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“ Não faças ao outros

aquilo que te magoasse


se fosse feito a ti
próprio“Udanavarga,
5:18

Budismo
A dimensão religiosa –
análise e compreensão da
experiencia religiosa

Carolina Alves nº6, Diogo Machado nº9


, Maria João nº19 , Tomás Santana nº26
Índice

Introdução ………………………………………………………….…………….3

Qual a sua origem ?…………………………………………..…………………..4

Princípios em que se fundamentam?………………………………………..……5

Qual objetivo do budismo ?………………………………………………………6

Tipos de budismo…………………………………………………………………7

Rituais…………………………………………………………………………….8

Livros sagrados……………………………………………………………….….9

Trajes……………………………………………………………………………10

Conclusão……………………………………………………………………….11
Introdução

Neste trabalho vamos abordar como tema o Budismo .

O seu fundador, que atravessou um período de isolamento total pode ser


comparado ao episódio dos quarenta dias e quarenta noites passadas no deserto, que
deram origem ao tempo da Quaresma.

Assim como o Cristianismo sofreu várias ramificações (como o catolicismo, o


luteranismo, o calvinismo e a igreja ortodoxa, entre outras) também o budismo
sofreu as sofreu ao longo dos tempos.

Outra razão para a escolha deste tema é o facto de ser a religião não-cristã que
nós conhecemos menos , talvez pelo facto de ser a menos divulgada ou de ter um
papel muito pouco reconhecido pela sociedade ocidental .
Qual a sua origem ?

Sistema ético, religioso e filosófico fundado pelo príncipe hindu SidartaGautama


(563-483 a.C.), ou Buda, por volta do século VI. O relato da vida de Buda está cheia de
fatos reais e lendas, as quais são difíceis de serem distinguidas historicamente entre si.

O príncipe Sidarta nasceu na cidade de Lumbini, em um clã de nobres e viveu nas


montanhas do Himalaia, entre Índia e Nepal. Seu pai, era um regente e sua mãe, Maya,
morreu quando este tinha uma semana de vida. Apesar de viver confinado dentro de um
palácio, Sidarta se casou aos 16 anos com a princesa Yasodharma e teve um filho, o
qual chamou-o de Rahula.

O budismo não é só uma religião, mas também um sistema ético e filosófico,


originário da região da Índia. Foi criado por SidartaGautama (563? - 483 a.C.?),
também conhecido como Buda. Este criou o budismo por volta do século VI a.C. Ele é
considerado pelos seguidores da religião como sendo um guia espiritual e não um deus.
Desta forma, os seguidores podem seguir normalmente outras religiões e não apenas o
budismo.

O início do budismo está ligado ao hinduísmo, religião na qual Buda é considerado


a encarnação ou avatar de Vishnu. Esta religião teve seu crescimento interrompido na
Índia a partir do século VII, com o avanço do islamismo e com a formação do grande
império árabe. Mesmo assim, os ensinamentos cresceram e se espalharam pela Ásia. Em
cada cultura foi adaptado, ganhando características próprias em cada região
Princípios fundamentais

Acreditam na verdade e em apenas numa forma de viver. Acreditam que a causa de


todos os problemas da vida é o sofrimento, que é causado pelo materialismo - o desejo
de obter objectos próprios. O Budismo ensina a perder o desejo de possuir bens
próprios, a largaros bens materiais. Para evitar o sofrimento causado pelo materialismo,
os budistas segurem oito leis. Essas leis são: Entendimento, Pensamento, Fala, Ação,
Subsistência, Vontade, Consciência e Concentração .

O credo budismo consiste nas quatro verdades santas :

 Toda a existência é insatisfatória e cheia de sofrimento ;


 Este sofrimento é causado pela ignorância, pelo desejo ardente ou apego-
esforço constante para encontrar algo de eterno e estável num mundo
transitório ;
 O sofrimento ou insatisfação pode-se superar na totalidade –é o Nirvana;
 Consegue-se alcançar a nirvana seguindo o nobre caminho da Oito Vias ;

Oito vias:

 Compreensão certa (ou fé pura)


 Pensamento dirigido certo (ou vontade
pura)
 Discurso certo (ou linguagem pura)
 Conduta certa (ou acção pura)
 Esforço certo (ou aplicação pura)
 Vida certa (ou meios de subsistência
puros)
 Atenção certa (ou memória pura)
 Concentração certa (ou meditação pura)
Qual objetivo do budismo ?
Tipos de Budismo

Existem vários tipos de Budismo, consoante o desejo de cada pessoa. Existem três
tipos principais de Budismo: o Hinayana, o Mahayana, e o Vajrayana.

No Hinayana, ou pequeno veículo, o praticante tem como motivação e objetivo a


iluminação para bem próprio. Neste tipo de Budismo, o praticante tenta acabar com o
seu sofrimento pessoal. O culminar deste caminho será o fim de samsara e a obtenção
do estado de Arhat.

Nota: Samsara- pode ser descrito como o fluxo incessante de renascimentos através dos
mundos.

No Mahayana, ou Grande Veículo, o praticante tem como motivação e objectivo a


iluminação para o bem de todos a humanidade. A motivação do Mahayana é a
compaixão universal, na qual se tenta atingir o fim do sofrimento pessoal como o
Hinayana, mas com uma outra intenção última: que todos os seres também se possam
livrar de todos os sofrimentos.

No Vajrayana, ou Veículo Diamante, o praticante tem a mesma motivação,


bodhichitta, mas através de receber instruções especiais e secretas, poderá atingir a
iluminação de um modo mais rápido.
Rituais

Os rituais budistas variam de uma escola para outra. Tradicionalmente, incluem


venerar a Buda e recitar as Três Jóias e os Cinco Preceitos. O culto pode dar-se num
santuário em casa ou num templo.
 Preces
No budismo mahayana, preces podem ser dedicadas aos bodhissattvas.
Recitar tais preces ou girar um moinho de orações para simbolizar um
mantra repetido são outras maneiras de ganhar mérito. A prece, em vez de
servir para pedir alguma coisa, é uma tentativa de combinar os pensamentos
íntimos com as boas energias.
 Prostração
Embora Buda não seja venerado como um deus, os budistas homenageiam-
no e agradecem por seus ensinamentos ao inclinar-se, ajoelhar-se a prostrar-
se diante de sua imagem.
 Oferendas
Os budistas fazem oferendas simbólicas, como flores, velas e incenso, em
templos e santuários. As flores simbolizam a natureza fugaz da vida terrena;
a chama de uma vela representa a luz da iluminação; o aroma do incenso
reflete a expansão do dharma.
 Esmolas
Monges e monjas levam uma vida de pobreza. Para sobreviver dependem de
esmolas dadas pelos leigos. A cada dia, monges fazem coletas em sua
comunidade local.
 Perambulação
Caminhar ao redor de um sítio sagrado é ritual comum no budismo tibetano.
Os peregrinos devem caminhar três vezes ao redor de um mosteiro ou
santuário, numa evocação das Três Jóias.
 Ritos Fúnebres
Os budistas são cremados ou enterrados. Uma variedade de costumes e ritos
prevalece em diferentes partes do mundo budista. Os parentes próximos de
um agonizante tentam ajudá-lo a preparar-se para a morte, considerada um
estado de repouso abençoado.
Livros sagrados do Budismo

Tripitaka. Tripitaka significa "três cestas", numa referência às três partes do livro: o
"Vinaya", com as regras de conduta, o "Sutta", que reúne os discursos de Buda, e o
"Abhidhamma", que é mais filosófico. A história desse livro sagrado e do budismo volta
á trajetória do indiano SidartaGautama (560-480 a.C.), que abandonou uma vida de luxo
para ir em busca da sabedoria. Depois de meditar um pouco, ele concluiu que o
sofrimento era causado pelo desejo que atormentava a mente dos homens, como a
corrupção, o ódio e a ilusão. Para Sidarta, se o homem destruísse esses desejos, atingiria
o nirvana, um estado de paz longe de todo o sofrimento. Por causa dessa descoberta, ele
tornou-se Buda, que significa "o iluminado". Por mais de 40 anos, ele percorreu a Índia
ao lado de discípulos disseminando as suas doutrinas. Ao longo da sua vida, os 84 mil
ensinamentos de Buda foram transformados em sutras (espécie de regras para a vida
quotidiana). São elas que compõem o Tripitaka, diz o lama (sacerdote budista).
Trajes

 Cabeça:

Monges e monjas raspam suas cabeças. Isso é um símbolo de renúncia, o desejo de


alcançar a felicidade duradoura. Eles tentam superar qualquer vaidade e não pensar
muito sobre sua aparência.

 Donka:

A donka, ou veste superior, tem um certo número de partes. As partes que formam um
“V” em volta do pescoço simbolizam as mandíbulas do senhor da morte, e devem nos
lembrar que podemos morrer a qualquer momento e, portanto, devemos tornar
significativos todos os momentos de nossa vida. Diz-se que as duas mangas lembram as
trombas de elefantes e os buracos para os braços, os olhos dos elefantes. No Budismo, o
elefante simboliza, ignorância. Já que há dois tipos principais de ignorância, as duas
mangas e seus buracos ensinam-nos que devemos nos esforçar para superar os dois tipos
de ignorância. A donka tem um fino debrum azul em ambas as mangas, que simboliza
os ensinamentos secretos de Buda e que nos lembra de praticá-los.

 Chogu:

O chogyu, ou manto amarelo, simboliza a sabedoria. É feito de um complicado padrão


de muitas diferentes peças de um tecido cor de açafrão. As muitas peças diferentes
peças costuradas juntas representam os ensinamentos de Buda sobre a relação
dependente.

 Shamtab:

O shamtab, ou veste inferior, simboliza a disciplina moral. As quatro dobras da roupa


simbolizam as Quatro Nobres Verdades. As duas dobras frontais simbolizam os
Verdadeiros Caminhos e as Verdadeiras Cessações e as duas dobras traseiras
simbolizam os Verdadeiros Sofrimentos e as Verdadeiras Origens. O shamtab tem
também duas tiras adicionais de material, que simbolizam a conscienciosidade, que
protege nossa disciplina moral.

 Zen:

O zen, um manto vermelho usado sob o manto amarelo, simboliza a concentração.


Conclusão

Com este trabalho podemos dizer que ficamos com um pouco mais de conhecimento
sobre esta religião que é tão magnífica, e com uma noção diferente de uma forma de
viver paralela á nossa. Estes acreditam na reencarnação que é um tema que nós também
partilhamos da mesma opinião, assim encontramos também igualdades com a nossa
forma de pensar. Também através do Nirvana eles alcançam a chamada “felicidade” o
que pode-se relacionar com o nosso quotidiano, onde vivemos numa sociedade em que
as pessoas procuram manter um estado de felicidade contínuo. Este estado (sentido
quando se alcança a nirvana) é caracterizado como um estado de paz total, libertação em
que não se deixam influenciar pelas energias exteriores, sendo este objetivo principal da
vida de um crente do budismo.
Concluímos então que até nos relacionamos um pouco com o budismo , mantendo-
nos mais interessados pela religião , e pensamos que isso é um ponto muito positivo na
vida de um adolescente , visto que hoje em dia não temos muito interesses nas
diferentes religiões e não nos apercebemos quanto interessantes podem ser .

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