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Hospitais
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Conhecimentos, Habilidades e Atitudes
ORGANIZADO PRÓ-ATIVO
Conhecimentos, Habilidades e Atitudes
SABER OUVIR
SABER LIDAR COM ASPESSOAS
Conhecimentos, Habilidades e Atitudes
• As transformações
• Após o declínio do sistema hospitalar cristão,
mudanças progressivas foram ocorrendo,
fazendo com que o hospital geral,
estabelecido sob a direção das
municipalidades, se desenvolvesse ao longo
da Idade Moderna, com uma organização
diferenciada daquela que a caridade cristã lhe
imprimiu durante o período anterior.
Entretanto, não foi a simples
secularização dos estabelecimentos que
influiu em suas modificações. Ao
contrário. Em seu início, os hospitais
conservaram vários aspectos da forma
precedente.
• Três fatores convergiram para que
surgisse um dos principais traços
descritivos dos hospitais, tal como
hoje os conhecemos, ou seja, a
introdução, em seu âmbito, da
medicina profissional leiga:
1º - A reforma legislativa, promovida por
Kaiser Sigismund, em 1439, incorporando
a atenção médica aos deveres de
assistência social e estipulando "bases
mais consistentes para a oferta de serviços
médicos nas cidades alemãs,
determinando a contratação de médicos
municipais para atender aos pobres
gratuitamente".
• 2º - No século XVI, a percepção
de que a atenção médica
possibilitaria a diminuição do
"tempo Médio de permanência
dos doentes no hospital", o que
poderia implicar "na redução de
custos para o operário" (Antunes,
1989:152).
3º - Uma nova postura, estabelecida no
início do século XVII, na cidade
holandesa de Leyden, segundo a qual
os hospitais deveriam servir como
centros para o estudo e ensino da
medicina e não apenas locais de abrigo
e segregação do doente, para impedi-lo
de disseminar seus males pela
sociedade.
• É na Idade Moderna que surge a
descentralização, a segregação de
atividades complementares e a
coexistência de pessoal administrativo,
médico e auxiliar dentro das instituições
hospitalares. Na Idade Contemporânea
cresce a descentralização, aumenta a
complexidade das estruturas
organizacionais e a diversidade de
funções.
Muito embora os desenvolvimentos técnico
e científico estivessem na sua plenitude,
observa-se uma certa austeridade daqueles
que "administravam" os hospitais. Nos
séculos seguintes, a pesquisa científica,
direcionada para a área farmacêutica e o
controle das infecções, figura como meta de
ser atingida para a obtenção de qualidade
no atendimento hospitalar.
• A nossa reflexão final é para o conceito atual,
definido pela Organização Mundial da Saúde
(OMS), no Informe Técnico número 122, de
1957: "O hospital é parte integrante de um
sistema coordenado de saúde, cuja função é
dispensar à comunidade completa assistência
à saúde, tanto curativa quanto preventiva,
incluindo serviços extensivos à família, em seu
domicílio e ainda um centro de formação para
os que trabalham no campo da saúde e para
as pesquisas biossociais".
A sua função, complementando, é a de
prevenir a doença, restaurar a saúde,
exercer funções educativas e promover
a pesquisa.
HOSPITAL
• Palavra de origem do latim “hopes” –
hospede, que significa “ lugar em que há
pessoas hospedadas” . Foram diversas
definições de hospital dadas ao longo dos
tempos na tentativa de conceituar mais
amplamente possível este ambiente
fundamental no restabelecimento da saúde
perdida.
• Os hospitais em conjunto com os demais
EAS (Estabelecimento de Assistência a
Saúde) formam um sistema de atenção à
saúde que, no caso brasileiro, denomina-
se Sistema Único de Saúde (SUS). Neste
sistema, os hospitais destacam-se por
sua complexidade funcional, elevada
resolubilidade e custos de implantação e
operação.
• O termo resolubilidade, em geral
desconhecido dos arquitetos não
familiarizados com a área da saúde,
refere-se à capacidade de um EAS
receber, diagnosticar e dar seguimento
ao tratamento dos pacientes que o
procuram. Quanto maior a resolubilidade
de uma unidade, mais complexos
deverão ser o seu apoio ao diagnóstico e
os setores de tratamento e internação.
• A Constituição de 1988 confere a todo
cidadão o direito à saúde pública
gratuita. Em 1990, foi publicada a Lei
Orgânica da Saúde – Lei no 8.080, de 19
de setembro de 1990, que regulamenta a
Constituição e cria o Sistema Único de
Saúde (SUS), estabelecendo as
competências dos três níveis de governo.
• Ao Governo Federal cabe formular as políticas
e normas, controlar e avaliar sua implantação
e apoiar as demais esferas de poder.
• Cabe ao Governo Estadual promover a
descentralização dos serviços e ações de
saúde para os municípios; controlar e avaliar a
rede integrada do SUS e, suplementando o
Governo Federal, formular normas e padrões
de funcionamento.
• Ao Governo Municipal cabe planejar,
programar e organizar a rede
regionalizada e hierarquizada de saúde
do SUS, gerenciando, executando e
avaliando as ações de saúde prestadas
pela rede pública.
Funções
• De acordo como (OMS) agrupou as funções
que podem, ser desenvolvidas no hospital, da
seguinte forma:
• Função de prevenção: Principalmente nos
ambulatórios, onde os pacientes retornem
após a alta para controle. A prevenção consiste:
Vigilância materno-infantil; vigilância no
crescimento normal da criança e adolescente;
controle as doença transmissíveis e prevenção
da invalidez mental e física.
• Função de ensino, educação e pesquisa:
ensino pratico das profissionais de
medicina, enfermagem, serviço social, etc.,
formação de pós-graduação e especialistas,
aspectos físicos, psicológicos e sociais da
saúde e doença, atividades hospitalares,
técnicas e administrativas.
• PESQUISA : O hospital serve de campo para a
pesquisa científica relacionada a saúde.
• Leitos hospitalares
• Mínimo – 2,5 leitos/1.000 habitantes
• Máximo – 3 leitos/1.000 habitantes
• Leitos de UTI
• Mínimo – 4% dos leitos hospitalares
• Máximo – 10% dos leitos hospitalares
• A quantidade de leitos hospitalares ou de
profissionais de saúde em relação ao número
de habitantes também não são índices
suficientes para avaliação de um sistema de
saúde. Por exemplo, uma pequena cidade que
não dispõe de leitos porque faz parte de um
consórcio de municípios. No caso, é mais
economicamente viável transportar os
pacientes a um hospital de referência numa
cidade vizinha e repassar a esta cidade uma
parcela dos impostos do que construir um
hospital próprio. Seu índice de
leitos/habitantes é zero e nem por isso a
população está mal assistida.
• Outro exemplo vem de países industrializados,
como o Canadá. Lá, o número de leitos por
habitante tem sido reduzido drasticamente
nos últimos anos, como resultado da
estratégia de investir em tecnologia e no
aumento da capacidade resolutiva do sistema
de saúde. Exames que antecedem uma
cirurgia, por exemplo, são feitos a nível
ambulatorial. A ideia é deixar o paciente o
menor tempo possível internado.(2003)
• Do ponto de vista gerencial, visando o aspecto
administrativo pode ser: governamental,
federais, municipais e particulares.
• De acordo com a localização ou estrutura:
horizontal, vertical.
De acordo com capacidade:
• Pequeno porte: ate 49 leitos
• Médio porte: de 50 a 199 leitos
• Grande porte: de 200 a 499 leitos
• Porte especial: acima de 500 leitos
De acordo com a permanecia
da clientela
• Hospital dia
• Hospital de curta permanência
• Hospital de longa permanência
• Hospital de crônicas
• Hospital Local: é o
estabelecimento de saúde
destinado a prestar assistência
medica em regime de internação
e urgência, nas especialidades
médicas básicas. Com
agrupamentos populacionais com
menos de 20.000 habitantes, o
hospital local é referencia de
internação.
• Hospital Regional: é o
estabelecimento de saúde
destinada e prestar assistência
médica em regime de
internação e emergência nas
especialidades médicas
básicas. A população mínima
da área não deve ser menor
do que 20.000 habitantes.
As unidades hospitalares, dentre os diversos tipos de
EAS, são as que mais dependem da qualidade do
fornecimento de água e de energia elétrica, já que
falhas nestes serviços, especialmente em se tratando
deste último insumo, colocam em risco a saúde e a
própria vida dos pacientes. Além de grandes
consumidores de água e energia, os hospitais, cada
vez mais, exigem sistemas de comunicação
confiáveis, que viabilizam a adoção de tecnologias
sofisticadas de transmissão de dados, utilizadas
pelos complexos sistemas de agendamento de
consultas e de diagnósticos remotos, em tempo real.
• Desta forma, os estudos de localização
de uma nova unidade hospitalar devem
contemplar uma análise cuidadosa das
redes existentes, da qualidade dos
serviços públicos prestados, das
condições de acessibilidade, do uso do
solo predominante no entorno, das
características socioeconômicas e
epidemiológicas da população, na área
de influência da unidade.
• Deverão ser ainda considerados
aspectos físico-urbanísticos, tais
como a localização e as
dimensões das áreas disponíveis,
suas características topográficas e
geológicas, clima, insolação,
níveis de ruído e legislação
urbanística.
• No que diz respeito à edificação, são
necessários estudos abrangendo os acessos
de pacientes e funcionários, a localização e o
dimensionamento dos pátios de serviço e
estacionamentos, a orientação do prédio com
relação à insolação, a taxa de ocupação e
outros parâmetros urbanísticos.
• Quando, em função do seu porte e
complexidade, o hospital é constituído por
diversos blocos, torna-se imprescindível a
análise das relações funcionais e espaciais
entre as edificações, isto é, das relações
espaciais intramuros.
• Deverá ser levado a efeito estudo das
condições especiais para a localização
do hospital e escolha de terreno,
objetivando-se:
• a) Abastecimento de água adequado
em qualidade e quantidade com um
mínimo de 500 litros por dia e por
leito;
• Disponibilidade de rede de esgotos e de
águas pluviais, assim como de luz,
força, telefone e gás;
• b) Proximidade ao centro de
comunidade a que a instituição médico-
hospitalar se destinar, facilidade às vias
de acesso e aos meios de transporte;
• c) Ocupação de, no máximo, 50% da área
total do terreno, já computadas as de
ampliações futuras;
• d) Orientação da construção que permita
iluminação e ventilação adequadas nos
locais de permanência prolongada dos
pacientes e em outros especiais, como os
centros cirúrgicos e obstétricos;
• e) Existência de drenagem natural e evitar
movimentação de terra e terrenos de aterro;
• f) Afastamento mínimo de 5 metros em
relação às vias públicas e de 3 metros em
relação as divisas de propriedades vizinhas,
obedecendo-se leis estaduais e códigos de
postura municipais;
• g) Evitar proximidade de áreas de influência
de indústrias, depósitos de inflamáveis e
explosivos, quartéis, centros de diversões,
cemitérios e outros agentes produtores de
ruídos, poeiras, fumaças e fortes odores.
ÁREAS DE CIRCULAÇÃO EXTERNA E
INTERNA
• A - CIRCULAÇÃO EXTERNA
• 1. Entradas e Saídas
• Todo hospital deverá ter as seguintes entradas e
saídas independentes:
• a) para pacientes e visitantes;
• b) para servidores, material e serviço;
• c) para a Unidade de Emergências;
• d) para a Unidade de Ambulatórios (ou de
Pacientes Externos
• e) para a sala de guarda de cadáveres.
• 2. Locais de estacionamento
• Deverão ser previstos locais de
estacionamento para viaturas de
médicos, servidores,
acompanhamentos, bem como para
ambulância e demais veículos de
serviço respeitado um mínimo de 12
m2 para cada 4 leitos.
B - CIRCULAÇÃO INTERNA
• A circulação interna do hospital deverá ser
estudada de forma a:
• a) proteger de tráfego estranho ao serviço
áreas como Centro Cirúrgico, Centro
Obstétrico, Unidade de Terapia Intensiva,
Berçário e Unidades especiais de
Isolamento;
• b) evitar o cruzamento dos tráfegos limpo e
contaminado;
• c) evitar o cruzamento desnecessário de
pacientes internos, externos e de visitantes
• A circulação interna compreende:
• 1. Circulação horizontal
AIRES, Margarida de Mello, Fisiologia Básica. São Paulo: Guanabara Koogan, 1986.
COUTO, Hudson de Araújo. Ergonomia Aplicada ao trabalho: manual técnico da máquina
humana. Belo Horizonte: Ergo editora, 1995.
GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto alegre:
Artes Médicas, 1998.
FOGLIA, Virgilio G., Visão. In: Fisiologia Humana. São Paulo: Guanabara Koogan, 1987.
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Editora Edgar Brücher, 1990.
ILUMINATING ENGINEERING SOCIETY OF NORTH AMERICA. IESNA Lighting Education. New
York: IESNA, 1993.
JUNG, Carl Gustav. O homem e seus símbolos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,1988.
LACY, Marie Louise. Conhece-te através da cores. São Paulo: Pensamentos, 1989.
MACHADO, Angelo. Neuroanatomia funcional. 2. Ed. São Paulo: Atheneu, 1993.
PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. Brasília: UnB, 1982.
PINKER, Steven. Como a mente funciona. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
VERDUSSEN, R., Ergonomia: a racionalização humanizado do trabalho. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1978.
Foto de um Quarto do Hospital Albert
Aistein
INFECÇÃO HOSPITALAR
• A infecção hospitalar é aquela que não
estava presente e nem em incubação ( se
desenvolvendo sem se manifestar, em
silencio) no momento em que o cliente
internou no hospital. A infecção
comunitária é aquela que já estava
presente no momento em que o cliente
internou no hospital. Pode ate estar em
incubação e aparecem os sintomas após a
internação.
INFECÇÃO HOSPITALAR
Algumas técnicas de
abordagem
Objetivos da abordagem
• Prefira comprimentos
amistosos. Como “Seja-
Bem vindo!” ; “Bom dia!”
– conforme o caso.
Atualize-se quanto à
empresa e o
produto.
ØSeja ágil no
atendimento, evitando
deixar o cliente
esperando.
ØNunca prometa o que
não pode cumprir.