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Sistema Financeiro
(Sisorf)
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Documento Sisorf Descrição
2
Atualização Sisorf nº 37, de 16 de abril de 2008
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Documento Sisorf Descrição
Alteração de diversos itens do capítulo “Autorização para operar em
Capítulo 4.13
crédito rural” e do modelo de requerimento em virtude de mudanças
8.1.10.12
ocorridas no Manual de Crédito Rural.
Inclusão do item 5, mencionando que é vedado aos membros de órgãos
estatutários e aos ocupantes de funções de gerência de cooperativa de
crédito participar da administração de outras instituições financeiras e
4.14.30.10
demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil,
conforme disposto no artigo 39 da Resolução nº 3.442, de 28 de
fevereiro de 2007.
Atualização dos procedimentos que devem ser adotados quando for
verificado que a instituição ainda não incluiu em seu estatuto ou contrato
4.15.50.10
social os dados acerca do componente organizacional de ouvidoria (caso
4.16.50.10
esteja obrigada a incluí-los). No caso, é enviada carta comunicando a
4.13.50.20
suspensão do exame do pleito e solicitando a adoção, de imediato, das
5.4.50.10
providências necessárias para promover a reforma estatutária ou a
alteração contratual pertinente, conforme modelos de carta de exigência
Sisorf 8.4.30.17 e 8.4.30.18.
4.2.60.30
4.14.60.20
Inclusão de observação esclarecendo que, no caso de arquivamento do
4.15.60.20
pleito, o Deorf devolve à sociedade uma via do ato societário, sem
4.16.60.20
autenticação.
4.19.60.20
5.2.60.40
3
5.4.60.20
5.7.60.20
5.8.60.20
5.13.60.20
6.8.60.20
Inclusão de referência ao capítulo 5.15 (Autorização para operar em
crédito rural), observado que a intenção de cooperativa que esteja em
constituição de realizar operações de crédito rural deve estar destacada
no projeto do empreendimento, uma vez que essa atividade depende de
5.1.30.10
autorização prévia e específica do Banco Central do Brasil. Se houver a
5.1.30.90
pretensão de realização de operações de crédito rural, a cooperativa
5.2.40.40
deve instruir o processo de autorização para funcionamento com o
requerimento Sisorf 8.2.10.11, específico para autorização para operar
em crédito rural, além dos demais documentos previstos no Sisorf
5.2.40.40.
4
Atualização Sisorf nº 38, de 19 de maio de 2008
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Inclusão do item 1.c, esclarecendo que, no caso de autorização para
funcionamento de banco múltiplo, a instituição deve informar,
4.2.80.10
diretamente no Unicad, a data de início de atividades de cada carteira
operacional.
4.11.60.10 Atualização do capítulo “Autorização para realizar operações no mercado
4.11.60.20 de câmbio”, em virtude de mudanças de procedimentos para
4.11.60.40 credenciamento de transações.
4.14.50.10 Inclusão de item informando que, nos pleitos relacionados exclusivamente
com eleição para membros de conselho fiscal, as pesquisas, avaliada a
5.7.50.10
situação individual de cada caso, podem ficar restritas às pessoas físicas
indicadas, conforme Comunicado nº 15.358, de 21 de fevereiro 2007.
5
aceita a reeleição de até dois conselheiros fiscais.
6
Atualização Sisorf nº 39, de 17 de junho de 2008
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Documento Sisorf Descrição
Revisão geral dos capítulos de constituição e autorização para
funcionamento de instituições financeiras e demais instituições
autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (exceto cooperativa
Capítulos 4.1 e 4.2 de crédito), de forma a contemplar as alterações decorrentes da
Resolução nº 3.567, de 29 de maio de 2008, que dispõe sobre a
constituição e o funcionamento de sociedades de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte.
Inclusão do item 7, esclarecendo que, no caso de operações que
dependem de autorização específica, a exemplo das autorizações para
4.1.30.40 praticar operações no mercado de câmbio e para operar em crédito rural,
a prerrogativa só deve constar no estatuto ou contrato social caso a
instituição tenha sido efetivamente autorizada para a modalidade.
Alteração dos itens 15 a 16, definindo os procedimentos a serem
adotados no caso de sociedade limitada cujo contrato social não contenha
4.15.50.10
cláusula prevendo a regência supletiva da instituição pelas normas das
sociedades anônimas, bem como no caso em que o controle não está
definido.
Inclusão dos procedimentos para recolhimento do capital integralizado
5.2.30.10 pelos fundadores da cooperativa de crédito, em moeda corrente ou em
títulos públicos.
5.7.50.10 Inclusão dos itens 33 e 2, respectivamente, esclarecendo que pode ser
5.12.30 eleita como liquidante pessoa não associada à cooperativa de crédito.
Alteração dos modelos de requerimentos de sociedade limitada, relativos
8.1.10.3 a aprovação de pleitos de eleição, alteração contratual e autorização para
8.1.10.9 realizar operações no mercado de câmbio, de forma a esclarecer que as
8.1.10.11 vias autênticas da ata da reunião ou assembleia de sócios devem ser
encaminhadas caso tenha sido realizada.
Alteração, na carta que comunica aprovação de eleição em cooperativa de
8.4.10.3 crédito, da observação nº 3, que passa a ter a seguinte redação: “Para a
decisão do pleito, o Banco Central do Brasil não entrou no mérito das
7
deliberações que independem de sua aprovação, dentre as quais aquelas
a que se referem os incisos I e II do artigo 44 da Lei nº 5.764 de 16 de
dezembro de 1971 (em todos os casos nos quais tiverem sido deliberadas
matérias típicas de AGO)”.
Inclusão, na carta que comunica manifestação favorável à constituição de
8.4.10.13
instituição financeira, do item 4, contendo recomendação acerca da
8.4.10.23
importância e da necessidade de observância do Plano de Negócio.
Inclusão, na carta que comunica aprovação de alteração estatutária ou
contratual, da seguinte observação: “Deverá essa sociedade formalizar
8.4.10.19
acordo de sócios com a finalidade de definir os controladores e apresentá-
lo ao Banco Central do Brasil, no prazo de 180 dias. (quando for o caso)”.
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Atualização Sisorf nº 40, de 1º de julho de 2008
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Revisão geral dos capítulos 4.1 (constituição de instituições financeiras e
demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil,
Capítulos 4.1 e exceto cooperativa de crédito) e 4.11 (autorização para realizar operações
4.11 no mercado de câmbio), de forma a contemplar as alterações decorrentes
da Resolução nº 3.568, de 29 de maio de 2008, que dispõe sobre o
mercado de câmbio.
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Atualização Sisorf nº 41, de 11 de agosto de 2008
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Documento Sisorf Descrição
Inclusão dos itens 28, 21, 27 e 24, respectivamente, esclarecendo que,
nos termos do contido no artigo 149 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro
de 1976, os conselheiros e os diretores devem ser investidos nos seus
4.1.30.110
cargos mediante assinatura de termo de posse no livro de atas do
4.14.30.30
conselho de administração ou da diretoria, conforme o caso. Se o termo
6.1.30.110
não for assinado nos trinta dias seguintes à aprovação de seus nomes
6.8.30.30
pelo Banco Central do Brasil, a nomeação se tornará sem efeito, salvo
justificação aceita pelo órgão de administração para o qual tiver sido
eleito.
Inclusão, no item 1.e e 2.b, respectivamente, de observação de que os
4.2.80.10 eleitos podem ser empossados em seus cargos a partir da data do
5.2.70.10 despacho da concessão, pelo Banco Central do Brasil, da autorização para
funcionamento da sociedade.
Alteração dos itens 14.e.II e 11.e.II, respectivamente, que detalham a
análise feita em relação aos aspectos legais pertinentes aos ato societário,
no caso de assembleia geral ordinária. É esclarecido que o Banco Central
do Brasil examina se os documentos referidos nos incisos I a III do artigo
133 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (relatório da
administração sobre os negócios sociais e os principais fatos
administrativos do exercício findo, cópia das demonstrações financeiras e
parecer dos auditores independentes) foram publicados antes da data de
realização da assembleia, com a observância dos prazos previstos.
4.14.50.10
Conforme contido na Circular nº 1.202, de 8 de junho de 1987, a
6.8.50.10
comprovação do cumprimento desse requisito legal é feita com base na
declaração da instituição, inserida no modelo de requerimento, de que a
instituição publicou, com observância dos prazos previstos, os
documentos mencionados ou, alternativamente, de que deixou de
publicar os referidos documentos em virtude de estar enquadrada nas
disposições do artigo 294 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976. É
esclarecido que o exame do cumprimento desse aspecto legal tem o
objetivo de verificar se a assembleia geral não possui erro formal que
poderia levar à sua anulação.
10
Inclusão, no capítulo de autorização para operar em crédito rural
(cooperativas de crédito, seção “Disposições específicas”), do item 10,
esclarecendo que, para realizar operações ao amparo do Programa de
Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro), a cooperativa de crédito
5.15.30 deve apresentar ao Banco Central do Brasil, Gerência-Executiva de
Regulação e Controle das Aplicações Obrigatórias em Crédito Rural e do
Proagro (Gerop), previamente ao início de sua atuação nesse programa,
termo de convênio firmado com outra instituição financeira para utilizar a
conta Reservas Bancárias, conforme previsto no MCR 16.1.5.
Inclusão do item 1, esclarecendo que o prazo máximo para a instrução de
6.8.40.10
processos de eleição em administradora de consórcio é de trinta dias,
contados da data da deliberação societária.
Inclusão do item 7, esclarecendo que o Banco Central do Brasil examina
6.8.50.10 se a administradora de consórcio cumpriu o prazo de trinta dias para a
instrução do processo de eleição.
Inclusão, no modelo de requerimento de aprovação de eleição ou
8.3.10.3 nomeação e alteração contratual em administradora de consórcio –
sociedade limitada, no item 3.1.b, de "(caso tenha sido realizada)".
Alteração dos itens 3.1.k, 3.1.k, 3.1.i e 3.1.k, respectivamente, nos
8.1.10.2
modelos de requerimento para aprovação de pleito de eleição e reforma
8.1.10.3
estatutária ou alteração contratual, complementando os casos nos quais é
8.3.10.2
obrigatório o encaminhamento do mapa de composição de capital para a
8.3.10.3
instrução do processo.
11
Atualização Sisorf nº 42, de 1º de setembro de 2008
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Documento Sisorf Descrição
4.1.30.90, Alteração dos itens (8.g.I e 8.g.III), (7.c, 18.c e 26), (3.c, 13.c e 19),
4.1.30.110, (7.g.I e 7.g.III), (7.c, 17.c e 25) e (3.c, 16.c e 22), respectivamente, para
4.14.30.30, esclarecer que o prazo de gestão dos membros da diretoria e do conselho
6.1.30.90, de administração deve ser definido de forma precisa, não devendo ser
6.1.30.110 e aceita a expressão “até x anos”.
6.8.30.30
4.2.60.40, Substituição de “Desuc/Gabin” por “Desuc/Dsup3” como subunidade à
5.2.60.50 e qual deve ser encaminhado o processo para conhecimento do plano de
5.4.60.30 negócios.
Alteração dos itens 7 e 8.d, respectivamente, esclarecendo que são
obrigatórias a elaboração e a remessa das demonstrações financeiras ao
4.2.70 e 8.4.10.14 Banco Central do Brasil, bem como sua publicação, a partir da data da
publicação, no Diário Oficial, da autorização para funcionamento,
conforme Circular nº 2.039, de 13 de setembro de 1991.
12
Atualização Sisorf nº 43, de 9 de outubro de 2008
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Em virtude da descentralização de atividades do Desig, foram atualizados
diversos documentos do Sisorf que mencionam atividades e rotinas que
diversos envolvem aquele departamento: as atividades relacionadas com o Unicad
documentos passam a ser de responsabilidade do Desig/GTRJA, as relacionadas com o
Cosif passam a ser de responsabilidade do Desig/GTBHO e as
relacionadas com o SCR serão centralizadas no Desig/GTSPA.
Inclusão de referência ao Comunicado nº 17.434, de 25 de setembro de
2008, que divulga a implantação da nova estrutura do Deorf e a jurisdição
3.4.30.10 e
que deve ser observada pelas instituições financeiras, demais instituições
11.5.10
autorizadas a funcionar pelo Banco Central e administradoras de
consórcio, para fins de instrução de processos.
Inclusão da alínea “f” nos itens 21 e 23 , referente às vedações a
4.1.30.40 distribuidoras e corretoras previstas na Resolução nº 2.626, de 29 de
julho de 1999.
Atualização em razão das alterações promovidas pela Resolução nº 3.606,
Resolução 3.198, de 11 de setembro de 2008, no que se refere às regras relativas
de 2004, à prestação de serviços de auditoria independente em instituições
compilada financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco
Central do Brasil.
Atualização em razão das alterações promovidas pela Circular nº 3.404,
Circular 3.192, de de 18 de setembro de 2008, no que se refere às regras relativas à
2003, compilada prestação de serviços de auditoria independente em administradoras de
consórcio.
13
Atualização Sisorf nº 44, de 6 de novembro de 2008
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Documento Sisorf Descrição
Modelo de requerimento de aprovação de alteração estatutária de
8.2.10.6 cooperativa de crédito – inclusão do item 3.2-a, referente ao envio de e-
mail para a Digep, contendo o texto da declaração de propósito.
14
Atualização Sisorf nº 45, de 7 de janeiro de 2009
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Inclusão, nos itens 15.b, 17.b e 12.b, respectivamente, da seguinte
orientação, caso se verifique que o nome do eleito transcrito na ata esteja
4.14.50.10, divergente do nome registrado no cadastro da Receita Federal do Brasil:
5.7.50.10 e na eventual reincidência em nome do mesmo eleito, o Deorf formaliza
6.8.50.10 carta de exigências à instituição, solicitando que o eleito providencie a
atualização do seu nome no cadastro da Receita Federal, ficando
interrompido o exame do pleito até o atendimento da exigência.
Atualização em razão de alteração promovida pela Resolução nº 3.661, de
17 de dezembro de 2008, dispensando a remessa do estudo de
Resolução 3.040 viabilidade econômico-financeira, nos casos de constituição de sociedades
corretoras de títulos e valores mobiliários, de sociedades distribuidoras de
títulos e valores mobiliários e de sociedades corretoras de câmbio.
Atualização em razão de alterações promovidas pela Resolução nº 3.661,
de 17 de dezembro de 2008, a saber: autoriza a Caixa Econômica Federal
a praticar todas as operações do mercado de câmbio; estabelece que as
autorizações para operar no mercado de câmbio por agências de turismo
e por meios de hospedagem de turismo expirarão em 31 de dezembro de
Resolução 3.568
2009; dispõe a respeito do prazo de validade das autorizações para
operar no mercado de câmbio das agências de turismo e dos meios de
hospedagem de turismo que apresentarem pedido de autorização para a
constituição e o funcionamento de instituição do Sistema Financeiro
Nacional autorizada a operar no mercado de câmbio.
15
Atualização Sisorf nº 46, de 16 de fevereiro de 2009
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Atualização, em virtude da dispensa da remessa do estudo de viabilidade
econômico-financeira nos casos de constituição de corretora de títulos e
4.1.30.10,
valores mobiliários, distribuidora de títulos e valores mobiliários e
4.1.40.20,
corretoras de câmbio, nos termos da Resolução nº 3.040, de 28 de
4.1.50.10 e
novembro de 2002, RA, artigo 5º, §§ 4º a 6º, com a redação dada pela
8.1.10.5
Resolução nº 3.661, de 17 de dezembro de 2008, e da divulgação do
Sisorf 4.1.30.12.
Inclusão de alínea estabelecendo que, na instrução de processo de
4.1.40.20 e constituição, deve ser indicada a origem dos recursos que serão utilizados
8.1.10.5 no empreendimento por todos os integrantes do grupo de controle e por
todos os detentores de participação qualificada.
4.1.50.10,
4.2.50.30, Inclusão de referência ao disposto na Orientação 60.
6.1.50.10
Inclusão do item 15, esclarecendo que o Departamento de Polícia Federal,
por ocasião da aprovação dos planos de segurança das dependências das
4.2.30.90 instituições financeiras, avaliará a sua compatibilidade com os requisitos
de acessibilidade previstos na regulamentação em vigor, consoante Carta
Circular nº 3.371, de 12 de janeiro de 2009.
8.3.10.1 a
Alteração dos modelos de documentos necessários à instrução de
8.3.10.5, 8.3.20.1,
processos relativos às administradoras de consórcio, em decorrência da
8.3.20.2, 8.3.30.1
edição da Carta Circular nº 3.379, de 16 de fevereiro de 2009.
a 8.3.30.8
Resolução 3.110, Atualização em razão da edição da Resolução nº 3.654, de 17 de
de 2003, dezembro de 2008, que dispensou a necessidade de autorização para a
compilada contratação de correspondentes no País para a prestação dos serviços
16
previstos nos incisos I e II do artigo 1º da Resolução nº 3.110, de 31 de
julho de 2003.
Resolução 3.251, Atualização em razão da edição da Resolução nº 3.656, de 17 de
de 2002, dezembro de 2008, que alterou o artigo 22 do Fundo Garantidor de
compilada Créditos (FGC).
17
Atualização Sisorf nº 47, de 12 de março de 2009
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Alteração dos documentos em decorrência da Resolução nº 3.658, de 17
de dezembro de 2009, que tornou obrigatória, a partir de 1º de março de
4.2.70, 8.4.10.14 2009, a remessa, ao Sistema de Informações de Créditos (SCR), de
informações relativas às operações de crédito realizadas pelas sociedades
corretoras e sociedades distribuidoras.
Alteração dos itens 1 e 6, e 1 e 5, respectivamente, de forma a constar
que o cidadão argentino que obtiver a Residência Temporária de dois
anos, nos termos do Acordo sobre Residência para Nacionais dos Estados
4.14.30.80 e Parte do Mercosul, poderá ser eleito para cargo de administrador de
6.8.30.50 sociedades ou cooperativas brasileiras, podendo o respectivo ato de
eleição ser devidamente arquivado no registro do comércio, conforme
disposto na Instrução Normativa do DNRC nº 108, de 18 de julho de
2008, artigo 1º.
Administradoras de consórcio - constituição e eleição: atualização, em
decorrência do disposto na Lei nº 11.795, de 8 de outubro de 2008, na
Capítulos 6.1 e 6.8
Circular nº 3.433, de 3 de fevereiro de 2009 e na Carta Circular nº3.379,
de 16 de fevereiro de 2009.
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externas
18
Atualização Sisorf nº 48, de 12 de maio de 2009
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Revisão geral dos capítulos em decorrência da edição do Comunicado nº
Títulos 3, 4, 5, 6, 18.176 e da Ordem de Serviço nº 4.451, ambos de 13 de março de 2009,
8, 9 e 11 da disponibilização do Documento de Limites Operacionais (DLO), bem
como da nova sistemática de consulta a limites operacionais.
Capítulos 5.2, 5.4,
5.8 e modelos de Alteração de documentos para substituição de referência ao Roteiro de
requerimento Transferência de Estatuto Social (disponibilizado no site do Banco Central
constantes nos do Brasil) por referência ao Sisorf 3.4.30.30, em virtude da exclusão da
capítulos 8.1, 8.2 e página do referido roteiro na internet.
8.3
Inclusão do item 18, esclarecendo que o registro, no requerimento de
aprovação de atos deliberados em assembleia geral ordinária, acerca da
publicação dos documentos referidos nos incisos I a III do artigo 133 da
Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, visa comprovar o atendimento
às disposições legais pertinentes, uma vez que, nos termos do § 4º do
artigo 133 da referida Lei, é obrigatória a publicação dos referidos
3.4.30.10 documentos antes da realização da assembleia, ressalvados os casos
previstos no artigo 294, inciso II. O exame, pelo Banco Central do Brasil,
do cumprimento desse aspecto legal tem o objetivo de verificar se a
assembleia geral não possui erro formal que poderia levar à sua anulação.
Não tem o objetivo de verificar se a instituição publicou as suas
demonstrações financeiras em atendimento às disposições da Circular nº
2.804, de 11 de fevereiro de 1998, assunto afeto à área de Fiscalização.
4.1.30.150,
Atualização das seções em virtude da edição da Circular nº 3.438, de 2 de
4.1.60.20,
março de 2009, que regulamenta a conta Reservas Bancárias, e da
4.2.30.80,
disponibilização, pelo Deban, do “Roteiro de abertura de conta Reservas
4.2.100.20,
Bancárias ou de Conta de Liquidação” no site do Banco Central do Brasil.
11.3.10 e 11.4.10
Inclusão de minuta do estatuto social na lista de documentos necessários
5.1.40.20 e
para a instrução de processos relativos a projetos de constituição ou
5.3.40.20
transformação de cooperativa de crédito.
5.3.40.20 Atualização da lista de documentos necessários para instrução de pleitos
19
em virtude da possibilidade de ser apresentado documento contendo
justificativa fundamentada para a dispensa ou simplificação do projeto.
Inclusão de diretrizes de governança cooperativa no modelo de estatuto
5.1.80.10
de cooperativas de crédito.
Inclusão, nos modelos de requerimento de autorização para
8.1.10.6, 8.1.10.7, funcionamento, de campo para ser informado o CPF da pessoa que será
8.2.10.4 e 8.3.10.6 responsável pelo acesso e pela inserção, no Unicad, dos dados do
processo de autorização.
20
Atualização Sisorf nº 49, de 1º de julho de 2009
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Alterações diversas para contemplar os procedimentos relacionados com
acordo de acionistas, a saber: solicitação de minuta do acordo de
Capítulos 4.1, 4.2, acionistas ou quotistas na primeira fase do processo (fase de constituição)
6.1 e cópia do acordo na segunda fase do processo. Foram incluídos, no item
3 do Sisorf 4.1.30.50, os pontos que compõem a análise do acordo de
acionistas.
4.2.30.70 e Alteração dos itens pertinentes ao procedimento aplicável para
5.2.30.10 recolhimento ao Banco Central do Brasil, em moeda corrente, das
21
quantias relativas ao capital integralizado, em virtude da edição do
Comunicado nº 18.134, de 4 de março de 2009, e revogação do
Comunicado nº 15.839, de 29 de junho de 2007.
Alteração da subseção, em virtude da alteração de procedimentos
4.2.60.30 e
relativos à comunicação de aprovação de autorização para
5.2.60.30
funcionamento.
Alteração dos itens 2, 6, 14 e inclusão dos itens 7,10 e 16 no primeiro
documento e inclusão da alínea “i” no item 1 do segundo documento.
Destaque-se o citado no item 10 do 4.2.80.10, estabelecendo que as
instituições devem encaminhar ao Desig informações relativas a limites
4.2.70 e 4.2.80.10
operacionais e padrões mínimos regulamentares, por meio do
Demonstrativo de Limites Operacionais (DLO), nas condições
estabelecidas pela Circular nº 3.398, de 23 de julho de 2008 e pela Carta
Circular nº 3.368, de 30 de dezembro de 2008.
4.1.30.80,
Atualização das seções em decorrência da edição da Orientação 64.
6.1.30.80
Alteração dos modelos de declaração de propósito mista, fazendo constar,
8.1.30.4 e 8.3.30.4 inicialmente, a declaração dos controladores e, posteriormente, a
declaração dos administradores.
8.4.10.6 e
Alteração dos modelos de carta de autorização para funcionamento.
8.4.10.14
22
Atualização Sisorf nº 50, de 31 de julho de 2009
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Alteração dos documentos em virtude da edição da Resolução nº 3.757,
4.1.30.40 de 1º de julho de 2009, que alterou a Resolução 2.828, de 30 de março
4.1.30.70 de 2001, prevendo, entre outros aspectos, a possibilidade de agência de
4.11.20 fomento ser autorizada pelo Banco Central do Brasil a operar no mercado
de câmbio e a praticar operações de arrendamento mercantil.
Complementação da subseção “Inclusão de dados cadastrais”, fazendo
constar que, no caso de reforma estatutária que envolva dados sobre
4.16.40.20
capital autorizado de que trata o artigo 168 da Lei nº 6.404, de 15 de
dezembro 1976, é necessária a inclusão, no Unicad, de informações sobre
o pleito.
Inclusão, no modelo de carta que comunica aprovação de alteração
estatutária ou contratual em administradora de consórcio, dos itens 4 e 5
do campo “Observações”, alertando a sociedade acerca do
8.4.10.19
descumprimento do prazo de trinta dias para a instrução do processo,
previsto no § 2º do artigo 27 da Circular nº 3.433, de 3 de fevereiro de
2009.
Resolução 394 Atualização da resolução compilada, em virtude da edição da Resolução
compilada nº 3.756, de 1º de julho de 2009.
Resolução 2.828 Atualização da resolução compilada, em virtude da edição da Resolução
compilada nº 3.757, de 1º de julho de 2009.
23
Atualização Sisorf nº 51, de 11 de setembro de 2009
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Revisão geral do título 5, relativo às cooperativas de crédito, e dos
respectivos modelos do título 8, para contemplar as disposições da Lei
Título 5 e título 8 Complementar nº 130, de 17 de abril de 2009, que trata do Sistema
Nacional de Crédito Cooperativo e revoga dispositivos das Leis nº 4.595,
de 31 de dezembro de 1964, e 5.764, de 16 de dezembro de 1971.
4.1.30.90,
Alteração em decorrência da mudança na Orientação 62.
4.1.30.110
5.1.30.30,
Alteração em decorrência da inclusão da Orientação 65.
5.7.30.30
Inclusão de item dispondo que o relatório de conformidade da cooperativa
central patrocinadora deve contemplar informações sobre a situação
5.3.40.20 econômica, financeira e administrativa da cooperativa singular filiada que
pretenda ampliar seu escopo operacional, via transformação e/ou
alteração de quadro social e área de ação.
Atualização da versão compilada da Resolução nº 3.198, de 27 de maio
Resolução 3.198
de 2004, incluindo as alterações introduzidas pela Resolução nº 3.771, de
compilada
26 de agosto de 2009.
24
Atualização Sisorf nº 52, de 28 de outubro de 2009
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
3.4.30.10, Atualização das subseções, em decorrência da revogação do Comunicado
3.4.30.40 e nº 17.434, de 25 de setembro 2008, pelo Comunicado nº 18.964, de 7
3.4.60.20 de outubro de 2009, que divulga alterações na estrutura do Deorf.
Atualização da subseção, em decorrência da alteração da Lei nº 7.102,
de 20 de junho de 1983, pela Lei nº 11.718, de 20 de junho de 2008,
explicitando a necessidade de plano de segurança para os postos de
4.2.30.90
atendimento das instituições financeiras, bem como em razão de nova
sistemática do Unicad relativa à comunicação de instalação de postos de
atendimento.
Atualização das subseções que definem os critérios para o
preenchimento do campo “Nome Reduzido”, constante nos dados básicos
4.19.40.20 das pessoas jurídicas, no Unicad, com a inclusão da sigla BM (tabela de
siglas), que deverá ser adotada para expressar banco múltiplo, bem
como a inclusão de ponto após "Cia.” (tabela de natureza jurídica).
Atualização das subseções, em decorrência da revogação da Carta
Circular nº 3.368, de 30 de dezembro de 2008, pela Carta Circular nº
4.2.70, 5.2.70.10,
3.415, de 1º de outubro de 2009, que trata do documento
6.2.70
Demonstrativo de Limites Operacionais (DLO) que deve ser encaminhado
ao Desig pelas instituições.
Atualização das subseções, em decorrência da revogação da Circular nº
4.2.80.30, 2.676, de 10 de abril de 1996, pela Circular 3.467, de 14 de setembro de
5.2.70.80 e 2009, no que tange aos dados de auditor independente que devem ser
6.2.80.30 prestados pelas instituições após a aprovação do processo de autorização
para funcionamento.
Inclusão do item 6, no primeiro documento, e do item 7, no segundo
documento, especificando que não está dispensado da publicação da
4.14.30.20 e
declaração de propósito o eleito que, embora já tenha ocupado cargo de
6.8.30.20
administrador em instituição financeira pública federal, esteja sendo
submetido a aprovação do Banco Central do Brasil pela primeira vez.
Inclusão dos itens 41 e 2, respectivamente, de forma a constar que o
5.1.30.30 e
cidadão argentino que obtiver a Residência Temporária de dois anos, nos
5.7.30.10
termos do Acordo sobre Residência para Nacionais dos Estados Parte do
25
Mercosul, poderá ser eleito para cargo de administrador de sociedades
ou cooperativas brasileiras, podendo o respectivo ato de eleição ser
devidamente arquivado no registro do comércio, conforme disposto na
Instrução Normativa do DNRC nº 108, de 18 de julho de 2008, artigo 1º.
Inclusão, no modelo de carta que comunica a manifestação favorável do
Banco Central do Brasil a projeto de constituição de instituição
financeira, do item 4, a seguir transcrito, aplicável a pleito de
constituição de corretora de câmbio: "Informamos que deverá constar no
estatuto ou contrato social aprovado, no artigo ou cláusula pertinente ao
objeto social, a definição das operações do inciso III do artigo 3º da
8.4.10.13 Resolução nº 3.568, de 29 de maio de 2008, em que a corretora irá
atuar, conforme definido no projeto apresentado, com exclusão expressa
das operações de câmbio simplificado de exportação e de importação.
(no caso de pleito de corretora que tenha indicado, no projeto do
empreendimento, a intenção de atuar com as operações definidas no
inciso III do art. 3º da Resolução nº 3.568, de 29 de maio de 2008,
excluídas as de câmbio simplificado de exportação e de importação).
Inclusão, na carta que comunica a autorização para funcionamento de
instituição financeira, do item 6.e, aplicável a pleito de constituição de
corretora de câmbio, lembrando que a posterior realização das operações
de câmbio simplificado de exportação e de importação, antes do
encerramento do terceiro exercício social, torna aplicáveis os
procedimentos descritos no art. 9º do Regulamento anexo à Resolução
8.4.10.24
nº 3.040, de 28 de novembro de 2002, a saber: a exigência da
apresentação de justificativas fundamentadas pelos interessados, sendo
facultado ao Banco Central do Brasil requerer as providências adicionais
que julgar necessário (no caso de constituição de corretora de câmbio
que não tenha previsto, no projeto do empreendimento, a realização das
operações de câmbio simplificado de exportação e de importação).
Inclusão, na carta que comunica aprovação de pleito de autorização para
8.4.10.24, funcionamento, de item alertando a sociedade para a necessidade de,
8.4.10.27 e quando do efetivo início de atividades, observar os requisitos e os
8.4.10.28 parâmetros de Prevenção de Lavagem de Dinheiro detalhados na Circular
nº 3.461, de 24 de julho de 2009.
26
Atualização Sisorf nº 53, de 29 de dezembro de 2009
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Atualização da versão compilada da Resolução nº 3.568, de 29 de maio
Resolução 3.568
de 2008, que dispõe sobre o mercado de câmbio, em virtude da edição da
compilada
Resolução nº 3.810, de 28 de outubro de 2009.
Complementação da alínea “d” do item 3, esclarecendo que, nos acordos
de acionistas ou de quotistas, deve constar item acerca da vinculação das
ações ou quotas de titularidade das partes, de forma a especificar quais
4.1.30.50
ações ou quotas encontram-se ou podem vir a estar vinculadas ao acordo,
6.1.30.50
observando-se, ainda, que nenhuma parte deverá constituir penhor,
caução ou qualquer outro ônus sobre suas ações ou quotas (Lei
6.404/1976, art. 113, caput e parágrafo único).
Atualização dos itens 3 e 5, que tratam dos procedimentos para
solicitação de abertura de conta Reservas Bancárias, em virtude da
4.2.30.80
revogação da Carta Circular nº 3.384, de 12 de março de 2009 pela Carta
Circular nº 3.406, de 13 de julho de 2009.
Inclusão de orientação, nos documentos que tratam de inclusão de dados
cadastrais, de que deve ser registrada no Unicad a denominação completa
4.19.40.20
da instituição, sem abreviaturas, tal como especificada no estatuto ou
contrato social, inclusive no tocante à utilização da sigla “S.A.” ou “S/A”.
5.4.50.10
27
Atualização Sisorf nº 54, de 19 de fevereiro de 2010
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Atualização da versão compilada das resoluções, em virtude das
Resoluções 3.040 e
alterações promovidas pela Resolução nº 3.832, de 28 de janeiro de
3.442 compiladas
2010.
Revisão geral dos
Atualização dos modelos em decorrência da divulgação do capítulo 4.21
modelos de cartas
(aumento de capital) e de outras alterações objeto desta atualização.
de aprovação
Inclusão de item para fazer constar que os procedimentos relativos à
3.4.30.30 remessa dos estatutos ou contratos sociais por meio eletrônico aplicam-se
a filial, no Brasil, de instituição financeira com sede no exterior, no
tocante ao seu regulamento interno.
Exclusão de referência à necessidade de o auditor independente opinar
4.2.20 sobre a adequação das operações realizadas aos objetivos estratégicos
4.2.70 estabelecidos em projeto do empreendimento de instituições autorizadas
5.2.70.10 a funcionar pelo Banco Central do Brasil, em virtude da Resolução nº
3.832, de 28 de janeiro de 2010, que revogou disposições a respeito.
Alteração, de 180 para noventa dias, do prazo para a sociedade limitada
4.15.50.10
promover alteração do contrato social com vistas a incluir cláusula
6.7.50.10
prevendo a regência supletiva da sociedade pelas normas da sociedade
anônima, bem como para formalizar acordo de sócios com a finalidade de
28
definir o controle societário.
5.2.40.30 Complementação do texto dos documentos, para deixar claro que as
5.2.40.40 cooperativas de crédito rural precisam atender as exigências do Manual
5.2.50.10 do Crédito Rural – MCR para operar em crédito rural, bem como
5.15.30 atualização em decorrência da edição da Resolução nº 3.818, de 26 de
8.2.10.11 novembro de 2009, que dispõe sobre ajustes das normas relacionadas à
8.4.10.28 autorização para atuar em crédito rural.
29
Atualização Sisorf nº 55, de 25 de maio de 2010
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Inclusão de item esclarecendo que no caso de a instituição encaminhar
3.4.30.10 vias adicionais ou documentos que não são necessários para a instrução
do pleito, eles serão devolvidos quando o pleito for solucionado.
Alteração em virtude da implantação das novas ocorrências no Unicad
referentes a autorização para agência de fomento realizar operações de
3.4.30.20 arrendamento mercantil, bem como a cancelamento da respectiva
autorização, decorrente do disposto na Resolução nº 3.757, de 1º de
julho de 2009.
Inclusão de competência ao Chefe do Deorf, subdelegada pelo Diretor da
Dinor, de comunicar ao Ministério Público Federal (MPF) eventuais crimes
3.4.70.20 e definidos em lei como da ação pública e/ou indícios de sua prática, bem
3.4.70.30 como de comunicar à Receita Federal do Brasil, à Comissão de Valores
Mobiliários (CVM) e à Superintendência de Seguros Privados (Susep)
eventuais irregularidades e/ou indícios de que tenha conhecimento,
30
consoante Portaria nº 56.095, de 26 de fevereiro de 2010.
Inclusão de item esclarecendo que o Banco Central do Brasil dispensa
especial atenção aos pleitos em que ocorra participação estrangeira
originária de países que aplicam insuficientemente as recomendações do
4.1.30.180 Grupo de Ação Financeira contra a Lavagem de Dinheiro e o
Financiamento ao Terrorismo (GAFI/FATF), conforme informações
divulgadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf)
(Comunicado nº 19.347, de 11.2.2010).
Substituição de referência à Carta Circular nº 3.406, de 13 de julho de
4.2.30.80,
2009, revogada pela Carta Circular nº 3.438, de 24 de março de 2010,
4.2.100.20 e
que divulga procedimentos a serem observados para a abertura de conta
11.4.10
Reservas Bancárias.
Alteração de item das subseções em decorrência da alteração do prazo de
4.2.40.30,
validade de senha de usuário de instituição em processo de autorização
5.2.40.30,
para funcionamento, de trinta para 365 dias, consoante Carta Circular nº
6.2.40.30
3.444, de 19 de abril de 2010.
5.2.30.10 Alterações decorrentes do desmembramento da subseção.
Alteração dos documentos de forma a contemplar os novos procedimentos
no Unicad relacionados com a exigibilidade de plano de segurança de
5.2.70.20 e 5.6 cooperativas singulares de crédito, quando do registro, no Unicad, da data
de início de suas atividades ou da data de início das atividades na nova
sede social, no caso de transferência de sede para outro município.
Inclusão de roteiros para registro, no Unicad, da instalação das seguintes
dependências de cooperativas de crédito: posto de atendimento
5.11
cooperativo (PAC), posto de atendimento transitório (PAT) e unidade
administrativa descentralizada (UAD).
Alteração do modelo de carta de aprovação de eleição em cooperativas,
alertando para a necessidade de observância do disposto no artigo 8º da
Lei Complementar nº 130, de 17 de abril de 2009, que dispõe ser da
8.4.10.3 competência da assembleia geral estabelecer a fórmula de cálculo a ser
aplicada na distribuição de sobras ou no rateio de perdas. Essa fórmula
deverá constar da ata, se estabelecida a cada ano, ou do estatuto social,
via reforma estatutária, caso assim decida a assembleia.
Alteração do modelo de carta de aprovação de autorização para
funcionamento (exceto cooperativa de crédito), para que passe a
8.4.10.14 contemplar os nomes dos controladores da instituição, bem como a
referência, entre os atos societários examinados, a eventual acordo de
acionistas ou de quotistas que tenha sido celebrado.
Alteração da grafia das palavras “re-ratificar” e “re-ratificação” para
8.4.30.2
“rerratificar” e “rerratificação”, respectivamente, com o objetivo de
31
uniformizar a nomenclatura utilizada no Sisorf.
Alteração de endereços eletrônicos do Desig referenciados no Sisorf, em
decorrência do Comunicado nº 19.683, de 7 de maio de 2010, que
Diversos
divulgou a forma de atendimento a consultas, solicitações de informações
documentos
e esclarecimentos relacionados a assuntos da competência daquele
departamento.
32
Atualização Sisorf nº 56, de 13 de julho de 2010
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Atualização da subseção, em decorrência da edição do Comunicado nº
3.4.30.10 19.818, de 15 de junho de 2010, que divulga alterações na estrutura
administrativa do Deorf.
4.1.30.140,
4.14.30.10,
5.1.30.30,
5.2.30.10,
5.7.30.10,
Alteração dos documentos e modelos para contemplar a possibilidade de
6.1.30.130,
inclusão de ressalva nas declarações de atendimento às condições básicas
6.8.30.10,
para o exercício de cargos em órgãos estatutários.
8.1.30.1, 8.1.30.2,
8.1.30.6, 8.2.30.1,
8.2.30.2, 8.2.30.3,
8.2.30.4, 8.3.30.1,
8.3.30.2 e 8.3.30.6
Alteração, em virtude da publicação do Comunicado nº 19.848, de 23 de
junho de 2010, contendo a relação de países que aplicam
insuficientemente as recomendações do Grupo de Ação Financeira contra
4.1.30.180
a Lavagem de Dinheiro e o Financiamento ao Terrorismo (GAFI/FATF),
conforme informações divulgadas pelo Conselho de Controle de Atividades
Financeiras (Coaf).
4.2.30.70,
4.21.30.70, Alteração para refletir a extinção do Demab/GTSPA.
4.21.60.20
Substituição de referência à Carta Circular nº 3.438, de 24 de março de
2010, revogada pela Carta Circular 3.452, de 9 de junho de 2010, que
4.2.30.80
divulga procedimentos a serem observados para a abertura de conta
Reservas Bancárias.
4.2.70, Alteração de documentos e modelos em decorrência da nova sistemática
4.11.50.10, para o credenciamento ou descredenciamento nas transações PCAM do
4.11.50.30, Sisbacen, uma vez que a responsabilidade pela inclusão de registros nas
8.4.10.20, referidas transações, nos casos de autorização ou cancelamento da
33
8.4.10.24 autorização para realizar operações no mercado de câmbio, que vinha
sendo efetuada pelo Deorf/Cofin II, passou para o Desig.
4.21.20, Alterações decorrentes da revisão do capítulo de aumento de capital de
4.21.30.10, instituições financeiras, com destaque para a inclusão das seguintes
4.21.40.10, disposições: a) no caso de aumento relevante de capital em moeda
4.21.40.40, corrente que esteja relacionado a alteração de natureza estratégica e/ou
4.21.50.10, operacional, a instituição pleiteante deverá apresentar, na instrução do
4.21.50.12, pleito, justificativa fundamentada da operação; b) em razão da regência
4.21.50.16, supletiva das sociedades limitadas pelas normas das sociedades
8.1.10.13, anônimas, estabelecida no contrato social, os aumentos de capital em
8.1.10.14, moeda corrente das sociedades limitadas somente poderão ocorrer depois
8.1.10.15, de realizados 3/4 (três quartos), no mínimo, do capital social (Código
8.1.40.1, 8.3.40.1 Civil, art. 1.053, parágrafo único; Lei 6.404/76, art. 170).
5.2.30.10,
Alteração para contemplar a obrigatoriedade de publicação de declaração
5.2.30.20,
de propósito também no caso de eleitos para órgãos de administração em
5.2.40.10 e
cooperativas de crédito de 2º e 3º graus.
5.7.30.20
34
Atualização Sisorf nº 57, de 24 de agosto de 2010
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Em virtude da edição da Resolução nº 3.849, de 25 de março de 2010,
dispondo sobre o funcionamento de componente organizacional de
diversos ouvidoria em instituições financeiras e demais instituições autorizadas a
documentos funcionar pelo Banco Central do Brasil e da Circular nº 3.501, de 16 de
julho de 2010, dispondo sobre o funcionamento de componente
organizacional de ouvidoria em administradoras de consórcio.
Alteração dos documentos – que tratam de consultas à Polícia Criminal
4.1.50.10,
Internacional (Interpol), por meio do Departamento de Polícia Federal,
4.2.50.30,
sobre a eventual existência de restrições cadastrais em nome de pessoa
4.14.30.80,
física – para incluir a possibilidade de a consulta ser feita no caso de
4.14.50.10,
pessoa física que, embora resida no Brasil, apresente histórico cadastral
6.8.50.10
relevante no exterior ou que resida há pouco tempo no País.
Revisão geral dos capítulos de constituição e autorização para
funcionamento de cooperativas de crédito, para contemplar o disposto na
Resolução nº 3.859, de 27 de maio de 2010, que altera e consolida as
5.1 e 5.2
normas relativas à constituição e ao funcionamento de cooperativas de
crédito e o disposto na Circular nº 3.502, de 26 de julho de 2010, que
trata dos procedimentos a serem observados pelas cooperativas de
35
crédito para instrução de processos referentes a pedidos de autorização
(os demais capítulos serão objeto da próxima atualização do Sisorf).
36
Atualização Sisorf nº 58, de 10 de setembro de 2010
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Revisão geral dos capítulos para contemplar o disposto na Resolução nº
3.859, de 27 de maio de 2010, que altera e consolida as normas relativas
à constituição e ao funcionamento de cooperativas de crédito e o disposto
5.3 a 5.15
na Circular nº 3.502, de 26 de julho de 2010, que trata dos
procedimentos a serem observados pelas cooperativas de crédito para
instrução de processos referentes a pedidos de autorização.
Revisão de subseções referentes à instrução de pleito de constituição de
4.1.40.20, instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
4.1.50.10, Banco Central do Brasil, exceto administradoras de consórcio, com
4.2.40.40, inclusão da orientação de os interessados enviarem cópia de contrato de
8.1.10.5, 8.1.10.6 usufruto relativo às participações societárias dos controladores ou
declaração de sua inexistência, na primeira fase do processo.
4.2.60.40,
5.2.60.10,
5.2.60.50, Alteração dos documentos para redefinir a subunidade do Desuc para a
5.4.60.10, qual deve ser encaminhado o processo para conhecimento do plano de
5.4.60.30, negócios, de Dsup3 para Gerência-Técnica do Desuc que jurisdiciona a
5.8.60.10, sede da instituição.
5.8.30.30 e
6.2.60.30
4.19.30, Revisão do capítulo de mudança de denominação social com destaque
4.19.40.10 e para a necessidade de a instituição apresentar justificativa fundamentada
37
4.19.50.10 para a operação, com análise sobre eventuais impactos dessa mudança
em seu relacionamento com clientes e plano de divulgação da nova
denominação.
Alteração dos modelos de requerimento para aprovação de reforma
estatutária e alteração contratual de forma a constar, entre os
8.1.10.10 e
documentos necessários para a instrução do pleito, justificativa
8.1.10.11
fundamentada para a operação, nos casos de mudança de denominação
social ou transferência de sede social para outro município.
38
Atualização Sisorf nº 59, de 1º de outubro de 2010
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Atualização da versão compilada do Comunicado nº 16.160, de 17 de
Comunicado setembro de 2007, que comunica a configuração das áreas de jurisdição
16.160 compilado do Banco Central do Brasil, em virtude se sua republicação em 17 de
setembro de 2010.
4.2.70
Atualização dos documentos em virtude da mudança do componente do
4.11.50.10
Desig responsável pelo credenciamento e descredenciamento em
4.11.50.30
transações PCAM, que passou a ser a Divisão de Monitoramento do
4.12.40.10
Câmbio (Desig/Dicam), sediada em Porto Alegre.
8.4.10.20
8.4.10.24
Inclusão, nos modelos de requerimento para aprovação de reforma
estatutária e alteração contratual de administradoras de consórcio, de
8.3.10.7
itens referentes à justificativa fundamentada para a operação, a ser
8.3.10.8
apresentada em pleitos de mudança de denominação social ou
transferência da sede social para outro município.
Alteração da observação a ser registrada nas cartas que comunicam
8.4.10.2 aprovação de nomes de pessoas eleitas para cargos estatutários ou
8.4.10.3 contratuais, de forma a destacar a necessidade de a instituição informar a
data de posse dos eleitos, no prazo de cinco dias contados a partir da
39
data do evento.
40
Atualização Sisorf nº 60, de 9 de novembro de 2010
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Alteração, em virtude da publicação do Comunicado nº 20.253, de 25 de
outubro de 2010, que remete à relação de países que aplicam
4.1.30.180
insuficientemente as recomendações do Grupo de Ação Financeira contra
a Lavagem de Dinheiro e o Financiamento ao Terrorismo (GAFI/FATF).
41
Atualização Sisorf nº 61, de 16 de dezembro de 2010
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
3.4.40.20 Inclusão do item 6, acerca de indeferimento.
Atualização da subseção em decorrência da edição do Comunicado nº
20.363, de 3 de dezembro de 2010, que trata da transferência para a
3.4.70.10
Gerência-Técnica de Belo Horizonte da jurisdição sobre os processos
de cooperativas de crédito sediadas no Distrito Federal.
4.1.30.90, 4.1.30.100, Alteração em decorrência da edição da Resolução nº 3.921, de 25 de
4.15.50.10 e novembro de 2010, que trata da política de remuneração de
4.16.50.10 administradores.
4.2.60.30 Alteração do item 4.
4.11.50.20,
4.12.40.20,4.13.50.20,
4.14.60.20,
4.15.60.20,
4.16.60.20,
4.19.60.20, Alteração do item que trata de indeferimento de processo.
4.20.60.20,
4.21.60.30, 5.2.60.40,
5.4.60.20, 5.7.60.20,
5.8.60.20, 5.12.60.20,
5.13.60.20,
42
5.15.60.20, 6.2.60.20,
6.6.60.20, 6.7.60.20,
6.8.60.20, 6.9.60.20,
6.10.60.20, 6.11.60.20
e 6.15.60.20
Alteração do modelo, em virtude da revisão de procedimentos
8.4.20.1
relacionados com interposição de recursos à decisão de indeferimento.
43
Atualização Sisorf nº 62, de 14 de fevereiro de 2011
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Inclusão de itens sobre autorização para operar em crédito rural quando
5.8.20, 5.8.40.30,
uma cooperativa que não possua tal autorização estiver incorporando
5.8.50.10
outra que já opere na modalidade.
Inclusão de itens estabelecendo a necessidade de identificação e
5.1.30.130 qualificação da auditoria externa da filiada no relatório de conformidade
apresentado por cooperativa central ou confederação de centrais.
44
Atualização Sisorf nº 63, de 30 de março de 2011
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Alteração dos documentos para contemplar o contido na Resolução nº
4.21.20
3.605, de 29 de agosto de 2008, art. 5º, caput, que dispõe que, no
4.21.30.20
encerramento do exercício social, os lucros não destinados nos termos da
4.21.50.14
regulamentação em vigor deverão ser distribuídos, sendo que a conta de
8.4.10.19
lucros ou prejuízos acumulados não deverá apresentar saldo positivo.
4.22.40.10 Inclusão de disposições esclarecendo que, em processo de redução de
4.22.40.40 capital considerado excessivo para os objetivos da sociedade, deve ser
4.22.50.10 encaminhado, para a instrução do processo, prova de publicação do ato
6.12.40.10 societário que deliberou a redução de capital, conforme estabelecido no
6.12.40.40 artigo 174, caput, da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de1976, e no
6.12.50.10 artigo 1.084, § 1º, do Código Civil, de 2002.
Inclusão do item 3, esclarecendo que o estatuto social da cooperativa de
crédito de empregados ou de servidores públicos deve conter a definição
expressa de sua área geográfica de atuação, por meio da nominação de
todos os municípios ou entes da federação nos quais existam unidades
5.1.30.20 das entidades definidas nas condições de associação, inclusive para efeito
de verificação das possibilidades de reunião, controle, operações e
prestação de serviços, uma vez que a extensão da área de atuação pode
exigir a representação dos associados por meio de delegados, nas
assembleias gerais.
Inclusão de disposições esclarecendo que, no estatuto social de
5.1.30.20 cooperativa de crédito, deve constar o endereço completo de sua sede
5.6 social, nos termos do contido na Instrução Normativa do DNRC nº 101,
Manual 1-4.
Revisão da subseção relativa a inclusão, no Unicad, de dados de área de
atuação de cooperativa de crédito, destacando, entre outros pontos, a
necessidade de inclusão do município onde está localizada a sede da
5.2.40.32
cooperativa, bem como, no caso de cooperativa de empregados e de
servidores públicos, de todos os municípios nos quais existam unidades
das entidades a que estejam vinculados os seus associados.
Inclusão do item 4, esclarecendo que, em pleito de reforma estatutária de
5.4.30.10
cooperativa de crédito, se forem deliberadas alterações na estrutura
45
organizacional da instituição cuja vigência não seja imediata, o fato deve
ser consignado na ata da assembleia geral, bem como a data em que as
alterações passarão a vigorar.
46
Atualização Sisorf nº 64, de 4 de maio de 2011
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Inclusão, na subseção que trata da instrução do processo de redução de
capital, de que os documentos “folha completa de exemplar dos jornais
em que foi publicada a ata da assembleia geral” e “justificativa
4.22.40.40
fundamentada, destacando os aspectos de natureza estratégica e/ou
societária envolvidos na operação” são necessários no caso de redução de
capital considerado excessivo.
5.1.30.32, Inclusão de esclarecimento sobre a renovação de pelo menos dois
5.7.30.30 e membros do conselho fiscal das cooperativas de crédito, sendo um efetivo
5.7.50.10 e um suplente, consoante o disposto na Orientação 85.
Inclusão de esclarecimento que o postulante a cargo em qualquer órgão
estatutário de cooperativa de crédito, inclusive na diretoria executiva
criada nos termos do art. 5º da Lei Complementar nº 130, de 17 de abril
5.7.30.10 de 2009, que tenha sido simultaneamente associado e empregado da
instituição, somente poderá ser eleito após a aprovação das contas do
exercício em que se der o encerramento do vínculo empregatício,
consoante o disposto na Orientação 84.
6.1.30.80,
6.8.30.10, Alterações de texto a fim de contemplar o disposto na Circular nº 3.524,
6.8.50.10, de 3 de fevereiro de 2011, que alterou a Circular nº 3.433, de 3 de
6.11.20, 6.14, fevereiro de 2009.
8.4.30.3
Inclusão da finalidade "Consulta Prévia à Eleição de Administrador
8.1.40.2
Estrangeiro" no formulário cadastral.
47
Alteração da Resolução nº 3.568, de 29 de maio de 2008, compilada, que
Resolução 3.568 dispõe sobre o mercado de câmbio, em virtude da edição da Resolução nº
compilada 3.954, de 24 de fevereiro de 2011, que altera e consolida as normas que
dispõem sobre a contratação de correspondentes no País.
48
Atualização Sisorf nº 65, de 20 de maio de 2011
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
4.21.20,
Alteração dos documentos em decorrência da edição da Orientação 89,
4.21.30.10,
que esclarece que a sociedade limitada somente poderá efetuar aumento
4.21.50.12,
de capital em moeda corrente depois que as quotas anteriormente
6.11.20,
subscritas estiverem totalmente integralizadas, conforme previsto no
6.11.30.10,
artigo 1.081 do Código Civil.
6.11.50.12
49
Atualização Sisorf nº 66, de 7 de julho de 2011
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Inclusão de referência ao DDR (Demonstrativo Diário de
Acompanhamento das Parcelas de Requerimento de Capital e dos Limites
4.2.70 e 4.8.70
Operacionais – DDR) na lista de providências que devem ser observadas
pelas instituições após o deferimento da autorização para funcionamento.
Alteração nas instruções para registro, no Unicad, de área de atuação de
cooperativa de crédito para contemplar novas funcionalidades do Unicad
5.2.40.32 que permitem: i) que a ocorrência seja colocada "Em digitação" para
correção de erros; ii) a recuperação da área de atuação em vigor para
facilitar a sua alteração em caso de reforma.
Alteração em decorrência da inclusão de esclarecimento de que não é
5.3.30.20, necessário projeto ou justificativa no caso de reforma estatutária de
5.4.50.10 cooperativa que tenha como objetivo incluir possibilidade de associação já
prevista na regulamentação (art. 12, § 2º e art. 13 da Res. 3.859/2010).
50
Atualização Sisorf nº 67, de 28 de julho de 2011
51
Atualização Sisorf nº 68, de 7 de novembro de 2011
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
3.4.10, 3.4.30.20, Alteração em decorrência da exclusão das referências a “cessão de
3.4.70.20, créditos”, uma vez que, com a edição da Resolução nº 3.998, de 28 de
3.4.70.30 e julho de 2011, esse assunto não mais depende de autorização do Banco
11.2.10 Central do Brasil.
4.1.30.110, Alteração dos documentos em decorrência da edição da Lei nº 12.431, de
4.14.30.30 e 24 de junho de 2011, que alterou a Lei 6.404, de 15 de dezembro de
diversos outros 1976 (extinção da exigência de membro do conselho de administração ser
documentos acionista da instituição).
Alteração dos documentos em decorrência da edição da Lei nº 12.431, de
24 de junho de 2011, que alterou a Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de
4.2.30.30 e
1976 (alteração do item IV do artigo 122, que trata de emissão de
6.2.30.30
debêntures e inclusão de parágrafo único no artigo 121, tratando da
participação a distância em assembleia geral).
Inclusão de referência ao depósito bancário relativo à integralização do
capital inicial de administradora de consórcio em constituição, conforme
6.2.30.10
previsto na Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, artigo 80, III, e
artigo 81, caput.
52
Atualização Sisorf nº 69, de 30 de dezembro de 2011
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Revisão do capitulo para adequação ao padrão de visualização de
Capítulo 3.4
documentos eletrônicos da Autarquia.
3.4.30.10,
Alteração dos documentos em razão da edição do Comunicado nº 21.809,
3.4.60.20,
em 20 de dezembro de 2011, que divulga a estrutura administrativa do
3.4.70.10 e
Deorf.
11.5.10
4.12.30.10,
Alteração dos documentos em virtude da entrada em produção do novo
8.4.10.20,
Sistema Câmbio, em 30 de novembro de 2011.
8.4.10.42
Título 11 – Base Alteração da estrutura do título, com a exclusão dos documentos relativos
legal e a normas consolidadas pelo Sisorf, e a inclusão de link para o Sistema
regulamentar Normativos.
53
Atualização Sisorf nº 70, de 27 de fevereiro de 2012
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Modificação do item 32 e inclusão dos itens 33 e 34, em razão de
alterações da Resolução nº 2.828, de 30 de março de 2001, que dispõe
4.1.30.40
sobre a constituição e o funcionamento de agências de fomento, pela
Resolução nº 4.023, de 27 de outubro de 2011.
Alteração dos documentos em virtude da alteração da Resolução nº
4.1.30.40 e
3.568, de 29 de maio de 2008, que dispõe sobre o mercado de câmbio,
4.11.20
pela Resolução nº 4.051, de 26 de janeiro de 2012.
Alteração do item 14 em virtude da publicação do Comunicado nº 21.785,
4.1.30.180
de 14 de dezembro de 2011.
Alteração dos documentos para inclusão de esclarecimento de que a
4.1.30.210, nomeação dos integrantes do componente organizacional comitê de
4.14.20, remuneração de que trata a Resolução nº 3.921, de 25 de outubro de
4.15.40.20 e 2010, não depende de aprovação do Banco Central do Brasil, e que o
4.16.40.20 referido componente, quando instituído, não deve ser registrado no
Unicad como órgão estatutário ou contratual.
Atualização dos documentos em decorrência da alteração nos
4.2.80.10,
procedimentos de registro no Unicad do plano de segurança da sede e das
4.2.80.20, 4.20.80
agências das instituições.
54
Atualização Sisorf nº 71, de 23 de março de 2012
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Inclusão de esclarecimento de que, nos casos de aumento de capital em
4.21.40.20 e
espécie que não for totalmente integralizado no ato, deve ser registrado
6.11.40.20
no Unicad o valor do capital subscrito.
55
Atualização Sisorf nº 72, de 6 de julho de 2012
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Exclusão, da relação de assuntos que dependem de autorização do Banco
Central do Brasil, da criação de rede associada de posto de atendimento
bancário eletrônico, em vista da Revogação do Regulamento Anexo III à
Resolução nº 2.099 pela Resolução nº 4.072, de 26 de abril de 2012, e
inclusão dos seguintes assuntos, que passaram a depender de autorização
do Banco Central do Brasil: (i) participação ou aumento percentual da
3.4.10
participação no capital de sociedades sediadas no País ou no exterior, em
virtude da alteração do artigo 8º da Resolução nº 2.723, de 31 de maio
de 2000, pela Resolução nº 4.062, de 29 de março de 2012; (ii) eleição
de membros dos órgãos de administração e do conselho fiscal do Fundo
Garantidor de Créditos, em virtude da Resolução nº 4.087, de 24 de maio
de 2012, Anexo I, artigos 31 e 39.
Alteração dos itens 4 e 26, “d”, para excluir a obrigatoriedade de a
4.14.30.40 e designação de administradores não sócios estar prevista no contrato
6.8.30.40 social, tendo em vista a alteração do artigo 1.061 do Código Civil pela Lei
nº 12.375, de 30de dezembro de 2010.
Alteração dos documentos em razão da Resolução nº 4.073, de 26 de
abril de 2012, que dispõe sobre a constituição de banco comercial sob
4.1.30.50 e controle societário de bolsa de valores, de bolsa de mercadorias e futuros
4.1.30.190 ou de bolsa de valores e de mercadorias e futuros, para desempenhar
funções de liquidante e de custodiante central, prestando serviços à bolsa
e aos agentes econômicos responsáveis pelas operações nela cursadas.
Alteração dos documentos para incluir as orientações contidas na Carta
5.1.30.32 e Circular nº 3.547, de 11 de abril de 2012, que esclarece acerca de
5.7.30.30 dispositivos da Resolução nº 3.859, de 27 de maio de 2010, que dispõe
sobre a constituição e o funcionamento de cooperativas de crédito.
56
citados os documentos alterados devido a pequenos ajustes no texto, tais como correção
ortográfica, atualização de endereço de link, alteração de leiaute, etc.
57
Atualização Sisorf nº 73, de 23 de agosto de 2012
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
58
Atualização Sisorf nº 74, de 6 de novembro de 2012
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
59
Atualização Sisorf nº 75, de 12 de novembro de 2012
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
8.1.10.1, 8.1.10.2,
8.1.10.3, 8.1.20.1,
8.1.20.2, 8.1.30.1,
Alteração dos modelos de documentos para instrução de processo de
8.1.30.2, 8.1.30.3,
eleição (declarações, autorizações e requerimentos), em virtude da edição
8.1.30.4, 8.2.10.1,
da Circular nº 3.611, de 31 de outubro de 2012 e Carta Circular nº 3.572,
8.2.10.2, 8.2.20.1,
de 12 de novembro 2012.
8.2.20.2, 8.2.30.1,
8.2.30.2, 8.2.30.3,
8.2.30.4 e 8.2.30.5
60
Atualização Sisorf nº 76, de 10 de dezembro de 2012
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Alteração de diversos documentos em decorrência da edição da Resolução
Capítulos 4.14 e
nº 4.122, de 2 de agosto de 2012, Circular nº 3.611, de 31 de outubro de
5.7
2012, e Carta Circular nº 3.572, de 12 de novembro de 2012.
Alteração dos documentos para contemplar o disposto no artigo 10 do
Regulamento anexo II à Resolução nº 4.122, de 2 de agosto de 2012, que
4.15.50.10, estabelece que os estatutos ou contratos sociais das instituições
4.16.50.10, financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco
8.12.20.1 e Central do Brasil, exceto administradoras de consórcio, devem conter
diversos modelos cláusula explicitando que o mandato dos ocupantes de cargos estatutários
de ou contratuais, à exceção do conselho fiscal, estender-se-á até a posse
correspondência dos seus substitutos, sendo que as instituições devem providenciar a
inclusão de tal dispositivo na próxima reforma estatutária ou alteração
contratual que realizarem.
61
Atualização Sisorf nº 77, de 10 de janeiro de 2013
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Capítulos 5.1, 5.2, Alteração de diversos documentos em decorrência da edição da Resolução
5.3 e 5.4 nº 4.122, de 2 de agosto de 2012.
62
Atualização Sisorf nº 78, de 7 de fevereiro de 2013
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Capítulos 5.8 e Alteração de diversos documentos em decorrência da edição da Resolução
5.12 nº 4.122, de 2 de agosto de 2012.
Atualização dos documentos em decorrência do contido no Comunicado nº
23.358, de 11 de janeiro de 2013, que divulga a estrutura administrativa
3.4.30.10 e
do Deorf, bem como estabelece a vinculação a ser observada entre as
3.4.70.10
subunidades do Deorf e as entidades supervisionadas para fins de
instrução dos processos.
5.4.30.10,
Alteração para contemplar o disposto no artigo 10 do Regulamento Anexo
5.4.50.10 e
II à Resolução nº 4.122, de 2012.
5.7.30.30
Alteração dos documentos para contemplar o contido no Comunicado nº
5.8.20, 5.8.40.10, 23.010, de 5 de outubro de 2012, que divulga condições atinentes ao
5.8.40.30, fornecimento de informações pelas cooperativas de crédito para o exame
5.8.50.10 de atos de concentração, em conformidade com o disposto no artigo 6º
da Circular nº 3.590, de 26 de abril de 2012.
63
Atualização Sisorf nº 79, de 23 de maio de 2013
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Inclusão dos itens 10 e 11, esclarecendo sobre a intermediação de
4.11.20
operações no mercado de câmbio por parte das sociedades corretoras de
64
títulos e valores mobiliários, sociedades corretoras de câmbio e
sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários, conforme
Comunicado nº 13.723 e Decisão-Conjunta BCB/CVM nº 15, ambos de 16
de setembro de 2005.
Alteração do item 8, alínea “e”, para esclarecer que, no caso de
cooperativa de empresários participantes de empresas vinculadas a
5.1.30.40 sindicatos ou a associações patronais, deverá estar especificada no
estatuto social a denominação das entidades – sindicatos ou associações
patronais – às quais estão vinculadas as empresas dos associados.
Alteração do item 23, que trata do registro da estrutura organizacional de
cooperativa de crédito no Unicad, para constar orientação de que, no caso
em que o estatuto social definir a existência de cargos executivos – como
presidente, tesoureiro e secretário – no próprio conselho de
administração, deverão ser registrados no Unicad dois órgãos
estatutários: o conselho de administração propriamente dito e um outro
5.2.40.30
órgão, a ser denominado “Cargos executivos do CA”, contendo os
mencionados cargos. Esse procedimento deve ser adotado, também,
quando o estatuto estabelecer a existência do conselho de administração
e de uma diretoria escolhida entre os seus integrantes. O referido
procedimento é necessário para diferenciar os cargos que possuem poder
de gestão dos que não possuem.
8.1.10.13,
8.1.10.14,
8.1.10.24,
8.1.10.25,
8.1.10.26,
8.1.10.28, Alteração de modelos de documentos para instrução de processos –
8.1.10.29, requerimentos, autorizações e declarações – em decorrência das
8.1.10.30, disposições da Resolução nº 4.122, de 2 de agosto de 2012, da Circular
8.1.10.31, nº 3.649, de 11 de março de 2013, e da Carta Circular nº 3.598, de 23 de
8.1.10.32, maio de 2013.
8.1.10.33,
8.1.20.3, 8.1.20.4,
8.1.30.1, 8.1.30.5,
8.1.30.6, 8.1.30.9
e 8.1.30.10
Alteração dos modelos de declaração de atendimento aos requisitos legais
8.1.30.1, 8.1.30.2,
e regulamentares a ser firmada por pessoas eleitas para órgãos
8.2.30.1, 8.2.30.2
estatutários ou contratuais, nos termos do artigo 4º do Regulamento
8.2.30.3 e 8.2.30.4
Anexo II à Resolução nº 4.122, de 2012, com a inclusão das seguintes
65
orientações para preenchimento do quadro destinado ao registro de
ocorrências em nome dos signatários: (i) no caso de ocorrências de
mesma natureza relativas ao item III do § 2º da declaração e a processos
administrativos punitivos instaurados pelo Banco Central do Brasil, as
justificativas poderão ser apresentadas em bloco; (ii) no caso de
inexistirem ocorrências, informar “NADA CONSTA” no referido quadro.
Alteração dos documentos para contemplar a substituição do aplicativo
PSTAW10 pelo Sistema de Transferência de Arquivos (STA) para a
Diversos
transmissão, via internet, do texto completo do estatuto ou contrato
documentos
social, consoante disposto na Carta Circular nº 3.588, de 18 de março de
2013.
66
Atualização Sisorf nº 80, de 2 de julho de 2013
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Atualização dos capítulos relativos à criação e ao cancelamento de
Capítulos 4.9 e carteira operacional de banco múltiplo com as disposições da Resolução
4.10 nº 4.122, de 2 de agosto de 2012, Circular nº 3.649, de 11 de março de
2013, e Carta Circular nº 3.598, de 23 de maio de 2013.
Alteração dos documentos para contemplar os procedimentos relativos ao
fornecimento, pelo Deorf, de certidão eletrônica para entidades
supervisionadas pelo Banco Central do Brasil, por meio do “Sistema de
Emissão de Certidões para Entidades Supervisionadas” (Certiaut), nos
termos do Comunicado nº 23.900, de 8 de maio de 2013. O Certiaut
permite emissão de certidão de que a instituição encontra-se autorizada a
3.5.10
funcionar pelo Banco Central do Brasil, e que não se encontra, na data da
emissão da certidão, submetida a regime de administração especial
temporária, de intervenção ou de liquidação extrajudicial. No caso de
banco múltiplo constam, ainda, informações sobre as carteiras
operacionais bem como sobre as operações especiais autorizadas para a
instituição (mercado de câmbio ou crédito rural).
67
Atualização Sisorf nº 81, de 28 de agosto de 2013
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Atualização do capítulo relativo à transformação societária (anteriormente
denominado “transformação do tipo jurídico”) com as disposições da
Capítulo 4.17
Resolução nº 4.122, de 2 de agosto de 2012, Circular nº 3.649, de 11 de
março de 2013, e Carta Circular nº 3.598, de 23 de maio de 2013.
4.14.30.10,
5.1.30.30,
5.1.30.34,
5.1.30.110,
5.2.30.20,
Atualização dos documentos em decorrência da edição da Resolução nº
5.2.50.10, 5.4.20,
4.243, de 28 de junho de 2013, que alterou disposições da Resolução nº
5.4.30.20,
3.859, de 27 de maio de 2010.
5.7.30.10,
5.7.30.20,
5.7.30.30,
5.7.50.10,
8.2.10.1 e 8.2.10.2
68
Atualização Sisorf nº 82, de 21 de outubro de 2013
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
69
Atualização Sisorf nº 83, de 29 de novembro de 2013
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Atualização do capítulo relativo à mudança de objeto social, em
Capítulo 4.8 decorrência da edição da Resolução n° 4.122, de 2012, da Circular
n°3.649, de 2013, e da Carta Circular n° 3.598, de 2013.
Ajustada a redação do item 14-g, incluindo exemplo de como deve ser
registrado prazo de mandato no Unicad, no caso de eleição de diretoria
5.7.40.20 executiva de cooperativa de crédito subordinada ao conselho de
administração, dele segregada, e cujos membros são eleitos pelo
conselho de administração, a saber: “1 RCA após AGO/aaaa”.
70
Atualização Sisorf nº 84, de 15 de janeiro de 2014
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Atualização dos documentos para contemplar as disposições da
3.4.10 Resolução nº 4.192, de 1º de março de 2013, que dispõe sobre a
4.21.30.30 metodologia para apuração do Patrimônio de Referência (PR), e que
4.21.50.16 revogou a Resolução nº 3.444, de 28 de fevereiro de 2007, a partir de 1º
de outubro de 2013.
71
Atualização Sisorf nº 85, de 7 de março de 2014
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Capítulos 4.1 e Alteração de documentos dos capítulos de constituição e autorização
4.2 para funcionamento de instituições financeiras e demais instituições
autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (exceto cooperativas
de crédito e administradoras de consórcio) para excluir referências à
autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte (SCMEPP), em vista
da divulgação do capítulo 4.30, específico de autorização para
funcionamento de SCMEPP.
4.11.70.20 Alteração do documento em decorrência da edição da Circular nº 3.691,
de 16 de dezembro de 2013, que regulamenta a Resolução nº 3.568, de
29 de maio de 2008, relativa ao mercado de câmbio. De acordo com a
referida circular, que entrou em vigor em 3 de fevereiro de 2014, todas
as referências ao Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais
Internacionais (RMCCI), divulgado pela Circular nº 3.280, de 9 de março
de 2005, passam a se referir à Circular nº 3.691, de 2013.
5.1.30.20 Alteração dos documentos para contemplar as disposições do artigo 10-A
5.2.40.30 do Regulamento Anexo II à Resolução nº 4.122, de 2 de agosto de 2012,
5.4.30.10 incluído pela Resolução nº 4.308, de 30 de janeiro de 2014, que
5.4.50.10 estabelece que o prazo de mandato dos membros do conselho fiscal das
5.7.30.30 cooperativas de crédito se estende até a posse dos seus substitutos.
8.12.20.1
8.12.20.2
8.4.10.27 Alteração do modelo de ofício contendo recomendações à sociedade de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte no caso de
autorização para funcionamento, para incluir observação de que a
instituição deverá iniciar as suas atividades nos doze meses seguintes à
publicação, no Diário Oficial da União, da autorização para
funcionamento concedida, sob pena de a referida autorização ser
72
considerada caduca, nos termos dos artigos 1.123 e 1.124 do Código
Civil.
73
Atualização Sisorf nº 86, de 17 de abril de 2014
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Capítulos Atualização dos capítulos de constituição, autorização para
5.1 funcionamento, projetos de alteração estatutária e eleição em
5.2 cooperativas de crédito para contemplar as disposições das Resoluções
5.3 nºs 4.150, de 2012, e 4.284, de 2013, que tratam do Fundo Garantidor
5.7 do Cooperativismo de Crédito.
8.1.10.7 Alteração de modelos de requerimento relativos à autorização para
8.1.10.13 funcionamento e aumento de capital em moeda corrente para inclusão
8.1.10.14 das seguintes informações referentes à instituição participante do Selic
8.1.10.15 para a qual os títulos devem ser destinados, quando da conclusão do
8.1.10.46 processo: nome, ISelic (código identificador da instituição no Selic) e
8.1.10.55 número da conta no Selic.
8.2.10.4
74
Atualização Sisorf nº 87, de 25 de abril de 2014
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
75
Atualização Sisorf nº 88, de 2 de maio de 2014
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
76
Atualização Sisorf nº 89, de 9 de junho de 2014
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
4.1.30.100 Alteração dos documentos para contemplar as disposições do artigo 9º-A
4.1.30.120 da Resolução nº 4.122, de 2012, incluído pela Resolução nº 4.308, de
4.14.30.40 2014, que determina que os contratos sociais das instituições financeiras
4.14.40.20 e das demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central que
4.15.50.10 forem constituídas sob a forma de sociedade limitada deverão conter
4.17.50.10 cláusula prevendo que o mandato de seus administradores será por
prazo determinado, não superior a quatro anos, admitida a reeleição.
77
Atualização Sisorf nº 90, de 17 de julho de 2014
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Capítulos 4.8 e Atualização dos capítulos “Mudança de objeto social” e “Criação de
4.9 carteira operacional de banco múltiplo”, em decorrência da edição da
Carta Circular nº 3.622, de 2013, que trata dos procedimentos a serem
observados para a abertura de conta Reservas Bancárias e de Conta de
Liquidação.
Capítulo 4.24 Atualização do capítulo “Cancelamento, a pedido, da autorização para
funcionamento (exceto de sociedade de crédito ao microempreendedor e
à empresa de pequeno porte)”, em decorrência da edição da Resolução
n° 4.122, de 2012, da Circular n° 3.649, de 2013, e da Carta Circular n°
3.598, de 2013.
4.1.30.130 Alteração dos documentos em decorrência da edição da Resolução nº
4.14.50.10 4.329, de 2014, que modificou a Resolução nº 3.198, de 2004, a qual,
4.14.30.50 entre outros assuntos, regulamenta a constituição e o funcionamento do
comitê de auditoria.
78
Atualização Sisorf nº 91, de 7 de outubro de 2014
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
3.4.10 Atualização dos documentos para inclusão de novos assuntos sujeitos à
3.4.60.10 autorização do Banco Central do Brasil relativos a instituições de
3.4.60.20 pagamento e prestação de serviços de pagamento, em decorrência da
3.4.70.40 edição da Lei nº 12.865, de 2013, da Resolução nº 4.282, de 2013, e das
Circulares nºs 3.682 e 3.683, de 2013.
4.2.30.10 Atualização de documentos, em especial no que se refere à suspensão da
4.2.30.30 assembleia geral em sociedade anônima, em decorrência da edição da
4.14.30.30 Instrução Normativa (IN) do Departamento de Registro Empresarial e
4.15.30 Integração (DREI), nº 10, de 2013, que divulga manuais de registro de
4.16.30 sociedade anônima, sociedade limitada e cooperativa de crédito, entre
6.2.30.10 outros, e revoga a IN do Departamento Nacional de Registro de Comércio
6.2.30.30 (DNRC) nº 101, de 2006.
6.6.30
6.7.30
6.8.30.30
5.1.30.20 Atualização de documentos em decorrência da edição das INs DREI nºs
5.1.30.30 10 e 13, ambas de 2013, e 26, de 2014, e revogação das INs DNRC nºs
5.1.30.34 101, de 2006, e 111, de 2010.
5.7.30.10
5.7.30.30
8.1.10.7 Alteração de modelos de requerimento para instrução de pleitos de
8.1.10.13 autorização para funcionamento e aumento de capital em moeda
8.1.10.14 corrente para contemplar o seguinte: (i) inclusão de observação de que
8.1.10.15 não há necessidade de a instituição enviar comprovante de recolhimento
8.1.10.46 ao Banco Central do Brasil das importâncias relativas ao capital
8.1.10.55 integralizado, caso o recolhimento tenha sido efetuado em títulos
79
8.2.10.4 públicos federais; (ii) inclusão de item para que a instituição informe os
seguintes dados acerca do recolhimento efetuado em títulos públicos:
data do recolhimento, tipo ou código dos títulos, vencimento, quantidade
e preço unitário (PU) de negociação; (iii) inclusão de observação, no item
relativo às informações acerca da conta da instituição participante do
Selic para qual os títulos devem ser destinados após a solução do
processo, de que a conta destinatária deve ser do tipo “livre
movimentação”.
8.1.30.3 Aprimoramento de modelos de declaração de propósito para divulgar
8.1.30.4 intenção de exercer cargos de administração, passando a constar como
8.1.30.12 referência regulamentar o artigo 6º do Regulamento Anexo II à
8.1.30.13 Resolução nº 4.122, de 2012, ou artigo 32 da Circular nº 3.683, de 4 de
8.2.30.5 novembro de 2013, conforme o caso.
8.2.30.6
8.2.30.9
8.3.30.3
8.3.30.4
8.13.30.3
80
Atualização Sisorf nº 92, de 21 de novembro de 2014
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
81
Atualização Sisorf nº 93, de 10 de dezembro de 2014
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
4.1.30.180 Alteração nos documentos para contemplar as disposições do
4.1.60.20 Comunicado nº 26.835, de 2014, que divulga comunicados do Grupo de
11.5.10 Ação Financeira contra a Lavagem de Dinheiro e Financiamento do
Terrorismo (GAFI/FATF).
4.16.30 Alteração dos documentos para constar que, no caso de reforma
4.16.50.106.6.30 estatutária para adoção do instituto do capital autorizado de que trata o
6.6.50.10 artigo 168 da Lei nº 6.404, de 1976, é necessário que a sociedade
possua conselho de administração, em observância ao disposto no artigo
138, § 2º, da referida Lei.
5.2.70.10 Alteração dos documentos para incluir, entre as providências a serem
5.2.80.20 adotadas pelas cooperativas de crédito, a remessa ao Banco Central do
11.3.10 Brasil do documento "Informações de Cooperados", de acordo com o
disposto na Circular nº 3.720, de 2014.
82
Atualização Sisorf nº 94, de 30 de janeiro de 2015
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
5.7.30.10 Alteração do item 19, para esclarecer que o disposto no artigo 31 da Lei
nº 5.764, de 1971, que retira do associado-empregado o direito de ser
votado até que sejam aprovadas as contas do exercício em que ele
deixou o emprego, não se aplica aos casos de eleição para cargos na
diretoria executiva das cooperativas de crédito que adotam a estrutura
administrativa prevista no artigo 5º da Lei Complementar nº 130, de
2009.
83
Atualização Sisorf nº 95, de 7 de abril de 2015
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Capítulos 4.1 e Encerramento dos capítulos 4.1 e 4.2, referentes a constituição e
4.2 autorização para funcionamento de instituições financeiras e demais
instituições regidas pela Lei nº 4.595, de 1964 (exceto cooperativas de
crédito), em vista da divulgação do capítulo 4.3, atualizado de acordo
com a atual regulamentação (Resolução nº 4.122, de 2012, e Circular nº
3.649, de 2013).
4.8.30.70 Atualização dos documentos que tratam dos procedimentos para
4.9.30.50 abertura de conta Reservas Bancárias e de Conta de Liquidação, para
7.1.30.160 contemplar as disposições da Carta Circular nº 3.693, de 2015, relativa
ao assunto, que revogou a Carta Circular nº 3.622, de 2013.
84
Atualização Sisorf nº 96, de 12 de maio de 2015
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
4.21.30.70 Alteração nos documentos para contemplar os novos procedimentos para
4.3.30.240 recolhimento ao Bacen, em moeda corrente, de recursos relativos a
5.2.30.30 constituição ou aumento de capital.
4.3.40.40 Alteração para deixar claro que a declaração de atendimento aos
7.1.40.40 requisitos legais e regulamentares, por parte de controladores e
7.2.40.40 detentores de participação qualificada, se aplica apenas a pessoas físicas.
8.1.10.44
8.1.30.6
8.1.30.14
8.3.30.6
8.13.10.9
8.13.10.14
8.13.30.4
Diversos Reativação do acesso às Seções 4.2.70 e 4.2.80 pelo público externo, a
documentos fim de que as instituições pleiteantes possam ter orientação quanto às
providências que devem adotar no caso de aprovação do processo,
segundo o rito da Resolução nº 3.040, de 2002.
3.4.30.10 Atualização decorrente da nova estrutura administrativa do
3.4.60.20 Departamento de Organização do Sistema Financeiro – Deorf, divulgada
3.4.70.10 pelo Comunicado nº 27.681, de 17 de abril de 2015.
11.5.10
85
Atualização Sisorf nº 97, de 12 de junho de 2015
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
86
Atualização Sisorf nº 98, de 11 de agosto de 2015
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Diversos Alteração dos documentos que tratam da instrução de processos que
documentos contemplem eleição de membro de órgão estatutário ou contratual, de
forma a incentivar o uso do modelo consolidado de declaração de
atendimento às condições regulamentares e autorizações à Secretaria da
Receita Federal do Brasil e Banco Central do Brasil, com vistas à
simplificação de procedimentos.
Diversos Alteração dos documentos para substituir referência ao guia de ajuda
documentos para o usuário, de "Unicad Amigo" para "Unicad – Instruções de Uso”.
3.4.10 Atualização dos documentos para excluir referência à autorização para
3.4.30.20 defasagem na consolidação de demonstrações contábeis de
conglomerado econômico-financeiro (Conef), mencionada no artigo 1º, §
3º, da Circular nº 2.984, de 2000, em vista do disposto pela Resolução
nº 4.403, de 2015, que dispensou a elaboração do Conef, bem como pela
Circular nº 3.753, de 2015, que excluiu o Conef do Plano Contábil das
Instituições do Sistema Financeiro Nacional (Cosif) e revogou a Circular
nº 2.984, de 2000.
3.4.20 Alteração dos documentos para contemplar o contido no Comunicado nº
3.4.60.20 28.063, de 2015, em que o Chefe do Deorf comunica que o
Departamento adota preferencialmente a sistemática de enviar por meio
do sistema de correio eletrônico do Banco Central do Brasil (BC Correio)
as correspondências relacionadas com a instrução e o exame de
processos em análise no departamento, abrangendo solicitação de
11.5.10 informações e formalização de exigências, bem como correspondências
87
que não contenham anexos, inclusive as relativas a comunicação de
decisão de pleitos.
8.1.10.54 Inclusão, no modelo de requerimento de inspeção da estrutura
organizacional implementada, do item 3, para que a instituição declare
se a sua sede social está ou não sujeita a apresentação, ao
Departamento de Polícia Federal (DPF), de plano de segurança para
estabelecimentos financeiros de que trata o artigo 1º, caput, da Lei nº
7.102, de 1983, e informe, se for o caso, os dados relativos ao plano
apresentado à DPF.
88
Atualização Sisorf nº 99, de 28 de setembro de 2015
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
89
Atualização Sisorf nº 100, de 25 de novembro de 2015
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Diversos Atualização de modelos de documentos para instrução de processos de
documentos cooperativas de crédito, em decorrência da edição da Resolução nº
4.434, de 2015, e da Circular nº 3.771, de 2015.
Diversos Alteração de documentos para especificar que a declaração de
Documentos capacitação técnica de administradores exigida pela regulamentação
vigente deve conter afirmação expressa, por parte da instituição
pleiteante, de que o eleito possui capacitação técnica para o cargo.
Diversos Atualização dos documentos para contemplar a possibilidade de
documentos aceitação, para fins de comprovação da publicação de declaração de
propósito e de edital de convocação de assembleia geral, do envio, pela
instituição pleiteante, da folha completa impressa de edição eletrônica do
jornal em que a referida publicação foi efetuada.
4.33.30.10 Atualização dos documentos para alterar os prazos para a aplicação da
7.1.30.10 redução dos valores a partir dos quais os arranjos de pagamento deixam
de integrar o Sistema de Pagamentos Brasileiros (SPB), para 50% em 1º
de janeiro de 2018 e 10% em 1º de janeiro de 2019, em vista da edição
da Circular nº 3.765, de 2015, que alterou a Circular nº 3.682, de 2013.
5.2.70.10 Alteração dos documentos em decorrência da edição da Circular nº
5.2.80.20 3.764, de 2015, que altera e consolida as normas relativas à remessa de
demonstrações financeiras ao Banco Central, e revoga a Circular nº
11.3.10 3.402, de 2008.
90
Observação: estão discriminados neste arquivo apenas os documentos do Sisorf alterados em
virtude de mudança de procedimento ou de interpretação legal ou regulamentar, não sendo
citados os documentos alterados devido a pequenos ajustes no texto, tais como correção
ortográfica, atualização de endereço de link, alteração de leiaute, etc.
91
Atualização Sisorf nº 101, de 18 de dezembro de 2015
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
3.4.10 Alteração de documentos dos títulos 3, 4 e 11 para adequação à nova
3.4.30.10 regulamentação de cooperativas de crédito (Resolução nº 4.434, de
3.4.30.40 2015, Circular nº 3.771, de 2015, e Carta Circular nº 3.739, de 2015).
3.4.40.10
3.4.60.20
4.14.30.10
11.2.10
11.3.10
11.4.10
92
Atualização Sisorf nº 102, de 12 de fevereiro de 2016
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Capítulo 5.4 Atualização do capítulo “Reforma estatutária” de cooperativas de crédito
em virtude da edição da Resolução nº 4.434, da Circular nº 3.771 e da
Carta Circular nº 3.739, todas de 2015.
Capítulo 5.5 Atualização do capítulo “Mudança de denominação social” de
cooperativas de crédito em virtude da edição da Resolução nº 4.434, da
Circular nº 3.771 e da Carta Circular nº 3.739, todas de 2015.
Capítulo 5.6 Atualização do capítulo “Transferência de sede social para outro
município” de cooperativas de crédito em virtude da edição da Resolução
nº 4.434, da Circular nº 3.771 e da Carta Circular nº 3.739, todas de
2015.
Capítulo 5.7 Atualização do capítulo “Eleição” em cooperativas de crédito em virtude
da edição da Resolução nº 4.434, da Circular nº 3.771 e da Carta
Circular nº 3.739, todas de 2015.
Diversos Atualização de documentos dos títulos 4 (instituições financeiras e
documentos demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de 1964, exceto
cooperativas de crédito), 5 (cooperativas de crédito) e 7 (instituições de
pagamento) em virtude da edição da Resolução nº 4.433, de 2015, que
trata do componente organizacional de ouvidoria das instituições
financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco
Central do Brasil.
93
Atualização Sisorf nº 103, de 8 de março de 2016
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Diversos Atualização de diversos documentos do manual, em vista da edição da
documentos Circular nº 3.718, de 2014, que revogou a Circular nº 1.202, de 1987,
por meio da qual era exigida a comprovação de publicação dos
documentos mencionados no artigo 133 da Lei nº 6.404, de 1976,
quando da apresentação de ata da assembleia geral ordinária.
94
Atualização Sisorf nº 104, de 20 de maio de 2016
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
3.4.60.20 Atualização dos documentos em virtude da edição do Comunicado nº
3.4.70.10 29.226, de 2016, que divulgou a nova estrutura administrativa do Deorf.
11.5.10
4.3.30.110 Alteração dos documentos para constar os seguintes esclarecimentos
4.3.50.40 relativos à análise da capacidade econômico-financeira de pessoa jurídica
4.8.50.10 controladora:
4.30.30.60
4.30.50.10 a) caso necessário, o Banco Central do Brasil poderá solicitar o
6.1.30.140 encaminhamento das demais demonstrações contábeis da sociedade
6.1.50.10 para complementar a análise (além das que foram encaminhadas
7.1.30.80 para a instrução inicial do processo);
b) no caso de pessoa jurídica controladora que seja instituição
autorizada a funcionar pela Banco Central do Brasil, a análise é feita
de acordo com o último balanço ou balancete encaminhados à
Autarquia, podendo ser consultadas, também, outras demonstrações
financeiras.
4.3.30.160 Atualização dos itens referentes ao objeto social de agência de fomento,
em virtude da edição da Resolução nº 4.468, de 2016, que alterou a
Resolução nº 2.828, de 2001, a qual dispõe sobre a constituição e o
funcionamento de agências de fomento.
4.23.40.30 Atualização do capítulo 4.23 “Instalação de agência no País”, com a
disponibilização do modelo de requerimento 8.1.10.19, para instituições
4.23.100 organizadas sob a forma de sociedade limitada, e a alteração do modelo
8.1.10.23 de requerimento 8.1.10.23, adaptado para ser utilizado por instituições
organizadas sob a forma de sociedade anônima e pela Caixa Econômica
Federal.
95
Observação: estão discriminados neste arquivo apenas os documentos do Sisorf alterados em
virtude de mudança de procedimento ou de interpretação legal ou regulamentar, não sendo
citados os documentos alterados devido a pequenos ajustes no texto, tais como correção
ortográfica, atualização de endereço de link, alteração de leiaute, etc.
96
Atualização Sisorf nº 105, de 19 de julho de 2016
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Capítulo 5.15 Atualização do Capítulo “Autorização para operar em crédito rural” de
cooperativas de crédito, em virtude da edição da Resolução nº 4.434, de
2015, e da Carta Circular nº 3.739, de 2015.
Alterações para suprimir as referências às agências pioneiras, em vista
4.3.30.150 da revogação do Regulamento Anexo III à Resolução nº 2.099, de 1994,
4.23.20 pela Resolução nº 4.072, de 2012.
4.23.30.10
4.23.40.20 Alteração do item 4 da subseção para incluir a opção de inclusão do
número de agências por município de forma conjunta, quando do
registro, no Unicad, do pedido de autorização para instalação de agência
no País.
97
Atualização Sisorf nº 106, de 30 de agosto de 2016
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Capítulo 5.8 Atualização do Capítulo “Incorporação” de cooperativas de crédito, de
acordo com as disposições da Resolução nº 4.434, de 2015, da Circular
nº 3.771, de 2015, e da Carta Circular nº 3.739, de 2015.
Capítulo 5.9 Atualização do Capítulo “Fusão” de cooperativas de crédito, de acordo
com as disposições da Resolução nº 4.434, de 2015, e da Circular nº
3.771, de 2015.
Capítulo 5.10 Atualização do Capítulo “Desmembramento” de cooperativas de crédito,
de acordo com as disposições da Resolução nº 4.434, de 2015, e da
Circular nº 3.771, de 2015.
3.4.30.50 Atualização dos documentos em decorrência da edição do Decreto nº
3.4.60.10 8.660, de 2016, que estabelece a dispensa da legalização dos
4.3.32.50 documentos públicos provenientes dos Estados que tenham aderido à
4.3.32.110 Convenção sobre a Eliminação da Exigência de Legalização de
4.14.30.30 Documentos Públicos Estrangeiros, celebrada em Haia em 1961,
4.14.40.30 observado que, nesse caso, a única formalidade exigida para atestar a
4.21.40.40 autenticidade da assinatura, a função ou cargo exercida pelo signatário
4.22.40.40 do documento e, quando cabível, a autenticidade do selo ou carimbo
6.1.30.100 aposto no documento, consiste na aposição da apostila, conforme
6.2.30.40 modelo anexo à referida Convenção.
11.1.10
8.13.10.15 Inclusão, no modelo de requerimento de autorização para instituição de
pagamento em funcionamento, de campo para informação de dados da
pessoa responsável pela inclusão dos dados no Unicad, e de itens em que
se prevê o encaminhamento do arquivo eletrônico com o estatuto ou
contrato social consolidado após a obtenção do código para acesso ao
98
Sisbacen, e o registro de dados acerca do pleito no Unicad após a
obtenção do código para acesso ao sistema.
99
Atualização Sisorf nº 107, de 10 de outubro de 2016
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
100
Atualização Sisorf nº 108, de 23 de novembro de 2016
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Capítulos 4.3 e Alteração de documentos dos capítulos 4.3 (“Constituição e autorização
4.14 para funcionamento”) e 4.14 (“Eleição ou nomeação”) para contemplar
disposições da Lei nº 13.303, de 2016.
3.4.10 Alteração dos documentos para excluir referência a pleito de
3.4.30.20 credenciamento para divulgação de ofertas firmes de preços e de
3.4.70.20 negócios (introducing broker), uma vez que o assunto não depende mais
3.4.70.30 de autorização do Banco Central do Brasil, em virtude da revogação da
3.4.70.40 Resolução nº 2.676, de 1999, pela Resolução nº 4.523, de 2016.
101
Atualização Sisorf nº 109, de 23 de novembro de 2016
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
3.4.30.40 Atualização em virtude da edição da Carta Circular nº 3.788, de 2016,
3.4.60.20 que divulga modelos de documentos necessários à instrução de
4.3.30.10 processos de eleição ou nomeação para exercício de cargos em órgãos
4.3.90.20 estatutários ou contratuais das instituições financeiras e das demais
4.14.30.10 instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, exceto
4.14.30.20 administradoras de consórcio, cooperativas de crédito e instituições de
4.14.40.30 pagamento, e revoga a Carta Circular nº 3.572, de 2012.
4.14.80.20
4.30.40.40
4.30.90.20
11.4.10
102
Atualização Sisorf nº 110, de 23 de fevereiro de 2017
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
3.4.70.20 Alteração em decorrência da edição da Portaria nº 91.740, de 23 de
3.4.70.30 dezembro de 2016, que atualizou o Regimento Interno do Banco Central
e diversos do Brasil.
documentos
4.3.30.250 Alteração para atualizar os documentos em virtude da edição da Carta
5.1.30.220 Circular nº 3.784, de 2016, que revogou a Carta Circular nº 3.693, de
7.1.30.160 2015, divulgando os procedimentos a serem observados para abertura
e diversos de conta Reservas Bancárias e Conta de Liquidação.
documentos
4.33.30.10 Atualização dos documentos para eliminar a previsão de redução dos
7.1.30.10 valores a partir dos quais os arranjos de pagamento passam a integrar o
Sistema de Pagamentos Brasileiros (SPB), em vista da edição da Circular
nº 3.815, de 2016, que alterou a Circular nº 3.682, de 2013.
103
Atualização Sisorf nº 111, de 6 de abril de 2017
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
3.4.10 Alteração dos documentos para incluir referência a pleito de
3.4.60.20 credenciamento de entidade de auditoria cooperativa e de empresa de
3.4.70.40 auditoria independente para a realização das atividades de auditoria
cooperativa de que tratam a Resolução nº 4.454, de 2015, e a Circular
nº 3.790, de 2016.
8.1.10.65 Alteração dos modelos de requerimento e de declaração de atendimento
8.1.30.15 a requisitos legais e regulamentares, destinados a instrução de pleito de
eleição em empresa pública, em sociedade de economia mista ou em
suas subsidiárias (aplicáveis a instituições financeiras e demais
instituições regidas pela Lei nº 4.595, de 1964), em decorrência do fim
do prazo estabelecido no artigo 1º, § 3º, da Lei nº 13.303, de 2016, para
edição, pelos Poderes Executivos, de ato governamental estabelecendo
regras de governança destinadas às suas respectivas empresas públicas,
sociedades de economia mista e subsidiárias com receita operacional
bruta inferior a R$90 milhões.
8.1.30.2 Alteração dos modelos de declaração de atendimento a requisitos legais
8.1.30.14 e regulamentares, a serem firmadas por eleitos, controladores e
8.1.30.15 detentores de participação qualificada. As declarações foram
8.2.30.3 restruturadas, sendo disponibilizados dois modelos:
8.2.30.4 a) “Modelo A”, o qual deve ser obrigatoriamente utilizado no caso de
8.3.30.1 pleito cujo ato societário tenha sido realizado a partir de 1º de maio
8.3.30.2 de 2017, inclusive, ou, no caso de autorização para funcionamento,
8.3.30.6 que tenha sido instruído até a referida data;
8.13.30.1 b) “Modelo B”, o qual poderá ser utilizado, alternativamente ao “Modelo
8.13.30.2 A”, no caso de pleito cujo ato societário tenha sido realizado até 30
8.13.30.4 de abril de 2017, ou, no caso de autorização para funcionamento,
que tenha sido instruído até a referida data.
104
citados os documentos alterados devido a pequenos ajustes no texto, tais como correção
ortográfica, atualização de endereço de link, alteração de leiaute, etc.
105
Atualização Sisorf nº 112, de 20 de abril de 2017
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Diversos Alteração de diversos documentos, entre os quais o Sisorf 3.4.40.12
documentos (“Exigências”), para contemplar a mudança, para quinze dias, do prazo
estabelecido pelo Deorf para atendimento de exigências formuladas na
análise do pleito, sendo que a inobservância do prazo poderá acarretar o
arquivamento do processo.
106
Atualização Sisorf nº 113, de 29 de maio de 2017
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Capítulo 4.23 Atualização do capítulo “Instalação de agência no País” às disposições da
Resolução nº 4.072, de 2012.
3.4.30.10 Alteração dos documentos em virtude da edição do Comunicado nº
3.4.60.20 30.614, de 2017, por meio do qual do Chefe do Deorf divulgou a
3.4.70.10 estrutura administrativa do Departamento e as novas regras de
5.1.60.30 vinculação das entidades supervisionadas às subunidades do Deorf
5.1.60.40 (jurisdição), para fins dos respectivos processos.
5.6.60.10
5.8.60.10
5.13.60.10
11.5.10
Documentos encerrados
Documento Sisorf Descrição
107
Atualização Sisorf nº 114, de 27 de junho de 2017
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Diversos Alteração de documentos para substituir as referências aos atuais
documentos dos modelos de mapa de composição de capital e de formulário cadastral por
títulos 3, 4, 6, 8 e referência aos modelos Sisorf 8.10.20.1 e 8.10.20.2, respectivamente,
9 em vista de restruturação do manual, com a criação da seção 8.10.20
(“Formulários externos”), observado que não houve alteração no
conteúdo dos modelos.
3.4.40.12 Alteração do documento para esclarecer que, no caso de formalização de
exigência que demande a realização de assembleia geral em cooperativa
de crédito ou em sociedade anônima de capital aberto, é concedido prazo
de trinta dias para resposta.
3.4.70.20 Alteração das tabelas que especificam as competências para decisão, por
3.4.70.30 autoridade e por assunto, em decorrência da edição da Portaria nº
93.503, de 2017, que atualizou o Regimento Interno do Banco Central do
Brasil.
Alterações decorrentes da edição da Carta Circular nº 3.822, de 2017,
4.3.40.20 que divulgou o repositório de procedimentos operacionais do Sistema de
4.3.90.20 Informações Banco Central (Sisbacen) e revogou a Carta Circular nº
4.30.40.30 3.444, de 2010, observado que o prazo de validade da senha para
4.30.90.20 acesso ao Sisbacen de instituição em processo de autorização para
5.1.40.20 funcionamento foi alterado para noventa dias.
5.1.90.20
6.2.40.30
6.2.100.20
7.1.40.20
11.4.10
4.14.30.80 Alteração dos documentos em virtude da revogação da Instrução
108
4.14.80.20 Normativa nº 13, de 2013, do Departamento de Registro Empresarial e
5.1.30.70 Integração (DREI), pela Instrução Normativa nº 34, de 2017, que dispõe
5.1.90.20 sobre o arquivamento de atos de empresas, sociedades ou cooperativas
5.7.30.10 de que participem estrangeiros residentes e domiciliados no Brasil,
5.7.80.20 pessoas físicas, brasileiras ou estrangeiras, residentes e domiciliadas no
6.8.30.50 exterior e pessoas jurídicas com sede no exterior.
6.8.80.20
11.9.10
5.1.30.20 Atualização dos documentos em virtude da edição da Instrução
5.1.30.30 Normativa nº 38, de 2017, do Departamento de Registro Empresarial e
5.1.90.20 Integração (DREI), que instituiu o Anexo IV (Manual de Registro de
5.6.10 Cooperativa) e revogou a Instrução Normativa nº 10, de 2013.
5.6.80.20
5.7.30.30
5.7.50.10
5.7.80.20
11.9.10
Documentos encerrados
Documento Sisorf Descrição
109
Atualização Sisorf nº 115, de 7 de julho de 2017
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
3.4.70.20 Alteração nas tabelas de competência para decisão, com vistas a
3.4.70.30 contemplar a inclusão de competência, a cargo do chefe de subunidade,
para arquivamento de processo em decorrência de descumprimento de
prazo previsto na regulamentação ou de não atendimento, no prazo
assinalado, de solicitação de apresentação de documentos, de prestação
de informações, de comparecimento para a realização de entrevistas
técnicas ou outras solicitações.
110
Atualização Sisorf nº 116, de 23 de agosto de 2017
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Capítulos 4.8, Alteração nos documentos em virtude da edição da Instrução Normativa
4.14, 4.15, 4.16, nº 38, de 2017, do Departamento de Registro Empresarial e Integração
4.17, 4.21, 4.22, (DREI), a qual institui, entre outros, os Manuais de Registro de
6.6, 6.7, 6.8, 6.9, Sociedade Limitada, Cooperativa e Sociedade Anônima, bem como
6.11, 6.12, 6.13 revoga as Instruções Normativas nº 10, de 2013, e nº 26, de 2014.
Capítulo 5.3 Atualização do Capítulo 5.3, que trata de projeto de alteração estatutária
em cooperativa de crédito, em virtude da edição da Resolução nº 4.434,
e da Circular nº 3.771, ambas de 2015.
Capítulo 5.13 Atualização do Capítulo 5.13, que trata de cancelamento da autorização
para funcionamento, a pedido – contemplando inclusive o caso de
cancelamento da autorização para funcionamento por dissolução da
sociedade e consequente ingresso no regime de liquidação ordinária –,
em virtude da edição da Resolução nº 4.434, e da Circular nº 3.771,
ambas de 2015.
3.4.40.20 Inclusão no documento 3.4.40.20 de esclarecimento de que, caso o
interessado solicite vista dos autos dentro do prazo de dez dias a partir
do recebimento da comunicação relativa à decisão do pleito, o prazo para
interposição do recurso é contado a partir do acesso às peças
processuais.
4.21.30.70 Alterações de documentos do capítulo referente a aumento de capital em
4.21.50.12 instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595,
4.21.70.20 de 1964, em vista da alteração dos procedimentos a serem adotados
para recolhimento, ao Banco Central do Brasil, em moeda corrente, dos
valores recebidos pelos subscritores. O referido recolhimento – que se
dava com a transferência das quantias integralizadas para conta corrente
do Banco Central do Brasil – passou a ser feito por meio de pagamento
de boleto na rede bancária.
111
Documentos encerrados
Documento Sisorf Descrição
112
Atualização Sisorf nº 117, de 1º de novembro de 2017
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
3.4.10 Inclusão do item 12 na Seção 3.4.10, em virtude da edição da Resolução
nº 4.598, de 2017, esclarecendo que deve ser submetido à aprovação do
Banco Central do Brasil o pedido de companhia securitizadora de crédito
imobiliário de autorização para o exercício da função de agente fiduciário.
4.1.30.180 Atualização dos documentos em decorrência da edição do Comunicado nº
4.1.60.20 30.976, de 2017, que divulga comunicado do Grupo de Ação Financeira
4.3.30.200 contra a Lavagem de Dinheiro e o Financiamento do Terrorismo
4.3.90.20 (GAFI/FATF).
11.5.10
4.3.30.240 Atualização de documentos dos Capítulos 4.3 e 5.1, que tratam de
4.3.50.50 constituição e autorização para funcionamento de instituições financeiras
4.3.90.20 e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de 1964, para
4.3.100 contemplar os procedimentos a serem adotados no caso em que os
5.1.30.90 valores referentes à integralização inicial do capital social forem
5.1.50.40 recolhidos ao Banco Central do Brasil em moeda corrente. Nessa
5.1.90.20 situação, os interessados, tão logo recebam os valores dos subscritores,
5.1.100 devem entrar em contato com o Deorf solicitando a emissão de boleto
bancário para pagamento, para que seja providenciado o registro do
referido recebimento , de forma a permitir a geração do boleto a ser
pago.
4.14.50.10 Atualização de documentos dos Capítulos 4.14 e 5.7 (que tratam de
4.14.60.20 eleição em instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei
4.14.80.20 nº 4.595, de 1964), bem como de modelos de requerimento para
4.14.90 instrução do pleito, em virtude da edição da Resolução nº 4.538, de
5.7.50.10 2016, que dispõe sobre a política de sucessão de administradores,
5.7.60.20 estabelecendo prazo para implementação da referida política por parte
5.7.80.20 das instituições. Foi incluído, nos modelos de requerimento que
5.7.90 contenham pedido de aprovação de nome de administrador cuja eleição
tenha sido realizada a partir de 27 de maio de 2017, item para que a
instituição declare que observou a política de sucessão implementada.
113
Documentos encerrados
Documento Sisorf Descrição
8.1.40.1 Encerramento dos modelos de mapa de composição de capital e de
8.1.40.2 formulário cadastral aplicáveis à instrução de pleitos de instituições
financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de 1964, uma
vez que foram substituídos pelos modelos Sisorf 8.10.20.1 e 8.10.20.2,
de igual conteúdo, aplicáveis a todas as instituições autorizadas a
funcionar pelo Banco Central do Brasil.
114
Atualização Sisorf nº 118, de 15 de dezembro de 2017
Documentos alterados
Documento Sisorf Descrição
Capítulos 4.3, 6.1, Alteração dos documentos em virtude da edição das seguintes instruções
6.2 e 6.8 normativas (IN) do Departamento de Registro Empresarial e Integração
(DREI):
115
7.2 autorização para funcionamento de instituição de pagamento, para
contemplar as alterações promovidas pela Circular nº 3.824, de 2017, na
Circular nº 3.683, de 2013.
3.4.70.20 Atualização das tabelas que especificam as competências para decisão,
3.4.70.30 por autoridade e por assunto, em decorrência de alterações ocorridas no
Capítulo 7.16 do Manual de Organização Administrativa (ADM) do Banco
Central do Brasil.
Documentos encerrados
Documento Sisorf Descrição
Capítulos 4.32 e Encerramento dos capítulos 4.32 e 5.16, que tratam de prorrogação de
5.16 prazo para alienação de bens imóveis não de uso, devido à revogação do
artigo 35 da Lei nº 4.595, de 1964, pela Lei nº 13.506, de 2017.
116
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção:
Subseção:
ÍNDICE DO CAPÍTULO
117
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção:
Subseção:
118
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 10. Acesso ao Unicad
Subseção: 10. Procedimentos para acesso
Introdução
119
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 10. Acesso ao Unicad
Subseção: 10. Procedimentos para acesso
6. Tão logo receba as informações necessárias para acessar o Unicad, o responsável pela
inclusão dos dados cadastrais deve alterar a senha provisória por uma outra de sua
escolha, por razões de segurança.
7. A nova senha deve ter no mínimo seis e no máximo oito dígitos, podendo conter letras e
algarismos, começando com letra, observado que o sistema faz distinção entre maiúsculas
e minúsculas. Ela é válida por noventa dias. No caso de a senha perder a validade, a
instituição deve solicitar nova senha ao Deorf.
8. Para alterar a senha provisória por outra de sua escolha, o responsável pela inclusão dos
dados cadastrais da instituição deve adotar os seguintes procedimentos:
10. Para ter acesso ao Unicad, a instituição autorizada a funcionar deve ter celebrado contrato
para utilização do Sisbacen, conforme descrito no Sisorf 3.3.10.20.
120
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 10. Acesso ao Unicad
Subseção: 10. Procedimentos para acesso
11. O acesso é feito com os dados de logon da instituição no Sisbacen, constituído por:
12. No caso de conglomerado financeiro, a instituição líder pode, usando o seu próprio logon,
incluir os registros no Unicad em nome das demais instituições integrantes do
conglomerado.
13. A cooperativa central pode, usando o seu próprio logon, incluir os registros no Unicad em
nome das cooperativas a ela filiadas.
121
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 10. Acesso ao Unicad
Subseção: 20. Sistema de Informações Banco Central – Sisbacen
2. Os dados e informações contidos no Sisbacen, acessíveis ou não aos seus usuários, são de
propriedade do Banco Central do Brasil, inclusive aqueles que, originados de qualquer
usuário, tenham sido inseridos pela Autarquia nas bases de dados do sistema (Circ.
3.232/2004, Regulamento do Sisbacen, art. 3º).
122
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 20. Inclusão de dados básicos de pessoa jurídica
Subseção: 10. Instituição em processo de autorização para funcionamento
g) se o campo “Valor Capital Social” for exibido, digitar o valor do capital subscrito;
123
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 20. Inclusão de dados básicos de pessoa jurídica
Subseção: 10. Instituição em processo de autorização para funcionamento
2. Após completar os seus dados básicos, conferi-los e corrigi-los, se for o caso, a instituição
deve “submeter” os registros à análise do Deorf. Para isso, deve adotar os seguintes
procedimentos:
124
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 20. Inclusão de dados básicos de pessoa jurídica
Subseção: 20. Acionista ou quotista
1. A instituição deve cadastrar no Unicad os dados básicos das pessoas jurídicas acionistas
ou quotistas diretos ou indiretos da instituição, que tenham sido informados no documento
Capef – “Composição de Capital” (modelo Sisorf 8.10.20.1), bem como dos eventuais
usufrutuários.
2. Para registrar os dados básicos do acionista ou do quotista que seja pessoa jurídica:
125
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 20. Inclusão de dados básicos de pessoa jurídica
Subseção: 20. Acionista ou quotista
126
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 30. Inclusão de dados básicos de pessoa física
Subseção: 10. Eleito para cargo estatutário ou contratual
Inclusão dos dados básicos das pessoas eleitas para cargos estatutários ou
contratuais
1. A inclusão dos dados básicos dos eleitos no Unicad é condição indispensável para a
inclusão dos dados de eleição dos membros dos órgãos estatutários ou contratuais. É
obrigatório que sejam cadastradas as seguintes informações em nome do eleito: CPF (no
caso de residente no Brasil), nome, país de nacionalidade, data de nascimento, tipo da
origem no cadastro, nome da mãe, naturalidade, sexo, profissão, estado civil, nome do
cônjuge (no caso de pessoa casada) e endereço. Apesar de o sistema não exigir que seja
informado o CPF no caso de estrangeiro residente no exterior, se o eleito possuir CPF deve
informá-lo.
2. Para verificar se os dados dos eleitos ou dos nomeados estão ou não registrados no
módulo “Dados Básicos”, devem ser adotados os seguintes procedimentos:
4. Caso o nome do eleito esteja cadastrado no Unicad, podem ser apresentadas duas telas
diferentes com informações sobre o eleito, quais sejam:
a) tela simples, contendo apenas os campos relativos aos dados de identificação do eleito
(Tipo de Identificação, Nome, País de Nacionalidade, Nome da Mãe). Essa tela é
apresentada quando os dados do eleito foram incluídos no Unicad por outra instituição
com a qual o eleito estava vinculado. A apresentação da tela simples é um mecanismo
de segurança do Unicad, que tem o objetivo de impedir que os dados pessoais do
127
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 30. Inclusão de dados básicos de pessoa física
Subseção: 10. Eleito para cargo estatutário ou contratual
eleito sejam consultados ou alterados por uma instituição com a qual ele não possua
vínculo;
b) tela completa, contendo todos os campos que compõem os dados básicos do eleito
(Dados de Identificação, Dados Complementares, Códigos de Identificação,
Documentos, Dados Telefônicos, Dados de Endereço Residencial e Origem da Inclusão
no Cadastro).
6. Caso a instituição tenha acesso apenas à tela simples, contendo somente os dados de
identificação do eleito, ela deve entrar em contato com o Departamento de Monitoramento
do Sistema Financeiro (Desig) para solicitar a alteração, no Unicad, da instituição
responsável pela alteração dos dados do eleito. A solicitação deve ser feita por e-mail
endereçado a unicad@bcb.gov.br.
7. Para inclusão dos dados básicos do eleito, devem ser adotados os seguintes
procedimentos:
128
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 30. Inclusão de dados básicos de pessoa física
Subseção: 10. Eleito para cargo estatutário ou contratual
campos marcados com asterisco (*) são de preenchimento obrigatório. Caso o eleito
seja casado, será obrigatório informar o nome do cônjuge;
h) informar os dados do eleito nos campos apresentados no formulário;
i) clicar em “Gravar”,
j) clicar em “OK” na mensagem “Confirma Inclusão?”. O sistema processará a inclusão e
exibirá a mensagem “Incluída com sucesso”.
8. Para atualizar ou complementar os dados básicos de eleito cujo nome já tenha sido
previamente cadastrado no Unicad, devem ser adotados os seguintes procedimentos:
9. Uma vez inseridas, as informações contidas nos campos pertinentes aos “Dados de
Identificação” não podem ser alteradas pelo usuário.
129
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 30. Inclusão de dados básicos de pessoa física
Subseção: 20. Acionista, quotista ou usufrutuário
1. A instituição deve cadastrar no Unicad os dados básicos das pessoas físicas acionistas ou
quotistas diretos ou indiretos da instituição, que tenham sido informados no documento
Capef – “Composição de Capital” (modelo Sisorf 8.10.20.1), bem como dos eventuais
usufrutuários.
3. Para registrar os dados básicos do acionista ou do quotista que seja pessoa física, o
usuário deve observar os procedimentos descritos para a inclusão de dados dos eleitos
(Sisorf 3.3.30.10, item 7), devendo ser selecionada, no campo “Tipo da Origem no
Cadastro”, uma das seguintes opções:
130
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 40. Autorizações
Subseção: 10. Autorização para funcionamento
131
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 40. Autorizações
Subseção: 10. Autorização para funcionamento
132
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 40. Autorizações
Subseção: 20. Mudança do tipo jurídico (transformação societária)
3. O roteiro para inclusão, no Unicad, dos dados sobre a mudança do tipo jurídico é o
seguinte:
133
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 40. Autorizações
Subseção: 20. Mudança do tipo jurídico (transformação societária)
134
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 40. Autorizações
Subseção: 30. Mudança de objeto social
3. O roteiro para inclusão dos dados de mudança do objeto social (exceto mudança de objeto
social para banco múltiplo) é o seguinte:
135
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 40. Autorizações
Subseção: 30. Mudança de objeto social
4. O roteiro para inclusão dos dados no caso de mudança do objeto social para banco
múltiplo é o seguinte:
136
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 40. Autorizações
Subseção: 30. Mudança de objeto social
c) selecionar a opção “Mudança de Objeto Social para Banco Múltiplo”; será aberta tela
para preenchimento dos dados do pleito;
d) no campo “Tipo do Ato”, selecionar o ato societário que deliberou sobre o assunto;
e) no campo “Data do Ato”, digitar a data da realização do ato societário;
f) no campo “Denominação Social”, digitar a denominação social que será adotada,
completa e sem abreviações, tal como especificada no estatuto ou contrato social,
inclusive no tocante à utilização da sigla “S.A.” ou “S/A”;
g) no campo “Nome Fantasia”, digitar o nome fantasia, caso seja utilizado. Deixar o
campo em branco se a instituição não possuir nome fantasia;
h) no campo “Nome Reduzido”, digitar o nome reduzido, o qual deve ser composto de
acordo com as orientações constantes no Sisorf 3.3.40.90;
i) no campo “Sigla do Nome”, digitar a sigla da instituição, se houver. Deixar o campo
em branco se a instituição não adotar sigla;
j) no campo “Natureza Jurídica”, selecionar a opção adequada, por exemplo: “Sociedade
Anônima de Capital Aberto”, “Sociedade Anônima de Capital Fechado”;
k) no campo “Ramo de Atividade”, selecionar “Bancos múltiplos com carteira comercial”
ou “Bancos múltiplos sem carteira comercial”, conforme o caso;
l) no campo “Segmento”, selecionar “Banco múltiplo”;
m) deixar em branco o campo “Data Limite Início Atividades”;
n) no campo “Observação”, registrar informações adicionais sobre o pleito, se houver
necessidade;
o) clicar em “Gravar” e confirmar a inclusão; será exibida a mensagem “Incluída com
sucesso”.
137
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 40. Autorizações
Subseção: 40. Carteira operacional de banco múltiplo
1. Para inserir os dados sobre criação de carteira operacional de banco múltiplo, o sistema
exige que seja informado o nome do diretor responsável pela carteira, que deve ser um
dos diretores com mandato em exercício ou, ainda, um diretor que tenha sido eleito e cujo
nome tenha sido submetido à apreciação do Banco Central do Brasil, estando registrado
na ocorrência “Ato de Eleição/Nomeação de Membro Estatutário/Contratual” do Unicad.
3. O procedimento descrito no item anterior deve ser repetido até que sejam incluídos os
dados sobre todas as carteiras operacionais previstas para a instituição.
138
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 40. Autorizações
Subseção: 40. Carteira operacional de banco múltiplo
5. No caso de mudança de objeto social de banco múltiplo, devem ser registrados no Unicad
os dados sobre o cancelamento de cada uma das carteiras operacionais detidas pelo
banco, de acordo com roteiro mencionado no item anterior.
6. O procedimento deve ser repetido até que sejam incluídos os dados sobre o cancelamento
de todas as carteiras operacionais que o banco possuía.
139
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 40. Autorizações
Subseção: 50. Cisão ou desmembramento
140
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 40. Autorizações
Subseção: 60. Incorporação
2. A inclusão da autorização para incorporação deve ser feita pela sociedade incorporadora.
O roteiro para isso é o seguinte:
3. A instituição que estiver sendo integralmente incorporada (ou cada uma delas, se for o
caso) deve incluir a ocorrência de autorização para cancelamento da autorização para
funcionamento. Para isso, deve ser seguido o roteiro adequado ao tipo de instituição,
descrito no Sisorf 3.3.40.150, observado que no campo “Motivo do Cancelamento” deve
ser selecionada a opção “Incorporação” e que o campo “Observação” deve ser preenchido
143
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 40. Autorizações
Subseção: 70. Alteração das condições de associação de cooperativa de crédito
144
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 40. Autorizações
Subseção: 80. Mudança de categoria de cooperativa singular de crédito
145
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 40. Autorizações
Subseção: 90. Mudança de denominação
Nome reduzido
2. O campo “Nome Reduzido”, constante nos dados básicos das pessoas jurídicas, no Unicad,
é utilizado sempre que se torna necessário identificar a instituição de forma abreviada (em
relatórios, retorno de consultas, etc.). O nome reduzido deve, naturalmente, guardar
relação com a denominação social da instituição. Entretanto, como o campo para registro
da informação só possui trinta posições, seu preenchimento implica, quase sempre, na
utilização de siglas e abreviações e, portanto, deve obedecer a critérios definidos de
padronização, de acordo com o tipo de instituição e o segmento de atuação. Nos itens a
seguir estão contidas instruções para formação do nome reduzido, que levam em
consideração os aspectos aqui citados.
3. No caso das instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito), são observados os seguintes critérios para
formação do nome reduzido:
4. Exemplos:
Cooperativas de crédito
5. No caso das cooperativas de crédito, a denominação social deve ser dividida em dois
grupos de termos, “Básico” e “Complementar”, com vistas a formação do nome reduzido.
6. O termo “Básico” especifica a classe de cooperativa e/ou seu objeto social, como, por
exemplo, “cooperativa de crédito”, “cooperativa de economia e crédito mútuo”,
“cooperativa central de crédito”. Nas cooperativas cuja denominação contenha termos
como “crédito rural”, “pequenos empresários, microempresários e microempreendedores”
e “livre admissão”, esses termos, apesar de estarem relacionados com o critério de
admissão de associados, são considerados como parte do termo “Básico”.
8. A Tabela 3 foi construída a fim de cobrir as situações conhecidas e mais comuns. Para
novas denominações que venham a ser adotadas, e que não estejam previstas na tabela,
a sigla deverá ser composta levando em consideração os critérios aqui definidos.
9. A sigla para o termo “Básico”, de acordo com o aqui estabelecido, é de uso obrigatório, e
sempre deve compor o “Nome Reduzido”.
12. As abreviaturas da Tabela 4 devem ser sempre utilizadas, quando os termos a que se
referem estiverem presentes na denominação social da cooperativa, exceto se o tamanho
do campo impossibilitar o seu uso. Nesse caso, deve ser dada preferência aos termos que
melhor identifiquem a instituição.
Administradoras de consórcio
13. No caso das administradoras de consórcio, são observados os seguintes critérios para
formação do nome reduzido:
14. Exemplos:
Instituições de pagamento
15. No caso das instituições de pagamento, são observados os seguintes critérios para
formação do nome reduzido:
Tabelas
16. As tabelas a serem utilizadas para a formação do nome reduzido, de acordo com o tipo de
instituição e o segmento de atuação, são as seguintes:
Segmento Sigla
Agência de Fomento AF
Arrendamento Mercantil AM
Associação de Poupança e Empréstimo APE
Banco BCO
Banco de Desenvolvimento BD
Banco de Investimento BI
Banco Múltiplo BM
Companhia Hipotecária CH
Corretora de Câmbio CC
Corretora de Câmbio e Valores Mobiliários CCVM
Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários CCTVM
Corretora de Valores Mobiliários CVM
Crédito, Financiamento e Investimento CFI
Crédito Imobiliário CI
Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários DTVM
Sociedade de Crédito ao Microempreendedor e à Empresa de Pequeno Porte SCMEPP
COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO RURAL OU CENTRAL DAS COOPERATIVAS DE CRÉDITO RURAL CCCR
COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO CCLA
COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE ASSOCIADOS CCLA
COOPERATIVA DE CRÉDITO E INVESTIMENTO CC INV
COOPERATIVA DE CRÉDITO E POUPANÇA CC POUP
COOPERATIVA DE CRÉDITO, INVESTIMENTO E POUPANÇA CC INV POUP
COOPERATIVA DE CRÉDITO, POUPANÇA E INVESTIMENTO CC POUP INV
COOPERATIVA DE CRÉDITO E INVESTIMENTO DE LIVRE ADMISSÃO CCLA
COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS PEQUENOS EMPRESÁRIOS, MICROEMPRESÁRIOS E
CCPEMM
MICROEMPREENDEDORES
COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS MICROEMPRESÁRIOS, PEQUENOS EMPRESÁRIOS E
CCPEMM
MICROEMPREENDEDORES
COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS MICROS E PEQUENOS EMPRESÁRIOS E MICROEMPREENDEDORES CCPEMM
COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS PEQUENOS E MICROS EMPRESÁRIOS E MICROEMPREENDEDORES CCPEMM
COOPERATIVA DE CRÉDITO MÚTUO DOS PEQUENOS EMPRESÁRIOS, MICROEMPRESÁRIOS E
CCPEMM
MICROEMPREENDEDORES
COOPERATIVA DE CRÉDITO MÚTUO DOS MICROEMPRESÁRIOS, PEQUENOS EMPRESÁRIOS E
CCPEMM
MICROEMPREENDEDORES
COOPERATIVA DE CRÉDITO MÚTUO DOS MICROS E PEQUENOS EMPRESÁRIOS E
CCPEMM
MICROEMPREENDEDORES
COOPERATIVA DE CRÉDITO MÚTUO DOS PEQUENOS E MICROS EMPRESÁRIOS E
CCPEMM
MICROEMPREENDEDORES
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO DOS PEQUENOS EMPRESÁRIOS, MICROEMPRESÁRIOS E
CCPEMM
MICROEMPREENDEDORES
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO DOS MICROEMPRESÁRIOS, PEQUENOS EMPRESÁRIOS E
CCPEMM
MICROEMPREENDEDORES
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO DOS MICROS E PEQUENOS EMPRESÁRIOS E
CCPEMM
MICROEMPREENDEDORES
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO DOS PEQUENOS E MICROS EMPRESÁRIOS E
CCPEMM
MICROEMPREENDEDORES
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS PEQUENOS EMPRESÁRIOS,
CCPEMM
MICROEMPRESÁRIOS E MICROEMPREENDEDORES
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS MICROEMPRESÁRIOS, PEQUENOS
CCPEMM
EMPRESÁRIOS E MICROEMPREENDEDORES
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS MICROS E PEQUENOS EMPRESÁRIOS E
CCPEMM
MICROEMPREENDEDORES
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS PEQUENOS E MICROS EMPRESÁRIOS E
CCPEMM
MICROEMPREENDEDORES
Papel papel
pecuários Pec
Peças Peç
pequenos Peq
pequenos agricultores Peq Agr
pequenos produtores Peq Prod
pessoal Pes
pessoal integrante Pes Integ
petroleiros Petr
plantadores Plant
plantadores de cana Plant Cana
policiais Pol
policiais federais Pol Fed
policiais militares Pol Mil
produtores Prod
produtores agrícolas e pecuários Prod Agr Pec
produtores de cana Prod Cana
produtores de leite Prod Leite
produtores rurais Prod Rurais
profissionais Prof
profissionais graduados em administração Prof Adm
profissionais do comércio de confecções e tecidos Prof Com Conf
profissionais da contabilidade Prof Cont
profissionais das áreas de engenharia, arquitetura Prof Eng
profissionais da área de informática Prof Inf
profissionais de informática Prof Inf
profissionais das áreas sujeitas à inscrição no CREA Prof Insc Crea
aliança dos profissionais da área de saúde Prof Saúde
profissionais da área da saúde Prof Saúde
profissionais da saúde Prof Saúde
profissionais de nível superior da área da saúde Prof Saúde
profissionais de nível superior da saúde Prof Saúde
profissionais de saúde Prof Saúde
profissionais de saúde de nível superior Prof Saúde
profissionais de tecnologia da informação Prof Tec Info
professores Profes
professores e funcionários Profes
professores e demais profissionais da área de educação Profes Educ
públicos Publ
revendedores Rev
Rurais rurais
Saúde Saúde
servidores Serv
servidores civis e militares Serv Civ Mil
servidores e empregados Serv Empr
servidores e funcionários Serv Func
servidores e magistrados Serv Mag
servidores e membros Serv Mem
servidores estaduais Serv Est
1. Faz parte do processo de autorização para transferência da sede da instituição para outro
município o registro da ocorrência no Unicad, cujo roteiro é o seguinte:
156
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 40. Autorizações
Subseção: 110. Inclusão ou alteração da estrutura organizacional
Introdução
2. As informações sobre o pleito devem ser inseridas por meio da inclusão das seguintes
ocorrências no módulo “Autorizações” do Unicad (“Autorização para Alterações
Estatutárias/contratuais”):
157
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 40. Autorizações
Subseção: 110. Inclusão ou alteração da estrutura organizacional
j) nos campos “N. Mínimo de membros” e “N. Máximo de membros”, digitar os números
mínimo e máximo admissíveis para o órgão, conforme disposto no estatuto ou contrato
social;
k) no campo “Prazo de Mandato”, selecionar a opção adequada (“Determinado” ou
“Indeterminado”) e, no caso de mandato por tempo determinado, digitar no campo ao
lado o número de anos de duração do mandato;
l) no campo “Observação”, registrar, se necessário, alguma informação adicional;
m) clicar em “Gravar” e confirmar a inclusão; será exibida a mensagem “Incluída com
sucesso”.
5. Após a inclusão das informações sobre o novo órgão devem ser inseridas, também, as
informações sobre os cargos que o compõem, conforme contido no próximo item.
158
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 40. Autorizações
Subseção: 110. Inclusão ou alteração da estrutura organizacional
159
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 40. Autorizações
Subseção: 110. Inclusão ou alteração da estrutura organizacional
160
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 40. Autorizações
Subseção: 110. Inclusão ou alteração da estrutura organizacional
h) nos campos “N. Mínimo de membros” e “N. Máximo de membros”, digitar a nova
quantidade mínima e máxima de membros admissíveis para o cargo, caso tenha sido
alterado;
i) no campo “Prazo de Mandato”, registrar o novo prazo de mandato, caso tenha sido
alterado;
j) no campo “Observação”, registrar, se necessário, alguma informação adicional;
k) clicar em “Gravar” e confirmar a inclusão; será exibida a mensagem “Incluída com
sucesso”.
161
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 40. Autorizações
Subseção: 110. Inclusão ou alteração da estrutura organizacional
162
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 40. Autorizações
Subseção: 120. Alteração de capital
163
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 40. Autorizações
Subseção: 130. Inclusão ou alteração de capital autorizado
1. Os dados acerca de capital autorizado, de que trata o artigo 168 da Lei nº 6.404, de 1976
(previsão, no estatuto, de adoção do instituto do capital autorizado, ou alteração do limite
de aumento do capital, em valor do capital ou em número de ações, bem como a exclusão
da previsão), são registrados no Unicad, por ocasião das respectivas ocorrências.
164
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 40. Autorizações
Subseção: 140. Área geográfica de atuação de cooperativa de crédito
Introdução
2. Para registrar os dados geográficos da sua área de atuação, a cooperativa de crédito deve
buscar os dados no seu estatuto social.
g) nos itens seguintes, estão descritos os procedimentos a serem adotados em cada caso,
de acordo com a seleção do “Tipo de Abrangência”.
quadrado ao lado de cada nome, para que sejam assinalados os que pertencem à área
de atuação da cooperativa; após assinalar os municípios, o usuário deve clicar no
botão “+”;
h) a tela será atualizada, com a inclusão de tantas linhas quantos forem os municípios
assinalados no passo anterior; essas linhas também terão O botão com a expressão
“EXCLUIR REGISTRO”, à direita de cada uma delas, para ser utilizado caso seja
necessário excluir algum município;
i) quando a área de atuação da cooperativa abranger municípios de mais de uma unidade
da Federação, o usuário pode, se desejar, selecionar a opção “Individual” para uma
das unidades e a opção “Múltiplos” para outra, indiferentemente;
j) após incluir todos os municípios, o usuário deve conferir atentamente todos os dados
inseridos, a fim de evitar erros, tomando especial atenção para que o município onde
está localizada a sede da cooperativa não seja esquecido;
k) clicar em “Gravar” e confirmar a inclusão, observado que pode ser utilizado, caso
necessário, o campo “Observação”, para registro de qualquer informação adicional.
10. As ocorrências registradas ficarão na situação “Pendente de Validação” até que sejam
analisadas pelo Deorf. Após a decisão do processo, o Deorf procede ao registro de
validação da ocorrência, alterando a sua situação de “Pendente de Validação” para
“Registrado/Homologado”, tornando efetivo, dessa forma, o cadastramento da área de
atuação da cooperativa no Unicad.
11. Após a validação da ocorrência, a área de atuação da cooperativa poderá ser visualizada
no módulo “Dados Básicos”, opção “Consulta/Alteração” – “Área de Atuação de
Cooperativa”. Na tela que se abre, clicar em “Consultar” e, em seguida, no registro que
está na situação “Vigente”.
12. Sempre que a cooperativa fizer reforma do seu estatuto social que implique em alterações
da área de atuação, deverá incluir nova ocorrência de autorização, de acordo com os
seguintes procedimentos:
13. Após validação pelo Deorf, a área de atuação anteriormente cadastrada será
automaticamente cancelada, passando a vigorar a nova situação. A situação vigente pode
ser visualizada no módulo “Dados básicos”, opção “Consulta/Alteração” – “Área de
Atuação de Cooperativa”. Na tela que se abre, clicar em “Consultar”. Serão exibidos todos
os registros feitos, sendo a área de atuação atual na situação “Vigente” e as anteriores na
situação “Cancelada/Encerrada”.
“Observações”; nesse campo também podem ser registradas outras observações que
se façam necessárias;
j) clicar no botão “Gravar” e confirmar a inclusão; será exibida a mensagem “Incluída
com sucesso”.
173
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 40. Autorizações
Subseção: 170. Instalação de agência no País
175
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 40. Autorizações
Subseção: 180. Instalação e alteração de dependência no exterior
176
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 40. Autorizações
Subseção: 190. Operações de câmbio
177
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 40. Autorizações
Subseção: 190. Operações de câmbio
178
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 40. Autorizações
Subseção: 200. Capital Nível I e/ou II
179
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 40. Autorizações
Subseção: 210. Operações de crédito rural
1. O roteiro para inclusão, no Unicad, do pedido de autorização para operar em crédito rural
é o seguinte:
180
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 40. Autorizações
Subseção: 220. Modalidades de serviços de pagamento
181
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 40. Autorizações
Subseção: 220. Modalidades de serviços de pagamento
e) no quadro “Dados da Solicitação”, preencher o campo “Data Fim” com a data a partir
da qual a instituição deixou de atuar na modalidade em questão;
f) se necessário, preencher o campo “Observação”;
g) clicar em “Gravar” e confirmar a inclusão. Será exibida a mensagem “Incluída com
sucesso”.
182
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 40. Autorizações
Subseção: 230. Eleição ou nomeação
3. Para inserir os dados da eleição ou nomeação no Unicad, devem ser adotados os seguintes
procedimentos:
– “dd.mm.aaaa”;
– “AGO/aaaa”, caso o mandato se encerre na assembleia geral ordinária a ser
realizada em “aaaa”;
– “1 RCA após AGO/aaaa”, caso o mandato se encerre na primeira reunião do
conselho de administração a ser realizada após a assembleia geral ordinária
de “aaaa”;
– “AAS/aaaa” ou “RAS/aaaa”, caso o mandato dos administradores se encerre
na assembleia anual de sócios ou reunião anual de sócios, no caso de
sociedade limitada;
4. O procedimento descrito no item anterior deve ser repetido para cada cargo e órgão
estatutário ou contratual para os quais tenha havido eleição.
187
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 50. Prestação de informações após a aprovação do pleito
Subseção: 10. Inclusão de CNPJ e registro de data de início de atividades
CNPJ. Para informar a data de início de atividades, a instituição que já tenha registrado o
CNPJ no Unicad, bem como a cooperativa de crédito cuja estrutura organizacional tenha
sido submetida a inspeção prévia (caso em que o CNPJ foi informado ao Deorf, que
providenciou o registro), deve adotar os procedimentos contidos no item anterior (exceto
a alínea “d”).
6. A sede e a agência matriz são incluídas com o CNPJ de número de ordem igual a “0001”,
após a inclusão, no Unicad, da data de início de atividades da instituição.
188
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 50. Prestação de informações após a aprovação do pleito
Subseção: 20. Código de compensação de agência matriz
189
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 50. Prestação de informações após a aprovação do pleito
Subseção: 30. Data de início de atividades de agência no País
3. Caso tenha sido registrada data futura para início de atividades da agência, ela
permanecerá na situação “Autorizada sem Atividade”, no módulo “Instalações” do Unicad,
até a data que foi informada, quando então passará para a situação “Em Funcionamento”.
190
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 50. Prestação de informações após a aprovação do pleito
Subseção: 40. Data de início de atividades de agência no exterior
191
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 50. Prestação de informações após a aprovação do pleito
Subseção: 50. Data de início de atividades de carteira operacional
3. O procedimento descrito no item anterior deve ser repetido para cada uma das carteiras
autorizadas.
4. No caso de ser informada data futura no campo “Data Início”, o sistema atualiza,
automaticamente, a situação da carteira de “Autorizada/Credenciada” para “Em Atividade”
na data informada.
192
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 50. Prestação de informações após a aprovação do pleito
Subseção: 60. Data de posse
1. Para inclusão no Unicad das informações relativas à data de posse, devem ser adotados os
seguintes procedimentos:
193
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 50. Prestação de informações após a aprovação do pleito
Subseção: 70. Comunicação de transferência de sede
2. O roteiro para informar a data de início das atividades na nova sede social é o seguinte:
194
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 60. Consulta às ocorrências de autorização
Subseção:
195
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 60. Consulta às ocorrências de autorização
Subseção:
196
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 70. Correção de informações em ocorrências de autorização
Subseção:
2. Caso venha a ser apurado erro nas informações registradas em ocorrências do módulo
“Autorizações” que estejam na situação “Pendente de Validação”, a instituição deve entrar
em contato com o componente do Deorf a que está vinculada a sua sede. Se for o caso, o
Deorf altera a situação da ocorrência de “Pendente de Validação” para “Em digitação”,
permitindo que sejam corrigidos alguns dados.
197
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 3. Registros no Unicad
Seção: 70. Correção de informações em ocorrências de autorização
Subseção:
5. Caso tenha sido constatado erro em informações que não são passíveis de correção, a
ocorrência é cancelada. Para cancelar a ocorrência, o Deorf altera a sua situação de
“Pendente de Validação” para “Cancelado”, após o que a instituição poderá fazer nova
inclusão.
198
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção:
Subseção:
ÍNDICE DO CAPÍTULO
3.4.10 Introdução
3.4.20 Disposições gerais
3.4.30 Instrução do processo
3.4.30.10 Documentação básica
3.4.30.20 Inclusão de dados cadastrais no Unicad
3.4.30.30 Estatuto ou contrato social eletrônico
3.4.30.40 Declaração de propósito
3.4.30.50 Documentos provenientes do exterior
3.4.40 Exame do processo
3.4.40.10 Aspectos gerais do exame do processo
3.4.40.12 Exigências
3.4.40.14 Análise reputacional
3.4.40.20 Decisão
3.4.50 Providências finais
3.4.50.10 Providências do Banco Central do Brasil
3.4.50.12 Liberação do valor do capital
3.4.50.20 Providências da instituição
3.4.60 Base legal e regulamentar
3.4.60.10 Legislação básica
3.4.60.20 Normas
3.4.70 Anexos
3.4.70.10 Anexo I – Endereços dos componentes do Deorf
3.4.70.20 Anexo II – Competência para decisão (por autoridade)
3.4.70.30 Anexo III – Competência para decisão (por assunto)
3.4.70.40 Anexo IV – Assuntos publicados no Diário Oficial da União
3.4.70.50 Anexo V – Assuntos divulgados por comunicado
199
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 10. Introdução
Subseção:
Aspectos gerais
constituição (Lei 4.595/1964, art. 10, X, a, com a redação dada pela Lei 7.730/1989, e
art. 18; Res. 4.122/2012 e Res. 3.567/2008; Circ. 3.649/2013 e Circ. 3.182/2003);
autorização para funcionamento (Lei 4.595/1964, art. 10, X, a, com a redação dada
pela Lei 7.730/1989, e art. 18; Res. 4.122/2012 e Res. 3.567/2008; Circ.
3.649/2013 e Circ. 3.182/2003);
alteração de controle societário (Lei 4.595/1964, art. 10, X, g, incluído pelo Decreto-
Lei 2.321/1987; Res.4.122/2012; Circ. 3.649/2013 e Circ. 3.182/2003);
ingresso de acionista ou quotista com participação qualificada ou com direitos
correspondentes a participação qualificada (Res. 4.122/2012 e Circ. 3.649/2013);
assunção da condição de acionista ou quotista detentor de participação qualificada
(Res. 4.122/2012 e Circ. 3.649/2013);
200
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 10. Introdução
Subseção:
201
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 10. Introdução
Subseção:
202
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 10. Introdução
Subseção:
203
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 10. Introdução
Subseção:
Cooperativas de crédito
constituição (Lei 4.595/1964, art. 10, X, a, com a redação dada pela Lei 7.730/1989;
Res. 4.434/2015 e Circ. 3.771/2015);
autorização para funcionamento (Lei 4.595/1964, art. 10, X, a, com a redação dada
pela Lei 7.730/1989; Res. 4.434/2015 e Circ. 3.771/2015);
mudança de categoria de cooperativa de crédito (Lei 4.595/1964, art. 10, X, c, com a
redação dada pela Lei 7.730/1989; Res. 4.434/2015 e Circ. 3.771/2015);
incorporação, fusão e desmembramento (Lei 4.595/1964, art. 10, X, c, com a redação
dada pela Lei 7.730/1989; Res. 4.434/2015 e Circ. 3.771/2015);
autorização para operar em crédito rural (Lei 4.829/1965, art. 6o, I e MCR 1.3.1);
cancelamento da autorização para operar em crédito rural (Lei 4.829/1965, art. 6o, I e
MCR 1.3.1);
reforma estatutária (Lei 4.595/1964, art. 10, X, f, com a redação dada pela Lei
7.730/1989; Res. 4.434/2015 e Circ. 3.771/2015);
mudança de denominação social (Lei 4.595/1964, art. 10, X, f, com a redação dada
pela Lei 7.730/1989; Res. 4.434/2015; Circ. 3.771/2015);
eleição ou nomeação de membro de órgão estatutário (Lei 4.595/1964, art. 10, XI,
com a redação dada pela Lei 7.730/1989; Res. 4.122/2012 e Circ. 3.771/2015);
transferência da sede social para outro município (Lei 4.595/1964, art. 10, X, b; com a
redação dada pela Lei 7.730/1989; Res. 4.434/2015);
capital nível I ou II – elegibilidade de instrumentos para composição do Patrimônio de
Referência (PR), recompra ou resgate desses instrumentos, bem como alteração dos
termos do Núcleo de Subordinação definido no contrato ou documento que ampara a
operação de captação (Res. 4.192/2013);
autorização para prestação de serviços de pagamento em arranjo de pagamento que
integre ou passe a integrar o Sistema de Pagamentos Brasileiro (Lei 12.865/2013, art.
6º, § 1º; Res. 4.282/2013, Circ. 3.682/2013, Circ. 3.683/2013, art. 43, parágrafo
único, com a redação dada pela Circ. 3.705/2014);
autorização para atuar em nova modalidade de serviços de pagamento (Lei
12.865/2013, art. 6º, § 1º; Res. 4.282/2013; Circ. 3.682/2013; Circ. 3.683/2013, art.
49);
204
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 10. Introdução
Subseção:
Administradoras de consórcio
205
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 10. Introdução
Subseção:
Instituições de pagamento
7. Devem ser submetidos à aprovação do Banco Central do Brasil os atos societários das
instituições de pagamento participantes de arranjo de pagamento integrante do Sistema
de Pagamentos Brasileiro (SPB) relativos aos seguintes assuntos:
206
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 10. Introdução
Subseção:
207
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 10. Introdução
Subseção:
9. Devem ser submetidos à aprovação do Banco Central do Brasil os nomes dos membros
eleitos para o conselho de administração, a diretoria executiva, o conselho consultivo e o
conselho fiscal do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) (Res. 4.222/2013, Anexo I, arts.
31, caput, e 39, parágrafo único).
10. Devem ser submetidos à aprovação do Banco Central do Brasil os nomes dos membros
eleitos para o conselho de administração, a diretoria executiva e o conselho fiscal do
Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (Res. 4.284/2013, Anexo I, arts. 30,
caput, e 38, parágrafo único).
11. Deve ser submetido ao Banco Central do Brasil o pedido de credenciamento de Entidade
de Auditoria Cooperativa (EAC) e de empresa de auditoria independente para a
realização das atividades de auditoria cooperativa (Lei Complementar 130/2009, art. 12;
Res. 4.454/2015, art. 2º; Circ. 3.790/2016).
208
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 10. Introdução
Subseção:
12. Deve ser submetido à aprovação do Banco Central do Brasil o pedido de companhia
securitizadora de crédito imobiliário de autorização para o exercício da função de agente
fiduciário (Res. 4.598/2017, art. 59, § 3º).
13. Deve ser submetida à aprovação do Banco Central do Brasil, ainda, a realização de
empréstimos e adiantamentos a empresa comercial exportadora ligada (Decreto-Lei
1.248/1972, art. 9º).
209
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 20. Disposições gerais
Subseção:
5. O número do processo pode ser obtido, também, por meio de consulta à transação
PCOP650 – “Consulta a processos – detalhamento” do Sistema de Informações Banco
Central (Sisbacen), opção 3 – “Processos cadastrados em um período”. Por meio da
referida transação, a instituição pode, ainda, acompanhar o andamento do processo
(opção 1 – “Por número do processo”).
210
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 20. Disposições gerais
Subseção:
BC Correio
6. Com vistas a tornar mais ágil a comunicação com as instituições, o Deorf adota,
preferencialmente, a sistemática de enviar por meio do sistema de correio eletrônico do
Banco Central do Brasil, BC Correio, as correspondências relacionadas com a instrução e o
exame do processo em análise no departamento, abrangendo (Comunicado 28.063/2015,
1):
11. A instituição deve observar os prazos estabelecidos pela legislação e pela regulamentação
vigentes para a instrução dos processos no Deorf.
211
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 20. Disposições gerais
Subseção:
12. São observados os seguintes parâmetros para contagem dos prazos previstos na
legislação e na regulamentação vigentes (Lei 9.784/1999, art. 66):
13. Para efeito de avaliação do cumprimento dos prazos relacionados com a entrega de
documentos no Banco Central do Brasil, é considerada como data da entrega do
documento a data do protocolo, quando a documentação for entregue diretamente na
representação local do Banco Central do Brasil, ou a data da postagem nos Correios ou em
outro serviço regular de despacho e entrega de encomendas e documentos.
Vista de processo
212
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 30. Instrução do processo
Subseção: 10. Documentação básica
Requerimento
Consultas
10. A cooperativa de crédito singular filiada à cooperativa central pode autorizar o Banco
Central do Brasil a encaminhar todas as correspondências relacionadas com o processo
aos cuidados da cooperativa central, que ficará responsável por manter a filiada a par do
andamento do processo. Nesse caso, a singular deve encaminhar autorização específica
para tal.
12. Caso conste no ato societário mais de um assunto que dependa da aprovação do Banco
Central do Brasil, o processo deve ser instruído de acordo com as disposições legais e
regulamentares pertinentes a cada um dos assuntos deliberados.
13. O Banco Central do Brasil pode solicitar quaisquer documentos e informações adicionais
julgados necessários à decisão acerca da pretensão, inclusive a autoridades no exterior
(Res. 4.122/2012, art. 3º, I; Circ. 3.433/2009, art. 29, I; Res. 4.434/2015, art. 11, I;
Circ. 3.683/2013, art. 55).
Entrevistas
15. O Banco Central do Brasil pode convocar para entrevista, com vistas a colher subsídios
para decidir o pleito (Res. 4.122/2012, art. 3o, II; Circ. 3.433/2009, art. 29, II; Res.
4.434/2015, art. 11, II; Circ. 3.683/2013, art. 55):
17. Por ocasião dos aumentos de capital, fusões, incorporações, transferência de controle ou
outros atos que impliquem mudança de composição societária, as instituições devem
encaminhar ao Deorf o mapa de composição de capital, conforme modelo Sisorf 8.10.20.1
(Documento Capef – Composição de Capital – modelo Cadoc 38029-8) (Circ. 518/1980, 2,
com a redação dada pela Circ. 624/1981).
18. O mapa de composição de capital deve ser encaminhado no prazo máximo de quinze dias
da data em que ocorrer modificação na posição anteriormente informada em decorrência
dos atos citados no item anterior, bem como na hipótese de ingresso de acionista ou
expansão de sua participação, em percentual igual ou superior a 5% (cinco por cento) do
capital, de forma acumulada ou não (Circ. 518/1980, 2, com a redação dada pela Circ.
624/1981).
19. Devem ser discriminados no mapa de composição de capital (Circ. 518/1980, 2, com a
redação dada pela Circ. 624/1981):
I- administradores da instituição;
II - instituições financeiras e sociedades autorizadas a funcionar pelo Banco Central
do Brasil;
III - administradoras de consórcio:
IV - acionistas estrangeiros.
que fique claramente evidenciado o controle acionário da empresa participante pelo setor
governamental, por pessoa(s) física(s) residente(s) no Brasil ou por acionista(s)
sediado(s), residente(s) ou domiciliado(s) no exterior (Circ. 518/1980, 3).
b) nos casos em que essa informação já tenha sido apresentada anteriormente e não
tenha tido alteração.
22. No caso de a instituição encaminhar vias adicionais ou documentos que não são
necessários para a instrução do processo, eles serão devolvidos quando o pleito for
solucionado.
2. A descrição das informações que devem ser registradas no Unicad e os roteiros para
registrá-las estão disponíveis nas seções “Instrução do processo”, subseções “Inclusão de
dados cadastrais” dos capítulos do Sisorf pertinentes a cada assunto em particular.
218
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 30. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais no Unicad
Administradoras de consórcio
219
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 30. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais no Unicad
220
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 30. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais no Unicad
Acesso ao Unicad
11. Para acessar o Unicad, a instituição deve preencher a tela de “Autenticação no Sistema”
com os dados de logon do Sisbacen, ou seja:
221
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 30. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais no Unicad
12. No caso de conglomerado financeiro, a instituição líder pode, usando o seu próprio logon,
incluir os registros no Unicad em nome das demais instituições integrantes do
conglomerado.
13. A cooperativa central pode, usando o seu próprio logon, incluir os registros no Unicad em
nome das cooperativas a ela filiadas.
Erros
14. Caso a instituição constate erro nas informações que inseriu no Unicad, ela deve entrar
em contato com o componente do Deorf a que estiver vinculada a sua sede social,
conforme Sisorf 3.4.70.10.
222
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 30. Instrução do processo
Subseção: 30. Estatuto ou contrato social eletrônico
Aspectos gerais
2. O texto completo do estatuto ou contrato social deve ser transmitido, via internet, pelo
Sistema de Transferência de Arquivos (STA), em arquivo nomeado com os oito dígitos
identificadores da instituição no Unicad (código ID-Bacen. O documento deve ser enviado
na forma de texto, elaborado com a utilização do padrão rich text format – rtf, sendo
vedado o envio de arquivo digitalizado na forma de imagem (Circ. 3.215/2003, art. 1º,
parágrafo único).
3. É dispensada a remessa, em papel, de via do estatuto social quando ele não for parte
integrante do ato societário que deliberou a reforma estatutária (Circ. 3.215/2003, art.
2º).
223
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 30. Instrução do processo
Subseção: 30. Estatuto ou contrato social eletrônico
7. Doravante, o termo “estatuto” será usado para se referir a estatuto, contrato social ou
regulamento interno indistintamente, a menos que explicitamente mencionado em
contrário.
8. O estatuto deve ser editado em sistema que suporte o formato rich text format – rtf e
enviado na forma de texto, vedado o envio de arquivo digitalizado na forma de imagem.
10. Após a última revisão de conteúdo, o arquivo deve ser salvo com a extensão “rtf”. Para
fazer isso no Microsoft Word® e no Microsof WordPad®, deve-se clicar no menu “Arquivo”
e optar por “Salvar como”. Na parte inferior da tela que se abre em seguida, denominada
“Salvar como”, deve-se clicar dentro da caixa “Salvar como tipo” e escolher a opção
“Formato Rich Text (*.rtf)”.
11. A instituição deve dar ao arquivo nome igual ao seu código de identificação (ID-Bacen),
que é composto pela letra Z (zê) seguida de sete dígitos.
12. Para conhecer seu ID-Bacen, a instituição deve acessar o módulo “Dados Básicos” do
sistema Unicad e optar por “Consulta/Alteração” – “Pessoa Jurídica”. O ID-Bacen está
localizado no canto superior direito do campo “Identificação da Pessoa Jurídica”.
Alternativamente, a instituição pode consultar o componente do Deorf ao qual está
vinculada a instituição líder do conglomerado.
224
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 30. Instrução do processo
Subseção: 30. Estatuto ou contrato social eletrônico
13. O texto completo do estatuto deve ser transmitido via internet, pelo STA, disponível no
endereço: https://sta.bcb.gov.br/sta/dologin.
15. Orientações detalhadas para a transmissão do arquivo relativo ao estatuto por meio do
STA, bem como para a consulta às transmissões efetuadas estão disponíveis no “Manual
de utilização do novo sistema”, opção “Interface Web” – que permite efetuar
manualmente a transmissão de arquivos –, no endereço
(http://www.bcb.gov.br/?TRANSFARQ).
16. Na transmissão do arquivo, deve ser selecionada, no campo “Tipo de arquivo”, a opção
“AESIF01 (ESIF) – Estatuto Social”.
18. A cooperativa central pode transmitir o arquivo referente ao estatuto eletrônico em nome
de cooperativa a ela filiada.
19. Deve ser observado que, independentemente da instituição que esteja operacionalizando a
remessa do estatuto – instituição líder do conglomerado ou cooperativa central –, o
arquivo referente ao estatuto eletrônico deve ser nomeado com o ID-Bacen da instituição
a que pertença o estatuto que está sendo enviado.
20. No caso de autorização para funcionamento em que a remessa do arquivo for feita pela
instituição líder do conglomerado ou cooperativa central, se a sociedade em constituição
225
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 30. Instrução do processo
Subseção: 30. Estatuto ou contrato social eletrônico
ainda não tiver o ID-Bacen, o arquivo deve ser nomeado com os dez dígitos
identificadores do número do respectivo processo de autorização (Pt), conforme contido
nos capítulos do Sisorf referentes a autorização para funcionamento.
226
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 30. Instrução do processo
Subseção: 40 Declaração de propósito
5. Uma vez que mensagens enviadas via internet podem não ser recebidas por motivo de
ordem técnica, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem
como outros fatores que impossibilitam a transferência de dados, recomenda-se aos
interessados verificar se o comunicado foi divulgado pelo Banco Central do Brasil,
conforme item anterior. Caso não tenha sido divulgado em até três dias após o
encaminhamento da mensagem, os interessados devem entrar em contato com a Divisão
de Gestão, Planejamento e Logística (Digep) do Deorf (digep.deorf@bcb.gov.br), telefones
227
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 30. Instrução do processo
Subseção: 40 Declaração de propósito
228
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 30. Instrução do processo
Subseção: 50. Documentos provenientes do exterior
a) expedidos por autoridades de outros países, desde que encaminhados por via
diplomática por governo estrangeiro ao governo brasileiro (Decreto 84.451/1980, art.
3º);
b) expedidos pelas autoridades judiciárias ou por outras autoridades da França, assim
como os documentos cuja veracidade, data, autenticidade de assinatura ou
conformidade com o original sejam atestados por tais autoridades. Para que os
documentos privados originários da França sejam dispensados de consularização, é
necessário que eles sejam notarizados (reconhecimento de firma na França) (Decreto
91.207/1985, art. 30);
c) públicos provenientes da Argentina, observado que a única formalidade exigida nas
legalizações dos documentos é um selo, no qual se certifiquem a autenticidade da
firma, a capacidade com a qual atuou o signatário do documento e, conforme o caso, a
identidade do selo ou do carimbo que figure no documento (Acordo entre a República
Argentina e a República Federativa do Brasil sobre simplificação de legalizações em
documentos públicos, publicado no Diário Oficial da União 77, de 23.4.2004, seção 1,
págs. 82 e 83);
d) públicos provenientes dos Estados que tenham aderido à Convenção sobre a
Eliminação da Exigência de Legalização de Documentos Públicos Estrangeiros,
celebrada em Haia em 1961, observado que, nesse caso, a única formalidade exigida
para atestar a autenticidade da assinatura, a função ou cargo exercida pelo signatário
do documento e, quando cabível, a autenticidade do selo ou carimbo aposto no
documento, consiste na aposição da apostila, conforme modelo anexo à Convenção
(Decreto 8.660/2016, Convenção sobre a Eliminação da Exigência de Legalização de
Documentos Públicos Estrangeiros, arts. 2º, 3º e 4º).
Análise Preliminar
1. Para que o exame do processo não sofra solução de continuidade, é essencial que, no seu
início, estejam presentes todas as informações e os documentos necessários ao seu
exame, conforme especificado nas seções “Instrução do processo” dos capítulos do Sisorf
pertinentes aos assuntos deliberados.
2. Para tanto, o processo pode ser submetido à rotina denominada “Análise Preliminar”, que
consiste no exame inicial do processo com o objetivo de verificar se foram encaminhados
os documentos e as informações necessárias para a análise do assunto.
5. O exame do pleito é conduzido de acordo com o contido nas seções “Exame do processo”
dos capítulos do Sisorf pertinentes aos assuntos deliberados.
6. O Banco Central do Brasil não aprova o ato societário, mas os assuntos nele inseridos que
sejam de sua competência aprovar. Dessa forma, a análise restringe-se ao mérito desses
7. A análise dos aspectos formais do ato societário tem por finalidade evitar a aprovação de
matérias que tenham sido deliberadas em ato com erro ou falha formal que possa vir a
comprometer a sua validade. Portanto, não tem o objetivo de substituir a função legal
atribuída à Junta Comercial de examinar os aspectos formais dos atos societários, que
será exercida quando do arquivamento do ato no Registro do Comércio.
8. Conforme o Comunicado nº 18.176, de 2009, faz parte do exame dos pleitos de interesse
das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco
Central do Brasil, administradoras de consórcio e instituições de pagamento, em matérias
relacionadas com a área de Organização do Sistema Financeiro e de Resolução, a
avaliação da instituição interessada e das pessoas físicas e jurídicas envolvidas, no tocante
à regularidade de suas obrigações perante o Banco Central do Brasil.
10. Além dos aspectos mencionados no item anterior, são examinadas, também, eventuais
restrições da área de Fiscalização em nome da instituição interessada, bem como
restrições ou pendências constantes em base cadastral do Banco Central do Brasil.
16. Constatada qualquer ocorrência em relação aos aspectos evidenciados nos itens
precedentes, os interessados são informados, ficando interrompido o exame do processo
até a solução da pendência ou a apresentação de fundamentadas justificativas
(Comunicado 18.176/2009, 4).
19. Caso se verifique, durante a análise do processo, a ocorrência de crimes definidos em lei
como de ação pública, ou de indícios de sua prática, o Deorf encaminha à Procuradoria-
Geral do Banco Central do Brasil proposta de comunicação dos fatos ao Ministério Público
(Lei Complementar 105/2001, art. 9º).
6. Se a exigência for de implementação simples, ela pode ser feita por telefone ou e-mail, de
maneira informal. Nesse caso, é dado o prazo de cinco dias para a resposta. Se a
instituição não responder no prazo concedido, a demanda é formalizada por meio de
correio eletrônico ou de ofício, conforme item 2.
235
Título: 3. Instrução e exame de processos
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo
Seção: 40. Exame do processo
Subseção: 14. Análise reputacional
Aspectos gerais
236
Título: 3. Instrução e exame de processos
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo
Seção: 40. Exame do processo
Subseção: 14. Análise reputacional
3. Nos casos de que trata o item anterior, o Banco Central do Brasil poderá conceder prazo
aos interessados para a apresentação de justificativas (Res. 4.122/2012, art. 5º,
parágrafo único; Circ. 3.683/2013, art. 61, parágrafo único, com a redação dada pela Circ.
3.824/2017).
5. Na análise quanto aos parâmetros estipulados no item anterior, o Banco Central do Brasil
considerará as circunstâncias de cada caso, bem como o contexto em que ocorrer o
ingresso do pedido, com vistas a avaliar a possibilidade de aceitar ou recusar o nome do
pretendente, tendo em vista o interesse público (Res. 4.122/2012, Regulamento Anexo I,
art. 6º, V, e Regulamento Anexo II, art. 3º, parágrafo único; Circ. 3.683/2013, art. 8º, VI,
e art. 29, parágrafo único).
237
Título: 3. Instrução e exame de processos
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo
Seção: 40. Exame do processo
Subseção: 14. Análise reputacional
7. A análise para verificar o atendimento do requisito de reputação ilibada é feita por meio do
exame (Circ. 3.182/2003, art. 1º, V; Circ. 3.433/2009, art. 8º, § 1º, e art. 22, § 2º; Circ.
3.649/2013, art. 2º, IV, art. 11, III, art. 13, III, e art. 16, I, VI e VII; Circ. 3.683/2013,
art. 5º, IV, art. 24, §§ 2º e 4º, ambos com a redação dada pela Circ. 3.705/2014, art. 27,
§ 1º, V, e § 2º, e art. 30):
238
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 40. Exame do processo
Subseção: 20. Decisão
1. O Deorf observa a ordem cronológica dos atos societários em exame no Banco Central do
Brasil, com vistas à sua decisão. Todavia, havendo motivação, e desde que não haja
interdependência das deliberações, o Deorf pode alterar a sequência de exame dos atos
societários. Assim, um ato societário posterior, de alteração do capital social, pode ser
aprovado antes de um ato societário anterior que tenha deliberado pela mudança de sede
social. Por outro lado, se uma reforma estatutária alterar a estrutura da administração da
sociedade e uma reforma posterior também modificar artigo do mesmo tema, a segunda
reforma não pode ser aprovada antes da primeira.
2. A cronologia dos atos societários não pode deixar de ser observada quando, na segunda
reforma estatutária, houver consolidação do estatuto social.
3. Após o exame do assunto, o pleito é decidido pela autoridade a quem foi atribuída
competência para a decisão, conforme contido nos Sisorf 3.4.70.20 e 3.4.70.30.
4. Em princípio, o Deorf não aprova apenas parte das deliberações de um ato societário.
Assim, caso o ato societário contenha diversos assuntos que dependam de aprovação do
Banco Central do Brasil e o exame do pleito recomende o deferimento de apenas parte
dos assuntos, é feita exigência à sociedade solicitando a realização de novo ato societário
para rerratificar o anterior e promover os ajustes necessários, conforme o caso.
Excepcionalmente, havendo justificativa, e avaliada a conveniência e oportunidade, o
Deorf pode aprovar parcialmente deliberações constantes de um mesmo ato societário
desde que a deliberação indeferida não gere efeitos nas demais deliberações aprovadas.
Indeferimento
Reconsideração de decisões
6. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso ao componente do Deorf ao qual está vinculada a sede da instituição, no prazo de
dez dias, contado a partir da ciência ou da divulgação oficial da decisão (Lei 9.784/1999,
art. 59).
7. Caso o interessado solicite vista dos autos dentro do prazo de dez dias a partir do
recebimento da comunicação relativa à decisão do pleito, o prazo para interposição do
recurso é contado a partir do acesso às peças processuais.
d) o registro, no Unicad:
241
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 50. Providências finais
Subseção: 10. Providências do Banco Central do Brasil
242
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 50. Providências finais
Subseção: 12. Liberação do valor do capital
5. Para que seja providenciada a devolução dos valores, a instituição pleiteante informa, no
requerimento de solicitação da aprovação do pleito, o procedimento que deverá ser
adotado para a devolução dos recursos, quando da solução do processo.
243
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 50. Providências finais
Subseção: 12. Liberação do valor do capital
8. No caso em que o recolhimento dos recursos tenha sido efetuado em títulos públicos
federais, o Banco Central do Brasil os libera da vinculação à conta em que estão
custodiados no Selic (conta de custódia de aumento/constituição de capital), tornando-os
disponíveis para que a instituição (no caso de aprovação do processo) ou os subscritores
do capital (no caso de indeferimento ou arquivamento) os negociem no mercado.
9. Para que o Banco Central do Brasil possa liberar os títulos, a instituição titular do processo
informa, no requerimento para aprovação do pleito, os seguintes dados para destinação
dos títulos após a solução do processo: nome da instituição participante do Selic para a
qual os títulos devem ser destinados, ISelic (número de identificação no Selic) da referida
instituição, bem como o respectivo número da conta. A conta informada para destinação
dos títulos deve ser conta de livre movimentação.
Substituição de títulos
11. Os títulos poderão ser substituídos até o dia útil imediatamente anterior ao de seu
vencimento. Caso deseje substituir os títulos, a instituição interessada deve enviar
correspondência ao componente do Deorf responsável pelo exame do pleito solicitando a
substituição dos títulos. A correspondência deve vir acompanhada de uma via do
244
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 50. Providências finais
Subseção: 12. Liberação do valor do capital
13. Uma vez que o Deorf não acompanha o pagamento desses valores, cabe à instituição que
tenha recebido esses créditos solicitar ao Deorf que efetue a liberação dos valores quando
da solução do processo ou, ainda, durante a sua tramitação, caso seja do interesse dela
utilizar os recursos creditados para a vinculação de novos títulos.
245
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 50. Providências finais
Subseção: 20. Providências da instituição
Registro do Comércio
2. Dependendo do assunto que tiver sido deliberado, a instituição deve registrar informações
complementares no Unicad, após a solução do processo.
3. A descrição das informações que devem ser inseridas no Unicad e o roteiro para inseri-las
estão disponíveis nos capítulos do Sisorf relativos aos assuntos que demandam
informações complementares, seção “Informações cadastrais pós-homologação”.
246
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de análise de processos
Seção: 60. Base legal e regulamentar
Subseção: 10. Legislação básica
Lei
Decreto
247
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de análise de processos
Seção: 60. Base legal e regulamentar
Subseção: 10. Legislação básica
Acordo
248
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de análise de processos
Seção: 60. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Resolução
Circular
auditoria independente para a realização das atividades de auditoria cooperativa de que trata a
Resolução nº 4.454, de 17 de dezembro de 2015.
Carta Circular
Comunicado
a) na sede:
255
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 10. Anexo I – Endereços dos componentes do Deorf
256
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 10. Anexo I – Endereços dos componentes do Deorf
2. Para fins de instrução de processos, deverá ser observada a seguinte vinculação entre a
sede da instituição e o componente do Deorf, observado que a entidade supervisionada
que fizer parte de conglomerado se reportará ao componente do Deorf ao qual a líder do
conglomerado estiver vinculada (Comunicado 30.614/2017, 2):
a) Administradora de consórcio:
257
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 10. Anexo I – Endereços dos componentes do Deorf
258
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 10. Anexo I – Endereços dos componentes do Deorf
259
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 10. Anexo I – Endereços dos componentes do Deorf
260
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 20. Anexo II – Competência para decisão (por autoridade)
Instalação no País de novas agências de instituições financeiras domiciliadas no exterior, bem como pedido de cancelamento das autorizações concedidas –
encaminhamento ao Conselho Monetário Nacional
Participação estrangeira no capital de instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, em funcionamento ou
em constituição, quando necessária autorização do Presidente da República – encaminhamento ao Conselho Monetário Nacional
Cancelamento da autorização para funcionamento, no País, de filial de instituição financeira estrangeira – encaminhamento ao Conselho Monetário Nacional
Fusão, cisão ou incorporação que resulte em banco múltiplo, em banco comercial, em banco de investimento ou em banco de câmbio
Mudança de objeto social que resulte em banco múltiplo, em banco comercial, em banco de investimento ou em banco de câmbio
Transferência ou alteração no controle acionário quando houver ingresso de novos acionistas, em banco múltiplo, em banco comercial, em banco de
investimento ou em banco de câmbio
Atos de concentração cuja análise indicar que a operação acarreta impactos relevantes na concorrência no sistema financeiro
Não atendimento ao público por parte das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, no estrito
interesse público, em situações especiais que venham a se apresentar, em todo ou em parte do território nacional
261
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 20. Anexo II – Competência para decisão (por autoridade)
Decisão, em última instância, ressalvada a competência do Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional (CRSFN), bem como os recursos de
servidores contra decisões do Diretor de Administração, de recursos contra atos da competência originária do Presidente ou dos Diretores
Decisão, em última instância, de recursos contra ato do Diretor de Organização do Sistema Financeiro e de Resolução que tenha por objeto juízo sobre a
reputação de controladores ou de membros de órgãos estatutários de instituições financeiras e das demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco
Central do Brasil
Eleição de membros para o conselho de administração dos fundos garantidores de crédito, na forma da legislação e dos estatutos dessas entidades
Decisão, em segunda e última instância, de recursos contra atos dos titulares das unidades que lhes sejam diretamente subordinadas, ressalvadas as
competências da Diretoria Colegiada e do CRSFN
262
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 20. Anexo II – Competência para decisão (por autoridade)
Mudança de objeto social que resulte em sociedade de crédito, financiamento e investimento; sociedade de crédito imobiliário; companhia hipotecária;
sociedade de arrendamento mercantil; banco de desenvolvimento; cooperativa central de crédito; cooperativa de crédito plena
Alteração de controle acionário de banco múltiplo, de banco comercial, de banco de investimento ou de banco de câmbio, quando não houver o ingresso de
novos acionistas
Dispensa do cumprimento de condições para a aprovação de nome de eleito ou nomeado para o exercício de cargo em órgão estatutário ou contratual nas
instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e, nessas hipóteses, aprovação do respectivo nome
Participação societária de instituição sujeita a autorização do Banco Central do Brasil no capital social de instituição financeira ou assemelhada sediada no
exterior
263
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 20. Anexo II – Competência para decisão (por autoridade)
Incorporação de cooperativa de crédito que altere a categoria da incorporadora para cooperativa de crédito plena
Elegibilidade de instrumentos para composição do Patrimônio de Referência (PR) e pedidos de autorização para recompra ou resgate antecipado desses
instrumentos
Autorização para instituição financeira participar em programa de colocação de instrumentos representativos de ações para negociação em instituição
administradora de ambiente de negociação localizada no exterior (depositary receipts)
Cancelamento da autorização para funcionamento ou para administrar grupos de consórcio solicitado por administradora de consórcio detentora de recursos
não procurados por participantes desistentes ou excluídos e valores pendentes de cobrança judicial
Fusão, incorporação, cisão ou desmembramento do qual decorra nova autorização para funcionamento de sociedade de crédito, financiamento e investimento;
sociedade de crédito imobiliário; companhia hipotecária; sociedade de arrendamento mercantil; banco de desenvolvimento; cooperativa central de crédito;
cooperativa de crédito plena
Atos de concentração cuja análise indicar que a operação acarreta impactos não relevantes na concorrência do sistema financeiro
Transferência ou alteração de controle societário de sociedade de crédito, financiamento e investimento, sociedade de crédito imobiliário, companhia
hipotecária e sociedade de arrendamento mercantil
Modificação de composição societária, sem alteração no controle, em decorrência de ingresso de acionista ou quotista com participação qualificada, de
assunção da condição de acionista ou quotista detentor de participação qualificada ou de expansão da participação qualificada em banco múltiplo, banco
264
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 20. Anexo II – Competência para decisão (por autoridade)
Solicitação de informações a entidades de supervisão de outros países sobre a situação de instituições, seus controladores e administradores, bem como de
pessoas físicas e jurídicas, residentes e domiciliadas no exterior, que desejam instalar dependências no território nacional, participar no capital de instituição
com sede no País sujeita à autorização do Banco Central do Brasil ou integrar órgão estatutário numa dessas instituições financeiras e assemelhadas
Modelos de contratos admitidos a negociação em bolsas de mercadorias e de futuros ou em entidades de compensação e liquidação de operações, quando
solicitado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) – manifestação
Participação das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil em programas federais de subsídio à
habitação – manifestação
Revogação de ato que homologou nome de eleito ou nomeado para integrar órgãos estatutários de instituições financeiras e demais instituições autorizadas a
funcionar pelo Banco Central do Brasil
Cancelamento, por determinação do Banco Central do Brasil, da autorização para funcionamento de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do
Brasil e para administrar grupos de consórcio
Decisão, em última instância, de recursos contra atos das unidades a ele vinculadas, ressalvadas as competências da Diretoria Colegiada
Eleição de membros para a diretoria e para os conselhos fiscal e consultivo dos fundos garantidores de crédito, na forma da legislação e dos estatutos dessas
entidades
265
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 20. Anexo II – Competência para decisão (por autoridade)
Decidir, originariamente, pleitos relativos às matérias de alçada decisória das unidades a ele subordinadas, formulados em processos que também contenham
matéria de sua atribuição
Assinar ofícios, em atendimento a solicitações dos poderes Executivo, Legislativo, Judiciário e Ministério Público, em matérias de sua competência, ouvida a
Procuradoria-Geral quando for o caso
Comunicação às autoridades competentes das irregularidades e dos ilícitos administrativos, ou dos indícios de sua prática, que tenham chegado ao seu
conhecimento
Comunicação ao Ministério Público, após manifestação da Procuradoria-Geral, dos crimes definidos em lei como de ação pública, ou dos indícios da prática de
tais crimes
Comunicação à Receita Federal do Brasil, à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e à Superintendência de Seguros Privados (Susep) das irregularidades e
dos indícios administrativos de que tenha conhecimento ou indícios de sua prática
Autorização para funcionamento das instituições cuja constituição tenha sido autorizada pela Diretoria Colegiada (banco múltiplo, banco comercial, banco de
investimento e banco de câmbio)
Constituição de agência de fomento, sociedade corretora, sociedade distribuidora, associação de poupança e empréstimo, instituição de pagamento,
administradora de consórcio e cooperativa de crédito clássica
266
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 20. Anexo II – Competência para decisão (por autoridade)
Cancelamento da autorização para funcionamento, a pedido, de agência de fomento, sociedade corretora, sociedade distribuidora, associação de poupança e
empréstimo, instituição de pagamento, administradora de consórcio e cooperativa de crédito clássica
Transferência ou alteração de controle societário de sociedade corretora, sociedade distribuidora e instituição de pagamento
Modificação da composição societária, sem alteração no controle, de sociedade corretora, sociedade distribuidora e instituição de pagamento, em decorrência
de operações de ingresso de acionista ou quotista com participação qualificada; de assunção da condição de acionista ou quotista detentor de participação
qualificada; ou de expansão da participação qualificada
Fusão, cisão ou incorporação que resulte em sociedade corretora, sociedade distribuidora, instituição de pagamento ou administradora de consórcio
Mudança de objeto social que resulte em sociedade corretora, sociedade distribuidora, instituição de pagamento ou administradora de consórcio
Cancelamento da autorização para funcionamento, a pedido, de banco múltiplo, banco comercial, banco de investimento, banco de câmbio, banco de
desenvolvimento, sociedade de crédito, financiamento e investimento, sociedade de crédito imobiliário, companhia hipotecária, sociedade de arrendamento
mercantil, e cooperativa de crédito plena
Autorização para instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil prestarem serviços de pagamento em
arranjo de pagamento que integre ou passe a integrar o Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB)
Autorização para instituição atuar em modalidade de serviço de pagamento não prevista em autorização previamente concedida
Participação ou aumento percentual da participação no capital de sociedades sediadas no País ou no exterior, inclusive aumento da posição relativa no capital
de instituição financeira ou assemelhada sediada no exterior, ressalvada a atribuição do Diretor da área
267
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 20. Anexo II – Competência para decisão (por autoridade)
Autorização para instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil realizar operações no mercado de câmbio
Modificação da composição societária, sem alteração no controle, de sociedade de crédito, financiamento e investimento, sociedade de crédito imobiliário,
companhia hipotecária e sociedade de arrendamento mercantil, em decorrência de operações de ingresso de acionista ou quotista com participação
qualificada, de assunção da condição de acionista ou quotista detentor de participação qualificada ou de expansão da participação qualificada
Incorporação de cooperativa de crédito que altere a categoria da incorporadora para cooperativa de crédito clássica
Dispensa de integrante de comitê de auditoria de instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil do tempo mínimo de efetivo
exercício como diretor da instituição
Decidir, originariamente, pleitos relativos às matérias de alçada decisória dos Chefes-Adjuntos e das subunidades do Deorf, formulados em processos que
também contenham matéria de sua atribuição
Adequação de propostas de empreendimento apresentadas em entrevista técnica ocorrida na etapa inicial dos processos de constituição e de autorização para
funcionamento e sobre o seu encaminhamento
Compatibilidade entre a estrutura organizacional existente e a prevista no plano de negócios, em processos de constituição e de autorização para
funcionamento e sobre o seu encaminhamento
268
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 20. Anexo II – Competência para decisão (por autoridade)
Exigência de cumprimento de requisitos adicionais, além daqueles ordinariamente previstos na regulamentação específica, nos processos de autorização para
funcionamento, alteração de controle societário e de reorganização societária
Credenciamento de entidade de auditoria cooperativa e de empresa de auditoria independente para a realização de auditoria cooperativa em cooperativas de
crédito
Cancelamento do credenciamento de entidade de auditoria cooperativa e de empresa de auditoria independente para a realização de auditoria cooperativa em
cooperativas de crédito
Fusão, incorporação e cisão, exceto de cooperativa de crédito de capital e empréstimo e sociedade de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno
porte, ressalvada a competência da Diretoria Colegiada, do Diretor da área e do Chefe do Deorf
269
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 20. Anexo II – Competência para decisão (por autoridade)
Autorização para funcionamento das instituições cuja constituição tenha sido autorizada pelo Chefe do Deorf, quando houver modificação no projeto
anteriormente aprovado (agência de fomento, sociedade corretora, sociedade distribuidora, associação de poupança e empréstimo, administradora de
consórcio, cooperativa de crédito clássica e instituição de pagamento)
Ingresso no regime de liquidação ordinária de banco múltiplo, banco comercial, banco de investimento e banco de câmbio
Levantamento do regime de liquidação ordinária de banco múltiplo, banco comercial, banco de investimento e banco de câmbio
Autorização para defasagem na consolidação de demonstrativos contábeis relativos a empresas não financeiras
Cancelamento da autorização para administrar grupos de consórcio, a pedido, exceto quando solicitado por administradora de consórcio detentora de recursos
não procurados por participantes desistentes ou excluídos e valores pendentes de cobrança judicial
270
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 20. Anexo II – Competência para decisão (por autoridade)
Acordo de acionistas ou de quotistas de instituição financeira e das demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, exceto no caso de
sociedade de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte, não vinculado a processo de constituição ou transferência de controle –
manifestação
Prorrogação do prazo para o início das atividades de instituição sujeita à autorização do Banco Central do Brasil para funcionar
Decidir, originariamente, pleitos relativos às matérias de alçada decisória das subunidades do Deorf, formulados em processos que também contenham
matéria de sua atribuição
Autorização para funcionamento de cooperativa de crédito, de instituições cuja constituição tenha sido autorizada pelo Diretor da Área (sociedade de crédito,
financiamento e investimento, sociedade de crédito imobiliário, companhia hipotecária, sociedade de arrendamento mercantil e banco de desenvolvimento), de
sociedade de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte e, quando não houver modificação do projeto anteriormente aprovado, de agência
de fomento, sociedade corretora, sociedade distribuidora, associação de poupança e empréstimo e instituição de pagamento cuja constituição tenha sido
autorizada pelo Chefe do Deorf
Autorizações referentes a entidade a ser objeto de autorização para funcionamento, durante o período pré-operacional: reforma estatutária, alteração
271
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 20. Anexo II – Competência para decisão (por autoridade)
Prorrogação, por até noventa dias, do prazo previsto na regulamentação, para que os interessados na obtenção de autorização para funcionamento adotem as
seguintes providências: formalização dos atos societários de constituição; implementação da estrutura organizacional; apresentação de requerimento
solicitando a realização de inspeção; formalização do pedido de autorização para funcionamento
Mudança de objeto social que resulte em sociedade de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Transformação societária
Fusão, cisão ou incorporação de sociedade de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte e de cooperativa de crédito de capital e
empréstimo
Incorporação de cooperativa de crédito que altere a categoria da incorporadora para cooperativa de crédito de capital e empréstimo
Eleição ou nomeação de membro de órgão estatutário ou contratual, exceto no caso de eleição para fundos garantidores de crédito e no caso de dispensa do
cumprimento de condições para aprovação de nome para o exercício desses cargos
272
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 20. Anexo II – Competência para decisão (por autoridade)
Reforma estatutária
Alteração contratual
Transferência de sede
Alteração de capital
Autorização de destaque de parcela do Patrimônio de Referência (PR) das instituições para operações com o setor público
Autorização para negociação de ouro ativo financeiro pelas cooperativas ou associações de garimpeiros
Depósito em títulos ou em espécie para constituição e aumento de capital: autorização para substituição de títulos, vencidos ou a vencer e liberação de depósito
de valores para constituição e/ou aumento de capital de instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil
273
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 20. Anexo II – Competência para decisão (por autoridade)
Prorrogação de prazo para ingresso do pedido de instalação de dependência ou de participação societária na autoridade competente no exterior
Arquivamento de processo em decorrência de descumprimento de prazo previsto na regulamentação ou de não atendimento, no prazo assinalado, de solicitação
de apresentação de documentos, de prestação de informações, de comparecimento para a realização de entrevistas técnicas ou outras solicitações relacionadas
ao processo no que tange aos pleitos relacionados à “Organização do SFN” (todos os pleitos, exceto os de aprovação de ingresso no regime e levantamento do
regime de liquidação ordinária, e de cancelamento de autorização: para funcionar, para administrar grupos de consórcio e para representação de instituição
estrangeira no País)
Atestar o cumprimento das providências necessárias ao fechamento de alteração de controle societário que tenha sido aprovada com condicionantes
Cancelamento da autorização para funcionamento, a pedido, de sociedade de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte e cooperativa de
crédito de capital e empréstimo
274
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 20. Anexo II – Competência para decisão (por autoridade)
Ingresso no regime de liquidação ordinária, exceto de banco múltiplo, banco comercial, banco de investimento e banco de câmbio
Levantamento do regime de liquidação ordinária, exceto de banco múltiplo, banco comercial, banco de investimento e banco de câmbio
Cancelamento da autorização para funcionamento ou para administrar grupos de consórcio em decorrência de decretação de falência por decisão judicial
Cancelamento da autorização para funcionamento ou para administrar grupos de consórcio em decorrência de mudança de objeto social para atividade
econômica não integrante do SFN, de entidade submetida a regime de liquidação extrajudicial convolada em liquidação ordinária
Arquivamento de processo em decorrência de descumprimento de prazo previsto na regulamentação ou de não atendimento, no prazo assinalado, de solicitação
de apresentação de documentos, de prestação de informações, de comparecimento para a realização de entrevistas técnicas ou outras solicitações relacionadas
ao processo no que tange aos pleitos relacionados ao “Saneamento do SFN” (pleitos de aprovação de ingresso no regime e levantamento do regime de
liquidação ordinária, e de cancelamento de autorização: para funcionar, para administrar grupos de consórcio e para representação de instituição estrangeira no
País)
275
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 30. Anexo III – Competência para decisão (por assunto)
Assuntos Competência
Acordo de acionistas ou de quotistas de instituição financeira e das demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Chefe-Adjunto do Deorf
Central do Brasil, exceto no caso de sociedade de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte, não vinculado a
processo de constituição ou transferência de controle – manifestação
Acordo de acionistas ou quotistas de sociedade de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte Chefe de Subunidade
Adequação de propostas de empreendimento apresentadas em entrevista técnica ocorrida na etapa inicial dos processos de Chefe do Deorf
constituição e de autorização para funcionamento e sobre o seu encaminhamento
Alocação de novos recursos para dependência localizada no exterior Chefe-Adjunto do Deorf
Alteração de controle acionário de banco múltiplo, de banco comercial, de banco de investimento ou de banco de câmbio, Diretor de Organização
quando não houver o ingresso de novos acionistas
Alteração de controle societário de sociedade de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte Chefe de Subunidade
Aprovação do Manual de Organização do Sistema Financeiro (Sisorf) e suas alterações Chefe do Deorf
Arquivamento de processo em decorrência de descumprimento de prazo previsto na regulamentação ou de não atendimento, no Chefe de Subunidade
276
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 30. Anexo III – Competência para decisão (por assunto)
Atos de concentração que não acarretem impactos na concorrência no sistema financeiro Chefe do Deorf
Atos societários de constituição de entidade a ser objeto de autorização para funcionamento Chefe de Subunidade
Autorização de destaque de parcela do Patrimônio de Referência (PR) das instituições para operações com o setor público Chefe de Subunidade
277
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 30. Anexo III – Competência para decisão (por assunto)
Autorização para defasagem na consolidação de demonstrativos contábeis relativos a empresas não financeiras Chefe-Adjunto do Deorf
Autorização para funcionamento das instituições cuja constituição tenha sido autorizada pela Diretoria Colegiada (banco múltiplo, Chefe do Deorf
banco comercial, banco de investimento e banco de câmbio)
Autorização para funcionamento das instituições cuja constituição tenha sido autorizada pelo Chefe do Deorf, quando houver Chefe-Adjunto do Deorf
modificação no projeto anteriormente aprovado (agência de fomento, sociedade corretora, sociedade distribuidora, associação
de poupança e empréstimo, administradora de consórcio, cooperativa de crédito clássica e instituição de pagamento)
Autorização para funcionamento de administradora de consórcio Chefe-Adjunto do Deorf
Autorização para funcionamento de cooperativa de crédito, de instituições cuja constituição tenha sido autorizada pelo Diretor da Chefe de Subunidade
Área (sociedade de crédito, financiamento e investimento, sociedade de crédito imobiliário, companhia hipotecária, sociedade de
arrendamento mercantil e banco de desenvolvimento), de sociedade de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno
porte e, quando não houver modificação do projeto anteriormente aprovado, de agência de fomento, sociedade corretora,
sociedade distribuidora, associação de poupança e empréstimo e instituição de pagamento cuja constituição tenha sido
autorizada pelo Chefe do Deorf
Autorização para funcionamento, como instituição de pagamento, de sociedade em atividade Chefe do Deorf
Autorização para instituição atuar em modalidade de serviço de pagamento não prevista em autorização previamente concedida Chefe do Deorf
Autorização para instituição financeira participar em programa de colocação de instrumentos representativos de ações para Diretor de Organização
negociação em instituição administradora de ambiente de negociação localizada no exterior (depositary receipts)
Autorização para instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil prestarem Chefe do Deorf
serviços de pagamento em arranjo de pagamento que integre ou passe a integrar o Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB)
278
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 30. Anexo III – Competência para decisão (por assunto)
Autorização para instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil realizar Chefe do Deorf
operações no mercado de câmbio
Autorização para negociação de ouro ativo financeiro pelas cooperativas ou associações de garimpeiros Chefe de Subunidade
Autorizações referentes a entidade a ser objeto de autorização para funcionamento, durante o período pré-operacional: reforma Chefe de Subunidade
estatutária, alteração contratual, alteração de capital e eleição ou nomeação de membro de órgão estatutário ou contratual
Cancelamento da autorização para administrar grupos de consórcio, a pedido, exceto quando solicitado por administradora de Chefe-Adjunto do Deorf
consórcio detentora de recursos não procurados por participantes desistentes ou excluídos e valores pendentes de cobrança
judicial
Cancelamento da autorização para agência de fomento realizar operações de arrendamento mercantil Chefe de Subunidade
Cancelamento da autorização para funcionamento ou para administrar grupos de consórcio solicitado por administradora de Diretor de Organização
consórcio detentora de recursos não procurados por participantes desistentes ou excluídos e valores pendentes de cobrança
judicial
Cancelamento da autorização para funcionamento ou para administrar grupos de consórcio em decorrência da decretação de Chefe de Subunidade
falência por decisão judicial
Cancelamento da autorização para funcionamento ou para administrar grupos de consórcio em decorrência de mudança de Chefe de Subunidade
objeto social para atividade econômica não integrante do SFN, de entidade submetida a regime de liquidação extrajudicial
convolada em liquidação ordinária
Cancelamento da autorização para funcionamento, a pedido, de agência de fomento, sociedade corretora, sociedade Chefe do Deorf
279
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 30. Anexo III – Competência para decisão (por assunto)
Cancelamento da autorização para representação, no País, de instituição financeira estrangeira Chefe de Subunidade
Cancelamento do credenciamento de entidade de auditoria cooperativa e de empresa de auditoria independente para a Chefe do Deorf
realização de auditoria cooperativa em cooperativas de crédito
Cancelamento, a pedido, da autorização para realizar operações no mercado de câmbio Chefe de Subunidade
Cancelamento, por determinação do Banco Central do Brasil, da autorização para funcionamento de instituições autorizadas a Diretor de Organização
funcionar pelo Banco Central do Brasil e para administrar grupos de consórcio
Compatibilidade entre a estrutura organizacional existente e a prevista no plano de negócios, em processos de constituição e de Chefe do Deorf
autorização para funcionamento e sobre o seu encaminhamento
Comunicação à Receita Federal do Brasil, à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e à Superintendência de Seguros Privados Chefe do Deorf
280
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 30. Anexo III – Competência para decisão (por assunto)
(Susep) das irregularidades e dos indícios administrativos de que tenha conhecimento ou indícios de sua prática
Comunicação ao Ministério Público, após manifestação da Procuradoria-Geral, dos crimes definidos em lei como de ação pública, Chefe do Deorf
ou dos indícios da prática de tais crimes
Comunicação às autoridades competentes das irregularidades e dos ilícitos administrativos, ou dos indícios de sua prática, que Chefe do Deorf
tenham chegado ao seu conhecimento
Constituição de agência de fomento, sociedade corretora, sociedade distribuidora, associação de poupança e empréstimo, Chefe do Deorf
instituição de pagamento, administradora de consórcio e cooperativa de crédito clássica
Constituição de banco de desenvolvimento Diretor de Organização
Constituição de banco múltiplo, banco comercial, banco de investimento ou banco de câmbio Diretoria Colegiada
281
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 30. Anexo III – Competência para decisão (por assunto)
Contratação de correspondentes no País, nas hipóteses que dependem de autorização Chefe-Adjunto do Deorf
Credenciamento de entidade de auditoria cooperativa e de empresa de auditoria independente para a realização de auditoria Chefe do Deorf
cooperativa em cooperativas de crédito
Credenciamento de representante de instituição financeira estrangeira no País Chefe de Subunidade
Decidir, originariamente, pleitos relativos às matérias de alçada decisória das subunidades do Deorf, formulados em processos Chefe-Adjunto do Deorf
que também contenham matéria de sua atribuição
Decidir, originariamente, pleitos relativos às matérias de alçada decisória das unidades a ele subordinadas, formulados em Diretor de Organização
processos que também contenham matéria de sua atribuição
Decidir, originariamente, pleitos relativos às matérias de alçada decisória dos Chefes-Adjuntos e das subunidades do Deorf, Chefe do Deorf
formulados em processos que também contenham matéria de sua atribuição
Decisão, em segunda e última instância, de recursos contra atos dos titulares das unidades que lhes sejam diretamente Diretor de Organização
subordinadas, ressalvadas as competências da Diretoria Colegiada e do CRSFN
Decisão, em última instância, de recursos contra ato do Diretor de Organização do Sistema Financeiro e de Resolução que tenha Diretoria Colegiada
por objeto juízo sobre a reputação de controladores ou de membros de órgãos estatutários de instituições financeiras e das
demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil
Decisão, em última instância, de recursos contra atos das unidades a ele vinculadas, ressalvadas as competências da Diretoria Diretor de Organização
Colegiada
Decisão, em última instância, ressalvada a competência do Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional (CRSFN), bem Diretoria Colegiada
como os recursos de servidores contra decisões do Diretor de Administração, de recursos contra atos da competência originária
do Presidente ou dos Diretores
282
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 30. Anexo III – Competência para decisão (por assunto)
Depósito em títulos ou em espécie para constituição e aumento de capital: autorização para substituição de títulos, vencidos ou Chefe de Subunidade
a vencer e liberação de depósito de valores para constituição e/ou aumento de capital de instituições financeiras e demais
instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil
Descredenciamento de representante de instituição financeira estrangeira no País Chefe de Subunidade
Dispensa de integrante de comitê de auditoria de instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil do Chefe do Deorf
tempo mínimo de efetivo exercício como diretor da instituição
Dispensa do cumprimento de condições para a aprovação de nome de eleito ou nomeado para o exercício de cargo em órgão Diretor de Organização
estatutário ou contratual nas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e,
nessas hipóteses, aprovação do respectivo nome
Elegibilidade de instrumentos para composição do Patrimônio de Referência (PR) e pedidos de autorização para recompra ou Diretor de Organização
resgate antecipado desses instrumentos
Eleição de membros para a diretoria e para os conselhos fiscal e consultivo dos fundos garantidores de crédito, na forma da Diretor de Organização
legislação e dos estatutos dessas entidades
Eleição de membros para o conselho de administração dos fundos garantidores de crédito, na forma da legislação e dos Diretoria Colegiada
estatutos dessas entidades
Eleição ou nomeação de membro de órgão estatutário ou contratual, exceto no caso de eleição para fundos garantidores de Chefe de Subunidade
crédito e no caso de dispensa do cumprimento de condições para aprovação de nome para o exercício desses cargos
Exigência de cumprimento de requisitos adicionais, além daqueles ordinariamente previstos na regulamentação específica, nos Chefe do Deorf
processos de autorização para funcionamento, alteração de controle societário e de reorganização societária
Fundo PAIT de investimento Chefe de Subunidade
Fusão, cisão ou incorporação de sociedade de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte e de cooperativa de Chefe de Subunidade
crédito de capital e empréstimo
283
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 30. Anexo III – Competência para decisão (por assunto)
Fusão, cisão ou incorporação de subsidiária financeira, no exterior, de instituição financeira nacional Chefe-Adjunto do Deorf
Fusão, cisão ou incorporação que resulte em banco múltiplo, em banco comercial, em banco de investimento ou em banco de Diretoria Colegiada
câmbio
Fusão, cisão ou incorporação que resulte em sociedade corretora, sociedade distribuidora, instituição de pagamento ou Chefe do Deorf
administradora de consórcio
Fusão, incorporação e cisão, exceto de cooperativa de crédito de capital e empréstimo e sociedade de crédito ao Chefe-Adjunto do Deorf
microempreendedor e à empresa de pequeno porte, ressalvada a competência da Diretoria Colegiada, do Diretor da área e do
Chefe do Deorf
Fusão, incorporação ou cisão de administradora de consórcio Chefe-Adjunto do Deorf
Fusão, incorporação, cisão ou desmembramento do qual decorra nova autorização para funcionamento de sociedade de crédito, Diretor de Organização
financiamento e investimento; sociedade de crédito imobiliário; companhia hipotecária; sociedade de arrendamento mercantil;
banco de desenvolvimento; cooperativa central de crédito; cooperativa de crédito plena
Incorporação de cooperativa de crédito que altere a categoria da incorporadora para cooperativa de crédito clássica Chefe do Deorf
Incorporação de cooperativa de crédito que altere a categoria da incorporadora para cooperativa de crédito de capital e Chefe de Subunidade
empréstimo
Incorporação de cooperativa de crédito que altere a categoria da incorporadora para cooperativa de crédito plena Diretor de Organização
Ingresso no regime de liquidação ordinária de banco múltiplo, banco comercial, banco de investimento e banco de câmbio Chefe-Adjunto do Deorf
Ingresso no regime de liquidação ordinária, exceto de banco múltiplo, banco comercial, banco de investimento e banco de Chefe de Subunidade
câmbio
284
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 30. Anexo III – Competência para decisão (por assunto)
Instalação no País de novas agências de instituições financeiras domiciliadas no exterior, bem como pedido de cancelamento das Diretoria Colegiada
autorizações concedidas – encaminhamento ao Conselho Monetário Nacional
Levantamento do regime de liquidação ordinária de banco múltiplo, banco comercial, banco de investimento e banco de câmbio Chefe-Adjunto do Deorf
Levantamento do regime de liquidação ordinária, exceto de banco múltiplo, banco comercial, banco de investimento e banco de Chefe de Subunidade
câmbio
Modelos de contratos admitidos a negociação em bolsas de mercadorias e de futuros ou em entidades de compensação e Diretor de Organização
liquidação de operações, quando solicitado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) – manifestação
Modificação da composição societária, sem alteração no controle, de sociedade corretora, sociedade distribuidora e instituição de Chefe do Deorf
pagamento, em decorrência de operações de ingresso de acionista ou quotista com participação qualificada; de assunção da
condição de acionista ou quotista detentor de participação qualificada; ou de expansão da participação qualificada
Modificação da composição societária, sem alteração no controle, de sociedade de crédito, financiamento e investimento; Chefe do Deorf
sociedade de crédito imobiliário; companhia hipotecária e sociedade de arrendamento mercantil, em decorrência de operações
de ingresso de acionista ou quotista com participação qualificada; de assunção da condição de acionista ou quotista detentor de
participação qualificada; ou de expansão da participação qualificada
Modificação de composição societária, sem alteração no controle, em decorrência de ingresso de acionista ou quotista com Diretor de Organização
participação qualificada, de assunção da condição de acionista ou quotista detentor de participação qualificada ou de expansão
da participação qualificada em banco múltiplo, banco comercial, banco de investimento e banco de câmbio
Mudança de categoria de cooperativa de crédito para a categoria clássica Chefe do Deorf
285
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 30. Anexo III – Competência para decisão (por assunto)
Mudança de categoria de cooperativa de crédito para a categoria de capital e empréstimo Chefe de Subunidade
Mudança de objeto social que resulte em banco múltiplo, em banco comercial, em banco de investimento ou em banco de Diretoria Colegiada
câmbio
Mudança de objeto social que resulte em sociedade corretora, sociedade distribuidora, instituição de pagamento ou Chefe do Deorf
administradora de consórcio
Mudança de objeto social que resulte em sociedade de crédito, financiamento e investimento; sociedade de crédito imobiliário; Diretor de Organização
companhia hipotecária; sociedade de arrendamento mercantil; banco de desenvolvimento; cooperativa central de crédito;
cooperativa de crédito plena
Mudança de objeto social que resulte em sociedade de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte Chefe de Subunidade
Não atendimento ao público por parte das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Diretoria Colegiada
Central do Brasil, no estrito interesse público, em situações especiais que venham a se apresentar, em todo ou em parte do
território nacional
Participação das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil em programas Diretor de Organização
federais de subsídio à habitação – manifestação
Participação estrangeira no capital de instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Diretoria Colegiada
Brasil, em funcionamento ou em constituição, quando necessária autorização do Presidente da República – encaminhamento ao
Conselho Monetário Nacional
Participação ou aumento percentual da participação no capital de sociedades sediadas no País ou no exterior, inclusive aumento Chefe do Deorf
286
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 30. Anexo III – Competência para decisão (por assunto)
da posição relativa no capital de instituição financeira ou assemelhada sediada no exterior, ressalvada a atribuição do Diretor da
área
Participação societária de instituição sujeita a autorização do Banco Central do Brasil no capital social de instituição financeira ou Diretor de Organização
assemelhada sediada no exterior
Prorrogação de prazo para ingresso do pedido de instalação de dependência ou de participação societária na autoridade Chefe de Subunidade
competente no exterior
Prorrogação do prazo para o início das atividades de instituição sujeita à autorização do Banco Central do Brasil para funcionar Chefe-Adjunto do Deorf
Prorrogação, por até noventa dias, do prazo previsto na regulamentação, para que os interessados na obtenção de autorização Chefe de Subunidade
para funcionamento adotem as seguintes providências: formalização dos atos societários de constituição; implementação da
estrutura organizacional; apresentação de requerimento solicitando a realização de inspeção; formalização do pedido de
autorização para funcionamento
Realização de empréstimos e adiantamentos a empresa comercial exportadora ligada Chefe-Adjunto do Deorf
Revogação de ato que homologou nome de eleito ou nomeado para integrar órgãos estatutários de instituições financeiras e Diretor de Organização
demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil
Solicitação de informações a entidades de supervisão de outros países sobre a situação de instituições, seus controladores e Diretor de Organização
administradores, bem como de pessoas físicas e jurídicas, residentes e domiciliadas no exterior, que desejam instalar
dependências no território nacional, participar no capital de instituição com sede no País sujeita à autorização do Banco Central
do Brasil ou integrar órgão estatutário numa dessas instituições financeiras e assemelhadas
Subscrição de aumento de capital de instituição financeira ou assemelhada sediada no exterior Chefe-Adjunto do Deorf
287
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 30. Anexo III – Competência para decisão (por assunto)
Transferência ou alteração no controle acionário quando houver ingresso de novos acionistas, em banco múltiplo, em banco Diretoria Colegiada
comercial, em banco de investimento ou em banco de câmbio
Transferência ou alteração de controle societário de sociedade corretora, sociedade distribuidora e instituição de pagamento Chefe do Deorf
Transferência ou alteração de controle societário de sociedade de crédito, financiamento e investimento, sociedade de crédito Diretor de Organização
imobiliário, companhia hipotecária e sociedade de arrendamento mercantil
Transferência ou alteração de controle societário de administradora de consórcio Chefe-Adjunto do Deorf
288
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 40. Anexo IV – Assuntos publicados no Diário Oficial da União
1. O Banco Central do Brasil publica no Diário Oficial da União as decisões referentes aos
processos aprovados de instituições financeiras e demais instituições por ele autorizadas a
funcionar – exceto cooperativas de crédito, administradoras de consórcio e instituições de
pagamento, relativos aos seguintes assuntos:
289
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 40. Anexo IV – Assuntos publicados no Diário Oficial da União
Cooperativas de crédito
2. O Banco Central do Brasil publica no Diário Oficial da União as decisões referentes aos
processos aprovados de cooperativas de crédito, relativos aos seguintes assuntos:
Administradoras de consórcio
3. O Banco Central do Brasil publica no Diário Oficial da União as decisões referentes aos
processos aprovados de administradoras de consórcio, relativos aos seguintes assuntos:
290
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 40. Anexo IV – Assuntos publicados no Diário Oficial da União
Instituições de pagamento
4. O Banco Central do Brasil publica no Diário Oficial da União as decisões referentes aos
processos aprovados de instituições de pagamento, relativos aos seguintes assuntos:
291
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 40. Anexo IV – Assuntos publicados no Diário Oficial da União
5. O Banco Central do Brasil publica no Diário Oficial da União as decisões referentes aos
processos aprovados de instituições financeiras ou assemelhadas sediadas no exterior,
relativos aos seguintes assuntos:
292
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 50. Anexo V – Assuntos divulgados por comunicado
Divulgação de comunicado
1. Com o objetivo de dar maior publicidade aos assuntos e de tornar mais transparente as
suas ações, o Banco Central do Brasil divulga, no BC Correio e na página do Banco Central
do Brasil na internet, comunicado contendo:
Pesquisa de comunicados
2. Os comunicados divulgados pelo Banco Central do Brasil podem ser pesquisados na página
da Autarquia na internet (www.bcb.gov.br), clicando em “Busca Normas CMN e BC” (link
http://www.bcb.gov.br/?BUSCANORMA). O interessado deve selecionar, previamente, a
293
Título: 3. Instrução e exame de processos – aspectos gerais
Capítulo: 4. Diretrizes de instrução e exame de processo adotadas pelo Deorf
Seção: 70. Anexos
Subseção: 50. Anexo V – Assuntos divulgados por comunicado
5. Na pesquisa por conteúdo, as consultas podem ser feitas a partir dos nomes de eleitos ou
nomeados aprovados pelo Banco Central do Brasil ou do nome da instituição. Para essa
opção de pesquisa, é recomendável preencher também o campo “Período”, a não ser que
se saiba com exatidão o nome a ser pesquisado.
6. Na pesquisa, não devem ser utilizados caracteres especiais e nem palavras acentuadas.
294
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção:
Subseção:
ATENÇÃO
Este capítulo se aplica apenas ao exame dos processos ingressados ainda na vigência
da Resolução nº 3.040, de 2002. Pedimos atenção para eventual discrepância,
principalmente em relação a modelos, uma vez que alguns foram adaptados para
atender à Resolução nº 4.122, de 2012.
ÍNDICE DO CAPÍTULO
ATENÇÃO
5. Caso a instituição não seja detentora de conta Reservas Bancárias, ela deve atentar
quanto à possibilidade de formalização de acordo com instituição financeira titular de
conta Reservas Bancárias, para utilização da referida conta, nos termos do item 2 da
Carta Circular nº 3.325, de 2008.
a) aos requisitos pertinentes à segurança bancária, nos termos e nas condições fixados
pelo Departamento de Polícia Federal – DPF (Lei nº 7.102, de 1983, artigo 1º, com a
redação dada pela Lei nº 9.017, de 1995);
b) aos preceitos estabelecidos no Decreto nº 5.296, de 2004, e nas normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, com vistas à promoção da acessibilidade das
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
7. As instituições de que trata este título devem obter, até o início de suas atividades, laudo
técnico firmado por profissional legalmente habilitado atestando que as suas instalações
atendem aos requisitos de acessibilidade previstos no Decreto nº 5.296, de 2004, sendo
que tal documentação deverá permanecer na sede da instituição, à disposição do Banco
Central do Brasil, nos termos do contido no artigo 1º da Circular nº 3.369, de 2007.
8. As instituições de que trata este título devem elaborar, remeter ao Banco Central do Brasil
e publicar as suas demonstrações financeiras a partir da data de publicação, no Diário
Oficial da União, de sua autorização para funcionamento, observadas as disposições do
Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – Cosif, em especial o
contido no Cosif 1.22, 1.23, 1.32 e 1.33 (Circ. 2.039/1991, art.1º). Em caso de dúvidas, a
instituição deve encaminhar e-mail para cosif@bcb.gov.br.
10. As instituições de que trata este título – exceto agência de fomento, sociedade de crédito,
financiamento e investimento, sociedade de crédito imobiliário e companhia hipotecária –
devem encaminhar, ao Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro – Desig,
informações diárias referentes ao total de exposição em ouro, em moeda estrangeira e em
operações expostas à variação cambial e à apuração dos requerimentos mínimos de
Patrimônio de Referência (PR), de Nível I, de Capital Principal e do Adicional de Capital
Principal, por meio do Demonstrativo Diário de Acompanhamento das Parcelas de
Requerimento de Capital (DDR), nas condições estabelecidas pela Circular nº 3.742, de
2015. Eventuais dúvidas devem ser encaminhadas por e-mail para o endereço
ddr@bcb.gov.br.
11. A partir da data de início de suas atividades, a instituição deve atentar para a
obrigatoriedade de remessa de informações ao Sistema de Informações de Créditos do
Banco Central (SCR), conforme estabelecido pelas normas reguladoras da matéria –
exceto no caso de sociedade corretora de câmbio. Informações adicionais podem ser
obtidas no endereço eletrônico http://www.bcb.gov.br/?SCR. Em caso de dúvidas, a
instituição deve entrar em contato com o Desig, por e-mail endereçado a
scr.gestao@bcb.gov.br.
12. Nos casos de banco múltiplo, banco comercial, banco de investimento, banco de
desenvolvimento, sociedade de crédito, financiamento e investimento, sociedade de
crédito imobiliário e companhia hipotecária, a partir da data de início de suas atividades, a
13. No caso de instituição que tenha sido autorizada a realizar operações no mercado de
câmbio ou, ainda, no caso de autorização para funcionamento de banco de câmbio,
corretora de câmbio, corretora de títulos e câmbio ou corretora de títulos que tenha
incluído em seu objeto social a intermediação de operações no mercado de câmbio, após a
obtenção do número de inscrição no CNPJ e a formalização de convênio para
credenciamento, acesso e utilização do Sisbacen, a sociedade deve solicitar ao
Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro, Divisão de Monitoramento de
Câmbio (Desig/Dicam), por e-mail (dicam.desig@bcb.gov.br), o cadastramento e a
liberação de transações do sistema câmbio.
14. Iniciadas as atividades, a instituição deverá, durante os três primeiros exercícios sociais,
evidenciar no relatório de administração que acompanha as demonstrações financeiras
semestrais a adequação das operações realizadas com os objetivos estratégicos
estabelecidos no projeto do empreendimento (Res. 3.040/2002, Regulamento anexo, art.
8º, § 3º).
15. Se for verificada, durante os três primeiros exercícios sociais, a não adequação das
operações com os objetivos estratégicos, a instituição deverá apresentar justificativas
fundamentadas, as quais serão objeto de exame por parte do Banco Central do Brasil, que
poderá estabelecer condições adicionais, fixando prazo para seu atendimento (Res.
3.040/2002, Regulamento anexo, art. 9º).
ATENÇÃO
a) o número do CNPJ, tão logo obtido na Receita Federal, conforme Sisorf 4.2.80.20;
b) a data de início de suas atividades, conforme Sisorf 4.2.80.20;
c) nos casos em que for obrigatória a apresentação de plano de segurança bancária da
sede da instituição, os dados do protocolo de entrega do plano ao Departamento de
Polícia Federal, bem como os dados da portaria que aprovou o plano, quando da sua
expedição, conforme Sisorf 4.2.80.20;
d) nos casos de banco comercial e banco múltiplo com carteira comercial, o código de
compensação da agência matriz, conforme Sisorf 4.2.80.20;
e) no caso de banco múltiplo, a data de início de atividades de cada carteira operacional
autorizada, conforme Sisorf 4.2.80.60;
f) as informações relativas às datas de posse dos eleitos para cargos estatutários ou
contratuais, conforme Sisorf 4.14.70.10, observado que os eleitos podem ser
empossados em seus cargos a partir da data do despacho da concessão, pelo Banco
Central do Brasil, da autorização para funcionamento da sociedade;
g) os nomes dos diretores responsáveis pelas áreas de atuação, conforme Sisorf
4.14.70.20;
h) os dados do auditor independente contratado, exceto no caso de sociedade de crédito
ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte, conforme Sisorf 4.2.80.30;
i) o nome do ouvidor, conforme Sisorf 4.2.80.50, caso a instituição esteja obrigada a
constituir componente organizacional de ouvidoria;
j) eventuais ocorrências envolvendo quaisquer dos eleitos para os cargos estatutários ou
contratuais, tais como renúncias ou afastamentos superiores a quinze dias, conforme
Sisorf 4.14.70.
300
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 80. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
2. Se a instituição firmar convênio para a utilização da conta Reservas Bancárias com banco
detentor da referida conta, ela deve confirmar os dados do convênio, após a inclusão das
informações pertinentes feita pelo banco conveniado, conforme Sisorf 4.2.80.40.
3. Deve ser observado que a instituição não terá acesso a todos os módulos do Unicad
enquanto não celebrar contrato com o Departamento de Tecnologia da Informação – Deinf
para habilitação no Sisbacen e receber o código de acesso definitivo. Dessa forma, as
informações mencionadas nesta subseção, exceto o número do CNPJ e a data de início de
atividades, só poderão ser registradas no Unicad após a obtenção do código Sisbacen
definitivo.
301
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 80. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 20. CNPJ e data de início de atividades
ATENÇÃO
302
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 80. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 20. CNPJ e data de início de atividades
3. Após ser informada a data de início de atividades, o sistema inclui a agência matriz
automaticamente no módulo “Instalações”, exceto nos casos de banco de
desenvolvimento e agência de fomento, cuja regulamentação pertinente não prevê a
existência de agência.
4. A sede e a agência matriz são incluídas com o CNPJ de número de ordem igual a “0001”,
após a inclusão, no Unicad, da data de início de atividades da instituição.
5. No caso de banco comercial ou banco múltiplo com carteira comercial, será necessário
complementar os dados da agência matriz, para registrar o código de compensação
atribuído a ela. Para isso, o usuário deve:
303
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 80. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 30. Auditor independente
ATENÇÃO
a) nome;
b) endereço;
c) número de inscrição no CPF ou no CNPJ;
d) ato declaratório de registro do auditor independente na Comissão de Valores
Mobiliários (CVM).
304
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 80. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 30. Auditor independente
305
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 80. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 30. Auditor independente
306
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 80. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 30. Auditor independente
307
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 80. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 40. Convênio para utilização de conta Reservas Bancárias
ATENÇÃO
2. Após a inclusão das informações pelo banco conveniado, a instituição não detentora da
conta Reservas Bancárias deve confirmar os dados do convênio, conforme segue:
308
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 80. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 50. Ouvidor
ATENÇÃO
1. As instituições de que trata este título devem informar no Unicad os dados relativos ao
ouvidor e mantê-los atualizados, observado que (Res. 4.433/2015, art. 10; Circ.
3.503/2010, art. 3º, caput):
a) nos casos de banco múltiplo, banco comercial, caixa econômica, sociedade de crédito,
financiamento e investimento, associação de poupança e empréstimo e sociedade de
arrendamento mercantil que realize operações de arrendamento mercantil financeiro,
que estejam sujeitos à obrigatoriedade de constituição de comitê de auditoria, na
forma da Resolução nº 3.198, de 2004, o ouvidor não poderá desempenhar outra
função na instituição, exceto a de diretor responsável pela ouvidoria;
b) nas situações em que o ouvidor desempenhe outra atividade na instituição, essa
atividade não pode configurar conflito de interesses ou de atribuições;
c) o diretor responsável pela ouvidoria pode desempenhar outras funções na instituição,
inclusive a de ouvidor, exceto a de diretor de administração de recursos de terceiros.
309
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 80. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 50. Ouvidor
310
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 80. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 50. Ouvidor
311
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 80. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 60. Início de atividades de carteira operacional de banco múltiplo
ATENÇÃO
3. O procedimento descrito no item anterior deve ser repetido para cada uma das carteiras
autorizadas.
4. No caso de ser informada data futura no campo “Data Início”, o sistema atualiza,
automaticamente, a situação da carteira de “Autorizada/Credenciada” para “Em Atividade”
na data informada.
312
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção:
Subseção:
ÍNDICE DO CAPÍTULO
4.3.10 Introdução
4.3.20 Considerações preliminares
4.3.20.10 Processo de autorização
4.3.20.20 Fases do processo
4.3.30 Disposições específicas
4.3.30.10 Declaração de propósito
4.3.30.20 Sumário executivo do plano de negócios
4.3.30.30 Controle societário
4.3.30.40 Participação qualificada
4.3.30.50 Requisitos a serem observados pelos controladores
4.3.30.60 Requisitos a serem observados pelos detentores de participação
qualificada
4.3.30.70 Entrevista técnica
4.3.30.80 Conhecimento do negócio por parte dos controladores
4.3.30.90 Plano de negócios
4.3.30.100 Requisitos reputacionais a serem observados pelos controladores e
detentores de participação qualificada
4.3.30.110 Capacidade econômico-financeira dos controladores
4.3.30.120 Comprovação da origem dos recursos
4.3.30.130 Denominação da sociedade
4.3.30.140 Capital social
4.3.30.150 Capital mínimo
4.3.30.160 Objeto social
4.3.30.170 Estatuto ou contrato social
4.3.30.180 Órgãos estatutários ou contratuais
4.3.30.190 Requisitos para o exercício de cargos em órgãos estatutários ou
contratuais
4.3.30.200 Participação estrangeira
4.3.30.210 Comitê de auditoria
4.3.30.220 Comitê de remuneração
313
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção:
Subseção:
4.3.30.230 Ouvidoria
4.3.30.240 Recolhimento do capital integralizado ao Banco Central do Brasil
4.3.30.250 Conta Reservas Bancárias e Conta de Liquidação
4.3.30.260 Banco comercial sob controle de bolsa de valores, de bolsa de
mercadorias e futuros ou de bolsa de valores e de mercadorias e
futuros
4.3.30.270 Implementação da estrutura organizacional
4.3.30.280 Celebração de convênio para acesso ao Sisbacen
4.3.30.290 Corretora e distribuidora de títulos e valores mobiliários com atuação
em mercados e segmentos da BM&FBovespa
4.3.30.300 Instituição que pretenda realizar operações no mercado de câmbio –
testes de homologação do Sistema Câmbio
4.3.30.310 Dependências – acessibilidade e plano de segurança
4.3.30.320 Inspeção para verificação da estrutura organizacional implementada –
inspeção pré-operacional
4.3.30.330 Instituições associadas ao Fundo Garantidor de Créditos (FGC)
4.3.30.340 Convênio para utilização de conta Reservas Bancárias
4.3.30.350 Banco cooperativo
4.3.32 Aspectos societários
4.3.32.10 Denominação
4.3.32.20 Objeto social
4.3.32.30 Capital social
4.3.32.40 Estatuto social
4.3.32.50 Contrato social
4.3.32.60 Órgãos estatutários
4.3.30.70 Órgãos contratuais
4.3.32.80 Atos constitutivos de sociedade anônima
4.3.32.90 Atos constitutivos de sociedade limitada
4.3.32.100 Assembleia geral de acionistas e aspectos formais
4.3.32.110 Assembleia ou reunião de sócios e aspectos formais
4.3.40 Instrução do processo
4.3.40.10 Aspectos gerais
4.3.40.20 Inclusão de dados cadastrais
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção:
Subseção:
315
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção:
Subseção:
316
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 10. Introdução
Subseção:
4. A leitura deste capítulo não dispensa a leitura das normas que compõem sua base legal e
regulamentar.
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção: 10. Processo de autorização
a) bancos múltiplos;
b) bancos comerciais;
c) bancos cooperativos;
d) bancos de investimento;
e) bancos de desenvolvimento;
f) bancos de câmbio;
g) sociedades de crédito, financiamento e investimento;
h) sociedades de crédito imobiliário;
i) companhias hipotecárias;
j) agências de fomento;
k) sociedades de arrendamento mercantil;
l) sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários;
m) sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários;
n) sociedades corretoras de câmbio.
2. As instituições relacionadas nas alíneas “l”, “m” e “n” do item anterior podem ser
constituídas sob a forma de sociedade limitada ou de sociedade anônima. As demais só
podem ser constituídas sob a forma de sociedade anônima, devendo as agências de
fomento ser constituídas sob a forma de sociedade fechada (Lei 4.595/1964, art. 25, com
a redação dada pela Lei 5.710/1971; Res. 1.120/1986, Regulamento anexo, art. 4º; Res.
1.655/1989, Regulamento anexo, art. 3º, parágrafo único, com a redação dada pela Res.
3.485/2007; Res. 1.770/1990, Regulamento anexo, art. 2º, parágrafo único; Res.
2.828/2001, art. 1º, § 2º).
3. O funcionamento das instituições de que trata este capítulo pressupõe (Res. 4.122/2012,
Regulamento Anexo I, art. 2º):
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção: 10. Processo de autorização
Instrução do processo
5. No curso da análise dos processos, o Banco Central do Brasil poderá (Res. 4.122/2012,
arts. 3º e 7º):
6. No caso de os atos de constituição da sociedade terem sido aprovados pelo Banco Central
do Brasil e vir a ocorrer, na sequência do processo, o arquivamento ou o indeferimento
definitivo do pleito, a sociedade deverá, no prazo de até trinta dias do fato, ser dissolvida
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção: 10. Processo de autorização
ou mudar seu objeto social para atividade não sujeita à autorização do Banco Central do
Brasil, com a consequente alteração de sua denominação social, conforme Sisorf
4.3.70.30 (Circ. 3.649/2013, art. 6º, § 2º).
7. Nas hipóteses previstas no item anterior, os respectivos atos societários deverão ser
submetidos ao Deorf no prazo de até 15 dias de sua realização (Circ. 3.649/2013, art. 6º,
§ 3º).
Irregularidades
9. O Banco Central do Brasil poderá indeferir os pedidos caso venha a ser apurada (Res.
4.122/2012, art. 5º, I e II):
10. Nos casos de que trata o item anterior, o Banco Central do Brasil concederá prazo aos
interessados para a apresentação de justificativas (Res. 4.122/2012, art. 5º, parágrafo
único).
11. Verificada, a qualquer tempo, falsidade nas declarações ou nos documentos apresentados
na instrução do processo e considerando a relevância dos fatos omitidos ou distorcidos,
tendo por base as circunstâncias de cada caso e o interesse público, o Banco Central do
Brasil poderá rever a decisão que autorizou a constituição da instituição, caso em que o
órgão de registro pertinente será comunicado dessa medida (Res. 4.122/2012, art. 8º, I,
e § 4º).
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção: 10. Processo de autorização
12. Na hipótese descrita no item anterior, o Banco Central do Brasil instaurará processo
administrativo, notificando o interessado a fim de se manifestar sobre a irregularidade
apurada. A notificação ocorrerá no endereço fornecido pelo interessado à Autarquia ou por
edital, caso o interessado não seja encontrado naquele endereço (Res. 4.122/2012, art.
8º, §§ 1º e 2º).
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção: 20. Fases do processo
Introdução
Proposta do empreendimento
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção: 20. Fases do processo
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção: 20. Fases do processo
Entrevista técnica
7. Se, após a segunda entrevista técnica, o Banco Central do Brasil mantiver o entendimento
de que a proposta do empreendimento é inadequada, o pedido será indeferido (Res.
4.122/2012, Regulamento Anexo I, art. 5º, § 2º; Circ. 3.649/2013, art. 4º, § 2º).
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção: 20. Fases do processo
10. No prazo de 180 dias a contar do recebimento da manifestação favorável do Banco Central
do Brasil mencionada no item anterior, os interessados deverão formalizar os atos
societários de constituição da pessoa jurídica a ser objeto da autorização para
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção: 20. Fases do processo
11. Os atos societários de constituição da pessoa jurídica devem ser submetidos ao Banco
Central do Brasil em duas vias autênticas, no prazo de quinze dias de sua formalização,
por meio da protocolização de requerimento, direcionado ao Deorf e acompanhado dos
demais documentos relacionados no Sisorf 4.3.40.60 (Res. 4.122/2012, Regulamento
Anexo I, art. 7º, I; Circ. 3.649/2013, art. 6º, caput).
12. A importância relativa à integralização do capital social inicial deverá ser recolhida ao
Banco Central do Brasil no prazo de cinco dias, contados do recebimento dos subscritores,
permanecendo indisponível até a solução dessa fase do processo, observado o contido no
Sisorf 4.3.30.240 (Lei 4.595/1964, art. 27, § 1º; Circ. 3.649/2013, art. 6º, § 1º).
13. Deverá ser comprovada, por todos os integrantes do grupo de controle e por todos os
detentores de participação qualificada, a origem e a respectiva movimentação financeira
dos recursos utilizados na integralização inicial do capital social, observado o Sisorf
4.3.30.120 (Circ. 3.649/2013, art. 6º, § 5º).
14. No caso de aprovação dos atos constitutivos da sociedade, o Deorf comunicará essa
decisão aos interessados.
15. Ainda dentro do prazo mencionado de 180 dias contados a partir do recebimento da
manifestação favorável do Banco Central do Brasil à constituição da sociedade,
mencionada no item 9, os interessados deverão (Res. 4.122/2012, Regulamento Anexo I,
art. 7º, caput, II e III; Circ. 3.649/2013, art. 7º):
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção: 20. Fases do processo
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção: 20. Fases do processo
20. Em caso de aumento de capital, o valor recebido dos subscritores deverá ser recolhido ao
Banco Central do Brasil, no prazo de cinco dias, contados do recebimento, permanecendo
indisponível até a solução do processo, conforme Sisorf 4.3.30.240 (Lei 4.595/1964, art.
27, § 1º).
21. Verificado, pelo Banco Central do Brasil, o atendimento das condições previstas nos itens
19 e 20, será expedida autorização para funcionamento da instituição. Expedida a
autorização, a instituição será considerada em funcionamento, para efeitos de aplicação e
observância da regulamentação em vigor (Res. 4.122/2012, Regulamento Anexo I, art.
10).
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 10. Declaração de propósito
Objetivos
Exigibilidade
a) as pessoas naturais ou jurídicas que não integrem grupo de controle das instituições de
que trata este capítulo (Res. 4.122/2012, Regulamento Anexo I, art. 6º, caput, I);
b) as pessoas eleitas ou nomeadas para exercer cargos de conselheiro de administração,
de diretor ou de sócio administrador em instituições de que trata este capítulo, cujos
nomes não tenham sido anteriormente aprovados pelo Banco Central do Brasil para o
exercício de tais cargos nas referidas instituições (Res. 4.122/2014, Regulamento
Anexo II, art. 6º, caput).
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 10. Declaração de propósito
6. O Banco Central do Brasil, nos casos que julgar necessário, pode determinar a publicação
de declaração de propósito por parte:
10. A declaração de propósito deve ser elaborada de acordo com um dos seguintes modelos
(Carta Circ. 3.598/2013, art. 1º, II, a; Carta Circ. 3.788/2016, art. 1º, II, a):
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 10. Declaração de propósito
11. A declaração de propósito deve ser publicada em duas datas, consecutivas ou não, no
caderno de economia ou equivalente de jornal de grande circulação:
Republicação
15. O Deorf poderá determinar a republicação da declaração de propósito caso entenda que o
jornal em que foi publicada originalmente não atende ao objetivo da divulgação (Circ.
3.611/2012, art. 2º, § 3º; Circ. 3.649/2013, art. 5º, § 3º).
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 10. Declaração de propósito
Transmissão eletrônica
17. O Deorf divulga, por meio do sistema de correio eletrônico do Banco Central do Brasil, BC
Correio, e na página do Banco Central do Brasil na internet, comunicado contendo o texto
recebido, os jornais e as datas em que foram feitas as publicações, dando publicidade
adicional dos nomes dos pretendentes. O comunicado pode ser acessado por meio do BC
Correio ( www.bcb.gov.br/?BCCORREIO) ou de consulta ao site www.bcb.gov.br –
“Legislação e normas” – “Normas do CMN e do BC” – “Busca de Normas”
(www.bcb.gov.br/?BUSCANORMA). Um roteiro para pesquisa de comunicados encontra-se
disponível no Sisorf 3.4.70.50.
18. Tendo em vista que mensagens enviadas via internet podem não ser recebidas por motivo
de ordem técnica, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação,
bem como outros fatores que impossibilitam a transferência de dados, recomenda-se aos
interessados verificar se o comunicado foi divulgado, conforme item anterior. Caso não
tenha sido divulgado em até três dias após o encaminhamento da mensagem, os
interessados devem entrar em contato com a Divisão de Gestão, Planejamento e Logística
(Digep) do Deorf (digep.deorf@bcb.gov.br) ou com o componente do Deorf a que estiver
vinculada a futura sede da instituição (Sisorf 3.4.70.10).
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 10. Declaração de propósito
19. O prazo para apresentação, ao Banco Central do Brasil, de objeções por parte do público
em decorrência da publicação da declaração de propósito é de:
20. Eventuais objeções por parte do público são comunicadas diretamente ao interessado, que
tem direito a vista do processo, de acordo com a legislação em vigor, para conhecimento
dessas objeções.
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 20. Sumário executivo do plano de negócios
a) descrição do negócio;
b) histórico do grupo pleiteante;
c) indicação dos serviços a serem prestados e produtos a serem comercializados;
d) público-alvo;
e) área de atuação;
f) local da sede e das eventuais dependências;
g) metas de curto prazo e objetivos estratégicos de longo prazo;
h) estrutura de capital e fontes de financiamento;
i) oportunidades de mercado que justificam o empreendimento;
j) diferenciais competitivos da instituição a ser constituída.
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 30. Controle societário
Controle societário
a) seja titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, a maioria dos
votos nas deliberações da assembleia geral e o poder de eleger a maioria dos
administradores da companhia; e
b) usa efetivamente seu poder para dirigir as atividades sociais e orientar o funcionamento
dos órgãos da companhia.
2. As instituições de que trata este capítulo, quando organizadas sob a forma de sociedade
limitada devem fazer constar em seu contrato social cláusula estabelecendo que a
sociedade será regida subsidiariamente pela lei das sociedades anônimas, nos termos do
artigo 1.053, parágrafo único, da Lei nº 10.406, de 2002 (Código Civil) (Res. 4.122/2012,
Regulamento Anexo I, art. 7º, § 1º, II).
4. Nos casos em que o controle da sociedade não seja identificado segundo os critérios
mencionados no item anterior, o Banco Central do Brasil pode (Res. 4.122/2012, art. 6º,
parágrafo único, Regulamento Anexo I, art. 6º, § 1º, II, e art. 17-A, com a redação dada
pela Res. 4.308/2014):
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 30. Controle societário
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 30. Controle societário
a) pessoas naturais;
b) instituições financeiras sediadas no País ou no exterior e demais instituições autorizadas
a funcionar pelo Banco Central do Brasil.
c) outras pessoas jurídicas sediadas no País, que tenham por objeto social exclusivo a
participação societária em instituições financeiras e demais instituições autorizadas a
funcionar pelo Banco Central do Brasil;
d) bolsa de valores, bolsa de mercadorias e futuros ou bolsa de valores e de mercadorias e
futuros, no caso de constituição de banco comercial para desempenhar funções de
liquidante e custodiante central da bolsa, prestando serviços a ela e aos agentes
econômicos responsáveis pelas operações nela cursadas, conforme Sisorf 4.3.30.260;
e) cooperativas centrais de crédito, no caso de constituição de bancos comerciais e bancos
múltiplos, as quais devem deter, no mínimo, 51% (cinquenta e um por cento) das
ações com direito a voto.
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 30. Controle societário
11. O controle societário final das instituições objeto deste capítulo deve estar definido em
pessoa natural, ou em pessoa jurídica quando esta apresentar capital altamente
pulverizado ou em instituição financeira estrangeira com supervisão global consolidada,
não se admitindo que ele recaia em fundação, fundo de investimento ou em entidade de
previdência privada.
12. É vedada a participação recíproca entre a companhia e suas coligadas ou controladas (Lei
6.404/1976, art. 244, caput).
14. Faculta-se aos cônjuges contratar sociedade, entre si ou com terceiros, desde que não
tenham casado no regime da comunhão universal de bens, ou no da separação obrigatória
(Código Civil, art. 977).
16. Para integrar grupo de controle de instituição de que trata este capítulo deve ser
observado o contido no Sisorf 4.3.30.50.
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 30. Controle societário
17. No caso de controlador que seja residente ou domiciliado no exterior, deve ser observado
o contido no Sisorf 4.3.30.200 no que diz respeito à participação estrangeira no capital da
sociedade.
339
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 40. Participação qualificada
340
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 50. Requisitos a serem observados pelos controladores
Requisitos
1. Os integrantes do grupo de controle das instituições de que trata este capítulo devem
(Res. 4.122/2012, Regulamento Anexo I, art. 4º, V a VII, e parágrafo único, art. 6º, I, IV
e V):
d) publicar declaração de propósito, caso ainda não integrem grupo de controle das
instituições referenciadas neste título, observado o Sisorf 4.3.30.10;
e) estar isentos de restrições que possam, a juízo do Banco Central do Brasil, afetar a sua
reputação, observado o contido no Sisorf 4.3.30.100;
f) comprovar a origem dos recursos utilizados no empreendimento, observado o Sisorf
4.3.30.120.
2. No caso de controlador que seja residente ou domiciliado no exterior, deve ser observado
o contido no Sisorf 4.3.30.200 no que diz respeito à participação estrangeira no capital da
sociedade.
341
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 50. Requisitos a serem observados pelos controladores
Interesse público
342
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 60. Requisitos a serem observados pelos detentores de participação qualificada
b) estar isentos de restrições que possam, a juízo do Banco Central do Brasil, afetar sua
reputação, observado o Sisorf 4.3.30.100;
c) comprovar a origem dos recursos que serão utilizados no empreendimento, observado
o Sisorf 4.3.30.120.
343
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 70. Entrevista técnica
Aspectos gerais
1. Após o exame dos documentos de que trata o artigo 2º da Circular nº 3.649, de 2013, o
Deorf convocará, observado o contido no item 7, os futuros controladores da instituição
para entrevista técnica prevista no artigo 5º do Regulamento Anexo I à Resolução nº
4.122, de 2012, a fim de que apresentem a proposta do empreendimento, e designará
data, horário e local para a realização (Res. 4.122/2012, Regulamento Anexo I, art. 5º,
caput; Circ. 3.649/2013, art. 3º, caput).
2. Na entrevista técnica, integrantes do grupo de controle (Circ. 3.649/2013, art. 3º, § 1º):
3. No caso de constituição de instituição no País a ser controlada por pessoa jurídica sediada
no exterior, o Deorf poderá admitir que o controlador ou os integrantes do grupo de
controle se façam representar, na entrevista técnica, por procurador com poderes
específicos e que detenha conhecimento necessário à entrevista, especialmente sobre o
controlador, o grupo de controle e os detentores de participação qualificada (Circ.
3.649/2013, art. 3º, § 2º).
344
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 70. Entrevista técnica
7. O Deorf poderá dispensar a realização da entrevista técnica, comunicando tal fato aos
interessados, caso (Res. 4.122/2012, Regulamento Anexo I, art. 5º, § 3º; Circ.
3.649/2013, art. 3º, § 3º):
345
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 80. Conhecimento do negócio por parte dos controladores
346
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 90. Plano de negócios
Introdução
Plano financeiro
a) premissas econômicas;
b) premissas do projeto;
c) metodologia utilizada para a avaliação do negócio;
d) projeção, elaborada em periodicidade mensal, das demonstrações financeiras e do
fluxo de caixa;
e) estrutura de capital e fontes de financiamento;
f) estimativa da taxa de desconto, calculada com base em metodologia amplamente
aceita de cálculo de custo de capital próprio;
g) cálculo do Valor Presente Líquido (VPL) do projeto com base no Fluxo de Caixa
Disponível ao Acionista;
h) descrição das variáveis críticas para o sucesso do empreendimento, assim como a
construção de três cenários (base, conservador e ideal), em que seja possível verificar
o impacto gerado por mudanças dessas variáveis nos resultados obtidos.
347
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 90. Plano de negócios
4. Os valores constantes nas planilhas devem ser discriminados com base na estrutura
patrimonial e de resultados definida pelo Plano Contábil das Instituições Financeiras –
Cosif (http://www.bcb.gov.br/?COSIF), com detalhamento das contas até o nível três.
Plano mercadológico
348
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 90. Plano de negócios
Plano operacional
349
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 100. Requisitos reputacionais a serem observados pelos controladores e
detentores de participação qualificada
2. Nos casos de pessoas que não atendam às condições previstas nas alíneas "d" a "f" do
item anterior, o Banco Central do Brasil pode analisar a situação individual dos
pretendentes, com vistas a avaliar a possibilidade de aceitar os seus nomes (Res.
4.122/2012, Regulamento Anexo I, art. 6º, V, e Regulamento Anexo II, art. 2º, parágrafo
único).
350
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 100. Requisitos reputacionais a serem observados pelos controladores e
detentores de participação qualificada
4. Na análise quanto aos parâmetros estipulados no item anterior, o Banco Central do Brasil
considerará as circunstâncias de cada caso, bem como o contexto em que ocorrer o
ingresso do pedido, com vistas a avaliar a possibilidade de aceitar ou recusar o nome do
pretendente, tendo em vista o interesse público (Res. 4.122/2012, Regulamento Anexo I,
art. 6º, V, e Regulamento Anexo II, art. 3º, parágrafo único).
351
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 110. Capacidade econômico-financeira dos controladores
2. No caso de controlador pessoa física, o patrimônio é aferido com base nas Declarações de
Ajuste Anual do Imposto de Renda – Pessoa Física relativas aos três últimos exercícios ou,
no caso de residente no exterior, em documento equivalente que evidencie a renda anual
auferida e listagem dos bens, direitos e ônus da pessoa física, com o respectivo valor
(Circ. 3.649/2013, art. 5º, IV, e art. 16, II, Anexo I, doc. 19).
352
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 110. Capacidade econômico-financeira dos controladores
8. Nos casos que envolvam quotas ou ações com direito de usufruto, a capacidade
econômico-financeira é exigida em relação à pessoa que efetivamente detenha o controle
da instituição.
353
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 120. Comprovação da origem dos recursos
3. Para tanto, devem informar a fonte dos recursos que serão utilizados, tais como:
disponibilidades em bancos ou em seu poder, aplicações financeiras, venda de bens
móveis ou imóveis, recebimento de heranças, doações, prêmios, adiantamento da
legítima, obtenção de empréstimos, etc.
354
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 120. Comprovação da origem dos recursos
8. Tratando-se de pessoa física, a comprovação da origem dos recursos deve ser compatível
com as informações constantes na Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda –
Pessoa Física do informante. Na análise efetuada leva-se em conta, ainda, a consistência
da evolução patrimonial verificada nas três últimas declarações (Circ. 3.649/2013, art. 16,
II, e Anexo I, 19).
9. No caso de pessoa jurídica, a comprovação da origem dos recursos deve ser compatível
com os balanços patrimoniais auditados. Se a controladora ou a detentora de participação
qualificada for instituição sujeita à supervisão do Banco Central do Brasil, a origem dos
recursos deve ser compatível com as demonstrações financeiras enviadas de acordo com a
regulamentação em vigor (Circ. 3.649/2013, art. 16, II, e Anexo I, 18).
10. A exigência de comprovação da origem dos recursos guarda consonância com as políticas
do governo federal relativas às atividades de prevenção da utilização do Sistema
Financeiro para ocultação de bens, direitos e valores (“lavagem de dinheiro”), de que
tratam a Lei nº 9.613, de 1998, e a regulamentação complementar pertinente.
11. Quando os recursos tiverem origem em operações realizadas no exterior, o Banco Central
do Brasil examinará a legalidade das operações relacionadas com o ingresso dos recursos
no Brasil.
355
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 120. Comprovação da origem dos recursos
12. Se os recursos utilizados tiverem por origem a doação de bens e direitos ocorrida no
exterior, não serão exigidas as formalidades ditadas pelo Código Civil brasileiro.
Entretanto, com vistas à comprovação da origem de recursos, devem ser apresentados
pelo donatário documentos devidamente legalizados e traduzidos que evidenciem que a
operação foi realizada em consonância com as leis do país em que originariamente
estavam situados os bens e o domicílio do doador, cujos textos legais pertinentes também
devem ser encaminhados ao Banco Central do Brasil.
356
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 130. Denominação da sociedade
a) banco comercial ou banco múltiplo: “Banco”, esclarecido que essa exigência não é
suprida pelo uso da expressão “Bank” ou outra expressão estrangeira semelhante;
b) banco de desenvolvimento: “Banco de Desenvolvimento”, seguida do nome do estado
em que tenha sede (Res. 394/1976, Regulamento anexo, art. 1º, parágrafo único);
c) banco de investimento: “Banco de Investimento” (Res. 2.624/1999, art. 1º, § 1º);
d) bancos comerciais e bancos múltiplos constituídos sob o controle acionário de
cooperativas centrais de crédito: “Banco Cooperativo” (Res. 2.788/2000, art. 1º, §
3º);
e) companhia hipotecária: “Companhia Hipotecária” (Res. 2.122/1994, art.1º, parágrafo
único);
f) sociedade de arrendamento mercantil: “Arrendamento Mercantil” (Res. 2.309/1996,
Regulamento anexo, art. 4º);
g) sociedade de crédito, financiamento e investimento: “Crédito, Financiamento e
Investimento” (Portaria do Ministério da Fazenda 309/1959, item XXXV);
h) sociedade distribuidora de títulos e valores mobiliários: “Distribuidora de Títulos e
Valores Mobiliários” (Res. 1.120/1986, Regulamento anexo, art. 4º);
i) sociedade corretora de câmbio: “Corretora de Câmbio” (Res. 1.770/1990, Regulamento
anexo, art. 2º, parágrafo único);
j) sociedade corretora de títulos e valores mobiliários: “Corretora”, combinada com as
expressões “de Títulos” e/ou “Valores” e/ou “Mobiliários”;
k) agência de fomento: “Agência de Fomento”, acrescida da indicação da unidade da
Federação controladora (Res. 2.828/2001, art. 1º, § 3º);
l) sociedade de crédito imobiliário: “Crédito Imobiliário” (Res. 2.735/2000, art. 1º,
parágrafo único);
m) banco de câmbio: “Banco de Câmbio” (Res. 3.426/2006, art. 1º, parágrafo único).
357
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 130. Denominação da sociedade
4. A utilização de “nome de fantasia” por instituição financeira não está vedada pela
regulamentação em vigor.
5. Não há disposição legal que considere os termos “banco” ou “bank” como privativos de
instituições financeiras. Nada obstante, o uso desses termos por instituições não bancárias
não é recomendável, na medida em que pode confundir o público.
6. A denominação da sociedade deve atender, ainda, aos demais requisitos exigidos pela
legislação e regulamentação vigentes, observado o Sisorf 4.3.32.10.
358
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 140. Capital social
Capital inicial
1. O capital inicial das instituições de que trata este capítulo deve ser sempre realizado em
moeda corrente. Os aumentos de capital que não forem realizados em moeda corrente
poderão decorrer da incorporação de reservas e lucros, segundo normas expedidas pelo
Conselho Monetário Nacional (Lei 4.595/1964, arts. 26 e 28; Res. 4.122/2012,
Regulamento Anexo I, art. 7º, § 2º,).
Capital mínimo
359
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 140. Capital social
Capital autorizado
9. As instituições de que trata este capítulo deverão observar, ainda, no tocante ao capital
social, os demais aspectos contidos na legislação e regulamentação vigentes, observado o
Sisorf 4.3.32.30.
360
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 150. Capital mínimo
2. Com exceção de agência de fomento, os valores mencionados no item anterior devem ser
reduzidos em 30% (trinta por cento) caso a instituição tenha a agência-sede ou a matriz
e, no mínimo, 90% (noventa por cento) de suas dependências em funcionamento fora dos
estados do Rio de Janeiro e/ou de São Paulo (Res. 2.099/1994, Regulamento anexo II,
art. 1º, § 1º, com a redação dada pela Res. 2.607/1999, art. 1º).
3. Para efeito de cálculo do limite de 90% (noventa por cento) acima referido, são
consideradas apenas as dependências para as quais é exigida capitalização, nos termos
361
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 150. Capital mínimo
regulamentares (Res. 2.099/1994, Regulamento anexo II, art. 1º, § 2º, com a redação
dada pela Res. 2.607/1999, art. 1º).
8. Na instalação de agências, além das dez previstas no item anterior, ao montante dos
respectivos valores de capital realizado e patrimônio líquido, são adicionados 2% (dois por
cento), por unidade, quando a instalação for nos estados do Rio de Janeiro e/ou de São
Paulo e 1% (um por cento) nos demais estados (Res. 2.099/1994, Regulamento anexo II,
art. 2º, § 2º, com a redação dada pela Res. 2.607/1999, art. 1º; Res. 4.072/2012).
362
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 150. Capital mínimo
2.099/1994, Regulamento anexo II, art. 2º, § 3º, com a redação dada pela Res.
2.607/1999, art. 1º).
10. Para a instituição que tenha ou pretenda ter dependência ou participação societária, direta
ou indireta, em instituição financeira ou assemelhada, no exterior, o valor mínimo de seu
capital realizado e patrimônio líquido deve ser acrescido do valor equivalente a 300%
(trezentos por cento), equivalente a R$52,5 milhões, do exigido para a instalação de
banco comercial no País (Res. 2.723/2000, art. 2º, III).
363
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 160. Objeto social
Aspectos gerais
3. A descrição do objeto social, no estatuto ou no contrato social, pode ser feita de forma
genérica ou exaustiva. Se adotada a forma exaustiva, com o detalhamento de todos os
tipos de operações, a sociedade somente poderá exercer as atividades descritas naquele
objeto social.
Banco múltiplo
a) comercial;
364
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 160. Objeto social
Banco comercial
Banco cooperativo
8. O banco cooperativo tem por objeto social o mesmo que o banco comercial ou o banco
múltiplo (Res. 2.788/2000, art. 4º).
365
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 160. Objeto social
Banco de investimento
10. Aos bancos de investimento é facultado, além da realização das atividades inerentes à
consecução de seus objetivos (Res. 2.624/1999, art. 1º, § 2º):
366
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 160. Objeto social
Banco de desenvolvimento
14. Para atender a seu objetivo, o banco de desenvolvimento pode apoiar iniciativas que
visem a (Res. 394/1976, Regulamento anexo, art. 5º):
367
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 160. Objeto social
15. É vedado aos bancos de desenvolvimento (Res. 394/1976, Regulamento anexo, art. 15):
368
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 160. Objeto social
19. A sociedade distribuidora tem por objeto social (Res. 1.120/1986, Regulamento anexo,
art. 2º, com a redação dada pela Res. 1.653/1989):
369
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 160. Objeto social
21. É vedado à sociedade distribuidora (Res. 1.120/1986, Regulamento anexo, art. 12, com a
redação dada pelas Res. 1.653/1989 e 2.951/2002; Res. 2.626/1999):
370
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 160. Objeto social
22. A sociedade corretora tem por objeto social (Res. 1.655/1989, Regulamento anexo, art.
2º):
371
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 160. Objeto social
23. É vedado à sociedade corretora (Res. 1.655/1989, Regulamento anexo, art. 12, com a
redação dada pela Res. 2.951/2002; Res. 2.626/1999):
372
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 160. Objeto social
24. A sociedade corretora de câmbio tem por objeto social exclusivo a intermediação em
operações de câmbio e a prática de operações no mercado de câmbio (Res. 1.770/1990,
Regulamento anexo, art. 1º; Res. 3.568/2008, art. 3º, III, com a redação dada pela Res.
4.051/2012).
25. Ressalte-se que a corretora de câmbio pode ser autorizada a funcionar apenas para
exercer a atividade de intermediação de operações de câmbio. Assim, caso ela pretenda
praticar operações no mercado de câmbio, necessitará de autorização específica para tal,
observado o disposto no capítulo 4.11.
26. É vedado à sociedade corretora de câmbio (Res. 1.770/1990, Regulamento anexo, art. 8º,
com a redação dada pela Res. 3.356/2006):
Agência de fomento
27. O objeto social da agência de fomento é financiar capital fixo e de giro associado a
projetos na unidade da Federação onde tenha sede. Para efeito do objeto social das
agências de fomento, entende-se por projetos empreendimentos que visem à ampliação
ou à manutenção da capacidade produtiva de bens e serviços, previstos em programas de
desenvolvimento econômico e social da unidade da Federação onde tenham sede (Res.
2.828/2001, art. 1º, com a redação dada pela Res. 3.757/2009).
373
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 160. Objeto social
28. As agências de fomento podem realizar, na unidade da Federação onde tenham sede, as
seguintes operações e atividades, observada a regulamentação aplicável em cada caso
(Res. 2.828/2001, art. 3º, com a redação dada pelas Res. 3.757/2009, 3.834/2010,
4.023/2011 e 4.468/2016):
374
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 160. Objeto social
29. A operação de que trata a alínea “g” do item anterior, quando realizada indiretamente por
meio de fundos de investimento, deve se restringir à aquisição de cotas de fundos de
investimento em direitos creditórios (FIDC) (Res. 2.828/2001, art. 3º, § 3º, com a
redação dada pela Res. 4.468/2016).
30. A participação societária prevista na alínea “h” do item 28, quando realizada
indiretamente por meio de fundos de investimento, deve se restringir à aquisição de cotas
de fundos de investimento em participações (FIP), de fundos mútuos de investimento em
empresas emergentes (FMIEE), de fundos de investimento em empresas emergentes
inovadoras (FIEEI), de fundos de investimento em participações em infraestrutura (FIP-
IE), de fundos de investimento em participação na produção econômica intensiva em
pesquisa, desenvolvimento e inovação (FIP-PD&I), e de fundos de financiamento da
indústria cinematográfica nacional (Funcine) (Res. 2.828/2001, art. 3º, § 4º, com a
redação dada pela Res. 4.468/2016).
31. Os fundos de que tratam os dois itens anteriores devem manter seus recursos aplicados
preponderantemente em ativos compatíveis com o objeto social da agência de fomento
(Res. 2.828/2001, art. 3º, § 5º, com a redação dada pela Res. 4.468/2016).
375
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 160. Objeto social
33. Às agências de fomento são vedados (Res. 2.828/2001, art. 4º, com a redação dada pela
Res. 3.757/2009 e pela Res. 4.023/2011):
Companhia hipotecária
34. A companhia hipotecária tem por objeto social (Res. 2.122/1994, art. 3º, com a redação
dada pela Res. 3.425/2006):
376
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 160. Objeto social
Banco de câmbio
36. Ao banco de câmbio é facultado, além da realização das atividades referidas no item
anterior (Res. 3.426/2006, art. 2º):
377
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 170. Estatuto ou contrato social
Sociedade limitada
378
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 170. Estatuto ou contrato social
a) a sociedade será regida subsidiariamente pela Lei nº 6.404, de 1976, nos termos do
artigo 1.053, parágrafo único, da Lei nº 10.406, de 2002 (Código Civil);
b) o mandato dos administradores eleitos será por prazo determinado, não superior a
quatro anos, permitida a reeleição.
Exercício social
3. O exercício social das instituições de que trata este capítulo deve ter a duração de um ano
e a data de término, 31 de dezembro, deve ser fixada no estatuto ou contrato social (Cosif
1.1.3.1).
379
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 170. Estatuto ou contrato social
6. No caso de instituição que venha integrar conglomerado composto por pelo menos duas
instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, em que a ouvidoria pode
ser constituída em qualquer das instituições autorizadas a funcionar, as alterações
estatutárias ou contratuais exigidas podem ser promovidas somente pela instituição que o
constituir (Res. 4.433/2015, art. 5º, I, e art. 9º, § 2º).
Comitê de remuneração
380
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 170. Estatuto ou contrato social
Aspectos societários
381
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 180. Órgãos estatutários ou contratuais
Prazo de mandato
Comitê de auditoria
382
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 190. Requisitos para o exercício de cargos em órgãos estatutários ou contratuais
383
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 200. Participação estrangeira
1. Até que sejam fixadas, por lei complementar, as condições para a participação do capital
estrangeiro no Sistema Financeiro Nacional, são vedados (Ato das Disposições
Constitucionais Transitórias, art. 52, I e II, com a redação dada pela Emenda
Constitucional 40, de 2003):
a) a participação, no capital das instituições de que trata este título, de pessoas físicas ou
jurídicas residentes ou domiciliadas no exterior;
b) o aumento do percentual de participação, no capital das instituições de que trata este
título, de pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas no exterior;
c) a instalação, no País, de novas agências de instituições financeiras domiciliadas no
exterior.
4. Em face da admissibilidade prevista no artigo 52, parágrafo único, do Ato das Disposições
Constitucionais Transitórias, os pleitos de constituição de instituições de que trata este
título em que haja participação estrangeira, direta ou indireta, devem ser analisados com
vistas ao respectivo encaminhamento à deliberação do Presidente da República (Circ.
3.317/2006, art. 5º, caput).
5. Os pleitos para constituição de instituições de que trata este titulo em que haja
participação estrangeira, direta ou indireta, devem ser formalizados de acordo com as
384
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 200. Participação estrangeira
385
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 200. Participação estrangeira
8. Na análise dos pleitos em que haja participação estrangeira, podem ser solicitados
quaisquer documentos ou informações adicionais julgados necessários à decisão acerca da
pretensão (Circ. 3.317/2006, art. 2º).
9. No caso de pleito formulado por instituição financeira ou sociedade que mantenha vínculo,
direto ou indireto, de qualquer natureza com instituição financeira no exterior, pode ser
solicitada, com base nas informações prestadas diretamente à autoridade supervisora,
manifestação acerca da regularidade da instituição financeira, bem como sobre o
investimento pretendido, hipótese em que a conclusão de sua análise aguardará a
respectiva resposta (Circ. 3.317/2006, art. 3º).
12. Por meio do Decreto Presidencial de 9 de dezembro de 1996, foi reconhecida como de
interesse do governo brasileiro a aquisição, por pessoas físicas ou jurídicas residentes,
domiciliadas ou com sede no exterior, de ações sem direito a voto de instituições
386
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 200. Participação estrangeira
financeiras com sede no Brasil, de capital aberto, com ações negociadas em bolsas de
valores, e o lançamento, no exterior, de programas de certificados de depósitos lastreados
nessas ações.
14. O Banco Central do Brasil dispensa especial atenção aos pleitos em que ocorra
participação estrangeira originária de países e jurisdições que, conforme o Grupo de Ação
Financeira contra a Lavagem de Dinheiro e o Financiamento ao Terrorismo – GAFI/FATF,
apresentam deficiências estratégicas na prevenção e combate à lavagem de dinheiro e ao
financiamento do terrorismo, ou não se comprometeram com um plano de ação
desenvolvido juntamente com o GAFI para solucionar as deficiências (Comunicado
30.976/2017).
15. Estão condicionadas à ausência de objeção por parte do supervisor do país de origem
(Res. 4.122/2012, Regulamento Anexo I, art. 18):
387
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 210. Comitê de auditoria
Exigibilidade
388
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 210. Comitê de auditoria
nos termos da regulamentação em vigor (Res. 394/1976, Regulamento anexo, art. 29-A,
I, com a redação dada pela Res. 4.143/2012, e art. 37).
5. O comitê de auditoria deve ser composto por, no mínimo, três membros, com mandato
máximo de cinco anos, para as instituições com ações negociadas em bolsa de valores.
Nas sociedades de capital fechado, o comitê de auditoria pode ter mandato indeterminado
(Res. 3.198/2004, Regulamento anexo, art. 12, caput).
8. Em caso de eleição para mandato inferior ao limite máximo de cinco anos, o membro do
comitê de auditoria de instituição com ações negociadas em bolsa de valores pode ter seu
mandato renovado até que se complete o limite de cinco anos, mediante prévia
autorização do Banco Central do Brasil (Res. 3.198/2004, Regulamento anexo, art. 12, §
5º).
10. Nas instituições com ações negociadas em bolsa de valores, até um terço dos integrantes
do comitê de auditoria sujeitos a mandato máximo de cinco anos podem ser reconduzidos
a tal órgão, para mandato consecutivo único, dispensado o interstício mencionado no item
anterior. Essa faculdade pode ser aplicada aos integrantes do comitê de auditoria cujo
389
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 210. Comitê de auditoria
12. Quando a instituição líder for de capital fechado e o seu conglomerado for integrado por
instituições que tenham ações negociadas em bolsa de valores, a constituição do comitê
de auditoria deve observar uma das seguintes alternativas (Res. 3.198/2004,
Regulamento anexo, art. 11, § 1º, com a redação dada pela Resolução 4.329/2014):
13. Além do previsto na Resolução nº 4.122, de 2012, que fixou condições para o exercício de
cargo em órgãos estatutários ou contratuais, tratado no Sisorf 4.14.30.10, são condições
básicas para o exercício do cargo de membro do comitê de auditoria (Res. 3.198/2004,
Regulamento anexo, art. 13, com a redação dada pela Res. 3.416/2006 e pela Res.
4.329/2014):
390
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 210. Comitê de auditoria
a) para instituição com ações negociadas em bolsa e instituição de capital fechado cujo
controle seja detido pela União, pelos estados ou pelo Distrito Federal:
II - não ser cônjuge nem parente em linha reta, em linha colateral ou por afinidade
até segundo grau das pessoas referidas no inciso I, itens i e iii anteriores;
III - não receber nenhum outro tipo de remuneração da instituição ou de suas ligadas
que não seja aquela relativa à sua função de integrante do comitê de auditoria;
b) para instituição de capital fechado cujo controle não seja detido pela União, pelos
estados ou pelo Distrito Federal, deve ser observada uma das seguintes alternativas:
14. Caso a instituição de capital fechado cujo controle não seja detido pela União, pelos
estados ou pelo Distrito Federal opte pela constituição do comitê de auditoria nos termos
do inciso I da alínea “b” do item anterior, é obrigatória a participação do diretor
391
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 210. Comitê de auditoria
16. Nas instituições cujo controle seja detido pela União, pelos estados ou pelo Distrito
Federal, além das condições descritas no item 13 alínea “a”, são também requisitos
fundamentais (Res. 3.198/2004, Regulamento anexo, art. 13, § 1º, com a redação dada
pela Res. 3.416/2006):
a) não ser ocupante de cargo efetivo licenciado no âmbito dos respectivos governos;
b) não ser ou ter sido, nos últimos doze meses, ocupante de cargo efetivo ou função no
âmbito dos respectivos governos.
Considerações gerais
17. A incumbência de eleger os membros do comitê de auditoria cabe a quem for designado
no estatuto ou no contrato social, podendo ser ou não o conselho de administração.
392
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 210. Comitê de auditoria
21. A extinção do comitê de auditoria (Res. 3.198/2004, Regulamento anexo, art. 10, § 6º):
a) só pode ocorrer se a instituição não mais apresentar as condições referidas nos itens 1
e 2;
b) depende de prévia autorização do Banco Central do Brasil;
c) está condicionada ao cumprimento de suas atribuições relativamente aos exercícios
sociais em que tenha sido exigido o seu funcionamento.
393
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 220. Comitê de remuneração
3. As instituições de que trata este capítulo que atuem sob a forma de companhia aberta ou
que sejam obrigadas a constituir comitê de auditoria nos termos da regulamentação em
vigor, devem instituir, até a data da realização da primeira assembleia geral ou reunião de
sócio que ocorrer após 1º de janeiro de 2012, componente organizacional denominado
comitê de remuneração (Res. 3.921/2010, art. 11).
394
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 220. Comitê de remuneração
395
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 220. Comitê de remuneração
13. Cumprido o prazo máximo previsto na alínea “b” do item 11 desta subseção, o integrante
do comitê de remuneração somente pode voltar a integrar tal órgão na mesma instituição
após decorridos, no mínimo, três anos (Res. 3.921/2010, art. 13, § 2º).
396
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 220. Comitê de remuneração
16. No caso de instituições que não possuam conselho de administração, as referências desta
subseção àquele conselho devem ser entendidas como feitas à diretoria da instituição
(Res. 3.921/2010, art. 19).
397
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 230. Ouvidoria
Ouvidoria em conglomerado
398
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 230. Ouvidoria
a) empresa ligada, conforme definição constante do artigo 1º, § 1º, incisos I e III, da
Resolução nº 2.107, de 1994;
b) associação de classe a que seja filiada ou na bolsa de valores ou bolsa de mercadorias
e futuros ou bolsa de valores e de mercadorias e futuros nas quais realize operações.
7. O disposto na alínea “b” do item anterior (Res. 4.433/2015, art. 5º, §§ 1º e 2º):
399
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 230. Ouvidoria
10. Para efeito da Resolução nº 4.433, de 2015, considera-se primário o atendimento habitual
realizado em quaisquer pontos ou canais de atendimento, incluídos os correspondentes no
País e o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) de que trata o Decreto nº 6.523,
de 2008 (Res. 4.433/2015, art. 3º, parágrafo único).
11. As atribuições da ouvidoria abrangem as seguintes atividades (Res. 4.433/2015, art. 6º,
caput):
12. O atendimento prestado pela ouvidoria pode abranger (Res. 4.433/2015, art. 6º, § 1º,
III):
400
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 230. Ouvidoria
13. O estatuto ou o contrato social das instituições referidas no item 1 desta subseção deve
dispor, de forma expressa, sobre os seguintes aspectos (Res. 4.433/2015, art. 9º, caput):
15. A instituição em constituição que se enquadrar nas disposições do item 1 deve prever em
seu estatuto ou contrato social o componente organizacional de ouvidoria, quando da
realização dos seus atos societários de constituição. A ouvidoria deve estar instituída
quando do início de suas atividades (Res. 4.433/2015, art. 9º, § 1º).
401
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 230. Ouvidoria
estatuto ou contrato que ocorrer após 27 de julho de 2015 (Res. 4.433/2015, art. 9º, §
1º).
18. As instituições referidas no item 1 desta subseção devem designar perante o Banco
Central do Brasil os nomes do ouvidor e do diretor responsável pela ouvidoria, observadas
as seguintes disposições (Res. 4.433/2015, art. 10, caput e §§ 1º, 2º e 3º):
20. Os dados relativos ao diretor responsável pela ouvidoria e ao ouvidor devem ser inseridos
e mantidos atualizados no Unicad, conforme contido no Sisorf 4.3.80.50 (ouvidor) e
4.14.70.20 (diretores responsáveis) (Res. 4.433/2015, art. 10, § 4º).
21. No caso de instituição que integre conglomerado composto por pelo menos duas
instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e que compartilhe
402
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 230. Ouvidoria
22. A instituição que não integre conglomerado composto por pelo menos duas instituições
autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e que compartilhe ouvidoria
constituída em associação de classe a que seja filiada, bolsa de valores, bolsa de
mercadorias e futuros, bolsa de valores e de mercadorias e futuros nas quais realize
operações ou em empresa ligada deve (Res. 4.433/2015, art. 12):
403
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 240. Recolhimento do capital integralizado ao Banco Central do Brasil
Aspectos gerais
1. As quantias recebidas dos subscritores do capital devem ser recolhidas ao Banco Central
do Brasil no prazo de cinco dias, contados do recebimento, permanecendo indisponíveis
até a solução do processo de autorização para funcionamento (Lei 4.595/1964, art. 27, §
1º).
4. O recolhimento das quantias recebidas dos subscritores do capital pode ser efetuado em
moeda corrente e/ou em títulos de emissão do Tesouro Nacional (Res. 2.027/1993, art.
1º).
5. Os recursos recolhidos em moeda corrente não estão sujeitos a nenhum tipo de juros ou
correção.
404
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 240. Recolhimento do capital integralizado ao Banco Central do Brasil
6. Para efetuar o recolhimento em moeda corrente, a instituição deve entrar em contato com
o Deorf, tão logo receba os valores dos subscritores, solicitando a emissão do boleto
bancário para pagamento, observado o prazo de recolhimento de cinco dias do
recebimento, nos termos do artigo 27, § 1º, da Lei nº 4.595, de 1964.
8. Para a abertura de conta de custódia especial para instituição não participante do Selic, os
interessados devem encaminhar correspondência ao Banco Central do Brasil,
Departamento de Operações do Mercado Aberto (Demab), conforme modelo Cadoc 30012-
6, disponível no endereço eletrônico www.bcb.gov.br – “Economia e Finanças” – “Selic –
Mercado de títulos públicos” – “Documentação” – “Catálogo de documentos” – “Cartas” –
“Modelos de Cartas do Cadoc – 30012-6” ou
http://www3.bcb.gov.br/selic/doc/ModeloCadocSpb.pdf. Devem ser informados os
seguintes dados indicados no modelo:
10. A instituição pode adquirir os títulos do Tesouro Nacional junto a instituições do Sistema
Financeiro Nacional (Res. 2.027/1993, art. 1º, § 1º, I).
405
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 240. Recolhimento do capital integralizado ao Banco Central do Brasil
12. Os títulos podem ser substituídos até o dia útil imediatamente anterior ao de seu
vencimento. A substituição dos títulos deve ser comunicada ao componente do Deorf
responsável pelo exame do pleito. A comunicação deve vir acompanhada de comprovante
de desvinculação dos títulos substituídos.
13. No caso de substituição de títulos, o valor financeiro dos novos títulos vinculados,
calculados pelo preço de lastro (PU550), deve ser maior ou igual ao valor financeiro dos
títulos substituídos.
15. A partir do dia útil imediatamente posterior ao crédito, a instituição poderá vincular novos
títulos equivalentes ao valor do crédito referente ao título vencido.
16. Para efetivar a vinculação de novos títulos, a instituição deve solicitar ao Deorf a liberação
do crédito retido, mediante correspondência. Após a análise do pedido, o Deorf
providencia a liberação dos recursos creditados na conta “Depósitos para Constituição e
Aumento de Capital – em espécie”, permitindo a vinculação dos novos títulos.
406
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 240. Recolhimento do capital integralizado ao Banco Central do Brasil
17. A instituição em constituição deve estar atenta para os títulos que tenham pagamento de
amortização ou pagamento de juros intermediários. Como os títulos estão vinculados,
esse pagamento é levado a crédito da conta “Depósitos para Constituição e Aumento de
Capital – em espécie”, nela permanecendo indisponível até a sua liberação pelo Deorf.
18. A instituição que tenha recebido esses créditos deve solicitar ao Deorf que efetue a
liberação do crédito quando da solução do processo ou, ainda, durante a sua tramitação,
caso seja de seu interesse utilizar os recursos creditados para a vinculação de novos
títulos.
Desvinculação de títulos
19. Após a decisão do processo, o Deorf solicitará ao Demab a desvinculação dos títulos ao
processo de constituição, conforme Sisorf 3.4.50.12.
407
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 250. Conta Reservas Bancárias e Conta de Liquidação
a) obrigatória para: bancos comerciais, bancos múltiplos com carteira comercial e caixas
econômicas; e
b) facultativa para: bancos de investimento, bancos de câmbio, bancos múltiplos sem
carteira comercial e bancos de desenvolvimento.
Conta de Liquidação
408
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 250. Conta Reservas Bancárias e Conta de Liquidação
após a aprovação, pelo Banco Central do Brasil, dos atos societários de constituição e
respectivo arquivamento no órgão de registro competente, nas condições previstas no
artigo 7º, inciso I, do Regulamento Anexo I à Resolução nº 4.122, de 2012 (Carta Circ.
3.784/2016, art. 2º, III, “e”).
409
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 260. Banco comercial sob controle de bolsa de valores, de bolsa de mercadorias
e futuros ou de bolsa de valores e de mercadorias e futuros
410
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 270. Implementação da estrutura organizacional
2. O prazo mencionado no item anterior poderá ser prorrogado por até noventa dias,
justificadamente, a critério do Banco Central do Brasil (Res. 4.122/2012, Regulamento
Anexo I, art. 7º, § 5º, com a redação dada pela Resolução nº 4.308/2014).
411
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 270. Implementação da estrutura organizacional
412
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 280. Celebração de convênio para acesso ao Sisbacen
1. Após a aprovação, pelo Banco Central do Brasil, dos atos societários de constituição, o
arquivamento dos referidos atos no Registro do Comércio, a obtenção do número de
registro no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), e a comunicação do CNPJ ao
Deorf, a sociedade deverá formalizar convênio no Departamento de Tecnologia da
Informação (Deinf), em Brasília ou nas representações regionais, para credenciamento,
acesso e utilização do Sistema de Informações Banco Central (Sisbacen), nos termos da
Circular nº 3.232, de 2004. Informações adicionais podem ser obtidas no site do Banco
Central do Brasil, no endereço www.bcb.gov.br/?ACESSCRED.
413
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedade de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 290. Corretora e distribuidora de títulos e valores mobiliários com atuação em
mercados e segmentos da BM&FBovespa
2. Cabe aos interessados adotar as providências necessárias perante a BSM para a realização
da auditoria pré-operacional para fins de credenciamento e acesso a sistemas de
negociação relacionados às atividades pretendidas.
414
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 300. Instituição que pretenda realizar operações no mercado de câmbio – testes
de homologação do Sistema Câmbio
2. A realização dos testes de homologação do Sistema Câmbio deve se feita nos seguintes
pleitos:
a) após a aprovação, pelo Banco Central do Brasil, dos atos de constituição da sociedade;
b) após a obtenção pela sociedade do CNPJ, e a comunicação do respectivo número ao
Deorf;
c) após a celebração de convênio para acesso ao Sisbacen.
415
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 310. Dependências – acessibilidade e plano de segurança
Aspectos gerais
1. As instituições de que trata este título devem observar o contido nos seguintes
dispositivos:
416
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 310. Dependências – acessibilidade e plano de segurança
favorável à sua aprovação, elaborado pelo Ministério da Justiça, na forma da Lei nº 7.102,
de 1983 (Lei 7.102/1983, art. 1º, caput e § 1º, com a redação dada pelas Leis
9.017/1995 e 11.718/2008).
417
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 310. Dependências – acessibilidade e plano de segurança
Acessibilidade
10. As instituições de que trata este título devem dispensar atendimento prioritário a pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, pessoas com idade igual ou
superior a sessenta anos, gestantes, lactantes e pessoas com criança de colo. As
dependências dessas instituições devem atender às disposições estabelecidas no Decreto
nº 5.296, de 2004, e nas normas técnicas de acessibilidade da Associação Brasileira de
Normas Técnicas.
11. Em razão do contido no item anterior, as instituições de que trata este título devem obter,
até o inicio das atividades de suas agências e postos de atendimento bancário (PAB),
laudo técnico firmado por profissional legalmente habilitado atestando que as respectivas
instalações atendem aos requisitos de acessibilidade previstos no Decreto nº 5.296, de
2004 (Circ. 3.369/2007, art. 1º, caput).
12. O atendimento ao disposto no item anterior pode ser comprovado por meio dos
documentos relativos à certificação de que tratam os §§ 1º e 2º do artigo 13 do Decreto
nº 5.296, de 2004, ou seja, alvará de funcionamento ou carta de “habite-se” ou
habilitação equivalente (Circ. 3.369/2007, art. 1º, § 1º).
418
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 310. Dependências – acessibilidade e plano de segurança
15. As instituições de que trata este título que já possuíam agências e PAB instalados em 22
de outubro de 2007 têm o prazo de 360 dias, contados a partir dessa data, para obter a
documentação comprobatória do cumprimento dos requisitos de acessibilidade (Circ.
3.369/2007, art. 2º, parágrafo único).
17. Conforme esclarecimentos prestados pela Carta Circular nº 3.371, de 2009, compete ao
Departamento de Polícia Federal avaliar, por ocasião da aprovação dos planos de
segurança das dependências das instituições financeiras, a sua compatibilidade com os
requisitos de acessibilidade previstos na legislação em vigor.
419
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 320. Inspeção para verificação da estrutura organizacional implementada –
inspeção pré-operacional
Aspectos gerais
2. O prazo mencionado no item anterior poderá ser prorrogado por até noventa dias,
justificadamente, a critério do Banco Central do Brasil (Res. 4.122/2012, Regulamento
Anexo I, art. 7º, § 5º, com a redação dada pela Resolução nº 4.308/2014).
Inspeção pré-operacional
420
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 320. Inspeção para verificação da estrutura organizacional implementada –
inspeção pré-operacional
421
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 330. Instituições associadas ao Fundo Garantidor de Créditos (FGC)
422
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 340. Convênio para utilização de conta Reservas Bancárias
1. A instituição que não for detentora de conta Reservas Bancárias pode firmar acordo com
instituição financeira titular de conta Reservas Bancárias para que possa liquidar as suas
obrigações financeiras com o Banco Central do Brasil. Nesse caso, a instituição deve
informar ao Banco Central do Brasil a instituição financeira titular de conta Reservas
Bancárias com a qual tenha feito acordo para a finalidade (Carta Circ. 3.325/2008, item
2).
423
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 350. Banco cooperativo
424
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 10. Denominação
425
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 10. Denominação
7. A denominação deve designar o objeto da sociedade, sendo permitido nela figurar o nome
de um ou mais sócios (Código Civil, art. 1.158, § 2º).
426
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 20. Objeto social
2. O estatuto ou contrato social deve indicar com precisão e clareza as atividades a serem
desenvolvidas pela sociedade (Lei nº 6.404/1976, art. 2º, § 2º; IN 38/2017, do DREI,
Anexo II – Manual de Registro de Sociedade Limitada, item 1.2.12).
427
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 30. Capital social
Sociedade anônima
2. O estatuto da companhia deve fixar o valor do capital social, expresso em moeda nacional
(Lei 6.404/1976, art. 5º).
Sociedade limitada
5. O capital social divide-se em quotas iguais ou desiguais (ou seja, de diferentes valores),
cabendo uma ou diversas a cada sócio (Código Civil, art. 1.055).
428
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 30. Capital social
6. As quotas são indivisíveis em relação à sociedade, salvo para efeito de transferência, caso
em que deve ser observado o disposto no artigo 1.057 do Código Civil (Código Civil, art.
1.056, caput).
7. Faculta-se aos cônjuges contratar sociedade, entre si ou com terceiros, desde que não
tenham casado no regime da comunhão universal de bens, ou no da separação
obrigatória. Essa restrição ao regime de casamento não se aplica às sociedades entre
cônjuges constituídas antes de 11 de janeiro de 2003, data da entrada em vigor do Código
Civil (Código Civil, art. 977).
429
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 40. Estatuto social
Aspectos gerais
1. O projeto de estatuto deve satisfazer a todos os requisitos exigidos para os contratos das
sociedades mercantis em geral e aos peculiares às companhias e conter as normas pelas
quais se regerá a sociedade (Lei 6.404/1976, art. 83).
3. A sociedade anônima rege-se pela Lei nº 6.404, de 1976, aplicando-se-lhe, nos casos
omissos, as disposições do Código Civil (Código Civil, art. 1.089).
4. Qualquer que seja o objeto, a companhia é mercantil e rege-se pelas leis e pelos usos do
comércio. O estatuto social deve definir o objeto de modo preciso e completo. (Lei
6.404/1976, art. 2º, §§ 1º e 2º).
5. O estatuto social deve ser assinado por todos os subscritores (subscrição particular) ou
pelos fundadores (subscrição pública).
430
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 40. Estatuto social
f) ações: número em que se divide o capital; espécie (ordinária, preferencial); classe das
ações; se terão valor nominal ou não; conversibilidade, se houver; e forma
nominativa;
g) órgãos estatutários (Sisorf 4.3.30.180 e 4.3.32.60):
7. Além dos aspectos apontados no item anterior, são necessários dispositivos específicos,
quando houver:
431
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 40. Estatuto social
Ações
10. O estatuto deve fixar o número de ações em que se divide o capital social e estabelecer se
as ações terão, ou não, valor nominal. Na companhia com ações sem valor nominal, o
estatuto pode criar uma ou mais classes de ações preferenciais com valor nominal. O valor
nominal deve ser o mesmo para todas as ações da companhia. O valor nominal das ações
de companhia aberta não pode ser inferior ao mínimo fixado pela Comissão de Valores
Mobiliários (Lei 6.404/1976, art. 11, caput e §§ 1º, 2º e 3º).
432
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 40. Estatuto social
12. Devem constar no estatuto, com precisão e minúcia, outras preferências ou vantagens
que sejam atribuídas aos acionistas sem direito a voto, ou com voto restrito, além das
mencionadas no item anterior (Lei 6.404/1976, art. 17, § 2º, com redação dada pela Lei
10.303/2001).
13. Salvo disposição em contrário no estatuto, o dividendo prioritário não é cumulativo, a ação
com dividendo fixo não participa dos lucros remanescentes e a ação com dividendo
mínimo participa dos lucros distribuídos em igualdade de condições com as ordinárias,
depois de a estas assegurado dividendo igual ao mínimo. Salvo o caso de ações com
dividendo fixo, o estatuto não pode excluir ou restringir o direito de as ações preferenciais
participarem dos aumentos de capital decorrentes da capitalização de reservas ou lucros
(Lei 6.404/1976, art. 17, §§ 4º e 5º, com redação dada pela Lei 10.303/2001).
15. Nas companhias objeto de desestatização, pode ser criada ação preferencial de classe
especial, de propriedade exclusiva do ente desestatizante, à qual o estatuto social pode
conferir os poderes que especificar, inclusive o poder de veto às deliberações da
assembleia geral nas matérias que especificar (Lei 6.404/1976, art. 17, § 7º, incluído pela
Lei 10.303/2001).
16. O estatuto pode assegurar a uma ou mais classes de ações preferenciais o direito de
eleger, em votação em separado, um ou mais membros dos órgãos de administração. O
estatuto pode, também, subordinar as alterações estatutárias que especificar à aprovação,
em assembleia especial, dos titulares de uma ou mais classes de ações preferenciais (Lei
6.404/1976, art. 18, caput e parágrafo único).
433
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 40. Estatuto social
18. O estatuto deve determinar que a forma das ações é nominativa (Lei 6.404/1976, art. 20,
com a redação dada pela Lei 8.021/1990, e art. 22, caput).
19. O estatuto da companhia pode autorizar ou estabelecer que todas as ações da companhia,
ou uma ou mais classes delas, sejam mantidas em contas de depósito, em nome de seus
titulares, na instituição que designar, sem emissão de certificados (Lei 6.404/1976, art.
34, caput).
21. O estatuto pode estabelecer normas para a determinação do valor de reembolso, que é a
operação pela qual, nos casos previstos em lei, a companhia paga aos acionistas
dissidentes de deliberação da assembleia geral o valor de suas ações (Lei 6.404/1976, art.
45, caput e § 1º, com a redação dada pela Lei 9.457/1997).
22. Se o estatuto determinar a avaliação da ação para efeito de reembolso, o valor deve ser
determinado por três peritos ou empresa especializada, mediante laudo que satisfaça os
requisitos do § 1º do artigo 8º da Lei nº 6.404, de 1976, e com a responsabilidade
prevista no § 6º do mesmo artigo (Lei 6.404/1976, art. 45, § 3º, com a redação dada pela
Lei 9.457/1997).
Partes beneficiárias
23. O estatuto deve fixar o prazo de duração das partes beneficiárias e, sempre que estipular
resgate, deve criar reserva especial para esse fim. O prazo de duração das partes
434
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 40. Estatuto social
24. Os certificados das partes beneficiárias devem conter, entre outros dados, os direitos que
lhes são atribuídos pelo estatuto, o prazo de duração e as condições de resgate, se houver
(Lei 6.404/1976, art. 49, V).
Bônus de subscrição
25. A companhia pode emitir, dentro do limite de aumento de capital autorizado no estatuto
(Lei nº 6.404, de 1976, artigo 168), títulos negociáveis denominados "bônus de
subscrição". A deliberação sobre emissão de bônus de subscrição compete à assembleia
geral, se o estatuto não atribuir ao conselho de administração tal competência (Lei
6.404/1976, arts. 75 e 76).
Acionistas
435
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 40. Estatuto social
28. A venda de ações do acionista remisso deve ser feita em leilão especial na bolsa de
valores do lugar da sede social, ou, se não houver, na mais próxima, depois de publicado
aviso, por três vezes, com antecedência mínima de três dias. Do produto da venda,
devem ser deduzidas as despesas com a operação e, se previstos no estatuto, os juros e a
multa, ficando o saldo à disposição do ex-acionista, na sede da sociedade (Lei
6.404/1976, art. 107, § 2º).
29. Nem o estatuto social nem a assembleia geral podem privar o acionista dos direitos de
(Lei 6.404/1976, art. 109):
30. As ações de cada classe devem conferir iguais direitos aos seus titulares. Os meios, os
processos ou as ações que a lei confere ao acionista para assegurar os seus direitos não
podem ser elididos pelo estatuto ou pela assembleia geral (Lei 6.404/1976, art. 109, §§
1º e 2º).
32. A cada ação ordinária corresponde um voto nas deliberações da assembleia geral. O
estatuto pode estabelecer limitação ao número de votos de cada acionista. É vedado
atribuir voto plural a qualquer classe de ações (Lei 6.404/1976, art. 110).
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 40. Estatuto social
33. O estatuto pode deixar de conferir às ações preferenciais algum ou alguns dos direitos
reconhecidos às ações ordinárias, inclusive o de voto, ou conferi-lo com restrições,
observado o disposto no artigo 109 da Lei nº 6.404, de 1976 (Lei 6.404/1976, art. 111,
caput).
34. O estatuto pode criar reservas desde que, para cada uma (Lei 6.404/1976, art. 194):
35. Os acionistas têm direito de receber como dividendo obrigatório, em cada exercício, a
parcela dos lucros estabelecida no estatuto, ou, se este for omisso, a metade do lucro
líquido do exercício, diminuído ou acrescido dos valores estipulados pelo artigo 202 da Lei
nº 6.404, de 1976, com a redação dada pela Lei nº 10.303, de 2001.
36. O estatuto pode estabelecer o dividendo como porcentagem do lucro ou do capital social,
ou fixar outros critérios para determiná-lo, desde que sejam regulados com precisão e
minúcia e não sujeitem os acionistas minoritários ao arbítrio dos órgãos de administração
ou da maioria (Lei 6.404/1976, art. 202, § 1º).
37. Quando o estatuto for omisso e a assembleia geral deliberar alterá-lo para introduzir
norma sobre a matéria, o dividendo obrigatório não poderá ser inferior a 25% (vinte e
cinco por cento) do lucro líquido, ajustado nos termos do artigo 202, inciso I, da Lei nº
6.404, de 1976 (Lei 6.404/1976, art. 202, § 2º, com a redação dada pela Lei
10.303/2001).
38. O estatuto da companhia que fixar o dividendo obrigatório em 25% (vinte e cinco por
cento) ou mais do lucro líquido pode atribuir aos administradores participação no lucro da
companhia, desde que o seu total não ultrapasse a remuneração anual dos
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 40. Estatuto social
administradores nem um décimo dos lucros, prevalecendo o limite que for menor. Os
administradores somente podem fazer jus à participação nos lucros do exercício social em
relação ao qual for atribuído, aos acionistas, o dividendo obrigatório tratado no artigo 202
da Lei nº 6.404, de 1976 (Lei 6.404/1976, art. 152, §§ 1º e 2º, art. 190).
39. As instituições das quais trata este título, por deliberação dos órgãos de administração, se
autorizados pelo estatuto, podem declarar dividendo à conta do lucro apurado em balanço
semestral (Lei 6.404/1976, art. 204, caput).
40. A companhia pode, nos termos de disposição estatutária, levantar balanço e distribuir
dividendos em períodos menores, desde que o total dos dividendos pagos em cada
semestre do exercício social não exceda o montante das reservas de capital de que trata o
§ 1º do artigo 182 da Lei nº 6.404, de 1976 (Lei 6.404/1976, art. 204, § 1º).
42. O exercício social deve ter duração de um ano e a data do seu término, 31 de dezembro,
deve ser fixada no estatuto social (Cosif 1.1.3.1).
Garantia da gestão
44. O estatuto pode estabelecer que o exercício do cargo de administrador deva ser
assegurado, pelo titular ou por terceiro, mediante penhor de ações da companhia ou outra
garantia. A garantia só será levantada após aprovação das últimas contas apresentadas
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 40. Estatuto social
pelo administrador que houver deixado o cargo (Lei 6.404/1976, art. 148, caput e
parágrafo único).
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 50. Contrato social
Aspectos gerais
4. Nos instrumentos particulares, cujo texto deve ser grafado na cor preta ou azul, serão
obedecidos os padrões de indelebilidade e nitidez para permitir sua reprografia,
microfilmagem e/ou digitalização (IN 38/2017, do DREI, Anexo II – Manual de Registro de
Sociedade Limitada, item 1.2.2).
5. O contrato social não pode conter emendas, rasuras e entrelinhas (IN 38/2017, do DREI,
Anexo II – Manual de Registro de Sociedade Limitada, item 1.2.2).
7. O capital social divide-se em quotas, iguais ou desiguais, cabendo uma ou diversas a cada
sócio (Código Civil, art. 1.055, caput).
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 50. Contrato social
8. Na omissão do contrato, o sócio pode ceder sua quota, total ou parcialmente, a quem seja
sócio, independentemente de audiência dos outros, ou a estranho, se não houver oposição
de titulares de mais de um quarto do capital social (Código Civil, art. 1.057, caput).
9. O contrato social deve conter, no mínimo, os seguintes elementos (Código Civil, art. 997;
IN 38/2017, do DREI, Anexo II – Manual de Registro de Sociedade Limitada, item 1.2.1):
10. Devem constar no preâmbulo do contrato social a qualificação dos sócios e de seus
representantes (IN 38/2017, do DREI, Anexo II – Manual de Registro de Sociedade
Limitada, item 1.2.3):
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 50. Contrato social
– nome empresarial;
– qualificação do titular ou representante conforme alínea “a”;
– endereço da sede (tipo e nome do logradouro, número, complemento,
bairro/distrito, município, unidade federativa e CEP);
– Número de Identificação do Registro de Empresa – NIRE ou número de
inscrição no cartório competente;
– CNPJ;
– nome empresarial;
– qualificação do titular ou representante conforme alínea “a”;
– nacionalidade;
– endereço da sede;
– CNPJ;
11. O corpo do contrato social deve contemplar, obrigatoriamente, o seguinte (IN 38/2017, do
DREI, Anexo II – Manual de Registro de Sociedade Limitada, item 1.2.4):
a) nome empresarial;
b) capital da sociedade, expresso em moeda corrente, quota de cada sócio, forma e prazo
de sua integralização;
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1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 50. Contrato social
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1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 50. Contrato social
13. Do fecho do contrato social, devem constar (IN 38/2017, do DREI, Anexo II – Manual de
Registro de Sociedade Limitada, item 1.2.5):
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1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 50. Contrato social
15. Pode ser sócio de sociedade limitada, desde que não haja impedimento legal (IN 38/2017,
do DREI, Anexo II – Manual de Registro de Sociedade Limitada, item 1.2.6):
16. Conforme art. 1.690 do Código Civil compete aos pais, e na falta de um deles ao outro,
com exclusividade, representar os sócios menores de dezesseis anos, bem como assisti-
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1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 50. Contrato social
los até completarem a maioridade (IN 38/2017, do DREI, Anexo II – Manual de Registro
de Sociedade Limitada, item 1.2.6).
17. Não podem ser sócios de sociedade limitada, entre si ou com terceiros, os cônjuges
casados no regime da comunhão universal de bens, ou no da separação obrigatória. Essa
restrição ao regime de casamento não se aplica às sociedades entre cônjuges constituídas
antes de 11 de janeiro de 2003, data da entrada em vigor do Código Civil (Código Civil,
art. 977).
Procurações
18. A pessoa física, brasileira ou estrangeira, residente no exterior e a pessoa jurídica com
sede no exterior, que participe de empresa, sociedade ou cooperativa, poderá arquivar na
Junta Comercial, desde que em processo autônomo, procuração outorgada ao seu
representante no Brasil, observada a legislação que rege o respectivo tipo societário,
destacando-se que se presume por prazo indeterminado a procuração quando não seja
indicada sua validade (IN 34/2017, do DREI, com a redação dada pela IN 40/2017).
20. Havendo sócio analfabeto, o contrato deve ser assinado por seu procurador, nomeado por
meio de procuração passada por instrumento público, contendo poderes específicos para
assinar o contrato (Código Civil, art. 215, § 2º).
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1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 50. Contrato social
21. As obrigações dos sócios começam imediatamente com o contrato, se este não fixar outra
data, e terminam quando, liquidada a sociedade, se extinguirem as responsabilidades
sociais (Código Civil, art. 1.001).
22. A cessão total ou parcial de quota, sem a correspondente modificação do contrato social
com o consentimento dos demais sócios, não terá eficácia quanto a estes e à sociedade
(Código Civil, art. 1.003).
23. Salvo estipulação em contrário, o sócio participa dos lucros e das perdas na proporção das
respectivas quotas, mas aquele, cuja contribuição consiste em serviços, somente participa
dos lucros na proporção da média do valor das quotas. É nula a estipulação contratual que
exclua qualquer sócio de participar dos lucros e das perdas (Código Civil, arts. 1.007 e
1.008).
24. Os sócios serão obrigados à reposição dos lucros e das quantias retiradas, a qualquer
título, ainda que autorizados pelo contrato, quando tais lucros ou quantias se distribuírem
com prejuízo do capital (Código Civil, art. 1.059).
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 60. Órgãos estatutários
Administração
2. As atribuições e os poderes conferidos por lei aos órgãos de administração não podem ser
outorgados a outro órgão, criado por lei ou pelo estatuto (Lei 6.404/1976, art. 139).
3. Podem ser eleitas para membros dos órgãos de administração pessoas naturais, devendo
os diretores ser residentes no País (Lei 6.404/1976, art. 146, com a redação dada pela Lei
12.431/2011).
Conselho de administração
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 60. Órgãos estatutários
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 60. Órgãos estatutários
em conjunto com as entidades sindicais que os representem (Lei 6.404/1976, art. 140,
parágrafo único, com a redação dada pela Lei 10.303/2001).
a) de ações de emissão de companhia aberta com direito a voto, que representem, pelo
menos, 15% (quinze por cento) do total das ações com direito a voto; e
b) de ações preferenciais sem direito a voto ou com voto restrito de emissão de
companhia aberta, que representem, no mínimo, 10% (dez por cento) do capital
social, que não houverem exercido o direito, se previsto no estatuto, de eleger, em
votação em separado, um ou mais membros dos órgãos de administração.
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 60. Órgãos estatutários
13. O conselheiro deve ter reputação ilibada, não podendo ser eleito, salvo dispensa da
assembleia geral, aquele que (Lei 6.404/1976, art. 147, § 3º, com a redação dada pela
Lei 10.303/2001):
14. Sempre que a eleição tiver sido realizada pelo processo de voto múltiplo, a destituição de
qualquer membro do conselho de administração pela assembleia geral implica destituição
dos demais membros, procedendo-se à nova eleição. Nos demais casos de vaga, não
havendo suplente, a primeira assembleia geral procederá à nova eleição de todo o
conselho (Lei 6.404/1976, art. 141, § 3º).
Diretoria
16. A diretoria deve ser composta por dois ou mais diretores, eleitos e destituíveis a qualquer
tempo pelo conselho de administração, ou, se inexistente, pela assembleia geral, devendo
o estatuto estabelecer (Lei 6.404/1976, art. 143, caput e incisos):
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 60. Órgãos estatutários
17. Os membros do conselho de administração, até o máximo de um terço, podem ser eleitos
para cargos de diretores. O estatuto pode estabelecer que determinadas decisões, de
competência dos diretores, sejam tomadas em reunião da diretoria (Lei 6.404/1976, art.
143, §§ 1º e 2º).
19. Nos limites de suas atribuições e seus poderes, é lícito aos diretores constituir
mandatários da companhia, devendo ser especificados no instrumento os atos ou as
operações que podem praticar e a duração do mandato que, no caso de mandato judicial,
pode ser por prazo indeterminado (Lei 6.404/1976, art. 144, parágrafo único).
21. Quando a companhia tiver apenas diretoria, o estatuto pode prever que, nos casos de
impedimento ou vacância, a diretoria tenha poderes para nomear ou designar, e não
eleger, o substituto, que deve servir até a primeira assembleia geral.
22. No caso de vacância de todos os cargos da diretoria, se a sociedade não tiver conselho de
administração, compete ao conselho fiscal, se estiver em funcionamento, ou a qualquer
452
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 60. Órgãos estatutários
25. Os conselheiros e os diretores devem ser investidos nos seus cargos mediante assinatura
de termo de posse no livro de atas do conselho de administração ou da diretoria,
conforme o caso. Se o termo não for assinado nos trinta dias seguintes à aprovação de
seus nomes pelo Banco Central do Brasil, a nomeação se tornará sem efeito, salvo
justificação aceita pelo órgão de administração para o qual tiver sido eleito (Lei
6.404/1976, art. 149, caput e § 1º).
Conselho fiscal
26. A companhia deve ter um conselho fiscal e o estatuto deve dispor sobre o seu
funcionamento, de modo permanente ou nos exercícios sociais em que for instalado a
pedido de acionistas. O conselho fiscal é composto de, no mínimo, três e, no máximo,
cinco membros e suplentes em igual número, acionistas ou não, eleitos pela assembleia
geral (Lei 6.404/1976, art. 161, caput e § 1º).
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 60. Órgãos estatutários
28. O conselho fiscal, quando o funcionamento não for permanente, deve ser instalado pela
assembleia geral a pedido de acionistas que representem, no mínimo, 10% (dez por
cento) das ações com direito a voto, ou 5% (cinco por cento) das ações sem direito a
voto, e cada período de seu funcionamento terminará na primeira assembleia geral
ordinária após a sua instalação (Lei 6.404/1976, art. 161, § 2º).
29. Na constituição do conselho fiscal, devem ser observadas as seguintes normas (Lei
6.404/1976, art. 161, § 4º):
a) os titulares de ações preferenciais sem direito a voto, ou com voto restrito, têm direito
de eleger, em votação em separado, um membro e respectivo suplente; igual direito
têm os acionistas minoritários, desde que representem, em conjunto, 10% (dez por
cento) ou mais das ações com direito a voto;
b) ressalvado o disposto na alínea anterior, os demais acionistas com direito a voto
podem eleger os membros efetivos e suplentes que, em qualquer caso, devem ser em
número igual ao dos eleitos nos termos da alínea “a”, mais um.
30. Compete ao conselho fiscal (Lei 6.404/1976, art. 163, com a redação dada pela Lei
10.303/2001):
454
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 60. Órgãos estatutários
31. Somente podem ser eleitas para o conselho fiscal pessoas naturais, residentes no Brasil,
diplomadas em curso de nível universitário, ou que tenham exercido, por prazo mínimo de
três anos, cargo de administrador de empresa ou de conselheiro fiscal (Lei 6.404/1976,
art. 162, caput).
32. Não podem ser eleitos para o conselho fiscal (Lei 6.404/1976, art. 147, com redação dada
pela Lei 10.303/2001 e art. 162, § 2º):
455
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 60. Órgãos estatutários
33. A função de membro do conselho fiscal é indelegável (Lei 6.404/1976, art. 161, § 7º, com
a redação dada pela Lei 10.303/2001).
34. As atribuições e os poderes conferidos pela lei ao conselho fiscal não podem ser
outorgados a outro órgão da sociedade (Lei 6.404/1976, art. 163, § 7º).
35. Os membros do conselho fiscal e seus suplentes exercerão seus cargos até a primeira
assembleia geral ordinária que se realizar após a sua eleição, podendo ser reeleitos (Lei
6.404/1976, art. 161, § 6º).
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 70. Órgãos contratuais
Administração
6. O administrador designado em ato separado deve ser investido no cargo mediante termo
de posse no livro de atas da administração, após a aprovação do Banco Central do Brasil.
Se o termo não for assinado nos trinta dias seguintes à aprovação, a designação tornar-
se-á sem efeito. Nos dez dias seguintes ao da investidura, deve o administrador requerer
que seja averbada sua nomeação no registro competente (Código Civil, art. 1.062, caput e
§§ 1º e 2º).
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 70. Órgãos contratuais
titulares de quotas correspondentes a, no mínimo, 2/3 (dois terços) do capital social, salvo
disposição contratual diversa (Código Civil, art. 1.063, caput e § 1º).
10. Não podem ser administradores, além das pessoas impedidas por lei especial, os
condenados a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; ou
por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato; ou contra a
economia popular, contra o Sistema Financeiro Nacional, contra as normas de defesa da
concorrência, contra as relações de consumo, a fé pública ou a propriedade, enquanto
perdurarem os efeitos da condenação (Código Civil, art. 1.011, § 1º).
12. Responde por perdas e danos perante a sociedade o administrador que realizar operações
sabendo ou devendo saber que estava agindo em desacordo com a maioria (Código Civil,
art. 1.013, § 2º).
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 70. Órgãos contratuais
16. São irrevogáveis os poderes do sócio investido na administração por cláusula expressa do
contrato social, salvo justa causa, reconhecida judicialmente, a pedido de qualquer dos
sócios (Código Civil, art. 1.019, caput).
17. São revogáveis, a qualquer tempo, os poderes conferidos a sócio por ato separado, ou a
quem não seja sócio (Código Civil, art. 1.019, parágrafo único).
Conselho de administração
Conselho fiscal
20. Sem prejuízo dos poderes da assembleia dos sócios, pode o contrato social instituir
conselho fiscal composto de três ou mais membros e respectivos suplentes, sócios ou não,
residentes no Brasil, eleitos na assembleia de sócios a ser realizada em até quatro meses
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 70. Órgãos contratuais
após o encerramento do exercício social (Código Civil, art. 1.066, caput, art. 1.078,
caput).
21. Não podem fazer parte do conselho fiscal, além dos inelegíveis enumerados no § 1º do
artigo 1.011 do Código Civil (item 10): os membros dos demais órgãos da sociedade ou
de outra por ela controlada, os empregados de quaisquer delas ou dos respectivos
administradores, o cônjuge ou parente destes até o terceiro grau (Código Civil, art. 1.066,
§ 1º).
22. É assegurado aos sócios minoritários que representarem pelo menos um quinto do capital
social, o direito de eleger, separadamente, um dos membros do conselho fiscal e o
respectivo suplente (Código Civil, art. 1.066, § 2º).
23. As atribuições e os poderes conferidos pela lei ao conselho fiscal não podem ser
outorgados a outro órgão da sociedade, e a responsabilidade de seus membros obedece à
regra que define a dos administradores (Código Civil, 1.070, caput).
24. Além de outras atribuições determinadas na lei ou no contrato social, incumbem aos
membros do conselho fiscal, individual ou conjuntamente, os seguintes deveres (Código
Civil, art. 1.069):
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 70. Órgãos contratuais
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1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 80. Atos constitutivos de sociedade anônima
Requisitos preliminares
1. A constituição de instituição de que trata este título sob a forma de sociedade anônima
depende do cumprimento dos seguintes requisitos preliminares (Lei 6.404/1976, art. 80;
Lei 4.595/1964, art. 27):
a) subscrição, por pelo menos duas pessoas, de todas as ações em que se divide o capital
social fixado no estatuto;
b) integralização de, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) do capital subscrito,
observado o contido no Sisorf 4.3.30.150;
c) recolhimento, ao Banco Central do Brasil, do valor recebido dos subscritores relativo ao
capital inicial, observado o contido no Sisorf 4.3.30.240.
3. A constituição da sociedade por subscrição particular do capital pode ser feita por
deliberação dos subscritores em assembleia geral ou por escritura pública, considerando-
se fundadores todos os subscritores (Lei 6.404/1976, art. 88, caput).
4. Se for escolhida a forma de assembleia geral, deve ser observado o seguinte: (Lei
6.404/1976, arts. 86, 87 e 88, § 1º):
462
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 80. Atos constitutivos de sociedade anônima
6. Se for escolhida a forma de escritura pública, esta deve ser assinada por todos os
subscritores e conter (Lei 6.404/1976, art. 85, caput, e art. 88, § 2º):
463
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 80. Atos constitutivos de sociedade anônima
7. A ata da assembleia, lavrada em livro próprio, deve indicar (IN 38/32017, do DREI, Anexo
III – Manual de Registro de Sociedade Anônima, item 1.2.1):
I- aprovação do estatuto;
II - declaração da constituição da sociedade;
III - eleição dos membros do conselho de administração, se existente, ou dos
diretores, indicando a respectiva qualificação completa e o prazo de gestão;
IV - eleição dos membros do conselho fiscal, se for permanente ou se for pedida a
sua instalação, indicando a respectiva qualificação completa;
V- fixação dos honorários dos administradores e dos conselheiros fiscais;
8. A indicação, na ata da assembleia, dos jornais (Diário Oficial e jornal de grande circulação)
que publicaram o edital, por três vezes, mencionando, ainda, as datas e os números das
folhas/páginas torna desnecessária a apresentação das folhas inteiras desses jornais para
a instrução do processo (IN 38/2017, do DREI, Anexo III – Manual de Registro de
Sociedade Anônima, item 1.2.1, “d”).
464
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 80. Atos constitutivos de sociedade anônima
9. A ata da assembleia de constituição deve ser assinada por todos os subscritores ou por
quantos bastem à validade das deliberações, devendo as demais folhas ser rubricadas. Se
não constar na ata a transcrição do estatuto social, este deve ser assinado por todos os
subscritores, devendo as demais folhas ser rubricadas (Lei 6.404/1976, art. 95, I; IN
38/2017, do DREI, Anexo III – Manual de Registro de Sociedade Anônima, item 1.2.1.1,
IN 40/2017, do DREI, art. 4º).
10. A ata da assembleia de constituição deve conter visto de advogado, com a indicação de
seu nome por extenso e número de inscrição na Seccional da Ordem dos Advogados do
Brasil (Lei 8.906/1994, art. 1º, § 2º; IN 38/2017, do DREI, Anexo III – Manual de
Registro de Sociedade Anônima, item 1.2.1.2).
11. A ata não pode conter emendas, rasuras e entrelinhas (IN 38/2017, do DREI, Anexo III –
Manual de Registro de Sociedade Anônima, item 1.2.1.3).
12. Os instrumentos particulares devem ser grafados na cor preta, obedecidos os padrões
técnicos de indelebilidade e nitidez para permitir sua reprografia, microfilmagem e/ou
digitalização. O verso da ata pode ser utilizado para efeito de autenticação, quando for o
caso (IN 38/2017, do DREI, Anexo III – Manual de Registro de Sociedade Anônima, item
1.2.1.3).
13. A assembleia geral pode ser suspensa, admitindo-se a continuidade em data posterior,
sem necessidade de novos editais de convocação, desde que determinados o local, a data
e a hora de prosseguimento da sessão e que, tanto na ata da abertura quanto na do
reinício, conste o quorum legal e seja respeitada a ordem do dia constante do edital (IN
38/2017, do DREI, Anexo III – Manual de Registro de Sociedade Anônima, item 1.2.6).
465
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 80. Atos constitutivos de sociedade anônima
14. A relação completa, a lista, o boletim ou a carta de subscrição devem conter (Lei
6.404/1976, art. 85, caput; IN 38/2017, do DREI, Anexo III – Manual de Registro de
Sociedade Anônima, item 1.2.12):
b) número de ações subscritas, sua espécie e classe, se houver mais de uma, e o total da
respectiva entrada;
c) autenticação pelo presidente da assembleia de constituição ou diretor, no caso da
relação de subscrição, ou assinaturas dos subscritores, no caso de lista, boletim ou
carta de subscrição.
Disposições gerais
15. O subscritor pode fazer-se representar na assembleia geral ou na escritura pública por
procurador com poderes especiais (Lei 6.404/1976, art. 90).
16. Nos atos e nas publicações referentes à sociedade em constituição, sua denominação deve
ser aditada da expressão “em organização” (Lei 6.404/1976, art. 91).
466
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 80. Atos constitutivos de sociedade anônima
467
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 90. Atos constitutivos de sociedade limitada
2. O contrato social não pode conter emendas, rasuras e entrelinhas (IN 38/2017, do DREI,
Anexo II – Manual de Registro de Sociedade Limitada, item 1.2.2).
3. Nos instrumentos particulares, cujo texto deve ser grafado na cor preta ou azul, serão
obedecidos os padrões de indelebilidade e nitidez para permitir sua reprografia,
microfilmagem e/ou digitalização (IN 38/2017, do DREI, Anexo II – Manual de Registro de
Sociedade Limitada, item 1.2.2).
4. O contrato social deve ser assinado por todos os sócios ou seus representantes legais e as
folhas não assinadas, rubricadas. As assinaturas devem ser lançadas com a indicação do
nome do signatário, por extenso, de forma legível, podendo ser substituído pela
assinatura autenticada com certificação digital ou meio equivalente que comprove a sua
autenticidade. O reconhecimento de firma somente poderá ser exigido quando houver
dúvida fundada de autenticidade (Lei nº 9.784/1999, art. 22, § 2º; IN 38/2017, do DREI,
Anexo II – Manual de Registro de Sociedade Limitada, item 1.2.16; IN DREI 40/2017, art.
4º; Decreto 9.097/2017, art. 9º).
468
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 90. Atos constitutivos de sociedade limitada
6. O contrato social de constituição deve conter o visto de advogado, com a indicação de seu
nome por extenso e número de inscrição na Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil
(Lei 8.906/1994, art. 1º, § 2º; IN 38/2017, do DREI, Anexo II – Manual de Registro de
Sociedade Limitada, item 1.2.17).
7. Caso os administradores tenham sido designados em ato separado, devem ser observadas
as formalidades legais e regulamentares pertinentes à reunião ou assembleia de sócios,
conforme descrito no Sisorf 4.3.32.110.
469
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 100. Assembleia geral de acionistas e aspectos formais
1. A assembleia geral, convocada e instalada de acordo com a lei e com o estatuto social,
tem poderes para decidir sobre todos os negócios relativos ao objeto da companhia e
tomar as resoluções que julgar convenientes à sua defesa e ao seu desenvolvimento (Lei
6.404/1976, art. 121).
2. Compete privativamente à assembleia geral (Lei 6.404/1976, art. 122, com a redação
dada pelas Leis 10.303/2001 e 12.431/2011):
470
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 100. Assembleia geral de acionistas e aspectos formais
5. A primeira convocação da assembleia geral deve ser feita com antecedência de, no
mínimo, oito dias para a companhia fechada e de, no mínimo, quinze dias para a
471
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 100. Assembleia geral de acionistas e aspectos formais
6. Nas companhias fechadas, o acionista que representar 5% (cinco por cento), ou mais, do
capital social deve ser convocado por telegrama ou carta registrada, expedidos com a
antecedência mencionada no item anterior, desde que o tenha solicitado, por escrito, à
companhia, com a indicação do endereço completo e do prazo de vigência do pedido, não
superior a dois exercícios sociais, e renovável. Essa convocação não dispensa a publicação
do anúncio mencionado no item anterior, e sua inobservância dará ao acionista direito de
haver, dos administradores da companhia, indenização pelos prejuízos sofridos (Lei
6.404/1976, art. 124, § 3º).
7. A companhia fechada que tiver menos de vinte acionistas, com patrimônio líquido inferior
a R$1 milhão, pode convocar assembleia geral por anúncio entregue a todos os acionistas,
contra recibo, com a antecedência descrita no item 5 (Lei 6.404/1976, art. 294, I, com a
redação dada pela Lei 10.303/2001).
8. Salvo motivo de força maior, a assembleia geral deve ser realizada no edifício onde a
companhia tiver a sede. Quando houver de efetuar-se em outro local, os anúncios devem
indicar, com clareza, o lugar da reunião, que, em nenhum caso, pode realizar-se fora da
localidade da sede (Lei 6.404/1976, art. 124, § 2º).
a) aumentar, para até trinta dias, a contar da data em que os documentos relativos às
matérias a serem deliberadas foram colocados à disposição dos acionistas, o prazo de
antecedência de publicação do primeiro anúncio de convocação da assembleia geral de
472
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 100. Assembleia geral de acionistas e aspectos formais
companhia aberta, quando esta tiver por objeto operações que, por sua complexidade,
exijam maior prazo para que possam ser conhecidas e analisadas pelos acionistas;
b) interromper, por até quinze dias, o curso do prazo de antecedência da convocação de
assembleia geral extraordinária de companhia aberta, a fim de conhecer e analisar as
propostas a serem submetidas à assembleia e, se for o caso, informar à companhia,
até o término da interrupção, as razões pelas quais entende que a deliberação
proposta à assembleia viola dispositivos legais ou regulamentares.
11. As companhias abertas com ações admitidas à negociação em bolsa de valores devem
remeter, na data da publicação do anúncio de convocação da assembleia, à bolsa de
valores em que suas ações forem mais negociadas, os documentos postos à disposição
dos acionistas para deliberação na assembleia geral (Lei 6.404/1976, art. 124, § 6º, com
a redação dada pela Lei 10.303/2001).
Edital de convocação
12. O edital de convocação deve conter, no mínimo (Lei 6.404/1976, art. 124, caput):
Quorum de instalação
473
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 100. Assembleia geral de acionistas e aspectos formais
do capital social com direito de voto ou, em segunda convocação, com qualquer número
(Lei 6.404/1976, art. 125, caput).
14. A assembleia geral extraordinária que tiver por objeto a reforma do estatuto somente
pode ser instalada, em primeira convocação, com a presença de acionistas que
representem, no mínimo, 2/3 (dois terços) do capital com direito a voto; mas poderá
instalar-se, em segunda convocação, com qualquer número (Lei 6.404/1976, art. 135,
caput).
15. Os acionistas sem direito de voto podem comparecer à assembleia geral e discutir a
matéria submetida à deliberação (Lei 6.404/1976, art. 125, parágrafo único).
Quorum de deliberação
Quorum qualificado
18. No caso de companhias cujas ações não estejam admitidas à negociação em bolsa ou no
mercado de balcão, é necessária a aprovação de acionistas que representem, no mínimo,
metade das ações com direito a voto, se maior quorum não for exigido pelo estatuto, para
474
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 100. Assembleia geral de acionistas e aspectos formais
deliberar sobre os seguintes assuntos (Lei 6.404/1976, art. 136, com a redação dada pela
Lei 9.457/1997 e pela Lei 10.303/2001):
19. A CVM pode autorizar a redução do quorum previsto no item anterior no caso de
companhia aberta com a propriedade das ações dispersa no mercado, e cujas três últimas
assembleias tenham sido realizadas com a presença de acionistas representando menos
da metade das ações com direito a voto. Nesse caso, a autorização da CVM deve ser
mencionada nos avisos de convocação, e a deliberação com quorum reduzido somente
poderá ser adotada em terceira convocação (Lei 6.404/1976, art. 136, § 2º).
20. Nos casos mencionados nas alíneas “a” e “b” do item 18, a eficácia da deliberação
depende de prévia aprovação ou de ratificação, em prazo improrrogável de um ano, por
titulares de mais da metade de cada classe de ações preferenciais prejudicadas, reunidos
em assembleia especial convocada pelos administradores e instalada com as formalidades
da Lei nº 6.404, de 1976 (Lei 6.404/1976, art. 136, § 1º, com a redação dada pela Lei
9.457/1997).
475
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 100. Assembleia geral de acionistas e aspectos formais
23. A assembleia geral pode ser suspensa, admitindo-se a continuidade em data posterior,
sem necessidade de novos editais de convocação, desde que determinados o local, a data
e a hora de prosseguimento da sessão e que, tanto na ata da abertura quanto na do
reinício, conste o quorum legal e seja respeitada a ordem do dia constante do edital (IN
38/2017, do DREI, Anexo III – Manual de Registro de Sociedade Anônima, itens 1.2.6,
2.2.6 e 3.2.6).
Espécies de assembleia
24. A assembleia geral pode ser ordinária ou extraordinária (Lei 6.404/1976, art. 131, caput).
476
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 100. Assembleia geral de acionistas e aspectos formais
26. A assembleia geral é ordinária quando tem por objeto as matérias previstas no artigo 132
da Lei nº 6.404, de 1976, conforme descrito no próximo item (Lei 6.404/1976, art. 131,
caput).
27. Anualmente, nos quatro primeiros meses seguintes ao término do exercício social, deve
haver uma assembleia geral para deliberar as seguintes matérias (Lei 6.404/1976, art.
132):
28. Os administradores devem comunicar, até um mês antes da data marcada para a
realização da assembleia geral ordinária, por anúncios publicados na forma prevista no
artigo 124 da Lei nº 6.404, de 1976, com a redação dada pela Lei nº 10.303, de 2001
(itens 4 a 10), que se acham à disposição dos acionistas (Lei 6.404/1976, art. 133 com a
redação dada pela Lei 10.303/2001):
29. Os anúncios devem indicar o local ou os locais onde os acionistas podem obter cópias
desses documentos. A companhia deve remeter cópia desses documentos aos acionistas
que o pedirem por escrito, nas condições previstas no § 3º do artigo 124 da Lei nº 6.404,
de 1976, descritas no item 6 (Lei 6.404/1976, art. 133, §§ 1º e 2º).
477
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 100. Assembleia geral de acionistas e aspectos formais
30. Os documentos referidos nas alíneas “a”, “b” e “c” do item 28 devem ser publicados até
cinco dias, pelo menos, antes da data marcada para a realização da assembleia geral (Lei
6.404/1976, art. 133, § 3º, com a redação dada pela Lei 10.303/2001).
31. A assembleia geral que reunir a totalidade dos acionistas pode considerar sanada a falta
de publicação dos anúncios ou a inobservância dos prazos, mas é obrigatória a publicação
dos documentos antes da realização da assembleia (Lei 6.404/1976, art. 133, § 4º).
32. A publicação dos anúncios é dispensada quando os documentos são publicados até um
mês antes da data marcada para a realização da assembleia geral ordinária (Lei
6.404/1976, art. 133, § 5º).
33. As publicações dos anúncios devem ser feitas no órgão oficial da União ou do estado ou do
Distrito Federal, conforme o lugar em que esteja situada a sede da companhia, e em outro
jornal de grande circulação editado na localidade em que está situada a sede da
companhia (Lei 6.404/1976, art. 289, caput, com a redação dada pela Lei 9.457/1997).
34. Se não for editado jornal no lugar em que estiver situada a sede da companhia, a
publicação deve ser feita em jornal de grande circulação local (Lei 6.404/1976, art. 289, §
2º).
35. A companhia deve fazer as publicações previstas na Lei nº 6.404, de 1976, sempre no
mesmo jornal, e qualquer mudança deve ser precedida de aviso aos acionistas no extrato
da ata da assembleia geral ordinária. Esse aviso não se aplica à eventual publicação de
atas ou balanços em outros jornais (Lei 6.404/1976, art. 289, §§ 3º e 4º).
36. Todas as publicações ordenadas na Lei nº 6.404, de 1976, devem ser arquivadas no
registro do comércio (Lei 6.404/1976, art. 289, § 5º).
37. A companhia fechada que tiver menos de vinte acionistas, com patrimônio líquido inferior
a R$1 milhão, pode deixar de publicar os documentos de que trata o item 28, desde que
sejam, por cópias autenticadas, arquivados no registro de comércio juntamente com a ata
478
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 100. Assembleia geral de acionistas e aspectos formais
da assembleia que sobre eles deliberar (Lei 6.404/1976, art. 294, II, com a redação dada
pela Lei 10.303/2001).
38. Instalada a assembleia geral, deve ser feita, se requerida por qualquer acionista, a leitura
dos documentos referidos no item 28 e do parecer do conselho fiscal, se houver, os quais
devem ser submetidos pela mesa a discussão e votação (Lei 6.404/1976, art. 134, caput).
41. A aprovação, sem reserva, das demonstrações financeiras e das contas, exonera de
responsabilidade os administradores e os fiscais, salvo erro, dolo, fraude ou simulação. A
ação para anular as deliberações tomadas em assembleia geral ou especial,
irregularmente convocada ou instalada, violadoras da lei ou do estatuto, ou eivadas de
erro, dolo, fraude ou simulação prescreve em dois anos, contados da deliberação (Lei
6.404/1976, art. 134, § 3º, e art. 286).
479
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 100. Assembleia geral de acionistas e aspectos formais
43. A assembleia geral é extraordinária quando não tiver por objeto as matérias previstas no
artigo 132 da Lei nº 6.404, de 1976, descritas no item 27.
44. Os atos relativos a reformas do estatuto, para valerem contra terceiros, ficam sujeitos às
formalidades de arquivamento e publicação, não podendo, todavia, a falta de
cumprimento dessas formalidades ser oposta, pela companhia ou por seus acionistas, a
terceiros de boa-fé (Lei 6.404/1976, art. 135, § 1º).
Representação
46. Os representantes legais dos acionistas têm qualidade necessária para comparecer à
assembleia (Lei 6.404/1976, art. 126, § 4º).
47. O acionista pode ser representado na assembleia geral por procurador constituído há
menos de um ano, que seja acionista, administrador da companhia ou advogado; na
companhia aberta, o procurador pode, ainda, ser instituição financeira, cabendo ao
administrador de fundos de investimento representar os condôminos (Lei 6.404/1976, art.
126, § 1º).
Participação a distância
48. Nas companhias abertas, o acionista poderá participar e votar a distância em assembleia
geral, nos termos da regulamentação da Comissão de Valores Mobiliários (Lei 6.404/1976,
art. 121, parágrafo único, com a redação dada pela Lei 12.431/2011).
480
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 100. Assembleia geral de acionistas e aspectos formais
Mesa diretora
49. Os trabalhos da assembleia são dirigidos por mesa composta de presidente e secretário,
escolhidos pelos acionistas presentes, salvo disposição diversa do estatuto (Lei
6.404/1976, art. 128).
50. Dos trabalhos e das deliberações da assembleia, deve ser lavrada, em livro próprio, ata
assinada pelos membros da mesa e pelos acionistas presentes. Para validade da ata, é
suficiente a assinatura de quantos bastem para constituir a maioria necessária para as
deliberações tomadas na assembleia. Devem ser tiradas certidões ou cópias autênticas da
ata para os fins legais (Lei 6.404/1976, art. 130, caput).
51. A ata pode ser lavrada na forma de sumário dos fatos ocorridos, inclusive dissidências e
protestos, e conter a transcrição apenas das deliberações tomadas, desde que (Lei
6.404/1976, art. 130, § 1º):
52. A assembleia geral da companhia aberta pode autorizar a publicação de ata com omissão
das assinaturas dos acionistas (Lei 6.404/1976, art. 130, § 2º).
53. Se a ata não for lavrada na forma de sumário permitida pelo § 1º do artigo 130 da Lei nº
6.404, de 1976, pode ser publicado apenas o seu extrato, com o sumário dos fatos
ocorridos e a transcrição das deliberações tomadas (Lei 6.404/1976, art. 130, § 3º).
54. A ata da assembleia geral, lavrada em livro próprio, deve indicar (IN 38/2017, do DREI,
Anexo III – Manual de Registro de Sociedade Anônima, itens 2.2.4 e 3.2.5):
481
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 100. Assembleia geral de acionistas e aspectos formais
I- no caso de convocação feita por edital, deve-se citar os jornais (Diário Oficial e
jornal de grande circulação) em que foi publicado, observado o contido no item
55;
II - no caso de companhia fechada que tenha feito a convocação por carta, entregue
a todos os acionistas, contra recibo, deve-se informar essa circunstância,
declarando-se o preenchimento cumulativo das seguintes condições: menos de
vinte acionistas e patrimônio líquido inferior a R$1 milhão na data do balanço;
482
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 100. Assembleia geral de acionistas e aspectos formais
55. A indicação, na ata da assembleia, dos jornais (Diário Oficial e o jornal de grande
circulação) que publicaram o edital, por três vezes, bem como a menção das datas e dos
números das folhas/páginas das publicações torna desnecessária a apresentação dos
originais dos jornais para a instrução do processo (IN 38/2017, do DREI, Anexo III –
Manual de Registro de Sociedade Anônima, item 2.1, observação 6, e item 3.1,
observação 3).
483
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 100. Assembleia geral de acionistas e aspectos formais
58. Deve constar na ata da assembleia geral que deliberar sobre as matérias dispostas nas
alíneas “a” e “b” do item 18, se não houver prévia aprovação, que a deliberação só terá
eficácia após a sua ratificação pela assembleia especial de acionistas preferenciais
mencionada no item 20 (Lei 6.404/1976, art. 136, § 4º, com a redação dada pela Lei
9.457/1997).
59. A ata deve ser assinada por todos os acionistas presentes ou por quantos bastem à
validade das deliberações (IN 38/2017, do DREI, Anexo III – Manual de Registro de
Sociedade Anônima, item 2.2.4, “i”, e item 3.2.5, “h”).
60. A ata não poderá conter emendas, rasuras e entrelinhas, admitida, porém, nesses casos,
ressalva expressa no próprio instrumento, com assinatura das partes (IN 38/2017, do
DREI, Anexo III – Manual de Registro de Sociedade Anônima, itens 2.2.3.1 e 3.2.4.1).
61. Nos instrumentos particulares, não deverá ser utilizado o verso das folhas da ata, cujo
texto será grafado na cor preta, obedecidos aos padrões técnicos de indelebilidade e
nitidez para permitir reprografia, microfilmagem e/ou digitalização. Para efeito de
autenticação, quando for o caso, o verso da ata pode ser utilizado (IN 38/2017, do DREI,
Anexo III – Manual de Registro de Sociedade Anônima, itens 2.2.3.1 e 3.2.4.1).
62. A ata da assembleia geral ordinária deve ser arquivada no registro do comércio e
publicada (Lei 6.404/1976, art. 134, § 5º).
Direito de retirada
484
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 100. Assembleia geral de acionistas e aspectos formais
64. Em relação ao direito de retirada do acionista dissidente, deve ser observado que (Lei
6.404/1976, art. 137, com a redação dada pelas Leis 10.303/2001 e 9.457/1997):
a) nos casos mencionados nas alíneas “a” e “b” do item anterior, somente terá direito de
retirada o titular de ações de espécie ou classe prejudicadas;
b) nos casos de fusão, incorporação ou participação em grupo de sociedades, não terá
direito de retirada o titular de ação de espécie ou classe que tenha liquidez e dispersão
no mercado, considerando-se haver:
485
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 100. Assembleia geral de acionistas e aspectos formais
I- mudança do objeto social, salvo quando o patrimônio cindido for vertido para
sociedade cuja atividade preponderante coincida com a decorrente do objeto
social da sociedade cindida;
II - redução do dividendo obrigatório; ou
III - participação em grupo de sociedades;
d) o reembolso da ação deve ser reclamado à companhia no prazo de trinta dias contado
da publicação da ata da assembleia geral;
e) o prazo para o dissidente de deliberação de assembleia especial, conforme item 20, é
contado da publicação da respectiva ata;
f) o pagamento do reembolso somente poderá ser exigido após a observância do disposto
no item 67 e, se for o caso, da ratificação da deliberação pela assembleia geral.
66. O direito de reembolso pode ser exercido no prazo de trinta dias contado da publicação da
ata da assembleia geral ou da assembleia especial de que trata o item 20, conforme o
caso, ainda que o titular das ações tenha se abstido de votar contra a deliberação ou não
tenha comparecido à assembleia (Lei 6.404/1976, art. 137, § 2º, com a redação dada
pela Lei 10.303/2001).
67. Nos dez dias subsequentes ao término do prazo mencionado no item anterior, é facultado
aos órgãos da administração convocar a assembleia geral para ratificar ou reconsiderar a
deliberação, se entenderem que o pagamento do preço do reembolso das ações aos
acionistas dissidentes que exerceram o direito de retirada colocará em risco a estabilidade
financeira da empresa (Lei 6.404/1976, art. 137, § 3º, com a redação dada pela Lei
10.303/2001).
486
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 100. Assembleia geral de acionistas e aspectos formais
68. Decairá do direito de retirada o acionista que não o exercer no prazo fixado (Lei
6.404/1976, art. 137, § 4º, com a redação dada pela Lei 9.457/1997).
487
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 110. Assembleia ou reunião de sócios e aspectos formais
Aspectos gerais
4. As deliberações dos sócios, conforme previsto na lei ou no contrato social, devem ser
formalizadas em (Código Civil, art. 1.072, § 1o; IN 38/2017, do DREI, Anexo II – Manual
de Registro de Sociedade Limitada, item 2.2.2.1):
488
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 110. Assembleia ou reunião de sócios e aspectos formais
6. A assembleia dos sócios deve realizar-se ao menos uma vez por ano, nos quatro meses
seguintes ao término do exercício social, com o objetivo de (Código Civil, art. 1.078,
caput):
7. Até trinta dias antes da data marcada para a assembleia, os documentos referidos na
alínea “a” anterior devem ser postos, por escrito, e com a prova do respectivo
recebimento, à disposição dos sócios que não exerçam a administração (Código Civil, art.
1.078, § 1º).
489
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 110. Assembleia ou reunião de sócios e aspectos formais
d) pelo conselho fiscal, se houver, se a diretoria retardar por mais de trinta dias a sua
convocação anual, ou sempre que ocorram motivos graves e urgentes (Código Civil,
art. 1.069, V).
10. As publicações dos anúncios ou avisos convocatórios, salvo exceção expressa, devem ser
feitas no órgão oficial da União ou do estado, conforme o local da sede da sociedade, e em
jornal de grande circulação (Código Civil, art. 1.152, § 1º).
11. As formalidades sobre convocação são dispensadas quando todos os sócios comparecerem
ou se declararem, por escrito, cientes do local, da data, da hora e da ordem do dia
(Código Civil, art. 1.072, § 2º).
12. O anúncio de convocação da assembleia de sócios será publicado por três vezes, ao
menos, devendo mediar, entre a data da primeira inserção e a da realização da
assembleia, o prazo mínimo de oito dias, para a primeira convocação, e de cinco dias,
para as posteriores, dispensando-se as formalidades de convocação, quando todos os
sócios comparecerem ou se declararem, por escrito, cientes do local, data, hora e ordem
do dia (Código Civil, art. 1.152, § 3º; IN 38/2017, do DREI, Anexo II – Manual de Registro
de Sociedade Limitada, item 2.2.1).
490
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 110. Assembleia ou reunião de sócios e aspectos formais
Quorum de instalação
14. A assembleia dos sócios instala-se com a presença, em primeira convocação, de titulares
de no mínimo 3/4 (três quartos) do capital social e, em segunda convocação, com
qualquer número (Código Civil, art. 1.074, caput).
Quorum de deliberação
15. Quando, por lei ou pelo contrato social, competir aos sócios decidir sobre os negócios da
sociedade, as deliberações devem ser tomadas por maioria de votos, contados segundo o
valor das quotas de cada um (Código Civil, art. 1.010, caput).
16. Para a formação da maioria absoluta, são necessários votos correspondentes a mais da
metade do capital (Código Civil, art. 1.010, § 1º).
17. As deliberações sobre as matérias a seguir listadas são tomadas de acordo com os
respectivos quoruns (Código Civil, art. 1.061, com a redação dada pela Lei nº
12.375/2010, art. 1.063, § 1º, arts. 1.071, 1.076 e 1.114; IN 38/2017, do DREI, Anexo II
– Manual de Registro de Sociedade Limitada, item 2.2.2.2):
491
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 110. Assembleia ou reunião de sócios e aspectos formais
18. É assegurado aos sócios minoritários, que representarem pelo menos 1/5 (um quinto) do
capital social, o direito de eleger, separadamente, um dos membros do conselho fiscal e o
respectivo suplente (Código Civil, art. 1.066, § 2º).
19. Responde por perdas e danos o sócio que, tendo em alguma operação interesse contrário
ao da sociedade, participar da deliberação que a aprove graças a seu voto (Código Civil,
art. 1.010, § 3º).
492
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 110. Assembleia ou reunião de sócios e aspectos formais
21. Aplica-se às reuniões dos sócios, nos casos omissos no contrato, o estabelecido sobre a
assembleia nos artigos 1.071 a 1.080 do Código Civil, que dispõem sobre as deliberações
dos sócios (Código Civil, arts. 1.072, § 6º, e 1.079).
Usufruto
22. O direito de voto da ação gravada com usufruto, se não for regulado no ato de
constituição do gravame, somente pode ser exercido mediante prévio acordo entre o
proprietário e o usufrutuário (Lei 6.404/1976, art. 114).
Legitimação e representação
23. O sócio pode ser representado na assembleia por outro sócio ou por advogado, mediante
outorga de mandato com especificação dos atos autorizados, devendo o instrumento ser
levado a registro, juntamente com a ata. Nenhum sócio, por si ou na condição de
mandatário, pode votar matéria que lhe diga respeito diretamente (Código Civil, art.
1.074, §§ 1º e 2º).
24. A pessoa física, brasileira ou estrangeira, residente no exterior e a pessoa jurídica com
sede no exterior, que participe de empresa, sociedade ou cooperativa, poderá arquivar na
Junta Comercial, desde que em processo autônomo, procuração outorgada ao seu
representante no Brasil, observada a legislação que rege o respectivo tipo societário,
destacando-se que se presume por prazo indeterminado a procuração quando não seja
indicada sua validade (IN 34/2017, do DREI, com a redação dada pela IN 40/2017).
Mesa diretora
25. A assembleia deve ser presidida e secretariada por sócios escolhidos entre os presentes
(Código Civil, art. 1.075, caput).
493
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 110. Assembleia ou reunião de sócios e aspectos formais
Ata da assembleia
26. A ata da assembleia ou da reunião dos sócios deve conter (Código Civil, arts. 1.074 e
1.075; IN 38/2017, do DREI, Anexo II – Manual de Registro de Sociedade Limitada, item
2.2.3):
a) título do documento;
b) nome da instituição e o seu NIRE (Número de Identificação no Registro de Empresas),
se houver;
c) preâmbulo: hora, dia, mês, ano e local da realização;
d) composição da mesa: presidente e secretário, escolhidos entre os sócios presentes;
e) disposição expressa de que a assembleia ou reunião atendeu a todas as formalidades
legais;
f) ordem do dia;
g) deliberações;
h) fecho.
27. A ata é lavrada no livro de atas da assembleia e assinada pelos membros da mesa e por
sócios participantes da reunião, quantos bastem à validade das deliberações, mas sem
prejuízo dos que queiram assiná-la (Código Civil, art. 1.075, § 1º).
Registro público
28. A sociedade empresária vincula-se ao Registro Público de Empresas Mercantis a cargo das
juntas comerciais (Código Civil, art. 1.150).
29. Considera-se empresária a sociedade por ações e, salvo exceções expressas, a que tenha
por objeto o exercício de atividade própria de empresário sujeito a registro no Registro
Público de Empresas Mercantis. São sociedades empresariais todas as instituições
financeiras e as demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil
(Código Civil, art. 982).
494
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 32. Aspectos societários
Subseção: 110. Assembleia ou reunião de sócios e aspectos formais
30. O ato sujeito a registro, ressalvadas disposições especiais da lei, não pode, antes do
cumprimento das respectivas formalidades, ser oposto a terceiro, salvo prova de que este
o conhecia. O terceiro não pode alegar ignorância, desde que cumpridas as referidas
formalidades (Código Civil, art. 1.154).
Direito de retirada
32. Nos casos em que a sociedade se resolver em relação a um sócio, o valor da sua quota,
considerada pelo montante efetivamente realizado, será liquidado, salvo disposição
contratual em contrário, com base na situação patrimonial da sociedade, à data da
resolução, verificada em balanço especialmente levantado. O capital social sofrerá a
correspondente redução, salvo se os demais sócios suprirem o valor da quota. A quota
liquidada será paga em dinheiro, no prazo de noventa dias, a partir da liquidação, salvo
acordo, ou estipulação contratual em contrário (Código Civil, art. 1.031).
495
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
496
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
497
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
Introdução
1. Faz parte da instrução do processo o registro dos seguintes dados no Unicad (Circ.
3.180/2003, art. 3º, I, a):
498
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
499
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
(modelo Sisorf 8.1.10.46), o nome da pessoa que será responsável pela inclusão dos
dados cadastrais no Unicad, bem como os respectivos CPF, telefone para contato e e-mail.
6. Tão logo receba as informações necessárias para acessar o Unicad, o responsável pela
inclusão dos dados cadastrais deve alterar a senha provisória por uma outra de sua
escolha, por razões de segurança.
7. A nova senha deve ter no mínimo seis e no máximo oito dígitos, podendo conter letras e
algarismos, começando com letra, observado que o sistema faz distinção entre maiúsculas
e minúsculas. Ela é válida por noventa dias. No caso de a senha perder a validade, a
instituição deve solicitar nova senha ao Deorf.
8. Para alterar a senha provisória por outra de sua escolha, o responsável pela inclusão dos
dados cadastrais da instituição deve adotar os seguintes procedimentos:
500
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
10. Para completar os dados básicos da instituição, o usuário deve seguir o seguinte roteiro:
501
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
11. Após completar os seus dados básicos, conferi-los e corrigi-los, se for o caso, a instituição
deve “submeter” os registros à análise do Deorf. Para isso, deve adotar os seguintes
procedimentos:
12. Quando a instituição submete os registros do módulo “Dados Básicos” à análise do Deorf,
o sistema aciona rotina de verificação de preenchimento de campos obrigatórios (“Setor”,
“Natureza Jurídica”, “Ato Societário”, “Data do Ato”, “Forma de Constituição”, “Data de
Constituição”). Após a submissão dos registros ao Deorf, o sistema altera a situação da
instituição de “Em digitação” para “Pendente de Validação” e não mais permite que alguns
campos sejam alterados.
502
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
Inclusão dos dados básicos das pessoas eleitas para cargos estatutários ou
contratuais
14. A inclusão dos dados básicos dos eleitos no Unicad é condição indispensável para a
inclusão dos dados de eleição dos membros dos órgãos estatutários ou contratuais. É
obrigatório que sejam cadastradas as seguintes informações em nome do eleito: CPF (no
caso de residente no Brasil), nome, país de nacionalidade, data de nascimento, tipo da
origem no cadastro, nome da mãe, naturalidade, sexo, profissão, estado civil, nome do
cônjuge (no caso de pessoa casada) e endereço. Apesar de o sistema não exigir que seja
informado o CPF no caso de estrangeiro residente no exterior, se o eleito possuir CPF deve
informá-lo.
15. Para a inclusão no Unicad dos dados básicos do eleito, deve ser observado o contido no
Sisorf 4.14.40.20 (itens 6 a 11).
16. Para a atualização dos dados básicos do eleito, deve ser observado o contido no Sisorf
4.14.40.20 (itens 12 e 13).
17. A instituição deve cadastrar no Unicad os dados básicos das pessoas físicas ou jurídicas
acionistas ou quotistas diretos ou indiretos da instituição, que tenham sido informados no
documento Capef – “Composição de Capital” (modelo Sisorf 8.10.20.1), bem como dos
eventuais usufrutuários. Para verificar se os dados básicos dos acionistas ou dos quotistas
já se encontram cadastrados no Unicad, o usuário deve acessar o módulo “Dados Básicos”
– “Consulta/Alteração” – “Pessoa Física”, identificar a pessoa física e clicar em “procurar”.
503
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
18. Para registrar os dados básicos do acionista ou do quotista que seja pessoa física,
observar os procedimentos descritos para a inclusão de dados dos eleitos (Sisorf
4.14.40.20, itens 6 a 11), devendo ser selecionada, no campo “Tipo da Origem no
Cadastro”, uma das seguintes opções:
19. Para registrar os dados básicos do acionista ou do quotista que seja pessoa jurídica:
504
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
f) clicar em “Inclusão”; será apresentada uma tela com diversos campos a serem
preenchidos, sendo de preenchimento obrigatório os campos marcados com asterisco
(*);
g) informar os dados do acionista ou do quotista nos campos apresentados no formulário;
h) no campo “Nome Reduzido”, informar o nome da empresa, com até trinta posições.
Para a composição do nome reduzido, devem ser selecionados os termos mais
significativos da denominação social, sendo admitida a abreviação de alguns termos,
caso ultrapasse o número máximo de posições admitidas para o campo;
i) clicar em “Gravar”: o sistema processará a inclusão e exibirá a mensagem “Incluída
com sucesso”.
20. A instituição deve cadastrar no Unicad os dados relativos aos órgãos estatutários ou
contratuais previstos no seu estatuto ou contrato social, tais como diretoria, conselho de
administração e conselho fiscal.
21. Para cadastrar os órgãos estatutários ou contratuais da instituição, o usuário deve adotar
os seguintes procedimentos:
505
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
j) nos campos “N. Mínimo de membros” e “N. Máximo de membros”, digitar os números
mínimo e máximo admissíveis para o órgão, conforme dispuser o estatuto ou contrato
social;
k) no campo “Prazo de Mandato”, selecionar a opção “Determinado”” e digitar no campo
ao lado o número de anos de duração do mandato;
l) no campo “Observação”, registrar, se necessário, alguma informação adicional;
m) clicar em “Gravar” e confirmar a inclusão; será exibida a mensagem “Incluída com
sucesso”.
22. O procedimento descrito no item anterior deve ser repetido até que sejam incluídos todos
os órgãos estatutários ou contratuais da instituição.
23. Ao ser registrada, a autorização para inclusão de órgãos estatutários assume a situação
“Pendente de Validação”. Para consultá-la, deve ser observado o contido no item 35.
24. Para cadastrar no Unicad os cargos estatutários ou contratuais, o usuário deve adotar os
seguintes procedimentos:
506
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
25. O procedimento descrito no item anterior deve ser repetido até que sejam incluídos todos
os cargos estatutários ou contratuais da instituição.
26. Ao ser registrada, a autorização para inclusão de cargos estatutários assume a situação
“Pendente de Validação”. Para consultá-la, deve ser observado o contido no item 35.
27. Após a inclusão dos dados básicos de todos os eleitos e dos órgãos e cargos estatutários,
a instituição deve providenciar a inclusão, no Unicad, dos dados referentes à eleição de
membros estatutários, observando o contido no Sisorf 4.14.40.20 (itens 14 a 17).
28. No caso de banco múltiplo, devem ser registrados no Unicad os dados sobre cada carteira
operacional que será criada. Para a inclusão da ocorrência, o sistema exige que seja
informado o nome do diretor responsável pela carteira, que deve ser um dos eleitos e cujo
nome deve ter sido registrado na ocorrência “Ato de Eleição/Nomeação de Membro
Estatutário/Contratual” própria. Dessa forma, os dados sobre as carteiras somente podem
507
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
29. Para registrar no Unicad os dados sobre a criação de carteira operacional de banco
múltiplo:
30. O procedimento descrito no item anterior deve ser repetido até que sejam incluídas todas
as carteiras operacionais previstas para a instituição.
508
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
35. Para consultar as autorizações para inclusão de órgão estatutário, inclusão de cargo
estatutário, eleição de membro estatutário e criação de carteira de banco múltiplo, a
instituição deve adotar os seguintes procedimentos:
509
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
36. O sistema não permite que sejam corrigidas as informações relativas à identificação do
eleito (CPF, nome, país de nacionalidade, data de nascimento, data de falecimento e nome
da mãe). Em caso de erro, a sociedade deve entrar em contato com o Desig
(unicad@bcb.gov.br) para obter esclarecimentos sobre os procedimentos necessários para
a correção das informações.
38. Para corrigir as informações da instituição no módulo “Dados Básicos”, após a alteração,
pelo Deorf, da situação da instituição para “Em digitação”, ela deve consultar a tela com
seus dados básicos, conforme contido no item 34, alterar a informação incorreta e clicar
no botão “Submeter”.
510
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
39. Caso posteriormente venha a ser apurado erro nas informações registradas em
ocorrências do módulo “Autorizações” que estejam na situação “Pendente de Validação”, a
instituição deve entrar em contato com o componente do Deorf a que estará vinculada a
sede da instituição. Se for o caso, o Deorf altera a situação da ocorrência de “Pendente de
Validação” para “Em digitação”, permitindo que sejam corrigidos alguns dados.
40. Quando a situação da ocorrência é alterada para “Em digitação”, o sistema permite a
correção das seguintes informações contidas nas ocorrências:
41. Para corrigir as ocorrências, a instituição deve consultar a tela da autorização, conforme
contido no item 35, alterar a informação incorreta, clicar no botão “Alterar” e confirmar a
alteração.
42. Caso tenha sido constatado erro em informações que não são passíveis de correção, a
ocorrência é cancelada. Para cancelar a ocorrência, o Deorf altera a sua situação de
“Pendente de Validação” para “Cancelado”.
511
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Remessa eletrônica do estatuto ou do contrato social
Introdução
512
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Remessa eletrônica do estatuto ou do contrato social
7. O documento deve ser enviado na forma de texto, elaborado com a utilização do padrão
rich text format – rtf, sendo vedado o envio de arquivo digitalizado na forma de imagem
(Circ. 3.215/2003, art. 1º, parágrafo único).
513
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Remessa eletrônica do estatuto ou do contrato social
10. A remessa do arquivo referente ao estatuto ou contrato social sem o apoio da instituição
líder do conglomerado só pode ser feita após o cadastramento da instituição no Sisbacen.
11. O cadastramento inicial da instituição no Sisbacen é feito pelo Deorf, após o recebimento
da documentação relativa aos atos constitutivos da sociedade. Uma vez feito esse
cadastramento, a instituição recebe comunicação, via e-mail, contendo os dados de
acesso ao Sisbacen, o que lhe permite acessar também o Unicad e o STA. O texto
completo do estatuto ou do contrato social deve ser transmitido de forma análoga à
descrita nos itens 6 a 8, em arquivo nomeado com os oito dígitos do código ID-Bacen.
Esse código pode ser encontrado acessando-se os dados básicos da instituição no Unicad,
conforme descrito no Sisorf 3.4.30.30, item 12.
12. Após a remessa eletrônica do estatuto ou do contrato social, deve ser providenciada a
entrega, ao componente do Deorf onde foi inicialmente instruído o processo, de termo
aditivo ao requerimento, incluindo a declaração a que se refere a Carta Circular nº 3.129,
de 2004, conforme o modelo Sisorf 8.1.30.7.
514
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação da etapa de pedido de manifestação favorável à proposta
do empreendimento
515
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação da etapa de pedido de manifestação favorável à proposta
do empreendimento
autorização deve ser apresentada inclusive por pessoas naturais ou jurídicas residentes
ou domiciliadas no exterior, na medida em que, ao passarem a deter participação
societária no Brasil, ficam obrigadas a apresentar declaração de rendimentos à
Secretaria da Receita Federal do Brasil;
j) autorização, firmada por todos os controladores e por todos os detentores de
participação qualificada, ao Banco Central do Brasil, para uso exclusivo no respectivo
processo de autorização, na forma do modelo Sisorf 8.1.20.4;
k) identificação das autoridades estrangeiras que supervisionam os controladores diretos
ou indiretos (no caso de se tratar de pessoas jurídicas sediadas no exterior);
l) formulário cadastral preenchido por todos os integrantes do grupo de controle e por
todos os detentores de participação qualificada, se ingressantes no Sistema Financeiro
Nacional, na forma do modelo Sisorf 8.10.20.2;
m) organograma completo do conglomerado econômico a que pertencerá a instituição,
contendo a identificação de todas as sociedades com o número de inscrição no
Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), ou, caso estrangeira, com o nome do
país onde se localiza a sede, e respectivos percentuais de capital votante e total
detidos, ou declaração de que a instituição não pertencerá a conglomerado econômico.
516
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação da etapa de pedido de manifestação favorável à proposta
do empreendimento
517
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 50. Documentação da etapa de pedido de manifestação favorável à
constituição da sociedade
518
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 50. Documentação da etapa de pedido de manifestação favorável à
constituição da sociedade
519
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 60. Documentação da etapa de pedido de aprovação dos atos societários de
constituição
520
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 60. Documentação da etapa de pedido de aprovação dos atos societários de
constituição
2. No caso de o arquivo eletrônico contendo o estatuto ou contrato social ser enviado após a
instrução desta etapa do processo, conforme Sisorf 4.3.40.30, item 4, quando do envio do
arquivo, os controladores devem encaminhar ao Deorf termo aditivo ao requerimento,
contendo a declaração de conformidade do estatuto ou contrato social, conforme o modelo
Sisorf 8.1.30.7 (Carta Circ. 3.129/2004).
521
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 70. Documentação da etapa de pedido de autorização para funcionamento
522
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 70. Documentação da etapa de pedido de autorização para funcionamento
523
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 70. Documentação da etapa de pedido de autorização para funcionamento
524
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 50. Exame do pleito nas diversas fases do processo
Subseção: 10. Análise Preliminar
525
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 50. Exame do pleito nas diversas fases do processo
Subseção: 20. Aspectos gerais
Análises efetuadas
Constatação de irregularidades
526
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 50. Exame do pleito nas diversas fases do processo
Subseção: 20. Aspectos gerais
Restrições cadastrais
527
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 50. Exame do pleito nas diversas fases do processo
Subseção: 30. Exame relativo à etapa de manifestação favorável à proposta do
empreendimento
Requerimento
528
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 50. Exame do pleito nas diversas fases do processo
Subseção: 30. Exame relativo à etapa de manifestação favorável à proposta do
empreendimento
Declarações e autorizações
Denominação da sociedade
529
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 50. Exame do pleito nas diversas fases do processo
Subseção: 30. Exame relativo à etapa de manifestação favorável à proposta do
empreendimento
Declaração de propósito
530
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 50. Exame do pleito nas diversas fases do processo
Subseção: 40. Exame relativo à etapa de pedido de manifestação favorável à constituição
da sociedade
Requerimento
531
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 50. Exame do pleito nas diversas fases do processo
Subseção: 40. Exame relativo à etapa de pedido de manifestação favorável à constituição
da sociedade
Declaração de propósito
Plano de negócios
532
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 50. Exame do pleito nas diversas fases do processo
Subseção: 40. Exame relativo à etapa de pedido de manifestação favorável à constituição
da sociedade
533
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 50. Exame do pleito nas diversas fases do processo
Subseção: 40. Exame relativo à etapa de pedido de manifestação favorável à constituição
da sociedade
Controladores
10. É verificado se está claramente definida a forma pela qual o controle da instituição será
exercido e se os controladores atendem aos requisitos descritos no Sisorf 4.3.30.30,
4.3.30.50 e 4.3.30.100.
11. A análise do atendimento aos requisitos legais e regulamentares para exercer o controle
de instituições de que trata este título é feita por meio do exame:
12. São também examinadas as respostas às consultas efetuadas a outros órgãos para
verificar a inexistência de restrições em nome dos controladores, conforme segue:
534
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 50. Exame do pleito nas diversas fases do processo
Subseção: 40. Exame relativo à etapa de pedido de manifestação favorável à constituição
da sociedade
a) caso o controlador seja pessoa física residente no exterior, ou que possua histórico
cadastral relevante no exterior, que esteja ingressando no Sistema Financeiro
Nacional, à Organização Internacional de Polícia Criminal – Interpol, por meio do
Departamento de Polícia Federal;
b) caso o controlador seja pessoa física que atue, tenha atuado ou seja controlador ou
detentor de participação qualificada de instituição financeira ou assemelhada sediada
no exterior, à respectiva autoridade supervisora estrangeira, se efetuada a consulta;
c) caso o controlador seja instituição financeira ou assemelhada sediada no exterior, à
respectiva autoridade supervisora estrangeira, se efetuada a consulta.
13. No caso em que estiver prevista a celebração de acordo de acionistas ou de quotistas ou,
ainda, caso tenha sido encaminhado acordo de acionistas ou de quotistas firmado no
âmbito de empresa já constituída que faça parte do grupo de controle da nova instituição,
é verificado se o documento – minuta ou acordo já celebrado – contém os elementos
especificados no Sisorf 4.3.30.30.
15. A análise do atendimento aos requisitos legais e regulamentares para deter participação
qualificada nas instituições de que trata este título é feita por meio do exame:
535
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 50. Exame do pleito nas diversas fases do processo
Subseção: 40. Exame relativo à etapa de pedido de manifestação favorável à constituição
da sociedade
16. O Deorf examina se o contido nas minutas dos atos societários de constituição e do
estatuto ou contrato social é compatível com os aspectos relevantes contidos no plano de
negócios, com destaque para os seguintes aspectos:
Capacidade econômico-financeira
20. Faz parte da análise verificar a consistência da evolução patrimonial dos controladores
com os recebimentos e os pagamentos efetuados no período, bem como a compatibilidade
das suas dívidas com os registros no Sistema de Informações de Créditos (SCR).
536
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 50. Exame do pleito nas diversas fases do processo
Subseção: 40. Exame relativo à etapa de pedido de manifestação favorável à constituição
da sociedade
21. É verificado se a origem dos recursos que serão utilizados pelos integrantes do grupo de
controle e pelos detentores de participação qualificada no empreendimento, conforme
indicado pelos interessados, é compatível com as informações constantes nos documentos
encaminhados nesta etapa do processo, tais como:
22. A efetiva comprovação da origem dos recursos será realizada na etapa de aprovação dos
atos constitutivos, em que ocorre a subscrição e a integralização do capital inicial, e na
etapa de autorização para funcionamento, no caso de aumento de capital para adequar o
valor ao previsto no plano de negócios. Na oportunidade, os controladores e os detentores
de participação qualificada deverão comprovar a origem e a respectiva movimentação
financeira dos recursos utilizados.
23. No caso em que o controlador for instituição financeira ou outra instituição autorizada a
funcionar pelo Banco Central do Brasil, faz parte do exame do pleito de constituição a sua
537
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 50. Exame do pleito nas diversas fases do processo
Subseção: 40. Exame relativo à etapa de pedido de manifestação favorável à constituição
da sociedade
Participação estrangeira
25. Os pleitos em que esteja prevista a participação estrangeira no capital são analisados de
acordo com as diretrizes fixadas pela Presidência da República, observado o contido no
Sisorf 4.3.30.200.
538
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 50. Exame do pleito nas diversas fases do processo
Subseção: 50. Exame relativo à etapa de pedido de aprovação dos atos societários de
constituição
Requerimento
Edital de convocação
539
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 50. Exame do pleito nas diversas fases do processo
Subseção: 50. Exame relativo à etapa de pedido de aprovação dos atos societários de
constituição
Ato societário
540
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 50. Exame do pleito nas diversas fases do processo
Subseção: 50. Exame relativo à etapa de pedido de aprovação dos atos societários de
constituição
b) se as folhas das vias impressas estão rubricadas pelos acionistas ou pelos quotistas;
c) se ele foi encaminhado por meio eletrônico, conforme Sisorf 4.3.40.30;
d) se as vias impressas conferem com o arquivo eletrônico.
Lista de subscrição
7. No exame da lista de subscrição, é verificado se ela foi elaborada de acordo com o contido
no Sisorf 4.3.32.80, item 14.
Capital integralizado
541
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 50. Exame do pleito nas diversas fases do processo
Subseção: 50. Exame relativo à etapa de pedido de aprovação dos atos societários de
constituição
10. Na Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda – Pessoa Física, é avaliada, ainda, a
consistência da evolução patrimonial dos últimos três exercícios.
Eleição ou nomeação
13. No caso em que o controlador for instituição financeira ou outra instituição autorizada a
funcionar pelo Banco Central do Brasil, faz parte do exame do pleito de constituição a sua
avaliação, no tocante à regularidade de suas obrigações perante o Banco Central do Brasil,
abrangendo os seguintes aspectos (Comunicado 18.176/2009, 1):
542
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 50. Exame do pleito nas diversas fases do processo
Subseção: 50. Exame relativo à etapa de pedido de aprovação dos atos societários de
constituição
Unicad
543
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 50. Exame do pleito nas diversas fases do processo
Subseção: 60. Exame relativo à etapa de inspeção da estrutura organizacional
implementada (inspeção pré-operacional)
544
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 50. Exame do pleito nas diversas fases do processo
Subseção: 70. Exame relativo à etapa de pedido de autorização para funcionamento
Requerimento
3. No caso de aumento do capital social, o exame do assunto é feito de acordo com o Sisorf
4.21.
545
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 50. Exame do pleito nas diversas fases do processo
Subseção: 70. Exame relativo à etapa de pedido de autorização para funcionamento
Unicad
546
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 50. Exame do pleito nas diversas fases do processo
Subseção: 80. Decisão do pleito
Decisão
1. O Banco Central do Brasil somente decide sobre cada uma das etapas que compõem o
processo de constituição e autorização para funcionamento após considerar, em cada uma
dessas etapas que:
Recurso
5. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida, podem interpor recurso,
conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
547
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 60. Providências do Deorf após a decisão relativa a cada etapa do processo
Subseção: 10. Providências relativas à etapa de pedido de manifestação favorável à
proposta do empreendimento
548
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 60. Providências do Deorf após a decisão relativa a cada etapa do processo
Subseção: 20. Providências relativas à etapa de pedido de manifestação favorável à
constituição da sociedade
549
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 60. Providências do Deorf após a decisão relativa a cada etapa do processo
Subseção: 30. Providências relativas à etapa de pedido de aprovação dos atos societários
de constituição
550
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 60. Providências do Deorf após a decisão relativa a cada etapa do processo
Subseção: 40. Providências relativas à fase de inspeção da estrutura organizacional
implementada
551
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 60. Providências do Deorf após a decisão relativa a cada etapa do processo
Subseção: 50. Providências relativas à etapa de pedido de autorização para
funcionamento
552
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 60. Providências do Deorf após a decisão relativa a cada etapa do processo
Subseção: 60. Comunicação
Aspectos gerais
553
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 60. Providências do Deorf após a decisão relativa a cada etapa do processo
Subseção: 60. Comunicação
10. No caso de indeferimento do pleito, os interessados são comunicados da decisão por meio
de correspondência, acompanhada de uma via do ato societário, sem autenticação (caso
tenha sido encaminhado ato societário deliberando assunto que dependa da aprovação do
Banco Central do Brasil).
554
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 60. Providências do Deorf após a decisão relativa a cada etapa do processo
Subseção: 70. Devolução do capital depositado
555
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 60. Providências do Deorf após a decisão relativa a cada etapa do processo
Subseção: 80. Encerramento do processo
556
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 70. Providências da instituição após a decisão do Banco Central do Brasil
Subseção: 10. Providências após a aprovação dos atos societários de constituição
1. Após a aprovação, pelo Banco Central do Brasil, dos atos de constituição da sociedade, os
interessados deverão adotar as seguintes providências (Res. 4.122/2012, Regulamento
Anexo I, art. 7º, caput, II e III):
557
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 70. Providências da instituição após a decisão do Banco Central do Brasil
Subseção: 10. Providências após a aprovação dos atos societários de constituição
a) aos requisitos pertinentes à segurança bancária, nos termos e nas condições fixados
pelo Departamento de Polícia Federal (Lei nº 7.102, de 1983, artigo 1º, com a redação
dada pela Lei nº 9.017, de 1995), observado o Sisorf 4.3.30.310;
b) aos preceitos estabelecidos no Decreto nº 5.296, de 2004, e nas normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas, com vistas a promoção da acessibilidade das pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, observado o Sisorf 4.3.30.310.
4. As providências mencionadas nos itens anteriores devem ser adotadas no prazo de 180
dias contados do recebimento da manifestação favorável do Banco Central do Brasil
acerca do cumprimento das condições previstas no artigo 6º do Regulamento Anexo I à
Resolução nº 4.122, de 2012 (etapa de manifestação favorável à constituição da
sociedade). O referido prazo poderá ser prorrogado por até noventa dias,
justificadamente, a critério do Banco Central do Brasil (Res. 4.122/2012, Regulamento
Anexo I, art. 7º, caput, e § 5º, com a redação dada pela Res. 4.308/2014).
558
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 70. Providências da instituição após a decisão do Banco Central do Brasil
Subseção: 20. Providências após a autorização para funcionamento
2. Caso a instituição não seja detentora de conta Reservas Bancárias, ela deve atentar
quanto à possibilidade de formalização de acordo com instituição financeira titular de
conta Reservas Bancárias, para utilização da referida conta, nos termos do item 2 da
Carta Circular nº 3.325, de 2008, conforme Sisorf 4.3.30.340.
a) aos requisitos pertinentes à segurança bancária, nos termos e nas condições fixados
pelo Departamento de Polícia Federal (Lei nº 7.102, de 1983, artigo 1º, com a redação
dada pela Lei nº 9.017, de 1995), observado o Sisorf 4.3.30.310;
b) aos preceitos estabelecidos no Decreto nº 5.296, de 2004, e nas normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas, com vistas a promoção da acessibilidade das pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, observado o Sisorf 4.3.30.310.
4. As instituições de que trata este título devem obter, até o início de suas atividades, laudo
técnico firmado por profissional legalmente habilitado atestando que as suas instalações
atendem aos requisitos de acessibilidade previstos no Decreto nº 5.296, de 2004, sendo
que tal documentação deverá permanecer na sede da instituição, à disposição do Banco
Central do Brasil, nos termos do contido no artigo 1º da Circular nº 3.369, de 2007.
559
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 70. Providências da instituição após a decisão do Banco Central do Brasil
Subseção: 20. Providências após a autorização para funcionamento
5. As instituições de que trata este título devem elaborar, remeter ao Banco Central do Brasil
e publicar as suas demonstrações financeiras a partir da data de publicação, no Diário
Oficial da União, de sua autorização para funcionamento, observadas as disposições do
Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – Cosif, em especial o
contido no Cosif 1.22, 1.23, 1.32 e 1.33 (Circ. 2.039/1991, art.1º). Em caso de dúvidas, a
instituição deve encaminhar e-mail para cosif@bcb.gov.br.
7. As instituições de que trata este título – exceto agência de fomento, sociedade de crédito,
financiamento e investimento, sociedade de crédito imobiliário e companhia hipotecária –
devem encaminhar, ao Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro – Desig,
informações diárias referentes ao total de exposição em ouro, em moeda estrangeira e em
operações sujeitas à variação cambial e à apuração das respectivas parcelas no cálculo
dos requerimentos mínimos de Patrimônio de Referência (PR), de Nível I e de Capital
Principal, por meio do Demonstrativo Diário de Acompanhamento das Parcelas de
Requerimento de Capital e dos Limites Operacionais (DDR), nas condições estabelecidas
pela Circular nº 3.742, de 2015. Eventuais dúvidas devem ser encaminhadas por e-mail
para o endereço ddr@bcb.gov.br.
560
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 70. Providências da instituição após a decisão do Banco Central do Brasil
Subseção: 20. Providências após a autorização para funcionamento
10. Iniciadas as atividades, a instituição deverá, durante os cinco primeiros exercícios sociais,
evidenciar no relatório de administração que acompanha as demonstrações financeiras
semestrais a adequação das operações realizadas com os objetivos estratégicos
estabelecidos no plano de negócios (Res. 4.122/2012, Regulamento Anexo I, art. 11,
caput; Circ. 3.649/2013, art. 5º, II).
11. Se for verificada, durante os cinco primeiros exercícios sociais, a não adequação das
operações com o plano de negócios, a instituição deverá apresentar razões
fundamentadas, as quais serão objeto de exame por parte do Banco Central do Brasil, que
poderá estabelecer condições adicionais para o funcionamento da instituição, fixando
prazo para seu atendimento (Res. 4.122/2012, Regulamento Anexo I, art. 11, parágrafo
único; Circ. 3.649/2013, art. 5º, II).
561
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 70. Providências da instituição após a decisão do Banco Central do Brasil
Subseção: 30. Providências no caso de não aprovação do pleito
2. Nas hipóteses previstas no item anterior, os respectivos atos societários deverão ser
submetidos ao Deorf no prazo de até quinze dias de sua realização (Circ. 3.649/2013, art.
6º, § 3º).
562
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 80. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
2. Se a instituição firmar convênio para a utilização da conta Reservas Bancárias com banco
detentor da referida conta, ela deve confirmar os dados do convênio, após a inclusão das
informações pertinentes feita pelo banco conveniado, conforme Sisorf 4.3.80.40.
563
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 80. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
564
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 80. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 20. Código de compensação de agência matriz
1. No caso de banco comercial ou banco múltiplo com carteira comercial, a instituição deverá
complementar, no Unicad, os dados da agência matriz, para registrar o código de
compensação atribuído a ela, conforme segue:
565
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 80. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 30. Auditor independente
a) nome;
b) endereço;
c) número de inscrição no CPF ou no CNPJ;
d) ato declaratório de registro do auditor independente na Comissão de Valores
Mobiliários (CVM).
566
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 80. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 30. Auditor independente
567
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 80. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 30. Auditor independente
568
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 80. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 40. Convênio para utilização de conta Reservas Bancárias
2. Após a inclusão das informações pelo banco conveniado, a instituição não detentora da
conta Reservas Bancárias deve confirmar os dados do convênio, conforme segue:
569
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 80. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 50. Ouvidor
1. As instituições de que trata este capítulo devem informar no Unicad os dados relativos ao
ouvidor e mantê-los atualizados, observado que (Res. 4.433/2015, art. 10; Circ.
3.503/2010, art. 3º, caput):
a) nos casos de banco múltiplo, banco comercial, caixa econômica, sociedade de crédito,
financiamento e investimento, associação de poupança e empréstimo e sociedade de
arrendamento mercantil que realize operações de arrendamento mercantil financeiro,
que estejam sujeitos à obrigatoriedade de constituição de comitê de auditoria, na
forma da Resolução nº 3.198, de 2004, o ouvidor não poderá desempenhar outra
função na instituição, exceto a de diretor responsável pela ouvidoria;
b) nas situações em que o ouvidor desempenhe outra atividade na instituição, essa
atividade não pode configurar conflito de interesses ou de atribuições;
c) o diretor responsável pela ouvidoria pode desempenhar outras funções na instituição,
inclusive a de ouvidor, exceto a de diretor de administração de recursos de terceiros.
570
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 80. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 50. Ouvidor
571
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 90. Base legal e regulamentar
Subseção: 10. Legislação básica
Lei complementar
Lei ordinária
Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994 – Dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos
Advogados do Brasil (OAB).
572
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 90. Base legal e regulamentar
Subseção: 10. Legislação básica
previstos nesta Lei; cria o Conselho de Controle de Atividades Financeiras – Coaf, e dá outras
providências.
Decreto
573
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 90. Base legal e regulamentar
Subseção: 10. Legislação básica
Decreto nº 9.094, de 17 de julho de 2017 – Dispõe sobre a simplificação do atendimento Formatado: Fonte: Negrito, Sublinhado, Cor da fonte:
Azul
prestado aos usuários dos serviços públicos, ratifica a dispensa do reconhecimento de firma e
da autenticação em documentos produzidos no País e institui a Carta de Serviços ao Usuário.
574
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 90. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Resolução
575
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 90. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
576
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 90. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
577
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 90. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Circular
578
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 90. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
579
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 90. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
580
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 90. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Carta Circular
Carta Circular nº 3.299, de 22 de fevereiro de 2008 – Esclarece acerca dos critérios que
implicam obrigatoriedade para constituição do comitê de auditoria.
581
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 90. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Comunicado
582
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 90. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Outros
583
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 3. Constituição e autorização para funcionamento (exceto de sociedades de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 100. Modelos
Subseção:
584
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto sociedades de crédito ao microempreendedor e à empresa de
pequeno porte e cooperativas de crédito)
Capítulo: 4. Acordo de acionistas ou de quotistas (exceto de sociedades de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção:
Subseção:
ÍNDICE DO CAPÍTULO
4.4.10 Introdução
4.4.20 Considerações preliminares
4.4.30 Disposições específicas
4.4.30.10 Requisitos para ser parte em acordo
4.4.30.20 Aspectos legais do acordo de acionistas ou de quotistas
4.4.30.30 Cláusulas de acordo sobre exercício do poder de controle
4.4.40 Instrução do processo
4.4.50 Exame do processo
4.4.50.10 Aspectos gerais – acordo sobre exercício do poder de controle
4.4.50.12 Aspectos gerais – exceto acordo sobre exercício do poder de controle
4.4.50.20 Decisão do pleito
4.4.60 Providências finais
4.4.60.10 Aspectos gerais
4.4.60.20 Comunicação
4.4.60.30 Encerramento do processo
4.4.70 Base legal e regulamentar
4.4.70.10 Legislação básica
4.4.70.20 Normas
a) funcionar no País
b) ser transformadas;
c) alienar ou, por qualquer outra forma, transferir o seu controle acionário.
5. É condição para a constituição das instituições de que trata este título, bem como para a
transferência de controle societário ou alteração no grupo de controle, que os interessados
identifiquem os integrantes do grupo de controle da sociedade com as respectivas
participações societárias, e indiquem a forma pela qual o controle será exercido,
observado o contido no Sisorf 4.3.30.50 (Res. 4.122/2012, Regulamento Anexo I, art. 4º,
III, e art. 15, I; Circ. 3.649/2013, art. 2º, III, art. 11, VIII, art. 16, I e VI, e Anexo I,
documentos 6 e 10).
10. O Banco Central do Brasil examina todos os acordos de acionistas ou de quotistas que
sejam a ele apresentados, observado o Sisorf 4.4.50.
11. O exame do acordo de acionistas ou de quotistas é feito de acordo com Sisorf 4.4.50.10
ou Sisorf 4.4.50.12 (quando o acordo não tratar do exercício do poder de controle).
2. A pessoa que seja parte em acordo de acionistas ou de quotistas que tenha por finalidade
definir o exercício do poder de controle das instituições de que trata este título deve
atender às condições básicas para o exercício do controle dessas instituições, observado o
contido no Sisorf 4.3.30.100 (Requisitos reputacionais a serem observados pelos
controladores e detentores de participação qualificada), bem como o contido no Sisorf
4.3.30.30 (Controle societário).
3. As ações averbadas não poderão ser negociadas em bolsa ou no mercado de balcão (Lei
6.404/1976, art. 118, § 4º).
1. Para que o acordo de acionistas ou de quotistas que tenha sido celebrado para definir o
exercício do poder de controle da sociedade atinja o objetivo de proporcionar ao Banco
Central do Brasil a identificação dos controladores da instituição, é necessário que ele
contenha (Lei 4.595/1964, art. 10, § 1º):
3. No caso de submissão ao Banco Central do Brasil de acordos não vinculados a pleitos dos
tipos mencionados no item anterior, o processo deve ser instruído com solicitação firmada
por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto ou contrato
social, acompanhada de cópia do acordo de acionistas ou de quotistas, devidamente
assinado e rubricado por seus signatários, para análise e registro.
Elementos principais
2. A análise do assunto é complementada com o contido nos capítulos do Sisorf que tratam
de constituição e autorização para funcionamento, transferência ou alteração de controle
societário ou, ainda, transformação societária, conforme o pleito a que o acordo de
acionistas ou de quotistas estiver vinculado.
Aditamento a acordo
Contrato de usufruto
Formalização de exigências
1. No caso de acordo de acionistas ou de quotistas que não tenha sido celebrado para definir
o exercício do poder de controle, são examinados:
596
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 4. Acordo de acionistas ou de quotistas (exceto de sociedades de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 20. Decisão do pleito
3. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
597
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 4. Acordo de acionistas ou de quotistas (exceto de sociedades de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
Seção: 60. Providências finais
Subseção: 10. Aspectos gerais
a) publicação, no Diário Oficial da União, dos nomes dos signatários do acordo e de sua
condição de integrantes do grupo de controle da instituição, nos casos de acordo de
acionistas ou de quotistas associado a pleito de autorização para funcionamento,
transferência ou alteração de controle societário ou transformação societária, se
aprovado o pleito;
b) registro no Unicad:
2. Quando se tratar de acordo para definir o exercício do poder de controle, o Banco Central
do Brasil comunica, na correspondência, que anotou em seus registros o acordo de
acionistas ou de quotistas examinado, bem como os nomes das pessoas controladoras da
sociedade, conforme definido no acordo celebrado.
1. Após a decisão do pleito, a publicação do despacho no Diário Oficial da União (no caso de
acolhimento de acordo para definição ou alteração do controle societário), a comunicação
à instituição interessada e os registros dos dados do acordo de acionistas ou de quotistas
no Unicad, o processo é encerrado e arquivado pelo componente do Deorf a que estiver
vinculada a sede da instituição.
Lei
Resolução
Circular
ÍNDICE DO CAPÍTULO
4.8.10 Introdução
4.8.20 Considerações preliminares
4.8.30 Disposições específicas
4.8.30.10 Justificativa fundamentada para a mudança de objeto social
4.8.30.20 Capacidade econômico-financeira
4.8.30.30 Capital mínimo
4.8.30.40 Denominação social
4.8.30.50 Deliberação
4.8.30.60 Estatuto ou contrato social
4.8.30.70 Conta Reservas Bancárias
4.8.30.80 Mudança de objeto social envolvendo sociedade corretora de títulos e
valores mobiliários ou sociedade distribuidora de títulos e valores
mobiliários
4.8.30.90 Mudança de objeto social de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
4.8.40 Instrução do processo
4.8.40.10 Aspectos gerais
4.8.40.20 Inclusão de dados cadastrais
4.8.40.30 Remessa eletrônica do estatuto ou contrato social
4.8.40.40 Documentação básica
4.8.50 Exame do processo
4.8.50.10 Aspectos gerais
4.8.50.20 Decisão do pleito
4.8.60 Providências finais do Deorf
4.8.60.10 Aspectos gerais
4.8.60.20 Comunicação
4.8.60.30 Encerramento do processo
4.8.70 Providências da instituição após a autorização
4.8.80 Informações cadastrais após a aprovação do processo
4.8.90 Base legal e regulamentar
4.8.90.10 Legislação básica
4.8.90.20 Normas
4.8.100 Modelos
5. A leitura deste capítulo não dispensa a leitura das normas que compõem sua base legal e
regulamentar.
605
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 8. Mudança de objeto social
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
Aspectos gerais
1. A mudança do objeto social das instituições de que trata este título depende de
autorização do Banco Central do Brasil (Lei 4.595/1964, art. 10, X, c, com a redação dada
pela Lei 7.730/1989; Res. 4.122/2012, Regulamento Anexo I, art. 14, I; Circ. 3.182/2003,
art. 1º).
2. As autorizações especiais detidas pela instituição que será transformada podem ser
transferidas para a instituição resultante, desde que compatíveis com o novo objeto social
e que sejam observados os requisitos da regulamentação específica em vigor, de acordo
com o tipo da operação ou autorização.
3. No caso de autorização para realizar operações no mercado de câmbio, por exemplo, deve
ser observado o contido no Sisorf 4.11. No caso de autorização para operar com crédito
rural, deve ser observado o contido no Sisorf 4.13.
8. A mudança de objeto social de instituições de que trata este título está sujeita à
demonstração, por parte dos controladores diretos e indiretos, de que detêm capacidade
econômico financeira compatível com o porte, a natureza e o objetivo do
empreendimento, observado o contido no Sisorf 4.8.30.20 (Res. 4.122/2012,
Regulamento Anexo I, arts. 6º, IV, e 15, parágrafo único; Circ. 3.649/2013, arts. 12 e 16,
IX; Circ. 3.182/2003, art. 1º, III).
Instrução do processo
10. O pleito de mudança do objeto social deve ser submetido à aprovação do Banco Central
do Brasil, no componente do Departamento de Organização do Sistema Financeiro – Deorf
a que estiver vinculada a sede da instituição (Sisorf 3.4.70.10).
11. O processo deve ser instruído de acordo com as disposições do Sisorf 4.8.40, no prazo de:
12. Deve ser encaminhada, junto com a documentação, justificativa fundamentada para a
operação, destacando os aspectos de natureza estratégica, societária e econômico-
financeira, conforme Sisorf 4.8.30.10 (Circ. 3.649/2013, art. 12; Circ. 3.182/2003, art.
3º, caput).
13. Na análise dos processos, o Banco Central do Brasil poderá (Res. 4.122/2012, art. 3º e
Regulamento Anexo I, art. 15, parágrafo único; Circ. 3.182/2003, arts. 1º, II e art. 10):
14. O Banco Central do Brasil poderá arquivar o pedido, exceto no caso de mudança de objeto
social de sociedade de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte,
quando (Res. 4.122/2012, art. 7º; Circ. 3.649/2013, art. 18):
15. Quando, além da mudança do objeto social, tiverem sido deliberados outros assuntos que
também dependam da aprovação do Banco Central do Brasil, a instituição deve
complementar a instrução do processo de acordo com a regulamentação pertinente a cada
um dos assuntos deliberados.
Irregularidades
16. O Banco Central do Brasil poderá indeferir o pedido de autorização para mudança de
objeto social, observado o contido no próximo item, caso venha a ser apurada (Res.
4.122/2012, art. 5º, caput, I e II):
17. Nos casos referidos no item anterior, o Banco Central do Brasil concederá prazo aos
interessados para a apresentação de justificativas (Res. 4.122/2012, art. 5º, parágrafo
único).
18. Verificada, a qualquer tempo, falsidade nas declarações ou nos documentos apresentados
na instrução do processo e considerando a relevância dos fatos omitidos ou distorcidos,
tendo por base as circunstâncias de cada caso e o interesse público, o Banco Central do
Brasil poderá determinar que a operação seja regularizada, caso em que o órgão de
registro pertinente será comunicado dessa medida (Res. 4.122/2012, art. 8º, II e § 4º).
19. Na hipótese descrita no item anterior, o Banco Central do Brasil instaurará processo
administrativo, notificando o interessado a fim de se manifestar sobre a irregularidade
apurada. A notificação ocorrerá no endereço fornecido pelo interessado à Autarquia ou por
edital, caso o interessado não seja encontrado naquele endereço (Res. 4.122/2012, art.
8º, §§ 1º e 2º).
20. O Banco Central do Brasil publica, no Diário Oficial da União, a decisão referente à
aprovação da mudança de objeto social da instituição.
6. A análise da operação é feita caso a caso. Não obstante, a ocorrência de situações tais
como as descritas a seguir sugere a conveniência de que seja aprofundada a análise da
justificativa para a operação:
1. A mudança de objeto social de instituições de que trata este título está sujeita à
demonstração de capacidade econômico-financeira compatível com o empreendimento, a
ser atendida, por parte dos controladores diretos e indiretos, nos casos em que o Banco
Central do Brasil considerar necessário (Res. 4.122/2012, art. 3º, I e Regulamento Anexo
I, arts. 6º, IV e 15, parágrafo único; Circ. 3.649/2013, arts. 12 e 16, IX; Circ.
3.182/2003, art. 1º, III).
2. Caso seja necessário efetuar aumento do capital social, deve ser observado o contido no
capítulo 4.21 do Sisorf.
2. A nova denominação social da instituição deve estar de acordo com os requisitos legais e
regulamentares, descritos no Sisorf 4.3.30.130, com destaque para:
7. Decairá do direito de retirada o acionista que não o exercer no prazo fixado (Lei
6.404/1976, art. 137, § 4º, com a redação dada pela Lei 9.457/1997).
12. Quando for deliberada a mudança de objeto social, o sócio dissidente terá o direito de
retirar-se da sociedade, nos trinta dias subsequentes à reunião, observada a legislação
vigente, conforme Sisorf 4.3.32.110 (Código Civil, art. 1.077).
3. No que se refere ao novo objeto social, deve ser observado o contido no Sisorf
4.3.30.160.
a) obrigatória, para bancos comerciais, bancos múltiplos com carteira comercial e caixas
econômicas;
b) facultativa, para bancos de investimento, bancos múltiplos sem carteira comercial,
bancos de câmbio e bancos de desenvolvimento.
2. No caso de mudança de objeto social para banco comercial e banco múltiplo com carteira
comercial, o início de atividades com o novo objeto social está condicionado à abertura da
conta Reservas Bancárias e à admissão da instituição na Centralizadora da Compensação
de Cheques e Outros Papéis (Compe).
3. A conta Reservas Bancárias é encerrada, sempre que for o caso, na mudança de objeto
social da instituição titular. A conta é encerrada após o fechamento do Sistema de
Transferências de Reservas (STR), na data da divulgação, no Diário Oficial da União, da
aprovação, pelo Banco Central do Brasil, da mudança de objeto social (Circ. 3.438/2009,
art. 10, I; e § 2º, II).
6. No caso em que o Banco Central do Brasil determinar que será necessária, previamente à
decisão do pleito, a implementação da estrutura organizacional para atuar com novo
objeto social, bem como a realização de inspeção da referida estrutura, o Deorf informa o
fato ao Deban.
9. A instituição que não for detentora de conta Reservas Bancárias pode firmar acordo com
instituição financeira titular de conta Reservas Bancárias para que possa liquidar as suas
obrigações financeiras com o Banco Central do Brasil. Nesse caso, a instituição deve
informar ao Banco Central do Brasil a instituição financeira titular de conta Reservas
Bancárias com a qual tenha feito acordo para a finalidade (Carta Circ. 3.325/2008, item
2).
10. Após a celebração do convênio de conta Reservas Bancárias, a instituição não detentora
da referida conta deve confirmar os dados do convênio por meio do Unicad, conforme
Sisorf 4.3.80.40.
2. O Banco Central do Brasil consulta a CVM, também, no caso de mudança de objeto social
de sociedade distribuidora de títulos e valores mobiliários (Res. 1.120/1986, Regulamento
anexo, art. 17, § único).
a) bancos múltiplos;
b) bancos comerciais;
c) bancos de investimento;
d) bancos de câmbio;
e) sociedades de crédito, financiamento e investimento;
f) sociedades de crédito imobiliário;
g) companhias hipotecárias;
h) sociedades de arrendamento mercantil;
i) sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários;
j) sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários;
k) sociedades corretoras de câmbio.
Minuta de declaração
9. Eventuais objeções por parte do público são comunicadas diretamente ao interessado, que
tem direito a vista do processo, de acordo com a legislação em vigor, para conhecimento
dessas objeções.
10. O prazo para apresentação, ao Banco Central do Brasil, de objeções por parte do público,
em decorrência da publicação da declaração de propósito, é de trinta dias (no caso de
controladores) e de quinze dias (no caso de administradores), contados da data da
divulgação do respectivo comunicado (Circ. 3.649/2013, art. 5º, § 2º e Circ. 3.611/2012,
art. 2º, § 2º).
Instrução do processo
624
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 8. Mudança de objeto social
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
5. Quando, além da mudança de objeto social, tiverem sido deliberados outros assuntos que
também dependam da aprovação do Banco Central do Brasil, a instituição deve
complementar a instrução do processo de acordo com a regulamentação pertinente a cada
um dos assuntos deliberados.
625
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 8. Mudança de objeto social
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
Acesso ao Unicad
626
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 8. Mudança de objeto social
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
4. O roteiro para inclusão dos dados no caso de mudança do objeto social (exceto mudança
de objeto social para banco múltiplo) é o seguinte:
627
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 8. Mudança de objeto social
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
5. O roteiro para inclusão dos dados no caso de mudança do objeto social para banco
múltiplo é o seguinte:
6. No caso de mudança de objeto social para banco múltiplo, devem ser registrados, ainda,
os dados sobre cada carteira operacional com a qual o banco irá atuar.
628
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 8. Mudança de objeto social
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
7. Para inserir os dados sobre criação de carteira operacional de banco múltiplo, o sistema
exige que seja informado o nome do diretor responsável pela carteira, que deve ser um
dos diretores com mandato em exercício ou, ainda, um diretor que tenha sido eleito e cujo
nome tenha sido submetido à apreciação do Banco Central do Brasil, estando registrado
na ocorrência “Ato de Eleição/Nomeação de Membro Estatutário/Contratual” do Unicad.
9. O procedimento descrito no item anterior deve ser repetido até que sejam incluídos os
dados sobre todas as carteiras operacionais previstas para a instituição.
629
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 8. Mudança de objeto social
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
10. No caso de mudança de objeto social de banco múltiplo, devem ser registrados no Unicad
os dados sobre o cancelamento de cada uma das carteiras operacionais detidas pelo
banco, de acordo com o seguinte roteiro:
11. O procedimento descrito no item anterior deve ser repetido até que sejam incluídos os
dados sobre o cancelamento de todas as carteiras operacionais que o banco possuía.
12. No caso de mudança de objeto social para banco de câmbio, devem ser registrados, além
dos dados sobre mudança de objeto social, os dados relativos à autorização para operar
no mercado de câmbio, conforme procedimentos descritos no Sisorf 4.11.30.20.
13. Caso tenha sido solicitada, junto com a mudança de objeto social, autorização para
realização de operações especiais, tais como autorização para operar no mercado de
câmbio ou em crédito rural, a instituição deve inserir no Unicad, também, informações
acerca dos referidos pleitos, conforme Sisorf 4.11.30.20 (no caso de autorização para
630
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 8. Mudança de objeto social
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
operar no mercado de câmbio) ou Sisorf 4.13.30.20 (no caso de autorização para operar
em crédito rural).
14. O roteiro para inclusão do pedido de cancelamento de autorização para operar no mercado
de câmbio está descrito no Sisorf 4.12.20.20.
15. O roteiro para inclusão do pedido de cancelamento de autorização para operar em crédito
rural é o seguinte:
631
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 8. Mudança de objeto social
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
632
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 8. Mudança de objeto social
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Remessa eletrônica do estatuto ou contrato social
2. O texto completo do estatuto ou contrato social deve ser transmitido, via internet, pelo
Sistema de Transferência de Arquivos (STA), em arquivo nomeado com os oito dígitos
identificadores da instituição no Unicad (código ID-Bacen. O documento deve ser enviado
na forma de texto, elaborado com a utilização do padrão rich text format – rtf, sendo
vedado o envio de arquivo digitalizado na forma de imagem (Circ. 3.215/2003, art. 1º,
parágrafo único).
633
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 8. Mudança de objeto social
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação básica
1. O processo de mudança de objeto social deve ser instruído com a seguinte documentação
(Circ. 3.649/2013, art. 16, IX; Carta Circ. 3.598/2013; Circ. 3.182/2003, art. 10):
634
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 8. Mudança de objeto social
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação básica
635
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 8. Mudança de objeto social
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Justificativa fundamentada
3. Faz parte do exame do pleito de autorização para mudança de objeto social a avaliação da
instituição interessada, quanto à regularidade de suas obrigações perante o Banco Central
do Brasil, abrangendo os seguintes aspectos (Comunicado 18.176/2009, 1):
4. Além dos aspectos mencionados no item anterior, são examinadas, também, eventuais
restrições da área de Fiscalização em nome da instituição interessada, bem como
restrições ou pendências constantes em base cadastral do Banco Central do Brasil.
Requerimento
636
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 8. Mudança de objeto social
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
a) foi elaborado na forma dos modelos Sisorf 8.1.10.32 (no caso de sociedade anônima)
ou 8.1.10.33 (no caso de sociedade limitada), ou se contém as informações exigidas;
b) os dados de qualificação da instituição conferem com os registros cadastrais
disponíveis no Unicad;
c) contém declaração de conferência do estatuto ou contrato social, a que se refere a
Carta Circular nº 3.129, de 2004, no caso de consolidação do estatuto ou contrato
social;
d) contém declaração de que foram liquidadas todas as operações passivas privativas da
instituição original que eram incompatíveis com o novo objeto social;
e) está assinado por administradores homologados, cuja representatividade seja
reconhecida pelo estatuto ou pelo contrato social da instituição.
Edital de convocação
7. Caso não tenha sido encaminhada a folha completa de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação, é verificado se a data, o número da folha
ou da página do órgão de divulgação oficial ou do jornal particular, bem como o teor do
referido anúncio ou edital encontram-se transcritos na ata da assembleia ou da reunião de
sócios.
Ato societário
637
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 8. Mudança de objeto social
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Denominação social
11. Na mudança de objeto social, o Banco Central do Brasil verifica se a denominação adotada
pela instituição reflete o novo objeto social.
12. Caso tenha ocorrido, também, mudança da denominação social que não decorra apenas
da alteração do objeto social – tal como mudança da marca, da palavra ou da expressão
que distingue a empresa das demais – é verificado se o assunto foi abordado na
justificativa fundamentada para a operação, conforme Sisorf 4.8.30.10.
638
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 8. Mudança de objeto social
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
15. Faz parte da análise verificar a consistência da evolução patrimonial dos controladores
com os recebimentos e os pagamentos efetuados no período, bem como a compatibilidade
das suas dívidas com os registros no Sistema de Informações de Créditos – SCR.
17. No exame do processo de mudança de objeto social, o Banco Central do Brasil verifica se
a instituição encaminhou declaração de liquidação de operações passivas privativas da
instituição original que sejam incompatíveis com o novo objeto social.
639
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 8. Mudança de objeto social
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
640
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 8. Mudança de objeto social
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
22. No caso em que ocorrerem objeções por parte do público, e para subsidiar a análise do
assunto, o Banco Central do Brasil poderá solicitar a remessa dos seguintes documentos,
firmados pelo controlador ou administrador alvo de objeções:
641
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 8. Mudança de objeto social
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
25. No caso de mudança de objeto social para corretora de títulos e valores mobiliários, o
Banco Central do Brasil verifica a resposta da CVM à consulta efetuada acerca da
operação.
26. No exame de pleito de mudança de objeto social que implique a ampliação da atividade
operacional da instituição ou do conglomerado para segmento diverso daquele em que
atua, o Deorf verifica se será necessário que a instituição cumpra os requisitos previstos
nos artigos 4º a 8º do Regulamento Anexo I à Resolução nº 4.122, de 2012, entre os
quais a realização de entrevista técnica, a apresentação de plano de negócios, a
implementação da estruturação organizacional para atuar com novo objeto social, bem
como a inspeção, pelo Banco Central do Brasil, da referida estrutura. Caso seja necessário
o cumprimento desses requisitos, a instituição é comunicada a respeito.
27. No caso de mudança de objeto social em que tenha sido exigida a implementação da
estrutura organizacional para atuar com o novo objeto social, nos termos do artigo 7º,
incisos II e III, e artigo 15, parágrafo único, do Regulamento Anexo I à Resolução nº
4.122, de 2012, o Deorf considera o resultado da inspeção realizada na instituição, para
avaliar a compatibilidade da estrutura implementada.
Operações especiais
28. No caso em que a sociedade tiver solicitado, também, autorização para realização de
operações especiais, o exame do assunto será feito de acordo com os requisitos legais e
regulamentares próprios à autorização que está sendo solicitada, tais como:
642
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 8. Mudança de objeto social
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Sistema Unicad
29. Faz parte do exame do processo verificar se as informações relativas ao pleito foram
registradas no Unicad e se elas são compatíveis com as informações constantes no ato
societário.
Formalização de exigências
30. Constatada qualquer irregularidade em relação aos aspectos descritos nos itens
anteriores, o Deorf formula exigências para a instituição, observado o contido no Sisorf
3.4.40.12.
643
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 8. Mudança de objeto social
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 20. Decisão do pleito
Decisão do pleito
2. A competência para decidir sobre autorização para mudança de objeto social das
instituições de que trata este título encontra-se discriminada no Sisorf 3.4.70.20 (tabela
de competência por autoridade) e 3.4.70.30 (tabela de competência por assunto).
Recurso
3. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
4. No caso de mudança de objeto social de banco comercial ou banco múltiplo com carteira
comercial que implique o encerramento da conta Reservas Bancárias, a aprovação do
pleito ocorre somente depois que o Deban define com a instituição pleiteante a data em
que a referida conta será encerrada.
644
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 8. Mudança de objeto social
Seção: 60. Providências finais do Deorf
Subseção: 10. Aspectos gerais
646
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 8. Mudança de objeto social
Seção: 60. Providências finais do Deorf
Subseção: 30. Encerramento do processo
1. Após a decisão do pleito, a publicação do despacho no Diário Oficial da União (no caso de
aprovação), a comunicação à instituição interessada e o registro da decisão no Unicad, o
processo é encerrado e arquivado pelo componente do Deorf a que estiver vinculada a
sede da instituição, observado o contido no item a seguir.
2. No caso de aprovação de pleito de mudança de objeto social para banco múltiplo, banco
comercial, banco de investimento, banco de desenvolvimento, sociedade de crédito
financiamento e investimento, sociedade de crédito imobiliário ou companhia hipotecária,
o processo – exceto se o objeto social anterior à mudança corresponder a um dos tipos
acima mencionados – só é encerrado após o arquivamento, nos autos, da comunicação do
Fundo Garantidor de Créditos (FGC) ao Banco Central do Brasil informando a afiliação da
sociedade, para atendimento ao contido na Resolução nº 4.222, de 2013, artigo 8º,
parágrafo único, conforme Sisorf 4.3.30.330.
647
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 8. Mudança de objeto social
Seção: 70. Providências da instituição após a autorização
Subseção:
1. No caso de mudança de objeto social para banco comercial ou banco múltiplo com carteira
comercial que implique a criação de conta Reservas Bancárias, a instituição deverá
formalizar no Departamento de Operações Bancárias e de Sistemas de Pagamento
(Deban) o pedido de abertura da referida conta, observado o Sisorf 4.8.30.70, exceto no
caso em que tenha sido realizada, previamente à autorização, a inspeção da estrutura
organizacional implementada para atuar com o novo objeto social.
2. No caso de mudança de objeto social para banco múltiplo, a instituição deverá informar
diretamente no Unicad a data de início de atividades de cada carteira operacional
autorizada, observado o Sisorf 4.8.80, exceto no caso em que tenha sido realizada,
previamente à autorização, a inspeção da estrutura organizacional implementada,
situação em que é considerada, como data de início de atividades das carteiras, a data da
publicação do despacho no Diário Oficial da União.
3. Caso a instituição não seja detentora de conta Reservas Bancárias, ela deve atentar
quanto à possibilidade de formalização de acordo com instituição financeira titular de
conta Reservas Bancárias, para utilização da referida conta, nos termos do item 2 da
Carta Circular nº 3.325, de 2008, conforme Sisorf 4.3.30.340.
4. As instituições de que trata este título devem elaborar, remeter ao Banco Central do Brasil
e publicar as suas demonstrações financeiras considerando o novo objeto social a partir da
data da publicação do despacho aprobatório no Diário Oficial da União. Em caso de
dúvidas, a instituição deve encaminhar e-mail para cosif@bcb.gov.br.
7. Nos casos de mudança de objeto social para banco múltiplo, banco comercial, banco de
investimento, banco de desenvolvimento, sociedade de crédito, financiamento e
investimento, sociedade de crédito imobiliário e companhia hipotecária, a instituição deve
atentar para as disposições contidas no artigo 11 do Anexo I à Resolução nº 4.222, de
2013, que estabelece condições de associação ao Fundo Garantidor de Créditos (FGC).
8. No caso de mudança de objeto social para banco de câmbio ou de instituição que, além da
mudança de objeto, tenha solicitado autorização para operar no Mercado de Câmbio, a
Lei
Decreto
652
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 8. Mudança de objeto social
Seção: 90. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Resolução
Circular
653
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 8. Mudança de objeto social
Seção: 90. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Carta Circular
654
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 8. Mudança de objeto social
Seção: 90. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Comunicado
655
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 8. Mudança de objeto social
Seção: 100. Modelos
Subseção:
ÍNDICE DO CAPÍTULO
4.9.10 Introdução
4.9.20 Considerações preliminares
4.9.30 Disposições específicas
4.9.30.10 Justificativa fundamentada para a criação da carteira operacional
4.9.30.30 Capital mínimo
4.9.30.40 Deliberação
4.9.30.50 Conta Reservas Bancárias
4.9.40 Instrução do processo
4.9.40.10 Aspectos gerais
4.9.40.20 Inclusão de dados cadastrais
4.9.40.30 Remessa eletrônica do estatuto social
4.9.40.40 Documentação básica
4.9.50 Exame do processo
4.9.50.10 Aspectos gerais
4.9.50.20 Decisão do pleito
4.9.60 Providências finais
4.9.60.10 Aspectos gerais
4.9.60.20 Comunicação
4.9.60.30 Encerramento do processo
4.9.70 Informações cadastrais após a aprovação do processo
4.9.80 Base legal e regulamentar
4.9.80.10 Legislação básica
4.9.80.20 Normas
4.9.90 Modelos
1. Este capítulo trata dos requisitos e procedimentos aplicáveis a pleito de criação de carteira
operacional de banco múltiplo.
2. A leitura deste capítulo não dispensa a leitura das normas que compõem sua base legal e
regulamentar.
658
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 9. Criação de carteira operacional de banco múltiplo
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
Introdução
1. O banco múltiplo deverá constituir-se com, no mínimo, duas das seguintes carteiras,
sendo uma delas obrigatoriamente comercial ou de investimento (Res. 2.099/1994,
Regulamento anexo I, art. 7º, caput):
a) comercial;
b) de investimento e/ou de desenvolvimento, a última exclusiva para bancos públicos;
c) de crédito imobiliário;
d) de crédito, financiamento e investimento;
e) de arrendamento mercantil.
2. As operações realizadas por banco múltiplo estão sujeitas às mesmas normas legais e
regulamentares aplicáveis às instituições singulares correspondentes às suas carteiras
(Res. 2.099/1994, Regulamento anexo I, art. 7, § 1º).
3. Os bancos múltiplos devem manter, para cada carteira com que operar, diretor
tecnicamente qualificado responsável pelas respectivas operações, admitida a acumulação
de cargos, na forma da legislação em vigor (Res. 2.212/1995, art. 12).
Instrução do processo
659
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 9. Criação de carteira operacional de banco múltiplo
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
7. O processo deve ser instruído de acordo com as disposições do Sisorf 4.9.40, no prazo de
trinta dias contados da data do respectivo ato ou deliberação (Circ. 3.649/2013, art. 12).
9. Na análise dos processos, o Banco Central do Brasil poderá (Res. 4.122/2012, art. 3º e
Regulamento Anexo I, art. 15, parágrafo único):
10. O Banco Central do Brasil poderá arquivar o pedido de criação da carteira operacional
quando (Res. 4.122/2012, art. 7º; Circ. 3.649/2013, art. 18):
11. Quando, além da criação da carteira operacional, tiverem sido deliberados outros assuntos
que também dependam da aprovação do Banco Central do Brasil, a instituição deve
complementar a instrução do processo de acordo com a regulamentação pertinente a cada
um dos assuntos deliberados.
660
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 9. Criação de carteira operacional de banco múltiplo
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
Irregularidades
12. O Banco Central do Brasil poderá indeferir o pedido de criação de carteira de banco
múltiplo, caso venha a ser apurada (Res. 4.122/2012, art. 5º, caput, I e II):
13. Nos casos referidos no item anterior, o Banco Central do Brasil concederá prazo aos
interessados para a apresentação de justificativas (Res. 4.122/2012, art. 5º, parágrafo
único).
14. Verificada, a qualquer tempo, falsidade nas declarações ou nos documentos apresentados
na instrução do processo de criação de carteira operacional de banco múltiplo e
considerando a relevância dos fatos omitidos ou distorcidos, tendo por base as
circunstâncias de cada caso e o interesse público, o Banco Central do Brasil poderá
determinar que a operação seja regularizada, caso em que o órgão de registro pertinente
será comunicado dessa medida (Res. 4.122/2012, art. 8º, II e § 4º).
15. Na hipótese descrita no item anterior, o Banco Central do Brasil instaurará processo
administrativo, notificando o interessado a fim de se manifestar sobre a irregularidade
apurada. A notificação ocorrerá no endereço fornecido pelo interessado à Autarquia ou por
edital, caso o interessado não seja encontrado naquele endereço (Res. 4.122/2012, art.
8º, §§ 1º e 2º).
16. O Banco Central do Brasil publica, no Diário Oficial da União, a decisão referente à
aprovação de criação de carteira operacional de banco múltiplo.
661
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 9. Criação de carteira operacional de banco múltiplo
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 10. Justificativa fundamentada para a criação da carteira operacional
5. A análise da operação é feita caso a caso. Não obstante, a criação de carteira que implique
mudança de foco, estratégia ou segmento de atuação sugere a conveniência de que seja
aprofundada a análise da operação.
2. Caso seja necessário efetuar aumento do capital social, deve ser observado o contido no
capítulo 4.21 do Sisorf.
2. No caso de banco que descreva, no seu estatuto social, todas as carteiras operacionais
autorizadas, a criação de nova carteira operacional implicará a reforma estatutária com a
finalidade de incluir a nova carteira. Nesse caso, devem ser observados os procedimentos
relativos à reforma estatutária, conforme contido no capítulo 4.16 do Sisorf, que trata do
assunto.
664
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 9. Criação de carteira operacional de banco múltiplo
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 50. Conta Reservas Bancárias
5. No caso em que o Banco Central do Brasil determinar que será necessária, previamente à
decisão do pleito, a implementação da estrutura organizacional para atuar com a carteira
comercial, bem como a realização de inspeção da referida estrutura, o Deorf informa o
fato ao Deban.
665
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 9. Criação de carteira operacional de banco múltiplo
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Instrução de processos
1. O pedido de autorização para criação de carteira operacional de banco múltiplo deve ser
submetido à aprovação do Banco Central do Brasil, no componente do Departamento de
Organização do Sistema Financeiro – Deorf a que estiver vinculada a sede da instituição,
conforme relação constante no Sisorf 3.4.70.10.
2. Compõem a instrução do processo (Circ. 3.649/2013, art. 16, X; Circ. 3.180/2003, art. 2º
e art. 3º, I, f; Circ. 3.215/2003, art. 1º, caput):
3. O processo deve ser instruído no prazo máximo de trinta dias contados da data da
deliberação (Circ. 3.649/2013, art. 12).
6. Quando, além da criação da carteira operacional, tiverem sido deliberados outros assuntos
que também dependam da aprovação do Banco Central do Brasil, a instituição deve
complementar a instrução do processo de acordo com a regulamentação pertinente a cada
um dos assuntos deliberados.
Inclusão da ocorrência
3. Para inserir os dados sobre criação de carteira operacional de banco múltiplo, o sistema
exige que seja informado o nome do diretor responsável pela carteira, que deve ser um
dos diretores com mandato em exercício ou, ainda, um diretor que tenha sido eleito e cujo
nome tenha sido submetido à apreciação do Banco Central do Brasil, estando registrado
na ocorrência “Ato de Eleição/Nomeação de Membro Estatutário/Contratual” do Unicad.
4. O roteiro para a inclusão dos dados relativos à criação da carteira operacional de banco
múltiplo é o seguinte:
668
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 9. Criação de carteira operacional de banco múltiplo
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
5. O procedimento descrito no item anterior deve ser repetido até que sejam incluídas todas
as carteiras operacionais solicitadas pela instituição.
669
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 9. Criação de carteira operacional de banco múltiplo
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Remessa eletrônica do estatuto social
2. O texto completo do estatuto social deve ser transmitido, via internet, pelo Sistema de
Transferência de Arquivos (STA), em arquivo nomeado com os oito dígitos identificadores
da instituição no Unicad (código ID-Bacen. O documento deve ser enviado na forma de
texto, elaborado com a utilização do padrão rich text format – rtf, sendo vedado o envio
de arquivo digitalizado na forma de imagem (Circ. 3.215/2003, art. 1º, parágrafo único).
670
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 9. Criação de carteira operacional de banco múltiplo
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação básica
1. O processo de criação de carteira operacional de banco múltiplo deve ser instruído com a
seguinte documentação (Circ. 3.649/2013, art. 16, X; Carta Circ. 3.598/2013):
4. Além dos aspectos mencionados no item anterior, são examinadas, também, eventuais
restrições da área de Fiscalização em nome da instituição interessada, bem como
restrições ou pendências constantes em base cadastral do Banco Central do Brasil.
Requerimento
672
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 9. Criação de carteira operacional de banco múltiplo
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Edital de convocação
7. Caso não tenha sido encaminhada a folha completa de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital de convocação, é verificado se a data, o número da folha ou da página
do órgão de divulgação oficial ou do jornal particular, bem como o teor do referido edital,
encontram-se transcritos na ata do correspondente ato deliberativo.
Ato societário
Estatuto social
673
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 9. Criação de carteira operacional de banco múltiplo
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
12. O Deorf verifica se houve a indicação do diretor que será responsável pela carteira
operacional pretendida.
14. No caso de criação de carteira operacional em que tenha sido exigida a implementação da
estrutura organizacional para atuar com a nova carteira, nos termos do artigo 7º, incisos
II e III, e artigo 15, parágrafo único, do Regulamento Anexo I à Resolução nº 4.122, de
2012, o Deorf considera o resultado da inspeção realizada na instituição, para avaliar a
compatibilidade da estrutura implementada.
674
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 9. Criação de carteira operacional de banco múltiplo
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Sistema Unicad
15. Faz parte do exame do processo verificar se as informações relativas à criação da carteira
operacional foram registradas no Unicad, conforme contido no Sisorf 4.9.40.20, e se elas
são compatíveis com as informações constantes no ato societário.
Formalização de exigências
16. Constatada qualquer irregularidade em relação aos aspectos descritos nos itens
anteriores, o Deorf formula exigências para a instituição, observado o contido no Sisorf
3.4.40.12.
675
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 9. Criação de carteira operacional de banco múltiplo
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 20. Decisão do pleito
Decisão do pleito
Recurso
3. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
676
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 9. Criação de carteira operacional de banco múltiplo
Seção: 60. Providências finais
Subseção: 10. Aspectos gerais
677
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 9. Criação de carteira operacional de banco múltiplo
Seção: 60. Providências finais
Subseção: 20. Comunicação
678
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 9. Criação de carteira operacional de banco múltiplo
Seção: 60. Providências finais
Subseção: 30. Encerramento do processo
1. Após a decisão do pleito, a publicação do despacho no Diário Oficial da União (no caso de
aprovação), a comunicação à instituição interessada e o registro da decisão no Unicad, o
processo é encerrado e arquivado pelo componente do Deorf a que estiver vinculada a
sede da instituição.
679
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 9. Criação de carteira operacional de banco múltiplo
Seção: 70. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção:
3. O procedimento descrito no item anterior deve ser repetido para cada uma das carteiras
autorizadas.
4. No caso de ser informada data futura no campo “Data Início”, o sistema atualiza,
automaticamente, a situação da carteira de “Autorizada/Credenciada” para “Em Atividade”
na data informada.
Lei
681
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 9. Criação de carteira operacional de banco múltiplo
Seção: 80. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Resolução
Circular
Carta Circular
Comunicado
684
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 10. Cancelamento de carteira operacional de banco múltiplo
Seção:
Subseção:
ÍNDICE DO CAPÍTULO
4.10.10 Introdução
4.10.20 Considerações preliminares
4.10.30 Disposições específicas
4.10.40 Instrução do processo
4.10.40.10 Aspectos gerais
4.10.40.20 Inclusão de dados cadastrais
4.10.40.30 Remessa eletrônica do estatuto social
4.10.40.40 Documentação básica
4.10.50 Exame do processo
4.10.50.10 Aspectos gerais
4.10.50.20 Decisão do pleito
4.10.60 Providências finais
4.10.60.10 Aspectos gerais
4.10.60.20 Comunicação
4.10.60.30 Encerramento do processo
4.10.70 Base legal e regulamentar
4.10.70.10 Legislação básica
4.10.70.20 Normas
4.10.80 Modelos
685
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 10. Cancelamento de carteira operacional de banco múltiplo
Seção: 10. Introdução
Subseção:
2. Deve ser observado que, caso a instituição, em decorrência do ato societário submetido a
exame, passe a operar apenas uma carteira operacional, aplicam-se ao pleito os requisitos
e procedimentos relativos a mudança de objeto social, descritos no capítulo 4.8.
3. A leitura deste capítulo não dispensa a leitura das normas que compõem sua base legal e
regulamentar.
686
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 10. Cancelamento de carteira operacional de banco múltiplo
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
Aspectos gerais
a) comercial;
b) de investimento e/ou de desenvolvimento, a última exclusiva para bancos públicos;
c) de crédito imobiliário;
d) de crédito, financiamento e investimento;
e) de arrendamento mercantil.
Instrução do processo
5. O processo deve ser instruído de acordo com as disposições do Sisorf 4.10.40, no prazo
de trinta dias contados da data do ato que deliberou o cancelamento da carteira
operacional (Circ. 3.649/2013, art. 12).
687
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 10. Cancelamento de carteira operacional de banco múltiplo
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
Irregularidades
688
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 10. Cancelamento de carteira operacional de banco múltiplo
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
11. Nos casos referidos no item anterior, o Banco Central do Brasil concederá prazo aos
interessados para a apresentação de justificativas (Res. 4.122/2012, art. 5º, parágrafo
único).
12. Verificada, a qualquer tempo, falsidade nas declarações ou nos documentos apresentados
na instrução do processo de cancelamento de carteira operacional por banco múltiplo e
considerando a relevância dos fatos omitidos ou distorcidos, tendo por base as
circunstâncias de cada caso e o interesse público, o Banco Central do Brasil poderá
determinar que a operação seja regularizada, caso em que o órgão de registro pertinente
será comunicado dessa medida (Res. 4.122/2012, art. 8º, II e § 4º).
13. Na hipótese descrita no item anterior, o Banco Central do Brasil instaura processo
administrativo, notificando o interessado a fim de se manifestar sobre a irregularidade
apurada. A notificação ocorrerá no endereço fornecido pelo interessado à Autarquia ou por
edital, caso o interessado não seja encontrado naquele endereço (Res. 4.122/2012, art.
8º, §§ 1º e 2º).
14. O Banco Central do Brasil publica, no Diário Oficial da União, a decisão referente à
aprovação de cancelamento de carteira operacional de banco múltiplo.
689
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 10. Cancelamento de carteira operacional por banco múltiplo
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção:
Justificativa fundamentada
5. A análise da operação é feita caso a caso. Não obstante, o cancelamento de carteira que
implique mudança de foco, estratégia ou segmento de atuação sugere a conveniência de
que seja aprofundada a análise da operação.
7. Nos casos em que a instituição não pretenda mantê-la, a conta Reservas Bancárias será
encerrada quando do cancelamento da carteira comercial. O encerramento se dá após o
fechamento do Sistema de Transferências de Reservas (STR) na data da divulgação, no
Diário Oficial da União, da aprovação, pelo Banco Central do Brasil, do ato societário que
resultar no cancelamento da carteira comercial (Circ. 3.438/2009, art. 10, I, e § 2º, II).
690
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 10. Cancelamento de carteira operacional por banco múltiplo
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção:
8. A instituição que optar pelo encerramento da própria conta, deverá firmar convênio com
outra instituição financeira titular de conta Reservas Bancárias, com a finalidade de poder
liquidar as suas obrigações financeiras com o Banco Central do Brasil (Carta Circ.
3.325/2008, item 2).
691
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 10. Cancelamento de carteira operacional de banco múltiplo
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Instrução do processo
1. O processo deve ser instruído no prazo máximo de trinta dias, contados da data do ato
societário ou deliberação, mediante os seguintes procedimentos (Circ. 3.649/2013, art.
12, e art. 16, XI; Circ. 3.180/2003, art. 2º; Circ. 3.215/2003, art. 1º):
692
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 10. Cancelamento de carteira operacional de banco múltiplo
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
693
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 10. Cancelamento de carteira operacional de banco múltiplo
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
694
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 10. Cancelamento de carteira operacional de banco múltiplo
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Remessa eletrônica do estatuto social
2. O texto completo do estatuto social deve ser transmitido, via internet, pelo Sistema de
Transferência de Arquivos (STA), em arquivo nomeado com os oito dígitos identificadores
da instituição no Unicad (código ID-Bacen. O documento deve ser enviado na forma de
texto, elaborado com a utilização do padrão rich text format – rtf, sendo vedado o envio
de arquivo digitalizado na forma de imagem (Circ. 3.215/2003, art. 1º, parágrafo único).
695
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 10. Cancelamento de carteira operacional de banco múltiplo
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação básica
696
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 10. Cancelamento de carteira operacional de banco múltiplo
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
4. Além dos aspectos mencionados no item anterior, são examinadas, também, eventuais
restrições da área de Fiscalização em nome da instituição interessada.
Requerimento
697
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 10. Cancelamento de carteira operacional de banco múltiplo
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Edital de convocação
7. Caso não tenha sido encaminhada a folha completa de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital de convocação, é verificado se a data, o número da folha ou da página
do órgão de divulgação oficial ou do jornal particular, bem como o teor do referido edital,
encontram-se transcritos na ata da assembleia geral.
Ato societário
Estatuto social
a) se o estatuto social foi encaminhado por meio eletrônico, conforme Sisorf 4.10.40.30;
b) se os artigos reformados constam do documento encaminhado por meio eletrônico;
c) se contempla as cláusulas exigidas pela regulamentação vigente, observado o contido
no Sisorf 4.16.50.10, itens 13, 14, 16 e 17.
698
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 10. Cancelamento de carteira operacional de banco múltiplo
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Sistema Unicad
12. Faz parte do exame do processo verificar se as informações relativas ao pleito foram
registradas no Unicad, conforme contido no Sisorf 4.10.40.20, e se elas são compatíveis
com as informações constantes no ato societário.
Formalização de exigências
13. Constatada qualquer irregularidade em relação aos aspectos descritos nos itens
anteriores, o Deorf formula exigências para a instituição, observado o contido no Sisorf
3.4.40.12.
699
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 10. Cancelamento de carteira operacional de banco múltiplo
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 20. Decisão do pleito
Decisão do pleito
2. As disposições quanto à competência para decisão dos pleitos tratados neste capítulo
estão explicitadas no Sisorf 3.4.70.20 (tabela de competência por autoridade) e 3.4.70.30
(tabela de competência por assunto).
Recurso
3. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
700
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 10. Cancelamento de carteira operacional de banco múltiplo
Seção: 60. Providências finais
Subseção: 10. Aspectos gerais
701
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 10. Cancelamento de carteira operacional de banco múltiplo
Seção: 60. Providências finais
Subseção: 20. Comunicação
702
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 10. Cancelamento de carteira operacional de banco múltiplo
Seção: 60. Providências finais
Subseção: 30. Encerramento do processo
1. Após a decisão do pleito, a publicação do despacho no Diário Oficial da União (no caso de
aprovação), a comunicação da decisão à instituição interessada e o registro da decisão no
Unicad, o processo é encerrado e arquivado pelo componente do Deorf a que estiver
vinculada a sede da instituição.
703
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 10. Cancelamento de carteira operacional de banco múltiplo
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 10. Legislação básica
Lei
704
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 10. Cancelamento de carteira operacional de banco múltiplo
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas básicas
Resolução
Circular
705
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 10. Cancelamento de carteira operacional de banco múltiplo
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas básicas
Carta Circular
Comunicado
706
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 10. Cancelamento de carteira operacional de banco múltiplo
Seção: 80. Modelos
Subseção:
707
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 11. Autorização para realizar operações no mercado de câmbio
Seção:
Subseção:
ÍNDICE DO CAPÍTULO
4.11.10 Introdução
4.11.20 Disposições específicas
4.11.30 Instrução do processo
4.11.30.10 Aspectos gerais
4.11.30.20 Inclusão de dados cadastrais
4.11.30.30 Remessa eletrônica do estatuto social
4.11.30.40 Documentação básica
4.11.40 Exame do processo
4.11.40.10 Aspectos gerais
4.11.40.20 Decisão do pleito
4.11.50 Providências finais
4.11.50.10 Aspectos gerais
4.11.50.20 Comunicação
4.11.50.30 Encerramento do processo
4.11.70 Base legal e regulamentar
4.11.70.10 Legislação básica
4.11.70.20 Normas
4.11.80 Modelos
708
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 11. Autorização para realizar operações no mercado de câmbio
Seção: 10. Introdução
Subseção:
1. Este capítulo trata dos requisitos e procedimentos aplicáveis a pleito de autorização para
realizar operações no mercado de câmbio.
2. A leitura deste capítulo não dispensa a leitura das normas que compõem sua base legal e
regulamentar.
709
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 11. Autorização para realizar operações no mercado de câmbio
Seção: 20. Disposições específicas
Subseção:
Mercado de câmbio
4. A autorização para a prática de operações no mercado de câmbio pode ser concedida pelo
Banco Central do Brasil a banco múltiplo, banco comercial, caixa econômica, banco de
investimento, banco de desenvolvimento, banco de câmbio, sociedade de crédito,
financiamento e investimento, sociedade corretora de títulos e valores mobiliários,
sociedade distribuidora de títulos e valores mobiliários, sociedade corretora de câmbio e
agência de fomento. Ressalte-se que o banco de câmbio, pela própria natureza de seu
objeto social, já é autorizado a operar no mercado de câmbio quando da concessão da
autorização inicial. Já a corretora de câmbio, que pode ser autorizada a funcionar apenas
para a atividade de intermediação de operações de câmbio, necessita de autorização
adicional caso pretenda praticar operações no mercado de câmbio (Res. 1.770/1990; Res.
3.426/2006; Res. 3.568/2008, art. 2º; Res. 2.828/2001, art. 3º, XII e § 2º, com a
redação dada pela Res. 3.757/2009; Circ. 3.691/2013, art. 33).
710
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 11. Autorização para realizar operações no mercado de câmbio
Seção: 20. Disposições específicas
Subseção:
I- operações de câmbio com clientes para liquidação pronta de até US$100 mil
dólares dos Estados Unidos ou seu equivalente em outras moedas;
II - operações para liquidação pronta no mercado interbancário, arbitragens no País
e, por meio de banco autorizado a operar no mercado de câmbio, arbitragem
com o exterior;
711
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 11. Autorização para realizar operações no mercado de câmbio
Seção: 20. Disposições específicas
Subseção:
9. Para ser autorizada a operar no mercado de câmbio, a instituição deve (Res. 2.099/1994,
Regulamento anexo II, art. 1º, § 3º, com a redação dada pela Res. 2.607/1999;; Res.
2.828/2001, art. 3º, § 2º, com a redação dada pela Res. 3.757/2009; Res. 3.568/2008,
art. 5º):
11. É facultada a intermediação de operações no mercado de câmbio por parte das sociedades
distribuidoras de títulos e valores mobiliários, por meio de sistemas de negociação de
712
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 11. Autorização para realizar operações no mercado de câmbio
Seção: 20. Disposições específicas
Subseção:
ativos autorizados pelo Banco Central do Brasil ou pela CVM, inclusive em ambiente de
pregão viva voz (Decisão-Conjunta BCB/CVM 15/2005).
12. Se o objeto social constante no estatuto ou contrato social estiver descrito de forma
genérica, não há necessidade de constar a expressão “realizar operações no mercado de
câmbio”, ou outra expressão similar. Por outro lado, se o objeto social estiver descrito de
forma exaustiva, a inclusão da expressão é obrigatória, conforme previsto no Sisorf
4.3.30.160, item 6.
13. Caso a instituição não comprove o atendimento a tal exigência, a reforma deverá ocorrer
na primeira assembleia geral extraordinária ou na alteração contratual que se realizar
após a concessão.
713
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 11. Autorização para realizar operações no mercado de câmbio
Seção: 20. Disposições específicas
Subseção:
validade trinta dias após a ciência, pelos interessados, da decisão do Banco Central do
Brasil.
15. As autorizações para operar no mercado de câmbio detidas pelas demais agências de
turismo e pelos meios de hospedagem de turismo expiraram em 31 de dezembro de 2009
(Res. 3.568/2008, art. 4º-A, parágrafo único, com a redação dada pela Res. 4.051/2012;
Circ. 3.691/2013, art. 36, parágrafo único).
16. O Banco Central do Brasil, no que diz respeito às autorizações concedidas, pode,
motivadamente (Res. 3.568/2008, art. 7º):
714
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 11. Autorização para realizar operações no mercado de câmbio
Seção: 30. Instrução do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
a) o registro no Unicad dos dados relativos ao pleito, de acordo com o disposto no Sisorf
4.11.30.20 (Circ. 3.180/2003, art. 3º);
b) a remessa de arquivo eletrônico contendo o estatuto ou contrato social, caso tenha
havido alteração estatutária ou contratual, de acordo com o disposto no Sisorf
3.4.30.30 (Circ. 3.215/2003, art. 1º, caput);
c) a protocolização, no componente do Departamento de Organização do Sistema
Financeiro – Deorf que jurisdiciona a sede da instituição (Sisorf 3.4.70.10), da
documentação relacionada no Sisorf 4.11.30.40.
715
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 11. Autorização para realizar operações no mercado de câmbio
Seção: 30. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
Introdução
716
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 11. Autorização para realizar operações no mercado de câmbio
Seção: 30. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
717
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 11. Autorização para realizar operações no mercado de câmbio
Seção: 30. Instrução do processo
Subseção: 30. Remessa eletrônica do estatuto ou do contrato social
2. O texto completo do estatuto ou contrato social deve ser transmitido, via internet, pelo
Sistema de Transferência de Arquivos (STA), em arquivo nomeado com os oito dígitos
identificadores da instituição no Unicad (código ID-Bacen. O documento deve ser enviado
na forma de texto, elaborado com a utilização do padrão rich text format – rtf, sendo
vedado o envio de arquivo digitalizado na forma de imagem (Circ. 3.215/2003, art. 1º,
parágrafo único).
718
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 11. Autorização para realizar operações no mercado de câmbio
Seção: 30. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação básica
719
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 11. Autorização para realizar operações no mercado de câmbio
Seção: 30. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação básica
econômico ou legal, possam indicar a existência de indícios dos crimes tipificados na Lei
nº 9.613, de 1998;
g) especificação dos sistemas, dos procedimentos e dos controles a serem implementados
para a observância da regulamentação cambial;
h) informações sobre as ações a serem desenvolvidas para capacitar funcionários a atuar
no mercado de câmbio, bem como na prevenção do uso dos produtos e dos serviços da
instituição em procedimentos de "lavagem de dinheiro".
720
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 11. Autorização para realizar operações no mercado de câmbio
Seção: 40. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
a) o requerimento;
b) o atendimento aos aspectos legais e regulamentares;
c) o projeto apresentado;
d) as informações registradas no Unicad;
e) a regularidade das obrigações da instituição perante o Banco Central do Brasil.
Requerimento
a) a instituição possui capital realizado e patrimônio líquido não inferiores aos limites
mínimos estabelecidos pela regulamentação específica, inclusive o acréscimo
decorrente da autorização para operar no mercado de câmbio, conforme Sisorf
4.11.20, item 9.c;
b) foi designado, entre os administradores homologados pelo Banco Central do Brasil, o
responsável pelas operações relacionadas com o mercado de câmbio;
c) consta no estatuto social (contrato social), no tocante ao objeto social, a previsão de
realizar operações no mercado de câmbio, observado o contido no Sisorf 4.11.20, item
12.
Projeto apresentado
8. Além dos aspectos mencionados no item anterior, são examinadas, também, eventuais
restrições da área de Fiscalização em nome da instituição interessada bem como
restrições ou pendências constantes em base cadastral do Banco Central do Brasil.
Formalização de exigências
Decisão do pleito
Recurso
4. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
724
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 11. Autorização para realizar operações no mercado de câmbio
Seção: 50. Providências finais
Subseção: 10. Aspectos gerais
725
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 11. Autorização para realizar operações no mercado de câmbio
Seção: 50. Providências finais
Subseção: 20. Comunicação
726
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 11. Autorização para realizar operações no mercado de câmbio
Seção: 50. Providências finais
Subseção: 30. Encerramento do processo
727
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 11. Autorização para realizar operações no mercado de câmbio
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 10. Legislação básica
Lei
728
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 11. Autorização para realizar operações no mercado de câmbio
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Resolução
Circular
Carta Circular
729
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 11. Autorização para realizar operações no mercado de câmbio
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Comunicado
730
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 11. Autorização para realizar operações no mercado de câmbio
Seção: 80. Modelos
Subseção:
ÍNDICE DO CAPÍTULO
4.12.10 Introdução
4.12.20 Instrução do processo
4.12.20.10 Aspectos gerais
4.12.20.20 Inclusão de dados cadastrais
4.12.20.30 Remessa eletrônica do estatuto ou contrato social
4.12.20.40 Documentação básica
4.12.30 Exame do processo
4.12.30.10 Aspectos gerais
4.12.30.20 Decisão do pleito
4.12.40 Providências finais
4.12.40.10 Aspectos gerais
4.12.40.20 Comunicação
4.12.40.30 Encerramento do processo
4.12.50 Base legal e regulamentar
4.12.50.20 Normas básicas
4.12.60 Modelos
732
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 12. Cancelamento da autorização para realizar operações no mercado de
câmbio
Seção: 10. Introdução
Subseção:
2. A leitura deste capítulo não dispensa a leitura das normas que compõem sua base legal e
regulamentar.
733
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 12. Cancelamento da autorização para realizar operações no mercado de
câmbio
Seção: 20. Instrução do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
a) o registro no Unicad dos dados relativos ao pleito, de acordo com o disposto no Sisorf
4.12.20.20 (Circ. 3.180/2003, art. 3º);
b) a remessa, ao Banco Central do Brasil, do estatuto ou do contrato social, por meio
eletrônico, quando ocorrer reforma estatutária ou alteração contratual, conforme Sisorf
4.12.20.30;
c) a apresentação, junto ao componente do Deorf que jurisdiciona a sede da instituição
(Sisorf 3.4.70.10), da documentação relacionada no Sisorf 4.12.20.40.
734
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 12. Cancelamento da autorização para realizar operações no mercado de
câmbio
Seção: 20. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
Introdução
735
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 12. Cancelamento da autorização para realizar operações no mercado de
câmbio
Seção: 20. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
736
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 12. Cancelamento da autorização para realizar operações no mercado de
câmbio
Seção: 20. Instrução do processo
Subseção: 30. Remessa eletrônica do estatuto ou contrato social
2. O texto completo do estatuto ou contrato social deve ser transmitido, via internet, pelo
Sistema de Transferência de Arquivos (STA), em arquivo nomeado com os oito dígitos
identificadores da instituição no Unicad (código ID-Bacen. O documento deve ser enviado
na forma de texto, elaborado com a utilização do padrão rich text format – rtf, sendo
vedado o envio de arquivo digitalizado na forma de imagem (Circ. 3.215/2003, art. 1º,
parágrafo único).
737
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 12. Cancelamento da autorização para realizar operações no mercado de
câmbio
Seção: 20. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação básica
738
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 12. Cancelamento da autorização para realizar operações no mercado de
câmbio
Seção: 30. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
a) o requerimento;
b) o atendimento aos aspectos legais e regulamentares;
c) as informações registradas no Unicad;
d) as informações registradas no Sistema Câmbio;
e) a regularidade das obrigações da instituição perante o Banco Central do Brasil.
Requerimento
739
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 12. Cancelamento da autorização para realizar operações no mercado de
câmbio
Seção: 30. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Formalização de exigências
740
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 12. Cancelamento da autorização para realizar operações no mercado de
câmbio
Seção: 30. Exame do processo
Subseção: 20. Decisão do pleito
Decisão do pleito
Recurso
3. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
741
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 12. Cancelamento da autorização para realizar operações no mercado de
câmbio
Seção: 40. Providências finais
Subseção: 10. Aspectos gerais
742
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 12. Cancelamento da autorização para realizar operações no mercado de
câmbio
Seção: 40. Providências finais
Subseção: 20. Comunicação
743
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 12. Cancelamento da autorização para realizar operações no mercado de
câmbio
Seção: 40. Providências finais
Subseção: 30. Encerramento do processo
744
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 12. Cancelamento da autorização para realizar operações no mercado de
câmbio
Seção: 50. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Resolução
Circular
Carta Circular
Comunicado
745
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 12. Cancelamento da autorização para realizar operações no mercado de
câmbio
Seção: 60. Modelos
Subseção:
746
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 13. Autorização para operar em crédito rural
Seção:
Subseção:
ÍNDICE DO CAPÍTULO
4.13.10 Introdução
4.13.20 Disposições específicas
4.13.30 Instrução do processo
4.13.30.10 Aspectos gerais
4.13.30.20 Inclusão de dados cadastrais
4.13.30.30 Documentação básica
4.13.40 Exame do processo
4.13.40.10 Aspectos gerais
4.13.40.20 Decisão do pleito
4.13.50 Providências finais
4.13.50.10 Aspectos gerais
4.13.50.20 Comunicação
4.13.50.30 Encerramento do processo
4.13.60 Base legal e regulamentar
4.13.60.10 Legislação básica
4.13.60.20 Normas
4.13.70 Modelos
747
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 13. Autorização para operar em crédito rural
Seção: 10. Introdução
Subseção:
1. Este capítulo trata dos requisitos e procedimentos aplicáveis a pleito de autorização para
operar em crédito rural.
2. A leitura deste capítulo não dispensa a leitura das normas que compõem sua base legal e
regulamentar.
748
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 13. Autorização para operar em crédito rural
Seção: 20. Disposições específicas
Subseção:
Definição
3. A Lei nº 4.829, de 1965, atribuiu ao Banco Central do Brasil competência para dirigir,
coordenar e fiscalizar o cumprimento das deliberações do Conselho Monetário Nacional,
aplicáveis ao crédito rural.
749
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 13. Autorização para operar em crédito rural
Seção: 20. Disposições específicas
Subseção:
5. O setor especializado citado na alínea “a” do item anterior pode ser organizado, em
comum acordo e em maior escala, na cooperativa central de crédito ou na confederação
de cooperativas centrais de crédito a que a cooperativa esteja filiada (MCR 1.3.1-A).
750
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 13. Autorização para operar em crédito rural
Seção: 30. Instrução do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
4. Quando, além do pedido de autorização para operar em crédito rural, forem apresentados
pleitos relativos a outros assuntos que também dependam da aprovação do Banco Central
do Brasil, a instituição deve complementar a instrução do processo levando em conta a
regulamentação pertinente a cada autorização pretendida.
751
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 13. Autorização para operar em crédito rural
Seção: 30. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
1. Faz parte da instrução do processo de autorização para operar em crédito rural o registro
do pedido no Sistema de Informações sobre Entidades de Interesse do Banco Central do
Brasil – Unicad.
752
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 13. Autorização para operar em crédito rural
Seção: 30. Instrução do processo
Subseção: 30. Documentação básica
a) possui setor especializado, representado por carteira de crédito rural, com estrutura,
direção e regulamento próprio e com elementos capacitados;
b) assume compromisso de difundir normas básicas entre suas dependências e mantê-las
atualizadas, com o objetivo de ajustar as operações aos critérios legais pertinentes e
às instruções do Banco Central do Brasil, sistematizando métodos de trabalho
compatíveis com as peculiaridades do crédito e uniformizando a conduta em suas
operações;
c) assume compromisso de manter serviços de assessoramento técnico em nível de
carteira e assegurar a prestação de assistência técnica em nível de imóvel ou empresa,
quando devida;
d) assume compromisso de designar no Unicad, antes do início de suas operações de
crédito rural, o responsável pela área de crédito rural, entre os administradores
homologados pelo Banco Central do Brasil.
1. No processo de autorização para operar em crédito rural de instituições de que trata este
título, são examinados:
2. Faz parte do exame do pleito de autorização para operar em crédito rural a avaliação da
instituição interessada quanto à regularidade de suas obrigações perante o Banco Central
do Brasil, abrangendo os seguintes aspectos (Comunicado 18.176/2009, 1):
3. Além dos aspectos mencionados no item anterior, são examinadas, também, eventuais
restrições da área de Fiscalização em nome da instituição interessada bem como
restrições ou pendências constantes de base cadastral do Banco Central do Brasil.
Requerimento
754
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 13. Autorização para operar em crédito rural
Seção: 40. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Formalização de exigências
755
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 13. Autorização para operar em crédito rural
Seção: 40. Exame do processo
Subseção: 20. Decisão do pleito
Decisão do pleito
3. A competência para decidir sobre a autorização para operar em crédito rural é de chefe de
subunidade, conforme contido no Sisorf 3.4.70.20 (tabela de competência por autoridade)
e 3.4.70.30 (tabela de competência por assunto).
Recurso
4. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
756
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 13. Autorização para operar em crédito rural
Seção: 50. Providências finais
Subseção: 10. Aspectos gerais
757
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 13. Autorização para operar em crédito rural
Seção: 50. Providências finais
Subseção: 20. Comunicação
758
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 13. Autorização para operar em crédito rural
Seção: 50. Providências finais
Subseção: 30. Encerramento do processo
759
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 13. Autorização para operar em crédito rural
Seção: 60. Base legal e regulamentar
Subseção: 10. Legislação básica
Lei
Decreto
760
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 13. Autorização para operar em crédito rural
Seção: 60. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Comunicado
Manual
761
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 13. Autorização para operar em crédito rural
Seção: 70. Modelos
Subseção:
ÍNDICE DO CAPÍTULO
4.14.10 Introdução
4.14.20 Considerações preliminares
4.14.30 Disposições específicas
4.14.30.10 Requisitos para o exercício de cargos em órgãos estatutários ou contratuais
4.14.30.20 Declaração de propósito
4.14.30.30 Sociedade anônima
4.14.30.40 Sociedade limitada
4.14.30.50 Comitê de auditoria
4.14.30.60 Instituição financeira pública federal
4.14.30.70 Sociedade corretora
4.14.30.80 Administrador estrangeiro e/ou pessoa residente no exterior
4.14.30.90 Empresas públicas, sociedades de economia mista e suas subsidiárias
4.14.40 Instrução do processo
4.14.40.10 Aspectos gerais
4.14.40.20 Inclusão de dados cadastrais
4.14.40.30 Documentação básica
4.14.50 Exame do processo
4.14.50.10 Aspectos gerais
4.14.50.20 Decisão do pleito
4.14.60 Providências finais
4.14.60.10 Aspectos gerais
4.14.60.20 Comunicação
4.14.60.30 Encerramento do processo
4.14.70 Informações cadastrais após a aprovação do processo
4.14.70.10 Posse
4.14.70.20 Diretores responsáveis
4.14.70.30 Renúncia
4.14.70.40 Afastamentos
4.14.70.50 Remanejamento
4.14.80 Base legal e regulamentar
4.14.80.10 Legislação básica
4.14.80.20 Normas
763
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção:
Subseção:
4.14.90 Modelos
764
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 10. Introdução
Subseção:
2. A leitura deste capítulo não dispensa a leitura das normas que compõem sua base legal e
regulamentar.
3. Para efeito deste trabalho, utilizam-se as palavras “eleito” para se referir aos eleitos ou
aos nomeados, e “eleição” para se referir aos processos de eleição ou nomeação. Da
mesma forma, a palavra “administrador” é utilizada para caracterizar, de forma abreviada,
a pessoa natural eleita ou nomeada para cargo de administração em geral, seja do
conselho de administração, da diretoria ou de qualquer outro cargo de administração
definido no estatuto ou no contrato social.
765
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
766
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
Processo de autorização
5. O Banco Central do Brasil decidirá pela aprovação ou não do nome do eleito, no prazo
máximo de sessenta dias, contado a partir da data em que estiverem reunidas nos autos
todas as informações necessárias para a decisão do processo (vide Sisorf 4.14.40.10),
esclarecido que (Res. 4.122/2012, art. 3º, I, e Regulamento Anexo II, art. 7º, caput):
767
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
10. O Banco Central do Brasil pode indeferir pleito de eleição para o exercício de cargos em
órgãos estatutários ou contratuais caso venha a ser apurada (Res. 4.122/2012, art. 5º, I e
II):
11. Nos casos de que trata o item anterior, o Banco Central do Brasil concede prazo aos
interessados para a apresentação de justificativas (Res. 4.122/2012, art. 5º, parágrafo
único).
12. Caso o nome de eleito para cargo estatutário ou contratual seja rejeitado pelo Banco
Central do Brasil, a instituição deverá, no prazo de trinta dias contados da data em que a
decisão de indeferimento tornar-se definitiva, realizar a eleição do substituto (Res.
4.122/2012, Regulamento Anexo II, art. 11).
13. Verificadas, a qualquer tempo, falsidade nas declarações ou nos documentos apresentados
na instrução do processo, e considerando a relevância dos fatos omitidos ou distorcidos,
768
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
tendo por base as circunstâncias de cada caso e o interesse público, o Banco Central do
Brasil pode rever a decisão que aprovou a eleição. O órgão de registro pertinente será
comunicado da medida adotada pela Autarquia (Res. 4.122/2012, art. 8º, III e §§ 3º e
4º).
14. Na hipótese descrita no item anterior, o Banco Central do Brasil instaura processo
administrativo, notificando o interessado a fim de se manifestar sobre a irregularidade
apurada. A notificação ocorrerá no endereço fornecido pelo interessado à Autarquia ou por
edital, caso o interessado não seja encontrado naquele endereço (Res. 4.122/2012, art.
8º, §§ 1º e 2º).
15. As medidas previstas nos itens 13 e 14 podem também ser adotadas caso sejam
constatadas, a qualquer tempo, circunstâncias preexistentes ou posteriores à eleição que
possam afetar a reputação dos eleitos ou nomeados para os cargos estatutários ou
contratuais (Res. 4.122/2012, art. 8º, § 3º).
16. A aceitação, por parte do Banco Central do Brasil, de nomes para o exercício de cargos em
órgãos estatutários ou contratuais não exime os eleitos, a instituição, seus controladores e
administradores da responsabilidade pela veracidade das informações prestadas à
Autarquia (Res. 4.122/2012, Regulamento Anexo II, art. 4º, § 2º).
17. A não comunicação ao Banco Central do Brasil dos atos de eleição no prazo de quinze
dias, bem como a infração a qualquer dispositivo da Lei nº 4.595, de 1964, sujeitam as
instituições financeiras, seus administradores, seus conselheiros fiscais e semelhantes às
penalidades previstas na legislação vigente.
769
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 10. Requisitos para o exercício de cargos em órgãos estatutários ou contratuais
2. Na hipótese de os eleitos não atenderem às condições previstas nas alíneas “e” a “g” do
item anterior, o Banco Central do Brasil pode analisar a situação individual dos
pretendentes, com vistas a avaliar a possibilidade de aceitar seus nomes (Res.
4.122/2012, Regulamento Anexo II, art. 2º, parágrafo único).
4. Na análise quanto aos parâmetros estipulados no item anterior, o Banco Central do Brasil
considerará as circunstâncias de cada caso, bem como o contexto em que ocorrer a
eleição dos pretendentes, com vistas a avaliar a possibilidade de aceitar ou recusar seus
nomes, tendo em vista o interesse público (Res. 4.122/2012, Regulamento Anexo II, art.
3º, parágrafo único).
Capacitação técnica
Vedação
10. É vedado aos membros de órgãos estatutários e aos ocupantes de funções de gerência de
cooperativa de crédito participar da administração de outras instituições financeiras e
demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Tal vedação não
Objetivo
Exigibilidade
774
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 20. Declaração de propósito
Elaboração e publicação
775
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 20. Declaração de propósito
14. Uma vez que mensagens enviadas via internet podem não ser recebidas por motivo de
ordem técnica, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem
como outros fatores que impossibilitam a transferência de dados, recomenda-se aos
interessados verificar se o comunicado foi divulgado, conforme item anterior. Caso não
tenha sido divulgado em até três dias após o encaminhamento da mensagem, os
interessados devem entrar em contato com a Divisão de Gestão, Planejamento e Logística
(Digep) do Deorf (digep.deorf@bcb.gov.br) ou com o componente do Deorf a que esteja
vinculada a sede da instituição (Sisorf 3.4.70.10).
16. O Deorf poderá determinar a republicação da declaração de propósito caso entenda que o
jornal em que foi publicada originalmente não atende ao objetivo da divulgação (Circ.
3.611/2012, art. 2º, § 3º).
Recebimento de objeções
776
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 20. Declaração de propósito
17. O prazo de recebimento, pelo Banco Central do Brasil, de objeções por parte do público,
em decorrência da publicação da declaração de propósito, é de quinze dias, contado da
data da divulgação do respectivo comunicado (Circ. 3.611/2012, art. 2º, § 2º).
18. Eventuais objeções por parte do público são comunicadas diretamente ao eleito, que tem
direito a vista do processo, de acordo com a legislação em vigor, para conhecimento
dessas objeções.
777
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 30. Sociedade anônima
Administração
2. Podem ser eleitas para membros dos órgãos de administração pessoas naturais, devendo
os diretores ser residentes no País (Lei 6.404/1976, art. 146, com a redação dada pela Lei
12.431/2011).
Conselho de administração
a) de ações de emissão de companhia aberta com direito a voto, que representem, pelo
menos, 15% (quinze por cento) do total das ações com direito a voto;
b) de ações preferenciais sem direito a voto ou com voto restrito de emissão de
companhia aberta, que representem, no mínimo, 10% (dez por cento) do capital
social, que não houver exercido o direito, se previsto no estatuto, de eleger, em
votação em separado, um ou mais membros dos órgãos de administração.
9. O conselheiro deve ter reputação ilibada, não podendo ser eleito, salvo dispensa da
assembleia geral, aquele que (Lei 6.404/1976, art. 147, § 3º, com a redação dada pela
Lei 10.303/2001):
10. Sempre que a eleição tiver sido realizada pelo processo de voto múltiplo, a destituição de
qualquer membro do conselho de administração pela assembleia geral implica destituição
dos demais membros, procedendo-se à nova eleição. Nos demais casos de vaga, não
havendo suplente, a primeira assembleia geral procederá à nova eleição de todo o
conselho (Lei 6.404/1976, art. 141, § 3º).
12. O conselheiro de administração que seja residente no exterior deve estar inscrito no
Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, caso se enquadre nas situações previstas no artigo 33
do Decreto nº 3.000, de 1999, com a redação dada pelo Decreto nº 4.166, de 2002.
Diretoria
13. A diretoria deve ser composta por dois ou mais diretores, eleitos e destituíveis a qualquer
tempo pelo conselho de administração, ou, se inexistente, pela assembleia geral, devendo
o estatuto estabelecer (Lei 6.404/1976, art. 143, caput e incisos):
14. Os membros do conselho de administração, até o máximo de um terço, podem ser eleitos
para cargos de diretores. O estatuto pode estabelecer que determinadas decisões, de
competência dos diretores, sejam tomadas em reunião da diretoria (Lei 6.404/1976, art.
143, §§ 1º e 2º).
16. Na companhia que tiver apenas diretoria, o estatuto pode prever que, nos casos de
impedimento ou vacância, a diretoria tenha poderes para nomear ou designar o
substituto, que servirá até a primeira assembleia geral.
17. No caso de vacância de todos os cargos da diretoria, se a sociedade não tiver conselho de
administração, compete ao conselho fiscal, se estiver em funcionamento, ou a qualquer
acionista, convocar assembleia geral, devendo o representante de maior número de ações
praticar, até a realização da assembleia, os atos urgentes de administração da empresa
(Lei 6.404/1976, art. 150, § 2º). O acionista que assumir a realização dos atos urgentes
de administração deve comunicar ao Bacen a respeito e permanecer na função até a posse
dos que forem eleitos na próxima assembleia.
18. O termo “diretor”, seja adjunto, executivo, técnico, ou assemelhado, deve ser utilizado
exclusivamente por pessoas eleitas ou nomeadas pelo conselho de administração ou pela
assembleia geral, conforme o caso, para o exercício das funções de administração
previstas na legislação em vigor (Circ. 3.136/2002, art. 1º).
21. Os conselheiros e os diretores devem ser investidos nos seus cargos mediante assinatura
de termo de posse no livro de atas do conselho de administração ou da diretoria,
conforme o caso. Se o termo não for assinado nos trinta dias seguintes à aprovação de
seus nomes pelo Banco Central do Brasil, a nomeação se tornará sem efeito, salvo
justificação aceita pelo órgão de administração para o qual tiver sido eleito (Lei
6.404/1976, art. 149, caput e § 1º).
Conselho fiscal
22. A companhia deve ter um conselho fiscal, e o estatuto deve dispor sobre o seu
funcionamento, de modo permanente ou nos exercícios sociais em que for instalado a
pedido de acionistas. O conselho fiscal é composto de, no mínimo, três e, no máximo,
cinco membros e suplentes em igual número, acionistas ou não, eleitos pela assembleia
geral (Lei 6.404/1976, art. 161, caput e § 1º).
24. Compete ao conselho fiscal, entre outras atribuições, fiscalizar, por qualquer de seus
membros, os atos dos administradores e verificar o cumprimento dos seus deveres legais
e estatutários (Lei 6.404/1976, art. 163, I, com a redação dada pela Lei 10.303/2001).
25. Não podem ser eleitos para o conselho fiscal (Lei 6.404/1976, art. 147, § 3º, com a
redação dada pela Lei 10.303/2001, e art. 162, § 2º):
a) aquele que, salvo dispensa da assembleia geral, ocupar cargos em sociedades que
possam ser consideradas concorrentes no mercado financeiro ou tiver interesse
conflitante com a sociedade;
b) os membros de órgãos de administração e empregados da companhia ou de sociedade
controlada ou do mesmo grupo, e cônjuge ou parente, até terceiro grau, de
administrador da empresa.
26. A função de membro do conselho fiscal é indelegável (Lei 6.404/1976, art. 161, § 7º, com
a redação dada pela Lei 10.303/2001).
27. As atribuições e os poderes conferidos pela lei ao conselho fiscal não podem ser
outorgados a outro órgão da sociedade (Lei 6.404/1976, art. 163, § 7º).
28. Os membros do conselho fiscal e seus suplentes exercerão seus cargos até a primeira
assembleia geral ordinária que se realizar após a sua eleição, podendo ser reeleitos (Lei
6.404/1976, art. 161, § 6º).
29. Somente podem ser eleitas para o conselho fiscal pessoas naturais, residentes no Brasil,
diplomadas em curso de nível universitário, ou que tenham exercido, por prazo mínimo de
três anos, cargo de administrador de empresa ou de conselheiro fiscal (Lei 6.404/1976,
art. 162, caput).
c) ordem do dia, com a indicação precisa das matérias a serem votadas (Lei 6.404/1976,
art. 124);
d) local e data;
e) nome e cargo do responsável pela convocação.
32. A convocação é feita mediante anúncio publicado por três vezes, no mínimo, no órgão de
divulgação oficial da União, do estado, ou do Distrito Federal, conforme o lugar em que
esteja situada a sede da companhia, e em outro jornal de grande circulação editado na
localidade em que está situada a sede da companhia (Lei 6.404/1976, art. 124, caput,
combinado com o art. 289, com a redação dada pela Lei 9.457/1997).
33. A companhia fechada que tiver menos de vinte acionistas, com patrimônio líquido inferior
a R$1 milhão, pode convocar assembleia geral por anúncio entregue a todos os acionistas,
contra recibo, com a antecedência prevista no próximo item (Lei 6.404/1976, art. 294, I,
com a redação dada pela Lei 10.303/2001).
34. A primeira convocação da assembleia geral deve ser feita com antecedência de, no
mínimo, oito dias para a companhia fechada e de, no mínimo, quinze dias para a
companhia aberta, contado o prazo da publicação do primeiro anúncio. Não se realizando
a assembleia, deve ser publicado novo anúncio, de segunda convocação, com
antecedência mínima de cinco dias para a companhia fechada e de oito dias para a
companhia aberta (Lei 6.404/1976, art. 124, § 1º, com a redação dada pela Lei
10.303/2001).
35. Para a contagem do prazo, consideram-se os dias corridos, úteis ou não. Assim, está
regular a convocação se, entre a data da assembleia e a data da primeira convocação,
tiverem transcorrido oito ou quinze dias, conforme o caso, excluindo-se da contagem a
data da convocação e incluindo-se a data da assembleia. Exemplo: para uma assembleia
de companhia aberta a ser realizada no dia 30, a convocação deve ser feita até o dia 15.
36. Salvo motivo de força maior, a assembleia geral deve ser realizada no edifício onde a
companhia tem a sua sede social; quando houver de efetuar-se em outro local, os
anúncios devem indicar, com clareza, o lugar da reunião, que, em nenhum caso, pode
realizar-se fora da localidade da sede (Lei 6.404/1976, art. 124, § 2º).
39. O acionista pode ser representado na assembleia geral por procurador constituído há
menos de um ano, que seja acionista, administrador da companhia ou advogado; na
companhia aberta, o procurador pode, ainda, ser instituição financeira, cabendo ao
administrador de fundos de investimento representar os condôminos (Lei 6.404/1976, art.
126, § 1º).
40. Salvo disposição diversa do estatuto, os trabalhos da assembleia são dirigidos por mesa
composta de presidente e secretário, escolhidos pelos acionistas presentes (Lei
6.404/1976, art. 128).
43. Dos trabalhos e das deliberações da assembleia, deve ser lavrada, em livro próprio, ata
assinada pelos membros da mesa e pelos acionistas presentes. Para validade da ata, é
suficiente a assinatura de quantos bastem para constituir a maioria necessária para as
deliberações tomadas na assembleia. Da ata, tiram-se certidões ou cópias autênticas para
os fins legais. A ata pode ser lavrada na forma de sumário dos fatos ocorridos, inclusive
dissidências e protestos, e conter a transcrição apenas das deliberações tomadas, desde
que (Lei 6.404/1976, art. 130, caput e § 1º):
45. A ata da assembleia geral na qual foram dispensadas as formalidades de convocação pela
presença da totalidade dos acionistas deve registrar a ocorrência.
46. Anualmente, nos quatro primeiros meses seguintes ao término do exercício social, deve
haver uma assembleia geral para deliberar as seguintes matérias (Lei 6.404/1976, art.
132):
47. A assembleia geral é ordinária quando tem por objeto as matérias previstas no item
anterior, e extraordinária nos demais casos (Lei 6.404/1976, art. 131).
49. Os administradores devem comunicar, até um mês antes da data marcada para a
realização da assembleia geral ordinária, por anúncios publicados na forma citada no item
32, que se acham à disposição dos acionistas (Lei 6.404/1976, art. 133, com a redação
dada pela Lei 10.303/2001):
50. Os documentos referidos nas alíneas “a”, “b” e “c” do item precedente devem ser
publicados até cinco dias, pelo menos, antes da data marcada para a realização da
assembleia geral (Lei 6.404/1976, art. 133, § 3º, com a redação dada pela Lei
10.303/2001).
51. A assembleia geral que reunir a totalidade dos acionistas pode considerar sanada a falta
de publicação dos anúncios ou a inobservância dos prazos, mas é obrigatória a publicação
dos documentos antes da realização da assembleia. A publicação dos anúncios é
dispensada quando os documentos são publicados até um mês antes da data marcada
para a realização da assembleia geral ordinária (Lei 6.404/1976, art. 133, §§ 4º e 5º).
52. A companhia fechada que tiver menos de vinte acionistas, com patrimônio líquido inferior
a R$1 milhão, pode deixar de publicar os documentos de que trata o item 49 precedente,
desde que sejam, por cópias autenticadas, arquivados no registro de comércio juntamente
com a ata da assembleia que sobre eles deliberar (Lei 6.404/1976, art. 294, II, com a
redação dada pela Lei 10.303/2001).
53. A assembleia geral pode ser suspensa, admitindo-se a continuidade em data posterior,
sem necessidade de novos editais de convocação, desde que determinados o local, a data
e a hora de prosseguimento da sessão e que, tanto na ata da abertura quanto na do
reinício, conste o quorum legal e seja respeitada a ordem do dia constante do edital (IN
38/2017, do DREI, Anexo III – Manual de Registro de Sociedade Anônima, itens 1.2.6,
2.2.6 e 3.2.6).
Administração
2. Ainda que o administrador sócio seja nomeado em ato separado, este deverá conter seus
poderes e atribuições (IN 38/2017, do DREI, Anexo II – Manual de Registro de Sociedade
Limitada, item 1.2.13.2).
5. Não podem ser administradores, além das pessoas impedidas por lei especial, os
condenados a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; ou
por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato; ou contra a
economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra as normas de defesa da
concorrência, contra as relações de consumo, a fé pública ou a propriedade, enquanto
perdurarem os efeitos da condenação (Código Civil, art. 1.011, § 1º).
sociedade o administrador que realizar operações sabendo ou devendo saber que estava
agindo em desacordo com a maioria (Código Civil, art. 1.013).
11. Nas instituições financeiras e nas demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco
Central do Brasil, o termo “diretor”, seja adjunto, executivo, técnico, ou assemelhado,
deve ser utilizado exclusivamente por pessoas eleitas ou nomeadas no contrato social ou
em ato separado para o exercício das funções de administração previstas na legislação em
vigor (Circ. 3.136/2002, art. 1º).
12. O mandato dos administradores eleitos será por prazo determinado, não superior a quatro
anos, admitida a reeleição, nos termos do artigo 9-A do Regulamento Anexo II à
Resolução nº 4.122, de 2012, com a redação dada pela Resolução nº 4.308, de 2014
(Res. 4.122/2012, Regulamento Anexo II, art. 9º-A, com a redação dada pela Res.
4.308/2014).
Conselho fiscal
13. Sem prejuízo dos poderes da assembleia dos sócios, pode o contrato instituir conselho
fiscal composto de três ou mais membros e respectivos suplentes, sócios ou não,
residentes no Brasil, eleitos na assembleia de sócios a ser realizada em até quatro meses
após o encerramento do exercício social (Código Civil, art. 1.066, caput e art. 1.078,
caput).
14. Não podem fazer parte do conselho fiscal, além dos inelegíveis enumerados no § 1º do
art. 1.011 do Código Civil (vide item 6 acima), os membros dos demais órgãos da
sociedade ou de outra por ela controlada, os empregados de quaisquer delas ou dos
respectivos administradores, o cônjuge ou parente destes até o terceiro grau (Código
Civil, art. 1.066, § 1º).
15. As atribuições e os poderes conferidos pela lei ao conselho fiscal não podem ser
outorgados a outro órgão da sociedade, e a responsabilidade de seus membros obedece à
regra que define a dos administradores (Código Civil, art. 1.070, caput).
16. A reunião ou assembleia dos sócios é convocada pelos administradores nos casos
previstos em lei ou no contrato (Código Civil, art. 1.072). A reunião ou a assembleia
podem também ser convocadas:
18. O anúncio de convocação da assembleia dos sócios é publicado por três vezes, ao menos,
devendo mediar, entre a data da primeira inserção e a da realização da assembleia, o
prazo mínimo de oito dias, para a primeira convocação, e, de cinco dias, para as
posteriores. As publicações são feitas no órgão de divulgação oficial da União ou do estado
ou do Distrito Federal, conforme o local da sede da sociedade, e em jornal de grande
circulação (Código Civil, art. 1.152).
19. Salvo motivo de força maior, a assembleia ou a reunião de sócios deve ser realizada no
edifício onde a companhia tem a sua sede social; quando houver de efetuar-se em outro
local, os anúncios devem indicar, com clareza, o lugar da reunião, que, em nenhum caso,
pode realizar-se fora da localidade da sede (Lei 6.404/1976, art. 124, § 2º).
20. As formalidades sobre convocação são dispensadas quando todos os sócios comparecerem
ou se declararem, por escrito, cientes do local, da data, da hora e da ordem do dia
(Código Civil, art. 1.072 § 2º).
22. A assembleia dos sócios instala-se com a presença, em primeira convocação, de titulares
de, no mínimo, 3/4 (três quartos) do capital social, e, em segunda, com qualquer número
(Código Civil, art. 1.074).
23. A assembleia deve ser presidida e secretariada por sócios escolhidos entre os presentes
(Código Civil, art. 1075).
24. As deliberações dos sócios relacionadas com a modificação do contrato social que não
tenham quorum específico são tomadas por votos correspondentes, no mínimo, a 3/4
(três quartos) do capital social (Código Civil, arts. 1.071, V e 1.076, I).
26. É assegurado aos sócios minoritários, que representarem pelo menos 1/5 (um quinto) do
capital social, o direito de eleger, separadamente, um dos membros do conselho fiscal e o
respectivo suplente (Código Civil, art. 1.066, § 2º).
27. A ata da assembleia ou da reunião dos sócios é lavrada no livro de atas da assembleia e
assinada pelos membros da mesa e pelos sócios participantes da reunião, quantos bastem
à validade das deliberações, mas sem prejuízo dos que queiram assiná-la (Código Civil,
art. 1.075).
31. A alteração contratual pode ser efetivada por escritura pública ou instrumento particular,
independentemente da forma de que se houver revestido o respectivo ato de constituição
(Lei 8.934/1994, art. 53; IN 38/2017, do DREI, Anexo II – Manual de Registro de
Sociedade Limitada, item 3.1).
32. A alteração contratual deve conter, no mínimo, os seguintes elementos (IN 38/2017, do
DREI, Anexo II – Manual de Registro de Sociedade Limitada, itens 3.2.2 e 3.2.3):
c) conteúdo da alteração:
d) Fecho, seguido pelo nome por extenso dos signatários e respectivas assinaturas.
33. Quando o sócio for representado, deverá ser indicada a condição e qualificação deste, em
seguida à qualificação do representante, no preâmbulo e nas cláusulas, conforme o caso
(IN 38/2017, do DREI, Anexo II – Manual de Registro de Sociedade Limitada, item
3.2.3.1).
34. Os documentos relativos à alteração contratual deverão estar assinados na forma da lei,
sendo as demais folhas rubricadas (IN 40/2017, do DREI, art. 4º).
796
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 60. Instituição financeira pública federal
3. Essa comunicação deve ser composta de (Circ. 3.611/2012, art. 1º, § 1º):
a) registro no Unicad dos dados básicos das pessoas físicas eleitas e dos dados relativos à
eleição, de acordo com as orientações do Sisorf 4.14.40.20;
b) protocolização, no componente do Deorf a que estiver vinculada a instituição, de
correspondência, acompanhada de duas vias autênticas do ato societário que deliberou
sobre a eleição, e solicitando a autenticação do ato societário com vistas ao seu
arquivamento no Registro do Comércio.
4. Após a validação pelo componente do Deorf dos dados registrados no sistema Unicad, a
instituição deve informar a data de posse do eleito ou do nomeado, conforme disposto no
Sisorf 4.14.70.10, item 2.
797
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 70. Sociedade corretora
Administrador estrangeiro
2. Para verificar quais são os países Estados Partes ou Associados do Mercosul, pode-se
acessar a página do Ministério das Relações Exteriores na internet
(http://www.itamaraty.gov.br) e, a seguir, selecionar, no tópico “POLÍTICA EXTERNA”, o
item “Integração regional”, clicando em “MERCOSUL” na tela que se abrir.
3. Nas situações em que o MTE exigir a manifestação do Banco Central do Brasil como pré-
requisito para a obtenção da autorização de trabalho de estrangeiro, o nome do
administrador indicado pode ser submetido ao Banco Central do Brasil, na forma de
consulta prévia, hipótese em que são verificadas: a publicação da declaração de propósito
(Sisorf 4.14.30.20), a inexistência de restrição cadastral e a capacitação técnica (Sisorf
4.14.30.10).
4. Faz parte da instrução do processo de consulta prévia, o registro, no Unicad, dos dados
básicos das pessoas físicas indicadas para os cargos de administração. Nesses casos,
adicionalmente ao contido no Sisorf 4.14.40.30, item 3, devem ser implementados os
procedimentos descritos no Sisorf 4.14.40.20, itens 6 a 11, para a completa instrução do
processo.
799
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 80. Administrador estrangeiro e/ou pessoa residente no exterior
7. Os cidadãos dos países dos Estados Partes do Mercosul, dos Associados e Estados que
posteriormente venham a aderir e internalizar o Acordo sobre Residência para Nacionais
dos Estados Partes do Mercado Comum do Sul – Mercosul e Associados, que
comprovadamente obtiverem a residência temporária de dois anos, com amparo no
referido acordo, poderão exercer a atividade empresarial na condição de administradores
de sociedades ou cooperativas brasileiras, podendo o respectivo ato de eleição, após a
aprovação pelo Banco Central do Brasil, ser devidamente arquivado na junta comercial,
consoante a legislação vigente, observadas as regras internacionais decorrentes dos
Acordos e Protocolos firmados no âmbito do Mercosul (IN 34/2017, do DREI, art. 7º).
10. Não há impedimento legal para que pessoas residentes no exterior participem de órgãos
técnicos e consultivos de empresas sediadas no Brasil.
800
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 80. Administrador estrangeiro e/ou pessoa residente no exterior
801
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 90. Empresas públicas, sociedades de economia mista e suas subsidiárias
2. O Título I da Lei nº 13.303, de 2016, – que, entre outros assuntos, dispõe sobre regras de
governança – exceto o disposto nos artigos 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º, 11, 12 e 27, não se
aplica à empresa pública e à sociedade de economia mista que tiver, em conjunto com
suas respectivas subsidiárias, no exercício social anterior, receita operacional bruta inferior
a R$90 milhões (Lei 13.303/2016, art. 1º, § 1º).
4. A não edição dos atos de que trata o item anterior até 28 de dezembro de 2016 submete
as respectivas empresas públicas e sociedades de economia mista às regras de
governança previstas no Título I da Lei nº 13.303, de 2016 (Lei 13.303/2016, art. 1º, §
4º).
6. A sociedade que estiver sujeita à aplicação integral das disposições do Título I da Lei nº
13.303, de 2016, deverá observar, no que diz respeito à eleição de administradores,
conselheiros fiscais e membros do comitê de auditoria, o contido nos próximos itens.
802
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 90. Empresas públicas, sociedades de economia mista e suas subsidiárias
8. Nas empresas públicas, nas sociedades de economia mista e nas empresas por elas
controladas que estejam sujeitas à aplicação integral das disposições do Título I da Lei nº
13.303, de 2016, os membros do conselho de administração e os indicados para os cargos
de diretor, inclusive presidente, diretor-geral e diretor-presidente, serão escolhidos entre
cidadãos de reputação ilibada e de notório conhecimento, devendo ter experiência
profissional de, alternativamente, no mínimo (Lei 13.303/2016, art. 17, caput, I):
9. Além de atender ao descrito no item anterior, os eleitos para cargo de administrador nas
instituições aqui tratadas deverão (Lei 13.303/2016, art. 17, caput, II e III):
a) ter formação acadêmica compatível com o cargo para o qual foi indicado; e
803
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 90. Empresas públicas, sociedades de economia mista e suas subsidiárias
b) não se enquadrar nas hipóteses de inelegibilidade previstas no art. 1º, inciso I, da Lei
Complementar nº 64, de 1990, com a redação dada pela Lei Complementar nº 135, de
2010.
11. A vedação prevista na alínea “a” do item anterior estende-se também aos parentes
consanguíneos ou afins até o terceiro grau das pessoas ali mencionadas (Lei 13.303/2016,
art. 17, § 3º).
804
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 90. Empresas públicas, sociedades de economia mista e suas subsidiárias
14. O conselho de administração deve ser composto, no mínimo, por 25% (vinte e cinco por
cento) de membros independentes ou por pelo menos um, caso haja decisão pelo
exercício da faculdade do voto múltiplo pelos acionistas minoritários, nos termos do artigo
141 da Lei nº 6.404, de 1976 (Lei 13.303/2016, art. 22, caput).
15. O conselheiro independente caracteriza-se por (Lei 13.303/2016, art. 22, § 1º):
a) não ter qualquer vínculo com a empresa pública ou a sociedade de economia mista,
exceto participação de capital;
b) não ser cônjuge ou parente consanguíneo ou afim, até o terceiro grau ou por adoção,
de chefe do Poder Executivo, de Ministro de Estado, de Secretário de Estado ou
Município ou de administrador da empresa pública ou da sociedade de economia mista;
c) não ter mantido, nos últimos três anos, vínculo de qualquer natureza com a empresa
pública ou a sociedade de economia mista ou seus controladores, que possa vir a
comprometer a sua independência;
d) não ser ou não ter sido, nos últimos três anos, empregado ou diretor da empresa
pública, da sociedade de economia mista ou de sociedade controlada, coligada ou
subsidiária da empresa pública ou sociedade de economia mista, exceto se o vínculo
for exclusivamente com instituições públicas de ensino ou pesquisa;
e) não ser fornecedor ou comprador, direto ou indireto, de serviços ou produtos da
empresa pública ou da sociedade de economia mista, de modo a implicar perda de
independência;
f) não ser funcionário ou administrador de sociedade ou entidade que esteja oferecendo
ou demandando serviços ou produtos à empresa pública ou à sociedade de economia
mista, de modo a implicar perda de independência;
805
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 90. Empresas públicas, sociedades de economia mista e suas subsidiárias
16. Para o cômputo das vagas destinadas a membros independentes (Lei 13.303/2016, art.
22, §§ 3º e 4º):
a) não serão consideradas aquelas ocupadas pelos conselheiros eleitos por empregados,
nos termos do artigo 19, § 1º, da Lei nº 13.303, de 2016;
b) serão consideradas aquelas ocupadas pelos conselheiros eleitos por acionistas
minoritários, nos termos do artigo 19, § 2º, da Lei nº 13.303, de 2016.
17. Aplicam-se aos membros do conselho fiscal de empresa pública e sociedade de economia
mista as disposições previstas na Lei nº 6.404, de 1976, relativas a, entre outros,
requisitos e impedimentos para investidura (Lei 13.303/2016, art. 26, caput).
18. No caso de sociedade sujeita à aplicação integral das disposições do Título I da Lei nº
13.303, de 2016, podem ser membros do conselho fiscal pessoas naturais, residentes no
País, com formação acadêmica compatível com o exercício da função e que tenham
exercido, por prazo mínimo de três anos, cargo de direção ou assessoramento na
administração pública ou cargo de conselheiro fiscal ou administrador em empresa (Lei
13.303/2016, art. 26, § 1º).
19. O conselho fiscal deve contar com pelo menos um membro indicado pelo ente controlador
que seja servidor público com vínculo permanente com a administração pública (Lei
13.303/2016, art. 26, § 2º).
20. As instituições que estiverem obrigadas a constituir comitê de auditoria estatutário devem
atentar para os requisitos a serem atendidos pelos seus integrantes, expressos no artigo
806
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 90. Empresas públicas, sociedades de economia mista e suas subsidiárias
807
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Instrução do processo
a) o registro no Unicad dos dados básicos das pessoas físicas eleitas e dos dados relativos
à eleição, de acordo com o disposto no Sisorf 4.14.40.20 (Circ. 3.180/2003, art. 3º);
b) a protocolização, no componente do Departamento de Organização do Sistema
Financeiro – Deorf a que estiver vinculada a instituição (Sisorf 3.4.70.10), da
documentação relacionada no Sisorf 4.14.40.30, conforme o caso.
3. Nos casos em que for exigida a publicação da declaração de propósito, o processo só pode
ser considerado devidamente instruído, entre outras condições julgadas necessárias, após
o decurso do prazo de quinze dias estabelecido pelo Banco Central do Brasil para o
recebimento de objeções por parte do público (Res. 4.122/2012, Regulamento Anexo II,
art. 7º, parágrafo único; Circ. 3.611/2012, art. 2º, § 2º).
5. Caso constem do ato societário outros assuntos que dependam da aprovação do Banco
Central do Brasil, o processo deve ser instruído de acordo com a regulamentação
pertinente a cada um dos assuntos deliberados.
Introdução
3. Para a inclusão dos dados relativos à eleição, é necessário que os dados pessoais de todos
os eleitos tenham sido previamente registrados no Unicad, no módulo “Dados Básicos”. É
obrigatório que sejam cadastradas as seguintes informações em nome do eleito: CPF (no
caso de residente no Brasil), nome, país de nacionalidade, data de nascimento, nome da
mãe, naturalidade, sexo, profissão, estado civil, nome do cônjuge (no caso de pessoa
casada) e endereço. Apesar de o sistema não exigir que seja informado o CPF, no caso de
estrangeiro residente no exterior, se o eleito possuir CPF deve informá-lo.
6. Para verificar se os dados dos eleitos ou dos nomeados estão ou não registrados no
módulo “Dados Básicos”, devem ser adotados os seguintes procedimentos:
8. Caso o nome do eleito esteja cadastrado no Unicad, podem ser apresentadas duas telas
diferentes com informações sobre o eleito, quais sejam:
a) tela simples, contendo apenas os campos relativos aos dados de identificação do eleito
(Tipo de Identificação, Nome, País de Nacionalidade, Nome da Mãe). Essa tela é
apresentada quando os dados do eleito foram incluídos no Unicad por outra instituição
com a qual o eleito estava vinculado. A apresentação da tela simples é um mecanismo
de segurança do Unicad, que tem o objetivo de impedir que os dados pessoais do
eleito sejam consultados ou alterados por uma instituição com a qual ele não possua
vínculo;
b) tela completa, contendo todos os campos que compõem os dados básicos do eleito
(Dados de Identificação, Dados Complementares, Códigos de Identificação,
Documentos, Dados Telefônicos, Dados de Endereço Residencial e Origem da Inclusão
no Cadastro).
10. Caso a instituição tenha acesso apenas à tela simples, contendo somente os dados de
identificação do eleito, ela deve entrar em contato com o Departamento de Monitoramento
do Sistema Financeiro (Desig) para solicitar a alteração, no Unicad, da instituição
responsável pela alteração dos dados do eleito. A solicitação deve ser feita por e-mail
endereçado a unicad@bcb.gov.br.
11. Para inclusão dos dados básicos do eleito, devem ser adotados os seguintes
procedimentos:
12. Para atualizar ou complementar os dados básicos de eleito cujo nome já tenha sido
previamente cadastrado no Unicad, devem ser adotados os seguintes procedimentos:
13. Uma vez inseridas, as informações contidas nos campos pertinentes aos “Dados de
Identificação” não podem ser alteradas pelo usuário. Caso seja necessário corrigir alguma
informação, deve ser observado o contido no item 24.
14. Para inserir os dados da eleição no Unicad, devem ser adotados os seguintes
procedimentos:
– “dd.mm.aaaa”;
– “AGO/aaaa”, caso o mandato se encerre na assembleia geral ordinária a ser
realizada em “aaaa”;
– “1 RCA após AGO/aaaa”, caso o mandato se encerre na primeira reunião do
conselho de administração a ser realizada após a assembleia geral ordinária
de “aaaa”;
– “AAS/aaaa” ou “RAS/aaaa”, caso o mandato dos administradores se encerre
na assembleia anual de sócios ou reunião anual de sócios, no caso de
sociedade limitada;
o) desmarcar os nomes de pessoas que não foram reeleitas, caso tenha sido selecionada
a segunda opção “Eleição/Nomeação/Reeleição por fim de mandato no cargo”;
p) clicar no botão “Gravar” e confirmar a inclusão.
15. O procedimento descrito no item anterior deve ser repetido para cada cargo e órgão
estatutário ou contratual para os quais tenha havido eleição.
17. Se o nome do eleito constar em uma autorização para eleição na situação “Pendente de
Validação”, o sistema não permitirá que o seu nome seja registrado em nova autorização
de eleição para o mesmo cargo. No quadro “Confirmação de Membros Estatutários” será
apresentada a mensagem: “SR. ... – POSSUI AUTORIZAÇÃO DE ELEIÇÃO/NOMEAÇÃO
PENDENTE DE HOMOLOGAÇÃO”, não permitindo que seu nome seja confirmado. Nesse
caso, a instituição deve entrar em contato com o componente do Deorf a que estiver
vinculada a sociedade.
18. Para consultar a ocorrência de autorização para eleição registrada no Unicad, a instituição
deve adotar os seguintes procedimentos:
19. Para consultar todas as ocorrências na situação “Pendente de Validação” acessar o módulo
“Autorizações” – “Consulta/Alteração” e informar, no campo “Situação da Ocorrência”, a
opção “Pendente de Validação”, deixando os demais campos em branco.
21. Caso se constate erro nas informações registradas, a instituição deve entrar em contato
com o componente do Deorf a que estiver vinculada a instituição. Se for o caso, o Deorf
altera a situação da autorização de “Pendente de Validação” para “Em digitação”,
permitindo que sejam corrigidos alguns dados. Quando a autorização está na situação “Em
digitação”, é possível corrigir o prazo de mandato, bem como incluir e excluir nomes de
pessoas eleitas.
22. Caso tenha sido constatado erro nas demais informações (órgão, cargo, tipo do ato
societário, data do ato e opções “Eleição/Nomeação para preenchimento de Cargo Vago”
ou “Eleição/Nomeação/Reeleição por fim de mandato no cargo”), a ocorrência será
cancelada. Para cancelar a ocorrência, o Deorf altera a sua situação de “Pendente de
Validação” para “Cancelado”.
23. Para corrigir o prazo de mandato, incluir ou excluir nome de eleito em autorização na
situação “Em digitação”, a instituição deve adotar os seguintes procedimentos:
24. O sistema não permite que sejam corrigidas as informações relativas à identificação do
eleito (CPF, nome, país de nacionalidade, data de nascimento, data de falecimento e nome
da mãe). Em caso de erro, a sociedade deve entrar em contato com o Desig
(unicad@bcb.gov.br), para obter esclarecimentos sobre os procedimentos necessários
para a correção das informações.
819
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Documentação básica
820
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Documentação básica
k) declaração justificada e firmada pela instituição de que o eleito para cargo de membro
do comitê de auditoria de que trata o § 2º do artigo 12 do Regulamento anexo à
Resolução nº 3.198, de 2004, possui comprovados conhecimentos nas áreas de
contabilidade e auditoria que o qualificam para a função. O encaminhamento dessa
declaração é dispensável quando ela já tiver sido apresentada anteriormente.
821
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Documentação básica
822
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Documentação básica
3. O processo de eleição de administrador cujo nome foi submetido à consulta prévia deve
ser instruído com os documentos relacionados no item 1, alíneas “a” a “g”.
5. Para fins da comunicação a que se refere o item anterior, a instituição financeira pública
federal deve encaminhar duas vias autênticas do ato societário que deliberou sobre a
eleição e registrar no sistema Unicad os dados das pessoas físicas eleitas, requeridos nos
termos da regulamentação complementar à Circular nº 3.165, de 2002, bem como as
informações relativas à eleição, conforme contido no Sisorf 4.14.40.20 (Circ. 3.611/2012,
art. 1º, § 1º).
823
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Análise Preliminar
824
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
8. A inobservância do prazo não implica suspensão do exame do processo nem sugere seu
indeferimento. Na constatação do fato, são adotadas as providências descritas no Sisorf
4.14.60.20, item 5.
Requerimento
825
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
11. Caso não tenha sido encaminhada a folha completa de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação, é verificado se se encontram transcritas na
ata da assembleia geral ou da reunião a data, o número da folha ou da página do órgão
de divulgação oficial ou do jornal particular, bem como o teor do referido anúncio ou
edital.
Ato societário
826
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
13. Caso o nome de algum eleito, transcrito na ata da assembleia geral, apresente divergência
em relação ao Unicad, é feita pesquisa na base de dados da Secretaria da Receita Federal
do Brasil e adotada uma das seguintes providências:
14. No caso da existência de cargo estatutário ou contratual vago, desde que observado o
número mínimo legal, não cabe ao Banco Central do Brasil determinar seu preenchimento
ou sua extinção via reforma estatutária ou contratual, ficando o assunto a critério da
própria sociedade. No caso de vacância de cargo titulado, cujas atribuições previstas no
estatuto ou contrato social sejam exclusivas, o Banco Central do Brasil pode solicitar
esclarecimentos adicionais à instituição.
15. Em princípio, o Banco Central do Brasil não aprova eleição para cargo que exceda o limite
máximo estabelecido pelo estatuto ou contrato social. Nessa situação, são solicitados
esclarecimentos à instituição.
827
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
20. Na eleição de administrador cujo nome não tenha sido anteriormente aprovado pelo Banco
Central do Brasil para exercício de cargo nas instituições de que trata este título, são
consideradas, ainda, as informações obtidas em resposta às seguintes consultas, para
verificar a inexistência de restrições em seu nome:
828
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Declaração de propósito
829
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
25. Caso ocorram objeções por parte do público, elas são comunicadas diretamente ao eleito,
para conhecimento e apresentação de contestação ou justificativa. A instituição é
informada de que a análise do processo está interrompida em razão de exigências feitas
ao eleito.
26. A capacitação técnica do eleito para o exercício de cargo de administração é avaliada por
meio de:
830
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
27. A análise da capacitação técnica do eleito implica verificar as funções por ele exercidas, o
porte e a natureza das empresas nas quais tenha atuado, o montante e a característica
dos recursos por ele administrados ou sob sua responsabilidade, buscando a
compatibilidade entre a experiência profissional acumulada e as funções específicas que a
ele serão atribuídas. A declaração apresentada não pode ser mera formalidade, posto que
é dever do Banco Central do Brasil analisar de forma criteriosa o cumprimento das
condições estabelecidas pela regulamentação vigente, para poder autorizar pessoas a
exercerem cargos de administração em instituições financeiras e demais instituições
autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, referida declaração
não impede que o Banco Central do Brasil, ao avaliar as informações, julgue não
preenchido o requisito de capacitação técnica exigido pela norma vigente.
831
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Conglomerado financeiro
33. Caso o eleito esteja com mandato em vigor em instituição pertencente a outro
conglomerado financeiro, é examinado se a eleição pode caracterizar a constituição ou a
alteração de conglomerado financeiro, em virtude de administração ou gerência comum,
nos termos do Cosif 1-21-1-2.
34. No caso em que tiver sido encaminhado para a instrução do processo o mapa de
composição de capital (modelo Sisorf 8.10.20.1), são examinados os seguintes aspectos:
832
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
36. No caso em que for realizada consulta à Comissão de Valores Mobiliários – CVM, o
processo de consulta prévia pode ser solucionado antes da resposta da CVM, a qual será
considerada quando da manifestação conclusiva do Banco Central do Brasil sobre a
eleição, após a formalização do ato societário.
833
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
39. No processo de eleição de administrador cujo nome foi submetido à consulta prévia, são
examinados os aspectos legais, regulamentares e estatutários ou contratuais relativos ao
ato societário, exceto os que já foram examinados na fase anterior (pesquisa cadastral,
publicação da declaração de propósito e capacitação técnica). O Banco Central do Brasil
pode, a seu critério, refazer as pesquisas cadastrais no caso de grande intervalo de tempo
entre a consulta prévia e a formalização da eleição.
40. Considerando que não cabe ao Banco Central do Brasil aprovar os nomes dos eleitos para
cargos em instituições financeiras públicas federais, são examinados os seguintes
aspectos nos processos da espécie:
Comitê de auditoria
834
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
835
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
a) se os eleitos são diretores da instituição com pelo menos um ano de efetivo exercício
no cargo, observado que mediante solicitação fundamentada da instituição, o Banco
Central do Brasil pode dispensar a exigência de tempo mínimo de exercício no cargo de
diretor (Res. 3.198/2004, RA, art. 13, § 3º, com a redação dada pela Res.
3.416/2006);
b) se o eleito não for diretor (hipótese em que podem existir até três integrantes), se ele
atende às condições especificadas no Sisorf 4.3.30.210, item 13, alínea “a”, as quais
são examinadas com base em:
45. Nos casos de constituição de comitê de auditoria único por conglomerado financeiro, por
intermédio da instituição líder, é examinado se as instituições do conglomerado que se
enquadram nas condições de exigibilidade de constituir comitê de auditoria deliberaram
em assembleia geral a constituição de comitê de auditoria único (Res. 3.198/2004, RA,
art. 11, § 2º).
Eleição de liquidante
46. Na eleição de liquidante de instituição submetida a regime de liquidação ordinária, não são
examinados os aspectos relativos à publicação de declaração de propósito e à capacitação
836
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Sistema Unicad
47. Faz parte do exame do processo verificar se as informações relativas à eleição foram
registradas no Unicad e se são compatíveis com as informações constantes no ato
societário.
Formalização de exigências
48. Constatada qualquer irregularidade em relação aos aspectos descritos nos itens
anteriores, o Deorf formula exigências para a instituição, observado o contido no Sisorf
3.4.40.12.
49. A inscrição de eleito no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundo – CCF, ou qualquer
outra ocorrência cadastral envolvendo a pessoa física do eleito, tem tratamento próprio.
Quando constatado o fato, é emitida carta de exigência para o eleito, detalhando a
ocorrência, e mensagem para a instituição comunicando-a de que o processo está com
sua análise suspensa, em virtude de exigência feita à pessoa em questão, sem mencionar
o motivo de tal exigência.
50. Caso se verifique, durante a análise do processo, a ocorrência de crimes definidos em lei
como de ação pública, ou de indícios de sua prática, o Deorf encaminha à Procuradoria-
Geral do Banco Central do Brasil proposta de comunicação dos fatos ao Ministério Público
(Lei Complementar 105/2001, art. 9º).
837
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 20. Decisão do pleito
Decisão
1. O Banco Central do Brasil, no prazo máximo de sessenta dias, contados a partir da data
em que estiverem reunidas nos autos todas as informações necessárias para que possa
decidir o processo, aceitará ou rejeitará o nome do eleito (Lei 4.595/1964, art. 33, § 1º;
Res. 4.122/2012, Regulamento Anexo II, art. 7º).
3. As disposições quanto à competência para decisão dos pleitos tratados neste capítulo
estão explicitadas no Sisorf 3.4.70.20 (tabela de competência por autoridade) e 3.4.70.30
(tabela de competência por assunto).
4. Caso o nome de eleito para cargo em órgão estatutário ou contratual seja rejeitado pelo
Banco Central do Brasil, a instituição deverá, no prazo de trinta dias contados da data em
que a decisão de indeferimento tornar-se definitiva, realizar a eleição do substituto da
pessoa cujo nome não foi aprovado (Res. 4.122/2012, Regulamento Anexo II, art. 11).
Recurso
6. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
838
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 60. Providências finais
Subseção: 10. Aspectos gerais
839
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 60. Providências finais
Subseção: 20. Comunicação
Deferimento
Indeferimento
Arquivamento
5. Quando a instituição não cumprir o prazo máximo de quinze dias a que se refere o artigo
33 da Lei nº 4.595, de 1964, para comunicação ao Banco Central do Brasil de atos
relativos à eleição, devem ser adotadas as seguintes providências:
842
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 70. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 10. Posse
2. A data de posse do eleito deve ser comunicada ao Banco Central do Brasil, no prazo de
máximo de cinco dias úteis da data da sua ocorrência, por meio de registro no Unicad
(Circ. 3.611/2012, art. 3°).
3. Para inclusão das informações relativas à data de posse, devem ser adotados os seguintes
procedimentos (Carta Circ. 3.089/2003, 2, item XXX, a):
843
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 70. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 10. Posse
844
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 70. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 20. Diretores responsáveis
2. Devem ser informados diretores responsáveis por áreas de atuação conforme instruções
disponíveis no guia do usuário “Unicad – Instruções de uso”, no endereço eletrônico
http://www.bcb.gov.br/?UNICADBC.
845
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 70. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 20. Diretores responsáveis
846
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 70. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 30. Renúncia
2. A renúncia deve ser comunicada ao Banco Central do Brasil no prazo máximo de cinco
dias úteis, contados da data da sua ocorrência, por meio de registro no Unicad (Circ.
3.611/2012, art. 3º).
3. Para inclusão das informações relativas a renúncia no Unicad devem ser adotados os
seguintes procedimentos (Carta Circ. 3.089/2003, 2, item XXX, b):
847
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 70. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 30. Renúncia
848
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 70. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 40. Afastamentos
2. Para inclusão, no Unicad, das informações relativas aos afastamentos superiores a quinze
dias, devem ser adotados os seguintes procedimentos (Carta Circ. 3.089/2003, 2, item
XXX, b):
849
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 70. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 40. Afastamentos
850
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 70. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 50. Remanejamento
851
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 80. Base legal e regulamentar
Subseção: 10. Legislação básica
Lei
Decreto
852
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 80. Base legal e regulamentar
Subseção: 10. Legislação básica
853
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 14. Eleição ou nomeação
Seção: 80. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Resolução
Circular
Carta Circular
Carta Circular nº 3.299, de 22 de fevereiro de 2008 – Esclarece acerca dos critérios que
implicam obrigatoriedade para constituição do comitê de auditoria.
Comunicado
Outros
858
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 15. Alteração contratual
Seção:
Subseção:
ÍNDICE DO CAPÍTULO
4.15.10 Introdução
4.15.20 Considerações preliminares
4.15.30 Disposições específicas
4.15.40 Instrução do processo
4.15.40.10 Aspectos gerais
4.15.40.20 Inclusão de dados cadastrais
4.15.40.30 Remessa eletrônica do contrato social
4.15.40.40 Documentação básica
4.15.50 Exame do processo
4.15.50.10 Aspectos gerais
4.15.50.20 Decisão do pleito
4.15.60 Providências finais
4.15.60.10 Aspectos gerais
4.15.60.20 Comunicação
4.15.60.30 Encerramento do processo
4.15.70 Base legal e regulamentar
4.15.70.10 Legislação básica
4.15.70.20 Normas
4.15.80 Modelos
859
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 15. Alteração contratual
Seção: 10. Introdução
Subseção:
a) inclusões ou exclusões de textos, palavras, itens, artigos e incisos que não envolvam
os assuntos mencionados no próximo item;
b) alterações na estrutura de órgãos ou de cargos contratuais, tais como: criação e
encerramento de órgãos ou cargos, alteração do prazo de mandato, alteração do
número mínimo e máximo de membros de órgãos ou cargos.
a) alteração de capital;
b) mudança de denominação social;
c) mudança de objeto social;
d) transferência da sede social para outro município;
e) transformação do tipo jurídico.
860
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 15. Alteração contratual
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
Processo de aprovação
861
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 15. Alteração contratual
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção:
Deliberação
1. A modificação do contrato social depende da deliberação dos sócios (Código Civil, art.
1.071, V).
Convocação
Quorum
c) conteúdo da alteração:
d) Fecho, seguido pelo nome por extenso dos signatários e respectivas assinaturas.
8. Quando o sócio for representado, deverá ser indicada a condição e qualificação deste, em
seguida à qualificação do representante, no preâmbulo e nas cláusulas, conforme o caso
(IN 38/2017, do DREI, Anexo II – Manual de Registro de Sociedade Limitada, item
3.2.3.1).
Aspectos gerais
10. Para alteração contratual efetuada mediante deliberação dos sócios em reunião ou
assembleia, deverá ser observado o quorum legal, nos termos do artigo 1.076 da Lei nº
10.406, de 2002. Caso a alteração contratual seja assinada por todos os sócios, é
dispensada a realização de reunião ou assembleia (IN 38/2017, do DREI, Anexo II –
Manual de Registro de Sociedade Limitada, item 3.2.1).
11. Os documentos relativos à alteração contratual deverão estar assinados na forma da lei,
sendo as demais folhas rubricadas (IN 40/2017, do DREI, art. 4º).
1. Compõem a instrução do processo de alteração contratual (Circ. 3.180/2003, art. 2º; Circ.
3.215/2003, art. 1º):
865
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 15. Alteração contratual
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
Aspectos gerais
3. As informações sobre o pleito devem ser inseridas por meio da inclusão das seguintes
ocorrências no módulo “Autorizações” do Unicad (“Autorização para Alterações
Estatutárias/Contratuais”):
866
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 15. Alteração contratual
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
j) nos campos “N. Mínimo de membros” e “N. Máximo de membros”, digitar os números
mínimo e máximo admissíveis para o órgão, conforme disposto no contrato social;
k) no campo “Prazo de Mandato”, selecionar a opção adequada (“Determinado” ou
“Indeterminado”) e, no caso de mandato por tempo determinado, digitar no campo ao
lado o número de anos de duração do mandato;
867
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 15. Alteração contratual
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
7. Após a inclusão, no Unicad, de informações sobre o novo órgão contratual, deverão ser
inseridas, também, as informações sobre os cargos contratuais que o compõem, conforme
contido no próximo item.
868
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 15. Alteração contratual
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
10. Após a inclusão de informações sobre alteração do prazo de mandato e/ou do número
mínimo ou do número máximo de membros do órgão contratual, deverão ser inseridas as
informações sobre as alterações ocorridas em cada cargo que compõe o órgão contratual,
conforme disposto no próximo item.
11. Para informar no Unicad os dados de alteração do prazo de mandato, do número mínimo
ou do número máximo de membros de cargo contratual:
869
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 15. Alteração contratual
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
870
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 15. Alteração contratual
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
serão cancelados pelo sistema após a inclusão, pelo Deorf, dos dados de aprovação do
processo.
15. Após ser registrada no Unicad a ocorrência de autorização relativa ao cargo ou órgão
contratual, ela assumirá a situação “Pendente de Validação”.
871
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 15. Alteração contratual
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
17. Caso posteriormente venha a ser apurado erro nas informações registradas em
ocorrências do módulo “Autorizações” que estejam na situação “Pendente de Validação”, a
instituição deve entrar em contato com o componente do Deorf que jurisdiciona a sede da
instituição. Se for o caso, o Deorf altera a situação da ocorrência de “Pendente de
Validação” para “Em digitação”, permitindo que sejam corrigidos alguns dados.
18. Quando a situação da ocorrência é alterada para “Em digitação”, o sistema permite a
correção das seguintes informações contidas nas ocorrências:
19. Para corrigir as ocorrências, a instituição deve consultar a tela da autorização, conforme
contido no item 16, alterar a informação incorreta, clicar no botão “Alterar” e confirmar a
alteração.
20. Caso tenha sido constatado erro em informações que não são passíveis de correção, a
ocorrência será cancelada. Para cancelar a ocorrência, o Deorf altera a sua situação de
“Pendente de Validação” para “Cancelado”.
872
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 15. Alteração contratual
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Remessa eletrônica do contrato social
2. O texto completo do contrato social deve ser transmitido, via internet, pelo Sistema de
Transferência de Arquivos (STA), em arquivo nomeado com os oito dígitos identificadores
da instituição no Unicad (código ID-Bacen. O documento deve ser enviado na forma de
texto, elaborado com a utilização do padrão rich text format – rtf, sendo vedado o envio
de arquivo digitalizado na forma de imagem (Circ. 3.215/2003, art. 1º, parágrafo único).
873
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 15. Alteração contratual
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação básica
1. O processo de alteração contratual, deliberado por meio de instrumento firmado por todos
os sócios, deve ser instruído com a seguinte documentação:
a) folha completa de exemplar dos jornais em que foi publicado o edital ou o anúncio de
convocação da assembleia ou da reunião de sócios, admitida a possibilidade de ser
aceita folha impressa de edição eletrônica desses jornais. É dispensável a apresentação
da folha completa de exemplar dos jornais em que foi publicado o edital ou o anúncio
se a data, o número da folha ou da página do órgão de divulgação oficial ou do jornal
particular, bem como o teor do referido anúncio ou edital encontrarem-se transcritos
na ata;
b) duas vias autênticas da ata da reunião ou da assembleia de sócios que deliberou a
alteração contratual.
874
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 15. Alteração contratual
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Análise Preliminar
875
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 15. Alteração contratual
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Requerimento
9. Caso não tenha sido encaminhada a folha completa de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação, é verificado se a data, o número da folha
ou da página do órgão de divulgação oficial ou do jornal particular, bem como o teor do
referido anúncio ou edital, encontram-se transcritos na ata da assembleia ou da reunião
de sócios.
876
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 15. Alteração contratual
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
877
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 15. Alteração contratual
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Contrato social
14. Se o contrato social não possuir cláusula prevendo que o mandato dos ocupantes de
cargos contratuais, à exceção do conselho fiscal, estender-se-á até a posse dos seus
substitutos, e não houver exigência de alteração no contrato a ser feita, o processo pode
ser aprovado, sendo que, na carta que comunicar a decisão, é inserida observação de que
a sociedade deverá promover, na próxima reunião de sócios ou alteração contratual que
realizar, a inclusão da cláusula em questão no contrato social.
Ouvidoria
878
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 15. Alteração contratual
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
16. No caso de alteração contratual realizada após 27 de julho de 2015 por instituição que
tenha previsto no contrato social o componente organizacional de ouvidoria, é verificado
se as cláusulas relativas ao referido componente estão atualizadas de acordo com as
disposições da Resolução nº 4.433, de 2015. Caso não estejam, deverá ser formalizada
exigência para que a instituição promova nova alteração contratual com o objetivo de
efetuar os ajustes necessários no contrato social, ficando interrompida a análise do
processo até o atendimento da exigência (Res. 4.433/2015, art. 9º, § 1º).
879
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 15. Alteração contratual
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Comitê de remuneração
20. No caso de exclusão do contrato social do comitê de remuneração deve ser apresentado o
motivo da exclusão, observadas as disposições do Sisorf 4.3.30.220, item 6.
21. No caso em que tiver sido encaminhado para a instrução do processo o mapa de
composição de capital (modelo Sisorf 8.10.20.1), são examinados os seguintes aspectos
Sistema Unicad
880
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 15. Alteração contratual
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Formalização de exigências
23. Constatada qualquer irregularidade em relação aos aspectos descritos nos itens
anteriores, o Deorf formula exigências para a instituição, observado o contido no Sisorf
3.4.40.12.
881
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 15. Alteração contratual
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 20. Decisão do pleito
Decisão do pleito
2. A competência para decidir sobre alteração contratual das instituições referenciadas neste
título é de chefe de subunidade, conforme contido no Sisorf 3.4.70.20 (tabela de
competência por autoridade) e 3.4.70.30 (tabela de competência por assunto).
3. Em princípio, o Deorf não aprova apenas parte das deliberações de um ato societário.
Assim, caso o exame recomende o deferimento de apenas parte das deliberações, é feita
exigência à sociedade solicitando a realização de novo ato societário para rerratificar o
anterior e suprimir as deliberações que não têm condições de serem aprovadas.
Recurso
5. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
882
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 15. Alteração contratual
Seção: 60. Providências finais
Subseção: 10. Aspectos gerais
884
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 15. Alteração contratual
Seção: 60. Providências finais
Subseção: 30. Encerramento do processo
885
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 15. Alteração contratual
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 10. Legislação básica
Lei
886
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 15. Alteração contratual
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Resolução
Resolução nº 4.122, de 2 de agosto de 2012 – Estabelece requisitos e procedimentos para Formatado: Fonte: Verdana, 10 pt
Resolução nº 4.433, de 23 de julho de 2015 – Dispõe sobre a constituição e o Código de campo alterado
887
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 15. Alteração contratual
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Circular
Circular nº 518, de 1º de abril de 1980 – Estabelece novos mapas de composição de Código de campo alterado
Circular nº 624, de 31 de março de 1981 – Altera a redação da Circular nº 518, de 1980. Código de campo alterado
Circular nº 3.165, de 4 de dezembro de 2002 – Dispõe sobre a remessa de informação ao Código de campo alterado
Circular nº 3.180, de 26 de fevereiro de 2003 – Dispõe sobre procedimentos Código de campo alterado
Circular nº 3.215, de 12 de dezembro de 2003 – Estabelece procedimentos relativos à Código de campo alterado
Carta Circular
Carta Circular nº 3.129, de 1º de abril de 2004 – Divulga procedimento relativo à Código de campo alterado
Comunicado
888
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 15. Alteração contratual
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Outros
Instrução Normativa nº 38, do DREI, de 2 de março de 2017 – Institui os Manuais de Código de campo alterado
Instrução Normativa n°40, do DREI, de 28 de abril de 2017 – Altera as Instruções Código de campo alterado
889
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 15. Alteração contratual
Seção: 80. Modelos
Subseção:
ÍNDICE DO CAPÍTULO
4.16.10 Introdução
4.16.20 Considerações preliminares
4.16.30 Disposições específicas
4.16.40 Instrução do processo
4.16.40.10 Aspectos gerais
4.16.40.20 Inclusão de dados cadastrais
4.16.40.30 Remessa eletrônica do estatuto social
4.16.40.40 Documentação básica
4.16.50 Exame do processo
4.16.50.10 Aspectos gerais
4.16.50.20 Decisão do pleito
4.16.60 Providências finais do Deorf
4.16.60.10 Aspectos gerais
4.16.60.20 Comunicação
4.16.60.30 Encerramento do processo
4.16.70 Base legal e regulamentar
4.16.70.10 Legislação básica
4.16.70.20 Normas
4.16.80 Modelos
a) inclusões ou exclusões de textos, palavras, itens, artigos e incisos que não envolvam
os assuntos mencionados no próximo item;
b) alterações na estrutura de órgãos ou de cargos estatutários, tais como criação e
encerramento de órgãos ou cargos, alteração do prazo de mandato, alteração do
número mínimo e máximo de membros de órgãos ou cargos;
c) inclusão ou exclusão, no estatuto social, de previsão de adoção do regime de capital
autorizado de que trata o artigo 168 da Lei nº 6.404, de 1976, bem como alteração do
respectivo limite de aumento de capital.
a) alteração de capital;
b) criação ou cancelamento de carteira operacional;
c) mudança de denominação social;
d) mudança de objeto social;
e) transferência da sede social para outro município;
f) transformação do tipo jurídico.
892
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 16. Reforma estatutária
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
1. A alteração dos estatutos sociais das instituições referenciadas neste título depende de
prévia e expressa autorização do Banco Central do Brasil (Lei 4.595/1964, art. 10, X, f,
com a redação dada pela Lei 7.730/1989; Res. 1.120/1986, Regulamento anexo, art. 17,
VIII; Res. 1.655/1989, Regulamento anexo, art. 17, IX; Res. 1.770/1990, Regulamento
anexo, art. 13, IX; Res. 2.122/1994, art. 9, I; Res. 2.309/1996, Anexo, art. 32).
Processo de aprovação
893
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 16. Reforma estatutária
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção:
Deliberação
Quorum
Capital autorizado
8. A instituição que realizar reforma estatutária para adoção do regime de capital autorizado
de que trata o artigo 168 da Lei nº 6.404, de 1976, deverá ter, obrigatoriamente,
conselho de administração (Lei 6.404/1976, art. 138, § 2º).
1. Compõem a instrução do processo de reforma estatutária (Circ. 3.180/2003, art. 2º; Circ.
3.215/2003, art. 1º):
5. Quando, além da reforma estatutária, tiver sido deliberada, também, a eleição de membro
de órgão estatutário, a instituição deve complementar a instrução do processo observando
o contido no capítulo 4.14 do Sisorf.
896
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 16. Reforma estatutária
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
Aspectos gerais
3. As informações sobre o pleito devem ser inseridas por meio da inclusão das seguintes
ocorrências no módulo “Autorizações” do Unicad (“Autorização para Alterações
Estatutárias/contratuais”):
897
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 16. Reforma estatutária
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
898
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 16. Reforma estatutária
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
j) nos campos “N. Mínimo de membros” e “N. Máximo de membros”, digitar os números
mínimo e máximo admissíveis para o órgão, conforme disposto no estatuto social;
k) no campo “Prazo de Mandato”, selecionar a opção adequada (“Determinado” ou
“Indeterminado”) e, no caso de mandato por tempo determinado, digitar no campo ao
lado o número de anos de duração do mandato;
l) no campo “Observação”, registrar, se necessário, alguma informação adicional;
m) clicar em “Gravar” e confirmar a inclusão; será exibida a mensagem “Incluída com
sucesso”.
7. Após a inclusão, no Unicad, de informações sobre o novo órgão estatutário, devem ser
inseridas, também, as informações sobre os cargos estatutários que o compõem,
conforme contido no próximo item.
899
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 16. Reforma estatutária
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
10. Após a inclusão de informações sobre alteração do prazo de mandato e/ou do número
mínimo ou do número máximo de membros do órgão estatutário, devem ser inseridas as
informações sobre as alterações decorrentes, ocorridas em cada cargo que compõe o
órgão estatutário (caso tenham ocorrido), conforme contido no próximo item.
900
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 16. Reforma estatutária
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
11. Para informar no Unicad os dados de alteração do prazo de mandato, do número mínimo
ou do número máximo de membros de cargo estatutário:
901
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 16. Reforma estatutária
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
d) clicar no nome do órgão que será encerrado; será aberta uma tela para a inclusão de
informações;
e) no campo “Tipo do Ato”, selecionar o ato societário que deliberou a reforma
estatutária;
f) no campo “Data do Ato”, digitar a data do ato societário;
g) no campo “Observação”, registrar, se necessário, alguma informação adicional;
h) clicar em “Gravar” e confirmar a inclusão; será exibida a mensagem “Incluída com
sucesso”.
902
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 16. Reforma estatutária
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
15. Para informar no Unicad os dados acerca de capital autorizado de que trata o artigo 168
da Lei nº 6.404, de 1976 (previsão, no estatuto, de adoção do instituto do capital
autorizado ou alteração do limite de aumento do capital, em valor do capital ou em
número de ações):
903
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 16. Reforma estatutária
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
17. Após ser registrada no Unicad a ocorrência de autorização relativa ao cargo ou órgão
estatutário, ela assume a situação “Pendente de Validação”.
19. Caso posteriormente venha a ser apurado erro nas informações registradas em
ocorrências do módulo “Autorizações” que estejam na situação “Pendente de Validação”, a
instituição deve entrar em contato com o componente do Deorf que jurisdiciona a sede da
instituição. Se for o caso, o Deorf altera a situação da ocorrência de “Pendente de
Validação” para “Em digitação”, permitindo que sejam corrigidos alguns dados.
20. Quando a situação da ocorrência é alterada para “Em digitação”, o sistema permite a
correção das seguintes informações contidas nas ocorrências:
904
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 16. Reforma estatutária
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
21. Para corrigir as ocorrências, a instituição deve consultar a tela da autorização, conforme
contido no item 18, alterar a informação incorreta, clicar no botão “Alterar” e confirmar a
alteração.
22. Caso tenha sido constatado erro em informações que não são passíveis de correção, a
ocorrência será cancelada. Para cancelar a ocorrência, o Deorf altera a sua situação de
“Pendente de Validação” para “Cancelado”.
905
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 16. Reforma estatutária
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Remessa eletrônica do estatuto social
2. O texto completo do estatuto social deve ser transmitido, via internet, pelo Sistema de
Transferência de Arquivos (STA), em arquivo nomeado com os oito dígitos identificadores
da instituição no Unicad (código ID-Bacen. O documento deve ser enviado na forma de
texto, elaborado com a utilização do padrão rich text format – rtf, sendo vedado o envio
de arquivo digitalizado na forma de imagem (Circ. 3.215/2003, art. 1º, parágrafo único).
906
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 16. Reforma estatutária
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação básica
907
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 16. Reforma estatutária
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Análise Preliminar
908
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 16. Reforma estatutária
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Requerimento
Edital de convocação
9. Caso não tenha sido encaminhada a folha completa de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação, é verificado se se encontram transcritos na
ata da assembleia geral a data, o número da folha ou da página do órgão de divulgação
oficial ou do jornal particular, bem como o teor do referido anúncio ou edital.
Ato societário
909
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 16. Reforma estatutária
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
12. Admite-se que a assembleia geral ordinária delibere sobre reforma de estatuto social ou
qualquer outra matéria de interesse social, desde que observadas as formalidades legais
necessárias à realização de uma assembleia geral extraordinária, inclusive no que se
refere às regras especiais de quorum exigidas por lei. Nesse caso, ainda que não
mencionado o caráter de cumulatividade previsto na Lei nº 6.404, de 1976, artigo 131,
parágrafo único, considera-se a assembleia como sendo cumulativa.
910
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 16. Reforma estatutária
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Estatuto social
14. Se o estatuto social não possuir a cláusula mencionada no item anterior, e não houver
exigência de alteração no estatuto a ser feita, o processo pode ser aprovado, sendo que,
na carta que comunicar a decisão, é inserida observação de que a sociedade deve, na
próxima assembleia geral que realizar, promover reforma estatutária com a finalidade de
fazer constar a cláusula em questão no estatuto social.
Ouvidoria
16. No caso de reforma estatutária realizada após 27 de julho de 2015 por instituição que
tenha previsto no estatuto social o componente organizacional de ouvidoria, é verificado
se as cláusulas relativas ao referido componente estão atualizadas de acordo com as
disposições da Resolução nº 4.433, de 2015. Caso não estejam, deverá ser formalizada
exigência para que a instituição promova nova assembleia geral extraordinária com o
objetivo de efetuar os ajustes necessários no estatuto social, ficando interrompida a
análise do processo até o atendimento da exigência (Res. 4.433/2015, art. 9º, § 1º).
911
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 16. Reforma estatutária
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
observado que não é suficiente a simples menção à instância responsável pela decisão de
designá-lo ou destituí-lo. Caso os critérios não estejam especificados, o pleito somente
pode ser aprovado se não houver outra exigência de alteração no estatuto a ser feita,
hipótese em que, no ofício que comunicar a decisão, é inserida observação de que a
sociedade deverá, na próxima reforma estatutária que realizar, promover a alteração das
cláusulas referentes ao componente organizacional de ouvidoria, com a finalidade de
especificar os critérios a serem observados para a designação e/ou destituição do ouvidor
(Res. 4.433/2015. Art. 9º, II).
Comitê de remuneração
20. No caso de exclusão do estatuto social do comitê de remuneração deve ser apresentado o
motivo da exclusão, observadas as disposições do Sisorf 4.3.30.220, item 6.
21. No caso de exclusão do estatuto social do comitê de auditoria, o Banco Central do Brasil
verifica se foram atendidas as condições estabelecidas na regulamentação vigente para
extinção do referido órgão, conforme Sisorf 4.16.30 (Res. 3.198/2004, Regulamento
anexo, art. 10, § 6º).
912
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 16. Reforma estatutária
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Capital autorizado
22. No caso de reforma estatutária para adoção do regime de capital autorizado de que trata
o artigo 168 da Lei nº 6.404, de 1976, é verificado se a sociedade possui conselho de
administração, em observância ao disposto no artigo 138, § 2º da referida Lei.
23. No caso em que tiver sido encaminhado para a instrução do processo o mapa de
composição de capital (modelo Sisorf 8.10.20.1), são examinados os seguintes aspectos
Sistema Unicad
Formalização de exigências
913
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 16. Reforma estatutária
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
25. Constatada qualquer irregularidade em relação aos aspectos descritos nos itens
anteriores, o Deorf formula exigências para a instituição, observado o contido no Sisorf
3.4.40.12.
914
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 16. Reforma estatutária
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 20. Decisão do pleito
Decisão do pleito
2. A competência para decidir sobre reforma estatutária das instituições referenciadas neste
título é de chefe de subunidade, conforme contido no Sisorf 3.4.70.20 (tabela de
competência por autoridade) e 3.4.70.30 (tabela de competência por assunto).
3. Em princípio, o Deorf não aprova apenas parte das deliberações de um ato societário.
Assim, caso o exame recomende o deferimento de apenas parte das deliberações, é feita
exigência à sociedade solicitando a realização de novo ato societário para rerratificar o
anterior e suprimir as deliberações que não têm condições de serem aprovadas.
Recurso
5. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
915
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 16. Reforma estatutária
Seção: 60. Providências finais
Subseção: 10. Aspectos gerais
917
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 16. Reforma estatutária
Seção: 60. Providências finais
Subseção: 30. Encerramento do processo
918
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 16. Reforma estatutária
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 10. Legislação básica
Lei
919
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 16. Reforma estatutária
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Resolução
920
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 16. Reforma estatutária
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Circular
Carta Circular
Comunicado
921
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 16. Reforma estatutária
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Outros
922
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 16. Reforma estatutária
Seção: 80. Modelos
Subseção:
923
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 17. Transformação societária
Seção:
Subseção:
ÍNDICE DO CAPÍTULO
4.17.10 Introdução
4.17.20 Considerações preliminares
4.17.30 Disposições específicas
4.17.40 Instrução do processo
4.17.40.10 Aspectos gerais
4.17.40.20 Inclusão de dados cadastrais
4.17.40.30 Remessa eletrônica do estatuto ou contrato social
4.17.40.40 Documentação básica
4.17.50 Exame do processo
4.17.50.10 Aspectos gerais
4.17.50.20 Decisão do pleito
4.17.60 Providências finais
4.17.60.10 Aspectos gerais
4.17.60.20 Comunicação
4.17.60.30 Encerramento do processo
4.17.70 Mudança de natureza jurídica
4.17.80 Base legal e regulamentar
4.17.80.10 Legislação básica
4.17.80.20 Normas
4.17.90 Modelos
925
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 17. Transformação societária
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
Transformação societária
5. As demais instituições de que trata este título devem constituir-se apenas sob a forma de
sociedade anônima (Lei 4.595/1964, art. 25, com a redação dada pela Lei 5.710/1971).
926
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 17. Transformação societária
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
a) as agências de fomento;
b) as sociedades de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte que
adotarem a forma de sociedade anônima.
Instrução do processo
8. O processo deve ser instruído de acordo com as disposições do Sisorf 4.17.40, no prazo
de trinta dias contados da data do respectivo ato ou deliberação (Circ. 3.649/2013, art.
12).
10. Na análise dos processos, o Banco Central do Brasil poderá (Res. 4.122/2012, art. 3º e
Regulamento Anexo I, art. 15, parágrafo único):
927
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 17. Transformação societária
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
11. O Banco Central do Brasil poderá arquivar o pedido de transformação societária quando
(Res. 4.122/2012, art. 7º; Circ. 3.649/2013, art. 18):
12. Quando, além da transformação societária, tiverem sido deliberados outros assuntos que
também dependam da aprovação do Banco Central do Brasil, a instituição deve
complementar a instrução do processo de acordo com a regulamentação pertinente a cada
um dos assuntos deliberados.
Irregularidades
13. O Banco Central do Brasil poderá indeferir o pedido de transformação societária caso
venha a ser apurada (Res. 4.122/2012, art. 5º, caput, I e II):
14. Nos casos referidos no item anterior, o Banco Central do Brasil concederá prazo aos
interessados para a apresentação de justificativas (Res. 4.122/2012, art. 5º, parágrafo
único).
15. Verificada, a qualquer tempo, falsidade nas declarações ou nos documentos apresentados
na instrução do processo e considerando a relevância dos fatos omitidos ou distorcidos,
tendo por base as circunstâncias de cada caso e o interesse público, o Banco Central do
Brasil poderá determinar que a operação seja regularizada, caso em que o órgão de
registro pertinente será comunicado dessa medida (Res. 4.122/2012, art. 8º, II e § 4º).
928
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 17. Transformação societária
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
16. Na hipótese descrita no item anterior, o Banco Central do Brasil instaurará processo
administrativo, notificando o interessado a fim de se manifestar sobre a irregularidade
apurada. A notificação ocorrerá no endereço fornecido pelo interessado à Autarquia ou por
edital, caso o interessado não seja encontrado naquele endereço (Res. 4.122/2012, art.
8º, §§ 1º e 2º).
17. O Banco Central do Brasil publica, no Diário Oficial da União, a decisão referente à
aprovação de transformação societária da instituição.
929
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 17. Transformação societária
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção:
Deliberação
Controle societário
10. Para fins do disposto na Resolução nº 4.122, de 2012, entende-se como grupo de
controle, pessoa ou grupo de pessoas vinculadas por acordo de votos ou sob controle
comum, que detenha direitos de sócios correspondentes (Res. 4.122/2012, art. 6º, II):
Instrução do processo
2. O processo deve ser instruído no prazo máximo de trinta dias contados da data da
deliberação (Circ. 3.649/2013, art. 12).
5. Quando, além da transformação societária, tiverem sido deliberados outros assuntos que
também dependam da aprovação do Banco Central do Brasil, a instituição deve
complementar a instrução do processo levando-se em conta a regulamentação pertinente
a cada um dos assuntos deliberados.
933
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 17. Transformação societária
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
934
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 17. Transformação societária
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
4. As informações sobre dados básicos das pessoas físicas eleitas e sobre eleição ou
nomeação dos membros de órgãos estatutários ou contratuais devem ser registradas no
Unicad conforme procedimentos descritos no Sisorf 4.14.40.20.
Acesso ao Unicad
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 17. Transformação societária
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
6. O roteiro para inclusão, no Unicad, dos dados sobre transformação societária é o seguinte:
936
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 17. Transformação societária
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
9. O procedimento descrito no item anterior deve ser repetido até que sejam incluídos os
dados de encerramento de todos os órgãos estatutários ou contratuais previstos no
estatuto ou contrato social da instituição antes da transformação.
11. A instituição deve cadastrar no Unicad os dados relativos aos órgãos estatutários ou
contratuais previstos no seu estatuto ou contrato social após a transformação, tais como
diretoria, conselho de administração e conselho fiscal.
12. O roteiro para inclusão dos dados relativos aos órgãos estatutários ou contratuais é o
seguinte:
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 17. Transformação societária
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
j) nos campos “N. Mínimo de membros” e “N. Máximo de membros”, digitar os números
mínimo e máximo admissíveis para o órgão, conforme dispuser o estatuto ou contrato
social;
k) no campo “Prazo de Mandato”, selecionar a opção adequada (“Determinado” ou
“Indeterminado”), conforme dispuser o estatuto ou contrato social. No caso de
mandato por prazo determinado, digitar no campo ao lado o número de anos de
duração do mandato;
l) no campo “Observação”, registrar, se necessário, alguma informação adicional,
podendo ser registrado que o órgão está sendo criado em virtude da transformação da
sociedade;
m) clicar em “Gravar” e confirmar a inclusão; será exibida a mensagem “Incluída com
sucesso”.
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 17. Transformação societária
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
13. O procedimento descrito no item anterior deve ser repetido até que sejam incluídos todos
os órgãos estatutários ou contratuais previstos no estatuto ou contrato social da
instituição.
14. Após a inclusão dos dados sobre os novos órgãos estatutários ou contratuais, devem ser
registrados os dados relativos aos respectivos cargos.
15. O roteiro para registrar no Unicad os dados sobre os cargos estatutários ou contratuais é o
seguinte:
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Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 17. Transformação societária
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
16. O procedimento descrito no item anterior deve ser repetido até que sejam incluídos todos
os cargos estatutários ou contratuais da instituição.
17. As informações sobre dados básicos das pessoas físicas eleitas e sobre eleição ou
nomeação dos membros de órgãos estatutários ou contratuais devem ser registradas no
Unicad conforme procedimentos descritos no Sisorf 4.14.40.20. Deve-se atentar para que
os dados de eleição sejam registrados nos novos órgãos e cargos estatutários ou
contratuais previstos para a instituição – e não nos órgãos e cargos que serão encerrados.
18. Os dados sobre a eleição só devem ser registrados no Unicad após o cadastramento dos
novos órgãos e cargos estatutários ou contratuais.
19. Após a inclusão das ocorrências no Unicad, elas assumem a situação “Pendente de
Validação”.
940
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 17. Transformação societária
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
21. Caso posteriormente venha a ser apurado erro nas informações registradas em
ocorrências do módulo “Autorizações” que estejam na situação “Pendente de Validação”, a
instituição deve entrar em contato com o componente do Deorf a que estiver vinculada a
sede da instituição. Se for possível, o Deorf altera a situação da ocorrência de “Pendente
de Validação” para “Em digitação”, permitindo que sejam corrigidos alguns dados.
22. Quando a situação da ocorrência é alterada para “Em digitação”, o sistema permite a
correção das seguintes informações contidas nas ocorrências:
23. Para corrigir as ocorrências na situação “Em digitação”, a instituição deve consultar a tela
da autorização, conforme contido no item 20, alterar a informação incorreta, clicar no
botão “Alterar” e confirmar a alteração.
24. Se forem verificados erros nas informações registradas no Unicad que não possam ser
corrigidas mediante a alteração da situação da ocorrência para “Em digitação”, a
ocorrência pertinente deve ser cancelada. O cancelamento da ocorrência é feito pelo
Deorf.
941
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 17. Transformação societária
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Remessa eletrônica do estatuto ou contrato social
2. O texto completo do estatuto ou contrato social deve ser transmitido, via internet, pelo
Sistema de Transferência de Arquivos (STA), em arquivo nomeado com os oito dígitos
identificadores da instituição no Unicad (código ID-Bacen). O documento deve ser enviado
na forma de texto, elaborado com a utilização do padrão rich text format – rtf, sendo
vedado o envio de arquivo digitalizado na forma de imagem (Circ. 3.215/2003, art. 1º,
parágrafo único).
942
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 17. Transformação societária
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação básica
1. O processo de transformação societária das instituições referenciadas neste título deve ser
instruído com a seguinte documentação (Circ. 3.649/2013, art. 16, XIII; Circ. 3.611/2012,
art. 1º; Circ. 518/1980, item 2, com a redação dada pela Circ. 624/1981; Carta Circ.
3.598/2013):
943
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 17. Transformação societária
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação básica
j) declaração justificada e firmada pela instituição de que o eleito ou nomeado para cargo
de membro do comitê de auditoria, de que trata o artigo 12, § 2º, do Regulamento
anexo à Resolução nº 3.198, de 2004, possui comprovados conhecimentos nas áreas
de contabilidade e auditoria que o qualificam para a função. O encaminhamento dessa
declaração é dispensável quando ela já tiver sido apresentada anteriormente;
k) cópia ou minuta de acordo de acionistas ou de quotistas envolvendo todos os níveis de
participação societária, do qual deve constar cláusula de prevalência sobre qualquer
outro não submetido à apreciação do Banco Central do Brasil, ou declaração de sua
inexistência;
944
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 17. Transformação societária
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação básica
945
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 17. Transformação societária
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
4. Além dos aspectos mencionados no item anterior, são examinadas, também, eventuais
restrições da área de Fiscalização em nome da instituição interessada bem como
restrições ou pendências constantes em base cadastral do Banco Central do Brasil.
Requerimento
946
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 17. Transformação societária
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
a) foi elaborado na forma dos modelos Sisorf 8.1.10.24 (no caso de transformação em
sociedade anônima) ou 8.1.10.25 (no caso de transformação em sociedade limitada),
ou se contém todas as informações exigidas;
b) os dados de qualificação da instituição conferem com os registros cadastrais
disponíveis no Unicad;
c) contém declaração de conferência do estatuto ou contrato social, a que se refere a
Carta Circular nº 3.129, de 2004;
d) está assinado por administrador homologado, cuja representatividade seja
reconhecida pelo estatuto ou pelo contrato social da instituição.
Edital de convocação
7. Caso não tenha sido encaminhada a folha completa de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação, é verificado se a data, o número da folha
ou da página do órgão de divulgação oficial ou do jornal particular, bem como o teor do
referido anúncio ou edital encontram-se transcritos na ata da assembleia ou da reunião de
sócios.
Ato societário
947
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 17. Transformação societária
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
a) se ele foi elaborado de acordo com o contido no Sisorf 4.3.32.40 (estatuto social) ou
4.3.32.50 (contrato social);
b) se ele foi encaminhado por meio eletrônico, conforme Sisorf 4.17.40.30;
c) se há cláusula, no contrato social, prevendo que o mandato dos administradores
eleitos será por prazo determinado, não superior a quatro anos, admitida a reeleição
(Res. 4.122/2012, Regulamento Anexo II, art. 9º-A, caput, com a redação dada pela
Res. 4.308/2014);
d) se há cláusula explicitando que o mandato dos ocupantes de cargos estatutários ou
contratuais, à exceção do conselho fiscal, estender-se-á até a posse dos seus
substitutos (Res. 4.122/2012, Regulamento Anexo II, art. 10, caput);
e) no caso de instituição que tenha previsto no estatuto ou contrato social o componente
organizacional de ouvidoria, se as cláusulas relativas ao referido componente estão
atualizadas de acordo com as disposições da Resolução nº 4.433, de 2015, observado
o contido no Sisorf 4.15.50.10, itens 16 e 17, ou Sisorf 4.16.50.10, itens 16 e 17.
948
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 17. Transformação societária
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
13. O exame dos aspectos legais e regulamentares relativos à eleição dos membros dos
órgãos estatutários ou contratuais é feito de acordo com o Sisorf 4.14.50.10.
Controle societário
949
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 17. Transformação societária
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Sistema Unicad
19. Faz parte do exame do processo verificar se as informações relativas ao pedido foram
registradas no Unicad, conforme contido no Sisorf 4.17.40.20 e se elas são compatíveis
com as informações constantes no ato societário.
Formalização de exigências
20. Constatada qualquer irregularidade em relação aos aspectos descritos nos itens
anteriores, o Deorf formula exigências para a instituição, observado o contido no Sisorf
3.4.40.12.
950
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 17. Transformação societária
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 20. Decisão do pleito
Decisão do pleito
3. Em princípio, o Deorf não aprova apenas parte das deliberações de um ato societário.
Assim, caso o exame recomende o deferimento de apenas parte das deliberações, é feita
exigência à sociedade solicitando a realização de novo ato societário para rerratificar o
anterior e suprimir as deliberações que não têm condições de serem aprovadas.
Recurso
5. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
951
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 17. Transformação societária
Seção: 60. Providências finais
Subseção: 10. Aspectos gerais
953
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 17. Transformação societária
Seção: 60. Providências finais
Subseção: 30. Encerramento do processo
1. Após a decisão do pleito, a publicação do despacho no Diário Oficial da União (no caso de
aprovação), a comunicação da decisão à instituição interessada e o registro da decisão no
Unicad, o processo é encerrado e arquivado pelo componente do Deorf a que estiver
vinculada a sede da instituição.
954
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 17. Transformação societária
Seção: 70. Mudança de natureza jurídica
Subseção:
Lei
956
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 17. Transformação societária
Seção: 80. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Resolução
Circular
957
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 17. Transformação societária
Seção: 80. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Carta Circular
Comunicado
958
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 17. Transformação societária
Seção: 80. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Outros
959
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 17. Transformação societária
Seção: 90. Modelos
Subseção:
ÍNDICE DO CAPÍTULO
4.18.10 Introdução
4.18.20 Considerações preliminares
4.18.30 Disposições específicas
4.18.40 Instrução do processo
4.18.40.10 Aspectos gerais
4.18.40.20 Inclusão de dados cadastrais
4.18.40.30 Remessa eletrônica do regulamento
4.18.40.40 Documentação básica
4.18.50 Exame do processo
4.18.50.10 Aspectos gerais
4.18.50.20 Decisão do pleito
4.18.60 Providências finais do Deorf
4.18.60.10 Aspectos gerais
4.18.60.20 Comunicação
4.18.60.30 Encerramento do processo
4.18.70 Base legal e regulamentar
4.18.70.10 Legislação básica
4.18.70.20 Normas
4.18.80 Modelos
3. A leitura deste capítulo não dispensa a leitura das normas que compõem sua base legal e
regulamentar.
962
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 18. Alteração de regulamento de filial, no Brasil, de instituição financeira
estrangeira
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
Disposições gerais
Processo de aprovação
963
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 18. Alteração de regulamento de filial, no Brasil, de instituição financeira
estrangeira
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
964
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 18. Alteração de regulamento de filial, no Brasil, de instituição financeira
estrangeira
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção:
Instrução do processo
966
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 18. Alteração de regulamento de filial, no Brasil, de instituição financeira
estrangeira
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
967
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 18. Alteração de regulamento de filial, no Brasil, de instituição financeira
estrangeira
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
Aspectos gerais
2. As informações sobre o pleito devem ser inseridas por meio da inclusão das seguintes
ocorrências no módulo “Autorizações” do Unicad (“Autorização para Alterações
Estatutárias/contratuais”):
968
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 18. Alteração de regulamento de filial, no Brasil, de instituição financeira
estrangeira
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
6. Após ser registrada no Unicad a ocorrência de autorização relativa ao órgão ou cargo, ela
assume a situação “Pendente de Validação”.
969
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 18. Alteração de regulamento de filial, no Brasil, de instituição financeira
estrangeira
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
10. Para corrigir as ocorrências, a instituição deve consultar a tela da autorização, conforme
contido no item 7, alterar a informação incorreta, clicar no botão “Alterar” e confirmar a
alteração.
11. Caso tenha sido constatado erro em informações que não são passíveis de correção, a
ocorrência será cancelada. Para cancelar a ocorrência, o Deorf altera a sua situação de
“Pendente de Validação” para “Cancelado”.
970
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 18. Alteração de regulamento de filial, no Brasil, de instituição financeira
estrangeira
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Remessa eletrônica do regulamento interno
2. O texto completo do regulamento interno deve ser transmitido, via internet, pelo Sistema
de Transferência de Arquivos (STA), em arquivo nomeado com os oito dígitos
identificadores da instituição no Unicad (código ID-Bacen). O documento deve ser enviado
na forma de texto, elaborado com a utilização do padrão rich text format – rtf, sendo
vedado o envio de arquivo digitalizado na forma de imagem (Circ. 3.215/2003, art. 1º,
parágrafo único).
971
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 18. Alteração de regulamento de filial, no Brasil, de instituição financeira
estrangeira
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação básica
972
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 18. Alteração de regulamento de filial, no Brasil, de instituição financeira
estrangeira
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Análise Preliminar
973
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 18. Alteração de regulamento de filial, no Brasil, de instituição financeira
estrangeira
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Requerimento
Ato deliberatório
974
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 18. Alteração de regulamento de filial, no Brasil, de instituição financeira
estrangeira
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Regulamento interno
Ouvidoria
12. No caso de alteração do regulamento interno realizada após 27 de julho de 2015 por
instituição que tenha previsto no regulamento o componente organizacional de ouvidoria,
é verificado se as cláusulas relativas ao referido componente estão atualizadas de acordo
com as disposições da Resolução nº 4.433, de 2015. Caso não estejam, deverá ser
formalizada exigência para que a instituição promova nova alteração com o objetivo de
efetuar os ajustes necessários no regulamento, ficando interrompida a análise do processo
até o atendimento da exigência (Res. 4.433/2015, art. 9º, § 1º).
975
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 18. Alteração de regulamento de filial, no Brasil, de instituição financeira
estrangeira
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Comitê de remuneração
16. No caso de exclusão do estatuto social do comitê de remuneração deve ser apresentado o
motivo da exclusão, observadas as disposições do Sisorf 4.3.30.220, item 6.
Registro no Unicad
Formalização de exigências
18. Constatada qualquer irregularidade em relação aos aspectos descritos nos itens
anteriores, o Deorf formula exigências para a instituição, observado o contido no Sisorf
3.4.40.12.
976
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 18. Alteração de regulamento de filial, no Brasil, de instituição financeira
estrangeira
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 20. Decisão do pleito
Decisão
Recurso
3. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
977
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 18. Alteração de regulamento de filial, no Brasil, de instituição financeira
estrangeira
Seção: 60. Providências finais
Subseção: 10. Aspectos gerais
979
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 18. Alteração de regulamento de filial, no Brasil, de instituição financeira
estrangeira
Seção: 60. Providências finais
Subseção: 30. Encerramento do processo
980
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 18. Alteração de regulamento de filial, no Brasil, de instituição financeira
estrangeira
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 10. Legislação básica
Lei
Decreto-Lei
981
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 18. Alteração de regulamento de filial, no Brasil, de instituição financeira
estrangeira
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Resolução
Circular
Carta Circular
Comunicado
Outros
982
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 18. Alteração de regulamento de filial, no Brasil, de instituição financeira
estrangeira
Seção: 80. Modelos
Subseção:
983
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 19. Mudança de denominação social
Seção:
Subseção:
ÍNDICE DO CAPÍTULO
4.19.10 Introdução
4.19.20 Considerações preliminares
4.19.30 Disposições específicas
4.19.40 Instrução do processo
4.19.40.10 Aspectos gerais
4.19.40.20 Inclusão de dados cadastrais
4.19.40.24 Remessa eletrônica do estatuto ou contrato social
4.19.40.30 Documentação básica
4.19.50 Exame do processo
4.19.50.10 Aspectos gerais
4.19.50.20 Decisão do pleito
4.19.60 Providências finais do Deorf
4.19.60.10 Aspectos gerais
4.19.60.20 Comunicação
4.19.60.30 Encerramento do processo
4.19.70 Base legal e regulamentar
4.19.70.10 Legislação básica
4.19.70.20 Normas
4.19.80 Modelos
Processo de aprovação
Formalidades
Aspectos gerais
3. A nova denominação social da instituição deve estar de acordo com os requisitos legais e
regulamentares, descritos no Sisorf 4.3.30.130, com destaques para:
5. A utilização de “nome de fantasia” por instituição financeira não está vedada pela
regulamentação em vigor.
6. Não há disposição legal que considere os termos “banco” ou “bank” como privativos de
instituições financeiras. Nada obstante, o uso desses termos por instituições não bancárias
não é recomendável, na medida em que pode confundir o público.
Justificativa fundamentada
Aspectos gerais
4. O campo “Nome Reduzido”, constante nos dados básicos das pessoas jurídicas, no Unicad,
é utilizado sempre que se torna necessário identificar a instituição de forma abreviada (em
relatórios, retorno de consultas, etc). O nome reduzido, naturalmente, deve guardar
relação com a denominação social da instituição. Como o campo só possui trinta posições,
seu preenchimento implica, quase sempre, na utilização de siglas e abreviações, e,
portanto, deve obedecer a critérios definidos de padronização.
5. No caso das instituições de que trata este título, são observados os seguintes critérios
para formação do nome reduzido:
a) as palavras que identificam o segmento da sociedade devem compor uma sigla ou ser
abreviadas, conforme tabela 1;
b) os termos que distinguem a denominação social da instituição não devem ser
abreviados, exceto quando o nome reduzido ultrapassar o limite de trinta dígitos;
c) as palavras que designam a natureza jurídica da sociedade devem compor uma sigla
ou ser abreviadas, conforme tabela 2;
d) as preposições existentes entre as palavras devem ser consideradas para efeito de
composição do nome reduzido, exceto quando a sua utilização ultrapassar o limite de
trinta dígitos.
Segmento Sigla
Agência de Fomento AF
Arrendamento Mercantil AM
Associação de Poupança e Empréstimo APE
Banco BCO
Banco de Desenvolvimento BD
Banco de Investimento BI
Banco Múltiplo BM
Companhia Hipotecária CH
Corretora de Câmbio CC
Corretora de Câmbio e Valores Mobiliários CCVM
Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários CCTVM
Corretora de Valores Mobiliários CVM
Crédito, Financiamento e Investimento CFI
Crédito Imobiliário CI
Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários DTVM
Sociedade de Crédito ao Microempreendedor e à
SCMEPP
Empresa de Pequeno Porte
6. Exemplos:
2. O texto completo do estatuto ou contrato social deve ser transmitido, via internet, pelo
Sistema de Transferência de Arquivos (STA), em arquivo nomeado com os oito dígitos
identificadores da instituição no Unicad (código ID-Bacen. O documento deve ser enviado
na forma de texto, elaborado com a utilização do padrão rich text format – rtf, sendo
vedado o envio de arquivo digitalizado na forma de imagem (Circ. 3.215/2003, art. 1º,
parágrafo único).
993
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 19. Mudança de denominação social
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Documentação básica
Sociedade anônima
Sociedade limitada
994
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 19. Mudança de denominação social
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Documentação básica
modelo Sisorf 8.10.20.1 (Circ. 518/1980, item 2, com a redação dada pela Circ.
624/1981);
d) justificativa fundamentada para a mudança de denominação social, com análise sobre
eventuais impactos dessa mudança no relacionamento com clientes e plano de
divulgação da nova denominação.
a) folha completa de exemplar dos jornais em que foi publicado o edital ou o anúncio de
convocação da assembleia ou da reunião de sócios, admitida a possibilidade de ser
aceita folha impressa de edição eletrônica desses jornais. É dispensável a apresentação
da folha completa de exemplar dos jornais em que foi publicado o edital ou o anúncio
se a data, o número da folha ou da página do órgão de divulgação oficial ou do jornal
particular, bem como o teor do referido anúncio ou edital encontrarem-se transcritos
na ata;
b) duas vias autênticas da ata da reunião ou da assembleia de sócios que deliberou a
alteração contratual.
995
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 19. Mudança de denominação social
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Análise Preliminar
2. O processo pode ser submetido à rotina denominada Análise Preliminar, que consiste no
exame preliminar do processo com o objetivo de verificar se foram encaminhados os
documentos e as informações necessárias para a análise do assunto.
996
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 19. Mudança de denominação social
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
10. Além do aspecto mencionado no item anterior, são examinadas, também, eventuais
pendências constantes em base cadastral do Banco Central do Brasil.
Requerimento
997
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 19. Mudança de denominação social
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
14. Caso não tenha sido encaminhada a folha completa de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação, é verificado se a data, o número da folha
ou da página do órgão de divulgação oficial ou do jornal particular, bem como o teor do
referido anúncio ou edital se encontram transcritos na ata da assembleia geral.
Ato societário
a) se foi encaminhado por meio eletrônico, conforme Sisorf 4.19.40.10, item 1-b;
b) se está contemplando a nova denominação social, bem como quaisquer outras
alterações que tenham sido deliberadas;
998
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 19. Mudança de denominação social
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
18. Em se tratando de sociedade anônima, o estatuto social é examinado ainda quanto aos
aspectos descritos no Sisorf 4.16.50.10, itens 13, 14, 16 e 17.
20. No caso do mapa de composição de capital (modelo Sisorf 8.10.20.1), são examinados os
seguintes aspectos
Sistema Unicad
Formalização de exigências
22. Constatada qualquer irregularidade em relação aos aspectos descritos nos itens
anteriores, o Deorf formula exigências para a instituição, observado o contido no Sisorf
3.4.40.12.
999
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 19. Mudança de denominação social
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 20. Decisão do pleito
Decisão do pleito
Recurso
3. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
1002
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 19. Mudança de denominação social
Seção: 60. Providências finais
Subseção: 30. Encerramento do processo
1003
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 19. Mudança de denominação social
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 10. Legislação básica
Lei
1004
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 19. Mudança de denominação social
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Resolução
Circular
Carta Circular
Comunicado
1005
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 19. Mudança de denominação social
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
1006
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 19. Mudança de denominação social
Seção: 80. Modelos
Subseção:
1007
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 20. Transferência de sede social para outro município
Seção:
Subseção:
ÍNDICE DO CAPÍTULO
4.20.10 Introdução
4.20.20 Considerações preliminares
4.20.30 Disposições específicas
4.20.40 Instrução do processo
4.20.40.10 Aspectos gerais
4.20.40.20 Inclusão de dados cadastrais
4.20.40.30 Remessa eletrônica do estatuto ou contrato social
4.20.40.40 Documentação básica
4.20.50 Exame do processo
4.20.50.10 Aspectos gerais
4.20.50.20 Decisão do pleito
4.20.60 Providências finais do Deorf
4.20.60.10 Aspectos gerais
4.20.60.20 Comunicação
4.20.60.30 Encerramento do processo
4.20.70 Providências de instituição após a autorização
4.20.80 Informações cadastrais após a aprovação do processo
4.20.86 Mudança de dados da sede social
4.20.90 Base legal e regulamentar
4.20.90.10 Legislação básica
4.20.90.20 Normas
4.20.100 Modelos
2. O contido neste capítulo aplica-se apenas à transferência de sede para município diferente
do município em que a sede estava instalada.
1009
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 20. Transferência de sede social para outro município
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
1. A transferência de sede social para outro município das instituições referenciadas neste
título depende de expressa autorização do Banco Central do Brasil (Lei 4.595/1964, art.
10, X, b, com a redação dada pela Lei 7.730/1989).
2. A transferência da sede social para outro município deve ser submetida à aprovação do
Banco Central do Brasil no componente do Departamento de Organização do Sistema
Financeiro – Deorf que jurisdicione a sede da instituição, conforme Sisorf 3.4.70.10.
1010
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 20. Transferência de sede social para outro município
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção:
Deliberação
4. Quando, além da transferência da sede social para outro município, tiverem sido
deliberados outros assuntos que também dependam da aprovação do Banco Central do
Brasil, a instituição deve complementar a instrução do processo levando-se em conta a
regulamentação pertinente a cada um dos assuntos deliberados.
1013
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 20. Transferência de sede social para outro município
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
1. Faz parte da instrução do processo de transferência de sede social para outro município o
registro do pedido no Sistema de Informações sobre Entidades de Interesse do Banco
Central do Brasil – Unicad (Circ. 3.180/2003, art. 3º, I, n).
3. O roteiro para inclusão, no Unicad, dos dados de transferência de sede para outro
município é o seguinte:
4. Se forem verificados erros nas informações registradas no Unicad que estejam na situação
“Pendente de Validação”, a ocorrência deve ser cancelada. A instituição pleiteante, ao
verificar o erro, deve entrar em contato com o Deorf, que efetuará o cancelamento.
1014
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 20. Transferência de sede social para outro município
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Remessa eletrônica do estatuto ou contrato social
1. Considerando que a transferência de sede social para outro município implica a alteração
do estatuto ou contrato social, faz parte da instrução do pleito a remessa, ao Deorf, do
texto completo do estatuto ou contrato social por meio eletrônico (Circ. 3.215/2003, art.
1º, caput).
2. O texto completo do estatuto ou contrato social deve ser transmitido, via internet, pelo
Sistema de Transferência de Arquivos (STA), em arquivo nomeado com os oito dígitos
identificadores da instituição no Unicad (código ID-Bacen. O documento deve ser enviado
na forma de texto, elaborado com a utilização do padrão rich text format – rtf, sendo
vedado o envio de arquivo digitalizado na forma de imagem (Circ. 3.215/2003, art. 1º,
parágrafo único).
1015
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 20. Transferência de sede social para outro município
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação básica
Sociedade anônima
Sociedade limitada
1016
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 20. Transferência de sede social para outro município
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação básica
a) folha completa de exemplar dos jornais em que foi publicado o edital ou o anúncio de
convocação da assembleia ou da reunião de sócios, admitida a possibilidade de ser
aceita folha impressa de edição eletrônica desses jornais. É dispensável a apresentação
da folha completa de exemplar dos jornais em que foi publicado o edital ou o anúncio
se a data, o número da folha ou da página do órgão de divulgação oficial ou do jornal
particular, bem como o teor do referido anúncio ou edital encontrarem-se transcritos
na ata;
b) duas vias autênticas da ata da reunião ou da assembleia de sócios que deliberou a
alteração contratual.
1017
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 20. Transferência de sede social para outro município
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Análise Preliminar
2. O processo de transferência de sede social para outro município pode ser submetido à
rotina denominada Análise Preliminar, que consiste no exame preliminar do processo com
o objetivo de verificar se foram encaminhados os documentos e as informações
necessárias para a análise do assunto.
5. No exame do pleito de transferência de sede social para outro município, o Banco Central
do Brasil verifica se foi apresentada justificativa fundamentada para a transferência,
conforme Sisorf 4.20.30, item 4.
6. Faz parte do exame do pleito de autorização para transferência da sede social para outro
município a avaliação da instituição interessada quanto à regularidade de suas obrigações
perante o Banco Central do Brasil, abrangendo os seguintes aspectos (Comunicado
18.176/2009, 1):
1018
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 20. Transferência de sede social para outro município
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
7. Além dos aspectos mencionados no item anterior, são examinadas, também, eventuais
restrições da área de Fiscalização em nome da instituição interessada bem como
restrições ou pendências constantes em base cadastral do Banco Central do Brasil.
Requerimento
Edital de convocação
10. Caso não tenha sido encaminhada a folha completa de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação, é verificado se a data, o número da folha
1019
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 20. Transferência de sede social para outro município
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Ato societário
11. São examinados os aspectos legais e regulamentares relativos ao ato societário, conforme
o Sisorf 4.16.50.10, itens 10 a 12, quando se tratar de sociedade anônima, ou o Sisorf
4.15.50.10, itens 10 a 12, quando se tratar de sociedade limitada.
13. Verifica-se, ainda, se consta no estatuto ou contrato social a nova localização da sede
social – município e unidade da Federação. No caso de sociedade limitada, é verificado se
consta o endereço completo da sede social.
14. Na análise de processo de transferência da sede social para outro município, é verificado
se a instituição apresenta capital realizado e patrimônio líquido ajustado em valor igual ou
superior ao exigido pela regulamentação vigente, já considerando a nova localização da
sede social, observado os valores mínimos definidos no Sisorf 4.3.30.150.
Sistema Unicad
15. Faz parte do exame do processo verificar se as informações relativas ao pleito foram
registradas no Unicad e se elas são compatíveis com as informações constantes no ato
societário.
1020
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 20. Transferência de sede social para outro município
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Formalização de exigências
16. Constatada qualquer irregularidade em relação aos aspectos descritos nos itens
anteriores, o Deorf formula exigências para a instituição, observado o contido no Sisorf
3.4.40.12.
1021
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 20. Transferência de sede social para outro município
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 20. Decisão do pleito
Decisão do pleito
2. A competência para decidir sobre a transferência de sede social para outro município é de
Chefe de Subunidade, conforme contido no Sisorf 3.4.70.20 (tabela de competência por
autoridade) e 3.4.70.30 (tabela de competência por assunto).
3. Em princípio, o Deorf não aprova apenas parte das deliberações de um ato societário.
Assim, caso o exame recomende o deferimento de apenas parte das deliberações, é feita
exigência à sociedade solicitando a realização de novo ato societário para rerratificar o
anterior e suprimir as deliberações que não têm condições de serem aprovadas.
Recurso
5. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
1022
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 20. Transferência de sede social para outro município
Seção: 60. Providências finais do Deorf
Subseção: 10. Aspectos gerais
1024
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 20. Transferência de sede social para outro município
Seção: 60. Providências finais do Deorf
Subseção: 30. Encerramento do processo
1025
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 20. Transferência de sede para outro município
Seção: 70. Providências da instituição após a autorização
Subseção:
a) aos requisitos pertinentes à segurança bancária, nos termos e nas condições fixados
pelo Departamento de Polícia Federal – DPF (Lei 7.102/1983, art. 1º, com a redação
dada pela Lei 9.017/1995), observado o Sisorf 4.3.30.310;
b) aos preceitos estabelecidos no Decreto nº 5.296, de 2004, e nas normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, com vistas à promoção da acessibilidade das
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, observado o Sisorf
4.3.30.310.
2. As instituições de que trata este título devem obter, até o início de atividades na nova
sede social, laudo técnico firmado por profissional legalmente habilitado atestando que as
suas instalações atendem aos requisitos de acessibilidade previstos no Decreto nº 5.296,
de 2004, sendo que tal documentação deverá permanecer na sede da instituição, à
disposição do Banco Central do Brasil, nos termos do contido no artigo 1º da Circular nº
3.369, de 2007.
2. Enquanto não for informada a data de início de atividades na nova sede social,
permanecerão registrados no Unicad, nos módulos “Dados Básicos” e “Instalações”, os
dados da antiga sede social.
3. O roteiro para informar a data de início das atividades na nova sede social é o seguinte:
4. Se no campo “Data Efetiva” for informada data maior do que a data em que está sendo
registrada a ocorrência, o sistema irá atualizar os dados básicos da instituição apenas na
data informada.
5. A inclusão da ocorrência “Comunica Transferência de Sede para outro Município” é que irá
determinar a atualização, pelo sistema, dos dados da nova sede social nos módulos
“Dados Básicos” e “Instalações”. A atualização será feita apenas na data efetiva da
transferência de sede, informada pela instituição.
8. Após o registro da data de início de atividades na nova sede social, mediante a inclusão da
ocorrência “Comunica Transferência de Sede para outro Município”, é preciso atualizar os
dados de telefone da sede e da agência matriz.
10. A atualização dos dados de telefone da sede social é feita no módulo “Dados Básicos” do
Unicad e a atualização dos dados de telefone da agência matriz é feita no módulo
“Instalações”.
12. Para atualizar os dados de telefone da agência matriz, devem ser adotados os seguintes
procedimentos:
Considerações gerais
13. No caso de conglomerado financeiro, a instituição líder pode, usando o seu próprio logon,
incluir os registros no Unicad em nome das demais instituições integrantes do
conglomerado. Neste caso, ao abrir a tela para a inserção dos dados, ela deve informar os
dados de identificação (CNPJ, por exemplo) da instituição para a qual esteja incluindo os
registros.
Atualização cadastral
3. A atualização dos dados de endereço, e-mail e telefone da sede social é feita no módulo
“Dados Básicos” do Unicad e a atualização dos dados de endereço e telefone da agência
matriz é feita no módulo “Instalações”.
a) aos requisitos pertinentes à segurança bancária, nos termos e nas condições fixados
pelo Departamento de Polícia Federal – DPF (Lei 7.102/1983, art. 1º, com a redação
dada pela Lei 9.017/1995), observado o Sisorf 4.3.30.310;
b) aos preceitos estabelecidos no Decreto nº 5.296, de 2004, e nas normas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, com vistas à promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida,
observado o Sisorf 4.3.30.310.
9. Para atualizar dados de endereço, telefone e e-mails da sede social, a instituição deve
registrá-los diretamente no Unicad.
10. O roteiro para atualizar os dados de endereço, telefone e e-mails da sede social é o
seguinte:
11. Após a atualização dos dados da sede social no módulo “Dados Básicos”, devem ser
atualizados os dados de endereço e telefone da agência matriz no módulo “Instalações”,
caso a instituição possua agência matriz.
12. O roteiro para atualizar os dados de endereço e telefone da agência matriz é o seguinte:
Lei
Decreto
1034
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 20. Transferência de sede social para outro município
Seção: 90. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Resolução
Circular
1035
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 20. Transferência de sede social para outro município
Seção: 90. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Carta Circular
Comunicado
1036
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 20. Transferência de sede social para outro município
Seção: 100. Modelos
Subseção:
1037
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 21. Aumento de capital
Seção:
Subseção:
ÍNDICE DO CAPÍTULO
4.21.10 Introdução
4.21.20 Considerações preliminares
4.21.30 Disposições específicas
4.21.30.10 Aumento de capital em moeda corrente
4.21.30.20 Aumento de capital por incorporação de reservas e lucros
4.21.30.30 Aumento de capital realizado com a utilização de créditos a acionistas
ou sócios
4.21.30.40 Capital autorizado – artigo 168 da Lei nº 6.404, de 1976
4.21.30.50 Direito de preferência
4.21.30.60 Contabilização do aumento de capital
4.21.30.70 Recolhimento do capital integralizado ao Banco Central do Brasil
4.21.40 Instrução do processo
4.21.40.10 Aspectos gerais
4.21.40.20 Inclusão de dados cadastrais
4.21.40.30 Remessa eletrônica do estatuto ou contrato social
4.21.40.40 Documentação básica
4.21.50 Exame do processo
4.21.50.10 Aspectos gerais
4.21.50.12 Aumento de capital em moeda corrente
4.21.50.14 Aumento de capital por incorporação de reservas e lucros
4.21.50.16 Aumento de capital realizado com a utilização de créditos a acionistas
ou sócios
4.21.50.18 Aumento de capital de filial, no Brasil, de instituição financeira com
sede no exterior
4.21.50.20 Decisão do pleito
4.21.60 Providências finais
4.21.60.10 Aspectos gerais
4.21.60.20 Liberação do valor do capital recolhido ao Banco Central do Brasil, em
processo de aumento de capital em moeda corrente
4.21.60.30 Comunicação
4.21.60.40 Encerramento do processo
4.21.70 Base legal e regulamentar
1. Este capítulo trata dos requisitos e procedimentos aplicáveis a pleito de autorização para
aumento de capital das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a
funcionar pelo Banco Central do Brasil, exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio.
2. A leitura deste capítulo não dispensa a leitura das normas que compõem sua base legal e
regulamentar.
1040
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 21. Aumento de capital
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
4. Depois de realizados 3/4 (três quartos), no mínimo, do capital social, a companhia pode
aumentá-lo mediante a subscrição pública ou particular de ações (Lei 6.404/1976, art.
170, caput).
6. O preço de emissão de ações deverá ser fixado sem diluição injustificada da participação
dos antigos acionistas, ainda que tenham direito de preferência para subscrevê-las, tendo
em vista, alternativa ou conjuntamente (Lei 6.404/1976, art. 170, § 1º, com a redação
dada pela Lei 9.457/1997):
8. A assembleia geral, quando for de sua competência deliberar sobre o aumento, pode
delegar ao conselho de administração a fixação do preço de emissão de ações a serem
distribuídas no mercado (Lei 6.404/1976, art. 170, § 2º).
9. Por se tratar de matéria de âmbito interno da sociedade, o Banco Central do Brasil não
entra no mérito da fixação do preço de emissão das ações.
11. Na proporção do número de ações que possuírem, os acionistas terão preferência para a
subscrição do aumento de capital, conforme contido no Sisorf 4.21.30.50.
12. A deliberação sobre aumento de capital, assim como qualquer alteração estatutária, cabe
à assembleia geral extraordinária. O quorum mínimo de instalação da assembleia geral é
de 2/3 (dois terços) dos acionistas com direito a voto, na primeira convocação, e com
qualquer número, na segunda convocação (Lei 6.404/1976, art. 135, caput).
Capital autorizado
14. É facultado às instituições de que trata este título, constituídas sob a forma de sociedade
anônima, adotar o regime de capital autorizado de que trata o artigo 168 da Lei nº 6.404,
de 1976, ou seja, fazer constar de seu estatuto social autorização para aumento do capital
social independentemente de reforma estatutária, conforme contido no Sisorf 4.21.30.40.
15. Integralizadas as quotas, o capital social pode ser aumentado com a correspondente
modificação do contrato social, ressalvado o disposto em lei especial (Código Civil, art.
1.081, caput).
16. O aumento de capital em moeda corrente em sociedade limitada somente poderá ocorrer
após a total integralização das quotas anteriormente subscritas, ainda que o contrato
social contenha previsão de regência supletiva pelas normas da sociedade anônima
(Código Civil, art. 1.081, caput).
Participação estrangeira
22. Conforme contido no Sisorf 4.3.30.200, é vedado o aumento, no capital das instituições de
que trata este título, do percentual de participação de pessoas físicas ou jurídicas
residentes ou domiciliadas no exterior, até que sejam fixadas, por lei complementar, as
condições para a participação do capital estrangeiro no Sistema Financeiro Nacional (Ato
das Disposições Constitucionais Transitórias, art. 52, I e II, com a redação dada pela
Emenda Constitucional 40/2003).
25. Por meio do Decreto Presidencial de 9 de dezembro de 1996, foi reconhecida como de
interesse do governo brasileiro a aquisição, por pessoas físicas ou jurídicas residentes,
domiciliadas ou com sede no exterior, de ações sem direito a voto de instituições
financeiras com sede no Brasil, de capital aberto, com ações negociadas em bolsas de
27. O aumento de capital deve ser registrado de acordo com o contido no Sisorf 4.21.30.60.
1. Depois de realizados 3/4 (três quartos), no mínimo, do capital social, a companhia pode
aumentá-lo mediante a subscrição pública ou particular de ações (Lei 6.404/1976, art.
170, caput).
5. No caso de sociedade limitada que possua menores entre seus sócios, o aumento de
capital deve ser totalmente integralizado no ato da subscrição.
7. As quantias recebidas dos subscritores de ações devem ser recolhidas ao Banco Central do
Brasil no prazo de cinco dias contados do recebimento, permanecendo indisponíveis até a
solução do respectivo processo. No caso de aumento de capital de filial, no Brasil, de
instituição financeira com sede no exterior, a contagem do prazo legal de cinco dias inicia-
se após o fechamento da respectiva operação de câmbio (Lei 4.595/1964, art. 27, § 1º;
Res. 2.027/1993, arts. 1º e 2º).
10. As disposições sobre o recolhimento ao Banco Central do Brasil das quantias recebidas dos
subscritores estão mencionadas no Sisorf 4.21.30.70.
12. Devem ser deduzidos do Capital Principal, do Capital Complementar ou do Nível II, os
valores referentes a concessão de crédito a terceiros com conhecimento de que os
recursos destinam-se especificamente a aumentar o capital de instituição de que trata
este título (Res. 4.192/2013, art. 8º, § 3º, III).
Instituições desenquadradas
14. O depósito poderá ser realizado em espécie ou em títulos de emissão do Tesouro Nacional
e somente poderá ser constituído com recursos provenientes de acionistas, quotistas e/ou
de promitentes compradores do controle societário da empresa (Res. 4.019/2011, art. 6º,
II; Circ. 2.572/95, arts. 1º e 2º).
15. O recolhimento ao Banco Central do Brasil deverá ser feito seguindo, no que couber, as
orientações constantes no Sisorf 4.21.30.70, utilizando, nos campos específicos dos
documentos mencionados, a expressão: “depósito para enquadramento de PL”, em
substituição à expressão “aumento de capital”.
1. Podem ser utilizados, para aumento de capital social das instituições financeiras e das
demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, os lucros
apurados nos balanços gerais de 30 de junho e 31 de dezembro, bem como os saldos
existentes nas seguintes reservas (Circ. 2.750/1997, art. 3º, § 2º):
a) de capital;
b) legal;
c) estatutária;
d) para expansão;
e) outras reservas especiais de lucro.
4. As ações que não puderem ser atribuídas por inteiro a cada acionista serão vendidas em
bolsa, dividindo-se o produto da venda, proporcionalmente, pelos titulares das frações.
Antes da venda, a companhia fixará prazo, não inferior a trinta dias, durante o qual os
acionistas poderão transferir as frações de ação (Lei 6.404/1976, art. 169, § 3º).
1049
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 21. Aumento de capital
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 20. Aumento de capital por incorporação de reservas e lucros
1050
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 21. Aumento de capital
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 30. Aumento de capital realizado com a utilização de créditos a acionistas ou
sócios
1. Admite-se o aumento de capital social das instituições de que trata este título com a
utilização de créditos a acionistas ou sócios, tais como:
3. Aplicam-se aos aumentos de capital de que trata esta subseção as disposições relativas a
aumento de capital em moeda corrente, conforme Sisorf 4.21.30.10. Considerando que,
nesses casos, os valores já se encontram em poder da sociedade, não é necessário o
recolhimento do valor integralizado com tais créditos ao Banco Central do Brasil, conforme
previsto no § 1º do artigo 27 da Lei nº 4.595, de 1964.
1. É facultado às instituições de que trata este título adotar o regime de capital autorizado,
ou seja, fazer constar de seu estatuto social autorização para aumento do capital social
independentemente de reforma estatutária. A autorização deve especificar (Lei
6.404/1976, art. 168 caput e § 1º; Circ. 1.833/1990):
3. No caso de aumento de capital social efetuado dentro dos limites de capital autorizado,
devem ser observados os seguintes procedimentos:
a) a instituição deve instruir o respectivo processo no Banco Central do Brasil, o qual será
examinado pelo Deorf de acordo com as regras aplicáveis a pleitos de aumento de
capital, ressaltando-se que, no caso de aumento de capital em espécie, a instituição
deve recolher, ao Banco Central do Brasil, as quantias recebidas dos subscritores, nos
termos do § 1º do artigo 27 da Lei nº 4.595, de 1964;
b) após o aumento de capital, a instituição deve, na primeira assembleia geral que
realizar, atualizar a cláusula do estatuto referente ao valor do capital social.
1052
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 21. Aumento de capital
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 50. Direito de preferência
2. O estatuto da companhia aberta que contiver autorização para aumento do capital pode
prever a emissão, sem direito de preferência para os antigos acionistas, ou com redução
do prazo de decadência de que trata o item anterior, de ações e debêntures conversíveis
em ações, ou de bônus de subscrição, cuja colocação seja feita mediante (Lei 6.404/1976,
art. 172, caput, com a redação dada pela Lei 10.303/2001):
3. O acionista poderá ceder seu direito de preferência (Lei 6.404/1976, art. 171, § 6º).
1053
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 21. Aumento de capital
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 50. Direito de preferência
1054
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 21. Aumento de capital
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 60. Contabilização do aumento de capital
3. Na data da aprovação, pelo Banco Central do Brasil, do ato societário que deliberou o
aumento de capital social, os valores registrados em “Aumento de Capital” devem ser
transferidos para “Capital” (Circ. 2.750/1997, art. 3º, § 1º; Cosif 1.16.2.4).
4. A diferença entre o preço das ações pago pelos subscritores e seu valor nominal, bem
como a parte do preço de emissão das ações sem valor nominal que superar a importância
destinada à formação do capital social, será considerada “Reserva de Capital”. A reserva
assim constituída recebe a denominação de “Reserva de Ágios por Subscrição de Ações”
(Cosif 1.16.3.1, a).
1055
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 21. Aumento de capital
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 70. Recolhimento do capital integralizado ao Banco Central do Brasil
Aspectos gerais
1. As quantias recebidas dos subscritores do capital devem ser recolhidas ao Banco Central
do Brasil no prazo de cinco dias, contados do recebimento, permanecendo indisponíveis
até a solução do processo de aumento de capital (Lei 4.595/1964, art. 27, § 1º).
4. O recolhimento das quantias recebidas dos subscritores do capital pode ser efetuado em
moeda corrente e/ou em títulos de emissão do Tesouro Nacional (Res. 2.027/1993, art.
1º).
5. Os recursos recolhidos em moeda corrente não estão sujeitos a nenhum tipo de juros ou
correção.
6. O recolhimento em moeda corrente deverá ser feito por meio de pagamento de boleto
bancário gerado no sítio eletrônico do Banco Central do Brasil.
9. Para a abertura de conta de custódia especial para instituição não participante do Selic, os
interessados devem encaminhar correspondência ao Banco Central do Brasil,
Departamento de Operações do Mercado Aberto (Demab), conforme modelo Cadoc 30012-
6, disponível no endereço eletrônico www.bcb.gov.br – “Economia e Finanças” – “Selic –
Mercado de títulos públicos” – “Documentação” – “Catálogo de documentos” – “Cartas” –
“Modelos de Carta do Cadoc – 30012-6” ou
http://www3.bcb.gov.br/selic/doc/ModeloCadocSpb.pdf. Devem ser informados os
seguintes dados indicados no modelo:
10. Após a abertura da conta vinculada, o Demab informa aos interessados o número e o
nome da conta.
11. A instituição pode adquirir os títulos do Tesouro Nacional junto a instituições do Sistema
Financeiro Nacional (Res. 2.027/1993, art. 1º; § 1º, I):
13. Os títulos podem ser substituídos até o dia útil imediatamente anterior ao de seu
vencimento. A substituição dos títulos deve ser comunicada ao componente do Deorf
responsável pelo exame do pleito. A comunicação deve vir acompanhada de comprovante
de desvinculação dos títulos substituídos.
14. No caso de substituição de títulos, o valor financeiro dos novos títulos vinculados,
calculados pelo preço de lastro (PU550), deve ser maior ou igual ao valor financeiro dos
títulos substituídos.
16. A partir do dia útil imediatamente posterior ao crédito, a instituição poderá vincular novos
títulos equivalentes ao valor do crédito referente ao título vencido.
17. Para efetivar a vinculação de novos títulos, a instituição deve solicitar ao Deorf a liberação
do crédito retido, mediante correspondência. Após a análise do pedido, o Deorf
providencia a liberação dos recursos creditados na conta “Depósitos para Constituição e
Aumento de Capital – em espécie”, permitindo a vinculação dos novos títulos.
18. A instituição deve estar atenta para os títulos que tenham pagamento de amortização ou
pagamento de juros intermediários. Como os títulos estão vinculados, esse pagamento é
levado a crédito da conta “Depósitos para Constituição e Aumento de Capital – em
espécie”, nela permanecendo indisponível até a sua liberação pelo Deorf.
19. A instituição que tenha recebido esses créditos deve solicitar ao Deorf que efetue a
liberação do crédito quando da solução do processo ou, ainda, durante a sua tramitação,
caso seja de seu interesse utilizar os recursos creditados para a vinculação de novos
títulos.
Desvinculação de títulos
20. Após a decisão do processo, o Deorf solicitará ao Demab a desvinculação dos títulos ao
processo de aumento de capital, conforme Sisorf 4.21.60.20.
Instrução do processo
1. O pedido de autorização para aumento do capital social das instituições referidas neste
título deve ser submetido à aprovação do Banco Central do Brasil, no componente do
Departamento de Organização do Sistema Financeiro – Deorf ao qual está vinculada a
sede da instituição (Sisorf 3.4.70.10).
2. Compõem a instrução do processo de aumento de capital social (Circ. 3.180/2003, art. 3º,
I, o; Circ. 3.215/2003, art. 1º, caput):
1060
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 21. Aumento de capital
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
7. Quando, além do aumento de capital social, tiverem sido deliberados outros assuntos que
também dependam da aprovação do Banco Central do Brasil, a instituição deve
complementar a instrução do processo levando em conta a regulamentação pertinente a
cada um dos assuntos deliberados.
1061
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 21. Aumento de capital
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
1062
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 21. Aumento de capital
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
5. Se forem verificados erros nas informações registradas no Unicad que estejam na situação
“Pendente de Validação”, a ocorrência deve ser cancelada. A instituição pleiteante, ao
verificar o erro, deve entrar em contato com o Deorf, que efetuará o cancelamento.
1063
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 21. Aumento de capital
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Remessa eletrônica do estatuto ou contrato social
1. Faz parte da instrução do processo de aumento de capital em que tenha havido reforma
estatutária ou alteração contratual a remessa ao Deorf do texto completo do estatuto ou
contrato social por meio eletrônico. No caso de aumento de capital de sociedade que adote
o instituto de capital autorizado de que trata o artigo 168 da Lei nº 6.404, de 1976, que
tenha ocorrido sem reforma estatutária, não é necessária a remessa eletrônica do estatuto
ou contrato social (Circ. 3.215/2003, art. 1º, caput).
2. O texto completo do estatuto ou contrato social deve ser transmitido, via internet, pelo
Sistema de Transferência de Arquivos (STA), em arquivo nomeado com os oito dígitos
identificadores da instituição no Unicad (código ID-Bacen. O documento deve ser enviado
na forma de texto, elaborado com a utilização do padrão rich text format – rtf, sendo
vedado o envio de arquivo digitalizado na forma de imagem (Circ. 3.215/2003, art. 1º,
parágrafo único).
1064
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 21. Aumento de capital
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação básica
Sociedade anônima
1. O processo de aumento de capital social de sociedade anônima deve ser instruído com a
seguinte documentação:
1065
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 21. Aumento de capital
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação básica
Sociedade limitada
2. O processo de aumento de capital de sociedade limitada deve ser instruído com a seguinte
documentação:
1066
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 21. Aumento de capital
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação básica
1067
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 21. Aumento de capital
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
1. No processo de aumento de capital social de instituições de que trata este título, são
examinados:
Análise Preliminar
2. O processo de aumento de capital social pode ser submetido à rotina denominada Análise
Preliminar, que consiste no exame preliminar do processo com o objetivo de verificar se
foram encaminhados os documentos e as informações necessárias para a análise do
assunto.
1068
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 21. Aumento de capital
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Requerimento
a) foi elaborado na forma dos modelos Sisorf 8.1.10.13, no caso de sociedade anônima,
8.1.10.14, no caso de sociedade limitada, ou 8.1.10.15, no caso de filial, no Brasil, de
instituição financeira sediada no exterior, e se contém todas as informações exigidas;
b) os dados de qualificação da instituição conferem com os registros cadastrais
disponíveis no Unicad;
c) contém declaração de conferência do estatuto ou contrato social, a que se refere a
Carta Circular nº 3.129, de 2004, no caso em que tiver sido deliberada a consolidação
do estatuto ou do contrato social;
d) está assinado por administrador homologado, cuja representatividade seja
reconhecida pelo estatuto ou pelo contrato social da instituição.
Edital de convocação
9. Caso não tenha sido encaminhada a folha completa de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação, é verificado se a data, o número da folha
ou da página do órgão de divulgação oficial ou do jornal particular, bem como o teor do
referido anúncio ou edital encontram-se transcritos na ata da assembleia ou da reunião de
sócios.
Ato societário
10. São examinados os aspectos legais e regulamentares relativos ao ato societário, conforme
o Sisorf 4.16.50.10, itens 10 a 12, quando se tratar de sociedade anônima, ou o Sisorf
4.15.50.10, itens 10 a 12, quando se tratar de sociedade limitada.
1069
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 21. Aumento de capital
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
11. No exame de pleito de sociedade anônima que possua conselho fiscal em funcionamento,
é verificado se o parecer do conselho fiscal foi apresentado à assembleia geral (Lei
6.404/1976, art. 166, § 2º; IN 38/2017, do DREI, Anexo III – Manual de Registro de
Sociedade Anônima, item 3.2.8.8).
13. Quando o aumento de capital for realizado em moeda corrente, são examinados,
adicionalmente, os aspectos mencionados no Sisorf 4.21.50.12.
14. Quando o aumento de capital for realizado por incorporação de reservas e lucros, são
examinados, adicionalmente, os aspectos mencionados no Sisorf 4.21.50.14.
15. Quando o aumento de capital for realizado com créditos de acionistas ou sócios, são
examinados, adicionalmente, os aspectos mencionados no Sisorf 4.21.50.16, bem como
no Sisorf 4.21.50.12, que trata de aumento de capital em moeda corrente.
16. Quanto se tratar de aumento de capital de filial, no Brasil, de instituição financeira com
sede no exterior, são examinados, adicionalmente, os aspectos mencionados no Sisorf
4.21.50.18.
1070
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 21. Aumento de capital
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
17. No exame do processo, é verificado se o registro contábil do aumento de capital foi feito
de acordo com o contido no Sisorf 4.21.30.60. Em caso de contabilização em desacordo
com a regulamentação, o fato é registrado no parecer e a instituição é alertada, para, de
futuro, contabilizar o aumento de capital de acordo com as disposições estabelecidas no
Cosif 1.16.2. A verificação desse aspecto é dispensável caso a sociedade ainda não tenha
encaminhado, ao Banco Central do Brasil, o balanço ou balancete referente ao mês em
que foi feita a deliberação.
18. No caso em que tiver sido encaminhado o mapa de composição de capital (modelo Sisorf
8.10.20.1), são examinados os seguintes aspectos
Participação qualificada
1071
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 21. Aumento de capital
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Registro no Unicad
20. Faz parte do exame do processo verificar se foram registrados no Unicad os dados de
alteração de capital social, conforme disposto no Sisorf 4.21.40.20, e se eles são
compatíveis com as informações constantes no ato societário.
Formalização de exigências
21. Constatada qualquer irregularidade em relação aos aspectos descritos nos itens
anteriores, o Deorf formula exigências para a instituição, observado o contido no Sisorf
3.4.40.12.
1072
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 21. Aumento de capital
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 12. Aumento de capital em moeda corrente
Apresentação
Ato societário
Lista de subscrição
Subscrição pública
Direito de preferência
Capital integralizado
a) no caso de sociedade anônima, se pelo menos 3/4 (três quartos) do capital social
encontra-se realizado;
b) no caso de sociedade limitada, se o capital social está totalmente integralizado;
c) se foi integralizado, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) do capital subscrito no
aumento.
9. No caso de filial, no Brasil, de instituição financeira com sede no exterior, o prazo para
recolhimento dos recursos ao Banco Central do Brasil é contado a partir do fechamento da
respectiva operação de câmbio.
10. A inobservância do prazo previsto para recolhimento dos recursos ao Banco Central do
Brasil não implica suspensão do exame do processo nem sugere seu indeferimento. Na
constatação do fato, são adotadas as providências descritas no Sisorf 4.21.60.30.
14. O exame dos documentos e informações que venham a ser apresentados pela instituição
pleiteante, com vistas à comprovação da origem e da movimentação financeira dos
recursos utilizados para o aumento de capital é feito de acordo com o contido no Sisorf
4.3.30.120, itens 8 a 13.
15. No exame de pleito de aumento relevante de capital em moeda corrente, que esteja
relacionado a alteração de natureza estratégica e/ou operacional da sociedade, o Banco
Central do Brasil verifica se foi apresentada justificativa fundamentada da operação.
Capital autorizado
16. No caso de pleito de instituição que adote o instituto de capital autorizado de que trata o
artigo 168 da Lei nº 6.404, de 1976, são verificados os seguintes aspectos:
17. Se for constatado que a instituição pleiteante registra apenas o limite de capital
autorizado em seu estatuto social, na carta que comunicar a decisão do pleito, o Deorf
solicitará à sociedade que, na próxima assembleia geral que realizar, promova reforma
estatutária com a finalidade de fazer constar, no seu estatuto, o valor do capital social e o
número de ações em que se divide o capital.
Participação estrangeira
18. No pleito que envolva participação estrangeira, é examinado se não houve aumento, além
dos níveis permitidos, do percentual de participação estrangeira, direta ou indireta, no
capital da instituição, observado o contido no Sisorf 4.21.20, itens 22 a 24, e no Sisorf
4.3.30.200. Na verificação do limite de participação estrangeira, é considerado o limite de
participação total autorizado para a instituição, sendo irrelevantes, quanto a esse quesito,
os percentuais dos acionistas individuais. Nesse aspecto, não há vedação, inclusive, à
transferência de ações ou troca de posição entre acionistas estrangeiros minoritários, bem
como a cessão do direito de subscrição de ações entre tais acionistas.
Participação qualificada
1078
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 21. Aumento de capital
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 16. Aumento de capital realizado com a utilização de créditos a acionistas ou
sócios
1079
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 21. Aumento de capital
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 18. Aumento de capital de filial, no Brasil, de instituição financeira com sede no
exterior
Apresentação
Ato societário
Regulamento interno
1080
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 21. Aumento de capital
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 18. Aumento de capital de filial, no Brasil, de instituição financeira com sede no
exterior
9. A inobservância do prazo não implica suspensão do exame do processo nem sugere seu
indeferimento. Na constatação do fato, são adotadas as providências descritas no Sisorf
4.21.60.30, item 4.
1081
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 21. Aumento de capital
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 18. Aumento de capital de filial, no Brasil, de instituição financeira com sede no
exterior
11. No exame de pleito de aumento relevante de capital em moeda corrente, que esteja
relacionado a alteração de natureza estratégica e/ou operacional da filial, o Banco Central
do Brasil verifica se foi apresentada justificativa fundamentada da operação.
12. No exame do processo, é verificado se o registro contábil do aumento de capital foi feito
de acordo com o contido no Sisorf 4.21.30.60. Em caso de contabilização em desacordo
com a regulamentação, o fato é registrado no parecer e a instituição é alertada, para, de
futuro, contabilizar o aumento de capital de acordo com as disposições estabelecidas no
Cosif 1.16.2.
Registro no Unicad
13. Faz parte do exame do processo verificar se foram registrados no Unicad os dados de
alteração de capital social, conforme disposto no Sisorf 4.21.40.20, e se eles são
compatíveis com as informações constantes no ato societário.
Formalização de exigências
14. Constatada qualquer irregularidade em relação aos aspectos descritos nos itens
anteriores, o Deorf formula exigências para a instituição, observado o contido no Sisorf
3.4.40.12.
1082
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 21. Aumento de capital
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 20. Decisão do pleito
Decisão do pleito
2. A competência para decidir sobre aumento de capital social das instituições referenciadas
neste título, bem como sobre reforma estatutária e alteração contratual, é do Chefe de
Subunidade, conforme contido no Sisorf 3.4.70.20 (tabela de competência por autoridade)
ou 3.4.70.30 (tabela de competência por assunto).
Indeferimento ou arquivamento
Recurso
4. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
1085
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 21. Aumento de capital
Seção: 60. Providências finais
Subseção: 30. Comunicação
5. No caso em que for verificado que a instituição não efetuou os registros contábeis
relativos ao aumento de capital de acordo com a regulamentação vigente, é incluída
recomendação, na carta que comunicar a aprovação do pleito, para que a sociedade, de
futuro, efetue a contabilização de acordo com as disposições do Cosif 1.16.2.
1086
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 21. Aumento de capital
Seção: 60. Providências finais
Subseção: 40. Encerramento do processo
1087
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 21. Aumento de capital
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 10. Legislação básica
Lei
1088
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 21. Aumento de capital
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Resolução
Resolução nº 2.027, de 24 de novembro de 1993 – Dispõe sobre a utilização de títulos de Formatado: Fonte: Verdana, 10 pt
emissão do Tesouro Nacional ou do Banco Central para fins de recolhimento das quantias
recebidas na subscrição inicial e nos aumentos de capital em espécie das instituições
autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.
Resolução nº 3.166, de 29 de janeiro de 2004 – Dispõe sobre a comprovação da origem Formatado: Fonte: Verdana, 10 pt
Resolução nº 3.565, de 29 de maio de 2008 – Estabelece procedimentos relativos ao Formatado: Fonte: Verdana, 10 pt
registro contábil de reavaliação de imóveis de uso próprio por parte de instituições financeiras
e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.
Resolução nº 3.605, de 29 de agosto de 2008 – Estabelece procedimentos relativos ao Formatado: Fonte: Verdana, 10 pt
registro contábil das reservas de capital e reservas de lucros, bem como de lucros ou prejuízos
acumulados, por parte de instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar
pelo Banco Central do Brasil.
Resolução nº 4.019, de 29 de setembro de 2011 – Dispõe sobre medidas prudenciais Formatado: Fonte: Verdana, 10 pt
Resolução nº 4.122, de 2 de agosto de 2012 – Estabelece requisitos e procedimentos para Formatado: Fonte: Verdana, 10 pt
Resolução nº 4.192, de 1º de março de 2013 – Dispõe sobre a metodologia para apuração Formatado: Fonte: Verdana, 10 pt
1089
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 21. Aumento de capital
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Circular
Circular nº 518, de 1º de abril de 1980 – Estabelece novos mapas de composição de Formatado: Fonte: Verdana, 10 pt
Circular nº 624, de 31 de março de 1981 – Altera a redação da Circular nº 518, de 1980. Formatado: Fonte: Verdana, 10 pt
Circular nº 2.572, de 18 de maio de 1995 – Regulamenta o artigo 3º da Resolução nº Formatado: Fonte: Verdana, 10 pt
Circular nº 2.750, de 9 de abril de 1997 – Estabelece procedimentos para o registro Formatado: Fonte: Verdana, 10 pt
Circular nº 3.180, de 26 de fevereiro de 2003 – Dispõe sobre procedimentos Formatado: Fonte: Verdana, 10 pt
Circular nº 3.215, de 12 de dezembro de 2003 – Estabelece procedimentos relativos à Formatado: Fonte: Verdana, 10 pt
Circular nº 3.649, de 11 de março de 2013 – Dispõe sobre os procedimentos para Formatado: Fonte: Verdana, 10 pt
1090
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 21. Aumento de capital
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Carta Circular
Carta Circular nº 2.994, de 15 de janeiro de 2002 – Esclarece acerca da contabilização de Formatado: Fonte: Verdana, 10 pt
Carta Circular nº 3.129, de 1º de abril de 2004 – Divulga procedimento relativo à Formatado: Fonte: Verdana, 10 pt
Comunicado
Comunicado nº 18.176, de 13 de março de 2009 – Esclarece sobre o exame de pleitos de Formatado: Fonte: Verdana, 10 pt
interesse das instituições financeiras, demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco
Central do Brasil e administradoras de consórcio e revoga o Comunicado nº 15.358, de 2007.
Outros
Instrução Normativa nº 38, do DREI, de 2 de março de 2017 – Institui os Manuais de Formatado: Fonte: Verdana, 10 pt
1091
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 21. Aumento de capital
Seção: 80. Modelos
Subseção:
1092
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 22. Redução de capital
Seção:
Subseção:
ÍNDICE DO CAPÍTULO
4.22.10 Introdução
4.22.20 Considerações preliminares
4.22.30 Disposições específicas
4.22.40 Instrução do processo
4.22.40.10 Aspectos gerais
4.22.40.20 Inclusão de dados cadastrais
4.22.40.30 Remessa eletrônica do estatuto ou contrato social
4.22.40.40 Documentação básica
4.22.50 Exame do processo
4.22.50.10 Aspectos gerais
4.22.50.12 Redução de capital de filial, no Brasil, de instituição financeira com
sede no exterior
4.22.50.20 Decisão do pleito
4.22.60 Providências finais
4.22.60.10 Aspectos gerais
4.22.60.20 Comunicação
4.22.60.30 Encerramento do processo
4.22.70 Base legal e regulamentar
4.22.70.10 Legislação básica
4.22.70.20 Normas
4.22.80 Modelos
1. Este capítulo trata dos requisitos e procedimentos aplicáveis a pleito de autorização para
redução de capital das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a
funcionar pelo Banco Central do Brasil, exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio.
2. A leitura deste capítulo não dispensa a leitura das normas que compõem sua base legal e
regulamentar.
2. Na sociedade anônima, a redução do capital deve ser deliberada pela assembleia geral. A
proposta de redução, quando de iniciativa dos administradores, só poderá ser levada à
deliberação da assembleia geral acompanhada de parecer do conselho fiscal, se este
estiver em funcionamento (Lei 6.404/1976, art. 173, caput e § 1º).
3. Deve ser observado também que, a partir da deliberação de redução, ficarão suspensos os
direitos correspondentes às ações cujos certificados tenham sido emitidos, até que sejam
apresentados à companhia para substituição (Lei 6.404/1976, art. 173, § 2º).
4. O capital das instituições de que trata este título pode ser reduzido quando o seu valor for
julgado excessivo em relação aos objetivos da sociedade (Lei 6.404/1976, art. 173, caput;
Código Civil, art. 1.082, II).
5. A redução do capital, nesse caso, é realizada por meio de restituição, aos acionistas ou
aos sócios, de parte do valor das ações ou das quotas, ou pela redução do valor destas à
importância efetivamente integralizada, dispensando-se as prestações ainda devidas (Lei
6.404/1976, art. 174, caput; Código Civil, art. 1.084, caput).
estratégica e/ou societários envolvidos, e indicação dos ativos que serão utilizados para a
sua concretização.
10. Desta forma, o ato societário só poderá ser arquivado na Junta Comercial se, dentro do
correspondente prazo tratado no item 8, não forem apresentadas objeções por parte de
credores ou, caso contrário, mediante comprovação do pagamento da dívida ou do
depósito judicial do respectivo valor (Lei 6.404/1976, art. 174, § 2º; Código Civil, art.
1.084, § 2º).
12. O capital das instituições de que trata este título também poderá ser reduzido nas
seguintes situações:
a) reembolso do valor das ações ou quotas de acionista ou sócio dissidente que optar por
se retirar da sociedade e que não seja substituído (Lei 6.404/1976, art. 45, caput e §
6º; Código Civil, art. 1.077);
b) exclusão de acionista remisso, se a companhia não conseguir, por qualquer dos meios
previstos na lei, a integralização das suas ações, ou de sócio remisso que não seja
substituído (Lei 6.404/1976, art. 107, § 4º; Código Civil, art. 1.058).
13. A sociedade anônima e a sociedade limitada cujo contrato social contenha cláusula de
regência supletiva pelas normas da sociedade anônima poderá, se possuir reservas em
montante suficiente para tal, optar por manter em tesouraria as ações ou quotas do sócio
que se retirar nas situações descritas no item anterior (Lei 6.404/1976, art. 45, § 5º, e
art. 107, § 4º).
14. O ato societário em que seja deliberada a redução do capital da sociedade deve observar o
contido no Sisorf 4.16.30 (sociedade anônima) ou no Sisorf 4.15.30 (sociedade limitada).
15. Na sociedade limitada, a redução do capital deve se dar pela redução proporcional do
valor unitário das quotas (Código Civil, arts. 1.083 e 1.084).
16. A redução do capital social das instituições de que trata este título deve ser registrada,
enquanto não autorizada pelo Banco Central do Brasil, a débito da conta “Redução de
Capital”, tendo como contrapartida (Circ. 2.750/1997, art. 5º, caput):
17. Os recursos referentes ao resgate de ações ou quotas somente podem ser pagos aos
beneficiários após a aprovação, pelo Banco Central do Brasil, da redução do capital social
(Circ. 2.750/1997, art. 5º, § 1º).
18. A redução de capital social deve ser registrada a débito de “Capital” e a crédito de
“Redução de Capital”, na data da aprovação, pelo Banco Central do Brasil, da redução do
capital social (Circ. 2.750/1997, art. 5º, § 2º).
Instrução do processo
1. O pedido de autorização para redução do capital social das instituições referidas neste
título deve ser submetido à aprovação do Banco Central do Brasil, no componente do
Departamento de Organização do Sistema Financeiro – Deorf ao qual está vinculada a
sede da instituição (Sisorf 3.4.70.10).
2. Compõem a instrução do processo de redução de capital social (Circ. 3.180/2003, art. 3º,
I, o; Circ. 3.215/2003, art. 1º, caput):
6. Quando, além da redução do capital social, tiverem sido deliberados outros assuntos que
também dependam da aprovação do Banco Central do Brasil, a instituição deve
2. O texto completo do estatuto ou contrato social deve ser transmitido, via internet, pelo
Sistema de Transferência de Arquivos (STA), em arquivo nomeado com os oito dígitos
identificadores da instituição no Unicad (código ID-Bacen. O documento deve ser enviado
na forma de texto, elaborado com a utilização do padrão rich text format – rtf, sendo
vedado o envio de arquivo digitalizado na forma de imagem (Circ. 3.215/2003, art. 1º,
parágrafo único).
Sociedade anônima
1. O processo de redução de capital social de sociedade anônima deve ser instruído com a
seguinte documentação:
Sociedade limitada
2. O processo de redução de capital de sociedade limitada deve ser instruído com a seguinte
documentação:
b) folha completa de exemplar dos jornais em que foi publicado o edital ou o anúncio de
convocação da assembleia ou da reunião de sócios, caso tenha sido realizada, admitida
a possibilidade de ser aceita folha impressa de edição eletrônica desses jornais. É
dispensável a apresentação da folha completa de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio se a data, o número da folha ou da página do órgão de
divulgação oficial ou do jornal particular, bem como o teor do referido anúncio ou
edital encontrarem-se transcritos na ata;
c) duas vias autênticas da ata da assembleia ou reunião de sócios que deliberou a
redução de capital, caso tenha sido realizada;
d) folha completa de exemplar dos jornais em que foi publicada a ata da assembleia ou
reunião de sócios (no caso de redução de capital considerado excessivo), admitida a
possibilidade de ser aceita folha impressa de edição eletrônica desses jornais;
e) duas vias autênticas do instrumento de alteração contratual, com as devidas
assinaturas identificadas na última folha e rubricas nas demais;
f) mapa de composição de capital da instituição e das pessoas jurídicas que dela
participam (documento Capef – “Composição de Capital”, modelo Cadoc 38029-8), na
forma do modelo Sisorf 8.10.20.1, caso a redução de capital envolva alteração na
quantidade de quotas em que se divide o capital ou na sua distribuição entre os sócios
(Circ. 518/1980, item 2, com a redação dada pela Circ. 624/1981);
g) justificativa fundamentada, destacando os aspectos de natureza estratégica e/ou
societária envolvidos na operação (no caso de redução de capital considerado
excessivo).
c) no caso de ato deliberatório emitido no exterior, duas vias autênticas da tradução, por
tradutor público juramentado, do referido ato, registrados, originais e respectivas
traduções, no competente Ofício de Registro de Títulos e Documentos;
d) justificativa fundamentada, destacando os aspectos de natureza estratégica e/ou
societária envolvidos na operação (no caso de redução de capital com restituição de
valores à matriz).
1. No processo de redução de capital social de instituições de que trata este título, são
examinados:
Análise Preliminar
2. O processo de redução de capital social pode ser submetido à rotina denominada Análise
Preliminar, que consiste no exame preliminar do processo com o objetivo de verificar se
foram encaminhados os documentos e as informações necessárias para a análise do
assunto.
Requerimento
Edital de convocação
7. Caso não tenha sido encaminhada a folha completa de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação, é verificado se o número da folha ou da
página do órgão de divulgação oficial ou do jornal particular, bem como o teor do referido
anúncio ou edital encontram-se transcritos na ata da assembleia ou da reunião de sócios.
Ato societário
9. A instituição deve comprovar a publicação do ato societário que deliberar pela redução de
capital considerado excessivo, com a consequente restituição de valores aos sócios.
11. É verificado, no caso das sociedades limitadas, se a redução do capital foi realizada
mediante a redução proporcional do valor unitário das quotas (Código Civil, arts. 1.083 e
1.084).
12. Quando a redução de capital for feita com restituição de valores aos acionistas ou aos
sócios, são examinados, na justificativa fundamentada para a operação:
13. No exame de pleito de sociedade anônima que possua conselho fiscal em funcionamento,
é verificado se o parecer do conselho fiscal foi apresentado à assembleia geral, quando a
proposta de redução do capital for de iniciativa dos administradores (Lei 6.404/1976, art.
173, § 1º; IN 38/2017, do DREI, Anexo III – Manual de Registro de Sociedade Anônima,
item 3.2.9.1).
14. No exame do processo, é verificado se o registro contábil da redução de capital foi feito de
acordo com o contido no Sisorf 4.22.30, item 16.
15. No caso em que tiver sido encaminhado o mapa de composição de capital (modelo Sisorf
8.10.20.1), são examinados os seguintes aspectos:
Registro no Unicad
16. Faz parte do exame do processo verificar se foram registrados no Unicad os dados de
alteração de capital social, conforme disposto no Sisorf 4.22.40.20, e se eles são
compatíveis com as informações constantes no ato societário.
17. Faz parte do exame do pleito de autorização para redução de capital a avaliação da
instituição interessada, quanto à regularidade de suas obrigações perante o Banco Central
do Brasil, abrangendo os seguintes aspectos (Comunicado 18.176/2009, 1):
18. Além dos aspectos mencionados no item anterior, são examinadas, também, eventuais
restrições da área de Fiscalização em nome da instituição interessada bem como
restrições ou pendências constantes de base cadastral do Banco Central do Brasil.
Formalização de exigências
20. Constatada qualquer irregularidade em relação aos aspectos descritos nos itens
anteriores, o Deorf formula exigências para a instituição, observado o contido no Sisorf
3.4.40.12.
Apresentação
Ato societário
Regulamento interno
1112
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 22. Redução de capital
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 12. Redução de capital de filial, no Brasil, de instituição financeira com sede no
exterior
Registro no Unicad
Formalização de exigências
1113
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 22. Redução de capital
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 20. Decisão do pleito
Decisão do pleito
2. A competência para decidir sobre redução de capital social das instituições referenciadas
neste título, bem como sobre reforma estatutária, alteração contratual e alteração de
regimento de filial, no Brasil, de instituição financeira estrangeira, é do Chefe de
Subunidade, conforme contido no Sisorf 3.4.70.20 (tabela de competência por autoridade)
ou 3.4.70.30 (tabela de competência por assunto).
Recurso
3. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
Lei
Circular
Carta Circular
Comunicado
Outros
1120
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 23. Instalação de agência no País
Seção:
Subseção:
ÍNDICE DO CAPÍTULO
4.23.10 Introdução
4.23.20 Considerações preliminares
4.23.30 Disposições específicas
4.23.30.10 Requisitos básicos
4.23.30.20 Requisitos de acessibilidade e plano de segurança
4.23.40 Instrução do processo
4.23.40.10 Aspectos gerais
4.23.40.20 Inclusão de dados cadastrais
4.23.40.30 Documentação básica
4.23.50 Exame do processo
4.23.50.10 Aspectos gerais
4.23.50.20 Decisão do pleito
4.23.60 Providências finais do Deorf
4.23.60.10 Aspectos gerais
4.23.60.20 Comunicação
4.23.60.30 Encerramento do processo
4.23.70 Providências da instituição após a autorização
4.23.80 Informações cadastrais após a aprovação do processo
4.23.90 Base legal e regulamentar
4.23.90.10 Legislação básica
4.23.90.20 Normas
4.23.100 Modelos
1. Este capítulo trata dos requisitos e procedimentos aplicáveis aos pleitos de instalação de
agência no País formulados pelas instituições financeiras e demais instituições regidas pela
Lei nº 4.595, de 1964 (exceto cooperativas de crédito).
2. A leitura deste capítulo não dispensa a leitura das normas que compõem sua base legal e
regulamentar.
Agência
Requisitos
2. Observados os limites mínimos de capital realizado e patrimônio líquido exigidos para cada
tipo de instituição, nos termos da regulamentação vigente, bancos múltiplos, bancos
comerciais, bancos de investimento, bancos de câmbio, caixas econômicas, sociedades de
crédito imobiliário, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de
arrendamento mercantil, companhias hipotecárias, sociedades corretoras de títulos e
valores mobiliários, sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários e sociedades
corretoras de câmbio podem pleitear a instalação, no País, de até dez agências (Res.
2.099/1994, Regulamento anexo II, art. 2º, caput, com a redação dada pela Res.
2.607/1999; Res. 2.122/1994, art. 9º, caput e inciso III; Res. 3.426/2006, art. 5º).
3. O cálculo do valor dos limites mínimos de capital realizado e patrimônio líquido exigidos
para cada situação pode ser feito de acordo com o Sisorf 4.3.30.150.
5. Pode ser pleiteada a instalação de agências em número superior ao limite previsto no item
2 desde que, ao montante dos respectivos valores de capital realizado e patrimônio líquido
mínimos, sejam adicionados os seguintes percentuais por unidade (Res. 2.099/1994,
Regulamento anexo II, art. 2º, § 2º, com a redação dada pela Res. 2.607/1999; Res.
4.072/2012):
a) 2% (dois por cento), para os estados de São Paulo e/ou do Rio de Janeiro;
b) 1% (um por cento), para os demais estados.
Rio de Janeiro (Res. 2.099/1994, Regulamento anexo II, art. 2º, § 3º, com a redação
dada pela Res. 2.607/1999).
7. O início das atividades da agência deve ser comunicado ao Banco Central do Brasil com
antecedência mínima de cinco dias úteis, observado o Sisorf 4.23.80 (Circ. 2.501/1994,
art. 13, I, a; Res. 4.072/2012, art. 18).
Transferência de agência
Aspectos gerais
1. As instituições de que trata este título devem observar o contido nos seguintes
dispositivos:
Acessibilidade
5. As instituições de que trata este título devem dispensar atendimento prioritário a pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, pessoas com idade igual ou
superior a sessenta anos, gestantes, lactantes e pessoas com criança de colo. As
dependências dessas instituições devem atender às disposições estabelecidas no Decreto
nº 5.296, de 2004, e nas normas técnicas de acessibilidade da Associação Brasileira de
Normas Técnicas.
6. Em razão do contido no item anterior, as instituições de que trata este título devem adotar
os procedimentos descritos no Sisorf 4.3.30.310, itens 10 a 12 e 15.
4. Quando, além da abertura de agência, tiverem sido deliberados outros assuntos que
também dependam da aprovação do Banco Central do Brasil, a instituição deve
complementar a instrução do processo levando-se em conta a regulamentação pertinente
a cada um dos assuntos deliberados.
m) em caso contrário, será exibida mensagem acusando a existência de fato que impede o
registro do pedido. Nessa situação, a instituição deve anotar o teor da mensagem e
entrar em contato com a subunidade do Deorf que jurisdiciona a sua sede a fim de
receber orientação quanto aos procedimentos a serem adotados.
Sociedades limitadas
Requerimento
a) foi elaborado conforme o modelo Sisorf 8.1.10.23 (no caso de sociedade anônima ou
Caixa Econômica Federal) ou Sisorf 8.1.10.19 (no caso de sociedade limitada) e se
contém todas as informações exigidas;
b) os dados de qualificação da instituição conferem com os registros cadastrais
disponíveis no Unicad;
c) está assinado por administrador homologado, cuja representatividade seja reconhecida
pelo estatuto ou pelo contrato social da instituição.
Ato societário
Registro no Unicad
1132
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 23. Instalação de agência no País
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Formalização de exigências
Indeferimento do pleito
9. Caso sejam constatadas irregularidades em relação aos aspectos descritos nos itens 5 a 7
o pleito será, em princípio, indeferido, a não ser que a instituição tenha apresentado
justificativa fundamentada para os fatos em questão.
1133
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 23. Instalação de agência no País
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 20. Decisão do pleito
Decisão do pleito
2. A competência para decidir sobre autorização para instalação de agência das instituições
referenciadas neste título é do Chefe de Subunidade, conforme contido no Sisorf
3.4.70.20 (tabela de competência por autoridade) ou 3.4.70.30 (tabela de competência
por assunto).
Recurso
3. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
a) aos requisitos pertinentes à segurança bancária, nos termos e nas condições fixados
pelo Departamento de Polícia Federal – DPF (Lei 7.102/1983, art. 1º, com a redação
dada pela Lei 9.017/1995), observado o Sisorf 4.3.30.310;
b) aos preceitos estabelecidos no Decreto nº 5.296, de 2004, e nas normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, com vistas à promoção da acessibilidade das
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, observado o Sisorf
4.3.30.310.
2. As instituições de que trata este título devem obter, até o inicio de atividades da nova
agência, laudo técnico firmado por profissional legalmente habilitado atestando que as
suas instalações atendem aos requisitos de acessibilidade previstos no Decreto nº 5.296,
de 2004, sendo que tal documentação deverá permanecer na sede da instituição, à
disposição do Banco Central do Brasil, nos termos do contido no artigo 1º da Circular nº
3.369, de 2007.
Aspectos gerais
2. Uma vez registrada data futura para início de atividades da nova agência, ela
permanecerá na situação “Autorizada sem Atividade”, no módulo “Instalações” do Unicad,
até a data que foi informada, quando então passará para a situação “Em Funcionamento”.
Considerações gerais
4. No caso de conglomerado financeiro, a instituição líder pode, usando o seu próprio logon,
incluir os registros no Unicad em nome das demais instituições integrantes do
conglomerado. Neste caso, ao abrir a tela para a inserção dos dados, ela deve informar os
dados de identificação (CNPJ, por exemplo) da instituição para a qual esteja incluindo os
registros.
Lei
Decreto
Resolução
Circular
Carta Circular
Comunicado
ÍNDICE DO CAPÍTULO
4.24.10 Introdução
4.24.20 Considerações preliminares
4.24.30 Disposições específicas
4.24.30.10 Aspectos gerais
4.24.30.20 Declaração de propósito
4.24.40 Instrução do processo
4.24.40.10 Aspectos gerais
4.24.40.20 Inclusão de dados cadastrais
4.24.40.30 Remessa eletrônica do estatuto ou contrato social
4.24.40.40 Documentação básica
4.24.50 Exame do processo
4.24.50.10 Aspectos gerais
4.24.50.20 Decisão do pleito
4.24.60 Providências finais
4.24.60.10 Aspectos gerais
4.24.60.20 Comunicação
4.24.60.30 Encerramento do processo
4.24.70 Base legal e regulamentar
4.24.70.10 Legislação básica
4.24.70.20 Normas
4.24.80 Modelos
4. A leitura deste capítulo não dispensa a leitura das normas que compõem sua base legal e
regulamentar.
Aspectos gerais
3. O descrito nos itens anteriores não se aplica à extinção da sociedade decorrente de fusão,
cisão total ou incorporação, desde que a instituição resultante ou sucessora seja
autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil (Res. 4.122/2012, Regulamento Anexo
I, art. 20, § 2º).
Irregularidades
5. Nos casos referidos no item anterior, o Banco Central do Brasil concederá prazo aos
interessados para a apresentação de justificativas (Res. 4.122/2012, art. 5º, parágrafo
único).
Formalidades
Operações de câmbio
11. A instituição pleiteante que detiver autorização para realizar operações de câmbio deve
liquidar a sua posição de câmbio antes de concluir a instrução do processo junto ao Banco
Central do Brasil.
Objetivo
Minuta de declaração
2. A declaração de propósito deve ser elaborada sob a forma de minuta, conforme o modelo
Sisorf 8.1.30.9, e apresentada ao componente do Deorf a que estiver vinculada a sede da
instituição, de acordo com a relação constante no Sisorf 3.4.70.10, juntamente com os
documentos que compõem a instrução do processo, por meio de requerimento, conforme
modelo Sisorf 8.1.10.29 (no caso de sociedade anônima) ou 8.1.10.30 (no caso de
sociedade limitada) (Circ. 3.649/2013, art. 15).
Publicação
Republicação
Transmissão eletrônica
Divulgação de comunicado
8. O Deorf divulga, por meio do sistema de correio eletrônico do Banco Central do Brasil, BC
Correio, e na página do Banco Central do Brasil na internet, comunicado contendo o texto
recebido, os jornais e as datas em que foram feitas as publicações, dando publicidade
adicional da intenção dos controladores. O comunicado pode ser acessado por meio do BC
Correio (www.bcb.gov.br/?BCCORREIO) ou de consulta ao site www.bcb.gov.br –
“Legislação e normas” – “Normas do CMN e do BC” – “Busca de Normas”
(www.bcb.gov.br/?BUSCANORMA). O roteiro para pesquisa de comunicados está
disponível no Sisorf 3.4.70.50.
9. Uma vez que mensagens enviadas pela internet podem não ser recebidas por motivo de
ordem técnica, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem
como por outros fatores que impossibilitem a transferência de dados, recomenda-se aos
interessados verificar se o comunicado foi divulgado, conforme item anterior. Caso não
tenha sido divulgado em até três dias após o encaminhamento da mensagem, os
interessados devem entrar em contato com a Divisão de Gestão, Planejamento e Logística
(Digep) do Deorf (digep.deorf@bcb.gov.br) ou com o componente do Deorf a que estiver
vinculada a sede da instituição (Sisorf 3.4.70.10).
10. O prazo para apresentação, ao Banco Central do Brasil, de objeções por parte do público,
em decorrência da publicação da declaração de propósito, é de trinta dias contados da
data da divulgação do respectivo comunicado (Circ. 3.649/2013, art. 5º, § 2º).
11. Eventuais objeções por parte do público são comunicadas diretamente à instituição
pleiteante, que tem direito a vista do processo, de acordo com a legislação em vigor, para
conhecimento dessas objeções.
4. O Banco Central do Brasil, no curso da análise do pleito, pode (Res. 4.122/2012, art. 3º;
Comunicado 18.176/2009, 4):
1. Quando o cancelamento decorrer da mudança de objeto social pela qual a sociedade deixe
de atuar como instituição integrante do Sistema Financeiro Nacional, faz parte da
instrução do processo a remessa ao Deorf do texto completo do estatuto ou contrato
social por meio eletrônico (Circ. 3.215/2003, art. 1º, caput).
2. O texto completo do estatuto ou contrato social deve ser transmitido, via internet, pelo
Sistema de Transferência de Arquivos (STA), em arquivo nomeado com os oito dígitos
identificadores da instituição no Unicad (código ID-Bacen). O documento deve ser enviado
na forma de texto, elaborado com a utilização do padrão rich text format – rtf, sendo
vedado o envio de arquivo digitalizado na forma de imagem (Circ. 3.215/2003, art. 1º,
parágrafo único).
3. Além dos aspectos mencionados no item anterior, são examinadas, também, eventuais
restrições da área de Fiscalização em nome da instituição interessada, bem como
restrições ou pendências constantes de base cadastral do Banco Central do Brasil.
Requerimento
7. Caso não tenha sido encaminhada a folha completa de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação, é verificado se a data, o número da folha
ou da página do órgão de divulgação oficial ou do jornal particular, bem como o teor do
referido anúncio ou edital, encontram-se transcritos na ata da assembleia ou da reunião
de sócios.
Ato societário
a) a nova denominação social, que não pode conter termos que tipifiquem sociedade
integrante do Sistema Financeiro Nacional;
b) o novo objeto social, que não pode prever atividades privativas de instituição
integrante do Sistema Financeiro Nacional;
c) se o estatuto ou contrato social foi encaminhado por meio eletrônico, conforme Sisorf
4.24.40.30;
d) se os artigos ou cláusulas que foram alterados constam do documento encaminhado
por meio eletrônico.
Declaração de propósito
12. As objeções por parte do público deverão ser feitas por meio formal, em que os autores
estejam devidamente identificados, acompanhadas da documentação comprobatória. Elas
são juntadas ao processo e examinadas quanto ao seu mérito, sendo comunicadas à
instituição, para conhecimento e apresentação de contestação ou justificativa.
Declaração de responsabilidade
15. No pleito de instituição que seja detentora de Conta de Liquidação ou de conta Reservas
Bancárias de titularidade facultativa, é verificado se ela encaminhou cópia de
correspondência, ao Deban, solicitando o encerramento da referida conta.
Operações de Câmbio
16. O Deorf examina se a instituição pleiteante que seja detentora de autorização para
realizar operações no mercado de câmbio efetuou a liquidação de sua posição de câmbio.
Sistema Unicad
17. Faz parte do exame do processo verificar se as informações relativas ao pleito foram
registradas no Unicad e se são compatíveis com as informações constantes no ato
societário.
Formalização de exigências
18. Constatada qualquer irregularidade em relação aos aspectos descritos nos itens
anteriores, o Deorf formula exigências para a instituição, observado o contido no Sisorf
3.4.40.12.
Decisão do pleito
2. As disposições quanto à competência para decisão dos pleitos tratados neste capítulo
estão explicitadas no Sisorf 3.4.70.20 (tabela de competência por autoridade) e no Sisorf
3.4.70.30 (tabela de competência por assunto).
Recurso
3. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
1. Após a decisão do pleito, a publicação do despacho no Diário Oficial da União (no caso de
aprovação), a comunicação à instituição interessada e o registro da decisão no Unicad, o
processo é encerrado e arquivado pelo componente do Deorf a que estiver vinculada a
sede da instituição.
Lei
Resolução
Circular
Carta Circular
Comunicado
ÍNDICE DO CAPÍTULO
4.25.10 Introdução
4.25.20 Considerações preliminares
4.25.30 Disposições específicas
4.25.40 Instrução do processo
4.25.40.10 Aspectos gerais
4.25.40.20 Inclusão de dados cadastrais
4.25.40.30 Remessa eletrônica do estatuto ou contrato social
4.25.40.40 Documentação básica
4.25.50 Exame do processo
4.25.50.10 Aspectos gerais
4.25.50.20 Decisão do pleito
4.25.60 Providências finais
4.25.60.10 Aspectos gerais
4.25.60.20 Comunicação
4.25.60.30 Encerramento do processo
4.25.70 Base legal e regulamentar
4.25.70.10 Legislação básica
4.25.70.20 Normas
4.25.80 Modelos
2. A leitura deste capítulo não dispensa a leitura das normas que compõem sua base legal e
regulamentar.
Conta de liquidação
1. Em até trinta dias após a realização do ato societário, a instituição deve instruir o
processo, mediante os seguintes procedimentos (Circ. 3.182/2003, art. 4º; Circ.
3.180/2003, art. 2º; Circ. 3.215/2003, art. 1º):
3. O Banco Central do Brasil, no curso da análise do pleito, pode (Circ. 3.182/2003, art. 10;
Comunicado 18.176/2009, 4):
1. Quando o cancelamento decorrer da mudança de objeto social pela qual a sociedade deixe
de atuar como instituição integrante do Sistema Financeiro Nacional, faz parte da
instrução do processo a remessa ao Deorf do texto completo do estatuto ou contrato
social por meio eletrônico (Circ. 3.215/2003, art. 1º, caput).
2. O texto completo do estatuto ou contrato social deve ser transmitido, via internet, pelo
Sistema de Transferência de Arquivos (STA), em arquivo nomeado com os oito dígitos
identificadores da instituição no Unicad (código ID-Bacen. O documento deve ser enviado
na forma de texto, elaborado com a utilização do padrão rich text format – rtf, sendo
vedado o envio de arquivo digitalizado na forma de imagem (Circ. 3.215/2003, art. 1º,
parágrafo único).
3. Além dos aspectos mencionados no item anterior, são examinadas, também, eventuais
restrições da área de Fiscalização em nome da instituição interessada, bem como
restrições ou pendências constantes de base cadastral do Banco Central do Brasil.
Requerimento
7. Caso não tenha sido encaminhada a folha completa de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação, é verificado se a data, o número da folha
ou da página do órgão de divulgação oficial ou do jornal particular, bem como o teor do
referido anúncio ou edital, encontram-se transcritos na ata da assembleia ou da reunião
de sócios.
Ato societário
a) a nova denominação social, que não pode conter termos que tipifiquem sociedade
integrante do Sistema Financeiro Nacional;
b) o novo objeto social, que não pode prever atividades privativas de instituição
integrante do Sistema Financeiro Nacional;
c) se o estatuto ou contrato social foi encaminhado por meio eletrônico, conforme Sisorf
4.25.40.30;
d) se os artigos ou cláusulas que foram alterados constam do documento encaminhado
por meio eletrônico.
Declaração de responsabilidade
Sistema Unicad
11. Faz parte do exame do processo verificar se as informações relativas ao pleito foram
registradas no Unicad e se são compatíveis com as informações constantes no ato
societário.
Conta de Liquidação
Formalização de exigências
13. Constatada qualquer irregularidade em relação aos aspectos descritos nos itens
anteriores, o Deorf formula exigências para a instituição, observado o contido no Sisorf
3.4.40.12.
Decisão do pleito
Recurso
3. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
1. Após a decisão do pleito, a publicação do despacho no Diário Oficial da União (no caso de
aprovação), a comunicação à instituição interessada e o registro da decisão no Unicad, o
processo é encerrado e arquivado pelo componente do Deorf que jurisdiciona a sede da
instituição.
Lei
Resolução
Circular
Carta Circular
Comunicado
ÍNDICE DO CAPÍTULO
4.30.10 Introdução
4.30.20 Considerações preliminares
4.30.30 Disposições específicas
4.30.30.10 Objeto e denominação social
4.30.30.20 Capital social
4.30.30.30 Aspectos societários em geral
4.30.30.40 Controle societário
4.30.30.50 Requisitos para controladores
4.30.30.60 Capacidade econômico-financeira
4.30.30.70 Origem dos recursos
4.30.30.80 Recolhimento do capital integralizado ao Banco Central do Brasil
4.30.40 Instrução do processo
4.30.40.10 Aspectos gerais
4.30.40.20 Remessa eletrônica do estatuto ou do contrato social
4.30.40.30 Inclusão de dados cadastrais
4.30.40.40 Documentação básica
4.30.50 Exame do processo
4.30.50.10 Aspectos gerais
4.30.50.20 Decisão do pleito
4.30.60 Providências finais do Deorf
4.30.60.10 Aspectos gerais
4.30.60.20 Comunicação
4.30.60.30 Encerramento do processo
4.30.60.40 Cancelamento da autorização para funcionamento por caducidade
4.30.70 Providências da sociedade após a autorização
4.30.80 Informações cadastrais após a aprovação do processo
4.30.80.10 Aspectos gerais
4.30.80.20 CNPJ e início das atividades
4.30.80.30 Ouvidor
4.30.90 Base legal e regulamentar
1195
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção:
Subseção:
1196
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 10. Introdução
Subseção:
1. Este capítulo trata dos requisitos e procedimentos aplicáveis a pleito de autorização para
funcionamento de sociedade de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno
porte.
2. A leitura deste capítulo não dispensa a leitura das normas que compõem sua base legal e
regulamentar.
1197
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
Participação estrangeira
Processo de autorização
1198
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
1199
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
10. São requisitos para o exame de pedidos de autorização para funcionamento de sociedades
de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte (Circ. 3.182/2003, art.
2º):
12. A sociedade deverá entrar em funcionamento nos doze meses seguintes à publicação da
respectiva autorização no Diário Oficial da União. Se a sociedade não observar o referido
prazo, a autorização será considerada caduca (Código Civil, arts. 1.123 e 1.124).
Ouvidoria
1200
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
1201
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 10. Objeto e denominação social
Objeto social
1202
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 10. Objeto e denominação social
a) a captação, sob qualquer forma, de recursos junto ao público, bem como emissão de
títulos e valores mobiliários destinados à colocação e oferta públicas;
b) a concessão de empréstimos para fins de consumo;
c) a participação societária em instituições financeiras e em outras instituições
autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.
5. Para a definição do objeto social no estatuto ou contrato, deve ser observado o contido no
Sisorf 4.3.30.160, itens 1 a 7.
Denominação social
1203
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 20. Capital social
1204
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 30. Aspectos societários em geral
1205
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 40. Controle societário
a) seja titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, a maioria
dos votos nas deliberações da assembleia geral e o poder de eleger a maioria dos
administradores da companhia;
b) usa efetivamente seu poder para dirigir as atividades sociais e orientar o
funcionamento dos órgãos da companhia.
3. O controle societário nas sociedades anônimas pode ser exercido, em geral, por quem
detenha a maioria simples das ações com direito a voto – 50% (cinquenta por cento) mais
uma.
1206
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 40. Controle societário
1207
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 40. Controle societário
1208
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 50. Requisitos para controladores
1209
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 60. Capacidade econômico-financeira
2. No caso de controlador pessoa física, o seu patrimônio é aferido com base nas declarações
de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física relativas aos três últimos exercícios
(Circ. 3.182/2003, art. 9º, I, Anexo V, doc. 6).
1210
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 60. Capacidade econômico-financeira
7. Nos casos que envolvam quotas ou ações com direito de usufruto, a capacidade
econômico-financeira é exigida em relação à pessoa que efetivamente detenha o controle
da instituição, ou seja, o usufrutuário das ações ou quotas e que detenha o direito de
voto.
1211
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 70. Origem dos recursos
5. Tratando-se de pessoa física, a comprovação da origem dos recursos deve guardar inteira
conformidade com as informações constantes na Declaração de Ajuste Anual do Imposto
de Renda Pessoa Física do informante. Na análise efetuada leva-se em conta, ainda, a
consistência da evolução patrimonial verificada nas três últimas declarações.
6. No caso de pessoa jurídica, a comprovação da origem dos recursos deve ser compatível
com os balanços patrimoniais.
1212
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 70. Origem dos recursos
1213
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 80. Recolhimento do capital integralizado ao Banco Central do Brasil
1. As quantias recebidas dos subscritores do capital devem ser recolhidas ao Banco Central
do Brasil no prazo de cinco dias, contados do recebimento, permanecendo indisponíveis
até a solução do processo de autorização para funcionamento (Lei 4.595/1964, art. 27, §
1º).
1214
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
1215
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Remessa eletrônica do estatuto ou do contrato social
Introdução
1216
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Remessa eletrônica do estatuto ou do contrato social
7. O documento deve ser enviado na forma de texto, elaborado com a utilização do padrão
rich text format – rtf, sendo vedado o envio de arquivo digitalizado na forma de imagem
(Circ. 3.215/2003, art. 1º, parágrafo único).
1217
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Remessa eletrônica do estatuto ou do contrato social
10. A remessa do arquivo referente ao estatuto ou contrato social sem o apoio da instituição
líder do conglomerado só pode ser feita após o cadastramento da instituição no Sisbacen.
12. Após a remessa eletrônica do estatuto ou do contrato social, deve ser providenciada a
entrega, ao componente do Deorf onde foi inicialmente instruído o processo, de termo
aditivo ao requerimento, incluindo a declaração a que se refere a Carta Circular nº 3.129,
de 2004, conforme o modelo Sisorf 8.1.30.7.
1218
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Inclusão de dados cadastrais
4. Para ter acesso ao Unicad, é necessário que a instituição seja previamente credenciada no
Sistema de Informações Banco Central – Sisbacen, uma vez que o acesso ao Unicad é
feito com os dados de logon do Sisbacen. O Deorf providencia o credenciamento
provisório da instituição no Sisbacen e inclui os seus dados de identificação no Unicad,
permitindo que ela possa ter acesso ao sistema. Após a aprovação da autorização para
1219
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Inclusão de dados cadastrais
7. Tão logo receba as informações necessárias para acessar o Unicad, o responsável pela
inclusão dos dados cadastrais deve alterar a senha provisória por uma outra de sua
escolha, por razões de segurança.
8. A nova senha deve ter no mínimo seis e no máximo oito dígitos, podendo conter letras e
algarismos, começando com letra, observado que o sistema faz distinção entre maiúsculas
e minúsculas. Ela é válida por noventa dias. No caso de a senha perder a validade, a
instituição deve solicitar nova senha ao Deorf.
1220
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Inclusão de dados cadastrais
9. Para alterar a senha provisória por outra de sua escolha, o responsável pela inclusão dos
dados cadastrais da instituição deve adotar os seguintes procedimentos:
10. Após a alteração da senha e logon no Unicad, o usuário deve registrar as informações
mencionadas no item 1.
1221
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação básica
1222
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação básica
1223
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação básica
2. No caso de o arquivo eletrônico contendo o estatuto ou contrato social ser enviado após a
instrução inicial do processo, conforme Sisorf 4.30.40.20, item 4, quando do envio do
arquivo, os controladores devem encaminhar ao Deorf termo aditivo ao requerimento,
contendo a declaração de conformidade do estatuto ou contrato social, conforme o modelo
Sisorf 8.1.30.7 (Carta Circ. 3.129/2004).
1224
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Requerimento
1225
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Denominação social
7. A inobservância do prazo não implica suspensão do exame do processo nem sugere seu
indeferimento. Na constatação do fato, são adotadas as providências descritas no Sisorf
4.30.60.20, item 3.
Edital de convocação
1226
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Ato societário
a) se ele foi elaborado de acordo com o contido no Sisorf 4.3.32.40 (estatuto social) ou
4.3.32.50 e 4.3.32.90 (contrato social);
b) se as folhas das vias impressas estão rubricadas pelos acionistas ou pelos quotistas;
1227
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Lista de subscrição
12. No exame da lista de subscrição, é verificado se ela foi elaborada de acordo com o contido
no Sisorf 4.3.32.80, item 14.
Controladores
1228
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
16. No caso de controlador que esteja ingressando no Sistema Financeiro Nacional, são
examinadas as respostas às consultas efetuadas a outros órgãos para verificar a
inexistência de restrições em seu nome, conforme segue:
a) caso o controlador seja pessoa física residente no exterior, ou que possua histórico
cadastral relevante no exterior, à Organização Internacional de Polícia Criminal –
Interpol, por meio do Departamento de Polícia Federal;
b) caso o controlador seja pessoa física que atue, tenha atuado ou seja controlador ou
detentor de participação qualificada de instituição financeira ou assemelhada sediada
no exterior, à respectiva autoridade supervisora estrangeira;
c) caso o controlador seja instituição financeira ou assemelhada sediada no exterior, à
respectiva autoridade supervisora estrangeira.
Capacidade econômico-financeira
1229
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
20. Faz parte da análise verificar a consistência da evolução patrimonial dos controladores
com os recebimentos e os pagamentos efetuados no período, bem como a compatibilidade
das suas dívidas com os registros no Sistema de Informações de Créditos – SCR.
22. Na Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física, é avaliada, ainda, a
consistência da evolução patrimonial dos últimos três exercícios.
1230
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
24. No caso em que o controlador for instituição financeira ou outra instituição autorizada a
funcionar pelo Banco Central do Brasil, faz parte do exame de pleito de autorização para
funcionamento a sua avaliação, no tocante à regularidade de suas obrigações perante o
Banco Central do Brasil, abrangendo os seguintes aspectos (Comunicado 18.176/2009, 1):
Capital integralizado
1231
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Participação estrangeira
27. Os pleitos de constituição em que haja participação estrangeira são analisados de acordo
com as diretrizes fixadas pelo Presidente da República, observado o contido no Sisorf
4.3.30.200.
28. No caso de pleito formulado por instituição financeira ou sociedade que mantenha vínculo,
direto ou indireto, de qualquer natureza com instituição financeira no exterior, pode ser
solicitada, com base nas informações prestadas diretamente à autoridade supervisora,
manifestação acerca da regularidade da instituição financeira, bem como sobre o
investimento pretendido, hipótese em que a conclusão de sua análise deve aguardar a
respectiva resposta (Circ. 3.317/2006, art. 3º).
Eleição ou nomeação
Unicad
1232
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Formalização de exigências
31. Constatada qualquer irregularidade em relação aos aspectos descritos nos itens
anteriores, o Deorf formula exigências para a instituição, observado o contido no Sisorf
3.4.40.12.
32. Caso se verifique, durante a análise do processo, a ocorrência de crimes definidos em lei
como de ação pública, ou de indícios de sua prática, o Deorf encaminha à Procuradoria-
Geral do Banco Central do Brasil proposta de comunicação dos fatos ao Ministério Público
(Lei Complementar 105/2001, art. 9º).
1233
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 20. Decisão do pleito
Decisão
Recurso
3. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
1234
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 60. Providências finais do Deorf
Subseção: 10. Aspectos gerais
1235
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 60. Providências finais do Deorf
Subseção: 20. Comunicação
Deferimento
2. São relacionados, na carta que comunica a decisão do pleito, os nomes aprovados pelo
Banco Central do Brasil das pessoas eleitas para cargos dos órgãos estatutários ou
contratuais. Quando houver renúncia antes da decisão do pleito, é feita observação, na
própria carta que comunica a decisão, de que o Banco Central do Brasil deixou de se
manifestar acerca da eleição da pessoa que renunciou. A observação deve constar na
carta que comunica a decisão uma vez que diz respeito aos assuntos aprovados no ato
societário, sendo relevante que a Junta Comercial tome conhecimento dessa ressalva.
3. Quando a instituição não cumprir o prazo de cinco dias previsto no artigo 27, § 1º, da Lei
nº 4.595, de 1964, para recolhimento, ao Banco Central do Brasil, das quantias recebidas
dos subscritores para a integralização do capital, é incluída observação a respeito na carta
que comunicar a aprovação do pleito, alertando a instituição sobre a necessidade de
observar o prazo estabelecido na legislação vigente. A irregularidade é registrada no
Unicad.
Indeferimento
1236
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 60. Providências finais do Deorf
Subseção: 20. Comunicação
Arquivamento
1237
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 60. Providências finais do Deorf
Subseção: 30. Encerramento do processo
1238
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 60. Providências finais do Deorf
Subseção: 40. Cancelamento da autorização para funcionamento por caducidade
2. Caso seja verificado o descumprimento do prazo para início das atividades da sociedade, o
Deorf adota as seguintes providências:
1239
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 70. Providências da sociedade após a autorização
Subseção:
1240
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 70. Providências da sociedade após a autorização
Subseção:
6. As sociedades de que trata este título devem obter, até o início de suas atividades, laudo
técnico firmado por profissional legalmente habilitado atestando que as suas instalações
atendem aos requisitos de acessibilidade previstos no Decreto nº 5.296, de 2004, sendo
que tal documentação deverá permanecer na sede da instituição, à disposição do Banco
Central do Brasil, nos termos do contido no artigo 1º da Circular nº 3.369, de 2007.
1241
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 70. Providências da sociedade após a autorização
Subseção:
1242
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 80. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
a) o número do CNPJ, tão logo obtido na Receita Federal, conforme Sisorf 4.30.80.20;
b) a data de início de suas atividades, conforme Sisorf 4.30.80.20;
c) nos casos em que for obrigatória a apresentação de plano de segurança de que trata a
Lei nº 7.102, de 1983, os dados do protocolo de entrega do plano ao Departamento de
Polícia Federal, bem como os dados da portaria que aprovou o plano, quando da sua
expedição, conforme Sisorf 4.30.80.20;
d) as informações relativas às datas de posse dos eleitos para cargos estatutários ou
contratuais, conforme Sisorf 4.14.70.10, observado que os eleitos podem ser
empossados em seus cargos a partir da data do despacho da concessão, pelo Banco
Central do Brasil, da autorização para funcionamento da sociedade;
e) os nomes dos diretores responsáveis pelas áreas de atuação, conforme Sisorf
4.14.70.20;
f) o nome do ouvidor, conforme Sisorf 4.30.80.30, observado o Sisorf 4.3.30.230;
g) eventuais ocorrências envolvendo quaisquer dos eleitos para os cargos estatutários ou
contratuais, tais como renúncias ou afastamentos superiores a quinze dias, conforme
Sisorf 4.14.70.
2. Se a instituição firmar convênio para a utilização da conta Reservas Bancárias com banco
detentor da referida conta, ela deve confirmar os dados do convênio, após a inclusão das
informações pertinentes feita pelo banco conveniado, conforme Sisorf 4.3.80.40.
3. Deve ser observado que a sociedade não terá acesso a todos os módulos do Unicad
enquanto não celebrar contrato com o Departamento de Tecnologia da Informação – Deinf
para habilitação no Sisbacen e receber o código de acesso definitivo. Dessa forma, as
informações mencionadas nesta subseção, exceto o número do CNPJ e a data de início de
atividades, só poderão ser registradas no Unicad após a obtenção do código Sisbacen
definitivo.
1243
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 80. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
1244
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 80. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 20. CNPJ e início de atividades
1245
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 80. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 30. Ouvidor
1246
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 80. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 30. Ouvidor
1247
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 90. Base legal e regulamentar
Subseção: 10. Legislação básica
Lei complementar
Lei
Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994 – Dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos
Advogados do Brasil (OAB).
1248
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 90. Base legal e regulamentar
Subseção: 10. Legislação básica
Decreto
1249
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 90. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Resolução
Circular
1250
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 90. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
1251
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 90. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Carta Circular
Comunicado
1252
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 90. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
1253
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil (exceto cooperativas de crédito e administradoras
de consórcio)
Capítulo: 30. Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
Seção: 100. Modelos
Subseção:
1254
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 33. Autorização para prestação de serviços de pagamento
Seção:
Subseção:
ÍNDICE DO CAPÍTULO
4.33.10 Introdução
4.33.20 Considerações preliminares
4.33.20.10 Processo de autorização
4.33.20.20 Fases do processo
4.33.30 Disposições específicas
4.33.30.10 Arranjos de pagamento
4.33.30.20 Modalidades de serviços de pagamento
4.33.30.30 Justificativa fundamentada para a operação
4.33.30.40 Entrevista técnica
4.33.30.60 Capital social
4.33.40 Instrução do processo
4.33.40.10 Aspectos gerais
4.33.40.20 Inclusão de dados cadastrais
4.33.40.30 Documentação para instituição interessada em iniciar a prestação de
serviços de pagamento (art. 44, I, da Circular nº 3.683, de 2013)
4.33.40.40 Documentação para instituição que já presta serviços de pagamento
(art. 44, II, da Circular nº 3.683, de 2013)
4.33.50 Exame do processo
4.33.50.10 Aspectos gerais (a divulgar)
4.33.50.20 Decisão do pleito
4.33.60 Providências finais
4.33.60.10 Aspectos gerais
4.33.60.20 Comunicação
4.33.60.30 Encerramento do processo
4.33.70 Base legal e regulamentar
4.33.70.10 Legislação básica
4.33.70.20 Normas
4.33.80 Modelos
1255
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 33. Autorização para prestação de serviços de pagamento
Seção: 10. Introdução
Subseção:
3. A leitura deste capítulo não dispensa a leitura das normas que compõem sua base legal e
regulamentar.
1256
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 33. Autorização para prestação de serviços de pagamento
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção: 10. Processo de autorização
Aspectos gerais
3. As instituições de que trata este título que prestem ou pretendam prestar serviços de
pagamento em arranjo de pagamento que integre ou que passe a integrar o SPB devem
solicitar autorização ao Banco Central do Brasil para prestar os serviços de pagamento
relativos às seguintes modalidades, descritas no Sisorf 4.33.30.20, observado o contido
no próximo item (Res. 4.282/2013, art. 10; Circ. 3.683/2013, art. 2º, caput, e art. 43,
parágrafo único, ambos com a redação dada pela Circ. 3.705/2014):
Capital social
1257
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 33. Autorização para prestação de serviços de pagamento
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção: 10. Processo de autorização
Instrução do processo
6. A instrução do processo de autorização para prestar serviços de pagamento deve ser feita
no Banco Central do Brasil, de acordo com as etapas descritas no Sisorf 4.33.40.10, por
meio de pedido endereçado ao componente do Departamento de Organização do Sistema
Financeiro (Deorf) a que estiver vinculada a sede da instituição. Os endereços dos
componentes do Deorf estão disponíveis no Sisorf 3.4.70.10 (Circ. 3.683/2013, art. 52, III
e IV; Carta Circ. 3.657/2014, art. 2º).
8. A instituição que participe de arranjo de pagamento que passe a integrar o SPB deve
ingressar com pedido de autorização para prestar serviços de pagamento em até noventa
dias contados a partir do momento em que tiver conhecimento de que ao menos um dos
arranjos de que participe passou a integrar o SPB (Circ. 3.683/2013, art. 66-A, com a
redação dada pela Circ. 3.705/2014).
11. O pedido de autorização poderá ser arquivado quando (Circ. 3.683/2013, art. 63):
1258
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 33. Autorização para prestação de serviços de pagamento
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção: 10. Processo de autorização
Irregularidades
13. O pedido de autorização poderá ser indeferido, caso verificada (Circ. 3.683/2013, art. 61,
caput, com a redação dada pela Circ. 3.824/2017):
14. Nos casos mencionados no item anterior, poderá ser concedido prazo aos interessados
para a apresentação de justificativas (Circ. 3.683/2013, art. 61, parágrafo único, com a
redação dada pela Circ. 3.824/2017).
1259
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 33. Autorização para prestação de serviços de pagamento
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção: 20. Fases do processo
Introdução
Entrevista técnica
1260
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 33. Autorização para prestação de serviços de pagamento
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção: 20. Fases do processo
4. Após a entrevista técnica, o Banco Central do Brasil comunicará aos interessados (Circ.
3.683/2013, art. 7º, caput, e art. 45):
1261
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 33. Autorização para prestação de serviços de pagamento
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção: 20. Fases do processo
1262
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 33. Autorização para prestação de serviços de pagamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 10. Arranjos de pagamento
Definições
1263
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 33. Autorização para prestação de serviços de pagamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 10. Arranjos de pagamento
a) limitação de propósito;
b) valor total das transações de pagamento;
c) saldo dos recursos depositados em conta de pagamento;
d) quantidade de transações realizadas;
e) número de usuários finais;
f) efeitos do funcionamento do arranjo sobre o mercado.
8. Não integram o SPB os arranjos (Circ. 3.682/2013, art. 2º, caput, com a redação dada
pela Circ. 3.705/2014):
I- R$500 milhões de valor total das transações, acumulado nos últimos doze
meses;
II - 25 milhões de transações, acumuladas nos últimos doze meses;
III - R$50 milhões em recursos depositados em conta de pagamento em trinta dias,
nos últimos doze meses; e
IV - 2,5 milhões de usuários finais ativos em trinta dias, nos últimos doze meses.
1264
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 33. Autorização para prestação de serviços de pagamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 10. Arranjos de pagamento
9. O instituidor de arranjo de pagamento que seja considerado como não integrante do SPB
com base nos valores descritos na alínea “b” do item anterior deve acompanhar a
evolução dos limites indicados e, ao verificar a superação de qualquer desses limites, deve
(Circ. 3.682/2013, art. 2º, § 1º, com a redação dada pela Circ. 3.705/2014; Carta Circ.
3.656/2014, art. 4º, caput):
10. Caso o Banco Central do Brasil considere que determinado arranjo oferece risco ao normal
funcionamento das transações de pagamentos de varejo, com base nos efeitos sobre o
mercado, seu instituidor será oficiado sobre a decisão (Circ. 3.682/2013, art. 3º, caput).
11. As normas aplicáveis aos arranjos que integram o SPB, inclusive quanto à eventual
necessidade de autorização para funcionamento, passarão a se aplicar ao arranjo em
questão e a seu instituidor após 180 dias, contados da data do recebimento da
comunicação referida no item anterior (Circ. 3.682/2013, art. 3º, parágrafo único).
12. Arranjo de pagamento fechado é aquele em que a gestão de moeda eletrônica ou,
cumulativamente, a gestão de conta, a emissão e o credenciamento de instrumento de
pagamento são realizados (Circ. 3.682/2013, Regulamento anexo, art. 2º, I, com a
redação dada pela Circ. 3.705/2014):
a) por apenas uma instituição de pagamento ou instituição financeira, cuja pessoa jurídica
é a mesma do instituidor do arranjo; ou
b) por instituição de pagamento ou instituição financeira controladora do instituidor do
arranjo ou por este controlada.
1265
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 33. Autorização para prestação de serviços de pagamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 10. Arranjos de pagamento
1266
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 33. Autorização para prestação de serviços de pagamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 20. Modalidades de serviços de pagamento
1. As instituições de que trata este título que prestem ou pretendam prestar serviços de
pagamento em arranjo de pagamento que integre ou que passe a integrar o SPB devem
solicitar autorização para prestar os serviços de pagamento relativos às seguintes
modalidades (Res. 4.282/2013, art. 10; Circ. 3.683/2013, art. 2º, caput, e art. 43,
parágrafo único, ambos com a redação dada pela Circ. 3.705/2014):
2. Para efeito do contido na alínea “a” do item anterior, considera-se moeda eletrônica os
recursos em reais armazenados em dispositivo ou sistema eletrônico que permitem ao
usuário final efetuar transação de pagamento (Circ. 3.683/2013, art. 2º, § 1º).
1267
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 33. Autorização para prestação de serviços de pagamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 30. Justificativa fundamentada para a operação
1268
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 33. Autorização para prestação de serviços de pagamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 40. Entrevista técnica
3. No caso de pleito formulado por instituição controlada por pessoa jurídica sediada no
exterior, poderá ser permitido que o controlador ou os integrantes do grupo de controle se
façam representar, na entrevista técnica, por procurador com poderes específicos, e que
detenha conhecimento necessário à entrevista, especialmente sobre o controlador, o
grupo de controle da instituição e seus detentores de participação qualificada (Circ.
3.683/2013, art. 6º, § 2º).
1269
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 33. Autorização para prestação de serviços de pagamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 60. Capital social
1270
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 33. Autorização para prestação de serviços de pagamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
3. A inclusão dos dados no Unicad é feita após a manifestação do Banco Central do Brasil
favorável ao empreendimento, quando da instrução da etapa do processo relativa ao
pedido de autorização para prestação de serviços de pagamento.
1271
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 33. Autorização para prestação de serviços de pagamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
1272
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 33. Autorização para prestação de serviços de pagamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
Inclusão da ocorrência
1273
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 33. Autorização para prestação de serviços de pagamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Documentação para instituição interessada em iniciar a prestação de
serviços de pagamento (art. 44, I, da Circular nº 3.683, de 2013)
1274
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 33. Autorização para prestação de serviços de pagamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Documentação para instituição interessada em iniciar a prestação de
serviços de pagamento (art. 44, I, da Circular nº 3.683, de 2013)
1275
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 33. Autorização para prestação de serviços de pagamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação para instituição que já presta serviços de pagamento (art.
44, II, da Circular nº 3.683, de 2013)
a) por instituições que, em 5 de maio de 2014, data em que a Circular nº 3.683, de 2013,
entrou em vigor, prestavam serviços de pagamento;
b) por instituições que prestam serviços de pagamento em arranjo de pagamento que
passe a integrar o SPB.
1276
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 33. Autorização para prestação de serviços de pagamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação para instituição que já presta serviços de pagamento (art.
44, II, da Circular nº 3.683, de 2013)
1277
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 33. Autorização para prestação de serviços de pagamento
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 20. Decisão do pleito
Decisão do pleito
1. O Banco Central do Brasil somente decide sobre cada uma das etapas que compõem o
processo de autorização para prestação de serviços de pagamento após considerar, em
cada uma dessas etapas que:
Recurso
5. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
1278
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 33. Autorização para prestação de serviços de pagamento
Seção: 60. Providências finais
Subseção: 10. Aspectos gerais
1279
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 33. Autorização para prestação de serviços de pagamento
Seção: 60. Providências finais
Subseção: 20. Comunicação
Aspectos gerais
Indeferimento
Arquivamento
1280
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 33. Autorização para prestação de serviços de pagamento
Seção: 60. Providências finais
Subseção: 20. Comunicação
1281
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 33. Autorização para prestação de serviços de pagamento
Seção: 60. Providências finais
Subseção: 30. Encerramento do processo
1. Após a decisão do pleito, a publicação do despacho no Diário Oficial da União (no caso de
aprovação), a comunicação à instituição interessada e o registro da decisão no Unicad, o
processo é encerrado e arquivado pelo componente do Deorf a que estiver vinculada a
sede da instituição.
1282
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 33. Autorização para prestação de serviços de pagamento
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 10. Legislação básica
Lei
1283
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 33. Autorização para prestação de serviços de pagamento
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Resolução
Circular
Carta Circular
1284
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 33. Autorização para prestação de serviços de pagamento
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
1285
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 33. Autorização para prestação de serviços de pagamento
Seção: 80. Modelos
Subseção:
1286
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 34. Autorização para atuar em nova modalidade de serviço de pagamento
Seção:
Subseção:
ÍNDICE DO CAPÍTULO
4.34.10 Introdução
4.34.20 Considerações preliminares
4.34.30 Instrução do processo
4.34.30.10 Aspectos gerais
4.34.30.20 Inclusão de dados cadastrais
4.34.30.30 Remessa eletrônica do estatuto ou contrato social
4.34.30.40 Documentação básica
4.34.40 Exame do processo
4.34.40.10 Aspectos gerais (a divulgar)
4.34.40.20 Decisão do pleito
4.34.50 Providências finais (a divulgar)
4.34.50.10 Aspectos gerais
4.34.50.20 Comunicação
4.34.50.30 Encerramento do processo
4.34.60 Base legal e regulamentar
4.34.60.10 Legislação básica
4.34.60.20 Normas
4.34.70 Modelos
1287
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 34. Autorização para atuar em nova modalidade de serviço de pagamento
Seção: 10. Introdução
Subseção:
1. Este capítulo trata dos requisitos e procedimentos necessários à obtenção, por instituições
financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de 1964 (exceto cooperativas
de crédito), de autorização para atuar em modalidade de serviço de pagamento não
prevista na autorização previamente concedida a elas, nos termos do artigo 49 da Circular
nº 3.683, de 2013.
3. A leitura deste capítulo não dispensa a leitura das normas que integram sua base legal e
regulamentar.
1288
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 34. Autorização para atuar em nova modalidade de serviço de pagamento
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
Introdução
1. Depende de autorização do Banco Central do Brasil a atuação das instituições de que trata
este título em modalidade de serviço de pagamento não prevista na autorização para
prestação de serviços de pagamento previamente concedida a elas (Lei 12.865/2013, art.
6º, § 1º; Res. 4.282/2013; Circ. 3.683/2013, art. 49, caput).
3. As instituições de que trata este título podem solicitar autorização para atuar nas
seguintes modalidades de serviços de pagamento, descritas no Sisorf 4.33.30.20 (Res.
4.282/2013, art. 10; Circ. 3.683/2013, art. 2º, I a III, com a redação dada pela Circ.
3.705/2014):
Capital social
1289
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 34. Autorização para atuar em nova modalidade de serviço de pagamento
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
Instrução do processo
7. Verificado o atendimento das condições previstas nos itens anteriores, será expedida a
autorização para prestar serviços de pagamento, na modalidade requerida (Circ.
3.683/2013, art. 49, § 3º).
1290
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 34. Autorização para atuar em nova modalidade de serviço de pagamento
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
10. O pedido de autorização para atuar em nova modalidade de serviço de pagamento poderá
ser arquivado quando (Circ. 3.683/2013, art. 63):
11. Quando, além da atuação em nova modalidade de serviço de pagamento, tiverem sido
deliberados outros assuntos que também dependam da aprovação do Banco Central do
Brasil, a instituição deve complementar a instrução do processo de acordo com a
regulamentação pertinente a cada um dos assuntos deliberados.
Irregularidades
12. O pedido de autorização para atuar em nova modalidade de serviço de pagamento poderá
ser indeferido, caso verificada (Circ. 3.683/2013, art. 61, caput, com a redação dada pela
Circ. 3.824/2017):
13. Nos casos referidos no item anterior, poderá ser concedido prazo aos interessados para a
apresentação de justificativas (Circ. 3.683/2013, art. 61, parágrafo único, com a redação
dada pela Circ. 3.824/2017).
1291
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 34. Autorização para atuar em nova modalidade de serviço de pagamento
Seção: 30. Instrução do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Instrução do processo
2. Compõem a instrução do processo (Circ. 3.683/2013, art. 49, § 1º, e art. 52, V; Circ.
3.180/2003, art. 2º):
1292
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 34. Autorização para atuar em nova modalidade de serviço de pagamento
Seção: 30. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
Inclusão da ocorrência
1293
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 34. Autorização para atuar em nova modalidade de serviço de pagamento
Seção: 30. Instrução do processo
Subseção: 30. Remessa eletrônica do estatuto ou contrato social
1. Caso tenha ocorrido reforma do estatuto ou alteração do contrato social para previsão da
nova modalidade de prestação de serviço de pagamento no objeto social, faz parte da
instrução do processo a remessa, ao Deorf, do texto completo do novo estatuto ou
contrato social por meio eletrônico (Circ. 3.215/2003, art. 1º, caput).
2. O texto completo do estatuto ou contrato social deve ser transmitido, via internet, pelo
Sistema de Transferência de Arquivos (STA), em arquivo nomeado com os oito dígitos
identificadores da instituição no Unicad (código ID-Bacen). O documento deve ser enviado
na forma de texto, elaborado com a utilização do padrão rich text format – rtf, sendo
vedado o envio de arquivo digitalizado na forma de imagem (Circ. 3.215/2003, art. 1º,
parágrafo único).
1294
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 34. Autorização para atuar em nova modalidade de serviço de pagamento
Seção: 30. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação básica
1295
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 34. Autorização para atuar em nova modalidade de serviço de pagamento
Seção: 40. Exame do processo
Subseção: 20. Decisão do pleito
Decisão do pleito
2. A competência para decidir sobre a autorização para atuar em nova modalidade de serviço
de pagamento é do Chefe do Deorf, conforme contido no Sisorf 3.4.70.20 (tabela de
competência por autoridade) e 3.4.70.30 (tabela de competência por assunto).
Recurso
3. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
1296
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 34. Autorização para atuar em nova modalidade de serviço de pagamento
Seção: 50. Providências finais
Subseção: 10. Aspectos gerais
1297
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 34. Autorização para atuar em nova modalidade de serviço de pagamento
Seção: 50. Providências finais
Subseção: 20. Comunicação
1298
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 34. Autorização para atuar em nova modalidade de serviço de pagamento
Seção: 50. Providências finais
Subseção: 30. Encerramento do processo
1. Após a decisão do pleito, a publicação do despacho no Diário Oficial da União (no caso de
aprovação), a comunicação à instituição interessada e o registro da decisão no Unicad, o
processo é encerrado e arquivado pelo componente do Deorf a que estiver vinculada a
sede da instituição.
1299
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 34. Autorização para atuar em nova modalidade de serviço de pagamento
Seção: 60. Base legal e regulamentar
Subseção: 10. Legislação básica
Lei
1300
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 34. Autorização para atuar em nova modalidade de serviço de pagamento
Seção: 60. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Resolução
Circular
Carta Circular
1301
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 34. Autorização para atuar em nova modalidade de serviço de pagamento
Seção: 60. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
1302
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 34. Autorização para atuar em nova modalidade de serviço de pagamento
Seção: 70. Modelos
Subseção:
1303
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 35. Cancelamento da autorização para operar em modalidade de serviço de
pagamento autorizada
Seção:
Subseção:
ÍNDICE DO CAPÍTULO
4.35.10 Introdução
4.35.20 Considerações preliminares
4.35.30 Instrução do processo
4.35.30.10 Aspectos gerais
4.35.30.20 Inclusão de dados cadastrais
4.35.30.30 Remessa eletrônica do estatuto ou contrato social
4.35.30.40 Documentação básica
4.35.40 Exame do processo
4.35.40.10 Aspectos gerais (a divulgar)
4.35.40.20 Decisão do pleito
4.35.50 Providências finais
4.35.50.10 Aspectos gerais
4.35.50.20 Comunicação
4.35.50.30 Encerramento do processo
4.35.60 Base legal e regulamentar
4.35.60.10 Legislação básica
4.35.60.20 Normas
4.35.70 Modelos
1304
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 35. Cancelamento da autorização para operar em modalidade de serviço de
pagamento autorizada
Seção: 10. Introdução
Subseção:
3. A leitura deste capítulo não dispensa a leitura das normas que integram sua base legal e
regulamentar.
1305
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 35. Cancelamento da autorização para operar em modalidade de serviço de
pagamento autorizada
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
Introdução
Instrução do processo
1306
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 35. Cancelamento da autorização para operar em modalidade de serviço de
pagamento autorizada
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
Irregularidades
9. Nos casos referidos no item anterior, poderá ser concedido prazo aos interessados para a
apresentação de justificativas (Circ. 3.683/2013, art. 61, parágrafo único, com a redação
dada pela Circ. 3.824/2017).
1307
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 35. Cancelamento da autorização para operar em modalidade de serviço de
pagamento autorizada
Seção: 30. Instrução do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Instrução do processo
2. Compõem a instrução do processo (Circ. 3.683/2013, art. 50, com a redação dada pela
Circ. 3.705/2014, e art. 52, IX; Circ. 3.180/2003, art. 2º):
1308
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 35. Cancelamento da autorização para operar em modalidade de serviço de
pagamento autorizada
Seção: 30. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
Inclusão da ocorrência
1309
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 35. Cancelamento da autorização para operar em modalidade de serviço de
pagamento autorizada
Seção: 30. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
1310
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 35. Cancelamento da autorização para operar em modalidade de serviço de
pagamento autorizada
Seção: 30. Instrução do processo
Subseção: 30. Remessa eletrônica do estatuto ou contrato social
1. Caso tenha ocorrido reforma do estatuto ou alteração do contrato social para adequação
do objeto social, faz parte da instrução do processo de cancelamento da autorização para
operar em modalidade de serviço de pagamento autorizada a remessa, ao Deorf, do texto
completo do novo estatuto ou contrato social por meio eletrônico (Circ. 3.215/2003, art.
1º, caput).
2. O texto completo do estatuto ou contrato social deve ser transmitido, via internet, pelo
Sistema de Transferência de Arquivos (STA), em arquivo nomeado com os oito dígitos
identificadores da instituição no Unicad (código ID-Bacen). O documento deve ser enviado
na forma de texto, elaborado com a utilização do padrão rich text format – rtf, sendo
vedado o envio de arquivo digitalizado na forma de imagem (Circ. 3.215/2003, art. 1º,
parágrafo único).
1311
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 35. Cancelamento da autorização para operar em modalidade de serviço de
pagamento autorizada
Seção: 30. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação básica
1312
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 35. Cancelamento da autorização para operar em modalidade de serviço de
pagamento autorizada
Seção: 40. Exame do processo
Subseção: 20. Decisão do pleito
Decisão do pleito
Recurso
3. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
1313
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 35. Cancelamento da autorização para operar em modalidade de serviço de
pagamento autorizada
Seção: 50. Providências finais
Subseção: 10. Aspectos gerais
1314
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 35. Cancelamento da autorização para operar em modalidade de serviço de
pagamento autorizada
Seção: 50. Providências finais
Subseção: 20. Comunicação
1315
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 35. Cancelamento da autorização para operar em modalidade de serviço de
pagamento autorizada
Seção: 50. Providências finais
Subseção: 30. Encerramento do processo
1. Após a decisão do pleito, a publicação do despacho no Diário Oficial da União (no caso de
aprovação), a comunicação à instituição interessada e o registro da decisão no Unicad, o
processo é encerrado e arquivado pelo componente do Deorf a que estiver vinculada a
sede da instituição.
1316
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 35. Cancelamento da autorização para operar em modalidade de serviço de
pagamento autorizada
Seção: 60. Base legal e regulamentar
Subseção: 10. Legislação básica
Lei
1317
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 35. Cancelamento da autorização para operar em modalidade de serviço de
pagamento autorizada
Seção: 60. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Resolução
Circular
Carta Circular
1318
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 35. Cancelamento da autorização para operar em modalidade de serviço de
pagamento autorizada
Seção: 60. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
1319
Título: 4. Instituições financeiras e demais instituições regidas pela Lei nº 4.595, de
1964 (exceto cooperativas de crédito)
Capítulo: 35. Cancelamento da autorização para operar em modalidade de serviço de
pagamento autorizada
Seção: 70. Modelos
Subseção:
1320
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção:
Subseção:
ÍNDICE DO CAPÍTULO
5.1.10 Introdução
5.1.20 Considerações preliminares
5.1.30 Disposições específicas
5.1.30.10 Características das cooperativas de crédito
5.1.30.20 Estatuto social
5.1.30.30 Assembleias gerais
5.1.30.40 Órgãos estatutários
5.1.30.50 Área de atuação
5.1.30.60 Denominação social
5.1.30.70 Requisitos para o exercício de cargos estatutários
5.1.30.80 Capital social, destinação de resultados e requisitos de patrimônio
5.1.30.90 Recolhimento do capital integralizado ao Banco Central do Brasil
5.1.30.100 Atribuições especiais das cooperativas centrais e das confederações
5.1.30.110 Auditoria externa e auditoria cooperativa
5.1.30.120 Ouvidoria
5.1.30.130 Relatório de conformidade
5.1.30.140 Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop)
5.1.30.150 Sumário executivo do plano de negócios
5.1.30.160 Entrevista técnica
5.1.30.170 Plano de negócios
5.1.30.180 Declaração de propósito
5.1.30.190 Requisitos de acessibilidade e plano de segurança
5.1.30.200 Implementação da estrutura organizacional
5.1.30.210 Contrato para acesso ao Sisbacen
5.1.30.220 Conta de Liquidação
5.1.30.230 Convênio conta Reservas Bancárias
5.1.30.240 Inspeção prévia
5.1.40 Instrução do processo
5.1.40.10 Aspectos gerais
5.1.40.20 Inclusão de dados cadastrais
5.1.40.22 Inclusão dos dados básicos da instituição
5.1.40.24 Inclusão dos dados referentes a órgãos e cargos estatutários
5.1.40.26 Inclusão dos dados básicos dos eleitos e dos dados da eleição
1321
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção:
Subseção:
1322
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 10. Introdução
Subseção:
4. As cooperativas de crédito são regidas também pelo seu Estatuto Social, que constitui a lei
interna da sociedade.
5. A leitura deste capítulo não dispensa a leitura das leis e normas que compõem sua base
legal e regulamentar.
1323
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
Processo de autorização
1324
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
Instrução do processo
8. O Banco Central do Brasil, no curso da análise dos processos poderá, nos termos da
legislação em vigor (Res. 4.434/2015, arts. 11 e 51):
1325
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
Irregularidades
10. As medidas previstas no item anterior poderão também ser adotadas caso sejam
constatadas, a qualquer tempo, circunstâncias preexistentes ou posteriores à eleição que
possam afetar a reputação dos eleitos para os cargos estatutários (Res. 4.434, art. 50, §
4º).
1326
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
11. Nas hipóteses descritas nos itens anteriores, o Banco Central do Brasil deverá instaurar
processo administrativo, notificando os interessados para se manifestar sobre a
irregularidade apurada (Res. 4.434/2015, art. 50, § 1º).
12. Os interessados serão notificados por edital, caso não sejam encontrados no endereço
fornecido ao Banco Central do Brasil (Res. 4.434/2015, art. 50, § 2º).
13. O órgão de registro competente será comunicado da medida adotada pelo Banco Central
do Brasil (Res. 4.434/2015, art. 50, § 3º).
1327
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 10. Características das cooperativas de crédito
1328
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 10. Características das cooperativas de crédito
1329
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 10. Características das cooperativas de crédito
12. A captação de recursos e a concessão de créditos e garantias devem ser restritas aos
associados, ressalvadas as operações realizadas com outras instituições financeiras e os
recursos obtidos de pessoas jurídicas, em caráter eventual, a taxas favorecidas ou isentos
de remuneração (Lei Complementar 130/2009, art. 2º, § 1º).
14. As cooperativas de crédito, nos termos da legislação específica, poderão ter acesso a
recursos oficiais para o financiamento das atividades de seus associados (Lei
Complementar 130/2009, art. 2º, § 5º).
15. As cooperativas de crédito podem atuar em nome e por conta de outras instituições, com
vistas à prestação de serviços financeiros e afins a associados e a não associados (Lei
Complementar 130/2009, art. 3º).
1330
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 10. Características das cooperativas de crédito
16. O quadro social das cooperativas de crédito, composto de pessoas físicas e jurídicas, é
definido pela assembleia geral, com previsão no estatuto social (Lei Complementar
130/2009, art. 4º, caput).
17. Não serão admitidas no quadro social da sociedade cooperativa de crédito pessoas
jurídicas que possam exercer concorrência com a própria sociedade cooperativa, nem a
União, os estados, o Distrito Federal e os municípios bem como suas respectivas
autarquias, fundações e empresas estatais dependentes (Lei Complementar 130/2009,
art. 4º, parágrafo único).
18. O Conselho Monetário Nacional, no exercício das competências que lhe são atribuídas pela
legislação que rege o Sistema Financeiro Nacional, poderá dispor, inclusive, sobre as
seguintes matérias (Lei Complementar 130/2009, art. 12, caput):
19. O exercício das atividades a que se refere a alínea “e” do item anterior, regulamentadas
pelo Conselho Monetário Nacional, está sujeito à fiscalização do Banco Central do Brasil,
1331
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 10. Características das cooperativas de crédito
20. A cooperativa singular de crédito, de acordo com as operações praticadas, se classifica nas
seguintes categorias (Res. 4.434/2015, art. 15):
21. A cooperativa de crédito pode realizar as seguintes operações e atividades, além de outras
estabelecidas na regulamentação em vigor (Res. 4.434/2015, art. 17, caput):
1332
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 10. Características das cooperativas de crédito
1333
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 10. Características das cooperativas de crédito
1334
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 20. Estatuto social
Cláusulas principais
2. A indicação da sede, mencionada na alínea “a” do item anterior, deve se dar pelo registro
no estatuto social do seu endereço completo (IN 38/2017, do DREI, Anexo IV – Manual de
Registro de Cooperativa, item 1-4-b).
4. O valor do capital mínimo expresso no estatuto deve atender aos seguintes aspectos:
a) não ser inferior ao resultado da multiplicação dos números fixados pelo próprio
estatuto, relativos ao mínimo de associados, ao valor da quota-parte e ao mínimo de
quotas-partes a ser subscrito por cada associado;
b) não ser inferior ao limite mínimo regulamentar para o capital integralizado,
estabelecido no artigo 19 da Resolução 4.434, de 2015, conforme descrito no Sisorf
5.1.30.80.
7. O estatuto social não pode conter dispositivo que contrarie o princípio da igualdade de
direitos entre os associados ou que estabeleça restrições de qualquer espécie ao livre
exercício dos direitos sociais (Lei 5.764/1971, art. 37, caput e inciso III).
11. O estatuto da cooperativa de crédito que adotar estrutura administrativa segregada nos
termos do artigo 27 da Resolução nº 4.434, de 2015, deve estabelecer (Res. 4.434/2015,
art. 29):
13. O estatuto da cooperativa de crédito deve conter, ainda, cláusula explicitando que o
mandato dos ocupantes de cargos estatutários estender-se-á até a posse dos seus
substitutos (Res. 4.122/2012, Regulamento Anexo II, arts. 10 e 10-A, com a redação
dada pela Res. 4.308/2014).
Modelo
3. Na ata da assembleia geral dos fundadores, devem constar, sob pena de nulidade do ato
(Lei 5.764/1971, art. 15):
4. O ato constitutivo da sociedade e os estatutos, quando não transcritos naquele, devem ser
assinados pelos fundadores e conter visto de advogado (Lei 5.764/1971, art. 16; Lei
8.906/1994, art. 1º, § 2º).
5. A assembleia geral dos associados é o órgão supremo da sociedade, dentro dos limites
legais e estatutários, tendo poderes para decidir os negócios relativos ao objeto da
1339
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 30. Assembleias gerais
6. As assembleias gerais devem ser convocadas com antecedência mínima de dez dias, em
primeira convocação, de forma tríplice, mediante (Lei 5.764/1971, art. 38, § 1º):
7. Para a contagem do prazo, considera-se o número de dias corridos, úteis ou não. Assim,
está regular a convocação se, entre a data da assembleia e a data da convocação,
transcorrerem dez dias, excluindo-se a data da convocação e incluindo-se a data da
assembleia. Exemplo: para uma assembleia a ser realizada no dia 30, a convocação deve
ter sido feita até o dia 20.
9. A convocação é, usualmente, feita pelo presidente, mas pode ser feita também por
qualquer dos órgãos de administração ou pelo conselho fiscal. Associados em pleno gozo
dos seus direitos que representem pelo menos 1/5 (um quinto) do quadro social podem
solicitar a convocação da assembleia geral e, em caso de não atendimento, podem
efetivar a convocação (Lei 5.764/1971, art. 38, § 2º).
10. Devem constar no edital de convocação as seguintes informações, além de outras que
possam ser necessárias ao completo esclarecimento dos associados: local de realização,
data, horário de cada uma das convocações, quorum para a sua instalação, além de dados
que permitam estabelecê-lo numericamente, e a ordem do dia, com os assuntos a serem
deliberados.
1340
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 30. Assembleias gerais
11. De acordo com o artigo 38, § 3º, da Lei nº 5.764, de 1971, as deliberações nas
assembleias gerais devem ser tomadas por maioria de votos dos associados presentes
com direito de votar. Para as matérias de competência exclusiva da assembleia geral
extraordinária, relacionadas no item 28, a maioria é qualificada, de 2/3 (dois terços) dos
votantes. Para as demais deliberações, a lei não define se deve ser maioria absoluta,
simples, relativa ou qualificada. Tal definição cabe aos próprios associados, uma vez que o
estatuto social deve indicar as formalidades de convocação das assembleias gerais, bem
como a maioria requerida para a sua instalação e validade de suas deliberações, conforme
o artigo 21, VI, também da Lei nº 5.764, de 1971. Todavia, se o estatuto for omisso
quanto a essa definição, ainda assim é possível aferir a vontade dos associados, se ela for
manifestada de forma inequívoca na assembleia geral.
12. O quorum de instalação das assembleias gerais deve ser o seguinte (Lei 5.764/1971, art.
40):
13. É de competência das assembleias gerais a destituição dos membros dos órgãos de
administração ou fiscalização. Ocorrendo destituição que possa afetar a regularidade da
administração ou da fiscalização da entidade, poderá a assembleia designar
administradores e conselheiros provisórios, até a posse dos novos, cuja eleição deve
efetuar-se no prazo máximo de trinta dias (Lei 5.764/1971, art. 39).
14. Nas cooperativas singulares, cada associado presente não tem direito a mais de um voto,
qualquer que seja o número de suas quotas-partes. Não é permitida a representação por
meio de mandatário (Lei 5.764/1971, art. 42, caput e § 1º, com a redação dada pela Lei
6.981/1982).
15. Nas assembleias gerais das cooperativas centrais e das confederações de cooperativas, a
representação deverá ser feita por delegados indicados na forma dos seus estatutos e
credenciados pela diretoria das respectivas filiadas (Lei 5.764/1971, art. 41, caput).
1341
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 30. Assembleias gerais
16. As cooperativas centrais de crédito e suas confederações podem adotar, quanto ao poder
de voto das filiadas, critério de proporcionalidade em relação ao número de associados
indiretamente representados na assembleia geral, conforme regras estabelecidas no
estatuto (Lei Complementar 130/2009, art. 11).
17. As assembleias gerais podem ser suspensas, desde que sejam determinados o local, a
data e a hora de prosseguimento da sessão, que conste na respectiva ata o quorum de
instalação, verificado tanto na abertura quanto no reinício, e que seja respeitada a ordem
do dia constante no edital. Para a continuação da assembleia, é obrigatória a publicação
de novos editais de convocação, exceto se o tempo a transcorrer entre a suspensão e o
reinício da reunião não possibilitar o cumprimento do prazo legal de dez dias para essa
publicação.
18. Prescreve em quatro anos a ação para anular as deliberações de assembleia geral viciadas
de erro, dolo, fraude ou simulação, ou tomadas com violação da lei ou do estatuto,
contado o prazo da data em que a assembleia foi realizada (Lei 5.764/1971, art. 43).
20. Se o número de associados ultrapassar três mil ou, ainda, se a área de atuação da
cooperativa tiver ampla abrangência (associados residindo a mais de cinquenta
quilômetros da sede, âmbito regional, estadual ou nacional), pode ser adotada a
representação por meio de delegados que tenham a qualidade de associados no gozo de
seus direitos sociais e que não exerçam cargos eletivos na sociedade, para tratarem de
todas as matérias que constituem objeto de decisão da assembleia geral de associados
(Lei 5.764/1971, art. 42, §§ 2º, 4º e 6º, com a redação dada pela Lei 6.981/1982).
21. Quando for adotada a representação por delegados, o estatuto social deve disciplinar
aspectos tais como: a quantidade de grupos seccionais em que se divide a área de
atuação da cooperativa, distribuídos proporcionalmente ao número de associados; o
1342
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 30. Assembleias gerais
número de delegados, a época e a forma de sua escolha e o prazo de seu mandato (Lei
5.764/1971, art. 42, § 3º, com a redação dada pela Lei 6.981/1982).
22. A singularidade do voto nas assembleias gerais de delegados (cada delegado disporá de
um voto) e o quorum mínimo para sua instalação também devem ser contemplados no
estatuto, bem como cláusula estabelecendo a extinção desse instituto quando for
constatada a impossibilidade de reunião por falta de quorum, caso em que poderá ser
necessária a redução da área de atuação da cooperativa.
23. A assembleia geral ordinária das cooperativas de crédito deve ser realizada anualmente,
nos quatro primeiros meses do exercício social (Lei Complementar 130/2009, art. 17).
25. A assembleia geral ordinária deliberará sobre os seguintes assuntos, que deverão constar
na ordem do dia (Lei 5.764/1971, art. 44, I a V):
1343
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 30. Assembleias gerais
26. Os membros dos órgãos de administração e fiscalização não poderão participar da votação
das matérias referidas nas alíneas “a” e “d” do item anterior (Lei 5.764/1971, art. 44, §
1º).
27. A assembleia geral extraordinária realizar-se-á sempre que necessário e poderá deliberar
sobre qualquer assunto de interesse da cooperativa, desde que mencionado no edital de
convocação (Lei 5.764/1971, art. 45).
1344
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 30. Assembleias gerais
31. A cooperativa de crédito tem seus atos societários arquivados na Junta Comercial que
jurisdiciona a sede da instituição. Assim sendo, devem ser observados, tanto para a
realização da assembleia quanto para a confecção da ata, os aspectos formais
estabelecidos pelo Departamento de Registro Empresarial e Integração – DREI, por meio
da Instrução Normativa nº 38, de 2017, Anexo IV – Manual de Registro de Cooperativa.
1345
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 40. Órgãos estatutários
Órgãos de administração
3. No caso em que a administração for exercida pelo próprio conselho de administração, esse
poderá ter uma das seguintes caracterizações (Res. CNC 12/1974, I, “b” e “c”):
5. Podem ser criados outros órgãos estatutários necessários à administração, observado que
órgãos tais como, por exemplo, conselho consultivo, não podem ter poderes de gestão,
mas apenas funções de aconselhamento e assessoramento. Seus membros deverão ser
eleitos pela assembleia geral, e sua posse estará condicionada à aprovação de seus nomes
pelo Banco Central do Brasil (Lei 5.764/1971, art. 47, § 1º; Lei 4.595/1964, art. 33, § 1º;
Res. 4.122/2012, Regulamento Anexo II, art. 1º, caput).
Governança corporativa
1346
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 40. Órgãos estatutários
7. A cooperativa de crédito clássica que detiver média dos ativos totais, nos três últimos
exercícios sociais, igual ou superior a R$50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais) e a
cooperativa de crédito plena devem adotar estrutura administrativa integrada por
conselho de administração e por diretoria executiva a ele subordinada (Res. 4.434/2015,
art. 27, caput).
1347
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 40. Órgãos estatutários
Conselho fiscal
12. O mandato dos membros do conselho fiscal das cooperativas de crédito terá duração de
até três anos, observada a renovação de, ao menos, dois membros a cada eleição, sendo
um efetivo e um suplente, observado que (Lei Complementar 130/2009, art. 6º):
a) devem ser eleitos pelo menos um membro efetivo e um membro suplente que não
tenham integrado o conselho fiscal que está sendo renovado. A eleição, como efetivo,
de um membro suplente, não é considerada renovação para efeito do dispositivo legal;
b) no caso das cooperativas centrais de crédito, a renovação exigida na lei deve ser
atendida mediante a rotatividade entre as cooperativas singulares filiadas, sendo
insuficiente a mera substituição das pessoas físicas que as representam, exceto se isso
não for possível sob a perspectiva fática, por não haver número suficiente de filiadas
em condições de exercer, por meio de seus representantes, função no referido órgão.
14. Compete ao conselho fiscal, entre outras atribuições estabelecidas no estatuto social (Res.
4.434/2015, art. 31):
1348
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 40. Órgãos estatutários
Disposição complementar
15. O mandato dos membros dos órgãos estatutários se estende até a posse dos seus
substitutos (Res. 4.122/2012, Regulamento Anexo II, arts. 10 e 10-A, com a redação
dada pela Res. 4.308/2014).
1349
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 50. Área de atuação
2. A área de atuação das cooperativas de crédito deve ser expressamente definida no projeto
e no estatuto social (Lei 5.764/1971, art. 21, I; Res. 4.434/2015, art. 6º, IV, “b-2”).
3. Compete ao Banco Central do Brasil aprovar ou não a área de atuação, podendo exigir a
apresentação de documentação específica destinada a comprovar o atendimento aos
requisitos legais mencionados no item 1. No caso de cooperativa filiada ou com
compromisso de filiação a cooperativa central ou confederação, essa comprovação inclui a
manifestação da respectiva central ou confederação, dando conformidade a esse quesito
(Res. 4.434/2015, art. 6º, I).
1350
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 60. Denominação
4. A denominação não poderá conter palavras ou expressões que denotem atividade não
prevista no objeto (IN 15/2013, do DREI, art. 5º, § 2º).
5. A denominação social não pode estar em contradição com o constante nas disposições
estatutárias, não devendo ser utilizadas denominações que possam induzir terceiros a
erro, quer quanto ao objeto social ou quanto à amplitude das possibilidades de associação
da cooperativa.
2. Nos casos de eleitos que não atendam às condições previstas nas alíneas “e”, “f” e/ou “g”
do item precedente, o Banco Central do Brasil poderá analisar a situação individual dos
pretendentes, com vistas a avaliar a possibilidade de aprovação de seus nomes (Res.
4.122/2012, Regulamento Anexo II, art. 2º, parágrafo único).
3. Para avaliar o cumprimento, pelo eleito, do requisito de reputação ilibada, o Banco Central
do Brasil poderá levar em conta as seguintes situações e ocorrências (Res. 4.122/2012,
Regulamento Anexo II, art. 3º, caput):
1352
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 70. Requisitos para o exercício de cargos estatutários
4. Na análise quanto aos parâmetros estipulados no item anterior, o Banco Central do Brasil
considerará as circunstâncias de cada caso, bem como o contexto em que ocorrer a
eleição dos pretendentes, com vistas a avaliar a possibilidade de aceitar ou recusar seus
nomes, tendo em vista o interesse público (Res. 4.122/2012, Regulamento Anexo II, art.
3º, parágrafo único).
1353
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 70. Requisitos para o exercício de cargos estatutários
7. Os cidadãos dos países dos Estados Partes do Mercosul, dos Associados e Estados que
posteriormente venham a aderir e internalizar o Acordo sobre Residência para Nacionais
dos Estados Partes do Mercado Comum do Sul – Mercosul e Associados, que
comprovadamente obtiverem a residência temporária de dois anos, com amparo no
referido acordo, poderão exercer a atividade empresarial na condição de empresários,
titulares, sócios ou administradores de sociedades ou cooperativas brasileiras, podendo
esses atos serem devidamente arquivados na junta comercial, consoante a legislação
vigente, observadas as regras internacionais decorrentes dos Acordos e Protocolos
firmados no âmbito do Mercosul (IN 34/2017, do DREI, art. 7º).
8. Para verificar quais são os países Estados Partes ou Associados do Mercosul, pode-se
acessar a página do Ministério das Relações Exteriores na internet
(http://www.itamaraty.gov.br) e, a seguir, selecionar, no tópico “POLÍTICA EXTERNA”, o
item “Integração regional”, clicando em “MERCOSUL” na tela que se abrir.
Restrições e vedações
9. Só podem ser eleitos para cargos estatutários de cooperativa singular de crédito pessoas
físicas associadas da própria instituição, não sendo admitida, portanto, a eleição de
representante de pessoa jurídica integrante do quadro de associados. No caso de
cooperativa central ou confederação de crédito, o eleito deve ser pessoa física associada
de cooperativa singular de crédito filiada. Constitui exceção à obrigatoriedade de o
ocupante de cargo estatutário ser associado da cooperativa a eleição, pelo conselho de
administração, de membros de diretoria executiva criada nos termos do artigo 5º da Lei
Complementar nº 130, de 2009, e do artigo 27 da Resolução nº 4.434, de 2015.
10. De acordo com o artigo 117, inciso X, da Lei nº 8.112, de 1990, com a redação dada pela
Lei nº 11.094, de 2005, é permitido aos servidores públicos civis federais participar de
conselho de administração e de conselho fiscal de cooperativas. Quanto a outros órgãos
da cooperativa, ou ainda quanto a servidores de outras esferas públicas, cabe aos
1354
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 70. Requisitos para o exercício de cargos estatutários
interessados certificarem-se de que não estão impedidos, por lei especial, para o exercício
do cargo pretendido.
11. Não podem ser eleitos ao mesmo tempo, seja para cargos na diretoria ou no conselho de
administração, seja para cargos no conselho fiscal, os parentes entre si até segundo grau,
em linha reta, colateral ou por afinidade (Lei 5.764/1971, art. 51, parágrafo único, e art.
56, § 1º; Código Civil, arts. 1.593 e 1.594).
12. O associado não pode exercer cumulativamente cargos nos órgãos de administração e de
fiscalização (Lei 5.764/1971, art. 56, § 2º).
13. É vedado aos membros de órgãos estatutários e aos ocupantes de funções de gerência de
cooperativa de crédito participar da administração ou deter 5% (cinco por cento) ou mais
do capital de outras instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar
pelo Banco Central do Brasil, bem como de empresas de fomento mercantil, excetuadas
as cooperativas de crédito. Esta vedação não se aplica à participação de membros de
órgãos estatutários de cooperativas de crédito no conselho de administração ou colegiado
equivalente de instituições financeiras e demais entidades controladas, direta ou
indiretamente, pelas referidas cooperativas, desde que não assumidas funções executivas
nessas controladas (Res. 4.434/2015, art. 55).
14. É vedado aos membros de órgãos estatutários e aos ocupantes de funções de gerência de
cooperativa de crédito ocupar cargo de conselheiro fiscal em sociedades que possam ser
consideradas concorrentes no mercado financeiro ou tenham interesse conflitante com a
cooperativa, salvo dispensa das assembleias gerais, da cooperativa e da sociedade em
questão (Lei 6.404/1976, art. 162, § 2º).
Capacitação técnica
1355
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 70. Requisitos para o exercício de cargos estatutários
eleição. A referida declaração deve conter afirmação expressa, por parte da instituição
pleiteante, de que o eleito possui capacitação técnica para o cargo para o qual foi eleito ou
nomeado (Res. 4.122/2012, Regulamento Anexo II, art. 5º, caput e § 1º).
16. A declaração referida no item anterior é dispensada nos casos de eleição de conselheiro de
administração e de diretor com mandato em vigor na cooperativa (Res. 4.122/2012,
Regulamento Anexo II, art. 5º, § 2º).
17. A posse de administradores e conselheiros fiscais das cooperativas de crédito, bem como
de membros de quaisquer outros órgãos estatutários, depende de prévia aprovação de
seus nomes pelo Banco Central do Brasil (Lei 4.595/1964, art. 33, § 2º; Lei 5.764/1971,
art. 47, § 2º).
1356
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 80. Capital social, destinação de resultados e requisitos de patrimônio
Capital social
1. O capital social das cooperativas de crédito deve ser subdividido em quotas-partes, cujo
valor unitário não pode ser superior ao maior salário mínimo vigente no país (Lei
5.764/1971, art. 24, caput).
2. Nenhum associado pode subscrever mais de 1/3 (um terço) do total das quotas-partes
(Lei 5.764/1971, art. 24, § 1º).
4. Para a formação do capital social das cooperativas de crédito pode-se estipular que o
pagamento das quotas-partes seja realizado mediante prestações periódicas,
independentemente de chamada, por meio de contribuições ou outra forma estabelecida
pelo Banco Central do Brasil (Lei 5.764/1971, art. 25).
1357
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 80. Capital social, destinação de resultados e requisitos de patrimônio
Destinação de resultados
10. As sobras líquidas apuradas no exercício, após dedução das parcelas relativas aos fundos
obrigatórios, serão, de acordo com o que decidir a assembleia geral (Circ. 3.314/2006,
art. 3º; Lei 5.764/1971, art. 4º, VII; Código Civil, art. 1.094, VII):
1358
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 80. Capital social, destinação de resultados e requisitos de patrimônio
11. A distribuição de sobras deve ser feita exclusivamente de forma proporcional às operações
e aos serviços realizados pelos associados no respectivo exercício social, não se admitindo
considerar, entre essas operações, a subscrição e a integralização de quotas-partes do
capital. É vedada, ainda, a participação de empregado e administrador, como retribuição
ao exercício dessas funções, nas sobras líquidas apuradas, das quais somente podem
participar como associados, desde que tenham realizado, no exercício, operações ou
serviços com a cooperativa.
12. As perdas verificadas no decorrer do exercício serão cobertas com recursos provenientes
do Fundo de Reserva ou de outras reservas constituídas e, se insuficiente, mediante
rateio, entre os associados, na razão direta dos serviços usufruídos. Não é admitido,
portanto, o rateio linear das perdas entre os associados (Lei 5.764/1971, art. 89).
14. O rateio de perdas não pode ser feito por meio de redução da participação do associado
no capital da cooperativa (Circ. 3.314/2006, art. 4º, parágrafo único).
15. As cooperativas são obrigadas a constituir (Lei 5.764/1971, art. 28, caput):
1359
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 80. Capital social, destinação de resultados e requisitos de patrimônio
16. Além dos previstos no item anterior, a assembleia geral poderá criar outros fundos,
inclusive rotativos, com recursos destinados a fins específicos, fixando o modo de
formação, aplicação e liquidação (Lei 5.764/1971, art. 28, § 1º).
17. Os serviços a serem atendidos pelo Fates poderão ser executados mediante convênio com
entidades públicas e privadas (Lei 5.764/1971, art. 28, § 2º).
1360
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 80. Capital social, destinação de resultados e requisitos de patrimônio
19. Os limites de PL descritos no item anterior devem ser observados a partir do quinto ano
contado da data de autorização para funcionamento da cooperativa de crédito, sendo que,
até o terceiro ano, o PL deve representar, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) dos
respectivos limites (Res. 4.434/2015, art. 19, § 2º).
20. Para efeito de verificação do atendimento dos limites mínimos de capital integralizado e PL
das cooperativas de crédito, devem ser deduzidos os valores correspondentes ao
patrimônio líquido mínimo fixado para as instituições financeiras de que participe,
ajustados proporcionalmente ao nível de cada participação (Res. 4.434/2015, art. 20).
1361
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 90. Recolhimento do capital integralizado ao Banco Central do Brasil
Aspectos gerais
1. As quantias recebidas dos subscritores do capital devem ser recolhidas ao Banco Central
do Brasil no prazo de cinco dias, contados do recebimento, permanecendo indisponíveis
até a solução do processo de autorização para funcionamento (Lei 4.595/1964, art. 27, §
1º).
3. O recolhimento das quantias recebidas dos subscritores do capital pode ser efetuado em
moeda corrente e/ou em títulos de emissão do Tesouro Nacional (Res. 2.027/1993, art.
1º).
4. Os recursos recolhidos em moeda corrente não estão sujeitos a nenhum tipo de juros ou
correção.
1362
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 90. Recolhimento do capital integralizado ao Banco Central do Brasil
7. Para a abertura de conta de conta de custódia especial para instituição não participante do
Selic, os interessados devem encaminhar correspondência ao Banco Central do Brasil,
Departamento de Operações do Mercado Aberto (Demab), conforme modelo Cadoc 30012-
6, disponível no endereço eletrônico www.bcb.gov.br – “Economia e Finanças” – “Selic –
Mercado de títulos públicos” – “Documentação” – “Catálogo de documentos” – “Cartas” –
“Modelos de Cartas do Cadoc – 30012-6”
(http://www3.bcb.gov.br/selic/doc/ModeloCadocSpb.pdf). No item “Destinação da
Vinculação”, deve ser informado “constituição de capital”. Devem ser informados, ainda,
os seguintes dados indicados no modelo:
1363
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 90. Recolhimento do capital integralizado ao Banco Central do Brasil
11. Os títulos podem ser substituídos até o dia útil imediatamente anterior ao de seu
vencimento. A substituição dos títulos deve ser comunicada ao componente do Deorf
responsável pelo exame do pleito. A comunicação deve vir acompanhada de uma via do
documento de desvinculação dos títulos substituídos.
12. No caso de substituição de títulos, o valor financeiro dos novos títulos vinculados,
calculados pelo preço de lastro (PU550), deve ser maior ou igual ao valor financeiro dos
títulos substituídos.
14. A partir do dia útil imediatamente posterior ao crédito, a instituição poderá vincular novos
títulos equivalentes ao valor do crédito referente ao título vencido.
15. Para efetivar a vinculação de novos títulos, a instituição deve solicitar ao Deorf a liberação
do crédito retido, mediante correspondência. Após a análise do pedido, o Deorf
providencia a liberação dos recursos creditados na conta “Depósitos para Constituição e
Aumento de Capital – em espécie”, permitindo a vinculação dos novos títulos.
16. A instituição em constituição deve estar atenta para os títulos que tenham pagamento de
amortização ou pagamento de juros intermediários. Como os títulos estão vinculados,
esse pagamento é levado a crédito da conta “Depósitos para Constituição e Aumento de
Capital – em espécie”, nela permanecendo indisponível até a sua liberação pelo Deorf.
17. A instituição que tenha recebido esses créditos deve solicitar ao Deorf que efetue a
liberação do crédito quando da solução do processo ou, ainda, durante a sua tramitação,
caso seja de seu interesse utilizar os recursos creditados para a vinculação de novos
títulos.
1364
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 90. Recolhimento do capital integralizado ao Banco Central do Brasil
Desvinculação de títulos
18. Após a decisão do processo, o Deorf solicitará ao Demab a desvinculação dos títulos ao
processo de constituição, conforme Sisorf 3.4.50.12.
1365
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 100. Atribuições especiais das cooperativas centrais e das confederações
6. O sistema cooperativo deve estabelecer, por ato da respectiva confederação, ou, na sua
ausência, da respectiva central de crédito, diretrizes de atuação sistêmica com vistas à
observância dos princípios da eficiência, da economicidade, da utilidade e dos demais
princípios cooperativistas (Res. 4.434/2015, art. 34).
8. As funções definidas nas alíneas “a” e “d” do item anterior devem ser exercidas
conjuntamente pela confederação, na hipótese de exercício da faculdade prevista no item
4 (Res. 4.434/2015, art. 35, § 1º).
Auditoria externa
4. A auditoria externa deve ter por objeto (Res. 4.434/2015, art. 45):
1369
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 110. Auditoria externa e auditoria cooperativa
Auditoria cooperativa
7. As atividades de auditoria cooperativa de que trata o item anterior somente poderão ser
executadas por EAC ou empresa de auditoria independente credenciadas pelo Banco
Central do Brasil (Res. 4.454/2015, art. 2º, caput).
1370
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 110. Auditoria externa e auditoria cooperativa
a) as atividades de auditoria cooperativa poderão ser consideradas sem efeito para fins
de atendimento da regulamentação vigente; e
b) o Banco Central do Brasil poderá cancelar o credenciamento da executora do serviço
de auditoria cooperativa.
10. O credenciamento de que trata o item 7 deve ser renovado, no mínimo, a cada cinco anos
(Res. 4.454/2015, art. 2º, § 5º).
11. O pedido de credenciamento de que trata o item 7 deve ser instruído pela EAC ou
empresa de auditoria independente, na forma definida pelo Banco Central do Brasil, com
documentos que comprovem o atendimento às exigências descritas no item 8 (Res.
4.454/2015, art. 2º, § 6º).
12. O Banco Central do Brasil pode efetuar o credenciamento com limitações na atuação da
EAC ou da empresa de auditoria independente, em função de suas estruturas operacional
e administrativa, nos termos do requisito previsto no item 8, “a” (Res. 4.454/2015, art.
2º, § 7º, com a redação dada pela Res. 4.570/2017).
1371
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 110. Auditoria externa e auditoria cooperativa
14. A atividade de auditoria cooperativa deve ter (Res. 4.454/2015, art. 4º):
a) frequência mínima anual ou em período inferior, caso requisitado pelo Banco Central
do Brasil; e
b) escopo definido levando em consideração:
1372
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 120. Ouvidoria
Compartilhamento de ouvidoria
1373
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 120. Ouvidoria
10. As atribuições da ouvidoria abrangem as seguintes atividades (Res. 4.433/2015, art. 6º,
caput):
1374
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 120. Ouvidoria
11. O atendimento prestado pela ouvidoria pode abranger (Res. 4.433/2015, art. 6º, § 1º,
III):
Estatuto social
1375
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 120. Ouvidoria
16. As cooperativas singulares de crédito devem designar perante o Banco Central do Brasil os
nomes do ouvidor e do diretor responsável pela ouvidoria, observadas as seguintes
disposições (Res. 4.433/2015, art. 10, caput, e §§ 1º e 3º).
19. Os dados relativos ao diretor responsável pela ouvidoria e ao ouvidor devem ser inseridos
e mantidos atualizados no Unicad, conforme procedimentos descritos no Sisorf 5.1.80.30,
1376
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 120. Ouvidoria
para diretor responsável pela ouvidoria, e no Sisorf 5.1.80.70, para ouvidor (Res.
4.433/2015, art. 10, § 4º).
1377
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 130. Relatório de conformidade
Introdução
5. Com relação a este item, o relatório deve detalhar os motivos que justificam a atuação da
pleiteante nos municípios pertencentes à área de atuação pretendida, bem como
manifestação inequívoca sobre a viabilidade de participação dos associados nas
assembleias gerais, nos casos em que não for adotada a representação por delegados.
Deve ser descrita, ainda, a forma pela qual se dará a prestação de serviços e a realização
de operações nos municípios nos quais não serão abertos postos de atendimento.
6. Com relação a este item, o documento deve conter descrição da estrutura organizacional e
da política de governança cooperativa da pleiteante e, a partir da comparação com os
manuais da central ou da confederação, se elas estão de acordo com:
Conclusão
8. Por fim, o documento deve apresentar resumo conclusivo, com a manifestação definitiva
da central ou da confederação sobre as condições de viabilidade do projeto e sua
concordância com os objetivos propostos pela pleiteante.
1381
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 150. Sumário executivo do plano de negócios
a) descrição do negócio;
b) público-alvo;
c) indicação dos produtos e serviços a serem prestados;
d) área de atuação;
e) local da sede e das eventuais dependências;
f) metas de curto prazo e objetivos estratégicos de longo prazo;
g) estrutura de capital e fontes de financiamento;
h) oportunidades de mercado que justificam o empreendimento e diferenciais
competitivos da instituição a ser constituída; e
i) meios pelos quais a cooperativa singular poderá ter acesso aos produtos e serviços
usualmente providos pelas cooperativas centrais.
1382
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 160. Entrevista técnica
1383
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 170. Plano de negócios
I- premissas econômicas;
II - premissas do projeto;
III - metodologia utilizada para avaliação do negócio; e
IV - projeção, elaborada em periodicidade mensal, das demonstrações contábeis e do
fluxo de caixa, observado o contido nos itens 4 e seguintes;
1384
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 170. Plano de negócios
1385
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 170. Plano de negócios
1386
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 170. Plano de negócios
4. Para elaboração das planilhas eletrônicas relativas ao plano financeiro é necessário levar
em conta que as projeções devem ser feitas em periodicidade mensal, contemplando as
demonstrações financeiras básicas (balanço patrimonial e demonstrativo de resultados do
exercício) e fluxos de caixa, abrangendo o período de cinco anos.
6. Os valores constantes nas planilhas devem ser discriminados com base na estrutura
patrimonial e de resultados definida pelo Plano Contábil das Instituições Financeiras –
Cosif (http://www.bcb.gov.br/?COSIF), com detalhamento das contas até o nível três.
1387
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 180. Declaração de propósito
Objetivo
Exigibilidade
Elaboração e publicação
5. As publicações podem ser efetuadas em um único jornal que tenha grande alcance e
circule em todas as localidades, da futura sede da instituição e de domicílio dos
administradores envolvidos.
7. O Deorf divulga, por meio do sistema de correio eletrônico do Banco Central do Brasil, BC
Correio, e na página do Banco Central do Brasil na internet, comunicado contendo o texto
recebido e a indicação dos jornais e das datas em que foram feitas as publicações, dando
publicidade adicional dos nomes dos pretendentes. O comunicado pode ser acessado por
meio do BC Correio (www.bcb.gov.br/?BCCORREIO) ou de consulta ao site
www.bcb.gov.br – “Legislação e normas” – “Normas do CMN e do BC” – “Busca de
Normas” (www.bcb.gov.br/?BUSCANORMA). Um roteiro para consulta aos comunicados
encontra-se disponível no Sisorf 3.4.70.50.
8. Uma vez que mensagens enviadas via internet podem não ser recebidas por motivo de
ordem técnica, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem
como outros fatores que impossibilitam a transferência de dados, recomenda-se aos
interessados verificar se o comunicado foi divulgado, conforme item anterior. Caso não
tenha sido divulgado em até três dias após o encaminhamento da mensagem, os
interessados devem entrar em contato com a Divisão de Gestão, Planejamento e Logística
(Digep) do Deorf (digep.deorf@bcb.gov.br) ou com o componente do Deorf ao qual está
vinculada a sede da instituição (Sisorf 3.4.70.10).
Recebimento de objeções
10. O prazo para apresentação, ao Banco Central do Brasil, de objeções por parte do público,
em decorrência da publicação da declaração de propósito, será de quinze dias, contados
11. O decurso do prazo mencionado no item anterior é condição para que se considere
instruído o processo. Consequentemente, a decisão do processo somente poderá ser
proferida após quinze dias da divulgação do comunicado (Res. 4.122/2012, Regulamento
Anexo II, art. 7º, parágrafo único).
12. Eventuais objeções por parte do público são comunicadas diretamente ao eleito, que tem
direito a vista do processo, de acordo com a legislação em vigor, para conhecimento
dessas objeções.
Introdução
1391
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 190. Requisitos de acessibilidade e plano de segurança
Acessibilidade
1392
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 190. Requisitos de acessibilidade e plano de segurança
pessoas e àquelas com idade igual ou superior a sessenta anos, gestantes, lactantes e
pessoas com criança de colo. Tais instalações devem atender às disposições estabelecidas
no Decreto nº 5.296, de 2004, e nas normas técnicas de acessibilidade da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
9. Assim sendo, a instituição deve obter, até o início de suas atividades, laudo técnico
firmado por profissional legalmente habilitado atestando que as respectivas instalações
atendem aos requisitos de acessibilidade previstos no Decreto nº 5.296, de 2004 (Circ.
3.369/2007, art. 1º, caput).
10. O atendimento ao disposto no item anterior pode ser comprovado por meio dos
documentos relativos à certificação de que tratam os §§ 1º e 2º do artigo 13 do Decreto
nº 5.296, de 2004, ou seja, alvará de funcionamento ou carta de “habite-se” ou
habilitação equivalente (Circ. 3.369/2007, art. 1º, § 1º).
13. Conforme esclarecimentos prestados pela Carta Circular nº 3.371, de 2009, compete ao
Departamento de Polícia Federal avaliar, por ocasião da aprovação dos planos de
segurança das dependências das instituições financeiras, a sua compatibilidade com os
requisitos de acessibilidade previstos na legislação em vigor.
1393
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 200. Implementação da estrutura organizacional
2. O prazo mencionado no item anterior poderá ser prorrogado por até noventa dias,
justificadamente, a critério do Banco Central do Brasil (Res. 4.434/2105, art. 8º, § 3º).
1394
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 200. Implementação da estrutura organizacional
1395
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 210. Contrato para acesso ao Sisbacen
1396
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 220. Conta de Liquidação
2. A solicitação para a abertura de conta de Liquidação deve ser feita por meio de expediente
encaminhado ao Banco Central do Brasil, Departamento de Operações Bancárias e de
Sistema de Pagamentos (Deban), firmado por diretor cuja representatividade seja
reconhecida pelo estatuto social da cooperativa de crédito e que seja responsável pela
administração da conta (Carta Circ. 3.784/2016, art. 2º, caput).
3. A cooperativa de crédito que tenha previsto no plano de negócios a intenção de ser titular
de Conta de Liquidação desde o início de suas atividades deve formalizar ao Deban o
pedido de abertura da referida conta:
1397
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 230. Convênio Conta Reservas Bancárias
1. A cooperativa de crédito pode firmar acordo com instituição financeira titular de conta
Reservas Bancárias para que possa liquidar as suas obrigações financeiras com o Banco
Central do Brasil. Nesse caso, a instituição deve informar ao Banco Central do Brasil a
instituição financeira titular de conta Reservas Bancárias com a qual tenha feito acordo
para a finalidade (Carta Circ. 3.325/2008, item 2).
1398
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 240. Inspeção prévia
Aspectos gerais
2. O prazo mencionado no item anterior poderá ser prorrogado por até noventa dias,
justificadamente, a critério do Banco Central do Brasil (Res. 4.434/2015, art. 8º, § 3º).
Realização da inspeção
3. A inspeção prévia será executada no prazo de até noventa dias contados da data do
requerimento que a solicitar (Circ. 3.771/2015, art. 6º, § 2º).
1399
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Protocolização de documentos
1400
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
1401
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
Introdução
2. Quando a pleiteante pretender realizar operações de crédito rural deve ser registrado
também o correspondente pedido de autorização, conforme o Sisorf 5.15.40.20.
para inclusão dos dados cadastrais, por e-mail, em que informa os seguintes dados, os
quais são necessários para o acesso ao Unicad:
7. Tão logo receba as informações necessárias para acessar o Unicad, o responsável pela
inclusão dos dados cadastrais deve alterar a senha provisória por uma outra de sua
escolha, por razões de segurança.
8. A nova senha deve ter, no mínimo, seis e, no máximo, oito dígitos, podendo conter letras
e algarismos, começando com letra, observado que o sistema faz distinção entre
maiúsculas e minúsculas. Ela é válida por noventa dias. No caso de a senha perder a
validade, a cooperativa deverá solicitar nova senha ao Deorf .
9. Para alterar a senha provisória, o responsável pela inclusão dos dados cadastrais da
cooperativa deve adotar os seguintes procedimentos:
10. Após a alteração da senha e do logon no Unicad, o usuário deve registrar as informações
requeridas, de acordo com as instruções específicas indicadas nos itens 1 e 2.
12. As instruções para consulta aos dados básicos, da instituição e das pessoas eleitas para os
cargos estatutários, estão descritas nas subseções 5.1.40.22, 5.1.40.24 e 5.1.40.26.
13. Para consultar as autorizações para inclusão de órgão estatutário, inclusão de cargo
estatutário, eleição de membro estatutário e para operar em crédito rural, a instituição
deve adotar os seguintes procedimentos:
14. Caso posteriormente venha a ser apurado erro nas informações registradas em
ocorrências do módulo “Autorizações” que estejam na situação “Pendente de Validação”, a
instituição deve entrar em contato com o componente do Deorf ao qual está vinculada a
sede da instituição. Se for o caso, o Deorf altera a situação da ocorrência de “Pendente de
Validação” para “Em digitação”, permitindo que sejam corrigidos alguns dados.
15. Quando a situação da ocorrência é alterada para “Em digitação”, o sistema permite a
correção das seguintes informações contidas nas ocorrências:
16. Para corrigir as ocorrências, a instituição deve consultar a tela da autorização, conforme
contido no item 13, alterar a informação incorreta, clicar no botão “Alterar” e confirmar a
alteração.
17. Caso tenha sido constatado erro em informações que não são passíveis de correção, a
ocorrência será cancelada. Para cancelar a ocorrência, o Deorf altera a sua situação de
“Pendente de Validação” para “Cancelado”.
1. Quando o Deorf envia a mensagem com as informações para acesso ao Unicad, já foi
providenciada a inclusão inicial de alguns dados básicos da instituição. O usuário
designado pela cooperativa deverá então acessar o sistema, conforme descrito no Sisorf
5.1.40.20, nos itens relativos ao acesso ao Unicad, e completar os dados.
1406
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 22. Inclusão dos dados básicos da instituição
6. Para consultar os dados básicos da cooperativa, o usuário deve acessar o módulo “Dados
Básicos” e selecionar a opção “Consulta/Alteração” – “Pessoa Jurídica”. Na tela seguinte,
que exibe dados de identificação da cooperativa, clicar em “Consultar”. Será exibida a tela
de dados básicos.
1407
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 22. Inclusão dos dados básicos da instituição
para “Em digitação”, permitindo que sejam corrigidos alguns dados, tais como os de
constituição.
1408
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 24. Inclusão dos dados referentes a órgãos e cargos estatutários
2. Nos casos em que o estatuto social definir a existência de cargos executivos – como
presidente, tesoureiro e secretário – no próprio conselho de administração, deverão ser
registrados no Unicad dois órgãos estatutários: o conselho de administração propriamente
dito e um outro órgão, a ser denominado “Cargos executivos do CA”, contendo os
mencionados cargos. Esse procedimento é necessário para diferenciar os cargos que
possuem poder de gestão dos que não possuem, e deve ser adotado também quando o
estatuto estabelecer a existência do conselho de administração e de uma diretoria por ele
escolhida entre os seus integrantes, ou seja, diretoria não segregada do conselho, que
também deverá ser registrada como “Cargos executivos do CA”. A razão para isso é
diferenciar os casos em que a diretoria não é segregada do conselho de administração
daqueles em que for adotada a estrutura organizacional prevista no artigo 5º da Lei
Complementar nº 130, de 2009, integrada por conselho de administração e diretoria
executiva a ele subordinada, composta por pessoas, associadas ou não, eleitas pelos
integrantes do mencionado conselho, ou seja, diretoria executiva segregada do conselho
de administração, casos em que os dois órgãos deverão ser registrados com a
denominação que lhes for atribuída no estatuto.
1409
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 24. Inclusão dos dados referentes a órgãos e cargos estatutários
g) no campo “Classe do Órgão”, selecionar a opção adequada, sendo que para “Cargos
executivos do CA” e “Diretoria” deve ser selecionada a opção “Administração”;
h) no campo “Nome do Órgão”, digitar o nome do órgão estatutário;
i) no campo “Poder de Gestão” selecionar:
j) nos campos “N. Mínimo de membros” e “N. Máximo de membros”, digitar os números
mínimo e máximo admissíveis para o órgão, conforme dispuser o estatuto,
observando-se que, no caso de conselho fiscal, o número mínimo de membros é três e
o máximo é seis;
k) no campo “Prazo de Mandato”, selecionar “DETERMINADO” e digitar, no campo ao
lado, o número de anos de duração do mandato, conforme dispuser o estatuto;
l) no campo “Observação”, registrar, se necessário, alguma informação adicional;
m) clicar em “Gravar” e confirmar a inclusão; será exibida a mensagem “Incluída com
sucesso”.
4. O procedimento descrito no item anterior deve ser repetido até que sejam incluídos todos
os órgãos estatutários da cooperativa.
1410
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 24. Inclusão dos dados referentes a órgãos e cargos estatutários
e) clicar em “Incluir Novo Cargo”; será aberta a tela para inclusão de cargo estatutário;
f) no campo “Tipo do Ato”, selecionar “Assembleia Geral de Constituição”;
g) no campo “Data do Ato”, digitar a data de realização da assembleia;
h) no campo “Classe do Cargo”, selecionar a opção adequada;
i) no campo “Nome do Cargo”, digitar o nome do cargo;
j) nos campos “N. Mínimo de membros” e “N. Máximo de membros”, digitar os números
mínimo e máximo admissíveis para o cargo, conforme definido no estatuto social,
observado que, para o cargo de conselheiro fiscal efetivo, os números mínimo e
máximo de membros são três, e para o cargo de conselheiro fiscal suplente o número
mínimo é zero e o máximo é três;
k) no campo “Prazo de Mandato”, selecionar “DETERMINADO” e digitar no campo ao lado
o número de anos de duração do mandato, conforme dispuser o estatuto;
l) no campo “Observação”, registrar, se necessário, alguma informação adicional;
m) clicar em “Gravar” e confirmar a inclusão; será exibida a mensagem “Incluída com
sucesso”.
7. O procedimento descrito no item anterior deve ser repetido até que sejam incluídos todos
os cargos estatutários da cooperativa.
1411
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 26. Inclusão dos dados básicos dos eleitos e dos dados da eleição
Inclusão dos dados básicos das pessoas eleitas para cargos estatutários
1. A inclusão dos dados básicos do eleito no Unicad é condição indispensável para a inclusão
dos dados da eleição dos membros dos órgãos estatutários. É obrigatório que sejam
cadastradas as seguintes informações do eleito: CPF, nome, país de nacionalidade, data
de nascimento, nome da mãe, naturalidade, sexo, profissão, estado civil, nome do
cônjuge (no caso de pessoa casada) e endereço.
2. Para verificar se os dados dos eleitos estão ou não registrados no módulo “Dados
Básicos”, devem ser adotados os seguintes procedimentos:
1412
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 26. Inclusão dos dados básicos dos eleitos e dos dados da eleição
6. Para inclusão dos dados básicos do eleito no Unicad, devem ser adotados os seguintes
procedimentos:
7. O procedimento descrito no item anterior deve ser repetido para todas as pessoas que
foram eleitas para cargos estatutários na cooperativa e que não estiverem cadastradas no
Unicad.
8. Uma vez inseridas, as informações contidas nos campos pertinentes aos Dados de
Identificação não podem ser alteradas pelo usuário. Caso seja necessário corrigir alguma
informação, deve ser observado o contido no item 12.
9. Para proceder à inclusão dos dados da eleição, o usuário deve seguir o roteiro abaixo:
1413
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 26. Inclusão dos dados básicos dos eleitos e dos dados da eleição
1414
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 26. Inclusão dos dados básicos dos eleitos e dos dados da eleição
10. O procedimento acima descrito deve ser repetido até que os dados de eleição para cada
um dos cargos estatutários sejam informados.
11. Ao ser registrada a autorização para eleição de membro de órgão estatutário, ela
assumirá a situação “Pendente de Validação”. Para consultá-la, deve ser observado o
contido no Sisorf 5.1.40.20, nos itens referentes à consulta dos registros incluídos no
Unicad.
12. O sistema não permite que sejam corrigidas as informações relativas à identificação do
eleito (CPF, nome, país de nacionalidade, data de nascimento, data de falecimento e nome
da mãe). Em caso de erro, a sociedade deve entrar em contato com o Desig
(unicad@bcb.gov.br) para obter esclarecimentos sobre os procedimentos necessários para
a correção das informações.
13. Para consultar os dados básicos das pessoas eleitas, o usuário deve observar o contido no
item 2.
1415
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 28. Inclusão da área geográfica de atuação
Introdução
2. Para registrar os dados geográficos da sua área de atuação, a cooperativa de crédito deve
buscar os dados no seu estatuto social.
e) nos itens seguintes, estão descritos os procedimentos a serem adotados em cada caso,
de acordo com a seleção do “Tipo de Abrangência”.
Abrangência “Nacional”
Abrangência “Estadual”
Abrangência “Municipal”
quadrado ao lado de cada nome, para que sejam assinalados os que pertencem à área
de atuação da cooperativa; após assinalar os municípios, o usuário deve clicar no
botão “+”;
h) a tela será atualizada, com a inclusão de tantas linhas quantos forem os municípios
assinalados no passo anterior; essas linhas também terão um “X”, em vermelho, à
direita de cada uma delas, para ser utilizado caso seja necessário excluir algum
município;
i) quando a área de atuação da cooperativa abranger municípios de mais de uma unidade
da Federação, o usuário pode, se desejar, selecionar a opção “Individual” para uma
das unidades e a opção “Múltiplos” para outra, indiferentemente;
j) após incluir todos os municípios, o usuário deve conferir atentamente todos os dados
inseridos, a fim de evitar erros, tomando especial atenção para que o município onde
está localizada a sede da cooperativa não seja esquecido;
k) clicar em “Gravar” e confirmar a inclusão, observado que pode ser utilizado, caso
necessário, o campo “Observação”, para registro de qualquer informação adicional.
Abrangência “Estadual/Municipal”
11. Na tela que é exibida após o usuário clicar sobre a linha que contém a data de registro da
ocorrência é possível visualizar todos os dados que foram inseridos.
13. Para corrigir os dados incorretos na ocorrência que está na situação “Em digitação”, a
instituição deve adotar os seguintes procedimentos:
14. As ocorrências registradas ficarão na situação “Pendente de Validação” até que sejam
analisadas pelo Deorf. Após a decisão do processo, o Deorf procede ao registro de
validação da ocorrência, alterando a sua situação de “Pendente de Validação” para
“Registrado/Homologado”, tornando efetivo, dessa forma, o cadastramento da área de
atuação da cooperativa no Unicad.
15. Após a validação da ocorrência, a área de atuação da cooperativa poderá ser visualizada
no módulo “Dados Básicos”, opção “Consulta/Alteração” – “Área de Atuação de
Cooperativa”. Na tela que se abre, clicar em “Consultar” e, em seguida, no registro que
está na situação “Vigente”.
Introdução
2. A remessa do arquivo eletrônico contendo o estatuto social é feita pelo STA, para o que é
obrigatório que o remetente seja usuário cadastrado no Sisbacen. O STA está disponível
no endereço: https://sta.bcb.gov.br/sta/dologin.
6. O texto completo do estatuto social deve ser transmitido, via internet, em arquivo
nomeado com os dez dígitos identificadores do número do processo de autorização (Pt),
constante na carta que comunicou a manifestação favorável ao projeto de constituição.
7. O documento deve ser enviado na forma de texto, elaborado com a utilização do padrão
rich text format – rtf, sendo vedado o envio de arquivo digitalizado na forma de imagem
(Circ. 3.215/2003, art. 1º, parágrafo único).
11. Após a remessa eletrônica do estatuto social, deve ser providenciada a entrega, ao
componente do Deorf onde foi inicialmente instruído o processo, de termo aditivo ao
requerimento, incluindo a declaração a que se refere a Carta Circular nº 3.129, de 2004,
conforme o modelo Sisorf 8.2.30.8.
1424
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 50. Pedido de manifestação favorável ao projeto de constituição
1425
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 60. Pedido de aprovação dos atos de constituição da cooperativa de crédito
2. Em processo de cooperativa singular que não pretenda se filiar a uma central, haverá
necessidade de se complementar a documentação, após a remessa do arquivo eletrônico
1426
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 60. Pedido de aprovação dos atos de constituição da cooperativa de crédito
3. Quando se tratar de cooperativa de crédito rural ou, para os demais tipos de cooperativa
de crédito, nos casos em que a realização de operações de crédito rural estiver prevista no
projeto e for confirmada no ato de constituição, deve ser apresentado também o
requerimento mencionado no Sisorf 5.15.40.30, na forma do modelo Sisorf 8.2.10.11
(Carta Circ. 3.739/2015, art. 1º, VI, “a”).
1427
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Análises efetuadas
Constatação de irregularidades
Restrições cadastrais
qualquer outra ocorrência cadastral –, é emitida carta de exigência para a pessoa com
restrição cadastral, com Aviso de Recebimento (AR), detalhando a ocorrência, e carta para
o grupo organizador, comunicando que o processo está com sua análise suspensa, em
virtude de exigência feita à pessoa em questão, sem mencionar o motivo de tal exigência.
Requerimento
Entrevista técnica
Denominação da sociedade
Requerimento
Plano de negócios
10. A minuta do estatuto social a ser adotado no caso de aprovação do pedido é examinada a
fim de identificar se atende aos requisitos descritos no Sisorf 5.1.30.20 e se é coerente
com as informações contidas no plano de negócios.
11. No caso de pleito vinculado a sistema cooperativo, o exame da minuta do estatuto social
levará em consideração a existência de estatuto padrão do sistema já submetido à análise
do Deorf.
Relatório de conformidade
Requerimento
Conformidade ao projeto
Declarações de propósito
Eleição
6. O exame relativo à eleição dos ocupantes dos cargos estatutários, tanto quanto à
regularidade das declarações e autorizações quanto ao atendimento aos requisitos de
idoneidade e capacitação técnica, é conduzido de acordo com as diretrizes descritas no
Sisorf 5.7.
Registros no Unicad
Decisão do pleito
1. Verificado, em cada fase do processo, que o processo foi devidamente instruído, que os
requisitos estabelecidos pela legislação e regulamentação vigentes foram atendidos e que
todos os aspectos levantados na análise do pleito foram abordados e estão devidamente
registrados no parecer, a matéria é submetida à consideração da autoridade competente
para decisão.
Recurso
3. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
4. No caso de arquivamento do pleito, o Deorf também comunica o fato aos interessados por
meio de correspondência.
1445
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 60. Providências do Deorf após decisão
Subseção: 30. Ato societário de constituição
1446
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 60. Providências do Deorf após decisão
Subseção: 40. Inspeção prévia
3. Se for considerado que a adequação da estrutura não é viável ou se, após a segunda
inspeção, persistir a incompatibilidade, o pleito é indeferido e o Deorf encaminha
correspondência comunicando a decisão. A carta é encaminhada com Aviso de
Recebimento, para controle do prazo para eventual interposição de recurso à decisão.
1447
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 60. Providências do Deorf após decisão
Subseção: 40. Inspeção prévia
1448
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 60. Providências do Deorf após decisão
Subseção: 50. Devolução do capital depositado no Banco Central do Brasil
1449
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 60. Providências do Deorf após decisão
Subseção: 60. Encerramento do processo
1. Após a publicação da decisão, a divulgação dos nomes dos eleitos, a liberação do valor
depositado relativo ao capital integralizado, a validação dos dados cadastrais no sistema
Unicad, o arquivamento eletrônico do estatuto social e a comunicação à instituição, o
processo é encerrado.
Introdução
1451
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 70. Providências da cooperativa após a autorização para funcionamento
Subseção:
a) número do CNPJ, exceto quando tiver sido realizada inspeção prévia, caso em que esse
número já foi informado ao Deorf, e data de início das atividades, conforme o Sisorf
5.1.80.10;
b) data de posse dos eleitos para os cargos estatutários, conforme o Sisorf 5.1.80.20;
c) nomes dos diretores responsáveis pelas áreas de atuação, conforme o Sisorf
5.1.80.30;
d) ocorrência de eventos relacionados com ocupantes de cargos estatutários, tais como
renúncia, afastamentos superiores a quinze dias e remanejamento, conforme o Sisorf
5.1.80.40;
e) indicação de auditor externo, conforme o Sisorf 5.1.80.50;
f) filiação de cooperativas, conforme o Sisorf 5.1.80.60;
g) nome do ouvidor, conforme o Sisorf 5.1.80.70.
6. A cooperativa central que já possua o código de acesso definitivo poderá, usando o seu
próprio logon, incluir os registros no Unicad em nome de cooperativa a ela filiada que
ainda não tenha o acesso completo ao Unicad. Este procedimento torna-se possível após o
registro de filiação da cooperativa singular, conforme o Sisorf 5.1.80.60.
1452
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 70. Providências da cooperativa após a autorização para funcionamento
Subseção:
do Sistema Financeiro Nacional – Cosif, em especial o contido no Cosif 1.22, 1.23 e 1.30,
conforme estabelece a Circular nº 2.039, de 1991. Além disso, as demonstrações
financeiras devem ser remetidas ao Banco Central do Brasil, na periodicidade definida na
Circular nº 3.764, de 2015. Em caso de dúvidas, a instituição deve encaminhar e-mail
para cosif@bcb.gov.br.
10. Observado o contido no Sisorf 5.1.30.190, o início de atividades das instalações das
cooperativas de crédito depende do atendimento:
a) aos requisitos pertinentes à segurança bancária, nos termos e nas condições fixados
pelo Departamento de Polícia Federal (Lei nº 7.102, de 1983, artigo 1º, com a redação
dada pela Lei nº 9.017, de 1995);
b) aos preceitos estabelecidos no Decreto nº 5.296, de 2004, e nas normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas, com vistas a promoção da acessibilidade das pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
1453
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 70. Providências da cooperativa após a autorização para funcionamento
Subseção:
11. As cooperativas de crédito devem obter, até o inicio de suas atividades, laudo técnico
firmado por profissional legalmente habilitado atestando que as suas instalações atendem
aos requisitos de acessibilidade previstos no Decreto nº 5.296, de 2004, sendo que tal
documentação deverá permanecer na sede da instituição, à disposição do Banco Central
do Brasil, nos termos do contido no artigo 1º da Circular nº 3.369, de 2007.
12. A cooperativa de crédito deve, durante os cinco primeiros exercícios sociais seguintes ao
início das operações, evidenciar, no relatório de administração que acompanha as
demonstrações contábeis relativas à data-base de 31 de dezembro, a adequação das
operações realizadas aos objetivos estabelecidos no plano de negócios (Res. 4.434/2015,
art. 12, caput).
13. Se for verificada, durante os cinco primeiros exercícios sociais, a inadequação das
operações com o plano de negócios, a cooperativa de crédito deve apresentar razões
fundamentadas, as quais serão objeto de exame por parte do Banco Central do Brasil, que
poderá estabelecer condições adicionais para o funcionamento da instituição, fixando
prazo para seu atendimento (Res. 4.434/2015, art. 12, parágrafo único).
1454
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 80. Informações cadastrais após aprovação
Subseção: 10. CNPJ e início das atividades
1. Em processo para o qual não tenha sido determinada a inspeção prévia da estrutura
organizacional antes da concessão da autorização para funcionamento, a cooperativa
deve, tão logo obtenha o seu registro no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ,
informar o número ao Banco Central do Brasil, incluindo-o diretamente no Unicad. Da
mesma forma, a data de início das atividades da instituição deve ser informada tão logo
ocorra. Os procedimentos para isso são os seguintes:
2. O campo CNPJ pode ser preenchido de forma independente. Por sua vez, o preenchimento
do campo “Data Início das Atividades” exige que o número do CNPJ já esteja registrado ou
esteja sendo registrado simultaneamente.
1. A data de posse dos eleitos para os cargos estatutários deve ser comunicada ao Banco
Central do Brasil, no prazo de cinco dias úteis da data da sua ocorrência, por meio de
registro no Unicad (Circ. 3.771/2015, art. 22).
2. Para inclusão das informações relativas à data de posse devem ser adotados os seguintes
procedimentos (Carta Circ. 3.089/2003, 2, XXX, a):
2. Devem ser informados diretores responsáveis por áreas de atuação conforme instruções
disponíveis no guia do usuário “Unicad – Instruções de uso”, no endereço eletrônico
http://www.bcb.gov.br/?UNICADBC.
4. Para inclusão, no Unicad, das informações relativas mencionadas no item anterior, devem
ser adotados os procedimentos descritos:
Introdução
a) nome;
b) endereço;
c) número de inscrição no CPF ou no CNPJ;
d) ato declaratório de registro do auditor independente na Comissão de Valores
Mobiliários (CVM).
a) acessar o Unicad, módulo “Vínculos”, e optar por “Inclusão” – “Auditoria por Entidade
de Auditoria Cooperativa”; será exibida a tela com os dados básicos da cooperativa
contratante;
b) no quadro “Identificação da Entidade de Auditoria Contratada”, selecionar o “Tipo de
Identificação”, de preferência o CNPJ, preencher e clicar em “procurar”; será exibido o
nome da entidade contratada;
c) no quadro “Dados do Contrato”, preencher o campo “Data Formalização do Contrato”
com a data em que o contrato foi assinado;
d) se necessário, preencher o campo “Observação” com informações adicionais;
e) clicar em “Gravar”; será exibida a mensagem “Incluído com sucesso”.
2. Para a inclusão no Unicad das informações referentes ao ouvidor, é necessário que seus
dados pessoais sejam previamente cadastrados no módulo “Dados Básicos” do Unicad.
2. Após a inclusão das informações pelo banco conveniado, a instituição não detentora da
conta Reservas Bancárias deve confirmar os dados do convênio, conforme segue:
1468
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 90. Base legal e regulamentar
Subseção: 10. Legislação básica
Lei complementar
Lei ordinária
Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994 – Dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos
Advogados do Brasil (OAB).
previstos nesta Lei; cria o Conselho de Controle de Atividades Financeiras – Coaf, e dá outras
providências.
Decreto
Resolução
Circular
Carta Circular
Comunicado
Outros
ÍNDICE DO CAPÍTULO
5.3.10 Introdução
5.3.20 Considerações preliminares
5.3.30 Disposições específicas
5.3.30.10 Plano de negócios
5.3.30.20 Relatório de conformidade
5.3.40 Instrução do processo
5.3.50 Exame do processo
5.3.50.10 Aspectos gerais
5.3.50.20 Decisão do pleito e providências posteriores
5.3.60 Base legal e regulamentar
5.3.60.10 Legislação básica
5.3.60.20 Normas
5.3.70 Modelos
3. A leitura deste capítulo não dispensa a leitura das normas que compõem sua base legal e
regulamentar.
Processo de autorização
3. A ampliação das condições de admissão de associados e/ou da área de atuação pode ser
caracterizada como relevante quando ocasionar ou exigir uma ou mais das seguintes
situações:
7. Uma vez obtida a manifestação favorável ao projeto, a instituição deve proceder, no prazo
de trinta dias, à formalização do ato societário de alteração estatutária, observando as
instruções contidas no Sisorf 5.4.
Instrução do processo
Arquivamento do pleito
10. O Banco Central do Brasil poderá arquivar os pedidos de que trata este capítulo quando
(Res. 4.434/2015, art. 51):
Irregularidades
11. O Banco Central do Brasil poderá indeferir os pedidos em relação aos quais for apurada
falsidade nas declarações ou nos documentos apresentados na instrução do processo
(Res. 4.434/2015, art. 11, V).
1. O plano de negócios a ser apresentado por cooperativa de crédito que pretenda promover
ampliação relevante das condições de admissão de associados e/ou da área de atuação
deve conter as seguintes informações, abrangendo o período mínimo de cinco anos (Res.
4.434/2015, art. 6º, IV, “b” e “c”, art. 14; Circ. 3.771/2015, art. 7º, II):
Introdução
5. No que diz respeito ao item do relatório que trata dos motivos que embasam a
consistência do projeto, bem como comprometimento da cooperativa central ou
confederação em acompanhar a correspondente execução, o documento deve:
a) índices de liquidez;
b) direcionamento de recursos para crédito;
c) adequação do estatuto social.
10. Deve ser informado também, de forma clara, se a cooperativa atende tempestivamente às
exigências da central em relação à aderência às suas diretrizes.
11. Com relação ao item referente a concorrência com outras cooperativas de crédito, em
especial com filiadas da mesma cooperativa central de crédito ou confederação de
centrais, o relatório deve:
Conclusão
12. Por fim, o documento deve apresentar resumo conclusivo, com a manifestação definitiva
da central ou da confederação sobre as condições de viabilidade do projeto e sua
concordância com os objetivos propostos pela pleiteante.
Requerimento
Plano de negócios
Relatório de conformidade
Formalização de exigências
10. Constatada qualquer irregularidade em relação aos aspectos descritos nos itens
precedentes, o Deorf formula exigências para a instituição, observado o contido no Sisorf
3.4.40.12.
Decisão
Recurso
3. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
Lei complementar
Lei ordinária
Resolução
Circular
Carta Circular
Comunicado
ÍNDICE DO CAPÍTULO
5.4.10 Introdução
5.4.20 Considerações preliminares
5.4.30 Disposições específicas
5.4.40 Instrução do processo
5.4.40.10 Aspectos gerais
5.4.40.20 Inclusão de dados cadastrais
5.4.40.26 Remessa eletrônica do estatuto social
5.4.40.30 Documentação básica
5.4.50 Exame do processo
5.4.50.10 Aspectos gerais
5.4.50.20 Decisão do pleito
5.4.60 Providências finais
5.4.60.10 Introdução
5.4.60.20 Comunicação
5.4.60.30 Encerramento do processo
5.4.70 Base legal e regulamentar
5.4.70.10 Legislação básica
5.4.70.20 Normas
5.4.80 Modelos
3. A leitura deste capítulo não dispensa a leitura das normas que compõem sua base legal e
regulamentar.
Formalidades do ato
Aspectos complementares
1499
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 4. Reforma estatutária
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção:
1500
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 4. Reforma estatutária
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
2. Caso constem no ato societário outros assuntos que dependam da aprovação do Banco
Central do Brasil, o processo deve ser instruído de acordo com a regulamentação
pertinente a cada um dos assuntos deliberados.
3. Sempre que a cooperativa fizer reforma do seu estatuto social que implique em alterações
da área de atuação, deverá incluir nova ocorrência de autorização, de acordo com os
seguintes procedimentos:
2. O texto completo do estatuto social deve ser transmitido, via internet, pelo Sistema de
Transferência de Arquivos (STA), em arquivo nomeado com os oito dígitos identificadores
da instituição no Unicad (código ID-Bacen). O documento deve ser enviado na forma de
texto, elaborado com a utilização do padrão rich text format – rtf, sendo vedado o envio
de arquivo digitalizado na forma de imagem (Circ. 3.215/2003, art. 1º, parágrafo único).
1504
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 4. Reforma estatutária
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Documentação básica
Análise Preliminar
Conformidade ao projeto
4. Nos casos em que tiver sido exigida a apresentação prévia de projeto, deve ser verificado
se as deliberações da assembleia geral e o estatuto nela aprovado estão de acordo com os
aspectos relevantes do citado projeto.
Ouvidoria
12. No caso de reforma estatutária realizada após 27 de julho de 2015 por cooperativa que
tenha previsto no estatuto social o componente organizacional de ouvidoria, é verificado
se as cláusulas relativas ao referido componente estão atualizadas de acordo com as
disposições da Resolução nº 4.433, de 2015. Caso não estejam, deverá ser formalizada
exigência para que a instituição promova nova assembleia geral extraordinária com o
objetivo de efetuar os ajustes necessários no estatuto social, ficando interrompida a
análise do processo até o atendimento da exigência (Res. 4.433/2015, art. 9º, §§ 1º e
2º).
16. Não existindo a cláusula mencionada no item anterior, a instituição será instada a
providenciar a sua inclusão, o que poderá ser feito na primeira assembleia geral que se
realizar após a decisão do pleito em análise, caso não haja outra exigência de reforma
estatutária a ser providenciada pela instituição para a aprovação do processo.
17. Se o estatuto social da cooperativa de crédito contiver disposição limitando o mandato dos
conselheiros fiscais até a data de realização da assembleia geral ordinária, a instituição
será comunicada para providenciar a alteração, podendo também fazê-lo na primeira
assembleia geral que se realizar após a decisão do pleito em análise, caso não haja outra
18. Na análise do processo, o Deorf verifica se o estatuto social da cooperativa possui cláusula
dispondo sobre a incorporação de eventuais saldos de conta de depósito, de quotas-parte
de capital, de sobras ou de juros sobre capital de cooperados demitidos, eliminados ou
excluídos. Considerando que tal cláusula carece de respaldo legal, se houver, a sociedade
deve ser alertada para, na próxima reforma estatutária que realizar, promover a exclusão
da referida cláusula.
Registros no Unicad
19. A fim de se certificar de que o processo está inteiramente instruído, o analista deve
verificar se foram feitos, pela cooperativa, os registros no Unicad, conforme descrito no
Sisorf 5.4.40.20.
Formalização de exigências
21. Constatada qualquer ocorrência em relação aos aspectos descritos nos itens anteriores, o
Deorf formula exigências para a instituição, observado o contido no Sisorf 3.4.40.12.
Decisão do pleito
2. As disposições quanto à competência para decisão dos pleitos tratados nesse capítulo
estão explicitadas no Sisorf 3.4.70.20 (tabela de competência por autoridade) e 3.4.70.30
(tabela de competência por assunto).
3. Em princípio, o Deorf não aprova apenas parte das deliberações de um ato societário.
Assim, caso o exame recomende o deferimento de apenas parte das deliberações
submetidas à aprovação do Banco Central do Brasil, é feita exigência à sociedade
solicitando a realização de novo ato societário para rerratificar o anterior, suprimindo ou
ajustando a deliberação que não reúne condições de ser aprovada.
Recurso
5. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
1. Esta fase refere-se às últimas providências formais a serem adotadas no processo antes
de seu arquivamento e consiste em:
Lei
Resolução
Circular
Carta Circular
Comunicado
ÍNDICE DO CAPÍTULO
5.5.10 Introdução
5.5.20 Considerações preliminares
5.5.30 Disposições específicas
5.5.40 Instrução do processo
5.5.40.10 Aspectos gerais
5.5.40.20 Inclusão de dados cadastrais
5.5.40.26 Remessa eletrônica do estatuto social
5.5.40.30 Documentação básica
5.5.50 Exame do processo
5.5.50.10 Aspectos gerais
5.5.50.20 Decisão do pleito
5.5.60 Providências finais
5.5.60.10 Introdução
5.5.60.20 Comunicação
5.5.60.30 Encerramento do processo
5.5.70 Base legal e regulamentar
5.5.70.10 Legislação básica
5.5.70.20 Normas
5.5.80 Modelos
3. A leitura deste capítulo não dispensa a leitura das normas que compõem sua base legal e
regulamentar.
3. A nova denominação social da instituição deve estar de acordo com os requisitos legais e
regulamentares, descritos no Sisorf 5.1.30.60, entre os quais a obrigatoriedade do uso da
expressão “cooperativa” e a vedação ao uso da expressão “Banco” (Lei 5.764/1971, art.
5º).
1522
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 5. Mudança de denominação social
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
2. Caso constem no ato societário outros assuntos que dependam da aprovação do Banco
Central do Brasil, o processo deve ser instruído de acordo com a regulamentação
pertinente a cada um dos assuntos deliberados.
Aspectos gerais
4. Se forem verificados erros nas informações registradas no Unicad que estejam na situação
“Pendente de Validação”, a ocorrência deve ser cancelada. A instituição pleiteante, ao
verificar o erro, deve entrar em contato com o Deorf, que efetuará o cancelamento.
a) não abreviar o início do nome, uma vez que pode prejudicar a localização da instituição
em relatórios, além de impedir a sua localização quando a pesquisa é efetuada pelo
início do nome;
b) evitar abreviar termos que poderiam servir de pesquisa para localização da instituição,
procurando eliminar, preferencialmente, preposições, sinais de pontuação e outros
termos menos significativos contidos na denominação, tais como: “de”, “da”, “dos”,
“e”, vírgula, travessão.
Nome reduzido
9. O termo “Básico” especifica a classe de cooperativa e/ou seu objeto social, como, por
exemplo, “cooperativa de crédito”, “cooperativa de economia e crédito mútuo”,
“cooperativa central de crédito”. Nas cooperativas cuja denominação contenha termos
como “crédito rural”, “pequenos empresários, microempresários e microempreendedores”
e “livre admissão”, esses termos, apesar de estarem relacionados com o critério de
admissão de associados, são considerados como parte do termo “Básico”.
10. Na formação do nome reduzido, as palavras que compõem o termo “Básico” são
representadas por uma sigla, que deve estar de acordo com a Tabela 1. As preposições
existentes entre as palavras são desconsideradas para efeito de composição da sigla.
11. A Tabela 1 foi construída a fim de cobrir as situações conhecidas e mais comuns. Para
novas denominações que venham a ser adotadas, e que não estejam previstas na tabela,
a sigla deverá ser composta levando em consideração os critérios aqui definidos.
12. A sigla para o termo “Básico”, nos termos aqui estabelecidos, é de uso obrigatório, e
sempre deve compor o “Nome Reduzido”.
15. As abreviaturas da Tabela 2 devem ser sempre utilizadas, quando os termos a que se
referem estiverem presentes na denominação social da cooperativa, exceto se o tamanho
do campo impossibilitar o seu uso. Nesse caso, deve ser dada preferência aos termos que
melhor identifiquem a instituição.
fazendários Faz
federais Fed
fiscais Fis
fornecedores For
funcionários Func
indústria Ind
indústrias Ind
informática Inf
informação Info
inscrição Insc
instituições Inst
interação Int
interação solidária, com Int Sol
integrantes Integ
integrante Integ
leite leite
magistrados Mag
materiais Mat
aliança dos médicos Méd
aliança dos médicos e demais profissionais da área da saúde Méd
aliança dos médicos e demais profissionais de nível superior da área de saúde Méd
aliança dos médios e demais profissionais da área de saúde Méd
médicos Méd
médicos e categorias afins Méd
médicos e demais categorias afins Méd
médicos e demais profissionais da área da saúde Méd
médicos e demais profissionais da saúde Méd
médicos e demais profissionais da saúde de nível superior Méd
médicos e demais profissionais de nível superior Méd
médicos e demais profissionais de nível superior da saúde Méd
médicos e professores da área da saúde Méd
médicos e profissionais da área da saúde Méd
médicos e profissionais da área da saúde de nível superior Méd
médicos e profissionais da saúde Méd
médicos e profissionais de nível superior da área de saúde Méd
profissionais médicos e da saúde Méd
medicamentos Medi
membros Mem
militares Mil
municipais Mun
papel papel
pecuários Pec
peças Peç
pequenos Peq
pequenos agricultores Peq Agr
pequenos produtores Peq Prod
pessoal Pes
pessoal integrante Pes Integ
petroleiros Petr
plantadores Plant
plantadores de cana Plant Cana
policiais Pol
policiais federais Pol Fed
policiais militares Pol Mil
produtores Prod
produtores agrícolas e pecuários Prod Agr Pec
produtores de cana Prod Cana
produtores de leite Prod Leite
produtores rurais Prod Rurais
profissionais Prof
profissionais graduados em administração Prof Adm
profissionais do comércio de confecções e tecidos Prof Com Conf
profissionais da contabilidade Prof Cont
profissionais das áreas de engenharia, arquitetura Prof Eng
profissionais da área de informática Prof Inf
profissionais de informática Prof Inf
profissionais das áreas sujeitas à inscrição no CREA Prof Insc Crea
aliança dos profissionais da área de saúde Prof Saúde
profissionais da área da saúde Prof Saúde
profissionais da saúde Prof Saúde
profissionais de nível superior da área da saúde Prof Saúde
profissionais de nível superior da saúde Prof Saúde
profissionais de saúde Prof Saúde
profissionais de saúde de nível superior Prof Saúde
profissionais de tecnologia da informação Prof Tec Info
professores Profes
professores e funcionários Profes
professores e demais profissionais da área de educação Profes Educ
públicos Publ
revendedores Rev
rurais rurais
saúde Saúde
servidores Serv
servidores civis e militares Serv Civ Mil
servidores e empregados Serv Empr
servidores e funcionários Serv Func
servidores e magistrados Serv Mag
servidores e membros Serv Mem
servidores estaduais Serv Est
servidores estaduais e municipais Serv Est Mun
servidores estatutários Serv Estat
servidores fazendários Serv Faz
servidores municipais Serv Mun
servidores públicos Serv Publ
servidores públicos ativos, inativos Serv Publ
servidores públicos estaduais Serv Publ Est
servidores públicos federais Serv Publ Fed
servidores públicos municipais Serv Publ Mun
serviços Servi
sistema financeiro SF
siderúrgicas Sid
solidária Sol
solidário Sol
tecnologia Tec
têxtil Text
têxteis Text
trabalhadores Trab
transportes Trans
veículos Veic
vestuário Vest
2. O texto completo do estatuto social deve ser transmitido, via internet, pelo Sistema de
Transferência de Arquivos (STA), em arquivo nomeado com os oito dígitos identificadores
da instituição no Unicad (código ID-Bacen). O documento deve ser enviado na forma de
texto, elaborado com a utilização do padrão rich text format – rtf, sendo vedado o envio
de arquivo digitalizado na forma de imagem (Circ. 3.215/2003, art. 1º, parágrafo único).
1532
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 5. Mudança de denominação social
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Documentação básica
Análise Preliminar
2. Os processos podem ser submetidos à rotina denominada Análise Preliminar, que consiste
no exame preliminar do processo com o objetivo de verificar se foram encaminhados os
documentos e as informações necessárias para a análise do assunto.
Registros no Unicad
Estatuto social
Formalização de exigências
9. Constatada qualquer ocorrência em relação aos aspectos descritos nos itens anteriores, o
Deorf formula exigências para a instituição, observado o contido no Sisorf 3.4.40.12.
Decisão do pleito
2. As disposições quanto à competência para decisão dos pleitos tratados nesse capítulo
estão explicitadas no Sisorf 3.4.70.20 (tabela de competência por autoridade) e 3.4.70.30
(tabela de competência por assunto).
Recurso
3. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
1. Esta fase refere-se às últimas providências formais a serem adotadas no processo antes
de seu arquivamento e consiste em:
Lei
Resolução
Circular
Carta Circular
Comunicado
ÍNDICE DO CAPÍTULO
5.6.10 Introdução
5.6.20 Considerações preliminares
5.6.30 Disposições específicas
5.6.40 Instrução do processo
5.6.40.10 Aspectos gerais
5.6.40.20 Inclusão de dados cadastrais
5.6.40.26 Remessa eletrônica do estatuto social
5.6.40.30 Documentação básica
5.6.50 Exame do processo
5.6.50.10 Aspectos gerais
5.6.50.20 Decisão do pleito
5.6.60 Providências finais
5.6.60.10 Introdução
5.6.60.20 Comunicação
5.6.60.30 Encerramento do processo
5.6.70 Providências da instituição após aprovação do processo
5.6.80 Base legal e regulamentar
5.6.80.10 Legislação básica
5.6.80.20 Normas
5.6.90 Modelos
2. O contido neste capítulo aplica-se apenas à transferência de sede para município diferente
do município em que a sede estava instalada.
6. A leitura deste capítulo não dispensa a leitura das normas que compõem sua base legal e
regulamentar.
1. A transferência de sede social das cooperativas de crédito para outro município depende
de expressa autorização do Banco Central do Brasil (Lei 4.595/1964, art. 10, X, b, com a
redação dada pela Lei 7.730/1989).
1548
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 6. Transferência de sede social para outro município
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
2. Caso constem no ato societário outros assuntos que dependam da aprovação do Banco
Central do Brasil, o processo deve ser instruído de acordo com a regulamentação
pertinente a cada um dos assuntos deliberados.
1. Na instrução do processo de transferência de sede social para outro município deve ser
feito o registro do pedido no Sistema de Informações sobre Entidades de Interesse do
Banco Central do Brasil – Unicad (Circ. 3.180/2003, art. 3º, I, n).
3. O roteiro para inclusão, no Unicad, dos dados de transferência de sede para outro
município é o seguinte:
4. Se forem verificados erros nas informações registradas no Unicad que estejam na situação
“Pendente de Validação”, a ocorrência deve ser cancelada. A instituição pleiteante, ao
verificar o erro, deve entrar em contato com o Deorf, que efetuará o cancelamento.
2. O texto completo do estatuto social deve ser transmitido, via internet, pelo Sistema de
Transferência de Arquivos (STA), em arquivo nomeado com os oito dígitos identificadores
da instituição no Unicad (código ID-Bacen). O documento deve ser enviado na forma de
texto, elaborado com a utilização do padrão rich text format – rtf, sendo vedado o envio
de arquivo digitalizado na forma de imagem (Circ. 3.215/2003, art. 1º, parágrafo único).
1551
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 6. Transferência de sede para outro município
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Documentação básica
Análise Preliminar
2. O processo pode ser submetido à rotina denominada Análise Preliminar, que consiste no
exame preliminar com o objetivo de verificar se foram encaminhados os documentos e as
informações necessárias para a análise do assunto.
7. Além dos aspectos mencionados no item anterior, são examinadas, também, eventuais
restrições da área de Fiscalização em nome da instituição interessada bem como
restrições ou pendências constantes em base cadastral do Banco Central do Brasil.
IV - foi feita a transcrição integral dos artigos do estatuto que foram alterados, em
especial o dispositivo que contém o novo endereço completo da sede da
instituição.
Registros no Unicad
Estatuto social
Formalização de exigências
11. Constatada qualquer ocorrência em relação aos aspectos descritos nos itens anteriores, o
Deorf formula exigências para a instituição, observado o contido no Sisorf 3.4.40.12.
Decisão do pleito
2. As disposições quanto à competência para decisão dos pleitos tratados nesse capítulo
estão explicitadas no Sisorf 3.4.70.20 (tabela de competência por autoridade) e 3.4.70.30
(tabela de competência por assunto).
Recurso
3. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
1. Esta fase refere-se às últimas providências formais a serem adotadas no processo antes
de seu arquivamento e consiste em:
a) aos requisitos pertinentes à segurança bancária, nos termos e nas condições fixados
pelo Departamento de Polícia Federal – DPF (Lei 7.102/1983, art. 1º, com a redação
dada pela Lei 9.017/1995);
b) aos preceitos estabelecidos no Decreto nº 5.296, de 2004, e nas normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, com vistas à promoção da acessibilidade das
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
2. As instituições de que trata este título devem obter, até o início de atividades na nova
sede social, laudo técnico firmado por profissional legalmente habilitado atestando que as
suas instalações atendem aos requisitos de acessibilidade previstos no Decreto nº 5.296,
de 2004, sendo que tal documentação deverá permanecer na sede da instituição, à
disposição do Banco Central do Brasil, nos termos do contido no artigo 1º da Circular nº
3.369, de 2007.
5. Para informar no Unicad a data de início das atividades da nova sede social:
6. Se no campo “Data Efetiva”, for informada data maior do que a data em que está sendo
registrada a ocorrência, o sistema irá atualizar os dados básicos da cooperativa apenas na
data informada.
7. Após o registro da data de início de atividades na nova sede social, mediante a inclusão da
ocorrência “Comunica Transferência de Sede para outro Município”, é preciso atualizar os
dados de telefone da sede social, conforme segue:
Lei
Decreto
Resolução
Circular
Carta Circular
1564
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 6. Transferência de sede social para outro município
Seção: 80. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Comunicado
Outros
Instrução Normativa nº 38, do DREI, de 2 de março de 2017 – Institui os Manuais de Código de campo alterado
1565
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 6. Transferência de sede social para outro município
Seção: 90. Modelos
Subseção:
ÍNDICE DO CAPÍTULO
5.7.10 Introdução
5.7.20 Considerações preliminares
5.7.30 Disposições específicas
5.7.30.10 Requisitos básicos
5.7.30.20 Declaração de propósito
5.7.30.30 Órgãos sociais
5.7.30.40 Eleição para os órgãos do FGCoop
5.7.40 Instrução do processo
5.7.40.10 Aspectos gerais
5.7.40.20 Inclusão de dados cadastrais
5.7.40.30 Documentação básica
5.7.50 Exame do processo
5.7.50.10 Aspectos gerais
5.7.50.20 Decisão do pleito
5.7.60 Providências finais
5.7.60.10 Introdução
5.7.60.20 Comunicação
5.7.60.30 Encerramento do processo
5.7.70 Informações cadastrais pós-aprovação
5.7.70.10 Posse
5.7.70.20 Diretores responsáveis
5.7.70.30 Renúncia
5.7.70.40 Afastamentos
5.7.70.50 Remanejamento
5.7.80 Base legal e regulamentar
5.7.80.10 Legislação básica
5.7.80.20 Normas
5.7.90 Modelos
1. Este capítulo trata dos requisitos e procedimentos aplicáveis a pleito de eleição de pessoas
para o exercício de cargos em órgãos estatutários de cooperativas de crédito.
3. A leitura deste capítulo não dispensa a leitura das normas que compõem sua base legal e
regulamentar.
Processo de aprovação
5. A eleição deve ser submetida à aprovação do Banco Central do Brasil, no prazo máximo
de quinze dias de sua ocorrência, no componente do Departamento de Organização do
Sistema Financeiro – Deorf (Sisorf 3.4.70.10) a que esteja vinculada a cooperativa (Lei
4.595/1964, art. 33, caput; Res. 4.122/2012, Regulamento Anexo II, art. 1º, § 1º).
7. O Banco Central do Brasil decidirá pela aprovação ou não do nome do eleito, no prazo
máximo de sessenta dias, contado a partir da data em que estiverem reunidas nos autos
todas as informações necessárias para a decisão do processo (Sisorf 5.7.40.10, itens 2 e
3), esclarecido que (Res. 4.122/2012, art. 3º, I e Regulamento Anexo II, art. 7º, caput):
11. Verificada, a qualquer tempo, falsidade nas declarações ou nos documentos apresentados
na instrução do processo, e considerando a relevância dos fatos omitidos ou distorcidos,
tendo por base as circunstâncias de cada caso e o interesse público, o Banco Central do
Brasil poderá rever a decisão que aprovou a eleição (Res. 4.122/2012, art. 8º, caput e
inciso III).
12. A aceitação, por parte do Banco Central do Brasil, de nomes para o exercício de cargos em
órgãos estatutários não exime os eleitos, a instituição e seus administradores da
responsabilidade pela veracidade das informações prestadas à Autarquia (Res.
4.122/2012, Regulamento Anexo II, art. 4º, § 2º).
13. A não comunicação ao Banco Central do Brasil dos atos de eleição no prazo de quinze dias
bem como a infração a qualquer dispositivo da Lei nº 4.595, de 1964, sujeitam as
instituições financeiras, seus administradores, conselheiros fiscais e semelhantes, às
penalidades previstas na legislação vigente.
Registros no Unicad
2. Nos casos de os eleitos que não atendam às condições previstas nas alíneas “e” a “g” do
item anterior, o Banco Central do Brasil poderá analisar a situação individual dos
pretendentes, com vistas a avaliar a possibilidade de aprovação de seus nomes (Res.
4.122/2012, Regulamento Anexo II, art. 2º, parágrafo único).
3. Para avaliar o cumprimento, pelo eleito, do requisito de reputação ilibada, o Banco Central
do Brasil poderá levar em conta as seguintes situações e ocorrências (Res. 4.122/2012,
Regulamento Anexo II, art. 3º, caput):
4. Na análise quanto aos parâmetros estipulados no item anterior, o Banco Central do Brasil
considerará as circunstâncias de cada caso, bem como o contexto em que ocorrer a
eleição dos pretendentes, com vistas a avaliar a possibilidade de aceitar ou recusar seus
nomes, tendo em vista o interesse público (Res. 4.122/2012, Regulamento Anexo II, art.
3º, parágrafo único).
dívidas e ônus reais, relativa aos três últimos exercícios fiscais, para uso exclusivo no
respectivo processo;
c) autorização ao Banco Central do Brasil para acesso a informações a seu respeito
constantes de qualquer sistema público ou privado de cadastro e informações,
inclusive processos e procedimentos judiciais ou administrativos e inquéritos policiais
para uso exclusivo no respectivo processo.
8. Previamente à eleição, a cooperativa de crédito deve procurar, por meios que estiverem
disponíveis, se certificar de que os candidatos aos cargos estatutários atendem aos
requisitos e condições exigidas pela regulamentação em vigor, uma vez que ela irá
assumir integral responsabilidade pelas declarações prestadas pelo eleito. Para tanto, é
recomendável que sejam feitas pesquisas cadastrais em nome de cada candidato e que a
ele seja dada ciência dos termos da declaração de atendimento aos requisitos legais e
regulamentares, que os eleitos deverão assinar.
9. Especificamente com relação à emissão de cheques sem fundos, deve ser realizada
pesquisa no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos – CCF, o que pode ser feito
por meio da transação “PNET190” do Sisbacen, disponibilizada para todas as cooperativas
de crédito.
10. Os cidadãos dos países dos Estados Partes do Mercosul, dos Associados e Estados que
posteriormente venham a aderir e internalizar o Acordo sobre Residência para Nacionais
dos Estados Partes do Mercado Comum do Sul – Mercosul e Associados, que
comprovadamente obtiverem a residência temporária de dois anos, com amparo no
referido acordo, poderão exercer a atividade empresarial na condição de empresários,
titulares, sócios ou administradores de sociedades ou cooperativas brasileiras, podendo
esses atos serem devidamente arquivados na junta comercial, consoante à legislação
vigente, observadas as regras internacionais decorrentes dos Acordos e Protocolos
firmados no âmbito do Mercosul (IN 34/2017, do DREI, art. 7º).
11. Para verificar quais são os países Estados Partes ou Associados do Mercosul, pode-se
acessar a página do Ministério das Relações Exteriores na internet
(http://www.itamaraty.gov.br) e, a seguir, selecionar, no tópico “POLÍTICA EXTERNA”, o
item “Integração regional”, clicando em “MERCOSUL” na tela que se abrir.
Capacitação técnica
13. A declaração referida no item anterior é dispensada nos casos de eleição de conselheiro de
administração e de diretor com mandato em vigor na própria cooperativa (Res.
4.122/2012, Regulamento Anexo II, art. 5º, § 2º).
Restrições e vedações
14. Só podem ser eleitos para cargos estatutários de cooperativa singular de crédito pessoas
físicas associadas da própria instituição, não sendo admitida, portanto, a eleição de
representante de pessoa jurídica integrante do quadro de associados. No caso de
cooperativa central ou confederação de crédito, o eleito deve ser pessoa física associada
de cooperativa singular de crédito filiada. Constitui exceção à obrigatoriedade de o
ocupante de cargo estatutário ser associado da cooperativa a eleição, pelo conselho de
administração, de membros de diretoria executiva criada nos termos do artigo 5º da Lei
Complementar nº 130, de 2009, e do artigo 27 da Resolução nº 4.434, de 2015.
15. De acordo com o artigo 117, inciso X, da Lei nº 8.112, de 1990, com a redação dada pela
Lei nº 11.094, de 2005, é permitido aos servidores públicos civis federais participar de
conselho de administração e de conselho fiscal de cooperativas. Quanto a outros órgãos
16. Não podem ser eleitos ao mesmo tempo, seja para cargos na diretoria ou no conselho de
administração, seja para cargos no conselho fiscal, os parentes entre si até segundo grau,
em linha reta, colateral ou por afinidade (Lei 5.764/1971, art. 51, parágrafo único e art.
56, § 1º; Código Civil, arts. 1.593 e 1.594).
17. O associado não pode exercer cumulativamente cargos nos órgãos de administração e de
fiscalização (Lei 5.764/1971, art. 56, § 2º).
18. É vedado aos membros de órgãos estatutários e aos ocupantes de funções de gerência de
cooperativa de crédito participar da administração ou deter 5% (cinco por cento) ou mais
do capital de outras instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar
pelo Banco Central do Brasil, bem como de empresas de fomento mercantil, excetuadas
as cooperativas de crédito. Esta vedação não se aplica à participação de membros de
órgãos estatutários de cooperativas de crédito no conselho de administração ou colegiado
equivalente de instituições financeiras e demais entidades controladas, direta ou
indiretamente, pelas referidas cooperativas, desde que não assumidas funções executivas
nessas controladas (Res. 4.434/2015, art. 55).
19. É vedado aos membros de órgãos estatutários e aos ocupantes de funções de gerência de
cooperativa de crédito ocupar cargo de conselheiro fiscal em sociedades que possam ser
consideradas concorrentes no mercado financeiro ou ter interesse conflitante com a
cooperativa, salvo dispensa da assembleia geral da cooperativa e da sociedade
concorrente (Lei 6.404/1976, art. 162, § 2º).
20. O associado que aceitar e estabelecer relação empregatícia com a cooperativa perde o
direito de votar e ser votado até que sejam aprovadas as contas do exercício em que ele
deixou o emprego. Essa condição deve ser exigida de postulante a cargo em qualquer
órgão estatutário, exceto na diretoria executiva criada nos termos do artigo 5º da Lei
Complementar nº 130, de 2009, e do artigo 27 da Resolução nº 4.434, de 2015, caso em
que esse dispositivo não se aplica (Lei 5.764/1971, art. 31; Lei Complementar 130/2009,
art. 5º; Res. 4.434/2015, art. 27).
Objetivo
Exigibilidade
Elaboração e publicação
5. As publicações podem ser efetuadas em um único jornal que tenha grande alcance e
circule em todas as localidades, da sede da instituição e de domicílio dos administradores
envolvidos.
8. Uma vez que mensagens enviadas via internet podem não ser recebidas por motivo de
ordem técnica, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem
como outros fatores que impossibilitam a transferência de dados, recomenda-se aos
interessados verificar se o comunicado foi divulgado, conforme item anterior. Caso não
tenha sido divulgado em até três dias após o encaminhamento da mensagem, os
interessados devem entrar em contato com a Divisão de Gestão, Planejamento e Logística
(Digep) do Deorf (digep.deorf@bcb.gov.br) ou com o componente do Deorf a que esteja
vinculada a sede da instituição (Sisorf 3.4.70.10).
Recebimento de objeções
10. O prazo para apresentação, ao Banco Central do Brasil, de objeções por parte do público,
em decorrência da publicação da declaração de propósito, será de quinze dias, contados
da data da divulgação do comunicado mencionado no item 7 (Circ. 3.771/2015, art. 14, §
4º).
11. Consequentemente, a decisão do processo somente poderá ser proferida após quinze dias
da divulgação do comunicado.
12. Eventuais objeções por parte do público são comunicadas pelo Deorf diretamente ao
eleito, que tem direito a vista do processo, de acordo com a legislação em vigor, para
conhecimento dessas objeções.
1. A assembleia geral dos associados é o órgão supremo da cooperativa, dentro dos limites
legais e estatutários, tendo poderes para decidir os negócios relativos ao objeto da
sociedade e tomar as resoluções convenientes ao desenvolvimento e defesa desta, e suas
deliberações vinculam a todos, ainda que ausentes ou discordantes (Lei 5.764/1971, art.
38, caput).
2. A assembleia geral deve ser convocada com antecedência mínima de dez dias, em
primeira convocação, mediante (Lei 5.764/1971, art. 38, § 1º):
3. Para a contagem do prazo considera-se o número de dias corridos, úteis ou não. Assim,
está regular a convocação se entre a data da assembleia e a data da convocação
transcorrerem-se dez dias, excluindo-se a data da convocação e incluindo-se a data da
assembleia. Exemplo: para uma assembleia a ser realizada no dia 30, a convocação deve
ter sido feita até o dia 20.
5. A convocação será feita pelo presidente, ou por qualquer dos órgãos de administração,
pelo conselho fiscal, ou, após solicitação não atendida, por 1/5 (um quinto) dos associados
em pleno gozo dos seus direitos (Lei 5.764/1971, art. 38, § 2º).
7. Na assembleia geral o quorum de instalação será o seguinte (Lei 5.764/1971, art. 40):
10. A assembleia geral pode ser suspensa, desde que determinados o local, a data e a hora de
prosseguimento da sessão, que conste da respectiva ata o quorum de instalação,
verificado tanto na abertura quanto no reinício, e que seja respeitada a ordem do dia
constante do edital. Para a continuidade da assembleia é obrigatória a publicação de
novos editais de convocação, exceto se o lapso de tempo entre a suspensão e o reinício da
reunião não possibilitar o cumprimento do prazo legal para essa publicação.
Órgãos de administração
11. A administração da cooperativa será exercida por uma diretoria ou por um conselho de
administração, composto, em qualquer dos casos, exclusivamente de associados eleitos
pela assembleia geral, com mandato máximo de quatro anos, sendo obrigatória a
renovação, no caso de conselho de administração, de no mínimo 1/3 (um terço) dos seus
membros, observado que, caso o cálculo resulte em número fracionário, deve ser
considerado o número inteiro imediatamente superior (Lei 5.764/1971, art. 47, caput).
13. No caso em que a administração for exercida pelo próprio conselho de administração, esse
poderá ter uma das seguintes caracterizações (Res. CNC 12/1974, I, “b” e “c”):
14. As cooperativas de crédito com conselho de administração podem criar diretoria executiva
a ele subordinada, na qualidade de órgão estatutário composto por pessoas físicas
associadas ou não, indicadas por aquele conselho (Lei Complementar 130/2009, art. 5º).
15. Podem ser criados outros órgãos estatutários necessários à administração, observado que
órgãos tais como, por exemplo, conselho consultivo, não podem ter poderes de gestão,
mas apenas funções de aconselhamento e assessoramento. Seus membros deverão ser
eleitos pela assembleia geral, e sua posse estará condicionada à aprovação de seus nomes
pelo Banco Central do Brasil (Lei 5.764/1971, art. 47, § 1º; Lei 4.595/1964, art. 33, § 1º;
Res. 4.122/2012, Regulamento Anexo II, art. 1º, caput).
Governança corporativa
17. A cooperativa de crédito clássica que detiver média dos ativos totais, nos três últimos
exercícios sociais, igual ou superior a R$50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais) e a
cooperativa de crédito plena devem adotar estrutura administrativa integrada por
conselho de administração e por diretoria executiva a ele subordinada (Res. 4.434/2015,
art. 27, caput).
18. Os membros da diretoria executiva devem ser indicados pelo conselho de administração
entre pessoas naturais associadas ou não associadas, nos termos do artigo 5º da Lei
Complementar nº 130, de 2009, sendo vedado o exercício simultâneo de cargos no
conselho de administração e na diretoria executiva (Res. 4.434/2015, art. 27, § 1º).
19. O Banco Central do Brasil pode determinar, para outros conjuntos definidos de
cooperativas de crédito, a adoção da estrutura administrativa referida no item 16 (Res.
4.434/2015, art. 27, § 2º).
Conselho Fiscal
22. O mandato dos membros do conselho fiscal das cooperativas de crédito terá duração de
até três anos, observada a renovação de, ao menos, dois membros a cada eleição, sendo
um efetivo e um suplente, observado que (Lei Complementar 130/2009, art. 6º):
a) devem ser eleitos pelo menos um membro efetivo e um membro suplente que não
tenham integrado o conselho fiscal que está sendo renovado. A eleição, como efetivo,
de um membro suplente, não é considerada renovação para efeito do dispositivo legal;
b) no caso das cooperativas centrais de crédito, a renovação exigida na lei deve ser
atendida mediante a rotatividade entre as cooperativas singulares filiadas, sendo
insuficiente a mera substituição das pessoas físicas que as representam, exceto se isso
não for possível sob a perspectiva fática, por não haver número suficiente de filiadas
em condições de exercer, por meio de seus representantes, função no referido órgão.
Disposições complementares
24. O Deorf verifica, com relação às cooperativas centrais de crédito, se é de fato possível a
renovação exigida pela lei, tanto do conselho de administração quanto do conselho fiscal,
apurando se há número suficiente de filiadas em condições de exercer, por meio de
representante (pessoa física), função nos citados órgãos estatutários da instituição.
25. O mandato dos membros dos órgãos estatutários se estende até a posse dos seus
substitutos (Res. 4.122/2012, Regulamento Anexo II, arts. 10 e 10-A, com a redação
dada pela Res. 4.308/2014).
26. Independentemente da forma utilizada para votação, a eleição dos membros dos órgãos
estatutários decorre da expressão da vontade social manifesta em deliberação da
assembleia geral.
2. Os membros estatutários do FGCoop serão eleitos pela assembleia geral, no caso dos
conselheiros fiscais e de administração, e pelo Conselho de Administração, no caso dos
diretores (Res. 4.284/2013, Anexo I – Estatuto do FGCoop, art. 24, caput, art. 29 e art.
36, caput).
1586
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 7. Eleição
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
a) o registro no Unicad dos dados básicos das pessoas físicas eleitas e dos dados relativos
à eleição, de acordo com o disposto no Sisorf 5.7.40.20 (Circ. 3.180/2003, art. 3º);
b) a protocolização no Banco Central do Brasil, direcionada ao componente do Deorf a
que esteja vinculada a sede da instituição (Sisorf 3.4.70.10), da documentação
relacionada no Sisorf 5.7.40.30.
3. Nos casos em que for exigida a publicação da declaração de propósito, o processo só pode
ser considerado devidamente instruído, entre outras condições julgadas necessárias, após
decorrido o prazo de quinze dias estabelecido pelo Banco Central do Brasil para o
recebimento de objeções por parte do público (Res. 4.122/2012, Regulamento Anexo II,
art. 7º, parágrafo único).
5. Caso constem do ato societário outros assuntos que dependam da aprovação do Banco
Central do Brasil, o processo deve ser instruído de acordo com a regulamentação
pertinente a cada um dos assuntos deliberados.
aos cuidados da cooperativa central, que ficará responsável por manter a filiada a par do
andamento do processo.
Introdução
2. Para a inclusão dos dados relativos à eleição é necessário que os dados pessoais de todos
os eleitos tenham sido previamente registrados no Unicad, no módulo “Dados Básicos”. É
obrigatório o cadastramento das seguintes informações, em nome do eleito: CPF, nome,
país de nacionalidade, data de nascimento, nome da mãe, naturalidade, sexo, profissão,
estado civil, nome do cônjuge (no caso de pessoa casada) e endereço.
4. A cooperativa central pode, usando o seu próprio logon, incluir os registros no Unicad em
nome das cooperativas a ela filiadas.
6. Para verificar se os dados dos eleitos estão ou não registrados no módulo “Dados Básicos”
devem ser adotados os seguintes procedimentos:
8. Caso o nome do eleito esteja cadastrado no Unicad, poderão ser apresentadas duas telas
diferentes com informações sobre o eleito, quais sejam:
a) tela simples, contendo apenas alguns campos relativos aos dados de identificação do
eleito (Tipo de Identificação, Nome, País de Nacionalidade, Nome da Mãe). Esta tela é
apresentada quando os dados do eleito foram incluídos no Unicad por outra instituição,
com a qual o eleito tinha vínculo. A apresentação da tela simples é um mecanismo de
segurança do Unicad, que visa impedir que os dados pessoais do eleito sejam
consultados ou alterados por uma instituição com a qual ele não possua vínculo;
b) tela completa, contendo todos os campos que compõem os dados básicos do eleito
(Dados de Identificação, Dados Complementares, Códigos de Identificação,
Documentos, Dados Telefônicos, Dados de Endereço Residencial e Origem da Inclusão
no Cadastro).
10. Caso a instituição tenha acesso apenas à tela simples, conforme a alínea “a” do item 8,
ela deve entrar em contato com o Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro
(Desig) para solicitar a alteração, no Unicad, da instituição responsável pela alteração dos
dados do eleito. A solicitação deve ser feita por e-mail endereçado a unicad@bcb.gov.br.
11. Para inclusão dos dados básicos do eleito, devem ser adotados os seguintes
procedimentos:
12. Para atualizar ou complementar os dados básicos de eleito cujo nome já tenha sido
previamente cadastrado no Unicad, devem ser adotados os seguintes procedimentos:
13. Uma vez inseridas, as informações contidas nos campos pertinentes aos Dados de
Identificação não podem ser alteradas pelo usuário. Caso seja necessário corrigir alguma
informação, deve ser observado o contido no item 24.
14. Para inserir os dados da eleição no Unicad devem ser adotados os seguintes
procedimentos:
15. O procedimento descrito no item anterior deve ser repetido para cada cargo e órgão
estatutário para os quais tenha havido eleição.
17. Se o nome do eleito constar de uma autorização para eleição na situação “Pendente de
Validação”, o sistema não permitirá que o seu nome seja registrado em nova autorização
de eleição para o mesmo cargo. No quadro “Confirmação de Membros Estatutários” será
apresentada a mensagem: “SR. ... – POSSUI AUTORIZAÇÃO DE ELEIÇÃO/NOMEAÇÃO
PENDENTE DE HOMOLOGAÇÃO”, não permitindo que seu nome seja confirmado. Neste
caso, a instituição deve entrar em contato com o componente do Deorf ao qual está
vinculada a sede da sociedade (Sisorf 3.4.70.10).
18. Para consultar a ocorrência de autorização para eleição registrada no Unicad, a instituição
deve adotar os seguintes procedimentos:
19. Para consultar todas as ocorrências na situação “Pendente de Validação” acessar o módulo
“Autorizações” – “Consulta/Alteração” e informar, no campo “Situação da Ocorrência”, a
opção “Pendente de Validação”, deixando os demais campos em branco.
21. Caso se constate erro nas informações registradas, a instituição deve entrar em contato
com o componente do Deorf ao qual está vinculada a sede da instituição (Sisorf
3.4.70.10). Se for o caso, o Deorf altera a situação da autorização de “Pendente de
Validação” para “Em digitação”, permitindo que seja corrigido o prazo de mandato, bem
como incluir e excluir nomes de pessoas eleitas.
22. Caso tenha sido constatado erro nas demais informações (órgão, cargo, tipo do ato
societário, data do ato e opções “Eleição/Nomeação para preenchimento de Cargo Vago”
ou “Eleição/Nomeação/Reeleição por fim de mandato no cargo”) a ocorrência será
cancelada. Para isso, o Deorf altera a sua situação de “Pendente de Validação” para
“Cancelado”.
23. Para corrigir o prazo de mandato, incluir ou excluir nome de eleito em autorização na
situação “Em digitação”, a instituição deve adotar os seguintes procedimentos:
24. O sistema não permite que sejam corrigidas as informações relativas à identificação do
eleito (CPF, nome, país de nacionalidade, data de nascimento, data de falecimento e nome
da mãe). Em caso de erro, a sociedade deve entrar em contato com o Desig
(unicad@bcb.gov.br) para obter esclarecimentos sobre os procedimentos necessários para
a correção das informações.
1597
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 7. Eleição
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Documentação básica
1598
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 7. Eleição
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Análise Preliminar
1599
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 7. Eleição
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
5. O Deorf poderá considerar, para efeito de atendimento ao prazo referido no item anterior,
a data de inserção dos dados da eleição no Unicad, desde que a respectiva documentação
seja remetida ao Banco Central do Brasil em até quinze dias após essa data (Circ.
3.771/2015, art. 17, parágrafo único).
6. A inobservância do prazo não implica suspensão do exame do processo nem sugere seu
indeferimento. Na constatação do fato, são adotadas as providências descritas no Sisorf
5.7.60.20, item 5.
Requerimento
Edital de convocação
1600
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 7. Eleição
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
11. Caso não tenha sido encaminhada a folha completa de exemplar do jornal em que foi
publicado o edital de convocação, é verificado se se encontram transcritas na ata da
assembleia geral a data, o número da folha ou da página do órgão de divulgação oficial ou
do jornal particular, bem como o teor do referido edital.
13. Com relação a prestação de contas e distribuição de sobras ou rateio de perdas, o Deorf
examina se os assuntos foram deliberados, com vistas ao atendimento ao estabelecido
nos incisos I e II do artigo 44 da Lei nº 5.764, de 1971, e artigo 8º da Lei Complementar
nº 130, de 2009, sem entrar no mérito quanto ao teor e à forma dessas deliberações, que
1601
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 7. Eleição
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
independem de sua aprovação. Por essa razão, é incluída ressalva, na carta final
endereçada à instituição, com a seguinte observação: “Para a decisão do pleito, o Banco
Central do Brasil não entrou no mérito das deliberações que independem de sua
aprovação, entre as quais aquelas a que se referem os incisos I e II do artigo 44 da Lei nº
5.764, de 1971.”.
14. Todavia, se forem constatados, pela leitura da ata, indícios de inobservância dos preceitos
legais ou regulamentares atinentes a essas matérias, o Banco Central do Brasil, no
exercício de suas atribuições de fiscalização, pode tomar as medidas que julgar cabíveis e
necessárias, em face de eventual irregularidade.
15. No caso de assembleia geral ordinária e extraordinária cumulativas, a ata não precisa
registrar, separadamente, as deliberações de cada assembleia, podendo ser única.
Observe-se, todavia, que constitui faculdade, e não imposição legal, a instrumentação em
ata única (IN 38/2017, do DREI, Anexo IV – Manual de Registro de Cooperativa, item
2.6).
16. Caso o nome de algum eleito, transcrito na ata da assembleia geral, apresente divergência
em relação ao Unicad, é feita pesquisa na base de dados da Secretaria da Receita Federal
do Brasil e adotada uma das seguintes providências:
1602
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 7. Eleição
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
17. No caso de assembleia geral contendo apenas deliberações que independem de aprovação
do Banco Central do Brasil, deve ser observado o contido no Sisorf 3.4.20, item 2.
18. No caso da existência de cargo estatutário vago, desde que observado o número legal ou
o mínimo estatutário, não cabe ao Banco Central do Brasil determinar seu preenchimento
ou sua extinção via reforma estatutária, ficando o assunto a critério da própria sociedade.
No caso de vacância de cargo titulado, cujas atribuições previstas no estatuto sejam
exclusivas, o Banco Central do Brasil poderá solicitar esclarecimentos adicionais à
instituição.
19. No caso do conselho fiscal, o número legal, de acordo com o artigo 56 da Lei nº 5.764, de
1971, é de seis membros, três efetivos e três suplentes. Se o ato da eleição não observar
este preceito legal, é determinado à instituição que convoque e realize assembleia geral
extraordinária a fim de eleger os membros faltantes.
20. É examinado se o ato de eleição observou os preceitos legais relativos ao número máximo
de membros reeleitos para o conselho de administração e para o conselho fiscal,
salientado que se o estatuto social estabelecer condições mais restritivas do que as da lei
quanto a esse limite máximo, elas deverão ser cumpridas. Ocorrendo irregularidade, é
determinado à instituição que adote as providências necessárias para a regularização da
situação.
21. Em princípio, o Banco Central do Brasil não aprova eleição para cargo que exceda o limite
máximo estabelecido pelo estatuto social. Nessa situação, são solicitados esclarecimentos
à instituição.
1603
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 7. Eleição
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
23. Na eleição de administrador cujo nome não tenha sido anteriormente aprovado pelo Banco
Central do Brasil e que tenha atuado em empresas ou instituições sujeitas à supervisão da
Comissão de Valores Mobiliários, da Superintendência Nacional de Previdência
Complementar ou da Superintendência de Seguros Privados, é feita consulta à autarquia
ou órgão respectivo para verificar a inexistência de restrições em nome do eleito.
Declaração de propósito
1604
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 7. Eleição
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
27. Caso ocorram objeções por parte do público, elas são comunicadas diretamente ao eleito,
para conhecimento e apresentação de contestação ou justificativa. A instituição é
informada de que a análise do processo está interrompida em razão de exigências feitas
ao eleito.
1605
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 7. Eleição
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Sistema Unicad
Formalização de exigências
1606
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 7. Eleição
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
36. Constatada qualquer irregularidade em relação aos aspectos descritos nos itens
anteriores, o Deorf formaliza exigências para a instituição, observado o contido no Sisorf
3.4.40.12.
37. A inscrição de eleito no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundo – CCF, ou qualquer
outra ocorrência cadastral envolvendo a pessoa física do eleito, tem tratamento próprio.
Quando constatado o fato, é emitida carta de exigência para o eleito, detalhando a
ocorrência, e mensagem para a instituição, comunicando-a que o processo está com sua
análise suspensa, em virtude de exigência feita à pessoa em questão, sem mencionar o
motivo de tal exigência.
38. Caso se verifique, durante a análise do processo, a ocorrência de crimes definidos em lei
como de ação pública, ou de indícios de sua prática, o Deorf encaminha à Procuradoria-
Geral do Banco Central do Brasil proposta de comunicação dos fatos ao Ministério Público
(Lei Complementar 105/2001, art. 9º).
1607
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 7. Eleição
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 20. Decisão do pleito
Decisão
1. O Banco Central do Brasil, no prazo máximo de sessenta dias, contados a partir da data
em que estiverem reunidas nos autos todas as informações necessárias para que possa
decidir o processo, aceitará ou rejeitará o nome do eleito (Lei 4.595/1964, art. 33, § 1º;
Res. 4.122/2012, Regulamento Anexo II, art. 7º).
3. As disposições quanto à competência para decisão dos pleitos tratados neste capítulo
estão explicitadas no Sisorf 3.4.70.20 (tabela de competência por autoridade) e 3.4.70.30
(tabela de competência por assunto).
4. Caso o nome de eleito para cargo em órgão estatutário seja rejeitado pelo Banco Central
do Brasil, a instituição deverá, no prazo de trinta dias contados da data em que a decisão
de indeferimento tornar-se definitiva, realizar a eleição do substituto da pessoa cujo nome
não foi aprovado (Res. 4.122/2012, Regulamento Anexo II, art. 11).
Recurso
6. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
1. Esta fase refere-se às últimas providências formais a serem levadas a efeito no processo
antes de seu arquivamento e consiste de:
Deferimento
2. Na carta, devem constar apenas os nomes efetivamente aprovados pelo Banco Central do
Brasil. No caso de renúncia antes da decisão do pleito, deve constar observação no
sentido de que o Banco Central do Brasil deixou de se manifestar acerca da eleição
daquele renunciante.
Indeferimento
Arquivamento
5. Quando a cooperativa não cumprir o prazo máximo de quinze dias a que se refere o artigo
33 da Lei nº 4.595, de 1964, para comunicação ao Banco Central do Brasil de atos
relativos a eleição, deverão ser adotadas as seguintes providências:
1. Após a divulgação dos nomes dos eleitos, a validação dos dados cadastrais no sistema
Unicad e a comunicação à instituição, o processo é encerrado.
2. A data de posse do eleito deve ser comunicada ao Banco Central do Brasil, no prazo de
cinco dias úteis da data da sua ocorrência, por meio de registro das informações
diretamente no Unicad (Circ. 3.771/2015, art. 22).
3. Para inclusão das informações relativas à data de posse devem ser adotados os seguintes
procedimentos (Carta Circ. 3.089/2003, 2, XXX, a):
2. Devem ser informados diretores responsáveis por áreas de atuação conforme instruções
disponíveis no guia do usuário “Unicad – Instruções de uso”, no endereço eletrônico
http://www.bcb.gov.br/?UNICADBC.
2. A renúncia deve ser comunicada ao Banco Central do Brasil, no prazo de cinco dias úteis,
contados da data da ocorrência, por meio de registro no Unicad (Circ. 3.771/2015, art.
22).
3. Para inclusão das informações relativas a renúncia no Unicad devem ser adotados os
seguintes procedimentos (Carta Circ. 3.089/2003, 2, XXX, b):
2. Para inclusão das informações relativas aos afastamentos superiores a quinze dias devem
ser adotados os seguintes procedimentos (Carta Circ. 3.089/2003, 2, XXX, b):
Lei complementar
Lei ordinária
Resolução
Circular
Carta Circular
Comunicado
Outros
1623
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 8. Incorporação
Seção:
Subseção:
ÍNDICE DO CAPÍTULO
5.8.10 Introdução
5.8.20 Considerações preliminares
5.8.30 Disposições específicas
5.8.40 Instrução do processo
5.8.40.10 Aspectos gerais
5.8.40.20 Inclusão de dados cadastrais
5.8.40.30 Documentação básica
5.8.50 Exame do processo
5.8.50.10 Aspectos gerais
5.8.50.20 Decisão do pleito
5.8.60 Providências finais
5.8.60.10 Introdução
5.8.60.20 Comunicação
5.8.60.30 Encerramento do processo
5.8.70 Base legal e regulamentar
5.8.70.10 Legislação básica
5.8.70.20 Normas
5.8.80 Modelos
1. Neste capítulo são abordados os procedimentos a serem adotados por ocasião de pleitos
envolvendo incorporação de cooperativas de crédito.
2. A leitura deste capítulo não dispensa a leitura das normas que compõem sua base legal e
regulamentar.
5. Deve ser dada atenção especial aos casos em que a incorporadora não possua autorização
para operar em crédito rural e esteja incorporando cooperativa de crédito que seja
atuante na modalidade. Para continuar realizando essas operações, a incorporadora deve
incluir pedido de autorização para operar em crédito rural e observar, consequentemente,
as orientações constantes no Sisorf 5.15.
6. A incorporação será examinada como ato de concentração quando cada uma das
cooperativas de crédito envolvidas tenha registrado, em seu último balanço patrimonial
analítico, saldo superior a R$500.000.000,00 (quinhentos milhões de reais) no título
contábil “Operações de Crédito”, cujo código da conta, conforme o Plano Contábil das
Instituições do Sistema Financeiro Nacional (Cosif), é 1.6.0.00.00-1 (Comunicado
23.010/2012).
1626
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 8. Incorporação
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
1627
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 8. Incorporação
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção:
Comissão de estudos
Efetivação da operação
4. Uma vez que a assembleia geral é o órgão supremo da cooperativa, o Banco Central do
Brasil tem admitido a realização de apenas uma assembleia geral, conjunta, para
aprovação:
a) dos nomes dos membros da comissão mista, previamente indicados pelos respectivos
órgãos de administração, ad referendum da assembleia geral;
b) do relatório da comissão mista;
c) da operação propriamente dita.
10. As assembleias gerais aqui mencionadas devem ser convocadas e realizadas de acordo
com as disposições legais e normativas em vigor, descritas no Sisorf 5.1.30.30.
2. Caso constem no ato societário outros assuntos que dependam da aprovação do Banco
Central do Brasil, o processo deve ser instruído de acordo com a regulamentação
pertinente a cada um dos assuntos deliberados.
2. A inclusão da autorização para incorporação deve ser feita pela sociedade incorporadora.
O roteiro para isso é o seguinte:
3. A cooperativa que estiver sendo incorporada (ou cada uma delas, se for o caso) deve
incluir a ocorrência de autorização para cancelamento da autorização para funcionamento.
Para isso, deve ser observado o seguinte procedimento:
4. Caso tenha ocorrido eleição para órgãos estatutários da cooperativa incorporadora, devem
ser observadas as orientações do Sisorf 5.7.40.20.
3. Nos processos em que houver eleição para os cargos estatutários, deverão ser
encaminhados também os documentos relativos aos eleitos, constantes no Sisorf
5.7.40.30.
4. No caso de ser necessário pedido de autorização para operar em crédito rural, a instrução
do processo deve incluir também a documentação especificada no Sisorf 5.15.40.30.
Análise Preliminar
Registros cadastrais
Formalização de exigências
10. Constatada qualquer irregularidade em relação aos aspectos mencionados nos itens
anteriores, o Deorf formula exigências para a instituição, observado o contido no Sisorf
3.4.40.12.
12. A Lei nº 5.764, de 1971, estabelece no artigo 59, combinado com o artigo 57, que a
comissão mista procederá aos estudos necessários para a efetivação da operação. O
relatório da comissão deve conter o resultado desses estudos, contemplando em especial
o levantamento patrimonial da sociedade incorporada, o plano de distribuição de quotas-
partes e a destinação dos fundos por ela constituídos.
16. Os atos de concentração entre cooperativas de crédito que tenham registrado em seu
último balanço patrimonial analítico saldo superior a R$500.000.000,00 (quinhentos
milhões de reais) no título contábil “Operações de Crédito” (conta 1.6.0.00.00-1) são
analisados sob o ponto de vista de seus efeitos sobre a concorrência, sem prejuízo do
exame relativo à estabilidade do sistema financeiro, de acordo com o disposto no Guia
para Análise de Atos de Concentração, divulgado por meio do Comunicado nº 22.366, de
2012 (Circ. 3.590/2012, Comunicados 22.366/2012 e 23.010/2012).
Decisão do pleito
2. As disposições quanto à competência para decisão dos pleitos tratados neste capítulo
estão explicitadas no Sisorf 3.4.70.20 (tabela de competência por autoridade) e 3.4.70.30
(tabela de competência por assunto).
Recurso
3. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
1. Esta fase refere-se às últimas providências formais a serem adotadas no processo antes
de seu arquivamento e consiste em:
Lei
Resolução
Circular
Carta Circular
Comunicado
Introdução
2. Pela fusão, duas ou mais cooperativas formam nova sociedade (Lei 5.764/1971, art. 57,
caput).
3. A fusão implica extinção das sociedades que se unem, sendo que a cooperativa resultante
da operação as sucederá em todos os direitos e obrigações (Lei 5.764/1971, art. 58).
Comissão de estudos
7. Cada instituição envolvida no processo deve convocar e realizar uma assembleia geral
extraordinária para deliberar pela fusão, na qual os associados devem escolher nomes
para comporem uma comissão mista, cujo objetivo é elaborar os estudos necessários à
constituição da nova sociedade. Esses estudos devem abordar: levantamento patrimonial
e balanço geral (para o que deve ser escolhida uma data-base comum a todas as
sociedades envolvidas), plano de distribuição das quotas-partes, destinação dos fundos
constituídos pelas cooperativas em processo de fusão, projeto de novo estatuto social e
outros assuntos relevantes (Lei 5.764/1971, art. 57, § 1º).
9. Cabe à assembleia geral conjunta, especificamente convocada para esse fim, a apreciação
e eventual aprovação do relatório da comissão mista e do projeto de estatuto social da
nova cooperativa (Lei 5.764/1971, art. 57, § 2º).
Efetivação da operação
10. Uma vez aprovados o relatório da comissão, o projeto de estatuto social e a operação de
fusão, a assembleia conjunta equivalerá à assembleia geral de constituição da nova
cooperativa.
11. Devem ser observadas, no que couber, as disposições da Circular nº 3.017, de 2000,
sobre os procedimentos contábeis inerentes ao processo aqui tratado.
12. As assembleias gerais aqui mencionadas devem ser convocadas e realizadas de acordo
com as disposições legais e normativas em vigor, descritas no Sisorf 5.1.30.30.
Instrução do processo
14. Além das orientações mencionadas no item anterior, deve ser observado, com relação às
cooperativas que estão se fundindo, o contido no Sisorf 5.8.40.20, item 3.
15. O exame do pleito segue as diretrizes explicitadas no Sisorf 5.1.50.40. Após a decisão, o
Deorf adota as providências descritas no Sisorf 5.1.60.30. No caso de aprovação, a nova
cooperativa constituída no processo deve adotar as providências descritas no Sisorf
5.1.70, tão logo receba comunicação a respeito.
Introdução
5. Para apresentação, ao Banco Central do Brasil, dos documentos referidos no item anterior,
devem ser seguidas as orientações constantes no Sisorf 5.1.40.40 ou no Sisorf 5.1.40.50,
conforme o caso, para as cooperativas em constituição, e no Sisorf 5.3.40, para a
alteração estatutária da cooperativa originária, mesmo não ocorrendo ampliação de área
de atuação ou das condições de associação, elaborado com as devidas adaptações que
levem em consideração a real situação a que estará submetida a instituição.
Comissão de estudos
7. Os estudos a serem desenvolvidos pela comissão devem prever o rateio, entre as novas
cooperativas, do ativo e do passivo da sociedade desmembrada, atribuindo-se a cada
nova cooperativa parte do capital social da sociedade desmembrada, correspondente à
participação dos associados que passarem a integrá-la (Lei 5.764/1971, art. 61, §§ 2º e
3º).
8. Quando uma das cooperativas de crédito for constituída como cooperativa central, deve
ser previsto o montante das quotas-partes que as demais terão no seu capital social (Lei
5.764/1971, art. 61, § 4º).
Efetivação da operação
9. Cabe a uma assembleia geral extraordinária, especificamente convocada para esse fim, a
apreciação do relatório da comissão e dos projetos de estatutos sociais das novas
cooperativas (Lei 5.764/1971, art. 61, § 1º).
10. Uma vez aprovados o relatório da comissão, os projetos de estatutos sociais e a operação
de desmembramento, essa assembleia equivalerá, para as novas cooperativas a serem
constituídas, à assembleia geral de constituição.
11. Devem ser observadas, no que couber, as disposições da Circular nº 3.017, de 2000,
sobre os procedimentos contábeis inerentes ao processo aqui tratado.
12. As assembleias gerais aqui mencionadas devem ser convocadas e realizadas de acordo
com as disposições legais e normativas em vigor, descritas no Sisorf 5.1.30.30.
ÍNDICE DO CAPÍTULO
5.13.10 Introdução
5.13.20 Considerações preliminares
5.13.30 Disposições específicas
5.13.40 Instrução do processo
5.13.40.10 Aspectos gerais
5.13.40.20 Inclusão de dados cadastrais
5.13.40.26 Remessa eletrônica do estatuto social
5.13.40.30 Documentação básica
5.13.50 Exame do processo
5.13.50.10 Aspectos gerais
5.13.50.20 Decisão do pleito
5.13.60 Providências finais
5.13.60.10 Introdução
5.13.60.20 Comunicação
5.13.60.30 Encerramento do processo
5.13.70 Base legal e regulamentar
5.13.70.10 Legislação básica
5.13.70.20 Normas
5.13.80 Modelos
2. A leitura deste capítulo não dispensa a leitura das normas que compõem sua base legal e
regulamentar.
5. O Banco Central do Brasil poderá arquivar os pedidos de que trata este capítulo quando
(Res. 4.434/2015, art. 51, II e III):
1. A sociedade cooperativa se dissolve quando assim deliberar a assembleia geral, desde que
os associados, totalizando o número mínimo exigido pela legislação, não se disponham a
assegurar a continuidade (Lei nº 5.764/1971, art. 63, I).
2. Quando a dissolução for deliberada pela assembleia geral, esta nomeará um liquidante ou
mais, e um conselho fiscal de três membros para proceder à sua liquidação. O processo de
liquidação só poderá ser iniciado após a aprovação, pelo Banco Central do Brasil, do
pedido de cancelamento da autorização para funcionamento (Lei nº 5.764/1971, art. 65,
caput e § 1º).
5. Nos casos de dissolução da sociedade, o Banco Central do Brasil não examina os nomes
dos eleitos para os cargos de liquidante e de conselheiro fiscal. A posse desses eleitos
pode ocorrer tão logo o cancelamento da autorização para funcionamento seja aprovado
(Lei 5.764/1971, art. 65, § 1º).
2. O texto completo do estatuto social deve ser transmitido, via internet, pelo Sistema de
Transferência de Arquivos (STA), em arquivo nomeado com os oito dígitos identificadores
da instituição no Unicad (código ID-Bacen). O documento deve ser enviado na forma de
texto, elaborado com a utilização do padrão rich text format – rtf, sendo vedado o envio
de arquivo digitalizado na forma de imagem (Circ. 3.215/2003, art. 1º, parágrafo único).
1660
Título: 5. Cooperativas de crédito
Capítulo: 13. Cancelamento, a pedido, da autorização funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Documentação básica
3. Além dos aspectos mencionados no item anterior, são examinadas, também, eventuais
ocorrências relevantes reportadas pela área de Fiscalização.
Estatuto social
6. No caso de mudança de objeto social para outro tipo de cooperativa que não de crédito, o
Deorf verifica:
Conta de Liquidação
Sistema Unicad
Formalização de exigências
Decisão do pleito
2. As disposições quanto à competência para decisão dos pleitos tratados neste capítulo
estão explicitadas no Sisorf 3.4.70.20 (tabela de competência por autoridade) e 3.4.70.30
(tabela de competência por assunto).
Recurso
3. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
1. Esta fase refere-se às últimas providências formais a serem levadas a efeito no processo
antes de seu arquivamento e consiste em:
Lei
Resolução
Circular
Carta Circular
ÍNDICE DO CAPÍTULO
5.15.10 Introdução
5.15.20 Considerações preliminares
5.15.30 Disposições específicas
5.15.40 Instrução do processo
5.15.40.10 Aspectos gerais
5.15.40.20 Inclusão de dados cadastrais
5.15.40.30 Documentação básica
5.15.50 Exame do processo
5.15.50.10 Aspectos gerais
5.15.50.20 Decisão do pleito
5.15.60 Providências finais
5.15.60.10 Aspectos gerais
5.15.60.20 Comunicação
5.15.60.30 Encerramento do processo
5.15.70 Base legal e regulamentar
5.15.70.10 Legislação básica
5.15.70.20 Normas
5.15.80 Modelos
2. A leitura deste capítulo não dispensa a leitura das normas que compõem sua base legal e
regulamentar.
Definição
3. A Lei nº 4.829, de 1965, atribuiu ao Banco Central do Brasil competência para dirigir,
coordenar e fiscalizar o cumprimento das deliberações do Conselho Monetário Nacional,
aplicáveis ao crédito rural.
5. O setor especializado citado na alínea “a” do item anterior pode ser organizado, em
comum acordo e em maior escala, na cooperativa central de crédito ou na confederação
de cooperativas centrais de crédito a que a cooperativa esteja filiada (MCR 1.3.1-A).
4. Quando, além do pedido de autorização para operar em crédito rural, forem apresentados
pleitos relativos a outros assuntos que também dependam da aprovação do Banco Central
do Brasil, a instituição deve complementar a instrução do processo levando em conta a
regulamentação pertinente a cada autorização pretendida.
1. Faz parte da instrução do processo de autorização para operar em crédito rural o registro
do pedido no Sistema de Informações sobre Entidades de Interesse do Banco Central do
Brasil – Unicad.
3. No caso de cooperativa singular filiada, a cooperativa central pode, usando o seu próprio
logon, incluir os registros no Unicad em nome das suas filiadas.
2. Faz parte do exame do pleito de autorização para operar em crédito rural a avaliação da
instituição interessada quanto à regularidade de suas obrigações perante o Banco Central
do Brasil, abrangendo os seguintes aspectos (Comunicado 18.176/2009, 1):
3. Além dos aspectos mencionados no item anterior, são examinadas, também, eventuais
restrições da área de Fiscalização em nome da instituição interessada bem como
restrições ou pendências constantes de base cadastral do Banco Central do Brasil.
Requerimento
Formalização de exigências
Decisão do pleito
2. As disposições quanto à competência para decisão dos pleitos tratados neste capítulo
estão explicitadas no Sisorf 3.4.70.20 (tabela de competência por autoridade) e 3.4.70.30
(tabela de competência por assunto).
Recurso
3. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
1. Esta fase refere-se às últimas providências formais a serem adotadas nos processos de
autorização para operar em crédito rural antes de seu arquivamento e consiste de:
Lei
Decreto
Resolução
Carta Circular
Comunicado
Manual
ÍNDICE DO CAPÍTULO
6.1.10 Introdução
6.1.20 Considerações preliminares
6.1.30 Disposições específicas
6.1.30.10 Projeto do empreendimento
6.1.30.20 Declaração de propósito
6.1.30.30 Denominação social
6.1.30.40 Objeto social
6.1.30.50 Controle societário
6.1.30.60 Participação qualificada
6.1.30.70 Capital mínimo
6.1.30.80 Capital social
6.1.30.90 Estatuto social
6.1.30.100 Contrato social
6.1.30.110 Órgãos estatutários
6.1.30.120 Órgãos contratuais
6.1.30.130 Requisitos básicos para controladores e detentores de participação
qualificada
6.1.30.140 Capacidade econômico-financeira
6.1.30.150 Origem dos recursos
6.1.30.160 Ouvidoria
6.1.40 Instrução do processo
6.1.40.10 Aspectos gerais
6.1.40.20 Documentação básica
6.1.50 Exame do processo
6.1.50.10 Aspectos gerais
6.1.50.20 Decisão do pleito
6.1.54 Providências finais
6.1.54.10 Comunicação
6.1.54.20 Encerramento da fase de constituição
6.1.60 Base legal e regulamentar
6.1.60.10 Legislação básica
6.1.60.20 Normas básicas
6.1.70 Modelos
1689
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção:
Subseção:
1690
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 10. Introdução
Subseção:
2. A leitura deste capítulo não dispensa a leitura das normas que compõem sua base legal e
regulamentar.
1691
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
Apresentação
1. Nesta seção é apresentada uma visão geral dos procedimentos para o ingresso de nova
administradora de consórcio no Sistema Financeiro Nacional. Os procedimentos são
detalhados no decorrer deste capítulo, bem como no capítulo 6.2.
a) administradoras de consórcio;
b) grupos de consórcio.
6. Grupo de consórcio é uma sociedade não personificada constituída por consorciados para
os fins estabelecidos no item 3 anterior (Lei 11.795/2008, art. 3º).
1692
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
a) etapa de constituição;
b) etapa de autorização para funcionamento.
Etapa de constituição
1693
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
16. Após o exame do pleito, o Banco Central do Brasil comunica a sua decisão aos
interessados. No caso de manifestação favorável ao projeto de constituição da
administradora de consórcio, os interessados devem formalizar os atos societários de
constituição da sociedade e instruir o processo relativo ao pedido de autorização para
funcionamento, nos termos do Sisorf 6.2, no prazo máximo de noventa dias, contado do
1694
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
17. O Banco Central do Brasil pode, mediante pedido justificado, conceder prazo adicional de
até noventa dias para a sociedade instruir o processo de autorização para funcionamento,
findo o qual, não adotadas as providências pertinentes, o processo será automaticamente
arquivado (Circ. 3.433/2009, art. 9º, parágrafo único).
18. Nos termos da Lei nº 11.795, de 2008, está vedada a concessão de autorização para
administrar grupos de consórcio a associações e entidades civis sem fins lucrativos, uma
vez que a atividade é privativa de administradoras de consórcio constituídas sob a forma
de sociedade anônima ou de sociedade limitada, que tenham sido autorizadas a funcionar
pelo Banco Central do Brasil, nos termos da legislação e regulamentação vigentes (Lei
11.795/2008, arts. 5º e 7º, I).
21. Após o exame do assunto e caso não exista óbice, o Banco Central do Brasil comunica aos
interessados a concessão da autorização para funcionamento da sociedade.
1695
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
onde a sociedade tiver sua sede, após o que a sociedade adquire personalidade jurídica
própria, tornando-se apta a iniciar suas atividades (Circ. 3.433/2009, art. 1º, § 3º).
23. A sociedade deve observar o prazo previsto no plano de negócios para início de suas
atividades, podendo o Banco Central do Brasil conceder prorrogação, em caráter de
excepcionalidade, mediante requisição fundamentada firmada pelos administradores da
instituição (Circ. 3.433/2009, art. 12).
Irregularidades
24. O Banco Central do Brasil indeferirá os pleitos caso venha a ser apurada (Circ.
3.433/2009, art. 31):
25. Nos casos previstos na alínea “a” do item anterior, o Banco Central do Brasil concederá
prazo aos interessados para que a irregularidade cadastral seja sanada ou, se for o caso,
para apresentação da correspondente justificativa (Circ. 3.433/2009, art. 31, parágrafo
único).
Participação estrangeira
1696
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 10. Projeto do empreendimento
Introdução
a) plano de negócios;
b) estudo da viabilidade econômico-financeira abrangendo pelo menos os três primeiros
anos de atividade da administradora, sendo que obrigatoriamente deverá fazer parte
desse estudo a apresentação de planilhas eletrônicas pertinentes, conforme itens 25 a
28;
c) minuta do estatuto ou contrato social.
Sumário executivo
1697
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 10. Projeto do empreendimento
Plano mercadológico
a) estrutura do mercado;
b) tamanho do mercado (presente, passado e potencial);
c) tendências dos segmentos;
d) descrição dos chamados mercados relevantes (dimensão geográfica e produtos).
8. Quanto ao público-alvo, deve ser feita, ao menos, a descrição dos clientes, com definição
do perfil socioeconômico e dos critérios de segmentação.
9. No que se refere aos produtos ofertados, devem ser discriminados os principais grupos de
consórcio a serem ofertados, especificados os bens em que serão referenciados,
informando a quantidade, o prazo e os valores médios, bem como as estratégias de
apreçamento das taxas de administração.
1698
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 10. Projeto do empreendimento
a) principais concorrentes;
b) estratégia dos concorrentes;
c) descrição das barreiras à entrada e à permanência de competidores no mercado (entre
outras, dificuldades legais, operacionais e de mercado);
d) participação de mercado pretendida pela instituição pleiteante;
e) grau de competitividade da instituição pleiteante (posicionamento);
f) pontos fortes e fracos da instituição pleiteante;
g) concentração e efeitos sobre a concorrência;
h) eventuais ganhos de eficiência do pleiteante.
11. Em relação ao item 6, alínea “e”, deve constar, pelo menos, o dimensionamento da rede
de atendimento, suas adequações aos produtos ofertados e a estratégia de divulgação
destes produtos.
Plano operacional
a) composição societária;
b) padrões de governança corporativa;
c) estrutura organizacional e política de pessoal;
d) estrutura física;
e) controles internos e gerenciamento de riscos.
13. O plano operacional deve guardar estreita relação com os parâmetros do plano
mercadológico e ser elaborado de modo a refletir as necessidades da organização
apresentadas naquele plano mercadológico.
1699
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 10. Projeto do empreendimento
15. Em relação ao contido no item 12, alínea “b”, devem ser descritos os padrões de
governança corporativa, citando, inclusive:
17. Em relação à estrutura física, deve ser delimitada a alocação de recursos a ela vinculados,
tais como aquisição e/ou locação de bens móveis e imóveis e eventuais gastos com
reformas pré-operacionais.
1700
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 10. Projeto do empreendimento
Plano financeiro
20. O plano financeiro deve refletir as premissas e os parâmetros adotados nos planos
mercadológico e operacional e demonstrar a viabilidade econômico-financeira do projeto,
observados os parâmetros definidos pela regulamentação prudencial.
a) premissas econômicas;
b) premissas do projeto;
c) metodologia de avaliação do negócio e regra de decisão;
d) projeção das demonstrações financeiras e estimação dos fluxos de caixa;
e) estimativa da taxa de desconto;
f) cálculo do Valor Presente Líquido (VPL);
g) identificação das variáveis críticas para o sucesso do empreendimento e construção de
cenários.
22. No caso de premissas econômicas, devem ser mencionados os dados relevantes a respeito
do local e da região onde a instituição se propõe a operar, entre outros: inflação,
crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), informações do perfil populacional, público-
alvo, renda média, indicadores de consumo e nível da taxa de juros básica. As premissas
1701
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 10. Projeto do empreendimento
24. O plano financeiro deve detalhar claramente a metodologia utilizada para avaliação do
negócio, assim como a regra de decisão que permitiu optar pelo empreendimento.
26. O fluxo de caixa, elaborado com previsões de entradas, saídas, investimentos, tributos e
remuneração do acionista ou quotista, deve guardar consistência com as premissas e com
os aspectos descritos nos planos mercadológico e operacional.
27. Os valores constantes nas planilhas devem ser discriminados com base na estrutura
patrimonial e de resultados definida pelo Plano Contábil das Instituições Financeiras –
Cosif (http://www.bcb.gov.br/?COSIF), com detalhamento das contas até o nível três.
1702
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 10. Projeto do empreendimento
29. A taxa de desconto deve refletir a expectativa de retorno esperada pelos acionistas ou
quotistas, ajustada ao nível de risco da atividade e calculada com base em metodologia
amplamente aceita de cálculo de custo de capital próprio.
30. Após a estimação dos fluxos de caixa e da taxa de desconto, deve ser apresentado o
cálculo do Valor Presente Líquido do projeto com base no Fluxo de Caixa Disponível ao
Acionista.
31. O plano financeiro deve apresentar a descrição das variáveis críticas para o sucesso do
empreendimento, assim como a construção de um mínimo de três cenários (base,
conservador e otimista), em que seja possível verificar o impacto gerado por mudanças
nessas variáveis nos resultados obtidos.
1703
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 20. Declaração de propósito
Aspectos gerais
1. Esta seção contempla disposições gerais sobre declaração de propósito de pessoas físicas
ou jurídicas que pretendam atuar no Sistema Financeiro Nacional na condição de acionista
ou quotista controlador de administradora de consórcio.
Objetivo
Exigibilidade
4. Deve publicar declaração de propósito a pessoa física ou jurídica que pretenda atuar no
Sistema Financeiro Nacional na condição de acionista ou quotista controlador de
administradora de consórcio (Circ. 3.433/2009, art. 8º, I).
Dispensas de publicação
6. O Banco Central do Brasil, nos casos que julgar necessário, pode exigir a publicação de
declaração de propósito de pessoas físicas ou jurídicas que estejam dispensadas dessa
obrigação na forma do item anterior (Circ. 3.433/2009, art. 29, III, a).
1704
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 20. Declaração de propósito
10. A declaração de propósito deve ser publicada, no Brasil, por duas vezes, em datas
diferentes, no caderno de economia ou equivalente de jornal de grande circulação, nas
localidades da sede da instituição e do domicílio dos controladores, citando o número do
processo fornecido pelo Deorf (Circ. 3.433/2009, art. 28, II).
13. O Deorf divulga, por meio do sistema de correio eletrônico do Banco Central do Brasil, BC
Correio, e na página do Banco Central do Brasil na internet, comunicado contendo o texto
1705
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 20. Declaração de propósito
recebido, jornais e datas em que foram feitas as publicações, dando publicidade adicional
dos nomes dos pretendentes. O comunicado pode ser acessado por meio do BC Correio
(www.bcb.gov.br/?BCCORREIO) ou de consulta ao site www.bcb.gov.br – “Legislação e
normas” – “Normas do CMN e do BC” – “Busca de Normas”
(www.bcb.gov.br/?BUSCANORMA). Um roteiro para consulta aos comunicados encontra-se
disponível no Sisorf 3.4.70.50.
14. Uma vez que mensagens enviadas via internet podem não ser recebidas por motivo de
ordem técnica, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem
como outros fatores que impossibilitam a transferência de dados, recomenda-se aos
interessados verificar se o comunicado foi divulgado, conforme item anterior. Caso não
tenha sido divulgado em até três dias após o encaminhamento da mensagem, os
interessados devem entrar em contato com a Divisão de Gestão, Planejamento e Logística
(Digep) do Deorf (digep.deorf@bcb.gov.br) ou com o componente do Deorf ao qual está
vinculada a sede da instituição (Sisorf 3.4.70.10).
Recebimento de objeções
16. O prazo de recebimento, pelo Banco Central do Brasil, de objeções por parte do público
em decorrência das publicações das declarações de propósito é de trinta dias contado da
data da última publicação.
18. Eventuais objeções por parte do público são comunicadas diretamente ao interessado, que
tem direito a vista do processo, de acordo com a legislação em vigor, para conhecimento
dessas objeções.
1706
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 30. Denominação social
1707
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 30. Denominação social
9. A utilização de “nome de fantasia” por administradora de consórcio não está vedada pela
regulamentação em vigor.
1708
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 40. Objeto social
2. O estatuto ou contrato social deve indicar com precisão e clareza as atividades a serem
desenvolvidas pela sociedade (Lei nº 6.404/1976, art. 2º, § 2º; IN 38/2017, do DREI,
Anexo II – Manual de Registro de Sociedade Limitada, item 1.2.12).
3. As administradoras de consórcio devem ter como objeto social principal de sua atividade a
administração de grupos de consórcio (Circ. 3.433/2009, art. 3º).
1709
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 50. Controle societário
Definição de controle
a) seja titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, a maioria
dos votos nas deliberações da assembleia geral e o poder de eleger a maioria dos
administradores da companhia;
b) usa efetivamente seu poder para dirigir as atividades sociais e orientar o
funcionamento dos órgãos da companhia.
3. O controle societário nas sociedades anônimas pode ser exercido, em geral, por quem
detenha a maioria simples das ações com direito a voto (cinquenta por cento mais uma).
9. O acionista controlador deve usar o poder com o fim de fazer a companhia realizar o seu
objeto e cumprir sua função social, e tem deveres e responsabilidades para com os
demais acionistas da empresa, os que nela trabalham e com a comunidade em que atua,
cujos direitos e interesses deve lealmente respeitar e atender (Lei 6.404/1976, art. 116,
parágrafo único).
10. O acionista controlador responde pelos danos causados por atos praticados com abuso de
poder (Lei 6.404/1976, art. 117, caput).
11. O acionista controlador que exerce cargo de administrador ou fiscal tem também os
deveres e as responsabilidades próprias do cargo (Lei 6.404/1976, art. 117, § 3º).
Controladores
12. Não é permitido o controle societário de administradora de consórcio por fundação, fundo
de investimento, entidade de previdência privada e assemelhadas.
13. As disposições legais e regulamentares vigentes não vedam que o controle de sociedade
administradora de consórcio seja exercido por acionista ou quotista estrangeiro.
14. Os controladores das administradoras de consórcio devem (Circ. 3.433/2009, art. 8º):
a) autorizar expressamente:
1713
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 70. Capital mínimo
3. O PLA das administradoras é obtido pela soma algébrica dos seguintes grupos integrantes
do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – Cosif (Circ.
3.433/2009, art. 6º, § 1º):
1714
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 80. Capital social
Sociedade anônima
2. O estatuto da companhia fixará o valor do capital social, expresso em moeda nacional (Lei
6.404/1976, art. 5º).
4. A companhia ou sociedade anônima poderá emitir até o limite de 50% (cinquenta por
cento) de seu capital social em ações preferenciais sem direito a voto (Lei 6.404/1976,
art. 15, § 2º, com a redação dada pela Lei 10.303/2001).
1715
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 80. Capital social
Sociedade limitada
8. O capital social divide-se em quotas iguais ou desiguais (ou seja, de diferentes valores),
cabendo uma ou diversas a cada sócio (Código Civil, art. 1.055).
9. As quotas são indivisíveis em relação à sociedade, salvo para efeito de transferência, caso
em que deve ser observado o disposto no artigo 1.057 do Código Civil (Código Civil, art.
1.056, caput).
10. Faculta-se aos cônjuges contratar sociedade, entre si ou com terceiros, desde que não
tenham casado no regime da comunhão universal de bens, ou no da separação
obrigatória. Essa restrição ao regime de casamento não se aplica às sociedades entre
cônjuges constituídas antes de 11 de janeiro de 2003, data da entrada em vigor do Código
Civil (Código Civil, art. 977).
11. Na sociedade limitada, a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas,
mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social (Código Civil,
art. 1.052).
Capital inicial
12. O capital inicial das administradoras de consórcio deve ser realizado em moeda corrente.
Os aumentos de capital que não forem realizados em moeda corrente somente poderão
decorrer da incorporação de reservas e de lucros, vedada a utilização de reservas de
reavaliação para essa finalidade (Circ. 3.433/2009, arts. 4º e 5º, o último com a redação
dada pela Circ. 3.524/2011).
1716
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 90. Estatuto social
Apresentação
2. O projeto de estatuto deve satisfazer a todos os requisitos exigidos para os contratos das
sociedades mercantis em geral e aos peculiares às companhias e conter as normas pelas
quais se regerá a companhia (Lei 6.404/1976, art. 83).
Aspectos gerais
4. A sociedade anônima rege-se pela Lei nº 6.404, de 1976, aplicando-se-lhe, nos casos
omissos, as disposições do Código Civil (Código Civil, art. 1.089).
5. Qualquer que seja o objeto, a companhia é mercantil e rege-se pelas leis e pelos usos do
comércio. O estatuto social deve definir o objeto de modo preciso e completo (Lei
6.404/1976, art. 2º, §§ 1º e 2º).
6. O estatuto social deve ser assinado por todos os subscritores (subscrição particular) ou
pelos fundadores (subscrição pública).
1717
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 90. Estatuto social
1718
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 90. Estatuto social
I- as atribuições da ouvidoria;
II - os critérios de designação e de destituição do ouvidor e o tempo de duração de
seu mandato;
III - o compromisso expresso da administradora de consórcio no sentido de:
8. Além dos aspectos apontados no item anterior, são necessários dispositivos específicos,
quando houver:
1719
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 90. Estatuto social
Ações
10. O estatuto deve fixar o número de ações em que se divide o capital social e estabelecerá
se as ações terão, ou não, valor nominal. Na companhia com ações sem valor nominal, o
estatuto poderá criar uma ou mais classes de ações preferenciais com valor nominal. O
valor nominal será o mesmo para todas as ações da companhia. O valor nominal das
ações de companhia aberta não poderá ser inferior ao mínimo fixado pela Comissão de
Valores Mobiliários (Lei 6.404/1976, art. 11, caput e §§ 1º, 2º e 3º).
12. Devem constar no estatuto, com precisão e minúcia, outras preferências ou vantagens
que sejam atribuídas aos acionistas sem direito a voto, ou com voto restrito, além das
mencionadas no item anterior (Lei 6.404/1976, art. 17, § 2º, com a redação dada pela Lei
10.303/2001).
13. Salvo disposição em contrário no estatuto, o dividendo prioritário não é cumulativo, a ação
com dividendo fixo não participa dos lucros remanescentes e a ação com dividendo
mínimo participa dos lucros distribuídos em igualdade de condições com as ordinárias,
depois de a estas assegurado dividendo igual ao mínimo. Salvo o caso de ações com
dividendo fixo, o estatuto não pode excluir ou restringir o direito de as ações preferenciais
participarem dos aumentos de capital decorrentes da capitalização de reservas ou lucros
(Lei 6.404/1976, art. 17, §§ 4º e 5º, com a redação dada pela Lei 10.303/2001).
1720
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 90. Estatuto social
15. O estatuto pode assegurar a uma ou mais classes de ações preferenciais o direito de
eleger, em votação em separado, um ou mais membros dos órgãos de administração. O
estatuto pode também subordinar as alterações estatutárias que especificar à aprovação,
em assembleia especial, dos titulares de uma ou mais classes de ações preferenciais (Lei
6.404/1976, art. 18, caput e parágrafo único).
17. O estatuto deve determinar que a forma das ações deve ser nominativa (Lei 6.404/1976,
art. 20, com a redação dada pela Lei 8.021/1990, e art. 22, caput).
18. O estatuto da companhia pode autorizar ou estabelecer que todas as ações da companhia,
ou uma ou mais classes delas, sejam mantidas em contas de depósito, em nome de seus
titulares, na instituição que designar, sem emissão de certificados (Lei 6.404/1976, art.
34, caput).
20. O estatuto pode estabelecer normas para a determinação do valor de reembolso, que é a
operação pela qual, nos casos previstos em lei, a companhia paga aos acionistas
dissidentes de deliberação da assembleia geral o valor de suas ações (Lei 6.404/1976, art.
45, caput e § 1º, com a redação dada pela Lei 9.457/1997).
21. Se o estatuto determinar a avaliação da ação para efeito de reembolso, o valor deve ser
determinado por três peritos ou empresa especializada, mediante laudo que satisfaça os
requisitos do artigo 8º, § 1º, da Lei nº 6.404, de 1976, e com a responsabilidade prevista
no § 6º do mesmo artigo (Lei 6.404/1976, art. 45, § 3º, com a redação dada pela Lei
9.457/1997).
1721
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 90. Estatuto social
Partes beneficiárias
22. O estatuto fixará o prazo de duração das partes beneficiárias e, sempre que estipular
resgate, deverá criar reserva especial para esse fim. O prazo de duração das partes
beneficiárias atribuídas gratuitamente, salvo as destinadas a sociedades ou fundações
beneficentes dos empregados da companhia, não poderá ultrapassar dez anos. O estatuto
poderá prever a conversão das partes beneficiárias em ações, mediante capitalização de
reserva criada para esse fim (Lei 6.404/1976, art. 48, caput e §§ 1º e 2º).
23. Os certificados das partes beneficiárias devem conter, entre outros dados, os direitos que
lhes são atribuídos pelo estatuto, o prazo de duração e as condições de resgate, se houver
(Lei 6.404/1976, art. 49, V).
Bônus de subscrição
24. A companhia pode emitir, dentro do limite de aumento de capital autorizado no estatuto –
artigo 168 da Lei nº 6.404, de 1976 –, títulos negociáveis denominados "bônus de
subscrição". A deliberação sobre emissão de bônus de subscrição compete à assembleia
geral, se o estatuto não atribuir ao conselho de administração tal competência (Lei
6.404/1976, arts. 75 e 76).
Acionistas
1722
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 90. Estatuto social
estipulação, para haver perdas e danos sofridos, sem prejuízo da responsabilidade penal
que no caso couber (Lei 6.404/1976, art. 107, § 1º).
27. A venda de ações do acionista remisso deve ser feita em leilão especial na bolsa de
valores do lugar da sede social, ou, se não houver, na mais próxima, depois de publicado
aviso, por três vezes, com antecedência mínima de três dias. Do produto da venda serão
deduzidas as despesas com a operação e, se previstos no estatuto, os juros e multa,
ficando o saldo à disposição do ex-acionista, na sede da sociedade (Lei 6.404/1976, art.
107, § 2º).
28. Nem o estatuto social nem a assembleia geral poderão privar o acionista dos direitos de
(Lei 6.404/1976, art. 109):
29. As ações de cada classe devem conferir iguais direitos aos seus titulares. Os meios, os
processos ou as ações que a lei confere ao acionista para assegurar os seus direitos não
podem ser elididos pelo estatuto ou pela assembleia geral (Lei 6.404/1976, art. 109, §§
1º e 2º).
31. A cada ação ordinária corresponde um voto nas deliberações da assembleia geral. O
estatuto pode estabelecer limitação ao número de votos de cada acionista. É vedado
atribuir voto plural a qualquer classe de ações (Lei 6.404/1976, art. 110).
1723
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 90. Estatuto social
32. O estatuto pode deixar de conferir às ações preferenciais algum ou alguns dos direitos
reconhecidos às ações ordinárias, inclusive o de voto, ou conferi-lo com restrições,
observado o disposto no artigo 109 da Lei nº 6.404, de 1976 (Lei 6.404/1976, art. 111,
caput).
33. O estatuto pode criar reservas desde que, para cada uma (Lei 6.404/1976, art. 194):
34. Os acionistas têm direito de receber como dividendo obrigatório, em cada exercício, a
parcela dos lucros estabelecida no estatuto, ou, se este for omisso, a metade do lucro
líquido do exercício, diminuído ou acrescido dos valores estipulados pelo artigo 202 da Lei
nº 6.404, de 1976, com a redação dada pela Lei nº 10.303, de 2001.
35. O estatuto pode estabelecer o dividendo como porcentagem do lucro ou do capital social,
ou fixar outros critérios para determiná-lo, desde que sejam regulados com precisão e
minúcia e não sujeitem os acionistas minoritários ao arbítrio dos órgãos de administração
ou da maioria (Lei 6.404/1976, art. 202, § 1º).
36. Quando o estatuto for omisso e a assembleia geral deliberar alterá-lo para introduzir
norma sobre a matéria, o dividendo obrigatório não poderá ser inferior a 25% (vinte e
cinco por cento) do lucro líquido, ajustado nos termos do artigo 202, inciso I, da Lei n°
6.404, de 1976 (Lei 6.404/1976, art. 202, § 2º, com a redação dada pela Lei
10.303/2001).
37. O estatuto da companhia que fixar o dividendo obrigatório em 25% (vinte e cinco por
cento) ou mais do lucro líquido pode atribuir aos administradores participação no lucro da
companhia, desde que o seu total não ultrapasse a remuneração anual dos
administradores nem um décimo dos lucros, prevalecendo o limite que for menor. Os
administradores somente podem fazer jus à participação nos lucros do exercício social em
1724
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 90. Estatuto social
relação ao qual for atribuído, aos acionistas, o dividendo obrigatório tratado no artigo 202
da Lei nº 6.404, de 1976 (Lei 6.404/1976, art. 152, §§ 1º e 2º, e art. 190).
39. A companhia poderá, nos termos de disposição estatutária, levantar balanço e distribuir
dividendos em períodos menores, desde que o total dos dividendos pagos em cada
semestre do exercício social não exceda o montante das reservas de capital de que trata o
artigo 182, § 1º, da Lei nº 6.404, de 1976 (Lei 6.404/1976, art. 204, § 1º).
41. O exercício social deve ter duração de um ano e a data do seu término, 31 de dezembro,
deve ser fixada no estatuto social (Cosif 1.1.3.1).
Garantia da gestão
43. O estatuto pode estabelecer que o exercício do cargo de administrador deva ser
assegurado, pelo titular ou por terceiro, mediante penhor de ações da companhia ou outra
garantia. A garantia só será levantada após aprovação das últimas contas apresentadas
pelo administrador que houver deixado o cargo (Lei 6.404/1976, art. 148, caput e
parágrafo único).
1725
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 100. Contrato social
Aspectos gerais
4. Nos instrumentos particulares, cujo texto deve ser grafado na cor preta ou azul,
obedecidos aos padrões de indelebilidade e nitidez para permitir sua reprografia,
microfilmagem e/ou digitalização (IN 38/2017, do DREI, Anexo II – Manual de Registro de
Sociedade Limitada, item 1.2.2).
5. O contrato social não pode conter emendas, rasuras e entrelinhas (IN 38/2017, do DREI,
Anexo II – Manual de Registro de Sociedade Limitada, item 1.2.2).
7. O capital social divide-se em quotas, iguais ou desiguais, cabendo uma ou diversas a cada
sócio (Código Civil, art. 1.055, caput).
8. Na omissão do contrato, o sócio pode ceder sua quota, total ou parcialmente, a quem seja
sócio, independentemente de audiência dos outros, ou a estranho, se não houver oposição
de titulares de mais de um quarto do capital social (Código Civil, art. 1.057, caput).
9. O contrato social deve conter, no mínimo, os seguintes elementos (Código Civil, art. 997;
IN 38/2017, do DREI, Anexo II – Manual de Registro de Sociedade Limitada, item 1.2.1):
10. Devem constar no preâmbulo do contrato social a qualificação dos sócios e de seus
representantes (IN 38/2017, do DREI, Anexo II – Manual de Registro de Sociedade
Limitada, item 1.2.3):
nome empresarial;
qualificação do titular ou representante conforme alínea “a”;
endereço da sede (tipo e nome do logradouro, nº, complemento, bairro/distrito,
município, unidade federativa e CEP);
Número de identificação do Registro de Empresa – NIRE ou número de inscrição
no cartório competente;
CNPJ;
nome empresarial;
qualificação do titular ou representante conforme alínea “a”;
endereço da sede;
CNPJ;
11. O corpo do contrato social deve contemplar, obrigatoriamente, o seguinte (IN 38/2017, do
DREI, Anexo II – Manual de Registro de Sociedade Limitada, item 1.2.4):
a) nome empresarial;
b) capital da sociedade, expresso em moeda corrente, quota de cada sócio, forma e prazo
de sua integralização (Sisorf 6.1.30.80);
c) endereço da sede, bem como endereço completo das filiais, quando houver;
d) objeto social, observadas as disposições do Sisorf 6.1.30.40;
e) prazo de duração da sociedade;
f) data de encerramento do exercício social;
g) identificação das pessoas naturais incumbidas da administração da sociedade, seus
poderes e suas atribuições, quando estas forem nomeadas no contrato. Caso não haja
nomeação dos administradores no contrato, deverá constar neste que os
administradores serão nomeados em ato separado, observado que:
12. Além dos aspectos apontados no item anterior, a instituição que adotar a forma de
sociedade limitada deve fazer uso da possibilidade prevista no artigo 1.053 do Código
Civil, fazendo constar no seu contrato social disposição estabelecendo a regência supletiva
da sociedade pelas normas da sociedade anônima, tendo em conta ser conveniente ao
interesse público que os institutos do controle societário e do acordo de acionistas sejam
aplicados às sociedades limitadas, nos moldes traçados pela Lei das Sociedades Anônimas
(Lei 11.795/2008, art. 7º, I).
14. Do fecho do contrato social devem constar (IN 38/2017, do DREI, Anexo II – Manual de
Registro de Sociedade Limitada, item 1.2.5):
17. Pode ser sócio de sociedade limitada, desde que não haja impedimento legal (IN 38/2017,
do DREI, Anexo II – Manual de Registro de Sociedade Limitada, item 1.2.6):
18. Conforme art. 1.690 do Código Civil compete aos pais, e na falta de um deles ao outro,
com exclusividade, representar os sócios menores de dezesseis anos, bem como assisti-
los até completarem a maioridade. É desnecessário, para fins do registro, esclarecimento
quanto ao motivo da falta (IN 38/2017, do DREI, Anexo II – Manual de Registro de
Sociedade Limitada, item 1.2.6).
19. Não podem ser sócios de sociedade limitada, entre si ou com terceiros, os cônjuges
casados no regime da comunhão universal de bens, ou no da separação obrigatória. Essa
restrição ao regime de casamento não se aplica às sociedades entre cônjuges constituídas
antes de 11 de janeiro de 2003, data da entrada em vigor do Código Civil (Código Civil,
art. 977).
Procurações
20. A pessoa física, brasileira ou estrangeira, residente no exterior e a pessoa jurídica com
sede no exterior, que participe de empresa, sociedade ou cooperativa, poderá arquivar na
Junta Comercial, desde que em processo autônomo, procuração outorgada ao seu
representante no Brasil, observada a legislação que rege o respectivo tipo societário,
destacando-se que se presume por prazo indeterminado a procuração quando não seja
indicada sua validade (IN 34/2017, do DREI, com a redação dada pela IN 40/2017).
22. Havendo sócio analfabeto, o contrato deve ser assinado por seu procurador, nomeado por
meio de procuração passada por instrumento público, contendo poderes específicos para
assinar o contrato (Código Civil, art. 215, § 2º).
24. As obrigações dos sócios começam imediatamente com o contrato, se este não fixar outra
data, e terminam quando, liquidada a sociedade, se extinguirem as responsabilidades
sociais (Código Civil, art. 1.001).
25. A cessão total ou parcial de quota, sem a correspondente modificação do contrato social
com o consentimento dos demais sócios, não terá eficácia quanto a estes e à sociedade
(Código Civil, art. 1.003).
26. Salvo estipulação em contrário, o sócio participa dos lucros e das perdas na proporção das
respectivas quotas, mas aquele, cuja contribuição consiste em serviços, somente participa
dos lucros na proporção da média do valor das quotas. É nula a estipulação contratual que
exclua qualquer sócio de participar dos lucros e das perdas (Código Civil, arts. 1.007 e
1.008).
27. Os sócios serão obrigados à reposição dos lucros e das quantias retiradas, a qualquer
título, ainda que autorizados pelo contrato, quando tais lucros ou quantias se distribuírem
com prejuízo do capital (Código Civil, art. 1.059).
Administração
2. As atribuições e os poderes conferidos por lei aos órgãos de administração não podem ser
outorgados a outro órgão, criado por lei ou pelo estatuto (Lei 6.404/1976, art. 139).
3. Podem ser eleitas para membros dos órgãos de administração pessoas naturais, devendo
os diretores ser residentes no País (Lei 6.404/1976, art. 146, com a redação dada pela Lei
12.431/2011).
Conselho de administração
c) o prazo de gestão, definido de forma precisa, que não poderá ser superior a três anos,
sendo permitida a reeleição;
d) as normas sobre convocação, instalação e funcionamento do conselho, que delibera
por maioria de votos, podendo o estatuto estabelecer quorum qualificado para certas
deliberações, desde que especifique as matérias.
a) de ações de emissão de companhia aberta com direito a voto, que representem, pelo
menos, 15% (quinze por cento) do total das ações com direito a voto;
b) de ações preferenciais sem direito a voto ou com voto restrito de emissão de
companhia aberta, que representem, no mínimo, 10% (dez por cento) do capital
social, que não houverem exercido o direito, se previsto no estatuto, de eleger, em
votação em separado, um ou mais membros dos órgãos de administração.
13. O conselheiro deve ter reputação ilibada, não podendo ser eleito, salvo dispensa da
assembleia geral, aquele que (Lei 6.404/1976, art. 147, § 3º, com a redação dada pela
Lei 10.303/2001):
14. Sempre que a eleição tiver sido realizada pelo processo de voto múltiplo, a destituição de
qualquer membro do conselho de administração pela assembleia geral implica destituição
dos demais membros, procedendo-se à nova eleição. Nos demais casos de vaga, não
Diretoria
16. A diretoria deve ser composta por dois ou mais diretores, eleitos e destituíveis a qualquer
tempo pelo conselho de administração, ou, se inexistente, pela assembleia geral, devendo
o estatuto estabelecer (Lei 6.404/1976, art. 143, caput e incisos):
17. Os membros do conselho de administração, até o máximo de um terço, podem ser eleitos
para cargos de diretores. O estatuto pode estabelecer que determinadas decisões, de
competência dos diretores, sejam tomadas em reunião da diretoria (Lei 6.404/1976, art.
143, §§ 1º e 2º).
19. Nos limites de suas atribuições e seus poderes, é lícito aos diretores constituir
mandatários da companhia, devendo ser especificados no instrumento os atos ou as
operações que podem praticar e a duração do mandato que, no caso de mandato judicial,
pode ser por prazo indeterminado (Lei 6.404/1976, art. 144, parágrafo único).
21. Quando a companhia tiver apenas diretoria, o estatuto pode prever que, nos casos de
impedimento ou vacância, a diretoria tenha poderes para nomear ou designar, e não
eleger, o substituto, que pode servir até a primeira assembleia geral.
22. No caso de vacância de todos os cargos da diretoria, se a sociedade não tiver conselho de
administração, compete ao conselho fiscal, se estiver em funcionamento, ou a qualquer
acionista, convocar assembleia geral, devendo o representante de maior número de ações
praticar, até a realização da assembleia, os atos urgentes de administração da empresa
(Lei 6.404/1976, art. 150, § 2º). O acionista que assumir a realização dos atos urgentes
de administração deve comunicar o Banco Central do Brasil a respeito e permanecer na
função até a posse dos que forem eleitos na próxima assembleia.
26. Os conselheiros e os diretores devem ser investidos nos seus cargos mediante assinatura
de termo de posse no livro de atas do conselho de administração ou da diretoria,
conforme o caso. Se o termo não for assinado nos trinta dias seguintes à aprovação de
seus nomes pelo Banco Central do Brasil, a nomeação se tornará sem efeito, salvo
justificação aceita pelo órgão de administração para o qual tiver sido eleito (Lei
6.404/1976, art. 149, caput e § 1º).
Conselho fiscal
27. A companhia deve ter um conselho fiscal e o estatuto deve dispor sobre o seu
funcionamento, de modo permanente ou nos exercícios sociais em que for instalado a
pedido de acionistas. O conselho fiscal é composto de, no mínimo, três e, no máximo,
cinco membros e suplentes em igual número, acionistas ou não, eleitos pela assembleia
geral (Lei 6.404/1976, art. 161, caput e § 1º).
29. O conselho fiscal, quando o funcionamento não for permanente, deve ser instalado pela
assembleia geral a pedido de acionistas que representem, no mínimo, 10% (dez por
cento) das ações com direito a voto, ou 5% (cinco por cento) das ações sem direito a
voto, e cada período de seu funcionamento terminará na primeira assembleia geral
ordinária após a sua instalação (Lei 6.404/1976, art. 161, § 2º).
30. Na constituição do conselho fiscal, devem ser observadas as seguintes normas (Lei
6.404/1976, art. 161, § 4º):
a) os titulares de ações preferenciais sem direito a voto, ou com voto restrito, têm direito
de eleger, em votação em separado, 1 (um) membro e respectivo suplente; igual
direito têm os acionistas minoritários, desde que representem, em conjunto, 10% (dez
por cento) ou mais das ações com direito a voto;
b) ressalvado o disposto na alínea anterior, os demais acionistas com direito a voto
podem eleger os membros efetivos e suplentes que, em qualquer caso, devem ser em
número igual ao dos eleitos nos termos da alínea “a”, mais um.
31. Compete ao conselho fiscal (Lei 6.404/1976, art. 163, com a redação dada pela Lei
10.303/2001):
32. Somente podem ser eleitas para o conselho fiscal pessoas naturais, residentes no Brasil,
diplomadas em curso de nível universitário, ou que tenham exercido, por prazo mínimo de
três anos, cargo de administrador de empresa ou de conselheiro fiscal (Lei 6.404/1976,
art. 162, caput).
33. Não podem ser eleitos para o conselho fiscal (Lei 6.404/1976, art. 147, com a redação
dada pela Lei 10.303/2001, e art. 162, § 2º):
34. A função de membro do conselho fiscal é indelegável (Lei 6.404/1976, art. 161, § 7º, com
a redação dada pela Lei 10.303/2001).
35. As atribuições e os poderes conferidos pela lei ao conselho fiscal não podem ser
outorgados a outro órgão da sociedade (Lei 6.404/1976, art. 163, § 7º).
36. Os membros do conselho fiscal e seus suplentes exercerão seus cargos até a primeira
assembleia geral ordinária que se realizar após a sua eleição, podendo ser reeleitos (Lei
6.404/1976, art. 161, § 6º).
Administração
7. O administrador designado em ato separado deve ser investido no cargo mediante termo
de posse no livro de atas da administração, após a aprovação do Banco Central do Brasil.
Se o termo não for assinado nos trinta dias seguintes à aprovação, a designação tornar-
se-á sem efeito. Nos dez dias seguintes ao da investidura, deve o administrador requerer
que seja averbada sua nomeação no registro competente (Código Civil, art. 1.062, caput e
§§ 1º e 2º).
dois terços do capital social, salvo disposição contratual diversa (Código Civil, art. 1.063,
caput e § 1º).
11. Não podem ser administradores, além das pessoas impedidas por lei especial, os
condenados a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; ou
por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato; ou contra a
economia popular, contra o Sistema Financeiro Nacional, contra as normas de defesa da
concorrência, contra as relações de consumo, a fé pública ou a propriedade, enquanto
perdurarem os efeitos da condenação (Código Civil, art. 1.011, § 1º).
13. Responde por perdas e danos perante a sociedade o administrador que realizar operações
sabendo ou devendo saber que estava agindo em desacordo com a maioria (Código Civil,
art. 1.013, § 2º).
17. São irrevogáveis os poderes do sócio investido na administração por cláusula expressa do
contrato social, salvo justa causa, reconhecida judicialmente, a pedido de qualquer dos
sócios (Código Civil, art. 1019, caput).
18. São revogáveis, a qualquer tempo, os poderes conferidos a sócio por ato separado, ou a
quem não seja sócio (Código Civil, art. 1.019, parágrafo único).
Conselho fiscal
21. Sem prejuízo dos poderes da assembleia dos sócios, pode o contrato social instituir
conselho fiscal composto de três ou mais membros e respectivos suplentes, sócios ou não,
residentes no Brasil, eleitos na assembleia de sócios a ser realizada em até quatro meses
após o encerramento do exercício social (Código Civil, art. 1.066, caput, e art. 1.078,
caput).
22. Não podem fazer parte do conselho fiscal, além dos inelegíveis enumerados no § 1º do
artigo 1.011 do Código Civil (item 11 anterior): os membros dos demais órgãos da
sociedade ou de outra por ela controlada, os empregados de quaisquer delas ou dos
respectivos administradores, o cônjuge ou parente destes até o terceiro grau (Código
Civil, art. 1.066, § 1º).
23. É assegurado aos sócios minoritários que representarem pelo menos um quinto do capital
social, o direito de eleger, separadamente, um dos membros do conselho fiscal e o
respectivo suplente (Código Civil, art. 1.066, § 2º).
24. As atribuições e os poderes conferidos pela lei ao conselho fiscal não podem ser
outorgados a outro órgão da sociedade, e a responsabilidade de seus membros obedece à
regra que define a dos administradores (Código Civil, 1.070, caput).
25. Além de outras atribuições determinadas na lei ou no contrato social, incumbem aos
membros do conselho fiscal, individual ou conjuntamente, os seguintes deveres (Código
Civil, art. 1.069):
2. A comprovação do cumprimento das condições previstas no item 1 deve ser efetuada por
meio de declaração firmada pelos controladores, conforme modelo Sisorf 8.3.30.6,
acompanhada das autorizações referidas no artigo 8º, inciso IV, da Circular nº 3.433, de
2009, conforme modelos Sisorf 8.3.20.1 e 8.3.20.2 (Circ. 3.433/2009, art. 22, § 2º).
3. Nos casos de pessoas que não atendam as condições previstas nas alíneas “d” e “e” do
item 1, a situação individual dos pretendentes pode ser analisada pelo Banco Central do
Brasil, com vistas a avaliar a possibilidade de aprovação de seus nomes (Circ.
3.433/2009, art. 22, § 1º).
4. O pretendente que não atenda as condições previstas nas alíneas “d” e “e” do item 1 e
que considere que tal fato não constitui impedimento à aceitação de seu nome para o
exercício do controle da instituição a ser constituída, deve, ao emitir a sua declaração de
atendimento às condições básicas, mencionada no item 2, incluir ressalva informando a
existência da pendência. Esta ressalva deve conter descrição detalhada da natureza da
pendência e informação quanto à sua situação presente, bem como justificativa para que
não tenha sido baixada e/ou não seja considerada como restritiva.
Aspectos gerais
9. Nos casos em que for apurada irregularidade cadastral contra os integrantes do grupo de
controle ou detentores de participação qualificada, o Banco Central do Brasil concede
prazo aos interessados para que a irregularidade cadastral seja sanada ou, se for o caso,
para apresentação da correspondente justificativa (Circ. 3.433/2009, art. 31, parágrafo
único).
2. No caso de controlador pessoa física, o patrimônio é aferido com base nas declarações de
Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física relativas aos três últimos exercícios (Circ.
3.433/2009, art. 27, I, Relação de Documentos, doc. 19).
7. Nos casos que envolvam quotas ou ações com direito de usufruto, a capacidade
econômico-financeira é exigida em relação à pessoa que efetivamente detenha o controle
da instituição.
2. Para tanto, devem informar a fonte dos recursos que serão utilizados, tais como:
disponibilidades em bancos ou em seu poder, aplicações financeiras, venda de bens
móveis ou imóveis, recebimento de heranças, doações, prêmios, adiantamento da
legítima, obtenção de empréstimos, etc.
4. Tratando-se de pessoa física, a origem dos recursos deve ser compatível com as
informações registradas na Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa
Física do informante, levando-se em conta, inclusive, a evolução patrimonial constante
nas três últimas declarações.
5. Sendo pessoa jurídica, a origem dos recursos deve ser compatível com o balanço
patrimonial do último exercício.
1750
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 160. Ouvidoria
1751
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 160. Ouvidoria
adoção da faculdade, sem prejuízo da observância dos compromissos de que trata a alínea
“c” do item 9 (Circ. 3.501/2010, art. 1º, § 7º).
8. Somente pode ser realizado convênio com associação de classe que possua código de
ética e/ou de autorregulação efetivamente implantados, aos quais a administradora tenha
aderido (Circ. 3.501/2010, art. 1º, § 8º).
Atribuições da ouvidoria
10. O estatuto ou o contrato social das administradoras de consórcio deve conter, de forma
expressa, entre outros, os seguintes dados (Circ. 3.501/2010, art. 3º):
a) as atribuições da ouvidoria;
1752
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 160. Ouvidoria
11. O componente organizacional de ouvidoria deve ser incluído no estatuto ou contrato social
da administradora de consórcio no momento da formalização de seus atos sociais de
constituição ou por ocasião da primeira reforma estatutária ou alteração contratual que
ocorrer após a criação da ouvidoria (Circ. 3.501/2010, art. 3º, § 1º).
12. O disposto no item 10 não se aplica às administradoras de consórcio que não instituírem
componente de ouvidoria próprio em decorrência da faculdade prevista nos itens 5 e 6
(Circ. 3.501/2010, art. 3º, § 2º).
1753
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 160. Ouvidoria
14. A designação de ouvidor independe de prévia aprovação do Banco Central do Brasil e deve
ser comunicada conforme contido no próximo item.
16. No caso em que for instituído componente organizacional de ouvidoria único por
conglomerado financeiro, apenas a instituição em que for instalada a ouvidoria deve
indicar o nome do ouvidor e do diretor responsável pela ouvidoria (Circ. 3.501/2010, art.
4º, § 2º).
17. Nos casos de convênio com associação de classe ou instituição ligada, as administradoras
de consórcio devem (Circ. 3.501/2010, art. 4º, § 3º):
1754
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Instrução do processo
1755
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Documentação básica
I- plano de negócios;
II - estudo de viabilidade econômico-financeira, sendo que obrigatoriamente, deverá
fazer parte desse estudo a apresentação de planilhas eletrônicas pertinentes,
conforme Sisorf 6.1.30.10, itens 25 a 28;
III - minuta do estatuto ou contrato social;
1756
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Documentação básica
1757
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Documentação básica
1758
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Requerimento
1759
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Denominação social
Declaração de propósito
1760
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Projeto do empreendimento
10. De qualquer forma, podem ser identificados os seguintes pontos mínimos de análise (Circ.
3.433/2009, art. 8º, VII):
1761
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
1762
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
13. Na minuta do estatuto ou contrato social, é examinada a sua consistência em relação aos
aspectos formais, legais e regulamentares pertinentes.
14. No caso em que o controlador for instituição financeira ou outra instituição autorizada a
funcionar pelo Banco Central do Brasil, faz parte do exame do pleito de constituição a sua
avaliação no tocante à regularidade de suas obrigações perante o Banco Central do Brasil,
abrangendo os seguintes aspectos (Comunicado 18.176/2009, 1 e 3):
Controladores
15. No pleito de constituição, é verificado se está claramente definida a forma pela qual o
controle da instituição será exercido e se os controladores atendem ao contido no Sisorf
6.1.30.50, itens 12 a 14. No caso de indefinição de controle, o Banco Central do Brasil
pode solicitar a apresentação de acordo de acionistas ou de quotistas.
1763
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
17. No caso de controlador que esteja ingressando no Sistema Financeiro Nacional, são
examinadas as respostas às consultas efetuadas a outros órgãos para verificar a
inexistência de restrições em seu nome, conforme segue:
a) caso o controlador seja pessoa física residente no exterior, ou que possua histórico
cadastral relevante no exterior, à Organização Internacional de Polícia Criminal –
Interpol, por meio do Departamento de Polícia Federal;
b) caso o controlador seja pessoa física que atue, tenha atuado ou seja controlador ou
detentor de participação qualificada de instituição financeira ou assemelhada sediada
no exterior, à respectiva autoridade supervisora estrangeira;
c) caso o controlador seja instituição financeira ou assemelhada sediada no exterior, à
respectiva autoridade supervisora estrangeira.
Capacidade econômico-financeira
1764
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
22. Faz parte da análise verificar a consistência da evolução patrimonial dos controladores
com os recebimentos e os pagamentos efetuados no período, bem como a compatibilidade
das suas dívidas declaradas com os registros no Sistema de Informações de Créditos –
SCR.
24. No pleito de constituição é verificado se a origem dos recursos que serão utilizados no
empreendimento, conforme indicado pelos interessados, é compatível com as informações
constantes nos documentos encaminhados para a instrução do processo, tais como:
1765
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
25. A efetiva comprovação da origem dos recursos será realizada apenas na segunda fase do
processo (autorização para funcionamento), após a subscrição e a integralização do
capital inicial. Na oportunidade, os controladores e os detentores de participação
qualificada deverão comprovar a origem e a respectiva movimentação financeira dos
recursos utilizados no empreendimento.
Administradores
26. No caso em que conste na documentação enviada ao Banco Central do Brasil a indicação
dos administradores da nova instituição, o exame do assunto observará, ainda, as
diretrizes estabelecidas no Sisorf 6.8, relativas à eleição de membro de órgãos
estatutários ou contratuais.
Constatação de irregularidades
27. Constatada qualquer irregularidade em relação aos aspectos descritos nos itens
anteriores, o Deorf formula exigências para a instituição, observado o contido no Sisorf
3.4.40.12.
Restrições cadastrais
28. Caso seja verificada restrição cadastral em nome de pessoa envolvida no processo – a
exemplo de inscrição no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos (CCF) ou
qualquer outra ocorrência cadastral –, é emitida carta de exigência para a pessoa com
restrição cadastral, detalhando a ocorrência, e carta para o grupo organizador,
comunicando que o processo está com sua análise suspensa, em virtude de exigência feita
à pessoa em questão, sem mencionar o motivo de tal exigência.
29. Caso se verifique, durante a análise do processo, a ocorrência de crimes definidos em lei
como de ação pública, ou de indícios de sua prática, o Deorf encaminha à Procuradoria-
Geral do Banco Central do Brasil proposta de comunicação dos fatos ao Ministério Público
(Lei Complementar 105/2001, art. 9º).
1766
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
1767
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 20. Decisão do pleito
1. Nos termos do Regimento Interno do Banco Central do Brasil, a competência para decidir
sobre a constituição de administradora de consórcio é do Chefe do Deorf, conforme
disposto no Sisorf 3.4.70.20 e 3.4.70.30.
4. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
1768
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 54. Providências finais
Subseção: 10. Comunicação
1769
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 54. Providências finais
Subseção: 20. Encerramento da fase de constituição
1770
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 60. Base legal e regulamentar
Subseção: 10. Legislação básica
Lei
Lei nº 8.021, de 12 de abril de 1990 – Dispõe sobre a identificação dos contribuintes para
fins fiscais, e dá outras providências.
Lei nº 9.457, de 5 de maio de 1997 – Altera dispositivos da Lei nº 6.404, de 1976, que
dispõe sobre sociedades por ações.
Decreto
1771
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 60. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Resolução
Circular
Carta Circular
1772
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 60. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Comunicado
Outros
1773
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 1. Constituição
Seção: 70. Modelos
Subseção:
1774
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção:
Subseção:
ÍNDICE DO CAPÍTULO
6.2.10 Introdução
6.2.20 Considerações preliminares
6.2.30 Disposições específicas
6.2.30.10 Atos constitutivos de sociedade anônima
6.2.30.20 Atos constitutivos de sociedade limitada
6.2.30.30 Assembleia geral de acionistas e aspectos formais
6.2.30.40 Assembleia ou reunião de sócios e aspectos formais
6.2.30.50 Requisitos básicos para controladores, detentores de participação
qualificada e membros de órgãos estatutários ou contratuais
6.2.30.60 Comprovação da origem dos recursos
6.2.40 Instrução do processo
6.2.40.10 Aspectos gerais
6.2.40.20 Remessa eletrônica do estatuto ou do contrato social
6.2.40.30 Inclusão de dados cadastrais
6.2.40.40 Documentação básica
6.2.50 Exame do processo
6.2.50.10 Conformidade ao projeto do empreendimento
6.2.50.20 Aspectos gerais
6.2.50.30 Decisão do pleito
6.2.60 Providências finais do Deorf
6.2.60.10 Aspectos gerais
6.2.60.20 Comunicação
6.2.60.30 Encerramento do processo
6.2.70 Providências da administradora de consórcio após a autorização
6.2.80 Informações cadastrais após a aprovação do processo
6.2.80.10 Aspectos gerais
6.2.80.20 CNPJ e data de início das atividades
6.2.80.30 Auditor independente
6.2.80.40 Convênio Reservas Bancárias
6.2.80.50 Ouvidor
6.2.90 Prorrogação do prazo para início das atividades
6.2.100 Base legal e regulamentar
6.2.100.10 Legislação básica
6.2.100.20 Normas
6.2.110 Modelos
1. Este capítulo trata dos requisitos e procedimentos aplicáveis à fase de autorização para
funcionamento de administradora de consórcio, mediante roteiro prático em
consonância com as normas e a legislação vigentes.
2. A leitura deste capítulo não dispensa a leitura das normas que compõem sua base legal
e regulamentar.
6. Aplica-se, no que couber, o contido neste capítulo aos pedidos de autorização para
funcionamento de sociedades que estejam mudando o objeto social para se transformar
em administradora de consórcio.
1777
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
2. A formalização do pedido deve ser feita no prazo máximo de noventa dias, contados do
recebimento da comunicação da manifestação favorável do Banco Central do Brasil. A
inobservância ao prazo estabelecido pode ensejar o arquivamento do processo (Circ.
3.433/2009, art. 9º).
3. O Banco Central do Brasil pode, mediante pedido justificado, conceder prazo adicional de
até noventa dias, findo o qual, não adotadas as providências pertinentes, o processo de
constituição será automaticamente arquivado (Circ. 3.433/2009, art. 9º, parágrafo único).
1778
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
8. O Banco Central do Brasil, no curso da análise dos pedidos de autorização, pode (Circ.
3.433/2009, art. 29):
Irregularidades
10. Nos casos referidos na alínea “a” do item anterior, o Banco Central do Brasil concede
prazo aos interessados para que a irregularidade cadastral seja sanada ou, se for o caso,
para a apresentação da correspondente justificativa (Circ. 3.433/2009, art. 31, parágrafo
único).
1779
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
Início de atividades
12. A sociedade deve observar o prazo previsto no plano de negócios para início de suas
atividades. O Banco Central do Brasil pode conceder, em caráter de excepcionalidade, a
prorrogação do prazo, mediante requisição fundamentada, firmada pelos administradores
da instituição (Circ. 3.433/2009, art. 12).
13. No caso de prorrogação do prazo previsto no item anterior, o Banco Central do Brasil pode
exigir quaisquer documentos e declarações necessários à atualização do processo de
autorização para funcionamento (Circ. 3.433/2009, art. 12, § 1º).
14. Iniciadas as atividades, a instituição deverá, durante os três primeiros exercícios sociais,
evidenciar, no relatório de administração que acompanha as demonstrações financeiras
semestrais, a adequação das operações realizadas com os objetivos estratégicos
estabelecidos no projeto do empreendimento (Circ. 3.433/2009, art. 12, § 2º).
15. Verificada, durante os três primeiros exercícios sociais, a não adequação das operações
com os objetivos estratégicos, a instituição deverá apresentar justificativas
fundamentadas, as quais serão objeto de exame por parte do Banco Central do Brasil, que
poderá estabelecer condições adicionais, fixando prazo para seu atendimento (Circ.
3.433/2009, art. 13).
1780
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
16. O Banco Central do Brasil pode cancelar a autorização para funcionamento ou para a
administração de grupos de consórcio quando constatada, a qualquer tempo, uma ou mais
das seguintes situações (Circ. 3.433/2009, art. 19):
17. Antes de proceder ao cancelamento pelos motivos referidos no item anterior, o Deorf
manifesta, por meio de comunicado divulgado no sistema de correio eletrônico do Banco
Central do Brasil, BC Correio, e na página do Banco Central do Brasil na internet, sua
intenção de cancelar a autorização em referência, com vistas à eventual apresentação de
objeções por parte do público. Essas objeções devem ser apresentadas no prazo de trinta
dias (Circ. 3.433/2009, art. 19, § 1º).
18. Uma vez cancelada a autorização para funcionamento ou para administração de grupos de
consórcio, as instituições somente poderão voltar a atuar mediante submissão aos termos
dos artigos 7º e 8º da Circular nº 3.433, de 2009 (Circ. 3.433/2009, art. 19, § 2º).
1781
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 10. Atos constitutivos de sociedade anônima
Requisitos preliminares
a) subscrição, por pelo menos duas pessoas, de todas as ações em que se divide o capital
social fixado no estatuto (Lei 6.404/1976, art. 80);
b) integralização de, pelo menos, valor equivalente ao capital mínimo exigido, observado
o contido no Sisorf 6.1.30.70;
c) depósito em estabelecimento bancário, a ser feito no prazo de cinco dias contados do
recebimento das quantias, em nome do subscritor e a favor da sociedade em
organização, que só poderá levantá-lo após haver adquirido personalidade jurídica (Lei
6.404/1976, art. 80, III, e art. 81; Ato Declaratório CVM 2/1978).
3. A constituição da sociedade por subscrição particular do capital pode ser feita por
deliberação dos subscritores em assembleia geral ou por escritura pública, considerando-
se fundadores todos os subscritores (Lei 6.404/1976, art. 88, caput).
4. Se for escolhida a forma de assembleia geral, deve ser observado o seguinte (Lei
6.404/1976, arts. 86, 87 e 88, § 1º):
c) devem ser entregues à assembleia o projeto do estatuto, assinado em três vias por
todos os subscritores do capital, e as listas ou os boletins de subscrição de todas as
ações;
d) na assembleia, presidida por um dos fundadores e secretariada por subscritor, será
discutido e votado o projeto do estatuto;
e) cada ação, independentemente de sua espécie ou classe, dá direito a um voto. A
maioria não tem poder para alterar o projeto de estatuto;
f) verificando-se que foram observadas as formalidades legais e não havendo oposição
de subscritores que representem mais da metade do capital social, o presidente
declarará constituída a companhia, procedendo-se, a seguir, à eleição dos
administradores e dos fiscais;
g) a ata da reunião, lavrada em três vias, depois de lida e aprovada pela assembleia, será
assinada por todos os subscritores presentes, ou por quantos bastem à validade das
deliberações.
6. Se for escolhida a forma de escritura pública, esta deve ser assinada por todos os
subscritores e conter (Lei 6.404/1976, art. 85, caput, e art. 88, § 2º):
7. A ata da assembleia, lavrada em livro próprio, deve indicar (IN 38/2017, do DREI, Anexo
III – Manual de Registro de Sociedade Anônima, item 1.2.1):
c) o quorum de instalação;
d) as publicações do edital de convocação, salvo o caso de comparecimento de todos os
subscritores, que torna desnecessárias as publicações;
e) a ordem do dia;
f) as deliberações, entre elas, pelo menos:
I- aprovação do estatuto;
II - declaração da constituição da sociedade;
III - eleição dos membros do conselho de administração, se existente, ou dos
diretores, indicando a respectiva qualificação completa e o prazo de gestão;
IV - eleição dos membros do conselho fiscal, se for permanente ou se for pedida a
sua instalação, indicando a respectiva qualificação completa;
V- fixação dos honorários dos administradores e dos conselheiros fiscais;
8. A indicação, na ata da assembleia, dos jornais (Diário Oficial e jornal de grande circulação)
que publicaram o edital, por três vezes, mencionando, ainda, as datas e os números das
folhas/páginas torna desnecessária a apresentação das folhas inteiras desses jornais para
a instrução do processo (IN 38/2017, do DREI, Anexo III – Manual de Registro de
Sociedade Anônima, item 1.2.1, “d”).
9. A ata da assembleia de constituição deve ser assinada por todos os subscritores ou por
quantos bastem à validade das deliberações, devendo as demais folhas ser rubricadas. Se
não constar na ata a transcrição do estatuto social, este deve ser assinado por todos os
subscritores, devendo as demais folhas ser rubricadas (Lei 6.404/1976, art. 95, I; IN
38/2017, do DREI, Anexo III – Manual de Registro de Sociedade Anônima, item 1.2.1.1;
IN 40/2017, do DREI, art. 4º).
10. A ata da assembleia de constituição deve conter visto de advogado, com a indicação de
seu nome por extenso e número de inscrição na seccional da Ordem dos Advogados do
Brasil (Lei 8.906/1994, art. 1º, § 2º; IN 38/2017, do DREI, Anexo III – Manual de
Registro de Sociedade Anônima, item 1.2.1.2).
11. A ata não pode conter emendas, rasuras e entrelinhas (IN 38/2017, do DREI, Anexo III –
Manual de Registro de Sociedade Anônima, item 1.2.1.3).
12. Os instrumentos particulares serão grafados na cor preta, obedecidos os padrões técnicos
de indelebilidade e nitidez para permitir sua reprografia, microfilmagem e/ou digitalização.
O verso da ata pode ser utilizado para efeito de autenticação, quando for o caso (IN
38/2017, do DREI, Anexo III – Manual de Registro de Sociedade Anônima, item 1.2.1.3).
13. A assembleia geral pode ser suspensa, admitindo-se a continuidade em data posterior,
sem necessidade de novos editais de convocação, desde que determinados o local, a data
e a hora de prosseguimento da sessão e que, tanto na ata da abertura quanto na do
reinício, conste o quorum legal e seja respeitada a ordem do dia constante do edital (IN
38/2017, do DREI, Anexo III – Manual de Registro de Sociedade Anônima, item 1.2.6).
14. A relação completa, a lista, o boletim ou a carta de subscrição devem conter (Lei
6.404/1976, art. 85, caput; IN 38/20017, do DREI, Anexo III – Manual de Registro de
Sociedade Anônima, item 1.2.12):
b) número de ações subscritas, sua espécie e classe, se houver mais de uma, e o total da
respectiva entrada;
Disposições gerais
15. O subscritor pode fazer-se representar na assembleia geral ou na escritura pública por
procurador com poderes especiais (Lei 6.404/1976, art. 90).
16. Nos atos e nas publicações referentes à sociedade em constituição, sua denominação deve
ser aditada da expressão “em organização” (Lei 6.404/1976, art. 91).
2. O contrato social não pode conter emendas, rasuras e entrelinhas (IN 38/2017, do DREI,
Anexo II – Manual de Registro de Sociedade Limitada, item 1.2.2).
3. Nos instrumentos particulares, cujo texto deve ser grafado na cor preta ou azul, serão
obedecidos os padrões de indelebilidade e nitidez para permitir sua reprografia,
microfilmagem e/ou digitalização (IN 38/2017, do DREI, Anexo II – Manual de Registro de
Sociedade Limitada, item 1.2.2).
4. O contrato social deve ser assinado por todos os sócios ou seus representantes legais e as
folhas não assinadas, rubricadas. As assinaturas devem ser lançadas com a indicação do
nome do signatário, por extenso, de forma legível, podendo ser substituído pela
assinatura autenticada com certificação digital ou meio equivalente que comprove a sua
autenticidade. O reconhecimento de firma poderá ser exigido quando houver dúvida
fundada de autenticidade (Lei nº 9.784/1999, art. 22, § 2º; IN 38/2017, do DREI, Anexo
II – Manual de Registro de Sociedade Limitada, item 1.2.16; IN DREI 40/2017, art. 4º;
Decreto 9.094/2017, art. 9º).
1787
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 20. Atos constitutivos de sociedade limitada
6. O contrato social de constituição deve conter o visto de advogado, com a indicação de seu
nome por extenso e número de inscrição na seccional da Ordem dos Advogados do Brasil
(Lei 8.906/1994, art. 1º, § 2º; IN 38/2017, do DREI, Anexo II – Manual de Registro de
Sociedade Limitada, item 1.2.17).
7. Caso os administradores tenham sido designados em ato separado, devem ser observadas
as formalidades legais e regulamentares pertinentes à reunião ou assembleia de sócios,
conforme descrito no Sisorf 6.2.30.40.
1788
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 30. Assembleia geral de acionistas e aspectos formais
1. A assembleia geral, convocada e instalada de acordo com a lei e com o estatuto social,
tem poderes para decidir sobre todos os negócios relativos ao objeto da companhia e
tomar as resoluções que julgar convenientes à sua defesa e ao seu desenvolvimento (Lei
6.404/1976, art. 121).
2. Compete privativamente à assembleia geral (Lei 6.404/1976, art. 122, com a redação
dada pelas Leis 10.303/2001 e 12.431/2011):
5. A primeira convocação da assembleia geral deve ser feita com antecedência de, no
mínimo, oito dias para a companhia fechada e de, no mínimo, quinze dias para a
companhia aberta, contado o prazo da publicação do primeiro anúncio. Não se realizando
a assembleia, deve ser publicado novo anúncio, de segunda convocação, com
antecedência mínima de cinco dias para a companhia fechada e de oito dias para a
companhia aberta (Lei 6.404/1976, art. 124, § 1º, com a redação dada pela Lei
10.303/2001).
6. Nas companhias fechadas, o acionista que representar 5% (cinco por cento), ou mais, do
capital social deve ser convocado por telegrama ou carta registrada, expedidos com a
antecedência mencionada no item anterior, desde que o tenha solicitado, por escrito, à
companhia, com a indicação do endereço completo e do prazo de vigência do pedido, não
superior a dois exercícios sociais, e renovável. Essa convocação não dispensa a publicação
do anúncio mencionado no item anterior, e sua inobservância dará ao acionista direito de
haver, dos administradores da companhia, indenização pelos prejuízos sofridos (Lei
6.404/1976, art. 124, § 3º).
7. A companhia fechada que tiver menos de vinte acionistas, com patrimônio líquido inferior
a R$1 milhão, pode convocar assembleia geral por anúncio entregue a todos os acionistas,
contra recibo, com a antecedência descrita no item 5 (Lei 6.404/1976, art. 294, I, com a
redação dada pela Lei 10.303/2001).
8. Salvo motivo de força maior, a assembleia geral deve ser realizada no edifício onde a
companhia tiver a sede. Quando houver de efetuar-se em outro, os anúncios devem
indicar, com clareza, o lugar da reunião, que, em nenhum caso, pode se realizar fora da
localidade da sede (Lei 6.404/1976, art. 124, § 2º).
a) aumentar, para até trinta dias, a contar da data em que os documentos relativos às
matérias a serem deliberadas foram colocados à disposição dos acionistas, o prazo de
antecedência de publicação do primeiro anúncio de convocação da assembleia geral de
companhia aberta, quando esta tiver por objeto operações que, por sua complexidade,
exijam maior prazo para que possam ser conhecidas e analisadas pelos acionistas;
b) interromper, por até quinze dias, o curso do prazo de antecedência da convocação de
assembleia geral extraordinária de companhia aberta, a fim de conhecer e analisar as
propostas a serem submetidas à assembleia e, se for o caso, informar à companhia,
até o término da interrupção, as razões pelas quais entende que a deliberação
proposta à assembleia viola dispositivos legais ou regulamentares.
11. As companhias abertas com ações admitidas à negociação em bolsa de valores devem
remeter, na data da publicação do anúncio de convocação da assembleia, à bolsa de
valores em que suas ações forem mais negociadas, os documentos postos à disposição
dos acionistas para deliberação na assembleia geral (Lei 6.404/1976, art. 124, § 6º, com
a redação dada pela Lei 10.303/2001).
Edital de convocação
12. O edital de convocação deve conter, no mínimo (Lei 6.404/1976, art. 124, caput):
Quorum de instalação
14. A assembleia geral extraordinária que tiver por objeto a reforma do estatuto somente
pode ser instalada, em primeira convocação, com a presença de acionistas que
representem, no mínimo, 2/3 (dois terços) do capital com direito a voto; mas poderá
instalar-se, em segunda convocação, com qualquer número (Lei 6.404/1976, art. 135,
caput).
15. Os acionistas sem direito de voto podem comparecer à assembleia geral e discutir a
matéria submetida à deliberação (Lei 6.404/1976, art. 125, parágrafo único).
Quorum de deliberação
Quorum qualificado
18. No caso de companhias cujas ações não estejam admitidas à negociação em bolsa ou no
mercado de balcão, é necessária a aprovação de acionistas que representem, no mínimo,
metade das ações com direito a voto, se maior quorum não for exigido pelo estatuto, para
deliberar sobre os seguintes assuntos (Lei 6.404/1976, art. 136, com a redação dada
pelas Leis 9.457/1997 e 10.303/2001):
19. A CVM pode autorizar a redução do quorum previsto no item anterior no caso de
companhia aberta com a propriedade das ações dispersa no mercado, e cujas três últimas
assembleias tenham sido realizadas com a presença de acionistas representando menos
da metade das ações com direito a voto. Nesse caso, a autorização da CVM deve ser
mencionada nos avisos de convocação, e a deliberação com quorum reduzido somente
poderá ser adotada em terceira convocação (Lei 6.404/1976, art. 136, § 2º).
20. Nos casos mencionados nas alíneas “a” e “b” do item 18, a eficácia da deliberação
depende de prévia aprovação ou de ratificação, em prazo improrrogável de um ano, por
titulares de mais da metade de cada classe de ações preferenciais prejudicadas, reunidos
em assembleia especial convocada pelos administradores e instalada com as formalidades
da referida lei (Lei 6.404/1976, art. 136, § 1º, com a redação dada pela Lei 9.457/1997).
23. A assembleia geral pode ser suspensa, admitindo-se a continuidade em data posterior,
sem necessidade de novos editais de convocação, desde que determinados o local, a data
e a hora de prosseguimento da sessão e que, tanto na ata da abertura quanto na do
reinício, conste o quorum legal e seja respeitada a ordem do dia constante do edital (IN
38/2017, do DREI, Anexo III – Manual de Registro de Sociedade Anônima, itens 1.2.6,
2.2.6 e 3.2.6).
Espécies de assembleia
24. A assembleia geral pode ser ordinária ou extraordinária (Lei 6.404/1976, art. 131, caput).
26. A assembleia geral é ordinária quando tem por objeto as matérias previstas no artigo 132
da Lei nº 6.404, de 1976, conforme descrito no próximo item (Lei 6.404/1976, art. 131,
caput).
27. Anualmente, nos quatro primeiros meses seguintes ao término do exercício social, deve
haver uma assembleia geral para deliberar as seguintes matérias (Lei 6.404/1976, art.
132):
28. Os administradores devem comunicar, até um mês antes da data marcada para a
realização da assembleia geral ordinária, por anúncios publicados na forma prevista no
artigo 124 da Lei nº 6.404, de 1976, com a redação dada pela Lei nº 10.303, de 2001
(itens 4 a 10), que se acham à disposição dos acionistas (Lei 6.404/1976, art. 133, com a
redação dada pela Lei 10.303/2001):
29. Os anúncios devem indicar o local ou os locais onde os acionistas podem obter cópias
desses documentos. A companhia deve remeter cópia desses documentos aos acionistas
que o pedirem por escrito, nas condições previstas no artigo 124, § 3º, da Lei nº 6.404,
de 1976, descritas no item 6 (Lei 6.404/1976, art. 133, §§ 1º e 2º).
30. Os documentos referidos nas alíneas “a”, “b” e “c” do item 28 devem ser publicados até
cinco dias, pelo menos, antes da data marcada para a realização da assembleia geral (Lei
6.404/1976, art. 133, § 3º, com a redação dada pela Lei 10.303/2001).
31. A assembleia geral que reunir a totalidade dos acionistas pode considerar sanada a falta
de publicação dos anúncios ou a inobservância dos prazos, mas é obrigatória a publicação
dos documentos antes da realização da assembleia (Lei 6.404/1976, art. 133, § 4º).
32. A publicação dos anúncios é dispensada quando os documentos são publicados até um
mês antes da data marcada para a realização da assembleia geral ordinária (Lei
6.404/1976, art. 133, § 5º).
33. As publicações dos anúncios devem ser feitas no órgão oficial da União ou do estado ou
Distrito Federal, conforme o lugar em que esteja situada a sede da companhia, e em outro
jornal de grande circulação editado na localidade em que está situada a sede da
companhia (Lei 6.404/1976, art. 289, caput, com a redação dada pela Lei 9.457/1997).
34. Se não for editado jornal no lugar em que estiver situada a sede da companhia, a
publicação deve ser feita em jornal de grande circulação local (Lei 6.404/1976, art. 289, §
2º).
35. A companhia deve fazer as publicações previstas na Lei nº 6.404, de 1976, sempre no
mesmo jornal, e qualquer mudança deve ser precedida de aviso aos acionistas no extrato
da ata da assembleia geral ordinária. Esse aviso não se aplica à eventual publicação de
atas ou balanços em outros jornais (Lei 6.404/1976, art. 289, §§ 3º e 4º).
36. Todas as publicações ordenadas na Lei nº 6.404, de 1976, devem ser arquivadas no
registro do comércio (Lei 6.404/1976, art. 289, § 5º).
37. A companhia fechada que tiver menos de vinte acionistas, com patrimônio líquido inferior
a R$1 milhão, pode deixar de publicar os documentos de que trata o item 28, desde que
sejam, por cópias autenticadas, arquivados no registro de comércio juntamente com a ata
da assembleia que sobre eles deliberar (Lei 6.404/1976, art. 294, II, com a redação dada
pela Lei 10.303/2001).
38. Instalada a assembleia geral, deve ser feita, se requerida por qualquer acionista, a leitura
dos documentos referidos no item 28 e do parecer do conselho fiscal, se houver, os quais
devem ser submetidos pela mesa a discussão e votação (Lei 6.404/1976, art. 134, caput).
41. A aprovação, sem reservas, das demonstrações financeiras e das contas, exonera de
responsabilidade os administradores e os fiscais, salvo erro, dolo, fraude ou simulação. A
ação para anular as deliberações tomadas em assembleia geral ou especial,
irregularmente convocada ou instalada, violadoras da lei ou do estatuto, ou eivadas de
erro, dolo, fraude ou simulação prescreve em dois anos, contados da deliberação (Lei
6.404/1976, art. 134, § 3º, e art. 286).
43. A assembleia geral é extraordinária quando não tiver por objeto as matérias previstas no
artigo 132 da Lei nº 6.404, de 1976, descritas no item 27.
44. Os atos relativos a reformas do estatuto, para valerem contra terceiros, ficam sujeitos às
formalidades de arquivamento e publicação, não podendo, todavia, a falta de
cumprimento dessas formalidades ser oposta, pela companhia ou por seus acionistas, a
terceiros de boa-fé (Lei 6.404/1976, art. 135, § 1º).
Representação
46. Os representantes legais dos acionistas têm qualidade necessária para comparecer à
assembleia (Lei 6.404/1976, art. 126, § 4º).
47. O acionista pode ser representado na assembleia geral por procurador constituído há
menos de um ano, que seja acionista, administrador da companhia ou advogado; na
companhia aberta, o procurador pode ainda ser instituição financeira, cabendo ao
administrador de fundos de investimento representar os condôminos (Lei 6.404/1976, art.
126, § 1º).
Participação à distância
48. Nas companhias abertas, o acionista poderá participar e votar à distância em assembleia
geral, nos termos da regulamentação da Comissão de Valores Mobiliários (Lei 6.404/1976,
art. 121, parágrafo único, com a redação dada pela Lei 12.431/2011).
Mesa diretora
49. Os trabalhos da assembleia são dirigidos por mesa composta de presidente e secretário,
escolhidos pelos acionistas presentes, salvo disposição diversa do estatuto (Lei
6.404/1976, art. 128).
50. Dos trabalhos e das deliberações da assembleia, deve ser lavrada, em livro próprio, ata
assinada pelos membros da mesa e pelos acionistas presentes. Para validade da ata, é
suficiente a assinatura de quantos bastem para constituir a maioria necessária para as
deliberações tomadas na assembleia. Devem ser tiradas certidões ou cópias autênticas da
ata para os fins legais (Lei 6.404/1976, art. 130, caput).
51. A ata pode ser lavrada na forma de sumário dos fatos ocorridos, inclusive dissidências e
protestos, e conter a transcrição apenas das deliberações tomadas, desde que (Lei
6.404/1976, art. 130, § 1º):
52. A assembleia geral da companhia aberta pode autorizar a publicação de ata com omissão
das assinaturas dos acionistas (Lei 6.404/1976, art. 130, § 2º).
53. Se a ata não for lavrada na forma de sumário permitida pelo artigo 130, § 1º, da Lei nº
6.404, de 1976, pode ser publicado apenas o seu extrato, com o sumário dos fatos
ocorridos e a transcrição das deliberações tomadas (Lei 6.404/1976, art. 130, § 3º).
54. A ata da assembleia geral, lavrada em livro próprio, deve indicar (IN 38/2017, do DREI,
Anexo III – Manual de Registro de Sociedade Anônima, itens 2.2.4 e 3.2.5):
I- no caso de convocação feita por edital, deve-se citar os jornais (Diário Oficial e
jornal de grande circulação) em que foi publicado, observado o contido no item
55;
II - no caso de companhia fechada que tenha feito a convocação por carta, entregue
a todos os acionistas, contra recibo, deve-se informar essa circunstância,
declarando-se o preenchimento cumulativo das seguintes condições: menos de
vinte acionistas e patrimônio líquido inferior a R$1 milhão na data do balanço;
III - no caso em que forem dispensadas as formalidades de convocação pela presença
da totalidade dos acionistas, deve-se registrar a ocorrência;
55. A indicação, na ata da assembleia, dos jornais (Diário Oficial e jornal de grande circulação)
que publicaram o edital, por três vezes, bem como a menção das datas e dos números
das folhas/páginas das publicações torna desnecessária a apresentação dos originais dos
jornais para a instrução do processo (IN 38/2017, do DREI, Anexo III – Manual de
Registro de Sociedade Anônima, item 2.1, observação 6, e item 3.1, observação 3).
58. Deve constar na ata da assembleia geral que deliberar sobre as matérias dispostas nas
alíneas “a” e “b” do item 18, se não houver prévia aprovação, que a deliberação só terá
eficácia após a sua ratificação pela assembleia especial de acionistas preferenciais
mencionada no item 20 (Lei 6.404/1976, art. 136, § 4º, com a redação dada pela Lei
9.457/1997).
59. A ata deve ser assinada por todos os acionistas presentes ou por quantos bastem à
validade das deliberações (IN 38/2017, do DREI, Anexo III – Manual de Registro de
Sociedade Anônima, itens 2.2.4, “i”, e 3.2.5, “h”).
60. A ata não poderá conter emendas, rasuras e entrelinhas, admitida, porém, nesses casos,
ressalva expressa no próprio instrumento, com assinatura das partes (IN 38/2017, do
DREI, Anexo III – Manual de Registro de Sociedade Anônima, itens 2.2.3.1 e 3.2.4.1).
61. Nos instrumentos particulares, não deverá ser utilizado o verso das folhas da ata, cujo
texto será grafado na cor preta, obedecidos aos padrões técnicos de indelebilidade e
nitidez para permitir reprografia, microfilmagem e/ou digitalização. Para efeito de
autenticação, quando for o caso, o verso da ata pode ser utilizado (IN 38/2017, do DREI,
Anexo III – Manual de Registro de Sociedade Anônima, itens 2.2.3.1 e 3.2.4.1).
62. A ata da assembleia geral ordinária deve ser arquivada no registro do comércio e
publicada (Lei 6.404/1976, art. 134, § 5º).
Direito de retirada
64. Em relação ao direito de retirada do acionista dissidente, deve ser observado que (Lei
6.404/1976, art. 137, com a redação dada pelas Leis 9.457/1997 e 10.303/2001):
a) nos casos mencionados nas alíneas “a” e “b” do item anterior, somente terá direito de
retirada o titular de ações de espécie ou classe prejudicadas;
b) nos casos de fusão, incorporação ou participação em grupo de sociedades, não terá
direito de retirada o titular de ação de espécie ou classe que tenha liquidez e dispersão
no mercado, considerando-se haver:
I- mudança do objeto social, salvo quando o patrimônio cindido for vertido para
sociedade cuja atividade preponderante coincida com a decorrente do objeto
social da sociedade cindida;
II - redução do dividendo obrigatório; ou
III - participação em grupo de sociedades;
d) o reembolso da ação deve ser reclamado à companhia no prazo de trinta dias contado
da publicação da ata da assembleia geral;
e) o prazo para o dissidente de deliberação de assembleia especial, conforme item 20, é
contado da publicação da respectiva ata;
f) o pagamento do reembolso somente poderá ser exigido após a observância do disposto
no item 67 e, se for o caso, da ratificação da deliberação pela assembleia geral.
66. O direito de reembolso pode ser exercido no prazo de trinta dias contado da publicação da
ata da assembleia geral ou da assembleia especial de que trata o item 20, conforme o
caso, ainda que o titular das ações tenha se abstido de votar contra a deliberação ou não
tenha comparecido à assembleia (Lei 6.404/1976, art. 137, § 2º, com a redação dada
pela Lei 10.303/2001).
67. Nos dez dias subsequentes ao término do prazo mencionado no item anterior, é facultado
aos órgãos da administração convocar a assembleia geral para ratificar ou reconsiderar a
deliberação, se entenderem que o pagamento do preço do reembolso das ações aos
acionistas dissidentes que exerceram o direito de retirada colocará em risco a estabilidade
financeira da empresa (Lei 6.404/1976, art. 137, § 3º, com a redação dada pela Lei
10.303/2001).
68. Decairá do direito de retirada o acionista que não o exercer no prazo fixado (Lei
6.404/1976, art. 137, § 4º, com a redação dada pela Lei 9.457/1997).
Aspectos gerais
4. As deliberações dos sócios, conforme previsto na lei ou no contrato social, devem ser
formalizadas em (Código Civil, art. 1.072, § 1o; IN 38/2017, do DREI, Anexo II – Manual
de Registro de Sociedade Limitada, item 2.2.2.1):
1804
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 40. Assembleia ou reunião de sócios e aspectos formais
6. A assembleia dos sócios deve realizar-se ao menos uma vez por ano, nos quatro meses
seguintes ao término do exercício social, com o objetivo de (Código Civil, art. 1.078,
caput):
7. Até trinta dias antes da data marcada para a assembleia, os documentos referidos na
alínea “a” anterior devem ser postos, por escrito, e com a prova do respectivo
recebimento, à disposição dos sócios que não exerçam a administração (Código Civil, art.
1.078, § 1º).
a) pelos administradores;
b) por sócio, quando os administradores retardarem a convocação por mais de
sessenta dias, nos casos previstos em lei ou no contrato;
c) por titulares de mais de 1/5 (um quinto) do capital, quando não atendido, no
prazo de oito dias, pedido de convocação fundamentado, com indicação das
matérias a serem tratadas;
d) pelo conselho fiscal, se houver, se a diretoria retardar por mais de trinta dias a
sua convocação anual, ou sempre que ocorram motivos graves e urgentes.
1805
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 40. Assembleia ou reunião de sócios e aspectos formais
assembleia, o prazo mínimo de oito dias, para a primeira convocação, e de cinco dias,
para as posteriores (Código Civil, art. 1.152, § 3º).
10. As publicações dos anúncios e/ou avisos convocatórios, salvo exceção expressa, devem
ser feitas no órgão oficial da União ou do estado, conforme o local da sede da sociedade, e
em jornal de grande circulação (Código Civil, art. 1.152, § 1º).
11. As formalidades sobre convocação são dispensadas quando todos os sócios comparecerem
ou se declararem, por escrito, cientes do local, da data, da hora e da ordem do dia
(Código Civil, art. 1.072, § 2º).
12. O anúncio de convocação da assembleia de sócios será publicado por três vezes, ao
menos, devendo mediar, entre a data da primeira inserção e a da realização da
assembleia, o prazo mínimo de oito dias, para a primeira convocação, e de cinco dias,
para as posteriores, dispensando-se as formalidades de convocação, quando todos os
sócios comparecerem ou se declararem, por escrito, cientes do local, data, hora e ordem
do dia (Código Civil, art. 1.152, § 3º; IN 38/2017, do DREI, Anexo II – Manual de Registro
de Sociedade Limitada, item 2.2.1).
Quorum de instalação
14. A assembleia dos sócios instala-se com a presença, em primeira convocação, de titulares
de no mínimo 3/4 (três quartos) do capital social e, em segunda convocação, com
qualquer número (Código Civil, art. 1.074, caput).
1806
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 40. Assembleia ou reunião de sócios e aspectos formais
Quorum de deliberação
15. Quando, por lei ou pelo contrato social, competir aos sócios decidir sobre os negócios da
sociedade, as deliberações devem ser tomadas por maioria de votos, contados segundo o
valor das quotas de cada um (Código Civil, art. 1.010, caput).
16. Para a formação da maioria absoluta, são necessários votos correspondentes a mais da
metade do capital (Código Civil, art. 1.010, § 1º).
17. As deliberações sobre as matérias a seguir listadas são tomadas de acordo com os
respectivos quóruns (Código Civil, art. 1.061, com a redação dada pela Lei nº
12.375/2010, art. 1.063, § 1º, arts. 1.071, 1.076 e 1.114; IN 38/2017, do DREI, Anexo II
– Manual de Registro de Sociedade Limitada, item 2.2.2.2):
1807
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 40. Assembleia ou reunião de sócios e aspectos formais
18. É assegurado aos sócios minoritários, que representarem pelo menos 1/5 (um quinto) do
capital social, o direito de eleger, separadamente, um dos membros do conselho fiscal e o
respectivo suplente (Código Civil, art. 1.066, § 2º).
19. Responde por perdas e danos o sócio que, tendo em alguma operação interesse contrário
ao da sociedade, participar da deliberação que a aprove graças a seu voto (Código Civil,
art. 1.010, § 3º).
21. Caso a deliberação em assembleia seja obrigatória, aplica-se às reuniões dos sócios, nos
casos omissos no contrato, o estabelecido nos artigos 1.071 a 1.080 do Código Civil, que
dispõem sobre as deliberações dos sócios (Código Civil, art. 1.072, § 6º, e art. 1.079).
Usufruto
22. O direito de voto da ação gravada com usufruto, se não for regulado no ato de
constituição do gravame, somente pode ser exercido mediante prévio acordo entre o
proprietário e o usufrutuário (Lei 6.404/1976, art. 114).
1808
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 40. Assembleia ou reunião de sócios e aspectos formais
Legitimação e representação
23. O sócio pode ser representado na assembleia por outro sócio ou por advogado, mediante
outorga de mandato com especificação dos atos autorizados, devendo o instrumento ser
levado a registro, juntamente com a ata. Nenhum sócio, por si ou na condição de
mandatário, pode votar matéria que lhe diga respeito diretamente (Código Civil, art.
1.074, §§ 1º e 2º).
24. A pessoa física, brasileira ou estrangeira, residente no exterior e a pessoa jurídica com
sede no exterior, que participe de empresa, sociedade ou cooperativa, poderá arquivar na
Junta Comercial, desde que em processo autônomo, procuração outorgada ao seu
representante no Brasil, observada a legislação que rege o respectivo tipo societário,
destacando-se que se presume por prazo indeterminado a procuração quando não seja
indicada sua validade (IN 34/2017, do DREI, com a redação dada pela IN 40/2017).
Mesa diretora
25. A assembleia deve ser presidida e secretariada por sócios escolhidos entre os presentes
(Código Civil, art. 1.075, caput).
Ata da assembleia
26. A ata da assembleia ou da reunião dos sócios deve conter (Código Civil, arts. 1.074 e
1.075; IN 38/2017, do DREI, Anexo II – Manual de Registro de Sociedade Limitada, item
2.2.3):
a) título do documento;
b) nome da instituição e o seu NIRE (Número de Identificação no Registro de
Empresas, se houver);
c) preâmbulo: hora, dia, mês, ano e local da realização;
d) composição da mesa: presidente e secretário, escolhidos entre os sócios
presentes;
e) disposição expressa de que a assembleia ou reunião atendeu a todas as
formalidades legais;
f) ordem do dia;
1809
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 40. Assembleia ou reunião de sócios e aspectos formais
g) deliberações;
h) fecho.
27. A ata é lavrada no livro de atas da assembleia e assinada pelos membros da mesa e por
sócios participantes da reunião, quantos bastem à validade das deliberações, mas sem
prejuízo dos que queiram assiná-la (Código Civil, art. 1.075, § 1º).
Registro público
28. A sociedade empresária vincula-se ao Registro Público de Empresas Mercantis a cargo das
juntas comerciais (Código Civil, art. 1.150).
29. Considera-se empresária a sociedade por ações e, salvo exceções expressas, a que tenha
por objeto o exercício de atividade própria de empresário sujeito a registro no Registro
Público de Empresas Mercantis. São sociedades empresariais todas as instituições
financeiras e as demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil
(Código Civil, art. 982).
30. O ato sujeito a registro, ressalvadas disposições especiais da lei, não pode, antes do
cumprimento das respectivas formalidades, ser oposto a terceiro, salvo prova de que este
o conhecia. O terceiro não pode alegar ignorância, desde que cumpridas as referidas
formalidades (Código Civil, art. 1.154).
Direito de retirada
32. Nos casos em que a sociedade se resolver em relação a um sócio, o valor da sua quota,
considerada pelo montante efetivamente realizado, será liquidado, salvo disposição
contratual em contrário, com base na situação patrimonial da sociedade, à data da
resolução, verificada em balanço especialmente levantado. O capital social sofrerá a
correspondente redução, salvo se os demais sócios suprirem o valor da quota. A quota
1810
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 40. Assembleia ou reunião de sócios e aspectos formais
liquidada será paga em dinheiro, no prazo de noventa dias, a partir da liquidação, salvo
acordo, ou estipulação contratual em contrário (Código Civil, art. 1.031).
1811
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 50. Requisitos básicos para controladores, detentores de participação
qualificada e membros de órgãos estatutários ou contratuais.
1812
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 60. Comprovação da origem dos recursos
4. Tratando-se de pessoa física, a comprovação da origem dos recursos deve guardar inteira
conformidade com as informações constantes na Declaração de Ajuste Anual do Imposto
de Renda Pessoa Física do informante. Na análise efetuada leva-se em conta, ainda, a
consistência da evolução patrimonial verificada nas três últimas declarações.
5. No caso de pessoa jurídica, a comprovação da origem dos recursos deve ser compatível
com os balanços patrimoniais auditados. Se a controladora ou a detentora de participação
qualificada forem instituições sujeitas à supervisão do Banco Central do Brasil, estão
dispensadas da obrigatoriedade de remessa dos balanços patrimoniais auditados.
ditadas pelo Código Civil brasileiro. Entretanto, com vistas à comprovação da origem de
recursos, devem ser apresentados pelo donatário os documentos, devidamente
legalizados e traduzidos, evidenciando que a operação foi realizada em consonância com
as leis do país em que originariamente estavam situados os bens e o domicílio do doador,
cujos textos devem ser encaminhados ao Banco Central do Brasil.
Instrução do processo
3. O Banco Central do Brasil, no curso da análise do processo, pode (Circ. 3.433/2009, arts.
29 e 31; Comunicado 18.176/2009):
1815
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
1816
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Remessa eletrônica do estatuto ou do contrato social
Introdução
1817
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Remessa eletrônica do estatuto ou do contrato social
10. A remessa do arquivo referente ao estatuto ou contrato social sem o apoio da instituição
líder do conglomerado só pode ser feita após o cadastramento da administradora de
consórcio no Sisbacen.
1818
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Remessa eletrônica do estatuto ou do contrato social
12. Após a remessa eletrônica do estatuto ou do contrato social, deve ser providenciada a
entrega, ao componente do Deorf onde foi inicialmente instruído o processo, de termo
aditivo ao requerimento, incluindo a declaração a que se refere a Carta Circular nº 3.129,
de 2004, conforme o modelo Sisorf 8.3.30.13.
1819
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Inclusão de dados cadastrais
Introdução
1820
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Inclusão de dados cadastrais
6. Tão logo receba as informações necessárias para acessar o Unicad, o responsável pela
inclusão dos dados cadastrais deve alterar a senha provisória por uma outra de sua
escolha, por razões de segurança.
7. A nova senha deve ter no mínimo seis e no máximo oito dígitos, podendo conter letras e
algarismos, começando com letra, observado que o sistema faz distinção entre maiúsculas
1821
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Inclusão de dados cadastrais
e minúsculas. Ela é válida por noventa dias. No caso de a senha perder a validade, a
administradora de consórcio deve solicitar nova senha ao Deorf.
8. Para alterar a senha provisória por outra de sua escolha, o responsável pela inclusão dos
dados cadastrais da administradora de consórcio deve adotar os seguintes procedimentos:
10. Para completar os dados básicos da administradora de consórcio, o usuário deve seguir o
seguinte roteiro:
1822
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Inclusão de dados cadastrais
11. Após completar os seus dados básicos, conferi-los e corrigi-los, se for o caso, a
administradora de consórcio deve “submeter” os registros à análise do Deorf. Para isso,
deve adotar os seguintes procedimentos:
1823
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Inclusão de dados cadastrais
Inclusão dos dados básicos das pessoas eleitas para cargos estatutários ou
contratuais
14. A inclusão dos dados básicos dos eleitos no Unicad é condição indispensável para a
inclusão dos dados de eleição dos membros dos órgãos estatutários ou contratuais. É
obrigatório que sejam cadastradas as seguintes informações em nome do eleito: CPF (no
caso de residente no Brasil), nome, país de nacionalidade, data de nascimento, tipo da
origem no cadastro, nome da mãe, naturalidade, sexo, profissão, estado civil, nome do
cônjuge (no caso de pessoa casada) e endereço. Apesar de o sistema não exigir que seja
informado o CPF no caso de estrangeiro residente no exterior, se o eleito possuir CPF deve
informá-lo.
15. Para a inclusão no Unicad dos dados básicos do eleito, deve ser observado o contido no
Sisorf 6.8.40.20 (itens 5 a 10).
16. Para a atualização dos dados básicos do eleito deve ser observado o contido no Sisorf
6.8.40.20 (itens 11 e 12).
1824
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Inclusão de dados cadastrais
17. A administradora de consórcio deve cadastrar no Unicad os dados básicos das pessoas
físicas ou jurídicas acionistas ou quotistas diretos ou indiretos da sociedade, que tenham
sido informados no documento Capef – “Composição de Capital” (modelo Sisorf
8.10.20.1), bem como dos eventuais usufrutuários. Para verificar se os dados básicos dos
acionistas ou dos quotistas já se encontram cadastrados no Unicad, o usuário deve
acessar o módulo “Dados Básicos – Consulta/Alteração – Pessoa Física”, identificar a
pessoa física e clicar em “procurar”.
18. Para registrar os dados básicos do acionista ou do quotista que seja pessoa física,
observar os procedimentos descritos para a inclusão de dados dos eleitos (Sisorf
6.8.40.20, itens 5 a 10), devendo ser selecionada no campo “Tipo da Origem no Cadastro”
uma das seguintes opções:
19. Para registrar os dados básicos do acionista ou do quotista que seja pessoa jurídica:
1825
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Inclusão de dados cadastrais
20. A administradora de consórcio deve cadastrar no Unicad os dados relativos aos órgãos
estatutários ou contratuais previstos no seu estatuto ou contrato social, tais como
diretoria, conselho de administração e conselho fiscal.
21. Para cadastrar os órgãos estatutários ou contratuais, o usuário deve adotar os seguintes
procedimentos:
1826
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Inclusão de dados cadastrais
d) na tela seguinte, clicar em “Incluir Novo Órgão”; será aberta a tela para inclusão de
órgão;
e) no campo “Tipo do Ato”, selecionar o ato societário pertinente (exemplos: “Assembleia
Geral de Constituição”, “Contrato de Constituição”, “Escritura Pública”);
f) no campo “Data do Ato”, digitar a data do ato societário;
g) no campo “Classe do Órgão”, selecionar a opção adequada (para diretoria, deve ser
selecionada a opção “Administração”);
h) no campo “Nome do Órgão”, digitar o nome do órgão estatutário;
i) no campo “Poder de Gestão” selecionar:
j) nos campos “N. Mínimo de membros” e “N. Máximo de membros”, digitar os números
mínimo e máximo admissíveis para o órgão, conforme dispuser o estatuto ou contrato
social;
k) no campo “Prazo de Mandato”, selecionar a opção adequada (“Determinado” ou
“Indeterminado”), conforme dispuser o estatuto ou contrato social. No caso de
mandato por prazo determinado, digitar no campo ao lado o número de anos de
duração do mandato;
l) no campo “Observação”, registrar, se necessário, alguma informação adicional;
m) clicar em “Gravar” e confirmar a inclusão; será exibida a mensagem “Incluída com
sucesso”.
22. O procedimento descrito no item anterior deve ser repetido até que sejam incluídos todos
os órgãos estatutários ou contratuais da administradora de consórcio.
23. Ao ser registrada, a autorização para inclusão de órgãos estatutários assume a situação
“Pendente de Validação”. Para consultá-la, deve ser observado o contido no item 30.
1827
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Inclusão de dados cadastrais
24. Para cadastrar no Unicad os cargos estatutários ou contratuais, o usuário deve adotar os
seguintes procedimentos:
25. O procedimento descrito no item anterior deve ser repetido até que sejam incluídos todos
os cargos estatutários ou contratuais da administradora de consórcio.
26. Ao ser registrada, a autorização para inclusão de cargos estatutários assume a situação
“Pendente de Validação”. Para consultá-la, deve ser observado o contido no item 30.
1828
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Inclusão de dados cadastrais
27. Após a inclusão dos dados básicos de todos os eleitos e dos órgãos e cargos estatutários,
a administradora de consórcio deve providenciar a inclusão, no Unicad, dos dados
referentes à eleição de membros estatutários, observando o contido no Sisorf 6.8.40.20
(itens 13 a 16).
28. A administradora de consórcio pode consultar os registros que foram incluídos no Unicad.
30. Para consultar as autorizações para inclusão de órgão estatutário ou contratual, inclusão
de cargo estatutário ou contratual e eleição de membro estatutário ou contratual, a
administradora de consórcio deve adotar os seguintes procedimentos:
1829
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Inclusão de dados cadastrais
31. O sistema não permite que sejam corrigidas as informações relativas à identificação do
eleito (CPF, nome, país de nacionalidade, data de nascimento, data de falecimento e nome
da mãe). Em caso de erro, a sociedade deve entrar em contato com o componente do
Deorf ao qual está vinculada a sede da empresa para obter esclarecimentos sobre os
procedimentos necessários para a correção das informações.
34. Caso posteriormente venha a ser apurado erro nas informações registradas em
ocorrências do módulo “Autorizações” que estejam na situação “Pendente de Validação”, a
1830
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Inclusão de dados cadastrais
35. Quando a situação da ocorrência é alterada para “Em digitação”, o sistema permite a
correção das seguintes informações contidas nas ocorrências:
37. Caso tenha sido constatado erro em informações que não são passíveis de correção, a
ocorrência é cancelada. Para cancelar a ocorrência, o Deorf altera a sua situação de
“Pendente de Validação” para “Cancelado”.
1831
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação básica
3. No caso de o arquivo eletrônico contendo o estatuto ou contrato social ser enviado após a
instrução inicial do processo, conforme Sisorf 6.2.40.20, item 4, quando do envio do
arquivo, os controladores devem encaminhar ao Deorf termo aditivo ao requerimento,
contendo a declaração de conformidade do estatuto ou contrato social, conforme o modelo
Sisorf 8.3.30.13 (Carta Circ. 3.129/2004).
2. Nesse sentido, entre outros aspectos, o Banco Central do Brasil examina se:
1834
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 20. Aspectos gerais
Requerimento
a) foi elaborado na forma do modelo próprio (modelo Sisorf 8.3.10.6) e se contém todas
as informações exigidas;
b) está assinado pelos controladores ou por seus representantes legais.
Edital de convocação
Ato societário
a) se ele foi elaborado de acordo com o contido no Sisorf 6.1.30.90 (estatuto social) ou
6.1.30.100 (contrato social);
b) se a descrição do objeto social está de acordo com o contido no Sisorf 6.1.30.40;
c) se as folhas das vias impressas estão rubricadas pelos acionistas ou pelos quotistas;
d) se ele foi encaminhado por meio eletrônico, conforme Sisorf 6.2.40.20;
e) se as vias impressas conferem com o arquivo eletrônico.
Lista de subscrição
7. No exame da lista de subscrição, é verificado se ela foi elaborada de acordo com o contido
no Sisorf 6.2.30.10, item 14.
Eleição ou nomeação
11. No caso em que o controlador for instituição financeira ou outra instituição autorizada a
funcionar pelo Banco Central do Brasil, faz parte do exame de pleito de autorização para
funcionamento de administradora de consórcio a sua avaliação no tocante à regularidade
de suas obrigações perante o Banco Central do Brasil, abrangendo os seguintes aspectos
(Comunicado 18.176/2009, 1):
13. Na Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física, é avaliada, ainda, a
consistência da evolução patrimonial dos últimos três exercícios.
Capital integralizado
Unicad
Constatação de irregularidades
18. Constatada qualquer irregularidade em relação aos aspectos descritos nos itens
anteriores, o Deorf formula exigências para a instituição, observado o contido no Sisorf
3.4.40.12.
Restrições cadastrais
19. Caso seja verificada restrição cadastral em nome de pessoa envolvida no processo – a
exemplo de inscrição no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos (CCF) ou
qualquer outra ocorrência cadastral –, é emitida carta de exigência para a pessoa com
restrição cadastral, detalhando a ocorrência, e carta para o grupo organizador,
comunicando que o processo está com sua análise suspensa, em virtude de exigência feita
à pessoa em questão, sem mencionar o motivo de tal exigência.
20. Caso se verifique, durante a análise do processo, a ocorrência de crimes definidos em lei
como de ação pública, ou de indícios de sua prática, o Deorf encaminha à Procuradoria-
Geral do Banco Central do Brasil proposta de comunicação dos fatos ao Ministério Público
(Lei Complementar 105/2001, art. 9º).
Decisão
Recurso
4. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
1841
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 60. Providências finais do Deorf
Subseção: 10. Aspectos gerais
1842
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 60. Providências finais do Deorf
Subseção: 20. Comunicação
1843
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 60. Providências finais do Deorf
Subseção: 30. Encerramento do processo
1844
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 70. Providências da administradora de consórcio após a autorização
Subseção:
9. Se for verificada, durante os três primeiros exercícios sociais, a não adequação das
operações com os objetivos estratégicos, a instituição deverá apresentar justificativas
fundamentadas, as quais serão objeto de exame por parte do Banco Central do Brasil, que
poderá estabelecer condições adicionais, fixando prazo para o seu atendimento (Circ.
3.433/2009, art. 13).
a) o número do CNPJ, tão logo obtido na Receita Federal, conforme Sisorf 6.2.80.20;
b) a data de início de suas atividades, conforme Sisorf 6.2.80.20;
c) as informações relativas às datas de posse dos eleitos para cargos estatutários ou
contratuais, conforme Sisorf 6.8.70.10;
d) os nomes dos diretores responsáveis pelas áreas de atuação, conforme Sisorf
6.8.70.20;
e) os dados do auditor independente contratado, conforme Sisorf 6.2.80.30;
f) o nome do ouvidor, conforme Sisorf 6.2.80.50, observado o Sisorf 6.1.30.160;
g) eventuais ocorrências envolvendo quaisquer dos eleitos para os cargos estatutários ou
contratuais, tais como renúncias ou afastamentos superiores a quinze dias, conforme
Sisorf 6.8.70.
3. Deve ser observado que a administradora de consórcio não terá acesso a todos os
módulos do Unicad enquanto não celebrar contrato com o Departamento de Tecnologia da
Informação – Deinf para habilitação no Sisbacen e receber o código de acesso definitivo.
Dessa forma, as informações mencionadas nesta subseção, exceto o número do CNPJ e a
data de início de atividades, só poderão ser registradas no Unicad após a obtenção do
código Sisbacen definitivo.
1847
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 80. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 20. CNPJ e data de início de atividades
1848
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 80. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 30. Auditor independente
a) nome;
b) endereço;
c) número de inscrição no CPF ou no CNPJ;
d) ato declaratório de registro do auditor independente na Comissão de Valores
Mobiliários (CVM).
1849
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 80. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 30. Auditor independente
1850
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 80. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 30. Auditor independente
1851
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 80. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 40. Convênio para utilização de conta Reservas Bancárias
2. Após a inclusão das informações pelo banco conveniado, a instituição não detentora da
conta Reservas Bancárias deve confirmar os dados do convênio, conforme segue:
1852
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 80. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 50. Ouvidor
1853
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 80. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção: 50. Ouvidor
1854
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 90. Prorrogação do prazo para início de atividades
Subseção:
2. No caso de prorrogação do prazo previsto no item anterior, o Banco Central do Brasil pode
exigir quaisquer documentos e declarações necessários à atualização do processo de
autorização para funcionamento (Circ. 3.433/2009, art. 12, § 1º).
1855
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 100. Base legal e regulamentar
Subseção: 10. Legislação básica
Lei complementar
Lei ordinária
Lei nº 9.457, de 5 de maio de 1997 – Altera dispositivos da Lei nº 6.404, de 1976, que
dispõe sobre sociedades por ações.
Decreto
1856
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 2. Autorização para funcionamento
Seção: 100. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Circular
Carta Circular
Comunicado
Outros
ÍNDICE DO CAPÍTULO
6.6.10 Introdução
6.6.20 Considerações preliminares
6.6.30 Disposições específicas
6.6.40 Instrução do processo
6.6.40.10 Aspectos gerais
6.6.40.20 Inclusão de dados cadastrais
6.6.40.30 Remessa eletrônica do estatuto social
6.6.40.40 Documentação básica
6.6.50 Exame do processo
6.6.50.10 Aspectos gerais
6.6.50.20 Decisão do pleito
6.6.60 Providências finais
6.6.60.10 Aspectos gerais
6.6.60.20 Comunicação
6.6.60.30 Encerramento do processo
6.6.70 Base legal e regulamentar
6.6.70.10 Legislação básica
6.6.70.20 Normas
6.6.80 Modelos
a) inclusões ou exclusões de textos, palavras, itens, artigos e incisos que não envolvam
os assuntos mencionados no próximo item;
b) alterações na estrutura de órgãos ou de cargos estatutários, tais como criação e
encerramento de órgãos ou cargos, alteração do prazo de mandato, alteração do
número mínimo e máximo de membros de órgãos ou cargos;
c) inclusão ou exclusão, no estatuto social, de previsão de adoção do regime de capital
autorizado de que trata o artigo 168 da Lei nº 6.404, de 1976, bem como alteração do
respectivo limite de aumento de capital.
a) alteração de capital;
b) mudança de denominação social;
c) mudança de objeto social;
d) transferência da sede social para outro município;
e) transformação do tipo jurídico.
5. O disposto neste capítulo não se aplica às associações e entidades civis sem fins
lucrativos, uma vez que elas estão dispensadas de obter autorização do Banco Central do
Brasil para a realização de reforma estatutária, conforme contido no Sisorf 6.14.10.
1862
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 6. Reforma estatutária
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
Processo de aprovação
1863
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 6. Reforma estatutária
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção:
Deliberação
Quoruns
6. As disposições sobre a ata da assembleia geral estão registradas no Sisorf 6.2.30.30, itens
49 a 62.
Capital autorizado
1. Compõem a instrução do processo de reforma estatutária (Circ. 3.180/2003, art. 3º, II, i;
Circ. 3.215/2003, art. 1º; Circ. 3.433/2009, art. 27, V):
5. Quando, além da reforma estatutária, tiver sido deliberada também a eleição de membro
de órgão estatutário, a administradora de consórcio deve complementar a instrução do
processo observando o contido no capítulo 6.8 do Sisorf.
1866
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 6. Reforma estatutária
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
Aspectos gerais
3. As informações sobre o pleito devem ser inseridas por meio da inclusão das seguintes
ocorrências no módulo “Autorizações” do Unicad (“Autorização para Alterações
Estatutárias/contratuais”):
1867
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 6. Reforma estatutária
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
1868
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 6. Reforma estatutária
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
j) nos campos “N. Mínimo de membros” e “N. Máximo de membros”, digitar os números
mínimo e máximo admissíveis para o órgão, conforme disposto no estatuto social;
k) no campo “Prazo de Mandato”, selecionar a opção adequada (“Determinado” ou
“Indeterminado”) e, no caso de mandato por tempo determinado, digitar no campo ao
lado o número de anos de duração do mandato;
l) no campo “Observação”, registrar, se necessário, alguma informação adicional;
m) clicar em “Gravar” e confirmar a inclusão; será exibida a mensagem “Incluída com
sucesso”.
7. Após a inclusão, no Unicad, de informações sobre o novo órgão estatutário, devem ser
inseridas, também, as informações sobre os cargos estatutários que o compõem,
conforme contido no próximo item.
1869
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 6. Reforma estatutária
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
10. Após a inclusão de informações sobre alteração do prazo de mandato e/ou do número
mínimo ou do número máximo de membros do órgão estatutário, devem ser inseridas as
informações sobre as alterações decorrentes, ocorridas em cada cargo que compõe o
órgão estatutário (caso tenham ocorrido), conforme contido no próximo item.
1870
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 6. Reforma estatutária
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
11. Para informar no Unicad os dados de alteração do prazo de mandato, do número mínimo
ou do número máximo de membros de cargo estatutário:
1871
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 6. Reforma estatutária
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
15. Para informar no Unicad os dados acerca de capital autorizado de que trata o artigo 168
da Lei nº 6.404, de 1976 (previsão, no estatuto, de adoção do instituto do capital
autorizado ou alteração do limite de aumento do capital, em valor do capital ou em
número de ações):
1872
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 6. Reforma estatutária
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
17. Após ser registrada no Unicad, a ocorrência de autorização relativa ao órgão estatutário,
ao cargo ou ao capital autorizado assume a situação “Pendente de Validação”.
1873
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 6. Reforma estatutária
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
19. Caso posteriormente venha a ser apurado erro nas informações registradas em
ocorrências do módulo “Autorizações” que estejam na situação “Pendente de Validação”, a
administradora de consórcio deve entrar em contato com o componente do Deorf da
respectiva vinculação. Se for o caso, o Deorf altera a situação da ocorrência de “Pendente
de Validação” para “Em digitação”, permitindo que sejam corrigidos alguns dados.
20. Quando a situação da ocorrência é alterada para “Em digitação”, o sistema permite a
correção das seguintes informações contidas nas ocorrências:
1874
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 6. Reforma estatutária
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
22. Caso tenha sido constatado erro em informações que não são passíveis de correção, a
ocorrência será cancelada. Para cancelar a ocorrência, o Deorf altera a sua situação de
“Pendente de Validação” para “Cancelado”.
1875
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 6. Reforma estatutária
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Remessa eletrônica do estatuto social
2. O texto completo do estatuto social deve ser transmitido, via internet, pelo Sistema de
Transferência de Arquivos (STA), em arquivo nomeado com os oito dígitos identificadores
da instituição no Unicad (código ID-Bacen. O documento deve ser enviado na forma de
texto, elaborado com a utilização do padrão rich text format – rtf, sendo vedado o envio
de arquivo digitalizado na forma de imagem (Circ. 3.215/2003, art. 1º, parágrafo único).
1876
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 6. Reforma estatutária
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação básica
1. O processo de reforma estatutária deve ser instruído com a seguinte documentação (Circ.
518/1980, 2, com a redação dada pela Circ. 624/1981; Circ. 3.433/2009, art. 27, V; Carta
Circ. 3.379/2009, 1, I, g):
1877
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 6. Reforma estatutária
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Análise Preliminar
1878
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 6. Reforma estatutária
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Requerimento
Edital de convocação
9. Caso não tenha sido encaminhada a folha completa de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação, é verificado se se encontram transcritos na
ata da assembleia geral a data, o número da folha ou da página do órgão de divulgação
oficial ou do jornal particular, bem como o teor do referido anúncio ou edital.
1879
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 6. Reforma estatutária
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Ato societário
12. Admite-se que a assembleia geral ordinária delibere sobre reforma de estatuto social ou
qualquer outra matéria de interesse social, desde que observadas as formalidades legais
1880
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 6. Reforma estatutária
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Estatuto social
Ouvidoria
Capital autorizado
16. No caso de reforma estatutária para adoção do regime de capital autorizado de que trata
o artigo 168 da Lei nº 6.404, de 1976, é verificado se a administradora de consórcio
possui conselho de administração, em observância ao disposto no artigo 138, § 2º da
referida Lei.
17. No caso em que tiver sido encaminhado para a instrução do processo o mapa de
composição de capital (modelo Sisorf 8.10.20.1), são examinados os seguintes aspectos:
1881
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 6. Reforma estatutária
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Sistema Unicad
Formalização de exigências
19. Constatada qualquer irregularidade em relação aos aspectos descritos nos itens
anteriores, o Deorf formula exigências para a administradora de consórcio, observado o
contido no Sisorf 3.4.40.12.
1882
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 6. Reforma estatutária
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 20. Decisão do pleito
Decisão do pleito
1. Após verificar se todos os requisitos apontados nas fases de instrução e de exame foram
analisados, e estando todos os aspectos levantados devidamente registrados no parecer, o
pleito é submetido à apreciação da instância competente que decidirá sobre a aprovação
do processo.
3. Em princípio, o Deorf não aprova apenas parte das deliberações de um ato societário.
Assim, caso o exame recomende o deferimento de apenas parte das deliberações, é feita
exigência à sociedade solicitando a realização de novo ato societário para rerratificar o
anterior e suprimir as deliberações que não têm condições de serem aprovadas.
Recurso
5. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
1883
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 6. Reforma estatutária
Seção: 60. Providências finais
Subseção: 10. Aspectos gerais
1885
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 6. Reforma estatutária
Seção: 60. Providências finais
Subseção: 30. Encerramento do processo
1886
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 6. Reforma estatutária
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 10. Legislação básica
Lei
1887
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 6. Reforma estatutária
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Circular
Carta Circular
1888
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 6. Reforma estatutária
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Comunicado
Outros
1889
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 6. Reforma estatutária
Seção: 80. Modelos
Subseção:
1890
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 7. Alteração contratual
Seção:
Subseção:
ÍNDICE DO CAPÍTULO
6.7.10 Introdução
6.7.20 Considerações preliminares
6.7.30 Disposições específicas
6.7.40 Instrução do processo
6.7.40.10 Aspectos gerais
6.7.40.20 Inclusão de dados cadastrais
6.7.40.30 Remessa eletrônica do contrato social
6.7.40.40 Documentação básica
6.7.50 Exame do processo
6.7.50.10 Aspectos gerais
6.7.50.20 Decisão do pleito
6.7.60 Providências finais
6.7.60.10 Aspectos gerais
6.7.60.20 Comunicação
6.7.60.30 Encerramento do processo
6.7.70 Base legal e regulamentar
6.7.70.10 Legislação básica
6.7.70.20 Normas
6.7.80 Modelos
a) inclusões ou exclusões de textos, palavras, itens, artigos e incisos que não envolvam
os assuntos mencionados no próximo item;
b) alterações na estrutura de órgãos ou de cargos contratuais, tais como criação e
encerramento de órgãos ou cargos, alteração do prazo de mandato, alteração do
número mínimo e máximo de membros de órgãos ou cargos.
a) alteração de capital;
b) mudança de denominação social;
c) mudança de objeto social;
d) transferência da sede social para outro município;
e) transformação do tipo jurídico.
1892
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 7. Alteração contratual
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
Processo de aprovação
1893
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 7. Alteração contratual
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção:
Deliberação
1. A modificação do contrato social depende da deliberação dos sócios (Código Civil, art.
1.071, V).
Convocação
Quoruns
c) conteúdo da alteração:
d) Fecho, seguido pelo nome por extenso dos signatários e respectivas assinaturas.
8. Quando o sócio for representado, deverá ser indicada a condição e qualificação deste, em
seguida à qualificação do representante, no preâmbulo e nas cláusulas, conforme o caso
(IN 38/2017, do DREI, Anexo II – Manual de Registro de Sociedade Limitada, item
3.2.3.1).
Aspectos gerais
10. Para alteração contratual efetuada mediante deliberação dos sócios em reunião ou
assembleia, deverá ser observado o quorum legal, nos termos do artigo 1.076 da Lei nº
10.406, de 2002. Caso a alteração contratual seja assinada por todos os sócios, é
11. Os documentos relativos à alteração contratual deverão estar assinados na forma da lei,
sendo as demais folhas rubricadas (IN 40/2017, do DREI, art. 4º).
1. Compõem a instrução do processo de alteração contratual (Circ. 3.180/2003, art. 3º, II, i;
Circ. 3.215/2003, art. 1º; Circ. 3.433/2009, art. 27, V):
1897
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 7. Alteração contratual
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
Aspectos gerais
3. As informações sobre o pleito devem ser inseridas por meio da inclusão das seguintes
ocorrências no módulo “Autorizações” do Unicad (“Autorização para Alterações
Estatutárias/contratuais”):
1898
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 7. Alteração contratual
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
j) nos campos “N. Mínimo de membros” e “N. Máximo de membros”, digitar os números
mínimo e máximo admissíveis para o órgão, conforme disposto no contrato social;
k) no campo “Prazo de Mandato”, selecionar a opção adequada (“Determinado” ou
“Indeterminado”) e, no caso de mandato por tempo determinado, digitar no campo ao
lado o número de anos de duração do mandato;
l) no campo “Observação”, registrar, se necessário, alguma informação adicional;
m) clicar em “Gravar” e confirmar a inclusão; será exibida a mensagem “Incluída com
sucesso”.
1899
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 7. Alteração contratual
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
7. Após a inclusão, no Unicad, de informações sobre o novo órgão contratual, devem ser
inseridas, também, as informações sobre os cargos contratuais que o compõem, conforme
contido no próximo item.
1900
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 7. Alteração contratual
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
10. Após a inclusão de informações sobre alteração do prazo de mandato e/ou do número
mínimo ou do número máximo de membros do órgão contratual, devem ser inseridas as
informações sobre as alterações decorrentes, ocorridas em cada cargo que compõe o
órgão contratual, conforme contido no próximo item.
11. Para informar no Unicad os dados de alteração do prazo de mandato, do número mínimo
ou do número máximo de membros de cargo contratual:
1901
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 7. Alteração contratual
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
1902
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 7. Alteração contratual
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
15. Após ser registrada no Unicad a ocorrência de autorização relativa ao órgão contratual ou
ao cargo assume a situação “Pendente de Validação”.
1903
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 7. Alteração contratual
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
17. Caso posteriormente venha a ser apurado erro nas informações registradas em
ocorrências do módulo “Autorizações” que estejam na situação “Pendente de Validação”, a
administradora de consórcio deve entrar em contato com o componente do Deorf da
respectiva vinculação. Se for o caso, o Deorf altera a situação da ocorrência de “Pendente
de Validação” para “Em digitação”, permitindo que sejam corrigidos alguns dados.
18. Quando a situação da ocorrência é alterada para “Em digitação”, o sistema permite a
correção das seguintes informações contidas nas ocorrências:
20. Caso tenha sido constatado erro em informações que não são passíveis de correção, a
ocorrência será cancelada. Para cancelar a ocorrência, o Deorf altera a sua situação de
“Pendente de Validação” para “Cancelado”.
1904
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 7. Alteração contratual
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Remessa eletrônica do contrato social
2. O texto completo do contrato social deve ser transmitido, via internet, pelo Sistema de
Transferência de Arquivos (STA), em arquivo nomeado com os oito dígitos identificadores
da instituição no Unicad (código ID-Bacen. O documento deve ser enviado na forma de
texto, elaborado com a utilização do padrão rich text format – rtf, sendo vedado o envio
de arquivo digitalizado na forma de imagem (Circ. 3.215/2003, art. 1º, parágrafo único).
1905
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 7. Alteração contratual
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação básica
1. O processo de alteração contratual deve ser instruído com a seguinte documentação (Circ.
518/1980, 2, com a redação dada pela Circ. 624/1981; Circ. 3.433/2009, art. 27, V; Carta
Circ. 3.379/2009, 1, I, h):
a) folha completa de exemplar dos jornais em que foi publicado o edital ou o anúncio de
convocação da assembleia ou da reunião de sócios, admitida a possibilidade de ser
aceita folha impressa de edição eletrônica desses jornais, dispensável se a data, o
número da folha ou da página do órgão de divulgação oficial ou do jornal particular,
bem como o teor do referido anúncio ou edital encontrarem-se transcritos na ata;
b) duas vias autênticas da ata da reunião ou da assembleia de sócios que deliberou a
alteração contratual.
1906
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 7. Alteração contratual
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Análise Preliminar
1907
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 7. Alteração contratual
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Requerimento
9. Caso não tenha sido encaminhada a folha completa de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação, é verificado se a data, o número da folha
ou da página do órgão de divulgação oficial ou do jornal particular, bem como o teor do
1908
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 7. Alteração contratual
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
1909
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 7. Alteração contratual
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Contrato social
Ouvidoria
1910
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 7. Alteração contratual
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
16. No caso em que tiver sido encaminhado para a instrução do processo o mapa de
composição de capital (modelo Sisorf 8.10.20.1), são examinados os seguintes aspectos:
Sistema Unicad
Formalização de exigências
18. Constatada qualquer irregularidade em relação aos aspectos descritos nos itens
anteriores, o Deorf formula exigências para a administradora de consórcio, observado o
contido no Sisorf 3.4.40.12.
1911
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 7. Alteração contratual
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 20. Decisão do pleito
Decisão do pleito
1. Após verificar se todos os requisitos apontados nas fases de instrução e de exame foram
analisados, e estando todos os aspectos levantados devidamente registrados no parecer, o
pleito é submetido à apreciação da instância competente que decidirá sobre a aprovação
do processo.
3. Em princípio, o Deorf não aprova apenas parte das deliberações de um ato societário.
Assim, caso o exame recomende o deferimento de apenas parte das deliberações, é feita
exigência à sociedade solicitando a realização de novo ato societário para rerratificar o
anterior e suprimir as deliberações que não têm condições de serem aprovadas.
Recurso
5. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
1912
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 7. Alteração contratual
Seção: 60. Providências finais
Subseção: 10. Aspectos gerais
1914
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 7. Alteração contratual
Seção: 60. Providências finais
Subseção: 30. Encerramento do processo
1915
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 7. Alteração contratual
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 10. Legislação básica
Lei
1916
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 7. Alteração contratual
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas básicas
Circular
Carta Circular
1917
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 7. Alteração contratual
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas básicas
Comunicado
Outros
1918
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 7. Alteração contratual
Seção: 80. Modelos
Subseção:
1919
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 8. Eleição ou nomeação
Seção:
Subseção:
ÍNDICE DO CAPÍTULO
6.8.10 Introdução
6.8.20 Considerações preliminares
6.8.30 Disposições específicas
6.8.30.10 Requisitos básicos
6.8.30.20 Declaração de Propósito
6.8.30.30 Sociedades anônimas
6.8.30.40 Sociedades limitadas
6.8.30.50 Administrador estrangeiro e/ou residente no exterior
6.8.40 Instrução do processo
6.8.40.10 Aspectos gerais
6.8.40.20 Inclusão de dados cadastrais
6.8.40.30 Documentação básica
6.8.50 Exame do processo
6.8.50.10 Aspectos gerais
6.8.50.20 Decisão do pleito
6.8.60 Providências finais
6.8.60.10 Aspectos gerais
6.8.60.20 Comunicação
6.8.60.30 Encerramento do processo
6.8.70 Informações cadastrais pós-homologação
6.8.70.10 Posse
6.8.70.20 Diretores responsáveis
6.8.70.30 Renúncia
6.8.70.40 Afastamentos
6.8.70.50 Remanejamento
6.8.80 Base legal e regulamentar
6.8.80.10 Legislação básica
6.8.80.20 Normas
6.8.90 Modelos
2. As disposições deste capítulo não se aplicam às associações e entidades civis sem fins
lucrativos autorizadas a administrar grupos de consórcio, posto que a eleição ou
nomeação de membros de órgãos estatutários ou contratuais nessas instituições
independe de aprovação do Banco Central do Brasil, conforme Sisorf 6.14.10.
3. Para efeito deste trabalho, utilizam-se as palavras “eleito” para se referir aos eleitos ou
nomeados e “eleição” para se referir aos processos de eleição ou nomeação. Da mesma
forma, a palavra “administrador” é utilizada para caracterizar, de forma abreviada, a
pessoa natural eleita ou nomeada para cargo de administração em geral, seja do conselho
de administração, da diretoria ou de qualquer outro cargo de administração definido no
estatuto ou no contrato social.
1921
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 8. Eleição ou nomeação
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
Processo de homologação
1922
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 8. Eleição ou nomeação
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
8. A aprovação, por parte do Banco Central do Brasil, de nomes para o exercício de cargos
em órgãos estatutários ou contratuais em administradora de consórcio não exime de
responsabilidade os eleitos, a administradora, seus controladores e administradores, pela
veracidade das informações prestadas no processo de aprovação de nomes (Circ.
3.433/2009, art. 24).
1923
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 8. Eleição ou nomeação
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 10. Requisitos básicos
Condições básicas
2. A comprovação do cumprimento das condições elencadas no item 1 deve ser efetuada por
meio de declaração firmada pelo próprio pretendente, de inexistência de restrições (Circ.
3.433/2009, art. 22, § 2º).
3. Na hipótese de os eleitos não atenderem às condições previstas nas alíneas “e” e “f” do
item 1, o Banco Central do Brasil poderá analisar a situação individual dos pretendentes,
com vistas a avaliar a possibilidade de aceitar ou não a homologação de seus nomes (Circ.
3.433/2009, art. 22, § 1º).
4. O eleito que não atenda às condições previstas nas alíneas “e” e “f” do item 1 e que
considere que tal fato não constitui impedimento à aprovação de seu nome deve, ao
emitir a sua declaração de atendimento às condições básicas, mencionada no item 2,
incluir ressalva informando a existência da pendência, contendo descrição detalhada da
sua natureza e informação quanto à sua situação presente, bem como justificativa para
que não tenha sido baixada e/ou não seja considerada como restritiva.
Capacitação técnica
6. A capacitação técnica deve ser comprovada com base na formação acadêmica, experiência
profissional ou em outros quesitos julgados relevantes, por intermédio de declaração,
justificada e firmada pela administradora de consórcio, submetida à avaliação do Banco
Central do Brasil, concomitantemente aos correspondentes atos de eleição. A referida
declaração deve conter afirmação expressa, por parte da instituição pleiteante, de que o
eleito possui capacitação técnica para o cargo para o qual foi eleito ou nomeado (Circ.
3.433/2009, art. 23, § 1º).
Objetivo
2. No exame dos processos, o Banco Central do Brasil pode proceder à divulgação das
declarações de propósito por quaisquer meios (Circ. 3.433/2009, art. 29, III, b).
Exigibilidade
Dispensas de publicação
1926
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 8. Eleição ou nomeação
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 20. Declaração de propósito
Elaboração e publicação
11. Admite-se a publicação de declaração de propósito “conjunta” no caso de uma pessoa ser
eleita para mais de uma instituição do mesmo conglomerado ou no caso de mais de uma
pessoa ser eleita para a mesma instituição.
1927
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 8. Eleição ou nomeação
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 20. Declaração de propósito
com a utilização do padrão rich text format – rtf, sendo vedado o envio de arquivo
compactado ou digitalizado na forma de imagem, bem como a utilização de colunas,
itálico, negrito, sublinhado, marcadores automáticos de parágrafos, alinhamento por
espaços ou marcas de tabulação (Circ. 3.433/2009, art. 28, III).
15. O Deorf divulga, por meio do BC Correio e na página do Banco Central do Brasil na
internet, comunicado contendo o texto recebido, jornais e datas em que foram feitas as
publicações, dando publicidade adicional dos nomes dos pretendentes. O comunicado pode
ser acessado por meio do BC Correio (www.bcb.gov.br/?BCCORREIO) ou de consulta ao
site www.bcb.gov.br – “Legislação e normas” – “Normas do CMN e do BC” – “Busca de
Normas” (www.bcb.gov.br/?BUSCANORMA). Um roteiro para consulta aos comunicados
encontra-se disponível no Sisorf 3.4.70.50.
16. Uma vez que mensagens enviadas via internet podem não ser recebidas por motivo de
ordem técnica, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem
como outros fatores que impossibilitam a transferência de dados, recomenda-se aos
interessados verificar se o comunicado foi divulgado, conforme item anterior. Caso não
tenha sido divulgado em até três dias após o encaminhamento da mensagem, os
interessados devem entrar em contato com a Divisão de Gestão, Planejamento e Logística
(Digep) do Deorf (digep.deorf@bcb.gov.br) ou com o componente do Deorf ao qual está
vinculada a sede da instituição (Sisorf 3.4.70.10).
Recebimento de objeções
18. O prazo de recebimento, pelo Banco Central do Brasil, de objeções por parte do público,
em decorrência da publicação da declaração de propósito, é de quinze dias, contados da
data da última publicação.
1928
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 8. Eleição ou nomeação
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 20. Declaração de propósito
20. De acordo com a legislação em vigor, o eleito tem direito a vista do processo de
homologação para conhecimento das objeções por parte do público.
1929
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 8. Eleição ou nomeação
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 30. Sociedades anônimas
Administração
2. Podem ser eleitas para membros dos órgãos de administração pessoas naturais, devendo
os diretores ser residentes no País (Lei 6.404/1976, art. 146, com a redação dada pela Lei
12.431/2011).
Conselho de administração
a) de ações de emissão de companhia aberta com direito a voto, que representem, pelo
menos, 15% (quinze por cento) do total das ações com direito a voto;
b) de ações preferenciais sem direito a voto ou com voto restrito de emissão de
companhia aberta, que representem, no mínimo, 10% (dez por cento) do capital
social, que não houverem exercido o direito, se previsto no estatuto, de eleger, em
votação em separado, um ou mais membros dos órgãos de administração.
10. São inelegíveis para os cargos de administração da companhia as pessoas impedidas por
lei especial, ou condenadas por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno,
concussão, peculato, contra a economia popular, a fé pública ou a propriedade, ou a pena
criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos (Lei
6.404/1976, art. 147, § 1º).
11. São ainda inelegíveis para os cargos de administração de companhia aberta as pessoas
declaradas inabilitadas por ato da Comissão de Valores Mobiliários (Lei 6.404/1976, art.
147, § 2º).
12. O conselheiro deve ter reputação ilibada, não podendo ser eleito, salvo dispensa da
assembleia geral, aquele que (Lei 6.404/1976, art. 147, § 3º, com a redação dada pela
Lei 10.303/2001):
13. Sempre que a eleição tiver sido realizada pelo processo de voto múltiplo, a destituição de
qualquer membro do conselho de administração pela assembleia geral importará
destituição dos demais membros, procedendo-se a nova eleição. Nos demais casos de
vaga, não havendo suplente, a primeira assembleia geral procederá à nova eleição de
todo o conselho (Lei 6.404/1976, art. 141, § 3º).
15. O instrumento de procuração poderá ser público ou particular. Se for particular deve ser
levado a registro em Ofício de Registro de Títulos e Documentos (Código Civil, art. 221).
Diretoria
16. A diretoria deve ser composta por dois ou mais diretores, eleitos e destituíveis a qualquer
tempo pelo conselho de administração, ou, se inexistente, pela assembleia geral, devendo
o estatuto estabelecer (Lei 6.404/1976, art. 143):
17. Os membros do conselho de administração, até o máximo de um terço, podem ser eleitos
para cargos de diretores. O estatuto pode estabelecer que determinadas decisões, de
competência dos diretores, sejam tomadas em reunião da diretoria (Lei 6.404/1976, art.
143, §§ 1º e 2º).
19. Na companhia que tiver apenas diretoria, o estatuto pode prever que, nos casos de
impedimento ou vacância, a diretoria tenha poderes para nomear ou designar o
substituto, que servirá até a primeira assembleia geral.
20. No caso de vacância de todos os cargos da diretoria, se a sociedade não tiver conselho de
administração, compete ao conselho fiscal, se em funcionamento, ou a qualquer acionista,
convocar assembleia geral, devendo o representante de maior número de ações praticar,
até a realização da assembleia, os atos urgentes de administração da empresa (Lei
6.404/1976, art. 150, § 2º). O acionista que assumir a realização dos atos urgentes de
administração deve comunicar o Banco Central do Brasil a respeito e permanecer na
função até a posse dos que forem eleitos na próxima assembleia.
21. O termo “diretor”, seja adjunto, executivo, técnico, ou assemelhado, deve ser utilizado
exclusivamente por pessoas eleitas pelo conselho de administração ou pela assembleia
geral, conforme o caso, para o exercício das funções de administração previstas na
legislação em vigor (Circ. 3.433/2009, art. 20, parágrafo único).
24. Os conselheiros e os diretores devem ser investidos nos seus cargos mediante assinatura
de termo de posse no livro de atas do conselho de administração ou da diretoria,
conforme o caso. Se o termo não for assinado nos trinta dias seguintes à aprovação de
seus nomes pelo Banco Central do Brasil, a nomeação se tornará sem efeito, salvo
justificação aceita pelo órgão de administração para o qual tiver sido eleito (Lei
6.404/1976, art. 149, caput e § 1º).
Conselho fiscal
25. A companhia deve ter um conselho fiscal e o estatuto deve dispor sobre o seu
funcionamento, de modo permanente ou nos exercícios sociais em que for instalado a
pedido de acionistas. O conselho fiscal é composto de, no mínimo, três e, no máximo,
cinco membros e suplentes em igual número, acionistas ou não, eleitos pela assembleia
geral (Lei 6.404/1976, art. 161, caput e § 1º).
27. Compete ao conselho fiscal, entre outras atribuições, fiscalizar, por qualquer de seus
membros, os atos dos administradores e verificar o cumprimento dos seus deveres legais
e estatutários (Lei 6.404/1976, art. 163, I, com a redação dada pela Lei 10.303/2001).
a) aquele que, salvo dispensa da assembleia geral, ocupar cargos em sociedades que
possam ser consideradas concorrentes no mercado financeiro ou tiver interesse
conflitante com a sociedade (Lei 6.404/1976, art. 162, § 2º);
29. A função de membro do conselho fiscal é indelegável (Lei 6.404/1976, art. 161, § 7º, com
a redação dada pela Lei 10.303/2001).
30. As atribuições e os poderes conferidos pela lei ao conselho fiscal não podem ser
outorgados a outro órgão da sociedade (Lei 6.404/1976, art. 163, § 7º).
31. Os membros do conselho fiscal e seus suplentes exercerão seus cargos até a primeira
assembleia geral ordinária que se realizar após a sua eleição e poderão ser reeleitos (Lei
6.404/1976, art. 161, § 6º).
32. Somente podem ser eleitas para o conselho fiscal pessoas naturais, residentes no País,
diplomadas em curso de nível universitário, ou que tenham exercido, por prazo mínimo de
três anos, cargo de administrador de empresa ou de conselheiro fiscal (Lei 6.404/1976,
art. 162, caput).
d) por acionistas que representem 5% (cinco por cento), no mínimo, do capital votante,
ou 5% (cinco por cento), no mínimo, dos acionistas sem direito a voto, quando os
administradores não atenderem, no prazo de oito dias, a pedido de convocação de
assembleia para instalação do conselho fiscal.
35. A convocação é feita mediante anúncio publicado por três vezes, no mínimo, no órgão de
divulgação oficial da União, do estado ou do Distrito Federal, conforme o lugar em que
esteja situada a sede da companhia, e em outro jornal de grande circulação editado na
localidade em que está situada a sede da companhia (Lei 6.404/1976, art. 124, caput,
combinado com o art. 289, com a redação dada pela Lei 9.457/1997).
36. A companhia fechada que tiver menos de vinte acionistas, com patrimônio líquido inferior
a R$1 milhão, poderá convocar assembleia geral por anúncio entregue a todos os
acionistas, contra recibo, com a antecedência prevista no próximo item (Lei 6.404/1976,
art. 294, I, com a redação dada pela Lei 10.303/2001).
37. A primeira convocação da assembleia geral deve ser feita com antecedência de no mínimo
oito dias para a companhia fechada e de no mínimo quinze dias para a companhia aberta,
contado o prazo da publicação do primeiro anúncio. Não se realizando a assembleia, será
publicado novo anúncio, de segunda convocação, com antecedência mínima de cinco dias
para a companhia fechada e de oito dias para a companhia aberta (Lei 6.404/1976, art.
124, § 1º, com a redação dada pela Lei 10.303/2001).
38. Para a contagem do prazo consideram-se os dias corridos, úteis ou não. Assim, está
regular a convocação se entre a data da assembleia e a data da primeira convocação
tiverem transcorrido oito ou quinze dias, conforme o caso, excluindo-se da contagem a
39. Salvo motivo de força maior, a assembleia geral deve ser realizada no edifício onde a
companhia tem a sua sede social; quando houver de efetuar-se em outro local, os
anúncios devem indicar, com clareza, o lugar da reunião, que em nenhum caso pode
realizar-se fora da localidade da sede (Lei 6.404/1976, art. 124, § 2º).
42. O acionista pode ser representado na assembleia geral por procurador constituído há
menos de um ano, que seja acionista, administrador da companhia ou advogado; na
companhia aberta, o procurador pode, ainda, ser instituição financeira, cabendo ao
administrador de fundos de investimento representar os condôminos (Lei 6.404/1976, art.
126, § 1º).
43. Os trabalhos da assembleia são dirigidos por mesa composta, salvo disposição diversa do
estatuto, de presidente e secretário, escolhidos pelos acionistas presentes (Lei
6.404/1976, art. 128).
46. Dos trabalhos e deliberações da assembleia deve ser lavrada, em livro próprio, ata
assinada pelos membros da mesa e pelos acionistas presentes. Para validade da ata é
suficiente a assinatura de quantos bastem para constituir a maioria necessária para as
deliberações tomadas na assembleia. Da ata tiram-se certidões ou cópias autênticas para
os fins legais. A ata pode ser lavrada na forma de sumário dos fatos ocorridos, inclusive
dissidências e protestos, e conter a transcrição apenas das deliberações tomadas, desde
que (Lei 6.404/1976, art. 130, caput e § 1º):
48. A ata da assembleia geral na qual foram dispensadas as formalidades de convocação pela
presença da totalidade dos acionistas deve registrar a ocorrência.
49. Anualmente, nos quatro primeiros meses seguintes ao término do exercício social, deve
haver uma assembleia geral para deliberar as seguintes matérias (Lei 6.404/1976, art.
132):
50. A assembleia geral é ordinária quando tem por objeto as matérias previstas no item
anterior, e extraordinária nos demais casos (Lei 6.404/1976, art. 131).
52. Os administradores devem comunicar, até um mês antes da data marcada para a
realização da assembleia geral ordinária, por anúncios publicados na forma descrita nos
itens 34 a 37 desta subseção, que se acham à disposição dos acionistas (Lei 6.404/1976,
art. 133, com a redação dada pela Lei 10.303/2001):
53. Os documentos referidos nas alíneas “a”, “b” e “c” do item 52 deverão ser publicados até
cinco dias, pelo menos, antes da data marcada para a realização da assembleia geral (Lei
6.404/1976, art. 133, § 3º, com a redação dada pela Lei 10.303/2001).
54. A assembleia geral que reunir a totalidade dos acionistas poderá considerar sanada a falta
de publicação dos anúncios ou a inobservância dos prazos, mas é obrigatória a publicação
dos documentos antes da realização da assembleia. A publicação dos anúncios é
dispensada quando os documentos são publicados até um mês antes da data marcada
para a realização da assembleia geral ordinária (Lei 6.404/1976, art. 133, §§ 4º e 5º).
55. A companhia fechada que tiver menos de vinte acionistas, com patrimônio líquido inferior
a R$1 milhão, poderá deixar de publicar os documentos de que trata o item 52, desde que
sejam, por cópias autenticadas, arquivados no registro de comércio juntamente com a ata
da assembleia que sobre eles deliberar (Lei 6.404/1976, art. 294, II, com a redação dada
pela Lei 10.303/2001).
56. A assembleia geral pode ser suspensa, admitindo-se a continuidade em data posterior,
sem necessidade de novos editais de convocação, desde que determinados o local, a data
e a hora de prosseguimento da sessão e que, tanto na ata da abertura quanto na do
reinício, conste o quorum legal e seja respeitada a ordem do dia constante do edital (IN
38/2017, do DREI, Anexo III – Manual de Registro de Sociedade Anônima, itens 1.2.6,
2.2.6 e 3.2.6).
Administração
2. Ainda que o administrador sócio seja nomeado em ato separado, este deverá conter seus
poderes e atribuições (IN 38/2017, do DREI, Anexo II – Manual de Registro de Sociedade
Limitada, item 1.2.13.2).
6. Não podem ser administradores, além das pessoas impedidas por lei especial, os
condenados a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; ou
por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato; ou contra a
economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra as normas de defesa da
concorrência, contra as relações de consumo, a fé pública ou a propriedade, enquanto
perdurarem os efeitos da condenação (Código Civil, art. 1.011, § 1º).
10. São irrevogáveis os poderes do sócio investido na administração por cláusula expressa do
contrato social, salvo justa causa, reconhecida judicialmente, a pedido de qualquer dos
sócios. São revogáveis, a qualquer tempo, os poderes conferidos a sócio por ato separado,
ou a quem não seja sócio (Código Civil, art. 1.019).
Conselho fiscal
13. Sem prejuízo dos poderes da assembleia dos sócios, pode o contrato instituir conselho
fiscal composto de três ou mais membros e respectivos suplentes, sócios ou não,
residentes no País, eleitos na assembleia de sócios a ser realizada em até quatro meses
após o encerramento do exercício social (Código Civil, art. 1.066, caput, e art. 1.078,
caput).
14. Não podem fazer parte do conselho fiscal, além dos inelegíveis enumerados no item 6, os
membros dos demais órgãos da sociedade ou de outra por ela controlada, os empregados
15. As atribuições e os poderes conferidos pela lei ao conselho fiscal não podem ser
outorgados a outro órgão da sociedade, e a responsabilidade de seus membros obedece à
regra que define a dos administradores (Código Civil, art. 1.070, caput).
16. A reunião ou assembleia dos sócios é convocada pelos administradores nos casos
previstos em lei ou no contrato (Código Civil, art. 1.072). A reunião ou a assembleia
podem também ser convocadas:
18. O anúncio de convocação da assembleia dos sócios é publicado por três vezes, ao menos,
devendo mediar, entre a data da primeira inserção e a da realização da assembleia, o
prazo mínimo de oito dias, para a primeira convocação, e de cinco dias, para as
posteriores. As publicações são feitas no órgão de divulgação oficial da União ou do estado
ou do Distrito Federal, conforme o local da sede da sociedade, e em jornal de grande
circulação (Código Civil, art. 1.152).
19. Salvo motivo de força maior, a assembleia ou a reunião de sócios deve ser realizada no
edifício onde a companhia tem a sua sede social; quando houver de efetuar-se em outro
local, os anúncios devem indicar, com clareza, o lugar da reunião, que em nenhum caso
pode realizar-se fora da localidade da sede (Lei 6.404/1976, art. 124, § 2º).
20. As formalidades sobre convocação são dispensadas quando todos os sócios comparecerem
ou se declararem, por escrito, cientes do local, da data, da hora e da ordem do dia
(Código Civil, art. 1.072 § 2º).
22. A assembleia dos sócios instala-se com a presença, em primeira convocação, de titulares
de, no mínimo, 3/4 (três quartos) do capital social, e, em segunda, com qualquer número
(Código Civil, art. 1.074).
23. A assembleia deve ser presidida e secretariada por sócios escolhidos entre os presentes
(Código Civil, art. 1075).
24. As deliberações dos sócios relacionadas com a modificação do contrato social que não
tenham quorum específico são tomadas por votos correspondentes, no mínimo, a 3/4
(três quartos) do capital social (Código Civil, arts. 1.071, V, e 1.076, I).
26. É assegurado aos sócios minoritários que representarem pelo menos 1/5 (um quinto) do
capital social o direito de eleger, separadamente, um dos membros do conselho fiscal e o
respectivo suplente (Código Civil, art. 1.066, § 2º).
27. A ata da assembleia ou da reunião dos sócios é lavrada no livro de atas da assembleia e
assinada pelos membros da mesa e pelos sócios participantes da reunião, quantos bastem
à validade das deliberações, mas sem prejuízo dos que queiram assiná-la (Código Civil,
art. 1.075, § 1º).
31. A alteração contratual poderá ser efetivada por escritura pública ou instrumento
particular, independentemente da forma de que se houver revestido o respectivo ato de
constituição (Lei 8.934/1994, art. 53; IN 38/2017, do DREI, Anexo II – Manual de
Registro de Sociedade Limitada, item 3.1).
32. A alteração contratual deve conter, no mínimo, os seguintes elementos (IN 38/2017, do
DREI, Anexo II – Manual de Registro de Sociedade Limitada, itens 3.2.2 e 3.2.3):
d) Fecho, seguido pelo nome por extenso dos signatários e respectivas assinaturas.
33. Quando o sócio for representado, deverá ser indicada a condição e qualificação deste, em
seguida à qualificação do representante, no preâmbulo e nas cláusulas, conforme o caso
34. Os documentos relativos à alteração contratual deverão estar assinados na forma da lei,
sendo as demais folhas rubricadas (IN 40/2017, do DREI, art. 4º).
2. Para verificar quais são os países Estados Partes ou Associados do Mercosul, pode-se
acessar a página do Ministério das Relações Exteriores na internet
(http://www.itamaraty.gov.br) e, a seguir, selecionar, no tópico “POLÍTICA EXTERNA”, o
item “Integração regional”, clicando em “MERCOSUL” na tela que se abrir.
3. Nas situações em que o MTE exigir a manifestação do Banco Central do Brasil como pré-
requisito para a obtenção da autorização de trabalho de estrangeiro, o nome do
administrador indicado pode ser submetido ao Banco Central do Brasil, na forma de
consulta prévia, hipótese em que devem ser cumpridas as seguintes etapas: exame da
regularidade da publicação da declaração de propósito (Sisorf 6.8.30.20), verificação de
inexistência de restrição cadastral e avaliação da capacitação técnica do administrador
(Sisorf 6.8.30.10, itens 5 e 6). O processo de consulta prévia deve ser instruído conforme
dispõe o Sisorf 6.8.40.30, item 2.
1948
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 8. Eleição ou nomeação
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 50. Administrador estrangeiro e/ou residente no exterior
6. Os cidadãos dos países dos Estados Partes do Mercosul, dos Associados e Estados que
posteriormente venham a aderir e internalizar o Acordo sobre Residência para Nacionais
dos Estados Partes do Mercado Comum do Sul – Mercosul e Associados, que
comprovadamente obtiverem a residência temporária de dois anos, com amparo no
referido acordo, poderão exercer a atividade empresarial na condição de administradores
de sociedades ou cooperativas brasileiras, podendo o respectivo ato de eleição, após a
aprovação pelo Banco Central do Brasil, ser devidamente arquivado na junta comercial,
consoante a legislação vigente, observadas as regras internacionais decorrentes dos
Acordos e Protocolos firmados no âmbito do Mercosul (IN 34/2017, do DREI, art. 7º).
8. Não há impedimento legal para que pessoas residentes no exterior participem de órgãos
técnicos e consultivos de empresas sediadas no Brasil.
1949
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 8. Eleição ou nomeação
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 50. Administrador estrangeiro e/ou residente no exterior
1950
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 8. Eleição ou nomeação
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Instrução do processo
a) o registro no Unicad dos dados básicos das pessoas físicas eleitas e dos dados relativos
à eleição, de acordo com o disposto no Sisorf 6.8.40.20 (Circ. 3.180/2003, art. 3º);
b) a protocolização, no componente do Departamento de Organização do Sistema
Financeiro – Deorf ao qual está vinculada a sede da instituição (Sisorf 3.4.70.10), da
documentação relacionada no Sisorf 6.8.40.30, conforme o caso.
4. Nos casos em que for exigida a publicação da declaração de propósito, o processo só pode
ser considerado devidamente instruído, entre outras condições julgadas necessárias,
depois de decorrido o prazo de quinze dias estabelecido pelo Banco Central do Brasil para
o recebimento de objeções por parte do público.
6. Caso constem do ato societário outros assuntos que dependam da aprovação do Banco
Central do Brasil, o processo deve ser instruído de acordo com a regulamentação
pertinente a cada um dos assuntos deliberados.
1951
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 8. Eleição ou nomeação
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
1952
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 8. Eleição ou nomeação
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
Introdução
2. Para a inclusão dos dados relativos à eleição é necessário que os dados pessoais de todos
os eleitos tenham sido previamente registrados no Unicad, no módulo “Dados Básicos”. É
obrigatório que sejam cadastradas as seguintes informações em nome do eleito: CPF (no
caso de residente no Brasil), nome, país de nacionalidade, data de nascimento, nome da
mãe, naturalidade, sexo, profissão, estado civil, nome do cônjuge (no caso de pessoa
casada) e endereço. Apesar de o sistema não exigir que seja informado o CPF, no caso de
estrangeiro residente no exterior, se o eleito possuir CPF deverá informá-lo.
5. Para verificar se os dados dos eleitos estão ou não registrados no módulo “Dados Básicos”
devem ser adotados os seguintes procedimentos:
7. Caso o nome do eleito esteja cadastrado no Unicad, poderão ser apresentadas duas telas
diferentes com informações sobre o eleito, quais sejam:
a) tela simples, contendo apenas os campos relativos aos dados de identificação do eleito
(Tipo de Identificação, Nome, País de Nacionalidade, Nome da Mãe). Esta tela é
apresentada quando os dados do eleito foram incluídos no Unicad por outra instituição,
com a qual o eleito estava vinculado. A apresentação da tela simples é um mecanismo
de segurança do Unicad, que visa impedir que os dados pessoais do eleito sejam
consultados ou alterados por uma instituição com a qual ele não possua vínculo;
b) tela completa, contendo todos os campos que compõem os dados básicos do eleito
(Dados de Identificação, Dados Complementares, Códigos de Identificação,
Documentos, Dados Telefônicos, Dados de Endereço Residencial e Origem da Inclusão
no Cadastro).
9. Caso a instituição tenha acesso apenas à tela simples, contendo somente os dados de
identificação do eleito, ela deve entrar em contato com o Departamento de Monitoramento
do Sistema Financeiro (Desig) para solicitar a alteração, no Unicad, da instituição
responsável pela alteração dos dados do eleito. A solicitação deve ser feita por e-mail
endereçado a unicad@bcb.gov.br.
10. Para inclusão dos dados básicos do eleito, devem ser adotados os seguintes
procedimentos:
11. Para atualizar ou complementar os dados básicos de eleito cujo nome já tenha sido
previamente cadastrado no Unicad, devem ser adotados os seguintes procedimentos:
e) caso tenha sido apresentada uma tela com as informações completas do eleito,
atualizar as informações de acordo com a necessidade;
f) clicar no botão “Alterar” e confirmar a alteração.
12. Uma vez inseridas, as informações contidas nos campos pertinentes aos Dados de
Identificação não podem ser alteradas pelo usuário. Caso seja necessário corrigir alguma
informação, deve ser observado o contido no item 23.
13. Para inserir os dados da eleição no Unicad devem ser adotados os seguintes
procedimentos:
14. O procedimento descrito no item anterior deve ser repetido para cada cargo e órgão
estatutário ou contratual para os quais tenha havido eleição.
16. Se o nome do eleito constar em uma autorização para eleição na situação “Pendente de
Validação”, o sistema não permitirá que o seu nome seja registrado em nova autorização
de eleição para o mesmo cargo. No quadro “Confirmação de Membros Estatutários” será
apresentada a mensagem: “SR. ... – POSSUI AUTORIZAÇÃO DE ELEIÇÃO/NOMEAÇÃO
PENDENTE DE HOMOLOGAÇÃO”, não permitindo que seu nome seja confirmado. Nesse
caso, a instituição deve entrar em contato com o componente do Deorf ao qual está
vinculada a sede da sociedade (Sisorf 3.4.70.10).
17. Para consultar a ocorrência de autorização para eleição registrada no Unicad, a instituição
deve adotar os seguintes procedimentos:
18. Para consultar todas as ocorrências na situação “Pendente de Validação” acessar o módulo
“Autorizações” – “Consulta/Alteração” e informar, no campo “Situação da Ocorrência”, a
opção “Pendente de Validação”, deixando os demais campos em branco.
20. Caso se constate erro nas informações registradas, a instituição deve entrar em contato
com o componente do Deorf que jurisdiciona a sede da instituição. Se for o caso, o Deorf
21. Caso tenha sido constatado erro nas demais informações (órgão, cargo, tipo do ato
societário, data do ato e opções “Eleição/Nomeação para preenchimento de Cargo Vago”
ou “Eleição/Nomeação/Reeleição por fim de mandato no cargo”) a ocorrência será
cancelada. Para cancelar a ocorrência, o Deorf altera a sua situação de “Pendente de
Validação” para “Cancelado”.
22. Para corrigir o prazo de mandato, incluir ou excluir nome de eleito em autorização na
situação “Em digitação”, a instituição deve adotar os seguintes procedimentos:
23. O sistema não permite que sejam corrigidas as informações relativas à identificação do
eleito (CPF, nome, país de nacionalidade, data de nascimento, data de falecimento e nome
da mãe). Em caso de erro, a sociedade deve entrar em contato com o Desig
(unicad@bcb.gov.br) para obter esclarecimentos sobre os procedimentos necessários para
a correção das informações.
1961
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 8. Eleição ou nomeação
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Documentação básica
1962
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 8. Eleição ou nomeação
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Documentação básica
5. O processo de eleição de administrador cujo nome foi submetido à consulta prévia deve
ser instruído com os documentos relacionados no item 1, alíneas “a” a “d”.
1963
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 8. Eleição ou nomeação
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Análise Preliminar
Requerimento
9. Caso não tenha sido encaminhada a folha completa de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação, é verificado se se encontram transcritas na
ata da assembleia geral ou da reunião a data, o número da folha ou da página do órgão
de divulgação oficial ou do jornal particular, bem como o teor do referido anúncio ou
edital.
Ato societário
11. Caso o nome de algum eleito, transcrito no ato societário, apresente divergência em
relação ao Unicad, é feita pesquisa na base de dados da Secretaria da Receita Federal do
Brasil e adotada uma das seguintes providências:
12. No caso da existência de cargo estatutário ou contratual vago, desde que observado o
número mínimo legal, não cabe ao Banco Central do Brasil determinar seu preenchimento
ou sua extinção via reforma estatutária ou contratual, ficando o assunto a critério da
própria sociedade. No caso de vacância de cargo titulado, cujas atribuições previstas no
estatuto ou contrato social sejam exclusivas, o Banco Central do Brasil poderá solicitar
esclarecimentos adicionais à instituição.
13. Em princípio, o Banco Central do Brasil não aprova eleição para cargo que exceda o limite
máximo estabelecido pelo estatuto ou contrato social. Nessa situação, são solicitados
esclarecimentos à instituição.
16. Na eleição de administrador cujo nome não tenha sido anteriormente homologado pelo
Banco Central do Brasil, são feitas, ainda, as seguintes consultas para verificar a
inexistência de restrições em seu nome:
Declaração de propósito
21. Caso ocorram objeções por parte do público, elas são comunicadas diretamente ao eleito,
para conhecimento e apresentação de contestação ou justificativa. A instituição é
informada de que a análise do processo está interrompida em razão de exigências feitas
ao eleito.
22. A capacitação técnica do eleito para o exercício de cargo de administração é avaliada por
meio de:
23. A análise da capacitação técnica do eleito implica verificar as funções por ele exercidas, o
porte e a natureza das empresas nas quais tenha atuado, o montante e a característica
dos recursos por ele administrados ou sob sua responsabilidade, buscando a
compatibilidade entre a experiência profissional acumulada e as funções específicas que
lhe serão atribuídas.
Conglomerado financeiro
26. Caso o eleito esteja com mandato em vigor em instituição pertencente a outro
conglomerado financeiro, é examinado se a eleição poderá caracterizar a constituição ou a
alteração de conglomerado financeiro, em virtude de administração ou gerência comum,
nos termos do Cosif 1-21-1-2.
28. No caso em que for realizada consulta à Comissão de Valores Mobiliários – CVM, o
processo de consulta prévia pode ser solucionado antes da resposta da CVM, a qual será
considerada quando da manifestação conclusiva do Banco Central do Brasil sobre a
eleição, após a formalização do ato societário.
30. Nas autorizações à Secretaria da Receita Federal do Brasil e ao Banco Central do Brasil
referidas no artigo 8º, item IV, da Circular nº 3.433, de 2009, encaminhadas para instruir
o processo de consulta prévia, é verificado:
31. No processo de eleição de administrador cujo nome foi submetido à consulta prévia, são
examinados os aspectos legais, regulamentares e estatutários ou contratuais relativos ao
ato societário, exceto os que já foram examinados na fase anterior (pesquisa cadastral,
publicação da declaração de propósito e capacitação técnica). O Banco Central do Brasil
pode, a seu critério, refazer as pesquisas cadastrais no caso de grande intervalo de tempo
entre a consulta prévia e a formalização da eleição.
Unicad
32. Faz parte do exame do processo verificar se as informações relativas à eleição foram
registradas no Unicad e se elas são compatíveis com as informações constantes no ato
societário.
Constatação de irregularidades
33. Constatada qualquer irregularidade em relação aos aspectos descritos nos itens
anteriores, o Deorf formula exigências para a instituição, observado o contido no Sisorf
3.4.40.12.
Restrições cadastrais
34. Caso seja verificada restrição cadastral em nome de pessoa envolvida no processo – a
exemplo de inscrição no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos (CCF) ou
qualquer outra ocorrência cadastral –, é emitida carta de exigência para a pessoa com
restrição cadastral, detalhando a ocorrência, e carta para o grupo organizador,
comunicando que o processo está com sua análise suspensa, em virtude de exigência feita
à pessoa em questão, sem mencionar o motivo de tal exigência.
Decisão
2. As disposições quanto à competência para decisão dos pleitos tratados nesse capítulo
estão explicitadas no Sisorf 3.4.70.20 (tabela de competência por autoridade) e 3.4.70.30
(tabela de competência por assunto).
3. Caso o nome do eleito seja rejeitado pelo Banco Central do Brasil, a sociedade deverá
adotar as providências necessárias para o atendimento do que dispuser o estatuto ou
contrato social a respeito, elegendo, se for o caso, outra pessoa.
Recurso
5. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
1973
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 8. Eleição ou nomeação
Seção: 60. Providências finais
Subseção: 10. Aspectos gerais
1974
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 8. Eleição ou nomeação
Seção: 60. Providências finais
Subseção: 20. Comunicação
Deferimento
Indeferimento
Arquivamento
1975
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 8. Eleição ou nomeação
Seção: 60. Providências finais
Subseção: 20. Comunicação
1976
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 8. Eleição ou nomeação
Seção: 60. Providências finais
Subseção: 30. Encerramento do processo
1977
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 8. Eleição ou nomeação
Seção: 70. Informações cadastrais pós-homologação
Subseção: 10. Posse
2. A data de posse do eleito deve ser comunicada ao Banco Central do Brasil, no prazo de
cinco dias úteis da data da sua ocorrência, por meio do Unicad (Circ. 3.433/2009, art. 26).
3. Para inclusão das informações relativas à data de posse devem ser adotados os seguintes
procedimentos (Carta Circ. 3.089/2003, 2, XXX, a):
1978
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 8. Eleição ou nomeação
Seção: 70. Informações cadastrais pós-homologação
Subseção: 10. Posse
1979
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 8. Eleição ou nomeação
Seção: 70. Informações cadastrais pós-homologação
Subseção: 20. Diretores responsáveis
2. Devem ser informados diretores responsáveis por áreas de atuação conforme instruções
disponíveis no guia do usuário “Unicad – Instruções de uso”, no endereço eletrônico
http://www.bcb.gov.br/?UNICADBC.
2. A renúncia deve ser comunicada ao Banco Central do Brasil no prazo de cinco dias úteis,
contados da data da ocorrência, por meio de registro no Unicad (Circ. 3.433/2009, art.
26).
3. Para inclusão das informações relativas a renúncia no Unicad devem ser adotados os
seguintes procedimentos (Carta Circ. 3.089/2003, 2, XXX, b):
1982
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 8. Eleição ou nomeação
Seção: 70. Informações cadastrais pós-homologação
Subseção: 30. Renúncia
1983
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 8. Eleição ou nomeação
Seção: 70. Informações cadastrais pós-homologação
Subseção: 40. Afastamentos
2. Para inclusão, no Unicad, das informações relativas aos afastamentos superiores a trinta
dias devem ser adotados os seguintes procedimentos (Carta Circ. 3.089/2003, 2, XXX, b):
1984
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 8. Eleição ou nomeação
Seção: 70. Informações cadastrais pós-homologação
Subseção: 40. Afastamentos
1985
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 8. Eleição ou nomeação
Seção: 70. Informações cadastrais pós-homologação
Subseção: 50. Remanejamento
1986
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 8. Eleição ou nomeação
Seção:80. 80. Base legal e regulamentar
Subseção: 10. Legislação básica
Lei
Decreto
1987
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 8. Eleição ou nomeação
Seção: 80. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Circular
Carta Circular
Comunicado
1988
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 8. Eleição ou nomeação
Seção: 80. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Outros
Instrução Normativa nº 34, do DREI, de 2 de março de 2017 – Dispõe sobre o Código de campo alterado
Instrução Normativa nº 38, do DREI, de 2 de março de 2017 – Institui os Manuais de Formatado: Fonte: Verdana
Registro de Empresário Individual, Sociedade Limitada, Empresa Individual de Código de campo alterado
Instrução Normativa n°40, do DREI, de 28 de abril de 2017 – Altera as Instruções Código de campo alterado
1989
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 8. Eleição ou nomeação
Seção: 90. Relação dos modelos disponíveis para download
Subseção:
1990
Título: 6. Administradoras de Consórcio
Capítulo: 9. Mudança de denominação social
Seção:
Subseção:
ÍNDICE DO CAPÍTULO
6.9.10 Introdução
6.9.20 Considerações preliminares
6.9.30 Disposições específicas
6.9.40 Instrução do processo
6.9.40.10 Aspectos gerais
6.9.40.20 Inclusão de dados cadastrais
6.9.40.30 Remessa eletrônica do estatuto ou contrato social
6.9.40.40 Documentação básica
6.9.50 Exame do processo
6.9.50.10 Aspectos gerais
6.9.50.20 Decisão do pleito
6.9.60 Providências finais do Deorf
6.9.60.10 Aspectos gerais
6.9.60.20 Comunicação
6.9.60.30 Encerramento do processo
6.9.70 Base legal e regulamentar
6.9.70.10 Legislação básica
6.9.70.20 Normas
6.9.80 Modelos
Processo de aprovação
Formalidades
Aspectos gerais
3. A nova denominação social da instituição deve estar de acordo com os requisitos legais e
regulamentares, descritos no Sisorf 6.1.30.30, com destaques para:
4. A utilização de “nome de fantasia” por administradoras de consórcio não está vedada pela
regulamentação em vigor.
Justificativa fundamentada
Aspectos gerais
4. O campo “Nome Reduzido”, constante nos dados básicos das pessoas jurídicas, no Unicad,
é utilizado sempre que se torna necessário identificar a administradora de consórcio de
forma abreviada (em relatórios, retorno de consultas, etc). O nome reduzido,
naturalmente, deve guardar relação com a denominação social da administradora de
consórcio. Como o campo só possui trinta posições, seu preenchimento implica, quase
sempre, na utilização de siglas e abreviações, e, portanto, deve obedecer a critérios
definidos de padronização.
6. Exemplos:
2. O texto completo do estatuto ou contrato social deve ser transmitido, via internet, pelo
Sistema de Transferência de Arquivos (STA), em arquivo nomeado com os oito dígitos
identificadores da instituição no Unicad (código ID-Bacen. O documento deve ser enviado
na forma de texto, elaborado com a utilização do padrão rich text format – rtf, sendo
vedado o envio de arquivo digitalizado na forma de imagem (Circ. 3.215/2003, art. 1º,
parágrafo único).
1998
Título: 6. Administradoras de Consórcio
Capítulo: 9. Mudança de denominação social
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação básica
Sociedade anônima
Sociedade limitada
1999
Título: 6. Administradoras de Consórcio
Capítulo: 9. Mudança de denominação social
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação básica
a) folha completa de exemplar dos jornais em que foi publicado o edital ou o anúncio de
convocação da assembleia ou da reunião de sócios, admitida a possibilidade de ser
aceita folha impressa de edição eletrônica desses jornais, dispensável se a data, o
número da folha ou da página do órgão de divulgação oficial ou do jornal particular,
bem como o teor do referido anúncio ou edital encontrarem-se transcritos na ata;
b) duas vias autênticas da ata da reunião ou da assembleia de sócios que deliberou a
alteração contratual.
2000
Título: 6. Administradoras de Consórcio
Capítulo: 9. Mudança de denominação social
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Análise Preliminar
2. O processo pode ser submetido à rotina denominada Análise Preliminar, que consiste no
exame preliminar do processo com o objetivo de verificar se foram encaminhados os
documentos e as informações necessárias para a análise do assunto.
Requerimento
13. Caso não tenha sido encaminhada a folha completa de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação, é verificado se a data, o número da folha
ou da página do órgão de divulgação oficial ou do jornal particular, bem como o teor do
referido anúncio ou edital se encontram transcritos na ata da assembleia geral.
Ato societário
Estatuto/contrato social
a) se foi encaminhado por meio eletrônico, conforme Sisorf 6.9.40.10, item 1.b;
17. Em se tratando de sociedade anônima, o estatuto social é examinado ainda quanto aos
aspectos descritos no Sisorf 6.6.50.10, item 13.
19. No caso do mapa de composição de capital (modelo Sisorf 8.10.20.1), são examinados os
seguintes aspectos:
Sistema Unicad
Formalização de exigências
21. Constatada qualquer irregularidade em relação aos aspectos descritos nos itens
anteriores, o Deorf formula exigências para a instituição, observado o contido no Sisorf
3.4.40.12.
Decisão do pleito
Recurso
3. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
2008
Título: 6. Administradoras de Consórcio
Capítulo: 9. Mudança de denominação social
Seção: 60. Providências finais
Subseção: 30. Encerramento do processo
2009
Título: 6. Administradoras de Consórcio
Capítulo: 9. Mudança de denominação social
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 10. Legislação básica
Lei
2010
Título: 6. Administradoras de Consórcio
Capítulo: 9. Mudança de denominação social
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Circular
Carta Circular
2011
Título: 6. Administradoras de Consórcio
Capítulo: 9. Mudança de denominação social
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Comunicado
2012
Título: 6. Administradoras de Consórcio
Capítulo: 9. Mudança de denominação social
Seção: 80. Modelos
Subseção:
HYPERLINK
"08-04-010-
019.htm"
2013
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 10. Transferência de sede social para outro município
Seção:
Subseção:
ÍNDICE DO CAPÍTULO
6.10.10 Introdução
6.10.20 Considerações preliminares
6.10.30 Disposições específicas
6.10.40 Instrução do processo
6.10.40.10 Aspectos gerais
6.10.40.20 Inclusão de dados cadastrais
6.10.40.30 Remessa eletrônica do estatuto ou contrato social
6.10.40.40 Documentação básica
6.10.50 Exame do processo
6.10.50.10 Aspectos gerais
6.10.50.20 Decisão do pleito
6.10.60 Providências finais do Deorf
6.10.60.10 Aspectos gerais
6.10.60.20 Comunicação
6.10.60.30 Encerramento do processo
6.10.70 Informações cadastrais após a aprovação do processo
6.10.80 Mudança de dados da sede social dentro do mesmo município
6.10.90 Base legal e regulamentar
6.10.90.10 Legislação básica
6.10.90.20 Normas
6.10.100 Modelos
2. O contido neste capítulo aplica-se apenas à transferência de sede para município diferente
do município em que a sede estava instalada.
2015
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 10. Transferência de sede social para outro município
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
2. A transferência da sede social para outro município deve ser submetida à aprovação do
Banco Central do Brasil no componente do Departamento de Organização do Sistema
Financeiro – Deorf ao qual está vinculada a sede da administradora de consórcio,
conforme Sisorf 3.4.70.10.
2016
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 10. Transferência de sede social para outro município
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção:
Deliberação
4. Quando, além da transferência da sede social para outro município, tiverem sido
deliberados outros assuntos que também dependam da aprovação do Banco Central do
Brasil, a administradora de consórcio deve complementar a instrução do processo levando
em conta a regulamentação pertinente a cada um dos assuntos deliberados.
2019
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 10. Transferência de sede social para outro município
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
1. Faz parte da instrução do processo de transferência de sede social para outro município o
registro do pedido no Sistema de Informações sobre Entidades de Interesse do Banco
Central do Brasil – Unicad (Circ. 3.180/2003, art. 3º, II, g).
3. O roteiro para inclusão, no Unicad, dos dados de transferência de sede para outro
município é o seguinte:
4. Se forem verificados erros nas informações registradas no Unicad que estejam na situação
“Pendente de Validação”, a ocorrência deve ser cancelada. A administradora de consórcio
pleiteante, ao verificar o erro, deve entrar em contato com o Deorf, que efetuará o
cancelamento.
2020
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 10. Transferência de sede social para outro município
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Remessa eletrônica do estatuto ou contrato social
1. Considerando que a transferência de sede social para outro município implica a alteração
do estatuto ou contrato social, faz parte da instrução do pleito a remessa, ao Deorf, do
texto completo do estatuto ou contrato social por meio eletrônico (Circ. 3.215/2003, art.
1º, caput).
2. O texto completo do estatuto ou contrato social deve ser transmitido, via internet, pelo
Sistema de Transferência de Arquivos (STA), em arquivo nomeado com os oito dígitos
identificadores da instituição no Unicad (código ID-Bacen. O documento deve ser enviado
na forma de texto, elaborado com a utilização do padrão rich text format – rtf, sendo
vedado o envio de arquivo digitalizado na forma de imagem (Circ. 3.215/2003, art. 1º,
parágrafo único).
2021
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 10. Transferência de sede social para outro município
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação básica
Sociedade anônima
Sociedade limitada
2022
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 10. Transferência de sede social para outro município
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação básica
a) folha completa de exemplar dos jornais em que foi publicado o edital ou o anúncio de
convocação da assembleia ou da reunião de sócios, admitida a possibilidade de ser
aceita folha impressa de edição eletrônica desses jornais, dispensável se a data, o
número da folha ou da página do órgão de divulgação oficial ou do jornal particular,
bem como o teor do referido anúncio ou edital encontrarem-se transcritos na ata;
b) duas vias autênticas da ata da reunião ou da assembleia de sócios que deliberou a
alteração contratual.
2023
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 10. Transferência de sede social para outro município
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Análise Preliminar
2. O processo de transferência de sede social para outro município pode ser submetido à
rotina denominada Análise Preliminar, que consiste no exame preliminar do processo com
o objetivo de verificar se foram encaminhados os documentos e as informações
necessárias para a análise do assunto.
4. No exame do pleito de transferência de sede social para outro município, o Banco Central
do Brasil verifica se foi apresentada justificativa fundamentada para a transferência,
conforme Sisorf 6.10.30, item 4.
5. Faz parte do exame do pleito de autorização para transferência da sede social para outro
município a avaliação da administradora de consórcio interessada, quanto à regularidade
de suas obrigações perante o Banco Central do Brasil, abrangendo os seguintes aspectos
(Comunicado 18.176/2009, 1):
2024
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 10. Transferência de sede social para outro município
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
6. Além dos aspectos mencionados no item anterior, são examinadas, também, eventuais
restrições da área de Fiscalização em nome da administradora de consórcio interessada
bem como restrições ou pendências constantes em base cadastral do Banco Central do
Brasil.
Requerimento
Edital de convocação
2025
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 10. Transferência de sede social para outro município
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
10. Caso não tenha sido encaminhada a folha completa de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação, é verificado se a data, o número da folha
ou da página do órgão de divulgação oficial ou do jornal particular, bem como o teor do
referido anúncio ou edital encontram-se transcritos na ata da assembleia ou da reunião de
sócios.
Ato societário
11. São examinados os aspectos legais e regulamentares relativos ao ato societário, conforme
o Sisorf 6.6.50.10, itens 10 a 12, quando se tratar de sociedade anônima, ou o Sisorf
6.7.50.10, itens 10 a 12, quando se tratar de sociedade limitada.
13. Verifica-se, ainda, se consta no estatuto ou contrato social a nova localização da sede
social – município e unidade da Federação. No caso de sociedade limitada, é verificado se
consta o endereço completo da sede social.
Sistema Unicad
14. Faz parte do exame do processo verificar se as informações relativas ao pleito foram
registradas no Unicad e se elas são compatíveis com as informações constantes no ato
societário.
Formalização de exigências
15. Constatada qualquer irregularidade em relação aos aspectos descritos nos itens
anteriores, o Deorf formula exigências para a administradora de consórcio, observado o
contido no Sisorf 3.4.40.12.
2026
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 10. Transferência de sede social para outro município
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 20. Decisão do pleito
Decisão do pleito
2. A competência para decidir sobre a transferência de sede social para outro município é de
Chefe de Subunidade, conforme contido no Sisorf 3.4.70.20 (tabela de competência por
autoridade) e 3.4.70.30 (tabela de competência por assunto).
3. Em princípio, o Deorf não aprova apenas parte das deliberações de um ato societário.
Assim, caso o exame recomende o deferimento de apenas parte das deliberações, é feita
exigência à sociedade solicitando a realização de novo ato societário para rerratificar o
anterior e suprimir as deliberações que não têm condições de serem aprovadas.
Recurso
5. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
2027
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 10. Transferência de sede social para outro município
Seção: 60. Providências finais do Deorf
Subseção: 10. Aspectos gerais
2029
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 10. Transferência de sede social para outro município
Seção: 60. Providências finais do Deorf
Subseção: 30. Encerramento do processo
2030
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 10. Transferência de sede social para outro município
Seção: 70. Informações cadastrais após a aprovação do processo
Subseção:
1. Após a aprovação do processo de autorização para transferência da sede social para outro
município, a administradora de consórcio deve informar, diretamente no Sistema de
Informações sobre Entidades de Interesse do Banco Central do Brasil – Unicad, a data
efetiva de início de atividades na nova localidade, bem como atualizar os dados de
telefone da nova sede social.
2. Enquanto não for informada a data de início das atividades na nova sede social,
permanecerão registrados no Unicad, nos módulos “Dados Básicos” e “Instalações”, os
dados da antiga sede social.
3. O roteiro para informar a data de início das atividades na nova sede social é o seguinte:
4. Se no campo “Data Efetiva” for informada data maior do que a data em que está sendo
registrada a ocorrência, o sistema irá atualizar os dados básicos da administradora de
consórcio apenas na data informada.
5. A inclusão da ocorrência “Comunica Transferência de Sede para outro Município” é que irá
determinar a atualização, pelo sistema, dos dados da nova sede social nos módulos
7. Após o registro da data de início de atividades na nova sede social, mediante a inclusão da
ocorrência “Comunica Transferência de Sede para outro Município”, é preciso atualizar os
dados de telefone da sede e da filial matriz.
8. A filial matriz é a dependência da instituição que corresponde à sua sede social, podendo
ser consultada no módulo “Instalações” do Unicad. A filial matriz possui o CNPJ de ordem
igual a “0001” e é criada automaticamente pelo Unicad, no módulo “Instalações”, quando
a instituição inicia as suas atividades. Quando da criação automática da filial matriz, o
Unicad reproduz, na filial matriz, os mesmos dados de endereço e telefone informados
para a sede social. Dessa forma, a administradora de consórcio possui registrada no
Unicad, além da sede social, a filial matriz. Considerando que os dados de telefone da
sede social constam também na filial matriz, os referidos dados devem ser atualizados
tanto na sede social quanto na filial matriz.
9. A atualização dos dados de telefone da sede social é feita no módulo “Dados Básicos” do
Unicad e a atualização dos dados de telefone da filial matriz é feita no módulo
“Instalações”.
11. Para atualizar os dados de telefone da filial matriz, devem ser adotados os seguintes
procedimentos:
Considerações gerais
Atualização cadastral
2. A filial matriz é a dependência da instituição que corresponde à sua sede social, podendo
ser consultada no módulo “Instalações” do Unicad. A filial matriz possui o CNPJ de ordem
igual a “0001” e é criada automaticamente pelo Unicad, no módulo “Instalações”, quando
a instituição inicia as suas atividades. Quando da criação automática da filial matriz, o
Unicad reproduz, na filial matriz, os mesmos dados de endereço e telefone informados
para a sede social. Dessa forma, a administradora de consórcio possui registrada no
Unicad, além da sede social, a filial matriz. Considerando que os dados de endereço e
telefone da sede social constam também na filial matriz, os referidos dados devem ser
atualizados tanto na sede social quanto na filial matriz, caso tenham sido alterados. Os
dados de e-mail constam apenas na sede social.
3. A atualização dos dados de endereço, e-mail e telefone da sede social é feita no módulo
“Dados Básicos” do Unicad e a atualização dos dados de endereço e telefone da filial
matriz é feita no módulo “Instalações”.
7. Para atualizar dados de endereço, telefone e e-mails da sede social, a instituição deve
registrá-los diretamente no Unicad (Circ. 2.332/1993, art. 4º; Circ. 3.165/2002, art. 1º, §
2º).
9. Após a atualização dos dados da sede social no módulo “Dados Básicos”, devem ser
atualizados os dados de endereço e telefone da filial matriz no módulo “Instalações”.
10. O roteiro para atualizar os dados de endereço e telefone da filial matriz é o seguinte
(Carta Circ. 3.066/2002, 4, VI, b):
Lei
2036
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 10. Transferência de sede social para outro município
Seção: 90. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Circular
Carta Circular
2037
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 10. Transferência de sede social para outro município
Seção: 90. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Comunicado
2038
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 10. Transferência de sede social para outro município
Seção: 100. Modelos
Subseção:
2039
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 11. Aumento de capital
Seção:
Subseção:
ÍNDICE DO CAPÍTULO
6.11.10 Introdução
6.11.20 Considerações preliminares
6.11.30 Disposições específicas
6.11.30.10 Aumento de capital em moeda corrente
6.11.30.20 Aumento de capital por incorporação de reservas e lucros
6.11.30.30 Aumento de capital realizado com a utilização de créditos a acionistas
ou sócios
6.11.30.40 Capital autorizado – artigo 168 da Lei nº 6.404, de 1976
6.11.30.50 Direito de preferência
6.11.30.60 Contabilização do aumento de capital
6.11.40 Instrução do processo
6.11.40.10 Aspectos gerais
6.11.40.20 Inclusão de dados cadastrais
6.11.40.30 Remessa eletrônica do estatuto ou contrato social
6.11.40.40 Documentação básica
6.11.50 Exame do processo
6.11.50.10 Aspectos gerais
6.11.50.12 Aumento de capital em moeda corrente
6.11.50.14 Aumento de capital por incorporação de reservas
6.11.50.16 Aumento de capital realizado com a utilização de créditos a acionistas
ou sócios
6.11.50.20 Decisão do pleito
6.11.60 Providências finais
6.11.60.10 Aspectos gerais
6.11.60.20 Comunicação
6.11.60.30 Encerramento do processo
6.11.70 Base legal e regulamentar
6.11.70.10 Legislação básica
6.11.70.20 Normas
6.11.80 Modelos
1. Este capítulo trata dos requisitos e procedimentos aplicáveis à autorização para aumento
de capital de administradora de consórcio.
2. A leitura deste capítulo não dispensa a leitura das normas que compõem sua base legal e
regulamentar.
2041
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 11. Aumento de capital
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
5. O preço de emissão de ações deverá ser fixado sem diluição injustificada da participação
dos antigos acionistas, ainda que tenham direito de preferência para subscrevê-las, tendo
em vista, alternativa ou conjuntamente (Lei 6.404/1976, art. 170, § 1º, com a redação
dada pela Lei 9.457/1997):
7. A assembleia geral, quando for de sua competência deliberar sobre o aumento, pode
delegar ao conselho de administração a fixação do preço de emissão de ações a serem
distribuídas no mercado (Lei 6.404/1976, art. 170, § 2º).
8. Por se tratar de matéria de âmbito interno da sociedade, o Banco Central do Brasil não
entra no mérito da fixação do preço de emissão de ações.
10. Na proporção do número de ações que possuírem, os acionistas terão preferência para a
subscrição do aumento de capital, conforme contido no Sisorf 6.11.30.50.
11. A deliberação sobre aumento de capital, assim como qualquer alteração estatutária, cabe
à assembleia geral extraordinária. O quorum mínimo de instalação da assembleia geral é
de 2/3 (dois terços) dos acionistas com direito a voto, na primeira convocação, e com
qualquer número, na segunda convocação (Lei 6.404/1976, art. 135, caput).
Capital autorizado
14. Integralizadas as quotas, o capital social pode ser aumentado com a correspondente
modificação do contrato social, ressalvado o disposto em lei especial (Código Civil, art.
1.081, caput).
15. O aumento de capital em moeda corrente em sociedade limitada somente poderá ocorrer
após a total integralização das quotas anteriormente subscritas, ainda que o contrato
social contenha previsão de regência supletiva pelas normas da sociedade anônima
(Código Civil, art. 1.081, caput).
18. O aumento de capital deve ser contabilizado de acordo com o contido no Sisorf
6.11.30.60.
1. Depois de realizados 3/4 (três quartos), no mínimo, do capital social, a companhia pode
aumentá-lo mediante a subscrição pública ou particular de ações (Lei 6.404/1976, art.
170, caput).
5. No caso de sociedade limitada que possua menores entre seus sócios, o aumento de
capital deve ser totalmente integralizado no ato da subscrição.
1. Podem ser utilizados, para aumento de capital social das administradoras de consórcio, os
lucros acumulados, os lucros apurados nos balanços gerais de 30 de junho e 31 de
dezembro, bem como os saldos existentes nas seguintes reservas (Circ. 3.221/2004, art.
1º, parágrafo único):
a) de capital;
b) legal;
c) estatutária;
d) para expansão;
e) outras reservas especiais de lucro.
4. As ações que não puderem ser atribuídas por inteiro a cada acionista serão vendidas em
bolsa, dividindo-se o produto da venda, proporcionalmente, pelos titulares das frações.
Antes da venda, a companhia fixará prazo, não inferior a trinta dias, durante o qual os
acionistas poderão transferir as frações de ação (Lei 6.404/1976, art. 169, § 3º).
2047
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 11. Aumento de capital
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 20. Aumento de capital por incorporação de reservas e lucros
2048
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 11. Aumento de capital
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 30. Aumento de capital realizado com a utilização de créditos a acionistas ou
sócios
2. Aplicam-se aos aumentos de capital de que trata esta subseção, no que couber, as
disposições relativas a aumento de capital em moeda corrente, conforme Sisorf
6.11.30.10.
3. No caso de aumento de capital social efetuado dentro dos limites de capital autorizado,
devem ser observados os seguintes procedimentos:
a) a instituição deve instruir o respectivo processo no Banco Central do Brasil, o qual será
examinado pelo Deorf de acordo com as regras aplicáveis a pleitos de aumento de
capital;
b) após o aumento de capital, a instituição deve, na primeira assembleia geral que
realizar, atualizar a cláusula do estatuto referente ao valor do capital social.
2050
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 11. Aumento de capital
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 50. Direito de preferência
2. O estatuto da companhia aberta que contiver autorização para aumento do capital pode
prever a emissão, sem direito de preferência para os antigos acionistas, ou com redução
do prazo de decadência de que trata o item anterior, de ações e debêntures conversíveis
em ações, ou de bônus de subscrição, cuja colocação seja feita mediante (Lei 6.404/1976,
art. 172, caput, com a redação dada pela Lei 10.303/2001):
3. O acionista poderá ceder seu direito de preferência (Lei 6.404/1976, art. 171, § 6º).
2051
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 11. Aumento de capital
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 60. Contabilização do aumento de capital
2052
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 11. Aumento de capital
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Instrução do processo
2. Compõem a instrução do processo de aumento de capital social (Circ. 3.433/2009, art. 27,
VI; Circ. 3.180/2003, art. 3º, II, h; Circ. 3.215/2003, art. 1º, caput):
2053
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 11. Aumento de capital
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
8. Quando, além do aumento de capital social, tiverem sido deliberados outros assuntos que
também dependam da aprovação do Banco Central do Brasil, a instituição deve
complementar a instrução do processo levando em conta a regulamentação pertinente a
cada um dos assuntos deliberados.
2054
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 11. Aumento de capital
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
5. Se forem verificados erros nas informações registradas no Unicad que estejam na situação
“Pendente de Validação”, a ocorrência deve ser cancelada. A instituição pleiteante, ao
verificar o erro, deve entrar em contato com o Deorf, que efetuará o cancelamento.
2055
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 11. Aumento de capital
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
2056
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 11. Aumento de capital
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Remessa eletrônica do estatuto ou contrato social
1. Faz parte da instrução do processo de aumento de capital em que tenha havido reforma
estatutária ou alteração contratual a remessa ao Deorf do texto completo do estatuto ou
contrato social por meio eletrônico. No caso de aumento de capital de sociedade que adote
o instituto de capital autorizado de que trata o artigo 168 da Lei nº 6.404, de 1976, que
tenha ocorrido sem reforma estatutária, não é necessária a remessa eletrônica do estatuto
ou contrato social (Circ. 3.215/2003, art. 1º, caput).
2. O texto completo do estatuto ou contrato social deve ser transmitido, via internet, pelo
Sistema de Transferência de Arquivos (STA), em arquivo nomeado com os oito dígitos
identificadores da instituição no Unicad (código ID-Bacen. O documento deve ser enviado
na forma de texto, elaborado com a utilização do padrão rich text format – rtf, sendo
vedado o envio de arquivo digitalizado na forma de imagem (Circ. 3.215/2003, art. 1º,
parágrafo único).
2057
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 11. Aumento de capital
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação básica
Sociedade anônima
1. O processo de aumento de capital social de sociedade anônima deve ser instruído com a
seguinte documentação:
2058
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 11. Aumento de capital
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação básica
Sociedade limitada
2. O processo de aumento de capital de sociedade limitada deve ser instruído com a seguinte
documentação:
2059
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 11. Aumento de capital
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Análise Preliminar
2. O processo de aumento de capital social pode ser submetido à rotina denominada Análise
Preliminar, que consiste no exame preliminar do processo com o objetivo de verificar se
foram encaminhados os documentos e as informações necessárias para a análise do
assunto.
2060
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 11. Aumento de capital
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Requerimento
a) foi elaborado na forma dos modelos Sisorf 8.3.10.13, no caso de sociedade anônima,
ou 8.3.10.14, no caso de sociedade limitada;
b) os dados de qualificação da instituição conferem com os registros cadastrais
disponíveis no Unicad;
c) contém declaração de conferência do estatuto ou contrato social, a que se refere a
Carta Circular nº 3.129, de 2004, no caso em que tiver sido deliberada a consolidação
do estatuto ou do contrato social;
d) está assinado por administrador homologado, cuja representatividade seja reconhecida
pelo estatuto ou pelo contrato social da instituição.
Edital de convocação
8. Caso não tenha sido encaminhada a folha completa de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação, é verificado se a data, o número da folha
ou da página do órgão de divulgação oficial ou do jornal particular, bem como o teor do
referido anúncio ou edital encontram-se transcritos na ata da assembleia ou da reunião de
sócios.
Ato societário
2061
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 11. Aumento de capital
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
10. No exame de pleito de sociedade anônima que possua conselho fiscal em funcionamento,
é verificado se o parecer do conselho fiscal foi apresentado à assembleia geral (Lei
6.404/1976, art. 166, § 2º; IN 38/2017, do DREI, Anexo III – Manual de Registro de
Sociedade Anônima, item 3.2.8.8).
12. Quando o aumento de capital for realizado em moeda corrente, são examinados,
adicionalmente, os aspectos mencionados no Sisorf 6.11.50.12.
13. Quando o aumento de capital for realizado por incorporação de reservas e lucros, são
examinados, adicionalmente, os aspectos mencionados no Sisorf 6.11.50.14.
14. Quando o aumento de capital for realizado com créditos de acionistas ou sócios, são
examinados, adicionalmente, os aspectos mencionados no Sisorf 6.11.50.16, bem como
no Sisorf 6.11.50.12, que trata de aumento de capital em moeda corrente.
2062
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 11. Aumento de capital
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
15. No exame do processo, é verificado se o registro contábil do aumento de capital foi feito
de acordo com o contido no Sisorf 6.11.30.60. Em caso de contabilização em desacordo
com a regulamentação, o fato é registrado no parecer e a instituição é alertada, para, de
futuro, contabilizar o aumento de capital de acordo com as disposições estabelecidas no
Cosif 1.26.1. A verificação desse aspecto é dispensável caso a sociedade ainda não tenha
encaminhado, ao Banco Central do Brasil, o balanço ou balancete referente ao mês em
que foi feita a deliberação.
16. No caso em que tiver sido encaminhado o mapa de composição de capital (modelo Sisorf
8.10.20.1), são examinados os seguintes aspectos:
Participação qualificada
17. Caso, no exame do pleito, seja verificado ingresso ou expansão de participação qualificada
de que trata o artigo 8º, § 3º, da Circular nº 3.433, de 2009, descrita no Sisorf 6.1.30.60,
ou, ainda, assunção da condição de sócio detentor de participação qualificada, o assunto é
examinado com maior atenção, com vistas à definição de providências previstas na
regulamentação vigente, conforme descrito no Sisorf 6.11.50.12, itens 13 a 16 (Circ.
3.433/2009, art. 16).
Registro no Unicad
2063
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 11. Aumento de capital
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
18. Faz parte do exame do processo verificar se foram registrados no Unicad os dados de
alteração de capital social, conforme disposto no Sisorf 6.11.40.20, e se eles são
compatíveis com as informações constantes no ato societário.
Formalização de exigências
19. Constatada qualquer irregularidade em relação aos aspectos descritos nos itens
anteriores, o Deorf formula exigências para a instituição, observado o contido no Sisorf
3.4.40.12.
2064
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 11. Aumento de capital
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 12. Aumento de capital em moeda corrente
Apresentação
Ato societário
Lista de subscrição
Subscrição pública
Direito de preferência
Capital integralizado
a) se pelo menos 3/4 (três quartos) do capital social da sociedade anônima encontra-se
realizado;
b) se o capital social da sociedade limitada está totalmente integralizado.
10. No exame de pleito de aumento relevante de capital em moeda corrente, que esteja
relacionado a alteração de natureza estratégica e/ou operacional da sociedade, o Banco
Central do Brasil verifica se foi apresentada justificativa fundamentada da operação.
Capital autorizado
11. No caso de pleito de instituição que adote o instituto de capital autorizado de que trata o
artigo 168 da Lei nº 6.404, de 1976, são verificados os seguintes aspectos:
12. Se for constatado que a instituição pleiteante registra apenas o limite de capital
autorizado em seu estatuto social, na carta que comunicar a decisão do pleito, o Deorf
solicitará à sociedade que, na próxima assembleia geral que realizar, promova reforma
estatutária com a finalidade de fazer constar, no seu estatuto, o valor do capital social e o
número de ações em que se divide o capital.
Participação qualificada
14. Na ocorrência dos eventos descritos no item anterior, o Deorf poderá solicitar a
apresentação dos seguintes documentos, com o objetivo de aprofundar a análise do
assunto e verificar se inexiste óbice à ocorrência (Circ. 3.433/2009, art. 16, §§ 2º e 3º):
16. O Banco Central do Brasil possui o prazo de sessenta dias para a adoção das providências
descritas nos itens anteriores relativas aos eventos de participação qualificada, contado a
partir do recebimento das comunicações pertinentes (Circ. 3.433/2009, art. 16).
2069
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 11. Aumento de capital
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 16. Aumento de capital realizado com a utilização de créditos a acionistas ou
sócios
2070
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 11. Aumento de capital
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 20. Decisão do pleito
Decisão do pleito
Recurso
3. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
4. No caso em que for verificado que a administradora de consórcio não efetuou os registros
contábeis relativos ao aumento de capital de acordo com regulamentação vigente, é
incluída recomendação, na carta que comunicar a aprovação do pleito, para que a
sociedade, de futuro, efetue a contabilização de acordo com as disposições do Cosif
1.26.1.
2073
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 11. Aumento de capital
Seção: 60. Providências finais
Subseção: 30. Encerramento do processo
2074
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 11. Aumento de capital
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 10. Legislação básica
Lei
2075
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 11. Aumento de capital
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Resolução
Circular
2076
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 11. Aumento de capital
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Carta Circular
Comunicado
Outros
2077
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 11. Aumento de Capital
Seção: 80. Modelos
Subseção:
2078
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 12. Redução de capital
Seção:
Subseção:
ÍNDICE DO CAPÍTULO
6.12.10 Introdução
6.12.20 Considerações preliminares
6.12.30 Disposições específicas
6.12.40 Instrução do processo
6.12.40.10 Aspectos gerais
6.12.40.20 Inclusão de dados cadastrais
6.12.40.30 Remessa eletrônica do estatuto ou contrato social
6.12.40.40 Documentação básica
6.12.50 Exame do processo
6.12.50.10 Aspectos gerais
6.12.50.20 Decisão do pleito
6.12.60 Providências finais
6.12.60.10 Aspectos gerais
6.12.60.20 Comunicação
6.12.60.30 Encerramento do processo
6.12.70 Base legal e regulamentar
6.12.70.10 Legislação básica
6.12.70.20 Normas
6.12.80 Modelos
1. Este capítulo trata dos requisitos e procedimentos aplicáveis à autorização para redução
de capital de administradora de consórcio.
2. A leitura deste capítulo não dispensa a leitura das normas que compõem sua base legal e
regulamentar.
1. As administradoras de consórcio podem reduzir seu capital social (Lei 6.404/1976, art.
173, caput; Código Civil, art. 1.082, I e II):
2. Na sociedade anônima, a redução do capital deve ser deliberada pela assembleia geral. A
proposta de redução, quando de iniciativa dos administradores, só poderá ser levada à
deliberação da assembleia geral acompanhada de parecer do conselho fiscal, se este
estiver em funcionamento (Lei 6.404/1976, art. 173, caput e § 1º).
3. Deve ser observado também que, a partir da deliberação de redução, ficarão suspensos os
direitos correspondentes às ações cujos certificados tenham sido emitidos, até que sejam
apresentados à companhia para substituição (Lei 6.404/1976, art. 173, § 2º).
4. O capital das administradoras de consórcio pode ser reduzido quando o seu valor for
julgado excessivo em relação aos objetivos da sociedade (Lei 6.404/1976, art. 173, caput;
Código Civil, art. 1.082, II).
5. A redução do capital, nesse caso, é realizada por meio de restituição, aos acionistas ou
aos sócios, de parte do valor das ações ou das quotas, ou pela redução do valor destas à
importância efetivamente integralizada, dispensando-se as prestações ainda devidas (Lei
6.404/1976, art. 174, caput; Código Civil, art. 1.084, caput).
10. Dessa forma, o ato societário só poderá ser arquivado na Junta Comercial se, dentro do
correspondente prazo tratado no item 8, não forem apresentadas objeções por parte de
credores ou, caso contrário, mediante comprovação do pagamento da dívida ou do
depósito judicial do respectivo valor (Lei 6.404/1976, art. 174, § 2º; Código Civil, art.
1.084, § 2º).
11. O capital das administradoras de consórcio também poderá ser reduzido nas seguintes
situações:
a) reembolso do valor das ações ou quotas de acionista ou sócio dissidente que optar por
se retirar da sociedade e que não seja substituído (Lei 6.404/1976, art. 45, caput e §
6º; Código Civil, art. 1.077);
b) exclusão de acionista remisso, se a companhia não conseguir, por qualquer dos meios
previstos na lei, a integralização das suas ações, ou de sócio remisso que não seja
substituído (Lei 6.404/1976, art. 107, § 4º; Código Civil, art. 1.058).
12. A sociedade anônima e a sociedade limitada cujo contrato social contenha cláusula de
regência supletiva pelas normas da sociedade anônima poderão, se possuírem reservas
em montante suficiente para tal, optar por manter em tesouraria as ações ou quotas do
sócio que se retirar nas situações descritas no item anterior (Lei 6.404/1976, art. 45, §
5º, e art. 107, § 4º).
13. O ato societário em que seja deliberada a redução do capital da sociedade deve observar o
contido no Sisorf 6.6.30 (sociedade anônima) ou no Sisorf 6.7.30 (sociedade limitada).
14. Na sociedade limitada, a redução do capital deve se dar pela redução proporcional do
valor unitário das quotas (Código Civil, arts. 1.083 e 1.084).
15. A redução do capital social das administradoras de consórcio deve ser registrada,
enquanto não autorizada pelo Banco Central do Brasil, a débito da conta “Redução de
Capital”, tendo como contrapartida (Circ. 3.221/2004, art. 2º, caput):
16. A redução do capital social das administradoras de consórcio somente pode ser efetuada
se o capital social restante e o patrimônio líquido forem mantidos nos níveis mínimos
exigidos na regulamentação vigente (Circ. 3.221/2004, art. 2º, parágrafo único).
Instrução do processo
2. Compõem a instrução do processo de redução de capital social (Circ. 3.180/2003, art. 3º,
II, h; Circ. 3.215/2003, art. 1º, caput; Circ. 3.433/2009, art. 27, VI):
7. Quando, além da redução do capital social, tiverem sido deliberados outros assuntos que
também dependam da aprovação do Banco Central do Brasil, a instituição deve
2. O texto completo do estatuto ou contrato social deve ser transmitido, via internet, pelo
Sistema de Transferência de Arquivos (STA), em arquivo nomeado com os oito dígitos
identificadores da instituição no Unicad (código ID-Bacen. O documento deve ser enviado
na forma de texto, elaborado com a utilização do padrão rich text format – rtf, sendo
vedado o envio de arquivo digitalizado na forma de imagem (Circ. 3.215/2003, art. 1º,
parágrafo único).
Sociedade anônima
1. O processo de redução de capital social de sociedade anônima deve ser instruído com a
seguinte documentação:
Sociedade limitada
2. O processo de redução de capital de sociedade limitada deve ser instruído com a seguinte
documentação:
Análise Preliminar
2. O processo de redução de capital social pode ser submetido à rotina denominada Análise
Preliminar, que consiste no exame preliminar do processo com o objetivo de verificar se
foram encaminhados os documentos e as informações necessárias para a análise do
assunto.
Requerimento
Edital de convocação
6. Caso não tenha sido encaminhada a folha completa de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação, é verificado se o número da folha ou da
página do órgão de divulgação oficial ou do jornal particular, bem como o teor do referido
anúncio ou edital encontram-se transcritos na ata da assembleia ou da reunião de sócios.
Ato societário
8. A instituição deve comprovar a publicação do ato societário que deliberar pela redução de
capital considerado excessivo, com a consequente restituição de valores aos sócios.
10. É verificado, no caso das sociedades limitadas, se a redução do capital foi realizada
mediante a redução proporcional do valor unitário das quotas (Código Civil, arts. 1.083 e
1.084).
11. Quando a redução de capital for feita com restituição de valores aos acionistas ou aos
sócios, são examinados, na justificativa fundamentada para a operação:
12. No exame de pleito de sociedade anônima que possua conselho fiscal em funcionamento,
é verificado se o parecer do conselho fiscal foi apresentado à assembleia geral, quando a
proposta de redução do capital for de iniciativa dos administradores (Lei 6.404/1976, art.
173, § 1º; IN 38/2017, do DREI, Anexo III – Manual de Registro de Sociedade Anônima,
item 3.2.9.1).
13. No exame do processo, é verificado se o registro contábil da redução de capital foi feito de
acordo com o contido no Sisorf 6.12.30, item 15.
14. No caso em que tiver sido encaminhado o mapa de composição de capital são examinados
os seguintes aspectos:
Registro no Unicad
15. Faz parte do exame do processo verificar se foram registrados no Unicad os dados de
alteração de capital social, conforme disposto no Sisorf 6.12.40.20, e se eles são
compatíveis com as informações constantes no ato societário.
16. Faz parte do exame do pleito de autorização para redução de capital a avaliação da
instituição interessada, quanto à regularidade de suas obrigações perante o Banco Central
do Brasil, abrangendo os seguintes aspectos (Comunicado 18.176/2009, 1):
17. Além dos aspectos mencionados no item anterior, são examinadas, também, eventuais
restrições da área de Fiscalização em nome da instituição interessada bem como
restrições ou pendências constantes de base cadastral do Banco Central do Brasil.
Formalização de exigências
19. Constatada qualquer irregularidade em relação aos aspectos descritos nos itens
anteriores, o Deorf formula exigências para a instituição, observado o contido no Sisorf
3.4.40.12.
Decisão do pleito
Recurso
3. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
Lei
Circular
Carta Circular
Comunicado
Outros
2100
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 12. Redução de capital
Seção: 70. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Instrução Normativa nº 38, do DREI, de 2 de março de 2017 – Institui os Manuais de Código de campo alterado
2101
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 12. Redução de capital
Seção: 80. Modelos
Subseção:
2102
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 13. Transformação do tipo jurídico
Seção:
Subseção:
ÍNDICE DO CAPÍTULO
6.13.10 Introdução
6.13.20 Considerações preliminares
6.13.30 Disposições específicas
6.13.40 Instrução do processo
6.13.40.10 Aspectos gerais
6.13.40.20 Inclusão de dados cadastrais
6.13.40.30 Remessa eletrônica do estatuto ou contrato social
6.13.40.40 Documentação básica
6.13.50 Exame do processo
6.13.50.10 Aspectos gerais
6.13.50.20 Decisão do pleito
6.13.60 Providências finais do Deorf
6.13.60.10 Aspectos gerais
6.13.60.20 Comunicação
6.13.60.30 Encerramento do processo
6.13.70 Mudança de natureza jurídica
6.13.80 Base legal e regulamentar
6.13.80.10 Legislação básica
6.13.80.20 Normas
6.13.90 Modelos
3. A mudança da natureza jurídica, sem transformação do tipo jurídico – tal como mudança
de companhia aberta ou sociedade anônima de capital aberto para companhia fechada ou
sociedade anônima de capital fechado (ou vice-versa) – não depende de aprovação do
Banco Central do Brasil. Quando ocorrer, a mudança da natureza jurídica deverá ser
comunicada ao Banco Central do Brasil, de acordo com os procedimentos descritos no
Sisorf 6.13.70. Caso a natureza jurídica conste no estatuto social, deverá ser solicitada, ao
Banco Central do Brasil, autorização para reforma estatutária, observado o contido no
capítulo 6.6 (reforma estatutária) do Sisorf.
2104
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 13. Transformação do tipo jurídico
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
Instrução do processo
2105
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 13. Transformação do tipo jurídico
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção:
2106
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 13. Transformação do tipo jurídico
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção:
Deliberação
Controle societário
10. Na sociedade limitada, pode-se caracterizar como controlador o detentor de 3/4 (três
quartos) do capital social.
11. No caso de indefinição de controle após a transformação do tipo jurídico – indefinição essa
representada pela ausência de um único acionista com mais de 50% (cinquenta por cento)
dos votos, no caso de sociedade anônima; ou de um único quotista com 75% (setenta e
cinco por cento) dos votos, no caso de sociedade limitada –, a sociedade deverá
providenciar a formalização de acordo de acionistas ou de quotistas, observado o contido
no Sisorf 6.1.30.50, itens 6 e 7, e encaminhá-lo para a instrução do processo.
4. Quando, além da transformação do tipo jurídico, tiverem sido deliberados outros assuntos
que também dependam da aprovação do Banco Central do Brasil, a administradora de
consórcio deve complementar a instrução do processo levando em conta a
regulamentação pertinente a cada um dos assuntos deliberados.
2109
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 13. Transformação do tipo jurídico
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
2. As informações sobre mudança de tipo jurídico, órgãos e cargos estatutários devem ser
registradas no Unicad por meio da inclusão das seguintes ocorrências no módulo
“Autorizações”:
4. As informações sobre dados básicos das pessoas físicas eleitas e sobre eleição ou
nomeação dos membros de órgãos estatutários ou contratuais devem ser registradas no
Unicad conforme procedimentos descritos no Sisorf 6.8.40.20.
Acesso ao Unicad
2110
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 13. Transformação do tipo jurídico
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
6. O roteiro para inclusão, no Unicad, dos dados sobre a mudança do tipo jurídico é o
seguinte:
2111
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 13. Transformação do tipo jurídico
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
9. O procedimento descrito no item anterior deve ser repetido até que sejam incluídos os
dados de encerramento de todos os órgãos estatutários ou contratuais previstos no
estatuto ou contrato social da administradora de consórcio antes da transformação do tipo
jurídico.
11. A administradora de consórcio deve cadastrar no Unicad os dados relativos aos órgãos
estatutários ou contratuais previstos no seu estatuto ou contrato social após a
transformação, tais como diretoria, conselho de administração e conselho fiscal.
12. O roteiro para inclusão dos dados relativos aos órgãos estatutários ou contratuais é o
seguinte:
2112
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 13. Transformação do tipo jurídico
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
j) nos campos “N. Mínimo de membros” e “N. Máximo de membros”, digitar os números
mínimo e máximo admissíveis para o órgão, conforme dispuser o estatuto ou contrato
social;
k) no campo “Prazo de Mandato”, selecionar a opção adequada (“Determinado” ou
“Indeterminado”), conforme dispuser o estatuto ou contrato social. No caso de
mandato por prazo determinado, digitar no campo ao lado o número de anos de
duração do mandato;
l) no campo “Observação”, registrar, se necessário, alguma informação adicional,
podendo ser registrado que o órgão está sendo criado em virtude da transformação do
tipo jurídico da sociedade;
m) clicar em “Gravar” e confirmar a inclusão; será exibida a mensagem “Incluída com
sucesso”.
13. O procedimento descrito no item anterior deve ser repetido até que sejam incluídos todos
os órgãos estatutários ou contratuais previstos no estatuto ou contrato social da
administradora de consórcio.
2113
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 13. Transformação do tipo jurídico
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
14. Após a inclusão dos dados sobre os novos órgãos estatutários ou contratuais, devem ser
registrados os dados relativos aos respectivos cargos.
15. O roteiro para registrar no Unicad os dados sobre os cargos estatutários ou contratuais é o
seguinte:
2114
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 13. Transformação do tipo jurídico
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
16. O procedimento descrito no item anterior deve ser repetido até que sejam incluídos todos
os cargos estatutários ou contratuais da administradora de consórcio.
17. As informações sobre dados básicos das pessoas físicas eleitas e sobre eleição ou
nomeação dos membros de órgãos estatutários ou contratuais devem ser registradas no
Unicad conforme procedimentos descritos no Sisorf 6.8.40.20. Deve-se atentar para que
os dados de eleição sejam registrados nos novos órgãos e cargos estatutários ou
contratuais previstos para a administradora de consórcio – e não nos órgãos e cargos que
serão encerrados.
18. Os dados sobre a eleição só devem ser registrados no Unicad após o cadastramento dos
novos órgãos e cargos estatutários ou contratuais.
19. Após a inclusão das ocorrências no Unicad, elas assumem a situação “Pendente de
Validação”.
2115
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 13. Transformação do tipo jurídico
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
21. Caso posteriormente venha a ser apurado erro nas informações registradas em
ocorrências do módulo “Autorizações” que estejam na situação “Pendente de Validação”, a
administradora de consórcio deve entrar em contato com o componente do Deorf ao qual
está vinculada a sede da sociedade. Se for possível, o Deorf altera a situação da
ocorrência de “Pendente de Validação” para “Em digitação”, permitindo que sejam
corrigidos alguns dados.
22. Quando a situação da ocorrência é alterada para “Em digitação”, o sistema permite a
correção das seguintes informações contidas nas ocorrências:
24. Se forem verificados erros nas informações registradas no Unicad que não possam ser
corrigidas mediante a alteração da situação da ocorrência para “Em digitação”, a
ocorrência pertinente deve ser cancelada. O cancelamento da ocorrência é feito pelo
Deorf.
2116
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 13. Transformação do tipo jurídico
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Remessa eletrônica do estatuto ou contrato social)
2. O texto completo do estatuto ou contrato social deve ser transmitido, via internet, pelo
Sistema de Transferência de Arquivos (STA), em arquivo nomeado com os oito dígitos
identificadores da instituição no Unicad (código ID-Bacen. O documento deve ser enviado
na forma de texto, elaborado com a utilização do padrão rich text format – rtf, sendo
vedado o envio de arquivo digitalizado na forma de imagem (Circ. 3.215/2003, art. 1º,
parágrafo único).
2117
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 13. Transformação do tipo jurídico
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação básica
2118
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 13. Transformação do tipo jurídico
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação básica
2119
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 13. Transformação do tipo jurídico
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
2120
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 13. Transformação do tipo jurídico
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
4. Além dos aspectos mencionados no item anterior, são examinadas, também, eventuais
restrições da área de Fiscalização em nome da administradora de consórcio interessada
bem como restrições ou pendências constantes em base cadastral do Banco Central do
Brasil.
Requerimento
Edital de convocação
7. Caso não tenha sido encaminhada a folha completa de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação, é verificado se a data, o número da folha
ou da página do órgão de divulgação oficial ou do jornal particular, bem como o teor do
referido anúncio ou edital encontram-se transcritos na ata da assembleia ou da reunião de
sócios.
Ato societário
2121
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 13. Transformação do tipo jurídico
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
a) se ele foi elaborado de acordo com o contido no Sisorf 6.1.30.90 (estatuto social) ou
6.1.30.100 (contrato social);
b) se ele foi encaminhado por meio eletrônico, conforme Sisorf 6.13.40.30;
c) se as vias impressas conferem com o arquivo eletrônico.
2122
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 13. Transformação do tipo jurídico
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
13. O exame dos aspectos legais e regulamentares relativos à eleição dos membros dos
órgãos estatutários ou contratuais é feito de acordo com o Sisorf 6.8.50.10.
Controle societário
15. No caso de indefinição de controle após a transformação do tipo jurídico – indefinição essa
representada pela ausência de um único acionista com mais de 50% (cinquenta por cento)
dos votos, no caso de sociedade anônima, ou de um único quotista com 75% (setenta e
cinco por cento) dos votos, no caso de sociedade limitada – é verificado se a
administradora de consórcio formalizou acordo de acionistas ou de quotistas para a
definição do controle e se o encaminhou para a instrução do processo.
2123
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 13. Transformação do tipo jurídico
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
Sistema Unicad
18. Faz parte do exame do processo verificar se as informações relativas ao pleito foram
registradas no Unicad e se elas são compatíveis com as informações constantes no ato
societário.
Formalização de exigências
19. Constatada qualquer irregularidade em relação aos aspectos descritos nos itens
anteriores, o Deorf formula exigências para a instituição, observado o contido no Sisorf
3.4.40.12.
2124
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 13. Transformação do tipo jurídico
Seção: 50. Exame do processo
Subseção: 20. Decisão do pleito
Decisão do pleito
3. Em princípio, o Deorf não aprova apenas parte das deliberações de um ato societário.
Assim, caso o exame recomende o deferimento de apenas parte das deliberações, é feita
exigência à sociedade solicitando a realização de novo ato societário para rerratificar o
anterior e suprimir as deliberações que não têm condições de serem aprovadas.
Recurso
5. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
2125
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 13. Transformação do tipo jurídico
Seção: 60. Providências finais do Deorf
Subseção: 10. Aspectos gerais
2127
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 13. Transformação do tipo jurídico
Seção: 60. Providências finais do Deorf
Subseção: 30. Encerramento do processo
1. Após a decisão do pleito, a publicação do despacho no Diário Oficial da União (no caso de
aprovação), a comunicação à administradora de consórcio interessada e o registro da
decisão no Unicad, o processo é encerrado e arquivado pelo componente do Deorf ao qual
está vinculada a sede da instituição.
2128
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 13. Transformação do tipo jurídico
Seção: 70. Mudança de natureza jurídica
Subseção:
Lei
2130
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 13. Transformação do tipo jurídico
Seção: 80. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Circular
Carta Circular
Comunicado
2131
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 13. Transformação do tipo jurídico
Seção: 80. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Outros
Instrução Normativa nº 35, do DREI, de 3 de março de 2017 – Dispõe sobre o Código de campo alterado
2132
Título: 6. Administradoras de Consórcio
Capítulo: 13. Transformação do tipo jurídico
Seção: 90. Modelos
Subseção:
2133
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 14. Associações e entidades civis sem fins lucrativos
Seção: 10. Disposições gerais
Subseção:
1. Nos termos da Lei nº 11.795, de 2008, está vedada a concessão de autorização para
administrar grupos de consórcio a associações e entidades civis sem fins lucrativos, uma
vez que a atividade é privativa de administradoras de consórcio constituídas sob a forma
de sociedade anônima ou de sociedade limitada, que tenham sido autorizadas a funcionar
pelo Banco Central do Brasil, nos termos da legislação e regulamentação vigentes (Lei
11.795/2008, arts. 5º e 7º, I).
3. Os grupos constituídos por associações e entidades civis sem fins lucrativos somente
podem ser compostos por integrantes efetivos do seu quadro social, conforme disposição
de seu estatuto (Circ. 3.524/2011, art. 8º).
5. As associações ou entidades civis sem fins lucrativos que tenham sido autorizadas a
administrar grupos de consórcio até 9 de outubro de 2008:
2134
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 14. Associações e entidades civis sem fins lucrativos
Seção: 10. Disposições gerais
Subseção:
2135
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 15. Cancelamento, a pedido, da autorização para funcionamento ou para
administração de grupos de consórcio
Seção:
Subseção:
ÍNDICE DO CAPÍTULO
6.15.10 Introdução
6.15.20 Considerações preliminares
6.15.30 Disposições específicas
6.15.30.10 Declaração de propósito
6.15.30.20 Recursos não procurados
6.15.30.30 Associação e entidade civil sem fins lucrativos
6.15.40 Instrução do processo
6.15.40.10 Aspectos gerais
6.15.40.20 Inclusão de dados cadastrais
6.15.40.30 Remessa eletrônica do estatuto ou contrato social
6.15.40.40 Documentação básica
6.15.50 Exame do processo
6.15.50.10 Aspectos gerais
6.15.50.20 Decisão do pleito
6.15.60 Providências finais
6.15.60.10 Aspectos gerais
6.15.60.20 Comunicação
6.15.60.30 Encerramento do processo
6.15.70 Base legal e regulamentar
6.15.70.10 Legislação básica
6.15.70.20 Normas
6.15.80 Modelos
1. Neste capítulo são abordados os procedimentos a serem adotados por ocasião de pedidos
de cancelamento da autorização para funcionamento de administradoras de consórcio,
para as sociedades autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil a partir de 6 de
fevereiro de 2009, sob a égide da Lei nº 11.795, de 2008, ou de cancelamento da
autorização para administração de grupos de consócio, para as sociedades autorizadas a
administrar grupos de consórcio anteriormente a 6 de fevereiro de 2009.
Consórcio
3. Com base na competência legal que lhe é atribuída, o Banco Central do Brasil pode
cancelar, a pedido, as autorizações para (Circ. 3.433/2009, art. 1º, II, e art. 34):
Processo de aprovação
Registro público
Objetivo
8. O Deorf divulga, por meio do sistema de correio eletrônico do Banco Central do Brasil, BC
Correio, e na página do Banco Central do Brasil na internet, comunicado contendo o texto
recebido, jornais e datas em que foram feitas as publicações, dando publicidade adicional
da intenção dos controladores. O comunicado pode ser acessado por meio do BC Correio
(www.bcb.gov.br/?BCCORREIO) ou de consulta ao site www.bcb.gov.br – “Legislação e
normas” – “Normas do CMN e do BC” – “Busca de Normas”
(www.bcb.gov.br/?BUSCANORMA). Um roteiro para consulta aos comunicados encontra-se
disponível no Sisorf 3.4.70.50.
9. Tendo em vista que mensagens enviadas via internet podem não ser recebidas por motivo
de ordem técnica, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação,
bem como por outros fatores que impossibilitem a transferência de dados, recomenda-se
aos interessados verificar se o comunicado foi divulgado, conforme item anterior. Caso
não tenha sido divulgado em até três dias após o encaminhamento da mensagem, os
interessados devem entrar em contato com a Divisão de Gestão, Planejamento e Logística
(Digep) do Deorf (digep.deorf@bcb.gov.br) ou com o componente do Deorf ao qual está
vinculada a sede da instituição (Sisorf 3.4.70.10).
Recebimento de objeções
11. Eventuais objeções por parte do público, em decorrência das publicações das declarações
de propósito, devem ser comunicadas diretamente ao Banco Central do Brasil, no
endereço da sede ou da regional a que está vinculada a sede da administradora de
consórcio, no prazo de trinta dias, contados da data da última publicação, por meio formal
em que os autores estejam devidamente identificados, acompanhado da documentação
comprobatória, observado que os declarantes podem, na forma da legislação em vigor, ter
direito a vista do processo respectivo.
13. Eventuais objeções por parte do público são comunicadas diretamente à pleiteante, que
tem direito a vista do processo, de acordo com a legislação em vigor, para conhecimento
do teor das alegações.
Aspectos gerais
I- a comunicação aos consorciados deve ser realizada por meio de carta com Aviso
de Recebimento (AR), telegrama ou correspondência eletrônica com controle de
recebimento (Circ. 3.432/2009, art. 26, § 1º, com a redação dada pela Circ.
3.618/2012);
II - devem ser divulgados no sítio eletrônico da administradora na internet, com
acesso pela sua página inicial, o nome e respectivo número de inscrição no CPF
ou CNPJ dos beneficiários de recursos não procurados, com orientações sobre os
procedimentos que devem ser adotados para recebê-los (Circ. 3.432/2009, art.
27, § 2º, com a redação dada pela Circ. 3.618/2012);
Instrução do processo
3. O Banco Central do Brasil, no curso da análise do processo, pode (Circ. 3.433/2009, art.
29; Comunicado 18.176/2009):
2. O texto completo do estatuto ou contrato social deve ser transmitido, via internet, pelo
Sistema de Transferência de Arquivos (STA), em arquivo nomeado com os oito dígitos
identificadores da instituição no Unicad (código ID-Bacen. O documento deve ser enviado
na forma de texto, elaborado com a utilização do padrão rich text format – rtf, sendo
vedado o envio de arquivo digitalizado na forma de imagem (Circ. 3.215/2003, art. 1º,
parágrafo único).
2149
Título: 6. Administradoras de consórcio
Capítulo: 15. Cancelamento, a pedido, da autorização para funcionamento ou para
administração de grupos de consórcio
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação básica
Análise Preliminar
2. Os processos de que trata este capítulo podem ser submetidos à rotina denominada
Análise Preliminar, que consiste no exame preliminar do processo com o objetivo de
verificar se foram encaminhados os documentos e as informações necessárias para a
análise do assunto.
Requerimento
Declaração de propósito
7. Se forem apresentadas objeções por parte do público, por meio formal em que os autores
estejam devidamente identificados, acompanhado da documentação comprobatória, estas
deverão ser juntadas ao processo e examinadas quanto ao seu mérito.
Declaração de responsabilidade
10. Caso não tenha sido encaminhada a folha completa de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação, é verificado se a data, o número da folha
ou da página do órgão de divulgação oficial ou do jornal particular, bem como o teor do
referido anúncio ou edital, encontram-se transcritos na ata da assembleia ou da reunião
de sócios.
Ato societário
12. Além disso, é verificado, no caso de mudança de objeto social, se houve alteração da
denominação social e do objeto social da administradora de consórcio. A nova
denominação e o novo objeto não devem tipificar sociedade integrante do Sistema
Financeiro Nacional – SFN, condição esta indispensável para a aprovação do pleito. O
Deorf não se manifesta sobre os demais aspectos da reforma estatutária ou alteração
contratual, uma vez que a empresa deixará de integrar o universo de instituições
supervisionadas pelo Banco Central do Brasil.
13. No caso de mudança de objeto social que resulte na descaracterização da sociedade como
instituição supervisionada pelo Banco Central do Brasil, o Deorf, além de checar se a nova
denominação e o novo objeto social não tipificam sociedade integrante do SFN, verifica se:
a) o estatuto ou contrato social foi encaminhado por meio eletrônico, conforme Sisorf
6.15.40.30;
b) os artigos ou cláusulas que foram alterados constam do documento encaminhado por
meio eletrônico.
Sistema Unicad
14. Faz parte do exame do processo verificar se as informações relativas ao pleito foram
registradas no Unicad e se são compatíveis com as informações constantes no ato
societário.
15. A instituição é avaliada quanto à regularidade de suas obrigações perante o Banco Central
do Brasil, no que diz respeito a pendências de registro de data de posse de membros de
órgãos estatutários ou contratuais, e a eventuais anotações registradas no Unicad.
Grupos em andamento
16. Verifica-se a situação dos grupos de consórcio, de forma a checar se existem grupos em
andamento. Caso afirmativo, a sociedade deve ser instada a prestar esclarecimentos ou
apresentar documento comprobatório de que procedeu à transferência dos grupos ativos e
seus respectivos recursos.
17. Por meio de consulta ao Sistema de Consolidação Contábil das Instituições Financeiras
(Sistema Cosif), o Deorf verifica a eventual existência de recursos não procurados e de
recursos pendentes de recebimento – cobrança judicial. Em caso afirmativo, o Deorf
examina se as condições contidas no Sisorf 6.15.30.20, item 5, foram atendidas.
Formalização de exigências
19. Constatada qualquer irregularidade em relação aos aspectos descritos nos itens
anteriores, o Deorf formula exigências para a instituição, observado o contido no Sisorf
3.4.40.12.
20. Caso se verifique, durante a análise do processo, a ocorrência de crimes definidos em lei
como de ação pública, ou de indícios de sua prática, o Deorf encaminha à Procuradoria-
Geral do Banco Central do Brasil proposta de comunicação dos fatos ao Ministério Público
(Lei Complementar 105/2001, art. 9º).
Decisão do pleito
2. As disposições quanto à competência para decisão dos pleitos tratados neste capítulo
estão explicitadas no Sisorf 3.4.70.20 (tabela de competência por autoridade) e 3.4.70.30
(tabela de competência por assunto).
Recurso
3. Caso os interessados não concordem com a decisão proferida no processo, podem interpor
recurso, conforme descrito no Sisorf 3.4.40.20.
1. No caso de aprovação de pleitos de que trata este capítulo, o Banco Central do Brasil
encaminha correspondência:
1. Após a decisão do pleito, a publicação do despacho no Diário Oficial da União (no caso de
aprovação), a comunicação à administradora de consórcio interessada e o registro da
decisão no Unicad, o processo é encerrado e arquivado pelo componente do Deorf ao qual
está vinculada a sede da administradora.
Lei
Circular
Carta Circular
Comunicado
ÍNDICE DO CAPÍTULO
7.1.10 Introdução
7.1.20 Considerações preliminares
7.1.20.10 Processo de autorização
7.1.20.20 Fases do processo
7.1.30 Disposições específicas
7.1.30.10 Arranjos de pagamento
7.1.30.20 Instituições de pagamento
7.1.30.30 Declaração de propósito
7.1.30.40 Sumário executivo do plano de negócios
7.1.30.50 Controle societário
7.1.30.52 Requisitos a serem observados pelos controladores
7.1.30.60 Participação qualificada
7.1.30.62 Requisitos a serem observados pelos detentores de participação qualificada
7.1.30.70 Requisitos reputacionais para controladores e detentores de
participação qualificada
7.1.30.72 Conhecimento do negócio por parte dos controladores
7.1.30.80 Capacidade econômico-financeira
7.1.30.90 Origem dos recursos
7.1.30.100 Entrevista técnica
7.1.30.110 Plano de negócios
7.1.30.120 Estatuto ou contrato social
7.1.30.130 Capital social
7.1.30.140 Condições para o exercício de cargos administração
7.1.30.150 Ouvidoria
7.1.30.160 Conta de Liquidação
7.1.40 Instrução do processo
7.1.40.10 Aspectos gerais
7.1.40.20 Inclusão de dados cadastrais
7.1.40.30 Remessa eletrônica do estatuto ou do contrato social
7.1.40.40 Documentação da etapa de pedido de manifestação favorável à proposta do
empreendimento
7.1.40.50 Documentação da etapa de pedido de manifestação favorável à constituição
2165
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção:
Subseção:
da sociedade
7.1.40.60 Documentação da etapa de pedido de aprovação dos atos societários de
constituição
7.1.40.70 Documentação da etapa de pedido de autorização para funcionamento
7.1.50 Exame do processo (a divulgar)
7.1.60 Providências finais (a divulgar)
7.1.70 Providências da instituição após aprovação dos atos constitutivos (a divulgar)
7.1.80 Providências da instituição após a autorização para funcionamento (a divulgar)
7.1.90 Base legal e regulamentar
7.1.90.10 Legislação básica
7.1.90.20 Normas
7.1.100 Modelos
2166
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 10. Introdução
Subseção:
2167
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 10. Introdução
Subseção:
9. A leitura deste capítulo não dispensa a leitura das normas que compõem sua base legal e
regulamentar.
2168
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção: 10. Processo de autorização
Aspectos gerais
2169
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção: 10. Processo de autorização
Instrução do processo
9. O pedido de autorização poderá ser arquivado quando (Circ. 3.683/2013, art. 63):
Irregularidades
10. O pedido de autorização poderá ser indeferido, caso verificada (Circ. 3.683/2013, art. 61,
caput, com a redação dada pela Circ. 3.824/2017):
2170
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção: 10. Processo de autorização
11. Nos casos mencionados no item anterior, poderá ser concedido prazo aos interessados
para a apresentação de justificativas (Circ. 3.683/2013, art. 61, parágrafo único, com a
redação dada pela Circ. 3.824/2017).
2171
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção: 20. Fases do processo
Introdução
Proposta do empreendimento
Entrevista técnica
4. Após a entrevista técnica, o Banco Central do Brasil comunicará aos interessados (Circ.
3.683/2013, art. 7º, caput):
2172
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção: 20. Fases do processo
2173
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção: 20. Fases do processo
11. Ainda dentro do prazo mencionado no item 9, os interessados deverão (Circ. 3.683/2013,
art. 9º, caput, II e III; Carta Circ. 3.657/2014, art. 2º):
2174
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção: 20. Fases do processo
Inspeção
15. Verificado o atendimento das condições mencionadas no item anterior, será expedida a
autorização para funcionamento da instituição. Expedida a autorização, a sociedade será
considerada em funcionamento, para efeitos de aplicação e observância da
regulamentação em vigor (Circ. 3.683/2013, art. 12).
2175
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção: 20. Fases do processo
2176
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 10. Arranjos de pagamento
Definições
a) limitação de propósito;
2177
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 10. Arranjos de pagamento
8. Não integram o SPB os arranjos (Circ. 3.682/2013, art. 2º, caput, com a redação dada
pela Circ. 3.705/2014):
2178
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 10. Arranjos de pagamento
9. O instituidor de arranjo de pagamento que seja considerado como não integrante do SPB
com base nos valores descritos na alínea “b” do item anterior deve acompanhar a
evolução dos limites indicados e, ao verificar a superação de qualquer desses limites, deve
(Circ. 3.682/2013, art. 2º, § 1º, com a redação dada pela Circ. 3.705/2014; Carta Circ.
3.656/2014, art. 4º, caput):
10. Caso o Banco Central do Brasil considere que determinado arranjo oferece risco ao normal
funcionamento das transações de pagamentos de varejo, com base nos efeitos sobre o
mercado, seu instituidor será oficiado sobre a decisão (Circ. 3.682/2013, art. 3º, caput).
11. As normas aplicáveis aos arranjos que integram o SPB, inclusive quanto à eventual
necessidade de autorização para funcionamento, passarão a se aplicar ao arranjo em
questão e a seu instituidor após 180 dias, contados da data do recebimento da
comunicação referida no item anterior (Circ. 3.682/2013, art. 3º, parágrafo único).
12. Arranjo de pagamento fechado é aquele em que a gestão de moeda eletrônica ou,
cumulativamente, a gestão de conta, a emissão e o credenciamento de instrumento de
pagamento são realizados (Circ. 3.682/2013, Regulamento anexo, art. 2º, I, com a
redação dada pela Circ. 3.705/2014):
a) por apenas uma instituição de pagamento ou instituição financeira, cuja pessoa jurídica
é a mesma do instituidor do arranjo; ou
b) por instituição de pagamento ou instituição financeira controladora do instituidor do
arranjo ou por este controlada.
2179
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 10. Arranjos de pagamento
13. No caso de arranjo de pagamento fechado enquadrado na situação descrita na alínea “a”
do item anterior, o instituidor deverá encaminhar, em um mesmo pedido, os documentos
e informações necessários para a autorização do arranjo e da instituição de pagamento,
endereçado ao Deorf, nos termos da Circular nº 3.683, de 2013 (Carta Circ. 3.656/2014,
art. 4º, §§ 1º e 2º).
2180
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 20. Instituições de pagamento
2181
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 20. Instituições de pagamento
4. Para efeito do contido na alínea “a” do item anterior, considera-se moeda eletrônica os
recursos em reais armazenados em dispositivo ou sistema eletrônico que permitem ao
usuário final efetuar transação de pagamento (Circ. 3.683/2013, art. 2º, § 1º).
5. Uma instituição de pagamento pode ser classificada em mais de uma das modalidades
mencionadas no item 3 (Circ. 3.683/2013, art. 2º, § 2º).
2182
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 30. Declaração de propósito
Objetivo
Exigibilidade
2. A declaração de propósito deve ser publicada em nome das pessoas, naturais e jurídicas,
integrantes do grupo de controle da instituição de pagamento, e pelos eleitos ou
nomeados, com vistas ao exercício de cargo de direção ou de membro do conselho de
administração de instituição de pagamento (Circ. 3.683/2013, art. 8º, I, e art. 32, caput).
Dispensas de publicação
3. Estão dispensadas de publicar declaração de propósito (Circ. 3.683/2013, art. 60, § 2º):
2183
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 30. Declaração de propósito
9. A declaração de propósito deve ser publicada, no País, duas vezes, em datas diferentes,
no caderno de economia ou equivalente de jornal de grande circulação (Circ. 3.683/2013,
art. 60, caput, II):
2184
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 30. Declaração de propósito
13. O Deorf divulga, por meio do sistema de correio eletrônico do Banco Central do Brasil, BC
Correio, e na página do Banco Central do Brasil na internet, comunicado contendo o texto
recebido, jornais e datas em que foram feitas as publicações, dando publicidade adicional
dos nomes dos pretendentes. O comunicado pode ser acessado por meio do BC Correio
(www.bcb.gov.br/?BCCORREIO) ou de consulta ao site www.bcb.gov.br – “Legislação e
normas” – “Normas do CMN e do BC” – “Busca de Normas”
(www.bcb.gov.br/?BUSCANORMA). Um roteiro para consulta aos comunicados encontra-se
disponível no Sisorf 3.4.70.50.
2185
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 30. Declaração de propósito
14. Tendo em vista que mensagens enviadas via internet podem não ser recebidas por motivo
de ordem técnica, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação,
bem como outros fatores que impossibilitam a transferência de dados, recomenda-se aos
interessados verificar se o comunicado foi divulgado, conforme item anterior. Caso não
tenha sido divulgado em até três dias após o encaminhamento da mensagem, os
interessados devem entrar em contato com a Divisão de Gestão, Planejamento e Logística
(Digep) do Deorf (digep.deorf@bcb.gov.br) ou com o componente do Deorf ao qual estará
vinculada a futura sede da instituição (Sisorf 3.4.70.10).
Recebimento de objeções
16. O prazo para apresentação ao Banco Central do Brasil de objeções por parte do público
em decorrência da publicação da declaração de propósito é de trinta dias, contados da
data da divulgação do respectivo comunicado (Circ. 3.683/2013, art. 60, § 3º).
18. Eventuais objeções por parte do público são comunicadas diretamente ao interessado, que
tem direito a vista do processo, de acordo com a legislação em vigor, para conhecimento
dessas objeções.
2186
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 40. Sumário executivo do plano de negócios
2187
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 50. Controle societário
Controle societário
a) é titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, a maioria dos
votos nas deliberações da assembleia geral e o poder de eleger a maioria dos
administradores da companhia; e
b) usa efetivamente seu poder para dirigir as atividades sociais e orientar o
funcionamento dos órgãos da companhia.
4. Nos casos em que o controle da sociedade não seja identificado segundo os critérios
mencionados no item anterior, o Banco Central do Brasil poderá utilizar outros elementos
para identificar o grupo de controle (Circ. 3.683/2013, art. 59, § 1º).
2188
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 50. Controle societário
2189
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 52. Requisitos a serem observados pelos controladores
2190
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 60. Participação qualificada
2191
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 62. Requisitos a serem observados pelos detentores de participação qualificada
1. Os detentores de participação qualificada devem (Circular 3.683/2013, art. 5º, VIII, art.
8º, VI, e art. 9º, § 4º):
b) estar isentos de restrições que possam, a juízo do Banco Central do Brasil, afetar sua
reputação, observado o Sisorf 7.1.30.70;
c) comprovar a origem dos recursos que serão utilizados no empreendimento, observado
o Sisorf 7.1.30.90.
2192
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 70. Requisitos reputacionais para controladores e detentores de participação
qualificada
2. O Banco Central do Brasil poderá analisar a situação individual dos pretendentes que não
atendam às condições descritas nas alíneas “d” a “f” do item anterior, com vistas a avaliar
a possibilidade de aprovação de seus nomes (Circ. 3.683/2013, art. 28, parágrafo único).
2193
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 70. Requisitos reputacionais para controladores e detentores de participação
qualificada
2194
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 72. Conhecimento do negócio por parte dos controladores
2195
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 80. Capacidade econômico-financeira
2. No caso de controlador pessoa física, o patrimônio é aferido com base nas Declarações de
Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física relativas aos três últimos exercícios ou,
no caso de residente no exterior, em documento equivalente que evidencie a renda anual
auferida e listagem dos bens, direitos e ônus da pessoa física, com o respectivo valor
(Circ. 3.683/2013, art. 52, I, “b”, e Anexo II, doc. 19).
2196
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 80. Capacidade econômico-financeira
7. Nos casos que envolvam quotas ou ações com direito de usufruto, a capacidade
econômico-financeira é exigida em relação à pessoa que efetivamente detenha o controle
da instituição.
2197
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 90. Origem dos recursos
2. Para tanto, devem informar a fonte dos recursos que serão utilizados, tais como:
disponibilidades em bancos ou em seu poder, aplicações financeiras, venda de bens
móveis ou imóveis, recebimento de heranças, doações, prêmios, adiantamento da
legítima, obtenção de empréstimos, etc.
3. Deverá ser comprovada, por todos os integrantes do grupo de controle e por todos os
detentores de participação qualificada, quando da submissão dos atos constitutivos da
sociedade, a origem e a respectiva movimentação financeira dos recursos utilizados na
integralização inicial do capital social, por meio da apresentação de documentos
comprobatórios das fontes indicadas, das operações realizadas e das movimentações
financeiras, inclusive referentes à transferência de recursos para a pessoa jurídica (Circ.
3.683/2013, art. 9º, § 4º).
5. No caso de pessoa jurídica, a origem dos recursos a serem utilizados deve ser compatível
com os balanços patrimoniais auditados. Se a controladora ou a detentora de participação
qualificada for instituição sujeita à supervisão do Banco Central do Brasil, a origem dos
recursos deve ser compatível com as demonstrações financeiras enviadas de acordo com a
regulamentação em vigor (Circ. 3.683/2013, Anexo II, 18).
6. Tratando-se de pessoa física, a origem dos recursos a serem utilizados deve ser
compatível com as informações constantes na Declaração de Ajuste Anual do Imposto de
Renda – Pessoa Física do informante. Na análise efetuada, leva-se em conta, ainda, a
consistência da evolução patrimonial verificada nas três últimas declarações (Circ.
3.683/2013, Anexo II, 19).
2198
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 90. Origem dos recursos
2199
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 100. Entrevista técnica
2200
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 110. Plano de negócios
f) plano mercadológico;
g) plano técnico-operacional; e
h) manifestação sobre a intenção de abrir Conta de Liquidação desde o início de suas
atividades.
2201
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 110. Plano de negócios
2202
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 110. Plano de negócios
2203
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 120. Estatuto ou contrato social
b) a sociedade será regida subsidiariamente pela Lei nº 6.404, de 1976, nos termos do
artigo 1.053, parágrafo único, da Lei nº 10.406, de 2002 (Código Civil), quando
organizada sob a forma de sociedade limitada;
c) em caso de arquivamento ou de indeferimento do pedido de autorização para
funcionamento, a sociedade deverá, no prazo de até trinta dias, ser dissolvida ou
mudar seu objeto social para atividade não sujeita à autorização do Banco Central do
Brasil.
Sociedades limitadas
2204
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 120. Estatuto ou contrato social
2205
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 120. Estatuto ou contrato social
2206
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 130. Capital social
Capital mínimo
Disposições gerais
3. O capital inicial das instituições de pagamento deve ser integralizado em moeda corrente
(Circ. 3.683/2013, art. 39).
2207
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 140. Condições para o exercício de cargos de administração
2. O Banco Central do Brasil poderá analisar a situação individual dos pretendentes que não
atendam às condições descritas nas alíneas “e” a “g” do item anterior, com vistas a avaliar
a possibilidade de aprovação de seus nomes (Circ. 3.683/2013, art. 28, parágrafo único).
2208
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 140. Condições para o exercício de cargos de administração
2209
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 140. Condições para o exercício de cargos de administração
Capacitação técnica
2210
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 150. Ouvidoria
2211
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 160. Conta de Liquidação
4. A solicitação para a abertura de Conta de Liquidação deve ser feita por meio de
expediente encaminhado ao Banco Central do Brasil, Deban, firmado pelo diretor
responsável para assuntos relacionados ao Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) ou por
ocupante de cargo equivalente responsável pela administração da conta (Carta Circ.
3.784/2016, art. 2º, caput).
2212
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 160. Conta de Liquidação
2213
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
2214
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
2215
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
Introdução
I- dados básicos das pessoas físicas eleitas para cargos de direção ou de membro
do conselho de administração;
II - dados sobre eleição para os cargos dos órgãos de administração.
2216
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
2217
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
6. Tão logo receba as informações necessárias para acessar o Unicad, o responsável pela
inclusão dos dados cadastrais deve alterar a senha provisória por uma outra de sua
escolha, por razões de segurança.
7. A nova senha deve ter no mínimo seis e no máximo oito dígitos, podendo conter letras e
algarismos, começando com letra, observado que o sistema faz distinção entre maiúsculas
e minúsculas. Ela é válida por noventa dias. No caso de a senha perder a validade, a
instituição deve solicitar nova senha ao Deorf.
8. Para alterar a senha provisória por outra de sua escolha, o responsável pela inclusão dos
dados cadastrais da instituição deve adotar os seguintes procedimentos:
a) na tela do Unicad (ver item 2), clicar em “Acesso ao Unicad”, ou acessar diretamente o
link https://www3.bcb.gov.br/unicad-p/sistema/index.jsp;
b) clicar em “Alterar senha”, no rodapé da tela”;
c) no campo “Instituição”, digitar o código recebido do Deorf, de cinco dígitos;
d) no campo “Dependência”, digitar “0001”;
e) no campo “Operador”, digitar o nome do operador credenciado, conforme informado
pelo Deorf;
f) no campo “Senha atual”, digitar a senha provisória informada pelo Deorf;
g) no campo “Senha nova”, digitar uma senha, de sua escolha;
h) no campo “Confirmação de senha nova”, digitar a nova senha escolhida, para fins de
confirmação;
i) clicar em "OK".
10. Para completar os dados básicos da instituição, o usuário deve seguir o seguinte roteiro:
2218
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
11. Após completar os seus dados básicos, conferi-los e corrigi-los, se for o caso, a instituição
deve “submeter” os registros à análise do Deorf. Para isso, deve adotar os seguintes
procedimentos:
2219
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
12. Quando a instituição submete os registros do módulo “Dados Básicos” à análise do Deorf,
o sistema aciona rotina de verificação de preenchimento de campos obrigatórios (“Setor”,
“Natureza Jurídica”, “Ato Societário”, “Data do Ato”, “Forma de Constituição”, “Data de
Constituição”). Após a submissão dos registros ao Deorf, o sistema altera a situação da
instituição de “Em digitação” para “Pendente de Validação” e não mais permite que alguns
campos sejam alterados.
Inclusão dos dados básicos das pessoas eleitas para cargos de administração
14. A inclusão dos dados básicos dos eleitos no Unicad é condição indispensável para a
inclusão dos dados de eleição dos membros dos órgãos estatutários ou contratuais. É
obrigatório que sejam cadastradas as seguintes informações em nome do eleito: CPF (no
caso de residente no Brasil), nome, país de nacionalidade, data de nascimento, tipo da
origem no cadastro, nome da mãe, naturalidade, sexo, profissão, estado civil, nome do
cônjuge (no caso de pessoa casada) e endereço. Apesar de o sistema não exigir que seja
informado o CPF no caso de estrangeiro residente no exterior, se o eleito possuir CPF deve
informá-lo.
15. Para verificar se os dados dos eleitos ou dos nomeados estão ou não registrados no
módulo “Dados Básicos”, devem ser adotados os seguintes procedimentos:
2220
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
16. Se os dados do eleito já estiverem cadastrados no Unicad, eles serão exibidos. Se não
estiverem cadastrados, será apresentada a mensagem “NÚMERO DO CPF NÃO
CADASTRADO NO UNICAD” ou “PESSOA FÍSICA NÃO ENCONTRADA PARA CONSULTA
DESEJADA”.
17. Caso o nome do eleito esteja cadastrado no Unicad, podem ser apresentadas duas telas
diferentes com informações sobre o eleito, quais sejam:
a) tela simples, contendo apenas os campos relativos aos dados de identificação do eleito
(Tipo de Identificação, Nome, País de Nacionalidade, Nome da Mãe). Essa tela é
apresentada quando os dados do eleito foram incluídos no Unicad por outra instituição
com a qual o eleito estava vinculado. A apresentação da tela simples é um mecanismo
de segurança do Unicad, que tem o objetivo de impedir que os dados pessoais do
eleito sejam consultados ou alterados por uma instituição com a qual ele não possua
vínculo;
b) tela completa, contendo todos os campos que compõem os dados básicos do eleito
(Dados de Identificação, Dados Complementares, Códigos de Identificação,
Documentos, Dados Telefônicos, Dados de Endereço Residencial e Origem da Inclusão
no Cadastro).
18. Caso os dados do eleito já estejam registrados no Unicad e a instituição tenha acesso à
tela completa, ela deve verificar se eles estão atualizados e se foram incluídas todas as
informações obrigatórias para membros de órgãos estatutários ou contratuais, quais
sejam: naturalidade, sexo, profissão, estado civil, nome do cônjuge (no caso de pessoa
casada), endereço residencial completo (incluindo país, UF, município e CEP).
19. Caso a instituição tenha acesso apenas à tela simples, contendo somente os dados de
identificação do eleito, ela deve entrar em contato com o Departamento de Monitoramento
do Sistema Financeiro (Desig) para solicitar a alteração, no Unicad, da instituição
2221
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
responsável pela alteração dos dados do eleito. A solicitação deve ser feita por e-mail
endereçado a unicad@bcb.gov.br.
20. Para inclusão dos dados básicos do eleito, devem ser adotados os seguintes
procedimentos:
21. Para atualizar ou complementar os dados básicos de eleito cujo nome já tenha sido
previamente cadastrado no Unicad, devem ser adotados os seguintes procedimentos:
2222
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
22. Uma vez inseridas, as informações contidas nos campos pertinentes aos “Dados de
Identificação” não podem ser alteradas pelo usuário. Caso seja necessário corrigir alguma
informação, deve ser observado o contido no item 42.
23. A instituição deve cadastrar no Unicad os dados básicos das pessoas físicas ou jurídicas
acionistas ou quotistas diretos ou indiretos da instituição, que tenham sido informados no
documento Capef – “Composição de Capital” (modelo Sisorf 8.13.40.1), bem como dos
eventuais usufrutuários. Para verificar se os dados básicos dos acionistas ou dos quotistas
já se encontram cadastrados no Unicad, o usuário deve acessar o módulo “Dados Básicos”
– “Consulta/Alteração” – “Pessoa Física”, identificar a pessoa física e clicar em “procurar”.
24. Para registrar os dados básicos do acionista ou do quotista que seja pessoa física,
observar os procedimentos descritos para a inclusão de dados dos eleitos, devendo ser
selecionada, no campo “Tipo da Origem no Cadastro”, uma das seguintes opções:
25. Para registrar os dados básicos do acionista ou do quotista que seja pessoa jurídica:
2223
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
jurídica sediada no exterior que ainda não tenha CNPJ, digitar, no campo
“Denominação”, a denominação social completa da empresa, sem abreviações;
c) no campo “Tipo da Origem no Cadastro”, selecionar “Acionista/Quotista”;
d) no caso de pessoa jurídica sediada no exterior:
26. A instituição deve cadastrar no Unicad os dados relativos aos órgãos de administração
previstos no seu estatuto ou contrato social, tais como diretoria e conselho de
administração. Não devem ser cadastrados órgãos que não sejam de administração, a
exemplo de conselho fiscal ou conselho consultivo.
2224
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
j) nos campos “N. Mínimo de membros” e “N. Máximo de membros”, digitar os números
mínimo e máximo admissíveis para o órgão, conforme dispuser o estatuto ou contrato
social;
k) no campo “Prazo de Mandato”, selecionar a opção “Determinado” e digitar no campo
ao lado o número de anos de duração do mandato;
l) no campo “Observação”, registrar, se necessário, alguma informação adicional;
m) clicar em “Gravar” e confirmar a inclusão; será exibida a mensagem “Incluída com
sucesso”.
28. O procedimento descrito no item anterior deve ser repetido até que sejam incluídos todos
os órgãos de administração da instituição.
29. Ao ser registrada, a autorização para inclusão de órgãos estatutários assume a situação
“Pendente de Validação”. Para consultá-la, deve ser observado o contido no item 41.
2225
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
30. Para cadastrar no Unicad os cargos estatutários ou contratuais, o usuário deve adotar os
seguintes procedimentos:
31. O procedimento descrito no item anterior deve ser repetido até que sejam incluídos todos
os cargos estatutários ou contratuais da instituição.
32. Ao ser registrada, a autorização para inclusão de cargos estatutários assume a situação
“Pendente de Validação”. Para consultá-la, deve ser observado o contido no item 41.
33. Para inserir os dados da eleição no Unicad, devem ser adotados os seguintes
procedimentos:
2226
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
2227
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
34. O procedimento descrito no item anterior deve ser repetido para cada cargo e órgão
estatutário ou contratual relativo à administração da sociedade para os quais tenha havido
eleição.
36. Se o nome do eleito constar em uma autorização para eleição na situação “Pendente de
Validação”, o sistema não permitirá que o seu nome seja registrado em nova autorização
de eleição para o mesmo cargo. No quadro “Confirmação de Membros Estatutários” será
apresentada a mensagem: “SR. ... – POSSUI AUTORIZAÇÃO DE ELEIÇÃO/NOMEAÇÃO
PENDENTE DE HOMOLOGAÇÃO”, não permitindo que seu nome seja confirmado. Nesse
caso, a instituição deve entrar em contato com o componente do Deorf a que estiver
vinculada a sociedade.
2228
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
37. O roteiro para a inclusão dos dados de autorização para prestação de serviços de
pagamento é o seguinte:
38. Caso a instituição pretenda prestar serviços de pagamento em mais de uma modalidade, o
procedimento descrito no item acima deve ser repetido, a partir da alínea “c”, para cada
uma das modalidades pretendidas.
2229
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
41. Para consultar as autorizações para inclusão de órgão estatutário, inclusão de cargo
estatutário e eleição de membro estatutário, a instituição deve adotar os seguintes
procedimentos:
42. O sistema não permite que sejam corrigidas as informações relativas à identificação do
eleito (CPF, nome, país de nacionalidade, data de nascimento, data de falecimento e nome
da mãe). Em caso de erro, a sociedade deve entrar em contato com o Desig
(unicad@bcb.gov.br) para obter esclarecimentos sobre os procedimentos necessários para
a correção das informações.
2230
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
44. Para corrigir as informações da instituição no módulo “Dados Básicos”, após a alteração,
pelo Deorf, da situação da instituição para “Em digitação”, ela deve consultar a tela com
seus dados básicos, conforme contido no item 40, alterar a informação incorreta e clicar
no botão “Submeter”.
45. Caso posteriormente venha a ser apurado erro nas informações registradas em
ocorrências do módulo “Autorizações” que estejam na situação “Pendente de Validação”, a
instituição deve entrar em contato com o componente do Deorf que jurisdiciona a sede da
instituição. Se for o caso, o Deorf altera a situação da ocorrência de “Pendente de
Validação” para “Em digitação”, permitindo que sejam corrigidos alguns dados.
46. Quando a situação da ocorrência é alterada para “Em digitação”, o sistema permite a
correção das seguintes informações contidas nas ocorrências:
47. Para corrigir as ocorrências, a instituição deve consultar a tela da autorização, conforme
contido no item 41, alterar a informação incorreta, clicar no botão “Alterar” e confirmar a
alteração.
2231
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
48. Caso tenha sido constatado erro em informações que não são passíveis de correção, a
ocorrência é cancelada. Para cancelar a ocorrência, o Deorf altera a sua situação de
“Pendente de Validação” para “Cancelado”.
2232
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Remessa eletrônica do estatuto ou contrato social
Introdução
2. A remessa do arquivo eletrônico contendo o estatuto ou o contrato social é feita pelo STA,
para o que é obrigatório que o remetente seja usuário cadastrado no Sisbacen. O STA está
disponível no endereço: https://sta.bcb.gov.br/sta/dologin.
2233
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Remessa eletrônica do estatuto ou contrato social
7. O documento deve ser enviado na forma de texto, elaborado com a utilização do padrão
rich text format – rtf, sendo vedado o envio de arquivo digitalizado na forma de imagem
(Circ. 3.215/2003, art. 1º, parágrafo único).
10. A remessa do arquivo referente ao estatuto ou contrato social sem o apoio da instituição
líder do conglomerado só pode ser feita após o cadastramento da instituição no Sisbacen.
2234
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Remessa eletrônica do estatuto ou contrato social
12. Após a remessa eletrônica do estatuto ou do contrato social, deve ser providenciada a
entrega, ao componente do Deorf onde foi inicialmente instruído o processo, de termo
aditivo ao requerimento, incluindo a declaração a que se refere a Carta Circular nº 3.129,
de 2004, conforme o modelo Sisorf 8.13.30.6.
2235
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação da etapa de pedido de manifestação favorável à proposta
do empreendimento
2236
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação da etapa de pedido de manifestação favorável à proposta
do empreendimento
2237
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 50. Documentação da etapa de pedido de manifestação favorável à
constituição da sociedade
2238
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 50. Documentação da etapa de pedido de manifestação favorável à
constituição da sociedade
2239
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 60. Documentação da etapa de pedido de aprovação dos atos societário de
constituição
2240
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 60. Documentação da etapa de pedido de aprovação dos atos societário de
constituição
2. No documento mencionado na alínea “j” do item anterior, a instituição deve declarar ter
feito pesquisas a respeito do eleito ou nomeado em sistemas públicos e privados de
cadastro e informações, responsabilizando-se pela veracidade das informações por ele
prestadas (Circ. 3.683/2013, art. 27, § 2º).
3. No caso de o arquivo eletrônico contendo o estatuto ou contrato social ser enviado após a
instrução dessa etapa do processo, conforme Sisorf 7.1.40.30, item 4, quando do envio do
arquivo, os controladores devem encaminhar ao Deorf termo aditivo ao requerimento,
contendo a declaração de conformidade do estatuto ou contrato social, conforme o modelo
Sisorf 8.13.30.6 (Carta Circ. 3.129/2004).
2241
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 70. Documentação da etapa de pedido de autorização para funcionamento
2242
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 70. Documentação da etapa de pedido de autorização para funcionamento
3. Na declaração mencionada na alínea “b” do item anterior, a instituição deve declarar ter
feito pesquisas a respeito do eleito ou nomeado em sistemas públicos e privados de
cadastro e informações, responsabilizando-se pela veracidade das informações por ele
prestadas (Circ. 3.683/2013, art. 27, § 2º).
2243
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 90. Base legal e regulamentar
Subseção: 10. Legislação básica
Lei ordinária
2244
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 90. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Resolução
Circular
2245
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 90. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Carta Circular
2246
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 90. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
2247
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 1. Constituição e autorização para funcionamento
Seção: 100. Modelos
Subseção:
2248
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 2. Autorização para instituição de pagamento em funcionamento
Seção:
Subseção:
ÍNDICE DO CAPÍTULO
7.2.10 Introdução
7.2.20 Considerações preliminares
7.2.20.10 Processo de autorização
7.2.20.20 Fases do processo
7.2.30 Disposições específicas
7.2.30.10 Justificativa fundamentada para a operação
7.2.30.30 Estatuto ou contrato social
7.2.30.40 Arranjos e instituições de pagamento
7.2.30.50 Entrevista técnica
7.2.30.60 Controle societário e participação qualificada
7.2.30.70 Requisitos reputacionais para controladores e detentores de participação
qualificada
7.2.30.80 Capacidade econômico-financeira
7.2.30.90 Origem dos recursos
7.2.30.100 Capital social
7.2.30.110 Condições para o exercício de cargos de administração
7.2.30.120 Ouvidoria
7.2.30.130 Conta de Liquidação
7.2.40 Instrução do processo
7.2.40.10 Aspectos gerais
7.2.40.20 Inclusão de dados cadastrais
7.2.40.30 Remessa eletrônica do estatuto ou contrato social
7.2.40.40 Documentação da etapa de pedido de manifestação favorável ao
empreendimento
7.2.40.50 Documentação da etapa de pedido de autorização para funcionamento
7.2.50 Exame do processo (a divulgar)
7.2.60 Providências finais (a divulgar)
7.2.70 Providências da instituição após a autorização (a divulgar)
7.2.80 Informações cadastrais após a aprovação do processo (divulgar)
7.2.90 Base legal e regulamentar
7.2.90.10 Legislação básica
7.2.90.20 Normas
7.2.100 Modelos
2249
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 2. Autorização para instituição de pagamento em funcionamento
Seção:
Subseção:
2250
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 2. Autorização para instituição de pagamento em funcionamento
Seção: 10. Introdução
Subseção:
2251
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 2. Autorização para instituição de pagamento em funcionamento
Seção: 10. Introdução
Subseção:
9. A leitura deste capítulo não dispensa a leitura das normas que compõem sua base legal e
regulamentar.
2252
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 2. Autorização para instituição de pagamento em funcionamento
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção: 10. Processo de autorização
Aspectos gerais
2253
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 2. Autorização para instituição de pagamento em funcionamento
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção: 10. Processo de autorização
2254
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 2. Autorização para instituição de pagamento em funcionamento
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção: 10. Processo de autorização
11. A instituição de pagamento deve estar organizada como sociedade empresária limitada ou
anônima e ter por objeto social principal ao menos uma das atividades listadas no artigo
6º, inciso III, da Lei nº 12.865, de 2013, descritas no Sisorf 7.1.30.20, item 1, admitindo-
se a execução de outras atividades desde que tenham o propósito de viabilizar a prestação
do serviço de pagamento ou agregar valor ao serviço prestado para o usuário, a critério
do Banco Central do Brasil (Circ. 3.683/2013, art. 3º, §§ 1º e 2º, com a redação dada
pela Circ. 3.705/2014).
12. A autorização para funcionamento de instituição de pagamento deve ser solicitada para
uma ou mais das modalidades descritas no item 6, de acordo com os serviços de
pagamento a serem prestados (Circ. 3.683/2013, art. 4º).
Instrução do processo
2255
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 2. Autorização para instituição de pagamento em funcionamento
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção: 10. Processo de autorização
15. O pedido de autorização poderá ser arquivado quando (Circ. 3.683/2013, art. 63):
Irregularidades
17. O pedido de autorização poderá ser indeferido, caso verificada (Circ. 3.683/2013, art. 61,
caput, com a redação dada pela Circ. 3.824/2017):
18. Nos casos mencionados no item anterior, poderá ser concedido prazo aos interessados
para a apresentação de justificativas (Circ. 3.683/2013, art. 61, parágrafo único, com a
redação dada pela Circ. 3.824/2017).
2256
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 2. Autorização para instituição de pagamento em funcionamento
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção: 10. Processo de autorização
2257
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 2. Autorização para instituição de pagamento em funcionamento
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção: 20. Fases do processo
Introdução
3. O Banco Central do Brasil, nos casos julgados necessários, poderá exigir a identificação da
origem dos recursos utilizados no empreendimento pelos integrantes do grupo de controle
e pelos detentores de participação qualificada, observado o contido no Sisorf 7.1.30.90
(Circ. 3.683/2013, art. 14, § 2º, com a redação dada pela Circ. 3.705/2014).
Entrevista técnica
5. Após a entrevista técnica, o Banco Central do Brasil comunicará aos interessados (Circ.
3.683/2013, art. 7º, caput, e art. 15):
2258
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 2. Autorização para instituição de pagamento em funcionamento
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção: 20. Fases do processo
7. O pedido será indeferido se, reapresentada a proposta na forma do item anterior, persistir
a sua inadequação (Circ. 3.683/2013, art. 7º, § 2º, e art. 15).
2259
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 2. Autorização para instituição de pagamento em funcionamento
Seção: 20. Considerações preliminares
Subseção: 20. Fases do processo
10. O Banco Central do Brasil poderá realizar inspeção a fim de verificar a estrutura
organizacional para a prestação de serviços de pagamento (Circ. 3.683/2013, art. 16, §
4º).
11. O Banco Central do Brasil poderá exigir a apresentação, no todo ou em parte, do plano de
negócios mencionado no artigo 1º do Anexo I da Circ. 3.683, de 2013, conforme disposto
no Sisorf 7.1.30.110, bem como das demonstrações contábeis da sociedade, dos últimos
três exercícios, auditadas por auditor independente registrado na Comissão de Valores
Mobiliários (Circ. 3.683/2013, art. 16, § 5º, com a redação dada pela Circ. 3.824/2017).
12. Verificado o atendimento das condições descritas nos itens 8 a 11, será expedida a
autorização para funcionamento da instituição (Circ. 3.683/2013, art. 17, caput).
13. A autorização para funcionamento está condicionada à aprovação, pelo Banco Central do
Brasil, dos nomes dos administradores com mandato em vigor (Circ. 3.683/2013, art. 17,
parágrafo único).
2260
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 2. Autorização para instituição de pagamento em funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 10. Justificativa fundamentada para a operação
2261
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 2. Autorização para instituição de pagamento em funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 30. Estatuto ou contrato social
a) a sociedade tem por objeto social principal ao menos uma das atividades descritas no
Sisorf 7.1.30.20, item 1;
b) a sociedade será regida subsidiariamente pela Lei nº 6.404, de 1976, nos termos do
artigo 1.053, parágrafo único, da Lei nº 10.406, de 2002 (Código Civil), quando
organizada sob a forma de sociedade limitada.
2262
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 2. Autorização para instituição de pagamento em funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 40. Arranjos e instituições de pagamento
2263
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 2. Autorização para instituição de pagamento em funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 50. Entrevista técnica
2264
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 2. Autorização para instituição de pagamento em funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 60. Controle societário e participação qualificada
2265
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 2. Autorização para instituição de pagamento em funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 70. Requisitos para controladores e detentores de participação qualificada
2266
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 2. Autorização para instituição de pagamento em funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 80. Capacidade econômico-financeira
2267
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 2. Autorização para instituição de pagamento em funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 90. Origem dos recursos
3. Para comprovação da origem dos recursos deve ser observado o contido no Sisorf
7.1.30.90, itens 5 e 6.
2268
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 2. Autorização para instituição de pagamento em funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 100. Capital social
2269
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 2. Autorização para instituição de pagamento em funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 110. Condições para o exercício de cargos de administração
2270
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 2. Autorização para instituição de pagamento em funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 120. Ouvidoria
2271
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 2. Autorização para instituição de pagamento em funcionamento
Seção: 30. Disposições específicas
Subseção: 130. Conta de Liquidação
2272
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 2. Autorização para instituição de pagamento em funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 10. Aspectos gerais
2. Nos casos julgados necessários, o Banco Central do Brasil poderá exigir a publicação da
declaração de propósito por parte de administradores e das pessoas naturais ou jurídicas
que integrem grupo de controle da instituição de pagamento (Circ. 3.683/2013, art. 16, §
1º).
2273
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 2. Autorização para instituição de pagamento em funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 20. Inclusão de dados cadastrais
1. Faz parte da instrução do processo o registro dos dados relativos ao pleito no Unicad, na
etapa de pedido de autorização para funcionamento, quando da entrega da documentação
mencionada no Sisorf 7.2.40.50 (Circ. 3.683/2013, art. 54).
2. Para a inclusão dos dados no Unicad, deve ser observado o contido no Sisorf 7.1.40.20.
2274
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 2. Autorização para instituição de pagamento em funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 30. Remessa eletrônica do estatuto social
2275
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 2. Autorização para instituição de pagamento em funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação da etapa de pedido de manifestação favorável ao
empreendimento
2276
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 2. Autorização para instituição de pagamento em funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação da etapa de pedido de manifestação favorável ao
empreendimento
k) autorização da sociedade, firmada por seu representante legal, e elaborada nos termos
do modelo Sisorf 8.13.20.5:
2277
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 2. Autorização para instituição de pagamento em funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 40. Documentação da etapa de pedido de manifestação favorável ao
empreendimento
2. Na declaração de que trata a alínea “q” do item anterior a instituição deve declarar ter
feito pesquisas a respeito do administrador, em sistemas públicos e privados de cadastro
e informações, responsabilizando-se pela veracidade das informações por ele prestadas
(Circ. 3.683/2013, art. 14, III, e art. 27, § 2º).
2278
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 2. Autorização para instituição de pagamento em funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 50. Documentação da etapa de pedido de autorização para funcionamento
2279
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 2. Autorização para instituição de pagamento em funcionamento
Seção: 40. Instrução do processo
Subseção: 50. Documentação da etapa de pedido de autorização para funcionamento
2280
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 2. Autorização para instituição de pagamento em funcionamento
Seção: 90. Base legal e regulamentar
Subseção: 10. Legislação básica
Lei ordinária
2281
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 2. Autorização para instituição de pagamento em funcionamento
Seção: 90. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Resolução
Circular
2282
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 2. Autorização para instituição de pagamento em funcionamento
Seção: 90. Base legal e regulamentar
Subseção: 20. Normas
Carta Circular
2283
Título: 7. Instituições de pagamento
Capítulo: 2. Autorização para instituição de pagamento em funcionamento
Seção: 100. Modelos
Subseção:
2284
Título: 8. Modelos
Capítulo: 1. Documentos de instrução de processos (instituições financeiras e demais
instituições regidas pela Lei nº 4.595, de 1964, exceto cooperativas de
crédito)
Seção:
Subseção:
ÍNDICE DO CAPÍTULO
8.1.10 Requerimentos
8.1.10.1 Eleição em sociedade anônima (exceto empresa pública, sociedade de
economia mista e suas subsidiárias)
8.1.10.2 Eleição e reforma estatutária em sociedade anônima (exceto empresa
pública, sociedade de economia mista e suas subsidiárias)
8.1.10.3 Eleição ou nomeação e alteração contratual em sociedade limitada
8.1.10.7 Autorização para funcionamento de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte
8.1.10.8 Autorização para realizar operações no mercado de câmbio (sociedade
anônima)
8.1.10.9 Autorização para realizar operações no mercado de câmbio (sociedade
limitada)
8.1.10.10 Reforma estatutária em sociedades anônimas
8.1.10.11 Alteração contratual em sociedades limitadas
8.1.10.12 Autorização para operar em crédito rural
8.1.10.13 Aumento de capital em sociedades anônimas
8.1.10.14 Aumento de capital em sociedades limitadas
8.1.10.15 Aumento de capital em filial, no Brasil, de instituição financeira com
sede no exterior
8.1.10.16 Fusão, cisão ou incorporação (exceto sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte)
8.1.10.17 Cancelamento da autorização para realizar operações no mercado de
câmbio (por sociedade anônima)
8.1.10.18 Cancelamento da autorização para realizar operações no mercado de
câmbio (por sociedade limitada)
8.1.10.19 Instalação de agências no País – sociedades limitadas
8.1.10.20 Redução de capital em sociedades anônimas
8.1.10.21 Redução de capital em sociedades limitadas
8.1.10.22 Redução de capital em filial, no Brasil, de instituição financeira com
sede no exterior
8.1.10.23 Instalação de agência no País – sociedades anônimas e Caixa
Econômica Federal
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
Outro – especifique:
d m aaaa
Data do ato:
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
a) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais contendo a
publicação do edital ou do anúncio de convocação (dispensável caso seja assinalada a
alínea “b” do item 3.2 ou a alínea “a” do item 3.3);
f) duas vias autênticas da tradução, por tradutor público juramentado, do documento referido
na alínea “e”, registrados – original e respectiva tradução – no competente Ofício de
Registro de Títulos e Documentos;
h) declaração justificada e firmada por esta instituição, na forma do artigo 5º, §1º, do
Regulamento Anexo II à Resolução nº 4.122, de 2012, que comprova a capacitação
técnica dos eleitos para o exercício dos cargos de administrador (exceto dos que estão com
mandato em vigor nesta instituição ou em outra integrante do conglomerado financeiro);
i) currículo dos eleitos para cargos de administração (exceto dos que estão com mandato em
vigor nesta instituição ou em outra integrante do conglomerado financeiro);
j) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais contendo a
publicação da declaração de propósito, conforme disposto no artigo 6º do Regulamento
Anexo II à Resolução nº 4.122, de 2012;
k) declaração justificada e firmada pela instituição de que o eleito para cargo de membro do
comitê de auditoria de que trata o artigo 12, § 2º, do Regulamento anexo à Resolução nº
3.198, de 2004, possui comprovados conhecimentos nas áreas de contabilidade e auditoria
que o qualificam para a função (se for o caso).
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
Outro – especifique:
d m aaaa
Data do ato:
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
a) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais contendo a
publicação do edital ou do anúncio de convocação (dispensável caso seja assinalada a
alínea “b” do item 3.2 ou a alínea “a” do item 3.3);
f) duas vias autênticas da tradução, por tradutor público juramentado, do documento referido
na alínea “e”, registrados – original e respectiva tradução – no competente Ofício de
Registro de Títulos e Documentos;
h) declaração justificada e firmada por esta instituição, na forma do artigo 5º, §1º, do
Regulamento Anexo II à Resolução nº 4.122, de 2012, que comprova a capacitação
técnica dos eleitos para o exercício dos cargos de administrador (exceto dos que estão com
mandato em vigor nesta instituição ou em outra integrante do conglomerado financeiro);
i) currículo dos eleitos para cargos de administração (exceto dos que estão com mandato em
vigor nesta instituição ou em outra integrante do conglomerado financeiro);
j) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais contendo a
publicação da declaração de propósito, conforme disposto no artigo 6º do Regulamento
Anexo II à Resolução nº 4.122, de 2012;
k) declaração justificada e firmada pela instituição de que o eleito para cargo de membro do
comitê de auditoria de que trata o artigo 12, § 2º, do Regulamento anexo à Resolução nº
3.198, de 2004, possui comprovados conhecimentos nas áreas de contabilidade e auditoria
que o qualificam para a função (se for o caso).
estabelecidos pela Resolução nº 4.538, de 2016, com relação aos administradores cujos
nomes estão sendo submetidos à aprovação dessa Autarquia (no caso de eleição ocorrida a
partir de 27 de maio de 2017; não se aplica a sociedade de crédito ao microempreendedor
e à empresa de pequeno porte).
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto
social ou documento equivalente da instituição).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
Outro – especifique:
d m aaaa
Data do ato:
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
a) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais contendo a
publicação do edital ou do anúncio de convocação (dispensável caso seja assinalada a
alínea “c” do item 3.2 ou a alínea “a” do item 3.3);
b) duas vias autênticas da ata da Reunião ou Assembleia de Sócios (caso tenha sido
realizada);
f) declaração justificada e firmada por esta instituição, na forma do artigo 5º, §1º, do
Regulamento Anexo II à Resolução nº 4.122, de 2012, que comprova a capacitação
técnica dos eleitos ou nomeados para o exercício dos cargos de administrador (exceto dos
que estão com mandato em vigor nesta instituição ou em outra integrante do
conglomerado financeiro);
g) currículo dos eleitos ou nomeados para cargos de administração (exceto dos que estão
com mandato em vigor nesta instituição ou em outra integrante do conglomerado
financeiro);
h) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais contendo a
publicação da declaração de propósito, conforme disposto no artigo 6º do Regulamento
Anexo II à Resolução nº 4.122, de 2012;
i) documento Capef – Composição de Capital (modelo Cadoc 38029-8) (caso tenha ocorrido
alteração contratual que implique em: alteração na quantidade de quotas; ingresso/retirada
de sócios; ou mudança de denominação social);
j) declaração justificada e firmada por esta instituição de que o eleito para cargo de membro
do comitê de auditoria de que trata o artigo 12, § 2º, do Regulamento anexo à Resolução
nº 3.198, de 2004, possui comprovados conhecimentos nas áreas de contabilidade e
auditoria que o qualificam para a função (se for o caso).
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo contrato
social).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
d m aaaa
Data do ato:
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
b) autorização ao Banco Central do Brasil, firmada por todos os controladores, para acesso a
informações a seu respeito constantes em qualquer sistema público ou privado de cadastro
e informações, para uso exclusivo na análise dos pedidos apresentados, na forma do
Anexo III à Circular nº 3.182, de 2003;
e) cópias da Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física, relativas aos
três últimos exercícios, das pessoas físicas controladoras, diretas ou indiretas, da
instituição, entregues à Secretaria da Receita Federal do Brasil;
h) duas vias originais dos atos societários que deliberaram sobre o assunto;
o) mapa de composição de capital da instituição e das pessoas jurídicas que dela participam
(documento Capef – Composição de Capital, modelo Cadoc 38029-8);
r) currículo dos eleitos ou nomeados para cargos de administração (exceto dos que estão
com mandato em vigor em outra instituição integrante do conglomerado financeiro).
3.4. Solicita, na decisão do processo, a liberação do depósito efetuado nos termos do artigo 27
da Lei nº 4.595, de 1964, em títulos públicos federais, devendo os títulos ser destinados
conforme a seguir especificado:
(caso os valores referentes ao capital integralizado tenham sido recolhidos ao Banco Central do Brasil em títulos
públicos federais)
Nome da instituição participante do Selic para a qual devem ser destinados os títulos
Instituição:
Código identificador da instituição participante do Selic para a qual devem ser destinados os títulos
ISelic:
Número da conta de livre movimentação para a qual devem ser destinados os títulos
Conta no Selic:
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado pelos controladores ou por seus representantes legais).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
a) projeto do empreendimento;
b) folha completa ou folha impressa de edição eletrônica de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação, caso o estatuto social tenha sido alterado
para previsão de operações de câmbio no objeto social (dispensável caso seja assinalada a
alínea “a” do item 3.2 ou do item 3.3);
c) duas vias autênticas da ata da Assembleia Geral, caso o estatuto social tenha sido alterado
para previsão de operações de câmbio no objeto social.
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto
social ou documento equivalente da instituição).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
a) projeto do empreendimento;
b) folha completa ou folha impressa de edição eletrônica de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação,se for o caso (dispensável caso seja
assinalada a alínea “a” do item 3.2 ou do item 3.3);
c) duas vias autênticas da ata da Reunião ou da Assembleia de Sócios (caso tenha sido
realizada com a finalidade de promover alteração no contrato social);
d) duas vias autênticas do instrumento de Alteração Contratual (caso o contrato social tenha
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo contrato
social).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
a) folha completa ou folha impressa de edição eletrônica de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação (dispensável caso seja assinalada a alínea
“b” do item 3.2 ou a alínea “a” do item 3.3);
c) documento Capef – Composição de Capital (modelo Cadoc 38029-8) (no caso de reforma
estatutária que envolva alteração no tipo ou na quantidade de ações em que se divide o
capital ou em mudança de denominação social);
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto
social da instituição).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
a) folha completa ou folha impressa de edição eletrônica de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação (dispensada caso seja assinalada a alínea
“a” do item 3.2 ou do item 3.3);
b) duas vias autênticas da ata da Reunião ou da Assembleia de Sócios (caso tenha sido
realizada);
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo contrato
social da instituição).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
a) difundir normas básicas entre suas dependências e mantê-las atualizadas, com o objetivo
de ajustar as operações aos critérios legais pertinentes e às instruções do Banco Central do
Brasil, sistematizando métodos de trabalho compatíveis com as peculiaridades do crédito e
uniformizando a conduta em suas operações;
c) designar no Unicad, antes do início de suas operações de crédito rural, o responsável pela
área de crédito rural, entre os administradores homologados pelo Banco Central do Brasil.
3.3. Previsão dos recursos próprios que serão destinados às modalidades de crédito rural:
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto
social ou documento equivalente da instituição).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
a) folha completa ou folha impressa de edição eletrônica de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação (dispensável caso seja assinalada a alínea
“b” do item 3.2 ou “a” do item 3.3);
b) duas vias autênticas da(s) ata(s) da(s) (especificar o ato ou atos societários);
d) lista de subscrição (quando emitidas novas ações, dispensável caso seja assinalada a
alínea “d” do item 3.2);
3.5. Solicita, na decisão do processo, a liberação do depósito efetuado nos termos do artigo 27
da Lei nº 4.595, de 1964, em títulos públicos federais, devendo os títulos ser destinados
conforme a seguir especificado:
(caso os valores referentes ao capital integralizado tenham sido recolhidos ao Banco Central do Brasil em títulos
públicos federais)
Nome da instituição participante do Selic para a qual devem ser destinados os títulos
Instituição:
Código identificador da instituição participante do Selic para a qual devem ser destinados os títulos
ISelic:
Número da conta de livre movimentação para a qual devem ser destinados os títulos
Conta no Selic:
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto
social da instituição).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
a) folha completa ou folha impressa de edição eletrônica de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação (quando realizada Reunião ou Assembleia
de Sócios, dispensada caso seja assinalada a alínea “a” do item 3.2 ou do item 3.3);
b) duas vias autênticas da ata da Reunião ou da Assembleia de Sócios (caso tenha sido
realizada);
capital integralizado (no caso de aumento de capital em moeda corrente, exceto quando
realizado em títulos públicos federais);
3.5. Solicita, na decisão do processo, a liberação do depósito efetuado nos termos do artigo 27
da Lei nº 4.595, de 1964, em títulos públicos federais, devendo os títulos ser destinados
conforme a seguir especificado:
(caso os valores referentes ao capital integralizado tenham sido recolhidos ao Banco Central do Brasil em títulos
públicos federais)
Nome da instituição participante do Selic para a qual devem ser destinados os títulos
Instituição:
Código identificador da instituição participante do Selic para a qual devem ser destinados os títulos
ISelic:
Número da conta de livre movimentação para a qual devem ser destinados os títulos
Conta no Selic:
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo contrato
social da instituição).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
a) duas vias autênticas do ato de deliberação relativo ao assunto (no caso de ato
deliberatório emitido no País);
c) duas vias autênticas da tradução, por tradutor público juramentado, do ato deliberatório,
registrados, originais e respectivas traduções, no competente Ofício de Registro de
Títulos e Documentos (no caso de ato deliberatório emitido no exterior);
ora submetido à apreciação do Banco Central do Brasil, confere, em seu inteiro teor, com
o documento transmitido eletronicamente em __/__/____ pelo Sistema de Transferência
de Arquivos (STA), que recebeu o seguinte número de protocolo: __________ (no caso
de alteração com consolidação formal do regulamento interno).
(obs.: roteiro de transferência de arquivos de regulamento interno disponível no Manual de Organização do
Sistema Financeiro – Sisorf 3.4.30.30, no endereço eletrônico http://www.bcb.gov.br/?SFNMANUAL)
3.4. Solicita, na decisão do processo, a liberação do depósito efetuado nos termos do artigo 27
da Lei nº 4.595, de 1964, em títulos públicos federais, devendo os títulos ser destinados
conforme a seguir especificado:
(caso os valores referentes ao capital integralizado tenham sido recolhidos ao Banco Central do Brasil em títulos
públicos federais)
Nome da instituição participante do Selic para a qual devem ser destinados os títulos
Instituição:
Código identificador da instituição participante do Selic para a qual devem ser destinados os títulos
ISelic:
Número da conta de livre movimentação para a qual devem ser destinados os títulos
Conta no Selic:
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo regulamento
interno da filial).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
a) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais contendo a
publicação do edital ou do anúncio de convocação da assembleia geral ou da reunião ou
assembleia de sócios, na forma da lei (dispensável caso seja assinalada a alínea “a” do
item 3.2 ou alínea “c” do item 3.3, no caso de sociedade anônima, ou a alínea “a” do item
3.2 ou a alínea “d” do item 3.3, no caso de sociedade limitada);
b) duas vias autênticas dos atos societários das instituições envolvidas que deliberaram sobre
a operação e a nomeação dos peritos para avaliação do patrimônio, na forma da lei;
c) duas vias autênticas do protocolo e justificação e dos laudos de avaliação dos peritos
nomeados (caso não tenham sido transcritos nos atos societários) e uma via do
balanço/balancete patrimonial na data-base, acompanhado do respectivo parecer de
auditor independente devidamente registrado na Comissão de Valores Mobiliários;
d) duas vias autênticas da ata da assembleia dos debenturistas que aprovou a operação ou
documento comprobatório de que os direitos dos debenturistas foram assegurados (quando
envolvida sociedade emissora de debêntures em circulação);
f) mapa de composição de capital da instituição e das pessoas jurídicas que dela participam
(documento Capef – “Composição de Capital”, modelo Cadoc 38029-8), na forma do
modelo Sisorf 8.10.20.1 (caso a operação envolva alteração no tipo ou na quantidade de
ações em que se divide o capital social);
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto ou
contrato social)
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
a) folha completa ou folha impressa de edição eletrônica de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação, caso o estatuto social tenha sido alterado
(dispensável caso seja assinalada a alínea “b” do item 3.2 ou a alínea “a” do item 3.3);
b) duas vias autênticas da ata da Assembleia Geral, caso o estatuto social tenha sido alterado.
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto
social ou documento equivalente da instituição).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
a) folha completa ou folha impressa de edição eletrônica de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação (quando realizada Reunião ou Assembleia
de Sócios, dispensada caso seja assinalada a alínea “b” do item 3.2 ou a alínea “a” do item
3.3);
b) duas vias autênticas da ata da Reunião ou da Assembleia de Sócios (caso tenha sido
realizada;
c) duas vias autênticas do instrumento de Alteração Contratual, caso o contrato social tenha
sido alterado.
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo contrato
social).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
a) folha completa ou folha impressa de edição eletrônica de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação (dispensada caso seja assinalada a alínea
“a” do item 3.2 ou do item 3.3);
b) duas vias autênticas da ata da Reunião ou da Assembleia de Sócios (caso tenha sido
realizada);
2342
Título: 8. Modelos
Capítulo: 1. Instrução de processos - IF
Seção: 10. Requerimentos
Subseção: 19. Instalação de agências no País – sociedades limitadas
4. Assinaturas:
(Local e data)
2343
Título: 8. Modelos
Capítulo: 1. Instrução de processos - IF
Seção: 10. Requerimentos
Subseção: 19. Instalação de agências no País – sociedades limitadas
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo contrato
social da instituição).
2344
Título: 8. Modelos
Capítulo: 1. Documentos de instrução de processos (instituições financeiras e demais
instituições regidas pela Lei nº 4.595, de 1964, exceto cooperativas de
crédito)
Seção: 10. Requerimentos
Subseção: 20. Redução de capital em sociedades anônimas
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
a) folha completa ou folha impressa de edição eletrônica de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação (dispensável caso seja assinalada a alínea
“b” do item 3.2 ou a alínea “a” do item 3.3);
e) folha completa ou folha impressa de edição eletrônica de exemplar dos jornais em que foi
publicada a ata da assembleia geral (no caso de redução de capital considerado
excessivo).
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto
social da instituição).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
a) folha completa ou folha impressa de edição eletrônica de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação (quando realizada Reunião ou Assembleia
de Sócios, dispensada caso seja assinalada a alínea “a” do item 3.2 ou do item 3.3);
b) duas vias autênticas da ata da Reunião ou da Assembleia de Sócios (caso tenha sido
realizada);
f) folha completa ou folha impressa de edição eletrônica de exemplar dos jornais em que foi
publicada a ata da Reunião ou Assembleia de Sócios (no caso de redução de capital
considerado excessivo).
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo contrato
social da instituição).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
a) duas vias autênticas do ato de deliberação relativo ao assunto (no caso de ato
deliberatório emitido no País);
c) duas vias autênticas da tradução, por tradutor público juramentado, do ato deliberatório,
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo regulamento
interno da filial).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto
social).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
Conselho Consultivo
Outro – especifique:
d m aaaa
Data do ato:
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
a) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais contendo a
publicação do edital ou do anúncio de convocação (dispensável caso seja assinalada a
alínea “b” do item 3.2 ou alínea “a” do item 3.3);
b) duas vias autênticas da ata da Reunião ou Assembleia de Sócios que deliberou sobre o
assunto;
g) mapa de composição de capital da instituição e das pessoas jurídicas que dela participam
(documento Capef – “Composição de Capital”, modelo Cadoc 38029-8), na forma do
modelo Sisorf 8.10.20.1, refletindo a transformação societária;
i) declaração justificada e firmada por esta instituição, na forma do artigo 5º, §1º, do
Regulamento Anexo II à Resolução nº 4.122, de 2012, que comprova a capacitação
técnica dos eleitos para o exercício dos cargos de administrador (exceto dos que estão com
mandato em vigor nesta instituição ou em outra integrante do conglomerado financeiro);
j) currículo dos eleitos para cargos de administração (exceto dos que estão com mandato em
vigor nesta instituição ou em outra integrante do conglomerado financeiro);
k) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais contendo a
publicação da declaração de propósito, conforme disposto no artigo 6º do Regulamento
Anexo II à Resolução nº 4.122, de 2012;
l) declaração justificada e firmada por esta instituição de que o eleito para cargo de membro
do comitê de auditoria, de que trata o artigo 12, § 2º, do Regulamento anexo à Resolução
nº 3.198, de 2004, possui comprovados conhecimentos nas áreas de contabilidade e
auditoria que o qualificam para a função (se for o caso);
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo contrato
social da instituição).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
d m aaaa
Data do ato:
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
a) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais contendo a
publicação do edital ou do anúncio de convocação (dispensável caso seja assinalada a
alínea “b” do item 3.2 ou alínea “a” do item 3.3);
b) duas vias autênticas da ata da Assembleia Geral que deliberou sobre o assunto;
e) mapa de composição de capital da instituição e das pessoas jurídicas que dela participam
(documento Capef – “Composição de Capital”, modelo Cadoc 38029-8), na forma do
modelo Sisorf 8.10.20.1, refletindo a transformação societária;
g) declaração justificada e firmada por esta instituição, na forma do artigo 5º, §1º, do
Regulamento Anexo II à Resolução nº 4.122, de 2012, que comprova a capacitação
técnica dos eleitos ou nomeados para o exercício dos cargos de administrador (exceto dos
que estão com mandato em vigor nesta instituição ou em outra integrante do
conglomerado financeiro);
h) currículo dos eleitos ou nomeados para cargos de administração (exceto dos que estão
com mandato em vigor nesta instituição ou em outra integrante do conglomerado
financeiro);
i) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais contendo a
j) declaração justificada e firmada por esta instituição de que o eleito para cargo de membro
do comitê de auditoria, de que trata o artigo 12, § 2º, do Regulamento anexo à Resolução
nº 3.198, de 2004, possui comprovados conhecimentos nas áreas de contabilidade e
auditoria que o qualificam para a função (se for o caso);
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto
social da instituição).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP.
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
Informa que, em __/ __/____, foi transmitido o inteiro teor do texto da declaração de
propósito para o endereço eletrônico digep.deorf@bcb.gov.br, com a indicação dos jornais e
das datas de publicação.
3. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto ou
contrato social da instituição).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social da
instituição:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
g) indicação da origem dos recursos a serem utilizados na operação por todos os novos
integrantes do grupo de controle e por todos os novos detentores de participação qualificada
(caso ainda não tenham sido desembolsados);
j) autorização ao Banco Central do Brasil, firmada por todos os novos integrantes do grupo
de controle e por todos os novos detentores de participação qualificada, na forma do
modelo Sisorf 8.1.20.4;
k) cópia do balanço patrimonial dos três últimos exercícios das pessoas jurídicas
controladoras – exceto quando se tratar de instituição autorizada a funcionar pelo Banco
Central do Brasil – auditado por auditor independente devidamente registrado na
Comissão de Valores Mobiliários (ou documento equivalente, no caso de pessoa jurídica
sediada no exterior);
l) cópia de Declarações de Ajuste Anual de Imposto de Renda – Pessoa Física das pessoas
físicas controladoras, diretas ou indiretas, referentes aos três últimos exercícios, com
comprovante de encaminhamento à Secretaria da Receita Federal do Brasil (ou documento
equivalente, que evidencie a renda anual auferida e listagem dos bens, direitos e ônus da
pessoa física, com o respectivo valor, no caso de residente no exterior);
participação societária, do qual consta cláusula de prevalência sobre qualquer outro não
submetido à apreciação do Banco Central do Brasil, ou declaração de sua inexistência;
p) mapa de composição de capital da instituição e das pessoas jurídicas que dela participam
(documento Capef – “Composição de Capital”, modelo Cadoc 38029-8), na forma do
modelo Sisorf 8.10.20.1.
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser subscrito por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto ou
contrato social. A documentação relativa aos novos controladores poderá ser encaminhada em requerimento a parte, por
eles subscrito).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
Ato societário:
Outro – especifique:
d m aaaa
Data do ato:
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
a) folha completa ou folha impressa de edição eletrônica de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação (dispensável caso seja assinalada a alínea
“a” do item 3.2 ou alínea “a” do item 3.3);
b) duas vias autênticas dos atos societários que deliberaram sobre o assunto;
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto
social da instituição).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
Ato societário:
Outro – especifique:
d m aaaa
Data do ato:
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
a) folha completa ou folha impressa de edição eletrônica de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação (dispensável caso seja assinalada a alínea
“a” do item 3.2 ou do item 3.3);
e) relação das localidades onde foram mantidos pontos de atendimento ao público nos seis
meses anteriores à deliberação pela dissolução ou pela mudança de objeto social;
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto
social).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
Ato societário:
Alteração Contratual
Distrato Social
Outro – especifique:
d m aaaa
Data do ato:
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
a) folha completa ou folha impressa de edição eletrônica de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação (dispensável caso seja assinalada a alínea
“a” do item 3.2 ou do item 3.3);
b) duas vias autênticas da ata da Reunião ou da Assembleia de Sócios (caso tenha sido
realizada);
g) relação das localidades onde foram mantidos pontos de atendimento ao público nos seis
meses anteriores à deliberação pela dissolução ou pela mudança de objeto social;
dos jornais em que foi publicado o edital ou anúncio de convocação, uma vez que a data, o
número da folha ou da página do órgão de divulgação oficial ou do jornal particular, bem
como o teor do referido anúncio ou edital encontram-se transcritos na ata anexa;
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo contrato
social da instituição).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
Ato societário:
Outro – especifique:
d m aaaa
Data do ato:
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
a) folha completa ou folha impressa de edição eletrônica de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital de convocação da assembleia geral, caso tenha ocorrido (dispensável
caso seja assinalada a alínea “a” do item 3.2 ou do item 3.3);
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto
social da instituição).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
Ato societário:
Outro – especifique:
d m aaaa
Data do ato:
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
a) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais contendo a
publicação do edital ou do anúncio de convocação (dispensável caso seja assinalada a
alínea “b” do item 3.2 ou alínea “a” do item 3.3);
d) mapa de composição de capital da instituição e das pessoas jurídicas que dela participam
(documento Capef – “Composição de Capital”, modelo Cadoc 38029-8), na forma do
modelo Sisorf 8.10.20.1, refletindo a nova denominação social (no caso de mudança de
denominação social);
e) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais contendo a
publicação da declaração de propósito, conforme disposto no artigo 6º, inciso I, do
Regulamento Anexo I e no artigo 6º do Regulamento Anexo II, ambos da Resolução nº
4.122, de 2012 (no caso de mudança de objeto social de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte em que haja necessidade de publicação
de declaração de propósito em nome de controladores e/ou de administradores).
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto
social ou documento equivalente da instituição).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
Ato societário:
Alteração Contratual
Outro – especifique:
d m aaaa
Data do ato:
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
a) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais contendo a
publicação do edital ou do anúncio de convocação (dispensável caso seja assinalada a
alínea “c” do item 3.2 ou alínea “b” do item 3.3);
b) duas vias autênticas da ata da Reunião ou Assembleia de Sócios (caso tenha sido
realizada);
f) mapa de composição de capital da instituição e das pessoas jurídicas que dela participam
(documento Capef – “Composição de Capital”, modelo Cadoc 38029-8), refletindo a nova
denominação social, na forma do modelo Sisorf 8.10.20.1;
g) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais contendo a
publicação da declaração de propósito, conforme disposto no artigo 6º, inciso I, do
Regulamento Anexo I e no artigo 6º do Regulamento Anexo II, ambos da Resolução nº
4.122, de 2012 (no caso de mudança de objeto social de sociedade de crédito ao
microempreendedor e à empresa de pequeno porte em que haja necessidade de publicação
de declaração de propósito em nome de controladores e/ou de administradores).
dos jornais contendo a publicação do edital ou do anúncio de convocação , uma vez que a
data, o número da folha ou da página do órgão de divulgação oficial ou do jornal
particular, bem como o teor do referido anúncio ou edital encontram-se transcritos na ata
anexa;
c) foram liquidadas todas as operações passivas privativas da instituição original que eram
incompatíveis com o novo objeto social.
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo contrato
social).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
a) folha completa ou folha impressa da edição eletrônica de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação (dispensável caso seja assinalada a alínea
“a” do item 3.2 ou do item 3.3);
limitada);
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto ou
contrato social).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
a) duas vias autênticas do ato de deliberação relativo ao assunto (no caso de ato
deliberatório emitido no Brasil);
c) duas vias autênticas da tradução, por tradutor público juramentado, do ato deliberatório,
registrados, originais e respectivas traduções, no competente Ofício de Registro de
Títulos e Documentos (no caso de ato deliberatório emitido no exterior).
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo regulamento
interno da filial).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social
pretendida:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Nome:
Responsável técnico pela
Telefone: Fax:
condução do projeto:
E-mail:
Nome:
Pessoa para contato
Telefone: Fax:
(opcional):
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
k) formulário cadastral preenchido por todos os integrantes do grupo de controle e por todos
os detentores de participação qualificada, se ingressantes no Sistema Financeiro Nacional,
na forma do modelo Sisorf 8.10.20.2;
b) haverá participação estrangeira no capital da sociedade a ser constituída, razão pela qual
encaminhamos, em anexo, na forma do modelo Sisorf 8.1.10.51, requerimento para
complementar a instrução do processo com a documentação prevista no art. 1º da Circular
nº 3.317, de 2006. (caso esteja prevista participação estrangeira)
4. Assinaturas:
(Local e data)
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social
pretendida:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Nome:
Responsável técnico pela
Telefone: Fax:
condução do projeto:
E-mail:
Nome:
Pessoa para contato
Telefone: Fax:
(opcional):
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
a) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais contendo a
c) minutas dos atos societários de constituição, contendo as cláusulas previstas no artigo 7º,
§ 1º, do Regulamento Anexo I e no artigo 10 do Regulamento Anexo II, ambos da
Resolução nº 4.122, de 2012, bem como no artigo 6º, § 2º, da Circular nº 3.649, de 2013;
d) cópia do balanço patrimonial dos três últimos exercícios das pessoas jurídicas
controladoras – exceto quando se tratar de instituição autorizada a funcionar pelo Banco
Central do Brasil – auditado por auditor independente devidamente registrado na
Comissão de Valores Mobiliários (ou documento equivalente, no caso de pessoa jurídica
sediada no exterior);
e) cópia de Declarações de Ajuste Anual de Imposto de Renda – Pessoa Física das pessoas
físicas controladoras, diretas ou indiretas, referentes aos três últimos exercícios, com
comprovante de encaminhamento à Secretaria da Receita Federal do Brasil (ou
documento equivalente, que evidencie a renda anual auferida e listagem dos bens, direitos
e ônus da pessoa física, com o respectivo valor, no caso de residente no exterior);
4. Assinaturas:
(Local e data)
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
Nome:
Pessoa responsável pelo
acesso ao Unicad e pela CPF:
inserção dos dados do Telefone: Fax:
processo de autorização:
E-mail:
Nome:
Pessoa para contato
Telefone: Fax:
(opcional):
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
Outro – especifique:
d m aaaa
Data do ato:
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
b) duas vias autênticas dos atos societários que deliberaram sobre o assunto;
g) mapa de composição de capital da instituição e das pessoas jurídicas que dela participam
(documento Capef – “Composição de Capital”, modelo Cadoc 38029-8), na forma do
modelo Sisorf 8.10.20.1;
do artigo 5º, § 1º, do Regulamento Anexo II à Resolução nº 4.122, de 2012, que comprova
a capacitação técnica dos eleitos ou nomeados para o exercício dos cargos de
administrador (exceto dos que estão com mandato em vigor em outra instituição integrante
do conglomerado financeiro);
j) currículo dos eleitos ou nomeados para cargos de administração (exceto dos que estão
com mandato em vigor em outra instituição integrante do conglomerado financeiro);
k) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais contendo a
publicação da declaração de propósito dos eleitos ou nomeados, conforme disposto no
artigo 6º do Regulamento Anexo II à Resolução nº 4.122, de 2012.
3.4. Solicita, na decisão do processo, a liberação do depósito efetuado nos termos do artigo 27
da Lei nº 4.595, de 1964, em títulos públicos federais, devendo os títulos ser destinados
conforme a seguir especificado:
(caso os valores referentes à constituição do capital tenham sido recolhidos ao Banco Central do Brasil em títulos
públicos federais)
Nome da instituição participante do Selic para a qual devem ser destinados os títulos
Instituição:
Código identificador da instituição participante do Selic para a qual devem ser destinados os títulos
ISelic:
Número da conta de livre movimentação para a qual devem ser destinados os títulos
Conta no Selic:
4. Assinaturas:
(Local e data)
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
f) mapa de composição de capital da instituição e das pessoas jurídicas que dela participam
(documento Capef – “Composição de Capital”, modelo Cadoc 38029-8), na forma do
modelo Sisorf 8.10.20.1.
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto ou
contrato social da instituição).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
c) mapa de composição de capital da instituição e das pessoas jurídicas que dela participam
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto ou
contrato social da instituição).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social da
instituição:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
d) folha completa ou folha impressa de edição eletrônica de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação (dispensada caso seja assinalada a alínea
“a” do item 3.2 ou do item 3.3);
e) duas vias autênticas da ata da Reunião ou da Assembleia de Sócios (caso tenha sido
realizada);
j) indicação da origem dos recursos a serem utilizados na operação por todos os novos
integrantes do grupo de controle e por todos os novos detentores de participação qualificada
(caso ainda não tenham sido desembolsados);
m) autorização ao Banco Central do Brasil, firmada por todos os novos integrantes do grupo
de controle e por todos os novos detentores de participação qualificada, na forma do
modelo Sisorf 8.1.20.4;
n) cópia do balanço patrimonial dos três últimos exercícios das pessoas jurídicas
controladoras – exceto quando se tratar de instituição autorizada a funcionar pelo Banco
Central do Brasil – auditado por auditor independente devidamente registrado na
Comissão de Valores Mobiliários (ou documento equivalente, no caso de pessoa jurídica
sediada no exterior);
o) cópia de Declarações de Ajuste Anual de Imposto de Renda – Pessoa Física das pessoas
físicas controladoras, diretas ou indiretas, referentes aos três últimos exercícios, com
comprovante de encaminhamento à Secretaria da Receita Federal do Brasil (ou documento
equivalente, que evidencie a renda anual auferida e listagem dos bens, direitos e ônus da
pessoa física, com o respectivo valor, no caso de residente no exterior);
s) mapa de composição de capital da instituição e das pessoas jurídicas que dela participam
(documento Capef – “Composição de Capital”, modelo Cadoc 38029-8), na forma do
modelo Sisorf 8.10.20.1.
Central – Unicad os dados básicos dos novos integrantes do grupo de controle e novos
detentores de participação qualificada, diretos e indiretos, de acordo com o contido no
artigo 3º da Circular nº 3.180, de 2003, e na Carta Circular nº 3.089, de 2003.
(obs.: Manual do Usuário do Unicad disponível no endereço eletrônico:
http://www.bcb.gov.br/?unicadbc)
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser subscrito por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo contrato
social. A documentação relativa aos novos controladores poderá ser encaminhada em requerimento a parte, por eles
subscrito).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
Informa que, em __/ __/____, foi transmitido o inteiro teor do texto da declaração de
propósito para o endereço eletrônico digep.deorf@bcb.gov.br, com a indicação dos jornais e
das datas de publicação.
3. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto ou
contrato social da instituição).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social da
instituição (ou
denominação social
pretendida):
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo (ou
endereço completo da
futura sede):
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
f) indicação das instituições financeiras que mantêm vínculo, direto ou indireto, de qualquer
natureza, com a sociedade domiciliada no exterior (se houver);
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser subscrito pelos futuros controladores ou por administradores cuja representatividade seja
reconhecida pelo estatuto ou contrato social).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
a) folha completa ou folha impressa de edição eletrônica de exemplar dos jornais em que foi
b) duas vias autênticas da ata da Reunião ou da Assembleia de Sócios (caso tenha sido
realizada);
i) mapa de composição de capital da instituição e das pessoas jurídicas que dela participam
(documento Capef – “Composição de Capital”, modelo Cadoc 38029-8), na forma do
modelo Sisorf 8.10.20.1.
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo contrato
social da instituição).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
a) folha completa ou folha impressa de edição eletrônica de exemplar dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação (dispensada caso seja assinalada a alínea
“a” do item 3.2 ou do item 3.3);
b) duas vias autênticas da ata da Reunião ou da Assembleia de Sócios (caso tenha sido
realizada);
f) mapa de composição de capital da instituição e das pessoas jurídicas que dela participam
(documento Capef – “Composição de Capital”, modelo Cadoc 38029-8), na forma do
modelo Sisorf 8.10.20.1.
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo contrato
social da instituição).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. DECLARAÇÃO
b) a sede social (agência sede ou matriz) não está sujeita a apresentação, ao Departamento de
Polícia Federal, de plano de segurança para estabelecimentos financeiros de que trata o
art. 1º, caput e § 1º, da Lei nº 7.102, de 1983, com a redação dada pelas Leis nº 9.017, de
1995, e 11.718, de 2008.
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto ou
contrato social ou documento equivalente da instituição).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
Outro – especifique:
d m aaaa
Data do ato:
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
a) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais contendo a
publicação do edital ou do anúncio de convocação (dispensável caso seja assinalada a
alínea “a” do item 3.2 ou a alínea “b” ou “c” do item 3.3);
b) duas vias autênticas dos atos societários que deliberaram sobre o assunto;
h) mapa de composição de capital da instituição e das pessoas jurídicas que dela participam
(documento Capef – “Composição de Capital”, modelo Cadoc 38029-8), na forma
modelo Sisorf 8.10.20.1;
k) declaração justificada e firmada por esta instituição, na forma do artigo 5º, § 1º, do
Regulamento Anexo II à Resolução nº 4.122, de 2012, que comprova a capacitação
técnica dos eleitos ou nomeados para o exercício dos cargos de administrador (exceto dos
que estão com mandato em vigor em outra instituição integrante do conglomerado
financeiro) (no caso de eleição de membros estatutários ou contratuais);
l) currículo dos eleitos ou nomeados para cargos de administração (exceto dos que estão
com mandato em vigor em outra instituição integrante do conglomerado financeiro) (no
caso de eleição);
m) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais contendo a
publicação da declaração de propósito, conforme disposto no artigo 6º do Regulamento
Anexo II à Resolução nº 4.122, de 2012 (quando for o caso);
n) declaração justificada e firmada por esta instituição de que o eleito para cargo de membro
do comitê de auditoria de que trata o artigo 12, § 2º, do Regulamento anexo à Resolução
nº 3.198, de 2004, possui comprovados conhecimentos nas áreas de contabilidade e
auditoria que o qualificam para a função, caso tenham sido eleitos membros do comitê de
auditoria.
3.5. Solicita, na decisão do processo, a liberação do depósito efetuado nos termos do artigo 27
da Lei nº 4.595, de 1964, em títulos públicos federais, devendo os títulos ser destinados
conforme a seguir especificado:
(caso os valores referentes ao capital integralizado tenham sido recolhidos ao Banco Central do Brasil em títulos
públicos federais)
Nome da instituição participante do Selic para a qual devem ser destinados os títulos
Instituição:
Código identificador da instituição participante do Selic para a qual devem ser destinados os títulos
ISelic:
Número da conta de livre movimentação para a qual devem ser destinados os títulos
Conta no Selic:
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto ou
contrato social da instituição).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato
Telefone: Fax:
(opcional):
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
3.1. Anexa, em conformidade com o disposto no referido artigo 44, inciso I, da Circular nº
3.683, de 2013, os documentos abaixo assinalados:
2435
Título: 8. Modelos
Capítulo: 1. Documentos de instrução de processos (instituições financeiras e demais
instituições regidas pela Lei nº 4.595, de 1964, exceto cooperativas de
crédito)
Seção: 10. Requerimentos
Subseção: 57. Manifestação favorável à proposta de empreendimento relativo à prestação
de serviço de pagamento (art. 44, I, da Circular nº 3.683, de 2013)
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto ou
contrato social da instituição).
2436
Título: 8. Modelos
Capítulo: 1. Documentos de instrução de processos (instituições financeiras e demais
instituições regidas pela Lei nº 4.595, de 1964, exceto cooperativas de
crédito)
Seção: 10. Requerimentos
Subseção: 58. Autorização para prestação de serviço de pagamento (art. 44, I, da Circular
nº 3.683, de 2013)
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INFORMAÇÕES
2437
Título: 8. Modelos
Capítulo: 1. Documentos de instrução de processos (instituições financeiras e demais
instituições regidas pela Lei nº 4.595, de 1964, exceto cooperativas de
crédito)
Seção: 10. Requerimentos
Subseção: 58. Autorização para prestação de serviço de pagamento (art. 44, I, da Circular
nº 3.683, de 2013)
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto ou
contrato social da instituição).
2438
Título: 8. Modelos
Capítulo: 1. Documentos de instrução de processos (instituições financeiras e demais
instituições regidas pela Lei nº 4.595, de 1964, exceto cooperativas de
crédito)
Seção: 10. Requerimentos
Subseção: 59. Manifestação favorável ao empreendimento relativo à prestação de serviço
de pagamento (art. 44, II, da Circular nº 3.683, de 2013)
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato
Telefone: Fax:
(opcional):
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
A instituição acima qualificada, em conformidade com o estabelecido no artigo 44, inciso II,
da Circular nº 3.683, de 2013, vem requerer ao Banco Central do Brasil – Departamento de
Organização do Sistema Financeiro (Deorf) manifestação favorável ao seu empreendimento,
com vistas à obtenção de autorização para prestação de serviços de pagamento.
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
3.1. Anexa, em conformidade com o disposto no artigo 44, inciso II, da Circular nº 3.683, de
2013, os documentos abaixo assinalados:
2439
Título: 8. Modelos
Capítulo: 1. Documentos de instrução de processos (instituições financeiras e demais
instituições regidas pela Lei nº 4.595, de 1964, exceto cooperativas de
crédito)
Seção: 10. Requerimentos
Subseção: 59. Manifestação favorável ao empreendimento relativo à prestação de serviço
de pagamento (art. 44, II, da Circular nº 3.683, de 2013)
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto ou
contrato social da instituição).
2440
Título: 8. Modelos
Capítulo: 1. Documentos de instrução de processos (instituições financeiras e demais
instituições regidas pela Lei nº 4.595, de 1964, exceto cooperativas de
crédito)
Seção: 10. Requerimentos
Subseção: 60. Autorização para prestação de serviço de pagamento (art. 44, II, da
Circular nº 3.683, de 2013)
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INFORMAÇÕES
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
2441
Título: 8. Modelos
Capítulo: 1. Documentos de instrução de processos (instituições financeiras e demais
instituições regidas pela Lei nº 4.595, de 1964, exceto cooperativas de
crédito)
Seção: 10. Requerimentos
Subseção: 60. Autorização para prestação de serviço de pagamento (art. 44, II, da
Circular nº 3.683, de 2013)
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto ou
contrato social da instituição).
2442
Título: 8. Modelos
Capítulo: 1. Documentos de instrução de processos (instituições financeiras e demais
instituições regidas pela Lei nº 4.595, de 1964, exceto cooperativas de
crédito)
Seção: 10. Requerimentos
Subseção: 61. Autorização para atuar em nova modalidade de serviço de pagamento
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
Credenciador
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
3.1. Anexa, em conformidade com o disposto no artigo 49, § 1º, da Circular nº 3.683, de 2013,
os documentos abaixo assinalados:
a) folha completa ou folha impressa de edição eletrônica de exemplar dos jornais em que foi
2443
Título: 8. Modelos
Capítulo: 1. Documentos de instrução de processos (instituições financeiras e demais
instituições regidas pela Lei nº 4.595, de 1964, exceto cooperativas de
crédito)
Seção: 10. Requerimentos
Subseção: 61. Autorização para atuar em nova modalidade de serviço de pagamento
b) duas vias autênticas do ato societário que deliberou sobre o assunto, caso o estatuto ou
contrato social tenha sido alterado para previsão da nova modalidade de prestação de
serviço de pagamento no objeto social;
2444
Título: 8. Modelos
Capítulo: 1. Documentos de instrução de processos (instituições financeiras e demais
instituições regidas pela Lei nº 4.595, de 1964, exceto cooperativas de
crédito)
Seção: 10. Requerimentos
Subseção: 61. Autorização para atuar em nova modalidade de serviço de pagamento
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto ou
contrato social da instituição).
2445
Título: 8. Modelos
Capítulo: 1. Documentos de instrução de processos (instituições financeiras e demais
instituições regidas pela Lei nº 4.595, de 1964, exceto cooperativas de
crédito)
Seção: 10. Requerimentos
Subseção: 62. Cancelamento da autorização para operar em modalidade de serviço de
pagamento autorizada
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
Credenciador
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
a) folha completa ou folha impressa de edição eletrônica de exemplar dos jornais em que foi
2446
Título: 8. Modelos
Capítulo: 1. Documentos de instrução de processos (instituições financeiras e demais
instituições regidas pela Lei nº 4.595, de 1964, exceto cooperativas de
crédito)
Seção: 10. Requerimentos
Subseção: 62. Cancelamento da autorização para operar em modalidade de serviço de
pagamento autorizada
b) duas vias autênticas do ato societário que deliberou sobre o assunto, caso o estatuto ou
contrato social tenha sido alterado;
2447
Título: 8. Modelos
Capítulo: 1. Documentos de instrução de processos (instituições financeiras e demais
instituições regidas pela Lei nº 4.595, de 1964, exceto cooperativas de
crédito)
Seção: 10. Requerimentos
Subseção: 62. Cancelamento da autorização para operar em modalidade de serviço de
pagamento autorizada
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto ou
contrato social da instituição).
2448
Título: 8. Modelos
Capítulo: 1. Documentos de instrução de processos (instituições financeiras e demais
instituições regidas pela Lei nº 4.595, de 1964, exceto cooperativas de
crédito)
Seção: 10. Requerimentos
Subseção: 65. Eleição em empresa pública, em sociedade de economia mista ou em suas
subsidiárias
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
Outro – especifique:
d m aaaa
Data do ato:
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
a) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais contendo a
publicação do edital ou do anúncio de convocação (dispensável caso seja assinalada a
alínea “b” do item 3.2 ou a alínea “a” do item 3.3);
e) declaração justificada e firmada por esta instituição, na forma do artigo 5º, § 1º, do
Regulamento Anexo II à Resolução nº 4.122, de 2012, que comprova a capacitação
técnica dos eleitos para o exercício dos cargos de administrador, inclusive quanto ao
atendimento dos requisitos estabelecidos no artigo 17, caput, incisos I e II, ou § 5º, da Lei
nº 13.303, de 2016 (no caso de instituição que esteja sujeita ao cumprimento integral das
disposições contidas no Título I da Lei nº 13.303, de 2016, dispensável no caso dos que
estão com mandato em vigor na instituição ou em outra integrante do respectivo
conglomerado e cujo processo de eleição tenha sido examinado na vigência da Lei nº
13.303, de 2016);
f) declaração justificada e firmada por esta instituição, na forma do artigo 5º, § 1º, do
Regulamento Anexo II à Resolução nº 4.122, de 2012, que comprova a capacitação
técnica dos eleitos para o exercício dos cargos de administrador, inclusive quanto ao
atendimento dos requisitos estabelecidos pelo Decreto nº ... (no caso de eleição de
administradores de instituição cujo Poder Executivo correspondente tenha editado ato
governamental na forma prevista no art. 1º, § 3º, da Lei nº 13.303, de 2016, dispensável
no caso dos que estão com mandato em vigor na instituição ou em outra integrante do
respectivo conglomerado e cujo processo de eleição tenha sido examinado de acordo com
o referido ato governamental);
g) currículo dos eleitos para cargos de administração (dispensável no caso dos que estão com
h) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais contendo a
publicação da declaração de propósito, conforme disposto no artigo 6º do Regulamento
Anexo II à Resolução nº 4.122, de 2012;
i) declaração justificada e firmada pela instituição de que o eleito para cargo de membro do
comitê de auditoria de que trata o artigo 12, § 2º, do Regulamento anexo à Resolução nº
3.198, de 2004, possui comprovados conhecimentos nas áreas de contabilidade e auditoria
que o qualificam para a função (se for o caso);
j) cópia do ato do Poder Executivo editado com vistas ao estabelecimento das regras de
governança, conforme previsto no artigo 1º, § 3º, da Lei nº 13.303, de 2016 (caso tenha
sido editado).
b) está sujeita a todas as disposições previstas no Título I da Lei nº 13.303, de 2016, uma vez
que apresentou em conjunto com suas subsidiárias, no exercício social anterior, receita
operacional bruta superior a R$90 milhões (se for o caso);
c) está sujeita a todas as disposições previstas no Título I da Lei nº 13.303, de 2016, uma vez
que não foi editado ato governamental estabelecendo regras de governança para
atendimento ao disposto no art. 1º, § 3º, da Lei nº 13.303, de 2016 (no caso de instituição
que apresente, em conjunto com suas respectivas subsidiárias, no exercício anterior,
receita operacional bruta inferior a R$90 milhões e cujo Poder Executivo correspondente
não tenha editado ato com vistas ao estabelecimento das regras de governança);
e) os administradores eleitos atendem aos requisitos previstos no Decreto nº ... (no caso de
eleição de administradores de instituição cujo Poder Executivo correspondente tenha
editado ato governamental na forma do previsto no art. 1º, § 3º, da Lei nº 13.303, de
2016);
g) os conselheiros fiscais eleitos atendem aos requisitos previstos no Decreto nº ... (no caso
de eleição de conselheiros fiscais de instituição cujo Poder Executivo correspondente
tenha editado ato governamental com vistas ao cumprimento do que estabelece o art. 1º, §
3º, da Lei nº 13.303, de 2016);
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto
social).
AUTORIZAÇÃO
O abaixo subscritor, tendo sido indicado para compor o(a) ... (citar o órgão estatutário ou
contratual) do(a) ... (citar a instituição), conforme ... (especificar o ato societário de indicação,
quando for o caso), autoriza, nos termos do artigo 4º do Regulamento Anexo II à Resolução nº
4.122, de 2 de agosto de 2012, para uso exclusivo no exame do respectivo processo:
a) o Banco Central do Brasil a ter acesso a informações a seu respeito, constantes de qualquer
sistema público ou privado de cadastro e informações, inclusive processos e procedimentos
judiciais ou administrativos e inquéritos policiais;
b) a Secretaria da Receita Federal do Brasil a fornecer, ao Banco Central do Brasil, cópias da
Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física, relativas aos três últimos
exercícios.
Local e data
AUTORIZAÇÃO
O abaixo subscritor, nos termos do artigo 4º, inciso VII, alínea “a”, do Regulamento Anexo I à
Resolução nº 4.122, de 2 de agosto de 2012, autoriza a Secretaria da Receita Federal do Brasil a
fornecer ao Banco Central do Brasil cópias da Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda
Pessoa Física e da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica, relativas aos
três últimos exercícios, para uso exclusivo no exame do processo de ... (especificar o pleito).
Local e data
Obs: a presente declaração pode ser firmada individualmente ou por várias pessoas – controladores/detentores de
participação qualificada.
AUTORIZAÇÃO
O abaixo subscritor, nos termos do artigo 4º, inciso VII, alínea “b”, do Regulamento Anexo I à
Resolução nº 4.122, de 2 de agosto de 2012, autoriza o Banco Central do Brasil a ter acesso a
informações a seu respeito, constantes de qualquer sistema público ou privado de cadastro e
informações, inclusive processos e procedimentos judiciais ou administrativos e inquéritos policiais,
para uso exclusivo no exame do processo de ... (especificar o pleito).
Local e data
Obs: a presente autorização pode ser firmada individualmente ou por várias pessoas – controladores/detentores de
participação qualificada
AUTORIZAÇÃO
O abaixo subscritor, nos termos do art. 1º, inciso VI, alínea "a", da Circular 3.182, de 6 de março de
2003, autoriza a Secretaria da Receita Federal do Brasil a fornecer ao Banco Central do Brasil
cópias da "Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física" e da "Declaração de
Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica", relativas aos três últimos exercícios, para uso
exclusivo no exame do processo de (especificar o pleito).
Local e data
Obs: a presente declaração pode ser firmada individualmente ou por várias pessoas
AUTORIZAÇÃO
O abaixo subscritor, nos termos do art. 1º, inciso VI, alínea “b”, da Circular 3.182, de 6 de março de
2003, autoriza o acesso do Banco Central do Brasil às informações a seu respeito, constantes de
qualquer sistema público ou privado de cadastro e informações.
Local e data
Obs: a presente autorização pode ser firmada individualmente ou por várias pessoas
Modelo A
Observação: o modelo a seguir deve ser utilizado para instruir pleito de eleição ou nomeação cujo
ato societário de deliberação tenha ocorrido a partir de 1º.5.2017, inclusive. Para eleição ou
nomeação que tenha sido deliberada em ato societário ocorrido até 30.4.2017, poderá ser utilizado,
alternativamente, o Modelo B, ao final.
DECLARAÇÕES E AUTORIZAÇÕES
Eu, ... (nome do eleito ou nomeado), CPF ..., tendo sido eleito ou nomeado para
compor o(a) ... (citar o órgão estatutário) do(a) ... (citar a instituição), conforme o(a) ... (especificar
a assembleia ou ato contratual de eleição ou nomeação), DECLARO ao Banco Central do Brasil
que:
II - somente tomarei posse no cargo após ter constituído procurador residente no País, nos termos
do art. 146, § 2º, da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro 1976 (somente para os eleitos para o conselho
de administração de sociedades por ações, que tenham residência ou domicílio no exterior);
2. DECLARO, ainda, em relação às condições para o exercício do cargo para o qual fui
eleito ou nomeado, especificadas nas questões de que tratam os incisos I a VII, o seguinte:
Observações:
No caso de resposta afirmativa para qualquer um dos itens seguintes, registrar, no campo
“Ocorrências”, a natureza e a situação da ocorrência, bem como, se for o caso, justificativa para que
os fatos não sejam considerados como restritivos para o cumprimento das condições regulamentares
estabelecidas, juntando a esta declaração a documentação comprobatória que julgar pertinente.
I - está impedido por lei especial, condenado por crime falimentar, de sonegação fiscal, de
prevaricação, de corrupção ativa ou passiva, de concussão, de peculato, contra a economia popular,
a fé pública, a propriedade ou o Sistema Financeiro Nacional, ou condenado a pena criminal que
vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos?
Sim ( ) Não ( )
Sim ( ) Não ( )
Sim ( ) Não ( )
Sim ( ) Não ( )
V - controlou ou administrou, nos dois anos que antecedem a eleição ou nomeação, firma ou
sociedade objeto de declaração de insolvência, liquidação, intervenção, falência ou recuperação
judicial?
Sim ( ) Não ( )
Sim ( ) Não ( )
VII – responde por processo judicial ou administrativo que tenha relação com o Sistema Financeiro
Nacional?
Sim ( ) Não ( )
a) o Banco Central do Brasil a ter acesso a informações a meu respeito, constantes de qualquer
sistema público ou privado de cadastro e informações, inclusive processos e procedimentos
judiciais ou administrativos e inquéritos policiais, para uso exclusivo no exame do respectivo
processo; e
Local e data
DECLARAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
5. O(A) ... (citar a instituição), inscrita no CNPJ ..., responsabiliza-se pela veracidade
das declarações prestadas pelo eleito ou nomeado e DECLARA:
a) ter conhecimento dos requisitos legais e regulamentares a que o eleito ou nomeado está sujeito
para o exercício do cargo, bem como das hipóteses de inelegibilidade; e
Local e data
(Obs.: a declaração deve ser firmada por administradores da instituição cuja representatividade seja
reconhecida pelo estatuto ou contrato social).
Modelo B
Observação: o modelo a seguir pode ser utilizado para instruir pleito de eleição ou nomeação cujo
ato societário de deliberação tenha ocorrido até 30.4.2017. Para eleição ou nomeação que tenha sido
deliberada em ato societário ocorrido a partir de 1º.5.2017, inclusive, deve ser utilizado
obrigatoriamente o Modelo A.
DECLARAÇÃO E AUTORIZAÇÕES
O abaixo subscritor, tendo sido eleito (ou nomeado) para compor o(a) (citar o órgão
estatutário) do(a) (citar a instituição), conforme o(a) (especificar a assembleia ou ato contratual de
eleição/nomeação):
II – somente tomará posse no cargo após ter constituído procurador residente no País, nos termos do
art. 146, § 2º, da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro 1976 (somente para os eleitos para o conselho de
administração de sociedades por ações, que tenham residência ou domicílio no exterior);
I – não está impedido por lei especial, nem condenado por crime falimentar, de sonegação fiscal, de
prevaricação, de corrupção ativa ou passiva, de concussão, de peculato, contra a economia popular,
a fé pública, a propriedade ou o Sistema Financeiro Nacional, ou condenado a pena criminal que
vede o acesso a cargos públicos;
II – não está declarado inabilitado ou suspenso para o exercício de cargos de conselheiro fiscal, de
conselheiro de administração, de diretor ou de sócio-administrador nas instituições financeiras e
demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, ou em entidades de
previdência complementar, sociedades seguradoras, sociedades de capitalização, companhias
abertas ou entidades sujeitas à supervisão da Comissão de Valores Mobiliários;
III – não responde, nem qualquer sociedade da qual seja controlador ou administrador, por protesto
de títulos, cobranças judiciais, emissão de cheques sem fundos, inadimplemento de obrigações e
outras ocorrências ou circunstâncias análogas;
V – não controlou ou administrou, nos dois anos que antecedem a eleição ou nomeação, firma ou
sociedade objeto de declaração de insolvência, liquidação, intervenção, falência ou recuperação
judicial;
VI – não responde, nem qualquer sociedade da qual tenha sido controlador ou administrador à
época dos fatos, por processo crime, inquérito policial e outras ocorrências ou circunstâncias
análogas; e
VII – não responde por processo judicial ou administrativo que tenha relação com o Sistema
Financeiro Nacional e outras ocorrências ou circunstâncias análogas.
Ocorrências:
Indicar quaisquer situações que se enquadrem nos itens acima, com descrição detalhada da sua
natureza e informação quanto à sua situação atual, bem como justificativa para que tais fatos não
sejam considerados como restritivos para o cumprimento das condições regulamentares
estabelecidas, juntando a esta declaração a documentação comprobatória.
3. O declarante assume integral responsabilidade pela fidelidade das declarações ora prestadas,
ficando o Banco Central do Brasil desde já autorizado a delas fazer, nos limites legais e em juízo ou
fora dele, o uso que lhe aprouver.
Local e data
O(A) (citar a instituição) declara ter feito pesquisas a respeito do eleito ou nomeado em
sistemas públicos e privados de cadastros e informação e responsabiliza-se pela veracidade da
declaração do eleito ou nomeado.
Local e data
(Obs.: a declaração deve ser firmada por administradores da instituição cuja representatividade seja
reconhecida pelo estatuto ou contrato social).
DECLARAÇÃO DE PROPÓSITO
ESCLARECEM que eventuais objeções à presente declaração devem ser comunicadas diretamente
ao Banco Central do Brasil, no endereço abaixo, no prazo de quinze dias contados da divulgação,
por aquela Autarquia, de comunicado público acerca desta, por meio formal em que os autores
estejam devidamente identificados, acompanhado da documentação comprobatória, observado que
os declarantes podem, na forma da legislação em vigor, ter direito a vistas do processo respectivo.
DECLARAÇÃO DE PROPÓSITO
Denominação social:
Local da sede:
Carteiras: (informar apenas no caso de banco múltiplo)
Capital inicial: (informar o montante, no caso de constituição)
Composição societária:
As pessoas físicas abaixo identificadas, por intermédio do presente instrumento, DECLARAM, nos
termos do art. 6º do Regulamento Anexo II à Resolução nº 4.122, de 2 de agosto de 2012, sua
intenção de exercer cargos de administração no(a) ... (indicar denominação social e CNPJ da
instituição para a qual foram eleitos ou nomeados):
As pessoas físicas e jurídicas signatárias deste instrumento ESCLARECEM que eventuais objeções
à presente declaração devem ser comunicadas diretamente ao Banco Central do Brasil, no endereço
abaixo, no prazo de trinta dias contados da data da publicação desta, por meio formal em que os
autores estejam devidamente identificados, acompanhado da documentação comprobatória,
observado que os declarantes podem, na forma da legislação em vigor, ter direito a vistas do
processo respectivo.
Local e data.
Nome das pessoas físicas e jurídicas que pretendem exercer o controle da instituição e das pessoas
físicas que pretendem exercer cargos de administração que assinam a declaração de propósito.
DECLARAÇÃO DE PROPÓSITO
As pessoas físicas e/ou jurídicas abaixo identificadas, por intermédio do presente instrumento,
Denominação social:
Local da sede:
Carteiras: (informar apenas no caso de banco múltiplo)
Capital inicial: (informar o montante)
Composição societária:
Local e data.
Nome das pessoas físicas e jurídicas que pretendem exercer o controle da instituição que assinam a
declaração de propósito.
2470
Título: 8. Modelos
Capítulo: 1. Documentos de instrução de processos (instituições financeiras e demais
instituições regidas pela Lei nº 4.595, de 1964, exceto cooperativas de
crédito)
Seção 30. Declarações
Subseção 6. Declaração de inexistência de restrições – controlador de sociedade de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte
a) não está impedido por lei especial, nem condenado por crime falimentar, de sonegação fiscal,
de prevaricação, de corrupção ativa ou passiva, de concussão, de peculato, contra a economia
popular, a fé pública, a propriedade ou o Sistema Financeiro Nacional (SFN), ou condenado à
pena criminal que vede o acesso a cargos públicos;
b) não está declarado inabilitado para cargos de administração nas instituições referidas no art. 1º
do Regulamento Anexo I à Resolução 4.122, de 2 de agosto de 2012, ou em outras instituições
sujeitas à autorização, ao controle e à fiscalização de órgãos ou entidades da administração
pública direta e indireta, incluídas as entidades de previdência complementar, as sociedades
seguradoras, as sociedades de capitalização e as companhias abertas;
c) não responde, nem qualquer empresa da qual seja controlador ou administrador, por pendências
relativas a protesto de títulos, cobranças judiciais, emissão de cheques sem fundos e
inadimplemento de demais obrigações;
d) não está declarado falido ou insolvente, nem participou da administração ou teve controle de
firma ou sociedade concordatária ou insolvente.
Local e data
OBS.: A eventual existência de fatos que possam estar relacionados com ocorrências do tipo das mencionadas nos arts.
2º e 3º do Regulamento Anexo II à Resolução nº 4.122, de 2012, deve ser ressalvada nesta declaração, com descrição
detalhada da sua natureza e informação quanto à sua situação atual, bem como justificativa para que tais fatos não sejam
considerados como restritivos para o cumprimento das condições regulamentares estabelecidas para o exercício de
controle societário.
DECLARAÇÃO
ou
Local e data
Nome e cargo do(s) signatário(s)
DECLARAÇÃO DE PROPÓSITO
(Cancelamento da Autorização para Funcionamento)
I – DECLARA sua intenção de ...... (preencher conforme alíneas “a” ou “b” abaixo):
a) alterar o estatuto/contrato social, modificando o seu objeto social, deixando de atuar como
instituição integrante do Sistema Financeiro Nacional (SFN), não realizando, em decorrência,
operações privativas de instituição sujeita à autorização do Banco Central do Brasil;
DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
I – consoante ... (indicar ato e data), os acionistas/quotistas desta sociedade deliberaram ...
(preencher conforme opções abaixo)
a) alterar o estatuto/contrato social da instituição, modificando o seu objeto social, que passa a ser
... (indicar o novo objeto social), bem como a sua denominação social para ... (indicar a nova
denominação), razão pela qual a sociedade deixará de atuar como instituição integrante do
Sistema Financeiro Nacional (SFN);
II – estão cientes da obrigação de conservar em boa guarda toda a documentação relacionada com
as operações privativas de instituição sujeita à autorização do Banco Central do Brasil para
funcionar e realizadas por esta sociedade, enquanto não prescreverem ou decaírem as ações que lhes
possam ser relativas (artigo 1.194 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002);
III – se comprometem a:
c) incluir em acordos de alteração de controle societário a assunção, por parte dos novos
controladores, das obrigações constantes dos incisos II e III (no caso da alínea “a” do inciso I);
IV – Ficará responsável pela guarda da documentação citada no inciso II (no caso da alínea “b” do
inciso I), ... (preencher conforme alíneas “a” e “b” abaixo):
a) o Sr. ... (nome, número do Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, qualificação e endereço)
b) a ... (indicar a denominação social e o número da inscrição no CNPJ da empresa não financeira
resultante de operação de fusão, cisão total ou incorporação);
Local e data
DECLARAÇÃO DE PROPÓSITO
I – DECLARAM sua intenção de alterar o objeto social da instituição para ... (informar o novo
objeto social), a qual passará a funcionar com as características abaixo especificadas:
Local e data.
Nome das pessoas físicas e jurídicas controladoras que assinam a declaração de propósito.
2476
Título: 8. Modelos
Capítulo: 1. Documentos de instrução de processos (instituições financeiras e demais
instituições regidas pela Lei nº 4.595, de 1964, exceto cooperativas de
crédito)
Seção: 30. Declarações
Subseção: 12. Declaração de propósito – mudança de objeto social de sociedade de
crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte –
administradores
DECLARAÇÃO DE PROPÓSITO
As pessoas físicas abaixo identificadas, por intermédio do presente instrumento, DECLARAM, nos
termos do art. 6º do Regulamento Anexo II à Resolução nº 4.122, de 2 de agosto de 2012, sua
intenção de exercer cargos de administração no(a) ... (indicar a nova denominação social), a ser
constituída mediante mudança de objeto social da ... (informar a denominação atual da sociedade e
o respectivo CNPJ) para ... (informar o novo objeto social).
ESCLARECEM que eventuais objeções à presente declaração devem ser comunicadas diretamente
ao Banco Central do Brasil, no endereço abaixo, no prazo de quinze dias contados da data da
publicação desta, por meio formal em que os autores estejam devidamente identificados,
acompanhado da documentação comprobatória, observado que os declarantes podem, na forma da
legislação em vigor, ter direito a vista do processo respectivo.
DECLARAÇÃO DE PROPÓSITO
As pessoas físicas abaixo identificadas, por intermédio do presente instrumento, DECLARAM, nos
termos do art. 6º do Regulamento Anexo II à Resolução nº 4.122, de 2 de agosto de 2012, sua
intenção de exercer cargos de administração no(a) ... (informar a nova denominação social), a ser
constituída mediante mudança de objeto social do(a) ... (informar a denominação atual da
sociedade e o respectivo CNPJ).
As pessoas físicas e jurídicas signatárias deste instrumento ESCLARECEM que eventuais objeções
à presente declaração devem ser comunicadas diretamente ao Banco Central do Brasil, no endereço
abaixo, no prazo de trinta dias contados da data da publicação desta, por meio formal em que os
autores estejam devidamente identificados, acompanhado da documentação comprobatória,
observado que os declarantes podem, na forma da legislação em vigor, ter direito a vista do
processo respectivo.
Local e data.
Nome das pessoas físicas e jurídicas controladoras e dos administradores sujeitos à publicação de
declaração de propósito nos termos do art. 6º do Regulamento Anexo II à Resolução nº 4.122, de
2012, que assinam a declaração de propósito.
Modelo A
Observação: o modelo a seguir deve ser utilizado para instruir pleito cujo ato societário pertinente
tenha sido realizado a partir de 1º.5.2017, inclusive, ou, no caso de autorização para funcionamento,
cujo pedido tenha sido protocolizado no Banco Central do Brasil a partir de 1º.5.2017. Para pleito
cujo ato societário pertinente tenha sido realizado até 30.4.2017 ou, no caso de autorização para
funcionamento, cujo pedido tenha sido protocolizado até 30.4.2017, poderá ser utilizado,
alternativamente, o Modelo B, ao final.
DECLARAÇÕES
Observações:
No caso de resposta afirmativa para qualquer um dos itens seguintes, registrar, no campo
“Ocorrências”, a natureza e a situação da ocorrência, bem como, se for o caso, justificativa para que
os fatos não sejam considerados como restritivos para o cumprimento das condições regulamentares
estabelecidas, juntando a esta declaração a documentação comprobatória que julgar pertinente.
I - está impedido por lei especial, condenado por crime falimentar, de sonegação fiscal, de
prevaricação, de corrupção ativa ou passiva, de concussão, de peculato, contra a economia popular,
a fé pública, a propriedade ou o Sistema Financeiro Nacional, ou condenado a pena criminal que
vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos?
Sim ( ) Não ( )
Sim ( ) Não ( )
Sim ( ) Não ( )
Sim ( ) Não ( )
V - controlou ou administrou, nos últimos dois anos, firma ou sociedade objeto de declaração de
insolvência, liquidação, intervenção, falência ou recuperação judicial?
Sim ( ) Não ( )
Sim ( ) Não ( )
VII - responde por processo judicial ou administrativo que tenha relação com o Sistema Financeiro
Nacional?
Sim ( ) Não ( )
Local e data
Modelo B
Observação: o modelo a seguir pode ser utilizado para instruir pleito cujo ato societário pertinente
tenha sido realizado até 30.4.2017 ou, no caso de autorização para funcionamento, cujo pedido
tenha sido protocolizado no Banco Central do Brasil até 30.4.2017. Para pleito cujo ato societário
pertinente tenha sido realizado a partir de 1º.5.2017, inclusive, ou, no caso de autorização para
funcionamento, cujo pedido tenha sido protocolizado a partir de 1º.5.2017, inclusive, deve ser
utilizado obrigatoriamente o Modelo A.
DECLARAÇÃO
I – não está impedido por lei especial, nem condenado por crime falimentar, de sonegação fiscal, de
prevaricação, de corrupção ativa ou passiva, de concussão, de peculato, contra a economia popular,
a fé pública, a propriedade ou o Sistema Financeiro Nacional, ou condenado a pena criminal que
vede o acesso a cargos públicos;
II – não está declarado inabilitado ou suspenso para o exercício de cargos de conselheiro fiscal, de
conselheiro de administração, de diretor ou de sócio-administrador nas instituições financeiras e
demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, ou em entidades de
previdência complementar, sociedades seguradoras, sociedades de capitalização, companhias
abertas ou entidades sujeitas à supervisão da Comissão de Valores Mobiliários;
III – não responde, nem qualquer sociedade da qual seja controlador ou administrador, por protesto
de títulos, cobranças judiciais, emissão de cheques sem fundos, inadimplemento de obrigações e
outras ocorrências ou circunstâncias análogas;
V – não controlou ou administrou, nos últimos dois anos, firma ou sociedade objeto de declaração
de insolvência, liquidação, intervenção, falência ou recuperação judicial;
VI – não responde, nem qualquer sociedade da qual tenha sido controlador ou administrador à
época dos fatos, por processo crime, inquérito policial e outras ocorrências ou circunstâncias
análogas; e
VII – não responde por processo judicial ou administrativo que tenha relação com o Sistema
Financeiro Nacional e outras ocorrências ou circunstâncias análogas.
Ocorrências:
Indicar quaisquer situações que se enquadrem nos itens acima, com descrição detalhada da sua
natureza e informação quanto à sua situação atual, bem como justificativa para que tais fatos não
sejam considerados como restritivos para o cumprimento das condições regulamentares
estabelecidas, juntando a esta declaração a documentação comprobatória.
Local e data
Modelo A
Observação: o modelo a seguir deve ser utilizado para instruir pleito de eleição ou nomeação cujo
ato societário de deliberação tenha ocorrido a partir de 1º.5.2017, inclusive. Para eleição ou
nomeação que tenha sido deliberada em ato societário ocorrido até 30.4.2017, poderá ser utilizado,
alternativamente, o Modelo B, ao final.
DECLARAÇÕES E AUTORIZAÇÕES
Eu, ... (nome do eleito ou nomeado), CPF ..., tendo sido eleito ou nomeado para
compor o(a) ... (citar o órgão estatutário) do(a) ... (citar a instituição), conforme o(a) ... (especificar
a assembleia ou ato contratual de eleição ou nomeação), DECLARO ao Banco Central do Brasil
que:
II - somente tomarei posse no cargo após ter constituído procurador residente no País, nos termos
do art. 146, § 2º, da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro 1976 (somente para os eleitos para o conselho
de administração de sociedades por ações, que tenham residência ou domicílio no exterior);
OU:
III - preencho as condições estabelecidas no Decreto nº ... (somente para os eleitos para cargos de
administração de sociedades cujo Poder Executivo tenha editado ato governamental na forma do
previsto no art. 1º, § 3º, da Lei nº 13.303, de 2016);
OU
OU:
VII - não participo da administração, conselho fiscal ou de qualquer outro órgão estatutário de
empresa cujos títulos ou valores mobiliários sejam negociados em bolsas de valores (somente para
os eleitos para cargos de administração de sociedades corretoras de valores); e
VIII - preencho os requisitos estabelecidos no art. 22, § 1º, da Lei nº 13.303, de 2016 (somente para
eleitos como membro independente do conselho de administração de sociedades sujeitas às regras
de governança estabelecidas no Título I da Lei nº 13.303, de 2016);
OU:
VIII - preencho os requisitos estabelecidos no Decreto nº ... (somente para eleitos como membro
independente do conselho de administração de sociedades cujo Poder Executivo tenha editado ato
governamental na forma do previsto no art. 1º, § 3º, da Lei nº 13.303, de 2016);
2. DECLARO, ainda, em relação às condições para o exercício do cargo para o qual fui
eleito ou nomeado, especificadas nas questões de que tratam os incisos I a VIII, o seguinte:
Observações:
No caso de resposta afirmativa para qualquer um dos itens seguintes, registrar, no campo
“Ocorrências”, a natureza e a situação da ocorrência, bem como, se for o caso, justificativa para que
os fatos não sejam considerados como restritivos para o cumprimento das condições regulamentares
estabelecidas, juntando a esta declaração a documentação comprobatória que julgar pertinente.
I - está enquadrado nas hipóteses de inelegibilidade previstas nas alíneas do inciso I do caput do art.
1º da Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990, com as alterações introduzidas pela
legislação posterior? (somente para os eleitos para cargos de administração);
Sim ( ) Não ( )
II - está impedido por lei especial, condenado por crime falimentar, de sonegação fiscal, de
prevaricação, de corrupção ativa ou passiva, de concussão, de peculato, contra a economia popular,
a fé pública, a propriedade ou o Sistema Financeiro Nacional, ou condenado a pena criminal que
vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos?
Sim ( ) Não ( )
III - está declarado inabilitado ou suspenso para o exercício de cargos de conselheiro fiscal, de
conselheiro de administração, de diretor ou de sócio-administrador nas instituições financeiras e
demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, ou em entidades de
previdência complementar, sociedades seguradoras, sociedades de capitalização, companhias
abertas ou entidades sujeitas à supervisão da Comissão de Valores Mobiliários?
Sim ( ) Não ( )
Sim ( ) Não ( )
Sim ( ) Não ( )
VI - controlou ou administrou, nos dois anos que antecedem a eleição ou nomeação, firma ou
sociedade objeto de declaração de insolvência, liquidação, intervenção, falência ou recuperação
judicial?
Sim ( ) Não ( )
VII - responde, pessoalmente ou em relação a qualquer sociedade da qual tenha sido controlador ou
administrador à época dos fatos, por processo crime ou inquérito policial?
Sim ( ) Não ( )
VIII – responde por processo judicial ou administrativo que tenha relação com o Sistema Financeiro
Nacional?
Sim ( ) Não ( )
a) o Banco Central do Brasil a ter acesso a informações a meu respeito, constantes de qualquer
sistema público ou privado de cadastro e informações, inclusive processos e procedimentos
judiciais ou administrativos e inquéritos policiais, para uso exclusivo no exame do respectivo
processo; e
Local e data
DECLARAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
5. O(A) ... (citar a instituição), inscrita no CNPJ ..., responsabiliza-se pela veracidade
das declarações prestadas pelo eleito ou nomeado e DECLARA:
a) ter conhecimento dos requisitos legais e regulamentares a que o eleito ou nomeado está sujeito
para o exercício do cargo, bem como das hipóteses de inelegibilidade; e
Local e data
(Obs.: a declaração deve ser firmada por administradores da instituição cuja representatividade seja
reconhecida pelo estatuto ou contrato social).
Modelo B
Observação: o modelo a seguir pode ser utilizado para instruir pleito de eleição ou nomeação cujo
ato societário de deliberação tenha ocorrido até 30.4.2017. Para eleição ou nomeação que tenha sido
deliberada em ato societário ocorrido a partir de 1º.5.2017, inclusive, deve ser utilizado
obrigatoriamente o Modelo A.
DECLARAÇÃO E AUTORIZAÇÕES
O abaixo subscritor, tendo sido eleito para compor o(a) ... (citar o órgão estatutário) do ... (a)
(citar a instituição), conforme o(a) ... (especificar o ato de eleição):
II – somente tomará posse no cargo após ter constituído procurador residente no País, nos termos do
art. 146, § 2º, da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (somente para os eleitos para o conselho
de administração que tenham residência ou domicílio no exterior);
OU:
III – preenche as condições estabelecidas no Decreto nº ... (somente para os eleitos para cargos de
administração de sociedades cujo Poder Executivo tenha editado ato governamental na forma do
previsto no art. 1º, § 3º, da Lei nº 13.303, de 2016);
OU
OU:
VII – não participa da administração, conselho fiscal ou de qualquer outro órgão estatutário de
empresa cujos títulos ou valores mobiliários sejam negociados em bolsas de valores (somente para
os eleitos para cargos de administração de sociedades corretoras de valores); e
VIII – preenche os requisitos estabelecidos no art. 22, § 1º, da Lei nº 13.303, de 2016 (somente para
eleitos como membro independente do conselho de administração de sociedades sujeitas às regras
de governança estabelecidas no Título I da Lei nº 13.303, de 2016);
OU:
VIII – preenche os requisitos estabelecidos no Decreto nº ... (somente para eleitos como membro
independente do conselho de administração de sociedades cujo Poder Executivo tenha editado ato
governamental na forma do previsto no art. 1º, § 3º, da Lei nº 13.303, de 2016);
I – não se enquadra nas hipóteses de inelegibilidade previstas nas alíneas do inciso I do caput do art.
1º da Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990, com as alterações introduzidas pela
legislação posterior (somente para os eleitos para cargos de administração);
II – não está impedido por lei especial, nem condenado por crime falimentar, de sonegação fiscal,
de prevaricação, de corrupção ativa ou passiva, de concussão, de peculato, contra a economia
popular, a fé pública, a propriedade ou o Sistema Financeiro Nacional, ou condenado a pena
criminal que vede o acesso a cargos públicos;
III – não está declarado inabilitado ou suspenso para o exercício de cargos de conselheiro fiscal, de
conselheiro de administração, de diretor ou de sócio-administrador nas instituições financeiras e
demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, ou em entidades de
previdência complementar, sociedades seguradoras, sociedades de capitalização, companhias
abertas ou entidades sujeitas à supervisão da Comissão de Valores Mobiliários;
IV – não responde, nem qualquer sociedade da qual seja controlador ou administrador, por protesto
de títulos, cobranças judiciais, emissão de cheques sem fundos, inadimplemento de obrigações e
outras ocorrências ou circunstâncias análogas;
VI – não controlou ou administrou, nos dois anos que antecedem a eleição, firma ou sociedade
objeto de declaração de insolvência, liquidação, intervenção, falência ou recuperação judicial;
VII – não responde, nem qualquer sociedade da qual tenha sido controlador ou administrador à
época dos fatos, por processo crime, inquérito policial e outras ocorrências ou circunstâncias
análogas; e
VIII – não responde por processo judicial ou administrativo que tenha relação com o Sistema
Financeiro Nacional e outras ocorrências ou circunstâncias análogas.
Ocorrências:
Indicar quaisquer situações que se enquadrem nos itens acima, com descrição detalhada da sua
natureza e informação quanto à sua situação atual, bem como justificativa para que tais fatos não
sejam considerados como restritivos para o cumprimento das condições regulamentares
estabelecidas, juntando a esta declaração a documentação comprobatória.
3. O declarante assume integral responsabilidade pela fidelidade das declarações ora prestadas,
ficando o Banco Central do Brasil desde já autorizado a delas fazer, nos limites legais e em juízo ou
fora dele, o uso que lhe aprouver.
Local e data
O(A) (citar a instituição) declara ter feito pesquisas a respeito do eleito em sistemas públicos
e privados de cadastros e informação e responsabiliza-se pela veracidade da declaração do eleito.
Local e data
(Obs.: a declaração deve ser firmada por administradores da instituição cuja representatividade seja
reconhecida pelo estatuto social).
DECLARAÇÃO DE PROPÓSITO
I – DECLARAM sua intenção de: (preencher com o tipo de autorização pleiteada, conforme as
alíneas “a” ou “b” abaixo)
Denominação social:
Local da sede:
Carteiras: (informar apenas no caso de banco múltiplo)
Composição societária:
Local e data.
Nome das pessoas físicas e jurídicas ingressantes no grupo de controle que assinam a declaração de
propósito.
ÍNDICE DO CAPÍTULO
8.2.10 Requerimentos
8.2.10.1 Eleição
8.2.10.2 Eleição e reforma estatutária
8.2.10.3 Manifestação favorável a projeto de constituição
8.2.10.4 Aprovação dos atos de constituição
8.2.10.5 Manifestação favorável a projeto de alteração estatutária
8.2.10.6 Reforma estatutária
8.2.10.7 Manifestação favorável a projeto de mudança de categoria
8.2.10.8 Incorporação
8.2.10.10 Cancelamento, a pedido, da autorização para funcionamento
8.2.10.11 Autorização para operar em crédito rural
8.2.10.14 Manifestação favorável à proposta do empreendimento
8.2.10.15 Solicitação de inspeção da estrutura organizacional implementada
8.2.10.16 Mudança de categoria para categoria de menor complexidade
8.2.30 Declarações
8.2.30.3 Declaração e autorizações – modelo consolidado – cooperativa singular
8.2.30.4 Declaração e autorizações – modelo consolidado – central ou
confederação
8.2.30.5 Declaração de propósito – eleição de administrador
8.2.30.6 Declaração de propósito – mudança de categoria
8.2.30.8 Declaração de conferência do estatuto social
8.2.30.9 Declaração de propósito mista – eleição e mudança de categoria
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
Data do ato:
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
a) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais contendo a
publicação da declaração de propósito dos eleitos (para cooperativas de crédito plenas,
conforme artigo 6º do Regulamento Anexo II à Resolução nº 4.122, de 2012);
e) declaração justificada e firmada por dirigentes da cooperativa, na forma do artigo 5º, § 1º,
do Regulamento Anexo II à Resolução nº 4.122, de 2012, relativamente a cada um dos
eleitos para a Diretoria ou para o Conselho de Administração, exceto dos que estão com
mandato em vigor, quanto à capacitação técnica para o exercício do cargo, com base na
formação acadêmica, na experiência profissional ou em outros quesitos julgados
relevantes;
f) currículo dos eleitos para a Diretoria ou para o Conselho de Administração (exceto dos
que estão com mandato em vigor).
3.2.Informa que:
d) foi atendida a renovação obrigatória de no mínimo 1/3 (um terço) dos membros do
Conselho de Administração;
e) foi atendida a renovação obrigatória de, pelo menos, um membro efetivo e um membro
suplente do Conselho Fiscal.
3.3.Declara que:
a) a assembleia foi convocada com antecedência mínima de 10 (dez) dias, de forma tríplice e
cumulativa, mediante: editais afixados em locais apropriados das dependências
comumente mais frequentadas pelos associados; publicação de edital em jornal de
circulação regular na área de atuação da cooperativa; e comunicação por meio de
circulares a todos os associados;
3.4.Outras informações/observações:
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
Data do ato:
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
a) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais contendo a
publicação da declaração de propósito dos eleitos (para cooperativas de crédito plenas,
conforme artigo 6º do Regulamento Anexo II à Resolução nº 4.122, de 2012);
c) duas vias autênticas dos atos societários que deliberaram a eleição e a reforma estatutária
(inclusive do estatuto social quando for parte integrante da ata);
e) declaração justificada e firmada por dirigentes da cooperativa, na forma do artigo 5º, § 1º,
do Regulamento Anexo II à Resolução nº 4.122, de 2012, relativamente a cada um dos
eleitos para a Diretoria ou para o Conselho de Administração, exceto dos que estão com
mandato em vigor, quanto à capacitação técnica para o exercício do cargo, com base na
formação acadêmica, na experiência profissional ou em outros quesitos julgados
relevantes;
f) currículo dos eleitos para a Diretoria ou para o Conselho de Administração (exceto dos
que estão com mandato em vigor).
3.2.Informa que:
e) foi atendida a renovação obrigatória de no mínimo 1/3 (um terço) dos membros do
Conselho de Administração;
f) foi atendida a renovação obrigatória de, pelo menos, um membro efetivo e um membro
suplente do Conselho Fiscal.
3.3.Declara que:
a) a assembleia foi convocada com antecedência mínima de 10 (dez) dias, de forma tríplice e
cumulativa, mediante: editais afixados em locais apropriados das dependências
comumente mais frequentadas pelos associados; publicação de edital em jornal de
circulação regular na área de atuação da cooperativa; e comunicação por meio de
circulares a todos os associados;
3.4.Outras informações/observações:
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação pretendida:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Nome:
Responsável pela condução
Telefone: Fax:
do projeto:
E-mail:
Nome:
Pessoa para contato
Telefone: Fax:
(opcional):
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
3.2. Anexam os documentos abaixo assinalados, nos termos do artigo 6º da Resolução nº 4.434,
de 2015:
2504
Título: 8. Modelos
Capítulo: 2. Documentos de instrução de processos (cooperativas de crédito)
Seção: 10. Requerimentos
Subseção: 3. Manifestação favorável a projeto de constituição
e) plano de negócios;
f) minutas dos atos societários de constituição, inclusive do estatuto social a ser adotado no
caso de aprovação do pleito;
4. Assinaturas:
(Local e data)
2505
Título: 8. Modelos
Capítulo: 2. Documentos de instrução de processos (cooperativas de crédito)
Seção: 10. Requerimentos
Subseção: 4. Aprovação dos atos de constituição
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
Nome:
Pessoa responsável
por acessar o Unicad CPF:
e inserir os dados do Telefone: Fax:
processo:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
Conselho Fiscal
dd mm aaaa
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
a) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais contendo a
publicação da declaração de propósito dos eleitos (para cooperativas de crédito plenas,
conforme artigo 6º do Regulamento Anexo II à Resolução nº 4.122, de 2012);
c) duas vias autênticas do estatuto social, quando não for parte integrante da ata da
assembleia;
3.4. Solicita, na decisão do processo, a liberação do depósito efetuado nos termos do artigo 27
da Lei nº 4.595, de 1964, em títulos públicos federais, devendo os títulos ser destinados
conforme a seguir especificado:
(caso os valores referentes à constituição do capital tenham sido recolhidos ao Banco Central do Brasil em títulos
públicos federais)
Nome da instituição participante do Selic para a qual devem ser destinados os títulos
Instituição:
Código identificador da instituição participante do Selic para a qual devem ser destinados os títulos
ISelic:
Número da conta de livre movimentação para a qual devem ser destinados os títulos
Conta no Selic:
4. Assinaturas:
(Local e data)
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato
Telefone: Fax:
(opcional):
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
a) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais contendo a
publicação da declaração de propósito dos administradores com mandato em vigor
(quando o pedido envolver mudança para categoria plena, com reforma estatutária);
c) duas vias autênticas da ata da assembleia (inclusive do estatuto social quando for parte
integrante da ata);
a) a assembleia foi convocada com antecedência mínima de dez dias, de forma tríplice e
cumulativa, mediante: editais afixados em locais apropriados das dependências
comumente mais frequentadas pelos associados; publicação de edital em jornal de
circulação regular na área de atuação da cooperativa; e comunicação por meio de
circulares a todos os associados;
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Responsável pela
Telefone: Fax:
condução do projeto:
E-mail:
Nome:
Pessoa para contato
Telefone: Fax:
(opcional):
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
(relacionar nome, CPF e endereço completo dos administradores da cooperativa envolvidos com a
organização do projeto)
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
a) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais contendo a
publicação da declaração de propósito dos administradores eleitos (caso tenha ocorrido
eleição e as declarações de propósito sejam exigidas);
b) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais contendo a
publicação dos editais de convocação de todas as assembleias gerais realizadas pelas
instituições (dispensável caso seja assinalada a alínea “b” do item 3.2);
c) duas vias autênticas das atas de todas as assembleias gerais realizadas pelas instituições
(inclusive do estatuto social, quando ocorrer reforma do estatuto e esse for parte integrante
da ata).
i) declaração justificada e firmada por dirigentes da cooperativa, na forma do artigo 5º, § 1º,
do Regulamento Anexo II à Resolução nº 4.122, de 2012, relativamente a cada um dos
eleitos para a Diretoria ou para o Conselho de Administração, exceto dos que estão com
mandato em vigor, quanto à capacitação técnica para o exercício do cargo, com base na
formação acadêmica, na experiência profissional ou em outros quesitos julgados
relevantes;
j) currículo dos eleitos para a Diretoria ou para o Conselho de Administração (exceto dos
que estão com mandato em vigor).
a) em __/__/____, foi transmitido o inteiro teor do texto das declarações de propósito para o
endereço eletrônico digep.deorf@bcb.gov.br, com a indicação dos jornais e das datas de
publicação (quando for o caso);
e) foi atendida a renovação obrigatória de, no mínimo, 1/3 (um terço) dos membros do
f) foi atendida a renovação obrigatória de, pelo menos, um membro efetivo e um membro
suplente do Conselho Fiscal (quando houver eleição para renovação do Conselho Fiscal).
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
a) a assembleia foi convocada com antecedência mínima de 10 (dez) dias, de forma tríplice e
cumulativa, mediante: editais afixados em locais apropriados das dependências
comumente mais frequentadas pelos associados; publicação de edital em jornal de
circulação regular na área de atuação da cooperativa; e comunicação por meio de
circulares a todos os associados.
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
a) difundir normas básicas entre suas dependências e mantê-las atualizadas, com o objetivo
de ajustar as operações aos critérios legais pertinentes e às instruções do Banco Central do
Brasil, sistematizando métodos de trabalho compatíveis com as peculiaridades do crédito e
uniformizando a conduta em suas operações;
c) designar no Unicad, antes do início de suas operações de crédito rural, o responsável pela
área de crédito rural, entre os administradores homologados pelo Banco Central do Brasil.
3.3. Previsão dos recursos próprios que serão destinados às modalidades de crédito rural:
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto
social ou documento equivalente da instituição).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social
pretendida:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Nome:
Responsável pela
Telefone: Fax:
condução do projeto:
E-mail:
Nome:
Pessoa para contato
Telefone: Fax:
(opcional):
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
4. Assinaturas:
(Local e data)
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. DECLARAÇÃO
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto
social).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. DECLARAÇÃO
Declaram que todas as operações não autorizadas para a categoria ... (categoria pretendida) estão
devidamente liquidadas.
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto).
Modelo A
Observação: o modelo a seguir deve ser utilizado para instruir pleito de eleição cujo ato societário
de deliberação tenha ocorrido a partir de 1º.5.2017, inclusive. Para eleição que tenha sido deliberada
em ato societário ocorrido até 30.4.2017, poderá ser utilizado, alternativamente, o Modelo B, ao
final.
DECLARAÇÕES E AUTORIZAÇÕES
(para eleitos para cooperativa de crédito singular)
DECLARAÇÃO DO ELEITO
Eu, ... (nome do eleito), CPF ..., tendo sido eleito para compor o(a) ... (citar o órgão
estatutário) da ... (citar a instituição), conforme o(a) ... (especificar o tipo do ato) de ... (citar a data
do ato), DECLARO ao Banco Central do Brasil que:
II - sou associado da instituição para a qual fui eleito e preencho os requisitos estatutários de
associação (exceto membros de diretoria constituída nos termos do art. 5º da Lei Complementar nº
130, de 2009, que não forem associados da cooperativa; nesse caso, excluir este item);
2. DECLARO, ainda, em relação às condições para o exercício do cargo para o qual fui
eleito, especificadas nas questões de que tratam os incisos I a VII, o seguinte:
Observações:
No caso de resposta afirmativa para qualquer um dos itens seguintes, registrar, no campo
“Ocorrências”, a natureza e a situação da ocorrência, bem como, se for o caso, justificativa para que
os fatos não sejam considerados como restritivos para o cumprimento das condições regulamentares
estabelecidas, juntando a esta declaração a documentação comprobatória que julgar pertinente.
I - está impedido por lei especial, condenado por crime falimentar, de sonegação fiscal, de
prevaricação, de corrupção ativa ou passiva, de concussão, de peculato, contra a economia popular,
a fé pública, a propriedade ou o Sistema Financeiro Nacional, ou condenado a pena criminal que
vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos?
Sim ( ) Não ( )
Sim ( ) Não ( )
Sim ( ) Não ( )
Sim ( ) Não ( )
V - controlou ou administrou, nos dois anos que antecedem a eleição ou nomeação, firma ou
sociedade objeto de declaração de insolvência, liquidação, intervenção, falência ou recuperação
judicial?
Sim ( ) Não ( )
Sim ( ) Não ( )
VII – responde por processo judicial ou administrativo que tenha relação com o Sistema Financeiro
Nacional?
Sim ( ) Não ( )
AUTORIZAÇÕES DO ELEITO
a) o Banco Central do Brasil a ter acesso a informações a meu respeito, constantes de qualquer
sistema público ou privado de cadastro e informações, inclusive processos e procedimentos
judiciais ou administrativos e inquéritos policiais, para uso exclusivo no exame do respectivo
processo; e
Local e data
DECLARAÇÃO DA COOPERATIVA
a) ter conhecimento dos requisitos legais e regulamentares a que o eleito está sujeito para o
exercício do cargo, bem como das hipóteses de inelegibilidade; e
Local e data
(Obs.: a declaração deve ser firmada por administradores da cooperativa cuja representatividade
seja reconhecida pelo estatuto social).
Modelo B
Observação: o modelo a seguir pode ser utilizado para instruir pleito de eleição cujo ato societário
de deliberação tenha ocorrido até 30.4.2017. Para eleição que tenha sido deliberada em ato
societário ocorrido a partir de 1º.5.2017, inclusive, deve ser utilizado obrigatoriamente o Modelo A.
DECLARAÇÃO E AUTORIZAÇÕES
(para eleitos para cooperativas de crédito singulares)
O abaixo subscritor, tendo sido eleito para compor o(a) ... (citar o órgão estatutário) da
... (nome da cooperativa de crédito), conforme a ... (especificar o tipo do ato) de ... (citar a data do
ato):
I – é residente no País;
I – não está impedido por lei especial, nem condenado por crime falimentar, de sonegação fiscal, de
prevaricação, de corrupção ativa ou passiva, de concussão, de peculato, contra a economia popular,
a fé pública, a propriedade ou o Sistema Financeiro Nacional, ou condenado a pena criminal que
vede o acesso a cargos públicos;
II – não está declarado inabilitado ou suspenso para o exercício de cargos de conselheiro fiscal, de
conselheiro de administração, de diretor ou de sócio-administrador nas instituições financeiras e
demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, ou em entidades de
previdência complementar, sociedades seguradoras, sociedades de capitalização, companhias
abertas ou entidades sujeitas à supervisão da Comissão de Valores Mobiliários;
III – não responde, nem qualquer sociedade da qual seja controlador ou administrador, por protesto
de títulos, cobranças judiciais, emissão de cheques sem fundos, inadimplemento de obrigações e
outras ocorrências ou circunstâncias análogas;
V – não controlou ou administrou, nos dois anos que antecedem a eleição ou nomeação, firma ou
sociedade objeto de declaração de insolvência, liquidação, intervenção, falência ou recuperação
judicial;
VI – não responde, nem qualquer sociedade da qual tenha sido controlador ou administrador à
época dos fatos, por processo crime, inquérito policial e outras ocorrências ou circunstâncias
análogas; e
VII – não responde por processo judicial ou administrativo que tenha relação com o Sistema
Financeiro Nacional e outras ocorrências ou circunstâncias análogas.
Ocorrências:
Indicar quaisquer situações que se enquadrem nos itens acima, com descrição detalhada da sua
natureza e informação quanto à sua situação atual, bem como justificativa para que tais fatos não
sejam considerados como restritivos para o cumprimento das condições regulamentares
estabelecidas, juntando a esta declaração a documentação comprobatória.
Local e data
A ... (nome da cooperativa) declara ter feito pesquisas a respeito do eleito em sistemas
públicos e privados de cadastros e informação e responsabiliza-se pela veracidade da declaração por
ele prestada neste documento.
Local e data
(Obs.: a declaração deve ser firmada por administradores da instituição cuja representatividade seja
reconhecida pelo estatuto social).
Modelo A
Observação: o modelo a seguir deve ser utilizado para instruir pleito de eleição cujo ato societário
de deliberação tenha ocorrido a partir de 1º.5.2017, inclusive. Para eleição que tenha sido deliberada
em ato societário ocorrido até 30.4.2017, poderá ser utilizado, alternativamente, o Modelo B, ao
final.
DECLARAÇÕES E AUTORIZAÇÕES
(para eleitos para cooperativa central ou confederação de crédito)
DECLARAÇÃO DO ELEITO
Eu, ... (nome do eleito), CPF ..., tendo sido eleito para compor o(a) ... (citar o órgão
estatutário) da ... (nome da cooperativa central ou confederação de crédito), conforme o(a) ...
(especificar o tipo do ato) de ... (citar a data do ato), DECLARO ao Banco Central do Brasil que:
II - sou associado da ... (citar a cooperativa singular), cooperativa filiada à ... (citar a cooperativa
central para a qual o pretendente foi eleito) ou cooperativa pertencente ao sistema ... (citar o nome
do sistema, quando se tratar de eleição para confederação de crédito) (exceto membros de diretoria
constituída nos termos do art. 5º da Lei Complementar nº 130, de 2009, que não forem associados
da cooperativa singular; nesse caso, excluir este item);
2. DECLARO, ainda, em relação às condições para o exercício do cargo para o qual fui
eleito, especificadas nas questões de que tratam os incisos I a VII, o seguinte:
Observações:
No caso de resposta afirmativa para qualquer um dos itens seguintes, registrar, no campo
“Ocorrências”, a natureza e a situação da ocorrência, bem como, se for o caso, justificativa para que
os fatos não sejam considerados como restritivos para o cumprimento das condições regulamentares
estabelecidas, juntando a esta declaração a documentação comprobatória que julgar pertinente.
bloco.
I - está impedido por lei especial, condenado por crime falimentar, de sonegação fiscal, de
prevaricação, de corrupção ativa ou passiva, de concussão, de peculato, contra a economia popular,
a fé pública, a propriedade ou o Sistema Financeiro Nacional, ou condenado a pena criminal que
vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos?
Sim ( ) Não ( )
Sim ( ) Não ( )
Sim ( ) Não ( )
Sim ( ) Não ( )
V - controlou ou administrou, nos dois anos que antecedem a eleição ou nomeação, firma ou
sociedade objeto de declaração de insolvência, liquidação, intervenção, falência ou recuperação
judicial?
Sim ( ) Não ( )
Sim ( ) Não ( )
VII – responde por processo judicial ou administrativo que tenha relação com o Sistema Financeiro
Nacional?
Sim ( ) Não ( )
AUTORIZAÇÕES DO ELEITO
a) o Banco Central do Brasil a ter acesso a informações a meu respeito, constantes de qualquer
sistema público ou privado de cadastro e informações, inclusive processos e procedimentos
judiciais ou administrativos e inquéritos policiais, para uso exclusivo no exame do respectivo
processo; e
Local e data
DECLARAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
a) ter conhecimento dos requisitos legais e regulamentares a que o eleito está sujeito para o
exercício do cargo, bem como das hipóteses de inelegibilidade; e
Local e data
(Obs.: a declaração deve ser firmada por administradores da instituição cuja representatividade seja
reconhecida pelo estatuto social).
Modelo B
Observação: o modelo a seguir pode ser utilizado para instruir pleito de eleição cujo ato societário
de deliberação tenha ocorrido até 30.4.2017. Para eleição que tenha sido deliberada em ato
societário ocorrido a partir de 1º.5.2017, deve ser utilizado obrigatoriamente o Modelo A.
DECLARAÇÃO E AUTORIZAÇÕES
O abaixo subscritor, tendo sido eleito para compor o(a) ... (citar o órgão estatutário) da
... (nome da cooperativa central ou confederação de crédito), conforme a ... (especificar o tipo do
ato) de ... (citar a data do ato):
I – é residente no País;
II – é associado da ... (citar a cooperativa singular), cooperativa filiada à ... (citar a cooperativa
central para a qual o pretendente foi eleito) ou cooperativa pertencente ao sistema ... (citar o
nome do sistema, quando se tratar de eleição para confederação de crédito) (exceto membros de
diretoria constituída nos termos do art. 5º da Lei Complementar nº 130, de 2009, que não forem
associados da cooperativa singular; nesse caso, excluir este item);
I – não está impedido por lei especial, nem condenado por crime falimentar, de sonegação fiscal, de
prevaricação, de corrupção ativa ou passiva, de concussão, de peculato, contra a economia popular,
a fé pública, a propriedade ou o Sistema Financeiro Nacional, ou condenado a pena criminal que
vede o acesso a cargos públicos;
II – não está declarado inabilitado ou suspenso para o exercício de cargos de conselheiro fiscal, de
conselheiro de administração, de diretor ou de sócio-administrador nas instituições financeiras e
demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, ou em entidades de
previdência complementar, sociedades seguradoras, sociedades de capitalização, companhias
abertas ou entidades sujeitas à supervisão da Comissão de Valores Mobiliários;
III – não responde, nem qualquer sociedade da qual seja controlador ou administrador, por protesto
de títulos, cobranças judiciais, emissão de cheques sem fundos, inadimplemento de obrigações e
outras ocorrências ou circunstâncias análogas;
V – não controlou ou administrou, nos dois anos que antecedem a eleição ou nomeação, firma ou
sociedade objeto de declaração de insolvência, liquidação, intervenção, falência ou recuperação
judicial;
VI – não responde, nem qualquer sociedade da qual tenha sido controlador ou administrador à
época dos fatos, por processo crime, inquérito policial e outras ocorrências ou circunstâncias
análogas; e
VII – não responde por processo judicial ou administrativo que tenha relação com o Sistema
Financeiro Nacional e outras ocorrências ou circunstâncias análogas.
Ocorrências:
Indicar quaisquer situações que se enquadrem nos itens acima, com descrição detalhada da sua
natureza e informação quanto à sua situação atual, bem como justificativa para que tais fatos não
sejam considerados como restritivos para o cumprimento das condições regulamentares
estabelecidas, juntando a esta declaração a documentação comprobatória.
Local e data
A ... (nome da cooperativa) declara ter feito pesquisas a respeito do eleito em sistemas
públicos e privados de cadastros e informação e responsabiliza-se pela veracidade da declaração por
ele prestada neste documento.
Local e data
(Obs.: a declaração deve ser firmada por administradores da instituição cuja representatividade seja
reconhecida pelo estatuto social).
DECLARAÇÃO DE PROPÓSITO
ESCLARECEM que eventuais objeções à presente declaração devem ser comunicadas diretamente
ao Banco Central do Brasil, no endereço abaixo, no prazo de quinze dias contados da divulgação,
por aquela Autarquia, de comunicado público acerca desta, por meio formal em que os autores
estejam devidamente identificados, acompanhado da documentação comprobatória, observado que
os declarantes podem, na forma da legislação em vigor, ter direito a vistas do processo respectivo.
Local e data
DECLARAÇÃO DE PROPÓSITO
Local e data.
DECLARAÇÃO
Local e data
Nome e cargo do(s) signatário(s)
DECLARAÇÃO DE PROPÓSITO
III - Os signatários deste instrumento ESCLARECEM que eventuais objeções à presente declaração
devem ser comunicadas diretamente ao Banco Central do Brasil, no endereço abaixo, no prazo de
quinze dias contados da divulgação, por aquela Autarquia, de comunicado público acerca desta, por
meio formal em que os autores estejam devidamente identificados, acompanhado da documentação
comprobatória, observado que os declarantes podem, na forma da legislação em vigor, ter direito a
vistas do processo respectivo.
Local e data
2544
Título: 8. Modelos
Capítulo: 3. Documentos de instrução de processos (administradoras de consórcio)
Seção:
Subseção:
ÍNDICE DO CAPÍTULO
8.3.10 Requerimentos
8.3.10.1 Eleição ou nomeação – S.A.
8.3.10.2 Eleição e reforma em administradoras de consórcio – S.A.
8.3.10.3 Eleição ou nomeação e alteração contratual em administradoras de
consórcio – Ltda.
8.3.10.4 Declaração de propósito – constituição de administradora de consórcio
8.3.10.5 Projeto de constituição de administradora de consórcio
8.3.10.6 Autorização para funcionamento
8.3.10.7 Reforma estatutária
8.3.10.8 Alteração contratual
8.3.10.9 Declaração de propósito – Cancelamento da autorização para funcionar
ou para administração de grupos de consórcio
8.3.10.10 Cancelamento da autorização para funcionamento ou para administrar
de grupos de consórcio
8.3.10.11 Cisão, fusão ou incorporação
8.3.10.12 Transferência ou mudança no grupo de controle
8.3.10.13 Aumento de capital em sociedade anônima
8.3.10.14 Aumento de capital em sociedade limitada
8.3.10.15 Redução de capital em sociedade anônima
8.3.10.16 Redução de capital em sociedade limitada
8.3.10.17 Transformação do tipo jurídico para sociedade anônima
8.3.10.18 Transformação do tipo jurídico para sociedade limitada
8.3.20 Autorizações
8.3.20.1 Autorização – Secretaria da Receita Federal do Brasil
8.3.20.2 Autorização – Banco Central do Brasil
8.3.30 Declarações
8.3.30.1 Declaração – inexistência de restrições eleito/nomeado
8.3.30.2 Declaração e autorizações – modelo consolidado
8.3.30.3 Declaração de propósito – administrador
8.3.30.4 Declaração de propósito mista
8.3.30.5 Declaração de propósito – constituição
8.3.30.6 Declaração inexistência de restrições – controlador
8.3.30.7 Declaração de propósito – cancelamento por alteração de objeto
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
Data do ato:
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
3.1. Anexa, em conformidade com o disposto no artigo 27, inciso VIII, da Circular nº 3.433,
de 2009, os documentos abaixo assinalados:
a) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais contendo a
publicação do edital ou do anúncio de convocação da assembleia (dispensável caso seja
assinalada a alínea “b” do item 3.2 ou a alínea “a” do item 3.3);
g) currículo do(s) eleito(s) ou do(s) nomeado(s) (exceto do(s) que está(ão) com mandato em
vigor na própria instituição ou em outra integrante do respectivo conglomerado
financeiro);
h) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais contendo a
publicação da declaração de propósito, conforme disposto no artigo 28 da Circular nº
3.433, de 2009.
1
OBS.: Os documentos referidos na alínea “e” do item 3.1 podem ser elaborados separadamente, na forma dos modelos
Sisorf 8.3.30.1, 8.3.20.1 e 8.3.20.2.
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto
social ou documento equivalente da administradora de consórcio).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
Data do ato:
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
3.1. Anexa, em conformidade com o disposto no artigo 27, inciso VIII, da Circular nº 3.433,
de 2009, os documentos abaixo assinalados:
a) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais contendo a
publicação do edital ou do anúncio de convocação da assembleia (dispensável caso seja
assinalada a alínea “c” do item 3.2 ou a alínea “a” do item 3.3);
h) currículo do(s) eleito(s) (exceto do(s) que está(ão) com mandato em vigor na própria
instituição ou em outra integrante do respectivo conglomerado financeiro);
i) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais contendo a
publicação da declaração de propósito, conforme disposto no artigo 28 da Circular nº
3.433, de 2009.
1
OBS.: Os documentos referidos na alínea “e” do item 3.1 podem ser elaborados separadamente, na forma dos modelos
Sisorf 8.3.30.1, 8.3.20.1 e 8.3.20.2.
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto
social ou documento equivalente da administradora de consórcio).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
dd mm aaaa
Data do ato:
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
3.1. Anexa, em conformidade com o disposto no artigo 27, inciso VIII, da Circular nº 3.433,
de 2009, os documentos abaixo assinalados:
a) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais contendo a
publicação do edital ou do anúncio de convocação da assembleia (dispensável caso seja
assinalada a alínea “a” ou alínea “a” do item 3.3);
b) duas vias autênticas da ata da Reunião ou da Assembleia de Sócios (caso tenha sido
realizada);
g) currículo do(s) eleito(s) ou do(s) nomeado(s) (exceto do(s) que está(ão) com mandato em
vigor na própria instituição ou em outra integrante do respectivo conglomerado
financeiro);
h) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais contendo a
publicação da declaração de propósito, conforme disposto no artigo 28 da Circular nº
3.433, de 2009;
1
OBS.: Os documentos referidos na alínea “e” do item 3.1 podem ser elaborados separadamente, na forma dos modelos
Sisorf 8.3.30.1, 8.3.20.1 e 8.3.20.2.
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo contrato
social ou documento equivalente da administradora de consórcio).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social
pretendida:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP.
Nome:
Responsável técnico pela
condução do projeto ou Telefone: Fax:
pessoa para contato: E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado pelos futuros controladores ou por seus representantes legais).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social
pretendida:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP.
Nome:
Responsável técnico pela
Telefone: Fax:
condução do projeto:
E-mail:
Nome:
Pessoa para contato
Telefone: Fax:
(opcional):
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
3.1.Informam que os integrantes do grupo de controle da sociedade serão: (relacionar nome, CPF e
endereço completo de todos os membros).
3.4. Anexam, em conformidade com o disposto no artigo 8º e no artigo 27, inciso I, da Circular
nº 3.433, de 2009, os documentos abaixo assinalados:
c) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais contendo a
publicação da declaração de propósito;
d) projeto de constituição a que se refere o artigo 8º, inciso VII da Circular nº 3.433, de
2009;
j) cópias da “Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física”, relativas aos
três últimos exercícios, das pessoas físicas controladoras, diretas ou indiretas, da
administradora de consórcio, entregues à Secretaria da Secretaria da Receita Federal do
Brasil;
ou, caso estrangeira, com o nome do país onde localizada a sede da empresa, e
respectivos percentuais de capital votante e total detidos, ou declaração de que a
administradora de consórcio não pertence a conglomerado;
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs: o requerimento deve ser firmado pelos futuros controladores ou por seus representantes legais).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
Outro – especifique:
dd mm aaaa
Data do ato:
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
3.1. Anexa, em conformidade com o disposto no artigo 27, inciso II, da Circular nº 3.433, de
2009, os documentos abaixo assinalados:
b) duas vias autênticas dos atos societários que deliberaram sobre o assunto;
i) autorização ao Banco Central do Brasil, firmada pelos eleitos, na forma do modelo Sisorf
8.3.20.2 1;
k) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais contendo a
publicação da declaração de propósito dos eleitos, conforme disposto no artigo 21, inciso
II, da Circular nº 3.433, de 2009;
1
Os documentos referidos nas letras “g”, “h” e “i” podem ser elaborados de forma consolidada, firmados
individualmente ou em conjunto, conforme modelo Sisorf 8.3.30.2.
l) currículo dos eleitos para cargos de administração (exceto dos que estão com mandato em
vigor em outra instituição integrante do respectivo conglomerado financeiro);
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado pelos controladores ou por seus representantes legais).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
3.1. Anexa, em conformidade com o disposto no artigo 27, inciso V, da Circular nº 3.433, de
2009, os documentos abaixo assinalados:
a) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação (dispensável caso seja assinalada a alínea
“b” do item 3.2 ou a alínea “b” do item 3.3);
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto
social da instituição).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
3.1. Anexa, em conformidade com o disposto no artigo 27, inciso V, da Circular nº 3.433, de
2009, os documentos abaixo assinalados:
a) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais em que foi
publicado o edital ou o anúncio de convocação (dispensável caso seja assinalada a alínea
“a” do item 3.2 ou a alínea “a” do item 3.3);
b) duas vias autênticas da ata da Reunião ou da Assembleia de Sócios (caso tenha sido
realizada);
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo contrato
social da instituição).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP.
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
3.1. Anexa, em conformidade com o disposto nos artigos 18, inciso II e 28, inciso I, da
Circular nº 3.433, de 2009, o(s) documento(s) abaixo assinalado(s):
a) minuta de declaração de propósito, na forma do modelo Sisorf 8.3.30.7 (no caso de alteração do
objeto social), ou na forma do modelo 8.3.30.11( no caso de extinção da sociedade).
pelo Banco Central do Brasil, do número do processo que deverá constar do texto da
Declaração de Propósito.
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto ou
contrato social da administradora de consórcio).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
3.1.Anexa, em conformidade com o disposto no artigo 27, inciso VII, da Circular nº 3.433, de
2009, os documentos abaixo assinalados:
a) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais contendo a
publicação do edital ou do anúncio de convocação (dispensável caso seja assinalada a
alínea “b” do item 3.3 ou “d” do item 3.4, no caso de sociedade anônima, ou a alínea “b”
do item 3.3 ou “e” do item 3.4, no caso de sociedade limitada);
c) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais contendo a
publicação da declaração de propósito, conforme disposto no artigo 18, inciso II, da
Circular nº 3.433, de 2009;
a) discriminação dos recursos não procurados por consorciados, inclusive dos consorciados
excluídos por desistência declarada ou inadimplemento contratual, especificando os
nomes das pessoas e respectivos valores a devolver, discriminados por grupo;
3.3.Informa que:
3.4.Declara que:
3.5.Outras informações/observações:
4. Assinaturas:
(Local e data)
(Obs.: o requerimento deve ser firmado por administradores cuja representatividade seja reconhecida pelo estatuto ou
contrato social da administradora de consórcio).
1. IDENTIFICAÇÃO
(campos de preenchimento obrigatório)
Denominação social:
Logradouro, número e complemento – Bairro – Cidade / UF – CEP
Endereço completo:
CNPJ: ID-Bacen:
Nome:
Pessoa para contato: Telefone: Fax:
E-mail:
2. FORMALIZAÇÃO DO PLEITO
3. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
(preencher de acordo com a documentação pertinente)
3.1.Anexa, em conformidade com o disposto no artigo 27, inciso IV, da Circular nº 3.433, de
2009, os documentos abaixo assinalados:
a) folha completa de exemplar ou folha impressa da edição eletrônica dos jornais contendo a
publicação dos editais de convocação dos atos societários das instituições envolvidas
(dispensável caso seja assinalada a alínea “a” do item 3.2 ou a alínea “a” do item 3.3);
b) duas vias autênticas dos atos societários das instituições envolvidas que deliberaram sobre
a fusão/cisão/incorporação e a nomeação dos peritos para avaliação do patrimônio, na
forma da lei;
d) duas vias autênticas do protocolo e justificação e dos laudos de avaliação dos peritos
nomeados, caso não tenham sido transcritos nos atos societários, bem como de uma via do
balanço/balancete patrimonial na data-base acompanhado do respectivo parecer de auditor
externo devidamente registrado na CVM;
3.2.Informa que: