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Noticias - News
Viernes 10 de Setiembre del 2010
ARGENTINA
Podría importarse gas desde Chile
La Nación (Buenos Aires)
http://www.lanacion.com.ar/nota.asp?nota_id=1303119
SANTIAGO, Chile.- El ministro de Planificación Federal, Julio De Vido, firmó ayer junto
con su par chileno de Energía, Ricardo Raineri, un amplio acuerdo energético de
colaboración que deja abierta la posibilidad de que la Argentina pase a importar gas
natural licuado de Chile tras varios años de haber sido su principal abastecedor.
El revelador dato sobre la compleja situación energética argentina está incluido en un
convenio que crea cuatro instancias de intercambio de energía, interconexión eléctrica,
combustibles, biocombustibles y energía nuclear y abre, por primera vez, esa posibilidad.
"Acordamos ver la posibilidad de intercambiar volúmenes de gas natural. Si en
determinado momento la Argentina tiene excedentes y los puede colocar en Chile, se
hará, y cuando la Argentina tenga necesidades, podrá abastecerse a partir de los puntos
de regasificación que ha construido el Estado chileno en Quintero y Mejillones", dijo De
Vido, antes de aclarar que la fórmula de intercambio no tiene por qué ser monetaria, sino
que podría consistir en una balanza energética, de modo que un país apoye al otro
cuando exista escasez de combustible.
En la firma del acuerdo también estuvieron presentes el secretario de Energía, Daniel
Cameron; el ministro de Minería, Jorge Mayoral; el embajador chileno en la Argentina,
Adolfo Zaldívar, y el representante argentino en Santiago, Ginés González García. "Es la
primera vez que se incorpora el tema nuclear. La Argentina está colocando a disposición
de Chile todos sus conocimientos y experiencia en esa materia. Ellos deberán elegir en
qué áreas quieren que los apoyemos", aclaró Cameron.
Las comisiones de intercambio energético y de interconexión eléctrica buscarán opciones
de coordinación y apoyo mutuo en la utilización eficaz de la energía.
La asesoría en energía nuclear que prestará la Argentina es de máxima sensibilidad para
Chile, país en el cual los sucesivos gobiernos de la Concertación y del actual presidente,
Sebastián Piñera, aún no han tomado decisión al respecto.
La relación gasífera entre la Argentina y Chile comenzó a mediados de los noventa,
cuando los ex mandatarios Carlos Menem y Eduardo Frei firmaron un acuerdo de
cooperación que funcionó con altibajos hasta los sucesivos incumplimientos
contractuales por parte de la Argentina en tiempos de Néstor Kirchner y Michelle
Bachelet.
Chile optó entonces por su independencia energética, para lo cual construyó dos plantas
procesadoras de gas licuado, en Quintero -en las cercanías de Valparaíso- y Mejillones, en
el norte del país. Allí se procesa el gas comprado a países como Trinidad y Tobago y
Egipto.
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BOLIVIA
Bolivia gasta un 25 % de ingresos en combustibles
Los Tiempos (Cochabamba)
http://www.lostiempos.com/diario/actualidad/economia/20100910/bolivia-gasta-un-
25-de-ingresos-en-combustibles_88985_170700.html
Casi una cuarta parte de los ingresos que recibe Bolivia por la importación de gas natural
a Brasil y Argentina se destina a importar otros carburantes escasos entre ellos la
gasolina, según el Instituto Nacional de Estadística (INE).
Entre enero y julio de este año el país recibió 1.581 millones de dólares por sus
exportaciones de gas natural, pero debió gastar 375 millones de dólares para importar
diesel, gasolina y gas doméstico, cuya producción es menor a la demanda, según el
informe del organismo estatal.
El Estado importa esos combustibles y los vende a precios subvencionados en el mercado
local. El litro de gasolina cuesta un equivalente a algo más de medio dólar y el precio no
ha variado en años, ni siquiera en momentos de alza de precios del petróleo.
El gas natural es el recurso más abundante y la principal fuente de ingresos con el 40 por
ciento.
Del informe se deduce que los gastos para la importación de combustibles entre enero y
julio, se incrementaron en 67 por ciento con relación al mismo período en 2009.
La nacionalización de los hidrocarburos decretada por el presidente Evo Morales en mayo
de 2006 y otras medidas impositivas anteriores, cuadriplicaron los ingresos para el
Estado pero se redujeron las inversiones extranjeras.
Una de las mayores promesas de la nacionalización es la industrialización de los
hidrocarburos.
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BRASIL
Chinesas farão oferta bilionária por petrolífera de Eike Batista
Folha do São Paulo (São Paulo)
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/796620-chinesas-farao-oferta-bilionaria-por-
petrolifera-de-eike-batista.shtml
As chinesas Sinopec Group e CNOOC estão fazendo ofertas por participações em ativos
detidos pela OGX, empresa petrolífera do empresário Eike Batista, em uma operação
potencial de US$ 7 bilhões, afirmaram fontes com conhecimento direto do assunto nesta
sexta-feira.
A OGX, parte do grupo EBX de Batista, está considerando vendas de participações em
alguns de seus blocos petrolíferos depois de fazer uma série de descobertas de
hidrocarbonetos nos últimos meses.
A companhia conduz atividade exploratória em 29 blocos no Brasil, a maioria em águas
rasas.
O Morgan Stanley está assessorando a Sinopec, disseram duas fontes, sem dar detalhes
sobre a estrutura da oferta. O Bank of America-Merrill Lynch está trabalhando com a
CNOOC, disse outra fonte com conhecimento direto do assunto.
A Sinopec e a CNOOC provavelmente lançarão uma oferta conjunta, acrescentou uma das
fontes, mas o valor final para um acordo ainda está sendo discutido.
"Se você olhar para os números do vendedor, você pagaria US$ 7 bilhões está em um
estágio muito inicial", disse uma das fontes. "Não creio que a transação vá acontecer a um
valor muito abaixo de US$ 5 bilhões."
A notícia sobre os mandatos concedidos aos bancos e sobre o potencial tamanho para
uma operação surgem depois de rumores sobre interesse informal chinês na OGX nos
últimos meses, com informações da mídia afirmando que a Sinopec e a CNOOC
mantiveram discussões com a OGX sobre uma participação de 20% em um campo
marítimo de petróleo na bacia de Campos.
Um acordo pode também incluir um equivalente em ações da OGX, disseram as fontes,
mas ainda não está claro se a OGX venderá ações da companhia.
"A estrutura do acordo que está sendo colocado na mesa tem alguns componentes
diferentes entre si, não é apenas no nível dos ativos, pode haver participação que a OGX
queira vender", disse uma das fontes.
Morgan Stanley e Bank of America-Merrill Lynch não comentaram o assunto quando
procurados pela Reuters. Representantes da Sinopec, CNOOC e OGX não puderam ser
contatados imediatamente.
Uma assessora de imprensa da OGX informou nesta sexta-feira que a empresa não tinha
nada a acrescentar no que já foi divulgado anteriormente e que não poderia revelar nem
nomes das empresas, nem as nacionalidades das companhias que estavam em processo
de negociação.
As ações da OGX na Bovespa operavam em alta de 1,21% às 10h23, após terem iniciado
com ganhos de 2%, enquanto o Ibovespa operava com ligeira alta de 0,36%.
O Morgan Stanley está assessorando a Sinopec, uma das maiores refinarias da Ásia,
disseram duas fontes, sem dar detalhes sobre a estrutura da oferta. O Bank of America-
Merrill Lynch está trabalhando com a CNOOC, maior produtora marítima de gás e
petróleo da China, disse outra fonte com conhecimento direto do assunto.
A notícia sobre os mandatos concedidos aos bancos e sobre o potencial tamanho para
uma operação surge depois de rumores sobre interesse informal chinês na OGX nos
últimos meses, com informações da mídia afirmando que a Sinopec e a CNOOC
mantiveram discussões com a OGX sobre uma participação de 20% em um campo
marítimo de petróleo na bacia de Campos.
Um acordo pode também incluir um equivalente em ações da OGX, disseram as fontes,
mas ainda não está claro se a OGX venderá ações da companhia.
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"A estrutura do acordo que está sendo colocado na mesa tem alguns componentes
diferentes entre si, não é apenas no nível dos ativos, pode haver participação que a OGX
queira vender", disse uma das fontes.
Morgan Stanley e Bank of America-Merrill Lynch não comentaram o assunto quando
procurados pela Reuters. Representantes da Sinopec e CNOOC não puderam ser
contatados imediatamente.
Outros potenciais ofertantes mencionados pela mídia brasileira incluem Chevron, Statoil
e Exxon Mobil.
AGRESSIVOS
A China tem se tornado um importando investidor direto no Brasil este ano. O acordo
com a OGX poderia representar outra vitória para os chineses, que buscam recursos
naturais para alimentar sua forte economia.
Um acordo com a OGX marcaria outra vitória para a China, que está agressivamente
buscando recursos naturais na América Latina. Em maio, a Sinochem obteve uma
participação de cerca de US$ 3 bilhões em Peregrino, campo petrolífero da Statoil no
Brasil.
"Eu acredito, falando de modo genérico, que é basicamente uma jogada da China agora",
disse uma das fontes, referindo-se à OGX. "Os chineses tendem a ter uma postura mais
agressiva sobre esses tipos de ativos. Se você lembrar da rodada final de Peregrino, ficou
com Sinochem, Sinopec e PTTEP. Não houve uma única grande empresa ocidental."
Vale empresta US$ 1,2 bilhão de bancos chineses para construção de 12 navios
Folha do São Paulo (São Paulo)
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/796700-vale-empresta-us-12-bilhao-de-bancos-
chineses-para-construcao-de-12-navios.shtml
A Vale assinou contrato de financiamento de até US$ 1,22 bilhão com dois bancos
chineses, segundo informa comunicado enviado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários)
nesta sexta-feira.
De acordo com o documento, os recursos contratados com o The Export-Import Bank of
China e o Bank of China Limited serão utilizados para o financiamento de 80% da
construção de 12 navios Chinamax -- que serão construídos no estaleiro chinês
Rongsheng.
Cada embarcação terá capacidade para 400 mil toneladas de minério de ferro.
"A linha de crédito tem um prazo total para pagamento de 13 anos, e a Vale receberá os
recursos ao longo dos próximos 3 anos de acordo com o cronograma de construção dos
navios", destaca o comunicado.
Segundo a Vale, esse contrato faz parte de um amplo pacote de financiamento para o
programa de investimentos da companhia, envolvendo instituições financeiras oficiais de
vários países.
"Dessa forma, constitui-se em importante instrumento de apoio às nossas iniciativas de
crescimento em condições adequadas, de baixo custo e longo prazo, para o financiamento
dos nossos projetos, reforçando nossa capacidade de geração de valor ao acionista", diz
no documento a Vale.
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Para o próximo ano, a previsão é de um consumo de 87,9 mbd, ou seja, 1,3 mbd a mais
que em 2010 ( alta de 1,5%).
OPEP
Em agosto, a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) revisou para cima a
sua previsão de demanda de petróleo em 2010 (aumento de 1 milhão de barris diários,
para 85,5 mbd), apesar das expectativas moderadas para o final do ano.
"Graças à demanda estável de petróleo nos Estados Unidos, a demanda mundial de óleo
cru foi revisada para cima em 0,1 mbd para chegar a um crescimento de 1,05 mbd" em
2010, explicou a Opep.
Desta forma, a demanda total para este ano se situará em 85,5 mbd, ante 84,46 mbd no
ano passado.
"A demanda de petróleo na OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento
Econômicos) no segundo trimestre cresceu pela primeira vez desde 2007", também devido
ao desempenho da economia americana, acrescentou o cartel.
Para o final de 2010, os países exportadores de petróleo esperam uma desaceleração do
crescimento, já que "os países abandonam de forma progressiva seus planos de ajuda"
para reativar a economia.
"O crescimento da demanda do óleo cru virá dos países de fora da OCDE, principalmente
China, Índia, Oriente Médio e América Latina", afirmou a Opep.
COLOMBIA
Drummond venderá mineras en Colombia por US$8.000 millones
La República (Bogotá
http://www.larepublica.com.co/archivos/ECONOMIA/2010-09-10/drummond-vendera-
mineras-en-colombia-por-us8000-millones_110207.php
La firma apunta a conseguir entre 6 mil y 8 mil millones de dólares por la venta total o
parcial y los negocios se estarían concretando la próxima semana.
Por varios años Drummond ha estado buscando tentativamente un comprador pero dijo
en julio que había contratado a Bank of America Merrill Lynch para que lo asesorara
"Es bien sabido que estamos buscando una venta total o una sociedad y que las ofertas se
conocerán en breve," dijo ayer una fuente cercana a la compañía.
"Sea una venta completa o una participación o nada en lo absoluto depende de lo que se
ofrezca," dijo la fuente.
Los potenciales oferentes dijeron que Drummond les había indicado que buscaba 6.000 a
8.000 millones de dólares por la vena total de sus operaciones colombianas.
"Drummond ha estado en conversaciones con varias partes interesadas. Han indicado
que quieren 6.000 a 8.000 millones y no hay muchas compañías con ese tipo de efectivo a
disposición ", dijo un posible comprador.
Entre los posibles compradores están la gigante minera Glencore, cuyas operaciones
colombianas Prodeco son adyacentes a la de Drummond, Xstrata que es una empresa
conjunta colombiana de Cerrejon con Anglo American y BHP Billiton, Vale y Rio Tinto.
Drummond, que apunta a exporta 24 millones de toneladas de carbón térmico el 2010, es
el segundo exportador de carbón colombiano.
El 2010, Colombia, el quinto exportador mundial de carbón, empezó a enviar el material
extensivamente a Asia además de sus tradicionales mercados en Europa y Estados
Unidos.
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Bogotá. La acción de la petrolera, que nuevamente marcó un histórico ayer al crecer 0,93
por ciento y ubicarse en 3.770 pesos, podría mantener la tendencia al alza, pues el
mercado colombiano aún no muestra signos de cansancio.
Así lo creen los analistas, quienes opinan que todavía hay un margen importante de
crecimiento del precio del papel, el cual podría llegar, incluso, a los 4.000 pesos al
finalizar el año.
Este comportamiento viene impulsado, además de los anuncios hechos por la compañía
sobre el hallazgo del pozo de gas y el inicio de operaciones de una planta en
Barrancabermeja, por la creciente inversión de los fondos.
"De igual forma, el pronunciamiento que hizo Moody`s, el cual se suma al que ya había
hecho S&P sobre el paso de la deuda colombiana de estable a positiva, genera una buena
exposición de la renta variable entre los inversionistas extranjeros", explicó el analista de
Ultrabursátiles, Edgar Romero.
Estos factores se han convertido en piezas clave que han influenciado el alza de la acción,
pero además, expertos creen que el mercado colombiano es `pasional`, lo que
directamente favorecerá el comportamiento del papel.
La directora de estudios económicos de Afin, Karen Alfonso, aseguró que la acción de la
petrolera está bien fundamentada, y que aunque en el transcurso del año se presentarán
correcciones, la perspectiva es positiva, "además, las noticias de Ecopetrol van acordes
con los planes que tiene previstos para el futuro, hecho que la muestra como una
compañía con proyección".
Futuro del papel
La integración de las Bolsas de Valores de Bogotá, Lima y Santiago, que se tiene prevista
para noviembre, sería un punto a favor para la buena cotización de la acción de
Ecopetrol, pues en Chile y Perú no cuentan con una petrolera de este tamaño.
"Es más que claro que existe un interés de los inversionistas de esos países, pues tendrán
la posibilidad de asociarse con una de las organizaciones más representativas de la
región", dijo Romero.
Para Karen Alfonso, la unión de los mercados permitirá a los inversionistas
internacionales participar de manera directa en Ecopetrol, "lo que demuestra que la
acción tiene mucho potencial".
Parte de las perspectivas del precio de la acción, según los analistas, irán acompañadas
por correcciones en el mercado, no obstante, eso no tendrá un efecto en la valorización.
Para Edgar Romero, actualmente se presenta una sobrevaloración del título, la cual
podría ser insostenible en el corto plazo. "Muestra de que este precio puede disminuir en
cualquier momento, es el hecho de que se viene presentando un desmonte de los Repos
en los últimos días, además, se suma la incertidumbre que genera la posible toma de
utilidades de los inversionistas, lo que impulsaría una caída en el precio".
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Para el titular de la cartera ministerial, "es preferible subsidiar consumos de energía y gas
domiciliario, porque tienen un amplio avance de consumo popular", mientras que, a su
juicio, la gasolina es utilizada por quienes tienen mejores posibilidades de ingreso.
Para el presidente de la Asociación Colombiana de Ingenieros (Aciem), Julián Cardona
Castro, "los combustibles líquidos no cuentan con una institución que regule aspectos
técnicos relacionados con uso racional, calidades y precios".
Agregó, que sería pertinente fortalecer las facultades de la Comisión de Regulación de
Energía y Gas (Creg) para que regule los combustibles líquidos.
En cuanto al abastecimiento energético, el Gobierno Nacional proyecta que el país contará
con autosuficiencia energética hasta el 2020 aproximadamente, mientras que el
presidente de Ecopetrol, Javier Gutiérrez, cree que el autoabastecimiento energético del
país puede ir dos o tres años más allá de 2020.
Inversiones en infraestructura
Tal y como lo ha venido anunciando el ministro Rodado, durante los próximos cinco años
el Gobierno Nacional invertirá alrededor de 14.000 millones de dólares en la ampliación
de capacidad de transporte de los oleoductos y en la modernización de las refinerías de
Cartagena y Barrancabermeja.
Se busca una ampliación de la capacidad de transporte en 900.000 barriles por día a
2013 en todo el país en materia de oleoductos, según explicó el funcionario.
Para las refinerías, la administración nacional destinará 8.000 millones de dólares. Con
relación a la ampliación de la Refinería de Cartagena, en la que se espera producir
165.000 barriles diarios, el Gobierno dijo que se pondría en operación en junio de 2013.
En cuanto a la refinería de Barrancabermeja, la proyección apunta a una producción de
250.000 barriles diarios, con inicio de operaciones en agosto de 2015.
El Gobierno espera además lograr la interconexión energética con Panamá por vía
terrestre o, incluso, marítima, en donde el país centroamericano garantiza cerca de 100
megavatios.
Otros proyectos potenciales de energía expuestos por Rodado tienen que ver con la
potencial interconexión entre Colombia, República Dominicana y Puerto Rico.
Al referirse al sector minero, el Ministro de Minas y Energía dijo que este subsector
necesita una reestructuración y que es necesario apoyar técnica y financieramente a la
pequeña y mediana minería.
Agregó, que se requiere una profunda reingeniería de Ingeominas, la cual está debilitada
en su parte administrativa y afectada por los bajos salarios de sus funcionarios, los
cuales no son competentes con los de la empresa privada.
Dijo que al crear una Agencia Nacional de Minería en reemplazo de Ingeominas, se
deberán contratar "verdaderos gerentes, tener un catastro de títulos mineros y mejorar la
fiscalización".
Delitos minero ambientales
La propuesta para poner en marcha la elaboración de un documento Conpes para
combatir la minería ilegal en el país, es otro de los retos que tiene la cartera de Minas y
Energía. "Este documento plantearía la creación de una unidad especializada para los
delitos minero ambientales y permitiría judicializar los casos de minería ilegal en el país",
afirmó el ministro Rodado, quien reiteró que se debe trabajar de la mano con la cartera de
Ambiente. La puesta en marcha de la iniciativa para combatir la minería ilegal, explicó el
funcionario, debe comenzar por un censo minero que reporte cuántas explotaciones no
cuentan con títulos mineros.
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Producción diaria de Pacific será de 225 mil barriles
La República (Bogotá)
http://www.larepublica.com.co/archivos/ECONOMIA/2010-09-10/produccion-diaria-de-
pacific-sera-de-225-mil-barriles_110156.php
Bogotá. Así lo aseguró el director ejecutivo y CEO de Pacific Rubiales Energy, Ronald
Pantin. De este total previsto, 215.000 barriles corresponderán a crudo y 10.000 barriles
equivalentes a gas natural.
"Estamos viendo para el final del año que viene llegar a 280.000 barriles por día",
puntualizó Pantin quien agregó que éstas son reservas operadas por la empresa.
Una de las metas que tiene la compañía, según su presidente, es que en los próximos
cuatro o cinco años se estén produciendo entre 450.000 y 500.000 barriles de petróleo
diarios.
Pantin dijo que se tienen recursos en el orden de 2,8 billones de barriles y agregó que las
campañas de exploración hechas por la firma en el país han sido exitosas.
El presidente de Pacific Rubiales recordó que la firma está produciendo en el país un
promedio de 150.000 barriles de petróleo equivalentes, de los cuales 12.000 barriles son
de gas y el resto de crudo. De acuerdo con el ejecutivo, alrededor de los campos Rubiales
y Quifa, hay "bloques con muchísima prospectividad".
Con relación a la enfermedad holandesa, Pantin aseguró que "en el mundo económico, el
petróleo se ve como si fuera una maldición".
Agregó, que este es un fenómeno que poco tiene que ver con el déficit fiscal y que la
fórmula que se ha utilizado en el mundo son fondos de estabilización macroeconómica
para evitar una sobreoferta de divisas.
En este sentido, dijo que en los países petroleros las economías asumen un carácter
rentista y que "hoy en día existen mecanismos, como esterilizar el ingreso de divisas
invirtiendo en el exterior".
El director de la ANH, Armando Zamora, aseguró que Colombia está produciendo a diario
790.000 barriles de petróleo y que al final de año podría alcanzar los 830.000 barriles de
petróleo al día y que la IED en el sector podría bordear los 3.500 millones de dólares.
Con los ojos en el Bicentenario
El presidente de Pacific Rubiales, Ronald Pantin, aseguró que hasta el momento la
compañía no ha firmado un acuerdo definitivo para participar en la construcción del
Oleoducto Bicentenario. "Tenemos una intención, lo hemos hablado, creemos en él y
pensamos que es una necesidad de mediano y largo plazo", dijo el ejecutivo, quien agregó
que hay un compromiso con Ecopetrol, pese a que no hay nada firmado. Pantin manifestó
8
la intención de que Pacific tenga un 35 por ciento de participación en el proyecto del
oleoducto y reiteró que la obra tiene que ser financiada.
ECUADOR
Empresa surcoreana lograría proyecto de USD 12 500 millones en el país
El Comercio (Quito)
http://www.elcomercio.com/2010-09-10/Noticias/Negocios/Noticias-
Secundarias/Surcoreana-SK-lograria-proyecto.aspx
Es "altamente probable" que la firma sudcoreana SK Engineering tome parte en un
proyecto de USD 12 500 millones para la construcción de una refinería en Ecuador,
reportó una agencia citando declaraciones que el presidente Rafael Correa habría hecho
hoy.
A comienzos de año, SK Engineering Construction Co Ltd, que no opera en bolsa, ya logró
una orden por USD 260 millones por el diseño de una refinería en Ecuador.
Según el reporte, la compañía también espera contratos para etapas posteriores de
construcción en la provincia costera de Manabí en Ecuador.
Correa está en un viaje de tres días a Corea del Sur y la entrevista se realizó mediante un
intérprete.
Por separado, Jorge Glas, ministro de Sectores Estratégicos ecuatoriano, dijo a un diario
que iba a viajar con Correa a Corea del Sur a discutir el proyecto de la planta de refinería.
En su edición matutina del sábado, el Korea Economic Daily citó a Glas diciendo que las
compañías del país asiático tenían las mejores posibilidades de convertirse en socias del
proyecto.
9
Ecuador y Corea del Sur firman convenio para impulsar proyectos energéticos
El Universo (Guayaquil)
http://www.eluniverso.com/2010/09/10/1/1356/ecuador-corea-sur-firman-convenio-
impulsar-proyectos-energeticos.html?p=1356&m=1226
Según el ministro ecuatoriano de Electricidad, Miguel Calahorrano, el acuerdo contempla
la ejecución de más de seis grandes proyectos.
Entre ellos se destaca el proyecto Fotovoltaico para la Isla de Santa Cruz, en la provincia
de Galápagos, que permitirá generar 1,5 megavatios con cooperación de la Agencia
Internacional de Corea.
Asimismo, el Eximbank de este país realizará estudios de factibilidad para la instalación
de otros 4,5 megavatios en las islas Galápagos, catalogadas como Patrimonio Natural de
la Humanidad por la Unesco.
Para este plan de inversiones, el Eximbank de Corea ha planteado la entrega de un
crédito flexible de hasta 200 millones de dólares con 30 años de plazo con 10 años de
gracia y a un interés del 0,1%, detalló Calahorrano.
Además, Ecuador negocia un proyecto de ahorro y eficiencia energética con la empresa
estatal eléctrica coreana, que espera tener listo para su firma a fines de este mes, según
Calahorrano.
Otra iniciativa tratada es "diseñar un centro de investigación y formación para el sector
energético del cual carece el país", sostuvo.
Calahorrano hace parte de la comitiva del jefe de Estado, Rafael Correa, en su viaje por
Asia, que lo llevó esta semana por Japón y Corea del Sur.
10
Reiteró que la nueva Constitución aprobada en 2008 contiene reglas claras para atraer la
inversión y que el Gobierno ecuatoriano aprobará exenciones fiscales a las compañías
extranjeras que inviertan en las zonas de desarrollo económico.
Correa aseguró que su país tiene "proyectos rentables" que serán un gran negocio para
las empresas surcoreanas y a la par permitirán a Ecuador avanzar en su desarrollo.
PERÚ
Construcción de planta de GLP en el Cusco sigue en suspenso
El Comercio (Lima)
http://elcomercio.pe/noticia/636950/construccion-planta-glp-cusco-sigue-suspenso_1
Reticente alcalde de La Convención pidió 15 días para revisar acuerdo
Ha pasado casi un mes desde que el presidente del Consejo de Ministros, Javier
Velásquez Quesquén el ministro de Energía y Minas, Pedro Sánchez; y el ministro del
Ambiente, Antonio Brack se reunieron con las autoridades regionales del Cusco para
ofrecer la construcción de una planta de fraccionamiento que produzca gas licuado de
petróleo (GLP) para la provincia de La Convención. A pesar de ello, los avances son
mínimos.
Para ayer estaba programada la entrega de un cronograma de cumplimiento, pero este no
se llegó a presentar. Por el contrario, se pospuso por 15 días la firma del convenio
específico entre tales organizaciones. Según informó el presidente del Consejo de
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Ministros, quien ayer estuvo en el Cusco con los ministros Brack y Sánchez, este
convenio no se llegó a firmar porque el alcalde de la provincia de La Convención, Marco
Challco, indicó que lo sometería a la opinión de los regidores en una sesión de concejo.
“Una vez que esto se resuelva se firmará el convenio”, explicó.
ALGUNOS DETALLES
Por lo pronto, el Gobierno publicó ayer un decreto de urgencia (D.U. N° 063-2010) en el
que declara de necesidad nacional y de ejecución prioritaria e inmediata el proyecto de
construcción de la planta de fraccionamiento de GLP en la provincia de La Convención, lo
que permitirá acelerar algunos trámites en su etapa de ejecución y desarrollo.
Según el presidente regional del Cusco, Hugo González, se acordó que el financiamiento
de los estudios esté a cargo del Ministerio de Energía y Minas (MEM). “La inversión que
determine el estudio es la que se financiará en partes iguales entre el Gobierno Regional
del Cusco, la provincia de La Convención y el Gobierno Central”, indicó.
El director general de hidrocarburos del MEM, Luis Gonzales Talledo, manifestó que una
vez que se firme el convenio específico se realizará una licitación con la finalidad de
escoger a la empresa que se encargará de realizar el estudio de factibilidad. Según
explicó, este proceso demorará entre tres y seis meses. Asimismo, indicó que se realizaría
un nuevo proceso para encargar la construcción de la planta a una tercera empresa, lo
cual podría demorar alrededor de un año. “No descartamos que esto se lleve a través de
Pro Inversión”, indicó.
Se estima que la planta podría estar operando recién hacia finales del 2012 o inicios del
2013.
Si bien hasta el momento no hay estudios que sustenten la obra, el decreto de urgencia
publicado ayer da un plazo máximo de 8 días al Ministerio de Economía y Finanzas para
aprobar el estudio de preinversión a modo de perfil. Según el presidente regional del
Cusco, se estima que la obra requerirá una inversión de US$20 millones, aunque explica
que el estudio de factibilidad determinará la cifra final que habría que considerar.
OPERACIÓN
Al margen de lo anterior, aún está en discusión quién se ocupará de la operación de la
planta de fraccionamiento. Según el convenio específico que fue elaborado por el MEM, la
planta deberá ser operada por la Municipalidad de La Convención. Sin embargo, el
presidente de la región Cusco considera que la empresa estatal Petro-Perú debería
hacerlo.
Hace algunos días el presidente de Petro-Perú, Luis Rebolledo, indicó que podría operar
esta planta, considerando que se trata de una operación pequeña (20 toneladas) y que
solo se encargará de abastecer a La Convención.
Licitarán construcción de ducto de GLP entre Pisco y Lma
La Agencia de Promoción de la Inversión Privada (Pro Inversión) convocará una licitación
pública para entregar la concesión del diseño y construcción de un poliducto que
transporte gas licuado de petróleo (GLP) entre la planta de fraccionamiento de Pluspetrol,
ubicada en Pisco, hasta el depósito de combustibles de Petro-Perú (administrada por
Vöpak), en Ventanilla.
Con ese fin, el Ministerio de Economía y Finanzas (MEF) publicó ayer una resolución
suprema que ratifica el acuerdo adoptado por el consejo directivo de Pro Inversión para
iniciar el proceso de entrega en concesión de este proyecto a una empresa privada.
Según información de Pro Inversión, este proyecto podría demandar una inversión
cercana a los US$140 millones.
Se debe indicar que esta obra permitirá un abastecimiento permanente de GLP a la
capital, que actualmente es abastecida por vía marítima.
Anteriormente, la empresa Graña y Montero Petrolera (GMP) se interesó por este proyecto,
pero no llegó a concretarlo.
MÁS DATOS
La planta de fraccionamiento se construirá en el distrito de Quillabamba y recibirá el GLP
desde los pozos de Camisea. Para ello se construirá un poliducto de 80 kilómetros.
12
La región Cusco incluyó en su presupuesto del 2011 el financiamiento que deberá aportar
para construir esta planta.
El presidente del Consejo de Ministros, Javier Velásquez Quesquén, ratificó la decisión del
Gobierno de que las reservas del gas natural del lote 88 no se exportarán.
13
Los convencianos dijeron que no firmaron el documento por no estar de acuerdo con las
propuestas del ejecutivo y pidieron que sean reformuladas en los próximos quince días.
“Nuestra posición es que Megantoni no se efectuará porque el propio Sernanp lo ha
observado. Consideramos que el proyecto Kepashiato tiene muchos vacíos, y respecto al
gas del Lote 88 no hay nada que hablar. Hasta el Lote 56 podría dedicarse al mercado
interno”, señaló Enrique Rozas, regidor de la municipalidad provincial de La Convención.
La autoridad edil refirió que si el gobierno no le da solución a las observaciones que le
han presentado, solicitarán a través de un referéndum la nacionalización de los
hidrocarburos, y la región macrosur podría volver a levantarse.
La clave
DU 063-2010. A través de este decreto de urgencia publicado ayer, el Poder Ejecutivo
declaró de necesidad nacional y de ejecución prioritaria e inmediata el proyecto de
construcción de la planta de fraccionamiento de gas licuado de petróleo en la provincia de
La Convención. La declaración de necesidad nacional y ejecución prioritaria del proyecto
estará vigente durante el tiempo que se requiera para culminar los trabajos.
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Ambos investigadores coincidieron en que el actual escenario obliga a plantear un
rediseño del esquema tributario minero, tal como el que se aplicó en Australia y como se
intenta introducir en Chile (impuesto a las sobreganancias), más aún ante una posible
escasez de reservas. (Ver pág. 13).
Una fuente de la Sociedad Nacional de Minería, Petróleo y Energía dice que aunque hay
un problema de limitación de reservas auríferas, es a causa de los conflictos sociales que
se desatan en el país, que no permiten desarrollar proyectos de exploración.
Cifras
589 toneladas de oro es el total de reservas probadas existentes en el país.
1,968 toneladas de oro es el total de reservas probadas y probables.
PRECISIONES
Exportación. El investigador Germán Alarco afirma que la exportación de las reservas
probadas de oro solo durará para los próximos tres años, mientras que la exportación de
las reservas probadas y probables del metal precioso alcanzará para los siguientes 9.9
años.
Hierro. Pero hay minerales que sí son abundantes. Detalló que se podrá exportar reservas
probadas de hierro para los próximos 126.3 años.
El MEM reconoce las nuevas cifras
El departamento de estadística del MEM coincide con el investigador de Centrum en que
las reservas probadas y probables de oro solo alcanzarán para los próximos 10 años, pero
aseguran que en el caso de las probadas, les restaría un promedio de vida de 5.4 años.
Explicaron que el nivel de reservas es bajo porque es un mineral más errático que el
cobre; es decir, descubrir yacimientos de oro no es simple. Además resaltaron que no solo
es un tema de exploración minera, afirmaron que la escasez también responde a factores
como la cotización, costos y gastos.
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PNUD propone gravar las sobreganancias mineras
La República (Lima)
http://www.larepublica.pe/archive/all/larepublica/20100910/13/node/288386/todos/
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Informe. Considera que los más ricos deben pagar más. Los mayores ingresos que se
generen permitirán al Estado crear programas que ayuden a combatir la pobreza y la
desigualdad.
El Programa de las Naciones Unidas para el Desarrollo (PNUD) en su informe Regional
sobre Desarrollo Humano para Amércia Latina y el Caribe 2010, presentado ayer en Lima,
recomienda a los países de la región elevar la presión tributaria vía mayores impuestos a
las empresas y personas que reportan mayores ganancias, de forma similar a lo que
sucede en las naciones desarrolladas.
El informe refiere que mientras la recaudación tributaria en los países de la región en
promedio representa el 17% del PBI de un país, en el caso de los países desarrollados
alcanza el 36%.
“Debería ser posible conocer cuánto dinero aportan por impuesto a la renta las 50
personas y empresas con mayores ganancias de cada país, información actualmente no
disponible”, destaca el informe.
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empresas públicas. Como se aprecia, estas “reformas estructurales” tienen un contenido
claramente opuesto a las reformas implementadas 25 años atrás (el péndulo se corrió al
otro extremo). Uno de los elementos centrales de esta propuesta es que los problemas de
los países en desarrollo no tienen que ver con causas externas (alzas de tasas de interés
internacionales, baja de los precios de las materias primas, medidas proteccionistas en
los países industrializados), sino que corresponden a problemas internos:
intervencionismo estatal e ineficiente asignación de los factores de producción.
Desde principios del nuevo milenio, los principales “centros de pensamiento” convinieron
que había que dejar atrás el enfoque “economicista” del Consenso de Washington, debido
a sus magros resultados en términos de crecimiento y al agravamiento de las
desigualdades en la distribución del ingreso.
Los nuevos enfoques (no hay un “modelo único”) plantean la importancia del rol de las
instituciones y la necesidad de una nueva redefinición de los roles del mercado, el Estado
y la sociedad civil. Si bien cada vez más queda claro que es necesario avanzar en esa
dirección, en el Perú seguimos con el péndulo neoliberal al tope del asta, pensando que
“las inversiones y el mercado lo resuelven todo”, dejando de lado los nuevos enfoques.
Pareciera que la consigna es: “no cambiar nada para que nada cambie”. ¿Hasta cuándo?
VENEZUELA
Se incendian dos instalaciones de Pdvsa en el Caribe
El Universal (Caracas)
http://www.eluniversal.com/2010/09/10/eco_art_se-incendian-dos-ins_2034045.shtml
Al parecer los hechos se registraron por efecto de tormentas eléctricas
Dos instalaciones de Petróleos de Venezuela en el Caribe han sido afectadas por incendios
entre miércoles y jueves, con impacto en su operatividad.
Según reporte de Reuters, un incendio afectó ayer un tanque de crudo en una terminal de
Pdvsa en Curazao. La agencia atribuye la información a un funcionario de la estatal,
quien agregó que el fuego fue controlado pocas horas después.
Una tormenta eléctrica habría sido la causa del fuego en el tanque, con capacidad para
albergar 750.000 barriles y que forma parte de la instalación Bullen Bay en la isla
caribeña.
Por otra parte, un incendio registrado el miércoles en instalaciones de Pdvsa en Bonaire
mantendrá detenidas al menos hasta el fin de semana las operaciones de carga y
descarga de petróleo en la terminal de la petrolera en esa isla.
La instalación ha estado paralizada luego de que una tormenta eléctrica produjera fuego
el miércoles en dos de los 23 tanques de Bopec, donde Pdvsa almacena hasta 12 millones
de barriles de crudo y productos para el mercado chino y estadounidense.
"Seguro que ni hoy (ayer) ni mañana (hoy) vamos a atender ningún barco", dijo Francis
Domacasse, gerente de Marina de Bonaire Petroleum Corporation, quien aseguró que el
fuego no se propagará a otras áreas aunque el tanque que sigue en llamas se está
fundiendo.
Tras apagar uno de los focos, las autoridades locales esperan que el segundo incendio se
extinga por sí solo, cuando terminen de agotarse los 200.000 barriles de nafta que
contenía en el momento del incidente.
El Gobierno de Bonaire dijo que existe bajo riesgo de que las llamas se propaguen,
aunque advirtió de posible contaminación ambiental por emisión de gases químicos.
"En la actualidad no hay suficiente capacidad para combatir (el fuego) y espuma de
extinción de incendios en Bopec", dijo el teniente gobernador de Bonaire, Glen Thode.
Enormes llamaradas y una gigantesca nube de humo salían de la planta. Medios y
testigos en Bonaire afirman que el calor es intenso en los alrededores de la instalación,
cubiertos de hollín, por lo que los bomberos detuvieron las labores de extinción en el área
como medida de seguridad.
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"Para garantizar la seguridad tuve que evacuar la zona, a excepción de los servicios de
emergencia", agregó Thode.
Bopec, junto a las terminales vecinas de Borco, en Bahamas, e Isla, en Curazao, integra el
corazón de la logística de transporte de Pdvsa hacia el mercado asiático.
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