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CUSCO
CUSCO - 2018
CONTENIDO TENTATIVO
INTRODUCCION............................................................................................................................3
CAPITULO I: ASPECTOS GENERALES..............................................................................................4
1.1 TÍTULO..............................................................................................................................4
1.2 AMBITO GEOGRÁFICO......................................................................................................4
1.3 EL PROBLEMA...................................................................................................................5
1.3.1 PLANTEAMIENTO DEL PROBLEMA...........................................................................5
1.3.2 PROBLEMA GENERAL...............................................................................................5
1.3.3 PROBLEMAS ESPECÍFICOS........................................................................................5
1.3.3.1 PROBLEMAS TÉCNICOS DE INGENIERIA...............................................................5
1.3.3.2 PROBLEMA ECONÓMICO.....................................................................................5
1.3.3.3 PROBLEMA AMBIENTAL.......................................................................................6
1.4 OBJETIVOS........................................................................................................................6
1.4.1 OBJETIVO GENERAL..................................................................................................6
1.4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS...........................................................................................6
1.4.2.1 OBJETIVOS TÉCNICOS DE INGENIERIA.................................................................6
1.4.2.2 OBJETIVO ECONÓMICO........................................................................................6
1.4.2.3 OBJETIVO AMBIENTAL..........................................................................................7
1.5 JUSTIFICACIÓN DEL ESTUDIO............................................................................................7
1.6 HIPOTESIS.........................................................................................................................7
1.6.1 HIPOTESIS GENERAL.................................................................................................7
1.6.2 HIPOTESIS ESPECÍFICAS............................................................................................7
1.6.2.1 HIPÓTESIS TÉCNICAS DE INGENIERIA...................................................................8
1.6.2.2 HIPOTESIS ECONÓMICA.......................................................................................8
1.6.2.3 HIPÓTESIS AMBIENTAL.........................................................................................8
1.7 IDENTIFICACION DE VARIABLES........................................................................................8
1.7.1 VARIABLE DEPENDIENTE..........................................................................................8
1.7.2 VARIABLE INDEPENDIENTE......................................................................................8
1.8 ALCANCES.........................................................................................................................8
1.9 LIMITACIONES...................................................................................................................9
CAPITULO II: FUNDAMENTO TEÓRICO........................................................................................10
2.1 MARCO TEÓRICO............................................................................................................10
2.1.1 PRINCIPIOS DE REFRIGERACIÒN............................................................................10
2.1.2 MAQUINA FRIGORÌFICA.........................................................................................10
1
2.1.3 COMPRESOR...........................................................................................................11
2.1.4 CONDENSADOR......................................................................................................11
2.1.5 EVAPORADOR........................................................................................................11
2.1.6 VÁLVULA DE EXPANSION........................................................................................12
2.1.7 AUTOMATISMO DEL SISTEMA................................................................................12
2.1.8 CONSIDERACIONES DEL PRODUCTO......................................................................12
CAPITULO III: DISEÑO DE LA CÁMARA........................................................................................14
3.1 DIMENSIONAMIENTO.....................................................................................................14
3.1.1 NÙMERO DE SACOS...............................................................................................14
3.1.2 DIMENSIONES DE UN SACO DE PAPA.....................................................................15
3.1.3 DISTRIBUCIÒN DE SACOS.......................................................................................15
3.1.4 DIMENSIONES INTERIORES DE LA CÁMARA..........................................................16
3.2 CÁLCULO DE CARGAS TÉRMICAS....................................................................................17
3.2.1 TEMPERATURAS DE DISEÑO..................................................................................17
3.2.2 CARGA POR PAREDES, TECHO Y PISO....................................................................18
3.2.3 CARGA POR CAMBIO DE AIRE................................................................................18
3.2.4 CARGA POR PRODUCTO.........................................................................................18
3.2.5 CARGA POR RADIACION SOLAR.............................................................................18
3.2.6 CARGA POR PERSONA............................................................................................19
3.2.7 CARGA POR ILUMINACION....................................................................................19
3.2.8 CARGA POR RESPIRACION.....................................................................................19
3.2.9 CARGA POR MOTORES ELÈCTRICOS.......................................................................19
3.2.10 CARGA POR ENVASES.............................................................................................19
3.2.11 CARGA TÈRMICA TOTAL.........................................................................................19
3.3 CÁLCULO Y SELECCIÓN DE EQUIPOS...............................................................................20
CAPITULO IV: ESPECIFICACIONES TÉCNICAS...............................................................................20
CAPITULO V: PRESUPUESTO.......................................................................................................20
CONCLUSIONES..........................................................................................................................21
RECOMENDACIONES..................................................................................................................21
BIBLIOGRAFÍA.............................................................................................................................22
ANEXOS......................................................................................................................................22
2
INTRODUCCION
(Fuente: Multyconstrucciones)
3
PLAN DE INVESTIGACIÓN
1.1 TÍTULO
4
(Fuente: Google Maps)
1.3 EL PROBLEMA
5
1.3.3.1 PROBLEMAS TÉCNICOS DE INGENIERIA
¿Es posible calcular la carga térmica total para 12 ton de papas y tubérculos
para el diseño de una cámara frigorífica?
1.4 OBJETIVOS
6
1.4.2.1 OBJETIVOS TÉCNICOS DE INGENIERIA
Calcular la carga térmica total para 12 ton de papas y tubérculos como parte
del diseño de una cámara frigorífica.
Es así que nace la necesidad de dar un aporte a este sector comercial con el
diseño de una cámara frigorífica con se presenta en esta monografía.
1.6 HIPOTESIS
8
1.6.2.3 HIPÓTESIS AMBIENTAL
1.8 ALCANCES
1.9 LIMITACIONES
9
CAPITULO II: FUNDAMENTO TEÓRICO
10
HERNÁNDEZ (1999), define al refrigerante como cualquier sustancia que es
capaz de absorber calor de otra. También explica que los procesos de
refrigeración pueden ser sensibles o latentes. El proceso es sensible, cuando
la temperatura del refrigerante varía al absorber calor, y es latente
cuando la temperatura del refrigerante, al absorber calor, permanece
constante y causa cambio de estado. En los dos procesos la temperatura
del agente refrigerante es menor que la del espacio por refrigerar.
2.1.3 COMPRESOR
11
industriales que requieren gran potencia.
2.1.4 CONDENSADOR
2.1.5 EVAPORADOR
Según RAPIN y JACQUARD (1999), el frío no mejora los productos, sino que
los conserva en el estado en que se colocan dentro del refrigerador o
13
cámara frigorífica. Es necesario, almacenar el producto en un estado
perfectamente sano. La cámara frigorífica debe hallarse a una temperatura y
a un grado de humedad relativa óptimos. Estas condiciones varían de
acuerdo al producto y al tiempo de conservación.
14
(Fuente: Coldkit)
3.1 DIMENSIONAMIENTO
15
La solicitud es para 12000 kg de papa para lo cual elegimos disponer el
producto por norma en sacos de 50 kg por lo que tendríamos un total de 240
sacos de papa.
Para respetar la distancia mínima al piso, los sacos se dispondrán sobre pallets
de 100cm x 120 cm x15cm standard.
Se distribuyó 3 sacos horizontalmente sobre un pallet para luego apilar esta
cantidad 7 veces.
Se incluyo pasillo central de 1 metro de ancho a lo largo de toda la cámara
frigorífica.
16
(Fuente: Papas al por Mayor)
17
Constituido por el espesor del pallet más el ancho de 7 sacos apilados y la
distancia mínima al techo.
La carga térmica es la cantidad de calor que debe ser retirado del espacio por
refrigerar, para reducir o mantener la temperatura deseada. Generalmente
esta carga es la suma de ganancias de calor provenientes de diferentes
fuentes, calor que se fuga a través de las paredes, calor que producen los
productos por refrigerar, calor del aire que llega al espacio a través de
puertas que se abren y se cierran, etc. (DOSSAT, 1980 y HERNÁNDEZ,
1999).
TEMPERATURA MÍNIMA
18
El rango de conservación de la papa es de 4 a 7ºC por lo que trabajaremos
con 5ºC
La temperatura de evaporación del refrigerante debe ser por lo menos 5ºC
menor a la del producto por lo que trabajaremos con 0ºC o 32ºF
TEMPERATURA MÁXIMA
FORMA CONSTRUCTIVA
CÁLCULO DE F1:
CÁLCULO DE Ae:
Para las áreas exteriores tomamos las dimensiones interiores mas el espesor de corcho
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Area Paredes Laterales:
2*(276+10)plg*(94+10)plg=59 488plg2
2*(126+10)plg*(94+10)plg=28 288plg2
Area Techo:
(276+10)plg*(126+10)plg=38 896plg2
F3 = 12 cambios/dia
FÓRMULA: Q4=m*[Ca*(T-Ti)]*24/(f*t)
Ca = 0.82 BTU/(lib*ºF)
T = 86ºF
Ti= 32ºF
f=1
t = 24 horas
Reemplazamos en fórmula:
20
Q4=
21
3.3 CÁLCULO Y SELECCIÓN DE EQUIPOS
CAPITULO V: PRESUPUESTO
22
CONCLUSIONES
Se calculó la carga térmica total para 12 ton de papas y tubérculos como parte
del diseño de una cámara frigorífica.
23
RECOMENDACIONES
BIBLIOGRAFÍA
ANEXOS
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