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Sede:
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Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
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CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Procedimento
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Rio de Janeiro - RJ
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Tel.: PABX (021) 210 -3122
es p ica Fed
Fax: (021) 240-8249/532-2143 Origem: NBR 9050/1994
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Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA CB-02 - Comitê Brasileiro de Construção Civil
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CE-02:002.51 - Comissão de Estudo de Adequação da Edificação e do
Equipamento Urbano a Pessoa Deficiente
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NBR 9050 - Accessibility of the handicapped to buildings and the urban
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Descriptors: Accessibility. Handicapped
Esta Norma substitui a NBR 9050/1985
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Válida a partir de 31.10.1994
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Incorpora Errata Nº 1 de DEZ 1995
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Copyright © 1994,
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas
Palavras-chave: Acessibilidade. Pessoa portadora de
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Printed in Brazil/ deficiência. Edificação. Espaço urbano.
Impresso no Brasil Mobiliário urbano. Equipamento urbano
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1.1 Esta Norma fixa os padrões e critérios que visam a pro- 2 Documentos complementares
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1.2 Esta Norma, atendendo aos preceitos de desenho uni- Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
versal, aplica-se tanto a novos projetos quanto a adequações
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Para efeito desta Norma são adotadas as definições de 4.1 Parâmetros antropométricos para pessoas em
3.1 a 3.7. cadeira de rodas
3.3.1 Deficiência ambulatória total mento frontal e lateral do tronco sugere a utilização de uma
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Deficiência que faz a pessoa se movimentar com dificul- realizadas dentro da faixa de alcance dos braços (0,62 m).
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3.4.1 Deficiência sensorial visual 4.1.2 Limites de alcance visual para pessoas em cadeira de
rodas
Deficiência total ou parcial da visão que possa causar in-
segurança ou desorientação à pessoa. Deve-se levar em conta que a pessoa sentada numa cadeira
de rodas tem alterados a altura e o ângulo de visão, conforme
3.4.2 Deficiência sensorial auditiva
a Figura 3.
Deficiência total ou parcial da audição que possa causar
4.2 Espaço utilizado por pessoas com dificuldade de
insegurança ou desorientação à pessoa.
mobilidade
3.5 Desenho universal
Enquadram-se neste caso as pessoas que não necessitam
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possíveis das características antropométricas e senso- senta as dimensões para algumas situações.
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riais da população.
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3.7.2 São exemplos de mobiliário urbano (citados na direcional da localização do acesso adequado às pessoas
NBR 9283): telefones públicos, caixas de correio, bancas portadoras de deficiências, conforme o disposto no Capí-
de jornal, semáforos e outros. tulo 10.
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Tabela 1 - Alturas recomendadas para acionamento de dispositivos
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Figura 2 - Alcance manual em cadeira de rodas
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As áreas de circulação devem ter superfície regular, firme, As juntas de dilatação e grelhas devem ser embutidas no
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estável e antiderrapante, sob qualquer condição climática. piso, transversalmente à direção do movimento e, preferen-
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Admite-se inclinação transversal da superfície até 2%. cialmente, instaladas fora do fluxo principal de circulação
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de piso com textura e cor diferenciadas para facilitar a identi- No caso de posto de serviço ou de abastecimento, deve
ficação do percurso pelas pessoas portadoras de deficiência ser prevista canaleta de drenagem para evitar o escoa-
sensorial visual (ver Figura 6). Sempre que houver mudança mento de resíduos sobre o passeio (calçada).
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b) largura mínima de 1,20 m para circulação de uma
6.2 Áreas para circulação de cadeira de rodas
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pessoa e uma cadeira de rodas;
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Devem ser dimensionadas, assegurando-se uma faixa de
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circulação livre de barreiras ou obstáculos e obedecendo às c) largura mínima de 1,50 m para circulação de duas
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situações descritas em 6.2.1 a 6.2.4. cadeiras de rodas.
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Figura 8 - Capachos
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6.2.2 Manobra de rotação sem deslocamento (ver Figura 10) c) área mínima equivalente a um círculo de 1,50 m
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Figura 10 - Áreas de rotação sem deslocamento
6.2.4 Área de descanso 6.3.3 Os desníveis superiores a 1,5 cm devem ser venci-
dos mediante uma das seguintes possibilidades:
Recomenda-se prever uma área de descanso, fora do
fluxo de circulação, a cada 60 m, para piso com até 3% de
a) degraus, escadas fixas e rampas, obrigatoriamen-
inclinação, ou a cada 30 m, para piso de 3% a 5% de incli-
te associados, mas não necessariamente contí-
nação. Para inclinações superiores a 5%, ver 6.4. Estas guos;
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sível, devem ser previstos bancos com encosto nestas b) degraus, escadas fixas e equipamentos eletrome-
de u está
6.3 Desnível
6.4 Rampas
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6.3.2 Para desníveis até 1,5 cm é admitida a inserção de 6.4.1.1 As rampas podem ter inclinação de acordo com os
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0,500 06 5,00
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0,750 04 7,50
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Figura 12 - Rampas
6.4.1.2 Para rampas externas deve-se prever inclinação 6.4.1.4 Para rampas curvas, admitem-se inclinação máxima
transversal, até o máximo de 2%. de 8,33% e raio mínimo de 3 m, medidos no perímetro
interno à curva (ver Figura 14).
6.4.1.3 A largura mínima (L) admissível para as rampas é
1,20 m, sendo recomendável 1,50 m (ver Figura 13).
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6.4.3 Guias de balizamento cada devem distar pelo menos 0,30 m da área de circula-
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ção adjacente.
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Nas áreas de circulação do fluxo principal não devem ser É obrigatória a instalação de corrimãos e guarda-corpos
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usados degraus e escadas fixas com espelhos vazados nos dois lados das rampas e escadas fixas. Devem ser
construídos em materiais rígidos, firmemente fixados às
ral
6.5.2.2 As dimensões dos pisos e espelhos devem ser entre 3,5 cm e 4,5 cm de diâmetro (ver Figura 16). Deve ser
constantes em toda a escada, atendendo às condições deixado espaço livre de 4 cm, no mínimo, entre a parede e o
definidas a seguir, excetuando-se as escadas fixas com corrimão.
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Figura 15 - Patamares
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Figura 16 - Corrimão
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6.6.1.2 O corrimão deve prolongar-se, pelo menos, 0,30 m dispor de guarda-corpo, de acordo com os seguintes
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6.6.1.4 Para escadas, a altura dos corrimãos deve ser de 6.7.1.1 Os equipamentos eletromecânicos de circulação,
0,92 m do piso. Para rampas, e opcionalmente para esca- tais como elevadores, esteiras rolantes, plataformas mó-
das, os corrimãos devem ser instalados em duas alturas, veis, etc., devem ter dimensões, conforme Capítulo 4 e
a 0,70 m e 0,92 m do piso. Seção 6.2, compatíveis com sua utilização por pessoas
portadoras de deficiências. Estes equipamentos devem
permitir seu uso de forma segura por pessoas portadoras
6.6.1.5 Os corrimãos laterais devem ser contínuos, sem in-
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mínima de 1,20 m entre os corrimãos. 6.7.1.2 Todos os dispositivos de comando, internos e exter-
nos, a serem acionados pelas pessoas portadoras de defi-
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0,80 m entre o término de um segmento e o início do se- 6.7.2.1 Para informações e especificações, deve ser con-
guinte (ver Figura 17). sultada a Norma específica1).
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As escadas, rampas e demais locais que não forem espelho na face oposta à porta, para permitir visualização
isolados das áreas adjacentes por paredes devem de indicações dos pavimentos.
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1)
No momento, quando da publicação desta Norma, encontra-se em fase de elaboração na ABNT o Projeto de Norma 04:010.14-001,
cujo título é “Projeto, fabricação e instalação de elevador para transporte de pessoa portadora de deficiência”.
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movimento.
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usuário;
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deve ser utilizada uma plataforma móvel basculan- 6.8.1 As portas, inclusive de elevadores, devem ter um
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te que, quando não estiver em operação, perma- vão livre mínimo de 0,80 m e pelo menos uma das portas
neça na posição vertical;
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h) deve haver em cada pavimento a indicação da com um único movimento e suas maçanetas devem ser
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existência de plataforma móvel para utilização por do tipo alavanca. As portas de sanitários devem ter barra
onô vista
pessoas portadoras de deficiências, por meio do horizontal de forma a facilitar seu fechamento (ver Figu-
Símbolo Internacional de Acesso (conforme 10.1.1). ra 18).
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Figura 18 - Portas
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6.8.4 As portas devem ter revestimento resistente a impac- 6.8.6 A menor das dimensões da área em frente às portas
tos provocados por bengalas, muletas e cadeiras de ro- dos elevadores deve ser no mínimo de 1,50 m além da área
das, na sua parte inferior até uma altura mínima de 0,40 m de abertura da porta.
do piso (ver Figura 18).
6.8.7 As portas situadas em áreas confinadas ou em meio
6.8.5 As portas localizadas junto ao patamar devem pre-
a circulação devem ter um espaço mínimo de 0,60 m, contí-
ver vestíbulo no mínimo de 1,50 m de largura por 1,20 m
guo ao vão de abertura (ver Figura 20).
de comprimento, além da área de abertura da porta (ver
Figura 19).
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6.8.8 As portas do tipo vaivém devem ter visor com largu- b) chuveiro: área de transferência lateral ao banco
ra mínima de 0,20 m, tendo sua face inferior situada entre (ver Figura 23);
0,40 m e 0,90 m do piso e a face superior no mínimo a
1,50 m. O visor deve estar localizado entre o eixo verti- c) banheira: área de transferência lateral (ver Figu-
cal central da porta e o lado oposto às dobradiças (ver ra 24);
Figura 21).
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etc., deve ser previsto outro acesso, devidamente sinali- 7.1.3.3 Barras de apoio
zado conforme 5.2.
para nalid
6.9.1 A altura das janelas deve considerar os limites de ma de 4 cm destas (ver Figura 27).
onô vista
único movimento, empregando-se o mínimo esforço. Seus fixação, com formato recurvado.
comandos e trincos devem ser do tipo alavanca, aten-
dendo sua altura aos limites de ação e alcance manual 7.2 Sanitários
laçã
conforme 4.1.1.
o
7 Sanitários e vestiários
igor
tes parâmetros de acessibilidade: área de manobra, área 7.2.1.3 A válvula de descarga deve estar a uma altura má-
xclu ito à
de transferência e de aproximação e barras de apoio. xima de 1,00 m do piso e ser acionada com leve pressão,
siva s pe
Ver 6.2.2.
7.2.2.1 Os boxes para bacia sanitária devem ter dimen-
a Ec prev
7.1.3.2 Áreas de transferência e de aproximação sões que comportem áreas para transferência frontal e
onô ista
7.1.3.2.2 A área de aproximação permite a utilização da pe- de menor dimensão. A porta do boxe deve ter vão livre
ça, sem necessidade de transposição. mínimo de 0,80 m e a área de abertura da porta não deve
interferir com a área de transferência. Recomenda-se que
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7.1.3.2.3 Estas áreas, com dimensões de 1,10 m x 0,80 m, a porta tenha abertura para o lado externo do boxe.
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do com a sua utilização, conforme o seguinte: ções sanitárias para adequação às pessoas portadoras
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Figura 23 - Área de transferência para chuveiro
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Figura 29 - Adequação de altura de bacia Lice o indev
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bacia sanitária, com um mínimo de 0,80 m entre as faces Os bidês devem obedecer aos mesmos parâmetros esta-
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externas das barras, dispensando a colocação de barra belecidos para a bacia sanitária (ver 7.2.1).
de fundo (ver Figura 30-(c)).
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7.2.4.2 As portas devem ter um vão livre mínimo de 0,80 m. 7.2.4.7 Os boxes para chuveiros devem ser providos de
barras horizontais e verticais. A barra vertical deve estar na
7.2.4.3 Os boxes devem ser providos de banco com profun- parede de encosto do banco, com altura de 0,90 m do piso
didade mínima de 0,45 m, instalado a uma altura de 0,46 m e comprimento igual a 0,80 m.
do piso e com comprimento mínimo igual a 0,70 m.
7.2.4.4 Quando prevista área de transferência no interior do 7.2.4.8 A barra em “L” deve ser fixada na parede lateral ao
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boxe, as dimensões livres mínimas devem ser de 0,80 m banco, com altura de 0,90 m para o segmento horizontal.
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por 1,10 m (ver Figura 31). Os segmentos das barras devem ter 0,80 m (ver Figura 33).
de u está
7.2.5 Banheira
sendo que o local de transposição da cadeira para o banco
para nalid
telefone e registros do tipo monocomando, preferencialmente 7.2.5.2 Para auxiliar a transferência para a banheira, é ne-
mica s na
acionados por alavanca. Os registros e a ducha devem estar cessário um banco nivelado com sua cabeceira, com
posicionados a uma altura máxima de 1,00 m do piso e profundidade mínima de 0,45 m e comprimento igual à
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localizados na parede lateral ao banco. extensão total da cabeceira da banheira (ver Figura 34).
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Figura 34 - Banheira
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superior, com comprimento de 0,90 m. A barra horizontal Os registros de gaveta devem situar-se a 1,20 m do piso.
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deve ser fixada com altura de 0,20 m da borda da banheira Os acessórios e registros devem localizar-se a uma altu-
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e comprimento de 0,90 m. A distância entre as faces ra de 1,00 m do piso. A borda inferior dos espelhos deve
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externas das barras deve ser de 0,70 m. estar a uma altura ideal do piso de 0,90 m, podendo, atin-
xclu ito à
7.2.6 Lavatório
devem estar a uma altura mínima de 0,40 m do piso (ver
para nalid
deve permitir o apoio de pessoas com mobilidade reduzida cia na sua parte inferior. Junto aos bancos, devem ser
r
nas pernas, evitando-se que se apóiem diretamente nos instalados cabideiros a uma altura de 1,20 m do piso (ver
lavatórios (ver Figura 36). Figura 42).
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Figura 35 - Lavatório
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Figura 40-(b)
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7.3.1.2 O espaçamento entre bancos, quando utilizado co- basculante, barras de apoio, espelho e cabideiros (ver
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7.3.2 Armários
8 Equipamento urbano
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de rodas devem ter sua parte inferior instalada a 0,30 m do 8.1 Locais de reunião
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7.3.2.2 Conforme 4.1.1 desta Norma, a altura máxima para soas portadoras de deficiências, na área destinada tanto
ao público quanto aos participantes e empregados.
o ind so e
na faixa de conforto de 0,80 a 1,00 m. 8.1.2 No caso de auditórios e arquibancadas devem ser re-
servados da capacidade total espaços para cadeira de ro-
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Assentos para
Capacidade Espaço para cadeira de pessoas portadoras
rodas de deficiência
ambulatória parcial
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nça ido
8.1.3 Os espaços e assentos para, respectivamente, cadeira em frente a um desnível, garantindo-se a visibilidade (ver
de rodas e pessoas portadoras de deficiência ambulató- Figura 48).
ria parcial devem:
8.2 Piscinas
a) garantir conforto, segurança, boa visibilidade e
acústica;
8.2.1 O acesso à água pode ser feito por banco de transfe-
b) estar integrados com a disposição geral dos as- rência, que permita a transferência frontal e lateral, degraus
sentos, de maneira a não segregar seus ocupantes submersos, escada retrátil ou removível, ou formas equiva-
r
vigo
e permitir que estes possam sentar-se próximo a lentes. O acesso deve estar localizado na parte mais rasa da
piscina.
m
seus acompanhantes;
ão e
islaç
c) evitar obstruir a visão dos espectadores sentados 8.2.1.1 Quando o acesso for feito por banco de transferência,
revis eral
a leg
atrás; este deve ter altura de 0,46 m, largura de 0,45 m e estar liga-
es p ica Fed
do a uma plataforma submersa com profundidade igual a
tas n
d) não obstruir o acesso aos demais assentos e à cir- 0,46 m. Devem ser colocadas sobre o banco barras de
enal onôm
culação; apoio a cada 1,00 m. O assento deve avançar 0,20 m da
base, de modo a deixar o espaço livre, permitindo a apro-
às p aixa Ec
e) estar de acordo com o Capítulo 6; ximação frontal (ver Figura 49). Devem-se reservar 5% do
idad
perímetro da piscina para o acesso de pessoa portadora
C
tá su para
f) estar localizados, sempre que possível, próximos às de deficiência ambulatória.
circulações de emergência.
o es siva
jeito
8.2.1.2 Quando o acesso for feito por degraus submersos,
evid xclu
8.1.4 Os assentos para pessoas portadoras de deficiên-
estes devem ter o piso no mínimo igual a 0,46 m e o espelho
o ind uso e
cia ambulatória parcial devem ter espaço livre frontal igual com altura máxima de 0,20 m, para permitir à pessoa por-
ou superior a 0,60 m (ver Figura 45). tadora de deficiência ambulatória sentar-se. O acesso de-
O us nça de
ve ser provido de corrimão duplo em ambos os lados do
8.1.5 O espaço para cadeira de rodas na primeira e última
Lice
8.1.6 O espaço para cadeira de rodas em fileiras intermediá- 8.2.4 Todas as bordas da piscina, do banco de transferência,
rias deve ter 0,90 m de largura por 1,50 m de comprimento dos degraus e outros devem ser arredondadas.
para permitir a manobra sem anteparos (ver Figura 47).
8.2.5 O piso ao redor da piscina, o banco de transferência, a
8.1.7 Em arquibancada devem-se prever peitoril e guarda- plataforma submersa e os degraus não devem ter as su-
corpo, quando o espaço para a cadeira de rodas estiver perfícies escorregadias ou abrasivas.
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8.3.1 Condições gerais 8.3.2.1 As vagas para estacionamento devem ter, além
igor
f) evitar a movimentação entre veículos ou em áreas ras de deficiência ambulatória, prevendo-se um mínimo
onô ista
Até 10 -
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De 11 a 100 1
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Figura 52 - Vagas para estacionamento em baias avançadas no passeio
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8.3.3.2 Vias públicas ra deve ser adotada para aberturas de caixas de correio,
em v
9.1 Condições gerais Nota: Nos mesmos locais também deve ser instalada placa de
advertência dirigida aos motoristas.
9.1.1 Os passeios, calçadões e passarelas devem aten- 9.1.9 Nas travessias de pedestres onde houver semáforo,
der às condições estabelecidas no Capítulo 6. deve ser previsto dispositivo para atendimento aos por-
tadores de deficiência visual, acionado por estes.
9.1.2 Para a implantação de qualquer mobiliário urbano,
devem ser garantidas a acessibilidade e a faixa livre e 9.1.10 O disposto nestas condições gerais deve também
contínua de 1,20 m de largura para circulação. ser aplicado a mobiliário interno e a edificações de uso pú-
Lice o indev
blico.
O us
conforme 6.2.2 e 7.1.2. As portas de cabine devem ter vão 9.2.1 A faixa de circulação nos passeios e calçadões de-
ve estar ligada ao leito carroçável por meio de rebaixa-
xclu ito à
9.1.5 Exceto a sinalização viária, placas com nomes de lo- passeio. As rampas devem estar livres de mobiliário, bar-
gradouros, postes de fiação e hidrantes, nenhum outro reiras e obstáculos e devem ser alinhadas entre si (ver
Fede legis
mobiliário urbano deve ser instalado nas esquinas de vias Figura 54).
ral
públicas, garantindo-se a visibilidade entre veículos e 9.2.3 As rampas devem ser construídas junto às faixas
pedestres. de travessia de pedestres demarcadas e ser alinhadas
com o extremo da faixa de pedestres, do lado mais distante
laçã
9.1.7 Todas as botoeiras, comandos ou outros sistemas largura da faixa de travessia de pedestres demarcada,
de acionamento de mobiliário urbano devem estar loca- devendo-se porém garantir nas esquinas uma área não
lizados a uma altura entre 0,80 m e 1,20 m. A mesma altu- rebaixada, visando à segurança dos pedestres.
NBR 9050/1994 43
9.2.5 A largura mínima da rampa deve ser de 1,20 m, acres- 9.2.7 Onde não houver faixa de travessia de pedestres de-
cida de rampas laterais de concordância, afuniladas, de marcada, o órgão de trânsito com jurisdição sobre a via pú-
no mínimo 0,50 m, junto ao meio-fio. A declividade destas blica deve ser consultado para localização das rampas.
rampas não deve exceder 12,5% (1:8). O ponto mais baixo
da rampa deve ficar com uma saliência de 1,5 cm junto ao 9.2.8 Em meio de quadra, somente é admitida rampa quan-
meio-fio, em relação à sarjeta ou piso do estacionamento, do houver faixa de travessia demarcada, ou para acesso
para orientação das pessoas portadoras de deficiência de embarque e desembarque às vagas de estacionamento
sensorial visual. Deve ser garantida faixa de circulação demarcadas para veículos dirigidos por pessoas portadoras
plana, livre e contínua no passeio em frente à rampa, de de deficiência ambulatória.
r
vigo
0,80 m de largura (ver Figura 56).
m
9.2.9 Os canteiros centrais das avenidas com largura igual
ão e
9.2.6 Em adequações onde não for possível preservar ou inferior a 4,00 m devem ser rebaixados em toda a exten-
islaç
faixa de 0,80 m em frente à rampa, deve ser previsto o re- são, mantendo-se a saliência de 1,5 cm. Quando a largura
revis eral
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baixamento de todo o passeio, com rampas atendendo for superior a 4,00 m, devem ser executadas rampas liga-
es p ica Fed
das às faixas de travessia, desde que seja mantida a dis-
tas n
à declividade máxima de 12,5% (ver Figura 57), evitan-
do-se interferências com os acessos dos imóveis existen- tância mínima de 1,20 m entre os topos das rampas (ver
enal onôm
tes. Figura 58).
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9.2.10 As obras eventualmente existentes sobre o passeio 9.4.2 Deve-se garantir uma quantidade destes telefones
devem ser convenientemente sinalizadas e isoladas, asse- no mínimo igual a 5% do total de telefones instalados pela
gurando-se a largura mínima de 1,20 m para circulação. concessionária, por tipo (local, DDD, etc.). Sempre que
Caso contrário, deve ser feito desvio pelo leito carroçável houver um conjunto de telefones adjacentes de uso público,
da via, providenciando-se uma rampa provisória, com pelo menos um deles deve atender às condições desta
largura mínima de 1,00 m (ver Figura 59). Norma.
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feita exclusivamente dentro do imóvel, de forma a não criar Os bebedouros para pessoas portadoras de deficiência
m
degraus ou desníveis abruptos nos passeios. ambulatória total devem permitir a aproximação de cadei-
ão e
ra de rodas e ser acessíveis. A bacia, as bicas e os coman-
islaç
9.3 Vegetação dos devem estar a uma altura de 0,80 m. Os dispositivos
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de acionamento devem permitir a operação manual e ser
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9.3.1 Na escolha das espécies vegetais, devem-se evitar do tipo alavanca. É facultativo o uso de barras para o apoio
tas n
aquelas que causem interferências com a circulação e aces- de pessoas com mobilidade reduzida nas pernas, evitan-
enal onôm
so de pessoas portadoras de deficiências (ver Figura 60). do-se assim que se apóiem diretamente nos bebedouros
(ver Figura 61).
às p aixa Ec
9.3.2 Deve ser evitado nas áreas adjacentes às de circula-
idad
ção e de descanso o seguinte: 9.6 Postos de atendimento
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a) plantas venenosas ou dotadas de espinhos; 9.6.1 Os balcões de atendimento, inclusive automáticos,
o es siva
jeito
devem permitir aproximação frontal de pelo menos uma
evid xclu
b) trepadeiras, plantas rasteiras e outras formas invasi- cadeira de rodas, tendo altura de 0,80 m do piso, com altu-
o ind uso e
vas ou que necessitem de constante manutenção; ra livre mínima de 0,70 m do piso (ver Figura 62).
O us nça de
c) plantas cujas raízes possam danificar o pavimento; 9.6.2 No caso de quiosques bancários, deve-se garantir
acessibilidade a um mínimo de 5% do total dos terminais
Lice
9.3.3 Deve ser tomado especial cuidado com ramos pen- 10.1 Formas de comunicação
dentes, de forma a se garantir uma altura livre mínima nas
áreas de circulação com 2 m a partir do piso. Para efeito desta Norma, adotam-se as seguintes formas
de comunicação:
9.4 Telefones
a) visual;
9.4.1 Os telefones para pessoas portadoras de deficiência
devem atender aos requisitos de acessibilidade desta b) tátil;
Norma, permitindo sua utilização nos casos de deficiên-
cias ambulatória e sensorial auditiva parcial. c) auditiva.
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10.1.1.1 A indicação de acessibilidade às edificações, es- É aquela dirigida às pessoas portadoras de deficiência vi-
enal onôm
paço, mobiliário e equipamento urbanos deve ser feita por sual, por meio de informações em Braille e diferenças de
meio do Símbolo Internacional de Acesso. Este símbolo é textura de superfícies.
às p a Ec
idad
Figura 63) e, em sua utilização, devem ser mantidas as 10.1.3 Comunicação auditiva
proporções indicadas no desenho da referida Figura.
tá su para
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ma branco.
10.2 Acesso principal
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As circulações que possibilitem acesso às pessoas por- 10.3.3.3 Para um número de paradas superior a dois, deve
tadoras de deficiências devem ser sinalizadas com o também haver comunicação auditiva dentro da cabine do
r
vigo
Símbolo Internacional de Acesso, acompanhado, quando elevador, indicando o andar onde o elevador se encontra
necessário, de seta indicativa do sentido de deslocamento. parado.
m
ão e
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xas com texturas diferenciadas, com o mínimo de 0,28 m, 10.4.1 O mobiliário urbano adequado ao uso de pessoas
ocupando toda a largura dos degraus, rampas e escadas portadoras de deficiências deve ser identificado com o
enal onôm
fixas, localizadas antes do início e após o término da mu- Símbolo Internacional de Acesso.
dança de inclinação ou de plano.
às p a Ec
idad
10.3.2.2 As rampas em passeio devem ter faixa de piso com de ligações interurbanas/internacionais, deve ser colocada
textura diferenciada da faixa do passeio e da faixa do seu
tá su para
10.3.2.3 O piso deve atender às condições previstas em 10.4.3 Qualquer mobiliário urbano que tiver volume maior
na parte superior do que na base deve ter o piso com tex-
o ind so e
6.1.
tura e cor diferenciadas, contendo a projeção do volume
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10.3.3 Elevadores do elemento (ver Figura 66). Isto não é necessário, se hou-
ver vão livre mínimo de 2 m acima do piso.
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Vista lateral e projeção
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10.5 Acesso de veículos a estacionamentos e garagens 10.6.1.2 Junto à vaga, a circulação para a pessoa porta-
dora de deficiência ambulatória deve ser sinalizada por
m
ão e
O acesso de veículos dirigidos por pessoas portadoras meio de faixa de 1,20 m de largura, pintada em amarelo,
de deficiência ambulatória deve ser sinalizado pelo Sím-
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10.6 Vagas para veículos 10.6.2.1 A sinalização horizontal deve vir sempre acompa-
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Figura 67-(a)
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Figura 67 - Sinalização horizontal de vagas
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