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FACULDADE METROPOLITANA DEMARABÁ

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARABÁ

LIDIANE NASCIEMNTO SILVA

RELATORIO DE VISITA

MABABÁ

2017/2
1
LIDIANE NASCIMENTO SILVA

RELATÓRIO DE VISITA

Relatório de visita tecnica apresentado a Faculdade


Metropolitana de Marabá, no curso Bacharelado em
Fisioterapia, como requisito parcial para obtenção de
nota referente a disciplina de Fisioterapia em Gineco-
Obstricia.Prof° Gislayne de Souza Clemente

MABABÁ
2017/2
2
1 INTRODUÇÃO

Este relatório objetiva apresentar as condições observadas durante a visita


tecnica na Clínica escola da Faculdade Metropolitana de Marabá, localizada na
rodovia BR- 230SN/ Nova marabá PÁ 68507-765, realizada no dia 08 de novembro
de 2017, período das 8 ás 9h da manhã, pelos os acadêmicos, turma Fisio 82, oitavo
período do curso de Fisioterapia, sob a surpervisão da professora Gislayne de
Souza Clemente.
A visita foi agendada para o mês de outubro nas datas 01e 08 de 2017, em
sala de aula pela a professora Gislayne de Souza Clemente Especialista em
fisioterapia Gineco-Obstricia responsável por ministrar a disciplina. A turma foi
dividida em dois grupos, sendo que um grupo realizou a visita na primeira data e
outro grupo na segunda data.
Conforme data e local determinado para realizar a visita os alunos
compareceram munidos de jalecos, sapatos fechados e roupas adequadas. Em
seguida a turma foi dividida em grupos de três componentes dando início tarefas
distribuídas pela a professora.
Neste trabalho será apresentado o caso clinico de um paciente que foi
submetido ao procedimento cirúrgico para retirada da Próstata (prostactomia). Em
seguida uma descrição sucinta sobre o procedimento e disfunções presente após
procedimentos, das técnicas e recursos fisioterapêutico aplicados durante seu
tratamento, bem como benefícios que fisioterapia proporciona a saúde e qualidade
vida do paciente.

2 OBJETIVOS

2.1 Objetivo Geral

A visita técnica, teve como objetivo apresentar aos acadêmicos um pouco da


teoria, sendo aplicada na prática
2.2 Específicos

I. Proporcionar ao aluno oportunidade de compreender as técnicas, métodos


utilizados no tratamento fisioterapêutico

II. Capacitação para identificar sinais e sintomas através da avaliação funcional

III. Capacidade para identificar as alterações relacionada as patologias

IV. Habilidade e capacidade para realizar intervenções fisioterapêuticas nos


distúrbios ginecológicos e obstétricos

V. Capacidade para elaborar um plano de tratamento individualizado.

3 MATERIAIS E MÉTODOS

Este trabalho foi elaborado a partir informações colhidas durante a visita


tecnica observacional desenvolvida na Clínica escola da Faculdade Metropolitana de
Marabá, localizada na rodovia BR- 230SN/ Nova marabá PÁ 68507-765 realizada no
dia 08 de novembro de 2017, período das 8 ás 9h da manhã, pelos os acadêmicos,
turma Fisio 82, oitavo período do curso de Fisioterapia, sob a surpervisão da
professora Esp; em fisioterapia uro-gineco-obstetrícia Gislayne de Souza Clemente
responsável por administrar a disciplina
Foi realizada análise na ficha de avaliação fisioterapêutica de um paciente
sexo masculino encaminhado ao serviço de fisioterapia da Clínica escola de
Fisioterapia da faculdade Metropolitana de Marabá para o tratamento de
incontinência urinária após prostatectómia.
Foram coletados os seguintes dados pertencentes à ficha de avaliação dados
sobre a queixa do paciente, avaliação física, tempo de tratamento, frequência do
tratamento, número de tampões utilizados, protocolo de tratamento fisioterapêutico.
Paciente deu início ao tratamento fisioterapêutico em 2017, mediante assinatura
prévia do termo de consentimento livre e esclarecido pelo responsável
4 RESULTADO

Foram as observações referente o caso clinico do paciente com incontinência


urinarias e disfunções sexuais em consequência de um procedimento cirúrgico para
a retirada da próstata (prostatectomia radical) e condutas e técnicas trabalhada
com ele, as quais foram realizadas pelo o estagiário de fisioterapia.

RELATO DE CASO

Anamnese Paciente F, D.C sexo masculino, 77 anos, procurou atendimento


fisioterapêutico após ser submetido à prostatectomia, evoluindo para quadro de
incontinência urinária. Deu iniciou ao tratamento à fisioterapêutico há 9 meses, com
métodos cinesioterapia, eletroterapia. Os atendimentos são realizados três vezes
por semana.
Paciente tem como queija principal; perda de urina e disfunção erétil. o
mesmo relata dor na região escrotal, jato urinário franco durante a micção do tipo
gotejamento, perda de urina aos pequenos esforços e incontinência urinaria sendo
necessário fazer uso de fraudas. Apresenta trofismo genital, trofismo de MMII
normotrofico, contração voluntaria presente faz uso dos músculos acessórios
abdominais.
5 DISCUSSÃO

A prostatectomia radical e uma tecnica de tratamento mais eficaz para


câncer de próstata, porem esse procedimento acarreta diversas alterações e
complicações entre elas incontinência urinaria e disfunção erétil. Essas alterações
influencia a qualidade de vida do homem em vários aspectos como nas atividades
sexuais, emocional causando limitações físicas, diminuição da capacidade de
ereção e cansaço. (CLARO, 2001)

5 .1 DISFUNÇÃO ERÉTIL

A disfunção erétil e uma consequência do processo cirúrgico quando o feixe


Vascular nervoso que é responsável pela ereção e acometido durante o ato
cirúrgico, ou devido a radioterapia entre outros tratamentos (PAULA,2012)

5.2 INCONTINÊNCIA URINÁRIA

A incontinência urinária e alteração mais presente entre os homens que


passaram por cirurgia para tratamento de doenças da próstata. A incontinência
urinaria pode ser definhado (IU) como toda e qualquer perda e de urina de forma
involuntária
A incontinência urinaria de pós-prostatectomia são provocadas disfunções
vesicais, disfunções esfincterianas ou ambas. Uma desordem da função vesical
prejudica a capacidade de a bexiga armazenar urina sob baixas pressões realizado
uma contração involuntária o que pode resultar em incontinência urinária de
urgência. Já nas alterações esfincteriana, mecanismo irã suportar os aumentos da
pressão abdominal o que pode desencadear a incontinência de esforço.

5.3 ANATOMIA DA PRÓSTATA

A próstata é um órgão característico do sistema reprodutor masculino que é


constituído por músculos lisos e tecido fibroso. Na próstata estão presentes
pequenas responsável por produzir o liquido seminal ou sêmen que tem a função
de nutri os espermatozoides. O tamanho normal de próstata de um adulto e 3 cm de
altura e 2,5 de espessura e pesa mais ou menos 20g10. (BILLIS,2003)
A próstata está localizada abaixo da bexiga, passado pela a primeira porção
da uretra, atém anteriormente pela sínfise púbica e posteriormente pelo reto, e o
canal que conduze urina passa através dela (BILLIS,2003)

6 CÂNCER DE PRÓSTATA

Na hiperplasia ocorrem a proliferação de células do epitélio e estroma-


prostático, constituída pelo tecido adenomatoso A hiperplasia benigma e
caracterizado pelo o aumento exagerado que prejudica a função vesical e uretral
provocando disfunções urinarias. (RHODEN 2010)
Hiperplasia maligna ou adenocarcinoma de próstata provoca alterações no
tamanho, forma e textura da próstata com a presença de células neoplásicas. Sendo
esse o tipo mais comum. Caso o tratamento não eficaz no inicio da patologia pode
evoluir pode ocorrer metástases comprometendo outras partes do corpo. (RHODEN
2010)
Quanto a causa não se tem uma definição exata, porem existem fatores de
riscos que pode contribuir para seu surgimento entre eles origem étnica negra, idade
avançada, histórico familiar de câncer de próstata e uma dieta rica em gordura,
sedentarismo, tabagismo.
Os principais sintomas dificuldade de iniciar a micção, jato de urina fraco e
fino; aumento do tempo miccional e gotas retardatárias, aumento da frequência
urinária durante o dia e durante a noite conhecidos como polaciúria e nocturia e
urgência micciona.

6.1 DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE PRÓSTATA

Para o diagnostico existem o exame clinico de toque retal realizado para


verifica identificar possíveis áreas irregulares ou endurecidas na próstata. Na área
da glândula que pode ser alcançada pelo reto onde se inicia a maioria dos cânceres
de próstata. (KÖKENY,2001)
Qualquer região nodular de endurecimento é sugestiva adenocarcinoma deve
se dando atenção E o P S A um exame de sangue que mensura os valores de P S
A para verificar possíveis alterações acima de 4 mg/ml, no entanto esse valor pode
esta alterado devido com idade elevada. No entanto, em caso de câncer na próstata,
o valor de PSA também pode permanecer normal e, por isso, a suspeita de câncer
deve ser sempre confirmada com outros exames de diagnóstico, como toque retal,
ressonância e biópsia. (KÖKENY,2001)

7 TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO

Entre os recursos fisioterapêuticos para o tratamento da incontinência urinária


estão: cinesioterapia, que consiste em treinar a musculatura do assoalho pélvico,
uso do biofeedback para melhorar a consciência corporal. A eletroestimulação
funcional dos músculos do assoalho pélvico com eletrodo endo-anal e estimulação
elétrica transcutânea ou combinação de ambos
Essas técnicas e recursos são empregados para fortalecimento do assoalho
pélvico e inibição do músculo detrusor. O tratamento para incontinência após
procedimento de retirada das próteses está baseado no seu mecanismo patológico.
Sendo essencial que o paciente saiba a localização e as funções do assolho pélvico
antes de inicia o tratamento
O objetivo do tratamento é o de permitir a consciência da musculatura pélvica
e reforçar a função no intuito de diminuir o tempo de duração da incontinência e
melhorar a qualidade de vida. Durante a visita observamos o estagiário Marcos do
Curso de fisioterapia realizar alguns exercícios e técnicas de fisioterapia com o
paciente referente ao caso clinico citado entre elas foram Cinesioterapia -
Treinamento muscular do assoalho pélvico (TMAP) e a Eletroestimulação com uso
do tens .

7 .1 CINESIOTERAPIA

E um tratamento realizado pelo fisioterapeuta no qual se utiliza métodos de


treinamento de contração muscular do assoalho pélvico. Esse tratamento ensina o
paciente como realizar uma contração muscular voluntária e precisa dos músculos
do assoalho pélvico.
Os treinamentos foram realizados em diferentes posições sendo na postura
de decúbito dorsal, com diminuição progressiva para a posição sentada e
ortostática. Isso implica em necessidade de evolução da terapia nas diferentes
posturas, respeitando os limites impostos pela gravidade. A cinesioterapia quando
aplicada para tratamento da IU é realizada de duas maneiras, com exercícios onde
as contrações dos músculos do assoalho pélvico (MAPS) são rápidas e ou mantidas.

8 BIOFEEDBACK O BIOFEEDBACK

(BF) No entanto por questões éticas não foi possível observar aplicação
dessa tecnica. O BF faz parte de um tratamento conservador no programa de
tratamento do assoalho pélvico, podendo ser empregando nas disfunções de
incontinência urinária de esforço, incontinência urinária mista e na hiperatividade
vesical
Aplicação desse recurso baseia se transmissão de conhecimento para o
paciente, objetivando um controle voluntário sobre o processo de contração e
relaxamento muscular, garantindo um adequado funcionamento do assoalho pélvico,
que por via reflexa pode gerar o relaxamento vesical para o controle da micção

8.1 ELETROESTIMULAÇÃO

A eletroestimulação é um tratamento feito por meio do uso de corrente


elétrica, podendo ser realizada por via intracavitária ou transcutânea. A
eletroestimulação intracavitária é realizada com eletrodo retal ou endoanal e a
eletroestimulação transcutânea com eletrodos posicionados no nervo tibial posterior

8.2 FISIOTERAPIA AQUATICA

Entre as diversas técnicas indicadas para o tratamento dessas alterações


pode ser inclui a fisioterapia aquática uma vez que essa tecnica está indicada para
várias áreas da fisioterapia e proporciona inúmeros benefícios como: a melhora do
equilíbrio e coordenação da capacidade física do sistema cardiovascular, aumento
da resistência muscular e alivio da dor. as propriedades da água ajudam na redução
de cargas redução da carga gerada pelo peso do corpo sobre as articulações e
ossos. mantém a resistência sem provocar lesões.
9 CONCLUSÃO

A fisioterapia tem se mostrado grande aliada nos tratamentos das disfunções


decorrente de pós cirúrgicos de próstata, pois sua atuação precoce nas
incontinências urinarias no pôs operatório de prostatectomia radical antecipa seus
resultados.
As técnicas podem ser associadas para se obter resultados satisfatórios, ou
seja, a utilização da cinesioterapia associado a eletroestimulação e ao biofeedback
através de menor tempo de aprendizado das contrações e melhor recrutamento das
fibras rápidas quanto lenta. A cinesioterapia quando bem instruída e realizada
corretamente também apresenta efeito positivo sobre o retorno precoce da
continência urinaria.
10 REFERÊNCIAS

1. CLARO, Joaquim de Almeida et al. Extracavernous injection in the treatment


of erectile dysfunction after radical prostatectomy: an observational study. São
Paulo Medical Journal, v. 119, n. 4, p. 135-137, 2001.Disponivel www;
scieelo .com br acessado em 18,09,2017 Disponivel em www.google
acadêmico, acesso em 19,11,2017
2. RHODEN, Ernani Luís; AVERBECK, Márcio Augusto. Câncer de próstata
localizado. Rev. AMRIGS, v. 54, n. 1, p. 92-9, 2010. Disponivel em
www.google acadêmico, acesso em 18,11,2017
3. KÖKENY, Greece Priscilla et al. Adenocarcinoma da próstata: a alteração
hipoecogênica difusa da próstata é um achado ultra-sonográfico
importante. Radiologia Brasileira, v. 34, n. 4, p. 213-216, 2001. Disponivel
em www.google acadêmico, acesso em 19,11,2017
4. BILLIS, Athanase. Patologia cirúrgica da próstata. Campinas: IDB, p. 83-205,
2003. Disponivel em www.google acadêmico, acesso em 20,11,2017
5.
6. PAULA, Silvia Helena Bastos de; ALMEIDA, Juliane Daniee; BONFIM, José
Ruben de Alcântara. Disfunção erétil: da medicalização à integralidade do
cuidado na Atenção Básica. BIS. Boletim do Instituto de Saúde (Impresso),
v. 14, n. 1, p. 101-109, 2012. Disponivel em www.google acadêmico, acesso
em 20,11,2017
7. REGO, Ana Isabel Costa Medeiros Sá. Incontinência urinária no idoso: tratamento. 2015.
Dissertação de Mestrado Disponivel em, .https://estudogeral.sib.uc.pt/ .pdf
acesso em 20 ,11,2017.

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