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Quem é Bashar, por favor?

Posted on 08/01/2010

De acordo com o site original (em Inglês), Bashar é


um ser de origem extraterrestre (ou um amigo do
futuro) que se comunica conosco há mais de 21
anos através do “canal” Darryl Anka, trazendo uma
onda de novas informações que nos explica–
claramente e em detalhes– o funcionamento do
Universo e como cada um de nós cria a realidade
que vivencia.

Ao longo desses anos, milhares de pessoas tiveram


a oportunidade de aplicar seus princípios e ver se
são realmente eficazes para mudarem as suas vidas
e criarem a realidade que realmente desejam.

E a maioria esmagadora de pessoas afirma que


sim.
Alguns dos resultados reportados pelos que
aplicaram os princípios ensinados por Bashar são:

aumento da criatividade e abundância

maior clareza mental & emocional

melhoria na saúde

melhoria dos relacionamentos amorosos

aumento da habilidade psíquica

aumento do amor-próprio e auto-aceitaçã0

melhor auto-capacitação

Bashar explica a importância dos sistemas de


crenças e nos ensina como mudar o que
acreditamos a respeito de nós mesmos e do mundo
em que vivemos para dramaticamente mudarmos
aquilo que experienciamos em nossa vida. As novas
perspectivas que ele compartilha nos ajuda a
mudarmos a forma como vemos a realidade e nos
ajuda, também, a entrarmos em contato com as
nossas crenças e ideias que estão, no momento,
guiando as nossas vidas, para que as possamos
mudar, se desejarmos.

As mensagens de Bashar enfatizam nossa auto-


capacitação e habilidade para usarmos nosso livre
arbítrio conscientemente, para criarmos a vida e o
mundo que quisermos.

Bashar — Paredes de Tijolos e Crenças

Posted on 21/01/2010

Este vídeo anexado abaixo explora a ideia de um


dos mecanismos de manifestação que permite o
invísível tornar-se visível. Bashar avisa que esse
mecanismo é algo que usa o poder do “paradoxo”
muito intensamente.
Frequentemente Bashar fala da ideia do “paradoxo”
como o reconhecimento de que estamos num lugar
muito poderoso, no centro do nosso poder. Porque o
que para nós se assemelha a um “paradoxo” ou o
que nos parece “contraditório” como duas ideias
opostas que não parecem co-existir — mas que co-
existem certamente — nos diz imediatamente que
deve existir um “meio termo” de onde as duas ideias
vêm, e este “meio termo” ou este “ponto de
equilíbrio” é o nosso “lugar de poder” de onde
geramos os conceitos aparentemente paradoxais ou
contraditórios.

Mas pelo fato de podermos perceber os dois


conceitos — apenas a percepção em si das duas
coisas — nos indica que nós estamos bem no centro
das duas coisas ,que elas vêm do centro do nosso
ser e o que vemos são apenas reflexos das
polaridades ou expressões da polaridade da criação.
Porém a polaridade dentro de nós interage ou
combina-se de uma forma muito específica para
gerar nosso perfeitoe verdadeiro lugar de equilíbrio
ou o nosso perfeito e verdadeiro lugar de poder.
Então quando virmos um paradoxo — Bashar
recomenda: rejubilem-se! Pois ele está nos dizendo
que estamos colocados bem no centro do nosso EU
Criativo e temos a habilidade, em razão disso, de
manifestar, de transformar e de fazer o invisível
tornar-se visível muito rapidamente.

Bashar retoma a explicação, mais detalhadamente,


da ideia paradoxal da natureza do mecanismo de
manifestação.

Ensinaram muitos de nós a pensar na ideia de


manifestação como uma questão de intensidade,
uma questão de enfoque, ou uma questão de
concentração, e de certa forma são informações
precisas. No entanto, um ponto muito importante
sempre foi deixado de lado, ou no mínimo, algumas
vezes esse ponto foi mencionado como se fosse
independente — ou seja, nenhuma conexão foi feita
com a ideia de manifestação como um conceito
completo. As duas questões aparentemente
paradoxais a que Bashar se refere são, de um lado,
a intensão, o foco e a concentração e inversamente
do outro lado — que já ouvimos em muitas fontes
metafísicas de informação sobre a “nova era” — a
ideia de entregar e largar.

Essas duas ideias não são diretamente opostas ou


mutualmente excludentes — elas funcionam juntas.
como um mecanismo completo. Em outras palavras,
o segredo em mão única do mecanismo paradoxal é:
primeiro dá-se a intenção, o foco e a concentração
e então — depois que isso já foi feito – vem o
largar, entregar e deixar a intenção, o fcco e a
concentração fazerem o trabalho deles nos níveis
superiores. Uma vez estando essas duas ideias a
funcionarem vinculadamente, temos o mecanismo
completo de manifestação, ou pelo menos, a mão
única da energia. Bashar discute a outra direção
logo mais adiante.

Primeiro, ele prefere alargar mais um pouco esse


conceito. Ele frisa que precisamos entender que
esse conceito está conectado com a noção do
intervalo de tempo de 15 minutos, da seguinte
forma: toda vez que tivermos um desejo ou uma
preferência para manifestação, a ideia é — sim! —
que deve ser algo que, de alguma forma, seja
representativo da nossa paixão e deve se tornar
nosso mundo. A intenção, o foco, e de certa forma a
concentração estarão lá SE isso for uma
representação da nossa paixão, pois quando é
assim automaticamente nos focamos naquela coisa,
automaticamente temos aquela intenção e
automaticamente concentramos toda a nossa
atenção naquela ideia porque é isso que a paixão
causa. Se estivermos apaixonados por algo, não
existe outra escolha, não existe outra consideração
a fazer, todas as outras coisas ficam à margem e
essa é uma descrição verdadeira da ideia de
estarmos vivendo a nossa paixão, que
simplificadamente significa “não há outra opção”,
pois é automático o foco, é automática a intenção.
Se então , no que chamamos de “estado de paz” ou
de “estado meditativo”, ou mesmo de “estado em
que estamos focados” nos permitirmos imaginar
aquela ideia apaixonada que temos, aquela
manifestação que é desejada e senti-la, vestindo
aquela energia em nossa própria energia, em nossa
emoção, em nossa paixão, fortalecendo-a até seu
ápice, no espaço de 15 minutos, não mais que isso
— às vezes até menos, quando estamos
proficientes nisso– 15 minutos no máximo é todo o
tempo necessário para ativarmos a ideia, as rodas e
as engrenagens e colocá-las em movimento para
permitir que o invisível torne-se visível.

Quando fazemos isso — quando conduzimos a


energia até o ápice no espaço de até 15 minutos —
o proximo passo é soltar, deixar ir, esquecermo-nos
disso, parar de nos importar, entregá-lo completa e
absolutamente para o Eu Superior e deixá-lo fazer o
trabalho.

Devemos perceber que embora a realidade física


pareça complicada algumas vezes, na verdade não
é extremamente complexa. De certa forma, foi
construída sobre princípios bastante simples que
têm muito mais a ver com o “deixar rolar”.

Assim, pelo fato de a nossa mente física não ter sido


desenhada para entender como as coisas irão se
manifestar — a forma como o fará é da alçada da
Mente Superior — e pelo fato de a nossa mente
física não ter, de verdade, a capacidade nem a
habilidade de “entender” –ela não é feita para
“entender” como vai acontecer, não é projetada para
isso — tudo o que precisamos fazer é apertar o
interruptor e deixar a Mente Superior realizar os
“meios” ou as coisas necessárias para causar a
sincronicidade em nossa vida que precisam estar
presentes, baixar os arquivos e nos dar a inspiração
que precisa estar presente para permitir que o
invisível se torne visível, ou seja, para permitir que a
manifestação ocorra.

Então tudo o que precisamos fazer é esse


pouquinho, não mais do que 15 minutos, trazer tudo
ao ápice da paixão, ao ápice da imaginação, ao
ápice da visualização — da forma que desejarmos
— com aquela intenção, aquela concentração e
aquele foco e então SOLTAR absolutamente –
ABSOLUTAMENTE.

Agora, devemos entender bem que em razão das


crenças negativas muitos de nós encontram
dificuldade em soltar de verdade ,mas isso é muito
importante porque sem a parte do soltar , não
teremos o mecanismo completo engrenado.

É importante entendermos que a intenção, o foco e a


concentração devem estar emparelhados com a
entrega e o soltar para engrenar todo o mecanismo
de manifestação. Isto é o que significa usar o poder
do paradoxo formatado para essa ideia, para esse
processo, para esse lapso de permissão. Soltar
significa que nós realmente sabemos —
REALMENTE SABEMOS –que a Mente Superior
está fazendo o trabalho dela e podemos relaxar, a
nossa mente física pode relaxar, não precisa fazer
mais nada, nada é requerido, pois ela não é capaz
de fazer mais nada mesmo.

Então quando sabemos disso REALMENTE,


podemos permitir nossa mente física soltar, entregar
na certeza de que tudo está “em boas mãos” por
assim dizer, e continuarmos com as nossas coisas,
nos focando na coisa mais excitante que somos
capazes de realizar naquele momento.

Tradução e comentários meus (Flávia Criss)


Jan/2010.
Bashar — As 4 Leis da Criação

Posted on 22/01/2010

Vídeo (abaixo) muitíssimo interessante, na platéia


um jovem pergunta sobre a possibilidade de Bashar,
sendo de outra dimensão, viajar para outras
“realidades”, o que ele prontamente responde “Sim,
fui agora, fui de novo, fui agora,agora, agora, agora,
agora…”

Todas as viagens instantâneas que Bashar


demonstra realizar em segundos dirigem-se às
realidades paralelas em seu total, ou seja, ele
explica que somos arrastados para qualquer
realidade paralela que seja representativa da
vibração que desprendemos — o que oferecemos é
o que recebemos–é a terceira Lei da Criação.
Existem apenas quatro Leis da Criação, e essa,
explica Bashar, é a terceira Lei.

As Leis da Criação, de acordo com Bashar, são as


seguintes:

Número 1: você existe; não pode fazer nada para


mudar isso: você existe, e em alguma forma, sempre
existirá;

Número 2: o Todo é o Um, o Um é o Todo; não pode


mudar isso.

Número 3: o que você oferecer, é o que terá de


volta; não pode mudar isso.

Número 4: a mudança é a única coisa que é


constante, com exceção das prévias 3 Leis.
E é só isso. Cada realidade, cada experiência em
cada dimensão em qualquer lugar em qualquer
tempo é alguma forma de configuração daquelas 4
Leis.

Bashar procura lembrar a cada um que nós somos


a nossa própria razão pela qual escolhemos estar na
Terra.

É uma aventura em que podemos nos permitir


engrandecer cada aspecto de nosso ser quando
estivermos acostumados com esse esclarecimento.

Devemos nos lembrar que quando as coisas nos


parecerem as mais escuras, quando as coisas
parecerem em baixa, quando as coisas parecerem lá
fora como sendo as mais pesadas para nós, se
realmente desejarmos uma “iluminação” nessa hora,
por favor, vamos nos iluminar!
Iluminem-se! É o que nos diz Bashar, para que
iluminemo-nos dentro de nós! Deixemos para trás os
julgamentos. Não precisamos da bagagem de mais
ninguém nessa vida. Viemos com tudo o que
necessitamos levar conosco. Qualquer outra
bagagem que alguém pensar que teremos que
carregar em nossa vida, não precisamos dela.
Vamos largá-la, sacudir as mãos físicas e espirituais
e começar a andar mais aprumados, mais altos e
mais leves na Terra. Assim, podemos acelerar
bastante, quando não temos o peso (que nos puxe
para baixo) das coisas que não têm nada a ver
conosco.

Quando somos mais nós mesmos, somos mais


capazes de ajudar qualquer pessoa que também
escolha ser ela mesma, pois elas verão, pelo nosso
exemplo, aquilo que também poderão ser — não
que DEVAM escolher isso — mas pelo menos
oferecemos a elas uma escolha, por escolhermos o
amor, a alegria e o excitamento para nossa vida. E
isso funciona. Não há nada na Criação que
contradiga as escolhas que fazemos e nas quais
acreditamos fortemente como sendo nossa
preferência, não há mesmo NADA na Criação que
contradiga as escolhas que fazemos.

Não há interrupção alguma em nossa vida. Todas as


coisas que acontecem estão lá pela razão que cada
um escolheu, para as usarmos como desejarmos, da
forma como preferirmos, de modo que possam ser
vistas, sentidas e experienciadas de maneira mais
enriquecedora. E as sentiremos, ouviremos,
veremos, provaremos, cheiraremos, tocaremos,
todas as coisas irão se entrançando nesse estado
de ser .

Sejamos este “estado de ser” porque podemos, não


porque precisamos de outras razões para
abraçarmos isso.
Vamos nos tornar quem somos, porque É O QUE
SOMOS– e essa é a razão suficiente aos olhos da
Criação. Não temos que justificar nossa existência
pois se não merecêssemos existir, acredite, não
existiríamos.

Mas nós existimos. Então aos olhos da Criação é


necessário, é importante que sejamos parte de tudo
o que existe.

Bashar enfatiza muito isso: Sem você – sem cada


um de nós , sem cada um dos seres da Criação–
sem NÓS TODOS tudo o que existe não seria TUDO
o que existe.

Façamos a nossa parte no TUDO que existe de


todas as maneiras que desejarmos ser: esse é o
nosso DIREITO INATO; esse é o DIREITO DE
NOSSA ALMA.
Bashar estende a nós sua apreciação mais profunda
por permitirmos essa transmissão e por compartilhá-
la conosco, agradece profundamente o “presente”
que lhe demos ao permitirmos que ele presencie a
manifestação incomparável da Criação que
escolhemos ser e por abrir os olhos dele para esses
vários modos pelos quais a Criação tem se
manifestado.

Ele agradece efusivamente e deseja-nos o maior


divertimento e excitação hoje!

Tradução e comentários meus (Flávia Criss),


Jan/2010.

Bashar- Encontrar seu Maior Excitamento

Posted on 25/01/2010
O que fazer quando estamos indo em uma
determinada direção e encontramos algo que parece
nos colocar em uma “encruzilhada”, sem sabermos
exatamente o que escolher?

Qual dos caminhos nos anima ou excita mais?

Como descobrir nossa excitação maior?

Essas são as perguntas abordadas neste vídeo


(anexado abaixo) e que Bashar tratará. Como
sempre, compartilho as idéias principais dessa “aula”
única e especial.

Qual é o seu maior excitamento? Você sabe dizer a


diferença entre algo que lhe excita e algo que não
lhe causa essa emoção? Por que não sabe?
Bashar explica que nós, seres humanos, adoramos
criar uma série de motivos ou “pontos que devemos
considerar” sobre os quais nos embasamos para
formular nossas “escolhas”. Mas na verdade, nós
não precisamos fazer isso.

Quando entendemos o que é que significa


“excitamento”, entendemos também o por quê de
não precisarmos mais — toda vez que tivermos que
tomar uma decisão — listar e analisar todos os
“detalhezinhos” para sabermos o que fazer.

Essa situação, segundo a análise de Bashar,


envolve 2 níveis de questões, primordialmente: 1. o
nível fundamental, que seria a ideia de “agir na
alegria” para conseguir o melhor da nossa
capacidade, o que significa fazermos isso em todo
momento e para qualquer coisa. Não precisa ser só
nos assuntos relacionados à carreira, mas envolve
tudo, pois os assuntos estão conectados.
Em outras palavras, se neste momento (apesar de
todas as discussões que tivermos conosco e com
outros) preferimos querer saber o que Bashar diz
sobre o assunto , mesmo tendo todas as opções
disponíveis dentre as quais podemos escolher, e ao
considerarmos tais opções, preferimos ir dar um
passeio de carro, ou ligar para um amigo, essas são
a coisa mais excitante de todas as opções que
temos: e isso é o que devemos fazer. Só porque é a
coisa mais excitante para nós e não precisamos de
nenhum motivo além desse.

É a excitação que nos diz essa é a próxima coisa


que devo fazer.

E eis que este é exatamente o segundo nível: 2. é o


excitamento nas coisas simples que nos diz quais
coisas simples–que estão conectadas com as coisas
maiores– nos trazem excitamento. E elas nos levam
a essas coisas maiores como se estivessem dando
uma enorme volta, mas que por seguir o nosso
excitamente nos será certamente o caminho mais
direto e mais rápido.

Portanto, se em em todo momento simplesmente


escolhermos a coisa que nos traz mais excitamento
naquela hora em detrimento de todas as outras
“opções” que tivermos, coisa esta sobre a qual
temos a melhor capacidade de agir, devemos
escolhê-la e agir no sentido dela. Pois quando
agimos dessa forma– não mais que isso– vamos
procurar por outra coisa excitante que podemos e
temos mais chance de fazer bem, devendo escolhê-
la também — mesmo que pareça não ter conexão
com nada — devemos escolhê-la porque a nossa
animação diz que existe alguma conexão sim.

Assim, quando começamos a agir dessa forma e


entrar nesse “padrão”, estamos nos sensibilizando à
ideia de excitamento e nos tornamos mais
“sensitivos” ao conceito daquilo que nos excita mais
e daquilo que não nos anima muito e dessa forma
não criaremos “tantos pontos para considerar” antes
de simplesmente desejarmos agir por algo que nos
excita mais. E não é só por isso, mas também
porque começamos a entender melhor o princípio de
que o excitamento é um “kit” que “se auto contém”
em seu próprio mecanismo de direção. Toda vez
que agimos pelo nosso excitamento com a nossa
melhor capacidade, começamos a experienciar
sincronisticamente que aquela coisa excitante que
estamos fazendo na verdade contém todas as
coisas que nós realmente precisamos considerar e o
que não estiver ali, não precisaremos considerar. É
um “kit autocontido” que sempre perpetua “mais
disso”, ou seja, “mais excitamento” , além de trazer
consigo as coisas que realmente são importantes
para considerarmos no processo de continuar a
expandir o nosso excitamento. Assim, o que não
vem com ele, não faz parte do “kit” e dessa forma
não vale nada à pena gastar tempo de nossa vida
com isso.
Você gostaria de viver assim? Então Bashar
certamente tocou-lhe.

É isso o que você quer. É isso o que queremos.

Queremos essa paixão. Queremos essa vibração.


Queremos entender o excitamento, ou que
“traduzimos” por este sentimento, este amor, esta
paixão: são a vibração do nosso EU natural, a forma
que criamos verdadeiramente. É por isso que se
torna um “farol” para ser seguido: estamos na
verdade indo de encontro a nós mesmos, nos
tornando cada vez mais o que somos, toda vez que
estivermos querendo dar mais um passo com
excitamento, indo encontrar logo mais uma situação
que contém a maior parte dele todo misturado com
outras coisas que não fazem parte desse
excitamento. Porém, se essas coisas surgirem, não
devemos negá-las,mas reconhecer que estão lá por
alguma razão e esta pode ser a de entendermos
quais informações podemos pegar para nós ao
processá-las, e que podem nos dizer mais sobre
quem somos, de forma que a partir desse maior
entendimento possamos agir mais — todo dia, todo
momento — em mais excitamento.

Bashar garante a todos nós que é assim que a vida


funciona e como ela se torna uma explosão estática
de excitamento e sincronicidade, quanto mais
acreditemos e confiemos nisso, quanto mais
vivenciemos isso.Poderemos vivenciar que é assim,
pois a vida se prova para nós, mas teremos que dar
o primeiro passo.

Vamos lembrar: a ordem é primeiro acreditar e


depois ver (não é ver para crer). E essa crença não
tem que ser “infundada”, pois entenderemos que o
que Bashar fala aqui é pura e simples Física: o que
oferecemos é o que recebemos.
Quanto mais demonstrarmos ao Universo com nosso
comportamento que desejamos acreditar naquilo
que nos excita mais, ou seja, naquilo que somos, ao
demonstrarmos com as nossas ações, o Universo
refletirá cada vez mais excitamento de volta para
nós.

Porém eis o aspecto “polarizado” dessa questão:


quando agimos com alegria, não devemos assumir
nenhuma expectativa de ver algo fora de nós mudar
, embora as coisas possam e venham a mudar,
muitas vezes muito rápido, pois quando mudamos
nossa vibração o exterior também muda. No entanto,
se não mudar imediatamente, não devemos assumir
que fizemos “algo errado”, não devemos assumir
que não estamos vendo a “representação” do nosso
excitamento.

Devemos entender que cada coisinha na realidade


física, cada coisinha na situação ou circunstância
tem duplo sentido, e são todas “escoras neutras”
que não contêm nenhum significado em si. Assim,
quando sabemos que estamos indo atrás da nossa
alegria, poderemos ainda ver o mesmíssimo cenário
em volta a se manifestar. Mas a diferença ou o que
vai fazer com que saibamos a diferença é quando
respondemos diferentemente a isso. É isso que nos
faz saber que mudamos e que vai fazer com que
saibamos que nossa realidade realmente mudou,
sem importar a forma com que esteja aparecendo
para nós, pois só receberemos os efeitos positivos
disso.

Não interessa tampouco as intenções de outrem


nesse cenário, mesmo sendo a nosso respeito, pois
os efeitos que receberemos serão sempre os
mesmos que oferecemos.

Tradução e comentários meus (Flávia Criss),


Jan/2010.
Superando a Inércia

Posted on 23/03/2010

O seguinte diálogo com Bashar foi transcrito por


Andy (Bashar´s List) a partir do workshop
“Superando a Inércia”, de 1988.

Pergunta: Creio que você definiu “abundância” como


“ser capaz de fazer aquilo que precisa, quando
precisa”. Mas nessa definição não se inclui “ser
capaz de fazer o que você quer fazer e quando o
quiser”. Como conciliar as duas coisas? Mas antes
de responder…(gargalhadas da platéia)…entenda
que é uma pergunta retórica, porque eu queria
respondê-la antes que você abrisse a boca do
Darryl…
(Bashar abre a boca do Darryl)

Pergunta: Você me pegou Bashar…o que mais


posso dizer?

Bashar: Compartilhe.

Pergunta: Bem, eu acho que tem a ver com o que


você se referiu como sendo “uma ordem consciente”.

Bashar: Muito bem, continue.

Pergunta: E eu fiquei explorando isso, e de uns anos


pra cá eu mantive uma atitude positiva de confiança
e fé, acreditando que se eu agisse a partir do meu
excitamento e pensasse positivamente, que as
coisas iriam se acelerar de verdade e se desenrolar
muito bem. Eu estou nessa fase em que não estou
tendo essa experiência, e estou questionando as
crenças e atitudes que tive em relação a tudo, e
tudo se resume ao fato de eu acreditar que tenha
usado a “ordem consciente” para conseguir aquilo
que quero, quando quero, mas aparentemente o que
tenho conseguido é ter aquilo que preciso, quando
preciso. Eu não gosto disso, só. Eu quero mais.

Bashar: Ah, então agora você está nessa


encruzilhada, e nós ficamos imaginando quando
alguém iria pegar essa ideia da diferença de
definição entre o “precisar” e o “querer”, como você
fez. Tudo está centrado na definição da ideia, no
alinhamento das definições do “querer” e do
“precisar” e na operação em um nível em que esses
verbos se tornem, de alguma forma, a mesma coisa.
Isso pode se desenrolar em muitas direções: pode
se consolidar na ideia de simplesmente desfrutar-se
de tudo o que aparece, pois se está lá é porque vale
a pena — esse é um nível– e ao mesmo tempo, ao ir
por esse caminho, você pode estar tendo
exatamente o que quer, exatamente quando quer,
da forma exata que quiser, pois não há, na verdade,
razão para que você não o possa ter dessa forma,
quando tudo vem do Amor Absoluto e Incondicional,
e não de uma ideia de um Ego negativo. Uma vez
esclarecido isso, não há nada que o faça parar e
você chega ao ponto de reconhecer que não precisa
haver uma diferença entre o que você chama de
“precisar” e “querer” , o que pode lhe impulsionar
intensamente a reconhecer que você realmente tem
a capacidade de, como você diz, milagrosamente e
magicamente manifestar o que você quiser e quando
o quiser. Você verdadeiramente abriu a porta, ao
reconhecer primeiramente que os dois termos
podem ser intercambiáveis.

(A Fita é cortada durante a resposta, mas tem a ver


com as diferentes definições de necessidades e
desejos)

Bashar: As “necessidades” são geralmente definidas


pela sua sociedade como algo que está aquém de
seus desejos. “Querer” é geralmente definido como
algo que está além de suas necessidades.

Pergunta: Sim, isso é verdade.

Bashar: Continue, você está se aprimorando.

Pergunta: Se as necessidades de alguém são


definidas em um nível a que não têm acesso …
Digamos que nossas necessidades sejam a
experiência de privação … já tocamos nisso antes …
e se dissermos “Eu não quero me sentir privado, eu
não quero experienciar essa privação “, mas em um
nível superior a Consciência lhe diz que você vai
experienciar as privações.

Bashar: Não, não, não, você terá a noção, os


ensinamentos e as informações da idéia, desse
conceito que você chama de privação.
Pergunta: E não é a mesma coisa que
“experienciar”?

Bashar: Fisiologicamente, não necessariamente.


Lembre-se da analogia da biblioteca.

Pergunta: Ok, tudo bem.

Bashar: Ao experienciar a privação fisiologicamente,


como dissemos antes, você poderá entender porque
escolheu mostrar a si mesmo essa experiência
fisiologic e poderá então determinar que vai
experienciar essa energia, essa informação e
receber tal conhecimento sob outra forma de
experiência. Sim, porque a experiência, sob muitas
formas, é necessária para construir o conhecimento,
especialmente na realidade física; mas não
necessariamente tem que ser a experiência absoluta
e real do negativo, a fim de que você tenha uma
experiência que lhe dê uma informação que você
poderia ter sem passar pela experiência negativa.

Pergunta: Em outras palavras, se você puder obter


as informações a partir de sua imaginação, isso já
basta.

Bashar: Muuuito bem! Eis agora outro ponto


capcioso…o que na verdade essa questão envolve,
é a multidimensionalidade de sua imaginação. Isso é
fundamental para a criação do devaneio, não
enquanto dorme. Eu estou agora a falar do sonho
como algo que representa, de muitas maneiras, o ”
estar acordado”, mas estando no sonho, vivendo no
sonho e permitindo que realidade física se funda a
ele como uma única idéia. Então, essa idéia de
fusão, de elevação da vibração de suas
“necessidades” para que ela se alinhe com a idéia
do sublime “querer” se encontra dentro da
imaginação em qualquer grau em que ela possa ser
permitida, que é seu verdadeiro domínio, pois é o
que irá determinar sua disponibilidade de
alinhamento entre as “necessidades” e os “desejos”
e permitirá também que se tornem uma única coisa,
não ideias separadas ou assuntos separados. Então
você tocou numa questão capciosa, pois isso tudo
diz respeito também à imaginação em si, porém tem
mais a ver com a sua habilidade de realmente
permitir a multidimensionabilidade verdadeira da
imaginação.

Pergunta: Como você aplicaria isso…como eu


poderia aplicar isso?

Bashar: Isso, mais uma vez, se resume a definições


, ou poderíamos dizer, à limpeza das definições que
você não quer mais em relação à imaginação, de
forma que a única que permaneça sejam aquelas
que lhe tragam uma manifestação positiva, e ao
mesmo tempo em que você tem a manifestação
positiva, permitem-lhe o reconhecimento da
manifestação negativa que você poderia ter tido com
a experiência negativa. Vou resumir em poucas
palavras: trata-se de desenvolver um enorme
sentimento de conexão com a natureza, a conexão
com o infinito através da habilidade que se chama
gratidão. Entendeu?

Pergunta: Sim.

Bashar: Com a gratidão absoluta, você não terá


nada que lhe seja impedido de chegar. Nada, nada,
nada.

Pergunta: Pode explicar isso melhor?

Bashar: Tudo bem, é o que se chama, em alguns


casos, em algumas religiões de sua sociedade, de
“estar em estado de graça”. Em outras palavras,
algumas pessoas dizem que é ser humilde e
expansivo. É sentir o Universo em seu coração.
Relaciona-se com toda a natureza. Trata-se, na sua
terminologia, de ser grato pela oportunidade de toda
a experiência que você tem. É ser grato por ter a
consciência da realidade, sob qualquer forma
necessária para dar-lhe a informação de que você
necessita, sob qualquer forma…pode ser uma
janela de vidro, uma pedra, um animal, uma pessoa,
o céu, as nuvens, as árvores, as estrelas … gratidão
por tudo isso. Infinita gratidão faz com que você se
abra. É, em certo sentido, a vulnerabilidade na
confiança, na força, de uma forma positiva. Gratidão.

Você pode encontrar alguns excelentes exemplos na


chamada cultura Nativo-Americana; a maneira como
eles falam de gratidão, em muitos aspectos, é o que
estamos falando agora. É um reconhecimento de
todos os espelhos que lhe são dados na realidade,
de modo que você pode ser tão reflexivo e tão claro
quanto esses espelhos por causa da gratidão, e
todas as imagens poderão ser refletidas em você,
todos os estados poderão ser-lhe refletidos de volta,
e você poderá ser o que quiser quando quiser ser
essa idéia, em qualquer tempo. Gratidão Absoluta,
em certo sentido, é o máximo de se estar centrado.
Às vezes, sua sociedade chama isso de ”rendição”.
Nós não optamos por usar esse termo, porque em
muitos aspectos, o que realmente implica é que se
está perdendo a identidade e que você não está
mais no controle. Mas na verdade, significa
simplesmente que você se torna tão transparente e
tão fácil na sua criação, que realmente exerce o
controle… você se torna um aspecto tão puro do
infinito, que parece que não está fazendo nada.
Gratidão.

Gratidão. Amor. Gratidão Incondicional. A alegria de


ser o presente que lhe foi dado permitirá que você o
experiencie de todas as formas que quiser e, ao
mesmo tempo em que experiencia de determinada
forma, ainda vai poder apreciar todos os outros
aspectos, incondicionalmente, daquilo que você
poderia ter experimentado.
Deixe-me colocar desta forma: um indivíduo que, na
sua terminologia, é fisicamente muito abundante se
encontra cara a cara com um indivíduo que, em seus
termos, é fisicamente pobre … uma pessoa
verdadeiramente centrada sente um enorme
sentimento de amor e gratidão por ser quem é . Ela
pode servir de muitas formas ao indivíduo que, em
seus termos, é pobre e deseja mudar, não sendo
capaz de entender o alinhamento das necessidades
e desejos; considerando que a pessoa abundante
dessa forma pode experimentar a vida da outra
pessoa através dos olhos do outro, da idéia das
lições, do conhecimento, da compreensão da razão
de sua escolha, ela se torna capaz de ver a força
dentro de si, de compreender a situação, de se
integrar, de absorvê-la dentro de si e oferece a
gratidão, irradia a luz e a gratidão por ter sido capaz
de ver essa lição, por receber essa lição e, ao
mesmo tempo, por ser quem quer ser, quando quer
e ainda assim receber todas as lições, toda a
gratidão, todo o apoio. Num certo sentido, é um
desapego individual, ou, em última instância, uma
apego a tudo o que existe, com a consciência de
que tudo passa, mas permite-lhe manter-se como
desejar ser naquele momento. Pode parecer
esotérica, mas é uma experiência totalmente
formatada em uma linguagem de emotividade, com
um sentido de “devir”. Não existem terminologias em
seu planeta, em sua linguagem que podemos usar
para expressar a “lógica” das emoções.

São coisas que devem ser sentidas. É o sentimento


de respeito que lhe permite ser o que você quiser,
quando quiser ser, ao invés da compreensão
analítica dessa condição.

É um estado de graça, um estado de gratidão, um


estado de amor.

Tradução de Flávia Criss, em Mar/2010.


Esteja no Centro de Si Mesmo

Vocês são ondas incessantes de energia radiante.

Estejam no centro de si mesmos. Saibam que vocês


são o centro, o olho da Criação através do qual ela
aprende a ver-se sob todas as formas possíveis de
ser vista.

Vocês, nós, todos os seres da Criação somos todas


as formas possíveis de expressão.

Sejam as ondas que chegam à praia de sua própria


realidade, mudando com o amor, mudando com um
toque, mudando com o envolvimento, mudando com
o tempo e espaço todas as idéias daquilo que vocês
já foram.

Tudo o que vocês precisam é encontrar esse lugar


de poder. Tudo o que vocês precisam é sentir esse
lugar de poder. Tudo o que vocês SÃO é esse lugar
do poder. Sejam a imaginação que se destinaram a
ser, porém lembrem-se que a imaginação não é algo
que vocês têm, mas é aquilo que você É.

Você é uma dimensão de si mesmo.

Nós irradiamos nosso amor, irradiamos o nosso


pulsar, sintam esse pulso, sintam o coração, a batida
universal que sincroniza todos os seres no amor e
na Luz. Sintam esse pulsar.

Somos, através de vocês, as ondas que lavam tudo


, assim como vocês são as ondas que tudo lavam
através de nós. Nós oferecemos-lhe as estrelas …
Bashar, em “Superando a Inércia”, 1988.

Transcrição de Andy (Bashar´s List).

Tradução minha, Flávia Criss em Mar/2010.

Bashar — Livre Arbítrio

Posted on 27/04/2010

A tradução abaixo é referente a um diálogo ocorrido


em uma das sessões (workshops) com Bashar em
que ele abordou o conceito de Livre-Arbítrio, a
pedido de um dos participantes. A partir da sessão
transcrita em Inglês, fiz a tradução e agora
compartilho-a com vocês.
O diálogo apresenta-se em Itálico logo abaixo,
sendo que “Q” se refere às perguntas do indivíduo
da platéia e “B” às respostas de Bashar.

Então voilá…

Q: Você fala que podemos escolher como queremos


que seja a nossa realidade…

B: Sim.

Q: … e que podemos ter o controle sobre ela, nesse


sentido. Qual é a diferença entre esse tipo de
controle e aquele “outro controle” o qual tenho que
aprender a renunciar ou dele desistir pois me faz
querer que as coisas sejam de uma determinada
forma?
B: Ah, muito obrigado pela sua pergunta. Na
verdade se trata de reconhecer que aquilo a que
você costuma se referir em sua sociedade como
sendo uma “submissão” ou “rendição” se trata, na
verdade, da assunção do controle, propriamente
dita. “Controlar” significa deixar-se fluir junto e em
harmonia com a sincronia do Self Universal, em
harmonia e sincronia com o infinito universal.
Escolher fluir sincronicamente com essa ideia é ter o
controle, é saber que você está no controle.

Como já dissemos, existem dois tipos de Livre


Arbítrio, aquele proveniente da consciência
fisiológica e o Livre Arbítrio que provém da
Consciência Superior. Tudo o que vocês chamam de
Livre Arbítrio e que é proveniente da consciência
Superior, muitas vezes, é relegado pela consciência
física àquilo a que se chama comumente de
“destino” ou de “predeterminação”, porém isso só
acontece quando se generaliza o uso desses
termos. As especificidades reais concernentes ao
modo como se desdobram os eventos generalizados
e determinados pela consciência não-física superior
são, na verdade, especificadas pela personalidade
fisiológica, pelos desejos fisiológicos, pelos
pensamentos fisiológicos, pelas crenças fisiológicas
que você cria para a sua vida fisiológica.

Assim, ter o controle, mais uma vez, expressa-se


pelo seu desejo, pela expressão de sua vontade,
pela expressão da convicção do que você acredita
ser real pra si. É partir de um lugar de convicção, é a
partir de uma presunção que o colocará diretamente
em contato com o fluxo da energia universal o que
vai fazer com que pareça que, uma vez no controle,
não precisará adotar uma direção. Isso lhe ajuda?

Q: Pode dizer a última frase mais uma vez?

B: Quando está no controle, o paradoxo que se


revela é que você não sente realmente que tem que
fazer o governo ou tem que dar a direção. Este é o
paradoxo de realidade física … quando você sabe
que está criando a sua realidade e tem totalmente o
controle sobre ela uma vez que tudo o que
experiencia é o que criou, então você se abre para a
ideia de que a vulnerabilidade é a verdadeira força
infinita, não é uma fraqueza. E se você estiver
disposto a estar completamente aberto, o que de
fato é a vulnerabilidade, então saberá que estará
completamente ligado ao Tudo- O- Que-existe. Estar
completamente ligado ao Tudo- O- Que-existe quer
dizer que estará sempre totalmente, completamente
fortalecido. Você tem a força infinita e, portanto,
simplesmente pode fluir a favor das linhas de
energia universais.

Você tem o controle totalmente ao fluir a favor das


linhas de menor resistência. Dessa forma, não ficará
parecendo que terá que direcionar as coisas. O
único momento em que parecerá que terá que dirigir
algo é quando lutar contra o seu próprio êxtase.
Submeter-se ao seu próprio êxtase, “entregar-se” ao
fluxo universal das coisas fará com que saiba que
está no controle direto delas, pois então ficará fácil
criar a realidade que preferir, uma vez que estará
desenhando tudo numa realidade paralela e não
indo contra o fluxo.

Q: Muito obrigado.

Tradução minha, Flávia Criss, em Abr/2010.

Bashar — Pontos de Vista

Posted on 10/04/2010

Recebi esse texto há alguns dias de uma amiga


querida, Claudia Giovani , que me pediu gentilmente
que o traduzisse para dispor no Grupo virtual Mera
Consciência, fundado por ela, do qual faço parte
com toda a felicidade desse mundo.

Como ela mesma sugeriu, estou dispondo-o aqui no


Blog, pois se trata realmente de um texto único,
extremamente informativo, claro e amoroso. Enfim,
trata-se de uma mensagem ímpar vinda de nossos
amigos extra-terrestres.

Assim bem apresentado, divirtam-se….

BASHAR – PONTOS DE VISTA

Vamos estabelecer um fundamento ao que


gostaríamos de dar o seguinte título: “Pontos de
Vista”. A ideia que mostraremos agora para cada um
de vocês dará uma completa noção desses pontos
de vista.
Cada um de vocês sabe que é um indivíduo, por
certo. Cada um de vocês tem sua própria ideia a
respeito da vida, a respeito das suas próprias
experiências em sua vida. Porém essa ideia, durante
um período longo em sua sociedade, foi considerada
da seguinte forma: a vida, a realidade física, é algo
que de alguma forma, na prática, está separada de
vocês. E seus pontos de vista ou suas percepções
são percepções oriundas da vida em si, ou seja, são
percepções acerca de algo que existe
separadamente de vocês, que não os inclui, mas
acrescenta-lhes algo, ou simplesmente vocês
existem para serem adicionados a algo pré-
existente. E não existe modelo ou forma que seja
conectado as vocês ou a que se conectem, a não
ser a ideia de que vocês existem na experiência de
vida física.

No entanto, no momento presente, a sua sociedade


passa por uma grande transformação em relação a
essa perspectiva. Até mesmos os “seus” cientistas
Físicos estão começando a entender que aquilo que
vocês chamaram por tanto tempo de “realidade
física” na verdade não é nada além de uma
extensão de sua imaginação, ou uma extensão do
que lhes ensinaram a acreditar como sendo a
realidade física propriamente dita. E aquilo que
parece tão sólido para os seus sentidos físicos só é
sólido porque vocês têm tal definição no seu sistema
de crenças, ou seja, só é sólido porque vocês
acreditam que seja.

Portanto, com essa nova compreensão, com esta


consciência crescente em sua sociedade, vocês
poderão entender que aquilo que chamaram, por
tanto tempo, de ” ponto de vista” não é apenas uma
ferramenta de observação, mas também é a própria
ferramente criativa. Em outras palavras, vocês
começam por ter um ponto de vista, vocês começam
por ter um sistema de crenças e essas coisas
determinam a realidade que vocês têm.
No entanto, a realidade fisiológica que vocês têm
pode, através de seus sentidos, permitir que vocês
tenham experiências que irão reforçar sua crença
original. Mas em razão da crença original ser, às
vezes, inconsciente, vocês poderão não ter ciência
do fato de que vocês tinham uma crença que deu
origem a tudo e que também criou a experiência que
vocês têm. A crença deve vir em primeiro lugar, o
ponto de vista sempre vem em primeiro lugar.

Isso se dá porque, em primeiro lugar, você é


essencialmente apenas uma consciência, um
aspecto auto-consciente da criação. A consciência,
sendo auto-consciente, é capaz de ver-se a partir de
muitos pontos de vista e de várias maneiras – em
uma infinidade de formas, na verdade. Qualquer
uma delas e todas essas infinitas maneiras são
formas igualmente válidas em que o self pode ver a
si mesmo, ou ter a própria experiência de si.
Nenhuma forma é mais verdadeira do que a outra.
Todas são criadas a partir da perspectiva, da crença
mais forte, da definição mais forte da realidade, ou
seja, a perspectiva mais forte que vocês tiverem
certamente determinará o tipo de experiências que
vocês criarão em sua realidade. Esses tipos de
experiências, como já dissemos, contribuirão para
reforçar a crença original que vocês tinham, no
sentido de acelerá-la, solidificá-la ou cristalizá-la de
modo que vocês possam ganhar impulso, de modo
que vocês possam expandir essa realidade.

Cada ponto de vista gera seu próprio sistema de


crenças auto-sustentável e auto-perpetuável, ou
seja, um sistema de feedback, um sistema de
experiências. Assim quando vocês assumem um
ponto de vista, vai parecer que ele é o único ponto
de vista real. É por isso que há tantos conflitos,
dicotomias e discussões em seu planeta — porque
vocês ainda não perceberam que todos os pontos de
vista diferentes, todas as realidades diferentes que
muitas pessoas diferentes em seu planeta percebem
e insistem como sendo a verdadeira realidade são,
na verdade todas ao mesmo tempo reais, todas
simultaneamente verdadeiras. E não existe uma
verdade única, não há uma realidade única com a
qual você possa comparar outras idéias para
determinar sua validade relativa.

Há uma realidade comum, uma existência comum a


todos. Mas essa existência comum é simplesmente
isto — que todos vocês, de fato, existem. A única
regra ou lei que rege o fato de que todos vocês
existem, que abrange tudo, se infiltra e se entrelaça
com tudo é a seguinte — o que você dá é o que
você recebe de volta. E é só isso.

A idéia, portanto, é a de que cada experiência


específica que você já teve foi o resultado da sua
existência, da sua auto-consciência naquela
existência, da sua irradiação em uma certa
frequência, que irradiou em uma determinada
medida. Em outras palavras, seria o fato de vocês
oferecerem uma certa idéia e receberem como
reflexo absolutamente verdadeiro um eco daquela
irradiação. E este eco é o que vocês percebem
como sendo a realidade da sua experiência
fisiológica.

No entanto, o que isso quer dizer é que vocês


criaram, durante um longo tempo, essas realidades
ao guardarem essas crenças inconscientes, por não
estarem em contato com as razões de receberem o
tipo de realidade que recebem quando dizem que
desejam outra coisa e não entenderem como
recebem o que não querem. A idéia deriva
simplesmente do fato de que muitas das crenças
que perpetuaram a realidade original são
inconscientes, vocês não têm com elas contato e
não sabem que o que as define está dentro de
vocês, que criam essa realidade.

Portanto, a idéia de analisar o seu ponto de vista, de


ter clareza a respeito das definições que vocês
mantêm em si quer mostrar que a partir do momento
em que vocês entrarem em contato com o tipo de
definição que cria a realidade que experienciam,
vocês poderão alterá-la, poderão reescrevê-la e
torná-la um ato consciente e não um ato
inconsciente. E ao torná-la um ato consciente, vocês
mesmos poderão finalmente perceber que são
constantemente e sempre serão capazes de
escrever a fórmula para receber a realidade que
preferirem. E que irão consegui-la, porque o
Universo não tem absolutamente outra escolha a
não ser dar-lhes exatamente aquilo que oferecem.
Por isso, é uma questão de estar em contato com o
que é que estão oferecendo, qual a frequência,
digamos, vocês estão transmitindo, pois esse
programa lhes é refletido de volta.

Portanto, mesmo que em seu passado possa ter


parecido que um ponto de vista não passa de uma
mera questão de observação objetiva, hoje começa-
se a se entender que esse ponto de vista significa
tudo, pois é subjetivo. Pode até haver uma
abordagem objetiva em relação às coisas, porém
não existe essa coisa de “um ponto de vista
verdadeiramente objetivo”, pois, por definição,
qualquer coisa que seja um ponto de vista será
subjetiva. E tudo o que vivenciarem, se
experienciarem, por definição, será também de
caráter subjetivo – não importa o estilo de sua
abordagem. Assim, tudo o que experienciarem será
produto da sua compreensão subjetiva de si
mesmos, suas crenças sobre si mesmos, suas
definições a respeito de si mesmos, aquelas que
lhes ensinaram a assumir desde crianças.

Muitos de vocês já chegaram ao ponto de


perceberem — pois estão, digamos assim,
pensando por si próprios – que as estruturas de
crenças antigas já não mais servem àquele “eu” que
preferem ser. E assim vocês passam a se
reexaminar e a reavaliar as idéias antigas que talvez
seus pais ou colegas tenham passado a vocês,
nesse sentido — não querendo ser depreciativo —
afinal, vocês tinham que adotá-las a fim de
sobreviverem na sociedade.
No entanto algumas dessas idéias estão tão
arraigadas que pode levar um longo tempo até que
vocês possam mudar para a realidade que
preferirem, com as definições que preferirem, a partir
das crenças que preferirem, simplesmente porque
nunca lhes ensinaram que aquelas realidades e
definições a partir das quais vocês tinham que
começar já eram o produto de sua própria
fabricação. Ensinaram-lhes que: “É assim que são
as coisas!”, que “Essas coisas são difíceis de
mudar!” e que “Você tem que lutar muito, muito
mesmo para conseguir implementar qualquer tipo de
mudança ou qualquer idéia que lhe dê alegria na
vida!”

São apenas definições, não são REGRAS


UNIVERSAIS! Elas não estão esculpidas no tecido
do espaço e tempo. Apenas uma regra é assim, e é
aquela que já compartilhamos com vocês – o que
você oferecer é o que receberá de volta. Essa é a
verdadeira definição da estrutura da existência, e é
tudo o que existe.
Todo o resto, como vocês dizem, faz parte do seu
jogo, seja um acordo firmado independentemente da
sua escolha, seja uma realidade consensual, pois
mesmo que vocês sejam cada um, uma única
pessoa, obviamente fizeram acordos
inconscientemente, telepaticamente com outros a
fim de experienciarem um grau de semelhança
qualquer entre todas as realidades individuais que
criaram para si mesmos. Assim, quando dois sujeitos
se juntam e dizem: “Isso é uma cadeira.” “Sim”, diz a
outra pessoa ,” é uma cadeira”, vocês estarão
concordando em apoiar a realidade comum. Um
outro sujeito poderia dizer tranquilamente: “Que
cadeira? Eu não vejo cadeira alguma. O que é uma
cadeira? Eu não sei do que você está falando.”

Esses indivíduos que não acompanham a realidade


de consenso da maioria são costumeiramente
chamados de loucos. Não significa dizer que o que
eles percebem é verdadeiramente menos real do
que o que vocês estão percebendo. As coisas que
eles dizem que vêem são as coisas que estão lá,
eles não têm alucinações. Para eles, são realidades
sólidas. Eles apenas não concordam com a massa
social acerca da realidade.

E a principal razão pela qual muitos desses


indivíduos não entenderem como integrar a sua
percepção da realidade àquela em consenso entre a
massa é o fato de que a eles ensinaram, desde a
mais tenra idade, a acreditar que se não adotassem
a realidade do consenso, seriam de alguma forma
“cortados” e não seriam ouvidos. E por isso os
canais de comunicação entre tais indivíduos e sua
sociedade foram fechados e eles se trancam em um
ciclo auto-perpetuação desse mundo particular, não
tendo capacidade de se comunicar, integrar ou
aplicar o que percebem à sua realidade comum. Mas
o que eles percebem, no entanto é tão real, tão
sólido quanto qualquer ocoisa que vocês já
intitularam como sendo real e sólida em sua vida.
Essa noção de ponto de vista juntamente às
definições que vocês trazem dentro de si e que
criam sua realidade servem como fundamento para
todas as nossas interações com a sua sociedade e
suas espécies. A ideia, neste momento, é a de que a
sua sociedade está passando por muitas
transformações, redefinindo-se não só em termos de
indivíduos, mas como um todo coletivo. Tais
redefinições, na nossa perspectiva, os estão
conduzindo no sentido das direções que exploramos
em nosso passado.

A idéia é não é a de que vocês façam o mesmo que


nós fizemos, mas a de compartilharmos algumas das
idéias, algumas das experiências que tivemos.
Podemos compartilhar com vocês o que funcionou
para nós, de modo que se quiserem, se escolherem,
poderão, talvez, adaptar — da sua própria maneira,
com sua própria força e imaginação – as mesmas
experiências para a sua vida . E poderão entender
que o que funcionou para nós pode funcionar com
vocês – se escolherem assim. Cabe a vocês.

Em nenhum momento esperamos — qualquer que


seja a maneira, forma ou formato — que considerem
o nosso ponto de vista como sendo mais importante
que o de vocês. Vemo-los como iguais. Vemo-los
como diferentes, e nós somos diferentes de vocês,
estrangeiros, em muitos aspectos, assim como
vocês são estrangeiros para nós. Mas a idéia, no
entanto é que somos o mesmo tipo de espírito, o
mesmo tipo de consciência, e todos nós somos uma
parte da Criação Infinita. Todos nós existimos. E o
que é verdadeiro para todos e está “escrito no
quadro” é : aquilo que você oferece é o que recebe.

Então vamos dar-lhes amor incondicional e espaço


para crescer em seu caminho, espaço para escolher
por si, quer desejem interagir conosco ou não. E os
tipos de realidades que quiserem experimentar em
seu planeta só dependerão de vocês. Nós não
podemos interferir, só poderemos aceitar um convite
para a igualdade quando o seu mundo funcionar
como um mundo de igualdade.

No entanto, essas interações criam um caminho


mais favorável para interagirmos com o seu mundo,
e pouco a pouco, dia após dia chegaremos a um
ponto em que haverá maior possibilidade de,
digamos assim, interagirmo-nos face à face de uma
forma fisiológica — mas somente quando vocês nos
encontrarem no meio da jornada, quando co-criarem
conosco a vibração necessária para criarmos um
meio termo em que ambos poderemos existir com
nossas próprias definições individuais, de forma que
um não se sobreponha ao outro.

No entanto, é emocionante para nós interagirmos


com vocês dessa maneira. E para nós é um
presente nos permitirem experienciarmos a forma
pela qual escolheram se expressar, a maneira pela
qual escolheram para representar o seu aspecto do
Infinito. Agradecemos por este presente.

Tradução de Flávia Criss, Abr/2010.

Toda Emoção Decorre de uma Crença

Posted on 23/12/2010

Já pararam para pensar nisso?

Pois eu estou aqui, ouvindo Bashar (em Emotional


Reactions) e achei o fino a forma de ele explicar a
máxima do título deste Post.
Se eu tenho uma reação emocional em relação a
algo que uma pessoa diga ou faça a mim, o
processo ensinado anteriormente pelo ET Mestre
seria o “dar um pause” na nossa emoção e
pensarmos conosco:

Bem, eu reconheço que esse “ataque” talvez não


tenha nada a ver comigo, pode ser algum problema
que a pessoa tenha em relação a outro fato de sua
vida…pode ser um sapato apertado!

Porém, as minhas reações ao fato têm tudo a ver


comigo!!!! Pois não fui eu quem resolveu sentí-las e
dar tal importância a elas?

Tem tudo a ver comigo igualmente o fato de eu optar


por discriminar as reações emocionais que tenho e
não suprimí-las, como também tem tudo a ver
comigo o fato de eu preferir reconhecer as emoções
que estou sentindo pelo que elas são, apenas.
Mas também faz parte do processo de lidar com as
emoções a permissão para que elas surjam, pois
assim consegue-se trabalhar com elas, entendê-las
para então mudá-las, se assim o desejarmos.

Se eu reajo emocionalmente ao que alguém diz


sobre mim, por exemplo, é porque eu acredito no
fato de que esta pessoa pode me desvalorizar de
alguma forma. Assim, eu acredito na possibilidade
de ser desvalorizada por alguém…ou então eu não
reagiria dessa forma!!!!

Quando não se acredita em algo, não existe espaço


algum para uma reação negativa…no máximo, um
reação de divertimento em relacão à questão.

Senão, vejamos: se eu entendo que alguém fez


alguma coisa que absolutamente não tem NADA a
ver comigo, não vai haver reação alguma de minha
parte, a não ser uma verificação de que algo foi feito
ou um reconhecimento de forma neutra, não
emocional, de que a pessoa está se comportando de
forma negativa, se esse for o caso.

A única razão para que eu desenvolva uma reação


emocional ao fato seria o caso de eu estar
assumindo aquela ação como sendo dirigida a mim.
Ou seja, eu estaria a acreditar que aquilo que aquele
indivíduo diz sobre mim pode ser verdade, e eu
tenho medo de que seja mesmo verdade, ou não
reagiria negativamente à ação.

Assim, eu tenho que continuar escavando fundo


junto ao meu eu interior para entender que crenças
estão impressas no meu self que ainda fazem com
que eu escolha ter as mesmas reações em relação
aos fatos, mesmo que eu reconheça que não precise
sentí-las dessa forma negativa.
O ponto central de todo o dilemma é o seguinte:
nada acontece do lado de fora de nós, mas apenas
na forma de experienciarmos as situações.

É quando percebemos se efetuamos mudanças


advindas da prática contínua. Sempre haveremos de
ter uma resposta às situações, mas elas não
precisam ser negativas. E nesse sentido, haveremos
de nos posicionar em um lugar em que não teremos
mais respostas negativas a dar, mas veremos todas
as situações como oportunidades, como práticas,
como desafios, como estímulos, como situações
animadoras, como algo novo, como um presente…e
não como um obstáculo, um impedimento, um
intruso, como algo que não deveria
acontecer…porque não teremos mais que ver as
coisas sob esse prisma.

Alguém pode até ter uma intenção negativa para


conosco, mas se escolhermos ver que essa pessoa
foi uma oportunidade para a nossa vida, uma chance
que atraimos para avançar em nosso crescimento,
então teremos um efeito sempre positivo em nossa
vida, independentemente da intenção do outro.

A vibração que oferecemos ao mundo é a que


receberemos em troca.

O fato de continuamente atrairmos pessoas como


essas para nossa vida não implica dizer que
estamos fazendo algo errado, mas só expressa o
fato de estarmos no Planeta Terra…e por enquanto!

Flavia Criss, Dez /2010.


Realidade Física

Posted on 17/09/2010

Vocês se lembram de uma frase antiga atribuída a


William Shakespeare que dizia o seguinte?

Nós somos feitos do mesmo material dos sonhos.

Sinceramente, quando li essa citação quando


criança (ainda na antiga quarta série primária…eu
tinha uma professora que nos brindava com
Literatura, o que era muito bom!), senti que ali havia
um segredo muito grande sutilmente revelado…eu
sabia que era isso. Só não sabia como desenvolver
a ideia….
Hoje cedo lembrei-me dessa frase de pronto, ao
deparar-me com uma “aulinha” básica ministrada por
Bashar sobre o “material” (digamos assim…) de que
é feita a nossa realidade.

A realidade física, segundo Bashar, é feita do


mesmo material de que somos feitos, ou seja: a
realidade física é feita de nós!!!! Isso mesmo!!!

E Shakespeare não tinha razão?????

A nossa realidade– essa do dia- a- dia!– em que


pensamos existir é, na verdade, bem aquilo que
realmente somos: são todas as experiências que
vivenciamos de sermos estes seres e
experienciarmos essas situações. Ou dito de outra
forma, trata-se de todas as experiências que
estamos tendo de nós mesmos na idéia dos eventos
que estão sendo. Eventos que nós somos.
Todas as diversas circunstâncias, todos os
relacionamentos diferentes, todos os eventos que
experienciamos em nossa vida diária são reflexos
em um espelho multimensional de todos os
elementos diferentes que perfazem um evento único
em que nos expressamos como sendo a nossa
realidade física.

Quando tocamos numa parede, na verdade estamos


tocando em nós mesmos. Quando sentamos em
uma cadeira, estamos sentando em nós
mesmos…literalmente! É o que ensina Bashar.

Muito “Matrix” essa ideia, não?

Estou fascinada por ela….

Artigo de Flavia Criss em Ago/2010.


Todas As pessoas Vão Para o Céu

Posted on 03/09/2010

No final das contas, sempre está tudo bem…todos


estão bem, todos iremos para o céu, não importa o
que fizermos nesse planeta, pois foi do céu mesmo
que todos viemos.

Acham essa afirmação desconfortante?

Pois é o que Bashar nos ensina (ver:


http://www.youtube.com/watch?v=PNUxlt6fNkw&feat
ure=related) em conversa com uma “amiga”, em
uma das suas sessões pagas (of course…)…se
vocês clicarem no link indicado, poderão ouvir a
palestra por si mesmos e tirarem suas próprias
conclusões. Aqui eu teço os meus comentários ou
expresso o que estou aprendendo com ele, mais
uma vez.

É tudo muito simples, segundo a minha visão de sua


explicação: o fato absoluto é que nós todos
EXISTIMOS. E por essa razão, as circunstâncias
não importam, mas sim o nosso estado emocional,
vamos dizer assim, o que vale afirmar que o maior
presente nos dado pelo Universo é o fato de a vida
ser totalmente desprovida de significado em si.

Não há significado algum embutido nas


circunstâncias mas apenas elementos neutros, pois
toda situação pode produzir resultados tanto
positivos quanto negativos, ou dito de outra forma,
cada situação abre caminho para percepções
opostas. Concordam?
Senão, vejam bem: podemos olhar para qualquer
situação que iremos nela perceber um resultado
positivo e outro negativo, confere? Isso mostra que
não há nenhum significado para tal situação que lhe
esteja verdadeiramente implícito ou que lhe seja
inerente, pois o significado determina-se pela forma
como a concebemos. Assim, se decidirmos que a
situação teve um efeito positivo em nossa vida, isso
é o que acontecerá; porém, se determinarmos o seu
contrário, assim também o será. A situação não nos
chega com nenhum parâmetro embutido em si —
nós é quem o determinamos.

Por isso, vem Bashar com sua máxima: as


circunstâncias não importam ( pois não trazem
nenhum sentido inscrito em si), mas os estados de
espírito nos verdadeiramente interessam, posto que
manifestam o sentido que atribuímos às situações
que são essencialmente neutras.
Quando Bashar fala em positivo ou negativo, não
significa que a referência de cada termo
respectivamente seria aquilo que é bom ou aquilo
que é mau, mas ao procedimento mecânico da
energia, ou seja: o negativo a segregar, separar,
isolar e desconectar e o positivo a agregar e unificar.
E estando todos nós neste planeta a operar com
base no medo como sistema de definição, criamos
na maior parte das vezes experiências emocionais
de desconexão e um medo ainda maior, ou seja,
observamos rotineiramente que o nosso sistema tem
criado ad infinitum uma versão maior de si mesmo
ao provocar mais dúvida, mais desconexão e mais
medo. Essa falta de alinhamento de nosso sistema
de crenças traz em seu núcleo a manifestação
baseada no alinhamento negativo.

Assim, quando vemos alguém a funcionar dessa


forma negativa (e por isso) sendo agredido,
podemos reconhecer o mecanismo que está sendo
envolvido ali de forma negativa; no entanto,
podemos também perceber que aquele indivíduo
não está apenas dando espaço para que o
comportamento negativo apareça — também ele
está permitindo que outros indivíduos apreendam
algo positivo a partir daquele comportamento.

Por exemplo, um comportamento negativo seria o


fato de alguém abusar de uma pessoa: trata-se de
um ato negativo a ser perpetuado por crenças
negativas (pois é ato segregativo, isolante, que
provoca rupturas e desconecta).

No entanto, quando alguém se depara com uma


situação desse tipo, vem em socorro do sujeito e o
ajuda, estará carregando de energia positiva tal ação
e ao encará-la preventivamente, ou seja, com a
intenção de evitar que algo semelhante ocorra
novamente, estará gerando o efeito positivo de algo
que iniciara-se previamente como sendo uma
experiência negativa. Então, no final das contas,
tudo tem a ver basicamente com o nosso modo de
usar as circunstâncias….
Por isso Bashar diz que as circunstâncias não
importam….e não é para que as desconsideremos,
mas para que sejamos capazes de escolher quais os
significados preferimos atribuir a elas, significados
estes que determinarão os efeitos que extrairemos
daquela situação para a nossa realidade.

Todos os que estão experienciando uma situação


são, em essência, espíritos eternos e infinitos. Por
isso é que no final das contas, todos nós sempre
estaremos bem. Ou — por que não reiterar?– todos
nós iremos para o Céu. E não importa o que
fizermos…pois este é o único lugar que existe.

Fomos criados no Amor Incondicional e este será o


único lugar para o qual retornaremos. Podemos até
compreender que não preferimos mais agir de
determinadas maneiras, pois estas criaram
experiências — positiva ou negativamente
orientadas – que nos ensinaram a querermos outras
coisas, mas apenas em razão de as termos
vivenciado. Porém, é só uma questão de escolha de
cada um, não é uma condição a priori, não é um
imperativo condicional.

O ponto é que quando Bashar diz que as


circunstâncias não importam, ele quer dizer que elas
são absolutamente neutras e seremos nós quem
decidiremos quais efeitos serão determinados em
nossas vidas, ou o que haveremos de fazer a partir
daquelas circunstâncias. Podemos usá-las para
aprender uma “lição”e a partir disso criarmos uma
realidade extremamente positiva e desejada.

Assim: “Circumstances don’t matter. Only state of


being matters.”

O trocadilho que Bashar faz com a palavra “matter”


que em Inglês também significa “materializar”
permite que uma brincadeira “verdadeira” surja da
mesma frase: “Circunstâncias não materializam
coisas, mas apenas os estados de espírito
materializam experiências em nossa realidade. “

Artigo de Flavia Criss, Ago/2010.

O PONTO ZERO

Gostaria de retomar aqui no Blog o conceito que


Bashar veicula como sendo o ponto zero, uma vez
que achei muito interessante poder ter a consciência
disso…partilhando esse conhecimento, é claro.

Vocês me acompanham na minha explicação do


conceito, a partir de Bashar?
Quando eu digo EU SOU, não precisa haver
nenhuma representação dessa ideia. Não se faz
necessário nem mesmo pensarmos em um campo
de consciência para representar essa ideia, mas
absolutamente NADA.

Somos literalmente o PONTO ZERO.

EU SOU.

E não precisa haver nem a representação dessa


ideia como sendo um campo de consciência, pois
este seria uma manifestação secundária.

O PONTO ZERO não se experiencia como sendo a


manifestação de qualquer coisa além de sua própria
existência.
Poderia se aproximar — se for possível termos tal
ideia — da NÃO EXISTÊNCIA presente no conceito
Zen, pois não podemos ser a não-existência, já que
existimos…porém é o mais próximo que podemos
chegar de tal ideia.

É o momento zero da própria existência, é a


essência da existência em si mesma: a percepção
do EU SOU.

Em espírito conseguimos ter essa consciência


individual de existência, mas tal individualidade seria
a possibilidade de acessarmos o ponto zero sem a
interferência dos construtos Espaço-Tempo, ao
mesmo tempo em que se torna muito mais fácil
manipularmos e tornarmos maleável a nossa
identidade das mais variadas formas.
Assim, ainda teríamos uma identidade, porém de
forma bem mais flexível em relação ao que nos
permitimos na realidade física.

Complicada demais essa explicação ou muito


simples?

Bem, temos tal consciência em nível espiritual.

Trata-se apenas de nos lembrarmos como é…

Flávia Criss em Dezembro de 2010.

Foto: Bettina Tizzy


Acreditar É VER!

O que mais me entusiasma?

Qual é a atividade que mais me faz feliz?

Vocês se perguntam isso a todo momento como eu


faço?

Bem, eu estou me fazendo essas perguntas


Basharianas diariamente, em vários momentos do
dia em função de me dedicar a ouvir suas perfeitas
“aulas” .

O que eu quero fazer? Qual é a coisa que mais me


anima?
Eu acredito mesmo que posso fazer o que mais
gosto na vida? Ou eu fico achando que tenho que
fazer primeiro as minhas obrigações para então me
dedicar a fazer aquilo que amo?

Eu quero fazer as coisas que gosto na vida.

Eu gosto de escrever…gosto de informação, de


pesquisas, de traduzir Bashar…gosto de conhecer
pessoas e aprender com elas…gosto de me
exercitar fisicamente…gosto de cantar no palco e
em Karaokê…e gosto de praia, entre outras coisas.

Acreditar nas coisas que gosto é poder VÊ-LAS.

Devo primeiro ACREDITAR nisso para que então se


torne realidade e eu consiga VER. Essa é a
mudança de paradigma necessária.
Agir onde eu sou capaz de atuar — no âmbito do
que mais me anima — é o primeiro passo para que
todos os demais detalhes, circunstâncias e
relacionamentos entrem em harmonia para fornecer-
me o apoio para que eu consiga continuar fazendo o
que mais me atrai nessa vida.

O único bloqueio a essa conquista é a


descrença….é a simples falta de vontade de
acreditar que o que eu sei fazer e gosto é o que eu
devo fazer.

As pessoas gostam mais de complicar as coisas,


achando que há algo mais ou que deve ser mais
difícil do que parece, pois simplesmente acreditam
que não possam agir no que mais gostam e
automaticamente receber todo o harmonioso apoio
que o Universo fornece.
Por quê não???

São meras assunções que não têm evidência


nenhuma na realidade, muito antes pelo contrário.

Sou EU quem decide em que sistema de realidade


interconectado eu quero acreditar e que deve
funcionar melhor para mim.

Todas as crenças perpetuam seu sistema próprio de


retroalimentação ou reforço que as suportam, e por
isso tudo parece tão “real”, tão “verdadeiro” e tudo
“funciona” como se fosse os únicos sistemas que
realmente “existem” quando, na verdade, as
pessoas se esquecem de que antes de terem
elegido tal sistema de crenças, houve outros que
também funcionaram.

O que se tira de uma crença negativa é um sistema


de funcionamento negativo. Assim quando dizemos :
Eu não acredito que seja capaz disso ou eu não
acho que tal coisa vá acontecer então é claro que
não vai conseguir mesmo realizar o que pretendia e
que a tal coisa não vai mesmo acontecer. Bashar
garante!!!

Quando mudamos as nossas crenças, mudamos


todo esse aparato que cria nossa realidade e
garante a sua retroalimentação.

É mesmo simples assim.

É apenas a simples questão de termos a vontade, o


desejo, a intenção de acreditar e efetivamente
sairmos do sistema de crença negativista que
aprendemos a acatar.

É mesmo simples assim.


Flávia Criss, em Dez/2010.

Quero seguir minha paixão e felicidade

Na continuidade do meu treinamento bashariano,


percebo que tudo o que preciso é de um pouco de
inventividade, uma pitada de engenhosidade, um
dedinho de imaginação e da confiança para saber
que o lugar onde estou e escolho estar é aquele
onde eu preciso estar se assim o escolhi.

Vamos explorar a ideia de Bashar?


Vejamos um exemplo: as pessoas em nosso planeta
têm um sistema de crenças que normalmente elege
uma determinada situação e professam – Isso não
poderá me trazer felicidade; Isso não pode ser um
meio de vida; Isso não vai funcionar; Isso é
impossível… e todas as demais limitações de um
sistema de crenças que acabam por se tornar
profecias auto-realizáveis ou experiências com
realidades que se retroalimentam.

As pessoas que vêem as coisas de forma diferente


em função de preferirem sistemas de crenças
diferenciados que não configurem o que é possível e
o que não é possível experienciarem, não vivem tais
limitações, pois a sua realidade reforça a
compreensão de que elas podem fazer uma coisa E
outra, como Bashar sempre explica: não se trata
disso OU aquilo, mas disso E aquilo.
Porém, sempre existe a limitação do imaginário, a
limitação das definições que permitem que um
indivíduo acredite que certas coisas não poderiam
acontecer, a não ser se acontecerem de uma forma
muito específica.

E é justamente essa a ideia central deste Post: o


poder que quero ter de relaxar as definições de que
algo tem que acontecer de certa forma, de que algo
deve acontecer ou de que algo pode acontecer de
determinadas formas sabidas a fim de me permitir
experienciar como tal experiência irá
verdadeiramente acontecer, mesmo não sendo da
forma que eu imaginava, que eu acreditava que
poderia ou deveria acontecer.

Quero ampliar as minhas definições para incluir


todas as formas inesperadas e criativas de usufruir
da minha alegria enquanto expresso o meu amor
pelos outros.
Quero relaxar a minha definição de
abundância…que, segundo Bashar, nada mais é do
que a habilidade de fazer o que eu preciso quando
preciso….toda vez que preciso….e sempre.

Flavia Criss, Dez/2010.

Seja Você Mesmo!

Posted on 24/12/2010

Essa é a minha sugestão junto a Bashar para que


nos realizemos na vida, de forma a atingir os nossos
propósito mais elevados:
SEJA VOCÊ MESMO, EM TODA A SUA
EXPRESSÃO!!!

O Universo não espera nada mais de nós, apenas


isso: que sigamos a nossa paixão na vida, da melhor
forma que pudermos!

Se estivermos fazendo o nosso melhor,


conseguimos alcançar o nosso propósito.

Se, por vezes, sentirmos que não estamos


conseguindo fazer o nosso melhor, não tem crise.

Se sabemos que não estamos fazendo o melhor que


conseguimos, podemos examinar os motivos disso
que, encarados de forma positiva, nos faz atingir o
nosso melhor! E então já alcançaremos o nosso
propósito de novo!
Todos nós temos o mesmo propósito, todos nós
temos a mesma missão: apenas ser quem somos!

É tudo o que precisamos fazer.

Como fazer isso?

Ah, depende de nós descobrirmos intimamente com


a nossa verdade interior.

Mas os caminhos que tomaremos para chegar a


essa realização não são os nossos propósitos em si,
se tratam apenas de uma expressão do nosso
propósito que se resume unicamente em sermos
quem somos.

Porque somos únicos. O eu que somos é único e


irrepetível.
Nunca houve alguém como eu, não existe nenhum
outro eu como eu sou no momento presente e nunca
haverá depois um outro eu igualzinho ao meu eu
que eu sou.

O Tudo Que É sabe disso quando criou cada um de


nós, o nosso eu, com a exclusividade que tem, e
certamente ao fazer isso levou em conta que era
necessário ter cada eu como parte dele, como parte
do Tudo O Que É.

Senão O Tudo Que é não poderia ser TUDO QUE É,


pois seria incompleto sem cada um de nós, sem
cada euzinho único e exclusivo que somos.

Assim, só sermos quem somos é tudo o que


precisamos fazer para permitir que o Tudo Que É
seja o TUDO QUE É.
Capisce?

É como um quebra-cabeça, em que milhares de


peças se encaixam com sua forma única, cada uma
sendo diferente da outra.

Tudo o que precisamos fazer é sermos a nossa peça


única, de qualquer forma que ela seja, pois se
tentarmos ser da forma que não somos, não nos
encaixaremos às demais peças e assim não
conseguiremos criar a figura completa.

Mas se simplesmente formos da forma que somos


ou formos a peça que somos, nos encaixaremos
automaticamente e harmonicamente às outras peças
que também estarão expressando quem são e
juntas criaremos a figura completa que agrega e
suporta todas as peças juntas.
Lembram-se da regra número 2? O Todo é um e o
um é o Todo.

E querem saber exatamente quando conseguiremos


expressar completamente o ser único que somos?

Quando estivermos cansados de não o ser.

Ou quando já tivermos experimentado tudo o que


NÃO queremos e não sobrar mais nada, apenas
isso, para acreditarmos.

No entanto, podemos pegar um caminho mais


rápido…

Vamos fazer isso JÁ?

É o que desejo de coracão a todos!


Bashar fala sobre…Começar a unificar

Posted on 05/04/2011

Não vai demorar muito para seu mundo transformar-


se em um estado unificado. A ideia em si de explorar
a limitação denota que as coisas foram
discriminadas de modos complexos e criou-se
muitas complexidades e detalhes. Vocês terão de
experienciá-las uma de cada vez e uma após a
outra. Agora que começaram a unificar as coisas
novamente e despertar em sua integridade – seu
estado integral – as coisas poderão se acelerar.
Será mesmo um estado bastante acelerado, pois
assim que se abrirem às ideias positivas, começarão
a acelerar geometricamente. Quando começarem a
integrar, consolidar e unificar, tudo estará dentro de
vocês: viverão o momento espontaneamente e
literalmente criarão menos tempo, tudo se acelera e
as coisas acontecerão mais rapidamente. Todo o
seu mundo pegará fogo em uma explosão enlevada
de êxtase, coincidências e sincronicidades – tudo se
atrelando, tornando-se interconectado e
interrelacionado, sempre no lugar certo, na hora
exata, interagindo com os exatos indivíduos que
vocês necessitam. Não haverá acidentes. Nunca
existiram, não existem no momento e nem existirão.
Coincidências serão apenas isso mesmo: co-
incidências.

Tradução minha, Flávia Criss em Abril de 2011.


Bashar – A Função da Disfunção

Posted on 26/01/2011

Vocês já se perguntaram se haveria algum


propósito, alguma função para o mau funcionamento
ou disfunção de alguma situação ou coisa em suas
vidas?

Pois já fizeram essa pergunta ao nosso mais querido


ET…e a resposta dele foi simples e direta, como
sempre.

A função de se ter uma disfunção em algum aspecto


de nossa vida é a possibilidade que temos de
experienciar a Luz — sempre — em qualquer
situação que mais nos pareça mais escura.

Assim, a ideia é a de que, nessa realidade física,


somos passíveis de experienciar situações de
grandes limitações e disfuncionalidades escolhidas
pela nossa alma a fim de podermos descobrir a
função daquilo em nossa vida, a fim de —
igualmente– podermos descobrir a Luz naquela
situação que nos parece mais tenebrosa.

Tal como o que Bashar anteriormente explicou como


sendo a Teoria do Elástico, qual seja: quando
esticamos o elástico que representa uma
determinada situação ao máximo (uma disfunção,
por exemplo) e finalmente a largamos, nos
remetemos muito mais além e com muito mais
rapidez na direção oposta.
Assim, quanto mais estendidos estivermos em uma
situação tenebrosa, por exemplo, ao momento em
que conseguirmos deixá-la, largar mão dela, ela nos
arremessará muito mais longe e numa velocidade
muito maior em direção à Luz.

A imposição de grande limitação e disfuncionalidade


sobre a consciência humana é uma forma de nos
mostrar que somos eterna e ilimitadamente fortes o
suficiente para encontrarmos a Luz mesmo na
escuridão mais profunda.

O que, na verdade, se torna muito fácil, se


pensarmos como Bashar nos propõe fazermos: nada
na realidade à nossa volta é só escuridão e apenas
uma luzinha, um luzir pequeno que ofereçamos
nessas circunstâncias vai brilhar como um Sol e
tomar nossa atenção.
E o grande paradoxo é que se torna muito mais fácil
encontrarmos essa Luz quando estamos cercados
pela escuridão.

Flávia Criss, em Janeiro de 2011.

Meditação com Bashar – EU SOU

Posted on 30/12/2010

Essa meditação com Bashar é indispensável se a


intenção for realizar a limpeza energética de final de
ano — aquela que todos devemos fazer, em minha
opinião. Não é simplesmente uma questão de “fazer
por obrigação” não, mas se trata apenas de fazê-la
POR AMOR A SI MESMO. Ok?

Anexei o áudio com imagens abaixo, pois o fato de


ouví-lo, mesmo para aqueles que não entendem
Inglês, é especialmente divino…a música é celestial!

Enquanto você estiver lendo esse Post, que nada


mais é do que uma tradução (ao meu modo) da
meditação orientada por Bashar, deixe o som da voz
desse querido ET junto à música guiá-lo.

Acredite: a experiência será magnifíca.

Bon, voilá…a Meditaçao com Bashar:

Começamos por pedir-lhes que relaxem, fechem


seus olhos e respirem profundamente.
Entrem no estado de relaxamento…apenas
relaxem…apenas desfrutem…apenas estejam em
Paz.

Não têm que pensar no que está sendo


dito…apenas divirtam-se…brinquem…deixem
entrar…nenhum pensamento mais profundo sobre
esse momento é necessário.

Sem preocupações…sem lutas…sem


estresse…sem esforço…sem obstáculos…sem
problemas…todas essas coisas ficam fora da
realidade à qual vocês adentraram nesse momento.

Apenas SINTAM sua existência e apreciem-na…

SINTAM como é bom existir…estar vivo….ter a


consciência…EU EXISTO!
EU EXISTO!

EU ESTOU EXISTINDO!

EU SOU O QUE É!

EU SOU O QUE SOU!

Não preciso de nenhum motivo, pois já estou aqui…

Não preciso de nenhuma desculpa….pois JÁ


ESTOU AQUI!

Não preciso ser racional…pois JÁ ESTOU AQUI!

É o meu ser, não é?


É a minha respiração, não é?

EU SOU!

O meu Eu fundamental….EU SOU!

Há uma sabedoria absoluta nessa afirmação: EU


SOU!

Permitam-se sentir a absoluta e inquestionável


certitude de que vocês existem….

Respirem profundamente e digam: EU SOU!

É verdade que esse grau de sabedoria plena deve


ser experienciado se quiserem ter o mesmo efeito de
manifestação em suas vidas e mesmo que — e SE
— experienciarem a ideia de medo ou a ideia de
dúvida, peço que voltem a esse momento, a esse
estado de sabedoria absoluta– EU SOU!

Recriem esse momento…realinhem-se com esse


momento dentro de si — EU SOU!

Respirem profundamente e digam — EU SOU!

Post e Tradução de Flávia Criss em Dezembro de


2010.
A Analogia do Elástico (por Bashar)

Posted on 21/04/2011

Essa analogia criada por Bashar eu já mencionei em


um Post anterior e gostaria de, nesse momento,
melhor explicitá-la neste, pois é bem interessante.

Basicamente a Analogia do Elástico está relacionada


à experiência de escuridão que criamos e que por
vezes vivenciamos em nosso planeta que acaba por
provocar, no final das contas, um movimento
vigorosamente positivo.

A maneira como Bashar explica tal analogia


aproveita a ideia do material elástico existente na
Terra, pois sabemos que se tomarmos um elástico,
esticá-lo à sua máxima medida e o soltarmos, ele
lançará o objeto na direção oposta, sendo o ponto
chave aqui a graduação da extensão que se usa
para vivenciar, como objeto, a limitação e a
escuridão na experiência humana.

Bashar acredita que tal experiência é mesmo


incrível, pois o grau em que experienciamos a
escuridão (ou as trevas)– em termos de sua
extensão máxima ou mínima – será o mesmo grau
em que experienciaremos a Luz. Assim, na analogia,
quanto mais puxarmos o elástico em direção às
trevas e finalmente decidirmos soltá-lo, mais
rapidamente ele nos lançará para bem longe na
direção oposta, uma vez que usamos todo o
momentum, toda energia para puxá-lo em direção à
escuridão.

Assim, quando atingimos a massa crítica, quando


realmente cruzamos o limiar da extensão máxima do
elástico e finalmente o soltamos depois de segurá-lo
ao máximo por tanto tempo no lado escuro, ele nos
atira muito rapidamente em direção ao outro lado a
uma distância tal qual a força puxada em direção à
escuridão.

Bashar é bastante fascinado por essa experiência


humana, pois se trata de uma transformação
realmente extasiante a qual permitimos que ele
aprenda e ensine a outros povos em outros planetas
que experienciam situações semelhantes, porém
menos intensas. Esses povos aprendem conosco a
partir das nossas experiências, pois se conseguimos
realizar tal proeza, qualquer um conseguirá, não é
mesmo?

Se conseguimos encontrar a Luz partindo de tal


experiência de trevas, qualquer problema de outros
povos não serão assim tão graves.

Somos, para Bashar, o avanço – em diversidade —


da limitação e libertação.
Flávia Criss, Jan/2011.

Alguns Conceitos Basharianos: Tudo é a Mesma


Coisa Vibrando em Um Ritmo Diferente

Posted on 08/07/2011

Assim como a água, o vapor e o gelo são a mesma


substância que vibra em frequências diferentes, o
mesmo acontece com a matéria e a energia, que
também são a mesma substância vibrando em
frequências diferentes.

Assim:
Frequências Mais Elevadas

vapor
Cons
ciência

Frequências Médias

água

(líquido)
Espíri
to (energia electromagnetérica)

Frequências Inferiores

gelo
Matér
ia

Todas as coisas são um “espírito” que vibra em uma


frequência diferente.
Assim, se a matéria pode ser energia solidificada,
ela também pode ser energia “espiritual” vibrando
em uma frequência mais vagarosa.

Nesse sentido, o seu corpo também pode ser um


espírito “solidificado” ou “cristalizado”. Ou seja, seu
espírito não está no seu corpo, mas o seu corpo está
no seu espírito.

Conforme você for elevando suas vibrações, irá se


tornar mais um ser mais “espiritual” que move-se
mais fluidamente e com isso fazendo com que a
criação de sua realidade se torne mais maleável e
lhe seja facilmente mutável.

Tradução minha, Flavia Criss em Jun/2011.


Alguns Conceitos Basharianos: Sincronicidade
Positiva

Posted on 22/07/2011

Quando você vai atrás do seu entusiasmo no


momento em que ele acontece, em cada agora, isso
o leva a experienciar a “Sincronicidade Positiva”, ou
seja, coisas prazeirosas acontecendo magicamente
com você, de forma deliciosa e surpreendente.

Quando você ignora seu entusiasmo e deixa-se


levar pelo medo e preocupações, isso o leva a
experienciar a “Sincronicidade Negativa”, ou seja, a
experiência de vários eventos desagradáveis que
você gostaria muito mais de tê-los evitado.

Assim:
“Sincronicidade Positiva” é a ocorrência de eventos
que são o reflexo mais perfeito de suas preferências
e desejos.

“Sincronicidade Negativa” é a ocorrência de eventos


que são o reflexo mais perfeito de seus medos e
dúvidas.

Tradução minha, Flavia Criss em Jun/2011.

Alguns Conceitos Basharianos: TRÊS Fases Para


Receber a Realidade que Prefere

Posted on 11/07/2011

1.VER (mental)
Visualize. Imagine. Devaneie. Visualize claramente.
Não é necessário visualizar por um longo tempo, um
pouquinho já é o suficiente, mas precisar ser uma
visualização bastante clara.Você precisa fazer uma
figura clara e consistente. Ao visualizá-la, você cria
seu diagrama, então veja-a com muitos detalhes.

Veja ==> Torne-se uma antena mental eficiente para


receber essa versão da realidade.

2. SENTIR (emocional)

Anime-se e apaixone-se por essa ideia!Como seria


se a tivesse agora? Sinta-o agora mesmo! Conecte
sua visão com toda emoção e sentidos, como se já a
tivesse agora!Envolva todos os seus sentidos nisso–
imagine-se cheirando sua ideia, tocando-a,
provando-a, etc.
Sinta-a ==> Torne-se uma eficiente antena
emocional para receber essa versão da realidade.

3. SEJA A SUA IDEIA (física)

Ação física: aja!Para fundamentar a experiência.


Faça coisas que imitem mais proximamente as
atitudes que você se “vê” fazendo em sua “visão”.
Agregue e junte quaisquer ações apropriadas que
lhe ajudem a imitar aquele cenário e faça um teste,
“como seria se”… Esse “faz de conta” físico treina a
sua consciência corporal para a ideia, tornando-a
“real para você” naquele momento de forma que o
Universo a traga para você.NOTA: Essa ação física
não faz com que a realidade desejada se manifeste
diretamente, mas cria em você mesmo uma vibração
mais precisa, tornando-o uma antena melhor para
recebê-la, pelo fato de se tornar mais alinhado com
o mesmo tipo de vibração. A realidade que você
deseja já existe, você não tem que criá-la, mas
apenas recebê-la.
Seja a sua ideia ==> Torne-se uma antena física
eficiente para receber essa “versão”da realidade.

Ou seja,

1. Veja a sua ideia. ===>Torne-se uma antena


mental precisa para receber aquela versão da
realidade.

2. Sinta a sua ideia. ===> Torne-se uma antena


emocional precisa para receber aquela versão da
realidade.

3. Seja a sua ideia ===>Torne-se uma antena física


precisa para receber aquela versão da realidade.

Fonte: http://iasos.com/metaphys/bashar
Tradução minha, Flavia Criss em Julho/2011.

Boa pergunta! E Bashar Responde…

Posted on 01/12/2011

Pergunta: Existem outros grupos de ETs tentando se


comunicar com os seres humanos e teriam eles
métodos diferentes de comunicação?

Bashar: Essa é uma pergunta muito boa. Sim, há


muitos grupos diferentes de ETs se comunicando
com vocês atualmente e todos nós temos nossas
metodologias diferentes quanto à forma de nos
comunicamos com vocês. Alguns extraterrestres
lhes dão informações espirituais, mas há grupos de
ETs que tentam avisá-los e usam mensagens
aterradoras, ao fazê-lo. Dentre os grupos de ETs
que estão em contato com vocês — que são muitos
– existem desde aqueles que não são muito mais
evoluídos do que vocês até outros grupos que são
muito mais evoluídos do que os humanos da Terra.
Vocês descobrirão que os grupos que se comunicam
através do medo são aqueles um pouco menos
evoluídos. Assim, se eles lhes deixarem nervosos e
amedrontados a respeito de todas as coisas terríveis
que poderão acontecer, gostaríamos de sugerir que
vocês realmente concentrem-se em si mesmos,
guardem somente as informações que possam usar
e que não necessariamente cedam ao poder do
medo, pois as mesmas informações sobre as
transformações de seu planeta podem ser
comunicadas através das mensagens de medo ou
com as mensagens de amor. Cabe a vocês
escolherem qual tipo de informação irão preferir. E
isso tudo tem a ver com a Etapa # 2 – a verdade
pessoal e a desinformação.

Mesmo que possamos ver cataclismas em relação


ao seu planeta, nós não percebemos que estejam
por perto as histórias de melancolia e desgraça que
lhes estão sendo ditas. As mudanças no planeta
Terra acontecerão em proporção direta à vontade de
todos e à sua disposição para a mudança dentro de
si mesmos. Se vocês resistirem a confrontar seus
medos e a integrarem-se, então o planeta terá que
liberar essa energia sob a forma de mudanças na
Terra. Mas se vocês escolherem enfrentar seus
medos e trabalharem em seu próprio crescimento
pessoal, então o planeta não terá nenhum motivo
para criar mudanças dramáticas da Terra. Você e o
planeta estão intimamente ligados. Obrigado por sua
pergunta.

Tradução minha, Flavia Criss em Dez/2011.


Alguns Conceitos Basharianos: Sentimentos e
Crenças

Posted on 13/08/2011

Sua realidade física é um ciclo de realimentação que


serve muito para deixá-lo a par de suas crenças.

Dessa forma, se a sua realidade não é aquela que


prefere, poderá mudar as suas crenças e irá assim
mudá-la.

O ciclo de realimentação:

Suas Crenças ===> Sua Percepção da realidade


===> Seus Sentimentos ===> seus pensamentos,
que reforçam as crenças originais

Seus sentimentos são o resultado de suas crenças;


Suas reações emocionais são o resultados daquilo
em que acredita.

Para descobrir quais são as suas crenças, pode


começar a “trabalhar de trás para a frente” em
relação a elas e perguntar a si mesmo:

“No que eu teria de acreditar, para me sentir dessa


forma?”

“No que eu teria de acreditar, para perceber este tipo


de realidade física?”

Quando você muda suas crenças sobre uma


realidade ou questão em particular,
instantaneamente também mudará o modo como se
sente sobre tal realidade ou questão.
É por isso que a interpretação (ou crença) que você
fizer da situação irá determinar o modo como se
sentirá a respeito dela.

Tradução minha, Flavia Criss em Julho, 2011.

Alguns Conceitos Basharianos: Lidando com


Situações Desafiadoras

Posted on 01/08/2011

Antes de começar, certifique-se que esteja


pensando em sua situação como sendo um “desafio”
e não como um “problema“, uma vez que os
problemas são, por definição, difíceis de resolver e,
na verdade, a forma pela qual você escolhe definir a
sua realidade é que determinará o resultado da sua
experiência. Um “desafio” tem a probabilidade muito
maior de resultar em uma experiência desejável do
que um problema.

Assim, olhe dentro de sua imaginação e procure a


versão da realidade que você gostaria de
experienciar. Certifique-se de que está SE incluindo
na cena.

Mais especificamente, imagine a versão “ideal” de


você mesmo — aquele “eu” que você gostaria mais
de ser. Então, insira essa situação desfiadora atual
em que você pensou em sua “cena imaginária” e
perceba como esse seu “eu imaginário”ou “eu ideal”
lida com a situação.

E copie o seu comportamento! Aja da mesma forma


que o “eu” da sua imaginação agiria quando
confrontasse com tal situação.
Você já sabe tudo o que precisa para ser quem
deseja ser, em qualquer momento.

Tradução minha, Flavia Criss em Julho de 2011.

Alguns Conceitos Basharianos:Suportes Neutros

Posted on 22/08/2011

Em um grande teatro em que são apresentadas


inúmeras peças, sempre existem alguns suportes
que apoiam os cenários nos bastidores que são
muito usados em várias peças diferentes.
Para cada uma das peças, aqueles suportes têm
uma função ou um significado específico, por
exemplo: para segurar uma árvore…para segurar
uma cerca, ou uma porta…Porém, fora da peça, os
suportes não têm em si mesmos nenhum significado
intrínseco, inato ou pré-concebido.

Qualquer suporte não guarda nenhum significado


em si mesmo. E é a partir dessa “falta de sentido”
intríseco dos suportes que podemos atribuir-lhes
qualquer significado que desejemos.

Por exemplo, todos os eventos que estiverem


experienciando como “situações” em sua vida são
como esses “suportes neutros”.

Todo evento que experienciarem não guardam


nenhum significado inato ou intrínseco em si.
Tais eventos são neutros, como uma folha em
branco…não têm nenhum significado em si mesmos.
E deste quadro em branco, nós assinalamos
qualquer significado ou sentido que desejarmos para
qualquer situação que experienciarmos.

Normalmente, nós atribuímos e projetamos um


significado a uma situação neutra tão rapidamente e
tão automaticamente que nem nos damos conta de
que o estamos fazendo.

Achamos que a “interpretação” ou o “significado”


estão embutidos naquela situação e nos
esquecemos totalmente do fato de que somos nós
mesmos que atribuímos tal significado à situação
que é, na verdade, “neutra” em si mesma e não
guarda nenhum significado implícito.

Crenças ==> Percepção ==> Interpretação ==>


Reação Emocional ==> Pensamentos ==> Ação

Interpretação Positiva ==> Experiência Positiva


Desejável
Interpretação Negativa ==> Experiência Negativa
Indesejável

Se você atribuir um significado positivo a um evento,


ele lhe produzirá uma experiência positiva.

Se você atribuir um significado negativo a um


evento, ele lhe produzirá uma experiência negativa.

Imagine uma estória que tenha uma bifurcação em


seu enredo e que o divide então em dois caminhos :
um, com um desfecho maravilhoso e outro, com um
desfecho totalmente desagradável.

Nós nos situamos nessa bifurcação e a interpretação


que atribuímos a essa situação neutra determinará
qual caminho tomaremos na estória (qual a versão
da realidade escolheremos experienciar).

Importante!

Eis o corolário para tais assunções:


Se ocorrer um evento a que normalmente você lhe
atribuiria um significado negativo (“Isso é muito
chato!”), opte por atribuir a isso um significado
positivo, mesmo que lhe pareça negativo e que não
veja nada de positivo nele. O simples fato de atribuir
um significado positivo e optando por acreditar que
existe realmente algo bom implicado em tal evento,
fará produzir-se uma experiência que você irá
considerar positiva! Faça isso! Na próxima vez em
que pensar “Nossa, isso é horrível!” retome o
pensamento e acredite que poderá lhe ser bastante
positivo ou que poderá lhe ser muito bom…e que
você vai encontrar o bem inscrito nisso. Você se
surpreenderá com o quanto que isso dá certo!

É muito difícil?

Ok, então faça o seguinte:


“Ok, eu sei que isso parece horrível, mas eu não
ligo! Eu DECIDO AGORA que isso será MUITO
BOM pra mim! (mesmo que eu não consiga imaginar
nada de bom nisso) Eu não vou “esperar” que isso
seja bom pra mim. Eu não vou “rezar”para que isso
me seja bom. Eu DECIDO que isso é ótimo e sei
que, mais cedo ou mais tarde eu descobrirei a
maravilha de tudo isso.”

A primeira vez em que testemunhar como tudo isso


funciona mesmo, ficará maravilhado!

É como *mágica* que se transforma bem debaixo de


seus olhos!

Tradução minha, Flavia Criss em Ago/2011.


Alguns Conceitos “Basharianos”: Acreditando no
Seu “Timing” (Seu Próprio Tempo)

Posted on 19/07/2011

Nós, pelo fato de sermos nossos próprios Eus


Superiores (OverSoul), criamos o tempo da forma
como o experienciamos. Nosso Eu Superior existe
fora do tempo e do espaço e projeta porções de si
próprio em hologramas específicos de espaço/tempo
(matrizes de espaço/tempo) que experienciamos
como sendo uma “encarnação” . Assim, sob a
perspectiva de qualquer uma dessas encarnações,
existiria o tempo, existiria o “passado, o presente e o
futuro”, porém sob a perspectiva no nosso Eu
Superior, não existe o tempo: tudo está acontecendo
AGORA.

Existe apenas um enorme e eterno AGORA.


Então lembre-se que o nosso Eu Superior está
criando o verdadeiro tempo que experienciamos de
forma linear.

Quando queremos intensamente fazer algo agora e


é fácil e possível fazê-lo agora, não há problema:
nós o fazemos e pronto.

Mas quando queremos intensamente fazer algo


agora e NÃO podemos fazê-lo, estamos diante de
uma encruzilhada em termos de nossa decisão:

Poderemos interpretar a situação como “Eu não


estou conseguindo fazer o que eu quero”; Ou
poderemos escolher interpretá-la como ” Eu sempre
faço o que quero fazer. Se não é possível fazê-lo
agora, então deve certamente haver uma excelente
razão para isso.”
A escolha que fizermos nesses termos será crítica
para determinar o seu resultado, pois essa opção
equivale a selecionarmos uma CRENÇA e então
experienciarmos o resultado que estará de acordo
com ela.

Se você escolher interpretar a situação como “Eu


não consigo fazer o que quero”, então certamente
continuará a não fazer o que quer.

Porém existe a alternativa que é escolher interpretar


a situação (que é não poder fazer no momento o que
deseja ) como :

“Eu sempre faço o que quero.”

Eu sempre faço o que quero. E se não é possível


fazê-lo agora, é porque existe certamente uma
excelente razão para isso. “
Perceba que muitas vezes nosso Eu Superior
rearranja o tempo dessa forma (não termos o que
queremos no momento em que o queremos) para
que primeiramente acumulemos certas experiências,
certas habilidades, a gratidão necessária, certas
conexões com pessoas ou a consciência exata
ANTES da experiência, para que, ao conseguirmos
experienciar aquilo que desejamos, possamos ter
maior gratidão por isso, possamos aproveitá-lo mais
intensamente e de maneira mais profunda.

Assim, quando quiser fazer algo que não lhe seja


possível naquele momento, lembre-se: O seu Eu
Superior está simplesmente retardando a
experiência para que você tenha outras primeiro, de
forma que você possa desfrutar e agradecer por
essa experiência muito mais quando a vivenciar.

Assim, quando quiser fazer algo que não puder


imediatamente, ACREDITE NO SEU PRÓPRIO
TEMPO e não caia na crença do “Eu não tenho o
que quero”.

Ao invés disso, lembre-se :

“Eu sempre tenho o que quero.”

“Eu sempre tenho o que quero. E se não é possível


tê-lo agora, é porque meu Eu Superior quer que eu
experiencie certas coisas antes, de forma que
quando eu tiver o que quero, possa apreciá-lo ainda
mais em um nível muito mais rico e profundo.”

Tradução minha, Flavia Criss em Jun/2011.


Alguns Conceitos Basharianos: O Diagrama Básico
da Estrutura Existencial

Posted on 06/07/2011

1 Você existe. (EU SOU)

2 O Todo é o Um e o Um é o Todo.

3 O que você oferece é o que recebe de volta.

4 A única constante do Universo é a Mudança -

exceto pelos 3 postulados anteriores, que nunca


mudam.

1 Você Existe. (EU SOU)

Se você existe agora, a sua existência é eterna:

Você sempreexistiu e sempre existirá. Poderá trocar


a sua forma, mas

estára sempre existindo.. Então…..relaxe…..você


estará por aqui para sempre.
2 O Todo é o Um e o Um é o Todo.

Assim como cada particulazinha mínima de um


holograma contém as informações do holograma
inteiro, da mesma forma estamos todos
interconectados.

Tudo é mesmo uma “coisa só”, somos totalmente


interconectados.

3 O que você oferece é o que recebe de volta.

A realidade física é, na verdade, um espelho: Sua


realidade física é apenas um reflexo daquilo que
você mais acredita ser verdade. Assim como um
espelho, a realidade física não muda, a não ser que
você mude primeiro, ou seja, que mude o que mais
acredita ser verdade.

4 A única constante do Universo é a Mudança -

exceto pelos 3 postulados, que nunca mudam.


Então…..é melhor se acostumarem com a eterna e
mutante Criação.

Desfrutem do passeio! Surfem nas mudanças!

Cada indivíduo é uma entidade autoconsciente,


autorreflexiva, que é dotada de livre arbítrio

- uma representção holográfica da Criação Infinita.

Cada indivíduo é sempre tão poderoso quanto


precisa ser para criar qualquer realidade que
desejar,

sem ter que ferir os outros e nem a si mesmo para


consegui-la.

Tradução minha, Flavia Criss em Jun/2011.


Alguns Conceitos Basharianos: “Recebendo” a
Realidade que Deseja

Posted on 09/07/2011

A rádio não tem que “criar” o programa que deseja


ouvir, mas apenas precisa receber um programa que
já existe! E assim ela se torna um efetivo “receiver”
(uma receptora) ao fazer corresponder ou
sincronizar as frequências quando cria uma
similaridade de vibrações em relação ao programa
que deseja receber.

Da mesma forma, você não tem que criar a realidade


que deseja, pois ela já existe dentre as realidades
infinitas e prováveis que coexistem
simultaneamente…Tudo o que deve fazer é se
tornar uma efetiva “antena”, de forma que através da
similaridade das vibrações, você possa “receber” tal
realidade. E é isso que a faz “fisiologicamente
real”para você.

Primeiro, você tem que ser aquela vibração.E então,


você automaticamente receberá aquela realidade.

Você precisa “ver” a realidade que prefere como já


existindo neste momento e então ela se tornará
“tangível” em sua realidade física.

O rádio faz uso de um “seletor de canal” para


selecionar e passar a receber uma determinada
estação, já presente dentre os inúmeros programas
que estão coexistindo no Universo dos programas
de rádio. Da mesma forma, existem infinitas e
prováveis realidades que poderemos receber e
experienciar a todo momento.
De que forma podemos selecionar uma delas, a que
desejamos “puxar” para o primeiro plano para
experienciá-la?

Nós selecionamos e recebemos “versões”


específicas da realidade através das nossas
crenças.

Nós a selecionamos e a recebemos através da


nossa crença em 100% de que tal coisa é daquela
forma.

Eis a “Física” de Como Isso Funciona:

Como uma rádio, temos que primeiramente vibrar


em uma frequência em particular para podermos
receber uma “programação” específica, dentre as
várias existentes e veiculadas simultaneamente, que
esteja vibrando na mesma frequência do nosso
“receiver”.
Cada crença o põe a vibrar em um específico padrão
de frequências.

Estes padrões irão então atrair para si, através da


ressonância compreensiva, os hologramas que
estão vibrando na mesma frequência.

Dito de outro modo, esses hologramas e símbolos —


que sincronisticamente vibram com a mesma
frequência que aquela das suas crenças – fazem
parte de um “background” ou “arcabouço” da matriz
universal dos hologramas de infinitas possibilidades
(ou todas as infinitas versões de realidades
possíveis e simultaneamente existentes) e são
“tirados” de lá e “recebidos” por você como sendo a
sua “verdadeira experiência física externa”, que
sente como “real” ou como a sua “realidade
objetiva”.
Assim, cada crença é na verdade um “pacote”de
frequências único que atua como um “modelo” ou
“padrão” que determinará quais os hologramas você
irá atrair para a sua realidade.

Aquilo em que acreditamos e achamos que “é


assim” estelabele o alinhamento a partir do qual
iremos receber uma determinada “versão”da
realidade. Assim, o “acreditar” ou o “saber” seriam os
mecanismos através dos quais a criação se dá. Se
não acreditássemos em nada, não poderíamos criar
nenhuma realidade e nem mesmo existiríamos, o
que seria impossível. Assim, em cada momento
estamos acreditando ou “botando fé” em alguma
coisa.

Todas as versões possíveis da sua realidade JÁ


existem, e, na verdade, estão todas AQUI bem
diante do seu nariz– aqui e agora. No entanto,
muitas dessas “versões” são invísíveis a nossos
olhos e só se tornarão visíveis quando nos
afinarmos com elas — através das nossas crenças –
para nos tornarmos compatíveis e ressonantes com
as frequências de qualquer uma das “versões” em
particular.

Ademais, como o tempo é apenas uma ilusão local


que não existe na verdade, tudo aquilo que você
sempre sonhou ser ou ter , você já É ou já TEM. Se
isso está invisível para você, é porque suas crenças
não o põem vibrando de uma maneira que seja
sincrônica com essas versões. Dentro de você já
estão contidas todas essas versões possíveis do
aqui/agora que permanecem em vários estados de
visibilidade/invisibilidade, dependendo de suas
crenças em relação a qualquer das versões.

Você irá “ver” e “experienciar objetivamente” as


versões que estiverem sincronizadas como o seu
modo de vibração e suas crenças, por conseguinte,
são a chave que determina este modo de vibração.
Tudo é Um Holograma de Muitos Hologramas

Em um holograma, cada parte contém as


informações do holograma como um todo.

O Universo é estruturado holograficamente e somos


também holográficos e por isso, cada “versão”
possível de sua realidade também é holográfica. E
se é assim, em cada um de nós estão contidas todas
as versões possíveis da realidade ou hologramas.

Dentre todas essas possiblidades infinitas, você


seleciona uma para ser experienciada junto às suas
crenças, sua imaginação e sentimentos. A sua
imaginação é o “arquivo” de todos os possíveis
hologramas e a partir deste “arquivo de
possibilidades”, aquela versão que você “imagina”
(acreditando ou dirigindo sua atenção para ela) será
a sua versão da realidade que foi selecionada no
momento, que será então “ativada” pelos seus
sentimentos. Assim, quanto mais intenso for esse
sentimento, com mais força irá ativar a sua versão
da realidade escolhida e por isso, mais rapidamente
ela se manifestará como sendo sua “realidade
tangível”. Os sentimentos positivos ativam as
versões positivas e desejadas. O s sentimentos
negativos ativam as versões negativas indesejadas
ou os resultados mais temidos.

Suas crenças são o resultado daquilo que você


imagina e que então passa a ativar com a ajuda dos
seus sentimentos e é por causa disso que aquela
versão escolhida que agrega em si o sentimento
mais intenso será ativada em primeiríssima mão.

Fazendo uma analogia, se a sua tela de computador


lhe oferece muitas opções, a única coisa que terá de
fazer é clicar em um dos ícones para selecioná-lo,
certo? A sua imaginação seria todas as opções
disponíveis na tela e quando você foca sua atenção
em uma visão em particular, é como se estivesse
movendo o seu “mouse” para clicar no ícone
desejado.O “clique” na escolha seria, por sua vez, o
uso dos sentimentos para ativar a sua seleção.

Malentendido: “Ver para Crer” (O que


percebemos determina aquilo em que acreditamos.)

A Verdade: “Crer para Ver” (Aquilo em que


acreditamos determina o que percebemos!)

Assim, não espere perceber as coisas antes de


acreditar nelas!

Acredite primeiro naquilo que quiser perceber e o


verá como tal.

Crenças ==> Percepção==> Interpretação ==>


Reação Emocional ==> Pensamentos ==> Ação

1. Suas crenças determinal a realidade que você irá


perceber, ou seja, suas crenças determinam a sua
percepção da realidade.
2. Assim, imediatamente, automaticamente e muitas
vezes, inconscientemente interpreta sua percepção
da realidade, ou seja, você propositalmente
especifica, projeta e sobrepõe uma interpretação
sobre sua percepção da realidade.

3. Então, você reage emocionalmente à sua


interpretacão de tal realidade.

4. Assim, você passa a pensar sobre essa realidade.

5. E com base nas suas emoções e pensamentos,


você age.

Quando você está assistindo televisão e aquele


programa específico não lhe agrada, você não vai
procurar mudar ou transformar aquele programa,
mas simplesmente escolhe um outro programa que
você prefere ver.
Da mesma forma, se a realidade que você está
experienciando lhe desagrada, você não precisa
mudá-la ou transformá-la, mas simplesmente pode
escolher uma outra versão da realidade que queira
“receber” ao sincronizar sua vibração com ela, a fim
de experienciá-la. Essa realidade de sua preferência
JÁ existe, e tudo que você precisa fazer é apenas
“recebê-la”.

É você quem seleciona o canal para assistir em sua


vida…se mudá-lo interiormente, mudará a realidade.

Para ser mais claro e acurado:

As pessoas não “criam”suas próprias realidades.

Elas selecionam a que preferem e permitem que ela


chegue.
Fazendo uma analogia,

O aparelho de TV não “cria” o programa que está


passando, apenas o seleciona e o deixa passar.

Uma rádio não “cria” o programa que está tocando,


mas só o seleciona e o deixa tocar.

Percebendo isso, deve ficar muito mais fácil


criar/selecionar/permitir a versão da realidade que
você realmente quer experienciar, pois

VOCÊ NÃO PRECISA MAIS CRIAR A VERSÃO DA


REALIDADE QUE QUER REALMENTE!

ELA JÁ EXISTE!

TUDO O QUE PRECISA É “SELECIONÁ-LA” E


DEIXÁ-LA ENTRAR EM SUA VIDA!

Todas as versões possíveis da realidade já existem!


(Quando dizem que Deus é infinito, não é mentira.)
Você não precisa criar a versão da realidade que
deseja experienciar, pois ela já existe! Está
ACONTECENDO NESSE EXATO MINUTO, em
outra realidade paralela.

Tudo que precisa é selecioná-la e deixá-la entrar na


sua vida.

Fonte: http://iasos.com/metaphys/bashar

Tradução minha, Flavia Criss em Julho/2011.

Alguns Conceitos Basharianos- Você Já tem Tudo o


que Deseja!

Posted on 29/07/2011
Uma vez que em você estão contidas todas as
coisas e todas as versões possíveis da realidade
que já existem simultaneamente e que são
verdadeiramente “reais”, podemos dizer que em
função disso você ja tem tudo aquilo que deseja ou
poderia um dia desejar. Em você, já está contido
tudo isso! A você já foram dadas todas as coisas
que poderia um dia ansiar ou desejar, mas apenas
ainda não lhe estão “visíveis” (e portanto “reais”).

Toda a Criação existe no Aqui-Agora,


atemporalmente, como se imersa em um agora-
eterno.

Por isso, tudo aquilo que você acredita que terá um


dia, na verdade você já tem!Tudo está aqui agora,
porém variando em estados de
visibilidade/invisibilidade - a depender das
frequências de vibração com que você está se
alinhando, que dependem, por sua vez, das crenças
que você aceita como sendo “reais”.

Quando você “reza” por alguma coisa, não precisa


na verdade “rezar para ter” algo que ainda não tem,
pois já está lá, bem à sua frente. Ao invés disso,
você na verdade “reza” para ficar apto para enxergar
aquilo que já tem, pois quando consegue ver que já
o tem, a sua frequência de vibração corresponde à
vibração disso que deseja.

Assim que sua frequência passar a corresponder ao


seu desejo, ele terá que manifestar-se em sua
realidade! Tudo é uma questão de energia. Você
não pode evitar de receber tal realidade, pois esta é
a física segundo a qual funciona o Universo.
Quando a sua frequência passa a corresponder com
aquela do seu desejo, você consegue ver o que
sempre esteve bem ali, debaixo do seu nariz, só
esperando para que você o notasse e o pudesse
apreciar.
Fonte: http://iasos.com/metaphys/bashar

Tradução minha, Flavia Criss em Julho/2011.

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