Conclusaes ..
5.8.
Advocacia-Geral da Unido e Procuradoria
do Estado: fungao constitucional ¢ exercicio
puiblico ...
Defensoria Pablica: fungio constitucional
Deontologia ética e advocacia: os principios
Coercitividade ética: 0 processo e as
sangées
Btica do Promotor :
5.4.1, Ministério Piblico: érgdo essencial a ad-
ministragio da justiga ...
5.4.1.1. AtibuigBes do Ministério Publica -
5.4.2. Prerrogativas e garantias do membro do
Ministério Pablico .. st
5.4.3. Os deveres do Promotor de Justiga
Btica dos agentes ptblicos u
Etica, ato procedimento administrativo.
Cédigo de Etica do servidor piblico civil
FEAETAL errrsenisnnn
Policias civil e militar: ética e seguranca
5.6.1. Fitiea politica, decoro parlamentar e Cé-
digo de Etica: 0 caso do Senado Federal
a do juiz de direito: a justiga animada
5.7.1. Btica e poder jurisdicional ..
5.7.1.1. Btica e atribuigdes: 5 judiciats
5.7.2. O compromisso social do juiz
5.7.3. Deveres do juiz
5.7.4. Cédigo de Btica da magi
Btica das partes: lealdade Procesl ‘e procedimental
Bibliografia
ry
PREFACIO
(CXTEGORIAS DA ETICA
A vida humana se caracteriza por ser fundamentalmente ética.
‘Os coneeitos éticos “bom” e “mau” podem ser predicados a todos os
«los humanos, e somente a estes. Isto niio acorre com os animais
Inrutos. Um animal que ataca e come 0 outro nao € considerado mal-
doso, nao ha violencia entre eles.
Mesmo os atos de cardter téenico podem ser qualificados etica~
mente. Estes atos sempre servem para a expansio ou limitagiio do ser
hhumano. O que sob a perspectiva ética importa, nas agbes técnicas,
nao é a sua trama I6gica, adequada ou eficiente para obter resultados,
‘mas sim a qualificagio ética desses resultados. A eficiéncia técnica
segue regras técnicas, relativas aos meios, e ndo normas éticas, rela~
liyas aos fins. A energia nuclear pode ser empregada para o bem ou
para 0 mal, Na verdade, ela é investigada, apurada e criada para algum
resultado, NZo vale por si mesma, do ponto de vista ético. Pode valer
pela sua eventual utifidade, como meio; mas o uso de energia nucle-
‘er considerado bom ou mau, deve teferir-se aos fins humanos
4a que se destina, O valor, de modo geral, esté presente em todas as
€ preciso distinguir os valores de utilidade dos valores
wos; esses valores so de naturezas diferentes.
Ve-se, pois, que 0 plano ético permeia todas as agdes humanas.
Isto ocorre porque o homem é um ser livre, vocacionado para 0 exer
‘icio dl liberdade, de modo consciente. Sem liberdade néio hé ética.
\ lihordale supde a operagéo sobre alternativas; ela se concretiza
necliante «escola, a decisdo, a consciéneia do que se faz. Isso im-
plicn reluie @ determinagdo unilinear necesséria, & determinag:
noramente catia. Ha afirmagao da contingéncia, da multiplicidade.
Diante da multiplicidade de caminhos a nossa disposigzo, avaliamos
eexeolhemos, Na verdad, somos obrigados a escolher. Somos obri-
15jorouoa “anannpoud "seHtA saQdepot
Sens tuo SHALHON] SOP “SOPLAYLS SHAAKOHL NOP NOHOINTL 9 [WAS UPHA
audyo wun 9 :nUELANYY apEpIUAKHE UP O10 BIE HAA ON WNP
‘sapmprssonot sp apunit 0 uipqualy opwrapioaid
F590 poULANQHOY Be¥iy WARNE
{8 Woo 2 apopazoos v HOD sjsantn Now N}OH HN UD !OO}IQH 1
outod “sey ULE AS gS LALHOY, OP HNN OHO oHHIOMT HINT |W
Xo JompHANpIAE ANID