Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
2
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
SALVADOR / BAHIA
2014
3
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
SUMÁRIO
LISTAS DE FIGURAS E QUADROS........................................................................................................9
ABREVIATURAS E SIGLAS.................................................................................................................11
CAPÍTULO 1.....................................................................................................................................13
1. APRESENTAÇÃO............................................................................................................................13
1.1.5. Missão....................................................................................................................................15
1.1.6. Visão.......................................................................................................................................15
CAPÍTULO 2.....................................................................................................................................17
4
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
CAPÍTULO 3....................................................................................................................................38
3.5.2. Ementário...........................................................................................................................43
3.7 METODOLOGIA.......................................................................................................................44
5
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
CAPÍTULO 4.....................................................................................................................................63
CAPÍTULO 5....................................................................................................................................72
6
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
5.17 BIOTÉRIOS.............................................................................................................................79
CAPÍTULO 6....................................................................................................................................81
6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA....84
CAPÍTULO 7....................................................................................................................................86
8
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
QUADROS
10
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
ABREVIATURAS E SIGLAS
11
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
12
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
CAPÍTULO 1
1. APRESENTAÇÃO
A Faculdade Delta – UNIME Salvador entende que refletir sobre o Projeto Pedagógico do Curso – PPC
de Engenharia de Produção é pensá-lo no contexto da sociedade e nas relações com o país. Nos dias
atuais de crise e busca da superação é importante inovar, repensar, fazer rupturas, criar uma nova
formulação dos vínculos entre educação e sociedade para orientar o trabalho teórico/prático e as
decisões políticas institucionais. Neste cenário, se torna necessário que o curso de Engenharia de
Produção, permanentemente, busque desafios para a própria superação.
Buscou-se conceber um PPC próprio que é dinâmico e pode ser revisto e alterado em função das
normas legais de ensino, da proposta pedagógica da instituição, das necessidades do mercado de
trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua qualidade.
O curso de Engenharia de Produção tem presente que para ter perenidade deve ser um espaço
permanente de inovação, onde a aprendizagem, o ensino, a atualização do projeto pedagógico, o
perfil do profissional, as competências e habilidades, os conteúdos (conceituais, procedimentais e
atitudinais), as disciplinas (unidades curriculares, temas e conteúdos), as matrizes curriculares, as
metodologias de ensino, as atividades de aprendizagem, o processo de avaliação e a extensão
encontrem espaços para discussões e, consequentemente, revisão de paradigmas, mudança de
modelos mentais e de hábitos e culturas.
Almeja-se com este PPC que fique evidenciado o desejo de proporcionar aos alunos uma formação
prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio, de preparar profissionais pensantes,
críticos, competentes, éticos, reflexivos e criativos realizando a sua essência, por meio do ensino e
extensão e, por interferência regional e nacional, pelo currículo flexível que permite eleger,
reformular e ampliar a formação do profissional egresso delineado.
A Faculdade Delta – UNIME Salvador faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa privada do
ramo da educação, com uma trajetória de mais de 45 anos, por meio da marca Pitágoras, na
prestação de serviços educacionais, com várias unidades de ensino distribuídas pelos estados
brasileiros. Dentre as várias instituições de ensino que agregam o grupo estão a ANHANGUERA,
FAMA, PITÁGORAS, UNIASSELVI, UNIC, UNIME, UNIRONDON e UNOPAR.
Nome da mantenedora:
Dirigentes da Mantenedora
NOME FUNÇÃO
14
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
Dirigentes da Mantida
NOME FUNÇÃO
A economia baiana passou por substanciais modificações em seu perfil produtivo nas últimas três
décadas, quando a Bahia deixou de ser um estado predominantemente agrícola, para transformar-se
numa economia industrializada.
O reflexo desse desenvolvimento se faz sentir na grande concentração dos aglomerados urbanos nos
municípios da RMS, com a ampliação da estrutura viária propiciando um melhor escoamento da
produção, o que ocasionou uma expressiva migração para a região, especialmente para Lauro de
Freitas e regiões circunvizinhas, praticamente dobrando a população no período.
Da capital, onde se consolidou como uma das principais instituições de Ensino, o Colégio o Delta
implantou unidades em duas das principais cidades do interior, Vitória da Conquista e Itabuna. O
sucesso do empreendimento contribuiu para mais etapa importante: atuar no ensino superior. Após
um processo rigoroso, que obedeceu a todas as diretrizes do ministério da Educação, foi implantada
em Salvador a Faculdade Delta, em 2004, com o Curso de Administração, formando quatro turmas
no primeiro vestibular e em dois anos de funcionamento na Região Metropolitana destaca-se como
uma Instituição de Ensino Superior agregada a uma tradicional rede de educação básica nessa região
– a Rede O Delta de Ensino. Com Projetos para implantar novos Cursos em 2005 e 2006.
15
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
A Instituição em maio de 2008 passou a fazer parte do grupo IUNI EDUCACIONAL, que tem
promovido mudanças significativas na estrutura física, administrativa e acadêmica, e passa a ser
FACULDADE DELTA - UNIME SALVADOR Ltda, se constituindo em mais uma das instituições de
referência do Grupo, com grande potencial de desenvolvimento devido a localização privilegiada na
capital da Bahia.
O contrato social da FACULDADE DELTA – MANTIDA PELO IUNI EDUCACIONAL – UNIME SALVADOR
LTDA - foi lavrada em 13 de MAIO de 2008, na rua Professor Fernando Rocha, 326, Paralela, sendo a
mesma protocolada na junta comercial da Bahia sob protocolo 08/078165-9, registrada em
25/06/2008 número 96839028.
A Faculdade Delta, criada em 2004, é hoje uma das mantidas pelo Grupo IUNI EDUCACIONAL –
UNIME SALVADOR LTDA – sociedade civil com personalidade jurídica e com fins lucrativos. No Plano
de Desenvolvimento Institucional, reformulado pela nova mantenedora, a Faculdade salienta sua
missão e finalidades, mostrando os cursos atualmente existentes.
Em 2010, com a compra do Grupo IUNI pela Kroton Educacuinal, a Faculdade Delta passou a integrar
um dos maiores grupos de ensino superior do país. A partir daquele momento, a Faculdade vem
aperfeiçoando seu modelo acadêmico, hoje caracterizado, pela oferta das disciplinas institucionais
nas áreas de humana e da saúde e pela implantação dos Estudos Dirigidos (ED), que oferecem ao
aluno a possibilidade de aperfeiçoamento e formação profissional.
1.1.5. Missão
“Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável, formando cidadãos e preparando
profissionais para o mercado, gerando valor de forma sustentável.”
1.1.6. Visão
“Ser referência em educação como a melhor escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nas
localidades onde atua.”
16
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
Endereço de funcionamento do curso: Av. Luís Viana, 317 – anexo prédio - Imbuí
CEP: 41.720-375
17
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
CAPÍTULO 2
O marco referencial da construção deste modelo pedagógico proposto por Fava (2011) para a
Faculdade Delta – UNIME Salvador nasceu da resposta ao forte questionamento que se colocou:
"em que medida, enquanto IES democrática, é possível efetivamente colaborar para a
construção do novo homem e da nova sociedade?"
No seu livro Educação 3.0, Fava (2011) afirma que uma grande movimentação marcada por profundas
mudanças nas expectativas e demandas educacionais é apresentada na atualidade. O avanço e o uso
de tecnologias de informação e a velocidade das comunicações repercutem na forma de convivência
social, na organização do trabalho e na formação profissional. Os atuais rumos da economia
confrontam o Brasil com o problema de competitividade para o qual a existência de profissionais
qualificados é condição indispensável. Diante disso, se amplia o reconhecimento da importância da
educação e, consequentemente, maior é o desafio para as instituições de ensino superior.
A filosofia da Faculdade Delta – UNIME Salvador é comprometida com uma concepção progressista
em que predomina o ensino de qualidade, a formação crítica do profissional em relação à sociedade
e compreensão do papel que lhe é inerente, para que possa analisar e contribuir na discussão dos
problemas regionais e nacionais. Fica explicitado também, o compromisso com a formação do
homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico e acredita-se que é preciso articular
a formação científica-profissional e a formação ética-política-estética.
A filosofia tem caráter transformador, pois tem o compromisso não só com o profissional competente
e crítico, mas com um homem cidadão intelectual, pois além da dimensão humana, é um indivíduo
capaz de criar formas de compreensão, de equacionar e solucionar problemas nas esferas pessoal e
social.
Além da preparação de indivíduos para o mercado, Faculdade Delta – UNIME Salvador tem em sua
filosofia a preocupação da preparação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a
solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da
transformação e conservação do saber, na qual se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo
como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania,
a humanização, e a sua existência social.
A Faculdade Delta – UNIME Salvador explicita, em sua proposição de filosofia, a vinculação do seu
Projeto Global de Instituição de Ensino Superior a um Projeto de Sociedade, que busca
constantemente uma identificação com a região, levantando aspectos do meio geográfico, social e
político regional que são determinantes dos objetivos e da identidade da instituição.
18
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
A instituição adota o denominado PRINCÍPIO SER EDUCADOR, o qual norteia as ações de todos os
colaboradores da Faculdade Delta – UNIME Salvador, pois a instituição acredita que somente se
educa se todos estiverem comprometidos em educar. Para tanto é preciso ter tenacidade e desejo de
realização. A ideia não é simplesmente estimular a paixão, mas fazer com que os seus educadores se
apaixonem por aquilo que fazem.
Pode parecer estranho falar de algo tão delicado e confuso como a paixão como parte integrante de
um modelo estratégico acadêmico. Mas a paixão se tornou parte fundamental do princípio SER
EDUCADOR. É sabido que não se consegue fabricar esse sentimento ou motivar pessoas para que
sintam paixão. Mas, é possível descobrir o que provoca tal emoção nas pessoas e nos educadores
desta instituição.
O SER EDUCADOR possui essencialmente como característica do seu trabalho uma capacidade
formadora, pelo empreendimento de conduta e ações reflexivas que contribuem para o
desenvolvimento de indivíduos mais conscientes, pois representam por meio de suas condutas,
valores éticos e morais tão necessários à coletividade.
A primeira função de toda pessoa na Faculdade Delta – UNIME Salvador é SER EDUCADOR, a segunda
é o exercício de um cargo ou função, ou seja, todos os colaboradores - docentes e funcionários desta
instituição são EDUCADORES, administrativos e acadêmicos juntos para cumprir a missão institucional
de formar cidadãos e prepará-los para o mercado de trabalho.
Balanced Scorecard Card – BSC, segundo seus criadores, Robert Kaplan e David Norton (1996) é ao
mesmo tempo um sistema de medição, um sistema de gerenciamento e uma ferramenta de
comunicação. Os conceitos e a teoria de BSC de Kaplan e Norton (1996) foram utilizados para a
19
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
elaboração de um projeto acadêmico de curso consistente, objetivo e claro, que pudesse ser
monitorado através de indicadores de desempenho acadêmico.
Para cada curso da Faculdade Delta – UNIME Salvador, foi concebido um Balanced Scored Card
Acadêmico baseado no perfil profissional almejado, bem como nas competências a serem
trabalhadas, considerando que um conteúdo profissionalizante somente será ministrado se estiver
associado diretamente ao desenvolvimento de uma competência necessária para a empregabilidade
dos egressos do curso.
O quadro abaixo apresenta o curso de Engenharia de Produção ofertado pela Faculdade Delta –
UNIME Salvador através do BSC apresenta e define as características, competências e habilidades
propostas:
20
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
Planejar; Tomar decisão; Raciocinar de Planejar; Tomar decisão; Raciocinar de Planejar; Tomar decisão; Raciocinar de
forma lógica; Raciocinar de forma forma lógica; Raciocinar de forma forma lógica; Raciocinar de forma
crítica e analítica; Negociar; Comunicar. crítica e analítica; Negociar; Comunicar crítica e analítica; Negociar; Comunicar.
A área de atuação, que não deve ser confundida com local de trabalho, é definida neste modelo
acadêmico como o campo de trabalho e de ocupação do profissional. Definir as áreas de atuação do
curso permite selecionar as competências e habilidades necessárias para um profissional com
formação generalista e abrangente.
A busca de conceitos sólidos e aplicáveis certamente foi o passo mais importante e difícil para a
construção do PDI. Para a Faculdade Delta – UNIME Salvador, conceito é uma unidade de
conhecimento. Assim como uma área do conhecimento tem natureza sistêmica, de alguma forma, os
conceitos, também sistematizados, constituem um mapeamento e orientarão as ações a serem
implementadas em todas as instâncias da área acadêmica da Faculdade Delta – UNIME Salvador.
Para construção dos conceitos acadêmicos da instituição foi necessário responder a seguinte
pergunta:
Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um curso superior?
Certamente existem vários motivos, objetivos e respostas para essa questão. Entretanto, foi
necessária uma resposta que atendesse a maioria dos ingressantes, pois somente assim, num
trabalho de pensar e repensar conjunto e participativo, seria possível criar os conceitos, elaborar os
processos e implementar ações que levassem à concretização dos objetivos da maioria. A resposta
comum foi:
A empregabilidade foi definida como estar apto a entrar e manter-se no mercado de trabalho, seja
através do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou qualquer outra modalidade de
ocupação. Empregabilidade, portanto, passa ser o principal objetivo a ser trabalhado em todos os
cursos da Faculdade Delta – UNIME Salvador. A próxima pergunta a ser respondida foi:
21
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
O conhecimento e as novas tecnologias, com a sua penetrabilidade, têm destruído os antigos limites
entre os setores e atividades. Pode-se, finalmente, derrubar as barreiras entre estudo, trabalho e
lazer. O fator característico dessa revolução consiste na importância assumida pela programação do
futuro por meio de um novo modo de fazer ciência, que se vale da informação, que formula
problemas e propõe soluções sem se deixar enredar previamente por seus vínculos. O conhecimento
e a tecnologia assumem, portanto, um papel central na nova sociedade; no plano social, na
empregabilidade. Dessa forma, o egresso que deseja ser dono do seu futuro, ter sucesso pessoal ou
profissional e ter empregabilidade deve apropriar-se do saber, deve ter conhecimento e elevados
padrões de conduta ética, moral e estética.
O SABER pressupõe o conhecimento teórico conceitual da área em que o aluno escolheu. O SABER
permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e compreender o
ambiente sob os seus diversos aspectos, deve despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido
crítico e permitir compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir.
Entretanto, de nada adianta SABER se o egresso não consegue utilizar e aplicar os conceitos e teorias
adquiridas. Na busca da empregabilidade o SABER e o FAZER são indissociáveis. A substituição do
trabalho humano por máquinas tornou-se cada vez mais imaterial, e acentua o caráter cognitivo das
22
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
tarefas. FAZER, portanto, não pode mais ter o significado simples de preparar os egressos para uma
tarefa material determinada. Não é possível trabalhar os alunos com o que Paulo Freire (1996)
caracterizou como “ensino bancário” no qual o estudante é visto como “depositário” de conteúdos
petrificados e sem vida.
Como consequência de reflexões como essa, a aprendizagem evoluiu e não deve mais ser
considerada como simples transmissão de práticas mais ou menos rotineiras, mas deve buscar o
desenvolvimento de competências e habilidades procedimentais e atitudinais que certamente
levarão o egresso ao sucesso profissional, ou seja, a ter empregabilidade.
O SABER e o FAZER formam o profissional. Porém, não são suficientes, para garantir empregabilidade
para os egressos. É necessário o desenvolvimento do SER e CONVIVER para complementar a
formação e adquirir a empregabilidade. O SER e o CONVIVER constituem a formação do cidadão que
somado a formação do profissional (SABER e FAZER), certamente o levará ao sucesso profissional, ou
seja, à empregabilidade. Neste sentido a Faculdade Delta – UNIME Salvador entende como tarefa
fundamental a promoção da convivência entre os acadêmicos dos diversos cursos, despertando-os
para a importante habilidade atitudinal, que é a noção de interdependência multiprofissional tão
necessária hoje no mercado de trabalho.
Tendo como horizonte orientador sua missão de “Formar cidadãos e prepará-los para o mercado de
trabalho”, a Faculdade Delta – UNIME Salvador busca organizar-se em torno dos quatro pilares
citados por Delors (1999), e que, ao longo de toda vida representam para cada indivíduo, os pilares
do conhecimento: APRENDER A CONHECER, isto é, adquirir os instrumentos da compreensão;
APRENDER A FAZER, para poder agir sobre o meio que a cerca; APRENDER A VIVER JUNTOS, a fim de
participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas e APRENDER A SER, elo que
integra os três pilares anteriormente citados. Constituem uma única via do SABER, pois entre elas
existem múltiplas interfaces de intersecção, de relacionamento e principalmente de permutas.
A Faculdade Delta – UNIME Salvador em concordância com Delors (1999) entende que cada um
destes quatro pilares do conhecimento.
"(...) deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a educação
apareça como uma experiência global e ser levada a cabo ao longo de toda a vida, no plano
cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade."
EPISTEME (SABER)
Tendo como pressupostos teóricos autores como Perrenoud (1999 a, 1999b, 2001, 2002), Delors (1999)
e Zabala (1998), em termos práticos, a proposta é desenvolver ações para cada um dos pilares que
foram definidos como conhecimento.
Na construção dos PPCs da Faculdade Delta – UNIME Salvador, a ênfase foi na qualidade e
essencialidade dos conteúdos para formação do perfil profissional desejado, portanto, o currículo dos
cursos deve promover uma seleção de conteúdos a serem ensinados e exigidos, dando prioridade a
conteúdos essenciais que possam ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias
para cada campo de atuação do curso.
23
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
A construção das competências de cada área de atuação de cada curso levou em conta a reavaliação
da quantidade e da qualidade dos conteúdos trabalhados, pois só foram considerados válidos aqueles
que puderam ser aplicados no desenvolvimento de uma aprendizagem significativa.
Com estas perspectivas os cursos construiram dois bancos de conteúdos. Primeiro, o BANCO DE
CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS, conteúdos que devem necessariamente servir de
suporte para desenvolvimento de competências e o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS
PRÉVIOS ESSENCIAIS que devem dar suporte à aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes
essenciais. Todos estes conteúdos foram cadastrados no SISCON desenvolvido pela instituição para
este objetivo.
Assim, em um primeiro momento, aos professores da Faculdade Delta – UNIME Salvador foi
solicitado que listassem os conteúdos conceituais ministrados em todas as disciplinas de cada curso,
dividindo-os em essenciais, importantes e complementares. Desta forma foi elaborado o BANCO DE
CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS para cada disciplina.
TECHNE (FAZER)
As habilidades são inseparáveis da ação, mas exigem domínio dos conteúdos conceituais,
procedimentais e atitudinais da área de conhecimento escolhida pelo aluno. Dessa forma, as
habilidades se ligam aos atributos relacionados não apenas ao SABER, mas ao FAZER, ao SER e ao
CONVIVER. Ao construir o BSC Acadêmico, cada curso definiu quais as HABILIDADES
PROCEDIMENTAIS (físicas e/ou mentais) essenciais para formação do perfil profissional desejado.
NOESIS (SER)
24
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
Pode-se dizer que atitude é a predisposição a reagir a um estímulo de maneira positiva ou negativa.
Para a Faculdade Delta – UNIME Salvador, atitude é a forma de agir de cada pessoa alicerçada em
seus conhecimentos, habilidades e valores emocionais, culturais, éticos e morais.
Entendendo que o desenvolvimento emocional e comportamental do aluno é essencial para que este
possa verdadeiramente adquirir empregabilidade, ao construir o BSC Acadêmico, definiu quais
HABILIDADES ATITUDINAIS são essenciais para formação do perfil profissional desejado para o
egresso. Essas habilidades deverão ser desenvolvidas metodologicamente e avaliadas nas diversas
disciplinas do curso e em especial nas disciplinas Homem, Cultura e Sociedade – HCS e Ética, Política
e Sociedade – EPS cujo objetivo principal é trabalhar o comportamento utilizando como meio os
conteúdos de filosofia, sociologia e antropologia.
CONVIVERE (CONVIVER)
Buscando implementar ações concretas para cada pilar do conhecimento (SABER, FAZER, SER e
CONVIVER) a proposta de organização curricular é baseada num currículo por competências. A
Faculdade Delta – UNIME Salvador quando propõe um currículo por competências, pretende que a
aprendizagem se organize não em função de conteúdos informativos a serem transmitidos, mas em
função de competências que os acadêmicos devem desenvolver respeitando as aprendizagens,
conhecimentos prévios e as construções adquiridas anteriormente.
A ênfase atribuída aos conteúdos transfere-se para as competências a serem construídas pelo sujeito
responsável pela sua própria ação. A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída
pela visão de que, conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas
representam suporte para competências. Assim, os métodos, técnicas, estratégias, não são meios no
processo de ensinar e aprender, mas se identificam com o próprio exercício das competências,
mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais.
As reflexões acima permitem dizer que o paradigma em questão tem como característica o foco nos
conteúdos a serem ensinados; o currículo é considerado como meio, como um conjunto de
disciplinas e como alvo de controle do cumprimento dos conteúdos. O paradigma em implantação,
assumido pela instituição, tem o foco nas competências a serem desenvolvidas e nos saberes a serem
construídos. O currículo é visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio,
didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o
alvo de controle constitui-se na geração das competências profissionais gerais e específicas.
25
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
O termo COMPETÊNCIA tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), competência é definida como:
O pressuposto é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do profissional que
se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. Neste contexto, a articulação, a
operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de aprendizagem para que os
conhecimentos adquiridos possam ser colocados em prática de forma eficaz. Consequentemente
torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça ao aluno as ferramentas
necessárias para que ele possa desenvolver capacidades, tais como: mobilizar o que aprendeu,
desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações
em conhecimentos pessoais, fazer análises e sínteses, relacionar aprendizado e tirar conclusões.
A Faculdade Delta – UNIME Salvador buscou uma definição que a levasse a promover ações de
ensino-aprendizagem e que desenvolvessem as competências necessárias para a empregabilidade
dos seus alunos.
No processo, era necessário elaborar um conceito de COMPETÊNCIA que fosse coerente com o
conceito de conhecimento adotado pela instituição, ou seja, o SABER, FAZER, SER e CONVIVER. Assim,
da junção dos conteúdos conceituais com os conteúdos procedimentais tem-se o SABER FAZER. Da
junção dos conteúdos procedimentais com os conteúdos atitudinais tem-se o SABER E QUERER AGIR.
Da junção dos conteúdos atitudinais e conteúdos conceituais tem-se o SABER SER e CONVIVER. E da
junção dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais tem-se a COMPETÊNCIA.
26
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
Figura 2 - Competência
“não se limita ao conhecer, vai mais além, porque envolve o agir numa determinada situação”.
Assim, o indivíduo competente seria aquele que age com eficácia diante da incerteza, utilizando a
experiência acumulada e partindo para uma atuação transformadora e criadora. As competências
mobilizam habilidades, sendo ambas classificadas e associadas a comportamentos observáveis.
A Faculdade Delta – UNIME Salvador tem consciência de que a proposta só terá êxito se o Projeto
Pedagógico Institucional se solidificar com esforço sistematizado e com a efetiva participação de
todos.
27
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
A ideia de competência pode ser sintetizada, segundo Moretto (2010) em três aspectos básicos:
O conceito de COMPETÊNCIA, portanto, está ligado à sua finalidade que consiste em abordar e
resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática é que as atividades de
aprendizagem antes continham apenas conteúdos conceituais, agora, necessariamente, deverão
conter conteúdos procedimentais e atitudinais trabalhados metodologicamente numa proposta
relacional dos diferentes conteúdos, atividades de aprendizagem e avaliação.
A Faculdade Delta – UNIME Salvador procura construir uma relação com o SABER, menos pautado em
uma hierarquia baseada no saber erudito e descontextualizado, visto que os conhecimentos sempre
se ancoram, em última análise, na ação. Assim, no currículo por competência organizado por cada
curso, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais) passam a ser definidos em termos de
identificação com a aplicação que deve ser realizada pelo aluno. Desse modo, a exigência do SABER
FAZER (somatório do conteúdo conceitual mais conteúdo procedimental) vem substituir o apenas
SABER. Essa lógica modifica a forma de pensar os conteúdos relacionando-os à capacidade efetiva de
desempenhos, definindo um tratamento aplicado aos conteúdos de ensino-aprendizagem.
O que o egresso necessita conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas
atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão?
Desta forma, foram constituídos grupos de estudo que realizaram a seleção de conteúdos relevantes
à instrumentalização do acadêmico para a aprendizagem significativa, no qual não foram os
conteúdos que definiram as competências e sim as competências que delinearam os conteúdos a
serem desenvolvidos, no sentido de possibilitar o desenvolvimento da capacidade de respostas
criativas e dinâmicas em situações diversas.
28
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
Visando uma integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso deverá desenvolver
nos alunos não apenas uma nova mentalidade, mas um conjunto de HABILIDADES PROCEDIMENTAIS
E ATITUDINAIS que contribuem para formação cidadã.
O grande desafio está no desenvolvimento de habilidades do SABER SER. O SABER SER envolve as
emoções, a criatividade, o comprometimento, as relações interpessoais, intrapessoais e relacionais,
como também a capacidade de comunicação, o relacionamento espiritual, as nossas qualidades
essenciais de seres humanos, dentro de um contexto integral, no qual temos que SER para podermos
CONVIVER.
Para reorientação das habilidades procedimentais e atitudinais essenciais trabalhadas, o curso irá
buscar responder a seguinte pergunta:
Quais habilidades são essenciais para o egresso do curso desenvolver bem suas
atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão?
Análise e Interpretação
Comunicação
Liderança
Negociação
Planejamento
Raciocínio de forma crítica e analítica
Raciocínio de forma lógica
Relacionamento Interpessoal
Criatividade
Ética
Tomada de decisão
Trabalho em equipe multiprofissional
29
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
Para cada curso de graduação é especificada a carga horária mínima legal, distribuída pelas matérias,
disciplinas e atividades do respectivo currículo. Em termos genéricos, currículo é um plano
pedagógico institucional para orientar a aprendizagem dos alunos de forma sistemática. É importante
observar que esta ampla definição pode adotar variados matizes e as mais variadas formas de acordo
com as diferentes concepções de aprendizagem que orientam o currículo, ou seja, dependendo do
que se entenda por aprender e ensinar, o conceito varia como também varia a estrutura sob a qual é
organizado.
Sabendo que não existem receitas padronizadas, razão pela qual a criatividade e a busca de inovação
passam a ser fundamentais, os cursos buscaram construir um currículo, no qual os conteúdos são
ministrados de forma aplicada e, na medida em que se necessite, dependendo da evolução da
aprendizagem ao longo do período letivo. Os currículos foram elaborados obedecendo às exigências
legais e das DCN dos respectivos cursos. Cada disciplina guarda certa autonomia com respeito às
demais, porém, ao mesmo tempo, se articula com as outras com vistas à totalização das áreas de
atuação e do perfil profissional.
Os cursos possuem como parâmetro para organização das disciplinas os conteúdos. As competências
geram os conteúdos profissionalizantes e estes definem os conteúdos de conhecimentos prévios que
serão necessários e o momento em que serão aplicados. Dessa forma,
O modelo pedagógico proposto por FAVA (2011) da Faculdade Delta – UNIME Salvador é
representado por (4) quatro tipos de disciplinas:
DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS
DISCIPLINAS DE ÁREA
DISCIPLINAS DE CURSO
DISCIPLINAS ELETIVAS
30
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
Estas disciplinas HCS e EPS buscam a formação humano-social, apresentam conteúdos que abrangem
o estudo do homem e de suas relações sociais, contemplam a integração dos aspectos psicossociais,
culturais, filosóficos, antropológicos e perspectivas metodológicas e a temática da história e cultura
afro-brasileira e indígena, que nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da
questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às
desigualdades conforme prevê as Diretrizes Curriculares das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino
de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (BRASIL, 2008; BRASIL, 2004).
As disciplinas de área são disciplinas comuns para os cursos de uma mesma área de conhecimento.
Tais disciplinas tem a finalidade de trabalhar a convivência de alunos de diversos cursos da mesma
área e têm o intuito de desenvolver a necessária habilidade para o trabalho multiprofissional e
atende às especificações das DCN dos diversos cursos.
Para a concepção das disciplinas de área dos cursos de Engenharia da FACULDADE DELTA-UNIME
31
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
As disciplinas de área, através do estudo conjunto dos conteúdos comuns em todos os cursos de
Engenharia, possuem como um de seus objetivos trabalhar a convivência entre os estudantes de
todos os cursos da área. Estas disciplinas contemplam o núcleo básico e profissionalizante das
diretrizes curriculares nacionais para os cursos de Engenharia:
1. Introdução a Engenharia;
2. Matemática Instrumental para Engenharia;
3. Desenho Técnico Projetivo;
4. Cálculo Diferencial e Integral I;
5. Desenho Auxiliado por Computador;
6. Geometria Analítica e Álgebra Linear;
7. Algoritmos e Lógica de Programação de Computadores;
8. Cálculo Diferencial e Integral II;
9. Química Geral e Experimental;
10. Introdução à Ciência dos Materiais;
11. Física Geral e Experimental: Mecânica;
12. Probabilidade e Estatística;
13. Cálculo Diferencial e Integral III;
14. Física Geral e Experimental: Energia;
15. Princípios de Eletricidade e Magnetismo;
16. Introdução à Gestão Ambiental;
17. Resistência dos Materiais.
Ao final do curso, o aluno escolhe uma ou duas disciplinas de um curso diverso, inclusive com a opção
de escolher a disciplina de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, mas que venha ajudá-lo na busca de
um conhecimento generalista e que lhe proporcionará melhor empregabilidade. Também será uma
oportunidade para o estudante desenvolver a importante habilidade de convivência e interação
multiprofissional.
O PU é um AVA denominado Ilang que é disponibilizado aos alunos pela Faculdade Delta – UNIME
Salvador e por meio do qual é possível oferecer o apoio extraclasse aos discentes, monitorar a sua
vida acadêmica, acompanhar as disciplinas e onde o aluno acessa os materiais didático-pedagógicos
disponibilizados pelos respectivos docentes. No PU também são ofertadas as disciplinas interativas ou
semipresenciais, conforme descrito anteriormente.
33
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
O processo de elaboração passa pela participação ativa de docentes e discentes e deve ser
consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da
adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino é postado no PU, pois se trata de
um documento de comunicação entre professor e aluno, passando a ser um instrumento de trabalho
e um documento de compromisso com a aprendizagem, nele tudo está claro e combinado entre os
atores deste processo, permitindo que todos possam se orientar com segurança para os objetivos
perseguidos.
a) Identificação da disciplina
b) Curso
c) Semestre
d) Corpo Docente
e) Coordenadores
f) Descrição
g) Carga Horária
h) Perfil do Profissional
i) Ementa
j) Competências
k) Habilidades
l) Justificativa da disciplina
m) Objetivo da Disciplina
n) Objetivos por Unidade de Ensino
o) Unidades de Ensino
p) Conteúdo Programático
q) Proposta Metodológica
r) Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem
s) Referências Bibliográficas Básicas
t) Referências Bibliográficas Complementares
u) Periódicos
v) Multimídia
w) Outras Fontes de Pesquisa
A AULA ESTRUTURADA está dividida em três momentos: antes, durante e após a aula. Significa que o
tempo de ensino-aprendizagem é ampliado para 24 horas não se limitando ao tempo de duração das
aulas, considerando que o aluno terá em ambiente virtual, acesso a todo o material das aulas, que
poderá ser acessado a qualquer momento por ele.
34
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
No primeiro momento, antes da aula, o professor coloca em prática sua habilidade de preparar as
aulas. Para cada aula, ele deve elaborar um conjunto de atividades de aprendizagem que permite aos
alunos o estudo antecipado, definindo os objetivos da aula, os textos que deverão ser lidos ou
estudados, as ações que deverão ser realizadas, enfim, todos os materiais didáticos sugeridos que
possam ajudar o aluno a aprender por si mesmo.
Com o intuito de induzir a criação de uma cultura de autoaprendizagem, os materiais sugeridos pelo
professor não devem se limitar apenas ao assunto que será abordado, devem também, permitir ao
aluno o estudo aprofundado do tema, respeitando, porém, o conteúdo proposto no banco de
conteúdos essenciais da disciplina. Com a boa preparação e a eficiência das ações nesse primeiro
momento, antes da aula, certamente o segundo momento durante a aula será mais eficaz e mais
eficientemente aproveitado.
Neste contexto, os EDs não são disciplinas, mas uma modalidade de atividade complementar, os ED
se constituem num componente obrigatório da matriz curricular do curso de Engenharia de Produção
cuja carga horária compõe parte da carga horária destinada às atividades complementares do curso.
Para desenvolvimento dos ED, a Instituição criou um Núcleo de Estudos Dirigidos – NED, formado por
professores especialistas que desenvolvem atividades que são realizadas pelos alunos de forma
virtual utilizando o PU.
Para nortear as atividades de aprendizagem, o NED elaborou uma matriz pedagógica, definindo-se
três grandes eixos de habilidades, a saber:
compreender e expressar;
raciocinar de forma crítica e analítica;
lidar com as pessoas.
35
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
O curso de Engenharia de Produção possui 10 Estudos Dirigidos cujos temas são descritos a seguir.
O NED concebe que para se desenvolver a capacidade de interpretação de textos e domínio de suas
informações, permitindo sua transferência para outras situações, o ensino/aprendizagem pode partir
dos estudos dos gêneros do discurso, detendo-se o olhar naqueles cujas práticas sociais são correntes
na sociedade e na academia e cuja consciência é fundamental para favorecer os processos de
compreensão e produção de textos. Diante disso, selecionou-se como objeto para nortear o ED 1, os
gêneros da esfera jornalística (notícia, reportagem e entrevista) e para o ED 2, os da esfera acadêmica
e científica (artigo, relatório, resenha etc.).
O ED 1, a partir dos gêneros da esfera jornalística apresenta grande relevância por propiciar
exercícios significativos para o desenvolvimento de habilidades de linguagens importantes e por
contribuírem para formação de profissionais críticos, participativos e habilidosos no manejo de tais
produções, tendo em vista temas em que toda a sociedade é afetada.
Os EDs 3 a 6 têm como meta maior propiciar o desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico dos
alunos, a partir de atividades que contemplam as temáticas de conhecimentos gerais propostas pelo
INEP, no ENADE, a fim de que sejam capazes de travar uma interlocução com os materiais escritos,
chegando a um posicionamento crítico diante dos mesmos e combatendo a simplificação ou a
superficialização da realidade via discursos que a representam.
Neste sentido, este eixo tem por meta oportunizar o raciocínio de forma crítica e analítica, a partir de
análises e conhecimentos de multiculturalismo e cidadania, educação ambiental, globalização e
tecnologia e políticas públicas.
Por conceber a educação como forma de propiciar a aquisição do conhecimento e como forma de
ajudar na formação para a cidadania, é que o NED desenvolveu esse terceiro eixo de habilidades. As
atividades dos EDs 7 a 10 possibilitarão o desenvolvimento de princípios éticos e morais que
orientarão não só o comportamento dos futuros profissionais, como também os princípios das
relações interpessoais, a partir de análises de atitudes e comportamentos sociais e da aplicação
desses princípios nas simulações de relações de trabalho.
Neste sentido, este eixo tem por meta oportunizar a reflexão, a análise e a discussão de questões
referentes à moral, à ética, à liberdade, à responsabilidade, tão necessárias na formação de
profissionais de todas as áreas, propiciando aos estudantes tomadas de posições, decisões e ações
diante de situações morais/éticas controversas na vida cotidiana e futuramente profissional.
36
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
Como requisito obrigatório, no final do semestre, é aplicada aos alunos uma avaliação online
estruturada baseada nas atividades trabalhadas. Para essa avaliação não há exame final. A aprovação
do aluno estará condicionada à frequência igual ou acima de 75% e nota igual ou acima de 6,0 na
avaliação online. Em caso de reprovação, o aluno acumulará o respectivo ED para o próximo
semestre.
37
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
CAPÍTULO 3
3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
O contexto atual de produção no estado envolve um conjunto de empresas, dos diferentes setores,
que se localizam tanto na capital e região metropolitana quanto nos diferentes cenário do interior. O
resultado de todo esse processo é a existência de 5.388 empresas em todo o estado, segundo dados
do IBGE, no Censo de 2010. Desse número, cerca de 144 empresas estão localizadas no Centro
Industrial de Aratu (CIA), localizado na região metropolitana de Salvador. Há espaço para a atuação
desse profissional no estado, em especial, se observados os dados acerca da economia, que
apresenta os seguintes números referentes às empresas existentes, segundo o IBGE, 2010: empresas
da área de construção, 1.624; prestadoras de serviço, 33.387; indústrias, 5.388; ligadas ao comércio,
76.359. Tais empresas representam apenas uma parte dos campos de atuação do Engenheiro de
Produção e, consequentemente, representam apenas uma parte da demanda para esse profissional,
o que está associado não apenas à existência da pessoa com o conhecimento técnico, mas também à
existência de um profissional que possa ser formado para atuar tanto na capital quanto no interior,
bem como em qualquer um dos setores da produção, sabendo analisar e respeitar as necessidades
reais do espaço no qual está trabalhando.
Cabe ressaltar que a concepção de inclusão da IES converge com a Política Nacional de Educação
Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e busca garantir a acessibilidade aos alunos com
deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
Com os professores, será realizada constantemente a análise do Projeto Pedagógico de Curso (PPC),
tendo, para tanto, o apoio do Núcleo Docente Estruturante (NDE), cujo propósito é desenvolver ações
de acompanhamento do PPC a cada semestre, propondo ações necessárias para atualização e ajustes
a serem realizados nesse documento.
Para complementar essa ação institucional, há uma política que envolve todos os entes relacionados
com o curso: trata-se da avaliação institucional interna. Assim, a cada ano, os cursos e a Faculdade
passam por um processo de avaliação. Os resultados desse processo são articulados às avaliações
externas e, com isso, é traçado um plano de gestão administrativa e acadêmica, visando à
implementação de melhorias de acordo com o curso.
Essas e outras políticas institucionais estão à disposição do discente, que deve seguir, em casos
específicos, o calendário da Faculdade para obter informações acerca das formas de acesso. Um
exemplo dessas políticas é a publicação dos editais para monitoria, realizado em alguns cursos da
Faculdade.
Além disso, para cada curso da instituição, foi concebido um Balanced Scored Card Acadêmico – BSC
Acadêmico, baseado no perfil profissional almejado, bem como nas competências a serem
trabalhadas, considerando que um conteúdo profissionalizante somente será ministrado se estiver
associado diretamente ao desenvolvimento de uma competência necessária para a empregabilidade
dos egressos do curso.
39
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
O curso de Engenharia de Produção da Faculdade Delta – UNIME Salvador consoante com o MEC
define a extensão como um “programa de formação da educação superior, voltado
a estreitar a relação entre universidade e sociedade, aberto a candidatos que
atendam aos requisitos estabelecidos pelas instituições de ensino, que confere
certificado aos estudantes concluintes. Compreende PROGRAMAS, PROJETOS E
CURSOS voltados a disseminar ao público externo o conhecimento desenvolvido e
sistematizado nos âmbitos do ensino e da pesquisa e, reciprocamente,
compreender as demandas da comunidade relacionadas às competências
acadêmicas da IES".
Neste contexto, ao se definir o BSC do curso de Engenharia de Produção foi definido o perfil
profissional Engenheiro de Produção a ser formado pela Faculdade Delta – Unime Salvador e foram
delineados os principais objetivos do curso à luz das DCN de acordo com a Resolução CNE/ CES N o. 11
de 11 de março de 2002.
42
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
O perfil profissional do curso de Engenharia de Produção da Faculdade Delta – UNIME Salvador, busca
expressar de maneira excelente as competências do egresso, definidas de acordo com as DCN,
conforme foi apresentado no BSC do curso. Para tanto, o perfil do egresso leva em consideração as
recomendações do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia – CONFEA para as atribuições do
Engenheiro de Produção, bem como as referências da Associação Brasileira de Engenharia de
Produção – ABEPRO. O curso tem como pressupostos essenciais o compromisso de atuar no contexto
socioeconômico e político do país, formando um profissional e cidadão comprometido com os
interesses e desafios da sociedade contemporânea e capaz de acompanhar a evolução científica e
tecnológica da sua área de atuação, mantendo adequado padrão de ética profissional, conduta moral
e respeito ao ser humano. Assim, buscar-se-á desenvolver as competências e habilidades gerais
abaixo explicitadas. Competências: Ser capaz de dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e
financeiros a fim de produzir, com eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade de
melhorias contínuas; utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas de
produção e auxiliar na tomada de decisões; projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e
processos, levando em consideração os limites e as características das comunidades envolvidas;
prever e analisar demandas, selecionar tecnologias e know-how, projetando produtos ou melhorando
suas características e funcionalidade; incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema
produtivo, tanto nos seus aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos e
processos, e produzindo normas e procedimentos de controle e auditoria; prever a evolução dos
cenários produtivos, percebendo a interação entre as organizações e os seus impactos sobre a
competitividade; acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço da
demanda das empresas e da sociedade; compreender a inter-relação dos sistemas de produção com
o meio ambiente, tanto no que se refere à utilização de recursos escassos quanto à disposição final
de resíduos e rejeitos, atentando para a exigência de sustentabilidade; utilizar indicadores de
desempenho, sistemas de custeio, bem como avaliar a viabilidade econômica e financeira de
projetos; gerenciar e otimizar o fluxo de informação nas empresas utilizando tecnologias adequadas.
Habilidades: Compromisso com a ética profissional; Iniciativa empreendedora; Disposição para auto-
aprendizado e educação continuada; Comunicação oral e escrita; Leitura, interpretação e expressão
por meios gráficos; Visão crítica de ordens de grandeza; Domínio de técnicas computacionais;
Domínio de língua estrangeira; Conhecimento da legislação pertinente; Capacidade de trabalhar em
equipes multidisciplinares; Capacidade de identificar, modelar e resolver problemas; Compreensão
dos problemas administrativos, socioeconômicos e do meio ambiente; Responsabilidade social e
ambiental; “Pensar globalmente, agir localmente”.
O egresso do curso de Engenharia de Produção da Faculdade Delta – UNIME Salvador, tem condição
de buscar, com uma visão sistêmica, a constante valorização das capacidades adquiridas durante o
curso com aplicação de conteúdos teóricos e da busca de conhecimento prático através das
experiências vivenciadas junto às empresas e às indústrias no decorrer das atividades
complementares, e estágios realizados durante seu curso. formando um profissional que atenda a
carência da mão-de-obra qualificada do setor tecnológico, especialmente de engenheiros, para
atender às demandas que surgiram em consequência do aquecimento da economia. Para atender
este propósito, o curso segue a ABEPRO no que se designa a Engenharia de Produção: “Compete à
Engenharia de Produção o projeto, a modelagem, a implantação, a operação,a manutenção e a
melhoria de sistemas produtivos integrados de bens e serviços, envolvendo homens, recursos
financeiros e materiais, tecnologia, informação e energia. Compete ainda especificar, prever e avaliar
os resultados obtidos destes sistemas para a sociedade e o meio ambiente, recorrendo a
conhecimentos especializados da matemática, física, ciências humanas e sociais, conjuntamente com
os princípios e métodos de análise e projeto da engenharia.” (elaborado a partir de definições do
43
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
Ao apresentar uma matriz curricular absolutamente inovadora, o curso tem como preocupação
realizar um currículo voltado para ao atendimento do perfil definido para o profissional, buscando-se
atender ao desenvolvimento de competências e habilidades gerais descritas na Resolução CNE/CES
Nº 11 de 11 de março de 2002 que institui as DCN para os cursos de Engenharia , sem perder de vista
o mercado de trabalho na articulação orgânica com as tendências da profissão na sociedade
contemporânea.
FLEXIBILIDADE
A flexibilidade pode ser verificada no curso de Engenharia de Produção, por meio das atividades
complementares, componente obrigatório na sua estrutura curricular que perfaz um total de
trezentas horas horas do currículo, além disso esta estrutura proposta oferece disciplina OPTATIVA,
que será escolhida pela aluno, sendo a disciplina de LIBRAS uma opção, conforme prevê o Decreto n.
5.626 (BRASIL, 2005b).
INTERDISCIPLINARIDADE
A interdisciplinaridade é contemplada no currículo do Curso de Graduação em Engenharia de
Produção que aborda as diversas áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos,
fundamentais à formação profissional. Esta interdisciplinaridade pode ser comprovada nas disciplinas
INSTITUCIONAIS – HCS, EPS e Metodologia Científica. Nestas disciplinas os alunos terão
conhecimento dos conteúdos interdisciplinares além de conviverem com os colegas de outros cursos
da instituição. Neste sentido, a estrutura curricular foi organizada de forma oferecer situações de
aprendizagem ao longo do curso que assegure uma formação técnica, humanística e política do
graduando.
Na elaboração curricular foram adotados também princípios que promovem a organização do curso
partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de complexidade e em sucessivas
44
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
45
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
46
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
Quadro Resumo
CH
Carga Horária Disciplinas 3180
Estágio Supervisionado 300
Atividades Complementares 300
Total 3780
*As Atividades Independentes possuem um regulamento específico e o aluno pode cumprir a carga
horária estipulada independente do período que está matriculado.
1- As Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99 e Decreto nº 4.281/02) estão contempladas, transversalmente, em todas as
disciplinas do curso, como tema recorrente.
2- O tema “Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de História e Cultura Afrobrasileira e Indígena (Lei nº 11.645 de 10/03/08
e Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/2004) está inserido na seguinte disciplina: Homem, Cultura e Sociedade.
Nesse sentido, o ementário representa o compromisso com uma concepção de conhecimento e com
o seu próprio avanço. A seleção dos conteúdos essenciais foram definidos a partir das competências e
habilidades do profissional a ser formado.
47
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
3.5.2. Ementário
1º SEMESTRE
Bibliografia Básica
FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 7.ed. Rio de Janeiro:Globo, 2002.
SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João. Desenho técnico moderno. 4.ed. Rio de Janeiro:LTC, 2006.
ISBN: 8521615221
MANFÉ, G.; POZZA R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus Livraria. 2004,v. 1 e 2.
Bibliografia Complementar
CRUZ, Michele David da. Desenho técnico para mecânica: conceitos, leitura e interpretação. São Paulo: Érica,
2011.
CARVALHO, B. A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2005.
Normas técnicas ABNT para desenho técnico: NBR1068, NBR5984, NBR6402, NBR8196, NBR8402,NBR8403,
NBR8404, NBR10067, NBR10126, NBR10582, NBR12298 e NBR13142. PROVENZA, F. Desenhista de máquina.
São Paulo: PROTEC, 1981.
BUENO, Claudia Pimentel. Desenho técnico para engenharias. Jurua, 2008.
LEAKE, James; BORGERSON, Jacob. Manual de desenho técnico para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
Bibliografia Básica
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 14ª ed. São Paulo: Editora Ática, 2005.
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. 21 rp. São Paulo: Brasiliense, 2010.
ARANHA, M. L. de Arruda; MARTINS, M. H. Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 4ª ed. rev. Ed. Ática: São
Paulo, 2011.
Bibliografia Complementar
MARCONDES, Murilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos à Wittgenstein. 13ª ed. Zahar: Rio de
Janeiro, 2010.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 24ª Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.
LINHARES, Maria Yedda. História Geral do Brasil. 9ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2011.
SANTOS, Sales Augusto dos. BRASIL Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Ações
afirmativas e combate ao racismo nas Américas. Brasília, DF: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização
e Diversidade, 2005. 397 p. (Educação para todos) Disponível em: <
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?_action=&co_obra=16225>. Acesso em 08
maio. 2012.
LOPES, Maria Auxiliadora; BRAGA, Maria Lúcia de Santana. Acesso e permanência da população negra no
ensino superior. 1. ed. Brasília, DF: SECAD: UNESCO, 2007. 355 p. ISBN 9788560731060. Disponível em:<
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me004866.pdf>. Acesso em 08 maio. 2012.
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
48
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o desenvolvimento de novos produtos. São Paulo: Edgar
Blücher Ltda, 1998.
GOLDBARG, M. C. Otimização combinatória e programação linear: modelos e algoritmos. Rio de Janeiro:
Campus.
ANDRADE, E. L. Métodos e modelos para análise de decisões. São Paulo: LTC.
CONTADOR, J. C. Gestão de operações: a engenharia de produção a serviço da modernização da empresa. São
Paulo: Edgard Blucher, 1998.
SLACK, Nigel. Administração da Produção.3.ed. São Paulo: Atlas,2009.
MATEMÁTICA INSTRUMENTAL
Funções e gráficos do 1o e 2o grau. Função Exponencial e Função Logarítmica. Funções Trigonométricas.
Bibliografia Básica
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para
cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: volume único : contexto & aplicações : ensino médio. 3. ed. São Paulo:
Ática, 2008.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica: volume 1. 3. ed São Paulo: Harbra, 1994.
Bibliografia Complementar
IEZZI, Gelson; DEGENSZAJN, David; PÉRIGO, Roberto; DOLCE, Osvaldo. Matemática: volume único. 2.ed. São
Paulo: Atual, 2002.
LARSON, Ron; HOSTETLER, Robert P; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com aplicações. 6.ed Rio de Janeiro: LTC -
Livros Técnicos e Científicos, 2005.
STEWART, James. Cálculo: volume 1. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
SIMMONS, George Finley. Cálculo com geometria analítica: volume 1. São Paulo: Makron Books, 1987.
GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação: um tratamento moderno de
matemática discreta. 5. ed Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2004.
Bibliografia Básica
BROWN, T. L.; LeMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química, a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008. ISBN: 9788587918420
49
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2006. ISBN: 9788536306681
BROWN, Lawrence S.; HOLMES, Thomas A. Química geral aplicada à engenharia. [S.I.]: Cengage Learning, 2009.
ISBN: 9788522106882
Bibliografia Complementar
LEE, J. D., Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgar Blicher, 2003.
RUSSEL, John B. Química geral. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994. v. 2.
KOTZ, John; TREICHEL, Paul. Química e reações químicas. Rio de Janeiro: Thomson Pioneira, 2010. v.1.
KOTZ, John; TREICHEL, Paul. Química geral e reações químicas. Rio de Janeiro: Thomson Pioneira, 2009. v.2:
ISBN: 9788522107544
MAHAN, M. Myers, R. J. Química, um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1996. ISBN:
9788521200369
2º SEMESTRE
Bibliografia Básica
MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de
programação de computadores. 21. ed. São Paulo: Érica, 2008. 240, [6]p. ISBN 9788571947184.
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; VENERUCHI, Edilene Aparecida. Fundamentos de programação de
computadores: algoritmos, Pascal e C/C++. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
GUIMARÃES, Angelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de
Janeiro: LTC, 1994.
Bibliografia Complementar
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005.
ZIVIANI, Nívio. Projeto de algoritmos com implementação em Pascal e C. 2.ed. São Paulo: Thomson, 2004.
MELO, Ana Cristina Vieira De. Princípios de linguagens de programação. São Paulo: Edgar Blucher, 2003.
SALIBA, Walter Luiz Caram. Técnicas de programação: uma abordagem estruturada. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, c1993. 141p. ISBN 0074607316.
FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1999.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
HUGHES-HALLET, D.; GLEASON, A. M.; MCCALLUM, W. G., et al. Cálculo de uma variável. Rio de Janeiro: LTC,
2004.
50
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
STEWART, James. Cálculo : volume 1. 6. ed. São Paulo : Cengage Learning, 2009.
FLEMMING, Diva Marília e GONÇALVES, Mírian Buss. Cálculo A : funções, limite, derivação e integração. 5. ed.,
São Paulo : Makron Books, c1992.
LARSON, R.; EDWARDS, B. H. Cálculo com aplicações. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
MUNEM, Mustafa A; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, c1982. v. 1.
Bibliografia Básica
MANFE, Giovanni, POZZA, Rino, SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso completo. Rio de
Janeiro: Hemus, 2004. ISBN: 852890007X (v.1)
MANFE, Giovanni, POZZA, Rino, SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso completo. Rio de
Janeiro: Hemus, 2004. ISBN: 852890007X (v.2)
SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João. Desenho técnico moderno. 4.ed. Rio de Janeiro:LTC, 2006.
ISBN: 8521615221.
Bibliografia Complementar
MORAIS, Luciana Klein Da Silva De. AutoCAD 2008: desenhos 2D do básico ao semiavançado. Santa Cruz do Rio
Pardo-SP: Viena, 2009. 511 p.
CRUZ, Michele David da. Desenho técnico mecânica: conceitos, leitura e interpretação. São Paulo: Érica, 2011.
RIBEIRO, Antonio Clelio; PERES, Mauro Pedro. Curso de desenho ténico e AutoCad. São Paulo: Pearson, 2013
BALDAM, Roquemar de Lima. AutoCAD 2010: utilizando totalmente. São Paulo: Érica,2009.
SILVA, Luciana Klein da. AutoCad 2008 2D.Santa Cruz do Rio Pardo: Viena, 2009.
Bibliografia Básica
ARANHA, M. L. de Arruda; MARTINS, M. H. Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 4ª ed. rev. Ed. Ática: São
Paulo, 2011.
BARBOSA, M. L. de Oliveira; QUINTANEIRO, Tania; OLIVEIRA, Márcia G. M. de. Um toque de clássicos: Marx,
Durkheim, Weber. 2ª ed. Ed. UFMG: Belo Horizonte, 2009.
SELL, Carlos Eduardo 2ª ed. Sociologia Clássica: Marx, Weber e Durkheim. Petrópolis: Vozes. 2010.
Bibliografia Complementar
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 14ª ed. São Paulo: Editora Ática, 2005.
COMPARATO, Fábio Konder. Ética, direito, moral e religião no mundo moderno. São Paulo: Cia. das Letras,
2006.
DE CICCO, Cláudio. Teoria Geral do Estado e Ciência Política. 2ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
MANUEL, Castells. A Sociedade em Rede. São Paulo SP: Paz e Terra, 2004.
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2011.
51
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
Vetores e operações com vetores. Produto Escalar e Vetorial. Retas e Planos. Sistemas Lineares, Matrizes e
Determinantes. Transformações Lineares. Autovalores e Autovetores.
Bibliografia Básica
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 2000.
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed Porto Alegre: Bookman, 2001.
BOLDRINI, José Luiz; BOLDRINI, José Luiz; COSTA, S. I. R.; FIGUEIREDO, Vera Lucia. Álgebra linear. 3. ed. São
Paulo: Harbra, 1986.
Bibliografia Complementar
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Makron Books, 1994.
(Coleção Schaum)
SIMMONS, George Finley. Cálculo com geometria analítica: volume 1. São Paulo: Makron Books, 1987.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica: volume 1. 3. ed São Paulo: Harbra, 1994.
SANTOS, Fabiano José dos; FERREIRA, Silvimar Fábio. Geometria analítica. Porto Alegre: Bookman, 2009.
CALLIOLI, Carlos A; COSTA, Roberto Celso Fabricio; DOMINGUES, Hygino H. Álgebra linear e aplicações. 6. ed.
reform. São Paulo: Atual, 1990.
3º SEMESTRE
Bibliografia Básica
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: HARBRA, 1994.
THOMAS, George B. Cálculo. 10.ed. São Paulo: Addison Wesley, 2002.
LARSON, Ron; HOSTETLER, Robert P; EDWARDS, Bruce H. Cálculo, Volume 1. São Paulo: McGraw-Hill,2006
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica, Oscilações e Ondas,
Termodinâmica.Vol. 1, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física I. 12ª ed. São Paulo: Pearson, Addison Wesley, 2008.
HEWITT, P. G. Física Conceitual. 9ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
Bibliografia Complementar
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física – Mecânica. Vol. 1, 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2009.
BEER, F. P. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Dinâmica, 7a edição. McGraw-Hill, 2006.
52
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
SERWAY, R. A.; JR., J. W. J. Princípios de Física: Mecânica Clássica, Vol. I. São Paulo: Thomson Learning, 2004.
KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 1999. v. 2.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica 1: mecânica. 4. ed., rev. São Paulo: Blucher, 2004.
Bibliografia Básica
CALLISTER, W. D. Ciência e Engenharia dos Materiais: Uma Introdução. 7ª edição. Editora LTC, Rio de Janeiro,
2008.
CALLISTER, W. D. Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais. 2ª edição. Editora LTC, 2006.
PHULE, P. P.; ASKELAND, D. R. Ciência e Engenharia dos Materiais. 1ª edição. Editora Cengage, 2008.
Bibliografia Complementar
METODOLOGIA CIENTÍFICA
Leitura, Interpretação e Produção de Textos. Estrutura e Organização de trabalhos acadêmicos. Pesquisa
Científica. Elaboração de Projeto de Pesquisa. Técnicas para elaboração de trabalhos acadêmicos. Diferentes
modalidades de trabalhos científicos: teses, dissertações, monografias, artigos. Normas da ABNT. Fases da
metodologia de pesquisa.
Bibliografia Básica
BRASILEIRO, Ada Magaly Matias. Manual de produção de textos acadêmicos e científicos. São Paulo: Atlas,
2013. 171 p.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
ANDRADE, Maria Margarida De. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10ª ed. São Paulo: Atlas,
2010.
Bibliografia Complementar
VIEIRA, Sonia; HOSSNE, Willian Saad. Metodologia Científica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Campus,
2001.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
KELLER, Vicente; BASTOS, Cleverson. Aprendendo a aprender: Introução à metodologia científica. 14. ed.
Petrópolis: Vozes, 2001.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT: Referências técnicas NBR 6023 - 6024 -14724. Rio de
Janeiro.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. 0 p.
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
53
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
População e Amostra. Medidas de Tendência Central e Dispersão. Correlação. Experimentos Aleatórios. Teoria
das Probabilidades. Variáveis Contínuas e Discretas. Modelos Probabilísticos Contínuos. Modelos Probabilísticos
Discretos.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
DANTAS, Carlos Alberto Barbosa. Probabilidade: um curso introdutório. 3.ed. São Paulo: Edusp, 2008. ISBN:
8531403995
DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. 2.ed.São Paulo: Saraiva,2006.
MEYER, Paul L. Probabilidade: Aplicações à Estatística. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. ISBN: 9788521602941
MONTGOMERY, Douglas C; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 2.ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2003. ISBN: 9788521613602.
MOORE, David S.; MCCABE George P.; DUCKWORTH, William M.; SCLOVE, Stanley L. A prática da estatística
empresarial: como usar dados para tomar decisões. Rio de Janeiro: LTC, 2006. ISBN: 9788521615002.
4º SEMESTRE
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
SIMMONS, George F.. Cálculo com Geometria Analítica v.II. São Paulo: Makron-Books ,1988.
STEWART, James. Cálculo v.II – 4.ed. São Paulo: Thomson Learning, 2001.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica v.II. 3.ed. São Paulo: HARBRA, 2000
HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
ANTON, Howard. Cálculo um novo horizonte v.II. 6.ed. Porto Alegre : Bookman, 2000.
Bibliografia Básica
HEWITT, P. G. Física conceitual. 9.ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. I.S.B.N.: 853630040X.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. v.
1, 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. ISBN: 9788521614623.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física I – mecânica. 12.ed. São Paulo: Pearson, Addison Wesley, 2008.
ISBN-13: 9788588639300 / ISBN-10: 8588639300.
Bibliografia Complementar
54
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física - Mecânica. Vol. 1, 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2009.
PERUZZO, Jucimar. Experimentos de física básica mecânica. Livraria da Física, 2012.
SERWAY, R. A.; JR., J. W. J. Princípios de Física: Mecânica Clássica, Vol. 1. São Paulo: Thomson Learning, 2004.
PHYSICAE. Campinas: Associação de Pós-Graduandos em Física. ISSN 2236-3521. Disponível em:
<http://physicae.ifi.unicamp.br/physicae/index>
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: fluidos, oscilações e ondas, calor. São Paulo: Edgard Blücher,
1983. v 2. A
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
SANTO, Jose Eduardo dos; MOSCHINI, Luiz Eduardo; GALBIATI, Carla. Gestão e eduação ambiental: água ,
biodiversidade e cultura. Rima, 2010.
GUERRA, A. J. T.; ALMEIDA, J. R.; ARAUJO, G. H. S. Gestão Ambiental de Áreas Degradadas. 2ª edição. Editora
Bertrand Brasil, 2007.
CALLAN, Scott J.; thomas, Janet M. Economia ambiental: aplicações, políticas e teoria, Cengage, 2009..
SEIFFERT, M. E. B. Gestão Ambiental - Instrumentos, Esferas de Ação e Educação Ambiental. 1ª edição. Editora
Atlas, 2007.
TACHIZAWA, T. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa. 6ª edição. Editora Atlas, 2009.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 9 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012. v 3.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.. Sears & Zemansky: Física III: eletromagnetismo. 12 ed. São Paulo:
Pearson Addison Wesley, 2013. v 3.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo, óptica. 6 ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2012. v 2.
Bibliografia Complementar
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: eletromagnetismo. São Paulo: Edgard Blücher, 2011. v 3.
HAYT JR, William H.; BUCK, John A.. Eletromagnetismo. 7 ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2010.
CHAVES, Alaor. Física básica: eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
NOTAROS, Branislav. Eletromagnetismo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012
55
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
FOWLER, Richard. Fundamentos de eletricidade: corrente contínua e magnetismo. 7 ed. Porto Alegre:
McGraw-Hill, 2013. v 1.
Bibliografia Básica
HIBBELER, Russell Charles. Resistencia dos materiais. São Paulo: Pearson Prentice Hall,2010.
BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais. 2ª edição. Editora Blucher, 2013.
CRAIG, R. R. Mecânica dos Materiais. 2ª edição. Editora LTC, 2002.
Bibliografia Complementar
GERE, J. M.; GOODNO, B. J. Mecânica dos Materiais. Tradução da 7ª edição americana. Editora Cengage, 2010.
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18ª edição. Editora Erica, 2008.
BEER, Ferdinand P.; BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR., E. Russell; DEWOLF, John T.; MAZUREK, David F.; RUBERT,
Jose Benaque (Traduc?o). Mecanica dos materiais. 5. ed. Porto Alegre: AMGH Editora Ltda., 2011. 799 p. ISBN
978-85-63308-23-8.
SHACKELFORD James F. Ciência dos materiais. São Paulo:Prentice-Hall, 2008.
PORTELA, A.; SILVA, A. Mecânica dos Materiais. 1ª edição. Editora UNB, 2006.
5º SEMESTRE
CÁLCULO NUMÉRICO
Erros. Resoluções numéricas de sistemas lineares. Soluções de equações algébricas e transcendentes.
Integração numérica. Resolução numérica de equações diferenciais ordinárias. Aproximações de funções.
Bibliografia Básica
CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira. Algoritmos numéricos. 2.ed. São Paulo: LTC, 2007
BARROSO, Leônidas Conceição; BARROSO, Magali Maria de Araújo; CAMPOS, Frederico Ferreira;
CARVALHO,Márcio Luiz Bunte de; MAIA, Miriam Lourenço. Cálculo numérico: (com aplicações). 2. ed. São
Paulo: Harbra, 1987.
SPERANDIO, Décio; MENDES, João T.; MONKEN e SILVA, Luiz H. Cálculo numérico: características matemáticas e
computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Prentice-Hall, 2003.
Bibliografia Complementar
FARRER, Harry; BECKER, Christiano Gonçalves; FARIA, Eduardo Chaves; et al. 3.ed. Algoritmos estruturados. Rio
de Janeiro: LTC, 1999.
GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto Castilho. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de
Janeiro: LTC, 1994.
THOMAS, G. B. Cálculo. v.II. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
HUGHES-HALLETT, Deborah. Cálculo e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.
HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2008.
Bibliografia Básica
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística. São Paulo:
Atlas, 2008. 254p.
MANUAL ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 62.ed. São Paulo: Editora Atlas, 2008. 797p.
GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Segurança e Medicina do trabalho. Editora Forense - 3.ed
Bibliografia Complementar
DUARTE, José Francisco de Coura. Ergonomia e na indústria de processo contínuo. Rio de Janeiro: Lucena, 2002
GARCIA, Gustavo F. B. Segurança e medicina do trabalho – Legislação. ed. 3. Forence Jurídica, 2010.
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2.ed.São Paulo. E.Blucher, 2005.
SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente de trabalho e saúde do trabalhador. ed 7. LTR, 2010.
SZABO JR, Adalberto M. Manual de Segurança, higiene e medicina do trabalho. Rideel, 2011. ISBN:
9788533916159.
Bibliografia Básica
GOMIDE, R. Operações unitárias: fluidos na indústria. São Paulo: Edição do Autor, 1993.
FOX, R. W.; MAcDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. PITTS, D. R.;
MUNSON, Bruce R.; YONG, Donald F. e OKIISHIK, Theodore H. Fundamentos de mecânica dos fluidos. 4.ed.
Editora: Edgard Blucher, 2004. ISBN-10: 8521203438.
Bibliografia Complementar
WHITE, F. M. Mecânica dos Fluidos. 4.ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill do Brasil, 2002.
INCROPERA, F. P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
LIVI, Celso Pohlman. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos. Rio de Janeiro:
LTC, 2004.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: volume 2: eletricidade e magnetismo, ótica. 5.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física II: termodinâmica e ondas. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2003.
Bibliografia Básica
AAKER, David A.; KUMAR, V; DAY, George S. Pesquisa de marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 1998.
HOOLEY, Graham J; SAUNDERS, John A; PIERCY, Nigel F. Estratégia de marketing e posicionamento competitivo.
3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005
57
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
Bibliografia Complementar
CHURCHILL, Gilbert A; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2000.
MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing: volume 1 : metodologia, planejamento. 5. ed. São Paulo: Atlas,
1999.
MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing: volume 2 : execução, análise. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
SAMARA, Beatriz Santos; BARROS, José Carlos de. Pesquisa de marketing: conceitos e metodologia. 2. ed. São
Paulo: Makron Books, 1997
MCDANIEL, Carl D; GATES, Roger H. Pesquisa de marketing. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006
PROCESSOS ESTOCÁSTICOS
Introdução aos processos estocásticos. Processos de Poisson. Cadeias de Markov. Teoria da
renovação. Aplicações à Teoria das Filas.
Bibliografia Básica
MONTGOMERY, Douglas C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2009.
NAVIDI, W. Probabilidade e Estatística para Ciências Exatas. Editora: Bookman, 2012.
LARSON, R.; FARBER, B. Estatística Aplicada. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
Bibliografia Complementar
FARIAS, Alfredo Alves; SOARES, José Francisco; CÉSAR, Cibele Comini. Introdução à estatística. 2.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2003.
TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983.
DANTAS, Carlos Alberto Barbosa. Probabilidade: um curso introdutório. 3.ed. São Paulo: Edusp, 2008.
MOORE, David S.; MCCABE George P.; DUCKWORTH, William M.; SCLOVE, Stanley L. A prática da estatística
empresarial: como usar dados para tomar decisões. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
6º SEMESTRE
Bibliografia Básica
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: Contabilidade Empresarial. 6ª. Ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
SILVA, Edson Cordeiro da. Como administrar o fluxo de caixa da empresas. 5. ed. São Paulo. Atlas. 2011.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo PEARSON, 2004.
Bibliografia Complementar
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 2. ed. São Paulo. Atlas. 2005.
GITMAN, Lawrence J; MADURA, Jeff. Administração financeira- Uma abordagem Gerencial. São Paulo. Pearson
2003.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade comercial: fácil. 16. ed. São Paulo. Saraiva, 2009.
SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
58
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
ERGONOMIA
Conceito de ergonomia; Sistema Homem-Máquina, Antropometria e Biomecânica Ocupacional, Posto de
Trabalho, Dispositivos de Informação e Controle, Norma Regulamentadora, Ergonomia do produto.
Bibliografia Básica
DULL, Jan, WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. 3. ed. São Paulo. Edgard Blucher, 2012.
GUÉRIN, F. et al. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. São Paulo: Edgard
Blücher, 2001.
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. São Paulo. Edgard Blucher, 2005.
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Sistema de gestão de segurança e saúde ocupacional OHSAS 18.001 e ISM Code
comentados . São Paulo: Gerenciamento Verde Editora, 2006.
ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Sistema de gestão SSO OHSAS 18.001/2007 e OIT SSO/2001: comentado e
comparado. 2. ed. São Paulo: Gerenciamento Verde Editora, 2008.
DEJOURS, Christophe; ABDOUCHELI, E. Psicodinâmica do trabalho. São Paulo: Atlas, 2007.
GARCIA, Gustavo F. B. Segurança e medicina do trabalho – Legislação. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense Jurídica,
2012.
SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente de trabalho e saúde do trabalhador. 7. ed.. LTR, 2010.
Segurança e medicina do trabalho. 63. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Básica
LAUDON, Kenneth C. e LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação: com internet. 4. ed. São Paulo: LTC, 1999.
SOUZA, C. A.; SACCOL, A. Z. Sistema ERP no Brasil: teoria e casos. São Paulo: Atlas, 2003.
TURBAN, Efraim; RAINER, R. Kelly e POTTER, Richard E. Administração de tecnologia da informação. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
Bibliografia Complementar
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
GIL, Antonio de Loureiro. Fraudes informatizadas. São Paulo: Atlas, 1996.
ALBERTAO, S. E. ERP – Sistemas de gestão empresarial: metodologia para avaliação, seleção e implantação.
São Paulo: IGLU, 2001.
LAURINDO, Fernando José Barbin e ROTONDARO, Roberto Gilioli. Gestão integrada de processos e da
tecnologia. São Paulo: Atlas, 2006.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais: estratégias, táticas,
operacionais. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GESTÃO DE CUSTOS
Terminologias. Lucro e margem de contribuição. Relações Custo/Volume/Lucro. Custos conjuntos. Noções de
gestão Estratégica de Custo.
Principais perspectivas teóricas sobre o assunto, de forma a contribuir para melhor e maior compreensão dos
alunos em relação ao assunto. Serão discutidas, numa perspectiva histórica e contextualizada, as
transformações ocorridas na organização do trabalho, bem como o impacto causado no processo produtivo –
ambiente de atuação do engenheiro de produção.
59
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
Bibliografia Básica
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2004.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS
CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS. Manual de contabilidade das sociedades por ações: (aplicável também
às demais sociedades) : suplemento. São Paulo: Atlas, 2008.
MEGLIORINI, Evandir. Custos: análise e gestão. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2007.
Bibliografia Complementar
LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: volumes 1 e 2: um enfoque administrativo. 2. ed. rev. Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas, 1974.
VICECONTI, Paulo Eduardo. Contabilidade de custos: um enfoque direto e objetivo. 7. ed. São Paulo: Frase,
2003.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos fácil. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços: com aplicações na calculadora
HP 12C e excel. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
FAYOL, Henri. Administração industrial e geral: previsão, organização, comendo, coordenação e controle. 10.
ed. São Paulo: Atlas, 1990.
HELOANI, Roberto. Organização do trabalho e administração: uma visão multidisciplinar.
3. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
Bibliografia Complementar
7º SEMESTRE
EMPREENDEDORISMO
Conceito, características e desafios ao empreender. Criação, gestão e sobrevivência de novos
empreendimentos. O empreendedorismo como resposta ao novo conceito de empregabilidade.
Desenvolvimento de atitudes, capacidades e habilidades empreendedoras. Plano de Negócios: estrutura e
elementos do plano. Desenvolvimento de um plano de negócios.
Bibliografia Básica
60
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 .
DORNELAS, Jose Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3. ed. rev. e atual. Rio
de Janeiro: Campus; Elsevier, 2008.
BIRLEY, Sue; MUZYKA, Daniel F. Dominando os desafios do empreendedor. São Paulo: Pearson Education, 2001
Bibliografia Complementar
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999.
DEGEN, Ronald Jean; MELLO, Álvaro Augusto Araújo. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial.
8. ed. São Paulo: Pearson, 2004.
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 3.
ed. rev. atual. São Paulo: Atlas, 2002.
LONGENECKER, Justin Gooderl; PETTY, J. William; MOORE, Carlos W. Administração de pequenas empresas.
São Paulo: Makron Books, 1997
ENGENHARIA ECONÔMICA
Introdução à Engenharia Econômica. Juros e Equivalência. Fórmulas e fatores de conversão aplicáveis ao fluxo
de caixa. Custos de financiamento. Comparação entre alternativas de investimento. Influência do Imposto de
Renda em Projetos Industriais. Substituição de Equipamentos. Custos Industriais. Engenharia de Avaliação.
Bibliografia Básica
GITMAN, Lawrence. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo: Harbra, 2004.
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2003/2005.
Bibliografia Complementar
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
CARVALHO, Fernando J. Cardim de... [et al.]. Economia monetária financeira: teoria e política. 2. ed. 2007.
LOPES, Luiz Martins e VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de (orgs.). Manual de macroeconomia: nível
básico e nível médio. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
PASSOS, Carlos Roberto Martins e NOGAMI, Otto. Princípios de economia. 5. ed. São Paulo: Cengage, 2008.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de, OLIVEIRA, Roberto Guena de. Manual de microeconomia. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2008
Bibliografia Básica
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: controle da qualidade total. 8. ed. Nova Lima: INDG, 2004.
MARSSHALL JÚNIOR, Isnard... [et al.]. Gestão da qualidade. 8. ed., Rio de Janeiro: FGV, 2006.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004
Bibliografia Complementar
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento pelas diretrizes. 4. ed. Nova Lima: INDG, 2004.
CERQUEIRA, Jorge Pedreira de e MARTINS, Márcia Copello. O sistema ISSO 9000 na prática. São Paulo: Pioneira,
1999.
61
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
Bibliografia Básica
SLACK, N., Chambers, S., Johnston, R. Administração da Produção. Editora Atlas, 2ª Edição. 2002.
MACHLINE, Vlaude; SHOEPS, Wolfgang; MOTTA, Ivan de Sá; WEIL, KURT Ernst. Manual de Administração da
Produção. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1994.
CORREA, Henrique L.; GIANESI, Irineu G. N. Just in Time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico. 2ª edição. São
Paulo: Atlas, 1993.
Bibliografia Complementar
CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração da Produção e Operações: manufatura e serviços: uma
abordagem estratégica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
RITZMAN, Larry P.; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da Produção e Operações: manufatura e serviços: uma
abordagem estratégica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da Produção e Operações. 3ed. São Paulo: Pioneira, 1998.
TUBINO, Dalvio F. Planejamento e Controle da Produção: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2007.
GAITHER, Norman; FRAIZER, Greg. Administração da Produção e Operações. 8º Ed. São Paulo: Pioneira.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Conceito de estratégia e análise da evolução histórica do planejamento estratégico (PE). Analise de ambiente.
As mudanças ambientais e as suas influências nas estratégias empresariais. Técnicas de análise das indústrias e
concorrência. Técnicas para formulação do planejamento estratégico. O planejamento estratégico e o processo
de tomada de decisão nas empresas. O processo de planejamento estratégico/gestão estratégica, e os
processos de implantação e controle.
Bibliografia Básica
HOOLEY, Graham J; SAUNDERS, John A; PIERCY, Nigel F. Estratégia de marketing e posicionamento competitivo.
3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
GHEMAWAT, Pankaj; CASSIMAN, Bruno; COLLIS, David J; RIVKIN, Jan W. A estratégia e o cenário dos negócios.
2. ed. Porto Alegre: Bookman, c2007.
MCGEE, James Prusak, Laurence. Gerenciamento estrategico da informação : aumente a competitividade e a
eficiencia de sua empresa utilizando a informação como uma ferramenta estrategica. 17. ed. Rio de Janeiro:
1994
Bibliografia Complementar
KAPLAN, Robert S. e NORTON, David P. A estratégia em ação: Balanced Scorecard. 7ª Edição. Rio de Janeiro :
Elsevier, 1997.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à administração. 3. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1998.
CERTO, Samuel C. et al. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. São Paulo:
Makron Books, 1993.
62
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
ANSOFF, H. Igor; MCDONNELL, Edward J. Implantando a administração estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas,
1993.
PRAHALAD, C. K.; HAMEL, Gary. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras para obter o controle do seu
setor e criar os mercados de amanhã. 19. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2005.
MINTZBERG, Henry. Criando organizações eficazes: estruturas em cinco configurações. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2003.
8º SEMESTRE
Bibliografia Básica
COSTA, A. F. B.; EPPRECHT, E. K.; CARPINETTI, L. C. R. Controle estatístico da qualidade. 2. ed. São Paulo: Atlas.
2005.
MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros.
4. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2009.
WERKEMA, Maria Cristina Catarino. Ferramentas estatísticas básicas para o gerenciamento de processos. Belo
Horizonte: Werkema, 2006.
Bibliografia Complementar
AGUIAR, S. Análise de variância: comparação de várias situações. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni –
UFMG. 1996.
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC – Controle da qualidade total: (no estilo japonês). 8. ed. Nova Lima: INDG
Tecnologia e Serviços, 2004.
FARIAS, A. A.; SOARES, J. F.; CÉSAR, C. C. Introdução à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2003.
LARSON, Ron e FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2004.
MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. São Paulo: LTC, 1983.
ENGENHARIA DO PRODUTO
Interligação com conceitos econômicos – Sistemas de Custeio. Características Mercadológicas. Atendimento das
necessidades do usuário e seu desdobramento nas etapas no projeto (QFD – Quality Function Deployment).
Engenharia de Valor. Registros de Engenharia – composição do produto, memorial descritivo, montagem,
fabricação, resolução do processo, movimentação e planilha de pré-cálculo. Tecnologia de Embalagem.
Requisitos ambientais e do projeto.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
BAXTER, M. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. 2. ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2000.
63
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
KAMINSKI, Paulo Carlos. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e qualidade. Rio de Janeiro:
LTC, 2000.
FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. 17. ed. rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro :
Qualitymark, 2008.
IRIGARAY, Hélio Arthur...et al. Gestão e desenvolvimento de produtos e marcas. 2. ed., rev. atual. Rio de Janeiro
: FGV, 2006.
GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8 ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learn.
2005.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1
Estágio Supervisionado desenvolvido de acordo com o Manual de Estágio Supervisionado em Engenharia de
Produção
Bibliografia Básica
De acordo com o tema proposto.
Bibliografia Complementar
De acordo com o tema proposto.
Bibliografia Básica
Siqueira, Ioney Patriota de. Manutenção centrada na confiabilidade: manual de implementação. Rio de
Janeiro : Qualitimark, 2005.
SCAPIN, Carlos Alberto. Análise sistêmica de falhas. Belo Horizonte: EDG, 2007.
XENOS, Harilaus Geogius d’Philippos. Gerenciando a manutenção produtiva. Belo Horizonte: EDG0, 2004.
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
64
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e operações: manufatura e serviço uma
abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
DAVIS, M. M. et al. Fundamentos da administração da produção. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
ARENALES, Marcos; ARMENTANO, Vinícius; MORABITO, Reinaldo; YANASSE, Horacio Hideki. Pesquisa
operacional: para cursos de engenharia. Rio de janeiro: Campus, 2007.
SILVA, Ermes Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; GONÇALVES, Valter; MUROLO, Afrânio Carlos. Pesquisa
operacional para os cursos de: economia, administração, ciências contábeis. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa Operacional: na tomada de decisões. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
Bibliografia Complementar
AGUIRRE, Luis Antonio. Introdução à identificação de sistemas: técnicas lineares e não lineares aplicadas a
sistema reais. 3. Ed. Belo Horizonte: UFMG, 2007.
ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para análise de
decisões. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC , 2008.
PRADO, Darci. Programação Linear. 6. ed. Nova Lima: INDG Tecs, 2010.
GOLDBARG, Marco César; LUNA, Henrique Pacca L. Otimização Combinatória e Programação Linear. 2. ed. Rio
de Janeiro: Campus, 2005.
CORRAR; Luiz J; THEÓFILO, Carlo Renato. Pesquisa Operacional: para a decisão em contabilidade e
administração. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Básica
Variável de acordo com o tema escolhido pelos professores do oitavo período.
Bibliografia Complementar
Variável de acordo com o tema escolhido pelos professores do oitavo período.
9º SEMESTRE
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2
65
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
Bibliografia Básica
De acordo com o tema proposto.
Bibliografia Complementar
De acordo com o tema proposto.
GESTÃO DE INVESTIMENTOS
Introdução à Gestão de Investimento. Aplicações de Análise de Investimento em Substituição de
Equipamentos. Risco em Investimento. Introdução ao Método de Opções Reais. Avaliação de Investimento pelo
Método de Opções Reais.
Bibliografia Básica
BRITO, Paulo. Análise e viabilidade de projetos de investimentos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006
CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, B. H. Análise de investimento: matemática financeira, engenharia
econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 9. ed., São Paulo: Atlas, 2002.
ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JAFFE, J. F. Administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar
ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
CARNEIRO, Murilo e MATIAS, Alberto Borges. Orçamento empresarial: teoria, prática e novas técnicas. São
Paulo: Atlas, 2011.
GITMAN, Lawrence. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo: Harbra, 2004.
LUNKES, Rogério João e SCHNORRENBERGER, Darci. Controladoria: na coordenação dos sistemas de gestão.
São Paulo: Atlas, 2009.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial.
5. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
NASCIMENTO, Auster Moreira e REGINATO, Luciane. Controladoria: instrumento de apoio ao processo
decisório. São Paulo: Atlas, 2009.
SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Básica
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São
Paulo: Atlas, 1993.
BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2003.
BOWERSOX, Donald; CLOSS, David. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento.
São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar
METROLOGIA
Legislação Metrológica Brasileira, O INMETRO, Metrologia, Medição, Medida, Resolução, Gama de Medição,
Precisão, Erros, Aferição, Calibração, Sistema de Medidas, Sistema Métrico, Sistema Inglês, Instrumentos de
Medição, Régua graduada, Paquímetro, Micrômetro, Relógio comparador.
Bibliografia Básica
ALBERTAZZI, Armando; SOUSA, André Roberto de. Fundamentos de metrologia científica e industrial, 1a
edição – Editora Manole, 2008. ISBN:9788520421161.
LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na Indústria, 4a edição - Editora Érica - 2001. ISBN: 857194783X
AGOSTINHO, O. L.; Rodrigues, A. C. S.; Lirani, J. Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de Dimensões. Editora
Edgard Blücher Ltda., 1997.
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para análise de
decisões. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC , 2004.
LACHTERMACHER, GERSON, Pesquisa Operacional na tomada de decisões – Rio de Janeiro:Campus 2002.
SILVA, Ermes Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; GONÇALVES, Valter; MUROLO, Afrânio Carlos. Pesquisa
operacional para os cursos de: economia, administração, ciências contábeis. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1998.
Bibliografia Complementar
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. 3.ed. Elsevier, 2007. 213p.
LINS, Marcos Pereira Estellita; CALÔBA, Guilherme Marques; Programação linear com aplicações em teoria dos
jogos e avaliação de desempenho. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. 299p.
MARINHO, Raul. Prática na teoria: aplicações da teoria dos jogos e da evolução aos negócios. São Paulo:
Saraiva 2005. 160p.
MARX, Roberto. Trabalho em grupos e autonomia como instrumentos de competição: experiência
internacional, casos brasileiros, metodologia de implantação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 166 p.
67
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
CORRAR, Luiz J; THEÓPHILO, Carlos Renato. Pesquisa operacional para decisão em contabilidade e
administração: contabilometria. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 490 p.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2006.
FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 5. ed. Belo Horizonte: Ed.
UFMG.
LAKATOS, Eva Maria; Marconi, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Atlas, 2005.
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências
humanas. Porto Alegre: Artmed, Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de
pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 1999.
10º SEMESTRE
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
CORRÊA, Henrique Luiz; CAON, Mauro. Gestão de serviços: lucratividade por meio de operações e de
satisfação dos clientes. São Paulo: Atlas, 2002.
LOVELOCK, Christopher H.; WRIGHT, Lauren. Serviços: marketing e gestão. São Paulo: Saraiva, 2002.
MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 1993.
68
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
ROCHA, Angela da, MELLO, Renato Cotta de (orgs.). Marketing de serviços: casos brasileiros. São Paulo: Atlas,
2000.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de serviços. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Básica
ASSUMPÇÃO, Luiz Fernando Joly. Sistema de gestão ambiental: manual prático para implementação de SGA e
certificação ISO 14.000. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2008.
CUNHA, Sandra Baptista da e GUERRA, Antonio José Teixeira (orgs.) Avaliação e perícia ambiental. 7. ed. Rio de
Janeiro: Bertrand, 2006.
PHILIPPI JR., Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de gestão ambiental. São
Paulo: Manole, 2004.
Bibliografia Complementar
DERÍSIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. 3. ed. São Paulo: SIGNUS, 2007.
DIAS, Genibaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 6. ed. São Paulo: Gaia, 2000
MORAES, Antonio Carlos Robert. Meio ambiente e ciências humanas. 4. ed. São Paulo: Annablume, 2005.
NASCIMENTO, Luis Felipe; LEMOS, Ângela Denise da Cunha e MELLO, Maria Celina Abreu de. Gestão
socioambiental estratégica. Porto Alegre: Bookman, 2008.
SATO, Michèle e CARVALHO, Isabel (colab.). Educação ambiental: pesquisa e desafios. Porto Alegre: Artmed,
2005.
Bibliografia Básica
GUARINELLO, Ana Cristina.O papel do outro na escrita de sujeitos surdos. São Paulo: Plexus, 2007.
QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. São Paulo: Artmed, 2008.
QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasilia:
MEC, 2004
Bibliografia Complementar
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MAURICIO, Aline Cristina L.. Novo Deit-Libras:
dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira: baseado em linguística e neurociências
cognitivas: sinais de A a H. São Paulo: EDUSP, 2009.
INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE SURDOS - INES. Quando se escuta com os olhos: um documentário
sobre a surdez e seu diagnóstico. Rio de Janeiro: SM Produções, 2008.
LODI, Ana Claudia Balieiro (org.), et.al. Letramento e minorias. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2010.
SKLIAR, Carlos (org). Atualidade da educação bilíngüe para surdos = Actualidad de la educación bilingüe para
sordos: processos e projetos pedagógicos. Porto Alegre: Mediação, 2009 2v.
SOUZA, Regina Maria de. Que palavra que te falta?: lingüística e educação: considerações epistemológicas a
partir da surdez. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 216p. (Texto e linguagem)
69
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
Bibliografia Básica
SLACK, N. CHAMBERS, S. JOHNSTON, R. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002
TOLEDO JÚNIOR, Y. F. B. Lay-out: arranjo físico. 9. d. São Paulo: Itys Fides, 2007.
TOLEDO JÚNIOR, Y. F. B. Um projeto industrial. 7. ed. São Paulo: Itys Fides, 2007.
Bibliografia Complementar
GURGEL, Floriano do Amaral. Administração do produto. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
BARNES, R. M. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e medida do trabalho. São Paulo: Edgard Blucher,
1977.
BOWERSOX, Donald J.; CLOS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de
suprimento. São Paulo: Atlas, 2004.
CARAVANTES, Geraldo R., PANNO, Cláudia C., KLOECKNER, Mônica C. Administração: teorias e processo. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005
FAYOL, Henri. Administração industrial e geral: previsão, organização, comando, coordenação, controle. 10.
ed. São Paulo: Atlas, 1990.
Bibliografia Básica
AMATO NETO, J. Redes de cooperação produtiva e clusters regionais: oportunidades para pequenas e médias
empresas. São Paulo: Atlas, 2000.
----------. Redes entre organizações: domínio do conhecimento e da eficácia operacional. São Paulo: Atlas,
2005.
BATALHA, M.O. (coord). Gestão Agroindustrial. Vol. 1 e 2. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
BALESTRIN, Alsones; VERSCHOORE, Jorge. Redes de Cooperação Empresarial: estratégias de gestão na nova
economia. Porto Alegre: Bookman, 2008. p. 120-196.
CASTELLS, M. A Sociedade em Rede, Vol. I, 6ª ed., São Paulo: Paz e Terra, 2002.
CASAROTTO FILHO, N.; PIRES, L. H. Redes de Pequenas e Médias empresas e desenvolvimento local:
estratégias para a competitividade global com base na experiência italiana. São Paulo: Atlas, 2001.
FARINA, E. M. M. Q.; AZEVEDO, P. F.; SAES, M. S. M. Competitividade: mercado, estado e organizações. São
Paulo: Singular, 1997.
ZACCARELLI, Sergio Baptista et al. Clusters e redes de negócios: uma nova visão para a gestão dos negócios.
São Paulo: Atlas, 2008.
70
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
Bibliografia Básica
Específicos do Tema desenvolvido no Semestre.
Bibliografia Complementar
Específicos do Tema desenvolvido no Semestre.
Bibliografia Básica
Variável de acordo com o tema escolhido pelo aluno e seu orientador individual.
Bibliografia Complementar
CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2006.
FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 5. ed. Belo Horizonte: Ed.
UFMG.
LAKATOS, Eva Maria; Marconi, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Atlas, 2005.
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências
humanas. Porto Alegre: Artmed, Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de
pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 1999.
3.7 METODOLOGIA
Nos discursos sobre educação parece sempre haver um consenso que a educação visa
fundamentalmente a preparação para o exercício da cidadania, cabendo ao curso formar acadêmicos
em conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, formas de pensar em atuar na sociedade
através de uma aprendizagem significativa.
A Faculdade Delta – UNIME Salvador possui um consenso que não há mais espaço para concepção
pedagógica tradicional, o currículo está organizado por um conjunto de disciplinas interligadas onde
71
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
os conteúdos apoiam numa organização flexível, num esforço de romper o caminho linear com foco
em ensinar e aprender com significado que implica em interações com caminhos diversos, percepção
das diferenças, na busca constante de todos os envolvidos na ação de conhecer.
O curso de Engenharia de Produção está refletindo sobre todas as mudanças que se fazem
necessárias para que passe da intenção à ação de tornar o curso mais humano, mais justo e mais
acolhedor para quem nele busca formação cidadã. Na realidade todas as ações são no sentido de
romper com a perspectiva tradicional para a perspectiva construtivista, dialógica e crítica tendo
conhecimento como instrumento de transformação social, onde professor e aluno interagem no
processo de ensino-aprendizagem.
é indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se pré-
disponham a aprender significativamente.
O curso de Engenharia de Produção desenvolve em todas as suas disciplinas a ideia de que o projeto
pedagógico não deve ficar no nível filosófico de uma espécie de ideário, ainda que contemplando
princípios andragógicos e, nem em nível sociológico de contemplação de um diagnóstico. Buscou em
suas ações resgatar nos educadores o valor do planejamento, da busca de novas metodologias, mais
atualizadas e mais condizentes com o perfil do ingresso na atualidade.
A função do projeto pedagógico, portanto, tem sido de ajudar a resolver problemas, utilizar os
conhecimentos adquiridos na prática e, portanto, uma metodologia de trabalho que possibilita re-
significar a ação de todos os envolvidos no curso, buscando em cada disciplina ofertada, decifrar as
competências necessárias para que o egresso consiga obter uma boa empregabilidade, e
fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania analisando e avaliando quais os
conteúdos profissionalizantes e de conhecimentos prévios são essenciais para se alcançar as
competências e, consequentemente, o perfil do egresso desejado do curso.
72
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
REGULAMENTAÇÃO/ INSTITUCIONALIZAÇÃO
A Faculdade Delta – UNIME Salvador estabeleceu um Regulamento de Estágio Institucional com
objetivos e tarefas delimitadas do que deve ser operacionalizado de igual maneira para todos os
cursos e a partir desse, o curso de Engenharia de Produção elaborou seu próprio regulamento de
estágio, descrevendo as dinâmicas de orientação, prática, supervisão e avaliação do estágio.
CARGA HORÁRIA
Quanto ao aspecto CARGA HORÁRIA, o estágio curricular aparece na matriz do Curso de Engenharia
de Produção como atividade obrigatória, de forma articulada e em complexidade crescente ao longo
do processo de formação e absorve aproximadamente 8% da carga horária total do curso, perfazendo
um total de 300 horas, estando assim em consonância com o Art. Nº 7 das DCN em Engenharia. O
estágio é desenvolvido em atividades extra e intramuros, distribuídas ao longo da matriz curricular
com as seguintes denominações: Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II.
EXISTÊNCIA DE CONVÊNIOS
Para realização do estágio curricular do curso de Engenharia de Produção a instituição pactuou
CONVÊNIOS diversos, com instituições públicas e privadas, governamentais e não governamentais,
filantrópicas ou com fins lucrativos, cujos contratos e termos de compromisso são arquivados e
disponibilizados pela direção da instituição. Neste sentido a instituição dispensa especial relevo à
relação entre estagiários, instituições de ensino e organizações onde se realizam os estágios, de
forma a oportunizar ao aluno interações interpessoais, ao tempo que integra a bagagem conceitual a
diferentes contextos da pratica profissional. Permite também, a compreensão das necessidades e das
carências da comunidade loco-regional e auxilia na compreensão das diversas nuances do mercado
de trabalho.
FORMAS DE APRESENTAÇÃO
Quanto às FORMAS DE APRESENTAÇÃO, durante o estágio o aluno pode desenvolver as seguintes
atividades: OBSERVAÇÃO - nesta modalidade de atividade o aluno deverá entender e compreender
ações de planejamento, acompanhamento e avaliação de programas de saúde ou procedimento
prático realizado, bem como analisar criticamente as condições em que são realizadas estas ações e a
sua inserção nesse contexto; CO-PARTICIPAÇÃO - o discente além dos itens citados em observação,
73
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
deverá auxiliar o professor ou preceptor nas ações desenvolvidas durante o estágio; e, INTERVENÇÃO
- quando o discente assume as atividades junto ao cliente ou grupo comunitário.
ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO
Quanto à ORIENTAÇÃO e SUPERVISÃO do estágio supervisionado no curso de Engenharia de
`Produção, a instituição compreende que os estágios devem propiciar a complementação do ensino e
da aprendizagem, sendo planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com
os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituírem em instrumentos de
integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de
relacionamento humano. O aluno será orientado e supervisionado pelos professores de estágio
quando se tratar de estágio intramuros ou extramuros. Em alguns cenários de prática de estágio em
espaços conveniados, é possível a participação de preceptores, profissionais do serviço que serão
designados como orientadores ou supervisores de estagiário. Os preceptores e/ou professores de
estágio possuem a responsabilidade de acompanhar as questões relacionadas à prática da profissão,
bem como as questões pertinentes a comportamentos, frequência ou qualquer outro assunto que
exija colaboração das partes envolvidas.
COORDENAÇÃO
É função da COORDENAÇÃO do estágio supervisionado no curso de Engenharia de Produção, realizar
os contatos com as instituições conveniadas, definir os professores e pactuar os preceptores nos
diferentes cenários de desenvolvimento das atividades, realizando o acompanhamento destes e dos
seus respectivos estagiários, bem como a avaliação dos relatórios finais elaborados pelos alunos e
corrigidos pelos orientadores e supervisores.
AVALIAÇÃO
A AVALIAÇÃO do desempenho do estagiário é realizada de forma contínua e sistemática, durante o
desenvolvimento de todo o estágio, envolvendo a análise dos aspectos técnicos-científicos, sociais e
humanos da profissão. Devem ser observados pelo orientador o grau de aproveitamento técnico-
profissional, a frequência às atividades programadas, o cumprimento das atividades estabelecidas, a
ética e o relacionamento pessoal, a entrega dos diários de campo, relatórios parciais e do relatório
final de estágio. Os acadêmicos são avaliados tendo por base o programa de estágio e sua realização
conforme o cronograma estabelecido e demais critérios relativos à sua dedicação, frequência e
interesse, constantes dos planos de ensino dos respectivos estágios.
74
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
profissional definiu que possuem caráter obrigatório e categorizam-se em três grupos: atividades de
ensino, de extensão e de pesquisa.
CARGA HORÁRIA
As ACE possuem uma CARGA HORÁRIA de 300 horas na estrutura curricular do curso de Engenharia
de Produção.
DIVERSIDADE DE ATIVIDADES
Quanto à DIVERSIDADE de atividades, compreendem as ACE:
1. atividades de ENSINO - disciplinas afins ao curso, oferecidas pela própria instituição, mas não
previstas em seu currículo pleno; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições;
monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso;
2. atividades de EXTENSÃO - participação em seminários, palestras, cursos, jornadas,
congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de
extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de
ações de extensão promovidas pela instituição;
3. atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA - programas de iniciação científica; trabalhos publicados
na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de eventos científicos;
apresentação de trabalhos em eventos científicos. E,
4. ESTUDOS DIRIGIDOS - para fomentar uma cultura de autoaprendizagem com o objetivo de
desenvolver habilidades que vêm sendo requeridas pela dinâmica existente em todas as
áreas de conhecimento. Os EDs utilizam os conteúdos gerais do ENADE como meio para
desenvolvimento das habilidades propostas, dessa forma, os EDs cumprem um papel
importante na preparação dos alunos que irão participar do ENADE, por possibilitar o
desenvolvimento da capacidade de refletir, analisar, buscar novas informações e construir
novos conhecimentos de maneira autônoma levando-o a assumir uma postura ativa no
processo de aprendizagem.
FORMAS DE APROVEITAMENTO
Quanto às formas de APROVEITAMENTO, os documentos comprobatórios das ACE – tipo 1, 2 e 3
(descritas acima), após apreciação pelo coordenador do curso, com a sua manifestação formal quanto
a sua validação, serão encaminhados para a secretaria acadêmica, para registro no histórico escolar
do aluno e guardados pela mesma até a expedição do diploma. Já os E.D. serão aproveitados
mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota, conforme descrito no Manual do E.D.
O TCC é uma oportunidade para o aluno integrar e aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do
curso. Neste sentido, pressupõe-se que o trabalho desenvolvido tenha cunho prático ou aplicado. Ao
realizar o TCC, os alunos já se familiarizaram com os princípios dos métodos de pesquisa científica e
com os formatos usuais das pesquisas de cunho acadêmico. As disciplinas de TCC 1 e 2 tomam como
aceitavelmente conhecidas as regras e normas usuais na pesquisa científica visando a publicação e se
concentra nos trabalhos de interesse prático.
REGULAMENTAÇÃO/ INSTITUCIONALIZAÇÃO
75
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
CARGA HORÁRIA
Considerando a exigência do TCC como parte integrante do currículo pleno do curso, consoante
estatuído pelas DCNs (Resolução CNE/CES 03/2002), o aluno deverá elaborar um trabalho sob
orientação docente, de acordo com as normas para elaboração deste trabalho definidas no
regulamento específico. Para tanto, deverá cursar as disciplinas de TCC 1 e 2, totalizando 120 horas na
estrutura curricular do curso.
FORMAS DE APRESENTAÇÃO
Quanto às FORMAS DE APRESENTAÇÃO, o objetivo do TCC é oportunizar aos alunos a experiência
com a pesquisa/ iniciação científica em Engenharia de Produção das mais variadas formas, portanto o
aluno poderá realizar uma revisão de literatura, relato de caso ou um trabalho de pesquisa
experimental. O TCC deve ser apresentado em forma de artigo científico, seguindo as especificidades
do curso, de acordo com as normas da revista nacional ou internacional indexada e selecionada para
publicação.
Quando o trabalho envolver pesquisa com seres humanos ou animais, o projeto deverá,
obrigatoriamente, passar pela análise e aprovação de um Comitê de Ética e Pesquisa (CEP), por meio
de protocolo específico e na entrega do trabalho final, deverá constar, como anexo, a aprovação do
CEP.
ORIENTAÇÃO
A ORIENTAÇÃO do TCC será realizada por um professor escolhido livremente pelo acadêmico entre os
professores que compõem o corpo docente da instituição. Ambos, aluno e professor orientador
assinarão o Termo de Compromisso e deverão estabelecer, em conjunto, um cronograma de trabalho
que contemple todas as fases do projeto e da confecção do artigo, bem como as reuniões necessárias
para a discussão e o desenvolvimento das atividades. É de responsabilidade do professor orientador
o deferimento do encaminhamento, ou não, do TCC para a defesa, mediante um parecer por escrito.
As notas e avaliações das disciplinas de TCC 1 e 2 estão diretamente relacionadas à elaboração e
apresentação do Projeto de Pesquisa.
COORDENAÇÃO
A COORDENAÇÃO do TCC será feita por um professor do curso designado pelo coordenador do curso
que tem a atribuição de acompanhar os alunos e seus orientadores, organizar e conduzir todas as
etapas para conclusão e apresentação final do TCC do curso, garantindo o cumprimento do
Regulamento do TCC.
O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de ensino superior, visto que o
processo pedagógico só realiza seus mais elevados objetivos quando contempla as necessidades dos
educandos. Neste sentido, a Faculdade Delta – UNIME Salvador ordenou diversas formas integradas
de apoio aos estudantes NAP (Núcleo de Apoio Psicopedagógico), buscando contemplar de forma
excelente os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento e
extracurriculares (não computadas como atividades complementares) e de participação em centros
acadêmicos e em intercâmbios.
76
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
O curso de Faculdade Delta – UNIME Salvador oferece aos seus acadêmicos o APOIO EXTRACLASSE no
que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem, este apoio é desenvolvido na
modalidade presencial e na modalidade virtual.
O APOIO PSICOPEDAGÓGICO aos alunos do curso com problemas que afetam a sua aprendizagem
objetiva que os alunos lidem de modo mais equilibrado com seus problemas e, consequentemente,
melhorem o resultado do processo pedagógico. O acompanhamento enfatiza a superação e/ou
minimização dos problemas emocionais que se refletem no processo ensino-aprendizagem, por meio
de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, desenvolvido de forma articulada
com todos os setores da instituição.
Durante todo o processo de interferência psicopedagógica, são feitos contatos com a família,
professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador
na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o
desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são
77
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno. Assim, são realizados encaminhamentos
para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos,
fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca de
superação das dificuldades de aprendizagem. Após diagnóstico e orientação realizada por estes
profissionais, o NAI reúne-se com a coordenação do curso, para elaboração de medidas a serem
adotadas, com o objetivo de garantir educação inclusiva, igualdade de oportunidades, resguardando-
se as diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de
construção.
A Faculdade Delta – UNIME Salvador, preocupada com a qualidade do ensino e a formação do seu
alunado, implantou uma política de ação sistemática voltada para a recuperação das deficiências de
formação do ingressante dos diversos cursos da instituição, instituindo a atividade de NIVELAMENTO
com aulas gratuitas de Português, Biologia e Matemática. Tal iniciativa tem como maior objetivo dar
oportunidade aos alunos revisarem essas matérias. As aulas de nivelamento respondem
satisfatoriamente às expectativas dos alunos e da Instituição, pois além de serem revistos aqueles
conteúdos básicos, necessários ao adequado prosseguimento de seus estudos em nível superior,
favorecem seu desempenho acadêmico na fase inicial do curso superior escolhido.
CENTRO DE IDIOMAS
A Faculdade Delta – UNIME Salvador implantou um Centro de Idiomas que têm por finalidade de
despertar nos alunos da instituição o desejo pelo aprendizado de uma segunda língua através de um
processo motivador e interativo. Diante da universalização das línguas modernas, em especial das
Línguas Inglesa e Espanhola, devido a fatores políticos, socioculturais e econômicos torna-se cada vez
mais evidente a necessidade do conhecimento de tais idiomas por parte de quem não os têm
enquanto língua oficial, não somente pela influência cultural, mas principalmente no âmbito
socioeconômico.
O centro de Idiomas tem como proposta de trabalho um ensino de línguas totalmente voltado para
atender as necessidades dos alunos e envolve-los num processo de comunicação real onde haja a
participação direta de cada um deles, sendo ofertados cursos de Inglês, Espanhol, Alemão e Francês.
Os acadêmicos da instituição representam o público-alvo dos cursos de capacitação em línguas
estrangeiras e possuem desconto nas mensalidades que já apresentam um valor bastante inferior
àquele praticado no mercado externo à instituição.
O curso de Engenharia de Produção apresentou como princípios gerais no capítulo 2 deste PPC: o
respeito ao ser humano, entendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e
deveres; e, o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de
crescimento individual e social. Na filosofia institucional se incluiu além da preparação de indivíduos
para o mercado, a preocupação da preparação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações,
a solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da
transformação e conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como
proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a
humanização e a sua existência social.
78
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
Neste contexto, os acadêmicos são incentivados pelo curso de Engenharia de Produção por meio da
coordenação de curso, a participar do CENTRO ACADÊMICO buscando-se motivar os líderes de turma,
eleitos a cada semestre letivo a manterem esta atividade de forma contínua, dinâmica e renovável.
Reuniões periódicas são agendadas pelo coordenador do curso com o CA quando são discutidas as
diversas questões relacionadas ao desenvolvimento das atividades acadêmicas, esportivas, científicas
e culturais do CA do curso. Além disso, periodicamente, a direção da instituição convida os alunos
representantes dos CA de todos os cursos para discutir questões institucionais de interesse da
comunidade acadêmica.
É interesse do curso de Engenharia de Produção aprimorar o ensino, propiciando aos seus discentes a
possibilidade de estabelecer e desenvolver relações com IES estrangeiras, pois entende que o contato
com culturas distintas constitui-se em um importante mecanismo de desenvolvimento intelectual
para os discentes.
O apoio ao intercâmbio é promovido pela Faculdade Delta – UNIME Salvador por meio do Programa
Ciências sem Fronteiras e por meio do Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Santander
Universidades.
O projeto prevê a utilização de até 101 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio, de
forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior com a finalidade de
manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação.
Alunos de graduação da Faculdade Delta – UNIME Salvador podem inscrever-se nas chamadas
públicas divulgadas pelo CNPq ou pela CAPES, disponíveis no portal do programa:
www.cienciasemfronteiras.gov.br. É necessário que tenha concluído de 20% a no máximo 90% do
curso na instituição de ensino brasileira e esteja devidamente matriculado. Neste caso, a aluno pode
pleitear a bolsa Graduação Sanduíche no Exterior para fazer intercâmbio de 12 meses de acordo com
cada Chamada.
Os estudos e atividades acadêmicas a serem realizadas pelos discentes contemplados junto as IES de
destino são computados, para efeito de integralização curricular, como ACE, obedecido ao disposto
79
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
COORDENAÇÃO DO CURSO
O coordenador do curso na Faculdade Delta – UNIME Salvador, conforme prevê o Regimento Interno
e descrito no capítulo 4 deste PPC, tem como atribuições da gestão do curso: manter o clima
organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; ser corresponsável pela
fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; controlar e minimizar índices de
evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; estimular a participação
dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do curso; entre outras.
SAA Virtual
O SAA Virtual é o atendimento disponibilizado aos alunos que permite a realização de chamadas,
para esclarecimento de dúvidas sobre os produtos e serviços oferecidos pelo SAA presencial, além de
acolhimento de reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto além do atendimento
presencial, o aluno conta com o atendimento virtual por meio de:
CHAT, sendo uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, através do site da
instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas online de forma rápida e segura;
Fale Conosco, o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem de e-mail. Esta
demanda é encaminhada para a equipe de atendimento, que irá registrar as solicitações e
respondê-las no prazo máximo de 24h a 48h, dependendo do tipo de solicitação;
0800, o aluno poderá efetuar ligações gratuitas e ser orientado, pela central telefônica, a
selecionar o serviço ou informação que deseja. A ligação é encaminhada para um atendente
que irá executar o serviço ou dar informações necessárias. O aluno informa o CPF para
80
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
agilizar o atendimento e com isso, o atendente consegue visualizar os dados do aluno com
antecedência.
Para tanto, as principais iniciativas são: RELATÓRIOS – uso dos relatórios de avaliação produzidos com
dados sobre corpo docente e resultados dos alunos, para relacionar com o desempenho dos
professores na gestão da sala de aula. Da análise do desempenho docente são então discutidos e
definidos o quadro de indicadores e a construção de instrumentos para obtenção das informações;
ANÁLISE DOS DADOS – tanto nos seus aspectos quantitativos (estatísticas, orçamentos, etc.), quanto
nos qualitativos; ARTICULAÇÃO entre os instrumentos de avaliação externa e de autoavaliação.
81
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
Assim o curso de Engenharia de Produção, entende que não se trata apenas de levantar dados,
elaborar questionários, aplicá-los, analisá-los, utilizando técnicas sofisticadas, produzir relatórios,
publicá-los, considerando os diversos ângulos da vida acadêmica. Esses aspectos são relevantes, mas
o importante é ter clareza do que deve ser feito com os resultados levantados, com todos esses
dados e informações colhidas. O importante é saber de que modo o processo de autoavaliação
institucional e as avaliações externas podem ser um efetivo e eficiente instrumento de mudança e
melhoria de todos os processos acadêmicos e de gestão do curso.
O ambiente virtual de aprendizagem pode favorecer essa nova forma de avaliar por meio do
incentivo à interação e através das ferramentas síncronas e assíncronas oferecidas no ambiente:
fóruns, e-mails, chats, lista de discussão, palestras, etc. Elas devem proporcionar um ambiente
propício à aprendizagem colaborativa e construção coletiva. As TIC na educação superior permitem
mostrar várias formas de captar e mostrar o mesmo objeto, representando-o sob ângulos e meios
diferentes: pelos movimentos, cenários, sons, integrando o racional e o afetivo, o dedutivo e o
indutivo, o espaço e o tempo, o concreto e o abstrato.
Neste contexto, o curso de Engenharia de Produção, incorpora continuamente as TICs nas suas
diversas disciplinas por meio do PU, aonde é possível interagir por meio eletrônico com os alunos
através de mensagens, avisos, posts, discussões, postagem dos planos de ensino e das aulas
estruturadas. Docentes e alunos participam, de forma colaborativa, por meio da construção coletiva,
do processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares e pesquisas adicionais de temas correlatos.
82
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
Somam-se aos recursos do PU o ambiente virtual dos EDs e das disciplinas interativas, compondo um
cenário de aprendizagem contemporâneo, completo, inovador e motivador das atividades
acadêmicas do ensino da Engenharia da Produção, aonde as interações midiáticas são incorporadas
como recursos indispensáveis.
A avaliação é realizada nos dois bimestres, por meio da avaliação PARCIAL e da avaliação OFICIAL
cumulativa. A avaliação Oficial Cumulativa é composta por uma Prova Bimestral Oficial com questões
objetivas e descritivas, com resultados avaliados de 0 (zero) a 10 (dez). A nota da Prova Bimestral
OFICIAL compõe 70% (setenta por cento) do valor da nota bimestral. A avaliação PARCIAL
corresponde a 30% do valor total do bimestre e neste percentual poderão ser contempladas notas
obtidas por avaliações práticas, teste(s), simulações, exercícios, seminários, etc..., e que serão
discutidas em conjunto com a turma.
83
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
questões envolvendo disciplinas afins. Uma vez realizada esta discussão conjunta, são explicitados os
referidos critérios nos planos de ensino de cada disciplina integrantes da matriz curricular.
A coordenação orienta aos professores procurarem ser o mais explícito possível quanto aos
instrumentos e a metodologia a serem aplicados, possibilitando ao aluno perceber e acompanhar
criticamente se o seu processo de aprendizagem encontra-se coerente com o esperado para o curso
que ele está matriculado. Estes critérios são revistos por cada grupo de professores envolvidos em
disciplina afins ao término de cada semestre letivo. Com isso, se pretende garantir um procedimento
claro, respeitando as singularidades de cada disciplina, e conferindo autonomia ao docente para
implementar na disciplina sobre sua responsabilidade uma dinâmica avaliativa que se torne
motivadora do processo de aprendizagem e propicie feedbacks a fim de que o processo de ensino-
aprendizagem se desenrole de forma dinâmica e transcenda aos limites da sala de aula.
O acompanhamento dos resultados parciais (bimestrais) e finais das turmas é feito ao término do
lançamento das médias no sistema informatizado da instituição. Quando da discussão das médias do
primeiro bimestre letivo, procura-se identificar as razões para os resultados atingidos, buscando-se
fazer os ajustes necessários nas disciplinas específicas e o tratamento singularizado às demandas
concretas de cada turma. Os resultados finais de cada turma servem como ponto de partida para a
definição dos ajustes nos conteúdos que devam ser repensados e trabalhados de forma diferente no
próximo semestre, em relação aos novos alunos daquela disciplina. Estes resultados também servem
como indicativo de possível necessidade de resgate em semestres futuros para os discentes já
aprovados.
O curso de Engenharia de Produção pretende ter 200 vagas. Para este número de vagas é
disponibilizado um corpo docente composto por 11 professores e uma infraestrutura de excelência.
84
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
CAPÍTULO 4
4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE E TUTORIAL
CONCEPÇÃO
O NDE do curso de Engenharia de Produção foi constituído em 05/08/2013 de acordo com a
Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010 e conforme o Regimento Interno da instituição no artigo 30 é
constituído por um grupo de docentes que exercem liderança acadêmica no âmbito do curso,
percebida na produção de conhecimentos, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões
entendidas como importantes pela instituição. A ata de constituição do NDE está disponível e
arquivada na coordenação do curso.
O NDE do curso de Engenharia de Produção é constituído por 5 professores do curso, sendo 80% com
titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; todos os membros em
regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo 40% em tempo integral. Importa ressaltar que
a instituição, por meio do seu Regimento Interno, assegura a estratégia de renovação parcial dos
integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso.
85
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
O NDE do curso de Engenharia de Produção realiza reuniões com intervalos semestrais, conforme
atas disponíveis e arquivadas na coordenação do curso, para acompanhamento, estabelecimento das
estratégias de consolidação e para avaliação deste PPC. Para tanto, a coordenação curso se reúne
periodicamente com os líderes de turma e com os professores do curso para avaliar fragilidades e
fortalezas das disciplinas e seus planos de ensino. O resultado destas reuniões é discutido com o NDE
que define estratégias de melhorias e adequações deste PPC.
O(a) professor(a) Katia Lopes da Silva busca uma atuação excelente considerando, em uma análise
sistêmica e global, os aspectos: gestão do curso, relação com os docentes e discentes e
representatividade nos colegiados superiores.
TEMPO DE EXERCÍCIO NA
TITULAÇÃO TEMPO DE EXERCÍCIO NA FUNÇÃO DE
FORMAÇÃO ACADÊMICA
MÁXIMA IES COORDENADOR
(graduação)
OBTIDA (Data de admissão na IES) (Data da Portaria de
designação para o cargo)
GESTÃO DO CURSO
A gestão do curso de Engenharia de Produção da Faculdade Delta – UNIME Salvador é
responsabilidade do seu coordenador, sendo sua competência desempenhar as seguintes funções:
elaborar, em consonância com o diretor da instituição, o planejamento estratégico do curso sob sua
gestão; elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso; gerenciar e se responsabilizar
pela coordenação dos processos operacionais, acadêmicos e de registro do curso; manter o clima
organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; gerenciar e manter
padronizado o projeto pedagógico do curso em conformidade com os princípios institucionais;
coordenar o planejamento, (re) elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem do curso;
buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em seu curso;
supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a maximização da qualidade do
trabalho dos docentes; ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e
equipamentos do curso; ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e
discentes; ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso; ser
corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; ser
corresponsável pela divulgação do curso; estimular atividades complementares, eventos e cursos de
extensão; ser responsável pelos estágios supervisionados e não-supervisionados realizados pelos
discentes; ser corresponsável pela realização das atividades dos estudos dirigidos; ser responsável
pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes no ENADE e pelo desempenho otimizado do
curso nas demais avaliações; ser corresponsável pela empregabilidade dos egressos; ser responsável
86
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
pela utilização do portal universitário; ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação
periódica desse processo por parte do MEC; estimular a participação dos alunos na avaliação
institucional; promover ações de autoavaliação do curso; ser responsável pelo desenvolvimento do
corpo docente para aplicação de novas metodologias e técnicas pedagógicas; ser responsável pela
inscrição de alunos regulares e irregulares no ENADE, nos termos legais; coordenar o processo de
seleção dos professores da área profissional (específica do curso); pronunciar-se sobre matrícula,
quando necessário, e acompanhar o estudo do processo de transferência de aluno, inclusive no que
se refere à adaptação, ao aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação
superior; acompanhar o cumprimento do calendário escolar; dar parecer sobre representação de
aluno contra professor, quando couber; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar
todos os requerimentos formulados pelos alunos; aplicar sanções disciplinares, na forma do
Regimento.
A coordenadora do curso é a professora Katia Lopes da Silva que possui 17 anos de experiência de
magistério superior e 6 anos de gestão acadêmica.
Possui graduação em Engenharia Química (1986), mestrado (1990) em Engenharia Mecânica, todos
pela Universidade Federal de Uberlândia, e doutorado (1995) na Université de Liège (Bélgica).
Atualmente Coordena os cursos de Pós-graduação (Lato Sensu) em Gestão de TI , Desenvolvimento
de Aplicativos WEB, Engenharia de Software, e Engenharia de Sistemas Corporativos na Faculdade
Pitágoras de Uberlândia. Possui mais de 10 de experiência de docência em ensino superior em
instituição pública e privada. Atua como consultora nas áreas de telecomunicações e gestão de
projetos. Trabalhou na empresa Algar Telecom (CTBC) como engenheira de telecom e gestora de
projetos. Atualmente trabalha com consultoria em qualidade de software e gestão de projetos em
empresas TI.
87
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
A carga horária implantada para o coordenador do curso é de 40 horas semanais. Destas, 31 horas
são dedicadas totalmente à coordenação do curso.
O curso de Engenharia de Produção possui 11 docentes, conforme relação abaixo, sendo 9 docentes
com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, ou seja, 81%, conforme
documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.
Os onze professores do curso de Engenharia de Produção têm seu regime de trabalho assim
caracterizado: 9% de horistas, 54,5% de professores em tempo parcial e 36,5% em tempo integral.
Somando os percentuais dos professores em tempo parcial e integral, temos um total de 90,1% dos
docentes com esses regimes.
O curso de Engenharia de Produção possui 63,3% dos docentes com experiência profissional (excluída
as atividades do magistério superior) de 2 anos ou mais, conforme documentos comprobatórios
anexados aos respectivos currículos profissionais.
O curso de Engenharia de Produção possui 90,9% dos docentes possuem experiência de magistério
superior de, pelo menos, 3 (três) anos, conforme documentos comprobatórios anexados aos
respectivos currículos profissionais.
88
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
89
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
90
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
CAPÍTULO 5
5. CENÁRIOS DO PPC: INFRAESTRUTURA
Os espaços de trabalho na SICP para os docentes em tempo integral buscam atender de maneira
excelente os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de
professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e
comodidade.
O espaço destinado às atividades de coordenação está localizada na SICP pode ser considerado
excelente considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: dimensão, equipamentos,
conservação, gabinete para coordenador, número de funcionários e atendimento aos alunos e aos
professores.
A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e
coordenadores, servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato com professores
e coordenadores e executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo
na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a
segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas,
transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas que serão ministradas
no próximo semestre com o vínculo de professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais
(solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de
curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre;
cadastro das datas de provas para cada disciplina dos cursos da unidade; preparar os processos com
documentação física para registro de diplomas no SRD e gerir o arquivo físico de documentos dos
discentes.
A sala de professores implantada para os docentes do curso está localizada na SICP pode ser
considerada excelente considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: disponibilidade
91
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
O ser humano é social por natureza e necessita relacionar-se com os outros. Por isso a convivência é
considerada a melhor forma de adquirir e por em prática valores fundamentos que regem a vida em
comunidade. Se é mister que alunos dos diversos cursos convivam, é essencial que o corpo docente e
coordenadores também o façam. É com esse conceito que a Faculdade Delta – UNIME Salvador
implantou a SICP.
É importante salientar que não estão aglutinadas apenas as instalações físicas, tem-se um conceito e
esse conceito gerou um processo onde disponibiliza-se estruturas tanto físicas como de
informatização e de recursos humanos, para que haja, verdadeiramente, uma convivência e
cooperação entre educadores (professores, coordenadores e técnicos) e que essa convivência possa
resultar na melhoria e na busca de atividades de aprendizagem conjuntas que visem a busca do
diálogo e da convivência entre alunos dos diversos cursos.
As salas de aula implantadas para o curso considerando, em uma análise sistêmica e global, buscam
atender de maneira excelente os aspectos: quantidades e número de alunos por turma,
disponibilidade de equipamentos, dimensões em função das vagas autorizadas, limpeza, iluminação,
acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
01 sala de aula 84 70
02 salas de aula 103 100
01 Auditório 188 157
Os laboratórios e os outros meios implantados de acesso à informática para o curso buscam atender,
de maneira excelente, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: quantidade de
equipamentos relativa ao número total de usuários, acessibilidade, velocidade de acesso à internet,
política de atualização de equipamentos e softwares e adequação do espaço físico.
A Faculdade Delta – UNIME Salvador possui 4 laboratórios de informática, conforme descrito abaixo:
Laboratório de Informática 01
Situação atual Projetada
Descrição (EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO)
Qde Qde
Ar Condicionado 01 01
Cadeira 26 26
Bancada 03 03
Minibancada 05 05
Computador 26 26
Quadro Branco 01 01
Laboratório de Informática - 02
Situação atual Projetada
Descrição (EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO)
Qde Qde
Ar Condicionado 01 01
Cadeira 30 30
Bancada 08 08
Computador 30 30
Quadro branco 01 01
Laboratório de Informática - 03
Situação atual Projetada
Descrição (EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO)
Qde Qde
Ar Condicionado 01 01
Cadeira 26 26
Bancada 08 08
Computador 26 26
Quadro branco 01 01
Laboratório de Informática - 04
Descrição (EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO) Situação atual Projetada
93
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
Qde Qde
Ar Condicionado 01 01
Cadeira 26 26
Bancada 08 08
Computador 26 26
Quadro branco 01 01
Laboratório de Informática 02 43 43
Laboratório de Informática 03 43 43
Laboratório de Informática 04 43 43
Q. 8. Quadro 5.8 – Relação dos periódicos especializados, indexados e correntes disponibilizados para
as principais áreas do curso.
Forma
Impressa ou
PERIÓDICOS
Virtual
(I ou V)
1 Revista Infraestrutura (Projetos, Custos e Construção) Impressa
2 Téchne Impressa
3 Equipe de obra Impressa
4 Revista Engenharia Sanitária e Ambiental Impressa
5 Cerâmica Virtual
6 Ac - ambiente construído Virtual
7 Polímeros ciências e tecnologia Virtual
8 Revista escola de minas Virtual
9 Anais da academia brasileira de ciências Virtual
10 Gestão e produção Virtual
11 Latin american journal of solids and structures Virtual
12 Pesquisa operacional Virtual
13 Revista ibracon de estrutura e materias Virtual
14 Soldagem & inspeção Virtual
15 Brazilian journal of chemical engineering Virtual
16 Revista ambiente & água Virtual
94
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
Além desses títulos, a unidade disponibiliza periódicos on line, conforme indicações presentes na
bibliografia complementar e outros periódicos através Ebsco Host.
O curso conta com 03 laboratórios de Desenho Técnico, 30 pranchetas cada. O laboratório é equipado
com pranchetas com réguas, banquetas e um quadro branco para uso em aulas práticas das
disciplinas e também uso contínuo dos alunos.
Para implementar os conhecimentos adquiridos em sala de aula, o curso conta com um laboratório
de Química com diversos equipamentos utilizados para experimentos das disciplinas afins, conforme
apresentado em quadro posterior.
95
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
solicitada a IES busca atender as necessidades específicas dos estudantes público alvo da Educação
Especial, por meio de instalação de softwares, aquisição e adaptação de materiais específicos para os
laboratórios.
Kit Multimidia 3
96
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
para Pincel.
Mesa de professor, padrão cor argila, modelo simples, sem saia Melamínico 25mm 1
Corpos de Prova de Diversos Materiais: Alumínio, Bronze, Aço, Latão e Cobre. Pode ser
adquirido em qualquer indústria metalúrgica. Tamanho: f 25 mm e altura 25 mm.
Bancos acolchoados, acento a 73 cm de altura 90
Laboratório de Química
Situação atual Projetada
Descrição (EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO)
Qde Qde
Ar condicionado 01 01
Phgametro 04 04
Polarimetro 01 01
Refratômetro 01 01
Forno Mufla Microprocessado c/ Patamar - Fornecedor -
1 1
QUIMIS aparelhos Científicos
Aparelho de ponto de fusão 01 01
Microscópio Metalográfico Trinocular 1 1
Rotaevaporador 01 01
Estufa de esterilização e secagem 01 01
Mesa agitadora 01 01
Espectrofotômetro 02 02
98
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
Balança analítica 01 01
Estante 05 05
Barrilete 01 01
Armário 01 01
Bancada de granito 02 02
Quadro negro 01 01
Mesa com cadeira para professor 01 01
Bancos 24 24
Condutivimetro 02 02
Banho ultra termostato 01 01
Os laboratórios ficam disponíveis para práticas e simulações dos alunos no período de 7h30min às
12:00h, de 13:00h às 17:00h e de 18h40min às 22:00h, de segunda-feira a sexta-feira. Aos sábados,
os laboratórios funcionam das 08:00h até as 12h30min. Nestes horários o laboratorista está
disponível para auxílio às práticas dos alunos, que deve ser marcada anteriormente para que o
mesmo deixe pronto todo o procedimento.
Para as aulas práticas, o professor deve marcar com antecedência, para que seja verificada a
disponibilidade do laboratório e dos equipamentos. No momento da aula, já fica disponível todos dos
recursos agendados bem como o material de consumo necessário para a prática a ser realizada.
Desta forma, a instituição visa à segurança dos equipamentos e a disponibilização necessária dos
materiais de consumo.
Todos os laboratórios possuem acessibilidade e são adequados a pessoa com necessidades especiais.
As normas de funcionamento e o mapa de risco ficam afixadas em cada laboratório para consulta e
ciência do corpo docente e discente.
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
A utilização dos laboratórios de Química da Faculdade Delta – UNIME Salvador é realizada através de
aulas ministradas pelos professores específicos da disciplina Química, com horário previamente
determinado pela coordenação de curso, conforme horário vigente no semestre.
A utilização dos laboratórios de Química também pode ocorrer de acordo com a necessidade dos
professores das demais disciplinas do curso de Engenharia de Produção, porém com agendamento
prévio.
100
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR
A utilização do laboratório multidisciplinar da Faculdade Delta – UNIME Salvador é realizada através
de aulas ministradas pelos professores específicos das disciplinas: Física Geral e Experimental:
Mecânica, Física Geral e Experimental: Energia, Princípios de Eletricidade e Magnetismo, Física Geral
e Experimental: Óptica e Ondas, Ciência dos Materiais e Resistência dos materiais.
A utilização do laboratório Multidisciplinar também pode ocorrer de acordo com a necessidade dos
professores das demais disciplinas do curso de Engenharia de Produção, porém com agendamento
prévio.
101
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
Ao longo do curso, durante o processo de maturação do mesmo, a partir do terceiro ano, os alunos
também terão acesso aos demais laboratórios previstos pelo curso que estão em fase de
elaboração de projeto.
APOIO TÉCNICO:
Os laboratórios contam como apoio de técnicos que serão geridos pelo Coordenador dos
laboratórios. A coordenação de curso presta o apoio aos demais laboratórios usados no curso de
Engenharia de Produção.
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS
A manutenção dos equipamentos de laboratório da Faculdade Delta – UNIME Salvador, é realizada da
seguinte forma:
Pelo laboratorista para limpeza dos equipamentos, pequenos reparos, lubrificação, substituição de
peças de desgaste natural e de fácil substituição.
ATENDIMENTO À COMUNIDADE
A Faculdade Delta – UNIME Salvador, dispõe de alguns equipamentos que podem ser utilizados pela
comunidade, objetivando uma melhor interação entre as práticas acadêmicas e a sociedade em geral.
Para solicitar o uso do laboratório, a empresa solicitante envia um ofício e assim é verificado a
disponibilidade do laboratório e equipamento solicitado.
102
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
CAPÍTULO 6
6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC
O PPC está coerente com a Resolução CNE/CES 11 de março de 2002, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia e é transcrita abaixo neste tópico pois
norteia toda a concepção do curso, buscando-se atendê-la integralmente.
Art. 4º A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos
requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:
I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;
II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
103
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
Art. 5º Cada curso de Engenharia deve possuir um projeto pedagógico que demonstre claramente
como o conjunto das atividades previstas garantirá o perfil desejado de seu egresso e o
desenvolvimento das competências e habilidades esperadas. Ênfase deve ser dada à necessidade de
se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho individual e em grupo dos estudantes.
§ 1º Deverão existir os trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do
curso, sendo que, pelo menos, um deles deverá se constituir em atividade obrigatória como requisito
para a graduação.
§ 2º Deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação
científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de
protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras.
Art. 6º Todo o curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo
um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de
conteúdos específicos que caracterizem a modalidade.
§ 1º O núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% da carga horária mínima, versará sobre os tópicos
que seguem:
I - Metodologia Científica e Tecnológica;
II - Comunicação e Expressão;
III - Informática;
IV - Expressão Gráfica;
V - Matemática;
VI - Física;
VII - Fenômenos de Transporte;
VIII - Mecânica dos Sólidos;
IX - Eletricidade Aplicada;
X - Química;
XI - Ciência e Tecnologia dos Materiais;
XII - Administração;
XIII - Economia;
XIV - Ciências do Ambiente;
XV - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.
§ 2º Nos conteúdos de Física, Química e Informática, é obrigatória a existência de atividades de
laboratório. Nos demais conteúdos básicos, deverão ser previstas atividades práticas e de
laboratórios, com enfoques e intensividade compatíveis com a modalidade pleiteada.
§ 3º O núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% de carga horária mínima, versará sobre
um subconjunto coerente dos tópicos abaixo discriminados, a ser definido pela
IES:
I - Algoritmos e Estruturas de Dados;
II - Bioquímica;
III - Ciência dos Materiais;
IV - Circuitos Elétricos;
V - Circuitos Lógicos;
VI -Compiladores;
VII - Construção Civil;
104
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
105
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
necessários para a definição das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das
competências e habilidades estabelecidas nestas diretrizes.
Art. 7º A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios curriculares
obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e
acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. A carga horária
mínima do estágio curricular deverá atingir 160 (cento e sessenta) horas.
Parágrafo único. É obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de
conhecimento.
Art. 9º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.
A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a mesma
orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação para o combate à
discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhece a escola como lugar da
formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a necessidade de valorização das
matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo.
Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais brasileiras, para
informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de cabelo, entre outras,
influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos sujeitos no interior
da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo Movimento Negro que, em várias
situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos.
106
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve para
marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços fisionômicos o são
também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que difere em visão de mundo,
valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática.
Assim sendo, a educação das relações étnico raciais impõe aprendizagens entre brancos, negros e
índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um projeto conjunto para
construção de uma sociedade justa, igual, equânime.
O curso de Engenharia de Produção totaliza 3780 horas e atende à carga horária mínima em horas
estabelecidas na Resolução CNE/CES 11 de 11 de março de 2002 e de acordo com a Resolução
CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial).
6.5 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA.
Decreto n. 5.296/2004.
A Faculdade Delta – UNIME Salvador apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência
e/ou mobilidade reduzida, atendendo ao Decreto 5.296/2004 a instituição realizou obras civis e
aquisição de equipamentos para atender pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida,
disponibilizando rampas de acesso e elevadores às áreas de acesso acadêmico-administrativo,
bebedouros adaptados, identificação em braile nos principais pontos da Instituição.
A Faculdade Delta - UNIME Salvador contempla a disciplina de Libras na estrutura curricular do curso
de Engenharia de Produção sendo esta uma disciplina optativa na sua estrutura curricular, atendendo
ao disposto no Decreto n. 5.626/2005.
107
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
3 Relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a respectiva formação,
titulação e regime de trabalho;
4 Matriz curricular do curso;
5 Resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC, quando houver;
6 Valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo
mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a
atividade educacional.
O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se cada vez mais
visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação com as mudanças
climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos socioambientais locais e
globais, as necessidades planetárias são evidenciadas na prática social atual.
A Faculdade Delta – UNIME Salvador entende que o termo Educação Ambiental é empregado para
especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante desenvolvimento,
demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade acadêmica,
comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a cidadania
ambiental.
Ainda, outros projetos são desenvolvidos no curso de Engenharia de Produção. Pode-se citar a
entrega do Relatório Final de Estágio e do Trabalho de Conclusão de Curso serem através de CD´s,
visitas técnicas que abordam o tema de diversas formas.
108
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
CAPÍTULO 7
7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC
AUSUBEL, D. P. A aprendizagem Significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes 1982.
ALBRECHT, K. Revolução dos Serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar
os seus clientes. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1992.
BOSSIDY, L.; CHARAN, R. Execução – A disciplina para atingir resultados. Rio de Janeiro: Campus,
2004.
BELLONI, I. A educação superior na nova LDB. In: BRZEZINSKI, I. (Org.) LDB Interpretada: diversos
olhares se entrecruzam. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p. 136-137.
BRASIL. Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e decreto n. 4.281 de 25/6/2002. Dispõe sobre a educação
ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial
[da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002a.
BRASIL. Resolução CNE/CP n. 2/2002 (licenciaturas). Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002b.
BRASIL. Resolução CNE/CP n.3, 18/12/2002). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 2002c.
BRASIL. Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2004.
BRASIL. Lei no 11645, DE 10 de março de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Poder Executivo, Brasília, DF, 2008.
BRASIL. Decreto n. 5.296/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo,
Brasília, DF, 2004.
BRASIL. Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Poder Executivo, Brasília, DF, 2005a.
BRASIL. Decreto n. 5.626/2005. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo,
Brasília, DF, 2005b.
BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1/2006 (pedagogia). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Poder Executivo, Brasília, DF, 2006a.
BRASIL. Portaria n. 10, 28/7/2006; Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo,
Brasília, DF, 2006b.
109
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
BRASIL. Portaria n.1024, 11/5/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 2006c.
BRASIL. Portaria Normativa n. 12/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 2006d.
BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007a.
BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial), Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007b.
BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009a.
BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial) . Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009b.
BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1 17/6/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 2004.
BRASIL. Portaria nº 3 de 2 de julho de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 2007.
BRASIL. Portaria nº 4059 de 2004 Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo,
Brasília, DF, 2004.
BRETAS, M. L. Ordem na Cidade: O exercício cotidiano da autoridade. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.
110
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
DELORS, J. (coord.) et al. Educação: um tesouro a descobrir. [Relatório para UNESCO da Comissão
Internacional sobre Educação para o Século XXI]. São Paulo: Cortez Editora, 1999.
FAVA, R. Educação 3.0: como ensinar estudantes com culturas tão diferentes. Cuiabá: Carlini &
Caniato Editoria, 2011.
______. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1996.
IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 8. ed. São
Paulo: Cortez, 2002.
KAPLAN, R.; NORTON, D. The Balanced scorecard: translating strategy into action. Boston: Havard
Business School Press, 1996.
111
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃ0
MORETTO, V. P. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. 9. ed. Rio de
Janeiro: Lamparina Editora, 2010.
______. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
______. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artmed, 2001.
______. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre:
Artmed, 1999.
PRIGOGINE, I. O fim das certezas: tempo, ciências e as leis da natureza. São Paulo: Unesp, 1996.
SENGE, P. et al Presença: propósito humano e o campo do futuro. São Paulo: Cultrix, 2007.
STENGERS, I.; PRIGOGINE, I. A nova aliança. Metamorfose da Ciência. 3. ed. Brasilia: UNB, 1997.
TAPSCOTT, D, Economia Digital: promessa e perigo na era da inteligência em rede. São Paulo: Makron
Books, 1997.
112