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Relatório do experimento 1 - Condutividade de dispositivos

Integrantes do grupo F:
Gustavo Alves Naccari - 169207
Guilherme de Souza Prado - 168975
Adriano Lordello Cury - 163260

1 - Afirmação de Honestidade

“A equipe declara que este relatório que está sendo entregue foi escrito por ela e
que os resultados apresentados foram medidos por ela durante as aulas de F 329
no 2ºS/2017. Declara ainda que o relatório contém um texto original que não foi
submetido anteriormente em nenhuma disciplina dentro ou fora da Unicamp.”

2 - Resumo

O objetivo desse relatório é discutir os resultados obtidos quando aplicam-se


diferentes valores de tensões em dispositivos como um diodo de silício e um
resistor. Analisamos o comportamento do diodo em diferentes sentidos, inverso e
direto, e para isso utilizamos diferentes circuitos, 2 e 1 (Figura 1), respectivamente.
Também analisamos o comportamento de um resistor de 100Ω, e para isso ele foi
incluído no circuito 1, pois foi escolhido como o mais adequado para a medição dos
seus resultados.
Notou-se que o diodo é um dispositivo retificador, pois em sentido inverso obtivemos
resultados de corrente praticamente nulos, e em sentido direto, praticamente toda a
corrente do circuito passava pelo diodo.Também, comprovou-se com base nos
resultados, que o diodo não é um dispositivo ôhmico, por conta da variação de sua
resistência com o aumento de tensão.
Já em contrapartida, quando analisamos os resultados para o resistor, notou-se que
o mesmo é um dispositivo ôhmico, isso foi concluído devido a sua curva I x V
(Figura 8) que apresenta um aspecto quase que totalmente linear. Porém, para esse
resultado ser verdadeiro, devemos manter um nível constante de temperatura.
Para a composição dos circuitos 1 e 2, foram utilizados multímetros, que exerceram
os papéis de voltímetro e amperímetro nos circuitos, e também foi utilizada uma
fonte de tensão.
De forma complementar, foi analisado um circuito contendo um LED, o qual foi
verificado que necessita de uma específica corrente para um bom funcionamento, e
que isso pode ser obtido em diferentes tensões, com a adição de resistores para
compensar a alta voltagem.

3 - Objetivos
Os principais objetivos do experimento são determinar a curva característica e o
comportamento de um resistor, no caso de 100Ω, além de verificar se o resistor é
ôhmico e também determinar sua resistência experimentalmente e
matematicamente. Outro objetivo do experimento é analisar o comportamento de
um diodo de silício, ou seja, obter a sua curva característica a partir de medições
experimentais e também matemáticas. Para ambos dispositivos aplicamos tensão
positiva e negativa e com isso podemos verificar por completo o comportamento dos
mesmos. Ou seja, verificaremos como esses dispositivos conduzem corrente
elétrica e, a partir da obtenção dos dados, analisaremos suas curvas e chegaremos
à conclusões.

4 - Metodologia

Para esses experimentos utilizamos 2 tipos de circuitos (Figura 1), os quais se


diferem apenas pelo posicionamento do amperímetro. Os circuitos são compostos
por um gerador de corrente contínua regulável(modelo MPL-1303), um resistor de
proteção e/ou fusível, que foi adicionado com o intuito de proteger o dispositivo no
caso de montagens equivocadas, e o dispositivo que desejamos analisar, nesse
caso, é um o diodo de silício e um Resistor de 100Ω.
Os circuitos utilizados estão representados nas figuras abaixo:

Figura 1 - Representação dos circuitos 1 e 2

Para a coleta de dados experimentais foram adicionados multímetros (modelo MD-


6680), que funcionam, nesse caso, como amperímetro e voltímetro, cujas funções
são medir corrente e tensão respectivamente. A utilização de cada tipo de circuito
para a obtenção de determinados resultados em diferentes montagens, como diodo
no sentido inverso ou direto, serão discutidos com maior profundidade na seção de
discussões do relatório, pois cada tipo de montagem apresenta uma resistência dos
aparelhos de forma diferente.
Para a obtenção de dados sobre o resistor, utilizamos o circuito 1, que foi montado
com um fusível em série com a resistência de 100Ω e foi calculada a faixa de
valores de tensões que poderiam ser aplicadas sobre o sistema sem ultrapassar o
limite de potência suportada pelo resistor (1,5W). A partir disso, o grupo aplicou
tensões dentro dessa faixa buscando resultados.

Já para a obtenção de dados sobre o diodo no sentido inverso, utilizamos o circuito


2, utilizando um fusível em série com um resistor de proteção de 220Ω e também
com o diodo. No sentido direto, utilizamos o circuito 1 com os mesmos elementos da
montagem anterior.

Utilizamos o manual do multímetro MD-6680 para calcular o erro de todas as


medidas, tanto das tensões medidas, quanto das corrente. O mesmo vale para a
medida que fizemos o resistor utilizado, quando configuramos o multímetro na
opção de ohmímetro. As tabelas abaixo foram retiradas do próprio manual e foram
de grande importância no experimento.

Figura 2 - Medidas relacionadas às incertezas nas medições de tensão

Figura 3 - Medidas relacionadas às incertezas nas medições de corrente.


Figura 4 - Medidas relacionadas às incertezas nas medições de resistências.

Todos esses dados são fundamentais para calcularmos as incerteza, visto que o
grupo considerou a função de densidade de probabilidade retangular de medidas
digitais. Dessa maneira, para todas as incertezas envolvidas, o grupo fez uso da
seguinte fórmula:

Figura 5 - Relação usada para o cálculo das incertezas

A relação utilizada na figura 5 depende de “d” (resolução do equipamento na escala


utilizada) e de “e” (exatidão, a qual depende da escala utilizada, da resolução e
também do valor da medida que gerará a incerteza em questão).

Na seção Discussão do relatório, o ferramental teórico utilizado para descrever o


comportamento do resistor é a Lei de Ohm. No caso do diodo, podemos comparar a
curva, já ajustada, com a fórmula que determina a corrente para o diodo no sentido
direto.

5 - Resultados

Tabela 1: Valores de Tensão(V) e corrente (I) em um resistor 100Ω e suas


incertezas propagadas
( V ±∆V )[ V ] (I ±∆I)[mA]

-3,994 ± 0,008 -40,2 ± 0,1

-2,713 ± 0,006 -27,3 ± 0,1

-1,846 ± 0,004 -19,3 ± 0,1

-1,028 ± 0,003 -10,84 ± 0,05

-0,580 ± 0,002 -5,86 ± 0,03

0,551 ± 0,002 5,49 ± 0,03

0,910 ± 0,003 9,13 ± 0,04

1,351 ± 0,004 13,58 ± 0,06

1,918 ± 0,004 19,63 ± 0,07

2,327 ± 0,005 23,45 ± 0,08

2,920 ± 0,006 29,4 ± 0,1

3,350 ± 0,007 33,7 ± 0,1

3,833 ± 0,008 38,4 ± 0,1

4,200 ± 0,008 42,3 ± 0,1

4,790 ± 0,009 48,3 ± 0,2

5,28 ± 0,01 53,2 ± 0,2

6,21 ± 0,01 62,4 ± 0,5

7,44 ± 0,01 75,1 ± 0,5

8,29 ± 0,02 83,7 ± 0,6

Tabela 2: Valores de Tensão(V) e corrente (i) em um diodo de silício no sentido


inverso
( V ± ∆V )[ V ] (I ± ∆I)[µA]

-0,576 ± 0,002 0,0 ± 0,2

-3,186 ± 0,007 0,0 ± 0,2

-5,23 ± 0,01 0,0 ± 0,2

-7,94 ± 0,03 0,0 ± 0,2

-10,12 ± 0,03 0,0 ± 0,2

-12,91 ± 0,03 0,0 ± 0,2

-30,20 ± 0,05 0,0 ± 0,2

Tabela 3: Valores de Tensão(V) e corrente (i), em µA, em um diodo de silício no


sentido direto

( V ± ∆V )[ V ] (I ± ∆I)[µA]

0,200 ± 0,001 100,2 ± 0,3

0,290 ± 0,001 200,4 ± 0,8

Tabela 4: Valores de Tensão(V) e corrente (i), em mA, em um diodo de silício no


sentido direto

( V ± ∆V )[ V ] (I ± ∆I)[mA]

0,607 ± 0,002 1,81 ± 0,02

0,650 ± 0,002 4,7 ± 0,03

0,688 ± 0,002 11,84 ± 0,05

0,700 ± 0,002 15,16 ± 0,06

0,717 ± 0,002 23,74 ± 0,09

0,732 ± 0,002 34,4 ± 0,1


0,737 ± 0,002 39,0 ± 0,1

0,743 ± 0,002 44,5 ± 0,1

0,760 ± 0,002 72,7 ± 0,5

0,767 ± 0,002 86,0 ± 0,6

0,774 ± 0,003 105,7 ± 0,7

0,782 ± 0,003 130,8 ± 0,8

No próximo passo, o grupo calculou os valores da resistência do diodo para cada


ponto, utilizando a fórmula V (Tensão aplicada ao diodo) / I (Corrente que passa
pelo diodo) = R (Resistência do diodo). Salientamos que os erros das resistências
foram calculados todos, um a um, utilizando-se a fórmula de propagação de
incertezas. Desse modo, o erro da resistência do diodo depende de V, I, erro de V e
erro de I.

Figura 6 - Fórmula utilizada para propagação de erro da relação V/I.

Tabela 5: Valores de Tensão (V) e resistência (R), em Ω, em um diodo de silício no


sentido inverso.

( V ±∆V )[ V ] (R > X)[MΩ]

-0,576 ± 0,002 R > 2,880

-3,186 ± 0,007 R > 15,930

-5,23 ± 0,01 R > 26,150

-7,94 ± 0,03 R > 39,700

-10,12 ± 0,03 R > 50,600

-12,91 ± 0,03 R > 64,550

-30,20 ± 0,05 R > 151,000


Tabela 6: Valores de Tensão(V) e Resistência (Ω), em um diodo de silício no sentido
direto.

( V ±∆V )[ V ] (R ± R)[Ω]

0,200 ± 0,001 199,600 ± 11,632

0,290 ± 0,001 144,711 ± 5,023

0,607 ± 0,002 35,536 ± 3,867

0,650 ± 0,002 13,830 ± 0,980

0,688 ± 0,002 5,811 ± 0,298

0,700 ± 0,002 4,617 ± 0,225

0,717 ± 0,002 3,020 ± 0,142

0,732 ± 0,002 2,128 ± 0,085

0,737 ± 0,002 1,890 ± 0,071

0,743 ± 0,002 1,670 ± 0,059

0,760 ± 0,002 1,045 ± 0,008

0,767 ± 0,002 0,892 ± 0,007

0,774 ± 0,003 0,732 ± 0,006

0,782 ± 0,003 0,598 ± 0,004

Valor do resistor medido pelo ohmímetro: R = (98,3 ± 0,6)Ω


Valor do resistor medido pelo código de cores: R = (100 ± 0,6)Ω
Valor da resistência do Voltímetro: R = (10131,1 ± 40,8)Ω
Valor da resistência do Amperímetro: R= (5,6 ± 0,2)Ω
6 - Análise dos Dados

Todos os gráficos desse experimento foram montados com o auxílio do programa


Sci DAVis, assim como sugerido.

Figura 7: Gráfico V(Tensão) x I(Corrente) do Resistor Linearizado

Coeficiente Angular = 0,09876 ± 0,00005 [V/mA]


Coeficiente Linear = 0,011998 ± 0,000978 [V]
Figura 8: Gráfico I (Corrente) x V (Tensão) do Resistor Linearizado

Coeficiente Angular = 10,108698 +/- 0,008956[mA/V]


Coeficiente Linear = -0,088956 +/- 0,015250 [mA]

O grupo optou por fazer as duas formas do gráfico, tanto V x I, que seria o mais
intuitivo, quanto I x V, como sugerido pelo professor em sala. Salientamos que o
grupo compreendeu o que o professor quis dizer e que em projetos futuros essa
montagem pode ser interessante. Desse modo, optamos por deixar os 2 gráficos
apenas com o fim de consulta e demonstrar que o resultado está completamente
coerente.
Figura 9: Gráfico I (Corrente) x V (Tensão) do diodo de silício

Figura 10: Gráfico R (Resistência) x V (Tensão) do diodo de silício


Para melhor visualização, o grupo decidiu colocar mais duas visões do gráfico, por
problema da grande ordem de grandeza da resistência quando o diodo é posto em
sentido inverso. Desse modo, o grupo optou por postar visões separadas do
comportamento em sentido direto e também em sentido inverso.

Figura 11: Gráfico R (Resistência) x V (Tensão) do diodo de silício em sentido direto

Figura 12: Gráfico R (Resistência) x V (Tensão) do diodo de silício em sentido


inverso

É importante reforçar que todos os valores de R, em sentido inverso, não tem uma
incerteza definida. Isso ocorre pelo fato do valor ser apenas um limite, e não um
valor que realmente representa a resistência.
Reforçamos que fizemos todos os gráficos as respectivas incertezas de seus
componentes, entretanto, pelo fato da incerteza ser muito pequena, as barras de
erro ficaram pouco visíveis.

7 - Discussão

Resistor:
Ao analisar a tabela e o gráfico obtidos para o resistor, verificamos que há certa
linearidade no gráfico V x I (Figura 7), e nota-se uma dependência direta da tensão
e da corrente, assim fazendo que a resistência não dependa da variação de tensão,
pois o gráfico é uma reta de inclinação quase constante, assim sendo possível
afirmar que o dispositivo analisado é um dispositivo Ôhmico, pois para uma certa
temperatura constante, sua resistência também é constante e dada pela Lei de
Ohm.

Tendo a linearização do gráfico V x I dada por : V = aI + b, podemos obter a


resistência pelo coeficiente angular (a), dessa forma temos que R = (0,09876 ±
0,00005) [V/mA], se adotarmos a unidade ampère, obtemos : R = (98,76 ± 0,05)Ω.
Em comparação com a medida obtida pela medição direta da resistência pelo
ohmímetro e com a medida obtida pelo código de cores, nota-se uma grande
concordância entre eles os dados experimentais analisados .

Diodo:
Comparando os gráficos I x V e R x V, mostrados na seção de Análise dos Dados
(6), podemos notar que no gráfico I x V (Figura 9) tem seu resultado confirmado pelo
gráfico R x V (Figura 10,11,12), ou seja, o gráfico I x V deixa claro que a resistência
do diodo varia com as diferentes tensões aplicadas, visto que em sentido inverso a
passagem de corrente é praticamente nula e, em sentido direto, com o aumento da
tensão, a corrente se eleva muito. Isso é confirmado quando montamos o gráfico lR
x V (Figura 10,11,12) e observamos que o resultado é aproximado de uma
exponencial decrescente. Desse modo, considerando o que a lei de Ohm diz, ou
seja, que no caso de um dispositivo ôhmico, a uma dada temperatura, a resistência
do dispositivo não varia com a tensão aplicada, podemos concluir que o diodo não é
um resistor Ôhmico. Por mais que o gráfico R x V seja um problema, por causa do
grande valor que a resistência atinge com baixas variações de tensão, o principal
objetivo foi alcançado, ou seja, mostrar de fato que a resistência varia, e mostrar
que ela varia muito.

Observamos também que o comportamento do gráfico I x V (figura 9) condiz com a


formulação teórica do diodo (Figura 12), visto que ambos apresentam estrutura
exponencial. Entretanto, vale salientar que a curva real de um diodo não é, de fato,
exponencial, e que a formulação é apenas uma simplificação de um resultado muito
mais complicado. Contudo, a formulação é interessante e válida o que concluímos
nessa parte do experimento.

Figura 13: Formulação Teórica do Diodo

Ainda sobre o diodo, devemos ter ciência de que não podemos usar qualquer
circuito para medir a corrente e tensão sobre o mesmo. Em polarização direta, com
uma tensão e corrente próximas dos limites do diodo, o mesmo apresenta baixa
resistência, menor do que a do amperímetro. Desse modo, é necessário utilizar o
circuito 1. Isso acontece pelo fato de o amperímetro do circuito 1 medir a soma das
correntes que passam pelo voltímetro (resistência interna muito alta) e pelo diodo
(resistência muito baixa). Dessa maneira, o circuito só é adequado quando a
resistência do diodo é muito mais baixa do que a do voltímetro, de modo que a
corrente tende a “seguir o caminho” de menor resistência. Em polarização inversa o
diodo apresenta uma alta resistência, assim, é indicado que se utilize o circuito 2
para essa situação, pois o amperímetro mede apenas a corrente que passa pelo
diodo de silício, e o fato da resistência do diodo ser elevadíssima fará com que parte
da corrente, que deveria passar pelo diodo, atravesse o amperímetro.

Foram realizadas medidas complementares utilizando um LED no local do


dispositivo analisado pelo fato do LED ser um diodo emissor de luz, sabendo que a
geralmente a faixa de trabalho do LED é de 18 - 22 mA, aplicamos uma tensão no
circuito 2 de forma a atingir 20 mA, e assim determinamos uma tensão de operação
do LED.
Pode-se aplicar uma tensão maior em um circuito que contém um LED, todavia para
que a corrente fique dentro da faixa indicada, é necessário colocar um resistor em
série com o LED para que esse divida a tensão com o LED, e o faça trabalhar em
sua faixa ótima de operação.
Em nosso experimento foi aplicada uma tensão de 4,3V no circuito e colocado em
série com o LED uma resistência de 100Ω, e isso fez o LED funcionar corretamente.
A resistência foi escolhida sabendo que a tensão utilizada pelo LED para que
passasse uma corrente de 20mA é 2,325V, resultado obtido experimentalmente.

8. Conclusão

Nesse experimento verificamos experimentalmente que um diodo não é um


dispositivo ôhmico por conta dos resultados obtidos de suas tensões e respectivas
correntes e resistências. Dessa forma, nota-se que sua resistência varia com
diferentes tensões. Além disso, provamos que sua resistência em sentido inverso é
extremamente alta, o que notamos por conta da corrente extremamente baixa que
passa pelo diodo quando o montamos em sentido inverso no circuito 2. Além disso,
também concluímos que sua resistência em sentido direto é baixa, porém variável,
assim fazendo-se necessário a utilização do circuito 1 para as medições feitas.
Desse modo, concluímos ainda que o diodo é um dispositivo retificador.

Também foi verificado experimentalmente que o resistor é um dispositivo ôhmico.


Isso foi concluído a partir de medições da tensão e da corrente do resistor incluído
no circuito 1. Desse modo, verificou-se que a resistência do resistor não varia com a
tensão, para uma dada temperatura, assim nos retornando um gráfico I x V (Figura
8) muito próximo de um gráfico linear.

Em relação a escolha dos circuitos, existem circuitos bons e ruins para


determinadas medidas, isso ocorre pelo fato do amperímetro e do voltímetro
influenciarem no sistema, não sendo possível generalizar que a resistência do
voltímetro é infinita e nem que a resistência do amperímetro é zero.

Quanto ao LED, observamos que há uma corrente padrão necessária para o correto
funcionamento do dispositivo, e que para atingir essa corrente pode-se utilizar de
resistores para adequar a tensão necessária que será utilizada pelo LED.

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