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EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPERIOR

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Paciente: MAURÍCIO RAMOS THOMAZ e outro


Autoridade coatora: Desembargador Gebran Neto do Tribunal da 4ªregiao –
Processo: Habeas Corpus nº 5001671-91.2018.4.04.0000/PR do TRF4 e HC
5041765-52.2016.4.04.0000/PR.
Razão da impetração: decisão teratológica ao extremo da autoridade coatora
que impede inclusive que se possa considerar o Tribunal Federal como coator.
Ofensa patente ainda ao artigo 40 do CPP.

KATNISS EVERDEEN, moradora do distrito 13, inimiga do


presidente Aécio Snows e MAURÍCIO RAMOS THOMAZ, brasileiro, consultor,
RG M 8224645, CPF 622915726-87, residente em Campinas, São Paulo, vem, mui
respeitosamente, com fulcro no artigo 5º da Constituição Federal, incisos LXVIII e
nos artigos 647 e 648, III e VI, do CPP impetrar HABEAS CORPUS em seu favor e
indiretamente em favor de Luiz Inácio Lula da Silva, brasileiro, viúvo, ex-presidente
da República.
ESCLARECIMENTO
O Paciente Dois já foi beneficiado por um habeas corpus impetrado no
TRF1 . Para evitar interferência do Paciente Dois o Paciente Um camuflou sua
identidade colocando a personagem fictícia Katniss Everdeen como a primeira
impetrante. Para evitar a mesma interferência o Paciente Um se vê obrigado a
repetir o ardil pedindo escusas por usá-lo, máxime porque o Paciente Um
defende diretamente seu direito .
DOS FATOS
Estes os fatos do caso:
- o Paciente Um impetrou habeas corpus no TRF4 (5001671-
91.2018.4.04.0000/PR ).
- monocraticamente a ordem foi denegada.
- Paciente Um ingressou a tempo e modo com agravo regimental.
- Como o habeas corpus enviou o agravo antes por e-mail o que é permitido
pelo TRF4º desde que a peça original seja enviada depois por meio físico.
- Assim que o e-mail chegou foi juntado aos autos, levado a conclusão e logo
julgado .Um dia antes de ser julgada a apelação1 do Paciente Dois no qual o
coator era o relator que já tinha voto pronto.
– na decisão do habeas corpus há mais uma vez ameaça de intimidação contra
o Paciente Um ao determinar o envio ao MPF para que tome “providências”
contra o impetrante renovando as ameaças de modo implícito sendo que no HC
5041765-52.2016.4.04.0000/PR elas são explícitas bem como em HC
impetrado em 2015 em favor exclusivo do paciente 2.

DO DIREITO
Este é o Direito:
– Dois mais dois são quatro e agravo regimental não pode ser julgado
monocraticamente.
– Fora das hipóteses do artigo 40 do CPP não cabe ao juiz determinar que
o Ministério Público tome “providências” apenas porque alguém ingressou
com um habeas corpus. Ressalte-se que o “embargador-coator” é useiro e
vezeiro nesta prática ilícita razão porque é preciso dar um basta nos
termos do paragrafo único do artigo 653 do CPP.

1
Como se sabença mundial foi o dia em se revogou o Código Civil e o direito de propriedade
ao criar a figura do “proprietário de fato”. Aproveito a oportunidade para dizer que o tal Triplo X (ou é triplex?) é meu
porque eu fui lá mais vezes. Pelo que sei é esta a nova forma de aquisição de propriedade vigente: quantas vezes você
foi no imóvel. Eu fui mais. É meu.
Há então assim um habeas corpus impetrado a tempo e modo pendente
posto que um agravo regimental ilegalmente não foi conhecido. Uma decisão
contra a lei, contra a lógica ,contra o regimento, contra os colegas do Tribunal,
pois simplesmente usurpou o poder dos mesmos. Como era o relator sequer
poderia analisar o habeas afinal se tinha voto pronto porque ele deferiria
argumento defensivo? É óbvio que ele tinha interesse pessoal, não apenas
profissional, em seguir o caminho adverso ao habeas que o caminho da
teratologia uma vez que sua decisão não consegue apoio algum no Direito. Ele
agiu como embargador e não como desembargador em interesse próprio.
Se todo recurso de agravo regimental pudesse ser decidido sem
colegiado seria melhor extinguir todos os tribunais e permitir que os juízes
decidam no conforto de seus lares ou quem sabe na praia ou ainda como no
caso de Gebran Neto entre um e-mail e outro que ele manda para mim. Se o
agravo retomar por antonomásia o seu significado gramatical para que recursos?
A autoridade coatora in casu não pode sequer ser chamada neste ponto
de autoridade pois faltava-lhe autoridade para não conhecer do agravo sem
anuência de seus pares o e não é autoridade mesmo pois ele embargador -
coator tinha interesse pessoal no caso já que era relator da ação penal.
A autoridade coatora quer intimidar o Paciente Um pois sem indicação
de crime de ação pública algum ilegalmente manda o MPF agir contra o
impetrante sem sequer haver prova de que o habeas era do autor pois este havia
apenas mandado o writ por e-mail e o original ainda não havia chegado pelos
correios.
Isto é ilegal e representa uma ameça a minha liberdade de locomoção
pois qualquer procurador acionado pelo coator poderá acionar a Polícia Federal
e não será punido pois estaria referendado por Gebran Neto. Cumpre informar
que o MPF já tomou algumas “providências” contra o autor tentando instigar
um processo por parte de Josmar Ambrus que a OAB do Paraná quer que seja
processado pois sendo assessor de um desembargador ainda assim advoga de
dentro do Tribunal.
Fora das hipóteses do artigo 40 do CPP sem crime de ação pública não
cabe ao Poder Judiciário tentar instigar uma ação penal pública condicional ou
privada. É flagrante constrangimento ilegal o coator colocar uma espada de
Dâmocles pairando sob a cabeça do impetrante.
A ilegalidade é patente e é uma aberração pois é a primeira vez que se
que impetra um habeas corpus no STJ sem uma decisão colegiada do Tribunal,
fora das hipóteses de indeferimento de liminar ou culpa do impetrante.
Lado outro o habeas que deveria ir a pauta para não ser conhecido ou
não ou para que fosse denegada a ordem não pode ser conhecido por este
sodalício justamente porque o relator Gebran Neto não levou o feito a mesa de
votação por malícia pura. Ademais o paciente 2 esta condenado mas há um
habeas corpus pendente. Isto impede de se discutir o mérito do acórdão
condenatório, posto que deferido o presente mandamus o Tribunal deverá
julgar o agravo.
Por causa da decisão aberrante também não se pode entrar com
recurso ordinário constitucional de habeas corpus porque não há decisão
colegiada. Tecnicamente o paciente dois tem édito condenatório em segunda
instância(onde o relator foi o coator), mas, ao mesmo tempo, o coator seria o
juiz de primeira instância em razão da decisão teratológica.
Devido a teratologia do decisum sequer o STJ pode ser pronunciar se a
decisão quanto ao mérito estava ou não correta pois não é válido um agravo
regimental que vá contra o regimento.
Não existe no direito um agravo regimental julgado monocraticamente.
É contradição entre termos.
Mais: como o original do agravo não ingressou no tribunal o relator não
poderia ter decidido. O agravo foi enviado por e-mail e absurdamente a
decisão também foi enviada por e-mail ao impetrante.

DOS REQUERIMENTOS:
Diante do exposto requer:
- que a autoridade coatora preste as informações sobre suas absurdidades.
requer ainda que seja deferido a juntada ulterior de novos documentos
supervenientes a impetração ou não em especial o decisum no HC 5041765-
52.2016.4.04.0000 caso não seja o mesmo anexado pelo coator .
- após isto o deferimento da ordem para que o agravo regimental no habeas
corpus seja julgado.
- aplique-se por analogia o disposto no paragrafo único do artigo 653 do CPP
em relação ao coator.
- que seja determinado a autoridade coatora de se abster de compelir o MPF a
agir contra o Paciente Um toda vez que ele impetra um habeas corpus pois o
desejo de Gebran Neto não se limita apenas em querer ver extinto o agravo
regimental mas também o habeas corpus 2 . Isto não é civilizado, isto não é
JUSTIÇA.

Termos em que pede e espera deferimento

MAURÍCIO RAMOS THOMAZ

2
Mas para que aviar uma “coisa” tao ultrapassada como habeas corpus, deve ter pensado o embargador-
coator? Isto é coisa de lunático, pois foi criado na Idade Média e hoje está obsoleto como as liberdades disto e daquilo,
muitos dos direitos disto e daquilo. É muito direito, é muita liberdade. Temos que ter uma justiça mais rápida (a jato de
preferência) e para isto é melhor também acabar com siglas anacrônicas como STJ e STF antes que algum criador de
caso insista que elas servem para alguma coisa e até recorra a elas.

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