Analucía Guila Reina

Gineco-Obstetricia
Fase III
 CLIMATERIO
 Fase transicional de la mujer entre la madurez reproductiva y la disminución
de la función ovárica, es decir, de un estado reproductivo al no reproductivo.

EDAD
CLIMATERIO SENECTUD
ADULTA
El climaterio comprende tres décadas: de los 35 a 45 años es
el climaterio temprano, de los 46 a los 55 años que abarca la
perimenopausia y de los 56 a los 65 es el climaterio tardío.
 MENOPAUSIA
 Se define como la ausencia de periodos de menstruales
continuos por 12 meses, después de los 50 años de
edad.
 La pre-menopausia comprende los años anteriores y
próximos a la menopausia.
 La postmenopausia abarca los años posteriores después
del año del cese de la menstruación.
 < 40 años: Menopausia precoz

 > 55 años: Menopausia tardía

 Espontanea
 Cese fisiológico gradual y progresivo de la función ovárica
que ocurre alrededor de los 50 años de edad
 Artificial
 Es cuando las mujeres presenta ausencia de menstruación
y síntomas climatéricos por un daño gonadal irreversible.
(cirugía y/o radiación).
 Precoz
 Es aquella que se produce de forma natural antes de los 40
años de edad.
 Tardía
 Cuando se produce 5 años posteriores de la edad
considerada
7
La atención del climaterio ha sido considerada de especial
importancia dentro del ejercicio de la profesión médica por su
aplicación en un amplio grupo femenino que reclama mejores
servicios en la prevención y tratamiento de las mujeres adulta
mayores.
FACTORES QUE MODIFICAN LA
EDAD DE LA MENOPAUSIA
Menopausia tardía Menopausia precoz
GENETICOS (madre e hijas)

CLIMATOLOGICOS (países ESTADO CIVIL: solteras

cálidos)
PARIDAD SOCIOECONOMICO: países
pobres
HABITOS DE FUMAR ANTICONCEPTIVOS ORALES

NUTRICION VEGETARIANA

HISTERECTOMIA

LIGADURA DE TROMPAS
 FISIOLOGIA DEL CLIMATERIO
 Función del ovario involuciona desde 3ª década por
disminución de:
 N° células germinales
 Foliculogénesis
 Esteroidogénesis

 Los ovocitos residuales responden a las

gonadotropinas muy lentamente produciendo ciclos
estrogénicos más largos, sin antagonismo
progestagénico, provocando hiperplasia endometrial.
 70
N° células germinales (millones)

60

50

40

30

20

10
06
03
3 6 9 5 10 20 30 40 50
Edad Edad años
meses
 Alteraciones en regulación
neuroendocrina
 FSH aumenta > 40 años
 Menos sensibilidad sistema neuroendocrino
 Menos inhibina folicular

 FSH se eleva después de la menopausia 5 a 30 veces y LH 3

veces, durante 5 a 10 años; luego, disminución gradual.

 Relación LH / FSH < 0,7 = menopausia

 Fertilidad en
Peri-Menopausia
 Riesgos en Gestaciones
 Aborto espontáneo se duplica
  riesgo de anormalidades congénitas
 Mortalidad perinatal se duplica
 Mortalidad materna aumenta 6 veces

 Ninguna mujer puede considerarse libre de gestar

hasta un año después de la menstruación final
 Los
o v a r io s La maduración
s e c re ta n folicular se
me nos detiene por In f lu e n c ia
ó v u lo s alteración p e r s is t e n
neuroendocrina te d e
e s tró g e n
o s , s in
EN p ro g e s te r
RESUMEN o na
L o s c ic lo s
m e n s t r u a le
s se
a c o rta n,
Los pocos ha y me nos
o o c it o s o v u la c io n e
re ma ne nte s s e hiperplasia
no
endometrial.
re s ponde n a
la s
g o n a d o t r o f in
a s , a s í s e la s
a d m in is t r e
e n e xc e s o 15
Climaterio y menopausia
Sintomatología
 Los síntomas se debe a 3 situaciones fundamentales:

 Disminución de la Actividad Ovárica

 Factores socioculturales
 Factores conductuales de la mujer (psicológico, carácter
y `personalidad)

 SINDROME CLIMATERICO
 E le v a c ió n d e
c a m b io s s u p r e s ió n
r e p e n t in o s e n s is t ó lic a p o r la
su p é r d id a d e l
te mp e ra tu ra e fe c to
S e que da d c orpora l p ro te c to r d e
V a g in a l, lo 8 0 % d e la s lo s
c ua l pue de m u je r e s e s tró g e no s .
p r o d u c ir E xc re ta
d is p a r e u n ia pe que ña s
( c o it o SÍNTOMA c a n t id a d e s d e
d o lo r o s o ) e s tró g e no s y
S
o tro s
m e t a b ó lic o s
e s t e r o id e s

P é r d id a d e
la
s e c r e c ió n
hormona l
o v á r ic a

18
 B oc hornos o
e n c e n d im ie n t o
m o le s t o d e l r o s t r o

S u d o r a c ió n
no c turna
Tr a s to r n o s
e n la
Ir r it a b ilid a d ,
Te r m o r r e g u l
c a m b io s d e
a c ió n
humor
 Tº de piel hasta
5°C d o lo r e s d e
c a be za

A n s ie d a d y
f a t ig a

C a lo
re s

Mecanismos de regulación de termostato central : vasodilatación cutánea y

sudor (Síntomas vasomotores) 19
 In s o m n io y
o lv id o d e
la s c o s a s

L a d e p r e s ió n
y la s c r is is
d e lla n t o
Tr a s to r n o c a m b io s e n la
s v id a s e x u a l,
P s ic o ló g ic c omo
os d is m in u c ió n
d e líb id o ,
d is p a r e u n ia y
a n o r g a s m ia .
d is m in u c ió n d e la
a c t iv id a d y la
c r e e n c ia d e n o
s e r n e c e s a r io
d e mo s tra rs e
a t r a c t iv a , lo q u e
c a m b ia s u s
h á b it o s
d ie t é t ic o s .
20
 In c o n t in e n c ia
( In c a p a c id a d
p a r a c o n t r o la r la s
f u n c io n e s
e xc re to ra s )
P o liu r ia
P r o b le m a ( e lim in a c ió n
s de g ra nde s
U r in a r io s c a n t id a d e s d e
o r in a )
U r g e n c ia
urinaria

In f e c c io n e s
u r in a r ia s ,
c o m o la
c is t it is
( in f la m a c ió n
d e la v e jig a ) .

21
 A lt e r a c io n e s e n
la m e n s t r u a c ió n
( p e r io d o s
m e n s t r u a le s
ir r e g u la r e s )
P a t o lo g ía
s
M a s t it is
( in f la m a c ió n d e
la s g lá n d u la s
m a m a r ia s )
E n fe r m e d a d e s
C a r d io v a s c u la r e s ,
c omo:
A t e r o s c le r o s is
H ip e r t e n s ió n
a r t e r ia l
O s te o p o ro
s is

D ia b e t e s y
e s t r e ñ im ie n t o

S e que da d
v a g in a l y
v a g in it is
a t r ó f ic a
C á nc e r de ma ma y
d e e n d o m e t r io 22
 DIAGNOSTICO
• Perfil Hormonal
• FSH  LH  Estradiol 
• Densitometria Ósea
• Hematología
• VDRL –HIV
• Glicemia y Creatinina
• Perfil Lipidico
• Orina
• EKG
• Mamografía
• Ultrasonido Pélvico
• Ultrasonido de mamas
• PAP
 E x a me D ia g n ó s
n t ic o
F ís ic o D if e r e n
c ia l
Exá me n
SE es de
REALIZA La bora t
o r io
Exá me
ne s
A u x ilia
re s
H is t o
r ia
24
E x a me n
F ís ic o
H ip o t r o f ia d e la s
g lá n d u la s m a m a r ia s

D is m in u c ió n d e la
lu b r ic a c ió n v a g in a l

H ip o t r o f ia d e
g e n it a le s e x t e r n o s

D ia g n ó s t i
c o
D if e r e n c ia
l H ip e r t ir o id
is m o
Ame norre a
s e c u n d a r ia

D e s órde ne s
p s iq u iá t r ic o s
25
 TRATAMIENTO
Ejercicio en la
Menopausia

Alimentación durante la
Menopausia
El tratamiento

Edad de la
Menopausia
 TRATAMIENTO
 Integral y completo enfocándose en todos los aspectos
antes comentados.
 Manejo Multidisciplinario
 Tratamiento Preventivo
 Tratamiento de Sostén Inicial
 Tratamiento de remplazo hormonal
 P r o lo n g a r e l
p e r ío d o d e
m á x im a
e n e r g ía
f ís ic a y
a c t iv id a d
m e n t a lDye t e c t a r
s o c i apl r. e c o z m e n
t e la s
e nfe rm e d a
PREVENCION des
c r ó n ic a s :
h ip e r t e n s ió
n,
e nfe rm e d a
des
c a r d ía c a s ,
d ia b e t e s
m e llit u s ,
c á nc e r.
C o ntro l
M e d ic o

28
 E lim in a r e l
us o de
d r o g a s y la

a u t o m e d ic
a c ió n
Te n e r u n h o b b y
o e s p a c io
Medidas p r o p io .
Preventivas R e d u c ir e l
c ons umo de
a lc o h o l y
ta b a c o
Una
a lim e n t a c i
ón s a na
.

R e a liz a r
u n a r u t in a
d e e je r c ic io
d ia r io d e
4 0 m in u t o s 29
Tratamiento de Sostén Inicial
 No es recomendable dar tratamientos de remplazo
prolongados, más de 5 años. (Aumenta la incidencia
de cánceres estrógeno dependientes)

 Dar la terapia a la menor dosis y el menor tiempo

posible.
 Sedantes (Reducen bochornos)
 Tranquilizantes
 Vitaminas
 Antidepresivos (mejoran los bochornos)
 Fitoestrógenos
 Clonidina, naloxona (mejoran los bochornos)
 Osteoporosis
ANTICONCEPCION Y MENOPAUSIA
 Efectiva.
 Mejorar la vida sexual.
 Controlar los síntomas climatéricos y premenstruales.
 Disminuir el riesgo de hemorragias y anemia.
 Proteger contra la osteoporosis.
 Protección cardiovascular.
 No tener efectos adversos.
 No aumentar el riesgo de patologías ginecológicas.
• Mejora atrofia del epitelio genito urinario
• Disminuye enfermedad cardiovascular y efecto favorable en el área
afectiva emotiva
TERAPIA DE REMPLAZO
HORMONAL
 RIESGOS EN LA TRH
 Cáncer estrógeno dependiente.
 Historia de tromboflebitis.
 Hiperlipidemia
 Enfermedad convulsiva
 Endometriosis
GRACIAS