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Trabalho Final de Concreto Protendido


Dimensionamento de Laje Lisa Protendida

Lucas de Oliveira Carvalho DRE 112013955


Lucas Martins da Silva Azeredo DRE 112047352
Determinação da Espessura da Laje, Classe do
Concreto e Cobrimento das Armaduras
DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE
CONCRETO
Este programa utiliza a NBR6118/2014 e NBR e a NBR12655/2015

A) Dados de Entrada:
Φ  10 Diâmetro da barra de armadura longitudinal em mm
Φ t  5
Diâmetro dos estribos.
Φ med  10 Ignorar se o elemento não for uma
Diâmetro médio das armaduras da lage.
lage
fck  30 Resistência característica à compressão de projeto

Tipo de Estrutura de Concreto Classe de Agressividade Tipo de Elemento


caa  te 
tec  I Laje
Concreto Armado
II Viga
Concreto Protendido
III Pilar
IV Contato com Solo

O elemento se encontra em ambiente interno seco (salas, dormitórios, banheiros, cozinhas e áreas
de serviço de apartamentos residenciais e conjuntos comerciais ou ambientes com concreto
revestido com argamassa e pintura) OU a obra é em região de clima seco, com umidade média
relativa do ar menor ou igual a 65 % OU as partes da estrutura protegidas de chuva em ambientes
predominantemente secos ou regiões onde raramente chove?
camb  camb 
 Sim




  Não



 camb  1
O controle de qualidade implementado na obra é rigoroso e há um rígido limite de tolerância da
variabilidade das medidas durante a execução? cq  cq 
 Sim




  Não



 cq  1

Para o caso de lages/vigas, a face superior será revestida com argamassa de contrapiso, com
revestimentos finais secos do tipo carpete, madeira, pisos cerâmicos ou outros?
rfs  rfs 
rfs  2
 Sim



  Não





Trata-se do trecho do pilar em contato com o solo junto aos elementos de fundação?
pcs  pcs 
pcs  2
 Sim



  Não





Alguma condição especial?
spc1 

 Condições em que é necessário um concreto de baixa permeabilidade à água, por exemplo, em cai




spc2 
 Exposição a processos de congelamento e descongelamento em condições de umidade ou a agente




spc3 

 Exposição a cloretos provenientes de agentes químicos de degelo, sais, água salgada, água do mar



B) Cálculos Preliminares:
caa  if ( camb = 1  caa  1 caa  1 caa)  1

 "Classe de Agressividade Ambiental" "Agressividade" "Tipo de Ambiente"


 "I" "fraca" "Rural/Submerso em Água Doce s/ Cloretos o

A   "II" "moderada" "Urbana"
 "III" "forte" "Mrinha/Industrial"

 "IV" "muito forte" "Industrial²/Respingos de Maré"
 "I" "II" "III" "IV" 
fckmin.tab   20 25 30 40 
 
 25 30 35 40 
C) Cobrimento:
fckmin  if  spc3 = 1 40 if  spc2 = 1 40 if  spc1 = 1  fckmin.tab  35 35 fckmin.tab 
   1 caa 1 1 caa 1
if  spc3 = 1 40 if  spc2 = 1 40 if  spc1 = 1  fckmin.tab  35 35 fckmin.tab 
   1 caa 1 2 caa 1

fckmin  25 Resistência à compressão característica mínima para a classe de agressividade

 
fck  if fck  fck min fckmin fck  30

 "Componente ou Elemento" "I" "II" "III" "IV" 


 
"Laje" 10 15 25 35
 
Cmin.tab.CA   "Viga" 15 20 30 40 
 "Pilar" 15 20 30 40 
 
 "Elementos Estruturais em Contato com o Solo" 20 20 30 40 
 "Componente ou Elemento" "I" "II" "III" "IV" 

Cmin.tab.CP   
"Laje" 25 30 40 50
 "Viga" 30 35 45 55 
 
 "Pilar" 30 35 45 55 


Δc  if cq = 1  fck  fckmin  5 5 10  5  Tolerância executiva do cobrimento em mm

cmin  Cmin.tab.CA if tec = 1  25


te caa Cobrimento mínimo em mm

Cmin.tab.CP if tec = 2
te caa

cnom  if  cmin  Δc  Φ Φ  if pcs = 1  te = 3   30



 45 if cmin  Δc  45  Cobrimento nominal em mm
 cmin  Δc otherwise

 
 cmin  Δc otherwise 
 

 
Cobrimento da face supeior
csup  if te = 1  te = 2  rfs = 1 15 cnom  15
vigas ou lajes

D) Outras Medidas:

d max  1.2 cnom  36 Dimensão máxima característica do agregado graúdo utilizado no


concreto em mm


d'  if te = 1 cnom  Φ med cnom  Φ t  0.5Φ  40  d' em mm

d''  d'  40 d'' para feitos de dimensionamento em mm


"Risco de Deterioração da Estrutura" 

ou Sufatos" "Insignificante"

"Pequeno" 
"Grange" 

"Elevedo" 

   if tec = 1

   if tec = 2

Delimitação das faixas de projeto (delimitação dos
pórticos)
MÉTODO DOS PÓRTICOS VIRTUAIS

A) Dados de Entrada:

Lx  21.2 m Vão total na direção x (menor vão)

Ly  21.2 m Vão total na direção y (maior vão)

São considerados "vãos" espaços livres


n x  4 Número de vãos em x
entre linas de pilares, ou entre linhas de
pilares e cantos
n y  4 Número de vãos em y
i  0  n x  1 j  0  n y  1
2
p  8.25 KN /m Carga por unidade de área sobre a laje
Vãos:
M x  20 lx  ly 
i i
M ex  20 2.1 2.1
8.5 8.5
M y  20
8.5 8.5
M ey  20 2.1 2.1

B) Cálculos Preliminares:

    
max max lx max ly   
h  ceil max 100  16   19 cm Altura da laje
  45 

 5.3   5.3 
  8.5 
  8.5 
b x  i  0
  b y  i  0 Valores de b x e
for i  0  n x  2  5.3   
for i  0  n x  2  5.3  b y em m para os
lx  lx diferentes
i 1 i ly  ly
bx  i 1 i pórticos
i 2 by 
i 2
return b x
return b y

Mx
mx   0.943 KN m /m
Ly
 43.725 
M ex p  b x   70.125  Cargas nos
mex   0.943 KN m /m   respectivos
Ly  43.725  pórticos

My
my   0.943 KN m /m
Lx

My
mey   0.943 KN m /m
Lx

C) Momentos:
C.1) Positivos:
M int.x  0.9 mx  0.849 KN m /m Faixas internas em
x
M int.y  0.9 my  0.849 KN m /m Faixas internas em
y
M ext.x  1.1 mx  1.038 KN m /m Faixas externas em
x
M ext.y  1.1 my  1.038 KN m /m Faixas externas em
y
C.2) Negativos:

M e.int.x  0.5 mex  0.472 KN m /m Faixas internas em


x
M e.int.y  0.5 mey  0.472 KN m /m Faixas internas em
y
M e.ext.x  1.5 mex  1.415 KN m /m Faixas externas em
x
M e.ext.y  1.5 mey  1.415 KN m /m Faixas externas em
y
Determinação da quantidade de cordoalhas
1 – Pré-dimensionamento
𝑙𝑙 850
ℎ= = = 18,8 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴 20 𝑐𝑐𝑐𝑐
45 45

2 - Carregamentos equivalentes

𝑃𝑃0 = 138,2 𝐾𝐾𝐾𝐾 - Perdas imediatas 5%


𝑃𝑃∞ = 116 𝐾𝐾𝐾𝐾 – Perdas totais (5%+15%)

8𝑃𝑃𝑃𝑃
𝑢𝑢𝑝𝑝 =
(2𝑙𝑙𝑠𝑠 )2

8𝑃𝑃(0,154 − 0,1)
𝑢𝑢𝑝𝑝1 = = 0,059𝑃𝑃
(2 ∗ 1,35)2

8𝑃𝑃(0,164 − 0,154)
𝑢𝑢𝑝𝑝2 = = −0,32𝑃𝑃
(2 ∗ 0,25)2

8𝑃𝑃(0,164 − 0,138)
𝑢𝑢𝑝𝑝3 = = −0,072𝑃𝑃
(2 ∗ 0,85)2

8𝑃𝑃(0,138 − 0,036)
𝑢𝑢𝑝𝑝4 = = 0,0176𝑃𝑃
(2 ∗ 3,4)2

𝒖𝒖𝒑𝒑 (KN/m) 𝒖𝒖𝒑𝒑𝒑𝒑 𝒖𝒖𝒑𝒑𝒑𝒑 𝒖𝒖𝒑𝒑𝒑𝒑 𝒖𝒖𝒑𝒑𝒑𝒑


Ato da Feixe 2 cord. 16,3 -88,5 -19,9 4,7
Protensão Feixe 3 cord. 24,5 -132,7 -29,9 7,3
T=∞ Feixe 2 cord. 13,7 -74,2 -16,7 4,1
Feixe 3 cord. 20,5 -111,4 -25 6,1
Tabela 1 – Carregamento equivalente por feixe.
Verificação do equilíbrio das cargas equivalentes:
(16,3 x 1,35) – (88,5 x 0,25) – (2 x 19,9 x 0,85) + (2 x 4,7 x 3,4) = 1,7 KN
Cálculo da quantidade de cordoalhas:

𝑔𝑔1 = 0,2𝑥𝑥25 = 5 𝐾𝐾𝐾𝐾/𝑚𝑚²


𝑔𝑔2 = 1 𝐾𝐾𝐾𝐾/𝑚𝑚²
𝑔𝑔3 = 1 𝐾𝐾𝐾𝐾/𝑚𝑚²
𝑔𝑔4 = 5,04 𝐾𝐾𝐾𝐾/𝑚𝑚
𝑞𝑞 = 1,5 𝐾𝐾𝐾𝐾/𝑚𝑚²

Utilizando o critério de Aalami (60% da carga permanente) temos:

• Para o Vão
𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶 = 0,6. (5 + 1 + 1) = 4,2 𝐾𝐾𝐾𝐾/𝑚𝑚²

4.2.(3,4)²
𝑃𝑃 = 2(0,138−0,036)
= 238 𝐾𝐾𝐾𝐾/𝑚𝑚

• Para o balanço
5,04
𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶 = 0,6. (5 + 1 + 1 + 1.35) = 6,440 𝐾𝐾𝐾𝐾/𝑚𝑚²

6,44.(1,35)²
𝑃𝑃 = 2(0,154−0,1)
= 108,675 𝐾𝐾𝐾𝐾/𝑚𝑚

Logo, temos:

238
𝑛𝑛𝑛𝑛 = 116
= 2,052

Sendo assim, o número de cordoalhas será igual a: 2.05172 x 21,2 ≅ 44 em cada


direção.

Número total de cordoalhas será: 88 cordoalhas com 22 m cada e peso aproximado


igual a 1800 kg o que dá uma taxa de 4 kg/m².
Para o pórtico A teremos
2.05172 x 5.3 ≅ 11 cordoalhas
𝑢𝑢𝑢𝑢1 = 0,059𝑥𝑥11𝑥𝑥116 = 75.284 𝐾𝐾𝐾𝐾/𝑚𝑚
𝑢𝑢𝑢𝑢2 = −0,32𝑥𝑥11𝑥𝑥116 = −408,32 𝐾𝐾𝐾𝐾/𝑚𝑚
𝑢𝑢𝑢𝑢3 = −0,072𝑥𝑥11𝑥𝑥116 = −91,872 𝐾𝐾𝐾𝐾/𝑚𝑚
𝑢𝑢𝑢𝑢4 = 0,0176𝑥𝑥11𝑥𝑥116 = 22,46 𝐾𝐾𝐾𝐾/𝑚𝑚

Para o pórtico B teremos


2.05172 x 10.6 ≅ 22 cordoalhas
𝑢𝑢𝑢𝑢1 = 0,059𝑥𝑥22𝑥𝑥116 = 150,568 𝐾𝐾𝐾𝐾/𝑚𝑚
𝑢𝑢𝑢𝑢2 = −0,32𝑥𝑥22𝑥𝑥116 = −816,64 𝐾𝐾𝐾𝐾/𝑚𝑚
𝑢𝑢𝑢𝑢3 = −0,072𝑥𝑥22𝑥𝑥116 = −183,74 𝐾𝐾𝐾𝐾/𝑚𝑚
𝑢𝑢𝑢𝑢4 = 0,0176𝑥𝑥22𝑥𝑥116 = 44,91 𝐾𝐾𝐾𝐾/𝑚𝑚

Tensão média de compressão

44.116
𝜎𝜎𝑚𝑚é𝑑𝑑 = . 10 = 1.20377 ≌ 1,2 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀 > 1 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀
2120.20
Análise dos Pórticos
PÓRTICO A
Carga Permanente

Carga Acidental

Peso Próprio
Pórtico B
Carga Permanente

Carga Acidental

Peso Próprio
Peso Próprio (g1) Acidental Residencial(q) Revestimento(g2) Paredes Internas (g3) Paredes Externas(4)
Carregamento (KN/m2)
(KN/m para paredes
externas) 5 1.5 1 1 5.04
Pórtico A 26.5 7.95 5.3 5.3 26.712
Pórtico B 42.5 12.75 8.5 8.5 42.84

PÓRTICO A

CARREGAMENTO ESQUIVALENTE NA PROTENSÃO

PÓRTICO B

CARREGAMENTO ESQUIVALENTE NA PROTENSÃO


FLECHAS
b.x/b.y A 5.3
b.x/b.y B 8.5

Deslocamentos (cm) g1 g2+g3+g4 q up(t=∞)


Vão 2.194 0.8623 0.6582 -1.694
Pórtico A Balanço 0.3394 0.6599 0.1003 -0.4861
Vão 3.516 1.383 1.056 -3.406
Pórtico B Balanço 0.5363 1.049 0.1609 -0.97

φ1 2.8
φ2 1.9
ψ2 0.3

Flechas Diferidas
Vão 4.59813 cm
Pórtico A Balanço 1.38634 cm
Vão 4.7455 cm
Pórtico B Balanço 1.44231 cm

A verificação não passa para nem para o vão e nem para o balanço pelo critério de l/250 sendo
necessária revisão do número de cordoalhas ou a alteração dos parâmetros geométricos da
seção da laje.
Verificações de Serviço e no Ato
da Protensão
PÓRTICO A
PROGRAMA DIMENSIONAMENTO A FLEXÃO - Concreto Protendido
ORIGIN  1

A ) DADOS DE ENTRADA

A .1) SEÇÃO TRANSVERSAL


2
A  2400 cm
4 4
I  8  10 cm 9
y sup  16.4 cm

y inf  3.6 cm
cm
ep  6.4

S  2 1 - Seção T
2 - Seção Retangular

CAA  2 1 - CAA I; 2 - CAA II; 3 - CAA III e IV Classe de agressiviadade ambiental (CAA)

A .2) MATERIAIS

A .2.1) AÇO

R  1 1 - RB; 2 - RN (Relaxação baixa;Relaxação normal) OBS = Só calcula RB

Rpyk  165.3 KN

Rptk  183.7 KN

ϕ  12.7 mm diâmetro da cordoalha


a  1.009 cm² área da cordoalha

A .2.2) CONCRETO 2
3
fck  30 MPa fckj  21 MPa fctkinf  0.7 0.3 fck  2.028 MPa
2
3
fctm  0.3 fck  2.896 MPa

A .2.3) TIPO DE PROTENSÃO


TP  2 1 - Pré Tração; 2 - Pós Tração;
TC  2
1 - Não engraxada; 2 - Engraxada
A .2.4) ESFORÇOS
M g  112.1KN.m γg  1 4 ψ1  0.7

M q  24.1 KN.m γq  1 4 ψ2  0.6

A .2.5) % PERDAS
Pimed  5 %

Pprogr  15 %

Ptotais  Pimed  Pprogr  20 %

B ) CÁLCULOS

- COMBINAÇÕES:

Combinação quase permanente (CQP)


M dqp  M g  ψ2  M q  126.56 
Combinação frequente (CF)


M df  M g  ψ1  M q  128.97 
Combinação rara (CR)
M dr  M g  M q  136.2

Rpi   min 0.77 Rptk 0.85 Rpyk  if TP = 1 


 otherwise 
 min 0.74 Rptk 0.82 Rpyk  if TC = 1

 
 min 0.8 Rptk 0.88 Rpyk  otherwise 
 

Rpi  145.464

 Ptotais 
Pinfinito   1    Rpi  116.371
 100 

- NÍVEIS DE PROTENSÃO:
tp  "Protensão Parcial" if ( CAA = 1  TP = 1 )  ( CAA = 1  CAA = 2  TP = 2 )
"Protensão Limitadada" if ( CAA = 2  TP = 1 )  ( CAA = 3  CAA = 4  TP = 2 )
"Protensão Completa" if ( CAA = 3  CAA = 4  TP = 1 )

tp  "Protensão Parcial"

PROTENSÃO LIMITADA

Estado ELS-F

fctkinf
σinf1  1.2 if S = 1
10
1.5 fctkinf 
otherwise
10

KN
σinf1  0.304
cm²

 Mdf  100  y inf 


   σinf1
P1 
 I 
1 1  e p inf 
 y
  
A I 
P1  392.009 KN

Estado ELS-D

σinf2  0

 Mdqp  100  yinf 


   σinf2
P2 
 I 
1 1  e p inf 
 y
  
A I 

P2  808.212 KN

Pmin  max( P1 P2)  808.212 KN


Pmin
Ncordoalha   6.945
Pinfinito

PROTENSÃO COMPLETA

Estado ELS-F

fctkinf
σinf1  1.2 if S = 1
10
1.5 fctkinf 
otherwise
10

KN
σinf1  0.304
cm²

 Mdr 100  y inf 


   σinf1
P1 
 I 
 1 1 ep  yinf 
  
A I 
P1  438.18 KN

Estado ELS-D

σinf2  0

 Mdf  100  y inf 


   σinf2
P2 
 I 
 1 1  ep y inf 
  
A I 

P2  823.602 KN

Pmin  max( P1 P2)  823.602 KN

Pmin
Ncordoalha   7.077
Pinfinito
Ncord  16 Definir o número de cordoalha em relação ao Ncordoalha

VERIFICAÇÕES

COMPRESSÃO EXCESSIVA

σsup  0.6 fck  18

M df  100  y sup σsup



I 10
P3 
1 1  ep  y sup 
  
A I 

3
P3  2.571  10 KN

P3
NMáxcord   22.091
Pinfinito

NO ATO DA PROTENSÃO

Verificação da tração no concreto


Colocar o momento em relação ao peso próprio da peça.
M ato  80.3
OBS: Quando menor o momento melhor para a verificação pois o
momento aplicado a peça contribui para a diminuição da tração.

PinfinitoATO  Rpi 1 
 Pimed  138.191
 100 
σinf4  1.2 fctm  3.476

M ato 100  y sup σinf4



I 10
P4 
 1 1  ep  y sup 
  
A I 
3
P4  2.227  10 KN A carga máxima aplicada deverá ser menor igual a P4
P4
NmáxTração   16.114
PinfinitoATO

Verificação da compressão no concreto

σinf5  0.7 fckj  14.7


 M ato 100  y inf  σinf5

I 10
P5 
 1 1 ep  yinf 
  
A I 
3
P5  2.599  10

P5
NmáxCompressão   18.807
PinfinitoATO
fpyk Tensão característica ao escoamento (convencional*)
*carga a 1% de alongamento (equivalente à carga a 0,2% de alongamento permanente)

fptk Resistência característica a ruptura


s
PÓRTICO B
PROGRAMA DIMENSIONAMENTO A FLEXÃO - Concreto Protendido
ORIGIN  1

A ) DADOS DE ENTRADA

A .1) SEÇÃO TRANSVERSAL


2
A  2400 cm
4 4
I  8  10 cm
y sup  16.4 cm

y inf  3.6 cm
cm
ep  6.4

S  2 1 - Seção T
2 - Seção Retangular

CAA  2 1 - CAA I; 2 - CAA II; 3 - CAA III e IV Classe de agressiviadade ambiental (CAA)

A .2) MATERIAIS

A .2.1) AÇO

R  1 1 - RB; 2 - RN (Relaxação baixa;Relaxação normal) OBS = Só calcula RB

Rpyk  165.3 KN

Rptk  183.7 KN

ϕ  12.7 mm diâmetro da cordoalha


a  1.009 cm² área da cordoalha

A .2.2) CONCRETO 2
3
fck  30 MPa fckj  21 MPa fctkinf  0.7 0.3 fck  2.028 MPa
2
3
fctm  0.3 fck  2.896 MPa

A .2.3) TIPO DE PROTENSÃO


TP  2 1 - Pré Tração; 2 - Pós Tração;
TC  2
1 - Não engraxada; 2 - Engraxada
A .2.4) ESFORÇOS
M g  179 KN.m γg  1 4 ψ1  0.7

M q  39 KN.m γq  1 4 ψ2  0.6

A .2.5) % PERDAS
Pimed  5 %

Pprogr  15 %

Ptotais  Pimed  Pprogr  20 %

B ) CÁLCULOS

- COMBINAÇÕES:

Combinação quase permanente (CQP)


M dqp  M g  ψ2  M q  202.4 
Combinação frequente (CF)


M df  M g  ψ1  M q  206.3 
Combinação rara (CR)
M dr  M g  M q  218

Rpi   min 0.77 Rptk 0.85 Rpyk  if TP = 1 


 otherwise 
 min 0.74 Rptk 0.82 Rpyk  if TC = 1

 
 min 0.8 Rptk 0.88 Rpyk  otherwise 
 

Rpi  145.464

 Ptotais 
Pinfinito   1    Rpi  116.371
 100 

- NÍVEIS DE PROTENSÃO:
tp  "Protensão Parcial" if ( CAA = 1  TP = 1 )  ( CAA = 1  CAA = 2  TP = 2 )
"Protensão Limitadada" if ( CAA = 2  TP = 1 )  ( CAA = 3  CAA = 4  TP = 2 )
"Protensão Completa" if ( CAA = 3  CAA = 4  TP = 1 )

tp  "Protensão Parcial"

Foi considerado protensão Limitada

PROTENSÃO LIMITADA

Estado ELS-F

fctkinf
σinf1  1.2 if S = 1
10
1.5 fctkinf 
otherwise
10

KN
σinf1  0.304
cm²

 Mdf  100  y inf 


   σinf1
P1 
 I 
 1 1  ep y inf 
  
A I 
P1  885.838 KN

Estado ELS-D

σinf2  0

 Mdqp  100  yinf 


   σinf2
P2 
 I 
 1 1  ep y inf 
  
A I 

3
P2  1.293  10 KN

3
Pmin  max( P1 P2)  1.293  10 KN
Pmin
Ncordoalha   11.107
Pinfinito

PROTENSÃO COMPLETA

Estado ELS-F

fctkinf
σinf1  1.2 if S = 1
10
1.5 fctkinf 
otherwise
10

KN
σinf1  0.304
cm²

 Mdr 100  y inf 


   σinf1
P1 
 I 
 1 1 ep  yinf 
  
A I 
P1  960.555 KN

Estado ELS-D

σinf2  0

 Mdf  100  y inf 


   σinf2
P2 
 I 
 1 1  ep y inf 
  
A I 

3
P2  1.317  10 KN

3
Pmin  max( P1 P2)  1.317  10 KN

Pmin
Ncordoalha   11.321
Pinfinito
Ncord  16 Definir o número de cordoalha em relação ao Ncordoalha

VERIFICAÇÕES

COMPRESSÃO EXCESSIVA

σsup  0.6 fck  18

M df  100  y sup σsup



I 10
P3 
1 1  ep  y sup 
  
A I 

3
P3  3.488  10 KN

P3
NMáxcord   29.971
Pinfinito

NO ATO DA PROTENSÃO

Verificação da tração no concreto


Colocar o momento em relação ao peso próprio da peça.
M ato  129
OBS: Quando menor o momento melhor para a verificação pois o
momento aplicado a peça contribui para a diminuição da tração.

PinfinitoATO  Rpi 1 
 Pimed  138.191
 100 
σinf4  1.2 fctm  3.476

M ato 100  y sup σinf4



I 10
P4 
 1 1  ep  y sup 
  
A I 
3
P4  3.342  10 KN A carga máxima aplicada deverá ser menor igual a P4
P4
NmáxTração   24.183
PinfinitoATO

Verificação da compressão no concreto

σinf5  0.7 fckj  14.7


 M ato 100  y inf  σinf5

I 10
P5 
 1 1 ep  yinf 
  
A I 
3
P5  2.91  10

P5
NmáxCompressão   21.057
PinfinitoATO
fpyk Tensão característica ao escoamento (convencional*)
*carga a 1% de alongamento (equivalente à carga a 0,2% de alongamento permanente)

fptk Resistência característica a ruptura


s

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