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SEXTA ALTERAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL

DA SOCIEDADE LIMITADA
DENOMINADA DEIPE INDÚSTRIA E
COMÉRCIO DE ARTEFATOS DE MADEIRA
LTDA., COM SEDE NESTA CIDADE DO RIO DE
JANEIRO À RUA DA PROCLAMAÇÃO, Nº 172,
GALPÃO, COM SEU CONTRATO SOCIAL
REGISTRADO NA JUCERJA SOB O Nº
33200909361, POR DESPACHO DE 15 DE
SETEMBRO DE 1983, E ÚLTIMA ALTERAÇÃO
ARQUIVADA SOB O Nº 00001985137 POR
DESPACHO DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009.
CNPJ 28.344. 729/0001-02.
JAIME GERARDO VILASECA CALLE, espanhol, natural da Espanha, empresário, separado, residente e
domiciliado à Rua Paulo Barreto, nº 32, apt. 301, Botafogo, Rio de Janeiro-RJ, portador da carteira de
identidade nº W664539-6, expedida pelo SRE, e inscrito no CPF sob o nº 230.001.557-91; e

FRANCISCA SATURNINA CALLE GARCIA DE LA TORRE, neste ato representada pelo seu filho e
inventariante JAIME GERARDO VILASECA CALLE, espanhola, natural da Espanha, viúva, empresária,
residente e domiciliada à Rua Evangelina, nº 52, apt. 401, Olaria, Rio de Janeiro-RJ, portadora da carteira de
identidade nº 341084-W, expedida pelo RNE, e inscrita no CPF sob o nº 026.083.767-97;
Representando a totalidade dos sócios da sociedade denominada DEIPE INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE
ARTEFATOS DE MADEIRA LTDA., resolvem de comum acordo alterar seu contrato social da seguinte
forma:
I. DA SUPRESSÃO DA CLÁUSULA SÉTIMA

Os sócios, em comum acordo, resolvem retirar a vigência da Cláusula Sétima de seu Contrato
Social, reordenando, por conseguinte, as cláusulas posteriores.

II. DA ENTRADA DE NOVO SÓCIO E ALTERAÇÃO DA CLÁUSULA QUARTA

Os sócios, em comum acordo, deliberam pela entrada de NORMA SCAGLIONE, brasileira,


divorciada, residente e domiciliada na cidade do Rio de Janeiro, inscrita no CPF sob o nº 667.559.567-91, no
quadro social da empresa a partir da cessão de 10 (dez) quotas de JAIME GERARDO VILASECA
CALLE.

Em decorrência disso, a Cláusula Quarta passa a ter a seguinte redação:

O capital social é de R$1.000,00 (mil reais), dividido em 1.000 (mil) quotas no valor nominal de
R$1,00 (um real) cada uma, totalmente subscrito e integralizado neste ato, em moeda corrente do País,
e dividido da seguinte forma:

SÓCIOS QUOTAS VALOR EM R$


JAIME GERARDO VALASECA CALLE 980 980,00
FRANCISCA S. CALLE GARCIA DE LA TORRE 10 10,00
NORMA SCAGLIONE 10 10,00
TOTAL 1.000 1.000,00
PARÁGRAFO ÚNICO: A responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor das suas quotas,
mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social.
III. DA ALTERAÇÃO DA ANTIGA CLÁUSULA OITAVA, ATUAL CLÁUSULA SÉTIMA

A Cláusula Oitava – que passou a se chamar Cláusula Sétima com a supressão da antiga Cláusula
Sétima, conforme o item I desta ata – por deliberação dos sócios, em comum acordo, passa a ter a seguinte
redação:

As deliberações sociais ocorrerão por meio de deliberação representativa do primeiro


número inteiro superior à metade do capital social, estando dispensada a realização de reuniões ou
assembleias em quaisquer situações, conforme disposto no art. 70 da Lei Complementar 123,
excluídas as em que haja disposição contratual em contrário, os casos em que ocorra hipótese de
justa causa, que enseje a exclusão de sócio ou caso um ou mais sócios ou ponha em risco a
continuidade da empresa em virtude de atos de inegável gravidade.

IV. DA ALTERAÇÃO DA ANTIGA CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA, ATUAL CLÁUSULA


DÉCIMA

Em decorrência da alteração mencionada no item anterior, a Cláusula Décima Primeira – que passou
a se chamar Cláusula Décima em decorrência da supressão da antiga Cláusula Sétima, conforme mencionado
no item I – passa a ter a seguinte redação:

A sociedade não se dissolverá se ocorrer renúncia, morte, ausência ou incapacidade de


qualquer dos sócios, continuando com os sócios remanescentes procedendo no que for aplicável, de
acordo com as cláusulas deste contrato social.

PARÁGRAFO PRIMEIRO: No caso de morte, insolvência, retirada, incapacidade ou exclusão de


sócio, apurar-se-ão os haveres do sócio falecido, insolvente, incapaz ou excluído, calculando-se o
valor patrimonial das referidas quotas.

PARÁGRAFO SEGUNDO: A apuração dos haveres na forma do parágrafo anterior terá como base
o Balanço Geral do último exercício da sociedade, caso o falecimento, insolvência, incapacidade ou
exclusão de um dos sócios, mencionado no parágrafo anterior, ocorrer até 3 (três) meses após o
encerramento do ano social. Se ocorrer após aquele prazo, os haveres serão apurados em
conformidade com Balanço Geral levantado para esse fim.

PARÁGRAFO TERCEIRO: O valor dos haveres do sócio falecido, insolvente, incapaz ou excluído
será determinado pela divisão desproporcional do patrimônio líquido, apurado na forma do
parágrafo anterior, e o pagamento efetuado em 10 (dez) parcelas mensais e sucessivas, acrescidas
de juros de 1% (um por cento) ao mês, além da atualização do respectivo valor, vencendo-se a
primeira delas no último dia do mês seguinte àquela em que ocorrer o evento que motivar o
reembolso.

PARÁGRAFO QUARTO: O sócio que desejar se retirar da sociedade deverá proceder à aprovação
mais da metade do capital social, conforme a Cláusula Sétima deste Contrato.

V. DA CORREÇÃO E ERROS DE DATILOGRAFIA

As demais correções foram feitas simplesmente para corrigir erros de datilografia do documento e
não tem o condão de modificar-lhe materialmente, mas de tão somente aperfeiçoar a sua redação.
VI. DA CONSOLIDAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL

Por fim, resolvem os sócios, consolidar o Contrato Social da forma abaixo:

CONSOLIDAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL DA SOCIEDADE DEIPE INDÚSTRIA E


COMÉRCIO DE ARTEFATOS DE MADEIRA LTDA.

CLÁUSULA PRIMEIRA – DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO

A sociedade gira sob a denominação empresarial de DEIPE INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE


ARTEFATOS DE MADEIRA LTDA., tendo sua sede à Rua da Proclamação, nº 172, Galpão, Rio de
Janeiro-RJ, podendo abrir, a qualquer tempo, filiais em qualquer parte do Território Nacional. Fica eleito o
Foro desta cidade do Rio de Janeiro para dirimir quaisquer ações oriundas deste contrato ou de sua
interpretação.

CLÁUSULA SEGUNDA – OBJETO SOCIAL

A sociedade tem como objeto a indústria e o comércio de madeiras, móveis e esquadrias.

CLÁUSULA TERCEIRA – DO PRAZO DE DURAÇÃO

A sociedade iniciou suas atividades em 15 de setembro de 1981, tendo seu prazo de duração por
tempo indeterminado.

CLÁUSULA QUARTA – CAPITAL SOCIAL

O capital social é de R$1.000,00 (mil reais), dividido em 1.000 (mil) quotas no valor nominal de
R$1,00 (um real) cada uma, totalmente subscrito e integralizado neste ato, em moeda corrente do País, e
dividido da seguinte forma:

SÓCIOS QUOTAS VALOR EM R$


JAIME GERARDO VALASECA CALLE 980 980,00
FRANCISCA S. CALLE GARCIA DE LA TORRE 10 10,00
NORMA SCAGLIONE 10 10,00
TOTAL 1.000 1.000,00

PARÁGRAFO ÚNICO: A responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor das suas quotas, mas todos
respondem solidariamente pela integralização do capital social.

CLÁUSULA QUINTA – DA ADMINISTRAÇÃO

A administração da sociedade é exercida pelo sócio JAIME GERARDO VILASECA CALLE,


dispensado da prestação de caução, que a representará em todos os atos, em juízo ou fora dele, sendo-lhe
vedado o uso de firma em negócios estranhos aos objetivos sociais, tais como endossos, avais, cartas de
fiança ou documentos analógicos, ficando desde já estabelecida a proibição de assumir tais compromissos,
respondendo individualmente e criminalmente perante a sociedade e para com terceiros.

PARÁGRAFO ÚNICO: A sociedade poderá nomear procuradores com poderes ad judicia ou ad negotia,
tendo prazo de dois anos.
CLÁUSULA SÉTIMA – DAS DECISÕES SOCIAIS

As deliberações sociais ocorrerão por meio de deliberação representativa do primeiro número inteiro
superior à metade do capital social, estando dispensada a realização de reuniões ou assembleias em
quaisquer situações, conforme disposto no art. 70 da Lei Complementar 123, excluídas as em que haja
disposição contratual em contrário, os casos em que ocorra hipótese de justa causa, que enseje a exclusão de
sócio ou caso um ou mais sócios ou ponha em risco a continuidade da empresa em virtude de atos de
inegável gravidade.

CLÁUSULA OITAVA – DO EXERCÍCIO SOCIAL, BALANÇOS E LUCROS

O exercício social terminará em 31 de dezembro de, quando o administrador prestará contas


justificadas de sua administração, procedendo à elaboração do inventário, do balanço patrimonial e do
balanço de resultado econômico, cabendo aos sócios, na proporção de suas quotas, os lucros ou perdas
apurados.

PARÁGRAFO ÚNICO: Nos quatro meses seguintes do exercício social, os sócios se reunirão para discutir
e votar as contas do administrador.

CLAÚSULA NONA – DA LIQUIDAÇÃO

A liquidação, dissolução, concordata ou falência da sociedade será deliberada pelos sócios que
representem a maioria do capital social. Será liquidante o quotista detentor da maioria do capital social, ou
quem este indicar, sendo os haveres da sociedade empregados na liquidação das obrigações e os
remanescentes, se houver, rateados entre os quotistas na proporção do número de quotas que cada um
possuir.

CLÁUSULA DÉCIMA – DO FALECIMENTO INTERDIÇÃO OU IMPEDIMENTO

A sociedade não se dissolverá se ocorrer renúncia, morte, ausência ou incapacidade de qualquer dos
sócios, continuando com os sócios remanescentes procedendo no que for aplicável, de acordo com as
cláusulas deste contrato social.

PARÁGRAFO PRIMEIRO: No caso de morte, insolvência, retirada, incapacidade ou exclusão de sócio,


apurar-se-ão os haveres do sócio falecido, insolvente, incapaz ou excluído, calculando-se o valor patrimonial
das referidas quotas.

PARÁGRAFO SEGUNDO: A apuração dos haveres na forma do parágrafo anterior terá como base o
Balanço Geral do último exercício da sociedade, caso o falecimento, insolvência, incapacidade ou exclusão
de um dos sócios, mencionado no parágrafo anterior, ocorrer até 3 (três) meses após o encerramento do ano
social. Se ocorrer após aquele prazo, os haveres serão apurados em conformidade com Balanço Geral
levantado para esse fim.

PARÁGRAFO TERCEIRO: O valor dos haveres do sócio falecido, insolvente, incapaz ou excluído será
determinado pela divisão desproporcional do patrimônio líquido, apurado na forma do parágrafo anterior, e o
pagamento efetuado em 10 (dez) parcelas mensais e sucessivas, acrescidas de juros de 1% (um por cento) ao
mês, além da atualização do respectivo valor, vencendo-se a primeira delas no último dia do mês seguinte
àquela em que ocorrer o evento que motivar o reembolso.

PARÁGRAFO QUARTO: O sócio que desejar se retirar da sociedade deverá proceder à aprovação mais da
metade do capital social, conforme a Cláusula Sétima deste Contrato.
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – DA DECLARAÇÃO

Os administradores e sócios declaram, sob as penas da lei, que não estão impedidos de exercer a
administração da sociedade, por lei especial, ou em virtude de condenação criminal, ou por se encontrarem
sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos, ou por crime
falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, ou contra a economia popular, contra o
sistema financeiro nacional, contra normas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, fé
pública, com a propriedade.
E, por estarem justos e contratados, assinam a presente em 3 (três) vias de igual teor e forma, na
presença de duas testemunhas que também o assinam para que legalizado produza os efeitos legais.

Rio de Janeiro, 24 de agosto de 2016,

JAIME GERARDO VILASECA CALLE

INVENTARIANTE DE FRANCISCA SATURNINA CALLE CARGIA DE LA TORRE

NORMA SCAGLIONE

TESTEMUNHAS:

Nome: Nome:

CPF: CPF:

Identidade: Identidade:

Órgão Emissor: Órgão Emissor:

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