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 Os três ensaios sobre a teoria da sexualidade

Sigmund Freud / 1905 – 1925 / Vol. VII

 1º ensaio – As aberrações sexuais

 Perversão dos conceitos e princípios

 Instinto X Pulsão (Trieb)

 Pulsão sexual – modelo das pulsões em geral

 Objeto e objetivos sexuais

 Objeto sexual: é a pessoa de quem procede a atração sexual

 Objetivo sexual: é o ato a que a pulsão conduz

 instinto X pulsão

 Desvios e perversões

 Diferente do instinto que é pré determinado para todos, na pulsão os padrões


fixados durante a história do indivíduo.

 Biológico - a função é de reprodução – é perversa toda conduta que não leva a


essa função.

 Psicanalítico – a função é o prazer – certas condutas então passam a não ser


vistas como perversas.

 Imprecisão da concepção de perversão e de desvio, fazendo


necessário uma revisão das teorias vigentes.

 Desvios quanto aos objetos

 A pulsão independente do objeto

 Desvios quanto aos objetivos

 É com relação aos objetivos que Freud vai definir melhor os desvios.

 Ato sexual tem o objetivo de reproduzir – preliminares (ou o ato sexual pelo prazer)
seria considerado uma perversão.

 Nenhuma pessoa normal/sadia deixa de apresentar algo de perverso ao objetivo


sexual normal.

 Perversão e sintoma
 O grau de perversão permitido por cada pessoa está na dependência da maior ou
menor “resistência*” (vergonha e repugnância).

 Essas forças psíquicas* vão ser responsáveis pela transformação desses impulsos
sexuais em sintomas neuróticos.

 A neurose é o negativo da perversão.

 Os sintomas como atividade sexual neurótica.

 2º ensaio - A sexualidade infantil

 Revolucionária noção da sexualidade infantil apontando para a ameaça que ela


representa:

 Negação da existência de uma sexualidade na infância.

 Amnésia que incide sobre os primeiros anos de vida.

 Negação e esquecimento – resistência = valor, importância que ele tem na


compreensão da vida psíquica.

 Freud se propõe a reconstruir essa pré-história da sexualidade e as vicissitudes a que


ela foi submetida.

 Auto erotismo

 Carta à Fliess (9 de dezembro de 1899) – auto erotismo – “o extrato sexual mais


primitivo” – agindo com independência de qualquer fim psicossexual “e exigindo
somente sensações locais de satisfação”

 Ele é tomado por Freud para caracterizar um estado original da sexualidade infantil
anterior ao narcisismo, no qual a pulsão sexual, ligada a um órgão ou a uma excitação
da zona erógena, encontra satisfação sem recorrer a um objeto externo.

 Toda criança é um perverso polimorfo

 Fase anterior – a pulsão se satisfaz por “apoio” na pulsão de auto conservação


(objeto=leite/seio materno) – primeira experiência de satisfação

 Apoio ou anáclise – relação que as pulsões mantêm originalmente com as funções


vitais / fontes orgânicas / uma direção a um objeto - instinto

 Auto erotismo e narcisismo

 Pulsão sexual = desvio de um instinto

 A diferença do sexual entendido como instinto em face ao sexual entendido como


pulsão.
 Ampliação do conceito de sexualidade.

 Papel desempenhado pela fantasia como fonte da pulsão sexual

 Zonas erógenas e pulsões parciais

 Zonas erógenas = regiões do corpo (revestimentos cutâneo-mucoso) que Freud


considerava fonte de diversas pulsões parciais --- todas as partes do corpo

 Pulsões parciais começam a funcionar num estado anárquico, inorganizado que


caracteriza o auto erotismo – enquanto umas se ligam às zonas erógenas, outras são
independentes e definidas pelo seu alvo

 Corpo psicanalítico não é um corpo anátomo-fisiológico, mas sim um corpo


fantasmático

 É para o “fantasma” que se dirige o desejo e não para o real – estamos ao nível da
representação.

 Corpo – como o grande livro em que se inscreve a possibilidade de prazer, onde se


oculta o “impossível saber sobre o sexo”(Lacan).

 As fases de organização da libido

 Fase oral – incorporação do objeto

 Fase anal-sádica – atividade/passividade

 Fase fálica - castração

 Período de latência

 Fase genital

 As fases de organização da libido

 Duas noções são importantes para compreendermos adequadamente o conceito de


fase:

 a zona erógena

 a relação de objeto

 3º ensaio – As transformações da puberdade

 Dedicado à análise da sexualidade genital.

 Puberdade à forma adulta da sexualidade.


 As pulsões sexuais até então marcadas por uma forma auto erótica de
obtenção de satisfação encontram finalmente um objeto sexual em função da
combinação das pulsões parciais sob o primado da zona erógena.

 Função de obtenção de prazer + função reprodutora – se fundem – conferindo


à sexualidade um valor altruístico (manutenção da espécie) – tendência
biologicista de Freud nesse momento

 O objetivo da pulsão é sempre a satisfação – A pulsão e suas vicissitudes.

 Prazer não tem nada que ver com reprodução.

 Freud nos “Três ensaios...” fica às voltas com essas duas perspectivas: biológica e
psicológica

 Puberdade – desenvolvimento dos órgão genitais (internos e externo)

 Organismo é movimentado por 3 estímulos:

 O mundo externo

 O interior do organismo

 A própria vida mental

 Excitação = aumento de tensão

 Até então nos postulados psicanalíticos:

 Desprazer está relacionado ao aumento de tensão.

 Prazer relacionado à diminuição da tensão.

 Pré prazer (excitação)

 Prazer final (descarga)

 A teoria da libido

 Libido = substrato da pulsão sexual – essencialmente de natureza sexual apesar de


poder ser “dessexualizada” no que se refere ao objetivo, e é por ele concebida como a
manifestação dinâmica do na vida psíquica da pulsão sexual.

 1ª formulação – Teoria das Pulsões

 Pulsão sexual X Pulsão do ego

◦ Enquanto a energia da pulsão sexual é a libido e seu objetivo é a satisfação, as


pulsões do ego colocariam sua energia (interesse) a serviço do ego, visando a
auto conservação do indivíduo e opondo-se, dessa forma às pulsões sexuais.
 Com o conceito de narcisismo essa dualidade começa a se desfazer

◦ Pulsão pode ser retirada dos objetos e redirecionada para o próprio ego.

◦ “A libido é invariável e necessariamente de natureza masculina, ocorra ela em


homens e ou em mulheres e independentemente de ser seu objeto um
homem ou uma mulher”

◦ Masculino (atividade)

◦ Feminino (passividade)

 O ser humano é essencialmente bissexual

 Ênfase no biológico

 Fatores constitucionais de características anormais:

1. Persistência na maturidade relação entre os fatores constitucionais anormais –


sexualidade perversa

2. Força excessiva do recalcamento – sintomas

3. Sublimação – saída em outros campos que não o sexual (arte / cultura)

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