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Versões Católicas da Bíblia

anteriores a Lutero
Numerosas versões parciais no vernáculo na Alemanha já aparecem nos
séc. VII e VIII. Também há abundância dessas versões nos séc. XIII e
XIV.

A Bíblia de Mentelin é a primeira Bíblia impressa integralmente na


língua alemã em algum ano anterior a 1466. Assim como a Bíblia de
Gutenberg, a edição alemã não registra informações sobre o impressor
ou a data da impressão. No entanto, a análise dos tipos utilizados indica
que a obra foi produzida na oficina de Johann Mentelin (por volta de
1410 a 1478), em Estrasburgo. Além disso, uma nota manuscrita no final
desta cópia fornece uma pista decisiva quanto à data de impressão (fólio
400, verso). Uma anotação abaixo dos brasões dos primeiros
proprietários do livro, Hektor Mülich (falecido em 1489 ou 1490),
comerciante e vereador de Augsburgo, e sua esposa de nobre linhagem,
Ottilia Conzelmann (falecida em 1467), registra a data e o preço de
compra: “Este livro foi comprado sem encadernação pelo preço de 12
florins em 27 de junho de 1466”. Portanto, sua impressão deve ter sido
concluída em algum momento antes dessa data.[1]

Depois da Bíblia de Mentelin, a Bíblia de Koberger de 1483 é a nona


versão alemã da Bíblia a ser impressa e a segunda a ser produzida em
Nurembergue, depois da Bíblia de Sensenschmidt de
aproximadamente 1476 a 1478. Para a esplêndida decoração de sua
edição, Anton Koberger (por volta de 1440 a 1513) usou as xilogravuras
feitas para a Bíblia impressa em Colônia por Bartholomaeus de Unckel
em 1478 e 1479, que ele próprio havia ajudado a financiar. A primeira
xilogravura, que precede o livro de Gênesis, descreve a criação de Eva
no Paraíso e ocupa quase uma página inteira. Ao contrário de Günther
Zainer, que já tinha usado xilogravura de iniciais historiadas em sua
Bíblia de 1475-1476, Koberger permitiu que as iniciais pintadas fossem
fornecidas por um rubricador ou iluminador.[2]

Antes que Lutero fizesse sua tradução alemã, haviam dezessete


traduções alemãs já impressas, doze destas no dialeto do baixo-alemão,
para o povo, feitas pela Igreja Católica.

A respeito disso Lutero afirmou: "foi um efeito do poder de Deus que o


papado preservou, em primeiro lugar, o santo batismo; em segundo, o texto dos
Santos Evangelhos, que era costume ler no púlpito na língua vernácula de cada
nação… (De Missa privata, ed by Jensen, VI, pg. 92).

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