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Paredes de Concreto
Dimensionamento e Projeto
ENG.° VITOR
Engenheiro DACOL
Civil Vitor DACOL
ENGENHARIA E CONSULTORIA ESTRUTURAL
www.vitordacol.dacolengenharia.com.br
Modelo Construído
Objetivo Principal
Objetivos Específicos
Roteiro
UNIDADE I (sexta-feira – noturno – 18/23h) UNIDADE II (sábado – matutino – 08/12h)
1.1 Apresentação e Objetivos. 2.1 Partido Arquitetônico.
1.2 Estado de Arte. (Modulação. Simetrias. Instalações)
1.3 Definições. 2.2 Análise Estrutural
1.4 Características. 2.2.1 Premissas.
1.5 Vantagens e Desvantagens do sistema. 2.2.2 Ações Verticais.
1.6 Normalização. 2.2.3 Ações Horizontais.
1.6.1 NBR 16055-2012 e Eurocode 2. 2.2.4 Interação Parede-Transição.
1.6.2 Durabilidade. 2.2.5 Verificações
1.6.3 Materiais: Concreto e Aço. 2.2.5.1 Compressão
1.6.4 Limites Gerais de Norma. 2.2.5.2 Tração
1.6.5 Fôrmas e Concretagem. 2.2.5.3 Cisalhamento
Roteiro
UNIDADE III (sábado – vespertino – 13/19h) UNIDADE IV (domingo – matutino – 08/13h)
3.1 Atividade 1: Análise 4.1 Atividade 3: Análise e Verificação 2
3.2 Atividade 2: Verificação 1
Bibliografia Recomendada
[1] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16055: Parede de concreto moldada no local para
a construção de edificações – Requisitos e procedimentos. Rio de Janeiro, 2012.
[2] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto e execução de obras de concreto
simples, armado e protendido - Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.
[3] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15873: Coordenação modular para edificações.
Rio de Janeiro, 2010.
[4] BRAGUIM, T. C. Utilização de modelos de cálculo para projeto de edifícios de paredes de concreto armado
moldadas no local. 2013. 227 p. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica.
[5] NUNES, V. Q. G. Análise estrutural de edifícios de paredes de concreto armado. 2011. 152 p. Dissertação
(Mestrado) - Escola de Engenharia de São Carlos, da Universidade de São Paulo.
[6] SANTOS, R. R. Modelação de Paredes Resistentes em Edifícios de Betão Armado. 2011. 134 p. Dissertação
de Mestrado. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade Nova de Lisboa. Lisboa. Portugal.
SEXTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 2017 ENG.° VITOR DACOL
Paredes de Concreto Dimensionamento e Projeto
Bibliografia Recomendada
[1] Computers & Structures, Inc. Shear Wall Design Manual for Etabs. CSA A23.3-04. USA. 2016.
[2] EN 1992-1-1 (2004) (English): Eurocode 2: Design of concrete structures - Part 1-1: General rules and rules
for buildings. The European Union Per Regulation. 305/2011, Directive 98/34/EC, Directive 2004/18/EC]
[3] Coletânea de Ativos – Paredes de Concreto (2009/2010). Comunidade da Construção.
[4] CARVALHO, B. L. P. LINARES, S. H. B. C. MATA, R. C. Análise da Distribuição de Esforços Horizontais em
Edifícios de Alvenaria Estrutural. ANAIS DO 58º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO. Belo
Horizonte/MG.2016.
[5] Núcleo de Referência – Paredes de Concreto (http://nucleoparededeconcreto.com.br)
Avaliação
Atividades Presenciais: 50%
Frequência: 50%
UNIDADE I
Apresentação e Objetivos.
Estado de Arte.
Definições.
Características. Vantagens e Desvantagens do sistema.
Normalização. NBR 16055-2012 e Eurocode 2.
Durabilidade.
Materiais: Concreto e Aço.
Limites Gerais de Norma.
Fôrmas e Concretagem.
1940 USA o sistema passou a ser o preferido dos americanos por reduzir
significativamente os custos e os prazos da obra.
1945 Europa Pós II Guerra Mundial foi muito utilizado para auxiliar a reconstrução
VIÁVEL
PARA
CONSTRUÇÃO
EM
ESCALA!
RESUMO DA ÓPERA
É um sistema novo?
NÃO!
Utilizado há muitos anos: Gethal, Itapoã, Sergus, Inpar
Prédio em Execução
SEXTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 2017 ENG.° VITOR DACOL
Paredes de Concreto Dimensionamento e Projeto
UNIDADE I
Apresentação e Objetivos.
Estado de Arte.
Definições.
Características. Vantagens e Desvantagens do sistema.
Normalização. NBR 16055-2012 e Eurocode 2.
Durabilidade.
Materiais: Concreto e Aço.
Limites Gerais de Norma.
Fôrmas e Concretagem.
Parede de Concreto Elemento estrutural autoportante, moldado no local, com comprimento maior que dez
vezes sua espessura e capaz de suportar carga no mesmo plano da parede. O
dimensionamento previsto na norma é válido quando o elemento tiver comprimento maior
que dez vezes a espessura; os casos não atendidos por esta prescrição devem ser
dimensionados como elemento linear de pilar ou pilar-parede ou viga-parede
Diafragma Rígido São estruturas horizontais planas, onde uma das funções principais é transferir as
forças horizontais atuantes em diferentes pontos da estrutura para os elementos de
contraventamento vertical.
SEXTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 2017 ENG.° VITOR DACOL
Paredes de Concreto Dimensionamento e Projeto
UNIDADE I – Características, Vantagens e Desvantagens.
UNIDADE I
Apresentação e Objetivos.
Estado de Arte.
Definições.
Características. Vantagens e Desvantagens do sistema.
Normalização. NBR 16055-2012 e Eurocode 2.
Durabilidade.
Materiais: Concreto e Aço.
Limites Gerais de Norma.
Fôrmas e Concretagem.
Concreto • AUTO-ADENSÁVEL
• NBR 15823/2010
[Dados de 2016]
UNIDADE I
Apresentação e Objetivos.
Estado de Arte.
Definições.
Características. Vantagens e Desvantagens do sistema.
Normalização. NBR 16055-2012 e Eurocode 2.
Durabilidade.
Materiais: Concreto e Aço.
Limites Gerais de Norma.
Fôrmas e Concretagem.
Paredes de Concreto critérios de COBRIMENTO PARA PILARES (NBR 6118:14, Tabela 7.2)
Classe de agressividade ambiental (Tabela 6.1)
Componente ou I II III IV
Tipo de estrutura
elemento
Cobrimento nominal (mm)
Laje 20 25 35 45
Viga/pilar 25 30 40 50
Concreto armado Elementos
estruturais em 30 40 50
contato com o solo
UNIDADE I
Apresentação e Objetivos.
Estado de Arte.
Definições.
Características. Vantagens e Desvantagens do sistema.
Normalização. NBR 16055-2012 e Eurocode 2.
Durabilidade.
Materiais: Concreto e Aço.
Limites Gerais de Norma.
Fôrmas e Concretagem.
CONCRETO
CONCRETO
Especificações Complementares
CONCRETO
Concreto Auto-Adensável
CONCRETO
Concreto Auto-Adensável
CONCRETO
CONCRETO
CONCRETO
CONCRETO
CONCRETO
CONCRETO
CONCRETO
CONCRETO
NBR 15823-2:2012
CONCRETO
CONCRETO
AÇO
AÇO
AÇO
Tela soldada (NBR 7481:1990)
CA-50B
“QA”
“LA”
“TA”
CA-60
UNIDADE I
Apresentação e Objetivos.
Estado de Arte.
Definições.
Características. Vantagens e Desvantagens do sistema.
Normalização. NBR 16055-2012 e Eurocode 2.
Durabilidade.
Materiais: Concreto e Aço.
Limites Gerais de Norma.
Fôrmas e Concretagem.
𝑙𝑒
ℎ𝑒 > 3,00𝑚 Qualquer Todas 𝑒𝑚 ≥ ൗ30 𝑐𝑚
JUNTAS DE TRABALHO
CONTROLE DILATAÇÃO
PREVINIR O APARECIMENTO DE FISSURAS
(variação de temperatura, retração, variação brusca de carregamento e variação da altura ou
espessura da parede)
VERTICAIS HORIZONTAIS HORIZONTAIS
Paredes de concreto Comprometimento da Integridade do Conjunto
contidas em um único (lajes e paredes)
Efeitos de variação térmica
plano;
de lajes de cobertura;
Na falta de estudo A cada 25 m de estrutura em planta
específico; (pode ser alterado caso haja avaliação dos efeitos de
Liberar a laje para
distanciamento máximo: dilatação e retração)
movimentação.
Descontinuidades Geométricas e/ou
8 m paredes internas Variações bruscas de Tensões
6 m para paredes externas
Passantes ou não Junta Passante Estruturas Independentes
UNIDADE I
Apresentação e Objetivos.
Estado de Arte.
Definições.
Características. Vantagens e Desvantagens do sistema.
Normalização. NBR 16055-2012 e Eurocode 2.
Durabilidade.
Materiais: Concreto e Aço.
Limites Gerais de Norma.
Fôrmas e Concretagem.
FÔRMAS
FÔRMAS
Tipos de Fôrmas
Plástico
Estrutura em aço
Chapas em plástico
Painéis leves
Índice de utilização de 30 a 50 usos
Fácil adequação às
dimensões
Reciclável
FÔRMAS
Tipos de Fôrmas
Madeira
Estrutura em aço
Chapa em madeira
Painéis pesados
Índice de utilização de 30 a 50 usos
Estrutura de aço durável
FÔRMAS
Tipos de Fôrmas
Aço
Estrutura em aço
Chapa em aço
Painéis pesados
FÔRMAS
Tipos de Fôrmas
Polipropileno
Estrutura em aço
Chapa em polipropileno
Painéis leves
FÔRMAS
Tipos de Fôrmas
Alumínio
Estrutura em alumínio
Chapa em alumínio
Painéis leves
Reciclável
FÔRMAS
FÔRMAS
Alumínio Madeira
TOLERÂNCIAS
“A execução das estruturas de paredes de concreto deve ser a mais cuidadosa, a fim de que as
dimensões, a fôrma e a posição das peças, e as dimensões e posição da armadura obedeçam às
indicações de projeto com a maior precisão possível.”
Espessura de Paredes • ± 𝟓 𝒎𝒎
Comprimento de • Variação máxima no Comprimento 𝑻𝒍 ≤ 𝒕Τ𝟏𝟎 para trechos ou
Paredes por parede
para diferentes
espessuras a menor
𝑻𝒍𝒑 ≤ 𝒕ൗ𝟏𝟎
𝑻𝒍𝒕 ≤ 𝒕ൗ𝟏𝟎
𝑻𝒍𝑻 ≤ 𝒕ൗ𝟏𝟎
SEXTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 2017 ENG.° VITOR DACOL
Paredes de Concreto Dimensionamento e Projeto
UNIDADE I – Normalização. NBR 16055. Eurocódigo 2.
Fôrmas e Concretagem
TOLERÂNCIAS
Desalinhamento ± 𝟓𝒎𝒎
Horizontal de • 𝑻𝒉 ≤ ቊ 𝒍Τ
𝟓𝟎𝟎
Elementos Estruturais
TOLERÂNCIAS
Desalinhamento ± 𝟓𝒎𝒎
Vertical e Prumo • 𝑻𝒗 ≤ ൝ 𝒉𝒑𝒂𝒗 e 𝑻𝒗𝑻 ≤ 𝟏𝟎𝒎𝒎
ൗ𝟓𝟎𝟎
CONCRETAGEM
UNIDADE I
Paredes de Concreto
Dimensionamento e Projeto
UNIDADE II
PARTIDO ARQUITETÔNICO
FUNDAMENTAL
que o produto seja concebido
tendo como base
as variáveis e condições intrínsecas ao sistema construtivo.
Conceitos de padronização, coordenação modular, aspectos relativos às instalações
e organização da produção
são
a base para o desenvolvimento do projeto arquitetônico.
PARTIDO ARQUITETÔNICO
1. Modulação
MODULAÇÃO
MODULAÇÃO
Múltiplos de 100 mm
Nas dimensões horizontais
(espessura de paredes, dimensões internas dos ambientes, vãos de esquadrias),
Nas verticais
(pé direito, piso a piso, peitoris, lajes).
DETERMINA
que cada fabricante incorpore no seu produto
as folgas e tolerâncias necessárias para a instalação
MODULAÇÃO
MODULAÇÃO
SIMETRIA
SIMETRIAS
SIMETRIAS
ALINHAMENTOS
ALINHAMENTOS
ALINHAMENTOS
PAR09
PAR15
PAR02 PAR03
PAR08
PAR16
PAR04
PAR05 PAR06
PAR10
PAR14
PAR12
controle PAR07 controle
INSTALAÇÕES
INSTALAÇÕES
Elétrica - Recomendações
INSTALAÇÕES
Hidráulicas - Recomendações
INSTALAÇÕES
Hidráulicas - Recomendações
INSTALAÇÕES
INSTALAÇÕES
UNIDADE II
ESTABILIDADE GLOBAL
Parâmetro
𝑵𝑲 𝜶𝟏 = 𝟎, 𝟐 + 𝟎, 𝟏𝒏 𝒔𝒆 𝒏 ≤ 𝟑
𝜶 = 𝑯𝑻𝑶𝑻𝑨𝑳 ∙ ቊ𝜶 =
𝑬𝑪𝒊 ∙ 𝑰𝑹 𝟏 𝟎, 𝟔 𝒔𝒆 𝒏 > 𝟑
ESTABILIDADE GLOBAL
Parâmetro 𝜸𝒛
𝟏
𝜸𝒛 = Se 𝜸𝒛 ≤ 𝟏, 𝟏 Estrutura de Nós Fixos
∆𝑴
𝟏 − 𝑴 𝒕𝒐𝒕,𝒅
𝒕𝒐𝒕,𝒅 Se 𝜸𝒛 > 𝟏, 𝟏 Estrutura de Nós Móveis
DIAFRAGMA RÍGIDO
DIAFRAGMA RÍGIDO
O cálculo das reações das lajes por ser feito pelo método das charneiras plásticas
(posição aproximada das linhas de ruptura)
AÇÕES VERTICAIS
AÇÕES VERTICAIS
AÇÕES VERTICAIS
AÇÕES VERTICAIS
AÇÕES VERTICAIS
PAREDES ISOLADAS
GRUPO ISOLADOS DE PAREDES
GRUPOS DE PAREDES COM INTERAÇÃO
AÇÕES VERTICAIS
PAREDES ISOLADAS
AÇÕES VERTICAIS
AÇÕES VERTICAIS
AÇÕES HORIZONTAIS
Velocidade Característica 𝑽𝒌 = 𝑽𝟎 ∙ 𝑺𝟏 ∙ 𝑺𝟐 ∙ 𝑺𝟑
Pressão Dinâmica 𝒒 = 𝟎, 𝟔𝟐𝟑 ∙ 𝑽𝒌 𝟐
Coeficientes de Arrasto 𝑪𝒂,𝒙 , 𝑪𝒂,𝒚
Área Equivalente 𝑨𝒆,𝒙 , 𝑨𝒆,𝒚
AÇÕES HORIZONTAIS
𝟏
𝜽= ∆𝑭𝒉𝒐𝒓,𝒋 = ∆𝑷𝒋 ∙ 𝜽
𝟏𝟕𝟎 𝑯𝒕𝒐𝒕
AÇÕES HORIZONTAIS
RIGIDEZ RELATIVA
𝑰𝒊,𝒚
𝑲𝒊,𝒚 =
σ 𝑰𝒊,𝒚
RIGIDEZ RELATIVA
TORÇÃO
Análise Simplificada.
TORÇÃO
INTERAÇÃO PAREDE-TRANSIÇÃO
O sistema Parede-Viga se
comporta como uma viga alta.
Transferência do carregamento
Para os cantos.
Viga comporta-se como Tirante.
VERIFICAÇÃO
Armaduras Mínimas
VERIFICAÇÃO
onde:
VERIFICAÇÃO
𝒍𝒆
𝜸 = ∙ 𝟏𝟐
𝒕
𝑬𝒔𝒃𝒆𝒍𝒕𝒆𝒛 − 𝜸 𝒌𝟏 𝒌𝟐
𝜸
𝟑𝟓 ≤ 𝜸 ≤ 𝟖𝟔 𝟎
𝟑𝟓
𝜸 𝜸 − 𝟖𝟔
86 < 𝜸 ≤ 𝟏𝟐𝟎 ൗ𝟑𝟓
𝟑𝟓
VERIFICAÇÃO
𝟑 ∙ 𝜼𝒅,𝒎𝒂𝒙 + 𝜼𝒅,𝒎𝒊𝒏
𝜼𝒅,𝒓𝒆𝒔 >
𝟒
Para cada trecho de parede a ser verificado e para cada caso ou combinação considerado.
onde:
𝜼𝒅,𝒎𝒂𝒙 é o maior valor normal por unidade de comprimento, para o carregamento
considerado, no trecho escolhido
𝜼𝒅,𝒎𝒊𝒏 é o menor valor normal por unidade de comprimento, para o carregamento
considerado, no trecho escolhido
VERIFICAÇÃO
𝟑 ∙ 𝜼𝒅,𝒎𝒂𝒙 + 𝜼𝒅,𝒎𝒊𝒏
𝜼𝒅,𝒓𝒆𝒔 >
𝟒
Os valores representados por 𝜼𝒅,𝒎𝒂𝒙 e 𝜼𝒅,𝒎𝒊𝒏 devem corresponder aos esforços das seções dos
extremos do trecho considerado, sendo que, ao longo de toda a extensão desse trecho os sinais
destes valores mantêm-se constantes. No caso de tração, 𝜼𝒅,𝒎𝒊𝒏 é igual a zero
VERIFICAÇÃO
𝟑 ∙ 𝜼𝒅,𝒎𝒂𝒙 + 𝜼𝒅,𝒎𝒊𝒏
𝜼𝒅,𝒓𝒆𝒔 >
𝟒
VERIFICAÇÃO
𝝈𝒄𝒎𝒅
𝒇𝒗𝒅 = 𝟎, 𝟑𝟎 ∙ 𝒇𝒄𝒕𝒅 ∙ (𝟏 + 𝟑 ∙ ) ∙ 𝒕 ∙ 𝒍
𝒇𝒄𝒌
𝟐ൗ
𝝈𝒄𝒎𝒅 𝟎, 𝟐𝟏 ∙ (𝒇𝒄𝒌 ) 𝟑
com: (𝟏 + 𝟑 ∙ )≤𝟐 𝒇𝒄𝒕𝒅 =
𝒇𝒄𝒌 𝜸𝒄
𝒕 Espessura da parede
𝒍 Comprimento de cada trecho que compões a parede, na direção do
esforço cortante
𝝈𝒄𝒎𝒅 é a tensão média de cálculo no concreto comprimido
VERIFICAÇÃO
Cisalhamento - 𝑽𝒅
𝝈𝒄𝒎𝒅
𝑽𝒅 ≤ 𝒇𝒗𝒅 = 𝟎, 𝟑𝟎 ∙ 𝒇𝒄𝒕𝒅 ∙ (𝟏 + 𝟑 ∙ ) ∙ 𝒕 ∙ 𝒍
𝒇𝒄𝒌
𝑨𝒔,𝒉 𝑽𝒅
Armadura Horizontal =
𝑺 𝒇𝒚𝒅
UNIDADES III e IV
Atividade 1: Análise
Cálculo de Rigidez Equivalente
Distribuição de Cargas Verticais e Horizontais
Atividade 2: Verificação 1
Determinação de Esforços Resistentes de Cálculo
Verificação à Flexo-Compressão
Verificação ao Cisalhamento
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