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George Herbert Mead

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George Herbert Mead (South Hadley, Condado de Hampshire, Massachusetts, 27 de fevereiro
de 1863 - Chicago, 26 de abril de 1931) foi um filósofo americano de importância capital para a
sociologia e a psicologia social, pertencente à Escola de Chicago (sociologia). Juntamente com
William James, Pierce e Dewey, Mead faz parte de uma corrente teórica da filosofia americana
denominada de pragmatismo. Em 1937, Herbert Blumer, sucessor de Mead na Universidade de
Chicago, nomeou a abordagem de Mead e de vários outros filósofos e sociólogos, de
interacionismo simbólico.[1]

G.H. Mead
Índice
Formação
Vida e Obra
Psicologia Social
Capítulos de 'Mind, Self, and Society
Principais contribuições
Formas sociológicas da Psicologia Social
Publicações
Livros e artigos sobre G. Mead
Referências
Veja também

Formação
Entre os teóricos mais relevantes para a sua formação está Wilhelm Wundt. Mead foi o revisor dos primeiros quatro volumes da
Völkerpsychologie no seu período de estudos em Berlim (pós graduação em filosofia e psicologia).

Mead opôs-se ao reducionismo proposto pelo behaviorismo de Watson, posteriormente reapresentado por B. F. Skiner, que
considerava como metafísicos os conceitos de mente, self e consciência.

Compartilhou com Wundt a necessidade de pesquisas sobre a linguagem no comportamento para conseguir o entendimento do que é
a mente. Para Mead a mente era um produto da linguagem, ao contrário de Wundt, que considerava a linguagem com um produto da
mente. Piaget retomaria esse problema, pesquisando aspectos da relação entre linguagem (aquisição e desempenho) e inteligência.
Para Mead, é através da função simbólica que o indivíduo atinge aos 12 anos (caracterizando o período das operações formais) a
capacidade de raciocinar sobrehipóteses e enunciados e não mais sobre objetos imediatamente representados.

Vida e Obra
Embora sua família não fosse rica, Mead cresceu em um ambiente culturalmente privilegiado. Seu pai, Hiram Mead, pertencia a uma
linhagem de fazendeiros e clérigos. Fora pastor congregacionalista e tornou-se professor de homilética. Por mais de uma década,
manteve uma cátedra especial no seminário teológico do Oberlin College. Elizabeth Storrs Billings Mead, sua mãe, foi professora de
prestigiosas escolas da Nova Inglaterra e, durante dois anos, lecionou no Oberlin College. Posteriormente, de 1890 a 1900, ela
presidiu o Mount Holyoke College em South Hadley, Massachusetts, período em que supervisionou a transição do Mount Holyoke -
de seminário feminino para faculdade.[2]

Em 1879, George Mead ingressa no Oberlin College. Após a morte do pai, em 1881, ele terá que trabalhar para pagar seus estudos.
Nessa época, ocorre o ingresso das ciências naturais no ensino superior americano, predominantemente dominado pela igreja. Em
Oberlin, Mead enfrentaria os primeiros conflitos com as explicações dogmáticas religiosas acerca do mundo. A consequência desse
conflito é a aproximação de Mead dateoria da evolução de Darwin, bem como da ideia de aplicação dodarwinismo à sociedade.[3]

Sua graduação em Oberlin acontecerá em1883, após o que Mead trabalha como professor do ensino elementar e como agrimensor da
Wisconsin Central Railroad Company. Insatisfeito com o trabalho, inscreve-se para o mestrado em filosofia e psicologia em Harvard,
em 1887. Ali torna-se amigo do professor neocristãohegeliano Josiah Royce, que será responsável pelas primeiras incursões de Mead
no idealismo alemão, além de ministrar cursos sobre Espinosa e Spencer. Essas bases filosóficas despertariam em Mead um sentido
crítico em relação ao tratamento meramente especulativo e ao distanciamento que a filosofia e a ciência mantinham dos problemas
sociais. Em 1888, Mead decide especializar-se em psicologia fisiológica e não mais em filosofia, pensando que no campo da
psicologia fisiológica seria possível procurar suas ideias e interesses sem entrar continuamente em conflito com as igrejas cristãs que
controlavam financeira e ideologicamente as universidades.

Ainda em 1888, Mead torna-se tutor de um dos filhos de William James. No mesmo ano, obtém seu mestrado em filosofia e seguiu
para a Alemanha, a fim de obter seu PhD – inscrevendo-se primeiro na Universidade de Leipzig e mais tarde na Universidade de
Berlim. A Alemanha era, na época, o centro da pesquisa fisiológica e do desenvolvimento da psicologia experimental, principalmente
em Leipzig, onde o primeiro laboratório de psicologia havia sido criado por
Wilhelm Wundt.

Mead estudou com Wundt em Leipzig, entre 1888 e 1889. Nesse ano, transfere-se para Berlim (1889), onde estudou psicologia
fisiológica e experimental com Ebbinghaus. Teve Dilthey como supervisor de seus estudos de doutorado em filosofia, na elaboração
de uma tese sobre percepção do espaço, abordando a relação entre visão e tato. Ainda na Alemanha, Mead candidata-se a um posto
na Universidade de Michigan, o que implica desistir de obter seu doutorado.

Em 1891, torna-se professor do Departamento de Filosofia da Universidade de Michigan onde se tornou amigo de Dewey. Em 1894,
Dewey é convidado a chefiar o Departamento de Filosofia e Psicologia da recém-fundada Universidade de Chicago e convida Mead
para ser seu assistente. Em 1900, Mead começa a ministrar seu pioneiro curso de psicologia social na Universidade de Chicago.
Nessa época, Chicago já era uma grande metrópole industrial. A população, em rápido crescimento, era em grande parte constituída
de imigrantes de primeira geração - trabalhadores inexperientes ou semi qualificados. Nessa época, Mead se comprometeu fortemente
com a luta pelos direitos da mulher e pelo sufrágio feminino. Envolveu-se com a reforma docódigo penal juvenil. Era sócio de vários
comitês de arbitragem de greve e também atuava em comissões públicas que visavam reformas sociais. Foi tesoureiro do movimento
social de apoio aos imigrantes (Settlement House Movement) e tornou-se amigo pessoal da filósofafeminista Jane Addams. [3]

Psicologia Social
George H. Mead explora especialmente a relação que se estabelece entre o indivíduo e sociedade, como parte da vertente sociológica
da Psicologia Social. Todos os seus livros foram publicados após o seu falecimento. Phylosophy of the Present (1932) é a primeira
publicação de seus escritos, seguidos por Mind, Self, and Society (1934), uma compilação de suas aulas na Universidade de Chicago,
entre 1901 e 1931, feita a partir das anotações de alguns de seus alunos, sobre questões da psicologia e filosofia social, além de
artigos inéditos. Em 1936, será publicado Movements of Thought, sobre a história das ideias no século XIX e Filosophy of Act, um
estudo sobre o pragmatismo (1938).

Capítulos de 'Mind, Self, and Society


Mente, Self e Sociedade do Ponto De Vista de um Behaviorista Social

Parte I: O Ponto De Vista do Behaviorismo Social


Psicologia Social e Behaviorismo; O significado behaviorista das Atitudes; O significado behaviorista dos Gestos;
Nascimento do Paralelismo em Psicologia; Paralelismo e a Ambiguidade da "Consciência"; O Programa do
Behaviorismo;
Parte II: Mente

Wundt e o Conceito de Gesto; Imitação e a Origem da Linguagem; O Gesto Vocal e o Símbolo Significante;
Pensamento, Comunicação e o Símbolo Significante; Significado; Universalidade; A Natureza de Inteligência
Reflexiva; Behaviorismo, Watsonism e Reflexão; Behaviorismo e Paralelismo Psicológico; A Mente e o Símbolo; A
Relação da Mente com a Resposta e o Ambiente;
Parte III: O Self

O Self e o Organismo; Os fundamentos da gênese do Self; Jogar , o Jogo e Generalização do Outro; O Self e a
Subjetividade; O "Eu" e o "Mim"; Atitudes Sociais e o Mundo Físico; Mente como a Importação Individual do
Processo Social; O "Eu" e o "Mim" como Fases do Self; A Realização do Self na Situação Social; A Contribuição do
"Mim" e do "Eu"; A Criatividade Social do Self Emergente; Um Contraste daseorias
T Individualistas e Sociais do
Self;
Parte IV: Sociedade

O Fundamento da Sociedade Humana: O Homem e os Insetos; O Fundamento da Sociedade Humana: O Homem e


o Vertebrados; Organismo, Comunidade, e Ambiente; As bases e funções sociais do Pensamento e da
Comunicação; A Comunidade e a Instituição; A Fusão do "Eu" e do "Mim" nas Atividades Sociais; Democracia e
Universalidade em Sociedade; Considerações Adicionais sobre as Atitudes Econômicas e Religiosas; A Natureza
da Simpatia; Conflito e Integração; As Funções da Personalidade e da Razão na Organização Social; Obstáculos e
Perspectivas no Desenvolvimento da Organização Social Ideal; Resumo e Conclusão;
Ensaios Suplementares

A Função das Imagens na Conduta; O Indivíduo Biologico; O Self e o Processo de Reflexão;Fragmentos sobre a
Ética;

Principais contribuições
Os estudos do Interacionismo simbólico, com as noções de role-taking, self e outro generalizado podem ser consideradas as
principais contribuições do trabalho de Mead para os campos da Sociologia, da Psicologia, da Comunicação e da Filosofia.

Mead acreditava que os seres humanos assumem o papel daqueles com quem interagem e passam a incorporá-los em suas ações.
Segundo ele, quando nós estabelecemos uma relação interpessoal com alguém, nós temos espécies de roteiros prontos que devem ser
seguidos ao longo do processo. Dependendo da reação que o outro denota, nós alteramos o roteiro a fim de continuar a interação.

A principal premissa da noção derole-taking é a de que a interação depende também do outro com quem se interage, não sendo fruto
de uma vontade individual. A esse respeito, Ricardo Fabrino Mendonça esclarece que: "O principal é perceber que, em cada fase do
ato social, os sujeitos se atravessam e a resultante desse processo deriva não de cada um individualmente, mas da relação estabelecida
[4]
entre eles. Ao assumir o papel do outro, cada agente transforma seus destinatários em coautor do ato."

O role-taking, segundo Mead, depende de processos mais fundamentais da interação humana, não sendo totalmente consciente e
proposital. Ele indica a existência de três instâncias principais interligadas a esse processo: o I (eu-mesmo), o me (mim) e o self. O I
seria a natureza criativa e impulsiva do sujeito, própria dele; o me seria a dimensão cultural na qual inserem-se os costumes, os
valores e as normas do convívio social, aprendidas no processo de socialização.

Por fim, o self seria o resultado da relação entre o I e o me.[4] Segundo Mead, o self deve ser compreendido tanto filogeneticamente
(como resultado da evolução da espécie humana), como ontogeneticamente (em termos do desenvolvimento de cada membro
individual). O role-taking dependeria dessa relação entre I e me, na qual os sujeitos controlam seus atos a partir das normas sociais e
da dimensão cultural em que estão inseridos.[4]

A noção de outro generalizado também é fundamental para que se compreenda a dinâmica dos atos sociais no trabalho de Mead.
Para ele, além do outro imediato participante do processo de interação, é preciso considerar-se também o outro generalizado, que
[4]
seria correspondente ao grupo social como um todo e envolveria os valores e comportamentos naturalizados na sociedade.
Além do outro generalizado, Mead conceitua também os outros significativos, que seriam aqueles presentes na infância do
indivíduo cujas atitudes serviriam como caminho para a formação social. Alcançado certo desenvolvimento social, este indivíduo é
capaz de perceber que as atitudes dosoutros significativos são, na verdade, atitudes gerais encontradas na sociedade.

Para Mead, a formação da mente acontece quando o indivíduo consegue tomar a si mesmo como objeto de reflexão. Este processo,
que ele denomina comunicação triádica, se dá pela interação reflexiva entre três instâncias simultaneamente subjetivas e objetivas: o
I, o me (que juntos constituem oself) e o outro generalizado.

Alguns autores vêm apresentando relações entre a obra de Mead e a de Jacques Lacan, a partir de seus conceitos de "je", "moi" e
"grande outro". Estas instâncias compõem a dinâmica psíquica a partir do "sujeito do enunciado" e o "sujeito da enunciação". Outro
autor que apresenta formulações semelhantes a Mead éLev Vygostky.

O trabalho de Mead também tem ampla influência nas obras de Jürgen Habermas e de Axel Honneth, ambos pertencentes àEscola de
Frankfurt.[4]

Formas sociológicas da Psicologia Social


De acordo com Farr é uma forma correta tratar o interacionismo simbólico como uma forma sociológica de psicologia social iniciada
em Chicago por Blumer e baseada na interpretação de Mead.

Herbert Blumer, contudo, apesar de dar continuidade ao trabalho de Mead fez algumas restrições a este, em especial aos aspectos
positivistas e darwinista da determinação instintiva. Segundo Farr, 2008 na comparação entre Mead e Freud, Blumer estava inclinado
a entender o “Eu” de Mead como o “Id” e não o “Ego” de Freud e assim como outros sociólogos, Blumer destacava na obra de Mead
tópicos essenciais para teoria da socialização ou seja da forma pela qual a cultura e as normas são internalizadas pelas pessoas, isto é,
como o autocontrole é um reflexo do controle social.

Entre os teóricos que também se voltaram para o problema do autocontrolea encontra-se Talcott Parsons se valeu do conceito de
“super-ego” de Freud para explicar a regularidade da vida social. Segundo esta concepção moralista, durante todo o processo da vida,
as regras sociais e as formas de conduta são apreendidas e interiorizadas pelos indivíduos. Tal acúmulo de conhecimentos se
configura como que um “tribunal interior”, que julga os nossos comportamentos e até mesmo os nossos pensamentos ou seja
praticamente repetindo o conceito de Freud sem o explicar sociologicamente como Mead e Blumer propuseram.

Para Freud o Superego é uma diferenciação dentro do “Ego”, que pode ser chamada de ‘ideal do ego’ ou ‘superego’, pode ser
considerado como sendo a formação de um precipitado no ego. Esta modificação do ego retém a sua posição especial; ela se
confronta com os outros conteúdos do ego como um ideal do ego, sem ser contudo um resíduo das primitivas escolhas objetais do id;
ele também representa uma formação reativa enérgica contra essas escolhas. A sua relação com o ego não se exaure com o preceito:
‘Você deveria ser assim. Ela também compreende a proibição: ‘Você não pode ser assim. Esse aspecto duplo do ideal do ego deriva
do fato de que o ideal do ego tem a missão de reprimir o complexo de Édipo formador da personalidade.

Entre os autores que também trabalharam com a perspectiva sociológica da psicologia e dos problemas mentais podemos destacar
importantes autores da atualidade como Erving Goffman autor do livro Prisões, manicômios e conventos um dos livros fundamentais
para compreensão do modo como lidamos com osexcluídos e doentes mentais.

Destacam-se ainda Peter Berger importante teórico da Sociologia do conhecimento autor do livro A construção social da realidade;
Os participantes da Teoria das representações sociais iniciada na sociologia e antropologia com as contribuições de Durkheim e
Lévy-Bruhl (teoria da magia, das religiões e do pensamento mítico) que influenciou os trabalhos de Piaget (teoria das representações
infantis) e Vigotsky (desenvolvimento cultural). Podendo ainda incluir-se as denominadas Etnometodologias proposta por Harold
Garfinkel que também exploram os conceitos de self, realidade compartilhada e intersubjetividade.

Publicações
1932. The Philosophy of the Present. Prometheus Books.
1934. Mind, Self, and Society. Ed: Charles W. Morris. University of Chicago Press.
1936. Movements of Thought in the Nineteenth Century . Ed. by C. W. Morris. University of Chicago Press.
1938. The Philosophy of the Act. Ed. by C.W. Morris et al. University of Chicago Press.
1964. Selected Writings. Ed. by A. J. Reck. University Chicago Press. This out-of-print volume collects articles Mead
himself prepared for publication.
1982. The Individual and the Social Self: Unpublished Essays by G. H. Mead . Ed. by David L. Miller. University of
Chicago Press. ISBN 9780608094793
2001. Essays in Social Psychology. Ed. by M. J. Deegan. Transaction Books. (Book review [1])
2011. G.H. Mead. A Reader. Ed. by F.C. Silva. Routledge.

Em espanhol

Mead, G. H.: Espíritu, persona y sociedad, Paidós, Buenos Aires, 1968


Mead, G. H.: Escritos políticos y filosóficos, FCE, Buenos Aires, 2009
Mead, G. H.: La filosofía del presente,[2]
Mead, G. H.: La Génesis del self y el control social (artículo de Mead, en REIS, nº 55, 1991)
[3]
Mead, G. H.: La naturaleza de la experiencia estética[4]

Livros e artigos sobre G. Mead


Aboulafia, Mitchell (ed.) (1991)Philosophy, Social Theory, and the Thought of George Herbert Mead. SUNY Press.
Aboulafia, Mitchell (2001)The Cosmopolitan Self: George Herbert Mead and Continental Philosophy . University of
Illinois Press.
Blumer, H. & Morrione, T.J. (2004) George Herbert Mead and Human Conduct. New York: Altamira Press.
Conesa-Sevilla, J. (2005). The Realm of Continued Emergence: The Semiotics of George Herbert Mead and its
Implications to Biosemiotics, Semiotics Matrix Theory, and Ecological Ethics.Sign Systems Studies, September,
2005, Tartu University, Estonia.
Cook, Gary A. (1993) G.H. Mead: The Making of a Social Pragmatist . University of Illinois Press.
Gillespie, A. (2005) "G.H. Mead: Theorist of the social act,"[5] Journal for the Theory of Social Behaviour 35: 19-39.
Gillespie, A. (2006). Games and the development of perspective taking [6]. Human Development, 49, 87-92.
Joas, Hans (1985) G.H. Mead: A Contemporary Re-examination of His Thought . MIT Press.
Habermas, Jürgen (1992) "Individuation through socialization: On George Herbert Mead’ s theory of socialization," in
Habermas,

Referências
1. Stanford Encyclopedia of Philosophy - Summer 2012 .
2. Baldwin, John (2009). George Herbert Mead. [S.l.]: Sage. 7 páginas.ISBN 0-8039-2320-1
3. George Herbert Mead: contribuições para a história da psicologia social (http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-
71822011000200018&script=sci_arttext), por Renato Ferreira de Souza.Psicologia & Sociedade, vol. 23 n°2.
Florianópolis, mai - ago de 2011 ISSN 0102-7182.
4. Mendonça, Ricardo Fabrino.«Critical theories and pragmatism: the contribution of G. H. Mead to the renewals of the
Frankfurt school» (http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0102-64452013000300013&lng=en&nr
m=iso&tlng=pt). Lua Nova: Revista de Cultura e Política(90): 367–403. ISSN 0102-6445 (https://www.worldcat.org/is
sn/0102-6445). doi:10.1590/S0102-64452013000300013(https://dx.doi.org/10.1590%2FS0102-6445201300030001
3)

Farr, Robert M. As raízes da psicologia social moderna. RJ, Petrópolis, Vozes, 2008
Goulart, Iris Barbosa; Bregunci, Maria das Graças de Castro. Interacionismo Simbólico: uma perspectiva
psicossociológica. Em Aberto, Brasília, ano 9, n. 48, out./dez. 1990
Silva, Filipe Carreira da.Em Diálogo com os Tempos Modernos. O Pensamento Social e Político de G.H. Mead. RJ,
Tempo Brasileiro, 2009
Stoetzel, Jean. Psicologia social. SP, Cia Ed. Nacional, 1972

Veja também
Interacionismo simbólico uma perspectiva psicossociológica. Goulart, I.B.; Bregunci, M.G.C.
Interacionismo simbólico e a possibilidade para o cuidar interativo em enfermagem. Lopes, C.H.A.F
.; Bessa, J.M.S.
Em inglês

Mind Self and Society from the Standpoint of a Social Behaviorist


George Herbert Mead Internet Encyclopedia of Philosophy — artigo de George Cronk.
Mead Project 2.0 - Escritos inéditos e publicados
Para estudar George Herbert Mead
Texto The Social Self (1913)
Verbete "George Herbert Mead", por Mitchell Aboulafia.Stanford Encyclopedia of Philosophy.

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