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Ao Juízo de Direito da Vara Cível da Comarca da Capital

FRANCISCO HUMBERTO GURGEL ROCHA FILHO, inscrito no CPF sob o nº


________________________com I.E nº ____________________, residente e
domiciliado na Rua__________________________– Cep – __________, Maceió-AL,
vêm à presença de Vossa Excelência, promover a presente

Ação Indenizatória – Combustível Adulterado – Rito Sumário

em face de Posto ________________ Ltda., pessoa jurídica, inscrita no CNPJ sob o nº


__________________________, com sede na Rua _____________________- Bairro,
Maceió – AL, CEP: __________ com base nos seguintes fatos e fundamentos:

I- DOS FATO S

II – DO DIREITO

2.1 – Da Relação Jurídica Consumerista

2.2 – Dos Direitos do Consumidor

2.3 – Do vício e do fato do produto

2.4 – Dos Danos Materiais

Autora sofreu os seguintes danos materiais, cujo total perfaz R$

2.5 – Da reparação dos danos

Trata-se de relação regida pelo código de defesa do consumidor, o qual estipula que a
responsabilidade civil é

III- DO PEDIDO

Face a todo o exposto, requer:

Provará o que for necessário, usando de todos os meios permitidos em direito, em


especial pela juntada de documentos;

Dá-se ao pleito o valor


Em casos de adulteração comprovada, caso o motorista sinta-se lesado, ele pode fazer
uma denúncia. Deve-se guardar a nota fiscal do abastecimento e também levar o carro
até um mecânico de confiança, que fará o laudo dos danos causados. Então, a denúncia
deve ser feita formalmente pela ANP e pelo Procon. O posto pode até mesmo ser
obrigado a pagar pelos consertos do carro.

Em relação ao carro danificado, a recomendação é levá-lo até outro posto, pedir para
esvaziar o tanque e então trocar a gasolina. Com este feito, pode-se evitar que mais
estragos venham a ocorrer. De qualquer forma, deve-se ir ao mecânico para fazer um
check-up geral e conferir se os danos citados no começo deste texto ocorreram. Assim,
reparar esses danos o quanto antes é imprescindível para que os mesmos não se
prolonguem.

10) Suspetando de irregularidade

Informe o ocorrido à ANP, pela internet (www.anp.gov.br/faleconosco) ou pelo telefone


0800 970 0267 (ligação gratuita). Para registrar sua queixa, a ANP precisa do maior
número de informações possível sobre o posto – como CNPJ, razão social, endereço,
telefone.

Para ir atrás de seus direitos, é preciso seguir quatro passos básicos: pedir a nota fiscal,
comprovar que o dano foi por causa do combustível, fazer a reclamação e denunciar

Exija sempre a nota fiscal: Ah, mas eu não vou pedir, porque os motoristas da fila pra
abastecer vão começar a buzinar. Bom, se você realmente pensa assim, então dificilmente
poderá lutar pelo seu direito caso aconteça alguma coisa com seu veículo. Então, peça
sim sua nota fiscal e não deixe de guardá-la! Ela é a prova de que você comprou naquele
posto e só ela identifica o que você comprou.
Comprovar dano: Deu pane ou notou algo estranho no veículo depois de abastecer?
Procure um mecânico de confiança e solicite um laudo técnico demonstrando que os
problemas surgidos no veículo são resultados de combustíveis adulterados

Mesmo assim, caso você leve o caso à Justiça, um juiz pode mesmo assim determinar
perícia judicial.
Reclame: Com as provas em mãos, você pode claro tentar resolver direto no posto,
conversando com um gerente talvez. Vai que uma conversa franca resolva!
Se não, use o Reclame AQUI, porque as principais bandeiras costumam responder bem
seus consumidores. Ainda não deu? Você pode recorrer à Justiça!
De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, o fornecedor deve responder pela
venda de combustíveis adulterados, além de indenizar o consumidor pelos danos materiais
(deterioração do carro) por tal prática. Além disso, o consumidor pode pedir reparação por
danos morais no que é chamado de responsabilidade civil.
Denuncie: Caso comprove a adulteração do combustível, o consumidor pode denunciar o
posto à Agência Nacional de Petróleo (ANP) e também para a polícia.
O que exigir?
O consumidor lesado tem o direito de receber de volta o valor pago pelo combustível, além
do reembolso dos gastos com o conserto do veículo, incluindo peças e mão-de-obra.
Nos casos de motoristas que usam o carro para trabalhar, é possível exigir o pagamento
de danos lucros cessantes equivalentes ao que deixaram de ganhar pelo tempo
necessário aos reparos.

Como evitar

É difícil saber se uma gasolina está adulterada, mas algumas dicas podem ajudar. Veja
algumas, retirados do site da ANP!
Desconfie de preços baixos: A gasolina com preço muito barato costuma ser adulterada,
claro que isso não evita o risco de abastecer com gasolina adulterada em
estabelecimentos que cobrem mais caro.
Confira a origem da gasolina: O posto tem que informar claramente de onde vêm seus
produtos. Os postos sem distribuidora exclusiva (bandeira branca) devem informar, em
cada bomba abastecedora, qual foi a distribuidora que forneceu o combustível.
Verifique sem tem o selo do Inmetro: Se você desconfiar de diferença entre a
quantidade de combustível que você pagou e a que realmente foi colocada no seu tanque,
peça ao posto para testar a bomba na sua frente. É o chamado teste de vazão, que o
posto não pode se negar a fazer.
Peça o teste da proveta: Se o consumidor suspeitar da qualidade de uma gasolina, pode
e deve pedir no posto que realizem na hora o “teste da proveta”, que mede a porcentagem
de etanol misturado à gasolina.

Tipos de adulteração

Etanol hidratado
Uma adulteração muito comum é vender, no lugar do etanol hidratado (aquele que é
combustível), uma mistura de etanol anidro (aquele que é misturado à gasolina, que tem
cor laranja) com água. É o chamado "álcool molhado".
Gasolina comum e aditivada
O excesso de etanol anidro (acima da porcentagem determinada por lei, entre 18% e 25%)
e a adição de solventes são as principais irregularidades encontradas na gasolina.
Óleo diesel
O óleo diesel no Brasil é misturado a 5% de biodiesel, o que não muda o aspecto do
combustível nem interfere em nada no funcionamento do motor. Além disso, o produto
pode ser de três tipos, conforme a quantidade de enxofre que contém: S50, S500 e S1800.
Todos têm que ser límpidos e sem impurezas.
A irregularidade mais frequente é a venda do diesel S1800, por ser mais barato, em
lugares não autorizados. Verifique que a relação dos municípios e seu respectivo tipo de
diesel na Resolução ANP nº 42/2009, disponível emwww.anp.gov.br/legislacao.

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