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Angelus Giuseppe Pereira da Silva

Diego da Silva Sales


Etelvira Cristina Barreto Rangel Leite
Ítalo de Oliveira Matias

Cadernos
de Engenharia
Fascículo 1 - 2014

Fundamentos de Estereologia: Introdução

Volume 1
Primeira Edição
Cadernos Palavras do Editor
de Engenharia
Fascículo 1 - 2014

E
Este fascículo inaugura a coleção cadernos
de engenharia. Esta coleção pretende ofere-
Cadernos de Engenharia cer conteúdos técnicos e acadêmicos rela-
É marca registrada. Para maiores
informações, acesse cadeng.com.br
cionados às diversas engenharias. O fascículo é
uma das formas de publicação de conteúdo que
Editor serão divulgadas no portal cadeng.com.br. Outros
Angelus Giuseppe Pereira da Silva formatos disponíveis são o vídeo, softwares, ani-
angelusdasilva@cadeng.com
mações, simulações, slides, imagens etc. O usu-
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contido nesta obra pode ser livremente
reproduzido e distribuído, contanto que O tema deste fascículo é a estereologia. Trata-
seja referenciado. O uso de conteúdo de -se de uma técnica de caracterização quantitativa
autoria de terceiros requer autorização dos
respectivos detentores de seus direitos
de imagens, também denominada de microscopia
autorais. quantitativa. A estereologia encontra aplicação em
áreas como geologia, biologia, medicina e mate-
Referenciação riais.
Para referenciar esta obra, use os seguintes
elementos: Este fascículo introduz o tema, com superfi-
Autores: Angelus G.P. da Silva, Diego S.
cialidade. O objetivo é passar aos leitores o que a
Sales, Etelvira C.B.R. Leite e Ítalo O. Matias
Publicação: Cadernos de Engenharia, Vol. 1, estereologia é, em que é aplicada, como é aplicada
Fascículo 1, 2014 e que tipos de informações pode produzir. Os de-
Título: Fundamentos de Estereologia: mais capítulos aprofundam o assunto.
Introdução
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Projeto gráfico e diagramação


Mariana de A. Reis
mari.r.design@gmail.com

Imagem da capa:
Simulação computadorizada de grãos de carbeto
de tungstênio em ligas de metal duro.
Sumário
Cadernos
de Engenharia
Fascículo 1 - 2014

04 Índice de Figuras
Listas de Símbolos e Abreviaturas

05 Introdução

10 Teste de Avaliação e Fixação

11 Bibliografia
Índice Remissivo

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Índice de Figuras
Figura 1 - Página 6

Figura 2 - Página 7

a) b)

Índice de Símbolos e Abreviaturas


ASTM – American Society for Testing and Ma-
terials. Órgão norte-americano responsável
pela preparação de normas.
CEN - Comité Européen de Normalisation.
Órgão europeu responsável pela preparação
de normas.
FME – Ferramenta de Medição Estereológica.
Recurso usado para permitir a identificação
dos elementos a serem medidos na imagem
da estrutura. Pode ser pontos, linhas, planos
etc.
PP – Fração dos pontos traçados sobre a ima-
gem da estrutura que estão localizados sobre
uma determinada fase presente.
VV – Fração de volume da estrutura que é ocu-
pada por uma determinada fase presente.

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Introdução
Cadernos
de Engenharia
Fascículo 1 - 2014

A
estereologia é um conjunto de procedi- diversas características estruturais. Esses
mentos baseados em probabilidade e procedimentos são baseados em probabili-
geometria capazes de produzir valores dade e geometria. A estereologia consegue
para características de uma estrutura 3D a determinar características de uma estrutura
partir de medições feitas em uma imagem 2D tridimensional a partir de uma imagem bidi-
desta estrutura. mensional dela. Portanto, pode-se também
definir a estereologia como uma técnica ca-
A microscopia é uma das técnicas mais
paz de transformar valores medidos de ele-
utilizadas na pesquisa, desenvolvimento e
mentos bidimensionais em valores associa-
controle de qualidade de estruturas de mate-
dos do espaço tridimensional.
riais. Ela permite caracterizar estruturas qua-
litativa e quantitativamente. A caracterização Esta técnica é capaz de medir áreas su-
qualitativa registra as fases presentes em uma perficiais, volumes, comprimentos, densida-
estrutura, aponta se os grãos existentes são des, distribuição de tamanhos, entre outros
grossos ou finos; se as fases estão homogene- parâmetros. Não se pode confundir procedi-
amente dispersas ou concentradas em certas mentos estereológicos com aqueles empre-
regiões da estrutura; qual o formato dos grãos; gados, por exemplo, para determinar tama-
se apresentam algum tipo de orientação etc. nho médio de grão ASTM (ASTM, 1996), ou
para classificar a porosidade presente em
Este tipo de informação é subjetiva e pos-
metal duro (CEN, 1993). Esses métodos ci-
sui baixa reprodutibilidade. Um mesmo indi-
tados como exemplo fazem uso de gráficos
víduo pode produzir resultados distintos, se
que devem ser comparados visualmente com
repetir a observação algum tempo depois. A
a imagem da estrutura. Uma vez encontrado
ciência e a técnica requerem mais do que isso.
o gráfico mais assemelhado com a estrutura
Informações quantitativas, por outro lado, observada, dá-se o valor correspondente ao
são expressas numericamente. Isto elimina gráfico ao parâmetro estrutural que se está
em muito a subjetividade do ato de medição. medindo. O valor atribuído ao parâmetro em
Contudo, métodos de medição devem ser cria- questão depende da comparação entre a ima-
dos de forma que produzam resultados confi- gem e o gráfico, que é uma ação subjetiva.
áveis e reprodutíveis.
O uso correto da estereologia deve ser pla-
A estereologia, também denominada de nejado como um projeto de medição. O fluxo-
microscopia quantitativa, é um conjunto de grama mostrado na Figura 1 ilustra as etapas
procedimentos que determinam valores para deste projeto.

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Figura 1: Etapas do projeto de medição estereológica de uma estrutura

Fonte: Próprio autor.

O trabalho começa com a definição dos parâ- sos tipos de microscópio. Cada qual com suas
metros a serem medidos. A medição de cada parâ- características. A escolha de qual microscópio
metro requer um procedimento distinto e a disper- deve ser usado depende de fatores tais como
são das medidas pode ser estimada em função do a natureza do material a ser observado, as di-
número de elementos estruturais medidos. mensões dos elementos estruturais a serem
medidos, o tipo de imagem requerida, e, obvia-
Existe um grande número de procedimen-
mente, a disponibilidade do equipamento.
tos de preparação de amostras disponíveis.
Deve-se escolher o mais adequado para o Uma vez escolhido o tipo de microscópio,
material específico a ser analisado. Em geral, as condições de observação devem ser otimi-
o procedimento mais adequado está relacio- zadas para produzir a mais alta qualidade das
nado à natureza do material. Por isso, eles são imagens. O conhecimento e o domínio dos re-
agrupados e recebem os nomes de metalogra- cursos do microscópio são de grande ajuda
fia, ceramografia ou petrografia, relacionados neste propósito.
a materiais metálicos, cerâmicos ou minerais,
A classificação ou tipificação da estrutura é
respectivamente. Sem mencionar a preparação
outro ponto a ser considerado, pois o tipo de es-
de materiais biológicos que possuem técnicas
trutura é essencial para determinar que imagens
completamente específicas de preparação.
serão usadas na medição estereológica. O crité-
Deve-se sempre enfatizar a importância da rio da seleção de imagens é traduzido por duas
boa preparação da amostra. A qualidade da ima- palavras: aleatoriedade e representatividade.
gem é uma condição de extrema importância na
Na verdade, o parâmetro mais importante
medição estereológica. Esta qualidade come-
de classificação de uma estrutura para fim es-
ça a ser assegurada pela correta preparação da
tereológico é sua homogeneidade. Estruturas
amostra. É nesta etapa que todas as amostras
homogêneas são aquelas que, quando dividi-
são preparadas. Para tal, o número de amostras
das em volumes menores (subvolumes), as ca-
necessárias é determinado com base na estima-
racterísticas destes volumes são equivalentes.
tiva de erro. O ideal é a preparação de um número
Nas estruturas heterogêneas, as características
de amostras que exceda as necessidades.
destes subvolumes variam. Imagens podem ser
Em geral, as estruturas só podem ser vis- feitas em qualquer lugar das estruturas homo-
tas com auxílio de microscópio. Existem diver- gêneas. No entanto, regras de seleção de ima-

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gens devem ser seguidas para a produção de dido. O resultado desta contagem, ou medição,
imagens em estruturas heterogêneas. Isto é é substituída em uma fórmula que relaciona a
necessário para garantir que o conjunto de ima- medida feita com o valor do parâmetro estru-
gens represente verdadeiramente a estrutura. tural que se deseja medir.
Registrar imagens é bater a fotografia. Par- Os procedimentos de medição estereoló-
tindo do suposto de que o melhor modo de gica são simples e fáceis de serem seguidos.
preparação da amostra foi adotado e que os É por vezes surpreendente como podem for-
melhores recursos e condições de observação necer valores de parâmetros estruturais 3D
do microscópio estão sendo aplicados, o regis- complexos a partir de uma imagem 2D. Como
tro tem como critérios maiores a qualidade e a exemplo, suponha a imagem mostrada na Fi-
quantidade das imagens. gura 2(a), representando uma estrutura bifá-
sica de um material compósito. A fase matriz
A quantidade de imagens a serem usadas
(azul transparente) envolve uma fase dispersa,
está relacionada ao tipo de estrutura – estrutu-
consistindo de grãos perfeitamente esféricos e
ras heterogêneas requerem número maior de
de mesmo tamanho (vermelha). Os grãos es-
imagens – e ao nível de dispersão desejado. O
féricos ocupam determinada fração de volume
número de imagens está ligado ao número de
da estrutura. Qual o valor desta fração?
elementos estruturais medidos, e este, à dis-
persão encontrada.
A qualidade de uma imagem é descrita pela Figura 2: Estrutura compósita hipotética, constituída de fase matriz
azul transparente e fase dispersa com grãos esféricos vermelhos (a),
resolução e pelo contraste, como será visto em vista de um plano de corte desta estrutura, mostrando a fase matriz,
edição futura. Recursos de câmera devem ser em verde, e as seções dos grãos esféricos, em azul. Sobre a imagem,
uma grade com pontos vermelhos é desenhada (b).
apropriadamente manipulados para maximizar
a qualidade. Em muitas ocasiões, programas
editores de imagem precisam ser usados para a)
aumentar a qualidade. Isto deve ser feito com
cuidado para não alterar as características re-
ais da estrutura representadas na imagem.
Medição estereológicas manuais ou se-
miautomáticas podem ser feitas diretamente
em imagens com ou sem edição, mas quando
a medição é automática, as imagens devem so-
frer bem mais do que edição. Recursos como
segmentação e binarização precisam ser em-
pregados, Estes recursos alteram sobremaneira
as imagens, mas são necessários para que os
softwares de análise estereológicas possam fa-
zer seu trabalho sem intervenção do operador. b)
Todas as etapas do projeto até aqui citadas
antecedem a medição estereológica, mas são
necessárias para que a medição alcance bom
resultado. A medição estereológica envolve a
contagem, a medida de comprimento e/ou de
área de algum elemento estrutural mostrado
na imagem. É comum que para realizar a medi-
ção seja necessário desenhar sobre a imagem
pontos ou linhas, aqui denominados ferramen-
tas de medição estereológica (FME). São essas
FME que indicam o que deve contado ou me- Fonte: imagens produzidas pelo programa Caixa de Grãos (Zeferino, 2006)

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A maioria das estruturas de materiais é ção inteiramente voltada para esta tarefa, sob
opaca. Seccionar a estrutura e observar o pla- pena de perder o controle sobre as medidas.
no de corte é a maneira de ver seu interior. A Fi-
Programas de medição estereológica mu-
gura 2(b) ilustra um plano de corte da estrutura
daram esta situação, uma vez que eliminam,
compósita. Nele, os grãos esféricos são repre-
ou reduzem bastante, a parte mais trabalhosa
sentados pelas seções circulares azuis. A fase
da estereologia, que é a contagem, ou medição
matriz é mostrada em verde. As seções variam
de comprimentos ou áreas. Os programas in-
de tamanho, pois o plano de corte seccionou
troduziram dois novos tipos de rotinas de me-
os grãos esféricos em diferentes posições.
dição: a automática e a semiautomática.
Sobre a imagem do plano corte foi traça-
Na medição automática, o usuário deter-
da uma grade de 100 pontos igualmente es-
mina os parâmetros a serem determinados. O
paçados, mostrados em vermelho. Esta é a
programa lê o arquivo de imagem e apresenta
FME a ser usada aqui. A medição estereoló-
os resultados sem a necessidade de qualquer
gica envolve a contagem do número de pon-
outra intervenção do usuário. Cabe ao progra-
tos da grade que incidem sobre as seções dos
ma traçar as FMEs necessárias, reconhecer o
grãos esféricos. Por fim, divide-se o resultado
que deve ser contado ou medido, executar a
da contagem pelo número total de pontos da
contagem ou medição, aplicar a fórmula este-
grade. Este valor, denominado PP, é a fração de
quiométrica e apresentar o resultado final.
pontos incidentes sobre os grãos esféricos. A
relação estereológica mostrada pela equação A etapa crítica de qualquer procedimento
(1) (Underwood, 1970) garante que esta fração estereológico automático é o reconhecimen-
é numericamente igual à fração de volume da to daquilo que deve ser contado ou medido na
estrutura ocupada pelos grãos esféricos. imagem. O sucesso desta etapa repousa enor-
memente na qualidade da imagem usada. Caso
o programa não reconheça satisfatoriamente
VV = PP (1) aquilo que deve medir, os resultados apresen-
tados não serão confiáveis e devem ser des-
cartados. Por isso, é usual editar intensamente
O número de pontos coincidentes é 50, a imagem. Algumas rotinas estereológicas de
resultando em . Portanto, a fase representa- medição automática só trabalham com ima-
da pelos grãos esféricos ocupa cerca de 50% gens binarizadas, ou seja, que contêm somente
da estrutura. A diferença entre o valor real e o os tons preto e branco. Para isto, a aparência real
valor encontrado depende do número total de da estrutura é completamente mudada, porém,
pontos da grade. preservando as características originais que im-
portam para a medição. Somente em imagens
Apesar da simplicidade de seus procedimen-
binárias, as rotinas estereológicas automáticas
tos, a medição estereológica manual demanda
são capazes de garantir o reconhecimento dos
muito trabalho, pois cada parâmetro medido
elementos a medir.
pode envolver a contagem de centenas de pon-
tos em várias imagens (ou a medida de compri- A medição semiautomática é um modo
mentos de centenas de segmentos). Esta talvez intermediário de medição. Neste, o programa
seja a razão mais importante da subutilização da deixa o reconhecimento dos elementos a se-
técnica por parte dos pesquisadores. rem medidos ao encargo do usuário e o auxilia
nas demais etapas. Por exemplo, o programa
A medição manual envolve o traçado das
desenha os FMEs; auxilia a contagem, identifi-
FMEs, o reconhecimento dos elementos a se-
cando os pontos já contados e fazendo a soma
rem medidos, sua medição efetiva (contagem
dos pontos; mede comprimentos e áreas e
de pontos, medida de comprimento ou área) e
aplica a fórmula estereológica correspondente.
a aplicação da fórmula específica. A medição é
Este método de medição é indicado para situ-
a etapa particularmente trabalhosa. Horas en-
ações em que a imagem não pode ser editada
tediantes podem ser gastas aqui, com a aten-

8
satisfatoriamente para ser usada por uma roti-
na automática.
O uso de rotinas automáticas de medição
exige do operador crítica e conhecimento so-
bre a estrutura do material e sobre estereo-
logia. Do contrário, a facilidade tentadora que
a rotina automática oferece pode vir acompa-
nhada de erros de medida que desvirtuam os
resultados encontrados.
Os fascículos seguintes trarão mais infor-
mação sobre a estereologia. Serão apresen-
tados conceitos básicos sobre computação
gráfica, envolvendo captura de imagem di-
gital, elementos da imagem digital, e funda-
mentos de recursos de edição de imagens;
tipos de estruturas de materiais e sua classi-
ficação e as regras de seleção de imagens em
função do tipo de estrutura; procedimentos
estereológicos de medição de diversos parâ-
metros estruturais, com sua execução prática
e a respectiva dedução a partir de princípios
de geometria e probabilidade. Ao final de cada
capítulo há um teste de avaliação e fixação
dos conhecimentos apresentados.

9
Teste de Avaliação
e Fixação
1 - Quais as informações que podem fornecer 6 - Use a imagem abaixo para determinar a
as microscopias qualitativa e quantitativa? fração de volume ocupada pela fase repre-
sentada pelos círculos azuis nas duas condi-
ções seguintes:
2 - Defina estereologia.

3 - Quais as etapas de um projeto de medição


estereológica?

4 - Marque V ou F se a sentença for verdadeira


ou falsa.
(___) A informação qualitativa tem em sua sub-
jetividade um ponto positivo
(___) A preparação da amostra para observa-
ção em microscópio segue passos que depen-
dem da natureza do material.
(___) Do ponto de vista da estereologia, estrutu-
Fonte: Imagem gerada pelo programa “caixa de grãos” (Zeferino, 2006).
ras homogêneas são aquelas constituídas de
uma única fase.
7 - Use uma grade de 50 pontos regularmente
espaçados, no mesmo padrão daquela grade
5 - Marque V ou F se a sentença for verdadeira exibida na Figura 2(b).
ou falsa
(___) A medição manual é uma das razões do
8 - Use uma grade de 50 pontos posicionados
pouco uso da estereologia, por demandar mui-
sobre a imagem como você bem quiser.
to trabalho.
(___) Os programas de computador dedicados
à estereologia substituíram completamente a 8 - Compare os resultados encontrados nos
medição manual. itens anteriores. Foram iguais? Deveriam ser
iguais? Justifique.
(___) Na medição semiautomática, o programa
divide o trabalho de medição com o operador,
aproveitando o que estes programas têm de
melhor a oferecer, que é a capacidade de reco-
nhecimento de elementos estruturais, deixan-
do o restante ao encargo do operador.

10
Bibliografia
ASTM. (1996). ASTME112-96 Test methods for
determining average grain size. ASTM Interna-
tional, Montgomery.

CEN. (1993). EN 24505:1993 Specification for


hardmetals - Metallographic determination of
porosity and uncombined carbon. Brussels.

Underwood, E. E. (1970). Quantitative Stereology.


Reading: Addison-Wesley Publishing Company.

Zeferino, L. H. (2006). Simulação computacional


de medidas estereológicas da fase dispersa de
metal duro WC-Co. Tese de Doutorado. Campos
dos Goitacazes, RJ, Brasil: Prog. Pós-Graduação
em Engenharia e Ciência dos Materiais - UENF.

Índice Remissivo
binarização, 7

caracterização qualitativa, 5

ceramografia, 6

contraste, 7

Estrutura compósita, 7; 8

ferramentas de medição estereológica (FME),7

medição automática, 8

medição manual, 8

medição semiautomática, 8

metalografia, 6

microscopia quantitativa, 5

petrografia, 6

resolução, 7

segmentação, 7

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