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CANDIDO MENDES
MATERIAL DIDÁTICO
Impressão
e
Editoração
UNIDADE 11 – PRECLUSÃO................................................................................. 57
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 64
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UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO
É exatamente por isso que é possível afirmar que o direito processual não
encontra fim em si mesmo, sendo o verdadeiro meio de realização do direito
material. O processo é o meio para a efetivação do direito material, que é o fim.
VICENTE GRECCO FILHO (2007) admite que essas três fases, que
podemos aceitar como logicamente existentes, não existiram em termos
cronológicos, isto é, não são fases históricas propriamente ditas, mas princípios
lógicos e de justiça que se digladiaram em todos os momentos históricos e ainda
hoje se digladiam, prevalecendo ora um, ora outro, em determinada época.
Palavra que vem do latim jurisdictio2, a jurisdição tem como fim último a
pacificação social e consiste em um poder e dever do Estado, pois, se por um lado
corresponde a uma manifestação do poder soberano do Estado, impondo suas
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Conflito de interesse qualificado por uma pretensão resistida.
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Etimologicamente significa dizer o direito ou aplicar a norma ao caso concreto.
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Exemplos:
Tal principio, também chamado de due process of law, face à sua origem no
direito britânico, é tido por muitos como o único e verdadeiro princípio de Direito
Processual contido na CF/88. Nesse contexto, todos os demais princípios, ou como
tal apontados, seriam subprincípios decorrentes do devido processo legal. Assim, os
princípios da ampla defesa, do contraditório, da publicidade dos atos processuais, da
proibição à prova ilícita etc., seriam na verdade meros corolários do princípio do
devido processo legal, e não princípios autônomos (DUARTE NETO, 2009; NERY
JUNIOR, 1992). O devido processo legal seria, conforme locução de Didier Júnior, a
norma-mãe, e esta gerando – aqui por nossa conta – normas-filhas (DUARTE
NETO, 2009).
b) juiz imparcial;
c) produzir provas;
Mas não basta, para se concretizar o devido processo legal, que se garanta
o acesso a um processo judicial. Verdadeiro due process of law, como baliza a
doutrina mais moderna, somente ocorre quando o processo vem cercado de certas
normas e características que lhe garantam a condição de um mecanismo eficiente
de proteção social. Assim, o processo deve ser público, célere, efetivo, igualitário e
bilateral, com amplitude de defesa etc.(DUARTE NETO, 2009).
Tal oportunidade de realizar o direito de defesa, quer dizer não só sobre falar
sobre as alegações do outro litigante, como também fazer a prova contrária.
Assim, no caso das liminares – o juiz determina sua aplicação a priori, e num
segundo momento, permite a realização do contraditório, senão tutela pretendida
poderia ser frustrada.
Isso quer dizer que todo ato do juiz deve ser recorrível, como meio de evitar
ou emendar erros ou falhas inerentes a julgamentos humanos. Tanto por isso, os
recursos disciplinam a questão, recursos estes que devem se acomodar às formas
previstas.
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A Lei realmente não tolera má-fé e arma o juiz com poderes para atuar de
ofício (art. 129), sendo a má-fé considerada por fraude processual, recursos
torcidos, prova deformada, imoralidades de toda ordem.
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Art. 16 - Responde por perdas e danos, aquele que pleitear de má-fé como
autor, réu ou interveniente.
Parágrafo segundo - O valor da indenização será desde logo fixado pelo juiz,
em quantia não superior a vinte por cento sobre o valor da causa, ou liquidado por
arbitramento. (Redação dada pela Lei nº 8.952/.94).
Mas isso não elimina o compromisso com verdade real, pois antes de
acolher qualquer presunção, a lei sempre oferece à parte oportunidade de alegar e
provar a efetiva veracidade dos fatos relevantes.
Somente quando faltar prova que o juiz julgará conforme ônus da prova e
ficta confessio.
Segundo este princípio, “não se confere ao juiz liberdade absoluta, mas não
lhe impõe critérios rígidos e inflexíveis (valores tarifados) na apreciação da prova” .
o valor de cada prova, restringindo o juiz a mero aplicador dos critérios legais
estabelecidos para cada caso.
Com esse princípio, como dissemos, há outros três, por assim dizer,
subprincípios, ou elementos, que permitem que se operacionalize com maior
objetividade a oralidade (WAMBIER; ALMEIDA; TALAMINI, 2007).
Essa regra decorre do seguinte: o juiz que tiver contato direto, na audiência,
com as partes e testemunhas, tem mais e melhores condições de proferir uma
sentença satisfatória, isto é, em que efetivamente se aplique o direito, do que aquele
que não tenha presidido a audiência. O art. 132 do CPC consagra expressamente
esse princípio: “O juiz, titular ou substituto, que concluir a audiência julgará a lide,
salvo se estiver convocado, licenciado, afastado por qualquer motivo, promovido ou
aposentado, casos em que passará os autos ao seu sucessor”.
PRINCÍPIOS
INFORMATIVOS FUNDAMENTAIS
Fungibilidade
Lealdade
Proporcionalidade
Fonte: WAMBIER; ALMEIDA; TALAMINI (2007, p. 75)
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• Valor da causa;
• Territorial.
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Por ora, é preciso entender que para cada um deles existe um procedimento
específico. O processo de conhecimento é aquele em que a parte realiza afirmação
de direito, demonstrando sua pretensão de vê-lo reconhecido pelo Poder Judiciário,
mediante a formulação de um pedido, cuja solução será ou no sentido positivo ou no
sentido negativo, conforme esse pleito da parte seja resolvido por sentença de
procedência ou de improcedência.
UNIDADE 6 – AÇÕES
Num primeiro momento, a ação foi tida como um fenômeno abrangido pelo
direito material reclamado em juízo. A teoria civilista ou imanentista3 postulava que a
ação seria o direito que o titular de determinado direito tinha de pedir em juízo
exatamente aquilo que lhe era devido em função de normas materiais. Nessa
situação dizia-se que a ação seria uma qualidade agregada ao próprio direito
material.
Existe ainda outra vertente, aliás, uma teoria eclética (adotada por Enrico
Tullio Liebman4), lembrada pelos autores acima, segundo a qual a ação é abstrata,
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Imanente ao direito material.
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Eminente jurista italiano, nascido em 1903, um dos maiores influenciadores da processualística
pátria. Veio para o Brasil em 1939. Seu pensamento influenciou inúmeros juristas brasileiros, tais
como Alfredo Buzaid, Moacir Amaral dos Santos, José Frederico Marques, Cândido Rangel
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mas condicionada. Por esta teoria, todos têm direito a pedir atuação jurisdicional,
mas nem todos têm o direito de receber uma sentença de mérito (ainda que
desfavorável), para tanto, é preciso preencher as condições da ação.
Dinamarco e Kazuo Watanabe. Em virtude disso, costuma-se dizer que Liebman fundou uma
verdadeira Escola - a Escola Processual de São Paulo, faleceu em 1986, na cidade de Milano, Itália.
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Como são muitos os casos, surgem muitas lides, para as quais deve haver
soluções específicas, portanto, cada ação levada a juízo, deve ser particularmente
observada, para que dela se extraiam elementos identificadores, de forma que
possa ser considerada separadamente e distinguida das outras ações que também
tenham sido propostas ou que possam vir a ser propostas futuramente (WAMBIER;
ALMEIDA; TALAMINI, 2007).
Como regra geral, é parte legítima para exercer o direito de ação aquele que
se afirma titular de determinado direito que precisa da tutela jurisdicional, ao passo
que será parte legítima, para figurar no polo passivo, aquele a quem caiba a
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Durante a fase em que o Direito Processual Civil não era visto como uma
ciência autônoma, mas um simples apêndice do Direito Civil, a distinção entre
processo e procedimento não existia (RODRIGUES, 2003).
LUÍS MACHADO GUIMARÃES (1969, p. 58) explica que o fim desta fase,
denominada de procedimentalista, pelo simples fato de que dava mais ênfase e
importância aos aspectos exteriores do processo, a sua forma e modo de exercício
data da obra “Teoria dos pressupostos processuais e exceções dilatórias” de Oskar
Vin Bullow (1868) quando demonstrou a distinção entre uma coisa e outra.
JUIZ
AUTOR RÉU
Não podemos esquecer que existem outros participantes (os assistentes, por
exemplo) no processo, embora estes não integrem a relação processual.
No CPC, os atos processuais são divididos em atos das partes e atos dos
agentes da jurisdição subdivididos em atos do juiz e atos do escrivão.
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A forma:
Houve uma época no Direito Romano em que a forma foi mais importante
que o ato, pois a rigidez das regras traçadas pelos sacerdotes impunha uma
verdadeira teatralização, obrigando os envolvidos a repetir fórmulas e modelos
precisos, sob o risco de, inobservada a forma, perder a demanda, como aquele
litigante que usou a expressão vitis (videira), quando a lei prescrevia arbor (árvore),
o que hoje é inconcebível, afinal, o processo não existe para cultuar a forma, mas
para dar razão a quem efetivamente tem (WAMBIER, ALMEIDA, TALAMINI, 2007).
Por regra geral, não existe forma para os atos processuais, exceto quando
expressamente prevista pela norma, e ainda assim, mesmo quando há expressa
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exigência de forma, serão tidos como válidos os atos praticados de outro modo se
sua finalidade essencial for alcançada (WAMBIER, ALMEIDA, TALAMINI, 2007).
como aos juizados especiais, em qualquer grau de jurisdição (art. 1º). Tal lei prevê
também a possibilidade de os órgãos do Poder Judiciário desenvolverem sistemas
eletrônicos de processamento das ações (art. 8º e seguintes).
Publicidade:
o critério subjetivo que distingue os atos do juiz dos das partes, pois,
efetivamente, não se confundem. Analisando os atos das partes, sob a
perspectiva do autor, assevera que o ato fundamental é a petição inicial,
onde deduz o pedido e sua ação (art. 282), devendo observar os requisitos
aí definidos, juntando os documentos a que se refere o art. 283. É ato que,
se não praticado, ou se praticado inadequadamente, ou incompletamente,
gera preclusão, para a hipótese de o autor pretender aditá-lo, formulando
pedido que omitira, ou consertando erros que cometera (salvo o art. 284).
Partes, de acordo com a expressão contida no art. 158, são não só o autor e
o réu, como também os terceiros intervenientes, de que tratam os arts. 56 a 80 do
CPC, e o Ministério Público, exceto quando atua como fiscal da lei, pois todos
praticam atos de declaração de vontade que produzem a constituição, a modificação
ou a extinção de direitos processuais.
b) dispositivos – são aqueles atos pelos quais as partes (em sentido amplo)
visam a dispor de um direito que possuem. Podem apenas ser praticados em
relação a direitos disponíveis. Conquanto dependam de um provimento jurisdicional
homologatório, em verdade, são negócios jurídicos praticados dentro do processo: a
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São atos que exigem, para sua validade, a homologação, mas esta, na
verdade, é apenas a chancela jurisdicional sobre a vontade das partes, pois os atos
dispositivos vinculam a atuação do juiz à análise de sua regularidade, mas não do
conteúdo em si (WAMBIER; ALMEIDA; TALAMINI, 2007).
Atos do juiz:
Está escrito no art. 162 do CPC: “os atos do juiz consistirão em sentenças,
decisões interlocutórias e despachos”.
Sentença – Definida pelo art. 162, § 1º do CPC, é o ato do juiz que implica
alguma das situações previstas nos arts. 267 (processuais ou terminativas) e 269
(de mérito ou definitivas) desta lei. Mesmo que não venha assim titulada, se o ato
decisório do juiz trouxer o conteúdo de um desses artigos trata-se de uma sentença.
É o ato pelo qual o juiz põe termo ao processo, decidindo ou não o mérito da causa.
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É ato decisório, tanto que recorrível (art. 522), pois o juiz está emitindo juízo,
mas a abrangência de seu pronunciamento restringe-se à questão versada, dentro
do processo, e com o objetivo de impulsioná-lo ao seu ato-fim, que é a sentença.
Despachos – Art. 162, § 3º: São despachos todos os demais atos do juiz
praticados no processo, de ofício ou a requerimento da parte, a cujo respeito a lei
não estabelece outra forma. São atos de mero expediente do processo, mero
impulso processual, não causam ônus. Não há o que se falar aqui em caráter
decisório. Deles nem cabe recursos, Art. 162, § 4º.
Podemos inferir que eles podem ser mais facilmente distinguidos dos demais
pronunciamentos do juiz, pelo fato de que não apresentam conteúdo decisório, e,
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como o Código mesmo diz, são os demais atos do juiz praticados de ofício ou a
requerimento da parte, a cujo respeito a lei não estabelece outra forma. Assim,
desde que seja do juiz, com a finalidade de “dar andamento” ao processo, trata-se
de despacho (RODRIGUES, 2003).
Atos do escrivão:
O CPC, do art. 166 ao art. 171, traça as regras burocráticas que o escrivão
deve seguir para a autuação (encapeamento da petição e documentos apresentados
pelo autor, quando da propositura da demanda), bem como para a sequência lógica
dos atos procedimentais, como, por exemplo, a numeração e rubrica das folhas, a
data e assinatura do escrivão nas certidões e termos de juntada, vista e conclusão,
etc.
Por definição, prazo processual é o período em que o ato pode ser praticado
com validade. Se esse período não for observado ocorrerá a perda da capacidade
para a prática do ato pelo decurso do tempo (preclusão temporal).
Cada ato deve ter prazo máximo, dentro do qual deve ser necessariamente
realizado, sob pena de, não o sendo, sujeitar aquele que seria responsável à
sujeição a determinadas consequências processuais (WAMBIER; ALMEIDA;
TALAMINI, 2007).
Esse espaço de tempo em que deve ser realizado o ato processual tem um
termo inicial, isto é, um momento de início da contagem do respectivo prazo (dies a
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Para esse autor dois dos princípios informáticos do processo têm reflexos
profundos no tempo e nos prazos processuais: o princípio da paridade de tratamento
e o da brevidade, “que vão ao encontro do princípio da economia processual”.
Destaca também os princípios informativos da teoria dos prazos, próprios “da
mecânica do andamento dos processos”: princípio da utilidade, continuidade,
peremptoriedade e preclusão.
e) arbitrados pelo magistrado: quando a lei for omissa, poderá o juiz fixar o
prazo para o cumprimento do ato, levando em consideração a complexidade do ato
e o tempo razoável necessário para a sua realização - art. 177.
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Como visto, as regras dos arts. 177 a 192 dispõem sobre a matéria relativa à
contagem dos prazos:
• a contagem dos prazos apenas tem início nos dias úteis, por exemplo: se a
publicação ocorrer em uma sexta-feira, o primeiro dia de contagem será a
segunda-feira;
• se o vencimento do prazo cair em dia não útil, este será prorrogado até o
primeiro dia útil seguinte ao vencimento (a prorrogação também ocorrerá nos
dias em que for determinado o fechamento do fórum ou quando o expediente
for encerrado antes do horário normal);
Vale lembrar:
Os prazos podem ser:
• Legais;
• Judiciais;
• Peremptórios;
• Dilatórios;
• Próprios;
• Impróprios.
UNIDADE 11 – PRECLUSÃO
Reafirmando... uma vez que o processo deve “andar para frente”, “ir
adiante”, ou seja, desenvolver-se em direção ao seu final, os atos processuais que
vão acontecendo em cada procedimento, logicamente, devem obedecer a
determinados prazos, nos quais deverão ser realizados, sob pena de, não o sendo,
incidirem na hipótese as consequências da não realização dos atos.
“ ‘A’ tinha prazo de 10 dias para agravar da decisão que lhe foi prejudicial no
processo. Não o fez no prazo legal e, no décimo primeiro dia não mais poderá
recorrer por agravo, porque terá havido a preclusão temporal” (WAMBIER;
ALMEIDA; TALAMINI, 2007, p. 207).
judicato. Não há para o juiz preclusão temporal, já que ele não sofre nenhuma
consequência processual pelo descumprimento dos prazos que lhe são impostos.
Há, todavia, preclusão consumativa, pois o juiz, a não ser diante de novas alegações
ou de fatos novos, não pode, em princípio, decidir novamente a questão já decidida
(art. 471).
Importante lembrar...
O CPC, em seu artigo 9º, determina que o juiz deverá confiar curador
especial às seguintes pessoas:
b) ao réu preso;
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS
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2006/2007. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2007.
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Militares, tratando sobre licença para acompanhar cônjuge ou companheiro(a).
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
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BRASIL. Lei 11.280 de 16 de fevereiro de 2006. Altera os arts. 112, 114, 154, 219,
253, 305, 322, 338, 489 e 555 da Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de
Processo Civil, relativos à incompetência relativa, meios eletrônicos, prescrição,
distribuição por dependência, exceção de incompetência, revelia, carta precatória e
rogatória, ação rescisória e vista dos autos; e revoga o art. 194 da Lei no 10.406, de
10 de janeiro de 2002 - Código Civil. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11280.htm
BRASIL. Lei 11.341 de 07 de agosto de 2006. Altera o parágrafo único do art. 541
do Código de Processo Civil - Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973, para admitir as
decisões disponíveis em mídia eletrônica, inclusive na Internet, entre as suscetíveis
de prova de divergência jurisprudencial. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11341.htm
GRECCO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro. Vol. 1 – Teoria Geral
do Processo a Auxiliares da Justiça. 19 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
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WAMBIER, Teresa Arruda Alvim. O novo regime do agravo. 2 ed. São Paulo: RT,
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