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Primeiros socorros

HISTORIA:
Em 17 de fevereiro de 1976, durante uma noite gelada, Dr. James Styner, cirurgião ortopédico
americano, estavam voando de Los Angeles - Califórnia para casa em Lincoln -
Nebraska, depois de participar de um casamento. Tambem estavam a bordo sua família: sua
esposa, mãe de seus filhos, Charlene Styner Charlene Styner, 32 anos; e seus 4 filhos,
Christopher, 10, Richard, 8, Randal, 7, e Kimberly, 3 anos.
Ele pilotava sua aeronave pessoal, avião de dois motores (modelo Beachcraft Baron), quando
devido à uma pane no sistema, foi necessário um pouso forçado e caiu atingindo algumas
árvores em um campo escuro, a três milhas da cidade.
Sua esposa morreu no momento da colisão, três de seus quatro filhos foram seriamente
feridos (estado de inconsciencia) e o filho mais velho teve apenas um braço fraturado.
Após o acidente, o Dr.Styner e teve de acenar para um carro e pedir que ele e seus filhos
fossem levados para o hospital mais próximo. O pequeno hospital rural estava trancado e a
enfermeira no interior não estava preparada para uma emergência tão grave. O serviço de
emergência foi aberto e o médico local chegou quase 10 horas depois do acidente.
Os 1.600 habitantes de Hebron, no entanto, não estão entre aqueles com acesso fácil aos
cuidados de trauma, ilustrando a dificuldade em curso de estendê-lo a áreas escassamente
povoadas.
Por sorte, o Dr.Styner e seus filhos sobreviveram a tamanha espera.
A constatação de que a falta de um protocolo padronizado de atendimento poderia expor as
vitimas de traumatismos à deterioração de seu estado de saúde ou mesmo sequelas
importantes
Dr. Styner ficou tão abalado com aquele atendimento que se motivou para mudar a
abordagem do traumatizado mudo afora. O Dr. Styner afirmou: ""When I can provide better
care in the field with limited resources than what my children and I received at the primary
care facility, there is something wrong with the system and the system has to be changed"
(Quando, em áreas rurais com recursos limitados, se pode prover melhores cuidados do que
aqueles que eu e meus filhos recebemos no atendimento primário, há algo errado com o
sistema de saúde e ele deve ser modificado). Ele se uniu ao Dr. Paul Collicott, cirurgião geral e
vascular, e começaram a desenvolver um programa que otimizasse a abordagem do
politraumatizado e a criação de um centro de trauma integrado. Eles pesquisaram por dois
anos e, juntamente com o pessoal do ACLS® ( e da Lincoln Medical Education
Foundation (instituição da qual os dois faziam parte), desenvolveram um protocolo de
atendimento a politraumatizados. Seguindo esta iniciativa, os serviços locais de atendimento
pré-hospitalar e de atendimento de enfermagem também sistematizaram seu atendimento a
pacientes vítimas de trauma.
Dois anos depois, em 1980, o American College of Surgeons editou aquele protocolo e o
publicou como o ATLS® (inspirado nos moldes do ACLS®, já posto em prática desde 1976),
iniciando sua disseminação nacional.
Nebraska confiou no programa, agora supervisionado pelo American College of Surgeons, para
construir sua rede formal de trauma, criada em 2002 e financiada por uma taxa de 50 centavos
em cada carteira de motorista.
Em 1981, o Canadá foi o primeiro país fora dos EUA a receber o ATLS® e seguiu-se a difusão
internacional. Páises da América Latina começaram a implementar o curso em 1986. Desde
então, a publicação original foi atualizada e revisada várias vezes, a última tendo sido realizada
em 1997 (6ª edição).
desde então tem sido ensinado a mais de meio milhão de médicos em cerca de 50 países.
Suporte Básico no Trauma Ortopédico (SBTO)

Classificação da ambulância e tripulação necessária:


 Ambulancia tipo A
 Ambulancia tipo B
 Ambulancia tipo C
 Ambulancia tipo D
 Ambulancia tipo E
 Ambulancia tipo F
 Vei ́culos de intervenção rápida

Ambulancia tipo A:
DEFINIÇÃO: ambulância de transporte: vei ́culo destinado ao transporte em decúbito horizontal
de pacientes que não apresentam risco à vida, para remoções simples e de cará- ter eletivo.
TRIPULAÇÃO: 1 motorista capacitado (apenas)

Ambulancia tipo B:
DEFINIÇÃO: ambulância de suporte básico: vei ́culo destinado ao transporte interhospitalar de
pacientes com risco de morte conhecido e ao atendimento pré-hospitalar de pacientes com
risco de morte desconhecido, não classifica- do com potencial de necessitar de intervenção
médica no local e/ou durante o transporte até o serviço de destino.
TRIPULAÇÃO: 1 motorista; 1 técnico ou 1 auxiliar de enfermagem capacitado.

Ambulancia tipo C:
DEFINIÇÃO: ambulância de resgate: vei ́culo de atendimen- to de urgências pré-hospitalares a
pacientes vi ́timas de aci- dentes ou pacientes em locais de difi ́cil acesso, com equipa- mentos
de salvamento (terrestre, aquático e em alturas).
TRIPULAÇÃO: 1 motorista e 2 profissionais treinados em salvamento.

Ambulancia tipo D:
DEFINIÇÃO: ambulância de suporte avançado: vei ́culo destinado ao atendimento e transporte
de pacientes de alto risco em emergências pré-hospitalares e/ou de transporte inter-hospitalar
que necessitam de cuidados médicos in- tensivos. Deve contar com os equipamentos médicos
ne- cessários para essa função.
TRIPULAÇÃO: 1 motorista, 1 médico e 1 enfermeiro.

Ambulancia tipo E:
DEFINIÇÃO: aeronave de transporte médico: aeronave de asa fixa ou rotativa utilizada para
transporte inter-hospitalar de pacientes; e aeronave de asa rotativa para ações de resgate,
dotada de equipamentos médicos homologados pelo Departamento de Aviaçao ̃ Civil – DAC.
TRIPULAÇÃO: 1 piloto, 1 médico e 1 enfermeiro.

Ambulancia tipo F:
DEFINIÇÃO: embarcação de transporte médico: vei ́culo motorizado aquaviário, destinado ao
transporte por via mari ́tima ou fluvial. Deve possuir os equipamentos médi- cos necessários ao
atendimento de pacientes conforme sua gravidade.
TRIPULAÇÃO: varia de acordo com sua classificação: básico ou avançado.
Vei ́culos de intervenção rápida:
Também chamados de vei ́culos leves, rápidos ou de ligação médica: vei ́culos utilizados para
transporte de médicos com equipamentos que possibilitam oferecer suporte avançado de vida
nas ambu- lâncias dos tipos A, B, C e F.
TRIPULAÇÃO: 1 médico e 1 enfermeiro.

População que necessita de atendimento especial:


 Paciente criança;
 Paciente idoso;
 Paciente obeso;
 Paciente grávida;
 Paciente atleta;

Atendimento pre-hospitalar:
Avaliação do local do acidente

Assumir o controle da situação ao chegar no local do acidente


Evitar o pânico e procurar a colaboração de outras pessoas, dando ordens breves, claras,
objetivas e concisas;
Manter afastados os curiosos, para evitar confusão e para ter espaço em que se possa
trabalhar da melhor maneira possível.
O acidentado deve ser mantido afastado dos olhares de curiosos, preservando a sua
integridade física e moral.
Deve-se tentar obter o máximo de informações possíveis sobre o ocorrido.
A primeira coisa, SEMPRE, é chamar ajuda. Seja gritando por socorro ou telefonando para o
resgate. No Brasil o telefone é 192.
Após a ajuda ter sido solicitada, deve-se realizar uma rápida sinalização da cena para evitar
outro acidente.
É importante observar rapidamente se existem perigos para o acidentado e para quem estiver
prestando o socorro nas proximidades da ocorrência. Por exemplo: fios elétricos soltos e
desencapados; tráfego de veículos; andaimes; vazamento de gás; máquinas funcionando.
Devem-se identificar pessoas que possam ajudar.

Só retire o acidentado do local do acidente se esse local causar risco de vida para ele ou para o
socorrista. Ex: risco de explosão, estrada perigosa onde não haja como sinalizar, etc.
Em locais onde não haja ambulância, o acidentado só poderá ser transportado após ser
avaliado, estabilizado e imobilizado adequadamente. Evite movimentos desnecessários.
No caso do acidentado ter sede, não ofereça líquidos para beber, apenas molhe sua boca com
gaze ou algodão umedecido.
Utilizar equipamentos de proteção individual como luvas descartáveis, mascara e óculos, para
evitar o contato direto com sangue, secreções, excreções ou outros líquidos.

Avaliação primaria:
ABCDE:
 Airways
 Breathing
C – Do inglês: Circulation (circulação). Agora é o momento de verificar se a vítima possui pulso
presente e se sua circulação sanguínea encontra-se adequada. Nesta etapa afere-se a presença
e amplitude do pulso arterial, bem como o nível de consciência e presença de sangramentos
evidentes.
D – Do inglês: Disability (déficit ou incapacidade). Realiza-se um exame neurológico primário.
Verifica-se o grau de resposta aos estímulos verbais e estímulos dolorosos.
E – Do inglês: Exposure (exposição). Nesta última etapa retira-se a roupa do paciente,
tomando-se cuidado para evitar a hipotermia. O objetivo é buscar focos de sangramento ou
fraturas ainda não percebidas.

Antes de tudo, paciente vitima de trauma deve ser colocado o colar cervical a fim de estabilizar
a coluna cervical e evitar agravamento de traumas de coluna cervical.
Caso não possua equipamento especifico de imobilização cervical ou se faça necessária a
retirada temporária do dispositivo, um dos membros da equipe de trauma deve encarregar-se
de imobilizar manualmente a cabeça e o pescoço, mantendo-os alinhados

Airway:
O primeiro passo no atendimento do trauma
SIGNIFICADO: vias aéreas
OBJETIVO: garantir que as vias aéreas estão pérvias, ou seja, verificar se não há nenhuma
obstrução por corpos estranhos, sangramento, secreções, edema de via aérea.
TECNICA:
Chamar o paciente.
 Paciente que consegue comunicar-se verbalmente normalmente, indica que a
passagem de ar esta livre; no entanto, é prudente que a permeabilidade da via aérea
seja avaliada a curtos intervalos de tempo.
 Se responder com fala anormal indica que há obstrução
o No caso de líquidos podem ser aspirados por um aparelho presente na
ambulância de emergência
o No caso de sólidos podem ser retirados com uma pinça anatômica. Não utilizar
os dedos, pois paciente pode convulsionar e morder os dedos do socorrista.
 Se não responder, pular para avaliação da escala de Glasgow
 Glasgow menor ou igual a 7 é obrigatório intubar o paciente
Paciente com um escore na escala de coma de Glasgow (GCS) igual ou inferior a 8
obrigatoriamente exigem o estabelecimento de uma via aérea definitiva (intubação
orotraqueal)

Após realizar o atendimento sempre registrar os achados e o procedimento realizado para


segurança jurídica do medico.

Procedimentos:
Intubação orotraqueal:
TECNICA:
Durante a avaliação e a manipulação da via aérea, deve-se tomar muito cuidado para evitar a
movimentação excessiva da coluna cervical.
Socorrista localizado na frente da porção cefálica do paciente
Antes de intubar, já começar com ambu enquanto é solicitado separação do material para
intubação, auxiliares montam e testam os equipamentos se estão funcionantes. Deve manter
ventilação até paciente estiver com boa saturação de O2, dai tentar intubação;
Deve utilizar o laringoscópio com mao esquerda
Utilizar fio guia para evitar perder tempo, e coloca-lo no tubo de modo que não exceda o seu
limite inferior, fazendo uma dobra na parte superior para garantir
Introduzir tubo até a marca preta ser inserido 2 dedos abaixo das cordas vocais
Mesmo vendo o tubo entrando no orifício correto, deve realizar a confirmação pela ausculta
do epigástrio, seguida de base e ápice de cada pulmão. Pode utilizar capnografo
DROGA:
Na sedação é utilizado midazolan (Dermonide®) com 0,1~0,5 mg/kg; ou fazer 1 ampola de 15
mg, cuidado com outras ampolas com diferentes concetrações, pois são todas iguais
aparentemente. É um hipotensor, que se realizar doses exageradas pode agravar o quadro do
paciente que já não esta ótima e ir a óbito
No relaxamento muscular é utilizado succinilcolina (Quelicin ®) com 1 ampola de 100mg. Ele
gera um efeito de varias pequenas contrações no tronco durante 30 segundos, depois para e
todos músculos estarão relaxados, inclusive o diafragma

Para intubar o paciente é necessário que ele não tenha nenhum sinal responsivel, ou seja,
estado de coma (Glasgow 3) ou sedação.
Insuflar Cuff do tubo
Geralmente usa tamanho 7,5
Sempre que for realizar a intubação orotraqueal deve realizar a manobra de Sellick para evitar
broncoaspiração, já que paciente não se encontra em jejum. A manobra só pode ser desfeita
depois de confirmado a intubação correta. Por esse motivo o colar cervical possui uma
abertura anterior, ou para cricotireoidectomia.
Se não for possível passagem do tubo orotraqueal, principalmente em pacientes com trauma
de face com perda da anatomia ou dificuldade de realizar a técnica, deve realizar a
cricotireoidectomia. Pequena incisão de aproximadamente 2~3 cm na membrana
cricotireoidea, sem se preocupar com lesão de nervo laringeorrecorrente ou estética; passar
tubo rígido para manter a abertura.
Aritenoide em forma de A e cordas vocais em forma de V
Se errou o orifício, e entubou o esôfago, deve se trocar por novo tubo
Pedir acesso venoso calibroso

Breathing:
O segundo passo no atendimento do trauma, seguido após excluir qualquer obstrução de vias
aéreas superiores
SIGNIFICADO: respiração
A permeabilidade da via aérea, por si só, não garante ventilação adequada.
Uma troca adequada de gases é necessária para que seja possível a oxigenação e a eliminação
de dióxido de carbono
OBJETIVO: verificar se a vítima consegue respirar normalmente.
Iniciar com inspeção; palpação; ausculta e percussão

Na inspeção observar
Na palpação pode ser sentido crepitação, enfisema de subcutâneo
Enfisema de subcutâneo é forte indicativo de pneumotórax, mas pode ser lesão esofágica,
lesão dos seios da face, etc. Primeiro suspeitar de pneumotórax.

Ausculta: MV

Percussão: som claro pulmonar. Se hipertimpanismo indica pneumotórax; se maciço indica


hemotorax

Principais complicações:
 Contusão pulmonar
 Pneumotorax aberto
 Pneumotorax simples
 Pneumotorax hipertensivo
 Pneumotorax instável
 Hemotorax
 Hemopericadio
 Contusao miocardica

Contusao pulmonar:
Contusao gera edema e dor, dificultando a ventilação

Pneumotorax aberto:
Lesao no tórax com pelo menos 2/3 do diâmetro da traquia começa a entrar ar no espaço
pleural
CONDUTA: curativo de 3 pontos.
No atendimento hospitalar é necessário realizar drenagem e suturar a lesão.
TECNICA: plástico plano em forma de quadrado é colocado em cima do tórax, com tamanho
apenas o suficiente para cobrir a lesão. É vedado 3 bordas quaisquer. Assim cria-se uma
válvula que impede o ar de entrar e possibilita a saída do mesmo

Pneumotorax simples:
CONDUTA: pleurostomia em selo d’agua

Pneumotorax hipertensivo:
CONDUTA: toracocentese de alivio

Torax instável:
DEFINIÇÃO: ocorre quando há fratura em pelo menos 2 partes da costela e pelo menos em 2
costelas adjascentes. Paciente expande tórax durante inspiração, enquanto a area fratura
rebaixa
Dor restringe a ventilação, por isso realizar analgesia, oxigênio suplementar e evitar hiper-
hidratação (evita agravar edema de pulmão)

Hemotorax:
CONDUTA: drenagem de tórax
A drenagem de tórax é realizada por pleurostomia em selo d’agua, também pode ser chamada
de toracostomia.
Classificação do hemotórax em relação ao volume drenado:
 Hemorragia maciça: maior ou igual a 1500 ml;
 Hemorragia maciça: maior ou igual 200 ml/hora em 4 horas
Hemorragia maciça:
CONDUTA: toracotomia de urgência (não é toracotomia de emergência)

Pneumopericardio:
CONDUTA: pericardiocentese (punção de Marfan)
TECNICA: introduzi agulha no espaço xifoide, em angulação de 45º em direção a escapula

Tamponamento cardíaco:
Triade de Beck: hipofone de bulhas cardíacas, estase jugular e hipotensão

Pleurostomia de alivio:
Usar agulha de 5 cm e introduzir todo o seu comprimento
Deixar o cateter plástico no local e fixá-lo com fita ou aplicar um pequeno curativo sobre o
local de inserçao.

Pleurostomia em selo d’agua:


Paramentação: privativo, mascara, óculos, capote, luva estéril
Realizar antissepsia em grande area;
Realizar anestesia local;
Incisão de 2 a 3 cm com bisturi em sentido horizontal, seguindo paralelamente os arcos
costais, no 5º espaço intercostal; divulsionar tecido subcutâneo; furar pleura;
Usar dedo para confirmar (verifica hérnia de hiato e órgãos vão para cavidade torácica pelo
rompimento do diafragma) e retirar aderências, coágulos, etc;
Medir dreno e marcar com clumpe; e fixar com clumpe na ponta para ajudar a introduzir
Introduzir em direção superior e posterior até o 2º clumpe
Não pode deixar nenhum poro fora da cavidade pleural
Conecta o tubo com o sistema de drenagem e libera o 2º clumpe
Fixar o tubo com fio de sutura na pele, aplicar um curativo oclusivo e esparadrapagem.
Realizar radiografia de tórax
LOCALIZAÇÃO: paciente em decúbito dorsal horizontal; braço ipsilateral apoiado atrás da
cabeça; 4º ou 5º EIC; linha axilar media; borda superior da costela

Pericardiocentese:
ECG antes, durante e após o procedimento.
Usar uma seringa vazia de 60 mL com um cateter agulhado de 15 cm ou mais, calibre 16 a 18
G.
Introduzir a agulha 1 a 2 cm abaixo e à esquerda da junção xifocondral, com uma angulação de
45° em relação à pele.
Avançar a agulha com cuidado, em sentido cranial, apontando-a para a ponta da escápula
esquerda.
Se a agulha avançar excessivamente para dentro do músculo ventricular, aparece no monitor
do ECG um padrão conhecido como "corrente de lesão". Esse padrão indica que a agulha de
pericardiocentese deve ser recuada até que o traçado eletrocardiográfico prévio reapareça. Se
esse padrão de lesão persistir, retirar a agulha completamente.
Retirar o tanto quanto possivel de sangue incoagulado
Após completada a aspiração, remover a seringa e adaptar uma torneirinha de três vias,
deixando-a fechada. Fixar o cateter no lugar.
Se persistirem sinais de tamponamento, a torneirinha deve ser aberta e o saco pericárdico
aspirado novamente

Atendimento hospitalar:
O hospital público é a referencia para todos os traumas. Valido para todas as classe
socioeconômicas.
Hospital particular não possui equipamentos especificos e equipe preparada para o
atendimento em trauma.
Anotar se paciente chegou com colar cervical
Podem ser feitas radiografias de coluna cervical para confirmar ou excluir a presença da lesão
Lembrar que uma radiografia de perfil identifica somente 85% de todas as lesões
BIBLIOGRAFIA:
 http://journalstar.com/news/state-and-regional/nebraska/nebraska-tragedy-sparked-
worldwide-rural-trauma-care-improvements/article_721e7ed9-c019-58ae-948e-
bff961265314.html
 O Nascimento do Apoio Avançado à Vida de Trauma de James K. Styner, MD, Journal
of Trauma Nursing, Vol. 13 No.2, abril - junho de 2006
 https://translate.google.com.br/translate?hl=pt-
BR&sl=en&u=https://en.wikipedia.org/wiki/James_K._Styner&prev=search
 http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/manuais/biosseguranca/manualdeprimeiros
socorros.pdf

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