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TEORIA GERAL DA PROVA

PROVA

Conceito

São elementos produzidos no decorrer do processo, visando


demonstrar a existência dos fatos.

partes juiz
SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DA PROVA

Sistema da Íntima convicção do magistrado


- Sistema da certeza moral do juiz
- Sistema da livre convicção do juiz

Não é obrigatório a fundamentação das decisões do juiz


SISTEMA DA ÍNTIMA CONVICÇÃO DO JUIZ

Plenário do júri

JURADOS
SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DA PROVA

Sistema da prova tarifada


- Sistema de regras legais
- Sistema da certeza moral do legislador

Alguns meios de prova possui um valor preestabelecido pelo


legislador
SISTEMA DA PROVA TARIFADA

Estado Civil das pessoas

Art. 155. O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em
contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos
elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não
repetíveis e antecipadas.
Parágrafo único. Somente quanto ao estado das pessoas serão observadas as
restrições estabelecidas na lei civil.
SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DA PROVA

Sistema do livre convencimento motivado do juiz


- Sistema da persuasão racional do juiz

O magistrado avalia a prova, decide, no entanto, deve motivar


as suas decisões
DIAGRAMAÇÕES

Princípio da motivação das art. 155, CPP


decisões judiciais
Art. 155. O juiz formará sua convicção
Art. 93, IX - todos os julgamentos dos órgãos do PELA LIVRE APRECIAÇÃO DA PROVA
Poder Judiciário serão públicos, e produzida em contraditório judicial, não
FUNDAMENTADAS TODAS AS DECISÕES, sob podendo fundamentar sua decisão
pena de nulidade, podendo a lei limitar a exclusivamente nos elementos
presença, em determinados atos, às próprias informativos colhidos na investigação,
partes e a seus advogados, ou somente a estes, ressalvadas as provas cautelares, não
em casos nos quais a preservação do direito à repetíveis e antecipadas.
intimidade do interessado no sigilo não
prejudique o interesse público à informação;
PROVA PRODUZIDA NO CONTRADITÓRIO JUDICIAL

Art. 155. O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova PRODUZIDA EM
CONTRADITÓRIO JUDICIAL, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos
informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e
antecipadas.

Princípio do contraditório Princípio da ampla defesa Condição e validade para a


prova
JUIZ

ACUSAÇÃO DEFESA
JUIZ
Princípio da identidade
física do juiz

ACUSAÇÃO DEFESA
PRINCÍPIO DA IDENTIDADE FÍSICA DO JUIZ

Prolação da sentença

Art. 399. Recebida a denúncia ou queixa, o juiz designará dia e hora para a
audiência, ordenando a intimação do acusado, de seu defensor, do
Ministério Público e, se for o caso, do querelante e do assistente.

§ 1o O acusado preso será requisitado para comparecer ao interrogatório,


devendo o poder público providenciar sua apresentação.

§ 2o O juiz que presidiu a instrução deverá proferir a


sentença.
PROVAS CAUTELARES

Risco de desaparecimento do objeto da prova no tempo

Exemplo: INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA.

Medida cautelar Inaudita altera parte Autorização judicial


PROVAS NÃO REPETÍVEIS

Desaparecimento ou destruição da fonte

Exemplo: EXAME PERICIAL

Impossibilidade de Não dependem de


Contraditório diferido
repetição autorização judicial
Art. 6o Logo que tiver conhecimento da prática da infração penal, a
autoridade policial deverá:
VII - determinar, se for caso, que se proceda a exame de corpo de delito e a
quaisquer outras perícias;
CONTRADITÓRIO DIFERIDO NAS PROVAS NÃO REPETÍVEIS

Art. 159. O exame de corpo de delito e outras perícias serão realizados por perito oficial,
portador de diploma de curso superior.
§ 5o Durante o curso do processo judicial, é permitido às partes, quanto à perícia:

I – requerer a oitiva dos peritos para esclarecerem a prova ou para responderem a


quesitos, desde que o mandado de intimação e os quesitos ou questões a serem
esclarecidas sejam encaminhados com antecedência mínima de 10 (dez) dias, podendo
apresentar as respostas em laudo complementar;
PROVAS ANTECIPADAS

Feitas perante a autoridade judicial

Exemplo: EXAME PERICIAL

Momento distinto do Depende de autorização


Com contraditório
previsto judicial
JUIZ

ACUSAÇÃO DEFESA
E se ainda não tiver uma pessoa como suspeita?
PODERES INSTRUTÓRIOS DO JUIZ

Art. 156. A prova da alegação incumbirá a quem a fizer, sendo, porém, facultado ao
juiz de ofício:
I – ordenar, mesmo antes de iniciada a ação penal, a produção antecipada de provas
consideradas urgentes e relevantes, observando a necessidade, adequação e
proporcionalidade da medida;
II – determinar, no curso da instrução, ou antes de proferir sentença, a realização de
diligências para dirimir dúvida sobre ponto relevante.
adequação

Antes da URGENTES e
Necessidade
AÇÃO PENAL RELEVANTES
Produção de
prova de ofício
Dirimir dúvida
Na instrução ou Proporcionalidade
sobre ponto
antes da sentença da medida
relevante
ÔNUS DA PROVA

Cabe a quem alega

Art. 156. A prova da alegação incumbirá a quem a fizer, sendo,


porém, facultado ao juiz de ofício

acusação defesa
QUEM DEVE PROVAR:

AUTORIA

MATERIALIDADE
PROVA ILÍCITA

Constituição Federal Código de Processo Penal


Art. 5º, LVI - são inadmissíveis, no processo, as Art. 157. São inadmissíveis, devendo ser
provas obtidas por meios ilícitos; desentranhadas do processo, as provas ilícitas,
assim entendidas as obtidas em violação a
normas constitucionais ou legais.
PROVA ILÍCITA

CONCEITO

São aquelas obtidas em violação a normas


constitucionais ou legais.

Código de Processo Penal


UTILIZAÇÃO DE PROVA ILÍCITA

Prova em favor do réu Proporcionalidade


Gerar absolvição Esse princípio admite a utilização da
prova ilícita para condenação
TEORIA DOS FRUTOS DA ÁRVORE ENVENENADA

Contaminação da prova derivada

§ 1o São também inadmissíveis as provas derivadas das ilícitas, salvo


quando não evidenciado o nexo de causalidade entre umas e outras, ou
quando as derivadas puderem ser obtidas por uma fonte independente das
primeiras.
UTILIZAÇÃO DE PROVA ILÍCITA DERIVADA

Nexo causal atenuado Descoberta ou Fonte


inevitável independente
Art. 157, §1º CPP Art. 157, §1º e §2º CPP
§ 1o São também inadmissíveis as § 1o São também inadmissíveis as provas derivadas das ilícitas, salvo
provas derivadas das ilícitas, salvo quando não evidenciado o nexo de causalidade entre umas e outras,
quando não evidenciado o nexo de ou quando as derivadas puderem ser obtidas por uma fonte
causalidade entre umas e outras, ou independente das primeiras.
quando as derivadas puderem ser § 2º Considera-se fonte independente aquela que por si só,
obtidas por uma fonte independente seguindo os trâmites típicos e de praxe, próprios da investigação ou
das primeiras. instrução criminal, seria capaz de conduzir ao fato objeto da prova.
EXAME DE CORPO DE DELITO E
PERÍCIAS EM GERAL
Art. 159 a 184
EXAME DE CORPO DE DELITO

Comprovação da materialidade das infrações


penais que deixam vestígios

Art. 158. Quando a infração deixar vestígios, será indispensável o


exame de corpo de delito, direto ou indireto, não podendo supri-
lo a confissão do acusado.

Confissão não
indispensável Direto ou indireto
supre
EXAME DE CORPO
DE DELITO

DIRETO INDIRETO

realizado realizado com base


diretamente sobre nas informações
vestígios colhidas
Art. 184. Salvo o caso de exame de corpo de delito, o juiz ou a
autoridade policial negará a perícia requerida pelas partes,
quando não for necessária ao esclarecimento da verdade.
PERITOS ART. 159

Perito oficial Perito não oficial


§ 3º Serão facultadas ao Ministério Público, ao assistente de
acusação, ao ofendido, ao querelante e ao acusado a formulação
de quesitos e indicação de assistente técnico.
AUTÓPSIA

É uma espécie de perícia com o objetivo específico de se


determinar a causa da morte.
Exame interno e externo do cadáver, para ao final fazer a
elaboração do laudo necroscópio ou cadavérico.

Pelo menos 06 horas após o óbito


Parágrafo único. Nos casos de morte violenta, bastará o
simples exame externo do cadáver, quando não houver infração
penal que apurar, ou quando as lesões externas permitirem
precisar a causa da morte e não houver necessidade de exame
interno para a verificação de alguma circunstância relevante.
Art. 167. Não sendo possível o exame de corpo de delito, por
haverem desaparecido os vestígios, a prova testemunhal
poderá suprir-lhe a falta.
MUITA ATENÇÃO PARA NÃO CONFUNDIR!

Confissão Prova testemunhal


Quando os vestígios estiverem
A confissão NÃO irá suprir em NENHUMA desaparecido, a prova testemunhal
hipótese o exame de corpo de delito poderá suprir a falta do exame
Art. 168. Em caso de lesões corporais, se o primeiro exame
pericial tiver sido incompleto, proceder-se-á a exame
complementar por determinação da autoridade policial ou
judiciária, de ofício, ou a requerimento do Ministério Público,
do ofendido ou do acusado, ou de seu defensor.
V

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