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TEORIA GERAL DO PROCESSO

PROF: JULIANE CONTATO 999753890 FAVAESOUZA@UOL.COM.BR

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:

*ADA PELEGRINI GRINOVER


ANTONIO CARLOS DE ARAUJO CINTRA
CANDIDO RANGEL DINAMARCO
JOSE EDARDO CARREIRA ALVIR

Segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Teoria unitária: teoria unitária admite similaridades entre os processos.


Teoria dualista: a teoria dualista não admite similaridades entre os processos existentes.

Unidade I

1 – Sociedade e Direito
a) Não há sociedade sem direito
b) O homem é um ser social
c) Regra de Conduta
d) Disputa = conflitos de interesses.
e) O direito tem uma função ordenadora
f) O direito realiza o controle social
g) Interesses individuais
Coletivos
Públicos

2 – Da autotutela à jurisdição
nos primórdios da humanidade tudo se resolvia mediante ao emprego de violência e se falamos de
violência falamos sobre autotutela.
A doutrina aborda a autotutela como autodefesa.
Nesta época além das trasngreções de direito aquele que era mais forte resolvia o litigio e desfavor
do mais fraco. Se fraco sempre seria derrotado.
Prevalência de um sobre o outro.
Além desses meios de autodefesa primitiva o agente poderia empregar a auto composição que
nada mais é que uma maneira civilizada de resolver os seus conflitos. Que poderia se materializar
pela desistência, renuncia, submissão ou transação.
Transação: Ato de ambos.
Arbitragem: Á um arbitro, um terceiro resolvendo o litigio.
Jurisdição é a resolução dos conflitos feita pelo Estado(juiz)

07/02/17

//////////////////////////// PAULEIRA ///////////////////////////////////////////////////////////////

1 SOCIEDADE E DIREITO
2 DA AUTOTUTELA Á JURISDIÇÃO
3 MEIS ALTERNATIVOS DE PACIFICAÇÃO SOCIAL

A) Conciliação / mediação: A ideia de mediação e conciliação visa resolver os litígios com livre
consenso entre as partes envolvidas. Proposta pelas próprias partes.
B) Arbitragem: Lei 9307/96 – os tribunais de arbitragem não fazem parte do poder judiciário.
Para que seja julgado pelo tribunal de arbitragem o contrato deverá prever expressamente.
As partes devem ser maiores capazes e a matéria deve permear direitos disponíveis.

CONTROLE JURISDICIONAL INDISPENSÁVEL

Em suma, nessa categoria se inserem todo s aqueles direitos regidos pelo ordenamento jurídico
como de extrema indisponibilidade, como os penais e aqueles não - penais de interesse público. É
a importância desses direitorrs, sobretudo a liberdade, que transcende a esfera de disponibilidade
do indivíduo, que conduz a ordem jurídica a ditar, quanto a eles, a regra do indispensável controle
jurisdicional.

FUNÇÃO DO ESTADO CONTEMPORANEO

Para promover o bem-estar social o estado se utiliza da:

Legislação: São regras de conduta que o estado define. A maneira que as pessoas devem se
comportar diante da sociedade.

Jurisdição: É função do poder judiciário que é responsável por fazer se cumprir as regras de
conduta não observadas.

ACESSO A JUSTIÇA

O requisito supramencionado só é possível se todos tiverem amplo acesso à justiça.

A) ampla admissão ao processo: O estado tem que permitir que todas as pessoas possam
acionar o poder judiciário para se proteger de um direito seu ferido e quem está sendo acionado
possa se defender.

B) modo de ser do processo: Todo processo tem fases, etapas, que devem ser cumpridas,
respeitadas.

C) Justiça da decisão: É a análise do juiz sobre todas as provas, ações que foram apresentadas
nos autos deste modo proferindo a decisão mais justa possível.

D) Utilidade da decisão: É a obtenção do direito que foi de fato foi provada no processo.

DIREITO PROCESSUAL
* Direito: o dto pode se dividir em 2 grandes ramos que são o dto material e (o nosso foco de
estudo) dto processual

1 – DIREITO MATERIAL

2 – DIREITO PROCESSUAL

O direito processual vai se preocupar com tudo que acontece no mundo material. Quando uma
lesão a um direito material chega ao poder judiciário o direito processual atua por trata-se de um
instrumento que serve ao direito material.

3 – INSTRUMENTALIDADE DO PROCESSO
Instrumentalidade se forma no sentido de servir ao direito material.
# linhas evolutivas do direito processual
Essas linhas evolutivas trazem toda uma análise do direito processual ao longo do tempo. Essas
linhas passam por algumas fazes, são três linhas evolutivas tratadas pela doutrina mais em sala
de aula veremos uma quarta.
a) Fase sincrética: sincretismo trata-se de uma fusão entre o direito material e o direito
processual.
b) Fase autonomista ou conceitual
Oskar von bülow
Enrico tullio liebman

C – Fase instrumentalista – pensar que o processo não é mais importante e sim o direito material.

d- Faze pós instrumentalista


Pensa ainda na instrumentalidade do processo, mais pensando nos valores previstos nos textos
constitucionais.

DIVISÃO DIREITO PROCESSUAL/DIREITO PÚBLICO:

-Processo Civil: No processo civil tudo o que não disser respeito as legislações processuais
específicas será de abrangência do processo civil. Envolve tanto interesses somente privados
quanto privado público. Pode-se utilizar o processo civil em outros ramos específicos do processo
quando eles forem vagos.
- Processo Penal: É específico para cuidar da pretensão crítica do estado então quando se fala
de crimes e contravenções penais e dá a ideia que o estado tem a função punitiva compete ao
estado a manutenção da ordem, está se pensado em processo penal.
- Processo Trabalho: Se relaciona sempre a relações de emprego, ele rege tudo a que for
referente a relações de emprego
- Processo Penal Militar: Se não tiver alguma regulamentação na sua legislação específica pode
ser encontrado no processo penal.
- Processo Eleitoral: Se não tiver alguma regulamentação na sua legislação específica pode ser
encontrado no processo civil.
Normas processuais
Conceito: São normas jurídicas que regulam e disciplinam a atividade do estado e dos sujeitos
envolvidos em um processo, bem como o modo pelo qual essa atividade vai se desenvolver.
Objeto: Regulamentar o modo pelo qual será resolvido os litígios.
- Normas processuais de organização judiciária: São de competência da união, mas existe as
normas de organização judiciária de competência dos estados.
- Normas processuais em sentido estrito (processo): Define o modo de atuação do processo,
São de competência única e exclusiva da união.
- Normas processuais em sentido lato (procedimento): O modo pelo qual o estado vai
promover a pacificação social é o procedimento. São editadas tanto pela união, estados e DF.
3) natureza das normas de processo: São normas de natureza pública, regulamentam uma
função do estado.
- Norma cogentes (regra): Tem força coercitiva, obrigatória, tem a imperatividade necessária
para ser cumprida.
- Norma dispositivas (exceção): Cuja observância não é obrigatória. (Pode acontecer no
Processo civil, nunca no processo penal, no penal serão encontradas apenas normas cogentes,
que tem força coercitiva para serem cumpridas).

4) FONTES (ORIGEM) DAS NORMAS PROCESSUAIS:


Concretas:
- Leis:
- Usos e costumes: Praticas reiteradas, hábitos.
- Negócio jurídico: Vontade das partes em um contrato.
- Jurisprudência: Decisões reiteradas dos tribunais.
Abstratas:
- Leis:
- Fontes constitucionais: CF e algumas constituições estaduais.
- Fontes complementares à constituição: Loman (Lei orgânica da magistratura nacional)
- Fontes ordinárias: Códigos, processo penal, civil, CTN, CLT, lei dos juizados especiais.

5. EFICÁCIA OU APLICAÇÃO DAS NORMAS PROCESSUAIS NO TEMPO E ESPAÇO.


Quando falamos de normas no espaço estamos falando da aplicação
a) Espaço: quando falamos em espaço referimos em ária, onde uma norma será aplicada, qual
o local onde será aplicada. Normalmente regidas pelo princípio da territorialidade tendo
aplicabilidade somente em solo brasileiro sendo norteado pelo princípio da territorialidade.
O princípio da territorialidade ele consagra o que a doutrina chama de lex fori (lex lei fori
local. A lei que se aplica em território brasileiro deve ser brasileira, se originária de tratados
internacionais apenas aquelas que o brasil aceita que é signatario.).
b) Tempo: Regras relacionadas a vigência das normas o momento ao qual terá aplicabilidade
em território brasileiro, após a vacacio legis se a lei não dispor sobre o tempo
automaticamente será de 45 dias conforme Art. 1º L.I.N.D.B.

Processos arquivados: lei antiga


Processos que serão iniciados: lei nova
Processos em curso: a doutrina traz três sistemas específicos:

a) Sistema da unidade processual: como sendo um só, essa corrente diz que se o processo
começou diante da lei antiga, que termine por ela.
b) Fazes do processo: de acordo com esse sistema o processo e divididos em várias fazes,
dentro dela pode-se ter um sistema hibrido.
c) Isolamento dos atos processuais (sistema usado no brasil): Esse sistema diz que o
processo se desenvolve levando em conta atos, de acordo com esse sistema pode-se
pensar que a partir do momento que surge uma lei nova, o processo se regerá pela lei
processual nova, esse sistema acaba sendo o mais adequado a nossa realidade, esse
sistema privilegia o princípio da irretroatividade da norma processual com efeitos ex nunc.
Como trata-se de ato, no desenrolar do processo há a vigência de uma nova lei essa lei
possui aplicação imediata no próximo ato; esse sistema é o mais utilizado no brasil.

OBS.: ESSA REGRA COMPORTA EXCEÇÕES.


Exceção:
Ultratividade: o mesmo ocorre nesta na ultratividade, quando a lei velha e mais benéfica do que a
lei nova.
Retroatividade: mais comum no direito processual penal devido a necessidade de interpretação em
bonam partem plicando-se assim a norma processual mais benéfica.

#INTERPRETAÇÃO E INTEGRAÇÃO DAS NORMAS PROCESSUAIS

1 – INTERPRETAÇÃO
A interpretação das normas e pontualmente feita através da hermenêutica jurídica, analise
realizada pelo juiz para aplicação da norma processual.
a) Quanto a origem/fonte:
1. Autentica (vinculativa) – dada pelo próprio legislador e ele o faz quando edita uma nova
norma.
2. Doutrinaria - (não vinculativa) a que se estabelece por meio de estudiosos do direito os
doutrinadores.
3. Jurisprudencial – não vinculativa que se estabelece pelos tribunais, são decisões reiteradas
sobre o assunto, quando o próprio legislador observa que o entendimento da norma esta
duvidoso.
b) Quanto aos meios
1. Gramatical (literal) – seguir exatamente o teor da lei.
2. Logica ou teleologia – buscar o que o legislador queria dizer no momento da edição.
3. Interpretação história – analise de todo o contexto histórico que antecedeu a norma.
4. Interpretação sistemática: ela vem de sistema, parte da ideia de que uma norma processual
quando editada, existe em conjunto de normas processuais. Ao invés de analisar de maneira
especifica pontual, leva-se em consideração todo o conjunto de normas processuais.
c) Quando aos resultados:
1. Interpretação declarativa: a lei traz exatamente o que deve ser feito, sem a necessidade de
interpretação da lei.
2. Extensiva: quando a lei diz menos do que deveria, sendo necessário ampliar o alcance da
norma.
3. Restritiva: A lei diz mais do que deveria dizer, sendo necessário diminuir este alcance.
4. Interpretação ab rogante: quando não há aplicabilidade em nosso ordenamento jurídico e se
ela não pode ser aplicada faz-se a interpretação ab rogante. Hipótese de revogação tácita.

2 – INTEGRAÇÃO – a integração ocorreiso quando há uma omissão do poder legislativo,


sendo necessário o uso dos meios de integração.
a) Analogia: Existe uma norma que regulamenta a situação mais não há uma lei que
regulamente aquele caso especifico, obrigando o juiz a fazer o uso da analogia, situações
semelhantes.
b) Usos e costumes: o juiz deve-se valer do comportamento de determinada região. A pratica
reiterada associada a obrigação.
c) Princípios gerais do Direito: a justiça não socorre os que dormem, o contrato faz lei entre as
partes.

1 – UNIDADE PRINCIPIOS DO DIREITO PROCESSUAL

A) PRINCÍPIOS INFORMATIVOS:
- Lógico: Decorre da ideia que todo processo tem uma ordem estrutural, uma ordem. Todo
processo começa com um pedido daquel00e que se sentiu lesado ou ameaçado de alguma
lesão, uma defesa do acusado, apresentação de provas.
- Jurídico: Para que o processo seja válido ele tem que ter igualdade processual, não se pode
beneficiar nenhuma das partes, imparcialidade.
- Político: Toda e qualquer pessoa tem direito a processar se ela foi lesada ou se sentiu lesada e
a pessoa que está sendo acusada tem a chance de se defender. Todos podem pleitear
(Questionar, discutir) seus direitos através de um processo.
- Econômico: Do processo se espera o máximo e o mínimo, os melhores resultados possíveis
(máximo) com o menor desperdício de tempo e dinheiro dos envolvidos (mínimo).

B) PRINCÍPIOS GERAIS OU FUNDAMENTAIS:


1 – Princípio da imparcialidade: Relaciona-se ao juiz, o juiz deve ser imparcial. O juiz não pode ter
nenhum tipo de interesse pessoal nos julgamentos que ele faz. Não pode beneficiar nenhumas
das partes do processo.
2 – Princípio do juiz natural (art. 5º, XXXVII, CF): É aquele que evita o tribunal de exceção por
encomenda. Este princípio garante a imparcialidade.
Aspectos:
1 - Os casos/litígios só podem ser julgados por juízes.
2 - Esse juiz deve ser competente.
3 - O juiz deve sempre preexistir ao litigio.

20/02/2017
A) Princípio da isonomia ou igualdade (art. 5º, caput e inciso I, CF): Tratar igualmente os
iguais e desigualmente os desiguais na medida das suas desigualdades, pois o tratamento
igual para pessoas diferentes fará surgir a desigualdade. Eleger um defensor dativo para
pessoas que não tem condições para contratar um advogado também é um dos princípios
da igualdade.
Princípio do contraditório (Art. 5º, LV, CF): O contraditório é resguardado pela observância de um
binômio > Informação + Possibilidade de reação. O contraditório tem como ideia principal dar
ciência do processo aos seus participantes, o conhecimento, a informação de estar em um polo
da ação. Sabendo o que acontece no processo, tem-se a chance de se defender.
- Meios de informação: Através desses 3 meios pode ser informado
A) Citação: Diz quando se tem como destinatário o sujeito passivo do processo, o réu.
B) Intimação: O processo já existe precisa ser comunicado de tudo o que está se passando
no processo. Todo e qualquer sujeito do processo pode ser intimado.
C) Notificação: O processo já existe precisa ser comunicado de tudo o que está se passando
no processo. Todo e qualquer sujeito do processo pode ser notificado.
O processo civil tutela direitos disponíveis (aqueles que podem-se abrir mão). No processo
civil pode-se abrir mão de se defender (revelia = ausência de defesa do réu).
No processo penal a ideia do contraditório é real e efetivo por que no processo penal irá se
tutelar muito mais os direitos indisponíveis. Deve ser informado do que se passa no processo
e se deve reagir, se o acusado não tiver condições de pagar um advogado o juiz nomeará um
defensor dativo.
- Tipos de contraditório no processo penal:
A) Prévio: É a regra dentro do processo. No contraditório só pode ser condenado se a pessoa
sabia do processo para depois o juiz decidir e o acusado pagar a pena.
B) Postergado ou diferido: É a exceção. Acontece após a decisão do juiz, acontece apenas
em hipóteses excepcionais.
 Princípio da ampla defesa (Art. 5º, LV, CF/88): A ampla defesa reflete a reação da
condição desfavorável. Tudo o que acontece no processo que a pessoa pensa ter um
efeito negativo pode-se usar a ampla defesa. É facultativo pois o processo civil é disponível
(pode-se abrir mão de direitos).
No processo penal a ampla defesa é obrigatória.
- Aspectos do processo penal:
A) Auto defesa: O acusado apresenta a própria defesa, que acontece no seu interrogatório,
ele dá a sua versão dos fatos ou se mantém calado.
B) Defesa técnica: É indispensável, ela provém de um profissional, um advogado, alguém que
tenha qualificação técnica.
- Qualquer um dos polos do processo pode ser o destinatário da ampla defesa.
 Princípio da ação, demanda ou iniciativa da parte: Compete à aquela pessoa que se sentiu
lesada em um direito seu, ir ao judiciário e pedir a sua ajuda. O poder judiciário é inerte, só
age se for provocado.
- Sistema inquisitivo: O princípio da demanda afasta o sistema inquisitivo. Esse sistema
consiste em uma mesma pessoa faz o pedido, apresenta as provas e julga o litígio.
Quando se tem uma única pessoa fazendo o pedido, juntando provas e julgando se tem o
sistema inquisitivo, é um sistema que não tem distinção, não julga de forma imparcial, pois
não há uma terceira pessoa para julgar o litigio e julga-lo de forma imparcial. (01:00)
- Sistema acusatório: Reflete a ideia que tem uma distinção da pessoa que acusa, a pessoa
acusada e o julgador.
Processo penal:
- Ação penal pública: O MP promove a ação penal pública, o princípio da demanda é
obrigatório, o MP é obrigado a mover uma ação quando se depara com um fato típico e
anti-jurídico.
- Ação penal privada: É de iniciativa do ofendido e não é obrigado a apresentar a queixa
crime.
 Princípio do impulso processual ou impulso oficial: O destinatário deste princípio é o juiz, a
ideia é de movimentação, quem deve movimentar o processo é o poder judiciário, de fase
a fase até que ele chegue no seu fim. O que motiva esse princípio é o interesse público,
promovendo a pacificação social.

PRINCIPIOS DA DISPONIBILIDADE E PRINCIPIO DA INSDISPONIBILIDADE

O princípio da disponibilidade vigora de regra no processo civil, salvo os direitos indisponíveis.

PRINCIPIO DISPOSITIVO (VERDADE FORMAL) E PRINCIPIO LIVRE INVESTIGAÇÃO DAS


PROVAS (VERDADE REAL).

ESSES DOIS PRINCÍPIOS ESTÃO RELACIONADOS A PRODUÇÃO DE PROVAS

1. Princípio dispositivo ou da verdade formal – A pessoa interessada deverá apresentar aos


meus probatórios, não conferindo ao juiz poderes de produção de provas.
2. Princípio da livre investigação (verdade real) da prova – o juiz não fica atrelado a produção
de prova, ele pode sair da inercia e colaborar para a produção de provas, normalmente
diante de provas insuficientes para o seu convencimento.
Hoje o que se pensa é que não importa em qual esfera do direito nos encontremos sempre
pesaremos na livre investigação das provas ou verdade real.

PRINCIPIO DA PERSUASÃO RACIONAL

É o princípio ligado a apreciação da prova, um juízo valorativo em torno da prova. O advogado deve
a medida do possível tentar persuadir o juiz.

SISTEMAS
1. Prova legal: é o sistema onde se há uma valoração de cada prova, qual prova tem maior
valor, maior peso. = Prova tarifada.
2. Livre consciência do juiz – a livre consciência do juiz seria o juiz julgado de acordo com o
que ele quer.
3. Persuasão racional ou livre convencimento motivado do juiz - é onde ele dá
oportunidade de cada um utilizar os meios probatórios e julga a partir disso
PRINCIPIO DA MOTIVAÇÃO / FUNDAMENTAÇÃO DAS DECISÕES JUDICIAIS (ART. 93, IX, CF)

PRINCIPIO DA PUBLICIDADE (ART. 5, LX E ART. 93, IX, CF)

Publicidade ampla:

Publicidade restrita: Curso em segredo de justiça

PRINCIPIOS GERAIS OU FUNDAMENTAIS DO DIREITO

PRINCIPIO DA ORALIDADE

SUB PRINCIPIOS

A) Concentração
B) Mediação ou imediação
C) Identidade física do juiz
D) Irrecorribilidade
PRINCIPIO LEALDADE E BOA FÉ

PRINCIPIO ECONOMIA PROCESSUAL


A) Economia de tempo
B) Economia de custos
C) Economia de atos
D) Eficiência do processo judiciário
Se houver uma economia de tempo, de custos e de atos chegamos a eficiência do processo
judiciário.

 Princípio da celeridade ou razoável duração do processo (art. 5º, LXXVIII, CF): Celeridade
está relacionado única e exclusivamente à economia de tempo. Esse princípio evita o
tempo patológico, que é o tempo que prejudica a fase normal do processo. Quando se fala
em celeridade significa seguir todas as fases do processo, mas sem retardo nessas fases.
Esse princípio abrange o processo como um todo até o juiz proferir a sentença final e
inclusive depois, para que se obtenha essa ativação de um direito que está consagrado na
decisão judicial.
 Princípio da instrumentalidade das formas ou finalidade: Também decorre da economia
processual de atos. Se houver uma forma para realização de um ato processual e se essa
forma não foi seguida, mas o ato alcançou o seu fim, não há porque repeti-lo. Ex. No
processo penal ou civil, um oficial de justiça, sobre carregado de trabalho intima uma
testemunha por whatsapp por exemplo, fora do modelo legal, e no dia e hora da audiência
ela estiver no tribunal para ser ouvida o juiz não vai mandar a testemunha embora, por ela
não ter sido chamada da forma correta.
 Princípio de duplo grau de jurisdição: É a possibilidade de revisão uma decisão referida
originalmente por seu órgão superior. Não há previsão expressa, há apenas uma previsão
implícita. Só pode ser de fato requerida se a parte insatisfeita o fizer.
Garantias
Acesso á justiça, acesso á ordem jurídica justa, inafastabilidade do poder judiciário ou
inafastabilidade do controle jurisdicional (Art. 5º, XXXV, CF)
O acesso a justiça se da em dois planos:
Retrospectivo: à o aceso a justiça quando a pessoa sofre lesão a direito. Conceder uma
tutela repressiva.
Prospectivo: quando a uma ameaça a lesão, quando se esta a eminencia da lesão. (tutela
preventiva)

#Ampla admissão ao processo: tanto polo ativo quando passivo pode solicitar
#modo de ser do processo: uma vez que as pessoas possam formular pedidos ao
judiciário, elas acabam inseridas no processo. Então o modo de ser do processo é o respeito
ao caminho, a maneira ao qual o processo caminha.
#Justiça da decisão: justiça da decisão significa que a partir do momento em que as
pessoas formulam um pedido ao judiciário será dado a ela, a oportunidade de apresentar
provas. Justiça da decisão será a analise do juiz a todos esses documentos para poder dar
a decisão mais justa possível. #persuasão Racional
# Utilidade da decisão: seria a obtenção do direito que foi de fato provado no processo.
Dar o direito tau qual a parte consegui comprovar.

2 processo garantidor – devido processo legal (due processo f law – Art. LIV,CF).

Material: Resguarda vida, liberdade e propriedade


Processual: ninguém pode sofrer qualquer tipo relacionada a sua liberdade ou a sua
propriedade se não for mediante a um processo e que nesse processo tenha se respeitado
todas as regras do jogo.

TRILOGIA ESTRUTURAL DO PROCESSO

Jurisdição: É a resolução dos litígios feitas pelo estado,


Ação: é a possibilidade de acionar o estado afim de obter resposta aos seus litígios.
Processo: o meio de atuação

PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE (ART. 5º, LX E ART. 93, IX. CF)

Princípio que determina que os atos judiciais devem ser públicos, afastando-se, via de regra, o
sigilo, que caracteriza os procedimentos inquisitivos. Tal princípio é verdadeiro instrumento de
controle social, pois, com a publicidade dos atos, a sociedade se garante contra eventual arbítrio
do julgador.

A regra é que a publicidade seja ampla, porém, ela comporta exceções. Ela será restrita nos
casos em que a defesa da intimidade e o interesse social exigirem. Neste caso, a publicidade se
dará somente em relação às partes e seus procuradores ou somente em relação a estes.
Exceções Art. 155 CPP

PRINCIPIO DA MOTIVAÇÃO DAS DECISÕES JUDICIAIS


a) Interesse público: a uma demonstração da própria imparcialidade do juiz apresentado
argumentos para a decisão dele. Dando uma satisfação para a sociedade.
b) Interesse particular: ao dar sua razão a ideia é que o juiz convença as partes de que aquela
é a melhor decisão a ser tomada.
A sentença não motivada é caso de nulidade absoluta.
O processo civil tutela direitos disponíveis (aqueles que podem-se abrir mão). No processo
civil pode-se abrir mão de se defender (revelia = ausência de defesa do réu).
No processo penal a ideia do contraditório é real e efetivo por que no processo penal irá se
tutelar muito mais os direitos indisponíveis. Deve ser informado do que se passa no processo
e se deve reagir, se o acusado não tiver condições de pagar um advogado o juiz nomeará um
defensor dativo.
- Tipos de contraditório no processo penal:
C) Prévio: É a regra dentro do processo. No contraditório só pode ser condenado se a pessoa
sabia do processo para depois o juiz decidir e o acusado pagar a pena.
D) Postergado ou diferido: É a exceção. Acontece após a decisão do juiz, acontece apenas
em hipóteses excepcionais.
 Princípio da ampla defesa (Art. 5º, LV, CF/88): A ampla defesa reflete a reação da
condição desfavorável. Tudo o que acontece no processo que a pessoa pensa ter um
efeito negativo pode-se usar a ampla defesa. É facultativo pois o processo civil é disponível
(pode-se abrir mão de direitos).

- Aspectos do processo penal:


C) Auto defesa: O acusado apresenta a própria defesa, que acontece no seu interrogatório,
ele dá a sua versão dos fatos ou se mantém calado.
D) Defesa técnica: É indispensável, ela provém de um profissional, um advogado, alguém que
tenha qualificação técnica.
- Qualquer um dos polos do processo pode ser o destinatário da ampla defesa.
 Princípio da ação, demanda ou iniciativa da parte: Compete à aquela pessoa que se sentiu
lesada em um direito seu, ir ao judiciário e pedir a sua ajuda. O poder judiciário é inerte, só
age se for provocado.
- Sistema inquisitivo: O princípio da demanda afasta o sistema inquisitivo. Esse sistema
consiste em uma mesma pessoa faz o pedido, apresenta as provas e julga o litígio.
Quando se tem uma única pessoa fazendo o pedido, juntando provas e julgando se tem o
sistema inquisitivo, é um sistema que não tem distinção, não julga de forma imparcial, pois
não há uma terceira pessoa para julgar o litigio e julga-lo de forma imparcial. (01:00)
- Sistema acusatório: Reflete a ideia que tem uma distinção da pessoa que acusa, a pessoa
acusada e o julgador.

JURISDIÇÃO

Administrativa –
Legislativa – (legislativo)
Jurisdicional (ocupas-se do exercício da jurisdição, função do estado atribuída e
desenvolvida pelo poder judiciário)
1 – CONCEITO: Juris + Dictio
Dicção do Direito – dizer o direito diante de um caso concreto, dar uma resposta ou solução
a problemas apresentados no caso concreto.
Estado juiz- só quem tem poder jurisdicional é o estado juiz.

Poder – é poder do estado por que é o poder de dar uma resposta e impor as suas decisões.
Função – se prende a ideia pacificar os conflitos, então conclue-se que é função da jurisdição
promover a pacificação mantendo a ordem.
Atividade – para que a jurisdição possa atuar, é indispensável a pratica de vários atos dentro
do processo.

Para que aja a existência da jurisdição é necessário a existência do conflito ou lide.


(Francesco Carneluth) lide é conflito de interesses qualificado por uma pretensão resistida
ou insatisfeita.

MEIOS DE ATUAÇÃO DA JURISDIÇÃO

Declarar a vontade da lei – vai dizer com que está o direito


Imposição do cumprimento das suas decisões

PODERES DA JURISDIÇÃO
Poder de decisão - está relacionado ao fato de que compete ao poder judiciário dar a última Organização
judiciária:
1) Conceito:
2) Aspectos relacionados:
a) Magistratura:
b) Juízos e tribunais:
- Monocrático/Singular: Quer se dizer quando é um órgão jurisdicional composto por um só juiz.
- Coletivo/Colegiado: Quando é um coletivo de juízes e não monocrático. Juiz relator, revisor e vogal.
O órgão especial é composto por desembargadores mais antigos dos tribunais.
c) Duplo grau de jurisdição: É a chance de poder rever a decisão originariamente referida, recurso.
d) Divisão judiciária: Delimita geograficamente onde as jurisdições terão competência.
e) Trabalhos forenses (Art. 93, XII, CF/88): O trabalho jurisdicional não pode parar, ela tem que ser
constante, por ser um serviço público indispensável. Não pode existir férias coletivas nos 1ºs e 2ºs
graus de jurisdição. Tribunais superiores e STF existem férias coletivas, 2 vezes por anos.
palavra.
Poder de coerção – impor meios para que as pessoas possam cumprir aquilo que o poder
judiciário decidiu.
Poder de documentação – necessário para materializar o que ocorre no processo.

Princípios (ada pelegrine)

a) Principio da Inercia: O poder judiciário não age de oficio, necessita ser provocado.
b) Principio da indeclinabilidade ou inafastabilidade do controle jurisdicional

Indeclinabilidade: a lei não pode afastar um juiz do julgamento do litigio


Inafastabilidade: (Art. 5, XXXV, CF)
c) Principio da Investidura: Assumir o cargo, o pode resolver os litígios aquele que de fato esta
investido no judiciário.
d) Principio da Indelebilidade: A função jurisdicional não pode ser delegada a quem quer que
seja. Essa indelebilidade diz respeito a decisão.
e) Principio da Inevitabilidade – é inevitável a sujeição daqueles que provocaram o poder
judiciário.
f) Principio do Juiz natural – o juiz deve preexistir ao litigio. Tem a sua competência
previamente fixada evitando tribunais de exceção.
g) Principio da aderência do território – leva em consideração a abrangência da jurisdição. Em
uma visão macro a atuação se exerce dentro do território nacional. Em micro leva-se em
consideração que apesar do juiz atuar em uma jurisdição ele atua dentro da sua
competência.

3 – CARACTERISTICAS (Vicente Greco Filho)


a) Unidade da Jurisdição – demanda a idea de que a jurisdição é uma só.
b) Substitutividade – a jurisdição substitui a vontade das partes. A partir do momento que
levamos nosso litigio ao judiciário vale a resposta que o estado nos dará.
c) Imutabilidade ou definitividade – nos da idea de que aquilo que foi decidido pelo poder
judiciário não poderá ser mudado, isso ocorre quando já se esgotaram todos os meios
possíveis.

Quanto Divisão
Civil: Lides extrapenal
Penal: Direito Penal

Quanto Orgão Julgado que exerce o poder jurisdicional:

a) Comum: Justiça federal e estadual


b) Especial: Questões relacionadas a justiça do trabalho, militar e eleitoral.
Quanto a posição hierárquica:

Grau inferior: Estamos falando do órgão quem tem a atribuição julgar o litigio em primeiro lugar.
Superior: Sempre órgãos que tem competência recursal, órgão colegiados, integrando o segundo
grau de jurisdição.

Quanto Fonte do Direito que orienta o julgamento:

De Direito: Diante da analise de um caso concreto o juiz julga o caso se utilizando fonte normativa
para julgamento do litigio.
Equidade: Abre o juiz a possibilidade de julgar não baseado por fonte normativa, e sim por
equidade. Esse tipo de julgamento so pode ocorrer se houver previsão legal.

2 – JURISDIÇÃO CONTENCIOSA E JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA


A palavra contenciosa nos reflete a ideia de contenciosidade, a existência da lide, há de fato
um litigio

A única jurisdição que pode ser dividida em contenciosa e voluntária é a jurisdição civil.
Jurisdição Voluntária:

CONTENCIOSA: Litigiosidade, falar de contencioso ou jurisdição contenciosa e mesma coisa em


que falar em jurisdição em que existe a lide. Nesta modalidade de jurisdição o estado exerce toda
a sua função.
JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA:
Administração pública de interesses privados: em algumas determinadas situações mesmo
que digam respeito a interesses privados o estado tem interesse nesta situação. Via de regra o
estado não interfere mais muito embora sejam privadas as vezes essa relação interessa o estado
e por isso chamamos administração pública nos interesses privados.
Esse interesse repercuti nas searas abaixo:
Foro extrajudicial: cartórios de registros públicos, são todos os cartórios, de registro e imóveis,
nascimento, registro civil, tabelionatos.
Órgãos estranhos ao poder judiciário: são órgão que não possuem nenhuma relação com o
poder judiciário. Exemplo: Detran, junta comercial etc.
Poder judiciário (juiz): quando temos atos privados que interessam o poder judiciário temos
(jurisdição voluntária) exemplo acordo levado ao poder judiciário para convalidação.

Jurisdição Contenciosa Jurisdição voluntária


Lide Partes (NEGOCIO jurídico) Interessados
Estado exerce atividade puramente Atividade administrativa
jurisdicional
partes Interessados
Ação Requerimento
Atuação do direito (busca resposta resolução) constituição de situação jurídica nova (validar)
Contraditório Não a necessidade do contraditório
Coisa julgada não faz coisa julgada
Substitutividade (decisão final do estado) Não substitutividade

Organização judiciária:

Competência legislativa para legislar sobre organização judiciária: União, estados, DF.

Art. 92 a 100 CF/88.

3) Conceito:
4) Aspectos relacionados:
f) Magistratura: juízes, que são os agentes que promovem a jurisdição através do estado.
Garantias: inamovibilidade (só pode ser transferido se assim quiser), irredutibilidade de
vencimentos, vitaliciedade (2 anos estágio probatório) garantias de imparcialidade no processo §
Art. 95 CF.
Para ingresso, 3 anos de atividade jurídica, não necessita oab.
g) Juízos e tribunais:
Monocrático/Singular: Quer se dizer quando é um órgão jurisdicional composto por um só juiz.
Ideia de tribunal Coletivo/Colegiado: Quando é um coletivo de juízes e não monocrático. Juiz
relator, revisor e vogal. O órgão especial é composto por desembargadores mais antigos dos
tribunais.
h) Duplo grau de jurisdição: É a chance de poder rever a decisão originariamente referida,
recurso.
i) Divisão judiciária, geografica: Delimita geograficamente onde as jurisdições terão
competência.
j) Trabalhos forenses (Art. 93, XII, CF/88): O trabalho jurisdicional não pode parar, ela tem que
ser constante, por ser um serviço público indispensável. Não pode existir férias coletivas nos
1ºs e 2ºs graus de jurisdição. Tribunais superiores e STF existem férias coletivas, 2 vezes
por anos. Ferias somente nos tribunais superior e no STF. Tribunais especiais e
extraordinários.

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Aula 20/03

*LIMITES INTERNACIONAIS E INTERNOS


a) internacionais
Respeito a soberania reciproco
a) Internos:
b) Nacional: em termos internos a jurisdição possui uma delimitação, essa delimitação da
jurisdição pode ser vista em um primeiro momento em um plano nacional. Quando falamos
em termos nacionais dizemos que há órgãos capazes de exercer jurisdição em todo o
território brasileiro (STF/STJ).
c) Regional: Existe alguns órgãos que exercem o poder jurisdicional em determinadas régios
(Tribunais regionais).
d) Estadual:
e) Limitada: é uma análise de jurisdição muito menor, partido do princípio da atuação dos
magistrados em primeiro grau de jurisdição. Os estaduais exercem a sua jurisdição em uma
área geográfica reduzida chamada (Comarca). Os juízes federais federais exercem de forma
limitada atuando em sessões ou ainda circunscrição judiciária.
1 – Conceito: remete a estrutura do poder judiciário como são compostos esses órgãos e quais
são as estruturas presente dentro deste órgão. Desta forma é possível fazer a análise de há
algum órgão que se superpõe acima de outro órgão. No primeiro momento compete a união
legislar sobre a organização judiciária, porem existe normal de organização judiciária estaduais e
DF.
2- Aspectos relacionados
a) Magistratura: importantíssimos nessa estrutura do poder judiciário, mantendo assim a
promoção da ordem e a pacificação social. Os juízes começam como juízes substituto e
após 2 anos promovidos a juiz titulares. O judiciário é um órgão autônomo e independente
dos demais poderem.
Independência: Elencadas no texto constitucionais da constituição: Art.95 Constituição
federal - Inamovibilidade Art., vitaliciedade, irredutibilidade salarial.
Imparcialidade: Art. 95 §.
b) Juízos e Tribunais: Órgão jurisdicional, por onde o juiz exerce seu juízo podendo ser
monocrático ou singular ou também, coletivo ou colegiado.
Monocrático: Composto por apenas um juiz, primeiro grau
Colegiados: Um grupo de juízes atuando em colegiado, via de regra coletivo de juízes são 5
desses 5 apenas 3 fazem julgamento de recursos (Juiz relator, Juiz revisor, Vogal) esses tribunais
são impares sendo impar para permitir o julgamento por maioria. Quando as decisões são
unânimes chamamos de tribunal pleno. Podem existir em tribunais especial (composto pelos
desembargadores mais antigos)
c) Duplo Grau de Jurisdição – é a oportunizarão da revisão de uma decisão proferida.
d) Divisão Judiciária: C.O.D.J
e) Trabalhos Forenses: Quando falamos de trabalhos forenses nos referimos a ideia de que
em que momento ou tempo acontece a atuação jurisdicional, de que modo; pensando aqui
na ideia de tempo. Essa ideia parte de uma ideia primária do Art. 93 XII CF/88.

28/03

COMPETENCIA
REGRAS BASICAS (LUIZ GUILHERME MARINONI)

A) Juiz natural – o juiz natural é aquele que esta antecedendo o litigio, e com sua competência
previamente fixada.
B) Perpetuação da jurisdição ou da competência: essa regra diz que uma vez ajuizada uma
ação perante um juízo, esse juízo permanece com sua competência permanece neste juízo
do começo ao fim.
C) Competência sobre a competência: Por mais incompetente que o juiz seja ele sempre será
competente para julgar sua incompetência. Quando o juiz se acha incompetente ao
processo, ele analisa e passa para o juiz que ele acha competente a julgar aquela matéria,
só que essa regra só vai vincular o juiz.

3 – CRITERIOS DETERMINADOS DE COMPETECIA INTERNA


Definir internamente quem é no território brasileiro o juízo competente para julgar aquele caso,
sendo estes 5 critérios cumulativos sendo necessário analisar todos esses critérios.

a) Matéria – é o tipo do litigio a natureza dele e com base nesta natureza diz se qual o tipo de
justiça competente.
b) Competência em razão da Pessoa – quem é o litigante, com base na pessoa envolvida o
litigio. No âmbito criminal: competência por prerrogativa de função, saber se o litigante vai
ter ou não o foro privilegiado. No âmbito civil, não há a ideia do foro privilegiado, neste âmbito
o litigante serve apenas para apontar se o julgamento seja pela justiça federal ou estadual.
c) Valor da Causa (Civil) – não interessa o tipo de ação a ser discutida, sempre terá que ser
atribuído um valor a causa. A partir disso pode ser definir de vai para juizados especiais ou
estaduais ou federais
Juizados especial
Estaduais: 40 salários mínimos
Federais: 60 Salários mínimos

Existem algumas causas que mesmo que possuam valor inferior a 40 salários mínimos não será
julgado pelo juizado especial, normalmente quando há competência exclusiva pela matéria,
exemplo casos de família etc.

Como não há valor da pena no âmbito penal devemos analisar a quantidade da pena, para saber
o que vai para os juizados especiais.
O que vai? Contravenções penais e crimes cuja a pena não exceda dois anos.

d) Território: Quando falamos território é normal utilizar outra expressão denominada foro, o
que determina local de ajuizamento da ação, local é área geográfica. Essa área geográfica
depende muito da esfera de direito de onde se esta ajuizando a ação. Toda vez que falamos
dessa competência de foto território pensamos em uma regra geral e em vários regramentos
especiais.
Geral: só aplica-se a regra geral quando não há regra especial.
a) Civil – ajuizamento da ação no foro do domicilio do réu.
b) Penal – Foro da infração, ou local onde eventualmente tenha ocorrido a infração.
c) Trabalho – Foro do empregado presta serviços ao empregador.

Especial:

d) Competência em razão da função: um juiz não pode extrapolar sua esfera de função.7
1 – Horizontal: quando os dos magistrados estão na mesma competência hierárquica
2 – Vertical: Quando há patamares diferentes de competência hierárquica.
Da analise.

Chiovenda: processualista italiano, os critérios determinadores de competência interna se


subdividem entre:
Critério objetivo
Critério Funcional
Critério Territorial:

Continuação

4 – Competência absoluta e competência relativa

C.A Competencia .Relativa


Modificação territorial
Prorrogação valor je estadual relativ
Foro
Je federais

Modificação: mudança alterar


Prorrogação: protelar, estender

3 – Prorrogação ou modificação de competência


Prorrogar ou modificar a competência é mudar a competência do juiz, quando ele não tem
competência para julgar aquele processo e por isso a competência dele e estendida dilatada
passando a ter competência para julgar aquela lide, dilatou; Só dizemos que é possível existir
esse fenômeno nos critérios de competência relativa, só quando dizemos em território e valor,
jamais na absoluta.

Exemplo: Âmbito criminal: Desaforamento – quando há um risco a vida do julgado, e um risco ao


julgado por clamor popular o juiz pode solicitar o julgamento para um local mais próximo onde não
há esse clamor popular garantindo assim a imparcialidade dos jurados.

No âmbito civil: no caso quando as partes estão em foz do Iguaçu e convencionam que as partes
elegem o tribunal de são Miguel tem a competência estendida.

PREVENÇÃO
Prae + venire
(Chegar primeiro)

Não existe vácuo de competência, sempre haverá um juízo competente.


Mais pode acontecer de achar mais de um juízo de competência, nestes casos com vários juízes
é necessário utilizar da prevenção. Necessário chegar a um juiz competente.

Fixação, confirmação = o juiz já tem competência, o juiz que pratica os primeiros atos do
processo se torna o juízo prevento para o processo, excluindo a competência dos demais.

Exemplo Sergio moro juízo prevento para julgamento da primeira ação da lava jato e das
desmembradas.

AUXILIARES DA JUSTIÇA

Conceito: São os órgãos de apoio, são todos convocadas a colaboras com o andamento dos
processos.

Auxiliares permanentes: São todos aquele que possuem vínculo com o poder judiciário, os
auxiliares permanentes são servidores que possuem vinculo; encontra-se no quadro fixo no poder
judiciário.
Escrivães, chefes de cartório, analista judiciário, oficiais de justiça – meirinho (oficiais de justiça
devem cumprir atos externos) o distribuidor, juiz leigo, conciliadores.

Servidor: aqueles que recebem exclusivamente dos cofres públicos


Serventuários da justiça: quando recebe só de particulares ou particulares e cofres públicos
denominamos de serventuários.

Auxiliares eventuais: são pessoas convocadas, chamadas a colaboras com a justiça por conta de
uma eventualidade: Exemplo peritos, tradutores, interpretes, oficial ad hoc.

Auxiliares extravagantes: os auxiliares extravagantes são todas aquelas pessoas que pela própria
atividade. Exercem papel importante pela atividade que desempenham.
FUNÇÕES ESSENCIAIS DA JUSTIÇA

1 – Ministério público: (Parque) – órgão autônomo e independente que prove a defesa dos
interesses da sociedade. A organização do ministério público é toda estruturada com base no
organograma judiciário. MP da União(federal,eleitoral,do trabalho, militar), o chefe do ministério
público da união é o procurador geral da república. A níveis estaduais o chefe é procurador geral
de justiça.
Existem alguns princípios que norteiam o ministério público sendo eles:
a) Unidade e indivisibilidade – dentro De um processo os agentes do ministério público
podem ser perfeitamente substituídos sem que aja qualquer prejuízo ao processo.
b) Independência - o ministério público atua no processo de forma absolutamente autônoma.
Eles também possuem as mesmas garantias atribuídas ao poder judiciário. Vitaliciedade,
inamovibilidade, irredutibilidade salarial.
c) Atuações: dentro de um processo o ministério público pode ser parte ou fiscal da lei
Quando parte se situará em um dos polos, independentemente de que processo seja.
Quando o ministério público atua como fiscal da lei, não estará situado em nenhum dos polos.
A participação do ministério publico pode ser denominada (Custos Legis) a participação do
ministério publico sendo custos legis especifica.

2 – Advocacia Pública
Chefe – Advogado geral da União

3 – Defensoria pública: a defesa dos interesses da população hipossuficiente.

Questões de reforço

1 – Quais são os subprincípios do princípio da oralidade? Explique cada um deles


A) Concentração – o princípio da concentração é um principio que diz que o processo deve ser
o mais concentrado possível afim de obter um andamento organizado e no menor tempo
possível.

B) Mediação ou imediação - mediação e conciliação visa resolver os litígios com livre consenso
entre as partes envolvidas. Proposta pelas próprias partes

C) Identidade física do juiz -


D) Irrecorribilidade

2 – Qual a diferença entre o princípio dispositivo e o princípio da livre investigação das provas?
Dentro de um processo o juiz deve ficar atrelado as vontades das partes. A pessoa interessada deverá
apresentar aos meus probatórios, não conferindo ao juiz poderes de produção de provas.
O juiz não fica atrelado a produção de prova, ele pode sair da inercia e colaborar para a produção de
provas.

3 – Explique o princípio da economia processual e o princípio da celeridade


R: O princípio da economia processual traz consigo a ideia que o processo deve ser o mais
econômico possível isso em tempo, custos, atos, eficiência do processo judiciário.
Celeridade: Relacionado com a economia de tempo, o processo deve ter um tempo razoável.

4 – É correto afirmar que a competência é determinada no momento do ajuizamento da ação?


Explique.
Não a competência
Sim neste momento será verificado competência, jurisdição.

6 - A competência em razão da matéria é relativa pois caso um juiz trabalhista absolva um réu
em matéria criminal essa decisão não poderá ser modificada? Por que?
R: competência em razão da matéria é absoluta.

7 Apresente duas características da jurisdição voluntária e duas da jurisdição contenciosa.


R: contenciosa: existência de lide e as partes, voluntária inexistência de lide.
8 Se reconhecida a incompetência o processo deve ser extinto? Por que?
R:

9 Qual a diferencia entre competência plena ou cumulativa e competência privativa.


Cumualativa: um inuco juiz julga vários litigios
Privativa: o juiz tem competência para causas esecificas Exemplo Familia.

10 Quais são os instrumentos garantidores do direito processual constitucional


R: Acesso a justiça, devido processo legal, todos tem direito a justiça ninguém sofre consequências sobre
sua liberdade ou propriedade sem que isso decorra de processo legal.

11 Sobre organização judiciária explique trabalhos forenses


R: como o serviço judiciário é um serviço publico essencial, não existem férias coletivas nos tribunais de
primeiro e segundo grau.

12 Explique os princípios da unidade e da indivisibilidade do ministério publico.


R: apenas de haver

/////////////////////////////////SEGUNDO BIMESTRE /////////////////////////////////////////////////////////

AÇÃO

1 TEORIAS DA AÇÃO
a) Teoria civilista, clássica ou imanentista
Essa teoria foi adotada por clovis bevilaqua, essa teoria traz a ideia ou importância puramente histórica.
a partir do momento em que ocorria a violação ao direito já ocorria a ação, isso hoje não se concebe, uma
coisa é o direito material e outra coisa é a lesão.
b) Teoria concreta ou do direito concreto de agir
Essa teoria foi fruto de uma polemica que aconteceu entre dois alemães (bernard windsheid e teodor
muther) nesta época os estudos dos dois chegaram a conclusão em que não se poderia pesar que o direito
de ação. Uma coisa e o direito material e outra o direito de ação. Eles diziam que se ajuizasse uma ação e o
poder judiciário não acolhia ela não exercia o seu direito de ação. Eles viam o direito de ação como o
direito a uma sentença favorável .
c) Teoria do direito potestativo de agir (chiovenda) ele intendia que o direito de agir era um
direito potestativo, aquele direito que não comporta contestação, não há como insurgir.
d) Teoria abstrata ou teoria do direito abstrato de agir (Caneluth)
De acordo com os idealizadores o direito de ação seria o direito de provocar o poder judiciário
independente do resultado final. Deveria ter uma resposta seja ela favorável ou desfavorável.
e) Teoria eclética: Essa teoria eclética é a teoria do (liebman) teve como norte a teoria abstrata,
concedendo o direito de ação de provocar o judiciário independente da resposta ser
favorável ou desfavorável, condicionando o direito de ação a alguns aspectos; Condições
da ação.
Para que uma pessoa pudesse provocar o poder judiciário e obter uma resposta antes disso éra necessário
apresentar alguns requisitos. Essas condições da ação que o liebman implementou foram 3.
Legitimidade de parte.
Interesse de agir
Possibilidade jurídica do pedido
Que denveriam ser apresentadas no momento da propositura da ação, do contrario faltando uma delas se
dizia que havia a chamada carência da ação e existindo essa o processo seria extinto.
Com o tempo foi repensando sua teoria e acabou excluindo de sua teoria a possibilidade juridica do
pedido.
2 – conceito: ADA – ação é o direito ao exercício da atividade jurisdicional.
Luiz Guilherme Marinoni – Ação é o direito a tutela jurisdicional adequada efetiva e tempestiva mediante a
um processo justo.
Fredi de die junior – Ação é o direito fundamental composto por um conjunto de situações jurídicas qe
garantem ao seu titular o poder de acessar os tribunais e exigir deles uma tutela jurisdicional adequada,
efetiva e tempestiva.

08/05 ELEMENTOS

INDENTIFICADORES DA AÇÃO
São importantes para identificar os elementos básicos do processo.
Ação: PARTES
CAUSA DE PEDIR
PEDIR

 INSTITUTOS ASSOCIADOS

Litispendência: acontece pela repetição de uma ação que está em curso, essa repetição se opera quando
todos os elementos identificadores da ação são os mesmos
Coisa julgada: toda vez que se repete uma ação que já foi julgada no seu mérito, aquela em que o juiz já
disse o seu direito neste caso estamos diante de coisa julgada.

Requisitos para apreciação do Mérito (Proc. Civil) Legitimidade de patê + interesse de agir

Condições da ação (Processo penal) Legitimidade + interesse de agir + possibilidade jurídica do pedido.

09/05/17

REQUISITOS PARA APRECIAÇÃO DO MÉRITO

Processo civil = Legitimidade e interesse de agir


Condições da ação (Processo penal)
Legitimidade parte, interesse de agir, possibilidade jurídica do pedido

1 – LEGITIMAÇÃO PARA AGIR – legitimatio ad causam


Legitimidade e pertinência subjetiva da ação. É a qualidade que se te para se tem para ser sujeito ativo ou
passivo em um processo. Legitimidade de parte é um liame um nexo eu uni sujeito ativo ao objeto do
litigio e o sujeito passivo. Para que aja legitimidade deve haver um vinculo um helo entre o sujeito ativo e o
sujeito passivo e o objeto do litigio.

Modalidades
Legitimidade Ativa – aquele que formula o pedido
Legitimidade passiva - aquele que se sujeita ao pedido pelo ativo.
Legitimidade Ordinária: Algo ordinário é algo comum, legitimação comum
Legitimidade Extraordinária / substituição processual só existe legitimação extraordinária se a lei assim
autorizar, significa em pedir em nome próprio direito alheio.

No âmbito do processo civil leg extraordinária


MP – ajuizando um processo de alimentos ou um processo de investigação de paternidadeyh conta o
suposto pai do menor.

d) Diferencia existente entre substituição processual e representação processual.

Recapitulação
PARTES
Parte material – litigio
Parte processual – processo
Parte legitima – autorizado por lei

AULA 05/

4 – Decadência * Prescrição
Decadência
a) Perda do direito de lançar
b) Antes do lançamento
c) Não se suspende, não se interrompe.

 Prescrição
a) Perda do direito de exigir crédito
b) Após constituição definitiva do credito
c) Suspende-se, interrompe-se

15/05/17

REQUISITOS PARA APRECIAÇÃO DO MERITO


(Processo civil) legitimidade de parte e interesse de agir.
Condições da Ação (Processo Penal)
Legitimidade de parte, Interesse de Agir, possibilidade jurídica do pedido de agir.

1 – LEGITIMIDADE DE PARTE, LEGITIMIDADE DE AGIR, LEGITIMATIOAD CAUSAM

2 INTERESSE DE AGIR OU INTERESSE PROCESSUAL

Analise de um binômio: necessidade + adequação (utilidade)


Necessidade: Demonstração de que a pessoa precisa da ajuda do poder judiciário, não havendo outra
forma de resguardo do direito. Pode decorrer da lei ou de uma conduta do réu.
Quando da lei: A lei exige o ingresso da ação perante o poder judiciário. Em relação a conduta do réu, seria
exemplo: obrigação de pagar e deixo de pagar, o sujeito ajuíza uma ação contra mim.

Adequação: o pedido que se formula perante o poder judiciário deve ser correspondente a narrativa
apresentada;

NO AMBITO DO PROCESSO CIVIL

Exemplo narrar reconhecimento de paternidade e pedir pensão alimentícia, a narrativa no condiz com o
pedido.

POSIBILIDADE JURIDICA DO PEDIDO (SO EXISTE NO PROCESSO PENAL)


A narrativa apresentada perante o poder judiciário deve ser um fato típico e antijurídico em detrimento ao
princípio da legalidade.

EXCEÇÃO: A EXCEÇÃO NADA MAIS É QUE A DEFESA


SE A AÇÃO COMPETE AO SUJEITO ATIVO, A EXCEÇÃO DO SEJEITO PASSIVO

1 – CONCEITO
EXECEÇÃO:
a) Em sentido amplo: e a possibilidade que o sujeito passivo tem de reagir contra ação
apesentada pelo sujeito ativo.
No processo civil: Contestação
No processo penal: Defesa preliminar ou resposta a acusação não são sinônimos. A diferença
se dá diante do tipo de crime.

b) Em sentido restrito: Oposto de objeção: dentro do processo independentemente do tipo civil


ou penal, o réu pode fazer várias argumentações, algumas dessas são de ordem pública e
outras de ordem privada. As alegações que o réu faz que seja de ordem pública demandam
a ideia que toda alegação de ordem pública tem o interesse público envolvido. Exemplo
prescrição, decadência; essas alegações de ordem publicam por serem de tamanha
relevância o juiz pode se manifestar de oficio. Essas alegações são o que a doutrina chama
de objeção. As alegações de ordem privada se chamam exceção em sentido estrito, são as
alegações de ordem privada, que só compete ao réu fazer.

2 – MODALIDADE DE EXCEÇÃO

a) Exceção processual
Diz respeito a defesa que o réu apresenta no curso do processo, e essa defesa é apresentada
única e exclusivamente o processo.
1.1 Exceção peremptória: Aquela que busca acabar com o processo, quando apresentado
esse tipo de exceção eu faço argumentações para o arquivamento processo.
1.2 Exceção processual dilatória: ela chama dilatória com o intuito de dilatar, estender o
processo. Exemplo alegação de nulidade no processo dessa forma o juiz decretara nulidade
do ato do qual está se pedindo e o processo volta para que comece desde o início do
processo. Outra hipótese, quando se alega a incompetência do juiz e este se diz
incompetência o processo deverá ser estendido, dilatado.
b) EXCEÇÃO SUBSTANCIAL OU DE MÉRITO (mérito e mesma coisa que litigio)
Quando se diz de mérito, eu quero que o juiz julgue o litigio.
a) Direta: a direta seria no âmbito processo penal (Juliane matou fulano, não fui eu) essa
seria a defesa direta ou quando ajuízam ação contra mim e eu digo não devo.
b) Indireta: Aquela em que eu posso até admitir a ocorrência do fato, mais eu apresento um
outro argumento que faça com que o litigio seja julgado de forma desfavorável a outra
parte. (Matei mais foi legitima defesa; foi estrito cumprimento do dever legal) impedindo o
juiz de julgar favoravelmente ao autor.

PROCESSO

1 – Natureza jurídica do processo: nos dias de hoje de relação juridica

a) O processo se concebia historicamente como contrato:


Ele era visto como contrato, o processo tinha uma natureza jurídica de contrato, um acordo de
vontade entre os litigantes em se submeter ou não as decisões proferidas pelo estado. Isso
ocorria por que não tínhamos um estado forte suficiente para impor as suas decisões.

b) Processo como quase um contrato:

c) Processo como relação jurídica: que apresentava elementos básicos:

Sujeito: O autor, juiz e o réu


Objeto: a resolução do conflito, tutela jurisdicional.
Pressupostos: pressupostos processuais: são requisitos que devem ser observado para que o litigio possa
seguir e atingir o seu objetivo.

d) PROCESSO COMO SITUÇÃO JURÍDICA:


A visão que se tinha é que o processo se formava por uma série de situações, possibilidades, perspectivas,
ônus e dispensas.

15/05

Continuação

NATUREZA JURÍDICA

2 – CARACTERISTICAS (Careira Alvim)

a) Autonomia – a relação jurídica processual é uma relação autônoma do direito material.


b) Caráter publico – devido a jurisdição
c) Dinamicidade ou progressividade – dinâmica (movimento) a ideia da progressividade é
que uma coisa progressiva tem sempre curso pra frente, o processo sempre estará em
andamento, jamais voltara as fazes do processo.
d) Complexidade – o processo se realiza mediante a uma complexidade de atos, mais sempre
tendente a resolução do litigio.
e) Unicidade ou unidade – a característica da unicidade leva-se em conta o objetivo do
processo; resolver o litigio, dar uma resposta.
f) Triangularidade – a relação jurídica processual é uma relação triangula rizada

Juiz

Sujeito Ativo Sujeito passivo

3 – CONCEITO DE PROCESSO

Processo é o meio pelo qual a jurisdição atua. É o instrumento que a as partes e o estado se
utilizam para promoção da pacificação legal; processo é uma relação jurídica triangula rizada que
se desenvolve entre o autor juiz e réu e que resulta em uma sequência de atos coordenados
concatenados entre si que buscam uma solução final ao litigio.

4 Processo x Procedimento / rito

. É o instrumento que a as partes e o estado se utilizam para promoção da pacificação legal


Já o procedimento é o modus operandi do processo, o modo no qual o processo irá se
desenvolver. Essa maneira é o procedimento, a maneira de ser do processo.

5- PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS

São requisitos sem os quais o processo não se desenvolve validamente, inexistindo qualquer um
desses pressupostos o processo deverá ser arquivado.

Toda vez em que e for analisar um processo será necessário analisar 2 pressupostos

a) Existência:
1.1 Subjetivos: sujeito, ativo passivo e juiz
1.2 Objetivos: leva-se em consideração a lide

b) Validade:
1.1 Subjetivos: juiz (jurisdição e competência e a imparcialidade) e as partes
(Capacidade de ser parte- capacidade de direito, capacidade para se
estar em juízo ou capacidade processual ou ainda legitimacio ad
processum) refere-se a capacidade de exercício, capacidade de praticar
atos validos dentro de um processo. Capacidade postulatória: está
associada a aptidão, a qualificação técnica, poder falar em nome da parte
dentro do processo (advogado ou ministério público).
1.2 Objetivos: lide: originalidade, o processo é único e não pode existir
Não pode existir lidspondecia (dois ou mais processos idênticos)e coisa julgada.

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