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SUMÁRIO
1 – PROTOBOARD -------------------------------------- 03
2 – MULTÍMETRO DIGITAL ---------------------------- 05
3 - FONTE DE ALIMENTAÇÃO -------------------------- 09
4 - OSCILOSCÓPIOS ----------------------------------- 15
5 – RESISTORES --------------------------------------- 16
6 - POTENCIOMÊTRO / TRIMPOT ---------------------- 20
7 – CAPACITOR ----------------------------------------- 24
8 - VARIAVEL / TRIMMER ------------------------------ 31
9 - DIODO ----------------------------------------------- 33
10 – LED -------------------------------------------------- 37
11 – TRANSITOR ----------------------------------------- 41
12 – TIRISTOR ------------------------------------------- 46
13 – BOBINA --------------------------------------------- 50
14 – RELÉ ------------------------------------------------ 52
15 – TRAFO ----------------------------------------------- 54
16 – FUSIVEL -------------------------------------------- 57
17 – CRISTAL --------------------------------------------- 59
18 - CIRCUITO INTEGRADO ----------------------------- 61
19 - FOTOACOPLADORES –------------------------------ 69
20 - COMPONENTES SMD ------------------------------- 71
21 – ALTO FALANTE ------------------------------------- 79
22 - FIOS E CABOS -------------------------------------- 84
23 - CIRCUITO IMPRESSO ------------------------------ 89
24 – SOLDAGEM ----------------------------------------- 94
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1 - PROTOBOARD
Os bornes de alimentação devem ser conectados a fonte que
será utilizada no experimento, porém eles não energizam
automaticamente os barramentos de alimentação é necessário utilizar
fios para fazer a conexão elétrica entre eles. Os barramentos de
alimentação são duas linhas ou colunas indicadas pelas cores azul (- )
e vermelha ( + ) de pontos de inserção, cada uma dessas linhas tem
seus pontos conectados eletricamente através de uma sustentação
metálica condutora que fica abaixo da capa plástica da protoboard
esses barramentos irão fornecer o acesso a energia necessária ao
experimento que será montado na área de trabalho.
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2 – MULTÍMETRO DIGITAL
Possui um visor de cristal líquido o qual já indica o valor medido
diretamente. Abaixo temos um exemplo deste tipo com as funções
indicadas na chave seletora. Este tipo é o complemento do
multímetro analógico. Atualmente vale a pena ter os dois tipos na
medida do possível. A escolha de um multímetro digital depende dos
tipos de aparelhos que vamos trabalhar com ele, mas para a grande
maioria dos consertos um que tenha frequencímetro (função Hz) até
10 MHz está excelente.
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3 – OSCILOSCÓPIO
O QUE É E COMO FUNCIONA UM OSCILOSCÓPIO?
Figura 1
Distinguem-se geralmente os osciloscópios analógicos, que
utilizam diretamente um múltiplo da tensão de entrada para
produzir o desvio do feixe de elétrons, dos osciloscópios digitais
ou numéricos que, antes de tudo, transformam a tensão de
entrada em números, utilizando um código binário. Irei então
abordar primeiramente o osciloscópio analógico, e de seguida
explicar em que difere o osciloscópio numérico do primeiro.
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OSCILOSCÓPIOS ANALÓGICOS:
Figura 2
Legenda:
1 – Eletrodos que desviam o feixe
2 – Cátodo de elétrons
3 – Feixe de elétrons
4 – Bobina que converge o feixe
5 – Face interior do ecrã coberta por material fluorescente
Os raios catódicos são feixes de elétrons (3) emitidos por um
cátodo (eletrodo, fonte primária de elétrons).
Este cátodo (2) encontra-se num tubo que contém um gás a baixa
pressão, e no qual os elétrons, emitidos pelo cátodo, são
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Figura 4
Imaginemos que temos então um feixe de elétrons
(materializado por um único ponto no ecrã) que, depois de ter
sido convergido pela bobina, passa entre as 4 placas eletrônicas
(1 e figura 4). Se aplicarmos uma tensão (ou diferença de
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Figura 5
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OSCILOSCÓPIOS DIGITAIS:
A tensão de entrada (sinal elétrico/analógico) é digitalizada
(convertido para números) por um conversor analógico-digital. A
capacidade do aparelho de traçar um sinal de frequência elevada
sem distorção depende da qualidade deste conversor. O sinal
digital é agora utilizado para criar um conjunto de informações
que é armazenado na memória de um microprocessador. O
conjunto de informações é processado e então enviado para o
ecrã. Nos osciloscópios analógicos, isto dá-se através de um tubo
de raios catódicos; porém, nos osciloscópios digitais, pode
também ser através de um ecrã LCD. Osciloscópios com um ecrã
LCD colorido são comuns.
O osciloscópio digital substitui o método utilizado no
osciloscópio de armazenamento analógico por uma memória
digital, que é capaz de armazenar as informações por quanto
tempo forem necessárias sem degradação. Está também equipado
com filtros que, aplicados ao sinal digital, permitem aumentar a
visibilidade de detalhes. O próprio software de análise de sinal
pode extrair muitas características úteis como a frequência, o
comprimento de onda e a amplitude, espectros de frequência,
histogramas e estatísticas, mapas de persistência, e um grande
número de parâmetros úteis para qualquer utilizador de um
osciloscópio.
Os osciloscópios digitais têm esta função, que pode revelar-se
útil para responder à questão mais abaixo: permitir a visualização
de duas ondas em simultâneo, facilitando assim a comparação de
dois sinais diferentes.
Figura 6
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4 – FONTE DE ALIMENTAÇÃO
A Fonte de Alimentação Digital é um equipamento indispensável
na bancada. Ela fornece alimentação contínua para alimentação de
circuitos sem a necessidade de bateria, facilitando o reparo do
equipamento. Prático e simples, permite obter tensões desde 1.5 a
30V DC.
** 1.5V,3.6V,4.8,7.2V,0-15V
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5 - RESISTORES
Resistores são componentes usados para dificultar a
passagem da corrente elétrica e diminuir a tensão em vários pontos
de um circuito eletrônico.
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LEI DE OHM
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RESISTORES ESPECIAIS
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ASSOCIAÇÕES DE RESISTORES
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6 – POTENCIÔMETRO
Potênciômetros são resistores cuja resistência pode ser
alterada ao girarmos ou deslizarmos um eixo. Trimpots são
potenciômetros miniaturas ajustados através de uma fenda no seu
corpo. Os trimpots são ajustados apenas uma vez ou outra e por isto
ficam dentro dos aparelhos, não sendo acessíveis aos usuários.
Abaixo vemos alguns tipos de trimpots e potenciômetros:
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POTENCIÔMETROS DESLIZANTES
POTENCIÔMETROS CIRCULARES
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POTENCIÔMETROS MULTIVOLTAS
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POTENCIÔMETROS ESTÉREOS
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7 – CAPACITORES
Capacitores são componentes usados em eletrônica como
reservatórios de cargas elétricas. São formados por duas placas
condutoras separadas por um isolante chamado "dielétrico". É o
dielétrico que dá nome ao capacitor. Por exemplo, se o capacitor é de
cerâmica, na verdade é o dielétrico que é de cerâmica. Abaixo vemos
o princípio de funcionamento do capacitor:
CAPACITOR ELETROLÍTICO
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CAPACITORES DE POLIÉSTER
CAPACITORES DE CERÂMICA
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Como a relação entre elas é mil, basta levar a vírgula três casas
para a esquerda ou para a direita:
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TENSÃO DE TRABALHO
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ASSOCIAÇÕES DE CAPACITORES
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8 – CAPACITOR VARIÁVEL
Capacitor variável é um tipo especial cuja capacitância em pF
pode ser alterada ao girarmos um eixo. Este eixo movimenta várias
placas móveis encaixando-as em outras placas (fixas). Abaixo vemos
dois tipos de capacitores variáveis: antigos e modernos:
TIPOS DE VARIÁVEIS
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TRIMMERS
APLICAÇÕES DO VARIÁVEL
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9 – DIODOS
O diodo é um componente formado por dois cristais
semicondutores de silício ou germânio. Durante a fabricação, os
semicondutores recebem a mistura de outras substâncias, formando
assim um cristal P e um outro N. O terminal P recebe o nome
de anodo e o N recebe o nome de catodo. Abaixo vemos o símbolo
e aspecto deste componente:
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DIODOS RETIFICADORES
DIODOS DE SINAL
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DIODOS ZENERS
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PONTE RETIFICADORA
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10 – LED
LED (ou diodo emissor de luz) é um diodo especial feito de
arseneto de gálio que acende quando polarizado no sentido direto. É
usado nos circuitos como sinalizadores visuais. Abaixo vemos o
símbolo e a posição dos terminais:
FUNCIONAMENTO DO LED
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TIPOS DE LED
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Para o LED funcionar num circuito sem ter risco de queimar, vai
um resistor ligado em série com ele. Para determinar o valor deste
resistor é fácil. Basta subtrair da tensão de alimentação (V), a tensão
sobre o LED (Vled) e dividir o resultado pela corrente que dê um bom
brilho (10 mA = 0,01 A). A tensão do LED vermelho é 1,6 V, amarelo
= 1,8 V e verde = 2,1 V. Abaixo vemos um exemplo:
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LEDS ESPECIAIS
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11 – TRANSISTOR
Transístor é o principal componente da eletrônica, sendo o
sucessor da válvula eletrônica. É um componente formado por três
cristais de silício, sendo dois N e um P ou dois P e um N. Abaixo
vemos os tipos e símbolos dos transístores comuns usados em
eletrônica (bipolares):
DISSIPADORES DE CALOR
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12 - TIRISTORES
São diodos especiais com um terminal para o disparo do
componente. O SCR é usado em corrente contínua e o TRIAC é usado
em corrente alternada. Abaixo vemos o símbolo e o aspecto físico
destes dois tipos de componentes:
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13 - BOBINA
Também chamada de indutor é um componente formado por
um fio enrolado em espiras. Quando passa corrente elétrica no fio da
bobina, ela produz um campo magnético (igual ao de um ímã). Se a
corrente for alternada, o campo produzido também será alternado e
induzirá outra tensão na bobina. Esta tensão fica em oposição à
tensão aplicada. Desta forma as bobinasdificultam a passagem da
corrente alternada num circuito. Abaixo vemos alguns modelos de
bobinas:
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BOBINAS DE FI
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14 - RELÉS
Relê é um tipo de chave formada por lâminas (duas ou mais)
acionadas pelo campo magnético de uma bobina próxima. São usados
para ligar ou desligar circuitos de potência mais alta a partir de uma
tensão e corrente baixa. Abaixo vemos alguns tipos de relês:
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REED SWITCH
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15 - TRANSFORMADORES
Transformador ou trafo é o componente formado por duas ou
mais bobinas próximas, porém isoladas. Uma das bobinas recebe o
nome de primário e a outra é o secundário. Um trafo pode ter mais
de um primário ou mais de um secundário. Aplicando tensão
alternada no primário, este produz um campo magnético alternado o
qual induzirá uma tensão também alternada no secundário. A tensão
induzida no secundário pode ser maior, igual ou menor que a do
primário dependendo da quantidade de espiras. Abaixo vemos um
tipo de transformador e o símbolo:
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16 - FUSÍVEL
O fusível é um pedaço de fio geralmente de cobre ou estanho
que queima ou "funde" quando a corrente ultrapassa um determinado
valor. São usados nos circuitos como elementos de proteção. Em
eletrônica existem vários tipos de fúsivel, todos porém com a mesma
finalidade
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TIPOS DE FUSÍVEIS
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17 - CRISTAIS
Têm internamente duas lâminas de cristal de quartzo que
vibram com velocidade constante quando aplicamos uma tensão
elétrica nos terminais. São usados em osciladores que devem
trabalhar sempre numa freqüência constante. Abaixo vemos alguns
exemplos:
TESTE DO CRISTAL
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18 – CIRCUITO INTEGRADO
O Circuito Integrado (ou CI) é um circuito eletrônico (ou
vários circuitos) dentro de uma única pastilha de silício. É o principal
responsável pela miniaturização dos circuitos eletrônicos. Dentro de
um CI tem normalmente transístores, diodos e resistores ou até
outros componentes como filtros de cerâmica. Abaixo temos alguns
exemplos:
ESTRUTURA INTERNA DO CI
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CIs DIGITAIS
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CIs ANALÓGICOS
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CIs DE POTÊNCIA
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19 - FOTOACOPLADOR
Fotoacoplador, também chamado de acoplador ótico,
optoacoplador ouoptoisolador, é um componente formado
basicamente por um LED e um fototransístor dentro de um CI com a
função de transferir uma informação elétrica entre dois circuitos
através de luz, ou seja, sem contato elétrico entre eles. Abaixo
vemos o símbolo e alguns tipos de fotoacopladores:
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20 – COMPONENTES SMD
Os componentes SMD ("superficial monting device") ou
componentes de montagem em superfície têm dominado os
equipamentos eletrônicos nos últimos anos. Isto devido ao seu
tamanho reduzido comparado aos componentes convencionais. Nesta
parte do site falaremos sobre os tipos e características dos
componentes SMD assim como as formas de trabalhar com CIs deste
tipo.Veja abaixo a comparação entre os dois tipos de componentes
usados na mesma função em dois aparelhos diferentes:
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CAPACITORES ELETROLÍTICOS
TRANSISTORES
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OUTROS ENCAPSULAMENTOS
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21 – ALTO FALANTE
O alto falante é o componente usado para transformar sinais
elétricos em som. Encontraremos este componente em rádios,
equipamentos de som em geral e televisores. Abaixo podemos
observar o princípio de funcionamento deste componente:
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CAIXAS ACÚSTICAS
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22 – FIOS E CABOS
São formados por um fio condutor de eletricidade (cobre, prata,
chumbo, etc) recobertos por uma capa isolante, podendo ser
borracha, plástico, teflon, etc. Alguns cabos possuem vários fios
internos e outros têm uma malha de metal interna funcionando como
blindagem de interferências. Abaixo vemos uma foto com vários tipos
de fios e cabos usados em eletrônica:
FIO NU
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FIO RÍGIDO
CABO FLEXÍVEL
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CABO COAXIAL
CABO BLINDADO
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CABOS DE FORÇA
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23 – CIRCUITO IMPRESSO
COMO FAZER UMA PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO
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24 – SOLDAGEM
TÉCNICAS DE SOLDAGEM DE COMPONENTES
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SUGADORES DE SOLDA
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