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Mastermaq Softwares Brasil

Nossa história

São mais de 20 anos de compromisso da Mastermaq Softwares, refletidos


na expertise adquirida em desenvolver soluções para Escritórios de
Contabilidade, Departamento de Pessoal, gestão e Operação Empresarial,
Obrigações Fiscais e contabilidade, consolidando nossa liderança e solidez
no segmento consolidando nossa liderança e solidez no segmento contábil
como uma das maiores software house do país.

Atualmente possuímos cerca de 20.000 contratos ativos em 2.000 cidades.

Para atender essa grande demanda, a Mastermaq possui uma rede com
mais de 60 Centros de Atendimento distribuídos de norte a sul do país:

 Matriz / Belo Horizonte

 Aproximadamente 800 profissionais diretos e indiretos.

Procuramos sempre superar as expectativas dos clientes através do


comprometimento com a excelência.

Isto é o que nos move, nos motiva e nos credencia para buscar as
melhores soluções para sua empresa.

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Academia Mastermaq

A Academia Mastermaq é um centro de educação corporativa, que


oferece treinamentos para o uso dos softwares produzidos pela
Mastermaq.

Nossa missão é formar e desenvolver os talentos na gestão de negócios,


promovendo a gestão do conhecimento organizacional (geração,
assimilação, difusão e aplicação), por meio de um processo de
aprendizagem ativa e contínua.

Nosso dever é privilegiar o desenvolvimento de conhecimentos,


habilidades e atitudes, que incentivem e promovam a criatividade, a
inovação e a capacidade de aprendizagem. Contribuir para a satisfação
dos clientes, funcionários e parceiros através do processo de ensino/
aprendizagem.

A metodologia utilizada é a Andragogia, que se fundamenta em princípios


que estão intimamente relacionados com o Construtivismo e o
Interacionismo, visto que os adultos vão construindo o saber a partir da
participação no processo educativo.

Contamos com uma equipe especializada, que irá auxiliá-lo para a


obtenção de conhecimento necessário para a otimização das suas
atividades laborais.

Conte conosco.

Equipe Academia Mastermaq.

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Material De Apoio Ao Aluno

O NG Patrimônio é um sistema que gera e demonstra a apuração dos impostos e


respectivas guias para recolhimento dos mesmos.

O objetivo desta Apostila é ensinar o Cliente a demonstrar apuração dos tributos e


obrigações acessórias. Agregar o controle das guias e faturamento, alocando o devido
o imposto/tributo a sua guia correspondente.

A importância deste Material é saber quais exigências fiscais para aplicar no sistema,
permitindo um melhor controle dos impostos/tributos para evitar multas e juros sobre
os mesmos.

Através desta Apostila, a Academia Mastermaq reforça o compromisso em levar o


conhecimento até o público contábil para que seja sempre um passo à frente no
mundo dos negócios e supere os desafios nesta nova realidade onde a tecnologia
mostra-se cada vez mais presente.

Este material é somente uma fonte de pesquisa, com o objetivo de ajudar o aluno a se
informar e conhecer melhor sobre o assunto tratado. Aconselhamos a atualização das
informações através da Base de Conhecimento.

Colaboradores:
Emanuel Vitor Nunes Silva
Lais Maria dos Santos
Renilson Césio Ribeiro

Revisão : Danúbia Carolina Augusto Alves

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Base de Conhecimento

A Knowledge Base, conhecida como Base de Conhecimento Mastermaq Softwares


(http://baseconhecimento.mastermaq.com.br) é um site pelo qual
disponibilizamos manuais e todo tipo de instrução referente aos Sistemas Mastermaq.

Esperamos servi-los ainda melhor a cada dia, oferecendo este Material de Apoio de
qualidade reconhecida.

Por ser em formato wiki (independe da atualização do software), a Base de


Conhecimento nos permite atualizar o conteúdo dos nossos manuais com maior
agilidade, além da integração com Clientes através da avaliação dos artigos no fim das
páginas. Funciona como uma biblioteca virtual, com aproximadamente 95% dos
materiais dos Sistemas da Linha NG.

Esperamos servi-los ainda melhor a cada dia, oferecendo este Material de Apoio
qualidade reconhecida.

Para acessar a Base de conhecimento da Mastermaq pela NG, siga os seguintes passos:

Acesse a Plataforma NG. Em seguida, acesse alguma Rotina.

Exemplo: NGContábil/Cadastros/Apropriações Gerenciais/Centro de Custo.

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Acione a tecla F1

Verifique que na parte direita da tela serão exibidos os conteúdos disponíveis na Base
de Conhecimento referentes à rotina acessada.

O título será: “Conteúdo da Internet”.

Clique no Link corresponde à rotina:

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Informações Importantes

Existem diferenças entre Tributos, Impostos, Taxas e Contribuições, e cada um destes


tem uma função específica. Vamos conhecer mais sobre cada um antes de falarmos
sobre o módulo NGTributos.

Tributos: Os tributos formam a receita da União, Estados e municípios e abrangem


Impostos, Taxas, Contribuições e Empréstimos Compulsórios. O Imposto de Renda é
um tributo, assim como a taxa do lixo cobrada por uma prefeitura e a CPMF
(Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira).

 Eles podem ser diretos ou indiretos. No primeiro caso, são os contribuintes que
devem arcar com a Contribuição, como ocorre no Imposto de Renda. Já os
indiretos incidem sobre o preço das mercadorias e serviços.

Impostos: Não há uma destinação especifica para os recursos obtidos por meio do
recolhimento dos Impostos. Em geral, é utilizado para o financiamento de serviços
universais, como educação e segurança. Eles podem incidir sobre o Patrimônio (como
o IPTU e o IPVA), renda (Imposto de Renda) e consumo,
como o IPI que é cobrado dos produtores e o ICMS que é pago pelo consumidor. Existe
uma distinção entre impostos indiretos e diretos. Este é pago diretamente pelo
contribuinte (o Imposto de renda, por exemplo), enquanto aquele tem o preço
embutido no valor da transação. Um exemplo é o ICMS. Impostos indiretos também
não tem qualquer valor na renda do contribuinte.

Imposto é uma quantia paga obrigatoriamente por pessoas ou organizações para um


governo, a partir de uma base de cálculo e de fator gerador. É uma forma de tributo.
Ele tem como principal finalidade, custear o Estado. O campo da Economia que lida
com a tributação é o Finanças Públicas.

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Impostos podem ser pagos em moeda (dinheiro) ou em mercadorias (embora o


pagamento em mercadorias nem sempre seja permitido ou classificado como imposto
ou classificado como imposto em todos os sistemas tributários. No Brasil, como em
Portugal, para toda forma de tributo, apenas é aceito em forma de moeda).

Taxas: Esse tributo está vinculado (contraprestação) a um serviço público específico


prestado ao contribuinte e prestado pelo poder público, como taxa de lixo urbano ou a
taxa para confecção do passaporte. As taxas são tributos incidentes sobre um fator
gerador e que são aplicados em contrapartida a esse fator gerador. Uma taxa só pode
ser instituída por uma entidade tributante da mesma competência. Por exemplo: taxas
sobre iluminação pública só podem ser cobradas pelos Municípios. Não
necessariamente o pagante da taxa vai usar o serviço, apenas terá o serviço à
disposição.

Contribuições: Elas são divididas em dois grupos: de melhoria ou especiais. No


primeiro caso estão as contribuições cobradas em uma situação que representa um
benefício ao contribuinte, como uma obra pública que valorizou seu imóvel. São
tributos que tem como fator gerador o beneficio decorrente das obras públicas. São
cobradas somente na região beneficiada pela obra. Não necessariamente essas
contribuições refletem em “melhoria”, uma vez que algumas obras públicas em
determinadas regiões tendem a desvalorizar os imóveis locais. O fundamental para o
fato gerador é o beneficio decorrente da obra publica. Já as contribuições especiais são
cobradas quando há uma destinação específica para um determinado grupo, como o
PIS (Programa de Integração Social) e Pasep (Programa de Formação do Patrimônio do
Servidor Público), que são direcionados a um fundo dos trabalhadores do setor privado
e público. Estão previstas nos artigos 149 e 149-A da Constituição Federal, sendo
tributos cuja característica principal é a finalidade para qual é destinada sua
arrecadação.

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Empréstimos Compulsórios: O governo pode defini-los em situações de emergência.


Segundo o art. 148 da Constituição federal, a União poderá instituir, mediante lei
complementar, empréstimos compulsórios:

a) Para atender às despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade


pública, de guerra externas ou sua iminência;
b) No caso de investimento público de caráter urgente e de relevante
interesse nacional.

Noções de Regimes de Tributação

Atualmente temos quatro regimes de tributação distintos, cada qual priorizando


determinada característica da Empresa, a saber: Simples Nacional Lucro Presumido,
Lucro real e Lucro Arbitrado. Daremos ênfase nos três primeiros e apenas um pequeno
comentário sobre o último.

Simples Nacional

Instituído pela Lei Complementar 123/2006, contando também com alterações


posteriores, é o regime de recolhimento de tributos criado para beneficiar a micro e a
pequena empresa. Salvo exceções explícitas na Lei 123/2006, a regra geral de
enquadramento dá-se pelo porte/volume da movimentação financeira da empresa,
prevalecendo (salvo exceções, como já exposto) a idéia de que o importante não é o
que se faz e sim o vulto financeiro envolvido. Com a proposta de simplificar o sistema
tributário do pequeno empresário, o Simples Nacional abrange os seguintes tributos:
ISS, ICMS, PIS, COFINS, Contribuição Previdenciária Patronal, CSLL e IRPJ em apenas
uma guia de recolhimento (é o únicos dos regimes de tributação em que os tributos
diretos e indiretos são calculados juntos). Suas principais características são a
diferenciações da base de calculo dos tributos, que não incidem sobre lucro ou valor
agregado, como em outros regimes fiscais, mas diretamente sobre a receita; ou seja, o
fato gerador da obrigação principal (recolhimento do tributo) é o Faturamento. Outra

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peculiaridade reside no fato da desoneração da folha de pagamento, extinguindo a


contribuição do INSS sobre a folha (de 20%) e de terceiros (percentual que pode
chegar a 8,8%), ao embutir tais contribuições juntas com os demais impostos,
diretamente sobre o faturamento, mas com um percentual menor. Entretanto, cabe
observar que há uma exceção a esta regra, conforme transcrito do citado dispositivo
legal:

Art. 18, § 5o-C. Sem prejuízo do disposto no § 1o do art. 17 desta Lei Complementar,
as atividades de prestação de serviços seguintes serão tributadas na forma do Anexo
IV desta Lei Complementar, hipótese em que não estará incluída no Simples Nacional
a contribuição prevista no inciso VI do caput do art. 13 desta Lei Complementar,
devendo ela ser recolhida segundo a legislação prevista para os demais contribuintes
ou responsáveis:

Desta forma, o fisco conseguiu manter a carga tributária sobre a folha de pagamento
de pelo menos parte das Empresas do Simples Nacional, sendo obrigadas a proceder
ao recolhimento do INSS da mesma maneira que o fazem os não optantes pelo Simples
Nacional.

Cabe ainda uma observação final, a de que as Empresas enquadradas no Simples


Nacional são obrigadas a manter escrituração contábil, pois, apesar da dispensa por
parte da Lei 123/2006, elas continuam obrigadas perante a legislação societária,
comercial e outras que não promoveram tal dispensa. Há inclusive um valor adicional
de Imposto de Renda sobre o lucro distribuído (fato desconhecido por muitos), que
deve ser pago em alguns casos, por aqueles que não mantêm contabilidade regular
(art. 14 da Lei 123/2006). Há ainda, como hipótese de exclusão do regime Simples
Nacional, a omissão de receita, despesas incompatíveis com o faturamento, compras
incompatíveis com a movimentação financeira, distribuição disfarçada de lucros entre
outras irregularidades, possíveis de defesa e de produção de provas a favor do

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contribuinte (empresa) desde que se mantenha a contabilidade devidamente


organizada.

Lucro Real

O Imposto de Renda (IRPJ) e a Contribuição Social Sobre o Lucro (CSLL) incidem ambos
sobre o lucro apresentado pela Empresa. Observe-se que, numa definição simples, o
lucro é “acréscimo ao capital efetivo, por efeito do movimento” (Lopes de Sá, 2005) ou
seja, entendemos como lucro todo valor positivo agregado ao capital inicial, após o
movimento. Dito isto, os referidos tributos incidem sobre o valor efetivamente
agregado, ou seja, o lucro.

Desta forma, dispõe o Regulamento do Imposto de Renda (RIR/99) que sobre o lucro
líquido apurado e feito os ajustes necessários, incidirão o IRPJ e a CSLL. Observe-se
que, caso não haja lucro, poderá o contribuinte (empresa) abster-se do pagamento de
IRPJ e CSLL. Evidentemente há normas que disciplinam o assunto, não permitindo que
o contribuinte use e escriture documentos com má fé, com o fim de evadir-se do
pagamento de tributos. Na tributação por meio do Lucro Real, deve o contribuinte, por
meio de sua contabilidade, apurar o resultado do período, utilizando-se de
documentação idônea, para só então proceder ao lançamento do imposto. Sobre o
valor encontrado calcula-se os tributos em questão (15% a título de IRPJ e 9% a título
de CSLL).

Cabe ainda observar que o conceito “Lucro Real” é um conceito meramente fiscal, para
fins de recolhimento de tributos, não servindo para fins econômicos, financeiros e
societários.

Conclui-se, portanto, que contribuintes que tenham poucas despesas são


financeiramente penalizados por este regime de apuração, dado que a quantidade de
despesas dedutivas (idôneas) é inversamente proporcional ao lucro e por
conseqüência ao imposto devido. Para tais contribuintes, que em virtude de sua

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atividade possuem poucas despesas, foi criado o regime chamado de Lucro Presumido,
conforme veremos abaixo.

Lucro Presumido

Nesta modalidade de tributação, como o próprio nome já sugere, o lucro da empresa


para fins de apuração do IRPJ e CSLL, é apurado com base em algumas regras de
presunção e não a partir da contabilidade. Esta forma de recolhimento essencialmente
consiste no calculo do IRPJ e CSLL sobre um percentual do faturamento da empresa,
sendo que o referido percentual é o Lucro Presumido propriamente dito.

Para fins de apuração do Lucro Presumido, utilizam-se os percentuais previstos no


Regulamento do Imposto de Renda (1,6%, 8%, 16% e 32%) e na legislação da
Contribuição Social (12% e 32%), de acordo com a atividade desenvolvida e em alguns
casos específicos, conforme o faturamento anual. O método consiste na aplicação do
percentual específico, determinado pela legislação, sobre o faturamento da empresa.
O produto desta operação, ou seja, o resultado é a base de cálculo (Lucro Presumido)
sobre o qual se calcula os tributos (15% a título de IRPJ e 9% a título de CSLL).

De forma análoga ao Lucro Real, observamos que o termo “Lucro Presumido” é um


conceito estritamente fiscal, não sendo de forma alguma aplicável a qualquer outra
finalidade. O que significa que a empresa deverá manter escrituração contábil para
atender a legislação comercial, societária, previdenciária e até mesmo para próprio
controle interno, tendo em vista que somente a legislação federal do IRPJ e CSLL,
dispensaram a escrituração contábil. Note-se que o fisco federal ainda poderá exigir a
contabilidade para averiguação de outros tributos: PIS, COFINS, IPI, II entre outros.
Também os fiscos Estaduais e Municipais jamais dispensaram a contabilidade,
podendo igualmente solicitar ela para fiscalizações. Portanto é falsa a afirmação que
empresas do Lucro Presumido não necessitam de contabilidade. Ressalta-se que a
contabilidade poderá ser solicitada pela autoridade judicial em eventuais processos,
inclusive em contencioso fiscal do IRPJ e CSLL. E, não custa lembrar é uma ferramenta
de gestão que nenhuma organização pode dar-se o luxo de prescindir.

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Lucro Arbitrado

Quando o Fisco verificar indícios de irregularidades, que resultem em omissão de


receitas, manipulação de resultados, contabilidade com informações insuficientes e de
baixa qualidade ou qualquer outro artifício utilizado para reduzir o tributo devido ou
evadir-se do pagamento, determinará a tributação pelo Lucro Arbitrado, procedendo à
desconsideração total da escrituração fisco-contábil. Verificamos, portanto, que esta
modalidade de tributação é predominantemente utilizada como política de
policiamento fiscal de uma empresa, o que implica em extrema desvantagem
financeira. O contribuinte, em casos excepcionais, poderá optar por este regime. Um
exemplo é quando por motivo de força maior, perde sua documentação. Estando
impossibilitado de provar ao Fisco o quanto deve, acaba por optar pelo Lucro
Arbitrado, antecipando-se ao Fisco e amenizando eventuais conseqüências.

A forma como a Empresa será tributada nesta modalidade dependerá das variáveis e
de indícios que o Fisco tenha encontrado. Portanto, como o próprio termo já antecipa,
a empresa tem seu lucro auferido arbitrariamente, dado que não consegue apresentar
provas de quanto seria seu lucro fiscal (base de cálculo), por meio das outras
modalidades (Simples Presumido ou Real).

Concluímos então que a Contabilidade é também instrumento hábil de provas do


contribuinte. Entretanto, o Estado (por meio do fisco), também a utiliza como fonte de
informações e, não raras vezes, deparando-se com a inexistência de contabilidade ou
com escritas contábeis de baixa qualidade e em desacordo com as normas técnicas,
acaba por utilizá-la como prova contra o próprio contribuinte. Portanto, tem o
empresário/gestor duas opções: utilizar-se de uma ferramenta para auxiliá-lo ou
omitir-se, permitindo-se o luxo de enfrentar o Fisco sem provas e desprovido de
argumentos.

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Noções Básicas de Impostos e Tributações

Competência Tributária

A Constituição Federal atribui competência para cada ente da federação para instituir
os impostos, os quais são distribuídos da seguinte forma:

Impostos da União
Compete a União instituir os seguintes Impostos:

a) Imposto de Importação - II
b) Imposto de exportação - IE
c) Imposto de Renda e Provento de Qualquer Natureza – IR
d) Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI
e) Imposto Sobre Operações de financeira – IOF
f) Imposto sobre propriedade Territorial Rural – ITR

Impostos Estaduais:
a) Transmissão causa mortis e doação de quaisquer bens e direitos – ITCMD
b) Operações relativo à circulação de mercadoria e sobre prestação de serviços de
transportes interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as
operações e as prestações se iniciem no exterior – ICMS
c) Imposto sobre propriedade de veiculo automotores – IPVA

Impostos Municipais:
a) Propriedade predial e territorial urbano – IPTU
b) Serviços de qualquer natureza – ISS
O Código Tributário Nacional define tributo da seguinte forma:

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Definição de Tributo
“É toda a prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa
exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em Lei e cobrada mediante
atividade administrativa plenamente vinculada”.

A União, Estados, Municípios e o Distrito Federal, podem por Lei, instituir os tributos
de sua competência e estes são denominado Sujeito Ativo, ou seja, quem recebe o

Tributo. Já quem paga esses Tributos, as pessoas físicas e as pessoas jurídicas, são
denominadas Sujeito Passivo.

Exemplo:

Sujeito Ativo Sujeito Passivo


- União - Pessoa Física
- Estados - Pessoa Jurídica
- Distrito Federal
- Municípios
O Sistema Tributário de Arrecadação, ou seja, a arrecadação dos tributos divide-se em:

Federal, Estadual e Municipal.

Os Impostos e Contribuições que iremos estudar são os seguintes:

Competência Federal:

IPI – Imposto Produtos Industrializados


PIS/PASEP – Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do
Servidor Público
COFINS – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social
IRPJ – Imposto de Renda da Pessoa Jurídica
CSLL – Contribuição Social Sobre o Lucro Liquido

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Competência Estadual:

ICMS – Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre


Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de
Comunicação.

Competência Municipal:

ISSQN – Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza

Sumário

1. Cadastro de Empresa ............................................................................................. 17


2. Cadastros / Configurações / Guias ........................................................................ 18
3. Cadastros / Configurações / Tributos ................................................................... 18
4. Cadastros / Configurações / Ocorrências ............................................................. 19
5. Tela de Movimento de Tributos ............................................................................ 20
6. Cadastro / Auxiliares / Indexadores ..................................................................... 20
7. Cadastros / Auxiliares / Alíquotas / Tributos ....................................................... 21
8. Retenção por Beneficiário ..................................................................................... 21
9. Movimento de Guias ............................................................................................. 21
10. Ferramentas / Exportar DAS.............................................................................. 22
11. Contabilização .................................................................................................... 22
12. Importar as Configurações de Guias ................................................................. 24
13. Geração dos arquivos magnéticos .................................................................... 25

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1. Cadastro de Empresa

As informações inseridas no sistema dependem da Tributação da Empresa, por


exemplo, Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real.

Veja o exemplo de uma empresa de Lucro Presumido:

O procedimento é o mesmo para todas as empresas, o que muda é a informação que o


usuário colocará de acordo com cada uma.
Alguns dados básicos devem ser preenchidos: Na aba Tributação colocamos o tipo de
PIS e COFINS que a empresa ira apurar (tela acima), verifique também que a tributação
esta selecionada por exercício (no ano de 2011 a empresa está como “lucro
presumido”).
Na tela abaixo, colocamos a presunção para o IRPJ e CSSL. Aqui, começamos o primeiro
passo para apurar e gerar as guias.

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2. Cadastros / Configurações / Guias

Logo após, determinamos no Cadastro da Empresa a forma de tributação. Iremos


agora cadastrar as guias que serão geradas para a empresa.
• Acesse a rotina Cadastro/ Configurações de Guias e cadastre as guias necessárias.

Observe que cadastramos uma guia de ICMS, mas se formos cadastrar um DARF, o
campo em destaque (Tipo de Guia) teria que ser alterado para DARF e assim
sucessivamente dependendo da guia a ser cadastrada.

É importante destacar que as Guias de ISS, DAS, ICMS não são impressas pelo sistema
e sim pelos respectivos programas de onde importamos as informações geradas pelo
sistema. De qualquer forma elas devem ser cadastradas para apuração.
Nessa rotina também devem ser cadastradas as guias de retenções federais, caso
forem emiti-las.

3. Cadastros / Configurações / Tributos


Nesse cadastro inserimos apenas os impostos a serem apurados pela empresa. Para a
seleção, o usuário pode usar a rotina Aplicar Configuração de Guia.

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4. Cadastros / Configurações / Ocorrências


Nesse cadastro são informadas as ocorrências a serem trabalhadas. O sistema pode
fazer isso automaticamente de acordo com as informações de sua empresa. Para isso o
usuário deve aplicar a configuração de Tributos.

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5. Tela de Movimento de Tributos


Na tela de Movimentos de Tributos fazemos a importação das informações do
NGFiscal ou NGFolha e também efetuamos os lançamentos manuais de valores.
Aqui temos um campo de filtro onde podemos verificar os lançamentos dentro de um
determinado mês ou ano sem sair da tela. Há também a memória de cálculo onde
podemos consultar como o sistema conseguiu chegar ao valor apurado de uma guia.

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NG Tributos

Acima mostramos uma tela onde estão todas as informações necessárias para gerar
uma guia.
Vamos verificar a partir de agora o que devemos cadastrar dentro do sistema para que
ele apure os impostos e gere as guias que o usuário necessita.

6. Cadastro / Auxiliares / Indexadores


O usuário deve manter as cotações atualizadas, e o sistema calcula as guias atrasadas.

7. Cadastros / Auxiliares / Alíquotas / Tributos


A partir dessa rotina o sistema identifica as alíquotas de Tributos. Para isso é
necessário saber a qualificação da empresa.

8. Retenção por Beneficiário


Essa rotina permite ao usuário importar os lançamentos retidos pelos lançamentos de
entrada no NGFiscal. Depois basta entrar em “Movimento de Guias” para visualizar a
geração destas.

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9. Movimento de Guias
Através desta rotina o usuário consegue verificar as guias geradas pelo sistema. Se
desejar, poderá também fazer as guias manualmente. `
É preciso informar a Data de Recolhimento para que o sistema gere o pagamento da
guia.

10. Ferramentas / Exportar DAS


Quando a empresa for Simples Nacional o usuário poderá usar a rotina Exportar DAS
Conf. No site da Receita Federal vá em “Ferramentas / Exportar DAS” para que o
sistema importe as informações cadastrais da empresa.

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11. Contabilização
Para contabilizar os impostos, os seguintes cadastros devem ser verificados:

Cadastro de empresas na aba Contabilização (informa se a provisão dos tributos será


por Valor Líquido ou Bruto e também a conta para baixa dos Tributos).

No menu “Integrações / Contabilização / Regra para Tributos” selecionamos as contas


que serão debitadas ou creditadas na provisão dos impostos. Depois de selecionadas,
e as guias apuradas e geradas, usamos a rotina Gerar Contabilização para enviá-los
para o NGContábil.

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Nesta rotina ordenamos o envio das provisões dos tributos para o NGContábil.

12. Importar as Configurações de Guias


Esta rotina foi criada para facilitar o dia a dia do usuário, e tem por finalidade copiar as
guias já cadastradas no sistema de outras empresas.
Entre no menu “Ferramentas / Copiar / Configurações / Guias”, verifique a empresa de
origem e a de destino, selecione a guia e depois peça para importar.

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13. Geração dos arquivos magnéticos


Acesse Arquivos Magnéticos/DACON, depois das guias apuradas e geradas, origine o
arquivo conforme exemplo na tela abaixo.

Acesse Arquivos Magnéticos/DCTF, e depois da apuração solicite que os dados sejam


gerados.

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