformado em
ações seria o socialismo.
ABSTRACT
It has a confusion (if well that of the point of view of ideas, because in the execution it does not
have) between the humanismo and the socialism. One as education of ideas - the humanismo -, and
behavior and or another social, economic action and politics in execution. Therefore one is
necessary to complement to another one, therefore it was thus that Nassau if made to live during its
craft as integrant of the company of the occidental indians. In the truth, it already the behavior
withheld the capacity in its formation of nature humanist stops later executing, in the practical one,
this education that transformed into action would be the socialism.
APRESENTAÇÃO
João Maurício viveu em Dillemburg apenas seus dois primeiros anos de vida. Em 1606, a
família transferiu-se para Siegen, onde passou sua infância.
Como era costume na época, Nassau foi instruído inicialmente pelo seu pai, pedagogo,
freqüentando depois a escola de Siegen. Em 1614, aos dez anos, foi enviado à universidade de
Basiléia, na Suíça, indo, em 1615, para Genebra.
Do início de 1616 até 1619 ele viveu em Kassel, onde continuou seus estudos no Colégio
Mauritianum. Ali, ele aprendeu o francês, o italiano, e o espanhol (que lhe foi útil no Brasil), além
de retórica, história, filosofia, teologia, astronomia e matemática, essencial à arte militar. O Colégio
também ensinava aos seus alunos aristocráticos montaria, música, dança e esgrima.
Nassau destacou-se em várias campanhas militares, entre as quais a Guerra dos Trinta Anos
(1618), o sítio de Den Bosch (1632), a reconquista de Schenckenshaus (1636) tornando-se
conhecido e respeitado rapidamente.
No início de fevereiro, atacou Porto Calvo, em Alagoas, conseguindo vencer as tropas luso-
brasileiras no local que era o último foco de resistência contra a ocupação holandesa.
Era um homem gentil, simpático e tolerante. Foi um administrador hábil, que se mostrou a
princípio liberal e soube captar a simpatia dos brasileiros Revelou-se um excelente administrador
para o povo, mas não para a Companhia das Índias Ocidentais. Nassau tinha um plano pessoal de
governo, queria fazer fortuna e se destacar para receber o título de príncipe, além de ter uma visão
colonizadora que não interessava a Companhia. A esta só interessava o lucro.
No dia 11 de maio de 1644, Nassau partiu do Recife, a cavalo, com destino à Paraíba, sendo
saudado e aclamado por tropas perfiladas, autoridades e pela população em geral, inclusive índios
tapuias.
No dia 23 do mesmo mês, embarcou com uma frota para a Holanda, levando para seu
palácio de Haia, objetos e pinturas que decoravam sua residência no Brasil, reintegrando-se à
carreia militar.
Em 1647, foi novamente chamado para governar o Brasil, mas como exigiu plenos poderes,
um exército maior e melhor remuneração, a Companhia não concordou e, por conseguinte, o conde
alemão não mais retornou ao país.
Nesse mesmo ano de 1647, Nassau foi dirigir os governos de Kleve, Mark e Ravensburg, o
que lhe valeu a condecoração de grão-mestre da Ordem Teotônica.
Em 1652, foi elevado à dignidade de Príncipe do Império Alemão, sendo eleito grão-mestre da
Ordem de São João da Alemanha.
Com 70 anos de idade, em 1674, tomou parte na Companhia dos Países Baixos Espanhóis
(atualmente Bélgica), lutando na Batalha de Senef.
Em 1675, recolheu-se à cidade de Cleves, escolhida para viver os seus últimos dias, falecendo
em 20 de dezembro do ano de 1679, aos 75 anos, sendo suas cinzas guardadas como um tesouro, até
que foram levadas para o jazigo da família, em Siegen.
Apesar de divergências entre historiadores, Maurício de Nassau foi considerado como homem
de tino político, idealista, tolerante e hábil, um administrador que deu um grande impulso
econômico e cultural a Pernambuco, tornando-se um imortal no Velho e no Novo Mundo.
Segundo o pesquisador do período holandês Marcos Galindo, ―Pernambuco nunca viveu outro
momento com tanta importância no cenário universal‖ como na época do seu governo.
2 - O HOMEM COM PENSAMENTOS HUMANISTA
O humanismo vem de uma linhagem de conceitos diversos em sua extensão, porém, seu conceito
básico é o nome que se dá à produção escrita histórica literária do final da Idade Média e início da
idade Moderna, ou seja, parte do século XV e início do XVI, mais precisamente, de 1434 a 1527.
Mas de acordo com Edwords¹ o humanismo está dividido em vários conceitos que nos remete a nos
enquadrar ao que mais nos identifica. Quais são os principais conceitos do humanismo?
Ah mas antes mesmo de fazermos esse julgamento em qual dos conceitos ele se enquadra pela
forma com que administrou, precisamos também saber os diversos conceitos do que seria o
socialismo. Então, devemos em prol do bom senso, distinguir qual classifica melhor o Personagem
principal.
Já Marx afirma que o socialismo vem da formação de diversos aspectos como a infra-estrutura e
superestrutura, a dialética, a luta de classes, a alienação, a mais-valia, o materialismo histórico etc.
É o conjunto que torna a etimologia da palavra com mais ênfase e sentido. É tudo tão empírico que
nos torna vítimas dos conceitos diversos que ao longo do tempo, veio tendo mutações com as
circunstâncias dos diversos pontos de vista sobre o mesmo assunto. Mas não é o conceito em si a
grande primazia dessa pesquisa, mas sim a forma empírica com que falamos e abordamos o
socialismo e suas questões. Tal como o humanismo que aí sim, é mais humano que o próprio
socialismo – se bem que na etimologia da palavra. Mas o que leva ao homem direcionar seus
princípios de justiça e amparo para o povo? O homem, além de suas formações inatas de justiças
assim dizia já Rousseau.
“Há no fundo das almas um precipício inato de justiça e de virtude, com o
qual nós julgávamos as nossas ações e as dos outras como boas ou más; e é a este princípio que
dou o nome de consciência...”.
Também muitos homens foram levados a praticar atos sociais baseados e fundados em seus próprios
interesses a fim de poder realizar também, a vontade do povo. Como julgar o que é ruim e o que é
bom para o povo? Todos nós somos frutos do um momento. O momento atual. O momento em que
decidimos que aquilo ou isso é melhor para nós sem sabermos dominar o futuro e até onde o que é
bom será e o que é ruim não nos serve. Muitos são os que tomam sobre suas vontades a grandeza de
produzir algo bom, pois a necessidade é o melhor remédio para que aja a mudança. Assim, pois,
grandes homens sentiram a extrema necessidade de poder mudar. O que levou Dinastia Zhou do
Oeste a construir as primeiras muralhas da china?
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¹ Jean Jacques Rousseau, nasceu em Genebra, Suíça, em 28 de junho de 1712 e faleceu em 2 de
julho de 1778. Entre suas obras destacam-se: Discurso sobre a origem da desigualdade entre os
homens; Do contrato social, e Emílio ou Da Educação (1762).
Sabemos que por haver muitos principados eram necessários a construção de uma defesa forte. Isso
significa que pensou na proteção do povo e em conseqüência, seu crescimento dentre as demais. O
que levou Lutero a protestar? Os grandes abusos da educação religiosa mediante a opressão com
que executavam seus métodos anti-sociais e cristãos bem como a usura, que era empréstimo a juros
altíssimos, dispensa, seria um pagamento por falta da obrigação, por exemplo, um primo não
poderia casar-se com uma prima pela lei católica, então ele pagava uma dispensa e casava Simonia
que era a venda de objetos sagrados religiosos, e as famosas indulgências. Esses eram os grandes
motivos de sua revolta. Mais uma vez o povo é a primazia de seus revoltos insultos contra a
opressão. Somos movidos por motivos, necessidades profundas, às vezes sem êxito, às vezes sem
razão, e muitas vezes por paixão. O que levou Truman a lançar Litlle boy e Fatman¹? Se não foi
somente pelos ataques a Pearl Harbor, foi também o orgulho peculiar americano, pois o Japão já
estava praticamente rendido e se falo praticamente, deixo margem a comentários como: Se estavam
praticamente rendidos é porque poderia ainda reagir! Na verdade eles só resistiam em seus
territórios, estavam rendidos sim. Mas o poder, o interesse de forma desumana também são
motivos. Pois aqui estão diversos motivos e aparentes para que uma mudança necessária seja
possível. A pergunta óbvia é: o que levou Maurício de Nassau a investir aqui? Seu comportamento
era humanista ou socialista? Hum, talvez os dois em épocas distintas venha ter seu ápice nos
conceitos sociais.
Para alguns historiadores o Socialismo surgiu durante a Revolução Francesa, como uma de suas
correntes subterrâneas, tais como o movimento de Graccus Babeuf². No entanto, ele tornou-se
sólido e substancialmente, muito tempo depois com Karl Marx e de Frederico Engels, quando da
publicação do Manifesto Comunista em 1848.
¹ Harry Truman, presidente do EUA no período da segunda guerra mundial, que ordenou o
lançamento das duas bombas atômicas em Nagasaki e Hiroshima, chamadas de Little boy e
Fatman.
²François Noël Babeuf (n. Saint-Quentin, Picardia, 23 de novembro de 1760 - m. Paris, 27 de
maio de 1797), conhecido pelo nome de Gracchus Babeuf, foi um jornalista que participou da
Revolução Francesa. Foi executado por seu papel na Conspiração dos Iguais. Embora os termos
socialismo e comunismo não existissem na época em que viveu eles foram usados posteriormente
para descrever suas idéias. Abeuf nasceu em Saint-Quentin. Seu pai Claude Babeuf, havia
desertado do exército francês em 1738 para ingressar no exército de Maria Theresa da Áustria.
Anistiado em 1755, retornou à França, mas viveu na pobreza, tendo que fazer pequenos serviços
para garantir o sustento de sua família. As dificuldades que Babeuf sofreu durante seus primeiros
anos de vida contribuíram para o desenvolvimento de suas opiniões políticas. Seu pai
proporcionou-lhe a educação básica, mas até a eclosão da Revolução Francesa, trabalhou como
servo doméstico. Desde os 12 anos de idade, ele trabalhou como pedreiro nas obras do canal da
Picardia. Aos 17 anos conseguiu se empregar como aprendiz de um tabelião feudalista. Seu pai
morreu em 1780. Diz-se que no leito de morte, entregou ao seu filho um exemplar de Plutarco e o
fez jurar sobre a espada que defenderia até a morte os interesses do povo. Babeuf viu-se forçado a
trabalhar para sustentar sua mulher e dois filhos, assim como sua mãe e irmãos. Em 1781, aos 21
anos, começou a exercer a atividade de tabelião feudal por conta própria em Roye. Inspirado pela
leitura de Rousseau e constatando as condições de vida muito duras da maioria da população,
desenvolve teorias em favor da igualdade e da coletivização das terras. Torna-se um escritor
prolífico e escreve uma série de cartas, a maior parte sobre literatura. Em uma delas, de 1787,
endereçada ao secretário da Academia de Arras os sinais de seu futuro "socialismo" já estavam
contidos. Em 1789 publicou seu primeiro artigo no caderno dos eleitores de Roye, exigindo a
abolição dos direitos feudais. De julho a outubro de 1789, viveu em Paris, supervisionando a
publicação de seu primeiro livro: Cadastre perpétuel (cadastro perpétuo). Em 27 de maio de 1797,
após uma tentativa fracassada de suicídio, foi guilhotinado juntamente com 30 dos seus seguidores.
Alguns estudiosos defendem uma corrente política que seria própria de Babeuf, o baboufismo (da
qual se aproxima Auguste Blanqui), reivindicando a igualdade e esboçando um pré-socialisme
utópico. Friedrich Engels e Karl Marx reconhecem nele um precursor do comunismo e na
Conjuração dos Iguas o "primeiro partido comunista". Babeuf é frequentemente considerado o
primeiro militante comunista.
Nassau prezou muito o bem-estar de uma nação que tinha sonhos de poder ter em sue próprios
territórios, sua nação honrada com seus esforços e dedicação de um trabalho que nos levaria a
independência de todo o tipo de abuso, seja ele econômico, ou político. Nassau teve na sua estada
aqui, o momento mais belo de nossa história, pois o socialismo propiciou-nos um momento que me
pudemos pensar: como seria se falássemos Holandês e Português? Como seria se Nassau estivesse
nos tornado uma nova nação, exportando açúcar com a máxima hegemonia? Como seria a nossa
educação, se fôssemos como os turcos são com os alemães, em relação a entrada no na Alemanha?
Uma coisa é certa, podemos sonhar, pois o socialismo nos fazia isso na possessão de Maurício de
Nassau-siegen.
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¹ Fidel Castro presidente de cuba e Hugo chaves, presidente da Venezuela. O primeiro deu lições
de como ludibriar o povo, mostrando piedade e humanidade nas formas mais maléficas de se obter
algo ditatorial.
Mesmo ele tendo dificuldades financeiras com a construção em 1632, de um palácio em Haia (hoje
um ponto turístico da cidade holandesa). Que o convenceram a aceitar o convite da Companhia das
Índias Ocidentais para assumir o governo político e militar no Brasil, com o título de governador e
comandante-em-chefe e uma ótima remuneração não o tira o mérito de ser um socialista, já que as
peripécias jazem em nossas vidas costumeiramente. Foi assim com ele. Ao estar aqui, percebeu que
a estada seria mais que uma simples forma de restabelecer seus compromissos com a construção.
Então, na sua comitiva trouxe seus arquitetos, engenheiros, pintores, médicos, artistas diversos etc.
a estada aqui, foi uma imposição de seu eu, na tentativa de colocar em prática, seus conhecimentos
práticos e empíricos de um bom humanista, que hoje, afirmo ser socialista. A diferença é tênue.
Insignificante. Vazia. É bem mais valoroso observarmos como se procedeu ao comportamento do
homem, do administrador, do governador-geral do nosso estado. Ser socialista é ser de bem com o
povo. É ser o psicólogo das massas, é ser o médico das multidões, é ser o professor voluntário, é ser
o cidadão companheiro.
A nova Holanda como começou a chamar, tornou o mais fanático pelo clima tropical, desigual a
qualquer lugar no mundo. Esse era o socialista do renascimento, do novo nascimento da história. Do
novo pensar europeu. Do novo homem colonizador.
Quando Nassau voltou de Alagoas após vencer as tropas luso-brasileiras, decidiu investir interior e
projetou, no Recife, a cidade Maurícia ou Mauriciópolis, construída para ser o centro do poder no
Brasil. Promoveu melhorias urbanas, calçou ruas com pedras, proibiu o tráfego de carros de boi
para não destruir as vias, criou um corpo de bombeiros voluntário, implantou o imposto territorial
urbano, construiu casas e pontes, dois palácios suntuosos como o Palácio de Friburgo, que servia de
residência ao governador e possuía um aviário, um jardim zoológico e um jardim botânico.
O conde Maurício de Nassau-siegen era de fato um socialista, um homem das massas, um homem
que carregava as marcas de uma nação insurgente na alma e formação, o que contrariava os
proprietários das companhias ocidentais. Ele emprestava dinheiros, construiu pontes, fez
saneamento básico, trouxe médicos, pintores, arquitetos, engenheiros, astrônomos. O grande
diferencial e ponto divergente da questão, é o fato de épocas. Utilizam humanista para o século XV
e socialista para a partir do século XIX em 1840 com a comuna em Paris precisamente. Não se
discute o que foi feito ou não, o que se causa uma dialética é o fato de ter sido feito. E a ação leva
ao conceito máximo em que se define o homem como algo do povo. Ele era do povo. Suas ações,
suas visões de mundo, sua comitiva – que a propósito é o ponto fucral para esse entendimento -,
seus pensamentos em evoluir o que estava destruído após a batalha contra os holandeses, tudo isso
ratifica o homem socialista que foi.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CHAPLIN, R.N.; J.M. BENTOS, Enciclopédia da bíblia teologia e filosofia, Candeia, 1994.
DONATO, Maria das Graças Andrada. Recife, cidade Maurícia. Recife: COMOCI, 1986.
DREGUER, Ricardo; MARCONI, Cássia. História 4: Projeto Presente. São Paulo: Editora
Moderna, 2000.
MELLO, Evaldo Cabral de. Nassau antes de Pernambuco. Continente Multicultural, Recife, v.1,
n,.1, p.38-45, jan. 2001.
SOURIENT, Lílian; OLSZEWSKI, Kátia Marise. História: interagindo e percebendo. São Paulo;
Editora do Brasil, 2001.lS
ANEXOS
Use os anexos para reproduzir em formato A4 todo o material que compõe o projeto
experimental ou qualquer material outro que não estiver no corpo do trabalho.