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MANUAL DE
CERIMONIAL
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66/SP - Grupo Escoteiro Amizade
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MANUAL DE
CERIMONIAL
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66/SP – Grupo Escoteiro Amizade
2ª edição
Taubaté – SP
2013
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EXPEDIENTE
Diretora Presidente
Ebe Maria de Mello Gouveia Matos
Diretor Técnico
Carlos Augusto Pinto Bandeira
Diretora Financeira
Solange Regina de Lima
Texto e organização
João Carlos Valentim Veiga Junior
Revisão
Carlos Augusto Pinto Bandeira
João Carlos Valentim Veiga
Letícia Maria Teixeira Pinto Lopes
Luzinete Gomes Geraldo
Solange Regina de Lima
Ilustrações
Grupo Escoteiro Amizade – 66/SP
José Pinto Bandeira Neto
Marco Antônio Florençano de Castro
Secretaria Geral do Exército - SGEx
APRESENTAÇÃO
SUMÁRIO
TÍTULO I
Do Cerimonial Escoteiro
CAPÍTULO I
Da Finalidade e Objetivos
Aqueles que, por tradição, devem ser mantidos. É indicado que a Chefia da
Seção faça um texto explicativo para que os futuros chefes possam manter o
CAPÍTULO II
Das Generalidades
Protocolo ocorrer, deve-se tomar por base a cerimônia em que se está. Use
do Exército Brasileiro:
“O termo “Cerimonial” vem do latim CAERIMONIALE -
Exército.
dentro do conjunto.
cerimônia.
mesmo no cotidiano”.
presentes.
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Presidências - Polêmica”:
“Subsidiariamente, como doutrina, os cerimonialistas têm
CAPÍTULO III
2006):
“A Bandeira Nacional pode ser usada em todas as
Nacionais”.
semelhantes (…)”.
CAPÍTULO IV
tem como base a composição e não o observador. As situações a seguir têm por
OBSERVAÇÃO:
CAPÍTULO V
destaque.
1) Bandeira Nacional
escarapela e duas fitas, ambas terminando em franjas de ouro (Fig 17); e dois
haste.
a) Oficiais-Generais
b) Oficiais
-Brigada.
O talabarte (Fig 18) terá uma conteira niquelada presa através de uma
2) Estandarte de Grupo
Bandeira Nacional:
mesmas cores dispostas na haste, forrado por uma cor escura e coberto por 1
Fig 17 – Laço.
CAPÍTULO VI
Das Condecorações
Fig 20 - Condecorações
uma nova condecoração, não deve ostentar nenhuma outra insígnia honorífica
anteriormente a si outorgada.
CAPÍTULO VII
Da Guarda-Bandeira
1) Composição da Guarda-Bandeira
Compõe a Guarda-Bandeira:
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escolta.
2) Constituição
diversas às supracitadas.
4) Uniforme
evitar que o garbo, durante o desfile, seja prejudicado (arrumar a meia escoteira
ostentarão luvas brancas cano longo; caso as pretas de cano curto sejam as
Chefia da Seção, recomendado pela Diretoria do Grupo para tal função, com a
CAPÍTULO VIII
o "Desfraldar".
recobrindo seu braço, deixando em destaque a esfera celeste azul (figura 25):
superior da Bandeira;
esquerda; e
do corpo.
Fig 26 – Apresentar-arma.
23
esquerda;
do corpo.
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CAPÍTULO IX
3) Desfiles;
4) Dia da Bandeira;
ficar molhadas após certo tempo. Assim, para evitar que a Bandeira Nacional e
local que não seja condizente com sua importância, devem ser utilizadas as
hastes.
Fig 28 – Haste de alumínio revestido com cetim e Bandeira Nacional em haste de madeira
dos dispositivos, poderá optar pelo uso das hastes. Em caso de sol intenso, por
SEÇÃO I
em haste.
posta em haste.
crepe negro.
a) Formação da Tropa
1. Ferradura
qualquer deslocamento.
frente à tropa.
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será útil para passar informações sem recorrer à voz muito alta (figura
32).
Fig 32 -
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SEÇÃO II
dispositivo ou Guarda-Bandeira.
Bandeira.
Bandeira Nacional.
SEÇÃO III
novembro).
face aos relevantes serviços prestados pelo de cujus, ser estendido por até 7
(sete) dias. Falecendo o Presidente da República, o luto será de 8 (oito) dias. Por
Não haverá luto oficial e no âmbito das organizações nos dias de festa
de novembro).
os seguintes procedimentos:
ao topo e lá permanecerão.
até o início do ato de inumação. Nunca se deve cobrir o ataúde com mais de
uma bandeira.
SEÇÃO IV
Dos Comandos
Os comandos serão sempre executados por voz nestes casos, visto que
Promessa Escoteira).
CAPÍTULO X
SEÇÃO I
Da Promessa Escoteira
do Sul (2000).
prestados.
SEÇÃO II
vezes ao ano apenas, em datas próximas ao Dia do Escoteiro (23 de abril) e Dia
apresentará sua tropa ao CD. Quando todas tropas derem seu “pronto”, terá
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UEL.
MC: “Senhoras e Senhores, bom dia! Esta cerimônia tem por objetivo realizar a
Bronze e Ouro.”
à tropa na Guarda-Bandeira.
MC: “Será realizada a saudação à Bandeira Nacional por todos que possuem
comandará o “Descansar”.
Mérito, Bons Serviços, Valor, etc.), deve-se primeiro entregar as de uma mesma
descansar.
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Benevuto Cellini.”
SEÇÃO III
comando.
A direção de uma UEL ou Seção Escoteira é uma das nobres missões que
companheiros mais antigos deve ser aproveitada, não como modelo a seguir,
1) Medidas Preliminares
UEL, etc.
2) Atos Oficiais
a) Diretoria de UEL
férias.
b) Chefia de Seção
4) Local
da UEL.
situações:
5) Presidência da Cerimônia
- Vice-Presidente da República;
UEL conduzirá.
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6) Uniforme
substituído.
7) Tropa participante
- Chefe de Dispositivo;
de Direção) e sua guarda (em caso de ser realizada em recinto coberto, não
haverá guarda); e
- Tropa da UEL/Seção.
8) Dispositivos
solenidade.
a) Recinto aberto
dispositivo:
b) Recinto coberto
curriculum vitae;
- Transmissão do cargo;
o evento de transmissão; e
assistência.
hierárquica.
Casado com a chefe Ana, tendo como filhos o sênior José e a lobinha Helena.
Anos, Medalha de Gratidão – Grau Prata, Medalha Caio Viana Martins, Ordem
Fig. 39 – Posicionamento.
suas posições, enquanto a Bandeira Nacional e sua guarda tomará seu local em
forma. A tropa manterá a posição de “firme” até a Bandeira Nacional tomar seu
local.
ou palanque.
O retrato deverá estar coberto com uma flâmula nas cores da UEL, cujo
Resolução nº 3/2011.
exemplo:
orientar os convidados, contudo seus tópicos não deverão ser mencionados. Por
repetir "a tropa cantará o Hino Nacional de autoria de Joaquim Osório Duque
Manuel da Silva".
execução do canto.
quadro de ex-diretores.
Observações:
Quinto Batalhão de Polícia Militar, do chefe Márcio Gomes, Diretor do 32º Distrito
Silva”.
comandado o “descansar”.
setembro de 2009, foi eleita a nova diretoria da Unidade para o biênio 2010-2011.
de forma breve.
“Ao ser eleita para o cargo de diretora do Grupo Escoteiro Lis de Ouro, a chefe
de abril de 1955, na cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, é filha de Romeu Silva
Institucional, Curso Avançado – Ramo Lobinho, Curso Básico – Ramo Pioneiro e Curso
Grau Prata, Medalha de Bons Serviços – Trinta Anos; foi agraciada com o grau
Escotismo”.
Observações:
tropa;
na sequência.
Observação:
em forma”.
Celini”.
a participação de um coquetel.
Observações:
Francisco de Souza, Diretor do 32º Distrito Escoteiro, acompanhado dos Chefes João da
Impisa o chefe Marcos Ramos Fonseca. O chefe Marcos apresentará suas despedidas”.
Fonseca: ..........................................................................................”.
1945, em Santos, São Paulo, é filho de Raimundo Fonseca Heitor e Maria da Cunha
Heitor. Casado com a chefe Regina, tem dois filhos: o lobinho Tiago e a escoteira Ana
Cláudia”.
Medalha de Bons Serviços – Dez Anos e de Gratidão – Grau Bronze, além do diploma
dispositivo”.
apresento-me a Vossa Senhoria por haver entregue a chefia da Tropa Escoteira Impisa”.
apresento-me a Vossa Senhoria por haver assumido a chefia da Tropa Escoteira Impisa”.
a participação de um coquetel.
TÍTULO II
CAPÍTULO I
Do Uniforme
desse caráter.
CAPÍTULO II
Do Uso de Condecorações
CAPÍTULO III
Da Saudação Escoteira
SEÇÃO I
Das Generalidades
Continência.
Neste caso, a saudação escoteira deve ser iniciada junto aos primeiros
se encontrar o escoteiro.
Bandeira chegar à sua posição, desfazendo-se 1 (um) passo depois dela passar.
toque de corneta, clarim ou exórdio, este a ser executado por banda de música.
“Firme”.
dispositivo formado.
SEÇÃO II
em 27 de janeiro de 2013, a chefia achou por bem que a tropa, por ocasião da
SEÇÃO III
independente de o comando ter sido dado por voz, toque de corneta ou clarim.
Exceção aos toques de “Em continência” por ocasião das honras militares.
TÍTULO III
CAPÍTULO I
Regras”, da UEB.
CAPÍTULO II
CAPÍTULO III
a direita a fim de que o anfitrião possa ser saudado em primeiro lugar, sem
deixar de dar a direita para sua esposa. Se houver apenas homens, a fila poderá
Legenda:
1 – Anfitrião 1 – Anfitrião
2 – Anfitriã 2 – Anfitriã
2) O convidado
oferecer uma pequena lembrança para a esposa, como por exemplo: bombons,
encontrou.
Não se deve insistir para que o convidado beba ou coma, quando não
outras.
cartão ou, se não ofereceu à anfitriã flores no dia do evento, deve fazê-lo nessa
ocasião.
TÍTULO IV
CAPÍTULO I
Das Generalidades
Executivo.
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CAPÍTULO II
1) Exemplos
Pronome de
Autoridade Abrev Vocativo
Tratamento
Excelentíssimo Senhor
Presidente da República Vossa Excelência V. Exa.
Presidente da República
Excelentíssimo Senhor
Presidente do STF Vossa Excelência V. Exa.
Presidente do Supremo...
Presidente do Congresso Excelentíssimo Senhor
Vossa Excelência V. Exa.
Nacional Presidente do Congresso...
Vice-Presidente da República Vossa Excelência V. Exa. Senhor Vice-Presidente...
Secretário-Geral e Secretário da Senhor Secretário-Geral...
Vossa Excelência V. Exa.
Presidência da República Senhor Secretário...
Distrito Federal
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TSE, TST, TJ, TRF, TRE, TRT e Vossa Excelência V. Exa. Senhor Presidente...
TCE
Auditores da Justiça Militar Vossa Excelência V. Exa. Senhor Auditor...
Procurador-Geral da Justiça
Vossa Excelência V. Exa. Senhor Procurador-Geral...
Militar, do Trabalho e do TCU
Advogado-Geral da União Vossa Excelência V. Exa. Senhor Advogado-Geral...
Senhor Juiz ou Meritíssimo
Juízes de Direito Vossa Excelência V. Exa.
Juiz
Reitores de Universidades Vossa Magnificência V. M. Magnífico Reitor
Embaixadores Vossa Excelência V. Exa. Senhor Embaixador
Cônsules Vossa Excelência V. Exa. Senhor Cônsul
Secretário Executivo e Secretário
Vossa Excelência V. Exa. Senhor Secretário....
Nacional de Ministérios
Secretários dos Ministérios Vossa Senhoria V. Sa. Senhor Secretário....
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2) Autoridades Militares
solenidades
os pronomes de tratamento:
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comunicações.
CAPÍTULO III
Dos Convites
mínimo 15 dias.
convite.
autoridade que convida tem, entre seus convidados, pessoa(s) com hierarquia
igual ou superior à sua própria. Pode também ser usada para autoridades de
setembro de 2001)
convidado).
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ANEXO I
ANEXO II