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JOAO Assinado de forma digital por JOAO

AUGUSTO BARBOSA DIAS:9042610

AUGUSTO
DN: c=BR, o=ICP-Brasil, ou=Autoridade
Certificadora da Justica - AC-JUS,

BARBOSA Cad 1 / Página 1


ou=Cert-JUS Institucional - A3,
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 ou=Tribunal de Justica Bahia - TJBA,
ou=SERVIDOR, cn=JOAO AUGUSTO

DIAS:9042610
BARBOSA DIAS:9042610
Dados: 2018.03.02 06:20:04 -03'00'

DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO


Data da disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018. Edição nº 2.092

COMPOSIÇÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA


MESA DIRETORA
Presidente:
Des. GESIVALDO Nascimento BRITTO

1º Vice-Presidente:
Des. AUGUSTO DE LIMA BISPO

2ª Vice-Presidente:
Desa. MARIA DA GRAÇA OSÓRIO PIMENTEL LEAL

Corregedora-Geral:
Desa. LISBETE MARIA TEIXEIRA ALMEIDA CÉZAR SANTOS

Corregedor das Comarcas do Interior


Des. EMÍLIO SALOMÃO PINTO RESEDÁ

TRIBUNAL PLENO

Sessões Ordinárias
Às 2ªs, 3ªs e 4ªs quartas-feiras do mês, das 8h30 às 13h
Des. Des. GESIVALDO Nascimento BRITTO - Presidente Des. ALIOMAR SILVA BRITTO
Des. AUGUSTO DE LIMA BISPO - 1º Vice-Presidente Des. JOÃO AUGUSTO Alves de Oliveira PINTO
Desa. MARIA DA GRAÇA OSÓRIO PIMENTEL LEAL – 2ª Vice- Desa. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL
Presidente Des. LUIZ FERNANDO LIMA
Desa. LISBETE MARIA TEIXEIRA ALMEIDA CÉZAR SANTOS – Des. Edmilson JATAHY Fonseca JÚNIOR
Corregedora - Geral Des. MOACYR MONTENEGRO SOUTO
Des. EMÍLIO SALOMÃO PINTO RESEDÁ – Corregedor das Des. OSVALDO de Almeida BOMFIM
Comarcas do Interior
Desa. IVONE BESSA RAMOS
Desa. SÍLVIA Carneiro Santos ZARIF
Desa. LÍCIA de Castro Laranjeira CARVALHO Desa. ILONA MÁRCIA REIS
Desa. TELMA Laura Silva BRITTO Des. ROBERTO MAYNARD FRANK
Des. MARIO ALBERTO HIRS Des. JOÃO BÔSCO DE OLIVEIRA SEIXAS
Des. ESERVAL ROCHA Desa. RITA DE CÁSSIA MACHADO MAGALHÃES FILGUEIRAS NUNES
Desa. IVETE CALDAS Silva Freitas Muniz Desa. REGINA HELENA RAMOS REIS
Desa. MARIA DA PURIFICAÇÃO DA SILVA Des. MAURÍCIO KERTZMAN SZPORER
Des. JOSÉ OLEGÁRIO MONÇÃO CALDAS Des. LIDIVALDO REAICHE RAIMUNDO BRITTO
Desa. MARIA DO SOCORRO BARRETO SANTIAGO Desa. PILAR CÉLIA TOBIO DE CLARO
Desa. ROSITA FALCÃO DE ALMEIDA MAIA Desa. JOANICE MARIA GUIMARÃES DE JESUS
Des. LOURIVAL Almeida TRINDADE Desa. MARIA DE LOURDES PINHO MEDAUAR
Des. JOSÉ CÍCERO LANDIN NETO Desa. CARMEM LÚCIA SANTOS PINHEIRO
Des. CARLOS ROBERTO SANTOS ARAÚJO Des. BALTAZAR Miranda SARAIVA
Des. NILSON SOARES CASTELO BRANCO Desa. SANDRA INÊS MORAES RUSCIOLELLI AZEVEDO
Desa. HELOISA Pinto de Freitas Vieira GRADDI Desa. LÍGIA MARIA RAMOS CUNHA LIMA
Desa. CYNTHIA MARIA PINA RESENDE
Des. MÁRIO Augusto ALBIANI Alves JÚNIOR
Des. JEFFERSON ALVES DE ASSIS
Desa. NÁGILA MARIA SALES BRITO Des. IVANILTON SANTOS DA SILVA
Desa. INEZ MARIA BRITO SANTOS MIRANDA Des. RAIMUNDO SÉRGIO SALES CAFEZEIRO
Desa. GARDÊNIA PEREIRA DUARTE Des. JULIO CEZAR LEMOS TRAVESSA
Des. JOSÉ ALFREDO CERQUEIRA DA SILVA Desa.MARIA DE FÁTIMA SILVA CARVALHO
Des. JOSÉ EDIVALDO ROCHA ROTONDANO Des. ABELARDO PAULO DA MATTA NETO
Des. PEDRO AUGUSTO COSTA GUERRA Desa. SORAYA MORADILLO PINTO
Desa. MÁRCIA BORGES FARIA Desa. ARACY LIMA BORGES
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PROCURADORA GERAL DE JUSTIÇA SEÇÕES CÍVEIS REUNIDAS

Dra. EDIENE SANTOS LOUSADO


(Sessões às 1ªs quintas-feiras do mês, às 8h30)
Desa. SÍLVIA Carneiro Santos ZARIF
CONSELHO DA MAGISTRATURA
Desa. LÍCIA de Castro Laranjeira CARVALHO
Desa. TELMA Laura Silva BRITTO – Presidente
(Sessões às 2ªs e 4ªs segundas-feiras do mês, às 8h30)
Des. GESIVALDO Nascimento BRITTO - Presidente Desa. MARIA DA PURIFICAÇÃO DA SILVA
Des. AUGUSTO DE LIMA BISPO - 1º Vice-Presidente Des. JOSÉ OLEGÁRIO MONÇÃO CALDAS
Desa. MARIA DA GRAÇA OSÓRIO PIMENTEL LEAL – 2ª Vice- Desa. MARIA DO SOCORRO BARRETO SANTIAGO
Presidente
Desa. LISBETE MARIA TEIXEIRA ALMEIDA CÉZAR SANTOS – Desa. ROSITA FALCÃO DE ALMEIDA MAIA
Corregedora - Geral Des. JOSÉ CÍCERO LANDIN NETO
Des. EMÍLIO SALOMÃO PINTO RESEDÁ – Corregedor das Desa. HELOISA Pinto de Freitas Vieira GRADDI
Comarcas do Interior
Desa. CYNTHIA MARIA PINA RESENDE
Des. MAURÍCIO KERTZMAN SZPORER (ÁREA CÍVEL)
Des. BALTAZAR Miranda SARAIVA (Suplente) Desa. GARDÊNIA PEREIRA DUARTE
Desa. ARACY LIMA BORGES (ÁREA CRIME) Des. JOSÉ EDIVALDO ROCHA ROTONDANO
Des. ABELARDO PAULO DA MATTA NETO (Suplente) Desa.MÁRCIA BORGES FARIA
SEÇÃO CÍVEL DE DIREITO PRIVADO Des. JOÃO AUGUSTO Alves de Oliveira PINTO
Desa. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL
(Sessões às 3ªs quintas-feiras do mês, às 8h30) Des. Edmilson JATAHY Fonseca JÚNIOR
Desa. SÍLVIA Carneiro Santos ZARIF Des. MOACYR MONTENEGRO SOUTO
Desa. LÍCIA de Castro Laranjeira CARVALHO Des. OSVALDO de Almeida BOMFIM
Desa. MARIA DA PURIFICAÇÃO DA SILVA Desa. ILONA MÁRCIA REIS
Des. JOSÉ OLEGÁRIO MONÇÃO CALDAS Des. ROBERTO MAYNARD FRANK
Desa. HELOISA Pinto de Freitas Vieira GRADDI – Presidente
Desa. CYNTHIA MARIA PINA RESENDE 1ª CÂMARA CÍVEL
Desa. GARDÊNIA PEREIRA DUARTE
Des. JOÃO AUGUSTO Alves de Oliveira PINTO (Sessões às segundas-feiras, às 13h30)
Des. OSVALDO de Almeida BOMFIM Desa. SÍLVIA Carneiro1ª CÂMARA
Santos ZARIF CÍVEL
Des. ROBERTO MAYNARD FRANK Desa. LÍCIA de Castro Laranjeira CARVALHO
Des. LIDIVALDO REAICHE RAIMUNDO BRITTO Desa. MARIA DA PURIFICAÇÃO DA SILVA
Desa. PILAR CÉLIA TOBIO DE CLARO Des. LIDIVALDO REAICHE RAIMUNDO BRITTO
Desa. MARIA DE LOURDES PINHO MEDAUAR Desa. PILAR CÉLIA TOBIO DE CLARO
Des. MÁRIO Augusto ALBIANI Alves JÚNIOR Desa. MARIA DE LOURDES PINHO MEDAUAR
Des. MÁRIO Augusto ALBIANI Alves JÚNIOR – Presidente
SEÇÃO CÍVEL DE DIREITO PÚBLICO

(Sessões às 2ªs e 4ªs quintas-feiras do mês, às 8h30)


2ª CÂMARA CÍVEL
Desa. TELMA Laura Silva BRITTO
Desa. MARIA DO SOCORRO BARRETO SANTIAGO (Sessões às terças-feiras, às 8h30)
Desa. ROSITA FALCÃO DE ALMEIDA MAIA Desa. MARIA DO SOCORRO BARRETO SANTIAGO
Des. JOSÉ CÍCERO LANDIN NETO Desa. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL
Des. JOSÉ EDIVALDO ROCHA ROTONDANO Des. Edmilson JATAHY Fonseca JÚNIOR
Desa.MÁRCIA BORGES FARIA Desa. REGINA HELENA RAMOS REIS
Desa. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL Des. MAURÍCIO KERTZMAN SZPORER – Presidente
Des. Edmilson JATAHY Fonseca JÚNIOR – Presidente Desa. LÍGIA MARIA RAMOS CUNHA LIMA
Des. MOACYR MONTENEGRO SOUTO
Desa. MARIA DE FÁTIMA SILVA CARVALHO
Desa. ILONA MÁRCIA REIS
Desa. REGINA HELENA RAMOS REIS
3ª CÂMARA CÍVEL
Des. MAURÍCIO KERTZMAN SZPORER
Desa. JOANICE MARIA GUIMARÃES DE JESUS
(Sessões às terças-feiras, às 9h)
Desa. CARMEM LÚCIA SANTOS PINHEIRO
Des. BALTAZAR Miranda SARAIVA Desa. TELMA Laura Silva BRITTO
Desa. SANDRA INÊS MORAES RUSCIOLELLI AZEVEDO Desa. ROSITA FALCÃO DE ALMEIDA MAIA
Desa. LÍGIA MARIA RAMOS CUNHA LIMA Des. JOSÉ CÍCERO LANDIN NETO
Des. IVANILTON SANTOS DA SILVA Des. MOACYR MONTENEGRO SOUTO
Des. RAIMUNDO SÉRGIO SALES CAFEZEIRO Desa. JOANICE MARIA GUIMARÃES DE JESUS – Presidente
Desa. MARIA DE FÁTIMA SILVA CARVALHO Desa. SANDRA INÊS MORAES RUSCIOLELLI AZEVEDO
Des. IVANILTON SANTOS DA SILVA
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4ª CÂMARA CÍVEL 1ª CÂMARA CRIMINAL -1ª TURMA


(Sessões às terças-feiras, às 13h30)
Des. JOSÉ OLEGÁRIO MONÇÃO CALDAS – Presidente (Sessões às 1ª, 2ª e 3ª terças-feiras de cada mês, às 13h30)
Desa. HELOISA Pinto de Freitas Vieira GRADDI Des. ESERVAL ROCHA – Presidente
Desa. CYNTHIA MARIA PINA RESENDE Des. ALIOMAR SILVA BRITTO
Desa. GARDÊNIA PEREIRA DUARTE
Des. LUIZ FERNANDO LIMA
Des. JOÃO AUGUSTO Alves de Oliveira PINTO
Desa. IVONE BESSA RAMOS
Des. OSVALDO de Almeida BOMFIM
Des.ROBERTO MAYNARD FRANK Desa. ARACY LIMA BORGES

5ª CÂMARA CÍVEL 1ª CÂMARA CRIMINAL -2ª TURMA

(Sessões às terças-feiras, às 13h30) (Sessões às 1ª, 2ª e 3ª terças-feiras de cada mês, às 13h30)


Des. JOSÉ EDIVALDO ROCHA ROTONDANO Des. LOURIVAL Almeida TRINDADE
Desa.MÁRCIA BORGES FARIA Des. NILSON SOARES CASTELO BRANCO
Desa. ILONA MÁRCIA REIS Des. PEDRO AUGUSTO COSTA GUERRA
Desa. CARMEM LÚCIA SANTOS PINHEIRO Desa. RITA DE CÁSSIA MACHADO MAGALHÃES FILGUEIRAS NUNES
Des. BALTAZAR Miranda SARAIVA – Presidente Des. ABELARDO PAULO DA MATTA NETO – Presidente
Des. RAIMUNDO SÉRGIO SALES CAFEZEIRO
2ª CÂMARA CRIMINAL

SEÇÃO CRIMINAL (Sessões: 4ª quinta-feira de cada mês, às 13h30)


Des. MARIO ALBERTO HIRS
(Sessões: 1ª quarta-feira de cada mês, às 8h30) Desa. IVETE CALDAS Silva Freitas Muniz
Des. MARIO ALBERTO HIRS Des. CARLOS ROBERTO SANTOS ARAÚJO
Des. ESERVAL ROCHA Des. JEFFERSON ALVES DE ASSIS – Presidente
Desa. IVETE CALDAS Silva Freitas Muniz Desa. NÁGILA MARIA SALES BRITO
Des. LOURIVAL Almeida TRINDADE Desa. INEZ MARIA BRITO SANTOS MIRANDA
Des. CARLOS ROBERTO SANTOS ARAÚJO Des. JOSÉ ALFREDO CERQUEIRA DA SILVA
Des. NILSON SOARES CASTELO BRANCO Des. JOÃO BÔSCO DE OLIVEIRA SEIXAS
Des. JEFFERSON ALVES DE ASSIS Des. JULIO CEZAR LEMOS TRAVESSA
Desa. NÁGILA MARIA SALES BRITO Desa. SORAYA MORADILLO PINTO
Desa. INEZ MARIA BRITO SANTOS MIRANDA
Des. JOSÉ ALFREDO CERQUEIRA DA SILVA
2ª CÂMARA CRIMINAL -1ª TURMA
Des. PEDRO AUGUSTO COSTA GUERRA – Presidente
(Sessões às 1ª, 2ª e 3ª quintas-feiras de cada mês, às 13h30)
Des. ALIOMAR SILVA BRITTO
Desa. IVETE CALDAS Silva Freitas Muniz
Des. LUIZ FERNANDO LIMA
Desa. IVONE BESSA RAMOS Des. CARLOS ROBERTO SANTOS ARAÚJO
Des. JOÃO BÔSCO DE OLIVEIRA SEIXAS Des. JEFFERSON ALVES DE ASSIS
Desa. RITA DE CÁSSIA MACHADO MAGALHÃES FILGUEIRAS NUNES Des. JULIO CEZAR LEMOS TRAVESSA – Presidente
Des. JULIO CEZAR LEMOS TRAVESSA Desa. SORAYA MORADILLO PINTO
Des. ABELARDO PAULO DA MATTA NETO
Desa. SORAYA MORADILLO PINTO 2ª CÂMARA CRIMINAL -2ª TURMA
Desa. ARACY LIMA BORGES
(Sessões às 1ª, 2ª e 3ª quintas-feiras de cada mês, às 13h30)
1ª CÂMARA CRIMINAL Des. MARIO ALBERTO HIRS
Desa. NÁGILA MARIA SALES BRITO
(Sessões: última terça-feira de cada mês, às 8h30) Desa. INEZ MARIA BRITO SANTOS MIRANDA
Des. ESERVAL ROCHA Des. JOSÉ ALFREDO CERQUEIRA DA SILVA
Des. LOURIVAL Almeida TRINDADE Des. JOÃO BÔSCO DE OLIVEIRA SEIXAS – Presidente
Des. NILSON SOARES CASTELO BRANCO
Des. PEDRO AUGUSTO COSTA GUERRA
CONSELHO SUPERIOR DOS JUIZADOS ESPECIAIS
Des. ALIOMAR SILVA BRITTO
Desa. IVETE CALDAS Silva Freitas Muniz – Presidente
Des. LUIZ FERNANDO LIMA
Des.ROBERTO MAYNARD FRANK
Desa. IVONE BESSA RAMOS
Desa. CARMEM LÚCIA SANTOS PINHEIRO
Desa.RITADECÁSSIAMACHADOMAGALHÃESFILGUEIRASNUNES–Presidente
Desa. PILAR CÉLIA TOBIO DE CLARO (Suplente)
Des. ABELARDO PAULO DA MATTA NETO Desa. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL (Suplente)
Desa. ARACY LIMA BORGES Des. BALTAZAR Miranda SARAIVA (Suplente)
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COMISSÃO PERMANENTE DE MEMÓRIA TURMA DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA


DAS TURMAS RECURSAIS
Desa. MARIA DA PURIFICAÇÃO DA SILVA – Presidente
Desa. IVETE CALDAS Silva Freitas Muniz – Presidente
Des. JOSÉ OLEGÁRIO MONÇÃO CALDAS
Dra. SANDRA SOUZA DO NASCIMENTO MORENO (Juíza de Direito)
Desa. REGINA HELENA RAMOS REIS Dra. MARIA LÚCIA COELHO MATOS (Juíza de Direito)
Desa. RITA DE CÁSSIA MACHADO MAGALHÃES FILGUEIRAS NUNES Dr. MARCELO SILVA BRITTO (Juiz de Direito)
Des. LOURIVAL Almeida TRINDADE Dra. MARTHA CAVALCANTI SILVA DE OLIVEIRA (Juíza de Direito)
Desa. LÍCIA de Castro Laranjeira CARVALHO (Suplente) Dr. ROSALVO AUGUSTO VIEIRA DA SILVA (Juiz de Direito)
Dra. ANA CONCEIÇÃO BARBUDA SANCHES GUIMARÃES
Des. CARLOS ROBERTO SANTOS ARAÚJO (Suplente)
FERREIRA (Juíza de Direito)
Desa. ILONA MÁRCIA REIS (Suplente)

COMISSÃO PERMANENTE DE REFORMA JUDICIÁRIA, COMISSÃO TEMPORÁRIA DE IGUALDADE, COMBATE À


ADMINISTRATIVA E REGIMENTO INTERNO DISCRIMINAÇÃO E PROMOÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS - CIDIS:

Desa. CYNTHIA MARIA PINA RESENDE – Presidente Des. LIDIVALDO REAICHE RAIMUNDO BRITTO – Presidente
Des. MAURÍCIO KERTZMAN SZPORER
Desa.MÁRCIA BORGES FARIA
Desa. SANDRA INÊS MORAES RUSCIOLELLI AZEVEDO
Des. ABELARDO PAULO DA MATTA NETO Des. BALTAZAR Miranda SARAIVA
Des. LIDIVALDO REAICHE RAIMUNDO BRITTO Desa. GARDÊNIA PEREIRA DUARTE (Suplente)
Desa. IVONE BESSA RAMOS (Suplente) Des. IVANILTON SANTOS DA SILVA (Suplente)
Desa. JOANICE MARIA GUIMARÃES DE JESUS (Suplente) Des. JOSÉ OLEGÁRIO MONÇÃO CALDAS (Suplente)

Desa. MARIA DE FÁTIMA SILVA CARVALHO (Suplente) COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO:


COMISSÃO PERMANENTE DE JURISPRUDÊNCIA,
Juiz de Direito Dr. HUMBERTO NOGUEIRA
REVISTA, DOCUMENTAÇÃO E BIBLIOTECA Diretora Geral Sra. IRAMAR VIANA MARTINEZ
Chefe de Gabinete Sra. LORENA NAVARRO
Des. MOACYR MONTENEGRO SOUTO – Presidente
Diretora de Recursos Humanos Sra. LEILA LIMA COSTA
Desa. ROSITA FALCÃO DE ALMEIDA MAIA Servidora da CGJ: Sra. CRISTIANE DOS SANTOS NASCIMENTO
Desa. MARIA DE LOURDES PINHO MEDAUAR Servidor da CCI: Sr. PATRIC GUIMARÃES
ServidorSINTAJ: Sr. ANTONIO JAIR BATISTA SANTOS FILHO
Des. PEDRO AUGUSTO COSTA GUERRA
Servidor SINPOJUD: Sr. ZENILDO CASTRO
Des. JOSÉ CÍCERO LANDIN NETO (Suplente)
COMISSÃO GESTORA DE PRECEDENTES
Desa. GARDÊNIA PEREIRA DUARTE (Suplente)
Des. JOSÉ EDIVALDO ROCHA ROTONDANO (Suplente)
Des.ROBERTO MAYNARD FRANK (Seções Cíveis Reunidas)
COMISSÃO PERMANENTE DE SEGURANÇA Des. JULIO CEZAR LEMOS TRAVESSA (Seção Criminal)
Desa. MARIA DE LOURDES PINHO MEDAUAR (Seção Cível de
Direito Privado)
Des. JOSÉ ALFREDO CERQUEIRA DA SILVA – Presidente Desa. JOANICE MARIA GUIMARÃES DE JESUS (Seção Cível de
Des. JEFFERSON ALVES DE ASSIS Direito Público)
Des. JOÃO BÔSCO SEIXAS
COMISSÃO DE CONCURSO PARA OUTORGA DE
Des. ALIOMAR SILVA BRITTO
DELEGAÇÕES DE SERVENTIAS EXTRAJUDICIAIS:
Dr. CÁSSIO JOSÉ BARBOSA MIRANDA (Juiz de Direito)
Dra. ROSANA CRISTINA SOUZA P. FRAGOSO MODESTO CHAVES Des. JOSÉ EDIVALDO ROCHA ROTONDANO – Presidente
Rep. Presidência: Dr. JOSÉ REGINALDO COSTA RODRIGUES NOGUEIRA
(Juíza de Direito)
(Juiz de Direito)
Dra. ÂNCELA BACELLAR BATISTA (Juíza de Direito) Rep. CGJ: Dr. MOACIR REIS FERNANDES FILHO (Juiz de Direito)
Dr. JOSELITO RODRIGUES DE MIRANDA JÚNIOR (Juiz de Rep. CCI: Dr. MÁRCIO REINALDO MIRANDA BRAGA (Juiz de Direito)
Rep.MP: Dra. MARIA HELENA PORTO FAHEL
Direito - Rep.AMAB)
Rep. OAB: Dr. FRANCISCO BERTINO BEZERRA DE CARVALHO
COMISSÃO ESPECIAL DE CONCURSO Rep. Registrados: Sra. AVANI MARIA MACEDO GIARUSSO
PARA JUÍZES SUBSTITUTOS Rep. Notários: Sr. WALTER DA SILVA REIS

Desa.SÍLVIA Carneiro Santos ZARIF – Presidente COMISSÃO GESTORA DAS SERVENTIAS EXTRAJUDICIAIS
Desa. MÁRCIA BORGES FARIA
Des. MAURÍCIO KERTZMAN SZPORER Desa. LISBETE MARIA TEIXEIRA ALMEIDA CÉZAR SANTOS
Dr. GILBERTO BAHIA DE OLIVEIRA ( Juiz de Direito )
Desa. SANDRA INÊS MORAES RUSCIOLELLI AZEVEDO (Suplente) Dr. MOACIR REIS FERNANDES FILHO (Juiz de Direito)
Des. LOURIVAL Almeida TRINDADE (Suplente) Rep. da CGJ: Sra. CRISTIANE DOS SANTOS NASCIMENTO
COMISSÃO ESPECIAL DE INFORMÁTICA Rep. da DPG: Sr. JOÃO FELIPE OLIVEIRA DE MENEZES

Des. MÁRIO Augusto ALBIANI Alves JÚNIOR


COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO E ACOMPANHAMENTO
DAS
COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO OBRAS
E ACOMPANHAMENTO DAS OBRAS
Dr. FRANCISCO MANUEL DA COSTA NASCIMENTO (Juiz de Direito)
Sr. LEANDRO SADY RODRIGUES (Servidor) Des. JOSÉ OLEGÁRIO MONÇÃO CALDAS – Presidente
Sr. MARCELO JOSÉ MONTEIRO MORENO (Servidor) Des. BALTAZAR Miranda SARAIVA
Sr. LEONARDO GONÇALVES LOPES (Suplente) Des. RAIMUNDO SÉRGIO SALES CAFEZEIRO
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PRESIDÊNCIA
GABINETE

*DECRETO JUDICIÁRIO Nº 206, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2018.


Altera a composição do Grupo de Trabalho instituído acompanhar a execução de medidas para melhoria dos resultados em
termos de eficiência, produtividade e qualidade da prestação jurisdicional do 1º grau de jurisdição no âmbito do Poder Judiciário.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das suas atribuições legais,

RESOLVE

Art. 1º Alterar a composição do Grupo de Trabalho instituído com a finalidade especial de acompanhar a execução de medidas
para melhoria dos resultados em termos de eficiência, produtividade e qualidade da prestação jurisdicional do 1º grau de
jurisdição, por conta da inclusão da Bahia no Projeto Diagnóstico para Eficiência no Poder Judiciário, coordenado pelo Conselheiro
Valdetário Andrade Monteiro, do Conselho Nacional de Justiça, que passa a ser integrado pelos seguintes membros:

I - Juíza Rita de Cássia Ramos de Carvalho - Juíza Assessora Especial da Presidência - Assuntos Institucionais, na qualidade
de Presidente;
II - Juiz Humberto Nogueira - Juiz Assessor Especial da Presidência - Magistrados;
III - Juiz Eduardo Augusto Ferreira Abreu;
IV - Juíza Patrícia Cerqueira Kertzman Szporer;
V - Iramar Viana Martinez de Almeida - Secretária Geral da Presidência - SGP;
VI - José Oswaldo Guimarães de Abreu - Secretário de Planejamento;
VII - João Felipe de Oliveira Menezes - Assessor.

GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, em 22 de fevereiro de 2018.

Desembargador GESIVALDO BRITTO


Presidente

(*) Republicação corretiva

*DECRETO JUDICIÁRIO Nº 226, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2018.


Altera a composição do Grupo de Trabalho para acompanhar a execução do Projeto Cadastrar Melhor no âmbito do Poder
Judiciário.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE

Art. 1.º Alterar a composição do Grupo de Trabalho para acompanhar a execução do Projeto Cadastrar Melhor, instituído pelo
Decreto Judiciário nº 419, de 3 de maio de 2017, que passa a ser integrado pelos seguintes membros:

I- Juíza Rita de Cássia Ramos de Carvalho - Assessora Especial da Presidência II - Assuntos Institucionais;
II- Juíza Adriana Pastorele da Silva Quirino Couto;
III - Juiz Gilberto Bahia de Oliveira;
IV - Juíza Fernanda Marinho Silva Godinho;
V- Juiz Moacyr Pitta Lima - Assessor Especial da Corregedoria Geral da Justiça;
VI - Juiz Paulo Roberto Santos Oliveira - Assessor Especial da Corregedoria das Comarcas do Interior;
VII - Juiz Joséfison Silva Oliveira - Assessor Especial da 1ª Vice-Presidência;
VIII - Iramar Viana Martinez de Almeida - Secretária Geral da Presidência - SGP;
IX - Leandro Sady Rodrigues - Secretário de Tecnologia da Informação e Modernização;
X - Moisés Bisesti de Queiroz - Assessor de Comunicação;
XI - Joana Costa Pinheiro - Secretária-Geral da Universidade Corporativa deste Tribunal;
XII- Mariana Guimarães Nunes - Chefe do Secomge; e
XIII - Viviane Souza Chaves - Assessora da Assessoria Especial da Presidência - Assuntos Institucionais.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, em 27 de fevereiro de 2018.

Desembargador GESIVALDO BRITTO


Presidente

(*) Republicação corretiva


TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 6

DECRETO JUDICIÁRIO

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE

Exonerar o servidor RAFAEL CARNEIRO DE ARAÚJO, cadastro 900.840-3, do cargo em comissão de Diretor de Secretaria de
Câmara, símbolo TJ-FC-2.

GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, em 1º de março de 2018.

Desembargador GESIVALDO BRITTO


Presidente

DECRETO JUDICIÁRIO

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE

Exonerar o servidor RAFAEL PINHO COHIM GOMES, cadastro 501.809-9, do cargo em comissão de Diretor de Administração
de Receita e Fiscalização, símbolo TJ-FC-2.

GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, em 1º de março de 2018.

Desembargador GESIVALDO BRITTO


Presidente

DECRETO JUDICIÁRIO

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE

Exonerar a servidora RITA DE CASSIA MASCARENHAS FERREIRA, cadastro 206.469-3, do cargo em comissão de Diretor de
Secretaria de Câmara, símbolo TJ-FC-2.

GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, em 1º de março de 2018.

Desembargador GESIVALDO BRITTO


Presidente

DECRETO JUDICIÁRIO

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais, à vista do que consta
do Processo n° TJ-ADM-2018/05802,

RESOLVE

Conceder aposentadoria voluntária à servidora RITA DE CASSIA MASCARENHAS FERREIRA, cadastro n° 206.469-3,
Técnica Jurídica, Comarca de Salvador, entrância final, classe C, nível 29, nos termos do art. 3° da Emenda Constitucional
n° 47/2005, e com proventos integrais de R$ 25.991,45 (vinte e cinco mil, novecentos e noventa e um reais e quarenta e
cinco centavos), compostos de Vencimento Básico - R$ 8.916,33; Cargo em Comissão - R$ 2.058,62; Abono Permanente
(Lei n° 7.885/2001) - R$ 98,91; Vantagem Pessoal Eficiência (Lei n° 7.885/2001) - R$ 939,90; CET - R$ 11.035,31; e
33,00% de ATS - R$ 2.942,38.

GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, em 1º de março de 2018.

Desembargador GESIVALDO BRITTO


Presidente
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 7

DECRETO JUDICIÁRIO

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE

Nomear o servidor RAFAEL CARNEIRO DE ARAÚJO, cadastro 900.840-3, para exercer o cargo em comissão de Diretor de
Secretaria de Câmara, símbolo TJ-FC-2, na Secretaria da Terceira Câmara Cível.

GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, em 1º de março de 2018.

Desembargador GESIVALDO BRITTO


Presidente

DECRETO JUDICIÁRIO

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE

Nomear RAFAEL FERNANDES DE MELO LOPES para exercer o cargo em comissão de Diretor de Administração de Receita
e Fiscalização, símbolo TJ-FC-2.

GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, em 1º de março de 2018.

Desembargador GESIVALDO BRITTO


Presidente

DECRETO JUDICIÁRIO

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE

Nomear o servidor RAFAEL PINHO COHIM GOMES, cadastro 501.809-9, para exercer o cargo em comissão de Diretor de
Secretaria de Câmara, símbolo TJ-FC-2, na Secretaria da Segunda Câmara Criminal.

GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, em 1º de março de 2018.

Desembargador GESIVALDO BRITTO


Presidente

ATOS ADMINISTRATIVOS
DESPACHOS EXARADOS PELO DESEMBARGADOR GESIVALDO BRITTO, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA
BAHIA, EM 1º DE MARÇO DE 2018.

TJ-ADM-2018/09029 Juiz de Direito ADMAR FERREIRA SOUSA faz solicitação


DEFIRO O PEDIDO formulado pelo Magistrado requerente, para determinar o pagamento da gratificação pelo exercício cumulativo
de jurisdição, relativo ao mês de janeiro/2018, em razão de sua atuação na Vara Criminal da Comarca de Mata de São João,
tendo sido observada as disposições da Resolução nº 20/2016, com as alterações trazidas pela Resolução nº 3, de 19 de abril
de 2017 (DJE 24.4.2017), consoante documentos de fls. 2/8, respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2018/10341 Juíza de Direito ADRIANA PASTORELE DA SILVA QUIRINO COUTO faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pela Magistrada requerente, para determinar o pagamento da gratificação pelo exercício
cumulativo de jurisdição, relativo ao mês de dezembro/2017, em razão de sua atuação na Comarca de Cândido Sales, tendo
sido observada as disposições da Resolução nº 20/2016, consoante documentos de fls. 2/8, respeitada a disponibilidade
orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2018/09555 Juiz de Direito ALERSON DO CARMO MENDONÇA faz solicitação


DEFIRO O PEDIDO formulado pelo Magistrado requerente, para determinar o pagamento da gratificação pelo exercício
cumulativo de jurisdição, relativo ao mês de janeiro/2018, em razão de sua atuação na Comarca de Encruzilhada, tendo sido
observada as disposições da Resolução nº 20/2016, consoante documentos de fls. 2/7, respeitada a disponibilidade
orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 8

TJ-ADM-2018/09628 Juíza de Direito ALZENI CONCEIÇÃO BARRETO ALVES faz solicitação


DEFIRO O PEDIDO formulado pela Magistrada requerente, para determinar o pagamento da gratificação pelo exercício
cumulativo de jurisdição, relativo ao mês de janeiro/2018, em razão de sua atuação na Comarca Ubatã, tendo sido observada
as disposições da Resolução nº 20/2016, consoante documentos de fls. 2/6, respeitada a disponibilidade orçamentária e
financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2018/10789 Juíza de Direito ANA QUEILA LOULA faz solicitação


DEFIRO O PEDIDO formulado pela Magistrada requerente, para determinar o pagamento da gratificação pelo exercício
cumulativo de jurisdição, relativo ao mês de janeiro/2018, em razão de sua atuação na 2ª Vara Criminal da Comarca de Porto
Seguro, consoante documentos de fls. 2/10, tendo sido observada as disposições da Resolução nº 20/2016, respeitada a
disponibilidade orçamentária e financeira, respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2018/10967 Juiz de Direito ANTONIO CARLOS DO ESPIRITO SANTO FILHO faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pelo Magistrado requerente, para determinar o pagamento da gratificação pelo exercício
cumulativo de jurisdição, relativo ao mês de fevereiro/2018, em razão de sua atuação na Comarca de Caculé, tendo sido
observada as disposições da Resolução nº 20/2016, consoante documentos de fls. 2/4, respeitada a disponibilidade
orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2018/10275 Juiz de Direito ARGEMIRO DE AZEVEDO DUTRA faz solicitação


DEFIRO O PEDIDO formulado pelo Magistrado requerente, para determinar o pagamento da gratificação pelo exercício
cumulativo de jurisdição, relativo ao mês de janeiro/2018, em razão de sua atuação como Coordenador do Centro Judiciário
de Solução Consensual de Conflitos - CEJUSC, Varas Cíveis da Comarca de Salvador, tendo sido observada as disposições
da Resolução nº 20/2016, com as alterações trazidas pela Resolução nº 8, de 05 de julho de 2017 (DJE 06.7.2017),
consoante documentos de fls. 2/6, respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2018/10966 Juiz de Direito AROLDO CARLOS BORGES DO NASCIMENTO faz solicitação


DEFIRO O PEDIDO formulado pelo Magistrado requerente, para determinar o pagamento da gratificação pelo exercício
cumulativo de jurisdição, relativo ao mês de janeiro/2018, em razão de sua atuação na Comarca de Sento Sé, tendo sido
observada as disposições da Resolução nº 20/2016, consoante documentos de fls. 2/5, respeitada a disponibilidade
orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2018/09730 Juiz de Direito CÍCERO DANTAS BISNETO faz solicitação


DEFIRO O PEDIDO formulado pelo Magistrado requerente, para determinar o pagamento da gratificação pelo exercício
cumulativo de jurisdição, relativo ao mês de fevereiro/2018, em razão de sua atuação na Comarca de Conde, tendo sido
observada as disposições da Resolução nº 20/2016, consoante documentos de fls. 2/8, respeitada a disponibilidade
orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2018/10613 Juiz de Direito CLAUDIO AUGUSTO DALTRO DE FREITAS faz solicitação


Considerando que não foram atendidas as disposições do artigo 4º, da Resolução nº 20/2016, não há como acolher a
solicitação do Magistrado requerente
Arquivem-se os presentes autos.

TJ-ADM-2018/08064 Juíza de Direito DEBORA MAGDA PERES MOREIRA faz solicitação


DEFIRO O PEDIDO formulado pela Magistrada requerente, para determinar o pagamento da gratificação pelo exercício
cumulativo de jurisdição, relativo ao mês de dezembro/2017, em razão de sua atuação na Vara dos Feitos Relativos às
Relações de Consumo, Cíveis e Comerciais da Comarca de Catu, tendo sido observada as disposições da Resolução nº
20/2016, com as alterações trazidas pela Resolução nº 3, de 19 de abril de 2017 (DJE 24.4.2017), consoante documentos
de fls. 2/5, respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
Considerando as vedações trazidas pelo artigo 2º, §3º, da Resolução nº 20/2016, não há como acolher a solicitação relativa
ao período de 01.01.2018 a 05.01.2018, por se tratar de Recesso Forense.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2018/09613 Juíza de Direito ELIENE SIMONE SILVA OLIVEIRA faz solicitação


DEFIRO O PEDIDO formulado pela Magistrada requerente, para determinar o pagamento da gratificação pelo exercício
cumulativo de jurisdição, relativo ao mês de janeiro/2018, em razão de sua atuação na 3ª Turma Recursal, tendo sido
observada as disposições da Resolução nº 20/2016, consoante documentos de fls. 2/10, respeitada a disponibilidade
orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 9

TJ-ADM-2018/09971 Juíza de Direito GELZI MARIA ALMEIDA SOUZA faz solicitação


DEFIRO O PEDIDO formulado pela Magistrada requerente, para determinar o pagamento da gratificação pelo exercício
cumulativo de jurisdição, relativo ao mês de janeiro/2018, em razão de sua atuação no 2º Juízo da 1ª Vara do Tribunal do Júri,
tendo sido observada as disposições da Resolução nº 20/2016, consoante documentos de fls. 2/8, com as alterações
trazidas pela Resolução nº 3, de 19 de abril de 2017 (DJE 24.4.2017), respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2018/09972 Juíza de Direito GELZI MARIA ALMEIDA SOUZA faz solicitação


DEFIRO O PEDIDO formulado pela Magistrada requerente, para determinar o pagamento da gratificação pelo exercício
cumulativo de jurisdição, relativo ao mês de agosto/2017, em razão de sua atuação no 2º Juízo da 1ª Vara do Tribunal do Júri,
tendo sido observada as disposições da Resolução nº 20/2016, consoante documentos de fls. 2/8, com as alterações
trazidas pela Resolução nº 3, de 19 de abril de 2017 (DJE 24.4.2017), respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2018/10860 Juiz de Direito GUSTAVO HENRIQUE ALMEIDA LYRA faz solicitação


DEFIRO O PEDIDO formulado pelo Magistrado requerente, para determinar o pagamento da gratificação pelo exercício
cumulativo de jurisdição, relativo ao mês de fevereiro/2018, em razão de sua atuação na Comarca de Andaraí, tendo sido
observada as disposições da Resolução nº 20/2016, consoante documentos de fls. 2/6, respeitada a disponibilidade
orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2018/10941 Juíza de Direito INDIRA FABIA DOS SANTOS MEIRELES faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pela Magistrada requerente, para determinar o pagamento da gratificação pelo exercício
cumulativo de jurisdição, relativo ao mês de dezembro/2017, em razão de sua atuação como Juíza Corregedora do 1°
Cartório Integrado, tendo sido observada as disposições da Resolução nº 20/2016, com as alterações trazidas pela Resolução
nº 8, de 05 de julho de 2017 (DJE 06.7.2017), consoante documentos de fls. 2/3, respeitada a disponibilidade orçamentária
e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2018/10945 Juíza de Direito INDIRA FABIA DOS SANTOS MEIRELES faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pela Magistrada requerente, para determinar o pagamento da gratificação pelo exercício
cumulativo de jurisdição, relativo ao mês de fevereiro/2018, em razão de sua atuação como Juíza Corregedora do 1° Cartório
Integrado, tendo sido observada as disposições da Resolução nº 20/2016, com as alterações trazidas pela Resolução nº 8,
de 05 de julho de 2017 (DJE 06.7.2017), consoante documentos de fls. 2/3, respeitada a disponibilidade orçamentária e
financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2018/01873 Juiz de Direito JOSÉ JORGE LOPES BARRETO DA SILVA faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pelo Magistrado requerente, para determinar o pagamento da gratificação pelo exercício
cumulativo de jurisdição, relativo ao mês de dezembro/2017, em razão de sua atuação naVara do Sistema dos Juizados
Especiais da Comarca de Euclides da Cunha, tendo sido observada as disposições da Resolução nº 20/2016, consoante
documentos de fls. 2/11, respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

*TJ-ADM-2018/04666 Juiz de Direito JOSEMAR DIAS CERQUEIRA faz solicitação


DEFIRO O PEDIDO formulado pelo Magistrado requerente, para determinar o pagamento da gratificação pelo exercício
cumulativo de jurisdição, relativo ao mês de janeiro/2018, em razão de sua atuação na Comarca de Rio Real, tendo sido
observada as disposições da Resolução nº 20/2016, consoante documentos de fls. 2/5, respeitada a disponibilidade
orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2018/10448 Juíza de Direito MARIELZA MAUES PINHEIRO LIMA faz solicitação


DEFIRO O PEDIDO formulado pela Magistrada requerente, para determinar o pagamento da gratificação pelo exercício
cumulativo de jurisdição, relativo ao mês de dezembro/2017, em razão de sua atuação no 2º Vara da Fazenda Pública da
Comarca de Salvador, tendo sido observada as disposições da Resolução nº 20/2016, consoante documentos de fls. 2/6,
respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2018/10450 Juíza de Direito MARIELZA MAUES PINHEIRO LIMA faz solicitação


DEFIRO O PEDIDO formulado pela Magistrada requerente, para determinar o pagamento da gratificação pelo exercício
cumulativo de jurisdição, relativo ao mês de janeiro/2018, em razão de sua atuação no 2º Vara da Fazenda Pública da
Comarca de Salvador, tendo sido observada as disposições da Resolução nº 20/2016, consoante documentos de fls. 2/6,
respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 10

TJ-ADM-2018/10965 Juiz de Direito MURILO DE CASTRO OLIVEIRA faz solicitação


DEFIRO O PEDIDO formulado pelo Magistrado requerente, para determinar o pagamento da gratificação pelo exercício
cumulativo de jurisdição, relativo ao mês de fevereiro/2018, em razão de sua atuação na Vara do Sistema dos Juizados
Especiais da Comarca de Alagoinhas, tendo sido observada as disposições da Resolução nº 20/2016, observando as
alterações trazidas pela Resolução nº 3, de 19 de abril de 2017 (DJE 24.4.2017), consoante documentos de fls. 2/9,
respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2018/09219 Juiz de Direito PAULO HENRIQUE OLIVEIRA LORENA faz solicitação


Considerando que não foram atendidas as disposições do artigo 2º, §1º, não há como acolher a solicitação do Magistrado
requerente.
Arquivem-se os presentes autos.

TJ-ADM-2018/10975 Juiz de Direito RAIMUNDO CESAR FERREIRA DA COSTA faz solicitação


DEFIRO O PEDIDO formulado pelo Magistrado requerente, para determinar o pagamento da gratificação pelo exercício
cumulativo de jurisdição, relativo aos meses de janeiro e fevereiro/2018, em razão de sua atuação na 2ª Vara do Sistema dos
Juizados de Causas Comuns da Comarca de Salvador, tendo sido observada as disposições da Resolução nº 20/2016,
com as alterações trazidas pela Resolução nº 3, de 19 de abril de 2017 (DJE 24.4.2017), consoante documentos de fls. 2/7,
respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2018/08410 Juíza de Direito SILVIA LUCIA BONIFACIO ANDRADE CARVALHO faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pela Magistrada requerente, para determinar o pagamento da gratificação pelo exercício
cumulativo de jurisdição, relativo aos meses de novembro e dezembro/2017 e janeiro/2018, em razão de sua atuação na 5ª
Vara Criminal da Comarca de Salvador, tendo sido observada as disposições da Resolução nº 20/2016, com as alterações
trazidas pela Resolução nº 3, de 19 de abril de 2017 (DJE 24.4.2017), consoante documentos de fls. 2/5, respeitada a
disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

*Republicação Corretiva

DECISÃO EXARADA PELO DESEMBARGADOR GESIVALDO BRITTO, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO
DA BAHIA.

TJ-ADM-2018/05802 - RITA DE CASSIA MASCARENHAS FERREIRA


Nos termos do pronunciamento da Consultoria Jurídica da Presidência, defiro o pedido de aposentadoria voluntária, com
fundamento no art. 3º da Emenda Constitucional nº 47/2005, ao tempo em que homologo os proventos de inativação.
Expeça-se o ato. Após, à Diretoria de Recursos Humanos para os devidos fins.

ASSESSORIA ESPECIAL DA PRESIDÊNCIA II - ASSUNTOS INSTITUCIONAIS


DESPACHOS EXARADOS PELA JUÍZA DE DIREITO ASSESSORA ESPECIAL DA PRESIDÊNCIA II, RITA DE CÁSSIA RAMOS DE
CARVALHO, EM 23 DE FEVEREIRO DE 2018

DESPACHOS EXARADOS PELA JUÍZA DE DIREITO ASSESSORA ESPECIAL DA PRESIDÊNCIA II, RITA DE CÁSSIA RAMOS DE
CARVALHO, EM 23 DE FEVEREIRO DE 2018

TJ-ADM-2018/09980 Pessoa Física GUILHERME LARANJEIRA MEDEIROS FILHO, faz solicitação


Trata-se de pedido para inclusão do engenheiro civil Guilherme Laranjeira Medeiros Filho (CREA 0514167696) no Programa
de Apoio aos Órgãos Jurisdicionais na realização de Perícias Judiciais.Com fundamento nos artigos 2º e 3º, parte final, da
Resolução nº CM-01, de 24 de janeiro de 2011, autorizo sua inclusão no banco de dados do sistema online do Programa,
possibilitando a consulta posterior de eventuais interessados.Dê ciência ao Requerente.Publique-se.Cumpridas as
diligências, arquivem-se os autos.

TJ-ADM-2018/09978 Pessoa Física, ANDRÉ FERNANDES DE ALMEIDA BEZERRA , faz solicitação.


Trata-se de pedido para inclusão do engenheiro mecânico André Fernandes de Almeida Bezerra (CREA 2707516821) no
Programa de Apoio aos Órgãos Jurisdicionais na realização de Perícias Judiciais.Com fundamento nos artigos 2º e 3º, parte
final, da Resolução nº CM-01, de 24 de janeiro de 2011, autorizo sua inclusão no banco de dados do sistema online do
Programa, possibilitando a consulta posterior de eventuais interessados.Dê ciência ao Requerente.Publique-se.Cumpridas
as diligências, arquivem-se os autos.

TJ-ADM-2018/09973 Pessoa Física, ELIAS CAMPOS DOS SANTOS, faz solicitação


Trata-se de pedido para inclusão do engenheiro elétrico Elias Campos dos Santos (CREA 0500242615) no Programa de
Apoio aos Órgãos Jurisdicionais na realização de Perícias Judiciais.Com fundamento nos artigos 2º e 3º, parte final, da
Resolução nº CM-01, de 24 de janeiro de 2011, autorizo sua inclusão no banco de dados do sistema online do Programa,
possibilitando a consulta posterior de eventuais interessados.Dê ciência ao Requerente.Publique-se.Cumpridas as
diligências, arquivem-se os autos.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 11

TJ-ADM-2018/09967 Pessoa Física TERENCIO REBELLO DE AGUIAR faz solicitação.


Trata-se de pedido para inclusão do biólogo Terencio Rebello de Aguiar Junior no Programa de Apoio aos Órgãos
Jurisdicionais na realização de Perícias Judiciais.Com fundamento nos artigos 2º e 3º, parte final, da Resolução nº CM-01,
de 24 de janeiro de 2011, autorizo sua inclusão no banco de dados do sistema online do Programa, possibilitando a
consulta posterior de eventuais interessados.Dê ciência ao Requerente.Publique-se.Cumpridas as diligências, arquivem-
se os autos.

DESPACHOS EXARADOS PELA JUÍZA DE DIREITO ASSESSORA ESPECIAL DA PRESIDÊNCIA II, RITA DE CÁSSIA RAMOS DE
CARVALHO, EM 26 DE FEVEREIRO DE 2018:

TJ-ADM-09956/2018 Juíza de Direito ELKE FIGUEIREDO SCHUSTER GORDILHOfaz solicitação.


Cuida-se de expediente encaminhado pelo ilustre Magistrado ELKE FIGUEIREDO SCHUSTER GORDILHO da Vara da
Infância e Juventude da Comarca de Feira de Santana, na qual solicita o pagamento dos honorários, a título de ajuda de
custo, no valor de R$ 700,00 (setecentos reais), em favor da ASSISTENTE SOCIAL RITA VITORIA CORDEIRO DE SOUZA, que
atuou como Perita do referido juízo nos processos judiciais nº 1. 0511796-74.2017.805.0080; 2. 0807416-03.2015.805.0080.
Instruiu o pedido com documentos.É o que importa relatar. A Resolução do Conselho da Magistratura, nº CM-01, de 24 de
janeiro de 2011, criou o Programa de Apoio aos Órgãos Jurisdicionais na realização de periciais judiciais, diretamente ligado
à Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com o objetivo e diminuir as dificuldades encontradas pelos
magistrados em obter peritos que aceitassem realizar seu labor gratuitamente e só pode ser aplicada nas causas onde
tenha ocorrido o deferimento da assistência judiciária gratuita. A um cotejo dos autos, observei que o magistrado presidente
do feito, por despacho nos autos, deferiu a realização da perícia e nomeou profissional cadastrado no Programa de Apoio
aos Órgãos Jurisdicionais que inclusive prestou declaração aceitando os termos da Resolução CM-01.Noutra banda, o
profissional cumpriu seu mister e já apresentou o laudo, fato que motivou a solicitação do pagamento dos seus honorários.
O valor pleiteado se encontra dentro do que foi fixado na Resolução CM-03, no caso, R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais)
por processo. Nestas condições, encontrando-se em ordem o processo e em conformidade com Resolução do Conselho
da Magistratura, nº CM-01, de 24 de janeiro de 2011, com o artigo 11, inciso I, da Lei nº 11.918/2010 e com o Decreto Judiciário
nº 142, de 24 de fevereiro de 2016, publicado no DJE nº 1.614, AUTORIZO o pagamento dos honorários solicitados à
ASSISTENTE SOCIAL RITA VITORIA CORDEIRO DE SOUZA, ao valor de R$ 700,00 (setecentos reais), que deverá ser
atendida por DEA - Despesa do Exercício Anterior, conforme o artigo 37, da Lei nº 4230/64 e dos arts. 1, I e III, e 9º do Decreto
181-A/91.Publique-se.

TJ-ADM-2018/10066 Pessoa Física ANTÔNIO HENRIQUE CONRADO MOREIRA DA SILVA, faz solicitação
Trata-se de pedido para inclusão do fisioterapeuta Antonio Henrique Conrado Moreira da Silva (CREFITO-65427-F) no
Programa de Apoio aos Órgãos Jurisdicionais na realização de Perícias Judiciais.Com fundamento nos artigos 2º e 3º, parte
final, da Resolução nº CM-01, de 24 de janeiro de 2011, autorizo sua inclusão no banco de dados do sistema online do
Programa, possibilitando a consulta posterior de eventuais interessados.Dê ciência ao Requerente.Publique-se.Cumpridas
as diligências, arquivem-se os autos.

TJ-ADM-2018/10063 Pessoa Física DALCY CASTRO DA SILVA, faz solicitação


Trata-se de pedido para inclusão da assistente social Dalcy Castro da Silva (CRESS 5509) no Programa de Apoio aos
Órgãos Jurisdicionais na realização de Perícias Judiciais.Com fundamento nos artigos 2º e 3º, parte final, da Resolução nº
CM-01, de 24 de janeiro de 2011, autorizo sua inclusão no banco de dados do sistema online do Programa, possibilitando
a consulta posterior de eventuais interessados.Dê ciência à Requerente.Publique-se.Cumpridas as diligências, arquivem-
se os autos.

TJ-ADM-2018/10057 Pessoa Física, ÍCARO OLIVEIRA SAMPAIO


Trata-se de pedido para inclusão do engenheiro civil Ícaro Oliveira Sampaio (CREA-BA 2715650701) no Programa de Apoio
aos Órgãos Jurisdicionais na realização de Perícias Judiciais.Com fundamento nos artigos 2º e 3º, parte final, da Resolução
nº CM-01, de 24 de janeiro de 2011, autorizo sua inclusão no banco de dados do sistema online do Programa, possibilitando
a consulta posterior de eventuais interessados.Dê ciência ao Requerente.Publique-se.Cumpridas as diligências, arquivem-
se os autos.

TJ-ADM-2018/10056 Pessoa Física ÍCARO OLIVEIRA SAMPAIO, faz solicitação.


Trata-se de pedido para inclusão do engenheiro civil Ícaro Oliveira Sampaio (CREA-BA 2715650701) no Programa de Apoio
aos Órgãos Jurisdicionais na realização de Perícias Judiciais.Com fundamento nos artigos 2º e 3º, parte final, da Resolução
nº CM-01, de 24 de janeiro de 2011, autorizo sua inclusão no banco de dados do sistema online do Programa, possibilitando
a consulta posterior de eventuais interessados.Dê ciência ao Requerente.Publique-se.Cumpridas as diligências, arquivem-
se os autos.

TJ-ADM-2018/10054 Pessoa Física, LAURO FERREIRA DA CUNHA DOS ANJOS, faz solicitação.
Trata-se de pedido para inclusão do engenheiro civil Lauro Ferreira da Cunha dos Anjos (CREA 147399:D) no Programa de
Apoio aos Órgãos Jurisdicionais na realização de Perícias Judiciais.Com fundamento nos artigos 2º e 3º, parte final, da
Resolução nº CM-01, de 24 de janeiro de 2011, autorizo sua inclusão no banco de dados do sistema online do Programa,
possibilitando a consulta posterior de eventuais interessados.Dê ciência ao Requerente.Publique-se.Cumpridas as
diligências, arquivem-se os autos.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 12

TJ-ADM-2018/09981 Pessoa Física LUIZ GUILHERME FERREIRA DA CUNHA DOS ANJOS


Trata-se de pedido para inclusão do engenheiro elétrico Luiz Guilherme Ferreira da Cunha dos Anjos (CREA/BA 185142) no
Programa de Apoio aos Órgãos Jurisdicionais na realização de Perícias Judiciais.Com fundamento nos artigos 2º e 3º, parte
final, da Resolução nº CM-01, de 24 de janeiro de 2011, autorizo sua inclusão no banco de dados do sistema online do
Programa, possibilitando a consulta posterior de eventuais interessados.Dê ciência ao Requerente.Publique-se.Cumpridas
as diligências, arquivem-se os autos.

DESPACHOS EXARADOS PELA JUÍZA DE DIREITO ASSESSORA ESPECIAL DA PRESIDÊNCIA II, RITA DE CÁSSIA RAMOS DE
CARVALHO, EM 27 DE FEVEREIRO DE 2018:

TJ-ADM-2018/10537 Juíza de Direito IVANA PINTO LUZ solicitação.


Cuida-se de expediente encaminhado pela ilustre Magistrada IVANA PINTO LUZ da Vara da Infância e da Juventude da
Comarca de Jequié, na qual solicita o pagamento dos honorários, a título de ajuda de custo, no valor de R$ 350,00 (trezentos
e cinquenta reais), em favor da PSICÓLOGA RAQUEL SANTOS FONSECA, que atuou como Perita do referido juízo no
processo judicial nº 0500071-65.2018.805.0141. Instruiu o pedido com documentos.É o que importa relatar.A Resolução do
Conselho da Magistratura, nº CM-01, de 24 de janeiro de 2011, criou o Programa de Apoio aos Órgãos Jurisdicionais na
realização de periciais judiciais, diretamente ligado à Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com o objetivo
e diminuir as dificuldades encontradas pelos magistrados em obter peritos que aceitassem realizar seu labor gratuitamente
e só pode ser aplicada nas causas onde tenha ocorrido o deferimento da assistência judiciária gratuita.A um cotejo dos
autos, observei que o magistrado presidente do feito, por despacho nos autos, deferiu a realização da perícia e nomeou
profissional cadastrado no Programa de Apoio aos Órgãos Jurisdicionais que inclusive prestou declaração aceitando os
termos da Resolução CM-01.Noutra banda, o profissional cumpriu seu mister e já apresentou o laudo, fato que motivou a
solicitação do pagamento dos seus honorários.O valor pleiteado se encontra dentro do que foi fixado na Resolução CM-03,
no caso, R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais) por processo.Nestas condições, encontrando-se em ordem o processo e
em conformidade com Resolução do Conselho da Magistratura, nº CM-01, de 24 de janeiro de 2011, com o artigo 11, inciso
I, da Lei nº 11.918/2010 e com o Decreto Judiciário nº 142, de 24 de fevereiro de 2016, publicado no DJE nº 1.614, AUTORIZO
o pagamento dos honorários solicitados à PSICÓLOGA RAQUEL SANTOS FONSECA, ao valor de R$ 350,00 (trezentos e
cinquenta reais).Publique-se.

TJ-ADM-2018/10430 Juíza de Direito IVANA PINTO LUZ solicitação


Cuida-se de expediente encaminhado pela ilustre Magistrada IVANA PINTO LUZ da Vara da Infância e da Juventude da
Comarca de Jequié, na qual solicita o pagamento dos honorários, a título de ajuda de custo, no valor de R$ 350,00 (trezentos
e cinquenta reais), em favor da ASSISTENTE SOCIAL GERONICE SENA MELO, que atuou como Perita do referido juízo no
processo judicial nº 0306021-15.2013.805.0141. Instruiu o pedido com documentos.É o que importa relatar.A Resolução do
Conselho da Magistratura, nº CM-01, de 24 de janeiro de 2011, criou o Programa de Apoio aos Órgãos Jurisdicionais na
realização de periciais judiciais, diretamente ligado à Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com o objetivo
e diminuir as dificuldades encontradas pelos magistrados em obter peritos que aceitassem realizar seu labor gratuitamente
e só pode ser aplicada nas causas onde tenha ocorrido o deferimento da assistência judiciária gratuita.A um cotejo dos
autos, observei que o magistrado presidente do feito, por despacho nos autos, deferiu a realização da perícia e nomeou
profissional cadastrado no Programa de Apoio aos Órgãos Jurisdicionais que inclusive prestou declaração aceitando os
termos da Resolução CM-01.Noutra banda, o profissional cumpriu seu mister e já apresentou o laudo, fato que motivou a
solicitação do pagamento dos seus honorários.O valor pleiteado se encontra dentro do que foi fixado na Resolução CM-03,
no caso, R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais) por processo.Nestas condições, encontrando-se em ordem o processo e
em conformidade com Resolução do Conselho da Magistratura, nº CM-01, de 24 de janeiro de 2011, com o artigo 11, inciso
I, da Lei nº 11.918/2010 e com o Decreto Judiciário nº 142, de 24 de fevereiro de 2016, publicado no DJE nº 1.614, AUTORIZO
o pagamento dos honorários solicitados à ASSISTENTE SOCIAL GERONICE SENA MELO, ao valor de R$ 350,00 (trezentos
e cinquenta reais).Publique-se.

TJ-ADM-2018/10426 Juíza de Direito IVANA PINTO LUZ solicitação.


Cuida-se de expediente encaminhado pela ilustre Magistrada IVANA PINTO LUZ da Vara da Infância e da Juventude da
Comarca de Jequié, na qual solicita o pagamento dos honorários, a título de ajuda de custo, no valor de R$ 350,00 (trezentos
e cinquenta reais), em favor da ASSISTENTE SOCIAL RITA DE CASSIA SILVA SANTOS, que atuou como Perita do referido juízo
no processo judicial nº 0502166-05.2017.805.0141. Instruiu o pedido com documentos.É o que importa relatar.A Resolução
do Conselho da Magistratura, nº CM-01, de 24 de janeiro de 2011, criou o Programa de Apoio aos Órgãos Jurisdicionais na
realização de periciais judiciais, diretamente ligado à Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com o objetivo
e diminuir as dificuldades encontradas pelos magistrados em obter peritos que aceitassem realizar seu labor gratuitamente
e só pode ser aplicada nas causas onde tenha ocorrido o deferimento da assistência judiciária gratuita.A um cotejo dos
autos, observei que o magistrado presidente do feito, por despacho nos autos, deferiu a realização da perícia e nomeou
profissional cadastrado no Programa de Apoio aos Órgãos Jurisdicionais que inclusive prestou declaração aceitando os
termos da Resolução CM-01.Noutra banda, o profissional cumpriu seu mister e já apresentou o laudo, fato que motivou a
solicitação do pagamento dos seus honorários.O valor pleiteado se encontra dentro do que foi fixado na Resolução CM-03,
no caso, R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais) por processo.Nestas condições, encontrando-se em ordem o processo e
em conformidade com Resolução do Conselho da Magistratura, nº CM-01, de 24 de janeiro de 2011, com o artigo 11, inciso
I, da Lei nº 11.918/2010 e com o Decreto Judiciário nº 142, de 24 de fevereiro de 2016, publicado no DJE nº 1.614, AUTORIZO
o pagamento dos honorários solicitados à ASSISTENTE SOCIAL RITA DE CASSIA SILVA SANTOS, ao valor de R$ 350,00
(trezentos e cinquenta reais).Publique-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 13

TJ-ADM-2018/10380 Juíza de Direito SANDRA MAGALI BRITO SILVA MENDONÇA faz solicitação
Cuida-se de expediente encaminhado pela ilustre Magistrada SANDRA MAGALI BRITO SILVA MENDONCA da Vara da Infância
e da Juventude da Comarca de Ilhéus, na qual solicita o pagamento dos honorários, a título de ajuda de custo, no valor de R$
1.400,00 (Hum mil e quatrocentos reais), em favor da ASSISTENTE SOCIAL ANDRÉA ANDRADE SAUER, que atuou como
Perita do referido juízo nos processos judiciais nº 1. 0301233-76.2012.805.0103; 2. 0301886-69.2016.805.0103; 3. 0303006-
16.2017.805.0103; 4. 0504807-80.2017.805.0103. Instruiu o pedido com documentos.É o que importa relatar.A Resolução
do Conselho da Magistratura, nº CM-01, de 24 de janeiro de 2011, criou o Programa de Apoio aos Órgãos Jurisdicionais na
realização de periciais judiciais, diretamente ligado à Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com o objetivo
e diminuir as dificuldades encontradas pelos magistrados em obter peritos que aceitassem realizar seu labor gratuitamente
e só pode ser aplicada nas causas onde tenha ocorrido o deferimento da assistência judiciária gratuita.A um cotejo dos
autos, observei que o magistrado presidente do feito, por despacho nos autos, deferiu a realização da perícia e nomeou
profissional cadastrado no Programa de Apoio aos Órgãos Jurisdicionais que inclusive prestou declaração aceitando os
termos da Resolução CM-01.Noutra banda, o profissional cumpriu seu mister e já apresentou o laudo, fato que motivou a
solicitação do pagamento dos seus honorários.O valor pleiteado se encontra dentro do que foi fixado na Resolução CM-03,
no caso, R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais) por processo.Nestas condições, encontrando-se em ordem o processo e
em conformidade com Resolução do Conselho da Magistratura, nº CM-01, de 24 de janeiro de 2011, com o artigo 11, inciso
I, da Lei nº 11.918/2010 e com o Decreto Judiciário nº 142, de 24 de fevereiro de 2016, publicado no DJE nº 1.614, AUTORIZO
o pagamento dos honorários solicitados à ASSISTENTE SOCIAL ANDRÉA ANDRADE SAUER, ao valor de R$ 1.400,00 (Hum
mil e quatrocentos reais), que deverá ser atendida por DEA - Despesa do Exercício Anterior, conforme o artigo 37, da Lei nº
4230/64 e dos arts. 1, I e III, e 9º do Decreto 181-A/91.Publique-se.

TJ-ADM-2018/10378 Juíza de Direito SANDRA MAGALI BRITO SILVA MENDONÇA faz solicitação
Cuida-se de expediente encaminhado pela ilustre Magistrada SANDRA MAGALI BRITO SILVA MENDONCA da Vara da Infância
e da Juventude da Comarca de Ilhéus, na qual solicita o pagamento dos honorários, a título de ajuda de custo, no valor de
R$ 1.400,00 (Hum mil e quatrocentos reais), em favor da ASSISTENTE SOCIAL ANDRÉA ANDRADE SAUER, que atuou como
Perita do referido juízo nos processos judiciais nº 1. 0302116-77.2017.805.0103; 2. 0302630-30.2017.805.0103; 3. 0303390-
76.2017.805.0103; 4. 0503610-90.2017.805.0103. Instruiu o pedido com documentos.É o que importa relatar.A Resolução
do Conselho da Magistratura, nº CM-01, de 24 de janeiro de 2011, criou o Programa de Apoio aos Órgãos Jurisdicionais na
realização de periciais judiciais, diretamente ligado à Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com o objetivo
e diminuir as dificuldades encontradas pelos magistrados em obter peritos que aceitassem realizar seu labor gratuitamente
e só pode ser aplicada nas causas onde tenha ocorrido o deferimento da assistência judiciária gratuita.A um cotejo dos
autos, observei que o magistrado presidente do feito, por despacho nos autos, deferiu a realização da perícia e nomeou
profissional cadastrado no Programa de Apoio aos Órgãos Jurisdicionais que inclusive prestou declaração aceitando os
termos da Resolução CM-01.Noutra banda, o profissional cumpriu seu mister e já apresentou o laudo, fato que motivou a
solicitação do pagamento dos seus honorários.O valor pleiteado se encontra dentro do que foi fixado na Resolução CM-03,
no caso, R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais) por processo.Nestas condições, encontrando-se em ordem o processo e
em conformidade com Resolução do Conselho da Magistratura, nº CM-01, de 24 de janeiro de 2011, com o artigo 11, inciso
I, da Lei nº 11.918/2010 e com o Decreto Judiciário nº 142, de 24 de fevereiro de 2016, publicado no DJE nº 1.614, AUTORIZO
o pagamento dos honorários solicitados à ASSISTENTE SOCIAL ANDRÉA ANDRADE SAUER, ao valor de R$ 1.400,00 (Hum
mil e quatrocentos reais), que deverá ser atendida por DEA - Despesa do Exercício Anterior, conforme o artigo 37, da Lei nº
4230/64 e dos arts. 1, I e III, e 9º do Decreto 181-A/91.Publique-se.

TJ-ADM-2018/10376 Juíza de Direito IVANA PINTO LUZ solicitação.


Cuida-se de expediente encaminhado pela ilustre Magistrada IVANA PINTO LUZ da Vara da Infância e da Juventude da
Comarca de Jequié, na qual solicita o pagamento dos honorários, a título de ajuda de custo, no valor de R$ 350,00 (trezentos
e cinquenta reais), em favor da PSICÓLOGA RAQUEL SANTOS FONSECA, que atuou como Perita do referido juízo no
processo judicial nº 0503047-79.2017.805.0141. Instruiu o pedido com documentos.É o que importa relatar.A Resolução do
Conselho da Magistratura, nº CM-01, de 24 de janeiro de 2011, criou o Programa de Apoio aos Órgãos Jurisdicionais na
realização de periciais judiciais, diretamente ligado à Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com o objetivo
e diminuir as dificuldades encontradas pelos magistrados em obter peritos que aceitassem realizar seu labor gratuitamente
e só pode ser aplicada nas causas onde tenha ocorrido o deferimento da assistência judiciária gratuita.A um cotejo dos
autos, observei que o magistrado presidente do feito, por despacho nos autos, deferiu a realização da perícia e nomeou
profissional cadastrado no Programa de Apoio aos Órgãos Jurisdicionais que inclusive prestou declaração aceitando os
termos da Resolução CM-01.Noutra banda, o profissional cumpriu seu mister e já apresentou o laudo, fato que motivou a
solicitação do pagamento dos seus honorários.O valor pleiteado se encontra dentro do que foi fixado na Resolução CM-03,
no caso, R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais) por processo.Nestas condições, encontrando-se em ordem o processo e
em conformidade com Resolução do Conselho da Magistratura, nº CM-01, de 24 de janeiro de 2011, com o artigo 11, inciso
I, da Lei nº 11.918/2010 e com o Decreto Judiciário nº 142, de 24 de fevereiro de 2016, publicado no DJE nº 1.614, AUTORIZO
o pagamento dos honorários solicitados à PSICÓLOGA RAQUEL SANTOS FONSECA, ao valor de R$ 350,00 (trezentos e
cinquenta reais).Publique-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 14

TJ-ADM-2018/10093 Juíza de Direito SANDRA MAGALI BRITO SILVA MENDONÇA faz solicitação.
Cuida-se de expediente encaminhado pela ilustre Magistrada SANDRA MAGALI BRITO SILVA MENDONCA da Vara da Infância
e da Juventude da Comarca de Ilhéus, na qual solicita o pagamento dos honorários, a título de ajuda de custo, no valor de
R$ 700,00 (setecentos reais), em favor da ASSISTENTE SOCIAL ANDRÉA ANDRADE SAUER, que atuou como Perita do
referido juízo nos processos judiciais nº 1. 0302209-40.2017.805.0103; 2. 0502241-61.2017.805.0103. Instruiu o pedido
com documentos.É o que importa relatar.A Resolução do Conselho da Magistratura, nº CM-01, de 24 de janeiro de 2011,
criou o Programa de Apoio aos Órgãos Jurisdicionais na realização de periciais judiciais, diretamente ligado à Presidência
do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com o objetivo e diminuir as dificuldades encontradas pelos magistrados em
obter peritos que aceitassem realizar seu labor gratuitamente e só pode ser aplicada nas causas onde tenha ocorrido o
deferimento da assistência judiciária gratuita.A um cotejo dos autos, observei que o magistrado presidente do feito, por
despacho nos autos, deferiu a realização da perícia e nomeou profissional cadastrado no Programa de Apoio aos Órgãos
Jurisdicionais que inclusive prestou declaração aceitando os termos da Resolução CM-01.Noutra banda, o profissional
cumpriu seu mister e já apresentou o laudo, fato que motivou a solicitação do pagamento dos seus honorários.O valor
pleiteado se encontra dentro do que foi fixado na Resolução CM-03, no caso, R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais) por
processo.Nestas condições, encontrando-se em ordem o processo e em conformidade com Resolução do Conselho da
Magistratura, nº CM-01, de 24 de janeiro de 2011, com o artigo 11, inciso I, da Lei nº 11.918/2010 e com o Decreto Judiciário
nº 142, de 24 de fevereiro de 2016, publicado no DJE nº 1.614, AUTORIZO o pagamento dos honorários solicitados à
ASSISTENTE SOCIAL ANDRÉA ANDRADE SAUER, ao valor de R$ 700,00 (setecentos reais), que deverá ser atendida por
DEA - Despesa do Exercício Anterior, conforme o artigo 37, da Lei nº 4230/64 e dos arts. 1, I e III, e 9º do Decreto 181-A/
91.Publique-se.

TJ-ADM-2018 / 10091 Juíza de Direito SANDRA MAGALI BRITO SILVA MENDONÇA faz solicitação.
Cuida-se de expediente encaminhado pela ilustre Magistrada SANDRA MAGALI BRITO SILVA MENDONCA da Vara da Infância
e da Juventude da Comarca de Ilhéus, na qual solicita o pagamento dos honorários, a título de ajuda de custo, no valor de
R$ 700,00 (setecentos reais), em favor da ASSISTENTE SOCIAL ANDRÉA ANDRADE SAUER, que atuou como Perita do
referido juízo nos processos judiciais nº 1. 0301986-87.2017.805.0103; 2. 0501607-65.2017.805.0103. Instruiu o pedido
com documentos.É o que importa relatar.A Resolução do Conselho da Magistratura, nº CM-01, de 24 de janeiro de 2011,
criou o Programa de Apoio aos Órgãos Jurisdicionais na realização de periciais judiciais, diretamente ligado à Presidência
do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com o objetivo e diminuir as dificuldades encontradas pelos magistrados em
obter peritos que aceitassem realizar seu labor gratuitamente e só pode ser aplicada nas causas onde tenha ocorrido o
deferimento da assistência judiciária gratuita.A um cotejo dos autos, observei que o magistrado presidente do feito, por
despacho nos autos, deferiu a realização da perícia e nomeou profissional cadastrado no Programa de Apoio aos Órgãos
Jurisdicionais que inclusive prestou declaração aceitando os termos da Resolução CM-01.Noutra banda, o profissional
cumpriu seu mister e já apresentou o laudo, fato que motivou a solicitação do pagamento dos seus honorários.O valor
pleiteado se encontra dentro do que foi fixado na Resolução CM-03, no caso, R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais) por
processo.Nestas condições, encontrando-se em ordem o processo e em conformidade com Resolução do Conselho da
Magistratura, nº CM-01, de 24 de janeiro de 2011, com o artigo 11, inciso I, da Lei nº 11.918/2010 e com o Decreto Judiciário
nº 142, de 24 de fevereiro de 2016, publicado no DJE nº 1.614, AUTORIZO o pagamento dos honorários solicitados à
ASSISTENTE SOCIAL ANDRÉA ANDRADE SAUER, ao valor de R$ 700,00 (setecentos reais), que deverá ser atendida por
DEA - Despesa do Exercício Anterior, conforme o artigo 37, da Lei nº 4230/64 e dos arts. 1, I e III, e 9º do Decreto 181-A/
91.Publique-se.

TJ-ADM-2018/10993 Juíza de Direito ANA CLÁUDIA DE JESUS SOUZA faz solicitação.


Cuida-se de expediente encaminhado pela ilustre Magistrada ANA CLAUDIA DE JESUS SOUZA da 2ª Vara da Justiça pela Paz
em Casa da Comarca de Salvador, na qual solicita o pagamento dos honorários, a título de ajuda de custo, no valor de R$
200,00 (duzentos reais), conforme despacho de fls. 05, em favor da PSICÓLOGA DAIANE PEREIRA DE SOUZA, que atuou
como Perita do referido juízo no processo judicial nº 0546070-10.2017.805.0001. Instruiu o pedido com documentos.É o que
importa relatar.A Resolução do Conselho da Magistratura, nº CM-01, de 24 de janeiro de 2011, criou o Programa de Apoio aos
Órgãos Jurisdicionais na realização de periciais judiciais, diretamente ligado à Presidência do Tribunal de Justiça do Estado
da Bahia, com o objetivo e diminuir as dificuldades encontradas pelos magistrados em obter peritos que aceitassem
realizar seu labor gratuitamente e só pode ser aplicada nas causas onde tenha ocorrido o deferimento da assistência
judiciária gratuita.A um cotejo dos autos, observei que o magistrado presidente do feito, por despacho nos autos, deferiu a
realização da perícia e nomeou profissional cadastrado no Programa de Apoio aos Órgãos Jurisdicionais que inclusive
prestou declaração aceitando os termos da Resolução CM-01.Noutra banda, o profissional cumpriu seu mister e já apresentou
o laudo, fato que motivou a solicitação do pagamento dos seus honorários.O valor pleiteado se encontra dentro do que foi
fixado na Resolução CM-03, no caso, R$ 200,00 (duzentos reais) por processo.Nestas condições, encontrando-se em
ordem o processo e em conformidade com Resolução do Conselho da Magistratura, nº CM-01, de 24 de janeiro de 2011,
com o artigo 11, inciso I, da Lei nº 11.918/2010 e com o Decreto Judiciário nº 142, de 24 de fevereiro de 2016, publicado no
DJE nº 1.614, AUTORIZO o pagamento dos honorários solicitados à PSICÓLOGA DAIANE PEREIRA DE SOUZA, ao valor de
R$ 200,00 (duzentos reais), que deverá ser atendida por DEA - Despesa do Exercício Anterior, conforme o artigo 37, da Lei nº
4230/64 e dos arts. 1, I e III, e 9º do Decreto 181-A/91.Publique-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 15

TJ-ADM-10992/2018 Juíza de Direito DARILDA OLIVEIRA MAIER faz solicitação.


Cuida-se de expediente encaminhado pela ilustre Magistrada DARILDA OLIVEIRA MAIER da 2ª Vara de Família, Suces. Órfãos da
Comarca de Salvador, na qual solicita o pagamento dos honorários, a título de ajuda de custo, no valor de R$ 350,00 (trezentos e
cinquenta reais), em favor da PSICÓLOGA IRANI ARAÚJO OLIVEIRA, que atuou como Perita do referido juízo no processo judicial nº
0524301-43.2017.805.0001. Instruiu o pedido com documentos.É o que importa relatar.A Resolução do Conselho da Magistratura,
nº CM-01, de 24 de janeiro de 2011, criou o Programa de Apoio aos Órgãos Jurisdicionais na realização de periciais judiciais,
diretamente ligado à Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com o objetivo e diminuir as dificuldades encontradas
pelos magistrados em obter peritos que aceitassem realizar seu labor gratuitamente e só pode ser aplicada nas causas onde tenha
ocorrido o deferimento da assistência judiciária gratuita.A um cotejo dos autos, observei que o magistrado presidente do feito, por
despacho nos autos, deferiu a realização da perícia e nomeou profissional cadastrado no Programa de Apoio aos Órgãos Jurisdicionais
que inclusive prestou declaração aceitando os termos da Resolução CM-01.Noutra banda, o profissional cumpriu seu mister e já
apresentou o laudo, fato que motivou a solicitação do pagamento dos seus honorários.O valor pleiteado se encontra dentro do que
foi fixado na Resolução CM-03, no caso, R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais) por processo.Nestas condições, encontrando-se
em ordem o processo e em conformidade com Resolução do Conselho da Magistratura, nº CM-01, de 24 de janeiro de 2011, com
o artigo 11, inciso I, da Lei nº 11.918/2010 e com o Decreto Judiciário nº 142, de 24 de fevereiro de 2016, publicado no DJE nº 1.614,
AUTORIZO o pagamento dos honorários solicitados à PSICÓLOGA IRANI ARAÚJO OLIVEIRA, ao valor de R$ 350,00 (trezentos e
cinquenta reais), que deverá ser atendida por DEA - Despesa do Exercício Anterior, conforme o artigo 37, da Lei nº 4230/64 e dos arts.
1, I e III, e 9º do Decreto 181-A/91.Publique-se.

TJ-ADM-10991/2018 Juiz de Direito HILTON DE MIRANDA GONÇALVES faz solicitação.


Cuida-se de expediente encaminhado pelo ilustre Magistrado HILTON DE MIRANDA GONCALVES da Vara da Infância e Juventude da
Comarca de Itabuna, na qual solicita o pagamento dos honorários, a título de ajuda de custo, no valor de R$ 350,00 (trezentos e
cinquenta reais), em favor da ASSISTENTE SOCIAL ELESANDRA ARCANJA DOS SANTOS, que atuou como Perita do referido juízo no
processo judicial nº 0301154-58.2016.805.0113.Instruiu o pedido com documentos.É o que importa relatar.A Resolução do Conselho
da Magistratura, nº CM-01, de 24 de janeiro de 2011, criou o Programa de Apoio aos Órgãos Jurisdicionais na realização de periciais
judiciais, diretamente ligado à Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com o objetivo e diminuir as dificuldades
encontradas pelos magistrados em obter peritos que aceitassem realizar seu labor gratuitamente e só pode ser aplicada nas
causas onde tenha ocorrido o deferimento da assistência judiciária gratuita.A um cotejo dos autos, observei que o magistrado
presidente do feito, por despacho nos autos, deferiu a realização da perícia e nomeou profissional cadastrado no Programa de Apoio
aos Órgãos Jurisdicionais que inclusive prestou declaração aceitando os termos da Resolução CM-01.Noutra banda, o profissional
cumpriu seu mister e já apresentou o laudo, fato que motivou a solicitação do pagamento dos seus honorários.O valor pleiteado se
encontra dentro do que foi fixado na Resolução CM-03, no caso, R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais) por processo.Nestas
condições, encontrando-se em ordem o processo e em conformidade com Resolução do Conselho da Magistratura, nº CM-01, de
24 de janeiro de 2011, com o artigo 11, inciso I, da Lei nº 11.918/2010 e com o Decreto Judiciário nº 142, de 24 de fevereiro de 2016,
publicado no DJE nº 1.614, AUTORIZO o pagamento dos honorários solicitados à ASSISTENTE SOCIAL ELESANDRA ARCANJA DOS
SANTOS, ao valor de R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais), que deverá ser atendida por DEA - Despesa do Exercício Anterior,
conforme o artigo 37, da Lei nº 4230/64 e dos arts. 1, I e III, e 9º do Decreto 181-A/91.Publique-se.

TJ-ADM-2018/10989 Juíza de Direito KEYLA CUNEGUNDES FERNANDES MENEZES DE BRITO faz solicitação.
Cuida-se de expediente encaminhado pela ilustre Magistrada KEYLA CUNEGUNDES FERNANDES MENEZES DE BRITO da 1ª Vara
Feitos Relativos Rel. de Consumo Cíveis e Comerciais da Comarca de Juazeiro, na qual solicita o pagamento dos honorários, a título
de ajuda de custo, no valor de R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais), em favor da ASSISTENTE SOCIAL ROSA RODRIGUES DA
SILVA, que atuou como Perita do referido juízo no processo judicial nº 0505156-51.2017.805.0146. Instruiu o pedido com documentos.É
o que importa relatar.A Resolução do Conselho da Magistratura, nº CM-01, de 24 de janeiro de 2011, criou o Programa de Apoio aos
Órgãos Jurisdicionais na realização de periciais judiciais, diretamente ligado à Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da
Bahia, com o objetivo e diminuir as dificuldades encontradas pelos magistrados em obter peritos que aceitassem realizar seu labor
gratuitamente e só pode ser aplicada nas causas onde tenha ocorrido o deferimento da assistência judiciária gratuita. A um cotejo
dos autos, observei que o magistrado presidente do feito, por despacho nos autos, deferiu a realização da perícia e nomeou
profissional cadastrado no Programa de Apoio aos Órgãos Jurisdicionais que inclusive prestou declaração aceitando os termos da
Resolução CM-01.Noutra banda, o profissional cumpriu seu mister e já apresentou o laudo, fato que motivou a solicitação do
pagamento dos seus honorários.O valor pleiteado se encontra dentro do que foi fixado na Resolução CM-03, no caso, R$ 350,00
(trezentos e cinquenta reais) por processo.Nestas condições, encontrando-se em ordem o processo e em conformidade com
Resolução do Conselho da Magistratura, nº CM-01, de 24 de janeiro de 2011, com o artigo 11, inciso I, da Lei nº 11.918/2010 e com
o Decreto Judiciário nº 142, de 24 de fevereiro de 2016, publicado no DJE nº 1.614, AUTORIZO o pagamento dos honorários
solicitados à ASSISTENTE SOCIAL ROSA RODRIGUES DA SILVA, ao valor de R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais).Publique-se.

DESPACHO EXARADO PELA JUÍZA DE DIREITO ASSESSORA ESPECIAL DA PRESIDÊNCIA II, RITA DE CÁSSIA RAMOS DE CARVALHO,
EM 28 DE FEVEREIRO DE 2018

TJ-ADM-2018 / 10751 Desembargador EMÍLIO SALOMÃO PINTO RESEDÁ, faz solicitação:


Vistos, etc. Trata-se de expediente da lavra do Exmo. Sr. Coordenador da Infância e Juventude, Des. Emílio Salomão Pinto Resedá,
em que solicita promoção de capacitação profissional de servidores e magistrados para implementação do Depoimento Especial
de crianças e adolescentes na Bahia, bem como a análise da possibilidade de realização de evento de aniversário do Estatuto da
Criança e do Adolescente (ECA).Quanto ao primeiro pleito articulado, cumpre informar que o Tribunal, por meio da UNICORP, está em
tratativas para promover o compartilhamento do curso de Depoimento Especial já em desenvolvimento e execução pela Escola
Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados - ENFAM. No que tange ao evento de aniversário do ECA, entende esta
Assessoria pela validade e prévio acolhimento da iniciativa, oportunidade em que pontua a necessidade de elaboração de projeto,
tornando possível a análise concreta de sua viabilidade e operacionabilidade. Remetam-se os autos à CIJ para ciência e registro.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 16

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
GABINETE

CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 21/18-C


Partes: O ESTADO DA BAHIA, por intermédio do TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA e MUNICÍPIO DE CANDEIAS,
inscrito no CNPJ de nº 13.830.336/0001-23. Objeto: Celebração de Termo de Cooperação Administrativa, visando a cessão
de 35 (trinta e cinco) servidores ao Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, sem ônus para este, pelo prazo de 60 (sessenta)
meses, consoante PA. nº 2018/03165. Data: 02/03/2018.

ADITIVO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO N° 17/18-AS


Partes: O ESTADO DA BAHIA, por intermédio do TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA e CENTRO DE INTEGRAÇÃO
EMPRESA ESCOLA-CIEE, inscrito no CNPJ/MF de nº 61.600.839/0001-55. Objeto: O valor inicial do Contrato nº 01/17-S,
sofrerá supressão de 10,00% do seu valor global, prorrogando pelo prazo de 12 (doze) meses. Valorl: R$ 77.760,00 (setenta
e sete mil e setecentos e sessenta reais) que será atendida, pela Unidade Orçamentária 02.04.101, Unidade Gestora 0006,
Atividade 2000/2030/2031, Elemento de Despesa 33.90.36, Subelemento 36.01 e Fonte 113/120/313/320, consoante processo
PA nº TJ-ADM-2016/28072. Data: 28/02/2018.

DIRETORIA DE ENGENHARIA E ARQUITETURA


TJ-ADM-2017/19596 (TJ-COI-2018/00691)
Reti-ratificamos a ORDEM DE SERVIÇO Nº 015/2018-DEA, READEQUAÇÃO EM COBERTURA, IMPERMEABILIZAÇÃO,
RECUPERAÇÃO DE PINTURA E AJUSTES ELÉTRICOS CAUSADOS POR INFILTRAÇÕES NO FÓRUM DE DE VITÓRIA DA
CONQUISTA, INCLUINDO RECOMPOSIÇÃO DE PINTURA

Onde se lê: Prazo: 05 (cinco) dias corridos

Leia-se: Prazo: 45 (quarenta e cinco) dias corridos.

ORDEM DE SERVIÇO
Nº 045/2018-DEA
EMPRESA : MAINAN ENGENHARIA LTDA
CNPJ : 08.729.801/0001-02
ENDEREÇO : R Almeida Garret, Nº35, Edif: Oikos,Sala: 105 - Itaigara - Salvador, BA - CEP: 41.815-320
OBJETO : READEQUAÇÃO ELÉTRICA COM A INSTALAÇÃO DE 10 APARELHOS E AR CONDICIONADO NA COMARCA DE
SANTO AMARO
PRAZO : 10 (dez) dias corridos
VALOR R$ : R$ 12.309,94 (doze mil, trezentos e nove reais, noventa e quatro centavos)
CONTRATO : Nº 56/17-S
RECURSOS : ATIVIDADE 5434
ELEM. DE DESPESA 33.90.39
SUB-ELEMENTO 3909
FONTE 113/120/313/320
UNIDADE GESTORA 0002/DEA
UNIDADE ORÇAMENTARIA 04601-FAJ
EMPENHO : 04601.0002.18.0000077-5
PROCESSO :PA Nº TJ-ADM-2017/19596 (TJ-COI-2018/01773)

DEA, 1º de março de 2018.

Cláudia Nascimento
Diretora de Engenharia e Arquitetura

ORDEM DE SERVIÇO
Nº 046/2018-DEA

EMPRESA : GAN ENGENHARIA EIRELI


CNPJ : 07.547.018/0001-57
ENDEREÇO : Rua Ewerton Visco, N? 290 - Boulevard Side Empresarial - Sala 218 - Caminho das Árvores - Salvador/BA
CEP:41.820-022
OBJETO : REPAROS EMERGENCIAIS EM COBERTURA E REDE ELÉTRICA DO FÓRUM DE TEIXEIRA DE FREITAS
PRAZO : 15 (quinze) dias corridos.
VALOR R$ : R$ 64.717,84 (sessenta e quatro mil, setecentos e dezessete reais, oitenta e quatro centavos)
CONTRATO : Nº 58/17-S
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 17

RECURSOS : ATIVIDADE 5434


ELEM. DE DESPESA 33.90.39
SUB-ELEMENTO 39.09
FONTE 113/120/313/320
UNIDADE GESTORA 0002/DEA
UNIDADE ORÇAMENTARIA 04601-FAJ
EMPENHO : 04601.0002.18.0000080-5
PROCESSO :TJ-ADM-2017/19596 (TJ-COI-2018/02062)

DEA, 1º de março de 2018.

Cláudia Nascimento
Diretora de Engenharia e Arquitetura

ORDEM DE SERVIÇO
Nº 047/2018- DEA

EMPRESA : SKY MONTAGEM E MANUTENÇÃO IND. E COM. DE PEÇAS LTDA-EPP


CNPJ : 08.268.522/0001-80
ENDEREÇO : Travessa Dois de Fevereiro, nº 153 - Centro - Lauro de Freitas/BA. CEP: 42.700-000
OBJETO : MANUTENÇÃO PREVENTIVA NA SUBESTAÇÃO DO PRÉDIO DO ANEXO AO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO
DA BAHIA
PRAZO : 35 (trinta e cinco) dias corridos
VALOR R$ : R$ 29.200,00 (vinte e nove mil e duzentos reais)
CONTRATO : Nº 35/17-S
RECURSOS : ATIVIDADE 2000/2030/2031
ELEM. DE DESPESA 33.90.39
SUB-ELEMENTO 3908
FONTE 113/120/313/320
UNIDADE GESTORA 0002/DEA
UNIDADE ORÇAMENTARIA 04601-FAJ
EMPENHOS :04601.0002.18.0000059-7
PROCESSO :TJ-ADM-2017/03783 (TJ-COI-2018/02334)

DEA, 1º de março de 2018.

Cláudia Nascimento
Diretora de Engenharia e Arquitetura

ORDEM DE SERVIÇO
Nº 048/2018 - DEA

EMPRESA : A.ARTHE FLEX COMERCIO DE PERSIANAS LTDA


CNPJ : 03.513.370/0001-10
ENDEREÇO : Rua Lello Marchine, Nº114, Campo Comprido - Curitiba/PR - CEP: 81.240-420
OBJETO : FORNECIMENTO DE 6,91M² DE PERSIANAS COMPLEMENTARES CEJUSC ILHÉUS , na Comarca de ILHÉUS
PRAZO : 15 (quinze) dias corridos
VALOR R$ : R$ 449,08 (quatrocentos e quarenta e nove reais e oito centavos)
ATA DE REGISTRO DE PREÇO : Nº 026/2017
RECURSOS : ATIVIDADE 2000/2030/2031
ELEM. DE DESPESA 33.90.30
SUB-ELEMENTO 3051
FONTE 113/120/313/320
UNIDADE GESTORA 0002/DEA
UNIDADE ORÇAMENTARIA 04601-FAJ
EMPENHOS :04601.0002.18.0000082-1

PROCESSO :TJ-ADM-2017/42927 (TJ-COI-2018/02746)

DEA, 1º de março de 2018.

Cláudia Nascimento
Diretora de Engenharia e Arquitetura
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 18

ORDEM DE SERVIÇO
Nº 049/2018 - DEA
EMPRESA : ARQ'TEC COMERCIO E SERVIÇOS LTDA
CNPJ : 12.018.845/0001-93
ENDEREÇO : R Lauro Muller, Nº 115, Sala 602-Edif Cidade Baixa, Comercio - Salvador, BA - CEP 40015-030
OBJETO : FORNECIMENTO E APLICAÇÃO DE 6,16M² DE PELÍCULA - CEJUSC CAJAZEIRAS
PRAZO : 15 (quinze) dias úteis
VALOR R$ : R$184,80 (cento e oitenta e quatro reais e oitenta centavos)
ATA DE REGISTRO DE PREÇO : Nº026/2017
RECURSOS : ATIVIDADE 2030
ELEM. DE DESPESA 33.90.39
SUB-ELEMENTO 3051
FONTE 113/120/313/320
UNIDADE GESTORA 0002/DEA
UNIDADE ORÇAMENTARIA 04601-FAJ
EMPENHO : 04601.0002.18.0000083-1
PROCESSO :PA Nº TJ-ADM-2017/42930 (TJ-COI-2018/02560)

DEA, 1º de março de 2018.

Cláudia Nascimento
Diretora de Engenharia e Arquitetura

ORDEM DE SERVIÇO
Nº 050/2018 - DEA

EMPRESA : ARQ'TEC COMERCIO E SERVIÇOS LTDA


CNPJ : 12.018.845/0001-93
ENDEREÇO : R Lauro Muller, Nº 115, Sala 602-Edif Cidade Baixa, Comercio - Salvador, BA - CEP 40015-030
OBJETO : FORNECIMENTO E APLICAÇÃO DE PELÍCULA - FÓRUM FAMILIA
PRAZO : 15 (quinze) dias úteis
VALOR R$ : R$10.228,80 (dez mil, duzentos e vinte e oito reais e oitenta centavos)
ATA DE REGISTRO DE PREÇO : Nº026/2017
RECURSOS : ATIVIDADE 2030
ELEM. DE DESPESA 33.90.39
SUB-ELEMENTO 3051
FONTE 113/120/313/320
UNIDADE GESTORA 0002/DEA
UNIDADE ORÇAMENTARIA 04601-FAJ
EMPENHO : 04601.0002.18.0000084-8
PROCESSO :PA Nº TJ-ADM-2017/42930 (TJ-COI-2018/02556)

DEA, 1º de março de 2018.

Cláudia Nascimento
Diretora de Engenharia e Arquitetura

DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS


TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA

PORTARIA Nº 28/2018

O DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições
legais,

RESOLVE:

Conceder ao(s) servidor(es) a seguir discriminado(s) o direito à Progressão Funcional, pelo efetivo exercício no serviço
público.

Beneficiário: ALAN CARDEC SILVA DE SOUZA Cadastro: 9010335


Classe/Nível: Referência: Período:
A/8 02/2018 06/02/2018
Obs.:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 19

Beneficiário: ALBA CAIRES ROCHA CIRNE Cadastro: 8008221


Classe/Nível: Referência: Período:
B/23 02/2018 01/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ALEX SANTOS CORREIA Cadastro: 9022015


Classe/Nível: Referência: Período:
A/10 02/2018 18/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ALEXANDRE LOUREIRO TOLENTINO Cadastro: 9021841


Classe/Nível: Referência: Período:
A/9 02/2018 05/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ALOISIO FERREIRA DA ROCHA NETO Cadastro: 9685421


Classe/Nível: Referência: Período:
A/2 02/2018 11/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ALZILU DE ANDRADE LIMA Cadastro: 8092680


Classe/Nível: Referência: Período:
B/13 02/2018 06/02/2018
Obs.:

Beneficiário: AMINE RAMOS SIQUARA Cadastro: 9009906


Classe/Nível: Referência: Período:
A/8 02/2018 14/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ANA CARINA OLIVEIRA COSTA Cadastro: 9011110


Classe/Nível: Referência: Período:
A/9 02/2018 03/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ANA CLAUDIA DO CARMO NASCIMENTO Cadastro: 8073465


Classe/Nível: Referência: Período:
B/20 02/2018 25/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ANA LUA CASTRO ARAGAO Cadastro: 9021639


Classe/Nível: Referência: Período:
A/10 02/2018 08/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ANA PALOMA ROCHA SOUZA Cadastro: 9021981


Classe/Nível: Referência: Período:
A/7 02/2018 19/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ANA RITA DA SILVA Cadastro: 1499106


Classe/Nível: Referência: Período:
C/32 02/2018 20/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ANDREA BITTENCOURT TRINDADE Cadastro: 9022473


Classe/Nível: Referência: Período:
A/7 02/2018 24/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ANDRESSA DIACUI PORCINO PEREIRA Cadastro: 9022210


Classe/Nível: Referência: Período:
A/7 02/2018 15/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ANGELA MARIA PEREIRA CAMARA Cadastro: 9011285


Classe/Nível: Referência: Período:
A/11 02/2018 06/02/2018
Obs.:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 20

Beneficiário: ANILTON ROCHA DE SANTANA Cadastro: 5012376


Classe/Nível: Referência: Período:
B/23 02/2018 10/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ANSELMO MOTA BARRETO Cadastro: 2003619


Classe/Nível: Referência: Período:
C/28 02/2018 12/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ANTONIO BATISTA MOTA Cadastro: 2003627


Classe/Nível: Referência: Período:
C/28 02/2018 12/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ANTONIO JOSE ANDRADE BARRETO Cadastro: 5012392


Classe/Nível: Referência: Período:
B/21 02/2018 20/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ANTONIO RAIMUNDO DE C SILVA Cadastro: 2266822


Classe/Nível: Referência: Período:
C/30 02/2018 15/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ANTONIO ROBERTO ABREU DE MATOS Cadastro: 2259109


Classe/Nível: Referência: Período:
C/29 02/2018 27/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ARLEY HENRIQUE MALTA CAVALCANTE Cadastro: 9011188


Classe/Nível: Referência: Período:
A/8 02/2018 18/02/2018
Obs.:

Beneficiário: AROLDO SANTOS ARAUJO Cadastro: 8093466


Classe/Nível: Referência: Período:
C/29 02/2018 14/02/2018
Obs.:

Beneficiário: AUGUSTO CÉSAR SANTOS DE MENEZES Cadastro: 5002427


Classe/Nível: Referência: Período:
C/28 02/2018 21/02/2018
Obs.:

Beneficiário: AVA LOURDES MORAIS ALMEIDA Cadastro: 1724592


Classe/Nível: Referência: Período:
C/30 02/2018 19/02/2018
Obs.:

Beneficiário: BARBARA VIANA DE MARINO Cadastro: 9022090


Classe/Nível: Referência: Período:
A/7 02/2018 15/02/2018
Obs.:

Beneficiário: BARTOLOMEU AMARAL CERQUEIRA Cadastro: 8031592


Classe/Nível: Referência: Período:
C/30 02/2018 20/02/2018
Obs.:

Beneficiário: BERNARDINO BORGES DOS S JUNIOR Cadastro: 8008620


Classe/Nível: Referência: Período:
C/25 02/2018 28/02/2018
Obs.:

Beneficiário: BETANIA DOS SANTOS CORREIA Cadastro: 8046603


Classe/Nível: Referência: Período:
B/18 02/2018 08/02/2018
Obs.:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 21

Beneficiário: CANDIDA ZILA RESEDA DE OLIVEIRA Cadastro: 9011170


Classe/Nível: Referência: Período:
B/16 02/2018 03/02/2018
Obs.:

Beneficiário: CARLOS FERNANDES CAIRES DOS SANTOS Cadastro: 8031606


Classe/Nível: Referência: Período:
B/23 02/2018 20/02/2018
Obs.:

Beneficiário: CARLOS HENRIQUE SOUZA SANTOS Cadastro: 8072191


Classe/Nível: Referência: Período:
B/14 02/2018 10/02/2018
Obs.:

Beneficiário: CARLOS JOSE DO NASCIMENTO Cadastro: 8049432


Classe/Nível: Referência: Período:
B/16 02/2018 12/02/2018
Obs.:

Beneficiário: CARLOS MATEUS SAMPAIO DE BRITO Cadastro: 9022040


Classe/Nível: Referência: Período:
B/13 02/2018 16/02/2018
Obs.:

Beneficiário: CARLOS MURILO BONFIM CORDEIRO Cadastro: 9021906


Classe/Nível: Referência: Período:
A/7 02/2018 18/02/2018
Obs.:

Beneficiário: CARLOS NEI MALAQUIAS DE SOUZA Cadastro: 5012619


Classe/Nível: Referência: Período:
B/23 02/2018 18/02/2018
Obs.:

Beneficiário: CARLOS ROBERTO MARTINS FERREIRA Cadastro: 8093504


Classe/Nível: Referência: Período:
A/10 02/2018 13/02/2018
Obs.:

Beneficiário: CAROLINNE SAMPAIO MAGALHAES Cadastro: 5012406


Classe/Nível: Referência: Período:
B/20 02/2018 17/02/2018
Obs.:

Beneficiário: CASSIO CESAR DIAS AMARAL Cadastro: 8012709


Classe/Nível: Referência: Período:
B/22 02/2018 03/02/2018
Obs.:

Beneficiário: CILNICE LOPES COIMBRA Cadastro: 2259117


Classe/Nível: Referência: Período:
B/24 02/2018 27/02/2018
Obs.:

Beneficiário: CLAUDIA GARCIA CAMPOS Cadastro: 8017115


Classe/Nível: Referência: Período:
B/23 02/2018 20/02/2018
Obs.:

Beneficiário: CLAUDIA MARIA AGUIAR DE CARVALHO Cadastro: 8073473


Classe/Nível: Referência: Período:
B/14 02/2018 25/02/2018
Obs.:

Beneficiário: CLAUDIO KENEDY CLARO DOS MONTES Cadastro: 8092850


Classe/Nível: Referência: Período:
A/10 02/2018 06/02/2018
Obs.:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 22

Beneficiário: CLEBIO RODRIGUES DA SILVA Cadastro: 8046328


Classe/Nível: Referência: Período:
B/16 02/2018 13/02/2018
Obs.:

Beneficiário: CLEIO ANGELO PINHEIRO NASCIMENTO Cadastro: 9686193


Classe/Nível: Referência: Período:
A/2 02/2018 16/02/2018
Obs.:

Beneficiário: CLEITON RODRIGUES DE CARVALHO Cadastro: 9685448


Classe/Nível: Referência: Período:
A/2 02/2018 03/02/2018
Obs.:

Beneficiário: DALCI LIMA DE SOUZA SANTOS FILHA MARQUES Cadastro: 8031614


Classe/Nível: Referência: Período:
C/28 02/2018 20/02/2018
Obs.:

Beneficiário: DANILO MENEZES DE SANTANA Cadastro: 9022228


Classe/Nível: Referência: Período:
A/11 02/2018 18/02/2018
Obs.:

Beneficiário: DAVID DE ARAUJO BRANDAO Cadastro: 1996746


Classe/Nível: Referência: Período:
C/33 02/2018 19/02/2018
Obs.:

Beneficiário: DEBORA DE SOUSA ZEFERINO CARDIM Cadastro: 9022430


Classe/Nível: Referência: Período:
A/7 02/2018 17/02/2018
Obs.:

Beneficiário: DEISIANNE RODRIGUES BATISTA SCHUFFNER Cadastro: 9036032


Classe/Nível: Referência: Período:
A/6 02/2018 07/02/2018
Obs.:

Beneficiário: DENILSON ALVES DE SOUZA Cadastro: 8020124


Classe/Nível: Referência: Período:
B/20 02/2018 12/02/2018
Obs.:

Beneficiário: DENISE DIAS SILVA BOMFIM Cadastro: 2235013


Classe/Nível: Referência: Período:
C/26 02/2018 22/02/2018
Obs.:

Beneficiário: DIANA GLEISS OLIVEIRA GUIMARAES VIANA Cadastro: 9022678


Classe/Nível: Referência: Período:
A/7 02/2018 15/02/2018
Obs.:

Beneficiário: DURVAL SARMENTO COSTA Cadastro: 2132265


Classe/Nível: Referência: Período:
C/26 02/2018 03/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ECILA ESPIRITO SANTO MOREIRA Cadastro: 9685324


Classe/Nível: Referência: Período:
A/2 02/2018 01/02/2018
Obs.:

Beneficiário: EDILEUSA PIRES FREIRE COELHO Cadastro: 8031223


Classe/Nível: Referência: Período:
B/18 02/2018 20/02/2018
Obs.:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 23

Beneficiário: EDNILDES DE JESUS AZEVEDO Cadastro: 9021914


Classe/Nível: Referência: Período:
A/8 02/2018 19/02/2018
Obs.:

Beneficiário: EDSON MORAES MARQUES Cadastro: 5012732


Classe/Nível: Referência: Período:
B/20 02/2018 19/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ELIANA ALMEIDA LOBO FREITAS Cadastro: 8031525


Classe/Nível: Referência: Período:
B/18 02/2018 08/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ELIANA DE CARVALHO SILVA Cadastro: 1233491


Classe/Nível: Referência: Período:
C/35 02/2018 24/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ELIANA PONDE PRISCO PARAISO Cadastro: 8046832


Classe/Nível: Referência: Período:
B/16 02/2018 26/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ELIANE COSTA Cadastro: 9022341


Classe/Nível: Referência: Período:
A/7 02/2018 25/02/2018
Obs.:

Beneficiário: EMILIA DA PIEDADE DALTRO Cadastro: 8017840


Classe/Nível: Referência: Período:
C/31 02/2018 02/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ENIO FERNANDES Cadastro: 8071772


Classe/Nível: Referência: Período:
B/14 02/2018 09/02/2018
Obs.:

Beneficiário: EPITACIO DA SILVA SANTOS Cadastro: 2292696


Classe/Nível: Referência: Período:
B/24 02/2018 12/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ERICA CAMPOS NASCIMENTO DE ASSIS SANTOS Cadastro: 9021892


Classe/Nível: Referência: Período:
A/7 02/2018 05/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ERINALDO DANTAS DE CARVALHO Cadastro: 2254913


Classe/Nível: Referência: Período:
B/24 02/2018 21/02/2018
Obs.:

Beneficiário: EULINA CASSIA CAMPOS DE JESUS SILVA Cadastro: 2035480


Classe/Nível: Referência: Período:
B/24 02/2018 17/02/2018
Obs.:

Beneficiário: EUNYCE ALVES SANTOS Cadastro: 9043870


Classe/Nível: Referência: Período:
A/5 02/2018 05/02/2018
Obs.:

Beneficiário: EVANDRO PINHEIRO GOMES Cadastro: 1503103


Classe/Nível: Referência: Período:
C/32 02/2018 09/02/2018
Obs.:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 24

Beneficiário: EVISSON TADEU LOPES DA SILVA Cadastro: 5012430


Classe/Nível: Referência: Período:
B/20 02/2018 27/02/2018
Obs.:

Beneficiário: FABIO LUIS SOUZA FONSECA Cadastro: 2266849


Classe/Nível: Referência: Período:
B/24 02/2018 14/02/2018
Obs.:

Beneficiário: FERNANDA LÉ SANTOS PRADO Cadastro: 9021850


Classe/Nível: Referência: Período:
A/10 02/2018 15/02/2018
Obs.:

Beneficiário: FLAVIO AVELINO DE NOVAES Cadastro: 8074097


Classe/Nível: Referência: Período:
B/18 02/2018 22/02/2018
Obs.:

Beneficiário: FLAVIO MARQUES MOTTA Cadastro: 9021930


Classe/Nível: Referência: Período:
A/10 02/2018 18/02/2018
Obs.:

Beneficiário: GARRETE ALVES REIS Cadastro: 9686240


Classe/Nível: Referência: Período:
A/2 02/2018 23/02/2018
Obs.:

Beneficiário: GESILDA MARIA DA SILVA REIS Cadastro: 9680551


Classe/Nível: Referência: Período:
A/4 02/2018 09/02/2018
Obs.:

Beneficiário: GILBERTO COSTA E COSTA Cadastro: 8032050


Classe/Nível: Referência: Período:
B/18 02/2018 08/02/2018
Obs.:

Beneficiário: GILDO MARIANO RODRIGUES FERREIRA Cadastro: 9011161


Classe/Nível: Referência: Período:
A/11 02/2018 03/02/2018
Obs.:

Beneficiário: GILMARQUES BRITO CHAVES Cadastro: 8093520


Classe/Nível: Referência: Período:
A/10 02/2018 13/02/2018
Obs.:

Beneficiário: GILSON BITTENCOURT MARTINS Cadastro: 8031622


Classe/Nível: Referência: Período:
B/18 02/2018 20/02/2018
Obs.:

Beneficiário: GIRLENE DE JESUS SANTANA Cadastro: 1499440


Classe/Nível: Referência: Período:
C/35 02/2018 23/02/2018
Obs.:

Beneficiário: GISSELIA RODAMILANS Cadastro: 9022104


Classe/Nível: Referência: Período:
B/18 02/2018 17/02/2018
Obs.:

Beneficiário: HELENA MENEZES E MENESES Cadastro: 8071780


Classe/Nível: Referência: Período:
B/17 02/2018 12/02/2018
Obs.:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 25

Beneficiário: HELENISA SILVA MAFRA Cadastro: 8018960


Classe/Nível: Referência: Período:
B/21 02/2018 18/02/2018
Obs.:

Beneficiário: HILDETE TIMOTEO VITORINO Cadastro: 9022163


Classe/Nível: Referência: Período:
A/7 02/2018 09/02/2018
Obs.:

Beneficiário: IGOR ANTONIO NEIVA DANTAS Cadastro: 9022058


Classe/Nível: Referência: Período:
A/10 02/2018 17/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ILCA CRUZ SANCHES Cadastro: 8092745


Classe/Nível: Referência: Período:
B/14 02/2018 12/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ILMAR JORGE CARVALHO MEDINA Cadastro: 5012473


Classe/Nível: Referência: Período:
B/23 02/2018 16/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ILSON MARCELO RIBEIRO SANTOS Cadastro: 8092788


Classe/Nível: Referência: Período:
A/11 02/2018 01/02/2018
Obs.:

Beneficiário: IOLETE RAMOS LEITAO Cadastro: 2259150


Classe/Nível: Referência: Período:
B/24 02/2018 08/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ISAIAS RODRIGUES DOS SANTOS Cadastro: 8020140


Classe/Nível: Referência: Período:
C/28 02/2018 12/02/2018
Obs.:

Beneficiário: IZABEL MORAES LIBERATO DE MATTOS LEAL Cadastro: 5006147


Classe/Nível: Referência: Período:
C/28 02/2018 17/02/2018
Obs.:

Beneficiário: JACO DA CRUZ TEIXEIRA Cadastro: 9022295


Classe/Nível: Referência: Período:
A/7 02/2018 24/02/2018
Obs.:

Beneficiário: JAIME DOS SANTOS GOMES Cadastro: 5012481


Classe/Nível: Referência: Período:
B/23 02/2018 17/02/2018
Obs.:

Beneficiário: JANEX ALEXANDRINA SILVA Cadastro: 8031720


Classe/Nível: Referência: Período:
B/18 02/2018 02/02/2018
Obs.:

Beneficiário: JEANNE DE OLIVEIRA REIS Cadastro: 8095167


Classe/Nível: Referência: Período:
A/7 02/2018 18/02/2018
Obs.:

Beneficiário: JEREMIAS LOBO DE ALMEIDA CASTRO Cadastro: 9022180


Classe/Nível: Referência: Período:
A/10 02/2018 19/02/2018
Obs.:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 26

Beneficiário: JICELIA PACHECO PINHEIRO ANDRADE Cadastro: 2269376


Classe/Nível: Referência: Período:
C/28 02/2018 07/02/2018
Obs.:

Beneficiário: JOAO AGRIPINO DANTAS TEIXEIRA Cadastro: 9021809


Classe/Nível: Referência: Período:
A/8 02/2018 17/02/2018
Obs.:

Beneficiário: JOAO CARLOS DOS SANTOS Cadastro: 2266806


Classe/Nível: Referência: Período:
C/32 02/2018 14/02/2018
Obs.:

Beneficiário: JOAO ROCHA GUIMARAES NETO Cadastro: 9022279


Classe/Nível: Referência: Período:
A/10 02/2018 16/02/2018
Obs.:

Beneficiário: JOELICE OLIVEIRA GOMES Cadastro: 9011269


Classe/Nível: Referência: Período:
A/8 02/2018 12/02/2018
Obs.:

Beneficiário: JORGE MESSIAS DE BRITO Cadastro: 9680560


Classe/Nível: Referência: Período:
A/4 02/2018 09/02/2018
Obs.:

Beneficiário: JOSE CARLOS NASCIMENTO DOS SANTOS Cadastro: 5012830


Classe/Nível: Referência: Período:
C/26 02/2018 24/02/2018
Obs.:

Beneficiário: JOSE JUSCELINO DE ASSIS PIRES Cadastro: 8008418


Classe/Nível: Referência: Período:
B/23 02/2018 08/02/2018
Obs.:

Beneficiário: JOSE TARCISIO BISPO DE SANTANA Cadastro: 1123009


Classe/Nível: Referência: Período:
C/36 02/2018 09/02/2018
Obs.:

Beneficiário: JOSEANE NASCIMENTO DA SILVA Cadastro: 9022155


Classe/Nível: Referência: Período:
A/10 02/2018 12/02/2018
Obs.:

Beneficiário: JOSEFA CONCEICAO RIBEIRO FREIRE Cadastro: 1901745


Classe/Nível: Referência: Período:
C/34 02/2018 11/02/2018
Obs.:

Beneficiário: JOSEFA DILMA CARVALHO BRANDAO Cadastro: 2258900


Classe/Nível: Referência: Período:
B/24 02/2018 14/02/2018
Obs.:

Beneficiário: JOSEVAL DE JESUS SANTOS Cadastro: 9022198


Classe/Nível: Referência: Período:
B/20 02/2018 15/02/2018
Obs.:

Beneficiário: JOSILUCIA FERREIRA DE SOUZA HERMOGENES Cadastro: 9022449


Classe/Nível: Referência: Período:
A/7 02/2018 15/02/2018
Obs.:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 27

Beneficiário: JULIANA SOUZA PEREIRA Cadastro: 8093512


Classe/Nível: Referência: Período:
A/10 02/2018 15/02/2018
Obs.:

Beneficiário: KARINA ALMEIDA SENNA Cadastro: 9022368


Classe/Nível: Referência: Período:
A/7 02/2018 18/02/2018
Obs.:

Beneficiário: KATIA MAGALHAES FONTOURA Cadastro: 8031630


Classe/Nível: Referência: Período:
B/19 02/2018 20/02/2018
Obs.:

Beneficiário: KELLY SUEDDE GOMES Cadastro: 5012759


Classe/Nível: Referência: Período:
C/25 02/2018 23/02/2018
Obs.:

Beneficiário: KELMANE DA HORA FONTES Cadastro: 9022384


Classe/Nível: Referência: Período:
A/7 02/2018 22/02/2018
Obs.:

Beneficiário: KEZIA FREITAS DE BRITO FAILLACE Cadastro: 8025851


Classe/Nível: Referência: Período:
B/20 02/2018 09/02/2018
Obs.:

Beneficiário: LARISSA DA SILVA SMERALDI Cadastro: 9022236


Classe/Nível: Referência: Período:
A/10 02/2018 19/02/2018
Obs.:

Beneficiário: LEIDE DE OLIVEIRA PRATES Cadastro: 1996835


Classe/Nível: Referência: Período:
C/28 02/2018 12/02/2018
Obs.:

Beneficiário: LEONARDO RIBEIRO DE OLIVEIRA Cadastro: 9686363


Classe/Nível: Referência: Período:
A/2 02/2018 25/02/2018
Obs.:

Beneficiário: LIANA CHAGAS RIBEIRO LEITE Cadastro: 9021833


Classe/Nível: Referência: Período:
A/7 02/2018 22/02/2018
Obs.:

Beneficiário: LILIA MESQUITA TEIXEIRA ALVES Cadastro: 9021973


Classe/Nível: Referência: Período:
A/11 02/2018 18/02/2018
Obs.:

Beneficiário: LILIANA GOMES DA SILVA Cadastro: 9022350


Classe/Nível: Referência: Período:
A/7 02/2018 08/02/2018
Obs.:

Beneficiário: LINDENILSON LEAL DE ALMEIDA Cadastro: 1503154


Classe/Nível: Referência: Período:
C/32 02/2018 05/02/2018
Obs.:

Beneficiário: LIVIA DE PAULA FARIAS DOS SANTOS MOURA Cadastro: 9006346


Classe/Nível: Referência: Período:
A/8 02/2018 26/02/2018
Obs.:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 28

Beneficiário: LUCIANA LIMA NASCIMENTO Cadastro: 9007512


Classe/Nível: Referência: Período:
A/7 02/2018 11/02/2018
Obs.:

Beneficiário: LUCIANE NOVAES MAFRA Cadastro: 5012597


Classe/Nível: Referência: Período:
B/23 02/2018 19/02/2018
Obs.:

Beneficiário: LUCIANE SALVINO DA SILVA Cadastro: 9043993


Classe/Nível: Referência: Período:
A/5 02/2018 04/02/2018
Obs.:

Beneficiário: LUIZ BISPO DA COSTA Cadastro: 9011714


Classe/Nível: Referência: Período:
A/12 02/2018 19/02/2018
Obs.:

Beneficiário: LUIZ FERNANDO RIBEIRO MARQUES NOBRE Cadastro: 8064750


Classe/Nível: Referência: Período:
C/30 02/2018 21/02/2018
Obs.:

Beneficiário: MAIZA RIBEIRO DE AZEVEDO Cadastro: 9009957


Classe/Nível: Referência: Período:
A/8 02/2018 03/02/2018
Obs.:

Beneficiário: MANOEL CLAUDIO REGO COSTA Cadastro: 8031657


Classe/Nível: Referência: Período:
B/22 02/2018 20/02/2018
Obs.:

Beneficiário: MANOEL CREUZELMO PEREIRA Cadastro: 8048061


Classe/Nível: Referência: Período:
B/16 02/2018 05/02/2018
Obs.:

Beneficiário: MANUELA FERRAZ DE FERRAZ FERNANDES Cadastro: 9021612


Classe/Nível: Referência: Período:
A/7 02/2018 04/02/2018
Obs.:

Beneficiário: MARCELO MATOS SANTOS Cadastro: 9022317


Classe/Nível: Referência: Período:
A/7 02/2018 22/02/2018
Obs.:

Beneficiário: MARCIO REIS BRITO Cadastro: 9022031


Classe/Nível: Referência: Período:
A/7 02/2018 12/02/2018
Obs.:

Beneficiário: MARCOS ALBERTO DE SOUZA OLIVEIRA Cadastro: 9022945


Classe/Nível: Referência: Período:
A/7 02/2018 17/02/2018
Obs.:

Beneficiário: MARIA ACASCIA OLIVEIRA SOUZA Cadastro: 2259222


Classe/Nível: Referência: Período:
B/24 02/2018 27/02/2018
Obs.:

Beneficiário: MARIA APARECIDA SA CERQUEIRA Cadastro: 8019940


Classe/Nível: Referência: Período:
C/35 02/2018 03/02/2018
Obs.:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 29

Beneficiário: MARIA DE FATIMA ASSIS SOUZA SILVA Cadastro: 8046905


Classe/Nível: Referência: Período:
B/16 02/2018 25/02/2018
Obs.:

Beneficiário: MARIA DE OLIVEIRA SILVA PACHECO Cadastro: 2259389


Classe/Nível: Referência: Período:
C/27 02/2018 26/02/2018
Obs.:

Beneficiário: MARIA DE SOUZA NUNES Cadastro: 1083279


Classe/Nível: Referência: Período:
C/32 02/2018 03/02/2018
Obs.:

Beneficiário: MARIA DO SOCORRO ARAUJO DE OLIVEIRA Cadastro: 2259095


Classe/Nível: Referência: Período:
C/28 02/2018 28/02/2018
Obs.:

Beneficiário: MARIA DO SOCORRO SILVA NASCIMENTO Cadastro: 8027161


Classe/Nível: Referência: Período:
C/32 02/2018 09/02/2018
Obs.:

Beneficiário: MARIA EDILENE DOS SANTOS SOARES Cadastro: 2266784


Classe/Nível: Referência: Período:
C/34 02/2018 14/02/2018
Obs.:

Beneficiário: MARIA LEONORA DO CARMO DA SILVA SANTOS Cadastro: 2266857


Classe/Nível: Referência: Período:
C/30 02/2018 14/02/2018
Obs.:

Beneficiário: MARIA RAIMUNDA LIMA SILVA Cadastro: 2116219


Classe/Nível: Referência: Período:
C/29 02/2018 12/02/2018
Obs.:

Beneficiário: MARIA XAVIER DOS SANTOS Cadastro: 2259125


Classe/Nível: Referência: Período:
C/32 02/2018 28/02/2018
Obs.:

Beneficiário: MARIO AUGUSTO RAMALHO Cadastro: 8017590


Classe/Nível: Referência: Período:
B/20 02/2018 27/02/2018
Obs.:

Beneficiário: MARIO SERGIO BOTELHO BRASIL Cadastro: 9022082


Classe/Nível: Referência: Período:
A/9 02/2018 12/02/2018
Obs.:

Beneficiário: MARISTELA DE OLIVEIRA FONSECA CONCEICAO Cadastro: 2266776


Classe/Nível: Referência: Período:
C/36 02/2018 14/02/2018
Obs.:

Beneficiário: MARIVALDO OLIVEIRA DE ALMEIDA Cadastro: 8031177


Classe/Nível: Referência: Período:
B/18 02/2018 20/02/2018
Obs.:

Beneficiário: MARLENE ALCANTARA TEIXEIRA Cadastro: 8008248


Classe/Nível: Referência: Período:
B/23 02/2018 01/02/2018
Obs.:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 30

Beneficiário: MARLI RAQUEL SOUZA LEAL ANDRADE Cadastro: 9011153


Classe/Nível: Referência: Período:
A/8 02/2018 10/02/2018
Obs.:

Beneficiário: MARTA MEYRE FERNANDES DE FREITAS TORRES Cadastro: 8092770


Classe/Nível: Referência: Período:
A/10 02/2018 12/02/2018
Obs.:

Beneficiário: MARTA OLIVEIRA DANTAS Cadastro: 8047189


Classe/Nível: Referência: Período:
B/16 02/2018 22/02/2018
Obs.:

Beneficiário: MILTON BORGES DE ALMEIDA Cadastro: 8010056


Classe/Nível: Referência: Período:
B/22 02/2018 19/02/2018
Obs.:

Beneficiário: MIRELLA MENEZES CELESTINO Cadastro: 5006635


Classe/Nível: Referência: Período:
B/24 02/2018 05/02/2018
Obs.:

Beneficiário: MONICA WAGNER CARDOSO DA SILVA Cadastro: 8093474


Classe/Nível: Referência: Período:
B/14 02/2018 22/02/2018
Obs.:

Beneficiário: NEUTON PEREIRA DE FREITAS JUNIOR Cadastro: 9021868


Classe/Nível: Referência: Período:
A/12 02/2018 15/02/2018
Obs.:

Beneficiário: NIVALDO FERREIRA PEREIRA Cadastro: 5012848


Classe/Nível: Referência: Período:
B/20 02/2018 23/02/2018
Obs.:

Beneficiário: NORMA DA SILVA SOUZA Cadastro: 8092869


Classe/Nível: Referência: Período:
A/11 02/2018 14/02/2018
Obs.:

Beneficiário: NORMA NUNES FERRAZ OLIVEIRA Cadastro: 8031550


Classe/Nível: Referência: Período:
B/18 02/2018 08/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ORLANDO CARVALHO DOS SANTOS Cadastro: 9043861


Classe/Nível: Referência: Período:
A/6 02/2018 04/02/2018
Obs.:

Beneficiário: PABLO DE NOVAES MONTEIRO Cadastro: 9009779


Classe/Nível: Referência: Período:
B/14 02/2018 04/02/2018
Obs.:

Beneficiário: PALOMA OLIVEIRA DO CARMO Cadastro: 8071586


Classe/Nível: Referência: Período:
B/14 02/2018 03/02/2018
Obs.:

Beneficiário: PATRICIA VIDERO BAHIA DE SOUZA Cadastro: 9021701


Classe/Nível: Referência: Período:
A/7 02/2018 09/02/2018
Obs.:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 31

Beneficiário: PATRICIA VINAGRE NASCIMENTO Cadastro: 9022112


Classe/Nível: Referência: Período:
A/7 02/2018 15/02/2018
Obs.:

Beneficiário: PAULO CESAR DE ALMEIDA Cadastro: 2266873


Classe/Nível: Referência: Período:
C/25 02/2018 15/02/2018
Obs.:

Beneficiário: PAULO CESAR DOS SANTOS SOUZA Cadastro: 5012490


Classe/Nível: Referência: Período:
B/23 02/2018 17/02/2018
Obs.:

Beneficiário: PAULO CESAR MOREIRA DE CARVALHO Cadastro: 8013225


Classe/Nível: Referência: Período:
B/22 02/2018 07/02/2018
Obs.:

Beneficiário: PAULO INACIO RIBEIRO DE ARAUJO Cadastro: 5012805


Classe/Nível: Referência: Período:
B/23 02/2018 22/02/2018
Obs.:

Beneficiário: RADLER MELO CORREA Cadastro: 9022406


Classe/Nível: Referência: Período:
A/7 02/2018 19/02/2018
Obs.:

Beneficiário: RAILDA REGINA RIOS VALOIS Cadastro: 8073481


Classe/Nível: Referência: Período:
B/16 02/2018 23/02/2018
Obs.:

Beneficiário: RAMON FIGUEREDO DE OLIVEIRA ALVES Cadastro: 9011145


Classe/Nível: Referência: Período:
A/12 02/2018 07/02/2018
Obs.:

Beneficiário: RAULICIO GOMES DE OLIVEIRA Cadastro: 1520083


Classe/Nível: Referência: Período:
C/35 02/2018 19/02/2018
Obs.:

Beneficiário: REINILTON MIRANDA Cadastro: 8007314


Classe/Nível: Referência: Período:
B/22 02/2018 25/02/2018
Obs.:

Beneficiário: REMO VENTURA FERREIRA Cadastro: 5012511


Classe/Nível: Referência: Período:
B/20 02/2018 15/02/2018
Obs.:

Beneficiário: RENAN OLIVEIRA BELAS Cadastro: 5012520


Classe/Nível: Referência: Período:
B/20 02/2018 15/02/2018
Obs.:

Beneficiário: RITA DE CASCIA CAFE DE OLIVEIRA Cadastro: 8093482


Classe/Nível: Referência: Período:
B/17 02/2018 06/02/2018
Obs.:

Beneficiário: RITA DE CASSIA PIMENTEL LIMA Cadastro: 8013462


Classe/Nível: Referência: Período:
B/22 02/2018 07/02/2018
Obs.:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 32

Beneficiário: RITA SANTANA TEIXEIRA PORTO Cadastro: 8021104


Classe/Nível: Referência: Período:
B/20 02/2018 17/02/2018
Obs.:

Beneficiário: RIVALDO PINTO RIBEIRO Cadastro: 2133008


Classe/Nível: Referência: Período:
C/26 02/2018 19/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ROBERTO CERQUEIRA SAMPAIO Cadastro: 2133016


Classe/Nível: Referência: Período:
C/26 02/2018 22/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ROBERTO FERNANDES CORREIA Cadastro: 8031665


Classe/Nível: Referência: Período:
B/22 02/2018 20/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ROBERTO NADIER BARBOSA FILHO Cadastro: 9022309


Classe/Nível: Referência: Período:
A/10 02/2018 24/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ROBERTO SOUSA CABRAL Cadastro: 8092818


Classe/Nível: Referência: Período:
B/19 02/2018 13/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ROBSON SOUZA LESSA Cadastro: 9022260


Classe/Nível: Referência: Período:
A/12 02/2018 17/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ROGERIO DA LUZ SANTOS Cadastro: 9022066


Classe/Nível: Referência: Período:
A/7 02/2018 20/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ROGERIO SILVA ANDRADE Cadastro: 5012538


Classe/Nível: Referência: Período:
B/20 02/2018 23/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ROLLYSON JOSE DE VASCONCELOS ARAUJO Cadastro: 9022414


Classe/Nível: Referência: Período:
A/7 02/2018 25/02/2018
Obs.:

Beneficiário: RONALDO SANTOS SOUZA Cadastro: 1503162


Classe/Nível: Referência: Período:
C/32 02/2018 06/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ROSANGELA DOS SANTOS B RAMOS Cadastro: 8030960


Classe/Nível: Referência: Período:
B/23 02/2018 08/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ROSANGELA EUNICE DA SILVA MOREIRA Cadastro: 8092834


Classe/Nível: Referência: Período:
B/15 02/2018 01/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ROSENEIDE DA FRANCA MAGALHAES Cadastro: 8093490


Classe/Nível: Referência: Período:
B/15 02/2018 06/02/2018
Obs.:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 33

Beneficiário: ROSIVALDA RIBEIRO MARTINS DOS SANTOS Cadastro: 8071390


Classe/Nível: Referência: Período:
B/13 02/2018 02/02/2018
Obs.:

Beneficiário: SAMUEL NONATO DOS SANTOS Cadastro: 2154218


Classe/Nível: Referência: Período:
C/25 02/2018 25/02/2018
Obs.:

Beneficiário: SEBASTIAO MOREIRA CARVALHO Cadastro: 8091765


Classe/Nível: Referência: Período:
B/13 02/2018 19/02/2018
Obs.:

Beneficiário: SELMA DE LOIOLA MATOS OLIVEIRA Cadastro: 9022147


Classe/Nível: Referência: Período:
A/7 02/2018 08/02/2018
Obs.:

Beneficiário: SERGIO LUIZ SOUZA BEZERRA Cadastro: 2266369


Classe/Nível: Referência: Período:
B/24 02/2018 12/02/2018
Obs.:

Beneficiário: SERGIO RAMOS BRITO Cadastro: 8092842


Classe/Nível: Referência: Período:
C/33 02/2018 14/02/2018
Obs.:

Beneficiário: SIDNEI CONCEICAO DE JESUS Cadastro: 8046697


Classe/Nível: Referência: Período:
B/17 02/2018 01/02/2018
Obs.:

Beneficiário: SILVANA MARINHO DA SILVA COSTA Cadastro: 2266830


Classe/Nível: Referência: Período:
B/24 02/2018 14/02/2018
Obs.:

Beneficiário: SIMONE PEREIRA OLIVEIRA SERRAVALLE REIS Cadastro: 2266601


Classe/Nível: Referência: Período:
B/24 02/2018 12/02/2018
Obs.:

Beneficiário: SORAIA LUIZA COSTA SERENO Cadastro: 8000093


Classe/Nível: Referência: Período:
C/30 02/2018 07/02/2018
Obs.:

Beneficiário: SUELI DOS SANTOS BEMVINDO APARECIDO Cadastro: 9011293


Classe/Nível: Referência: Período:
A/8 02/2018 17/02/2018
Obs.:

Beneficiário: SUZANA SANTOS BARRETO Cadastro: 9021990


Classe/Nível: Referência: Período:
A/7 02/2018 18/02/2018
Obs.:

Beneficiário: TAIS IGLESIAS CALDAS Cadastro: 9022201


Classe/Nível: Referência: Período:
A/7 02/2018 22/02/2018
Obs.:

Beneficiário: TELMA VIANA DIAS Cadastro: 2003570


Classe/Nível: Referência: Período:
C/28 02/2018 19/02/2018
Obs.:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 34

Beneficiário: UILDENICE DO NASCIMENTO ROCHA CARDOSO PEREIRA Cadastro: 5010195


Classe/Nível: Referência: Período:
B/23 02/2018 20/02/2018
Obs.:

Beneficiário: URANIA NUNES DE SANTANA QUEIROZ Cadastro: 2008238


Classe/Nível: Referência: Período:
C/28 02/2018 19/02/2018
Obs.:

Beneficiário: VALDENIR SILVA Cadastro: 2008220


Classe/Nível: Referência: Período:
C/28 02/2018 19/02/2018
Obs.:

Beneficiário: VALDIANNE DIAS TEIXEIRA Cadastro: 9011137


Classe/Nível: Referência: Período:
A/8 02/2018 11/02/2018
Obs.:

Beneficiário: VANDERLINO CARLOS DOS SANTOS JÚNIOR Cadastro: 9022325


Classe/Nível: Referência: Período:
A/12 02/2018 23/02/2018
Obs.:

Beneficiário: VERA LIMA ALMEIDA Cadastro: 8072620


Classe/Nível: Referência: Período:
B/18 02/2018 09/02/2018
Obs.:

Beneficiário: VERA NILZA DE CARVALHO LORDELO Cadastro: 1499181


Classe/Nível: Referência: Período:
C/32 02/2018 24/02/2018
Obs.:

Beneficiário: VIVIANE ABADE LIMA Cadastro: 9021817


Classe/Nível: Referência: Período:
A/9 02/2018 19/02/2018
Obs.:

Beneficiário: WILTON NOVAIS OLIVEIRA SANTOS Cadastro: 9022490


Classe/Nível: Referência: Período:
A/8 02/2018 16/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ZENOBIO DA SILVA Cadastro: 5004390


Classe/Nível: Referência: Período:
C/26 02/2018 02/02/2018
Obs.:

Beneficiário: ZILMA DELFINA DOS SANTOS Cadastro: 8031193


Classe/Nível: Referência: Período:
B/18 02/2018 07/02/2018
Obs.:

Diretoria de Recursos Humanos,

01 de Março de 2018

Leila Lima Costa


Diretora de Recursos Humanos
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 35

DIRETORIA DE FINANÇAS
RELATÓRIO PARA CONFERÊNCIA DIÁRIAS PAGAS ANALÍTICO

Cadastro/Nome: 9679219 - FABIO DE OLIVEIRA CORDEIRO


Processo/GL: 67778/17 - 856/18 Período(s):
De 12/09/2017 18:30 a 13/09/2017 1.5 x 600 x 0% = 900
Qtde de Diárias: 5,5 Valor Recebido: R$ 3.300,00
DESTINO(S): UTINGA
Cargo/Função: JUIZ DE DIREITO
De 19/09/2017 18:30 a 20/09/2017 1.5 x 600 x 0% = 900
Motivo: SUBSTITUIÇÃO
DESTINO(S): UTINGA
Detalhamento: Exercício de substituição conforme Decreto 454 de 2017
De 25/09/2017 16:00 a 26/09/2017 1 x 600 x 0% = 600
DESTINO(S): UTINGA
De 03/10/2017 18:30 a 04/10/2017 1.5 x 600 x 0% = 900
DESTINO(S): UTINGA

Cadastro/Nome: 9679219 - FABIO DE OLIVEIRA CORDEIRO


Processo/GL: 67778/17 - 856/18 Período(s):
De 13/11/2017 18:20 a 14/11/2017 1.5 x 600 x 0% = 900
Qtde de Diárias: 4 Valor Recebido: R$ 2.400,00
DESTINO(S): UTINGA
Cargo/Função: JUIZ DE DIREITO
De 21/11/2017 18:20 a 22/11/2017 1.5 x 600 x 0% = 900
Motivo: SUBSTITUIÇÃO
DESTINO(S): UTINGA
Detalhamento: Substituição por nomeação
De 28/11/2017 16:59 a 28/11/2017 0.5 x 600 x 0% = 300
DESTINO(S): UTINGA
De 29/11/2017 00:00 a 29/11/2017 0.5 x 600 x 0% = 300
DESTINO(S): UTINGA

Cadastro/Nome: 9033416 - REGIVAN SILVA DA PAIXAO


Processo/GL: 71982/17 - 503/18 Período(s):
De 07/01/2018 12:45 a 09/01/2018 2.5 x 285 x 0% = 712.5
Qtde de Diárias: 2,5 Valor Recebido: R$ 712,50
DESTINO(S): SALVADOR
Cargo/Função: ESCREVENTE DE CARTÓRIO
Motivo: TREINAMENTO
Detalhamento: TREINAMENTO PJE 2.0

Cadastro/Nome: 9027661 - VERA LÚCIA BASTOS LARANJEIRA


Processo/GL: 02331/18 - 385/18 Período(s):
De 13/01/2018 18:00 a 15/01/2018 2.5 x 285 x 0% = 712.5
Qtde de Diárias: 2,5 Valor Recebido: R$ 712,50
DESTINO(S): SALVADOR
Cargo/Função: ATENDENTE JUDICIÁRIO
Motivo: CURSO
Detalhamento: Participação no curso de implantação do PJE 2.0 no 1º grau de jurisdição, no dia 15/01/2018.

Cadastro/Nome: 8087130 - MARIA APARECIDA DOS SANTOS AQUINO


Processo/GL: 03923/18 - 723/18 Período(s):
De 08/01/2018 13:40 a 10/01/2018 2.5 x 285 x 0% = 712.5
Qtde de Diárias: 2,5 Valor Recebido: R$ 712,50
DESTINO(S): SALVADOR
Cargo/Função: ESCRIVÃO
Motivo: CURSO
Detalhamento: Curso presencial na Sede da Unicorp para implantação do PJe 2.0 dia 09/01/2018
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 36

Cadastro/Nome: 9033653 - GILMAR PASSOS DOS ANJOS


Processo/GL: 04826/18 - 944/18 Período(s):
De 21/01/2018 06:00 a 27/01/2018 6.5 x 600 x 0% = 3900
Qtde de Diárias: 6,5 Valor Recebido: R$ 3.900,00
DESTINO(S): SANTA CRUZ CABRALIA
Cargo/Função: CHEFE DE SETOR
Motivo: SANEAMENTO
Detalhamento: Saneamento conforme decreto nº 57/2018

Cadastro/Nome: 9015841 - JULIO GONCALVES DA SILVA JUNIOR


Processo/GL: 05208/18 - 1036/18 Período(s):
De 14/01/2018 12:00 a 20/01/2018 6.5 x 600 x 0% = 3900
Qtde de Diárias: 6,5 Valor Recebido: R$ 3.900,00
DESTINO(S): RIBEIRA DO POMBAL
Cargo/Função: JUIZ DE DIREITO
Motivo: SANEAMENTO
Detalhamento: Saneamento da Vara Criminal da Comarca de Ribeira do Pombal, conforme Decreto nº 43 de 15/
01/2018.

Cadastro/Nome: 9686533 - LARISSA GOMES CERQUEIRA


Processo/GL: 04155/18 - 783/18 Período(s):
De 23/01/2018 08:00 a 26/01/2018 3.5 x 900 x 0% = 3150
Qtde de Diárias: 3,5 Valor Recebido: R$ 3.150,00
DESTINO(S): VALENCA
Cargo/Função: CHEFE DE POSTO SETORIAL
Motivo: OUTROS
Detalhamento: Organização das Solenidades e Acompanhamento a Presidente Desa. Maria do Socorro nas
Inaugurações de Fóruns e Instalações de Juizados.

Cadastro/Nome: 9686878 - BRUNO BELLAS PRADO


Processo/GL: 03582/18 - 601/18 Período(s):
De 25/01/2018 08:00 a 26/01/2018 1.5 x 900 x 0% = 1350
Qtde de Diárias: 1,5 Valor Recebido: R$ 1.350,00
DESTINO(S): IPIAU
Cargo/Função: COORDENADOR DE PROJETOS
Motivo: INAUGURAÇÃO
Detalhamento: Acompanhar o Coordenador da COJE nas inaugurações de Ipiaú e Valença.

Cadastro/Nome: 9685723 - CLAUDIO SOUZA SANTANA


Processo/GL: 04166/18 - 779/18 Período(s):
De 28/01/2018 10:00 a 30/01/2018 2.5 x 900 x 0% = 2250
Qtde de Diárias: 2,5 Valor Recebido: R$ 2.250,00
DESTINO(S): ILHEUS
Cargo/Função: CHEFE DE SEÇÃO
Motivo: OUTROS
Detalhamento: Motorista da Presidente do TJ-BA

Cadastro/Nome: 9006109 - ANTONIO ERIC DE ARAUJO NUNES


Processo/GL: 05215/18 - 1041/18 Período(s):
De 28/01/2018 09:45 a 03/02/2018 6.5 x 600 x 0% = 3900
Qtde de Diárias: 6,5 Valor Recebido: R$ 3.900,00
DESTINO(S): SALVADOR
Cargo/Função: ESCREVENTE DE CARTÓRIO
Motivo: SANEAMENTO
Detalhamento: Saneamento na 4ª Vara Criminal da Comarca da Capital, conforme Decreto nº 072/2018.

Cadastro/Nome: 9042016 - ANA BARBARA SOUZA CASTRO


Processo/GL: 05263/18 - 1009/18 Período(s):
De 28/01/2018 12:00 a 03/02/2018 6.5 x 600 x 0% = 3900
Qtde de Diárias: 6,5 Valor Recebido: R$ 3.900,00
DESTINO(S): SALVADOR
Cargo/Função: OFICIAL DE JUSTIÇA AVALIADOR
Motivo: SANEAMENTO
Detalhamento: SANEAMENTO NA 4ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DE SALVADOR
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 37

COORDENAÇÃO DOS JUIZADOS ESPECIAIS - COJE


GABINETE

PORTARIA Nº 171/2018-COJE

O JUIZ COORDENADOR DOS JUIZADOS ESPECIAIS, no uso de suas atribuições legais, advindas do Decreto Judiciário nº
119/2018, e à vista do que consta do processo nº TJ-ADM-2018/11228,

RESOLVE

Desligar o Juiz Leigo RODRIGO ROCHA DE ARAUJO, em relação à Seleção de 2015, da 1ª Vara do Sistema dos Juizados
Especiais da Comarca de Teixeira de Freitas.

Coordenação dos Juizados Especiais, em 1º de março de 2018.

PAULO ALBERTO NUNES CHENAUD


Juiz Coordenador dos Juizados Especiais

PORTARIA Nº 172/2018-COJE

O JUIZ COORDENADOR DOS JUIZADOS ESPECIAIS, no uso de suas atribuições legais, advindas do Decreto Judiciário nº
119/2018,

RESOLVE

Designar CÂNDIDA MAGALHÃES MELO DE OLIVEIRA,portadora do RG nº 20.030.317-15- SSP/BA e do CPF nº 041.079.385-


06, para prestar serviço voluntário pelo período de 06(seis) meses na 11ª Vara do Sistema dos Juizados Especiais do
Consumidor da Comarca de Salvador, nos termos da Lei Federal nº 9.608, de 18 de fevereiro de 1998.

Coordenação dos Juizados Especiais, em 01 de março de 2018.

Bel. PAULO ALBERTO NUNES CHENAUD


Juiz Coordenador dos Juizados Especiais

PORTARIA Nº 173/2018-COJE

O JUIZ COORDENADOR DOS JUIZADOS ESPECIAIS, no uso de suas atribuições legais, advindas do Decreto Judiciário nº
119/2018,

RESOLVE

Designar TATIANE DA SILVEIRA LOPES,portadora do RG nº 14.933.069-36- SSP/BA e do CPF nº 072.302.715-33, para prestar
serviço voluntário pelo período de 01(um) ano na 6ª Vara do Sistema dos Juizados Especiais do Consumidor da Comarca de
Salvador, nos termos da Lei Federal nº 9.608, de 18 de fevereiro de 1998.

Coordenação dos Juizados Especiais, em 01 de março de 2018.

Bel. PAULO ALBERTO NUNES CHENAUD


Juiz Coordenador dos Juizados Especiais

PORTARIA Nº 174/2018-COJE

O JUIZ COORDENADOR DOS JUIZADOS ESPECIAIS, no uso de suas atribuições legais, advindas do Decreto Judiciário nº
119/2018,

RESOLVE

Designar a Juíza Leiga FLAVIA DOS SANTOS OLIVEIRA, para ter exercício na 14ª Vara do Sistema dos Juizados Especiais do
Consumidor da Comarca de Salvador, revogando as designações anteriores.

Coordenação dos Juizados Especiais, em 1º de março de 2018.

PAULO ALBERTO NUNES CHENAUD


Juiz Coordenador dos Juizados Especiais
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 38

PORTARIA Nº 175/2018-COJE

O JUIZ COORDENADOR DOS JUIZADOS ESPECIAIS, no uso de suas atribuições legais, advindas do Decreto Judiciário nº
119/2018,

RESOLVE

Designar a Conciliadora CAMILA DE AZEVEDO COELHO LOURA, para, sem prejuízo da atual lotação, cooperar na 6ª Vara do
Sistema dos Juizados Especiais do Consumidor da Comarca de Salvador, até o dia 25 de maio de 2018.

Coordenação dos Juizados Especiais, em 1º de março de 2018.

PAULO ALBERTO NUNES CHENAUD


Juiz Coordenador dos Juizados Especiais

PORTARIA Nº 176/2018-COJE

O JUIZ COORDENADOR DOS JUIZADOS ESPECIAIS, no uso de suas atribuições legais, advindas do Decreto Judiciário
nº119/2018,

RESOLVE:

Designar a Juíza Leiga LETICIA DOS SANTOS SILVA, para ter exercício na 13ª Vara do Sistema dos Juizados Especias do
Consumidor da Comarca de SALVADOR, pelo prazo de 02 (dois) anos;

Coordenação dos Juizados Especiais, em 01 de março de 2018.

PAULO ALBERTO NUNES CHENAUD


Juiz Coordenador dos Juizados Especiais

PORTARIA Nº 177/2018-COJE

O JUIZ COORDENADOR DOS JUIZADOS ESPECIAIS, no uso de suas atribuições legais, advindas do Decreto Judiciário nº
122, de 18 de fevereiro de 2016,

RESOLVE

Designar a servidora IOHANA ANDRÉA CORREIA DE MEDEIROS, cadastro nº 901.976-6, para ter exercício na 18ª Vara do
Sistema dos Juizados Especiais do Consumidor da Comarca de Salvador, turno vespertino, revogando-se as disposições
em contrário.

Coordenação dos Juizados Especiais, em 01 de março de 2018.

PAULO ALBERTO NUNES CHENAUD


Juiz Coordenador dos Juizados Especiais

PORTARIA Nº 178/2018-COJE

O JUIZ COORDENADOR DOS JUIZADOS ESPECIAIS, no uso de suas atribuições legais, advindas do Decreto Judiciário nº
122, de 18 de fevereiro de 2016,

RESOLVE

Designar o servidor JUANITO CARLOS OLIVEIRA SANTOS, cadastro nº 803.331-5, para ter exercício na 1ª Vara do Sistema
dos Juizados Especiais de Causas Comuns da Comarca de Salvador, revogando-se as disposições em contrário.

Coordenação dos Juizados Especiais, em 01 de março de 2018.

PAULO ALBERTO NUNES CHENAUD


Juiz Coordenador dos Juizados Especiais
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 39

PORTARIA Nº 179/2018-COJE

O JUIZ COORDENADOR DOS JUIZADOS ESPECIAIS, no uso de suas atribuições legais, advindas do Decreto Judiciário nº
122, de 18 de fevereiro de 2016,

RESOLVE

Designar o servidor FREDISON DA SILVA EVANGELISTA, cadastro nº 903.987-2, para ter exercício na 16ª Vara do Sistema dos
Juizados Especiais do Consumidor da Comarca de Salvador, revogando-se as disposições em contrário.

Coordenação dos Juizados Especiais, em 01 de março de 2018.

PAULO ALBERTO NUNES CHENAUD


Juiz Coordenador dos Juizados Especiais

DECISÃO/DESPACHO EXARADO PELO MM. JUIZ COORDENADOR DOS JUIZADOS ESPECIAIS, BEL. PAULO ALBERTO
NUNES CHENAUD, EM 01 DE MARÇO DE 2018:

Processo nº: TJ-ADM-2018/11134


Interessada: MONICK ANDRADE MORAES PIRES
Assunto: Solicita final de lista
O(A) candidato(a) MONICK ANDRADE MORAES PIRES, aprovado(a) na Seleção de recrutamento de Juiz Leigo em 407º lugar,
da Comarca de Salvador(Processo de Seleção de 2015 - Edital nº 68/2015), renunciou à sua classificação original, solicitando
seu deslocamento para o último lugar da lista de classificação do certame.
Considerando inexistir nas regras do certame qualquer norma impeditiva da pretensão, trata-se de direito claramente
disponível à luz da Constituição Federal e do Código Civil, inclusive porque o(a) candidato(a) poderia renunciar à própria
aprovação. Ademais, a colocação no final da lista não afronta direitos de terceiros, muito menos da Administração Pública.
Em sendo assim, considerando as disposições trazidas pelo Decreto Judiciário nº 681/2016 e à luz da competência que me
foi delegada por meio do Decreto Judiciário nº 119/2018, DEFIRO a pretensão formulada pelo(a) candidato(a) MONICK
ANDRADE MORAES PIRES, reclassificando-o(a) na colocação abaixo do último classificado na função de Juiz Leigo e
reclassificando os candidatos aprovados nas colocações abaixo da sua para uma posição acima. Anote-se junto ao banco
de dados para efeito de registro. Publique-se. Após, arquive-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2018/11283


INTERESSADO: MARCO ANTONIO FERREIRA DE LACERDA
ASSUNTO: Férias
Cuida-se de processo instaurado pelo(a) servidor(a) MARCO ANTONIO FERREIRA DE LACERDA, cadastro nº 809.588-4,
lotado(a) na Vara do Sistema dos Juizados Especiais, de Itaberaba, solicitando alteração de suas férias, referentes ao
período aquisitivo de 01/06/2017 a 31/05/2018, agendadas para o período de 01/06/2018 a 30/06/2018, para serem usufruídas
nos períodos de 18/06/2018 a 27/06/2018 (10 dias) e de 07/01/2019 a 26/01/2019 (20 dias).
Considerando que os requisitos legais foram atendidos, e em razão da competência que me foi atribuída pelo Decreto
Judiciário nº 119, de 02/02/2018, DEFIRO o requerimento formulado pelo(a) servidor(a). Encaminhe-se o presente processo
à COREC, para as providências subsequentes.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2018/11255


INTERESSADO: PATRICIA MOTA PEREIRA SOARES
ASSUNTO: Férias
Cuida-se de processo instaurado pelo(a) servidor(a) PATRICIA MOTA PEREIRA SOARES, cadastro nº 802.365-4, lotado(a) na
3ª Vara do Sistema dos Juizados Especiais Criminais, nesta Capital, solicitando alteração de suas férias, referentes ao
período aquisitivo de 14/10/2017 a 13/10/2018, agendadas para o período de 15/10/2018 a 13/11/2018, para serem usufruídas
nos períodos de 15/10/2018 a 24/10/2018 (10 dias) e de 07/01/2019 a 26/01/2019 (20 dias).
Considerando que os requisitos legais foram atendidos, e em razão da competência que me foi atribuída pelo Decreto
Judiciário nº 119, de 02/02/2018, DEFIRO o requerimento formulado pelo(a) servidor(a). Encaminhe-se o presente processo
à COREC, para as providências subsequentes.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2018/11252


INTERESSADO: LUCINEIA DOS SANTOS ARAUJO
ASSUNTO: Férias
Cuida-se de processo instaurado pelo(a) servidor(a) LUCINEIA DOS SANTOS ARAUJO, cadastro nº 807.449-6, lotado(a) na
18ª Vara do Sistema dos Juizados Especiais do Consumidor, nesta Capital, solicitando alteração de suas férias, referentes
ao período aquisitivo de 28/07/2017 a 27/07/2018, agendadas para o período de 01/10/2018 a 30/10/2018, para serem
usufruídas nos períodos de 17/09/2018 a 01/10/2018 (15 dias) e de 05/12/2018 a 19/12/2018 (15 dias).
Considerando que os requisitos legais foram atendidos, e em razão da competência que me foi atribuída pelo Decreto
Judiciário nº 119, de 02/02/2018, DEFIRO o requerimento formulado pelo(a) servidor(a). Encaminhe-se o presente processo
à COREC, para as providências subsequentes.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 40

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2018/11088


INTERESSADO: JURIMAR DE CASTRO AGUIAR
ASSUNTO: Licenças
Trata-se de requerimento formulado pelo(a) servidor(a) JURIMAR DE CASTRO AGUIAR, cadastro nº 801.813-8, lotado(a) na
1ª Vara do Sistema dos Juizados Especiais de Trânsito, nesta Capital, solicitando gozo de licença-prêmio nos períodos de
01/08/2018 a 20/08/2018 (20 dias) e de 10/12/2018 a 19/12/2018 (10 dias).
Considerando que o direito requerido fora atestado pelo setor de Recursos Humanos, que todos os requisitos legais
encontram-se preenchidos, e em razão da competência que me foi atribuída pelo Decreto Judiciário nº 119, de 02/02/2018,
DEFIRO O PEDIDO.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2018/11044


INTERESSADO: DEISE EMANUELA OLIVEIRA
ASSUNTO: Férias
Cuida-se de processo instaurado pelo(a) servidor(a) DEISE EMANUELA OLIVEIRA, cadastro nº 904.262-8, lotado(a) na Vara
da Justica pela Paz em Casa, de Juazeiro, solicitando alteração de suas férias, referentes ao período aquisitivo de 28/02/
2017 a 27/02/2018, agendadas para os períodos de 28/02/2018 a 09/03/2018 (10 dias), de 20/06/2018 a 29/06/2018 (10
dias) e de 10/12/2018 a 19/12/2018 (10 dias), para serem usufruídas nos períodos de 28/02/2018 a 19/03/2018 (20 dias) e
de 10/12/2018 a 19/12/2018 (10 dias).
Considerando que os requisitos legais foram atendidos, e em razão da competência que me foi atribuída pelo Decreto
Judiciário nº 119, de 02/02/2018, DEFIRO o requerimento formulado pelo(a) servidor(a). Encaminhe-se o presente processo
à COREC, para as providências subsequentes.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2018/11032


INTERESSADO: ANA CAROLINA RIOS DANTAS
ASSUNTO: Férias
Cuida-se de processo instaurado pelo(a) servidor(a) ANA CAROLINA RIOS DANTAS, cadastro nº 807.387-2, lotado(a) na 4ª
Vara do Sistema dos Juizados Especiais de Causas Comuns, nesta Capital, solicitando alteração de suas férias, referentes
ao período aquisitivo de 22/05/2017 a 21/05/2018, agendadas para os períodos de 22/05/2018 a 31/05/2018 (10 dias) e 30/
11/2018 a 19/12/2018 (20 dias), para serem usufruídas nos períodos de 21/05/2018 a 30/05/2018 (10 dias) e de 30/11/2018
a 19/12/2018 (20 dias).
Considerando que os requisitos legais foram atendidos, e em razão da competência que me foi atribuída pelo Decreto
Judiciário nº 119, de 02/02/2018, DEFIRO o requerimento formulado pelo(a) servidor(a). Encaminhe-se o presente processo
à COREC, para as providências subsequentes.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2018/10788


INTERESSADO: TAMARA RODRIGUES DE SOUZA CUNHA
ASSUNTO: Férias
Cuida-se de processo instaurado pelo(a) servidor(a) TAMARA RODRIGUES DE SOUZA CUNHA, cadastro nº 901.778-0,
lotado(a) na 3ª Vara do Sistema dos Juizados Especiais do Consumidor, nesta Capital, solicitando alteração de suas férias,
referentes ao período aquisitivo de 28/03/2017 a 27/03/2018, programadas para 02/04/2018 a 01/05/2018, para usufruto nos
períodos de 20/06/2018 a 09/07/2018 (20 dias) e de 04/02/2019 a 13/02/2019 (10 dias).
Considerando que os requisitos legais foram atendidos, e em razão da competência que me foi atribuída pelo Decreto
Judiciário nº 119, de 02/02/2018, DEFIRO o requerimento formulado pelo(a) servidor(a). Encaminhe-se o presente processo
à COREC, para as providências subsequentes.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2018/10744


INTERESSADO: IRACEMA BRANDAO DE LIMA MARQUES
ASSUNTO: Férias
Cuida-se de processo instaurado pelo(a) servidor(a) IRACEMA BRANDAO DE LIMA MARQUES, cadastro nº 904.015-3, lotado(a)
na 18ª Vara Criminal - V. Torcedor e Grandes Eventos, nesta Capital, solicitando alteração de suas férias, referentes ao
período aquisitivo de 04/02/2017 a 03/02/2018, para usufruto no período de 02/05/2018 a 31/05/2018 (30 dias).
Considerando que os requisitos legais foram atendidos, e em razão da competência que me foi atribuída pelo Decreto
Judiciário nº 119, de 02/02/2018, DEFIRO o requerimento formulado pelo(a) servidor(a). Encaminhe-se o presente processo
à COREC, para as providências subsequentes.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2018/10634


INTERESSADO: JORGE JAZON CORDEIRO DE MENEZES
ASSUNTO: Férias
Cuida-se de processo instaurado pelo(a) servidor(a) JORGE JAZON CORDEIRO DE MENEZES, cadastro nº 807.402-0,
lotado(a) na 3ª Vara do Sistema dos Juizados Especiais do Consumidor, nesta Capital, solicitando alteração de suas férias,
referentes ao período aquisitivo de 23/05/2017 a 22/05/2018, agendadas para o período de 03/07/2018 a 01/08/2018, para
serem usufruídas nos períodos de 16/07/2018 a 04/08/2018 (20 dias) e de 14/01/2019 a 23/01/2019 (10 dias).
Considerando que os requisitos legais foram atendidos, e em razão da competência que me foi atribuída pelo Decreto
Judiciário nº 119, de 02/02/2018, DEFIRO o requerimento formulado pelo(a) servidor(a). Encaminhe-se o presente processo
à COREC, para as providências subsequentes.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 41

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2018/10621


REQUERENTE: ERLON DIAS PINHEIRO >SUPERVISOR DE EXPEDIENTE
INTERESSADO: RUBENS ANDRADE DANTAS
ASSUNTO: Férias
Cuida-se de processo instaurado pelo(a) servidor(a) RUBENS ANDRADE DANTAS, cadastro nº 900.718-0, lotado(a) na Vara
do Sistema dos Juizados Especiais, de Ipiaú, solicitando alteração de suas férias, referentes ao período aquisitivo de 19/09/
2017 a 18/09/2018, programadas para o período de 01/10/2018 a 30/10/2018, para usufruto nos períodos de 15/10/2018 a
03/11/2018 (20 dias) e de 24/04/2019 a 03/05/2019 (10 dias).
Considerando que os requisitos legais foram atendidos, e em razão da competência que me foi atribuída pelo Decreto
Judiciário nº 119, de 02/02/2018, DEFIRO o requerimento formulado pelo(a) servidor(a). Encaminhe-se o presente processo
à COREC, para as providências subsequentes.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2018/10433


INTERESSADO: JEAN LARANJEIRA LEAO
ASSUNTO: Férias
Cuida-se de processo instaurado pelo(a) servidor(a) JEAN LARANJEIRA LEAO, cadastro nº 902.358-5, Oficial de Justiça,
lotado(a) na Vara do Sistema dos Juizados Especiais, de Bom Jesus da Lapa, solicitando alteração de suas férias, referentes
ao período aquisitivo de 07/05/2017 a 06/05/2018, programadas para o período de 07/05/2018 a 05/06/2018, para usufruto nos
períodos de 07/05/2018 à 16/05/2018 (10 dias), de 16/01/2019 à 25/01/2019 (10 dias) e de 07/03/2019 à 16/03/2019 (10 dias).
Considerando que os requisitos legais foram atendidos, e em razão da competência que me foi atribuída pelo Decreto
Judiciário nº 119, de 02/02/2018, DEFIRO o requerimento formulado pelo(a) servidor(a). Encaminhe-se o presente processo
à COREC, para as providências subsequentes.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2018/10422


INTERESSADO: MIRIAN DANTAS SILVA
ASSUNTO: Férias
Cuida-se de processo instaurado pelo(a) servidor(a) MIRIAN DANTAS SILVA, cadastro nº 803.130-4, lotado(a) na 5ª Vara do
Sistema dos Juizados Especiais Criminais, nesta Capital, solicitando alteração de suas férias, referentes ao período
aquisitivo de 10/04/2017 a 09/04/2018, programadas para o período de 10/04/2018 a 09/05/2018, para usufruto nos períodos
de 18/04/2018 a 27/04/2018 (10 dias), de 01/10/2018 a 10/10/2018 (10 dias) e de 05/11/2018 a 14/11/2018 (10 dias).
Considerando que os requisitos legais foram atendidos, e em razão da competência que me foi atribuída pelo Decreto
Judiciário nº 119, de 02/02/2018, DEFIRO o requerimento formulado pelo(a) servidor(a). Encaminhe-se o presente processo
à COREC, para as providências subsequentes.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2018/08559


INTERESSADO: ALDA FERREIRA SOUTO
ASSUNTO: Licenças
Trata-se de requerimento formulado pelo(a) servidor(a) ALDA FERREIRA SOUTO, cadastro nº 904.157-5, lotado(a) na 2ª Vara
do Sistema dos Juizados Especiais, de Teixeira de Freitas, solicitando gozo de licença-prêmio nos períodos de 04/06/2018
a 13/06/2018 (10 dias), de 01/08/2018 a 10/08/2018 (10 dias) e de 22/10/2018 a 31/10/2018 (10 dias), com anuência do
Magistrado Marcus Aurelius Sampaio.
Considerando que o direito requerido fora atestado pelo setor de Recursos Humanos, que todos os requisitos legais
encontram-se preenchidos, e em razão da competência que me foi atribuída pelo Decreto Judiciário nº 119, de 02/02/2018,
DEFIRO O PEDIDO.

DECISÕES/DESPACHOS EXARADOS PELO MM. JUIZ COORDENADOR DOS JUIZADOS ESPECIAIS, BEL. PAULO ALBERTO
NUNES CHENAUD, EM 1º DE MARÇO DE 2018:

Processo: TJ-ADM-2018/06783
Interessado(a): PATRÍCIA NERY MARQUES DE MEDEIROS
Assunto: Folgas - Plantão Judiciário.
Trata-se de requerimento formulado pelo(a) servidor(a) PATRÍCIA NERY MARQUES DE MEDEIROS, cadastro 808.529-0,
lotada na 4ª Vara do Sistema dos Juizados Especiais da Comarca de Feira de Santana, solicitando autorização para usufruir
04 (quatro) dias de folga nas seguintes datas: 17,18, 21 e 22de maio de 2018, referente aos serviços prestados quando ficou
à disposição do Plantão Judiciáriorealizado no período de 05a 12 de junho de 2017.
Conforme prevê o Parágrafo único do art. 8º da Resolução nº 6, de 15 de junho de 2011, serão concedidos 2 (dois) dias de
folga compensatória por dia de atuação dos servidores e juízes no Plantão Judiciário e quando o plantão for de 12 (doze)
horas, a folga compensatória será de 1 (um) dia.
Entretanto, do exame da Declaração de fl. 10, assinada pela Magistrada plantonista, Belª Anna Ruth Nunes Menezes Bispo,
a servidora esteve à disposição daquela unidade judiciária por ocasião do plantão judiciário ocorrido das 18:00 horas do dia
05 de junho às 08:00 horas do dia 12 de junho de 2017, totalizando 10 (dez) horas trabalhadas.
Sendo assim e à luz da Resolução supracitada, a servidora não faz jus à quantidade de folgas pleiteada.
Sendo assim, INDEFIRO o pedido por falta de amparo legal.
Arquive-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 42

Processo Nº: TJ-ADM-2018/11250


Interessado(a): IVES CELSO SOARES ALVES
Assunto: Abono de Falta.
Trata-se de pedido formulado pelo servidor IVES CELSO SOARES ALVES, cadastro nº 902.974-5, Digitador, lotado na Vara do
Sistema dos Juizados Especiais da Comarca de Itaberaba, no sentido de serem abonadas as faltas referentes aos dias 26
e 27 de fevereiro de 2018.
A solicitação tem fulcro no art. 118 da Lei Estadual nº 6.677/1994 (Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado da Bahia
), o qual assegura que "(...) são considerados como de efetivo exercício os afastamentos em virtude de: (…) VIII - abono de
falta, a critério do chefe imediato do servidor, no máximo de 3 (três) dias por mês, desde que não seja ultrapassado o limite
de 12 (doze) por ano".
Conforme consulta realizada no Sistema de Recursos Humanos - SRH e no SIGA, não consta nenhuma folga usufruída
neste ano com respaldo no dispositivo supracitado.
Consta dos autos a anuência da Magistrada da Unidade em que o servidor se encontra lotado, Belª. Renata Furtado Foligno.
Considerando que todos os requisitos legais encontram-se preenchidose, em razão da competência que me foi conferida
pelo Decreto Judiciário nº 119, de 02/02/2018, publicado no DJE de 05 de fevereiro de 2018, DEFIRO O PEDIDO.
Encaminhe-se o presente processo à Coordenação de Registros e Concessões - COREC, para as devidas anotações.

Processo Nº: TJ-ADM-2018/11336


Interessado(a): MIRACI MENEZES SANTANA
Assunto: FOLGA TRE
Trata-se de expediente enviado pela servidora MIRACI MENEZES SANTANA, Digitadora, cadastro 802.361-1, lotada na 3ª Vara
do Sistema dos Juizados Especiais da Comarca de Ilhéus/Bahia, solicitando o usufruto de01 (um) dia de folga a ser usufruído
em 02 de março do corrente ano, em virtude dos dias trabalhados no Tribunal Regional Eleitoral nas Eleições de 2016.
Conforme Declaraçãoanexada aos autos, a servidora esteve à disposição da Justiça Eleitoral nas Eleições de 2016,
executando a função de Administradora de Prédio do Local de Votação Especial Escola Heitor Dias, tendo direito a 04
(quatro) dias de folga.
Da análise da Certidão e Mapa de Tempo de Serviço, verifica-se que não há registro de afastamento da servidorareferente a
serviço prestado no Tribunal Regional Eleitoralnas Eleições de 2016.
Sendo assim, DEFIRO o pedido formulado pela interessada, com a informação de que há 03 (três) folgas a serem usufruídas.
Encaminhe-se o presente processo à Coordenação de Registros e Concessões - COREC, para as devidas anotações.

TRIBUNAL PLENO
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Baltazar Miranda Saraiva
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0009499-37.2016.8.05.0000 Reclamação
Reclamante : Nessias Freitas Conceiçõa
Advogado : Rogério Silva de Magalhães Castro (OAB: 39052/BA)
Reclamado : Juiz de Direito Presidente da 4ª Turma Recursal do Juizado Civel e Criminal do Estado da Bahia
DESPACHO Vistos, etc. Compulsando-se os autos, verifica-se que já foi certificado o trânsito em julgado do processo
0006097-93.2014.8.05.0039 (evento 88 do sistema Projudi), tendo sido baixado definitivamente no evento 101, do referido
sistema. À vista disso, converto o feito em diligência para determinar à Secretaria do Tribunal Pleno que intime as partes a
fim de se manifestarem acerca de possível interesse no prosseguimento do feito, no prazo de 05 (cinco) dias. Após, intime-
se a Douta Procuradoria de Justiça para que se manifeste em parecer definitivo. Findadas as referidas diligências, retornem
os autos conclusos. Publique-se. Intime-se. Salvador, 01 de março de 2018. DESEMBARGADOR BALTAZAR MIRANDA
SARAIVA RELATOR

0021706-05.2015.8.05.0000/50000 Embargos de Declaração


Embargante : Município de Iaçu
Advogado : Leandro Almeida de Oliveira (OAB: 21879/BA)
Advogado : Henrique Coimbra Lopes de Oliveira Filho (OAB: 31986/BA)
Advogado : Sergio Bensabath de Almeida Junior (OAB: 34262/BA)
Advogado : Diego Lomanto Andrade (OAB: 27642/BA)
Embargado : Estado da Bahia
Proc. Estado : Miguel Pereira de Carvalho Júnior
DECISÃO Vistos, etc. Trata-se de Embargos de Declaração opostos pelo MUNICÍPIO DE IAÇU contra despacho deste
Relator, proferido à fl. 166, que determinou a certificação do trânsito em julgado do acórdão de fls. 142/155 e posterior baixa
na distribuição e arquivamento do feito. Em suas razões, às fls. 171/176, o Embargante aduz, em síntese, que não houve o
trânsito em julgado da referida decisão colegiada, porquanto ainda não transcorrido o prazo recursal, motivo pelo qual
requer sejam acolhidos os embargos para que seja sanado o referido vício. É o que importa relatar. Passo a decidir.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 43

Inicialmente, destaca-se que os embargos foram opostos em face de pronunciamento unipessoal deste Relator, motivo
pelo qual devem ser decididos monocraticamente, conforme determinação do art. 1.024, § 2º, do CPC c/c o art. 162, inciso
XX, do RI/TJBA. Ao contrário do que alega o Embargante, cumpre destacar que o despacho de fls. 166 não certificou o trânsito
em julgado do acórdão prolatados nestes autos, mas tão somente determinou à Secretaria do Tribunal Pleno que o fizesse,
constituindo-se, por conseguinte, em ato meramente ordinatório. Corrobora tal assertiva o fato de que, até o presente
momento, a Secretaria não certificou o trânsito em julgado do decisum, não subsistindo, portanto, a irresignação do
Embargante. De mais a mais, não se observa, no despacho proferido, caráter decisório apto a ensejar a oposição de
embargos de declaração, eis que, como dito, somente impulsionou o feito, determinando que fosse certificado o trânsito do
acórdão, sendo corolário lógico que a baixa da distribuição e o arquivamento somente ocorreriam caso a certificação fosse
positiva, o que, frise-se, não ocorreu. Com efeito, na forma do art. 1.001 do CPC, não cabe recurso contra pronunciamentos
do juiz sem cunho decisório: "Dos despachos não cabe recurso". Neste mesmo sentido: Mandato - Embargos à execução
- Agravo de instrumento - Determinação para a serventia certificar eventual trânsito em julgado da sentença - Ato impugnado
sem conteúdo decisório - Ausência de interesse recursal - Recurso não conhecido. (TJSP, Agravo de Instrumento nº 2126637-
74.2014.8.26.0000, 26ª Câmara de Direito Privado, Relator: Des. Vianna Cotrim, julgado em 08/10/2014, publicado em 08/
10/2014). Ante o exposto, com fulcro no art. 932, III, do CPC, NÃO CONHEÇO DOS EMBARGOS, ante a sua manifesta
inadmissibilidade. Haja vista que houve interposição de Recurso Especial pela parte, às fls. 177/186, encaminhem-se os
autos à Secretaria da Seção de Recursos, conforme dispõe o art. 86-C do RI/TJBA. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.
Salvador, 01 de março de 2018. DESEMBARGADOR BALTAZAR MIRANDA SARAIVA RELATOR

Salvador, 1 de março de 2018


Baltazar Miranda Saraiva

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Ilona Márcia Reis
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0001513-37.2013.8.05.0000 Recurso Administrativo


Recorrente : Odilon Murilo Souza dos Santos
Advogado : Roberto Goncalves Carigé (OAB: 13403/BA)
Advogado : Ubaldino Marques da Silva Júnior (OAB: 31870/BA)
Recorrido : Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia
Ilona Márcia Reis

Defiro os pleitos de desarquivamento do feito e vista dos autos, na forma requerida no petitório de fl. 147. Intime-se.
Publique-se. Salvador, 01 de março de 2018. Desa. Ilona Márcia Reis Relatora

Salvador, 1 de março de 2018


Ilona Márcia Reis

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Ilona Márcia Reis
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0008568-10.2011.8.05.0000 Mandado de Segurança


Impetrante : Karina Alves Alem Llanos
Advogado : Sandro Moreno Almeida Oliveira (OAB: 21878/BA)
Impetrado : Secretario de Administração do Estado da Bahia
Impetrado : Secretario de Educacao do Estado da Bahia
Impetrado : Governador do Estado da Bahia
Interveniente : Estado da Bahia
Proc. Estado : Lilian de Novaes Coutinho Fiúza
Ilona Márcia Reis

Em atenção ao petitório de fl. 212 intime-se o Estado da Bahia para, querendo e no prazo de 10 (dez) dias, manifestar-se
sobre o cumprimento da ordem mandamental. Após, retornem-me conclusos. Publique-se. Cumpra-se. Salvador, 01 de
março de 2018. DESª ILONA MÁRCIA REIS RELATORA

Salvador, 1 de março de 2018


Ilona Márcia Reis
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 44

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Silvia Carneiro Santos Zarif
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0006920-19.2016.8.05.0000/50002 Agravo
Agravante : Alaide dos Anjos Santos
Advogado : Felipe Almeida de Freitas (OAB: 46170/BA)
Advogado : José Leite Saraiva Filho (OAB: 19600/BA)
Agravante : Edilma Maria de Andrade Franco
Agravante : Manoel Leone da Silva Filho
Agravante : Ana Maria de Andrade Doria
Agravante : Alberto João da Cruz
Agravante : Ana Lucia Penalva Lins Lopes
Agravante : Ana Maria Brandão
Agravante : Ana Rita da Silva
Agravante : Angela Maria de Souza Macedo
Agravante : Antonio Ferreira Souza
Agravante : Antonio Ibsen Dias Alves
Agravante : Celeste Oliveira
Agravante : Daniel Pires Santiago
Agravante : Deonice Carvalho Santa Rosa
Agravante : Elizabete Dias Salomão
Agravante : Eunice Vaz Ramos
Agravante : Francisco Lopes dos Santos
Agravante : Gilson Ferreira Rodrigues Filho
Agravante : Helenice Ribeiro da Silva
Agravante : Ieda de Souza Carvalho
Agravante : Jandyra Sapucaia da Faria Goes
Agravante : José Fernando Montenegro Figueiredo
Agravante : Lincoln José de Faria
Agravante : Lindyara Santana Vieira
Agravante : Luzia Maria Lacerda Cerqueira Lima
Advogado : Jose Leite Saraiva Filho (OAB: 8242/DF)
Advogado : Bianca Sena Pellegrino (OAB: 33419/BA)
Advogado : Marcel Sampaio Sachini (OAB: 32760/BA)
Agravado : Estado da Bahia
Procª. Estado : Andréa Gusmão Santos
Silvia Carneiro Santos Zarif

Intime-se pessoalmente o Estado da Bahia, ora Agravado, para, querendo, oferecer contrarrazões ao agravo interno no prazo
de lei. Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Silvia Carneiro Santos Zarif

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Silvia Carneiro Santos Zarif
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0006350-33.2016.8.05.0000 Execução Contra a Fazenda Pública


Exequente : Adelia de Cerqueira Lima S. Lacerda
Exequente : Anselmo Figueiredo Correia da Rocha
Exequente : Arary Claudio Fontes Neri
Exequente : Carmem Silva Bonfim dos Santos
Exequente : Eliezer dos Reis Ferreira
Exequente : Fernanda Wanderley Sena
Exequente : Gilson Almeida da Silva
Exequente : Graça Wilma Pereira da Silva
Exequente : Hermenegildo Bastos Pita
Exequente : Jaciara Lobão de Souza Costa
Exequente : Jose Antonio Mota Silva
Exequente : Josiane Maria de Oliveira Silva
Exequente : Katia Virginia Dorea Vieira Almeida
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 45

Exequente : Elmo Raimundo Messias Silva


Exequente : Lucidalia Oliveira Leal Ribeiro
Exequente : Madson Castro Fahel da Silva
Exequente : Maise Grasiela Oliveira Freitas
Exequente : Miraci Menezes Santana
Exequente : Otaide Jacobina Alves Moitinho
Exequente : Rachel Riserio de Meira Mafra
Exequente : Solon Ivo da Silva
Exequente : Valdir Barbosa do Nascimento
Exequente : Virginia Maria Gomes da Silva
Exequente : Teresinha Alves Fonseca
Exequente : Zelia Alves Santos
Advogado : Jose Leite Saraiva Filho (OAB: 8242/DF)
Advogado : Bianca Sena Pellegrino (OAB: 33419/BA)
Advogado : Marcel Sampaio Sachini (OAB: 32760/BA)
Advogado : Felipe Almeida de Freitas (OAB: 46170/BA)
Executado : Estado da Bahia
Procª. Estado : Djalma Silva Junior (OAB: 18157/BA)
Silvia Carneiro Santos Zarif

Considerando a expedição dos ofícios requisitórios em favor dos exequentes, pela Secretaria do Tribunal Pleno, determino
a intimação dos mesmos para que informem se tem interesse no prosseguimento do feito em relação à discussão dos
valores remanescentes controvertidos pelo Estado da Bahia. Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Silvia Carneiro Santos Zarif

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Silvia Carneiro Santos Zarif
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0005548-35.2016.8.05.0000 Execução Contra a Fazenda Pública


Exequente : Joseli da Silva Passos Alves
Exequente : Marcos Barbosa de Castro
Exequente : Maria Carolina de Cerqueira Lima Ribeiro
Exequente : Maria Teresa Oliveira Pratt
Exequente : Zilene Victor de Oliveira
Advogado : José Leite Saraiva Filho (OAB: 19600/BA)
Advogado : Bianca Sena Pellegrino (OAB: 33419/BA)
Advogado : Felipe Almeida de Freitas (OAB: 46170/BA)
Executado : Estado da Bahia
Procª. Estado : Andréa Gusmão Santos
Procª. Estado : Ana Celeste Brito do Lago
Procª. Estado : Nacha Guerreiro Souza Avena
Procª. Estado : Laiza Ornelas Lima
Silvia Carneiro Santos Zarif

Defiro o pedido de fl. 250, determinando a expedição dos alvarás, referentes aos pagamentos das RPV's das exequentes
Maria Teresa Oliveira Pratt e Maria Carolina de Cerqueira Lima Ribeiro, em nome do escritório José Saraiva e Advogados
Associados. Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Silvia Carneiro Santos Zarif

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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Silvia Carneiro Santos Zarif
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0005205-39.2016.8.05.0000/50002 Agravo
Agravante : Rita de Cássia Santos Batista
Agravante : Rivane Leal Conceição Belmonte
Agravante : Roberto Sousa Cabral
Agravante : Rosalva Costa Guerra Barreto de Almeida
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 46

Agravante : Rosana Maria de Andrade Ramos


Agravante : Rosana Meireles
Agravante : Sandra Maria Navarro de Oliveira
Agravante : Sara Elizabeth da Silva Marques Porto
Agravante : Soraia Bastos Ferreira de Araujo
Agravante : Suelyana Lima Barberino Martucci
Agravante : Soraia Borges Coni
Agravante : Tania Cristina Lessa Lima
Agravante : Tatiana Fortuna Ganem
Agravante : Teresa Cristina Santana da Silva Pitta
Agravante : Vania Maria Macedo Martins Moreira
Agravante : Vera Lúcia Bispo Cavalcanti
Agravante : Vera Lucia Henze da Silva
Agravante : Verana Portugal Ferraz Pereira
Agravante : Veronica Moreira Caldas Vianna Braga
Agravante : Waldeck Brandão Uzeda e Silva
Agravante : Waldemar Brandão Uzeda e Silva
Agravante : Yulo Sergio Pereira Oliveira
Agravante : Zelia Ferreira Guimaraes
Agravante : Zelice Santos Carvalho
Agravante : Zenildo Cardoso Junior
Advogado : José Leite Saraiva Filho (OAB: 19600/BA)
Advogado : Bianca Sena Pellegrino (OAB: 33419/BA)
Advogado : Marcel Sampaio Sachini (OAB: 32760/BA)
Advogado : Felipe Almeida de Freitas (OAB: 46170/BA)
Agravado : Estado da Bahia
Procª. Estado : Andréa Gusmão Santos
Procª. Estado : Ana Celeste Brito do Lago
Silvia Carneiro Santos Zarif

Intime-se pessoalmente o Estado da Bahia, ora Agravado, para, querendo, oferecer contrarrazões ao agravo interno no prazo
de lei. Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.

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PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0005204-54.2016.8.05.0000/50001 Agravo
Agravante : Maria das Merces Carneiro de Mendonça
Agravante : Maria de Nazaré Oliveira Pantoja
Agravante : Maria do Socorro Magaldi Figueiredo
Agravante : Maria Elena Crespo
Agravante : Maria Eulina Mendonça Lima
Agravante : Maria Lucinez Oliveira Lempek
Agravante : Maria Regina Martinelli Braga Valente
Agravante : Maria Teresa Brandão Zollinger
Agravante : Marilice Passo Accioly Lins Montes
Agravante : Marta Jezler Cirne Gutierres
Agravante : Marivalda Lopes Bahia
Agravante : Mauricio de Oliveira e Silva
Agravante : Monica Elizabeth Vieira Martins Garrido
Agravante : Mônica Moreira Pinheiro da Silva
Agravante : Monica Simon Viana Costa Lujan
Agravante : Nilo Loureiro Neto
Agravante : Ninaldo Aleluia Costa
Agravante : Olivia Maria de Andrade Ramos
Agravante : Osvaldo Cardoso de Araujo Junior
Agravante : Patricia Mota Pereira Soares
Agravante : Paulo Roberto Pereira Coelho
Agravante : Pedrita Ribeiro de Queiroz
Agravante : Pedro Ivo Falcão Baleeiro
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 47

Agravante : Regina Maria Argolo de Jesus


Agravante : Rita de Cassia Braga Castro e Menezes
Advogado : José Leite Saraiva Filho (OAB: 19600/BA)
Advogado : Bianca Sena Pellegrino (OAB: 33419/BA)
Advogado : Marcel Sampaio Sachini (OAB: 32760/BA)
Advogado : Felipe Almeida de Freitas (OAB: 46170/BA)
Advogado : Daniela Neves Santos Barreto (OAB: 19029/BA)
Agravado : Estado da Bahia
Procª. Estado : Andréa Gusmão Santos
Silvia Carneiro Santos Zarif

Intime-se pessoalmente o Estado da Bahia, ora Agravado, para, querendo, oferecer contrarrazões ao agravo interno no prazo
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PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0004967-20.2016.8.05.0000/50002 Agravo
Agravante : Aldair Nascimento Santana
Agravante : Ana Luiza Carvalhal Brito Franco
Agravante : Ana Luiza Moreira Seixas Avejar de Carvalho
Agravante : Augusto Conceição Sousa
Agravante : Barbara de Britto Moraes
Agravante : Carlos Alberto Arcanjo dos Santos
Agravante : Cecilia Alves Cavalcante Napoli
Agravante : Edimilson Gomes da Silva
Agravante : Lucio Gabriel Guimaraes Goes
Agravante : Monica Bastos Viana
Agravante : Vicente de Paula Brito dos Santos
Agravante : Vitalmar Costa Lima Soares
Agravante : Wesley Galvão de Almeida
Agravante : Alda Celeste Silva Ledo Correa
Agravante : Ana Luiza Almeida de Andrade
Agravante : Edmilson Muniz Sampaio
Agravante : Iranil Amaral dos Santos
Agravante : Jose Orlando Andrade Bitencourt
Agravante : Marcia Ivo Garrido Fernandez
Agravante : Marcus Vinicius Barreto Serra
Agravante : Maria do Rosario Dantas Passos
Agravante : Maria Lucia Lima Soares Santos
Agravante : Monica Maria Lago Almeida
Agravante : Sandra Choucair Carla
Agravante : Silvana Costa Oliveira Tourinho
Advogado : José Leite Saraiva Filho (OAB: 19600/BA)
Advogado : Bianca Sena Pellegrino (OAB: 33419/BA)
Advogado : Marcel Sampaio Sachini (OAB: 32760/BA)
Advogado : Felipe Almeida de Freitas (OAB: 46170/BA)
Agravado : Estado da Bahia
Procª. Estado : Andréa Gusmão Santos
Procª. Estado : Ana Celeste Brito do Lago
Silvia Carneiro Santos Zarif

Intime-se pessoalmente o Estado da Bahia, ora Agravado, para, querendo, oferecer contrarrazões ao agravo interno no prazo
de lei. Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.

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TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 48

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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Silvia Carneiro Santos Zarif
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0004965-50.2016.8.05.0000/50000 Agravo
Agravante : Cristocilio de Andrade Lopes Gomes
Agravante : Cynthia Azevedo Bezerra Medauar
Agravante : Edson de Queiroz Magalhaes
Agravante : Eduardo Jose Bacellar de Mattos
Agravante : Fabricio Cardoso Rebelo
Agravante : Fernando Jose Passos da Cruz
Agravante : Francisco Jose Carneiro de Mendonca
Agravante : Gabriela Cerqueira de Santana Santos
Agravante : Gabriela Guimaraes Goes de Araujo
Agravante : Gabriela Matos da Conceicao Carvalho
Agravante : Gerson Luis Marinho Pereira
Agravante : Guelda Maria Silva Britto
Agravante : Idinete Carneiro de Queiroz Carneiro
Agravante : Jarilza Moreira de Oliveira
Agravante : Jeferson Ferreira dos Santos
Agravante : Jerson Roberto Farias Exaltação
Agravante : Jorge Menezes Malheiros
Agravante : Jose Augusto Carvalho Ponde
Agravante : Jose Carlos Cohim Gomes
Agravante : Josenei Moreira de Araujo
Agravante : Josue Amaral Fonseca
Agravante : Jovino Antonio Pereira Filho
Agravante : Jutay Inacio Menezes
Agravante : Katia Dantas Silva Rocha
Agravante : Katia Mary Martins do Nascimento
Advogado : José Leite Saraiva Filho (OAB: 19600/BA)
Advogado : Bianca Sena Pellegrino (OAB: 33419/BA)
Advogado : Marcel Sampaio Sachini (OAB: 32760/BA)
Advogado : Felipe Almeida de Freitas (OAB: 46170/BA)
Agravado : Estado da Bahia
Procª. Estado : Andréa Gusmão Santos
Silvia Carneiro Santos Zarif

Intime-se, pessoalmente, o Estado da Bahia, ora Agravado, para, querendo, oferecer contrarrazões ao agravo interno no
prazo de lei. Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Silvia Carneiro Santos Zarif

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Silvia Carneiro Santos Zarif
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0025457-29.2017.8.05.0000 Cumprimento Provisório de Decisão


Requerente : Angela Albiani Barata
Requerente : Angélica Gonçalves Lordêlo
Requerente : Augusto César Santos de Menzes
Requerente : Carlos dos Santos Cerqueira
Requerente : Jomari de Queiroz Pereira
Requerente : Maria José Neiva Pinto Filha
Requerente : Merivaldo de Jesus Santos
Requerente : Nerival Marçal Ferreira
Requerente : Rita de Cássia de Jesus Santana
Advogado : José Leite Saraiva Filho (OAB: 19600/BA)
Requerido : Estado da Bahia
Silvia Carneiro Santos Zarif
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 49

ANGELA ALBIANI BARATA E OUTROS propuseram, em face do ESTADO DA BAHIA, a presente execução por quantia certa de
título executivo judicial proveniente do trânsito em julgado do Mandado de Segurança n. 0011460-23.2010.8.05.0000, que
concedeu a segurança pleiteada aos impetrantes, incluindo os exequentes, para determinar a correta aplicação da Lei
Estadual n. 11.170/2008 (Plano de Cargos e Salários) dos servidores do Poder Judiciário do Estado da Bahia. Intimado
pessoalmente para apresentar impugnação à execução, o Estado da Bahia quedou-se inerte (fls. 76/78) . Decido. Evidenciado
que a Fazenda Pública teve conhecimento acerca dos valores executados e não se insurgiu contra os mesmos, conclui-se
que houve o efetivo reconhecimento da procedência do pedido formulado pelos exequentes. Neste contexto, deverá o Estado
da Bahia arcar, além dos valores cobrados, na ordem de R$ 1.226.747,09 (fls. 18/28), com os ônus sucumbenciais, em
razão da incidência do art. 90 do CPC: "Art. 90. Proferida sentença com fundamento em desistência, em renúncia ou em
reconhecimento do pedido, as despesas e os honorários serão pagos pela parte que desistiu, renunciou ou reconheceu."
Esse é também o entendimento da jurisprudência: "PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL.
EMBARGOS À EXECUÇÃO. ÔNUS DE SUCUMBÊNCIA. RECONHECIMENTO DO PEDIDO. ART. 26 DO CPC. RECURSO
DESPROVIDO. 1. Estabelece o art. 26 do Código de Processo Civil que, "Se o processo terminar por desistência ou
reconhecimento do pedido, as despesas e os honorários serão pagos pela parte que desistiu ou reconheceu". 2. Na
espécie, os recorrentes reconheceram e concordaram com os termos apresentados nos embargos à execução da parte
adversa, os quais foram acolhidos por sentença com a consequente extinção da execução, razão pela qual devem suportar
os ônus sucumbenciais. 3. Agravo regimental desprovido. (STJ, AgRg no REsp 1171920/SC, Rel. Ministra MARILZA MAYNARD
(DESEMBARGADORA CONVOCADA DO TJ/SE), QUINTA TURMA, julgado em 06/08/2013, DJe 09/08/2013) APELAÇÃO CÍVEL.
EMBARGOS À EXECUÇÃO. EXECUÇÃO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. PLEITO DE FIXAÇÃO DOS ÔNUS DA
SUCUMBÊNCIA PARA A EMBARGADA. RECONHECIMENTO DO PEDIDO. Sucumbência - Com efeito, conclui-se que houve
reconhecimento do pedido, à medida que a exequente e embargada concordou expressamente com as insurgências da
incidental. Destarte, incidiu a parte embargada em reconhecimento do pedido, conforme artigo 90, caput, do Código de
Processo Civil, o que leva à procedência do pleito recursal e à fixação da sucumbência para a parte que assim procedeu.
Exclui-se, pois, a sucumbência arbitrada ao embargante, e condena-se, a teor também do princípio da causalidade, apenas
a parte embargada nas custas e honorários advocatícios, estes fixados em 10 % do excesso expurgado do cálculo, restando
suspensa a exigibilidade da condenação em virtude do deferimento da AJG na ordinária, o qual se estende à fase de
execução. DERAM PROVIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO. UNÂNIME. (TJRS, Apelação Cível Nº 70071877880, Vigésima
Quinta Câmara Cível, Relator: Helena Marta Suarez Maciel, Julgado em 21/02/2017) No tocante ao valor a ser arbitrado a
título de verba honorária, considerando que o labor do advogado foi mínimo, em face do reconhecimento do pedido pelo
executado, deve a verba de honorários ser fixada de acordo com o proveito econômico obtido (R$ 1.226.747,09 -
aproximadamente 1286 salários mínimos) da seguinte forma: a) 10% sobre o valor do proveito econômico obtido até 200
(duzentos) salários-mínimos, com base no §3º, inciso I, do art. 85 do CPC; b) 8% sobre o valor do proveito econômico obtido
sobre os 1086 (mil e oitenta e seis) salários-mínimos restantes, com base no §3º, inciso II, do art. 85 do CPC.; Ante o
exposto, homologo os cálculos apresentados pelos exequentes, determinando, nos termos do art. 535, §3º, I, do CPC, o seu
pagamento por meio do regime de precatórios de natureza alimentar, na forma do art. 100 da CF/88, com os consectários
(acréscimos e descontos) legais. Condeno, ainda, o Estado da Bahia ao pagamento das custas processuais devidas pelos
exequentes e dos honorários advocatícios fixados de acordo com os critérios acima expostos. Após a certificação do trânsito
em julgado desta decisão pela Secretaria do Tribunal Pleno, deverá ser dado regular prosseguimento ao feito, com o
cumprimento das formalidades necessárias pela parte interessada para a expedição do competente precatório de natureza
alimentar. Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Silvia Carneiro Santos Zarif

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Silvia Carneiro Santos Zarif
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0025455-59.2017.8.05.0000 Cumprimento Provisório de Decisão


Requerente : Lucymara Braga de Brito
Requerente : Sandra Cavalcante Fernandes
Advogado : Ana Angelica Navarro Nascimento (OAB: 8529/BA)
Requerido : Estado da Bahia
Silvia Carneiro Santos Zarif

LUCYMARA BRAGA DE BRITO E OUTROS propuseram, em face do ESTADO DA BAHIA, a presente execução por quantia certa
de título executivo judicial proveniente do trânsito em julgado do Mandado de Segurança n. 0011460-23.2010.8.05.0000, que
concedeu a segurança pleiteada aos impetrantes, incluindo os exequentes, para determinar a correta aplicação da Lei
Estadual n. 11.170/2008 (Plano de Cargos e Salários) dos servidores do Poder Judiciário do Estado da Bahia. Intimado
pessoalmente para apresentar impugnação à execução, o Estado da Bahia quedou-se inerte (fls. 74/76) . Decido. Evidenciado
que a Fazenda Pública teve conhecimento acerca dos valores executados e não se insurgiu contra os mesmos, conclui-se
que houve o efetivo reconhecimento da procedência do pedido formulado pelos exequentes. Neste contexto, deverá o Estado
da Bahia arcar, além dos valores cobrados, na ordem de R$ 427.008,64 (fls. 58/70), com os ônus sucumbenciais, em razão
da incidência do art. 90 do CPC: "Art. 90. Proferida sentença com fundamento em desistência, em renúncia ou em
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 50

reconhecimento do pedido, as despesas e os honorários serão pagos pela parte que desistiu, renunciou ou reconheceu."
Esse é também o entendimento da jurisprudência: "PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL.
EMBARGOS À EXECUÇÃO. ÔNUS DE SUCUMBÊNCIA. RECONHECIMENTO DO PEDIDO. ART. 26 DO CPC. RECURSO
DESPROVIDO. 1. Estabelece o art. 26 do Código de Processo Civil que, "Se o processo terminar por desistência ou
reconhecimento do pedido, as despesas e os honorários serão pagos pela parte que desistiu ou reconheceu". 2. Na
espécie, os recorrentes reconheceram e concordaram com os termos apresentados nos embargos à execução da parte
adversa, os quais foram acolhidos por sentença com a consequente extinção da execução, razão pela qual devem suportar
os ônus sucumbenciais. 3. Agravo regimental desprovido. (STJ, AgRg no REsp 1171920/SC, Rel. Ministra MARILZA MAYNARD
(DESEMBARGADORA CONVOCADA DO TJ/SE), QUINTA TURMA, julgado em 06/08/2013, DJe 09/08/2013) APELAÇÃO CÍVEL.
EMBARGOS À EXECUÇÃO. EXECUÇÃO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. PLEITO DE FIXAÇÃO DOS ÔNUS DA
SUCUMBÊNCIA PARA A EMBARGADA. RECONHECIMENTO DO PEDIDO. Sucumbência - Com efeito, conclui-se que houve
reconhecimento do pedido, à medida que a exequente e embargada concordou expressamente com as insurgências da
incidental. Destarte, incidiu a parte embargada em reconhecimento do pedido, conforme artigo 90, caput, do Código de
Processo Civil, o que leva à procedência do pleito recursal e à fixação da sucumbência para a parte que assim procedeu.
Exclui-se, pois, a sucumbência arbitrada ao embargante, e condena-se, a teor também do princípio da causalidade, apenas
a parte embargada nas custas e honorários advocatícios, estes fixados em 10 % do excesso expurgado do cálculo, restando
suspensa a exigibilidade da condenação em virtude do deferimento da AJG na ordinária, o qual se estende à fase de
execução. DERAM PROVIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO. UNÂNIME. (TJRS, Apelação Cível Nº 70071877880, Vigésima
Quinta Câmara Cível, Relator: Helena Marta Suarez Maciel, Julgado em 21/02/2017) No tocante ao valor a ser arbitrado a
título de verba honorária, considerando que o labor do advogado foi mínimo, em face do reconhecimento do pedido pelo
executado, deve a verba de honorários ser fixada de acordo com o proveito econômico obtido (R$ 427.008,64 - aproximadamente
446 salários mínimos) da seguinte forma: a) 10% sobre o valor do proveito econômico obtido até 200 (duzentos) salários-
mínimos, com base no §3º, inciso I, do art. 85 do CPC; b) 8% sobre o valor do proveito econômico obtido sobre os 246
(duzentos e quarenta e seis) salários-mínimos restantes, com base no §3º, inciso II, do art. 85 do CPC.; Ante o exposto,
homologo os cálculos apresentados pelos exequentes, determinando, nos termos do art. 535, §3º, I, do CPC, o seu pagamento
por meio do regime de precatórios de natureza alimentar, na forma do art. 100 da CF/88, com os consectários (acréscimos
e descontos) legais. Condeno, ainda, o Estado da Bahia ao pagamento das custas processuais devidas pelos exequentes
e dos honorários advocatícios fixados de acordo com os critérios acima expostos. Após a certificação do trânsito em julgado
desta decisão pela Secretaria do Tribunal Pleno, deverá ser dado regular prosseguimento ao feito, com o cumprimento das
formalidades necessárias pela parte interessada para a expedição do competente precatório de natureza alimentar. Publique-
se. Intimem-se. Cumpra-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Silvia Carneiro Santos Zarif

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidente
DESPACHO
8000914-83.2018.8.05.0000 Agravo Interno
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Município De Camaçari
Agravado: Rafael Damascena Ferreira
Agravado: Thaise Mabelle Marques Dos Reis
Agravado: Priscilla Nunes Porto
Agravado: Viviane Da Silva Menezes
Agravado: Leidivan Bastos Couto
Agravado: Jessica Mirelle Santana Santos
Agravado: Catarina Cardoso Barreto
Agravado: Luiz Fonseca Silva
Agravado: Vanessa Cidreira Borges
Agravado: Bernardo Silverio Silva
Agravado: Fernanda Nassiff Neves Carneiro
Agravante: Thaise Mabelle Marques Dos Reis
Advogado: Ybsen Fernando Aras Do Prado (OAB:2621800A/BA)
Interessado: Ministério Público Do Estado Da Bahia
Agravado: Município De Camaçari
Advogado: Bruno Helasio Amorim De Oliveira (OAB:0025929/BA)

Despacho:

Intime-se o Agravado para, no prazo de 30 (trinta) dias, se manifestar sobre o Agravo Interno, a teor do artigo 183 c/c 1.021,
§ 2º, do Código de Processo Civil.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 51

Ultimadas tais providências, encaminhem-se os autos ao Ministério Público.

Salvador/BA, março 01, 2018.

DES. GESIVALDO BRITTO


Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidente
DESPACHO
8003531-16.2018.8.05.0000 Suspensão De Liminar Ou Antecipação De Tutela
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Autor: Empresa Municipal De Aguas E Saneamento Sa
Advogado: Bruno Rocha De Macedo (OAB:0018984/BA)
Autor: Municipio De Itabuna
Advogado: Luiz Fernando Maron Guarnieri (OAB:0026001/BA)
Réu: Ministério Público Do Estado Da Bahia

Despacho:

Ouça-se o Requerido, no prazo de 05 (cinco) dias, a teor do artigo 354, §1º, do Regimento Interno deste Tribunal.

Publique-se. Intimem-se.

Salvador/BA, fevereiro 28, 2018.

DES. GESIVALDO BRITTO


Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Joanice Maria Guimarães de Jesus Tribunal Pleno
DESPACHO
8001161-64.2018.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Habitacao E Urbanizacao Da Bahia S A Urbis
Advogado: Bruno Coni Rocha Santos (OAB:0045746/BA)
Impetrado: Des. Gesivaldo Nascimento Brito
Impetrado: Desembargador

Despacho:

Considerando que o despacho do ID n.º 662530 determinava a intimação da autoridade coatora deste writ, bem como a
resposta apresentada pela Excelentíssima Desembargadora Maria do Socorro Barreto Santiago (ID n.º 750146), corroborando
o quanto por mim ali esposado, determino que seja realizada a correta intimação do Impetrado, o Excelentíssimo Desembargador
Gesivaldo Nascimento Britto, presidente desta E. Corte, para apresentar informações no prazo de 10 (dez) dias.

Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.

Desa. Joanice Maria Guimarães de Jesus Tribunal Pleno


Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
1ª Vice Presidência Tribunal Pleno
DESPACHO
8003577-05.2018.8.05.0000 Conflito De Competência
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Suscitante: Desembargador(a) Relator(a) Do Agravo Penal 0021778-21.2017.805.0000
Suscitado: Desembargador(a) Relator(a) Do Agravo Penal 0021778-21.2017.805.0000
Interessado: José Antônio Lima Do Nascimento
Advogado: Jailma Ferreira Dos Santos (OAB:0039850/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 52

Interessado: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia

Despacho:
Vistos etc.
Cumpra-se o despacho já proferido (ID 755547), encaminhando os autos ao Suscitado para manifestação.
Após, retornem conclusos.
Publique-se.
Intime-se.

Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.

Desembargador AUGUSTO DE LIMA BISPO


1º Vice-Presidente

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
1ª Vice Presidência Tribunal Pleno
DESPACHO
8003577-05.2018.8.05.0000 Conflito De Competência
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Suscitante: Desembargador(a) Relator(a) Do Agravo Penal 0021778-21.2017.805.0000
Suscitado: Desembargador(a) Relator(a) Do Agravo Penal 0021778-21.2017.805.0000
Interessado: José Antônio Lima Do Nascimento
Advogado: Jailma Ferreira Dos Santos (OAB:0039850/BA)
Interessado: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia

Despacho:
Vistos etc.
Cumpra-se o despacho já proferido (ID 755547), encaminhando os autos ao Suscitado para manifestação.
Após, retornem conclusos.
Publique-se.
Intime-se.

Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.

Desembargador AUGUSTO DE LIMA BISPO


1º Vice-Presidente

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
1ª Vice Presidência Tribunal Pleno
DECISÃO
8001516-11.2017.8.05.0000 Suspensão De Liminar Ou Antecipação De Tutela
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Autor: Estado Da Bahia
Advogado: Eugenio De Souza Kruschewsky (OAB:0013851/BA)
Réu: Juiz Da 6ª Vara Da Fazenda Publica De Salvador
Réu: Espólio De Renato Sigisfried Sigismund Schindler
Advogado: Luciana Rabello Fermiano (OAB:0021660/BA)
Custos Legis: Habitacao E Urbanizacao Da Bahia S A Urbis
Custos Legis: Companhia De Desenvolvimento Urbano Do Estado Da Bahia - Conder

Decisão:
O ESPÓLIO DE RENATO SIGISFRIED SIGISMUND SCHINDLER, representado pela inventariante, MARIA DAS DORES PEREIRA
SCHINDLER interpôs Embargos de Declaração contra a Decisão lançada no ID 720911, que suspendeu os efeitos da
sentença proferida pelo MM. Juiz da 6ª Vara da Fazenda Pública, para impedir a liberação devalores constritos na conta
judicial vinculada ao processo de nº 0536816-47.2016.8.05.0001, até decisão final.

Pugnou pelo provimento dos Embargos, asseverando, em suma, que a decisão vergastada incorreu em:

OMISSÃO - DA AUSÊNCIA DE OBSERVÂNCIA DA CONTESTAÇÃO APRESENTADA PELO EMBARGANTE, CONFORME ID Nº


665525; e
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 53

CONTRADIÇÃO - DA INEXISTÊNCIA DE AMPARO LEGAL E FÁTICO AO PEDIDO DE CONCESSÃO DE EFEITO SUSPENSIVO


A APELAÇÃO CONFORME POSTULADO NA EXORDIAL

Os autos vieram conclusos a essa 1ª Vice-Presidência, em razão de impedimento declarado pelo Excelentíssimo
Desembargador Presidente deste Egrégio Tribunal.

É O RELATÓRIO. PASSO A DECIDIR.

Os embargos foram interpostos tempestivamente, contudo não merecem acolhimento. Passo à análise dos fundamentos
esposados nos aclaratórios.

OMISSÃO - DA AUSÊNCIA DE OBSERVÂNCIA DA CONTESTAÇÃO APRESENTADA PELO EMBARGANTE, CONFORME ID Nº


665525

Insurge-se o Espólio embargante contra a não apreciação da contestação espontaneamente apresentada, entendendo que
a decisão proferida, por tal razão, seja passível de anulação.

Com efeito, a medida interposta diz respeito unicamente a suspensão dos efeitos da sentença que determinou a liberação
de valores bloqueados de ente público.

A suspensão dos efeitos da sentença, sabemos, apenas demanda a análise dos requisitos exigidos no art. 4º, da lei 8432/
92 e tem natureza jurídica de contracautela, devendo ser deferida desde que se verifique a presença de risco de grave lesão
à ordem, segurança, economia e saúde públicas. Estando presentes tais pressupostos, fica autorizada a aplicação da
drástica medida, sem que haja necessidade de seestabelecer no procedimento, excepcional, contraditório que deverá se
formar no âmbito recursal.

Mesmo afirmando-se o caráter constitucional do contraditório, não há como se considerar a supremacia de tal princípio
frente aos demais, de igual quilate, especialmente no que se refere ao devido processo legal que implica em dar efetividade
à prestação jurisdicional, justificando, portanto, a prevalência de medidas emergenciais frente aos princípios do contraditório
e da ampla defesa, que devem ser postergadospara análise no momento adequado, in casu, em sede de recurso.

Veja-se precedentes do Superior Tribunal de Justiça.

AGRAVO REGIMENTAL. FUNDAMENTO INATACADO. PRINCIPIO DA SÚMULA 126. NATUREZA JURIDICA DA SUSPENSÃO.
(…)
A suspensão de liminar, deferentemente do sistema recursal (que objetiva o acertamento da controvérsia), tem natureza
jurídica de contracautela, cujo exercício depende da constatação da presença de risco de grave lesão à ordem, segurança,
economia e saúde públicas.
Reconhecimento da presença dos pressupostos autorizadores da drástica medida não elidido pela impugnação recursal.
Agravo desprovido. (STJ. AgRg na Pet 1165 PR 1999/0081518-1. Rel. Ministro Antônio de Pádua Ribeiro. 29/05/2000)

ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. ACÓRDÃO EM PEDIDO DE SUSPENSÃO DE LIMINAR. DECISÃO COM NATUREZA
POLÍTICA. NÃO CABIMENTO DO APELO EXTREMO.
1 A suspensão de liminar e de sentença limita-se a averiguar a possibilidade de grave lesão à ordem, à segurança, à saúde
e às economias públicas. Não se examinam, no pedido de contracautela, os temas de mérito da demanda principal.
2. Em que pese a ressalva do entendimento deste Relator, é pacífica no Superior Tribunal de Justiça a tese de que o pedido
de suspensão de segurança ou de liminar ostenta feição política, daí resultando não ser cabível o recurso especial. Até
porque o apelo extremo visa a combater argumentos que digam respeito a exame de legalidade, não de análise de juízo
político.
3. Ainda que o pleito, no recurso especial, recaia sobre questões formais no procedimento de suspensão de liminar, tal fato
não possui o condão de alterar a natureza jurídica da decisão que concede ou nega a suspensão. Eventuais irregularidades
formais constituem ilegalidade a ser enfrentada na via mandamental, e não no recurso especial. Agravo regimental improvido.
(STJ. AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.207.495 - RJ (2010/0149085-8). Rel. RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS.
26/04/2011).

Outrossim, quanto a suposta incompetência do Presidente do Tribunal para apreciar a matéria sub judice não pode prosperar.
Imaginar-se que a medida excepcional em comento somente poderia vir à lume em decorrência de uma das ações nominadas
nestes embargos, data vênia, seria minimizar a potencialidade lesiva de decisões proferidas em ações de natureza diversa,
como sóe acontecer aqui.

O bem jurídico tutelado pela contracautela em espécie, na verdade, pode ser posto em risco de lesão em qualquer
procedimento judicial, cujas consequências tenham que ser suportadas por um ente público, que detenha legitimidade
para requerer a suspensão do ato por esta via.

Não existe, assim, a alegada omissão no decisum.


TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 54

CONTRADIÇÃO - DA INEXISTENCIA DE AMPARO LEGAL E FÁTICO AO PEDIDO DE CONCESSÃO DE EFEITO SUSPENSIVO


A APELAÇÃO CONFORME POSTULADO NA EXORDIAL

Insurge-se ainda o embargante, quanto a concessão da medida, trazendo como um de seus fundamentos, que os valores
que irão suportar o pagamento na ação de desapropriação integram o caixa de sociedade de economia mista, no caso a
URBIS, e não do erário.

Registre-se que o Poder Público aqui considerado tem sentido latu sensu. A união da URBIS com a Conder, reconhecida
pelo juízo de primeiro grau, gerou à esta última a responsabilidade pela execução daspolíticas públicas responsáveis pelos
conjuntos habitacionais e expansão urbana no Estado, de modo que o valor pretendido afeta, indubitavelmente, economias
públicas.

Pontue-se, inclusive, por oportuno, que o STJ, já reconheceu, inclusive, a legitimidade de empresas públicas, sociedades
de economia mista, concessionárias e permissionárias de serviço público, para propor Suspensão de liminar. In verbis:

AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO REGIMENTAL. SUSPENSÃO DE LIMINAR E DE SENTENÇA. RECONSIDERAÇÃO. PEDIDO


SUSPENSIVO ACOLHIDO. TEMPESTIVIDADE RECURSAL. ENTE PÚBLICO. ART. 188 DO CPC . APLICAÇÃO. FALTA DE
INTERESSE. NÃO CONHECIMENTO.
I - A jurisprudência já assentou entendimento no sentido de reconhecer legitimidade para a propositura de pedido suspensivo
também às empresas públicas, sociedades de economia mista, concessionárias e permissionárias de serviço público,
quando na defesa do interesse público primário. Dessa forma, o Poder Público legitimado tem um sentido lato sensu.
(…)Agravo regimental não conhecido. (STJ. AgRg no AgRg na SUSPENSÃO DE LIMINAR E DE SENTENÇA Nº 1.955 - DF
.RELATOR. Ministro FRANCISCO FALCÃO.29/04/2015).

De forma geral, as razões do Embargante dizem respeito, precipuamente, às questões de mérito da ação principal, aspecto
este que não comporta apreciação na estreita via do pedido de suspensão de liminar ou sentença.

Assim, considerando o uso inadequado dos aclaratórios para discutir o reexame dos elementos trazidos aos autos, estes
não merecem ser conhecidos.

Ante o exposto, NÃO CONHEÇO DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO, eis que inexistentes os seus pressupostos, valendo
ressaltar que a decisão atacada (ID 720911) não carece de ser integrada, por não conter as máculas de omissão ou
contradição apontadas.
Publique-se.
Salvador, 01 de março de 2018.

DES. AUGUSTO DE LIMA BISPO


1º. VICE-PRESIDENTE

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Telma Laura Silva Britto Tribunal Pleno
DECISÃO
8001370-33.2018.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Carlos Antonio Sampaio De Amorim
Advogado: Matheus Cayres Mehmeri Gusmao (OAB:0027094/BA)
Impetrado: Presidente Do Tribunal De Justiça Do Estado Da Bahia
Interessado: Ergon Engenharia Eireli - Me

Decisão:
Vistos etc.
Trata-se de mandado de segurança, com pedido liminar, impetrado por Carlos Antonio Sampaio de Amorim contra ato
atribuído à Exm.ª Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia e à MM. Juíza Assessora do Núcleo de Conciliação
de Precatórios desta Corte.
Distribuído o feito, antes da apreciação do pleito de urgência, adveio a petição ID 685794, em que o Impetrante noticia a
desistência da ação mandamental.
Intimado, o Acionante juntou aos autos a procuração outorgada ao advogado que o representa (ID 723964) e reiterou o pleito
de extinção do processo sem resolução do mérito.
É o relatório. Decido.
Como se sabe, a desistência da impetração pode ser formulada a qualquer tempo, independentemente da anuência da
autoridade coatora:
"O mandado de segurança, visando unicamente à invalidação de ato de autoridade, admite desistência a qualquer tempo,
independentemente de consentimento do impetrado. Realmente, não se confundindo com as outras em que há direitos das
partes em confronto, o impetrante pode desistir da impetração, ou porque se convenceu da legitimidade do ato impugnado,
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 55

ou por qualquer conveniência pessoal, que não precisa ser indicada nem depende de aquiescência do impetrado. Portanto,
não havendo símile com as outras causas, não se aplica o disposto no parágrafo 4º do art. 267 do CPC para a extinção do
processo por desistência" (Hely Lopes Meirelles, "Mandado de Segurança", Malheiros Editores, 24ª ed., págs. 111/112).
Verifico, ainda, que o instrumento de mandato constante do ID 723964, outorgado pelo Impetrante, confere ao advogado
subscritor da petição de desistência poderes para assim proceder.
Em razão disso, homologo o pedido de desistência da ação mandamental e declaro extinto, sem resolução de mérito, o
processo, tudo com base no art. 485, VIII, do CPC.
Publique-se. Intimem-se. Dê-se baixa.
Salvador/BA, 26 de fevereiro de 2018.

Telma Laura Silva Britto


Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Telma Laura Silva Britto Tribunal Pleno
DECISÃO
8002408-80.2018.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Augusto Bernardo Guedes Da Fonseca Neto
Advogado: Jose Renato Borges (OAB:0057904/RS)
Impetrado: Exma Desembargadora Marcia Borges Faria

Decisão:

Vistos etc.
Trata-se de mandado de segurança, com pedido liminar, impetrado por Augusto Bernardo Guedes da Fonsêca Neto contra
ato omissivo atribuído à Excelentíssima Desembargadora Relatora do Agravo de Instrumento nº 8000940-18.2017.8.05.0000,
que deixou de apreciar o pedido de atribuição de efeito suspensivo ao recurso, postergando o exame do pleito para após a
formação do contraditório.
A petição inicial foi dirigida ao Plantão Judiciário de Segundo Grau, tendo o MM. Juiz Substituto de Segundo Grau Plantonista
determinado, na decisão constante do ID 710006, a remessa dos autos ao SECOMGE para distribuição regular, por entender
que o caso não se amoldava às hipóteses previstas na Resolução nº 18/2009.
O feito foi, então, distribuído no âmbito do Tribunal Pleno, cabendo-me, por sorteio, a sua relatoria.
Contudo, antes da apreciação do pleito de urgência, adveio a petição ID 734698, em que o Impetrante noticia a desistência
da ação mandamental.
É o relatório. Decido.
Como se sabe, a desistência da impetração pode ser formulada a qualquer tempo, independentemente da anuência da
autoridade coatora:
"O mandado de segurança, visando unicamente à invalidação de ato de autoridade, admite desistência a qualquer tempo,
independentemente de consentimento do impetrado. Realmente, não se confundindo com as outras em que há direitos das
partes em confronto, o impetrante pode desistir da impetração, ou porque se convenceu da legitimidade do ato impugnado,
ou por qualquer conveniência pessoal, que não precisa ser indicada nem depende de aquiescência do impetrado. Portanto,
não havendo símile com as outras causas, não se aplica o disposto no parágrafo 4º do art. 267 do CPC para a extinção do
processo por desistência" (Hely Lopes Meirelles, "Mandado de Segurança", Malheiros Editores, 24ª ed., págs. 111/112).
Verifico, ainda, que o instrumento de mandato constante do ID 709704, outorgado pelo Impetrante, confere ao advogado
subscritor da petição de desistência poderes para assim proceder.
Em razão disso, homologo o pedido de desistência da ação mandamental e declaro extinto, sem resolução de mérito, o
processo, tudo com base no art. 485, VIII, do CPC.
Publique-se. Intimem-se. Dê-se baixa.
Salvador/BA, 26 de fevereiro de 2018.

Telma Laura Silva Britto


Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Telma Laura Silva Britto Tribunal Pleno
DESPACHO
8003229-84.2018.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Laura Pedreira Drummond Gordilho Joaquim De Carvalho
Advogado: Luciana Freire Santos (OAB:0035416/BA)
Impetrado: Corregedora De Justiça Das Comarcas Do Interior
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 56

Despacho:

Vistos etc.
Trata-se de mandado de segurança, com pedido liminar, impetrado por Laura Pedreira Drummond Gordilho Joaquim de
Carvalho contra ato atribuído ao Corregedor das Comarcas do Interior.
A Impetrante requer gratuidade da justiça para o processamento da ação mandamental. Contudo, constam dos autos
elementos que ensejam fundadas dúvidas a respeito do atendimento dos pressupostos legais para a concessão da
benesse, notadamente quando se faz o cotejo entre o valor das custas processuais e a condição de delegatário da Acionante.
Diante disso, a teor das regras insertas no art. 99 do Código de Ritos, determino sua intimação para que comprove, no prazo
de dez dias, o preenchimento dos pressupostos autorizadores da concessão da gratuidade da justiça, sob pena de
indeferimento do pleito, ou promova o recolhimento das custas processuais.

Publique-se. Intimem-se.

Salvador, de 26 de fevereiro 2018.

Telma Laura Silva Britto


Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Roberto Maynard Frank Tribunal Pleno
DECISÃO
8003143-16.2018.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Hosana Mendes Xavier Rocha
Impetrado: Secretario De Administração Do Estado Da Bahia

Decisão:

Vistos, etc.

Trata-se de Mandado de Segurança impetrado por HOSANA MENDES XAVIER ROCHA em face de suposto ato manifestamente
ilegal e ilegítimo praticado pelo Excelentíssimo Senhor Secretário de Administração do Estado da Bahia, que indeferiu o
pedido de licença maternidade por 180 dias, deferindo o afastamento por apenas 120 dias, sem extensão.

É o relatório. Decido.

Versa o item 7, da alínea "h" do inciso I do artigo 92 do RITJBA, verbis:

"Art. 92 - Compete a cada uma das Seções Cíveis, no âmbito da sua competência, definida nos artigos seguintes: (ALTERADO
CONFORME EMENDA REGIMENTAL N. 07/2016, DE 16 DE MARÇO DE 2016, DJe 17/03/2016). I - processar e julgar:
(...)
h) o mandado de segurança, o mandado de injunção e o habeas data contra atos ou omissões:
(...)
7) dos Secretários de Estado;

Já o artigo 94, inciso I da norma regimental dispõe:


Art. 94 - À Seção de Direito Público cabe processar e julgar os processos regidos pelo Direito Público, compreendendo-se
os relativos às seguintes matérias: (ALTERADO CONFORME EMENDA REGIMENTAL N. 07/2016, DE 16 DE MARÇO DE
2016, DJe 17/03/2016).
I - concursos públicos, Servidores públicos, em geral, e questões previdenciárias; "

Por tais considerações, estou em declinar da competência determinando o retorno dos autos ao SECOMGE para encaminhá-
los à Secretaria da Seção Cível de Direito Público para sortear um novo Relator objetivando o processamento e julgamento
da demanda mandamental.

Publique-se. Intimem-se.

Salvador/BA, 01 de março de 2018.

Des. Roberto Maynard Frank Tribunal Pleno


Relator
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 57

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Roberto Maynard Frank Tribunal Pleno
DESPACHO
8001193-69.2018.8.05.0000 Petição (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Parte Autora: Maria De Fatima Ferreira Cupertino
Advogado: Rafael De Jesus Gomes (OAB:4749600A/BA)
Parte Ré: O Estado Da Bahia

Despacho:
Trata-se de pedido de execução individual, com base no acórdão proferido pelo Tribunal Pleno do TJBA no Mandado de
Segurança nº 0011782-43.2010.8.05.0000.
Inicialmente distribuídos os autos, determinei a intimação da Exequente para complementar a documentação necessária
ao prosseguimento do feito e para comprovar fazer jus à assistência judiciária gratuita, o que foi cumprido por meio da
Petição de Id 658141 e documentos anexos.
Diante da regularização procedimental do feito, determino a citação e intimação do Estado da Bahia, na pessoa de seu
representante judicial, por carga, remessa ou meio eletrônico, para, querendo, no prazo de 30 (trinta) dias, impugnar a
execução.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador/BA, 01 de março de 2018.

Des. Roberto Maynard Frank Tribunal Pleno


Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Lícia de Castro Laranjeira Carvalho Tribunal Pleno
DESPACHO
8003391-79.2018.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Carla Gisele Rodrigues De Castro
Advogado: Cristiane Castro Fagundes (OAB:0051131/DF)
Advogado: Marlon Pereira Alves (OAB:0041628/DF)
Impetrado: Walter De Freitas Pinheiro
Impetrado: O Estado Da Bahia

Despacho:

Vistos estes autos


Devolva-se ao SECOMGE para providências necessárias e urgentes, tratando-se de Mandado de Segurança submetido por
equívoco a minha apreciação, a ser processado e julgado perante Seção Cível de Direito Público, em observância ao
Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (art.94).
Publique-se. Intimem-se. Cumpram-se formalidades legais
Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.
Desa. Lícia de Castro L. Carvalho
Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Lícia de Castro Laranjeira Carvalho Tribunal Pleno
DECISÃO
8003307-78.2018.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Igor Fabricio Da Silva Souza
Advogado: Valeria Cristiane Souza Nascimento Dias (OAB:0025559/BA)
Impetrado: Comandante Da Policia Militar Do Estado Da Bahia - Coronel Pm Anselmo Alves Brandão

Decisão:

Vistos estes autos.


TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 58

Devolvam-se ao SECOMGE possibilitando redistribuição pertinente e urgente, evitando nulidade, ante a incompetência do
Tribunal Pleno para apreciar e julgar Mandado de Segurança impetrado contra ato atribuído ao Comandante Geral da Polícia
Militar do Estado da Bahia, em observância ao disposto em Lei de Organização Judiciária (nº.10.845/2007, art.70, II, ´b´) e ao
Regimento Interno do Tribunal de Justiça da Estado da Bahia.
Publique-se. Intimem-se, Cumpram-se formalidades legais.
Salvador/BA, 1 de março de 2018.

Desa. Lícia de Castro L. Carvalho


Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidente
DECISÃO
8003672-35.2018.8.05.0000 Suspensão De Liminar Ou Antecipação De Tutela
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Réu: Vara De Fazenda Publica Da Comarca De Camaçari
Autor: Câmara Municipal De Camaçari
Advogado: Cleovaldo Goncalves Batista (OAB:0029245/BA)
Réu: Ministério Público Do Estado Da Bahia

Decisão:

Trata-se de pedido de Suspensão da Execução de Liminar apresentado pela CÂMARA MUNICIPAL DE CAMAÇARI contra a
decisão do Juízo de Direito da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Camaçari/BA que, nos autos da Ação Civil Pública
nº 0500577-56.2018.8.05.0039, ajuizada pelo MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, deferiu a liminar requerida e
determinou o afastamento imediato de OZIEL ARAÚJO DOS SANTOS das funções de Presidente da Câmara Municipal e do
cargo de vereador, além de suspender os efeitos de 18 (dezoito) decretos de nomeação de servidores comissionados.

Consoante se extrai das alegações do Ministério Público em sua inicial, os Vereadores da Câmara Municipal de Camaçari
teriam descumprido, de forma indireta, a decisão judicial que determinou a suspensão do reajuste de seus subsídios (Ação
Civil Pública nº 0500797-88.2017.8.05.0039). Isto mediante suposta manobra consistente em majorar a remuneração de
assessores de seus respectivos gabinetes, o que se deu com a exoneração e, em seguida, a nomeação dos mesmos, de
modo que os correspondentes valores fossem repassados aos Vereadores como forma de compensação para a perda
então imposta em função da aludida decisão judicial.

Alega, a Câmara Municipal, que esse enredo foi sustentado pelo Ministério Público apenas com base no Termo de Depoimento
da Sra. Luciene Ferreira, pessoa estranha ao quadro de servidores da Casa Legislativa e, ainda, sem que houvesse provas
substanciais do quanto alegado, contexto este que sugere uma decisão albergada em meras suposições e conjecturas.

Assevera que o Juiz Titular da 1ª Vara da Fazenda Pública sequer analisou os esclarecimentos previamente apresentados
pela defesa do Presidente da Casa Legislativa.

Sustenta que o cumprimento da decisão acarreta lesão grave à ordem administrativa e segurança jurídica no Município,
colocando em xeque a credibilidade e funcionamento de todo o Poder Legislativo (com ressalva de apenas um Vereador),
inclusive afastando o seu Presidente.

Em seguida, afirma o interesse da Câmara Municipal e da municipalidade no presente pleito de suspensão, bem como o
interesse público a justificar o pedido de suspensão da execução da liminar proferida pelo Magistrado de primeiro grau.

Nas razões de fundo, defende a violação à regra do art. 2º da Lei nº 8.347/92, uma vez que não foi determinada a oitiva do
representante judicial da pessoa jurídica de direito público. Invoca, em reforço à tese autoral, diversos julgados do Superior
Tribunal de Justiça.

Pleiteia a suspensão da execução da decisão liminar como medida necessária para evitar grave lesão à ordem e segurança
públicas, sustentando, outrossim, a necessidade de garantia da independência e harmonia entre os Poderes.

Prossegue afirmando a existência de flagrante intromissão do Poder Judiciário sobre a autonomia administrativa do Chefe
do Poder Legislativo em promover o reenquadramento de assessores legislativos com base em crédito suplementar
lastreado em ato normativo.

Conclui que não há elemento concreto que demonstre a gravidade necessária a justificar o afastamento do Chefe do
Legislativo Municipal. Ventila a existência de perigo de dano reverso, em especial, por afetar o primado da soberania popular,
citando, em abono, decisão exarada pelo Supremo Tribunal Federal (pedido de Suspensão de Liminar nº 1028/2016).
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 59

Alega, por fim, que a alternância precária e provisória da gestão cameral pode gerar grave instabilidade política, insegurança
jurídica e risco na continuidade da prestação dos serviços públicos locais, pugnando pelo deferimento do pedido de
suspensão dos efeitos da media liminar concedida pelo MM. Juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Camaçari,
até o trânsito em julgado da ação, com fulcro no art. 4º da Lei nº 8.437/92, assim como o restabelecimento dos efeitos de
todos os decretos de exoneração e nomeação referentes ao reenquadramento funcional dos assessores.

É o relatório.

DECIDO.

No caso dos autos, os pressupostos legais de existência e validade estão presentes. Assim sendo, conheço do pedido e,
em seguida, decido.

Compulsando os autos, especialmente nesta via processual, convenço-me de que o pedido merece acolhimento.

Sem adentrar no meritum causae, verifico que a decisão liminar do ínclito Juízo da 1ª Vara de Fazenda Pública de Camaçari
não observou os pressupostos exigidos pela legislação aplicável à espécie. Além de não ter sido demonstrado com
robustez o fumus boni iuris, também não foi apontado concretamente o periculum in mora, é dizer, os riscos concretos e
efetivos da permanência do Chefe do Legislativo no exercício do mandato. Isto porque a medida judicial se baseou em juízo
presuntivo, sem respaldo em prova suficiente da prática de atos que tenham o condão de embaraçar a futura instrução
processual, sendo certo que, pela quantidade de réus na ação de origem, tal fase processual tende a se prolongar pela
própria natureza do feito.

Desta feita, a decisão de afastamento de um agente político que exerce mandato popular e assume a gestão da Casa
Legislativa Municipal, sem a presença dos pressupostos legais, revela-se incongruente. Com efeito, determinações deste
jaez apenas se justificam em caráter excepcional e desde que haja prova consistente da necessidade da providência
judicial extrema, o que não se verificou no caso dos autos.

Houve, portanto, afronta ao disposto no art. 20 da Lei nº 8.429/1992, que determina como pressuposto procedimental para
a adoção da medida cautelar, in verbis:

"Art. 20
Parágrafo único. A autoridade judicial ou administrativa competente poderá determinar o afastamento do agente público do
exercício do cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração, quando a medida se fizer necessária à instrução
processual.

Nesse sentido, tem perfeita adequação ao presente caso, o seguinte julgado do Supremo Tribunal Federal, em trecho cuja
transcrição ora se faz pertinente:

"Assevera-se, também, que o preceito mencionado [art. 20 da lei 8.429/92] exige prova suficiente e concreta de que o agente
esteja a dificultar a instrução processual. Alega, também, a necessidade de comprovação da presença dos motivos
determinantes exigidos pela legislação de improbidade administrativa, não bastando meras conjecturas ou deduções.
(STF, Suspensão de Liminar nº 1.028, Pres. Min. Ricardo Lewandowski, de 18/10/2016).

Na mesma linha o Superior Tribunal de Justiça tem consolidado o entendimento de que a mera relevância do cargo não
significa, de forma automática, a imposição de afastamento do agente público. Confira-se:

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA.
IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. AFASTAMENTO DO AGENTE PÚBLICO DO EXERCÍCIO DO CARGO. RISCO À INSTRUÇÃO
PROCESSUAL. REQUISITO NÃO DEMONSTRADO. 1. "A norma do art. 20, parágrafo único, da Lei nº 8.429, de 1992, que
prevê o afastamento cautelar do agente público durante a apuração dos atos de improbidade administrativa, só pode ser
aplicada se presente o respectivo pressuposto, qual seja, a existência de risco à instrução processual" (AgRg na SLS 1.558/
A L, Rel. Ministro Ari Pargendler, Corte Especial, DJe 6/9/2012). A mera menção à relevância ou posição estratégica do cargo
não constitui fundamento suficiente para o respectivo afastamento cautelar. 2. Agravo regimental não provido.
(STJ, AgRg no AREsp 472.261/RJ, Rel. Ministro BENEDITO GONÇALVES, PRIMEIRA TURMA, julgado em 13/06/2014, DJe 01/
07/2014)

Extrai-se, portanto, que o afastamento de agente público eleito pela vontade popular é sempre medida drástica que deve ser
evitada em face do princípio da soberania popular, mormente considerando que o mandato tem prazo determinado e o
afastamento pode ensejar, por via transversa, verdadeira cassação política, que não se compatibiliza com o texto constitucional.

Por outro lado, o caso apresentado evidencia a suspensão dos efeitos de atos administrativos do Poder Legislativo sem a
observância do requisito do art. 2º da Lei nº 8.437/92, que exige, para o deferimento de liminar, a oitiva do "representante
judicial da pessoa jurídica de direito público, que deverá se pronunciar no prazo de setenta e duas horas".
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 60

In casu, além de não ter havido a notificação do ente público, sequer foi objeto de análise pelo ilustre Magistrado de primeiro
grau a manifestação pessoal apresentada espontaneamente pelo Presidente da Casa Legislativa.

De tudo o quanto expendido acima, resta evidenciado o grave risco de lesão à ordem administrativa, à segurança e ao
interesse público, de sorte a autorizar a suspensão dos efeitos da decisão liminar vergastada, até o trânsito em julgado da
ação em trâmite no juízo a quo, nos termos do art. 4º da Lei nº 8.437/92 c/c o art. 12, §1º, da Lei nº 7.347/85.

Ante o exposto, DEFIRO O PEDIDO DE SUSPENSÃO DOS EFEITOS DA LIMINAR proferida pelo Juízo da 1ª Vara da Fazenda
Pública da Comarca de Camaçari/BA, nos autos da Ação Civil Pública por Ato de Improbidade Administrativa nº 0500577-
56.2018.8.05.0039, mantendo-se OZIEL ARAÚJO DOS SANTOS nas funções de Presidente da Câmara Municipal e no cargo
de vereador, revigorando os atos administrativos por ele praticados.

Publique-se. Intimem-se.

Salvador/BA, março 01, 2018.

DES. GESIVALDO BRITTO


Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidente
DECISÃO
8003675-87.2018.8.05.0000 Suspensão De Liminar Ou Antecipação De Tutela
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Autor: Município De Camaçari
Advogado: Bruno Nova Silva (OAB:0026365/BA)
Réu: Vara De Fazenda Publica Da Comarca De Camaçari
Réu: Ministério Público Do Estado Da Bahia

Decisão:

Trata-se de pedido de Suspensão da Execução de Liminar apresentado pelo MUNICÍPIO DE CAMAÇARI/BA contra a decisão
do Juízo de Direito da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Camaçari/BA que, nos autos da Ação Civil Pública nº
0500619-08.2018.8.05.0039, ajuizada pelo MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, deferiu a liminar requerida e
determinou o "afastamento imediato de qualquer função ou cargo público, exercido pela primeira requerida nos autos
JULIANA FRANCA PAES, na administração pública municipal".

Extrai-se dos autos que o Ministério Público Estadual ajuizou Ação Civil Pública por ato de improbidade administrativa, com
pedido liminar, contra Juliana Franca Paes, Heverton Andrade Pereira, Epaminonda Lazaro Pereira Daltro, Ricardo Assis de
Sá, Marcelo Sarmento Soares, Carlos Jean Santos e Aridã de Souza Carneiro, alegando, em síntese, "que fora formada uma
quadrilha no âmbito da referida Secretaria Municipal, para a cobrança de propinas, supostamente destinadas ao custeio de
campanhas eleitorais" (ID 759266, Pgs. 02/19).

Na oportunidade, o Parquet requereu, em sede de liminar, a decretação de afastamento de todos os acionados de suas
funções públicas, ressaltando que "as suas permanências apresentam sérios riscos a instrução da presente ação tendo
em vista a influência do seu cargo. Além disso, desrespeita à moralidade da Administração Pública Municipal as suas
permanências" (pg. 17, ID 759266).

Ao apreciar o pedido liminar, o Juízo de primeiro grau decidiu pelo "afastamento imediato de qualquer função ou cargo
público, exercido pela primeira requerida nos autos JULIANA FRANCA PAES, na administração pública municipal, considerando
que exerce funções de comando, das práticas supostamente ilícitas, acima relatadas, até ulterior decisão judicial, haja vista
que a sua permanência a frente da referida Secretaria Municipal, possibilita a permanência da prática dos atos de improbidade
administrativa, e, presumidamente, prejudicará a ulterior instrução processual, dos graves fatos relatados pelos depoentes,
ouvidos em sede de Inquérito Civil" (pg. 12, ID 759261).

Em razão disso, o Município de Camaçari/BA ajuizou o presente Pedido de Suspensão da referida decisão liminar, ressaltando
que a mesma causa grave "crise institucional no âmbito da Administração municipal e instabilidade na independência e
harmonia entre os Poderes da República (CF, art. 2º), diante de ingerência drástica, injustificável e indevida do Judiciário no
seio do Poder Executivo, além de prejuízos concretos e irreversíveis à ordem pública e lesão à própria credibilidade do Poder
Judiciário".

Demais disso, alega a Procuradoria-Geral da referida municipalidade que, além do ajuizamento da mencionada Ação Civil
Pública por ato de improbidade administrativa, o Ministério Público ofereceu denúncia em face dos mesmos fatos, instaurando-
se o Processo Crime nº 0500618-23.2018.8.05.0039, distribuído para a 1ª Vara Criminal da Comarca de Camaçari/BA.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 61

Informa que o Juízo Criminal proferiu decisão rejeitando a denúncia, em razão de ausência de suporte probatório mínimo a
sustentar o prosseguimento da persecução criminal, determinando, após o trânsito em julgado, o arquivamento dos autos
e julgando prejudicado o pedido de prisão preventiva formulado.

Ao final, o Município de Camaçari/BA requer a suspensão dos efeitos da decisão liminar proferida pelo Juízo da 1ª Vara da
Fazenda Pública, nos autos da Ação Civil Pública por Ato de Improbidade Administrativa tombada sob o nº 0500619-
08.2018.8.05.0039, ressaltando que: "a) trata-se de decisão que coloca em grave risco a normalidade público-administrativa
do Município, b) representa lesão à ordem jurídica e à própria credibilidade do Poder Judiciário; c) importa inegável instabilidade
na independência e harmonia entre os Poderes, ensejando afronta ao princípio constitucional insculpido no art. 2º, da CF; d)
afeta o princípio da autonomia municipal estampado na carta Magna vigente (CF, art. 34, VII, "c"); e) consubstancia verdadeiro
periculum in mora inverso acaso sejam mantidos os efeitos do 'afastamento cautelar por presunção' equivocadamente
deferido pelo Magistrado de primeiro grau".

É o relatório.

DECIDO.

No caso dos autos, os pressupostos legais de existência e validade estão presentes. Assim sendo, conheço do pedido e,
em seguida, decido.

Com efeito, o Município de Camaçari/BA, por intermédio de sua Procuradoria-Geral, desincumbiu-se de demonstrar o
cabimento do presente pedido de Suspensão de Decisão Liminar, uma vez que restou evidenciada a grave lesão à ordem
pública em razão da determinação de afastamento cautelar sem elementos concretos para tanto, conforme a legislação de
regência do tema (art. 12, § 1º, da Lei nº 7.347/1985).

Demais disso, não se olvida que a decisão liminar atacada conflita diretamente com a anterior decisão de caráter terminativo,
portanto, exauriente, prolatada pelo Juízo Criminal da Comarca de Camaçari/BA, que concluiu pela ausência de lastro
probatório mínimo sobre os mesmos fatos objeto da ação de improbidade de origem.

A decisão liminar vergastada baseou-se apenas em presunções para determinar o afastamento sumário de uma Secretária
Municipal, sem apontar motivos concretos para o deferimento da medida liminar restritiva de direitos. Neste ponto, o teor da
decisão liminar é explícito, senão vejamos: "haja vista que a sua permanência a frente da referida Secretaria Municipal,
possibilita a permanência da prática dos fatos de improbidade administrativa e, presumidamente, prejudicará a ulterior
instrução processual, dos graves fatos relatados pelos depoentes, ouvidos em sede de Inquérito Civil" (pg. 12, ID 759261 -
grifou-se).

Esse posicionamento judicial é contrário a mens legis do art. 20, parágrafo único, da Lei nº 8.429/1992, e também se afasta
do remansoso posicionamento jurisprudencial, pelo qual "se não há demonstração cabal e concreta de o agente estar
dificultando a instrução processual, não se revela admissível a imposição da medida drástica prevista no parágrafo único do
art. 20 da Lei 8.429/1992, que, sendo norma restritiva de direito, não admite interpretação ampliativa ou extensiva" (STF,
Presidente Min. Ricardo Lewandowski, Suspensão de Liminar nº 1.028, DJe-222 DIVULG 18/10/2016).

No mesmo sentido, o Superior Tribunal de Justiça tem consolidado entendimento de que a mera relevância do cargo não
significa, de forma automática, a imposição de afastamento do agente público. Confira-se:

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA.
IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. AFASTAMENTO DO AGENTE PÚBLICO DO EXERCÍCIO DO CARGO. RISCO À INSTRUÇÃO
PROCESSUAL. REQUISITO NÃO DEMONSTRADO. 1. "A norma do art. 20, parágrafo único, da Lei nº 8.429, de 1992, que
prevê o afastamento cautelar do agente público durante a apuração dos atos de improbidade administrativa, só pode ser
aplicada se presente o respectivo pressuposto, qual seja, a existência de risco à instrução processual" (AgRg na SLS 1.558/
AL, Rel. Ministro Ari Pargendler, Corte Especial, DJe 6/9/2012). A mera menção à relevância ou posição estratégica do cargo
não constitui fundamento suficiente para o respectivo afastamento cautelar. 2. Agravo regimental não provido.
(STJ, AgRg no AREsp 472.261/RJ, Rel. Ministro BENEDITO GONÇALVES, PRIMEIRA TURMA, julgado em 13/06/2014, DJe 01/
07/2014).

Portanto, no entendimento deste julgador, tratando-se de medida cautelar gravosa, o afastamento cautelar do cargo público
somente deve ser deferido quando houver elementos concretos a demonstrar que a permanência do agente, exercendo
funções públicas, está causando embaraços ao regular andamento da instrução processual, sem margens para presunções.
Por sua vez, tal circunstância deverá ser comprovada por meio de conjunto probatório robusto capaz de, mediante o devido
processo legal, justificar a restrição de direitos fundamentais, o que não se verificou no caso da decisão liminar hostilizada.

Por tudo isso, não se pode olvidar que a ligação íntima havida entre os direitos e garantias fundamentais do homem e o État
de Droit gerou uma relação de interdependência, sendo que não é possível se conceber a consecução de um Estado de
Direito sem o reconhecimento dos direitos fundamentais e, menos ainda, efetivar os direitos fundamentais sem a noção de
Estado Constitucional.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 62

Muito embora não seja aplicável, in casu e a rigor, o disposto no art. 2º da Lei nº 8.437/92, chama-se a atenção que foi
apresentada espontaneamente manifestação preliminar com esclarecimentos por parte da defesa da Secretária, o que
sequer foi objeto de análise pelo Magistrado de primeiro grau antes de decidir pela medida de afastamento preventivo.

De tudo o quanto expendido acima, resta evidenciado o grave risco de lesão à ordem administrativa e à segurança jurídica,
de sorte a autorizar a suspensão dos efeitos da decisão liminar vergastada, até o trânsito em julgado da ação em trâmite no
juízo a quo, nos termos do art. 4º da Lei nº 8.437/92 c/c o art. 12, §1º, da Lei nº 7.347/85.

Ante o exposto, defiro o pedido de suspensão dos efeitos da decisão liminar proferida pelo Juízo da 1ª Vara da Fazenda
Pública da Comarca de Camaçari/BA, nos autos da Ação Civil Pública por Ato de Improbidade Administrativa de nº 0500619-
08.2018.8.05.0039, nos termos da exordial, suspendendo a determinação de afastamento cautelar da Secretária Municipal
Juliana Franca Paes.

Publique-se. Intimem-se.

Salvador/BA, março 01, 2018.

DES. GESIVALDO BRITTO


Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel Tribunal Pleno
DECISÃO
8000820-38.2018.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Arthur Roberto Oliveira De Araujo
Advogado: Arthur Roberto Oliveira De Araujo (OAB:0033553/BA)
Impetrado: Presidente Do Tribunal De Justiça Do Estado Da Bahia

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Tribunal Pleno
Gabinete da Desª. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
________________________________________
Processo: MANDADO DE SEGURANÇA (CÍVEL) n. 8000820-38.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Tribunal Pleno
IMPETRANTE: ARTHUR ROBERTO OLIVEIRA DE ARAUJO
Advogado(s): ARTHUR ROBERTO OLIVEIRA DE ARAUJO
IMPETRADO: Presidente do Tribunal de justiça do Estado da Bahia
Advogado(s):

DECISÃO MONOCRÁTICA

Arthur Roberto Oliveira de Araújo impetrou mandado de segurança contra ato tido como ilegal, atribuído ao e. Presidente do
Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, consistente na ausência de nomeação do impetrante para o cargo de técnico
judiciário desta Corte Estadual, a despeito de sua aprovação no Concurso Público regido pelo Edital nº 01/2014.

Inicialmente, o impetrante requer os benefícios da assistência judiciária gratuita, declarando não possuir condições
financeiras de arcar com as despesas processuais, sem prejuízo do sustento próprio e de sua família.

No mérito, aduz, em síntese, que se submeteu ao concurso público deflagrado pelo Tribunal de Justiça baiano, para
provimento de cargos de Técnico Judiciário, tendo logrado aprovação na 115ª colocação.

Registra, outrossim, que, apesar de o edital do certame ter disponibilizado apenas 71 (setenta e uma) vagas para o cargo
pretendido, em ampla concorrência, foram convocados um total de 101 (cento e um) candidatos. Diz, mais, que, após ditas
convocações, houve exoneração de 17 (dezessete) servidores ocupantes do cargo de escrevente de cartório, circunstância
que impunha a convocação do impetrante.

Informa que o concurso, com prazo de validade de 02 (dois) anos, foi homologado em 21/07/2015, tendo sido prorrogado,
por igual período, no ano de 2017, vindo a expirar em 21/07/2019.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 63

Com base em tais assertivas, pugna por sua imediata nomeação para o cargo pretendido, em sede liminar. No mérito,
requer a concessão da segurança, em idênticos termos.

Este, em suma, o relatório. Decido.

Inicialmente, defiro o requerimento do impetrante, concedendo-lhe o benefício da assistência judiciária gratuita, por presumir
verdadeira sua declaração de que não é capaz de pagar as custas processuais, sem prejuízo do próprio sustento, e o faço
com esteio no artigo 99, do Novo Código de Processo Civil.

Com relação ao pleito liminar, cabe ressaltar que a concessão da ordem pressupõe a constatação dos dois pressupostos
insertos no art. 7º, III, da Lei 12.016/2009, a seguir:

"Art. 7º Ao despachar a inicial, o juiz ordenará:


(...)
III - que se suspenda o ato que deu motivo ao pedido, quando houver fundamento relevante e do ato impugnado puder
resultar a ineficácia da medida, caso seja finalmente deferida, sendo facultado exigir do impetrante caução, fiança ou
depósito, com o objetivo de assegurar o ressarcimento à pessoa jurídica."

Em outras palavras, para o deferimento da medida liminar é imprescindível a presença, concomitante, da fumaça do bom
direito e do perigo da demora. Caso se identifique apenas um destes requisitos, a liminar não poderá ser concedida. Sobre
o tema, o ilustre doutrinador, Cassio Scarpinella Bueno, preceitua, in verbis:

"Fundamento relevante faz as vezes do que, no âmbito do processo cautelar, é descrito pela expressão latina fumus boni
iuris e do que, no âmbito do dever-poder geral de antecipação, é descrito pela expressão 'prova inequívoca da verossimilhança
da alegação'. Todas essas expressões, a par da peculiaridade procedimental do mandado de segurança, devem ser
entendidas como significativas de que, para a concessão da liminar, o impetrante deverá convencer o magistrado de que é
portador de melhores razões que a parte contrária; que o ato coator é, ao que tudo indica, realmente abusivo ou ilegal. Isto
é tanto mais importante em mandado de segurança porque a petição inicial, com os seus respectivos documentos de
instrução, é a oportunidade única que o impetrante tem para convencer o magistrado, ressalvadas situações excepcionais
como a que vem expressa no § 1º do art. 6º da nova Lei (...), de que é merecedor da tutela jurisdicional, isto é, de que é
efetivamente titular do direito que afirma ser seu.
A ineficácia da medida, caso seja finalmente deferida, é expressão que deve ser entendida da mesma forma que a consagrada
expressão latina periculum in mora, perigo na demora da prestação jurisdicional. No mandado de segurança, dado o seu
comando constitucional de perseguir in natura a tutela do direito ameaçado ou violado por ato abusivo ou ilegal, é tanto maior
a ineficácia da medida na exata proporção em que o tempo de seu procedimento, posto que bastante curto, não tenha
condições de assegurar o proferimento de sentença apta a tutelar suficientemente e adequadamente o direito tal qual venha
a reconhecer. A circunstância de o dano a ser evitado com a medida liminar ser irreparável ou de difícil reparação é indiferente.
O direito brasileiro, diante do que dispõe o art. 5º, XXXV, da Constituição Federal, não pode aceitar essa distinção que, em
outros ordenamentos jurídicos, enseja desdobramentos diversos, interessantes, mas, frise-se, estranhos ao nosso sistema
jurídico" (A Nova Lei do Mandado de Segurança, editora Saraiva, 2ª edição, ano 2010, páginas 64/65).

Na especificidade dos autos, tenho que o impetrante não comprovou, em análise precária, a relevância de seus argumentos,
uma vez que, conforme dito na própria exordial, o prazo de validade do certame litigioso ainda não expirou, pelo que é da
administração a prerrogativa de escolher o melhor momento para nomear os candidatos aprovados, inclusive aqueles que
estejam dentro do número de vagas previsto no edital.

A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça firmou-se neste sentido, testificando que, "enquanto não expirado o prazo de
validade do concurso público, o candidato aprovado, ainda que dentro do número de vagas, possui mera expectativa de
direito à nomeação, que dependerá do juízo de conveniência e oportunidade da administração pública" (AgInt no RMS
55.324/SP, Rel. Ministra REGINA HELENA COSTA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 28/11/2017, DJe 05/12/2017).

Sequer é necessário, portanto, aprofundar, nestes momento processual, a análise da questão jurídica relacionada ao direito
subjetivo de candidatos aprovados fora do número de vagas, em obterem a respectiva nomeação, diante da exoneração de
outros servidores, tese central da impetração.

Ante o exposto, INDEFIRO A LIMINAR vindicada, diante da ausência dos requisitos exigidos pelo artigo 7º, III, da Lei nº 12.016/
2009

Notifique-se a autoridade coatora do conteúdo da petição inicial, a fim de que, no prazo de 10 (dez) dias, preste as informações
de estilo.

Dê-se ciência do feito ao órgão de representação judicial do Município do Salvador, enviando-lhe cópia da inicial, para que,
querendo, ingresse no feito no prazo de 10 (dez) dias.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 64

Após, retornem-me os autos conclusos para deliberação.

Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

Tribunal de Justiça da Bahia,


em, 23 de fevereiro de 2018.

DESª. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL


Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
1ª Vice Presidência Tribunal Pleno
DESPACHO
8003787-56.2018.8.05.0000 Conflito De Competência
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Suscitante: Desembargador(a) Relator(a) Do Agravo 0023247-05.2017.805.0000
Suscitado: Desembargador(a) Relator(a) Do Agravo 0023247-05.2017.805.0000
Interessado: Município De Boquira
Advogado: Jurandy Alcantara De Figueiredo Filho (OAB:0008135/BA)
Interessado: Nilson Santana De Amorim - Me
Advogado: Heloisa Carla Santos Da Cunha (OAB:0030353/BA)

Despacho:

Vistos, etc.

Retornaram-me os autos com a formalização do Conflito. No entanto verifica-se que existem diligências a serem cumpridas.

Ante o exposto determino que seja integralmente cumprido o despacho inserido no ID 764613, encaminhando os autos
digitais ao Suscitado - Desembargador Moacyr Montenegro Souto -, para que preste as informações necessárias no prazo
de 10 dias e, após, decorrido o prazo assinalado, com informações ou sem elas, remetam-se os autos ao Ministério Público,
na forma e para os fins previstos no artigo 241 do RITJ-BA, c/c art. 178, I do CPC.

Cumpridas as diligências retorne-me os autos conclusos.

Publique-se. Cumpra-se

Salvador, 01 de março de 2018

Des. AUGUSTO DE LIMA BISPO

Classe : Suspensão de Liminar ou Antecipação de Tutela n.º 0020040-95.2017.8.05.0000


Foro de Origem : Comarca de Juazeiro
Órgão : Tribunal Pleno
Requerente : Estado da Bahia
Proc. Estado : André Ângelo Ramos Coelho Mororó
Requerido : Daniel Fernando França de Sena
Advogado : Luis Eduardo Gomes Do Nascimento (OAB: 28263/BA)
Advogado : Luiz Clodoaldo de Souza Evangelista (OAB: 39420/BA)
Relator : Des. Gesivaldo Britto - Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia

O ESTADO DA BAHIA, por seu procurador, requer a suspensão dos efeitos da liminar concedida nos autos da Ação Anulatória
c/c Obrigação de Fazer nº 0500368-28.2016.8.05.0146, ajuizada por DANIEL FERNANDO FRANÇA DE SENA.

A decisão, cujos efeitos se pretende sustar, determinou ao Estado da Bahia que proceda com a imediata realização do Teste
de Aptidão Física do Autor, ora Requerido, relativo ao concurso de soldado da Polícia Militar a que se submeteu, regido pelo
Edital SAEB/1/2012.

Sustenta que a medida judicial causa grave lesão à ordem, segurança e economia públicas por representar o incentivo para
propositura de outras ações, bem como por esgotar o objeto da ação.

Intimado, o Requerido não apresentou manifestação, conforme certidão de fl. 62.


TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 65

O Ministério Público opinou pelo não conhecimento do pedido de suspensão e, no mérito, pelo seu indeferimento, consoante
Parecer de fls. 64/74.

É o relatório.

DECIDO.

Com efeito, o pedido de Suspensão de Liminar caracteriza-se como instrumento previsto em lei para suspender a execução
de liminares nas ações movidas contra o Poder Público ou seus agentes, no caso de manifesto interesse público ou de
flagrante ilegitimidade e para salvaguardar a ordem, a saúde, a segurança e a economia públicas.

É o que se depreende da análise do artigo 4º da Lei 8.437/92. Confira-se:


Art. 4° Compete ao presidente do tribunal, ao qual couber o conhecimento do respectivo recurso, suspender, em despacho
fundamentado, a execução da liminar nas ações movidas contra o Poder Público ou seus agentes, a requerimento do
Ministério Público ou da pessoa jurídica de direito público interessada, em caso de manifesto interesse público ou de
flagrante ilegitimidade, e para evitar grave lesão à ordem, à saúde, à segurança e à economia públicas.
Outrossim, cumpre-me esclarecer que não cabe, no âmbito do pedido de suspensão, examinar o mérito do processo
principal, devendo a análise ater-se à verificação da existência de grave lesão aos bens tutelados pela norma de regência,
sob pena de torná-lo sucedâneo recursal.
Nesse sentido, os precedentes do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça:
AGRAVO REGIMENTAL. SUSPENSÃO DE TUTELA ANTECIPADA. NÃO OCORRÊNCIA DE LESÃO AOS VALORES TUTELADOS.
JUÍZO MÍNIMO DE DELIBAÇÃO. PROTEÇÃO AMBIENTAL. ART. 225 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. AGRAVO A QUE SE NEGA
PROVIMENTO. (...) Na suspensão de segurança não se aprecia o mérito do processo principal, mas tão somente a ocorrência
dos aspectos relacionados à potencialidade lesiva do ato decisório em face dos interesses públicos relevantes consagrados
em lei: a ordem, a saúde, a segurança e a economia públicas. (...) (STF AgR, Relator(a): Min. RICARDO LEWANDOWSKI
(Presidente), Tribunal Pleno, julgado em 07/05/2015, Processo Eletrônico Dje-101, Divulgado em 28/05/2015, Publicado em
29/05/2015)
ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. ACÓRDÃO EM PEDIDO DE SUSPENSÃO DE LIMINAR. DECISÃO COM NATUREZA
POLÍTICA. NÃO CABIMENTO DO APELO EXTREMO.
1 - A suspensão de liminar e de sentença limita-se a averiguar a possibilidade de grave lesão à ordem, à segurança, à saúde
e às economias públicas. Não se examinam, no pedido de contracautela, os temas de mérito da demanda principal. (...)
(AgRg no REsp 1207495/RJ, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, julgado em 14/04/2011, DJe 26/04/2011)
Na hipótese, insurge-se o Requerente contra a decisão proferida pelo Juízo de Primeiro Grau nos autos da Ação Anulatória
c/c Obrigação de Fazer ajuizada por candidato impedido de realizar o Teste de Aptidão Física, por apresentar atestado
médico sem a expressão "intensos" exigida pelo edital.
O Magistrado da causa, por entender que foram apresentados dois documentos aptos, subscritos por médicos, concedeu
o pleito liminar, sob o fundamento, em síntese, de que "fica nítida a ausência de razoabilidade da Administração ao impedir
o Autor de realizar a prova física, tendo em vista que o mesmo atendeu os requisitos previstos no Edital, exceto por um
preciosismo linguístico que em nada acrescentaria nesse caso".
No caso, respeitados os limites cognitivos do pedido de suspensão, evidencia-se que a decisão que se pretende sustar não
tem potencial de causar grave lesão aos bens jurídicos tutelados pela norma de regência, porquanto se limitou a assegurar
o prosseguimento de um único candidato nas demais fases do certame.
Nesse sentido, entendeu a ilustre Procuradora Geral de Justiça que "não se encontra provado o alegado risco de
comprometimento da ordem, segurança ou economia pública em decorrência da imposição de realização do Teste de
Aptidão Física (TAF), mormente considerando que o autor da ação somente prosseguirá nas demais fases do certame em
caso de aprovação no TAF".

Isso posto, ausentes os requisitos autorizantes do acolhimento do pleito, indefiro o pedido de suspensão da liminar
concedida nos autos da ação ordinária nº 0500368-28.2016.8.05.0146.

Publique-se. Intimem-se.

Salvador/BA, março 01, 2018.

DES. GESIVALDO BRITTO,


Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia

Classe : Suspensão de Liminar ou Antecipação de Tutela n.º 0007419-66.2017.8.05.0000


Foro de Origem : Comarca de Juazeiro
Órgão : Tribunal Pleno
Requerente : Estado da Bahia
Proc. Estado : André Ângelo Ramos Coelho Mororó
Requerido : Judith Luiza de Araujo Oliveira
Advogado : Daniel Araujo Ramalho (OAB: 29673/PE)
Relator : Des. Gesivaldo Britto - Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 66

O ESTADO DA BAHIA, por seu procurador, formulou o presente pedido de suspensão dos efeitos da tutela provisória
concedida na sentença proferida na Ação Ordinária nº. 0010039-11.2011.8.05.0146, ajuizada por JUDITH LUIZA DE ARAÚJO
OLIVEIRA.

A decisão, cujos efeitos se pretende sustar, determinou ao Estado da Bahia a atualização dos proventos de pensão por
morte da Autora, ora Requerida, nos termos dos cálculos formulados pela assessoria técnica do Estado.

Ab initio, o Requerente sustenta a impossibilidade de concessão da medida liminar através de juízo de primeiro grau, tendo
em vista que se discute na ação originária ato de Secretário de Estado, sujeito à competência do Tribunal de Justiça.

Sustenta que o decisum causa grave lesão à ordem e economia públicas, uma vez que impõe ao Estado o pagamento de
proventos antes do trânsito em julgado, bem como esgota o objeto da ação.

Alega que não se fazem presentes os requisitos para a concessão da medida, ressaltando o risco de dano inverso ao
Requerente diante da natureza alimentícia da prestação.

Intimada, a Requerida deixou de se manifestar, conforme certidão de fl. 75.

O Ministério Público opinou pelo indeferimento do pedido, consoante Parecer de fls. 77/83.

É o relatório.

DECIDO.

Com efeito, o pedido de Suspensão de Liminar caracteriza-se como instrumento previsto em lei para suspender a execução
de liminares nas ações movidas contra o Poder Público ou seus agentes, no caso de manifesto interesse público ou de
flagrante ilegitimidade e para salvaguardar a ordem, a saúde, a segurança e a economia públicas.

É o que se depreende da análise do artigo 4º da Lei 8.437/92. Confira-se:


Art. 4° Compete ao presidente do tribunal, ao qual couber o conhecimento do respectivo recurso, suspender, em despacho
fundamentado, a execução da liminar nas ações movidas contra o Poder Público ou seus agentes, a requerimento do
Ministério Público ou da pessoa jurídica de direito público interessada, em caso de manifesto interesse público ou de
flagrante ilegitimidade, e para evitar grave lesão à ordem, à saúde, à segurança e à economia públicas.
Outrossim, cumpre-me esclarecer que não cabe, no âmbito do pedido de suspensão, examinar o mérito do processo
principal, devendo a análise ater-se à verificação da existência de grave lesão aos bens tutelados pela norma de regência,
sob pena de torná-lo sucedâneo recursal.
Nesse sentido, os precedentes do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça:
AGRAVO REGIMENTAL. SUSPENSÃO DE TUTELA ANTECIPADA. NÃO OCORRÊNCIA DE LESÃO AOS VALORES TUTELADOS.
JUÍZO MÍNIMO DE DELIBAÇÃO. PROTEÇÃO AMBIENTAL. ART. 225 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. AGRAVO A QUE SE NEGA
PROVIMENTO. (...) Na suspensão de segurança não se aprecia o mérito do processo principal, mas tão somente a ocorrência
dos aspectos relacionados à potencialidade lesiva do ato decisório em face dos interesses públicos relevantes consagrados
em lei: a ordem, a saúde, a segurança e a economia públicas. (...) (STF AgR, Relator(a): Min. RICARDO LEWANDOWSKI
(Presidente), Tribunal Pleno, julgado em 07/05/2015, Processo Eletrônico Dje-101, Divulgado em 28/05/2015, Publicado em
29/05/2015)
ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. ACÓRDÃO EM PEDIDO DE SUSPENSÃO DE LIMINAR. DECISÃO COM NATUREZA
POLÍTICA. NÃO CABIMENTO DO APELO EXTREMO. 1 - A suspensão de liminar e de sentença limita-se a averiguar a
possibilidade de grave lesão à ordem, à segurança, à saúde e às economias públicas. Não se examinam, no pedido de
contracautela, os temas de mérito da demanda principal. (...)
(AgRg no REsp 1207495/RJ, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, julgado em 14/04/2011, DJe 26/04/
2011)
Na hipótese, insurge-se o Requerente contra a decisão proferida pelo Juízo de Primeiro Grau nos autos da Ação Ordinária
ajuizada por Judith Luiza de Araujo Oliveira, cuja pretensão é a revisão da pensão por morte, com fundamento na reclassificação
da graduação do instituidor, João Macarário de Oliveira, bem como nas revisões salariais que são aplicadas sobre os
policiais em atividade.
O Magistrado da causa reconheceu, em síntese, o direito à atualização da pensão sob o fundamento do direito à paridade.
No caso, respeitados os limites cognitivos do pedido de suspensão, evidencia-se que a decisão que se pretende sustar não
tem potencial de causar lesão à ordem e economia públicas, porquanto se limitou a atualizar os proventos da pensionista
nos valores a que faria jus o instituidor da pensão por morte.
Nesse sentido, entendeu a ilustre Procuradora Geral de Justiça que "não há risco de comprometimento da economia
pública em decorrência da imposição de reajuste previdenciário isolado a um parente de Servidor Público falecido. Até
porque, caberia ao Estado na hipótese provar tal comprometimento a economia pública como um todo, o que, no entanto,
não fez".
Por outro lado, a alegada impossibilidade de conceder-se medidas antecipatórias que impliquem em extensão de vantagem
não se coaduna com a orientação dos Tribunal Superiores, que excepcionam tal regra quando a lide envolve matéria
previdenciária.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 67

No particular, a jurisprudência já foi sedimentada, com a edição da Súmula nº. 729, pelo Supremo Tribunal Federal, in verbis:
"A decisão na ADC-4 não se aplica à antecipação de tutela em causa de natureza previdenciária."
No mesmo sentido é a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, litteris:
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DECLARATÓRIOS. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. EXECUÇÃO PROVISÓRIA. FAZENDA
PÚBLICA. ART. 2º-B DA LEI Nº 9.494/97. ADC-4.SÚMULA 729/STF. RESTABELECIMENTO DE BENEFÍCIO. POSSIBILIDADE.
PRECEDENTES. EMBARGOS REJEITADOS.
I - (...)
II - Em relação à matéria em destaque, cumpre salientar o entendimento sedimentado nesse Superior Tribunal de Justiça
que aponta no sentido de que, tratando-se de causas de natureza previdenciária, é possível a antecipação de tutela contra
a Fazenda Pública, posicionamento este, em consonância com o Enunciado Sumular nº 729 do Supremo Tribunal Federal.
Precedentes.
III - Ainda que assim não fosse entendido, milita a favor do ora embargante o entendimento jurisprudencial desta Corte no
sentido de que o art. 2º-B da Lei 9.494/97 deve ser interpretado restritivamente, de modo que a restauração de benefício
outrora negado não se enquadra aos pleitos atinentes a liberação de recurso, inclusão em folha de pagamento, reclassificação,
equiparação, concessão de aumento ou extensão de vantagens a servidores. Precedentes.
IV - Embargos de declaração rejeitados.
(EDcl nos EDcl no AgRg no Ag 701.863/PE, Rel. Ministro GILSON DIPP, QUINTA TURMA, julgado em 18/05/2006, DJ 19/06/
2006 p. 183). (Grifou-se)
Ademais, milita em favor da Autora, ora Requerida, o risco de dano inverso, pois vem deixando de perceber parte da
remuneração a que tem direito, notadamente, por se tratar de verba de natureza alimentar.

Ante o exposto, indefere-se o pedido de suspensão dos efeitos da tutela provisória concedida na sentença proferida na Ação
Ordinária nº. 0010039-11.2011.8.05.0146.

Publique-se. Intimem-se.

Salvador/BA, março 01, 2018.

DES. GESIVALDO BRITTO,


Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia

Processo nº: 0001894-10.2009.8.05.0154


Classe Assunto: Conflito de competência - Competência
Suscitados: Exm. Sr. Des. Relator da Apelação 0001894-10.2009.8.05.0154 - 2ª Camara Criminal e Exmª. Srª. Desª. Relatorª
da Apelação 0001894-10.2009.8.05.0154 - 1ª Camara Criminal - Primeira Turma
Interessados: Oziel Alves de Oliveira - Prefeito do Municipio de Luis Eduardo Magalhães, Ministerio Publico e Município de
Luis Eduardo Magalhães
Advogados: Rafael de Medeiros Chaves Mattos, Elenildo Nunes Rocha, Suzan Danielli Moura Leao e João Daniel Jacobina
Brandão de Carvalho

DESPACHO

Trata-se de Conflito Negativo de Competência onde o Município de Luis Eduardo Magalhães requer, em caráter de urgência,
a sua exclusão do feito.
Considerando que tal deliberação é de atribuição exclusiva do Relator e que foi designado o Desembargador relator da
apelação no órgão Suscitante para resolver as questões urgentes, determino que sejam os autos encaminhados ao
eminente Desembargador José Alfredo Cerqueira, para que analise o requerimento de fls. 2659/2660.
Pontue-se que o feito já foi adiado por duas sessões, estando previsto para entrar na pauta do próximo dia 14/03/2018.
Publique-se. Cumpra-se.

Salvador, 28 de fevereiro de 2018

Des. AUGUSTO DE LIMA BISPO


1º Vice-Presidente

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
José Edivaldo Rocha Rotondano
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0303641-88.2012.8.05.0000 Execução Contra a Fazenda Pública


Exequente : Lauro Dias de Aguiar
Exequente : Alberto de Almeida Mendes
Exequente : Anna Maria Costa Pinto Poggio
Exequente : Antonio dos Santos
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 68

Exequente : Antonio Maria de Britto Cunha


Exequente : Antonio Neves
Exequente : Antonio Sanabria Barreto
Exequente : Clovis Alvares Lima
Exequente : Edna de Queiroz Dias
Exequente : Eliezer Salgado dos Santos
Exequente : Elvia Farano Caria de Almeida
Exequente : Fávia Maria Lorencini Giostri
Exequente : Gildete Fernandes
Exequente : Espólio de Helvecio Mascarenhas Moreira, Rep. Por Maria Darci do Rosário Moreira
Exequente : Hugo Calmon de Passos
Exequente : Isabel Marques da Silva
Exequente : Jeannette Nery Brandão
Exequente : Jesus Gulias de Freitas
Exequente : Espólio de José Procopio de Souza, Rep. Por Maria Luiza Barreto Souza
Exequente : Joselita Florentina de Matos
Exequente : Lidia Maria Viana Barreto
Exequente : Lourival Ribeiro dos Santos
Exequente : Luiz Carlos Carneiro
Exequente : Manoel Passos Costa
Exequente : Maria Grijalva de Oliveira Rios
Exequente : Maria Helena Mattedi e Silva
Exequente : Maria Rehem Almeida Silva
Exequente : Maria Tereza Garcia Sales
Exequente : Osvaldo Gois de Oliveira
Exequente : Silvino Andrade Netto
Exequente : Stelio Augusto de Alcantara Cardoso
Exequente : Teodoro Dias da Silva
Exequente : Yvette da Silva Lisboa Rabelo
Exequente : Yvette Guimaraes
Exequente : Yzil Silva Lisboa Costa
Exequente : Sindicato dos Servidores da Fazenda do Estado da Bahia - Sindsefaz
Advogado : Henrique Heine Trindade Carmo (OAB: 10709/BA)
Advogado : Pedro de Azevedo Souza Filho (OAB: 3231/BA)
Advogada : Evelin Dias Carvalho de Magalhães (OAB: 18624/BA)
Advogado : Leonardo Pereira de Matos (OAB: 22198/BA)
Executado : Estado da Bahia
Proc. Estado : Caio Druso de Castro Penalva Vita (OAB: 14133/BA)
Retornem os autos à Secretaria a fim de que adote as providências necessárias à expedição dos precatórios em favor dos
exequentes para satisfação dos créditos indicados nas planilhas de fls. 2429/2491, devendo, ainda, observar os documentos
juntados às fls. 2492/2525, de modo a viabilizar o destaque dos honorários advocatícios requerido.

Classe : Conflito de competência n.º 0021657-61.2015.8.05.0000


Foro de Origem : Salvador
Órgão : Tribunal Pleno
Relator : Des. 1º Vice-Presidente do Tribunal de Justiça da Bahia
Suscitante : Des Relator do Mandado de Segurança Nº 00216.57-61.2015.805.0000
Suscitado : Desª Relatora do do Mandado de Segurança Nº 00216.57-61.2015.805.0000
Interessado : Hugo Amaral Villarpando
Advogado : Hugo Amaral Villarpando (OAB: 9496/BA)
Advogado : Marcelo Junqueira Ayres Filho (OAB: 16180/BA)

Assunto : Competência

DESPACHO

Vistos etc.

Trata-se de Conflito de Competência que tem como Suscitante o Excelentíssimo Desembargador José Edivaldo Rocha
Rotondano e, como Suscitada, a Excelentíssima Desembargadora Sandra Inês Moraes Rusciolelli de Azevedo.

O feito passou à minha relatoria, em observância ao disposto no art. 85, III, "b", do RITJ/BA.

Ocorre, entretanto, que declarei minha suspeição nos autos do Agravo Regimental nº 0009452-34.2014.8.05.0000/50003,
com origem na Petição nº 0009452-34.2014.8.05.0000, em que praticado o ato combatido no Mandado de Segurança do
qual se origina o Conflito de Competência em análise.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 69

Assim, resta patenteada a impossibilidade de permanência deste Conflito de Competência sob minha relatoria, em face da
suspeição por mim já declarada, motivo pelo qual determino sejam os autos encaminhados à Excelentíssima 2ª Vice-Presidente
deste Tribunal de Justiça, Desembargadora Maria da Graça Osório Pimentel Leal, na forma do art. 38, II, do RITJ/BA.

Publique-se. Cumpra-se.

Salvador/BA, 01 de março de 2018

Des. AUGUSTO DE LIMA BISPO


1º Vice-Presidente

Processo : Agravo Regimental n.0007334-95.2008.8.05.0000/50009


Foro de origem : Comarca de Salvador
Órgão Julgador : Tribunal Pleno
Agravante : Hugo Amaral Villarpando
Agravado : Juiz de Direito de Salvador Substituto da 4a Vara Civel
Agravado : Banco Economico S A Em Liquidacao Extrajudicial
Advogado : Léa Márcia Britto Mesquita (OAB: 11364/BA)
Advogado : André de Castro Silva (OAB: 20536/BA)
Advogado : Alexei Estevez de Carvalho (OAB: 20880/BA)
Advogado : Marcelo Souza Oliveira (OAB: 22109/BA)
Advogado : Celso Luiz Braga de Castro (OAB: 4771/BA)
Agravado : Júlio César Assumpção e Outros
Advogado : Solon Augusto Kelman de Lima (OAB: 11990/BA)
Advogado : Maria Clarice Machado Lima (OAB: 15578/BA)
Advogado : Larissa Ferreira Simões de Oliveira (OAB: 21513/BA)
Advogado : Francisco José Bastos (OAB: 4281/BA)
Proc. Geral : Wellington Cesar Lima e Silva

Relatora : Desa. Regina Helena Ramos Reis

DESPACHO

Considerando o requerimento de fls. 1.121/1.126, retornem os autos à Secretaria para que seja incluído em pauta
conjuntamente com os recursos interpostos nas Reclamações tombadas sob os nºs 0022555-59.2015.8.05.0000 e 0007334-
95.2008.8.05.0000.

De relação às demais questões suscitadas pelo peticionário, serão oportunamente apreciadas quando do julgamento do
Recurso em epígrafe.

Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

Salvador/BA, 1 de março de 2018.

Desa. Regina Helena Ramos Reis


Relatora

Processo : Agravo Regimental n.0012643-34.2007.8.05.0000/50015


Foro de origem : Comarca de Salvador
Órgão Julgador : Tribunal Pleno
Agravante : Hugo Amaral Villarpando
Advogado : Hugo Amaral Villarpando (OAB: 9496/BA)
Reclamante : Julio Cesar de Assumpcao e Outros
Advogado : Solon Augusto Kelman de Lima (OAB: 11990/BA)
Advogado : Maria Clarice Machado Lima (OAB: 15578/BA)
Advogado : Larissa Ferreira Simões de Oliveira (OAB: 21513/BA)
Advogado : Francisco José Bastos (OAB: 4281/BA)
Reclamante : Adelmo Fontes Gomes
Agravado : Juiz de Direito de Salvador Substituto da 4a Vara Civel
Interessado : Banco Econômico S/A
Advogado : Léa Márcia Britto Mesquita (OAB: 11364/BA)
Advogado : Isabel Santos Castro (OAB: 30799/BA)
Advogado : Celso Luiz Braga de Castro (OAB: 4771/BA)
Advogado : Maria Cristina E Silva (OAB: 108759/SP)
Ministério Públ : Wellington Cesar Lima e Silva
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 70

Relatora : Desa. Regina Helena Ramos Reis

DESPACHO

Considerando o requerimento de fls. 1.917/1.922, retornem os autos à Secretaria para que seja incluído em pauta
conjuntamente com os recursos interpostos nas Reclamações tombadas sob os nºs 0022555-59.2015.8.05.0000 e 0007334-
95.2008.8.05.0000.

De relação às demais questões suscitadas pelo peticionário, serão oportunamente apreciadas quando do julgamento do
Recurso em epígrafe.

Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

Salvador/BA, 1 de março de 2018.

Desa. Regina Helena Ramos Reis


Relatora

Classe : Suspensão de Liminar ou Antecipação de Tutela n.º 0000443-43.2017.8.05.0000


Foro de Origem : Comarca de Juazeiro
Órgão : Tribunal Pleno
Requerente : Estado da Bahia
Proc. Estado : André Ângelo Ramos Coelho Mororó
Requerida : Susana Oliveira de Mattos
Advogado : Alcione Eneas de Assis Rodrigues (OAB: 745B/BA)
Advogado : Elza Cavalcante Rodrigues (OAB: 18200/BA)
Relator : Des. Gesivaldo Britto - Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia

O ESTADO DA BAHIA, por seu procurador, formulou o presente pedido de suspensão dos efeitos da liminar concedida na
sentença proferida na Ação Ordinária nº. 0961924-97.2015.8.05.0146, ajuizada por SUZANA OLIVEIRA DE MATTOS.
A decisão, cujos efeitos se pretende sustar, determinou ao Estado da Bahia o recálculo do benefício previdenciário da Autora,
sob pena de multa diária, nos seguintes termos:
"DEFIRO O PLEITO LIMINAR, determinando ao Estado da Bahia que efetue o recálculo (revisão) do benefício previdenciário
da Autora, para que todas as vantagens a que tinha direito o instituidor da pensão, ex-servidor Wilson Montalvão Mattos, tais
como, vencimento básico, gratificação de atividade fiscal, adicional de tempo de serviço, condições especiais de trabalho e
prêmio por desempenho fazendário, assim como os reajustes a que tem direito a autora sejam incorporados às prestações
vincendas ao seu benefício, no prazo de trinta (30) dias, sob pena de multa diária no montante de R$ 500,00 (quinhentos
reais), a ser revertida em favor da Autora nos termos do art. 537, §2º do CPC. No caso, atendendo ao fim coercitivo a qual se
destina, para que não se caracterize enriquecimento ilícito, fixo o seu limite em até R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais)".
Ab initio, o Requerente sustenta a impossibilidade de concessão da medida liminar através de juízo de primeiro grau, tendo
em vista que se discute na ação originária ato de Secretário de Estado, sujeito à competência do Tribunal de Justiça.
Defende que não é possível a concessão de medida liminar que implique concessão de vantagens ou que esgote o objeto
da ação.
Alega que não se fazem presentes os requisitos para a concessão da tutela de urgência, ressaltando o risco de dano
inverso ao Requerente diante da impossibilidade de restabelecimento da situação anterior, haja vista a natureza alimentícia
da prestação.
Por fim, alega que o decisum causa grave lesão à ordem e economia públicas, uma vez que impõe ao Estado o pagamento
de proventos antes do trânsito em julgado, destacando o risco de efeito multiplicador.
Intimada, a Requerida se manifestou às fls. 80/88, defendendo a ausência dos requisitos necessários à suspensividade
perseguida, pugnando pela manutenção da decisão de primeiro grau.
O Ministério Público opinou pelo indeferimento do pedido, consoante Parecer de fls. 91/98.
É o relatório.
DECIDO.
Com efeito, o pedido de Suspensão de Liminar caracteriza-se como instrumento previsto em lei para suspender a execução
de liminares nas ações movidas contra o Poder Público ou seus agentes, no caso de manifesto interesse público ou de
flagrante ilegitimidade e para salvaguardar a ordem, a saúde, a segurança e a economia públicas.
É o que se depreende da análise do artigo 4º da Lei 8.437/92. Confira-se:
Art. 4° Compete ao presidente do tribunal, ao qual couber o conhecimento do respectivo recurso, suspender, em despacho
fundamentado, a execução da liminar nas ações movidas contra o Poder Público ou seus agentes, a requerimento do
Ministério Público ou da pessoa jurídica de direito público interessada, em caso de manifesto interesse público ou de
flagrante ilegitimidade, e para evitar grave lesão à ordem, à saúde, à segurança e à economia públicas.
Outrossim, cumpre-me esclarecer que não cabe, no âmbito do pedido de suspensão, examinar o mérito do processo
principal, devendo a análise ater-se à verificação da existência de grave lesão aos bens tutelados pela norma de regência,
sob pena de torná-lo sucedâneo recursal.
Nesse sentido, os precedentes do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 71

AGRAVO REGIMENTAL. SUSPENSÃO DE TUTELA ANTECIPADA. NÃO OCORRÊNCIA DE LESÃO AOS VALORES TUTELADOS.
JUÍZO MÍNIMO DE DELIBAÇÃO. PROTEÇÃO AMBIENTAL. ART. 225 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. AGRAVO A QUE SE NEGA
PROVIMENTO. (...) Na suspensão de segurança não se aprecia o mérito do processo principal, mas tão somente a ocorrência
dos aspectos relacionados à potencialidade lesiva do ato decisório em face dos interesses públicos relevantes consagrados
em lei: a ordem, a saúde, a segurança e a economia públicas. (...) (STF AgR, Relator(a): Min. RICARDO LEWANDOWSKI
(Presidente), Tribunal Pleno, julgado em 07/05/2015, Processo Eletrônico Dje-101, Divulgado em 28/05/2015, Publicado em
29/05/2015)
ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. ACÓRDÃO EM PEDIDO DE SUSPENSÃO DE LIMINAR. DECISÃO COM NATUREZA
POLÍTICA. NÃO CABIMENTO DO APELO EXTREMO. 1 - A suspensão de liminar e de sentença limita-se a averiguar a
possibilidade de grave lesão à ordem, à segurança, à saúde e às economias públicas. Não se examinam, no pedido de
contracautela, os temas de mérito da demanda principal. (...)
(AgRg no REsp 1207495/RJ, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, julgado em 14/04/2011, DJe 26/04/
2011)
Na hipótese, insurge-se o Requerente contra a decisão proferida pelo Juízo de Primeiro Grau nos autos da Ação Ordinária
ajuizada por Suzana Oliveira de Mattos, que reconheceu o direito da Autora à revisão do benefício previdenciário de pensão
por morte.
No caso, respeitados os limites cognitivos do pedido de suspensão, evidencia-se que a decisão que se pretende sustar não
tem potencial de causar lesão à ordem e economia públicas, porquanto se limitou a revisar o benefício previdenciário de
uma única servidora, atentando-se para os valores a que faria jus o instituidor da pensão por morte.
Outrossim, o Estado não se desincumbiu do ônus de demonstrar, concretamente, a alegada lesão grave à ordem e economia
públicas.
Nesse sentido, opinou o Ministério Público:
"Com efeito, da análise dos documentos carreados aos autos, observa-se que o Estado da Bahia não comprovou o alegado
impacto às contas públicas, deixando de demonstrar que o cumprimento da decisão, ou ainda a existência de demandas
repetitivas, comprometeria seu orçamento de forma a inviabilizar o cumprimento de suas obrigações constitucionais.
Aliás, destaca-se que tal necessidade probatória torna-se ainda mais salutar ao considerarmos que a decisão impugnada
foi proferida em sede cognição exauriente (Sentença), e não em caráter liminar, como previsto na legislação". (fl. 95)
Isso posto, indefere-se o pedido de suspensão dos efeitos da decisão concedida no processo de nº 0961924-
97.2015.8.05.0146.

Publique-se. Intimem-se.

Salvador/BA, março 01, 2018.

DES. GESIVALDO BRITTO,


Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia

Processo: CONFLITO DE COMPETÊNCIA n. 8003692-26.2018.8.05.0000


Órgão Julgador: Tribunal Pleno
SUSCITANTE: Desembargador Relator da Ação Penal 0000166-90.2018.805.0000
Advogado(s):
SUSCITADO: Desembargador Relator da Ação Penal 0000166-90.2018.805.0000
Advogado(s):

DESPACHO

Vistos, etc.

Determino que seja cumprida a parte final do despacho ID760004, remetendo-se os autos digitais para manifestação do
Suscitado, Desembargador Julio Cezar Lemos Travessa e, após, com ou sem manifestação, ao Ministério Público para os
fins previstos no artigo 241 do RITJ-BA, c/c art.. 178, caput, do CPC.

Após, retornem os autos conclusos.

Publique-se.

Intime-se.

Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018

DES. AUGUSTO DE LIMA BISPO


1º Vice-Presidente
Relator
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 72

Classe : Recurso Administrativo n.º 0021781-10.2016.8.05.0000


Foro de Origem : Foro de comarca Paulo Afonso
Órgão : Tribunal Pleno
Recorrente : Edileuza Pereira do Nascimento Carvalho
Advogado : Maria Emilia Ferreira Guimaraes Maynart Rabelo (OAB: 2234/SE)
Recorrido : Conselho da Magistatura do Estado da Bahia
Relatora : Desª. Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo

DESPACHO

Vistos, etc...

Analisando detidamente os autos, percebe-se que o acórdão proferido pelo Conselho da Magistratura, fls. 611/616, fora
desconstituído pelo julgamento do Mandado de Segurança n.º 0019436-76.2013.805.0000, fls. 632/638.

O acórdão do reportado MS conferiu tempestividade ao presente Recurso Administrativo, determinando seu regular
processamento pelo Tribunal Pleno.

Entretanto, o acórdão anulado fundamentou atos administrativos, que pela via de consequência deveriam ter sido revogados
administrativamente pelo próprio Conselho da Magistratura antes que se procedesse na remessa dos autos ao Pleno.

Desta feita, entende esta Relatora, que URGE A REMESSA DOS AUTOS AO CONSELHO DA MAGISTRATURA, para que sejam
adotados procedimentos de revisão dos atos posteriores e que se fundamentaram no acórdão revogado.

Após, retornem conclusos para julgamento do Recurso Administrativo.


Cumpra-se.

Desa. Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo


Relatora

Classe : Mandado de Segurança nº 0000737-67.1995.8.05.0000


Foro de Origem: .
Órgão : Tribunal Pleno
Relator(a) : Des. Augusto de Lima Bispo
Impetrante : Bernadette Lidia Pimentel de Jesus e Outros
Impetrante : Geraldo da Costa Holtz
Impetrante : Sonia Cotrim Rizerio
Advogada : Evelin Dias Carvalho de Magalhães (OAB: 18624/BA)
Advogado : Pedro de Azevedo Souza Filho (OAB: 3231/BA)
Impetrado : Governador do Estado da Bahia
Assunto :ASSUNTO A DEFINIR - PROCESSO CADASTRADO ANTERIORMENTE A 01 DE OUTUBRO DE 2008
Considerando que o presente processo foi desarquivado, como requerido à fl. 685 pelo Procurador do Estado da Bahia, dê-
se vista do mesmo ao nobre peticionante, na Secretaria do Tribunal Pleno, para os fins explicitados na referida petição.
Cumprida tal determinação, dê-se vista dos autos fora da Secretaria à ilustre advogada Évelin Dias Carvalho de Magalhães,
conforme petição de fl. 688, sob as cautelas de praxe.
Publique-se. Cumpra-se.

Salvador, 27 de fevereiro de 2018.

Des. Augusto de Lima Bispo


Relator

Classe : Mandado de Segurança n.º 0023332-59.2015.8.05.0000


Foro de Origem : Salvador
Órgão : Tribunal Pleno
Relator(a) : Desª. Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo
Impetrante : Paulo Massayoshi Mizote
Impetrante : Eunice Matiko Ishida Mizote
Advogado : Flávia Smarcevscki Pereira Buratto (OAB: 19512/BA)
Advogado : Antônio Augusto Nascimento Batista (OAB: 25681/BA)
Advogado : Fredie Souza Didier Junior (OAB: 15484/BA)
Advogado : Júlia Miranda Lipiani (OAB: 39520/BA)
Lit. At. : Saul Mossolini Dorigon
Advogada : Rosane Pereira Lacerda (OAB: 23430/BA)
Lit. At. : Banco Bradesco S.a
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 73

Advogado : Paulo Rocha Barra (OAB: 9048/BA)


Advogado : KARINE SUZE RODRIGUES SANTOS (OAB: 36506/BA)
Impetrado : Corregedor das Comarcas do Interior do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia
Interveniente : Estado da Bahia
Proc. Estado : Roberto Figueiredo
Interessado : José Valter Dias e Ildenir Gonçalves Dias
Advogado : Joao Carlos Santos Novaes (OAB: 9188/BA)
Advogado : Carlos Eduardo Behrmann Ratis Martins (OAB: 15991/BA)
Advogado : Romeu da Cunha Gomes (OAB: 43513/BA)
Interessado : Amaggi & Ld Commodities S/A
Advogado : Cândido da Silva Dinamarco (OAB: 102090/SP)
Advogado : Mauricio Giannico (OAB: 172514/SP)
Advogado : Samuel Mezzalira (OAB: 257984/SP)
Advogado : João Guilherme Magalhães Monteiro de Almeida (OAB: 45463/BA)
Advogado : Cleide Mascarenhas Brandão (OAB: 28807/BA)
Assunto : Efeitos

Trata-se de Mandado de Segurança impetrado por PAULO MASSAYOSHI MIZOTE e EUNICE MATIKO ISHIDA MIZOTE contra
ato imputado ao Desembargador Corregedor das Comarcas do Interior do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, ora
apontado como autoridade coatora.

Narram, os Impetrantes, que foram notificados, através de edital expedido pelo Oficial do Registro de Imóveis e Hipotecas da
Comarca de Formosa do Rio Preto/BA, acerca da averbação de cancelamento de todas as matrículas e registros originários
das antigas matrículas 726 e 727 do Cartório do Registro de Imóveis e Hipotecas da Comarca de Santa Rita de Cássia/Ba.

Aduzem que o cancelamento das matrículas se deu em cumprimento à decisão proferida pela então Desembargadora
Corregedora das Comarcas do Interior Vilma Costa Veiga nos autos do Processo Administrativo TJ-ADM-2015/26356, editando-
se a Portaria CCI-105/2015-GSEC, a qual revogou os efeitos da Portaria nº CGJ-226/2008 de lavra da Desembargadora
Telma Laura Silva Britto e revalidou a Portaria nº CGJ-909/2007.

Relatam que o referido Processo Administrativo é de autoria do Sr. José Valter Dias e sua esposa, que alegaram que as
matrículas 726 e 727 seriam provenientes de inventário fraudulento, considerando que foi reconhecida a nulidade do
assento de óbito do inventariado Suzano Ribeiro de Souza, em virtude de divergência quanto à data do falecimento e outras
incorreções.

Explanam que o cancelamento das referidas matrículas atingiu áreas adquiridas regularmente por terceiros, dentre elas a
Fazenda Sassapão I, Fazenda Sassapão II, Fazenda Sassapão III, Fazenda Sassapão IV, Lote 09.13-B, Lote 04.01-A, Lote
04.01-B, todas de propriedade dos Impetrantes, sem que houvesse, ao menos, o direito de manifestação do mesmo no
Processo Administrativo que redundou no ato coator.

Afirmam que "As areas de propriedade e posse dos ora impetrantes foram regularmente adquiridas, no ano de 2011 (salvo
a área descrita no item 'g', que foi adquirida em 2013), diretamente da Sul Comércio de Cereais Importação e Exportação
Ltda. ou de terceiro que, anteriormente, adquiriu a área da mesma empresa (áreas descritas nos itens 'f' e 'g'). A Sul
Comércio de Cereais Importação e Exportação Ltda., por sua vez, conforme será detidamente demonstrado, obteve a
liberação de suas matrículas com a concordância expressa e requerimentos formulados pelo próprio casal José Valter Dias
e esposa, no ano de 2010".

Aduzem que as matrículas 726 e 727 do Cartório de Registro de Imóveis e Hipotecas de Santa Rita de Cássia/Ba, têm
origem no inventário de Suzano Ribeiro de Souza, em razão da cessão de direitos hereditários a David Czertok e Albertoni
Lemos Bloisi.

Alegam que, em 2006 fora ajuizaram Ação de Nulidade do Inventário de Suzano Ribeiro de Souza, cujo inventário culminou
na abertura das matrículas 726 e 727, em razão da nulidade do assento de óbito do mesmo, ou seja, sob os mesmos
fundamentos do pleito administrativo formulado por José Valter Dias, acarretando a Portaria CCI-105/2015-GSEC.

Afirmam, entretanto, que no ano de 2010, foi realizada transação extrajudicial, onde os autores da citada Ação de Nulidade
de Inventário, com a anuência expressa de José Valter Dias e esposa, renunciaram, em caráter irrevogável e irretratável, o
direito sobre o qual se fundava àquela ação, decorrendo daí sentença extintiva do feito, homologando a renúncia.

Defendem que, apesar de ter sido ajuizada Ação de Nulidade do Inventário de Suzano Ribeiro de Souza, não foi declarada
judicialmente a sua nulidade, muito pelo contrário, foi homologada a renúncia dos autores ao direito em que se fundava a
ação, com a concordância de José Valter Dias e esposa, o que leva à conclusão de que "o inventário de Suzano Ribeiro de
Souza, do qual as matrículas 726 e 727 foram originadas, permanece válido e produzindo efeitos".
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Asseveram que, nos autos do Mandado de Segurança nº 0002010-27.2008.8.05.0000, no qual foi determinado, liminarmente,
o bloqueio de todas as matrículas originadas das mencionadas matrículas 726 e 727, o sr. Jose Valter Dias e sua esposa
apresentaram petição na qual reconheceram a legalidade das aquisições feitas por terceiros de boa fé e pugnaram pela
liberação das matrículas respectivas.

Ressaltam que, a nulidade dos registros imobiliários somente poderia ser decretada após ouvidos os sujeitos atingidos,
oportunizando o contraditório e ampla defesa de todas as partes envolvidas, o que não foi observado nos autos do Processo
Administrativo TJ-ADM-2015/26356.

Aduzem, ainda, a decadência do direito de anular o ato administrativo veiculado na portaria nº CGJ-226/2008, considerado o
transcurso de mais de 5 (cinco) anos da sua publicação.

Apontam a prática do verire contra factum proprium pelo casal José Valter Dias e Ildeni Gonçalves Dias, considerando que
é "flagrante a conduta desleal ora analisada, não se reputando legítimo que o casal José Valter Dias e esposa tendo
(i)anuído à renúncia ao direito em que se fundou ação declaratória de nulidade que visava justamente ver declarada a
nulidade do inventário que originou as matrículas 726 e 727; bem como (ii) reconhecido explicitamente em sede de mandado
de segurança que tramitou perante este Tribunal de Justiça a boa-fé dos terceiros adquirentes de áreas derivadas das
matrículas 726 e 727 e a validade dessas aquisições; tantos anos depois, novamente suscite a nulidade das referidas
matrículas sob a alegação de fraude no inventário que tiveram origem".

Ao final, pugnam pela concessão liminar de segurança, para que sejam suspensos os efeitos da Portaria n. CCI-105/2015-GSEC.

No mérito, requer que seja concedida a segurança, confirmando-se a medida liminar, no sentido de ser restabelecidas as
respectivas matrículas das áreas das quais são os impetrantes proprietários e legítimo possuidores.

Em petição retro, SAUL MOSSOLINI DORIGON requereu o seu ingresso no feito como Assistente Litisconsorcial, fundamentando
seu pleito no fato de ser proprietário e justo possuidor de áreas de terras cujas matrículas também foram provenientes das
matrículas nº 726 e 727 do Cartório do Registro de Imóveis e Hipotecas da Comarca de Santa Rita de Cássia/Ba.

Muitos dos argumentos lançados na peça de assistência litisconsorcial são similares aos lançados na petição inicial do
Mandado de Segurança e que já foram devidamente relatados.

Requereu, ao final, o seu ingresso como terceiro interessado e prejudicado no feito, bem como lhes fossem estendidos os
efeitos da liminar a ser apreciada no presente Mandamus, no sentido de que seja suspenso os efeitos da portaria CCI-105/
2015-GSEC, restabelecendo as matrículas imobiliárias de nº 654, 655, 2678 e 2679 do Cartório de Registro de Imóveis da
Comarca de Formosa do Rio Preto-Ba.

Regularmente distribuídos, vieram os autos à minha relatoria, ocasião em que proferi decisão de fls. 725/730, determinando
a suspensão dos efeitos da Portaria nº 105/2015-GSEC, em relação aos Impetrantes.

Colhido parecer ministerial e oportunizado o contraditório e ampla defesa.

Assim, examinados os autos, lancei o presente relatório, encaminhando-os à Secretaria da Primeira Câmara Cível, nos termos do
art. 931, do Novo Código de Processo Civil, salientando que o presente recurso não é passível de sustentação oral, nos termos do
art. 937, do CPC/2015 e art. 187, §2º, do RITJBA, determinando a sua inclusão em pauta de julgamento do dia 28/03/2018 .

Desª. Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo


Relatora

NOTIFICAÇÃO
(RITJ/BA - Art. 147, §,1º)

FICA O SENHOR PROCURADOR DO ESTADO, ABAIXO IDENTIFICADO, NOTIFICADO PARA QUE DEVOLVA À SECRETARIA
DO TRIBUNAL PLENO, NO PRAZO DE 48 (QUARENTA E OITO) HORAS, OS AUTOS DO PROCESSO A SEGUIR RELACIONADO:

Ação Recisória Nº 0024389-78.2016.8.05.0000


Autor: Taijara da Silva Santos dos Santos
Advogado: José dos Santos Gomes - OAB/BA 11.126
Réu(s): Diretoria da Academia de Polícia Civil da Bahia
Réu(s): Secretário da Administração do Estado da Bahia
Réu(s): Secretário de Segurança Pública do Estado da Bahia
Réu(s): Estado da Bahia
Relator: Des. Baltazar Miranda Saraiva
Carga com: PROCURADORIA GERAL DO ESTADO.
Data da carga: 08/06/2017

Salvador, 1 de março de 2018.

SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO


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1ª VICE-PRESIDÊNCIA
GABINETE

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2018/04285


INTERESSADO: SINESIO PEREIRA DOS SANTOS JUNIOR
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos

DESPACHO

Vistos, etc.
Verificando-se o cumprimento do despacho de fl. 39, consoante informado pela Chefe do SECOMGE, tendo o expediente
sido tombado no sistema SAJ-SG sob o nº 0000372-07.2018.8.05.0000 e submetido à regular distribuição em 30.01.2018,
no âmbito do Tribunal Pleno, determino o arquivamento destes autos digitais.
Publique-se. Cumpra-se.

Em 01/03/2018

AUGUSTO DE LIMA BISPO


1ª VICE PRESIDENTE

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/53044


INTERESSADO: D'JANE SANTOS SILVA
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos

DESPACHO

Vistos, etc.
Extrai-se dos autos digitais que o requerimento é endereçado ao Presidente do Tribunal de Justiça (fl.02).
Deste modo, inexistindo providência a ser adotada por esta 1ª Vice-Presidência, encaminhem-se os autos à Chefia de
Gabinete da Presidência.
Publique-se. Cumpra-se.

Em 01/03/2018

AUGUSTO DE LIMA BISPO


1ª VICE PRESIDENTE

Processo nº: 0025580-27.2017.8.05.0000


Classe Assunto: Reclamação - Planos de Saúde
Reclamante: Sul América Companhia de Seguro Saúde
Reclamado: Terceira Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais de Salvador
Advogado: José Carlos Van Cleef de Almeida Santos

DESPACHO

Trata-se de Conflito Negativo de Competência suscitado pela Desembargadora Gardênia Pereira Duarte em sede de
Reclamação. Após a suscitação do incidente, a eminente Desembargadora determinou a remessa dos autos à 1ª Vice-
Presidência, em face da atribuição instituída no art. 85, III, b, do RITJ/BA.
Determino que o processo seja encaminhado ao SECOMGE, para a formalização do incidente, na forma prevista no art.
2º, da Ordem de Serviço VP1-01/2018-SG, devendo constar da autuação além deste despacho, as peças de fls. 02 a 18;
52 a 67.
Formalizado o incidente, remeta-se o processo ao Suscitado, Desembargador José Olegário Monção Caldas , para que
preste as informações necessárias, no prazo de 10 (dez) dias (artigo 239 do RITJ-BA).
Atenta ao quanto disposto no art. 955 do Código de Processo Civil e art. 240 do RITJ/BA, designo o Juízo Suscitante para
resolver, em caráter provisório, as medidas reputadas urgentes.

Publique-se. Cumpra-se.

Salvador, 1 de março de 2018

DES. AUGUSTO DE LIMA BISPO


1º Vice-Presidente
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 76

SECOMGE - SERVIÇO DE COMUNICAÇÕES GERAIS


PUBLICAÇÃO PROCESSOS DISTRIBUIDOS NO PJe

Ratifico que os processos abaixo foram cadastrados pelo SECOMGE e distribuídos no sistema PJe 2º Grau, em cumprimento
ao art. 1º, II do Ato Conjunto nº 03, publicado no DJe em 01/11/2017.

Número do processo: 8003787-56.2018.8.05.0000 Órgão julgador: 1ª Vice Presidência Tribunal Pleno Órgão julgador
Colegiado: Tribunal Pleno Jurisdição: Tribunal de Justiça Classe: CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221) Assunto principal:
Competência Valor da causa: R$ 0,00 Partes: Desembargador(a) Relator(a) do Agravo 0023247-05.2017.805.0000
Desembargador(a) Relator(a) do Agravo 0023247-05.2017.805.0000

Número do processo: 8003798-85.2018.8.05.0000 Órgão julgador: 1ª Vice Presidência Tribunal Pleno Órgão julgador
Colegiado: Tribunal Pleno Jurisdição: Tribunal de Justiça Classe: CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221) Assunto principal:
Competência Valor da causa: R$ 0,00 Partes: Desembargador(a) Relator(a) do Mandado de Segurança 8000440-
15.2018.805.0000 Desembargador(a) Relator(a) do Mandado de Segurança 8000440-15.2018.805.0000

Processo Número do processo: 8003768-50.2018.8.05.0000 Órgão julgador: Des. Nilson Soares Castelo Branco
Seção Criminal Órgão julgador Colegiado: Seção Criminal Jurisdição: Tribunal de Justiça Classe: REVISÃO CRIMINAL
(428) Assunto principal: Roubo Valor da causa: R$ 0,00 Prioridades: Réu Preso Partes: KAFILA DA ROCHA COELHO
MINISTERIO PUBLICO

Processo Número do processo: 8003772-87.2018.8.05.0000 Órgão julgador: Desa. Soraya Moradillo Pinto Seção
Criminal Órgão julgador Colegiado: Seção Criminal Jurisdição: Tribunal de Justiça Classe: REVISÃO CRIMINAL (428)
Assunto principal: Corrupção de Menores Valor da causa: R$ 0,00 Prioridades: Réu Preso Partes: WASHINGTON LUIS
DOS SANTOS MINISTERIO PUBLICO

Processo Número do processo: 8003786-71.2018.8.05.0000 Órgão julgador: Desa. Soraya Moradillo Pinto - 2ª Câmara
Crime 1ª Turma Órgão julgador Colegiado: Segunda Câmara Criminal 1ª Turma Jurisdição: Tribunal de Justiça Classe:
AGRAVO DE EXECUÇÃO PENAL (413) Assunto principal: Pena Privativa de Liberdade Valor da causa: R$ 0,00 Prioridades:
Réu Preso Partes: HODAIR JOSÉ FERREIRA DOS SANTOS MINISTERIO PUBLICO

Processo Número do processo: 8003791-93.2018.8.05.0000 Órgão julgador: Des. Cynthia Maria Pina Resende Cíveis
Reunidas Órgão julgador Colegiado: Seções Cíveis Reunidas Jurisdição: Tribunal de Justiça Classe: CONFLITO DE
COMPETÊNCIA (221) Assunto principal: Competência Valor da causa: R$ 0,00 Partes: 8 VARA DE FAZENDA PÚBLICA DE
SALVADOR 15ª VARA DAS RELAÇÕES DE CONSUMO DA COMARCA DE SALVADOR/BA

Processo Número do processo: 8003796-18.2018.8.05.0000 Órgão julgador: Desa. Regina Helena Ramos Reis Órgão
julgador Colegiado: Seção Cível de Direito Público Jurisdição: Tribunal de Justiça Classe: MANDADO DE SEGURANÇA
(CÍVEL) (120) Assunto principal: Anulação e Correção de Provas / Questões Valor da causa: R$ 0,00 Partes: NATAN SANTOS
DAS NEVES (077.005.115-43) SECRETARIO DE ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA e outro

MARIANA GUIMARÃES NUNES


Chefe do SECOMGE

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO GERAL - SECOMGE
ATA DE DISTRIBUIÇÃO

Foram distribuídos eletronicamente os seguintes processos:

0000039-55.2018.8.05.0000 Procedimento Investigatório Criminal (PIC-MP) Salvador


Requerente : Ministério Público do Estado da Bahia
Proc. Justiça : Ediene Santos Lousado
Procª. Justiça : Sara Mandra Moraes Rusciolelli Souza
Investigado : Sigilosos
Relator : Julio Cezar Lemos Travessa

0000149-46.2017.8.05.0014 Apelação Araci


Apelante : Renildo Goes da Silva
Advogado : Elias Sebastião Venancio (OAB: 23928/BA)
Apelado : Ministerio Público
Promotor : Severina Patrícia Fernandes
Relator : Aracy Lima Borges
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0000166-90.2018.8.05.0000 Ação Penal - Procedimento Ordinário


Autor : Ministério Público do Estado da Bahia
Réu : Sigiloso
Relator : Julio Cezar Lemos Travessa

0000234-87.2001.8.05.0274 Apelação Vitória da Conquista


Apelante : Credic - Cooperativa de Crédito Rural Conquista Ltda
Advogado : Wilson Moreira dos Santos (OAB: 6040/BA)
Apelado : Israel Vasconcelos Guimarães
Advogado : Jefferson Soares de Oliveira (OAB: 14624/BA)
Relator : José Edivaldo Rocha Rotondano

0000280-61.2017.8.05.0033 Apelação Buerarema


Apelante : Mayllon Barbosa dos Santos
Advogado : Lucas Amorim Silveira (OAB: 45059/BA)
Advogado : Caio Cesar Monteiro Silva (OAB: 46200/BA)
Apelado : Ministerio Público
Promotor : Inocencio de Carvalho Santana
Relator : Pedro Augusto Costa Guerra

0000334-92.2018.8.05.0000 Agravo de Instrumento Salvador


Agravante : Indiana Veículos Ltda.
Advogado : Indira Cezar Damasceno (OAB: 33706/BA)
Advogado : Julio Ulisses Correia Nogueira (OAB: 14470/BA)
Advogado : Lucas Sampaio de Almeida Santos (OAB: 20723/BA)
Agravado : Carlos Robson Rodrigues da Silva
Advogado : Romildo Sousa Machado (OAB: 35280/BA)
Relator : Maria do Socorro Barreto Santiago

0000365-66.2017.8.05.0156 Apelação Macaúbas


Apelante : João Francisco Rodrigues
Advogado : João Morais da Purificação (OAB: 3504/BA)
Apelado : Ministertio Publico
Promotor : Leandro Ribeiro de Mattos Oliveira
Relator : Ivete Caldas Silva Freitas Muniz

0000403-30.2016.8.05.0248 Apelação Serrinha


Apelante : Denilson da Silva Santos
Def. Público : Rodolfo Marques Barbiere
Apelado : Ministério Público do Estado da Bahia
Promotor : Nubia Rolim dos Santos
Relator : Ivete Caldas Silva Freitas Muniz

0000584-87.2012.8.05.0113 Apelação Itabuna


Apelante : Irani Batista Nelo Cajes
Advogado : Julliana Vieira Pinto (OAB: 33942/BA)
Apelado : Dente Sã Serviços Odontológicos S/ S
Advogado : Luiz Antonio dos Santos Bezerra (OAB: 7577/BA)
Relator : Telma Laura Silva Britto

0001012-28.2006.8.05.0033 Apelação Buerarema


Apelante : Alcides dos Santos
Advogado : Soleval Alves da Silva Planeta (OAB: 14440/BA)
Apelado : Ministerio Público
Promotor : Inocencio de Carvalho Santana
Relator : Soraya Moradillo Pinto

0001339-91.2013.8.05.0076 Apelação Entre Rios


Apelante : Vivaldo Tavares Mendes
Advogado : Francisco Lantyer de Araújo Neto (OAB: 15999/BA)
Advogado : Nailton Lantyer Cordeiro de Araujo (OAB: 400A/BA)
Apelada : Modestina Ribeiro da Silva Barreto
Advogado : Fabiano Meneses Barreto (OAB: 36493/BA)
Relator : Lidivaldo Reaiche Raimundo Britto
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0001433-24.2011.8.05.0039 Apelação Camaçari


Apelante : Sant ana S/A Drogaria Farmácias
Advogado : Maurício Marques Domingues (OAB: 175513/SP)
Advogado : Sergio Mirisola Soda (OAB: 257750/SP)
Apelado : Clm - Comercial de Medicamentos Lisboa
Advogado : Lucas Gedeon Sampaio (OAB: 40710/BA)
Relator : Silvia Carneiro Santos Zarif

0002962-54.2014.8.05.0110 Apelação Irecê


Apelante : Sindicato dos Bancários de Irecê e Região
Advogado : Rosembergue Fenelon Meira Cordeiro (OAB: 12994/BA)
Apelado : Benjamim Dourado de Moraes
Apelado : Gilpetron Dourado de Moraes
Advogado : Gilpetron Dourado de Moraes (OAB: 15204/BA)
Advogado : Benjamim Dourado de Moraes (OAB: 8892/BA)
Relator : Cynthia Maria Pina Resende

0004346-17.2012.8.05.0112 Apelação Itaberaba


Apelante : Estado da Bahia
Proc. Estado : Procurador do Estado
Apelado : Carlos Antônio Araújo Rosa
Apelado : Evanique Bispo de Souza
Apelado : Humberto Andrade S. Santos
Apelado : José Roberto Oliveira dos Santos
Apelado : Magnaldo Nascimento da Silva
Apelado : João Rodrigues da Silva
Apelado : Valdemar Almeida Prata
Apelado : Jucelino de Almeida Alves
Apelado : Valdionor Sena
Apelado : Antonio Carlos Ribeiro Fernandes
Advogado : Etienne Costa Magalhães (OAB: 11663/BA)
Advogado : Etienne Vaz Sampaio Magalhães (OAB: 29342/BA)
Relator : Regina Helena Ramos Reis

0004799-92.2001.8.05.0113 Apelação Itabuna


Apelante : Indústria e Comércio de Cal Ouro Branco Ltda
Advogado : Antonio Carlos Alves Macêdo (OAB: 5999/BA)
Apelado : Condomínio Jequitibá Plaza Shopping
Advogado : Kizi Silva Pinto Macedo (OAB: 19717/BA)
Advogado : Jamille de Seixas Souza (OAB: 30755/BA)
Relator : Roberto Maynard Frank

0004894-76.2008.8.05.0146 Remessa Necessária Juazeiro


Remetente : Juiz de Direito de Juazeiro 2ª V dos Feitos de Rel de Cons Civ e Comerciais
Interessado : Eliane Rodrigues dos Santos Silva
Advogado : Luciana Rivera Terra Nova da Silva (OAB: 20249/BA)
Interessado : INSS Instituto Nacional do Seguro Social
Promotor : Procurador
Relator : Edmilson Jatahy Fonseca Júnior

0005080-45.2009.8.05.0088 Apelação Guanambi


Apelante : Seguradora Líder dos Consórcios Dpvat Ltda
Advogado : Rodrigo Ayres Martins de Oliveira (OAB: 43925/BA)
Advogado : Lucas Brizack Filardi (OAB: 38990/BA)
Apelado : Gasparino Nunes de Souza
Apelada : Nair Pereira de Souza
Advogado : Leandro Silva Correia (OAB: 30512/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

0009038-61.2009.8.05.0113 Apelação Itabuna


Apelante : Tim Celular
Advogado : Humberto Graziano Valverde (OAB: 13908/BA)
Advogado : Mauricio Silva Leahy (OAB: 13907/BA)
Apelado : Fasorel Industria Comercio e Representação Ltda
Advogado : Leandro Silva Franco (OAB: 17407/BA)
Advogado : Rodrigo Barra Mendes (OAB: 18003/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 79

0009260-63.2008.8.05.0113 Apelação Itabuna


Apelante : Josefa Nair Santos Gomes
Advogado : Waldinei Tranzillo (OAB: 17781/BA)
Apelado : Instituto Nacional do Seguro Social - Inss
Procurador : Procuradoria
Relator : Regina Helena Ramos Reis

0011077-26.2012.8.05.0113 Apelação Itabuna


Apelante : Leonardo de Souza Nunes
Advogado : Cosme Araujo Santos (OAB: 7800/BA)
Advogado : Margareth Pereira Araujo Santos (OAB: 30817/BA)
Advogado : Salmo de Souza Moura (OAB: 38099/BA)
Apelante : Marcio Batista do Nascimento Pinto
Advogado : Aulo Berbert de Carvalho Neto (OAB: 30531/BA)
Apelado : Espolio de Eugenio Domingos da Silva Rep Por Indineia Ramos Paixão
Advogado : Carlson Lemos Xavier (OAB: 11950/BA)
Advogado : Mauricio Alves Serra dos Santos (OAB: 35383/BA)
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro

0012501-06.2012.8.05.0113 Apelação Itabuna


Apelante : Remaza Novaterra Administradora de Consórcio Ltda
Advogada : Elizete Aparecida Oliveira Scatigna (OAB: 68723/SP)
Apelado : Josenete Menezes Martins
Advogado : Jorge Alves de Almeida (OAB: 14569/BA)
Advogada : Mariana Maria França de Almeida (OAB: 34053/BA)
Relator : Lígia Maria Ramos Cunha Lima

0014013-31.1996.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Estado da Bahia
Proc. Estado : Alvaro Torres da Silva
Apelado : Recauchutadora Pernambucana Ltda
Relator : Edmilson Jatahy Fonseca Júnior

0018552-35.2012.8.05.0274 Apelação Vitória da Conquista


Apelante : Banco Itaucarde Sa
Advogado : Claudio Kazuyoshi Kawasaki (OAB: 1110/BA)
Apelado : Viviany Ferreira Santos
Advogado : Ana Cláudia Azevedo Freitas (OAB: 20664/BA)
Relator : Lícia de Castro L. Carvalho

0019187-67.2009.8.05.0000 Execução Contra a Fazenda Pública Salvador


Exequente : Edmundo Neves da Silva e Outros
Advogado : Anne Rose Santana Cavalcanti dos Santos (OAB: 46818/BA)
Advogado : Michael Nery Fahel (OAB: 27013/BA)
Advogado : Jose Carlos Teixeira Torres Junior (OAB: 17799/BA)
Advogado : Victor Costa Campelo (OAB: 39708/BA)
Advogado : Jessica de Araujo Sousa (OAB: 53406/BA)
Exequente : Othoniel Santos Filho e outros
Advogado : Maria Josselia da Silva Carrilho Rosa (OAB: 10184/BA)
Advogada : Evelin Dias Carvalho de Magalhães (OAB: 18624/BA)
Advogado : Pedro de Azevedo Souza Filho (OAB: 3231/BA)
Exequente : Olintho Jose de Oliveira
Exequente : Venancio Joao de Oliveira
Exequente : Manoel Pereira de Andrade
Exequente : Arivaldo Lemos de Santana
Exequente : Joselita de Matos Souza
Exequente : Cleide Maria de Sousa Silva
Exequente : Maria Madalena Barreto da Silva
Exequente : Maria de Lourdes dos Santos Costa
Exequente : Margarida Querimure e Braga
Exequente : Luiz Antonio Silva Vasconcelos
Exequente : Eduardo Rodrigues Carinhanha
Exequente : Aidil Isabel de Sousa
Exequente : Cristiane de Sena Cova
Exequente : Evilasio Pedro e Rios
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 80

Exequente : Norma Lucia Amaral dos Santos


Exequente : Bernadete Lourdes Lemos Lordello
Advogado : Roberto Araujo Cabral Gomes (OAB: 23791/BA)
Advogado : Maria Clara Carvalho Lujan (OAB: 23726/BA)
Advogado : Marcelo Braga de Andrade (OAB: 24102/BA)
Exequente : Manoel Carmo Filho
Advogado : Leonardo de Almeida Azi (OAB: 16821/BA)
Advogado : Diego Luiz Lima de Castro (OAB: 20116/BA)
Executado : Estado da Bahia
Executado : Estado da Bahia
Proc. Estado : Caio Druso de Castro Penalva Vita (OAB: 14133/BA)
Relator : Gustavo Silva Pequeno

0019670-31.2008.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Bradesco Auto/RE Companhia de Seguro
Advogado : Fábio Gil Moreira Santiago (OAB: 15664/BA)
Advogado : Victor Paranhos dos Santos Sousa (OAB: 24356/BA)
Apelado : Chubb do Brasil Companhia de Seguros
Advogado : Idevita Monteiro Cunha Gonçalves (OAB: 25644/BA)
Relator : Lícia de Castro L. Carvalho

0020901-81.2017.8.05.0000 Reclamação Salvador


Reclamante : Sul América Companhia de Seguro Saúde
Advogado : Carlos Antonio Harten Filho (OAB: 19357/PE)
Reclamado : Maria do Carmo Coutinho
Relator : Pilar Celia Tobio de Claro

0028875-72.2017.8.05.0000 Habeas Corpus Itapetinga


Impetrante : Rodolfo Mascarenhas Leão
Impetrante : Jose Henrique Abbade dos Reis
Paciente : Gilberto Santos Rodrigues Filho
Advogado : Rodolfo Mascarenhas Leão (OAB: 28726/BA)
Advogado : Jose Henrique Abbade dos Reis (OAB: 35136/BA)
Impetrado : Juiz de Direito de Itapetinga, Plantão Judiciário
Procurador : Antonio Carlos Oliveira Carvalho
Relator : Nilson Soares Castelo Branco

0045513-47.1998.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Flavia Cardoso Borges
Proc. Munícipio : Daniel Souza Tourinho
Apelado : Silvio Pires da Silva
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

0045900-42.2010.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Gicélia Batista Pinheiro dos Santos
Apelante : José Batista dos Santos
Defª. Pública : Tatiane Chagas Alves
Apelado : Unimed Salvador Cooperativa de Trabalho Médico
Advogado : Antonio Carlos Dantas Goes Monteiro (OAB: 13325/BA)
Relator : Marcos Adriano Silva Ledo

0048720-34.2010.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Luzinete Ferreira de Jesus
Def. Público : Defensoria Publica do Estado da Bahia
Apelado : Ministerio Publico do Estado da Bahia
Relator : Abelardo Paulo da Matta Neto

0052366-23.2008.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Ramon Dantas Americano
Def. Público : Alexandre Alves de Souza
Apelado : Ministerio Público
Promotor : Airton Oliveira Souza
Relator : Lourival Almeida Trindade
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 81

0053940-86.2005.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Flavia Cardoso Borges
Proc. Munícipio : Daniel Souza Tourinho
Apelado : Aquamares Produtos Nauticos Ltda
Relator : Moacyr Montenegro Souto

0058591-54.2011.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : 'Município do Salvador
Proc. Munícipio : Flavia Cardoso Borges
Proc. Munícipio : Gisane Cardoso Borges
Apelado : Actitur - Atividades Imobiliarias e Turisticas Ltda
Relator : Lidivaldo Reaiche Raimundo Britto

0061114-73.2010.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : S. R. O. S. Rep. Por Hilda Oliveira Schumacher
Advogado : Adriana Oliveira da Silva (OAB: 28431/BA)
Apelado : Promédica Patrimonial S/a- Propat
Apelado : Antonio Pereira Maltez Neto
Advogado : Gustavo da Cruz Rodrigues (OAB: 28911/BA)
Relator : Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro

0068799-68.2009.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Banco Bradesco Financiamentos S/A
Advogado : Waldemiro Lins de Albuquerque Neto (OAB: 11552/BA)
Apelado : Antonio Luiz Gomes Almeida
Advogado : Anna Christina Khouri Mariano dos Santos (OAB: 8154/BA)
Advogado : Dimitrius Khouri Mariano dos Santos (OAB: 40968/BA)
Relator : Mário Augusto Albiani Alves Junior

0071621-74.2002.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Gisane Tourinho Dantas
Proc. Munícipio : Thais de Sá Pires Caldas
Proc. Munícipio : David Bittencourt Luduvice Neto
Apelado : Soares Leone S/A
Relator : José Edivaldo Rocha Rotondano

0072871-30.2011.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Flavia Cardoso Borges
Proc. Munícipio : Daniel Souza Tourinho
Apelado : Jose Carlos Travessa de Souza
Relator : José Cícero Landin Neto

0082584-44.2002.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : 'Município do Salvador
Proc. Munícipio : Josana Neves Marques
Apelado : Gym Estetica A & S Ltda
Relator : Pilar Celia Tobio de Claro

0119654-61.2003.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Antonio Dias de Oliveira
Advogado : Adilson Dantas Conceição (OAB: 17377/BA)
Apelado : Rogerio Batista Pinto
Advogado : Raimundo José da Silva (OAB: 15157/BA)
Relator : Gardenia Pereira Duarte

0135546-68.2007.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Comandos Locações e Serviços Ltda
Advogado : Israel Salvador Freire (OAB: 22886/BA)
Apelante : Petrobrás - Petróleo Brasileiro S/A
Advogado : Alexandre de Souza Araújo (OAB: 20660/BA)
Apelado : Comandos Locações e Serviços Ltda
Apelado : Petrobrás - Petróleo Brasileiro S/A
Relator : Marcos Adriano Silva Ledo
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 82

0160245-03.2016.8.05.0909 Recurso em Sentido Estrito Barreiras


Requerente : Odenilton das Chagas Leonardo
Requerido : O Ministerio Publico
Promotor : Sinval Castro Vilasboas
Relator : Mário Alberto Simões Hirs

0173084-20.2006.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : 'Município do Salvador
Proc. Munícipio : Flavia Cardoso Borges
Apelado : Sociedade Industrial Leiro Vidros Cristais Ltda
Relator : Maria de Lourdes Pinho Medauar

0300444-50.2015.8.05.0088 Apelação Guanambi


Apelante : Jackson Bezerra Brito
Def. Público : Luciano Trindade Rocha
Apelado : Ministerio Publico
Relator : Rita de Cassia Machado Magalhães Filgueiras Nunes

0301389-60.2013.8.05.0103 Apelação Ilhéus


Apelante : Rondelli Supermercados
Advogado : Joecélia Coutinho Quadros (OAB: 809B/BA)
Advogado : Marla Maria Barbosa de Oliveira (OAB: 31786/BA)
Apelado : Flavia da Silva Souza
Advogado : Enio Felipe Daud Lima (OAB: 14067/BA)
Relator : Gustavo Silva Pequeno

0301420-57.2015.8.05.0088 Apelação Guanambi


Apelante : Aldo Berto de Castro
Apelante : Arthur Moreira do Nascimento Neto
Apelante : George Leandro Rodrigues Fernades
Apelante : Cícero Jefferson Leandro Rodrigues Fernandes
Apelante : Caio Vinícius Fogaça das Neves
Apelante : José Pereira dos Santos Neto
Advogado : Alexandre Fernandes Magalhães (OAB: 20775/BA)
Apelante : Renato Bispo do Carmo Júnior
Apelante : Rodrigo Oliveira dos Santos
Apelante : Bruno de Souza Ribeiro
Apelante : Euripedes Pires de Almeida
Def. Público : Lucio Trindade Rocha
Apelante : João Marcos Teobaldo Santana
Apelante : Valdemiro Cortezine Ribeiro
Advogado : Ana Paula Matos Magalhães Santos Silva (OAB: 44243/BA)
Advogado : Manoel Aprígio da Silveira Neto (OAB: 42797/BA)
Apelante : Anderson Lima Araújo
Advogado : Marco Antonio de Azevedo Gomes (OAB: 22658/BA)
Apelado : Ministério Público do Estado da Bahia
Promotor : Leandro Mansine Meira Cardoso de Castro
Relator : Nágila Maria Sales Brito

0301482-35.2015.8.05.0141 Apelação Jequié


Apelante : Municipio de Jequié - Ba
Advogado : Maria Do Perpetuo Socorro Pereira Lomanto (OAB: 6263/BA)
Apelado : Marinalva de Sá Novaes
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

0301519-94.2013.8.05.0250 Apelação Simões Filho


Apelante : Construtora Tenda S/A
Advogado : Bruno de Almeida Maia (OAB: 18921/BA)
Advogado : Gyzella Paranhos dos Santos Sousa (OAB: 25357/BA)
Advogado : Thais Magalhães Fonseca (OAB: 31483/BA)
Apelado : Herminio Vieira Ramos Filho
Advogado : Josemar Silva Cordeiro (OAB: 21886/BA)
Relator : Pilar Celia Tobio de Claro
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 83

0301683-78.2014.8.05.0103 Apelação Ilhéus


Apelante : Ministerio Publico
Apelado : Genilson Silva Santos
Advogado : Cosme Araujo Santos (OAB: 7800/BA)
Relator : Soraya Moradillo Pinto

0301926-55.2015.8.05.0113 Apelação Itabuna


Apelante : Macro Construtora Ltda
Advogado : Alexandra Souza Chaves (OAB: 868B/BA)
Advogado : Kizi Silva Pinto Macedo (OAB: 19717/BA)
Advogado : Marcos Vinícius Pereira da Silva (OAB: 33718/BA)
Advogado : Jamille de Seixas Souza (OAB: 30755/BA)
Apelado : Atlanta Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios Multissetorial
Advogado : Vanessa de Macedo Simões (OAB: 21111/BA)
Advogado : Felipe Junqueira Castelli (OAB: 253271/SP)
Relator : Moacyr Montenegro Souto

0301966-21.2013.8.05.0141 Apelação Jequié


Apelante : Municipio de Jequie
Advogado : Maria Do Perpetuo Socorro Pereira Lomanto (OAB: 6263/BA)
Apelado : Manoel Moreira da Nobrega
Relator : Marcia Borges Faria

0301967-53.2017.8.05.0274 Apelação Vitória da Conquista


Apelante : Camila de Jesus Santos
Apelante : Jaciara Oliveira Silva
Apelante : Antoniel Santos Soares
Advogado : Gabriela Soares Cruzes Aguiar (OAB: 18908/BA)
Apelado : Ministério Público do Estado da Bahia
Promotor : Beneval Santos Mutim
Relator : Mário Alberto Simões Hirs

0302262-88.2017.8.05.0113 Recurso em Sentido Estrito Itabuna


Recorrente : Ministério Público do Estado da Bahia
Promotor : Thomás Luz Raimundo Brito
Recorrido : Bruno Santos de Jesus
Defª. Pública : Livia Silva de Almeida
Relator : Julio Cezar Lemos Travessa

0302474-12.2014.8.05.0244 Apelação Senhor do Bonfim


Apelante : Elizabeth Porcelanato Ltda
Advogado : José Eduardo Nogueira Junior (OAB: 14352/PB)
Advogado : Juscelio Gomes Curaça (OAB: 46175/BA)
Apelante : Canteiro de Obras Indústria e Comércio Ltda
Advogado : Leonardo Bahia Cabral (OAB: 17956/PE)
Advogado : Thiago de Freitas Coutinho Correa de Oliveira (OAB: 15413/PE)
Advogado : Ramayana Loura Macedo Leite (OAB: 31005/PE)
Apelado : Neide Rosania Batista
Advogado : Manoel Alves Batista (OAB: 12302/BA)
Relator : Maurício Kertzman Szporer

0302898-09.2013.8.05.0141 Apelação Jequié


Apelante : MUNICIPIO DE JEQUIE
Proc. Munícipio : Maria do Perpetuo Socorro Pereira Lomanto
Apelado : ROQUE JOAQUIM DOS SANTOS
Relator : José Edivaldo Rocha Rotondano

0303737-61.2016.8.05.0001 Conflito de competência Salvador


Suscitante : Juiz de Direito da 5ª Vara Cível e Comercial de Salvador
Suscitado : Juiz de Direito da 14ª Vara de Relações de Consumo de Salvador
Interessada : Maria Anita Nóbrega Ribeiro Moitinho
Interessado : Caixa de Assistência Aos Funcionários do Banco do Brasil
Relator : Lícia de Castro L. Carvalho
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 84

0305481-30.2014.8.05.0141 Apelação Jequié


Apelante : Municipio de Jequie-ba
Proc. Munícipio : Maria Do Perpetuo Socorro Pereira Lomanto (OAB: 6263/BA)
Apelado : Alberto Braga Almeida
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro

0307176-40.2013.8.05.0113 Apelação Itabuna


Apelante : Maria Marques de Souza
Advogado : Nadilson Gomes do Nascimento (OAB: 35768/BA)
Advogado : Luana de Macêdo Simões (OAB: 25387/BA)
Advogado : Vanessa de Macedo Simões (OAB: 21111/BA)
Advogado : Sanvila Fonseca Barreto (OAB: 25934/BA)
Apelado : INSS Instituto Nacional do Seguro Social
Procurador : Procurador
Relator : Roberto Maynard Frank

0310114-48.2016.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Antonio Souza Oliveira
Advogado : Edson de Moraes Fedulo (OAB: 22800/BA)
Advogado : Eliezer Santana Matos (OAB: 23792/BA)
Apelado : Fundação Petrobrás de Seguridade Social - Petros
Advogado : Rafaela Souza Tanuri Meirelles (OAB: 26124/BA)
Relator : Maria de Fátima Silva Carvalho

0329775-76.2017.8.05.0001 Exceção de Impedimento Salvador


Excipiente : Anderson Diego Gama Reis
Advogado : Anderson Diego Gama Reis (OAB: 41464/BA)
Excepto : Juiz de Direito de Salvador - 4ª Vara Cível e Comercial
Relator : Maria de Lourdes Pinho Medauar

0333820-65.2013.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Noelio de Moura Souza
Advogado : Eduardo Gonçalves de Amorim (OAB: 29317/BA)
Apelado : Banco Volkswagen S/A
Advogado : André Meyer Pinheiro (OAB: 24923/BA)
Advogado : Eduardo Ferraz Perez (OAB: 4586/BA)
Relator : Maria do Socorro Barreto Santiago

0339158-83.2014.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Hapvida
Advogado : Marcus Vinicius Brito Passos Silva (OAB: 20073/BA)
Apelado : Edna Ferreira dos Santos
Advogado : Gabriel da Cunha do Bomfim (OAB: 33864/BA)
Advogado : Adriel Santos Silva (OAB: 35637/BA)
Relator : Lígia Maria Ramos Cunha Lima

0339433-66.2013.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Luiz Otavio Costa Tourinho Tosta
Advogado : Luiz Otávio Costa Tourinho Tosta (OAB: 25941/BA)
Apelado : Banco Do Brasil S/A
Advogado : Rafael Sganzerla Durand (OAB: 26552/BA)
Advogado : Angello Ribeiro Angelo (OAB: 39592/BA)
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

0342367-60.2014.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Banco Bradesco S. A
Advogado : Jaguayra Cerqueira da Silveira (OAB: 38534/BA)
Apelado : Otávio Moura
Advogado : Pedro Pezzatti Filho (OAB: 38799/BA)
Relator : José Edivaldo Rocha Rotondano

0343260-22.2012.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Esado da Bahia
Procurador : Simone Silvany de Souza Pamponet
Apelado : Fernando Luis Machado de Olivera
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 85

Apelado : Antônio Carlos Rios de Santana


Apelado : Antipas Dantas Filho
Apelado : Hermes Conceição de Oliveira
Apelado : Armando Arcanjo dos Santos
Apelado : Aloísio José dos Santos
Apelado : Valdomiro Jorge de Jesus
Apelado : Edvaldo José do Rosário
Apelado : Augusto de Jesus
Apelado : Arlindo Santiago Barbosa Filho
Apelado : Domingos Valeriano dos Santos
Apelado : Antônio Jorge de Paula Kosminsky
Apelado : Waltercio Silva Matos
Apelado : Carlos da Silva
Apelado : Antônio Roque do Nascimento
Apelado : Delgival Mello de Souza
Apelado : Edvaldo Soares
Apelado : Luis Carlos dos Santos
Apelado : José Hamilton Ferreira
Apelado : Rui Machado Pereira
Apelado : Valfredo Florentino de Oliveira
Advogado : Daniela Hohlenwerger Samartin Fernandes (OAB: 19134/BA)
Advogado : Fabiano Samartin Fernandes (OAB: 21439/BA)
Relator : Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

0345100-67.2012.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Elder Menezes dos Reis
Advogado : Fernando Grisi Júnior (OAB: 19794/BA)
Apelado : Consil Empreendimentos Ltda
Advogado : Adriano Almeida Fonseca (OAB: 13868/BA)
Advogado : Daniela Beck de Brito (OAB: 42764/BA)
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

0345250-48.2012.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro Dpvat S/A
Advogado : Rodrigo Ayres Martins de Oliveira (OAB: 43925/BA)
Apelante : Jurandir Dias de Jesus
Advogado : Paulo Roberto Marinho Bastos (OAB: 12632/BA)
Apelado : Seguradora Lider dos Consorcios do Seguro Dpvat S/A
Apelado : Jurandir Dias de Jesus
Relator : Maria de Lourdes Pinho Medauar

0346148-27.2013.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Marcelo de Oliveira Almeida
Advogado : Ivan Hollanda Farias (OAB: 9890/BA)
Advogado : Antonio Fernando Souza Graça (OAB: 10013/BA)
Apelado : Fabio de Oliveira Almeida
Advogado : Ana Paula dos Passos Seixas (OAB: 37968/BA)
Relator : Gardenia Pereira Duarte

0350128-79.2013.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Antônio José dos Sacramento Prazeres
Advogado : Fabiano Samartin Fernandes (OAB: 21439/BA)
Advogado : Italo da Conceição Braga Santos (OAB: 42896/BA)
Apelado : Banco Daycoval
Advogado : Rafael Antonio da Silva (OAB: 244223/SP)
Relator : Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

0356515-13.2013.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : B.v. Financeira S/A
Advogado : Marli Inacio Portinho da Silva (OAB: 150793B/SP)
Apelado : João Aparecido Martins Alves
Advogado : Thiago Nunes de Oliveira Morais (OAB: 225901/SP)
Relator : Rosita Falcão de Almeida Maia
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 86

0375713-70.2012.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Banco Bradesco Cartões S/A
Advogado : Camila Maria Guerra Trigueiro (OAB: 31320/BA)
Apelado : Geordete Micalares Costa
Advogado : Iran dos Santos Del- Rei (OAB: 19224/BA)
Relator : José Edivaldo Rocha Rotondano

0382474-83.2013.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Banco Volkswagen S/A
Advogado : Eduardo Ferraz Perez (OAB: 4586/BA)
Advogado : André Meyer Pinheiro (OAB: 24923/BA)
Apelado : Raimundo da Silva Santos
Advogado : Epifânio Dias Filho (OAB: 11214/BA)
Relator : Mário Augusto Albiani Alves Junior

0410656-79.2013.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Joel da Conceição
Advogado : Luiz Henrique Jacques Barreto (OAB: 43192/BA)
Advogado : Wagner Veloso Martins (OAB: 37160/BA)
Apelante : Disal Administradora de Consórcios Ltda
Apelado : Consórcio Nacional Volkswagen Ltda
Advogado : Eduardo Ferraz Perez (OAB: 4586/BA)
Advogado : André Meyer Pinheiro (OAB: 24923/BA)
Apelado : Disal Administradora de Consórcios Ltda
Advogado : Cristiane Domiciano Almeida Sousa dos Santos (OAB: 15074/BA)
Advogado : Érica Públio Morais (OAB: 30285/BA)
Apelado : Joel da Conceição
Relator : Cynthia Maria Pina Resende

0411882-56.2012.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Posto Kalilândia Ltda.
Advogado : Alan Barros Meirelles (OAB: 51551/BA)
Apelado : Leandro Jose Silva dos Santos
Advogado : Debora Tatiana Cavalcante Ferreira Santana (OAB: 26839/BA)
Advogado : José Francisco Santana Neto (OAB: 20704/BA)
Rec. Adesivo : Leandro Jose Silva dos Santos
Relator : Gustavo Silva Pequeno

0500079-05.2016.8.05.0079 Remessa Necessária Eunápolis


Remetente : Juiz de Direito de Eunápolis - 1 ª Vara Criminal
Interessado : Gabriellen Silva Gonçalves
Advogado : Nilo Carneiro Dias (OAB: 26463/BA)
Interessado : Diretora do Cpa (Comissão Permanente de Avaliação)
Procuradora : Odilair Carvalho Júnior
Relator : José Cícero Landin Neto

0500093-86.2016.8.05.0079 Remessa Necessária Eunápolis


Remetente : Juiz de Direito de Eunápolis - 1ª Vara Criminal
Interessado : Luisa Santos Freire
Advogado : Nilo Carneiro Dias (OAB: 26463/BA)
Interessado : Diretora do Cpa (Comissão Permanente de Avaliação)
Procurador : Odilair Carvalho Júnior
Relator : Ivanilton Santos da Silva

0500330-58.2016.8.05.0229 Apelação Santo Antônio de Jesus


Apelante : Maria da Conceição Bulhões Bittencourt Souza
Advogado : Antonio Carlos Souto Costa (OAB: 16677/BA)
Apelado : Banco Bv Financeira S/A
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

0500523-96.2017.8.05.0113 Apelação Itabuna


Apelante : Andre Cunha Jatoba
Advogado : Jose Carlos Adami Cerqueira Junior (OAB: 28007/BA)
Advogado : Érico Adami Silva Cerqueira (OAB: 28505/BA)
Apelado : M. A M Locação de Tratores e Maquinas e Serviços Ltda
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 87

Advogado : Jamile de Aguiar Lima (OAB: 26920/BA)


Relator : José Olegário Monção Caldas

0500543-64.2017.8.05.0250 Recurso em Sentido Estrito Simões Filho


Recorrente : Augusto Newton Santos Lima Junior
Advogado : Marcelo Bonfim dos Santos (OAB: 46857/BA)
Advogado : Marcos Rudá Neri Siqueira (OAB: 47873/BA)
Recorrido : Ministerio Publico
Relator : Jefferson Alves de Assis

0500628-89.2015.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Jose Goes da Costa
Advogado : Alex Gonçalves de Jesus (OAB: 30489/BA)
Advogado : Daniela Muniz Gonçalves (OAB: 26423/BA)
Apelado : Companhia de Seguro Aliança da Bahia
Advogado : Rodrigo Ayres Martins de Oliveira (OAB: 43925/BA)
Relator : Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

0500661-63.2017.8.05.0113 Apelação Itabuna


Apelante : Société Air France
Advogado : Alfredo Zucca Neto (OAB: 154694/SP)
Apelado : Andre Luiz Santos Britto
Apelado : Ana Raphaela Fontes Midlej Britto
Advogado : Katharyme Moraes de Assis Costa (OAB: 39811/BA)
Relator : Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro

0501043-22.2015.8.05.0244 Apelação Senhor do Bonfim


Apelante : Luiz Eduardo Uzêda Sande
Advogado : Sergio Celso Nunes Santos (OAB: 18667/BA)
Apelado : Pedro Nascimento Sande
Advogado : José Ricardo Castro da Silva (OAB: 18890/BA)
Relator : Lígia Maria Ramos Cunha Lima

0501263-70.2015.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : João Galdino de Souza
Advogado : José Souza dos Santos (OAB: 27993/BA)
Apelado : Pepsi Cola do Brasil Ltda
Advogado : Maria Auxiliadora Garcia Durán Alvarez (OAB: 21193/BA)
Advogado : CLAUDIO RIBEIRO PINTO (OAB: 34264/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

0501426-39.2014.8.05.0113 Apelação Itabuna


Apelante : Casapropria Construtora Ltda
Advogado : Rafaella Alves Santana (OAB: 38702/BA)
Advogado : Dimitry Mateus Cerqueira Mendonça (OAB: 38815/BA)
Apelante : Aflodisio Dias
Advogado : Josaphat Almeida Dantas Poletti (OAB: 33148/BA)
Apelado : Casapropria Construtora Ltda
Apelado : Alfodisio Dias
Relator : Moacyr Montenegro Souto

0501448-92.2017.8.05.0113 Apelação Itabuna


Apelante : Paulo Sérgio Dias Mendes
Def. Público : Luanna Lira Ramalho
Apelado : Ministério Público do Estado da Bahia
Promotor : Thomás Luz Raimundo Brito
Relator : Ivete Caldas Silva Freitas Muniz

0501469-13.2016.8.05.0078 Apelação Euclides da Cunha


Apelante : 'Ministério Público
Promotor : Ernesto Cabral de Medeiros
Apelado : Aldo de Santana Cavalcante
Advogado : Handerson Lemos Maia de Abreu (OAB: 33550/BA)
Relator : João Bosco De Oliveira Seixas
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 88

0501494-92.2015.8.05.0229 Apelação Santo Antônio de Jesus


Apelante : Ministério Público do Estado da Bahia
Promotor : Julimar Barrteo Ferreira
Apelado : Francisco Messias de Souza
Def. Público : Defensoria Pública do Estado da Bahia
Relator : João Augusto Alves de Oliveira Pinto

0501528-90.2016.8.05.0113 Apelação Itabuna


Apelante : Renault do Brasil S/ A
Advogado : Fernando Abagge Benghi (OAB: 37476/BA)
Apelado : Eduardo Pereira Souza Santos Júnior
Advogado : Lydia Ludimilla dos S. Korontai (OAB: 42386/BA)
Advogado : Paulo de Argolo Neto (OAB: 42022/BA)
Relator : Maria do Socorro Barreto Santiago

0502040-06.2016.8.05.0103 Apelação Ilhéus


Apelante : Banco Bv Financeira S/A
Advogado : Fernando Augusto de Faria Corbo (OAB: 25560/BA)
Apelado : Gilton de Jesus Santos
Advogado : Alessandro Santos Teixeira (OAB: 42401/BA)
Relator : Pilar Celia Tobio de Claro

0502198-89.2016.8.05.0126 Apelação Itapetinga


Apelante : Marcos André Soriano Cruz
Advogado : Gabriela Soares Cruzes Aguiar (OAB: 18908/BA)
Advogado : Marcelo Rocha Ferreira (OAB: 23483/BA)
Apelado : Ministério Público do Estado da Bahia
Promotor : Antonio José Gomes Francisco Junior
Relator : Carlos Roberto Santos Araújo

0502266-78.2016.8.05.0113 Apelação Itabuna


Apelante : Itabuna Textil S/A
Advogado : João Pedro Ornelas Caires (OAB: 31360/BA)
Advogado : Flávio Mendonça de Sampaio Lopes (OAB: 40853/BA)
Advogado : Fernando Rey Cota Filho (OAB: 345438/SP)
Apelante : Lordello, Achy, Riella e Conrado Advogados Associadfos
Apelante : Rodrigo Lordello Rezende
Apelante : Indira Silva Riella Costa Lessa
Apelante : Alan Conrado de Almeida
Apelante : Erick Achy de Oliveira
Advogado : Alan Conrado de Almeida (OAB: 19763/BA)
Advogado : Indira Silva Riella Costa Lessa (OAB: 19714/BA)
Advogado : Rodrigo Lordello Rezende (OAB: 24636/BA)
Advogado : Erick Achy de Oliveira (OAB: 22845/BA)
Apelado : Itabuna Textil S/A
Apelado : Lordello, Achy, Riella e Conrado Advogados Associados
Relator : Regina Helena Ramos Reis

0503235-59.2017.8.05.0113 Apelação Itabuna


Apelante : Edson dos Santos Silva
Def. Público : Lívia Silva de Almeida
Apelado : Ministério Público do Estado da Bahia
Promotor : Allan Santos Góis
Relator : Nartir Dantas Weber

0503699-83.2017.8.05.0113 Apelação Itabuna


Apelante : Banco Bradesco Financiamentos S/A
Advogado : Antonio Braz da Silva (OAB: 25998/BA)
Apelado : Helio Celestino dos Santos
Relator : Maria de Fátima Silva Carvalho

0503806-30.2017.8.05.0113 Apelação Itabuna


Apelante : Adelson Fonseca Oliveira
Defª. Pública : Lívia Silva de Almeida
Apelado : Ministério Público do Estado da Bahia
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 89

Promotor : Thomás Luz Raimundo Brito


Relator : Luiz Fernando Lima

0504245-41.2017.8.05.0113 Apelação Itabuna


Apelante : Antonio Oliveira Gonçalves
Apelante : Giselia Santos Gonçalves
Advogado : João Felipe Brandão Sales (OAB: 52166/BA)
Apelado : Antonio Carlos Santos Gonçalves
Relator : Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo

0504749-47.2017.8.05.0113 Recurso em Sentido Estrito Itabuna


Recorrente : Ministério Público do Estado da Bahia
Promotor : Allan Sants Góis
Recorrido : André Santos da Silva
Defª. Pública : Livia Silva de Almeida
Relator : Julio Cezar Lemos Travessa

0505242-40.2015.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Delza Costa
Advogado : Dielson Fernandes Lessa (OAB: 12312/BA)
Advogado : Laio Cotrim Campos (OAB: 53282/BA)
Apelado : João Ferreira de Carvalho
Apelado : Tiago Ferreira de Carvalho
Advogado : Alexandre Ramos de Almeida (OAB: 14428/BA)
Advogada : Aline Alves Marques da Silva (OAB: 40826/BA)
Relator : José Cícero Landin Neto

0505330-96.2016.8.05.0113 Apelação Itabuna


Apelante : Itau Unibanco Veiculos Administradora de Consorcios Ltda
Advogado : Pedro Roberto Romão (OAB: 209551/SP)
Apelado : Marcelo Guimaraes Machado
Advogado : Yasmine Rodrigues Santos Macedo (OAB: 41004/BA)
Relator : Gardenia Pereira Duarte

0505439-13.2016.8.05.0113 Apelação Itabuna


Apelante : Iracema Freire Menezes
Advogado : Iracema Freire Menezes (OAB: 10849/BA)
Apelado : Joira Freire Menezes
Advogado : Thiago Ribeiro Barboza (OAB: 32164/BA)
Relator : Lidivaldo Reaiche Raimundo Britto

0505784-24.2016.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Lourival Almeida Santos
Advogado : Lourival Almeida Santos (OAB: 50324/BA)
Advogado : Marcos André de Almeida Malheiros (OAB: 7735/BA)
Apelado : Condomínio Residencial Espaço Atlântico
Advogado : Tiago Chavez Pinheiro Costa (OAB: 27004/BA)
Advogado : Arsêmio Possamai (OAB: 27427/BA)
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro

0506662-80.2015.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Facebook Serviços Online do Brasil Ltda
Advogado : Celso de Faria Monteiro (OAB: 36272/BA)
Apelado : Espólio de José Jorge Silva dos Santos Júnior
Advogado : Lucas Andrade Pereira de Oliveira (OAB: 22812/BA)
Relator : Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel

0509976-63.2017.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : André Santos Nunes
Advogado : Jassilandro Nunes da Costa Santos Júnior (OAB: 50828/BA)
Apelado : Embratel Tvsat Telecomunicações S/A
Advogado : Ana Luiza de Oliveira Lédo Mendonça (OAB: 23338/BA)
Advogado : Gleidson Rodrigo da Rocha Charão (OAB: 27072/BA)
Relator : Pilar Celia Tobio de Claro
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 90

0513444-69.2016.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Raidalva de Assis Trindade
Advogado : Tulio Miranda Santos Souza (OAB: 44209/BA)
Apelado : Claro S/A
Advogado : Ana Luiza de Oliveira Lédo Mendonça (OAB: 23338/BA)
Advogado : Gleidson Rodrigo da Rocha Charão (OAB: 27072/BA)
Relator : Lícia de Castro L. Carvalho

0513516-90.2015.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Verônica Xavier Lima
Advogada : Vanessa Cristina Pasqualini (OAB: 40513/BA)
Apelado : Seguradora Líder dos Consorcios de Se Guro Dpvat
Advogado : Rodrigo Ayres Martins de Oliveira (OAB: 43925/BA)
Relator : João Augusto Alves de Oliveira Pinto

0514569-38.2017.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Ministério Público do Estado da Bahia
Promotor : Armenia Cristina Santos
Apelado : Patrick Ribeiro Tupinambá
Apelado : Edgar Silva Santos
Advogado : Luis Antonio Santos e Santos (OAB: 41332/BA)
Relator : Julio Cezar Lemos Travessa

0515546-35.2014.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Alexandre Almeida de Andrade
Def. Público : Defensoria Pública do Estado da Bahia
Apelado : Ministério Público do Estado da Bahia
Relator : Inez Maria Brito Santos Miranda

0516456-62.2014.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Banco Bradesco Financiamentos S/A
Advogado : Renata Barbosa Ferreira Sari (OAB: 37864/BA)
Apelada : Joanice Ribeiro Santos
Advogado : Michel Franklin de Brito Souza (OAB: 34969/BA)
Relator : Cynthia Maria Pina Resende

0516531-04.2014.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Roberto de Jesus Lima
Advogado : Carlos Alberto Nascimento Sampaio (OAB: 31005/BA)
Apelado : Banco Itaucard S.a
Advogado : Antonio Braz da Silva (OAB: 25998/BA)
Relator : João Augusto Alves de Oliveira Pinto

0516755-73.2013.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Rosenildo Alves dos Santos
Advogado : Igor Cláudio Raimundo Bomfim Filgueiras (OAB: 34790/BA)
Apelado : Telemar Norte Leste S/A - Oi Fixo
Advogado : Rômulo Marcel Souto dos Santos (OAB: 31021/BA)
Advogado : Carlos Antonio Barbosa Caminha (OAB: 31019/BA)
Relator : Maurício Kertzman Szporer

0516867-03.2017.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Rosilene Oliveira de Souza
Advogado : Jassilandro Nunes da Costa Santos Júnior (OAB: 50828/BA)
Apelado : Oi Móvel S/A
Advogado : Rômulo Marcel Souto dos Santos (OAB: 31021/BA)
Advogado : Carlos Antonio Barbosa Caminha (OAB: 31019/BA)
Relator : Silvia Carneiro Santos Zarif

0517008-61.2013.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Baviera Veículos Ltda.
Advogado : Julio Ulisses Correia Nogueira (OAB: 14470/BA)
Advogado : Victor Magalhaes Gonçalves da Silva (OAB: 38011/BA)
Advogado : Lucas Sampaio de Almeida Santos (OAB: 20723/BA)
Apelante : Volkswagem do Brasil Indústria de Veículos Automotores Ltda
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 91

Advogado : Eduardo Ferraz Perez (OAB: 4586/BA)


Apelado : Luciana da Silva Brito
Advogado : Luiz Carlos Ferreira Melhor (OAB: 9390/BA)
Advogado : Zaira Santana Magalhães (OAB: 34806/BA)
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro

0518251-06.2014.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Banco Financiamentos S.a
Advogado : Sandra Helena Nascimento Pinto Leal (OAB: 8756/BA)
Apelado : Claudinete de Farias Coelho
Advogado : Luiz Carlos Cordeiro Bastos Santana (OAB: 6577/BA)
Advogado : Ana Lúcia Lucatelli Dória Santana (OAB: 9089/BA)
Advogado : Edson Leandro Sampaio Rosa (OAB: 47587/BA)
Relator : Maria de Fátima Silva Carvalho

0521627-63.2015.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Banco Santander S/A
Advogado : Antonio Carlos Dantas Goes Monteiro (OAB: 13325/BA)
Apelado : Fabio Xavier Nobre
Advogado : Delmir Campos de Carvalho (OAB: 11895/BA)
Relator : Maria de Lourdes Pinho Medauar

0522158-23.2013.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Sônia Maria de Castro Bastos
Advogado : Roberto Almeida da Silva Filho (OAB: 31156/BA)
Apelado : Sulamérica Companhia de Seguros
Advogado : Fabio Rivelli (OAB: 34908/BA)
Advogado : Renata Amoêdo Cavalcante Sapucaia (OAB: 17110/BA)
Relator : Maurício Kertzman Szporer

0522494-85.2017.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Luis Alberto Barbosa Oliveira
Advogado : Jassilandro Nunes da Costa Santos Júnior (OAB: 50828/BA)
Apelado : Banco do Brasil S/A
Advogado : Marcos Caldas Martins Chagas (OAB: 47104/BA)
Relator : Ivanilton Santos da Silva

0522908-54.2015.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Magna Lima Magalhães Rocha
Advogado : Rejane Ventura Batista (OAB: 15719/BA)
Apelado : Banco Bradesco Cartões S/A
Advogado : Waldemiro Lins de Albuquerque Neto (OAB: 11552/BA)
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

0526760-18.2017.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Eronaldo dos Santos Ramos
Def. Público : José Ganem Neto
Apelado : Ministério Público do Estado da Bahia
Promotora : Ana Vitória C Gouveia
Relator : Jefferson Alves de Assis

0527166-73.2016.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Banco Bradesco Cartões S/A
Advogado : Waldemiro Lins de Albuquerque Neto (OAB: 11552/BA)
Apelado : Simone Pinto Silva
Advogado : Cláudia Cristiane Ferreira (OAB: 50621/BA)
Relator : José Olegário Monção Caldas

0528694-45.2016.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : São Conrado Empreendimentos Ltda
Advogado : José Luiz Costa Sobreira (OAB: 11061/BA)
Apelado : Condomínio Mansão Baia de Santorini
Advogado : Marcus Vinicius Oliveira Souza (OAB: 40022/BA)
Advogado : André Sigiliano Paradela (OAB: 22179/BA)
Rec. Adesivo : Condomínio Mansão Baia de Santorini
Relator : Maria do Socorro Barreto Santiago
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 92

0529084-15.2016.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Magna Lima Magalhaes Rocha
Advogado : Rejane Ventura Batista (OAB: 15719/BA)
Apelado : Banco Bradesco Cartões S/A
Advogado : Waldemiro Lins de Albuquerque Neto (OAB: 11552/BA)
Relator : Rosita Falcão de Almeida Maia

0529895-09.2015.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Banco Itaucard S/A
Advogado : Andréa Freire Tynan (OAB: 10699/BA)
Apelado : Rivalda Silva de Jesus
Advogado : Tulio Miranda Santos Souza (OAB: 44209/BA)
Relator : Marcia Borges Faria

0530803-03.2014.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : OAS Empreendimentos S/A - Em Recuperação Judicial
Advogado : Bruno de Almeida Maia (OAB: 18921/BA)
Advogado : Marcel Torres da Silva (OAB: 45741/BA)
Apelado : Vânia Franca Áreas
Advogado : Vitor Wiering Dunham (OAB: 21478/BA)
Relator : Mário Augusto Albiani Alves Junior

0534120-04.2017.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Raimundo Santos Nascimento
Advogado : Maria Aparecida Dantas Cardoso (OAB: 19927/BA)
Apelado : Banco Pan S/A
Advogado : Felipe Andres Acevedo Ibanez (OAB: 49817/BA)
Relator : Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel

0534605-38.2016.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Augusto de Sena Rocha Junior
Advogado : Claudia Cristiane Ferreira de Castro (OAB: 165969/SP)
Apelado : Banco Bradesco Cartões S.A
Advogado : Waldemiro Lins de Albuquerque Neto (OAB: 11552/BA)
Relator : Gustavo Silva Pequeno

0535991-74.2014.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Bradesco Auto/ Re Companhia de Seguros
Advogado : Fábio Gil Moreira Santiago (OAB: 15664/BA)
Advogado : Victor Paranhos dos Santos Sousa (OAB: 24356/BA)
Apelado : Natanael Silva Souza
Advogado : Valdecir Ferreira Queiroz (OAB: 145451/RJ)
Relator : Lidivaldo Reaiche Raimundo Britto

0536052-95.2015.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Bv Financeira S/A Credito Financiamento
Advogado : Fernando Augusto de Faria Corbo (OAB: 25560/BA)
Apelado : Wilian Almeida da Silva
Advogado : Adriana Miranda Uzel (OAB: 30199/BA)
Relator : Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel

0536231-29.2015.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Terezinha Pires Pacheco
Advogado : Suêdy Aureliano da Silva de Menezes (OAB: 19199/BA)
Apelado : Austrália Empreendimentos Imobiliários Ltda
Advogado : Isabel Pedreira Lapa Marques (OAB: 28922/BA)
Advogada : Mariana Cersosimo Nunes (OAB: 38540/BA)
Relator : Marcos Adriano Silva Ledo

0536649-98.2014.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Banco Santander do Brasil S/A
Advogado : Antonio Carlos Dantas Goes Monteiro (OAB: 13325/BA)
Apelado : Andre Luis dos Reis Luz
Advogado : Alex de Meneses Pereira (OAB: 35733/BA)
Relator : Marcia Borges Faria
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 93

0537416-39.2014.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Alcidélia Silva de Santana
Advogado : Eladio Mendes Neto Júnior (OAB: 26952/BA)
Apelado : Bv Financeira S/A
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

0537499-84.2016.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Daniel Oliveira dos Santos
Apelante : Carlos Antonio Souza dos Santos
Def. Público : Defensoria Pública do Estado da Bahia
Apelado : Ministério Público do Estado da Bahia
Promotor : Promotor Público
Relator : Julio Cezar Lemos Travessa

0539727-03.2014.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Paulo dos Santos Batista
Advogado : Jose Orisvaldo Brito da Silva (OAB: 29569/BA)
Advogado : Sammyra Maria Reis Pastor (OAB: 27877/BA)
Advogado : Mayana Barreto de Carvalho (OAB: 36723/BA)
Apelado : Porto Seguro Cia de Seguros Gerais
Apelado : Seguradora Líder dos Consórcios Dpvat S/A
Advogado : Rodrigo Ayres Martins de Oliveira (OAB: 43925/BA)
Relator : Edmilson Jatahy Fonseca Júnior

0542487-51.2016.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Eliana Santos Froes
Advogado : Rejane Ventura Batista (OAB: 15719/BA)
Apelado : Banco Bradescard S/A
Advogado : Paulo Eduardo Prado (OAB: 33407/BA)
Relator : Roberto Maynard Frank

0543646-97.2014.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Itaú Unibanco S/A
Advogado : Mauricio Coimbra Guilherme Ferreira (OAB: 91811/MG)
Apelado : Alex Gomes Brito
Advogado : Italo Emanuel Guedes Brito Pereira (OAB: 31282/BA)
Relator : Telma Laura Silva Britto

0543786-63.2016.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Adriana Clícia Raimundo
Advogado : Fábio Rodrigues dos Santos (OAB: 50528/BA)
Apelado : Tv Aratu S/A
Advogado : Gil Ruy Lemos Couto (OAB: 6983/BA)
Apelado : Condomínio do Salvador Shopping
Advogado : Francisco de Faro Franco Neto (OAB: 41709/BA)
Relator : Gustavo Silva Pequeno

0547101-02.2016.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Bradesco Saúde S/A
Advogado : Marcelo Neumann Moreiras Pessoa (OAB: 25419/BA)
Apelado : Mileide Cristina Pereira Albergaria Lopes
Apelado : Cidiclei Albergaria Lopes
Advogado : Eltonclei Albergaria Lopes (OAB: 49742/BA)
Relator : Lícia de Castro L. Carvalho

0549725-87.2017.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Monique Nascimento da Luz
Advogado : Rejane Ventura Batista (OAB: 15719/BA)
Apelado : Embratel Claro TV SAT - EMBRATEL Telecomunicações S/A
Advogado : Gleidson Rodrigo da Rocha Charão (OAB: 27072/BA)
Relator : Lícia de Castro L. Carvalho

0550530-11.2015.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Odete Alves Crus
Advogado : Bruno Caria Ferreira dos Santos (OAB: 22286/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 94

Apelante : Banco Santander do Brasil S/A


Advogado : Antonio Carlos Dantas Goes Monteiro (OAB: 13325/BA)
Apelado : Odete Alves Crus
Apelado : Banco Santander do Brasil S/A
Relator : Maria do Socorro Barreto Santiago

0554213-90.2014.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Sabemi Seguradora S/A
Advogado : João Rafael López Alves (OAB: 56563/RS)
Advogado : Daniel Nunes Araujo (OAB: 67670/RS)
Advogado : Ana Paula Trindade Dutra (OAB: 89923/RS)
Apelado : Mirelly Melo de Alcantara
Advogado : Lucival Oliveira Matos (OAB: 13420/BA)
Advogado : Andréa Suzana János Souza Miranda (OAB: 19580/BA)
Relator : Silvia Carneiro Santos Zarif

0554489-53.2016.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Banco Safra S.a.
Advogado : Fabio Oliveira Dutra (OAB: 292207/SP)
Apelado : Jubiraci Cruz Teixeira
Advogado : Camila Fonseca Porto (OAB: 39929/BA)
Relator : Edmilson Jatahy Fonseca Júnior

0554778-54.2014.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Marluzi Andrea Costa Barros
Apelante : Marcos Roberto Andrade Costa Barros
Advogado : Marluzi Andrea Costa Barros (OAB: 896B/BA)
Advogado : Rodrigo Oliveira Correia de Brito (OAB: 32274/BA)
Apelado : Lisieux Investimentos Imobliários Ltda
Advogado : Alessandra Caribé de Almeida (OAB: 13563/BA)
Relator : Ivanilton Santos da Silva

0555660-79.2015.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Tamires da Hora de Jesus
Advogado : Tulio Miranda Santos Souza (OAB: 44209/BA)
Apelado : Banco do Brasil S/A
Advogado : Rafael Sganzerla Durand (OAB: 26552/BA)
Relator : Silvia Carneiro Santos Zarif

0559137-47.2014.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Aldimere Santana e Santana
Advogado : Célia Terêsa Santos (OAB: 5558/BA)
Apelante : Banco do Brasil S.a.
Advogado : Marcos Caldas Martins Chagas (OAB: 47104/BA)
Apelado : Banco do Brasil S.a.
Apelada : Aldimere Santana e Santana
Relator : Mário Augusto Albiani Alves Junior

0559554-63.2015.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Tania Roberta Pugliesi Venancio
Advogado : Humberto Ribeiro Moraes Junior (OAB: 47015/BA)
Apelado : Condominio Edificio Totonia
Advogado : Jones Cruz Nascimento (OAB: 27782/BA)
Relator : José Cícero Landin Neto

0560746-31.2015.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : City Park Acupe Empreendimentos Imobiliarios Spe Ltda
Advogado : Bruno de Almeida Maia (OAB: 18921/BA)
Apelado : Ubaldino Jose dos Santos Neto
Apelado : Daniela de Oliveira Souza
Advogado : Simone Cardoso Dourado Santos (OAB: 36389/BA)
Relator : Ivanilton Santos da Silva
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 95

0564940-11.2014.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : VRG Linhas Aereas S/A
Advogado : Nilson Valois Coutinho Neto (OAB: 15126/BA)
Advogado : Reinaldo Saback Santos (OAB: 11428/BA)
Apelado : Lilia da Silva Queiroz
Advogado : Ricardo Julio Costa Oliveira (OAB: 25775/BA)
Advogado : Sheila Guia da Silva (OAB: 50341/BA)
Advogado : Saulo Daniel de Santana Lopes (OAB: 29960/BA)
Relator : Marcia Borges Faria

0565470-44.2016.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Alberto Henrique dos Santos Santana
Advogado : Geisa Santos Oliveira Bispo (OAB: 39076/BA)
Apelante : Banco do Basil S/A
Advogado : Marcos Caldas Martins Chagas (OAB: 47104/BA)
Apelado : Alberto Henrique dos Santos Santana
Apelado : Banco do Brasil S/A
Relator : José Olegário Monção Caldas

0566684-07.2015.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Joelma de Jesus da Silva
Advogado : Tulio Miranda Santos Souza (OAB: 44209/BA)
Apelado : Banco Bradesco S/A
Advogada : Suelha Clenia Rocha Gomes (OAB: 54715/BA)
Relator : Lidivaldo Reaiche Raimundo Britto

0566952-61.2015.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Carlos Henrique Oliveira Santos
Def. Público : Defensoria Pública do Estado da Bahia
Apelado : Ministério Público do Estado da Bahia
Promotor : Arx Thadeu Aragão Cruz
Promotor : Marcos Pontes
Relator : Pedro Augusto Costa Guerra

0567136-17.2015.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Daniela Prata Martinez
Def. Público : Isabel Cristina Souza Neves Almeida
Apelado : Gelzi Maria Almeida Souza
Advogado : Eliel Cerqueira Marins (OAB: 44683/BA)
Relator : Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro

0569348-74.2016.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Comércio de Alimentos G Persico LTDA ME
Advogado : Ana Paula Guimarães Borges (OAB: 25258/BA)
Apelado : Banco Bradesco Financiamentos S/A
Advogado : Larissa Sento Sé Rossi (OAB: 16330/BA)
Advogado : Ivan Almeida do Amaral (OAB: 44706/BA)
Relator : Telma Laura Silva Britto

0571912-26.2016.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Banco Safra S/A
Advogado : Roberta Beatriz do Nascimento (OAB: 192649/SP)
Apelado : Alvaro Moura Braga da Conceição
Advogado : Carlos Alberto Batista Neves Filho (OAB: 22199/BA)
Relator : Rosita Falcão de Almeida Maia

0574527-86.2016.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Itaú Unibano S/A
Advogado : Jose Quagliotti Salamone (OAB: 103587/SP)
Apelado : Peterson Nuno da Cunha
Relator : Maria de Lourdes Pinho Medauar

0575166-07.2016.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Jose Marques Borges Neto
Advogado : Rodrigo Santos Dutra (OAB: 49024/BA)
Apelado : Fidc Npl I
Relator : Telma Laura Silva Britto
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 96

0576997-27.2015.8.05.0001 Apelação Salvador


Apelante : Banco Bradesco Financiamentos Sa
Advogado : Waldemiro Lins de Albuquerque Neto (OAB: 11552/BA)
Apelado : Daniela Sales Santos,
Advogado : Rodrigo Mota da Silva (OAB: 33483/BA)
Relator : Mário Augusto Albiani Alves Junior

0961679-88.2015.8.05.0113 Apelação Itabuna


Apelante : Rota Transportes Rodoviarios Ltda
Advogado : Ana Luzia Dória Velanes (OAB: 17424/BA)
Advogado : Kizi Silva Pinto Macedo (OAB: 19717/BA)
Advogado : Maíra Ramos dos Santos (OAB: 43394/BA)
Advogado : Tarso Oliveira Soares (OAB: 15385/BA)
Apelado : Danilo Torres de Queiroz
Advogado : Danilo Torres de Queiroz (OAB: 35872/BA)
Relator : Gustavo Silva Pequeno

Ratifico a distribuição na data de 1 de março de 2018.

Salvador, 1 de março de 2018.

Mariana Guimarães Nunes


Diretora do SECOMGE

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO GERAL - SECOMGE

PAUTA DE DISTRIBUIÇÃO

Processos tombados/recebidos nos dias 28 de fevereiro e 01 de março de 2018 que deverão ser distribuídos em 05 de
março de 2018, das 08:00 as 18:00hs, na Secretaria do SECOMGE, localizada no Tribunal de Justiça do Estado da Bahia,
facultado às PARTES E ADVOGADOS o acompanhamento do ato.

0000033-23.2013.8.05.0065
Apelante: Banco do Brasil S/A
Apelado: Maria Bonfim Hermes Nascimento
Advogados: Marcos Caldas Martins Chagas, Ronaldo Botelho Gomes, Kelly Satomy Tupinambá Samano e Andresa de
Araujo Carvalho

0000041-52.2013.8.05.0080
Apelante: União Médica - Cooperativa de Trabalho Médico de Feira de Santana
Apelado: Terezinha Jorge Soares
Advogados: Marcílio Pereira Falcão e Jesse da Costa Primo

0000081-07.2014.8.05.0110
Apelante: Edivacio Souza da Cruz
Apelado: Município de Ibititá
Advogados: Edivaldo Martins de Araújo e Rafael Pereira Lima

0000134-43.2015.8.05.0242
Apelante: Luzidalva Souza e Silva Rodrigues
Apelado: Ministério Público do Estado da Bahia
Advogado: Luiz Souza e Silva Neto

0000200-40.2013.8.05.0065
Apelante: Banco Bradesco S/A
Apelados: ML Bezerra e Marcela Lins Bezerra
Advogados: Waldemiro Lins de Albuquerque Neto e Andresa de Araujo Carvalho

0000260-13.2013.8.05.0065
Apelante: Empresa Baiana de Águas e Saneamento S/A - EMBASA
Apelado: Jackson Silva Moreira
Advogados: Adevaldo de Santana Gomes e Andresa de Araujo Carvalho
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 97

0000378-62.2002.8.05.0230
Apelante: União (Fazenda Nacional)
Apelado: Edson de Souza Gomes
Advogados: Francisco Honorato de Moura Gomes Ferreira e Gesael Passos Ferreira

0000416-11.2014.8.05.0018
Apelante: COELBA - Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia
Apelado: Iara de Souza Silveira
Advogados: Marcelo Salles de Mendonça, Tatiana Salles de Mendonça, Sandra Maria Badaró Salles de Mendonça e Jose
Airton Andrade Queiroz

0000490-63.2013.8.05.0127
Apelante: Antonia dos Santos Ferreira de Lima
Apelado: Ministerio Público

0000509-86.2014.8.05.0110
Apelante: Municipio de Ibitita
Apelado: Lyliane Lopes Dourado
Advogados: Seniramis de Paulo Pereira e Denis Santos da Costa

0000579-11.2015.8.05.0194
Apelante: Sky Serviços de Banda Larga Ltda
Apelado: Lélia Teixeira da Rocha Santos
Advogados: Wilson Sales Belchior, Larissa Mascarenhas de Oliveira e Maique Rodrigues Franca

0000609-39.2011.8.05.0080
Apelantes: Marina Silva Santana e Edilma dos Reis Silva
Apelado: Unicard Unibanco S/A
Advogados: Luciano Brito Cotrim e Eduardo Fraga

0000676-45.2014.8.05.0194
Apelante: Ambev S/A
Apelado: Adonilson Borges dos Santos
Advogados: Bruno Henrique Gonçalves e Maique Rodrigues Franca

0000811-18.2014.8.05.0110
Apelantes: Lucirleide Rosa de Jesus Lima e Município de Ibititá
Apelados: Município de Ibititá e Lucirleide Rosa de Jesus Lima
Advogados: Barbara Jamily Lima Carvalho Carneiro, Seniramis de Paulo Pereira e Denis Santos da Costa

0000815-55.2014.8.05.0110
Apelante: Município de Ibititá
Apelado: Ivonete Pereira da Silva
Advogados: Seniramis de Paulo Pereira e Denis Santos da Costa

0000835-46.2014.8.05.0110
Apelantes: Ivete Santana da Silva Morais e Município de Ibititá
Apelados: Ivete Santana da Silva Morais e Município de Ibititá
Advogados: Barbara Jamily Lima Carvalho Carneiro e Seniramis de Paulo Pereira

0000884-87.2014.8.05.0110
Apelante: Município de Ibititá
Apelado: Ronieres Cecilio dos Santos
Advogados: Seniramis de Paulo Pereira e Denis Santos da Costa

0000917-77.2014.8.05.0110
Apelante: Municipio de Ibitita
Apelado: Jane Cleide Alves Barreto Silva
Advogados: Seniramis de Paulo Pereira e Denis Santos da Costa

0000998-56.2013.8.05.0079
Apelante: Ueliton Moraes Oliveira
Apelado: G.g.s.o e H.g.s. Rep Por Edvânia Cordeiro dos Santos
Advogados: Nilo Carneiro Dias e Ney Robson Suassuna Lucas
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 98

0001045-64.2012.8.05.0079
Apelante: Wagner Reis Candido
Apelado: A A R C, Representada Por Sua Genitora Cláudia Priscila Araújo Ribeiro
Advogados: Thiago Simões Magalhães e Ney Robson Suassuna Lucas

0001104-97.2007.8.05.0153
Recorrente: Gilson Rodrigues da Silva
Recorrido: Ministério Público do Estado da Bahia
Advogados: Vinicius Costa de Souza, Carlos Gabriel Araújo Montalvão e Mônica da Silva Souza

0001282-27.1998.8.05.0229
Apelante: Desenbahia - Agência de Fomento do Estado da Bahia S/A
Apelados: Maria Marlene Soares Gonçalves e Jose Rubens Gonçalves
Advogados: Maria Sampaio Das Mercês Barroso e Iêda Coelho Midlej

0001463-23.2004.8.05.0001
Apelante: 'Município do Salvador
Apelado: Caçulinha Produções Artisticas Ltda

0001698-38.2011.8.05.0229
Apelante: Man Latin America Industria e Comercio de Veiculos Ltda
Apelado: Pedro Batista de Souza & Cia Ltda (Posto Central)
Advogados: Cláudia Rissardo de Araújo, Rebeca Almeida Borges, Gustavo Luis de Albuquerque Cardoso e Tamires da Silva
Barbosa

0001726-42.2007.8.05.0230
Apelante: Município de Santo Estevão
Apelado: Luiz Carlos Pires da Silva
Advogado: Ricardo Oliveira Rebelo de Matos

0002264-17.2009.8.05.0080
Apelantes: Banco Finasa S/A e Banco Bradesco S/A
Apelado: Daniel Maciel dos Reis
Advogados: Waldemiro Lins de Albuquerque Neto e Rubem Ferreira Gomes

0002942-27.2012.8.05.0080
Apelante: Seguradora Lider dos Consórcios do Seguro Dpvat S.a.
Apelado: Antônio Alves da Silva
Advogados: Rodrigo Ayres Martins de Oliveira e Camila Trabuco de Oliveira

0003678-22.2008.8.05.0230
Apelante: Município de Santo Estevão
Apelado: Ivanildo Souza Oliveira
Advogado: Ricardo Oliveira Rebelo de Matos

0004500-07.2013.8.05.0110
Apelante: Município de Ibititá
Apelado: Edilane Cristina Azevedo Dourado
Advogados: Seniramis de Paulo Pereira e Denis Santos da Costa

0004501-89.2013.8.05.0110
Apelante: Município de Ibititá
Apelado: Ivane Maria Alves de Souza
Advogados: Seniramis de Paulo Pereira e Denis Santos da Costa

0004676-18.2009.8.05.0080
Apelante: Gabriele dos Santos
Apelados: Danielly de Angellys Moreno Ferreira, Joana Moreno Ferreira, João Alberto dos Santos Ferreira e Cirene Moreno
Ferreira
Advogados: Marcus Santiago Luiz, Marcus Santiago Luiz e Gustavo Tierno Souza

0005104-69.2008.8.05.0230
Apelante: Município de Santos Estevão
Apelado: Luciano Santana de Oliveira
Advogado: Ricardo Oliveira Rebelo de Matos
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 99

0005505-09.2003.8.05.0080
Apelantes: I. R. S. S., Representado Por Aline Viviane da Silva e I. R. S. S., Rep Por Aline Viviane da Silva
Apelado: Marcos Sousa Santos

0006047-82.2013.8.05.0110
Apelante: Municipio de Jussara
Apelados: Rozenilson Amorim Cedro e Regina Maria Carvalho Rocha
Advogados: Jaques Douglas Garaffa e Junior Gomes de Oliveira

0006250-10.2014.8.05.0110
Apelante: Municipio de Jussara
Apelados: Ivani Maria de Oliviera e Ivanilda Maria de Oliveira
Advogados: Jaques Douglas Garaffa e Davi Olinto Soares

0009017-33.2009.8.05.0001
Apelante: 'Município do Salvador
Apelado: Sanvel Veiculos Ltda

0013925-12.2004.8.05.0001
Apelante: Estado da Bahia
Apelados: João Batista Defendente dos Santos, Adilson Barbosa dos Santos, Everaldo Alves Neri, Moysés Lopes Gonçalves,
Adilson Brito Ferreira, Adson Aquino dos Santos, Ednisio de Jesus Bonfim, Nilton dos Santos Barbosa, Antonio Cesar Bispo
Santana, Eduardo Caspitrano dos Santos, Hermival dos Santos Cruz, Antonio Balbino dos Santos Couto e Ariosvaldo Melo
Sampaio
Advogados: Wagner Veloso Martins, Tássia Christiane Cruz de Macedo, Daniela Hohlenwerger Samartin Fernandes e Fabiano
Samartin Fernandes

0015502-98.2012.8.05.0080
Apelante: Faculdade Maurício de Nassau
Apelado: Francisco de Assis Irene Raulino de Freitas
Advogados: Carlos Roberto Araujo de Sena e Itamara Irene Raulino de Freitas

0018382-05.1995.8.05.0001
Apelante: 'Município do Salvador
Apelado: Auto Eletrica Pesada Oliveira Ltda

0024371-65.1990.8.05.0001
Apelante: Municipio do Salvador
Apelado: Toldos Spinola Ind e Com. Ltda

0030000-82.2011.8.05.0001
Apelante: Jaciara Silva Sousa
Apelado: Município do Salvador

0031066-97.2011.8.05.0001
Apelante: Roque Alves da Silva
Apelado: Inss - Instituto Nacional do Seguro Social
Advogado: Bárbara Costa dos Santos

0031874-98.1994.8.05.0001
Apelante: 'Município do Salvador
Apelado: MB 13 Bahia Produtos Quimicos Ltda

0034601-68.2010.8.05.0001
Apelante: Municipio do Salvador
Apelado: Hildine Informática Ltda

0036331-17.2010.8.05.0001
Apelante: Real Sociedade Portuguesa de Beneficência Dezesseis de Setembro
Apelado: Município do Salvador
Advogado: Marcos Pires Santos de Souza

0040334-06.1996.8.05.0001
Apelante: Município do Salvador
Apelado: Arthus Portus e Aramis Produções Ltda
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 100

0044749-07.2011.8.05.0001
Apelante: Município do Salvador
Apelado: Orlando Carrido do Sacramento

0050143-29.2010.8.05.0001
Apelante: Município do Salvador
Apelado: SSA Cinema TV e Video LTDA

0053391-37.2009.8.05.0001
Apelante: Leonardo Soares Andrade Góes
Apelado: Município de Salvador
Advogado: Leonardo Soares Andrade Góes

0054143-38.2011.8.05.0001
Apelante: Municipio do Salvador
Apelado: Amayo Patrimonial Ltda

0061182-28.2007.8.05.0001
Apelante: Município de Salvador
Apelado: Alice Carneiro Furquim de Almeida

0066508-95.2009.8.05.0001
Apelante: Estado da Bahia
Apelado: Arlindo Texeira dos Santos
Advogados: Abdias Amancio dos Santos Filho, Darlene de Jesus Santiago, José Luiz Machado Cafezeiro Júnior e Jose Nilton
Cardoso de Assis

0076984-42.2002.8.05.0001
Apelante: Município do Salvador
Apelado: Irmãos Bastos Eletrodiesel Ltda

0085445-85.2011.8.05.0001
Apelante: Município do Salvador
Apelado: Maria Aparecida Machado Bezerra

0089673-79.2006.8.05.0001
Apelante: Cleber Walace Alves de Moura
Apelado: Inss - Instituto Nacional do Seguro Social
Advogados: Lais Pinto Ferreira e Anne Gabrielle Alves Mota

0096206-49.2009.8.05.0001
Apelante: Geraldo Francisco dos Santos Junior
Apelado: Instituto Nacional do Seguro Social - Inss

0098354-04.2007.8.05.0001
Apelante: 'Município do Salvador
Apelado: Antrolindo Tourinho

0098935-82.2008.8.05.0001
Apelante: Mercia Cristiane Santos Oliuveira
Apelado: Atakarejo Distribuidor de Alimentos e Bebidas - Eireli
Advogados: José Joaquim Sousa Ferreira, Lara Britto de Almeida Domingues Neves e Camila Silva Galvão

0104977-84.2007.8.05.0001
Apelante: Município do Salvador
Apelado: Telma Freire Brito

0108587-55.2010.8.05.0001
Apelante: Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos - Inema
Apelado: Manuel Pinto

0112432-66.2008.8.05.0001
Apelante: Estado da Bahia
Apelado: Mc Bahia Comércio de Embalagens e Alimentos Ltda - Epp
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 101

0116982-70.2009.8.05.0001
Apelante: Angela Medrado Santos Marchesini
Apelado: Inss - Instituto Nacional do Seguro Social
Advogado: Maria Luisa Pinho Medauar

0117570-43.2010.8.05.0001
Apelantes: Paulo Caldeira da Silva Júnior, Raimundo Nonato Silva e Gutembergue Ribeiro Ferreira
Apelado: Estado da Bahia
Advogados: Cristiano Pinto Sepulveda e Wagner Veloso Martins

0143424-73.2009.8.05.0001
Apelante: Município do Salvador
Apelado: Safira Transportes e Armazéns Ltda
Advogado: Jorge Antônio Barreto Torres

0144423-26.2009.8.05.0001
Apelante: Instituto Nacional do Seguro Social - Inss
Apelado: Angela dos Santos Belo
Advogados: Bárbara Costa dos Santos e Antonio José dos Santos

0146429-06.2009.8.05.0001
Apelante: Igor Maia Gonçalves
Apelado: Inss - Instituto Nacional do Seguro Social
Advogado: André Luiz Pinto Dantas

0156109-15.2009.8.05.0001
Apelante: Nivaldeci Vale de Arcanjo
Apelado: Município do Salvador

0159099-13.2008.8.05.0001
Apelante: Rosana Santos Marques
Apelado: Inss - Instituto Nacional do Seguro Social

0162110-84.2007.8.05.0001
Apelante: Município do Salvador
Apelado: P. A Lima Cia. Ltda

0174983-19.2007.8.05.0001
Apelante: Gilvanei dos Santos Nobre
Apelado: Estado da Bahia
Advogados: Roberto de Oliveira Aranha e Vitor dos Anjos Santos

0189088-64.2008.8.05.0001
Apelante: Antônia Rosa dos Santos
Apelado: Inss - Instituto Nacional do Seguro Social

0189783-18.2008.8.05.0001
Apelante: Inss - Instituto Nacional do Seguro Social
Apelado: Maria Jose Silva Duarte
Advogado: Glauco Humberto Bork

0197612-50.2008.8.05.0001
Apelante: José Roque Mota Carvalho
Apelado: Maurício Moraes Victor
Advogados: Antonio Pacheco Neto e Juliana Maria Celeste Miranda de Castro

0300403-09.2013.8.05.0103
Apelante: Fabio de Jesus dos Santos
Apelado: Ministério Público do Estado da Bahia

0300771-39.2016.8.05.0256
Apelante: Tânia Maria Couros Calheiros
Apelado: Município de Teixeira de Freitas
Advogado: Nildes Marcia Ferreira Souza Ayres
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 102

0300880-63.2014.8.05.0146
Apelante: José Diogenes de Souza Lima
Apelado: Ministério Público do Estado da Bahia
Advogado: Luiz Raimundo Do Nascimento Cunha

0300966-42.2015.8.05.0229
Apelante: Bradesco Saúde S/A
Apelados: Marcos Antonio de Brito e Jaqueline Fontes Pinto de Brito
Advogados: Marcelo Neumann Moreiras Pessoa e Simone da Silva Sande

0301570-63.2012.8.05.0146
Apelante: Estado da Bahia
Apelado: Maria do Socorro Oliveira Santos

0301656-95.2014.8.05.0103
Apelante: Adolescente
Apelado: Ministerio Público

0301670-44.2014.8.05.0244
Apelante: Banco Daycoval S/A
Apelado: Nestor França Ferreira
Advogados: Fabio Roberto de Almeida Tavares, Rafael Antonio da Silva e Balbino Souza Ramos Filho

0302092-69.2014.8.05.0001
Apelante: Estado da Bahia
Apelados: Elizia Cunha da Silva, Jacy Barbara Cunha da Silva Santos, Adcelia França Damasceno, Celma França da Silva,
Jackson Cunha da Silva , Herdeiros de Carlos da Silva, Amando Pereira Sobrinho, Giovanni Mario de Alcantara, Jorge
Barbosa Souza, Luciano Mendes de Santana, Mario Augusto dos Santos Cabral, Nilton de Souza Mançu, Noel Amaral Mota
Silva, Reinaldo dos Anjos e Wanderley Guerra Freire
Advogado: Wagner Veloso Martins

0302129-91.2014.8.05.0229
Apelante: Edvaldo Souza dos Santos
Apelado: Cleómenes Barreto Côrtes
Advogados: Cibele Pitangueira da Silva Viana e Sócrates de Pádua Barreto Correia

0302768-65.2015.8.05.0103
Apelante: Ediel dos Santos
Apelado: Ministerio Público

0303343-72.2013.8.05.0126
Apelante: Servico Autonomo de Agua e Esgoto - Saae/ Itapetinga
Apelado: João Silveira Lima
Advogado: Leonara Cheilla Oliveira Pereira

0303792-31.2015.8.05.0103
Apelante: Roberta Guimarães Cunha
Apelado: Amaro Faislon Filho
Advogados: Roberta Guimarães Cunha e Paulo Sergio Santos Bonfim

0307411-72.2014.8.05.0080
Apelante: R. Carvaçho Construções e Empreendimentos Ltda
Apelado: Marcus Welby Ribeiro dos Reis
Advogados: Leonardo Almeida Rios e Paulo Soares da Silva

0308200-71.2014.8.05.0080
Apelantes: Epp - Empreendimentos Imobiliários Construções e Participações Ltda e Scopel Sp-27 Empreendimentos
Imobiliários Ltda
Apelado: Rejane Ribeiro Macedo Souza
Advogados: José Frederico Cimino Manssur, Franklin Macedo de Souza e José Roberto Cajado de Menezes

0309040-18.2013.8.05.0080
Apelante: Doenilton Lacerda Eler
Apelado: Banco Bv Financeira S/A
Advogados: Cristina Eliane Ferreira da Mota, Francisco Claudinei M da Mota e Pericles Novais Filho
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 103

0310804-82.2013.8.05.0001
Apelantes: Inss - Instituto Nacional do Seguro Social e João Pedro dos Santos
Apelados: João Pedro dos Santos e Inss - Instituto Nacional do Seguro Social
Advogados: André Corrêa Carvalho Pinelli e Aline Passos Silva Pizzani

0310975-59.2014.8.05.0080
Apelante: Washington Fernando de Almeida
Apelado: Ministério Público do Estado da Bahia
Advogado: Pericles Novais Filho

0316573-57.2015.8.05.0080
Apelante: Thiago Ritielle Silva de Jesus
Apelado: Ministério Público do Estado da Bahia
Advogado: Tâmara Laudano Nunes Cristo

0338822-16.2013.8.05.0001
Apelante: Caixa de Assistencia dos Funcionarios do Banco do Nordeste - Camed Saude
Apelado: Fundação Monte Tabor - Hospital Sao Rafael
Advogados: Antonio Francisco Costa, Danniel Allisson da Silva Costa e Gabriela Fialho Duarte

0342934-28.2013.8.05.0001
Apelante: Edclaudio Ferreira Santana
Apelado: Ministerio Publico

0351369-25.2012.8.05.0001
Apelante: Amilton Bernardo da Cruz
Apelado: Mercedes-Benz Leasing do Brasil Arrendamento Mercantil S/A
Advogados: André Corrêa Carvalho Pinelli, Aline Passos Silva Pizzani, João Leonelho Gabardo Filho e Cesar Augusto Terra

0365572-89.2012.8.05.0001
Apelante: Benigno Anunciação Higino
Apelado: Imobiliaria e Locadora Sete Portas Ltda
Advogados: Cristovam Ferreira de Amorim e Agenor Augusto de Siqueira Junior

0375122-74.2013.8.05.0001
Apelante: Lucimara de Sousa
Apelado: Ministerio Publico
Advogados: Juliana Macedo e Silva e Antonio Glorisman dos Santos

0389531-89.2012.8.05.0001
Apelante: Hildecio Almeida da Silva
Apelado: Inss - Instituto Nacional do Seguro Social
Advogados: Felipe Machado Carneiro de Barros e Nívia Cardoso Guirra Santana

0391851-78.2013.8.05.0001
Apelante: Roberto Rian Conceição Cales
Apelado: Banco Itaucard S/A
Advogados: Walter Silva Ribeiro Junior, Antonio Braz da Silva e Celso Marcon

0393848-96.2013.8.05.0001
Apelantes: Andre Vinicius Carvalho Dorea, Arnaldo Pires Silva, Cicero Alves da Silva Filho, Haroldo Santos Neiva e Hildo
Francisco de Brito Filho
Apelado: Estado da Bahia
Advogado: Wagner Veloso Martins

0405090-52.2013.8.05.0001
Apelante: Sul America Seguro Saude Sa
Apelado: Mauricio Silveira dos Santos Silva
Advogados: Carla Jezler Costa de Carvalho e Vilobaldo Miralha Alves Filho

0409803-70.2013.8.05.0001
Apelante: Ilma Amorim Blumetti Santos
Apelado: Estado da Bahia
Advogados: Bruno de Almeida Maia e Luana Teles Braga Leal
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 104

0414790-86.2012.8.05.0001
Apelante: Inss - Instituto Nacional do Seguro Social
Apelado: Edre Bitencourt Coutinho
Advogados: Aline Passos Silva Pizzani e André Corrêa Carvalho Pinelli

0500053-18.2015.8.05.0022
Apelante: Município de Barreiras
Apelados: Emerson Romeu Mendonça Mineiro Pereira, Lenilton Oliveira dos Santos e Nubia Souza Vilas Boas
Advogados: Luiz Fernando Pedrosa E Silva e Michele Marcia Sell

0500116-43.2015.8.05.0022
Apelante: Município de Barreiras
Apelado: Etelvina Matos dos Santos
Advogados: Rosana Carmo Briglia e Michele Marcia Sell

0500274-98.2015.8.05.0022
Remetente: Juiz de Direito de Barreiras, 1° Vara da Fazenda Pública
Interessados: Edson Vieira de Lima, Cosme Uilson Ferreira de Carvalho, Pedro Antônio de Oliveira e Ivanildo Costa Melo
Interveniente: Prefeito do Município de Barreiras e Município de Barreiras
Advogados: Claudia Rejane Lima da Silva e Rosana Carmo Briglia

0500278-04.2016.8.05.0022
Apelante: Município de Barreiras
Apelado: Adolfo Pereira dos Santos
Advogado: Marciano Mandebur Tomazi

0500422-75.2015.8.05.0001
Apelante: Ronalde Gomes de Almeida
Apelado: Banco Fiat S/A
Advogados: Alexandre Ribeiro Caetano e Antonio Braz da Silva

0500470-68.2015.8.05.0022
Apelante: Município de Barreiras
Apelado: Maria da Conceição Lourenço dos Santos
Advogados: Luiz Fernando Pedrosa E Silva e Michele Marcia Sell

0500611-87.2015.8.05.0022
Apelante: Município de Barreiras
Apelado: Joelma Wanderley Feitosa
Advogados: Rosana Carmo Briglia e Marciano Mandebur Tomazi

0500617-94.2015.8.05.0022
Apelante: Município de Barreiras
Apelados: Maria Cremilde Francisca Barbosa e Maria de Fátima Cavalcante da Silva
Advogados: Luiz Fernando Pedrosa E Silva e Michele Marcia Sell

0500622-82.2016.8.05.0022
Apelante: Município de Barreiras
Apelados: Antônio Pereira de Santana e Eliete Gomes dos Santos
Advogado: Michele Marcia Sell

0500675-63.2016.8.05.0022
Apelante: Município de Barreiras
Apelado: Amanda da Cunha Lima
Advogados: Rosana Carmo Briglia e Michele Marcia Sell

0500767-86.2014.8.05.0256
Apelantes: Heitor de Andrade Costa Pereira Nascimento e A de A C P N Representado Por Samantha de Andrade Costa
Apelado: Edson Cruz Nascimento Junior
Advogados: Guilherme Moreira Alves Marques, Gine Alberta Ramos Andrade Kinjyo e Alvaro Humberto Andrade Kinjyo

0500813-77.2014.8.05.0126
Apelantes: Jose Augusto Ribeiro e Oi/telemar Norte Leste S/A
Apelado: Oi/telemar Norte Leste S/A
Advogados: Marcos Antonio Farias Pinto e Flavia Neves Nou de Brito
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 105

0500829-52.2014.8.05.0022
Apelante: Município de Barreiras
Apelado: Jose Marcelino da Silva Filho
Advogados: Rosana Carmo Briglia e Marciano Mandebur Tomazi

0500838-14.2014.8.05.0022
Apelante: Município de Barreiras
Apelado: Marcio Tomazi
Advogados: Cássio Santos Machado e Marciano Mandebur Tomazi

0500960-27.2014.8.05.0022
Apelante: Município de Barreiras
Apelado: Ailon Romeiro de Oliveira
Advogados: Cássio Santos Machado e Michele Marcia Sell

0501077-38.2014.8.05.0080
Apelante: Zelia Rios Carneiro
Apelado: Banco do Brasil S/A
Advogados: Geraldo Vale Do Espirito Santo Junior e Rafael Sganzerla Durand

0501093-35.2015.8.05.0022
Apelante: Município de Barreiras
Apelado: Irene Rodrigues de Castro
Advogados: Luiz Fernando Pedrosa E Silva e Michele Marcia Sell

0501144-46.2015.8.05.0022
Apelante: Município de Barreiras
Apelado: Magda Caino Teixeira Reis
Advogados: Rosana Carmo Briglia, Cássio Figueiredo de Melo Rodrigues e Marcelo Hoffmann

0501152-18.2014.8.05.0229
Apelante: Banco Itaucard S/A
Advogados: Larissa Sento Sé Rossi e Fernanda Graziella Bispo Barbosa

0501481-69.2014.8.05.0022
Apelante: Município de Barreiras
Apelados: Maria do Socorro Dias da Silva e Maria José Vasco de Souza
Advogado: Michele Marcia Sell

0501483-39.2014.8.05.0022
Apelante: Município de Barreiras
Apelados: Ednilton de Lima Silva, José Luiz Pereira dos Santos e Jany Gleisse de Medeiros
Advogados: Cássio Santos Machado e Michele Marcia Sell

0501556-74.2015.8.05.0022
Apelante: Município de Barreiras
Apelado: Ananilton Mares Souza de Oliveira
Advogado: Michele Marcia Sell

0501644-49.2014.8.05.0022
Apelante: Município de Barreiras
Apelado: Édila Alves Pinheiro Dias
Advogado: Michele Marcia Sell

0501713-81.2014.8.05.0022
Apelante: Município de Barreiras
Apelado: Milton Domingos dos Santos
Advogados: Maria Denise Figueiredo de Andrade Camargo e Marciano Mandebur Tomazi

0501897-09.2017.8.05.0256
Apelante: Estado da Bahia
Apelados: Rogério Silva Tolentino e Marcos Vinicius Silva Santos
Advogado: Maira Gomes Almeida
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 106

0502285-03.2014.8.05.0001
Apelante: Eunice Santos Freitas
Apelado: Banco Itaucard S/A
Advogados: Eduardo Gonçalves de Amorim e Roberto Guenda

0502334-93.2017.8.05.0080
Apelante: Edenilton Vasconcelos Novaes
Apelado: Banco Santander do Brasil S/A
Advogados: Adriano Bastos Silva e Antonio Carlos Dantas Goes Monteiro

0502628-78.2016.8.05.0146
Apelante: Estado da Bahia
Apelado: Luiz Florentino da Silva

0503111-26.2016.8.05.0141
Recorrente: Ademir Santana Santos
Recorrido: Ministério Público do Estado da Bahia

0504077-41.2017.8.05.0080
Apelante: Idinei Barbosa Bacelar
Apelado: Ministério Público do Estado da Bahia

0504574-83.2017.8.05.0103
Apelante: Jefrei Nascimento Costa
Apelado: Ministério Púbico do Estado da Bahia
Advogado: Paulo Martins Smith

0505225-87.2017.8.05.0080
Apelante: Porto Seguro Companhia de Seguros Gerais
Apelado: José Roberto Santos
Advogados: Paloma Mimoso Deiró Santos, Barbara Muniz Silva Guimarães e Gledsianny Maximo de Oliveira

0505236-19.2017.8.05.0080
Apelante: Porto Seguro Companhia de Seguros Gerais
Apelado: Dalila Pimentel Sales
Advogados: Rodrigo Ayres Martins de Oliveira, Barbara Muniz Silva Guimarães e Gledsianny Maximo de Oliveira

0505848-68.2015.8.05.0001
Recorrente: Hebert Oliveira Santos
Recorrido: Ministério Público do Estado da Bahia
Advogados: Antonio Pacheco Neto e MATHEUS HONORATO DOS SANTOS OLIVEIRA

0507558-46.2016.8.05.0080
Apelante: Empreendimentos Imobiliários Damha - Feira de Santana I - Spe Ltda
Apelado: Marcel Figueredo Gama
Advogados: MARCELO PELEGRINI BARBOSA, Francis Augusto Queiroz Lima e Murilo Carneiro Gomes

0507663-86.2017.8.05.0080
Excipiente: Alicio Silva Andrade Filho
Excepto: Juiz de Direito da 4ª Vara de Feitos de Rel. de Cons. Cível e Comerciais
Advogado: Alicio Silva Andrade Filho

0508373-23.2015.8.05.0001
Apelante: Banco Santander Brasil S/A
Apelado: Day By Day Comercial Ltda ME
Advogado: Fabio Frasato Caires

0509626-12.2016.8.05.0001
Apelante: Manuel Bomfim Pereira dos Santos
Apelado: Portoseg S/A Credito Financiamento e Investimento
Advogados: Rafael Salustiano de Oliveira Sobrinho e Eduardo Chalfin

0510213-54.2017.8.05.0080
Apelante: Luiz Carlos Bispo de Assis
Apelado: Ministério Público do Estado da Bahia
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 107

0514540-22.2016.8.05.0001
Apelante: Sul América Companhia de Seguro Saúde S/A
Apelado: M. C. S. C. B. Representada Por Ithala Nalle Cerqueira de Santana
Rec. Adesivo: M. C. S. C. B. Representada Por Ithala Nalle Cerqueira de Santana
Advogados: Milena Gila Fontes, Carlos Antonio Harten Filho, Eduardo de Faria Loyo, Thiago Pessoa Rocha e Conceição
Maria Souza Norberto Quadros

0516575-52.2016.8.05.0001
Apelante: Bradesco Saúde S/A
Apelado: Clelia da Silva Santos, representada por Ana Carla da Silva Santos
Advogados: Fábio Gil Moreira Santiago, Flávia Vieira Torres de Teive E Argolo e Ingrid Leal Schwarzelmuller

0519218-85.2013.8.05.0001
Apelante: George Bispo de Vasconcelos
Apelado: Petroleo Brasileiro S A Petrobras
Advogados: Eliezer Santana Matos e Marialva de Carvalho Nogueira

0524701-91.2016.8.05.0001
Apelante: Estado da Bahia
Apelados: Alfredo Correia dos Santos, Daniel Braga Guimarães, Eva Cristina Alves da Silva Monteiro, Julio Cesar Pereira da
Cruz, Juscilene Paixão Souza, Laurenice Augusta do Nascimento Correia, Marcos César Martins, Maria Valdenice Reis dos
Santos Oliveira, Moisés da Costa Silva, Silvano Monteiro de Souza e Uelinton Chagas Teixeira
Advogados: Paloma Teixeira Rey e Paulo José Campos Lôbo

0525053-20.2014.8.05.0001
Apelante: Banco do Brasil S/A
Apelado: Andreia Rocha da Cruz
Advogados: Marcos Caldas Martins Chagas e Laíse Silva Sousa

0528986-64.2015.8.05.0001
Apelante: Estado da Bahia
Apelados: Eder Pereira do Carmo Cruz, José Carlos Pitta, Robson Santos Nascimento, Ubiraci Lourenço dos Santos e
Valmir Ramos Lacerda
Advogado: Wagner Veloso Martins

0540213-80.2017.8.05.0001
Apelantes: Alan dos Santos Silva e Ministério Pùblico do Estado da Bahia

0541927-75.2017.8.05.0001
Apelante: Andre Luis de Almeida Calado
Apelado: Banco Bradesco S/A
Advogados: Rodrigo Santos Dutra, Carlos Eduardo Cavalcante Ramos e Alan Sampaio Campos

0542213-53.2017.8.05.0001
Apelante: Mauricio Teixeira da Conceição
Apelado: Ministério Público do Estado da Bahia

0545649-20.2017.8.05.0001
Apelante: Denison Batista dos Santos
Apelado: Ministério Público do Estado da Bahia

0546281-17.2015.8.05.0001
Suscitante: Juiz de Direito de Salvador - 4ª Vara de Relações de Consumo
Suscitado: Juiz de Direito de Salvador - 12ª Vara Cível e Comercial
Interessados: Autinei Fernandes Galvão e Porto Seguro Cia de Seguros Gerais

0547488-17.2016.8.05.0001
Apelantes: Marcelo Virginio Soares e Banco Santander Brasil S.a
Apelados: Marcelo Virginio Soares e Banco Santander Brasil S.a
Advogados: Matheus Pinheiro Vardanega Tourinho e Antonio Carlos Dantas Goes Monteiro

0547612-34.2015.8.05.0001
Apelantes: Manoel Izidio Ferreira e Banco Bonsucesso S/A
Apelados: Manoel Izidio Ferreira e Banco Bonsucesso S/A
Advogado: Manuela Sampaio Sarmento e Silva
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 108

0551894-47.2017.8.05.0001
Apelante: Antonio Carlos Soares
Apelado: Banco Itaú Unibanco S/A
Advogados: Marlen Kell Cunha do Rosário e Luis Carlos Monteiro Laurenço

0553331-60.2016.8.05.0001
Apelante: Ivanilda Santiago dos Santos
Apelado: A VISTA Administradora de Cartões de Crédito
Advogados: Rodrigo Santos Dutra e Alexandre Fonseca de Melo

0556053-38.2014.8.05.0001
Apelante: Andrea de Oliveira Pires
Apelado: Empresa Baiana de Aguas e Saneamento S/A - Embasa
Advogados: Edilson Ribeiro da Cunha, Antonio Jorge Moreira Garrido Júnior, Samantha Santana Garrido, Fernanda Oliveira
Barbosa, Adriano Lins Palmeira Cardoso e Marianna Paes Dantas

0562042-54.2016.8.05.0001
Suscitante: Juiz de Direito de Salvador - 4ª Vara de Relações de Consumo
Suscitado: Juiz de Direito de Salvador - 5ª Vara Cível e Comercial
Interessados: Elizeu Nascimento Ribeiro e Porto Seguro Cia de Seguros Gerais S/A

0562711-10.2016.8.05.0001
Apelante: BV Financeira S/A - Credito Financiamento e Investimentos
Apelado: Tiago Fernandes Rodrigues
Advogados: Roberta Beatriz do Nascimento e Thiago Nunes de Oliveira Morais

0562962-96.2014.8.05.0001
Apelante: Bv Financeira S.a. Credito Financiamento e Investimento
Apelado: Hudinei Bonfim Rodrigues
Advogados: Fernando Augusto de Faria Corbo e Dialuar Passos Macedo

0570403-94.2015.8.05.0001
Apelante: Solange Marcelino dos Santos
Apelado: A VISTA Administradora de Cartões de Crédito
Advogados: Tulio Miranda Santos Souza e Alexandre Fonseca de Melo

0571922-36.2017.8.05.0001
Apelante: Ednir de Oliveira Cruz
Apelado: DISAL Administradora de Consórcios
Advogados: Cristiano dos Santos Lopes, Calin Bahia de Assis, Edemilson Koji Motoda e Mariana Godinho Araújo

0577130-69.2015.8.05.0001
Apelante: Dermeval Pereira de Oliveira Filho
Apelado: Tim Celular S.a
Advogados: Eduardo Lima Conceição e Ângela Souza da Fonseca

0577840-55.2016.8.05.0001
Apelante: Ellen Santos Santana
Apelado: Banco IBI S/A Banco Múltiplo
Advogados: Rodrigo Santos Dutra e Luis Carlos Monteiro Laurenço

0578750-82.2016.8.05.0001
Apelantes: Frances Mary Santana Guerra e Banco Bradescard S/A
Apelados: Frances Mary Santana Guerra e Banco Bradescard S/A
Advogados: Rodrigo Santos Dutra e Paulo Eduardo Prado

0579712-42.2015.8.05.0001
Apelante: Jacira Oliveiras Martins - Assistente de Acusação
Apelado: Rosemary Arcanjo dos Santos
Advogados: Osvaldo Emanuel Almeida Alves, Andre Luiz Macedo de Almeida Alves e Paulo Rodrigo Soares Fernandes
Moreira

0750214-19.2013.8.05.0022
Apelante: Estado da Bahia
Apelado: Fibra Leasing S/A Arrendamento Mercantil
Advogado: Alexandre Sansone Pacheco
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 109

0750215-04.2013.8.05.0022
Apelante: Estado da Bahia
Apelado: Fibra Leasing S/A Arrendamento Mercantil
Advogado: Alexandre Sansone Pacheco

0757638-73.2016.8.05.0001
Apelante: Município do Salvador
Apelado: José Nunes Soares Junior

0771327-24.2015.8.05.0001
Apelante: Município do Salvador
Apelado: Maria Luciana Motta

0788273-08.2014.8.05.0001
Apelante: Município do Salvador
Apelado: José Lopes Santos

0790160-27.2014.8.05.0001
Apelante: Município do Salvador
Apelado: Roque Borges dos Santos

0792558-44.2014.8.05.0001
Apelante: Município do Salvador
Apelado: Elias Abilio Nadier

0802897-82.2015.8.05.0274
Apelantes: Gildásio Coltinho dos Santos e Lucélia Rocha de Jesus
Apelado: Ministério Público do Estado da Bahia

0804174-36.2015.8.05.0080
Apelante: Michele Santana dos Santos
Apelado: Banco IBI S/A Banco Múltiplo
Advogados: Lívia Virginia da Silva Matos, Nádia Rodrigues Teixeira, Bianca Santiago Sá e Renata Barbosa Ferreira Sari

0809041-72.2015.8.05.0080
Apelante: Banco Bradesco S/A
Apelado: Geovani Comercial de Confecções Ltda Me
Advogados: Waldemiro Lins de Albuquerque Neto, Marcus Leonis Lavigne e Mariana Florentino Vanderlei Paiva

0961924-97.2015.8.05.0146
Apelante: Estado da Bahia
Apelado: Suzana Oliveira de Mattos
Advogado: Elza Cavalcante Rodrigues

PLANTÃO JUDICIÁRIO DE 2º GRAU


PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Plantão Judiciário - Crime
INTIMAÇÃO
8003735-60.2018.8.05.0000 Habeas Corpus
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Ordem Dos Advogados Do Brasil Secao Da Bahia
Advogado: Osvaldo Emanuel Almeida Alves (OAB:0013924/BA)
Advogado: Matheus De Oliveira Brito (OAB:0020717/BA)
Paciente: Daniel Paulo Paiva Freitas
Advogado: Osvaldo Emanuel Almeida Alves (OAB:0013924/BA)
Advogado: Matheus De Oliveira Brito (OAB:0020717/BA)
Impetrado: Juiz Da 2ª Vara Da Justiça Pela Paz Em Casa, Da Comarca De Salvador - Bahia

Intimação:
Trata-se de habeas corpus, com pedido liminar, impetrado pela ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - SEÇÃO DO
ESTADO DA BAHIA, por seu presidente, Bel. LUIZ VIANA QUEIROZ, em favor de DANIEL PAULO PAIVA FREITAS, advogado,
inscrito na OAB/PR nº 43.892, em que aponta como autoridade coatora o M.M JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA DA JUSTIÇA DA
PAZ EM CASA DA COMARCA DE SALVADOR.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 110

Relata o Impetrante que o Paciente, advogado regularmente inscrito na OAB/PR, encontra-se recolhido na Cadeia Pública de
Salvador, tendo sido preso por força do cumprimento da decisão proferida pelo Juízo da 2ª Vara da Justiça da Paz em Casa
desta Capital que decretou-lhe a prisão preventiva.
Sustenta, em síntese, lesão às prerrogativas de advogado em face da inobservância do disposto no artigo 7º, inciso V, da Lei
Federal nº 8.906/94 - Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil, uma vez que se encontra recolhido em cela
comum junto aos demais detentos.
Destarte, requer que, ante a ausência de sala de Estado maior bem como de estabelecimento compatível, seja-lhe concedida
a prisão domiciliar.
Por fim, pugna que seja reconhecido o constrangimento ilegal de que padece o Paciente com a concessão da liminar no
presente Writ para o deferimento da liberdade provisória ou recolhimento em prisão domiciliar.

É o relatório.
Passo ao exame do pedido liminar.

O plantão judiciário de segundo grau, disciplinado pela Resolução n.º 19/2016 de 16/12/2016 do Tribunal de Justiça da
Bahia, em conformidade com a Resolução nº 71/2009, do CNJ destina-se, exclusivamente, ao exame de matérias urgentes
cuja análise não possa ser feita durante expediente forense regular ou cuja demora possa resultar em dano irreparável para
a parte.
Não é essa, no entanto, a hipótese dos autos.
Consoante documentação acostada aos autos, verifica-se que a prisão do Paciente ocorreu em 22 de janeiro de 2018.
Contudo, não obstante o vasto lapso temporal transcorrido (mais de 01 mês) o presente mandamus somente foi impetrado
na presente data, quando o poderia ter sido feito anteriormente no expediente forense regular.
É consabido que incumbe à parte demonstrar o caráter emergencial e urgente da medida, inclusive com a indicação dos
possíveis prejuízos irreparáveis a serem suportados caso a ordem seja impetrada no expediente regular, a fim de justificar
a sua impetração durante o plantão judiciário.
In casu, não restou demonstrada no writ a existência de situação excepcional ou de comprovada urgência capaz de deslocar
a competência para este órgão plantonista.
Verifica-se, assim, que o Impetrante poderia ter se socorrido do expediente forense regular para impetrar a ordem de habeas
corpus perante o juiz natural para a causa. Admitir este writ como hipótese de plantão, seria violar os princípios da livre
distribuição por sorteio (art. 251 c/c art. 548 do CPC), da alternatividade (art. 548 do CPC), do juízo natural (art. 5º, inc. XXXVII
e LIII, da CF), da igualdade, da moralidade e da impessoalidade (art. 5º, caput, c/c art. 37, caput, da CF).
Ante o exposto, por reconhecer que o presente feito não se enquadra nas hipóteses previstas no art. 1º da Resolução nº 19/
2016 do TJ/BA, declaro-me incompetente para apreciar a matéria deduzida no writ e determino o encaminhamento do feito
para regular distribuição a uma das Câmaras Criminais deste Tribunal de Justiça em horário normal de expediente.
Publique-se. Intime-se.

Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.

Eduarda de Lima Vidal


Juíza Substituta de 2º Grau Plantonista

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Plantão Judiciário - Crime
INTIMAÇÃO
8003746-89.2018.8.05.0000 Habeas Corpus
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Genoffrei Sanderson Vieiera De Almeida
Advogado: Genoffrei Sanderson Vieiera De Almeida (OAB:0044242/BA)
Impetrado: 2ª Vara Criminal Da Comarca De Juazeiro-ba

Intimação:

Trata-se de habeas corpus, com pedido liminar, impetrado pelo advogado GÊNOFFREI SANDERSON VIEIRA DE ALMEIDA,
em favor de ANTONIO AGLAILSON FERREIRA em que aponta como autoridade coatora o M.M JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA
CRIMINAL DA COMARCA DE JUAZEIRO.
O Impetrante narra, em suma, que o Paciente foi preso em flagrante pela prática do delito de roubo sendo a custódia
convertida em preventiva. Insurge-se contra a decisão que indeferiu o pedido de revogação da prisão preventiva formulado
em favor do Paciente argumentando que a autoridade coatora embasou o decisum na gravidade abstrata do delito. Aduz que
a substituição da prisão por medidas cautelares diversas constitui providência adequada e proporcional à hipótese uma vez
que o Paciente reúne condições pessoais que lhes são favoráveis tais como bons antecedentes, trabalho lícito e residência
fixa.
Por fim, requer a concessão da ordem liminar a fim de que seja revogada a prisão preventiva do Paciente sendo substituída
pelas medidas cautelares previstas no art. 319 do Código de Processo Penal.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 111

É o relatório.
Passo ao exame do pedido liminar.
Da analise do in folio, infere-se que o Impetrante pugna a revogação da prisão preventiva do Paciente e sua substituição por
medidas cautelares alternativas, pedido este já formulado e apreciado pela autoridade coatora, conforme informações do
próprio Impetrante e decisão encartada aos autos.
Destarte, o presente writ constitui mera reiteração de pedido já apreciado pelo Juízo de 1º Grau.
Sobre o tema, dispõe o art. 2º, inciso III da Resolução nº 19/2016 de 16/12/2016 do Tribunal de Justiça da Bahia:

Art. 2º - Durante o plantão judiciário não serão apreciados:


(...)
III- reiteração, de pedido já apreciado no órgão judicial de origem ou em plantão anterior de segundo grau, tampouco a sua
reconsideração ou reexame.

É certo que, § 1º do aludido artigo, ressalva a possibilidade da admissibilidade do pedido pelo juiz plantonista uma vez
verificada a urgência da medida pleiteada a merecer atendimento imediato e extraordinário.
Incumbe à parte demonstrar o caráter emergencial e urgente da medida, inclusive com a indicação dos possíveis prejuízos
irreparáveis a serem suportados caso a ordem seja impetrada no expediente regular,
In casu, o Impetrante em momento algum demonstra a existência de situação excepcional ou de comprovada urgência
capaz de deslocar a competência para este órgão plantonista.

Ante o exposto, por reconhecer que o presente feito não se enquadra nas hipóteses previstas no art. 2º, inciso III da
Resolução nº 19/2016 do TJ/BA, declaro-me incompetente para apreciar a matéria deduzida no writ e determino o
encaminhamento do feito para regular distribuição a uma das Câmaras Criminais deste Tribunal de Justiça em horário
normal de expediente.

Publique-se. Intime-se.

Ao SECOMGE para distribuição regular.

Salvador-BA, 1º de março de 2018

Eduarda de Lima Vidal


Juíza de Direito Substituta de 2º Grau Plantonista

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Plantão Judiciário - Crime
INTIMAÇÃO
8003747-74.2018.8.05.0000 Habeas Corpus
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrado: 2a Vara Criminal De Barreiras
Paciente: Matheus De Jesus Macedo
Advogado: Bruno Vieira Da Silva (OAB:0055658/BA)

Intimação:

Trata-se de habeas corpus, com pedido liminar, impetrado pelo advogado BRUNO VIEIRA DA SILVA, em favor de MATHEUS
DE JESUS MACEDO , em que aponta como autoridade coatora o M.M JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CRIMINAL DA COMARCA
DE CURAÇA/BA.
Relata o Impetrante que o Paciente foi preso em flagrante em 09/11/2017 pela suposta prática do crime previsto no art. 157,
§2º, inciso II do Código Penal.
Aduz a ocorrência de constrangimento ilegal porquanto a autoridade coatora não tenha adotado nenhuma das providências
descritas no art. 310 do CPP.
Registra que o Paciente é primário, possui bons antecedentes e residência fixa e exerce trabalho lícito.

Por fim, requer a concessão liminar da ordem, a fim de que seja concedida liberdade provisória do Paciente sendo
imediatamente expedido alvará de soltura em seu favor.

É o relatório.
Passo ao exame do pedido liminar.

O plantão judiciário de segundo grau, disciplinado pela Resolução n.º 19/2016 de 16/12/2016 do Tribunal de Justiça da
Bahia, em conformidade com a Resolução nº 71/2009, do CNJ destina-se, exclusivamente, ao exame de matérias urgentes
cuja análise não possa ser feita durante expediente forense regular ou cuja demora possa resultar em dano irreparável para
a parte.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 112

Não é essa, no entanto, a hipótese dos autos.


Consoante as próprias declarações do Impetrante e documentos acostados aos autos, verifica-se que o Paciente encontra-
se custodiado desde 09 de novembro de 2017, ou seja, há quase 04 (quatro) meses. Contudo, o presente mandamus
somente foi impetrado na presente data, em sede de plantão judiciário, não obstante o vasto lapso temporal para que
tivesse sido impetrado no expediente forense regular.
É consabido que incumbe à parte demonstrar o caráter emergencial e urgente da medida, inclusive com a indicação dos
possíveis prejuízos irreparáveis a serem suportados caso a ordem seja impetrada no expediente regular, a fim de justificar
a sua impetração durante o plantão judiciário.
In casu, não restou demonstrada no writ a existência de situação excepcional ou de comprovada urgência capaz de deslocar
a competência para este órgão plantonista.
Verifica-se, assim, que o Impetrante poderia ter se socorrido do expediente forense regular para impetrar a ordem de habeas
corpus perante o juiz natural para a causa. Admitir este writ como hipótese de plantão, seria violar os princípios da livre
distribuição por sorteio (art. 251 c/c art. 548 do CPC), da alternatividade (art. 548 do CPC), do juízo natural (art. 5º, inc. XXXVII
e LIII, da CF), da igualdade, da moralidade e da impessoalidade (art. 5º, caput, c/c art. 37, caput, da CF).
Ante o exposto, por reconhecer que o presente feito não se enquadra nas hipóteses previstas no art. 1º da Resolução nº 19/
2016 do TJ/BA, declaro-me incompetente para apreciar a matéria deduzida no writ e determino o encaminhamento do feito
para regular distribuição a uma das Câmaras Criminais deste Tribunal de Justiça em horário normal de expediente.
Publique-se. Intime-se.
Ao SECOMGE para distribuição regular.

Salvador-BA, 01 de março de 2018

Eduarda de Lima Vidal


Juíza de Direito Substituta de 2º Grau Plantonista

2ª VICE-PRESIDÊNCIA
ATOS ADMINISTRATIVOS

Despachos exarados pela Desembargadora MARIA DA GRAÇA OSÓRIO PIMENTEL LEAL, 2ª Vice-Presidência do Tribunal de
Justiça da Bahia, em 01 de março de 2018.

TJ-ADM-2018/03869 ALCINA MARIANA DA SILVA GOES MARTINS, Juiz(a) de Direito, faz solicitação.
Defiro o pedido de férias relativas ao 1º período de 2017, anteriormente deferida para data oportuna, para fruição de 07/05 a
26/05/2018.
À COPAG - Coordenação de pagamento para registro.Publique-se.

TJ-ADM-2017/11248ALEXANDRE MOTA BRANDÃO DE ARAUJO , Juiz(a) de Direito, faz solicitação.


Defiro o pedido de afastamento do Magistrado(a) no(s) dia(s) 08e 09/03/2018, com base no Art. 168, V da Lei 10.845/2007.
À COPAG - Coordenação de pagamento para anotação. Publique-se.

*TJ-ADM-2018/08172 ALISSON DA CUNHA ALMEIDA, Juiz(a) de Direito, faz solicitação.


Defiro o pedido de afastamento do Magistrado(a) no(s) dia(s) 28, 29 e 30/05/2018, com base no Art. 168, V da Lei 10.845/
2007.
À COPAG - Coordenação de pagamento para anotação. Publique-se.

TJ-ADM-2018/09444 ALVARO MARQUES DE FREITAS FILHO, Juiz(a) de Direito,faz solicitação.


Defiro o pedido de afastamento referente a(s) compensação(ões) do(s) Plantão(ões) Judiciário de 2º grau do(s) dia(s) 23,
24, 25/12/2017, 20 e 21/01/2018, para fruição em data oportuna, com base no art. 20º, Caput da Resolução nº 19/2016-TJ-BA.
Publique-se, arquive-se.

TJ-ADM-2018/05849 AMANDA ANALGESINA RAMOS CARVALHO, Juiz(a) de Direito, faz solicitação.


Defiro o pedido de afastamento referente a(s) compensação(ões) do(s) Plantão(ões) Judiciário de 1º grau do(s) dia(s) 06 e
07/05/2017, para fruição no(s) dia(s) 02, 03, 04 e 08/05/2018, com base no Art. 8º, Parágrafo único da Resolução nº 6/2011-
TJ/BA c/c art.6º §2º e 3º do Provimento 005/2012-CCI. Publique-se. Arquive-se.

*TJ-ADM-2018/00870 ANDRE ANDRADE VIEIRA, Juiz(a) de Direito, faz solicitação.


Defiro o pedido de afastamento referente a(s) compensação(ões) do(s) Plantão(ões) Judiciário de 1º grau do(s) dia(s) 16 e
17/12/2017, para fruição no(s) dia(s) 24 a 27/04/2018, com base no Art. 8º, Parágrafo único da Resolução nº 6/2011-TJ/BA c/
c art.6º §2º e 3º do Provimento 005/2012-CCI. Publique-se. Arquive-se.

TJ-ADM-2018/10901 ANDREA NEVES CERQUEIRA, Juiz(a) de Direito, faz solicitação.


Defiro o pedido de afastamento do Magistrado(a) no(s) dia(s) 01 e 02/03/2018, com base no Art. 168, V da Lei 10.845/2007.
À COPAG - Coordenação de pagamento para anotação. Publique-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 113

TJ-ADM-2017/69139 ANTONIO BOSCO DE CARVALHO DRUMMOND, Juiz(a) de Direito, faz solicitação.


Defiro o pedido de férias relativas ao 2º período de 2012, anteriormente deferida para data oportuna, para fruição de 11/05/
2018 a 30/05/2018
À COPAG - Coordenação de pagamento para registro.Publique-se.

TJ-ADM-2017/06831 CARLA GRAZIELA COSTANTINO DE AARAUJO, Juiz(a) de Direito, faz solicitação.


Defiro o pedido de afastamento referente ao recesso forense 2017/2018, publicado no DJE de 24/10/2017, para fruição nos
dias 02 a 06/04, 09 a 13/04 e 16/04/2018, com base no art. 11º da Resolução 22/2016, publicada no DJE nº 1.809 de 20/12/
2016 c/c a Portaria nº 10/SEMAG.Publique-se. Arquive-se.

TJ-ADM-2017/45360 CARLOS GERALDO RODRIGUES DOS REIS , Juiz(a) de Direito, faz solicitação.
Defiro o pedido de prorrogação da Licença para Tratamento de Saúde, no período de 18/08 a 16/09/2017, concedida por
meio de Laudo de Inspeção de Saúde nº. 002/2018, expedido pela Junta Médica, constante nos autos, com base no Art. 69,
I da Lei Complementar nº 35/1979.
À COPAG - Coordenação de pagamento para registro.Publique-se.

TJ-ADM-2018/10323 CASSINELZA DA COSTA SANTOS LOPES, Juiz(a) de Direito, faz solicitação.


Defiro o pedido de licença, anteriormente deferida para data oportuna, para fruição de 01 a 30/04/2018.
À COPAG - Coordenação de pagamento para anotação. Publique-se.

TJ-ADM-2017/68703 CLAUDEMIR DA SILVA PEREIRA, Juiz(a) de Direito, faz solicitação.


Defiro o pedido de afastamento referente a(s) compensação(ões) do(s) Plantão(ões) Judiciário de 1º grau do(s) dia(s) 07,
08, 09 e 10/09/2017, para fruição no(s) dia(s) 02 a 06/04 e 28 a 30/05/2018, com base no Art. 8º, Parágrafo único da
Resolução nº 6/2011-TJ/BA c/c art.6º §2º e 3º do Provimento 005/2012-CCI. Publique-se. Arquive-se.

TJ-ADM-2018/11445 CLAUDIA VALERIA PANETTA PEREIRA, Juiz(a) de Direito,faz solicitação.


Ciente do pedido de afastamento no(s) dia(s) 01/03/2018 a 10/03/2018 por motivo de doença em pessoa da família,
condicionando o deferimento à apresentação do atestado médico correspondente, no prazo de 15 dias.
Publique-se.

TJ-ADM-2017/71387 DARIO GURGEL DE CASTRO, Juiz(a) de Direito, faz solicitação.


Defiro o pedido de férias relativas ao 1º período de 2007, anteriormente deferida para data oportuna, para fruição de 02/05 a
21/05/2018.
À COPAG - Coordenação de pagamento para registro.Publique-se.

TJ-ADM-2018/11364 DIONE CERQUEIRA SILVA, Juiz(a) de Direito, faz solicitação.


Defiro o pedido de afastamento referente a(s) compensação(ões) do(s) Plantão(ões) Judiciário de 1º grau do(s) dia(s) 08 e
09/04/2017, para fruição no(s) dia(s) 05, 06, 07 e 08/03/2018, com base no Art. 8º, Parágrafo único da Resolução nº 6/2011-
TJ/BA c/c art.6º §2º e 3º do Provimento 005/2012-CCI. Publique-se. Arquive-se.

TJ-ADM-2018/00757 GABRIEL DE MORAES GOMES, Juiz(a) de Direito, faz solicitação.


Defiro o pedido de afastamento referente a(s) compensação(ões) do(s) Plantão(ões) Judiciário de 1º grau do(s) dia(s) 12,
13, 14 e 15/10/2017, para fruição no(s) dia(s) 21, 22, 23, 24, 25, 28, 29 e 30/05/2018, com base no Art. 8º, Parágrafo único da
Resolução nº 6/2011-TJ/BA c/c art.6º §2º e 3º do Provimento 005/2012-CCI. Publique-se. Arquive-se.

TJ-ADM-2018/05285 GEANCARLOS DE SOUIZA ALMEIDA, Juiz(a) de Direito,faz solicitação.


Defiro o pedido de saldo de licença, referente ao período aquisitivo 2002/2007, anteriormente deferida para data oportuna
(TJ-ADM-2017/27042), para fruição de 04/04 a 23/04/2018.
À COPAG - Coordenação de pagamento para anotação. Publique-se.

TJ-ADM-2017/01153 GEYSA ROCHA MENEZES, Juiz(a) de Direito, faz solicitação.


Defiro o pedido de afastamento referente ao recesso forense 2015/2016, publicado no DJE de 03/12/2015, para fruição nos
dias 02/04 a 19/04/2018, com base no art. 2º, § 3º - Resolução 04/2005, c/c art. 1º da Resolução 03/2006, publicada no DPJ
nº 3956 de 19/03/2006.
Publique-se. Arquive-se.

TJ-ADM-2018/01040 GILBERTO BAHIA DE OLIVEIRA, Juiz(a) de Direito, faz solicitação.


Defiro o pedido de afastamento referente a(s) compensação(ões) do(s) Plantão(ões) Judiciário de 1º grau do(s) dia(s) 13/
01/2012, para fruição no(s) dia(s) 27/04/2018, com base no Art. 8º, Parágrafo único da Resolução nº 6/2011-TJ/BA c/c art.6º
§2º e 3º do Provimento 005/2012-CCI. Publique-se. Arquive-se.

TJ-ADM-2018/00964 GILBERTO BAHIA DE OLIVEIRA, Juiz(a) de Direito, faz solicitação.


Defiro o pedido de afastamento referente a(s) compensação(ões) do(s) Plantão(ões) Judiciário de 1º grau do(s) dia(s) 14/
01/2012, para fruição no(s) dia(s)30/04/2018, com base no Art. 8º, Parágrafo único da Resolução nº 6/2011-TJ/BA c/c art.6º
§2º e 3º do Provimento 005/2012-CCI. Publique-se. Arquive-se.

*TJ-ADM-2018/10439 GUSTAVO RUBENS HUNGRIA, Juiz(a) de Direito, faz solicitação.


Defiro licença para tratamento de saúde no(s) dia(s) 23/02 a 15/03/2018, conforme atestado médico oficial em anexo, com
base no art. 69, I da Lei Complementar 35/79.
À COPAG - Coordenação de pagamento para anotação.Publique-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 114

TJ-ADM-2018/03919 INDIRA FABIA DOS SANTOS MEIRELES, Juiz(a) de Direito,faz solicitação.


Defiro o pedido de férias relativas ao 2º período de 2017, anteriormente deferida para data oportuna, para fruição de 02 a 21/
05/2018.
À COPAG - Coordenação de pagamento para registro.Publique-se.

TJ-ADM-2018/11038 JOAO CELSO PEIXOTO TARGINO FILHO, Juiz(a) de Direito, faz solicitação.
Defiro o pedido de afastamento referente a(s) compensação(ões) do(s) Plantão(ões) Judiciário de 1º grau do(s) dia(s) 18 e
19/11/2017, para fruição no(s) dia(s) 26, 27 e 28/03 e 02/04/2018, com base no Art. 8º, Parágrafo único da Resolução nº 6/
2011-TJ/BA c/c art.6º §2º e 3º do Provimento 005/2012-CCI. Publique-se. Arquive-se.

TJ-ADM-2018/10790 JOSE JORGE LOPES BARRETO DA SILVA, Juiz(a) de Direito, faz solicitação.
Defiro o pedido de afastamento referente a(s) compensação(ões) do(s) Plantão(ões) Judiciário de 2º grau do(s) dia(s) 17 e
18/02/2018, para gozo oportuno, com base no art. 20º, Caput da Resolução nº 19/2016-TJ-BA, . Publique-se, arquive-se.

TJ-ADM-2018/11244 JULIANNE NOGUEIRA SANTANA RIOS, Juiz(a) de Direito,faz solicitação.


Defiro o pedido de 10 dias de afastamento referente compensação do grupo de sentença 2012/2013, para fruição no(s)
dia(s) 21/05/2018 a 30/05/2018, com base na Resolução nº 55 de 26 de novembro de 2012 c/c Ato Normativo nº 01 de 07 de
dezembro de 2012 e Ato Normativo nº 02 de 18 de dezembro de 2012. Publique-se, arquive-se.

TJ-ADM-2018/10891 KARLA ADRIANA BARNUEVO DE AZEVEDO, Juiz(a) de Direito, faz solicitação.


Defiro licença para tratamento de saúde no(s) dia(s) 23/02/2018, conforme atestado médico oficial em anexo, com base no
art. 69, I da Lei Complementar 35/79.
À COPAG - Coordenação de pagamento para anotação.Publique-se.

TJ-ADM-2018/08572 MARCELA BASTOS BARBALHO DA SILVA, Juiz(a) de Direito, faz solicitação.


Defiro o pedido de afastamento referente a(s) compensação(ões) do(s) Plantão(ões) Judiciário de 1º grau do(s) dia(s) 12,
13, 14, 17, 18/02/2018,para fruição em data oportuna, com base no Art. 8º, Parágrafo único da Resolução nº 6/2011-TJ/BA c/
c art.6º §2º e 3º do Provimento 005/2012-CCI. Publique-se. Arquive-se.

TJ-ADM-2018/03793 MARCELA BASTOS BARBALHO DA SILVA, Juiz(a) de Direito, faz solicitação.


Defiro o pedido de afastamento referente ao recesso forense 2017/2018, publicado no DJE de 24/10/2017, para fruição nos
dias 16/04 a 20/04, 23/04 a 27/04 e02/05/2018, com base no art. 11º da Resolução 22/2016 , publicada no DJE nº 1.809 de
20/12/2016 c/c a Portaria nº 10/SEMAG. Publique-se. Arquive-se.

TJ-ADM-2018/08910 MARCELE DE AZEVEDO RIOS COUTINHO, Juiz(a) de Direito, faz solicitação.


Defiro o pedido de afastamento referente a(s) compensação(ões) do(s) Plantão(ões) Judiciário de 1º grau do(s) dia(s) 09 e
10/09/2017,para fruição em data oportuna,com base no Art. 8º, Parágrafo único da Resolução nº 6/2011-TJ/BA c/c art.6º §2º
e 3º do Provimento 005/2012-CCI.Publique-se. Arquive-se.

TJ-ADM-2018/04614 MARIA CLAUDIA SALLES PARENTE, Juiz(a) de Direito,faz solicitação.


Defiro o pedido de afastamento referente a(s) compensação(ões) do(s) Plantão(ões) Judiciário de 1º grau do(s) dia(s) 01 e
02/07/2017, para fruição no(s) dia(s) 02, 03, 04 e 07/05/2018, com base no Art. 8º, Parágrafo único da Resolução nº 6/2011-
TJ/BA c/c art.6º §2º e 3º do Provimento 005/2012-CCI. Publique-se. Arquive-se.

TJ-ADM-2017/71336 MARIA MERCES MATTOS MIRANDA NEVES, Juiz(a) de Direito, faz solicitação.
Defiro o pedido de 20 (vinte) dias de férias relativas ao 2º período de 2012, para fruição de 30/04/2018 a 19/05/2018.
À COPAG - Coordenação de pagamento para registro. Publique-se.

TJ-ADM-2018/04050 MARIA MERCES MATTOS MIRANDA, Juiz(a) de Direito,faz solicitação.


Defiro o pedido de 05 (cinco) dias de férias proporcionas relativas ao ano 1996, anteriormente deferida para data oportuna,
para fruição de 21/05 a 25/05/2018.
À COPAG - Coordenação de pagamento para registro.Publique-se.

TJ-ADM-2018/08913 MARIA VIRGINIA ANDRADE DE FREITAS CRUZ, Juiz(a) de Direito, faz solicitação.
Defiro o pedido de afastamento referente a(s) compensação(ões) do(s) Plantão(ões) Judiciário de 1º grau do(s) dia(s) 28/
11/2017,para fruição em data oportuna, com base no Art. 8º, Parágrafo único da Resolução nº 6/2011-TJ/BA c/c art.6º §2º e 3º
do Provimento 005/2012-CCI.Publique-se. Arquive-se.

TJ-ADM-2018/08695 MARIELZA MAUES PINHEIRO LIMA, Juiz(a) de Direito, faz solicitação.


Defiro o pedido de afastamento do Magistrado(a) no(s) dia(s) 02e 03/05/2018, com base no Art. 168, V da Lei 10.845/2007.
À COPAG - Coordenação de pagamento para anotação. Publique-se.

TJ-ADM-2018/10117 MARLEY CUNHA MEDEIROS, Juiz(a) de Direito, faz solicitação.


Defiro o afastamento do(a) Magistrado(a) referente ao Recesso Forense 2017/2018 para os dias 09 a 13/04 e 16 a 20/04 e
23/04/2018, com base no art. 11º da Resolução 22/2016, publicada no DJE nº 1.809 de 20/12/2016 c/c a Portaria nº 10/
SEMAG, publicada no DJE nº 2.010 de 24/10/2017. Pulique-se. Arquive-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 115

TJ-ADM-2018/03315 MAURICIO LIMA DE OLIVEIRA, Juiz(a) de Direito, faz solicitação.


Defiro o pedido de férias relativas ao 1º período de 2017, anteriormente deferida para data oportuna, para fruição de 21/05/
2018 a 09/06/2018.
À COPAG - Coordenação de pagamento para registro.Publique-se.

TJ-ADM-2018/11246 MURILO DE CASTRO OLIVEIRA, Juiz(a) de Direito, faz solicitação.


Ciente do pedido de afastamento no(s) dia(s) 18/05 a 25/05/2018, condicionando o deferimento à apresentação da certidão
de casamento oficial correspondente, no prazo de 15 dias.
Publique-se.

TJ-ADM-2018/11454 NEWCY MARY DA PAIXÃO CUNHA, Juiz(a) de Direito, faz solicitação.


Defiro o pedido de afastamento referente a(s) compensação(ões) do(s) Plantão(ões) Judiciário de 1º grau do(s) dia(s) 05/
03/2017, para fruição no(s) dia(s) 30/05/2018, com base no Art. 8º, Parágrafo único da Resolução nº 6/2011-TJ/BA c/c art.6º
§2º e 3º do Provimento 005/2012-CCI.Publique-se. Arquive-se.

TJ-ADM-2018/02715 NICIA OLGA ANDRADE DE SOUZA DANTAS, Juiz(a) de Direito, faz solicitação.
Defiro o pedido de 15(quinze) dias de saldo de licença, anteriormente deferida para data oportuna, conforme certidão anexa,
para fruição em 16 a 30/05/2018.
À COPAG - Coordenação de pagamento para anotação.Publique-se.

TJ-ADM-2018/11344PATRICIA SOBRAL LOPES, Juiz(a) de Direito, faz solicitação.


Defiro o pedido de férias relativas ao 1º período de 2017, anteriormente deferida para data oportuna, para fruição de 21/06 a
10/07/2018.
À COPAG - Coordenação de pagamento para registro.Publique-se.

TJ-ADM-2017/70310 PAULO CESAR ALMEIDA RIBEIRO, Juiz(a) de Direito, faz solicitação.


Face o pedido de desistência ás fls. 03. Publique-se. Arquive-se.

TJ-ADM-2018/05504 RAFAEL BARBOSA DA CUNHA, Juiz(a) de Direito, faz solicitação.


Defiro o afastamento do(a) Magistrado(a) referente ao Recesso Forense 2017/2018 para os dias 02 a 06/04, 09 a 13/04 e 16/
04/2018, com base no art. 11º da Resolução 22/2016, publicada no DJE nº 1.809 de 20/12/2016 c/c a Portaria nº 10/SEMAG,
publicada no DJE nº 2.010 de 24/10/2017. Pulique-se. Arquive-se.

TJ-ADM-2018/09092 REGIANNE YUKIE TIBA XAVIER, Juiz(a) de Direito, faz solicitação.


Defiro o pedido de afastamento do Magistrado(a) no(s) dia(s) 02, 03 e 04/05/2018, com base no Art. 168, V da Lei 10.845/2007.
À COPAG - Coordenação de pagamento para anotação. Publique-se.

TJ-ADM-2018/00035 ROLEMBERG JOSE ARAUJO COSTA, Juiz(a) de Direito,faz solicitação.


Defiro o pedido de licença, anteriormente deferida para data oportuna, para fruição de 02/05/2018 a 31/05/2018.
À COPAG - Coordenação de pagamento para anotação. Publique-se.

TJ-ADM-2018/03695 SOLANGE MARIA DE ALMEIDA NEVES, Juiz(a) de Direito,faz solicitação.


Defiro o pedido de férias relativas ao 2º período de 2004, anteriormente deferida para data oportuna, para fruição de 11/05 a
30/05/2018.
À COPAG - Coordenação de pagamento para registro.Publique-se.

* Republicação corretiva

CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA


ATOS ADMINISTRATIVOS

DECISÕES/DESPACHOS EXARADOS PELA BELA. ALÁDIA COELHO MOREIRA PINTO DANTAS, CHEFE DA ASSESSORIA
JURÍDICA DA CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, NOS PROCESSOS ABAIXO:

*Republicação Corretiva
COMARCA DE SALVADOR
PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/69867
INTERESSADO: ADENILSON GONCALVES COELHO
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
Conforme atribuições delegadas por meio da Portaria nº CGJ - 070/2018 - GSEC, e nos termos e fundamentação esposados
no parecer nº. CGJ- 105/2018-ASJUC, FICA AUTORIZADO o Servidor ADENILSON GONÇALVES COELHO, cadastro nº 804.109-
1, lotado na Comarca de Salvador, a usufruir os 30 (trinta) dias de Licença-Prêmio no período retroativo de 08/01/ a 06/02/
2018, com base nos arts. 6º e 7º da Lei de nº 13.471/2015 e art. 1º, §§ 1º e 5º, do Decreto Judiciário nº 473, de 30 de julho de
2014. À COREC para as anotações de praxe. Após, arquive-se. Publique-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 116

COMARCA DE SALVADOR
PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/48276
INTERESSADO: INEZ MARIA DE LIRA VASCONCELOS SANTOS BRANDÃO
ASSUNTO: Designação. Disponibilidade. Redistribuição. Substituição
DECISÃO
Acolho a manifestação da Assessoria Jurídica da Corregedoria Geral de Justiça (Parecer nº CGJ-1384/2017-ASJUC), nos
termos e fundamentação esposados, e no uso das atribuições delegadas através da Portaria nº CGJ - 070/2018 - GSEC,
determino o encaminhamento dos presentes autos à Presidência deste E.Tribunal de Justiça, para os fins de sua competência,
conforme dispõe o Art. 84, incisos XIII e XXIX do RI do TJ/BA e o Art. 2º do Provimento Conjunto n. 003/2013-CGJ/CCI e
Resolução n. 05/2013, arts. 4º e 5º. Publique-se.

COMARCA DE SALVADOR
PROCESSO Nº: TJ-ADM-2018/05054
INTERESSADO: NAZARETH MONICA LINS FUERTES
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
Conforme atribuições delegadas por meio da Portaria nº CGJ-70/2018-GSEC, e nos termos e fundamentação esposados
no parecer nº. CGJ-172/2018-ASJUC, FICA AUTORIZADA a servidora NAZARETH MÔNICA LINS FUERTES, cadastro nº 902.712-
2, a usufruir 30 dias de Licença-Prêmio nos períodos de 12/03 a 28/03/2018 e 02/04 a 14/04/2018, com base nos arts. 6º e
7º da Lei n. 13.471/2015 e art. 1º, §§ 1, 2º e 5º do Decreto Judiciário n. 473, de 30 de julho de 2014. À COREC para as
anotações de praxe. Após, arquive-se. Publique-se.

COMARCA DE SALVADOR
PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/65025
REQUERENTE: JUIZ AUGUSTO CÉSAR SILVA BRITTO
INTERESSADO: ELISANGELA BONFIM DOS SANTOS PIMENTEL
ASSUNTO: Admissão. Aproveitamento. Contratação. Nomeação. Readmissão. Readaptação. Recondução. Reintegração.
Reversão
DECISÃO
Acolho a manifestação da Assessoria Jurídica da Corregedoria Geral de Justiça (Parecer nº CGJ-1672/2017-ASJUC), nos
termos e fundamentação esposados, e no uso das atribuições delegadas através da Portaria n. 070/2018-GSEC, DEFIRO
a designação da servidora ELISÂNGELA BONFIM DOS SANTOS PIMENTEL, cadastro nº 804.016-8, Escrevente de Cartório,
para exercer as funções do cargo de Diretora de Secretaria no período de 21/11 a 20/12/2017, com base na legislação
vigente, determinando a remessa dos autos à Secretaria das Corregedorias para a emissão da respectiva Portaria. Após,
encaminhem-se os autos à COREC para anotação, e à Presidência deste Tribunal para os fins de sua competência,
conforme dispõe o art. 2º do Provimento Conjunto n. 003/2013-CGJ/CCI c/c art. 84, incisos XIII e XXIX, do Regimento Interno
do Tribunal de Justiça da Bahia. Publique-se. Anote-se.

COMARCA DE SALVADOR
PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/64904
REQUERENTE: BELA. MARIELZA MAUÉS PINHEIRO LIMA
INTERESSADO: SELMA BARBOSA LIMA PEREIRA
ASSUNTO: Designação. Disponibilidade. Redistribuição. Substituição
DECISÃO
Acolho a manifestação da Assessoria Jurídica desta Corregedoria Geral (Parecer nº CGJ-25/2018-ASJUC), nos termos do
opinativo e, no uso das atribuições delegadas através da Portaria nº CGJ - 070/2018 - GSEC, DEFIRO a presente designação,
determinando a remessa dos autos à Secretaria das Corregedorias para a emissão da respectiva Portaria designando a
servidora SELMA BARBOSA LIMA PEREIRA, cadastro nº 804.560-7, Escrevente de Cartório, para exercer as funções inerentes
ao cargo de Diretor de Secretaria pelo período de 180 (cento e oitenta) dias, com efeito retroativo a contar de 11/11/2017, em
razão do afastamento da titular da unidade para gozo de Licença Maternidade, nos termos do Art. 1º, §1º, do Provimento
Conjunto nº CGJ/CCI - 003/2013 c/c Art. 204 da Lei 10.845/08. Após, encaminhem-se os autos à COREC para anotação e à
Presidência deste Tribunal para os fins de sua competência, conforme dispõe o art. 84, incisos XIII e XXIX, do Regimento
Interno do Tribunal de Justiça da Bahia. Publique-se. Anote-se.

COMARCA DE SALVADOR
PROCESSO Nº: TJ-ADM-2018/08690
INTERESSADO: CARLA MARIA VIEIRA RIOS
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
Conforme atribuições delegadas através da Portaria nº CGJ - 070/2018 - GSEC, e nos termos e fundamentação esposados
no parecer nº. CGJ-193/2018-ASJUC, FICA AUTORIZADA a Servidora CARLA MARIA VIEIRA RIOS, cadastro nº 900.294-4,
ocupante do cargo de Escrevente de Cartório, lotada na Comarca de Salvador, a usufruir os 90 (noventa) dias de Licença
Prêmio no período de 01/03/2018 à 29/05/2018, com base nos arts. 6º e 7º da Lei de nº 13.471/2015 e art. 1º do Decreto
Judiciário nº 473, de 30 de julho de 2014. Publique-se. Após as anotações de praxe, arquive-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 117

COMARCA DE SALVADOR
PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/53389
INTERESSADO: JAMES KARLOS AFONSO QUEIROZ
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
Acolho a manifestação da Assessoria Jurídica da Corregedoria Geral de Justiça (Parecer n. CGJ-1355/2017-ASJUC), nos
termos e fundamentação esposados, e, no uso das atribuições delegadas através da Portaria nº CGJ - 070/2018 - GSEC,
INDEFIRO o pleito de Licença para Tratar de Interesse Particular formulado pelo servidor JAMES KARLOS AFONSO QUEIROZ,
Escrevente de Cartório, matrícula n. 968.763-7, por falta de cumprimento dos requisitos legais para tal fim, com base na
legislação vigente (Lei 6.677/94 - art. 111, § 4º). Publique-se. Arquive-se.

COMARCA DE BARREIRAS
PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/46535
REQUERENTE: BELª FERNANDA MARIA DE ARAUJO MELLO
INTERESSADO: ALAIDE SANTOS SOUZA
ASSUNTO: Designação. Disponibilidade. Redistribuição. Substituição
DECISÃO
Acolho a manifestação da Assessoria Jurídica da Corregedoria Geral de Justiça (Parecer n. CGJ-1185-ASJUC) nos termos
e fundamentação esposados e, no uso das atribuições delegadas através da Portaria nº CGJ - 070/2018 - GSEC, DEFIRO
a designação da servidora ALAÍDE SANTOS SOUZA, Técnica de Nível Médio, cadastro nº 206.112-0 para exercer as funções
do cargo de Diretora de Secretaria, no período retroativo de 21/08/2017 a 07/09/2017, com base na legislação vigente.
Encaminhem-se os autos à COREC para anotações, e à E. Presidência, para os fins de sua alçada. Publique-se.

COMARCA DE CAMAÇARI
PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/49923
INTERESSADO: MARCIO ANTONIO NEVES DE ALMEIDA
ASSUNTO: Controle de frequência
DECISÃO
Conforme atribuições delegadas por meio da Portaria nº CGJ - 070/2018 - GSEC, e nos termos e fundamentação esposados
no Parecer nº. CGJ- 1460/2017-ASJUC, DEFIRO a Licença para tratamento de saúde ao servidorMARCIO ANTONIO NEVES
DE ALMEIDA, cadastro nº 900.583-8, lotado na Comarca de Camaçari - pelo período de 15 (quinze) dias, no período retroativo
de 17/08/2017 a 31/08/2017, com base no Laudo de Inspeção de Saúde da Junta Médica Oficial do Judiciário nº 469/2017,
bem como na legislação vigente que acolhe a matéria: Decreto Judiciário n. 44/98, art. 2º, II; Decreto Judiciário n. 244/16, art.
27, Parágrafo único, II; Lei 6.677/94, arts.145,147 148. À COREC para as anotações de praxe. Publique-se. Arquive-se.

COMARCA DE FEIRA DE SANTANA


PROCESSO Nº TJ-ADM-2017/15908
REQUERENTE: JUIZ DE DIREITO WALDIR VIANA RIBEIRO JUNIOR
INTERESSADO: ALEX DE JESUS BRITO
ASSUNTO: Designação. Disponibilidade. Redistribuição. Substituição
DECISÃO
Conforme atribuições conferidas pelo art. 1º da Portaria n. CGJ-070/2018, acolho a manifestação da Assessoria Jurídica
desta Corregedoria Geral, nos termos e fundamentação esposados no Parecer n. CGJ-70/2018-ASJUC, para designar o
servidor ALEX DE JESUS DE BRITO, cadastro nº 968.380-1, Escrevente de Cartório, para exercer as funções do cargo de
Diretor de Secretaria, no período de 01 a 30/01/2018, com base na legislação vigente.Encaminhem-se os presentes autos
à COREC para anotações e, posteriormente, à Presidência, para os fins de sua competência, conforme dispõe o art. 2º do
Provimento Conjunto n. 003/2013-CGJ/CCI. Publique-se.

COMARCA DE FEIRA DE SANTANA


PROCESSO ADMINISTRATIVO - 2017/04835
REQUERENTE: JUIZ DE DIREITO ANTÔNIO GOMES DE OLIVEIRA NETO
INTERESSADA: IVETE DE JESUS SENA REIS
ASSUNTO: Designação. Disponibilidade. Redistribuição. Substituição
DECISÃO
Acolho a manifestação da Assessoria Jurídica da Corregedoria Geral de Justiça (Parecer nº CGJ-146/2018-ASJUC), nos
termos e fundamentação esposados, que opinou pela perda do objeto do presente feito e determino o arquivamento deste
expediente. Publique-se.

COMARCA DE ILHÉUS
PROCESSO Nº: TJ-ADM-2014/21433
INTERESSADO: SILVIO CAMPELO ROCHA
ASSUNTO: Abono de permanência em serviço
DECISÃO
Acolho a manifestação da Assessoria Jurídica da Corregedoria Geral de Justiça (Parecer nº CGJ-1498/2017-ASJUC), nos
termos e fundamentação esposados, que opinou pelo indeferimento da concessão do Abono de Permanência formulado
pelo servidor SILVIO CAMPELO ROCHA, cadastro n º 209.563-7, Oficial de Justiça Avaliador da Comarca de Ilhéus, com fulcro
no artigo 40, parágrafo 19 da CF/88, arts. 3º, §1º, e 2º, §5º, da Emenda Constitucional nº 41/2003, e da Lei Estadual nº 11.357/
2009, artigo 64. No uso das atribuições delegadas por meio da Portaria nº CGJ - 070/2018 - GSEC, encaminhe-se os autos
à E. Presidência deste Tribunal para os devidos fins.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 118

COMARCA DE ITABUNA
PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/51206
INTERESSADO: EDENILSON SABINO DOS SANTOS E OUTROS
ASSUNTO: Lotação. Remoção. Transferência. Permuta
DESPACHO
Acolho a manifestação da Assessoria Jurídica da Corregedoria Geral da Justiça (parecer nº 046/2018), no sentido do
atendimento ao pleito de permuta, em virtude da inexistência de óbice legal, ressaltando que ambos os Postulantes pertencem
à carreira de Técnico Judiciário. No uso das atribuições delegadas através da Portaria nº CGJ - 070/2018 - GSEC encaminhem-
se os autos à E. Presidência deste Tribunal, para os devidos fins. Publique-se.

COMARCA DE JEQUIÉ
PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/50813
REQUERENTE: BEL. RODRIGO MEDEIROS SALES
INTERESSADO: DANUZIA GALVAO SILVA ARAUJO
ASSUNTO: Designação. Disponibilidade. Redistribuição. Substituição
DECISÃO
Acolho a manifestação da Assessoria Jurídica da Corregedoria Geral de Justiça (Parecer nº CGJ-168/2018-ASJUC), nos
termos e fundamentação esposados e, no uso das atribuições delegadas através da Portaria nº CGJ - 070/2018 - GSEC,
DEFIRO a designação da servidora DANÚZIA GALVÃO SILVA ARAUJO, cadastro nº 229.530-0, Escrevente de Cartório, para
exercer as funções do cargo de Subescrivão, no período de 01 (um) ano, retroativo a 06 de setembro de 2017, com base na
legislação vigente. Encaminhem-se os autos à COREC para anotações, e à Presidência, para os fins de sua competência,
conforme dispõe o art. 2º do Provimento Conjunto n. 003/2013-CGJ/CCI. Publique-se.

COMARCA DE LAURO DE FREITAS


PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/38212
REQUERENTE: BEL. WILSON GOMES DE SOUZA JUNIOR
INTERESSADO: SILVIA DE OLIVEIRA JUNQUILHO
ASSUNTO: Designação. Disponibilidade. Redistribuição. Substituição
DECISÃO
Acolho a manifestação da Assessoria Jurídica da Corregedoria Geral de Justiça (Parecer nº CGJ-936/2017-ASJUC), nos
termos e fundamentação esposados e, no uso das atribuições delegadas através da Portaria nº CGJ - 070/2018 - GSEC,
DEFIRO a designação a servidora SILVIA DE OLIVEIRA JUNQUILHO, Técnica Judiciária, cadastro nº 221.473-3, para exercer
as funções do cargo de Administradora do Fórum, no período retroativo de 05/06/2017 a 05/07/2017, em razão de férias do
titular, nos termos do Art. 1º §1º, e 2º do Provimento Conjunto nº CGJ/CCI - 003/2013 c/c Art. 204 da Lei 10.845/08. Encaminhem-
se os autos à Presidência deste E. Tribunal de Justiça, para os devidos fins. Publique-se.

COMARCA DE PORTO SEGURO


PROCESSO ADMINISTRATIVO - 2017/07420
INTERESSADO: CLEUBIA APARECIDA DANTAS
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
Acolho a manifestação da Assessoria Jurídica da Corregedoria Geral de Justiça (Parecer nº CGJ-145/2018-ASJUC), nos
termos e fundamentação esposados, que opinou pela perda deste objeto, em razão da duplicidade da matéria formulada
pela mesma parte no PA n. TJ-ADM- 2017/32660, devidamente analisado. No uso das atribuições delegadas através da
Portaria nº CGJ - 070/2018 - GSEC, encaminhem-se os autos ao arquivo. Publique-se.

COMARCA DE VITÓRIA DA CONQUISTA


PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/50856
REQUERENTE: JUIZ DE DIREITO JUVINO HENRIQUE SOUZA BRITO
INTERESSADO: TATIANA FERREIRA AMORIM
ASSUNTO: Designação. Disponibilidade. Redistribuição. Substituição
DECISÃO
Acolho a manifestação da Assessoria Jurídica da Corregedoria Geral de Justiça (Parecer nº CGJ-020/2018-ASJUC),
nos termos e fundamentação esposados e, no uso das atribuições delegadas através da Portaria nº CGJ - 070/2018 -
GSEC, DEFIRO a designação da servidora TATIANA FERREIRA AMORIM, Escrevente de Cartório, cadastro nº 803.500-8,
para exercer as funções de Diretora de Secretaria de Vara, retroativamente ao período de 12/09/2017 a 11/10/2017, em
razão de férias do titular MIRON DIAS DOS SANTOS, cadastro nº 807.538-7, com base na legislação vigente. Encaminhem-
se os presentes autos à COREC para anotações e à E. Presidência, para os fins de sua competência, conforme dispõe
o art. 2º do Provimento Conjunto n. 003/2013-CGJ/CCI e Art. 84, incisos XIII e XXIX, do Regimento Interno do Tribunal de
Justiça da Bahia. Publique-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 119

COMARCA DE VITÓRIA DA CONQUISTA


PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/56340
INTERESSADO: TATIANA FERREIRA AMORIM
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos
DECISÃO
Acolho a manifestação da Assessoria Jurídica da Corregedoria Geral de Justiça (Parecer nº CGJ-1714/2016-ASJUC), nos
termos e fundamentação esposados e, no uso das atribuições delegadas por meio da Portaria n. CGJ-070/2018-GSEC,
determino o encaminhamento dos presentes autos à Presidência deste E. Tribunal de Justiça, para os fins de sua
competência, conforme dispõe o artigo 84, incisos XIII e XXIX - Regimento Interno do Tribunal de Justiça da Bahia; Provimento
Conjunto 003/2013-CGJ-CCI e Resolução n. 05/2013 - Tribunal Pleno - arts. 4º e 5º. Publique-se.

COMARCA DE SALVADOR
PROCESSO Nº: TJ-ADM-2018/01367
INTERESSADO: MANOEL ALEX DA SILVA SOUSA
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
Acolho a manifestação da Assessoria Jurídica da Corregedoria Geral de Justiça (Parecer nº CGJ-199/2018-ASJUC), nos
termos e fundamentação esposados e, no uso das atribuições delegadas através da Portaria nº CGJ - 070/2018 - GSEC,
DEFIRO a Licença para Tratamento de Saúde do servidor MANOEL ALEX DA SILVA SOUSA, cadastro nº 808.204-9, com base
no Laudo da Junta Médica Oficial do Judiciário nº 041/2018, pelo período de 14 (quatorze) dias, de 06 a 19/12/2017.
Encaminhem-se os autos à Coordenação de Registros e Concessões - COREC, para os devidos fins. Publique-se. Anote-
se. Arquive-se.

COMARCA DE SALVADOR
PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/65168
INTERESSADO: MARIA NEUSA BORGES ALMEIDA
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
Acolho a manifestação da Assessoria Jurídica da Corregedoria Geral de Justiça (Parecer nº CGJ-200/2018-ASJUC), nos
termos e fundamentação esposados e, no uso das atribuições delegadas por meio da Portaria nº CGJ - 070/2018 - GSEC,
DEFIRO a Licença para Tratamento de Saúde à servidora MARIA NEUSA BORGES ALMEIDA, cadastro nº 160.914-9, com
base no Laudo da Junta Médica Oficial do Judiciário nº 025/2018, pelo período de 30 (trinta) dias, de 11/11/2017 a 10/12/
2017. Encaminhem-se os autos à Coordenação de Registros e Concessões - COREC, para os devidos fins. Publique-se.
Anote-se. Arquive-se.

COMARCA DE SALVADOR
PROCESSO Nº: TJ-ADM-2018/03257
INTERESSADO: FAIRUSE DOS REIS NEGREIROS FALCÃO
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
Acolho a manifestação da Assessoria Jurídica da Corregedoria Geral de Justiça (Parecer nº CGJ-198/2018-ASJUC), nos
termos e fundamentação esposados e, no uso das atribuições delegadas através da Portaria nº CGJ - 070/2018 - GSEC,
DEFIRO a Licença para Tratamento de Saúde do(a) servidor(a), FAIRUSE DOS REIS NEGREIROS FALCÃO, cadastro nº
904.124-9, com base no Laudo da Junta Médica Oficial do Judiciário nº 052/2018, pelo período de 28 (vinte e oito) dias, de 04
a 31/01/2018, e legislação vigente.
Encaminhem-se os autos à Coordenação de Registros e Concessões - COREC, para os devidos fins. Publique-se. Anote-
se. Arquive-se.

COMARCA DE SALVADOR
PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/71457
INTERESSADO: CELESTE MARIA SANTOS CASTRO
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
Acolho a manifestação da Assessoria Jurídica da Corregedoria Geral de Justiça (Parecer nº CGJ-201/2018-ASJUC), nos
termos e fundamentação esposados e, no uso das atribuições delegadas através da Portaria nº CGJ - 070/2018 - GSEC,
DEFIRO a Licença para Tratamento de Saúde da servidora CELESTE MARIA SANTOS CASTRO, cadastro nº 179.055-3, com
base no Laudo da Junta Médica Oficial do Judiciário nº 001/2018, pelo período de 52 (cinquenta e dois) dias, de 01/12/2017
a 21/01/2018. Encaminhem-se o s autos à Coordenação de Registros e Concessões - COREC, para os devidos fins.
Publique-se. Anote-se. Arquive-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 120

COMARCA DE SALVADOR
PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/70667
INTERESSADO: RAIMUNDA MARIA DE ALMEIDA MELO
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
Acolho a manifestação da Assessoria Jurídica da Corregedoria Geral de Justiça (Parecer nº CGJ-215/2018-ASJUC), nos
termos e fundamentação esposados e, no uso das atribuições delegadas através da Portaria nº CGJ - 070/2018 - GSEC,
DEFIRO a Licença para Tratamento de Saúde à servidora RAIMUNDA MARIA DE ALMEIDA MELO, cadastro nº 025.914-9, com
base no Laudo da Junta Médica Oficial do Judiciário nº 002/2018, pelo período de 45 (quarenta e cinco) dias, de 19/12/2017
a 01/02/2018. Encaminhem-se os autos à Coordenação de Registros e Concessões -COREC, para os devidos fins. Publique-
se. Anote-se. Arquive-se.

COMARCA DE SALVADOR
PROCESSO Nº: TJ-ADM-2018/00512
INTERESSADO: MARIVALDO OLIVEIRA LIMA
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
Acolho a manifestação da Assessoria Jurídica da Corregedoria Geral de Justiça (Parecer nº CGJ-217/2018-ASJUC), nos
termos e fundamentação esposados e, no uso das atribuições delegadas por meio da Portaria nº CGJ - 070/2018 - GSEC,
DEFIRO a Licença para Tratamento de Saúde ao servidor MARIVALDO OLIVEIRA LIMA, cadastro nº 205.307-1, com base no
Laudo da Junta Médica Oficial do Judiciário nº 004/2018, pelo período de 14 (quatorze) dias, de 08/01/2018 a 21/01/2018.
Encaminhem-se os autos à Coordenação de Registros e Concessões - COREC, para os devidos fins. Publique-se. Anote-
se. Arquive-se.

COMARCA DE VITÓRIA DA CONQUISTA


PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/69855
INTERESSADO: IVONETE PEREIRA FERRAZ DE OLIVEIRA
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
Acolho a manifestação da Assessoria Jurídica da Corregedoria Geral de Justiça (Parecer nº CGJ-220/2018-ASJUC), nos
termos e fundamentação esposados e, no uso das atribuições delegadas por meio da Portaria nº CGJ - 070/2018 - GSEC,
DEFIRO a Licença para Tratamento de Saúde à servidora IVONETE PEREIRA FERRAZ DE OLIVEIRA, cadastro nº 807.610-3,
com base no Laudo da Junta Médica Oficial do Judiciário nº 013/2018, pelo período de 90 (noventa) dias, de 16/11/2017 a 13/
02/2018. Encaminhem-se os autos à Coordenação de Registros e Concessões -COREC, para os devidos fins. Publique-se.
Anote-se. Arquive-se.

COMARCA DE SALVADOR
PROCESSO Nº: TJ-ADM-2018/01251
INTERESSADO: KÁTIA VIRGÍNIA BOMFIM DE ASSUNÇÃO
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
Acolho a manifestação da Assessoria Jurídica da Corregedoria Geral de Justiça (Parecer nº CGJ-197/2018-ASJUC), nos
termos e fundamentação esposados e, no uso das atribuições delegadas através da Portaria nº CGJ - 070/2018 - GSEC,
DEFIRO a Licença para Tratamento de Saúde da servidora KATIA VIRGINIA BOMFIM DE ASSUNÇÃO, cadastro nº 203.390-9,
com base no Laudo da Junta Médica Oficial do Judiciário nº 009/2018, pelo período de 90 (noventa) dias, de 16/12/2017 a 15/
03/2018. Encaminhem-se os autos à Coordenação de Registros e Concessões -COREC, para os devidos fins. Publique-se.
Anote-se. Arquive-se.

COMARCA DE SENHOR DO BONFIM


PROCESSO Nº: TJ-ADM-2018/03615
INTERESSADO: TELMA DIAS DA SILVA ALMEIDA
ASSUNTO: Assistência à saúde - prontuário médico do servidor
DECISÃO
Acolho a manifestação da Assessoria Jurídica da Corregedoria Geral de Justiça (Parecer nº CGJ-195/2018-ASJUC), nos
termos e fundamentação esposados e, no uso das atribuições delegadas através da Portaria nº CGJ - 070/2018 - GSEC,
DEFIRO a Licença para Tratamento de Saúde da servidora TELMA DIAS SILVA ALMEIDA, cadastro nº 227.302-0, com base o
Laudo da Junta Médica Oficial do Judiciário nº 057/2018, pelo período de 60 (sessenta) dias, de 13/12/2017 a 10/02/2018.
Encaminhem-se os autos à Coordenação de Registros e Concessões - COREC, para os devidos fins. Publique-se. Anote-
se. Arquive-se.

Secretaria da Corregedoria Geral da Justiça, 01 de março de 2018.

Bela. LUANA SILVA TROZZI CALHEIRA


Secretária das Corregedorias
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 121

SEÇÃO DE REGISTROS E PROCESSAMENTOS DISCIPLINARES - SERP


DESPACHOS/DECISÕES EXARADOS PELA JUÍZA ASSESSORA ESPECIAL DA CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DA BAHIA, BELA. MARTA MOREIRA SANTANA, NO PROCESSO ABAIXO:

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2018/00495


INTERESSADO: CLÁUDIO MARTINS VASCONCELOS
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos

TJ-ADM-2018/00495
DESPACHO/OFÍCIO

Trata-se de expediente formulado pelo Juiz de Direito da 2ª Vara Cível de Santa Maria-DF, Dr Claúdio Martins Vasconcellos
para que esta CGJ interceda junto a 12ª Vara de Família desta Comarca, objetivando o cumprimento e devolução da Carta
Precatória n° 0305685-04.2017.8.05.0001.
Em despacho de pág.6 determinou-se a notificação do Juiz de Direito Titular ou Auxiliar daquela Serventia, a fim de que
prestasse informações atualizadas quanto ao andamento do processo.
Em consulta ao SAJ - Sistema de Automação de Justiça verifica-se como última movimentação: 23/02/2018 - Juntada de
documento ( CARTA PRECATÓRIA DEVOLVIDA PARA A COMARCA DE SANTA MARIA-DF. POR MALOTE DIGITAL.)
Ante o exposto, constatando-se que a carta precatória foi devidamnete cumprida e devolvida, inclusive antes do
impulsionamento por esta Corregedoria, não se verificou indicios de falta disciplinar a ponto de ensejar prejuízos de ordem
processual. Proceda-se, então, o arquivamento do presente protocolo administrativo.
Cumpra-se. Publique-se.

Em 26/02/2018

MARTA MOREIRA SANTANA


JUIZ DE DIREITO

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2018/00247


INTERESSADO: JOÃO CARLOS CALMON RIBEIRO
ASSUNTO: Carta - de ordem / precatória / rogatória 2ª via

TJ-ADM-2018/00247
DESPACHO/OFÍCIO

Trata-se de expediente formulado pelo Juiz de Direito da 5ª Vara Cível de São Paulo-SP, Dr João Carlos Calmon Ribeiro para
que esta CGJ interceda junto a 12ª Vara de Família desta Comarca, objetivando o cumprimento e devolução da Carta
Precatória n° 0305685-04.2017.8.05.0001.
Em despacho de pág.5 determinou-se a notificação do Setor de Controle e Distribuição Cível-SECODI da Capital, a fim de
que informasse, sobre a distribuição do referido processo.
Em resposta á pág.11, a Supervisora da Corregedoria da SECODI Lília de Jesus Silva, informou que: "No expediente não
consta comprovante de recebimento nesta Capital nem mesmo informação que demonstra que seu cumprimento é nesta
Comarca. Se ainda persistir o interesse, solicito remessa imediata das peças que instruem a Carta Precatória para o e-mail
desta unidade: secodicivel@tjba.jus.br."
Ante o exposto, notifique-se o requerente para que se manifeste sobre a resposta de pág.11, e encaminhe as peças
instrutórias da Carta Precatória reclamada se houver interesse na continuidade desde protocolo administrativo, no prazo de
10 (dez) dias, sob pena de arquivamento do mesmo.
Cumpra-se. Publique-se.
A notificação e a resposta deverão ser realizadas pelavia eletrônica (e-mail institucional - serpcorregeral@tjba.jus.br).
Serve o presente, por cópia, como ofício

Em 27/02/2018

MARTA MOREIRA SANTANA


JUIZ DE DIREITO

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/72429


INTERESSADO: MOACIR LOPES POCONE NETO
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos

TJ-ADM-2017/72429
DESPACHO/OFÍCIO

Trata-se de expediente formulado pelo Juiz de Direito da 1ª Vara Cível de Lagarto, Dr Edinaldo César Santos para que esta
CGJ interceda junto a 8ª Vara de Família desta Comarca, objetivando o cumprimento e devolução da Carta Precatória n°
0308747-86.2016.8.05.0001.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 122

Em despacho de pág.7 determinou-se a notificação do Juiz de Direito Titular ou Auxiliar daquel Serventia, a fim de que
prestasse informações atualizadas quanto ao andamento do processo.
Em resposta à pág.13, o Juiz de Direito Dr. Maurício Andrade de Salles Brasil, informou que: "Acuso recebimento de ofício.
Venho informar que a carta precatória em epígrafe já foi regularmente devolvida, consoante Ar em anexo. São as informações."
Em consulta ao SAJ - Sistema de Automação de Justiça verifica-se como última movimentação: 01/07/2016 - Devolução de
carta de ordem ou precatória
Ante o exposto, verificou-se que a carta precatória foi devidamente cumprida e devolvida, inclusive antes do impulsionamento
por esta Corregedoria. Assim, não há indicios de falta disciplinar a ponto de ensejar prejuízos de ordem processual.
Proceda-se, então, o arquivamento do presente protocolo administrativo.
Cumpra-se. Publique-se.

Em 26/02/2018

MARTA MOREIRA SANTANA


JUIZ DE DIREITO

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/71071


INTERESSADO: MIRELA MARQUES DOS SANTOS LEITE
ASSUNTO: Denúncia. Sindicância. Inquérito. Reclamação. Representação

TJ-ADM-2017/71071
DESPACHO/OFÍCIO

Trata-se de representação formulada por Mirela Marques dos Santos Leite, em face do Oficial de Justiça lotado na 13ª Vara
de Família desta Comarca.
Aduz a requerente que:
1-) "Venho por intermédio desta, expressar-me sobre o cumprimento de ordem judicial do processo n° 0578965-
92.2015.8.05.0001 ocorrido no dia 15 de dezembro de 2017 às 06:43hrs da manhã desta sexta-feira.";
2-) "A busca e apreensão mencionada foi procedida por um oficial sem identificação e sem apresentação do ofício.";
3-) "Ao entrar na escola que fica na parte inferior da minha residência, no qual a menor Sophia Marques Andrade de 3 anos
estuda e estava juntamente comigo no quarto de descanso, fui surpreendido com o suposto oficial que gritava e mencionava
"vim pegar a menor", a menor estava despida (somente com calcinha) e eu sem blusa pois estava amamentando, falei
"senhor eu não te conheço, aguarde um momento que a minha filha e eu estamos sem roupa", o mesmo não saiu do quarto
e tive que me vestir e vetsiu aminha filha na frente do suposto oficial";
4-) " Logo após sair do quarto com a minha filha nos braços, o mesmo tentou pegá-la da minha mãe que para minha
segurança só entregaria na presença do pai.";
5-) "Logo após um policial militar que passivamente conversou comigo, me explicou do que se tratava e percebeu a
resistência do suposto oficial ao se tratar de uma busca de uma menor.";
6-) " A menor ficou bastante assustada, chorando e o suposto tentando pegá-la no seu colo. Pedi ao suposto que me
deixasse dar café (alimentação complementar) pois sua amamentação foi interrompida, o mesmo só deixou quando o
policial militar conevrsou e o mesmo resistiu.";
7-) "Fez ameaças que seriamos presas, pende que não resisti em momento algum, juntamente com a presença do policial
que se apresentou calmo e passivo o tempo inteiro.";
8-) "Após entregar a minha filha nos braços do pai como pedido ao policial militar, o suposto oficial disse que me levaria até
a delegacia. Fui a delegacia juntamente com os policiais que disseram que não poderiam falar anda pois o mesmo
(suposto) tem fé pública."
Em despacho de pág.14 determinou-se a intimação do oficial de justiça Itailson Farias da Paixão, da 13ª Vara de Família
desta capital, a fim de que se manifestasse sobre os fatos narrados.
Em resposta á pág.20, o Oficial de Justiça Itailson Farias da Paixão anexa a certidão em cumprimento ao referido mandado,
a qual segue transcrita:
1-) "CERTIFICO que, em cumprimento ao mandado retro, me dirigi ao local indicado, no dia 06/12/2017, a 9:00, acompanhado
pela policial militar, fui recebido por uma senhora que disse ser tia da Srª Mirela Marques dos Santos, me identifiquei e
informei que estava cumprindo uma determinação de busca e apreensão da menor Sophia Marques Andrade, a mesma
informou que não tinha ninguém no local, após informa que tinha ordem de busca, inclusive com ordem de arrombamento,
resolveu abrir a casa para que fosse feita busca, ao entrar no imóvel encontrei uma residência com aspecto de abandono,
muita sujeira espalhada pelo chão, não encontrei ninguém no local, a senhora que abriu a casa disse que a menor estava
na natação, segundo ela no corredor da vitoria, saimos em diligência, mas não encontramos nenhum local que tivesse
natação lá.";
2-) "O sub tenente Enio, que comandava a guarnição, forneceu o celular institucional do batalhão, dizendo que caso fosse
descoberto o paradeiro da menor era para ligar, já no dia 14/12/2017 recebi uma ligação de uma colega do cartório,
informando que o pai estava a minha procura para fazer uma nova tentativa, liguei para o batalhão e consegui marcar para
ter apoio no dia 15/12/2017 as 7:30, e mais uma vez era dia de serviço do Sub tenente Enio, fomos a residência a mesma
senhora veio ao meu encontro, dessa vez no portão externo, solicitei que fosse aberto e ela abriu informando que mais uma
vez não tinha ninguém em casa, fiz nova busca, acompanhado de um soldado, encontrei o imóvel na mesma bagunça da
primeira vez, não tinha ninguém no pavimento superior.";
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 123

3-) "Ocorre que houve a suspeita de que a criança estivesse no térreo, ao fazer a busca encontrei uma senhora com uma
criança no quarto, me identifiquei e disse que estava procurando a menor Sophia Marques dos Santos, perguntei se era ela
a Srª Mirela Marques dos Santos, e se a criança era Sophia, o que foi confirmado, dei conhecimento da determinação, e lhe
entreguei a cópia do mandado. Srª Mirela dizendo que eu não tinha autorização para entrar, deu um empurrão fazendo me
chocar contra a parede, e afirmou que este oficial já puxava de uma perna, e que ela ia quebrar a outra, de imediato dei voz
de prisão a mesma, após quase uma hora aguardando para arrumar a criança, ela entregou a menor ao pai na frente da
casa, pois eu tinha determinado que ele aguardasse lá fora, justamente para evitar confusão.";
4-) "Após feita a entrega da criança ao pai, determinei que a Srª Mirela fosse conduzida a delegacia, o que de inicio foi
contestado pelo Sub tenente, mas ao tomar conhecimento do que havia ocorrido dentro do imóvel acatou, Srª Mirela ao subir
para trocar de roupa, saiu repetindo que ia quebrar minha outra perna, fomos a delegacia aonde foi registrada a ocorrência
nº 12808, posteriormente fui atendido pela delegada Jacqueline Cardoso Lopes Santana que registrou o termo."
Considerando que esta Corregedoria é um órgão de competência disciplinar, de fiscalização e orientação administrativa do
Poder Judiciário Baiano, e constatado o antagonismo entre as narrativas ofertadas por representante e representado,
determino a realização de audiência para esclarecimento dos fatos. Assim, designo audiência para o dia 26/03/2018 às
14:00 h.
A representante Mirela Marques dos Santos Leite deverá ser intimada por meio de Oficial de Justiça.
Cumpra-se. Publique-se.
Demais notificações deverão ser realizadas por via eletrônica (e-mail institucional - serpcorregeral@tjba.jus.br).
Serve o presente, por cópia, como ofício

Em 28/02/2018

MARTA MOREIRA SANTANA


JUIZ DE DIREITO

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2015/34116


INTERESSADO: MIRIELZA SOUZA DE ANDRADE GOMES
ASSUNTO: Denúncia. Sindicância. Inquérito. Reclamação. Representação

TJ-ADM-2015/34116
DESPACHO/OFÍCIO
Cuida-se de representação formulada por Mirielza Souza de Andrade Gomes em face do Juíz de Direito da 11ª Vara de
Família desta Comarca, Dr. Edson Ruy Bahiense Guimarães, apontando suposta irregularidade em audiência do processo
n° 0000895-31.2009.8.05.0001.
Em despacho de pág.30 determinou-se a notificação do Juiz Direito da 11ª Vara de Família desta Comarca, Dr. Edson Ruy
Bahiense Guimarães para que prestasse informações acerca do quanto relatado na inicial.
Em resposta às págs.31/32, o Juiz Direito Dr. Edson Ruy Bahiense Guimarães, informou que: " (...) foi realizada audiência de
interrogatório do interditando e, diante das circunstâncias observadas pelo magistrado, concedeu a tutela provisória de
substituição da curadora atual, ficando o exercício da curatela provisória para a genitora do interditando. Por consgeuinte, nesta
data seria realizada a audiência para oitiva da testemunha solicitada pela curadora provisoriamente substituída e esposa do
interditando, entretanto, deixou de ser realizada por conta da queixa prestada pela acionada, ora representante, a qual de forma
expressa declarou temeridade no desfecho do processo, quando na verdade ficou evidente foi o incoformismo da queixosa
pelo fato de sair da curatela que passaria ou não para a genitora do interditando, como assim foi deferido liminarmente,
levando em consideração a vontade expressa do interditando, bem como a regra do art. 1.768 do Código Civil Brasileiro."
Impende destacar que a Corregedoria é um órgão de disciplinar , de fiscalização e orientação administrativado Poder
Judiciário Baiano, nesse sentido sua competência se restringe a realizar correição e inspeção dos serviços sem o adentrar
no mérito de de decisões judiciais, tampouco modificá-las. Para essa finalidade cabe ao representante exercer o seu direito
de recorrer à jurisdição hierarquicamente superior via dos recursos cabíveis.
Ante o exposto, verificada a incompetência desta CGJ diante do pedido e objeto da representação determino o arquivamento
do presente protocolo administrativo.
Cumpra-se. Publique-se.

Em 22/02/2018

MARTA MOREIRA SANTANA


JUIZ DE DIREITO

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2015/28728


INTERESSADO: SOCIALE VERZEKERINGSBANK
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos

TJ-ADM-2015/28728
DESPACHO/OFÍCIO
Cuida-se de expediente formulada por Ruth Niessen acerca do andamento do processo n° 0093636.61.2007.8.05.0001 em
face do Juízo da 14ª Vara de Família desta Capital.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 124

Em consulta ao sistema SAJ - Sistema de Automação de Justiça verifica-se que o processo em questão retomou o caminhar
processual e atualmente encontra-se sentenciado desde 02 de agosto de 2017.
Impende destacar que a Corregedoria é um órgão de disciplinar , de fiscalização e orientação administrativado Poder
Judiciário Baiano, nesse sentido sua competência se restringe a realizar correição e inspeção dos serviços sem o adentrar
no mérito de de decisões judiciais, tampouco modificá-las. Para essa finalidade cabe ao representante exercer o seu direito
de recorrer à jurisdição hierarquicamente superior via dos recursos cabíveis.
Ante o exposto, verificado que o feito retomou o seu andamento processual regular, restando inclusive sentenciado esgotou-
se o objeto deste expediente, determino o arquivamento do presente protocolo administrativo.
Cumpra-se. Publique-se.

Em 22/02/2018

MARTA MOREIRA SANTANA


JUIZ DE DIREITO

DESPACHOS/DECISÕES EXARADOS PELA JUÍZA ASSESSORA ESPECIAL DA CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA DO


ESTADO DA BAHIA, BELA. ANDRÉA PAULA MATOS RODRIGUES DE MIRANDA, NO PROCESSO ABAIXO:

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/00851


INTERESSADO: LUCIENNE LAGO DE ANDRADE
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos

Trata-se de expediente encaminhado pela Sra. Lucienne Lago de Andrade, à época Tabeliã Substituta do 14º Ofício de Notas,
informando que, em 04/01/2017 compareceu ao Cartório o Advogado JOSÉ ANTONIO CANlZARES JUNIOR, OAB/SP nº
I77110, e apresentou fotocópia de um documento cujo original pretensamente estaria com o reconhecimento de firma do sr.
JOSÉ MARCOS PEREIRA DE ALBUQUERQUE, feito naquela Unidade em 05.09.2005. Ocorre que, depois de realizada a
busca, constatou-se que José Marcos Perera de Albuquerque não possuía registro de firma no Cartório, além disso, a
assinatura do funcionário ANTONIO DE OLIVEIRA PEREIRA, que consta do carimbo, não confere com o respectivo sinal
público do funcionário.
Considerando os documentos anexados, tudo indica que trata-se de fraude, e não há nos autos indicação de envolvimento
de servidores públicos ou agentes delegados na irregularidade noticiada.
Ante o exposto, determino a remessa de cópias destes autos, e do documento original apresentado à Delegacia de Polícia
Civil Territorial do local do fato, Salvador, sem prejuízo de posterior remessa dos autos a esta Coordenação dos Cartórios
e Serventias Extrajudiciais, em razão de novos fatos, no âmbito de sua competência.
Após, arquivem-se estes autos, dando-se ciência aos interessados.

Em 26/01/2018

ANDRÉA PAULA MATOS RODRIGUES DE MIRANDA


JUIZ DE DIREITO - ASSESSORA ESPECIAL DA CGJ

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2016/26254


INTERESSADO: CEPRENG ENGENHARIA E PREMOLDADOS LTDA
ASSUNTO: Denúncia. Sindicância. Inquérito. Reclamação. Representação

Trata-se de reclamação formulada por CEPRENG ENGENHARIA em face do 2º Ofício de Registro de Imóveis de Feira de
Santana - BA, alegando, em síntese, que a Serventia estaria retardando, ao arrepio da lei, a Averbação de construção e
registro de incorporação do Empreendimento Residencial Ponto Verde, com 400 unidades habitacionais, atendendo ao
PMCMV - Programa Minha Casa Minha Vida.
Notificada, a Delegatária da Serventia informou, em síntese, que toda a atuação do Cartório deu-se em consonância com a
lei, e que a documentação necessária para o registro foi informada ao representante por intermédio de Notas Devolutivas,
e que, tendo em vista as questões legais que envolvem o registro pretendido, foi apresentada perante a Vara de Registros
Públicos de Feira de Santana - BA, o processo de suscitação de dúvida de número 0506577-17.2016.0080.
Notificada a respeito da resposta, a representante não se manifestou no prazo que lhe foi concedido, conforme certidão de
folhas 199.
Após consulta ao sistema SAJ, observo que no âmbito judicial a questão foi resolvida, uma vez que, após audiência realizada
na Vara de Registros Públicos de Feira de Santana, representante e representada firmaram acordo, pondo fim ao processo
judicial, tendo a CEPRENG apresentado pedido de extinção com resolução de mérito, dando conta de que o registro do
Empreendimento Residencial Ponto Verde foi realizado pelo 2º Ofício de Imóveis de Feira de Santana - BA.
Em face disso, o processo 0506577-17.2016.0080 foi julgado por sentença em 04/08/2017, publicada em 19/082017, que declarou
não mais existir conflito de interesse entre a Oficial do Cartório e o apresentante do título, em face da realização do registro.
Ante o exposto, considerando a composição judicial citada, resolvendo a situação que ensejou este protocolo, e por inexistir
elementos para a instauração de instância disciplinar, determino o arquivamento do presente expediente, dando-se ciência
aos interessados.

Em 25/01/2018

ANDRÉA PAULA MATOS RODRIGUES DE MIRANDA


JUIZ DE DIREITO - ASSESSORA ESPECIAL DA CGJ
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 125

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2016/01286


INTERESSADO: KAROLINE DE CARVALHO ALPOIM BRAGA
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos
ADVOGADA: KAROLINE DE CARVALHO ALPOIM BRAGA, OAB/BA 46.524

Trata-se de expediente encaminhado pela Bela. Karoline de Carvalho Alpoim Braga, OAB/BA nº 46.524, noticiando, em suma,
que a 1ª Vara Cível da Comarca de Lauro de Freitas encontra-se sem Juiz titular, para diligenciar os processos, e que a Juíza
da 2ª Vara Cível recusou-se a receber as demandas oriundas da Vara supramencionada.
Devidamente notificado, o MM Juiz em exercício na Unidade Judicial objeto deste expediente, Bel. Hosser Michelangelo Silva
Araújo, informou, em síntese, que prolatou despacho nos autos do processo em questão, com o deferimento do pedido de
conversão da ação de oferta em alimentos em divócio consensual.

Em seguida, a Bela. Maria de Lourdes Melo, Juíza titular da 2ª Vara Cível da Comarca de Lauro de Freitas, informou que, não
há nenhuma sentença aguardando uma assinatura sua. Acrescentou que, não houve recusa de atendimento, tendo atendido
a interessada no cartório, de modo que tem por hábito atender as partes e advogados na serventia. Por fim, pontuou, que
com um acervo de mais de oito mil processos, acumulando ações de Vara de Família, Sucessões e Interditos, Acidentes de
Trabalho e outras relativas à Lei 9.099/95, sem juiz auxiliar, impossibilita atender os pedidos dos advogados e partes a
contento, sem prejuíxo dos serviços judiciais.

Notificada a interessada das informações apresentadas, deixou transcorrer in albis o prazo, conforme certificado às fls. 24.

Em consulta ao sistema e-SAJ-BA, verifica-se que o processo foi julgado, no dia 27.04.16.

É o relatório do essencial. Decido.

A Corregedoria Geral tem o dever de disciplinar e fiscalizar os atos judiciários visando o bom e regular funcionamento dos
serviços, conforme dispõe o Regimento Interno do Tribunal de Justiça da Bahia.

A garantia fundamental à razoável duração do processo está intrinsecamente ligada ao Princípio da Razoabilidade, de modo
que a alegação de morosidade processual deve ser analisada à luz do caso concreto, levando-se em conta as peculiaridades
que interferem nas condições de trabalho do Magistrado.

A demora no andamento do feito neste caso decorreu das dificuldades enfrentadas pela maioria das unidades do Poder
Judiciário do Estado da Bahia, em virtude do elevado acervo processual e ao reduzido quadro funcional, fatores que efetivamente
têm contribuído para impedir a celeridade na prática dos atos cartorários e, consequentemente, na entrega da prestação
jurisdicional.

Ante o exposto, considerando que os esclarecimentos prestados pela Magistrada titular da 2ª Vara Cível, e tendo em vista
que o processo reclamado teve sua tramitação restabelecida, com a designação de Juiz titular para atuar na 1ª Vara Cível,
determino o arquivamento destes autos.

Publique-se.
Dê- se ciência aos interessados

Em 18/10/2017

ANDRÉA PAULA MATOS RODRIGUES DE MIRANDA


JUÍZA ASSESSORA ESPECIAL DA CGJ

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2015/53369


INTERESSADO: ANTONIA MARINA APARECIDA DE PAULA FALEIROS
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos

DESPACHO

Arquivem-se os autos, em face da perda do objeto.

Em 27/01/2018

ANDRÉA PAULA MATOS RODRIGUES DE MIRANDA


JUIZ DE DIREITO - ASSESSORA ESPECIAL DA CGJ
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 126

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2015/43865


INTERESSADO: CARLOS AMADO FLORES CAMPOS
ASSUNTO: Denúncia. Sindicância. Inquérito. Reclamação. Representação
ADVOGADO: CARLOS AMADO FLORES CAMPOS, OAB/BA 15.732
DESPACHO

Trata-se de Representação proposta pelo Advogado CARLOS AMADO FLORES - OAB/BA 15732, em face do Sr. Diretor de
Secretaria da 7ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Salvador-BA, alegando demora na juntada de petições referentes
ao processo nº 0035881-80.1987.805.0001, sendo que uma delas, a habilitação como patrono de umas das partes, é
indispensável para sua atuação no caso.
Devidamente notificado, o MM Juiz de Direito em atuação na Unidade à época, Bel. Antonio Bosco de Carvalho Drummond,
informou que o processo em tela foi devidamente impulsionado através de despacho, encaminhando cópia do mesmo.
É o relatório do essencial. Decido:
A garantia fundamental à razoável duração do processo está intrinsecamente ligada ao Princípio da Razoabilidade, de modo
que a alegação de morosidade processual deve ser analisada à luz do caso concreto, levando-se em conta as peculiaridades
que interferem em suas condições de trabalho do servidor.
No caso sob exame, observo pelas informações constantes do sistema SAJ que o representante já está habilitado como
procurador nos autos, o que se vê pelo despacho de folhas 32-34.
Ademais, o processo voltou a ter curso normal, uma vez que, em 17/11/2017 foi publicada decisão interlocutória, onde o
Juízo deu cumprimento à decisão proferida pelo Superior Tribunal de Justiça.
A demora na juntada das petições deve-se as dificuldades enfrentadas pela maioria das Unidades do Poder Judiciário do
Estado da Bahia, em virtude do elevado acervo processual e ao reduzido quadro funcional, fatores que efetivamente têm
contribuído para impedir a celeridade na prática dos atos cartorários e, consequentemente, na entrega da prestação da
atividade jurisdicional.
Ante o exposto, considerando que o processo reclamado teve sua tramitação restabelecida, e inexistindo elementos que
autorizem a deflagração de instância disciplinar, determino o arquivamento destes autos.

Em 09/01/2018

ANDRÉA PAULA MATOS RODRIGUES DE MIRANDA


JUIZ DE DIREITO - ASSESSORA ESPECIAL DA CGJ

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2015/41712


REQUERENTE: WALTER FERREIRA DA SILVA
INTERESSADO: SINDICATO DOS VENDEDORES DE JORNAIS E REVISTAS
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos

Observo que já houve decisão de arquivamento deste expediente às folhas 50-53, proferida pelo Senhor Corregedor Geral,
determinando que a questão levantada neste protocolo deveria ser resolvida perante a Vara de Registros Públicos desta
Capital.
Após, às folhas 60-79, o requerente solicita a intervenção desta Corregedoria perante a aludida Unidade para o
impulsionamento do processo nº 0315547-33.2016.805.0001.
Ao consultar o sistema SAJ, vejo que o processo em questão já foi julgado desde o dia 28/11/2016, com transito em julgado
da sentença.
Ante o exposto, considerando que a aludida petição perdeu seu objeto, arquivem-se os autos.

Em 27/01/2018

ANDRÉA PAULA MATOS RODRIGUES DE MIRANDA


JUIZ DE DIREITO - ASSESSORA ESPECIAL DA CGJ

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2015/35222


INTERESSADO: ANA HELENA FONSECA ALONSO
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos

DESPACHO

Trata-se de expediente em que a MM Juiza Coordenadora dos Cartórios Extrajudiciais da época, propõe a criação de Grupo
de Trabalho para delimitação dos subdistritos dos Cartórios de Registros de Imóveis no âmbito da Comarca de Salvador.
O Grupo de Trabalho não foi efetivamente constituído, de modo que o expediente perdeu o seu objeto. Ante o exposto,
arquivem-se os autos.

Em 27/01/2018

ANDRÉA PAULA MATOS RODRIGUES DE MIRANDA


JUIZ DE DIREITO - ASSESSORA ESPECIAL DA CGJ
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 127

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2015/28991


INTERESSADO: MARIA HELENA COPPENS MOTTA
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos

Trata-se de expediente enviado a esta Corregedoria pela MM Juíza de Direito Maria Helena Coppens Mota, à época Ouvidora
Judicial, informando a existência de diversas reclamações na ouvidoria atinentes a morosidade processual na Comarca de
Feira de Santana.
Em 05/08/2015, a MM Juíza Auxiliar da CGJ à época, Dra. Angela Bacelar, determinou que fosse oficiada à M. M. Juíza
Ouvidora para que, inclusive nos termos da certidão de fls. 15, faça juntar para cada uma das solicitações, a data da
respectiva requisição, bem como, se possível, o nome do reclamante, para que fosse possível a atuação desta Corregedoria.
A notificação foi enviada em 05/08/2015, e não foi juntada aos autos nenhuma resposta.
Ante o exposto, considerando o decurso do tempo, arquive-se este expediente, em face da perda do objeto.

Em 26/01/2018
ANDRÉA PAULA MATOS RODRIGUES DE MIRANDA
JUIZ DE DIREITO - ASSESSORA ESPECIAL DA CGJ

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2014/31860


REQUERENTE: WALTER RIBEIRO COSTA JUNIOR
INTERESSADO: MONISE GUSMAO SEIXAS DE OLIVEIRA
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos

Trata-se de expediente enviado pelo MM Juiz de Direito Titular da 1º Vara da Infância e da Juventude da Salvador - BA, Walter
Ribeiro Costa Junior, encaminhando reclamações formuladas em face da psicóloga em atuação na Unidade, Monica
Gusmão Seixas de Oliveira, perante o Conselho Regional de Psicologia.
Considerando a informação prestada pelo MM Juiz às folhas 70, dando conta de que a Sra. Monica Gusmão Seixas de
Oliveira - Psicologa, foi exonerada do cargo comissionado desde 27/12/2015, vejo que este expediente perdeu seu objeto,
e por isso, determino seu arquivamento.
Dê-se ciência aos interessados.

Em 15/01/2018
ANDRÉA PAULA MATOS RODRIGUES DE MIRANDA
JUIZ DE DIREITO - ASSESSORA ESPECIAL DA CGJ

DESPACHOS/DECISÕES EXARADOS PELO JUIZ ASSESSOR ESPECIAL DA CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA DO


ESTADO DA BAHIA, BEL. JONNY MAIKEL DOS SANTOS, NO PROCESSO ABAIXO:

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/41829


INTERESSADO: SARA MANDRA MORAES RUSCIOLELLI SOUZA
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos

TJ-ADM-2017/41829 (USAR COMO REFERÊNCIA)


DESPACHO/OFÍCIO (SERVE CÓPIA COMO OFÍCIO)

Cuida-se de expediente encaminhado pela Eminente Procuradora-Geral de Justiça Adjunta, Dr.ª Sara Mandra Moraes
Rusciolelli Souza, através do Ofício nº 2390/17 - GPGJ, a pedido da Promotora de Justiça Dr.ª Lívia Muricy Torres, com o fito
de que esta Corregedoria informe se foi instaurada sindicância para apurar a atuação do Grupo de Diligências Especiais -
GDE, perante a 2ª Vara da Infância e Juventude desta Comarca.
Ante o exposto, à SERP, para que encaminhe à Douta Procuradora as informações solicitadas. Poderá, inclusive, a Eminente
Procuradora consultar o Inquérito Civil de nº 1.14.000.001391/2013-61, a fim de satisfazer a necessidade das informações
requeridas. Após, arquive-se.
Serve cópia do presente por ofício.

Em 27/09/2017
JONNY MAIKEL DOS SANTOS
JUIZ DE DIREITO

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/35267


INTERESSADO: RICARDO AUGUSTO SCHMITT
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos

TJ-ADM-2017/35267 (usar como referência).


DESPACHO/OFÍCIO (SERVE CÓPIA COMO OFÍCIO).
Trata-se de expediente formulado pelo Juiz de Direito da 12ª Vara Criminal desta Comarca, Dr. Ricardo Augusto Schmitt,
através do ofício nº 0927//2017, solicitando as providências cabíveis perante a CENTRAL DE MANDADOS, quanto ao fato de
que a referida unidade judiciária não teve notícias sobre o resultado do cumprimento do mandado expedido sob nº 001.2016/
124345-3 , extraído da Ação Penal nº 0572514-85.2014.8.05.0001.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 128

Em consulta ao SAJ, verifica-se que o mandado em questão foi certificado às fls.335 da ação penal.
Ante o exposto, constatando-se que o pedido foi devidamente apreciado, o processo encontra-se com andamento regular,
restando o mandado cumprido e devolvido, proceda-se o arquivamento do presente protocolo administrativo. I.

Em 21/08/2017

JONNY MAIKEL DOS SANTOS


JUIZ DE DIREITO

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/35107


INTERESSADO: EDUARDO AUGUSTO LEOPOLDINO SANTANA
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos

TJ-ADM-2017/35107 (USAR COMO REFERÊNCIA).


DESPACHO/OFÍCIO (SERVE CÓPIA COMO OFÍCIO).

Trata-se de expediente encaminhado pelo Juiz de Direito do 2º Juízo da 1ª Vara do Tribunal do Júri, com o fito de que esta
Corregedoria interceda junto à Central de Mandados, no sentido de proceder ao cumprimento das intimações extraídas dos
autos de nº 0332270-30.2016.8.05.0001.
Em consulta ao SAJ, verifica-se que o mandado em questão foi acostado aos autos à fl.38 e que a carta precatória foi
cumprida e devolvida.
Ante o exposto, proceda-se o arquivamento do presente protocolo administrativo. I.

Em 16/11/2017

JONNY MAIKEL DOS SANTOS


JUIZ DE DIREITO

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/33986


INTERESSADO: Corregedoria do TRF 1
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos

TJ-ADM-2017/33986 (USAR COMO REFERÊNCIA)


DESPACHO/OFÍCIO (SERVE CÓPIA COMO OFÍCIO)

Cuida-se de expediente encaminhado pelo Eminente Corregedor Regional da Justiça Federal da 1ª Região, Desembargador
Dr. João Batista Moreira, através do ofício COGER 740/2017, a pedido do Juiz Federal Dr. Alex Schramm de Rocha, com o fito
de que esta Corregedoria interceda junto à Comarca de Porto Seguro-BA, no sentido de proceder o cumprimento e devolução
da Carta Precatória de nº 0302442-68.2016.8.05.0201, extraída dos autos do processo tombado sob o nº 0002535-
70.2015.4.01.3310.
À pág.18/19, a magistrada informou que: "Despachei nos autos da carta precatória n° 0302442-68.2016.8.05.0201, no dia
19.04.2017. O cartório, todavia, ainda não cumpriu o ato judicial. A fim de conferir maior celeridade ao feito diligenciei
pessoalmente junto ao cartório no sentido de determinar a imediata expedição do mandado de citação."
À pág. 28, através do Ofício nº 035/2017 - Gab. Juiz, a Magistrada notificada respondeu que: "ante a informação de que a carta
precatória de nº 0302442-68.2016.8.05.0201 foi cumprida negativamente, o expediente foi devolvido ao juízo deprecante por
meio de e-mail institucional e do malote digital".
Ante o exposto, considerando que a carta precatória reclamada foi cumprida, determino o arquivamento deste expediente. I.

Em 23/08/2017

JONNY MAIKEL DOS SANTOS


JUIZ DE DIREITO

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/33308


INTERESSADO: ROGERIO BARBOSA DE SOUSA E SILVA
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos

TJ-ADM-2017/33308 (USAR COMO REFERÊNCIA)


DESPACHO/OFÍCIO (SERVE CÓPIA COMO OFÍCIO)

Cuida-se de pedido de informações encaminhado pelo Juiz de Direito Titular da Vara da Infância e Juventude da Comarca de
Porto Seguro-BA, Dr. Rogério Barbosa de Sousa e Silva, acerca da possibilidade de serem realizadas audiências, em sede
de substituição, fora da unidade judiciária pertinente.
Despacho de pág. 6, determinando a notificação do Juiz de Direito Dr. Rogério Barbosa de Sousa e Silva, para que
esclarecesse se alguma parte recorreu das audiências referidas e em que fase processual se encontram os autos
reclamados.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 129

À pág. 9, o requerente juntou certidão aos autos, informando quais foram os procedimentos adotados pelo Dr. André Marcelo
Strogenski nas audiências de nº's 0500593-43.2017.8.05.0201, 0500639-32.2017.8.05.0201, 0500743-24.2017.8.05.0201
e 0500768-37.2017.8.05.0201, respectivamente, entretanto, não informou, em nenhuma delas, se alguma das partes recorreu
das referidas audiências.
Despacho de págs. 11/12, reiterando notificação ao Magistrado requerente para que informasse se alguma parte recorreu
das audiências realizadas pelo Dr. André Marcelo Strogenski em seu gabinete.
Comprovante de remessa de ofício ao e-mail institucional do Magistrado à pág. 14.
Em resposta de pág. 17, o requerente juntou aos autos certidão idêntica à de pág. 9, e, novamente não informou se alguma
das partes recorreu das audiências reclamadas.
Despacho de págs. 19/20, determinando expedição de ofício ao Magistrado requerente para que informasse se alguma
parte recorreu das audiências realizadas pelo Dr. André Marcelo Strogenski em seu gabinete.
Comprovante de remessa de ofício ao e-mail institucional do Magistrado à pág. 22.
À pág. 25, por meio do Ofício nº 378/2017, o Magistrado requerente informou que nenhuma parte recorreu das audiências
realizadas no período de 24 28/04/2017 e 02 a 19/05/2017 pelo Dr. André Marcelo Strogenski.
Em despacho de págs. 27/28, determinou-se a notificação do Dr. André Marcelo Strogenski para que falasse sobre o quanto
informado nos autos.
Comprovante de remessa de ofício ao e-mail institucional do Magistrado à pág. 30.
À pág. 34, o Magistrado notificado respondeu que:
1-) "Efetivamente, este juízo, no exercício da substituição, realizou audiência da Infância e Juventude na sala de audiências
da 1ª Vara Criminal, uma vez que não constatado nenhum prejuízo às partes";
2-) "Vale dizer que a Vara da Infância fica em um prédio bem em frente a este fórum, o que não importa em grande
deslocamento, em especial se tivermos em conta que por muitos anos os processos da Infância correram neste juízo";
3-) "Outro ponto fundamental a esclarecer, que entendo por relevante, é que as audiências foram realizadas em pautas
encaixadas, em intervalos de audiências de custódia, por se tratarem de menores apreendidos";
4-) "Dessa forma, este magistrado procurou tão somente garantir o direito de audiência aos adolescentes apreendidos";
5-) "Com relação a suposta dificuldade em se ter acesso à mídia de gravações, já providenciou este magistrado a degravação
do conteúdo das audiências, como forma de possibilitar o andamento do feito";
6-) "No mais, junto, na oportunidade, declarações expedidas pela DEFENSORIA PÚBLICA e pelo MINISTÉRIO PÚBLICO,
dando conta de que não houve qualquer prejuízo às partes";
7-) "Por fim, ressalto que qualquer determinação da Egrégia Corregedoria será efetivamente cumprida por este juízo,
solicitando, apenas para resguardo pessoal, que este magistrado seja comunicado das ausências do juiz titular, para fins
de organização de pauta".
À pág. 35, juntou aos autos declaração da Promotora de Justiça Dr.ª Jacqueline de Farias Baptista Magnavita, veja-se: "Eu,
Jacqueline de Faria Baptista Magnavita, titular da 1ª Promotoria de Justiça da Infância e Juventude da comarca de Porto
Seguro/BA, à pedido de Dr. André Marcelo Strogenski, Juiz de Direito titular da Vara Crime da comarca de Porto Seguro,
declaro que participei das audiências nos feitos n° 0500768-37.2017.805.0201, 0500743-24.2017.805.0201, 0500639-
32.2017.805.0201, não tendo decorrido prejuízo para o Ministério Público em face da realização dos atos na sala de audiência
da vara crime".
Em despacho de págs. 38/40, determinou-se a notificação do Juiz de Direito Dr. Rogério Barbosa de Sousa e Silva, para que
falasse sobre os documentos de fls. 34, 35 e 36, esclarecendo se ainda possui interesse no feito.
À pág. 42, o Magistrado notificado informou que: "O Bel. Rogério Barbosa de Sousa e Silva, Juiz de Direito titular da Vara da
Infância e Juventude, com competência para execução de medidas socioeducativas da comarca de Porto Seguro/BA, vem,
por meio do presente, informar que possui interesse na resposta à consulta formulada à Corregedoria Geral de Justiça, nos
autos de nº TJ-ADM-2017/33308";
Cumpre destacar que, não há nenhum prejuízo quando da realização de audiências relatadas neste feito.
Impende ressaltar que o juiz titular pode realizar audiências em sua própria unidade, principalmente da facilidade de
consulta dos feitos digitais, tudo em harmonia com o art. 287 da Lei de Organização Judiciária do Estado da Bahia, que diz:
"Art. 287 - Os Juízes são obrigados a despachar, fazer audiências, recebendo e atendendo as partes e os advogados, nos
dias úteis, na sala de audiência, durante o expediente, em horário que designará para tal fim."
Ante o exposto, arquive-se. I.

Em 30/11/2017

JONNY MAIKEL DOS SANTOS


JUIZ DE DIREITO

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/32130


INTERESSADO: LUCIANA GOMES TRINDADE
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos

TJ-ADM-2017/32130 (USAR COMO REFERÊNCIA)


DESPACHO/OFÍCIO (SERVE CÓPIA COMO OFÍCIO)

Trata-se de expediente encaminhado pela Juíza de Direito da 2ª Vara de Família e de Órfãos e Sucessões da Comarca de
Ceilândia-DF, Dra. Luciana Gomes Trindade, objetivando o cumprimento e a devolução da Carta Precatória extraída dos
autos nº 014.03.01.023569-9 (citação de CLAUDIO ALVES LOURENÇO).
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 130

Às págs. 30/31, o Escrivão designado da 1ª Vara Cível da Comarca de Barreiras BA, prestou as seguintes informações
acerca da Carta Precatória reclamada: 1-) "Primeiramente, a Carta Precatória já esta na Central de Mandados com o anexo
Mandado de Citação, para que o Oficial de Justiça a quem for distribuído, cumpra-a para que seja devolvida ao Juízo
deprecante"; 2-) "Vale salientar que eu, Bel. Júlio Carlos Oliveira Batista, Sub Escrivão e a Escrivã Francisca Aparecida
Campos de Oliveira Maia, ambos da 1ª Vara Cível, somos responsáveis pela gestão do e-mail institucional da unidade,
cuidamos tão somente de nosso e-mails institucionais pessoais, e neste, recebemos informações acerca de documentos
inerentes à 1ª Vara Cível, onde nunca chegou nenhum pedido para o cumprimento e devolução da deprecata em questão";
3-) "Quanto a Carta Precatória em questão, ficou a mesma perdida nas filas de processos eletrônicos do E-Saj, na pasta
aguardando encerramento do ato, não tendo em nenhum momento, o Juízo deprecante entrado em contato telefônico, ou por
e-mail, a fim de que fosse providenciado o cumprimento e a remessa da mesma, que é o que nós servidores fazemos
quando ocorre este problema em relação a deprecatas expedidas por esta Vara. Ao contrário, o Juízo deprecante apenas
juntou ofício, através do Setor de Distribuição, que foi juntado eletronicamente e ficou aguardado novo despacho do MM Juiz,
sem movimentar para outra fila"; 4-) "Cientifico mais, que a deprecata já estava despachada pelo MM Juiz para cumprimento
desde 1º de fevereiro de 2016. Mas como o sistema não permite diferenciar em uma fila especifica somente as Cartas
Precatórias, o que deveria existir, esta ficou perdida na fila e nunca foi cobrado seu cumprimento por telefone ou mesmo por
e-mail, o que resolveria imediatamente o problema, sem ter que acarretar o nobre Juiz Corregedor com mais este problema,
eis que sabemos que são muitos que ai terminam, e poderiam ser resolvidos de outras formas bastando existir a melhor
comunicação entre os servidores e fóruns"; 5-) "Espero que este relato consiga esclarecer os fatos mencionados ao tempo
que prometemos todos, a dedicação máxima para que tais fatos não volte a acontecer para isto estamos verificando filas e
procurando localizar deprecatas sem cumprimento ou cumpridas e não remetidas, que se encontrem perdidas em filas
distintas das que teriam que estar".

À pág.42 o magistrado informou que : "Cumpre relatar a Vossa Excelência que o processo n° 0300109-98.2016.805.0022 foi
distribuído para esta 1ª Vara Cível da Comarca de Barreiras/BA na data de 20/01/2016, sendo despachado por este Juiz no
dia 25/07/2017, após a solicitação da Corregedoria, foi que tomou-se conhecimento do não cumprimento da Carta Precatória,
que ficou perdida na fila de processos eletrônicos aguardando encerramento de atos do cartório. Ademais, a presente ainda
não foi devolvida por não ter sido cumprida pelo Oficial de Justiça."

À pág.51, o Subescrivão Julio Carlos Oliveira Batista, informou que: "Boa tarde. Tenho a informar, que a presente deprecata
foi devidamente cumprida, certificada pelo oficial e devolvida ao Juízo Deprecante nesta data. Seguem Anexos. Solicito pois
a devida baixa no TJ-ADM-2017/32130."

Ante o exposto, proceda-se o arquivamento do presente protocolo administrativo. I.

Em 28/11/2017

JONNY MAIKEL DOS SANTOS


JUIZ DE DIREITO

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/31241


INTERESSADO: ADILMA SOUZA BATISTA MOTA
ASSUNTO: Denúncia. Sindicância. Inquérito. Reclamação. Representação

TJ-ADM-2017/31241 ( USAR COMO REFERÊNCIA)


DESPACHO/OFÍCIO ( serve cópia como ofício)
Trata-se de expediente formulado pela Sra. Adilma Souza Batista Mota em face do cartório de imóveis do município de Porto
Seguro alegando que: " Trabalho como despachante e preciso constantemente de matricula atualizada do imóvel, mas não
tenho o número da matricula e preciso fazer pesquisa por endereço e o cartório se recusa a fazer e não dá uma justificativa,
sendo que em outros cartórios consigo.Para comprovar junto a empresa, preciso que o cartório me informe oficialmente por
escrito que não faz pesquisa por endereço e qual seria outra forma de conseguir a matricula."
Às págs.17/18, o Sr. Vivaldo Afonso do Rego, Delegatário, informou que: "Primeiramente, considerando que a Representante
alega na sua Representação que necessita de pesquisa por endereço e "o Cartório de Porto Seguro se recusa, sem
explicação", temos a dizer que, ao contrário do quanto alega aquela, este Cartório de Registro de Imóveis de Porto Seguro
sempre se preocupou com a prestação de informações rápidas e claras aos seus consumidores, muito antes da Lei de
Acesso à Informação. E, no caso da senhora Adilma, foi informado à mesma que em Porto Seguro é humanamente impossível
informar através de endereço, vez que o município de Porto Seguro, formado por diversas invasões, loteamentos legais
(onde são cadastrados os lotes, mas que, depois as ruas são alteradas pela Municipalidade, que não informa ao Cartório,
assim como os Loteamentos clandestinos, não existe um banco de dados onde se possa pesquisar por nome da Rua.
Ademais, 90% (noventa por cento) das casas de Porto Seguro não consta no Cartório de Imóveis o número das mesmas,
existindo inclusive um grande número de ruas projetadas, que depois são alteradas, como dito anteriormente. Assim, o que
pedimos aos usuários é que informem o nome da pessoa, para que possamos fazer a pesquisa, ou então que se dirija ao
Setor de Cadastro do Município de Porto Seguro, para tentar conseguir o endereço buscado... Isto tem sido informado à
todos, sem exceção. Sendo que a maioria não consegue, pelo fato do Município possuir um cadastro precário, com muitas
vezes nomes de ruas inexistentes, por se tratar de nome colocado pela população. Soube este Delegatário que a atual
gestão pretende fazer o georreferenciamento, com atualização do cadastro imobiliário, para fins tributários, o que possibilitaria
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 131

se obter cópia deste banco de dados e inserir no nosso sistema informatizado. Como é do conhecimento de Vossa Excelência,
antigamente os Cartórios de Imóveis não trabalhavam com o georeferenciamento, nem mapas e plantas, sim com as
certidões de cadastros emitidas pela Municipalidade, os quais eram transcritos para as devidas matrículas. Todo o
procedimento do Cartório de Registro de Imóveis de Porto Seguro, ao registrar um título é aquele previsto no artigo 228, da
Lei 6.025/73, qual seja, usando os elementos constantes apresentados e do registro anterior (se houver). Dessa forma, é
com as informações prestadas que o Cartório trabalha e lança os dados, não tendo condições de perquerir se aquele
endereço constante do título existe ou não. Isto posto, entendendo haver prestado todas as informações, impugna a
representação, pugnando pelo seu arquivamento, se colocando ao inteiro dispor de Vossa Excelência para quaisquer outras
informações que entender pertinentes."
Despacho de págs.28/29 determinando que notifique-se a Sra. Adilma Souza Batista Souza Mota para se manifestar acerca
da resposta de fls. 17/18, no prazo de 5 (cinco) dias, sob pena de arquivamento.
Comprovante de envio de e-mail institucional à pág.31.
Certidão de decurso de prazo sem obtenção de resposta à pág.33.
Ante o exposto, constatando-se que o pedido foi devidamente apreciado, restando justificada e esclarecida a questão, e
diante da inércia da representante em face da resposta apresentada, proceda-se ao arquivamento do presente protocolo
administrativo. I.

Em 21/09/2017

JONNY MAIKEL DOS SANTOS


JUIZ DE DIREITO

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/30449


INTERESSADO: ESEQUIAS DE OLIVEIRA
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos

TJ-ADM-2017/30449 (USAR COMO REFERÊNCIA)


DESPACHO/OFÍCIO (SERVE CÓPIA COMO OFÍCIO)

Cuida-se de expediente encaminhado pela Juíza do Trabalho da 1ª Vara do Trabalho de Barreiras-BA, Dr.ª Manuela Hermes
de Lima, com o fito de que esta Corregedoria interceda junto à 1ª Vara Cível da Comarca de Barreiras-BA, no sentido de
proceder o cumprimento do pedido de informações concernente ao processo de nº 0007666-30.2007.8.05.0022.
Às págs. 22/24, o magistrado disse que :
1-) "Informo a Vossa Excelência a decisão que foi proferida no dia de hoje no processo de Inventário do de cujus Joaquim
Carvalho dos Santos, tombado sob o n° 0007666 30.2007.805.0022, em curso nesta 1ª Vara Cível da Comarca de Barreiras,
que reproduzo abaixo: Vistos, etc. Verifico nos autos que conforme despacho de fls. 30, datado de 27 de novembro de 2007,
a inventariante do espólio de Joaquim Carvalho dos Santos é a senhora Aldentina Carvalho dos Santos Vital, que requereu
através de advogado a abertura de inventário em 01 de novembro de 2007. Posteriormente em 19 de dezembro de 2012, foi
assinado polo advogado o termo de compromisso de inventariante, mas a muito custo, somente em 27 de julho de 2011, a
inventariante apresentou as primeiras declarações e constituiu novos advogados através da procuração de fls. 43 e informou
que o falecido era casado com as senhora Joana Alves de Aguiar falecida em 30 de outubro de 1980, não sendo processado
inventário, pois não deixou nenhum bem a partilha, esclarecendo-se que os herdeiros de ambos os extintos são os mesmos
e que o cujus vivia em união estável com a senhora Romancina Lima dos Santos, requerendo que a mesma fosse citada
afim de informar se existem mais herdeiros dessa união afim de se habilitarem nesse inventário. Pois bem, o requerimento
foi deferido e determinada a citação conforme decisão de fls. 54 sendo expedida Carta Precatória fls. 55, e que foi cumprida
e devolvida às fls. 56/74, sendo informado através da certidão de fls. 73, que a senhora Romancina Lima dos Santos faleceu
em 20 de setembro de 2012, conforme certidão de óbito de fls. 74, informação prestada pela filha Sandra Lima dos Santos
Magalhães. Pela certidão de óbito foi mencionado que a senhora Roimancina deixou 11 (onze) filhos, mas como não se tem
o endereço de todos eles e a filha Sandra Limados Santos Magalhães foi encontrada pelo Oficial de Justiça Denilson Alves
de Souza no endereço constante do mandado judicial eda carta precatória, DETERMINO que sejaexpedida nova Carta
Precatória para a comarca de Riachão das Neves Bahia, com os requisitos do art. 260 do NCPC, observando o endereço
mencionado às fls. 47 e Carta precatória de fls. 55, para citação e intimação da senhora Sandra Lima dos Santos Magalhães,
para através de advogado, esclarecer se a senhora Romancina Alves dos Santos teve filhos com os senhor Joaquim Alves
dos Santos, se constituíram patrimônio em comum durante a união estável informada nos autos como também os nomes
e endereços dos filhos havidos durante a união estável caso tenha ocorrido, juntar certidão de nascimento, como também
caso tenha interesse como filha no presente inventário, se manifestar a respeito do plano de partilha, uma vez que conforme
noticiado existem créditos em nome do de cujos para serem recebidos naJustiça do trabalho. DETERMINO a intimação da
inventariante, por seu advogado Dr. Jorge Luiz Camandaroba Castelo Branco OAB/BA 463-B, para completar as primeiras
declarações com os requisitos do art. 620, II,III, IV do NCPC, uma vez que não foi feita a relação dos herdeiros com a
respectiva relação como também não foi devidamente descrito e caracterizado o crédito do processo trabalhista mencionado,
nem mesmo quanto a seu valor, solicitado esclarecer se os outros herdeiros que se encontram nos autos continuam
representados pelo advogado que se encontra constituído nos autos pelo Dr. Nelson Luiz Lemos Valladares, no prazo de 15
(quinze) dias úteis. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se."
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 132

2-) "Quanto aos aspectos que foram mencionados pelo eminente Desembargador Esequias de Oliveira Corregedor Regional
do Trabalho da 5ª Região, informo que não houve indicação de novo inventariante que continua na pessoa de Aldentina
Carvalho dos Santos Vital, filha do de cujus Joaquim Carvalho dos Santos e da senhora Joana Alves Aguiar, divorciada,
auxiliar de enfermagem, inscrita no CPF/MF n° 0164.448.765-91, e foi nomeada inventariante em 27 de novembro de 2007
e apresentou primeiras declarações em 27 de julho de 2011, tendo constituído novo advogado na pessoa do Dr. Jorge Luiz
Camandaroba Castelo Branco OAB/BA 463-B, com escritório profissional em Barreiras, a senhora Romancina Alves dos
Santos, foi noticiada nas primeiras declarações como a pessoa que o de cujus vivia em união estável e seguiu uma carta
precatória para que a mesma fosse intimada para que informasse se existem mais herdeiros desta união afim de se
habilitarem neste inventário. No cumprimento da referida Carta Precatória na comarca de Riachão das Neves, o Oficial de
Justiça verificou o falecimento da senhora Romancina Alves dos Santos que ocorreu em 20 de setembro de 2012 e no
endereço constantes dos autos, e foi encontrada a filha Sandra Lima dos Santos Magalhães, mas que embora tenha
atendido o Oficial de Justiça e tido conhecimento do inventário, não se habilitou nos autos, não esclareceu absolutamente
nada e nem fez qualquer manifestação, razão pela qual, foi necessário a determinação de expedição de nova Carta Precatória
para a comarca de Riachão das Neves, para que a mesma seja citada e intimada quanto aos aspectos mencionados nas
primeiras declarações."

3-) "Informo ainda a Vossa Excelência que o cartório da 1° Vara Cível de Barreiras, embora com o acervo de cerca de 8 (oito)
mil processos ativos, funciona somente com a escrivã senhora Francisca Aparecida Campos de Oliveira Maia, como quase
70 anos, e Julio Carlos OliveiraBatista, que trabalha no turno vespertino, e não obstante todo esforço que faz o Juiz quanto ao
aspecto de organização e de informar as Urgências, ambos deixam a desejar por falta de organização no dia-a-dia, e que os
recursos humanos disponíveis estão muito aquem da demanda do cartório informando que não recebi em mãos os Ofícios
apresentados pelo eminente corregedor e o Ofício 40/2015 encontrei nos autos físicos arquivado no cartório sem ter sido
levado ao Juiz."

4-) "O processo mostra que quando o Ofício da Justiça do Trabalho chega as minhas mãos trato de respondê-los
pessoalmente com toda a urgência possível como aconteceu com o Ofício n° 144, e que a falta de respostas deve-se ao
desconhecimento dos Ofícios pelo Juiz e a falta de organização cartorária, informando que vou procurar saber dos servidores
quem recebeu os ofícios, pedindo que se possível, a 1° Vara do Trabalho de Barreiras mande os Ofícios com as solicitações
para meu e-mail institucional (rstfilho@tjba.jus.br) uma vez que a distribuição do fórumtambém é deficiente e não se sabe
a quem entregou. Colocando-me a disposição de Vossa Excelência para qualquer esclarecimento que seja necessário,
apresento meus cumprimentos e votos de elevado apreço."

Em despacho de págs.27/29, determinou-se a notificação do requerente.


Comprovante de envio de malote digital com o despacho/ofício à pág.31.
Certidão de decurso de prazo sem obtenção de resposta à pág.32.
Ante o exposto, constatando-se que o pedido foi devidamente apreciado restando prestadas todas as informações solicitadas,
e ainda justificado o não recebimento do ofício e por conseguinte a ausência de resposta reclamada, proceda-se ao
arquivamento do presente protocolo administrativo.I.

Em 30/11/2017

JONNY MAIKEL DOS SANTOS


JUIZ DE DIREITO

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/29003


REQUERENTE: JUIZ DE DIREITO > RICARDO AUGUSTO SHMITT
INTERESSADO: GLAUCIO EMANOEL SIQUEIRA COSTA
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos

TJ-ADM-2017/29003 (USAR COMO REFERÊNCIA)


DESPACHO/OFÍCIO (SERVE CÓPIA COMO OFÍCIO)

Cuida-se de expediente encaminhado pelo Juiz de Direito da 12ª Vara Criminal desta Comarca, Dr. Ricardo Augusto Schmitt,
em face do Oficial de Justiça Sr. Gláucio Emanoel Siqueira Costa, para que seja apurada a sua conduta no tocante ao
cumprimento do mandado com força de alvará de soltura e termo de compromisso de nº 001.2017/047839-5, autos n.
0310419-95.2017.8.05.0001. Alega o Magistrado que, expediu o mandado em comento em favor do réu Alessandro Barbosa
dos Santos, o qual foi distribuído à Oficiala de Justiça Sr.ª Christiane Pimentel Leal Tavares, entretanto, a Oficiala informou
que não foi possível proceder o cumprimento do referido mandado, vez que o Oficial de Justiça Sr. Gláucio Emanoel Siqueira
Costa já o teria cumprindo.
Despacho de pág.7, determinando a notificação do Oficial de Justiça Sr. Gláucio Emanoel Siqueira Costa.
À resposta de pág.13 o Sr. Gláucio Emanoel Siqueira Costa informou que: "tenho a informar que o réu foi informado pelo
Núcleo de Prisão em Flagrante, e que nem se quer deu entrada no portal de entrada do Complexo Penitenciário da Mata
Escura, conforme informações do COP. Cabe salientar que a colega Cristiane Pimentel Leal Tavares emitiu certidão mediante
informação obtida de forma equivocada no Presídio Salvador".
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 133

Despacho de pág.16. determinando a notificação da Oficiala Cristiane Pimentel Leal Tavares para que preste informações
detalhadas acerca do conteúdo da certidão, principalmente do quanto alegado pelo Oficial Gláucio, no prazo de 15 (quinze)
dias, encaminhado-lhe cópia integral dos autos.
Comprovante de envio de e-mail institucional à pág.17.
Certidão de decurso de prazo sem obtenção de resposta à pág.18.
Em despacho de págs. 19/20, renovou-se notificação à Oficiala Sr.ª Christiane Pimentel Leal Tavares, para que prestasse
informações detalhadas acerca do conteúdo da certidão, principalmente do quanto alegado pelo Oficial Gláucio.
Comprovante de remessa de ofício ao e-mail institucional da servidora à pág. 21.
À pág. 26, a Oficiala de Justiça Sr.ª Christiane Pimentel informou que: "em resposta ao quanto solicitado por V. Ex.ª No
Processo TJ ADM 2017/29003, eu, Christiane Pimentel Leal Tavares, Oficial de Justiça Avaliador, lotado na Central de
Mandados de Salvador, sob o nº 805.890-3, informo a V. Exa. que a diligência no dia 12/05/17 proveniente do Mandado
001.2017/047839-5, Processo 031041995.2017, oriundo da 12ª Vara Criminal com força de Alvará de Soltura de Alessandro
Barbosa dos Santos, foi feita no Presídio de Salvador onde equivocadamente foi informada por um servidor da Instituição do
qual no momento não recordo o nome, que o réu Alessandro Barbosa dos Santos já havia sido solto e extraoficialmente citou
o nome do Oficial Gláucio como responsável pela soltura. Entretanto em atenção a notificação enviada por este juízo, no dia
19/09/17 me dirigi ao Complexo Penitenciário da Mata Escura a procura de informações mais detalhadas a respeito do réu.
Contudo ao me dirigir ao CRC do COP fui informada pela servidora Sandra da existência do homônimo de Alessandro
Barbosa dos Santos que havia sido solto neste período, mas com relação a Alessandro Barbosa dos Santos filho de Alnnir
dos Santos e de Luzinete Barbosa dos Santos, não constava nenhuma entrada no Complexo da Mata Escura. Para tanto
então, me desloquei ao Núcleo da Central em Flagrantes onde fui informada pelo servidor Lucas Moreira que o réu havia
sido conduzido ao Hospital do Subúrbio na mesma data da prisão, onde também fui informada que de lá havia sido
reencaminhado na 6ª Delegacia; conforme relatório anexado a este, que informa ter sido o réu em questão posto em
liberdade no dia 25/04/17 por aquela Delegacia em cumprimento a decisão da M.M. Juíza de Direito Marivalda Almeida
Moutinho na audiência de custódia conforme anexado a este".
Ante o exposto, considerando que não praticada ilegalidade pelo oficial representado e que a informação foi colhida
erroneamente por outro oficial, arquive-se. I.

Em 22/09/2017

JONNY MAIKEL DOS SANTOS


JUIZ DE DIREITO

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/29000


INTERESSADO: EDUARDO AUGUSTO LEOPOLDINO SANTANA
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos

TJ-ADM-2017/29000 (USAR COMO REFERÊNCIA)


DESPACHO/OFÍCIO (SERVE CÓPIA COMO OFÍCIO)

Cuida-se de solicitação formulada pelo juiz designado para responder pelo 2º Juízo da 1ª Vara do Tribunal do Júri, desta
Comarca para que esta Corregedoria adote as providências cabíveis perante a Central de Mandados, em razão do mandado
nº 001.2015/10649-6, expedido em 24/08/15 não haver sido cumprido até a data de 15/05/2017.
Em consulta ao sistema SAJ, nesta data, verifica-se que o mandado reclamado tem por objeto a citação da denunciada Rute
Maria de Jesus para apresentar defesa prévia na Ação Penal nº 0096352-90.2009.8.05.0001, o qual, segundo o Juiz reclamante
ainda não foi cumprido.
Impende destacar que em consulta aos autos do processo nº 0096352-90.2009.8.05.0001 constata-se que o primeiro
mandado expedido para a citação referida, possui nº 001-2014/091459-6, data de emissão 31/07/14 e constou como
endereço a Rua Moisés Mendes, 44, Sussuarana, Salvador-BA (pág. 5). Em certidão juntada pelo Oficial de Justiça, Ailton
Almeida da Silva, referente ao mandado 001-2014/091459-6, à pág. 6, constou que, após percorrer toda a extensão da Rua
Moisés Mendes, não foi localizado o nº de porta 44, mas sim o nº 44-E, entretanto, o morador do imóvel com a numeração 44-
E (sr. José) declarou que ali não morava ninguém com o nome Rute Maria de Jesus, estando esta em local incerto e não
sabido.
Ainda analisando os autos do processo, vê-se na pág. 9 que foi expedido em 14/04/2015 o mandado sob nº 001.2015/
044408-8, no entanto o endereço consignado para cumprimento da diligência constou Rua Moisés Mendes, 54, Sussuarana,
Salvador-BA.
À pág. 120, foi expedido em 24/08/2015 o mandado sob nº 001.2015/106469-6, objeto da presente reclamação, consignando
o endereço Rua Moisés Mendes, 54, Sussuarana, Salvador-BA, ou seja, o mesmo local referido no mandado 001.2015/
044408-8.
Destaque-se que à pág. 124 foi carreada aos autos certidão do Oficial de Justiça, Adilma Lopes Rios, com data de 23/05/
2015, referente ao mandado nº 001.2015/044408-8, na qual assevera que diligenciou por toda a Rua Moisés Mendes, não
encontrou o número de porta 54 e nem pessoas que conhecessem Rute Maria de Jesus. Salienta que a numeração da rua
não segue uma sequência lógica e muitos imóveis não possuem número e, embora tenha perguntado a muitos moradores
do local sobre a denunciada, todos disseram desconhecê-la.
Tem-se à pág. 128 dos autos do processo em questão que foi expedido novo mandado, sob nº 001.2017/055881-0, com fito
a citar a denunciada Rute Maria de Jesus no mesmo endereço em que por duas vezes os oficiais se dirigiram e não a
encontraram.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 134

Diante das certidões negativas já juntadas aos autos da ação penal, o Dr. EDUARDO AUGUSTO LEOPOLDINO SANTANA
deve esclarecer o endereço preciso para efetivação da citação, sob pena de retrabalho, renovação de ato desnecessário,
quando, salvo melhor juízo, já se pode partir para citação por edital.
Em despacho de págs. 5/6, determinou-se a notificação do Juiz de Direito Dr. Eduardo Augusto Leopoldino Santana, para
que falasse sobre as certidões dos oficiais de justiça de págs. 6 e 124 do processo de nº 0096352-90.2009.8.05.0001 e que
informasse sobre o endereço atualizado da citanda ou o endereço preciso da citanda, em virtude desta, por duas vezes não
haver sido encontrada no endereço apontado na denúncia (págs. 1/3 e 11/14), na ordem de serviço (pág. 19), no termo de
declarações de págs. 26/28 (84/86), termo de interrogatório (pág. 39), portal SSP (pág. 48), CEDEP (pág. 49), dentre outros
documentos que mencionam que reside na Rua Moisés Mendes, nº 44 ou nº 54, Bairro Sussuarana, nesta Capital.
Em despacho de págs. 10/11, renovou-se notificação ao Juiz de Direito Dr. Eduardo Augusto Leopoldino Santana, para que
se manifestasse sobre as certidões dos oficiais de justiça de págs. 6 e 124 do processo tombado sob nº 0096352-
90.2009.8.05.0001, e que informasse sobre o endereço atualizado da citanda ou o endereço preciso da citanda, em virtude
desta, por duas vezes, não haver sido encontrada no endereço apontado na denúncia (págs. 1/3 e 11/14), na ordem de
serviço (pág. 19), no termo de declarações de págs. 26/28 (84/86), termo de interrogatório (pág. 39), portal SSP (pág. 48),
CEDEP (pág. 49), dentre outros documentos que mencionam que a citanda reside na Rua Moisés Mendes, nº 44 ou 54,
Bairro Sussuarana, nesta Capital.
À pág. 17, o Magistrado notificado apresentou as seguintes alegações: "Pelo presente, informo que o Mandado de Citação
nº 001.2015/106469-6, datado de 24/8/2015, distribuído ao Oficial de Justiça César Oliveira Gomes em 26/8/2015, até o
presente momento não foi cumprido e devolvido aos autos";
Necessário destacar que, o mandado sob nº 001.2015/106469-6, consigna o endereço Rua Moisés Mendes, nº 54,
Sussuarana, Salvador-BA, o mesmo endereço constante do mandado nº 001.2017/055881-0, o qual já foi cumprido, com
certidão nos autos à pág. 131, em razão de não ter encontrado o número 54.
Despacho às págs.22/24, determinando que o Sr. Jaidival Menezes, responsável pela Central de Mandados, providenciasse
que o mandado sob nº 001.2015/106469-6, fosse devolvido devidamente certificado.
À pág.29 o Sr. Jaidival Menezes informou que : " (...) o Oficial de Justiça Avaliador César Oliveira Gomes, recebeu a notificação
da central de Mandados, e já devolveu o Mandado n° 001.2015/055881-0, encontra-se nos autos às fls.136 datado de 23 de
agosto de 2017."
Em consulta ao SAJ verifica-se certidão de oficial de justiça em cumprimento aos mandados reclamado às fls.136 e 138 dos
autos.
Ante o exposto, considerando que a citanda não foi encontrada no endereço apontado na denúncia (págs. 1/3 e 11/14), na
ordem de serviço (pág. 19), no termo de declarações de págs. 26/28 (84/86), termo de interrogatório (pág. 39), portal SSP
(pág. 48), CEDEP (pág. 49), dentre outros documentos que mencionam que a citanda reside na Rua Moisés Mendes, nº 44
ou 54, Bairro Sussuarana, nesta Capital, o pedido foi devidamente apreciado, e os mandados foram diligenciados pelos
Oficiais diversas vezes, restando o cumprimento negativo em face da localização incerta e não sabida da supracitada.
Assim, não se verificou indícios de falta disciplinar a ponto de ensejar prejuízos de ordem processual. Ante o exposto,
proceda-se ao arquivamento do presente protocolo administrativo. I.

Em 24/08/2017

JONNY MAIKEL DOS SANTOS


JUIZ DE DIREITO

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/28420


INTERESSADO: MARCOS NOGUEIRA DOS SANTOS
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos

TJ-ADM-2017/28420 (USAR COMO REFERÊNCIA)


DESPACHO/OFÍCIO (SERVE CÓPIA COMO OFÍCIO)

Cuida-se de expediente encaminhado pelo Sr. Marcos Nogueira dos Santos com o fito de que esta Corregedoria interceda
junto à 2ª Vara dos Feitos Cíveis da Comarca de Guanambi-BA, no sentido de retomar a marcha processual do feito tombado
sob o nº 0500604-57.2016.8.05.0088. Alega o requerente morosidade na tramitação do processo destacado.
O Escrivão da referida unidade juntou às págs. 9/40 cópias de atos do processos.
Às 42/43 reiterou o despacho solicitando informações atualizadas.
Informações fornecidas pelo Sr. FRANKLIN RIBEIRO DA SILVA, escrivão da 2ª vara cível de Guanambi às fls. 46/48, noticiando
o caminhar processual.

Às págs. 61/62, o Magistrado, Dr. Almir Edson Lélis Lima, apresentou a resposta que segue:
1-) "Inicialmente informo a Vossa Excelência que sou Juiz Titular da 2ª Vara Cível da Comarca de Guanambi e, em 14/03/2017
afastei-me das minhas atividades em vista de enfermidade, só retornando recentemente, em 13/07/2017, conforme consta
no PA TJ-ADM-2017/13888"; 2-) "Em atenção aos expedientes acima, que só agora tomo conhecimento, informo a Vossa
Excelência que o processo nº 0500604-57.2016.805.0088 é uma Ação Civil Pública ajuizada pelo Ministério Público do
Estado da Bahia em 28/03/2016, contra o Município de Guanambi e contra o ex-Prefeito Municipal, Sr. Charles Fernandes
Silveira Santana"; 3-) "Em 15/07/2016 o pedido liminar elaborado na inicial foi indeferido, tendo a representante do parquet
comunicado, logo em seguida, em 04/08/2016 a interposição de Agravo de Instrumento"; 4-) "É importante ressaltar que o
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Ministério Público optou por protocolar o referido recurso neste Juízo, razão pela qual o recurso a as respectivas razões
foram encaminhadas ao E. Tribunal de Justiça do Estado da Bahia através do Ofício nº 072/2016"; 5-) "O processo seguiu
sua tramitação normal neste foro, com apresentação de contestação pelo Município de Guanambi e pelo Sr. Charles
Fernandes Silveira Santana, ambas em 15/09/2016"; 6-) "Em 28/09/2016 foi juntado aos autos Ofício nº 2224/2016, oriundo
da Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, encaminhando decisão prolatada pela Desa. Pilar
Celia Tobio de Claro, que conheceu do recurso interposto, postergou a análise do pleito de urgência para após a oitiva dos
agravados e, por fim, determinou suas intimações para apresentação das contrarrazões"; 7-) "Em 19/10/2016, o Ministério
Público Estadual apresentou sua réplica"; 8-) "Em 27/10/2016, o Município de Guanambi apresentou suas contrarrazões de
recurso, optando também por protocolar neste foro, que, por lapso da Serventia, somente foram encaminhadas ao Tribunal
de Justiça, em 24/05/2017, através do Ofício nº 29/2017"; 9-) "Inobstante o fato de o Agravo de Instrumento encontrar-se
pendente de julgamento, o processo encontra-se pronto para decisão de saneamento, quando será analisada necessidade
de instrução probatória, e, na medida do possível, adotar as providências necessárias ao desate da lide"; 10-) "É importante
ressaltar que neste Juízo também tramitam dezenas de mandados de segurança, com o mesmo objeto, ou seja, a nomeação
imediata de candidatos classificados fora do número de vagas oferecidas no edital, já preenchidas, todos eles com decisão
indeferindo o pedido liminar".

Em resposta às págs. 74/75, o Juiz de Direito da unidade reclamada, Dr. Almir Edson Lélis Lima, prestou informações sobre
a marcha processual do processo 500604-57.2016.805.0088. Na referida resposta o magistrado mencionou que encontram-
se em curso nesta Corregedoria os seguintes expedientes (TJ-ADM - 2017/28420, TJ-ADM - 2017/31952, TJ-ADM - 2017/
27391, TJ-ADM - 2017/26081, TJ-ADM - 2017/28344 e TJ-ADM - 2017/27501). Analisando os expedientes referidos, constata-
se que o TJ-ADM - 2017/2601 possui o mesmo interessado, MARCOS NOGUEIRA DOS SANTOS, tratando-se do mesmo
objeto e está tramitando no INTERIOR1-CGJ, com data de abertura em 09/05/2017.
Ante o exposto, diante da litispendência e com fito de evitar decisões conflitantes, considerando que o expediente em curso
neste gabinete possui data de abertura 18/05/2017, remeta-se cópia integral do presente ao Juiz Auxiliar da Corregedoria
responsável pelos autos de nº TJ-ADM - 2017/26081. Após, arquive-se. I.

Em 01/11/2017

JONNY MAIKEL DOS SANTOS


JUIZ DE DIREITO

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/27140


INTERESSADO: RICARDO AUGUSTO SCHMITT
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos

TJ-ADM-2017/27140 (USAR COMO REFERÊNCIA)


DESPACHO/OFÍCIO (SERVE CÓPIA COMO OFÍCIO)

Trata-se de expediente formulado pelo Juiz de Direito da 12ª Vara Criminal desta Comarca, Dr. Ricardo Augusto Schmitt,
através do ofício nº 0624/2017, solicitando as providências cabíveis perante a CENTRAL DE MANDADOS, quanto ao fato de
que a referida unidade judiciária não teve notícias sobre o resultado do cumprimento do mandado expedido sob nº 001.2016/
127187-2 e 001.2016/124944-3, extraído da ação penal nº 0102517-56.2009.8.05.0001.
Em consulta ao SAJ, verifica-se que a certidão do oficial de justiça referente ao mandado n° 001.2016/127187-2 está
acostada aos autos à fl.303, informando que o Sr. Edmilson Santos mudou-se e que nem o morador atual, a portaria ou a
administração do prédio sabem o seu paradeiro (mandado nº 001.2016/127187-2). Ademais verifica-se certidão do oficial de
justiça em cumprimento ao mandado n° 001.2016/124944-3 acostada as fl.305 dos autos.
Ante o exposto, constatando-se que o pedido foi devidamente apreciado, restando os mandados devidamente cumpridos e
devolvidos, proceda-se o arquivamento do presente protocolo administrativo. I.

Em 24/08/2017

JONNY MAIKEL DOS SANTOS


JUIZ DE DIREITO

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/25652


INTERESSADO: FLAVIA PINHEIRO BRANDAO OLIVEIRA
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos

TJ-ADM-2017/25652 (USAR COMO REFERÊNCIA)


DESPACHO/OFÍCIO (SERVE CÓPIA COMO OFÍCIO)

Cuida-se de expediente encaminhado pela Juíza de Direito da Vara do Tribunal do Júri de Samambaia-DF, Dr.ª Flávia
Pinheiro Brandão Oliveira, com o fito de que esta Corregedoria interceda junto à Comarca de Cristópolis-BA, no sentido de
proceder o cumprimento e devolução da Carta Precatória extraída dos autos do processo tombado sob o nº 2011.09.1.017286-
3. Impende destacar que a Comarca de Cristópolis-Ba foi desativada e agregada à Comarca de Barreiras/BA.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 136

Assim, em despacho de pág. 27, determinou-se a notificação do Setor de Distribuição da Comarca de Barreiras-BA (por
intermédio do Sr. Clerbet Luiz do Nascimento), bem como a Juíza Diretora da Comarca de Barreiras-BA, para que informassem,
para qual Vara a deprecata em questão tinha sido distribuída, bem como o seu número.
Em resposta à pág. 31, o Sr. Clerbet Luiz do Nascimento informou que a carta precatória em questão foi distribuída para a 2ª
Vara Criminal da Comarca de Barreiras, recebendo o nº 0300967-32.2016.8.05.0022.
Despacho de pág.38, determinando a notificação do Juiz de Direito, Dr. Maurício Alvares Barra, e ao Escrivão/Diretor de
Secretaria da 2ª Vara Criminal da Comarca de Barreiras-BA para que preste informações, no prazo de 10 (dez) dias, sobre o
cumprimento das diligências determinadas no despacho exarado em 05/05/2017.
À pág.42 o escrivão/diretor de secretaria José Roberto Guimarães Costa Gomes informou que: "Em Resposta ao TJ-ADM-
2016/25652, onde figura como interessado Flávia Pinheiro Oliveira, referente a Carta Precatória de nº 0300967-32.2016
8.05.0022, extraída dos Autos de Ação Penal de nº 2011.09.1.017286-3,que o Ministério Público move contra Josivara Ferreira
dos Santos, com finalidade de inquirir a testemunha CLAUDIO DOS SANTOS MAGALHÃES, está agendada na PAUTA DE
AUDIÊNCIA para o dia 17/08/2017, às 16:00 horas".
Em despacho de págs. 44/45, determinou-se a notificação do Juiz de Direito Dr. Maurício Alvares Barra, para que prestasse
informações sobre o cumprimento e devolução da deprecata.
Comprovante de remessa de ofício ao e-mail institucional do Magistrado à pág. 48.
À pág. 50, o Magistrado notificado apresentou informações, veja-se: "em atenção ao TJ-ADM-2017/25652, referente a Carta
Precatória de nº 0301764-71.2017.8.05.0022, com finalidade de proceder a inquirição de testemunhas, informamos a Vossa
Excelência que a referida deprecata encontra-se com Audiência de Inquirição designada para o dia 19 de setembro de 2017,
às 15:00 horas, com intimação positiva. Outrossim, tão logo realizada a audiência retro, a referida carta será, imediatamente,
devolvida ao Juízo deprecante".
Em consulta ao SAJ a carta precatória foi cumprida e devolvida.
Ante o exposto, considerando que a carta precatória foi cumprida e devolvida, arquive-se. I.

Em 12/09/2017

JONNY MAIKEL DOS SANTOS


JUIZ DE DIREITO

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/24674


INTERESSADO: EDUARDO AUGUSTO LEOPOLDINO SANTANA
ASSUNTO: Informação processual sobre processo administrativo ou judicial

TJ-ADM-2017/24674 (USAR COMO REFERÊNCIA)


DESPACHO/OFÍCIO (SERVE CÓPIA COMO OFÍCIO)

Trata-se de expediente encaminhado pelo Dr. Eduardo Augusto Leopoldino Santana, em face da Central de Mandados desta
Comarca, sob a alegação de que esta não cumpriu mandados de intimação . Enviou relação de processos referente ao mês
de abril de 2017, veja-se:
0303147-89.2013.8.05.0001;
0320205-42.2012.8.05.0001;
0300230-34.2012..8.05.0001;
0123487-14.2008.8.05.0001;
0302751-73.2017.8.05.0001.
Despacho à pág.10 determinando a notificação do Sr. Jaidival Mendes de Menezes, responsável pela Central de Mandados,
para que fale acerca do quanto alegado na inicial.
Comprovante de remessa de e-mail à pág.12
Certidão de decurso de prazo à pág.14
Despacho à pág.15 determinando a notificação do Sr. Jaidival Mendes de Menezes, responsável pela Central de Mandados,
para que fale acerca do quanto alegado na inicial.
Em consulta ao SAJ que não há, em nenhuma das ações referidas, mandados pendentes de cumprimento, todos se
encontram com certidão de oficial de justiça.
À pág.28, o Sr Jaidival Mendes de Menezes, informou que : " Valho-me do presente para informar, conforme solicitado a esta
Central de Mandados, que, em referência ao TJ-ADM-2017/24674, os Mandados foram expedidos à Central e devidamente
distribuído aos Oficiais, os quais foram devidamente cumpridos, embora alguns negativos por não localização de endereço.
A Central não pode ser responsabilizada pelos cumprimentos negativos dos mandados entregues aos Oficiais de Justiça
lotados na Central. Informo, ainda que, quando solicitado do cartório para que a Central notifique os Oficiais de Justiça na
cobrança de cumprimento de mandados, isso é feito através do sistema Saj, quando extrapolado o prazo determinado no
Provimento 001/2012 da CGJ."
Ante o exposto, constatando-se que o pedido foi devidamente apreciado, os mandados expedidos restam cumpridos em
todos os processos supramencionados, proceda-se o arquivamento do presente protocolo administrativo. I.

Em 12/09/2017

JONNY MAIKEL DOS SANTOS


JUIZ DE DIREITO
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 137

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/24240


INTERESSADO: HELIO DE FIGUEIREDO MESQUITA NETO
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos

TJ-ADM-2017/24240 (USAR COMO REFERÊNCIA)


DESPACHO/OFÍCIO (SERVE CÓPIA COMO OFÍCIO)

Cuida-se de expediente encaminhado pela Juíza de Direito da 7ª Vara Criminal da Comarca de Aracaju-SE, Drª Suzete Ferrari
M. Martins, objetivando o cumprimento e posterior devolução da Carta Precatória extraída dos autos do processo nº 0029162-
79.2014.8.25.0001.
Em consulta ao Sistema de Automação da Justiça - SAJ, nesta data, verifica-se que a Carta Precatória em questão, foi
distribuida à 1ª Vara de Execuções Penais desta Comarca desta Comarca, em 06/07/2016" (0319599-72.2016.8.05.0001 -
Carta Precatória Criminal).
Despacho de pág. 11, determinando a notificação do Juiz de Direito da 1ª Vara de Execuções Penais desta Comarca, Dr. Almir
Pereira de Jesus, para que adotasse as providências necessárias à devolução da Carta Precatória reclamada.
Comprovante de remessa de ofício ao e-mail institucional do Magistrado à pág. 12.
À pág. 16, o Magistrado notificado ofertou despacho proferido nos autos do processo nº 0319599-72.2016.8.05.0001,
determinando o cumprimento do quanto solicitado pelo Juízo deprecante.
Despacho de págs. 18/19, determinando a permanência deste protocolo administrativo no arquivo provisório do Serviço de
Registro e Processamento Disciplinar (SERP/CGJ), pelo prazo de 30 (trinta) dias, devendo-se, após isto, que fosse expedido
ofício ao Dr. Almir Pereira de Jesus, bem com à Diretora de Secretaria da unidade, para prestarem informações atualizadas
acerca do andamento da deprecata reclamada, no prazo de 5 (cinco) dias.
Em resposta à pág. 58, a referida Diretora de Secretaria informou que a carta precatória foi devolvida ao Juízo deprecante.
Ante o exposto, considerando que a finalidade do expediente foi almejada, determino o arquivamento do presente protocolo
administrativo. I.

Em 26/09/2017
JONNY MAIKEL DOS SANTOS
JUIZ DE DIREITO

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/21515


INTERESSADO: JOÃO DA MATTA E SILVA
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos

TJ-ADM-2017/21515 (USAR COMO REFERÊNCIA)


DESPACHO/OFÍCIO (SERVE CÓPIA COMO OFÍCIO)

Cuida-se de expediente encaminhado pelo Juiz de Direito da 1ª Vara de Família e Sucessões de Samambaia-DF, Dr. João da
Matta e Silva, com o fito de que esta Corregedoria interceda junto à Comarca de Cristópolis-BA, no sentido de proceder o
cumprimento e devolução da Carta Precatória Citatória extraída dos autos do processo de nº 2017.09.1.004003-3, com a finalidade
de citar FELIPE DA ROCHA MACEDO NUNES, representado pela sua genitora Sr.ª EDILENE DA ROCHA MACEDO NUNES.

À pág. 28, o Sr° Clebert Luiz do Nascimento informou que: "Carta Precatória de que trata o TJ-ADM-2017-21515, em que são
partes JOELITO DE MACEDO NUNES e FELIPE DA ROCHA MACEDO NUNES, representado por EDILEIDE DA ROCHA
MACEDO NUNES, foi distribuído para a 3ª Vara Cível, em 13 de junho de 2017, recebendo o número 0301312-
61.2017.8.05.0022".
Em consulta ao SAJ verifico o seguinte despacho : "21/06/2017 Proferido despacho de mero expediente. Despacho - Mero
Expediente [0301312-61.2017.8.05.0022]Vistos etc. I - Oficie-se para o recolhimento de eventuais custas, se devidas. II -
CUMPRA-SE, na forma deprecada, inclusive com as benesses do § 2º do art. 172 do CPC. III - Sirva-se a presente precatória
de mandado, quando a hipótese comportar. Caso contrário, oficie-se desde logo ao juízo deprecante, para remessa das
peças eventualmente faltantes. IV - Após o cumprimento, devolva-se à comarca de origem, com as nossas homenagens e
cautelas de estilo. V - Acaso se constate que o ato deva ser praticado em comarca diversa desta e considerando-se o
disposto no art. 204 do CPC, imprima-se-lhe caráter itinerante, enviando-a, incontinenti, ao juízo competente, oficiando
desde logo à origem, com as anotações e baixa de estilo. VI - Não havendo tempo hábil para cumprimento da deprecata,
devolva-se com nossas homenagens. VII - Em se tratando o ato deprecado de realização de audiência, deverá ser marcada
pela Secretaria da Vara, conforme a disponibilidade de pauta. Barreiras (BA), 19 de junho de 2017. Marlise Freire Alvarenga
Juiz de Direito Auxiliar".
Despacho de págs. 31/32, determinando a notificação do Juiz de Direito Dr. Leonardo Fonseca Rocha, para que informasse
sobre a deprecata em questão.
Comprovante de remessa de ofício ao e-mail institucional do Magistrado à pág. 37.
À pág. 44, o Escrivão designado informou que Carta Precatória reclamada "foi baixada e devolvida pelo próprio cartório da 3ª
Vara Cível em 24/08/2017, conforme extrato de movimentação em anexo".
Ante o exposto, determino o arquivamento deste expediente. I.

Em 04/09/2017
JONNY MAIKEL DOS SANTOS
JUIZ DE DIREITO
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 138

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/21371


INTERESSADO: EDUARDO AUGUSTO LEOPOLDINO SANTANA
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos

TJ-ADM-2017/21371 (USAR COMO REFERÊNCIA)


DESPACHO/OFÍCIO (SERVE CÓPIA COMO OFÍCIO)
Trata-se expediente encaminhado pelo Juiz de Direito Dr. Eduardo Augusto Leopoldino Santana, através do Ofício 358/2017,
com o fito de que esta Corregedoria interceda junto à Central de Mandados desta Comarca, no sentido de adotar as
providências cabíveis diante do reiterado descumprimento de mandados no que concerne aos processos mencionados a
seguir: 0374104-52.2012.8.05.0001; 0313937-17.2012.8.05.0001; 0100386 11.2009.8.05.0001; 0017185-53.2011.8.05.0001;
0075120-85.2010.8.05.0001; 0300448 96.2011.8.05.0001; 0300706-96.2017.8.05.0001; 0301346-02.2017.8.05.0001;
0301441-32.2017.8.05.0001; 0563851-50.2014.8.05.0001.

À pág. 22, o Sr. Jaidival Mendes explicou que: 1-) "1- Processo n° 0359307-71.2012.8.05.0001, os Mandados a que se refere
o TJADM- 2017/20078, Os Mandados chegaram à Central enviados pelo cartório no dia 12/03/2017(domingo). Ocorre que a
Central não imprime relatórios sábado, domingo e feriados"; 2-) "2- Processo n° 0395513-81.2012.8.05.0001- Deste processo
não foram enviados nenhum mandado, conforme print em anexo da página do Sistema SAJ"; 3-) "A Central recebe3-)
diariamente um total de 600 (seiscentos) mandados para cumprimento em todos os Bairros da cidade e não conta com um
número razoável de Oficiais de Justiça. Deste modo, torna-se impossível cumprir diligências, principalmente intimações
para audiências, com tão pouco prazo para cumprimento"; 4-) "Assim, a Central vem tentando colaborar com todos os
Juízos, objetivando cumprir todas as diligências, proporcionando o impulso necessário a regular marcha processual, dentro
das suas limitações estruturais, de modo que, se não obedecermos os prazos mínimos para cumprimento dos mandados,
levaremos o caos aos diversos processos, contribuindo negativamente com cada um deles. Pedimos a colaboração deste
juizo, ao passo que nos colocamos à disposição para, juntos, mantermos a parceria necessária ante a nossa realidade
estrutural".
Às págs. 31/35, o Sr. Jaidival Menezes apresentou a resposta que segue: 1-) "Os mandados nº 001.2017/024523-4; 001.2017/
024522-6; 001.2017/024521-8; 001.2017/024519-6, referente a Ação Penal nº 0374104-52.2012, em referência foram enviados
pelo cartório em 12/03/2017 (domingo) às 13:02 horas. A Central não imprime relatórios enviados fora do expediente que é
de segunda à sexta. Informo que, o mandado chegou à Central em 12/03/2017 com audiência marcada para o dia 05/04/
2017, apesar do despacho do Juiz Titular do 2° Juízo da 1ª Vara do Tribunal do Júri, ter designado em audiência, na data de
03/08/2016, às fls. 81 dos autos"; 2-) "0313937-17.2012- O processo está inexistente conforme o Sistema SAJ, vide Print em
anexo"; 3-) "Os Mandados nº 001.2017/024567-6; 001.2016/150781-7; 001.2016/150781-7; 001.2016/150779-5; 001.2016/
150776 0;001.2014/019956-0, referente à Ação Penal nº0100383-11.2009, em referência foram enviados pelo cartório em
28/03/2017 com audiência para o dia 06/04/2017, os referidos mandados foram devolvidos pelo Provimento 001/2016 art. 6°
§ 1° da CGJ. Quanto ao último 001.2014/019956-0, chegou à Central em 07/07/2015, com a data da audiência já vencida
para o dia 12/03/2014"; 4-) "Os Mandados nº 001.2017025615-5; 001.2017/024592-7; 001.2017/024586-2; 001.2017/024584-
6, referente aos Autos da Ação Penal nº 0017185-53.2011, em referência foram enviados pelo cartório em 12/03/2017(domingo)
às 13:02 horas. A Central não imprime relatórios enviados fora do expediente que é de segunda à sexta. Informo que, o
mandado chegou à Central em 12/03/2017 com audiência marcada para o dia 06/04/2017, apesar do despacho do Juiz
Titular do 2° Juízo da 1ª Vara do Tribunal do Júri, ter designado em audiência, na data de 27/07/2016, às fls. 195 dos autos";
5-) "O Mandado nº 001.2017/025643-0, referente aos Autos da Ação Penal nº 0075120-85.2010, em referência foram enviados
pelo cartório em 12/03/2017 (domingo) às 13:02 horas. A Central não imprime relatórios enviados fora do expediente que é
de segunda à sexta. Informo que, o mandado chegou à Central em 12/03/2017 com audiência marcada para o dia 06/04/
2017, apesar do despacho do Juiz Titular do 2° Juízo da la Vara do Tribunal do Júri, ter designado em audiência, na data de
27/07/2016, às fls. 409 dos autos"; 6-) "Os Mandados pendentes constante na Ação Penal nº 0300448-96.2011,em referência
foram enviados pelo cartório em 12/03/2017(domingo) às 13:02 horas. A Central não imprime relatórios enviados fora do
expediente que é de segunda à sexta. Informo que, o mandado chegou à Central em 12/03/2017 com audiência marcada
para o dia 06/04/2017, apesar do despacho do Juiz Titular do 2° Juízo da la Vara do Tribunal do Júri, ter designado em
audiência, na data de 20/02/2016, às fls. 581 dos autos"; 7-) "Os Mandados nº 001.2017/050180-00 referente à Ação Penal
nº 0300706- 96.2017,Já distribuído com prazo para cumprimento até 06/06/2017- visto que a Classificação é 1, abrindo
prazo de 30 dias para cumprimento; o segundo 001.2017/025839-5- em referência foram enviados pelo cartório em 12/03/
2017(domingo) às 13:02 horas. A Central não imprime relatórios enviados fora do expediente que é de segunda à sexta.
Informo que, o mandado chegou à Central em 12/03/2017 com audiência marcada para o dia 06/04/2017, apesar do
despacho do Juiz Titular do 2° Juízo da la Vara do Tribunal do Júri, na data de 27/01/2017, às fls 9 dos autos"; 8-) "O Mandado
nº 001.2017/025854-9, referente à Ação Penal nº 0301346-02.2017, a Central não imprime relatórios enviados fora do
expediente que é de segunda à sexta. Informo que, o mandado chegou à Central em 12/03/2017 com audiência marcada
para o dia 06/04/2017, apesar do despacho do Juiz Titular do 2° Juízo da la Vara do Tribunal do Júri, na data de 31/01/2017,
às fls. 10 dos autos"; 9-) "Os Mandados nº 001.2017/025916-2; 001.2017/025868-9; 001.2017/025867-0, referente a Ação
Penal nº 0301441-32.2017. A Central não imprime relatórios enviados fora do expediente que é de segunda à sexta. Informo
que, o mandado chegou à Central em 12/03/2017 com audiência marcada para o dia 07/04/2017, apesar do despacho do
Juiz Titular do 2° Juízo da la Vara do Tribunal do Júri, na data de 31/01/2017, às fls. 06 dos autos"; 10-) "Os Mandados nº
001.2017/026399-2 e 001.2017/026386-0, foram devolvido conforme o Provimento 001 de 2012, art. 6° § 1° da CGJ e o
Mandado nº 001.2016/090291-7, encontra-se devidamente cumprido com certidão do Oficial às fls. 375 dos autos"; 11-) "A
Central recebe diariamente um total de 600 (seiscentos) mandados para cumprimento em todos os Bairros da cidade e não
conta com um número razoável de Oficiais de Justiça. Deste modo, torna-se impossível cumprir diligências, principalmente
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 139

intimações para audiências, com tão pouco prazo para cumprimento. Segue em anexo os prints da página do SISTEMA SAJ.
Assim, a Central vem tentando colaborar com todos os Juízos, objetivando cumprir todas as diligências, proporcionando o
impulso necessário a regular marcha processual, dentro das suas limitações estruturais, de modo que, se não obedecermos
os prazos mínimos para cumprimento dos mandados, levaremos o caos aos diversos processos, contribuindo negativamente
com cada um deles Pedimos a colaboração deste juízo, ao passo que nos colocamos à disposição para, juntos, mantermos
a parceria necessária ante a nossa realidade estrutural".
Despacho de págs. 40/43, determinando expedição de ofício ao representante para que fale sobre o quanto alegado pelo Sr.
Jaidival Menezes.
Comprovante de remessa de ofício ao e-mail institucional do Magistrado à pág. 45.
Certidão de decurso do prazo sem manifestação à pág. 48.
Despacho de págs.49/52, determinando que reitere-se notificação ao Juiz de Direito Dr. Eduardo Augusto Leopoldino Santana,
para que fale sobre o quanto alegado pelo Sr. Jaidival Menezes, no prazo de 5 (cinco) dias, sob pena de arquivamento,
encaminhando-lhe cópia das págs. 31/37.
Comprovante de envio de e-mail institucional à pág.53.
Certidão de decurso de prazo sem obtenção de resposta à pág.54.
Ante o exposto, constatando-se que o pedido foi devidamente apreciado, e apresentadas as justificativas pela Central de
Mandados , proceda-se ao arquivamento do presente protocolo administrativo. I.

Em 28/08/2017

JONNY MAIKEL DOS SANTOS


JUIZ DE DIREITO

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/20905


INTERESSADO: KLEBER DIAS RÉGULO
ASSUNTO: Denúncia. Sindicância. Inquérito. Reclamação. Representação

TJ-ADM-2017/20905 (USAR COMO REFERÊNCIA)


DESPACHO/OFÍCIO (SERVE CÓPIA COMO OFÍCIO)

Cuida-se de Reclamação formulada por KLEBER DIAS REGULO em face do Juiz de Direito, Dr. Roney Jorge Cunha Moreira,
titular da 2ª Vara de Feitos de Relações de Consumo, Cíveis e Comerciais da Comarca de Teixeira de Freitas/BA, sob
argumento de que o referido Magistrado vem "agindo com total parcialidade, ora concedendo liminar, ora revogando, e acima
de tudo em total desrespeito a decisão do Tribunal de Justiça" descumprindo determinações legais. Pugna por: 1) "Verificação
dos atos e procedimentos judiciais adotados nos autos do processo 0005202-68.2011.8.05.0256 e a avaliação do
descumprimento da decisão emanada nos autos de agravo de instrumento nº 0024313-54.2016.8.05.0000"; 2) "Apuração e
verificação das responsabilidades no tocante aos atos praticados pelo Douto Juiz da 2ª Vara de Feitos de Relações de
Consumo, Cíveis e Comerciais da Comarca de Teixeira de Freitas-BA"; 3) "CONSTATADA a imparcialidade nos autos, requer
a abertura do competente processo administrativo para apuração dos fatos elencados no presente feito e, consequentemente,
seja aplicado ao Magistrado a quo a penalidade cabível e prevista no Regimento Interno deste Egrégio Tribunal de Justiça";
e, 4) "A determinação liminar inaudita autera pars para o imediato afastamento do Magistrado a quo da condução do feito
0005202-68.2011.8.05.0256, em trâmite no juízo da 2ª Vara de Feitos de Relações de Consumo, Cíveis e Comerciais da
Comarca de Teixeira de Freitas-BA". Juntou ao presente expediente documentos de págs. 14 a 437.
Despacho de págs. 439/440, determinando a expedição de ofício ao Juízo da 2ª Vara de Feitos de Relações de Consumo,
Cíveis e Comerciais da Comarca de Teixeira de Freitas-BA, por intermédio do Juiz de Direito, Dr. Roney Jorge Cunha Moreira
para manifestar-se sobre o quanto alegado na petição inicial e prestar informações atualizadas do feito, encaminhando-lhe
cópia integral do presente expediente, por meio de e-mail, CD ou outra forma.
Resposta do referido Juiz de Direito às págs. 444/446, na qual presta as seguintes informações: 1) "encontra-se em gozo de
licença-prêmio"; 2) "Em relação a denúncia formulada por Kleber Dias Regulo em face deste magistrado, informa, que são
declarações levianas, haja vista que tem agido no feito, como sempre o faz em todos os processos, com total imparcialidade,
assegurando o devido processo legal e, óbvio, 'ora concedendo liminar, ora revogando', conforme as circunstâncias,
convencimento e incumbências que lhes são legalmente impostas"; 2) "em momento algum houve descumprimento de
decisão deste Egrégio Tribunal; ao contrário, a decisão monocrática do único Recurso interposto pelo Sr. Kleber Dias
Regulo, foi cumprida em seus exatos termos, ou seja, declarou a suspensão do feito, provisoriamente, realizou audiência de
justificação e em seguida, proferiu nova decisão interlocutória"; 3) "Não obstante, passa a relatar sinteticamente, os atos
processuais no presente feito, para melhor intelecção: Pois bem, cuida-se de ação de Reintegração de posse ajuizada nos
idos de 2011, por Almir Henrique dos Santos em face do Sr. Kleber Dias Regulo, sob alegação de esbulho de área da qual
é usufrutuário, cujo usufruto decorrera de renúncia à meação que lhe cabia sobre os imóveis denominados 'Fazenda
Conjunto Itaberaba', neste município, em favor de seus filhos, sendo concedida liminar de reintegração de posse em seu
favor; contudo, tendo o Réu trazido fato novo em sua contestação, qual seja, de que adquirira a área em questão em mãos
de um dos filhos do autor, Sr. Rodrigo Coelho dos Santos, e de que à época, não havia restrição averbada na matrícula do
imóvel, referida liminar foi revogada, voltando o requerido ao status quo ante, auto de reintegração datado de 15/12/2011, fls.
231 dos autos. Ocorre que posteriormente trouxe o Requerente aos autos, Certidão de inteiro teor do imóvel em questão, fls.
250/257, na qual consta averbação: 'Procedo neste ato a retificação do R. 01 acima no que diz respeito a cláusula
"CONDIÇÕES", fazendo incluir que o meeiro ALMIR HENRIQUE DOS SANTOS, renuncia ao monte-mor com DIREITO DE
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USUFRUTO', fato este que ensejou o restabelecimento da liminar anteriormente concedida em favor do autor, decisão esta,
objeto de Agravo de Instrumento, no qual foi proferida decisão monocrática concedendo efeito suspensivo e determinando
designação de audiência de justificação prévia 'e posterior reapreciação da liminar possessoria', a qual foi prontamente
cumprida e após realizada audiência de justificação prévia, foi proferida nova decisão revigorando a liminar anteriormente
concedida em favor do Autor, de cuja decisão não houve qualquer recurso" e 4) "não há qualquer fundamento nas alegações
formuladas pelo Requerido, haja vista que, frisa-se, o andamento do feito tem ocorrido de forma regular, encontrando-se o
processo aguardando pauta para designação de audiência de instrução, e todas as decisões proferidas, em estrita
observância das regras processuais e sem qualquer parcialidade".
Despacho de págs. 448/450, determinando a notificação do reclamante para que se manifestasse sobre a resposta
apresentada pelo Magistrado.
Comprovante de remessa de ofício ao endereço do reclamante à pág. 452.
À pág. 456, a Assessora Bel.ª Camila de Carvalho Galiano informou que não foi possível notificar o reclamante, vez que o
endereço é "[…] insuficiente, pois ausente o número, consoante certidão de f. 455, impossibilitando, assim, o cumprimento
pelos Correios [...]".
Despacho à pág. 457, determinando a expedição de ofício ao Juízo da 2ª Vara de Feitos de Relações de Consumo, Cíveis e
Comerciais da Comarca de Teixeira de Freitas-BA, Dr. Roney Jorge Cunha Moreira.
Comprovante de remessa de despacho/ofício ao e-mail institucional do magistrado à pág. 460.
À pág. 462 o Juiz de Direito, Dr. Roney Jorge Cunha Moreira prestou a seguinte informação: "no dia 20.06.2017 me declarei
impedido de funcionar no feito (proc. 0005202.68.2011) por questão de foro íntimo e da referida data em diante não tive mais
acesso ao referido processo, daí porque, com a devida vênia, não sei informar o andamento do mesmo".
Em consulta ao SAJ, verifica-se que a última movimentação processual trata-se de despacho proferido pela Juíza de Direito,
Drª Adriana Tavares Lira, em 3ª substituição, em razão do 2º Substituto da unidade judiciária reclamada encontrar-se até a
data de 18/07/2017 de licença.
Em despacho de págs. 465/467, determinou-se a notificação do Juiz de Direito Substituto ou designado da 2ª Vara dos feitos
de Relações de Consumo, Cíveis e Comerciais da Comarca de Teixeira de Freitas-BA, para que prestasse informações
sobre as medidas adotadas para o regular andamento do feito.
Comprovante de remessa de ofício ao e-mail institucional da Magistrada Dr.ª Adriana Tavares Lira à pág. 469.
À pág. 472, a Magistrada notificada informou que:
1-) "[...] informar que esta magistrada atuou no processo apenas em duas oportunidades, e no exercício da 2a Substituição,
em razão do afastamento/licença/férias do l" Substituto da 2a Vara Cível desta Comarca. No dia 26 de Junho de 2017, proferi
decisão deferindo pedido da parte autora para revigorar liminar anteriormente deferida em favor do autor; e na segunda vez,
no dia 18 de Julho de 2017, proferindo decisão de chamamento do feito à ordem, para revogar a decisão anterior, assim que
tomei conhecimento do efeito suspensivo atribuído pelo Tribunal de Justiça ao Agravo de instrumento interposto pela parte
requerida. Seguem em anexo cópias das decisões";
2-) "Atualmente, é competente para o feito o Juiz titular da 2ª Vara dos Juizados Especiais desta Comarca, conforme lista
anual de substituição";
3-) "Por fim, a título de argumentação, e diante do contato de tive com os autos, não se vislumbra qualquer atuação do
magistrado titular diversa do estrito exercício do seu dever funcional, de proferir decisões de forma objetiva e imparcial nos
autos. As decisões proferidas pelo Juiz no exercício de suas funções, e de acordo com o entendimento jurídico aplicável aos
fatos, não pode servir para pôr em dúvida a sua imparcialidade, tão-somente por ser contrário aos interesses de uma das
partes, que tem à sua disposição os instrumentos processuais adequados para recorrer da decisão".
Juntou documentos de págs. 473/476.
Á pág. 481, o Escrivão Wilton Alves Fernandes prestou as informações seguintes: "O referido processo, após a suspeição do
Juiz Titular Dr. Roney Jorge Cunha Moreira, conforme despacho de fls.470; foi transferido para o 1° Juiz Substituto, sendo na
lista de Substituições o Juiz da 2a Vara do Sistema dos Juizados Especiais desta Comarca, por ora, o Dr. Marcus Aurelius
Sampaio; informado que este Magistrado encontrava-se de licença nos dias 20 a 23/06/2017, conforme certidão e expediente
do TJ-ADM-2017/27337, cópias anexas; tendo sido juntada uma petição pela parte autora que requereu perante a Dra.
Adriana Tavares Lira, Juíza de Direito da Vara do Júri e Execuções Penais desta Comarca, esta constando na lista de
Substituições como a 2a Substituta; foi -lhe encaminhado o processo concluso em 20.06.2017; A Dra Adriana Tavares Lira
proferiu decisão interlocutória no referido processo às fls. 474/475 datada de 26/06/2017, determinando fosse expedido
mandado de reintegração de posse da área em litígio, em favor da parte autora; a parte requerida protocolou petição às
fls.476/478 alegando descumprimento da Decisão prolatada no AG n° 0011417.42.2017.8.05.0000, requerendo assim a
revogação da decisão dos autos; a Douta Juíza acatou os pedidos da requerida, conforme decisão de fls.495, cópia anexa,
revogando assim a decisão concedida e determinando o imediato recolhimento do mandado reintegratório; no dia 25/07/
2017 esta Secretaria recebeu ofício encaminhando cópia da decisão exarada no AG. N° 0011417.42.805.0000, onde foi
juntado aos autos em epígrafe, e de imediato foi concluso ao Juiz Substituto Dr. Marcus Aurelius Sampaio para apreciação".
Em despacho de págs. 493/497, determinou-se a notificação do Juiz de Direito 1º Substituto, para que prestasse informações
atualizadas do feito.
Comprovante de remessa de ofício ao e-mail institucional do Magistrado Dr. Marcus Aurelius Sampaio à pág. 499.
Às págs. 503/504, o Magistrado notificado informou que:
1-) "Cuida-se de Reclamação formulada por Kleber Dias Regulo em face do juiz de direito Roney Jorge Cunha Moreira, titular
da 2ª Vara Cível desta comarca, alegando o reclamante que o referido magistrado vem 'agindo com total parcialidade, ora
concedendo liminar, ora revogando e, acima de tudo em desrespeito a decisão do Eg. TJBA nos autos do processo 0005202-
68.2011.8.05.0256'";
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2-) "Por certo período este juiz foi substituto da 2ª Vara Cível, sendo que a única vez que o processo foi dado em conclusão
a mim, em julho de 2017, estava em férias";
3-) "Assim que retornei das férias deixei de ser substituto da 2ª Vara Cível com a criação da Vara de Registro Público. Sendo
que o atual substituto da referida vara, é o juízo da 1ª Vara Cível";
4-) "Consultando o e-saj, verifico que a última movimentação do feito em 18/07/7017, a juíza/3ª substituta chamou o feito à
ordem e considerando o efeito suspensivo atribuído pelo Eg. TJBA ao Agravo de Instrumento contra a liminar revogou a
decisão de reintegração de posse e determinou o recolhimento do mandado reintegratório".

Não se vislumbra qualquer atuação do magistrado titular diversa do estrito exercício do seu dever funcional, pois proferiu
decisões de forma objetiva e imparcial nos autos.

As decisões proferidas pelo magistrado no exercício de suas funções, e de acordo com o entendimento jurídico aplicável
aos fatos, não pode servir para pôr em dúvida a sua imparcialidade, tão-somente por ser contrário aos interesses de uma
das partes, que tem à sua disposição os instrumentos processuais adequados para recorrer da decisão.

Não há qualquer indício de prova nos autos de ilícito praticado pelo magistrado e as alegações genéricas contra supostas
decisões desfavoráveis devem ser combatidas pelo recurso cabível (agravo de instrumento, apelação, etc).
É assegurado ao magistrado o exercício da função judicante com liberdade de convencimento e independência, de modo a
garantir, em última análise, a autonomia e independência do próprio Poder Judiciário (CF, art. 95), principalmente quando
não se pode considerar equivocadas as decisões proferidas no regular exercício da função e de acordo com a convicção do
magistrado sobre a matéria, por isso que não há que se falar em descumprimento de dever funcional. É pacífico que,
qualquer parte que entender que foi prejudicada por uma decisão judicial deve recorrer ao segundo grau de jurisdição.
A atuação no plano judicial só se revê por meio dos meios postos na legislação processual, pela via do recurso judicial
cabível, sendo inadequada e incabível a Revisão Disciplinar para essa finalidade, veja-se o seguinte julgado: "Magistrado.
Descumprimento de dever funcional. Art. 35, I, da LOMAN. Inexistência. Regular exercício da atividade jurisdicional. Princípio
do livre convencimento motivado. Error in judicando. O Juiz tem o dever legal de observar as suas obrigações, no que se
inclui 'cumprir e fazer cumprir, com independência, serenidade e exatidão, as disposições legais e os atos de ofício' (LOMAN,
art. 35, I). É lhe assegurado, todavia, o exercício da função com liberdade de convencimento (CPC, art. 131) e independência,
de modo a garantir, em última análise, a autonomia e independência do próprio Poder Judiciário (CF, art. 95). Constatado, no
caso concreto, que, conquanto se possa considerar equivocada a decisão que condenou terceiro não integrante da relação
processual, o ato em questão foi praticado no regular exercício da função e de acordo com a convicção do magistrado sobre
a matéria. Não há falar, portanto, em descumprimento de dever funcional e de responsabilização do magistrado. Revisão
Disciplinar de que se conhece e que se julga improcedente" (CNJ, RD n. 200830000000760, rel. Cons. ALTINO PEDROZO
DOS SANTOS, 80ª Sessão, j. 17.03.2009, in DJU 06.04.2009 - g.n.)

A própria LOMAN (LC n. 35/79) dispõe, no seu artigo 40, que a atividade censória dos tribunais não pode cercear a
independência ou malferir a dignidade do magistrado, veja-se: "Artigo 40. A atividade censória de Tribunais e Conselhos é
exercida com o resguardo devido à dignidade e à independência do magistrado."

A instauração de qualquer procedimento de natureza disciplinar, ainda que preparatório, deve ser precedida de um rigoroso
exame de admissibilidade, processando-se apenas aqueles casos em que se denote desvio de conduta ou efetiva falta
funcional cometida por dolo ou fraude, rechaçando-se, de plano, questionamentos contra o mérito de decisões judiciais
devidamente fundamentadas, sob pena de se ferir a atividade jurisdicional e ofender o princípio constitucional da razoabilidade.

Ante o exposto, considerando que a Corregedoria não possui competência para modificar decisão judicial, que não há
qualquer indício de prova nos autos de ilícito praticado pelo magistrado e que as alegações genéricas contra supostas
decisões desfavoráveis devem ser combatidas pelo recurso cabível (agravo de instrumento, apelação, etc), determino o
arquivamento do presente protocolo administrativo. I.
Serve o presente, por cópia, como ofício.

Em 11/09/2017

JONNY MAIKEL DOS SANTOS


JUIZ DE DIREITO

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/19307


INTERESSADO: VICTOR JOSE SANTOS CIRINO
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos
ADVOGADO: BEL. VICTOR JOSÉ SANTOS CIRINO, OAB/BA 22.097

TJ-ADM-2017/19307 (USAR COMO REFERÊNCIA)


DESPACHO/OFÍCIO (SERVE CÓPIA COMO OFÍCIO)

Trata-se de pedido formulado pelo advogado, VICTOR JOSÉ SANTOS CIRINO, para que esta Corregedoria interceda junto à
11ª Vara de Relações de Consumo desta Comarca, no sentido de que sejam adotadas as medidas necessárias ao efetivo
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bloqueio dos valores contemplando a consulta a todas as empresas vinculadas ao Sistema Financeiro Nacional, para fins
de que seja satisfeito o crédito exequendo do processo nº 0519815-54.2013.8.05.0001 e a reserva do valor devido ao
requerente.
Destaca que em petição protocolada no dia 27/09/2016 apontou erros causados pelo Juízo reclamado, os quais prejudicaram
à satisfação do crédito e que em 11/11/2016 juntou aos autos o comprovante de pagamento das custas judiciais atinentes
ao ato pleiteado, no entanto ainda não foi atendido em seu pleito.
Às págs. 42/47, o Magistrado Dr. Fábio Alexsandro Costa Bastos prestou as seguintes informações:
1-) "A exequente, através da petição de fls.01/09, ajuizou execução contra a executada, alegando, em síntese, ser credora da
executada do valor de R$73.749,54 (setenta e três mil, setecentos e quarenta e nove reais e cinquenta e quatro centavos). Os
autos foram distribuídos em 19/12/2013, conclusos em 07/01/2014 e fora proferido despacho, determinando a citação do
executado, em 24/01/2014";
2-) "Através da petição de fls.82, a exequente, por defensores, requereu a juntada aos autos do substabelecimento de fl.83,
em nome dos advogados VÍCTOR JOSÉ SANTOS CIRINO (OAB/BA 22.097) e ELIANE CIRINO RANGEL RAMOS (OAB/BA
18.276)";
3-) "As partes resolveram transigir, trazendo aos autos a petição de fls. 98/102, na qual constava como advogado da
exequente: RODRIGO OLIVEIRA CORREIA DE BRITO (OAB/BA 32.274), e da executada: MARCELO VIANNA DE ARAÚJO (OAB/
RJ 86.691)";
4-) "Despacho da Juíza Carla Carneiro Teixeira Ceará, fls. 113, determinando-se a suspensão do curso do processo, pelo
prazo do cumprimento do acordo, e, também, determinou-se a intimação da exequente para colacionar aos autos, no prazo
de 10 (dez) dias, procuração outorgada pela pessoa jurídica ao Bel. Nélson Wilians Fratoni Rodrigues";
5-) "Os advogados constituídos pela exequente, anteriormente, ELIANE CIRINO RANGEL RAMOS(OAB/BA 18.276); JANE
ROBELISA SANTOS CIRINO(OAB/BA4977 e VÍCTOR JOSÉ SANTOS CIRINO(OAB/BA22097) informaram, através da petição
de fls. 113, que a exequente: NORDESTE EXCELLENCE SHIP SERVICE LTDA-ME, revogou os poderes constituídos aos
advogados, em 20 de agosto de 2014";
6-) "ELIANE CIRINO RANGEL RAMOS(OAB/BA 18.276) e VÍCTOR JOSÉ SANTOS CIRINO(OAB/BA22097), advogados
destituídos da exequente, através da petição de fls. 117/122, pela reserva de honorários sucumbenciais e contratuais, no
importe de R$15.719,27(quinze mil,setecentos e dezenove reais e vinte e sete centavos), colacionando aos autos os
documentos de fls. 123/134";
7-) "Decisão da Juíza Carla Carneiro Teixeira Ceará, fls.138/139,determinandose seja 'intimada a executada para depositar
em juízo o valor de R$ 15.719,27 (quinze mil, setecentos e dezenove reais e vinte e sete centavos) relativo à terceira parcela
do acordo firmado com a exequente, no prazo de 05 dias a contar da data do vencimento'";
8-) "A exequente, através da petição de fls.152/153, por novo defensor, rechaçou o requerimento de fls.136/137, aduzindo que
os advogados destituídos não possuem honorários a serem reservados, quer sejam contratuais, quer sejam sucumbenciais";
9-) "Decisão da Juíza Daniela Pereira Garrido Pazoz, em 27 de outubro de 2014: 'Vistos, etc.Compulsando-se os autos,
verifica-se que o acordo formulado às fls. 98/101 foi assinado em 15/08/2014 pelo Bel. RODRIGO OLIVEIRA CORREIA DE
BRITO, OAB/BA nº 32.274, na condição de procurador do autor. Acontece que o instrumento de mandato outorgando poderes
ao referido causídico só foi assinado em 24/09/2014. Assim, determino a intimação do mandante (autor) para, no prazo de
10 (dez) dias, ratificar expressamente o ato, a fim de retroagir à data da sua prática, na forma do art. 662, parágrafo único, do
CC, a fim de possibilitar a homologação do acordo de fls. 98/101. No que tange à resposta do autor (fls. 152/153) ao pedido
de reserva de honorários formulado por seus antigos advogados, determino a intimação dos antigos causídicos ELIANE
CIRINO RANGEL RAMOS, OAB/BA No. 18276, e VICTOR JOSÉ SANTOS CIRINO, OAB/BA No. 22097, para, no prazo de 10
(dez) dias, manifestarem-se sobre a referida resposta e documentos a ela acostados.P. I.'";
10-) "A exequente, em petição de fls.179/180,requereu a desabilitação dos 'Bels. VICTOR JOSÉ SANTOS CIRINO, ELIANE
CIRINO RANGEL RAMOS e JANE ROBELISA SANTOS CIRINO",informando que seu advogado constituído é BEL. NELSON
WILIANS FRATONI RODRIGUES, OAB/SP N° 128.341; OAB/BA N° 24.290'";
11-) "Decisão de minha lavra,fls.184/186,na qual estabelece que os honorários contratuais devem ser objeto de ação
autônoma; porém, acolheu-se e determinou-se a penhora online do valor de R$7.859,64 (SETE MIL, OITOCENTOS E
CINQUENTA E NOVE REAIS E SESSENTA E QUATRO REAIS), referente aos honorários sucumbenciais.:"Vistos, etc.NORDESTE
EXCELLENCE SHIP SERVICE LTDA ME, devidamente qualificada, por meio de advogado regularmente constituído, ajuizou
Execução de Título Extrajudicial em face de ESTALEIRO MAUA PETRO-UM S.A.As partes, todavia, transigiram, consoante
termo de acordo extrajudicial anexado aos autos às fls.98/102.Os advogados Eliane Cirino Rangel Ramos, OAB-BA 18276,
e Victor José Santos Cirino, OAB/BA N.22097, constituídos anteriormente pela exequente, pleiteiam, nestes autos, a execução
dos honorários contratuais e sucumbenciais, haja vista que o instrumento de acordo no qual a exequente transacionou com
a executada não fora assinado por eles, os quais ainda não havia sido destituídos dos autos.Decisão de fls.138/139
determinando a reserva de honorários contratuais e sucumbenciais, por meio de depósito judicial da quantia equivalente a
ser efetuado pelo executado no prazo de 05 (cinco) dias contados de sua intimação. Embargos de Declaração de fls.177/178
opostos pelos Advogados destituídos, requerendo a análise do pedido de penhora online contra a executada referente ao
valor dos honorários contratuais e sucumbenciais que estão a executar nestes autos. É o relatório. Passo a decidir.Trata-se
de pedido de penhora online contra a executada, referente ao valor de honorários advocatícios devidos pela parte exequente
aos seus causídicos.Com efeito, o Estatuto da OAB (Lei 8.906/1994, art. 22 e 23) para além de estabelecer direito do
profissional aos honorários advocatícios, prevê a autonomia de tal direito no que tange à execução da sentença, nesta parte,
pelo próprio advogado.Na hipótese dos autos, percebe-se que a exequente firmou acordo com a executada na data de 15/
10/2014, conforme se infere do termo acostado aos autos às fls. 98/102, porém, o instrumento de acordo não fora assinado
pelos advogados da exequente que a representavam naquela ocasião, conforme se infere dos documentos acostados aos
autos, mormente: Substabelecimento (fls.82/83); Instrumento de Procuração(fls. 85 e 92), e, principalmente, a Notificação
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de Revogação de Poderes (fls.115/116), de cuja ciência os patronos tiveram na data de 20/08/2014.Reclamam, pois, os
advogados embargantes que a exequente não pagou os honorários contratuais, fixados no percentual de 10% (dez por
cento) do proveito econômico auferido (fl.99), e nem o valor dos honorários sucumbenciais sobre os quais as partes
litigantes transacionaram, conforme se pode vê do termo de acordo às fls. 99 dos autos.Destarte, não obstante, os advogados
embargantes tenham sido destituídos dos autos, as partes celebraram o acordo antes da revogação do mandato a eles
conferidos (fls. 85/92), e desse modo, fazem jus a receber o valor dos honorários, sejam os contratuais, sejam os
sucumbenciais.É certo que o crédito existente em favor dos advogados exequentes.Todavia, cumpre considerar as
particularidades do caso em concreto, no sentido de ressalvar a possibilidade de execução dos honorários contratuais
dentro destes autos, posto que quanto a estes devem ser objeto de ação autônoma em face do real devedor. Diferentemente
do que ocorre em relação à execução dos honorários sucmodo, perfeitamente possível que os seus titulares o executem de
forma autônoma, independentemente da satisfação do crédito originário do exequente.Ressalte-se que a determinação de
reserva de honorários contida na decisão de fls.138/139, não se confunde com o pedido ora formulado de efetivação de
penhora on line contra executada, haja vista que naquela o que se pretendia era resguardar o crédito de honorários na
eventual possibilidade de a executada vir a cumprir o acordo celebrado junto á exequente e pagar a terceira parcela acordada,
quando, então, deveria abater do crédito da exequente a quantia devida por esta a título de honorários advocatícios. É nítida
a relação de subordinação da execução dos honorários contratuais com a satisfação do crédito principal pelo devedor
executado, situação na qual é possível, apenas, descontar deste o valor daquele. Ora, se o próprio credor principal, exequente,
não cuidou em executar seu crédito, mediante a adoção de medidas de constrição do patrimônio do executado, não cabe
aos advogados pretender fazê-lo, sob o fundamento de se está reservando crédito próprio e compreendido na dívida
existente entre as partes litigantes.Em verdade, se acaso fosse possível aos advogados, in casu, executar o valor dos
honorários contratuais nesses autos, estar-se-ia havendo novação subjetiva passiva coercitiva.Diante do exposto, ACOLHO
PARCIALMENTE OS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO para determinar a penhora online do valor de R$7.859,64 (SETE MIL,
OITOCENTOS E CINQUENTA E NOVE REAIS E SESSENTA E QUATRO REAIS) referente aos honorários sucumbenciais;
devendo os honorários contratuais ser objeto de ação autônoma.";
12-) "Decisão do Juiz Arnaldo Freire Franco, 198/202, em novos Embargos de Declaração, apresentados tanto pela parte
exequente como pelos Advogados outrora destituídos dos poderes mandatários conferidos pela exequente, em que se
decidiu pelo acolhimento e integração da decisão objurgada para assim: determinar o prosseguimento da execução em
favor da exequente no tocante à terceira parcela do acordo inadimplida pela parte executada; bem como decidir pela
manutenção da reserva dos honorários advocatícios sucumbenciais nos termos da decisão de fls138/139, porém,
condicionando a apuração do valor respectivo ao ajuizamento de ação própria para apuração dos honorários sucumbenciais
devidos aos advogados que atuaram na causa; e por fim decidir pela impossibilidade de executar os honorários contratuais
nos próprios autos haja vista o distrato firmado entre as partes.Transcreve-se o dispositivo: "Diante do exposto, ACOLHO OS
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (pp.188/191) para integrar a decisão(pp.184/186), determinando o prosseguimento da
execução no que tange à parcela inadimplida pela executada no valor de R$39.106,23 (Trinta e nove mil, cento e seis reais
e vinte e três centavos); bem como, determinando seja mantida a reserva do valor dos honorários advocatícios sucumbenciais,
nos termos da decisão de fls.138/139, até que seja decidida a matéria em sede de ação própria, dirimindo-se a controvérsia
relativa aos honorários dos advogados que atuaram na causa; bem como ACOLHO OS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
(pp.192/196) para integrar a decisão (pp.184/186), no sentido de reconhecer quanto aos honorários contratuais a
impossibilidade de serem executados nestes autos, em decorrência do distrato firmado entre a exequente e os antigos
advogados, ora embargantes, fazendo a pretensão executiva carecer de interesse processual, por inadequação da via, ante
a necessidade de ação autônoma para dirimir a controvérsia.Publique-se. Intimem-se";
13-) "Em seguida, as partes interessadas deram conta nos autos do acordo celebrado no que tange às verbas honorárias
cuja execução se pretendeu fazer no bojo desta ação, de modo que não havia mais fundamento para inviabilizar o levantamento
de valores pelos Advogados exequentes, haja vista a liquidez de que passou a gozar o alegado crédito";
14-) "Dessa maneira, considerando a autocomposição no que tange à parcela do crédito executado, consoante faz prova as
petições de fls. 207 e 211, fora determinado por este juízo, através de decisão de fls. 215, a penhora da quantia equivalente
a R$ 39.106,23 (Trinta e nove mil, cento e seis reais e vinte e três centavos) referente à obrigação inadimplida pelo executado;
e tendo em vista a liquidez do crédito relativo à verba honorária, tanto sucumbencial quanto contratual, decorrente da
autocomposição entre as partes, fora determinada a reserva da quantia equivalente a R$ 11.789,46(Onze mil, setecentos e
oitenta e nove reais e quarenta e seis centavos) com a permissão de levantamento pelos respectivos credores: os advogados
Eliane Cirino Rangel Ramos e Victor José Santos Cirino, ressalvando-se o direito da parte exequente de levantar o valor
remanescente em relação ao saldo total executado";
15-) "Às fls. 219 este juízo determinou o recolhimento das custas processuais, decisão cujo teor é coincidente com o que
consta às fls. 220";
16-) "Seguindo o mesmo teor da decisão de fls. 215, às fls. 221, fora determinada a penhora da quantia correspondente à
obrigação inadimplida pelo executado; bem como, ratificada a determinação quanto à reserva de valores tocante aos
honorários advocatícios objeto de composição amigável entre as partes";
17-) "Por sua vez os advogados exequente peticionaram às fls. 229/231 apontando não ter havido a efetivação da ordem de
penhora contida decisão de fl. 215, e reiterada à fl. 221, contrariando o quanto preceitua o Código de Processo Civil, haja
vista que fora dada ciência ao executado da prática do ato de constrição, antes da sua efetivação, mediante a publicação das
mencionadas decisões nas datas de 28/06/2016 e 31/08/2016 respectivamente";
18-)"Despacho proferido pela Juíza Auxiliar Dra. Fernanda Marinho Silva Godinho, determinando a intimação da parte Autora
para promover o recolhimento das custas correspondente às pesquisas nos sistemas Bacenjud/Infojud/Renajud, nos
termos do Decreto Judiciário n. 867 de 26 de setembro de 2016";
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 144

19-) "Petição do Autor (fls. 234) informando o recolhimento das custas, acompanhada dos respectivos comprovantes ( fls.
235/236)";
20-) "Ordem de bloqueio online, às fls. 237, consoante Recibo de protocolamento Bloqueio de Valores, quantia equivalente
a R$ 39.106,23 (Trinta e nove mil, cento e seis reais e vinte e três centavos), cópia nos autos. Aguardando-se resultado da
ordem de penhora online, via bacenjud. O feito está tendo tramitação regular e dinâmica".
Em consulta ao SAJ verifico que o feito retomou o caminhar processual.
Ante o exposto, diante da retomada do caminhar processual, arquive-se. I.

Em 10/11/2017

JONNY MAIKEL DOS SANTOS


JUIZ DE DIREITO

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/20108


INTERESSADO: EDUARDO AUGUSTO LEOPOLDINO SANTANA
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos

TJ-ADM-2017/20108 (USAR COMO REFERÊNCIA)


DESPACHO/OFÍCIO (SERVE CÓPIA COMO OFÍCIO)

Trata-se de expediente encaminhado pelo Juiz de Direito do 2º Juízo da 1ª Vara do Tribunal do Júri desta Comarca, através
do Ofício de nº 273/2017, solicitando que esta Corregedoria adote as providências cabíveis perante a Central de Mandados,
diante do não cumprimento dos Mandados de Intimação, extraído dos autos do processo de nº 0362382-21.2012.8.05.0001.
Às págs. 27/29, o Oficial de Justiça Anísio Calhau da Silva disse que:
1-) "Valho-me do presente para informar a Vossa Excelência acerca do quanto solicitado em referência ao TJ-ADM-2017/
20108, em que, o Juiz do 2º Juízo da 1° Vara do Júri, manda que cobre desse Oficial de Justiça, referente à Ação Penal n°
0362382-21.2012, esclareço que:
" 1- "Valho-me do presente para informar a Vossa Excelência acerca do quanto solicitado em referência ao TJ-ADM-
2017/20108, em que, o Juiz do 2º Juízo da 1° Vara do Júri, manda que cobre desse Oficial de Justiça, referente à Ação Penal
n° 0362382-21.2012, esclareço que:
" 2- Mandado n° 001.2016/108893-8- Tenho à esclarecer que o local da diligência a numeração é toda irregular, tem
duas à três casas com a mesma numeração; solicitei dos moradores informações sobre Anderson e, fui informado que
desconheciam esta pessoa e, que se eu soubesse algum apelido talvez eles soubessem dar informação, ou algum ponto
de referência. Como este Oficial não dispunha de nenhuma dessas informações a diligência foi negativa;
" 3- Mandado n° 001.2016/108896-2- Tenho à esclarecer que, no local não obtive nenhuma informação dos moradores
sobre Ricardo Braghiatto , não souberam informar, queriam que eu dissesse o apelido ou um ponto de referência e, este
Oficial não dispunha destas informações;
" 4- Mandado n° 001.2016/108894-6- Tenho à esclarecer que, no local não obtive nenhuma informação dos moradores
sobre Luis Carlos S. Fonseca, não souberam informar, queriam que eu dissesse o apelido ou um ponto de referência e, este
Oficial não dispunha destas informações. Informo ainda que, a dificuldade que nós Oficiais de Justiça, convivemos no dia à
dia no Trabalho é com a falta de informação no endereço, de pontos de referência ou se a testemunha(de Acusação) ou o
Réu, possuíssem apelidos pois, deveria constar no Mandado, facilitando assim, nosso trabalho de localização".

À pág. 38, o Oficial de Justiça Radler Melo Correa disse que: "Fui informado na residência da testemunha que a mesma só
estaria em casa à noite, contudo não seria possível retornar ao local naquele turno, por se tratar de região perigosa,
notadamente após o pôr-do-sol, pois é controlada por organização criminosa. Ademais, não obtive informação sobre o
endereço do trabalho do Intimando, razão pela qual não foi possível efetivar o cumprimento do mandado".
À pág. 45, o Oficial de Justiça Martinho Lima de Oliveira disse que:
1-) "MARTINHO LIMA DE OLIVEIRA,brasileiro, casado, lotado atualmente na Central de Mandados, situado na parte inferior
do Fórum Rui Barbosa, Cadastro funcional 130667-7, surpreendentemente Venho perante V. Exa., prestar esclarecimento
acerca da Certidão de folhas 14 dos autos. Referente ao mandado nº 001.2016/108892-0, extraído do processo número
0362382.21-2012, pelos motivos que abaixo passo a expor:
" Como se pode observar, realmente fora distribuído para mim, mandado de intimação para intimar a Testemunha
TAÍZI LOPES DE CARVALHO, residente no Conjunto Pirajá I, Bloco 07, apartamento 001, Pirajá, para comparecer à audiência
designada para o dia 22/09/2016;
" Ocorre que, com base na minha experiência jamais darei alguém intimado se não estiver com a pessoa pessoalmente,
contudo, com o intuito de não prejudicar as audiências, necessários se faz deixar contrafé com um parente mais próximo da
Testemunha, mas, nesse caso específico, encontrei a Genitora da Testemunha e essa por meio de Celular comunicou a
filha que avisou àquela que se encontrava o Oficial de Justiça em sua residência, a fim de intimá-la para depor a favor do
Acusado e comparecer à audiência designado, oportunidade em que autorizou a Mãe a receber a contrafé, conforme
Certidão de folhas 352, anexo, tanto que o procedimento deu resultado, que a Testemunha compareceu gentilmente à
audiência, de acordo com o Termo de Audiência em Meio Audiovisual que diz; Testemunha de defesa de Reinaldo: Taizi
Lopes de Carvalho. Aberta a audiência, realizada o pregão, constatou-se a presença dos acima mencionados, portanto, as
Testemunhas que não foram intimados formalmente, comparecendo poderá ser intimada em audiência por pessoa
competente que não seja Oficial de Justiça para suprir as irregularidades se houver.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 145

Despacho de págs. 56/58, determinando a notificação do Juiz de Direito Dr. Eduardo Augusto Leopoldino Santana, para que
falasse acerca das informações prestadas pelos Oficiais de Justiça reclamados.
Comprovante de remessa de ofício ao e-mail institucional do Magistrado à pág. 60.
Aviso de recebimento do e-mail encaminhado pela SERP ao Magistrado notificado à pág. 61.
Em despacho de págs. 63/65, reiterou-se notificação ao Juiz de Direito, Dr. Eduardo Augusto Leopoldino Santana, para que
falasse acerca das informações prestadas pelos Oficiais de Justiça reclamados.
Comprovante de remessa de ofício ao e-mail institucional do Magistrado à pág. 66.
Certidão de decurso do prazo sem manifestação à pág. 69.
Despacho de págs. 70/72, determinando a notificação do Juiz de Direito Dr. Eduardo Augusto Leopoldino Santana, para que
falasse acerca das informações prestadas pelos Oficiais de Justiça reclamados.
Comprovante de remessa de ofício ao e-mail institucional do Magistrado à pág. 74.
Certidão de decurso do prazo sem manifestação à pág. 75.
Ante o exposto, prestadas as informações necessárias pelos oficiais de justiça, arquive-se. I.

Em 10/11/2017

JONNY MAIKEL DOS SANTOS


JUIZ DE DIREITO

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/20078


INTERESSADO: EDUARDO AUGUSTO LEOPOLDINO SANTANA
ASSUNTO: Informação processual sobre processo administrativo ou judicial

TJ-ADM-2017/20078 (USAR COMO REFERÊNCIA).


DESPACHO/OFÍCIO (SERVE CÓPIA COMO OFÍCIO).

Trata-se de expediente encaminhado pelo Juiz de Direito, Dr. Eduardo Augusto Leopoldino Santana, solicitando a intercessão
da Corregedoria junto à Central de Mandados, no sentido de adotar as providências cabíveis quanto aos mandados de
intimação extraídos dos autos das Ações Penais nº 0359307-71.2012.8.05.0001 e 0395513-84.2012.8.05.0001, que tramitam
no 2º Juízo da 1ª Vara do Tribunal do Júri.
Em despacho de pág. 7, determinou-se a notificação do Sr. Jaidival Menezes, para que falasse sobre o quanto alegado pelo
Magistrado requerente, bem como adotasse as providências necessárias ao cumprimento dos mandados reclamados.
Comprovante de remessa de ofício ao e-mail institucional do Magistrado à pág. 8.
Comprovante de aviso de recebimento à pág. 11.
Em despacho de págs. 13/14, reiterou-se notificação ao Sr. Jaidival Menezes, para que falasse sobre o quanto alegado pelo
Magistrado, bem como adotasse as providências necessárias ao cumprimento dos mandados reclamados.
Comprovante de remessa de ofício ao e-mail institucional do Sr. Jaidival Menezes à pág. 16.
À pág. 20, o Sr. Jaidival Menezes respondeu que: 1-) "Processo n° 0395513-842012 - o Mandado pendente de cumprimento
é o: 001.2016/072853-4, que nunca veio para a Central, conforme Print da página do Sistema em anexo"; Também foi
informado, nos autos de nº TJ-ADM-2017/21371 que : "1- Processo n° 0359307-71.2012.8.05.0001, os Mandados a que se
refere o TJADM- 2017/20078, Os Mandados chegaram à Central enviados pelo cartório no dia 12/03/2017(domingo). Ocorre
que a Central não imprime relatórios sábado, domingo e feriados";
Em despacho de págs. 27/28, determinou-se a notificação ao Magistrado para que falasse sobre o quanto informado pelo
Sr. Jaidival Menezes.
Comprovante de envio de e-mail institucional do magistrado à pág.30.
Certidão de decurso de prazo sem obtenção de resposta à pág.32.
Ante o exposto, prestadas as informações necessárias pelo chefe da Central de Mandados, arquive-se. I.

Em 16/11/2017

JONNY MAIKEL DOS SANTOS


JUIZ DE DIREITO

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/19688


INTERESSADO: JONATAN LIMA FERREIRA
ASSUNTO: Denúncia. Sindicância. Inquérito. Reclamação. Representação
ADVOGADO: BEL. JONATAN LIMA FERREIRA, OAB/BA 40.107

TJ-ADM-2017/19688 (USAR COMO REFERÊNCIA)


DESPACHO/OFÍCIO (SERVE CÓPIA COMO OFÍCIO)

Trata-se de representação encaminhada pelo Advogado Dr.Jonatan L. Ferreira, em face da Juíza de Direito da 18ª Vara do
Sistema dos Juizados Especiais, Dr.ª Maria Angélica Alves Matos. Alega o requerente que a Magistrada representada violou
o quanto disposto na Lei 8.906/94 e CPC/2015, interferindo na relação entre cliente e advogado, infringindo de forma direta
e/ou reflexa a Súmula 47 do STF.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 146

Despacho de pág. 127, determinando a notificação da Juíza de Direito Dr.ª Maria Angélica Alves Matos, para que falasse
acerca do quanto aduzido pelo representante.
Comprovante de remessa de ofício ao e-mail institucional da Magistrada à pág. 128.
Às págs. 133/138, a Magistrada notificada manifestou-se, alegando o que segue transcrito, "ipsis litteris":
1-) "Preliminarmente, forçoso esclarecer que a predita Representação não foi apresentada por qualquer das partes litigantes
do processo em comento";
2-) "Nota-se que o interessado se trata do antigo causídico da acionante, Bel. JONATAN LIMA FERREIRA, OAB 40.107-Ba,
cujos poderes para a defesa dos interesses da autora foram expressamente revogados pela outorgante, em manifestação
contida no evento de nº 267 coligida aos autos principais";
3-) "Dessarte, a insurgência objeto da representação, atinge exclusivamente os interesses do ex advogado da autora,
conforme supra expendido";
4-) "Registre-se de antemão, que residiu no processo destacado dissenso entre os advogados da parte autora, no tocante
a verba de sucumbência e honorários contratuais. Esta discussão alcançou os autos de nº 0060506-36.2014.8.05.0001, de
modo que deturpou o bom andamento do processo, adotando o status de querela autônoma onde o causídico, mesmo após
recepcionar 50% (cinquenta por cento) da verba dos honorários sucumbenciais, ainda, busca o pagamento de honorários
contratuais, motivo pelo qual este juízo obstou nova discussão acerca desta matéria";
5-) "Registre-se que esta conduta embaraçou o regular andamento do feito e postergou a conclusão do processo e a
efetividade da prestação jurisdicional dos autos que se processa sob a égide da Lei 9.099/99";
6-) "Imperioso destacar que este juízo sempre prestigia as normas que emanam da Lei 9.099/95, sobretudo os princípios da
simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade, buscando, sempre que possível, a conciliação, de modo a
finalizar com justiça o processo posto sob apreciação em prazo razoável. Ante a ausência de consenso entre os advogados
da parte autora e a manifesta participação de ambos os envolvidos na fase de conhecimento da lide, desde a petição inicial
e procuração contida no evento de nº 01 para o primeiro advogado, ora interessado, e demais atos pela segunda advogada,
com acompanhamento em audiência de instrução e substabelecimento sem reservas para a nova (e atual) causídica -
evento de nº 93, por meio da decisão do evento de nº 278 e, posteriormente, de nº 305 dos autos, restou determinada por
este juízo a divisão pro rata dos honorários sucumbenciais";
7-) "A título de esclarecimento, dessume-se dos autos que os honorários de sucumbência são devidos por uma única
empresa recorrente, de modo que esta prestação restou atrasada em função das múltiplas penhoras em desfavor da única
executada desta parcela, razão pela qual a querela, quanto à verba honorária, sofreu atraso para o pagamento, aumentando
o desgaste entre os advogados";
8-) "A princípio, após a divisão dos honorários sucumbenciais, parecia resolvida a situação. Sucede que, o primeiro patrono
da acionante, ora interessado, apresentou nova impugnação requerendo, desta vez, a reserva de honorários contratuais
sobre o valor principal da condenação, que, de igual modo, ainda não se encontrava satisfeita na sua integralidade";
9-) "Neste sentido, este juízo imbuído em manter a sistemática dos processos que correm perante os Juizados Especiais,
indeferiu este novo pleito, ante ao tumulto processual já existente nos autos, concluindo-se pela possibilidade da ação
própria, na via adequada, para cumprimento contratual de prestação de serviços, ainda que de honorários advocatícios
contratuais";
10-) "A decisão objurgada proferida neste Juizado Especial, em nenhum momento afronta a Lei 8.909/94 (lei ordinária) mas
segue a diretriz estabelecida nos contornos da Lei 9.099/95 que impõe rito célere e delimita as competências para julgamento
das ações, de modo que a retenção de valor contratado entre as partes e fora dos autos, sem anuência acerca de retenção
pela autora, não pode ser objeto de decisão deste juízo. Vale acrescer que, pelo ânimo dos envolvidos, seria necessária
instrução do feito para apurar os limites do contrato, as parcelas que a autora porventura já tenha efetuado a favor do
advogado no decurso de 2 (dois) anos da contratação, situação que esta que extrapola qualquer atuação deste juízo no
sentido de reter verba destinada à autora, impondo-se a discussão na via adequada o que desafia ação própria";
11-) "Neste sentido:
TJ-RS - Agravo de Instrumento AI 70063640072 RS (TJ-RS) Data de publicação: 06/03/2015 Ementa: AGRAVO DE
INSTRUMENTO. DIREITO PRIVADO NÃO ESPECIFICADO. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. RESERVA DOS HONORÁRIOS
ADVOCATÍCIOS CONTRATUAIS. IMPOSSIBILIDADE. Correta a decisão singular ao indeferir o pedido do agravante, de reserva
de valores relativos aos honorários advocatícios contratuais, considerando as particularidades observadas na contenda,
como, de resto, os atos praticados pelo recorrente em demandas análogas à presente. Inaplicabilidade, na espécie, do
contido no § 4º, do art. 22, do CPC, devendo, a questão relativa aos honorários contratuais, ser definida através de ação
própria. Mantida a decisão singular. NEGADO SEGUIMENTO AO RECURSO, em decisão monocrática. (Agravo de Instrumento
Nº 70063640072, Décima Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Nelson José Gonzaga, Julgado em 05/03/
2015).
TRF-2 - AGRAVO DE INSTRUMENTO AG 201002010152820 RJ 2010.02.01.015282-0 (TRF-2) Data de publicação: 15/03/
2011 Ementa: PROCESSUAL CIVIL- AGRAVO DE INSTRUMENTO- AGRAVO DE INSTRUMENTO. RESERVA DE HONORÁRIOS
ADVOCATÍCIOS CONTRATUAIS. ART. 22 , § 4º , DA LEI Nº 8.906 /94. 1. O patrono da parte possui o direito de postular que os
honorários contratuais sejam deduzidos da quantia a ser recebida pelo constituinte, desde que faça juntar aos autos o
contrato de honorários, antes da expedição do precatório/requisição de pequeno valor. 2. Ante a ressalva contida na parte
final do § 4º do art. 22 da Lei nº 8.906 /94, deve ser apresentada, juntamente com o contrato de honorários, declaração
subscrita pelo autor de que não efetuou o pagamento de qualquer verba, a título de honorários advocatícios, e que está
ciente da dedução dos honorários contratados, por ocasião da requisição da verba da condenação. 3. Agravo de instrumento
improvido".
12-) "Repise-se que, no caso concreto, jamais houve retenção de honorários sucumbenciais por este juízo como quer fazer
crer o impetrante. A questão ora objeto da insurgência do ex patrono da acionante faz menção, exclusivamente, ao pagamento
pela autora dos seus honorários contratuais";
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 147

13-) "Alega, ainda, o interessado, que a decisão afronta à Sumula SV 47 do STF que assim dispõe:
Súmula Vinculante 47 - Os honorários advocatícios incluídos na condenação ou destacados do montante principal devido ao
credor consubstanciam verba de natureza alimentar cuja satisfação ocorrerá com a expedição de precatório ou requisição
de pequeno valor, observada ordem especial restrita aos créditos dessa natureza".
14-) "Convém esclarecer que inexiste, em sede de Juizados Especiais, condenação ao pagamento de honorários advocatícios,
e a Sumula indicada está adstrita aos honorários incluídos na condenação. Portanto, a decisão de não reservar verba para
contrato de honorários advocatícios firmados livremente entre as partes não fere, em hipótese alguma, a SV 47 do STF,
tampouco existe determinação legal para retenção desta verba na Lei 9.099/95, posto que se trata de justiça especializada";
15-) "Neste sentido a maioria das decisões dos nossos Tribunais e do STF:
SEGUNDA TURMA AG. REG. NA RECLAMAÇÃO 22.187 AMAPÁ RELATOR :MIN. TEORI ZAVASCKI. AGTE. WILKER DE JESUS
LIRA EMENTA: CONSTITUCIONAL. AGRAVO REGIMENTAL NA RECLAMAÇÃO. HONORÁRIOS CONTRATUAIS. EXPEDIÇÃO
DE REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR EM SEPARADO. PEDIDO INDEFERIDO PELO JUÍZO RECLAMADO. CONTRARIEDADE
À SÚMULA VINCULANTE 47. NÃO CONFIGURAÇÃO. AGRAVO REGIMENTAL A QUE SE NEGA PROVIMENTO.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Ministros do Supremo Tribunal Federal, em Segunda Turma, sob a
Presidência do Ministro CELSO DE MELLO, na conformidade da ata de julgamentos e das notas taquigráficas, por
unanimidade, em negar provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, o
Senhor Ministro Dias Toffoli. Brasília, 12 de abril de 2016.
Ministro TEORI ZAVASCKI- Relator
TRT-4 - Agravo De Petição AP 00004211420115040019 RS
0000421-14.2011.5.04.0019 (TRT-4)
Data de publicação: 15/12/2015
Ementa: AGRAVO DE PETIÇÃO DA ADVOGADA. RESERVA DE HONORÁRIOS
ADVOCATÍCIOS CONTRATUAIS. A posição majoritária desta Seção Especializada em Execução é a de que esta Justiça
Especializada não detém competência para apreciar a questão relativa à reserva de honorários advocatícios contratuais,
pela aplicação da Súmula 363 do STJ. Provimento negado.
16-) "Por outro lado, merece destaque o fato de que a autora revogou expressamente os poderes outrora conferidos por
meio da procuração dada a este primeiro causídico, como se extrai da petição escrita de próprio punho, anexada ao evento
de nº 267, o que impede o questionamento de outras verbas no âmbito desta ação que deverá prosseguir em rito próprio e
adequado aos interesses dos envolvidos";
TJ-RS - Agravo de Instrumento AI 70064790298 RS (TJ-RS)
Data de publicação: 19/05/2015
Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO. PEDIDO DE RESERVA DE
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS CONTRATUAIS. REVOGAÇÃO DE MANDATO.
IMPOSSIBILIDADE. Recurso a que se nega seguimento. (Agravo de Instrumento
Nº 70064790298, Décima Sexta Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Ana Maria Nedel Scalzilli, Julgado em 15/
05/2015).
TJ-RS - Agravo de Instrumento AI 70064175516 RS (TJ-RS)
Data de publicação: 08/04/2015
Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO. RESERVA DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS CONTRATUAIS. ANTECIPAÇÃO DE
TUTELA. INDEFERIMENTO Revogado o mandato pela cliente sem que os serviços advocatícios tenham sido prestados na
integralidade, o contrato de honorários
perde a liquidez e certeza. Não demonstrado o atendimento de todos os requisitos do art. 273 do CPC, é de ser mantido o
indeferimento da antecipação
de tutela de reserva de honorários contratuais. Precedentes. NEGADO SEGUIMENTO. (Agravo de Instrumento Nº 70064175516,
Décima Sexta Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Catarina Rita Krieger Martins, Julgado em 06/04/2015).
17-) "Após esta decisão que indeferiu a reserva requerida, o primeiro advogado apresentou nova impugnação e, agora,
embargos de declaração nos autos principais, visando, nitidamente, a procrastinação da ação em busca de seus interesses,
e não do interesse da autora. Note-se, ademais, que o interessado, de igual forma, impetrou Mandado de Segurança que
segue perante a E. Turma Recursal dos Juizados, associada à Representação ora em curso, com a manifesta intenção de
procrastinar a ação principal e tentar coagir o Poder Judiciário a atender exclusivamente ao seus interesses, olvidando
qualquer pretensão de defesa ao direito da jurisdicionada".
Às págs. 139/140, despacho proferido pela Magistrada representada.
Às págs. 141/142, decisão de mérito proferida pela Magistrada representada.
Despacho de págs. 146/150.
Certidão à pág. 151.
Despacho de págs. 152/156, determinando a notificação da Juíza de Direito Dr.ª Maria Angélica Alves Matos, para que
informasse sobre o andamento do processo e sobre eventual decisão proferida pela Turma Recursal.
Comprovante de remessa de ofício ao e-mail institucional da Magistrada à pág.
158.
Às págs. 161/162, a Magistrada notificada apresentou a seguinte resposta:
1-) "O processo em curso está no aguardo do trânsito em julgado do Mandado de Segurança impetrado pelo ex-advogado
da autora, Bel. JONATAN LIMA FERREIRA, OAB 40.107-Ba, cujos poderes para a defesa dos interesses da autora foram
expressamente revogados pela outorgante em manifestação contida no evento de nº 267 coligida aos autos principais";
2-) "Registre-se que o Mandado de Segurança foi julgado no último dia 18/07/2017, com o seguinte resultado:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 148

ACÓRDÃO
Realizado julgamento do Recurso do processo acima epigrafado, a QUINTA TURMA, composta dos Juízes de Direito,
ROSALVO AUGUSTO VIEIRA DA SILVA, MARIA VIRGINIA ANDRADE DE FREITAS CRUZ e CRISTIANE MENEZES SANTOS
BARRETO, decidiu, à unanimidade de votos pela DENEGAÇÃO da segurança pleiteada pela Impetrante LUANA JANAI
VENANCIO LEAL BARBOSA. Custas pela Impetrante. Salvador, Sala das Sessões, 18 de julho de 2017.
ROSALVO AUGUSTO VIEIRA DA SILVA JUIZ RELATOR CRISTIANE MENEZES SANTOS BARRETO JUÍZA PRESIDENTE
3-) "As intimações foram expedidas e, repita-se, aguarda-se o trânsito em julgado";
4-) "Imperioso esclarecer que, quanto aos honorários de sucumbência, na forma instituída no Acórdão, estes já foram
levantados pelos advogados da autora";
5-) "Após o trânsito em julgado do MS impetrado, aguardar-se-á por manifestações das partes para continuidade de execução
de eventual saldo remanescente devido pelas executadas, mantendo-se indeferimento de eventual cobrança de honorários
contratuais do ex advogado, em razão da expressa revogação do mandato pela cliente, sem prestação de serviço na
integralidade, inexistindo liquidez e certeza para esta cobrança no bojo de autos principais, que segue com procuração
outorgada a novo patrono".
Em despacho de págs. 165/175, determinou-se a notificação da Juíza de Direito Dr.ª Maria Angélica Alves Matos, para que
falasse sobre o andamento do processo e sobre eventual trânsito em julgado da decisão proferida pela Turma Recursal.
À pág. 181, a Magistrada notificada prestou as informações seguintes, veja-se:
1-) "Em atenção ao Ofício recepcionado por esta Magistrada, referente à representação de nº TJ-ADM- 2017/19688, cujo
interessado JONATAN LIMA FERREIRA, ex patrono da autora no processo de nº 0060506-36.2014.8.05.0001 que tem curso
regular nesta unidade, cumpre prestar os seguintes esclarecimentos";
2-) "O processo em curso encontrava-se sobrestado nesta unidade, desde 25/04/2017, aguardando o julgamento do Mandado
de Segurança impetrado pelo ex-advogado da autora, Bel. JONATAN LIMA FERREIRA, OAB 40.107-Ba, cujos poderes para a
defesa dos interesses da autora foram expressamente revogados por essa, em manifestação contida no evento de nº 267
coligida aos autos principais";
3-) "Registre-se que o Mandado de Segurança foi julgado no dia 18/07/2017, resultando no seguinte decisum:
ACÓRDÃO
'Realizado julgamento do Recurso do processo acima epigrafado, a QUINTA TURMA, composta dos Juízes de Direito,
ROSALVO AUGUSTO VIEIRA DA SILVA, MARIA VIRGINIA ANDRADE DE FREITAS CRUZ e CRISTIANE MENEZES SANTOS
BARRETO, decidiu, à unanimidade de votos pela DENEGAÇÃO da segurança pleiteada pela Impetrante LUANA JANAI
VENANCIO LEAL BARBOSA'";
4-) "O Acórdão supra destacado foi objeto de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO para retirada da condenação em custas, sendo
julgados em 15 de agosto de 2017. Contra a decisão da Turma Recursal o advogado interpôs o Recurso Extraordinário em
23/08/2017, estando o feito paralisado na Turma Recursal, até a presente data";
5-) "Imperioso esclarecer que, quanto os honorários de sucumbência, na forma instituída no Acórdão, já foram levantados
pelos advogados da autora, devendo ser destacado, ainda, que no bojo do Recurso Extraordinário há a informação de que
o advogado ora representante e a advogada atual da parte autora firmaram Acordo no Processo Administrativo Disciplinar
em 16/03/2017 perante o Tribunal de Ética e Disciplina da OAB-Ba, homologado em 15/05/2017";
6-) "Nessa conjuntura processual e fática, nada obstante esteja pendente o juízo de admissibilidade pela Turma Recursal
do Recurso Extraordinário interposto no MANDADO DE SEGURANÇA, não vislumbrando óbice à continuidade dos atos
executórios, esta Magistrada proferiu despacho no processo principal, no sentido de determinar a atualização de cálculo dos
valores remanescentes devidos por uma das executadas".

Não se vislumbra qualquer atuação do magistrado titular diversa do estrito exercício do seu dever funcional, pois proferiu
decisões de forma objetiva e imparcial nos autos.

As decisões proferidas pelo magistrado no exercício de suas funções, e de acordo com o entendimento jurídico aplicável
aos fatos, não pode servir para pôr em dúvida a sua imparcialidade, tão-somente por ser contrário aos interesses de uma
das partes, que tem à sua disposição os instrumentos processuais adequados para modificar uma decisão.

Não há qualquer indício de prova nos autos de ilícito praticado pelo magistrado e as alegações genéricas contra supostas
decisões desfavoráveis devem ser combatidas pelo recurso ou ação cabíveis.

É assegurado ao magistrado o exercício da função judicante com liberdade de convencimento e independência, de modo a
garantir, em última análise, a autonomia e independência do próprio Poder Judiciário (CF, art. 95), principalmente quando
não se pode considerar equivocadas as decisões proferidas no regular exercício da função e de acordo com a convicção do
magistrado sobre a matéria, por isso que não há que se falar em descumprimento de dever funcional. É pacífico que,
qualquer parte que entender que foi prejudicada por uma decisão judicial deve recorrer ao segundo grau de jurisdição.

A atuação no plano judicial só se revê por meio dos meios postos na legislação processual, pela via do recurso judicial
cabível, sendo inadequada e incabível a Revisão Disciplinar para essa finalidade, veja-se o seguinte julgado: "Magistrado.
Descumprimento de dever funcional. Art. 35, I, da LOMAN. Inexistência. Regular exercício da atividade jurisdicional. Princípio
do livre convencimento motivado. Error in judicando. O Juiz tem o dever legal de observar as suas obrigações, no que se
inclui 'cumprir e fazer cumprir, com independência, serenidade e exatidão, as disposições legais e os atos de ofício' (LOMAN,
art. 35, I). É lhe assegurado, todavia, o exercício da função com liberdade de convencimento (CPC, art. 131) e independência,
de modo a garantir, em última análise, a autonomia e independência do próprio Poder Judiciário (CF, art. 95). Constatado, no
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 149

caso concreto, que, conquanto se possa considerar equivocada a decisão que condenou terceiro não integrante da relação
processual, o ato em questão foi praticado no regular exercício da função e de acordo com a convicção do magistrado sobre
a matéria. Não há falar, portanto, em descumprimento de dever funcional e de responsabilização do magistrado. Revisão
Disciplinar de que se conhece e que se julga improcedente" (CNJ, RD n. 200830000000760, rel. Cons. ALTINO PEDROZO
DOS SANTOS, 80ª Sessão, j. 17.03.2009, in DJU 06.04.2009 - g.n.)

A própria LOMAN (LC n. 35/79) dispõe, no seu artigo 40, que a atividade censória dos tribunais não pode cercear a
independência ou malferir a dignidade do magistrado, veja-se: "Artigo 40. A atividade censória de Tribunais e Conselhos é
exercida com o resguardo devido à dignidade e à independência do magistrado."

A instauração de qualquer procedimento de natureza disciplinar, ainda que preparatório, deve ser precedida de um rigoroso
exame de admissibilidade, processando-se apenas aqueles casos em que se denote desvio de conduta ou efetiva falta
funcional cometida por dolo ou fraude, rechaçando-se, de plano, questionamentos contra o mérito de decisões judiciais
devidamente fundamentadas, sob pena de se ferir a atividade jurisdicional e ofender o princípio constitucional da razoabilidade.

Ante o exposto, considerando que a Corregedoria não possui competência para modificar decisão judicial, que não há
qualquer indício de prova nos autos de ilícito praticado pelo magistrado e que as alegações genéricas contra supostas
decisões desfavoráveis devem ser combatidas pelo recurso ou ação cabíveis, determino o arquivamento do presente
protocolo administrativo. I.
Serve o presente, por cópia, como ofício.

Em 12/09/2017

JONNY MAIKEL DOS SANTOS


JUIZ DE DIREITO

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/19380


INTERESSADO: MANOEL DE QUEIROZ PEREIRA CALÇAS
ASSUNTO: Informação processual sobre processo administrativo ou judicial

TJ-ADM-2017/19380 (USAR COMO REFERÊNCIA)


DESPACHO/OFÍCIO (SERVE CÓPIA COMO OFÍCIO)

Cuida-se de expediente encaminhado pelo Eminente Corregedor Geral da Justiça do Estado de São Paulo, Desembargador
Dr. Manoel de Queiroz Pereira Calças, através do Ofício nº 2311/2017/FC/DICOGE 2, a pedido da Juíza de Direito da 1ª Vara
Cível do Foro de Poá - Comarca de Poá, Drª Ana Cláudia de Moura Oliveira Querido, com o fito de que esta Corregedoria
interceda junto à 1ª Vara de Família, Sucessões, Órfãos, Interditos e Ausentes da Comarca de Camaçari, no sentido proceder
o desarquivamento e envio de certidão de objeto e pé do processo nº 0005248 73.2004.8.05.0039.
Despacho à pág.32, determinando a notificação a Juíza de Direito, Dr.ª Fernanda Karina Vasconcellos Símaro, para manifestar-
se acerca do quanto solicitado pelo Juízo requerente, assim como o Diretor/Escrivão da unidade judiciária reclamada e o(a)
Assessor(a) da referida Juíza.
À pág. 36, o servidor Luciano Gomes de Carvalho, Diretor de Secretaria, informou que a referida solicitação de desarquivamento
foi feita ao SECAPI, sendo o processo reclamado desarquivado em 21/01/2016, feita carga pelo advogado e remetido ao
arquivo em 09/08/2016.
Despacho de págs. 39/40, determinando a notificação da Juíza de Direito, Drª Fernanda Karina Vasconcelos Símaro, para
comprovar o envio das informações e certidão solicitadas pelo Juízo requerente.
À págs. 42, o Sr Gilberto Pereira de Lima, assessor da Juíza de Direito da 1ª Vara de Família de Camaçari, informou que:
"Tendo acusado o recebimento do ofício em epígrafe, informo que já foi solicitado o desarquivamento dos autos do processo
0005248-73.2004.8.05.0039, porém, tal procedimento costuma demorar cerca de 60 a 90 dias para ser finalizado. Tão logo
ocorra o desarquivamento dos autos, os documentos solicitados serão encaminhados".
À pág. 48, o Sr Gilberto Pereira de Lima, assessor da Juíza de Direito da 1ª Vara de Família de Camaçari, reiterou informação
prestada à pág. 42.
Em consulta ao SAJ, verifica-se que os autos reclamados foram recebidos do arquivo em 24/07/2017 e foram entreguem em
carga/vista ao advogado, Bel. Juvenildo da Costa Moreira, em 24/07/2017.
Despacho de págs. 57/58, determinando a notificação da Juíza de Direito Dr.ª Fernanda Karina Vasconcellos Símaro, para
que comprovasse, o atendimento ao pedido do Juízo reclamante, quanto ao envio de certidão referente ao processo de nº
0005248-73.2004.8.05.0039, ou justificasse a impossibilidade de fazê-lo.
Comprovante de remessa de ofício ao e-mail institucional do Bel. Gilberto Pereira de Lima à pág. 60.
À pág. 63, o Bel. Gilberto Pereira de Lima informou que "os autos do processo 0005248-73.2004 encontram-se em carga
com o advogado da parte, Dr. Juvenildo da Costa Moreira, desde o dia 24.07.2017. Em razão disso, nesta data, foi proferido
despacho intimando o causídico para devolver o processo, em 48 (quarenta e oito) horas".
À pág. 67, acrescentou: "em complemento às informações anteriores, informo que os autos do processo 0005248-73.2004
foram devolvidos pelo advogado. Aproveito o ensejo para encaminhar certidão emitida pelo cartório da Unidade, a fim de
atender à requisição anterior e instruir o processo TJ-ADM-2017/19380".
À pág. 69, anexou aos autos a certidão narrativa do processo de nº 0005248-73.2004.8.05.0039.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 150

Ante o exposto, encaminhe-se a certidão de pág. 69 ao Juízo requerente, no prazo de 5 (cinco) dias, após, arquive-se. I.

Em 27/10/2017

JONNY MAIKEL DOS SANTOS


JUIZ DE DIREITO

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/19313


INTERESSADO: ANTONIO JUSTO DE ARAÚJO FILHO
ASSUNTO: Denúncia. Sindicância. Inquérito. Reclamação. Representação

TJ-ADM-2017/19313 (USAR COMO REFERÊNCIA)


DESPACHO/OFÍCIO (SERVE CÓPIA COMO OFÍCIO)

Trata-se de pedido formulado por ANTONIO JUSTO DE ARAÚJO FILHO, para que esta Corregedoria interceda junto à 16ª
Vara do Sistema dos Juizados Especiais do Consumidor - Vespertino, no sentido de que seja atendido em seu pleito quanto
à negativação pelo SPC e SERASA da empresa ré nos autos do processo nº 0032614-55.2014.8.05.0001.
Despacho de pág. 6, determinando a notificação do Juiz de Direito da 16ª Vara do Sistema dos Juizados Especiais do
Consumidor - Vespertino, para que falasse sobre o fato narrado na peça inicial e prestasse informações atualizadas sobre
o processo reclamado.
Comprovante de remessa de ofício ao e-mail institucional da unidade judiciária reclamada à pág. 8.
Certidão de decurso do prazo sem manifestação à pág. 9.
Em despacho de págs.10/11, determinou-se a notificação do Juiz de Direito da 16ª Vara do Sistema dos Juizados Especiais
do Consumidor, para que falasse sobre o fato narrado na peça inicial, bem como para que prestasse informações atualizadas
sobre o processo reclamado.
Comprovante de remessa de ofício ao e-mail institucional do Magistrado à pág. 12.
À pág. 15, o servidor Emerson Portela Pinto informou que "sua atuação nos autos do processo 0032614-55.2014.8.05.0001,
o qual tramita na 16ª VSJE DO CONSUMIDOR (VESPERTINO), se deu para análise da petição indexada no vento 344 e,
considerando a natureza dos requerimentos ali formulados, submeteu os autos à apreciação do Juízo, conforme
movimentações nos eventos345 e 346".
Despacho de págs.19/20 determinando a notificação ao juiz de direito auxiliar ou substituto da 16ª Vara do Sistema dos
Juizados Especiais do Consumidor - Vespertino, bem como ao seu assessor e ao servidor EMERSON PORTELA PINTO
para falarem sobre a retomada do caminhar processual, no prazo de 15 dias.
Em resposta à pág.24 o servidor Emerson Portela Pinto, informou que: " (...) em atenção ao despacho exarado nos autos do
Processo Administrativo tombado sob o nº TJ-ADM-2017/19313, vem, respeitosamente, informar que a partir de 11/07/2016,
passou a exercer suas funções na 6ª VSJE do Consumidor da Comarca de Salvador, motivo pelo qual, fica impossibilitado
de prestar informações acerca da retomada do caminhar processual nos autos do processo de nº 0032614-55.2014.8.05.0001,
tendo em vista que o referido processo tramita na 16ª VSJE DO CONSUMIDOR (VESPERTINO)."
Em resposta, à pág.29 o assessor Télio Moreira Santos, informou que: " Cumprindo a determinação de Vossa Excelência,
passo a prestar-lhe as seguintes informações em relação aos autos que tramitam na 16ª VSJE DO CONSUMIDOR, sob nº
0032614-55.2014.8.05.0001, onde figuram como partes o Sr. ANTONIO JUSTO DE ARAUJO FILHO e os réus JALUZI COMERCIO
E INDUSTRIA LTDA, JOSE ALVES DANTAS NETO e LUZIA FONSECA DANTAS. Os referidos autos encontram-se prontos para
a realização de penhora por meio eletrônico (movimentação em 19/10/2017), após realização dos cálculos, determinada em
27/07/2017."
Em resposta à pág.30 a Juíza de Direito Dra Carolina Almeida da Cunha Guedes, informou que: "Passo a prestar-lhe as
seguintes informações em relação aos autos que tramitam na 16ª VSJE DO CONSUMIDOR, sob nº 0032614-
55.2014.8.05.0001, onde figuram como partes o Sr. ANTONIO JUSTO DE ARAUJO FILHO e os réus JALUZI COMERCIO E
INDUSTRIA LTDA, JOSE ALVES DANTAS NETO e LUZIA FONSECA DANTAS. Os referidos autos encontram-se prontos para a
realização de penhora por meio eletrônico, mantendo regular marcha processual."
Em consulta ao PROJUDI verifica-se como últimas movimentações : 19/10/2017 Remetidos os Autos para sEcretaria (para
Bloquear BACENJUD); 19/10 2017 Ato ordinatório praticado; 19/10/2017 Recebidos os autos (Contadoria Cálculo realizado).
Em despacho de págs.33/35 deterimnou-se a notificação da Dra Carolina Almeida da Cunha Guedes, bem como o servidor Télio
Moreira Santos e o secretário da unidade judiciária para prestarem informações atualizadas do feito, no prazo de 15(quinze) dias.
Em resposta à pág.39, o assessor de magistrado Télio Moreira Santos, informou que: "Pelo presente, tenho a honra de
dirigir-me a Vossa Excelência, a fim de prestar informações que me foram requisitadas, em resposta ao processo nº TJ-
ADM-2017/19313. Cumprindo a determinação de Vossa Excelência, passo a prestar-lhe as seguintes informações em
relação aos autos que tramitam na 16ª VSJE DO CONSUMIDOR, sob nº 0032614-55.2014.8.05.0001, onde figuram como
partes o Sr. ANTONIO JUSTO DE ARAUJO FILHO e os réus JALUZI COMERCIO E INDUSTRIA LTDA, JOSE ALVES DANTAS
NETO e LUZIA FONSECA DANTAS. Os referidos autos encontram-se em regular andamento processual. Em relação ao
pedido do autor, mencionado no ofício TJ-ADM-2017/19313, o mesmo já foi apreciado pela M.M. Juíza de Direito. Atualmente,
encontra-se aguardando resposta do sistema informatizado BACENJUD, acerca do pedido de penhora por meio eletrônico.

Ante o exposto, retomada a marcha processual, arquive-se.

Em 17/11/2017

JONNY MAIKEL DOS SANTOS


JUIZ DE DIREITO
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 151

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/16002


INTERESSADO: DANIEL BARRIONI DE OLIVEIRA
ASSUNTO: Carta - de ordem / precatória / rogatória 2ª via

TJ-ADM-2017/16002
DESPACHO/OFÍCIO (serve o presente como ofício)

Cuida-se de expediente encaminhado pelo Juiz de Direito, Dr. Daniel Barrioni de Oliveira, Juiz de Direito da Vara Única de
Marilândia-ES, com o intuito de que esta Corregedoria interceda junto à Comarca de Porto Seguro-BA, no sentido de
proceder o cumprimento e devolução da Carta Precatória extraída dos autos do processo nº 0000079-74.2003.8.08.0066
(Carta Precatória de nº 0007670-73.2011.8.05.0201).

Após provocações desta CGJ, à pág. 46, a magistrada da unidade judiciária reclamada, informou que determinou a remessa
da deprecata ao Juízo de origem.
Em consulta ao sistema SAJ, constata-se que a referida carta precatória foi cumprida, sendo determinado a sua devolução
ao Juízo Deprecante.
Ante o exposto, considerando que a finalidade do expediente foi almejada, determino o arquivamento do presente protocolo
administrativo. I.

Em 19/12/2017

JONNY MAIKEL DOS SANTOS


JUIZ DE DIREITO

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/12523


INTERESSADO: José Carvalho
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos

TJ-ADM-2017/12523 (USAR COMO REFERÊNCIA)


DESPACHO/OFÍCIO (SERVE CÓPIA COMO OFÍCIO)

Trata-se de expediente encaminhado pelo Sr. José Carvalho com o fito de que esta Corregedoria interceda junto à 8ª Vara da
Fazenda Pública desta Comarca, no sentido de dar prosseguimento à marcha processual do feito registrado sob o nº
0560033-90.2014.8.05.0001. Aduz o requerente, morosidade na tramitação do referido feito.
Despacho de pág. 64, determinando a notificação do Juiz de Direito Dr. Mário Soares Caymmi Gomes, para que falasse
sobre o quanto relatado na inicial. Comprovante de remessa de ofício ao e-mail institucional do Magistrado à pág. 65.
Certidão de decurso do prazo sem manifestação à pág. 76.
Despacho de págs.77/78, determinando a notificação do Juiz de Direito Titular da 8ª Vara da Fazenda Pública desta Comarca,
Dr. Mário Soares Caymmi Gomes, o Diretor/Escrivão da referida unidade judiciária e o assessor do referido magistrado.
Certidão de decurso de prazo sem obtenção de resposta.
Despacho de pág. 90, determinando a notificação do Juiz de Direito Titular da 8ª Vara da Fazenda Pública desta Comarca, Dr.
Mário Soares Caymmi Gomes, para que falasse sobre o quanto relatado na inicial.
Comprovante de remessa de ofício ao e-mail institucional do Magistrado à pág. 92.
Certidão de decurso do prazo sem manifestação à pág. 95.
Em consulta ao sistema E-SAJ, verifica-se que foi publicada decisão prolatada pelo Magistrado Dr. Mário Soares Caymmi
Gomes, na data de 06.11.2017:
06/11/2017 Despacho/Decisão remetido ao Diário de Justiça Eletrônico Relação: 0765/2017 Teor do ato: DECIDO.
De acordo com a petição inicial, o autor se inscreveu para o cargo de Perito Médico Legal (Edital SAEB nº 01/2014) e foi
reprovado no exame de aptidão física, mais precisamente, no teste de corrida. Ainda segundo a inicial a pista em que foi feita
a prova tem mais de 300 metros, e não 270, dizendo que isso está comprovado por meio de foto de satélite. Também é dito
que os candidatos foram informados oralmente que apenas os inaptos seriam obrigados a assinar um relatório individual,
procedimento esse que não estaria previsto no edital e teria causado constrangimento ao demandante. Também é dito que
o autor tinha sido examinado dois dias antes do TAF por médico e tinha boa condição física, tendo sido lesionado seu joelho
em razão das condições precárias da pista em que foi feito o exame. Quanto a isso acrescenta que a pista tinha inúmeros
buracos e estava em péssima condição de conservação conforme a foto de satélite já anteriormente mencionada. Também
é dito que em razão da lesão o autor foi conduzido à emergência do COT, onde fora constatada uma fratura com recomendação
de medicação e tratamento fisioterápico. Observa a peça que foi intentado recurso administrativo contra a reprovação, sem
êxito. Consta das fls. 06 fotos do suposto local de prova. Em relação ao direito, diz a inicial que, em prestígio ao princípio da
legalidade, deveria ter sido observada mediação exata do tamanho da pista, sendo invocado, ainda, o princípio da
razoabilidade. Em nenhum momento foi destacado pelo autor que a realização de exame de aptidão física seria ilegal em
razão da falta de previsão no ordenamento jurídico, como consta da defesa do réu, razão pela qual este Magistrado não irá
debater esse tópico da defesa, eis que impertinente à lide posta. Em relação ao pedido de produção de prova feito pelo
assistente do réu, entende este Juízo que o mesmo não deve ser acolhido já que nele não se especifica exatamente que tipo
de prova precisaria ser realizada, especificação essa que precisaria ser feita para que este Magistrado pudesse sopesar,
como balizador dos direitos processuais das partes, a sua real necessidade (vide art. 370 do CPC). Veja-se que o próprio
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 152

autor também faz um pedido genérico e não pormenorizado de produção de provas no item "e" da inicial (fls. 20), e que
contraria os seus próprios argumentos já que: a) como ele diz na fl. 06 dos autos "uma imagem vale mais do que mil
palavras", e se laudos periciais são feitos de palavras então, já que o autor juntou aos autos fotos do que supõe ser o local
onde foi realizada a prova, então fica patente que o mesmo deixa claro que não precisa que nenhuma outra pessoa inscreva
em vocábulo (palavras) aquilo que está estampado nas imagens anexadas; b) também é de se advertir que o próprio autor
juntou aos autos documentação que diz respeito à lesão que o acometeu no dia da prova, o que também implica em
demostrar a desnecessidade de prova pericial de seu estado de saúde. Não bastasse tudo isso, há de ser salientar que o
TAF, que é o cerne fático da presente demanda, ocorreu em 2014 de modo que, passados mais de 03 (três) anos, seria inútil
que este juízo: A) viesse mandar fazer perícia para saber se no dia da prova de esforço físico a pista de corrida tinha buracos;
B) se, passados mais de 3 anos, a lesão do autor decorreu desses buracos que, a essa altura, não há mais como saber-
se se, de fato, existiram. O autor já podia prever que o julgamento do feito ocorreria em tempo insuficiente para que pudesse
ser feita essa averiguação do local da prova, e deveria ter tratado de pedir, em ação autônoma, produção antecipada de
prova. Ademais, urge destacar que as fotos dos autos não provam que a pista é esburacada. Apenas que a mesma é de
areia. Conforme o dicionário Michaelis, a definição de "buraco" é: "cavidade ou espaço vazio na superfície do solo". No caso
de uma pista feita de areia, exigir-se que todos os candidatos ao teste de esforço encontrassem uma pista sem cavidade é
algo impossível, até em razão do tipo específico de material (areia) do qual a mesma é composta. Portanto, não é qualquer
depressão do solo (buraco), numa pista de areia, que a torna inservível para o teste de aptidão física. Só aqueles tão
profundos que representassem efetiva lesão à segurança e à vida dos candidatos. E não há prova disso nos autos, e isso
não pode ser visto das fotos trazidas com a inicial. Portanto, não vejo utilidade alguma, neste momento, que seja paralisado
o feito para que se submeta o local de prova ou o próprio autor a exame pericial, pelas razões acima apontadas. Assim
sendo, ficam indeferidos os pedidos de dilação probatória formulados pelo autor e pelo assistente do réu. Há jurisprudência
do STF em repercussão geral, que deixa claro que não é possível ao Poder Judiciário, sem previsão expressa no Edital do
concurso, remarcar prova de esforço físico para a qual houve logro do candidato, seja por que razão for, de ordem orgânica
(do próprio candidato) seja externa. Processo: ARE 749073 PB. Publicação: DJe-054 DIVULG 18/03/2014 PUBLIC 19/03/
2014. Julgamento: 11/03/2014. Relator: Min. Marco Aurélio. Decisão CONCURSO PÚBLICO - TESTE DE APTIDÃO FÍSICA -
REMARCAÇÃO - AUSÊNCIA DE PREVISÃO NO EDITAL - IMPOSSIBILIDADE - AGRAVO - DESPROVIMENTO. 1. O Tribunal, no
exame do Recurso Extraordinário nº 630.733/DF, da relatoria do Ministro Gilmar Mendes, concluiu pela inexistência de direito
de candidatos à remarcação de testes de aptidão física, em razão de circunstâncias pessoais, ainda que de caráter fisiológico
ou de força maior, salvo contrária disposição editalícia. Assentou, ainda, a validade das provas de segunda chamada
realizadas até a data do julgamento - 15 de maio de 2013. Na ocasião fiquei vencido. 2. Ante o precedente, ressalvando a
óptica pessoal, desprovejo este agravo. 3. Publiquem.Brasília, 11 de março de 2014.Ministro MARCO AURÉLIORelator.
Ademais, decorre do princípio da isonomia que se a pista estava "esburacada" (coisa que, reitero, não foi provado nos
autos), essa circunstância foi submetida a todos os candidatos de maneira igual, não podendo ser dado tratamento privilegiado
ao autor. Quanto à alegação do assistente relativa à "fratura de fadiga", não há como se saber se foi esse o caso dos autos,
eis que não há indicação nos exames do autor de que isso tenha ocorrido. E nem existe indicação fundamentada de que um
exame físico e dos exames de imagem feitos pelo demandante à época dos fatos possam constatar isso, passados, como
já se cansou de repetir, mais de 3 anos desde a lesão. Também há nos autos ou do relatório médico prova de que haja nexo
de causalidade entre a lesão que sofreu o autor no dia do TAF e os supostos "buracos" havidos na pista de corrida no dia de
provas. Não nos enganemos: também é muito possível e provável que a lesão tenha sido praticada simplesmente pelo fato
de que o autor poderia não estar condicionado fisicamente o suficiente para ser aprovado na prova de corrida. Além de tudo
isso que já aqui dito, devo chamar atenção para a falta absoluta de prova nos autos a respeito de "boato" a que se refere a
inicial no sentido de que a pista referida tinha 300 metros e não 270. Ademais, seria inútil que se marcasse uma audiência
para se saber se esse boato correu ou não. A sua existência é, simplesmente, inócuo quanto ao mérito da causa. O que
precisa ser provado não é as várias besteiras que os candidatos possam ter falado no dia da prova, mas evidência - que não
testemunhal - de que essas bobagens tiram respando no âmbito do mundo real. Portanto: estou julgando aquilo que, como
diz o autor, me está sendo mostrado pelos sentidos ("uma imagem é mais precisa do que mil palavras", etc.). Não posso
julgar com base em balbúrdia de fofoca de candidatos no dia da prova. Ademais, chega a ser pueril a prova coligida de que
o trecho de corrida a que foram submetidos os candidatos foi aquele que se vê no recorte da foto, com margens em
vermelho, que consta da fls. 08. Com base em que este juízo poderia ter certeza que o que está dentro dessa linha vermelha,
no satélite, foi de fato o trecho a que foram submetidos os candidatos? Volto a insistir: seria útil marcar-se uma audiência
para exibir essa foto aos candidatos e perguntar se o trecho destacado foi o que eles correram? Qual deles estava num
foguete, a vários metros da superfície terrestre, e que poderia dar segurança a este magistrado quanto à veracidade de que
sua possível opinião afirmativa merece qualquer credibilidade? Acho que as perguntas acima, por serem retóricas (ou seja,
dispensarem resposta) falam por si, da mesma maneira que as fotos coligidas pelo autor nos autos - apesar de discordar
que dessas fotos possam ser deduzidas racional e logicamente as conclusões extraídas pelo demandante. Não custa
recordar que é obrigação de quem alega nulidade de ato administrativo, fazer prova de tal vício, eis que tais atos gozam de
presunção de legitimidade. E essa prova, com todo o respeito ao autora e seu procurador, não há neste caderno processual.
Com relação à alegação de constrangimento do autor por ter sido obrigado a assinar documento no qual declara sua ciência
da inaptidão no teste físico, não se vislumbra no proceder referido qualquer tipo de vício. E sejamos sinceros: ainda que
esse comportamento administrativo pudesse implicar em "constrangimento", como alega o autor, ele nada tem que ver com
a execução da prova de corrida e, portanto, mesmo que isso implicasse nesse "vexame" isso nunca poderia ser reparado
com a aprovação na prova de corrida. Uma coisa é uma coisa (supostos buracos na pista de corrida). Outra coisa, é outra
coisa ("vexame" que o autor alega ter sentido por ter sido pedido que o mesmo assinado documento dando-lhe ciência da
reprovação no referido exame). Além do mais, mesmo que essa providência (colher assinatura de candidato reprovado no
TAF) não conste do edital do certame, não se pode dizer, apenas por conta disso, que ela é vedada. Se tudo o que pudéssemos
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 153

fazer tivesse que constar de lei expressa, não haveria vida na terra. A medida impugnada, além de precisar ser contemplada
no Edital, decorre do princípio constitucional da publicidade e do contraditório, sendo inegável que a providência de assinatura
fazia-se necessária para que houvesse prova cabal do conhecimento do candidato quanto a esse fato. Ilegal e viciado seria,
isso sim, se a comunicação disso fosse feita apenas por meio de publicação do diário oficial. Por fim há de ser dito, também,
que o fato do suplicante haver sido aprovado nas etapas anteriores do concurso ou em face de ter apresentado atestado
médico em que se declara a sua higidez física não faz presumir, juris tantum, essa aptidão. Isso porquê o simples atestado
médico que foi emitido em favor do autor certamente não foi elaborado após o profissional exigir do seu paciente que
corresse X metros em tantos minutos, e nem que fizesse flexões ou abdominais e número mínimo. Portanto, é óbvio que a
utilidade desse atestado é, unicamente isentar o réu de responsabilidade caso o candidato venha a sofrer de algum ataque
cardíaco ou problema neurológico no dia da prova, dentre tantas outras hipóteses que podem ocorrer caso não se exigisse
tal documento. De maneira nenhuma esse atestado de aptidão pode ser considerado como substitutivo de qualquer das
fases previstas em edital para demonstração de aptidão física. Assim sendo, constato que o autor não demonstra fumaça de
direito para que seja mantido nomeado no cargo em questão, o que me faz ordenar a revogação imediata da decisão
interlocutória de fls. 63/64 que concedeu a antecipação dos efeitos da tutela em seu favor. Não bastasse isso, deve ser dito
que essa solução judicial, proferida por Juiz Auxiliar da vara, contraria a LF 9.494/97, que impede decisões de urgência
sejam tomadas pela Fazenda Pública que esgotem o mérito da demanda. De mais a mais, manter-se o candidato no cargo,
trabalhando e ganhando dinheiro por isso, havendo prova de que não tem direito a tanto, implica em séria violação ao erário
que não poderá vir a ser remediada caso a decisão de improcedência, aqui proferida, seja confirmada em última instância.
Em razão de todo o exposto, e conforme os argumentos acima manifestados e o fato do autor não ter exibido provas cabais
do direito subjetivo que alega gozar, julgo totalmente improcedentes os pedidos do autor, extinguindo o feito com resolução
do mérito (art. 487, I do CPC), com revogação IMEDIATA da tutela de urgência que fora concedida pelo juízo. Custas pelo autor,
ainda que seja beneficiário de assistência judiciária gratuita, tendo em vista o art. 98, §§ 2º e 3º do CPC, bem como
honorários advocatícios no importe de dois salários, que deixo de arbitrar em percentual do valor da causa, tendo em vista
o valor irrisório que fora atribuído à mesma, a serem pagos na forma do art. 98, §6º do CPC. R.P.I. Advogados(s): ÂNGELI
MARIA GUIMARÃES FEITOSA (OAB 16836/BA), DEYSE DEDA CATHARINO GORDILHO (OAB 5397/BA), LUCAS TEIXEIRA
VALENÇA (OAB 25504/BA), MARCOS JOSÉ SANTOS ARAÚJO (OAB 25192/BA), PAULO ROBERTO TEIXEIRA PIMENTEL (OAB
22373/BA), VERA LUCIA PEIXOTO SANTOS MENDES (OAB 25354/BA)

Ante o exposto, retomado o caminhar processual, arquive-se. I.

Em 07/11/2017
JONNY MAIKEL DOS SANTOS
JUIZ DE DIREITO

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/00506


INTERESSADO: LETICIA PERES SILVA
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos
ADVOGADA: LETICIA PERES SILVA, OAB/RJ 79.387

TJ-ADM-2017/00506 (USAR COMO REFERÊNCIA)


DESPACHO/OFÍCIO (SERVE CÓPIA COMO OFÍCIO)

Cuida-se de expediente encaminhado pela advogada Leticia Peres Silva, objetivando o cumprimento e a devolução da Carta
Precatória extraída dos autos do processo nº 0412930-89.2014.8.19.0001(Juízo de origem) e que se encontra tramitando na
8ª Vara de Família, Sucessões, Órfãos, Interditos e Ausentes desta Comarca, sob nº 0339301-38.2015.8.05.0001.

À pág. 11, o Magistrado notificado manifestou-se, encaminhando as seguintes informações: "acuso o recebimento do e-
mail, e venho informar que relativamente ao Processo Administrativo n ºTJ-ADM-2017/00506, referente à carta precatória nº.
0339301-38.2015, a mesma foi despachada por este nobre magistrado na data de 28 de junho de 2016, onde houve
determinação de expedição de novo mandado de avaliação, o qual não foi confeccionado até o presente momento pela
Secretaria da Vara. Saliente-se que este magistrado Vara de Família compromete-se a envidar todos os esforços para o
cumprimento da diligência deprecada, junto à Secretaria desta unidade. Sem mais informações".

À pág. 25, a Diretora de Secretaria Ivana Souza, informou que: "TENDO EM VISTA, O RECEBIMENTO DO E-MAIL, VENHO
INFORMAR À VOSSA SENHORIA QUE ACABEI DE EXPEDIR UM NOVO MANDADO PARA A OFICIAL DE JUSTIÇA MONICA PARA
DAR CUMPRIMENTO O MAIS RÁPIDO E, EM SEGUIDA ENVIAREI O RETORNO DO CUMPRIMENTO."
Em resposta à pág.33, o Juiz de Direito Dr. Maurício Andrade de Salles Brasil disse que: "Acuso o recebimento do e-mail, e
venho informar que relativamente ao Processo Administrativo n ºTJ-ADM-2017/00506, referente à carta precatória nº. 0339301-
38.2015, a mesma foi devidamente cumprida e devolvida, consoante certidão em anexo, desde a data de 31/10/2017."

Ante o exposto, constatando-se que o pedido foi devidamente apreciado, a Carta Precatória reclamada foi devidamente
cumprida e devolvida ao Juízo deprecante, proceda-se ao arquivamento do presente protocolo administrativo. I.

Em 12/01/2018

JONNY MAIKEL DOS SANTOS


JUIZ DE DIREITO
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 154

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2016/57712


INTERESSADO: RENATA FARIAS COSTA GOMES DE BARROS
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos

TJ-ADM-2016/57712
DESPACHO/OFÍCIO (SERVE CÓPIA COMO OFÍCIO)

Cuida-se de ofício sob nº 4141/2016, subscrito pela Juíza de Direito da 1ª Vara Criminal da Comarca de Luziânia-GO, Drª
Renata Farias Costa Gomes de Barros, no qual solicita a intervenção desta Corregedoria Geral de Justiça, com o objetivo de
que sejam adotadas as providências cabíveis, no sentido de que seja encaminhada àquele Juízo, conforme requerido junto
ao Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais da Comarca de Barreiras, cópia da certidão de nascimento do acusado,
Felipe Vieira da Rocha. Juntou documentos de págs. 3/8.
Despacho de págs. 9/10, determinando a notificação do Juiz de Direito Titular da 3ª Vara dos Feitos Relativos às Relações
de Consumo, Cíveis, Comerciais e Registros Públicos da Comarca de Barreiras, Dr. Leonardo Fonseca Rocha, para que o
mesmo providenciasse a notificação das Oficiais/Delegatárias dos Cartórios de Registro Civil das Pessoas Naturais da
Comarca de Barreiras, Sr.ª Jerenita Pires de Magalhães (2º Ofício) e Sr.ª Eunice de Sousa Pereira (1º Ofício), ou seus
respectivos substitutos(as) para que atendessem o quanto requerido pela Juíza peticionante.
À pág. 13, a Delegatária Sr.ª Jerenita Pires de Magalhães (2º Ofício) apresentou a seguinte explanação: "Através do presente
e em resposta à Notificação referente ao Processo Administrativo TJ-ADM-2016/57712, solicitando informações do Ofício de
nº 1455 e 1653/2016, da Excelentíssima Juíza de Direito da 1ª Vara Criminal de Luziânia/GO, solicitando segunda via da
Certidão de Nascimento em nome de FELIPE VIEIRA DA ROCHA, nascido aos 16/03/1985, filho de José Vieira e Maria da
Rocha, não foi recebido por este cartório, comunico ainda que foram efetuadas as devidas buscas e não localizada a
certidão solicitada conforme Certidão Negativa em anexo (pág. 15)".
À pág. 22, a Oficiala Sr.ª Eunice de Sousa Pereira (1º Ofício) apresentou resposta idêntica à da Delegatária Sr.ª Jerenita Pires.
Despacho de págs.27/28, determinando a notificação da Juíza de Direito da 1ª Vara Criminal da Comarca de Luziânia/GO.
Comprovante de envio de despacho/ofício à Juíza por meio dos correios à pág.40. AR - Aviso de Recebimento juntado à
pág.42. Certidão de decurso de prazo sem obtenção de resposta à pág.44.
Despacho de pág. 45, determinando a notificação da Juíza de Direito da 1ª Vara Criminal da Comarca de Luziânia/GO, para
manifestar-se acerca do quanto informado às fls. 13 e 22.
À pág. 55 consta mensagem de "recebido por Silvia", tendo como remetente o Cartório da 1ª Vara Criminal da Comarca de
Luziânia/GO.
Ante o exposto, considerando que a finalidade do expediente foi almejada, determino o arquivamento do presente protocolo
administrativo. I.

Em 19/12/2017

JONNY MAIKEL DOS SANTOS


JUIZ DE DIREITO

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2016/47774


INTERESSADO: MAURO CESAR GARCIA PATINI
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos

TJ-ADM-2016/47774 (USAR COMO REFERÊNCIA)


DESPACHO/OFÍCIO (SERVE CÓPIA COMO OFÍCIO)

Trata-se de expediente encaminhado através de ofício nº 242/2016-SEXEC, subscrito pelo Juiz Federal, Dr. Mauro Cesar
Garcia Patini, objetivando o cumprimento e a devolução da Carta Precatória extraída dos autos do processo nº 1984-
32.2011.4.01.3601.

Impende destacar que foi designada audiência para a data de 24/10/2016.


Comprovante de remessa de ofício ao e-mail institucional do Dr. André Marcelo Strogenski à pág. 34.
Certidão de decurso do prazo sem manifestação à pág. 35.
Certidão de decurso do prazo sem manifestação à pág. 47.

Despacho de pág.48 determinando que renove-se expedição de ofício ao Juiz de Direito da 1ª Vara Criminal da Comarca de
Porto Seguro/BA (Dr. André Marcelo Strogenski), a sua assessora e ao escrivão/diretor para que informem sobre o cumprimento
e devolução da Carta Precatória tombada sob o nº 0303143-97.2014.8.05.0201, encaminhando-lhe cópia integral dos autos.
Comprovante de remessa de ofício ao e-mail institucional à pág. 50.
Certidão de decurso do prazo sem manifestação à pág. 56.

Em despacho de págs.57/58, determinou-se a notificação do Juiz de Direito da 1ª Vara Criminal da Comarca de Porto
Seguro/BA (Dr. André Marcelo Strogenski), para que informe sobre o cumprimento e devolução da Carta Precatória tombada
sob o nº 0303143-97.2014.8.05.0201, encaminhando-lhe cópia integral dos autos.
Comprovante de remessa de ofício ao e-mail institucional à pág. 59.
Certidão de decurso do prazo sem manifestação à pág. 60.
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Em consulta ao Sistema de Automação da Justiça - SAJ, verificou-se que a Carta Precatória aportou na 1ª Vara Criminal da
Comarca de Porto Seguro/BA, sob nº 0303143-97.2014.8.05.0201, encontra-se com última movimentação : 15/09/2017
Arquivado Definitivamente (DEVOLVIDA PARA COMARCA DE ORIGEM)

Ante o exposto, constatando-se que o pedido foi devidamente apreciado, restando a Carta Precatória reclamada cumprida e
devolvida ao Juízo Deprecante, proceda-se o arquivamento do presente protocolo administrativo. I.

Em 20/11/2017

JONNY MAIKEL DOS SANTOS


JUIZ DE DIREITO

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2016/46769


REQUERENTE: ANDERSON DE SOUZA BASTOS > JUIZ DE DIREITO
INTERESSADO: GLAUCIO EMANOEL SIQUEIRA COSTA
ASSUNTO: Denúncia. Sindicância. Inquérito. Reclamação. Representação

TJ-ADM-2016/46769 (USAR COMO REFERÊNCIA).


DESPACHO/OFÍCIO (SERVE CÓPIA COMO OFÍCIO).

Cuida-se de expediente encaminhado pelo Exmo. Juiz de Direito Dr. Anderson de Souza Bastos, com o fito de que esta
Corregedoria interceda sobre a conduta do Oficial de Justiça Gláucio Emanoel Siqueira Costa.
À pág.37, o Oficial de Justiça Glaucio Emanoel Siqueira Costa informou que : " Eu, Gláucio Emanoel Siqueira Costa, Oficial
de Justiça Avaliador, valho-me do presente para informar, conforme solicitado no TJ-ADM-2017/46769, que este Oficial de
Justiça, apenas procedeu a Condução dos acusados, à pedido do CRC e também da Defensoria Pública, conforme declaração
em anexo. Tendo em vista todo o exposto, espero ter justificado e requeiro ainda o arquivamento do presente procedimento,
caso Vossa Excelência assim entenda e, ainda, coloco- me à disposição para maiores esclarecimento que se fizerem
necessários."
À pág.41, declaração da Defensora Pública : "A Defensoria Pública do Estado da Bahia, através da Defensora Pública Titular
do Presídio de Salvador, declara que solicita aos Oficiais de Justiça, especialmente o Sr. Gláucio Emanoel Siqueira Costa,
que cumprem as ordens judiciais dos Nobres Magistrados na referida Unidade, seu exercício profissional com zelo e
dedicação com único objetivo de fazer o que determina a Lei. Informa ainda, que muitos Alvarás são expedidos e não tem o
seu devido cumprimento, ficando os nossos assistidos a penar, ilegalmente, num Presídio de Regime Provisório."
Não há indícios de falta disciplinar como esclareceu a Defensoria Pública em solicitar ao Oficial Glaucio o cumprimento dos
alvarás de solturas apenas para imprimir celeridade no cumprimento de ordem judicial válida e legitima. Impende destacar
que a quantidade elevada de mandados e alvarás recebidos para cumprimento na Central de Mandados. Logo percebe-se
que a postura do Oficial foi de apenas promover a agilidade no cumprimento de alvarás sem qualquer intenção de causar
prejuízo a ordem processual.
Não foi provocado qualquer prejuízo ao feito, pois os réus compareceram ao Cartório da 4ª Vara Criminal para serem
intimados das condições das cautelares estabelecidas na sentença.
Em despacho de págs.46/48 determinou-se a notificação do Dr. Anderson de Souza Bastos.
Ante o exposto, verificando o quanto esclarecido pela Defensoria Pública e pelo Oficial de Justiça, proceda-se o arquivamento
do presente protocolo administrativo. I.

Em 29/11/2017

JONNY MAIKEL DOS SANTOS


JUIZ DE DIREITO

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2016/45859


INTERESSADO: CRISTIANO JOSE MACEDO COSTA
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos

TJ-ADM-2016/45859 (USAR COMO REFERÊNCIA)


DESPACHO/OFÍCIO (SERVE CÓPIA COMO OFÍCIO)

Trata-se de expediente encaminhado pelo Exmo. Juiz Corregedor do Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe, Dr. Cristiano
José Macêdo Costa, com o fito de que esta Corregedoria interceda junto a 1ª Vara dos Feitos de Relações de Consumo, Cível
e Comerciais da Comarca de Barreiras, no sentido de proceder o cumprimento e devolução da Carta Precatória tombada
sob o nº 0301137-38.2015.8.05.0022.

À pág. 12, o Dr. Ronald de Souza Tavares Filho disse que:

1-) "Em 22 de abril de 2015 foi determinado o cumprimento da mencionada Carta, afim de proceder a prisão do executado
Sr. André Augusto da Silva Souza. Que o oficial de justiça designado para cumprir o ato certificou que o ofício e o mandado de
prisão foram entregues no Complexo Policial de Barreiras para fins de cumprimento";
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 156

2-) "Esclareço que desde então os autos encontravam-se no cartório aguardando o cumprimento do ato, para então devolver
a Precatória ao Juízo de origem, razão pela qual este Juiz não teve conhecimento que a aquela estava a tanto tempo parada
sem movimentação ou informação ao Deprecante, de que os atos determinados por ele estavam na iminência de serem
cumpridos";

3-) "Desse modo, revendo os autos pude observar que embora o ofício e o mandado de prisão tivessem sido devidamente
entregues no Complexo Policial para cumprimento, o ato nunca foi cumprido, razão pela qual, na data de hoje reiterei a
determinação para que o Delegado Coordenador procedesse a imediata prisão do executado, e solicitei ao cartório que
enviasse ofício ao Juízo Deprecante, com a urgência necessária, comunicando os atos que foram por este Juízo Deprecado".

Em consulta ao sistema SAJ, verifico como última movimentação processual da deprecata em comento: 24/08/2017 Devolução
da carta de ordem ou precatória

Ante o exposto, constatando-se que o pedido foi devidamente apreciado, restando cumprida e devolvida a carta precatória
reclamada, proceda-se o arquivamento do presente protocolo administrativo. I.

Em 09/01/2018

JONNY MAIKEL DOS SANTOS


JUIZ DE DIREITO

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2016/45165


REQUERENTE: JUÍZO DA 2ª VARA DE TÓXICOS DESTA CAPITAL
INTERESSADO: CORREGEDORIA GERAL DA JUSTICA
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos

TJ-ADM-2016/45165 (USAR COMO REFERÊNCIA)


DESPACHO/OFÍCIO (SERVE CÓPIA COMO OFÍCIO)

Trata-se de pedido de providências encaminhado a esta Corregedoria pelo Juiz de Direito da 2ª Vara de Tóxicos desta
Comarca, Dr. Horácio Moraes Pinheiro, solicitando providências quanto a conduta dos Oficiais de Justiça Sr. Ilo Lemos Viana
e Sr.ª Eliane Oliveira dos Santos. Alega o requerente que, aos referidos Oficiais de Justiça foram distribuídos mandados de
intimação, com o fito de intimar o denunciado Ricardo Sousa Santos, entretanto, os mesmos informaram que não encontraram
o número da residência do réu.
À pág. 24, o Oficial de Justiça Sr. Ilo Lemos Viana disse que: 1-) "Ratifico as certidões de folhas 64 e 82 dos autos,
esclarecendo que, a maioria absoluta dos endereços onde nós, Oficiais de Justiça, diligenciamos, não possuem qualquer
identificação aparente (placas ou qualquer outro tipo de sinalização) de 'Rua, Avenida, Travessa, Caminho...', assim como a
numeração dos imóveis é quase sempre irregular ou inexistente, o que implica numa verdadeira peregrinação do Oficial,
questionando a diversos moradores da localidade, no intuito de localizar a residência da pessoa a ser intimada/citada, o que
nem sempre nos proporciona êxito, uma vez que, na maioria desses locais (muitos deles até de alta periculosidade), os
moradores não se dispõem a dar qualquer tipo de informação. Assim, como certificado na folha 64, consegui localizar o
'Caminho 39', numa primeira diligência, provavelmente com a ajuda de moradores do local, o que não ocorreu, entretanto, na
segunda diligência efetuada, quando não localizei o referido 'Caminho', possivelmente por não ter tido a 'sorte' de encontrar
o auxílio de algum morador da localidade; e, como nós, Oficiais de Justiça, diligenciamos a inúmeros endereços diariamente,
nem sempre conseguimos lembrar de um local em que só tivemos acesso anteriormente com a ajuda de moradores da
região"; 2-) "Saliento que mantive contato, nesta data, com o Oficial de Justiça Evandro Alves Guedes, para saber as
circunstâncias em que o mesmo conseguiu localizar o referido endereço e, consequentemente, intimar o réu, porém, o
referido Oficial disse-me não lembrar da diligência efetuada, em consequência do lapso de tempo entre o ocorrido e a
presente data. Certifico, por fim, que apesar das inúmeras dificuldades encontradas no cumprimento dos mandados que
me são distribuídos, nunca medi esforços para tentar cumpri-los de forma positiva".

À pág. 26, a Oficiala de Justiça Sr.ª Eliane Oliveira dos Santos disse que: 1-) "Venho por meio desta, em resposta ao não
cumprimento do mandado 2016/058001-4, que durante a minha diligência, embora tenha localizado o caminho 39, que fica
quase no final da Rua B, depois de pegar avenida Aliomar Balleiro, não consegui achar esta numeração. Quero reforçar, que
muitas vezes recebemos mandados cujos endereços, vem com numeração no mandado, porém ao chegarmos no local,
constatamos que não é explícita. Reforço que é uma área que tem muitas construções que não possuem numeração, o que
torna muito difícil o êxito do cumprimento do mandado, onde conto na maioria das vezes, com a colaboração dos moradores-
tarefa que nem sempre tenho retorno, visto que muitos não gostam de dar informação, com medo de se comprometer"; 2-
) "Saliento que numa diligência que realizei, cujo processo: 032084824-2017, mandado 001.2017/089547-6, cujo endereço,
não constava numeração explícita e o contato telefônico não funcionava, me dirigi e consegui realizar a diligência, por ter
conseguido informação do imóvel com os moradores- fato essencial pois não encontraria sem esta ajuda. Pra facilitar o
trabalho de meus colegas em futuras diligências, expliquei na minha certidão, como achei a casa da seguinte forma: (segue
1ª a esquerda, depois da 5ª casa do lado direito, uma casa com escada de bloco, sem numeração explícita). Relato este
caso pra comprovar que mesmo um endereço que não consta numeração explícita, faço tentativas pra o cumprimento do
mandado, de modo a contribuir pra o andamento do processo".
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 157

Em despacho de págs.28/29 determinou-se a notificação do Juiz de Direito, Dr. Horácio Moraes Pinheiro, para que fale sobre
o quanto informado pelos Oficiais de Justiça, no prazo de 5 (cinco) dias.
Comprovante de envio de e-mail institucional à pág.31.
Certidão de decurso de prazo sem obtenção de resposta à pág.32
Ante o exposto, constatando-se que as devidas justificativas ao não cumprimento do mandado coadunam com a realidade
enfrentada pelos Oficiais de Justiça, proceda-se o arquivamento do presente protocolo administrativo. I.

Em 30/11/2017

JONNY MAIKEL DOS SANTOS


JUIZ DE DIREITO

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2016/24027


INTERESSADO: MARIA DE LOURDES PEREIRA
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos

TJ-ADM-2016/24027 (USAR COMO REFERÊNCIA)


DESPACHO/OFÍCIO (SERVE CÓPIA COMO OFÍCIO)

Trata-se de pedido formulado por MARIA DE LOURDES PEREIRA para que esta Corregedoria interceda junto às 12ª Vara de
Relações de Consumo, 5ª VSJE Criminal (Largo do Tanque - Matutino) e 5ª VSJE Causas Comuns, unidades judiciárias
desta Capital, no sentido de que sejam adotadas as medidas necessárias junto aos magistrados titulares das referidas
Varas, Drª Suélvia dos Santos Reis Remi, Drª Maria Fausta Cajahyba Rocha e Maria Mercês Mattos Miranda Neves,
respectivamente, para que sejam sanados alegados prejuízos causados pelas mesmas no tocante ao trâmite dos processos
nºs 0113608-56.2003.8.05.0001(12ª VRC); 0191444-27.2011.8.05.0001 (5ª VSJE Criminal - Largo do Tanque) e 0113876-
61.2013.8.05.0001 (5ª VSJE Causas Comuns).
Despacho de pág. 63, determinando expedição de ofício às Juízas da 12ª Vara de Relações de Consumo, 5ª CSJE Criminal
(Largo do Tanque - Matutino) e 5ª VSJE Causas Comuns, respectivamente, Dr.ª Suélvia dos Santos Reis Remi, Dr.ª Maria
Fausta Cajahyba Rocha e Maria Mercês Mattos Miranda Neves, para que se manifestassem acerca do quanto alegado na
petição inicial e prestarem informações atualizadas sobre os feitos (0113608-56.2003.8.05.0001(12ª VRC); 0191444-
27.2011.8.05.0001 (5ª VSJE Criminal - Largo do Tanque) e 0113876-61.2013.8.05.0001 (5ª VSJE Causas Comuns).
Comprovantes de remessa de ofício ao e-mail institucional das Magistradas às págs. 65, 66 e 67.
À pág. 78, a Juíza de Direito Dr.ª Maria Mercês Mattos Miranda Neves, apresentou resposta, informando o que segue
transcrito, veja-se:
1-) "O processo foi distribuído em 24/05/2004, sendo designado audiência de conciliação para o dia 16/06/2004"; 2-)
"Regularmente citada a Sra. Dilza dos Santos de Jesus, não compareceu a audiência designada, sendo decretada a sua
revelia e condenada na obrigação de pagar R$1.000,00 (um mil) reais, conforme evento nº 1, fls. 04, 04 verso, 15 e 16, com
trânsito em julgado certificado no evento nº 01, fl. 17 verso"; 3-) "A execução foi iniciada em razão do pedido firmado no evento
nº 17, sendo expedido mandado de penhora e avaliação, que teve a certificação da penhora de bens móveis no valor de R$
600,00 (seiscentos reais), evento nº 1, fl. 22"; 4-) "Foi julgado improcedente os embargos à execução apresentado, evento nº
1, fls. 23, 24 e 31, determinando o prosseguimento da execução"; 5-) "Foi requerido a adjudicação dos bens penhorados,
evento nº 1, fl. 33, sendo expedido mandado de remoção à fl. 39 e carta de adjudicação à fl. 40, que foi cumprido conforme
auto lavradoà fl. 92"; 6-) "A parte executada apresentou exceção de pré-executividade no evento nº 01, fls. 97 a 99, que foi
julgada improcedente, evento nº 10"; 7-) "A parte executada requereu a designação de audiência de conciliação, em fase de
execução, evento nº 20, que foi deferido por este Juízo, evento nº 24. Em audiência realizada no dia 07/07/2014, não houve
acordo entre as partes, evento nº 41, sendo requerido pela parte Exequente a realização de indisponibilidade de bens nos
ativos financeiros por meio do sistema BACENJUD e atribuição de restrição em veículos por meio do sistema RENAJUD"; 8-
) "Em cumprimento ao despacho do evento nº 44, a resposta do BACENJUD e RENAJUD foram negativas, sem ativos
financeiros ou veículo a ser constrito, eventos nº 49 e 50"; 9-) Foi requerido pela Exequente a penhora de bens da parte
Executada e do imóvel situado no primeiro andar que reside, evento nº 55. Foi proferido despacho determinando a expedição
de mandado de penhora e avaliação, evento nº 62"; Não houve a lavratura do mandado de penhora e seu cumprimento, em
razão da apresentação do ofício nº 0191444-27.2011.8.05.0001/2015, datado de 24/02/2015, oriundo da 5ª VSJE criminal,
que relata acordo firmado entre as partes no processo nº 0191444-27.2011.8.05.0001, em que ficou pactuado, entre outros,
a desistência da execução nos autos em epígrafe por parte do Exequente, evento nº 70"; 10-)"Em consequência, foi proferido
despacho no evento nº 74, determinando o arquivamento dos autos, o qual foi arquivado definitivamente no evento nº 79, em
24/04/2015".

À pág. 83, a Juíza de Direito Dr.ª Maria Fausta Cajahyba Rocha, apresentou resposta, informando o seguinte: 1-) "Cuida-se
de ação penal nº 0191444-27.2011.8.05.0001 promovida em desfavor de Carlos José Cavalcante de Carvalho, Dilza dos
Santos de Jesus, Maria de Lourdes Pereira e Maria Lúcia Araújo de Carvalho visando a apuração do crime de ameaça (em
relação a todos) e da contravenção de vias de fato entre os dois primeiros"; 2-) "Designada audiência preliminar para o dia
10 de outubro de 2012 (evento 23), a mesma restou infrutífera, ante a não aceitação da transação penal pelos autores do
fato"; 3-) Os autos, então, foram remetidos ao representante do Ministério Público, que ofereceu denúncia contra todos os
acima nominados (evento nº 32). Em seguida, designou-se audiência de instrução e julgamento, onde, após, após duas
remarcações, chegou-se a um acordo (evento 221) que mereceu parecer favorável do representante do Ministério Público,
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sendo homologado por este Juízo no evento processual nº 319"; 4-) "A pedido da autora do fato Maria de Lourdes Pereira,
designou-se nova audiência, onde buscou-se a realização de um novo acordo, mas diante da grande divergência entre as
partes, mesmo com nova possibilidade de acordo, as partes foram orientadas que o novo ajuste deve ser realizado na
esfera cível (evento nº 365)"; 5-) "Na última audiência, a sra. Maria de Lourdes disse que não aceitava o acordo antes
realizado porque não abrangia a totalidade do muro que afirma foi construído por invasão do sr. Carlos José Cavalcante de
Carvalho e da sra. Maria Lúcia Araújo de Carvalho. Entretanto na época em que foi realizado o acordo que consta nos autos
foi feito com a vontade livre e espontânea das partes e na presença do Promotor de Justiça. Embora esta magistrada não se
lembre como foram os diálogos entre as partes, Ministério Público e esta juíza, afirmo que em nenhuma ação neste juízo,
parte alguma é compelida a celebrar qualquer acordo"; 6-) "Esta última audiência foi marcada a pedido da sra. Maria de
Lourdes, mesmo após o processo já extinto pela homologação do aludido acordo. O termo dessa audiência, datada de 30/
05/2016 foi juntado pela própria ora interessada. Neste termo foi descrita nova tratativa de acordo com a proposta das partes
que, ao final foi aceita pela sra. Maria de Lourdes, conforme escrito na fala desta magistrada"; 7-) "Entretanto, embora esta
tenha querido celebrar novo acordo naquela audiência, a Defensoria Pública que a acompanhava, bem como o Promotor de
Justiça não aceitaram que se celebrasse novo acordo por perceberem que a ora interessada não demonstrava segurança
de que não iria novamente alegar que houve erro no acordo"; 8-) "Porém, mesmo a Defensoria Pública e o Ministério Público
entendendo o processo crime como encerrado, esta Juíza ainda suspendeu os efeitos do acordo na parte cível, determinando
que se oficiasse as varas onde tramitavam os demais processos das partes envolvidas, solicitando a suspensão do
arquivamento e o consequente andamento daqueles"; 9-) "Observe-se, ainda, que, a sra. Maria de Lourdes insistiu em
celebrar novo acordo na forma descrita no termo de audiência acima mencionado, a ponto de esta magistrada sugerir o
encaminhamento ao núcleo de justiça restaurativa, o que foi rechaçado pelo Ministério Público por não mais confiar que a
interessada iria aceitar novo acordo, depois de feito"; 10-) "Esclareço, ademais, que é praxe, neste juízo, em razão da
aplicação dos princípios da Justiça Restaurativa, incentivar que as próprias partes formulem os acordos, buscando sempre
resolver o conflito de fundo, que os levou até a esfera criminal e que nos é retratado e informado pelas próprias partes. Por
esse motivo foi celebrado o acordo inquinado pela interessada, o qual abrangeu a esfera cível, na forma admitida pelo art.
74, da Lei 9.099/95 que abre uma álea para celebração de acordos diversos da transação penal prevista no art. 76, da
mesma lei"; 11-) "Ressalto ainda que o aludido acordo (que a interessada celebrou e se arrependeu) além de dispor sobre
a extinção da ação de reintegração de posse aforada pela ora interessada, abrangeu também a extinção da execução nº
0113876-61.2013.8.05.0001 contra a ora interessada, que tramita no então Juizado Cível do Bonfim, hoje 5ª VSJE Causas
Comuns, na qual a sra. Maria de Lourdes era executada pelos legados invasores, Carlos José Cavalcante de Carvalho, e
Maria Lúcia Araújo de Carvalho. Conforme termo da última audiência realizada datada de 30/05/2016, este juízo oficiou aos
juízos e delegacia onde tramitam todos os procedimentos e processos objetos do multicitado acordo para que retomem seu
curso"; 12-) "Quero ressaltar, ademais, um detalhe nas alegações da sra. Maria de Lourdes, esclarecendo a passagem
onde esta menciona que esta não teve atenção quando esteve no juizado para audiência e passou mal, precisando ausentar-
se. Ocorre que, não chegou ao meu conhecimento que a parte se sentiu mal. Se tivesse sabido da situação antes da saída
da parte, poderia ter antecipado a audiência na pauta. É da natureza dessa magistrada dispensar tratamento a todos de
forma respeitosa, tranquila e sincera, sendo esse comportamento presenciado por todos que vivenciam o dia a dia desse
juizado"; 13-) "Finalmente, atribuo as alegações dos autos a uma sra. desesperada, sofrida, que busca solução para um
conflito de vizinhança do qual se acredita vítima de esbulho e que está desacreditada nos órgãos que imagina deveriam
ajudá-la, como a SUCON e o Poder Judiciário. Foi percebendo esta situação que se tentou resolver o problema do muro da
interessada. Acrescento que foi mencionado por esta magistrada que a interessada se fizesse acompanhar de filho(a) se
fosse haver procedimento no núcleo de justiça restaurativa"; 14-) "Assim, atribuo as injúrias perpetradas pela sra. Maria de
Lourdes a esta magistrada e
às demais colegas, ao despreparo e desespero que a levou a formular teorias de corrupção para prejudicá-la, pensando
que todos estavam contra ela , dos funcionários da SUCON, seu advogado, até as magistradas que presidem os processos
no qual é parte".

Despacho de págs. 93/97, determinando expedição de ofício à Dr.ª Suélvia dos Santos Reis Remi.
Comprovante de remessa de ofício ao e-mail institucional da Magistrada à pág. 99.
Certidão de decurso do prazo sem manifestação à pág. 100.
Em despacho de págs. 101/105 determinou-se a notificação da Juíza de Direito Dr.ª Suélvia dos Santos Reis Remi.
Comprovante de remessa de ofício ao e-mail institucional da 12ª Vara de Relações de Consumo à pág. 106.
À pág. 107, a Sr.ª Maria de Lourdes Pereira alegou que:
1-) "O Exmo Sr. Corregedor pede a parte autora do processo nº 011360856.2003.8.05.0001-12" Vara que a defensora informe
Ag. mesmo que foi feito no processo pela Sr.ª Dr.ª Juiza";
2-) "A Defensora Tatiane solicita que o mesmo encaminhe a ela um Oficio escrito buscando a informação";
3-) "Defensora Camila - Acompanhante do processo nO0191444-27.2011.8.05.0001, pede que o excelente Ilmo Sr. Dr.
Corregedor deve dar andamento no processo e decidir a menos que busque na corregedoria com o Sr. Corregedor que
todos os processos além esse foram arquivados pela Dr.ª Maria Fausta Cajaiba Rocha a dar Baixa do Bonfim não teve
defensor, teve um advogado provisório que desapareceu deixando o pior acontecer".

Em despacho de págs.109/114 determinou-se a notificação do AEP e a Assessoria da 2° vice Presidência para que prestassem
informações acerca de afastamentos, licenças ou férias da Drª Suélvia dos Santos Reis Remi.
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Despacho de págs.117/121 determinando que ofície-se ao Juiz Auxiliar designado para unidade da Dr.ª Suélvia dos Santos
Reis Remi (12ª Vara de Relações de Consumo - Salvador), para que preste informações sobre os fatos relatados e ao
andamento processual, no prazo de 10 dias.
Comprovante de envio de e-mail institucional à pág.123.
Certidão de decurso de prazo sem obtenção de resposta à pág.124.

Despacho de págs.125/129 determinando que reitere-se a notificação do Juiz Auxiliar designado para unidade da Dr.ª
Suélvia dos Santos Reis Remi (12ª Vara de Relações de Consumo - Salvador), para que preste informações sobre os fatos
relatados e ao andamento processual, no prazo de 10 (dez) dias.

À pág.133, o Juiz de Direito, Dr Gustavo Miranda Araújo, informou que : " Em atenção ao ofício referente ao PROCESSO TJ-
ADM-2016/24027 proposto por MARIA DE LOURDES PEREIRA, informo a Vossa Excelência que tramitam no referido Juízo os
autos apensos tombados sob n.º 0113608-56.2003.2013.805.0001. Comunico a Vossa Excelência que, após recebimento
nos autos de resposta a ofício expedido pelo Juízo, onde fora apresentada relação de profissionais que poderiam atuar no
feito, em atendimento ao petitório da parte autora, nesta data foi proferida decisão deferindo a gratuidade da justiça a
acionante e nomeado perito judicial para realização da prova técnica necessária ao deslinde do feito, conforme consta na
movimentação do sistema SAJ. Ressalte-se que, apesar do retardamento da marcha processual em face da ausência de
respostas dos órgãos técnicos às solicitações judiciais, o feito voltou a ter trâmite regular, restando a realização e conclusão
da perícia designada para, enfim, proceder-se ao julgamento da causa. Sendo o que me cumpria informar, reafirmo a Vossa
Excelência, na oportunidade, os meus protestos de apreço, respeito e consideração."

Em despacho de págs.136/140, determinou-se que aguardasse na SERP o prazo de 20 (vinte) dias , e após procedesse
notificação ao juiz auxiliar ou designado para unidade (12ª Vara de Relações de Consumo - Salvador) e a da Dr.ª Suélvia dos
Santos Reis Remi, para que prestem informações sobre os fatos relatados e ao andamento processual, no prazo de 10
(dez) dias.

Em resposta à pág.145 o Juiz de Direito Dr. Gustavo Miranda de Araújo, informou que: "Em atenção ao ofício referente ao
PROCESSO TJ-ADM-2016/24027 proposto por MARIA DE
LOURDES PEREIRA, informo a Vossa Excelência que tramitam no referido Juízo os autos apensos tombados sob n.º
0113608-56.2003.2013.805.0001. Comunico a Vossa Excelência que em 20 de outubro do corrente ano a perita nomeada
declinou do múnus alegando problemas de saúde. Destarte, nesta data, procedi à nova nomeação e determinei a intimação
do perito indicado e das partes para que tomem ciência do ato e consequente realização da perícia determinada, consoante
consta do sistema SAJ."

Ante o exposto, constatando-se que o pedido foi devidamente apreciado e que os processos retomaram o curso regular,
proceda-se o arquivamento do presente protocolo administrativo. I.

Em 20/11/2017

JONNY MAIKEL DOS SANTOS


JUIZ DE DIREITO

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2016/13136


REQUERENTE: AUGUSTO CESAR SILVA BRITTO
INTERESSADO: GLAUCIO EMANOEL SIQUEIRA COSTA
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos

TJ-ADM-2016/13136 (USAR COMO REFERÊNCIA)


DESPACHO/OFÍCIO (SERVE CÓPIA COMO OFÍCIO)

Trata-se de expediente formulado pelo Juiz de Direito, Augusto César Silva Britto, Titular da 9ª Vara Criminal desta Comarca,
requerendo providências contra em razão da não devolução de mandados extraídos dos autos nº 0399365-19.2012.8.05.0001.

Em consulta ao SAJ, verifica-se que o feito retomou o seu regular andamento, encontrando-se sentenciado.
Ante o exposto, constatando-se que não foi verificado prejuízo de ordem processual, proceda-se o arquivamento do presente
protocolo administrativo. I.

Em 22/01/2018

JONNY MAIKEL DOS SANTOS


JUIZ DE DIREITO
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PROCESSO Nº: TJ-ADM-2015/14980


REQUERENTE: BEL. ARNALDO JOSÉ LEMOS DE SOUZA
INTERESSADO: GLAUCIO EMANOEL SIQUEIRA COSTA
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos

TJ-ADM-2015/14980 (USAR COMO REFERÊNCIA)


DESPACHO/OFÍCIO (SERVE CÓPIA COMO OFÍCIO)

Trata-se de expediente formulado pelo Juiz da 1ª Vara dos Feitos relativos aos Crimes praticados contra Criança e Adolescente
desta Comarca, solicitando providências cabíveis em face do servidor, GLAUCIO EMANUEL SIQUEIRA COSTA, o qual cumpriu
Alvará de Soltura que não era de sua competência.
À página 29 o oficial de justiça, GLAUCIO EMANUEL SIQUEIRA COSTA, esclareceu que "o alvará de soltura em questão foi
encaminhando por e-mail ao presídio e os funcionários do CRC solicitaram que o defendente CONDUZISSE o réu até o lado
de fora do presídio, pratica esta bastante comum".
Nos termos do PROVIMENTO CGJ N°.003/2015 - CGJ (Dispõe sobre o cumprimento de alvarás de soltura no âmbito do
Estado da Bahia) o juízo prolator da decisão poderá encaminhar o alvará de soltura diretamente à autoridade administrativa
responsável pela custódia, através de e-mail, fax ou outro meio de comunicação adequado.
Despacho de págs. 31/32, determinando expedição de ofício ao responsável pelo Presídio Salvador, para que informasse se
é comum que os funcionários do CRC solicitem o acompanhamento de réus, por Oficiais de Justiça, até o lado de fora do
Presídio, conforme alega o reclamado.
Comprovante de remessa de ofício ao e-mail do Sr. Julival Silva à pág. 33.
Em folha de informação de pág. 34 cientificando a falta de manifestação por parte do responsável pelo Presídio salvador.
Despacho de págs. 35/36, reiterando o quanto solicitado no despacho de págs. 31/32.
Comprovante de remessa de ofício ao e-mail do Sr. Julival Silva à pág. 37.
Certidão de decurso do prazo sem manifestação à pág. 38.
Despacho de pág. 39/40, renovando expedição de ofício ao responsável pelo Presídio Salvador.
Comprovante de remessa de ofício ao e-mail do Sr. Julival Silva à pág. 41.
Certidão de decurso do prazo sem manifestação à pág. 43.
Despacho de págs.44/45 determinando a notificação do responsável pelo Presídio Salvador, para que informe, no prazo de
15 (quinze) dias, se se é comum que os funcionários do CRC solicitem o acompanhamento do réu por Oficias de Justiça, até
a parte exterior do presídio, como informado pelo reclamado e se a mesma ocorre EM RAZÃO DO PROVIMENTO CGJ-003/
2015- CGJ do TJBA (que dispõe sobre o cumprimento de alvarás de soltura no âmbito do Estado da Bahia), encaminhando-
lhe cópia da pág. 29.
Comprovante de envio de e-mails institucionais às págs.46/47.
Certidão de decurso de prazo sem obtenção de resposta à pág. 49.
Despacho de págs. 50/52.
Comprovante de envio de e-mail institucional à pág. 53.
Certidão de oficial de justiça sem resposta à pág. 54.
Não há indícios de falta disciplinar, principalmente quando é notório que até a Defensoria Pública solicita ao Oficial Glaucio
o cumprimento dos alvarás de solturas apenas para imprimir celeridade no cumprimento de ordem judicial válida e legitima.
Impende destacar que a quantidade elevada de mandados e alvarás recebidos para cumprimento na Central de Mandados.
Logo percebe-se que a postura do Oficial foi de apenas promover a agilidade no cumprimento de alvarás sem qualquer
intenção de causar prejuízo a ordem processual.
Não foi provocado qualquer prejuízo ao feito.
Ante o exposto, arquive-se.

Em 01/12/2017
JONNY MAIKEL DOS SANTOS
JUIZ DE DIREITO

DESPACHOS/DECISÕES EXARADOS PELO JUIZ ASSESSOR ESPECIAL DA CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA DO


ESTADO DA BAHIA, BEL. PAULO SÉRGIO BARBOSA DE OLIVEIRA, NO PROCESSO ABAIXO:

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2016/43803


INTERESSADO: RICARDO MUCIO SANTANA DE ABREU LIMA
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos

DECISÃO
O expediente em epígrafe decorreu de Ofício encaminhado pela Corregedoria Geral da Justiça do Estado de Sergipe. O teor
diz respeito a distribuição da Carta Precatória extraída dos autos da Ação Rescisória nº 0006055-93.2016.8.05.0000, em
curso na Terceira Câmara Cível deste Tribunal de Justiça.
Considerando que o feito em comento está no segundo grau, inexistindo qualquer providência a ser adotada por esta
Corregedoria, arquive-se.

Em 15/01/2018

PAULO SERGIO BARBOSA DE OLIVEIRA


JUIZ AUXILIAR DA CORREGEDORIA
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CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO INTERIOR


ATOS ADMINISTRATIVOS

DESPACHOS E DECISÕES EXARADOS PELO DESEMBARGADOR EMÍLIO SALOMÃO RESEDÁ, CORREGEDOR DAS COMARCAS
DO INTERIOR:

COMARCA DE CATU
PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/72011
INTERESSADO: LYCIA MARIA LEAL ULM FERREIRA
ASSUNTO: IMPUGNAÇÃO
DECISÃO
Integro à presente, o relatório do opinativo de fls. 71/74, que concluiu pelo indeferimento do pleito deduzido por Lycia Maria Leal U.
Ferreira, delegatária do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Catu, no sentido de responder interinamente pelos ofícios
de registro civil, com funções notariais, dos Distritos de Bela Flor e Sítio Novo, daquela Comarca de Catu. Como acentuado no
pronunciamento referido, por força da liminar deferida no mandado de segurança nº 8001391-43.2017.8.05.0000, a requerente
passará a responder interinamente pelas serventias de registro de imóveis das Comarcas de São Sebastião do Passé, Inhambupe
e Teodoro Sampaio, sendo que a sugestão de indeferimento do pedido aqui formulado consagra o quanto preceituado nos arts.
26, da Lei 8935/94, 7º, § 2º, da Resolução 80/2009, do CNJ e 4º, do Provimento Conjunto 08/17, da CGJ/CCI. Pelo exposto, acolho
o opinativo da assessoria jurídica desta Corregedoria, fls. 71/74, por seus próprios fundamentos, e indefiro o pedido de
reconsideração formulado aqui formulado, determinando o arquivamento e baixa do feito. Publique-se. Intime-se, utilizando cópia
desta como ofício, se necessário. Publique-se.

COMARCA DE SANTA TEREZINHA


PROCESSO Nº: TJ-CNJ-2016/54735
REQUERENTE: MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA
INTERESSADO: EDILEUSA DA ENCARNAÇÃO MORAES
ASSUNTO: PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS
DECISÃO
Trata-se de representação, por excesso de prazo, formulada por Edileusa da Encarnação Moraes, em desfavor do Juiz da
Comarca de Santa Terezinha - Bahia. Determinada a apuração da alegada morosidade - autos de nº 000349-41-2013-8-05.0225
- esta Corregedoria informou que os autos foram devidamente despachados, ensejando a perda do objeto. Por sua vez a Colenda
Corregedoria Nacional de Justiça sobrestou o feito pelo prazo de 60 dias , vindo após a solicitar a informação em apreço no prazo
de 15 dias. Foram solicitadas informações, pelo modo mais urgente, ao douto Juiz designado da Vara dos Feitos de Relações de
Consumo, Cíveis e Comerciais da Comarca de Santa Terezinha, Dr. Carlos Roberto Silva Junior, tendo S.Exa. informado ter
despachado o feito nesta data, fl.90. Em atendimento ao quanto solicitado e, considerando que o presente expediente destina-se
a obter informações acerca dos autos de nº 000349-41-2013-8-05-0225, determino o encaminhamento das presentes informações
à C. Corregedoria Nacional da Justiça, bem como seja oficiado o Magistrado referido, para que se mantenha vigilante na
manutenção do trâmite célere do processo em causa. Publique-se. Oficiem-se, usando para tanto cópias deste despacho.
Cumpra-se.

DESPACHOS EXARADOS PELA BELA. MARIA DE FÁTIMA BUARQUE BELLUCCI DA SILVA, CHEFE DA ASSESSORIA JURÍDICA DA
CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO INTERIOR:

COMARCA DE SANTA MARIA DA VITÓRIA


PROCESSO Nº: TJ-ADM-2018/06439
INTERESSADO: NELIA QUEIROZ SILVA BISPO
ASSUNTO: LICENÇA-PRÊMIO
DESPACHO
Considerando que o pleito se enquadra na hipótese do art. 1º, do Decreto Judiciário nº. 473/2014 (parcialmente alterado pelos
Decretos nºs. 315/2016 e 462/2016) e nos termos da competência delegada a esta Assessoria Jurídica, conforme disposto no art.
1º, parágrafo único, da Portaria Conjunta nº. CGJ/CCI-01/2016 - GSEC, c/c o art. 1º, inciso III, da Portaria nº. CCI-32/2016 - GSEC,
AUTORIZO a servidora NELIA QUEIROZ SILVA BISPO, cadastro nº. 902.487-5, Escrevente de Cartório, lotada na Comarca de Santa
Maria da Vitória, a usufruir, nos períodos de 18/04/2018 a 27/04/2018 e 09/07/2018 a 28/07/2018, 30(trinta) dias de licença-prêmio,
cujo direito lhe foi deferido pela Portaria 024/2013, publicada na imprensa oficial no dia 05/06/2013, remanescendo, nesta data,
30 (trinta) dias de saldo para gozo oportuno. Publique-se. Após, encaminhem-se os autos à DRH, para as devidas anotações.

COMARCA DE ITABERABA
PROCESSO Nº: TJ-ADM-2018/05812
INTERESSADO: FRANCISCA DE ASSIS SANTOS DA SILVA
ASSUNTO: ABONO DE PERMANÊNCIA
DESPACHO
Acolho a manifestação da Assessoria Jurídica da Corregedoria das Comarcas do Interior (Parecer nº CCI-68/2018-ASJUC), nos
termos e fundamentação esposados, que opinou pela concessão do Abono de Permanência à servidora FRANCISCA DE ASSIS
SANTOS DA SILVA, Escrevente de Cartório, lotada na Comarca de Itaberaba-Bahia, cadastro nº 800.191-0, com efeitos retroativos
a 23/01/2018, com apoio no art. 40, § 19, da Constituição Federal, c/c a Lei Estadual nº 11.357/2009, artigos 17 e 64. Ante o exposto,
no uso das atribuições delegadas a esta ASJUC-CCI, conforme disposto no inciso V, do art. 1º, da Portaria CCI-32/2016-GSEC,
proceda-se à remessa do presente expediente à Presidência deste Tribunal de Justiça, para análise e deliberação. Publique-se.
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COMARCA DE BELMONTE
PROCESSO Nº: TJ-ADM-2018/05837
INTERESSADO: HELENILDES DIAS REIS
ASSUNTO: LICENÇA PREMIO
DESPACHO
Considerando que o pleito se enquadra na hipótese dos §§ 4º e 5º, do art. 1º, do Decreto Judiciário nº. 473/2014 (parcialmente
alterado pelos Decretos nºs. 315/2016 e 462/2016) e nos termos da competência delegada a esta Assessoria Jurídica, conforme
disposto no art. 1º, parágrafo único, da Portaria Conjunta nº. CGJ/CCI-01/2016 - GSEC, c/c o art. 1º, inciso III, da Portaria nº. CCI-32/
2016 - GSEC, AUTORIZO a servidora HELENILDES DIAS REIS, cadastro nº. 169.055-8, Administradora do Fórum, lotada na
Comarca de Belmonte, a usufruir, no período de 02/03/2018 a 01/12/2018, 275 (duzentos e setenta e cinco) dias de licença-
prêmio, cujo direito lhe foi deferido pelas Portarias nºs 92/2017, 545509, 496/2007 e 136/2012, publicadas na imprensa oficial,
respectivamente, nos dias 03/10/2017, 26/09/2003, 01/10/2007 e 03/10/2012, remanescendo, nesta data, 85 (oitenta e cinco) dias
de saldo para gozo oportuno. Publique-se. Após, encaminhem-se os autos à DRH, para as devidas anotações.

Secretária das Corregedorias, 01 de março de 2018.

Bela. LUANA SILVA TROZZI CALHEIRA


Secretária das Corregedorias

SEÇÃO DE REGISTROS E PROCESSAMENTOS DISCIPLINARES - SERP


DECISÃO EXARADA PELO JUIZ ASSESSOR ESPECIAL DA CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO INTERIOR, BEL. PAULO
ROBERTO SANTOS DE OLIVEIRA, NO(S) PROCESSO(S) ABAIXO RELACIONADO(S):

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2018/02152


INTERESSADO: MAGNO ALLAN DA SILVA MARTINS
ASSUNTO: Carta - de ordem / precatória / rogatória 2ª via

DECISÃO
Trata-se de pedido de providências formulado pelo Juízo da Vara Criminal de Estância/SE, em face da Comarca de Entre
Rios-BA, a fim de que esta Corregedoria das Comarcas do Interior diligencie o cumprimento e devolução da Carta Precatória
0000111-73.2018.8.05.0216, extraída dos autos do processo nº 0007489-78.2016.8.25.0027, e não devolvida pelo Juízo
Deprecado até a presente data.
Adotadas as providências de estilo necessárias junto ao Juízo deprecado, sobreveio às fls. 15 a notícia do cumprimento e
devolução da Carta Precatória, conforme informação prestada no expediente e corroborada mediante consulta ao sistema
informatizado SAIPRO.
Ante o exposto, considerando satisfeita a providência requerida, reputo exaurida a atividade desta instância correicional, no
particular, e, não sobrepujando elementos desafiadores da instauração de expediente disciplinar, DETERMINO O
ARQUIVAMENTO dos presentes autos.
Serve a disponibilização no DJE como meio de ciência aos interessados e ao requerente, por e-mail.
Cumpra-se.
Em 26/02/2018

PAULO ROBERTO SANTOS DE OLIVEIRA


JUIZ ASSESSOR ESPECIAL CCIN-1ª REGIÃO

DESPACHO/OFÍCIO EXARADA(O) PELO JUIZ ASSESSOR ESPECIAL DA CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO INTERIOR,
BEL. MÁRCIO REINALDO MIRANDA BRAGA, NO(S) PROCESSO(S) ABAIXO RELACIONADO(S):

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2017/69892


INTERESSADO: TARCISIO DOMINGUES PASSOS
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos

DESPACHO/OFÍCIO
Oficie-se ao interessado, para que tome conhecimento das informações e documentos apresentados às fls. 09 a 13,
encaminhando-lhe cópia dos referidos documentos.
Em tempo, determino a permanência deste Protocolo Administrativo em arquivo provisório da Seção de Registro e
Processamento Disciplinar (SERP/Interior) pelo prazo de 30 (trinta) dias, após o que, não havendo nova solicitação do
interessado, determino o arquivamento dos presente autos.
Visando implementar maior celeridade, as informações deverão ser encaminhadas através do e-mail: serpinterior@tjba.jus.br.
Cumpra-se, servindo o presente despacho como OFÍCIO.

Em 28/02/2018

MÁRCIO REINALDO MIRANDA BRAGA


Juiz Assessor Especial da CCIN - 2ª Região
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 163

SEÇÃO CÍVEL DE DIREITO PÚBLICO


PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Baltazar Miranda Saraiva
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0000505-20.2016.8.05.0000 Mandado de Segurança


Impetrante : Leandro Ferraz Oliveira Santos
Advogado : Cecília Lemos Machado (OAB: 28396/BA)
Impetrado : Prefeito Município de Salvador
Impetrado : Secretário de Gestão do Município de Salvador
Proc. Justiça : Zuval Gonçalves Ferreira
Proc. Munícipio : Luciana Barreto Neves
DESPACHO Vistos, etc. Observa-se que, à fl. 322, o Município do Salvador informou que enviou minuta de decreto de
nomeação para o Gabinete do Prefeito - GABP. À fl. 290, foi certificado o trânsito em julgado da decisão de fls. 261/274.
Compulsando-se os autos, verifica-se que o Impetrante, através da petição de fls. 335/336, informa que, "não obstante as
manifestações do Município de fls. 322, datada de 30/11/2017, por meio da qual afirma que já foi enviada minuta de decreto
de nomeação, até a presente data, 31/01/2018, exatos 60 dias depois, o Impetrante NÃO FOI NOMEADO" (fl. 335). Ante o
exposto, em observância ao princípio do contraditório, determino que seja intimado o Município do Salvador, na pessoa do
seu representante legal, para que, no prazo de 10 (dez) dias úteis, manifeste-se acerca da referida petição, assim também
para que tragam aos autos documentos hábeis a comprovar a nomeação do Impetrante, nos termos do quanto determinado
em decisão de fls. 261/274, a fim de evitar a adoção das medidas coercitivas para tanto. Transcorrido o prazo, retornem-me
os autos conclusos. Publique-se. Intime-se. Salvador, 01 de março de 2018. DESEMBARGADOR BALTAZAR MIRANDA
SARAIVA RELATOR

0007792-34.2016.8.05.0000 Mandado de Segurança


Impetrante : Genildo Pereira de Jesus
Impetrante : Marivaldo Almeida Santos
Impetrante : José Gomes Santana Filho
Impetrante : Wanderley Sales dos Santos
Advogado : Jorge Santos Rocha Junior (OAB: 12492/BA)
Advogado : Manuela Castor dos Santos (OAB: 34409/BA)
Impetrado : Governador do Estado da Bahia
Impetrado : Secretário da Administração do Estado da Bahia
Procª. Estado : Daniela Pontes Simões
Procª. Justiça : Marilia de Campos Souza
DESPACHO Vistos, etc. Compulsando os autos, verifica-se que este processo já transitou em julgado, conforme certidão de
fl. 124, observada a ausência de recurso ou qualquer outra petição, haja vista a manifestação do Estado da Bahia informando
que não irá recorrer do acórdão prolatado (fl. 121). Ante o exposto, intimem-se os Impetrantes, por meio de seus representantes,
para que informem sobre o cumprimento do Acórdão de fls. 106/118, no prazo de quinze (15) dias. Decorrido esse prazo, com
ou sem manifestação dos Impetrantes, voltem-me os autos, conclusos. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. Salvador 01 de
março de 2018. DESEMBARGADOR BALTAZAR MIRANDA SARAIVA RELATOR

0011253-48.2015.8.05.0000 Mandado de Segurança


Impetrante : Flávia Lima Freitas
Advogada : Maiana da Silva Santana (OAB: 36615/BA)
Proc. Geral : Flávia Lima Freitas
Impetrado : Procurador Geral da Justiça do Estado da Bahia
Procª. Justiça : Jacqueline Menezes Holanda
DESPACHO Vistos, etc. Compulsando-se os autos, verifica-se que este processo já transitou em julgado, conforme certificado
às fl. 337. Dessa forma, converto o feito em diligência, determinando à Secretaria desta Seção Cível de Direito Público, que
proceda, à intimação da Impetrante para que informe quanto ao cumprimento do acórdão de fls. 306/328, no prazo de 15
(quinze) dias. Transcorrido o prazo sem manifestação da parte, proceda-se à baixa na distribuição e, em seguida, ao
arquivamento dos autos. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. Salvador, 01 de março de 2018. DESEMBARGADOR BALTAZAR
MIRANDA SARAIVA RELATOR

0011727-19.2015.8.05.0000 Mandado de Segurança


Impetrante : Flávia Regina de Oliveira Virgens Paim
Advogada : Maiana da Silva Santana (OAB: 36615/BA)
Advogado : Josemar Santana (OAB: 18783/BA)
Advogado : Maraisa da Silva Santana (OAB: 28429/BA)
Impetrado : Procurador Geral de Justiça do Estado da Bahia
Procª. Estado : Ângeli Maria Guimarães Feitosa
Proc. Justiça : Franklin Ourives Dias da Silva
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 164

DESPACHO Vistos, etc. Compulsando-se os autos, verifica-se que este processo já transitou em julgado, conforme certificado
às fl. 334, bem como que o Impetrado peticionou, às fls. 341/342, informando que "a candidata Maria Flávia Regina de
Oliveira Virgens Paim submetida a reavaliação psicológica em 20 de novembro de 2016, oportunidade em que foi mais uma
vez considerada "não recomendada", consoante documentação que segue em anexa" (fl. 341). A Impetrante, através da
petição de fls. 353/355, aduz que "a decisão que concedeu a segurança foi clara ao determinar os parâmetros da nova
avaliação, determinando que "seja submetida a nova avaliação psicológica, pautada por critérios objetivos previamente
estabelecidos e divulgados, especialmente no que tange à definição do perfil profissiográfico específico para o cargo
disputado, facultando-lhe o direito de acesso ao resultado e de acompanhamento por profissional da área, bem assim a
interposição de recurso administrativo, garantindo-lhe, ainda, o prosseguimento nas demais etapas do concurso, observada
a ordem de classificação, em caso de aprovação no exame" . Alega que "nenhum dos termos estabelecidos foi efetivamente
cumprido pelo impetrado. Que não houve convocação com divulgação prévia dos critérios objetivos, não houve divulgação do
perfil profissiográfico do cargo e muito menos foi permitido que a Impetrante fosse acompanhada de um psicólogo na
sessão de conhecimento". Assevera que "A convocação se deu nos mesmos moldes do Edital de Abertura do certame" e que
"O laudo exarado à fl. 347 e 347-v demonstra que se encontra no mesmo parâmetro do laudo fornecido na primeira avaliação
que não explica ao leigo os critérios de avaliação". Nestes termos aduz que "Permitir que se declare cumprida a obrigação
imposta seria uma grave ofensa aos institutos da coisa julgada e da segurança jurídica". Segue pontuando que "nenhum
documento acostado foi comprovado pelo impetrado que os parâmetros estabelecidos no acórdão em espeque foram
devidamente observados, pelo menos" (fl. 343/354). Ante o exposto, em observância ao princípio do contraditório, determino
que seja intimada a parte impetrada, para que, no prazo de 10 (dez) dias úteis, manifeste-se acerca da referida petição,
assim também para que traga aos autos documentos hábeis a comprovar que a candidata Maria Flávia Regina de Oliveira
Virgens Paim foi submetida a reavaliação psicológica nos moldes estabelecidos na decisão de fls. 298/320, a fim de evitar
a adoção de medidas coercitivas para tanto. Transcorrido o prazo, retornem-me os autos conclusos. Publique-se. Intime-se.
Salvador, 01 de março de 2018. DESEMBARGADOR BALTAZAR MIRANDA SARAIVA RELATOR

0017184-95.2016.8.05.0000 Cumprimento Provisório de Decisão


Exequente : Fidel Peixoto Santana
Advogado : Antonio Costa Peixoto Neto (OAB: 51396/BA)
Procª. Estado : Nacha Guerreiro Souza Avena
Executado : Secretário de Administração do Estado da Bahia
Executado : Secretário de Segurança Pública do Estado da Bahia
Executado : Superintendente de Recursos Humanos da Secretaria de Administração do Estado da Bahia
Procª. Estado : Nacha Guerreiro Souza Avena
DESPACHO Vistos, etc. Determino que sejam os autos encaminhados à Secretaria desta Seção Cível de Direito Público, a
fim de que certifique o trânsito em julgado do referido decisum e, e em seguida, proceda, novamente, à intimação do
Impetrante para que informe quanto ao cumprimento do acórdão de fls. 05/15, no prazo de 15 (quinze) dias. Transcorrido o
prazo sem manifestação da parte, proceda-se à baixa na distribuição e, em seguida, ao arquivamento dos autos. Publique-
se. Intime-se. Cumpra-se. Salvador, 01 de março de 2018. DESEMBARGADOR BALTAZAR MIRANDA SARAIVA RELATOR

0018744-09.2015.8.05.0000 Mandado de Segurança


Impetrante : Hudson Alex Carvalho dos Santos
Advogado : Abdias Amancio dos Santos Filho (OAB: 10870/BA)
Advogado : Diogo Dantas da Silva (OAB: 33350/BA)
Advogado : Lucas Santos dos Reis Pinheiro (OAB: 44441/BA)
Advogado : Darlene de Jesus Santiago (OAB: 45482/BA)
Impetrado : Procurador Geral do Estado da Bahia
Proc. Justiça : Ricardo Regis Dourado
Procª. Estado : Ângeli Maria Guimarães Feitosa
DESPACHO Vistos, etc. Intime-se a parte Impetrante para que se manifeste, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca da petição
apresentada pelo ESTADO DA BAHIA à fl. 419 e documentos de fls. 420/422. Transcorrido o prazo sem manifestação da
parte, tendo em vista que este processo já transitou em julgado, conforme certificado às fl. 359, proceda-se à baixa na
distribuição e, em seguida, ao arquivamento dos autos. Publique-se. Intime-se. Salvador, 01 de março de 2018.
DESEMBARGADOR BALTAZAR MIRANDA SARAIVA RELATOR

0021594-65.2017.8.05.0000 Mandado de Segurança


Impetrante : Antônio Carlos Souza Nascimento
Proc. Justiça : Maria Alice Miranda da Silva
Impetrante : Antonio Sampaio dos Santos
Impetrante : Celidalva Batista dos Santos
Impetrante : Clodualdo Emanuel de Jesus
Impetrante : Jose Naziozeno de Oliveira Sobrinho
Impetrante : Leonardo Pinheiro da Conceição
Impetrante : Raimundo Teixeira de Jesus
Advogado : Robertto Lemos e Correia (OAB: 7672/BA)
Impetrado : Estado da Bahia
Impetrado : Secretário da Administração do Estado da Bahia
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 165

DESPACHO Vistos, etc. Acolho a promoção ministerial de fls. 130/130-v, em observância ao princípio do contraditório e da
ampla defesa, determinando a conversão do julgamento em diligência, a fim de que seja oportunizada a manifestação do
Impetrante acerca das alegações apresentadas pelo Estado da Bahia, no prazo de 15 (quinze) dias. Findadas as diligências
supramencionadas, encaminhem-se os autos à douta Procuradoria de Justiça para oferta de novo parecer. Após, retornem
os autos conclusos. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. Salvador, 01 de março de 2018. DESEMBARGADOR BALTAZAR
MIRANDA SARAIVA RELATOR

0022026-55.2015.8.05.0000 Mandado de Segurança


Impetrante : Vitor Nascimento Souza
Advogado : Flaviana Santos Barbosa (OAB: 46865/BA)
Impetrado : Governador do Estado da Bahia
Impetrado : Secretário de Administração do Estado da Bahia
Impetrado : Comandante Geral da Polícia Militar
Proc. Estado : Mariana Cardoso Wanderley
Procª. Justiça : Elna Leite Ávila Rosa
DECISÃO MONOCRÁTICA Vistos, etc. Compulsando os autos, verifica-se que muito embora o Estado da Bahia informe, em
petição à fl. 394, que não manejará recurso em face do Acórdão que concedeu a segurança, o Impetrante peticionou, à fl. 395,
informando que as autoridades coatoras não cumpriram a decisão que concedeu a segurança pleiteada. Nesse passo,
requer que seja determinado aos Impetrados que procedam à convocação do Impetrante para participar das demais etapas
do certame, garantindo-lhe, em caso de aprovação, a matrícula no Curso de Formação de Soldado da Polícia Militar. À fl. 397,
foi deferido o pleito determinando que procedessem ao imediato e incondicional cumprimento do acórdão. Tal pedido foi
renovado em 19 de dezembro de 2016 (fl. 406) e 21 de agosto de 2017, à fl. 420, visando a expedição de oficio aos
Impetrados para o cumprimento dos citado Acórdão, que, em resumo, consiste na convocação "para a realização dos
exames, e sendo aprovado, seja matriculado no próximo curso de formação de soldado, sob pena de multa diária". À fl. 421,
foi certificado o trânsito em julgado do acórdão que concedeu a segurança. Com efeito, não pode o Poder Judiciário quedar-
se inerte, ante a resistência infundada da autoridade Impetrada em não cumprir o comando judicial, publicado há mais de
01 (um) ano e 08 (oito) meses, conforme certidão de fl. 391. Cumpre, ainda, destacar que o novo Código de Processo Civil
concede, ao Magistrado, um poder-dever geral de efetivação das medidas judiciais, estabelecendo em seu artigo 139,
incisos III e IV, que: Art. 139. O juiz dirigirá o processo conforme as disposições deste Código, incumbindo-lhe: (Omissis) III
- prevenir ou reprimir qualquer ato contrário à dignidade da justiça e indeferir postulações meramente protelatórias; IV -
determinar todas as medidas indutivas, coercitivas, mandamentais ou sub-rogatórias necessárias para assegurar o
cumprimento de ordem judicial, inclusive nas ações que tenham por objeto prestação pecuniária; Ante o exposto, DEFIRO O
PLEITO formulado à fl. 395 e reiterado às fls. 406 e 420, determinando que seja expedido ofício, em caráter de urgência,
intimando-se, pessoalmente os Impetrados, GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO DO
ESTADO DA BAHIA e COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DA BAHIA, bem como intimado o ESTADO DA
BAHIA, na pessoa do seu representante legal, entregando-lhes cópia desta decisão, do Acórdão de fls. 373/390 e respetiva
certidão de julgamento de fl. 391, das decisões de fls. 397 e 408 e das petições de fls. 395, 406 e 420, a fim de que procedam
ao imediato e incondicional cumprimento do Acórdão, trazendo aos autos, no prazo de 10 (dez) dias úteis, documentos
hábeis a comprovar o cumprimento da obrigação referente à convocação do Impetrante, VICTOR NASCIMENTO SOUZA, para
participar das demais etapas do certame, garantindo-lhe, em caso de aprovação, a matrícula no próximo Curso de Formação
de Soldado da Polícia Militar, sob pena de multa diária no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), limitada a R$ 100.000,00
(cem mil reais). Face à urgência que o caso requer, que sirva a presente decisão como mandado judicial a ser cumprido de
imediato em sede de 2º grau. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. Salvador, 01 de março de 2018. DESEMBARGADOR
BALTAZAR MIRANDA SARAIVA RELATOR

0022323-96.2014.8.05.0000 Mandado de Segurança


Impetrante : Amanda Cabral Sales de Souza
Advogado : Adilson Afonso de Castro Júnior (OAB: 23123/BA)
Procª. Justiça : Jacqueline Menezes Holanda
Impetrado : Secretário de Segurança Pública do Estado da Bahia
Impetrado : Estado da Bahia
Proc. Estado : Walsimar dos Santos Brandão
Proc. Justiça : Jacquelione Menezes Holanda
DESPACHO Vistos, etc. Tendo em vista as petições apresentadas pelo ESTADO DA BAHIA às fls 179/181 e pela Impetrante
às fls. 185/186, encaminhem-se os autos à douta Procuradoria de Justiça para apreciação de um dos seus ilustres membros.
Após, retornem os autos conclusos. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. Salvador, 01 de março de 2018. DESEMBARGADOR
BALTAZAR MIRANDA SARAIVA RELATOR

Salvador, 1 de março de 2018


Baltazar Miranda Saraiva
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 166

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Ilona Márcia Reis
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0000520-86.2016.8.05.0000/50000 Embargos de Declaração


Embargante : Município do Salvador
Embargado : Milene Muniz Eloy da Costa
Advogado : Helder Santos de Souza (OAB: 32360/BA)
Advogado : Juliana Correia de Souza Portela (OAB: 38257/BA)
Procª. Justiça : Natalina Maria Santana Bahia
Proc. Munícipio : Rafael Alexandria de Oliveira
Ilona Márcia Reis

Em face do pedido de atribuição de efeito modificativo feito nos embargos de fls. 489/496, determino a intimação da
embargada para, querendo, apresentar contrarrazões, no prazo de 5 (cinco) dias, conforme disposto no art. 1.023, § 2º do
Novo CPC. Publique-se. Intime-se. Salvador, 01 de março de 2018. Desa. Ilona Márcia Reis Relatora

Salvador, 1 de março de 2018


Ilona Márcia Reis

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Ilona Márcia Reis
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0000520-86.2016.8.05.0000/50000 Embargos de Declaração


Embargante : Município do Salvador
Embargado : Milene Muniz Eloy da Costa
Advogado : Helder Santos de Souza (OAB: 32360/BA)
Advogado : Juliana Correia de Souza Portela (OAB: 38257/BA)
Procª. Justiça : Natalina Maria Santana Bahia
Proc. Munícipio : Rafael Alexandria de Oliveira
Ilona Márcia Reis

Em face do pedido de atribuição de efeito modificativo feito nos embargos de fls. 489/496, determino a intimação da
embargada para, querendo, apresentar contrarrazões, no prazo de 5 (cinco) dias, conforme disposto no art. 1.023, § 2º do
Novo CPC. Publique-se. Intime-se. Salvador, 01 de março de 2018. Desa. Ilona Márcia Reis Relatora

Salvador, 1 de março de 2018


Ilona Márcia Reis

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Rosita Falcão de Almeida Maia
DECISÃO
8002947-46.2018.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Cartelucia Santiago
Advogado: Vivian Maria Cassimiro Moraes (OAB:0036700/BA)
Impetrado: Secretário De Saúde Do Estado Da Bahia
Impetrado: Diretor Da Unidade De Pronto Atendimento-pirajá
Impetrado: Coordenador Da Central Estadual De Regulação Do Estado Da Bahia

Decisão:
Trata-se de mandado de segurança, com pedido de liminar, impetrado por Caterlúcia Santiago Reis contra ato reputado
ilegal do Secretário de Saúde do Estado da Bahia, Coordenador da Central Estadual de Regulação e Diretor da Unidade de
Pronto Atendimento - Pirajá, consistente na ausência de sua transferência para hospital apropriado.
Pugnou pela concessão dos benefícios da assistência judiciária gratuita. Em seguida, informou que a demanda objetiva a
transferência hospitalar e internamento, urgente, em razão do grave quadro de saúde da requerente; que, segundo relatório
médico assinado pelo Dr. Joilson Santos Rodrigues da Silva, CRM/BA 29.548, deu entrada, na Unidade de Pronto Atendimento
(UPA) - Pirajá com dor intensa após ferimento em calcâneo, evoluindo com necrose e escurecimento em pé direito, há cerca
de três meses; que, realizada a arteriografia, em 15/02/2018, não houve proposta de revascularização, sendo orientada pela
equipe que realizou tal procedimento, a avaliar cirurgia ablativa, constatações que levaram o médico a solicitar urgência na
transferência para unidade hospitalar que disponha de serviço de cirurgia vascular, uma vez que, a requerente encontra-se
em Unidade Pré-Hospitalar e em risco de morte, se permanecer sem o tratamento adequado; que a paciente permanece
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 167

aguardando a remoção para a unidade adequada ao seu tratamento, mediante atuação da Central de Regulação do Estado
da Bahia, porém, após contato com esta, na tarde do dia 15/02/2018, à família foi informada que este órgão não possui
qualquer previsão quanto à execução da transferência hospitalar de urgência ora demandada. Com base nisso, pleiteou a
concessão da medida liminar, para ordenar a transferência imediata da impetrante para outra unidade hospitalar, através da
central de regulação do Estado da Bahia, seja por ambulância da rede estadual de saúde ou mesmo por ambulância
particular, devidamente equipada e custeada pelo ente federativo impetrado, removendo a impetrante para hospital que
disponha de serviço de cirurgia vascular, bem como acompanhamento por médico especialista na área vascular. No mérito,
requereu a concessão definitiva da segurança. Juntou os documentos.
É o breve relatório.

Defiro o pedido de assistência judiciária gratuita, tendo em vista a condição de cidadã de baixa renda da impetrante.
Dispõe o art. 7º, III, da Lei nº 12.016/09, que poderá ser suspenso o ato que deu motivo ao pedido da segurança, quando
houver fundamento relevante e do ato impugnado puder resultar a ineficácia da medida, acaso finalmente deferida.
Da leitura do supracitado preceito, a concessão de provimento de urgência em mandado de segurança é medida excepcional,
dependendo, para a sua efetivação, que o impetrante comprove a ocorrência dos seus requisitos legais, sejam eles: a
relevância dos motivos em que se assenta o pedido na inicial e a possibilidade de ocorrência de lesão irreparável ao direito
do postulante, se vier a ser reconhecido na decisão de mérito.
O exame dos documentos acostados pela impetrante revela que estão presentes os precitados requisitos.
A relevância do pedido encontra-se demonstrada no direito à saúde garantido a todos, pois, segundo a regência do art. 196
da Constituição Federal, os entes públicos - União, Estados, Distrito Federal e Municípios - estão compelidos a prestar a
garantia do tratamento médico adequado a todos que dele necessitar, abarcando tal obrigação, dentre outros procedimentos,
a internação, a realização de cirurgias e tratamentos, bem como a prestação de medicamentos, gratuitamente e dentro da
urgência que o caso requerer.
A impetrante comprovou motivos relevantes que recomendam a concessão do excepcional provimento jurisdicional voltado
à sua transferência para hospital com especialidade em cirurgia vascular, com a urgência que demonstra a documentação
de id. 726216, para a verificação da possibilidade de cirurgia ablativa do membro inferior direito, vez que está com o necrose
e escurecimento do pé direito há cerca de três meses. A não realização, ou o retardo na realização da cirurgia ou tratamento
específico, pode expor a paciente a riscos adicionais com aumento da morbimortalidade relacionada a esta nosologia.
Assim, o perigo da demora está configurado na possibilidade de real agravamento do quadro clínico da impetrante, sujeita
que está ao óbito imediato pela falta, em tempo hábil, da cirurgia solicitada.
Vale anotar que a omissão do Poder Público em não prover a necessária e devida assistência à saúde, mantendo a
impetrante em fila de espera sem uma apreciação da urgência que seu caso requer, compromete a vida desta, causando-
lhe possível prejuízo, o que se revela inadmissível.
Destarte, uma vez que se vislumbram configurados os requisitos necessários à sua concessão, DEFIRO a liminar postulada,
para determinar que os impetrados providenciem a urgente transferência da impetrante, no prazo máximo de 48 horas, para
outra unidade hospitalar, através da central de regulação do Estado da Bahia, seja por ambulância da rede estadual de
saúde ou mesmo por ambulância particular, devidamente equipada e custeada pelo ente federativo impetrado, removendo
a impetrante para hospital que disponha de serviço de cirurgia vascular, bem como acompanhamento por médico especialista
na área vascular, sob pena de multa diária no valor de R$ 1.000,00 (mil reais).
Notifique-se as autoridades apontadas como coatoras acerca do conteúdo da petição inicial, enviando-lhes a segunda via
apresentada com as cópias dos documentos, a fim de que prestem, no decênio legal, as informações que entenderem
necessárias.
Ato contínuo, intime-se o Estado da Bahia, por meio do Procurador Geral do Estado, para, querendo, ingressar no feito.
Após as informações e o pronunciamento do Ente Estatal, ou as devidas certificações de ausência de manifestação, abram-
se vistas à douta Procuradoria de Justiça.
Em seguida, voltem-me conclusos.
Publique-se.
Salvador, 23 de fevereiro de 2018.

Rosita Falcão de Almeida Maia


Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Rosita Falcão de Almeida Maia
DECISÃO
8002435-63.2018.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrado: Secretario Da Adminstração Do Estado Da Bahia
Impetrado: Comandante Da Policia Militar Do Estado Da Bahia - Coronel Pm Anselmo Alves Brandão
Impetrante: Andre Porciuncula Alay Esteves
Advogado: Adhemar Santos Xavier (OAB:1555000A/BA)

Decisão:
Trata-se de mandado de segurança impetrado por André Porciúncula Alay Esteves contra omissão reputada ilegal do
Secretário da Administração do Estado da Bahia e do Comandante da Polícia Militar, consistente no não pagamento da RTI
no percentual de 150%.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 168

Inicialmente requereu a assistência judiciária gratuita. Em seguida, informou que ingressou regularmente nos quadros da
PMBA, através de concurso público, sob a Matrícula nº 30.429.762-8, sendo admitido em 17/05/2005, ocupando atualmente
o posto de Capitão; que o presente mandado de segurança tem por objeto a reparação de ato omissivo dos impetrados em
função da falta do pagamento do RTI - Regime De Tempo Integral (Dedicação Exclusiva), apesar da disposição do estatuto,
acrescida pela Lei nº 11.356/2009, que prevê dedicação exclusiva do milita, sem poder exercer nenhuma outra atividade
remunerada; que, devido à atividade do trabalho policial, onde é obrigado a estar disponível a qualquer hora, bem como é
proibido de exercer outra atividade, o RTI foi previsto no art.92, da lei nº 7.990/2001, entretanto nunca fora regulamentado ou
pago pelos impetrados, mesmo fazendo referência clara ao Estatuto dos Servidores Civis. Com base nisso, requereu a
procedência total da ação para determinar o pagamento mensal do RTI no percentual de 150%, calculado sob o soldo e GAP,
tudo na mesma conta e época da remuneração mensal, desde a impetração deste mandamus, e vincendas até a seu efetivo
desligamento ou aposentadoria, acrescido de juros e correção monetária. Juntou documentos.
É o breve relatório.

Trata-se de mandado de segurança através do qual o impetrante se insurge contra omissão reputada ilegal das autoridades
impetradas, consistente no não pagamento de RTI.
O postulante formulou pedido de assistência judiciária gratuita.
O instituto da assistência judiciária gratuita visa possibilitar o acesso à justiça àquelas pessoas, cuja situação econômica
não lhes permite pagar as custas e despesas processuais e os honorários advocatícios. Este é o teor do art. 98 da Lei nº
13.105/2015:
"Art. 98. A pessoa natural ou jurídica, brasileira ou estrangeira, com insuficiência de recursos para pagar as custas, as
despesas processuais e os honorários advocatícios tem direito à gratuidade da justiça, na forma da lei."
É cediço que o direito à gratuidade da justiça há de ser assegurado à parte que o requer, por simples afirmação,
independentemente de prévia comprovação de insuficiência de recursos. Contudo, tal presunção não possui natureza
absoluta.
No caso, trata-se de mandamus promovido por policial militar do oficialato da corporação, ocupante, portanto, de uma das
mais altas patentes desta (Capitão), de modo que aufere ganhos bastante superiores ao da grande maioria dos PM's, em
relação aos quais é comum o deferimento do benefício.
Com efeito, o contracheque acostado no id. 710427 demonstra pelo impetrante a percepção de vencimento bruto em torno
de R$ 16.000,00 e líquido em torno de R$ 10.000,00, capaz, pois, de suportar o pagamento das custas processuais.
Dessa forma, INDEFIRO o pedido de assistência judiciária gratuita, ao tempo em que determino a intimação do impetrante,
para que, recolha, no prazo de 15 (quinze) dias, as custas pertinentes ao presente mandamus, sob pena de cancelamento
da distribuição, conforme art. 290 do Código de Processo Civil.
Publique-se.
Salvador, 26 de fevereiro de 2018.
Rosita Falcão de Almeida Maia
Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Rosita Falcão de Almeida Maia
DECISÃO
8002694-58.2018.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Luciano Neres Benevides
Advogado: Wagner Veloso Martins (OAB:3716000A/BA)
Impetrado: Secretário Da Administração Do Estado Da Bahia

Decisão:
Trata-se de mandado de segurança impetrado por Luciano Neres Benevides contra omissão reputada ilegal do Secretário
da Administração do Estado da Bahia, por não lhe conceder o pagamento de auxílio-transporte.
Inicialmente requereu a assistência judiciária gratuita. Em seguida, informou que é Primeiro Sargento, com matrícula nº
30.249359-5, admitido em 12.07.1992. Narrou que desde a sua admissão nunca percebeu qualquer valor a título de auxílio-
transporte, gastando boa parte da sua remuneração no deslocamento de ida e retorno para o trabalho, principalmente
porque a corporação da qual faz parte não dispõe de transporte próprio para tal fim; que o serviço desempenhado pelo
policial militar muitas vezes o obriga a retornar para casa em horários que sequer dispõe de transporte coletivo, impondo-
se a utilização de táxi ou combustível para locomoção. Sustentou que, no Estado da Bahia, embora exista previsão legal no
estatuto próprio, nunca se pagou qualquer valor com este fim. Com base nisso, pleiteou a concessão da liminar para
determinar o pagamento imediato do auxílio-transporte, na mesma conta e época da remuneração mensal, no importe não
inferior a R$ 250,00 (duzentos e cinquenta reais). No mérito, pediu a segurança definitiva, inclusive o pagamento das
parcelas vencidas até o seu efetivo desligamento ou aposentadoria. Juntou documentos.
É o breve relatório.
Trata-se de mandado de segurança através do qual a impetrante se insurge contra omissão reputada ilegal da autoridade
impetrada, consistente no não pagamento de auxílio-transporte.
Defiro a assistência judiciária gratuita, com base nos ganhos do impetrante retratados nos contracheques colacionados no
id. 717544.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 169

Tendo em vista que a matéria sobre o auxílio-transporte para policiais militares foi submetida, nos termos do art. 976 e ss.
do NCPC, a julgamento pelo rito do Incidente de Resolução de Demanda Repetitiva (IRDR), tombado sob o nº 0007725-
69.2016.8.05.0000, determino a suspensão do presente feito, conforme art. 982, I, do NCPC, devendo os autos aguardarem,
em Secretaria, o julgamento definitivo da reportada questão, após o que devem voltar conclusos.
Publique-se. Intime-se.
Salvador, 26 de fevereiro de 2018.
Rosita Falcão de Almeida Maia
Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Rosita Falcão de Almeida Maia
DECISÃO
8002772-52.2018.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Jailson Santos Carvalho
Advogado: Juliana Soares Blanco (OAB:0020157/BA)
Impetrado: Governador Do Estado Da Bahia
Impetrado: Secretario Da Adminstração Do Estado Da Bahia
Impetrado: Comandante Geral Da Polícia Militar Do Estado Da Bahia
Impetrado: Comandante Geral Do Corpo De Bombeiros Da Bahia

Decisão:
Trata-se de mandado de segurança, com pedido de liminar, impetrado por Jailson Santos Carvalho contra ato reputado
ilegal do Governador, do Secretário da Administração, do Comandante Geral da Polícia Militar e do Comandante Geral do
Corpo de Bombeiros do Estado da Bahia, consistente na comunicação de sua convocação apenas pela imprensa oficial.
Inicialmente, postulou a concessão dos benefícios da assistência judiciária gratuita. Em seguida, informou que se submeteu
ao Concurso Público para Seleção de Candidatos ao Curso de Formação de Soldado da Polícia Militar da Bahia (CFSD PM/
2017) e do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia - (CFSD BM/2017), regido pelo Edital SAEB nº 001-CG/2017, no qual foram
oferecidas 526 vagas para provimento do cargo de soldado da Polícia Militar do Estado da Bahia, o qual almejava; que,
realizadas as provas escritas, obteve a 194ª colocação, classificando-se dentro do número de vagas, o que lhe habilitou a
participar das etapas seguintes do concurso, consistentes na apresentação dos documentos descritos no referido Edital e
na realização dos exames pré-admissionais; que as autoridades coatoras houveram por bem promover a indigitada
convocação apenas e tão somente por meio de Edital publicado no Diário Oficial do Estado da Bahia, do que não tomou
conhecimento à época; que as Autoridades Coatoras exigiram um acompanhamento sistemático do Diário Oficial da Bahia
por parte do Impetrante, furtando-se de convoca-lo pessoalmente, seja por telefone fixo, celular, telegrama, e-mail ou via
correios, por exemplo, nada obstante todos seus dados tivessem sido devidamente informados no momento da inscrição;
que somente em 05.02.2018 tomou ciência, através de terceiros, de que já havia sido publicado o resultado provisório dos
exames pré-admissionais dos candidatos, bem como declarada a perda do direito de matrícula dos candidatos inaptos ou
faltosos - como foi o Impetrante considerado. Com base nisso, pleiteou a concessão da medida liminar, para determinar
que as Autoridades Coatoras procedam à imediata convocação pessoal do Impetrante para entrega dos documentos e
realização dos exames pré-admissionais, assegurando os mesmos prazos e condições concedidos aos demais candidatos,
além de autorizá-lo a participar das demais fases do concurso, após a devida aprovação na etapa que lhe foi negada, bem
como seja nomeado para assumir imediatamente o cargo de soldado da Polícia Militar do Estado da Bahia, caso cumpridas
todas as exigências do concurso, com o consequente recebimento de todos os soldos e vantagens devidas aos candidatos
aprovados no certame. No mérito, pediu a concessão definitiva da segurança. Juntou os documentos.
É o breve relatório.
Defiro o pleito de assistência judiciária gratuita, tendo em vista a condição socioeconômica de baixa renda do impetrante.
Dispõe o art. 7º, III, da Lei nº 12.016/09, que poderá ser suspenso o ato que deu motivo ao pedido da segurança, quando
houver fundamento relevante e do ato impugnado puder resultar a ineficácia da medida, acaso finalmente deferida.
Do acurado exame dos arrazoados e documentos acostados pelo impetrante, vê-se ausente, a princípio, o fumus boni iuris
necessário à concessão da medida liminar, ao lado o periculum in mora.
É que o item 13.12 do edital do certame é expresso ao estabelecer que "os Editais de Convocação para a realização dos
Exames Pré-Admissionais (Avaliação Psicológica, Exames Médicos-Odontológicos, Teste de Aptidão Física, Exame de
Documentação e Investigação Social) e do Curso de Formação, serão publicados somente no Diário Oficial do Estado da
Bahia", sendo de inteiro conhecimento dos candidatos tal disposição.
Ademais, o item 14.1. dispõe que "é de inteira responsabilidade do candidato acompanhar as publicações de todos os atos,
editais, portarias, avisos e comunicados referentes a este Concurso Público no Diário Oficial do Estado da Bahia, no site do
IBFC (www.ibfc.org.br) e no site do Portal do Servidor (www.portaldoservidor.ba.gov.br).
Segundo orientação jurisprudencial do Superior Tribunal de Justiça, somente é imperiosa a notificação pessoal do candidato,
quando ocorrente um grande lapso temporal entre os atos do concurso ou entre a homologação do resultado e a sua
nomeação, o que não é o caso, onde o edital de abertura do certame data de 10/05/2017 e a convocação que o impetrante
questiona data de 20/10/2017, ou seja um intervalo curto de cinco meses.
Nesses termos, à míngua de um dos seus requisitos, INDEFIRO o pleito liminar.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 170

Notifique-se as autoridades apontadas como coatoras acerca do conteúdo da petição inicial, enviando-lhes a segunda via
apresentada com as cópias dos documentos, a fim de que prestem, no decênio legal, as informações que entenderem
necessárias.
Ato contínuo, intime-se o Estado da Bahia, por meio do Procurador Geral do Estado, para, querendo, ingressar no feito.
Após as informações e o pronunciamento do Ente Estadual, ou as devidas certificações de ausência de manifestação, abra-
se vists à douta Procuradoria de Justiça, a fim de que se manifeste, ressaltando que, na hipótese de requerimento de
diligência, deverá o ilustre membro do Parquet posicionar-se também sobre o mérito da demanda.
Por motivo de celeridade e economia processual, serve a presente decisão como mandado de notificação, citação e ofício.
Em seguida, voltem-me conclusos.
Publique-se.
Salvador, 28 de fevereiro de 2018.

Rosita Falcão de Almeida Maia


Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Rosita Falcão de Almeida Maia
DECISÃO
8002860-90.2018.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Dermeval Ventura Barauna Sobrinho
Advogado: Wagner Veloso Martins (OAB:3716000A/BA)
Impetrado: Secretário Da Administração Do Estado Da Bahia

Decisão:

Trata-se de mandado de segurança impetrado por Dermeval Ventura Barauna Sobrinho contra omissão reputada ilegal do
Secretário da Administração do Estado da Bahia, por não lhe conceder o pagamento de auxílio-transporte.
Inicialmente requereu a assistência judiciária gratuita. Em seguida, informou que é Primeiro Sargento, com matrícula nº
30.268600-9, admitido em 16.11.1993. Narrou que desde a sua admissão nunca percebeu qualquer valor a título de auxílio-
transporte, gastando boa parte da sua remuneração no deslocamento de ida e retorno para o trabalho, principalmente
porque a corporação da qual faz parte não dispõe de transporte próprio para tal fim; que o serviço desempenhado pelo
policial militar muitas vezes o obriga a retornar para casa em horários que sequer dispõe de transporte coletivo, impondo-
se a utilização de táxi ou combustível para locomoção. Sustentou que, no Estado da Bahia, embora exista previsão legal no
estatuto próprio, nunca se pagou qualquer valor com este fim. Com base nisso, pleiteou a concessão da liminar para
determinar o pagamento imediato do auxílio-transporte, na mesma conta e época da remuneração mensal, no importe não
inferior a R$ 250,00 (duzentos e cinquenta reais). No mérito, pediu a segurança definitiva, inclusive o pagamento das
parcelas vencidas até o seu efetivo desligamento ou aposentadoria. Juntou documentos.
É o breve relatório.
Trata-se de mandado de segurança através do qual a impetrante se insurge contra omissão reputada ilegal da autoridade
impetrada, consistente no não pagamento de auxílio-transporte.
Defiro a assistência judiciária gratuita, com base nos ganhos do impetrante retratados nos contracheques colacionados no
id. 723030.
Tendo em vista que a matéria sobre o auxílio-transporte para policiais militares foi submetida, nos termos do art. 976 e ss.
do NCPC, a julgamento pelo rito do Incidente de Resolução de Demanda Repetitiva (IRDR), tombado sob o nº 0007725-
69.2016.8.05.0000, determino a suspensão do presente feito, conforme art. 982, I, do NCPC, devendo os autos aguardarem,
em Secretaria, o julgamento definitivo da reportada questão, após o que devem voltar conclusos.
Publique-se. Intime-se.
Salvador, 28 de fevereiro de 2018.
Rosita Falcão de Almeida Maia
Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. José Cícero Landin Neto
DECISÃO
8003304-26.2018.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Tersio Rocha Bittencourt
Advogado: Nathalia Souza Almeida (OAB:0052850/BA)
Impetrante: Jose Claudio Oliveira Da Silva
Advogado: Nathalia Souza Almeida (OAB:0052850/BA)
Impetrante: Adriel Rodrigues Lima
Advogado: Nathalia Souza Almeida (OAB:0052850/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 171

Impetrante: Joeverton Silva Dos Santos


Advogado: Nathalia Souza Almeida (OAB:0052850/BA)
Impetrante: Miguel Conceicao Meneses Junior
Advogado: Nathalia Souza Almeida (OAB:0052850/BA)
Impetrante: Clebson Daltro Laranjeira
Advogado: Nathalia Souza Almeida (OAB:0052850/BA)
Impetrante: Sanslei Dos Santos Leite
Advogado: Nathalia Souza Almeida (OAB:0052850/BA)
Impetrante: Josuel Conceicao Nunes
Advogado: Nathalia Souza Almeida (OAB:0052850/BA)
Impetrante: Josemar Dos Santos Nascimento
Advogado: Nathalia Souza Almeida (OAB:0052850/BA)
Impetrante: Alexandre Alves Da Silva
Advogado: Nathalia Souza Almeida (OAB:0052850/BA)
Impetrado: Governador Do Estado Da Bahia
Impetrado: Secretario Da Adminstração Do Estado Da Bahia
Impetrado: Comandante Da Policia Militar Do Estado Da Bahia - Coronel Pm Anselmo Alves Brandão

Decisão:

DECISÃO
RONDINELLI OLIVEIRA VIANA, através de advogado regularmente constituído, impetrou o presente Mandado de Segurança,
indicando como autoridades coatoras o GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO DO
ESTADO DA BAHIA e o COMANDANTE GERAL DA POLICIA MILITAR DO ESTADO DA BAHIA.
Inicialmente, requerem os impetrantes os benefícios da justiça gratuita sob a alegação de que não pode arcar com as
despesas do processo sem prejuízo da sua própria subsistência, o que ora defiro com fulcro no art. 98 do CPC/2015.
Sustenta, inicialmente, a legitimidade das autoridades impetradas e que não é contado o prazo de decadência para que seja
impetrado o Mandado de Segurança, por se tratar de ato omissivo continuado da administração pública, consubstanciado
na inércia da regulamentação de direitos legalmente previstos, renovando-se o prazo mês a mês.
Alega que o objeto do presente Writ é a reparação de ato omissivo, consistente na ausência do pagamento do adicional de
periculosidade aos Servidores Militares, de acordo com a Lei 7.990/2001, Estatuto da Policia Militar da Bahia, que estabelece
que a remuneração do Policial Militar será composta pelo Soldo e Gratificações, dentre elas o Adicional pelo exercício de
atividades insalubres, perigosas ou penosas, conforme artigo 102, § 1º, "d".
Aduz que os Servidores Militares devem receber tal adicional na mesma forma e condições dos funcionários públicos civis
e que o Decreto nº 9967de 2006 regulamenta em seu art. 3º, que o trabalho em condições de periculosidade assegura ao
servidor um adicional de 30% (trinta por cento).
Argumenta que a falta de regulamentação, bem como a inércia do Estado viola princípios constitucionais e infraconstitucionais
da administração pública.
Pelo exposto, requer a Impetrante que seja deferida liminarmente a tutela de evidência ou urgência pleiteada para que as
Autoridades Coatoras implantem na folha de pagamento e nos contracheques do Impetrante o adicional periculosidade, no
percentual de 30% sobre os vencimentos da impetrante, inclusive sua integração aos vencimentos para efeito dos pagamentos
consectários legais (horas extras, 13º salário, férias, etc), nos mesmos moldes dos servidores civis, conforme estabelece
o Art. 86 e 89 da Lei 6677/1994 e art. 3º do Decreto 9967/2006, sendo notificados os Impetrados para o devido cumprimento
sob pena de multa diária em caso de descumprimento.
Requer, ao final, que seja julgado totalmente procedente o pedido confirmando medida liminar, para conceder a segurança
pleiteada em definitivo.
Cumpre salientar que, numa análise sumária, própria deste momento processual, não vislumbro presente um dos requisitos
autorizadores da concessão de medida liminar requerida.
Embora entenda, numa análise superficial dos fatos e documentos acostados, serem relevantes os fundamentos
apresentados pelos impetrantes, na hipótese vertente, o art. 7º, § 2º da Lei nº 12.016/2009 veda expressamente a concessão
da medida liminar. Senão vejamos: "§ 2º Não será concedida medida liminar que tenha por objeto a compensação de
créditos tributários, a entrega de mercadorias e bens provenientes do exterior, a reclassificação ou equiparação de servidores
públicos e a concessão de aumento ou a extensão de vantagens ou pagamento de qualquer natureza."
Neste sentido, imperioso observar que, neste momento processual, resta impossibilitada a concessão do benefício pleiteado,
vez que ensejará despesa a Administração Pública.
Em sendo assim, INDEFIRO A LIMINAR pleiteada.
Notifiquem-se o GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA e o SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA do
conteúdo deste Mandado de Segurança, entregando-lhes as vias apresentadas pelo impetrante, com as cópias dos
documentos, a fim de que no prazo de 10 dias prestem as informações que acharem necessárias (artigo 7º, I, da Lei nº
12016/2009).
Determino, de logo, a intimação pessoal do representante judicial do Estado da Bahia para que intervenha no feito, querendo,
e apresente defesa, no prazo de lei (artigo 7º, II, da Lei nº 12.016/2009).
Após, remetam-se os autos a douta Procuradoria de Justiça nos termos do art. 12 da Lei nº 12.016/2009.
Publique-se para efeito de intimação.
Salvador, 27 de fevereiro de 2018.
DES. JOSÉ CÍCERO LANDIN NETO
RELATOR
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 172

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Baltazar Miranda Saraiva
DECISÃO
8002865-15.2018.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Temerson Silva De Jesus
Advogado: Mateus Teixeira De Medeiros (OAB:4342300A/BA)
Impetrante: Acledson Santos Borges
Advogado: Mateus Teixeira De Medeiros (OAB:4342300A/BA)
Impetrado: Governador Do Estado Da Bahia
Impetrado: Comandante Geral Da Polícia Militar Da Bahia
Impetrado: Diretor Do Instituto De Ensino E Pesquisa Da Pmba

Decisão:

Vistos, etc.
Trata-se de Mandado de Segurança preventivo, com pedido liminar, impetrado por TEMERSON SILVA DE JESUS e ACLEDSON
SANTOS BORGES contra ato dito supostamente ilegal atribuído ao GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, ao COMANDANTE
GERAL DA POLÍCIA MILITAR DA BAHIA e ao DIRETOR DO INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA - IEP.
Inicialmente, requerem seja-lhes concedido o benefício da gratuidade de justiça.
Relatam os Impetrantes que insurgem-se "contra ATO COATOR QUE ESTÁ NA IMINÊNCIA DE SER CONCRETIZADO, uma
vez que as autoridades coatoras lançaram um edital de concurso público interno para provimento de vagas no Curso de
Formação de Oficiais Auxiliares da PMBA - CFOAPM/2018, sendo que não permitirão a inscrição no certame e a matrícula dos
impetrantes no Curso de Formação pelo fato deles não possuírem, ainda, o certificado de conclusão do Curso de
Aperfeiçoamento de Sargentos - CAS, cujo requisito os Impetrantes somente não possuem por terem sido PRETERIDOS,
como será melhor demonstrado alhures" (ID nº 724209 - Pág. 02).
Aduzem que "em situações exatamente idênticas às dos Impetrantes, o Estado da Bahia e o Comando da PMBA firmaram
acordo com os policiais demandantes" (ID nº 724209 - Pág. 02).
Asseveram que "possuem a graduação de Sargento PM" e que "No dia 06/02/2018, foi publicado o Edital n.º IEP/CPCP 006/
02/2018, em anexo, que dispõe sobre o concurso interno para o Curso de Formação de Oficiais Auxiliares da Polícia Militar
- CFOAPM, com a previsão de 180 vagas" (ID nº 724209 - Pág. 03).
Afirmam que "nos termos do aludido edital, do total de 180 vagas destinadas ao CFOAPM, 90 serão preenchidas pelos
Subtenentes PM mais antigos da PMBA, convocados exclusivamente pelo critério de antiguidade, e as outras 90 serão
preenchidas pelos demais Subtenentes e Sargentos que forem aprovados no concurso interno" (ID nº 724209 - Pág. 03).
Pontuam que "As inscrições para este certame serão realizadas no período compreendido entre os dias 19 a 23/02/2018,
sendo que a prova objetiva será realizada no dia 18/03/2018, conforme o Anexo II do edital" (ID nº 724209 - Pág. 03).
Alegam que "Conforme as regras previstas no aludido edital, somente podem participar do aludido concurso interno, além
dos Subtenentes, os Sargentos que já tenham concluído o Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos - CAS", entretando, "de
forma totalmente contraditória, o próprio edital determina que, JÁ NA FASE DE INSCRIÇÃO DO CERTAME, será necessário
apresentar o certificado de conclusão do CAS" (ID nº 724209 - Pág. 03).
Asseveram que "de forma extremamente desarrazoada e desproporcional, os Impetrados estão exigindo, NO ATO DE
INSCRIÇÃO DO CONCURSO, que os Sargentos apresentem o certificado de conclusão do CAS, ato totalmente desprovido
de bom senso" (ID nº 724209 - Pág. 04).
Pontuam que "somente em 2017, mais de seis anos na graduação de Sargento PM, quando já se encontravam matriculados
na Academia da Polícia Militar, realizando o CFOAPM, é que os Impetrantes foram convocados para realizar o CAS". (ID nº
724209 - Pág. 07).
Assim, requerem a concessão de medida liminar para que os Impetrados procedam a inscrição dos Impetrantes no
Concurso do CFOAPM/2018, ainda que fora do prazo de inscrição previsto no edital, no prazo de 48 horas, se abstendo de
exigir o requisito de conclusão do CAS no ato de inscrição e de matrícula, e, em caso de aproveitamento, lhes seja garantida
a matrícula no curso de formação, e, caso concluam com êxito o aludido curso, a sua promoção juntamente aos demais
concluintes do mesmo curso, sem qualquer ato discriminatório e, ao final, a concessão em definitivo da segurança pleiteada.
Juntaram os documentos de ID nºs 724211, 724213/724215, 724218, 724220/724223, 724226/724229, 724232/724235.
Após, foram os autos distribuídos para este Relator.
É o relatório. Passo a decidir.
Ab initio, defiro a gratuidade aos Impetrantes, por se enquadrarem no quanto estabelecido na Lei 1.060/50.
Passo à análise do pleito liminar.
É cediço que a concessão de liminar mandamental, expressamente prevista pelo art. 7º, inciso III, da Lei nº 12.016/09, está
condicionada à caracterização dos requisitos de relevância da fundamentação e do risco de ineficácia da medida postulada,
os quais devem ser aferidos pelo cotejo das alegações formuladas na inicial com a documentação carreada aos autos,
sendo, ainda, facultado exigir do Impetrante caução, fiança ou depósito, com o objetivo de assegurar o ressarcimento à
pessoa jurídica.
Na lição do professor Eduardo Sodré "são pressupostos para concessão do pedido liminar o fundado receio de dano e a
plausibilidade do direito alegado, em outras palavras, exige-se o periculum in mora e o fumus boni juris" (in Ações
Constitucionais. Salvador: Ed. Juspodivm, 2007).
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 173

No caso vertente, ao examinar os documentos anexados aos autos, numa cognição sumária, própria deste momento
processual, se observa a coexistência dos pressupostos autorizadores da liminar vindicada, senão vejamos.
O Superior Tribunal de Justiça possui entendimento consolidado de acordo com o qual as exigências de habilitação legal do
candidato somente devem ter lugar no momento da posse, sendo neste sentido o enunciado da Súmula n° 266. Vejamos:
"O diploma ou habilitação legal para o exercício do cargo deve ser exigido na posse e não na inscrição para o concurso
público".
Nestes termos, seguindo este raciocínio, não se mostra razoável a exigência contida no edital em comento, de apresentação
da certificação de conclusão do Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos - CAS, na inscrição da seleção.
O item 1.2 (ID nº 724235 - Pág. 3) e 2.5 (ID nº 724235 - Pág. 05), prevê que o Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos (CAS)
deve ser comprovado no ato da matrícula que, por sua vez, seria a última etapa do certame. Vejamos:
1.2 - O Curso de Formação de Oficiais Auxiliares Policiais Militares (CFOAPM 2018) tem como público-alvo os policiais
militares oriundos do círculo de Praças, das graduações de Subtenente e 1º Sargento, que tenham concluído com
aproveitamento o Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos (CAS), na data da matrícula para o CFOAPM; (grifos acrescidos)
Por outro lado, o mesmo instrumento de regência estabelece como documento necessário para a inscrição, ato inicial do
procedimento, o certificado de conclusão do CAS. In verbis:
2.5. São documentos necessários à inscrição:
(...)
d) Original e cópia do certificado de conclusão com aproveitamento no Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos (CAS) ou
cópia autenticada do BGO que publicou a ata de conclusão com aproveitamento do Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos
(CAS)
Dessa forma, resta evidente o comportamento contraditório e abusivo dos Impetrados em negar a inscrição dos Impetrantes
no processo seletivo sob o fundamento de que não teriam comprovado o referido requisito.
Ante o exposto, DEFIRO O PEDIDO LIMINAR requerido, determinando aos Impetrados que procedam a inscrição dos
Impetrantes no Concurso do CFOAPM/2018, ainda que fora do prazo de inscrição previsto no edital, no prazo de 48 horas, se
abstendo de exigir o requisito de conclusão do CAS no ato de inscrição e de matrícula, e, em caso de aproveitamento, lhes
seja garantida a matrícula no curso de formação, e, caso concluam com êxito o aludido curso, a sua promoção juntamente
aos demais concluintes do mesmo curso, sem qualquer ato discriminatório.
Atendendo aos princípios da celeridade e da economia processual, ATRIBUO a esta DECISÃO FORÇA DE MANDADO/
OFÍCIO, a ser cumprido de imediato em sede de 2º grau.
Notifiquem-se, pois, as autoridades coatoras, acerca do conteúdo da petição inicial, enviando-lhes as vias apresentadas
com as cópias dos documentos colacionados, para, no prazo de 10 (dez) dias, prestarem as informações que entenderem
necessárias.
Intime-se, pessoalmente, o representante judicial do Estado da Bahia, enviando-lhe cópia da inicial sem documentos, para
que, querendo, intervenha no feito, conforme disposto no inciso II do art. 7º da Lei nº 12.016/09.
Decorrido o prazo, recebidas as informações ou certificada a ausência de manifestação, encaminhem-se os autos à douta
Procuradoria de Justiça, para pertinente opinativo.
Cumpridas as diligências supra, voltem-me os autos conclusos.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.
Salvador, 01 de março de 2018.
DESEMBARGADOR BALTAZAR MIRANDA SARAIVA
RELATOR
BMS04

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Baltazar Miranda Saraiva
DECISÃO
8002865-15.2018.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Temerson Silva De Jesus
Advogado: Mateus Teixeira De Medeiros (OAB:4342300A/BA)
Impetrante: Acledson Santos Borges
Advogado: Mateus Teixeira De Medeiros (OAB:4342300A/BA)
Impetrado: Governador Do Estado Da Bahia
Impetrado: Comandante Geral Da Polícia Militar Da Bahia
Impetrado: Diretor Do Instituto De Ensino E Pesquisa Da Pmba

Decisão:

Vistos, etc.
Trata-se de Mandado de Segurança preventivo, com pedido liminar, impetrado por TEMERSON SILVA DE JESUS e ACLEDSON
SANTOS BORGES contra ato dito supostamente ilegal atribuído ao GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, ao COMANDANTE
GERAL DA POLÍCIA MILITAR DA BAHIA e ao DIRETOR DO INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA - IEP.
Inicialmente, requerem seja-lhes concedido o benefício da gratuidade de justiça.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 174

Relatam os Impetrantes que insurgem-se "contra ATO COATOR QUE ESTÁ NA IMINÊNCIA DE SER CONCRETIZADO, uma
vez que as autoridades coatoras lançaram um edital de concurso público interno para provimento de vagas no Curso de
Formação de Oficiais Auxiliares da PMBA - CFOAPM/2018, sendo que não permitirão a inscrição no certame e a matrícula dos
impetrantes no Curso de Formação pelo fato deles não possuírem, ainda, o certificado de conclusão do Curso de
Aperfeiçoamento de Sargentos - CAS, cujo requisito os Impetrantes somente não possuem por terem sido PRETERIDOS,
como será melhor demonstrado alhures" (ID nº 724209 - Pág. 02).
Aduzem que "em situações exatamente idênticas às dos Impetrantes, o Estado da Bahia e o Comando da PMBA firmaram
acordo com os policiais demandantes" (ID nº 724209 - Pág. 02).
Asseveram que "possuem a graduação de Sargento PM" e que "No dia 06/02/2018, foi publicado o Edital n.º IEP/CPCP 006/
02/2018, em anexo, que dispõe sobre o concurso interno para o Curso de Formação de Oficiais Auxiliares da Polícia Militar
- CFOAPM, com a previsão de 180 vagas" (ID nº 724209 - Pág. 03).
Afirmam que "nos termos do aludido edital, do total de 180 vagas destinadas ao CFOAPM, 90 serão preenchidas pelos
Subtenentes PM mais antigos da PMBA, convocados exclusivamente pelo critério de antiguidade, e as outras 90 serão
preenchidas pelos demais Subtenentes e Sargentos que forem aprovados no concurso interno" (ID nº 724209 - Pág. 03).
Pontuam que "As inscrições para este certame serão realizadas no período compreendido entre os dias 19 a 23/02/2018,
sendo que a prova objetiva será realizada no dia 18/03/2018, conforme o Anexo II do edital" (ID nº 724209 - Pág. 03).
Alegam que "Conforme as regras previstas no aludido edital, somente podem participar do aludido concurso interno, além
dos Subtenentes, os Sargentos que já tenham concluído o Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos - CAS", entretando, "de
forma totalmente contraditória, o próprio edital determina que, JÁ NA FASE DE INSCRIÇÃO DO CERTAME, será necessário
apresentar o certificado de conclusão do CAS" (ID nº 724209 - Pág. 03).
Asseveram que "de forma extremamente desarrazoada e desproporcional, os Impetrados estão exigindo, NO ATO DE
INSCRIÇÃO DO CONCURSO, que os Sargentos apresentem o certificado de conclusão do CAS, ato totalmente desprovido
de bom senso" (ID nº 724209 - Pág. 04).
Pontuam que "somente em 2017, mais de seis anos na graduação de Sargento PM, quando já se encontravam matriculados
na Academia da Polícia Militar, realizando o CFOAPM, é que os Impetrantes foram convocados para realizar o CAS". (ID nº
724209 - Pág. 07).
Assim, requerem a concessão de medida liminar para que os Impetrados procedam a inscrição dos Impetrantes no
Concurso do CFOAPM/2018, ainda que fora do prazo de inscrição previsto no edital, no prazo de 48 horas, se abstendo de
exigir o requisito de conclusão do CAS no ato de inscrição e de matrícula, e, em caso de aproveitamento, lhes seja garantida
a matrícula no curso de formação, e, caso concluam com êxito o aludido curso, a sua promoção juntamente aos demais
concluintes do mesmo curso, sem qualquer ato discriminatório e, ao final, a concessão em definitivo da segurança pleiteada.
Juntaram os documentos de ID nºs 724211, 724213/724215, 724218, 724220/724223, 724226/724229, 724232/724235.
Após, foram os autos distribuídos para este Relator.
É o relatório. Passo a decidir.
Ab initio, defiro a gratuidade aos Impetrantes, por se enquadrarem no quanto estabelecido na Lei 1.060/50.
Passo à análise do pleito liminar.
É cediço que a concessão de liminar mandamental, expressamente prevista pelo art. 7º, inciso III, da Lei nº 12.016/09, está
condicionada à caracterização dos requisitos de relevância da fundamentação e do risco de ineficácia da medida postulada,
os quais devem ser aferidos pelo cotejo das alegações formuladas na inicial com a documentação carreada aos autos,
sendo, ainda, facultado exigir do Impetrante caução, fiança ou depósito, com o objetivo de assegurar o ressarcimento à
pessoa jurídica.
Na lição do professor Eduardo Sodré "são pressupostos para concessão do pedido liminar o fundado receio de dano e a
plausibilidade do direito alegado, em outras palavras, exige-se o periculum in mora e o fumus boni juris" (in Ações
Constitucionais. Salvador: Ed. Juspodivm, 2007).
No caso vertente, ao examinar os documentos anexados aos autos, numa cognição sumária, própria deste momento
processual, se observa a coexistência dos pressupostos autorizadores da liminar vindicada, senão vejamos.
O Superior Tribunal de Justiça possui entendimento consolidado de acordo com o qual as exigências de habilitação legal do
candidato somente devem ter lugar no momento da posse, sendo neste sentido o enunciado da Súmula n° 266. Vejamos:
"O diploma ou habilitação legal para o exercício do cargo deve ser exigido na posse e não na inscrição para o concurso
público".
Nestes termos, seguindo este raciocínio, não se mostra razoável a exigência contida no edital em comento, de apresentação
da certificação de conclusão do Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos - CAS, na inscrição da seleção.
O item 1.2 (ID nº 724235 - Pág. 3) e 2.5 (ID nº 724235 - Pág. 05), prevê que o Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos (CAS)
deve ser comprovado no ato da matrícula que, por sua vez, seria a última etapa do certame. Vejamos:
1.2 - O Curso de Formação de Oficiais Auxiliares Policiais Militares (CFOAPM 2018) tem como público-alvo os policiais
militares oriundos do círculo de Praças, das graduações de Subtenente e 1º Sargento, que tenham concluído com
aproveitamento o Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos (CAS), na data da matrícula para o CFOAPM; (grifos acrescidos)
Por outro lado, o mesmo instrumento de regência estabelece como documento necessário para a inscrição, ato inicial do
procedimento, o certificado de conclusão do CAS. In verbis:
2.5. São documentos necessários à inscrição:
(...)
d) Original e cópia do certificado de conclusão com aproveitamento no Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos (CAS) ou
cópia autenticada do BGO que publicou a ata de conclusão com aproveitamento do Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos
(CAS)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 175

Dessa forma, resta evidente o comportamento contraditório e abusivo dos Impetrados em negar a inscrição dos Impetrantes
no processo seletivo sob o fundamento de que não teriam comprovado o referido requisito.
Ante o exposto, DEFIRO O PEDIDO LIMINAR requerido, determinando aos Impetrados que procedam a inscrição dos
Impetrantes no Concurso do CFOAPM/2018, ainda que fora do prazo de inscrição previsto no edital, no prazo de 48 horas, se
abstendo de exigir o requisito de conclusão do CAS no ato de inscrição e de matrícula, e, em caso de aproveitamento, lhes
seja garantida a matrícula no curso de formação, e, caso concluam com êxito o aludido curso, a sua promoção juntamente
aos demais concluintes do mesmo curso, sem qualquer ato discriminatório.
Atendendo aos princípios da celeridade e da economia processual, ATRIBUO a esta DECISÃO FORÇA DE MANDADO/
OFÍCIO, a ser cumprido de imediato em sede de 2º grau.
Notifiquem-se, pois, as autoridades coatoras, acerca do conteúdo da petição inicial, enviando-lhes as vias apresentadas
com as cópias dos documentos colacionados, para, no prazo de 10 (dez) dias, prestarem as informações que entenderem
necessárias.
Intime-se, pessoalmente, o representante judicial do Estado da Bahia, enviando-lhe cópia da inicial sem documentos, para
que, querendo, intervenha no feito, conforme disposto no inciso II do art. 7º da Lei nº 12.016/09.
Decorrido o prazo, recebidas as informações ou certificada a ausência de manifestação, encaminhem-se os autos à douta
Procuradoria de Justiça, para pertinente opinativo.
Cumpridas as diligências supra, voltem-me os autos conclusos.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.
Salvador, 01 de março de 2018.
DESEMBARGADOR BALTAZAR MIRANDA SARAIVA
RELATOR
BMS04

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Joanice Maria Guimarães de Jesus
DECISÃO
8003059-15.2018.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: C. B. L. L.
Advogado: Matheus Azevedo Paes Mendonca (OAB:0046807/BA)
Impetrado: Secretario De Educação Do Estado Da Bahia
Interveniente: Estado Da Bahia

Decisão:
Trata-se de mandado de segurança impetrado por C.B.L.L Representado por LUCIANA FERREIRA BAQUEIRO PORTELA
AGUIAR com o fito de questionar ato supostamente ilegal praticado pelo Secretário da Educação do Estado da Bahia que
impediu a reaplicação das avaliações de matemática e biologia, o que o impede de ter acesso ao certificado de conclusão
do ensino médio que o garante a matrícula em curso universitário.

Narra a impetrante que "buscou provimento jurisdicional a fim de ver oportunizado o seu direito a educação através do
programa estadual disponível aos cidadãos denominado Comissão Permanente de Avaliação, buscando a conclusão do
seu ensino médio e avanço ao Ensino Superior, tendo em vista sua cristalina maturidade intelectual frente a aprovação em
inúmeros vestibulares e resultado totalmente satisfatório no ENEM" Grifo do Impetrante ID 732337.

Destaca que esta Corte concedeu a liminar, garantindo-lhe a realização da prova do CPA, mas que foi informada pelo
Impetrado que "por cautela, somente poderão aplicar novamente as avaliações de Matemática e Biologia, contanto que haja
uma ordem judicial expressa autorizando, já que a Impetrante é menor de idade e realizou o Exame Supletivo por força de
decisão judicial" Grifo do Impetrante ID 732337

Assim, sustenta que " o critério etário (ser menor de 18 anos), por si só, não consiste em óbice à realização do Exame
Supletivo, razão pela qual não pode, obviamente, obstaculizar a possível reaplicação das avaliações de Matemática e
Biologia. Grifo do Impetrante ID 732337

Esclarece ainda, que "ao lograr êxito e ser aprovada para o curso de Medicina da UNIME, demonstrou, pois, capacidade
mental superior à da média das pessoas, ainda mais quando muitos que já concluíram o ensino médio não alcançaram a
classificação para cursar a faculdade" Grifo do Impetrante ID 732337

Argumenta que " a atitude do gestor vitupera o direito de que a Impetrante é titular, qual seja, submeter-se ao exame supletivo
necessário para o certificado de conclusão do 2º grau, máxime em face da Constituição Federal, em seus artigos 208, V e
227, "caput".Grifo do Impetrante ID 732337

Desse modo, requer a concessão de medida liminar para que a Impetrante possa efetivar a sua inscrição nas disciplinas de
matemática e biologia, do Exame Supletivo (CPA) do Ensino Médio, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, possibilitando a
sua concreta realização no prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas, com resultado e emissão de certificado em 48
(quarenta e oito) horas após a realização, na hipótese de aprovada pugna por fim, pelo provimento do recurso.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 176

É o breve relatório. Decido.

Nos exatos termos do artigo 5º, LXIX, da Constituição Federal: "conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito
líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder
for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público".

No que pertine à concessão de segurança em caráter liminar, prevê o artigo 7º, inciso III da Lei 12.016/09:

III - que se suspenda o ato que deu motivo ao pedido, quando houver fundamento relevante e do ato impugnado puder
resultar a ineficácia da medida, caso seja finalmente deferida, sendo facultado exigir do impetrante caução, fiança ou
depósito, com o objetivo de assegurar o ressarcimento à pessoa jurídica.

Assim, a doutrina, ao analisar os requisitos necessários para a concessão da medida liminar em sede de Ação Mandamental,
entende que estes se resumem à presença da chamada "fumaça do bom direito", bem como do "perigo da demora.".
Observe-se:

'Fundamento relevante' faz as vezes do que, no âmbito do processo cautelar, é descrito pela expressão latina fumus boni
iuris, e do que, no âmbito do 'dever-poder geral de antecipação', é descrito pela expressão 'prova inequívoca da
verossimilhança das alegações'. Todas essas expressoes, a par da peculiaridade procedimental do mandado de segurança,
devem ser entendidas como significativas de que, ara a concessão da liminar, o impetrante deverá convencer o magistrado
de que é portador de melhores razões que a parte contrária; que o ato coator é, ao que tudo indica, realmente abusivo ou
ilegal. (...). A 'ineficácia da medida, caso seja finalmente deferida', deve ser entendida da mesma forma que a consagrada
expressão latina periculum in mora, perigo na demora da prestação jurisdicional.

Na hipótese dos autos, observa-se a presença dos requisitos autorizadores da concessão da segurança em caráter liminar,
consoante demonstrar-se-á doravante.

O fumus boni iuris encontra-se na aprovação do impetrante no curso de Direito de Medicina na UNIME, por meio de Processo
Seletivo, sendo que a Constituição Federal garante o direito do adolescente galgar níveis elevados do ensino. Em verdade,
é cediço que esta Corte vem garantindo, inclusive, a expedição do Certificado do Ensino Médio em tais hipóteses.

Nessa linha de intelecção, embora o requisito etário mencionado no art. 38, II, da Lei nº9.394/96 não tenha sido preenchido
pelo impetrante, que ainda possui 17 anos, a demanda em análise reclama uma interpretação mais cuidadosa e menos
restrita do referido dispositivo, porquanto, malgrado o texto infraconstitucional traga como exigência à obtenção do certificado
de conclusão do ensino médio a idade mínima de 16 (dezesseis) anos, o entendimento do Constituinte quanto ao acesso
à educação é mais amplo, como demonstra a simples leitura do art. 208 da Magna Carta, in verbis:

Art. 208 - O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:
[...]
V- acesso aos níveis mais elevados de ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um.

Por outro lado, tem-se que a reprovação nas provas realizadas pela CPA nas matérias de matemática e biologia não justifica
a necessidade de nova autorização judicial para realização das provas.

O fato da Impetrante ter realizado o Exame Supletivo pela via judicial, não deve obstar o seu acesso, sem antes se oportunizar
um novo exame para as matérias de matemática e biologia, mesmo porque, conforme se retira dos autos, essa oportunidade
não lhe foi dada.

O periculum in mora, por sua vez, encontra-se cabalmente demonstrado nestes autos, pois, conforme se verifica da narrativa
da petição inicial e dos documentos trazidos, é exíguo o prazo para que a impetrante possa efetivar a sua matrícula junto à
instituição de ensino em que fora aprovada, sendo urgente a realização de exame supletivo.

Ante o exposto, presentes os requisitos estatuídos no art. 7º, inc. III, da Lei nº 12.016/2009, DEFIRO O PLEITO LIMINAR para
determinar que a autoridade coatora, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, permita a inscrição da Impetrante no
Exame Supletivo do Ensino Médio, aplicado pela Comissão Permanente de Avaliação (CPA), com a consequente realização
das provas de matemática e biologia- vez que já aprovada nas demais matérias - divulgando-lhe o resultado e emitindo-lhe
o respectivo certificado em até 72 (setenta e duas) horas após a realização do(s) exame(s), na hipótese de aprovação,
permitindo-lhe a matrícula na UNIME-União Metropolitana de Educação e Cultura no curso de Medicina.

Notifique-se a autoridade coatora via fax ou correio eletrônico para o imediato cumprimento desta determinação, bem como
oficie-se a UNIME, para que tome ciência da presente decisão e mantenha a reserva da vaga da impetrante no curso para o
qual fora aprovada

Comunique-se imediatamente à autoridade impetrada o teor desta decisão, notificando-a, ainda, para apresentar
informações, no prazo de 10 (dez) dias.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 177

Notifique-se o órgão de representação da pessoa jurídica, Procuradoria do Estado da Bahia, e, em sequência, encaminhem-
se os autos à Douta Procuradoria de Justiça.

Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

Atribui-se a presente decisão força de mandado de intimação/ofício.

Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.

Desa. Joanice Maria Guimarães de Jesus


Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
SEÇÃO CÍVEL DE DIREITO PÚBLICO
PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃOS
PROCESSOS JULGADOS NA SESSÃO DE 25 de Janeiro de 2018

0003409-76.2017.8.05.0000 Mandado de Segurança


Comarca: Salvador
Impetrante: Reinaldo Santos Correia Júnior
Advogado: Linda Ferreira Andrade (OAB : 25551/BA)
Advogado: Reinaldo Correia Junior (OAB : 45704/BA)
Impetrado: Secretario da Segurança Publica do Estado da Bahia
Procurador do Estado: Marcos Marcilio
Procurador de Justiça: Cleonice de Souza Lima
Relator: Ivanilton Santos da Silva
Decisão: Denegou-se a segurança, por maioria.
Ementa: EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA. PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR. POLICIAL MILITAR. ALEGAÇÃO
DE TESTEMUNHA SUSPEITA POR INIMIZADE CUJA CONSTATAÇÃO DEPENDE DE DILAÇÃO PROBATÓRIA. ALEGAÇÕES DE
NULIDADE QUE JÁ SÃO APRECIADAS EM SEDE DE AÇÃO ORDINÁRIA ANTERIORMENTE AJUIZADA. LITISPENDÊNCIA.
AFRONTA AO REQUISITO DA PROVA PRÉ CONSTITUÍDA. SEGURANÇA DENEGADA. O ora impetrante alega que a condenação
obtida em processo administrativo fora fundamentada em prova nula, já que a testemunha ouvida teria, em outro momento,
declarado sua inimizade com o processado. Alega que o arcabouço probatório teria sido alicerçado tão somente no referido
depoimento, inclusive requerendo a nova inquirição da testemunha para final declaração de nulidade do PAD 0500030174464
(para apuração de crime de extorsão mediante sequestro), o que é inadmissível em sede de Mandado de Segurança. Foram
ouvidas inúmeras testemunhas, todas citadas na fundamentação da decisão o que não faz crer que o único embasamento
da decisão condenatória foi a prova testemunhal apontada como suspeita. (fls. 273v a 278v) Testemunhas outras que
ventilam a participação direta e indireta do autor na prática do crime em questão e que, por isso, também podem ter formado
o juízo do convencimento do julgador. Direito líquido e certo que não se encontra, por conseguinte, expresso em norma legal
e nem traz em si todos os requisitos e condições de sua aplicação ao impetrante. Ademais, todas as demais nulidades
apontadas e todos os fatos que causaram irresignação do Autor, já são objeto de discussão na ação ordinária 0501003-
16.2013.8.05.0113, em trâmite na 01ª Vara da Fazenda Pública de Itabuna, e o que enseja o reconhecimento de litispendência,
e impossibilidade do writ quanto a estes aspectos. 7.Segurança denegada.

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Maurício Kertzman Szporer
DECISÃO
8003707-92.2018.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: A. O. S.
Advogado: Jhonatan Araujo Boaventura Dos Santos (OAB:0044572/BA)
Advogado: Claudia Cerqueira Lima (OAB:0021883/BA)
Impetrante: Jucelia Passos Oliveira Silva
Advogado: Jhonatan Araujo Boaventura Dos Santos (OAB:0044572/BA)
Advogado: Claudia Cerqueira Lima (OAB:0021883/BA)
Impetrado: Secretario De Educação Do Estado Da Bahia
Impetrado: Reitor Da Universidade Estadual De Feira De Santana

Decisão:
Trata-se de Mandado de Segurança impetrado por ADRIEL OLIVEIRA SILVA, assistido por sua genitora, contra ato dito ilegal
praticado pelo SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA, pelo DIRETOR DO COLÉGIO ESTADUAL AGOSTINHO
FRÓES DA MOTA e pelo REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 178

O autor foi convocado para ingressar no curso de Licenciatura em Ciências Biológicas promovido pela UEFS - Universidade
Estadual de Feira de Santana.
Informa que a convocação para matrícula já foi publicada pela IES, devendo entregar toda a documentação exigida até o dia
02/03/2018, inclusive o comprovante de conclusão do ensino médio, sob pena de perda da vaga.
Argumenta que solicitou a sua submissão ao exame supletivo aplicado pela CPA - Comissão Permanente de Avaliação a fim
de que, caso aprovado, obtenha o certificado de conclusão do ensino médio, sendo que o pleito não foi atendido sob o
argumento de que o aluno não preenchia um dos requisitos para a execução do exame, a saber, a idade mínima de 18 anos.
Em razão do quanto acima exposto, requereu a concessão de tutela provisória de urgência com o objetivo de que seja
determinado aos impetrados a expedição e entrega do diploma e/ou certificação de conclusão do ensino médio, ou a sua
submissão a exame supletivo para tal finalidade.
Requereu, ainda, seja oficiada a IES para que seja feita a reserva de sua vaga.
É o relatório. Decido.
Defiro a gratuidade da justiça, ante a presença dos requisitos previstos no art. 98 do CPC.
O impetrante comprova que foi aprovado para o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas oferecido pela Universidade
Estadual de Feira de Santana - UEFS, conforme cópia da convocação para matrícula trazida aos autos, agendada para
ocorrer no dia 02/03/2018.
Como atualmente possui idade inferior a 18 (dezoito) anos, afirma o autor que lhe foi negada a emissão do certificado de
conclusão do ensino médio, documento imprescindível para a efetivação da matrícula, restando, ainda, inviabilizada a sua
submissão a exame supletivo pelo mesmo motivo.
Apesar da existência da restrição etária, discute-se atualmente se o estudante que demonstre possuir condições intelectuais
suficientes para cursar o nível superior teria direito à matrícula na Universidade.
De acordo com o art. 44, inciso II da Lei nº. 9.394/96, a educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas: "II
- de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em
processo seletivo".
Nessa senda, como o impetrante ainda não concluiu o ensino médio, via de regra ele não poderia ter acesso à educação
superior. Entretanto, malgrado a existência da restrição legal, entendo que não é razoável obstar o acesso do aluno que
demonstra possuir condições suficientes para suportar o ritmo de um grau mais elevado de estudo, tendo em vista que a
aferição da capacidade intelectual não pode ser feita tão somente por meio da adoção de um critério cronológico ou
aritmético quando estão presentes outras circunstâncias capazes de atestar que o candidato possui plenas condições de
frequentar o ensino superior.
Sobre o tema, cito precedente da Seção Cível de Direito Público do TJ/BA:

DIREITO CONSTITUCIONAL. MANDADO DE SEGURANÇA. CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE ENSINO MÉDIO. ALUNA


MENOR. APROVAÇÃO EM VESTIBULAR. DIREITO SOCIAL À EDUCAÇÃO. ART.6º E 205 DA CARTA MAGNA. CIDADANIA E
DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA. ART.1º, I E II. LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL. EXIGÊNCIA DA
MAIORIDADE CIVIL. ACESSO AOS NÍVEIS MAIS ELEVADOS DE ENSINO, SEGUNDO CAPACIDADE DE CADA UM. ART. 208, V
DA CF/88. PREVALÊNCIA DO BEM JURÍDICO CONSTITUCIONALMENTE TUTELADO. AMADURECIMENTO INTELECTUAL
COMPROVADO. DIREITO LÍQUIDO E CERTO DEMONSTRADO. ILEGALIDADE E ABUSIVIDADE DA NEGATIVA ADMINISTRATIVA.
CONCESSÃO DA SEGURANÇA.
1. A Constituição Federal preconiza, como direito social impostergável (art.6º, caput), a garantia de acesso à educação, cuja
universalidade é estatuída nos art. 205 e art. 208, V, à luz do princípio da cidadania e da dignidade da pesoa humana (art.1º,
I e II).
2.Na hipótese dos autos, a pretensão mandamental visa repelir ato ilegal e abusivo atribuído ao Secretário de Educação do
Estado da Bahia, que, inobstante sua aprovação em vestibular, negara a emissão do certificado de conclusão do ensino
médio, por ser aluna menor de 18 anos.
3. Entretanto, malgrado as disposições da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, há de prevalecer o entendimento
de que não se pode distinguir, por aspecto unicamente etário, alunos que se encontrem em igual grau de aprendizado, sob
pena de afronta direta a objetivo fundamental inserto no art.3º, IV e art.5º da Carta Magna.
4. Da prova pré-constituída (fls.14 e 25), evidencia-se que os resultados obtidos, pela menor, em processo seletivo e no
ENEM, foram suficientes para a sua aprovação em curso de Direito, inobstante a sua tenra idade, não subsistindo motivos
para o empecilho em lhe conferir a certidão de término do segundo grau, exigido para a sua matrícula universitária.
5. Prevalente, na espécie, o art. 208, V da Carta Magna, que assegura o "acesso aos níveis mais elevados do ensino, da
pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um".
6. Evidencia-se, portanto, a ofensa de direito líquido e certo da Impetrante, pelo ato ilegal e abusivo do Impetrado, que, a
despeito do seu amadurecimento intelectual e do princípio constitucional da isonomia, negou-lhe certidão de conclusão do
ensino médio, em contrariedade ao assegurado no art.1º, I e II, 3º, IV, 5º, 6º, 205 e 208, V da Constituição Federal.
7. SEGURANÇA CONCEDIDA (TJBA, 0004267-49.2013.8.05.0000, Relator(a): Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel, Seção
Cível de Direito Público, Data do julgamento: 20/02/2014)
Cito, ainda, precedentes de outros Tribunais:

CONSTITUCIONAL, PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. PRELIMINAR DE PERDA DE OBJETO NÃO CONHECIDA À


UNANIMIDADE. MÉRITO. ALUNAS MENORES DE 18 ANOS E QUE NÃO CONCLUIRAM O ENSINO MÉDIO APROVADAS EM
EXAME VESTIBULAR. INSCRIÇÃO EM EXAME SUPLETIVO. LIMINAR DE NATUREZA SATISFATIVA. CARÁTER DEFINITIVO DO
PROVIMENTO CONCEDIDO. PERDA DE OBJETO. APLICAÇÃO DA TEORIA DO FATO CONSUMADO NA HIPÓTESE DOS
AUTOS. AGRAVO DE INSTRUMENTO IMPROVIDO À UNANIMIDADE. 1. Prefacial de perda de objeto suscitada pelo Parquet
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não conhecida à unanimidade, na medida em que esta se confunde com o próprio mérito da demanda. Mérito. 2. Infere-se
dos autos que as agravadas foram aprovadas no ENEM e no Curso de Relações Internacionais na UNB, 2ª entrada, antes
de concluírem o Ensino Médio e de completarem 18 (dezoito anos), requerendo, na ação mandamental primária, em sede
de antecipação de tutela, a expedição da Ficha Modelo 19 para fins de se matricularem na referida Instituição de Ensino
Superior. 3. O objeto do mandamus originário restringe-se à concessão de ordem para que o Gerente da Gerência de
Avaliação e Monitoramento das Políticas Educacionais de Pernambuco (GAMP) expeça os certificados de conclusão de
ensino médio, para que as impetrantes ora agravadas consigam se matricular na Universidade de Brasília-UNB. 4. Concedida
a liminar satisfativa como na hipótese dos autos, exauri-se a finalidade do mandamus, de modo a esgotar o mérito a ser
futuramente apreciado, assim, qualquer julgamento posterior será inteiramente incapaz de modificar o status jurídico das
agravadas, pois já se matricularam na UNB, inclusive já concluíram o primeiro período do Curso de Relações Internacionais,
atualmente com 18 (dezoito) e 19 (dezenove) anos, Julia Pastore Cintra e Júlia Henriques Souza respectivamente. 5.
Aplicação da teoria do fato consumado na espécie. 6. Agravo de instrumento improvido, para tornar sem efeito a decisão
interlocutória lançada às fls. 115/115v, mantendo-se a integralidade da decisão recorrida. 7. Decisão unânime (TJ-PE - AI:
3510221 PE , Relator: Ricardo de Oliveira Paes Barreto, Data de Julgamento: 30/04/2015, 2ª Câmara de Direito Público, Data
de Publicação: 13/05/2015)

ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. MANDANDO DE SEGURANÇA. LIMINAR CONCEDIDA. MENOR DE DEZOITO ANOS
APROVADO EM VESTIBULAR. ALUNO QUE JÁ CONCLUIU O ENSINO MÉDIO, INCLUSIVE, COM A EMISSAO DO CERTIFICADO
DE CONCLUSÃO DO RESPECTIVO CURSO MÉDIO. SENTENÇA MANTIDA. 1.O disposto no artigo 38, § 1º, inciso II da Lei de
Diretrizes e Bases da Educação, para melhor adequação aos princípios incrustados na Constituição Federal, não deve ser
interpretado de maneira isolada. 1.1. Embora a Lei nº 9.394/96 estabeleça que os cursos e exames supletivos, no nível de
conclusão de ensino médio, são destinados aos maiores de dezoito anos, não se pode esquecer que o artigo 208, inciso V
da Constituição Federal determina a observância da capacidade do indivíduo como pressuposto para acesso aos patamares
mais elevados de ensino. 2.No caso em tela, o impetrante, apesar de contar com menos de dezoito anos de idade à época,
logrou êxito nas provas de conclusão do ensino médio, concluindo-o, inclusive, e também foi aprovado no exame vestibular
para ingresso em instituição de ensino superior, na Universidade de Brasilia, no curso de Ciências Ambientais. 3.Consolidada
a situação jurídica do recorrente, em razão do deferimento liminar e diante do decurso do tempo, não há interesse público
a justificar a solução em sentido inverso, urgindo a aplicação da teoria da segurança jurídica. 4. Recurso improvido (TJ-DF
- APC: 20130111146795 DF 0006442-05.2013.8.07.0018, Relator: JOÃO EGMONT, Data de Julgamento: 24/09/2014, 5ª
Turma Cível, Data de Publicação: Publicado no DJE : 02/10/2014 . Pág.: 141)

Dessa forma, entendo que viola o princípio da razoabilidade inviabilizar a matrícula do impetrante em instituição de ensino
para a qual prestou seleção e foi aprovado, uma vez que o art. 208, inciso V da Constituição afirma que "o dever do Estado
com a educação será efetivado mediante a garantia de: acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da
criação artística, segundo a capacidade de cada um", o que se amolda ao ideal aristotélico de igualdade.
Sobre o tema, cito, ainda, os seguintes julgados:

AGRAVO DE INSTRUMENTO. MANDADO DE SEGURANÇA. DECISÃO QUE CONCEDEU LIMINAR PERMITINDO A MATRÍCULA,
PARA REALIZAÇÃO DE EXAME SUPLETIVO DE NÍVEL MÉDIO, DE ESTUDANTE QUE NÃO CONCLUIU O SEGUNDO GRAU,
APROVADO EM VESTIBULAR. ADMISSIBILIDADE. PRESENÇA DOS REQUISITOS AUTORIZADORES DA LIMINAR. AGRAVO A
QUE SE NEGA PROVIMENTO.
A demonstração, pelo impetrante, da existência do fumus boni iuris periculum in mora autorizam a concessão de liminar em
mandado de segurança. O fumus bonis iuris consistente na aprovação do agravado em vestibular para o curso superior de
Engenharia Civil, que demonstra a sua capacidade intelectual, o que, excepcionalmente tem sido reconhecido como motivo
de exclusão da limitação imposta pela Lei 9394/96, além da disposição do art. 208 da CF que assegura o acesso aos níveis
mais elevado do ensino, segundo a capacidade de cada um.
(TJBA, AI 00109602020118050000 BA 0010960-20.2011.8.05.0000, Relatora: Maria da Purificação da Silva, Primeira Câmara
Cível, Publicação: 17/11/2012

CONSTITUCIONAL E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE CONHECIMENTO. LIMINAR INDEFERIDA.


ALUNO MENOR DE DEZOITO ANOS APROVADO EM VESTIBULAR, PARA O CURSO DE DIREITO NO UNICEUB. ENSINO
MÉDIO NÃO CONCLUÍDO. LIMITE DE IDADE. POSSIBILIDADE DE CONCLUSÃO POR MEIO DE SUPLETIVO. MATRÍCULA EM
CURSO SUPERIOR. LEI Nº 9.394/96. ARTIGO 208, V, DA CF. INTERPRETAÇÃO HARMONIOSA. RECURSO PROVIDO.
1. O disposto no artigo 38, § 1º, inciso II da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, para melhor adequação aos princípios
incrustados na Constituição Federal, não deve ser interpretado de maneira isolada.
2. Apesar de a Lei nº 9.394/96 estabelecer que os cursos e exames supletivos, no nível de conclusão de ensino médio,
sejam destinados aos maiores de dezoito anos, não se pode olvidar que o artigo 208, inciso V da Constituição Federal
determina a observância da capacidade do indivíduo como pressuposto para acesso aos patamares mais elevados de
ensino. 3. No caso concreto, o agravante, apesar de contar com menos de dezoito anos de idade, logrou êxito na aprovação
de exame vestibular para ingresso em instituição de ensino superior, no caso o UNICEUB, para o curso superior de Direito.
4. Apesar da restrição legal quanto à idade limite para a participação em curso supletivo, as circunstâncias fáticas demonstram
a capacidade intelectual do agravante, que, antes de encerrar efetivamente o ensino médio, já conseguiu a aprovação para
o estudo em curso universitário. 5. Recurso provido
(TJDF, AGI 20140020131437 DF 0013235-77.2014.8.07.0000, Relator: JOÃO EGMONT, 20/08/2014)
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ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. ENSINO SUPERIOR. MATRÍCULA. ALUNA APROVADA NO VESTIBULAR


ENQUANTO NÃO CONCLUÍDO O ENSINO MÉDIO. POSSIBILIDADE. DECLARAÇÃO DE ESCOLARIDADE. DECURSO DO
TEMPO. ÓBICES TRANSPOSTOS. SEGURANÇA CONCEDIDA. APELAÇÃO. RAZÕES DISSOCIADAS DA SENTENÇA. NÃO
CONHECIMENTO. SENTENÇA CONFIRMADA, NO REEXAME OBRIGATÓRIO.
1. Não se conhece de apelação cujas razões estão dissociadas dos fundamentos da sentença, hipótese dos autos, em que
a apelante apresentou razões referentes a outro feito.
2. Deve ser prestigiada a situação do aluno que, antes de concluído o ensino médio, logra aprovação no vestibular, o que
denota, sem sombra de dúvida, a capacidade intelectual para o ingresso na universidade.
3. Impõe-se, todavia, seja observada a condição de que o certificado de conclusão do ensino médio seja apresentado antes
do início do período letivo.
4. No caso, a impetrante obteve declaração emitida pela instituição de ensino médio, noticiando que já havia cumprido
77,47% da carga horária necessária à conclusão do ensino médio.
5. Transcorridos mais de dois anos, desde a ocorrência dos acontecimentos narrados, não mais remanesce o óbice
apontado pela autoridade impetrada, sendo razoável inferir-se que, a esta altura, a impetrante já concluiu efetivamente o
ensino médio.
6. Ademais, na hipótese, há de ser considerada a situação de fato consolidada pelo decurso do tempo, tendo em vista o
deferimento da medida liminar, ratificada pela sentença, tornando definitiva a matrícula há quase dois anos. 7. Sentença
confirmada. 8. Apelação não conhecida. Remessa oficial desprovida.
(TRF1, AMS 4451820124013303, Relator: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO, 01/08/2014)
Com base em tais constatações, conclui-se que estão presentes os requisitos autorizadores do deferimento do pedido
liminar, sobretudo quando se vislumbra que o período para a realização da matrícula encerrar-se-á em 02/03/2018.
Ante o exposto, com fulcro no art. 300 do CPC c/c art. 7º, inciso III da Lei nº. 12.016/2009, CONCEDO, LIMINARMENTE, A
TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA subsidiária, de forma a determinar ao DIRETOR DO COLÉGIO ESTADUAL AGOSTINHO
FRÓES DA MOTA que, no prazo de 24h (vinte e quatro horas), submeta o impetrante ao exame supletivo aplicado pela CPA -
Comissão Permanente de Avaliação, a fim de que, caso aprovado, obtenha o certificado de conclusão do ensino médio, sob
pena de pagamento de multa diária desde já fixada em R$ 200,00 (duzentos reais).
Notifiquem-se as autoridades coatoras, comunicando-lhes o teor desta decisão, para que, no prazo de 10 (dez) dias,
prestem as informações que entenderem necessárias.
Cientifique-se também o Estado da Bahia, na pessoa do Procurador-Geral do Estado para, querendo, integrar a lide (art. 7º,
inciso II, da Lei n.º 12.016/2009).
Oficie-se o REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA - UEFS para que providencie a reserva da vaga
do impetrante no curso de Licenciatura em Ciências Biológicas até o deslinde do feito.
Prestadas ou não as informações, dê-se vista à Procuradoria de Justiça para se manifestar.
Atribuo a esta decisão força de mandado.
P. I. Cumpra-se.

Salvador/BA, 1 de março de 2018.

Des. Maurício Kertzman Szporer


Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Maurício Kertzman Szporer
DECISÃO
8001425-18.2017.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Ana Lucia Bezerra Da Silva
Advogado: Jose Carlos Teixeira Torres Junior (OAB:1779900A/BA)
Impetrante: Antonio Gildasio Galvao Alves
Advogado: Jose Carlos Teixeira Torres Junior (OAB:1779900A/BA)
Impetrante: Clea Maria Caldas Pereira Tanajura
Advogado: Jose Carlos Teixeira Torres Junior (OAB:1779900A/BA)
Impetrante: Domingos Conceicao Almeida
Advogado: Jose Carlos Teixeira Torres Junior (OAB:1779900A/BA)
Impetrante: Elba Maria Da Silva Torres
Advogado: Jose Carlos Teixeira Torres Junior (OAB:1779900A/BA)
Impetrante: Grace Marinho Prudhomme
Advogado: Jose Carlos Teixeira Torres Junior (OAB:1779900A/BA)
Impetrante: Guilardo Gomes Muniz
Advogado: Jose Carlos Teixeira Torres Junior (OAB:1779900A/BA)
Impetrante: Jose Roberto Castro Mendez
Advogado: Jose Carlos Teixeira Torres Junior (OAB:1779900A/BA)
Impetrante: Katia Pinheiro Bastos Luz
Advogado: Jose Carlos Teixeira Torres Junior (OAB:1779900A/BA)
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Impetrante: Leda Dortas Duarte


Advogado: Jose Carlos Teixeira Torres Junior (OAB:1779900A/BA)
Impetrante: Lidia Rocha Aguiar
Advogado: Jose Carlos Teixeira Torres Junior (OAB:1779900A/BA)
Impetrante: Maria Cleonice Caldas Pereira De Queiroz
Advogado: Jose Carlos Teixeira Torres Junior (OAB:1779900A/BA)
Impetrante: Marisa Nascimento De Oliveira
Advogado: Jose Carlos Teixeira Torres Junior (OAB:1779900A/BA)
Impetrante: Moises Ataide De Brito
Advogado: Jose Carlos Teixeira Torres Junior (OAB:1779900A/BA)
Impetrante: Nair Vilela Dourado
Advogado: Jose Carlos Teixeira Torres Junior (OAB:1779900A/BA)
Impetrante: Nilcy Sobrinho De Carvalho
Advogado: Jose Carlos Teixeira Torres Junior (OAB:1779900A/BA)
Impetrante: Paulo Cesar Coqueijo Gomes Viana
Advogado: Jose Carlos Teixeira Torres Junior (OAB:1779900A/BA)
Impetrante: Raymundo Dos Santos Ribeiro
Advogado: Jose Carlos Teixeira Torres Junior (OAB:1779900A/BA)
Impetrante: Sonia Cavalcante Dantas
Advogado: Jose Carlos Teixeira Torres Junior (OAB:1779900A/BA)
Impetrante: Tania Cavalcante Dantas
Advogado: Jose Carlos Teixeira Torres Junior (OAB:1779900A/BA)
Impetrado: Prefeito De Salvador
Impetrado: Secretario De Educação De Salvador
Impetrado: Fundacao Mario Leal Ferreira
Impetrado: Municipio De Salvador Transalvador
Impetrado: Previs - Instituto De Previdencia Do Salvador
Impetrado: Municipio De Salvador

Decisão:
Trata-se de Mandado de Segurança impetrado por ANA LÚCIA BEZERRA DA SILVA E OUTROS contra ato do PREFEITO DA
CIDADE DO SALVADOR, do PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO SALVADOR - PREVIS, do SECRETÁRIO DE
EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SALVADOR - SMED, do PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO MARIO LEAL FERREIRA, do
PRESIDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE TRÂNSITO E TRANSPORTE DE SALVADOR - TRANSALVADOR, do INSTITUTO
DE PREVIDÊNCIA DO SALVADOR - PREVIS, da SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SALVADOR - SMED, da
FUNDAÇÃO MÁRIO LEAL FERREIRA - FMFL e da SUPERINTENDÊNCIA DE TRÂNSITO E TRANSPORTE DE SALVADOR -
TRANSALVADOR.
Afirmam os impetrantes que são servidores públicos inativos e/ou aposentandos (ativos que já preencheram todos os
requisitos para passar à inatividade), com paridade remuneratória integrada aos seus patrimônios jurídicos nos termos dos
arts. 3º da EC 41 e 7º da EC 47, vinculados à Administração Direta ou Indireta da Prefeitura Municipal do Salvador.
Asseveram que a Lei Municipal nº. 8.629/2014 promoveu, em seu art. 44, o enquadramento dos atuais servidores ativos e
inativos nos cargos de provimento efetivo correlatos aos que eram ocupados durante a vigência da disciplina normativa
anterior, no nível inicial de suas respectivas carreiras, sendo que foi reservado aos servidores ativos a possibilidade de
utilização do tempo de serviço pretérito "para efeito de hierarquização" e alocação na "Tabela de Gratificação por Avanço de
Competências", com a indicação de que tal mister seria cumprido de maneira escalonada ou diferida, procedendo-se ao
enquadramento a partir de maio/2015.
Defendem que a lei remete à data de 1º de janeiro de 2015 como marco para que o Poder Público Municipal proceda à
contagem do tempo de efetivo serviço para fins de alocação na classificação horizontal, e de maio do mesmo ano para que
se inicie o processo de reenquadramento que aproveite o tempo de serviço já prestado quando em atividade.
Na visão dos autores, tal prática fere de morte o princípio constitucional da paridade remuneratória entre ativos e inativos,
porquanto aproveita o tempo de efetivo serviço dos funcionários em atividade enquanto segrega os inativos e os aposentandos
- uma vez que estes já poderiam sair do serviço público mediante aposentação - a eternamente permanecer no nível inicial
da carreira.
Esclarecem que não se está a impugnar o enquadramento na classe inicial promovido pelo art. 44, I, a, da Lei Municipal nº.
8.629/2014, mas sim o aproveitamento do tempo de serviço dos servidores ativos e a injustificada discriminação levada a
efeito contra os inativos e aposentandos, porquanto, malgrado seja possível o atendimento dos critérios objetivos de
enquadramento, têm os autores receio de que este seja negado ante a redação do inciso II, alíneas a e b do referido artigo,
que se reporta única e exclusivamente aos servidores que estejam em atividade no momento do enquadramento.
Prosseguem em sua narrativa aduzindo que o mandamus visa combater a ilegalidade consubstanciada na limitação do
enquadramento à utilização de apenas 28 (vinte e oito) anos de serviços prestados, laborando o legislador em enriquecimento
sem causa da municipalidade, posto inexistir qualquer justificativa plausível para não se levar em consideração, quando do
enquadramento, todo o tempo de serviço prestado pelo servidor.
Argumentam que, ao prever a possibilidade de avanço na carreira em até 2 (dois) níveis classificatórios tendo em vista a
titulação obtida pelo servidor, não poderia a Administração deixar de considerar os diplomas e títulos obtidos pelos
aposentandos e inativos quando do exercício do cargo, devendo ser estendidos aos mesmos a possibilidade de avançar
em até mais duas referências, nos moldes dos artigos 50 e 51.
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Defendem, ainda, que a impetração visa coibir a supressão de parcela já incorporada aos vencimentos/proventos dos
impetrantes, qual seja, a Gratificação por Avanço de Competência, percebida há mais de 10 (dez) anos ininterruptos, nos
moldes do art. 17, § 4º, da Lei Complementar Municipal nº. 05/91, a qual teria sido indevidamente congelada pelo legislador
ordinário conforme art. 64, parágrafo único, da Lei Municipal nº. 8.629/2014.
Nessa senda, requereram a concessão de "segurança liminar" com o fim de que seja determinada a aferição do tempo de
serviço para fins de enquadramento no respectivo nível que devem ocupar nos moldes estabelecidos pela Lei Municipal nº
8.629/14, computando-se o interstício de 2 (dois) anos de efetivo trabalho para permanência em cada nível, conforme art. 46,
§ 2º, da Lei Municipal n. 8.629/14, independentemente das datas fixadas para este mister, ou, caso assim não se entenda,
que seja feito o enquadramento com a utilização do tempo de serviço já prestado, respeitados os limites temporais dispostos
no quadro constante do art. 44, II, b da Lei Municipal nº. 8.629/14, determinando-se, contudo, o aproveitamento de todo o
tempo de serviço, sem a limitação de apenas 28 (vinte e oito) anos.
Pleitearam, ainda, a suspensão do congelamento da Gratificação por Aquisição de Competência incidente sobre o saldo do
valor nominal percebido a este título, nos moldes do parágrafo único do art. 64 do mesmo diploma, devendo incidir todos os
aumentos e majorações de vencimentos doravante concedidos aos servidores ante a incorporação da vantagem nos
moldes preconizados pelo art. 17, § 4º, da Lei Complementar Municipal nº. 05/91, sem prejuízo da percepção dos percentuais
indicados no Anexo V do Diploma Municipal nº 8.629/14 e com a extensão da gratificação aos inativos que não a percebem.
Intimados para recolher as custas do processo, trouxeram os impetrantes aos autos o comprovante que consta das fls. 19/
20.
É o relatório. Decido.
Estabelece o art. 7º, § 2º da Lei nº. 12.016/2009 que "não será concedida medida liminar que tenha por objeto a compensação
de créditos tributários, a entrega de mercadorias e bens provenientes do exterior, a reclassificação ou equiparação de
servidores públicos e a concessão de aumento ou a extensão de vantagens ou pagamento de qualquer natureza".
Não obstante tal previsão, dispõe o art. 2º-B da Lei nº. 9.494/97 que "a sentença que tenha por objeto a liberação de recurso,
inclusão em folha de pagamento, reclassificação, equiparação, concessão de aumento ou extensão de vantagens a servidores
da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, inclusive de suas autarquias e fundações, somente poderá ser
executada após seu trânsito em julgado".
Veja-se, portanto, que a legislação veda expressamente a concessão de medida liminar que implique em enquadramento,
concessão de aumento ou extensão de vantagens ou de pagamento de qualquer natureza a servidores públicos, que é a
pretensão dos impetrantes no presente feito.
Diante do exposto, INDEFIRO o pedido de tutela provisória.
Notifiquem-se as autoridades coatoras, para que, no prazo de 10 (dez) dias, prestem as informações que entenderem
necessárias.
Cientifique-se, também, o Município do Salvador, na pessoa de seu representante judicial, para, querendo, integrar a lide
(art. 7º, inciso II, da Lei nº. 12.016/2009).
Prestadas, ou não, as informações, dê-se vista à Procuradoria de Justiça.
Por fim, defiro o pedido de tramitação prioritária do feito (art. 1.048, inciso I do CPC), devendo a Secretaria proceder às
anotações de praxe.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

Salvador/BA, 21 de fevereiro de 2018.

Des. Maurício Kertzman Szporer


Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Maurício Kertzman Szporer
DECISÃO
8001432-10.2017.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Soraya Santos Lopes
Advogado: Marcone Sodre Macedo (OAB:0015060/BA)
Impetrado: Secretário De Administração Do Estado Da Bahia

Decisão:
Trata-se de Mandado de Segurança impetrado por SORAYA SANTOS LOPES em face de ato praticado pelo SECRETÁRIO DA
ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA.
Afirma a impetrante que se aposentou voluntariamente, nos termos da Portaria nº 1431, de 17 de agosto de 2017, no cargo
de Procuradora do Estado - Primeira Classe, conforme Processo Administrativo nº 0200170416243 - PGE.
Argumenta que, embora ocupasse o cargo de Procuradora do Estado - Classe Especial quando se encontrava na ativa, foi
aposentada no cargo imediatamente anterior (Primeira Classe) em razão de não ter cumprido o interstício mínimo de 5
(cinco) anos de exercício na Classe Especial.
Defende que o requisito temporal retro mencionado é totalmente arbitrário e ilegal, devendo ser reconhecido o seu direito
líquido e certo de se aposentar na última classe do cargo, com o consequente recálculo de seus proventos.
Intimada para recolher as custas do processo, trouxe a autora o comprovante que consta da fl. 13.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 183

É o que importa relatar. Decido.


Estabelece o art. 7º, inciso III da Lei nº. 12.016/2009 que, ao despachar a inicial, o juiz ordenará "que se suspenda o ato que
deu motivo ao pedido, quando houver fundamento relevante e do ato impugnado puder resultar a ineficácia da medida, caso
seja finalmente deferida, sendo facultado exigir do impetrante caução, fiança ou depósito, com o objetivo de assegurar o
ressarcimento à pessoa jurídica".
Não obstante, estabelece o § 2º do mesmo artigo que "não será concedida medida liminar que tenha por objeto a
compensação de créditos tributários, a entrega de mercadorias e bens provenientes do exterior, a reclassificação ou
equiparação de servidores públicos e a concessão de aumento ou a extensão de vantagens ou pagamento de qualquer
natureza".
Dispõe o art. 2º-B da Lei nº. 9.494/97, ainda, que "a sentença que tenha por objeto a liberação de recurso, inclusão em folha
de pagamento, reclassificação, equiparação, concessão de aumento ou extensão de vantagens a servidores da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, inclusive de suas autarquias e fundações, somente poderá ser executada
após seu trânsito em julgado".
Veja-se, portanto, que a legislação veda expressamente a concessão de tutela provisória que implique em equiparação,
concessão ou extensão de vantagens a servidores públicos, bem como em pagamento de qualquer natureza, entendimento
que é aplicável ao caso dos autos, que versa sobre aposentação de servidor com o consequente recálculo de seus proventos
e mudança do cargo no qual se deu a aposentadoria, implicando, consequentemente, em despesa ao erário.
Ante o exposto, INDEFIRO A TUTELA PROVISÓRIA.
Notifique-se a autoridade coatora, comunicando-lhe o teor desta decisão, para que, no prazo de 10 (dez) dias, preste as
informações que entender necessárias.
Cientifique-se também o Estado da Bahia para, querendo, integrar a lide (art. 7º, inciso II, da Lei n.º 12.016/2009).
Após, encaminhem-se os autos ao Ministério Público para emissão de opinativo.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.
Salvador/BA, 15 de fevereiro de 2018.
Des. Maurício Kertzman Szporer
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Telma Laura Silva Britto
DECISÃO
8003661-06.2018.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: M. R. D. S. S.
Advogado: Frederico Andre Santos Carneiro (OAB:0027257/BA)
Impetrado: Secretario De Educação Do Estado Da Bahia
Impetrado: Diretor Do Colégio Estadual Agostinho Fróes Da Mota

Decisão:

Vistos etc.
Trata-se de mandado de segurança, com pedido de liminar, impetrado por MARÍLIA REGINA DA SILVA SANTOS, assistida por
sua genitora, Sirlene Ribeiro da Silva, contra ato do Secretário de Educação do Estado da Bahia e do Diretor do Colégio
Estadual Agostinho Fróes da Mota.
Inicialmente, requer a Impetrante lhe sejam deferidos os benefícios da gratuidade judiciária, ao argumento de que não tem
condições de arcar com as despesas do processo sem prejuízo de sua subsistência.
Alega haver sido aprovada no Processo Seletivo para ingresso no curso de Licenciatura em Pedagogia da UEFS - Universidade
Estadual de Feira de Santana, todavia, como ainda não concluiu o ensino médio, encontrando-se matriculada no Colégio
Estadual Luiz Navarro de Britto, no 4º ano do curso técnico de manutenção em informática, requereu junto às Autoridades
Coatoras sua inscrição para realização da prova junto à Comissão Permanente de Avaliação, pleito que lhe foi negado, ao
argumento de que não possui a idade limite exigida (18 anos), bem assim porque a data para a marcação e realização das
provas do exame supletivo somente acontecerá a partir de 21 de agosto do corrente ano, portanto, posterior à data da
matrícula que ocorrerá em 05.03.2018.
Sustenta que seu pedido de inscrição para realização do exame supletivo sequer foi protocolizado, e que as provas estão
sendo agendadas para período nunca inferior a trinta dias, fato que inviabilizaria sua matrícula na Universidade.
Assevera a Impetrante que foram violadas garantias constitucionais insertas nos arts. 205 e 208, I e II da Constituição
Federal e no art. 54 do Estatuto da Criança e do Adolescente, além das normas estabelecidas na Lei nº 9.394/1996,
colacionando jurisprudência deste e de outros tribunais pátrios em derredor do assunto.
Afirma que estão presentes os pressupostos do fumus boni iuris e do periculum in mora e requer " a concessão da medida
liminar, inaudita altera pars, determinando-se que o ILMO(A). SR(A). SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA
providencie, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito horas) a expedição doCERTIFICADO DE CONCLUSÃO DO ENSINO
MÉDIO em favor do Impetrante, em decorrência dos resultados obtidos no vestibular/Processo Seletivo para Acesso ao
Ensino Superior, ou,subsidiariamente, que a segunda AUTORIDADE IMPETRADA disponibilize uma vaga para realização do
EXAME SUPLETIVO no COLÉGIO ESTADUAL AGOSTINHO FRÓES DA MOTA, NO PRAZO DE 24 (VINTE E QUATRO) HORAS,
de modo que, em caso afirmativo para aprovação, seja emitido o CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE ENSINO MÉDIO para
que aquele possa oportunamente apresentar à Instituição de Ensino Superior." No mérito, pede a concessão da segurança.
É o relatório. Decido.
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Sabe-se que o deferimento de liminar em mandado de segurança somente se justifica quando for relevante o fundamento
do pedido e do ato impugnado puder resultar a ineficácia da medida.
O pleito inicial do Impetrante encontra lastro no art. 47, §2º, da Lei de Diretrizes e Bases, onde assentado:
"Art. 47º. Na educação superior, o ano letivo regular, independente do ano civil, tem, no mínimo, duzentos dias de trabalho
acadêmico efetivo, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver.
(...)
§ 2º. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros
instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos
seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino." (grifamos).
Nessas circunstâncias, a análise dos autos demonstra, à primeira vista, mormente quando considerada a hipótese de
excepcionalidade conferida aos alunos que se destacam nos estudos pelo art. 47, §2º, da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro
de 1996, o fumus boni iuris necessário à concessão da medida de urgência, isso porque, desde que preenchidos os
demais requisitos, não pode a impetrante, que cursa o 2º ano do ensino médio e logrou aprovação no vestibular da UEFS,
ser impedido de obter a documentação necessária à sua matrícula na universidade, pelo simples fato de não ter completado
os dezoito anos de idade exigidos para se submeter às provas do exame supletivo aplicadas pelas Comissões Permanentes
de Avaliação. Todavia, não compete ao Judiciário se imiscuir na esfera administrativa e estabelecer prazo, fora da programação
pré-determinada pela Secretaria de Educação, para realização dos aludidos exames .
Ante o exposto, com arrimo no art. 7º da Lei nº 12.016/2009, defiro parcialmente o pedido de liminar, apenas para determinar
que as autoridades impetradas assegurem à Impetrante o direito de se submeter às provas do Exame Supletivo sem
exigência do requisito etário.
Notifiquem-se as autoridades impetradas do inteiro teor desta decisão, requisitando informações, que deverão ser prestadas
no decêndio legal.
Notifique-se, ainda, o Procurador Geral do Estado acerca da presente impetração para, querendo, ingressar no feito.
Cumpridas tais diligências, encaminhem-se os autos à Procuradoria de Justiça.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador, 28 de fevereiro de 2018.

Telma Laura Silva Britto


Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Baltazar Miranda Saraiva
DECISÃO
8003738-15.2018.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: T. D. S. D.
Advogado: Ricardo Matos Damasceno (OAB:0027084/BA)
Impetrado: Secretario De Educação Do Estado Da Bahia
Impetrado: Reitor Da Universidade Estadual De Feira De Santana
Impetrado: Diretor Regional De Educação - Direc 02
Impetrado: Diretor Do Colégio Estadual Agostinho Fróes Da Mota

Decisão:
Vistos, etc.
Cuida-se de Mandado de Segurança, com pedido liminar, impetrado por T. dos S. D., assistido por JOANALICE SANTANA
DOS SANTOS DAMASCENO , em face de ato dito ilegal atribuído ao SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA, ao
REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA, ao DIRETOR DO COLÉGIO ESTADUAL AGOSTINHO FRÓES
DA MOTA e ao DIRETOR REGIONAL DE EDUCAÇÃO - DIREC 02, com a finalidade de permitir a sua inscrição em exame
supletivo da Comissão Permanente de Avaliação com o fito de se matricular no curso de Licenciatura e Bacharelado em
Geografia da Universidade Estadual de Feira de Santana, para o qual foi aprovado.
Inicialmente, requer seja-lhe deferido o benefício da gratuidade de justiça.
No mais, relata que foi aprovado nos exames vestibulares de ingresso na respeitável Universidade Estadual de Feira de
Santana (PROSEL 2018.1 - UEFS), havendo concorrido a vaga do curso de Licenciatura e Bacharelado em Geografia.
Não obstante, alega que em razão de não haver concluído o ensino médio, pode ver-se impedido de efetivar a matrícula, haja
vista a exigência de Certificado de Conclusão do Ensino Médio e do respectivo Histórico Escolar.
Assim, impetra o presente writ com o objetivo de realizar o exame supletivo promovido pelas Comissões Permanentes de
Avaliação (CPA), todavia, destaca que não preenche o requisito de idade mínima de 18 (dezoito) anos prevista na Lei nº
9.394/1996, exigência essa que entende ser ilegal e inconstitucional.
Nesta senda, assevera que "não se vislumbra, na legislação de regência, nenhuma interpretação autêntica ou legislativa
voltada a explicar e a justificar a criteriologia absoluta do estabelecimento de idade, salvo a inferência de que somente quem
tenha maioridade e capacidade civil possa usufruir o direito subjetivo público do acesso às provas do CPA. Não remanescem,
pois, quaisquer razões lógicas e constitucionais a instruírem a manutenção absoluta da limitação de idade".
Desenvolvendo seus argumentos nesse sentido, invoca legislação e jurisprudência pátrias a fim de corroborar suas
alegações, destacando que a negativa de realização do CPA para que o Impetrante possa ter acesso ao curso de ensino
superior afronta o princípio da razoabilidade.
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Salienta a urgência do pleito e a necessidade de concessão da medida liminar vindicada, a fim de que lhe seja assegurada
a inscrição e matrícula no CPA e a expedição de certificação de segundo grau e respectivo histórico escolar de acordo com
as notas do ENEM ou, ainda, a realização dos exames supletivos e, em caso de aprovação, a obtenção do respectivo
certificado de conclusão do ensino médio e respectivo histórico escolar do ensino médio, bem como requer a reserva da
vaga para a qual foi aprovado e, por fim, a declaração incidental da inconstitucionalidade dos dispositivos da Portaria nº 144/
2012, da LDB e demais Portarias regulatórias, nas quais se estabeleça restrição etária.
Ao final, pede pela concessão da segurança, confirmando-se integralmente os termos da medida liminar vindicada.
É o breve relatório. Passo a decidir.
Inicialmente, concedo ao Impetrante o benefício da gratuidade de justiça e passo à análise do pleito liminar.
Cumpre destacar que a concessão de liminar mandamental, expressamente prevista pelo art. 7º, inciso III, da Lei nº 12.016/
09, está condicionada à caracterização dos requisitos de relevância da fundamentação e do risco de ineficácia da medida
postulada, os quais devem ser aferidos pelo cotejo das alegações formuladas na inicial com a documentação carreada aos
autos.
Na lição do professor Eduardo Sodré "são pressupostos para concessão do pedido liminar o fundado receio de dano e a
plausibilidade do direito alegado, em outras palavras, exige-se o periculum in mora e o fumus boni juris" (in Ações
Constitucionais. Salvador: Ed. Juspodivm, 2007).
No caso vertente, ao examinar os documentos anexados aos autos, numa cognição sumária, própria deste momento
processual, observa-se a coexistência dos pressupostos autorizadores da tutela de urgência pleiteada, senão vejamos.
Com efeito, em exame perfunctório das argumentações e documentos colacionados ao writ, verifica-se que a pretensão
liminarmente vindicada merece ser acolhida, na medida em que a hipótese atende aos requisitos previstos em lei, verificando-
se presentes o fumus boni iuris e o periculum in mora, a ensejar a concessão da tutela de urgência em favor da Impetrante.
Sobre o tema em apreço, em análise do ordenamento jurídico pátrio, é possível concluir que deve ser considerada a
capacidade pessoal do aluno para fins de assegurar o seu acesso aos níveis mais elevados de ensino, resguardando os
direitos à educação, à profissionalização, à cultura, à dignidade da pessoa humana e ao desenvolvimento pessoal, conforme
preconizam os arts. 205 e 208, inciso V, ambos da Constituição Federal, bem como o art. 54, inciso V, do Estatuto da Criança
e do Adolescente e art. 4º, inciso V, art. 24, inciso V, alínea "c", da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Ademais, a Lei nº 9.394/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, tem por objetivo principal desenvolver,
no seio da sociedade, as condições de igualdade para o acesso e permanência na escola; a liberdade de aprender, ensinar,
pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, bem
assim o respeito à liberdade e apreço à tolerância (art. 3º).
Prevê, ainda, o acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de
cada um, além da oferta de educação escolar regular para jovens e adultos, com características e modalidades adequadas
às suas necessidades e disponibilidades, garantindo-se aos que forem trabalhadores as condições de acesso e permanência
na escola (art. 4º, incisos V e VII).
Na hipótese vertente, é de se destacar que o art. 24, II, alínea "c", da supramencionada Lei, prevê que a educação básica será
organizada "independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, que defina o grau de
desenvolvimento e experiência do candidato e permita sua inscrição na série ou etapa adequada, conforme regulamentação
do respectivo sistema de ensino".
Ao disciplinar a verificação quanto ao rendimento escolar, o citado dispositivo assim preceitua:
Art. 24 (omissis)
V - a verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios:
a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais;
b) possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar;
c) possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado;
d) aproveitamento de estudos concluídos com êxito.
Assim, uma vez que a própria Lei da educação possibilita ao aluno "acelerar", "avançar" e "aproveitar" os estudos, é evidente
que está a incentivar o amadurecimento e engrandecimento pessoal daqueles que se dedicam ao aprendizado, de forma
mais célere que outros.
Com efeito, a plausibilidade do direito alegado pela Impetrante revela-se também na garantia constitucional impressa no
inciso V, do artigo 208, da Constituição Federal, que assegura o acesso aos níveis mais elevados de ensino, da pesquisa
e da criação artística, segundo a capacidade de cada um.
Destaco:
Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:
(...)
V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um;
Assim, para o atendimento da exigência contida no art. 38 da Lei nº 9.394/96, qual seja, o limite de idade para a inscrição em
curso supletivo, deve primeiramente ser observado o princípio constitucional da valorização da capacidade do cidadão (art.
208, V, da CF), além dos princípios da proporcionalidade e razoabilidade, garantindo o acesso aos níveis mais elevados do
ensino conforme a capacidade individual.
Na hipótese, a aprovação da Impetrante no processo seletivo para o curso de ensino superior, conforme Convocação para
Matrícula constante do ID nº 761334 e Boletim de Desempenho de ID nº 761340, demonstra seu amadurecimento intelectual
que aponta, em uma análise perfunctória, para a possibilidade de se autorizar a sua inscrição para exame supletivo a ser
aplicado pelas Comissões Permanentes de Avaliação (CPA) com intuito de obter o certificado de conclusão do ensino médio
em caso de aprovação.
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A respeito do tema, já se manifestou este egrégio Tribunal de Justiça:


AGRAVO DE INSTRUMENTO. MANDADO DE SEGURANÇA. DECISÃO QUE CONCEDEU LIMINAR PERMITINDO A MATRÍCULA,
PARA REALIZAÇÃO DE EXAME SUPLETIVO DE NÍVEL MÉDIO, DE ESTUDANTE QUE NÃO CONCLUIU O SEGUNDO GRAU,
APROVADO EM VESTIBULAR. ADMISSIBILIDADE. PRESENÇA DOS REQUISITOS AUTORIZADORES DA LIMINAR. AGRAVO A
QUE SE NEGA PROVIMENTO. A demonstração, pelo impetrante, da existência do fumus boni iuris e periculum in mora
autorizam a concessão de liminar em mandado de segurança. (TJBA, AI nº 0313785-24.2012.8.05.0000, Primeira Câmara
Cível, Relatora: Desª. MARIA DA PURIFICAÇÃO DA SILVA, Data do Julgamento: 03/12/2012. Data de Publicação: 06/08/2013).
PROCESSUAL CIVIL. CONSTITUCIONAL. EDUCAÇÃO. ACESSO. GARANTIA FUNDAMENTAL. PROVAS. REALIZAÇÃO
INDIVIDUAL. POSSIBILIDADE. LIMINAR. DEFERIMENTO. I - A educação, segundo dispõe o artigo 205 da Constituição Federal,
é direito de todos e dever do Estado. II - É possível a realização de provas individuais de exame supletivo, garantindo o
acesso de estudante, aprovado em vestibular, ao ensino superior. III - Evidenciado que a segurança liminar foi concedida
como forma de garantir o acesso do impetrante à universidade, sem que fossem causados prejuízos ao Estado, impõe-se
a manutenção da decisão recorrida. RECURSO NÃO PROVIDO. (TJBA, AI nº 0300682-47.2012.8.05.0000, Terceira Câmara
Cível, Relatora: Desª. HELOÍSA PINTO DE FREITAS VIEIRA GRADDI, Data do Julgamento: 04/09/2012, Data de Publicação:
16/11/2012).
No mesmo sentido:
REEXAME NECESSÁRIO. ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. PRELIMINAR. REJEIÇÃO. MENOR. APROVAÇÃO
EM CONCURSO VESTIBULAR. EXAME SUPLETIVO. ENSINO MÉDIO. INSCRIÇÃO. RECUSA. RAZOABILIDADE. AUSÊNCIA.
EDUCAÇÃO. GARANTIA CONSTITUCIONAL. PRECEDENTES DESTE EG. TRIBUNAL DE JUSTIÇA. SEGURANÇA
CONFIRMADA. 1. Consoante a correta exegese, deve ser viabilizado ao adolescente, já aprovado em concurso vestibular em
instituição de ensino superior, a realização de exame supletivo de nível médio, no intuito de obtenção do certificado de
conclusão do segundo grau, a uma porque é assegurado aos estudantes o acesso aos níveis mais elevados de ensino
segundo a capacidade individual (CF, art. 208, V); a duas porque é dever do Estado garantir aos adolescentes, com absoluta
prioridade, o direito à educação e à profissionalização (CF, 227, "caput"). 2. Rejeita-se a preliminar e confirma-se a sentença,
no reexame necessário, prejudicado o recurso voluntário. (TJMG, RN nº 1.0024.05.573351-3/001, Relator: Des. CÉLIO
CÉSAR PADUANI, Data de Publicação: 05/09/2006).
Por outro lado, o risco de ineficácia de eventual concessão da ordem ao final do mandamus, também é patente, uma vez que,
se não for garantido ao Impetrante o direito de se submeter aos exames supletivos, fatalmente, não terá condições de obter
o certificado de conclusão do ensino médio, ficando impossibilitado, por conseguinte, de efetivar sua matrícula no curso da
UEFS, além de lhe impor a necessidade de prestar novo processo seletivo para ingresso na mencionada instituição de
ensino.
Verifica-se, portanto, que a providência liminar perseguida é imperiosa, haja vista que presentes os pressupostos a que se
subordina a sua concessão, consubstanciados no periculum in mora e no fumus boni iuris.
Ante o exposto, DEFIRO O PLEITO LIMINAR alternativo, antecipando os efeitos da tutela pretendida, para determinar aos
Impetrados que assegurem o direito de inscrição do Impetrante, THIAGO DOS SANTOS DAMASCENO, em exame supletivo
da Comissão Permanente de Avaliação (CPA), promovendo o agendamento e realização das provas necessárias ao
Impetrante, no prazo de 72h (setenta e duas horas), em qualquer das escolas ofertantes na cidade de Feira de Santana, e,
em sendo aprovado, proceda-se à expedição do respectivo certificado de conclusão do ensino médio (2º grau), sob pena de
multa diária no valor de R$ 1.000,00 (hum mil reais), limitada ao montante de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), até ulterior
deliberação.
Oficie-se, com urgência, o REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA, a fim de que proceda à reserva
de vaga do Impetrante, THIAGO DOS SANTOS DAMASCENO, para o curso de Licenciatura e Bacharelado em Geografia do
semestre letivo de 2018.1, até o resultado final do exame a ser prestado pelo estudante junto à Comissão Permanente de
Avaliação, ainda que isto se dê após a data do calendário oficial de matrícula e início das aulas.
Face à urgência que o caso requer, que sirva a presente decisão como mandado judicial a ser cumprido de imediato em
sede de 2º grau.
Notifiquem-se as autoridades coatoras, comunicando-lhes o teor desta decisão e solicitando-lhes a apresentação das
informações que entenderem pertinentes, no prazo de 10 (dez) dias.
Cientifique-se o Estado da Bahia para que, querendo, integre a lide.
Decorrido o prazo, ou recebidas as informações, sigam ao Parquet para que ofereça parecer.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.
Salvador, 01 de março de 2018.
DESEMBARGADOR BALTAZAR MIRANDA SARAIVA
RELATOR
BMS02

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Baltazar Miranda Saraiva
DECISÃO
8003738-15.2018.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: T. D. S. D.
Advogado: Ricardo Matos Damasceno (OAB:0027084/BA)
Impetrado: Secretario De Educação Do Estado Da Bahia
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Impetrado: Reitor Da Universidade Estadual De Feira De Santana


Impetrado: Diretor Regional De Educação - Direc 02
Impetrado: Diretor Do Colégio Estadual Agostinho Fróes Da Mota

Decisão:
Vistos, etc.
Cuida-se de Mandado de Segurança, com pedido liminar, impetrado por T. dos S. D., assistido por JOANALICE SANTANA
DOS SANTOS DAMASCENO , em face de ato dito ilegal atribuído ao SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA, ao
REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA, ao DIRETOR DO COLÉGIO ESTADUAL AGOSTINHO FRÓES
DA MOTA e ao DIRETOR REGIONAL DE EDUCAÇÃO - DIREC 02, com a finalidade de permitir a sua inscrição em exame
supletivo da Comissão Permanente de Avaliação com o fito de se matricular no curso de Licenciatura e Bacharelado em
Geografia da Universidade Estadual de Feira de Santana, para o qual foi aprovado.
Inicialmente, requer seja-lhe deferido o benefício da gratuidade de justiça.
No mais, relata que foi aprovado nos exames vestibulares de ingresso na respeitável Universidade Estadual de Feira de
Santana (PROSEL 2018.1 - UEFS), havendo concorrido a vaga do curso de Licenciatura e Bacharelado em Geografia.
Não obstante, alega que em razão de não haver concluído o ensino médio, pode ver-se impedido de efetivar a matrícula, haja
vista a exigência de Certificado de Conclusão do Ensino Médio e do respectivo Histórico Escolar.
Assim, impetra o presente writ com o objetivo de realizar o exame supletivo promovido pelas Comissões Permanentes de
Avaliação (CPA), todavia, destaca que não preenche o requisito de idade mínima de 18 (dezoito) anos prevista na Lei nº
9.394/1996, exigência essa que entende ser ilegal e inconstitucional.
Nesta senda, assevera que "não se vislumbra, na legislação de regência, nenhuma interpretação autêntica ou legislativa
voltada a explicar e a justificar a criteriologia absoluta do estabelecimento de idade, salvo a inferência de que somente quem
tenha maioridade e capacidade civil possa usufruir o direito subjetivo público do acesso às provas do CPA. Não remanescem,
pois, quaisquer razões lógicas e constitucionais a instruírem a manutenção absoluta da limitação de idade".
Desenvolvendo seus argumentos nesse sentido, invoca legislação e jurisprudência pátrias a fim de corroborar suas
alegações, destacando que a negativa de realização do CPA para que o Impetrante possa ter acesso ao curso de ensino
superior afronta o princípio da razoabilidade.
Salienta a urgência do pleito e a necessidade de concessão da medida liminar vindicada, a fim de que lhe seja assegurada
a inscrição e matrícula no CPA e a expedição de certificação de segundo grau e respectivo histórico escolar de acordo com
as notas do ENEM ou, ainda, a realização dos exames supletivos e, em caso de aprovação, a obtenção do respectivo
certificado de conclusão do ensino médio e respectivo histórico escolar do ensino médio, bem como requer a reserva da
vaga para a qual foi aprovado e, por fim, a declaração incidental da inconstitucionalidade dos dispositivos da Portaria nº 144/
2012, da LDB e demais Portarias regulatórias, nas quais se estabeleça restrição etária.
Ao final, pede pela concessão da segurança, confirmando-se integralmente os termos da medida liminar vindicada.
É o breve relatório. Passo a decidir.
Inicialmente, concedo ao Impetrante o benefício da gratuidade de justiça e passo à análise do pleito liminar.
Cumpre destacar que a concessão de liminar mandamental, expressamente prevista pelo art. 7º, inciso III, da Lei nº 12.016/
09, está condicionada à caracterização dos requisitos de relevância da fundamentação e do risco de ineficácia da medida
postulada, os quais devem ser aferidos pelo cotejo das alegações formuladas na inicial com a documentação carreada aos
autos.
Na lição do professor Eduardo Sodré "são pressupostos para concessão do pedido liminar o fundado receio de dano e a
plausibilidade do direito alegado, em outras palavras, exige-se o periculum in mora e o fumus boni juris" (in Ações
Constitucionais. Salvador: Ed. Juspodivm, 2007).
No caso vertente, ao examinar os documentos anexados aos autos, numa cognição sumária, própria deste momento
processual, observa-se a coexistência dos pressupostos autorizadores da tutela de urgência pleiteada, senão vejamos.
Com efeito, em exame perfunctório das argumentações e documentos colacionados ao writ, verifica-se que a pretensão
liminarmente vindicada merece ser acolhida, na medida em que a hipótese atende aos requisitos previstos em lei, verificando-
se presentes o fumus boni iuris e o periculum in mora, a ensejar a concessão da tutela de urgência em favor da Impetrante.
Sobre o tema em apreço, em análise do ordenamento jurídico pátrio, é possível concluir que deve ser considerada a
capacidade pessoal do aluno para fins de assegurar o seu acesso aos níveis mais elevados de ensino, resguardando os
direitos à educação, à profissionalização, à cultura, à dignidade da pessoa humana e ao desenvolvimento pessoal, conforme
preconizam os arts. 205 e 208, inciso V, ambos da Constituição Federal, bem como o art. 54, inciso V, do Estatuto da Criança
e do Adolescente e art. 4º, inciso V, art. 24, inciso V, alínea "c", da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Ademais, a Lei nº 9.394/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, tem por objetivo principal desenvolver,
no seio da sociedade, as condições de igualdade para o acesso e permanência na escola; a liberdade de aprender, ensinar,
pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, bem
assim o respeito à liberdade e apreço à tolerância (art. 3º).
Prevê, ainda, o acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de
cada um, além da oferta de educação escolar regular para jovens e adultos, com características e modalidades adequadas
às suas necessidades e disponibilidades, garantindo-se aos que forem trabalhadores as condições de acesso e permanência
na escola (art. 4º, incisos V e VII).
Na hipótese vertente, é de se destacar que o art. 24, II, alínea "c", da supramencionada Lei, prevê que a educação básica será
organizada "independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, que defina o grau de
desenvolvimento e experiência do candidato e permita sua inscrição na série ou etapa adequada, conforme regulamentação
do respectivo sistema de ensino".
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 188

Ao disciplinar a verificação quanto ao rendimento escolar, o citado dispositivo assim preceitua:


Art. 24 (omissis)
V - a verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios:
a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais;
b) possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar;
c) possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado;
d) aproveitamento de estudos concluídos com êxito.
Assim, uma vez que a própria Lei da educação possibilita ao aluno "acelerar", "avançar" e "aproveitar" os estudos, é evidente
que está a incentivar o amadurecimento e engrandecimento pessoal daqueles que se dedicam ao aprendizado, de forma
mais célere que outros.
Com efeito, a plausibilidade do direito alegado pela Impetrante revela-se também na garantia constitucional impressa no
inciso V, do artigo 208, da Constituição Federal, que assegura o acesso aos níveis mais elevados de ensino, da pesquisa
e da criação artística, segundo a capacidade de cada um.
Destaco:
Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:
(...)
V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um;
Assim, para o atendimento da exigência contida no art. 38 da Lei nº 9.394/96, qual seja, o limite de idade para a inscrição em
curso supletivo, deve primeiramente ser observado o princípio constitucional da valorização da capacidade do cidadão (art.
208, V, da CF), além dos princípios da proporcionalidade e razoabilidade, garantindo o acesso aos níveis mais elevados do
ensino conforme a capacidade individual.
Na hipótese, a aprovação da Impetrante no processo seletivo para o curso de ensino superior, conforme Convocação para
Matrícula constante do ID nº 761334 e Boletim de Desempenho de ID nº 761340, demonstra seu amadurecimento intelectual
que aponta, em uma análise perfunctória, para a possibilidade de se autorizar a sua inscrição para exame supletivo a ser
aplicado pelas Comissões Permanentes de Avaliação (CPA) com intuito de obter o certificado de conclusão do ensino médio
em caso de aprovação.
A respeito do tema, já se manifestou este egrégio Tribunal de Justiça:
AGRAVO DE INSTRUMENTO. MANDADO DE SEGURANÇA. DECISÃO QUE CONCEDEU LIMINAR PERMITINDO A MATRÍCULA,
PARA REALIZAÇÃO DE EXAME SUPLETIVO DE NÍVEL MÉDIO, DE ESTUDANTE QUE NÃO CONCLUIU O SEGUNDO GRAU,
APROVADO EM VESTIBULAR. ADMISSIBILIDADE. PRESENÇA DOS REQUISITOS AUTORIZADORES DA LIMINAR. AGRAVO A
QUE SE NEGA PROVIMENTO. A demonstração, pelo impetrante, da existência do fumus boni iuris e periculum in mora
autorizam a concessão de liminar em mandado de segurança. (TJBA, AI nº 0313785-24.2012.8.05.0000, Primeira Câmara
Cível, Relatora: Desª. MARIA DA PURIFICAÇÃO DA SILVA, Data do Julgamento: 03/12/2012. Data de Publicação: 06/08/2013).
PROCESSUAL CIVIL. CONSTITUCIONAL. EDUCAÇÃO. ACESSO. GARANTIA FUNDAMENTAL. PROVAS. REALIZAÇÃO
INDIVIDUAL. POSSIBILIDADE. LIMINAR. DEFERIMENTO. I - A educação, segundo dispõe o artigo 205 da Constituição Federal,
é direito de todos e dever do Estado. II - É possível a realização de provas individuais de exame supletivo, garantindo o
acesso de estudante, aprovado em vestibular, ao ensino superior. III - Evidenciado que a segurança liminar foi concedida
como forma de garantir o acesso do impetrante à universidade, sem que fossem causados prejuízos ao Estado, impõe-se
a manutenção da decisão recorrida. RECURSO NÃO PROVIDO. (TJBA, AI nº 0300682-47.2012.8.05.0000, Terceira Câmara
Cível, Relatora: Desª. HELOÍSA PINTO DE FREITAS VIEIRA GRADDI, Data do Julgamento: 04/09/2012, Data de Publicação:
16/11/2012).
No mesmo sentido:
REEXAME NECESSÁRIO. ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. PRELIMINAR. REJEIÇÃO. MENOR. APROVAÇÃO
EM CONCURSO VESTIBULAR. EXAME SUPLETIVO. ENSINO MÉDIO. INSCRIÇÃO. RECUSA. RAZOABILIDADE. AUSÊNCIA.
EDUCAÇÃO. GARANTIA CONSTITUCIONAL. PRECEDENTES DESTE EG. TRIBUNAL DE JUSTIÇA. SEGURANÇA
CONFIRMADA. 1. Consoante a correta exegese, deve ser viabilizado ao adolescente, já aprovado em concurso vestibular em
instituição de ensino superior, a realização de exame supletivo de nível médio, no intuito de obtenção do certificado de
conclusão do segundo grau, a uma porque é assegurado aos estudantes o acesso aos níveis mais elevados de ensino
segundo a capacidade individual (CF, art. 208, V); a duas porque é dever do Estado garantir aos adolescentes, com absoluta
prioridade, o direito à educação e à profissionalização (CF, 227, "caput"). 2. Rejeita-se a preliminar e confirma-se a sentença,
no reexame necessário, prejudicado o recurso voluntário. (TJMG, RN nº 1.0024.05.573351-3/001, Relator: Des. CÉLIO
CÉSAR PADUANI, Data de Publicação: 05/09/2006).
Por outro lado, o risco de ineficácia de eventual concessão da ordem ao final do mandamus, também é patente, uma vez que,
se não for garantido ao Impetrante o direito de se submeter aos exames supletivos, fatalmente, não terá condições de obter
o certificado de conclusão do ensino médio, ficando impossibilitado, por conseguinte, de efetivar sua matrícula no curso da
UEFS, além de lhe impor a necessidade de prestar novo processo seletivo para ingresso na mencionada instituição de
ensino.
Verifica-se, portanto, que a providência liminar perseguida é imperiosa, haja vista que presentes os pressupostos a que se
subordina a sua concessão, consubstanciados no periculum in mora e no fumus boni iuris.
Ante o exposto, DEFIRO O PLEITO LIMINAR alternativo, antecipando os efeitos da tutela pretendida, para determinar aos
Impetrados que assegurem o direito de inscrição do Impetrante, THIAGO DOS SANTOS DAMASCENO, em exame supletivo
da Comissão Permanente de Avaliação (CPA), promovendo o agendamento e realização das provas necessárias ao
Impetrante, no prazo de 72h (setenta e duas horas), em qualquer das escolas ofertantes na cidade de Feira de Santana, e,
em sendo aprovado, proceda-se à expedição do respectivo certificado de conclusão do ensino médio (2º grau), sob pena de
multa diária no valor de R$ 1.000,00 (hum mil reais), limitada ao montante de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), até ulterior
deliberação.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 189

Oficie-se, com urgência, o REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA, a fim de que proceda à reserva
de vaga do Impetrante, THIAGO DOS SANTOS DAMASCENO, para o curso de Licenciatura e Bacharelado em Geografia do
semestre letivo de 2018.1, até o resultado final do exame a ser prestado pelo estudante junto à Comissão Permanente de
Avaliação, ainda que isto se dê após a data do calendário oficial de matrícula e início das aulas.
Face à urgência que o caso requer, que sirva a presente decisão como mandado judicial a ser cumprido de imediato em
sede de 2º grau.
Notifiquem-se as autoridades coatoras, comunicando-lhes o teor desta decisão e solicitando-lhes a apresentação das
informações que entenderem pertinentes, no prazo de 10 (dez) dias.
Cientifique-se o Estado da Bahia para que, querendo, integre a lide.
Decorrido o prazo, ou recebidas as informações, sigam ao Parquet para que ofereça parecer.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.
Salvador, 01 de março de 2018.

DESEMBARGADOR BALTAZAR MIRANDA SARAIVA


RELATOR
BMS02

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Maria do Socorro Barreto Santiago
DESPACHO
8002241-63.2018.8.05.0000 Ação Rescisória
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Réu: Jose V Suoza & Cia Ltda - Epp
Autor: Norsa Refrigerantes S.a
Advogado: Felipe Jose Meinberg Garcia (OAB:0358709/SP)
Advogado: Leandro Andrade Coelho Rodrigues (OAB:0237733/SP)
Advogado: Melina Lemos Vilela (OAB:2432830A/SP)

Despacho:
Trata-se de Ação Rescisória contra julgado da Segunda Câmara Cível, distribuída, por equívoco, no âmbito da Seção Cível
de Direito Público, à esta relatoria.
Com efeito, estabelece o artigo 92, I, "d", do Regimento interno deste Tribunal que:
Art. 92 - Compete a cada uma das Seções Cíveis, no âmbito da sua competência, definida nos artigos seguintes:
(…)
1. a ação rescisória de acórdãos das respectivas Câmaras Cíveis; (Grifos nossos).
Por sua vez, as matérias que submetem à competência da Seção Cível de Direito Privado, a teor do artigo 93 do RITJBA, são
as seguintes:
Art. 93 - À Seção de Direito Privado cabe processar e julgar os processos regidos pelo Direito Privado, compreendendo-se
os relativos às seguintes matérias:
I - direitos de autor e outros direitos da personalidade;
II - fundações, sociedades, associações e entidades civis, comerciais ou religiosas;
III - família e sucessões;
IV - propriedade, posse e direitos reais sobre coisa alheia, salvo quando se trate de desapropriação;
V - obrigações de Direito Privado em geral, incluindo as relativas ao Direito do Consumidor, ainda que oriundas de contrato
do qual o Estado participe, ou de prestação de serviços que haja autorizado, delegado, permitido, ou concedido;
VI - responsabilidade civil, contratual ou extracontratual, salvo a do Estado;
VII - recuperação, anulação e substituição de título ao portador;
VIII - patentes, marcas, denominações sociais e atos da Junta Comercial;
IX - falência e recuperação de empresas;
X - insolvência civil, fundada em título executivo judicial;
XI - registros públicos;
XII - alienações judiciais relacionadas com matéria da própria Seção .
Assim, considerando que a matéria de fundo diz respeito a resilição de contrato, compete à Seção Cível de Direito Privado
processar e julgar a presente Ação Rescisória.
Isso posto, encaminhem-se os autos ao SECOMGE para distribuição no âmbito da Seção Cível de Direito Privado, nos
termos dos artigos 92, "d", C/C 93, V e VI, ambos do Regimento Interno deste Tribunal.

Salvador/BA, 1 de março de 2018.

Desa. Maria do Socorro Barreto Santiago


Relator
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 190

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. José Edivaldo Rocha Rotondano
DESPACHO
8002509-20.2018.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Mizael Santos Da Conceicao
Advogado: Arnaldo Bastos Magalhaes (OAB:0031401/BA)
Impetrante: Filipe Da Silva Oliveira
Advogado: Arnaldo Bastos Magalhaes (OAB:0031401/BA)
Impetrante: Vanessa Mascarenhas Leite
Advogado: Arnaldo Bastos Magalhaes (OAB:0031401/BA)
Impetrante: Wesley Souza Santos
Advogado: Arnaldo Bastos Magalhaes (OAB:0031401/BA)
Impetrado: Secretario De Administração Do Estado Da Bahia
Impetrado: Delegado Geral Da Policia Civil Do Estado Da Bahia

Despacho:
Inicialmente, inexistindo elementos capazes de afastar a presunção de hipossuficiência, defiro a gratuidade de justiça
pleiteada.
Noutro ponto, considerando que o mandado de segurança ampara direito líquido e certo e não admite dilação probatória,
mister que seja carreado aos autos laudo técnico emitido nos termos do art. 6º do Decreto 9.967/2006 que disciplinou a
concessão dos adicionais de insalubridade e periculosidade.
Por conseguinte, concedo aos impetrantes o prazo de 5 (cinco) dias para regularizar a petição inicial, nos termos do art. 10
da Lei 12.016/2009 e art. 966 do CPC, sob pena de indeferimento.

Salvador/BA, 27 de fevereiro de 2018.


Des. José Edivaldo Rocha Rotondano
Relator
JR19

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. José Edivaldo Rocha Rotondano
DESPACHO
8003090-35.2018.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Fabricio Barroso De Santana Alves
Advogado: Yuri Luiz Rodrigues Evangelista (OAB:4304800A/BA)
Impetrante: Flavia Carla Santos Trindade
Advogado: Yuri Luiz Rodrigues Evangelista (OAB:4304800A/BA)
Impetrante: Cidcley Nunes Matos
Advogado: Yuri Luiz Rodrigues Evangelista (OAB:4304800A/BA)
Impetrante: Joao De Deus Da Conceicao Medeiros Filho
Advogado: Yuri Luiz Rodrigues Evangelista (OAB:4304800A/BA)
Impetrante: Edinei Moura De Matos
Advogado: Yuri Luiz Rodrigues Evangelista (OAB:4304800A/BA)
Impetrante: Edson Santos Rocha
Advogado: Yuri Luiz Rodrigues Evangelista (OAB:4304800A/BA)
Impetrado: Governador Do Estado Da Bahia
Impetrado: Secretario De Administração Do Estado Da Bahia
Impetrado: Comandante Geral Da Polícia Militar Do Estado Da Bahia

Despacho:
Ab initio, defiro a gratuidade de justiça pleiteada.
Noutro vértice, considerando que o mandado de segurança ampara direito líquido e certo e não admite dilação probatória,
mister que seja carreado aos fólios laudo técnico emitido nos termos do art. 6º, do Decreto n. 9.967/2006, que disciplinou a
concessão dos adicionais de insalubridade e periculosidade no âmbito do serviço público do Estado da Bahia.
Nessas circunstâncias, concedo aos impetrantes o prazo de 5 (cinco) dias para regularizar a petição inicial, nos termos do
art. 10 da Lei 12.016/2009 e art. 966 do CPC, sob pena de indeferimento.
P. Cumpra-se.
Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.
Des. José Edivaldo Rocha Rotondano
Relator
JR15
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 191

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. José Edivaldo Rocha Rotondano
DESPACHO
8000583-38.2017.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Janilson Rocha De Carvalho
Advogado: Wagner Veloso Martins (OAB:3716000A/BA)
Impetrado: Secretário Da Administração Do Estado Da Bahia

Despacho:
Considerando que o agravo interno foi cadastrado como simples petição (ID 608524), fica intimada a parte agravante para
retificar a autuação do referido recurso, no prazo de 10 (dez) dias, de acordo com o Portal de Informações do PJE disponível
no sítio eletrônio deste Tribunal de Justiça, sob pena de não conhecimento da irresignação.

Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.


Des. José Edivaldo Rocha Rotondano
Relator
JR19

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. José Edivaldo Rocha Rotondano
DESPACHO
8001041-55.2017.8.05.0000 Reclamação
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Reclamante: Estado Da Bahia
Advogado: Eugenio De Souza Kruschewsky (OAB:0013851/BA)
Reclamado: Juiz Da 6ª Vara Da Fazenda Publica De Salvador

Despacho:
Trata-se de reclamação ajuizada pelo Estado da Bahia contra sentença do juízo da 6ª Vara da Fazenda Pública da Comarca
de Salvador, no julgamento da ação ordinária n. 0393182-95.2013.8.05.0001, em razão de suposto confronto com a
determinação proferida no IRDR n. 0011517-31.2016.8.05.0000.
Oficie-se o juízo da 6ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Salvador para prestar informações no prazo de 10 dias.
Intime-se o reclamante para, no prazo de 10 (dez) dias, informar o endereço dos autores da ação ordinária n. 0393182-
95.2013.8.05.0001, beneficiários do ato impugnado, com o propósito de viabilizar a sua citação, como determina o art. 989,
inciso III, do CPC.
Após, retornem os autos conclusos.

Salvador/BA, 1 de março de 2018.


Des. José Edivaldo Rocha Rotondano
Relator
JR16

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. José Edivaldo Rocha Rotondano
DECISÃO
8000886-52.2017.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Cleriston Jose De Sa
Advogado: Wagner Veloso Martins (OAB:3716000A/BA)
Impetrado: Secretário Da Administração Do Estado Da Bahia

Decisão:
Trata-se de mandado de segurança impetrado por Cleriston Jose de Sá contra ato imputado ao Secretário da Administração
do Estado da Bahia, consistente na negativa de concessão do auxílio-transporte a policial militar, nos moldes previstos no
art. 92, inciso V, alínea "h", da Lei Estadual n. 7.990/2001.
Ab initio, defiro a gratuidade judiciária postulada, nos moldes do art. 98 do NCPC.
Em atenção à decisão proferida pela Desembargadora Telma Laura Silva Britto no incidente de resolução de demandas
repetitivas de n. 0007725-69.2016.8.05.0000 (Terma n. 1 - Processo Paradigma n. 0000604-87.2016.8.05.0000),
disponibilizada no DJe do dia 22 de julho de 2016, determina-se o sobrestamento do trâmite da presente demanda.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 192

Fica o impetrante ciente da existência do IRDR, bem assim que a Relatora do incidente definiu o prazo de 30 (trinta) dias para
que os interessados requeiram a juntada de documentos e intervenção com o propósito de elucidar a questão de direito
controvertida, nos termos dos arts. 982, §1º, do Código de Processo Civil e §10 do art. 219 do RITJBA.
P. Cumpra-se.
Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.
Des. José Edivaldo Rocha Rotondano
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. José Edivaldo Rocha Rotondano
DECISÃO
8001192-21.2017.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Ulisses Valansuela De Oliveira
Advogado: Wagner Veloso Martins (OAB:3716000A/BA)
Impetrado: Secretário Da Administração Do Estado Da Bahia

Decisão:
Cuidam os autos de mandado de segurança impetrado por Ulisses Valansuela de Oliveira, contra ato imputado ao Secretário
de Administração do Estado da Bahia.
Em breve síntese, alega que desde a sua admissão nos quadros da Polícia Militar, em 10/03/2003, nunca percebeu qualquer
valor a título de auxílio transporte, ao qual entende fazer jus.
Justifica a sua pretensão no fato de que a corporação a que faz parte não dispõe de condução própria e que os horários de
início e fim da jornada não são compatíveis com os do transporte coletivo.
Argumenta, por fim, que o benefício foi previsto pelas legislações específicas, Medida Provisória n. 1.783/1999, Estatuto dos
Servidores Civis do Estado da Bahia, Lei n. 6.677/94 e Estatuto do Policial Militar, Lei n. 7.990/01 e tem sido confirmado pela
jurisprudência do STJ.
Diante dessas considerações, requer o deferimento da tutela antecipada de urgência para que seja determinado o pagamento
imediato da utilidade no importe mensal de R$250,00 (duzentos e cinquenta reais) e, no mérito, sua confirmação.
É o que basta relatar. Decido.
Inicialmente, inexistindo elementos capazes de afastar a presunção de hipossuficiência, defiro a gratuidade de justiça
pleiteada.
Relativamente à tutela antecipada requerida, assevero que o seu deferimento é inviável pois colide com o disposto no artigo
7°, § 2° da Lei nº 12.016/2009.
Noutro ponto, versando o mandado de segurança sobre o direito à percepção de auxílio-transporte por policial militar, em atenção
à decisão proferida pela Desembargadora Telma Laura Silva Britto no incidente de resolução de demandas repetitivas de n.
0007725-69.2016.8.05.0000 (Terma n. 1 - Processo Paradigma n. 0000604-87.2016.8.05.0000), disponibilizada no DJ-e do dia
22 de julho de 2016, renovada em 28 de julho de 2017, determina-se o sobrestamento do trâmite da presente demanda.

Salvador/BA, 1 de março de 2018.


Des. José Edivaldo Rocha Rotondano
Relator
JR19

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. José Edivaldo Rocha Rotondano
DESPACHO
8000898-66.2017.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Manoel Dos Reis Santos
Advogado: Wagner Veloso Martins (OAB:3716000A/BA)
Impetrado: Governador Do Estado Da Bahia
Impetrado: Secretário Da Administração Do Estado Da Bahia

Despacho:
Inicialmente, inexistindo elementos capazes de afastar a presunção de hipossuficiência, defiro a gratuidade de justiça
pleiteada.
Noutro ponto, considerando que o mandado de segurança ampara direito líquido e certo e não admite dilação probatória,
mister que seja carreado aos autos laudo técnico emitido nos termos do art. 6º do Decreto 9.967/2006 que disciplinou a
concessão dos adicionais de insalubridade e periculosidade.
Por conseguinte, concedo ao impetrante o prazo de 5 (cinco) dias para regularizar a petição inicial, nos termos do art. 10 da
Lei 12.016/2009 e art. 966 do CPC, sob pena de indeferimento.

Salvador/BA, 1 de março de 2018.


Des. José Edivaldo Rocha Rotondano
Relator
JR19
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 193

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. José Edivaldo Rocha Rotondano
DECISÃO
8003651-59.2018.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Adevaldo Almeida Dos Santos
Advogado: Wagner Veloso Martins (OAB:3716000A/BA)
Impetrado: Secretário Da Administração Do Estado Da Bahia

Decisão:
Cuidam os autos de mandado de segurança impetrado por Adevaldo Almeida dos Santos, contra ato imputado ao Secretário
de Administração do Estado da Bahia.

Inicialmente, inexistindo elementos capazes de afastar a presunção de hipossuficiência, defiro a gratuidade de justiça
pleiteada.

Relativamente à tutela antecipada requerida, assevero que o seu deferimento é inviável pois colide com o disposto no artigo
7°, § 2° da Lei nº 12.016/2009.

Noutro ponto, versando o mandado de segurança sobre o direito à percepção de auxílio-transporte por policial militar, em
atenção à decisão proferida pela Desembargadora Telma Laura Silva Britto no incidente de resolução de demandas repetitivas
de n. 0007725-69.2016.8.05.0000 (Terma n. 1 - Processo Paradigma n. 0000604-87.2016.8.05.0000), disponibilizada no DJ-
e do dia 22 de julho de 2016, renovada em 28 de julho de 2017, determina-se o sobrestamento do trâmite da presente
demanda.

Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.


Des. José Edivaldo Rocha Rotondano
Relator
JR19

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. José Edivaldo Rocha Rotondano
DECISÃO
8000955-84.2017.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Joselito Dos Santos Barbosa
Advogado: Wagner Veloso Martins (OAB:3716000A/BA)
Impetrado: Secretário Da Administração Do Estado Da Bahia

Decisão:
Intimado para comprovar a miserabilidade econômica, o impetrante peticionou acostando o contracheque de Dezembro (ID
609797), reiterando o pedido de concessão de gratuidade da justiça.
In casu, a documentação acostada revela que a renda mensal líquida do impetrante perfaz um montante de, aproximadamente,
R$ 3.700,00 (três mil e setecentos reais), não havendo nos autos a comprovação de eventuais despesas que comprometam
sua subsistência. Por outro lado, destaca-se que o simples fato de ser policial militar não confere automaticamente a
gratuidade, a qual depende da impossibilidade de arcar com os custos processuais relativos ao ajuizamento do mandado
de segurança.
Portanto, conclui-se que o acervo probatório depõe contra a concessão do benefício, já que não existem elementos que
evidenciem a precariedade das condições financeiras da parte.
Ante o exposto, indefiro o pedido de gratuidade da justiça e determino o recolhimento das custas processuais no prazo de
15 (quinze) dias, divido em até duas parcelas, sob pena de extinção do processo sem exame de mérito.
Salvador/BA, 1 de março de 2018.
Des. José Edivaldo Rocha Rotondano
Relator
JR19

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Maria do Socorro Barreto Santiago
DECISÃO
8003596-11.2018.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Metta Prestacao De Servicos Eireli - Me
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 194

Advogado: George Vieira Dantas (OAB:0019695/BA)


Impetrado: Secretário De Saúde Do Estado Da Bahia

Decisão:
Trata-se de MANDADO DE SEGURANÇA, com pedido de concessão de liminar, impetrado por METTA PRESTAÇÃO DE
SERVIÇOS EIRELI, contra ato reputado ilegal atribuído ao SECRETÁRIO DE SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA, consistente na
anulação do Pregão Eletrônico nº 138/2018-SSP/DG, publicado no Diário Oficial no dia 09/09/2018, cujo objeto foi a
"CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS E ODONTOLÓGICOS NAS SEGUINTES ESPECIALIDADES: ANESTESIA, CIRURGIA
GERAL, ORTOPEDIA, VASCULAR, UROLOGIA, TORÁCICA, E CIRURGIA ODONTOLÓGICA BUCOMAXILOFACIAL, COM
COORDENAÇÃO MÉDICA, DESTINADOS AO HOSPITAL GERAL CLÉRISTON ANDRADE ."
Noticia a empresa Impetrante que o procedimento licitatório não se destina apenas a prestação de serviços médicos
clínicos, mas também a realização de procedimentos cirúrgicos de alta complexidade, como, por exemplo, as cirurgias
ortopédicas, vasculares, torácicas e bucomaxilofacial.
Nesse contexto, sustenta que o pregão eletrônico é uma modalidade de licitação que se destina à aquisição de bens e
serviços comuns e, portanto, não se coaduna com a contratação de serviços médicos de alta complexidade e especialidade,
como no caso licitatório em questão.
Afirma, outrossim, que além da inadequação da modalidade de licitação escolhida, a invalidação do procedimento licitatório
em referência encontra-se caracterizada nas disposições editalícias que estabelecem a referência do inexequível preço a
ser pago por cada plantão realizado pelos profissionais que irão prestar os serviços.
Dessa forma, defende que tais vícios existentes no edital do Pregão eletrônico nº 138/2018, violam os princípios da legalidade,
moralidade e eficiência da administração Pública.
No mais, destaca que a fase de disputa do certame está prevista para às 10:00 do dia 02/03/2018, podendo as respectivas
propostas serem encaminhadas no período compreendido entre as 09:00 do dia 28/02/20018 e às 09:00 do dia 02/03/2018,
data na qual ocorrerá o pregão.
Por tais motivos, assevera a existência de direito líquido e certo, bem assim a presença do fumus boni iuris e do periculum
in mora a justificar a concessão da medida liminar com a finalidade de suspensão do certame - Pregão Eletrônico 138/2018
-, marcado para o dia 02/03/2018 às 10:00, até o julgamento final da presente ação.
Por fim, requer a empresa Impetrante a concessão da segurança a fim de anular o Edital do Pregão 138/2018, bem como
"seja o Secretário de Saúde do Estado da Bahia impedido de utilizar-se de pregão eletrônico para contratação de serviços
médicos ou outros da mesma natureza "não comuns" ou "especializados" como ocorreu no presente caso.".
Junta instrumento procuratório e diversos documentos.
O feito foi distribuído, cabendo-me a relatoria.
É o suficiente a ser relatado. Decido.
A Lei nº 12.016/2009, no seu art. 7º, inciso III preceitua que:
"Art. 7º Ao despachar a inicial, o juiz ordenará:
(...)
III - que se suspenda o ato que motivo ao pedido, quando houver fundamento relevante e do ato impugnado puder resultar
a ineficácia da medida, caso seja finalmente deferida, sendo facultado exigir do impetrante caução, fiança ou depósito, com
o objetivo de assegurar o ressarcimento à pessoa jurídica." (grifos aditados)
Extrai-se daí que a Impetrante deve demonstrar o "fundamento relevante" e "a ineficácia da medida, caso seja finalmente
deferida", para que o relator do writ of mandamus conceda a medida liminar em seu favor.
Sobre o tema leciona o professor Clayton Maranhão1:
"(...) a "relevância do fundamento" é de ser entendida como sendo o elevado grau de verossimilhança da alegação de
liquidez e certeza dos fatos, emergente da prova documental produzida com a petição inicial.
O risco de ineficácia da medida, caso seja deferida somente ao final do procedimento, nada mais é do que o periculum in
mora resultante do tempo fisiológico do processo mandamental, com reflexos no plano do direito material tutelado." (grifos
aditados)
Do exame dos elementos constantes dos autos, não vislumbro a presença dos requisitos para a concessão da liminar.
Consoante acima relatado, trata-se de normas previstas no procedimento licitatório sob a modalidade de pregão eletrônico,
do tipo menor preço, estipuladas através do Edital nº 138/2018, tendo como objeto a licitação para contratação de serviços
médicos especializados, por iniciativa da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia.
In casu, os documentos trazidos à baila, por si só, não caracterizam prova inequívoca capaz de convencer o julgador da
verossimilhança das alegações, mormente porque a Constituição Federal permite a delegação do serviço público de saúde,
como forma de ampliar a capacidade de atendimento do Poder Público.
Com efeito, verifica-se o que o objeto da licitação é a contratação de serviços médicos a serem prestados no Hospital Geral
Clériston Andrade, e, portanto, a priori, não subsistiria a alegada ofensa aos princípios constitucionais.
Ademais, o serviço de saúde, pela sua própria natureza é um serviço eminentemente essencial, estando sujeito ao princípio
da continuidade do serviço público, de modo que não se pode permitir a suspensão do certame, haja vista que podem
ocorrer danos irreparáveis a toda coletividade, em especial à vida e integridade física dos pacientes que necessitam dos
serviços médicos especializados, objeto do procedimento licitatório.
Diante das considerações acima expendidas, não estando presente a relevância da fundamentação, requisito essencial à
concessão da medida postulada pela empresa Impetrante, INDEFIRO A LIMINAR REQUERIDA.
Notifique-se a ilustre autoridade apontada coatora para que preste as informações no prazo de 10 (dez) dias.
Na sequência, cientifique-se o ESTADO DA BAHIA, através de seu órgão de representação legal, na forma do artigo 7º, II, da
Lei nº 12.016, de 7 de agosto de 2009, para que intervenha no feito.
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Atribuo a esta decisão força de mandado.


Publique-se. Intime-se.
1 DIDIER JR, Fredie e FARIAS, Cristiano Chaves (coords.). Procedimentos especiais cíveis: legislação extravagante. Mandado
de segurança individual e coletivo. Clayton Maranhão. São Paulo: Saraiva. 2003, p. 168.

Salvador/BA, 1 de março de 2018.


Desa. Maria do Socorro Barreto Santiago
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. José Cícero Landin Neto
DECISÃO
8001063-79.2018.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Rubem Ivan Bispo Dos Santos
Advogado: Wagner Veloso Martins (OAB:3716000A/BA)
Impetrado: Secretário Da Administração Do Estado Da Bahia

Decisão:
Em razão da instauração do Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas - IRDR nº 0007725-69.2016.8.05.0000, que
versa sobre "a concessão de auxílio-transporte aos policiais militares, nos moldes previstos no art. 92, inciso V, letra "h", da
Lei Estadual nº 7.9990/2001", determino a suspensão do trâmite do presente feito, tendo em vista que nele se discute tese
tratada no aludido incidente.
Outrossim, ficam intimadas as partes para o fim do disposto nos arts. 983 do CPC, e 219,§ 10, do RITJBA.
Aguardem-se os autos na Secretaria da Seção Cível de Direito Público.
Publique-se para efeito de intimação.
Salvador, 28 de fevereiro de 2018.
DES. JOSÉ CÍCERO LANDIN NETO
RELATOR

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. José Cícero Landin Neto
DESPACHO
8000223-06.2017.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Chale Refeicoes Ltda
Advogado: Rosa Peracy Borges Sales Vaz Costa (OAB:0024196/BA)
Impetrado: Secretário De Administração Do Estado Da Bahia
Impetrado: Secretario De Administração Penitenciária E Ressocilização
Impetrado: Estado Da Bahia

Despacho:
Em atenção ao requerimento realizado pelo Parquet (ID 704835), e com fulcro o quanto disposto nos Enunciados 235 e 511
do Fórum Permanente de Processualistas Civis - "Aplicam-se ao procedimento do mandado de segurança os arts. 7º, 9º e
10 do CPC", e "A técnica processual prevista nos arts. 338 e 339 pode ser usada, no que couber, para possibilitar a correção
da autoridade coatora, bem como da pessoa jurídica, no processo de mandado de segurança"; - determino que a Impetrante
seja intimada para, querendo, se manifestar acerca da preliminar suscitada pelo ESTADO DA BAHIA, apresentada em sede
de informações (ID 573518), sem embargo da documentação carreada às citadas peças processuais, no prazo de 15 dias,
conforme preceitua o art. 338, do CPC.
Transcorrido referido prazo, com ou sem manifestação da Impetrante, remetam-se os autos a douta Procuradoria de Justiça
nos termos do art. 12 da Lei nº 12.016/2009.
Publique-se para efeito de intimação.
Salvador, 28 de fevereiro de 2018.
Des. JOSÉ CÍCERO LANDIN NETO
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Maurício Kertzman Szporer
DECISÃO
8003187-35.2018.8.05.0000 Mandado De Segurança Coletivo
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrado: Secretario De Administração Do Estado Da Bahia
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 196

Impetrado: Comandante Geral Da Polícia Militar Da Bahia


Impetrante: Alfredo Marcelo Pereira
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Anderson Jovita Matos
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Andre Luis Cavalcante Vieira
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Antonio Ribeiro Da Silva Neto
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Antonio Scharlyton Silva Varjao
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Carlilda Karennine Ferreira Rodrigues
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Carlos Almeida Dos Santos
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Carlos Eduardo De Castro Ferreira
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Danisio Leandro Ramos Magalhaes
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Davi Alcantara De Souza Santos
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Dirceu Alves Nascimento
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Dorizangela Alves Cruz
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Ednaldo De Oliveira Coutinho
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Edson Souza Campos
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Eduardo Silva De Souza
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Eliandro De Souza Santos
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Elvis Robson Teofilo Moreira
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Fabiano Dos Santos Borba Silva
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Fanuel Souza Da Silva
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Geovolandia Silva Melo
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Gueth Silva Nascimento
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Hebert Conceicao Dos Santos
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Helio Marcio Da Silva Oliveira
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Jairo Sena Dos Santos
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Jefferson Matos Da Costa
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Jorge Alves Dos Santos
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Jose Antonio Barreiros Dantas
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Jose Fernando Dos Santos
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Lazaro Silva De Jesus
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Lilian Pereira Da Gama
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Lucas Da Silva Maia
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Maracy Vieira Dos Santos
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
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Impetrante: Marcelo Batista Medeiros


Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Marcito Castro Cal
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Marcos Lazaro De Freitas Santos
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Maria Luciene De Oliveira
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Murilo Aguiar De Souza
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Osmar Gomes Varjao Junior
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Paulo Roberto Pereira
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Renata De Souza Macedo Stanchi
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Ricardo De Oliveira Lima
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Robson Vieira Da Silva
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Rogerio Luiz Dorea Oliveira
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Ronilton Puridade De Araujo
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Samir De Jesus Freitas
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Sandro Augusto Santos Pereira
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Sergio Ricardo Ferreira Da Silva
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Sidnei Gomes Da Silva
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Suzana Santos De Magalhaes
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Valmir Felix Da Silva Junior
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Weldisnei Manoel De Jesus
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)

Decisão:
Trata-se de Mandado de Segurança impetrado por ALFREDO MARCELO PEREIRA e OUTROS 50 (cinquenta), policiais
militares, em face de ato do SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA e COMANDANTE GERAL DA POLICIA
MILITAR para que, em epítome, lhe seja garantida a percepção do adicional de periculosidade.
Requerem gratuidade da justiça ou postergação do pagamento ao final da lide; sustentam que prestam serviço na Policia
Militar Corpo de Bombeiros; que cuidam-se de categorias vulneráveis ao sofrimento psíquico, elevado estresse e riscos
epidemiológicos e social bastante elevados o que lhes habilita à percepção do adicional de periculosidade pleiteado; que
tal benefício encontra-se previsto em seu estatuto, lei 7.990/2001, artigo 92, inciso V, item p; que cuida-se de direito adquirido;
que tal adicional deve ser pago na mesma forma e condições dos funcionários públicos civis; por tal razão requer a
aplicação do Decreto 9.967/06; pedem que como base de cálculo do referido adicional seja considerada a soma do soldo
e da GAP; que o percentual a ser deferido seja de 30% (trinta por cento), motivos pelos quais julga presentes os requisitos
para antecipação dos efeitos da tutela que pede seja confirmada no mérito para conceder a segurança com implantação do
referido adicional de 30% (trinta por cento), com pagamento das diferenças existentes nos cinco anos anteriores à ação
mandamental e até a efetiva implantação, acrescidos de custas e honorários advocatícios.
Vieram os autos conclusos.
Decido.
Há nos autos pedido de gratuidade da Justiça.
Os documentos juntados, por seu turno, não demonstram sejam os impetrantes 51 (cinquenta e um) no total, credores de
tal benefício diante dos valores percebidos mensalmente pelos mesmos na forma dos avisos de crédito juntados aos autos
todos recebem acima de R$ 4.300,00 (quatro mil e trezentos reais) mensais a exemplo de Marcito Castro Cal e chegam a
perceber, por mês, acima de R$ 17.400,00 (dezessete mil e quatrocentos reais) mensais, caso de Renata Souza Stanchi,
sendo todos os demais documentos juntados referentes à qualificação necessária e jurisprudência.
No caso em tela, a custas judiciais a serem recolhidas, na forma da lei 13.600/2016, com o Decreto Judiciário 1.185/2017,
estabelecem para o Mandado de Segurança de valor inestimável o pagamento do importe de R$ 277,82 (duzentos e setenta
e set reais e oitenta e dois centavos), de fácil assimilação pelos mesmos, representando cerca de R$ 5,50 (cinco reais e
cinquenta centavos) para cada um deles.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 198

Tendo em vista os princípios da celeridade e efetividade;


Tendo em vista os princípios que regem o CPC/2015 (lei 13.105/2015), onde se busca a todo instante a decisão que resolva
o mérito;
Tendo em vista o artigo 290, do mesmo diploma legal, que determina "Art. 290. Será cancelada a distribuição do feito se a
parte, intimada na pessoa de seu advogado, não realizar o pagamento das custas e despesas de ingresso em 15 (quinze)
dias." (grifamos);
Indefiro o pedido de gratuidade da Justiça e intimo a parte impetrante, por seus procuradores, para, no prazo de 15 (quinze)
dias, proceder ao recolhimento das custas devidas, sob pena de extinção com cancelamento na distribuição.
Decorrido o prazo, certifique-se e retornem os autos conclusos.
P.I. Cumpra-se.
Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.
Des. Maurício Kertzman Szporer
Relator
MK5

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Maurício Kertzman Szporer
DECISÃO
8003235-91.2018.8.05.0000 Mandado De Segurança Coletivo
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrado: Secretario De Administração Do Estado Da Bahia
Impetrado: Comandante Geral Da Polícia Militar Da Bahia
Impetrante: Adamilton Vilarim Da Silva Junior
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Aguinaldo Lopes Neto
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Ana Maria Dos Santos
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Anibal Ramos De Oliveira
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Antonio Carlos Dos Santos Silva Junior
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Claudio Henrique Santana Porto
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Divania Freire Leal
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Djalma Lourenco Amorim Santos
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Edenilson Goncalves Ferreira
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Egli Sousa Da Silva
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Elane Moreira Soares
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Eliude Alves Almeida
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Enio Frederico Barbosa Estrela
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Erlo Barbosa Souza
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Felipe Dos Santos Amorim
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Francisco Rocha Junior
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Gladstone Miranda Oliveira
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Gueber Pacheco Bahia
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Hamilton De Oliveira Bomfim
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Hardson Sousa Oliveira
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Helio Rodrigues Dos Santos
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 199

Impetrante: Igor Emanoel De Souza


Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Ione Santos Santana
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Jacqueline Tatiana Da Silva Moreira
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Jandimilio Dagnaldo Santos Da Silva
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Jerfferson De Jesus Barbosa
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Jamilly De Jesus Xavier
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Joao Carlos Leite De Carvalho
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Joao Pereira Roque
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Jocelino Sousa
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Josemar Sena De Oliveira
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Jose Ataide Alves Santos
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Jose Froes Da Motta Junior
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Kleber Souza Da Silva
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Leandro Santana Andrade
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Lenorman Mustafa Da Silva
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Luciano Jorge Alves Da Silva
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Luciano Ribeiro Dos Santos
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Marcelo Dias De Jesus
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Marcelo Santos Santana
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Marcio Henrique Da Silva Morais
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Marcio Ribeiro Santos
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Marcos Alberto Costa
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Marlon Vinicius Ribeiro Araujo
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Nerival Marcal Ferreira Junior
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Ronaldo Sousa Santos
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Tiago Rodrigues Machado
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Vanderlei Ricardo Da Conceicao
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Willy Jose Souza Brandao
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Wellington Castro De Amorim
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)
Impetrante: Washington Jose Reis Souza
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:4344700A/BA)

Decisão:
Trata-se de Mandado de Segurança impetrado por ADAMILTON VILARIM DA SILVA JUNIOR e OUTROS 50 (cinquenta), policiais
militares, em face de ato do SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA e COMANDANTE GERAL DA POLICIA
MILITAR para que, em epítome, lhe seja garantida a percepção do adicional de periculosidade.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 200

Requerem gratuidade da justiça ou postergação do pagamento ao final da lide; sustentam que prestam serviço na Policia
Militar e Corpo de Bombeiros; que se cuidam de categorias vulneráveis ao sofrimento psíquico, elevado estresse e riscos
epidemiológicos e social bastante elevados o que lhes habilita à percepção do adicional de periculosidade pleiteado; que
tal benefício encontra-se previsto em seu estatuto, lei 7.990/2001, artigo 92, inciso V, item p; que cuida-se de direito adquirido;
que tal adicional deve ser pago na mesma forma e condições dos funcionários públicos civis; por tal razão requer a
aplicação do Decreto 9.967/06; pedem que como base de cálculo do referido adicional seja considerada a soma do soldo
e da GAP; que o percentual a ser deferido seja de 30% (trinta por cento), motivos pelos quais julga presentes os requisitos
para antecipação dos efeitos da tutela que pede seja confirmada no mérito para conceder a segurança com implantação do
referido adicional de 30% (trinta por cento), com pagamento das diferenças existentes nos cinco anos anteriores à ação
mandamental e até a efetiva implantação, acrescidos de custas e honorários advocatícios.
Vieram os autos conclusos.
Decido.
Há nos autos pedido de gratuidade da Justiça.
Os documentos juntados, por seu turno, não demonstram sejam os impetrantes 51 (cinquenta e um) no total, credores de
tal benefício diante dos valores percebidos mensalmente pelos mesmos na forma dos avisos de crédito juntados aos autos
todos recebem acima de R$ 4.800,00 (quatro mil e oitocentos reais) mensais a exemplo de Jacqueline Tatiana S. Moreira e
chegam a perceber, por mês, acima de R$ 28.400,00 (vinte e oito mil e quatrocentos reais) mensais, caso de Antonio Carlos
Silva Junior, sendo todos os demais documentos juntados referentes à qualificação necessária e jurisprudência.
No caso em tela, a custas judiciais a serem recolhidas, na forma da lei 13.600/2016, com o Decreto Judiciário 1.185/2017,
estabelecem para o Mandado de Segurança de valor inestimável o pagamento do importe de R$ 277,82 (duzentos e setenta
e set reais e oitenta e dois centavos), de fácil assimilação pelos mesmos, representando cerca de R$ 5,50 (cinco reais e
cinquenta centavos) para cada um deles.
Tendo em vista os princípios da celeridade e efetividade;
Tendo em vista os princípios que regem o CPC/2015 (lei 13.105/2015), onde se busca a todo instante a decisão que resolva
o mérito;
Tendo em vista o artigo 290, do mesmo diploma legal, que determina "Art. 290. Será cancelada a distribuição do feito se a
parte, intimada na pessoa de seu advogado, não realizar o pagamento das custas e despesas de ingresso em 15 (quinze)
dias." (grifamos);
Indefiro o pedido de gratuidade da Justiça e intimo a parte impetrante, por seus procuradores, para, no prazo de 15 (quinze)
dias, proceder ao recolhimento das custas devidas, sob pena de extinção com cancelamento na distribuição.
Decorrido o prazo, certifique-se e retornem os autos conclusos.
P.I. Cumpra-se.

Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.


Des. Maurício Kertzman Szporer
Relator
MK5

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Maurício Kertzman Szporer
DECISÃO
8003297-34.2018.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Roberto Cesar Rodrigues Dos Santos
Advogado: Talita Albuquerque Sousa (OAB:4582400A/BA)
Impetrante: Luana Dos Santos Santana
Advogado: Talita Albuquerque Sousa (OAB:4582400A/BA)
Impetrante: Queila Carina Dos Santos
Advogado: Talita Albuquerque Sousa (OAB:4582400A/BA)
Impetrante: Marivaldo Da Conceicao Dos Santos
Advogado: Talita Albuquerque Sousa (OAB:4582400A/BA)
Impetrante: Devislan Silva Santos
Advogado: Talita Albuquerque Sousa (OAB:4582400A/BA)
Impetrante: Marcelo De Souza Correa
Advogado: Talita Albuquerque Sousa (OAB:4582400A/BA)
Impetrante: Barbara Alexandrino Da Silva
Advogado: Talita Albuquerque Sousa (OAB:4582400A/BA)
Impetrante: Eberlon Rodrigues Procopio Araujo
Advogado: Talita Albuquerque Sousa (OAB:4582400A/BA)
Impetrante: Anderson Da Silva Santos
Advogado: Talita Albuquerque Sousa (OAB:4582400A/BA)
Impetrante: Marcos Silva Cruz Correia
Advogado: Talita Albuquerque Sousa (OAB:4582400A/BA)
Impetrado: Governador Do Estado Da Bahia
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 201

Impetrado: Secretario De Administração Do Estado Da Bahia


Impetrado: Comandante Geral Da Polícia Militar Do Estado Da Bahia

Decisão:
Trata-se de Mandado de Segurança impetrado por ROBERTO CESAR RODRIGUES DOS SANTOS e OUTROS (9), policiais
militares, em face de ato do SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA, do COMANDANTE GERAL DA
POLICIA MILITAR DA BAHIA e do GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA para que, em epítome, lhe seja garantida a percepção
do auxílio-transporte.
Sustentam que com o advento da Medida Provisória 1.783/1999, regulamentada pelo Decreto 2.963-2/1999, tornou-se
líquido e certo o direito de percepção pelos militares de auxílio-transporte; ampara seu pedido, ainda, no Estatuto do Policial
Militar, lei 7.990/2001 e no Estatuto do Servidores Civis do estado da Bahia, Lei n° 6677/94; aponta aflição à razoabilidade
exigida da Administração Pública na forma da lei º 9.784/99 a existência de direito adquirido e ato omissivo dos impetrados
que se posterga por anos ferindo a razoabilidade; apresenta jurisprudência desta Corte de Justiça pelo que requereu
liminarmente o pagamento da verba requerida no valor de R$ 250,00 (duzentos e cinquenta reais) mensais, que deve ser
paga até o seu desligamento ou aposentadoria, verba que espera seja mantida quando do julgamento meritório; em caso
de indeferimento da liminar pagamento das parcelas acrescidas de juros e correção a partir da impetração, bem assim a
condenação dos impetrados no pagamento de honorários advocatícios trazendo aos autos jurisprudência desta Corte de
Justiça.
Pede, ainda, a Gratuidade da Justiça com base nas Leis n. 1.060/50, artigo 4° e n. 7.115/83, artigo 1º.
É o que importa relatar. Decido.
Há nos autos pedido de gratuidade da Justiça.
Os documentos encartados nos autos não demonstram seja a parte impetrante credora de tal benefício diante dos valores
percebidos mensalmente pelos mesmos na forma dos avisos de crédito juntados nos eventos 742315, 742313, 742309,
742305, 742304, 742303, 742300, 742298, 742297 e 742293, sendo todos os demais documentos juntados referentes à
qualificação necessária e jurisprudência.
Hei de ressaltar que os avisos de recebimentos juntados, exceto para os impetrantes Anderson da Silva e Marcos Silva, são
do ano de 2016 quando ainda era paga a GAP da referência III, demonrtando estes dois últimos que os mesmos sofreram
substancial aumento com a implementação das referências IV e V da GAP.
Mesmo com comprovantes de pagamento desatualizados e/ou incompletos, todos recebem acima de R$ 3.200,00 (três mil
e duzentos reais) mensais a exemplo de Marcelo de Souza e chegam a perceber, por mês, acima de R$ 6.400,00 (seis mil
e quatrocentos reais) mensais, caso de Devislan Silva, sendo todos os demais documentos juntados referentes à qualificação
necessária e jurisprudência.
No caso em tela, a custas judiciais a serem recolhidas, na forma da lei 13.600/2016, com o Decreto Judiciário 1.185/2017,
estabelecem para o Mandado de Segurança de valor inestimável o pagamento do importe de R$ 277,82 (duzentos e setenta
e set reais e oitenta e dois centavos), de fácil assimilação pelos mesmos, representando cerca de R$ 27,70 (vinte e sete
reais e setenta centavos) para cada um deles.
Ademais, cuida-se de ação plúrima com valor de custas baixo que gera facilidade no pagamento das mesmas, máxime
quando deverão ser divididas entre os impetrantes, sendo sabido que a concessão indiscriminada da benesse, a quem
realmente não necessita, pode ocasionar a inviabilização do acesso à justiça de quem realmente é pobre na acepção
jurídica da palavra.
Dessa forma, tendo em vista os princípios da celeridade e efetividade, INDEFIRO o pedido de gratuidade da Justiça.
Tendo em vista os princípios que regem o CPC/2015 (lei 13.105/2015), onde se busca a todo instante a decisão que resolva
o mérito;
Tendo em vista o artigo 290, do mesmo diploma legal, que determina "Art. 290. Será cancelada a distribuição do feito se a
parte, intimada na pessoa de seu advogado, não realizar o pagamento das custas e despesas de ingresso em 15 (quinze)
dias." (grifamos).
Intime-se, a parte impetrante, por seu procurador, para, no prazo de 15 (quinze) dias, proceder ao recolhimento das custas
devidas, sob pena de extinção com cancelamento na distribuição.
Decorrido o prazo, certifique-se e retornem os autos conclusos.
P.I. Cumpra-se.
Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.
Des. Maurício Kertzman Szporer
Relator
MK5

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Maurício Kertzman Szporer
DECISÃO
8003342-38.2018.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Reginaldo Silva Dos Santos
Advogado: Luiz Carlos De Assis Junior (OAB:0028199/BA)
Impetrado: Secretario De Administração Do Estado Da Bahia
Impetrado: Comandante Geral Do Corpo De Bombeiros Da Bahia
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 202

Decisão:
Trata-se de Mandado de Segurança impetrado por REGINALDO SILVA DOS SANTOS contra ato atribuído ao SECRETÁRIO
DE ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA e ao COMANDANTE GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DA BAHIA.
Informa o impetrante que está prestando concurso público para Seleção de Candidatos ao Curso de Formação de Soldado
do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia, Edital SAEB - 01/2017.
Após ser aprovado nas provas objetiva e subjetiva, foi convocado para o Exame de Teste de Aptidão Física - TAF (terceira
etapa), a ser realizado no dia 06 de março de 2018, às 13h, tendo sido exigido do candidato a apresentação de CNH -
Carteira Nacional de Habilitação na categoria B.
Defende o autor que a exigência que lhe foi feita é ilegal, posto que antes de sua convocação para matrícula no curso de
formação, que é a última etapa do certame, não podendo ser eliminado de um concurso que ainda não chegou à sua fase
final em razão da falta do documento.
Ante o exposto, requereu a concessão de tutela provisória para determinar que as autoridades impetradas realizem a sua
matrícula no curso de formação, desde que tenha sido aprovado em todas as etapas antecedentes do certame, possibilitando
a apresentação da CNH até o término do curso.
É o relatório. Decido.
Defiro o pedido de gratuidade da justiça, posto que preenchidos os requisitos previstos no art. 98 do CPC.
O impetrante está prestando concurso público para Soldado do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia, tendo sido convocado
para o Teste de Aptidão Física, conforme documento juntado à fl. 7 (cópia do DOE do dia 22/02/2018).
Segundo o item 4.1, alínea "e" do edital, são requisitos e condições para o ingresso no Curso de Formação de Soldado da
Polícia Militar da Bahia e do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia, na condição de Aluno Soldado PMBA/CBMBA, "possuir
Carteira Nacional de Habilitação válida, categoria B".
Afirma o autor que a apresentação do documento supracitado está sendo exigida já quando de seu comparecimento para o
TAF, etapa que integra os exames pré-admissionais. Como, à época da análise da documentação pela autoridade coatora,
o impetrante ainda não possuía a habilitação veicular, acabou sendo declarado inapto para prosseguir no certame, como se
vê do laudo juntado à fl. 4.
O Superior Tribunal de Justiça possui o entendimento de que "o diploma ou habilitação legal para o exercício do cargo deve
ser exigido na posse e não na inscrição para o concurso público", conforme enunciado de sua Súmula nº. 266.
Aplicando tal raciocínio ao caso, entendo que exigir dos candidatos que apresentem a documentação necessária ao exercício
da função por eles almejada (no caso, CNH - categoria B) antes do momento adequado é medida irrazoável, posto que a
habilidade somente será requerida quando da prática das atividades inerentes ao cargo.
Ademais, o autor comprova que já possui o documento na presente data, o que reforça a existência da fumaça do bom
direito.
O perigo da demora, por sua vez, também se encontra presente, posto que o TAF está agendado para acontecer no dia 06 de
março de 2018, que já está próximo.
Sobre o tema, cito precedente deste Tribunal:
Mandado de Segurança. Concurso Público para o cargo de Soldado da Polícia Militar do Estado da Bahia. Candidato
eliminado do certame por não apresentado a CNH na fase da convocação para o Curso de Formação. Agravo Regimental
prejudicado. Preliminar de decadência rejeitada. Hipótese em que o mandado de segurança foi impetrado antes do ato
administrativo de efeitos concretos que eliminaria a candidata do certame, o que confere ao writ o caráter preventivo.
Inviabilidade de considerar a data do edital do concurso como o termo inicial do prazo decadencial de impetração. Preliminar
de ilegitimidade passiva do GOVERNADOR DO ESTADO rejeitada, vez que a possibilidade de tal autoridade figurar no polo
passivo do mandamus decorre dos ditames do Estatuto dos Policiais Militares do Estado da Bahia - que estabelece
competir ao Governador do Estado, juntamente com o Comandante Geral da Polícia Militar, empossar o servidor público
militar. MÉRITO. O impetrante prestou concurso público para o cargo de Soldado da PMBA e, aprovado na 1ª e 2ª etapas, foi
convocado para realização dos exames pré-admissionais. Entretanto, foi considerado inapto na pesquisa documental por
infringência ao subitem 2.2, alínea j do Edital (possuir Carteira Nacional de Habilitação válida, categoria B). O processo de
investidura em cargo público se consuma com a posse, através da qual se atribui ao servidor as prerrogativas, os direitos
e deveres inerentes ao cargo. É a partir da posse que o candidato inicia o exercício das funções próprias do cargo; assim,
é deste momento que se faz necessária as qualificações exigidas ao seu exercício. Portanto, a exigência da apresentação
de carteira de habilitação, antes da nomeação e posse no cargo, fere os princípios da proporcionalidade e da razoabilidade,
deixando de cumprir os fins a que se destina o certame e apenas contribuindo para a desnecessária eliminação de
candidatos. Não obstante o ESTADO DA BAHIA alegar que o Curso de Formação de Soldados equivale à posse no aludido
cargo, verifica-se, por meio do subitem 2.1.2 do Edital do certame, que o candidato aprovado no Curso de Formação só
ingressará no quadro de Praças da PMBA se aprovado em tal curso, o que evidencia o seu caráter eliminatório. Na hipótese,
o Curso de Formação configura-se como etapa do certame e, deste modo, a apresentação de cópia da CNH poderá se dar
na data da posse e, não, na data de matrícula no aludido curso, conforme a Súmula nº 266 do STJ: "O diploma ou habilitação
legal para o exercício do cargo deve ser exigido na posse e não na inscrição para o concurso público." Além disso, os
documentos de fl. 14 dos autos dá conta de que o impetrante já se encontra habilitado para dirigir. Em observância aos
princípios da razoabilidade, proporcionalidade e da finalidade e considerando que a posse somente se efetiva após a
conclusão do Curso de Formação, será esta a ocasião para que se possa ser exigida a habilitação de trânsito - CNH.
Segurança parcialmente concedida para confirmar a liminar, determinando que as autoridades impetradas realizem a
matrícula do impetrante no Curso de Formação de Soldado da PMBA, desde que ele tenha sido aprovado em todas as
etapas antecedentes do certame, possibilitando a apresentação da CNH até o término do mencionado curso. A nomeação
do Impetrante não pode ser objeto deste Writ. Segurança concedida.
(TJBA, Mandado de Segurança, Número do Processo: 0010443-73.2015.8.05.0000, Relator: José Cícero Landin Neto, Seção
Cível de Direito Público, Publicado em: 11/06/2016).
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 203

Ante o exposto, CONCEDO, LIMINARMENTE, A TUTELA PROVISÓRIA, de forma a determinar que as autoridades impetradas,
a partir da intimação desta decisão, permitam o prosseguimento do impetrante no Curso de Formação de Soldado do Corpo
de Bombeiros Militar da Bahia, Edital SAEB - 01/2017, inclusive no que se refere ao TAF agendado para ocorrer no dia 06 de
março de 2018, desde que o candidato tenha sido aprovado em todas as etapas antecedentes, possibilitando a apresentação
da CNH até o término do curso de formação, sob pena de multa diária no valor de R$ 50,00 (cinquenta reais).
Notifiquem-se as autoridades coatoras, comunicando-lhes o teor desta decisão, para que, no prazo de 10 (dez) dias,
prestem as informações que entenderem necessárias.
Cientifique-se também o Estado da Bahia para, querendo, integrar a lide (art. 7º, inciso II, da Lei n.º 12.016/2009).
Prestadas, ou não, as informações, dê-se vista à Procuradoria de Justiça.
Após, retornem-me conclusos.
P. I. Cumpra-se.

Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.

Des. Maurício Kertzman Szporer


Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Maurício Kertzman Szporer
DECISÃO
8001504-60.2018.8.05.0000 Mandado De Segurança Coletivo
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Alana Borges Santana
Advogado: Rodrigo Viana Panzeri (OAB:3281700A/BA)
Impetrante: Antonio Jorge Bahia Do Bonfim
Advogado: Rodrigo Viana Panzeri (OAB:3281700A/BA)
Impetrante: Antonio Marcio Perrelli Maia Sales
Advogado: Rodrigo Viana Panzeri (OAB:3281700A/BA)
Impetrante: Artur Silva Viana
Advogado: Rodrigo Viana Panzeri (OAB:3281700A/BA)
Impetrante: Auresil Sousa Figueiredo
Advogado: Rodrigo Viana Panzeri (OAB:3281700A/BA)
Impetrante: Cristiano De Jesus Silva
Advogado: Rodrigo Viana Panzeri (OAB:3281700A/BA)
Impetrante: Dafini De Oliveira Nascimento
Advogado: Rodrigo Viana Panzeri (OAB:3281700A/BA)
Impetrante: Jessica Sacramento Silva
Advogado: Rodrigo Viana Panzeri (OAB:3281700A/BA)
Impetrante: Jorsan Vinicius Pereira Dos Santos
Advogado: Rodrigo Viana Panzeri (OAB:3281700A/BA)
Impetrante: Rafael Santiago Cruz
Advogado: Rodrigo Viana Panzeri (OAB:3281700A/BA)
Impetrado: Secretario Da Adminstração Do Estado Da Bahia
Impetrado: Comandante Geral Da Polícia Militar Da Bahia

Decisão:

Trata-se de Mandado de Segurança impetrado por ALANA BORGES SANTANA e OUTROS (9), policiais militares, em face de
ato do SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA e do COMANDANTE GERAL DA POLICIA MILITAR DA BAHIA
para que, em epítome, lhe seja garantida a percepção do adicional de periculosidade.

Requer, inicialmente, seja lhe deferido o benefício da gratuidade da justiça; sustenta que tal benefício encontra-se assegurado
pelo artigo 7º, inciso XXIII e 39, §3º, ambos da CF/1988, além de previsto no estatuto da polícia miliatr, lei 7.990/2001, artigo
92, inciso V, item p e artigo 102, §1º, "d)"; que tal adicional deve ser pago na mesma forma e condições dos funcionários
públicos civis, na forma da lei 6677/94, regulamentada pelo Decreto 9.967/06; que também o Decreto n.º 16.529/2016 prevê
o pagamento do adicional requerido no importe de 30%; sustenta que existe laudo do ano de 1996 de número nº 102/96, do
Ministério do Trabalho - Delegacia Regional do Trabalho do Estado da Bahia, que aponta quais seriam os lugares onde se
verificava insalubridade e periculosidade; aponta que a base de cálculo do referido adicional já foi regulamentada pela
legislação referida devendo incidir sobre o soldo (ou Simbolo DAS) e Gratificações Incorporáveis tais quais GAP e CET, bem
como sobre remuneração de férias, abono pecuniário resultante da conversão em espécie de parte destas e gratificação
natalina; que tal atitude viola o princípio constitucional da legalidade; que se trata de ato omissivo que precisa de correção;
aponta jurisprudência desta Corte de Justiça, bem assim a presença da fumaça do bom direito e do perigo na demora,
motivos pelos quais julga presentes os requisitos para antecipação dos efeitos da tutela de evidência que pede seja
confirmada no mérito para conceder a segurança com implantação do referido adicional de 30% (trinta por cento), com
reflexo nas horas extras, 13º salário, férias, dentre outras.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 204

Em decisão fundamentada (evento 698283) indeferi a gratuidade da Justiça tendo sido recoolhidas as custas conforme
petição e comprovantes de evento 709338.

É o que importa relatar. Decido.

No caso dos autos, entendo que a parte impetrante não faz jus à concessão da medida antecipatória de tutela.
Com efeito, estabelece o art. 7º, § 2º da Lei nº. 12.016/2009 que "não será concedida medida liminar que tenha por objeto a
compensação de créditos tributários, a entrega de mercadorias e bens provenientes do exterior, a reclassificação ou
equiparação de servidores públicos e a concessão de aumento ou a extensão de vantagens ou pagamento de qualquer
natureza".
Não obstante tal previsão, dispõe o art. 2º-B da Lei nº. 9.494/97 que "a sentença que tenha por objeto a liberação de recurso,
inclusão em folha de pagamento, reclassificação, equiparação, concessão de aumento ou extensão de vantagens a servidores
da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, inclusive de suas autarquias e fundações, somente poderá ser
executada após seu trânsito em julgado".
Veja-se, portanto, que a legislação veda expressamente a concessão de medida antecipatória que implique em equiparação,
concessão ou extensão de vantagens a servidores públicos, entendimento esse que reputo aplicável ao caso dos autos, o
qual versa sobre requerimento de pagamento de adicional de periculosidade, o que também implica em pagamento de
valores por parte do erário, pagamento esse que a legislação buscou evitar em sede de cognição sumária.
Diante do exposto, INDEFIRO o pedido de antecipação dos efeitos da tutela.
Notifiquem-se as autoridades coatoras, para que, no prazo de 10 (dez) dias, prestem as informações que entenderem
necessárias.
Cientifique-se também o Estado da Bahia, na pessoa do Procurador-Geral do Estado para, querendo, integrar a lide (art. 7º,
inciso II, da Lei n.º 12.016/2009).
Prestadas, ou não, as informações, dê-se vista à Douta Procuradoria de Justiça.
Após, retornem-me conclusos.
P.I. Cumpra-se.

Salvador/BA, 27 de fevereiro de 2018.


Des. Maurício Kertzman Szporer
Relator
MK5

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
60ª Desembargadoria
DECISÃO
8003515-62.2018.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Antonio Carlos Junior
Advogado: Wagner Veloso Martins (OAB:3716000A/BA)
Impetrado: Secretário Da Administração Do Estado Da Bahia

Decisão:
Vistos, etc.
Versam os autos de Mandado de Segurança impetrado por ANTONIO CARLOS JUNIOR, em face do Secretário de
Administração do Estado da Bahia.
Relatou que é Soldado SD 1ª CL-QPPM, matrícula nº 30.389829-3 e, desde a sua admissão nos quadros da PM/BA, ocorrida
em 10.03.2003, nunca percebeu qualquer valor a título de auxílio-transporte, gastando boa parte da sua remuneração no
deslocamento de ida e retorno para o trabalho, pois a corporação a que faz parte também não dispõe de transporte próprio
para tal finalidade.
Disse também que o policial apenas pode deixar seu posto de trabalho, mediante rendição de outro policial, sendo o seu
serviço regido, portanto, pelo princípio da continuidade, com características, por necessidade pública, de perpetuação ou
extrapolação de jornada, obrigando-o a retornar para a sua residência em horários que sequer dispõe de transporte coletivo,
fazendo uso de taxi ou combustível para locomoção, inclusive com o escopo de preservar a sua vida, já que, nos transporte
de uso comum, o policial militar tem sofrido diversos ataques.
Afirmou, ademais, que, no âmbito da União, com o advento da Medida Provisória 1.783, de 02/06/1999, tornou-se líquido e
certo o direito ao pagamento em pecúnia de auxílio-transporte aos militares.
Asseverou, ainda, que, no Estado da Bahia, embora exista previsão legal no Estatuto da Polícia Militar e no Estatuto do
Servidor Civil, o Impetrante e os demais Policiais Militares nunca receberam qualquer valor a título de auxílio-transporte,
colacionando decisão deste Egrégio Tribunal de Justiça, que lhe seria favorável.
Pugnou pela concessão de medida liminar para que fosse antecipada parcialmente a tutela requerida, no sentido de
determinar o pagamento imediato do auxílio-transporte, na mesma conta e época da remuneração mensal, no importe de
R$250,00 (duzentos e cinquenta reais), sendo notificados os Impetrados para o devido cumprimento, sob pena de multa
diária.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 205

No mérito, requereu a concessão da segurança pretendida, com a confirmação da liminar, para determinar o pagamento
mensal do auxílio-transporte, na mesma conta e época da remuneração mensal, no importe de R$250,00 (duzentos e
cinquenta reais), das parcelas vencidas até o seu efetivo desligamento ou aposentadoria, acrescidos de juros e correção
monetária, sendo notificados os Impetrados para o devido cumprimento, sob pena de multa diária.
Por fim, postulou o benefício da gratuidade da justiça.
É o breve relatório.
Prefacialmente, defiro ao Impetrante os benefícios inerentes à justiça gratuita.
Passo ao exame do feito em sede de cognição sumária, própria do momento.
Analisando detidamente os fatos narrados, percebo que o pedido liminar formulado pelo Impetrante não pode ser ser
deferido, uma vez que colide frontalmente com o disposto no artigo 7°, § 2° da Lei nº 12.016/2009, que disciplina o mandado
de segurança individual e coletivo e dá outras providências.
Confira-se, in litteris:
Art. 7o Ao despachar a inicial, o juiz ordenará:
I - […]
II - […]
III - […]
§1º [...]
§ 2o Não será concedida medida liminar que tenha por objeto a compensação de créditos tributários, a entrega de mercadorias
e bens provenientes do exterior, a reclassificação ou equiparação de servidores públicos e a concessão de aumento ou a
extensão de vantagens ou pagamento de qualquer natureza.
Ademais, a pretensão do impetrante esgota por completo o objeto da ação, acarretando, inclusive, no aumento das despesas
do ente público, indo de encontro ao que reza o parágrafo 3º do artigo 1º da Lei nº 8.437/1992.
Sendo assim, e sem que esta decisão vincule o meu entendimento acerca do mérito, e, ainda, não sendo inviável a hipótese
de chegar a conclusão diversa após criteriosa e aprofundada análise, com os demais elementos que virão ao autos no
momento próprio, imperativa é a não concessão da medida liminar.
Diante do exposto, INDEFIRO O PEDIDO LIMINAR formulado pelo Impetrante, em razão de vedação legal expressa.
Cientifique-se o Estado da Bahia para que, querendo, integre a lide.
Notifique-se a autoridade coatora, comunicando-lhe o teor desta decisão e solicitando-lhe a apresentação das informações
que entender pertinentes, no prazo de 10 (dez) dias.
Ultrapassado o prazo, ou recebidas as informações, encaminhem-se os autos ao Ministério Público para seu parecer.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.

Salvador/BA, 1 de março de 2018.

ADRIANA SALES BRAGA


JUÍZA SUBSTITUTA DE SEGUNDO GRAU - RELATORA

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
SEÇÕES CÍVEIS DE DIREITO PÚBLICO E DE DIREITO PRIVADO
INTIMAÇÃO
FICA(M) O(S) ADVOGADO(S) E PROCURADORES ABAIXO RELACIONADO(S), QUE RETEM INDEVIDAMENTE O(S)
PROCESSO(S) ABAIXO LISTADO(S), INTIMADO(S) PARA DEVOLVÊ-LO(S) NO PRAZO DE QUARENTA E OITO (48) HORAS,
SOB AS PENAS DO ART.196 DO CPC,ART. 356 DO CP E ARTS. 34,XXII E 37, DA LEI Nº 8.906/94 (ESTATUTO DOS ADVOGADOS):
PROCESSO : MANDADO DE SEGURANÇA Nº 0022832- 56.2016.805.0000
RELATOR A: DES. RAIMUNDO SÉRGIO SALES CAFEZEIRO
COMARCA : SALVADOR
IMPETRANTE: ANA PAULA BRITO CARLOS
IMPETRADO : SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA
IMPETRADO : SERCRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO URBANO - SEDUR
PROCURADOR: PAULO MORENO CARVALHO
DATA DA RETIRADA: 20.02.2017
Salvador, 01 de março de 2018
Kenny C. Leone Santiago
Diretora das Seções Cíveis

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Edmilson Jatahy Fonseca Júnior
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0001908-24.2016.8.05.0000 Mandado de Segurança


Impetrante : Valdete Paiva Lemos
Advogado : José Luiz Oliveira Neto (OAB: 18822/BA)
Advogado : Jorge Pereira da Silva Neto (OAB: 20542/BA)
Impetrado : Governador do Estado da Bahia
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 206

Impetrado : Secretarios de Administração do Estado da Bahia


Impetrado : Secretário da Educação do Estado da Bahia
Proc. Estado : Djalma Silva Junior
Procª. Justiça : Lucy Mary Thomas
A Impetrante, informou por meio da petição de fls.155 que o Governador do Estado da Bahia e o Secretário de Administração
do Estado da Bahia não haviam cumprido a ordem judicial. Com isso, houve deferimento de prazo para que as autoridades
coatoras comprovassem o cumprimento da ordem mandamental (fl.157), mas no entanto deixaram transcorrer in albis o
prazo conferido. Diante do exposto, determino a intimação do Estado da Bahia para provar, no prazo de 05 (cinco) dias, o
cumprimento da obrigação, determinada no Acórdão de fls. 140/143-verso, sob pena de multa pessoal correspondente a R$
1.000,00 (hum mil reais) por dia de atraso, em desfavor do Governador do Estado da Bahia e do Secretário de Administração
do Estado da Bahia, encaminhando-lhes cópia da referida decisão, sob pena de crime de desobediência, além de
encaminhamento de ofício ao Ministério Público, para que adote as medidas legais que inferir cabíveis. Notifiquem-se
pessoalmente as autoridades coatoras do teor deste pronunciamento. Após o decurso do prazo supra conferido, voltem-me
conclusos os autos. Sirva a presente decisão como mandado/ofício.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

0010735-97.2011.8.05.0000 Mandado de Segurança


Impetrante : Luciano Menezes Correia
Advogado : Antonio João Gusmão Cunha (OAB: 18347/BA)
Impetrado : Comandante Geral da Policia Militar do Estado da Bahia
Impetrado : Secretário de Administração do Estado da Bahia
Procª. Justiça : Regina Maria da Silva Carrilho
Procª. Estado : Paloma Teixeira Rey
Diante do cumprimento do decisum informado pelo Impetrante à fl. 212, arquivem-os autos com baixa na distribuição.
Intimem-se. Cumpra-se.

0013447-84.2016.8.05.0000 Mandado de Segurança


Impetrante : Isaltino Brito Lima
Advogada : Onilde Cavalcante de Andrade Carvalho (OAB: 43447/BA)
Impetrado : Estado da Bahia
Impetrado : Secretaria Estadual de Administração
Impetrado : Comandante - Geral da Policia Militar do Estado da Bahia
Procª. Estado : Daniela Pontes Simões
Procª. Justiça : Jacqueline Menezes Holanda
Tendo em vista a ausência de manifestação do Impetrante acerca do cumprimento do decisum, conforme certificado à fl.
133, arquivem-se os autos com baixa na distribuição.
Intimem-se. Cumpra-se.

0013572-52.2016.8.05.0000 Mandado de Segurança


Impetrante : Joilson Viana Salvador
Impetrante : Cicero Herclis Xisto Vilela
Impetrante : Cristiano Silva de Medeiros
Impetrante : Ivaldo Alves Junior
Impetrante : Maria do Socorro Espinola
Impetrante : Sandra da Silva Ribeiro
Impetrante : Ivo José da Silva
Impetrante : Gesse de Souza Lima
Impetrante : Jadson Ediney Santos Aprigio
Impetrante : Fabiano Siqueira da Silva
Advogado : Jackson Pereira da Silva (OAB: 36835/BA)
Impetrado : Governador do Estado da Bahia
Impetrado : Comandante Geral da Polícia Militar do Estado da Bahia
Procª. Estado : Simone Silvany de Souza Pamponet
Proc. Justiça : Adivaldo Guimarães Cidade
Defiro o pedido de fls. 134/135, no sentido de determinar a anotação na capa dos autos do nome da nova advogada de
Cícero Hercules Xisto Vilela, Bela. Onilde Cavalcante de Andrade, OAB/BA 43.447. Após, voltem-me conclusos.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.

0017679-42.2016.8.05.0000 Mandado de Segurança


Impetrante : Jaqueline Magalhães dos Santos
Advogado : Josemar Santana (OAB: 18783/BA)
Advogada : Maiana da Silva Santana (OAB: 36615/BA)
Advogado : Maraisa da Silva Santana (OAB: 28429/BA)
Advogado : Carlos Alberto Soares Quadros (OAB: 53417/BA)
Impetrado : Governador do Estado da Bahia
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 207

Impetrado : Secretário de Administração do Estado da Bahia


Impetrado : Delegado Geral da Polícia Civil
Procª. Estado : Maristela Barbosa Santos
Proc. Justiça : Paulo Marcelo Costa
Certificado, à fl. 170, o trânsito em julgado do acórdão de fls. 162/165, arquivem-se os autos, com baixa na distribuição.
Cumpra-se.

0019756-24.2016.8.05.0000 Mandado de Segurança


Impetrante : Margarete Dias de Souza
Advogado : Paulo Sergio Rodrigues de Santana (OAB: 22918/BA)
Impetrado : Estado da Bahia
Impetrado : Governador do Estado da Bahia
Impetrado : Secretário de Educação do Estado da Bahia
Proc. Justiça : Franklin Ourives Dias da Silva
Proc. Estado : Walter de Freitas Pinheiro
Manifeste-se a impetrante sobre a petição de fl. 145, na qual o Estado da Bahia informa que adotou medidas para o
cumprimento da ordem mandamental, no prazo de 5 dias. Decorrido o prazo in albis, arquivem-se os autos com as devidas
baixas.

Publique-se. Intime-se.
Salvador, 1 de março de 2018
Edmilson Jatahy Fonseca Júnior

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Maurício Kertzman Szporer
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0028439-16.2017.8.05.0000 Petição
Autor : Rosângela Willkatia Lopes
Autor : L. G. L. F. Rep. Por Rosângela Willkátia Lopes
Advogado : Silvana Almeida dos Anjos (OAB: 41037/BA)
Réu : Planserv - Plano de Assistência A Saúde dos Servidores Públicos Estaduais
Certificado o transito em julgado da decisão de fls. 22-vr, inexistindo recursos, arquivem-se os autos com baixa no sistema.
P. Cumpra-se.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Maurício Kertzman Szporer
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0009259-48.2016.8.05.0000 Mandado de Segurança


Impetrante : Aloisio Reis de Lima
Advogado : Wagner Veloso Martins (OAB: 37160/BA)
Impetrado : Secretario da Administração do Estado da Bahia
Proc. Estado : Djalma Silva Junior
Proc. Justiça : Adivaldo Guimarães Cidade
Maurício Kertzman Szporer
Chamo o feito à ordem. Intimada a parte impetrante a se pronunciar quanto ao trânsito em julgado do acórdão conforme
termos da certidão de fls. 121 apresentou o mesmo as petições de fls. 124/125 requerendo cumprimento da obrigação de
fazer imposta e 126/130 apresentando cálculos dos valores devidos em vista da obrigação de pagar. Intimado a responder
o Estado da Bahia apresentou impugnação de fls. 135/144 apontando excesso de execução e o valor que entende devido.
Ocorre que foram apresentadas, ainda, pela parte impetrante, as petições de fls. 145/146 e 147/152 onde se percebe que,
em que pese correto o número da ação mandamental, consta impetrante diverso efetivo titular do direito discutido nos autos.
Do exposto é que fica a parte impetrante intimada para, em 15 (quinze) dias se pronunciar quanto as peças de fls. 145/146
e 147/152 e quanto a necessidade de manutenção das mesmas nos autos, bem assim se pronunciar quanto a impugnação
apresentada pelo Estado da Bahia e cálculos que a guarnecem, inclusive quanto a concordância com tais valores, frente aos
fortes argumentos ali apresentados. No mesmo prazo devem, ainda, ambas as partes se pronunciar quanto ao cumprimento
da obrigação de fazer imposta no acórdão - implantação nos proventos do impetrante da GAP IV e evolução para GAP V - em
vista da inexistência de provas nos autos e requerimento de cumprimento pelo credor. Requerido desentranhamento das
peças de fls. 145/146 e 147/152 fica de logo autorizado. Decorrido o prazo certifique-se e retornem conclusos para análise.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

0024454-39.2017.8.05.0000 Mandado de Segurança


Impetrante : Gilvan Leandro Pereira
Advogado : Wagner Veloso Martins (OAB: 37160/BA)
Advogado : Débora Aline Veloso Martins Gomes (OAB: 48952/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 208

Impetrado : Secretário da Administração do Estado da Bahia - SAEB


Impetrado : Comandante da Polícia Militar do Estado da Bahia
Maurício Kertzman Szporer
Não houve triangulação da relação processual tendo o Impetrante requerido desistência da ação. Nestes termos, diante do
pedido formulado, homologo a desistência para que produza seus jurídicos e legais efeitos, declarando, em consequência,
extinto o processo, com fulcro no art. 485, VIII, do CPC. Publique-se. Arquive-se.

0529207-13.2016.8.05.0001 Mandado de Segurança


Apelante : Edilma Machado da Silva
Advogada : Larissa Freitas (OAB: 47653/BA)
Impetrado : Secretario da Educação do Estado da Bahia
Conclusão. Ante o exposto, INDEFIRO A PETIÇÃO INICIAL e JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO,
nos termos dos artigos 1º, 10º e, por via transversa, artigo 23º da Lei 12.016/09, nos termos lançados acima. Publique-se.
Intime-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Maurício Kertzman Szporer

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Maurício Kertzman Szporer
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0007048-49.2010.8.05.0000 Embargos à Execução


Embargante : Transalvador - Superintendencia de Transito e Transporte do Salvador
Advogado : Ana Cristina Pinho E Albuquerque Parente (OAB: 12705/BA)
Embargada : Maria Christina Franco e Passos
Advogado : Maria Christina Franco E Passos (OAB: 850B/BA)
Tendo em vista o requerimento que consta da fl. 220, abra-se vista dos autos à embargante, pelo prazo de 15 (quinze) dias.
Caso nada seja requerido, retornem ao arquivo. P. I. C.

Salvador, 1 de março de 2018


Maurício Kertzman Szporer

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Maurício Kertzman Szporer
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0022523-98.2017.8.05.0000 Mandado de Segurança


Impetrante : Gabriela Eugenia Valerio Costa Cavalcante
Advogada : Adriele Gomes Veloso Rocha (OAB: 44611/BA)
Proc. Justiça : Elna Leite Avila Rosa
Impetrado : Secretário da Educação do Estado da Bahia
Impetrado : Presidente do Instituto Brasil de Educação - IBRAE
Impetrado : Instituto Brasil de Educação - IBRAE
Intime-se a autora para que, querendo, se manifeste sobre a preliminar arguida pelo Estado da Bahia, no prazo de 15
(quinze) dias. Após, com ou sem manifestação, encaminhem-se os autos à Procuradoria de Justiça para emissão de
opinativo sobre o mérito da causa. P. I.

Salvador, 1 de março de 2018


Maurício Kertzman Szporer

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Maurício Kertzman Szporer
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0011261-54.2017.8.05.0000 Mandado de Segurança


Impetrante : Município de Caravelas
Advogado : Fernando Vaz Costa Neto (OAB: 25027/BA)
Impetrado : Secretário da Secretaria de Justiça Direitos Humanos e Desenvolvimento Social- Sjdhds
Procª. Justiça : Márcia Regina dos Santos Virgens
Nestes termos, diante do pedido formulado às fls. 91/92, homologo a desistência para que produza os seus jurídicos e
legais efeitos, ao passo que extingo o processo, sem resolução do mérito, com fulcro no art. 485, inciso VIII do CPC. Sem
honorários, posto que incabíveis nesta espécie de ação (art. 25 da Lei nº. 12.016/2009). Publique-se. Intime-se. Após,
arquivem-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 209

0015259-64.2016.8.05.0000 Mandado de Segurança


Impetrante : Renailton de Leão Santos
Impetrante : Diego da Matta Muritiba
Advogado : Marco Aurélio Andrade Miranda (OAB: 29205/BA)
Advogado : David Salomão dos Santos Lima (OAB: 32542/BA)
Impetrado : Governador do Estado da Bahia
Impetrado : Comandante Geral da Policia Militar do Estado da Bahia
Impetrado : Diretor do Instituto de Ensino e Pesquisa - Iep da Pmba
Proc. Estado : Marcus Vinicius Caminha
Procª. Justiça : Terezinha Maria Lôbo Santos
O cumprimento de acórdão proferido contra a Fazenda Pública que implique em obrigação de pagar quantia certa se
submete ao rito previsto no art. 534 e seguintes do CPC, razão pela qual o pedido de nº. 2 que consta do petitório apresentado
pelos autores à fl. 484 não pode ser acolhido. Manifestem-se os impetrantes sobre a resposta apresentada pelo Estado à
fl. 489, no prazo de 05 (cinco) dias. Caso nada seja requerido, e diante da certidão de trânsito em julgado que se encontra
na fl. 479, arquivem-se com baixa. P. I. C.

Salvador, 1 de março de 2018


Maurício Kertzman Szporer

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Maurício Kertzman Szporer
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0004066-57.2013.8.05.0000 Mandado de Segurança


Impetrante : Pedro da Silva Leão
Advogado : Rodrigo Viana Panzeri (OAB: 32817/BA)
Advogado : Débora Cristina Bispo dos Santos (OAB: 20197/BA)
Impetrado : Secretario da Administração do Estado da Bahia
Proc. Justiça : Cleonice de Souza Lima
Proc. Estado : Djalma Silva Junior

Em vista do cumprimento da obrigação de fazer imposta, na forma requerida às fls. 249/250 e comprovada nos termos da
petição e documentos de fls. 212/215 e versos, arquive-se os autos.
0022978-34.2015.8.05.0000 Mandado de Segurança
Impetrante : Ana Valeria Souza Soares
Advogado : Cecília Lemos Machado (OAB: 28396/BA)
Impetrado : Prefeito do Município do Salvador
Impetrado : Secretario Municipal de Gestão
Proc. Justiça : Miria Valença Gois
Proc. Munícipio : Wilson Chaves de França
Havendo prova do cumprimento da ordem mandamental, encaminhe-se os autos à 2ª Vice-Presidência, com as homenagens
de estilo, para processamento dos recursos especial e extraordinário interpostos. Cumpra-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Maurício Kertzman Szporer

SEÇÃO CÍVEL DE DIREITO PÚBLICO


EXECUÇÃO DE SENTENÇA NOS AUTOS DA AÇÃO RESCISÓRIA N.º 0015329-96.2007.805.0000-0
EXEQUENTES: ANTONIO CARLOS ALVES ELPIDIO E OUTROS
ADVOGADO : NILSON JOSÉ PINTO (OAB:10492/BA)
ADVOGADO: CIRO TADEU GALVÃO DA SILVA (OAB 36025/BA)
ADVOGADA: SARAH AMORIM VASCONCELOS (OAB 35674/BA)
EXECUTADO: ESTADO DA BAHIA
PROCURADOR ESTADO: ADRIANO CARVALHO AHRINGSMANN
RELATORA : DESª MARIA DO SOCORRO BARRETO SANTIAGO
DESPACHO
Em atenção ao Princípio do Contraditório, intimem-se os exequentes FERNANDO PERRUCHO SANTOS, MARIVALDO BONFIM
SANTANA, VALNEY SILVA PARANHOS e PEDRO PINTO DE SOUZA para manifestarem, no prazo de 15 dias, sobre a Impugnação
ao Cumprimento de Sentença apresentada pelo ESTADO DA BAHIA às fls. 766/769 e documentos que a acompanham.
Outrossim, em relação aos demais exequentes, bem como, em relação ao valor incontroverso referente ao exequente
PEDRO PINTO DE SOUZA, determino sejam expedidos os competentes precatórios, com a observância do art. 5º da
Resolução 115/2010 do Conselho Nacional de Justiça.
Salvador/BA, 01 de março de 2018.
DESª MARIA DO SOCORRO BARRETO SANTIAGO
RELATORA
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 210

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Maurício Kertzman Szporer
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0000034-19.2007.8.05.0000 Mandado de Segurança


Impetrante : Celia Adelaide Cunha de Sena
Impetrante : Raimundo Meira da Silva
Impetrante : Benedita Silva Jatoba
Impetrante : Therezinha de Jesus Marques Meira e Outros
Advogado : Jose Carlos Teixeira Torres Junior (OAB: 17799/BA)
Advogado : Victor Costa Campelo (OAB: 39708/BA)
Impetrado : Secretaria de Educacao do Estado da Bahia
Procª. Estado : Dayse Deda Catharino Gordilho
Procª. Justiça : Maria Alice Miranda da Silva
Reiterando o despacho do dia 30 de janeiro de 2018, verifica-se que os autos supra ainda encontram-se em carga com a
Procuradoria Geral do Município, desde 04/09/2017, perfazendo um total de 168 dias. Isto posto, intime-se pessoalmente
o(a) Procurador(a) Chefe acima para, no prazo de 24(vinte e Quatro) horas, devolva os referidos autos, sob pena de busca e
apreensão e demais sanções previstas no art. 234 do NCPC. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se Salvador/BA, 27 de
fevereiro de 2018 Mauricio Kertzman Szporer Relator

Salvador, 1 de março de 2018


Maurício Kertzman Szporer

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Ilona Márcia Reis
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0019228-24.2015.8.05.0000 Mandado de Segurança


Impetrante : Arivaldo Ferreira de Jesus
Advogado : Thaise Ramos Bacelar (OAB: 44984/BA)
Impetrado : Secretário de Saúde do Estado da Bahia
Procª. Estado: Manuela Tapioca de Rezende Maia
Proc. Justiça : Paulo Marcelo Costa

Informe a Secretaria sobre o trânsito em julgado do acórdão de fls. 180/192. Após retornem-me conclusos. Salvador, 01 de
março de 2018. Desa. Ilona Márcia Reis Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Ilona Márcia Reis
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0023855-37.2016.8.05.0000 Mandado de Segurança


Impetrante : Crispiniano de Castro Lobo
Advogado : Vitor dos Anjos Santos (OAB: 30400/BA)
Advogado : Roberto de Oliveira Aranha (OAB: 14903/BA)
Impetrado : Secretario da Administração do Estado da Bahia
Proc. Estado : Daniela Pontes Simões
Proc. Justiça : Washington Araújo Carigé
Certificado o trânsito em julgado (fl. 96), determino o arquivamento da presente ação mandamental, com a respectiva baixa
na distribuição.

Salvador, 1 de março de 2018


Ilona Márcia Reis

Classe : Mandado de Segurança n.º 0002862-85.2007.8.05.0000


Foro de Origem : Salvador
Órgão : Seção Cível de Direito Público
Relatora : Desª. Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo
Impetrante : Ana Maria de Castro Oliveira
Impetrante : Josias de Jesus Simoes
Impetrante : Dilza Dias de Freitas e Outros
Advogado : Leonardo de Almeida Azi (OAB: 16821/BA)
Advogado : Igor Andrade Costa (OAB: 20920/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 211

Impetrado : Secretario de Educacao do Estado da Bahia


Proc. Estado : Andrea Gusmão
Proc. Justiça : José Cupertino Aguiar Rocha
Assunto : Sistema Remuneratório e Benefícios
DESPACHO
Vistos etc...
Ficam intimados os Impetrantes acerca da informação, pelo Estado da Bahia, sobre o cumprimento da ordem mandamental.
Prazo de 15 (quinze) dias. Caso não se promova execução, no prazo apontado, dê-se baixa e arquive-se.
Desa. Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo
Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Rosita Falcão de Almeida Maia
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0009132-13.2016.8.05.0000 Mandado de Segurança


Impetrante : Genario Oliveira Santos Junior
Advogado : Ivã Magali da Silva Neto (OAB: 30801/BA)
Advogado : Rodrigo Almeida Francisco (OAB: 49515/BA)
Impetrado : Secretario de Planejamento, Tecnologia e Gestão do Municipio de Salvador
Impetrado : Prefeito do Municipio de Salvador
Proc. Munícipio : Roerto O Dwyer
Proc. Justiça : Paulo Marcelo de Santan Costa

Trata-se de petição apresentada pelo Município do Salvador (fls. 527/538), através da qual comprova o cumprimento do
acórdão, sem prejuízo dos recursos e impugnações cabíveis, além de requerer o chamamento do feito à ordem. Arrazoa que
inexiste título executivo com trânsito em julgado e que o cumprimento provisório deve observar o rito do art. 522 do CPC, e art.
86-C, caput e 4º, do Regimento Interno, o que não foi atendido pelo impetrante. Reza o art. 14, §3º, da Lei nº 12.016/2009 que:
"A sentença que conceder o mandado de segurança pode ser executada provisoriamente, salvo nos casos em que for
vedada a concessão da medida liminar". É perfeitamente possível a execução provisória, em se tratando de sentença
concessiva da segurança, quando se trate de obrigação de fazer, notadamente porque os recursos extraordinário e especial
interpostos não possuem, a princípio, efeito suspensivo (CPC, art. 1.029, §5º). Desse modo, não incide no caso a disposição
do art. 522 do CPC, porquanto esta tem pertinência apenas quanto às obrigações de pagar quantia certa - o que não é a
situação dos autos, onde se visa ao cumprimento de mera obrigação de fazer. Note-se que o referido artigo encontra-se
localizado topologicamente no Capítulo II (Do cumprimento provisório da sentença que reconhece a exigibilidade de obrigação
de pagar quantia certa) do Título II (Do cumprimento da sentença) do CPC. Da mesma forma, inaplicável o art. 86-C do
RITJBA, porquanto, ao fazer alusão ao art. 522 do CPC, também diz repeito às situações envolvendo o cumprimento de
obrigação de pagar. Perceba que no tópico do CPC pertinente ao cumprimento de obrigação de fazer (Capítulo VI - Do
cumprimento de sentença que reconheça a exigibilidade de obrigação de fazer, de não fazer ou de entregar coisa), o art. 536
determina o pronto cumprimento da sentença: Art. 536. No cumprimento de sentença que reconheça a exigibilidade de
obrigação de fazer ou de não fazer, o juiz poderá, de ofício ou a requerimento, para a efetivação da tutela específica ou a
obtenção de tutela pelo resultado prático equivalente, determinar as medidas necessárias à satisfação do exequente. § 1º
Para atender ao disposto no caput, o juiz poderá determinar, entre outras medidas, a imposição de multa, a busca e
apreensão, a remoção de pessoas e coisas, o desfazimento de obras e o impedimento de atividade nociva, podendo, caso
necessário, requisitar o auxílio de força policial. Segue o Município do Salvador alegando que é impossível o cumprimento
provisório do acórdão que resulte em pagamentos contra a Fazenda Pública. O art. 2º-B da Lei nº 9.494/97, que disciplina a
aplicação da tutela antecipada contra a Fazenda Pública, estabelece que: "a sentença que tenha por objeto a liberação de
recurso, inclusão em folha de pagamento, reclassificação, equiparação, concessão de aumento ou extensão de vantagens
a servidores da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, inclusive de suas autarquias e fundações,
somente poderá ser executada após seu trânsito em julgado". Sucede que, em se tratando de nomeação provisória (antes
do trânsito em julgado) em cargo público, decorrente de sentença mandamental, o Superior Tribunal de Justiça acertadamente
já se posicionou no sentido de afastar a incidência de tal vedação legal, notadamente por entender que a inclusão em folha
de pagamento, nessa hipótese, é uma decorrência secundária da decisão que determinou a nomeação, ao passo que a
citada legislação federal quis vedar a aquelas situações em que o pedido principal culmina na antecipação de pagamento,
ressaltando-se que, na nomeação "não há determinação de pagamentos pretéritos, mas apenas o pagamento pelo efetivo
serviço prestado" (STJ, AgRg no REsp 1259941/DF). A propósito: PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. OFENSA AO ART.
535 DO CPC/1973 NÃO CONFIGURADA. OMISSÃO. INEXISTÊNCIA. CONCURSO PÚBLICO. CANDIDATA APROVADA FORA
DO NÚMERO DE VAGAS PREVISTAS NO EDITAL. ABERTURA DE NOVA VAGA. REDISTRIBUIÇÃO DE OUTRO SERVIDOR.
EXPECTATIVA DE DIREITO QUE SE CONVOLA EM DIREITO SUBJETIVO À NOMEAÇÃO. REEXAME DO CONTEXTO FÁTICO-
PROBATÓRIO. SÚMULA 7/STJ. EXECUÇÃO PROVISÓRIA DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. POSSIBILIDADE.
PRECEDENTES DO STJ. [] 6. "A vedação contida nos arts. 1º, § 3º, da Lei 8.437/92 e 1º da Lei 9.494/97, quanto à concessão
de antecipação de tutela contra a Fazenda Pública nos casos de aumento ou extensão de vantagens a servidor público, não
se aplica nas hipóteses em que o autor busca sua nomeação e posse em cargo público, em razão da sua aprovação no
concurso público (AgRg no Ag 1.161.985/ES, Rel. Min. Arnaldo Esteves Lima, Quinta Turma, DJe 2.8.2010). 7. Recurso
Especial não provido. (REsp 1671761/RS, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, DJe 30/06/2017) Afasta-se,
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 212

pois, a incidência da vedação legal contida nos arts. 1º, 3º, da lei nº 8.437/92 e 1º e 2º-B da lei nº 9.494/97. Nessa esteira, a
eventual nomeação da impetrante, caso seja exitosa na etapa dos exames pré-admissionais, é perfeitamente autorizada, de
forma provisória. Por fim, não há falar em chamamento do feito à ordem por não ter havido a cientificação das autoridades
coatoras quanto ao acórdão. Isso porque o Município do Salvador, por seu órgão de representação judicial, foi devidamente
intimado (fls. 421), tanto assim que exerceu o seu direito recursal. Vale observar que o teor do art. 13 da Lei nº 12.016/2009
está em favor do impetrante e da necessidade de, em caso de concessão da segurança, buscar-se o imediato atendimento
à ordem. No entanto, se a pessoa jurídica interessada foi intimada e pode exercer o seu direito ao segundo grau, não se deu
o trânsito em julgado do feito e não se caracterizou qualquer prejuízo a esta ou às autoridades impetradas, que lhes são
vinculadas. Por tal razão, indefere-se o pleito de intimação pessoal das autoridades impetradas para tomarem conhecimento
do acórdão, a uma porque ao Município já foi dada tal ciência, por seu órgão jurídico, e a duas, porque, através do despacho
de fls. 521, os impetrados foram oficiados para atenderem ao comando contido no acórdão concessivo, tanto assim que o
Município, por meio da petição de fls. 560/573, informa o cumprimento da ordem. Vale observar, todavia, que o Município não
trouxe a comprovação do atendimento da ordem quanto à realização da totalidade dos exames pré-admissionais, o que é
referendado pelas queixas abordadas pelo impetrante na petição de fls. 542/548. Sendo assim, intime-se, por mandado, o
Prefeito Municipal e o Secretário Municipal de Planejamento Tecnologia e Gestão, bem como o Município do Salvador, por
sua Procuradoria, para que cumpram, no prazo de 10 (dez) dias, a integralidade da ordem emitida no acórdão de fls. 397/403
- ou comprove o seu total atendimento no mesmo prazo -, no sentido de convocar o impetrante para a realização da etapa de
exames pré-admissionais, incluindo a avaliação psicológica, e, sendo exitoso, conceda-lhe a nomeação e posse no cargo
pretendido. Deve a Secretaria, na hipótese do transcurso in albis do prazo concedido, fazer cópia dos autos e remetê-la ao
Ministério Público, a fim de que sejam adotadas as medidas penais cabíveis. Após, voltem-se conclusos para apreciação.
Cumpra-se. Salvador, 28 de fevereiro de 2017. Rosita Falcão de Almeida Maia Relatora

Salvador, 1 de março de 2018


Rosita Falcão de Almeida Maia

SEÇÃO CÍVEL DE DIREITO PRIVADO


PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0022538-67.2017.8.05.0000/50000 Embargos de Declaração


Embargante : Sul América Companhia de Seguro Saúde
Advogado : José Carlos Van Cleef de Almeida Santos (OAB: 273843/SP)
Embargado : Segunda Turma Recursal dos Juizados Especiais do TJBA
Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. CONTRADIÇÃO. ALEGAÇÃO. VÍCIOS. INEXISTÊNCIA. MATÉRIA.


REEXAME. IMPOSSIBILIDADE. I - Os embargos de declaração são admitidos nas hipóteses expressamente previstas no art.
1.022 do CPC, isto é, quando há obscuridade, contradição, omissão ou erro material no julgado. II - A contradição que
permite a interposição dos aclaratórios deve ser interna, isto é, entre os elementos da decisão, o que inocorreu no caso em
apreciação. III - A decisão embargada apresentou fundamentação correlata, suficiente e clara no sentido de que a ausência
de documentos imprescindíveis ao ajuizamento da Reclamação conduz à extinção do processo sem resolução de mérito,
não comportando a dilação probatória, inexistindo, portanto, vício a ser sanado. EMBARGOS REJEITADOS DECISÃO A Sul
América Companhia de Seguro Saúde opõe embargos de declaração contra a decisão de fls. 139/144, que julgou extinta a
reclamação sem a resolução do mérito. Sustenta que a decisão colegiada é contraditória, sob a alegação de que não foi
oportunizado o saneamento do vício, como estabelecido pelo artigo 932, parágrafo único, do Código de Processo Civil.
Requer o acolhimento dos Embargos de Declaração. É o relatório. DECIDO Os embargos de declaração são admitidos nas
hipóteses expressamente previstas no artigo 1.022 do Código de Processo Civil, isto é, quando há obscuridade, contradição,
omissão ou erro material no julgado, in litteris: Art. 1.022. Cabem embargos de declaração contra qualquer decisão judicial
para: I - esclarecer obscuridade ou eliminar contradição; II - suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se
pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento; III - corrigir erro material. Evidencia-se, assim, que os aclaratórios visam
apenas garantir a inteligibilidade, a inteireza e a harmonia lógica da decisão, nos exatos termos do referido dispositivo legal.
Diante da alegação da parte Embargante, de que há contradição no acórdão embargado, impõe-se, de logo, esclarecer o
que consiste o vício da contradição que possibilita a oposição dos aclaratórios. Reputa-se contraditória a decisão se
inexistir coerência entre o relatório, seus fundamentos e sua resolução. Sobre o tema, LUIZ GUILHERME MARINONI e
SÉRGIO CRUZ ARENHART expõem o seguinte: "A contradição, à semelhança do que ocorre com a obscuridade, também
gera dúvida quanto ao raciocínio do magistrado. Mas essa falta de clareza não decorre da inadequada expressão da idéia,
e sim da justaposição de fundamentos antagônicos, seja com outros fundamentos, seja com a conclusão, seja com o
relatório (quando houver, no caso de sentença ou acórdão), seja ainda, no caso de julgamentos de tribunais, com a ementa
da decisão." Grifei. (in Curso de Processo Civil, Vol. 2, Processo de Conhecimento, ed. 6ª, p. 545 e 546). Evidencia-se,
portanto, que a contradição que viabiliza a oposição de aclaratórios é a aquilatável entre as proposições manifestadas pelo
juízo no mesmo julgado. É a denominada contradição interna. Sustenta a Embargante que a decisão embargada é contraditória
porque, ao extinguir a reclamação sem a resolução do mérito, com respaldo no artigo 988, parágrafo 2º, do Código de
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 213

Processo Civil, não oportunizou a apresentação dos documentos reputados imprescindíveis à solução da demanda,
ofendendo o quanto disposto no artigo 932, parágrafo único, do citado diploma legal. A contradição apontada pela Embargante,
no entanto, não se extrai do decisum. A decisão recorrida apresentou fundamentação correlata, suficiente e clara, no sentido
de que a ausência de documentos imprescindíveis ao ajuizamento da Reclamação conduz à extinção do processo sem
resolução de mérito, não comportando a dilação probatória. É o que se infere do julgado: "Destarte, a imposição legal é
expressa e clara, de modo que a Reclamação não comporta dilação probatória e a petição que instaura o processo deve ser
instruída com todos os elementos que evidenciam a violação aos precedentes jurisprudenciais indicados. Por isso, o
Reclamante deve instruir a Reclamação, no mínimo, com as cópias da sentença, do recurso inominado e do acórdão
lançados no feito originário. [] A ausência da referida certidão impossibilita a averiguação da tempestividade do ajuizamento
da Reclamação, que deve ser interposta antes do trânsito em julgado do pronunciamento reclamado, consoante disposto
no artigo 988, parágrafo 5º, inciso I, do Código de Processo Civil. A ausência de documentos imprescindíveis ao ajuizamento
da Reclamação conduz à extinção do processo sem resolução de mérito." (fl. 142/143) Diante da inexistência de quaisquer
vícios no julgado, constata-se que a Embargante pretende, na realidade, a reapreciação da decisão impugnada, o que
afronta o quanto acima explicitado, pois a mesma apresenta todos os pontos necessários à formação do convencimento
desta Relatora. É óbvio que a parte não é obrigada a concordar com a decisão, mas, se este é o caso, a via recursal é diversa
da eleita. Mostra-se, portanto, irrelevante argumentação exposta pela Embargante. Nestes termos, REJEITO OS EMBARGOS
DE DECLARAÇÃO.

Salvador, 1 de março de 2018


Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi
DECISÃO
8002192-22.2018.8.05.0000 Reclamação
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Reclamante: Boa Vista Servicos S.a.
Advogado: Fernanda Dal Pont Giora (OAB:0082235/RS)
Reclamado: Jose De Araujo Oliveira

Decisão:
BOA VISTA SERVIÇOS S/A. Apresenta Reclamação contra acórdão da 4ª Turma Recursal Cível do Estado da Bahia, nos autos
do Recurso Inominado 0005838-19.2015.8.05.0248, que manteve a sentença que condenou a Reclamante ao pagamento
à parte autora da quantia de R$ 2.000,00 (dois mil reais), a título de indenização por danos morais, em razão da negativação
indevida do nome daquela nos cadastros restritivos de crédito.,
Alega que o acórdão reclamado contraria o entendimento no Superior Tribunal de Justiça e de uma das Turmas Recursais
da Bahia, sendo descabida a condenação que lhe foi imposta, visto que restou demonstrado que houve a notificação à
consumidora acerca da negativação.
Salienta que a lei exige dos órgãos cadastradores, tão somente, a demonstração do envio da notificação prévia para o
endereço fornecido pelo próprio solicitante da inclusão e não o efetivo recebimento pelo indicado ao cadastro.
Cita acórdãos do Superior Tribunal de Justiça e da Turma Recursal da Bahia envolvendo a matéria acerca da validade da
notificação prévia remetida ao consumidor sobre a inscrição dos seus dados nos cadastros restritivos de crédito.
Requer, liminarmente, a suspensão dos efeitos do acórdão impugnado e, ao final, a procedência da reclamação, a fim de
ser julgado improcedente o pedido.
Instrui a exordial com os documentos de fls.
É o relatório.
DECIDO.
A teor da regra inserta no artigo 988 do Código de Processo Civil:
"Art. 988. Caberá reclamação da parte interessada ou do Ministério Público para:
I - preservar a competência do tribunal;
II - garantir a autoridade das decisões do tribunal;
III - garantir a observância de enunciado de súmula vinculante e de decisão do Supremo Tribunal Federal em controle
concentrado de constitucionalidade;
IV - garantir a observância de acórdão proferido em julgamento de incidente de resolução de demandas repetitivas ou de
incidente de assunção de competência;"
Ademais, de acordo com o artigo 1º da Resolução STJ/GP nº 3/16, viável é o processamento, no âmbito dos Tribunais de
Justiça, das "Reclamações destinadas a dirimir divergência entre acórdão prolatado por Turma Recursal Estadual e do
Distrito Federal e a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, consolidada em incidente de assunção de competência
e de resolução de demandas repetitivas, em julgamento de recurso especial repetitivo e em enunciados das Súmulas do
STJ, bem como para garantir a observância de precedentes."
Sabe-se que a Reclamação tem objeto limitado e deve observar a sua característica tipicidade, com restritas e taxativas
hipóteses de cabimento, de pedidos e de provimentos jurisdicionais que nela podem ser proferidos.
Não há espaço para o debate de questões estranhas àquelas expressamente previstas na legislação de regência do
instituto processual em exame.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 214

A Excelentíssima Ministra NANCY ANDRIGHI, ao exarar Voto-Vista, no julgamento do AgRg na Reclamação nº 18.506/SP,
apresentou o projeto do texto da Resolução STJ/GP nº 3/16, vindo, ao final, a ser acolhida pelos Eminentes Ministros da
Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça.
A ratio desenvolvida naquele voto, e que representa, em resumo, o entendimento dos Ministros, continua a admitir a
Reclamação como instrumento de preservação e de garantia da observância, pelos acórdãos das Turmas Recursais dos
Juizados Especiais, da jurisprudência consolidada na Corte Superior.
Vale conferir:
"O Novo Código de Processo Civil, que entrou em vigor no dia 18/03/2016, trouxe para o sistema jurídico pátrio a necessidade
de que os juízes e tribunais observem "os acórdãos em incidente de assunção de competência, ou de resolução de
demandas repetitivas em julgamento de recurso especial repetitivos, e ainda, os enunciados da Súmula do STJ", no que
toca a matéria infraconstitucional (art. 927, III e IV, do CPC).
Essa verdadeira vinculação jurisprudencial estendeu a todos os membros do Poder Judiciário, notadamente os juízes e
membros dos Tribunais Estaduais, o dever de zelar pela uniformidade da jurisprudência consolidada, agora em verdadeiro
viés hierárquico, tal qual fixado pelo novo Código de Processo Civil.
E essa significativa alteração legislativa, mais do que outorga, na verdade, impõe que também os Tribunais velem pela
orientação jurisprudencial do Superior Tribunal de Justiça em relação à matéria infraconstitucional.
Durante os mais de seis anos da vigência da Resolução nº 12/2009, a assuntiva Reclamação voltada para solver possíveis
discrepâncias entre julgamentos de Turmas Recursais e a jurisprudência consolidada do STJ ou sua Súmula, como bem
ressaltaram os Ministros Luis Felipe Salomão e Herman Benjamin, foi motivo de preocupação, diante do fluxo volumoso de
Reclamações envolvendo Juizados Especiais, ocupando crescente tempo dos Ministros.
Ora, sabendo-se que os Juizados Especiais constituem um sistema de Justiça independente da estrutura da Justiça
tradicional, o que impõe, inclusive, que os processos a ele submetidos devam ser encerrados com o julgamento na Turma
Recursal, tudo porque atendem uma jurisdição sem complexidade, e que mesmo o excepcional oferecimento e julgamento
da "Reclamação", que até o último dia 16/3/2016 era feito pelo STJ, deve atender a essa premissa, calha, a benfazeja
alteração legislativa citada.
E friso isso, pois dela se extrai que os Tribunais estaduais, na imperativa construção legislativa, atrelam-se ao posicionamento
jurisprudencial do STJ, podendo assim, com muita mais acuidade, proximidade e celeridade, darem cumprimento integral
à determinação do STF de que os julgados das Turmas Recursais sejam passíveis de revisão, por meio de Reclamação,
quando destoarem do posicionamento cristalizado do STJ para o mesmo tema.
Nessa linha, nada mais compatível com essa imposição de dever de observância da jurisprudência pacificada do STJ e de
sua Súmula, que haja uma delegação aos Tribunais estaduais, do mencionado dever de vigilância jurisprudencial, no
âmbito dos respectivos Juizados Especiais, por meio da Reclamação - instrumento processual escolhido pelo STF para
suprir o vazio legal-, solução que continuaria a atender a orientação estabelecida pelo Supremo Tribunal Federal no julgamento
do EDcl no RE 571.572/BA, sem contudo onerar apenas este Tribunal Superior.
Nessa toada, proponho que as Reclamações destinadas a dirimir divergência entre acórdão prolatado por Turma Recursal
Estadual e a jurisprudência do STJ, suas súmulas ou orientações decorrentes de julgamentos de recursos repetitivos,
sejam oferecidas e julgadas pelo Órgão Especial dos Tribunais de Justiça ou, na ausência deste, no órgão correspondente,
temporariamente, até a criação das Turmas de Uniformização, observado, no que couber, o disposto nos arts. 988 a 993, do
Novo Código de Processo civil, que regula o procedimento da Reclamação. É como voto." (grifos adicionados)
Infere-se, do exposto, que a Reclamação prevista na Resolução STJ/GP nº 3/16, deve ter como norte paradigmático o
entendimento firmado em incidentes de assunção de competência, em resolução de demandas julgadas sob o rito dos
recursos especiais repetitivos e em enunciados de Súmulas.
Seu objetivo, portanto, reitere-se, é garantir a observância, pelos acórdãos das Turmas Recursais, da "jurisprudência
consolidada", sendo descabido o seu ajuizamento para preservar entendimento externado em acórdãos isolados, sem o
status de jurisprudência paradigmática da Corte Superior.
Tal interpretação compatibiliza os termos da Resolução com as regras do Código de Processo Civil, que regem o instituto da
ação reclamatória.
Na mesma direção se posiciona a linha intelectiva da Seção Cível de Direito Privado deste Tribunal de Justiça:
"PROCESSO CIVIL. RECLAMAÇÃO. (...) ALEGAÇÃO DE EXISTÊNCIA DE VIOLAÇÃO A ENTENDIMENTO DO COLENDO
SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. INEXISTÊNCIA DE RECURSO ESPECIAL DE PRECEDENTE OBRIGATÓRIO COM
DEMANDAS REPETITIVAS. AUSÊNCIA DE SÚMULA ACERCA DA MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE DE UTILIZAÇÃO DA
RECLAMAÇÃO CONSTITUCIONAL COMO SUBSTITUTIVO DE RECURSO. JURISPRUDÊNCIA PACÍFICA ACERCA DO TEMA.
RECLAMAÇÃO QUE NÃO SE CONHECE.
I. O ordenamento jurídico pátrio estabeleceu no art. 988 e seguintes do Novo Código de Processo Civil o instituto jurídico da
Reclamação com a finalidade de preservar a competência dos tribunais, garantir a autoridade das decisões do tribunal,
garantir a observância de súmula vinculante e de decisão do Supremo Tribunal Federal em controle concentrado de
constitucionalidade e garantir a observância de acórdãos proferidos em julgamentos de incidentes de resolução de demandas
repetitivas ou de incidente de assunção de competência.
II. A Reclamação não pode ser confundida com um novo procedimento recursal para promover novo julgamento da causa,
posto que esse tem âmbito de abrangência necessariamente mais limitado. Dessa forma, observa-se que a Reclamação,
além de ter caráter excepcional, é destinada a evitar consolidação de interpretação de direito substantivo divergente da
jurisprudência pacificada.
III. Assim, nota-se que não se admitirá a propositura de reclamação com base em precedente tomado no julgamento de
recursos especiais que não sejam sumulados ou que desvele um precedente obrigatório com resolução de demandas
repetitivas ou em incidente de assunção de competência.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 215

IV. No caso sub examine, o reclamante invoca a violação de dois acórdãos proferidos sem que esse tenha caráter de
resolução de demanda repetitiva, nem mesmo se demonstram como precedente obrigatório, o que desvela a
inadmissibilidade da reclamação.
V. Nesse passo, tendo em vista que a Reclamação não pode ser substitutivo de recurso e que não há violação a recurso
especial de caráter repetitivo ou súmulas dos Tribunais Superiores.
VI. Ante o exposto, NÃO CONHEÇO a Reclamação," Grifei
(Reclamação nº 0013913-78.2016.8.05.0000, Rel Desa SILVIA Carneiro Santos Zarif, julgada em 20/7/2017, unânime)
"AGRAVO INTERNO EM DECISÃO MONOCRÁTICA PROFERIDA EM SEDE DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. RECLAMAÇÃO.
INDEFERIMENTO DA PETIÇÃO INICIAL. ALEGAÇÃO DE INOBSERVÂNCIA DOS PRECEDENTES DO STJ. REJEIÇÃO.
JULGADOS COM FUNDAMENTO EM PRECEDENTES DE OBSERVÂNCIA NÃO OBRIGATÓRIA (ART. 988 DO CPC). DECISÃO
MANTIDA.
A Reclamação somente tutelará o descumprimento de decisão do Superior Tribunal de Justiça envolvendo a parte reclamante,
ou no caso de aplicação indevida de tese jurídica, nos casos em que essa Corte tiver se pronunciado em sede de recurso
repetitivo ou de incidente de assunção de competência.
O que se vê, em verdade, é uma coleção de julgados do Superior Tribunal de Justiça que não foram submetidos ao rito do
art. 543-C do CPC/73 ou art. 1.036 do vigente CPC, o que não autoriza o ajuizamento da reclamação disciplinada pelo art. 988
da norma processual e, tampouco, pela Resolução nº 3 do STJ, de 07.04.2016. CONHECIDO E IMPROVIDO." Grifei
(AgInt na Reclamação nº 0001644-70.2017.8.05.0000/50001, Rel. Des. ROBERTO MAYNARD FRANK, julgado em 21/9/
2017, unânime)
Sendo assim, a admissibilidade da Resolução em exame pressupõe a indicação de uma das hipóteses previstas no
dispositivo mencionado e a efetiva demonstração do dissídio jurisprudencial entre o acórdão reclamado e os paradigmas
superiores, através da articulação específica da causa de pedir, sob pena de fomentar o risco de transmudá-la em indevido
sucedâneo recursal.
Neste sentido:
"(...) 1. Cabe reclamação para a adequação do entendimento adotado em acórdãos de Turma Recursais Estaduais à
jurisprudência, súmula ou orientação adotada na sistemática dos recursos repetitivos do STJ (...)
2. Para tanto, é necessário que a parte demonstre incompatibilidade entre o entendimento adotado no acórdão reclamado
e aquele pacificado no âmbito do Superior Tribunal de Justiça em sede de recurso especial julgado pelo rito do art. 543-C ou
de Súmulas. (...)
3. No presente caso, a parte reclamante não indicou qual o recurso representativo da controvérsia ou Súmula desta Corte
Superior que estaria sendo desrespeitado. (...)
4 . Reclamação não conhecida. Liminar cassada. Grifei
(Rcl 8.209/RS, Rel. p/ Acórdão Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 24/04/2013)
"AGRAVO REGIMENTAL EM RECLAMAÇÃO. NÃO DEMONSTRAÇÃO DA DIVERGÊNCIA. AUSÊNCIA DE INDICAÇÃO DE
ACÓRDÃOS PARADIGMAS. FALTA DE PREENCHIMENTO DOS PRESSUPOSTOS RECURSAIS.
1. A reclamação ajuizada nesta Corte, com fulcro no artigo 1º da Resolução STJ nº 12/2009, é instrumento reservado a
hipóteses extremas, tendo como pressuposto de admissibilidade ofensa frontal à jurisprudência consolidada no Superior
Tribunal de Justiça, não bastando, para fins de configuração da divergência, apenas a existência de precedentes contrários
à decisão de Turma Recursal dos Juizados especiais.
2. A Segunda Seção desta Corte firmou posicionamento no sentido de que a expressão "jurisprudência consolidada"
compreende apenas: (i) precedentes exarados no julgamento de recursos especiais em controvérsias repetitivas (art. 543-
C do Código de Processo Civil) ou (ii) enunciados de súmula da jurisprudência desta Corte. Não se admite, com isso, a
propositura de reclamações com base apenas em precedentes oriundos do julgamento de recursos especiais.
3. No caso dos autos, a divergência deixou de ser demonstrada, pois o reclamante não indicou nenhum acórdão como
paradigma.
4. Agravo regimental não provido." Grifei
(AgRg na Rcl 19.671/BA, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 22/10/2014).
No caso em exame, patente é a inviabilidade da Reclamação.
Isto porque o Reclamante não se desincumbiu do ônus de alegar a existência de conflito entre o acórdão reclamado e a
jurisprudência paradigmática, emanada do Superior Tribunal de Justiça ou mesmo do próprio Tribunal de Justiça, sequer
tendo indicado o precedente repetitivo ou sumular que teria sido violado, o que evidencia, de logo, a não configuração de
quaisquer das hipóteses de cabimento enumeradas na Resolução STJ/GP nº 3/16.
A divergência apontada não se enquadra nas hipóteses que autorizam o manejo da Reclamação, pois se tratam de acórdãos
isolados e que não servem como paradigma para que a Reclamação seja conhecida.
Pelas razões expostas, ausente um dos requisitos de procedibilidade da Reclamação, imperiosa é a extinção do respectivo
processo, sem resolução de mérito.
Nestes termos, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO.

Publique-se.

Salvador/BA, de fevereiro de 2018.

Desa. Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi


Relator
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 216

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi
DECISÃO
8003594-41.2018.8.05.0000 Reclamação
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Reclamante: Sul America Companhia De Seguro Saude
Advogado: Jose Carlos Van Cleef De Almeida Santos (OAB:0273843/SP)
Reclamado: 05ª Turma Recursal Cível, Consumidor, Trânsito E Criminal Do Tribunal De Justiça Da Bahia

Decisão:
SUL AMÉRICA COMPANHIA DE SEGURO SAÚDE apresenta reclamação contra acórdão da 5ª TURMA RECURSAL DO SISTEMA
DOS JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS, exarado nos autos do processo nº 0087791-96.2017.8.05.0001, tendo como parte
autora, LUIZ ALBERTO CENDON DURAN que, de acordo com a Reclamante, reformou parcialmente a sentença para
declarar abusivos os reajustes praticados a partir de Julho/2011, permitindo tão somente os aumentos anuais autorizados
pela ANS.
Alega que, de acordo com o entendimento firmado no julgamento do REsp 1.568.244/RJ (Tema 952), nas causas em que se
discute a abusividade ou a aleatoriedade do aumento aplicado às mensalidades do plano de saúde, o Julgador não deve
afastar ou reduzir o percentual, sem o amparo de prova técnica atuarial complexa, para garantir a observância ao mutualismo
e ao equilíbrio econômico-financeiro do contrato.
Diz que, em razão daquele julgado, está caracterizada a inviabilidade da causa originária ser processada pelos Juizados
Especiais, "cujo rito é incompatível com a produção da imprescindível prova técnica" para apuração de percentual adequado
e razoável de majoração da mensalidade.
Conclui, neste particular, que "resta clara a manifesta incompetência absoluta deste D. Juízo, para processar a presente
demanda, cujo processo deve ser extinto de pronto, sem resolução de mérito, conforme preceito contido no art. 51, III da Lei
n.º 9.099/95.".
Afirma que o reajuste por mudança de faixa etária, impugnado na exordial da causa originária, observou todos os requisitos
exigidos pelo julgado paradigma já referido, enfatizando que o contrato discutido nos autos foi celebrado em 19/12/1990 e
que, portanto, não foi adaptado, devendo observar o que nele está previsto.
Requer a concessão de tutela de urgência, a fim de ser determinada a suspensão do processo originário, e, ao final, a
procedência da Reclamação, para determinar a extinção do mesmo, sem resolução de mérito, ou decretar a sua
improcedência.
Instrui a exordial com os documentos de fls. 20/325 (autos em formato PDF).
É o relatório.
DECIDO
Perlustrando os autos, constatei que a Reclamação ora em análise tem dupla finalidade: de reconhecer a incompetência
dos Juizados Especiais para processar e julgar a ação originária e, consequentemente, de extinguir o respectivo sem
resolução de mérito; e de declarar a legalidade do reajuste aplicado à mensalidade do plano de saúde.
Observa-se que uma das referidas questões está afeta ao Direito Processual e, consequentemente, à competência das
Seções Cíveis Reunidas.
Quando a Reclamação tiver a finalidade de resolver controvérsia relacionada a Direito Material, deverá ser processada por
uma das Seções Cíveis, com base na respectiva natureza jurídica da lide, isto é, pela Seção Cível de Direito Privado, se
versar sobre Direito Material privado, e pela Seção Cível de Direito Público, se versar sobre Direito Material público.
As Cíveis Reunidas, por sua vez, têm competência para processar e julgar tais Reclamações, se o objeto litigioso tratar 1)
de questões de direito processual civil ou 2) de questões de direito, comuns àqueloutros órgãos julgadores.
É o que se infere das regras insertas nos artigos 92 e 92-A do Regimento Interno do Tribunal de Justiça, in verbis:
"Art. 92 - Compete a cada uma das Seções Cíveis, no âmbito da sua competência, definida nos artigos seguintes:
I - processar e julgar:
(...)
i) a reclamação destinada a dirimir divergência entre acórdão prolatado por Turma Recursal e a jurisprudência do Superior
Tribunal de Justiça, consolidada em incidente de assunção de competência e de resolução de demandas repetitivas, em
julgamento de recurso especial repetitivo e em enunciados das Súmulas do STJ, bem como para garantir a observância de
precedentes, em matérias da competência das Seções, com exceção das hipóteses em que o Regimento estabelecer a
competência de órgão diverso;"
"Art. 92-A - Compete às Seções Cíveis Reunidas:
IV - processar e julgar a reclamação destinada a dirimir divergência entre acórdão prolatado por Turma Recursal e a
jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, consolidada em incidente de assunção de competência e de resolução de
demandas repetitivas, em julgamento de recurso especial repetitivo e em enunciados das Súmulas do STJ, bem como para
garantir a observância de precedentes, envolvendo matéria processual civil ou questões de direito comuns à competência
das Seções Cíveis."
Ao se pronunciar sobre o tema, o Órgão Plenário desta Corte, à unanimidade, externou linha de intelecção que respalda tal
entendimento, como se infere da ementa do seguinte julgado:
"CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA - RECLAMAÇÃO CONTRA ACÓRDÃO DE TURMA RECURSAL - MATÉRIA DE
DIREITO DISCUTIDA NO RECURSO DE CUNHO MATERIAL - APLICAÇÃO DO ART. 92, INCISO I, ALÍNEA "i" do RITJ/BA -
COMPETÊNCIA DAS SEÇÕES CÍVEIS - CONFLITO CONHECIDO - IMPROCEDÊNCIA - RETORNO DOS AUTOS À SUSCITANTE.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 217

1.- Reclamação contra Acórdão lavrado na 3ª Turma Recursal, que manteve a sentença que julgou abusiva as taxas de juros
aplicadas no contrato, sob alegação de estar conflitante com o entendimento do Superior Tribunal de Justiça. 2. Competência
das Seções Cíveis para processar e julgar Reclamação desta natureza. 3. Quando a matéria de fundo do recurso for de
direito material a competência é das Seções Cíveis, sendo de matéria processual a competência é das Seções Cíveis
Reunidas. 4. Discussão sobre taxas de juros aplicadas em contrato é matéria de direito material. Observância do art. 92, I,
"i" do RITJ/BA. 5. Improcedência." Grifei
(Conflito de Competência nº 0007695-34.2016.8.05.0000, Rel. Desa. 1ª Vice-Presidente do TJBA, julgado em 12/4/2017)
Sendo assim, evidenciado que o objeto litigioso da Reclamação sob análise versa, também, sobre Direito eminentemente
Processual Civil, impõe-se o reconhecimento da incompetência da Seção Cível de Direito Privado e a consequente declinação
às Seções Cíveis Reunidas.
Com tais considerações, determino a remessa dos autos ao SECOMGE, a fim de que providencie a redistribuição, por
sorteio, para um dos Desembargadores componentes das Seções Cíveis Reunidas.
Publique-se.
Salvador/BA, de fevereiro de 2018.
Desa. Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi
DECISÃO
8003165-74.2018.8.05.0000 Reclamação
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Reclamante: Sul America Companhia De Seguro Saude
Advogado: Jose Carlos Van Cleef De Almeida Santos (OAB:0273843/SP)
Reclamado: 05ª Turma Recursal Cível De Salvador, Estado Da Bahia/ba

Decisão:
SUL AMÉRICA COMPANHIA DE SEGURO SAÚDE apresenta reclamação contra acórdão da 2ª TURMA RECURSAL DO SISTEMA
DOS JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS, exarado nos autos do processo nº 0080364-82.2016.8.05.0001, que, de acordo com a
Reclamante, manteve a sentença de procedência e confirmou a declaração de abusividade do reajuste decorrente da
mudança de faixa etária, aplicado ao contrato de plano de saúde da Autora do processo originário, Sra. IACIARA DE ALMEIDA
SANTOS LAGE.
Alega que, de acordo com o entendimento firmado no julgamento do REsp 1.568.244/RJ (Tema 952), nas causas em que se
discute a abusividade ou a aleatoriedade do aumento aplicado às mensalidades do plano de saúde, o Julgador não deve
afastar ou reduzir o percentual, sem o amparo de prova técnica atuarial complexa, para garantir a observância ao mutualismo
e ao equilíbrio econômico-financeiro do contrato.
Diz que, em razão daquele julgado, está caracterizada a inviabilidade da causa originária ser processada pelos Juizados
Especiais, "cujo rito é incompatível com a produção da imprescindível prova técnica" para apuração de percentual adequado
e razoável de majoração da mensalidade.
Conclui, neste particular, que "resta clara a manifesta incompetência absoluta deste D. Juízo, para processar a presente
demanda, cujo processo deve ser extinto de pronto, sem resolução de mérito, conforme preceito contido no art. 51, III da Lei
n.º 9.099/95.".
Afirma que o reajuste por mudança de faixa etária, impugnado na exordial da causa originária, observou todos os requisitos
exigidos pelo julgado paradigma já referido, enfatizando que o contrato discutido nos autos foi celebrado em 19/12/1990 e
que, portanto, não foi adaptado, devendo observar o que nele está previsto.
Requer a concessão de tutela de urgência, a fim de ser determinada a suspensão do processo originário, e, ao final, a
procedência da Reclamação, para determinar a extinção do mesmo, sem resolução de mérito, ou decretar a sua
improcedência.
Instrui a exordial com os documentos de fls. 20/325 (autos em formato PDF).
É o relatório.
DECIDO
Perlustrando os autos, constatei que a Reclamação ora em análise tem dupla finalidade: de reconhecer a incompetência
dos Juizados Especiais para processar e julgar a ação originária e, consequentemente, de extinguir o respectivo sem
resolução de mérito; e de declarar a legalidade do reajuste aplicado à mensalidade do plano de saúde.
Observa-se que uma das referidas questões está afeta ao Direito Processual e, consequentemente, à competência das
Seções Cíveis Reunidas.
Quando a Reclamação tiver a finalidade de resolver controvérsia relacionada a Direito Material, deverá ser processada por
uma das Seções Cíveis, com base na respectiva natureza jurídica da lide, isto é, pela Seção Cível de Direito Privado, se
versar sobre Direito Material privado, e pela Seção Cível de Direito Público, se versar sobre Direito Material público.
As Cíveis Reunidas, por sua vez, têm competência para processar e julgar tais Reclamações, se o objeto litigioso tratar 1)
de questões de direito processual civil ou 2) de questões de direito, comuns àqueloutros órgãos julgadores.
É o que se infere das regras insertas nos artigos 92 e 92-A do Regimento Interno do Tribunal de Justiça, in verbis:
"Art. 92 - Compete a cada uma das Seções Cíveis, no âmbito da sua competência, definida nos artigos seguintes:
I - processar e julgar:
(...)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 218

i) a reclamação destinada a dirimir divergência entre acórdão prolatado por Turma Recursal e a jurisprudência do Superior
Tribunal de Justiça, consolidada em incidente de assunção de competência e de resolução de demandas repetitivas, em
julgamento de recurso especial repetitivo e em enunciados das Súmulas do STJ, bem como para garantir a observância de
precedentes, em matérias da competência das Seções, com exceção das hipóteses em que o Regimento estabelecer a
competência de órgão diverso;"
"Art. 92-A - Compete às Seções Cíveis Reunidas:
IV - processar e julgar a reclamação destinada a dirimir divergência entre acórdão prolatado por Turma Recursal e a
jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, consolidada em incidente de assunção de competência e de resolução de
demandas repetitivas, em julgamento de recurso especial repetitivo e em enunciados das Súmulas do STJ, bem como para
garantir a observância de precedentes, envolvendo matéria processual civil ou questões de direito comuns à competência
das Seções Cíveis."
Ao se pronunciar sobre o tema, o Órgão Plenário desta Corte, à unanimidade, externou linha de intelecção que respalda tal
entendimento, como se infere da ementa do seguinte julgado:
"CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA - RECLAMAÇÃO CONTRA ACÓRDÃO DE TURMA RECURSAL - MATÉRIA DE
DIREITO DISCUTIDA NO RECURSO DE CUNHO MATERIAL - APLICAÇÃO DO ART. 92, INCISO I, ALÍNEA "i" do RITJ/BA -
COMPETÊNCIA DAS SEÇÕES CÍVEIS - CONFLITO CONHECIDO - IMPROCEDÊNCIA - RETORNO DOS AUTOS À SUSCITANTE.
1.- Reclamação contra Acórdão lavrado na 3ª Turma Recursal, que manteve a sentença que julgou abusiva as taxas de juros
aplicadas no contrato, sob alegação de estar conflitante com o entendimento do Superior Tribunal de Justiça. 2. Competência
das Seções Cíveis para processar e julgar Reclamação desta natureza. 3. Quando a matéria de fundo do recurso for de
direito material a competência é das Seções Cíveis, sendo de matéria processual a competência é das Seções Cíveis
Reunidas. 4. Discussão sobre taxas de juros aplicadas em contrato é matéria de direito material. Observância do art. 92, I,
"i" do RITJ/BA. 5. Improcedência." Grifei
(Conflito de Competência nº 0007695-34.2016.8.05.0000, Rel. Desa. 1ª Vice-Presidente do TJBA, julgado em 12/4/2017)
Sendo assim, evidenciado que o objeto litigioso da Reclamação sob análise versa, também, sobre Direito eminentemente
Processual Civil, impõe-se o reconhecimento da incompetência da Seção Cível de Direito Privado e a consequente declinação
às Seções Cíveis Reunidas.
Com tais considerações, determino a remessa dos autos ao SECOMGE, a fim de que providencie a redistribuição, por
sorteio, para um dos Desembargadores componentes das Seções Cíveis Reunidas.
Publique-se.
Salvador/BA, de fevereiro de 2018.
Desa. Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. José Olegário Monção Caldas
DESPACHO
8002241-63.2018.8.05.0000 Ação Rescisória
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Réu: Jose V Suoza & Cia Ltda - Epp
Autor: Norsa Refrigerantes S.a
Advogado: Felipe Jose Meinberg Garcia (OAB:0358709/SP)
Advogado: Leandro Andrade Coelho Rodrigues (OAB:0237733/SP)
Advogado: Melina Lemos Vilela (OAB:2432830A/SP)

Despacho:
Trata-se de ação rescisória com pedido de tutela provisória de urgência que me foi encaminhada hoje, na condição de 2º
Substituto, por força dos afastamentos do Desembargador José Olegário Monção Caldas, Relator, e da Desembargadora
Lícia de Castro Larangeira Carvalho, 1ª Substituta, tudo conforme aponta a certidão 763780.

Contudo, verificando existir aparente divergência entre a ordem de sucessão atribuída pela referida certidão e aquela
constante da lista de antiguidade publicada no Diário do Poder Judiciário do dia 12/01/208, determino o retorno dos autos à
Secretaria para que, em caráter de urgência, seja ratificado o teor da sobredita certidão ou para que, certificando-se o
equívoco de seu conteúdo, seja o feito direcionado para o Desembargador que se revelar competente, nos termos da
aludida norma regimental.
Sem prejuízo do quanto acima exposto, considerando a situação de urgência a autorizar a aplicação da regra inserida no
artigo 41, do RI/TJBA, caso reste confirmada a competência deste Relator, concedo, de logo, o prazo de 15 dias para que a
parte autora deposite a importância correspondente ao percentual de 5% do valor atribuído à causa, sob pena de indeferimento,
tudo nos termos do artigo 968, §3º e no artigo 321, ambos do CPC. Expeça-se, caso necessário, a respectiva guia de
recolhimento.

Publique-se. Intime-se.

Salvador/BA, 1º de março de 2018.

Gustavo Silva Pequeno


Relator Substituto
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 219

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Mário Augusto Albiani Alves Júnior
DECISÃO
8002464-16.2018.8.05.0000 Reclamação
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Reclamante: Sul America Companhia De Seguro Saude
Advogado: Jose Carlos Van Cleef De Almeida Santos (OAB:0273843/SP)
Reclamado: 02ª Turma Recursal Cível De Salvador, Estado Da Bahia/ba

Decisão:
Trata-se de RECLAMAÇÃO com pedido de atribuição de efeito suspensivo, tendo como reclamante SUL AMÉRICA COMPANHIA
DE SEGURO SAÚDE e reclamada SEGUNDA TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS, em face
da decisão proferida pela reclamada no julgamento do recurso inominado n° 0075128-52.2016.8.05.0001, que confirmou a
sentença que declarou a abusividade dos reajustes por faixa etária objeto da lide.
Inconformado, o reclamante sustenta, em apertada síntese, que consoante decidido pelo STJ no REsp 1.568.244-RJ (Tema
952), mesmo que seja reconhecida a abusividade ou aleatoriedade do aumento praticado, o órgão judicial não pode afastar
ou reduzir o percentual de reajuste sem o amparo de prova técnica atuarial, para que se respeite o mutualismo e o equilíbrio
econômico-financeiro do contrato.
Afirma que há necessidade de realização de perícia atuarial para que seja determinado o aumento adequado do prêmio, o
que inviabiliza a demanda de tramitar perante o Juizado Especial Cível, cujo rito é incompatível com a produção de prova
técnica.
Afirma que é manifesta a incompetência absoluta dos Juizados Especiais Cíveis, razão pela qual a demanda deve ser
extinta sem resolução do mérito.
Requereu, ao final, que seja concedido efeito suspensivo ao presente expediente, bem como a reforma da decisão impugnada,
para reconhecer a incompetência do juízo e extinguir o processo sem resolução do mérito.
É o breve relatório.
Com efeito, o art. 92-A do RITJBA prevê a competência das Seções Cíveis Reunidas para processar e julgar "a reclamação
destinada a dirimir divergência entre acórdão prolatado por Turma Recursal e a jurisprudência do Superior Tribunal de
Justiça, consolidada em incidente de assunção de competência e de resolução de demandas repetitivas, em julgamento de
recurso especial repetitivo e em enunciados das Súmulas do STJ, bem como para garantir a observância de precedentes,
envolvendo matéria processual civil ou questões de direito comuns à competência das Seções Cíveis".
Sobre o assunto, vejamos ainda o seguinte precedente:
CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA - RECLAMAÇÃO CONTRA ACÓRDÃO DE TURMA RECURSAL - MATÉRIA DE DIREITO
DISCUTIDA NO RECURSO DE CUNHO MATERIAL - APLICAÇÃO DO ART. 92, INCISO I, ALÍNEA "i" do RITJ/BA - COMPETÊNCIA
DAS SEÇÕES CÍVEIS - CONFLITO CONHECIDO - IMPROCEDÊNCIA - RETORNO DOS AUTOS À SUSCITANTE. [...] 3. Quando
a matéria de fundo do recurso for de direito material a competência é das Seções Cíveis, sendo de matéria processual a
competência é das Seções Cíveis Reunidas. [...]
(Classe: Conflito de competência,Número do Processo: 0007695-34.2016.8.05.0000, Relator(a): 1º Vice-Presidente do
Tribunal de Justiça da Bahia, Tribunal Pleno, Publicado em: 18/04/2017)
Destarte, colhe-se dos autos que a questão de fundo da presente reclamação, ligada ao Recurso Especial Repetitivo n°
1.568.244-RJ (Tema 952), é eminentemente processual, tendo em vista que se discute suposta incompetência dos Juizados
Especiais Cíveis para processar a demanda em que foi proferida a decisão reclamada, diante da necessidade de realização
de prova técnica, o que revela a incompetência da Seção Cível de Direito Privado para processar o feito.
Isto posto, determino o encaminhamento dos autos ao SECOMGE, para que sejam redistribuídos às Seções Cíveis Reunidas.
Publique-se. Intime-se.

Salvador/BA, 20 de fevereiro de 2018.


Des. Mário Augusto Albiani Alves Júnior
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Mário Augusto Albiani Alves Júnior
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

DESPACHO
Classe : Ação Rescisória n.º 0002562-46.1995.8.05.0000
Foro de Origem : Salvador
Órgão : Seção Cível de Direito Privado
Relator : Des. Mário Augusto Albiani Alves Junior
Autor : Bfb - Banco Frances e Brasileiro S/A
Advogado : Marcelo Cintra Zarif
Réu : Cbe - Companhia Brasileira Exportadora
Advogado : Kizi Silva Pinto Macedo (OAB: 19717/BA)
Advogado : Priscila Ramos Macêdo (OAB: 20310/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 220

Assunto : DIREITO CIVIL


Trata-se de requerimento formulado Banco Francês e Brasileiro S/A (BFB) no bojo das contrarrazões ao Recurso Especial
interposto pela parte contrária (fls. 557/564), para que fosse deferido o levantamento do depósito rescisório efetuado à fl.
108, consoante já havia sido determinado no acórdão de fls. 498/517.
O pedido foi deferido no despacho de fl. 578.
Considerando as informações apresentadas pelo Banco do Brasil às fls. 647/648, expeça-se alvará para levantamento da
importância depositada na conta judicial n° 3600110039433.
Após, retornem os autos à Secretaria de Seção de Recursos para processamento do recurso especial interposto.

Publique-se. Intime-se.

Salvador/BA, 1 de março de 2018.

Des. Mário Augusto Albiani Alves Junior


Relator

SEÇÕES CÍVEIS REUNIDAS


PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Osvaldo Almeida Bonfim Cíveis Reunidas
DECISÃO
8000714-76.2018.8.05.0000 Reclamação
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Reclamante: Osmar Azevedo
Advogado: Wander Faustino De Carvalho (OAB:0045754/BA)
Reclamado: Norsa Refrigerantes S.a
Reclamado: 05ª Turma Recursal Cível Da Comarca De Salvador - Ba,

Decisão:
RECLAMAÇÃO.
NÃO VERIFICADA NENHUMA DAS HIPÓTESES DE CABIMENTO PREVISTAS NO ART. 248 DO RITJBA.
REQUISITO DE ADMISSIBILIDADE NÃO ULTRAPASSADO.
PROCESSO EXTINTO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO.
INTELIGÊNCIA DO ART. 162, XI, DA NORMA REGIMENTAL.
OSMAR AZEVEDO. ajuizou reclamação em face de acórdão proferido no âmbito da Quinta Turma Recursal Cível e Criminal
do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, no feito de nº 0001772-69.2015.8.05.0256, em trâmite na 1ª Vara do Juizado
Especial Cível de Teixeira de Freitas/BA, que figura como recorrente o Reclamante, e como reclamado a empresa NORSA
REFRIGERANTES LTDA.
Alega, em síntese, que o decisum reclamado "...os acórdãos recorridos, que mantiveram a r. decisão de piso, negando
aplicação do art. 8º do Código de Defesa do Consumidor, bem como, NEGANDO O PRECEDENTE DO STJ INVOCADO, A
SABER, O RESP 1424304 SP, da Terceira Turma, mostram-se notadamente equivocados, vez que negou entendimento
expresso da lei, e, principalmente, da jurisprudência pacífica do STJ, empregando interpretação equivocada do dispositivo
[…]" (Ids. 641166, fl. 7).
Sustenta que "Registre-se que (além da negação quanto à apreciação, devendo incidir o prequestionamento ficto do art.
1.025 do CCP) a negação anacrônica de aplicação do art. 8º do Código de Defesa do Consumidor e do RESP 1424304 SP,
da Terceira Turma, dá indícios de ocorrência de prática teratológica, justificadora desta reclamação, inclusive, porque NEGA
SISTEMATICAMENTE APLICAÇÃO DE IMPORTANTE PRECEDENTE DO STJ […]" (Ids. 641166, fls. 7 e 8).
Requer, por fim, que seja cassada "[...] a decisão da Quinta Turma Recursal, assim como a sentença de 1º Grau, proferidas
no processo de nº 0001772-69.2015.8.05.0256, em trâmite na 1º Vara do Juizado Especial de Teixeira de Freitas,
RECONHECENDO DANO MORAL NA ESPÉCIE, FIXANDO O VALOR NÃO INFERIOR A R$ 10.000,00 (dez mil reais), JUSTO E
ADEQUADO AO CASO EM APREÇO, em respeito ao precedente do STJ e ao art. 8º do CDC […]" (Ids. 641166, fls. 12 e 13).
Com a inicial foram trazidos os documentos de Ids. 641170, 641172, 641193, 641203, 641206, 641213 e 641220.
Distribuídos os autos, coube-me, honrosamente, a relatoria.
É o que importa relatar. Decido.
Dispõem os artigos 92-A, inciso IV e 248, ambos do RITJBA:
Art. 92-A - Compete às Seções Cíveis Reunidas:
I - (...);
II - (...);
III - (...);
IV - processar e julgar a reclamação destinada a dirimir divergência entre acórdão prolatado por Turma Recursal e a
jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, consolidada em incidente de assunção de competência e de resolução de
demandas repetitivas, em julgamento de recurso especial repetitivo e em enunciados das Súmulas do STJ, bem como para
garantir a observância de precedentes, envolvendo matéria processual civil ou questões de direito comuns à competência
das Seções Cíveis.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 221

Art. 248 - Para preservar a competência do Tribunal ou garantir a autoridade das suas decisões ou a observância de
precedente formado em julgamento de incidentes de resolução de demandas repetitivas e incidentes de assunção de
competência caberá reclamação da parte interessada ou do Ministério Público, nos termos do art. 988 do Código de
Processo Civil. (Grifo nosso)
A pretensão sub examine, por outro lado, tem o propósito de cassar o acórdão exarado pela ora reclamada, que negou
provimento ao recurso inominado aviado pela parte demandada e manteve, por conseguinte, a sentença que julgou
parcialmente procedentes os pedidos da peça vestibular, para condenar o Promovido à substituição do produto coca cola
290ml por outro novo, em perfeitas condições de consumo, e improcedente o pedido de indenização por danos morais.
Ocorre que, de acordo com a lei de regência, para o cabimento da reclamação, imperativo que a reclamante demonstrasse
eventual divergência entre o aresto prolatado pela Turma Recursal e a jurisprudência da Corte Cidadã consolidada em
incidente de assunção de competência e de resolução de demandas repetitivas, em julgamento de recurso especial
repetitivo e em enunciados das Súmulas do STJ, o que não se verificou na hipótese.
No caso em tela, a reclamante vale-se do presente instrumento como sucedâneo recursal, por não se conformar com a
decisão judicial que lhe foi desfavorável, desvirtuando, destarte, o que o instituto em comento busca preservar, sendo certo
que as alegações postas na vestibular, não se amoldam em nenhuma das hipóteses de cabimento consignadas nos
dispositivos supra citados.
Conclusão:
Ante o exposto, extingo o processo sem resolução de mérito, com fincas no art. 162, inciso XI, da norma regimental.
Ao trânsito em julgado, arquivem-se os autos.
P. I. Cumpra-se.

Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.

Marcos Adriano Silva Ledo


Juiz Substituto de 2º Grau - Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. José Cícero Landin Neto Cíveis Reunidas
DECISÃO
8002275-38.2018.8.05.0000 Conflito De Competência
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Suscitante: R Carvalho Construcoes E Empreendimentos Ltda - Em Recuperacao Judicial
Advogado: Leonardo Almeida Rios (OAB:0026559/BA)
Advogado: Carla Pedreira Peixoto (OAB:0038887/BA)
Suscitado: 1ª Vara Do Sistema De Juizados De Feira De Santana

Decisão:
DECISÃO
O presente Conflito de Competência foi suscitado por R. CARVALHO CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA, mediante
a alegação de que "embora o Juízo da 5ª Vara dos Feitos de Relações de Consumo, Cíveis e Comerciais de Feira de
Santana/BA já tenha homologado o plano de Recuperação Judicial da empresa R Carvalho, que foi aprovado por amplíssima
maioria da Assembleia de Credores, o Juízo Suscitado determinou a penhora de recursos em conta bancária da Suscitante".
(fls. 03 do ID 705127).
Assim, aduz que o Juízo da Recuperação Judicial é o único que tem poderes para praticar atos que recaiam sobre os bens
da empresa suscitante.
Informa que impetrou pedido de Recuperação Judicial que foi distribuído para a 5ª Vara dos Feitos de Relação de Consumo,
Cíveis e Comerciais da Comarca de Feira de Santana-Bahia, e registrado sob o n.º 0012324-78.2011.8.05.0080; que o Plano
de Recuperação da empresa foi aprovado pela amplíssima maioria dos credores e já foi homologado pelo Juízo da 5ª Vara
dos Feitos de Relação de Consumo, Cível e Comercial da Comarca de Feira de Santana - Bahia.
Argumenta que "a única alternativa aos credores é aguardar o cumprimento do Plano de Recuperação, sendo impossível o
prosseguimento de execuções individuais contra a pessoa jurídica em Recuperação Judicial, pois o destino do patrimônio
da Suscitante, em processo de recuperação judicial, não pode ser afetado por decisões prolatadas por Juízo diverso
daquele competente para a recuperação, sob pena de prejudicar o funcionamento da empresa, comprometendo, assim, o
sucesso do plano de recuperação".
Menciona que nos autos da Ação de repetição de indébito cumulada com Indenização por Danos Morais e materiais n.º
0013347-20.2015.8.05.0080, ajuizada por Wilio da Silva Campos, o magistrado indeferiu os pedidos de extinção da execução
e habilitação de crédito requerida pela recuperanda, determinando a penhora online em dinheiro, o que afetará o fluxo de
caixa da Recuperanda, o que certamente colocará em risco o pagamento de credores habilitados na RJ.
Colaciona precedente deste Tribunal de Justiça e do Superior Tribunal de Justiça.
Defende que diante da aprovação do Plano de Recuperação Judicial e de sua homologação pelo Juízo da 5ª Vara Cível da
Comarca de Feira de Santana, não podem subsistir as penhoras levadas a cabo em execuções individuais.
Assevera que é flagrantemente ilegal a execução processada pelo Juízo da 1ª Vara do Sistema de Juizados de Feira de
Santana-BA contra a R CARVALHO CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA., ao determinar penhora em dinheiro da
Suscitante nos autos da Ação de repetição de indébito cumulada com Indenização por Danos Morais e Materiais N.º 0013347-
20.2015.8.05.0080, sobretudo em razão do quanto dispõe o Enunciado 51 do FONAJE.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 222

Nesse prisma, pugna pela concessão liminar para suspensão dos atos de penhora e/ou expropriatórios em curso no juízo
da 1ª Vara do Sistema dos Juizados Especiais de Feira de Santana, mormente a execução processada nos autos da Ação
de repetição de indébito cumulada com Indenização por Danos Morais e Materiais de N.º 0024366- 62.2011.8.05.0080,
designando-se o Juízo da 5ª Vara dos Feitos de Relações de Consumo, Cíveis e Comerciais de Feira de Santana/BA, para
decidir, provisoriamente, eventuais questões urgentes, determinando-se a liberação do valor bloqueado em favor do suplicante
até julgamento final deste Conflito de Competência.
No mérito, requer que seja mantida a liminar, para determinar a suspensão de quaisquer atos de penhora e/ou expropriatórios
na execução em curso na 1ª Vara do Sistema dos Juizados Especiais de Feira de Santana, em face da suplicante, declarando-
se a competência exclusiva do Juízo da 5ª Vara dos Feitos de Relações de Consumo, Cíveis e Comerciais de Feira de
Santana/BA para a prática de atos que envolvam a constrição/penhora e/ou a alienação do patrimônio da empresa,
determinando-se a liberação do dinheiro bloqueado em favor do suscitante.
Na análise da questão em apreço, ressalte-se que com a edição da Lei n. 11.101/05, respeitadas as especificidades da
falência e da recuperação judicial, é competente o respectivo Juízo para prosseguimento dos atos de execução, tais como
alienação de ativos e pagamento de credores, que envolvam créditos apurados em outros órgãos judiciais, ainda que tenha
ocorrido a constrição de bens do devedor.
Após a apuração do montante devido, processar-se-á no juízo da recuperação judicial a correspondente habilitação, sob
pena de violação dos princípios da indivisibilidade e da universalidade, além de desobediência ao comando prescrito no art.
47 da Lei n. 11.101/05.
Apesar dos artigos 6º, § 4º, da Lei n.º 11.101/05 assegurar o direito dos credores prosseguirem com seus pleitos individuais
passado o prazo de 180 dias da data em que deferido o processamento da recuperação judicial, a jurisprudência desse
Tribunal Superior tem mitigado sua aplicação, tendo em vista que tal determinação se mostra de difícil conciliação com o
objetivo maior de implementação do plano de recuperação da empresa e, inclusive nos presentes autos ocorreu, inclusive,
prorrogação de prazo (fl. 44/48).
Na mesma linha de intelecção, recente decisão do STJ:
"Trata-se de conflito positivo de competência, instaurado por GDK S/A - EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL, envolvendo o Juízo de
Direito da 2ª Vara Cível e Comercial de Salvador/BA, no qual se processa sua recuperação judicial, e o Juízo da 2ª Vara do
Juizado Especial Cível de Itabuna/BA, onde tramita a Ação de obrigação de dar com reparação de danos morais sob o nº
0001024-49.2013.8.05.0113. Afirma que, aos 10/01/2013, foi deferido seu pedido de recuperação judicial pelo Juízo de
Direito da 2ª Vara Cível e Comercial de Salvador/BA, ocasião em que se determinou "a suspensão de todas as execuções
contra a requerente por débitos abrangidos pela recuperação judicial pelo prazo de 180 dias" (fl. 6, e-STJ). Sustenta, em
suma, que o juizado acima nominado determinou o bloqueio de R$ 966,80 (novecentos e sessenta e seis reais e oitenta
centavos). Nesse contexto, defende a competência exclusiva do Juízo da Recuperação Judicial para decidir todas as questões
referentes ao seu patrimônio. Postula, liminarmente, a fixação da competência do Juízo de Direito da 2ª Vara Cível e Comercial
de Salvador/BA, para decidir sobre as questões que afetam seus bens, bem como a suspensão das decisões proferidas
pelo juizado especial suscitado, determinando a imediata liberação de valores eventualmente bloqueados ou dos bens
penhorados na medida em que o bloqueio e a retenção dos valores comprometem fatalmente o sucesso de seu plano de
recuperação. No mérito, requer a confirmação da liminar, no tocante à competência do Juízo de Direito da 2ª Vara Cível e
Comercial de Salvador/BA. O pedido liminar foi deferido nos termos da decisão de fls. 385/387 (e-STJ). Prestadas as
informações, o Ministério Público Federal opinou pela competência do Juízo de Direito da 2.ª Vara dos Feitos das Relações
de Consumo Cíveis e Comerciais de Salvador/BA. O respectivo parecer restou sintetizado nos seguintes termos (fls. 395/
399, e-STJ): CONFLITO POSITIVO DE COMPETÊNCIA. VINCULADO AO CC 126451/BA. JUÍZO DA RECUPERAÇÃO JUDICIAL
X JUÍZO CÍVEL. CONCENTRAÇÃO DAS AÇÕES NO JUÍZO UNIVERSAL. ART. 6º DA LEI Nº 11.101/05. PRINCÍPIO DA
PRESERVAÇÃO DA EMPRESA. MITIGAÇÃO DO PRAZO DE 180 DIAS. ENTENDIMENTO CONSOLIDADO NO ÂMBITO DESSE
SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. PARECER PARA QUE SE DECLARE A COMPETÊNCIA DO JUÍZO EM QUE SE PROCESSA
A RECUPERAÇÃO JUDICIAL. É o relatório. Decido. 1. Inicialmente, destaca-se a competência deste Superior Tribunal de
Justiça para o conhecimento e processamento do presente conflito, uma vez que envolve juízos vinculados a Tribunais
diversos, nos termos do que dispõe o artigo 105, I, d, da Constituição Federal. 2. Cinge-se a controvérsia em saber a quem
compete decidir sobre execução de valores a que fora condenada a suscitante, tendo em vista o trâmite de ação de
recuperação judicial da sociedade empresária. A matéria versada no presente conflito é iterativa no âmbito da Segunda
Seção que, em hipóteses similares reconhece a competência do Juízo universal para julgar as causas em que estejam
envolvidos interesses e bens da empresa em recuperação, inclusive para o prosseguimento dos atos de execução, pois o
destino do patrimônio da suscitante, em processo de recuperação judicial, não pode ser afetado por decisões prolatadas
por Juízo diverso daquele competente para a recuperação, sob pena de prejudicar o funcionamento da empresa,
comprometendo, assim, o sucesso do plano de recuperação, ainda que transcorrido o prazo de 180 dias (art. 6º, § 4º, da Lei
n. 11.101/2005). Nesse sentido: CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. AÇÃO ANULATÓRIA DE PROTESTO
EXTRAJUDICIAL DE TÍTULO REPRESENTADO POR SENTENÇA TRABALHISTA. DÍVIDA SUBMETIDA À RECUPERAÇÃO
JUDICIAL. 1. O juízo da recuperação judicial é competente para julgar ação que pretende anular protesto extrajudicial de
sentença trabalhista, cuja dívida se sujeita ao plano de recuperação judicial. 2. Conflito de competência conhecido para
declarar competente o juízo da recuperação judicial. (CC 118.819/MG, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, DJe 28/
09/2012) CONFLITO DE COMPETÊNCIA. JUÍZO DO TRABALHO E JUÍZO DA VARA DE FALÊNCIAS E RECUPERAÇÕES
JUDICIAIS. EMPRESA SUSCITANTE EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL. COMPETÊNCIA DO JUÍZO FALIMENTAR PARA TODOS
OS ATOS QUE IMPLIQUEM RESTRIÇÃO PATRIMONIAL. PRECEDENTES. 1. Há manifesta incompatibilidade entre o
cumprimento do plano de recuperação judicial previamente aprovado e homologado e o prosseguimento das execuções
individuais ajuizadas em face da empresa em recuperação. 2. A Lei 11.101/05, além de buscar a preservação da empresa
em recuperação e a manutenção de suas atividades, reconheceu em seus arts. 54 e seguintes o privilégio dos créditos
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 223

trabalhistas sobre os demais. Ademais, a referida Lei prevê a alteração do plano de recuperação para inclusão de crédito em
virtude de decisão judicial (art. 6º, § 2º), além do que pode o reclamante/exequente requerer ao Juiz do Trabalho, tanto na
recuperação judicial quanto na falência, a expedição de ofício ao Juízo Falimentar para solicitar a reserva de seu crédito (art.
6º, § 3º, da Lei 11.101/05). 3. Aprovado e homologado o plano de recuperação judicial, é do juízo de falências e recuperações
judiciais a competência para quaisquer atos de execução relacionados a reclamações trabalhistas movidas contra a empresa
suscitante. 4. Conflito de competência conhecido para declarar a competência do juízo de direito da vara de falências e
recuperações judiciais de Brasília/DF. (CC 116.696/DF, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, DJe 31/08/2011)É cediço que, uma
vez iniciada a recuperação judicial e apresentado o plano, é mister que os atos constritivos aos ativos da sociedade sejam
submetidos ao juízo universal, sob pena de esvaziamento dos propósitos da recuperação. Portanto, tais ordens de bloqueio
representam invasão da competência do Juízo da Recuperação, porquanto, deferido o processamento do pedido de
recuperação da suscitante, todas as ações e execuções, nestas incluídas a prática de atos expropriatórios, ficarão suspensas.
Como teve oportunidade de decidir esta Corte, "o processamento de pedido de recuperação judicial não paralisa as
reclamações trabalhistas ainda não julgadas. Entretanto, o deferimento de antecipação de tutela para pagamento de verbas
incontroversas, com ordem de constrição de bens, consubstancia ato de execução"(CC n.º 108.721/DF, rel.ª Min.ª NANCY
ANDRIGHI, DJe 25/08/2010). Assim, a decisão do juízo cível que determinou o bloqueio de valores da suscitante conflita com
a decisão do Juízo de Direito que, ao deferir o processamento da recuperação judicial da suscitante, determinou a suspensão
de todas as ações e execuções contra ela existentes. Como bem consignou o Ministério Público Federal em sua manifestação,
"a despeito de o artigo 6º, § 4º, da Lei n.º 11.101/05 assegurar o direito de os credores prosseguirem com seus pleitos
individuais passado o prazo de 180 dias da data em que deferido o processamento da recuperação judicial, a jurisprudência
desse Tribunal Superior tem mitigado sua aplicação, tendo em vista que tal determinação se mostra de difícil conciliação
com o escopo maior de implementação do plano de recuperação da empresa" - fl. 388 (e-STJ). 3. Ante o exposto, com
amparo no parecer ministerial, conheço do conflito para declarar competente o Juízo de Direito da 2.ª Vara dos Feitos das
Relações de Consumo Cíveis e Comerciais de Salvador-BA, bem como para resolver acerca da constrição dos bens e
valores da suscitante. Publique-se". (STJ, CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 151.766 - BA (2017/0079152-7) RELATOR :
MINISTRO MARCO BUZZI SUSCITANTE, Decisão proferida em 08 de maio de 2017).
Diante do exposto, dou provimento ao presente conflito para declarar como competente o juízo da 5ª Vara dos Feitos de
Relações de Consumo, Cíveis e Comerciais de Feira de Santana/BA para resolver acerca da constrição dos bens e valores
da suscitante.
Comunique-se às autoridades judiciárias envolvidas.

Salvador, 27 de fevereiro de 2017.

DES. JOSÉ CÍCERO LANDIN NETO


Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0000582-58.2018.8.05.0000 Incidente de Assunção de Competência


Suscitante : Desembargador Relator de Agravo de Instrumento Nº 0008409-57.2017.8.05.0000

Interessado : Proquigel Química S/A


Advogado : Luiz Fernando Garcia Landeiro (OAB: 16911/BA)
Advogado : Matheus Moraes Sacramento (OAB: 21250/BA)
Advogada : Ana Clara de Carvalho Polkowski (OAB: 18478/BA)
Interessado : Edinal Maria Duarte de Aquino
Interessado : Roberto Aquino de Souza
Interessado : Rita de Cassia do Nascimento Maciel
Interessado : Robson de Souza Maciel
Interessado : Raimundo Roque dos Santos Gonzaga
Interessado : Rosangela Carvalho Bonfim
Interessado : Roquelina Andrade dos Santos
Interessado : Rubenita Souza de Souza
Interessado : Danilo Carvalho Bonfim
Interessado : Dinah Rufino Maia
Advogado : Hidalmar Duarte de Andrade (OAB: 30320/BA)
Ouça-se a Douta Procuradoria de Justiça, com precedência ao exercício colegiado do juízo de admissibilidade deste
incidente.

Publique-se. Cumpra-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 224

Classe : Reclamação n.º 0022163-66.2017.8.05.0000


Foro de Origem : Salvador
Órgão : Seções Cíveis Reunidas
Relator(a) : Juiz Gustavo Silva Pequeno
Reclamante : Sul América Companhia de Seguro Saúde
Advogado : José Carlos Van Cleef de Almeida Santos (OAB: 273843/SP)
Reclamado : Segunda Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais
INTERESSADO: LUIZ CARLOS PAIXÃO ROSADO
ADVOGADO: LEONARDO J. RANGEL OAB/BA 18.066
Assunto : Planos de Saúde
DECISÃO MONOCRÁTICA
Ante ao exposto, nos termos do art. 989, II, do CPC, indefiro o pedido de suspensão da decisão colegiada ora objurgada.
Nos termos do art. 989, I, do CPC, requisite-se informações da 2ª Turma Recursal Cível da Comarca de Salvador, oficiando-
se o Relator do Recurso Inominado nº 0029180-24.2015.8.05.0001 para que preste-as no prazo de 10 (dez) dias.
Bem assim, determino que os beneficiários da decisão reclamada seja citados para que apresentem contestação, no prazo
de 15 (dias), ao tempo em que determino a intimação do Reclamante para que junte aos autos o contrato de consumo em
questão.
Publique-se. Intime-se.
Salvador/BA, 1 de março de 2018.
GUSTAVO SILVA PEQUENO
Relator

PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL


PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Lícia de Castro L. Carvalho
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0525384-94.2017.8.05.0001 Apelação
Apelante : Central Nacional Unimed - Cooperativa Central
Advogado : Antônio Eduardo Gonçalves de Rueda (OAB: 16983/PE)
Apelado : Orlando Chateubriand Cavalcanti dos Santos
Advogado : Rafael Fonteles Ritt (OAB: 30694/BA)
Vistos estes autos. Ouça-se a douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. Intimem-se. Cumpram-se formalidades legais.
CÓPIA DA DECISÃO SUBSTITUIRÁ MANDADO/OFÍCIO.

Salvador, 1 de março de 2018


Lícia de Castro L. Carvalho

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Lícia de Castro L. Carvalho
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0080955-54.2010.8.05.0001 Apelação
Apelante : Estado da Bahia
Procª. Estado : Itana Eça Menezes de Luna Rezende
Proc. Estado : Antonio Sergio Miranda Sales
Apelado : Anelita Freitas Soares
Def. Público : Marcelo dos Santos Rodrigues (OAB: 19087/BA)
Vistos estes autos. Consoante art. 160, § 6º do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia: "A distribuição
de recurso, habeas corpus ou mandado de segurança contra decisão judicial de primeiro grau torna prevento o Relator para
incidentes posteriores e para todos os demais recursos e novos habeas corpus e mandados de segurança contra atos
praticados no mesmo processo de origem, na fase de conhecimento ou de cumprimento de sentença ou na execução, ou
em processos conexos, nos termos do art. 930, parágrafo único, do Código de Processo Civil"... "§ 6º - Se o Relator deixar o
Tribunal ou transferir-se de Órgão fracionário, a prevenção permanece no Órgão Julgador originário, cabendo a distribuição
ao seu sucessor, observadas as regras de conexão" Ante o exposto, considerando a existência de anterior recurso de agravo
de instrumento da decisão antecipatória dos efeitos da tutela, distribuído para Eminente Desembargadora Sílvia Carneiro
Santos Zarif, outrora integrante da Quinta Câmara Cível (fl. 87), devolvo o processo submetido por equívoco a minha apreciação,
possibilitando redistribuição pertinente. Publique-se. Intimem-se. Cumpram-se formalidades legais. CÓPIA DA DECISÃO
SUBSTITUIRÁ OFÍCIO/MANDADO. Salvador - BA, 28 de fevereiro de 2018. Desª. Lícia de Castro L. Carvalho Relatora

Salvador, 1 de março de 2018


Lícia de Castro L. Carvalho
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 225

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Lícia de Castro L. Carvalho
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0805008-82.2015.8.05.0001 Apelação
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Procurador do Município do Salvador
Apelado : Daiany Oliveira Simoes
Vistos estes autos. Converto o julgamento em diligência possibilitando retorno dos autos ao juízo de origem para providências
devidas, concernente à retificação de senha inválida para consulta do processo. Publique-se. Intimem-se. Cumpram-se
formalidades legais.

Salvador, 1 de março de 2018


Lícia de Castro L. Carvalho

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Silvia Carneiro Santos Zarif
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0386808-97.2012.8.05.0001 Apelação
Apelante : Jorge Barbosa de Jesus
Advogado : Antonio Carlos Souto Costa (OAB: 16677/BA)
Apelado : Banco Bradesco Financiamentos S/A
Advogado : Joice Sena de Jesus (OAB: 46961/BA)
Nos termos do art. 144, VIII, do Código de Processo Civil, declaro o meu impedimento para funcionar no presente recurso.
Devolvam-se os autos ao SECOMGE, para os fins pertinentes. Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Silvia Carneiro Santos Zarif

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Silvia Carneiro Santos Zarif
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0015227-25.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Agravante : Espólio de Alonso Maciel Ferreira representado por Carmem Érica Almeida Quadros
Advogado : Marcio Rogerio dos Santos Brito (OAB: 12516/BA)
Agravado : Maria Doda Ferreira
Advogado : Antonio Fernando Dantas Montalvao (OAB: 4425/BA)
Proc. Justiça : Achiles e Jesus Siquara Filho
Silvia Carneiro Santos Zarif

Trata-se de agravo de instrumento interposto contra decisão, fls. 22/23, proferida pelo Juiz de Direito Substituto da 1º Vara
Cível da Comarca de Paulo Afonso, Dr. Reginaldo Coelho Cavalcante, que, nos autos da ação de inventário (Espólio de
Alonso Maciel Ferreira), processo nº 0001358-19.2008.805.0191, indeferiu pedido de antecipação de honorários advocatícios
ao advogado Bel. Márcio Rogério dos Santos Brito. Destaca-se o inteiro teor do decisum agravado: "De analise dos autos,
verifica-se que o presente feito continua estagnado como afirmado em decisão anterior pelo colega magistrado, portanto,
para adotar em parte o cumprimento das ordens judiciais determino.1- não expedição de alvara para Sra. Maria Luciene
Feitosa, por força da decisão nos autos do processo 0001413-67.288.805.0191; 2- A suspensão da expedição de alvara a
inventariante Sra. Carmem Erica Almeida Quadro, até a comprovãção de valores na conta judicial em nome do espólio.3-
Liberação de alvara para pagamento da 42ª parcela de RFIS, conforme requerimento fls.3.056.4- Expedição de Alvara para
pagamento de alimentos Sra. Germina Soares de Rocha e da Sra, Eulina de Oliveira Santos, devendo ser levantada da conta
judicial do espólio.5- E enquância na doutrina civilista brasileira com fundamento no princípio "pacta sun sevanda" faz lei
perante as partes e não perante terceiros, neste sentido é descabido o pagamento de honorários advocatícios antes da
conclusão do inventario, pois a firmação de contrato de honorários foi com a inventariante nomeada e não com os demais
herdeiros, não tendo a obrigação de levantamento antecipado , bem como a decisão anteriormente prolatada as fls.1.560/
1.585, portanto, indefiro pedido de antecipação de honorarios advocaticios ao advogado Bel. Marcio Rogerio dos Santos
Brito. 6- Devera a inventariante no prazo de 15 dias(quinze) dias uteis apresentar a este Juízo planilha detalhada do Passivo
e Ativo do presente inventário.7- Na mesmo prazo a inventariante apresentar extrato da conta bancaria do espolio do
inventariante. 8- Ainda no prazo de 15(quinze) dias, informar qual o andamento atual da Ação de dissolução ou apuração de
haveres da Radio Bahia Nordeste.9- Que sejam respondido pelo cartório todos os expedientes oriundos da Justiça Federal
com cumprimento imediato. 10- Que seja procedida a digitalização do presente processo ,encaminhado ao NUREDI os 05
(cinco) primeiro volumes. Cumprido todos os itens ou transcorrido o prazo sem manifestação, voltemos autos conclusos.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 226

P.I." A inventariante recorrente, Carmem Érica Almeida Quadros, alega que a contratação do assessor jurídico do inventário
é legal e regular, autorizada por decisão judicial, restando determinado que o pagamento de honorários à inventariante
nomeada e ao advogado contratado seriam levantados por alvarás da conta judicial, aberta em nome do espólio, inclusive
já foram liberados anteriores pagamentos de honorários pelo próprio juiz da causa e demais magistrados que até então
atuaram no feito. Salienta a natureza alimentar dos honorários, bem como a ausência de qualquer fato que justificasse a
"retenção ilegítima dos honorários contratuais", o que, "em consequência, inviabiliza também, o exercício profissional e, de
certa forma, obstaria o direito da inventariante de acesso à justiça". Pugna pelo deferimento de tutela antecipada recursal,
visando o imediato "retorno do pagamento de honorários advocatícios, por alvará de autorização, das competências dos
meses de maio/junho de 2017". Pede provimento. Às fls. 103/104, a relatoria reservou-se para apreciar o pleito liminar após
as contrarrazões e informes judiciais. Nas contrarrazões de fls. 115/125, a agravada suscita as preliminares de
intempestividade do recurso e de ilegitimidade ativa e passiva. Ainda, aduz a necessidade de emenda da inicial, para
inclusão no processo de todos os 27 (vinte e sete) filhos sucessores do falecido. No mérito, alega que, embora a abertura
do inventário date de 2008, passados 09 anos, sequer houve citação dos herdeiros e da fazenda pública, bem como
"nenhum dos herdeiros houve qualquer benefício financeiro, enquanto a inventariante e seu advogado, mensalmente,
estavam a levantar dinheiro, com evidente dano ao direitos dos herdeiros". Ressalta que o pagamento mensal dos honorários
seria indevido, importando em onerosidade excessiva. Requer o acolhimento das prefaciais, ou, subsidiariamente, o
improvimento do presente agravo. Devidamente intimado para manifestar-se acerca das prefaciais suscitadas nas
contrarrazões, o agravante quedou-se inerte, consoante certidão de fl.184. É o relatório. Decido. Cumpre, de logo, acolher a
prefacial de intempestividade suscitada nas contrarrazões, revelando-se manifestamente inadmissível o presente recurso.
Com efeito, depreende-se dos autos que o espólio agravante, por meio de seu advogado, foi devidamente intimado da
decisão recorrida, com a disponibilização desta no Diário de Justiça Eletrônico em 09.06.2017 (sexta-feira), de modo que,
excluindo-se os dias sem expediente forense, os termos inicial e final do prazo recursal ocorreram, respectivamente, em
13.06.2017 (sexta-feira) e 06.07.2017 (quinta-feira), sendo indiscutível a intempestividade do recurso protocolado em
07.07.2017. Do exposto, acolhendo a preliminar de intempestividade, NÃO CONHEÇO do recurso, com fundamento no
artigo 932, III, do Código de Processo Civil. Publique-se. Intimem-se. Transitado em julgado, dê-se baixa. Cópia desta
servirá como mandado e ofício.

Salvador, 1 de março de 2018


Silvia Carneiro Santos Zarif

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Lidivaldo Reaiche Raimundo Britto
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0772192-47.2015.8.05.0001 Apelação
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Procuradoria
Apelado : José Charles Gomes Silva
Ex positis, com fulcro no art. 932, III, do CPC e art. 34 da Lei nº 6.830/80, NEGO SEGUIMENTO AO APELO. P.I.C.

0785368-64.2013.8.05.0001 Apelação
Apelante : Município de Salvador
Proc. Munícipio : Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
Proc. Munícipio : Georgia Teixeira Jezler Campello
Apelado : Vitorino de Jesus Cantuario
Ex positis, com fulcro no art. 932, III, do CPC e art. 34 da Lei nº 6.830/80, NEGO SEGUIMENTO AO APELO. P.I.C.

0855864-16.2016.8.05.0001 Apelação
Apelante : Município de Salvador
Proc. Munícipio : Noeme Lordelo Guimarães Tavares
Apelado : Evanildes Marciana Julho de Almeida
Ex positis, com fulcro no art. 932, III, do CPC e art. 34 da Lei nº 6.830/80, NEGO SEGUIMENTO AO APELO. P.I.C.

Salvador, 1 de março de 2018


Lidivaldo Reaiche Raimundo Britto

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Mário Augusto Albiani Alves Júnior
DECISÃO
8003455-89.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Posto De Combustiveis Rampa Do Mercado Ltda
Advogado: Daniela De Miranda Portela (OAB:0317412/SP)
Agravado: Municipio De Salvador
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 227

Decisão:
Trata-se de AGRAVO DE INSTRUMENTO COM PEDIDO DE EFEITO SUSPENSIVO interposto pelo POSTO DE COMBUSTÍVEIS
RAMPA DO MERCADO LTDA contra decisão do juízo da 8ª Vara da Fazenda Pública desta Capital, que na AÇÃO DE
DESAPROPRIAÇÃO POR UTILIDADE PÚBLICA Nº 0512407-07.2016.8.05.0001 movida pelo MUNICÍPIO DE SALVADOR com
fundamento no Decreto Municipal nº 26.729/2015, concedeu imissão na posse dos dois imóveis em discussão, em que
funcionam tanto um posto de combustíveis quanto um açougue nos seguintes termos (em síntese):
Defiro a imissão provisória do Município de Salvador na posse do imóvel desapropriando, tendo em vista ter sido realizado
depósito prévio por aquele ente estatal, satisfazendo ao requisito exigido pelo art. 15 do Decreto Lei 3.365/41. Expeça-se
Mandado.
A intervenção intentada pelo Município de Salvador através da ação de desapropriação com fundamento em utilidade pública
incide sobre o domínio útil que o particular tem sobre o imóvel em questão, uma vez que a propriedade pertence à União (art.
20, VII da CF/88), já tendo havido manifestação deste ente federado perante o juízo a quo afirmando desinteresse na causa
justamente em razão de inexistência de risco ao seu patrimônio.
De início, é de se perceber que o recurso de agravo de instrumento, diferentemente da apelação, não tem por regra a
suspensividade como efeito automático, devendo a agravante demonstrar uma das hipóteses do art. 995, parágrafo único,
do CPC a fim de que o relator, dentro da prerrogativa concedida pelo art. 1.019, I, do CPC, aprecie a suspensão dos efeitos
da decisão interlocutória recorrida até o julgamento definitivo do recurso. Eis os textos normativos:
Art. 995. Os recursos não impedem a eficácia da decisão, salvo disposição legal ou decisão judicial em sentido diverso.
Parágrafo único. A eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de
seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento
do recurso.
(...)
Art. 1.019. Recebido o agravo de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art.
932, incisos III e IV, o relator, no prazo de 5 (cinco) dias:
I - poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão
recursal, comunicando ao juiz sua decisão;
(...)
Procedamos, portanto, à análise do pleito suspensivo.
A propriedade é, segundo art. 5º, XXII, da Constituição Federal, garantia fundamental, sendo qualquer intervenção do Estado
nesse aspecto delimitada também pela Constituição. A esse respeito, tem-se que o mesmo art. 5º da Carta Magna estabelece,
em seu inciso XXIV, que são condições do procedimento de desapropriação (que deve ser estabelecido por lei), em regra,
a justa e previa indenização.
Há de se ressaltar, de início, que não há que se falar em não aplicação desse regramento constitucional em razão de o bem
imóvel em questão ser de propriedade da União, haja vista que, embora a propriedade seja o direito real por excelência, dele
podem ser deduzidos outros direitos reais sujeitos à expropriação, como o uso e o gozo, que no caso em tela o expropriado
tem exercido sobre o imóvel, conforme atesta certidão da União presente nos autos deste agravo (ID 749303 / p.42).
A regulamentação procedimental da desapropriação por utilidade pública é encontrada precipuamente no Decreto- Lei nº
3.365/41, que sobre a imissão provisória do ente expropriante na posse exige, além da demonstração de urgência, depósito
do valor arbitrado em perícia judicial. Veja-se o art. 15, caput:
Art. 15. Se o expropriante alegar urgência e depositar quantia arbitrada de conformidade com o art. 685 do Código de
Processo Civil, o juiz mandará imití-lo provisoriamente na posse dos bens;
De início, constato que nos autos de origem, à época da decisão impugnada, não havia perícia judicial realizada. A avaliação
das benfeitorias realizadas no imóvel expropriado existente nos autos à época da prolação da decisão combatida foi
realizada unilateralmente pelo ente expropriante.
Isso, por si só, evidencia o não preenchimento dos requisitos do art. 15, caput, do Decreto-Lei nº 3.365/41, que ao remeter
ao art. 685 do CPC/73 - hoje revogado pelo CPC/15 - reforça a necessidade de efetivação do contraditório no procedimento
de desapropriação como condição indispensável à medida, tanto que as hipóteses em que se autoriza a imissão antes da
citação (art. 15, §1º do mesmo Decreto-Lei - postergando o exercício do contraditório e da ampla defesa -, são diferentes dos
requisitos do art. 15, caput, sobre o qual se fundou o pedido de imissão provisória no caso.
Têm-se, portanto, neste juízo de cognição superficial, que é possível verificar a presença dos elementos do art. 995 do CPC
para concessão de efeito suspensivo ao presente agravo conforme art. 1.019, I do mesmo diploma, sobretudo em razão do
valor que foi ofertado a título de justo preço, que, segundo um critério de razoabilidade, parece ser muito aquém do valor que
estivesse mais consentãneo com a equidade.
A inexistência de perícia judicial que servisse de fundamento para a decisão agravada (fundando-se o depósito efetuado
pelo Município expropriante e a decisão de imissão provisória na posse em avaliação unilateralmente produzida por ele),
frente, inclusive, aos parâmetros utilizados para a determinação do preço unilateralmente, acarreta dano grave, consistente
na violação da garantia constitucional do contraditório (art. 5º, LV, CF), do devido processo legal (art. 5º. LIV, CF), do direito de
propriedade 1(art. 5º, XXII) e da própria livre iniciativa (fundamento da própria República, art. 1º, IV, CF), tudo em razão da
retirada do domínio útil do imóvel de que é titular o expropriado - e da consequente interrupção da atividade desenvolvida no
local - sem o suporte legitimador de um processo constitucionalmente devido.
Nesse sentido, precedentes deste Egrégio Tribunal:
AGRAVO DE INSTRUMENTO. TUTELA DE URGÊNCIA. AÇÃO DE DESAPROPRIAÇÃO. IMISSÃO PROVISÓRIA NA POSSE.
PREÇO APURADO UNILATERALMENTE PELA COMPANHIA EXPROPRIANTE, SEM OBSERVÂNCIA DOS PARÂMETROS
FIXADOS NAS ALÍNEAS DO ART. 15, § 1º, DO DECRETO-LEI Nº 3.365/1941. IMPOSSIBILIDADE. NECESSIDADE DE PERÍCIA.
AGRAVO DE INSTRUMENTO NÃO PROVIDO. AGRAVO INTERNO PREJUDICADO. 1. Extrai-se dos autos que a companhia
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expropriante ofertou para fins de imissão provisória na posse o valor de R$ 3.649,37 (três mil seiscentos e quarenta e nove
reais e trinta e sete centavos), apurado unilateralmente pelo seu corpo técnico, além de não ter comprovado o atendimento
de quaisquer dos requisitos previstos nas alíneas do art. 15, § 1º, do Decreto-Lei nº 3.365/1941. 2. Em situações como essa,
onde o preço ofertado unilateralmente pelo Poder Público não se apresenta respaldado por quaisquer dos parâmetros
indicados nas alíneas do art. 15, § 1º, do Decreto-Lei nº 3.365/1941, impõe-se que a indenização prévia para fins de imissão
provisória da posse seja apurada mediante perícia judicial, de modo a evitar a perda imediata da posse em contrapartida ao
pagamento de valor sem qualquer referência segura e consistente. Precedentes do STJ, inclusive sob a sistemática dos
recursos repetitivos. 3. Agravo de instrumento não provido. Agravo interno prejudicado
(Classe: Agravo de Instrumento,Número do Processo: 0014357-14.2016.8.05.0000, Relator(a): Pilar Celia Tobio de Claro,
Primeira Câmara Cível, Publicado em: 06/02/2018 )

AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO DE DESAPROPRIAÇÃO - IMISSÃO PROVISÓRIA NA POSSE - DIVERGÊNCIA DE


AVALIAÇÕES - PERÍCIA JUDICIAL E VALOR VENAL SUPERIORES AO OFERTADO - INOBSERVÂNCIA DOS PARÂMETROS
LEGAIS - DECISÃO PARCIALMENTE REFORMADA.
1. O art. 15, §1º, alíneas "a", "b", "c" e "d", do Decreto-Lei nº 3.365/41, estabelece os critérios objetivos para autorizar a imissão
provisória na posse do imóvel, não bastando, para este mister, o depósito do valor apurado pelo ente expropriante através
de laudo de avaliação produzido unilateralmente, consoante farta jurisprudência.
2. A produção da prova pericial aumenta o grau de veracidade das alegações, possibilitando um juízo de probabilidade
suficiente, adequado e de maior acerto das decisões judiciais e, com isso, a adequada aplicação do direito ao caso
concreto.
3. Decisão parcialmente reformada para determinar o depósito do valor apurado pela perícia judicial já realizada.
(Classe: Agravo de Instrumento,Número do Processo: 0026083-19.2015.8.05.0000, Relator(a): Maurício Kertzman Szporer,
Segunda Câmara Cível, Publicado em: 18/07/2017 )
A constatação do vício procedimental acima apontado dispensa, inclusive, a análise sobre a justeza da indenização, tema
também trazido como fundamento do pedido recursal mas dispensável para a análise do pleito de suspensividade do
recurso.
Assim, concedo efeito suspensivo ao presente recurso de agravo nos termos dos art. 995, parágrafo único, e 1.019, I, ambos
do CPC, de maneira a obstar a eficácia da decisão interlocutória que concedeu a imissão provisória na pose ao ente
expropriante.
Publique-se.
Intime-se o agravado para apresentação de contrarrazões.
Notifique-se o juízo recorrido sobre esta decisão.
Após o prazo, nova conclusão.

Salvador, 28 de fevereiro de 2018.


DES. MÁRIO AUGUSTO ALBIANI ALVES JUNIOR
Presidente/Relator

1 A proteção constitucional ao direito de propriedade abarca os direitos reais de que dele derivam, como o de uso, gozo e
fruição. Assim, não há que se cogitar inexistência de ofensa a essa garantia pelo fato de a União ser a proprietária, haja vista
que o objeto da ação de origem é o afastamento do domínio útil que o particular legitimamente exerce sobre o bem da União.

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Mário Augusto Albiani Alves Júnior
DECISÃO
8001498-53.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Banco Bradesco Sa
Advogado: Paulo Eduardo Prado (OAB:3340700A/BA)
Agravado: Veinando Macedo Fernandes
Advogado: Luciano Macedo Fernandes (OAB:0021734/BA)

Decisão:
Trata-se de AGRAVO DE INSTRUMENTO com pedido de atribuição de efeito suspensivo, interposto por BANCO BRADESCO
S.A. contra decisão do MM. Juízo da 4ª Vara de Feitos de Relação de Consumo, Cíveis e Comerciais da Comarca de Ilhéus
que, nos autos da EXECUÇÃO DE MULTA DIÁRIA EM FACE DE DESCUMPRIMENTO DE DECISÃO nº 0007380-
66.2008.8.05.0103 proposta pelo agravado VEINANDO MACEDO FERNANDES, homologou o Laudo Pericial em que foi
constatado o valor devido no importe de R$783.600,00 (setecentos e oitenta e três mil e seiscentos reais) a título de
astreintes.
Inconformado, o agravante aduz ter tomado todas as medidas que estavam ao seu alcance para o cumprimento da obrigação.
Alega que o valor das astreintes ultrapassa em quase sete vezes o valor da obrigação principal.
Salienta que o agravado não faz qualquer prova dos supostos descumprimentos aventados.
Requer, ao final, que seja concedido efeito suspensivo ao presente agravo, bem como a reforma da decisão impugnada,
para afastar integralmente a aplicação da multa ou, subsidiariamente, seja limitada a multa ao importe de R$10.000,00 (dez
mil reais) ou seja observado o teto da obrigação principal (R$127.565,50 - cento e vinte e sete mil, quinhentos e sessenta e
cinco reais e cinquenta centavos).
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É o relatório.
Quanto aos requisitos de admissibilidade do recurso, vejamos.
O §5º, do art. 1.003, do Código de Processo Civil prevê que "excetuados os embargos de declaração, o prazo para interpor
os recursos e para responder-lhes é de 15 (quinze) dias".
Compulsando detidamente os autos de origem, verifica-se que a certidão de fl. 883 consignou que a decisão recorrida foi
disponibilizada no Diário da Justiça Eletrônico em 04/12/2017, sendo considerada publicada no dia subsequente e tendo o
prazo para interposição de recurso passado a correr a partir do dia 06/12/2017.
Assim, considerando a suspensão dos prazos no dia 08 de dezembro em razão do feriado do Dia da Justiça, bem como a
suspensão dos prazos entre os dias 20/12/2017 e 20/01/2018, tem-se que o prazo para a interposição de recurso escoou
em 29/01/2018.
Destarte, o presente recurso apenas foi protocolado em 31 de janeiro de 2018, quando já ultrapassado o prazo recursal,
merecendo, portanto, não ser conhecido.
Frise-se que em se tratando de intempestividade, cujo vício é insanável, não há de incidir o parágrafo único do art. 932, do
Código de Processo Civil, o qual prevê que antes de considerar inadmissível o recurso, o relator deverá conceder prazo de
05 (cinco) dias para que seja sanado o vício, de forma que é autorizado ao relator de pronto não conhecer do recurso
intempestivo.
Sobre o tema, este eg. Tribunal de Justiça assim tem decidido:
AGRAVO INTERNO EM EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ACLARATÓRIOS OPOSTOS VIA FAC-SÍMILE SEM A APRESENTAÇÃO
DOS ORIGINAIS, NO PRAZO PRECONIZADO PELO ART. 2º DA LEI 9.800/99. NEGATIVA DE SEGUIMENTO. PEDIDO DE
RECONSIDERAÇÃO FUNDAMENTADO NO ART. 932, PARÁGRAFO ÚNICO, DO NCPC. IMPOSSIBILIDADE. PERDA DO PRAZO
PROCESSUAL. VÍCIO INSANÁVEL. PRECEDENTES JURISPRUDENCIAIS DO STJ. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO.
(Classe: Agravo,Número do Processo: 0013457-31.2016.8.05.0000/50001, Relator(a): Lidivaldo Reaiche Raimundo Britto,
Primeira Câmara Cível, Publicado em: 17/08/2017)
AGRAVO REGIMENTAL. DECISÃO MONOCRÁTICA. APELAÇÃO. NÃO CONHECIMENTO. INTEMPESTIVIDADE. PRELIMINAR.
NULIDADE PROCESSUAL. AFASTADA. PROCURADORIA MUNICIPAL. INTIMAÇÃO ATRAVÉS DO DIÁRIO DE JUSTIÇA
ELETRÔNICO. DESNECESSIDADE DE INTIMAÇÃO PESSOAL. PRECEDENTES DO STJ. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. INAPLICÁVEL.
MANUTENÇÃO DO DECISÓRIO AGRAVADO. RECURSO NÃO PROVIDO.
Rejeita-se a preliminar de nulidade processual, uma vez que, o vício da intempestividade recursal é insanável e,
consequentemente, a legislação processual em vigor permite ao Relator, monocraticamente, não conhecer do recurso.
[...]
Impossível a alteração da decisão impugnada via agravo regimental, mormente porque os argumentos esposados não se
revelam com força suficiente para modificar o decisum censurado.
(Classe: Agravo Regimental,Número do Processo: 0002249-60.2013.8.05.0063/50000, Relator(a): Edmilson Jatahy Fonseca
Júnior, Segunda Câmara Cível, Publicado em: 16/05/2017)
Com tais considerações, ausente um dos pressupostos de admissibilidade do recurso, visto que flagrante sua
intempestividade, não conheço do agravo de instrumento interposto.
Publique-se. Intime-se.
Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.
Des. Mário Augusto Albiani Alves Júnior
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Lícia de Castro Laranjeira
DECISÃO
8002422-64.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Mateus Nogueira Da Silva
Advogado: Matheus Carneiro Cardoso Da Fonseca (OAB:0050711/BA)
Agravante: Matheus De Oliveira Brito
Advogado: Matheus Carneiro Cardoso Da Fonseca (OAB:0050711/BA)
Agravado: Internacional Travessias Salvador S.a
Agravado: Internacional Maritima Ltda
Agravado: Agerba Agencia Estadual De Regulação De Serviços Publicos De Energia, Transportes E Comunicação Da Bahia
Agravado: Departamento De Infra-estrutura De Transportes Da Bahia - Derba
Agravado: Secretaria De Infra-estrutura

Decisão:
Vistos estes autos
A teor do art. 998 do CPC/2015, "o recorrente poderá, a qualquer tempo, sem a anuência do recorrido ou dos litisconsortes,
desistir do recurso."
O desaparecimento do interesse de recorrer, demonstrado por recorrente em manifestação recente, ora submetida a minha
apreciação, enseja extinção do procedimento recursal e retorno dos autos ao juízo de origem para providências cabíveis em
observância ao Código de Processo Civil.
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Por tais razões, em observância à lei adjetiva civil declara-se extinto o procedimento recursal, possibilitando retorno dos
autos ao Juízo de origem para providencias cabíveis.
Publique-se. Intimem-se. Dê-se baixa dos autos no setor competente. Cumpram-se formalidades legais.
Salvador/BA, 1 de março de 2018.
Desa. Lícia de Castro L. Carvalho
Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Lícia de Castro Laranjeira
DESPACHO
8001313-15.2018.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Presidente Do Tribunal De Contas Do Estado Da Bahia
Advogado: Janio Abreu De Andrade (OAB:0007570/BA)
Impetrado: Josevando Souza Andrade

Despacho:
Vistos estes autos.
O mandado de segurança é estritamente destinado a invalidar atos manifestamente ilegais de autoridade pública, lesivos
de direito líquido e certo, com prova pré-constituída do alegado direito não comportando, por conseguinte, dilação probatória.
A postulação deve ser elaborada de forma esclarecedora, inclusive no que concerne a existência de litisconsórcio, a ensejar
providências relacionadas a citação para integração à lide.
Por tais razões intime-se o impetrante possibilitando-lhe a emenda devida à petição inicial, em dez dias, em observância ao
parágrafo único do art. 115, parágrafo único, do CPC, sob pena de extinção do processo, nos termos da Súmula 631 do STF.
Publique-se. Intimem-se. Cumpram-se formalidades legais.

Salvador/BA, 1 de março de 2018.

Desa. Lícia de Castro L. Carvalho


Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Lícia de Castro Laranjeira
DESPACHO
8003074-81.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Edivan Rodrigues Dos Santos
Advogado: Antonio Carlos Souto Costa (OAB:0016677/BA)
Agravado: Banco Pan S.a.

Despacho:
Vistos estes autos.
Em atenção ao princípio do contraditório reservo-me para decidir oportunamente sobre a suspensividade pleiteada.
Requisitem-se informações ao MM juiz da causa acerca da existência de fatos novos influenciáveis no julgamento do
recurso.
Intime-se a parte agravada para oferecer resposta no prazo de quinze dias, facultando-lhe juntada de cópias de peças
pertinentes, conforme art.1019, II, CPC.
Publique-se. Intimem-se. Cumpram-se formalidades legais.
Após voltem-me os autos conclusos.
Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.

Desa. Lícia de Castro L. Carvalho


Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Lícia de Castro Laranjeira
DESPACHO
8002055-40.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Estado Da Bahia
Advogado: Claudio Cairo Goncalves (OAB:0013012/BA)
Agravado: Multibel Utilidades E Eletrodomesticos Eireli
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Despacho:
Vistos estes autos.
Em atenção ao princípio do contraditório reservo-me para decidir oportunamente sobre a suspensividade pleiteada.
Requisitem-se informações ao MM juiz da causa acerca da existência de fatos novos influenciáveis no julgamento do
recurso.
Intime-se a parte agravada para oferecer resposta no prazo de quinze dias, facultando-lhe juntada de cópias de peças
pertinentes, conforme art.1019, II, CPC.
Publique-se. Intimem-se. Cumpram-se formalidades legais.
Após voltem-me os autos conclusos.
Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.

Desa. Lícia de Castro Laranjeira


Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Lícia de Castro Laranjeira
DESPACHO
8002642-62.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Jaime Mendes De Araujo
Advogado: Vanessa Maria Amorim De Souza (OAB:0053299/BA)
Advogado: Felipe Miranda Alpoim Braga (OAB:0053396/BA)
Agravado: Ympactus Comercial S/a
Agravado: Carlos Roberto Costa
Agravado: Carlos Nataniel Wanzeler
Agravado: James Matthew Merrill

Despacho:
Vistos estes autos.
Intime-se a parte agravada para oferecer resposta no prazo de quinze dias, facultando-lhe juntada de cópias de peças
pertinentes, conforme art.1019, II, CPC.
Requisitem-se informações ao MM juiz da causa acerca da existência de fatos novos influenciáveis no julgamento do
recurso.
Publique-se. Intimem-se. Cumpram-se formalidades legais.
Após voltem-se os autos conclusos.

Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.

Desa. Lícia de Castro Laranjeira


Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Mário Augusto Albiani Alves Júnior
DECISÃO
8000273-95.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Municipio De Salvador
Agravado: Dony De Andrade Marcelino

Decisão:
Trata-se de Agravo de Instrumento com pedido de atribuição de efeito suspensivo interposto pelo MUNICÍPIO DO SALVADOR
em face da decisão prolatada nos autos da Execução Fiscal n.º 0116943-73.2009.8.05.0001 ajuizada pelo agravante em face
de DONY DE ANDRADE MARCELINO, pelo MM. Juizo da 9ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital, que declarou a
prescrição direta parcial do crédito tributário em relação ao exercício de 2004.
Perscrutando-se os fólios, verifica-se que o objeto da presente demanda cinge-se a respeito da existência, ou não, da
prescrição do crédito tributário em ação na qual se objetiva a cobrança de IPTU.
Ocorre que o Superior Tribunal de Justiça, na sessão do dia 09/08/2017, determinou a suspensão nacional de todos os
processos pendentes, individuais ou coletivos que versem sobre as seguintes temáticas:
"(i) Termo inicial do prazo prescricional da cobrança judicial do Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU, bem como (ii)
sobre a possibilidade de o parcelamento de ofício da dívida tributária ser considerado causa suspensiva da contagem da
prescrição."
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Nestes termos, considerando a identidade entre a questão objeto do Tema nº 980, e a questão jurídica discutida no presente
recurso, notadamente no que tange ao termo inicial do prazo prescricional da cobrança judicial do IPTU, mostra-se imperiosa
a suspensão do feito.
Isto posto, determino a SUSPENSÃO DO PRESENTE FEITO, até julgamento final dos Recursos Representativos de
Controvérsia (Resp nº 1658517/PA e Resp nº 1641011/PA), Tema nº 980, nos termos do art. 1.037, do Código de Processo
Civil.
Remetam-se os autos à Secretaria para adotar as providências cabíveis.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.
Des. Mário Augusto Albiani Alves Júnior
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Mário Augusto Albiani Alves Júnior
DECISÃO
8000431-53.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Australia Empreendimentos Imobiliarios Ltda
Advogado: Isabel Pedreira Lapa Marques (OAB:0028922/BA)
Agravado: Pompilio Jones Jaco Da Silveira
Agravado: Debora Fernandes Dos Santos
Advogado: Cassio Pitangueira Dias Ico Ribeiro (OAB:3309300A/BA)

Decisão:
Trata-se de AGRAVO DE INSTRUMENTO com pedido de atribuição de efeito suspensivo, interposto por AUSTRÁLIA
EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA contra decisão do MM. Juízo da 20ª Vara de Relações de Consumo da Comarca
de Salvador que, nos autos da Ação Ordinária com Pedido Liminar nº 0512988-85.2017.8.05.0001 proposta pelos agravados
POMPILIO JONES JACO DE OLIVEIRA E OUTROS, concedeu a tutela cautelar incidental requerida nos seguintes termos:
"POSTO ISTO, presentes os pressupostos de admissibilidade, concedo a tutela cautelar incidentalmente requerida para
determinar o sobrestamento dos leilões marcados para o dia 19 e 21 de dezembro do ano em curso, às 11H00, conforme
documento de fls. 278/279 dos autos, até ulterior decisão deste Juízo."
Inconformado o agravante sustenta que os agravados adquiriram imóvel pelo valor de R$1.094.694,20 (um milhão, noventa
e quatro mil, seiscentos e noventa e quatro reais e vinte centavos) em 30/01/2013, sendo R$110.000,00 (cento e dez mil
reais) a título de sinal e R$984.694,20 (novecentos e oitenta e quatro mil, seiscentos e noventa e quatro reais e vinte
centavos) a ser pago da seguinte forma:
- R$600.000,00 (seiscentos mil reais) em 120 (cento e vinte) parcelas de R$5.000,00 (cinco mil reais), iniciando-se em 01/
03/2013;
- R$450.000,00 (quatrocentos e cinquenta mil reais) em dez parcelas anuais no valor de R$45.000,00 (quarenta e cinco mil
reais), com o primeiro vencimento em 01/01/2014;
- R$425.697,63 (quatrocentos e vinte e cinco mil, seiscentos e noventa e sete reais e sessenta e três centavos).
Aduz que ao contrário do quanto afirmado pelo autor/agravado, não houve suspensão contratual por parte da agravante, em
verdade deixou a parte autora de promover o pagamento do ITIV previsto contratualmente, bem como deixou de arcar com a
parcela no importe de R$ 425.697,63 (quatrocentos e vinte e cinco mil, seiscentos e noventa e sete reais e sessenta e três
centavos).
Salienta que o próprio agravado requereu a repactuação da dívida, diluindo o valor da parcela intermediária não adimplida
nas parcelas restantes, aumentando-as por via de consequência.
Alega que mesmo após a repactuação o agravado não efetuou o pagamento das parcelas, ensejando notificação extrajudicial
e, com a reiteração do não pagamento, a consolidação da propriedade do imóvel em nome da agravante. Alega, ainda, que
após a consolidação da propriedade foi marcada data para a realização do leilão do imóvel, nos termos do quanto disposto
na Lei nº 9514/97.
Sustenta que a realização do leilão é medida que se impõe, sob pena de afronta à legislação específica que rege a matéria.
Requer, ao final, que seja concedido efeito suspensivo ao presente agravo, bem como a reforma da decisão impugnada,
para suspender os efeitos da decisão recorrida, possibilitando a realização do leilão e demais atos de retomada do imóvel
objeto da ação.
Requer, ainda, caso não se entenda pela realização do leilão, a apresentação de caução em dinheiro de forma a satisfazer
a totalidade do débito adimplido, no importe de R$180.939,60 (cento e oitenta mil, novecentos e trinta e nove reais e
sessenta centavos), bem como as parcelas vincendas no decorrer da tramitação do feito, com correções, juros e encargos
previstos no contrato de financiamento.
É o relatório.
Presentes os requisitos de admissibilidade, recebo o agravo e passo a decidir.
O presente agravo tem como objeto o inconformismo da agravante com a decisão do juízo a quo que deferiu a tutela cautelar
para suspender a realização de leilão do imóvel objeto do contrato discutido na lide.
Narra, em síntese, que diante da consolidação da propriedade do imóvel, a realização do leilão é medida que se impõe.
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Da análise dos fatos e da documentação trazida pelo agravante, no entanto, não se depreende a necessidade de se
agasalhar o pedido de efeito suspensivo da decisão hostilizada.
Insta acentuar que o magistrado tem a faculdade de valorar livremente as provas produzidas nos autos, a fim de formar a sua
convicção acerca dos fatos controvertidos que lhe são apresentados para a apreciação.
Ressalte-se que a decisão impugnada está devidamente fundamentada, não traduz ilegalidade ou abuso de poder e
corresponde ao exercício do princípio do livre convencimento motivado, intimamente ligado à prudência e à discricionariedade
do magistrado, não devendo ser mudada, neste momento.
Ensina o ilustre doutrinador Humberto Theodoro Júnior:
"Por prova inequívoca deve entender-se a que, por sua clareza e precisão, autorizaria, desde logo, um julgamento de
acolhida do pedido formulado pelo autor (mérito), se o litígio, hipoteticamente, devesse ser julgado naquele instante. Não a
elide a possibilidade, também hipotética, de que contraprova futura possa eventualmente desmerecê-la. No momento,
porém, da concessão da medida provisória, a prova disponível não deve ensejar dúvida na convicção do julgador."
Noutro giro, examinando detidamente os autos e principalmente o disposto no art. 1.019 c/c art. 300 do Código de Processo
Civil, a concessão de efeito suspensivo ao recurso de agravo é possível, desde que relevante o fundamento invocado e
quando do não atendimento possa resultar lesão grave e de difícil reparação ao requerente.
In casu, a sistemática processual impõe a obrigatoriedade da presença de dois pressupostos indispensáveis à atribuição
do efeito suspensivo ao agravo de instrumento, quais sejam, a relevância da fundamentação do pleito (fumus boni iuris) e
a potencialidade lesiva da decisão a quo, capaz de gerar lesão grave ou de difícil reparação ao direito do agravante (periculum
in mora), vale dizer, a suspensão do cumprimento do decisum impugnado, decorre, por imperativo, da presença simultânea
dos requisitos autorizadores do efeito recursal suspensivo, conforme o art. 1.019, I, do CPC.
Contudo, na hipótese vertente, não se vislumbra a presença dos mencionados requisitos indispensáveis ao deferimento do
efeito pretendido neste recurso.
Pois bem, em que pese a propriedade já tenha sido consolidada em favor do agravante, é cediço que no âmbito da alienação
fiduciária de imóveis em garantia, o contrato não se extingue por força da mera consolidação da propriedade, mas sim pela
alienação em leilão público do bem objeto da alienação, após a competente lavratura do auto de arrematação. Nesse
sentido tem decidido o Superior Tribunal de Justiça:
RECURSO ESPECIAL. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA DE COISA IMÓVEL. LEI N. 9.514/1997. QUITAÇÃO DO DÉBITO APÓS A
CONSOLIDAÇÃO DA PROPRIEDADE EM NOME DO CREDOR FIDUCIÁRIO. POSSIBILIDADE. APLICAÇÃO SUBSIDIÁRIA DO
DECRETO-LEI N. 70/1966. PROTEÇÃO DO DEVEDOR. ABUSO DE DIREITO. EXERCÍCIO EM MANIFESTO DESCOMPASSO
COM A FINALIDADE.
1. É possível a quitação de débito decorrente de contrato de alienação fiduciária de bem imóvel (Lei nº 9.514/1997), após a
consolidação da propriedade em nome do credor fiduciário.
Precedentes.
2. No âmbito da alienação fiduciária de imóveis em garantia, o contrato não se extingue por força da consolidação da
propriedade em nome do credor fiduciário, mas, sim, pela alienação em leilão público do bem objeto da alienação fiduciária,
após a lavratura do auto de arrematação.
3. A garantia do direito de quitação do débito antes da assinatura do auto de arrematação protege o devedor da onerosidade
do meio executivo e garante ao credor a realização de sua legítima expectativa - recebimento do débito contratado.
4. Todavia, caracterizada a utilização abusiva do direito, diante da utilização da inadimplência contratual de forma consciente
para ao final cumprir o contrato por forma diversa daquela contratada, frustrando intencionalmente as expectativas do agente
financeiro contratante e do terceiro de boa-fé, que arrematou o imóvel, afasta-se a incidência dos dispositivos legais
mencionados.
5. A propositura de ação de consignação, sem prévia recusa do recebimento, inviabilizou o oportuno conhecimento da
pretensão de pagamento pelo credor, ensejando o prosseguimento da alienação do imóvel ao arrematante de boa-fé.
6. Recurso especial não provido.
(REsp 1518085/RS, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA TURMA, julgado em 12/05/2015, DJe 20/05/2015)
Nessa esteira de raciocínio, o magistrado de piso concedeu a tutela cautelar, objetivando minimizar os riscos à efetividade
do processo, haja vista que o objeto da demanda envolve exatamente a discussão contratual, devendo o contrato se manter
hígido sob pena de perda do próprio objeto da lide, o que apenas pode ser resguardado com a suspensão do leilão público,
impedindo assim a alienação do bem e consequente extinção do contrato.
Em atendimento à função social do processo, o ordenamento jurídico pátrio exige a efetividade da função jurisdicional,
conferindo ao magistrado, como administrador da relação processual, a possibilidade de assegurar o direito objeto da lide
da forma mais célere e justa, servindo como instrumento garantidor de pacificação social.
Acerca da função social do processo, assim preleciona Elpídio Donizetti:
Cabe, então, ao Estado chamar para si a missão de solucionar o conflito com justiça, de modo a eliminar, ou pelo menos
reduzir, as insatisfações sociais e, além disso, pelo escopo pedagógico do processo, evitar semelhantes demandas.
A solução dos conflitos pelo Estado deve-se dar necessariamente pelo processo, razão pela qual a norma processual deve
ser sempre interpretada e aplicada tendo em vista seu escopo fundamental: o bem comum (a pacificação social)."
A função social do processo já se encontrava disciplinada na LINDB, que em seu art. 5º prevê que "na aplicação da lei, o juiz
atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e às exigências do bem comum", tendo sido também representada pelo
legislador no Código de Processo Civil de 2015, que em seu art. 8º dispõe:
Art. 8:oAo aplicar o ordenamento jurídico, o juiz atenderá aos fins sociais e às exigências do bem comum, resguardando e
promovendo a dignidade da pessoa humana e observando a proporcionalidade, a razoabilidade, a legalidade, a publicidade
e a eficiência.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 234

Frise-se, ademais, que o devedor tem direito de purgar a mora mesmo depois de consolidada a propriedade em nome do
credor fiduciário, considerando que a finalidade maior da alienação fiduciária é o pagamento da dívida. Tanto é verdade que,
uma vez consolidada a propriedade resolúvel, a Lei 9.514/97 impõe que o credor proceda ao leilão extrajudicial, não
podendo incorporar o bem ao seu patrimônio:
Art. 27. Uma vez consolidada a propriedade em seu nome, o fiduciário, no prazo de trinta dias, contados da data do registro
de que trata o § 7º do artigo anterior, promoverá público leilão para a alienação do imóvel.
Nesse sentido, vejamos o seguinte precedente do Superior Tribunal de Justiça, noticiado no Informativo de Jurisprudência
n° 0552, de 17 de dezembro de 2014:
POSSIBILIDADE DE PURGAÇÃO DA MORA MESMO APÓS A CONSOLIDAÇÃO DA PROPRIEDADE EM NOME DO CREDOR
FIDUCIÁRIO.
Mesmo que já consolidada a propriedade do imóvel dado em garantia em nome do credor fiduciário, é possível, até a
assinatura do auto de arrematação, a purgação da mora em contrato de alienação fiduciária de bem imóvel (Lei 9.514/1997).
À luz da dinâmica estabelecida pela Lei 9.514/1997, o devedor fiduciante transfere a propriedade do imóvel ao credor
fiduciário até o pagamento da dívida. Essa transferência caracteriza-se pela temporariedade e pela transitoriedade, pois o
credor fiduciário adquire o imóvel não com o propósito de mantê-lo como de sua propriedade, em definitivo, mas sim com a
finalidade de garantia da obrigação principal, mantendo-o sob seu domínio até que o devedor fiduciante pague a dívida. No
caso de inadimplemento da obrigação, o devedor terá quinze dias para purgar a mora. Caso não o faça, a propriedade do
bem se consolida em nome do credor fiduciário, que pode, a partir daí, buscar a posse direta do bem e deve, em prazo
determinado, aliená-lo nos termos dos arts. 26 e 27 da Lei 9.514/1997. No entanto, apesar de consolidada a propriedade,
não se extingue de pleno direito o contrato de mútuo, uma vez que o credor fiduciário deve providenciar a venda do bem,
mediante leilão, ou seja, a partir da consolidação da propriedade do bem em favor do agente fiduciário, inaugura-se uma
nova fase do procedimento de execução contratual. Portanto, no âmbito da alienação fiduciária de imóveis em garantia, o
contrato, que serve de base para a existência da garantia, não se extingue por força da consolidação da propriedade, mas,
sim, pela alienação em leilão público do bem objeto da alienação fiduciária, a partir da lavratura do auto de arrematação.
Feitas essas considerações, constata-se, ainda, que a Lei 9.514/1997, em seu art. 39, II, permite expressamente a aplicação
subsidiária das disposições dos arts. 29 a 41 do Decreto-Lei 70/1966 aos contratos de alienação fiduciária de bem imóvel.
Nesse ponto, cumpre destacar que o art. 34 do Decreto-Lei 70/1966 diz que "É lícito ao devedor, a qualquer momento, até a
assinatura do auto de arrematação, purgar o débito". Desse modo, a purgação da mora até a arrematação não encontra
nenhum entrave procedimental, tendo em vista que o credor fiduciário - nos termos do art. 27 da Lei 9.514/1997 - não
incorpora o bem alienado em seu patrimônio, que o contrato de mútuo não se extingue com a consolidação da propriedade
em nome do fiduciário e, por fim, que a principal finalidade da alienação fiduciária é o adimplemento da dívida e a ausência
de prejuízo para o credor. Além disso, a purgação da mora até a data da arrematação atende a todas as expectativas do
credor quanto ao contrato firmado, visto que o crédito é adimplido. Precedente citado: REsp 1.433.031-DF, Terceira Turma,
DJe 18/6/2014. REsp 1.462.210-RS, Rel. Min. Ricardo Villas Bôas Cueva, julgado em 18/11/2014.
Com tais considerações, mostra-se plenamente plausível a concessão da tutela cautelar para assegurar a efetividade do
processo, mantendo resguardado o objeto imóvel no qual se funda a discussão contratual, ao menos nessa etapa processual.
Sensível aos argumentos apresentados pela recorrente, deve-se ter em conta que a concessão do efeito suspensivo
determinando o prosseguimento do leilão poderá ser mais danosa ao agravado do que a sua não concessão ao agravante,
notadamente considerando que o bem imóvel é a garantia do próprio contrato o que minora os eventuais prejuízos ao credor,
e considerando ainda que no presente caso já foi adimplida parcela razoável do contrato no importe de R$936.499,31
(novecentos e trinta e seis mil, quatrocentos e noventa e nove reais e trinta e um centavos) dos R$1.585.697,73 (um milhão,
quinhentos e oitenta e cinco reais e seiscentos e noventa e sete reais e setenta e três centavos) restantes para o adimplemento
total da avença.
Ademais, não se pode perder de vista que a alienação do imóvel em leilão necessariamente imputará ao agravado imenso
gravame, ficando impossibilitado de adquirir o bem imóvel para sua moradia e apenas restando-lhe a conversão da obrigação
em perdas e danos acaso sagre-se vencedor ao final da lide, conversão esta que deve ser considerada como ultima ratio,
devendo o magistrado responsável pela marcha processual ordenar o processo de modo a manter ileso o objeto da tutela
específica, fato este que justifica, a priori, a manutenção da decisão de primeiro grau.
Sobre o perigo da demora inverso, o renomado Reis Friede nos ensina que:
A não produção do denominado periculum in mora inverso, necessariamente implícito no próprio bom senso do julgador,
portanto, desponta inegavelmente como um pressuposto inafastável para a decisão final pela concessão da medida liminar,
- a ser sempre obrigatoriamente verificado, de forma compulsória -, uma vez que, em nenhuma hipótese, poderia ser
entendido como um procedimento lícito a modificação de uma situação de fato perigosa para uma parte - mas tranquila para
outra - por uma nova que apenas invertesse a equação original, salvaguardando os interesses de uma das partes em
detrimento da outra e ao elevado custo da imposição de gravames (até então inexistentes e por vezes até mesmo
insuportáveis).
Ato contínuo, no que se refere ao pleito de oferecimento de caução, este também não merece prosperar. Conforme afirmado
neste decisum, não se verifica a ocorrência de grande prejuízo à agravante, haja vista que o imóvel é garantidor da própria
dívida. Ademais, não foi determinada a reversão do bem ao patrimônio da agravada, mantendo-se a consolidação da
propriedade em favor da agravante, não se justificando a necessidade de caução na hipótese.
Portanto, a suspensão do leilão nesse momento processual se mostra como a medida cautelar mais adequada à efetividade
da tutela jurisdicional, devendo ser negado o efeito suspensivo pleiteado, ao menos em sede de cognição sumária.
Em tais circunstâncias, entendo, por cautela, temerária a concessão da liminar pleiteada.
Em razão de todo exposto, NEGO O EFEITO SUSPENSIVO, até que o presente recurso seja definitivamente julgado pela
Câmara.
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Intime-se o agravado para, querendo, no prazo de 15 dias, responder ao recurso, na forma do art. 1.019, II, do CPC.
Dê-se ciência ao MM. Juízo de primeiro grau, requisitando-lhe informações sobre fatos novos que possam influenciar no
julgamento do presente recurso.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador/BA, 1 de março de 2018.
Des. Mário Augusto Albiani Alves Júnior
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Maria de Lourdes Pinho Medauar
DECISÃO
8001285-81.2017.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Bmc Hyundai S.a.
Advogado: Alberto Ivan Zakidalski (OAB:0039274/PR)
Agravado: Savel Construcao E Locacao Ltda
Advogado: Ana Livia Silva Marques Costa (OAB:0028353/BA)
Agravado: Nelson Fagundes De Azevedo Junior

Decisão:
DECISÃO
Vistos etc.
Trata-se de Agravo de Instrumento, com pedido de concessão de efeito suspensivo, interposto por BMC HYUNDAI S.A.,
contra a manifestação judicial de fls. 292, proferida pela M.M. Juíza de Direito da 2ª Vara dos Feitos de Relações de Consumo,
Cíveis e Comerciais da Comarca de Lauro de Freitas, que proferiu o seguinte decisum na ação originária:

Analisando-se os autos, verifica-se requerimento da exequente comunicando a este Juízo averbações nas matrículas 4692,
4823, 4723, 3158 e 3153, no Cartório de Registro de Imóveis de Riacho de Santana, bem como a expedição de certidão
premonitória para constrição dos imóveis 63.665, 63.666, 63.667 e 63.668. Por fim, pede a expedição de termo de penhora
sobre os imóveis indicados às pp. 246/248.

Inicialmente esclareço que em relação referida comunicação a este Juízo das averbações nas matrículas no Cartório de
Registro de Imóveis de Riacho do Santana, vislumbro somente averbações relacionadas a processos executivos em trâmite
na 1.ª vara cível desta comarca, consoante documentos de pp. 248, 252, 256, 259 e 263, devendo a comunicação ser dirigida
ao Juízo da 1.ª cível (sic).

No que concerne ao pedido de certidão premonitória, para constrição, este é discipiendo (sic), uma vez que "A obtenção da
certidão prevista no art. 828 independe de decisão judicial." (Enunciado 130 do FPPC), podendo ser solicitada juntamente à
Secretaria da vara.

Outrossim, defiro os pedidos de pp.271/273, somente no tocante à lavratura do termo de penhora sobre os imóveis indicados,
obedecendo-se o quanto decidido acima e na p. 270.

Determino, ainda, a realização das intimações previstas nos art. 841 e 842 do CPC, ressaltando-se que "Para presunção
absoluta de conhecimento por terceiros, cabe ao exequente providenciar a averbação do arresto ou da penhora no registro
competente, mediante apresentação de cópia do auto ou do termo, independentemente de mandado judicial." (CPC, art.
844)

Intimem-se. Cumpra-se."

Inconformada, a empresa exequente interpôs o presente recurso, alegando, em síntese : a) o equívoco da decisão vergastada,
que vinculou a efetivação da penhora à existência de averbação premonitória antecedente e impôs como requisito para a
constrição dos bens do executado, que os mesmos não fossem alienados fiduciariamente; b) que as providências referidas
não são necessárias para a implementação da constrição executiva, a teor da legislação que rege a matéria.

Pugnou, destarte, pela concessão da tutela de urgência recursal, da seguinte maneira:

"Diante de todo o exposto, REQUER-SE:

a) Distribuição, recebimento e conhecimento do presente recurso, com a concessão de efeito ativo liminar, com fulcro nos
Arts. 300 e 932 II CPC, para deferir, inaudita altera pars, em tutela de urgência recursal, a PENHORA sobre os imóveis dos
AGRAVADOS, supra relacionados, como forma de viabilizar o resultado útil à tutela jurisdicional pretendida pelo AGRAVANTE,
eis que presentes os requisitos de probabilidade do direito invocado pela parte, perigo de dano e risco ao resultado útil do
processo; (grifo nosso)
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b) Subsidiariamente, em caso de indeferimento do item anterior, que a totalidade dos bens acima elencados sejam
liminarmente arrestados - pelo poder geral de cautela - até o julgamento final do presente recurso;" (grifo nosso)

Por fim, rogou pelo provimento do recurso, nos termos adiante transcritos:

"d) No mérito, o provimento deste Agravo, para confirmar a tutela de urgência recursal que, espera-se, seja concedida nos
termos pleiteados no item "a" supra, reformando definitivamente a decisão supracitada, afastando-se as ressalvas
estabelecidas pelo Juízo a quo, por descabidas e por ser a medida condizente com a prestação de tutela jurisdicional célere
e efetiva à pretensão ajuizada pelo AGRAVANTE;

É o relatório.

Decido.

1. Conheço do recurso, presentes que se encontram os pressupostos objetivos e subjetivos de sua admissibilidade.

2. Inicialmente, fica consignado que as remissões feitas neste decisum aos documentos ou manifestações se referem à
numeração de folhas apostas pelo Sistema SAJ, onde os autos da ação de origem se encontram alocados.

3. Ao tratar do recurso de Agravo de Instrumento, o Novo Código de Processo Civil, em seu art. 1.019, faculta ao Relator
atribuir efeito suspensivo ao mesmo:

"Art. 1.019. Recebido o agravo de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art.
932, inciso III e IV, o relator, no prazo de 5 (cinco) dias:
I - poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em atecipação de tutela, total ou parcial, a pretensão recursal,
comunicando ao juiz sua decisão;
II - ordenará a intimação do agravo pessoalmente, por carta com aviso de recebimento, quando não tiver procurador constituído,
ou pelo Diário da Justiça ou por carta com aviso de recebimento dirigida ao seu advogado, para que responda no prazo de
15 (quinze) dias, facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento do recurso;
III - determinará a intimação do Ministério Público, preferencialmente por meio eletrônico, quando for o caso de sua intervenção,
par que se manifeste no prazo de 15 (quinze) dias."

Para que seja possível o deferimento da antecipação dos efeitos da tutela o legislador estabeleceu que devem estar
presentes elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo,
nos termos do art. 300, caput, do CPC de 2015:

"Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo
de dano ou o risco ao resultado útil do processo."

4. Dito isso, numa análise perfunctória dos autos, afere-se a inexistência dos requisitos legais para a concessão da tutela
de urgência recursal pleiteada, sintetizados nos conceitos do fumus boni juris e do periculum in mora.

Em primeiro plano, detecta-se que o próprio agravante assevera, em petição que figura às fls.271/273 da ação originária,
que os bens que busca penhorar estão alienados fiduciariamente, senão vejamos:

"O despacho de 19.07.17 assinalou ainda que "a averbação não será efetivada se o imóvel estiver alienado fiduciariamente
(Fl. 270), o que não merece prosperar. Primeiro porque, como pode ser constatado nas Matrículas e Termos (Fls. 265-268 e
ANEXO 02), TODOS possuem alienação fiduciária e foram penhorados pelo Banco Safra."

Pois bem, num juízo de cognição sumária, percebe-se que o bem alienado fiduciariamente não pode ser alvo, ele mesmo,
de penhora, já que a propriedade resolúvel do bem pertence ao credor fiduciante e não ao devedor fiduciário, ora executado.

Esta é a posição sedimentada do STJ e das Cortes Estaduais, senão vejamos:

"O bem alienado fiduciariamente, por não integrar o patrimônio do devedor, não pode ser objeto de penhora. Nada impede,
contudo, que os direitos do devedor fiduciante oriundos do contrato sejam constritos" (STJ 2ª T., REsp 260.880-RS, rel. Min.
Felix Fischer, j. 13.12.00, DJU 12.2.01, pág. 130). No mesmo sentido: STJ - 5ª T., REsp 679.821, rel. Min. Felix Fischer, j.
23.11.04, DJU 17.12.04, pág. 594; RT 508/63; RJTJERGS 216/324; Lex-JTA 154/66; RJ 253/93. (grifo nosso)

"EXECUÇÃO FISCAL - EMBARGOS DE TERCEIRO -PENHORA - BEM ALIENADO FIDUCIARIAMENTE -IMPOSSIBILIDADE -


PROPRIEDADE DO CREDOR FIDUCIÁRIO - INEXISTÊNCIA DE PRIVILÉGIO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO.1."A alienação fiduciária
em garantia expressa negócio jurídico em que o adquirente de um bem móvel transfere -sob condição resolutiva - ao credor
que financia a dívida, o domínio do bem adquirido. Permanece, apenas, com a posse direta. Em ocorrendo inadimplência do
financiado, consolida-se a propriedade resolúvel" (REsp 47.047-1/SP,Rel. Min. Humberto Gomes de Barros). 2. O bem
objeto de alienação fiduciária, que passa a pertencer à esfera patrimonial do credor fiduciário, não pode ser objeto de
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penhora no processo de execução fiscal, porquanto o domínio da coisa já não pertence ao executado, mas a um terceiro,
alheio à relação jurídico-tributária. 3. A alienação fiduciária não institui um ônus real de garantia, não havendo de se falar,
nesses casos, em aplicação da preferência do crédito tributário. 4. Precedentes das Turmas de Direito Público. 5. Recurso
especial improvido."(REsp 332369 / SC, Ministra ELIANA CALMON, Segunda Turma, Julgamento: 27/06/2006, DJ 01/08/2006
p. 388).

"APELAÇÃO CÍVEL. EMBARGOS DE TERCEIRO. LEGITIMIDADE ATIVA. DESCABIDA CONSTRIÇÃO JUDICIAL SOBRE BEM
DE TERCEIRO. INOCORRÊNCIA DE FRAUDE À EXECUÇÃO. Sentença que reconheceu a impossibilidade de penhora de
bem objeto de alienação fiduciária e julgou procedentes os embargos de terceiro. Legitimidade ativa do credor fiduciário
(titular da propriedade resolúvel e possuidor indireto do bem, na forma do artigo 22 da Lei nº 9514/97). Jurisprudência
remansosa da egrégia Corte Superior no sentido da possibilidade de o credor fiduciário opor de embargos de terceiro para
a defesa de bem alienado fiduciariamente que sofreu restrição judicial. Interpretação do conceito de terceiro por equiparação,
previsto no parágrafo segundo do artigo 1046 do Código de Processo Civil de 1973, que resta corroborada pelo artigo 674
do atual Código de Processo Civil. Rejeição da preliminar de ilegitimidade ativa. No mérito, escorreita a sentença de
procedência que desonerou o bem, visto que o imóvel sobre o qual recaiu a constrição não é propriedade do devedor
fiduciário (parte requerida na medida cautelar de arresto), mas sim do credor fiduciário (propriedade resolúvel), sendo
impertinente qualquer discussão acerca da eventual falta de pagamento do financiamento pelo devedor fiduciário ao credor
fiduciário (terceiro embargante e ora apelado). Restrição de alienação (indisponibilidade do bem), que, por si só, configura
medida de indevido cerceamento da faculdade de dispor da coisa, inerente ao direito de propriedade por força do artigo 1228
do Código Civil. Penhora dos direitos contratuais de crédito do devedor fiduciante, que é matéria estranha ao objeto da
presente lide, que versa exclusivamente sobre o direito de o terceiro proprietário defender seus bens contra indevidas
restrições judicias oriundas de processos dos quais não seja parte. Inocorrência de fraude à execução, por não ter havido
qualquer alienação ou oneração de bens, mas sim a contratação de financiamento para a compra do imóvel com cláusula
de alienação fiduciária. DESPROVIMENTO DE AMBOS OS RECURSOS." (TJ-RJ - APL: 00003147820158190045 RIO DE
JANEIRO RESENDE 2 VARA CIVEL, Relator: ALCIDES DA FONSECA NETO, Data de Julgamento: 05/04/2017, VIGÉSIMA
CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação: 07/04/2017) (grifo nosso)

Vale ressaltar, neste ponto, que a tutela antecipada não requereu a penhora sobre os direitos incidentes sobres os bens
alienados fiduciariamente, mas, sim, sobre os próprios bens em si, o que se afigura inviável, pelas razões acima observadas.

O pedido antecipatório subsidiário, de arresto dos bens em questão, pelos mesmos motivos explanados acima, também
não deve ser acolhido.

Diante dos fundamentos expostos, e sem que esta decisão vincule o entendimento desta Relatora acerca do mérito recursal,
e não sendo descartada a possibilidade de se chegar a conclusão diversa, a denegação da tutela provisória rogada é
medida que se impõe.

DO EXPOSTO,

Pelos fundamentos aqui aduzidos, por não vislumbrar os requisitos previstos legalmente, indefiro a tutela de urgência
recursal, mantendo a decisão vergastada.

Comunique-se ao Juízo de Primeiro Grau o conteúdo desta decisão, encaminhando-lhe cópia do seu inteiro teor.

Sendo facultativa a requisição de informações ao digno Juiz de Direito prolator da decisão guerreada, solicite-lhe a comunicação
de eventuais fatos novos relacionados com o presente Recurso e que tenha repercussão no seu desate.

Intime-se a agravada para responder no prazo de quinze dias, tudo consoante dispõe no art.1019, inc. II, do CPC de 2015.

Publique-se. Intimem-se.

Salvador/BA, 11 de janeiro de 2018.


Desa. Maria de Lourdes Pinho Medauar
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Maria de Lourdes Pinho Medauar
DECISÃO
8001693-72.2017.8.05.0000 Tutela Provisória
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Requerente: Banco Do Brasil S/a
Advogado: Iziquiel Pereira Moura (OAB:0031752/BA)
Requerido: O Estado Da Bahia
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 238

Decisão:

Vistos, etc.

Da análise processual, verifica-se que o BANCO DO BRASIL S/A requereu a desistência da presente Tutela Provisória de
Urgência, em face de perda de seu objeto, uma vez que os valores objeto da insurgência já foram transferidos ao ESTADO
DA BAHIA.

Nessas circunstâncias, em virtude da perda de objeto, homologo o pedido de desistência formulado e julgo extinto o
processo.

Após o trânsito em julgado, proceda-se o arquivamento dos autos.

Publique-se

Salvador/BA, 22 de fevereiro de 2018.

Desa. Maria de Lourdes Pinho Medauar


Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Maria de Lourdes Pinho Medauar
DESPACHO
8001446-91.2017.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Banco Safra S A
Advogado: Roberta Beatriz Do Nascimento (OAB:0192649/SP)
Agravado: Bruno Dorea Sena
Advogado: Pericles Novais Filho (OAB:0019531/BA)

Despacho:
Vistos etc.

Trata-se de Agravo Interno - ID 704843 interposto pelo BANCO J. SAFRA S/A em face da decisão - ID 610493 que deferiu, em
parte, o efeito suspensivo requerido

Em atenção ao §2º, art. 1021, do CPC/2015, determino a intimação do agravado - BRUNO DOREA SENA para, querendo,
manifestar-se a respeito do recurso apresentado, no prazo de lei.

Após, voltem-me conclusos.

Salvador/BA, 22 de fevereiro de 2018.

Desa. Maria de Lourdes Pinho Medauar


Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Maria de Lourdes Pinho Medauar
DECISÃO
8002604-50.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Ana Cristina Dantas Do Nascimento
Advogado: Wagner Veloso Martins (OAB:3716000A/BA)
Agravante: Gilmar Santos De Oliveira
Advogado: Wagner Veloso Martins (OAB:3716000A/BA)
Agravante: Marcelo Santos Santana
Advogado: Wagner Veloso Martins (OAB:3716000A/BA)
Agravante: Neuma Sa De Souza
Advogado: Wagner Veloso Martins (OAB:3716000A/BA)
Agravante: Paulo De Araujo Torres
Advogado: Wagner Veloso Martins (OAB:3716000A/BA)
Agravado: Estado Da Bahia
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 239

Decisão:

Vistos etc.

Trata-se de agravo de instrumento, interposto por ANA CRISTINA DANTAS NASCIMENTO SILVA; GILMAR SANTOS DE OLIVEIRA;
MARCELO SANTOS SANTANA; NEUMA SA DE SOUZA; PAULO DE ARAUJO TORRES contra decisão proferida pelo MM. Juiz da
8ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Salvador que, na Ação Ordinária ajuizada contra o ESTADO DA BAHIA, indeferiu
a assistência judiciária gratuita, entretanto, concedeu à autora o desconto de 50% e o parcelamento das despesas judiciais
em 02 (duas) parcelas mensais e iguais.

Os agravantes alegam, em síntese, que não possuem condições de arcar com as despesas processuais.

Sustentam a necessidade da reforma da decisão agravada, concedendo a tutela antecipada recursal em seu efeito ativo,
garantindo o direito fundamental de acesso à justiça, através do processo jurisdicional, deferindo a gratuidade da justiça
aos recorrentes, ao passo de determinar o regular prosseguimento do feito na origem.

Ao final, requerem o provimento do agravo.

Decido.

1. Conheço do recurso, presentes que se encontram os pressupostos extrínsecos e intrínsecos de sua admissibilidade.

2. Inicialmente, vale registrar que a assistência judiciária gratuita encontra amparo legal na Lei nº 1060/50 e no art. 99, do
CPC/2015.

3. Efetivamente, o art. 1.019, inciso I do CPC, permite ao relator "atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação
de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal", em análise de pedido de natureza provisória de urgência, que, na
esteira do art. 300 do diploma processual civil, "será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade
do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo". A concessão da liminar recursal depende, portanto, da
presença concomitante não só do perigo de lesão em decorrência da demora, já verificado, mas também da relevância das
alegações recursais, consubstanciada na probabilidade de provimento da insurgência.

Entretanto, o último dos requisitos apontados não aparenta estar presente in casu.

4. Tendo em vista tal contexto, o disposto no art. 98, §6º, do CPC/2015 estabelece que: "conforme o caso, o juiz poderá
conceder direito ao parcelamento de despesas processuais que o beneficiário tiver de adiantar no curso do procedimento".

No caso em tela, o Douto a quo, não tendo se convencido da incapacidade financeira dos agravantes, entendeu por indeferir
o benefício da justiça gratuita, entretanto, concedeu aos autores, ora recorrentes, o desconto de 50% (cinquenta por cento)
e o parcelamento das despesas judiciais em 02 (duas) parcelas mensais e iguais.

Para consubstanciar o indeferimento da assistência judiciária gratuita, transcrevo um trecho da decisão agravada que
demonstra a real situação econômica dos agravantes:

"[...]Vale destacar que a inicial atribuiu o valor da causa R$ 117.397,96 (cento e dezessete mil e trezentos e noventa e sete
reais e noventa e seis centavos), o que totaliza R$ 3.245,26 de custas a serem pagas pelos demandantes. Dividindo-se
esse valor pelos 5 autores, isso dá R$ 649,05 para cada um. Também deve ser lembrado que esse valor foi reduzido em
50%, conforme despacho de fls. 117/118, restando, assim, a soma de R$ 324,52 para cada um dos demandantes. Dos
documentos acostados pelos autores somente comprovam, que eles podem pagar as devidas custas processuais, conforme
documento de fls. 129, a autora ANA CRISTINA DANTAS DO NASCIMENTO SILVA percebe R$ 5.375,87, o que supera o valor
de três salários mínimos. O mesmo ocorre com o demandante PAULO DE ARAUJO TORRES, conforme consta no
contracheque, o autor percebe o valor de R$ 4.971,58 (fls. 147), deixando-se bem claro que este juízo só aceita para esse
cálculo as subtrações feitas por imposição legal (contribuição previdenciária e IRPF) ou com problemas de saúde. Os
demais descontos se dão a pedido para atender interesses pessoais dos autores e, por isso, não podem ser aceitos como
motivo para perda de poder aquisitivo. A situação dos referidos servidores é similar à dos demais autores, que percebem, de
acordo com os documentos de contracheques que foram carreados aos autos, mais de 3 salários mínimos/mês. [...]"

5. A assistência judiciária gratuita é um privilégio e, como tal, só se justifica em situações excepcionais, quando se trata de
não afastar da tutela jurisdicional aqueles que são carentes de recursos, o que, efetivamente, seria atentatório aos princípios
regentes do Estado Democrático de Direito.

Dessa maneira, o STJ já se posicionou no sentido de que a presunção de hipossuficiência é relativa, podendo o juiz
determinar a comprovação do estado de miserabilidade a fim de subsidiar o deferimento da assistência judiciária gratuita,
tendo sido esta a postura adotada pelo douto a quo.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 240

Ocorre, entretanto, que os agravantes não demonstraram de forma satisfativa, não terem condições de arcar com as custas
processuais, já que seus proventos, comprovados através dos contracheques, de fato, demonstram que os mesmos não se
encontram em estado de dificuldade financeira a justificar a concessão do benefício.

Ademais, o magistrado a quo, em conduta razoável, utilizando-se da ferramenta do art. 98, §§ 5º e 6º, do CPC, concedeu
desconto de 50% (cinquenta por cento) e o parcelamento das despesas judiciais em 02 (duas) parcelas mensais e iguais,
o que afasta, ainda mais, a situação de dificuldade dos agravantes para suportar o ônus processual imposto.

Ressalta-se que a Constituição Federal, em seu artigo 5º, LXXIV, dispõe que "O Estado prestará assistência judiciária
integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos".

Note-se, que o referido dispositivo constitucional regulamentou as concessões indiscriminadas do benefício, que somente
deve ser concedido àqueles que, realmente, não possuam condições de suportar as despesas processuais, o que, de fato,
não restou demonstrado nos autos.

A assistência judiciária gratuita é um privilégio e, como tal, só se justifica em situações excepcionais, quando se trata de não
afastar da tutela jurisdicional aqueles que são carentes de recursos, o que, efetivamente, seria atentatório aos princípios
regentes do Estado Democrático de Direito.

6. Nesse sentido, é a jurisprudência do egrégio Superior Tribunal de Justiça:

"AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. JUSTIÇA GRATUITA. INDEFERIMENTO. HIPOSSUFICIÊNCIA


ECONÔMICO-FINANCEIRA NÃO COMPROVADA. REEXAME DE PROVAS. SÚMULA 7/STJ.
1. Inviável a modificação do julgado estadual, na via especial, se o tribunal de origem, soberano no exame de fatos e provas
dos autos, concluiu que a parte não comprovou a hipossuficiência econômico-financeira necessária à concessão da justiça
gratuita (Súmula 7/STJ).2. Agravo regimental a que se nega provimento".
(AgRg no AREsp 608.509/RJ, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA, julgado em 03/02/2015, DJe 10/02/
2015)

"PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL. BENEFÍCIO DE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. INDEFERIMENTO PELO
MAGISTRADO. APRECIAÇÃO.
CIRCUNSTÂNCIAS FÁTICAS. AUSÊNCIA DE OMISSÃO. ART. 535 DO CPC.
1. A solução integral da controvérsia, com fundamento suficiente, não caracteriza ofensa ao art. 535 do CPC.
2. O STJ vem entendendo que, para a concessão dos benefícios da assistência judiciária gratuita, basta que o postulante
afirme não possuir condições de arcar com as custas e despesas processuais sem prejuízo ao sustento próprio e de sua
família, ressalvado ao juiz indeferir a pretensão, se tiver fundadas razões para tanto, conforme reza o art. 5‹ da Lei 1.060/
1950.
3. O magistrado pode indeferir ou revogar o benefício, havendo fundadas razões acerca da condição econômico-financeira
da parte ou, ainda, determinar que esta comprove tal condição, haja vista a declaração de hipossuficiência de rendas deter
presunção relativa de veracidade, admitindo prova em sentido contrário.
4. No caso dos autos, o Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, no voto condutor do aresto, da lavra do
Desembargador Jorge Alberto Schreiner Pestana, assentou que não está presente o estado de miserabilidade necessário
para a concessão do benefício.
5. Agravo Regimental não provido".
(AgRg no AREsp 363.687/RS, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 28/04/2015, DJe 01/07/
2015)

Dessa maneira, o STJ já se posicionou no sentido de que a presunção de hipossuficiência é relativa, podendo o juiz
determinar a comprovação do estado de miserabilidade a fim de subsidiar o deferimento da assistência judiciária gratuita.

Isto posto, a concessão indiscriminada do benefício, a quem não necessita, traz como consequência a inviabilização do
acesso ao Poder Judiciário daquelas pessoas destituídas de suficiência econômica e que efetivamente necessitam da
assistência judiciária gratuita, portanto, correta a posição do juiz a quo ao indeferir o benefício.

7. Ante o exposto, NEGA-SE O EFEITO SUSPENSIVO ATIVO requerido, mantendo-se a decisão agravada em todos os seus
termos.

No presente situação, importante a requisição de informações ao digno Juiz de Direito prolator da decisão guerreada, sobre
a ocorrência de fatos novos relacionados com o presente recurso e que tenha repercussão no seu deslinde (art. 1.018, §1º,
do CPC/2015).

Comunique-se ao Juízo de Primeiro Grau o conteúdo desta decisão, encaminhando-lhe cópia do seu inteiro teor (art. 1019,
I, do CPC/2015).
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 241

Intime-se o Agravado para responder no prazo de quinze (15) dias, conforme norma contida no art. 1.019, II, do CPC/2015.

Publique-se.

Salvador/BA, 22 de fevereiro de 2018.

Desa. Maria de Lourdes Pinho Medauar


Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Maria de Lourdes Pinho Medauar
DECISÃO
8002806-27.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Companhia De Eletricidade Do Estado Da Bahia Coelba
Advogado: Tatiana Salles De Mendonca (OAB:0046937/BA)
Agravado: Joao Aparecido Vieira Pinto Valentin
Advogado: Raul Estrela Machado (OAB:0037174/BA)

Decisão:

Vistos etc.

Trata-se de agravo de instrumento, interposto pela COELBA - COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA, contra
decisão proferida pelo MM. Juiz da Vara dos Feitos de Relações de Consumo, Cíveis e Comerciais da Comarca de Ibotirama,
que, nos autos do Mandado de Segurança com pedido de inaudita altera pars, impetrado por JOAO APARECIDO VIEIRA
PINTO VALENTIN , deferiu a liminar pleiteada, determinando que a agravante procedesse à ligação da rede elétrica no
imóvel do impetrante.

Inicialmente, a agravante sustenta a incompetência absoluta do Juízo Estadual para processar e julgar o feito.

Aduz, no mérito, que o pedido de ligação de energia junto à Concessionária Agravante foi negado por se encontrar o imóvel
localizado em área de preservação permanente (APP).

Assevera que estão ausentes os requisitos para concessão da liminar e que seu ato se encontra subsidiado pela Resolução
Normativa da ANEEL, nomeadamente, em seu artigo 27, inciso II, alínea d.

Pugna pela concessão do efeito suspensivo, determinando-se a suspensão da decisão agravada, e, ao final, requer o
provimento do agravo.

É o relatório.

Decido.

1. Presentes os requisitos de admissibilidade recursal, conheço do presente Agravo de Instrumento.

2. Inicialmente, rejeita-se a alegada incompetência absoluta da Justiça Estadual. A relação contratual travada entre as
partes, concessionária de serviço público e consumidora, não se enquadra em nenhuma das hipóteses aventadas no art.
109, inciso I, da Constituição Federal.

É certo que a eventual proximidade do imóvel com bem da União não atrai a competência da Justiça Federal e tampouco se
justifica que qualquer suposta ameaça ao meio ambiente também o faça.

Sobre o tema, importante destacar o entendimento desse Tribunal Regional, a saber:

"AGRAVO DE INSTRUMENTO. ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (APP). FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA.


COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA ESTADUAL. RELAÇÃO CONTRATUAL ENTRE A CONCESSIONÁRIA DE SERVIÇO PÚBLICO E
CONSUMIDOR. PRINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE. SERVIÇO DE NATUREZA ESSENCIAL.
PRELIMINAR DE INCOMPETÊNCIA DA JUSTIÇA ESTADUAL. REJEITADA. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO." (TJ-BA - AI
nº 0006196-20.2013.8.05.0000, Data de Julgamento: 21/01/2014, Quinta Câmara Cível, Data de Publicação: 22/01/2014)

"DIREITO PROCESSUAL CIVIL E DIREITO AMBIENTAL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. MANDADO DE SEGURANÇA. LIMINAR
DETERMINANDO LIGAÇÃO DO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM IMÓVEL SITUADO EM ÁREA RIBEIRINHA.
PRELIMINAR DE INCOMPETÊNCIA DA JUSTIÇA ESTADUAL. AÇÃO MOVIDA POR CONSUMIDOR CONTRA CONCESSIONÁRIA
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 242

DE SERVIÇO PÚBLICO. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA COMUM. PRECEDENTES DO STJ. REJEIÇÃO. MÉRITO. IMÓVEL
LOCALIZADO EM ÁREA URBANIZADA, APESAR DE HÁ MENOS DE 500 (QUINHENTOS) METRO DO RIO. FORNECIMENTO
DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO. SERVIÇO PRESTADO A MORADORES VIZINHOS. QUEBRA DE ISONOMIA.
RELATIVIZAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA PREVENÇÃO E PRECAUÇÃO. DECISÃO MANTIDA. RECURSO IMPROVIDO.(TJBA; AI.
0016222-77.2013..05.0000. Quinta Câmara Cível. Rel. Des. José Edivaldo Rocha Rotondano; Julg. 14/01/2014).

3. No que concerne ao pleito de tutela recursal, ao tratar de Agravo de Instrumento, o Novo Código de Processo Civil, em seu
art. 1.019, faculta ao Relator atribuir-lhe efeito suspensivo:

"Art. 1.019. Recebido o agravo de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art.
932, inciso III e IV, o relator, no prazo de 5 (cinco) dias:
I - poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcial, a pretensão recursal,
comunicando ao juiz sua decisão;
II - ordenará a intimação do agravado pessoalmente, por carta com aviso de recebimento, quando não tiver procurador
constituído, ou pelo Diário da Justiça ou por carta com aviso de recebimento dirigida ao seu advogado, para que responda
no prazo de 15 (quinze) dias, facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento do recurso;
III - determinará a intimação do Ministério Público, preferencialmente por meio eletrônico, quando for o caso de sua intervenção,
par que se manifeste no prazo de 15 (quinze) dias."

Quanto à possibilidade de antecipação dos efeitos da tutela, o legislador estabeleceu que devem estar presentes elementos
que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo, nos termos do art. 300,
caput, de 2015:

"Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo
de dano ou o risco ao resultado útil do processo."

4. Dito isso, no juízo de cognição exigido, não vislumbro a existência dos requisitos legais para a concessão da antecipação
dos efeitos da tutela recursal pleiteada, sintetizados na probabilidade do direito e no perigo de dano ou o risco ao resultado
útil do processo.

Isto porque, a concessionária Agravante vem adotando a postura reiterada de negar o fornecimento de energia elétrica a
imóveis localizados à margem do Rio São Francisco, sob a justificativa de se encontrarem em área de preservação permanente
- APP, o que fere os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, visto que a pretensão, por si só, não acarreta danos
ambientais, posto que referidas regiões já se encontram plenamente urbanizada e com fornecimento de energia elétrica em
outras residências.

Ademais, o fornecimento de energia elétrica é um serviço de natureza essencial e sua negativa, sob o fundamento do imóvel
estar situado em área de preservação ambiental, não se mostra razoável, tampouco suficiente para legitimar o ato.

Nesse sentido:

AGRAVO DE INSTRUMENTO. ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (APP). FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA.


COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA ESTADUAL. RELAÇÃO CONTRATUAL ENTRE A CONCESSIONÁRIA DE SERVIÇO PÚBLICO E
CONSUMIDOR. PRINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE. SERVIÇO DE NATUREZA ESSENCIAL.
PRELIMINAR DE INCOMPETÊNCIA DA JUSTIÇA ESTADUAL. REJEITADA. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO
MANTIDA. (Classe: Agravo de Instrumento,Número do Processo: 0019979-11.2015.8.05.0000, Relator (a): Maria de Fátima
Silva Carvalho, Segunda Câmara Cível, Publicado em: 08/02/2017 )

"AGRAVO DE INSTRUMENTO. COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA - COELBA. RECUSA DE LIGAÇÃO DO


SERVIÇO DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA. ALEGAÇÃO DE QUE O IMÓVEL ENCONTRA-SE EM ÁREA DE
PRESERVAÇÃO PERMANENTE (APP). CARENTE DE PROVA. EXISTÊNCIA DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA EM PROPRIEDADES
VIZINHAS INDICATIVA DE ZONA URBANA CONSOLIDADA. AFASTADA PRELIMINAR DE INCOMPETÊNCIA DA JUSTIÇA
ESTADUAL. DECISÃO CONCESSIVA DA ANTECIPAÇÃO DE TUTELA MANTIDA. RECURSO IMPROVIDO." (TJ-BA - AI:
00211088520148050000, Relator: Regina Helena Ramos Reis, Segunda Câmara Cível, Data de Publicação: 08/07/2015)

Diante de tais razões e por tudo que dos autos consta, depreende-se que não estão presentes os requisitos autorizadores
da tutela recursal pleiteada, existindo, em verdade, o periculum in mora inverso, já que a suspensão da decisão agravada
pode causar lesão grave ou de difícil reparação à agravada, que necessita da energia elétrica para mínima qualidade de
vida.

Ante o exposto, nega-se o pedido de atribuição do efeito suspensivo requerido, mantendo-se a decisão agravada até
julgamento final a ser proferido pela Colenda Primeira Câmara Cível.

Comunique-se ao Juízo de Primeiro Grau o conteúdo desta decisão, encaminhando-lhe cópia do seu inteiro teor (art. 1019,
I, CPC/2015).
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 243

Sendo facultativa a requisição de informações ao digno Juiz de Direito prolator da decisão guerreada, solicite-lhe a comunicação
de eventuais fatos novos relacionados com o presente recurso e que tenham repercussão no seu deslinde (art. 1018, §1º,
CPC/2015).

Intime-se o Agravado, por meio de seu patrono, para responder no prazo de quinze (15) dias, conforme norma contida no art.
1.019, II, do CPC/2015.

Publique-se. Intimem-se.

Salvador/BA, 22 de fevereiro de 2018.

Desa. Maria de Lourdes Pinho Medauar


Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Maria de Lourdes Pinho Medauar
DECISÃO
8002699-80.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Valdemiro Santos
Advogado: Vanessa Cristina Pasqualini (OAB:0040513/BA)
Agravado: 99 Turismo E Eventos Ltda - Me

Decisão:

Vistos etc.

Trata-se de Agravo de Instrumento, interposto por VALDEMIRO SANTOS, contra a decisão - ID 717793 proferida pelo MM. Juiz
de Direito da 2ª Vara dos Feitos de Relações de Consumo, Cíveis e Comerciais, da Comarca de Lauro de Freitas, que, nos
autos da Ação Indenizatória, indeferiu o pedido de gratuidade de justiça.

O agravante alega, em síntese, que os documentos que instruíram a inicial são suficientes para comprovar a sua delicada
situação financeira. Assevera, portanto, que não possui condições de arcar com as despesas processuais.

Sustenta a necessidade da reforma da decisão agravada, concedendo a tutela antecipada recursal em seu efeito ativo,
garantindo o direito fundamental de acesso à justiça, através do processo jurisdicional, deferindo a gratuidade da justiça à
recorrente, ao passo de determinar o regular prosseguimento do feito na origem.

Por fim, requer a atribuição de efeito suspensivo ativo e, no mérito, a reforma da decisão agravada, nos termos acima
expostos.

É o relatório.

Decido.

1. Presentes os requisitos de admissibilidade recursal, conheço do presente agravo de instrumento.

2. Da análise dos autos, percebe-se que o juiz a quo indeferiu a assistência judiciária sob o fundamento de que o requerente
tem condições de suportar o pagamento das custas, sem prejuízo do sustento próprio e familiar.

Irresignado com o esse decisum, o agravante apresentou o presente recurso.

3. Ao discorrer sobre recurso de Agravo de Instrumento, o Novo Código de Processo Civil, em seu art. 1.019, faculta ao
Relator atribuir efeito suspensivo ao mesmo:

"Art. 1.019. Recebido o agravo de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art.
932, inciso III e IV, o relator, no prazo de 5 (cinco) dias:
I - poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcial, a pretensão recursal,
comunicando ao juiz sua decisão;
II - ordenará a intimação do agravo pessoalmente, por carta com aviso de recebimento, quando não tiver procurador constituído,
ou pelo Diário da Justiça ou por carta com aviso de recebimento dirigida ao seu advogado, para que responda no prazo de
15 (quinze) dias, facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento do recurso;
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 244

III - determinará a intimação do Ministério Público, preferencialmente por meio eletrônico, quando for o caso de sua intervenção,
par que se manifeste no prazo de 15 (quinze) dias."

Para que seja possível o deferimento da antecipação dos efeitos da tutela o legislador estabeleceu que devem estar
presentes elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo,
nos termos do art. 300, caput, do CPC de 2015:

"Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo
de dano ou o risco ao resultado útil do processo."

4. Consta nos autos, através da análise dos documentos - ID 717797, que o agravante possui 64 anos é aposentado,
recebendo benefício do INSS no valor de R$ 2.038,87 (dois mil trinta e oito reais e oitenta e sete centavos) e não detém
condições financeiras para arcar com as custas judicias, sem prejuízo do seu sustento.

Com efeito, constata-se a probabilidade do direito, através da leitura do art. 5º, LXXIV, da Constituição Federal, ao dispor que
"o Estado prestará Assistência Jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos".

Além disso, o art. 98, do CPC/2015, assevera que "a pessoa natural ou jurídica, brasileira ou estrangeira, com insuficiência
de recursos para pagar as custas, as despesas processuais e os honorários advocatícios tem direito à gratuidade da
justiça, na forma da lei".

De igual sorte, o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo se faz presente diante da previsibilidade dos danos
de difícil reparação que, em tese, a parte agravante poderá sofrer, caso prevaleçam os efeitos da decisão de base, inviabilizando
a discussão dos elementos ensejadores da ação proposta.

Ante o exposto, atribuo efeito suspensivo ativo, concedendo ao agravante os benefícios da Gratuidade de Justiça, nos
termos do art. 98, do CPC/2015, até decisão final a ser proferida pela Turma julgadora.

Comunique-se ao Juízo de Primeiro Grau o conteúdo desta decisão, encaminhando-lhe cópia do seu inteiro teor (art. 1019,
I, CPC/2015).

Sendo facultativa a requisição de informações ao digno Juiz de Direito prolator da decisão guerreada, solicite-lhe a comunicação
de eventuais fatos novos relacionados com o presente recurso e que tenha repercussão no seu deslinde (art. 1018, §1º,
CPC/2015).

Intime-se a parte agravada, por meio de seu patrono, para responder no prazo de quinze (15) dias, conforme norma contida
no art. 1.019, II, do CPC/2015.

Publique-se. Intime-se.

Salvador/BA, 22 de fevereiro de 2018.

Desa. Maria de Lourdes Pinho Medauar


Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Maria de Lourdes Pinho Medauar
DECISÃO
8002994-20.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Maria De Jesus Borges De Santana
Advogado: Antonio Carlos Souto Costa (OAB:0016677/BA)
Agravado: Banco Itau Bmg Consignado S.a.

Decisão:

Vistos, etc.

Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por MARIA DE JESUS BORGES DE SANTANA, contra decisão ID 730398
proferida pelo MM. Juiz da 6ª Vara de Relações de Consumo, da Comarca de Salvador, que, nos autos da Ação Revisional de
Contrato, indeferiu a antecipação dos efeitos da tutela, nos seguintes termos:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 245

"[...]In casu, os elementos de prova trazidos não são suficientes para conferir a plausibilidade ao argumento da parte autora.
O requerente não trouxe o contrato impugnado aos autos bem como qualquer elemento de prova que confira verossimilhança
às alegações da exordial, em especial sobre a taxa de juros contratada e valor total financiado na operação. Também não há
prova de tentativa de obtenção do contrato, na via administrativa, cumprindo ressaltar que, hoje em dia, muitas das instituições
financeiras disponibilizam tais informações através de seus portais na internet. Embora em relações de consumo a inversão
do ônus da prova seja possível, deve o autor trazer elementos mínimos de informação que confiram razoabilidade ao quanto
alegado. Não existindo a probabilidade do direito alegado, não se mostra razoável impor ao réu o recebimento de valores
inferiores ao contratado, até o final da demanda, sem que se possa valer das medidas de garantia ordinárias, como
inclusão do nome do autor em órgão de restrição ao crédito e apreensão do bem. Ante o exposto, por ora, INDEFIRO a
concessão da tutela provisória requerida [...]"

Irresignada, a parte autora interpôs o presente recurso de agravo alegando, em síntese, que a decisão merece ser reformada,
uma vez que se encontram presentes os requisitos autorizadores da concessão da antecipação dos efeitos da tutela.

Pugna pela concessão da tutela de urgência para manter o recorrente na posse do bem, impedir o agravado de lançar o
nome do agravante nos cadastros de restrição ao crédito e autorizar o depósito judicial das parcelas nos valores incontroversos.

Ao final, requer o provimento do recurso.

É o relatório.

1. Presentes os requisitos de admissibilidade recursal, conheço do presente recurso de Agravo de Instrumento.

2. Ao tratar do recurso de Agravo de Instrumento, o Novo Código de Processo Civil, em seu art. 1.019, faculta ao Relator
atribuir efeito suspensivo ao mesmo:

"Art. 1.019. Recebido o agravo de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art.
932, inciso III e IV, o relator, no prazo de 5 (cinco) dias:
I - poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcial, a pretensão recursal,
comunicando ao juiz sua decisão;
II - ordenará a intimação do agravo pessoalmente, por carta com aviso de recebimento, quando não tiver procurador constituído,
ou pelo Diário da Justiça ou por carta com aviso de recebimento dirigida ao seu advogado, para que responda no prazo de
15 (quinze) dias, facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento do recurso;
III - determinará a intimação do Ministério Público, preferencialmente por meio eletrônico, quando for o caso de sua intervenção,
par que se manifeste no prazo de 15 (quinze) dias."

Para que seja possível o deferimento da antecipação dos efeitos da tutela o legislador estabeleceu que devem estar
presentes elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo,
nos termos do art. 300, caput, do CPC de 2015:

"Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo
de dano ou o risco ao resultado útil do processo."

Dito isso, numa análise sumária dos autos, afere-se, ao menos a priori, a inexistência dos requisitos legais para a concessão
da antecipação dos efeitos da tutela recursal pleiteada, sintetizados nos conceitos da probabilidade do direito e do perigo de
dano ou o risco ao resultado útil do processo.

No que concerne ao pedido de atribuição de efeito suspensivo ativo, em juízo de cognição superficial e não exauriente,
próprio desse momento processual, vislumbro a ausência dos supramencionados requisitos, exigidos para tal fim.

3. Sobre o tema revisional de contrato, bastante debatido por este Egrégio Tribunal de Justiça, já se firmou o entendimento
de adotar o regramento estatuído pelo §3º, do art. 330, do CPC/2015, que impunha ao agravante o pagamento da fração
incontroversa diretamente à instituição financeira, na forma e modo contratado e o depósito judicial do valor controvertido.

Por conseguinte, percebe-se que permanece a obrigação do autor, ora agravante, de realizar o pagamento das parcelas no
valor originariamente contratado.

Vale, por oportuno, destacar a jurisprudência majoritária deste Tribunal:

"CONSUMIDOR E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO REVISIONAL. DECISÃO LIMINAR. AFASTAMENTO
DOS EFEITOS DA MORA. AUTORIZAÇÃO PARA O DEPÓSITO JUDICIAL DO VALOR CONTRATADO E LEVANTAMENTO DA
QUANTIA INCONTROVERSA PELO RÉU. AUSÊNCIA DE QUESTIONAMENTO ACERCA DO VALOR APONTADO COMO
INCONTROVERSO E DETERMINAÇÃO DA REALIZAÇÃO DE DEPÓSITOS JUDICIAIS. IRRESIGNAÇÃO LIMITADA AO
LEVANTAMENTO PARCIAL DOS DEPÓSITOS. DEMONSTRAÇÃO NO PRIMEIRO GRAU DA PLAUSIBILIDADE DO PLEITO
REVISIONAL. POSSIBILIDADE DO RÉU LEVANTAR MENSALMENTE A QUANTIA CORRESPONDENTE AO VALOR APONTADO
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 246

COMO INCONTROVERSO. PRESENÇA DE ELEMENTOS SUFICIENTES PARA O AFASTAMENTO DA EVENTUAL MORA


CONTRATUAL DO CONSUMIDOR. RECURSO RECONHECIDO E IMPROVIDO" (Classe: AGRAVO DE INSTRUMENTO, Número
do Processo: 0019876-04.2015.8.05.0000, Relator(a): Regina Helena Ramos Reis, Segunda Câmara Cível, Publicado em:
11/03/2016 )

"AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. Ação Revisional de contrato de financiamento bancário. Necessária
observância ao novo art. 285-B do Código de Processo Civil. AGRAVO REGIMENTAL PARCIALMENTE PROVIDO para determinar
a aplicação do dispositivo mencionado, cumprindo ao Juízo de origem examinar a verossimilhança do valor incontroverso
alegado pela parte autora, à luz dos parâmetros traçados pelo STJ, para efeito de pagamento "no tempo e modo contratados",
mantendo-se em depósito judicial somente o valor controvertido". ( Classe: AGRAVO,Número do Processo: 0001598-
18.2016.8.05.0000/50000, Relator(a): Silvia Carneiro Santos Zarif, Primeira Câmara Cível, Publicado em: 08/03/2016 )

"AGRAVO DE INSTRUMENTO - PROCEDIMENTO ORDINÁRIO - AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO DE FINANCIAMENTO


BANCÁRIO - ANTECIPAÇÃO DE TUTELA - PEDIDO DE DEPÓSITO DO VALOR INCONTROVERSO - INTELIGÊNCIA DO
DISPOSTO NO ARTIGO 285-B DO CPC - PAGAMENTO DOS VALORES INCONTROVERSOS DIRETAMENTE À INSTITUIÇÃO
FINANCEIRA, NO TEMPO E MODO CONTRATADOS - DECISÃO REFORMADA PARCIALMENTE. 1 - A decisão agravada,
proferida nos autos da Ação Revisional de Contrato bancário firmado entre as partes litigantes, deferiu pedido de antecipação
de tutela para que a parte Autora depositasse em juízo os valores incontroversos, impondo ao Réu que se abstivesse de
incluir o nome da Autora nos órgãos de restrição ao crédito. 2 - Diante da recente modificação no Código de Processo Civil,
com a inclusão do artigo 285-B, pela Lei nº 12.810/2013, restou assentado que o valor incontroverso deverá continuar sendo
pago no tempo e modo contratados. 3 - Para afastar a mora e as consequências dela decorrentes, basta que o Agravado
continue realizando o depósito dos valores incontroversos no tempo e modo contratados - através do débito em conta, que
é a hipótese dos autos - conforme determina o parágrafo único, do artigo 285-B do CPC, a fim de condicionar a sua eficácia
ao pagamento do valor indicado como incontroverso, diretamente à parte agravada, cabendo a esta a emissão de novos
boletos". AGRAVO DE INSTRUMENTO PROVIDO EM PARTE. (AI nº 0023296-85.2013.8.05.0000, Rel. Desa. Maria do Socorro
Barreto Santiago, j. em 11.02.2014, Terceira Câmara Cível - TJBA)

Ocorre que na presente situação o recorrente requer, tão somente, a antecipação dos efeitos da tutela para depositar em
juízo as parcelas nos valores incontroversos, tal situação, como já citado, diverge do entendimento deste Egrégio Tribunal.

Sendo assim, e sem que esta decisão vincule o entendimento desta Relatora acerca do mérito recursal, e não sendo
descartada a possibilidade de se chegar a conclusão diversa, após minuciosa análise, a manutenção da decisão agravada
é medida que se impõe.

Diante do exposto, indefiro o pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal.

Comunique-se ao Juízo de Primeiro Grau o conteúdo desta decisão, encaminhando-lhe cópia do seu inteiro teor (art. 1019,
I, CPC/2015).

Sendo facultativa a requisição de informações ao digna Juiz de Direito prolator da decisão guerreada, solicite-lhe a comunicação
de eventuais fatos novos relacionados com o presente recurso e que tenha repercussão no seu deslinde (art. 1018, §1º,
CPC/2015).

Intime-se o Agravado, por meio de seu patrono, para responder no prazo de quinze (15) dias, conforme norma contida no art.
1.019, II, do CPC/2015.

Publiquem-se. Intimem-se.

Salvador/BA, 22 de fevereiro de 2018.

Desa. Maria de Lourdes Pinho Medauar


Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Maria de Lourdes Pinho Medauar
DECISÃO
8002332-56.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Banco Pan S.a.
Advogado: Moises Batista De Souza (OAB:0149225/SP)
Agravado: Ana Maria Da Costa Caetano
Advogado: Marcelo Andre Fontes (OAB:0047903/BA)

Decisão:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 247

Vistos etc.

Trata-se de Agravo de Instrumento, com pedido de concessão de efeito suspensivo, interposto pelo BANCO PAN S.A., contra
decisão interlocutória, fls. 07/08, proferida pela M.M. Juiz de Direito do 19ª Vara das Relações de Consumo, Comarca de
Salvador, que, na Ação de Revisão Contratual, proposta por ANA MARIA DA COSTA CAETANO, concedeu a liminar, nos
seguintes termos:

[...]Isto posto, defiro parcialmente o pedido de tutela provisória para: a) determinar ao Réu que se abstenha de lançar o nome
da parte autora nos cadastros restritivos de crédito, SERASA, SPC e outros, por conta da dívida em discussão, ou, se já
efetivado o registro, proceda à exclusão no prazo de 72 horas, tudo sob pena de lhe ser aplicada a multa cominatória diária
no valor de R$ 200,00 (duzentos reais). A presente decisão perderá sua eficácia se a parte autora não depositar em Juízo as
parcelas vencidas (caso existentes) no valor incontroverso de R$388,19, acrescido de juros de mora e multa, bem como
pagar as parcelas VINCENDAS também no mesmo valor incontroverso, porém no tempo e modo contratados, conforme art.
330, § 3º do NCPC. Nesse sentido, cabe ao Banco emitir novos boletos no valor aqui apontado, sob pena de multa diária no
valor de R$ 200,00 (duzentos reais). Observo que, não obstante a presente determinar que o Banco Réu promova a emissão
de novos boletos, a obrigação pecuniária da autora permanece hígida, para a hipótese de eventual resistência do réu que
responderá com a incidência da astreinte, de maneira que, a ela (autora) cabe promover os meios efetivos de cumprimento
do seu dever, sob pena de perda da eficácia dessa decisão. Para os fins de direito, diante da hipossuficiência técnica da
parte autora, inverto o ônus da prova no presente momento, determinando que a parte ré traga aos autos o contrato
celebrado entre as partes. [...]"

Sustenta o agravante, em síntese, a necessidade da concessão do efeito suspensivo ao recurso. Alega a ausência dos
requisitos autorizadores da concessão da tutela antecipada pelo juiz a quo.

Afirma, ainda, a legalidade da negativação do nome do agravado, bem como a impossibilidade da manutenção na posse do
bem.

Por fim, requer o provimento do recurso.

É o relatório, passo a decidir.

1. Conheço do recurso, presentes que se encontram os pressupostos objetivos e subjetivos de sua admissibilidade.

2. Ao tratar do recurso de Agravo de Instrumento, o Novo Código de Processo Civil, em seu art. 1.019, faculta ao Relator
atribuir efeito suspensivo ao mesmo:

"Art. 1.019. Recebido o agravo de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art.
932, inciso III e IV, o relator, no prazo de 5 (cinco) dias:
I - poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcial, a pretensão recursal,
comunicando ao juiz sua decisão;
II - ordenará a intimação do agravo pessoalmente, por carta com aviso de recebimento, quando não tiver procurador constituído,
ou pelo Diário da Justiça ou por carta com aviso de recebimento dirigida ao seu advogado, para que responda no prazo de
15 (quinze) dias, facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento do recurso;
III - determinará a intimação do Ministério Público, preferencialmente por meio eletrônico, quando for o caso de sua intervenção,
par que se manifeste no prazo de 15 (quinze) dias."

Para que seja possível o deferimento da antecipação dos efeitos da tutela o legislador estabeleceu que devem estar
presentes elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo,
nos termos do art. 300, caput, do CPC de 2015:

"Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo
de dano ou o risco ao resultado útil do processo."

3. Revendo entendimento anterior, passo a adotar o regramento estatuído pelo §3º, do art. 330, do CPC/2015, que impunha
ao agravado o pagamento da fração incontroversa diretamente à instituição financeira, na forma contratada.

"Art. 330. [omissis]


§2o Nas ações que tenham por objeto a revisão de obrigação decorrente de empréstimo, de financiamento ou de alienação
de bens, o autor terá de, sob pena de inépcia, discriminar na petição inicial, dentre as obrigações contratuais, aquelas que
pretende controverter, além de quantificar o valor incontroverso do débito.
§3o Na hipótese do §2o, o valor incontroverso deverá continuar a ser pago no tempo e modo contratados".

Assim, diferente do quanto consignado na decisão agravada, para fins de elidir os efeitos da mora, deve o mutuário/
agravado proceder ao depósito em juízo apenas do montante que entende exceder a legalidade, ou seja, o mesmo deverá
fazer o pagamento integral da parcela, sendo que, o valor inconteste deverá ser pago diretamente ao agravante, no tempo e
modo contratados e, o valor controverso, depositado em juízo.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 248

Vale, por oportuno, destacar a jurisprudência majoritária desta Egrégia Corte:

"AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO DE FINANCIAMENTO DE VEÍCULO. VEDAÇÃO À INSCRIÇÃO


EM CADASTROS DE INADIMPLENTES E MANUTENÇÃO NA POSSE DO VEÍCULO CONDICIONADOS AO DEPÓSITO EM
JUÍZO DOS VALORES ORIGINALMENTE CONTRATADOS. POSSIBILIDADE. INTELIGÊNCIA DOS ARTIGOS 285-B DO CPC/
1973 E 330, ˜˜2º E 3º DO CPC/2015. PAGAMENTO DIREITO AO CREDOR DOS VALORES INCONTROVERSOS E CONSIGNAÇÃO
JUDICIAL DOS VALORES CONTROVERTIDOS. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO.
1. Em interpretação do quanto estatuído no art. 285-B do CPC/1973, com reprodução no art. 330, §§2º e 3º do CPC/2015, a
parte devedora deve proceder ao pagamento da fração incontroversa diretamente à parte credora, na forma contratada,
mesmo porque não se mostra plausível a interrupção do pagamento cuja exigibilidade não se discute. Já no tocante à fração
controvertida, para fins de obstar os efeitos da mora e impedir, liminarmente, a inscrição do nome do devedor nos cadastros
de inadimplentes, mantendo-o na posse do bem, seu valor poderá ser depositado em juízo para a garantia deste, vez que o
quanto livremente ajustado entre as partes, até o pronunciamento final do feito originário, deve prevalecer, em respeito ao
pacta sunt servanda e demais princípios que regem as relações contratuais.
2. Recurso conhecido e provido em parte". (Classe: Agravo de Instrumento,Número do Processo: 0020147-76.2016.8.05.0000,
Relator(a): Pilar Celia Tobio de Claro, Primeira Câmara Cível, Publicado em: 09/02/2017 )

"AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO REVISIONAL. DECISÃO DE PRIMEIRO GRAU QUE DEFERE A TUTELA ANTECIPADA
PARA DEPÓSITO DAS PARCELAS EM ATRASO E AS VINCENDAS NO VALOR INCONTROVERSO. IMPOSSIBILIDADE.
PAGAMENTO DA QUANTIA INCONTROVERSA DIRETAMENTE AO CREDOR, NO TEMPO E MODO CONTRATADOS E DEPÓSITO
JUDICIAL DA QUANTIA CONTROVERTIDA. OBSERVÂNCIA DO ART. 285-B DO CPC DE 1973, VIGENTE À ÉPOCA DA PROLAÇÃO
DA DECISÃO. REVISÃO DE ENTENDIMENTO ANTERIOR. VALOR DA MULTA DIÁRIA DE R$ 200,00 MANTIDA. RECURSO
CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO.
I Revendo entendimento anterior, passo a adotar o regramento estatuído pelo art. 285-B, do CPC/1973, vigente à época da
decisão agravada, que impunha ao mutuário o pagamento da fração incontroversa diretamente à instituição financeira, na
forma contratada.
II Consoante entendimento majoritário deste Tribunal, para fins de elidir os efeitos da mora, deve o mutuário proceder ao
depósito em juízo do montante que entende exceder a legalidade.
III Recurso Conhecido e Parcialmente provido." ( Classe: Agravo de Instrumento,Número do Processo: 0023667-
78.2015.8.05.0000, Relator(a): Augusto de Lima Bispo, Primeira Câmara Cível, Publicado em: 07/02/2017 )

"AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. Ação Revisional de contrato de financiamento bancário. Necessária
observância ao novo art. 285-B do Código de Processo Civil. AGRAVO REGIMENTAL PARCIALMENTE PROVIDO para determinar
a aplicação do dispositivo mencionado, cumprindo ao Juízo de origem examinar a verossimilhança do valor incontroverso
alegado pela parte autora, à luz dos parâmetros traçados pelo STJ, para efeito de pagamento "no tempo e modo contratados",
mantendo-se em depósito judicial somente o valor controvertido". ( Classe: AGRAVO, Número do Processo: 0001598-
18.2016.8.05.0000/50000, Relator(a): Silvia Carneiro Santos Zarif, Primeira Câmara Cível, Publicado em: 08/03/2016 )

Assim sendo, no particular, deve a decisão de primeiro grau ser parcialmente reformada, no sentido de condicionar a
medida liminar ao depósito, pelo agravado, das parcelas no valor controverso, persistindo a obrigação de pagar ao banco o
valor incontroverso, através dos boletos correspondentes, os quais deverão ser emitidos pelo agravante.

Deste modo, se os efeitos da liminar estão condicionados à situação acima exposta, de logo, não restará configurada a
mora do financiado naquele contrato, e, consequentemente, incabível a busca e apreensão do bem e a inscrição ou
manutenção do nome do autor, ora agravado, nos órgãos de restrição ao crédito.

Diante de tais considerações, defiro, em parte, o efeito suspensivo ativo, no sentido de condicionar a manutenção do veículo
em posse do agravado e da não inscrição de seus dados nos órgãos restritivos de crédito ao depósito das parcelas no valor
controverso, persistindo a obrigação de pagar ao banco o valor incontroverso, através dos boletos correspondentes, os
quais deverão ser emitidos pelo agravante, no prazo de 10 dias.

Acaso a instituição financeira não propicie meios para recebimento direto dos valores incontroversos, disponibilizando os
boletos, poderá a parte agravada, manter os efeitos do decisum depositando em juízo as parcelas na totalidade do valor
contratado

Comunique-se ao Juízo de Primeiro Grau o conteúdo desta decisão, encaminhando-lhe cópia do seu inteiro teor (art. 1019,
I, CPC/2015).

Sendo facultativa a requisição de informações ao digno Juiz de Direito prolator da decisão guerreada, solicite-lhe a comunicação
de eventuais fatos novos relacionados com o presente recurso e que tenha repercussão no seu deslinde (art. 1018, §1º,
CPC/2015).
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 249

Intime-se o Agravado, por meio de seu patrono, para responder no prazo de quinze (15) dias, conforme norma contida no art.
1.019, II, do CPC/2015.

Publiquem-se. Intimem-se.

Salvador/BA, 22 de fevereiro de 2018.

Desa. Maria de Lourdes Pinho Medauar


Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Maria de Lourdes Pinho Medauar
DECISÃO
8003222-92.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Ailton Santana Da Cruz
Advogado: Epifanio Dias Filho (OAB:0011214/BA)
Agravado: Itau Administradora De Consorcios Ltda

Decisão:

Vistos etc.

Trata-se de agravo de instrumento, interposto por AILTON SANTANA DA CRUZ - ME contra decisão proferida pelo MM. Juiz da
8ª Vara de Relações de Consumo, da Comarca de Salvador que, na Ação de Revisão de Contrato ajuizada contra o ITAÚ
ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA, indeferiu a concessão dos benefícios da assistência judiciária gratuita.

O agravante alega, em síntese, que os documentos que instruíram a inicial são suficientes para comprovar que não tem
condições de arcar com as despesas processuais.

Sustenta a necessidade da reforma da decisão agravada, concedendo a tutela antecipada recursal em seu efeito ativo,
garantindo o direito fundamental de acesso à justiça, através do processo jurisdicional, deferindo a gratuidade da justiça ao
agravante, ao passo de determinar o regular prosseguimento do feito na origem.

Ao final, requer o provimento do agravo.

Decido.

1. Conheço do recurso, presentes que se encontram os pressupostos extrínsecos e intrínsecos de sua admissibilidade.

2. Inicialmente, vale registrar que a assistência judiciária gratuita encontra amparo legal na Lei nº 1060/50 e no art. 98, do
CPC/2015.

3. Efetivamente, o art. 1.019, inciso I do CPC, permite ao relator "atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação
de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal", em análise de pedido de natureza provisória de urgência, que, na
esteira do art. 300 do diploma processual civil, "será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade
do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo". A concessão da liminar recursal depende, portanto, da
presença concomitante não só do perigo de lesão em decorrência da demora, já verificado, mas também da relevância das
alegações recursais, consubstanciada na probabilidade de provimento da insurgência.

Entretanto, o último dos requisitos apontados não aparenta estar presente in casu.

4. Em situações excepcionais, convive-se com o deferimento da gratuidade à pessoa jurídica, o que se trata de medida
extraordinária, como forma de concretizar-se o que dispõe o art. 5º, XXXV, da Constituição Federal (a lei não excluirá da
apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito), nas situações em que, o não deferimento da AJG impediria o
acesso da parte à Justiça.

No caso dos autos, por se tratar de pessoa jurídica, faz- se necessária a comprovação de que a empresa não possui lastro
econômico para arcar com as despesas do processo. Neste sentido, inexiste nos autos documentação oficial capaz de
demonstrar a inatividade da empresa, bem como falta de recursos financeiros para pagar as despesas do processo, o que
seria exigível para concessão do benefício na presente situação.

A Súmula n° 481, do STJ, acompanhada da jurisprudência abalizada corrobora com esta posição:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 250

"Súmula 481 - "Faz jus ao benefício da justiça gratuita a pessoa jurídica com ou sem fins lucrativos que demonstrar sua
impossibilidade de arcar com os encargos processuais".

"AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. GRATUIDADE DA JUSTIÇA. PESSOA JURÍDICA EM REGIME DE LIQUIDAÇÃO
EXTRAJUDICIAL. HIPOSSUFICIÊNCIA NÃO COMPROVADA. RECURSO NÃO PROVIDO.
1. A jurisprudência desta eg. Corte entende que é possível a concessão da gratuidade da justiça à pessoa jurídica somente
quando comprovada a precariedade de sua situação financeira, não havendo falar em presunção de miserabilidade.
2. O direito à gratuidade da justiça da pessoa jurídica em regime de liquidação extrajudicial ou de falência depende de
demonstração de sua impossibilidade de arcar com os encargos processuais, o que não ficou afigurado na espécie.
Precedentes.
3. Agravo interno a que se nega provimento". (Ag Int no REsp 1619682/RO AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL
2016/0212175-2 Relator(a) Ministro RAUL ARAÚJO (1143) Órgão Julgador T4 - QUARTA TURMA Data do Julgamento 15/12/
2016 Data da Publicação/Fonte DJe 07/02/2017.)

"AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. PROCESSUAL CIVIL. VIOLAÇÃO AO ART. 535, II, DO CPC/1973.
NÃO OCORRÊNCIA. GRATUIDADE DA JUSTIÇA. PESSOA JURÍDICA. HIPOSSUFICIÊNCIA ECONÔMICA NÃO COMPROVADA.
SÚMULA 481/STJ. CARACTERIZAÇÃO. SÚMULA 7/STJ. AGRAVO DESPROVIDO.
1. O v. acórdão recorrido, embora não tenha examinado individualmente cada um dos argumentos suscitados pela parte,
adotou fundamentação suficiente, decidindo integralmente a controvérsia.
2. A indicação de ofensa a súmula não enseja a abertura do recurso especial, por não se enquadrar no conceito de lei
previsto no art. 105, III, a, da Constituição Federal.
3. A col. Corte Especial, dirimindo divergência no âmbito deste Tribunal Superior, concluiu que o benefício da gratuidade da
justiça somente pode ser concedido a pessoa jurídica, independentemente de ser ou não de fins lucrativos, se esta
comprovar que não tem condições de arcar com as despesas do processo sem o comprometimento da manutenção de
suas atividades.
4. "Faz jus ao benefício da justiça gratuita a pessoa jurídica com ou sem fins lucrativos que demonstrar sua impossibilidade
de arcar com os encargos processuais" (Súmula 481/STJ).
5. Agravo interno a que se nega provimento." (AgInt no AgInt no AREsp 901452 / SP
(AGRAVO INTERNO NO AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL
2016/0094573-6 Relator(a) Ministro RAUL ARAÚJO (1143) Órgão Julgador T4 - QUARTA TURMA Data do Julgamento 15/12/
2016 Data da Publicação/Fonte DJe 07/02/2017.)

"AGRAVO INTERNO EM AGRAVO (ART. 544 DO CPC/73) - AUTOS DE AGRAVO DE INSTRUMENTO - DECISÃO MONOCRÁTICA
NEGANDO PROVIMENTO AO RECLAMO - INSURGÊNCIA RECURSAL DA AGRAVANTE.
1. Ausente o prequestionamento de dispositivo apontado como violado no recurso especial, incide, por analogia, o disposto
na Súmula 282 do STF, sobretudo na hipótese dos autos que não houve a oposição de
embargos declaratórios a fim de sanar eventual omissão.
2. Encontra óbice na Súmula 7 do STJ a pretensão de revisão das conclusões do acórdão recorrido que, apreciando
o conjunto probatório, para fins de concessão da gratuidade de justiça para a
pessoa jurídica, as instâncias ordinárias não se convencem da hipossuficiência da parte, por ausência de provas
suficientes nesse sentido.
3. Nos termos da jurisprudência desta Corte, a pessoa jurídica poderá obter a assistência judiciária gratuita, porém
somente se comprovar que não tem condições de arcar com as despesas do processo. Súmula 83 do STJ.
4. Agravo interno desprovido". (Ag Int no AREsp 939898 / SP AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL 2016/
0162887-0 Relator(a) Ministro MARCO BUZZI (1149) Órgão Julgador T4 - QUARTA TURMA Data do Julgamento 25/10/2016
Data da Publicação/Fonte DJe 04/11/2016.)

5. Desta feita, não comprovada a situação de necessidade do agravante, nos termos exigidos pela jurisprudência dominante,
não há como se deferir o benefício da assistência judiciária.

Ante o exposto, NEGA-SE O EFEITO SUSPENSIVO ATIVO requerido, mantendo-se a decisão agravada em todos os seus termos.

No presente situação, importante a requisição de informações ao digno Juiz de Direito prolator da decisão guerreada, sobre
a ocorrência de fatos novos relacionados com o presente recurso e que tenha repercussão no seu deslinde (art. 1.018, §1º,
do CPC/2015).

Comunique-se ao Juízo de Primeiro Grau o conteúdo desta decisão, encaminhando-lhe cópia do seu inteiro teor (art. 1019,
I, do CPC/2015).

Intime-se o Agravado, pessoalmente, pelos correios com aviso de recebimento, no endereço indicado às fls. 02, uma vez
que ainda não há advogado constituídos nos autos originários, para responder no prazo de quinze (15) dias, conforme
norma contida no art. 1.019, III, do CPC/2015.

Publique-se.

Salvador/BA, 23 de fevereiro de 2018.

Desa. Maria de Lourdes Pinho Medauar


Relator
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 251

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Maria de Lourdes Pinho Medauar
DECISÃO
8003514-77.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Santa Casa De Misericordia Da Bahia
Advogado: Candice De Almeida Rocha Ledo (OAB:0017653/BA)
Agravado: Dulce Maria Pereira Monteiro Bomfim
Advogado: Rafaela De Jesus Reis (OAB:0037956/BA)
Advogado: Wiverson George De Oliveira (OAB:0015115/BA)
Terceiro Interessado: Jose Carlos Raimundo Brito
Advogado: Aristoteles Araujo De Aguiar (OAB:0019542/BA)
Advogado: Adriano Argones Martins (OAB:1844300A/BA)

Decisão:
Vistos etc.

Trata-se de agravo de instrumento, interposto pela SANTA CASA DE MISERICORDIA DA BAHIA, em face da decisão proferida
pelo MM. Juiz de Direito da 12ª Vara de Relação de Consumo da comarca de Salvador, que, nos autos da Ação Ordinária,
movida pela agravada - DULCE MARIA PEREIRA MONTEIRO BOMFIM, rejeitou o pedido de denunciação da lide, nos seguintes
termos:

"[...]No caso vertente, a responsabilidade a ser aferida quanto à primeira ré é de natureza objetiva, ao passo que com relação
ao segundo demandado é de caráter subjetivo. O fato de o réu pertencer aos quadros, ainda que societário, da empresa
Hemocárdio Hemodinâmica e Cardiologias S/C LTDA não tem o condão de torná-la garantidora em eventual condenação.
[…] Não se trata de simples ação de regresso, mas somente aquela em que se é obrigado por lei ou por contrato, o que não
é o caso dos autos ou, pelo menos, não restou provado. […] Do exposto, acolho o pedido da gratuidade de Justiça requerido
pelo primeiro réu, ao tempo em que rejeito a denunciação à lide de Hemocárdio Hemodinâmica e Cardiologias S/C LTDA.
Estando as partes devidamente representadas e não sendo hipótese de extinção, dou o feito por saneado. [...]"

Em suas razões recursais, o agravante sustenta que a decisão proferida pelo Magistrado a quo deve ser reformada por
afrontar de forma expressa a legislação aplicada ao caso.

Assevera que não se trata de distinção acerca da responsabilidade objetiva ou subjetiva que incidirá ao réu litisconsorte,
mas do contrato firmado entre as partes no qual a empresa do réu presta serviços na unidade hospitalar administrada pela
agravante. Afirma que o réu litisconsorte não é funcionário da unidade hospitalar, este presta serviços a unidade através da
empresa denunciada e apenas a mesma deve responder perante a agravante.

Informa que a cirurgia (cateterismo) questionada pela agravada ocorreu nas instalações do HOSPITAL SANTA IZABEL (de
propriedade da SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DA BAHIA), mas foi realizada pelo médico JOSÉ CARLOS DE BRITO na
condição de preposto da HEMOCÁRDIO - HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA S/C LTDA., empresa que há mais de vinte anos
presta ao hospital acionado serviços especializados em hemodinâmica e cardiologia.

Ao final, objetivando resguardar o direito de eventual ação regressiva, requer que seja julgado procedente o presente agravo
para denunciar lide à HEMOCÁRDIO - HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA S/C LTDA.

É o relatório, passo a decidir.

1. Conheço do recurso, presentes que se encontram os pressupostos extrínsecos e intrínsecos de sua admissibilidade.

2. No caso concreto, da análise atenta aos autos, em que pese os relevantes argumentos lançados pelo recorrente, nota-se
que em nenhum momento dos autos, o agravante fez pedido de concessão de efeito suspensivo à decisão agravada, na
forma prevista em lei, logo, não há o que ser decidido em sede de liminar.

Na presente situação, importante a requisição de informações ao digno Juiz de Direito prolator da decisão guerreada, sobre
a ocorrência de fatos novos relacionados com o presente recurso e que tenha repercussão no seu deslinde (art. 1.018, §1º,
do CPC/2015).

Comunique-se ao Juízo de Primeiro Grau o conteúdo desta decisão, encaminhando-lhe cópia do seu inteiro teor (art. 1019,
I, CPC/2015).

Sendo facultativa a requisição de informações ao digno Juiz de Direito prolator da decisão guerreada, solicite-lhe a comunicação
de eventuais fatos novos relacionados com o presente recurso e que tenha repercussão no seu deslinde (art. 1018, §1º,
CPC/2015).
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Intime-se a parte agravada, por meio de seu patrono, para responder no prazo de quinze (15) dias, conforme norma contida
no art. 1.019, II, do Novo CPC.

Publiquem-se. Intimem-se.

Salvador/BA, 27 de fevereiro de 2018.

Desa. Maria de Lourdes Pinho Medauar


Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Maria de Lourdes Pinho Medauar
DECISÃO
8003285-20.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Bradesco Saude S/a
Advogado: Fabio Gil Moreira Santiago (OAB:1566400A/BA)
Agravado: Joaquim Ribeiro Junior
Advogado: George Meireles Dantas (OAB:0014931/BA)

Decisão:

Vistos, etc.

Trata-se de Agravo de Instrumento, com pedido de concessão de efeito suspensivo, interposto pelo BRADESCO SAÚDE, em
face da decisão - ID 741681, proferida pelo MM. Juiz da 6ª Vara de Relações de Consumo, da Comarca de Salvador, que, nos
autos da Ação Ordinária, deferiu a liminar antecipatória pleiteada na exordial, nos seguintes termos:

"Destarte, sem adentrar no meritum causae, DEFIRO a concessão da tutela provisória requerida, determinando à parte ré
que, MANTENHA OU, IMEDIATAMENTE, proceda à imediata autorização para fins de custear integralmente o tratamento
médico da parte autora com sua INTERNAÇÃO NO SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA DOMICILIAR (HOME CARE), com
acompanhamento multidisciplinar (médico, enfermagem), sem limitação temporal, devendo fornecer os equipamentos,
insumos médicos, hospitalares e profissionais necessários ao regular tratamento da autora, conforme indicação constante
no relatório médico juntado à fl. 20 dos autos, responsabilizando-se, ainda, pela remoção do autor para exames externos ou
consultas especializadas que se fizerem necessárias em prol do seu tratamento, até o restabelecimento da saúde da
autora. Fixo multa diária no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais), para hipótese de descumprimento. Na hipótese de
descumprimento da liminar, deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de trinta dias, sob pena de não ser
computada a multa no prazo excedente. "

Assevera que pedido autoral não merece acatamento, mormente porque há explícita exclusão contratual de cobertura da
modalidade de atendimento postulada, qual seja, assistência domiciliar, razão pela qual não há que se falar em negativa de
procedimento no caso sub judice, embasamento suficiente para que a presente ação seja julgada improcedente.

Afirma que a assistência domiciliar não é cobertura obrigatória pela Lei 9656/98, ressalvando seu caráter opcional, conforme
art. 10, da referida norma.

Alega que a multa diária atribuída para caso de descumprimento no importe de R$ 500,00 (quinhentos reais) é manifestamente
exagerada e totalmente descabida. Observa, ainda, o exíguo prazo para o efetivamento da medida.

Ao final, requereu o provimento do recurso.

É o relatório.

Decido.

1. Presentes os requisitos de admissibilidade recursal, conheço do presente Agravo de Instrumento.

2. O autor, ora agravado, é titular do plano Bradesco Saúde, possui 94 anos e portador de Alzheimer em grau avançado.
Destaca a necessita de acompanhamento especializado home care, conforme recomendação médica para aplicação de
procedimentos como cateterismo vesical de alívio, aspiração de vias aéreas, operacionalização de dieta por via de
gastrostomias, entre outras intervenções indispensáveis para impedir o seu óbito.

Observa-se nos autos, que o procedimento de Home care vem sendo prestado por força de decisão liminar proferida em
ação que tramitou nos Juizados Especiais. Entretanto, tal ação foi extinta, sem julgamento do mérito, em razão da
impossibilidade de comparecimento pessoal aos atos do processo.
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Em razão do quadro acima citado, o juiz a quo concedeu a tutela de urgência, determinando que o BRADESCO SAÚDE
mantenha ou proceda à imediata autorização para fins de custear integralmente o tratamento médico da parte autora com
sua internação no serviço de assistência médica domiciliar (home care)

3. Ao tratar do Agravo de Instrumento, o Novo Código de Processo Civil, em seu art. 1.019, faculta ao Relator atribuir efeito
suspensivo ou antecipar a tutela recursal:

"Art. 1.019. Recebido o agravo de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art.
932, inciso III e IV, o relator, no prazo de 5 (cinco) dias:
I - poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcial, a pretensão recursal,
comunicando ao juiz sua decisão;
II - ordenará a intimação do agravo pessoalmente, por carta com aviso de recebimento, quando não tiver procurador constituído,
ou pelo Diário da Justiça ou por carta com aviso de recebimento dirigida ao seu advogado, para que responda no prazo de
15 (quinze) dias, facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento do recurso;
III - determinará a intimação do Ministério Público, preferencialmente por meio eletrônico, quando for o caso de sua intervenção,
par que se manifeste no prazo de 15 (quinze) dias."

Para que seja possível o deferimento da antecipação dos efeitos da tutela o legislador estabeleceu que devem estar
presentes elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo,
nos termos do art. 300, caput, do CPC de 2015:

"Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo
de dano ou o risco ao resultado útil do processo."

4. Dito isso, numa análise sumária dos autos, afere-se, ao menos a priori, a inexistência dos requisitos legais para a
concessão da antecipação dos efeitos da tutela recursal pleiteada, sintetizados nos conceitos do fumus boni juris e do
periculum in mora.

5. É cediço que o home care é menos gravoso ao paciente que a internação hospitalar, e visa atender pacientes que
necessitam de internação hospitalar, mas que, em razão dos custos e dos riscos de infecção, são encaminhados à internação
domiciliar. Nesta modalidade não há alta médica, mas sim a continuação dos cuidados, porém, no ambiente residencial.

Do exame perfunctório dos autos, observa-se a probabilidade do direito almejado na ação principal. O agravado colacionou
relatório médico que indicando que possui 94 anos é portador de Alzheimer avançado, com disfagia severa e frequente
aspirações salivares. Destaca que utiliza dieta via gastrostomia, respira através de traqueostomia, necessitando de aspirações
diárias e suporte de oxigênio sob cateter, além de sondagem intermitente para esvaziamento vesical. Consta indicação
médica para acompanhamento por profissional de enfermagem para realização de procedimentos diários.

Ora, in casu, há evidente possibilidade de ocorrer graves danos à saúde do agravado, caracterizando-se uma das situações
especialíssimas que enseja a intervenção do Poder Judiciário, restando claro o estado premente de preservação da higidez
física e da melhora no quadro de saúde do recorrido.

De logo, não há que se falar em ilegalidade, quando o juízo, agindo com base no documentos acostados e no princípio do
livre convencimento motivado, defere, fundamentadamente, a medida liminar, entendendo presentes os requisitos
autorizadores da tutela antecipada.

Oportuno destacar que o risco de dano grave e de difícil reparação para o agravado, decorre do caráter imprescindível do
fornecimento dos serviços de home care, necessários para a sua vida, motivo que reclama a urgência e não se ajusta à
inafastável demora no julgamento da lide.

Na hipótese dos autos, evidencia-se que, de maneira alguma, a concessão da tutela poderá causar dano maior do que o
que se pretende evitar, ressaltando-se que o risco do réu, ora agravante, com o deferimento da medida, é de longe menor
que o risco do autor com o indeferimento, considerando-se a saúde como um bem inestimável.

6. Ademais, quanto à multa diária estipulada, para o caso de descumprimento da decisão judicial, a mesma se afigura
legítima, ante a previsão contida no art. 536, §1º, do CPC/2015, que visa conceber efetividade à prestação jurisdicional.

No que diz respeito ao valor da multa diária, em caso de descumprimento da decisão, entende-se que o valor fixado em R$
500,00 (quinhentos reais), está de acordo com os Princípios da Proporcionalidade e da Razoabilidade.

7. De outro lado, diante da relevância do caso concreto, sustenta-se pela manutenção do prazo determinado pelo magistrado
a quo, para a autorização do tratamento médico domiciliar home care, arcando o acionado/agravante com todo o procedimento
e medicamento necessários, conforme prescrição médica apresentada, imprescindível, assim, ao tratamento de saúde do
agravado.
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Por fim, vislumbra-se, no presente momento, que conceder a suspensividade ao recurso poderia implicar dano inverso à
paciente, dano este que, justamente, procurou-se evitar com a medida liminar concedida pelo magistrado de primeiro grau.

Sendo assim, e sem que esta decisão vincule o entendimento desta Relatora acerca do mérito recursal, e não sendo
descartada a possibilidade de se chegar a conclusão diversa, após minuciosa análise, a manutenção da decisão agravada
é medida que se impõe.

DO EXPOSTO,
Pelos fundamentos aqui aduzidos, INDEFIRO O EFEITO SUSPENSIVO requerido.

Comunique-se ao Juízo de Primeiro Grau o conteúdo desta decisão, encaminhando-lhe cópia do seu inteiro teor (art. 1019,
I, CPC/2015).

Sendo facultativa a requisição de informações ao digna Juiz de Direito prolator da decisão guerreada, solicite-lhe a comunicação
de eventuais fatos novos relacionados com o presente recurso e que tenha repercussão no seu deslinde (art. 1018, §1º,
CPC/2015).

Intime-se o Agravado, através de seu patrono, para responder no prazo de quinze (15) dias, conforme norma contida no art.
1.019, II, do CPC/2015.

Publiquem-se. Intimem-se.

Salvador/BA, 27 de fevereiro de 2018.

Desa. Maria de Lourdes Pinho Medauar


Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Maria de Lourdes Pinho Medauar
DECISÃO
8002961-30.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Banco Bradesco Sa
Advogado: Luis Carlos Monteiro Laurenco (OAB:1678000A/BA)
Agravado: Edson Santos Pereira
Advogado: Gilmar Costa Junqueira (OAB:0030980/BA)

Decisão:
Vistos, etc.

Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por BANCO BRADESCO S/A, contra decisão ID 728730 proferida pelo MM. Juiz
da 6ª Vara de Relações de Consumo, da Comarca de Salvador, que, nos autos da Ação Revisional de Contrato, deferiu a
antecipação dos efeitos da tutela, nos seguintes termos:

"[...]Ante o exposto, tendo em vista tudo o quanto acima exposto, DEFIRO A TUTELA DE URGÊNCIA pleiteada, para proibir o
Réu de lançar nome da parte Autora nos órgãos de proteção ao crédito, ou caso já o tenha o feito, que retire, no prazo de 05
(cinco) dias, sob pena de multa diária no valor de R$ 200,00 (duzentos reais), tudo isso condicionado ao pagamento de
todas as parcelas já vencidas, também no prazo de 05 (dias), e a vincendas nas datas dos seus respectivos vencimentos,
da seguinte forma: mediante o depósito em juízo do valor controvertido, e o pagamento direto ao Demandado do valor
incontroverso, que deverá emitir boleto nesse sentido, se for o caso, na forma do que determina o §3º, do art. 330, do NCPC,
tendo em vista que não há espaço para a alteração unilateral do contrato, pagamentos estes que deverão vir devidamente
comprovados nestes autos, sob pena de revogação da medida. [...]"

Irresignada, a parte ré interpôs o presente recurso de agravo alegando, em síntese, que a decisão merece ser reformada,
uma vez que não se encontram presentes os requisitos autorizadores da concessão da antecipação dos efeitos da tutela.

Afirma a impossibilidade de gerar boletos com valores divergentes das parcelas.

Dessa forma, diante de obrigação impossível, requer a reforma da decisão quanto à emissão de boleto apenas sob o valor
incontroverso. Se for o caso, como solução para o problema, que a agravada realize o depósito judicial do valor integral e não
apenas do controverso.

Ao final, pugna pelo provimento do recurso.


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É o relatório.

1. Presentes os requisitos de admissibilidade recursal, conheço do presente recurso de Agravo de Instrumento.

2. Ao tratar do recurso de Agravo de Instrumento, o Novo Código de Processo Civil, em seu art. 1.019, faculta ao Relator
atribuir efeito suspensivo ao mesmo:

"Art. 1.019. Recebido o agravo de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art.
932, inciso III e IV, o relator, no prazo de 5 (cinco) dias:
I - poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcial, a pretensão recursal,
comunicando ao juiz sua decisão;
II - ordenará a intimação do agravo pessoalmente, por carta com aviso de recebimento, quando não tiver procurador constituído,
ou pelo Diário da Justiça ou por carta com aviso de recebimento dirigida ao seu advogado, para que responda no prazo de
15 (quinze) dias, facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento do recurso;
III - determinará a intimação do Ministério Público, preferencialmente por meio eletrônico, quando for o caso de sua intervenção,
par que se manifeste no prazo de 15 (quinze) dias."

Para que seja possível o deferimento da antecipação dos efeitos da tutela o legislador estabeleceu que devem estar
presentes elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo,
nos termos do art. 300, caput, do CPC de 2015:

"Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo
de dano ou o risco ao resultado útil do processo."

No que concerne ao pedido de atribuição de efeito suspensivo ativo, em juízo de cognição superficial e não exauriente,
próprio desse momento processual, vislumbro a presença dos supramencionados requisitos, exigidos para tal fim.

3. Sobre o tema revisional de contrato, bastante debatido por este Egrégio Tribunal de Justiça, já se firmou o entendimento
de adotar o regramento estatuído pelo §3º, do art. 330, do CPC/2015, que impunha ao agravado o pagamento da fração
incontroversa diretamente à instituição financeira, na forma e modo contratado e o depósito judicial do valor controvertido.

Por conseguinte, percebe-se que permanece a obrigação do autor, ora agravado, de realizar o pagamento das parcelas no
valor originariamente contratado.

Ocorre que na presente situação a decisão agravada merece ser ajustada para possibilitar que acaso a instituição financeira
não propicie meios para recebimento direto dos valores incontroversos, disponibilizando os boletos na forma acima
mencionada, poderá a parte agravada, manter os efeitos do decisum depositando em juízo as parcelas na totalidade do
valor contratado, ou seja, nos mesmos termos da decisão prolatada pelo juiz a quo - ID 728730.

Diante do exposto, defiro, em parte, o pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal, para possibilitar que acaso a
instituição financeira não propicie meios para recebimento direto dos valores incontroversos, disponibilizando os boletos na
forma acima mencionada, poderá a parte agravada, manter os efeitos do decisum depositando em juízo as parcelas na
totalidade do valor contratado, mantendo-se a decisão agravada nos seus demais termos, por seus próprios e jurídicos
fundamentos.

Comunique-se ao Juízo de Primeiro Grau o conteúdo desta decisão, encaminhando-lhe cópia do seu inteiro teor (art. 1019,
I, CPC/2015).

Sendo facultativa a requisição de informações ao digna Juiz de Direito prolator da decisão guerreada, solicite-lhe a comunicação
de eventuais fatos novos relacionados com o presente recurso e que tenha repercussão no seu deslinde (art. 1018, §1º,
CPC/2015).

Intime-se o Agravado, por meio de seu patrono, para responder no prazo de quinze (15) dias, conforme norma contida no art.
1.019, II, do CPC/2015.

Publiquem-se. Intimem-se.

Salvador/BA, 27 de fevereiro de 2018.

Desa. Maria de Lourdes Pinho Medauar


Relator
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PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Maria de Lourdes Pinho Medauar
DECISÃO
8003580-57.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Modulo Logistica E Transportes Ltda - Epp
Advogado: Joventino Sampaio Santana (OAB:0038884/BA)
Agravado: Municipio De Canavieiras

Decisão:

Vistos etc.

Trata-se de agravo de instrumento, interposto por MODULO LOGISTICA E TRANSPORTES LTDA - EPP contra decisão
proferida pelo MM. Juiz da Vara Cível, da Comarca de Canavieiras que, na Ação de Execução ajuizada contra o MUNICIPIO DE
CANAVIEIRAS, indeferiu a concessão dos benefícios da assistência judiciária gratuita.

O agravante alega, em síntese, que os documentos que instruíram a inicial são suficientes para comprovar que não possui
condições de arcar com as despesas processuais.

Sustenta a necessidade da reforma da decisão agravada, concedendo a tutela antecipada recursal em seu efeito ativo,
garantindo o direito fundamental de acesso à justiça, através do processo jurisdicional, deferindo a gratuidade da justiça ao
agravante, ao passo de determinar o regular prosseguimento do feito na origem.

Ao final, requer o provimento do agravo.

Decido.

1. Conheço do recurso, presentes que se encontram os pressupostos extrínsecos e intrínsecos de sua admissibilidade.

2. Inicialmente, vale registrar que a assistência judiciária gratuita encontra amparo legal na Lei nº 1060/50 e no art. 98, do
CPC/2015.

3. Efetivamente, o art. 1.019, inciso I do CPC, permite ao relator "atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação
de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal", em análise de pedido de natureza provisória de urgência, que, na
esteira do art. 300 do diploma processual civil, "será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade
do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo". A concessão da liminar recursal depende, portanto, da
presença concomitante não só do perigo de lesão em decorrência da demora, já verificado, mas também da relevância das
alegações recursais, consubstanciada na probabilidade de provimento da insurgência.

Entretanto, o último dos requisitos apontados não aparenta estar presente in casu.

4. Em situações excepcionais, convive-se com o deferimento da gratuidade à pessoa jurídica, o que se trata de medida
extraordinária, como forma de concretizar-se o que dispõe o art. 5º, XXXV, da Constituição Federal (a lei não excluirá da
apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito), nas situações em que, o não deferimento da AJG impediria o
acesso da parte à Justiça.

No caso dos autos, por se tratar de pessoa jurídica, faz- se necessária a comprovação de que a empresa não possui lastro
econômico para arcar com as despesas do processo. Neste sentido, inexiste nos autos documentação capaz de demonstrar
a falta de recursos financeiros para pagar as despesas do processo, o que seria exigível para concessão do benefício na
presente situação.

A Súmula n° 481, do STJ, acompanhada da jurisprudência abalizada corrobora com esta posição:

"Súmula 481 - "Faz jus ao benefício da justiça gratuita a pessoa jurídica com ou sem fins lucrativos que demonstrar sua
impossibilidade de arcar com os encargos processuais".

"AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. GRATUIDADE DA JUSTIÇA. PESSOA JURÍDICA EM REGIME DE LIQUIDAÇÃO
EXTRAJUDICIAL. HIPOSSUFICIÊNCIA NÃO COMPROVADA. RECURSO NÃO PROVIDO.
1. A jurisprudência desta eg. Corte entende que é possível a concessão da gratuidade da justiça à pessoa jurídica somente
quando comprovada a precariedade de sua situação financeira, não havendo falar em presunção de miserabilidade.
2. O direito à gratuidade da justiça da pessoa jurídica em regime de liquidação extrajudicial ou de falência depende de
demonstração de sua impossibilidade de arcar com os encargos processuais, o que não ficou afigurado na espécie.
Precedentes.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 257

3. Agravo interno a que se nega provimento". (Ag Int no REsp 1619682/RO AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL
2016/0212175-2 Relator(a) Ministro RAUL ARAÚJO (1143) Órgão Julgador T4 - QUARTA TURMA Data do Julgamento 15/12/
2016 Data da Publicação/Fonte DJe 07/02/2017.)

"AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. PROCESSUAL CIVIL. VIOLAÇÃO AO ART. 535, II, DO CPC/1973.
NÃO OCORRÊNCIA. GRATUIDADE DA JUSTIÇA. PESSOA JURÍDICA. HIPOSSUFICIÊNCIA ECONÔMICA NÃO COMPROVADA.
SÚMULA 481/STJ. CARACTERIZAÇÃO. SÚMULA 7/STJ. AGRAVO DESPROVIDO.
1. O v. acórdão recorrido, embora não tenha examinado individualmente cada um dos argumentos suscitados pela parte,
adotou fundamentação suficiente, decidindo integralmente a controvérsia.
2. A indicação de ofensa a súmula não enseja a abertura do recurso especial, por não se enquadrar no conceito de lei
previsto no art. 105, III, a, da Constituição Federal.
3. A col. Corte Especial, dirimindo divergência no âmbito deste Tribunal Superior, concluiu que o benefício da gratuidade da
justiça somente pode ser concedido a pessoa jurídica, independentemente de ser ou não de fins lucrativos, se esta
comprovar que não tem condições de arcar com as despesas do processo sem o comprometimento da manutenção de
suas atividades.
4. "Faz jus ao benefício da justiça gratuita a pessoa jurídica com ou sem fins lucrativos que demonstrar sua impossibilidade
de arcar com os encargos processuais" (Súmula 481/STJ).
5. Agravo interno a que se nega provimento." (AgInt no AgInt no AREsp 901452 / SP
(AGRAVO INTERNO NO AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL
2016/0094573-6 Relator(a) Ministro RAUL ARAÚJO (1143) Órgão Julgador T4 - QUARTA TURMA Data do Julgamento 15/12/
2016 Data da Publicação/Fonte DJe 07/02/2017.)

"AGRAVO INTERNO EM AGRAVO (ART. 544 DO CPC/73) - AUTOS DE AGRAVO DE INSTRUMENTO - DECISÃO MONOCRÁTICA
NEGANDO PROVIMENTO AO RECLAMO - INSURGÊNCIA RECURSAL DA AGRAVANTE.
1. Ausente o prequestionamento de dispositivo apontado como violado no recurso especial, incide, por analogia, o disposto
na Súmula 282 do STF, sobretudo na hipótese dos autos que não houve a oposição de
embargos declaratórios a fim de sanar eventual omissão.
2. Encontra óbice na Súmula 7 do STJ a pretensão de revisão das conclusões do acórdão recorrido que, apreciando
o conjunto probatório, para fins de concessão da gratuidade de justiça para a
pessoa jurídica, as instâncias ordinárias não se convencem da hipossuficiência da parte, por ausência de provas
suficientes nesse sentido.
3. Nos termos da jurisprudência desta Corte, a pessoa jurídica poderá obter a assistência judiciária gratuita, porém
somente se comprovar que não tem condições de arcar com as despesas do processo. Súmula 83 do STJ.
4. Agravo interno desprovido". (Ag Int no AREsp 939898 / SP AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL 2016/
0162887-0 Relator(a) Ministro MARCO BUZZI (1149) Órgão Julgador T4 - QUARTA TURMA Data do Julgamento 25/10/2016
Data da Publicação/Fonte DJe 04/11/2016.)

5. Desta feita, não comprovada a situação de necessidade do agravante, nos termos exigidos pela jurisprudência dominante,
não há como se deferir o benefício da assistência judiciária.

Ante o exposto, NEGA-SE O EFEITO SUSPENSIVO ATIVO requerido, mantendo-se a decisão agravada em todos os seus
termos.

No presente situação, importante a requisição de informações ao digno Juiz de Direito prolator da decisão guerreada, sobre
a ocorrência de fatos novos relacionados com o presente recurso e que tenha repercussão no seu deslinde (art. 1.018, §1º,
do CPC/2015).

Comunique-se ao Juízo de Primeiro Grau o conteúdo desta decisão, encaminhando-lhe cópia do seu inteiro teor (art. 1019,
I, do CPC/2015).

Intime-se o Agravado para apresentar contrarrazões no prazo de quinze (15) dias, conforme norma contida no art. 1.019, II, do
CPC/2015.

Publique-se.

Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.

Desa. Maria de Lourdes Pinho Medauar


Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Maria de Lourdes Pinho Medauar
DECISÃO
8003622-09.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Natan Farias De Goes
Advogado: Nagila Farias De Goes Cardoso E Silva (OAB:0035613/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 258

Agravado: Hyundai Motor Brasil Montadora De Automoveis Ltda


Agravado: Fazza Motors Comercio De Veiculos Ltda

Decisão:
Vistos etc.

Trata-se de Agravo de Instrumento, interposto por NATAN FARIAS DE GOES, contra a decisão - ID 756626 proferida pelo MM.
Juiz de Direito da Vara dos Feitos de Relações de Consumo, Cíveis e Comerciais, da Comarca de Ribeira do Pombal que,
nos autos da Ação Indenizatória, indeferiu o pedido de gratuidade de justiça.

A agravante alega, em síntese, que os documentos que instruíram a inicial são suficientes para comprovar a sua delicada
situação financeira. Assevera, portanto, que não possui condições de arcar com as despesas processuais.

Sustenta a necessidade da reforma da decisão agravada, concedendo a tutela antecipada recursal em seu efeito ativo,
garantindo o direito fundamental de acesso à justiça, através do processo jurisdicional, deferindo a gratuidade da justiça à
recorrente, ao passo de determinar o regular prosseguimento do feito na origem.

Por fim, requer a atribuição de efeito suspensivo ativo e, no mérito, a reforma da decisão agravada, nos termos acima
expostos.

É o relatório.

Decido.

1. Presentes os requisitos de admissibilidade recursal, conheço do presente agravo de instrumento.

2. Da análise dos autos, percebe-se que o juiz a quo indeferiu a assistência judiciária sob o fundamento de que a requerente
possui condições de suportar o pagamento das custas, sem prejuízo do sustento próprio e familiar.

Irresignada com o esse decisum, a agravante apresentou o presente recurso.

3. Ao discorrer sobre recurso de Agravo de Instrumento, o Novo Código de Processo Civil, em seu art. 1.019, faculta ao
Relator atribuir efeito suspensivo ao mesmo:

"Art. 1.019. Recebido o agravo de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art.
932, inciso III e IV, o relator, no prazo de 5 (cinco) dias:
I - poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcial, a pretensão recursal,
comunicando ao juiz sua decisão;
II - ordenará a intimação do agravo pessoalmente, por carta com aviso de recebimento, quando não tiver procurador constituído,
ou pelo Diário da Justiça ou por carta com aviso de recebimento dirigida ao seu advogado, para que responda no prazo de
15 (quinze) dias, facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento do recurso;
III - determinará a intimação do Ministério Público, preferencialmente por meio eletrônico, quando for o caso de sua intervenção,
par que se manifeste no prazo de 15 (quinze) dias."

Para que seja possível o deferimento da antecipação dos efeitos da tutela o legislador estabeleceu que devem estar
presentes elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo,
nos termos do art. 300, caput, do CPC de 2015:

"Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo
de dano ou o risco ao resultado útil do processo."

4. Consta nos autos, através da análise dos documentos, que o agravante é técnico bancário, percebendo remuneração de
cerca de R$ 3.000,00 (três mil reais), tem despesas com a manutenção da família, e, de logo, não detém condições
financeiras para arcar com as custas judicias, sem prejuízo do seu sustento.

Com efeito, constata-se a probabilidade do direito, através da leitura do art. 5º, LXXIV, da Constituição Federal, ao dispor que
"o Estado prestará Assistência Jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos".

Além disso, o art. 98, do CPC/2015, assevera que "a pessoa natural ou jurídica, brasileira ou estrangeira, com insuficiência
de recursos para pagar as custas, as despesas processuais e os honorários advocatícios tem direito à gratuidade da
justiça, na forma da lei".

De igual sorte, o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo se faz presente diante da previsibilidade dos danos
de difícil reparação que, em tese, a parte agravante poderá sofrer, caso prevaleçam os efeitos da decisão de base, inviabilizando
a discussão dos elementos ensejadores da ação proposta.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 259

Ante o exposto, atribuo efeito suspensivo ativo, concedendo aos agravantes os benefícios da Gratuidade de Justiça, nos
termos do art. 98, do CPC/2015, até decisão final a ser proferida pela Turma julgadora.

Comunique-se ao Juízo de Primeiro Grau o conteúdo desta decisão, encaminhando-lhe cópia do seu inteiro teor (art. 1019,
I, CPC/2015).

Sendo facultativa a requisição de informações ao digno Juiz de Direito prolator da decisão guerreada, solicite-lhe a comunicação
de eventuais fatos novos relacionados com o presente recurso e que tenha repercussão no seu deslinde (art. 1018, §1º,
CPC/2015).

Intime-se a parte agravada, por meio de seu patrono, para responder no prazo de quinze (15) dias, conforme norma contida
no art. 1.019, II, do CPC/2015.

Publique-se. Intime-se.

Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.

Desa. Maria de Lourdes Pinho Medauar


Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Maria de Lourdes Pinho Medauar
DECISÃO
8003679-27.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Jailson Henrique Feitosa
Advogado: Michaelly Cristina Ramos Da Silva (OAB:0036241/BA)
Agravado: Clinica Santa Helena Ltda

Decisão:

Vistos etc.

Trata-se de Agravo de Instrumento, interposto por JAILSON HENRIQUE FEITOSA, contra a decisão - ID 759382 proferida pelo
MM. Juiz de Direito da 1ª Vara dos Feitos de Relações de Consumo, Cíveis e Comerciais, da Comarca de Camaçari que, nos
autos da Ação Indenizatória, indeferiu o pedido de gratuidade de justiça.

O agravante alega, em síntese, que os documentos que instruíram a inicial são suficientes para comprovar a sua delicada
situação financeira. Assevera, portanto, que não possui condições de arcar com as despesas processuais.

Sustenta a necessidade da reforma da decisão agravada, concedendo a tutela antecipada recursal em seu efeito ativo,
garantindo o direito fundamental de acesso à justiça, através do processo jurisdicional, deferindo a gratuidade da justiça à
recorrente, ao passo de determinar o regular prosseguimento do feito na origem.

Por fim, requer a atribuição de efeito suspensivo ativo e, no mérito, a reforma da decisão agravada, nos termos acima
expostos.

É o relatório.

Decido.

1. Presentes os requisitos de admissibilidade recursal, conheço do presente agravo de instrumento.

2. Da análise dos autos, percebe-se que o juiz a quo indeferiu a assistência judiciária sob o fundamento de que a requerente
possui condições de suportar o pagamento das custas, sem prejuízo do sustento próprio e familiar.

Irresignado com o esse decisum, o agravante apresentou o presente recurso.

3. Ao discorrer sobre recurso de Agravo de Instrumento, o Novo Código de Processo Civil, em seu art. 1.019, faculta ao
Relator atribuir efeito suspensivo ao mesmo:

"Art. 1.019. Recebido o agravo de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art.
932, inciso III e IV, o relator, no prazo de 5 (cinco) dias:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 260

I - poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcial, a pretensão recursal,
comunicando ao juiz sua decisão;
II - ordenará a intimação do agravo pessoalmente, por carta com aviso de recebimento, quando não tiver procurador constituído,
ou pelo Diário da Justiça ou por carta com aviso de recebimento dirigida ao seu advogado, para que responda no prazo de
15 (quinze) dias, facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento do recurso;
III - determinará a intimação do Ministério Público, preferencialmente por meio eletrônico, quando for o caso de sua intervenção,
par que se manifeste no prazo de 15 (quinze) dias."

Para que seja possível o deferimento da antecipação dos efeitos da tutela o legislador estabeleceu que devem estar
presentes elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo,
nos termos do art. 300, caput, do CPC de 2015:

"Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo
de dano ou o risco ao resultado útil do processo."

4. Consta nos autos, através da análise dos documentos, que o agravante é soldador, percebendo remuneração de cerca de
R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos reais), tendo despesas com a manutenção da família, e, de logo, não detém condições
financeiras para arcar com as custas judicias, sem prejuízo do seu sustento.

Com efeito, constata-se a probabilidade do direito, através da leitura do art. 5º, LXXIV, da Constituição Federal, ao dispor que
"o Estado prestará Assistência Jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos".

Além disso, o art. 98, do CPC/2015, assevera que "a pessoa natural ou jurídica, brasileira ou estrangeira, com insuficiência
de recursos para pagar as custas, as despesas processuais e os honorários advocatícios tem direito à gratuidade da
justiça, na forma da lei".

De igual sorte, o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo se faz presente diante da previsibilidade dos danos
de difícil reparação que, em tese, a parte agravante poderá sofrer, caso prevaleçam os efeitos da decisão de base, inviabilizando
a discussão dos elementos ensejadores da ação proposta.

Ante o exposto, atribuo efeito suspensivo ativo, concedendo aos agravantes os benefícios da Gratuidade de Justiça, nos
termos do art. 98, do CPC/2015, até decisão final a ser proferida pela Turma julgadora.

Comunique-se ao Juízo de Primeiro Grau o conteúdo desta decisão, encaminhando-lhe cópia do seu inteiro teor (art. 1019,
I, CPC/2015).

Sendo facultativa a requisição de informações ao digno Juiz de Direito prolator da decisão guerreada, solicite-lhe a comunicação
de eventuais fatos novos relacionados com o presente recurso e que tenha repercussão no seu deslinde (art. 1018, §1º,
CPC/2015).

Intime-se a parte agravada para responder no prazo de quinze (15) dias, conforme norma contida no art. 1.019, II, do CPC/2015.

Publique-se. Intime-se.
Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.

Desa. Maria de Lourdes Pinho Medauar


Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Maria de Lourdes Pinho Medauar
DESPACHO
8001472-89.2017.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Jamile Da Silva Santos
Agravado: Municipio De Serrinha

Despacho:

* Considerando a certidão exarada pela Secretaria desta Câmara Cível, republico a decisão abaixo, para os devidos fins
Vistos,etc.
Defiro o pleito da Defensoria Pública Estadual (Id nº 687247), patrona da agravante, concedendo mais cinco dias para que
as omissões detectadas pelo despacho anteriormente proferido sejam supridas (Id nº 610543).
Intime-se, com observância do art.186, do Novo CPC.

Salvador/BA, 14 de fevereiro de 2018.


Desa. Maria de Lourdes Pinho Medauar
Relator
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 261

DESPACHO
Classe : Apelação nº 0554066-30.2015.8.05.0001
Foro de Origem : Salvador
Órgão : Primeira Câmara Cível
Relatora : Desª. Maria de Lourdes Pinho Medauar
Apelante : Golden Cross Assistência Internacional de Saude Ltda
Advogado : André Magno Silva Bezerra (OAB: 15353/BA)
Apelado : Marta Leite Reis de Brito
Advogada : Candice Santana Fernandes (OAB: 21693/BA)
Assunto : Obrigação de Fazer / Não Fazer
Vistos, etc.
Conforme informado às fls. 411/412, em razões de alterações estatutárias, a apelante passou a chamar VISION MED
ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA, consoante documento de fls. 449/455.
Assim, converto o presente feito em diligência, encaminhando os autos ao SECOMGE, a fim de que proceda a correção no
Sistema SAJ e na capa dos autos.
Após, voltem-me os autos conclusos.
Salvador, 28 de fevereiro de 2018.
Desa. Maria de Lourdes Pinho Medauar
Relatora

DECISÃO
Classe : Apelação n.º 0505481-64.2016.8.05.0080
Foro de Origem : Foro de comarca Feira De Santana
Órgão : Primeira Câmara Cível
Relator(a) : Desª. Maria de Lourdes Pinho Medauar
Apelante : Empreend Imobiliarios Danha Feira de Santana I Spe Ltda
Advogado : Marcelo Pelegrini Barbosa (OAB: 199877B/SP)
Apelado : Leonardo Carvalho de Oliveira
Advogado : Tadeu Muniz Nogueira (OAB: 18012/BA)
Assunto : Rescisão do contrato e devolução do dinheiro
Vistos etc.
Trata-se de recurso de apelação, fls. 90/96, interposto pelo EMPREEND IMOBILIÁRIOS DAMHA FEIRA DE SANTANA SPE I
LTDA contra sentença proferida pelo MM. Juiz de Direito da 1ª Vara de Feitos de Rel de Cons. Cível e Comerciais da Comarca
de Feira de Santana, que julgou procedente a ação, nos seguintes termos:
"[...]Isto posto, com base na fundamentação supra, julgo procedentes os pedidos aforados por Leonardo Carvalho de
Oliveira contra Empreendimentos Imobiliários Damha # Feira de Santana I - SPE Ltda, Damha Urbanizadora II Administração
e Participações S/A e Damha Urbanizadora e Construtora Ltda decretar a resolução do contrato celebrado entre as partes,
por inadimplência da ré, condenando a demandada a devolver aos autores, com correção monetária pelo IGPM-FGV a contar
de cada desembolso e juros de 1%(um por cento) ao mês a partir da citação, o valor de R$ 60.856,69(sessenta mil
oitocentos e cinquenta e seis reais e sessenta e nove centavos), aplicar à demandada multa na forma da cláusula 3.4.1. no
importe de R$ 6.085,66(seis mil oitenta e cinco reais e sessenta e seis centavos).[...]"
Ocorre, entretanto, que a matéria objeto do presente recurso foi afetada pela Sistemática dos Recursos Repetitivos (Art.
1.036 e 1.037, do CPC de 2015), vinculando-se ao Tema 971/STJ, que possui a seguinte descrição: "Definir acerca da
possibilidade ou não de inversão, em desfavor da construtora (fornecedor), da cláusula penal estipulada exclusivamente
para o adquirente (consumidor), nos casos de inadimplemento da construtora em virtude de atraso na entrega de imóvel em
construção objeto de contrato ou de promessa de compra e venda."
Pelas razões aduzidas, determino a suspensão do julgamento do presente recurso, estabelecendo que o processo fique
sobrestado na Secretaria da Primeira Câmara Cível, até ulterior manifestação do Superior Tribunal de Justiça.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.
Salvador,01 de março de 2018.
Desa. Maria de Lourdes Pinho Medauar
Relatora

DECISÃO MONOCRÁTICA
Classe : Agravo Regimental nº 0000724-40.2014.8.05.0182/50000
Foro de Origem : Foro de comarca Nova Viçosa
Órgão : Primeira Câmara Cível
Relatora : Desª. Maria de Lourdes Pinho Medauar
Agravante : Telefonica Brasil S.a
Advogado : Rafael Salustiano de Oliveira Sobrinho (OAB: 39949/BA)
Advogado : José Edgard da Cunha Bueno Filho (OAB: 30609/BA)
Agravado : Maria Genencia Gustavo
Advogado : Sueli Ayako Morishita Hamada (OAB: 29950/BA)
Advogado : Juliano Hamada (OAB: 31056/BA)
Assunto : Obrigação de Fazer / Não Fazer
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 262

Vistos, etc.
Trata-se de Agravo Interno (fls. 135/137) interposto pela TELEFÔNICA BRASIL S/A, em face da decisão monocrática (fls. 133,
frente e verso) que não conheceu da Apelação de fls. 97/105, sob a fundamentação de intempestividade do recurso, já que
a peça fora protocolada no Cartório da Comarca de Nova Viçosa na data de 07/10/2014, e o prazo final considerado foi o dia
01/10/2014.
Irresignado, alega a Agravante que possa ter havido falha na verificação da data do protocolo realizado em 01/10/2014, pois
é plenamente tempestivo e não prospera a data informada na decisão recorrida, qual seja 07/10/2014.
Reitera, ainda, todas as razões ventiladas na exordial do recurso de apelação, requerendo, ao final, o provimento do Agravo
Interno para que seja declarado o recurso de Apelação tempestivo e, via de consequência, seja julgado seu mérito.
O Agravado, devidamente intimado, deixou de apresentar contrarrazões, conforme certidão de fl. 143.
É o breve relatório.
Decido.
Presentes os pressupostos extrínsecos e intrínsecos de sua admissibilidade, conheço do recurso.
Com efeito, assiste razão ao agravante, malgrado a decisão não tenha conhecido do recurso de apelação por intempestividade,
verifica-se dos autos que o mencionado recurso fora enviado dentro do prazo recursal através do Protocolo Integrado nos
Correios.
Ademais, infere-se do caderno processual que o recurso de apelação fora protocolado nos correios no dia 01/10/2014, fls.
97v, portanto, dentro do prazo recursal, motivo pelo qual acolho as razões da Agravante e declaro tempestivo o recurso de
Apelação de fls. 97/105.
Neste contexto, o art.1.021, do Novo CPC e o art.320, §2º, do RITJBA preveem expressamente a possibilidade de retratação
do relator após a interposição do agravo interno.
Assim, entendo existir nos autos documento hábil para aferição da tempestividade da Apelação, reconhecendo,
consequentemente, o equívoco cometido no decisum de fls. 133 (frente e verso), razão pela qual, em juízo de retratação,
revogo a mencionada decisão.
Diante de tais considerações, dou provimento ao presente agravo interno, nos termos da legislação indicada no parágrafo
anterior, afasto a declaração de intempestividade do recurso de apelação manejado pela TELEFÔNICA BRASIL S/A e, por via
de consequência, considerar tempestiva a Apelação (fls. 97/105).
Publique-se. Intime-se.
Salvador, 01 de março de 2018.
Desa. MARIA DE LOURDES PINHO MEDAUAR
Relatora

DESPACHO
Classe : Apelação n.º 0089938-23.2002.8.05.0001
Foro de Origem : Salvador
Órgão : Primeira Câmara Cível
Relator : Des. Desª. Maria de Lourdes Pinho Medauar
Apelante : Roberto de Oliveira Aranha
Apelante : Advaldo Ferreira de Santana
Apelante : Agnaldo Jose dos Santos
Apelante : Alberto Nascimento dos Anjos
Apelante : Anhamur Nascimento Correia
Apelante : Antonio Barreto de Carvalho
Apelante : Antonio Carlos Gomes dos Santos
Apelante : Antonio Carlos Machado
Apelante : Antonio de Sousa Ferreira
Apelante : Antonio Edson Alves de Freitas
Apelante : Antonio Jorge Valentim dos Anjos
Apelante : Antonio Jose Pereira Bomfim
Apelante : Antonio Pereira Pires
Apelante : Antonio Rosendo dos Santos
Apelante : Aureliano Raimundo de Souza
Apelante : Aurélio Pimentel
Apelante : Benedito Resende de Oliveira
Apelante : Carlos Humberto de Jesus
Apelante : Cristiano de Santana
Apelante : Daniel de Araujo Reis
Apelante : Democrito Marques
Apelante : Deraldo Jose dos Santos
Apelante : Edno Jose dos Santos
Apelante : Edson Monteiro Barbosa
Apelante : Eduardo Cirne Amorim
Apelante : Egrinaldo Ferreira Cerqueira
Apelante : Francisco de Assis Santiago
Apelante : Francisco Jacinto Neto
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 263

Apelante : Everaldo Pereira de Jesus


Advogado : Roberto de Oliveira Aranha (OAB: 14903/BA)
Apelante : Flávio Bispo Bonfim
Apelante : Estado da Bahia
Proc. Estado : Eliane Andrade Leite Rodrigues
Apelado : Roberto de Oliveira Aranha
Apelado : Advaldo Ferreira de Santana
Apelado : Agnaldo Jose dos Santos
Apelado : Alberto Nascimento dos Anjos
Apelado : Anhamur Nascimento Correia
Apelado : Antonio Barreto de Carvalho
Apelado : Antonio Carlos Gomes dos Santos
Apelado : Antonio Carlos Machado
Apelado : Antonio de Sousa Ferreira
Apelado : Antonio Edson Alves de Freitas
Apelado : Antonio Jorge Valentim dos Anjos
Apelado : Antonio Jose Pereira Bomfim
Apelado : Antonio Pereira Pires
Apelado : Antonio Rosendo dos Santos
Apelado : Aureliano Raimundo de Souza
Apelado : Aurélio Pimentel
Apelado : Benedito Resende de Oliveira
Apelado : Carlos Humberto de Jesus
Apelado : Cristiano de Santana
Apelado : Daniel de Araujo Reis
Apelado : Democrito Marques
Apelado : Deraldo Jose dos Santos
Apelado : Edno Jose dos Santos
Apelado : Edson Monteiro Barbosa
Apelado : Eduardo Cirne Amorim
Apelado : Egrinaldo Ferreira Cerqueira
Apelado : Francisco de Assis Santiago
Apelado : Francisco Jacinto Neto
Apelado : Everaldo Pereira de Jesus
Apelado : Flávio Bispo Bonfim
Apelado : Estado da Bahia
Assunto : Reajuste de Remuneração, Soldo, Proventos ou Pensão
Vistos etc.
Trata-se de apelações simultâneas interpostas pelas partes, em face da sentença de fls. 406/411, proferida pelo MM. Juiz de
Direito da 8ª Vara da Fazenda Pública, da Comarca de Salvador que, nos autos da Ação de procedimento ordinário, julgou
improcedente o pedido relativo à percepção de FEASPOL a todos os autores e procedente em parte, concedendo apenas, a
título de Gratificação de Habilitação, o período relativo a agosto de 2001 ao autor Roberto de Oliveira Aranha; e o período de
agosto de 1997 a agosto de 2001 ao autor Advaldo Ferreira de Santana, sendo improcedente para os demais autores.
Da análise dos autos, verifica-se a existência de Acórdão, às fls. 71/76, o qual anulou a sentença então proferida nos autos,
"determinando o retorno dos autos ao juízo de origem, para que se procedesse o desmembramento do feito, limitando o
número de litigantes, no pólo ativo da relação processual, a critério do Juízo "a quo", prosseguindo-se o processo com a
citação do Estado réu."
Percebe-se, ainda, que tendo sido negado seguimento aos Recursos Especial e Extraordinário (fls. 276/279), os autos
retornaram ao juízo de primeiro grau para cumprimento do quanto decidido, ocasião em que os demandantes peticionaram
(fls. 295/297) requerendo o prosseguimento do feito mantendo o pólo ativo nos mesmos moldes da exordial, o que fora
deferido pelo Magistrado da supracitada Unidade Jurisdicional.
Com efeito, resta clara a existência de coisa julgada formal, quanto a quantidade de litigantes permitidas no presente feito,
vez que o Acórdão de fls. 71/76, transitou em julgado, com a negativa de seguimento dos recursos manejados contra o
mesmo.
Deste modo, intimem-se os litigantes para que se manifestem acerca da coisa julgada apontada, no prazo de 05 (cinco)
dias, tendo em vista que o art. 10, do CPC/2015, determina que: "o juiz não pode decidir, em grau algum de jurisdição, com
base em fundamento a respeito do qual não se tenha dado às partes oportunidade de se manifestar, ainda que se trate de
matéria sobre a qual deva decidir de ofício".
Após, voltem os autos conclusos.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018
Desa. Maria de Lourdes Pinho Medauar
Relatora
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 264

Classe : Agravo de Instrumento nº 0007109-60.2017.8.05.0000


Foro de Origem : Salvador
Órgão : Primeira Câmara Cível
Relator(a) : Des. Augusto de Lima Bispo
Agravante : Espólio de Helano Pinto Calazans, Representado Por Etevalda Lima Pinto
Advogado : Rogério Leite Brandão Ferreira (OAB: 9903/BA)
Advogado : Thiago Carvalho Cunha (OAB: 24401/BA)
Advogado : Luisa Ribeiro Soares Barreto (OAB: 49703/BA)
Agravado : CHP1000 2 Empreendimento Ltda
Agravado : Fator Realty Participações S/A
Assunto : Efeitos
Intime-se o agravante, para informar o endereço completo da CPH 1000 2 EMPREENDIMENTO LTDA., agravada, no prazo de
cinco dias, haja vista o A.R. à fl. 136 onde consta "endereço insuficiente", sob pena de configuração da inércia do agravante.
Ademais, tendo em vista os termos da certidão de fl. 139, determino que a Secretaria proceda à intimação pessoal da
agravada, FATOR REALTY PARTICIPAÇÕES LTDA., conforme dispõe o despacho de fl. 133.
Após, com ou sem manifestação, voltem-me os autos conclusos.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.
Salvador, 01 de Março de 2018
Des. Augusto de Lima Bispo
Relator

Classe : Agravo de Instrumento nº 0005943-61.2015.8.05.0000


Foro de Origem : Foro de comarca Alagoinhas
Órgão : Primeira Câmara Cível
Relator(a) : Des. Augusto de Lima Bispo
Agravante : Uillians Vagener Oliveira Santos
Advogado : Hilton da Silva Ribeiro (OAB: 41672/BA)
Advogado : Valmir Dantas Assunção Júnior (OAB: 38290/BA)
Advogado : Edcarlos Ferreira dos Santos (OAB: 42432/BA)
Agravado : Sul America Companhia de Seguro Saúde
Agravado : Qualicorp Corretora de Seguros S/A
Assunto : Efeitos
Tendo em vista o teor da cópia da certidão de fl.206, intime-se o advogado do agravante, para que informe o novo endereço
da QUALICORP CORRETORA DE SEGUROS S/A, agravada, sob pena de configuração da inércia do agravante.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.
Salvador, 01 de março de 2018
Des. Augusto de Lima Bispo
Relator

Classe : Agravo nº 0023905-63.2016.8.05.0000/50000


Foro de Origem : Salvador
Órgão : Primeira Câmara Cível
Relator(a) : Des. Augusto de Lima Bispo
Agravante : Madrid Empreendimentos Imobiliários Ltda Spe
Agravante : Nova Dimensão Gestão e Desenvolvimento Imobiliário Ltda
Advogado : Silvia Cristina Miranda Santos (OAB: 7141/BA)
Advogado : Ana Luisa Silva Martins (OAB: 40548/BA)
Agravado : Reinaldo Vieira Palpinelli
Advogado : Amon de Matos Jatobá (OAB: 38935/BA)
Assunto : Efeitos
Tendo em vista a interposição de Agravo Interno às fls. 437/441, determino a intimação da agravada para, querendo, se
manifestar, no prazo de 15 dias, nos termos do art. 1.021, § 2º, do NCPC.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.
Salvador, 01 de março de 2018.
Des. Augusto de Lima Bispo
Relator

Classe : Embargos de Declaração nº 0089863-03.2010.8.05.0001/50000


Foro de Origem : Salvador
Órgão : Primeira Câmara Cível
Relator(a) : Des. Augusto de Lima Bispo
Embargante : Instituto Nacional do Seguro Social - Inss
Procurador : Osvaldo Almeida Neto
Embargado : Vera Lúcia dos Santos Borges
Def. Público : Renata Vidal Romero Pardo
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 265

Apelado : Vera Lúcia dos Santos Borges


Apelado : Instituto Nacional do Seguro Social - Inss
Assunto : Auxílio-Acidente (Art. 86)
Considerando tratar-se de Embargos Declaratórios com pedido de efeito modificativo do julgado, intime-se a embargada
para se manifestar acerca do pleito, querendo, no prazo legal, em respeito aos princípios do contraditório e da ampla defesa.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador, 01 de março de 2018.
DES. AUGUSTO DE LIMA BISPO
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Lidivaldo Reaiche Raimundo Britto
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0013837-04.1999.8.05.0080 Apelação
Apelante : Ministério Público do Estado da Bahia
Promotor : Lourival Miranda de Almeida Junior
Apelado : Camara Municipal de Feira de Santana
Advogado : Ícaro Ivvin de Almeida Costa Lima (OAB: 34751/BA)
Advogado : MANUELA MENEZES SILVA (OAB: 37377/BA)
Procª. Justiça : Maria das Graças Souza e Silva

Acolhendo o parecer ministerial, proceda-se à intimação pessoal do Recorrente e do Impetrante, a fim de que demonstrem
efetivo interesse no recurso, observando-se as informações trazidas pela Douta Procuradoria de Justiça, às fls. 188/189.
Com as respostas, dê-se nova vista àquela Procuradoria. P.I.C.
Salvador, 1 de março de 2018
Lidivaldo Reaiche Raimundo Britto

SEGUNDA CÂMARA CÍVEL


PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Edmilson Jatahy Fonseca Júnior
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0500278-67.2016.8.05.0001/50000 Agravo Regimental


Agravante : Banco Bradesco Financiamentos SA
Advogado : Waldemiro Lins de Albuquerque Neto (OAB: 11552/BA)
Agravado : MATHEUS BETELLI PINTO
Advogado : Thiago Nunes de Oliveira Morais (OAB: 225901/SP)
Diante da interposição de agravo interno, fls. 14/16, pelo Banco Bradesco Financiamentos S/A, manifeste-se a parte recorrida,
no prazo de 15 (quinze) dias, conforme disposto no art. 1.021, §2º, do Código de Processo Civil. Após, retornem-me conclusos.
Intimem-se. Publique-se. Cumpra-se.

0511685-07.2015.8.05.0001/50000 Embargos de Declaração


Embargante : Fundação Petrobrás de Seguridade Social - Petros
Advogado : Rafaela Souza Tanuri Meirelles (OAB: 26124/BA)
Embargado : Maria Jose Batatinha e Silva
Diante da oposição de embargos declaratórios às fls. 15/20-verso, manifeste-se o embargado no prazo de 05(cinco) dias.
Após, retornem-me os autos conclusos. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

0539003-62.2015.8.05.0001 Apelação
Apelante : Bradesco Saude S/A
Advogado : Marcelo Neumann Moreiras Pessoa (OAB: 25419/BA)
Apelante : Sociedade Anonima Hospital Aliança
Advogado : Luciana Abreu Dantas Fonseca (OAB: 25908/BA)
Advogado : Ana Claudia Guimarães Vitari (OAB: 13646/BA)
Apelado : Menor B. M. T. S. Representada Por Clarice Leite Monte dos dos Santos
Apelado : Cesar Augusto Torres dos Santos
Apelado : Clarice Leite Monte dos Santos
Advogado : Isadora Felizola Dourado Bastos (OAB: 34034/BA)
Advogado : Tauan Costa Oliveira de Almeida (OAB: 34290/BA)
Encaminhem-se os autos ao Ministério Público. Após, retornem conclusos.
Publique-se. Cumpra-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 266

0803796-80.2015.8.05.0080/50000 Agravo Regimental


Agravante : Banco Panamericano S/A
Advogado : Cristiane Belinati Garcia Lopes (OAB: 25579/BA)
Agravado : Anderson Pianco Matos
Advogado : Marla Nogueira Cintra (OAB: 24251/BA)
Diante da interposição de agravo interno, fls. 10/25, pelo Banco Panamericano S/A, manifeste-se a parte recorrida, no prazo
de 15 (quinze) dias, conforme disposto no art. 1.021, §2º, do Código de Processo Civil. Após, retornem-me conclusos.
Intimem-se. Publique-se. Cumpra-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Edmilson Jatahy Fonseca Júnior

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Câmara Cível

PAUTA DE JULGAMENTO

Processos que deverão ser julgados pelos Desembargadores integrantes da 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do
Estado da Bahia na sessão Ordinária a realizar-se em 13/03/2018 às 08:30 , no Tribunal de Justiça da Bahia, 5ª Av. do CAB,
n. 560, Salvador/BA - Brasil - CEP 41745-971.

Na forma do art. 183, §2º, do RITJBA, com a redação dada pela emenda regimental n. 12, disponibilizada no DJe de 31 de
março de 2016, os advogados poderão apresentar pedido de julgamento presencial, com ou sem sustentação oral, até 30
(trinta) minutos antes do início da sessão de julgamento, dirigido ao Presidente do Órgão Julgador e entregue ao Diretor da
respectiva Secretaria.

Integrantes da Câmara:

Desembargador Gesivaldo Nascimento Britto


Desembargadora Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
Desembargadora Lisbete Maria Teixeira Almeida Cézar Santos
Desembargador Edmilson Jatahy Fonseca Júnior
Desembargadora Regina Helena Ramos Reis
Desembargador Maurício Kertzman Szporer
Desembargadora Maria de Fátima Silva Carvalho

A turma julgadora será composta pelo Relator e pelos dois Desembargadores que o seguirem na ordem decrescente de
antiguidade, ressalvadas as hipóteses de ausência, afastamento, suspeição ou impedimento. No julgamento de ação
rescisória, a turma julgadora será composta pelo Relator e pelos quatro Desembargadores que o seguirem na ordem
decrescente de antiguidade, ressalvadas as hipóteses de ausência, afastamento, suspeição ou impedimento.

1 - 0020214-41.2016.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Camaçari
Agravante : Login Logistica Intermodal S/A
Advogado : Diogo Assumpção Resende De Almeida (OAB: 123702/RJ)
Advogado : Adriana Bandeira de Oliveira (OAB: 26981/BA)
Agravado : TLL Transportes LTDA.
Agravado : Victor Matheus dos Santos Ribeiro
Advogado : José Antônio Ferreira Garrido (OAB: 18519/BA)
Advogado : Geovanni Brasil Figueredo (OAB: 34899/BA)
Advogado : Ana Paula de Carvalho Lima (OAB: 43766/BA)
Relator : Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel

2 - 0020214-41.2016.8.05.0000/50000 Agravo Regimental


Comarca : Camaçari
Agravante : TLL Transportes LTDA.
Agravante : Victor Matheus dos Santos Ribeiro
Advogado : José Antônio Ferreira Garrido (OAB: 18519/BA)
Advogado : Geovanni Brasil Figueredo (OAB: 34899/BA)
Advogado : Ana Paula de Carvalho Lima (OAB: 43766/BA)
Agravado : Login Logistica Intermodal S/A
Advogado : Diogo Assumpção Resende De Almeida (OAB: 123702/RJ)
Advogado : Adriana Bandeira de Oliveira (OAB: 26981/BA)
Relator : Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 267

3 - 0023954-70.2017.8.05.0000 Habeas Corpus


Comarca : Nova Soure
Impetrante : Walla Viana Fontes
Paciente : Janio Santana Barreto
Advogado : Walla Viana Fontes (OAB: 8375/SE)
Impetrado : Juiz de Direito de Nova Soure, V dos Feitos de Rel de Cons Civ e Comerciais
Proc. Justiça : Achiles de Jesus Siquara Filho
Relator : Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel

4 - 0121409-13.2009.8.05.0001/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Marcelo Luis Abreu e Silva
Embargado : Neide Rodrigues Lemos
Def. Público : Freddy Alberto Barreto Costa
Proc. Justiça : Ricardo Regis Dourtdo
Relator : Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel

5 - 0018944-79.2016.8.05.0000/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Catu
Embargante : Fundação Petrobras de Seguridade Social - PETROS
Advogado : Rafaela Souza Tanuri Meirelles (OAB: 26124/BA)
Advogado : Marcelo Evangelista de Jesus (OAB: 37041/BA)
Advogado : Renata Mutti de Andrade Conceição (OAB: 41967/BA)
Embargado : Valdelice Madalena da Silva
Advogado : Fábio Sobrinho Mello (OAB: 3110/SE)
Relator : Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel

6 - 0019773-60.2016.8.05.0000/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Tania Mara Pires Farias
Advogado : Carla Vanessa Oliveira Santos Leite (OAB: 42686/BA)
Embargado : Unimed Norte Nordeste Confederação das Sociedades Cooperativas de Trabalho Médico
Advogado : Nathalia Ferreira Teofilo (OAB: 16103/PB)
Advogado : Thiago Giullio de Sales Germoglio (OAB: 14370/PB)
Relator : Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel

7 - 0024313-54.2016.8.05.0000/50004 Embargos de Declaração


Comarca : Teixeira de Freitas
Embargante : Almir Henrique dos Santos
Advogado : Mário Augusto Albiani Alves (OAB: 16968/BA)
Advogado : Luiz Americo Barreto Albiani Alves (OAB: 13718/BA)
Embargado : Kleber Dias Régulo
Advogado : Daysi Dias Mendonça (OAB: 29140/BA)
Relator : Regina Helena Ramos Reis

8 - 0089403-89.2005.8.05.0001/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Jose Marialdo Dantas
Advogado : Daniela Correia Torres (OAB: 12722/BA)
Embargado : Inss - Instituto Nacional do Seguro Social
Procurador : Hugo Nery Rocha
Relator : Regina Helena Ramos Reis

9 - 0124859-61.2009.8.05.0001/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Inss - Instituto Nacional do Seguro Social
Procuradora : Elismara de Sousa Farias
Embargado : Alambergue Campos Silva
Advogado : Camilla Bento de Araujo Mesquita (OAB: 34272/BA)
Advogada : Nívia Cardoso Guirra Santana (OAB: 19031/BA)
Advogado : Kleber Kowalski Corrêa (OAB: 24671/BA)
Relator : Maurício Kertzman Szporer

10 - 8000031-21.2017.8.05.0276/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Wenceslau Guimarães
Embargante : Município de Wenceslau Guimarães
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 268

Embargante : Secretario de Educação do Municipio de Wenceslau Guimarães


Advogado : Luis Marcos dos Santos (OAB: 28448/BA)
Embargante : Marcos Antônio Bomfim Pereira
Embargado : Marilia Bulcão da Silva
Advogado : Clodoaldo da Costa Silva (OAB: 34180/BA)
Proc. Justiça : Zuval Gonçalves Ferreira
Relator : Maurício Kertzman Szporer

11 - 0020130-06.2017.8.05.0000/50001 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Mário Ângelo Carvalho Fernandez
Embargante : Cláudia Tavarez da Silva Fernandez
Advogado : Sérgio Ricardo Oliveira dos Santos (OAB: 11508/BA)
Advogado : Danilo Valverde Calasans (OAB: 14576/BA)
Advogado : Leonardo Vieira Santos (OAB: 14241/BA)
Advogado : Luciano Oliveira dos Santos (OAB: 16357/BA)
Advogado : José Emilliano Laranjeira Pereira (OAB: 18520/BA)
Embargado : Ângelo Calmon de Sá
Advogado : Helio Santos Menezes Junior (OAB: 7339/BA)
Advogado : Silvia Cristina Miranda Santos (OAB: 7141/BA)
Advogado : José Gomes Santos Cruz (OAB: 9985/BA)
Advogado : Lucas Vasconcelos Perrone (OAB: 20159/BA)
Advogado : Nelma Oliveira Calmon de Bittencourt (OAB: 6967/BA)
Advogado : Pedro Jorge Villas Boas Alfredo Guimarães (OAB: 22523/BA)
Relator : Maurício Kertzman Szporer

12 - 0009603-92.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Lauro de Freitas
Agravante : Alex Jesus dos Santos
Advogado : Catia Regina de Souza Bohnke (OAB: 28497/BA)
Advogada : Vanessa Cristina Pasqualini (OAB: 40513/BA)
Agravado : Instituto Nacional do Seguro Social - INSS
Procurador : Rodrigo de Melo Cabral
Relator : Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel

13 - 0015051-46.2017.8.05.0000/50000 Agravo Regimental


Comarca : Irará
Agravante : Banco Safra S/A
Advogada : Roberta Beatriz do Nascimento (OAB: 46617/BA)
Advogado : Caroline da Silva Shindler (OAB: 52862/BA)
Agravado : Marilene da Silva Vasconcellos
Advogado : Robson Rodrigues (OAB: 35166/BA)
Relator : Regina Helena Ramos Reis

14 - 0013813-26.2016.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Irecê
Agravante : Estado da Bahia
Proc. Estado : André Ângelo Ramos Coelho Mororó
Agravado : A. V. A. de S. Rep. Por José Antônio Filho
Def. Público : Mercia Patrocinio dos Santos
Proc. Justiça : Maria Alice Miranda da Silva
Relator : Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel

15 - 0015872-50.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Manoel Wagner Vieira de Jesus
Advogado : Antonio Carlos Souto Costa (OAB: 16677/BA)
Advogado : Débora Souto Costa (OAB: 15726/BA)
Advogado : João Rodrigues Vieira (OAB: 18517/BA)
Agravado : Banco Panamericano S/A
Relator : Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel

16 - 0017598-59.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Itacaré
Agravante : Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia- Coelba
Advogada : Milena Gila Fontes (OAB: 25510/BA)
Advogado : Isa de Souza Macêdo (OAB: 34294/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 269

Agravado : Joselito Oliveira Soledade Netto


Advogado : Gustavo Setúbal Sousa (OAB: 25154/BA)
Relator : Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel

17 - 0022606-17.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Camacã
Agravante : Município de Mascote
Advogado : Lélio Furtado Ferreira Júnior (OAB: 21835/BA)
Agravada : Clara Pellegrini de Carvalho
Agravada : Regina Lúcia Zorzanele Alves
Advogado : Nelson Carlos Moreno Freitas (OAB: 916B/BA)
Procª. Justiça : Marly Barreto de Andrade
Relator : Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel

18 - 0023281-77.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Prado
Agravante : Amarantino Borges de Brito
Advogado : Gideão Rocha Barreto (OAB: 20578/BA)
Agravado : João Domingos da Conceição
Agravado : Maria das Graças Oliveira Conceição
Advogado : Daniele Nunes da Cruz Bacelar (OAB: 51920/BA)
Relator : Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel

19 - 0015051-46.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Irará
Agravante : Banco Safra S/A
Advogada : Roberta Beatriz do Nascimento (OAB: 46617/BA)
Advogado : Caroline da Silva Shindler (OAB: 52862/BA)
Agravado : Marilene da Silva Vasconcellos
Advogado : Robson Rodrigues (OAB: 35166/BA)
Relator : Regina Helena Ramos Reis

20 - 0020865-39.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Maria de Lourdes Pereira de Carvalho
Advogado : Matheus Pereira Couto (OAB: 40944/BA)
Advogado : Vinícius Nascimento Ramos (OAB: 28302/BA)
Advogado : Marcelo Silva Minho Souza (OAB: 28622/BA)
Agravado : Cecílio Lima Fiho
Relator : Regina Helena Ramos Reis

21 - 0021737-54.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Banco Pan S/A
Advogado : Caroline da Silva Shindler (OAB: 52862/BA)
Advogada : Roberta Beatriz do Nascimento (OAB: 46617/BA)
Advogado : José Lídio Alves dos Santos (OAB: 156187/SP)
Agravado : Isaac Rocha de Oliveira
Advogado : Veronica Dias (OAB: 38842/BA)
Relator : Regina Helena Ramos Reis

22 - 0023177-85.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Jorge da Luz dos Santos
Advogado : GABRIEL BARRETO GABRIEL (OAB: 37341/BA)
Advogado : Wagner Veloso Martins (OAB: 37160/BA)
Agravado : Estado da Bahia
Proc. Estado : Marcos Marcilio
Relator : Regina Helena Ramos Reis

23 - 0024641-47.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Igor Santos Ramos
Advogado : Marcus Vinícius Almeida Magalhães (OAB: 17448/BA)
Agravado : Unimed Norte Nordeste - Federação Interfederativa das Sociedades Cooperativas de Trabalho Médico
Advogado : Solon Henriques de Sá e Benevides (OAB: 3728/PB)
Advogado : Rebeca Moreira F. de Almeida (OAB: 19550/PB)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 270

Advogado : Thiago Giullio de Sales Germoglio (OAB: 14370/PB)


Advogado : LUCIANA SILVA COSTA (OAB: 34136/BA)
Relator : Regina Helena Ramos Reis

24 - 0024829-40.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Google Brasil Internet Ltda
Advogado : Fabio Rivelli (OAB: 34908/BA)
Advogado : Aderaldo Mayer da Silveira Neto (OAB: 28038/BA)
Agravado : Milenna Mascarenhas da Silva
Advogado : Alano Bernardes Frank (OAB: 15387/BA)
Advogado : Julio Nogueira Soares (OAB: 18692/BA)
Relator : Regina Helena Ramos Reis

25 - 0024989-65.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Luci Pereira dos Santos
Def. Público : Patrick Ribeiro Alcantara Teixeira
Agravado : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Anderson Barroso
Relator : Regina Helena Ramos Reis

26 - 0025577-72.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Capim Grosso
Agravante : Tropical Motos Ltda
Agravante : Marcia Maria Martins Brandão
Advogado : Luiz Augusto Dantas Martins (OAB: 8272/BA)
Advogado : Ana Carolina Aquino Martins (OAB: 33157/BA)
Agravado : Luiz Moreira Vilas Boas
Agravado : Fransicleide Silva Vilas Boas
Advogado : Marilda Sampaio de Miranda Santana (OAB: 11082/BA)
Relator : Regina Helena Ramos Reis

27 - 0002857-14.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Juazeiro
Agravante : Município de Juazeiro
Advogado : Eduardo José Fernandes dos Santos (OAB: 30515/BA)
Advogado : Tomás Cavalcanti Nunes Amorim (OAB: 38968/PE)
Agravada : Ministério Público Em Favor de Maria Anunciada Cardoso Rodrigues da Silva
Promotor : Alexandre Lamas da Costa
Proc. Justiça : Itanhy Macio Batista
Relator : Maurício Kertzman Szporer

28 - 0027536-78.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Euclides da Cunha
Agravante : Município de Euclides da Cunha
Advogada : Telina Tassiana Gama de Macedo (OAB: 34979/BA)
Advogado : Salviano Abreu Dantas de Andrade (OAB: 36681/BA)
Agravado : Ministério Público do Estado da Bahia
Promotor : Marcelo Cerqueira Cesar
Relator : Maurício Kertzman Szporer

29 - 0500002-91.2016.8.05.0112 Apelação
Comarca : Itaberaba
Apelante : Abílio Sampaio de Oliveira
Advogado : Jorge Antonio dos Santos Zuza (OAB: 43168/BA)
Advogado : Fraciele Ferreira Barbosa (OAB: 46594/BA)
Relator : Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel

30 - 0329472-96.2016.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Enoque Lopes de Almeida
Apelante : Camila de Almeida Menezes Ribeiro
Advogado : Mário Augusto Albiani Alves (OAB: 16968/BA)
Advogado : Luiz Americo Barreto Albiani Alves (OAB: 13718/BA)
Advogado : Lucas Albiani Alves Costa (OAB: 35322/BA)
Apelado : Paulo Sérgio Melo dos Santos
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 271

Advogado : Hildelicio Fiuza Guimarães de Sena (OAB: 10798/BA)


Apelado : Paulino Nunes de Sena
Advogado : Jose de Santana Souza (OAB: 1741/BA)
Relator : Edmilson Jatahy Fonseca Júnior

31 - 0005768-71.2011.8.05.0141 Apelação
Comarca : Jequié
Apelante : Estado da Bahia
Proc. Estado : Carlos André Neves Alves
Apelado : Marcio Wendel Santana Coelho
Advogado : Yalle Santiago Roseno (OAB: 25078/BA)
Relator : Regina Helena Ramos Reis

32 - 0008120-86.2011.8.05.0113 Apelação
Comarca : Itabuna
Apelante : Viviane Santos Passos Almeida
Advogado : Renilto Lima Bandeira (OAB: 4496/BA)
Advogado : Vilma Silva Costa Bandeira (OAB: 5047/BA)
Advogado : Thiago Ribeiro Barboza (OAB: 32164/BA)
Apelado : Instituto Nacional de Seguro Social - INSS
Procurador : Almir Gordilho Matteoni de Athayde
Relator : Regina Helena Ramos Reis

33 - 0000124-51.2015.8.05.0063 Apelação
Comarca : Conceição do Coité
Apelante : José Tarcizio Carneiro Oliveira
Advogado : Leila Gordiano Gomes (OAB: 14642/BA)
Apelado : Prefeito do Município de Conceição do Coité
Advogado : Helder Araújo Mota (OAB: 23912/BA)
Advogado : Denis Rodrigues da Silva (OAB: 31886/BA)
Advogado : Edina Claudia Carneiro Monteiro (OAB: 12080/BA)
Procª. Justiça : Maria Luisa Moreira da Silva
Relator : Regina Helena Ramos Reis

34 - 0000984-78.2013.8.05.0174 Apelação
Comarca : Muritiba
Apelante : Companhia de Seguros Aliança do Brasil S/A
Advogado : Eduardo José de Souza Lima Fornellos (OAB: 28240/PE)
Advogado : Carlos Antonio Harten Filho (OAB: 19357/PE)
Advogado : Leidiana da Silva Bezerra (OAB: 42920/PE)
Advogado : Camila Maria Guerra Trigueiro (OAB: 31320/BA)
Apelado : H de A. S. de M, Rep Por. Ana Rosa Gama de Andrade
Advogado : Viviane dos Reis Macedo Brandão (OAB: 821B/BA)
Proc. Justiça : Adivaldo Guimarães Cidade
Relator : Regina Helena Ramos Reis

35 - 0010612-87.2010.8.05.0274 Apelação
Comarca : Vitória da Conquista
Apelante : Jackson de Macedo Cordeiro
Apelante : Feliciano do Espirito Santo
Apelante : Mauricio Veiga Miranda
Apelante : Odete Vilaronga de Jesus
Apelante : Willian dos Santos Lima
Apelante : Misael Souza Lima
Apelante : Elias Pereira Sampaio Costa
Apelante : Luzigrei Macedo Amaral
Apelante : Marilia Brito de Oliveira
Apelante : Almirene Brito de Oliveira
Apelante : Carla Teofilo da Silva Araujo
Apelante : Edimilson Castro Canario
Apelante : Georgio F. A Marinho
Apelante : Jeane Menees de Sousa Cordeiro
Apelante : Romilda Mota Rodrigues Alves
Apelante : Manoel Oliveira de Jesus
Apelante : Moises da Silva Brito
Apelante : Lorena Menezes de Sousa Cordeiro
Apelante : Alberto Araujo Dias
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 272

Apelante : Matheus Menezes de Souza Cordeiro


Apelante : Gemina Alves de Oliveira do Espirito Santos
Apelante : Juscelino da Silva
Apelante : Marines Cordeiro Batista Veiga
Apelante : Lorena Alves do Espirito Santo
Apelante : Antonio Oliveira Ferreira
Apelante : Maria de Lourdes S. Ferreira
Apelante : Dafne Liz Alves do Espirito Santo
Apelante : Adson Nascimento Freire
Apelante : Gerlane Silva Teixeira
Apelante : Dorival Miranda Silva
Apelante : Emerson Vilaronga de Jesus
Apelante : Kely Patricia Calado Alves de Jesus
Advogado : Gutemberg Macedo Junior (OAB: 11865/BA)
Apelante : Eronia Calado Alves
Apelados : Segunda Igreja Batista de Vitoria da Conquista e outro
Advogado : Aleksandro Lincoln Cardoso Lessa (OAB: 20381/BA)
Relator : Regina Helena Ramos Reis

36 - 0046297-24.1998.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Gisane Tourinho Dantas
Apelado : Claudemiro Oliveira Dias
Advogado : Claudemiro Oliveira Dias (OAB: 2846/BA)
Relator : Regina Helena Ramos Reis

37 - 0329732-81.2013.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Bruno Santos Souza da Costa Santos
Advogado : Camila Trabuco de Oliveira (OAB: 25632/BA)
Apelado : Banco do Brasil S/A
Advogado : Aneilton João Rego Nascimento (OAB: 14571/BA)
Relator : Regina Helena Ramos Reis

38 - 0501300-63.2016.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Maria Ivanilda da Conceição
Advogado : Tulio Miranda Santos Souza (OAB: 44209/BA)
Apelado : Telemar Norte Leste S/A
Advogado : Rômulo Marcel Souto dos Santos (OAB: 31021/BA)
Relator : Regina Helena Ramos Reis

39 - 0516679-44.2016.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Tais Jesus dos Santos
Advogado : Tulio Miranda Santos Souza (OAB: 44209/BA)
Apelado : Telemar Norte Leste S/A
Advogado : Rômulo Marcel Souto dos Santos (OAB: 31021/BA)
Advogado : Carlos Antonio Barbosa Caminha (OAB: 31019/BA)
Relator : Regina Helena Ramos Reis

40 - 0804523-39.2015.8.05.0274 Apelação
Comarca : Vitória da Conquista
Apelante : Bompreço Bahia Supermecados Ltda
Advogado : Flávia Presgrave Bruzdzensky (OAB: 14983/BA)
Advogado : Nathalia Helena Peranovich Sozzi de Jesus (OAB: 41081/BA)
Apelado : Esechas Araujo Lima
Advogado : Nilton Dutra de Almeida (OAB: 29573/BA)
Advogado : Kleber Lima Dias (OAB: 20203/BA)
Relator : Regina Helena Ramos Reis

41 - 0009140-11.2012.8.05.0103 Apelação
Comarca : Ilhéus
Apelante : Banco do Brasil S/A
Advogado : Rafael Sganzerla Durand (OAB: 26552/BA)
Apelado : Espólio de João Cardoso da Silva
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 273

Advogado : Marilena Reis da Silva Soares (OAB: 15289/BA)


Interessado : Sociedade Comercial e Importadora Hermes S/A
Advogado : Eduardo Chalfin (OAB: 53588/RJ)
Advogado : Danilo Menezes de Oliveira (OAB: 21664/BA)
Relator : Maurício Kertzman Szporer

42 - 0162112-20.2008.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Ana Cristina Santos de Oliveira
Def. Público : Isis Vasconcellos Guimarães
Apelado : Inss - Instituto Nacional do Seguro Social
Procurador : Rodrigo de Melo Cabral
Relator : Maurício Kertzman Szporer

43 - 0559389-16.2015.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Paulo Ricardo Suza dos Santos
Advogado : Cláudia Cristiane Ferreira (OAB: 50621/BA)
Apelado : Claro SA
Advogado : Gleidson Rodrigo da Rocha Charão (OAB: 27072/BA)
Advogado : Diego Alencar de Gino (OAB: 38761/BA)
Relator : Maurício Kertzman Szporer

44 - 0583762-77.2016.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Queiroz Galvao Bahia Desenvolvimento Imobiliário Ltda
Advogado : Mauricio Brito Passos Silva (OAB: 20770/BA)
Apelado : Carla Vania Santos Silva
Apelado : Daniel de Assis Ramos
Advogada : Layla Pricilla Teles de Santana Fonseca (OAB: 40142/BA)
Advogado : Antonio Otto Correia Pipolo (OAB: 6973/BA)
Relator : Maurício Kertzman Szporer

45 - 0763856-20.2016.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Geórgia Teixeira Jezler Campello
Apelado : Lucimeire Pereira dos Santos
Relator : Maria de Fátima Silva Carvalho

46 - 0771316-92.2015.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Município de Salvador
Proc. Munícipio : Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
Apelado : Josimeire Gomes dos Santos
Relator : Maria de Fátima Silva Carvalho

47 - 0772032-22.2015.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
Apelado : Ailton Neves da Silva
Relator : Maria de Fátima Silva Carvalho

48 - 0773391-07.2015.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : 'Município do Salvador
Proc. Justiça : Cleber Lacerda Botelho Jr
Apelado : Jailton Antonio dos Santos
Relator : Maria de Fátima Silva Carvalho

49 - 0773628-41.2015.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : 'Município do Salvador
Proc. Munícipio : Daniel Souza Tourinho
Apelado : Antonio Mario da Cruz
Relator : Maria de Fátima Silva Carvalho
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 274

50 - 0788926-10.2014.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : David Bittencourt Luduvice Neto
Apelado : Harvey`s Locadora de Veiculos Ltda - Me
Relator : Maria de Fátima Silva Carvalho

51 - 0791247-18.2014.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
Apelado : Luzia Correia dos Santos
Relator : Maria de Fátima Silva Carvalho

52 - 0797434-42.2014.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : David Bittencourt Luduvice Neto
Apelado : Guadalajara S/A Industria de Roupas
Relator : Maria de Fátima Silva Carvalho

53 - 0798403-57.2014.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : David Bittencourt Luduvice Neto
Apelado : Point Video Locadora Ltda
Relator : Maria de Fátima Silva Carvalho

54 - 0804006-82.2012.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Gioconnda Ladeia
Apelado : Jose Carlos Lima dos Santos
Relator : Maria de Fátima Silva Carvalho

55 - 0819491-83.2016.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Geórgia Teixeira Jezler Campello
Apelado : Edmundo Santana Santa Rita
Relator : Maria de Fátima Silva Carvalho

56 - 0821963-57.2016.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Geórgia Teixeira Jezler Campello
Apelado : Antonio de Deus de Carvalho Barreto
Relator : Maria de Fátima Silva Carvalho

57 - 0806072-30.2015.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : 'Município do Salvador
Proc. Munícipio : Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
Apelado : Jaime da Silva
Relator : Maria de Fátima Silva Carvalho

58 - 0825223-45.2016.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Geórgia Teixeira Jezler Campello
Apelado : Jose Ricardo Passos de Santana
Relator : Maria de Fátima Silva Carvalho

59 - 0825254-65.2016.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Geórgia Teixeira Jezler Campello
Apelado : Jaci Neide Batista Santos
Relator : Maria de Fátima Silva Carvalho
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 275

60 - 0827863-21.2016.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : 'Município do Salvador
Proc. Munícipio : Geórgia Teixeira Jezler Campello
Apelado : Sind T Ind Ext Pet Est da Bahia
Relator : Maria de Fátima Silva Carvalho

61 - 0832047-20.2016.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
Apelado : Martilo Araújo Ribeiro
Relator : Maria de Fátima Silva Carvalho

62 - 0832209-15.2016.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
Apelado : Joaquim Teixeira
Relator : Maria de Fátima Silva Carvalho

63 - 0834462-73.2016.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : 'Município do Salvador
Proc. Munícipio : Geórgia Teixeira Jezler Campello
Apelado : Zenilda Gomes Mendes
Relator : Maria de Fátima Silva Carvalho

64 - 0835087-10.2016.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : 'Município do Salvador
Proc. Munícipio : Geórgia Teixeira Jezler Campello
Apelado : Ersilia Franco de Almeida
Relator : Maria de Fátima Silva Carvalho

65 - 0835176-33.2016.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : 'Município do Salvador
Proc. Munícipio : Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
Apelado : Dulce Aurea da Silva
Relator : Maria de Fátima Silva Carvalho

66 - 0837054-90.2016.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : 'Município do Salvador
Proc. Munícipio : Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
Apelado : CETEPRO
Relator : Maria de Fátima Silva Carvalho

67 - 0837175-21.2016.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Geórgia Teixeira Jezler Campello
Apelado : Tradição Sa Credito Imobiliario
Relator : Maria de Fátima Silva Carvalho

68 - 0851087-85.2016.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
Apelado : Ubiratan Bandeira de Araújo
Relator : Maria de Fátima Silva Carvalho

69 - 0851108-61.2016.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
Apelado : José L da Silva Filho
Relator : Maria de Fátima Silva Carvalho
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 276

70 - 0792526-39.2014.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
Apelado : Mária de São Pedro Veloso
Relator : Maria de Fátima Silva Carvalho

71 - 0301584-40.2016.8.05.0103 Remessa Necessária


Comarca : Ilhéus
Remetente : Juiz de Direito de Ilheus, 1º Vara da Fazenda Pública
Interessado : Gustavo Machado Pinheiro
Advogado : Claudio Machado Pinheiro (OAB: 16166/BA)
Interessado : Universidade Estadual de Santa Cruz
Advogado : José Messias Batista Dias (OAB: 11860/BA)
Advogado : Lahiri Lourenço Argollo (OAB: 22930/BA)
Procª. Justiça : Marilia de Campos Souza
Relator : Maurício Kertzman Szporer

Salvador, 1 de março de 2018.


Rosencilia dos Santos Barreto
Diretor(a) da Secretaria da Segunda Câmara Cível

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Maurício Kertzman Szporer
DECISÃO
8002315-20.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Paulo Sergio Paranhos De Magalhaes Junior
Advogado: Mauricio Cunha Doria (OAB:0016541/BA)
Agravado: Michel Medina Cohen
Advogado: Antonio Lucas Lima Macedo (OAB:4535200A/BA)
Advogado: Iran Furtado De Souza Filho (OAB:0015170/BA)
Agravado: Flavio Lorenzo Sampaio
Advogado: Antonio Lucas Lima Macedo (OAB:4535200A/BA)
Advogado: Iran Furtado De Souza Filho (OAB:0015170/BA)
Agravado: Agnaldo Sales Sampaio Filho
Advogado: Antonio Lucas Lima Macedo (OAB:4535200A/BA)
Advogado: Iran Furtado De Souza Filho (OAB:0015170/BA)
Agravante: Paulo Sergio Paranhos De Magalhaes
Advogado: Mauricio Cunha Doria (OAB:0016541/BA)

Decisão:
Trata-se de agravo de instrumento interposto por Paulo Sérgio Paranhos de Magalhães e Paulo Sérgio Paranhos de Magalhães
Júnior contra decisão proferida pelo juízo da 2ª Vara Empresarial da Comarca de Salvador, que determinou aos réus do
processo de origem que prestem contas de todos os negócios realizados pela pessoa jurídica indicada na inicial entre os
meses de novembro de 2017 e fevereiro de 2018, "por ser o período de maior movimentação de vendas relativas ao
carnaval", devendo os demandados depositar em juízo todo o lucro auferido no período.
Defendem os recorrentes a necessidade de reforma da decisão para que seja nomeado um administrador judicial para as
sociedades empresárias MAPAM PRODUÇÕES ARTÍSTICAS LTDA e 2 PAZ 2 PRODUÇÕES ARTÍSTICAS LTDA, que possuem
como objeto a prestação de serviços em artes cênicas, produções, espetáculos artísticos e eventos culturais.
Alegaram os autores, na inicial, que os recorridos/réus jamais prestaram contas da administração a que estariam obrigados
anualmente, além de terem praticado atos que não estavam autorizados a praticar, uma vez que eram da competência
exclusiva de todos os sócios, a exemplo da contratação de empréstimos junto a instituições financeiras.
Prosseguiram em sua narrativa aduzindo que os demandados também cometeram falta gravíssima ao negociar, em nome
da primeira sociedade (MAPAM), a compra de títulos "frios" da dívida agrária que não correspondiam a operações lícitas, o
que gerou a punição da pessoa jurídica e a imputação de débitos tributários contra ela.
Argumentaram, ainda, que os réus tentaram alterar o contrato social da "2 PAZ 2" perante a JUCEB para admitir um novo
sócio em substituição a outro que dela se retirou, em desrespeito à recusa do primeiro autor em assim proceder.
Nessa senda, face às condutas suso mencionadas, pretendem a dissolução das referidas sociedades, tendo requerido o
afastamento dos administradores da gestão das mesmas, com a consequente nomeação de um interventor judicial, a fim
de assegurar o resultado útil do processo.
O recurso foi interposto durante o Plantão Judiciário em razão do recesso de carnaval, tendo o magistrado plantonista
deferido a tutela de urgência para, "dando eficácia à decisão proferida pelo juízo a quo", determinar que fosse concedido aos
recorrentes plenos poderes de consultoria e de auditoria na gestão operacional da empresa, abrangendo a análise de
documentos, notas fiscais, quadro de funcionários, contagem em tempo real, aferição de produtos e serviços e quaisquer
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 277

atos que possam contribuir para a lisura do gerenciamento contábil, fiscal e operacional do estabelecimento, tendo
determinado aos agravados, aindam que permitissem o acesso dos recorrentes a tais dados até o encerramento da
apuração dos haveres do período carnavalesco.
Após a apreciação de embargos de declaração e de requerimentos incidentais, encerrou-se a atuação do juízo plantonista
no feito, tendo os autos sido a mim encaminhados por livre sorteio.
É o que importa relatar. Decido.
Como se vê da simples leitura da decisão agravada, o juízo de 1º grau convenceu-se da verossimilhança das alegações dos
agravantes, bem como da presença do perigo de dano, "posto que uma gestão mal feita pode levar a empresa à falência".
Entendeu o magistrado, entretanto, que a medida pleiteada na inicial se mostrou severamente drástica, "posto que a
nomeação de um administrador judicial irá impor mais ônus do que bônus, principalmente porque colocará na gestão da
empresa uma pessoa estranha ao negócio, que não a conhece em seus detalhes e peculiaridades, e que terá que obter o
resultado esperado pelos autores em um prazo muito exíguo, posto que o carnaval, momento de maior importância para o
negócio, já se avizinha".
Veja-se, portanto, que, em que pese a presença dos requisitos autorizadores ao deferimento da cautelar, na forma do art.
305 do CPC, a proximidade dos festejos momescos exerceu forte influência na convicção do julgador sobre qual seria a
medida mais adequada a se adotar naquela ocasião, uma vez que as pessoas jurídicas mencionadas no processo têm
como objeto principal a exploração do Camarote Harém, localizado nas proximidades do Salvador Praia Hotel, em Ondina.
Destarte, como a mudança da gestão das empresas em pleno carnaval poderia resultar em uma verdadeira balbúrdia, agiu
prudentemente o magistrado ao concluir por um caminho alternativo, a fim de buscar atender ao pleito dos autores e, ao
mesmo tempo, evitar maiores percalços.
Encerrados os festejos, no entanto, inexiste qualquer óbice ao deferimento in totum da medida vindicada.
De fato, está demonstrado nos autos que as partes travam embates constantes na administração das sociedades, além de
existirem débitos lançados contra as mesmas (fls. 21/31) que, segundo os agravantes, foram gerados em razão da má
gestão das empresas pelos recorridos.
Ademais, o simples fato dos autores pretenderem a dissolução demonstra a quebra da affectio societatis, sendo de maior
prudência entregar a condução das atividades a terceira pessoa a fim de que as desavenças entre os sócios não prejudiquem
a persecução do objeto social.
Sobre o assunto, cito os precedentes que seguem:
AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE DISSOLUÇÃO DE SOCIEDADE. LIMINAR. DEFERIDA. REQUISITOS. PRESENTES.
AFASTAMENTO DE SÓCIA DA ADMINISTRAÇÃO DA SOCIEDADE. MANUTENÇÃO. DESENTENDIMENTO ENTRE SÓCIOS.
EVIDENTE QUEBRA DO AFFECTIO SOCIETATIS. FEITO QUE PRESCINDE DE MAIOR DILAÇÃO PROBATÓRIA. DISTRIBUIÇÃO
DE LUCROS. CONTRATO SOCIAL. DEFINIÇÃO. PRESTAÇÃO DE CONTAS. DETERMINADA. PODER GERAL DE CAUTELA.
DECISÃO MANTIDA. RECURSO NÃO PROVIDO.
(TJPR - Ação Civil de Improbidade Administrativa 9849654 PR 984965-4, Rel. Vicente Del Prete Misurelli, Data de publicação:
10/07/2013)

EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO CAUTELAR INOMINADA. LIMINAR. NOMEAÇÃO DE ADMINISTRADOR JUDICIAL.
POSSIBILIDADE. QUEBRA DO AFFECTIO SOCIETATIS. PROBLEMAS NA ADMINISTRAÇÃO DE EMPREENDIMENTO. Restando
evidente a quebra de affectio societatis entre as partes, fato que está comprometendo a administração do empreendimento
erigido pelas partes, necessário se faz a nomeação de administrador judicial. (TJMG - Agravo de Instrumento 1.0702.14.047066-
8/001, Relator: Des. Wagner Wilson , 16ª CÂMARA CÍVEL, julgamento em 13/11/2014, publicação da súmula em 24/11/2014)

EXCLUSÃO DE SÓCIOS. ADMINISTRADOR JUDICIAL. Medida cautelar preparatória de ação de exclusão de sócios. Concessão
de liminar para afastamento dos Agravados "Igor" e "Sérgio" da administração e nomeação do Agravante "Carlos". Indícios
de prática de atos graves de gestão pelo novo administrador. Destituição do Agravante "Carlos" da administração e nomeação
de administrador judicial provisório. Admissibilidade. Poder geral de cautela. Acusações recíprocas entre as partes que
revelam fundado risco à preservação da empresa e aos interesses dos próprios sócios e credores, acaso mantido qualquer
dos sócios na administração. Decisão agravada mantida. Recurso não provido (TJSP - Agravo de Instrumento 2065272-
53.2013.8.26.0000; Relator: Tasso Duarte de Melo; Órgão Julgador: 2ª Câmara Reservada de Direito Empresarial; Foro de
Campinas - 3ª. Vara Cível; Data do Julgamento: 17/11/2014; Data de Registro: 19/11/2014)

Conforme didaticamente explanado nos autos do Agravo de Instrumento nº 1.0027.05.055400-8/001 (TJMG, Relator Pedro
Bernardes, 9ª Câmara Cível), "o interventor judicial ou administrador é um profissional nomeado pelo Juiz para que, dentre
outras funções, venha cuidar de uma empresa que está sendo objeto de litígio, até que sejam resolvidas todas as pendências
entre os sócios, tendo essa intervenção o objetivo de preservar a saúde da empresa, evitando que esta deixe de existir ou vá
a falência em face das discussões, desfalques e pendências existentes".
Nessa senda, presentes os requisitos exigidos no art. 305 do CPC para a concessão da tutela cautelar em caráter antecedente,
como inclusive já tinha concluído o magistrado de 1º grau, e passado o óbice que conduziu a adoção da medida alternativa
(fim do carnaval), deve ser deferido o pleito liminar da forma como requerido à fl. 5 da preambular.
Ante o exposto, com fulcro nos arts. 296, 298, 932, inciso II e 1.019, inciso I do CPC, bem como no art. 162, inciso V do RITJBA,
DEFIRO A ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA RECURSAL, a fim de determinar que: a) sejam os recorridos afastados
da gestão das sociedades MAPAM PRODUÇÕES ARTÍSTICAS LTDA e 2 PAZ 2 PRODUÇÕES ARTÍSTICAS LTDA, mediante a
nomeação de administrador judicial que os substitua, no prazo, na pessoa e na forma a serem determinados pelo juízo a
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 278

quo, e; b) seja restringida a movimentação de todos os recursos e a prática de todos os atos societários e de gestão das
mencionadas pessoas jurídicas ao administrador judicial, devendo os atuais administradores (recorridos) absterem-se
imediatamente de praticar qualquer ato que implique na transferência de recursos, referente a ambas as sociedades, desde
a prolação desta decisão, sob pena de multa a ser fixada e de crime de desobediência.
Comunique-se ao juízo a quo.
Renove-se o prazo para apresentação de contrarrazões, na forma do art. 1.019, inciso II do CPC.
P. I. C.

Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.

Des. Maurício Kertzman Szporer


Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Maurício Kertzman Szporer
DECISÃO
8001964-47.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Banco Do Brasil S/a
Advogado: Rafael Sganzerla Durand (OAB:2655200A/BA)
Agravado: Jose Jorge De Santana

Decisão:
Trata-se de Agravo de Instrumento interposto pelo Banco do Brasil S/A, em face da decisão ID nº 9681088, em que a Juíza de
Direito da Unica Vara Cível e Comercial da Comarca de Terra Nova, na Ação Declaratória de Inexistência de Debito c/c
Indenização por Danos Morais e Pedido Liminar, deferiu em parte a antecipação de tutela para que o ora agravante se
abstenha de descontar do beneficio previdenciário do agravado valores referente ao contrato consignado objeto da demanda,
se abstendo ainda de realizar desconto na conta nº 16.004-0, agencia nº 2856-8, que não se reconhece, sob pena de multa
diária no valor de R$ 500,00.
Postula o Agravante, seja deferido o efeito suspensivo ao agravo e, no mérito a cassação da liminar e/ou a redução da multa
diária para o patamar de R$ 50,00.
É o relatório. Decido.
De acordo com o art. 1.019 do CPC, poderá o relator atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de
tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão.
Para tanto,faz-se necessário o convencimento da presença dos requisitos autorizadores para a concessão da medida,
quais sejam, o fumus boni iuris e o periculum in mora.
Apesar das argumentações trazidas pelo agravante, em analise perfunctória, não vislumbro a presença da fumaça do bom
direito capaz de ensejar a suspensão da decisão guerreada.
Assim, não constatada a presença dos requisitos ensejadores à concessão da liminar (fumus boni iuris e periculum in
mora), INDEFIRO o pedido de atribuição de efeito suspensivo ao recurso.
Dê-se ciência do inteiro teor desta decisão ao ilustre Juiz a quo.
Intime-se, a parte Agravada para responder, querendo, aos termos do presente recurso de Agravo de Instrumento, no prazo
de 15 (quinze) dias, na forma prevista no inciso II do art. 1.019, do CPC.
Após, retornem os autos conclusos.
Publique-se.Intime-se. Cumpra-se.

Salvador/BA, 23 de fevereiro de 2018.


Des. Maurício Kertzman Szporer
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Maurício Kertzman Szporer
DECISÃO
8001942-86.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Licia Maria Farini Mendes
Advogado: Betania De Jesus (OAB:0030729/BA)
Agravado: Moacir Reis Fernandes Filho

Decisão:
Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por LICIA MARIA FARINI MENDES, em face da sentença de fl. 26, ID 691409, em
que o MM. Juiz de Direito julgou extinto o processo, sem resolução de mérito, nos termos do art. 485, I do CPC.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 279

Postula o Agravante a reforma da decisão para que lhe seja concedido os benefícios da gratuidade da justiça. Pede
provimento ao recurso.
É o relatório. Decido.
A irresignação não deve ser conhecida e comporta julgamento monocrático, a teor do quanto disposto no art. 932, III, do
Código de Processo Civil.
A proposito, confira-se:
"Art. 932. Incumbe ao relator:
(...)
III- não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da
decisão recorrida." (g.n)
O art. 1009 do CPC, estabelece que: "Da sentença cabe apelação".
No caso, volta-se o recurso contra a sentença proferida pelo MM. Juiz de Direito da 19ª Vara de Relações de Consumo, que
em razão de a parte autora, ora recorrente, não haver realizado o recolhimento das custas, determinou o cancelamento da
distribuição, e julgou extinto o processo, sem resolução do mérito, com espeque no art. 485, inciso I do CPC, como visto,
pela mera leitura do artigo supra transcrito, é incabível.
Nota-se que não se trata de mera decisão interlocutória, o que comportaria o manejo do recurso de agravo de instrumento,
consoante determina o paragrafo único do art. 1.015 do CPC.
Outrossim, não é o caso de aplicação do principio da fungibilidade.
Forçoso, pois, o não conhecimento.
Conclusão.
Pelo exposto, nos termos do art. 932, III, do CPC, não conheço do agravo de instrumento.
Publique-se.
Intime-se.

Salvador/BA, 21 de fevereiro de 2018.

Des. Maurício Kertzman Szporer


Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Maurício Kertzman Szporer
DECISÃO
8001450-94.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Jose Ferreira De Andrade
Advogado: Maria Da Saude De Brito Bomfim (OAB:1933700A/BA)
Agravado: Aymore Credito, Financiamento E Investimento S.a.

Decisão:
Trata-se de agravo de instrumento interposto por JOSÉ FERREIRA DE ANDRADE, em face da decisão ID 668234, em que o
MM. Juiz a quo deferiu a liminar de busca e apreensão.
Postula o Agravante a concessão do efeito suspensivo ao presente recurso e a revogação da decisão guerreada, aduzindo
que a ação de busca e apreensão deve ser julgada em conexão com a ação revisional, o que implica na suspensão da ação
de busca e apreensão enquanto durar a discussão revisional.
Pede provimento do agravo.
É o relatório. Decido.
De acordo com o art. 1019 do CPC, poderá o relator atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela,
total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão.
Para tanto, faz-se necessário o convencimento da presença dos requisitos autorizadores para a concessão da medida,
quais sejam, o fumus boni iuris e o periculum in mora.
Das alegações trazidas pelo recorrente, vislumbro a presença da fumaça do bom direito capaz de suspender os efeitos da
decisão guerreada, em razão de que viável a conexão entre a ação de busca e apreensão e a ação revisional de contrato, se
ambas apresentarem como causa de pedir remota o mesmo contrato celebrado entre as partes.
Conclusão.
Assim, constatada a presença dos requisitos ensejadores à concessão liminar (fumus boni iuris e periculum in mora),
DEFIRO O PEDIDO DE ATRIBUIÇÃO DE EFEITO SUSPENSIVO ao presente agravo de instrumento.
Dê-se ciência do inteiro teor desta decisão ao Ilustre Juiz a quo.
Intime-se, a parte agravada, para responder, querendo, aos termos do presente recurso de Agravo de Instrumento, no prazo
de 15 (quinze) dias, na forma prevista no inciso II, do art. 1.019 do CPC.
Após, retornem os autos conclusos.
Publique-se.
Intime-se.

Salvador/BA, 19 de fevereiro de 2018.


Des. Maurício Kertzman Szporer
Relator
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 280

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Maurício Kertzman Szporer
DECISÃO
8002543-92.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Banco Do Brasil S/a
Advogado: Rafael Sganzerla Durand (OAB:2655200A/BA)
Agravado: Martinho Transportes Ltda - Epp

Decisão:
Trata-se de Agravo de Instrumento interposto pelo BANCO DO BRASIL S/A, em face da decisão de fls. 123/126, em que o MM.
Juiz a quo na Ação Revisional de Contrato, deferiu a liminar nos seguintes termos: " Isto posto, DEFIRO a LIMINAR para
autorizar o depósito judicial, por parte do autor, do valor apontado na exordial, devendo o réu, com isso, se abster de incluir
o nome da parte autora nos cadastros restritivos ou excluí-lo em 48 (quarenta e oito) horas, caso a inclusão já tenha ocorrido,
sob pena de multa diária de R$ 200,00 (duzentos reais)."
Postula o Agravante, seja deferido o efeito suspensivo ao agravo e, no mérito, requereu a cassação da liminar quanto o
afastamento da multa imposta ou sua redução a patamar razoavel, devendo haver limitação. Requereu ainda, prazo razoavel
para cumprimento do comando judicial.
É o relatório. Decido.
De acordo com o art. 1.019 do NCPC, poderá o relator atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de
tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão.
Para tanto, faz-se necessário o convencimento da presença dos requisitos autorizadores para a concessão da medida,
quais sejam, o fumus boni iuris e o periculum in mora.
Apesar das argumentações trazidas pelo agravante, em analise perfunctória, não vislumbro a presença da fumaça do bom
direito capaz de ensejar a suspensão da decisão guerreada.
Assim, não constatada a presença dos requisitos ensejadores à concessão da liminar (fumus boni iuris e periculum in
mora), INDEFIRO o pedido de atribuição de efeito suspensivo ao recurso.
Dê-se ciência do inteiro teor desta decisão ao ilustre Juiz a quo.
Intime-se, a parte Agravada para responder, querendo, aos termos do presente recurso de Agravo de Instrumento, no prazo
de 15 (quinze) dias, na forma prevista no inciso II do art. 1019, do CPC/2015.
Após, à conclusão.
Publique-se. Cumpra-se.
Intime-se.

Salvador/BA, 27 de fevereiro de 2018.


Des. Maurício Kertzman Szporer
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Maurício Kertzman Szporer
DECISÃO
8002365-46.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Banco Do Brasil S/a
Advogado: Rafael Sganzerla Durand (OAB:2655200A/BA)
Agravado: Gilson Batista De Oliveira
Advogado: Gabriel De Oliveira Carvalho (OAB:0034788/BA)

Decisão:
Trata-se de Agravo de Instrumento, interposto pelo BANCO DO BRASIL S/A, em face da decisão ID 708004, em que a MM.
Juíza a quo na Ação de Execução de Títulos Extrajudicial (Contratos Bancários), acolheu parcialmente a impugnação ao
cumprimento de sentença, afastando a incidência de juros remuneratórios, da multa de 10% e honorários no importe de
20%.

Determinou ainda, o prosseguimento do cumprimento de sentença, autorizando a expedição de alvará para levantamento da
quantia incontroversa, no valor de R$711,97 (setecentos e onze reais e noventa e sete centavos), e condenou o impugnado,
ora agravante, ao pagamento de honorários no importe de 10% do valor exequendo.

Inicialmente, requereu o agravante o sobrestamento do feito, até o julgamento do REsp nº 1.438.263-SP; arguiu ilegitimidade
para figurar no polo ativo do feito e de incompetência territorial.

Postula seja deferido o efeito suspensivo ao agravo e, no mérito, requereu a extinção do cumprimento de sentença, por falta
de liquidez da obrigação, ou se outro for o entendimento seja reformada a decisão em razão de excesso de execução, e
subsidiariamente, requereu perícia contábil.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 281

É o relatório. Decido.

De acordo com o art. 1.019 do NCPC, poderá o relator atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de
tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão.

Para tanto, faz-se necessário o convencimento da presença dos requisitos autorizadores para a concessão da medida,
quais sejam, o fumus boni iuris e o periculum in mora.

Das Preliminares.

Do Sobrestamento do Feito.

Em dezembro de 2016 o Ministro Raul Araujo, relator do Recurso Especial Repetitivo nº 1.438.263/SP, cadastrado como
Tema 948, que se refere a legitimidade ativa de poupadores não associados ao IDEC para ajuizar ação individual de
liquidação e cumprimento de sentença com lastro no título judicial decorrente da ACP n. 0403263-60.1993.8.26.0053, se
pronunciou esclarecendo acerca da não afetação dos REsps 1.438.263/SP e 1.361.799/SP as ações ajuizadas em face dos
demais bancos, recaindo apenas aquelas ações ajuizadas contra o Banco Bamerindus S/A e contra o Banco Nossa Caixa
S/A, sucedido pelo Banco do Brasil S/A.

E em recente decisão, publicada no DJ de 26/06/2017, em resposta a Reclamação nº 34.261/PE, o Ministro Raul Araujo
reiterou o que já havia afirmado em dezembro de 2016, esclarecendo que o efeito da decisão proferida no REsp 1.438.263
- SP, que afetou os processos do Banco Nossa Caixa - (ACP nº 0403263-60.1993.8.26.0053) com o sobrestamento, não
atinge as demandas cuja questão da legitimidade ativa tenha alcançado a coisa julgada.

Com efeito, a r. Ação de Cumprimento de Sentença foi ajuizada em face do Banco do Brasil, de sorte que o tema da
legitimidade sobre os processos referentes ao Banco do Brasil e Baneb, foram objeto de afetação tematica nº 724, sendo
definitivamente julgado no REsp nº 1.391.198/RS, fazendo-se coisa julgada.

Da Ilegitimidade Ativa.
Com o julgamento do REsp nº 1.391.198/RS, processado em sede de recurso representativo de controvérsia, foi sedimentada
a tese de que os poupadores ou seus sucessores detêm legitimidade ativa também por força da coisa julgada,
independentemente de fazerem parte ou não dos quadros associativos do IDEC, de ajuizarem o cumprimento individual da
sentença coletiva proferida na Ação Civil Pública n. 1998.01.1.016798-9, pelo Juízo da 12ª Vara Cível da Circunscrição
Especial Judiciária de Brasília/DF.
Incompetencia Territorial.
A possibilidade do beneficiario da sentneça proferida em ação civil publica ajuizar execução individual no foro do seu
domicilio restou pacificada pelo STJ, por meio do julgamento proferido no REsp nº 1.243.887/PR, julgados sob os efeitos do
art. 543-C do CPC/73, em 10/09/2011, tendo como Relator o Minsitro Luis Felipe Salomão.
Portanto, rejeito as preliminares.

Do pedido de efeito suspensivo.

Apesar das argumentações trazidas pelo agravante, em analise perfunctória, não vislumbro a presença da fumaça do bom
direito capaz de ensejar a suspensão da decisão guerreada.

Assim, não constatada a presença dos requisitos ensejadores à concessão da liminar (fumus boni iuris e periculum in
mora), INDEFIRO o pedido de atribuição de efeito suspensivo ao recurso.

Dê-se ciência do inteiro teor desta decisão ao ilustre Juiz a quo.

Intime-se, a parte Agravada para responder, querendo, aos termos do presente recurso de Agravo de Instrumento, no prazo
de 15 (quinze) dias, na forma prevista no inciso II do art. 1019, do CPC/2015.
Após, à conclusão.

Publique-se. Cumpra-se.

Publique-se.

Intime-se.

Salvador/BA, 27 de fevereiro de 2018.

Des. Maurício Kertzman Szporer


Relator
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 282

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Maurício Kertzman Szporer
DECISÃO
8002083-08.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Banco Bradesco Sa
Advogado: Luis Carlos Monteiro Laurenco (OAB:1678000A/BA)
Agravado: Maria Das Gracas Nascimento De Souza

Decisão:
Trata-se de Agravo de Instrumento interposto pelo BANCO BRADESCO S/A, em face da decisão de fls. 73/77, em que a MM.
Juíza a quo na Ação Revisional de Contrato, deferiu a tutela de urgência nos seguintes termos: "DEFIRO A TUTELA DE
URGÊNCIA pleiteada, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de multa diária no valor de R$ 200,00 (duzentos reais), o
pagamento de todas as parcelas já vencidas, também no prazo de 05 (dias), e as vincendas nas datas dos seus respectivos
vencimentos, da seguinte forma: mediante o depósito em juízo do valor controvertido, e o pagamento direto ao Demandado
do valor incontroverso, que deverá emitir boleto nesse sentido, se for o caso, na forma do que determina o §3º, do art. 330,
do NCPC, tendo em vista que não há espaço para a alteração unilateral do contrato, pagamentos estes que deverão vir
devidamente comprovados nestes autos, sob pena de revogação da medida."

Postula o Agravante, seja deferido o efeito suspensivo ao agravo e, no mérito, requereu a cassação da liminar quanto à
emissão de boleto pela agravante referente o valor incontroverso, aduzindo trata-se de obrigação impossível.

É o relatório. Decido.

De acordo com o art. 1.019 do NCPC, poderá o relator atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de
tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão.

Para tanto, faz-se necessário o convencimento da presença dos requisitos autorizadores para a concessão da medida,
quais sejam, o fumus boni iuris e o periculum in mora.

Apesar das argumentações trazidas pelo agravante, em analise perfunctória, não vislumbro a presença da fumaça do bom
direito capaz de ensejar a suspensão da decisão guerreada.

Assim, não constatada a presença dos requisitos ensejadores à concessão da liminar (fumus boni iuris e periculum in
mora), INDEFIRO o pedido de atribuição de efeito suspensivo ao recurso.

Dê-se ciência do inteiro teor desta decisão ao ilustre Juiz a quo.

Intime-se, a parte Agravada para responder, querendo, aos termos do presente recurso de Agravo de Instrumento, no prazo
de 15 (quinze) dias, na forma prevista no inciso II do art. 1019, do CPC/2015.
Após, à conclusão.

Publique-se. Cumpra-se.Intime-se.

Salvador/BA, 27 de fevereiro de 2018.

Des. Maurício Kertzman Szporer


Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Maurício Kertzman Szporer
DECISÃO
8003336-31.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Bv Financeira Sa Credito Financiamento E Investimento
Advogado: Cristiane Belinati Garcia Lopes (OAB:2557900A/BA)
Agravado: Mercia Conceicao Garcia
Advogado: Ana Carolina Lima Silva Santana (OAB:0019884/BA)

Decisão:
Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por BV FINANCEIRA S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S/A,
em face da decisão de ID 744740, em que o MM. Juiz a quo na Ação Revisional de Contrato, deferiu em parte a liminar nos
seguintes termos: "Em face do exposto, hei por bem deferir, em parte, a liminar requerida para determinar ao Réu que se
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 283

abstenha de lançar o nome da parte autora nos cadastros restritivos de crédito, SERASA, SPC e outros, por conta da dívida
em discussão, devendo proceder à devida baixa, caso já tenha procedido à negativação, até o desate da lide, sob pena de
incidir na multa cominatória de R$-200,00 (duzentos reais) ao dia, condicionada a eficácia desta decisão ao pagamento
integral das prestações, no valor contratado, diretamente ao Réu. Designo audiência de conciliação para o dia 23/03/2018,
às 11:30 h ."

Postula o Agravante, seja deferido o efeito suspensivo ao agravo e, no mérito, requereu a cassação da liminar para que seja
restituída a obrigação do agravado de pagar as parcelas no tempo e modo contratado, e no que concerne ao impedimento
de a agravante inscrever ou manter a parte agravada em cadastros de inadimplentes, e que autorizou a manutenção da
posse do veículo pela parte autora. Pediu ainda, a revogação da gratuidade da justiça.

É o relatório. Decido.

De acordo com o art. 1.019 do NCPC, poderá o relator atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de
tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão.

Para tanto, faz-se necessário o convencimento da presença dos requisitos autorizadores para a concessão da medida,
quais sejam, o fumus boni iuris e o periculum in mora.

Apesar das argumentações trazidas pelo agravante, em analise perfunctória, não vislumbro a presença da fumaça do bom
direito capaz de ensejar a suspensão da decisão guerreada.

Assim, não constatada a presença dos requisitos ensejadores à concessão da liminar (fumus boni iuris e periculum in
mora), INDEFIRO o pedido de atribuição de efeito suspensivo ao recurso.

Dê-se ciência do inteiro teor desta decisão ao ilustre Juiz a quo.

Intime-se, a parte Agravada para responder, querendo, aos termos do presente recurso de Agravo de Instrumento, no prazo
de 15 (quinze) dias, na forma prevista no inciso II do art. 1019, do CPC/2015.
Após, à conclusão.

Publique-se. Cumpra-se.

Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.


Des. Maurício Kertzman Szporer
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Maurício Kertzman Szporer
DESPACHO
8001651-23.2017.8.05.0000 Agravo Interno
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Alexandre Hermenegildo Cardoso De Castro - Me
Agravado: Banco Bradesco Sa

Despacho:
Intime-se, a parte agravada, para, querendo, no prazo de lei, apresentar contrarrazões.
Após, retornem os autos conclusos.
Publique-se.
Intime-se.

Salvador/BA, 27 de fevereiro de 2018.


Des. Maurício Kertzman Szporer
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Maurício Kertzman Szporer
DESPACHO
8001150-35.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Rx30 Servicos Ltda - Epp
Advogado: Fernando Jose Maximo Moreira (OAB:0011318/BA)
Agravado: Fazenda Publica Do Estado Da Bahia
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 284

Despacho:
Ante a ausência de requerimento expresso de atribuição de efeito suspensivo ao agravo nas razões recursais, com a
consequente argumentação para tanto, intime-se o Estado da Bahia para que, querendo, apresente contrarrazões, no prazo
de 30 (trinta) dias.

Salvador/BA, 15 de fevereiro de 2018.


Des. Maurício Kertzman Szporer
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Maurício Kertzman Szporer
DECISÃO
8001574-77.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Aldivino Marcal De Jesus
Advogado: Marcelo Hoffmann (OAB:0020774/BA)
Agravante: Janildo Sardeiro De Jesus
Advogado: Marcelo Hoffmann (OAB:0020774/BA)
Agravante: Maria Do Carmo Sardeiro De Jesus
Advogado: Marcelo Hoffmann (OAB:0020774/BA)
Agravado: Adalberto De Souza Coelho
Advogado: Diego Ribeiro Batista (OAB:0028675/BA)
Advogado: Alessandro Torres Leite (OAB:0028614/BA)

Decisão:
Trata-se de agravo de instrumento interposto por ALDIVINO MARÇAL DE JESUS e outros contra despacho que afastou a
arguição de nulidade da citação e determinou a avaliação do bem dado em garantia pelos impugnantes, dentre outras
medidas.
Narram os recorrentes que o agravado afirmou ter celebrado um contrato de mútuo com a empresa Auto Posto Havai LTDA,
no valor de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), tendo a devedora ofertado uma lâmina de cheque em garantia, sacada
contra o Banco do Brasil.
Defendem que, ao determinar-se a citação da pessoa jurídica, constou do mandado apenas a intimação desta para pagamento
do débito, em que pese tenha a empresa apresentado embargos à monitória a fim de alegar a quitação da dívida.
Informam que, já em sede de execução definitiva, e face a inexistência de bens da empresa devedora, foi deferido nos autos
a despersonificação da pessoa jurídica, com a inclusão dos agravantes no polo passivo da lide, sendo que a impugnação
por eles apresentada foi rejeitada pelo juízo.
Argumentam que o magistrado a quo não acolheu a arguição de nulidade da citação sob o fundamento de que não teria sido
comprovado o efetivo prejuízo, sendo que os recorrentes tiveram os seus bens penhorados e não puderam alegar a
nulidade anteriormente, o que caracterizaria cerceamento de defesa.
Afirmam que estão na iminência de ter os seus bens entregues ao agravado de forma ilegal, o que traz insegurança jurídica,
além de eminentes prejuízos patrimoniais, razão pela qual requereram a concessão de efeito suspensivo ao recurso para
suspender a tramitação do processo até o desfecho da questão discutida.
É o que importa, por ora, relatar. Decido.
De acordo com o art. 1.019 do CPC, poderá o relator atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de
tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão. Para tanto, faz-se necessário o
convencimento da presença dos requisitos autorizadores para a concessão da medida, quais sejam, o fumus boni iuris e o
periculum in mora.
No caso dos autos, os agravantes estão sendo cobrados de um débito originariamente imputado à pessoa jurídica Auto
Posto Havai LTDA, sendo que discutem a higidez do ato citatório e da própria ação, ante a possível ocorrência da prescrição
intercorrente.
Nessa senda, se existe fundamento para a irresignação em face da cobrança, entendo razoável determinar-se, ao menos
em um primeiro momento, o sobrestamento dos atos executórios no que tange à alienação patrimonial até que o mérito do
presente recurso seja definitivamente julgado, em homenagem ao contraditório e à ampla defesa (art. 5º, LV da CF),
sobretudo quando se verifica que já houve indicação de bem imóvel em garantia do débito pelos recorrentes, como se vê à
fl. 419 dos autos de origem.
Ante o exposto, DEFIRO o pedido de atribuição de efeito suspensivo ao recurso de forma a determinar que sejam sobrestados
quaisquer atos de expropriação dirigidos ao patrimônio dos agravantes até julgamento definitivo deste, mantidos os atos de
constrição já realizados.
Intime-se o agravado para que, querendo, ofereça a sua resposta, no prazo de 15 (quinze) dias.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador/BA, 16 de fevereiro de 2018.

Des. Maurício Kertzman Szporer


Relator
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 285

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Maurício Kertzman Szporer
DESPACHO
8002544-77.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Jose Hilton De Araujo Goes
Advogado: Adilma Da Silva Goncalves (OAB:4228900A/BA)
Advogado: Cleosmar Pereira Matos (OAB:0044001/BA)
Agravado: Municipio De Salvador

Despacho:
Trata-se de agravo de instrumento interposto contra decisão proferida pelo juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca
de Salvador, que indeferiu o pedido de intimação do réu para juntar a notificação de lançamento referente ao exercício de
2013, com o demonstrativo de cálculos, além de intimar a parte autora para, no prazo de 15 (quinze) dias, emendar a inicial.
Afirmou o agravante que, "relativo ao preparo, o mesmo foi feito através em um valor mínimo para efeitos meramente fiscais,
uma vez que o pedido liminar de apresentação de documento 'notificação de lançamento', tem como objetivo regularizar o
valor da causa".
Da análise dos autos, contudo, não se verifica a presença de qualquer comprovante de pagamento referente ao preparo
recursal, requisito indispensável à admissibilidade da peça, conforme art. 1.007 do CPC.
Ante o exposto, e com fulcro no art. 932, parágrafo único do CPC, determino a intimação do recorrente para que, no prazo de
05 (cinco) dias, traga aos autos o comprovante de recolhimento do preparo, o qual deve ser efetuado conforme a Tabela de
Custas deste Tribunal, sob pena de deserção.
Publique-se. Intime-se.

Salvador/BA, 20 de fevereiro de 2018.


Des. Maurício Kertzman Szporer
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Maurício Kertzman Szporer
DECISÃO
8003007-19.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Hildebrando Da Silva Pinho
Advogado: Carlos Alberto Moura Pinho (OAB:0006868/BA)
Agravado: Jose Viene Severo Dos Reis
Advogado: Pedro Henrique Batista Santos Fontes Silva (OAB:0025338/BA)
Advogado: Katia Simone Araujo De Almeida Biscarde (OAB:0010829/BA)
Agravado: Jose Raimundo De Souza
Advogado: Pedro Henrique Batista Santos Fontes Silva (OAB:0025338/BA)
Advogado: Katia Simone Araujo De Almeida Biscarde (OAB:0010829/BA)

Decisão:
Trata-se de agravo de instrumento interposto por HILDEBRANDO DA SILVA PINHO contra decisão proferida pela 2ª Vice-
Presidência deste Tribunal, que inadmitiu o Recurso Especial por ele apresentado.
Dispõe o art. 1.042 do CPC que "cabe agravo contra decisão do presidente ou do vice-presidente do tribunal recorrido que
inadmitir recurso extraordinário ou recurso especial, salvo quando fundada na aplicação de entendimento firmado em
regime de repercussão geral ou em julgamento de recursos repetitivos".
Em seu § 2º, prevê o mesmo artigo que "a petição de agravo será dirigida ao presidente ou ao vice-presidente do tribunal de
origem e independe do pagamento de custas e despesas postais, aplicando-se a ela o regime de repercussão geral e de
recursos repetitivos, inclusive quanto à possibilidade de sobrestamento e do juízo de retratação".
Ante o exposto, DECLINO DA COMPETÊNCIA para apreciar o recurso, determinando a remessa dos autos à Secretaria da
Seção de Recursos para que proceda nos termos do art. 86-F do RITJBA.
P. I. C.
Salvador/BA, 21 de fevereiro de 2018.

Des. Maurício Kertzman Szporer


Relator
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 286

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Maurício Kertzman Szporer
DECISÃO
8003072-14.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Humberto Silveira Castro Junior
Advogado: Tiago Brazao Dos Santos Pessoa (OAB:0021108/BA)
Agravado: Jose Geraldo Vaz Almeida
Agravado: Rubens Vaz Sampaio Neto
Advogado: Ubiratan Mariniello Pizzani (OAB:0005398/BA)
Advogado: Marcio Martins Tinoco (OAB:0018874/BA)
Advogado: Tatson Cabral Pizzani (OAB:0025123/BA)

Decisão:
Trata-se de agravo de instrumento interposto contra decisão proferida pelo juízo da 1ª Vara de Feitos de Relações de
Consumo, Cíveis e Comerciais da Comarca de Amargosa, que concedeu a tutela de urgência para determinar a busca e
apreensão dos semoventes que se encontram na Fazenda Timbó, situada naquele Município, conforme relação que consta
às fls. 05/06 da exordial.
Alega o recorrente que adquiriu 21 (vinte e uma) cabeças de gado do recorrido pelo valor de R$ 143.692,82, dos quais já teria
sido pago R$ 103.953,94 por meio da entrega de títulos.
Informa que, na data de 24/07/2017, o agravado lhe enviou um e-mail afirmando que ainda restava adimplir a quantia de R$
33.183,32, a ser paga em 16 parcelas no valor de R$ 2.000,00 cada uma, com vencimento da 1ª parcela para o dia 10/09/
2017, tendo o recorrente, então, informado o seu endereço na capital para que fossem elaborados os boletos.
De acordo com o agravante, é falaciosa a afirmação da parte adversa de que os animais foram adquiridos por meio de
contrato de compra e venda rural com reserva de domínio, além de não proceder a alegação de que os bovinos estavam
sendo transferidos para uma fazenda sediada no Município de Guanambi.
Defende que não houve o protesto dos títulos em cartório para fundamentar o pleito de busca e apreensão, restando,
portanto, descaracterizada a mora, além de que o juízo a quo seria incompetente para apreciar a causa.
Ante o exposto, protestou pela concessão de efeito suspensivo ao recurso a fim de determinar, ao agravado, que devolva os
animais objeto da lide, ante a ilegal apreensão dos mesmos e tendo em vista que o contrato foi substancialmente adimplido,
determinando-se, também, que os bovinos sejam tornados indisponíveis para qualquer transação comercial.
É o relatório. Decido.
De acordo com o art. 1.019 do CPC, poderá o relator atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de
tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão. Para tanto, faz-se necessário o
convencimento da presença dos requisitos autorizadores para a concessão da medida, quais sejam, o fumus boni iuris e o
periculum in mora.
Alega o agravante que adquiriu do recorrido 21 (vinte e um) animais mediante a entrega de títulos de crédito.
Tendo em vista a inadimplência do comprador, intentou o recorrido a busca e apreensão dos semoventes, tendo argumentado,
ainda, que os animais estavam sendo transferidos para uma fazenda situada em Guanambi e que o contrato fora celebrado
com cláusula de reserva de domínio.
A inadimplência, ainda que em parte, foi admitida pelo próprio recorrente, sendo, portanto, fato incontroverso nos autos, o
que afasta a necessidade de maiores formalidades, posto que o art. 2º, § 2º do Decreto-Lei nº. 911/69, com a redação dada
pela Lei nº. 13.043/2014, estabelece que a mora decorrerá do simples vencimento do prazo para pagamento, podendo ser
comprovada por carta registrada com aviso de recebimento.
Destarte, demonstrada a inadimplência da obrigação e constatando-se que a compra foi realizada por lote (fls. 16/17), e não
por cada animal individualmente considerado, é de maior prudência manter os efeitos da decisão vergastada até que a
situação seja devidamente esclarecida.
O pedido de indisponibilidade comercial, entretanto, merece guarida, sob pena de o recorrente vir a amargar prejuízo com
uma eventual alienação dos bens pelo agravado.
Ante o exposto, DEFIRO, em parte, o pedido de atribuição de efeito suspensivo/ativo ao recurso, de maneira a determinar a
indisponibilidade dos animais abaixo listados para qualquer transação comercial, conforme consta das fls. 05/06 da exordial
cautelar:

1.1 - Touro Fidalgo DA JGVA 173;


1.2 - Touro Falcão FIV DA FGVA 174;
1.3 - Vaca Geração FIV JGVA 225 e um bezerro macho nº 447;
1.4 - Vaca Gazeta FIV JGVA 243 e um bezerro macho nascido em
16/01/15;
1.5 - Vaca Helga FIV JGVA 284;
1.6 - Vaca Heroína FIV JGVA 285;
1.7 - Vaca Hamelia FIV JGVA 286;
1.8 - Vaca Henna FIV JGVA 288 e uma bezerra fêmea nascida em
07/02/15;
1.9 - Vaca Hortencia JGVA 295 e um bezerro macho nascido em
22/03/15;
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 287

1.10 - Vaca Hemacia JGVA 300 e uma bezerra fêmea nascida em


28/02/15;
1.11 - Vaca Hipoteca JGVA 304;
1.12 - Vaca Hera JGVA 316 e uma bezerra fêmea nascida em 05/04/15;
1.13 - Vaca Hipocrita JGVA 324;
1.14 - Vaca Herminda JGVA 340;
1.15 - Vaca Ipanema JGVA 377;
1.16 - Vaca Ioga JGVA 385;
1.17 - Vaca Imbuia JGVA 388;
1.18 - Vaca Imprensa JGVA 389;
1.19 - Vaca Indaia JGVA 392;
1.20 - Vaca Isabela JGVA 398;
1.21 - Vaca Intriga JGVA 421;

Oficie-se a Associação de Criadores de Zebu - ABCZ, situada na Av. Adhemar de Barros, s/n, Ondina, Salvador - BA, CEP
40170-110, para que tome as providências necessárias à efetivação da indisponibilidade ora decretada, enviando-lhe uma
cópia desta decisão.
Intime-se o agravado para que, querendo, ofereça a sua resposta, no prazo de 15 (quinze) dias (art. 1.019, II do CPC).
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

Salvador/BA, 22 de fevereiro de 2018.

Des. Maurício Kertzman Szporer


Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Maurício Kertzman Szporer
DECISÃO
8001076-15.2017.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravado: Municipio De Salvador
Agravante: Empresa Baiana De Aguas E Saneamento Sa Embasa
Advogado: Brisa De Paiva Franco Veit (OAB:0046331/BA)

Decisão:
Trata-se de agravo de instrumento interposto pela Empresa Baiana de Águas e Saneamento S/A - EMBASA em face de
sentença que deixou de condenar o Município do Salvador no pagamento de honorários sucumbenciais em favor dos
patronos da empresa pública.
Informa a agravante que a Fazenda Municipal ajuizou uma ação de execução fiscal contra a sua pessoa objetivando a
cobrança do valor de R$ 2.267.232,81 a título de IPTU e TRSD, sendo que, desse montante, R$ 2.263.698,84 são relativos
ao imposto, enquanto que o restante se refere à taxa.
Em sede de exceção de pré-executividade, arguiu a EMBASA a sua imunidade recíproca nos termos do art. 150, inciso VI,
alínea "a" da Constituição Federal, tendo o pleito sido acolhido integralmente pelo juízo de 1º grau. Todavia, não houve
condenação do Município no pagamento da verba advocatícia sob o fundamento de que inexistiu culpa do mesmo no
ajuizamento da ação.
Defende a agravante que a condenação do vencido no ônus da sucumbência se dá de forma objetiva, sendo irrelevante a
existência ou não de culpa do exequente (elemento subjetivo) na propositura da demanda.
Ante o exposto, protesta pelo provimento do recurso a fim de que seja o recorrido condenado ao pagamento da verba
sucumbencial, na forma do art. 85, § 3º, incisos I e II, e § 5º, do CPC, arbitrando-se como valor mínimo o importe de R$
173.110,75.
Intimado para contrarrazoar o recurso, o Município quedou-se silente no feito.
É o relatório. Decido.
O recurso não merece conhecimento face o que dispõe o art. 932, inciso III do CPC.
Insurge-se a recorrente, por meio de agravo de instrumento, contra uma sentença que pôs fim ao processo de execução.
Nos moldes do art. 203, § 1º do CPC, "sentença é o pronunciamento por meio do qual o juiz, com fundamento nos arts. 485
e 487, põe fim à fase cognitiva do procedimento comum, bem como extingue a execução", sendo cabível o recurso de
apelação para combatê-la, conforme o art. 1.009 do mesmo Código.
Perlustrando os autos, verifica-se que o juízo de 1º grau, por meio de uma sentença, acolheu in totum a exceção de pré-
executividade manejada pela EMBASA para "anular os lançamentos fiscais de IPTU/TLP dos exercícios de 2012 e 2013",
tendo em vista o reconhecimento da imunidade tributária da excipiente.
Ao assim proceder, a magistrada a quo encerrou o processo, uma vez que o comando judicial abrangeu todo o crédito
tributário vindicado na ação (IPTU e TRSD), não tendo sido feita qualquer distinção entre as espécies tributárias nem sido
determinado o prosseguimento do feito, como seria de se esperar caso fosse proferida uma decisão que invalidasse
apenas uma parte do débito exequendo.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 288

A jurisprudência dos Tribunais pátrios tem se manifestado pela impossibilidade de aplicação do princípio da fungibilidade
recursal em casos como o presente, ante a constatação da existência de erro grosseiro no manejo de agravo de instrumento.
Confira-se:

AGRAVO DE INSTRUMENTO - EXECUÇÃO - EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE - DECISÃO QUE ACOLHE PARA EXTINGUIR
A EXECUÇÃO - RECURSO ADEQUADO - APELAÇÃO - APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA FUNGIBILIDADE RECURSAL -
IMPOSSIBILIDADE.
A decisão que acolhe a exceção de pré-executividade para julgar extinta a execução é terminativa. Assim, o recurso apropriado
para desafiá-la é a apelação, caracterizando-se erro grosseiro a interposição do recurso de agravo de instrumento, o que
impede a aplicação do princípio da fungibilidade dos recursos.
(TJMG, AI 10114091090950001, Relator Fernando Caldeira Brant, Publicação 30/05/2014)

AGRAVO DE INSTRUMENTO INTERPOSTO CONTRA DECISÃO QUE ACOLHEU EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE E


EXTINGUIU A EXECUÇÃO. PROVIMENTO JUDICIAL QUE DESAFIA RECURSO DE APELAÇÃO. FUNGIBILIDADE INCABÍVEL.
ERRO GROSSEIRO.
(TJRS, AI 70047248661, Relator Eugênio Facchini Neto, Julgamento 30 de Janeiro de 2012)

AGRAVO DE INSTRUMENTO CONTRA DECISÃO QUE JULGA PROCEDENTE EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE


EXTINGÜINDO A EXECUÇÃO. RECURSO MANIFESTAMENTE INADMISSÍVEL.
Tratando-se a decisão recorrida de ato judicial que pôs fim ao processo, o recurso cabível é a apelação e não o agravo de
instrumento, sendo este manifestamente inadmissível. Não se diga, aliás, da aplicação do princípio da fungibilidade recursal,
porquanto se trata de erro grosseiro.NEGADO SEGUIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO. DECISÃO MONOCRÁTICA.
(TJRS, Agravo de Instrumento Nº 70023435845, Relatora: Isabel de Borba Lucas, Julgado em 17/03/2008)

AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. DECISÃO QUE ACOLHE A EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE PONDO
FIM A EXECUÇÃO. NATUREZA TERMINATIVA. RECURSO CABÍVEL. APELAÇÃO CÍVEL. I - O recurso cabível contra decisão que
não só acolheu a exceção de pré executividade mas, também, colocou fim ao processo é o recurso de apelação cível e não
agravo de instrumento. II - A interposição de agravo de instrumento dessa decisão caracteriza erro grosseiro, não sendo
possível aplicar-se o princípio da fungibilidade recursal, cabível apenas na hipótese de dúvida objetiva. III - Agravo regimental
improvido.
(TJMA, AGR 108242006, Relator: JORGE RACHID MUBARACK MALUF, 20/06/2006)

Ante o exposto, com fulcro no art. 932, inciso III do CPC, NÃO CONHEÇO DO RECURSO, posto que inadmissível a sua
interposição.
Publique-se. Intime-se.

Salvador/BA, 15 de fevereiro de 2018.

Des. Maurício Kertzman Szporer


Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Maurício Kertzman Szporer
DECISÃO
8003510-40.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Klinger De Oliveira Aleixo
Advogado: Victor Barbosa Dutra (OAB:0144471/MG)
Agravado: Município De Vitória Da Conquista
Agravado: Prefeito Herzem Gusmao

Decisão:
Cuidam os autos de agravo de instrumento interposto por KLINGER DE OLIVEIRA ALEIXO, contra decisão proferida pelo juízo
da 1ª Vara da Fazenda Pública de Vitória da Conquista que, nos autos de Mandado de Segurança, indeferiu a liminar
vindicada na inicial.
Sustenta o agravante que laborou em erro o juízo singular ao indeferir a medida liminar postulada, sob o fundamento de que,
tendo sido aprovado dentro do número de vagas descritas no edital, cujo prazo de validade já se encontra expirado, possui
direito líquido e certo à nomeação e posse, posto que é vedado à Administração dispor da própria nomeação. Informa o
agravante que, a Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista, publicou o Edital nº 01/2013, para provimento de 1.148 (hum
mil, cento e quarenta e oito) vagas no quadro de servidores do Município de Vitória da Conquista. Destas vagas, 2 (duas)
foram expressamente destinadas ao cargo de Agente Tributário, cargo então pleiteado pelo Agravante. Comprova que, tendo
prestado o referido concurso, logrou êxito na 2ª colocação, ficando, portanto, dentro do número de vagas previstas em edital.
Assevera que, em 26/02/2018, o certame teve seu prazo de validade expirado, razão pela qual, compete à Administração,
promover a regular nomeação e posse.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 289

É o que importa relatar. Passo a decidir.


De acordo com o art. 1.019, I do CPC, poderá o relator atribuir efeito suspensivo ao recurso, ou deferir, em antecipação de
tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal. Para tanto, faz-se necessário a demonstração da presença dos requisitos
autorizadores para a concessão da medida, quais sejam, o fumus boni iuris e o periculum in mora.

Quanto ao primeiro dos requisitos, é assente na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal que, os candidatos aprovados
em concurso público, tem direito subjetivo à nomeação para posse que vier a ser dada nos cargos vagos existentes ou nos
que vierem a existir no prazo de validade do concurso.

A conveniência e oportunidade da Administração em prover a vaga buscada na vestibular, aplica-se à hipótese em que tiver
em curso a validade do próprio concurso. Todavia, na presente hipótese, esta já se expirou, pelo que, considerando que a
Administração não pode dispor sobre a própria nomeação, há elementos seguros nos autos que permitem reconhecer do
risco do perecimento do direito do agravante.

Na presente hipótese, o prazo de validade do concurso público previsto inicialmente era de 02 (dois) anos, contado da
homologação (26/05/2014), podendo ser prorrogado por igual período, a critério da Administração, nos termos da item 1.2
do Edital (fl. 24); hipótese que ocorrera nos termos do Decreto nº 16.853/2015, contados a partir da data de homologação (fl.
446).

O instrumento de convocação previu, ainda, o quantitativo de 02 vagas para o cargo de Agente de Tributos (fl. 26); tendo o
agravante logrado êxito em figurar, justamente, na 2ª colocação (fl. 106), portanto, dentro do número de vagas descritas na
norma da seleção.

Dos autos, ainda, resta comprovada a negativa expressa da Administração Pública em promover a nomeação e posse dos
candidatos aprovados no certame, sob o fundamento de ter atingido o limite prudencial de gastos com pessoal, estabelecido
pela Lei de Responsabilidade Fiscal (fls. 447/451).

Assim, considerando que a dotação orçamentária para pagamento de pessoal deve preceder a realização do certame, como
decidem os Tribunais Superiores, bem como de que o cumprimento de ordem judicial não encontra óbice naquela disposição
legislativa (LRF), esgotado o prazo de validade do certame, latente a necessidade de concessão da liminar; mormente
quando o periculum in mora resta configurado, ante a frustração já anunciada pela Administração da não nomeação, o que
impede o desenvolvimento do labor pelo aprovado e, consequente, o percebimento da respectiva remuneração (subsistência).

Conclusão:

Ante o exposto, DEFIRO A LIMINAR PLEITEADA, a fim de determinar que os agravados convoquem o agravante para as
demais etapas do certame, acaso subsistentes, ou proceda com a sua nomeação e posse, desde que integralmente
aprovado em todo o processo seletivo, no prazo máximo de 15 (quinze) dias, sob pena de multa mensal equivalente à
remuneração atribuída ao cargo, até ulterior deliberação.
Intimem-se os agravados para que, querendo, ofereçam sua resposta, no prazo de lei.

Dê-se ciência desta decisão ao juízo primevo (art. 1.019, I, do NCPC), inclusive via e-mail, solicitando-lhe as informações
pertinentes.

Encaminhe-se os autos à d. Procuradoria de Justiça para, querendo, opinar no feito.

Dá-se à presente decisão, força de mandado.

Publique-se. Intime-se.
Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.

Des. Maurício Kertzman Szporer


Relator
MK1

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Maurício Kertzman Szporer
DECISÃO
8003326-84.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Jonathas Gusmao Santos
Advogado: Ademario Castro Gomez (OAB:0027331/BA)
Agravado: Carlos Antonio Medina Pinto
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 290

Decisão:
Cuidam os autos de agravo de instrumento interposto por JONATHAS GUSMÃO SANTOS, contra decisão proferida pelo juízo
da 4ª Vara Cível e Comercial da Comarca de Salvador que, nos autos da Ação de Despejo c/c Cobrança, indeferiu os
benefícios da justiça gratuita e determinou o recolhimento das custas processuais, sob pena de cancelamento na distribuição
do feito.
Sustenta o agravante que laborou em erro o juízo singular ao indeferir o indigitado benefício, mormente por ter colacionado
aos autos provas contundentes da sua alegada hipossuficiência, que o impedem de recolher as custas processuais sem
prejuízo do sustento próprio e/ou de sua família.

É o que importa relatar. Passo a decidir.

Entende a jurisprudência já pacificada pelos Tribunais de todo o país que, embora a declaração de pobreza seja suficiente
para que a parte se beneficie da assistência judiciária gratuita, cabe ao magistrado analisar as provas produzidas nos
autos, a que se referem a suposta pobreza, afastando o benefício se entender que, na hipótese, não está caracterizada a
situação alegada.

Sobre o tema, confira-se:

"MANDADO DE SEGURANÇA - BENEFÍCIOS DA JUSTIÇA GRATUITA - INDEFERIMENTO - POSSIBILIDADE. Esta Corte, em


mais de uma oportunidade, já se manifestou no sentido de caber ao juiz avaliar a pertinência das alegações da parte,
podendo deferir ou não o pedido de assistência judiciária gratuita, uma vez que a declaração de pobreza implica simples
presunção juris tantum, suscetível de ser elidida mediante prova em contrário, como na hipótese vertente. Recurso a que se
nega provimento" (RMS 20590/SP; 3ª Turma, Rel. Min. Castro Filho, DJ de 08.05.2006)

"ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA - ADVOGADO - DETERMINAÇÃO FEITA PELO JUIZ NO SENTIDO DE COMPROVAR-SE A


MISERABILIDADE ALEGADA - INEXISTÊNCIA DE AFRONTA À LEI. O benefício da gratuidade não é amplo e absoluto. Não é
injurídico condicionar o Juiz a concessão da gratuidade à comprovação da miserabilidade jurídica alegada, se a atividade
exercida pelo litigante faz, em princípio, presumir não se tratar de pessoa pobre. Recurso especial não conhecido" (REsp
178244/RS; 4ª Turma, Documento: 742626 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 12/12/2007 Página 3 de 7 Superior
Tribunal de Justiça Rel. Min. Barros Monteiro).

Nesta linha de intelecção, a realidade dos autos conduz, ao menos prefacialmente, à conclusão de que o agravante não
reúne condições de arcar com as custas do processo sem prejuízo do sustento próprio e/ou de sua família, já que, a
despeito do agravamento da fragilidade econômica decorrente do não pagamento dos alugueres pelo agravado, os
contracheques de fls. 39, em cotejo com as despesas decorrentes de prestação de habitação de imóvel financiado (fl. 40),
prestação de financiamento de veículo (fl. 41), despesas ordinárias (fls. 42 e 49/52), comprovante de pagamento de
condomínio (fl. 43), comprovante de pagamento de serviços essenciais (a exemplo de água e energia, fls. 44 a 46), além da
inscrição do nome e dados nos órgãos de restrição ao crédito, atendem a este mister.

Não é demais salientar que o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de
recursos. Entretanto, como restou fartamente assentado nas jurisprudências retro destacadas, não é a mera declaração de
hipossuficiência financeira que autoriza a concessão do indigitado benefício.

Esse, inclusive, é o sentido da norma insculpida no §3º do art. 99 do NCPC que, ao dispor sobre a presunção, refere-se à
presunção juris tantum ou relativa, que comporta afastamento quando o contexto fático-processual não autoriza o imediato
reconhecimento do estado de hipossuficiência.

O auxílio estatal será dado apenas àqueles jurisdicionados que, de maneira inconteste, comprovarem que não reúnem
condições de suportar os ônus do processo, através de documentos aptos a demonstrar a alegada incapacidade, como
neste particular.

Conclusão:

Ante o exposto, DEFIRO O EFEITO SUSPENSIVO PLEITEADO para, concedendo precariamente a gratuidade da justiça,
sustar a ordem proferida pelo juízo singular e determinar o regular processamento do feito originário, nos termos que
preleciona a norma processual civil vigente, até ulterior deliberação.
Intime-se o agravado para, querendo e no prazo de 15 (quinze) dias (art. 1.019, II, do NCPC), oferecer razões de contrariedade
ao presente recurso.
Dê-se ciência desta decisão ao juízo primevo (art. 1.019, I, do NCPC), inclusive via e-mail, solicitando-lhe as informações
pertinentes.

Publique-se. Intime-se.
Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.
Des. Maurício Kertzman Szporer
Relator
MK1
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 291

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Maurício Kertzman Szporer
DECISÃO
8003616-02.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Municipio De Wenceslau Guimaraes
Advogado: Vivonil Batista Ramos (OAB:9574000A/BA)
Advogado: Jose Alysson Quintino Dos Santos (OAB:2264200A/BA)
Agravado: Antonio De Jesus Dias
Advogado: Edson Dias De Almeida (OAB:4209200A/BA)

Decisão:
Cuidam os autos de agravo de instrumento interposto pelo MUNICÍPIO DE WENCESLAU GUIMARÃES, contra decisão
proferida pelo juízo da Vara Única da Comarca de Wenceslau Guimarães que, nos autos da Ação Ordinária de Cobrança,
rejeitou o pedido de denunciação à lide do da ex-gestor municipal.

Sustenta a municipalidade que o agravado pretende ver recebido, pela via judicial, seus vencimentos referentes aos meses
de novembro, dezembro de 2016, e o décimo terceiro salário de 2016. Em contestação, o Município solicitou que fosse
acatada a intervenção de terceiros denominada denunciação à lide, considerando a responsabilidade do ex-gestor municipal
na situação descrita, vez que a citada inadimplência teria ocorrido em sua gestão. Defende que esta obrigação (de pagar)
deve ser adimplida por quem deu causa ao ilícito, isto é, o ex-gestor municipal, que deveria ter empenhado as despesas e
efetuado o pagamento dentro do exercício orçamentário correspondente.

Pugna seja deferida liminar, para oficiar o juízo a proceder a denunciação à lide em face do ex-gestor municipal, sob pena
nulidade dos atos praticados; sendo essa a sua postulação meritória final.

É o que importa relatar. Passo a decidir.

De acordo com o art. 1.019, I do CPC, poderá o relator atribuir efeito suspensivo ao recurso, ou deferir, em antecipação de
tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal.

Para tanto, faz-se necessário a demonstração da presença dos requisitos autorizadores para a concessão da medida,
quais sejam, o fumus boni iuris e o periculum in mora.

No que concerne ao primeiro dos requisitos, imperioso destacar que falece ao agravante a demonstração da fumaça do
bom direito, tendo em vista que, em face do princípio constitucional da impessoalidade, a responsabilidade pelas dívidas
assumidas pela administração pública municipal, inclusive o pagamento de servidores públicos é do Município, e não da
pessoa física do agente político, não podendo o gestor seguinte se furtar ao seu cumprimento, sendo, pois, assegurado
constitucionalmente ao servidor público municipal o direito ao recebimento dos salários mensais pelos serviços prestados,
bem como dos 13º (décimos terceiros) salários não recebidos e férias acrescidas de 1/3, por se tratarem de conquistas
sociais de todos os trabalhadores (art. 7º, VIII e art. 39, § 3º da CF).

Isso porque, consoante preleciona festejada doutrina, o Direito Administrativo pátrio adotou a "teoria do órgão", que possui
como principal característica o "(...) princípio da imputação volitiva, ou seja, a vontade do órgão público é imputada à pessoa
jurídica a cuja estrutura pertence. Há, pois, uma relação jurídica externa, entre a pessoa jurídica e outras pessoas, e uma
relação interna, que vincula o órgão à pessoa jurídica a que pertence." (CARVALHO FILHO. José dos Santos. Manual de
direito Administrativo. 21ª ed. Rio de Janeiro: Lumen juris. pg. 14).

Consequência disso, tem-se que os eventuais ilícitos perpetrados pelos agentes e autoridades não devem ser, a princípio,
pessoalmente imputados aos seus autores, recaindo sobre a Administração a responsabilidade pelos atos praticados
pelos seus agentes.

Ressalte-se que, apurada a culpa ou dolo do agente, não deve ser afastado o direito de regresso da Administração,
prerrogativa que se encontra expressamente assegurada pelo art. 37, §6º da CF.

Na espécie, a denunciação à lide não se mostra, contudo, adequada para o exercício do sobredito direito de regresso. Isso
porque o ingresso do ex-prefeito do Município nos presentes fólios, com a consequente discussão acerca da regularidade
de seus atos de gestão, atrairia para o presente feito, de singeleza incontestável, uma complexa e demorada instrução
processual, penalizando, assim, o agravado que apenas deseja ver adimplidas suas verbas salariais.

Sobre o tema, vale anotar como precedente: AI nº 0016645-32.2016.8.05.0000, Rela. Desa. Silvia Carneiro Santos Zarif,
Primeira Câmara Cível, pub. 22/11/2016.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 292

Ademais, ainda que não demonstrada a fumaça do bom direito (requisito cumulativo que, se não presente, já desautoriza a
concessão do efeito suspensivo), o perigo na demora é de todo inverso, já que as verbas pleiteadas tem natureza salarial e,
como tal, servem à subsistência do agravado, pelo que é de rigor o indeferimento de atribuição do efeito suspensivo ativo.

Conclusão.

Diante do exposto, INDEFIRO O EFEITO SUSPENSIVO pleiteado, até ulterior deliberação.

Intime-se o agravado para, querendo e no prazo de 15 (quinze) dias (art. 1.019, II, do NCPC), oferecer razões de contrariedade
ao presente recurso.

Dê-se ciência desta decisão ao juízo primevo (art. 1.019, I, do NCPC), inclusive via e-mail, solicitando-lhe as informações
pertinentes.

Publique-se. Intime-se.
Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.

Des. Maurício Kertzman Szporer


Relator
MK1

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Maurício Kertzman Szporer
DECISÃO
8003346-75.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Leonardo De Jesus Santos
Advogado: Leonardo Bispo Ferreira (OAB:0027947/BA)
Agravado: T. L. P. D. L. S.

Decisão:
Trata-se de Recurso de Agravo de Instrumento, interposto por LEONARDO DE JESUS SANTOS, em desfavor da decisão
proferida pelo MM Juízo da 9ª Vara de Família, Sucessões, Órfãos, Interditos e Ausentes de Salvador, que, nos autos da Ação
de Alimentos, alterou o valor fixados dos alimentos provisórios em favor dos Agravados no montante de 30%(trinta) por cento
dos rendimentos líquidos do agravante.
Aduz que o valor fixado deve ser suspenso ou reduzido, adequando-se, assim, com a sua real possibilidade financeira,
tendo em vista que, segundo alega, já arca com as despesas do plano de saúde do menor e com a sua moradia, sendo que
o valor estipulado extrapola e muito a sua condição.
Com amparo em tais fatos, aduziu a necessidade de que lhe seja deferido o benefício da assistência judiciária gratuita,
pugna pela atribuição de efeito suspensivo ao Recurso, para que a verba de alimentos seja extinta ou reduzida e, no mérito,
pelo provimento do Agravo.
É o Relatório.
Decido.
Inicialmente, no que se refere ao preparo do presente recurso, concedo o benefício de assistência judiciária.
Examinado o que dos autos consta, verifica-se que o presente agravo preenche os requisitos necessários para o seu
recebimento por instrumento, conforme preceitua o art. 1017, do CPC.
De acordo com o art. 1.019 do NCPC, poderá o relator atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de
tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão.
Para tanto, faz-se necessário o convencimento da presença dos requisitos autorizadores para a concessão da medida,
quais sejam, o fumus boni iuris e o periculum in mora.
A obrigação alimentícia decorre de preceito constitucional, pautando-se no princípio da dignidade da pessoa humana e na
solidariedade familiar.
Evidente a responsabilidade dos pais em arcar com as despesas decorrentes das necessidades dos filhos, especialmente
quando são menores, na lição de Yussef Said Cahali ( in "Dos Alimentos", RT, 5ª edição, 2006, página 347):
"(...)Incube aos genitores - a cada qual e a ambos conjuntamente, sustentar os filhos, provendo-lhes a subsistência material
e moral, fornecendo-lhes alimentação, vestuários, abrigo, medicamentos, educação, enfim, tudo aquilo que se faça necessário
á manutenção e sobrevivência dos mesmos(...)".
Como é cediço, cabe ao genitor alcançar rendimentos correspondentes em decorrência de sua obrigação alimentar, sob
pena de estimular a paternidade irresponsável.
Com efeito, os alimentos provisórios, à semelhança dos alimentos definitivos, devem ser fixados de acordo com o trinômio
necessidade/possibilidade/proporcionalidade, requisitos que devem ser comprovados concomitantemente, buscando-se
sempre critérios de razoabilidade e proporcionalidade, de acordo com o art. 1.694, § 1º, do Código Civil.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 293

O Estatuto da Criança e Adolescente (Lei 8069 /1990) impõe igualmente aos pais o dever de sustento, guarda e educação
da prole e o artigo 1.703 do CC dispõe que para a manutenção dos filhos, os cônjuges separados judicialmente contribuirão
na proporção de seus recursos.
Dos documentos acostados, não se aponta claramente a impossibilidade do Agravante de arcar com os alimentos fixados,
nem a impossibilidade da genitora de contribuir para o sustento do filho menor.
Assim, a contribuição do pai para a manutenção do filho deve ser distribuída eqüitativamente com a mãe, vez que os
genitores são obrigados, por imposição legal, a garantirem a subsistência e bem-estar da prole.

À luz dos elementos até então reunidos, tenho merece acatamento parcial o efeito pretendido, pois, no que tange à condição
financeira do alimentante, embora ainda não produzida prova cabal, os autos demonstram que seus rendimentos não
comportam o pagamento do encargo alimentar fixado pelo juízo a quo. Dos documentos acostados, se aponta a
impossibilidade, neste momento, do Agravante de arcar com os alimentos fixados.

O Agravante trouxe aos autos elementos aptos a demonstrar a necessidade de reforma de decisão de primeiro grau, desde
que, comprovado que, atualmente, já arca com as despesas do plano de saúde e mordia do menor.

Ademais o valor correspondente a 30%(trinta por cento) do salário líquido dos agravante a título de alimentos provisórios,
nesta fase processual, se mostra um pouco excessivo, não tendo como suportar o ônus alimentar, que, por ora, lhe é
imposto, sem prejuízo de seu sustento.
Dessa forma, entendo pela necessidade de que seja reduzido o valor de alimentos provisórios, para 20%(vinte por cento) do
salário líquido do agravante, mantendo-se o dever deste de arcar com o plano de saúde do menor e sua moradia.
Diante do exposto, DEFIRO PARCIALMENTE o pedido de atribuição de efeito suspensivo ao recurso, para reduzir os alimentos
provisórios para 20%(vinte por cento) do salário líquido do agravante.
Intimem-se as agravada para que, querendo, ofereça a sua resposta, no prazo de 15 (quinze) dias (art. 1.019, II do NCPC).
Dê-se ciência ao juízo de primeiro grau da referida decisão, inclusive por e-mail.
Em seguida, abra-se vista à Procuradoria de Justiça e, após, voltem-me conclusos.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.
Des. Maurício Kertzman Szporer
Relator
mk3

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Maurício Kertzman Szporer
DESPACHO
8003140-61.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Jose Carlos Calazans Da Costa Filho
Advogado: Victor Silva Almeida (OAB:0053213/BA)
Advogado: Alex Rodrigues Da Conceicao (OAB:0045700/BA)
Agravado: Joseany Marques Reis
Advogado: Diego Sales Silva (OAB:0045181/BA)
Advogado: Lucas Souza De Jesus (OAB:0048606/BA)

Despacho:
Intime-se, a Agarvante para, no prazo de 05 (cinco) dias, comprovar o preenchimento dos requisitos legais à concessão de
gratuidade, em atendimento ao disposto no § § 2º e 7º, do art. 99, do CPC.
P.I.Cumpra-se.
Salvador/BA, 26 de fevereiro de 2018.
Des. Maurício Kertzman Szporer
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
DECISÃO
8003345-90.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Henrique Caribe Reis Lopes
Advogado: Luciana Caribe Reis (OAB:0036628/BA)
Agravado: Ympactus Comercial S/a

Decisão:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 294

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Segunda Câmara Cível
Gabinete da Desª. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
________________________________________
Processo: AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8003345-90.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Segunda Câmara Cível
AGRAVANTE: HENRIQUE CARIBE REIS LOPES
Advogado(s): LUCIANA CARIBE REIS
AGRAVADO: YMPACTUS COMERCIAL S/A
Advogado(s):

DECISÃO MONOCRÁTICA
Trata-se de agravo de instrumento interposto por Henrique Caribé Reis Lopes, contra decisão proferida pelo MM. Juízo da 3ª
Vara Cível da Comarca de Feira de Santana, que, nos autos da ação ordinária ajuizada em desfavor de Ympactus Comercial
Ltda., indeferiu a assistência judiciária gratuita pleiteada pelos demandantes.
Do que se extrai dos autos, em condensada síntese, o autor, ora agravante, apresentou sua postulação em juízo, requerendo
seu processamento sob os auspícios da gratuidade de justiça, tendo declarado, na inicial, não possuir condições de
suportar os ônus relativos ao processo.
A pretensão foi indeferida pelo MM. Juízo a quo, que entendeu não configurada a condição de insuficiência econômica do
agravante. É contra essa decisão que se insurge o recurso, ao argumento basilar de que a concessão dos benefícios da
gratuidade de justiça se operaria pela tão só declaração da condição de insuficiência econômica do postulante, em face da
presunção juris tantum que sobre ela incide, elidível apenas por comprovação em contrário.
Além disso, indica o recorrente que os elementos de prova coligidos ao caderno processual demonstram, claramente, a
delicada situação econômica que ostenta.
Com esteio nesses argumentos, pugna pela antecipação da tutela recursal e, ao final, pelo provimento do recurso, com a
reforma da decisão agravada.
No que relevante se apresenta, é o que se impunha relatar.
Inicialmente, registro que o presente recurso envolve pedido de tutela de urgência, não se sujeitando à regra de cronologia
prevista no Novo Código de Processo Civil, nos termos de seu artigo 12, §2º, IV, circunstância que autoriza a imediata
apreciação da matéria.
A análise das demais questões referentes ao recurso sub oculis deve ser realizada à luz da legislação processual vigente,
porquanto se volte contra decisão interlocutória posterior à entrada em vigor do novo CPC, notadamente, no que interessa à
presente decisão, com relação à tutela de urgência (efeito suspensivo) pretendida pelo agravante.
Nestes termos, tenho que a concessão da medida pressupõe a verificação simultânea da probabilidade de provimento do
recurso e do risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, em virtude da eficácia imediata do decisum impugnado,
nos termos do que preceitua o art. 995, parágrafo único, do Código de Processo Civil de 2015, in verbis:
"Art. 995. Os recursos não impedem a eficácia da decisão, salvo disposição legal ou decisão judicial em sentido diverso.
Parágrafo único. A eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de
seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento
do recurso".
Extrai-se, daí, que os recursos não são mais dotados, em regra, de efeito suspensivo, cuja aplicabilidade ao caso concreto
somente será possível quando expressamente prevista pela norma.
Dito isso, analisando os documentos que instruem estes autos e considerando, à primeira vista, a legislação aplicável,
vislumbro a relevância jurídica da tese recursal, porquanto se evidencie, num juízo de cognição sumária, o risco de lesão
grave a exsugir ao agravante (possível cancelamento da distribuição do feito, caso não seja concedida a tutela de urgência)
e a probabilidade de êxito desta insurgência, diante das disposições do novel art. 99, §3º do CPC de 2015, a saber:
"Art. 99. O pedido de gratuidade da justiça pode ser formulado na petição inicial, na contestação, na petição para ingresso de
terceiro no processo ou em recurso.
(...)
§ 2o O juiz somente poderá indeferir o pedido se houver nos autos elementos que evidenciem a falta dos pressupostos
legais para a concessão de gratuidade, devendo, antes de indeferir o pedido, determinar à parte a comprovação do
preenchimento dos referidos pressupostos.
§ 3º - Presume-se verdadeira a alegação de insuficiência deduzida exclusivamente por pessoa natural.
§ 4o - A assistência do requerente por advogado particular não impede a concessão de gratuidade da justiça.(...)
§ 7o- Requerida a concessão de gratuidade da justiça em recurso, o recorrente estará dispensado de comprovar o recolhimento
do preparo, incumbindo ao relator, neste caso, apreciar o requerimento e, se indeferi-lo, fixar prazo para realização do
recolhimento".
A priori, a simples alegação de insuficiência basta para o deferimento da gratuidade da justiça. Entretanto, tal declaração
goza de presunção relativa, razão pela qual o requerimento da benesse pode ser indeferido, se houver nos autos elementos
capazes de afastá-lo.
Não é o caso em análise, pois inexiste elemento capaz de suprimir a presunção de veracidade dos documentos acostados
pelo requerente, de forma que se afigura possível o deferimento do pleito do benefício da justiça gratuita. Muito ao revés, as
comprovações de renda e vínculo empregatício adunadas aos autos de origem (ID 744883) demonstram que o autor é
pessoa desprovida de recursos financeiros e que, se não for beneficiado com a gratuidade pretendida, provavelmente não
conseguirá acessar o Poder Judiciário, ao menos sem prejuízo de seu próprio sustento.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 295

Ademais, ainda que sob uma análise perfunctória da questão posta sub judice, não se revela razoável obstar a gratuidade
de justiça ao recorrente, preconizada na Constituição Federal, em seu art. 5.º, XXXV, sob o único fundamento de que o autor
pode vir a ter outra fonte de renda não indicada na exordial.
O periculum in mora, por sua vez, mostra-se de pronto configurado, haja vista que o prosseguimento da demanda, sem que
sejam antecipados os efeitos da tutela recursal, poderá causar danos irreparáveis ao recorrente, que terá que suportar
cerceamento ao seu direito fundamental de acesso à Justiça (art.5º, XXXV da Carta Magna), com a extinção terminativa do
feito.
A partir de tais elementos, entendo provável o provimento do presente agravo, cujo julgamento monocrático, apesar da
relevância das alegações recursais, resta por ora obstado, diante do regramento inserto no art. 932, V do NCPC, que exige
a intimação prévia da parte agravada, para apresentar contrarrazões a esta insurgência.
Forte em tais razões, com fulcro no art. 995, parágrafo único c/c art. 1.019, I e art. 932, II do NCPC, DEFIRO A TUTELA DE
URGÊNCIA RECURSAL, para, presente o requisito inserto no art. 99, §3º do Novel Codex, conceder, ao agravante, o benefício
da gratuidade de justiça, isentando-lhe, integralmente, do dispêndio das custas processuais e das verbas listadas no art.
98, §1º do NCPC, observando-se, no entanto, o quanto disposto nos §§2º, 3º, 4º e 6º do retrocitado dispositivo legal.
Intime-se o agravado para oferta de contrarrazões, no prazo de lei.
Oficie-se o MM. Juízo a quo, a fim de ser dado conhecimento da presente decisão.
Findo os prazos, voltem-me conclusos os autos.
Atribuo à presente decisão, por cópia, força de mandado.
Publique-se. Intimem-se. Comunique-se.

Tribunal de Justiça da Bahia,


em, 28 de fevereiro de 2018.

DESª. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL


Relatora
01

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
DECISÃO
8002711-94.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Banco Itau Veiculos S.a.
Advogado: Adriana Serrano Cavassani (OAB:0196162/SP)
Agravado: Estado Da Bahia

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Segunda Câmara Cível
Gabinete da Desª. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
________________________________________
Processo: AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8002711-94.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Segunda Câmara Cível
AGRAVANTE: BANCO ITAU VEICULOS S.A.
Advogado(s): ADRIANA SERRANO CAVASSANI
AGRAVADO: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO MONOCRÁTICA
Trata-se de agravo de instrumento interposto por Banco Itaú Veículos S/A, contra a decisão proferida pelo MM Juiz da 11ª Vara
da Fazenda Pública, que rejeitara a exceção de pré-executividade oposta na execução fiscal promovida pelo Estado da
Bahia.
Irresignada, a Instituição Financeira interpôs a presente insurgência, ao argumento de nulidade insanável da Certidão de
Dívida Ativa, por não apresentar os requisitos mínimos legais.
Destarte, defendeu a impossibilidade de substituição do título exequendo, por entender indispensável um novo lançamento
tributário, já que a CDA não identificaria: o corresponsável pela exação; o veículo submetido ao IPVA; a origem da dívida; a
natureza do crédito; os exercícios, e; os valores cobrados.
Defendeu, assim, o não atendimento dos art.202 e 203 do CTN, o que impediria a sua emenda pelo Fisco, considerando não
se tratar de erro material ou formal da certidão executiva.
Pugnou pela concessão da tutela de urgência, ante o risco de lesão grave e de difícil reparação a lhe exsurgir, com a
cobrança da exação. Juntou documentos. Preparo apresentado (id.718053).
Este é o relatório. DECIDO.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 296

Inicialmente, registro que o presente recurso envolve pedido de tutela de urgência, não se sujeitando à regra de cronologia
prevista no Novo Código de Processo Civil, nos termos de seu artigo 12, §2º, IV e IX, circunstância que autoriza a imediata
apreciação da matéria.
Dito isso, tenho que a concessão da tutela de urgência vindicada pressupõe a verificação simultânea da probabilidade de
provimento do recurso e do risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, em virtude da eficácia imediata do
decisum impugnado, nos termos do que preceitua o art. 995, parágrafo único, do Código de Processo Civil de 2015, in
verbis:
"Art. 995. Os recursos não impedem a eficácia da decisão, salvo disposição legal ou decisão judicial em sentido diverso.
Parágrafo único. A eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de
seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento
do recurso."
Analisando os documentos que instruem estes autos e considerando, à primeira vista, a legislação aplicável, não vislumbro
a relevância jurídica da tese recursal, porquanto descaracterizada a probabilidade do direito controvertido (suposta nulidade
insanável da Certidão de Dívida ativa).
Com efeito, entendo, num viés perfunctório, inexistir a verossimilhança da tese da contribuinte, uma vez que a Fazenda
Pública detém o direito de emendar ou até substituir a CDA lacunosa, desde que não implique em alteração do sujeito
passivo ou do fundamento legal, a teor do art.2º, §8º da Lei n.º6.830/80 e do art.203 do CTN.
E, na especificidade dos autos, vislumbra-se, por ora, que alguns aspectos omitidos na CDA foram especificados no PAF -
que se encontra indicado tanto na exordial como no título exequendo.
Dito isso, à primeira vista, verificada a insuficiência de informações da Certidão de Dívida Ativa, há de se oportunizar a sua
complementação pelo Erário, em prol do princípio da economia e celeridade processual, em aplicação conjunta com o
art.2º, §8º da Lei 6.830/80 c/c art.203 do CTN, in verbis:
"art 2º - (…)
§8º - Até a decisão de primeira instância, a Certidão de Dívida Ativa poderá ser emendada ou substituída, assegurada ao
executado a devolução do prazo para embargos".
"Art. 203. A omissão de quaisquer dos requisitos previstos no artigo anterior, ou o erro a eles relativo, são causas de nulidade
da inscrição e do processo de cobrança dela decorrente, mas a nulidade poderá ser sanada até a decisão de primeira
instância, mediante substituição da certidão nula, devolvido ao sujeito passivo, acusado ou interessado o prazo para defesa,
que somente poderá versar sobre a parte modificada".
In casu, verifico, num juízo de cognição sumária, que o título exequendo atende, aprioristicamente, a maior parte das
disposições do art.202 do CTN e art.2º, §5º da Lei de execuções fiscais, por ser possível identificar o devedor (Banco Fiat S/
A), o valor atualizado da dívida (R$3.042,43), a o número e data de inscrição em dívida ativa (n.º725080000000901, em
24.04.2009), o número do PAF (n.º7000037596088), a origem do débito (IPVA) e a fórmula de seu cálculo (juros, atualização
monetária, data de ocorrência, fl.03 da via de origem).
Inclusive, antes mesmo da angularização processual e citação da ora agravante, aparenta ter o Estado da Bahia apresentado
informações relativas ao Processo Administrativo Fiscal (fl.24 da execução fiscal e id. 718064), de que se pode extrair, neste
momento processual, o número de RENAVAM (676427790), a data de lavratura da autuação e de ciência pelo contribuinte (03
e 17.12.2008), com demonstrativo do cálculo atualizado do quantum debeatur (Principal de R$1.108,69, Acréscimos de
R$1.347,64, multa de R$665,19, e honorários de R$624,26).
Destarte, considerados esses fatores, nesta fase de prelibação, cumpre observar os ditames da Súmula 392 do STJ: "A
Fazenda Pública pode substituir a certidão de dívida ativa (CDA) até a prolação da sentença de embargos, quando se tratar
de correção de erro material ou formal, vedada a modificação do sujeito passivo da execução".
Ademais, o STJ, ao julgar o REsp 1.045.472/BA, mediante a sistemática prevista para os recursos repetitivos, sufragou o
entendimento de que a Fazenda Pública pode, até a prolação da sentença de embargos, substituir totalmente a CDA, nos
termos da Súmula 392 do STJ, desde que não implique em alteração do sujeito passivo tributário ou alteração do fundamento
legal. Neste sentido:
PROCESSO CIVIL. RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA. ARTIGO 543-C, DO CPC. PROCESSO
JUDICIAL TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. IPTU. CERTIDÃO DE DÍVIDA ATIVA (CDA). SUBSTITUIÇÃO, ANTES DA PROLAÇÃO
DA SENTENÇA, PARA INCLUSÃO DO NOVEL PROPRIETÁRIO. IMPOSSIBILIDADE. NÃO CARACTERIZAÇÃO ERRO FORMAL
OU MATERIAL. SÚMULA 392/STJ.
1. A Fazenda Pública pode substituir a certidão de dívida ativa (CDA) até a prolação da sentença de embargos, quando se
tratar de correção de erro material ou formal, vedada a modificação do sujeito passivo da execução (Súmula 392/STJ).
2. É que: "Quando haja equívocos no próprio lançamento ou na inscrição em dívida, fazendo-se necessária alteração de
fundamento legal ou do sujeito passivo, nova apuração do tributo com aferição de base de cálculo por outros critérios,
imputação de pagamento anterior à inscrição etc., será indispensável que o próprio lançamento seja revisado, se ainda
viável em face do prazo decadencial, oportunizando-se ao contribuinte o direito à impugnação, e que seja revisada a
inscrição, de modo que não se viabilizará a correção do vício apenas na certidão de dívida. A certidão é um espelho da
inscrição que, por sua vez, reproduz os termos do lançamento. Não é possível corrigir, na certidão, vícios do lançamento e/
ou da inscrição. Nestes casos, será inviável simplesmente substituir-se a CDA." (...)
4. Recurso especial desprovido. Acórdão submetido ao regime do artigo 543-C, do CPC, e da Resolução STJ 08/2008.
(STJ, REsp 1045472/BA, Rel. Ministro LUIZ FUX, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 25/11/2009)
Ausente, portanto, um dos requisitos essenciais da tutela de urgência, não há que se perquirir, sequer, sobre o alegado
perigo na demora da prestação jurisdicional, dada a necessária cumulatividade dos pressupostos da medida vindicada.
Forte em tais razões, com fulcro no art. 995, parágrafo único, c/c o art. 932, II, ambos do NCPC, INDEFIRO O EFEITO
SUSPENSIVO vindicado.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 297

Publique-se. Intimem-se. Comunique-se.

Tribunal de Justiça da Bahia,


em, 1 de março de 2018.

DESª. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL


Relatora
05

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
DECISÃO
8002920-63.2018.8.05.0000 Tutela Cautelar Antecedente
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Requerente: Lafargeholcim (brasil) S.a.
Advogado: Helvecio Franco Maia Junior (OAB:0077467/MG)
Requerente: Holcim (brasil) S.a.
Advogado: Helvecio Franco Maia Junior (OAB:0077467/MG)
Requerente: Lafargeholcim (brasil) S.a.
Advogado: Helvecio Franco Maia Junior (OAB:0077467/MG)
Requerente: Lafargeholcim (brasil) S.a.
Advogado: Helvecio Franco Maia Junior (OAB:0077467/MG)
Requerido: Fazenda Publica Do Estado Da Bahia

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Segunda Câmara Cível
Gabinete da Desª. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel

________________________________________
Processo: TUTELA CAUTELAR ANTECEDENTE n. 8002920-63.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Segunda Câmara Cível
REQUERENTE: LAFARGEHOLCIM (BRASIL) S.A. e outros (3)
Advogado(s): HELVECIO FRANCO MAIA JUNIOR
REQUERIDO: FAZENDA PUBLICA DO ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO MONOCRÁTICA
Trata-se de pedido de tutela de urgência formulado por LAFARGEHOLCIM (BRASIL) S.A, nos autos da ação anulatória fiscal,
em que o Juiz Primevo julgou "PARCIALMENTE PROCEDENTES os pedidos constantes da presente ação, para, confirmando
a tutela provisória deferida, obstar ao réu a exigência da inclusão do valor relativo ao frete na base de cálculo do ICMS/ST
incidente sobre circulação de mercadorias operada pela autora, quando o serviço do transporte for contratado diretamente
pelos adquirentes localizados no Estado da Bahia".
Em seu petitório, a requerente afirmou que, na qualidade de substituta tributária, é responsável pelo recolhimento do ICMS
sobre a sua própria operação (remessa de cimento), como também pelo imposto incidente sobre a circulação de mercadoria
presumida subsequente, praticada pelos adquirentes e consumidores finais.
Destarte, alegou que, "... quando a Requerente promove a saída das suas mercadorias com base na cláusula "CIF" (Cost,
Insurance and Freight), o valor do frete deve ser incluído na base de cálculo do ICMS/ST, já que apenas nessa hipótese tal
parcela é passível de inclusão no valor da operação como custo a ser repassado ao adquirente (valor da mercadoria +
despesa + margem do valor agregado)". Entretanto, quando a saída se der via "FOB" (free on board) - em que o consumidor
contrata o frete de forma autônoma com transportadora -, tal valor não compõe a base de cálculo do ICMS/ST, já que tal
parcela não constitui despesa ou custo a ser repassado ao contribuinte de fato.
Disse, ainda, que o Estado da Bahia exige a "inclusão do frete na base de cálculo do ICMS/ST, mesmo nas hipóteses em que
serviço de transporte é contratado diretamente pelo adquirente das mercadorias (cláusula FOB)".
Pugnou pela concessão da tutela de urgência, ante o risco de lesão grave e de difícil reparação a lhe exsurgir, com a
cobrança da exação, enquanto é processada e julgada a apelação interposta. Juntou documentos.
Este é o relatório. DECIDO.
Inicialmente, registro que o presente recurso envolve pedido de tutela de urgência, não se sujeitando, sua apreciação, à
regra de cronologia prevista no Novo Código de Processo Civil, nos termos de seu artigo 12, §2º, IV e IX, circunstância que
autoriza a imediata análise da matéria.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 298

Outrossim, inobstante tenha o douto sentenciante concluído pela confirmação da tutela de urgência deferida, convém
analisar o pedido ora formulado pelo contribuinte, tendo em vista que o agravo de instrumento n.º0019880-07.2016.805.0000
restou prejudicado com a superveniência da sentença meritória, decaindo, assim, os seus efeitos.
Dito isso, tenho que a concessão da tutela de urgência vindicada pressupõe a verificação simultânea da probabilidade de
provimento do recurso e do risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, em virtude da eficácia imediata do
decisum impugnado, nos termos do que preceitua o art. 995, parágrafo único, do Código de Processo Civil de 2015, in
verbis:
"Art. 995. Os recursos não impedem a eficácia da decisão, salvo disposição legal ou decisão judicial em sentido diverso.
Parágrafo único. A eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de
seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento
do recurso."
Analisando os documentos que instruem estes autos e considerando, à primeira vista, a legislação aplicável, não vislumbro
a relevância jurídica da tese recursal, porquanto descaracterizada a probabilidade do direito controvertido (legalidade da
exigência de ICMS/ST de substituto tributário, em relação ao frete contratado, diretamente com transportadora autônoma,
pelo consumidor final).
Com efeito, independentemente da já superada discussão acerca da reconhecida legitimidade do substituto tributário em
visar a anulação de exação ilegal a ser suportada pelo adquirente do produto, entendo, num viés perfunctório, inexistir a
verossimilhança da tese da contribuinte, uma vez ser vedado ao substituto tributário opor, ao Estado da Bahia, convenção
particular para afastar a sua responsabilidade pelo pagamento de tributos.
Isto porque, à primeira vista, o fato gerador da obrigação exacional em hipóteses de frete FOB - "free on board" - é inábil a
modificar a definição legal do sujeito passivo da relação jurídico-tributária, notadamente se tal valor de translado - ainda que
seja contratado autonomamente pelo adquirente final - já integrar o preço pago pela mercadoria.
Com isso, há, por ora, aparente correlação entre o substituto tributário com a situação fenomênica oponível vinculada à
cláusula FOB, a atrair a incidência do art.128 do CTN.
Destarte, nesta fase de prelibação, cumpre observar o art.123 do CTN, que disciplina sobre a responsabilidade tributária, a
saber: "Salvo disposições de lei em contrário, as convenções particulares, relativas à responsabilidade pelo pagamento de
tributos, não podem ser opostas à Fazenda Pública, para modificar a definição legal do sujeito passivo das obrigações
tributárias correspondentes".
Inclusive, é farta a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça no sentido de impedimento de oposição da cláusula FOB
- por ser convenção particular - para alterar o sujeito passivo tributário. Neste sentido:
PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO (...) ICMS. RECOLHIMENTO DO TRIBUTO POR OPERAÇÃO INTERESTADUAL.
VERIFICAÇÃO DE QUE A MERCADORIA NÃO DEIXOU O ESTADO DE ORIGEM. DIFERENÇA DE ALÍQUOTA.
RESPONSABILIDADE DO VENDEDOR. INOPONIBILIDADE DA CLÁUSULA FOB (FREE ON BOARD) AO FISCO. MULTA POR
DESCUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA. FUNDAMENTO NÃO ATACADO. SÚMULA 283/STF. (...)
2. O Superior Tribunal de Justiça firmou jurisprudência no sentido de que a Cláusula FOB não pode ser oposta pelo
vendedor ao Fisco no intuito de exonerá-lo do pagamento do tributo devido, à luz do que dispõe o art. 123 do CTN. Precedentes:
REsp 886.695/MG, Rel. Ministro Humberto Martins, Segunda Turma, julgado em 6/12/2007, DJ 14/12/2007; REsp 896.045/
RN, Rel. Ministro Luiz Fux, Primeira Turma, julgado em 18/9/2008, DJe 15/10/2008; EDcl no REsp 37.033/SP, Rel. Ministro Ari
Pargendler, Segunda Turma, julgado em 15/9/1998, DJ 3/11/1998.
(STJ, REsp 1657359/SP, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 04/05/2017)
Ausente, portanto, um dos requisitos essenciais da tutela de urgência, não há que se perquirir, sequer, sobre o alegado
perigo na demora da prestação jurisdicional, dada a necessária cumulatividade dos pressupostos da medida vindicada.
Forte em tais razões, com fulcro no art. 995, parágrafo único, c/c o art. 932, II, ambos do NCPC, INDEFIRO A TUTELA DE
URGÊNCIA vindicada.
Publique-se. Intimem-se. Comunique-se.

Tribunal de Justiça da Bahia,


em, 1 de março de 2018.

DESª. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL


Relatora
05

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
DECISÃO
8003084-28.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Petrobras Distribuidora S A
Advogado: Eduardo Silva Lemos (OAB:0024133/BA)
Agravado: Posto De Lubrificantes Pirai Ltda

Decisão:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 299

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Segunda Câmara Cível
Gabinete da Desª. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
________________________________________
Processo: AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8003084-28.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Segunda Câmara Cível
AGRAVANTE: PETROBRAS DISTRIBUIDORA S A
Advogado(s): EDUARDO SILVA LEMOS
AGRAVADO: POSTO DE LUBRIFICANTES PIRAI LTDA
Advogado(s):

DECISÃO MONOCRÁTICA
Trata-se de agravo de instrumento interposto pela Petrobras Distribuidora S/A, contra decisão proferida pelo Juízo de Direito
da 10ª Vara Cível da Comarca de Salvador, que indeferiu o pedido de reintegração de posse formulado, pela ora agravante,
nos autos da ação proposta contra o Posto de Lubrificantes Pirai S/A.
Em sua insurgência, afirma, a agravante, que pretende, através da demanda de origem, rescindir os contratos firmados com
a ora agravada, que teria violado a norma de exclusividade na compra dos produtos derivados de petróleo nas quantidades
mínimas discriminadas nos referidos pactos.
Defende que a decisão vergastada, por rejeitar o pleito de urgência consistente na retomada dos bens cedidos em comodato
à recorrida, desafia reforma, uma vez que são nítidos os descumprimentos contratuais imputados à ex adversa, bem como
os riscos inerentes à utilização de equipamentos que pertencem à Petrobras, sem a devida contraprestação.
Sustenta a validade das cláusulas contratuais que reputa desatendidas pela agravada e, com base nesses fundamentos,
pugna pela concessão de tutela provisória recursal, consistente na "autorização de retirada dos equipamentos comodatados
à agravada". No mérito, requer a reforma da decisão de piso.
É o relatório.
Inicialmente, registro que o presente recurso envolve pedido de tutela de urgência, não se sujeitando, sua apreciação, à
regra de cronologia prevista no Novo Código de Processo Civil, nos termos de seu artigo 12, §2º, IV, circunstância que
autoriza a imediata apreciação da matéria.
Entendo satisfeitos, em análise preliminar, os requisitos de admissibilidade da insurgência, pelo que passo ao enfrentamento
do pedido de suspensão do processo executivo de origem.
Como cediço, a concessão da medida pressupõe a verificação simultânea da probabilidade de provimento do recurso e do
risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação em virtude da eficácia imediata do decisum impugnado, nos termos
do que preceitua o art. 995, parágrafo único, do Código de Processo Civil de 2015, in verbis:
"Art. 995. Os recursos não impedem a eficácia da decisão, salvo disposição legal ou decisão judicial em sentido diverso.
Parágrafo único. A eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de
seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento
do recurso."
Da atenta leitura dos argumentos deduzidos na irresignação recursal, não vislumbro, em juízo de cognição precária, a
probabilidade de êxito da insurgência.
Isto porque, conquanto seja relevante a tese jurídica de que o descumprimento de dispositivos contratuais validamente
celebrados entre as partes poder redundar na rescisão dos pactos e, por conseguinte, na restituição dos contratantes ao
status quo ante, não há, entre os documentos que instruem estes autos, nenhum que possa testificar, com relevante grau de
segurança, as condutas imputadas à recorrida.
A propósito, o ID 73399, que contém a cópia integral do processo de origem, revela, além de documentos de representação
processual e dos instrumentos contratuais litigiosos, um único elemento de convicção, unilateralmente produzido pela
agravante, consistente em notificação extrajudicial para devolução de equipamentos cedidos em comodato (datado de 07 de
dezembro de 2016).
É evidente que tal prova não é suficiente para, primeiro, comprovar qualquer descumprimento contratual pela agravada e,
depois, justificar a retomada de bens cedidos em comodato, sem ofensa direta e irreparável aos princípios constitucionais
do contraditório e da ampla defesa.
Tampouco há que se falar em imposição do cumprimento do contrato, sob pena de multa, pois não há prova suficiente de
que o fato constitutivo da pretensão exordial venha ocorrendo, ou tenha ocorrido. A mudança desse panorama processual,
no curso de sua instrução, pode justificar solução provisória de cunho diverso, não agora. Não com os elementos que
atualmente dimanam dos autos.
Ante o exposto, não vislumbrando a relevância dos argumentos recursais, INDEFIRO A TUTELA DE URGÊNCIA vindicada,
mantendo hígida a decisão vergastada, até o julgamento final deste recurso.
Comunique-se desta decisão o douto Juízo a quo.
Ouça-se o agravado, no prazo de lei.
Publique-se. Intimem-se.

Tribunal de Justiça da Bahia,


em, 01 de março de 2018.

DESª. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL


Relatora
01
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 300

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
DECISÃO
8001597-57.2017.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravado: Banco Bradesco Sa
Agravante: Geder Luiz Rocha Gomes
Advogado: Taurino Araujo Neto (OAB:0012789/BA)

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Segunda Câmara Cível
Gabinete da Desª. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
________________________________________
Processo: AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8001597-57.2017.8.05.0000
Órgão Julgador: Segunda Câmara Cível
AGRAVANTE: GEDER LUIZ ROCHA GOMES
Advogado(s): TAURINO ARAUJO NETO
AGRAVADO: BANCO BRADESCO SA
Advogado(s):

DECISÃO MONOCRÁTICA
Trata-se de agravo de instrumento interposto por Geder Luiz Rocha Gomes, contra decisão prolatada pela ilustre Juíza da
18ª Vara de Consumo de Salvador.
Iniciada a fase de cumprimento de sentença, prolatada nos autos da ação ordinária de revisão de cláusulas contratuais,
aduziu o agravante/exequente a necessidade de bloqueio eletrônico do valor da multa por descumprimento de obrigação de
fazer, consubstanciada na falta de apresentação de planilha de cálculo por parte da instituição financeira demandada.
Argumenta que desde 03/06/2013, data da interposição do apelo contra a sentença que acolheu os pedidos revisionais, é
devida a multa diária de R$ 200,00 (duzentos reais), pois o referido recurso foi recebido, apenas, no efeito devolutivo,
perfazendo, atualmente, o montante de R$ 334.400,00 (trezentos e trinta e quatro mil e quatrocentos reais), que deve ser
bloqueado para satisfação do débito contraído pela instituição bancária, em razão de não ter juntado a planilha a que estava
obrigada.
Após informar a possibilidade de execução imediata da astreintes, face a confirmação, por parte desta Corte e do STJ, do
capítulo da decisão que trata da multa por descumprimento de obrigação de fazer, requer o deferimento da tutela que fora
indeferida no juízo de origem, determinando o bloqueio do sobredito valor e, no mérito, o provimento do recurso, ordenando
a sua liberação.
É o relatório.
Sem razão o recorrente.
Não há argumentos plausíveis, suficientemente sólidos, portanto, capazes de afastar a incidência do enunciado nº 410 da
Súmula do STJ, vazado nos seguintes termos, verbis:
"A prévia intimação pessoal do devedor constitui condição necessária para a cobrança de multa pelo descumprimento de
obrigação de fazer ou de não fazer".
Analisando o caso em análise, constata-se que o agravante, exequente em fase de cumprimento de sentença, busca a
penhora eletrônica de quantia referente a multa por descumprimento de obrigação de fazer, que diz ter sido fixada na
sentença para realização imediata, com confirmação nesta Corte e no STJ.
Ora, não bastasse o fato de ser necessária, para a cobrança da astreintes por descumprimento de obrigação de fazer, a
intimação pessoal do devedor, conforme orientação explícita contida no verbete acima mencionado, em nenhuma passagem
das decisões, que tratam desse capítulo da condenação, houve referência relacionada ao seu cumprimento imediato,
consoante se pode constatar dos documentos insertos no IDs 601010, fls. 22/23 e 601016, fls. 01/05.
Também, inexiste indicação de que foi deflagrada uma execução provisória dessa obrigação de entregar planilhas de
cálculo, apurando o saldo devedor do agravante, circunstância que, caso ocorresse, tal como no cumprimento definitivo do
julgado, exigir-se-ia a intimação pessoal do executado, em observância ao enunciado sumular retromencionado.
A base, portanto, para o cômputo da astreintes e permissão para sua cobrança é a intimação pessoal do executado, o que,
in casu, não ocorreu até a decisão agravada.
Dessa maneira, em juízo de cognição sumária, INDEFIRO o pedido de tutela recursal de urgência.
Intime-se o agravado para, no prazo de 15 (quinze) dias, apresentar suas contrarrazões, facultando-lhe as prerrogativas
previstas no art. 1.019, II do CPC/2015.
Publique-se.
Tribunal de Justiça da Bahia,
em, 15 de fevereiro de 2018.

DESª. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL


Relatora
02
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 301

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
DECISÃO
8001128-11.2017.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Banco Bradesco Sa
Advogado: Waldemiro Lins De Albuquerque Neto (OAB:1155200A/BA)
Agravado: Jesulino Jose Moreira

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Segunda Câmara Cível
Gabinete da Desª. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
________________________________________
Processo: AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8001128-11.2017.8.05.0000
Órgão Julgador: Segunda Câmara Cível
AGRAVANTE: BANCO BRADESCO SA
Advogado(s): WALDEMIRO LINS DE ALBUQUERQUE NETO
AGRAVADO: JESULINO JOSE MOREIRA
Advogado(s):

DECISÃO MONOCRÁTICA
Trata-se de Agravo de Instrumento interposto pelo Banco Bradesco S.A., contra a decisão interlocutória prolatada pelo MM.
Juiz de Direito da Vara dos feitos de Relações de Consumo, Cíveis e Comerciais da Comarca de Caetité, que, nos autos da
Impugnação ao cumprimento de sentença proposta pelo agravante, determinou o cancelamento da distribuição do aludido
incidente, diante do não recolhimento das custas processuais.

Irresignado, o Agravante interpôs o presente recurso, argumentando, em síntese, que a decisão vergastada está fundamentada
em jurisprudência já superada, porquanto, após a vigência do novo código de processo civil, só é possível o cancelamento
da distribuição, pela ausência de preparo, após a intimação da parte interessada para sanar o respectivo vício, o que, na
hipótese, não ocorreu.

Acentua que "há manifesto risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, ante a possibilidade de levantamento de
valores por parte do agravado", justificando, pois, a concessão do efeito suspensivo ao presente agravo.

Ao final, pugnou pelo provimento do recurso, com a reforma da decisão objurgada.

É o relatório. DECIDO.

Inicialmente, registro que o presente recurso envolve pedido de tutela de urgência/efeito suspensivo, não sujeitando, sua
apreciação, à regra de cronologia prevista no Novo Código de Processo Civil, nos termos de seu artigo 12, §2º, IV, circunstância
que autoriza a imediata apreciação da matéria.

Entendo satisfeitos, em análise preliminar, os requisitos de admissibilidade da insurgência, pelo que passo ao enfrentamento
do pedido de suspensão da decisão proferida em primeira instância.

Como cediço, a concessão da medida suspensiva pressupõe a verificação simultânea da probabilidade de provimento do
recurso e do risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação em virtude da eficácia imediata do decisum impugnado,
nos termos do que preceitua o art. 995, parágrafo único, do Código de Processo Civil de 2015, in verbis:

"Art. 995. Os recursos não impedem a eficácia da decisão, salvo disposição legal ou decisão judicial em sentido diverso.
Parágrafo único. A eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de
seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento
do recurso."

Examinando os autos, ainda que sob uma análise perfunctória da questão posta sub judice, verifica-se que os fundamentos
invocados pelo agravante preenchem os requisitos legais tendentes à atribuição do efeito suspensivo vindicado.

Isto porque, embora o Superior Tribunal de Justiça, quando do julgamento do Recurso Especial nº 1.361.811/RS afetado à
sistemática dos recursos repetitivos, tenha sedimentado o entendimento no sentido de ser desnecessária a intimação da
parte impugnante para o recolhimento das custas do incidente, a decisão agravada foi proferida sob a égide do novo Código
de Processo Civil, que, ao contrário do posicionamento anterior da Corte Superior, assim prescreve:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 302

Art. 290. Será cancelada a distribuição do feito se a parte, intimada na pessoa de seu advogado, não realizar o pagamento
das custas e despesas de ingresso em 15 (quinze) dias.

Tal dispositivo se aplica também à fase de cumprimento de sentença, de forma que, oferecida a impugnação pelo executado,
este tem o prazo de quinze dias para efetuar o preparo, sob pena de cancelamento da distribuição. Contudo, para o
transcurso deste prazo é indispensável a intimação da parte, através de seu procurador, para sanar a irregularidade apontada,
consoante preconiza o art. 290 do CPC.

Destarte, denota-se a relevância das razões recursais, ainda que analisadas sob um prisma perfunctório, diante do aparente
vício procedimental do magistrado a quo, que, à revelia do disposto no art. 290 do CPC, determinou o cancelamento da
distribuição do incidente, antes da prévia intimação do impugnante para que promovesse o recolhimento das custas
pertinentes.

O periculum in mora, por sua vez, mostra-se de pronto configurado, haja vista que o prosseguimento do feito, sem que sejam
sustados os efeitos da decisão agravada, poderá causar danos irreparáveis ao Agravante, notadamente diante do
prosseguimento da execução, com a possibilidade de levantamento de valores pelo exequente.

Forte em tais razões, defiro o pedido de atribuição de efeito suspensivo ao presente recurso, para sobrestar, até julgamento
final deste recurso, os efeitos da decisão agravada e, por conseguinte, o curso da ação de cumprimento de sentença.

Requisitem-se informações ao Juiz da causa, encaminhando cópia desta decisão.

Intime-se o Agravado, na forma da lei, facultando-lhe o oferecimento de sua resposta no prazo legal.

Em seguida, retornem-me os autos conclusos para deliberação.

Publique-se. Cumpra-se.
Tribunal de Justiça da Bahia,
em, 15 de fevereiro de 2018.

DESª. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL


Relatora
06

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
DECISÃO
8001120-34.2017.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Banco Bradesco Sa
Advogado: Waldemiro Lins De Albuquerque Neto (OAB:1155200A/BA)
Agravado: Deraldino Dos Santos Araujo

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Segunda Câmara Cível
Gabinete da Desª. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel

________________________________________
Processo: AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8001120-34.2017.8.05.0000
Órgão Julgador: Segunda Câmara Cível
AGRAVANTE: BANCO BRADESCO SA
Advogado(s): WALDEMIRO LINS DE ALBUQUERQUE NETO
AGRAVADO: DERALDINO DOS SANTOS ARAUJO
Advogado(s):

DECISÃO MONOCRÁTICA
Trata-se de Agravo de Instrumento interposto pelo Banco Bradesco S.A., contra a decisão interlocutória prolatada pelo MM.
Juiz de Direito da Vara dos feitos de Relações de Consumo, Cíveis e Comerciais da Comarca de Caetité, que, nos autos da
Impugnação ao cumprimento de sentença proposta pelo agravante, determinou o cancelamento da distribuição do aludido
incidente, diante do não recolhimento das custas processuais.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 303

Irresignado, o Agravante interpôs o presente recurso, argumentando, em síntese, que a decisão vergastada está fundamentada
em jurisprudência já superada, porquanto, após a vigência do novo código de processo civil, só é possível o cancelamento
da distribuição, pela ausência de preparo, após a intimação da parte interessada para sanar o respectivo vício, o que, na
hipótese, não ocorreu.
Acentua que "há manifesto risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, ante a possibilidade de levantamento de
valores por parte do agravado", justificando, pois, a concessão do efeito suspensivo ao presente agravo.
Ao final, pugnou pelo provimento do recurso, com a reforma da decisão objurgada.
É o relatório. DECIDO.
Inicialmente, registro que o presente recurso envolve pedido de tutela de urgência/efeito suspensivo, não sujeitando, sua
apreciação, à regra de cronologia prevista no Novo Código de Processo Civil, nos termos de seu artigo 12, §2º, IV, circunstância
que autoriza a imediata apreciação da matéria.
Entendo satisfeitos, em análise preliminar, os requisitos de admissibilidade da insurgência, pelo que passo ao enfrentamento
do pedido de suspensão da decisão proferida em primeira instância.
Como cediço, a concessão da medida suspensiva pressupõe a verificação simultânea da probabilidade de provimento do
recurso e do risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação em virtude da eficácia imediata do decisum impugnado,
nos termos do que preceitua o art. 995, parágrafo único, do Código de Processo Civil de 2015, in verbis:
"Art. 995. Os recursos não impedem a eficácia da decisão, salvo disposição legal ou decisão judicial em sentido diverso.
Parágrafo único. A eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de
seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento
do recurso."
Examinando os autos, ainda que sob uma análise perfunctória da questão posta sub judice, verifica-se que os fundamentos
invocados pelo agravante preenchem os requisitos legais tendentes à atribuição do efeito suspensivo vindicado.
Isto porque, embora o Superior Tribunal de Justiça, quando do julgamento do Recurso Especial nº 1.361.811/RS afetado à
sistemática dos recursos repetitivos, tenha sedimentado o entendimento no sentido de ser desnecessária a intimação da
parte impugnante para o recolhimento das custas do incidente, a decisão agravada foi proferida sob a égide do novo Código
de Processo Civil, que, ao contrário do posicionamento anterior da Corte Superior, assim prescreve:
Art. 290. Será cancelada a distribuição do feito se a parte, intimada na pessoa de seu advogado, não realizar o pagamento
das custas e despesas de ingresso em 15 (quinze) dias.
Tal dispositivo se aplica também à fase de cumprimento de sentença, de forma que, oferecida a impugnação pelo executado,
este tem o prazo de quinze dias para efetuar o preparo, sob pena de cancelamento da distribuição. Contudo, para o
transcurso deste prazo é indispensável a intimação da parte, através de seu procurador, para sanar a irregularidade apontada,
consoante preconiza o art. 290 do CPC.
Destarte, denota-se a relevância das razões recursais, ainda que analisadas sob um prisma perfunctório, diante do aparente
vício procedimental do magistrado a quo, que, à revelia do disposto no art. 290 do CPC, determinou o cancelamento da
distribuição do incidente, antes da prévia intimação do impugnante para que promovesse o recolhimento das custas
pertinentes.
O periculum in mora, por sua vez, mostra-se de pronto configurado, haja vista que o prosseguimento do feito, sem que sejam
sustados os efeitos da decisão agravada, poderá causar danos irreparáveis ao Agravante, notadamente diante do
prosseguimento da execução, com a possibilidade de levantamento de valores pelo exequente.
Forte em tais razões, defiro o pedido de atribuição de efeito suspensivo ao presente recurso, para sobrestar, até julgamento
final deste recurso, os efeitos da decisão agravada e, por conseguinte, o curso da ação de cumprimento de sentença.
Requisitem-se informações ao Juiz da causa, encaminhando cópia desta decisão.
Intime-se o Agravado, na forma da lei, facultando-lhe o oferecimento de sua resposta no prazo legal.
Em seguida, retornem-me os autos conclusos para deliberação.
Publique-se. Cumpra-se.

Tribunal de Justiça da Bahia,


em, 15 de fevereiro de 2018.

DESª. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL


Relatora
06

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
DECISÃO
8002623-56.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Brf Empreendimentos Imobiliarios Ltda
Advogado: Gustavo Almeida Marinho (OAB:0022003/BA)
Agravado: Josenilson Purificacao Do Carmo
Advogado: Glecio Cerqueira Monteiro (OAB:0042291/BA)

Decisão:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 304

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Segunda Câmara Cível
Gabinete da Desª. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
________________________________________
Processo: AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8002623-56.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Segunda Câmara Cível
AGRAVANTE: BRF EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA
Advogado(s): GUSTAVO ALMEIDA MARINHO
AGRAVADO: JOSENILSON PURIFICACAO DO CARMO
Advogado(s): GLECIO CERQUEIRA MONTEIRO

DECISÃO MONOCRÁTICA
Trata-se de agravo de instrumento, interposto por BRF Empreendimentos Imobiliários Ltda, contra a decisão interlocutória,
Id. 715687, proferida pelo MM. Juízo da 1ª Vara Relações de Consumo desta Comarca, que, na ação de obrigação de fazer
c indenização por danos materiais e morais, movida por Josenilson Purificação do Carmo, deferiu a tutela de urgência
pleiteada na exordial, autorizando o autor a efetuar "o depósito judicial, por parte do autor, da parcela referente a entrega das
chaves, de acordo com a atualização correta (substituindo-se o INCC pelo INPC durante o período de atraso da obra), bem
como as parcelas de amortização do valor do montante devido, devendo a ré, no prazo de 15 (quinze) dias - e condicionado
ao depósito dos valores pelo autor - proceder a entrega das chaves, sob pena de multa diária de R$ 300,00 (trezentos reais)",
sobrestando, logo em seguida, o feito de origem, em razão do pedido de inversão da cláusula moratória em desfavor da
construtora, ora recorrente.
Irresignado, dela recorreu o agravante, afirmando que a medida liminar combatida encontra-se equivocada, haja vista partir
da premissa falsa suscitada pelo agravado, de ter deixado de efetuar os pagamentos das parcelas vencidas no curso do
contrato, em razão da construtora não ter encaminhado os boletos e, ainda, de impor o pagamento em condições diversas
daquelas pactuadas.
Afirmara, ainda, que desde o ano de 2015, vem buscando a cobrança das parcelas vencidas e impagas, o que resultou na
rescisão unilateral do contrato firmado entre os litigantes e a retomada do referido bem.
Asseverara, ademais, que a manutenção da decisão objetada, com as supracitadas condicionantes, trará enormes prejuízos
não só pra a agravante, mas também para terceiros de boa-fé, haja vista que o supracitado imóvel já fora transmitido para
outros promitentes compradores, consoante documentação inclusa, o que justifica a concessão do efeito suspensivo ao
presente agravo.
No pedido requereram o deferimento da tutela recursal e, ao final, o provimento do recurso para reforma da decisão
objetada. Juntaram diversos documentos. Preparo recursal devidamente pago - Id. 715677.
É o que impunha relatar. Decido.
Inicialmente, registro que o presente recurso envolve questão que legitima o julgamento monocrático pelo Relator, porquanto
circunde a viabilidade deste agravo de instrumento, não sujeitando, sua apreciação, à regra de cronologia prevista no Novo
Código de Processo Civil, nos termos de seu art. 12, §2º, IV, circunstância que autoriza a imediata apreciação da matéria.
Entendo satisfeitos, numa análise preliminar e à luz dos artigos 1.015, parágrafo único e 1.017, I, ambos, do CPC/2015, os
pressupostos para a admissibilidade do recurso, porquanto o agravante insurge-se contra concessão de tutela provisória,
bem como logrou colacionar ao caderno processual os documentos tidos por obrigatórios, extraídos dos autos da ação
originária, além de ter recorrido tempestivamente, nos termos do artigo 1.003, § 5º, do citado Diploma legal.
Quanto ao mérito da irresignação, tenho que a concessão do efeito suspensivo vindicado pressupõe a verificação simultânea
da probabilidade de provimento do recurso e do risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, em virtude da
eficácia imediata do decisum impugnado, nos termos do que preceitua o art. 995, parágrafo único, do CPC/15, in verbis:
NCPC|Art. 995. "Os recursos não impedem a eficácia da decisão, salvo disposição legal ou decisão judicial em sentido
diverso.
Parágrafo único. A eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de
seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento
do recurso".
Dito isso, analisando os documentos que instruem estes autos e considerando, à primeira vista, a legislação aplicável,
vislumbro a relevância jurídica da tese recursal, porquanto se evidencie, num juízo de cognição sumária, o risco de lesão
grave a exsurgir ao agravante e a terceiros adquirentes de boa-fé (risco da indisponibilidade do imóvel sub oculis) e a
probabilidade de êxito desta insurgência, diante dos fatos suscitados pelo recorrente.
Isto porque, ao menos neste estágio processual, denota-se plausível o direito invocado pelo acionado, haja vista a necessidade
de maiores esclarecimentos, especialmente no que diz respeito a flagrante inadimplência do agravante, que mesmo
obtendo liminar favorável, não comprovou o cumprimento da sua obrigação, com o depósito judicial, como estava obrigado,
nos termos do decisum objetado, consoante análise efetuada no sistema Esaj de Primeiro Grau, tornando-se, desta forma,
prudente que se aguarde a instrução do feito originário.
O periculum in mora, por sua vez, mostra-se de pronto configurado, haja vista que o prosseguimento da demanda, com as
determinações impostas pelo magistrado de piso, sem que sejam antecipados os efeitos da tutela recursal, poderá causar
prejuízos ao agravante e risco de ineficácia do provimento final.
Destarte, diante da imprescindibilidade de maiores esclarecimentos, principalmente no que tange a transmissão do referido
bem a terceiros de boa-fé e a evidente inadimplência do consumidor, ora agravado, por não cumprir a obrigação que lhe fora
imposta, pelo magistrado de piso, sensato que se aguarde a julgamento final deste recurso.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 305

A partir de tais elementos, entendo provável o provimento do presente agravo, cujo julgamento monocrático, autoriza o
deferimento da tutela postulada.
Forte em tais razões, com fulcro no art. 995 c/c art. 1.019, I e art. 932, II, todos do Códex novo, DEFIRO A TUTELA DE
URGÊNCIA postulada na seara recursal, suspendendo provisoriamente os efeitos da decisão agravada.
Intime-se a parte agravada para, querendo, responder no prazo legal.
Oficie-se o MM. Juízo a quo, a fim de ser dado conhecimento da presente decisão, bem como, querendo, prestar informações.
Findo os prazos, com ou sem manifestação da retro citada autoridade e/ou parte agravada, retornem os autos a esta
Relatora.
Publique-se. Intimem-se. Comunique-se. Cumpra-se.
Atribuo à presente decisão, por cópia, força de mandado.

Tribunal de Justiça da Bahia,


em, 27 de fevereiro de 2018.

DESª. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL


Relatora
04

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
DECISÃO
8002716-19.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Gutemberg Santos De Almeida Filho
Advogado: Edvaldo Almeida Rodrigues (OAB:0009245/BA)
Agravante: Alessandra Santana Goncalves Almeida
Advogado: Edvaldo Almeida Rodrigues (OAB:0009245/BA)
Agravado: Banco Santander (brasil) S.a.
Agravado: Gizelle Lopes Lima Munduruca
Agravado: Marcio Borges Pereira

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Segunda Câmara Cível
Gabinete da Desª. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel

________________________________________
Processo: AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8002716-19.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Segunda Câmara Cível
AGRAVANTE: GUTEMBERG SANTOS DE ALMEIDA FILHO e outros
Advogado(s): EDVALDO ALMEIDA RODRIGUES
AGRAVADO: BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. e outros (2)
Advogado(s):

DECISÃO MONOCRÁTICA
Da leitura do caderno processual, os agravantes afirmam a existência de ação de reintegração de posse, tombada sob o nº.
0501303-28.2017.8.05.0080, em tramite na 2ª Vara dos Feitos de Relações de Consumo, Cíveis e Comercias da Comarca
de Feira de Santana, tendo as mesmas partes e o mesmo objeto do presente Instrumental - o imóvel descrito na proemial
-.
Pois bem. Em consulta ao sistema SAJ, constata-se que fora entremeada apelação naqueles autos, pelos ora agravantes,
cujo recurso fora distribuído, por livre sorteio, para a Segunda Câmara Cível, tendo como Relatora à digníssima Desa.
Regina Helena Ramos Reis, tornando-a, portanto, preventa para apreciação de todos os demais recursos interpostos no
feito de origem e incidentes posteriores, a teor do quanto disposto no caput do art. 160 do Regimento Interno deste Tribunal
de Justiça Baiano, in verbis:
Art. 160 - "A distribuição de recurso, habeas corpus, ou mandado de segurança, contra decisão judicial de primeiro grau
torna prevento o Relator para incidentes posteriores e para todos os demais recursos e novos habeas corpus e mandados
de segurança contra os atos praticados no mesmo processo de origem, na fase de conhecimento ou de cumprimento de
sentença ou na execução, ou em processos conexos, nos termos do art. 930, parágrafo único, do Código de Processo Civil
(alterado conforme Emenda Regimental nº. 11/2016, de 30 de março de 2016, DJe 31/03/2016)". [g.n.]
Esta é a precisa hipótese dos autos.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 306

Por tudo acima exposto, com supedâneo no art. 160, caput, do RITJ|BA c/c art. 930, parágrafo único, do NCPC, DECLINO DA
COMPETÊNCIA para a insigne Desembargadora Regina Helena Ramos Reis, integrante da Segunda Câmara Cível, ante a
sua prevenção para processar e julgar o presente feito, a quem os autos deverão ser encaminhados.
Remetam-se os autos ao SECOMGE para as providências pertinentes.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.

Tribunal de Justiça da Bahia,


em, 27 de fevereiro de 2018.

DESª. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL


Relatora
04

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
DECISÃO
8002636-55.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Brf Empreendimentos Imobiliarios Ltda
Advogado: Gustavo Almeida Marinho (OAB:0022003/BA)
Agravado: Jeanilton Purificacao Do Carmo
Advogado: Glecio Cerqueira Monteiro (OAB:0042291/BA)

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Segunda Câmara Cível
Gabinete da Desª. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
________________________________________
Processo: AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8002636-55.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Segunda Câmara Cível
AGRAVANTE: BRF EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA
Advogado(s): GUSTAVO ALMEIDA MARINHO
AGRAVADO: JEANILTON PURIFICACAO DO CARMO
Advogado(s): GLECIO CERQUEIRA MONTEIRO

DECISÃO MONOCRÁTICA

Trata-se de agravo de instrumento, interposto por BRF Empreendimentos Imobiliários Ltda, contra a decisão interlocutória,
Id. 716156, proferida pelo MM. Juízo da 1ª Vara Relações de Consumo desta Comarca, que, na ação de obrigação de fazer
c/c indenização por danos materiais e morais, movida por Jeanilton Purificação do Carmo, deferiu a tutela de urgência
pleiteada na exordial, para autorizar "o depósito judicial, por parte do autor, da parcela referente a entrega das chaves, de
acordo com a atualização correta (substituindo-se o INCC pelo INPC durante o período de atraso da obra), bem como as
parcelas de amortização do valor do montante devido, devendo a ré, no prazo de 15 (quinze) dias - e condicionado ao
depósito dos valores pelo autor - proceder a entrega das chaves, sob pena de multa diária de R$ 300,00 (trezentos reais)",
sobrestando, logo em seguida, o feito de origem, em razão do pedido de inversão da cláusula moratória em desfavor da
construtora, ora recorrente.
Irresignado, dela recorreu o agravante, afirmando que a medida liminar combatida encontra-se equivocada, haja vista partir
da premissa falsa, suscitada pelo agravado, de ter deixado de efetuar os pagamentos das parcelas vencidas no curso do
contrato, em razão da construtora não ter encaminhado os boletos e, ainda, de impor o pagamento em condições diversas
daquelas pactuadas.
Afirmara, além disso, que desde o ano de 2015, vem buscando a cobrança das parcelas vencidas e impagas, o que resultou
na rescisão unilateral do contrato firmado entre os litigantes e a retomada do referido bem.
Asseverara, ademais, que a manutenção da decisão objetada, com as supracitadas condicionantes, trará enormes prejuízos
não só pra a agravante, mas também para terceiros de boa-fé, haja vista que o imóvel já fora transmitido para outros
promitentes compradores, consoante documentação inclusa, o que justifica a concessão do efeito suspensivo ao presente
agravo.
No pedido requereram o deferimento da tutela recursal e, ao final, o provimento do recurso para reforma da decisão
objetada. Juntaram diversos documentos. Preparo recursal devidamente pago - Id. 716150.
É o que impunha relatar. Decido.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 307

Inicialmente, registro que o presente recurso envolve questão que legitima o julgamento monocrático pelo Relator, porquanto
circunde a viabilidade deste agravo de instrumento, não se sujeitando à regra de cronologia prevista no Novo Código de
Processo Civil, nos termos de seu art. 12, §2º, IV, circunstância que autoriza a imediata apreciação da matéria.
Entendo satisfeitos, numa análise preliminar e à luz dos artigos 1.015, parágrafo único e 1.017, I, ambos, do CPC/2015, os
pressupostos para a admissibilidade do recurso, porquanto o agravante insurge-se contra concessão de tutela provisória,
bem como logrou colacionar, ao caderno processual, os documentos tidos por obrigatórios, extraídos dos autos da ação
originária, além de ter recorrido tempestivamente, nos termos do artigo 1.003, § 5º, do citado Diploma legal.
Quanto ao mérito da irresignação, tenho que a concessão do efeito suspensivo vindicado pressupõe a verificação simultânea
da probabilidade de provimento do recurso e do risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, em virtude da
eficácia imediata do decisum impugnado, nos termos do que preceitua o art. 995, parágrafo único, do CPC/15, in verbis:
NCPC|Art. 995. "Os recursos não impedem a eficácia da decisão, salvo disposição legal ou decisão judicial em sentido
diverso.
Parágrafo único. A eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de
seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento
do recurso".
Dito isso, analisando os documentos que instruem estes autos e considerando, à primeira vista, a legislação aplicável,
vislumbro a relevância jurídica da tese recursal, porquanto se evidencie, num juízo de cognição sumária, o risco de lesão
grave a exsurgir ao agravante e a terceiros adquirentes de boa-fé (risco da indisponibilidade do imóvel sub oculis) e a
probabilidade de êxito desta insurgência, diante dos fatos suscitados pelo recorrente.

Isto porque, ao menos neste estágio processual, denota-se plausível o direito invocado pelo acionado, haja vista a necessidade
de maiores esclarecimentos, especialmente no que diz respeito a flagrante inadimplência do agravante, que mesmo
obtendo liminar favorável, não comprovou o cumprimento da sua obrigação, com o depósito judicial, nos termos do decisum
objetado, consoante análise efetuada no sistema Esaj de Primeiro Grau, tornando-se, desta forma, prudente que se aguarde
a instrução do feito originário.

O periculum in mora, por sua vez, mostra-se de pronto configurado, haja vista que o prosseguimento da demanda, com as
determinações impostas pelo magistrado de piso, sem que sejam antecipados os efeitos da tutela recursal, poderá causar
prejuízos ao agravante e risco de ineficácia do provimento final.
Destarte, diante da imprescindibilidade de maiores esclarecimentos, principalmente no que tange a transmissão do referido
bem a terceiros de boa-fé e a evidente inadimplência do consumidor, ora agravado, por não cumprir a obrigação que lhe fora
imposta, pelo magistrado de piso, sensato que se aguarde a julgamento final deste recurso.
A partir de tais elementos, entendo plausível o provimento do presente agravo, cujo julgamento monocrático, autoriza o
deferimento da tutela postulada.
Forte em tais razões, com fulcro no art. 995 c/c art. 1.019, I e art. 932, II, todos do Códex novo, DEFIRO A TUTELA DE
URGÊNCIA postulada na seara recursal, suspendendo provisoriamente os efeitos da decisão agravada.
Intime-se a parte agravada para, querendo, responder no prazo legal.
Oficie-se o MM. Juízo a quo, a fim de ser dado conhecimento da presente decisão, bem como, querendo, prestar informações.
Findo os prazos, com ou sem manifestação da retro citada autoridade e/ou parte agravada, retornem os autos a esta
Relatora.
Publique-se. Intimem-se. Comunique-se. Cumpra-se.

Atribuo à presente decisão, por cópia, força de mandado.

Tribunal de Justiça da Bahia,


em, 27 de fevereiro de 2018.

DESª. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL


Relatora
04

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
DECISÃO
8001785-16.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Joaquim Da Silva
Agravado: Secretária De Saúde Do Município De Feira De Santana
Agravado: Secretário De Saúde Do Município De Salvador

Decisão:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 308

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Segunda Câmara Cível
Gabinete da Desª. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
________________________________________
Processo: AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8001785-16.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Segunda Câmara Cível
AGRAVANTE: JOAQUIM DA SILVA
Advogado(s):
AGRAVADO: SECRETÁRIA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE FEIRA DE SANTANA e outros
Advogado(s):

DECISÃO MONOCRÁTICA
Trata-se de agravo de Instrumento, interposto por Joaquim da Silva, contra sentença proferida pelo MM. Juízo da 1ª Vara da
Fazenda Pública de Feira de Santana, em que o magistrado de piso julgou extinto o processo (cumprimento provisório de
decisão em mandado de segurança), sem resolução de mérito, com base do art. 485, VI, NCPC, face a ausência de
interesse processual.

Sustentou, o agravante, a necessidade da reforma da decisão guerreada, por entender presentes o risco de dano irreparável
ou de difícil reparação, assim como a probabilidade de provimento do recurso.

Requereu o conhecimento e o provimento do agravo para reformar decisão objetada, dando prosseguimento do feito de
origem, por ele interposto.

Entretanto, o recurso é manifestamente inadmissível.

Vieram os autos conclusos. Passo a decidir.

Da análise dos autos, percebe-se que o agravante insurge-se contra a sentença, que extinguiu o cumprimento provisório de
decisão em mandado de segurança manejado contra os Secretários de Saúde dos Municípios de Salvador e Feira de
Santana, na forma exposta.

Com efeito e como registrado, não se trata de decisão interlocutória, mas sim de sentença que pôs termo à demanda,
extinguindo o processo sem julgamento de mérito (art. 485, VI, do NCPC).

Desta forma, torna-se inviável o manejo de agravo instrumental como via recursal para devolver a matéria ao Tribunal ad
quem, pois, nesses casos, o remédio adequado é o recurso de apelação, nos termos do quanto disposto no art. 1.009, do
Códex novo, sic.

CPC|Art. 1.009. "Da sentença cabe apelação".

Insta esclarecer, ainda, a impossibilidade da aplicação do princípio da fungibilidade recursal diante da inexistência de
dúvida quanto ao recurso que deveria ter sido interposto, em face da extinção do processo originário.

Portanto, configurado está o erro grosseiro diante da interposição de recurso incorreto em face do quanto estabelecido na
legislação processual civil.

Nesse sentido, é o entendimento uníssono deste Tribunal, veja-se:

AGRAVO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO CONTRA DECISÃO QUE DETERMINOU O RECEBIMENTO DE


APELAÇÃO INTERPOSTA CONTRA SENTENÇA HOMOLOGATÓRIA DE TRANSAÇÃO JUDICIAL. EXISTÊNCIA DE PACÍFICA
JURISPRUDÊNCIA DO STJ SOBRE O TEMA. TENTATIVA DE DISCUSSÃO ACERCA DO MÉRITO DO APELO. IMPOSSIBILIDADE.
AGRAVO IMPROVIDO.
I - A matéria posta para acertamento encontra-se pacificada pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, de acordo
com o qual "o ato judicial que homologa acordo firmado entre as partes e põe fim ao processo nos termos do art. 269, III, do
CPC é sentença, a qual, segundo o disposto no art. 513 do mesmo diploma legal, está sujeita a recurso de apelação" (RMS
32.726/DF, Rel. Ministro João Otávio de Noronha, Quarta Turma, j. em 23.11.2010, DJe de 26.11.2010).
II - Hipótese, ademais, em que o recurso de apelação aponta a nulidade absoluta da sentença homologatória, por suposta
afronta ao art. 73, da Lei nº 9.504/97, argumento que, em tese, caracteriza o interesse recursal da parte, por questionar a
validade do acordo firmado entre as partes.
III - A existência ou não da nulidade absoluta apontada pelo recorrente constitui o mérito do recurso de apelação, a ser
oportunamente apreciada pela segunda instância. Impossibilidade, assim, de se proceder a tal análise no bojo do presente
agravo de instrumento. (TJ-BA - AGV: 00047654820138050000 BA 0004765-48.2013.8.05.0000, Relator: Gardenia Pereira
Duarte, Data de Julgamento: 29/10/2013, Quarta Câmara Cível, Data de Publicação: 30/10/2013) [g.n.]
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 309

O STJ, em casos análogos, assim já decidiu, sic:

AGRAVO INTERNO NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CUMPRIMENTO DE


SENTENÇA. EXTINÇÃO. PRESCRIÇÃO RECONHECIDA. EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE. DECISÃO EXTINTIVA DO
FEITO. INTERPOSIÇÃO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO. ART. 522 DO CPC/1973. INADEQUAÇÃO. ERRO GROSSEIRO.
FUNGIBILIDADE RECURSAL. INAPLICABILIDADE. PRECEDENTES.
1. Consoante a jurisprudência desta Corte Superior, a decisão que extingue a execução é impugnável pela via da apelação,
configurando erro grosseiro, em casos tais, a interposição de agravo de instrumento, situação que afasta inclusive a
possibilidade de aplicação do princípio da fungibilidade recursal.
2. Agravo interno não provido. (AgInt nos EDcl no AREsp 147.396/SP, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA, julgado em 18/10/2016, DJe 24/10/2016) [g.n.]

PROCESSUAL CIVIL. OFENSA AO ART. 535 DO CPC NÃO CONFIGURADA. EXTINÇÃO DA EXECUÇÃO. RECURSO CABÍVEL.
APELAÇÃO. INAPLICABILIDADE DO PRINCÍPIO DA FUNGIBILIDADE RECURSAL. REEXAME DO CONTEXTO FÁTICO-
PROBATÓRIO. SÚMULA 7/STJ.
1. Hipótese em que o Tribunal local consignou: "considerando que a decisão agravada importou na extinção da execução o
recurso cabível nesta hipótese é a apelação (§ 3º do art. 475-M, do CPC), de modo que não vejo razão para modificar o
entendimento expendido" (fl. 411, e-STJ).
2. Não se configura a ofensa ao art. 535 do Código de Processo Civil, uma vez que o Tribunal de origem julgou integralmente
a lide e solucionou a controvérsia, tal como lhe foi apresentada.
3. O Superior Tribunal de Justiça possui jurisprudência firme e consolidada no sentido de que, nos casos em que a decisão
proferida importar extinção da execução, conforme consignado no acórdão a quo, o recurso cabível para enfrentamento do
ato judicial é a Apelação.
4. Constitui erro grosseiro, não amparado pelo princípio da fungibilidade recursal, por ausência de dúvida objetiva, a
interposição de recurso de Agravo de Instrumento. Nesse sentido: AgRg no AREsp 745.724/SP, Rel. Ministra Diva Malerbi
(Desembargadora convocada TRF 3ª Região), Segunda Turma, DJe 19.2.2016; AgRg no AREsp 786.380/AL, Rel. Ministro
Marco Aurélio Bellizze, Terceira Turma, DJe 22.2.2016; AgRg no AREsp 681.504/SP, Rel. Ministro Marco Aurélio Bellizze,
Terceira Turma, DJe 15.9.2015; REsp 1.322.817/AM, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe 2.4.2014.
5. Finalmente, esclareço que, apesar de os recorrentes invocarem tese em sentido contrário, o Tribunal a quo foi expresso
e categórico ao afirmar que a decisão controvertida gerou a extinção da Execução. Assim, é evidente que, para modificar o
entendimento firmado no acórdão recorrido, seria necessário exceder as razões colacionadas no acórdão vergastado, o que
demanda incursão no contexto fático-probatório dos autos, vedada em Recurso Especial, conforme Súmula 7/STJ.
6. Agravo Interno não provido. (AgInt no REsp 1593809/RS, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em
18/08/2016, DJe 12/09/2016) [g.n.]

À vista do delineado e, com espeque no art. 932, III, do Códex novo, verifica-se que o recurso é inepto por falta de requisito
intrínseco de admissibilidade e, por tal razão, abre-se a oportunidade ao próprio Relator de pôr fim à demanda recursal, não
o conhecendo monocraticamente. Veja-se:

NCPC|Art. 932. "Incumbe ao relator:


[...]
III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da
decisão recorrida;". [supressão não original]

Ressalte-se, ainda, que o resultado do julgamento da presente insurgência, em nada impede que o agravante adote as
medidas jurídicas que achar convenientes e necessárias nos autos do processo de nº. 0011997-72.2017.8.05.0000, haja
vista que a decisão ali proferida não fora efetivamente cumprida até a presente data, conforme noticia o presente recurso.

Assim, com fulcro no art. 932, III, do CPC/2015 c/c o art. 162, XV do RITJ|BA, NÃO CONHEÇO do presente agravo de
instrumento.

Dê ciência deste decisum ao douto juiz da causa.

Estando o recorrente assistido pela Defensoria Pública, deve a Secretaria da Segunda Câmara Cível intimar pessoalmente
o representante desta, dando-lhe ciência da presente decisão.

Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.


Tribunal de Justiça da Bahia,
em, 26 de fevereiro de 2018.

DESª. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL


Relatora
04
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 310

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
DECISÃO
8001486-39.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Jefersson Oliveira Lima
Advogado: Jailton Luan Dias Santos Dias (OAB:0048119/BA)
Agravado: Elielma Lima Pessotti

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Segunda Câmara Cível
Gabinete da Desª. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
________________________________________
Processo: AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8001486-39.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Segunda Câmara Cível
AGRAVANTE: JEFERSSON OLIVEIRA LIMA
Advogado(s): JAILTON LUAN DIAS SANTOS DIAS
AGRAVADO: ELIELMA LIMA PESSOTTI
Advogado(s):

DECISÃO MONOCRÁTICA
Trata-se de agravo de instrumento interposto por Jeferson Oliveira Lima, em face da decisão interlocutória, proferida pelo
MM. Juízo da Vara dos feitos de Relações de Consumo, Cíveis e Comerciais da Comarca de Una, que, nos autos da ação de
alimentos, manejada contra si, por K.P.L., Representada por Eliana Lima Pessoti, fixou os alimentos provisórios em favor da
agravada, no percentual de 30% (trinta por cento) do salário mínimo vigente.

Nas razões recursais, alega, o agravante, que a decisão objurgada não deve permanecer, haja vista que não possui
recursos financeiros suficientes para suportar a obrigação que lhe fora imposta.

Concluindo, pugna pela concessão do efeito suspensivo, e pelo provimento do agravo, para "considerando os escassos
recursos do requerido, que devem servir como limite para a fixação da prestação de alimentos, e os recursos da genitora da
menor, a obrigação alimentar deve ser fixada no patamar de 20% do salário mínimo, sendo suficiente para garantir as
necessidades básicas da mesma".

O recurso não foi instruído com qualquer documento.

É o que importa relatar. Decido.

Do exame dos autos verifica-se a ocorrência de óbice intransponível ao regular prosseguimento do feito, qual seja: a
intempestividade recursal. Isto porque, nos termos do art. 1.003, do novo Código Processual Civil, o prazo para interposição
do agravo é de 15 (quinze) dias.

Com efeito, conforme confessado pelo próprio agravante, este fora intimado da decisão objetada no dia 04/12/2017 (segunda-
feira). Sendo assim, tenho que o prazo recursal de 15 (quinze) dias úteis, começou a fluir no dia subsequente (05/12/2017
- terça-feira), findando-se no dia 26 de janeiro do corrente ano (sexta-feira), considerando a suspensão do expediente no dia
08/12/2017 e no período compreendido entre os dias 20/12/2017 à 21/01/2018.

Não obstante, o presente recurso somente foi interposto na data de 31 de janeiro de 2018 (Id 668868), ou seja, fora do lapso
temporal estabelecido pela legislação de regência.

Avulta a manifesta inadmissibilidade do recurso, diante da ausência de requisito próprio, deve-se fazer incidir à espécie o
quanto esposado no art. 932, III, do Digesto Processual Civil.

Por tais razões, com fulcro no art. 1.003 c/c o art. 932, III, ambos do Códex novo, NÃO CONHEÇO do presente agravo de
instrumento, em razão da sua manifesta intempestividade.

Dê-se ciência desta decisão ao Digno Juiz da causa.

Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.

Tribunal de Justiça da Bahia, em 26 de fevereiro de 2018.

DESª. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL


Relatora
04
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 311

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
DECISÃO
8003465-36.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravado: Fca Fiat Chrysler Automoveis Brasil Ltda.
Advogado: Felipe Gazola Vieira Marques (OAB:3473000A/BA)
Agravado: Cresauto Veiculos S/a
Advogado: Isabela Silva Dias De Souza (OAB:0033589/BA)
Agravante: Tatiane Pascoa Dos Santos Santana
Advogado: Ricardo Luis Pereira Lopes Alves (OAB:0023847/BA)

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Segunda Câmara Cível
Gabinete da Desª. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
________________________________________
Processo: AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8003465-36.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Segunda Câmara Cível
AGRAVANTE: TATIANE PASCOA DOS SANTOS SANTANA
Advogado(s): RICARDO LUIS PEREIRA LOPES ALVES
AGRAVADO: FCA FIAT CHRYSLER AUTOMOVEIS BRASIL LTDA. e outros
Advogado(s): ISABELA SILVA DIAS DE SOUZA, FELIPE GAZOLA VIEIRA MARQUES

DECISÃO MONOCRÁTICA
Trata-se de agravo de instrumento interposto por Tatiane Pascoa dos Santos Santana, contra decisão proferida pelo Juízo de
Direito da 8ª Vara Cível da Comarca de Salvador, que entendeu indevida a multa diária perseguida, pela ora agravante, nos
autos da execução ajuizada em face de Cresauto Veículos S/A e outra, indeferindo, outrossim, o pedido de conversão de
obrigação de fazer em perdas e danos.
Em sua insurgência, afirma, a agravante, que a decisão recorrida merece reproche, pois desobrigou os agravados,
indevidamente, de promover o cumprimento da sentença proferida na lide, eximindo-os, ainda, da multa diária que decorre
da aludida desobediência.
Defende ser descabida a pretensão das agravadas, de fornecer à consumidora um veículo usado e já há anos fora de linha
de fabricação, quando lhes fora imposta, por sentença, a obrigação de entregar veículo zero quilômetro. Argumenta que a
única solução viável, na espécie, é a conversão da obrigação em perdas e danos.
Sustenta que a multa diária é devida, na espécie, a partir da publicação da sentença que julgou procedentes os pedidos
formulados pela agravante, determinando a substituição do bem em 10 (dez) dias.
Pede, nestes termos, a reforma da decisão de origem, bem como tutela de urgência, consistente no imediato atendimento
aos pedidos indeferidos em primeira instância.
É o relatório.
Inicialmente, registro que o presente recurso envolve pedido de tutela de urgência, não se sujeitando à regra de cronologia
prevista no Novo Código de Processo Civil, nos termos de seu artigo 12, §2º, IV, circunstância que autoriza a imediata
apreciação da matéria.
Entendo satisfeitos, em análise preliminar, os requisitos de admissibilidade da insurgência, pois a decisão de origem foi
proferida em procedimento executivo (art. 1.015, parágrafo único, CPC/2015), pelo que passo ao enfrentamento da tutela de
urgência vindicada.
Como cediço, a concessão da medida pressupõe a verificação simultânea da probabilidade de provimento do recurso e do
risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação em virtude da eficácia imediata do decisum impugnado, nos termos
do que preceitua o art. 995, parágrafo único, do Código de Processo Civil de 2015, in verbis:
"Art. 995. Os recursos não impedem a eficácia da decisão, salvo disposição legal ou decisão judicial em sentido diverso.
Parágrafo único. A eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de
seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento
do recurso."
Da atenta leitura dos argumentos deduzidos na irresignação recursal, não vislumbro, em juízo de cognição precária, a
urgência necessária à concessão da medida vindicada.
Registro, de início, ser relevante o argumento da agravante, no sentido da possibilidade de conversão da obrigação de fazer
em perdas e danos, diante da grande controvérsia havida sobre o efetivo cumprimento do julgado, a partir da oferta de
veículo já não mais fabricado e supostamente "recuperado". Não obstante, entendo que a matéria deve ser decidida após a
formação do contraditório na Instância Recursal, uma vez que a autora já se encontra sem o pretendido veículo, como afirma,
há mais de 2 (dois) anos, não havendo comprovação dos riscos de prejuízos irreparáveis que decorrem do transcurso do
tempo necessário para a tramitação deste agravo.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 312

Com relação à multa diária, não vislumbro, em juízo de cognição precária, relevância na argumentação, pois é sedimentada
a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, no sentido de que sua exigência está condicionada ao efetivo descumprimento
da obrigação, que, de seu turno, só se configura após a intimação pessoal da parte para cumprir o julgado. É isso o que se
infere da Súmula nº 410, daquela Corte, convalidada por julgamentos proferidos sob a égide do Novo CPC, ex vi do seguinte
aresto, in verbis:
AGRAVO INTERNO. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. PROCESSUAL CIVIL. OBRIGAÇÃO DE FAZER. DESCUMPRIMENTO.
MULTA DIÁRIA. INTIMAÇÃO PESSOAL. AUSÊNCIA. SÚMULA N. 410-STJ. EXCLUSÃO DA PENA.
1. "A prévia intimação pessoal do devedor constitui condição necessária para a cobrança de multa pelo descumprimento de
obrigação de fazer ou não fazer." Entendimento compendiado na Súmula n. 410, editada em 25.11.2009, o qual continuou
válido após a entrada em vigor da Lei 11.232/2005. Esclarecimento do decidido pela 2ª Seção no EAg 857.758-RS.
2. Hipótese em que não houve intimação específica para o cumprimento da obrigação de fazer sequer em nome do advogado.
A intimação do conteúdo da sentença, em nome do advogado, para o cumprimento da obrigação de pagar, realizada na
forma do art. 475-J do CPC, não é suficiente para o início da fluência da multa cominatória voltada ao cumprimento da
obrigação de fazer.
3. Agravo interno a que se nega provimento. (AgInt no AREsp 1068022/RS, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA
TURMA, julgado em 12/12/2017, DJe 18/12/2017)
Será preciso, portanto, desde que configurado o descumprimento da obrigação, perquirir-se sobre a existência da referida
intimação pessoal e a data de sua ocorrência, para fins de estabelecer como devida, ou não, a multa diária pretendida pela
parte.
Ante o exposto, não vislumbrando a urgência do pedido de conversão em perdas e danos da obrigação de origem, tampouco
a relevância do pleito de imposição de multa diária às recorridas, INDEFIRO A TUTELA DE URGÊNCIA vindicada, mantendo
hígida, por ora, a decisão vergastada.
Comunique-se desta decisão o douto Juízo a quo.
Ouçam-se os agravados, no prazo de lei.
Publique-se. Intimem-se.

Tribunal de Justiça da Bahia,


em, 01 de março de 2018.

DESª. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL


Relatora
01

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
DECISÃO
8001680-39.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Banco Bradesco Sa
Advogado: Jaguayra Cerqueira Da Silveira (OAB:3853400A/BA)
Agravado: Edeval Oliveira Sampaio
Advogado: Pedro Pezzatti Filho (OAB:0117892/SP)

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Segunda Câmara Cível
Gabinete da Desª. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
________________________________________
Processo: AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8001680-39.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Segunda Câmara Cível
AGRAVANTE: BANCO BRADESCO SA
Advogado(s): JAGUAYRA CERQUEIRA DA SILVEIRA
AGRAVADO: EDEVAL OLIVEIRA SAMPAIO
Advogado(s): PEDRO PEZZATTI FILHO

DECISÃO MONOCRÁTICA
Trata-se de agravo de instrumento interposto por Banco Bradesco S/a., em face da decisão proferida pelo MM. Juízo da 1ª
Vara de Relações de Consumo de Salvador que, inacolheu a impugnação oposta ao cumprimento de sentença apresentado
por Edeval Oliveira Sampaio, determinou o prosseguimento da via, assim como condenou a casa bancária ao pagamento
das custas e honorários sucumbenciais.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 313

Em sede preliminar, o agravante requereu a juntada dos extratos reais para verificação da suposta falsidade documental,
assim como defendeu a impossibilidade de levantamento de qualquer valor, ante a necessidade de liquidação imprópria e
a existência de questões pendentes na jurisprudência.

Suscitou, ainda, a ilegitimidade ativa do agravado, haja vista existir limitação da sentença aos associados do IDEC e a título
de probabilidade de êxito de suas alegações, aduziu haver repercussão geral reconhecida pelo STF, ante o Recurso
Especial n.º1.438.263 do STJ, sobre a legitimidade ativa de não associado para execução de sentença coletiva. Além disso,
alegou estar afetada a questão pertinente à prévia liquidação por artigos, com inclusão e aumento de juros remuneratórios
após a entrada em vigor do Novo Código de Processo Civil.

Em seguida, afirmou que o recorrido não comprovou sua condição de associado ao IDEC, nem foi observado o limite
territorial da coisa julgada formada na ação civil pública ou o prazo prescricional vintenário para persecução de expurgos
inflacionários. Com esteio nestes argumentos, pugnou pela suspensividade recursal.

Afiançou, também, ser descabida a aplicabilidade de juros remuneratórios, ante a inexistência de coisa julgada, assim
como, que o termo inicial, para incidência dos juros moratórios, deve ser a data da citação/intimação na fase de liquidação
de sentença, e o indexador da correção monetária, a caderneta de poupança.

Asseverou, ademais, a impossibilidade de liquidação de sentença por simples cálculos aritméticos, e, ainda, a inviabilidade
da fixação de honorários na fase de execução.

Ao final, visou ao provimento do recurso, com a consequente reforma da decisão agravada. Preparo apresentado (Id.
677096). Juntou diversos documentos.

É o que impunha relatar. Decido.

Inicialmente, registro que o presente recurso envolve pedido de tutela de urgência, não se sujeitando à regra de cronologia
prevista no Novo Código de Processo Civil, nos termos de seu artigo 12, § 2º, IV e IX, circunstância que autoriza a imediata
apreciação da matéria.

Entendo satisfeitos, outrossim, numa análise preliminar e à luz dos artigos 1.015, parágrafo único e 1.017, I, do CPC/2015,
os pressupostos para a admissibilidade do recurso, porquanto o agravante insurge-se contra decisão proferida em
impugnação ao cumprimento de sentença, bem como logrou colacionar ao caderno processual os documentos tidos por
obrigatórios, extraídos dos autos da ação originária, além de ter agravado tempestivamente e apresentado preparo recursal.

Quanto ao cerne da irresignação, tenho que a concessão da medida de urgência vindicada pressupõe a verificação simultânea
da probabilidade de provimento do recurso e do risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, em virtude da
eficácia imediata do decisum impugnado, nos termos do que preceitua o art. 995, parágrafo único, do Código de Processo
Civil de 2015, in verbis:

NCPC|Art. 995. "Os recursos não impedem a eficácia da decisão, salvo disposição legal ou decisão judicial em sentido
diverso.
Parágrafo único. A eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de
seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento
do recurso."

Dito isto, ainda que sob uma análise perfunctória da questão posta sub judice, reputo inexistente a presença de requisito
indispensável ao deferimento do efeito pretendido neste recurso.

Isto porque, após minucioso cotejo dos autos, não vislumbro, por ora, a probabilidade de êxito da insurgência, eis que a
preliminar de ilegitimidade ativa ventilada, sob o fundamento de que o agravado não era filiado ao IDEC ao tempo da
propositura da demanda, deve ser afastada, uma vez que o pedido da inicial da ação civil pública era para estender os efeitos
do julgado para todos os titulares de caderneta de poupança, e que restou abrangido pela coisa julgada material.

Não se pode confundir, destarte, julgamento definitivo de uma demanda, ainda que no STJ, com julgamento definitivo de
uma tese fixada em sede de recursos repetitivos. Logicamente, naqueles processos afetados a temas anteriores, em que
se definiu a legitimidade dos não associados ao IDEC, as decisões do STJ transitaram em julgado e são imutáveis para as
partes envolvidas nos recursos paradigmas, mas não para todos os outros litigantes que se beneficiaram da tese fixada no
recurso. Para estes últimos, somente se tornará imutável a decisão quando, em seus próprios processos, a tese fixada pela
Corte Cidadã vier a ser aplicada em decisão final.

Isto porque, conquanto seja induvidoso, na linha do quanto suscitado pelo agravante, que a questão da legitimidade ativa
dos poupadores não vinculados ao IDEC, para a propositura de cumprimento de sentença, tenha sido decidida pelo STJ em
julgamentos de recursos especiais anteriores, é certo que, por ter sido afetada novamente, tal matéria poderá sofrer
interpretação distinta por aquele Órgão judicante.
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Não há, em referida afetação, registre-se, qualquer limitação quanto às instituições financeiras que figuram como executadas,
notadamente porque a tese jurídica, a ser objeto de decisão colegiada, refere-se, genericamente, à interpretação dos
artigos arts. 2º-A, da Lei nº 9.494/97, e 189, do Código Civil vigente, que tratam, direta ou indiretamente, da legitimidade ativa
para a liquidação ou execução de sentença coletiva.

São inconfundíveis, destarte, os efeitos concretos da decisão a ser proferida pelo STJ, que se limitam aos autos do processo
afetado, daqueles inerentes à vinculação obrigatória da tese jurídica, que atinge, como visto, todos os exequentes que não
figuram como associados do IDEC, em processos nos quais a questão da legitimidade ativa ainda não tenha sido
definitivamente julgada.

Solução diversa poderia criar, dependendo do resultado desse novo julgamento do STJ, uma esdrúxula situação em que o
Judiciário teria que reconhecer a ilegitimidade de poupadores em alguns processos e afastar igual tese em outras demandas,
fundadas em idênticas questões jurídicas, apenas porque são diversas as partes executadas. Se atribuiria, nesta hipótese,
força maior do que a coisa julgada a uma tese fixada em recurso repetitivo, porque, mesmo depois de eventualmente
superada, continuaria capaz de influir na sorte de processos ainda não julgados.

Dessa forma, considerando, primeiro, que é prerrogativa do STJ determinar a suspensão de feitos que tramitam nas
instâncias inferiores e, além disso, que é dado à Corte Cidadã, ao menos em tese, modificar o entendimento sedimentado
nos precedentes anteriores, a que alude o agravante, não restou alternativa ao julgador primevo, senão cumprir o referido
comando decisório.

In casu, a despeito do recorrente ter requerido a atribuição de efeito suspensivo, não apontou em nenhuma linha sequer, em
que consistia o perigo de dano irreparável ou de difícil reparação e o fumus boni iuris, se limitando apenas em afirmar sua
ocorrência, utilizando os argumentos lançados na impugnação ao cumprimento de sentença.

No tocante a fixação da verba sucumbencial na fase de cumprimento de sentença, o art. 85, §1º do Códex novo é cristalino
ao afirmar que "são devidos honorários advocatícios na reconvenção, no cumprimento de sentença, provisório ou definitivo,
na execução, resistida ou não, e nos recursos interpostos, cumulativamente".

Resta descaracterizada, pois, a necessidade da provisão de urgência, a embasar a suspensividade visada pelo agravante,
notadamente por não exsurgir da decisão agravada, neste momento, qualquer risco de prejuízo imediato ou irreversível,
podendo sua análise aguardar o exercício da ampla defesa e contraditório da parte agravada.

Em face do exposto, INDEFIRO O EFEITO SUSPENSIVO AO RECURSO, porquanto não vislumbrado o periculum in mora
apto a autorizar a antecipação da tutela recursal.

Requisitem-se informações ao Juiz da causa, encaminhando cópia desta decisão.

Intime-se o agravado, na forma da lei, facultando-lhe o oferecimento de sua resposta no prazo legal.

Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

Tribunal de Justiça da Bahia,


em, 26 de fevereiro de 2018.

DESª. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL


Relatora
04

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
DECISÃO
8001216-15.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Companhia De Eletricidade Do Estado Da Bahia Coelba
Advogado: Betania Rocha Rodrigues (OAB:0015356/BA)
Advogado: Luciana De Souza Reis (OAB:0041416/BA)
Agravado: Luiz Franca Dos Santos

Decisão:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 315

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Segunda Câmara Cível
Gabinete da Desª. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
________________________________________
Processo: AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8001216-15.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Segunda Câmara Cível
AGRAVANTE: COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA COELBA
Advogado(s): LUCIANA DE SOUZA REIS, BETANIA ROCHA RODRIGUES
AGRAVADO: LUIZ FRANCA DOS SANTOS
Advogado(s):

DECISÃO MONOCRÁTICA
Trata-se de agravo de instrumento interposto pela Coelba - Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia Ltda. contra a
decisão interlocutória prolatada pelo MM. Juízo da 19ª Vara de Relações de Consumo da Comarca de Salvador, que, nos
autos da ação de obrigação de fazer, intentada por Luiz França dos Santos, deferiu a tutela de urgência requerida, determinando
"que a Ré promova, no prazo máximo de 05 (cinco) dias, a ligação do serviço de energia elétrica na unidade residencial
indicada na exordial, sob pena de multa diária de R$ 1.000,00 (um mil reais), limitada ao teto de R$ 50.000,00 (cinquenta mil
reais), nesse primeiro momento".

Inconformada com a decisão supra, a parte recorrente interpõe o presente agravo de instrumento, sustentando que o autor
não preencheu dos requisitos ensejadores à concessão da liminar deferida, uma vez que não restou demonstrado o perigo
de dano irreparável e a probabilidade do provimento da demanda.

Pontuou, adiante, que o valor arbitrado a título de multa encontra-se desproporcional e excessivo, mesmo estando adstrita
ao teto de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais).

Com esteio em tais fundamentos, postulou pela concessão da antecipação da tutela recursal e, ao final, pelo provimento do
recurso. Juntou diversos documentos. Preparo apresentado, Id's. 659059 e 659063.

É o que impunha relatar. DECIDO.

Inicialmente, registro que o presente recurso envolve pedido de tutela de urgência, não sujeitando, sua apreciação, à regra
de cronologia prevista no Novo Código de Processo Civil, nos termos de seu artigo 12, § 2º, IV c/c IX, circunstância que
autoriza a imediata apreciação da matéria.

Ademais, entendo satisfeitos, à luz dos artigos 1.015, I, e 1.017, ambos, do CPC de 2015, os pressupostos para a
admissibilidade do recurso, porquanto o agravante logrou colacionar ao caderno processual os documentos tidos por
obrigatórios, extraídos dos autos da ação originária, além de ter recorrido tempestivamente, recolhendo o preparo devido,
nos termos dos artigos 1.003, § 5º e 1.007, do citado Diploma legal.

Dito isso, entendo que a concessão da medida de urgência vindicada pressupõe a verificação simultânea da probabilidade
de provimento do recurso e do risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, em virtude da eficácia imediata do
decisum impugnado, nos termos do que preceitua o art. 995, parágrafo único, do Código de Processo Civil de 2015, in
verbis:

NCPC|Art. 995. "Os recursos não impedem a eficácia da decisão, salvo disposição legal ou decisão judicial em sentido
diverso.

Parágrafo único. A eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de
seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento
do recurso".

Pois bem. Consoante relatado, pretende a agravante a reforma do decisum a quo, que deferiu o pedido liminar em favor do
agravado, para determinar que a empresa ré promova, no prazo de 05 (cinco) dias, a ligação do serviço de energia elétrica
na unidade residencial da parte agravada, no endereço descrito na peça vestibular, sob pena de pagamento de multa diária
de R$ 1.000,00 (um mil reais), limitada ao teto de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais).

Destarte, ainda que sob uma análise perfunctória da questão posta sub judice, reputo inexistente a presença de requisito
indispensável ao deferimento do efeito pretendido neste recurso, haja vista que restou provado nos autos que o imóvel do
agravado está situado em área urbana no centro desta cidade, onde há ligações elétricas em outras residências. Dessa
forma, a negativa da concessionária agravante em proceder a ligação de energia sob o fundamento de ser impossível o seu
cumprimento, "sem que a autora não cumpra o quanto determinado pela concessionária e as normais da ANEEL, inclusive,
intimando a parte Agravada para informá-la novamente da impossibilidade existente, a fim de que a mesma proceda com a
adequação do dos ditos pela concessionária, sanando as deficiências existentes, conforme as regras citadas, observando,
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 316

principalmente, as questões técnicas e de segurança", revela-se em descompasso com os princípios da razoabilidade,


proporcionalidade e isonomia.

Neste compasso, como bem pontuou o MM. Juiz de primeiro grau:

"No caso em tela, a probabilidade do direito restou aparentemente demonstrada através do documentos de p. 06 dos autos,
contrato nº 7023280781 e p. 28, contrato nº 007000561317O, ambos não impugnados pelo Réu, os quais dão conta da
existência de fornecimento regular de energia em outras residências no mesmo logradouro apontado na exordial, o que,
aparentemente, não justificaria os custos exigidos pela Ré que diz quanto à expansão da rede secundária de distribuição
em área urbana.

Em contrapartida o Autor deve obedecer o que disciplina o art. 166 da Resolução 414/2010 da ANEEL, qual seja: "É de
responsabilidade do consumidor, após o ponto de entrega, manter a adequação técnica e a segurança das instalações
internas da unidade consumidora".

Quanto ao perigo do dano, este reside no fato de que a energia é um bem essencial à sobrevivência do ser humano de hoje
em dia, por este motivo, não pode a parte Autora ficar sem o fornecimento deste serviço".

A respeito dos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, o doutrinador Marcelo Novelino, preceitua que:

"A proporcionalidade em sentido estrito está vinculada à verificação do custo-benefício da medida, aferida por meio de uma
ponderação entre os danos causados e os resultados a serem obtidos. A interferência na esfera dos diretos dos cidadãos
só será justificável se o benefício trazido for maior que o ônus já imposto. Nesse caso, meio e fim são equacionados
mediante um juízo de ponderação, para que sejam pesadas as 'desvantagens do meio em relação às vantagens do fim".
(Direito constitucional. 2. ed. rev., atual. e ampliada. São Paulo: Método, 2008. p. 81)

Doutra banda, o acesso à energia elétrica, pelo agravado, é bem essencial, assegurado constitucionalmente, uma vez que
derivado do princípio da dignidade da pessoa humana, sendo a sua produção e distribuição, em razão da sua importância,
elencada no rol dos serviços essenciais pela Lei nº. 7.783/89, no artigo 10, I, in verbis:

Art. "10 São considerados serviços ou atividades essenciais:

I - tratamento e abastecimento de água; produção e distribuição de energia elétrica, gás e combustíveis;"

Desta forma, mais do que provado está o periculum in mora inverso, em razão da necessidade da utilização da energia
elétrica pelo agravado, como também restou evidenciado a verossimilhança das alegações autorais, ante a prestação dos
serviços aos demais vizinhos do recorrido.

Assim sendo, não é justo que o agravado, tenha o seu pedido negado, sob a pífia alegação de que não cumpriu o quanto
exigido pela concessionária e as normais da ANEEL, determinações e/ou requisitos estes que sequer foram descriminados
no recurso, haja vista que os seus vizinhos já usufruem do serviço prestado pela agravante, afastando, portanto, das suas
alegações o fumus boni iuris.

Por conseguinte, nada mais plausível que o agravante seja compelido a fornecer a energia no imóvel do agravado, dentro do
prazo estabelecido na decisão obnubilada, por se tratar de serviço essencial, frise-se.

Os Tribunais pátrios mantém entendimento nesse sentido, ex vi:

AGRAVO. ENERGIA ELÉTRICA. SERVIÇO ESSENCIAL. FRAUDE APURADA UNILATERALMENTE. COBRANÇA DE DÉBITOS
PRETÉRITOS. SUSPENSÃO DO FORNECIMENTO. INVIABILIDADE. DECISÃO MANTIDA.
1. O fornecimento de energia elétrica é serviço essencial prestado pela concessionária de serviço público.
2. A suspensão do fornecimento de energia elétrica para cobrança de débitos pretéritos, em decorrência de suposta fraude
no medidor de consumo, apurada unilateralmente pela concessionária, é ilegítima, vez que existem outros meios para
reaver os valores antigos perseguidos.
3. Recurso improvido. (TJ-PE - Agravo: 2803856 PE 0018419-06.2012.8.17.0000, Relator: José Fernandes, Data de
Julgamento: 21/11/2012, 5ª Câmara Cível, Data de Publicação: 219) [g.n.]

Destarte, porventura se torne vitorioso, o agravante, não terá qualquer prejuízo, haja vista que a utilização do serviço pelo
agravado, se dará mediante contraprestação mensal do seu consumo, sob pena de suspensão do serviço.

Acerca do valor da multa diária, aplicada no caso de descumprimento da tutela de urgência obnubilada, não entrevejo, neste
momento processual ou com a urgência ínsita a este instrumento, risco de lesão grave a advir ao recorrente, em razão do
valor arbitrado pela decisão farpeada a título de astreintes (R$1.000,00), limitado ao teto de R$ 50.000,00, uma vez que se
mostra razoável e proporcional à obrigação imposta ao agravante, ao caso em análise, cujo montante só será devido, caso
o recorrente queira desafiar a ordem judicial emanada pelo douto magistrado de piso.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 317

Ainda sobre o tema, há que ser ressaltado, também, que o agravante não fez prova da impossibilidade do cumprimento da
obrigação que lhe fora imposta, condição essencial para um possível êxito do seu pleito.

Assim, não havendo nos autos demonstração da relevância da fundamentação do agravo, tampouco do risco de lesão grave
a que estaria sujeita a recorrente, INDEFIRO a suspensividade requerida, porquanto não demonstrados os requisitos
previstos no art. 995, parágrafo único, do Códex novo.

Oficie-se o MM. Juízo a quo, a fim de ser dado conhecimento da presente decisão, bem como, querendo, prestar informações.
Intime-se o agravado para, no prazo de 15 (quinze) dias, querendo, apresentar suas contrarrazões, facultando-lhe as
prerrogativas previstas no art. 1.019, II, do CPC/15.

Estando o recorrido assistido pela Defensoria Pública, deve a Secretaria da Segunda Câmara Cível intimar pessoalmente
o representante desta, dando-lhe ciência da presente decisão.

Após, retornem os autos a esta Relatora.

Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.

Tribunal de Justiça da Bahia,


em, 26 de fevereiro de 2018.

DESª. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL


Relatora
04

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
SEGUNDA CÂMARA CÍVEL
PAUTA DE JULGAMENTO
Processos que deverão ser julgados pelo(a) Segunda Câmara Cível, em Sessão Ordinária que será realizada em 13/03/
2018 às 08:30:00, no Tribunal de Justiça da Bahia, 5ª Av. do CAB, nº 560. Salvador/BA - Brasil - CEP 41745-971.
Na forma do art. 183, §2º, do RITJBA, com a redação dada pela emenda regimental n. 12, disponibilizada no DJe de 31 de
março de 2016, os advogados poderão apresentar pedido de julgamento presencial, com ou sem sustentação oral, até 30
(trinta) minutos antes do início da sessão de julgamento, dirigido ao Presidente do Órgão Julgador e entregue ao Diretor da
respectiva Secretaria.
A turma julgadora será composta pelo Relator e pelos dois Desembargadores que o seguirem na ordem decrescente de
antiguidade, ressalvadas as hipóteses de ausência, afastamento, suspeição ou impedimento. No julgamento de ação
rescisória, a turma julgadora será composta pelo Relator e pelos quatro Desembargadores que o seguirem na ordem
decrescente de antiguidade, ressalvadas as hipóteses de ausência, afastamento, suspeição ou impedimento.

Ordem: 1
Processo: 8001589-46.2018.8.05.0000 AGRAVO DE INSTRUMENTO
Relator: REGINA HELENA RAMOS REIS
Partes: CLAUDIA ROSANE DE ALMEIDA LOPES LEONE
BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A.
Advogado(s): MARIA APARECIDA DANTAS CARDOSO (BA 9927)
Comarca: Salvador

Ordem: 2
Processo: 8002800-20.2018.8.05.0000 AGRAVO DE INSTRUMENTO
Relator: MAURICIO KERTZMAN SZPORER
Partes: LUCIO JOSE SILVA DE ARAUJO
SKY BRASIL SERVICOS LTDA
Advogado(s): RAFAEL BOZZANO (SC 1592)
Comarca: Salvador

Pauta de Julgamento originária do sistema PJE

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
DECISÃO
8001910-81.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Antonio Bacelar
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 318

Advogado: Diego Lima Antunes (OAB:0039636/BA)


Agravado: Municipio De Salvador

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Segunda Câmara Cível
Gabinete da Desª. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
________________________________________
Processo: AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8001910-81.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Segunda Câmara Cível
AGRAVANTE: ANTONIO BACELAR
Advogado(s): DIEGO LIMA ANTUNES
AGRAVADO: MUNICIPIO DE SALVADOR
Advogado(s):

DECISÃO MONOCRÁTICA
Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por Antônio Bacelar, em face da decisão interlocutória proferida pelo MM. Juízo
da 6ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Salvador, que, nos autos da Ação de Obrigação de Fazer aforada pelo
agravante contra o Município de Salvador, indeferiu o pedido de tutela provisória vindicada na inicial, no sentido de garantir ao
requerente, e ao seu acompanhante, o direito à gratuidade no transporte coletivo municipal.
Em suas razões recursais, o Recorrente sustenta o desacerto da decisão invectivada, argumentando, em síntese, que é
portador de doença cardiovascular grave, progressiva, que reduz sua capacidade de locomoção, necessitando, com urgência,
do acesso gratuito ao transporte público do Município, nos termos da Lei nº 7.201/2007.
Pugna, com base nesses fundamentos, pela concessão da antecipação da tutela recursal, a fim de que seja determinado
que o agravado conceda ao autor, e ao seu acompanhante, o benefício ora pleiteado.
Ao final, pede o provimento do presente recurso, com a reforma da decisão de piso.
É o relatório. Decido.
Inicialmente, registro que a pretensão recursal envolve pedido de tutela de urgência, não sujeitando à regra de cronologia
prevista no Novo Código de Processo Civil, nos termos de seu artigo 12, §2º, IV, circunstância que autoriza a imediata
apreciação da matéria.
Outrossim, entendo satisfeitos, numa análise preliminar e à luz dos artigos 1.015, parágrafo único e 1.017, I, do CPC/2015,
os pressupostos para a admissibilidade do recurso.
Quanto ao mérito da irresignação, tenho que a concessão da medida de urgência vindicada pressupõe a verificação
simultânea da probabilidade de provimento do recurso e do risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, em
virtude da eficácia imediata do decisum impugnado, nos termos do que preceitua o art. 300, do Código de Processo Civil de
2015, in verbis:
Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo
de dano ou o risco ao resultado útil do processo.
Dito isto, ainda que sob uma análise perfunctória da questão posta sub judice, reputo inexistente a relevância da argumentação
apta à concessão da antecipação da tutela recursal vindicada.
Como é cediço, a Lei Orgânica do Município de Salvador, em seu art. 247, III, assegura a gratuidade nos transportes coletivos
urbanos aos deficientes visuais, mentais e físicos de coordenação motora, comprovadamente carentes, previamente
autorizada pelo Conselho Municipal de Deficientes e o Órgão Gestor dos Transportes Urbanos. Veja-se:
Art. 247. Fica assegurada a gratuidade nos transportes coletivos urbanos:
I - aos maiores de sessenta e cinco anos, mediante apresentação de documento oficial de identificação;
II - aos policiais militares, quando fardados, limitados a dois por veículo;
III - aos deficientes, visual, mental e físico de coordenação motora, comprovadamente carentes, previamente autorizados
pelo Conselho Municipal de Deficientes e o Órgão Gestor dos Transportes Urbanos.
Na hipótese, inobstante o agravante tenha demonstrado que é portador de cardiopatia grave, nesta fase de cognição
sumária, não logrou comprovar que a patologia que o acomete gera um comprometimento significativo de suas funções
motoras, capaz de inseri-lo no conceito de deficiente físico/mental/visual, condição necessária para obter o benefício da
gratuidade no Sistema de Transporte Coletivo por Ônibus de Salvador.
Não vislumbro, pois, em análise superficial, a probabilidade de êxito da pretensão recursal, que autorizaria a concessão da
tutela recursal vindicada.
Ante o exposto, INDEFIRO A TUTELA PROVISÓRIA vindicada, mantendo integralmente a decisão de primeira instância, até o
julgamento final do presente recurso.
Requisitem-se informações ao Juiz da causa e intime-se o agravado, para, querendo, responder ao recurso, no prazo legal.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

Tribunal de Justiça da Bahia,


em, 26 de fevereiro de 2018.

DESª. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL


Relatora
06
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PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
DECISÃO
8001910-81.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Antonio Bacelar
Advogado: Diego Lima Antunes (OAB:0039636/BA)
Agravado: Municipio De Salvador

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Segunda Câmara Cível
Gabinete da Desª. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
________________________________________
Processo: AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8001910-81.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Segunda Câmara Cível
AGRAVANTE: ANTONIO BACELAR
Advogado(s): DIEGO LIMA ANTUNES
AGRAVADO: MUNICIPIO DE SALVADOR
Advogado(s):

DECISÃO MONOCRÁTICA
Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por Antônio Bacelar, em face da decisão interlocutória proferida pelo MM. Juízo
da 6ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Salvador, que, nos autos da Ação de Obrigação de Fazer aforada pelo
agravante contra o Município de Salvador, indeferiu o pedido de tutela provisória vindicada na inicial, no sentido de garantir ao
requerente, e ao seu acompanhante, o direito à gratuidade no transporte coletivo municipal.
Em suas razões recursais, o Recorrente sustenta o desacerto da decisão invectivada, argumentando, em síntese, que é
portador de doença cardiovascular grave, progressiva, que reduz sua capacidade de locomoção, necessitando, com urgência,
do acesso gratuito ao transporte público do Município, nos termos da Lei nº 7.201/2007.
Pugna, com base nesses fundamentos, pela concessão da antecipação da tutela recursal, a fim de que seja determinado
que o agravado conceda ao autor, e ao seu acompanhante, o benefício ora pleiteado.
Ao final, pede o provimento do presente recurso, com a reforma da decisão de piso.
É o relatório. Decido.
Inicialmente, registro que a pretensão recursal envolve pedido de tutela de urgência, não sujeitando à regra de cronologia
prevista no Novo Código de Processo Civil, nos termos de seu artigo 12, §2º, IV, circunstância que autoriza a imediata
apreciação da matéria.
Outrossim, entendo satisfeitos, numa análise preliminar e à luz dos artigos 1.015, parágrafo único e 1.017, I, do CPC/2015,
os pressupostos para a admissibilidade do recurso.
Quanto ao mérito da irresignação, tenho que a concessão da medida de urgência vindicada pressupõe a verificação
simultânea da probabilidade de provimento do recurso e do risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, em
virtude da eficácia imediata do decisum impugnado, nos termos do que preceitua o art. 300, do Código de Processo Civil de
2015, in verbis:
Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo
de dano ou o risco ao resultado útil do processo.
Dito isto, ainda que sob uma análise perfunctória da questão posta sub judice, reputo inexistente a relevância da argumentação
apta à concessão da antecipação da tutela recursal vindicada.
Como é cediço, a Lei Orgânica do Município de Salvador, em seu art. 247, III, assegura a gratuidade nos transportes coletivos
urbanos aos deficientes visuais, mentais e físicos de coordenação motora, comprovadamente carentes, previamente
autorizada pelo Conselho Municipal de Deficientes e o Órgão Gestor dos Transportes Urbanos. Veja-se:
Art. 247. Fica assegurada a gratuidade nos transportes coletivos urbanos:
I - aos maiores de sessenta e cinco anos, mediante apresentação de documento oficial de identificação;
II - aos policiais militares, quando fardados, limitados a dois por veículo;
III - aos deficientes, visual, mental e físico de coordenação motora, comprovadamente carentes, previamente autorizados
pelo Conselho Municipal de Deficientes e o Órgão Gestor dos Transportes Urbanos.
Na hipótese, inobstante o agravante tenha demonstrado que é portador de cardiopatia grave, nesta fase de cognição
sumária, não logrou comprovar que a patologia que o acomete gera um comprometimento significativo de suas funções
motoras, capaz de inseri-lo no conceito de deficiente físico/mental/visual, condição necessária para obter o benefício da
gratuidade no Sistema de Transporte Coletivo por Ônibus de Salvador.
Não vislumbro, pois, em análise superficial, a probabilidade de êxito da pretensão recursal, que autorizaria a concessão da
tutela recursal vindicada.
Ante o exposto, INDEFIRO A TUTELA PROVISÓRIA vindicada, mantendo integralmente a decisão de primeira instância, até o
julgamento final do presente recurso.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 320

Requisitem-se informações ao Juiz da causa e intime-se o agravado, para, querendo, responder ao recurso, no prazo legal.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

Tribunal de Justiça da Bahia,


em, 26 de fevereiro de 2018.

DESª. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL


Relatora
06

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
DECISÃO
8000883-63.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Sul America Companhia De Seguro Saude
Advogado: Jose Carlos Van Cleef De Almeida Santos (OAB:0273843/SP)
Agravado: Hellen Joice De Sousa Goncalves

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Segunda Câmara Cível
Gabinete da Desª. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
________________________________________
Processo: AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8000883-63.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Segunda Câmara Cível
AGRAVANTE: SUL AMERICA COMPANHIA DE SEGURO SAUDE
Advogado(s): JOSE CARLOS VAN CLEEF DE ALMEIDA SANTOS
AGRAVADO: HELLEN JOICE DE SOUSA GONCALVES
Advogado(s):

DECISÃO MONOCRÁTICA
Trata-se de agravo de instrumento interposto por Sul América Companhia de Seguro Saúde, contra a decisão prolatada pelo
MM. Juízo da 2ª Vara de Relações de Consumo de Salvador, que, nos autos da ação revisional de contrato ajuizada por Hellen
Joice de Sousa Gonçalves, concedeu a tutela antecipatória, para "determinar, que a parte ré limite o reajuste das mensalidades
do plano de saúde da autora àquele percentual fixado pela ANS para os planos de saúde individuais, qual seja 13,55% (treze
virgula cinquenta e cinco por cento), sem prejuízo da manutenção integral de todos os serviços de saúde contratados, sob
pena de multa diária de R$ 500,00 (quinhentos reais)", bem assim, concedeu a inversão do ônus da prova, em favor da parte
autora, considerando o quanto previsto no CDC, que, no art. 6º, VIII, alberga a qualidade de hipossuficiência do consumidor,
em cujo conceito aquela se enquadra.

Em suas razões, o agravante sustentou a necessidade da concessão do efeito suspensivo, haja vista a possibilidade de
dano irreparável ou de difícil reparação, ante o julgamento de primeiro grau. Destacou, para tanto, não terem sido preenchidos
os requisitos autorizadores da antecipação da tutela, porquanto prevalente o pacta sund servanta, diante das cláusulas
contratuais ajustadas entre as partes.

Defendeu, outrossim, a ausência de comprovação de dano irreparável ou de difícil reparação, como também, a probabilidade
do direito autoral, requisitos indispensáveis para a concessão da tutela de urgência.

Aduziu, ainda, haver aumento da sinistralidade e, com isso, a necessidade de equilíbrio financeiro do ajuste.

Deste modo, afirmou que o acrescentamento da mensalidade do plano de saúde se amolda aos parâmetros legais e
contratuais, existindo, inclusive, previsão de reajuste de prêmio com a mudança de faixa etária, assim como pelo VCMH -
Variação dos custos médicos hospitalares, e, ainda, a possibilidade do reacerto do contrato de seguro saúde em razão da
sinistralidade, pelo que pugnou pelo princípio constitucional da liberdade da atividade econômica.

Questionou, ademais, o valor fixado a título de multa (R$500,00), para o caso de descumprimento do comando judicial
objetado.

Com esteio em tais fundamentos, postulou pela concessão da antecipação da tutela recursal e, ao final, pelo provimento do
recurso. Juntou diversos documentos. Preparo apresentado, Id. 647534.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 321

No que relevante se apresenta, é o que se impunha relatar.

Inicialmente, registro que o presente recurso envolve pedido de tutela de urgência, não sujeitando, sua apreciação, à regra
de cronologia prevista no Novo Código de Processo Civil, nos termos de seu artigo 12, § 2º, IV c/c IX, circunstância que
autoriza a imediata apreciação da matéria.

Ademais, entendo satisfeitos, à luz dos artigos 1.015, I, e 1.017, ambos, do CPC de 2015, os pressupostos para a
admissibilidade do recurso, porquanto o agravante logrou colacionar ao caderno processual os documentos tidos por
obrigatórios, extraídos dos autos da ação originária, além de ter recorrido tempestivamente, recolhendo o preparo devido,
nos termos dos artigos 1.003, § 5º e 1.007, do citado Diploma legal.

Dito isso, entendo que a concessão da medida de urgência vindicada pressupõe a verificação simultânea da probabilidade
de provimento do recurso e do risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, em virtude da eficácia imediata do
decisum impugnado, nos termos do que preceitua o art. 995, parágrafo único, do Código de Processo Civil de 2015, in
verbis:

NCPC|Art. 995. "Os recursos não impedem a eficácia da decisão, salvo disposição legal ou decisão judicial em sentido
diverso.

Parágrafo único. A eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de
seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento
do recurso".

Destarte, ainda que sob uma análise perfunctória da questão posta sub judice, reputo inexistente a presença de requisito
indispensável ao deferimento do efeito pretendido neste recurso.

Consoante relatado, pretende o agravante a reforma do decisum a quo, que deferiu o pedido liminar em favor da agravada,
com fundamento nas Leis 9.656/98 e 9.961/2000 c/c as Resoluções Normativas de números 195/2009 e 389/2015, ambas
da ANS e no Código Consumerista, que prevêem a possibilidade de declarar a abusividade de qualquer clausula que deixe
o consumidor em desvantagem excessiva.

Da análise dos autos, entendo que o agravante não logrou comprovar, no atual momento processual, a relevância de suas
teses, tampouco o risco iminente de dano grave e de difícil reparação que emana da manutenção do decisum vergastado.

Ademais, insta salientar que, neste procedimento recursal, mostra-se inadequada a discussão, em definitivo, acerca da
legalidade cláusulas avençadas ou dos seus consequentes reajustes, a serem dirimidos, unicamente, com a prolação da
sentença de mérito, no processo originário.

Dito isso, em face da matéria devolvida à apreciação deste Órgão Recursal, observa-se que a insurgência do agravante está
restrita ao capítulo decisório que, reconhecendo a plausibilidade da tese jurídica da consumidora, obstara a majoração da
mensalidade imposta pelo Plano de Saúde, que estiver em descompasso com o índice anual autorizado pela ANS.

À primeira vista, portanto, infiro desconfigurada a relevância das alegações do agravante, tendo em vista que, no particular,
a parte consumidora, ora recorrida, cuidou de demonstrar a verossimilhança de suas alegações apta a, num juízo prelibatório,
evidenciar a abusividade do aumento das mensalidades de seu plano de saúde.

Isto porque, sob um prisma perfunctório da questão sub oculis, infere-se ser demasiada a elevação do prêmio mensal
segurado, com o passar dos anos, com reajustes superiores àqueles autorizados pela ANS, implicando na cobrança de
valores superiores ao devido, tornando, desta forma, "caro" o preço da saúde privada.

Neste contexto, observa-se que, ao menos no presente estágio processual, as taxas imputadas à consumidora sobrepujam
os critérios de razoabilidade a nortearem os contratos de plano de saúde de pessoa idosa, a atrair, aparentemente, a
vedação preconizada nos artigos 39, V e 51, IV; X, §1º, I, ambos, do CDC, in verbis:

CDC|Art. 39 - "É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas:
(...)
V - exigir do consumidor vantagem manifestamente excessiva;"

CDC|Art. 51 - "São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e
serviços que:
IV - estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada, ou
sejam incompatíveis com a boa-fé ou a equidade;
(...)
X - permitam ao fornecedor, direta ou indiretamente, variação do preço de maneira unilateral;
(...)
§ 1º Presume-se exagerada, entre outros casos, a vantagem que:
I - ofende os princípios fundamentais do sistema jurídico a que pertence;" [supressões não originais]
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 322

Cabe ao julgador, diante do aparente conflito de interesses, ponderar, com base na legislação pátria e nos princípios
constitucionais, qual tutela de urgência se mostra mais efetiva, sendo certo que o direito do consumidor à saúde, amparado
na verossimilhança de suas alegações, deve prevalecer sobre os interesses financeiros da empresa prestadora de serviço
de assistência à saúde.

Nesse sentir, ainda que mediante um juízo de cognição sumária, infiro não configurado o necessário periculum in mora, a
justificar a concessão do efeito suspensivo a este agravo, mas sim o periculum in mora inverso, a socorrer os interesses da
recorrida, diante da provável excessividade dos aumentos aplicados sobre o Plano de saúde litigado.

Isto porque, sob uma análise superficial da controvérsia em cotejo, inexistem motivos para, neste agravo de instrumento,
reformar a antecipação da tutela favorável à parte hipossuficiente, haja vista que, por ora, o percentual estabelecido pela
agravante se revela bastante elevado, notadamente porque, com o passar dos anos, a parte autora necessitará, ainda mais,
permanecer filiada ao plano.

Não vislumbro, pois, em análise superficial, a probabilidade de êxito da pretensão recursal, que autorizaria a concessão
extraordinária do efeito suspensivo vindicado.

Acerca do valor da multa diária, aplicada no caso de descumprimento da tutela de urgência obnubilada, não entrevejo, neste
momento processual ou com a urgência ínsita a este instrumento, risco de lesão grave a advir ao recorrente, em razão do
montante arbitrado pela decisão farpeada a título de astreintes (R$ 500,00), uma vez que se mostra razoável e proporcional
à obrigação imposta ao agravante, cujo montante só será devido, caso o recorrente queira desafiar a ordem judicial emanada
pelo douto magistrado de piso.

Assim, não havendo nos autos demonstração da relevância da fundamentação do agravo, tampouco do risco de lesão grave
a que estaria sujeita a recorrente, INDEFIRO a suspensividade requerida, porquanto não demonstrados os requisitos
previstos no art. 995, parágrafo único, do Códex novo.

Oficie-se o MM. Juízo a quo, a fim de ser dado conhecimento da presente decisão, bem como, querendo, prestar informações.
Intime-se a agravada para, no prazo de 15 (quinze) dias, querendo, apresentar suas contrarrazões, facultando-lhe as
prerrogativas previstas no art. 1.019, II, do CPC/15.

Após, retornem os autos a esta Relatora.

Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.


Tribunal de Justiça da Bahia,
em, 26 de fevereiro de 2018.

DESª. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL


Relatora
04

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
DECISÃO
8000649-81.2018.8.05.0000 Reclamação
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Reclamante: Boa Vista Servicos S.a.
Advogado: Helio Yazbek (OAB:1682040A/SP)
Reclamado: Luciano Dos Santos Sacramento

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Segunda Câmara Cível
Gabinete da Desª. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
________________________________________
Processo: RECLAMAÇÃO n. 8000649-81.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Segunda Câmara Cível
RECLAMANTE: BOA VISTA SERVICOS S.A.
Advogado(s): HELIO YAZBEK
RECLAMADO: LUCIANO DOS SANTOS SACRAMENTO
Advogado(s):
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 323

DECISÃO MONOCRÁTICA
Trata-se de Reclamação aforada por Boa Vista Serviços S/A, contra acórdão prolatado pela 3ª Turma Recursal dos Juizados
Especiais.
Consta dos autos que Luciano dos Santos Sacramento ingressou com uma "queixa" na Vara do Juizado Especial Cível da
Comarca de Santo Estevão, alegando que seu nome foi inserido no cadastro dos inadimplentes, sem a devida notificação
prévia, em razão de um suposto contrato entabulado com o Banco Bradesco, requerendo a retirada da negativação e a
condenação da contratada.
Concedida, em parte, a liminar, e após a contestação da acionada, o magistrado prolatou sentença, confirmando a tutela
provisória de retirada do nome do cadastro restritivo, reconhecendo a inexistência de débito e condenando a ré a compensar
os danos morais, fixando o valor em R$ 4.000,00 (quatro mil reais).
Em sede de recurso inominado, a Boa Vista Serviços, empresa gerenciadora do banco de dados protetivo, interpôs recurso
inominado, afirmando ter procedida a notificação prévia antes da negativação do nome do consumidor, perante os órgãos de
proteção ao crédito e a necessidade de aplicabilidade da Súmula 385, do STJ, em razão da existência de inserções
anteriores.
No julgamento do retromencionado recurso, a 3ª Turma Recursal deu provimento ao recurso da empresa acionada, porém,
em sede de embargos de declaração, manejado pelo ora Reclamado, manteve a sentença primeva, tendo a Boa Vista
Serviços S/a. aforado a presente reclamação, ao fundamento de que a Turma Recursal desconsiderou todos os seus
argumentos de defesa e recursal, confirmando a sentença de piso que reconheceu a falta de notificação premonitória e a
negativação se deu deforma indevida, em razão da ausência de comprovação do contrato firmado entre os litigantes, como
também, desprezou a aplicabilidade da Súmula 385 do STJ.
Assim, por entender ter havido violação aos enunciados nos. 359; 404 e 385, todos do STJ, requereu o deferimento da
medida liminar, para suspender o processo originário até decisão definitiva a ser prolatada nesta reclamação. No mérito,
pugnou pela cassação do acórdão reclamando, adequando-o ao entendimento jurisprudencial da Corte Cidadã.
É o que impunha relatar. Decido.
Os fundamentos aduzidos com as razões recursais, especialmente quando se cotejam os argumentos que ensejaram o
aforamento desta reclamação e as restritas hipóteses previstas em lei, não demonstram, em juízo de cognição sumária,
que o pleito formulado no âmbito desta especial demanda, descortina suficiente densidade jurídica, hábil a evidenciar a
plausibilidade de sua adequação. Vejamos.
O que pretende o reclamante é ver cassado o acórdão prolatado pela 3ª Turma Recursal, à justificativa de que a conclusão
a que chegou, mantendo a condenação para pagamento de valor a título de danos morais e a retirada do nome do consumidor,
perante os órgãos restritivos ao crédito, viola os enunciados nos. 359; 404 e 385, todos do Superior Tribunal de Justiça.
Ora, sendo, numerus clausus, o rol das circunstâncias que ensejam o aforamento da reclamação, nos termos do art. 988 e
incisos, c/c o § 5º, II, do Códex novo, e nele não estando presente a hipótese de suposta violação a enunciado de Súmula do
STJ, mas, tão somente, de verbetes de caráter vinculante, editado, exclusivamente, pelo STF, então é possível vislumbrar,
prima facie, não ser cabível o ajuizamento desta especial demanda, restando esmaecida a probabilidade de êxito do quanto
pretendido pelo reclamante.
Dessa maneira, INDEFIRO a tutela pleiteada.
Requisitem-se informações ao ilustre Juiz relator/presidente, para que as preste no prazo de 10 (dez dias), devendo a
Secretaria das Seções Reunidas providenciar a citação de Luciano dos Santos Sacramento para, em 15 (quinze) dias,
apresentar, querendo, contestação, conforme diretrizes contidas no do art. 989, I e III, do NCPC c/c o art. 249, I e III, do
RITJ|BA.
Decorridos os prazos, com ou sem os pronunciamentos retromencionados, encaminhem-se os autos ao Ministério Público
para, no prazo de 05 (cinco) dias, manifestar-se, com fulcro no art. 991 do supracitado Digesto Processual.
Cumpridas as providencias acima, voltem-me conclusos.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.
Atribuo à presente decisão, por cópia, força de mandado.
Tribunal de Justiça da Bahia,
em, 26 de fevereiro de 2018.

DESª. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL


Relatora
04

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
DECISÃO
8001172-30.2017.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Brazilian Mortgages Companhia Hipotecaria
Advogado: Fabio Rivelli (OAB:3490800A/BA)
Agravado: Saga Empreendimentos E Participações Ltda

Decisão:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 324

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Segunda Câmara Cível
Gabinete da Desª. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
________________________________________
Processo: AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8001172-30.2017.8.05.0000
Órgão Julgador: Segunda Câmara Cível
AGRAVANTE: BRAZILIAN MORTGAGES COMPANHIA HIPOTECARIA
Advogado(s): FABIO RIVELLI
AGRAVADO: SAGA EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA
Advogado(s):

DECISÃO MONOCRÁTICA
Trata-se de agravo de instrumento interposto por Brazilian Mortgages Companhia Hipotecária, contra decisão proferida pelo
Juízo de Direito da 5ª Vara Cível da Comarca de Salvador, que indeferiu o pedido de efeito suspensivo à impugnação oposta,
pela ora agravante, nos autos do cumprimento de sentença ajuizado por Saga Empreendimentos e Participações Ltda..
Em sua insurgência, afirma, a agravante, ser indispensável a concessão da suspensividade pretendida, uma vez que a
condenação proferida na demanda de origem deu-se à sua revelia, sem que tenha havido regular citação, circunstância que
invalida toda a tramitação processual.
Defende que, "embora o art. 526, §6º do Código de Processo Civil preceitue, em regra, que a impugnação ao cumprimento
de sentença será processada sem efeito suspensivo, porém, o juiz poderá, desde que existentes fundamentos relevantes
e o prosseguimento do feito possa causar ao executado grave dano de difícil ou incerta reparação, atribuir-lhe" tal eficácia.
Sustenta que a medida se legitima, na espécie, porque o prosseguimento da ação de origem pode causar riscos graves e
de difícil reparação à agravante, requerendo, nesses termos, a concessão de tutela provisória recursal, consistente na
suspensão do procedimento executivo originário. No mérito, requer a reforma da decisão vergastada.
É o relatório.
Inicialmente, registro que o presente recurso envolve pedido de tutela de urgência, não se sujeitando, sua apreciação, à
regra de cronologia prevista no Novo Código de Processo Civil, nos termos de seu artigo 12, §2º, IV, circunstância que
autoriza a imediata apreciação da matéria.
Entendo satisfeitos, em análise preliminar, os requisitos de admissibilidade da insurgência, pelo que passo ao enfrentamento
do pedido de suspensão do processo executivo de origem.
Como cediço, a concessão da medida pressupõe a verificação simultânea da probabilidade de provimento do recurso e do
risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação em virtude da eficácia imediata do decisum impugnado, nos termos
do que preceitua o art. 995, parágrafo único, do Código de Processo Civil de 2015, in verbis:
"Art. 995. Os recursos não impedem a eficácia da decisão, salvo disposição legal ou decisão judicial em sentido diverso.
Parágrafo único. A eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de
seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento
do recurso."
Da atenta leitura dos argumentos deduzidos na irresignação recursal, não vislumbro, em juízo de cognição precária, a
probabilidade de êxito da insurgência.
Isto porque, conquanto seja relevante a tese de nulidade de citação suscitada pela parte, dada sua natureza transrescisória,
é certo que o legislador processual fez uma clara opção, no Novo Digesto Processual, ao vincular a concessão de efeito
suspensivo, na impugnação ao cumprimento de sentença, à garantia do juízo, consoante se infere da literalidade de seu
artigo 525, §4º, in verbis:
"Art. 525. Transcorrido o prazo previsto no art. 523 sem o pagamento voluntário, inicia-se o prazo de 15 (quinze) dias para que
o executado, independentemente de penhora ou nova intimação, apresente, nos próprios autos, sua impugnação.
(...)
§ 6º. A apresentação de impugnação não impede a prática dos atos executivos, inclusive os de expropriação, podendo o juiz,
a requerimento do executado e desde que garantido o juízo com penhora, caução ou depósito suficientes, atribuir-lhe efeito
suspensivo, se seus fundamentos forem relevantes e se o prosseguimento da execução for manifestamente suscetível de
causar ao executado grave dano de difícil ou incerta reparação."
É dizer, não basta ao executado, como ocorria na anterior normatização, demonstrar a relevância de seus argumentos e o
risco de danos, a fim de justificar o sobrestamento da execução. Deve, agora, além de realizar tais comprovações, garantir
o juízo, sob pena de permitir o prosseguimento da demanda.
Nestes termos, por mais relevantes que sejam os argumentos da agravante, e ainda que o prosseguimento da execução
possa acarretar-lhe algum prejuízo, não entendo possível deferir a suspensividade vindicada, na linha da disposição legal
em epígrafe.
A tal conclusão se chega, registre-se, em juízo precário e sem apego cego ao texto de lei, mas considerando que sua
aplicação prática, na espécie, não parece ofender a princípios constitucionais ou mesmo a outros dispositivos de lei,
notadamente porque os riscos ao executado, com o prosseguimento da lide, não se mostram extremados, a ponto de, por
exemplo, inviabilizar a atividade empresarial.
Ante o exposto, não vislumbrando a relevância dos argumentos recursais, INDEFIRO A TUTELA DE URGÊNCIA vindicada,
mantendo hígida a decisão vergastada, até ulterior deliberação.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 325

Comunique-se desta decisão o douto Juízo a quo.


Ouça-se o agravado, no prazo de lei.
Publique-se. Intimem-se.

Tribunal de Justiça da Bahia,


em, 15 de fevereiro de 2018.

DESª. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL


Relatora
01

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
DECISÃO
8001473-74.2017.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Telefonica Brasil S.a.
Advogado: Paulo Eduardo Prado (OAB:3340700A/BA)
Agravado: Victor Canario Penelu

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Segunda Câmara Cível
Gabinete da Desª. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel

________________________________________
Processo: AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8001473-74.2017.8.05.0000
Órgão Julgador: Segunda Câmara Cível
AGRAVANTE: TELEFONICA BRASIL S.A.
Advogado(s): PAULO EDUARDO PRADO
AGRAVADO: VICTOR CANARIO PENELU
Advogado(s):

DECISÃO MONOCRÁTICA
Telefônica Brasil S/A interpôs agravo de instrumento contra decisão proferida pelo Juízo de Direito da 13ª Vara de Relações
de Consumo da Comarca de Salvador, que, nos autos da ação ajuizada por Victor Canario Peneleu, determinou à ora
agravante que "restabeleça os serviços de telefonia" contratados pelo consumidor, "no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de
multa diária de R$ 100,00 (cem reais), limitada a R$ 5.000,00 (cinco mil reais)".
Do que se pode abstrair da insurgência, afirma, a recorrente, que não estão presentes os requisitos legais para a concessão
da tutela de urgência vindicada em primeira instância. Diz, mais, que a multa arbitrada na origem é excessiva, desbordando
dos limites da razoabilidade.
Pede, nesses termos, liminarmente, a concessão de efeito suspensivo ao recurso, com a consequente suspensão da
multa arbitrada, ou, ao menos, com o majoração do prazo para cumprimento da ordem.
É o relatório.
Inicialmente, registro que o presente recurso envolve pedido de tutela de urgência, não se sujeitando, sua apreciação, à
regra de cronologia prevista no Novo Código de Processo Civil, nos termos de seu artigo 12, § 2º, IV, circunstância que
autoriza a imediata apreciação da matéria.
Entendo satisfeitos, em análise preliminar, os requisitos de admissibilidade da insurgência, pelo que passo ao enfrentamento
do pedido de suspensão da tutela de urgência deferida em primeira instância.
Como cediço, a concessão da medida suspensiva pressupõe a verificação simultânea da probabilidade de provimento do
recurso e do risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação em virtude da eficácia imediata do decisum impugnado,
nos termos do que preceitua o art. 995, parágrafo único, do Código de Processo Civil de 2015, in verbis:
"Art. 995. Os recursos não impedem a eficácia da decisão, salvo disposição legal ou decisão judicial em sentido diverso. -
os recursos não são mais dotados, em regra, de efeito suspensivo, que somente será aplicável quando expressamente
previsto pela norma.
Parágrafo único. A eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de
seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento
do recurso."
Da atenta leitura dos argumentos deduzidos na irresignação recursal, não vislumbro, em juízo de cognição precária, nenhum
dos requisitos legais exigidos para a concessão do efeito suspensivo.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 326

Com efeito, o douto julgador primevo, na decisão vergastada (ID 596845), louvando-se em prova documental e na
verossimilhança das alegações do consumidor recorrido, determinou, apenas, a reativação da linha telefônica litigiosa,
enquanto se discute eventual ilegalidade na suspensão dos serviços. Tal medida, além de não causar nenhum prejuízo ao
réu, é capaz, sem dúvidas, de evitar danos graves ao consumidor, privado que está do meio de comunicação contratado.
Nesse contexto, é evidente que eventual recalcitrância da agravante em cumprir a obrigação de fazer/não fazer imposta na
origem dá ensanchas à fixação de multa diária pelo julgador, nos termos do artigo 537, do NCPC, segundo o qual "a multa
independe de requerimento da parte e poderá ser aplicada na fase de conhecimento, em tutela provisória ou na sentença,
ou na fase de execução, desde que seja suficiente e compatível com a obrigação e que se determine prazo razoável para
cumprimento do preceito".
Não há, outrossim, qualquer violação aparente ao princípio da razoabilidade no arbitramento da sanção em R$ 100,00 (cem
reais), limitada ao total de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), seja porque se trata de obrigação de fácil cumprimento - mormente
no alongado prazo de 5 (cinco) dias concedido na origem -, seja porque o valor é suficiente para motivar o cumprimento da
ordem, considerando o poderio econômico da empresa agravante.
Esse último elemento - poderio econômico - também afasta a tese de risco de dano grave com a fixação da multa diária,
bastando, à empresa agravante, para não incidir na pena pecuniária, cumprir a ordem judicial que lhe foi dirigida,
tempestivamente.
Não vislumbro, pois, em análise superficial, a probabilidade de êxito da pretensão recursal ou o risco na demora que
autorizariam a concessão extraordinária do efeito suspensivo vindicado. A decisão recorrida revela-se, destarte, aparentemente
consentânea com as peculiaridades do caso concreto.
Ante o exposto, INDEFIRO O EFEITO SUSPENSIVO vindicado, mantendo, in totum, a decisão objurgada, por estes e pelos
seus próprios fundamentos.
Reputo desnecessárias, outrossim, as informações do Juízo da causa, que deve ser oficiado, entretanto, para conhecimento
da presente decisão.
Intime-se o agravado, para, querendo, responder ao recurso, no prazo legal.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

Tribunal de Justiça da Bahia,


em, 15 de fevereiro de 2018.

DESª. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL


Relatora
01

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
DECISÃO
8001262-04.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Desenbahia-agencia De Fomento Do Estado Da Bahia S/a
Advogado: Michelle Rigaud Do Amaral (OAB:0040719/BA)
Advogado: Maria Nazare Pereira De Jesus Dos Santos (OAB:0040349/BA)
Agravado: Robert Matheus Silva Barreto

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Segunda Câmara Cível
Gabinete da Desª. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
________________________________________
Processo: AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8001262-04.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Segunda Câmara Cível
AGRAVANTE: DESENBAHIA-AGENCIA DE FOMENTO DO ESTADO DA BAHIA S/A
Advogado(s): MARIA NAZARE PEREIRA DE JESUS DOS SANTOS, MICHELLE RIGAUD DO AMARAL
AGRAVADO: ROBERT MATHEUS SILVA BARRETO
Advogado(s):

DECISÃO MONOCRÁTICA
Trata-se de agravo de instrumento interposto pela DESENBAHIA - Agência de Fomento do Estado da Bahia, contra decisão
proferida pelo MM. Juízo de Direito da 1ª Vara Cível e Comercial da Comarca de Salvador, que, nos autos da ação de busca
e apreensão ajuizada, pelo ora agravante, contra Roberth Matheus Silva Barreto, declinou da competência para uma das
Varas de Relações de Consumo Soteropolitanas, por enquadrar o réu como consumidor.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 327

Em suas razões, o agravante alega, em síntese, que o bem adquirido, através do empréstimo concedido pela instituição
financeira recorrente, destinava-se à implementação da atividade econômica do agravado, fato que afasta sua condição de
consumidor, porquanto não foi o destinatário final do produto do contrato de financiamento celebrado entre as partes.

Argumenta que, nessas condições, a lide originária deve tramitar perante o Juízo Cível, mostrando-se equivocado, destarte,
o declínio de competência para uma das Varas especializadas em Relações de Consumo na Comarca da Capital.

Com esteio nesses argumentos, pugna pela concessão de efeito suspensivo ao recurso, de modo a obstar a remessa dos
autos para a Vara Consumerista. No mérito, pede a declaração da competência do juízo a quo para o processamento da lide
originária.

Este é o relatório. DECIDO.

Inicialmente, registro que o presente recurso envolve pedido de tutela de evidência, não sujeitando à regra de cronologia
prevista no Novo Código de Processo Civil, nos termos de seu artigo 12, § 2º, IV, circunstância que autoriza a imediata
apreciação da matéria.

Ademais, pretendendo, a recorrente, reformar decisão relacionada à competência do Juízo a quo, entendo, a priori, que o
agravo encontra viabilidade na redação do artigo 1.015, III, do CPC de 2015. Reconheço, entretanto, que o tema constitui
objeto de Incidente de Assunção de Competência no âmbito desta Corte, tombado sob o nº 0007667-32.2017.805.0000,
circunstância que, se não impede a apreciação do pleito de urgência formulado, recomenda a suspensão da tramitação do
recurso, após a prolação do presente decisum.

Ultrapassado o juízo de admissibilidade da irresignação, entendo que a concessão do efeito suspensivo vindicado pressupõe
a verificação simultânea da probabilidade do provimento do recurso e do risco de ineficácia da medida, caso seja finalmente
deferida, nos termos do artigo 995, do Código de Processo Civil vigente, in verbis:

"Art. 995. Os recursos não impedem a eficácia da decisão, salvo disposição legal ou decisão judicial em sentido diverso.
Parágrafo único. A eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de
seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento
do recurso."

Dito isso, analisando os documentos que instruem estes autos e considerando, à primeira vista, a legislação aplicável,
entendo ausente a relevância jurídica da tese recursal e, por consequência, tenho como improvável o êxito desta insurgência,
diante das disposições do art. 2º do CDC, in verbis:

"Art. 2° Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final".

Isto porque, ao menos neste estágio processual, denota-se plausível o entendimento manifestado pelo douto julgador
primevo, no sentido de enquadrar o agravado como consumidor, haja vista a aparente vulnerabilidade deste em relação à
agravante, instituição financeira de grande porte.

Com efeito, conquanto reconheça, a partir dos elementos de convicção adunados aos autos, que o contrato celebrado entre
os litigantes, do qual resultou a ação de busca e apreensão de origem, destinou-se à aquisição de produto utilizado para
incrementar a atividade econômica do demandado, tal circunstância não é suficiente, por si só, para afastar a aplicação das
normas protetivas do Código de Defesa do Consumidor.

É farta a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça mitigando os rigores da teoria finalista, consoante se infere dos
arestos a seguir transcritos, in verbis:

AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO INDENIZATÓRIA. RELAÇÃO DE CONSUMO. TEORIA
FINALISTA MITIGADA. VULNERABILIDADE. REVISÃO DO JULGADO. INVIABILIDADE. REEXAME DE FATOS E PROVAS.
INCIDÊNCIA DA SÚMULA 7/STJ. DIVERGÊNCIA JURISPRUDENCIAL NÃO DEMONSTRADA. AGRAVO REGIMENTAL IMPROVIDO.
(...)
2. A jurisprudência desta Corte tem mitigado a teoria finalista para autorizar a incidência do Código de Defesa do Consumidor
nas hipóteses em que a parte (pessoa física ou jurídica), embora não seja tecnicamente a destinatária final do produto ou
serviço, se apresenta em situação de vulnerabilidade, o que foi configurado na hipótese dos autos. (…) (AgRg no AREsp
837.871/SP, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA TURMA, julgado em 26/04/2016, DJe 29/04/2016)

AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. RESPONSABILIDADE CIVIL. VIOLAÇÃO DO ART. 535 DO CPC.
NÃO OCORRÊNCIA. INCIDÊNCIA DO CDC. DESTINATÁRIO FINAL. SÚMULA N. 83 E 7/STJ. QUEBRA DA REGRA DE GARANTIA.
LUCROS CESSANTES. OCORRÊNCIA DE ATO ILÍCITO. SÚMULA N. 7/STJ
(...)
2. É possível a aplicação das normas de proteção ao consumidor à pessoa física ou jurídica que, mesmo não sendo
destinatária final do produto ou serviço, tenha reconhecida sua situação de vulnerabilidade.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 328

3. A condição de vulnerabilidade firmada a partir dos elementos de convicção constantes dos autos não pode ser revista em
sede de recurso especial por demandar a necessária incursão ao acervo fático-probatório dos autos. (…) (AgRg no AREsp
694.717/RJ, Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, TERCEIRA TURMA, julgado em 24/11/2015, DJe 30/11/2015)

Ademais, é tranquila a qualificação da recorrente como fornecedora, para fins de submetê-la ao regime legal do CDC, a teor
da Súmula nº 297 do STJ e no art. 3º, § 2º do próprio Diploma Consumerista, in verbis:

Art. 3º: Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes
despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação,
exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços.
(...)
§2º: Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza
bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista.

Súmula de nº 297, do STJ: O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras.

Ausente, portanto, um dos requisitos essenciais da tutela de urgência, não há que se perquirir, sequer, sobre o alegado
perigo na demora da prestação jurisdicional, dada a necessária cumulatividade dos pressupostos da medida vindicada.

Forte em tais razões, INDEFIRO O EFEITO SUSPENSIVO vindicado.

Outrossim, considerando que o desate final deste agravo depende do julgamento do Incidente de Assunção de Competência
tombado sob o nº 0007667-32.2017.805.0000, impõe-se a suspensão desta via instrumental, o que desde já determino,
durante o período de 01 ano, ou até que sobrevenha o trânsito em julgado da causa prejudicial, a teor do art. 313, V, 'a' do CPC
de 2015.

Publique-se. Intimem-se. Comunique-se.

Tribunal de Justiça da Bahia,


em, 26 de fevereiro de 2018.

DESª. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL


Relatora
06

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
DECISÃO
8000552-81.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: A. B. D. A.
Advogado: Annibal Miguel Santos Abreu Filho (OAB:0020737/BA)
Agravado: D. C. D. P. C. D. E.

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Segunda Câmara Cível
Gabinete da Desª. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel

________________________________________
Processo: AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8000552-81.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Segunda Câmara Cível
AGRAVANTE: ANDRE BARRETO DE AZAMBUJA
Advogado(s): ANNIBAL MIGUEL SANTOS ABREU FILHO
AGRAVADO: DELEGADO CHEFE DA POLÍCIA CIVIL DO ESTADO
Advogado(s):

DECISÃO MONOCRÁTICA
Trata-se de agravo de instrumento interposto por André Barreto de Azambuja, em face da decisão proferida pelo MM. Juízo da
7ª Vara da Fazenda Pública de Salvador que indeferiu o pleito de execução de astreintes, em razão da ação mandamental ter
sido extinta sem julgamento de mérito, desde 18 de janeiro de 2012, restando, desta forma, revogada a decisão liminar,
quando da prolação de sentença, sem recurso da parte impetrante.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 329

Esclarece, ainda, que esta Corte, ao apreciar o agravo de instrumento de nº. 0012245-19.2009.8.05.0000, reformando a
decisão de piso, determinou a imediata retirada das palavras "Carioca" e "Vigarista", assim como determinou que o Impetrado,
ora Agravado, se abstivesse de substituí-las por qualquer outra que reflitam sentido pejorativo, junto ao site da Policia Civil
da Secretaria de Segurança Pública do Estado da Bahia, fixando, para tanto, multa diária de R$500,00, para o caso de
descumprimento de obrigação.
Irresignado, o agravante interpôs o presente recurso, sob os argumentos de que: (a) a decisão anteriormente deferida
possui teor contraditório; (b) a mesma implicou em custos ao agravante para xerocar na integra o Agravo de Instrumento; (c)
o argumento ao qual se apegou o julgador a quo, já existia, quando deferiu a execução mediante cópia integral do agravo; e,
(d) sempre que um Mandado de Segurança for cumprido através de liminar o resultado será a perda do objeto, o que não
deve absolver a parte ex adversa de multa e demais consequências do seu descumprimento, o que implicaria em insegurança
jurídica".
Disse, ademais, que a multa vencida não pode ser modificada, a teor do quanto disposto no art. 537, §1º, do NCPC.
Com esteio nestes argumentos, pugnou pela suspensividade recursal. Ao final, visou ao provimento do recurso, com a
consequente reforma da decisão agravada. Juntou diversos documentos. Requereu, ainda, o deferimento dos benefícios da
justiça gratuita, por ser pobre, na concepção jurídica.
É o que impunha relatar. Decido.
Prima facie, defiro o requerimento do agravante, para conceder-lhe a isenção do pagamento das despesas processuais, por
entender que faz ele jus ao benefício pretendido, nos termos do art. 99, do NCPC.
Pois bem. Como cediço, a sistemática processual impõe a obrigatoriedade da presença concomitante de dois pressupostos
indispensáveis à atribuição do efeito suspensivo ao agravo de instrumento, quais sejam, a relevância da fundamentação do
pleito e a possibilidade de que da decisão agravada venha a resultar lesão grave e de difícil reparação ao direito da parte
agravante.
Sob uma análise perfunctória da questão posta sub judice, reputo inexistente a relevância da argumentação do recorrente,
apta ao deferimento da suspensividade vindicada, porquanto não evidenciado o periculum in mora a subsidiar a medida.
Isto porque, o agravante não demonstrou, ao menos num juízo de cognição sumária, que lhe sobreviria dano irreparável ou
de difícil reparação, caso não seja provida, imediatamente neste estágio processual, a antecipação da tutela recursal.
Limitou-se, portanto, a postular pela atribuição de efeito suspensivo ao agravo de instrumento, sem que, em contrapartida,
apresentasse justificativas plausíveis que embasassem o periculum in mora, requisito indispensável à concessão de plano
do pretendido.
Logo, no presente caso, não vislumbro, ao menos por ora, qualquer circunstância que possa ensejar lesão grave e de difícil
reparação a prejudicar à parte recorrente, enquanto persistir discussão judicial acerca do possível crédito executado.
Por sua vez, ao contrário da tese defendida pelo Impetrante, sabe-se que as astreintes fixadas antecipadamente ou na
sentença, nos termos do art. 534, do CPC/15, (correlato art. 461, do CPC/73) só será exigível, após o trânsito em julgado da
sentença que julga procedente a ação.
Em casos análogos, os Tribunais Pátrios, assim já decidiram, sic:
PROCESSO CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. MULTA COMINATÓRIA. NÃO CUMPRIMENTO. SENTENÇA
DE IMPROCEDÊNCIA SUPERVENIENTE. INEXIGIBILIDADE DA ASTREINTE.
1. A antecipação dos efeitos da tutela, conquanto produza efeitos imediatos à época do deferimento, possui a natureza de
provimento antecipatório, no aguardo do julgamento definitivo da tutela jurisdicional pleiteada, que se dá na sentença, de
modo que, no caso de procedência, a antecipação resta consolidada, produzindo seus efeitos desde o momento de execução
da antecipação, mas, sobrevindo a improcedência, transitada em julgado, a tutela antecipada perde eficácia, cancelando-se
para todos os efeitos, inclusive quanto a multa aplicada (astreinte). É esta última, a hipótese dos autos.
2. Recurso provido. (TJ-PE - APL: 1889116 PE, Relator: Roberto da Silva Maia, Data de Julgamento: 21/05/2013, 1ª Câmara
Cível, Data de Publicação: 08/07/2013)
APELAÇAO CÍVEL - EMBARGOS À EXECUÇAO - DECISAO INTERLOCUTÓRIA QUE CONCEDE ANTECIPAÇAO DE TUTELA -
FIXAÇAO DE ASTREINTES - SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA SUPERVENIENTE - INEXIGIBILIDADE DA MULTA FIXADA EM
ANTECIPAÇAO DE TUTELA - PRECEDENTES DO STJ E DESTA CORTE - SENTENÇA MANTIDA, MAS POR OUTRO
FUNDAMENTO - RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO - DECISAO UNÂNIME.
1. É de se concluir pelo não cabimento da execução da multa, pois mesmo que o recebimento do recurso de apelação,
relativo à Ação Principal, tenha se dado no duplo efeito, como na presente hipótese, não se restauram com isso os efeitos
da antecipação de tutela revogada expressamente pela sentença de improcedência.
2. Recurso conhecido e improvido. (TJ-SE - AC: 2011208967 SE, Relator: DES. CEZÁRIO SIQUEIRA NETO, Data de Julgamento:
24/05/2012, 2ª.CÂMARA CÍVEL)
Resta descaracterizada, pois, a necessidade da provisão de urgência, a embasar a suspensividade visada pelo agravante,
notadamente por não exsurgir da decisão obnubilada, neste momento, qualquer risco de prejuízo imediato ou irreversível,
podendo sua análise aguardar o exercício da ampla defesa e contraditório da parte agravada.
Desse modo, não havendo nos autos demonstração dos requisitos previstos no art. 995, parágrafo único, do Códex novo,
INDEFIRO a suspensividade requerida.
Requisitem-se informações ao Juiz da causa, encaminhando cópia desta decisão.
Intime-se o agravado, na forma da lei, facultando-lhe o oferecimento de sua resposta no prazo legal.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.
Tribunal de Justiça da Bahia,
em, 26 de fevereiro de 2018.

DESª. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL


Relatora
04
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 330

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
DECISÃO
8001314-97.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Desenbahia-agencia De Fomento Do Estado Da Bahia S/a
Advogado: Gabriela Ayres Catharino Gordilho (OAB:0031636/BA)
Agravado: Regenilson Barbosa De Cerqueira Santos

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Segunda Câmara Cível
Gabinete da Desª. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
________________________________________
Processo: AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8001314-97.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Segunda Câmara Cível
AGRAVANTE: DESENBAHIA-AGENCIA DE FOMENTO DO ESTADO DA BAHIA S/A
Advogado(s): GABRIELA AYRES CATHARINO GORDILHO
AGRAVADO: REGENILSON BARBOSA DE CERQUEIRA SANTOS
Advogado(s):

DECISÃO MONOCRÁTICA
Trata-se de agravo de instrumento interposto pela DESENBAHIA - Agência de Fomento do Estado da Bahia, contra decisão
proferida pelo MM. Juízo de Direito da 1ª Vara Cível e Comercial da Comarca de Salvador, que, nos autos da ação de busca
e apreensão ajuizada, pelo ora agravante, contra Regenilson Barbosa de Cerqueira Santos, declinou da competência para
uma das Varas de Relações de Consumo Soteropolitanas, por enquadrar o réu como consumidor.
Em suas razões, o agravante alega, em síntese, que o bem adquirido, através do empréstimo concedido pela instituição
financeira recorrente, destinava-se à implementação da atividade econômica do agravado, fato que afasta sua condição de
consumidor, porquanto não foi o destinatário final do produto do contrato de financiamento celebrado entre as partes.
Argumenta que, nessas condições, a lide originária deve tramitar perante o Juízo Cível, mostrando-se equivocado, destarte,
o declínio de competência para uma das Varas especializadas em Relações de Consumo na Comarca da Capital.
Com esteio nesses argumentos, pugna pela concessão de efeito suspensivo ao recurso, de modo a obstar a remessa dos
autos para a Vara Consumerista. No mérito, pede a declaração da competência do juízo a quo para o processamento da lide
originária.
Este é o relatório. DECIDO.
Inicialmente, registro que o presente recurso envolve pedido de tutela de evidência, não sujeitando à regra de cronologia
prevista no Novo Código de Processo Civil, nos termos de seu artigo 12, § 2º, IV, circunstância que autoriza a imediata
apreciação da matéria.
Ademais, pretendendo, a recorrente, reformar decisão relacionada à competência do Juízo a quo, entendo, a priori, que o
agravo encontra viabilidade na redação do artigo 1.015, III, do CPC de 2015. Reconheço, entretanto, que o tema constitui
objeto de Incidente de Assunção de Competência no âmbito desta Corte, tombado sob o nº 0007667-32.2017.805.0000,
circunstância que, se não impede a apreciação do pleito de urgência formulado, recomenda a suspensão da tramitação do
recurso, após a prolação do presente decisum.
Ultrapassado o juízo de admissibilidade da irresignação, entendo que a concessão do efeito suspensivo vindicado pressupõe
a verificação simultânea da probabilidade do provimento do recurso e do risco de ineficácia da medida, caso seja finalmente
deferida, nos termos do artigo 995, do Código de Processo Civil vigente, in verbis:
"Art. 995. Os recursos não impedem a eficácia da decisão, salvo disposição legal ou decisão judicial em sentido diverso.
Parágrafo único. A eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de
seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento
do recurso."
Dito isso, analisando os documentos que instruem estes autos e considerando, à primeira vista, a legislação aplicável,
entendo ausente a relevância jurídica da tese recursal e, por consequência, tenho como improvável o êxito desta insurgência,
diante das disposições do art. 2º do CDC, in verbis:
"Art. 2° Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final".
Isto porque, ao menos neste estágio processual, denota-se plausível o entendimento manifestado pelo douto julgador
primevo, no sentido de enquadrar o agravado como consumidor, haja vista a aparente vulnerabilidade deste em relação à
agravante, instituição financeira de grande porte.
Com efeito, conquanto reconheça, a partir dos elementos de convicção adunados aos autos, que o contrato celebrado entre
os litigantes, do qual resultou a ação de busca e apreensão de origem, destinou-se à aquisição de produto utilizado para
incrementar a atividade econômica do demandado, tal circunstância não é suficiente, por si só, para afastar a aplicação das
normas protetivas do Código de Defesa do Consumidor.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 331

É farta a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça mitigando os rigores da teoria finalista, consoante se infere dos
arestos a seguir transcritos, in verbis:
AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO INDENIZATÓRIA. RELAÇÃO DE CONSUMO. TEORIA
FINALISTA MITIGADA. VULNERABILIDADE. REVISÃO DO JULGADO. INVIABILIDADE. REEXAME DE FATOS E PROVAS.
INCIDÊNCIA DA SÚMULA 7/STJ. DIVERGÊNCIA JURISPRUDENCIAL NÃO DEMONSTRADA. AGRAVO REGIMENTAL IMPROVIDO.
(...)
2. A jurisprudência desta Corte tem mitigado a teoria finalista para autorizar a incidência do Código de Defesa do Consumidor
nas hipóteses em que a parte (pessoa física ou jurídica), embora não seja tecnicamente a destinatária final do produto ou
serviço, se apresenta em situação de vulnerabilidade, o que foi configurado na hipótese dos autos. (…) (AgRg no AREsp
837.871/SP, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA TURMA, julgado em 26/04/2016, DJe 29/04/2016)
AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. RESPONSABILIDADE CIVIL. VIOLAÇÃO DO ART. 535 DO CPC.
NÃO OCORRÊNCIA. INCIDÊNCIA DO CDC. DESTINATÁRIO FINAL. SÚMULA N. 83 E 7/STJ. QUEBRA DA REGRA DE GARANTIA.
LUCROS CESSANTES. OCORRÊNCIA DE ATO ILÍCITO. SÚMULA N. 7/STJ
(...)
2. É possível a aplicação das normas de proteção ao consumidor à pessoa física ou jurídica que, mesmo não sendo
destinatária final do produto ou serviço, tenha reconhecida sua situação de vulnerabilidade.
3. A condição de vulnerabilidade firmada a partir dos elementos de convicção constantes dos autos não pode ser revista em
sede de recurso especial por demandar a necessária incursão ao acervo fático-probatório dos autos. (…) (AgRg no AREsp
694.717/RJ, Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, TERCEIRA TURMA, julgado em 24/11/2015, DJe 30/11/2015)
Ademais, é tranquila a qualificação da recorrente como fornecedora, para fins de submetê-la ao regime legal do CDC, a teor
da Súmula nº 297 do STJ e no art. 3º, § 2º do próprio Diploma Consumerista, in verbis:
Art. 3º: Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes
despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação,
exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços.
(...)
§2º: Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza
bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista.
Súmula de nº 297, do STJ: O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras.
Ausente, portanto, um dos requisitos essenciais da tutela de urgência, não há que se perquirir, sequer, sobre o alegado
perigo na demora da prestação jurisdicional, dada a necessária cumulatividade dos pressupostos da medida vindicada.
Forte em tais razões, INDEFIRO O EFEITO SUSPENSIVO vindicado.
Outrossim, considerando que o desate final deste agravo depende do julgamento do Incidente de Assunção de Competência
tombado sob o nº 0007667-32.2017.805.0000, impõe-se a suspensão desta via instrumental, o que desde já determino,
durante o período de 01 ano, ou até que sobrevenha o trânsito em julgado da causa prejudicial, a teor do art. 313, V, 'a' do CPC
de 2015.
Publique-se. Intimem-se. Comunique-se.

Tribunal de Justiça da Bahia,


em, 26 de fevereiro de 2018.

DESª. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL


Relatora
06

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
DECISÃO
8001436-13.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Jose Wilson Da Silva
Advogado: Catucha Oliveira Pacheco (OAB:0025215/BA)
Agravado: Banco Bradesco Financiamentos S.a.

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Segunda Câmara Cível
Gabinete da Desª. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
________________________________________
Processo: AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8001436-13.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Segunda Câmara Cível
AGRAVANTE: JOSE WILSON DA SILVA
Advogado(s): CATUCHA OLIVEIRA PACHECO
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 332

AGRAVADO: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A.


Advogado(s):

DECISÃO MONOCRÁTICA
Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por José Wilson da Silva, em face da decisão interlocutória prolatada pelo MM.
Juízo da 7ª Vara de Relações de Consumo da Comarca de Salvador que, nos autos da Ação de Revisão de Contrato aforada
pelo agravante, contra o Banco Bradesco Financiamento S.A, indeferiu a medida liminar vindicada.
Irresignado, o autor interpôs o presente recurso, sob o argumento de desacerto da decisão, haja vista que a abusividade dos
encargos contratuais exigidos pelo Banco autorizam a antecipação da tutela, para o depósito, em juízo, das prestações
vencidas e vincendas na quantia incontroversa.
Acentuou, ainda, que caso não seja concedida a antecipação da tutela, na forma requerida na inicial, o recorrente poderá
sofrer dano irreparável, na medida que o pagamento dos valores pactuados ensejam onerosidade excessiva ao consumidor,
o que pode ocasionar sua inadimplência, e, por conseguinte, a inclusão do seu nome nos órgãos de proteção ao crédito e
a perda da posse do bem.
Desenvolvendo seus argumentos nesse sentido, pugnou pela concessão do efeito suspensivo (tutela de urgência recursal),
e, ao final, requereu o provimento do agravo, com a reforma da decisão objurgada, para que a medida liminar seja deferida,
condicionada ao pagamento dos valores indicados na peça inicial.
É o que impunha relatar. Decido.
Inicialmente, registro que o presente recurso envolve pedido de tutela de urgência, não sujeitando à regra de cronologia
prevista no Novo Código de Processo Civil, nos termos de seu artigo 12, § 2º, IV, circunstância que autoriza a imediata
apreciação da matéria.
Outrossim, entendo satisfeitos, numa análise preliminar e à luz dos artigos 1.015, parágrafo único e 1.017, I, do CPC, os
pressupostos para a admissibilidade do agravo de instrumento.
Quanto ao mérito da irresignação, tenho que a concessão da medida de urgência vindicada pressupõe a verificação
simultânea da probabilidade de provimento do recurso, pela verossimilhança das alegações recursais, e do risco de dano
grave, de difícil ou impossível reparação, em virtude da delonga na tramitação processual, nos termos do que preceituam os
artigos 932, II e 300, ambos do Código de Processo Civil de 2015, in verbis:
"Art. 932. Incumbe ao relator:
(...)
II - apreciar o pedido de tutela provisória nos recursos e nos processos de competência originária do tribunal;"
"Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo
de dano ou o risco ao resultado útil do processo."
Com efeito, examinando os autos, ainda que sob uma análise perfunctória da questão posta sub judice, verifica-se que os
fundamentos invocados pelo agravante preenchem os requisitos legais tendentes à concessão da tutela recursal de urgência.
Isto porque o Superior Tribunal de Justiça, no julgamento do REsp nº 1061530, submetido à sistemática de Recursos
Repetitivos, posicionou-se no sentido da impossibilidade de inscrição dos dados do consumidor, em cadastros de
inadimplentes, desde que: 1) esteja contestando através da ação a existência integral ou parcial do débito; 2) demonstre
efetivamente que a cobrança é indevida, com amparo em jurisprudência consolidada do Supremo Tribunal Federal e do
Superior Tribunal de Justiça, e 3) realize o depósito judicialmente das prestações vencidas e vincendas no valor incontroverso.
Nesse sentido:
DIREITO PROCESSUAL CIVIL E BANCÁRIO. RECURSO ESPECIAL. AÇAO REVISIONAL DE CLÁUSULAS DE CONTRATO
BANCÁRIO. INCIDENTE DE PROCESSO REPETITIVO. JUROS REMUNERATÓRIOS. CONFIGURAÇÃO DA MORA. JUROS
MORATÓRIOS. INSCRIÇÃO/MANUTENÇÃO EM CADASTRO DE INADIMPLENTES. DISPOSIÇÕES DE OFÍCIO.
(...).
ORIENTAÇÃO 4 - INSCRIÇÃO/MANUTENÇÃO EM CADASTRO DE INADIMPLENTES
a) A abstenção da inscrição/manutenção em cadastro de inadimplentes, requerida em antecipação de tutela e/ou medida
cautelar, somente será deferida se, cumulativamente : i) a ação for fundada em questionamento integral ou parcial do débito;
ii) houver demonstração de que a cobrança indevida se funda na aparência do bom direito e em jurisprudência consolidada
do STF ou STJ; iii) houver depósito da parcela incontroversa ou for prestada a caução fixada conforme o prudente arbítrio do
juiz ; [...] Recurso especial parcialmente conhecido e, nesta parte, provido, para declarar a legalidade da cobrança dos juros
remuneratórios, como pactuados, e ainda decotar do julgamento as disposições de ofício.
Ônus sucumbenciais redistribuídos. (Resp n. 1061530, do Rio Grande do Sul. Rela. Mina. Nancy Andrighi. Julgado em
22.10.2008) (grifei).
Desse modo, considerando que há discussão da dívida, e que os argumentos lançados na peça exordial dos autos de
origem, notadamente a abusividade de encargos durante o período da "normalidade contratual" (juros remuneratórios), se
fundam na aparência do bom direito e em jurisprudência consolidada das Cortes Superiores, ao menos neste estágio
processual, vislumbra-se a relevância jurídica da tese recursal, no sentido de que, para fins de depósito judicial das
parcelas vencidas e vincendas, deve prevalecer o valor incontroverso.
Registre-se que o periculum in mora, por sua vez, mostra-se de pronto configurado, haja vista que o prosseguimento da
demanda, sem que sejam sustados os efeitos da decisão agravada, poderá causar danos irreparáveis ao agravante, com
a inserção de seus dados em rol de inadimplentes, bem como a possibilidade iminente de perder a posse do bem.
Forte em tais razões, DEFIRO A TUTELA DE URGÊNCIA vindicada, com base nos artigos 300 e 932, II, ambos do Novo Código
de Processo Civil, para reformar a decisão de origem, mantendo a posse do veículo litigioso com o demandante e impedindo
a agravada de adotar medidas de cobrança em face do consumidor, desde que este último promova o depósito mensal, em
juízo, das prestações vencidas e vincendas do contrato, as primeiras no prazo de 10 (dez) dias úteis, a contar da publicação
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 333

deste decisum, e as últimas nas respectivas datas de vencimento, todas de acordo com o valor tido como incontroverso pelo
consumidor. O descumprimento desta decisão pela instituição financeira ensejará o pagamento de multa diária ao agravante,
que ora fixo em R$ 200,00 (duzentos reais).
Atribuo à presente decisão, por cópia, força de mandado.
Requisitem-se informações ao douto Juiz da causa, encaminhando cópia desta decisão.
Intime-se a Instituição Financeira, ora agravada, na forma da lei, facultando-lhe o oferecimento de sua resposta, no prazo
legal.
Findo os prazos, com ou sem manifestação, retornem os autos a esta Relatora, para apreciação.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

Tribunal de Justiça da Bahia,


em, 26 de fevereiro de 2018.

DESª. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL


Relatora
06

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Maurício Kertzman Szporer
DESPACHO
8003631-68.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Instituto Nacional De Seguro Social
Advogado: Daniel Souza Britto (OAB:0027348/BA)
Agravado: Francisco Ferreira De Almeida
Advogado: Alexandre Augusto Forcinitti Valera (OAB:0024127/BA)

Despacho:
Intime-se o recorrente, através de seu Procurador, para que traga aos autos documento que comprove a data do recebimento
do ofício de nº. 296/2017, para que possa ser aferida a tempestividade do presente agravo, no prazo de 05 (cinco) dias, com
base no art. 231, inciso II c/c art. 932, parágrafo único, do NCPC.

Publique-se. Intime-se.

Salvador/BA, 1 de março de 2018.

Des. Maurício Kertzman Szporer


Relator
mk3

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Maurício Kertzman Szporer
DESPACHO
8000231-46.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: O Estado Da Bahia
Advogado: Joao Carlos Macedo Monteiro (OAB:0014277/BA)
Agravado: Jardim De Ala Com De Combustiveis E Servs Ltda

Despacho:
Manifeste-se a agravada sobre as razões expostas pelo Estado da Bahia em sede de embargos de declaração, no prazo de
05 (cinco) dias.

Salvador/BA, 1 de março de 2018.

Des. Maurício Kertzman Szporer


Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Maurício Kertzman Szporer
DECISÃO
8003583-12.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Bradesco Saude S/a
Advogado: Fabio Gil Moreira Santiago (OAB:1566400A/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 334

Agravado: Drielly Ellen Barcik De Farias

Decisão:
Trata-se de agravo de instrumento interposto por BRADESCO SAÚDE S/A contra decisão proferida pelo juízo da 20ª Vara de
Relações de Consumo da Comarca de Salvador, que concedeu liminarmente a tutela de urgência para determinar que o
requerido (ora agravante) adote as providências no sentido de autorizar/custear, imediatamente, os tratamentos de Therasuit,
cuevas, fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional de que o paciente indicado na ação necessita, com os mesmos
especialistas que já o acompanham e tudo mais que se fizer necessário para a reabilitação do mesmo, sob pena de multa
diária de R$ 500,00 (quinhentos reais).
Defende o recorrente que a decisão agravada foi movida por mero senso do juízo a quo acerca dos argumentos lançados na
peça exordial, sem a devida análise da legislação aplicada ao caso em comento.
Argumenta que, no que se refere à cobertura de terapia ocupacional e de fonoaudiologia, há previsão no contrato de que o
paciente tem direito a 12 sessões por ano, não havendo, porém, obrigatoriedade de fornecimento de um método específico.
Quanto às sessões de fisioterapia, informa que "CUEVAS MEDECK EXERCISES, THERASUITE E EQUOTERAPIA" são
consideradas técnicas de reabilitação motora cinesioterápica específicas que não constam no rol da ANS, inexistindo,
assim, cobertura contratual para esses procedimentos.
Já em relação aos procedimentos de pilates, reeducação postural global, hidroterapia, musicoterapia, arterapia, massoterapia
e equoterapia, afirma que não se encontram listados no Anexo I da RN nº 428, de 2017, não sendo igualmente obrigatórios.
Sustenta que a interpretação do contrato deve ser restritiva, delimitando o alcance da responsabilidade àquelas cláusulas
que foram especificadas. Nessa senda, a responsabilidade da seguradora não poderia ser alongada para que ela venha a
responder por outros riscos senão aqueles previstos antecipadamente no contrato.
Defende, ainda, ser exíguo o prazo para cumprimento da medida concedida, além de ser excessivo o valor da multa diária
que foi aplicada.
Em razão do exposto, requereu a atribuição de efeito suspensivo ao agravo a fim de sobrestar o efeitos da decisão recorrida.
É o relatório. Decido.
De acordo com o art. 1.019 do CPC, poderá o relator atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de
tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão. Para tanto, faz-se necessário o
convencimento da presença dos requisitos autorizadores para a concessão da medida, quais sejam, o fumus boni iuris e o
periculum in mora.
No caso em testilha, o juízo de 1º grau concedeu a tutela de urgência para determinar que o agravante autorize/custeie o
tratamento do qual o segurado necessita, com lastro em recomendação médica.
Da análise dos autos, percebe-se que o periculum in mora existe em favor do paciente, e não da pessoa jurídica, uma vez
que o tratamento se faz necessário para a preservação de seu direito à saúde (art. 6º da CF), que prevalece sobre interesses
meramente econômicos.
Por mais que se admita a possibilidade de restrição à cobertura de certos procedimentos, não se pode esquecer que o
princípio da dignidade da pessoa humana (art. 1º, inciso III da CF) se sobrepõe à norma contratual quando restarem
ameaçados direitos fundamentais, principalmente aqueles inerentes à saúde e à vida, que são essenciais ao exercício dos
demais direitos e garantias assegurados no ordenamento jurídico pátrio.
Sobre a importância do reconhecimento da dignidade da pessoa humana, leciona Gustavo Tepedino (A Parte Geral do Novo
Código Civil: Estudos na Perspectiva Civil Constitucional. Ed. Renovar, 2002, p. 25):

a escolha da dignidade da pessoa humana como fundamento da República, associada ao objetivo fundamental de
erradicação da pobreza e da marginalização, e de redução das desigualdades sociais, juntamente com a previsão do § 2°
do art. 5°, no sentido da não exclusão de quaisquer direitos e garantias, mesmo que não expressos, desde que decorrentes
dos princípios adotados pelo Texto Maior, configuram uma verdadeira cláusula geral de tutela e promoção da pessoa
humana, tomada como valor máximo pelo ordenamento"

Ademais, não demonstrou a recorrente de que maneira a determinação que lhe foi dirigida resulta em "danos efetivos e de
difícil reparação" a ponto de suspender os efeitos da decisão vergastada.
Ante o exposto, INDEFIRO o pedido de atribuição de efeito suspensivo ao recurso.
Intime-se o agravado para que, querendo, ofereça a sua resposta, no prazo de 15 (quinze) dias (art. 1.019, II do CPC).
Após, encaminhem-se os autos ao Ministério Público, ex vi art. 178, II do CPC.
Publique-se. Intime-se.
Salvador/BA, 1 de março de 2018.

Des. Maurício Kertzman Szporer


Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Maurício Kertzman Szporer
DECISÃO
8002093-52.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Gelda Rabelo Soares
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 335

Advogado: Junior Gomes De Oliveira (OAB:3886400A/BA)


Agravado: Deonisio Ferreira De Assis

Decisão:
Trata-se de agravo de instrumento interposto por GELDA RABELO SOARES contra decisão proferida pelo juízo da Vara Cível
da Comarca de Barra, que indeferiu a tutela provisória pleiteada nos autos do Mandado de Segurança.
Afirma a recorrente que é servidora pública do Município de Barra (professora) desde o dia 01/04/2002, tendo sido aprovada
em concurso público para a jornada de 20 (vinte) horas semanais.
Informa que desde o ano de 2003 teve um acréscimo de 20 (vinte) horas a título de regime diferenciado de jornada de
trabalho, permanecendo, portanto, com uma jornada de 40 (quarenta) horas semanais.
Registra que, no dia 07/07/2017, foi surpreendida com a notificação de que a sua jornada de trabalho seria reduzida para 30
(trinta) horas semanais, sendo que foi instaurado processo administrativo para esse fim.
Defende que não lhe foi facultado esgotar, no bojo do processo administrativo, todos os meios de defesa para comprovar
que ainda existiria a necessidade do Município de manter a jornada diferenciada de trabalho, tendo em vista a carência no
sistema de ensino existente na região, fato que, por si só, tornaria nulo todo o ato administrativo.
Afirma que a redução na jornada de trabalho importou, também, na redução de remuneração superior a 30% (trinta por
cento), o que ofende o princípio da irredutibilidade de vencimentos.
Ante o exposto, protestou pela antecipação dos efeitos da tutela recursal para que seja determinado ao recorrido que
restabeleça a sua jornada de trabalho para 40 (quarenta) horas semanais, com o conseguinte ajuste de sua remuneração.
É o relatório. Decido.
De acordo com o art. 1.019 do CPC, poderá o relator atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de
tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão. Para tanto, faz-se necessário o
convencimento da presença dos requisitos autorizadores para a concessão da medida, quais sejam, o fumus boni iuris e o
periculum in mora.
Estabelece o artigo 14 da Lei Municipal nº 29/2010 que, "na hipótese de licença, afastamentos e demais situações em que
se faça necessário suprir eventuais carência no ensino, o Secretário(a) de Educação do Município, através de edital atribuirá
ao Professor em função de docência submetido ao regime de 20 (vinte) horas, a pedido deste ou por necessidade do
serviço, um acréscimo de até o máximo de 20 (vinte) horas, a título de regime diferenciado de trabalho, assegurando-lhe
proporcionalmente os direitos e vantagens inerentes à nova situação".
Por sua vez, o § 2º do dispositivo em comento registra que, "cessando os motivos que determinaram a atribuição do regime
diferenciado de trabalho, o professor retornará automaticamente à sua jornada normal, salvo na hipótese de enquadramento
definitivo em vaga real".
Veja-se, portanto, que o aumento da carga horária dos professores decorre de uma situação excepcional e temporária que
somente perdura enquanto existir a necessidade da prestação do serviço em quantidade superior à normal.
Cabe registrar que é lícito à Administração Pública revogar os seus atos por motivo de conveniência ou oportunidade.
Tratam-se dos chamados atos discricionários, que, na classificação de Hely Lopes Meirelles (In: Direito Administrativo
Brasileiro. 25ª ed. São Paulo: Malheiros, 2000, p.158), "são aqueles que a Administração pode praticar com liberdade de
escolha de seu conteúdo, de seu destinatário, de sua conveniência, de sua oportunidade e de seu modo de realização".
Com efeito, caso o Poder Público não pudesse modificar jamais a situação dos servidores, estar-se-ia autorizando uma
verdadeira burla à regra do concurso público, pois, repise-se, a agravante foi aprovada para o cargo de professora - 20h, não
podendo permanecer indefinidamente no regime diferenciado de trabalho de 40h sem respaldo para tanto.
Destarte, cessados os motivos que levaram o gestor público a aumentar a carga horária dos docentes, é possível determinar
o retorno dos mesmos à jornada anterior, desde que o ato seja precedido de processo administrativo, como ocorreu no feito.
A jurisprudência deste Tribunal orienta-se nesse sentido, como exemplifica o precedente abaixo:
REMESSA NECESSÁRIA EM MANDADO DE SEGURANÇA. PRELIMINARES DE IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO E
INÉPCIA DA INICIAL. REJEITADAS
PROFESSORA MUNICIPAL. REDUÇÃO DE CARGA HORÁRIA. SUSPENSÃO DOS VENCIMENTOS. DECRETO ARBITRÁRIO.
AUSÊNCIA DE PROCEDIMENTO
ADMINISTRATIVO ASSEGURANDO AMPLA DEFESA E CONTRADITÓRIO. SEGURANÇA CONCEDIDA. SENTENÇA INTEGRADA
EM REEXAME NECESSÁRIO. A
impossibilidade jurídica do pedido somente deve ser reconhecida quando há expressa vedação do pedido no ordenamento
jurídico, o que não ocorre nos autos.
Quando a pessoa jurídica de direito público não se limita a alegar a sua ilegitimidade, mas também defende o mérito,
requerendo a denegação da segurança, assume a
legitimatio ad causam passiva. Portanto, não há que se reconhecer a inépcia da inicial. A Administração Pública pode revogar
seus próprios atos, entretanto, quando o
ato administrativo importa em redução de vencimento de servidor público estável, em afronta à garantia Constitucional de
irredutibilidade de vencimento, é necessária a
instauração de processo administrativo onde serão asseguradas as prerrogativas do contraditório e da ampla defesa. (TJBA
- 2ª Câmara Cível, RN n°. 0000621-
86.2013.805.0014, Rel. Des. Jatahy Júnior, julgado em 04.02.2014, publicado em 05.02.2014).
Ante o exposto, INDEFIRO o pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal.
Intime-se o agravado (Município de Barra) para que, querendo, ofereça a sua resposta, no prazo de 30 (trinta) dias.
Publique-se. Intime-se.

Salvador/BA, 15 de fevereiro de 2018.

Des. Maurício Kertzman Szporer


Relator
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 336

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Maurício Kertzman Szporer
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0008332-48.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Agravante : Banco Itau Unibanco S/A
Advogado : Andréa Freire Tynan (OAB: 10699/BA)
Advogado : Isabel Coelho da Costa (OAB: 23462/BA)
Agravado : A Barbosa Pizzaria Ltda
Agravado : Flavio Cersar Barbosa Junior
Agravado : Torre Forte Participações Sociedade Simples Ltda
Reitere-se, oficio nº 5549/2017, fl. 139, para que o Ilustre Juiz de Direito da 2ª Vara dos Feitos de Relações de Consumo,
Cíveis e Comerciais da Comarca de Lauro de Freitas preste informações acerca do sobrestamento do processo nº 0501573-
46.2017.8.05.0150, que originou o presente agravo. P.Cumpra-se.

0009640-22.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Agravante : Saccom Comércio e Indústra de Ferro e Aço Ltda
Agravado : Fobrasa Comércio de Máquinas Ltda
Advogado : Laedes Gomes de Souza (OAB: 110143/SP)
Advogado : Marcelo de Barros Moretti (OAB: 154593/SP)
Considerando que a tentativa para intimação pessoal da agravante, para constituição de novo patrono, restou infrutífera em
razão da insuficiência do endereço. Assim, diante de incapacidade processual da agravante e em esforço para que seja
sanado o vicio foi realizada consulta virtual, encontrando-se o seguinte endereço da recorrente: SACCOM - Comércio e
Indústria de Ferro e Aço. Av. Luis Eduardo Magalhães, s/n - Q. 03 - Lote 01, Jd das Acácias -Caixa Postal: 741,CEP:47.850-
000- Luis Eduardo Magalhães - Bahia - Brasil. Email: comercial@comperaco.com.br Dessa forma, intime-se, pessoalmente,
a parte recorrente, no endereço acima indicado, para, no prazo de 15 (quinze) dias, constituir novo advogado, nos termos do
art. 111, parágrafo unico do CPC, sob pena de não conhecimento do agravo (art. 76, § 2º, I, do CPC). P.I.Cumpra-se.

0019380-04.2017.8.05.0000 Tutela Antecipada Antecedente


Requerente : Joselita Sales Nascimento
Defª. Pública : Paloma Pina Rebouças Ayres
Requerido : Diretor do Núcleo Regional de Saúde Macro Centro-Leste
Requerido : Secretário de Saúde do Município de Salvador
Requerido : Município de Salvador
Proc. Munícipio : Roberto O Dwyer
Requerido : Estado da Bahia
Proc. Estado : André Monteiro Do Rego (OAB: 7653/BA)
Intime-se, a parte agravada, para, querendo, no prazo de lei, apresentar contrarrazões aos agravos internos de fls. 86/92 e
96/100. Após, voltem-me conclusos. P.I.Cumpra-se.

0025840-07.2017.8.05.0000/50000 Agravo Regimental


Agravante : Banco BMG S/A
Advogado : Manuela Sampaio Sarmento e Silva (OAB: 18454/BA)
Agravado : Francisco Julio Alves
Advogado : Mucio Salles Ribeiro Neto (OAB: 12338/BA)
Advogado : Fernanda Ribeiro de Freitas Cajazeiras (OAB: 38633/BA)
Intime-se, a parte agravada, para, querendo, no prazo de lei, apresentar contrarrazões aos termos do presente agravo
interno. Após, voltem-me conclusos. P.I.Cumpra-se.

0309876-68.2012.8.05.0001 Apelação
Apelante : Carlos Alberto Bafica de Oliveira
Advogado : Epifanio Araujo Nunes (OAB: 28293/BA)
Apelante : Banco Volkswagen SA
Advogado : Eduardo Ferraz Perez (OAB: 4586/BA)
Advogado : André Meyer Pinheiro (OAB: 24923/BA)
Apelado : Banco Wolkswagen SA
Apelado : Carlos Alberto Bafica de Oliveira
Considerando que o presente processo e o de nº 0322959-54.2012.8.05.0001 (Busca e Apreensão) foram distribuídos por
prevenção em razão de distribuição anterior do processo nº 0305776-73.2012.8.05.0000/50000, e ambos versam sobre o
mesmo contrato e mesmas partes, cuida-se a Secretaria da Câmara em proceder o apensamento destes autos ao de nº
0322959-54.2012.8.05.0001. Após, certifique-se, e voltem-me conclusos. Cumpra-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 337

0319051-23.2011.8.05.0001 Apelação
Apelante : Banco Itaucard S/A
Advogado : Nilton Bruno de Carvalho Barros (OAB: 39846/BA)
Advogado : Antonio Braz da Silva (OAB: 25998/BA)
Apelado : Lucas Viana Nunes
Advogado : Morgana Bonifácio Brige Ferreira (OAB: 11888/BA)
Rec. Adesivo : Lucas Viana Nunes
Intime-se, a parte Ré/apelante (Banco Itaucard S/A), para, querendo, no prazo de lei, apresentar contrarrazões ao recurso
adesivo constante de fls. 217/235. Após, certifique-se e retornem os autos conclusos. P.I.Cumpra-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Maurício Kertzman Szporer

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Maurício Kertzman Szporer
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0012069-59.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Agravante : Petróleo Brasileiro S/A - Petrobras
Advogado : Julia Magalhães Santiago (OAB: 21247/BA)
Advogado : Rômulo de Amorim Galvão (OAB: 28756/BA)
Advogado : Amarildo de Moura Rocha (OAB: 8722/BA)
Agravado : Muncks e Reboques Brasil Ltda
Advogado : Raimundo Leonardo Botelho Costa Junior (OAB: 26100/BA)
Maurício Kertzman Szporer
Conclusão. Ante o exposto, com fulcro no inciso III, do art. 932, do NCPC, NÃO CONHEÇO do agravo de instrumento, posto
que prejudicado. Publique-se. Intimem-se.

0024508-05.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Agravante : Antônio Mário Nunes Laranjeira da Silva
Advogado : Jon Nei Mota Costa (OAB: 26763/BA)
Agravada : Telma Barbosa Pereira Laranjeira
Advogado : Alaide Soares da Silva (OAB: 9837/BA)
Advogado : Erasmo Batista Santiago (OAB: 9461/BA)
Maurício Kertzman Szporer
Conforme Ofício nº 201/2017 - NUGEP, a 2ª Vice-Presidência do Tribunal de Justiça informou a admissão do IAC - Incidente
de Assunção de Competência nº 0007667-32.2017.8.05.0000, no bojo do qual foi determinada a suspensão imediata do
trâmite de todos os agravos de instrumento interpostos contra decisões que versaram sobre competência proferidas após
o início da vigência do Código de Processo Civil de 2015, como é o caso dos autos. Na forma da decisão proferida após a
admissão do incidente o MM. Relator delimitou a questão submetida a análise nos seguintes termos: "O cabimento de
agravo de instrumento contra decisão do juízo de primeiro grau de jurisdição que versa sobre competência.", tendo explicado
a origem da controvésia nos seguintes termos: "Ao definir um rol taxativo com hipóteses reduzidas de cabimento de agravo
de instrumento, o NCPC tem ensejado diversas discussões acerca da adequada interpretação dos incisos do seu art.
1.015, gerando dúvidas acerca do cabimento ou não do referido recurso em determinados casos. O inciso III do art. 1.015
prevê o cabimento de agravo de instrumento contra decisão que rejeita alegação de convenção de arbitragem. O referido
pronunciamento trata de competência, de modo que, sendo agravável, também deve ser impugnável por agravo de instrumento
a decisão que versa sobre competência relativa ou absoluta. O art. 1.015 constitui rol taxativo, contudo, é preciso reconhecer
que as hipóteses legais de cabimento do recurso de agravo comportam interpretação extensiva para incluir a decisão que
versa sobre competência." E em seguida apontou as medidas a serem adotadas determinando: "1) a suspensão imediata
do trâmite de todos os agravos de instrumentos interpostos contra decisões que versaram sobre competência proferidas
após o início da vigência do Código de Processo Civil de 2015, bem como das ações em primeiro grau de jurisdição em que
proferidas as decisões agravadas.". Chamo atenção para o fato de que, após a determinação da suspensão, o Eminente
Relator foi consultado quanto a possíveis medidas urgentes tendo o mesmo, com base no art. 314, 982, inciso I e 300 todos
do CPC estabelecido que: "Ante o exposto, esclarece-se que a determinação de sobrestamento proferida às fls. 38/39 não
impede que os juízos concedam, em qualquer fase do processo, tutela provisória de urgência, desde que satisfeitos os
requisitos contidos no art. 300 do NCPC, e deem cumprimento àquelas já proferidas.". Ante o exposto, determino o
sobrestamento do trâmite do feito até o julgamento do Processo nº 0007667-32.2017.8.05.0000 (IAC nº. 1), devendo os
autos aguardar em Secretaria até segunda ordem e designo o Eminente Juízo da 11ª Vara de Família Sucessões Órfãos
Interditos e Ausentes da Comarca de Salvador para conhecimento e decisão a respeito de quaisquer questões de urgência
requeridas e que contenham os pressupostos do artigo 300 do CPC. Dê-se conhecimento ao Juízo de origem com cópia da
presente decisão. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 338

0024587-81.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Agravante : Jorge Luiz Pires de Oliveira
Advogada : Fabíola Andrade Nascimento (OAB: 46974/BA)
Advogado : Fabiano Miranda de Carvalho (OAB: 26021/BA)
Agravado : Euvaldo Luiz Medeiros Diniz Gonçalves
Def. Público : Laise de Carvalho Leite
Maurício Kertzman Szporer
Chamo o feito à ordem. Conforme relatório anterior o presente recurso busca cassar ordem do Juízo Primevo que determinou
que: "Atento à exposição da inicial e aos documentos que o instruíram, bem como, em atenção ao parecer ministerial de fls.
32/35 , defiro, liminarmente, a busca e apreensão do(a) idosa, prescindindo de justificação prévia. Expeça-se o competente
mandado, observando que o mesmo, deve ser cumprido com especial ponderação e calma por 2 (dois) Oficiais de Justiça,
que informarão, imprescindivelmente, ao requerido o fato de tratar-se de medida provisória, que poderá vir a ser revogada se
provado direito contrário, no decorrer do processo, em que serão ouvidos seus argumentos." (sic), grifamos. A parte agravante,
por seu turno, apresentou às fls. 46, reprodução da certidão exarada pelo Oficial de Justiça cumpridor da ordem de busca e
apreensão onde o mesmo esclareceu: "CERTIFICO que, em cumprimento ao mandado retro, eu, JOSE IVONILTON DOS
SANTOS e ELY PAULA GONÇALVES DA SILVA, OFICIAIS DE JUSTIÇA AVALIADOR, nos dirigimos ao local indicado e, de inicio
encontramos resistência da Cuidadora Srª. Fernanda, que não quis dar acesso a Srª. Maria Julieta Diniz Gonçalves Costa,
mas chegando o Sr. Jorge Luiz de Oliveira, após as formalidades legais, e após conversa entre as partes envolvidas, O
Requerente: EUVALDO LUIZ MEDEIROS DINIZ GONCALVES, achou por bem suspender a Busca e Apreensão, respeitando
a vontade da Srª. Maria Julieta Diniz Gonçalves Costa que declarou não querer ir. Novamente entrei em contato com a Policia
(190), agora suspendendo o pedido do reforço Policial. O Sr. Jorge Luiz de Oliveira, também nos forneceu copia da procuração,
a qual a Oficial Ely Paula estando de posse, juntará nestes autos. Ao que devolvo este ao cartório.", grifos aditados. Em
verdade a postura do agravado diante do Oficial de Justiça e da recusa da idosa depõe contra o pleito exordial formulado na
origem de busca e apreensão da mesma, redundando em comportamento contraditório quanto ao pleito de tutela antecipada
e, máxime, diante da urgência alegada e das razões de pedido que sustentavam o pedido alegando riscos à continuidade
da vindicada sob posse e guarda do agravante. Há nos autos, inclusive, alegação de que a Sra. Maria Julieta não se encontra
com suas faculdades mentais totalmente preservadas. Do exposto, fica a parte agravada intimada para, em 5 (cinco) dias,
informar quanto ao real interesse pela busca e apreensão da idosa devendo adotar as medidas necessárias para atendimento
ao dever de cooperação judicial imposta pelo CPC/2015 a todas as partes tendo em vista que não apresentou resposta ao
recurso, cuidando-se de interesse de idoso e diante de sua postura de não contrariar a idosa em sua vontade quando do
cumprimento da ordem judicial por ele mesmo requerida. Decorrido o prazo certifique-se e, incontinente, encaminhe-se os
autos para a Douta Procuradoria na forma do art. 178, II, em vista das dúvidas levantadas quanto a capacidade da Sr. Julieta.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. Encaminhe-se.

0026392-76.2011.8.05.0001 Apelação
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Flavia Cardoso Borges
Apelado : Aurea Dantas Barreiros
Do exposto, determino o sobrestamento do feito, até o julgamento dos recursos acima referidos, devendo os autos permanecer
na Secretaria da Segunda Câmara até segunda ordem. Cumpra-se.

0034427-25.2011.8.05.0001 Apelação
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Flávia Cardoso Borges
Proc. Munícipio : Daniel Souza Tourinho
Apelado : Manoelito Reis Fernandes
Do exposto, determino o sobrestamento do feito, até o julgamento dos recursos acima referidos, devendo os autos permanecer
na Secretaria da Segunda Câmara até segunda ordem. Cumpra-se.

0038010-18.2011.8.05.0001 Apelação
Apelante : Município do Salvador
Proc. Estado : Flávia Cardoso Borges
Proc. Estado : Daniel Souza Tourinho
Apelada : Roisle Alaor Metzker Coutinho
O Superior Tribunal de Justiça, nos termos do artigo 2º da Resolução nº 8/2008/STJ, promoveu a afetação dos REsps.
1658517/PA e 1641011/PA - TEMA 980, a fim de submeter ao seu exame o tema consistente na definição do termo inicial do
prazo prescricional da cobrança judicial do Imposto Predial e Territorial Urbano- IPTU, bem como sobre a possibilidade de
o parcelamento de ofício da dívida tributária ser considerado causa suspensiva da contagem prescricional, com o escopo de
fixar o termo inicial do prazo prescricional para a cobrança do crédito respectivo. Do exposto, determino o sobrestamento do
feito, até o julgamento dos recursos acima referidos, devendo os autos permanecer na Secretaria da Segunda Câmara até
segunda ordem. Cumpra-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 339

0051225-61.2011.8.05.0001 Apelação
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Flávia Cardoso Borges Andrade
Proc. Munícipio : Daniel Souza Tourinho
Apelado : Joselito Pereira da Silva
Do exposto, determino o sobrestamento do feito, até o julgamento dos recursos acima referidos, devendo os autos permanecer
na Secretaria da Segunda Câmara até segunda ordem. Cumpra-se.

0141535-84.2009.8.05.0001 Apelação
Apelante : Roberto Alexandre Schaleapfer Fadul
Advogado : Antonio Cesar Carvalho de Magaldi (OAB: 4841/BA)
Apelada : Celene Seixas Viana
Advogado : José Rubem Marques Costa (OAB: 6658/BA)
Maurício Kertzman Szporer
Diante do exposto, declino da competência para apreciar a demanda, determinando sejam os autos remetidos ao SECOMGE
para distribuição por prevenção à Desembargadora Maria da Purificação da Silva, conforme determina o Regimento Interno
deste Tribunal. P. I. C.

0553135-90.2016.8.05.0001 Apelação
Apelante : Mrv Engenharia e Participações S/A
Advogado : Lucas Menezes Barreto (OAB: 27251/BA)
Advogado : Ivan Isaac Ferreira Filho (OAB: 14534/BA)
Apelado : Dernevan Barreto dos Santos
Apelado : Magna Matos dos Santos
Advogado : Maria Das Neves Matos de Lima Hurst (OAB: 13381/BA)
Advogado : Tais Lima Hurst (OAB: 45257/BA)
Chamo o feito à ordem. Cuida-se de apelação apresentada originariamente MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A.
contra sentença proferida pelo Juízo da 14ª Vara de Relações de Consumo da Comarca de Salvador nos autos da ação
ordinária contra si movida por DERNEVAN BARRETO DOS SANTOS e OUTRA que julgou procedente em parte os pedidos
nos seguintes termos: "Ante o exposto e considerando o que mais dos autos consta julgo PROCEDENTES EM PARTE os
pedidos formulados para condenar a Ré à restituição integral de todos os valores pagos pelos Autores diante da promessa
de compra e venda em questão, de forma simples, acrescidos de correção monetária pelo INPC desde o pagamento e juros
de 1% (um por cento) ao mês a partir da citação. Ausentes os requisitos previstos no art. 300 do CPC, especialmente por não
se verificar a urgência alegada, indefiro a tutela de urgência requerida. Condeno a Ré ao pagamento de custas e honorários
advocatícios, que arbitro em 10% (dez por cento) do valor da condenação.". Contra a sentença apresentou a parte acionada
o apelo de fls. 228/250 e, devidamente intimada para resposta, a autoria apresentou razões de resistência às fls. 255/266 e
apelo adesivo de fls. 267/272. Cumpre salientar que a autoria juntou aos autos, ainda, nova peça de razões de resistência
às fls. 273/284, o que por certo causou confusão junto ao Juízo Primevo. Ocorre que não foi a parte acionada intimada para
apresentar resposta ao apelo adesivo da autoria o que pode gerar nulidade. Do exposto, em respeito à ampla defesa e ao
contraditório evitando possíveis arguições de nulidade, fica a parte acionada intimada para, querendo, no prazo legal,
apresentar resposta ao apelo autoral. Decorrido o prazo certifique-se e retornem conclusos. Publique-se. Intime-se.

0789943-81.2014.8.05.0001 Apelação
Apelante : Municipio de Salvador
Proc. Munícipio : Procuradoria do Municipio
Apelado : Edson Antonio Gonçalves da Silva
Assim, tendo em vista que o ordenamento processual civil brasileiro elegeu o princípio da unirrecorribilidade, com a exceção
prevista no art. 1.031 da norma de regência, resta claro que deveria o ente público ter se insurgido contra a sentença por
meio do recurso previsto no art. 34 da LEF (qual seja, os embargos infringentes de alçada), o que torna incabível o apelo ora
em análise. Ante o exposto, com fulcro no art. 932, inciso III do CPC, NÃO CONHEÇO DO RECURSO, posto que inadmissível.
Publique-se. Intime-se.

0814128-52.2015.8.05.0001 Apelação
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Procurador do Município do Salvador
Apelado : Nelson Lima Ribeiro
Assim, tendo em vista que o ordenamento processual civil brasileiro elegeu o princípio da unirrecorribilidade, com a exceção
prevista no art. 1.031 da norma de regência, resta claro que deveria o ente público ter se insurgido contra a sentença por
meio do recurso previsto no art. 34 da LEF (qual seja, os embargos infringentes de alçada), o que torna incabível o apelo ora
em análise. Ante o exposto, com fulcro no art. 932, inciso III do CPC, NÃO CONHEÇO DO RECURSO, posto que inadmissível.
Publique-se. Intime-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Maurício Kertzman Szporer
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 340

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Maurício Kertzman Szporer
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0003728-08.2011.8.05.0080 Apelação
Apelante : Cristiane Davi Cruz Santana
Advogado : Ayana Santos Silva (OAB: 26632/BA)
Apelado : BV Financeira S/A Crédito, Financiamento e Investimento
Advogado : Ricardo Alexandre Peresi (OAB: 52374/BA)
Advogado : Virginia Neusa Costa Mazzucco (OAB: 42595/BA)
Advogado : Cristiane Belinati Garcia Lopes (OAB: 25579/BA)
Rec. Adesivo : BV Financeira S/A Crédito, Financiamento e Investimento

Ante o exposto, com fulcro no art. 932, inciso III, do CPC, NÃO CONHEÇO do apelo, por sua manifesta inadmissibilidade, nos
termos lançados acima. Publique-se. Intimem-se.
0026977-24.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento
Agravante : Banco do Brasil S/A
Advogado : Rafael Sganzerla Durand (OAB: 26552/BA)
Advogado : Angello Ribeiro Angelo (OAB: 39592/BA)
Advogada : Camila Santos da Cunha (OAB: 49373/BA)
Agravado : Antonio Regis Costa Mattedi
Advogada : Nívia Cardoso Guirra Santana (OAB: 19031/BA)

Assim, não constatada a presença dos requisitos ensejadores à concessão da liminar (fumus boni iuris e periculum in
mora), INDEFIRO o pedido de atribuição de efeito suspensivo ao recurso. Dê-se ciência do inteiro teor desta decisão ao
ilustre Juiz a quo. Intime-se, a parte Agravada para responder, querendo, aos termos do presente recurso de Agravo de
Instrumento, no prazo de 15 (quinze) dias, na forma prevista no inciso II do art. 1019, do CPC/2015. Após, à conclusão.
Publique-se. Cumpra-se.

0509421-85.2013.8.05.0001 Apelação
Apelante : Laudier Roberto de Campos
Advogado : Thiago Nunes de Oliveira Morais (OAB: 225901/SP)
Apelante : Banco Itaucard S/A
Apelado : Banco Itaucard S/A
Advogado : Aloisio Gonçalves Pereira Neto (OAB: 27828/BA)
Apelado : Laudier Roberto de Campos
Conforme decisão proferida pelo STJ no Recurso Especial nº 1.578.526/SP (Tema 958) e Oficio nº 90/2016, expedido pela
NURER, atual NUGEP, os recursos que visam discutir acerca da validade da cobrança, em contratos bancários, de despesas
com serviços prestados por terceiros, registro do contrato e/ou avaliação do bem devem ter o seu trâmite suspenso. Diante
do exposto, determino o sobrestamento do feito até o julgamento do recurso acima referido, devendo os autos permanecer
na Secretaria da Segunda Câmara Civel até decisão ulterior. P.Cumpra-se.

0566438-74.2016.8.05.0001 Apelação
Apelante : Banco Itau- Itaucard S/A
Advogado : Andréa Freire Tynan (OAB: 10699/BA)
Advogado : Eny Angé Soledade Bittencourt de Araújo (OAB: 29442/BA)
Apelado : Vânia Gondim Pires
Advogado : Fábio Ribeiro dos Santos (OAB: 17915/BA)
Isto posto, HOMOLOGO O ACORDO firmado pelas partes para que produza seus legais efeitos, e, consequentemente, julgo
extinto o processo, com resolução do mérito, com fulcro no art. 487, III, b, do CPC. Diante da renúncia ao prazo recursal,
encaminhem-se os autos à origem para apreciação dos demais pedidos constantes do termo. Publique-se. Intimem-se.
Cumpra-se. Após, arquivem-se os autos com baixa no sistema.

Salvador, 1 de março de 2018


Maurício Kertzman Szporer

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Maurício Kertzman Szporer
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0137421-05.2009.8.05.0001 Apelação
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Flavia Cardoso Borges
Proc. Munícipio : Daniel Souza Tourinho
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 341

Apelado : D & L Assessoria Ltda


Ante o exposto, SUSPENDO o trâmite do feito, devendo os autos aguardar em Secretaria até o desfecho da discussão
travada no REsp nº. 1.340.553 e no RE nº. 636.562, suso mencionados (Temas 566 a 571 - STJ e Tema 390 - STF). Publique-
se. Intime-se. Cumpra-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Maurício Kertzman Szporer

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0020181-44.2012.8.05.0274 Apelação
Apelante : Alexandra Pereira Moraes
Advogado : Martinho Neves Cabral (OAB: 6092/BA)
Apelante : Banco Bradesco Financiamentos S/A
Advogado : Ezio Pedro Fulan (OAB: 1089A/BA)
Apelado : Alexandra Pereira Moraes
Apelado : Banco Bradesco Financiamentos S/A
Por tais razões, determino o SOBRESTAMENTO do presente processo, até julgamento do do processo relacionado ao Tema
958, pelo Superior Tribunal de Justiça. Remetam-se, igualmente, os autos à Secretaria da Segunda Câmara Cível, onde
deverão aguardar o pronunciamento da Corte Superior de Justiça. Publique-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Maurício Kertzman Szporer
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0819857-25.2016.8.05.0001 Apelação
Apelante : Município de Salvador
Proc. Munícipio : Procurador do Município de Salvador
Apelado : Pedro M Ferreira
Compulsando o sistema de movimentação processual, verifica-se que os autos supra encontram-se em carga com a
Procuradoria Geral do Município, desde 23/11/2017, perfazendo um total de 93 dias. Isto posto, intime-se o(a) Procurador(a)
Chefe acima para, no prazo de 03(três) dias, devolva os referidos autos, sob pena de busca e apreensão e demais sanções
previstas no art. 234 do NCPC.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se

0827836-38.2016.8.05.0001 Apelação
Apelante : Município de Salvador
Proc. Munícipio : Procurador do Município de Salvador
Apelado : STIEP
Compulsando o sistema de movimentação processual, verifica-se que os autos supra encontram-se em carga com a
Procuradoria Geral do Município, desde 23/11/2017, perfazendo um total de 93 dias. Isto posto, intime-se o(a) Procurador(a)
Chefe acima para, no prazo de 03(três) dias, devolva os referidos autos, sob pena de busca e apreensão e demais sanções
previstas no art. 234 do NCPC.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se
Salvador/BA, 26 de fevereiro de 2018
Mauricio Kertzman Szporer
Relator

0829693-22.2016.8.05.0001 Apelação
Apelante : 'Município do Salvador
Proc. Munícipio : Procurador do Municipio
Apelado : Humberto S Guimaraes
Compulsando o sistema de movimentação processual, verifica-se que os autos supra encontram-se em carga com a
Procuradoria Geral do Município, desde 23/11/2017, perfazendo um total de 93 dias. Isto posto, intime-se o(a) Procurador(a)
Chefe acima para, no prazo de 03(três) dias, devolva os referidos autos, sob pena de busca e apreensão e demais sanções
previstas no art. 234 do NCPC.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se
Salvador/BA, 23 de fevereiro de 2018
Mauricio Kertzman Szporer
Relator
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 342

0834291-19.2016.8.05.0001 Apelação
Apelante : Município de Salvador
Proc. Munícipio : Procurador do Município de Salvador
Apelado : Maria Amélia Reis Ollandezos
Compulsando o sistema de movimentação processual, verifica-se que os autos supra encontram-se em carga com a
Procuradoria Geral do Município, desde 23/11/2017, perfazendo um total de 93 dias. Isto posto, intime-se pessoalmente o(a)
Procurador(a) Chefe acima para, no prazo de 03(três) dias, devolva os referidos autos, sob pena de busca e apreensão e
demais sanções previstas no art. 234 do NCPC.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se

Salvador, 1 de março de 2018


Maurício Kertzman Szporer

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Maurício Kertzman Szporer
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0018142-47.2017.8.05.0000 Mandado de Segurança


Impetrante : A&A Consultores Associados LTDA
Advogado : Ermiro Ferreira Neto (OAB: 28296/BA)
Advogado : Lara Rangel Oliveira (OAB: 38789/BA)
Advogado : Leonardo Alves dos Santos (OAB: 44651/BA)
Impetrado : Juiz de Direito de Salvador, 2ª Vara dos Feitos de Rel. de Consumo, Cívei s e Comerciais

Cite-se a litisconsorte passiva indicada à fl. 119 para que, querendo, apresente defesa nos autos, no prazo de 15 (quinze)
dias. P. I.

0500241-71.2014.8.05.0078 Apelação
Apelante : Município de Euclides da Cunha
Advogada : Telina Tassiana Gama de Macedo (OAB: 34979/BA)
Apelado : Raimunda Souza dos Santoscardoso
Advogado : Tarcisio Batista de Lima (OAB: 21475/BA)

Ao Ministério Público.

0502392-13.2015.8.05.0001 Apelação
Apelante : Unimed-rio Cooperativa de Trabalho Medico do Rio de Janeiro Ltda
Advogado : Eduardo Lopes de Oliveira (OAB: 80687/RJ)
Advogado : Daniel Lyons (OAB: 118911/RJ)
Apelada : Bianca Americano da Costa Negrão
Advogada : Candice Santana Fernandes (OAB: 21693/BA)

Ante o exposto, determino à Secretaria que realize o cadastro da peça constante às fls. 18/28 como embargos de declaração,
devendo ser feita a devida alteração no SAJ. Após, retornem-me conclusos. P. I. C.

0563671-97.2015.8.05.0001 Apelação
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Daniel Souza Tourinho
Apelado : Alex Novais Vieira
Apelado : Lucidalva Costa Vieira
Advogado : Raphael Luiz Guimarães Matos Sobrinho (OAB: 24176/BA)

Intime-se o Município do Salvador para que se manifeste sobre a alegação e documentos novos trazidos aos autos pelo
apelado às fls. 07/23, no prazo de 15 (quinze) dias. P. I.

Salvador, 1 de março de 2018


Maurício Kertzman Szporer

Processo : Apelação n. 0412236-81.2012.8.05.0001


Foro de origem: Comarca de Salvador
Órgão Julgador: Segunda Câmara Cível
Apelante : Vicente de Paula Abreu
Advogado : Rodrigo Santos Menezes (OAB: 17851/BA)
Apelado : G. E. A., Representado Por Sua Genitora Alessandra Andrade Errico
Advogado : Themis Saback (OAB: 23178/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 343

Relatora : Desa. Regina Helena Ramos Reis


DECISÃO
Trata-se de recurso de apelação interposto por Vicente de Paula Abreu proferida pelo juízo de Direito da 11ª Vara de Família
Suces. Orfãos Interd. e Ausentes da Comarca de Salvador que julgou parcialmente procedente o pedido do ora apelante,
fixando os alimentos a serem prestados em 2,5 salários mínimos.
Observando que o apelante requereu o benefício da gratuidade de justiça, mesmo havendo nos autos elementos contrários
a alegada hipossuficiência econômica, através do despacho de fl. 612, atendendo-se ao art. 99, §2º do CPC/2015, o
recorrente foi chamado a comprovar a insuficiência de recursos. Entretanto, a certidão de fls. 614 atesta a inexistência de
manifestação. Assim, por meio da decisão de fls. 615/615-v, negou-se a gratuidade requerida, conferindo-se prazo para o
recolhimento das custas, no prazo de 5 (cinco) dias, sob pena de não conhecimento do recurso por deserção, tendo o prazo
fluido in albis, conforme certidão de fl. 617.
É o breve relatório. Decido.
Antes de adentrar o exame do mérito recursal, é preciso verificar se estão presentes os requisitos de admissibilidade da
irresignação.
No que se refere ao preparo, essas as lições de Araken de Assis:
"O preparo consiste no prévio pagamento das despesas relativas ao processamento do recurso. O valor é fixado na lei de
organização judiciária para cada recurso e, de ordinário, emprega-se um percentual ad valorem. É a única condição cuja
falta recebe designação própria: diz-se deserto (e, portanto, inadmissível) o recurso desacompanhado de preparo, quando
e se a lei exigir tal pagamento" (Manual dos Recursos. Ed. 6. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014, p. 227).
Desse modo, percebe-se que a lei exige que o recorrente, no momento da interposição do recurso, demonstre o pagamento
das despesas judiciais, sob pena de ser considerado deserto (art. 1.007, caput, do CPC). Não havendo comprovação do
recolhimento do preparo, o recorrente será intimado para recolhimento em dobro, nos termos do § 4º do referido dispositivo.
Na hipótese em análise, constata-se que o apelante, após o indeferimento da gratuidade de justiça, deixou de recolher as
custas referentes ao recurso de apelação, mesmo após a intimação para fazê-lo sob pena de deserção.
Nesses casos, imperativo o não conhecimento do recurso, conforme remansosa jurisprudência do Superior Tribunal de
Justiça:
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. OMISSÃO CARACTERIZADA.
SUPRIMENTO. NECESSIDADE. EFEITOS INFRINGENTES. POSSIBILIDADE. EXCEPCIONALIDADE. CUSTAS ESTADUAIS.
NÃO RECOLHIMENTO. DESERÇÃO AFASTADA. COMPLEMENTAÇÃO DO PREPARO. INTIMAÇÃO PARA COMPLEMENTAÇÃO.
1. A caracterização de omissão no julgado impõe o acolhimento dos embargos declaratórios para suprimento.
2. A atribuição de efeitos infringentes aos embargos de declaração é possível, em situações excepcionais, quando, sanado
o vício da decisão embargada, a alteração do resultado do julgamento surja como consequência lógica.
3. Revendo posicionamento anterior sobre o tema, a Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça, no julgamento da REsp
nº 844.440/MS, Relator o Ministro Antonio Carlos Ferreira, firmou a orientação de que o não pagamento de qualquer das
guias que compõem o preparo do recurso especial - sejam elas referentes às custas judiciais do STJ, porte de remessa e
retorno dos autos ou mesmo valores devidos à Corte local - comporta intimação para complementação, e não o imediato
decreto de deserção recursal. Precedentes.
4. No caso concreto, recolhido integralmente a guia de recolhimento da União - GRU e ausente o pagamento das 'custas
judiciais' devidas na origem para o processamento do recurso especial, tem-se como correto o posterior recolhimento das
referidas custas a título de complementação de preparo, na forma do art. 511, § 2º, do CPC, o qual se aplica, também, aos
recursos dirigidos ao Superior Tribunal de Justiça. Precedentes do STJ e do STF.
5. Embargos de declaração acolhidos.
(STJ, EDcl no AgRg no AREsp 587.518/GO, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA TURMA, julgado em 15/
12/2015, DJe 03/02/2016) (grifos aditados)
PROCESSUAL CIVIL. PETIÇÃO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. RECEBIMENTO COMO AGRAVO REGIMENTAL.
PRINCÍPIO DA FUNGIBILIDADE. POSSIBILIDADE. PREPARO INSUFICIENTE. INTIMAÇÃO PARA COMPLEMENTAÇÃO ATENDIDA
DE FORMA INSUFICIENTE. DESERÇÃO MANTIDA. AGRAVO NÃO PROVIDO.
1. O pedido de reconsideração pode ser recebido como agravo regimental, ante o princípio da fungibilidade recursal, desde
que apresentado no prazo legal.
2. Nos termos do art. 2º da Resolução STJ nº 1, de 4/2/2014, são devidas custas judiciais e porte de remessa e retorno dos
autos nos processos de competência recursal do Superior Tribunal de Justiça, segundo os valores constantes das Tabelas
"B" e "C", do Anexo I.
3. A complementação apresenta-se insuficiente, em virtude de não ter sido apresentado o comprovante de pagamento das
custas judicias devidas.
4. A jurisprudência desta Corte Superior orienta no sentido de que, se após a abertura de prazo para regularização do preparo
não for realizada a complementação devida, considera-se deserto o recurso, nos termos da Súmula 187/STJ.
5. Agravo regimental não provido.
(STJ, PET no AREsp 678.351/MG, Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, TERCEIRA TURMA, julgado em 10/11/2015, DJe 16/11/
2015) (grifos aditados)
Assim, conclui-se pela manifesta inadmissibilidade do recurso a impor a negativa de seguimento, conforme dicção do art.
932, III, do CPC/15:
Art. 932. Incumbe ao relator:
(...)
III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da
decisão recorrida;
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 344

Conclusão
Ante o exposto, configurada a deserção, NEGO SEGUIMENTO ao recurso, com fulcro no art. 932 do CPC.
Ao trânsito em julgado, certifique-se, dê-se baixa e arquivem-se.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.
Salvador/BA, 1 de março de 2018.
Desa. Regina Helena Ramos Reis
Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Maurício Kertzman Szporer
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0000414-13.1993.8.05.0039 Apelação
Apelante : A Fazenda Publica do Municipio de Camaçari
Proc. Munícipio : Vanusca da Silva Santana
Apelado : Divinorte Ind e Com de Divisoria Ltda

Ante o exposto, SUSPENDO o trâmite do feito, devendo os autos aguardar em Secretaria até o desfecho da discussão
travada no REsp nº. 1.340.553 e no RE nº. 636.562, suso mencionados (Temas 566 a 571 - STJ e Tema 390 - STF). Publique-
se. Intime-se. Cumpra-se.

0000918-26.2001.8.05.0043 Apelação
Apelante : Maria das Dores Leite Macedo
Advogado : Gildásio dos Santos Lima (OAB: 16932/BA)
Apelado : Município de Canavieiras
Advogado : Franco Sertório de Oliveira Souza (OAB: 19897/BA)

Ante o exposto, com fulcro no art. 932, inciso I do CPC, determino o retorno do feito à origem a fim de que sejam apensados
os autos suso mencionados ao presente caderno processual. Após, retornem-me. P. I. C.

0001039-77.2013.8.05.0158 Apelação
Apelante : Município de Várzea do Poço
Advogado : Camila Matos Ferreira (OAB: 39792/BA)
Advogado : Manuella Lima Abrantes (OAB: 31232/BA)
Advogado : Cirlanio Camilo Moreira de Almeida Silva (OAB: 43740/BA)
Apelado : Valdivino Gomes do Nascimento

Ante o exposto, com fulcro no art. 932, inciso III do CPC, NÃO CONHEÇO DO RECURSO, posto que inadmissível. Publique-
se. Intime-se.

0001170-70.2015.8.05.0000 Ação Rescisória


Autor : Emtram - Empresa de Transportes Macaubense
Advogado : Marcelo Marques Napoli (OAB: 13896/BA)
Advogado : Alberto Pavie Ribeiro (OAB: 7077/DF)
Advogado : Emiliano Alves Aguiar (OAB: 24628/DF)
Embargante : Maria Franscisca Sousa de Jesus
Réu : Maria Franscisca Sousa de Jesus
Réu : Luciene Sousa de Jesus
Réu : Marta Sousa de Jesus
Réu : Marineide Sousa de Jesus
Réu : Geruza Maria Sousa Jesus
Ré : Mariza Sousa de Jesus
Réu : Ricardo Jose Sousa de Jesus
Réu : Maria da Solidade Sousa Jesus
Réu : Jumario Sousa Jesus
Réu : Iraci Xavier dos Santos
Réu : Genilton dos Santos Jesus
Réu : Jeremias Santos Jesus
Réu : J S de J Rep Por Iraci Xavier dos Santos
Advogado : Reinaldo Santana Lima (OAB: 6955/BA)
Proc. Justiça : Ricardo Regis Dourado

Considerando a resposta enviada pela instituição financeira (fl. 1.115) e tendo em vista que os acréscimos legais do valor
depositado em juízo são acessórios em relação ao principal (art. 92 c/c art. 233 do Código Civil), defiro o pedido formulado
pelos réus à fl. 1.102, devendo ser expedido novo alvará para levantamento dos valores remanescentes da conta judicial. P.
I. C.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 345

0022036-31.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Agravante : Banco do Nordeste do Brasil S/A
Advogado : Ulisses Gomes Araujo (OAB: 24564/BA)
Agravado : Harlle Silva Costa ME

Ante o exposto, com fulcro no art. 932, inciso III do CPC, NÃO CONHEÇO DO RECURSO, posto que prejudicado. P. I.

0025768-20.2017.8.05.0000/50000 Agravo
Agravante : U H T Investimentos , Participações e Empreendimentos Hoteleiros Ltda.
Advogado : Bruno de Carvalho Garrido (OAB: 18489/BA)
Advogado : Patricia Machado Didoné (OAB: 16528/BA)
Agravado : Estado da Bahia
Proc. Estado : Deraldo Dias de Moraes Neto
Ante o exposto, SUSPENDO o trâmite do feito, devendo os autos aguardar em Secretaria até o desfecho da discussão
travada nos recursos suso mencionados (Tema 986 - STJ). Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

0771102-72.2013.8.05.0001 Apelação
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Geórgia Teixeira Jezler Campello
Proc. Munícipio : Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
Apelado : Tiago Demis Santos de Souza

Ante o exposto, com fulcro no art. 932, inciso III do CPC, NÃO CONHEÇO DO RECURSO, posto que inadmissível. Publique-
se. Intime-se.

0776535-57.2013.8.05.0001 Apelação
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Thaís de Sá Pires Caldas
Apelada : Raquel Franca Santana

Ante o exposto, com fulcro no art. 932, inciso III do CPC, NÃO CONHEÇO DO RECURSO, posto que inadmissível. Publique-
se. Intime-se.

0781850-66.2013.8.05.0001 Apelação
Apelante : Município de Salvador
Proc. Munícipio : Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
Proc. Munícipio : Geórgia Teixeira Jezler Campello
Apelado : Hildine Informatica Ltda - Me

Ante o exposto, com fulcro no art. 932, inciso III do CPC, NÃO CONHEÇO DO RECURSO, posto que inadmissível. Publique-
se. Intime-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Maurício Kertzman Szporer

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Maurício Kertzman Szporer
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0016033-60.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Agravante : Estado da Bahia
Proc. Estado : Ubenilson Colombiano Matos dos Santos
Agravado : Casa de Saúde Santana
Agravado : Multi Saúde Administradora de Plano de Saúde e Odontológico LTDA-ME
Advogado : Ronaldo Mendes Dias (OAB: 27815/BA)
Acolho o pronunciamento ministerial de fls. 301/302 e converto o feito em diligência, determinando a intimação do agravado
para, querendo e no prazo de 15 (quinze) dias, falar sobre os fatos novos e documento acostados pelo Estado da Bahia às fls.
292/297. Após, com ou sem manifestação, retornem os autos à d. Procuradoria de Justiça para opinativo final. Cumpra-se.

0018713-18.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Agravante : Wellington Oliveira da Silva
Advogado : Tiago Falcão Flores (OAB: 26657/BA)
Advogado : Pedro Rodrigues Falcão (OAB: 44723/BA)
Advogado : Victor Falcão Sande e Oliveira (OAB: 45279/BA)
Agravado : Inss - Instituto Nacional do Seguro Social
Procurador : Rodrigo Der Melo Cabral
Intime-se a autarquia federal, através de seu Procurador, para tomar conhecimento da petição de fls. 103/104 e, no prazo de
05(cinco) dias, informar sobre o cumprimento do acórdão de fls. 97/99. Cumpra-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 346

0024839-84.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Agravante : MVU Empreendimentos Ltda
Advogado : Ítallo Assunção Cavalcante (OAB: 32693/BA)
Agravado : Itacaré Eco Resort Hotel Ltda

Diga a parte agravante quanto a certidão de fls. 198 e informações apostas nos documentos de fls. 196/197, indicando outro
endereço ou procedendo com requerimento que entenda possibilitando a intimação. Deve, ainda, proceder a parte agravante
com o recolhimento das custas referentes às 4 (quatro) intimações já encaminhadas sem sucesso, bem assim com
possíveis valores devidos pelas diligências por ventura requeridas. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

0500037-43.2016.8.05.0244 Apelação
Apelante : Geraldo Ambrosio Junior
Advogado : Raquel Pereira de Agrela (OAB: 22055/BA)
Advogado : Rafael Carneiro de Araújo (OAB: 28206/BA)
Apelado : L G C T A e A A C T A Rep Por Lucia Costa Teixeira
Advogado : Ramon Moura Ribeiro (OAB: 26532/BA)
Advogado : Thiago dos Santos Silva (OAB: 46209/BA)

Analisando-se os autos percebe-se que não há petição pendente para ser juntada e que a juíza de primeiro grau indeferiu
o pedido de prorrogação de prazo para apresentar as contrarrazões, fls. 164. Assim, determino o retorno dos autos á douta
Procuradoria de Justiça para emissão de parecer, desde que não vislumbro motivo para que os autos sejam encaminhados
ao primeiro grau. Cumpra-se.

0504084-13.2017.8.05.0022 Apelação
Apelante : Ativa Administração Compra e Venda de Imóveis Ltda
Advogado : Fabrício Bôer da Veiga (OAB: 20715/BA)
Apelado : Joel Brito Sobrinho
Apelado : Kissianne Gonçalves Ferreira Brito
Advogado : Fernanda Gerty Bastos Pinto (OAB: 23326/BA)
Em atenção ao Parecer Preliminar exarado pela Douta Procuradoria às fls. 10/11, dos autos físicos, nesta Segunda Instância,
intime-se o Cartório do 1º Ofício de Registro de Imóveis e Hipotecas da Comarca de Barreiras para que tome conhecimento dos
termos do apelo apresentado por terceiros e, querendo, apresente resposta ao recurso no prazo de 15 (quinze) dias, cumprindo
salientar que os autos originários, por serem virtuais, são de fácil acesso. Decorrido o prazo deve a Secretaria certificar e
encaminhar, incontinente, os autos para parecer definitivo da Douta Procuradoria. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

0515881-49.2017.8.05.0001 Apelação
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Procuradoria do Municipio
Apelado : Lara Vitoria Moraes Gramoza
Def. Público : Defensoria Publica do Estado da Bahia

Em vista do interesse de menor no feito encaminhe-se os autos para parecer da Douta Procuradoria.

Salvador, 1 de março de 2018


Maurício Kertzman Szporer

TERCEIRA CÂMARA CÍVEL


PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Moacyr Montenegro Souto
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0008993-25.2010.8.05.0080 Apelação
Apelante : Julieta Oliveira Porto
Def. Público : Defensoria Pública do Estado da Bahia
Remetam-se os autos à ilustre Procuradoria de Justiça para oferta de Parecer no prazo regimental. Publique-se. Cumpra-se.

0513160-27.2017.8.05.0001 Apelação
Apelante : Estado da Bahia
Proc. Estado : Procuradoria Geral do Estado
Apelado : Eric Gabriel Luz dos Santos
Def. Público : Defensoria Publica do Estado da Bahia
Moacyr Montenegro Souto
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 347

Ante o teor da certidão de fl. 15, renove-se o pedido de diligência ao Juízo de origem, através do email institucional e de
contato telefônico, requerendo a adoção da providência determinada com o máximo de brevidade, em atenção ao princípio
da cooperação judicial. Após, encaminhem-se os autos à Procuradoria de Justiça para emissão de Parecer no prazo legal.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Moacyr Montenegro Souto

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Moacyr Montenegro Souto
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0016436-29.2017.8.05.0000/50000 Agravo Regimental


Agravante : Irlande Braz Lima Cerqueira
Advogado : Heitor Coelho Dantas (OAB: 44231/BA)
Advogado : Diego de Jesus Almeida (OAB: 39627/BA)
Agravado : Comandante Geral da Polícia Militar do Estado da Bahia
Agravado : Secretário de Adminsitração do Estado da Bahia
Moacyr Montenegro Souto

Proceda-se à intimação do Estado da Bahia, na forma do § 2º, artigo 1.021, do CPC/2015, para apresentar contrarrazões do
Agravo Regimental, no prazo legal. Após, retornem-me os autos conclusos. Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Moacyr Montenegro Souto

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Joanice Maria Guimarães de Jesus
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0000679-22.1999.8.05.0001 Apelação
Apelante : Banco Bradesco S/A
Advogado : Fernanda Machado de Assis (OAB: 30351/BA)
Advogado : Larissa Sento Sé Rossi (OAB: 16330/BA)
Apelado : Marisa Souza Ribeiro
Advogado : Jamile Sandes Pessoa da Silva (OAB: 17567/BA)
Joanice Maria Guimarães de Jesus

Da análise dos autos, observa-se que o presente recurso se enquadra no inciso V, do §1º, do art. 1.012, bem como que não
restou demonstrado se tratar de hipótese de risco grave ou de difícil reparação (§4º do art. 1.012), razões pelas quais não
recebo o apelo em seu efeito suspensivo. Oficie-se o Juiz a quo para os devidos fins e cientifique-se os requeridos. Após,
voltem-me conclusos para elaboração do voto. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

0002211-30.2011.8.05.0124 Apelação
Apelante : Banco Santander Brasil S/A
Advogado : Antonio Carlos Dantas Goes Monteiro (OAB: 13325/BA)
Apelado : Evaldo Campos da Silva
Advogado : Agnaldo Edson Ramos Ferreira (OAB: 32300/BA)
Diante do exposto, com fundamento no art.1.011, I c/c 932, V, alínea b do CPC, DOU PROVIMENTO PARCIAL ao presente
Recurso. Publique-se. Intimem-se.

0407266-04.2013.8.05.0001 Apelação
Apelante : Wallace Marques Guedes
Advogado : Saulo Oliveira Bahia de Araújo (OAB: 32986/BA)
Apelado : G. L. D. G ,Rep Por Alzenira Dias Ferreira
Def. Público : Defensoria Publica do Estado da Bahia
Joanice Maria Guimarães de Jesus

Da análise dos autos, observa-se que o presente recurso se enquadra no inciso II, do §1º, do art. 1.012, bem como que não
restou demonstrado se tratar de hipótese de risco grave ou de difícil reparação (§4º do art. 1.012), razões pelas quais não
recebo o apelo em seu efeito suspensivo. Oficie-se o Juiz a quo para os devidos fins e cientifique-se os requeridos. Após,
voltem-me conclusos para elaboração do voto. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 348

0583293-31.2016.8.05.0001 Apelação
Apelante : Consil Empreendimentos Ltda
Apelante : SPE - Formula Alpha Plus Empreendimentos Ltda
Advogado : Daniela Beck de Brito (OAB: 42764/BA)
Advogado : Vanessa Oliveira Rosa Freitas (OAB: 49993/BA)
Apelado : Dorival da Silva Matos
Advogado : Uendel Rodrigues dos Santos (OAB: 20960/BA)
Considerando que a matéria discutida nos autos é objeto de apreciação pelo Superior Tribunal de Justiça no Recurso
Especial nº 1.614.721/DF e 1.631.485/DF, TEMA 971, submetido ao Rito dos Recursos Repetitivos (Art. 543-C § 1º do CPC),
deve-se aguardar o pronunciamento daquela Corte, que decidirá acerca da possibilidade ou não de inversão, em desfavor
da construtora (fornecedor), da cláusula penal estipulada exclusivamente para o adquirente (consumidor), nos casos de
inadimplemento em virtude de atraso na entrega de imóvel em construção objeto de contrato ou de promessa de compra e
venda. Pelo exposto, DETERMINO O SOBRESTAMENTO do presente feito até o julgamento do recurso paradigma pertinente.

Salvador, 1 de março de 2018


Joanice Maria Guimarães de Jesus

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Joanice Maria Guimarães de Jesus
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0013093-81.2001.8.05.0001/50000 Embargos de Declaração


Embargante : Construtora Akyo Ltda
Embargado : Jose Almeida Fontes
Def. Público : Nathalia Pires Carneiro
Embargado : Suarez Incorporações Ltda
Advogado : Daniela Machado Barbosa (OAB: 13156/BA)
Joanice Maria Guimarães de Jesus

Assim, NÃO CONHEÇO dos Embargos de Declaração opostos, ante a ilegitimidade recursal da parte Embargante. Publique-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Joanice Maria Guimarães de Jesus

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Joanice Maria Guimarães de Jesus
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0024541-92.2017.8.05.0000/50000 Agravo
Agravante : Marcos Nolasco Hora das Neves
Agravante : Lícia de Macêdo Nolasco
Agravante : Irene de Macêdo Nolasco
Advogado : Wilson Chaves de França (OAB: 24359/BA)
Advogado : Heliete Rodrigues Viana (OAB: 8878/BA)
Advogado : Rubens Mário de Macêdo Filho (OAB: 7940/BA)
Agravado : Condomínio do Edificio Mansão Lorenzo Bernini
Advogado : Luiz Machado Bisneto (OAB: 15630/BA)
Agravado : Chroma Construções LTDA
Advogado : José Wilson Pinheiro Corrêa Lima (OAB: 15830/BA)
Joanice Maria Guimarães de Jesus

Dessa forma, a fim de se evitar decisões conflitantes, aguarde-se na Secretaria o julgamento final do incidente instaurado
(art. 982, caput e Inciso I do CPC), momento em que deverá o processo ser remetido a este gabinete para nova análise, tanto
do Agravo Interno, quanto do Agravo de Instrumento n.º 0024541-92.2017.8.05.0000. Publique-se. Cumpra-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Joanice Maria Guimarães de Jesus

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Joanice Maria Guimarães de Jesus
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0530065-15.2014.8.05.0001/50000 Agravo
Agravante : João Clara da Silva
Advogado : Raphael Luiz Guimarães Matos Sobrinho (OAB: 24176/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 349

Agravado : Município do Salvador


Joanice Maria Guimarães de Jesus

Assim, com fulcro nos arts. 319 e seguintes do Regimento Interno deste TJ/BA, bem como nos arts. 1.021 e seguintes do
CPC, exerço o juízo de retratação, revogo a decisão de fls. 05 e DOU PROVIMENTO ao agravo interno, para receber o apelo
apenas no efeito devolutivo, bem como para manter a determinação de sobrestamento deste recurso até a deliberação pelo
Tribunal Pleno deste Tribunal de Justiça sobre as ações diretas de inconstitucionalidade n.º 0002398-17.2014.8.05.00000,
0002526-37.2014.8.05.0000, 0002552-35.2014.8.05.0000 e 0002641-58.2014.8.05.0000, atualmente reunidas sob a Relatoria
do Excelentíssimo Desembargador Roberto Maynard Frank. Após o trânsito em julgado desta decisão, certifique-se, arquive-
se e dê-se baixa definitiva neste agravo interno, devendo os autos aguardar em secretaria até a decisão definitiva pelo
Tribunal Pleno. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Joanice Maria Guimarães de Jesus

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Joanice Maria Guimarães de Jesus
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0026230-74.2017.8.05.0000/50000 Agravo Regimental


Agravante : Hapvida Assistência Médica Ltda.
Advogado : Marcus Vinicius Brito Passos Silva (OAB: 20073/BA)
Advogado : Aline Carvalho Borja (OAB: 18267/CE)
Advogado : Rene Freitas de Queiroz (OAB: 21796/CE)
Agravada : Cristiane Raposo Costa
Advogado : Elton Euclides Fernandes (OAB: 258692/SP)
Conforme § 2º, art. 1.021 do CPC/15, intime-se o agravado para, querendo, se manifestar no prazo de 15 (quinze) dias. Após
voltem-me conclusos. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Joanice Maria Guimarães de Jesus

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Moacyr Montenegro Souto
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0017074-62.2017.8.05.0000 Mandado de Segurança


Impetrante : Ingrid Amaro Sousa Santos
Advogado : Hildelicio Fiuza Guimarães de Sena (OAB: 10798/BA)
Advogado : Hildelson Fiuza Guimaraes de Sena (OAB: 29449/BA)
Procª. Justiça : Margareth Pinheiro de Souza
Impetrado : Secretário de Administraçao do Estado da Bahia
Impetrado : Comadante Geral da Policia Militar do Estado da Bahia
Impetrado : Comandante Geral do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia
Impetrado : Diretor do Institutobrasileiro de Formação e Capacitação-ibfc
Moacyr Montenegro Souto

Desta feita, em observação ao Princípio da Não Surpresa, previsto no art.10 do CPC/2015, que estabelece "O juiz não pode
decidir, em grau algum de jurisdição, com base em fundamento a respeito do qual não se tenha dado às partes oportunidade
de se manifestar, ainda que se trate de matéria sobre a qual deva decidir de ofício", manifeste-se o requerente sobre a perda
de objeto da presente tutela antecedente. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Moacyr Montenegro Souto

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Moacyr Montenegro Souto
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0015715-77.2017.8.05.0000 Mandado de Segurança


Impetrante : Vanessa Souza Oliveira
Advogado : João Gabriel Bittencourt Galvão (OAB: 17832/BA)
Impetrado : Secretario da Administraçao do Estado da Bahia
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 350

Impetrado : Superintendente de Recursos Humanos da Secretaria de Administração do Estado da Bahia


Impetrado : Comandante Geral da Policia Militar do Estado da Bahia
Impetrado : Comandante Geral do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia
Impetrado : Diretor Geral do IBFC Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação
Procª. Justiça : Cleonice de Souza Lima
Moacyr Montenegro Souto

Desta feita, em observação ao Princípio da Não Surpresa, previsto no art.10 do CPC/2015, que estabelece "O juiz não pode
decidir, em grau algum de jurisdição, com base em fundamento a respeito do qual não se tenha dado às partes oportunidade
de se manifestar, ainda que se trate de matéria sobre a qual deva decidir de ofício", manifeste-se a impetrante sobre a perda
de objeto. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Moacyr Montenegro Souto

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Moacyr Montenegro Souto
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0015680-20.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Agravante : 2AG Soluções e Tecnologias Ambientais Ltda
Advogado : Marcelle Menezes Maron (OAB: 12078/BA)
Agravado : Ministério Público do Estado da Bahia
Promotor : Maria Augusta Santos de Carvalho
Moacyr Montenegro Souto

Ante o teor da certidão de fl. 403, renove-se o pedido de diligência ao Juízo de origem, através do email institucional e de
contato telefônico, requerendo a adoção da providência determinada com o máximo de brevidade, em atenção ao princípio
da cooperação judicial. Após, encaminhem-se os autos à Procuradoria de Justiça para emissão de Parecer no prazo legal.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Moacyr Montenegro Souto

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Moacyr Montenegro Souto
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0010905-59.2017.8.05.0000 Reclamação
Reclamante : Edilene Santos Fonseca
Def. Público : Fábio Pereira S. G de Aguiar
Proc. Justiça : Miria Valença Gois
Reclamado : Secretário de Educação do Estado da Bahia
Proc. Estado : Paloma Teixeira Rey
Moacyr Montenegro Souto

Desta feita, em observação ao Princípio da Não Surpresa, previsto no art.10 do CPC/2015, que estabelece "O juiz não pode
decidir, em grau algum de jurisdição, com base em fundamento a respeito do qual não se tenha dado às partes oportunidade
de se manifestar, ainda que se trate de matéria sobre a qual deva decidir de ofício", manifeste-se a reclamante sobre a perda
de objeto da presente Reclamação. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Moacyr Montenegro Souto

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
3ª Câmara Cível
PAUTA DE JULGAMENTO

Processos que deverão ser julgados pelos Desembargadores integrantes da 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do
Estado da Bahia na sessão Ordinária a realizar-se em 13/03/2018 às 08:30 , no Tribunal de Justiça da Bahia, 5ª Av. do CAB,
n. 560, Salvador/BA - Brasil - CEP 41745-971.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 351

Na forma do art. 183, §2º, do RITJBA, com a redação dada pela emenda regimental n. 12, disponibilizada no DJe de 31 de
março de 2016, os advogados poderão apresentar pedido de julgamento presencial, com ou sem sustentação oral, até 30
(trinta) minutos antes do início da sessão de julgamento, dirigido ao Presidente do Órgão Julgador e entregue ao Diretor da
respectiva Secretaria.

Integrantes da Câmara:

Desembargadora Telma Laura Silva Britto


Desembargadora Rosita Falcão de Almeida Maia
Desembargador José Cícero Landin Neto
Desembargador Moacyr Montenegro Souto
Desembargadora Joanice Maria Guimarães de Jesus
Desembargadora Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo
Desembargador Ivanilton Santos da Silva

A turma julgadora será composta pelo Relator e pelos dois Desembargadores que o seguirem na ordem decrescente de
antiguidade, ressalvadas as hipóteses de ausência, afastamento, suspeição ou impedimento. No julgamento de ação
rescisória, a turma julgadora será composta pelo Relator e pelos quatro Desembargadores que o seguirem na ordem
decrescente de antiguidade, ressalvadas as hipóteses de ausência, afastamento, suspeição ou impedimento.

1 - 0007754-85.2017.8.05.0000 Habeas Corpus


Comarca : Seabra
Impetrante : Paulo Roberto Marinho Bastos
Paciente : Robson Silva Santos
Advogado : Paulo Roberto Marinho Bastos (OAB: 12632/BA)
Impetrado : Juiz de Direito da Vara Civel de Seabra
Relator : Telma Laura Silva Britto

2 - 0001700-28.2013.8.05.0038/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Camacã
Embargante : Ghisolfi Logistica e Transportes Ltda
Advogado : Luiz Antonio Stefanon (OAB: 10290/ES)
Advogado : Gilberto Soares (OAB: 32853/BA)
Advogado : Marcio Túlio Nogueira (OAB: 14401/ES)
Advogado : Gustavo Stange (OAB: 15000/ES)
Embargado : Generali do Brasil Cia Nacional de Seguros
Advogado : Luiz Geraldo de Oliveira Sampaio Junior (OAB: 19658/BA)
Embargado : Carlos Humberto de Oliveira Ferraz
Embargada : Marileuza Augusto dos Santos
Advogado : Antonio Rosa dos Santos (OAB: 29280/BA)
Relator : Telma Laura Silva Britto

3 - 0016944-36.2011.8.05.0080/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Feira de Santana
Embargante : Banco Safra S/A
Advogado : Verbena Mota Carneiro (OAB: 14357/BA)
Advogado : Aldano Ataliba de Almeida Camargo Filho (OAB: 1048A/BA)
Embargado : Bahia Embalagens Plásticas Ltda.
Advogado : Cláudio Calmon da Silva Brasileiro (OAB: 14782/BA)
Advogado : Patrícia Calmon Brasileiro (OAB: 35294/BA)
Embargado : Bahia Embalagens Plasticas Ltda
Embargado : Banco Safra S/A
Relator : Telma Laura Silva Britto

4 - 0023395-91.2009.8.05.0001/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Dibens Leasing S/A Arrendamento Mercantil
Advogado : Nelson Paschoalotto (OAB: 24665/BA)
Advogada : Roberta Beatriz do Nascimento (OAB: 46617/BA)
Advogado : José Lídio Alves dos Santos (OAB: 156187/SP)
Advogado : João Carlos Serafim da Silva (OAB: 45818/BA)
Advogado : Caroline da Silva Shindler (OAB: 52862/BA)
Embargada : Maria Helena Vidal Matoso Ferreira
Advogado : Morgana Bonifácio Brige Ferreira (OAB: 11888/BA)
Relator : Telma Laura Silva Britto
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 352

5 - 0013520-22.2017.8.05.0000/50001 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Jose Aécio Rodrigues Júnior
Advogado : Allan Oliveira Lima (OAB: 30276/BA)
Advogado : Bruno Muniz De Siqueira (OAB: 47459/BA)
Embargado : Daniela Barros de Pinho Rodrigues
Advogado : Matheus Augusto Simões Chetto (OAB: 19177/BA)
Advogado : Izabel Cristina Gonçalves Silva (OAB: 32872/BA)
Relator : Rosita Falcão de Almeida Maia

6 - 0018154-32.2015.8.05.0000/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Fundação Dois de Julho
Advogado : Wagner Leandro Assunção Toledo (OAB: 23041/BA)
Advogado : Celso Ricardo Assunção Toledo (OAB: 33411/BA)
Embargado : Banco do Brasil S/A
Advogado : Eduardo Agnelo Pereira (OAB: 14193/BA)
Relator : Rosita Falcão de Almeida Maia

7 - 0013550-57.2017.8.05.0000/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Agravante : BV Financeira S/A. Crédito, Financiamento e Investimento
Advogado : Virginia Neusa Costa Mazzucco (OAB: 42595/BA)
Advogado : Cristiane Belinati Garcia Lopes (OAB: 25579/BA)
Advogado : Flaviano Bellinati Garcia Perez (OAB: 25634/BA)
Agravada : Maria Mônica Macedo dos Santos
Advogado : Uendel Ribeiro Martinez (OAB: 20830/BA)
Relator : Rosita Falcão de Almeida Maia

8 - 0003995-50.2016.8.05.0000/50001 Embargos de Declaração


Comarca : Tanhaçu
Embargante : Banco do Brasil Sa.
Advogado : Rafael Sganzerla Durand (OAB: 26552/BA)
Advogado : Angello Ribeiro Angelo (OAB: 39592/BA)
Embargado : Pedro José Martins
Advogado : Thiago Alves Pires (OAB: 29835/BA)
Relator : Rosita Falcão de Almeida Maia

9 - 0010512-37.2017.8.05.0000/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Marcus Paulo da Silva Fraga
Defª. Pública : Camila Angélica Canário de Sá Teixeira
Embargado : Estado da Bahia
Proc. Estado : Marcos Marcilio
Relator : Rosita Falcão de Almeida Maia

10 - 0016328-97.2017.8.05.0000/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Caetité
Embargante : Banco Mercedes-Benz do Brasil S/A
Advogado : Cesar Augusto Terra (OAB: 17556/PR)
Advogado : João Leonelho Gabardo Filho (OAB: 16948/PR)
Embargado : Transportadora Sol Dourado Eirelli - EPP
Advogado : Nilton Mendes Gomes (OAB: 10930/DF)
Advogado : Loyane Moreira (OAB: 45949/DF)
Advogado : Gabriela Seabra Mendes Gomes (OAB: 51140/DF)
Relator : Rosita Falcão de Almeida Maia

11 - 0054432-05.2010.8.05.0001/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Tv Aratu
Advogado : Gil Ruy Lemos Couto (OAB: 6983/BA)
Apelante : Tv Aratu
Embargado : Carlos José Cardoso da Silva
Advogado : Roberto de Souza Matos Junior (OAB: 15343/BA)
Apelado : Carlos José Cardoso da Silva
Relator : Rosita Falcão de Almeida Maia
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 353

12 - 0162617-22.2016.8.05.0909/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Barreiras
Embargante : Deltaville Participações Sa
Embargante : Daltaville Empreendimentos Imobiliários Ltda
Embargante : Spe Empreendimentos Imobiliários Ltda
Embargante : Novo Progresso Empreendimentos Imobiliários Ltda
Embargante : Castanheiras Participações Ltda
Embargante : Deltaville Spe 02 Empreendimentos Imobiliários Ltda
Embargante : Deltaville Spe 04 Empreendimentos Imobiliários Ltda
Embargante : Deltaville Spe 05 Empreendimentos Imobiloiários Ltda
Embargante : Delyaville Spe 06 Empreendimentos Imobiliários Ltda
Advogado : Fernando Fiorezzi de Luizi (OAB: 220548/SP)
Advogado : Pedro Almeida Castro (OAB: 36641/BA)
Embargado : Caixa Econômica Federal
Advogada : Danielle da Silva Henrique (OAB: 20147/BA)
Relator : José Cícero Landin Neto

13 - 0007814-92.2016.8.05.0000/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Itabuna
Embargante : Estado da Bahia
Embargado : Ministério Público
Promotor : Patrick Pires da Costa
Embargado : Municipio de Itabuna
Relator : Moacyr Montenegro Souto

14 - 0015193-21.2015.8.05.0000/50001 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Agravante : Cremilda Moreira de Souza Viana
Advogado : Eugenio Estrela Cordeiro (OAB: 16807/BA)
Agravada : Celeste de Araujo Silva
Advogado : Marival Silva Lima (OAB: 7961/BA)
Relator : Moacyr Montenegro Souto

15 - 0088109-94.2008.8.05.0001/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Cedermes Centro Demartologico e Medicina Especializada Ltda
Advogado : Clécio da Rocha Reis (OAB: 16387/BA)
Advogado : Cícero Dias Barbosa (OAB: 17374/BA)
Embargado : Geap Autogestão Em Saude
Advogado : Eduardo da Silva Cavalcante (OAB: 24923/DF)
Advogado : Isabella Silva Carvalho de Andrade (OAB: 33350/DF)
Relator : Moacyr Montenegro Souto

16 - 0052017-83.2009.8.05.0001/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : 'Município do Salvador
Proc. Munícipio : Rafael Oliveira
Embargado : Jose Roberto Mendes de Jesus Representado Por Nilza Maria Mendes
Def. Público : Clóvis Barreto dos Reis Filho
Relator : Moacyr Montenegro Souto

17 - 0019171-76.2010.8.05.0001/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Vega Engenharia Ambiental S/A
Advogado : João Gonçalves Franco Filho (OAB: 11475/BA)
Advogado : Francisco José Groba Casal (OAB: 26160/BA)
Embargado : Nama Locadora de Veiculos - Me
Advogado : José Gomes Pimentel Filho (OAB: 258A/BA)
Embargado : Adriano Alves Mendes
Embargada : Maisa Reis Alves Mendes
Advogado : Humberto Graziano Valverde (OAB: 13908/BA)
Embargado : Tokio Marine Seguradora S/A
Advogado : Marco Roberto Costa Pires de Macedo (OAB: 16021/BA)
Relator : Moacyr Montenegro Souto
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 354

18 - 0019171-76.2010.8.05.0001/50001 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Tokio Marine Seguradora S/A
Advogado : Marco Roberto Costa Pires de Macedo (OAB: 16021/BA)
Embargado : Adriano Alves Mendes
Embargada : Maisa Reis Alves Mendes
Advogado : Humberto Graziano Valverde (OAB: 13908/BA)
Relator : Moacyr Montenegro Souto

19 - 0040416-85.2006.8.05.0001/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Estado da Bahia
Proc. Estado : Paloma Teixeira Rey
Embargado : Isaias Rodrigues Pereira
Advogado : Marcos Luiz Carmelo Barroso (OAB: 16020/BA)
Embargado : Jose Marques dos Santos
Advogado : Mateus Teixeira de Medeiros (OAB: 43423/BA)
Advogado : Talita Albuquerque Sousa (OAB: 45824/BA)
Embargado : Lourenço de Araujo
Embargado : Denivaldo Alves da Silva
Embargado : Marivaldo Romulo dos Santos
Advogado : Fabiano Samartin Fernandes (OAB: 21439/BA)
Advogado : Fernanda Samartin Fernandes Paschoal (OAB: 28164/BA)
Embargado : Estado da Bahia
Apelado : Isaias Rodrigues Pereira
Apelado : Jose Marques dos Santos
Apelado : Lourenço de Araujo
Apelado : Denivaldo Alves da Silva
Apelado : Marivaldo Romulo dos Santos
Relator : Moacyr Montenegro Souto

20 - 0000369-43.2012.8.05.0265/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Ubatã
Embargante : Estado da Bahia
Proc. Estado : Carlos Andre Neves Alves
Embargado : Jussara Santos Cantuario
Advogado : Alexandre Figueiredo Noia Correia (OAB: 16252/BA)
Relator : Moacyr Montenegro Souto

21 - 0557486-77.2014.8.05.0001/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Amélia Rodrigues
Embargante : Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro Dpvat
Advogado : Rodrigo Ayres Martins de Oliveira (OAB: 43925/BA)
Advogado : Carla da Prato Campos (OAB: 47510/BA)
Embargado : Alizel Ribeiro Portugal Santos
Advogada : Vanessa Cristina Pasqualini (OAB: 40513/BA)
Relator : Moacyr Montenegro Souto

22 - 0557486-77.2014.8.05.0001/50001 Embargos de Declaração


Comarca : Amélia Rodrigues
Embargante : Alizel Ribeiro Portugal Santos
Advogada : Vanessa Cristina Pasqualini (OAB: 40513/BA)
Embargado : Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro Dpvat
Advogado : Rodrigo Ayres Martins de Oliveira (OAB: 43925/BA)
Relator : Moacyr Montenegro Souto

23 - 0013418-68.2015.8.05.0000/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Petrobras Petroleo Brasileiro S/A
Advogado : João Maria Pegado de Medeiros (OAB: 26547/BA)
Advogado : Marcelo Cardoso de Almeida Machado (OAB: 18728/BA)
Advogado : Marialva de Carvalho Nogueira (OAB: 714B/BA)
Embargado : Estado da Bahia
Proc. Estado : Antonia Oliveira Boaventura Martins
Proc. Estado : Fernando Telles
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 355

24 - 0025489-05.2015.8.05.0000/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Banco Bradesco S/A
Advogado : Fernando Augusto de Faria Corbo (OAB: 25560/BA)
Advogado : Liana Monteiro de Brito (OAB: 31107/BA)
Embargado : Valdomiro Oliveira Sampaio
Advogado : Pedro Pezzatti Filho (OAB: 38799/BA)
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

25 - 0021458-61.2000.8.05.0001/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Beira Mar Construções e Incorporações Ltda.
Advogado : Raquel Dortas Silva Teixeira (OAB: 32069/BA)
Advogado : Sérgio Ricardo Oliveira dos Santos (OAB: 11508/BA)
Advogado : Marcela Souza Browne (OAB: 26892/BA)
Embargado : Ubiracira Costa Carvalho
Def. Público : Nathalia Pires Carneiro
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

26 - 0025553-76.2009.8.05.0080/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Feira de Santana
Embargante : Bradesco Auto/re Cia de Seguros
Embargante : Seguradora Lider dos Consórcios do Seguro Dpvat S/A
Advogado : Maria Auxiliadora Garcia Durán Alvarez (OAB: 21193/BA)
Advogado : Clávio de Melo Valença Filho (OAB: 27752/BA)
Advogada : Daniela de Morais Furtado (OAB: 37116/BA)
Advogado : Verbenia Carneiro Santos (OAB: 40891/BA)
Advogado : Abílio Das Mercês Barroso Neto (OAB: 18228/BA)
Embargado : Jose Robeto Oliveira da Costa
Advogado : Marcelo Silva Ragagnin (OAB: 28371/BA)
Advogado : Liliane Carvalho Silva (OAB: 31757/BA)
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

27 - 0004542-27.2015.8.05.0000/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Banco Bradesco S/A
Advogado : Gustavo Ramos dos Santos (OAB: 36527/BA)
Advogado : Carolina da Silva Souza (OAB: 29961/BA)
Advogado : Fernando Augusto de Faria Corbo (OAB: 25560/BA)
Embargado : Maria Rita Nery Cerqueija
Advogado : Pedro Pezzatti Filho (OAB: 38799/BA)
Relator : Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo

28 - 0004542-27.2015.8.05.0000/50001 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Maria Rita Nery Cerqueija
Advogado : Pedro Pezzatti Filho (OAB: 38799/BA)
Embargado : Banco Bradesco S/A
Advogado : Gustavo Ramos dos Santos (OAB: 36527/BA)
Advogado : Carolina da Silva Souza (OAB: 29961/BA)
Advogado : Fernando Augusto de Faria Corbo (OAB: 25560/BA)
Relator : Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo

29 - 0013077-42.2015.8.05.0000/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Paulo Franssinet Bomfim Fiogueiredo
Advogado : Wagner Veloso Martins (OAB: 37160/BA)
Embargado : Estado da Bahia
Proc. Estado : Francisco Luiz Borges da Cunha
Embargado : Comandante Geral da Polícia Militar do Estado da Bahia
Relator : Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo

30 - 0330585-56.2014.8.05.0001/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Jhsf Salvador Empreendimentos Incorporações Ltda.
Advogado : Reginaldo Araujo Lino (OAB: 644B/BA)
Advogado : Abelardo Pereira Palma Neto (OAB: 14830/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 356

Embargado : Uilson Oliveira Santos


Advogado : Estácio Milton Nogueira Reis Júnior (OAB: 20463/BA)
Relator : Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo

31 - 0500284-27.2014.8.05.0201/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Porto Seguro
Embargante : Isabel Bertelli Barbosa
Advogado : Jarbas Rodrigues Abreu (OAB: 14872/BA)
Advogado : Marrayane Raise Caetano Beltrão (OAB: 45630/BA)
Embargado : Patrimonial Itaquena Ltda
Advogado : Caroline Yuri Kuboniwa Rodrigues (OAB: 36294/BA)
Advogado : Helio Jose Leal Lima (OAB: 461B/BA)
Advogado : Fernando Brandão Filho (OAB: 3838/BA)
Relator : Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo

32 - 0020149-12.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Nova Viçosa
Agravante : Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia - Coelba
Advogado : Isa de Souza Macêdo (OAB: 34294/BA)
Advogada : Milena Gila Fontes (OAB: 25510/BA)
Agravado : Ely Vicente Lourenço
Advogado : Maria Odilene Fernandes Carvalho (OAB: 33748/BA)
Relator : Ivanilton Santos da Silva

33 - 0020149-12.2017.8.05.0000/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Nova Viçosa
Embargante : Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia - Coelba
Advogado : Isa de Souza Macêdo (OAB: 34294/BA)
Advogada : Milena Gila Fontes (OAB: 25510/BA)
Embargado : Ely Vicente Lourenço
Advogado : Maria Odilene Fernandes Carvalho (OAB: 33748/BA)
Relator : Ivanilton Santos da Silva

34 - 0009288-64.2017.8.05.0000/50001 Embargos de Declaração


Comarca : Medeiros Neto
Embargante : COELBA - Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia
Advogada : Milena Gila Fontes (OAB: 25510/BA)
Advogado : Antonio Fernando Costa Porto Lima (OAB: 48216/BA)
Embargado : Agabino Barbosa da Silva
Embargado : Jonas Sampaio dos Santos
Embargado : Marco Antonio Lima Vilela
Embargado : Moyses Rodrigues Lima Junior
Embargado : Tovar Emerick
Advogado : Fabricio Fernandes Moreira (OAB: 42090/BA)
Relator : Ivanilton Santos da Silva

35 - 0010855-33.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Portal de Jardim Empreendimentos e Participações Spe Ltda
Agravante : Lizconstruções Empreendimentos e Participações Ltda
Advogado : Mauricio Brito Passos Silva (OAB: 20770/BA)
Advogado : Mirela Morena Freitas Bahiense (OAB: 33054/BA)
Agravado : Daniel Vinicius Castro Pires
Agravado : Dayana Simões Pinheiro
Advogado : Marcela Neves Mendonça (OAB: 45486/BA)
Relator : Telma Laura Silva Britto

36 - 0010855-33.2017.8.05.0000/50000 Agravo
Comarca : Salvador
Agravante : Portal de Jardim Empreendimentos e Participações Spe Ltda
Agravante : Lizconstruções Empreendimentos e Participações Ltda
Advogado : Mauricio Brito Passos Silva (OAB: 20770/BA)
Advogado : Mirela Morena Freitas Bahiense (OAB: 33054/BA)
Agravado : Daniel Vinicius Castro Pires
Agravado : Dayana Simões Pinheiro
Advogado : Marcela Neves Mendonça (OAB: 45486/BA)
Relator : Telma Laura Silva Britto
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 357

37 - 0014355-44.2016.8.05.0000/50000 Agravo Regimental


Comarca : Salvador
Agravante : Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia - Conder
Advogado : Maurício Dantas Góes E Góes (OAB: 15684/BA)
Advogado : Emanuela Pompa Lapa (OAB: 16906/BA)
Advogado : Joaquim Pinto Lapa Neto (OAB: 15659/BA)
Agravado : Andrea Santos Maciel
Relator : Moacyr Montenegro Souto

38 - 0101102-67.2011.8.05.0001/50000 Agravo
Comarca : Salvador
Agravante : Banco Panamericano S/A
Advogado : Virginia Neusa Costa Mazzucco (OAB: 42595/BA)
Advogado : Cristiane Belinati Garcia Lopes (OAB: 25579/BA)
Agravado : Edna Silva Santos
Advogado : Jaime Silvério da Silva (OAB: 9369/BA)
Relator : Moacyr Montenegro Souto

39 - 0023644-35.2015.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Vitória da Conquista
Agravante : Eduardo Souza Teles
Advogada : Nívia Cardoso Guirra Santana (OAB: 19031/BA)
Agravado : Banco do Brasil S/A
Advogado : Louise Rainer Pereira Gionedis (OAB: 38316/BA)
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

40 - 0023644-35.2015.8.05.0000/50000 Agravo
Comarca : Vitória da Conquista
Agravante : Eduardo Souza Teles
Advogada : Nívia Cardoso Guirra Santana (OAB: 19031/BA)
Agravado : Banco do Brasil S/A
Advogado : Louise Rainer Pereira Gionedis (OAB: 38316/BA)
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

41 - 0010849-26.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Ibirapuã
Agravante : Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia - Coelba
Advogada : Milena Gila Fontes (OAB: 25510/BA)
Advogado : Antonio Fernando Costa Porto Lima (OAB: 48216/BA)
Agravado : Marcionilia Nicanor Colatino
Advogado : Fabricio Fernandes Moreira (OAB: 42090/BA)
Relator : Ivanilton Santos da Silva

42 - 0010849-26.2017.8.05.0000/50000 Agravo Regimental


Comarca : Ibirapuã
Agravante : Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia - Coelba
Advogada : Milena Gila Fontes (OAB: 25510/BA)
Advogado : Antonio Fernando Costa Porto Lima (OAB: 48216/BA)
Agravado : Marcionilia Nicanor Colatino
Advogado : Fabricio Fernandes Moreira (OAB: 42090/BA)
Relator : Ivanilton Santos da Silva

43 - 0012040-09.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Serra Dourada
Agravante : Instituto Nacional do Seguro Social - INSS
Procurador : Daniel Souza Britto
Agravado : Reinilde Rita da Silva Jesus
Advogado : Terêncio Cavalcante Tonhá (OAB: 8648/BA)
Relator : Telma Laura Silva Britto

44 - 0006085-94.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Cam - Clínica de Assistência À Mulher Ltda
Advogado : Danilo Andrade Figueirêdo (OAB: 28563/BA)
Advogado : Joan Nogueira Piton (OAB: 33726/BA)
Agravado : Município de Salvador
Proc. Munícipio : Luciano Campos da Silva
Relator : Telma Laura Silva Britto
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 358

45 - 0017610-73.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Jebson Brasil dos Santos
Advogado : Rodrigo Viana Panzeri (OAB: 32817/BA)
Agravado : Estado da Bahia
Relator : Telma Laura Silva Britto

46 - 0025461-66.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Erica Ferreira da Silva Souza
Advogado : Eduardo Gonçalves de Amorim (OAB: 29317/BA)
Agravado : Companhia de Crédito Financiamento e Investimento Renault do Brasil S/A
Advogado : Fernando Abagge Benghi (OAB: 37476/BA)
Advogado : Rogério Anéfalos Pereira (OAB: 23072/BA)
Relator : Telma Laura Silva Britto

47 - 0024160-84.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Severino José da Silva
Advogado : Paulo Marcos Rocha Costa (OAB: 46928/BA)
Agravada : BV Financeira S/A
Relator : Telma Laura Silva Britto

48 - 0018149-39.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Santo Amaro
Agravante : Paulino dos Santos Filho
Agravante : Liviane Requiao da Silva
Agravante : Edvaldo Ribeiro Barros
Advogado : Marcelo Liberato de Mattos (OAB: 13791/BA)
Agravado : Presidente da Câmara Municipal de Saubara
Relator : Telma Laura Silva Britto

49 - 0026601-38.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Banco Pan S/A
Advogada : Roberta Beatriz do Nascimento (OAB: 46617/BA)
Advogado : Caroline da Silva Shindler (OAB: 52862/BA)
Agravado : Luiz Carlos Fernandes Ribeiro
Advogado : ANASTACIA BEDA OLIVA DO AMARAL (OAB: 37446/BA)
Relator : Telma Laura Silva Britto

50 - 0026610-97.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Bv Financeira S/A - Crédito Financiamento e Investimento
Advogado : Giulio Alvarenga Reale (OAB: 46669/BA)
Agravado : Patrícia Brandão de Jesus
Advogado : David Lucas dos Santos Lima (OAB: 45957/BA)
Relator : Telma Laura Silva Britto

51 - 0019363-65.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Santo Antônio de Jesus
Agravante : Banco Itaucard S/A
Advogado : Claudio Kazuyoshi Kawasaki (OAB: 1110A/BA)
Advogado : Renato de Oliveira Santos (OAB: 33519/BA)
Advogado : Regiane Cardoso Cantarani (OAB: 172054/SP)
Agravado : Reinan da Conceição Ribeiro
Def. Público : Lucas Marques Resurreição
Relator : Rosita Falcão de Almeida Maia

52 - 0021726-25.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : José Honorato Pinho Barreto
Advogado : Pedro Pezzatti Filho (OAB: 38799/BA)
Advogado : Pedro Fontes Miranda (OAB: 52049/BA)
Agravado : Banco Bradesco S/A
Advogado : Gustavo Ramos dos Santos (OAB: 36527/BA)
Advogado : Fernando Augusto de Faria Corbo (OAB: 25560/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 359

Advogado : Jaguayra Cerqueira da Silveira (OAB: 38534/BA)


Relator : Rosita Falcão de Almeida Maia

53 - 0022211-25.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Correntina
Agravante : Volmir Martinazzo
Advogado : Marcus Aprigio Chaves (OAB: 24623/GO)
Agravado : Espólio de Darci Gobbi, representado por Rita Pezzini Gobbi
Agravado : Rita Pezzini Gobbi
Advogado : Jorge Jaeger Amarante (OAB: 21321/DF)
Advogado : Marcelo Mattos Pontual Pinheiro (OAB: 25556/DF)
Agravado : Banco do Brasil S/A
Advogado : Risely Pires Maciel Dias (OAB: 17250/BA)
Relator : Rosita Falcão de Almeida Maia

54 - 0027050-93.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Estado da Bahia
Proc. Estado : Zunaldo Dantas
Agravado : Clovis Pinheiro dos Santos
Advogado : Wagner Veloso Martins (OAB: 37160/BA)
Advogado : Alexandra Maria da Silva Martins (OAB: 42905/BA)
Advogado : Débora Aline Veloso Martins Gomes (OAB: 48952/BA)
Relator : Rosita Falcão de Almeida Maia

55 - 0021983-50.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Camaçari
Agravante : Elias Pacheco de Jesus
Agravante : Luciana Brito de Jesus
Advogado : Carlos Iure Leite Ferreira (OAB: 39250/BA)
Advogado : Manoel Cassio Moreira dos Santos (OAB: 8015/SE)
Agravado : Design Resorts - Empreendimentos Imobiliários Ltda
Relator : Rosita Falcão de Almeida Maia

56 - 0015477-92.2016.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Bradesco Saúde S/A
Advogado : Fábio Gil Moreira Santiago (OAB: 15664/BA)
Agravado : Julie Bitencourt Costa
Advogado : Fernando Vaz Costa Neto (OAB: 25027/BA)
Relator : Moacyr Montenegro Souto

57 - 0025106-90.2016.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Feira de Santana
Agravante : Solange Maria Mota
Advogado : Wilker Campos Chagas (OAB: 20868/BA)
Agravado : Unimed Feira de Santana
Relator : Moacyr Montenegro Souto

58 - 0000875-62.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Banco Citicard S/A
Advogada : Rosani Romano Rosa de Jesus Cardozo (OAB: 10447/BA)
Advogado : Paulo Rodolfo Freitas de Maria (OAB: 235642/SP)
Advogado : Rachel Ferreira Araújo Tucunduva (OAB: 66355/SP)
Agravado : Milton Brandão Vergne
Advogado : Bolivar Ferreira Costa (OAB: 5082/BA)
Advogado : Marcos Antonio Silva Dias (OAB: 18345/BA)
Relator : Moacyr Montenegro Souto

59 - 0001901-95.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Gilmário Conceição de Araújo
Advogada : Nívia Cardoso Guirra Santana (OAB: 19031/BA)
Advogado : Felipe Machado Carneiro de Barros (OAB: 48623/BA)
Agravado : Instituto Nacional do Seguro Social - INSS
Relator : Moacyr Montenegro Souto
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 360

60 - 0002726-39.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Santo Amaro
Agravante : Jaqueline Reis dos Santos
Advogado : Rogério Silva de Magalhães Castro (OAB: 39052/BA)
Advogado : Willimeire Nepomuceno Sinval (OAB: 46485/BA)
Agravado : Espolio de Lorival Pereira Reis e Hildete Santos Reis
Advogado : José Arthur Cataldi de Almeida (OAB: 28710/BA)
Relator : Moacyr Montenegro Souto

61 - 0005014-57.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Promédica - Proteção Médica A Empresas S. A.
Advogado : Gustavo da Cruz Rodrigues (OAB: 28911/BA)
Advogado : Claúdia Valente Nascimento (OAB: 18329/BA)
Advogado : Nilmar Carlos Almeida Nunes (OAB: 26030/BA)
Agravado : Expedito Conceição Silva
Agravada : Expedita Conceição Silva
Advogado : Kamilla Silva Caldas Santos (OAB: 25221/BA)
Relator : Moacyr Montenegro Souto

62 - 0007260-26.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Caetité
Agravante : Clarindo Pereira da Silva
Advogado : Raphael Bruni Santos Teixeira (OAB: 36208/BA)
Agravado : Ana Junqueira da Silva
Advogado : Fred Fabiano Neves David (OAB: 36642/BA)
Relator : Moacyr Montenegro Souto

63 - 0011161-41.2013.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Maria das Graças Oliveira Guia de Brito
Advogado : Tiago de Matos Santos (OAB: 32056/BA)
Agravado : Condominio Estrela do Sol
Advogado : Luiz Carlos Ferreira Melhor (OAB: 9390/BA)
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

64 - 0023870-06.2016.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Eli Norma Souza dos Santos
Advogado : Antonio José Arcanjo (OAB: 26044/BA)
Advogado : Aliomar Soares Lopes Neto (OAB: 37195/BA)
Agravado : Gilberto Jose Pereira Carneiro
Agravado : Rosa Virginia Brandão Oliveira
Advogado : Uendel Rodrigues dos Santos (OAB: 20960/BA)
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

65 - 0025219-44.2016.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Alagoinhas
Agravante : Tetzmara Fiscina Menezes
Advogado : José Ivam Damasceno Flores (OAB: 20841/BA)
Advogado : Eutalia Janine Freire dos Reis (OAB: 44394/BA)
Advogado : Rodrigo Henrique da Silva Santos (OAB: 42465/BA)
Agravado : Jorge Luiz Maia Moraes
Advogado : Dayanne Moraes Silva Araújo (OAB: 34167/BA)
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

66 - 0016124-53.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Débora Morais dos Santos
Advogado : Mariana Mello Santos (OAB: 33355/BA)
Advogado : Marcos Vinicius Martins Castro (OAB: 35026/BA)
Agravado : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Rafael Alexandria de Oliveira
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 361

67 - 0016012-21.2016.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Marcos Nolasco Hora das Neves
Agravante : Licia de Macêdo Nolasco
Agravante : Irene de Macêdo Nolasco
Advogado : Catarina Bassi Peres de Macedo (OAB: 34240/BA)
Advogado : Wilson Chaves de França (OAB: 24359/BA)
Advogado : Renato Augusto Nolasco de Macêdo (OAB: 8788/BA)
Agravado : Chroma Construções Ltda
Advogado : José Wilson Pinheiro Corrêa Lima (OAB: 15830/BA)
Agravado : Condomínio do Edificio Mansão Lorenzo Bernini
Advogado : Luiz Machado Bisneto (OAB: 15630/BA)
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

68 - 0010568-70.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia - COELBA
Advogada : Milena Gila Fontes (OAB: 25510/BA)
Advogado : Isa de Souza Macêdo (OAB: 34294/BA)
Agravado : Antonia Maria Xavier de Carvalho
Agravado : José do Nascimento Menezes
Agravado : Girlene Xavier de Menezes
Agravado : Roque Xavier de Menezes
Agravado : Janilda Maria Menezes
Agravado : Marilene Xavier de Menezes
Agravado : Ubiracyra Xavier de Menezes
Agravado : Walter José de Menezes
Agravado : Gildete Menezes Alves
Agravado : Edgar Jose de Menezes
Agravado : Iracy Xavier de Menezes
Advogado : Miguel Argeu da Silva Correia (OAB: 16049/BA)
Advogado : Geneval Cirilo Santiago (OAB: 14904/BA)
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

69 - 0012634-23.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Edvaldo de Carvalho Veloso
Advogado : Wagner Veloso Martins (OAB: 37160/BA)
Advogado : Alexandra Maria da Silva Martins (OAB: 42905/BA)
Advogado : Débora Aline Veloso Martins Gomes (OAB: 48952/BA)
Agravado : Estado da Bahia
Relator : Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo

70 - 0014517-05.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Rosamalena Félix de Souza
Agravante : Rosamalena Félix de Souza
Agravante : Epifanio Lima da Nobrega Junior
Advogado : Lucio Henrique Andrade Brasil (OAB: 23520/BA)
Agravado : Banco do Brasil S/A
Advogado : Louise Rainer Pereira Gionedis (OAB: 38316/BA)
Advogado : Maria Amelia Cassiana Mastrorosa Vianna (OAB: 38315/BA)
Advogado : Laertes Andrade Munhoz (OAB: 31627/BA)
Relator : Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo

71 - 0014628-86.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : SP Serviços de Pintura Ltda- ME
Agravante : Luis Cesar Ferreira Santos
Advogado : Nilson Valois Coutinho Neto (OAB: 15126/BA)
Advogado : Reinaldo Saback Santos (OAB: 11428/BA)
Agravado : Syene Empreendimentos Imobiliários Ltda
Advogado : Jose Hormino Brasil Curvello Filho (OAB: 8269/BA)
Advogado : Albert Sales Andrade (OAB: 23169/BA)
Agravado : Banco Itaucard S/A
Relator : Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 362

72 - 0016320-23.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Camaçari
Agravante : Top Frutas
Agravante : Maria de Fátima Pavan de Paulo - ME
Advogado : DIEGO DUQUE DE CARVALHO (OAB: 50208/BA)
Agravado : Frutop - Projeto de Irrigação Miroros
Advogado : Larrisa Santos Pinto (OAB: 48763/BA)
Agravado : Samuel Oliveira Costa
Relator : Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo

73 - 0017408-96.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Lauro de Freitas
Agravante : Paloma Cerqueira do Nascimento Luz
Advogado : Edinês da Silva Rocha (OAB: 53119/BA)
Agravado : Rafael dos Reis Luz
Relator : Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo

74 - 0019165-28.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Edvan Reis de Jesus
Advogado : Jonatas Neves Marinho da Costa (OAB: 25893/BA)
Agravado : Bradesco Auto Re Seguros
Advogado : Paloma Mimoso Deiró Santos (OAB: 24278/BA)
Relator : Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo

75 - 0020345-79.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Feira de Santana
Agravante : Cátia Barbosa Santana
Advogado : André Luiz Nogueira dos Santos Novaes (OAB: 27845/BA)
Advogado : Pericles Novais Filho (OAB: 19531/BA)
Agravado : Banco Bradesco S/A
Advogado : Igor Amado Veloso (OAB: 29272/BA)
Relator : Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo

76 - 0022393-11.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Santo Antônio de Jesus
Agravante : Banco Bradesco Financiamento S/A
Advogado : André Luiz Pedroso Marques (OAB: 52945/BA)
Agravado : Paola Aquino da Silva
Advogado : Heldo Rocha Lago (OAB: 42806/BA)
Relator : Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo

77 - 0027270-91.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Feira de Santana
Agravante : Cleusa Oliveira Nascimento dos Santos
Advogado : Adriano dos Santos Lima (OAB: 53983/BA)
Advogado : Misael dos Santos Machado (OAB: 53577/BA)
Agravado : Ympactus Comercial S/A (TELEXFREE)
Relator : Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo

78 - 0005846-90.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Conceição do Coité
Agravante : Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia - Coelba
Advogada : Milena Gila Fontes (OAB: 25510/BA)
Advogado : Ive de Azevedo Cedro (OAB: 37343/BA)
Agravada : Ednalva Lima Nascimento
Advogada : Bruna Amancio Carneiro (OAB: 34092/BA)
Relator : Ivanilton Santos da Silva

79 - 0006315-39.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Carlos Alberto Soares Silva
Agravante : Levi Almeida da Silva
Agravante : Louralber Santos Lima
Agravante : Márcio Anderson de Araújo Nascimento
Agravante : Maurício Donato de Moura
Agravante : Raymundo Bispo dos Santos Filho
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 363

Agravante : Walter de Oliveira Passos


Advogado : Bruno de Almeida Maia (OAB: 18921/BA)
Advogado : Luana Teles Braga Leal (OAB: 38021/BA)
Agravado : Estado da Bahia
Relator : Ivanilton Santos da Silva

80 - 0017175-02.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Central Nacional Unimed - Cooperativa Central
Advogado : Mariana Netto de Mendonça Paes (OAB: 27397/BA)
Advogado : Antônio Eduardo Gonçalves de Rueda (OAB: 16983/PE)
Agravado : S. C. dos S. Representada Por Eliane Carvalho dos Santos
Advogado : Ingrid Pereira de Sousa (OAB: 30001/BA)
Relator : Ivanilton Santos da Silva

81 - 0019219-91.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Danielle Pereira da Luz
Advogado : Bruno Roberto Andrade Santos Carvalho (OAB: 42524/BA)
Advogado : Marcia Gabriela Pires Nogueira (OAB: 40040/BA)
Agravado : Banco Itaú Unibanco S/A
Relator : Ivanilton Santos da Silva

82 - 0019381-86.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Ilhéus
Agravante : Marcos Antonio da Silva
Advogado : Alinne Fernandes Ramos da Silva (OAB: 21345/GO)
Advogado : Samira Arcanjo Fernandes Batalha (OAB: 43111/BA)
Advogado : Fernanda Midlej Silva (OAB: 44126/BA)
Agravado : C. B. S., Representada Por Cristiane Bastos Santos
Advogado : Josevandro Raymundo Ferreira Nascimento (OAB: 4801/BA)
Advogado : Consuelo de Magalhães Nascimento (OAB: 29539/BA)
Advogado : Taciana Mussi de Almeida (OAB: 29009/BA)
Relator : Ivanilton Santos da Silva

83 - 0021435-25.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Guanambi
Agravante : BV Financeira S/A CFI
Advogado : Sergio Schulze (OAB: 42597/BA)
Agravado : Sandro Lafaiete Trindade Nascimento
Advogado : Raphael Bruni Santos Teixeira (OAB: 36208/BA)
Relator : Ivanilton Santos da Silva

84 - 0018161-53.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Jequié
Agravante : Estado da Bahia
Proc. Estado : Dâmia Bulos
Agravado : Antonio Donisete Pereira dos Santos
Relator : Ivanilton Santos da Silva

85 - 0022920-94.2016.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Terezinha Antônia da Silva Oliveira
Advogado : Aline Passos Silva Pizzani (OAB: 28670/BA)
Advogado : André Corrêa Carvalho Pinelli (OAB: 33975/BA)
Agravado : Banco Itau Unibanco S/A
Relator : Ivanilton Santos da Silva

86 - 0162366-04.2016.8.05.0909 Agravo de Instrumento


Comarca : Luis Eduardo Magalhães
Agravante : Francisco de Assis Fernandes
Advogado : Claudia Wormsbecker Baruzzo (OAB: 25706/BA)
Agravado : Congregaçao Cristã No Brasil e Outros
Advogado : João Batista de Araújo Souza (OAB: 334B/BA)
Advogado : Wander Fábio Flores Moraes (OAB: 14168/BA)
Relator : Ivanilton Santos da Silva
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 364

87 - 0088766-70.2007.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Justina Caldas dos Santos
Def. Público : Freddy Alberto Barreto Costa
Apelado : Banco Bradesco Sa
Advogado : Paulo Eduardo Prado (OAB: 33407/BA)
Apelado : Banco Economico SA
Advogado : Adriana da Silva Andrade (OAB: 18683/BA)
Advogado : Eduarda Perez Santana (OAB: 17410/BA)
Advogado : Marco Antonio Soares Garrido Junior (OAB: 31867/BA)
Relator : Telma Laura Silva Britto

88 - 0341542-87.2012.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Banco Bv. Financiamento S/A (Bv Financeira S/A Crédito, Financiamento e Investimento
Advogado : Celso David Antunes (OAB: 1141A/BA)
Advogado : Luis Carlos Monteiro Laurenço (OAB: 16780/BA)
Apelado : Jose Edivan Rocha de Lima
Advogado : Roberta Maria Cerqueira Costa (OAB: 18603/BA)
Relator : Telma Laura Silva Britto

89 - 0028604-80.2005.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
Apelado : H e M Serviços Técnicos de Seguros Ltda
Relator : Telma Laura Silva Britto

90 - 0300108-36.2016.8.05.0080 Apelação
Comarca : Feira de Santana
Apelante : União Médica - Cooperativa de Trabalho Médica de Feira de Santana - Ba
Advogado : Marcílio Pereira Falcão (OAB: 18914/BA)
Apelado : Joelma de Carvalho Peixoto
Advogado : Ronaldo Mendes Dias (OAB: 27815/BA)
Relator : Telma Laura Silva Britto

91 - 0349607-71.2012.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Bv Financeira S/A Crédito Financiamento e Investimento
Advogado : Karine Stefany Ramos Gandolfi (OAB: 37295/BA)
Advogado : Elizete Aparecida de Oliveira Scatigna (OAB: 26262/BA)
Apelado : Carlos Alberto Reis Nunes
Advogada : Micheline Aparecida de Oliveira (OAB: 34348/BA)
Relator : Telma Laura Silva Britto

92 - 0088393-34.2010.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Thaís de Sá Pires Caldas
Apelado : Aeroclube Entretenimento Ltda
Relator : Telma Laura Silva Britto

93 - 0117248-23.2010.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Thais de Sá Pires Caldas
Apelado : Maria de Fatima Basto Cardoso
Relator : Telma Laura Silva Britto

94 - 0038370-84.2010.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Cristiane Nolasco Moreira do Rego
Apelado : Hospital da Bahia Ltda
Relator : Telma Laura Silva Britto
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 365

95 - 0064426-57.2010.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Geórgia Teixeira Jezler Campello
Apelado : Reginaldo Dias Passos
Relator : Telma Laura Silva Britto

96 - 0088435-49.2011.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Georgia T. Jezler Campello
Apelado : Antonio Fernando Ribeiro Santos
Relator : Telma Laura Silva Britto

97 - 0088603-51.2011.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Geórgia Teixeira Jezler Campello
Apelado : Maria da Gloria Queiroz de Morais
Relator : Telma Laura Silva Britto

98 - 0004986-30.2012.8.05.0141 Apelação
Comarca : Jequié
Apelante : Arônico de Almeida Gavião
Advogado : Ariane Barbosa Alves (OAB: 24666/BA)
Apelado : Instituto Nacional do Seguro Social - Inss
Procurador : Denilton Leal Carvalho
Relator : Telma Laura Silva Britto

99 - 0096765-35.2011.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Geórgia Teixeira Jezler Campello
Apelada : Eliane Fátima Boa Morte do Carmo
Relator : Telma Laura Silva Britto

100 - 0502471-55.2016.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Genivaldo dos Santos Gomes
Advogado : Matheus Pinheiro Vardanega Tourinho (OAB: 21507/BA)
Advogado : Carlos Moniz de Aragão Goes de Oliveira (OAB: 19456/BA)
Advogado : Eduardo Lima Conceição (OAB: 30378/BA)
Apelado : Banco Bradescard S/A
Advogado : Luis Carlos Monteiro Laurenço (OAB: 16780/BA)
Relator : Rosita Falcão de Almeida Maia

101 - 0550816-23.2014.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Syene Empreendimentos Imobiliários Ltda - Projeto Rótula
Advogado : Juliana Correia de Souza Portela (OAB: 38257/BA)
Apelada : Nadja de Lima Sacramento
Advogado : Raimundo Leonardo Botelho Costa Junior (OAB: 26100/BA)
Apelado : Syene Empreendimentos Imobiliários Ltda
Relator : Rosita Falcão de Almeida Maia

102 - 0302081-59.2013.8.05.0103 Apelação


Comarca : Ilhéus
Apelante : Alvaro Evangelino dos Santos
Advogado : Sinésio Bonfim Souza Terceiro (OAB: 36034/BA)
Apelado : Banco Bradesco Financiamentos S.a.
Advogado : André Nieto Moya (OAB: 235738/SP)
Relator : Rosita Falcão de Almeida Maia

103 - 0412755-56.2012.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Estado da Bahia
Advogada : Lilian de Novaes Coutinho Fiuza (OAB: 13003/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 366

Apelado : Maria Conceição Souza Macedo


Advogado : Antonio João Gusmão Cunha (OAB: 18347/BA)
Relator : Rosita Falcão de Almeida Maia

104 - 0506224-83.2017.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Procuradoria do Municipio
Apelado : Selande Santos Machado
Def. Público : Defensoria Publica do Estado da Bahia
Relator : Rosita Falcão de Almeida Maia

105 - 0121568-34.2001.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Flavia Cardoso Borges
Apelado : Engim Impermeabilizacoes e Comercio Ltda
Relator : Rosita Falcão de Almeida Maia

106 - 0148718-09.2009.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Flavia Cardoso Borges
Proc. Munícipio : Gisane Tourinho Dantas
Apelado : Carlos Geraldo N Brandão
Relator : Rosita Falcão de Almeida Maia

107 - 0000307-33.2012.8.05.0158 Apelação


Comarca : Mairi
Apelante : Município Devárzea do Poça
Advogado : Camila Matos Ferreira (OAB: 39792/BA)
Advogado : Manuella Lima Abrantes (OAB: 31232/BA)
Advogado : Cirlanio Camilo Moreira de Almeida Silva (OAB: 43740/BA)
Apelado : Mária Anunciaçãode Aniceto
Relator : Rosita Falcão de Almeida Maia

108 - 0805432-27.2015.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Procuradoria do Municipio
Apelado : Osvaldo da Silva Paranhos
Relator : Rosita Falcão de Almeida Maia

109 - 0000011-93.2000.8.05.0105 Apelação


Comarca : Ipiaú
Apelante : Marineuza de Jesus Santos
Advogado : Marcelo Mendonça Teixeira (OAB: 8229/BA)
Advogado : Rita Souza da Silva (OAB: 3987/BA)
Apelado : Jose Reis Felipe dos Santos
Relator : Rosita Falcão de Almeida Maia

110 - 0002354-85.2008.8.05.0039 Apelação


Comarca : Camaçari
Apelante : Instituto Nacional do Seguro Social - Inss
Procurador : Almir Gordilho Matteoni de Athayde
Apelado : Antônio Carlos Rodrigues dos Santos
Advogado : Matheus Costa Pereira (OAB: 17123/BA)
Relator : José Cícero Landin Neto

111 - 0006909-43.2011.8.05.0039 Apelação


Comarca : Camaçari
Apelante : Inss - Instituto Nacional do Seguro Social
Procurador : Thais Sousa Barbosa
Apelado : Geane Gonçalves Nascimento
Advogado : Edmilson Machado da Silva Filho (OAB: 27626/BA)
Advogado : Lazaro Luis Brito da Rocha (OAB: 26803/BA)
Relator : José Cícero Landin Neto
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 367

112 - 0026784-50.2010.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Telemar Norte Leste S/A
Advogada : Lia Maynard Frank Teixeira (OAB: 16891/BA)
Advogado : Carlos Henrique Santana Reis Lopes (OAB: 28240/BA)
Advogado : Giulia Chaves (OAB: 37719/BA)
Advogado : Maria Helena Alves de Farias (OAB: 26707/BA)
Apelado : Maria Angelita de Almeida Motta
Advogado : Glauco Humberto Bork (OAB: 27287/BA)
Relator : Moacyr Montenegro Souto

113 - 0530739-56.2015.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Rosevaldo Café Ramos
Apelante : Etanicio Bispo dos Santos
Apelante : Almirando Dias Barreto
Apelante : Jose Pereira Sousa
Apelante : Gutemberg Joaquim Botelho
Apelante : Agnaldo Feitosa Bezerra
Apelante : Djalma de Melo Santos
Apelante : Edivaldo Rocha Viana
Apelante : Raymundo Alves dos Santos
Apelante : Basílio Alves Barreto
Advogado : Fabiano Samartin Fernandes (OAB: 21439/BA)
Apelado : Estado da Bahia
Procª. Estado : Eliane Andrade Leite Rodrigues
Relator : Moacyr Montenegro Souto

114 - 0076710-63.2011.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Roque Santana Trindade
Apelante : Denise Alves de Souza
Apelante : Edvaldo Reis Bonfim
Apelante : Roque de Oliveira Meireles
Apelante : Luciene Almeida Santos
Apelante : Valter da Silva Pedreira Junior
Apelante : Regivaldo de Andrade Correia
Apelante : Luis Marcos Santos Oliveira
Apelante : Ronaldo Moreno da Silva
Apelante : Eden Jose de Andrade Junior
Apelante : Ademir Jose Sales
Apelante : Vando dos Santos Silva
Advogado : Maria Cristina Costa da Rocha (OAB: 24717/BA)
Advogado : Maria Tereza Costa da Rocha (OAB: 25329/BA)
Apelante : Dielton Pitanga Gonçalves
Advogado : Wagner Veloso Martins (OAB: 37160/BA)
Apelante : Joao Antonio Barauna de Carvalho
Apelante : Priscila Valeria Oliveira dos Santos Nobre
Apelante : Luciana Sousa Santos
Advogada : Onilde Cavalcante de Andrade Carvalho (OAB: 43447/BA)
Apelante : Jacineide Sacramento da Silva
Advogado : Abdias Amancio dos Santos Filho (OAB: 10870/BA)
Advogado : Débora Cristina Bispo dos Santos (OAB: 20197/BA)
Apelante : Edvaldo Medeiro dos Santos
Advogado : Roberto de Oliveira Aranha (OAB: 14903/BA)
Advogado : Otavio Luis Gomes Gouveia (OAB: 32213/BA)
Apelante : Raimundo Pereira de Santana
Advogado : Marcelle Menezes Maron (OAB: 12078/BA)
Advogado : Jackson da Silva Brito (OAB: 40122/BA)
Apelado : Estado da Bahia
Relator : Moacyr Montenegro Souto

115 - 0349747-71.2013.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Banco Itaucard S/A
Advogado : Andréa Freire Tynan (OAB: 10699/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 368

Advogado : Eduardo Fraga (OAB: 10658/BA)


Apelado : Carlos Eduardo da Silva Santos
Advogado : Ricardo Seixas Hughes Junior (OAB: 34849/BA)
Advogado : Adailton Santos de Jesus (OAB: 46954/BA)
Relator : Moacyr Montenegro Souto

116 - 0000322-60.2013.8.05.0095 Apelação


Comarca : Ibirapuã
Apelante : Municipio de Lajedão
Advogado : Helder Lessa Freire (OAB: 18434/BA)
Apelado : Vandelino Ferraz da Silva Neto
Advogado : Djane Carvalho Correa (OAB: 32119/BA)
Relator : Moacyr Montenegro Souto

117 - 0159576-02.2009.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : 'Município do Salvador
Proc. Munícipio : Rafael de Alexandria de Oliveira
Apelado : Alef Conceição Santos
Def. Público : Fredd Alberto Barreto Costa
Relator : Moacyr Montenegro Souto

118 - 0092027-58.1998.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : José Humberto Oliveira Campos
Advogado : Renato Marcio Araújo Passos Duarte (OAB: 13943/BA)
Advogado : Claudia Bezerra Batista Neves (OAB: 14768/BA)
Advogado : Camila Vasconcelos de Oliveira (OAB: 22723/BA)
Advogado : Emmanuel Santos de Oliveira (OAB: 22328/BA)
Advogado : Amanda Barbosa (OAB: 38709/BA)
Apelado : Barbara Maria Barbosa Stella
Advogado : André Meyer Pinheiro (OAB: 24923/BA)
Relator : Moacyr Montenegro Souto

119 - 0553356-10.2015.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Caroline Queiroz da Silva Lima
Apelante : Clara Castello Pereira
Apelante : Camila Nogueira Marques Ribeiro
Apelante : Caroline de Castro Leal
Apelante : Emmanuelle Gouveia Oliveira
Apelante : Fabrízio Ferreira Campos Santos
Apelante : Felipe Nova do Vale
Apelante : Fernanda Argôlo Reis
Apelante : Fernanda Souza Froes
Apelante : Isadora Ferreira de Oliveira
Apelante : Lara Costa Malbouisson de Mello
Apelante : Lis Valadão Lauar
Apelante : Lorena Oliveira de Figueiredo
Apelante : Luan Moitinho Barbosa
Apelante : Lucas Cavalcanti Dourado
Apelante : Lucas Teixeira Napoli
Apelante : Luiz Estêvão Cayres de Brito Agle Fernandez
Apelante : Mannuella Kateb Lemos Pereira da Silva
Apelante : Mariana Oliveira de Araújo
Apelante : Marina Chetto Coutinho Bispo
Apelante : Marinna Oliveira Neiva
Apelante : Nayara Cairo de Oliveira
Apelante : Paloma Costa Azevedo
Apelante : Pedro Barretto Neves
Apelante : Pedro Wanderley Torres Pinheiro
Apelante : Tâmile Nader Cardoso
Apelante : Tarcio Silva Gama
Advogado : André Tonhá Cardoso (OAB: 26201/BA)
Apelante : União Metropolitana de Educação e Cultura - Unime
Advogado : Sergio Henrique Cabral Sant Ana (OAB: 266742/SP)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 369

Apelante : Tiago Andrade Hage Fialho


Apelado : Caroline Queiroz da Silva Lima
Apelado : Clara Castello Pereira
Apelado : Camila Nogueira Marques Ribeiro e Outros
Apelado : União Metropolitana de Educação e Cultura - Unime
Relator : Moacyr Montenegro Souto

120 - 0546900-78.2014.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Seguradora Lider dos Consorcios do Seguro Dpvat S/A
Advogado : Rodrigo Ayres Martins de Oliveira (OAB: 43925/BA)
Apelado : Joilson Souza dos Santos
Advogada : Vanessa Cristina Pasqualini (OAB: 40513/BA)
Relator : Moacyr Montenegro Souto

121 - 0515621-40.2015.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Garibalde Empreendimentos Spe Ltda
Advogado : Paulo Emilio Nadier Lisboa (OAB: 15530/BA)
Advogado : João Daniel Passos (OAB: 42216/BA)
Advogado : Helio Veiga Peixoto dos Santos (OAB: 16332/BA)
Advogado : Mariana Pedreira de Freitas (OAB: 17820/BA)
Apelante : Rafael Santos Rios
Advogado : Ary Fonseca Bastos Filho (OAB: 22237/BA)
Advogado : Adriano Lobo Moreira (OAB: 23027/BA)
Apelado : Garibalde Empreendimentos Spe Ltda
Apelado : Rafael Santos Rios
Relator : Moacyr Montenegro Souto

122 - 0006613-69.2012.8.05.0141 Apelação


Comarca : Jequié
Apelante : Valmir Pinto da Silva
Advogado : Murilo Tavares Santana (OAB: 37667/BA)
Apelado : ''Município de Jequie
Advogado : Ruyberg Valença da Silva (OAB: 11300/BA)
Advogado : Marco Antonio Adry Ramos (OAB: 48896/BA)
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

123 - 0000764-94.2012.8.05.0213 Apelação


Comarca : Ribeira do Pombal
Apelante : E. S. S, Rep Por. Sebastião Santos da Cruz
Apelante : C S S, Rep Por. Sebastião Santos da Cruz
Advogado : Manoel da Silva (OAB: 826B/BA)
Apelante : Energia Brasil - Projetos e Construções Eletricas Ltda
Advogado : Marcio Souza Garcia (OAB: 18030/BA)
Apelado : E. S. S, Rep Por. Sebastião Santos da Cruz
Apelado : C S S, Rep Por. Sebastião Santos da Cruz
Apelado : Energia Brasil - Projetos e Construções Eletricas Ltda
Apelado : Coelba - Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

124 - 0319154-88.2015.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : União Bahia
Advogado : Artur Tanuri Meirelles Filho (OAB: 20143/BA)
Apelante : Guilherme Caldas Valença
Apelante : Rômulo Caldas Valença
Apelado : Banco Itau S/A
Advogado : Josias Gomes dos Santos Neto (OAB: 5980/PB)
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

125 - 0535292-49.2015.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Sul América Seguro de Pessoas e Previdências S/A
Advogado : Carlos Antonio Harten Filho (OAB: 19357/PE)
Advogado : Jaqueline Conceição Mercês (OAB: 21210/BA)
Apelado : Espólio de Ligia Tanajura Moreira
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 370

Apelada : Aida Tanajura Moreira


Apelado : Dilson Tanajurqa Moreira
Apelada : Sandra Tanajura Moreira Galeffi
Advogado : Janaina Menezes Dória (OAB: 13904/BA)
Advogado : Márcio Cunha Dória (OAB: 14141/BA)
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

126 - 0804322-47.2015.8.05.0274 Apelação


Comarca : Vitória da Conquista
Apelante : Marloney Souza
Advogado : Samuel Gusmão Fernandes Lopes (OAB: 34687/BA)
Apelado : Banco Fiat S/A
Advogado : Nelson Paschoalotto (OAB: 108911/SP)
Advogado : Roberta Beatriz do Nascimento (OAB: 192649/SP)
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

127 - 0577623-46.2015.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Gleidson dos Santos Teixeira
Advogado : Hercules Oliveira da Silva (OAB: 36269/BA)
Apelado : Estado da Bahia
Proc. Estado : Marcos Marcílio Eca Santos
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

128 - 0000513-17.2015.8.05.0134 Apelação


Comarca : Ituaçu
Apelante : Municipio de Ituaçu-ba
Proc. Munícipio : Antonio Leal Neto
Apelado : Osvaldo Rodrigues Pereira
Advogado : Nildoberto Lima Meira (OAB: 15584/BA)
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

129 - 0501666-69.2015.8.05.0088 Apelação


Comarca : Guanambi
Apelante : Maxilene Teixeira Pereira
Advogada : Jéssica Thays Camargo Freire (OAB: 42479/BA)
Advogado : Nina Maria de Souza Pimentel Novato (OAB: 173163/MG)
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

130 - 0000385-38.2009.8.05.0253 Apelação


Comarca : Tanhaçu
Apelante : Adnália Rocha dos Santos de Souza
Advogado : Ananda Lorena Macedo Reis (OAB: 36127/BA)
Apelado : Departamento de Infra-estrutura de Transporte da Bahia - Derba
Advogado : Luiz Carlos Souza Cunha (OAB: 3440/BA)
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

131 - 0000213-23.2014.8.05.0156 Apelação


Comarca : Macaúbas
Apelante : Joana Silva Santos
Advogado : Gilberto Antônio Almeida Rêgo Sousa (OAB: 14796/BA)
Apelado : Mayra Mel do Carmo Sousa ME
Advogado : Jessé Matos Leão (OAB: 28822/BA)
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

132 - 0502166-32.2017.8.05.0229 Apelação


Comarca : Santo Antônio de Jesus
Apelante : Vera Rita dos Santos Silva
Advogado : Heldo Rocha Lago (OAB: 42806/BA)
Apelado : Banco Itaucard S/A
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

133 - 0767791-73.2013.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Thais de Sá Pires Caldas
Apelada : Maria de Lourdes Nicolau de Aguiar
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 371

134 - 0771677-80.2013.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município de Salvador
Proc. Munícipio : Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
Apelado : Norma Holanda da Silva
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

135 - 0537088-41.2016.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Benedito da Paixão Santos
Advogado : Cláudia Cristiane Ferreira (OAB: 50621/BA)
Apelado : Embratel Tvsat Telecomunicações S/A
Advogado : Gleidson Rodrigo da Rocha Charão (OAB: 27072/BA)
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

136 - 0002378-49.2012.8.05.0112 Apelação


Comarca : Itaberaba
Apelante : Fernanda Magalhães Martins de Queiroz
Advogado : Danielle Mascarenhas Leal (OAB: 27981/BA)
Apelado : Eduardo Santos Queiroz
Apelado : Juracy dos Santos Queiroz
Apelada : Maria Solange Santos Queiroz
Advogado : Achibaldo Nunes dos Santos (OAB: 14389/BA)
Apelado : Ivamberg Oliveira Ribeiro
Advogado : Jorge Antonio dos Santos Zuza (OAB: 43168/BA)
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

137 - 0571484-44.2016.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Rosilene da Anunciacao Jesus
Advogado : Rodrigo Santos Dutra (OAB: 49024/BA)
Apelante : Banco Bradesco S/A
Advogado : Waldemiro Lins de Albuquerque Neto (OAB: 11552/BA)
Apelado : Rosilene da Anunciacao Jesus
Apelado : Banco Bradesco S/A
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

138 - 0001837-59.2014.8.05.0172 Apelação


Comarca : Mucuri
Apelante : Coelba - Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia
Advogada : Milena Gila Fontes (OAB: 25510/BA)
Advogado : Ive de Azevedo Cedro (OAB: 37343/BA)
Apelado : Rogerio Bridi - Me
Advogada : Lucilia Osório Moreira (OAB: 19424/BA)
Advogado : Antônio Luciano Moreira (OAB: 18216/BA)
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

139 - 0790104-91.2014.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Procuradoria do Municipio
Apelado : Maiza de Fatima Pereira Menezes
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

140 - 0779985-08.2013.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Thaís de Sá Pires Caldas
Apelado : Samro Comercial de Alimentos Ltda - Me
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

141 - 0000209-98.2014.8.05.0151 Apelação


Comarca : Lençóis
Apelante : Jose Carlos Oliveira Mata
Advogado : Mônica Tiosso Zilioli Von Ammon (OAB: 19761/BA)
Apelado : Sandro Erivaldo de Brito
Apelado : Cesar Teixeira Sa
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 372

Advogado : Hoel Felix Tarrao (OAB: 744A/BA)


Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

142 - 0000622-97.2014.8.05.0091 Apelação


Comarca : Ibicaraí
Apelante : Estado da Bahia
Proc. Estado : Adriano Ferreira da Silva
Apelado : Ministerio Publico Em Favor de A. C. de A. S
Promotor : Fabrício Guida de Menezes
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

143 - 0000068-52.2015.8.05.0084 Apelação


Comarca : Gentio do ouro
Apelante : Municipio de Gentio do Ouro
Advogado : Vagner Bispo da Cunha (OAB: 16378/BA)
Advogado : Anderson Batista Rosário (OAB: 19353/BA)
Advogado : Yndira Santos Paixão Cunha (OAB: 21434/BA)
Apelado : Marilene Alves de Almeida
Apelado : Marta Janety dos Santos Oliveira
Apelado : Maraildes Ferreira da Silva
Apelado : Nailda Ferreira Paiva
Advogado : Junior Gomes de Oliveira (OAB: 38864/BA)
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

144 - 0523761-63.2015.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Gimbadeco Empreendimentos Hoteleiros Ltda
Advogada : Lorena Christina Araújo de Lacerda (OAB: 41789/BA)
Apelado : Telemar Norte Leste S/A
Advogado : Rômulo Marcel Souto dos Santos (OAB: 31021/BA)
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

145 - 0060120-45.2010.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Edvaldo Brito Lima
Advogada : Onilde Cavalcante de Andrade (OAB: 26556/PE)
Apelado : Estado da Bahia
Procª. Estado : Deyse Deda Catharino Gordilho
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

146 - 0000929-55.2001.8.05.0043 Apelação


Comarca : Canavieiras
Apelante : Deusdedite Marques do Nascimento
Advogado : Gildásio dos Santos Lima (OAB: 16932/BA)
Apelado : Município de Canavieiras
Advogado : Franco Sertório de Oliveira Souza (OAB: 19897/BA)
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

147 - 0000414-87.2009.8.05.0124 Apelação


Comarca : Itaparica
Apelante : Magnelma Oliveira da Conceição
Advogado : Adilson da Paz Teixeira (OAB: 15807/BA)
Apelado : Luiz Lazaro Damasceno
Advogado : Euler Alves da Silva Filho (OAB: 7696/BA)
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

148 - 0002556-19.2010.8.05.0063 Apelação


Comarca : Conceição do Coité
Apelante : Unopar- União Norte do Parana de Ensino Ltda
Advogado : Ana Lucia Boneto Ciappina Laffranchi (OAB: 164816/SP)
Apelado : Gracineia Ramos de Santana Lopes
Advogado : Leonardo da Silva Guimarães (OAB: 33559/BA)
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

149 - 0000062-22.2012.8.05.0158 Apelação


Comarca : Mairi
Apelante : Município de Várzea do Poço
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 373

Advogado : Camila Matos Ferreira (OAB: 39792/BA)


Advogado : Manuella Lima Abrantes (OAB: 31232/BA)
Advogado : Cirlanio Camilo Moreira de Almeida Silva (OAB: 43740/BA)
Apelado : Alzerita Santos de Souza
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

150 - 0342637-55.2012.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Banco do Brasil S/A
Advogado : Rafael Sganzerla Durand (OAB: 26552/BA)
Advogado : Angello Ribeiro Angelo (OAB: 39592/BA)
Apelado : Tiago Ramos Santos
Advogado : Tiago Ramos Santos (OAB: 28136/BA)
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

151 - 0305267-76.2011.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Jose Luiz Oliveira Santos
Advogado : Márcio Hudson Silva Santos (OAB: 27736/BA)
Advogado : Cristiano Pinto Sepulveda (OAB: 20084/BA)
Apelado : Estado da Bahia
Proc. Estado : Zunaldo Dantas
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

152 - 0345266-31.2014.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Banco Bradesco S/A
Advogado : Fernando Augusto de Faria Corbo (OAB: 25560/BA)
Apelado : Ambrosio Jose dos Santos
Advogado : Pedro Pezzatti Filho (OAB: 38799/BA)
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

153 - 0309209-05.2013.8.05.0274 Apelação


Comarca : Vitória da Conquista
Apelante : Edilson Fernandes Freitas
Advogado : Márcio Pedreira Matos (OAB: 21942/BA)
Advogado : Vida Santos Amaral (OAB: 38281/BA)
Apelado : Dermeval Jose Pereira
Apelado : Eliane da Silva Pereira
Advogado : Giovana Cardoso Filadelfo (OAB: 27977/BA)
Advogado : Nayana Sampaio Lemos (OAB: 16933/BA)
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

154 - 0403047-45.2013.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Braskem S/A
Apelante : Fundação Petrobras de Seguridade Social - Petros
Advogado : Berenice Elizabeth Lambert (OAB: 22260/BA)
Advogado : Rafaela Souza Tanuri Meirelles (OAB: 26124/BA)
Apelado : Antonio Carlos Pereira de Alcantara
Apelado : Carlos Henrique Leal Pereira
Apelado : Manoel Raimundo Pereira de Alcantara
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

155 - 0000335-59.2013.8.05.0095 Apelação


Comarca : Ibirapuã
Apelante : Município de Lajedão
Advogado : Aquinio Jorge Borges Najar (OAB: 30325/BA)
Apelado : Josilene de Jesus
Advogado : Djane Carvalho Correa (OAB: 32119/BA)
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

156 - 0002618-80.2014.8.05.0043 Apelação


Comarca : Canavieiras
Apelante : Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia - Coelba
Advogada : Milena Gila Fontes (OAB: 25510/BA)
Advogado : Isa de Souza Macêdo (OAB: 34294/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 374

Apelado : Anderson Freitas de Oliveira


Advogado : Maria Sirlene Silva de Freitas (OAB: 11866/BA)
Advogado : Luiz Carlos de Araújo Santos Júnior (OAB: 45493/BA)
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

157 - 0554774-80.2015.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Ricardo Figueiredo Gaspar
Advogado : Wilker Campos Chagas (OAB: 20868/BA)
Apelado : Unimed Norte/ Nordeste
Advogado : Nathalia Ferreira Teofilo (OAB: 16103/PB)
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

158 - 0000242-25.2015.8.05.0193 Apelação


Comarca : Piatã
Apelante : Municipio de Boninal
Advogado : Jurandy Alcantara de Figueiredo Neto (OAB: 36343/BA)
Apelado : Luiz Renato Jose de Souza
Advogado : Fabiana Alves Santos (OAB: 38851/BA)
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

159 - 0792703-03.2014.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Procuradoria do Municipio
Apelado : Maximo Pereira de Jesus
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

160 - 0002181-82.2014.8.05.0158 Apelação


Comarca : Mairi
Apelante : Municipio de Varzea do Poço
Advogado : Manuella Lima Abrantes (OAB: 31232/BA)
Advogado : Camila Matos Ferreira (OAB: 39792/BA)
Advogado : Cirlanio Camilo Moreira de Almeida Silva (OAB: 43740/BA)
Apelado : Diego Pacheco Oliveira
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

161 - 0001087-61.2009.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : João da Costa Moreira Filho
Advogado : Antonio João Gusmão Cunha (OAB: 18347/BA)
Apelado : Estado da Bahia
Proc. Estado : Djalma Silva Junior
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

162 - 0155975-22.2008.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Fundação Petrobras de Seguridade Social- Petros
Advogado : Rafaela Souza Tanuri Meirelles (OAB: 26124/BA)
Advogado : Maria Fernanda Vasconcellos Ávila (OAB: 25238/BA)
Apelado : Antonio Raimundo Lima dos Reis
Advogado : Jairo Andrade de Miranda (OAB: 3923/BA)
Advogado : Frederico Carlos Binderl Gaspar de Miranda (OAB: 26007/BA)
Advogado : Ligia Martins Oliveira (OAB: 25956/BA)
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

163 - 0508860-90.2015.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Gabriela Ferreira Campelo
Advogado : Luana Maia Rebouças (OAB: 318699/SP)
Apelado : Fundação Bahiana para Desenvolvimento das Ciencias
Advogado : Sara Vieira Lima Saraceno (OAB: 19487/BA)
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

164 - 0099641-60.2011.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Antonio José Martiniano dos Santos
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 375

Advogado : Antonio João Gusmão Cunha (OAB: 18347/BA)


Apelado : Estado da Bahia
Proc. Estado : Aloysio Moraes Portugal Júnior
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

165 - 0005398-79.2011.8.05.0113 Apelação


Comarca : Itabuna
Apelante : Ednaldo Moreira dos Santos
Advogado : João Gomes Baracho Filho (OAB: 9025/BA)
Apelado : Mares - Mapfre Riscos Especiais Seguradora S/A
Advogada : Roberta Beatriz do Nascimento (OAB: 46617/BA)
Advogado : Caroline da Silva Shindler (OAB: 52862/BA)
Advogado : João Carlos Serafim da Silva (OAB: 45818/BA)
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

166 - 0848235-88.2016.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio de Salvador
Proc. Munícipio : Claudionor Ramos Neto
Apelado : Julio Cezar Ferreira Orrico e Esposa
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

167 - 0785284-63.2013.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município de Salvador
Proc. Munícipio : Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
Proc. Munícipio : Geórgia Teixeira Jezler Campello
Apelado : Juciene da Silva Cerqueira
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

168 - 0810091-16.2014.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município de Salvador
Proc. Munícipio : Procurador
Apelado : Bahiadados Informática Ltda
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

169 - 0758421-70.2013.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Geórgia Teixeira Jezler Campello
Apelado : Imobiliária Bavaria Ltda.
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

170 - 0013076-26.1993.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Estado da Bahia
Proc. Estado : Antonio Sergio Miranda Sales
Apelado : Maria Vanda de Oliveira Leite
Advogado : Maria Do Carmo Santos Santana (OAB: 7795/BA)
Estagiário : Paulo Henrique de Morais Ferreira
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

171 - 0001295-20.2013.8.05.0158 Apelação


Comarca : Mairi
Apelante : Município de Várzea do Poço
Advogado : Camila Matos Ferreira (OAB: 39792/BA)
Advogado : Manuella Lima Abrantes (OAB: 31232/BA)
Advogado : Cirlanio Camilo Moreira de Almeida Silva (OAB: 43740/BA)
Apelado : Manoel Elicerio Barbosa
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

172 - 0503319-67.2014.8.05.0080 Apelação


Comarca : Feira de Santana
Apelante : Bv Financeira S/A
Advogado : Celso David Antunes (OAB: 1141A/BA)
Advogado : Luis Carlos Monteiro Laurenço (OAB: 16780/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 376

Apelado : José Amaral Cordeiro Ramos


Advogado : Marcelly Ferreira Farias (OAB: 18231/BA)
Relator : Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo

173 - 0114226-54.2010.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Geórgia Teixeira Jezler Campello
Apelado : Ircyber Serviços de Informatica Ltda
Relator : Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo

174 - 0009094-87.2008.8.05.0256 Apelação


Comarca : Teixeira de Freitas
Apelante : Portoseg S/A Credito Financiamento e Investimento
Advogado : Rosangela da Rosa Correa (OAB: 36800/BA)
Apelado : Erivaldo Santos Conceição
Relator : Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo

175 - 0002238-64.2003.8.05.0230 Apelação


Comarca : Santo Estêvão
Apelante : Municipio de Santo Estevão
Advogado : Ricardo Oliveira Rebelo de Matos (OAB: 32148/BA)
Apelado : Izaltina Amancio dos Santos
Relator : Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo

176 - 0000083-95.2012.8.05.0158 Apelação


Comarca : Mairi
Apelante : Município de Várzea do Poço
Advogado : Manuella Lima Abrantes (OAB: 31232/BA)
Advogado : Camila Matos Ferreira (OAB: 39792/BA)
Advogado : Cirlanio Camilo Moreira de Almeida Silva (OAB: 43740/BA)
Apelado : Antônio Martins dos Santos
Relator : Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo

177 - 0000069-14.2012.8.05.0158 Apelação


Comarca : Mairi
Apelante : Municipio de Varzae do Poço
Advogado : Manuella Lima Abrantes (OAB: 31232/BA)
Advogado : Camila Matos Ferreira (OAB: 39792/BA)
Advogado : Cirlanio Camilo Moreira de Almeida Silva (OAB: 43740/BA)
Apelado : Antenor de Jesus Reis
Relator : Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo

178 - 0004735-70.2011.8.05.0230 Apelação


Comarca : Santo Estêvão
Apelante : Municipio de Santo Estevão
Advogado : Ricardo Oliveira Rebelo de Matos (OAB: 32148/BA)
Apelado : Manoel Venancio dos Santos
Relator : Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo

179 - 0011890-26.2010.8.05.0274 Apelação


Comarca : Vitória da Conquista
Apelante : Município de Vitoria da Conquista
Advogado : Marcos Cesar da Silva Almeida (OAB: 21096/BA)
Apelado : Geovane Felix Araujo
Relator : Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo

180 - 0009760-63.2010.8.05.0274 Apelação


Comarca : Vitória da Conquista
Apelante : Municipio de Vitoria da Conquista
Advogado : Marcos Cesar da Silva Almeida (OAB: 21096/BA)
Apelado : Escom Industria e Comercio da Construção Ltda
Relator : Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo

181 - 0000084-80.2012.8.05.0158 Apelação


Comarca : Mairi
Apelante : Municipio de Varzea do Poço
Advogado : Cirlanio Camilo Moreira de Almeida Silva (OAB: 43740/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 377

Advogado : Manuella Lima Abrantes (OAB: 31232/BA)


Advogado : Camila Matos Ferreira (OAB: 39792/BA)
Apelado : Antonio Santana Andrade
Relator : Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo

182 - 0096368-83.2005.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Ivo Assis de Deus
Advogado : Joel Leal de Moraes (OAB: 5589/BA)
Apelado : Ebal-empresa Baiana de Alimentos S/A
Advogado : Fernanda Machado de Assis (OAB: 30351/BA)
Advogado : Nayanne Vinnie Novais Britto (OAB: 41939/BA)
Relator : Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo

183 - 0042720-52.2009.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : 'Município do Salvador
Proc. Munícipio : Daniel Majdalani de Cerqueira
Apelado : Antonio Carlos Celestino
Def. Público : Astolfo Santos Simoes de Carvalho
Relator : Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo

184 - 0562861-59.2014.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : D A Vinci Empreendimento Imobiliario Ltda
Apelante : Fator Imoveis Ltda
Advogado : Maurício Dantas Góes E Góes (OAB: 15684/BA)
Apelado : Paulo Henrique Barreto Albiani Alves
Apelado : Luciana Barreto Oliveira Albiani Alves
Advogado : Cyrano Vianna Neto (OAB: 24989/BA)
Relator : Ivanilton Santos da Silva

185 - 0017247-19.2009.8.05.0113 Apelação


Comarca : Itabuna
Apelante : Alberto Pires da Silva
Advogado : Luiz Augusto Vieira Cardoso (OAB: 6940/BA)
Apelado : Rodoviario Ramos Ltda
Advogado : Osvaldo Nunes de Araujo (OAB: 8245/BA)
Relator : Ivanilton Santos da Silva

186 - 0851240-21.2016.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
Apelado : Eliene Neves Santos
Relator : Ivanilton Santos da Silva

187 - 0117602-58.2004.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município de Salvador
Proc. Estado : Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
Proc. Estado : Geógia Teixeira Jezler Campello
Apelado : Assei Assessoramento Empresarial e Imobiliario Ltda
Relator : Ivanilton Santos da Silva

188 - 0001261-45.2013.8.05.0158 Apelação


Comarca : Mairi
Apelante : Município de Várzea do Poço
Advogado : Manuella Lima Abrantes (OAB: 31232/BA)
Advogado : Camila Matos Ferreira (OAB: 39792/BA)
Advogado : Cirlanio Camilo Moreira de Almeida Silva (OAB: 43740/BA)
Apelado : Jose Edilaido Carneiro
Relator : Ivanilton Santos da Silva

189 - 0001069-15.2013.8.05.0158 Apelação


Comarca : Mairi
Apelante : Município de Várzea do Poço
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 378

Advogado : Camila Matos Ferreira (OAB: 39792/BA)


Advogado : Manuella Lima Abrantes (OAB: 31232/BA)
Advogado : Cirlanio Camilo Moreira de Almeida Silva (OAB: 43740/BA)
Apelado : Alaide Madalena da Silva Alves
Relator : Ivanilton Santos da Silva

190 - 0000080-43.2012.8.05.0158 Apelação


Comarca : Mairi
Apelante : Municipio de Várzea do Poço
Advogado : Manuella Lima Abrantes (OAB: 31232/BA)
Advogado : Camila Matos Ferreira (OAB: 39792/BA)
Proc. Munícipio : Cirlanio Camilo Moreira de Almeida Silva (OAB: 43740/BA)
Apelado : Antonio Inacio Barbosa
Relator : Ivanilton Santos da Silva

191 - 0789117-21.2015.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município de Salvador
Proc. Munícipio : Procurador do Município de Salvador
Apelado : Raquel Bispo dos Santos - Me
Relator : Ivanilton Santos da Silva

192 - 0002111-65.2014.8.05.0158 Apelação


Comarca : Mairi
Apelante : Municipio de Varzea do Poço
Advogado : Manuella Lima Abrantes (OAB: 31232/BA)
Advogado : Camila Matos Ferreira (OAB: 39792/BA)
Advogado : Cirlanio Camilo Moreira de Almeida Silva (OAB: 43740/BA)
Apelado : Rita de Cassia Sampaio Pinho
Relator : Ivanilton Santos da Silva

193 - 0772409-27.2014.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
Proc. Munícipio : Georgia Teixeira Jezler Campello
Apelado : Romero de Jesus Franceschini e Esposa
Relator : Ivanilton Santos da Silva

194 - 0078701-16.2007.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Gisane Tourinho Dantas
Apelado : Inácio Domingues Lorenzo
Relator : Ivanilton Santos da Silva

195 - 0838628-51.2016.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município de Salvador
Proc. Munícipio : Procurador do Município de Salvador
Apelado : Daniel Brito Advocacia Tributária e Empresarial
Advogado : Daniel Gomes Brito (OAB: 12189/BA)
Relator : Ivanilton Santos da Silva

196 - 0002167-98.2014.8.05.0158 Apelação


Comarca : Mairi
Apelante : Município de Várzea do Poço
Advogado : Camila Matos Ferreira (OAB: 39792/BA)
Advogado : Cirlanio Camilo Moreira de Almeida Silva (OAB: 43740/BA)
Advogado : Manuella Lima Abrantes (OAB: 31232/BA)
Apelado : Fabio da Silva Wanderley - Clínica de Fisioterapia Reabilit
Relator : Ivanilton Santos da Silva

197 - 0069687-71.2008.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Gisane Tourinho Dantas
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 379

Apelado : Bernadet Ribeiro Torres


Relator : Ivanilton Santos da Silva

198 - 0154873-67.2005.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Josana Neves Marques
Apelado : M Tavares Comunic e Representações Ltda
Relator : Ivanilton Santos da Silva

199 - 0125181-18.2008.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Gisane Tourinho Dantas
Apelado : Roni Brito Chaves
Relator : Ivanilton Santos da Silva

200 - 0000818-97.2012.8.05.0039 Apelação


Comarca : Camaçari
Apelante : Y. B. A. Representado Por Luma Drielle Pereira Barbosa
Advogado : Augusto Raymundo Bomfim de Paula (OAB: 6665/BA)
Advogado : Maria Carolina Dannemann Sampaio (OAB: 23363/BA)
Apelado : Jonh Kelli Oliveira Araujo
Relator : Ivanilton Santos da Silva

201 - 0056673-49.2010.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Josana Neves Marques
Apelado : Jose Marcondes Homem de Mello
Relator : Ivanilton Santos da Silva

202 - 0005437-28.2012.8.05.0150 Apelação


Comarca : Lauro de Freitas
Apelante : Município de Lauro de Freitas
Procurador : Luiz Augusto Agle
Apelado : Bueno S Tour Ltda
Relator : Ivanilton Santos da Silva

203 - 0089152-32.2009.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Gisane Tourinho Dantas
Apelado : Fausta Pinto de Santana
Relator : Ivanilton Santos da Silva

204 - 0044855-71.2008.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Gisane Tourinho Dantas
Apelado : Topstar Representações de Assistencia Médica Ltda
Relator : Ivanilton Santos da Silva

205 - 0118224-30.2010.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Gisane Tourinho Dantas
Proc. Munícipio : Flavia Cardoso Borges Andrade
Apelado : Dourado Lima Corretora de Seguros de Vida Ltda
Relator : Ivanilton Santos da Silva

206 - 0032033-21.2006.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Gisane Tourinho Dantas
Proc. Munícipio : Flavia Cardoso Borges
Apelado : Triagem Informatica Ltda
Relator : Ivanilton Santos da Silva
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 380

207 - 0828147-29.2016.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Flavia Cardoso Borges
Proc. Munícipio : Daniel Souza Tourinho
Apelado : Jose de Oliveira
Relator : Ivanilton Santos da Silva

208 - 0575045-76.2016.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Leilane de Jesus Moreira
Advogado : Cláudia Cristiane Ferreira (OAB: 50621/BA)
Apelado : Claro S/A
Advogado : Gleidson Rodrigo da Rocha Charão (OAB: 27072/BA)
Advogado : Roberta Cruz Freitas (OAB: 45248/BA)
Relator : Ivanilton Santos da Silva

209 - 0504711-80.2017.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Ricardo dos Reis Santos
Advogado : Rejane Ventura Batista (OAB: 15719/BA)
Apelado : Oi Movel S/A
Advogada : Lia Maynard Frank Teixeira (OAB: 16891/BA)
Relator : Ivanilton Santos da Silva

210 - 0001821-95.2011.8.05.0274 Apelação


Comarca : Vitória da Conquista
Apelante : Municipio de Vitoria da Conquista
Advogado : Marcos Cesar da Silva Almeida (OAB: 21096/BA)
Apelado : Maria Angela Guimaraes Nascimento
Relator : Ivanilton Santos da Silva

211 - 0034480-40.2010.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
Proc. Munícipio : Georgia T. Jezler Campello
Apelado : Infobahia Consultoria e Serviços de Informatica Ltda
Relator : Ivanilton Santos da Silva

212 - 0855830-41.2016.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio de Salvador
Proc. Munícipio : Noeme Lordelo Guimarães Tavares
Apelado : Alberto Silva Lins
Relator : Ivanilton Santos da Silva

213 - 0406567-13.2013.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Banco Itaú Veículos S/A
Advogada : Luciana dos Santos Rodrigues (OAB: 36219/BA)
Advogado : Celso Marcon (OAB: 24460/BA)
Apelado : Natanel Barbosa Sales
Advogado : Marcos Paulo Ribeiro Coelho (OAB: 26710/BA)
Relator : Ivanilton Santos da Silva

214 - 0009268-51.2009.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Gisane Tourinho Dantas
Proc. Munícipio : Thais de Sá Pires Caldas
Proc. Munícipio : David Bittencourt Luduvice Neto
Apelado : Calderon Consulting Ltda
Relator : Ivanilton Santos da Silva
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 381

215 - 0085019-73.2011.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Geórgia Teixeira Jezler Campelo
Apelado : Garagem Modelo Prestação de Serviços de Estacionamentos Ltda
Relator : Ivanilton Santos da Silva

216 - 0088299-52.2011.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Flávia Cardoso Borges
Proc. Munícipio : Gisane Tourinho Dantas
Apelado : Empreendimentos Educacionais Alpha e Omega Ltda
Relator : Ivanilton Santos da Silva

217 - 0526973-24.2017.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Cleber Mendes Ribeiro
Apelante : Victor Petter André Dórea
Def. Público : Marcelo dos Santos Rodrigues
Apelado : Estado da Bahia
Procª. Estado : Cimone Aparecida Henning Ramos de Araújo
Relator : Ivanilton Santos da Silva

218 - 0855962-98.2016.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio de Salvador
Proc. Munícipio : Felipe Santiago Filho
Apelado : Petronilio dos Santos
Relator : Ivanilton Santos da Silva

219 - 0501750-31.2014.8.05.0080 Apelação


Comarca : Feira de Santana
Apelante : Embratel Tvsat Telecomuniçaões S/A
Advogado : Gleidson Rodrigo da Rocha Charão (OAB: 27072/BA)
Advogado : Ana Luiza de Oliveira Lédo Mendonça (OAB: 23338/BA)
Apelado : Valdir de Meira
Advogado : Geraldo Vale Do Espirito Santo Junior (OAB: 32253/BA)
Relator : Ivanilton Santos da Silva

220 - 0020870-25.2011.8.05.0080 Apelação


Comarca : Feira de Santana
Apelante : Maria Madalena Cerqueira de Jesus
Advogado : Eduardo Oliveira da Costa (OAB: 44909/BA)
Apelante : Cessao Cred 21
Advogado : Thiago Mahfuz Vezzi (OAB: 42873/BA)
Apelado : Maria Madalena Cerqueira de Jesus
Apelado : Cessao Cred 21
Relator : Ivanilton Santos da Silva

221 - 0300327-54.2013.8.05.0080 Apelação


Comarca : Feira de Santana
Apelante : Finasa S/A
Advogado : Fernando Augusto de Faria Corbo (OAB: 67987/RJ)
Apelado : Robson do Rosario Barbosa
Advogado : Jociane de Paula (OAB: 82516BR/S)
Relator : Ivanilton Santos da Silva

222 - 0009221-77.2009.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Flavia Cardoso Borges Andrade
Proc. Munícipio : Gisane Tourinho Dantas
Apelado : e Costa Cia Ltda
Relator : Ivanilton Santos da Silva
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 382

223 - 0318191-17.2014.8.05.0001 Remessa Necessária


Comarca : Salvador
Remetente : Juiz de Direito de Salvador, 5ª Vara da Fazenda Publica
Interessado : Maria Idabel de Jesus Santos
Advogado : Angelo Moncorvo de Souza (OAB: 34926/BA)
Interessado : Central Estadual de Regulação da Bahia - Cer/ba
Advogado : Claudia Junqueira Leite Bittencourt (OAB: 12943/BA)
Relator : Rosita Falcão de Almeida Maia

224 - 0522159-08.2013.8.05.0001 Remessa Necessária


Comarca : Salvador
Remetente : Juiz de Direito de Salvador, 5ª Vara da Fazenda Pública
Interessado : Felippe de Souza Bastos
Advogado : Gustavo Ribeiro Gomes Brito (OAB: 24518/BA)
Interessado : Comandante Geral da Polícia Militar do Estado da Bahia
Advogada : Ana Paula Tomaz Martins (OAB: 12228/BA)
Relator : Rosita Falcão de Almeida Maia

225 - 0031217-20.1998.8.05.0001 Remessa Necessária


Comarca : Salvador
Apelante : Juiz de Direito de Salvador 6ª Vara da Fazenda Pública
Interessado : Irineu Gonçalves da Paixao
Interessado : Antonio Carlos Borges da Silva
Interessado : Jose Alves de Souza
Advogado : Elilton Pinto Barbosa (OAB: 963A/BA)
Interessado : Comandante Geral da Policia Militar do Estado da Bahia
Procª. Estado : Joselita Cardoso Leao
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

226 - 0001766-17.2012.8.05.0208 Remessa Necessária


Comarca : Remanso
Remetente : Juiz de Direito de Remanso, V dos Feitos de Rel de Cons Civ e Comerciais
Interessado : Hindira Vieira Carvalho
Advogado : Marcos Carvalho Palmeira (OAB: 10731/BA)
Interessado : Prefeito Municipal de Campo Alegra de Loudes
Advogado : Adelino Evangelista de Almeida Neto (OAB: 52018/BA)
Relator : Joanice Maria Guimarães de Jesus

Salvador, 1 de março de 2018.

Rita de Cássia M. Ferreira


Diretor(a) da Secretaria da Terceira Câmara Cível

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Moacyr Montenegro Souto
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0011034-98.2016.8.05.0000 Mandado de Segurança


Impetrante : Julia Beatriz Lobo de Jesus
Advogado : Caíque Pires Barbosa (OAB: 36332/BA)
Procª. Justiça : Márcia Regina dos Santos Virgens
Impetrada : Diretora Geral do Colégio Estadual Antônio Olavo Galvão
Impetrado : Diretora da Direc 04
Impetrado : Secretario de Educação do Estado da Bahia
Procª. Estado : Daniela Pontes Simões
Moacyr Montenegro Souto

Considerando o trânsito em julgado do Acórdão concessivo da segurança (fl. 70) e nada tendo sido requerido pela impetrante,
arquivem-se os autos com baixa na distribuição. Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Moacyr Montenegro Souto
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 383

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Moacyr Montenegro Souto
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0024263-28.2016.8.05.0000 Mandado de Segurança


Impetrante : Paulo Vitor Oliveira Tenório
Advogada : Maiana da Silva Santana (OAB: 36615/BA)
Advogado : Josemar Santana (OAB: 18783/BA)
Advogado : Maraisa da Silva Santana (OAB: 28429/BA)
Proc. Justiça : Jose Cupertino Aguiar Cunha
Advogado : Carlos Alberto Soares Quadros (OAB: 53417/BA)
Impetrado : Secretário de Administração Penitenciária e Ressocialização do Estado da Bahia
Impetrado : Governador do Estado da Bahia
Proc. Estado : Paloma Teixeira Rey
Moacyr Montenegro Souto

Reinclua o processo em pauta de julgamento. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Moacyr Montenegro Souto

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Moacyr Montenegro Souto
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0017820-61.2016.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Agravante : Antônio Roquildes Vilas Boas Almeida
Advogado : Caroline Ayres Moreira (OAB: 29557/BA)
Agravado : Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia-TCM/BA
Moacyr Montenegro Souto

Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO ao presente recurso, posto que manifestamente prejudicado, nos termos do artigo
932, III do CPC/2015. Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Moacyr Montenegro Souto

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Joanice Maria Guimarães de Jesus
DECISÃO
8003079-06.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Bv Financeira Sa Credito Financiamento E Investimento
Advogado: Giulio Alvarenga Reale (OAB:0046669/BA)
Agravado: Adeny Pinheiro Gusmao
Advogado: Martinho Neves Cabral (OAB:0006092/BA)

Decisão:
Trata-se de agravo de instrumento interposto por BV FINANCEIRA S/A - CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO em
face de ADENY PINHEIRO GUSMAO, buscando a reforma da decisão interlocutória proferida pelo Juízo da 4ª Vara dos Feitos
de Relações de Consumo, Cíveis e Comerciais de Vitória da Conquista que deferiu o pedido liminar para determinar que o
agravante mantenha o requerente na posse do bem financiado; abstenha o requerido de incluir o nome do requerente no
serviço de proteção ao crédito e que o banco emita boletos bancários para pagamento das parcelas incontroversos sob
pena de multa diária de R$ 200,00 (duzentos reais) por dia. desde que a parte autora efetue os depósitos dos valores
incontroversos, mensalmente.
Irresignado, o agravante argui que a decisão exarada pelo MM. Juiz "a quo" é suscetível de causar-lhe lesão grave e de difícil
reparação, haja vista que a determinação não possui viabilidade para cumprimento, acarretando na desobediência de
determinação legal pelo Recorrente
Alega que a emissão de novos boletos se mostra totalmente despicienda, haja vista que bastaria o MM. Juiz a quo ter
autorizado os depósitos judiciais das prestações, de modo que os novos boletos discriminando os valores em consonância
com a tutela antecipada a nada se prestam e, indiscutivelmente, implicaria em transtornos administrativos e prejuízos
econômicos ao agravante decorrentes da alteração do sistema de dados, sendo totalmente desnecessário para a sequência
e deslinde do litígio instalado.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 384

Sustenta que, para evitar todos os transtornos decorrentes da decisão do Douto magistrado, o Agravado poderá, sem
prejuízo, depositar judicialmente o valor incontroverso que entende ser legal, através dos meios disponibilizados pelo
Tribunal de justiça e pelo Banco do Brasil em conta corrente criada exclusivamente para este fim.
Assevera que não merece prosperar a decisão emanada pelo magistrado a quo, uma vez que a obrigação resta impossível
de ser cumprida, razão pela qual a Decisão deve ser Totalmente Reformada por este Tribunal de Justiça. Pugna pela
reforma da decisão.
É o relatório. Passo a decidir.
Preenchidos os requisitos de admissibilidade, passo a analisar o pedido de efeito suspensivo.
Em análise superficial, o exame dos autos revela que a irresignação da Agravante se mostra plausível para o deferimento
parcial da suspensividade perquirida, uma vez que a determinação de pagamento de prestações por meio de boleto
bancário em valor diverso do pactuado não elide a ocorrência da mora, inviabilizando a abstenção de inscrição ou retirada
do nome do devedor dos cadastros de restrição ao crédito e a manutenção na posse do bem objeto do contrato em debate.
À vista do exposto, defiro a suspensividade, para determinar que o pagamento das parcelas vencidas e vincendas seja feito
por meio de depósito judicial, no valor originariamente contratado.
Dê-se conhecimento desta decisão à MM. Juíza da causa.
Intime-se a Agravada para, querendo, responder no prazo legal.
Após, retornem os autos conclusos.
Publique-se.
Intime-se.

Salvador/BA, 27 de fevereiro de 2018.


Desa. Joanice Maria Guimarães de Jesus
Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Joanice Maria Guimarães de Jesus
DESPACHO
8000042-68.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Abraao Soares Santana
Advogado: Wagner Veloso Martins (OAB:0037160/BA)
Agravante: Bruno Siqueira Do Monte
Advogado: Wagner Veloso Martins (OAB:0037160/BA)
Agravante: Emerson Costa Da Silva
Advogado: Wagner Veloso Martins (OAB:0037160/BA)
Agravante: Erivan Oliveira Costa
Advogado: Wagner Veloso Martins (OAB:0037160/BA)
Agravante: Matheus Santos Pereira
Advogado: Wagner Veloso Martins (OAB:0037160/BA)
Agravado: Estado Da Bahia

Despacho:

Considerando a ausência de apresentação de contrarrazões pelo Estado da Bahia, ainda que realizada intimação às fls. 12,
determino sejam os autos remetidos à Secretaria da Câmara para que certifique-se quanto a sua apresentação ou não pela
parte agravada.
Após o que, retornem os autos novamente conclusos.
Após, retornem os autos conclusos.
Publique-se.
Intime-se.

Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.


Desa. Joanice Maria Guimarães de Jesus
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Joanice Maria Guimarães de Jesus
DECISÃO
8002804-57.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Companhia De Eletricidade Do Estado Da Bahia Coelba
Advogado: Tatiana Salles De Mendonca (OAB:0046937/BA)
Agravado: Lindinalva Da Silva Almeida
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 385

Advogado: Raul Estrela Machado (OAB:0037174/BA)


Advogado: Jose Gabriel De Almeida Mineiro Menezes (OAB:0028727/BA)

Decisão:
Cuida-se de Agravo de Instrumento interposto pela Companhia Elétrica do Estado da Bahia, que nos autos da Ação
Mandamental proposta por Lindinalva da Silva Almeida, concedeu liminarmente a segurança para determinar que o ora
Agravante procedesse a ligação da rede elétrica no imóvel da impetrante.
Em suas razões, aduziu que a agravante que a decisão proferida é ilegal, uma vez que beneficia ocupante irregular de área
de preservação permanente.
Salientou, ademais, que a teor do art. 27, inciso II, alínea d da Resolução Normativa nº. 479/2012 da ANEEL, o requerente
precisa, administrativamente, apresentar licença ou declaração do órgão competente para posterior fornecimento do serviço
de energia elétrica.
Suscitou, ainda, que a Justiça Estadual é incompetente para analisar e julgar a presente demanda, uma vez que a discussão
trata de área de preservação permanente.
Alegou, por fim, que em sua negativa observou os ditames da legislação ambiental e da resolução normativa da ANEEL.
Diante de tais considerações, pugnou, preliminarmente, pelo reconhecimento da incompetência absoluta do Juízo Estadual,
bem como a concessão de efeito suspensivo ao presente recurso, em sede de antecipação de tutela à pretensão recursal,
para que lhe seja autorizada proceder a negativa de ligação de energia elétrica para o imóvel da parte apelada.
É o que basta relatar. DECIDO.
De início cumpre analisar a preliminar de incompetência da Justiça Estadual suscitada pelo agravante.
No caso em análise, tem-se que não restou comprovada a competência da Justiça Federal, haja vista que em se tratando de
sociedade de economia mista estadual (concessionária prestadora de serviços públicos de energia elétrica), a análise
judicial dos atos de seus dirigentes não acarreta em delegação dos poderes à Justiça Federal, motivo pelo qual a competência
é da Justiça Estadual.
Nesse sentido já se manifestou o Superior Tribunal de Justiça:
CONFLITO DE COMPETÊNCIA: AÇÃO DE PROCEDIMENTO COMUM MOVIDA POR CONSUMIDOR CONTRA CONCESSIONÁRIA
DE SERVIÇO PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA ESTADUAL.
[...]
4. A competência, no caso, é da Justiça Estadual, a suscitada (STJ - AgRg nos EDcl no CC n. 48.182/RJ, Rel. Ministro Teori
Albino Zavascki, DJU de 13/06/2005).
Assim também vem se manifestando, reiteradamente, este Egrégio Tribunal de Justiça, senão, vejamos:
AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO PROCESSUAL CIVIL E DIREITO AMBIENTAL. MANDADO DE SEGURANÇA. LIMINAR
DETERMINANDO RELIGAÇÃO DO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM IMÓVEL SITUADO EM ÁREA RIBEIRINHA.
PRELIMINAR DE INCOMPETÊNCIA DA JUSTIÇA ESTADUAL. REJEITADA. AÇÃO MOVIDA POR CONSUMIDOR CONTRA
CONCESSIONÁRIA DE SERVIÇO PÚBLICO. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA COMUM. PRECEDENTES DO STJ. MÉRITO. IMÓVEL
LOCALIZADO EM ÁREA URBANIZADA. FORNECIMENTO DE ENERGIA PRESTADO A MORADORES VIZINHOS. QUEBRA DE
ISONOMIA. RELATIVIZAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA PREVENÇÃO E PRECAUÇÃO. DECISÃO MANTIDA. RECURSO IMPROVIDO.
1. O Superior Tribunal de Justiça ventila o entendimento de que as ações entre consumidor e concessionária de serviços
públicos estão afetas à Justiça Estadual, sendo que o simples fato do imóvel situar-se em área ribeirinha, não conduz ao
efetivo interesse da União, uma vez que a recusa ao fornecimento de energia pela Coelba baseia-se na falta de licença
ambiental de órgão estadual. 2. A análise do fólio revela que o imóvel da recorrida encontra-se localizado em área urbanizada,
com fornecimento de energia aos moradores vizinhos, apesar de há menos de 500 metros do rio que a corta. 3. Ainda que
atento aos princípios da prevenção e precaução referentes à defesa do meio ambiente, carece de logicidade a recusa de
religação promovida pela agravante quando os imóveis em torno do da recorrida já dispõem de eletricidade. Assim, se há o
risco de dano ao meio ambiente, este já se encontra caracterizado, sendo irrazoável admitir-se que uma única ligação de
energia elétrica o acentuaria a ponto de justificar a negativa. (TJBA - AI: 00098354620138050000 BA 0009835-
46.2013.8.05.0000, Relator: José Edivaldo Rocha Rotondano, Data de Julgamento: 14/01/2014, Quinta Câmara Cível, Data
de Publicação: 16/01/2014)
Logo, deve ser afastada a arguição de incompetência da Justiça Estadual, sob a alegação de que, no feito, existe interesse
da União e suas autarquias.
Saliente-se, ademais, que nem mesmo a necessidade da autorização do órgão ambiental competente é capaz de estabelecer
a competência para a Justiça Federal. Dessa forma:
ENERGIA ELÉTRICA. FORNECIMENTO. NEGATIVA SOB O ARGUMENTO DE O IMÓVEL SE LOCALIZAR EM ÁREA DE
PRESERVAÇÃO AMBIENTAL. NOVA LIGAÇÃO. IMÓVEL LOCALIZADO EM ÁREA ATENDIDA PELO SERVIÇO DE ENERGIA
ELÉTRICA. 1. Não se verifica competência da Justiça Federal para solver a lide nos termos em que foi posta. Além de não
haver nenhum documento do IBAMA que constitua a área como de preservação ambiental, o objeto do processo é a prestação
do serviço público delegado à concessionária que, no caso, não apresentou causa real impeditiva da prestação do serviço
essencial. 2. Afora isso, restou evidenciado nos autos que, embora se trate de nova ligação, o imóvel do demandante está
localizado em área que já se encontra atendida pelo serviço de energia elétrica. Com efeito, no depoimento pessoal (fl. 28)
o autor refere que "Possui um terreno cercado e uma casa no local, sendo que na referida rua possui rede externa de energia
e que seus vizinhos recebem o fornecimento de energia elétrica (...)". 3. Dessa forma, não há como se manter a negativa de
fornecimento de energia para imóvel, havendo imóveis vizinhos que desfrutam do serviço público de caráter essencial.
Sentença confirmada por seus próprios fundamentos. Recurso improvido. (TJRS - 1ª Turma Recursal Cível, RI nº.
71002660314, Rel. Juiz Ricardo Torres Hermann, julgado em 17.03.2011).
Diante de tais considerações, rejeita-se a preliminar de incompetência da Justiça Estadual.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 386

Compulsando-se os autos, verifica-se que a impetrante, ora agravada, construiu uma casa na Rua Santo Onofre, 195,
Centro, município de Ibotirama - BA, havendo requerido junto a agravante, a ligação de energia elétrica em seu imóvel, o que,
contudo, lhe foi negado, sob o argumento de que o imóvel encontrar-se em área de preservação permanente.
Com a impetração do Mandado de Segurança, o juiz singular deferiu o pedido liminar para determinar que seja regularizado
o fornecimento de energia elétrica.
À princípio deve-se sobrepesar que negar o fornecimento de energia elétrica ao imóvel do impetrante, sob a alegação de que
seu padrão encontra-se em área de preservação permanente - APP, fere os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade,
vez que o fornecimento do serviço, per si, não acarreta danos ambientais.
Ademais, conforme se depreende dos autos, o imóvel se localiza em área central do Município de Ibotirama, sendo improvável,
portanto, que outros imóveis circunvizinhos não sejam beneficiados pelo serviço na região, tornando-se evidente a ilegalidade
na negativa de prestação dos serviços pela agravante.
Outrossim, a negativa de fornecimento de energia somente por estar o imóvel situado em área de preservação ambiental,
não se figura como razoável, tampouco suficiente para legitimar o ato. Nesse sentido:
ENERGIA ELÉTRICA. NEGATIVA DA RELIGAÇÃO DO FORNECIMENTO SOB ALEGAÇÃO DE QUE O IMÓVEL ESTA SITUADO
EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO DESPROVIDO.(Recurso Cível Nº 71003108347,
Segunda Turma Recursal Cível, Turmas Recursais, Relator:Afif Jorge Simões Neto, Julgado em 18/05/2011).

APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO PÚBLICO NÃO ESPECIFICADO. FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA. NEGATIVA DA
CONCESSIONÁRIA. ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA ESTADUAL. Não há interesse
direto do IBAMA no caso. O instituto não se enquadra nas figuras elencadas no art. 109, I, da CF , não sendo o caso de
declinar da competência para a Justiça Federal. MÉRITO. Caso concreto em que a concessionária de energia elétrica negou
a ligação do fornecimento de energia elétrica no domicílio do autor situado em área urbanizada, a fim de proteger Área de
Preservação Permanente, com base em parecer/recomendação do Ministério Público Federal. Não há justificativa razoável
para a negativa no fornecimento da energia com base no parecer/recomendação do Ministério Público Federal, pois este
não tem força vinculante. Não é possível privar um cidadão e as pessoas que com ele residem do fornecimento de energia
elétrica, bem essencial aocotidiano, sob a alegação de que é necessário aguardar parecer do IBAMA pela viabilidade da
ligação. APELO DESPROVIDO. (TJRS; AC 70029896958; Mostardas; Primeira Câmara Cível; Rel. Des. Jorge Maraschin dos
Santos; Julg. 28/10/2009; DJERS 01/12/2009; Pág. 27).
Na mesma linha de entendimento, recente decisão deste Egrégio Tribunal de Justiça:
AGRAVO DE INSTRUMENTO. MANDADO DE SEGURANÇA. PLEITO DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA. RECUSA
DA CONCESSIONÁRIA. ALEGAÇÃO DE QUE O IMÓVEL ENCONTRA-SE EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
PERMANENTE. DECISÃO DO MAGISTRADO A QUO, DETERMINANDO A RELIGAÇÃO DA ENERGIA ELÉTRICA NO IMÓVEL DO
IMPETRANTE/AGRAVADO. PRELIMINAR DE INCOMPETÊNCIA ABSOLUTA DA JUSTIÇA ESTADUAL - REJEITADA. MÉRITO.
AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DE QUE O IMÓVEL ESTÁ SITUADO EM ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL. SERVIÇO
ESSENCIAL. PRESENÇA DOS REQUISITOS AUTORIZADORES DA MEDIDA DE URGÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. Não
se vislumbra, na espécie, qualquer situação que possa atrair a competência da Justiça Federal, tendo em vista que o objeto
da ação é a prestação de serviço público delegado à concessionária, inexistindo nos autos qualquer documento do órgão de
fiscalização competente que demonstre tratarse de área de preservação ambiental. Rejeita-se, portanto, a prefacial alçada.
2. In specie, entende-se pelo acerto do decisum guerreado, notadamente porquanto sequer repousa no instrumento prova
inequívoca de que o imóvel do Agravado se situa em área de proteção ambiental. 3. Analisando os elementos constantes nos
fólios, bem como ante a ponderação de valores em jogo, deve-semanter o fornecimento de energia, porquanto serviço
público essencial. 4. Recurso não provido. (TJBA, AI 0009833-76.2013.8.05.0000, 5ª Câmara Cível, Relatora Des. Marcia
Borges, jul. 09/11/2013).

Ausentes, portanto, o fumus bonis iuris e o periculum in mora para o deferimento da medida liminar.
Ante o exposto, faltando os requisitos autorizadores da concessão da liminar, INDEFIRO O EFEITO SUSPENSIVO requerido.
Intime-se o Agravado para, querendo, oferecer resposta em 15 (quinze) dias.
Solicitem-se as informações ao Juiz da causa, que deve prestá-las em igual prazo.
Publique-se.
Intime-se.

Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.


Desa. Joanice Maria Guimarães de Jesus
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Joanice Maria Guimarães de Jesus
DECISÃO
8000263-51.2018.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Manuela Mutti Carvalho Almeida De Santana
Advogado: Delsuc Moscoso De Oliveira Bisneto (OAB:0021363/BA)
Advogado: Sabrina Matta Pires Moscoso (OAB:0023310/BA)
Impetrado: Fábio De Oliveira Cordeiro
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 387

Impetrado: Juiz Da 1 Vara Civil Da Comaraca De Itaberaba


Interveniente: Estado Da Bahia

Decisão:
MANUELA MUTTI CARVALHO ALMEIDA DE SANTANA impetra Mandado de Segurança contra ato atribuído ao JUIZ FÁBIO DE
OLIVEIRA CORDEIRO no exercício da função de CORREGEDOR PERMANENTE DOS SERVIÇOS EXTRAJUDICIAIS DE
ITABERABA que, nos autos do Procedimento Administrativo instaurado pela Portaria nº 015/2017, estabeleceu nova
circunscrição registral para os cartórios de Itaberaba.
Afirma que compete ao Tribunal de Justiça do Estado da Bahia o poder da iniciativa das leis que estabelecem sua organização
judiciária, na qual se insere a divisão das circunscrições que estão sujeitos os registros imobiliários.
Alega que não o juiz corregedor local não pode, mediante procedimento administrativo, com base nos costumes, estabelecer
os limites da área de competência territorial dos cartórios de registro de imóveis do 1º e 2º ofícios da Comarca de Itaberaba.
Assevera que a existência de ato legal do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia é elemento indispensável ao funcionamento
de qualquer ofício de Registro de Imóvel, ressaltando que conforme determina o Código de Normas e Procedimentos dos
Serviços Notariais e de Registro do Estado da Bahia (Provimento Conjunto nº CGJ/CCI - 009/2013) em seu art. 822, inciso VI,
a atividade registral imobiliária deve obrigatoriamente, atender ao Princípio da Territorialidade.
Requer a concessão da tutela de urgência, com vistas à suspensão do ato administrativo impugnado, afastando a
obrigatoriedade de serem encerradas, tanto no registro de Primeiro Ofício quanto no do Segundo Registro de Imóveis de
Itaberaba, as matrículas cujos imóveis tenham passado, sob pena de dano grave e de difícil reparação ao serviço público
prestado e aos seus usuários.
Ao final que seja concedida a segurança a fim de que seja anulado ato lesivo e manifestamente ilegal, denominado
Relatório Conclusivo, que estabeleceu de forma incompetente, novas circunscrições registrais.
É o relatório. Passo a decidir.
Nos termos do art.5º, LXIX, da Constituição Federal,
"conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por "habeas-corpus" ou "habeas-
data", quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no
exercício de atribuições do Poder Público".
Assim, o mandado de segurança se afigura como remédio constitucional que visa garantir a integridade da esfera jurídica
do sujeito submetido à qualquer ilegalidade, oriunda de ato perpetrado por autoridade pública, ou por quem faça suas vezes.
Segundo a doutrina de Maria Sylvia Zanella de Pietro, o mandado de segurança é "ação civil de rito sumaríssimo pela qual
qualquer pessoa pode provocar o controle jurisdicional quando sofrer lesão ou ameaça de lesão a direito líquido e certo, não
amparado por habeas corpus nem habeas data, em decorrência de ato de autoridade praticado com ilegalidade ou abuso
de poder". (Curso de Direito Administrativo, 9ª edição, Atlas, São Paulo, p. 508).
A concessão de liminar mandamental, expressamente prevista na Lei nº 12.016/09, está condicionada à caracterização dos
requisitos de relevância da fundamentação e do risco de ineficácia da medida postulada, os quais devem ser aferidos pelo
cotejo das alegações formuladas na inicial com a documentação carreada aos autos.
Analisando as razões dispostas no presente writ e considerando, à primeira vista, a legislação aplicável à espécie, afere-se
a plausibilidade do direito invocado pela Impetrante, porquanto há evidente descumprimento de norma legal
De acordo com o determinado no art. 12 da Lei nº 8935/94, aos oficiais de registro de imóveis compete a prática de atos
relacionados na legislação pertinente aos registros públicos dos quais são incumbidos, independentemente de prévia
distribuição, devendo ser respeitada a circunscrição geográfica de atuação de cada serventia.
Argumenta que o artigo 11 da Lei nº 8935/94 estabelece que a função correcional consiste tão somente na fiscalização das
unidades do serviço notarial e registral e ainda, que o artigo 14 do citado código de normas, determina que aos Juízes
Corregedores Permanentes compete unicamente apurar as infrações disciplinares ocorridas nas serventias extrajudiciais,
bem como aplicar as penas correspondentes, conforme prescrito na Lei 8.935/1994.
Ressalte-se que, conforme determina o Código de Normas e Procedimentos dos Serviços Notariais e de Registro do
Estado da Bahia (Provimento Conjunto nº CGJ/CCI - 009/2013) em seu art. 822, inciso VI, a atividade registral imobiliária
deve obrigatoriamente, atender ao Princípio da Territorialidade. Senão vejamos:
Art. 822. Dentre os princípios que dão base de sustentação à teoria dos registros públicos que fundamentam e formatam o
serviço, a função e a atividade registral imobiliária, temos:
IV. Princípio da Legalidade: a impor prévio exame da legalidade, validade e eficácia dos títulos, somente podendo ser
admitidos ao registro os títulos e documentos que estiverem de acordo com a lei e em perfeita harmonia com o que se
encontra lançado na matrícula, a fim de obstar o registro de títulos inválidos, ineficazes ou imperfeitos.
Vê-se que, conforme o artigo 38 da Lei nº 8935/94 o juiz corregedor permanente pode sugerir à autoridade competente a
elaboração de planos de adequada e melhor prestação desses serviços notarias, não sendo da sua competência a divisão
das circunscrições sujeitas aos registros imobiliários, restando demonstrado que houve usurpação da competência a
criação de circunscrição imobiliária por procedimento administrativo de juiz de primeiro grau.
Art. 38. O juízo competente zelará para que os serviços notariais e de registro sejam prestados com rapidez, qualidade
satisfatória e de modo eficiente, podendo sugerir à autoridade competente a elaboração de planos de adequada e melhor
prestação desses serviços, observados, também, critérios populacionais e sócio-econômicos, publicados regularmente
pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Ademais, compete ao Tribunal de Justiça do Estado da Bahia o poder da iniciativa das leis que estabelecem sua organização
judiciária, na qual se insere a divisão das circunscrições que estão sujeitos os registros imobiliários.
No Mandado de Segurança nº 0007847-87.2013.8.05.0000, o Relator Lidivaldo Reaiche Raimundo Britto decidiu nesse
sentido:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 388

DIREITO ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. ATO DE REMOÇÃO DE SERVENTIA EXTRAJUDICIAL PARA DISTRITO
JUDICIÁRIO DIVERSO DO QUAL SE ENCONTRA INSTALADA. AUSÊNCIA DE DELIMITAÇÃO DA EXTENSÃO DO DISTRITO
JUDICIÁRIO POR ATO NORMATIVO COMPETENTE. ILEGALIDADE DO ATO. SEGURANÇA PARCIALMENTE CONCEDIDA.
1. Não se vislumbra a obrigatória identidade dos limites geográficos dos distritos judiciário e administrativo, posto que suas
finalidades possuem feições marcadamente distintas. Enquanto aquele se destina à organização e planejamento de políticas
públicas ligadas ao Executivo, este visa à organização dos serviços prestados pelo Poder Judiciário;
2. A competência para fixação dos limites geográficos dos distritos, administrativo e judiciário, possui, ademais, nítida
delimitação, cabendo exclusivamente ao Judiciário a regulamentação do segundo;
3. Tratando-se de Cartório de Registro Civil, a proximidade em relação aos seus usuários milita em favor da remoção para
localidade inserida no Distrito Judiciário, haja vista que facilitaria o acesso, bem como a obtenção de informações dos atos
registrados por terceiros;
4. A necessidade de coincidência, entre a instalação da unidade do Cartório e os limites geográficos estabelecidos para seu
distrito, encontra, ainda, ressonância na jurisprudência pátria. Precedente: RMS 10.586/PR;
5. Contudo, in casu, a remoção do aludido Cartório, determinada às fls. 13, não merece subsistir ante a ausência de
delimitação geográfica do Distrito Judiciário de Ferradas, considerando a informação do Município de Itabuna, no sentido de
que o local não integra a categoria de distrito, sendo definido como bairro (doc. de fl. 19).;
6. Não se pode olvidar que a LOJ 10.845/2007 criou, em seu Anexo I, o Distrito Judiciário de Ferradas, atribuindo-lhe a
existência de um Cartório de Registro Civil c/Funções Notariais, todavia a sua extensão deixou de ser delimitada por ato
normativo competente, não devendo prevalecer o entendimento de que a circunscrição seria restrita exclusivamente ao
bairro de Ferradas, posto que ausente disposição normativa nesse sentido;
7. Revela-se, pois, temerária a medida que determina a mudança do Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais do
Distrito de Ferradas, da sede da Comarca de Itabuna, para outro endereço obrigatoriamente localizado no bairro de Ferradas,
pois, com a regulamentação da circunscrição do aludido Distrito Judiciário, este poderá abranger área correspondente a
diversos bairros do Município de Itabuna, autorizando o Cartório Extrajudicial a se instalar em qualquer deles, desde que
inseridos em sua circunscrição. (TJBA - Mandado de Segurança Número: 0007847-87.2013.8.05.0000, Relator(a): Lidivaldo
Reaiche Raimundo Britto, Tribunal Pleno, Publicado em: 04/12/2014).
Ante o exposto, com fulcro nos artigos 11, 12 e 38, da lei 8935/94 e art. 300, do CPC, CONCEDO A TUTELA DE URGÊNCIA,
na forma requerida na inicial do writ, com vistasà suspensão do ato administrativo impugnado, até que os seus limites
geográficos venham a ser devidamente regulamentados pela autoridade competente, afastando a obrigatoriedade de serem
encerradas, tanto no registro de Primeiro Ofício quanto no do Segundo Registro de Imóveis de Itaberaba, as matrículas cujos
imóveis tenham passado, sob pena de dano grave e de difícil reparação ao serviço público prestado e aos seus usuários.
Notifiquem-se as Autoridades coatoras do inteiro teor desta decisão, requisitando informações, que deverão ser prestadas
no decêndio legal.
Cumpridas tais diligências, encaminhem-se os autos à Procuradoria de Justiça.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.
Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.
Desa. Joanice Maria Guimarães de Jesus
Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Joanice Maria Guimarães de Jesus
DESPACHO
8003437-68.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Maria Nilda Nunes Moura Santana
Advogado: Rodrigo Pinheiro Schettini (OAB:2097500A/BA)
Agravado: Fabio Castelo Branco Teixeira - Me

Despacho:
Compulsando os autos, percebe-se que, apesar do pedido de concessão dos benefícios da assistência judiciária gratuita
formulado pelo Agravante, o patrono subscritor do recurso não possui poderes específicos para assinar declaração de
hipossuficiência econômica, consoante a procuração (evento nº 748704 - fls. 10), desobedecendo, assim, ao disposto no
art. 105, do CPC.
Dessa forma, intime-se o Agravante para, no prazo de 5 (cinco) dias, sanar o vício apontado, bem como comprovar preencher
os requisitos necessários à concessão da gratuidade pleiteada, nos termos do art. 99, §2º, do CPC, apresentando documentos
que enteder cabíveis, sob pena de indeferimento do pedido.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.


Desa. Joanice Maria Guimarães de Jesus
Relatora
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 389

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
TERCEIRA CÂMARA CÍVEL
PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃOS
PROCESSOS JULGADOS NA SESSÃO DE 6 de Fevereiro de 2018

0001395-16.2014.8.05.0133 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Município de Itororó
Advogado: Raisa Andrade Silva (OAB : 39376/BA)
Apelado: Djanira Maria de Matos
Advogado: Lucas Lima Tanajura (OAB : 23152/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA. SERVIDORA PÚBLICA MUNICIPAL. EXONERAÇÃO. POSSIBILIDADE
DE PERMANÊNCIA NO CARGO PÚBLICO APÓS A APOSENTADORIA PELO RGPS. FONTES DE CUSTEIO DISTINTAS. DIREITO
À REINTEGRAÇÃO E À REMUNERAÇÃO DEVIDA NO PERÍODO DE AFASTAMENTO. A aposentadoria pelo RGPS não acarreta
a extinção do vínculo estatutário com a Administração Pública, uma vez que a remuneração e os proventos de inatividade têm
fontes de custeio diferentes, não gerando cumulação indevida. A nulidade do ato de exoneração impõe a reintegração ao
serviço público, garantidos os vencimentos, direitos e vantagens inerentes ao cargo, desde o desligamento indevido. Apelo
improvido. Sentença confirmada em reexame necessário.

0076354-10.2007.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Município do Salvador
Procurador do Município: Gisane Tourinho Dantas
Procurador do Município: Flávia Cardoso Borges Andrade
Apelado: Solução Emp. Imob. Ltda
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: APELAÇÃO. EXECUÇÃO FISCAL. IPTU/TLL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. RECONHECIMENTO DE
OFÍCIO, SEM OITIVA DO EXEQUENTE. IMPOSSIBILIDADE. ART. 40, § 4º, DA LEF. Em matéria tributária, a prescrição pode ser
reconhecida de ofício pelo juiz, sem oitiva prévia da Fazenda Pública, com espeque no art. 219, § 5º, do CPC/1973 (atual art.
332, § 1º, do CPC/2015), excepcionando-se, no entanto, os casos de prescrição intercorrente, cujo reconhecimento depende
de prévia oitiva do exequente, em conformidade com o art. 40, § 4º, da LEF. Apelo provido.

0002878-50.2010.8.05.0027/50000 Embargos de Declaração


Comarca: Salvador
Embargante: Banco Do Nordeste Do Brasil S/A
Advogado: Paulo Rocha Barra (OAB : 9048/BA)
Advogado: Maria Angelica Santos Graziani (OAB : 47337/BA)
Advogado: Márcia Elizabeth Silveira Nascimento Barra (OAB : 15551/BA)
Embargado: Wilson Pina da Conceição
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Acolhimento de Embargos de Declaração. Unânime.
Ementa: EMENTA: PROCESSO CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. CONTRADIÇÃO/OMISSÃO. INEXISTÊNCIA. EMBARGOS
REJEITADOS. Restaram devidamente demonstradas as razões que levaram ao improvimento do recurso, sob o fundamento
central de que a extinção do processo por negligência exige a intimação pessoal da parte interessada, por força do §1º do
art. 485 do Novel CPC, inexistindo obrigatoriedade de intimação do advogado como requisito para extinção. Embargos de
declaração rejeitados.

0501515-05.2017.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Celeste Lindaura de Santana Lima
Advogado: Jaguaraci Costa dos Santos (OAB : 41420/BA)
Apelado: Banco Itaucard S/A
Advogado: Andréa Freire Tynan (OAB : 10699/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Provimento em Parte. Unânime.
Ementa: EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO. JUROS REMUNERATÓRIOS. MÉDIA DE MERCADO.
CAPITALIZAÇÃO DOS JUROS. POSSIBILIDADE DE COBRANÇA. DANOS MORAIS. INOCORRÊNCIA. A incidência da taxa
básica de mercado, quando constatada que a taxa de juros fixada gera desvantagem ao consumidor é medida que se
impõe. Em relação à capitalização dos juros, o posicionamento desta Terceira Câmara e da jurisprudência majoritária do
STJ, firmou-se no sentido de que é permitida nos contratos celebrados após a edição da MP 1.963/2000, desde que
expressamente prevista no instrumento contratual, como é o caso dos autos. Relativamente à multa moratória, inexiste
razão para modificá-la, posto que fixada no patamar legal - 2% (dois por cento), em perfeita observância ao previsto no art.
52, §1º do CDC. Não demonstrou a autora a sua exposição à vexação pública, ou sofrimento de humilhação ou dor moral a
impor a sua reparação, pelo que não há falar em indenização por danos morais. Recurso Provido em Parte.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 390

0380738-30.2013.8.05.0001/50000 Embargos de Declaração


Comarca: Salvador
Embargante: Douglas Silva do Sacramento
Embargado: Dermeval de Carvalho Vigas Filho
Embargado: Edilson Silva Santos
Advogado: Roberto de Oliveira Aranha (OAB : 14903/BA)
Embargado: Estado da Bahia
Procurador do Estado: Mariana Cardoso Wanderley
Advogado: Roberto de Oliveira Aranha (OAB : 14903/BA)
Advogado: Keise Juliana Dos Santos Barbosa (OAB : 46110/BA)
Advogado: Vitor dos Anjos Santos (OAB : 30400/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Acolhimento de Embargos de Declaração. Unânime.
Ementa: EMENTA: PROCESSO CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. CONTRADIÇÃO/OMISSÃO/CONTRADIÇÃO.
INEXISTÊNCIA. REJEIÇÃO. Restaram devidamente demonstradas as razões que levaram à extinção do processo, sob o
fundamento central de que a supressão ou redução de gratificação devida a servidor público, por lei ou decisão administrativa,
inaugura a contagem do prazo quinquenal previsto no Decreto nº. 20.910/32, cujo decurso acarreta a prescrição do próprio
fundo de direito, e não só das parcelas que se venceram antes dos 5 (cinco) anos que antecederam à propositura da ação,
sendo inaplicável a Súmula nº. 85, do Superior Tribunal de Justiça, conforme precedentes do próprio Tribunal Superior.
Embargos de declaração rejeitados.

0543851-29.2014.8.05.0001/50000 Embargos de Declaração


Comarca: Salvador
Embargante: Amil Assistência Médica Internacional S/A
Advogado: Marcia Thalita Santos (OAB : 31656/BA)
Advogado: Matheus Bastos Alves D avila Teixeira (OAB : 41244/BA)
Advogado: Danielle A Moury Fernandes da Fonseca (OAB : 16761/PE)
Advogado: Geny Guedes de Queiroz Van Erven (OAB : 66993/RJ)
Embargado: Ricardo Cruz Cardoso
Advogado: Bernardo Santana Alves Nascimento (OAB : 26737/BA)
Advogado: Carlos Roberto de Siqueira Castro (OAB : 17769/BA)
Advogado: Marluzi Andrea Costa Barros (OAB : 896B/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Acolhimento de Embargos de Declaração. Unânime.
Ementa: EMENTA: PROCESSO CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. CONTRADIÇÃO/OMISSÃO/CONTRADIÇÃO.
INEXISTÊNCIA. EMBARGOS REJEITADOS. Restaram devidamente demonstradas as razões que levaram ao improvimento
do recurso, sob o fundamento central de que as limitações de cobertura médica, ainda que pactuadas adesivamente no
contrato de assistência à saúde, não podem subsistir ante às hipóteses em que a continuidade do tratamento, faz-se
imperiosa e eficaz para o restabelecimento da saúde do beneficiário do plano. Os embargos de declaração aviados com o
fim de prequestionar determinada matéria para posterior interposição de recurso especial e/ou extraordinário não podem
ser acolhidos quando ausente a omissão, contradição ou obscuridade na decisão atacada, valendo gizar que não há
qualquer ofensa a dispositivo legal ou constitucional. Embargos de declaração rejeitados.

0307787-33.2016.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Municipio do Salvador
Procurador do Município: Nilson Bispo de Aguiar
Apelado: Antonio da Silva Carvalho
Apelado: Sergio Piqueira Pimentel Maia
Apelado: Ana Carolina de Menezes Epifanio
Advogado: Antonio da Silva Carvalho (OAB : 3120/BA)
Advogado: Sergio Piqueira Pimentel Maia (OAB : 24968/RJ)
Advogado: Ana Carolina de Menezes Epifanio (OAB : 154528/RJ)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. EMBARGOS À EXECUÇÃO. SETENÇA. PROCEDÊNCIA. CABIMENTO DE APELAÇÃO.
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE. SENTENÇA REFORMADA. A sentença que julga procedentes
embargos à execução desafia recurso de apelação. Constatado o excesso de execução e o acolhimento dos embargos, a
teor do 85 do NCPC, e pelo princípio da causalidade, a condenação do embargado ao pagamento de honorários advocatícios
é medida que se impõe. Recurso provido.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 391

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
TERCEIRA CÂMARA CÍVEL
PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃOS
PROCESSOS JULGADOS NA SESSÃO DE 20 de Fevereiro de 2018

0021235-18.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca: Salvador
Agravante: Índia Tereza Benigno
Agravado: Município do Salvador
Defensor Público: Patrick Ribeiro Alcântara Teixeira
Procurador do Município: Anderson Barroso
Relator: Ivanilton Santos da Silva
Decisão: Não-Provimento. Unânime.
Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL. ISSQN. PROFISSIONAL AUTÔNOMO. INSCRIÇÃO
MUNICIPAL. BAIXA NÃO EFETUADA. PRESUNÇÃO RELATIVA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO. FATO GERADOR. POSSIBILIDADE
DE INTERPOSIÇÃO DE PROVAS CONTRÁRIAS. PROVAS CONTRÁRIAS INSUFICIENTES. IMPOSSIBILIDADE DE DILAÇÃO
PROBATÓRIA EM EXCEÇÃO DE PRÉ EXECUTIVIDADE. DECISÃO MANTIDA. RECURSO IMPROVIDO. A exceção de pré-
executividade, ao contrário, porquanto dispensa a garantia do Juízo, é meio de defesa de caráter excepcional, restringindo-
se à argüição de matérias de ordem pública e a outras questões suficientes a inviabilizar de plano a execução, sendo
incompatível, nessa via, dilação probatória e impugnações substanciais ao título executivo. A anotação de profissional
autônomo nos cadastros do Setor de Arrecadação Fiscal da Fazenda Pública faz presumir potencial prestação de serviço. 2.
Inexistindo prova cabal de que não houve efetiva prestação de serviço no período em que fora exigido o tributo, não pode ser
afastada a ocorrência do fato gerador, revelando-se devida a respectiva cobrança. A simples anotação em carteira profissional
de trabalho, por si só, não afasta a possibilidade do exercício de atividade como autônomo nas horas vagas. Necessidade
de prova contundentes de que haveria total impossibilidade de prestação de serviços durante o período em que o contribuinte
manteve-se como empregado. Precedentes.

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
TERCEIRA CÂMARA CÍVEL
PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃOS
PROCESSOS JULGADOS NA SESSÃO DE 20 de Fevereiro de 2018

0000801-11.2014.8.05.0130/50001 Embargos de Declaração


Comarca: Salvador
Embargante: Claro S/A
Advogado: Gleidson Rodrigo da Rocha Charão (OAB : 27072/BA)
Advogado: Ana Luiza de Oliveira Lédo Mendonça (OAB : 23338/BA)
Embargado: Djames Maxsuel Soares Matos
Embargado: Aldenir Martins Pereira
Embargado: Jicélia Martins Pena
Embargado: Lourisvaldo Gonçalves Silva
Embargado: Eliomar Ferreira Lemos
Embargado: Ozeas Mares Gigante
Embargado: Jose Alves de Sousa
Embargado: Jair Nobre de Carvalho
Embargado: Robson Oliveira de Lacerda
Embargado: Alan Rodrigues Gonçalves
Embargado: Arcênio Cordeiro dos Santos Neto
Embargado: Caroline Fernandes Pires
Embargado: Adriana Márcia de Battisti
Embargado: Valdezito Cajá dos Santos
Embargado: Romuldo Lacerda Oliveira
Embargado: Tiago Botelho Alves
Embargado: Luciano Carlos Ribeiro
Embargado: Edivaldo Sousa Silva
Embargado: Ednaldo Almeida de Oliveira
Embargado: Gilmar Junior Pereira Silva
Embargado: Auberson da Silva
Embargado: João Antonio Santos Gusmao
Embargado: Romildo Santos Gigante
Embargado: Sigrids Carvalho Lima
Embargado: Agnete de Oliveira Lima
Embargado: Allison Barros de Oliveira
Embargado: Adriano Rocha Wirz Leite
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 392

Embargado: Carlos Eduardo Monteiro Rodrigues


Embargado: Arliene Silva Prates
Embargado: Marcus Gusmao Rocha
Embargado: Bruno Alcantara de Melo Sobrinho
Embargado: Clesia Costa Cordeiro
Embargado: Kaliane Oliveira Soares
Embargado: Patricia Vieira de Alcantara
Embargado: Kaelli Oliveira Santana
Embargado: Erivaldo Almeida Santos
Embargado: Eduardo Almeida Santos
Embargado: Carlos Alan Soares Matos
Embargado: Nathielle Oliveira Silva
Embargado: Welder Barreto Xavier
Embargado: Murilo Santos Mello
Advogado: Robson Oliveira de Lacerda (OAB : 22944/BA)
Relator: Joanice Maria Guimarães de Jesus
Decisão: Não-Acolhimento de Embargos de Declaração. Unânime.
Ementa: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO RECURSO DE APELAÇÃO. INDENIZATÓRIA. COMPROVANTES DE PAGAMENTO
DO PREPARO EM CÓPIA. DESERÇÃO. CONTRADIÇÃO. INEXISTÊNCIA. ALEGAÇÕES RECURSAIS TENDENTES À
REDISCUSSÃO DAS QUESTÕES MERITÓRIAS. AUSÊNCIA DOS VÍCIOS CONTIDOS NO ARTIGO 535 DO CPC/73 (ART. 1.022
DO CPC/2015). DESCABIMENTO DO RECURSO. ACLARATÓRIOS CONHECIDO E NÃO ACOLHIDO. 1. A função dos embargos
declaratórios é de suprir omissão, esclarecer obscuridade ou eliminar contradição (art. 535 do CPC), não se constituindo
em via adequada para a reanálise dos fundamentos do decisum. 2. No caso em tela, o embargante não demonstrou a
existência de quaisquer dos vícios insertos no artigo 535 do CPC/73 (art. 1.022 do CPC/15), buscando, em verdade, o
reexame da matéria já decidida, circunstância incabível. 3. É deserto o recurso se o recorrente apresenta apenas cópia dos
comprovantes de pagamento do preparo.

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
TERCEIRA CÂMARA CÍVEL
PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃOS
PROCESSOS JULGADOS NA SESSÃO DE 20 de Fevereiro de 2018

0014023-43.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca: Salvador
Agravante: Brazilia Pereira do Santos do Carmo
Advogado: Abner Manuel Viana Nery (OAB : 43191/BA)
Agravado: Banco Mercantil do Brasil S/A
Advogado: Fernando Augusto de Faria Corbo (OAB : 25560/BA)
Relator: Joanice Maria Guimarães de Jesus
Decisão: Não-Provimento. Unânime.
Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. EMPRÉSTIMO BANCÁRIO. ARGUIÇÃO DE
FRAUDE. DETERMINAÇÃO DE SUSPENSÃO DE DESCONTOS EM BENEFÍCIO. LEGALIDADE NA CONTRATAÇÃO E
EXISTÊNCIA DE AUTORIZAÇÃO PARA O DESCONTO NÃO COMPROVADAS. PRESUNÇÃO QUE MILITA EM FAVOR DO
CONSUMIDOR, FATO QUE IMPLICA NA VEROSSIMILHANÇA DE SUAS ALEGAÇÕES. DECISÃO QUE MERECE REPARO.
RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. 1. Autos originários que versam sobre Ação Indenizatória por danos morais, no qual
a Autora, pessoa idosa com mais de 70 (setenta) anos, afirma não ter efetuado empréstimo consignado junto a entidade
bancária, que lhe impõe desconto não autorizado em seus rendimentos de conta corrente, fato que compromete sua
manutenção. 2. Banco Agravado que não instruiu o recurso com cópias do contrato de empréstimo ou documentos capazes
de evidenciar a legalidade na contratação e a existência de autorização para os descontos.

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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
TERCEIRA CÂMARA CÍVEL
PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃOS
PROCESSOS JULGADOS NA SESSÃO DE 20 de Fevereiro de 2018

0001756-11.2005.8.05.0113/50001 Embargos de Declaração


Comarca: Salvador
Embargado: Jose Felix dos Santos Filho
Advogado: Clayton Salume Lessa (OAB : 23778/BA)
Embargante: R. da S. S. F, Rep Por. Elizangela Alexandre dos Santos Silva
Advogado: Elson Guimarães Nascimento Duarte (OAB : 26975/BA)
Advogado: Helson Santos de Lima (OAB : 40911/BA)
Advogado: Yure Phillipe Costa Lima (OAB : 43350/BA)
Relator: Telma Laura Silva Britto
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 393

Decisão: Não-Acolhimento de Embargos de Declaração. Unânime.


Ementa: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO SIMULTÂNEOS. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE RESPONSABILIDADE CIVIL POR ATO
ILÍCITO. MÉDICO. NÃO-COMPROVAÇÃO DE CULPA. EXCLUSÃO DA RESPONSABILIDADE DO MÉDICO. CLÍNICA.
RESPONSABILIDADE OBJETIVA. IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO EM RELAÇÃO ÀQUELE. CONDENAÇÃO DO AUTOR EM
VERBAS SUCUMBENCIAIS. CONTRADIÇÃO. INOCORRÊNCIA. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. PREQUESTIONAMENTO.
IMPOSSIBILIDADE. EMBARGOS NÃO ACOLHIDOS. Não incorre em contradição o acórdão que não apresenta proposições
inconciliáveis, ainda que encampe tese oposta à defendida pela parte embargante. Caso em que foi reconhecida a exclusão
da responsabilidade do 1º Réu, com a consequente improcedência do pedido em relação a ele (1º Réu), e, em razão dessa
improcedência, condenado o autor ao pagamento dos ônus sucumbenciais, com exigibilidade suspensa em razão do
benefício da gratuidade deferido. Não se prestam os embargos de declaração para rediscutir a matéria posta em Juízo. A
pretensão de prequestionamento resta atendida quando examinados todos os temas trazidos pelo recorrente na peça
recursal e nos aclaratórios. Embargos não acolhidos. Correção ex officio de erro material existente no dispositivo do acórdão.

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TERCEIRA CÂMARA CÍVEL
PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃOS
PROCESSOS JULGADOS NA SESSÃO DE 20 de Fevereiro de 2018

0012739-07.2011.8.05.0001/50001 Embargos de Declaração


Comarca: Salvador
Embargado: Agricio Santiago da Silva
Embargado: Antonio Eduardo Ferreira Dias
Embargado: Cassio Santiago da Silva
Embargado: Galdino Nascimento de Jesus
Embargado: Geiva dos Reis Dantas
Embargado: Humberto Batista dos Santos Filho
Embargado: Manoel Paulo do Santos
Embargado: Teofilo da Conceição
Embargado: Valter dos Santos Filho
Advogado: Wagner Veloso Martins (OAB : 37160/BA)
Embargado: Luis Carlos Galiza de Souza
Advogado: Fabiano Samartin Fernandes (OAB : 21439/BA)
Advogado: Pollyana Costa Regebe (OAB : 35412/BA)
Embargante: Estado da Bahia
Procurador do Estado: Paloma Teixeira Rey
Advogado: Vanessa Barbosa de Jesus (OAB : 48379/BA)
Advogado: Mateus Teixeira de Medeiros (OAB : 43423/BA)
Advogado: Talita Albuquerque Sousa (OAB : 45824/BA)
Advogado: Mateus Teixeira de Medeiros (OAB : 43423/BA)
Advogado: Talita Albuquerque Sousa (OAB : 45824/BA)
Advogado: Yuri Luiz Rodrigues Evangelista (OAB : 43048/BA)
Relator: Telma Laura Silva Britto
Decisão: Não-Acolhimento de Embargos de Declaração. Unânime.
Ementa: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO SIMULTÂNEOS. APELAÇÃO. OMISSÃO. INEXISTÊNCIA DO VÍCIO. ENFRENTAMENTO
DA QUESTÃO DA REVOGAÇÃO DA LEI Nº 3.803/1980. CONDENAÇÃO EM HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. ARGUIÇÃO DE
OMISSÃO. DECISÃO PUBLICADA ANTES DA VIGÊNCIA DO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. CONDENAÇÃO DESCABIDA.
PREQUESTIONAMENTO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS. Embargos de Declaração opostos por Luiz Carlos
Galiza de Souza. Não há omissão no julgado que, fundamentadamente, enfrentou a questão da revogação da Lei Estadual
nº 3.803/1980, asseverando que norma posterior (Lei nº 7.145/97) instituiu nova tabela de soldos sem a manutenção da
proporção prevista no escalonamento anterior. Não se justifica o prequestionamento quando a matéria foi totalmente analisada
na decisão embargada. Embargos de Declaração opostos pelo Estado da Bahia. Não há falar em omissão no julgado
quanto à "ausência de condenação em honorários advocatícios recursais", uma vez que, nos termos do Enunciado
Administrativo nº 07 do Superior Tribunal de Justiça, apenas nos recursos interpostos contra decisão publicada a partir de
18 de março de 2016 é possível o arbitramento de honorários sucumbenciais recursais, na forma do art. 85, § 11, do novo
CPC. Decisão mantida. Ambos os Embargos de Declaração rejeitados.

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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
TERCEIRA CÂMARA CÍVEL
PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃOS
PROCESSOS JULGADOS NA SESSÃO DE 20 de Fevereiro de 2018

0803822-92.2013.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Estado da Bahia
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 394

Procurador do Estado: Fernando José Silva Telles


Apelado: Cicero Felix da Silva Filho
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Dado provimento - Unânime Presente o Bel. Fernando Brandão Filho
Ementa: EMENTA: PROCESSO CIVIL. AUSÊNCIA DE DOCUMENTO INDISPENSÁVEL À PROPOSITURA DA AÇÃO.
NECESSIDADE DE INTIMAÇÃO DA PARTE PARA SUPRIR O VÍCIO. VIOLAÇÃO AO ART. 284 DO CPC/73. RECURSO PROVIDO.
SENTENÇA ANULADA. Nos termos do art. 284 do CPC, vigente à época da prolação da sentença, verificando o juiz que a
petição inicial não preenche os requisitos exigidos nos arts. 282 e 283 do mesmo diploma, deve determinar ao autor que a
emende, no prazo de 10 (dez) dias. A inobservância deste dispositivo pelo julgador primário, como ocorreu no caso em
análise, impõe a anulação da sentença. Sentença Anulada. Recurso provido.

0095618-71.2011.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Estado da Bahia
Apelado: Carlos dos Santos Ferreira
Advogado: Cesar Augusto de Castro Lima Prisco Paraiso (OAB : 2935/BA)
Promotor: Marcos Marcilio
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. REINTEGRAÇÃO DE POLICIAL MILITAR. EXCESSO
DE CÁLCULO. JUROS DE MORA. APLICABILIDADE DO ART. 1º-F, DA LEI Nº. 9.494/97, COM REDAÇÃO DADA PELA LEI Nº.
11.960/09. SENTENÇA ANULADA, DE OFÍCIO. Os efeitos financeiros da reintegração do servidor público retroagem à data de
sua demissão ilegal. O auxílio transporte e o auxílio alimentação são auxílios pecuniários e vantagens do servidor nos
termos do art. 61 c/c art. 73, II e III, da Lei nº 6677/74. As férias acrescidas do terço constitucional possuem natureza
indenizatória e a teor do art. 61 supramencionado, compõem a remuneração do servidor. Em relação ao plantão noturno,
inexiste previsão, tanto na legislação geral( lei 6677/94), quanto na legislação especial(Estatuto dos Policiais Militares da
Bahia- Lei 3.933/1981 e Lei de Remuneração da Policial Militar do Estado da Bahia- 3.803/1980), pelo que deve ser afastado
do cômputo. Os juros de mora incidirão, desde a citação, no percentual estabelecido para caderneta de poupança, consoante
art. 1º-F, da lei 9494/97, com a redação dada pela lei n.º 11.960/2009. Recurso provido, para reconhecer excesso de cálculo.
Sentença anulada, de ofício.

0001194-93.2014.8.05.0110 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Cirlene Silva Gomes
Apelante: Humberto Batista da Silva
Apelante: A. M. G. S. Representado Por Cirlene Silva Gomes e Humberto Batista da Silva
Advogado: Cleide Rocha de Oliveira (OAB : 312606/SP)
Apelado: Hospital Regional Dr. Mário Dourado Sobrinho
Apelado: José Edjevânio Siqueira de Albuquerque
Advogado: Flavia Larissa Cavalcanti de Oliveira (OAB : 16794/BA)
Advogado: Larissa Leal de Oliveira (OAB : 32624/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Anulação de sentença/acórdão. Unânime.
Ementa: EMENTA: APELAÇÃO. AÇÃO INDENIZATÓRIA. MENOR. AUSÊNCIA DE INTIMAÇÃO DO PARQUET PARA ATUAR NO
FEITO, NO PRIMEIRO GRAU. PREJUÍZO EVIDENCIADO COM A IMPROCEDÊNCIA DO PLEITO. SENTENÇA ANULADA. A teor
do que estabelecem os arts. 178 c/c 279 do NCPC, o membro do Parquet manifestar-se-á nas causas em que houver
interesse de incapaz, sob pena de nulidade Tratando-se de demanda em que há interesse de menor absolutamente
incapaz e evidenciado o prejuízo com a prolação de sentença de acolhimento de ilegitimidade passiva e improcedência,
imperiosa a intervenção do órgão ministerial a partir dos atos processuais praticados após a juntada das contestações, sob
pena de nulidade absoluta. Preliminar acolhida. Anulação do feito. Recurso prejudicado.

0006330-08.2017.8.05.0000/50000 Agravo
Comarca: Salvador
Agravante: Carlos Alberto Machado de Jesus
Advogado: Wagner Veloso Martins (OAB : 37160/BA)
Agravado: Estado da Bahia
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Recurso prejudicado. Unânime.
Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO. AGRAVO INTERNO. PREJUDICADO. AÇÃO ORDINÁRIA. PROCESSO SELETIVO PARA
CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS AUXILIARES DA PM/BA-CFOAPM 2016. LEGALIDADE. EXIGÊNCIAS PREVISTAS EM
EDITAL E AMPARADAS PELA LEGISLAÇÃO VIGENTE. A análise do agravo interno resta prejudicada, ante o julgamento deste
agravo de instrumento. As exigências previstas no edital IEP/CPCP nº.024/06/2016 encontram-se amparadas na Lei 7.990/
2001 e no Decreto nº.16.300/2015, de modo que não há falar em afronta aos princípios da dignidade da pessoa humana
tampouco da hierarquia. AGRAVO INTERNO PREJUDICADO E AGRAVO DE INSTRUMENTO CONHECIDO E IMPROVIDO.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 395

0006330-08.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca: Salvador
Agravante: Carlos Alberto Machado de Jesus
Advogado: Wagner Veloso Martins (OAB : 37160/BA)
Agravado: Estado da Bahia
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Provimento. Unânime.
Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO. AGRAVO INTERNO. PREJUDICADO. AÇÃO ORDINÁRIA. PROCESSO SELETIVO PARA
CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS AUXILIARES DA PM/BA-CFOAPM 2016. LEGALIDADE. EXIGÊNCIAS PREVISTAS EM
EDITAL E AMPARADAS PELA LEGISLAÇÃO VIGENTE. A análise do agravo interno resta prejudicada, ante o julgamento deste
agravo de instrumento. As exigências previstas no edital IEP/CPCP nº.024/06/2016 encontram-se amparadas na Lei 7.990/
2001 e no Decreto nº.16.300/2015, de modo que não há falar em afronta aos princípios da dignidade da pessoa humana
tampouco da hierarquia. AGRAVO INTERNO PREJUDICADO E AGRAVO DE INSTRUMENTO CONHECIDO E IMPROVIDO.

0004898-19.2006.8.05.0103 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Metropolitan Life Seguros e Previdência Privada S/A
Advogado: Marcio Alexandre Malfatti (OAB : 40643/BA)
Apelado: Maria Ângela Oliveira Santos
Advogado: João Luiz Santos Penna (OAB : 16969/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Provimento. Unânime.
Ementa: APELAÇÃO. EMBARGOS À EXECUÇÃO. EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL. JULGAMENTO EXTRA PETITA.
VIOLAÇÃO AOS PRINCÍPIOS DO DEVIDO PROCESSO LEGAL, CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA. NULIDADE. Ao julgar os
embargos à execução, o juiz deverá considerar a causa de pedir e os pedidos formulados na ação de execução embargada,
sendo-lhe vedado rejeitá-los com base em pretensão executória diversa, suscitada nos autos pelos sucessores do exequente
falecido, sob pena de incorrer em julgamento extra petita, vício capaz de justificar a invalidação da sentença, considerando
a flagrante violação aos princípios do devido processo legal, contraditório e ampla defesa. Apelo provido. Sentença anulada.

0024815-56.2017.8.05.0000/50000 Embargos de Declaração


Comarca: Salvador
Agravante: Jenilson de Jesus Pereira
Advogado: Tiago Correia Santana (OAB : 24590/BA)
Agravado: C. S. S. P. Representado Por Roberta Santos Souza
Agravado: I. S. S. P. Representado Por Roberta Santos Souza
Advogado: Livia Conceição da Silva (OAB : 37387/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Recurso prejudicado. Unânime.
Ementa: EMENTA: PROCESSO CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. PROLAÇÃO DE SENTENÇA
DE HOMOLAGAÇÃO DE ACORDO NA ORIGEM. PERDA SUPERVENIENTE DO OBJETO. RECURSO PREJUDICADO. A prolação
de sentença no juízo de origem implica a perda superveniente do objeto diante falta de interesse de agir do agravante, que
não mais necessita de tutela jurisdicional. RECURSOS PREJUDICADOS.

0024815-56.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca: Salvador
Agravante: Jenilson de Jesus Pereira
Advogado: Tiago Correia Santana (OAB : 24590/BA)
Agravado: C. S. S. P. Representado Por Roberta Santos Souza
Agravado: I. S. S. P. Representado Por Roberta Santos Souza
Advogado: Livia Conceição da Silva (OAB : 37387/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Recurso prejudicado. Unânime.
Ementa: EMENTA: PROCESSO CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. PROLAÇÃO DE SENTENÇA
DE HOMOLAGAÇÃO DE ACORDO NA ORIGEM. PERDA SUPERVENIENTE DO OBJETO. RECURSO PREJUDICADO. A prolação
de sentença no juízo de origem implica a perda superveniente do objeto diante da falta de interesse de agir do agravante, que
não mais necessita de tutela jurisdicional. RECURSOS PREJUDICADOS.

0012422-02.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca: Salvador
Agravante: Presidente da Câmara Municipal de Candeúba
Advogado: Kleber Santos Silva (OAB : 21461/BA)
Advogado: Yanna Moura Seixas (OAB : 39957/BA)
Agravado: Adailton Ramos Vieira
Advogado: Ismael Ribeiro Farias (OAB : 44610/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Recurso prejudicado. Unânime.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 396

Ementa: EMENTA: PROCESSO CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. . PROLAÇÃO DE SENTENÇA NA ORIGEM. PERDA
SUPERVENIENTE DO OBJETO. RECURSO PREJUDICADO. A prolação de sentença de mérito no juízo de origem implica a
perda superveniente do objeto diante falta de interesse de agir do agravante, que não mais necessita de tutela jurisdicional.
RECURSO PREJUDICADO.

0019138-45.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca: Salvador
Agravante: Bv Financeira S/A Crédito Financiamento e Investimento
Advogado: Alexandre Pasquali Parise (OAB : 112409/SP)
Advogado: Gustavo Pasquali Parise (OAB : 155574/SP)
Advogado: Welson Gasparini Júnior (OAB : 116196/MG)
Agravado: Kelly Pereira de Sousa
Advogado: Carlos Alberto Belissimo (OAB : 30437/RS)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Provimento em Parte. Unânime.
Ementa: EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. CONTRATO DE FINANCIAMENTO. AÇÃO REVISIONAL MANUTENÇÃO DE
ASTREINTES. CABIMENTO E RAZOABILIDADE. LIMITAÇÃO VALOR A SER ALCANÇADO. POSSIBILIDADE. AGRAVO
CONHECIDO E PROVIDO PARCIALMENTE. É cediço que a astreinte, pelo cunho pedagógico que lhe é peculiar, tem por
escopo obrigar a parte devedora a cumprir determinação judicial, devendo seu valor ser fixado em montante razoável com o
condão de pressionar o devedor a adimplir a obrigação. Sendo assim, não pode ser excessiva a ponto de a parte prejudicada
com o não cumprimento do provimento judicial desejar a inércia da parte adversa, a fim de se beneficiar com vultosas
somas em dinheiro. Considerando que o valor da multa diária pode ser revista pelo julgador a qualquer tempo, caso se
revele excessiva ou reduzida para os fins aos quais se destina, merece reparo a decisão de piso, nos termos do § 6º do art.
461, do CPC, apenas, para limitar o valor a ser alcançado. AGRAVO CONHCIDO E PROVIDO PARCIALMENTE.

0020949-40.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca: Salvador
Agravante: Lourival Silva Conceição
Advogado: Thiago Fernandes Matias (OAB : 27823/BA)
Advogado: Fabiana Cavalcante Leal (OAB : 45829/BA)
Advogado: Fabiano Samartin Fernandes (OAB : 21439/BA)
Agravado: Geralda Jose Barbosa
Advogado: Manoel Jorge de Almeida Curvelo (OAB : 12292/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE ALIMENTOS. DEFERIMENTO ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA.
COMPROVAÇÃO DA HIPOSSUFICIÊNCIA. GARANTIA DE ACESSO AO JUDICIÁRIO (ART. 5º, LXXIV, CONSTITUIÇÃO FEDERAL).
O legislador consolidou expressamente alguns entendimentos, antes controversos, acerca do tema, especialmente o de
que se presume verdadeira a alegação de insuficiência deduzida exclusivamente por pessoa natural (art. 99, § 3º) e que a
assistência do requerente por advogado particular não impede a concessão de gratuidade da justiça (art. 99, § 4º). Resta
patenteado que não há razão alguma para, de plano e de imediato, afastar a presunção de pobreza que a lei erige em favor
da parte requerente. Ao revés, obstar-lhe o acesso à justiça, quando é fortemente presumível a sua não condição de arcar
com as custas processuais, significa inobservar princípio constitucional comezinho. Pretende a Lei Maior garantir que todos,
sem exceção, tenham acesso à Justiça. Entendimento contrário resultaria em nítida violação da garantia de acesso ao
judiciário, prevista no art. 5°, LXXIV, da Constituição Federal. AGRAVO CONHECIDO E PROVIDO.

0019942-13.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca: Salvador
Agravante: Banco Bradesco S/A
Advogado: Claudio Kazuyoshi Kawasaki (OAB : 1110A/BA)
Agravado: Transportadora Eldade Ltda
Advogado: Bianca Raquel Moraes Valente (OAB : 30030/BA)
Advogado: Renato de Oliveira Santos (OAB : 33519/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Provimento em Parte. Unânime.
Ementa: EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. MANUTENÇÃO DECISÃO AGRAVADA.
JUÍZO PREVENTO COMPETENTE PARA DECIDIR ACERCA DA MANUTENÇÃO OU NÃO DA LIMINAR DEFERIDA. Encontra-se
sedimentado no âmbito do STJ o entendimento de que a simples existência de ação revisional, não impede a concessão de
liminar de busca e apreensão do bem objeto de alienação fiduciária. Em consulta ao Sistema de Automação da Justiça do
1º Grau - SAJ, verifica-se que não há na ação revisional nº. 0500016-20.2016.8.05.00229 decisão liminar em favor da
agravada, tampouco comprovação de depósitos a fim de demonstrar que não esteja em mora. Nesse sentido, merece
reforma parcial a decisão recorrida, apenas para manter a decisão de fls. 52/53 dos autos principais eletrônicos que
determinou à busca e apreensão do bem, remetendo a análise de sua suspensão ao Juízo prevento da ação. AGRAVO
CONHCIDO PROVIDO PARCIALMENTE.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 397

0020191-61.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca: Salvador
Agravante: Banco Mercedes-Benz do Brasil S/A
Advogado: Hélio Luiz Vitorino Barcelos (OAB : 30445/PR)
Advogado: Julio Cesar Veraldo Meneguci (OAB : 44412/PR)
Agravado: Comercial de Alimentos e Rações Morais LTDA
Advogado: Alberdran Alves Costa Júnior (OAB : 12142/AL)
Advogado: Thiago Ferreira de Jesus (OAB : 32061/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Dado provimento - Unânime
Ementa: EMENTA. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. PURGAÇÃO DA MORA. IMPOSSIBILIDADE.
ART. 3º DO DECRETO-LEI 911/69 QUE EXIGE O PAGAMENTO DA INTEGRALIDADE DA DÍVIDA. REQUISITO NÃO ATENDIDO.
NÃO DEVOLUÇÃO DO BEM. AGRAVO CONHECIDO E PROVIDO. Em contratos de alienação fiduciária, a purgação da mora
nas ações de busca e apreensão somente é possível quando o devedor fiduciário, no prazo de 05 (cinco dias) da execução
da liminar, paga a integralidade da dívida pendente, ou seja, as parcelas vencidas e vincendas (Lei nº 10.931/2004, que
alterou as disposições do Decreto-Lei nº 911/69). A redação do art. 3º do Decreto-Lei nº 911/69 pela Lei nº 10.931/04 prevê
que o devedor poderá "§ 2° pagar a integralidade da dívida pendente, segundo os valores apresentados pelo credor
fiduciário na inicial, hipótese na qual o bem lhe será restituído livre do ônus." Uma vez declinado pelo banco agravante que
o saldo devedor de R$ 230.963,04, é certo que o bem só poderá ser restituído ao recorrido caso haja o adimplemento total
desta dívida. AGRAVO CONHECIDO E PROVIDO.

0753346-50.2013.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Município do Salvador
Procurador do Município: Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
Procurador do Município: Geórgia Teixeira Jezler Campello
Apelado: Crislande Farias Cerqueira
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: APELAÇÃO. EXECUÇÃO FISCAL. MUNICÍPIO DE SALVADOR. CRÉDITO INFERIOR A MIL REAIS.
INDEFERIMENTO DA PETIÇÃO INICIAL. FALTA DE INTERESSE DE AGIR. IMPOSSIBILIDADE. DEMANDA AJUIZADA ANTES DA
LEI MUNICIPAL 8.421/2013, QUE ALTEROU O ART. 276, PAR. ÚN., DA LEI MUNICIPAL 7.186/07. VEDAÇÃO À APLICAÇÃO
RETROATIVA DA LEI. Não se admite, sob pena de violação ao princípio da irretroatividade, a aplicação da Lei Municipal nº
8.421/2013, que alterou o art. 276, par. ún., da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, para justificar a extinção sem resolução
de mérito, por ausência de interesse de agir, de execuções fiscais ajuizadas pelo Município de Salvador antes de sua
entrada em vigor, referentes a créditos inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais), inclusive porque, à época do ajuizamento da
demanda, o limite era de apenas R$ 400,00 (quatrocentos reais). Ademais, a autorização em testilha destina-se aos
próprios procuradores municipais e não constitui documento essencial à propositura da ação, por ausência de previsão
legal. Apelo provido. Sentença anulada.

0520826-84.2014.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Estado da Bahia
Procurador do Estado: Miguel Calmon Dantas
Apelado: H. S. de J. Representado Por Claudete Ramos da Silva Santos
Defensor Público: Defensoria Pública do Estado da Bahia
Apelante: Município do Salvador
Procurador do Município: Luciana Barreto Neves
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Provimento em Parte. Unânime.
Ementa: EMENTA: APELAÇÕES CÍVEIS. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. PRELIMINARES REJEITADAS. PROJETO
HABITACIONAL DE MORADIA POPULAR. LOCAÇÃO SOCIAL. AUXÍLIO MORADIA. DIREITO CONSTITUCIONAL FUNDAMENTAL.
DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA. INAPLICABILIDADE DA RESERVA DO POSSÍVEL. POLÍTICA ESTADUAL DE HABITAÇÃO
DE INTERESSE SOCIAL. LEI 11.041/2008, COM ALTERAÇÃO DADA PELA RESOLUÇÃO Nº 03/2009 DO CONCIDADES/BA,
DE 24/04/2009. REQUISITOS PREENCHIDOS. RECURSOS IMPROVIDOS. SENTENÇA MANTIDA. 1. Embora atingida a
maioridade pelo autor, não houve o cumprimento total do objeto da ação, visto que a sua família continua necessitando de
residência adequada ou acesso ao programa social de moradia. Preliminar de perda do objeto rejeitada. 2. Do mesmo
modo, inexiste a nulidade alegada por suposta ausência de fundamentação. 3. Da simples leitura da sentença, percebe-se
que a prestação jurisdicional restou devidamente cumprida, na forma do art. 93, IX da CF. Frisa-se que o douto juiz a quo, no
exercício do seu livre convencimento, considerou que o direito à saúde do adolescente restou violado pela omissão do
Poder Público, de modo que se faz urgente a preservação do direito social à moradia, com a disponibilização de residência
adequada que atenda as condições de sua família. 4. Igualmente improcedente é a preliminar de julgamento extrapetita, vez
que o magistrado de piso não extrapolou os pedidos, tendo julgado a lide dentro dos limites que em fora proposta. 5. Cabe
ao Estado ou Município o pagamento do aluguel social, por tratar-se de hipótese de solidariedade passiva. Preliminar de
Ilegitimidade do Município do Salvador rejeitada. 6. No mérito, cediço que a moradia é direito fundamental, corolário da
Dignidade da Pessoa Humana, não havendo que se falar em risco ao orçamento dos entes federativos, tampouco violação
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 398

ao princípio da separação dos Poderes, uma vez que é obrigação contida em regra constitucional. 7. A Política Estadual de
Habitação de Interesse Social (PEHIS) - Lei 11.041/2008, com alteração dada pela Resolução nº 03/2009 do ConCidades/
Ba, de 24/04/2009, faculta os Movimentos Sociais à concessão de unidades habitacionais para atender a demanda coletiva
da população que se encontra em situações de risco e vulnerabilidade. 8. A par de tais considerações, plenamente possível
a inclusão do apelado no projeto habitacional de moradia popular ou o custeio de um auxílio a título de locação social ou
auxílio moradia, que possibilite uma vida digna e viabilize os cuidados necessários para a manutenção da saúde do menor,
portador do vírus HIV, internado na CAASAH, há mais de 10 (dez) anos. Recursos Improvidos. Sentença Mantida.

0018556-45.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca: Salvador
Agravante: Banco do Brasil S/A
Advogado: Rafael Sganzerla Durand (OAB : 26552/BA)
Advogado: Angello Ribeiro Angelo (OAB : 39592/BA)
Advogado: Leonardo da Cunha Alves (OAB : 38259/BA)
Agravado: HPM Serviços de Usinagem Ltda EPP
Advogado: Sueli Ayako Morishita Hamada (OAB : 29950/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DECLARATÓRIA. ASTREINTE FIXADA DE ACORDO COM OS PRINCÍPIOS
DA RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE. MANUTENÇÃO. LEGALIDADE. É cediço que a astreinte, pelo cunho
pedagógico que lhe é peculiar, tem por escopo obrigar a parte devedora a cumprir determinação judicial, devendo seu valor
ser fixado em montante razoável com o condão de pressionar o devedor a adimplir a obrigação. O valor arbitrado a título de
astreintes R$ 1.000,00 (um mil reais) não se mostra excessivo ou desproporcional. Ao revés, entendo que suficiente e
compatível com a obrigação exigida, especialmente se considerar a necessidade de buscar a efetividade da prestação
jurisdicional. AGRAVO CONHECIDO E IMPROVIDO.

0016277-86.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca: Salvador
Agravante: Antonio Lemos Maia Neto
Advogado: Pertonio Souza Borges (OAB : 12510/BA)
Advogado: Antonio Vitor Oliveira Borges (OAB : 44788/BA)
Advogado: Isabela Almeida Nascimento (OAB : 43132/BA)
Agravado: Banco do Brasil S/A
Advogado: Rafael Sganzerla Durand (OAB : 26552/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO. DEPÓSITO JUDICIAL EM VALOR QUE O
CONSUMIDOR ENTENDE DEVIDO. IMPOSSIBILIDADE. MEDIDA LIMINAR PARA MANUTENÇÃO DA POSSE DO VEÍCULO E
NÃO INSERÇÃO DO NOME DA PARTE AUTORA NOS ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO DEVE SER CONDICIONADA AO
DEPÓSITO JUDICIAL DAS PARCELAS VENCIDAS E VINCENDAS NO VALOR DO CONTRATO. ENTENDIMENTO DO STJ.
AGRAVO CONHECIDO E IMPROVIDO. É entendimento majoritário deste Tribunal, em consonância com o posicionamento
adotado pelo STJ, que a eficácia de decisão liminar deve estar condicionada ao depósito em juízo das parcelas vencidas e
vincendas nos valores originariamente contratados. O depósito dos valores deve guardar consonância com o quantum
mutuado, dentro da periodicidade pactuada até que seja julgado o mérito da questão, comprovando ou não a abusividade
aduzida pelo consumidor, em respeito ao "pacta sunt servanda", pois inexistindo cláusula flagrantemente abusiva, vale o
pactuado entre as partes. A situação delineada aos autos aparenta ser idêntica à do momento da celebração do contrato,
quando o agravante, inclusive, teve plena ciência da incidência dos juros previamente fixados. Inexiste, pois, o fundado
receio de dano irreparável ou de difícil reparação, pois basta o pagamento da parcela pactuada para que o agravante não
tenha o seu nome inserido nos cadastros restritivos de créditos e continue com a posse do bem. AGRAVO CONHECIDO E
IMPROVIDO.

0500868-44.2016.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Rogerio Silva dos Santos
Advogado: Tulio Miranda Santos Souza (OAB : 44209/BA)
Apelado: Banco Citibank S/A
Advogado: Arlindo Gomes de Prado (OAB : 4089/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Provimento em Parte. Unânime.
Ementa: APELAÇÃO. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE RELAÇÃO JURÍDICA C/C INDENIZATÓRIA. NÃO
COMPARECIMENTO DO AUTOR À AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO, PARA PRESTAR DEPOIMENTO PESSOAL.
APLICAÇÃO DA PENA DE CONFESSO. IMPOSSIBILIDADE. FALTA DE ADVERTÊNCIA SOBRE A APLICAÇÃO DA SANÇÃO. 1. A
aplicação da pena de confesso ao autor que deixa de comparecer à audiência de instrução e julgamento para prestar
depoimento pessoal, nos termos do art. 385, § 1º, do CPC, encontra-se condicionada ao preenchimento de dois requisitos:
intimação pessoal para comparecer à audiência e advertência sobre a possibilidade de aplicação da sanção. 2. Não há falar
em julgamento per saltum pelo Tribunal de Justiça, se a causa não está madura para julgamento. Apelo parcialmente
provido. Sentença anulada.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 399

0300541-41.2016.8.05.0112 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Município de Boa Vista do Tupim
Advogado: Lorena Santos de Almeida (OAB : 49833/BA)
Apelado: Veronice Ribeiro de Novas
Advogado: Daniel Vaz Sampaio Magalhães (OAB : 35138/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Provimento em Parte. Unânime.
Ementa: EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSO CIVIL. AÇÃO DE COBRANÇA. MUNICÍPIO DE BOA VISTA DO TUPIM.
AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DO ADIMPLEMENTO DOS VALORES PLEITEADOS. SERVIDOR CONTRATADO SEM
CONCURSO PÚBLICO. CONTRATO NULO. DIREITO AO DEPÓSITO DOS VALORES REFERENTES AO FGTS. ART. 19-A, LEI
Nº. 8.036/90. Merece amparo a irresignação da Autora/Apelante em relação a data inicial e final do vínculo laboral, confirmada
em depoimento testemunhal colhido às fls. 140/141. Neste sentido, cumpre esclarecer que cabia ao Município Réu, que
possui o dever legal de armazenar em seus arquivos documentos sobre o vínculo jurídico dos seus servidores, comprovar
que este se deu em período distinto e de forma descontínua, o que não fez. Desse modo, declara-se que o vínculo da autora
com o réu corresponde àquele apontado na inicial, ou seja, de 04/03/2011 a 30/12/2012. O Egrégio STF reconheceu, no
Recurso Extraordinário (RE) 596478 RG/RR, o direito aos 'depósitos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) aos
trabalhadores que tiverem o contrato de trabalho com a Administração Pública declarado nulo em função da inobservância
da regra constitucional de prévia aprovação em concurso público. Assim, faz jus a autora ao recebimento do saldo de FGTS
devido de todo o período laboral indicado na inicial, respeitada a prescrição quinquenal. Do mesmo modo, restou comprovado
que a servidora não recebeu o pagamento do saldo de salários relativo à diferença entre a quantia efetivamente percebida,
R$ 260,00, e aquela correspondente ao salário mínimo no período laboral, ou seja, de 04/03/2011 a 30/12/2012. Recurso do
réu improvido. Recurso adesivo da autora provido em parte para reconhecer como devido o pagamento do saldo do FGTS,
bem como a diferença de salário de todo o período laboral (04/03/2011 a 30/12/2012), respeitada a prescrição quinquenal.

0000234-48.2015.8.05.0193 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Município de Boninal
Advogado: Jurandy Alcantara de Figueiredo Neto (OAB : 36343/BA)
Apelado: Clovis Bispo dos Santos
Advogado: Fabiana Alves Santos (OAB : 38851/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Provimento. Unânime.
Ementa: APELAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA. PRELIMINAR. CHAMAMENTO AO PROCESSO DO ANTIGO GESTOR. REJEIÇÃO.
MÉRITO. SERVIDOR PÚBLICO. INADIMPLEMENTO DA REMUNERAÇÃO MENSAL. QUESTÃO INCONTROVERSA. LIMITAÇÕES
ORÇAMENTÁRIAS IMPOSTAS PELA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E PELA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL. NÃO
CABIMENTO. 1. Não há falar em chamamento do antigo gestor municipal ao processo, tendo em vista que a responsabilidade
civil, administrativa e penal, decorrente de suposto ato ilícito, não afasta a responsabilidade do Município em adimplir a
remuneração de seus servidores, devendo, portanto, ser apurada em processos autônomos. 2. Conforme o remansoso
entendimento da Terceira Câmara do Tribunal de Justiça, demonstrada a existência da relação jurídica de direito público,
incumbe ao Município provar o correto a dimplemento das parcelas remuneratórias devidas aos seus servidores, por força
do art. 373, II, do CPC, que atribui ao réu o ônus da prova de fato extintivo, bem como em decorrência da obrigação de manter
o registro de todos os gastos realizados no exercício, o que facilita a produção probatória. 3. As normas financeiras e
orçamentárias dispostas na Constituição Federal e na Lei de Responsabilidade Fiscal têm a finalidade de assegurar a boa
gestão dos recursos públicos, de modo que não servem como fundamento para obstar uma condenação judicial destinada
ao pagamento de verba alimentar devida a servidor público. Apelo improvido. Sentença mantida.

0006048-45.2009.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Banco do Brasil S/A
Apelado: Banco do Brasil S/A
Apelado: Jose Alencar de Lima Neto
Advogado: Vilson Marcos Matias dos Santos (OAB : 15865/CE)
Advogado: Leon Souza Venas (OAB : 26715/BA)
Advogado: Rafael Sganzerla Durand (OAB : 26552/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: REVISIONAL. SENTENÇA PROCEDENTE EM PARTE. TAXA DE JUROS. LIMITAÇÃO À TAXA MÉDIA DE
MERCADO. POSSIBILIDADE. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO IMPROVIDO. Encontra-se superada a tese que defendia a
aplicação do princípio do pacta sunt servanda, a impedir a revisão dos contratos bancários, de sorte que o magistrado deve
assegurar o equilíbrio de direitos e deveres nas avenças, para alcançar a justiça e o equilíbrio contratual, utilizando-se para
tanto da revisão. Não havendo como apurar a taxa de juros cobrada na avença em razão da ausência de juntada do contrato,
os juros remuneratórios serão limitados à taxa média de mercado. É cabível a cobrança de comissão de permanência,
desde que convencionada, sendo ilícita, entretanto, a sua cumulação com outros encargos moratórios. Em relação à
capitalização dos juros, o posicionamento desta Terceira Câmara e da jurisprudência majoritária do STJ, firmou-se no
sentido de que é permitida nos contratos celebrados após a edição da MP 1.963/2000, desde que expressamente prevista
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 400

no instrumento contratual. Existindo abusividade, cabível a repetição do indébito, na forma simples. Decaído o autor
minimamente em relação aos pedido formulados na inicial, deve o réu ser condenado ao pagamento integral das custas
processuais e honorários advocatícios, nos termos do art. 86, parágrafo único do NCPC. Recurso Improvido. Sentença
Mantida.

0002765-29.2013.8.05.0080/50000 Embargos de Declaração


Comarca: Salvador
Embargante: B V Financeira
Advogado: Cristiane Belinati Garcia Lopes (OAB : 25579/BA)
Embargado: Julio Cesar Pereira
Advogado: Kátia Valéria Matos Uchôa (OAB : 30279/BA)
Advogado: Célia Terêsa Santos (OAB : 5558/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Acolhimento de Embargos de Declaração. Unânime.
Ementa: EMENTA: PROCESSO CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. CONTRADIÇÃO/OMISSÃO/CONTRADIÇÃO.
INEXISTÊNCIA. EMBARGOS REJEITADOS. Restaram devidamente demonstradas as razões que levaram ao improvimento
do recurso, sob o fundamento central de que é cabível a cobrança de comissão de permanência, desde que convencionada,
sendo ilícita, entretanto, a sua cumulação com outros encargos moratórios. Os embargos de declaração aviados com o fim
de prequestionar determinada matéria para posterior interposição de recurso especial e/ou extraordinário não podem ser
acolhidos quando ausente a omissão, contradição ou obscuridade na decisão atacada, valendo gizar que não há qualquer
ofensa a dispositivo legal ou constitucional. Embargos de declaração rejeitados.

0566789-47.2016.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Antonio Felix Macedo Mascarenhas
Advogado: José Carlos Garcia Landeiro (OAB : 15110/BA)
Advogado: Pedro César Ivo Trindade Mello (OAB : 29505/BA)
Apelado: Município do Salvador
Procurador do Município: Cleber Lacerda Botelho Jr.
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Provimento. Unânime.
Ementa: APELAÇÃO. AÇÃO ANULATÓRIA DE DÉBITO FISCAL. IPTU. IMÓVEL ALIENADO POR CONTRATO PARTICULAR.
RECONHECIMENTO DA EFICÁCIA DO NEGÓCIO PELA FAZENDA PÚBLICA. CONSTITUIÇÃO DO CRÉDITO EM FACE DO
ALIENTANTE, APÓS UMA DÉCADA DE COBRANÇAS JUNTO AO ADQUIRENTE. IMPOSSIBILIDADE. VENIRE CONTRA FACTUM
PROPRIUM. ILEGITIMIDADE PASSIVA EVIDENCIADA. NULIDADE DO CRÉDITO. PRESUNÇÃO DE CERTEZA E LIQUIDEZ DA
CDA. POSSIBILIDADE DE PROVA EM SENTIDO CONTRÁRIO. 1. Em que pese a ausência de provas acerca da transferência
formal da propriedade, mediante o registro do título translativo no Registro Imobiliário, não é razoável admitir que a Fazenda
Pública possa simplesmente optar por efetuar a cobrança de dívida de IPTU junto a indivíduo que alienou o imóvel há mais
de 20 (vinte) anos, mediante a celebração de contrato particular de cessão e transferência de direitos, especialmente se a
própria Fazenda Pública reconheceu a eficácia do negócio e passou a efetuar e cobrar o tributo do adquirente, ao longo de
um período de mais de 10 (dez) anos. Assim, evidenciada a ilegitimidade passiva do alienante, conclui-se pela nulidade do
crédito cobrado em ação de execução fiscal. 2. O princípio da proteção da confiança impede a adoção de comportamentos
contraditórios, inclusive por parte da Administração Pública, em homenagem aos princípios da boa-fé e da moralidade
(nemo potest venire contra factum proprium). 3. A presunção de certeza e liquidez que recai sobre a certidão de dívida ativa
(CDA) não é absoluta, podendo ser elidida em juízo pelo interessado. Apelo provido. Sentença reformada.

0019193-93.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca: Salvador
Agravante: Sul América Cia de Seguro Saúde S/A
Advogado: Maira Ferreira dos Santos (OAB : 46668/BA)
Advogado: Lia Maynard Frank Teixeira (OAB : 16891/BA)
Agravado: Ana Maria Santos Souza da Silva
Agravado: Erenita Bispo dos Santos representada por Ana Maria Santos Souza da Silva
Advogado: Raquel Alves Nascimento (OAB : 45476/BA)
Advogado: Karine Santos Leone (OAB : 44482/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. TUTELA ANTECIPADA ANTECEDENTE. PLANO DE SAÚDE. APLICABILIDADE
DO CDC. "HOME CARE". NEGATIVA DE COBERTURA. ENUNCIADO Nº 12 DA SÚMULA DO TJ-BA. RECUSA INDEVIDA. Nos
termos do enunciado nº.12 da Súmula desta Corte de Justiça, "Havendo recomendação pelo médico responsável, considera-
se abusiva a recusa do plano de saúde em custear tratamento home care, ainda que pautada na ausência de previsão
contratual ou na existência de cláusula expressa de exclusão. A negativa de cobertura ao tratamento "home care" contraria
frontalmente o arcabouço normativo informador das relações de consumo, classificando-se como abusiva e desarrazoada,
a ponto de frustrar a própria essência do contrato entabulado entre as partes: a proteção à vida e à saúde do assistido. Neste
sentido, são absolutamente irrelevantes a ausência de previsão contratual de cobertura e até mesmo a eventual existência
de cláusulas expressas de limitação ou exclusão, porque nulas de pleno direito (art. 51, IV, do CDC). AGRAVO CONHECIDO
E IMPROVIDO.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 401

8000053-49.2016.8.05.0168 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Petrobras - Petroleo Brasileiro S/A
Advogado: Rafaela Souza Tanuri Meirelles (OAB : 26124/BA)
Advogado: Nelson Wilians Fratoni Rodrigues (OAB : 24290/BA)
Apelado: Altamir Eduardo Santana Gomes
Advogado: Carlos Rafael de Abreu Silveira (OAB : 27246/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. PETROBRÁS. INCLUSÃO COMO BENEFICIÁRIO DA ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR
DE SAÚDE (AMS). PROGRAMA DECORRENTE DE ACORDO COLETIVO DE TRABALHO. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO
TRABALHO. RECURSO PROVIDO. 1. O Superior Tribunal de Justiça já decidiu que as questões referentes ao Programa de
Assistência Multidisciplinar à Saúde (AMS), oferecido pela Petrobras a seus empregados, aposentados e pensionistas, são
julgadas pela Justiça laboral, pois suas disposições são oriundas de Convenção Coletiva de Trabalho. 2. Recurso provido.

0575241-46.2016.8.05.0001/50000 Embargos de Declaração


Comarca: Salvador
Embargado: Estado da Bahia
Advogado: Simone Silvany de Souza Pestana (OAB : 18062/BA)
Embargante: Jose Raimundo Rodrigues dos Santo
Advogado: Wagner Veloso Martins (OAB : 37160/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Acolhimento de Embargos de Declaração. Unânime.
Ementa: E M E N T A: PROCESSO CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE OMISSÃO, CONTRADIÇÃO OU
OBSCURIDADE. PRETENSÃO DE REEXAME DA MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE. PREQUESTIONAMENTO. EMBARGOS
REJEITADOS. Consabido que os Embargos Declaratórios se prestam para corrigir defeitos da decisão judicial obscura,
omissa ou contraditória, não tendo por finalidade o reexame do posicionamento expresso na decisão, mas a prestação de
uma tutela jurisdicional completa e clara, nos termos do art. 1.022 do NCPC. Não merecem prosperar os Embargos
Declaratórios interpostos pelo embargante, visto que não há omissão, contradição ou obscuridade no acórdão em questão.
Restaram devidamente demonstradas as razões que levaram os membros desta Colenda Câmara a acolher a preliminar
de prescrição, ao fundamento de que, por se tratar a Lei nº. 7.145/1997 de lei de efeitos concretos, o ato extintivo da GHPM
atingiu o fundo de direito dos apelados, considerando-se, portanto, o prazo prescricional disposto no art. 3º do Decreto nº
20.910/32. Outrossim, o julgador não está obrigado a responder todas as alegações das partes, não se vinculando aos
fundamentos suscitados pelos litigantes, nem a responder um a um seus argumentos, basta que encontre motivo suficiente
para fundamentar a decisão. Embargos Declaratórios conhecidos e rejeitados.

0043816-88.1998.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Garilda Brígida de Santana Palma
Advogado: Garibaldi Joaquim de Santana (OAB : 9746/BA)
Apelado: Gisélia Santana da Palma
Apelado: Gisélia Santa Mônica de Santana
Apelado: Claudionor Joaquim de Santana
Apelado: Gecilia Santana de Castro
Advogado: Eliana Maria Ventura Jambeiro (OAB : 5384/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: APELAÇÃO. PROCESSO CIVIL. AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE. RÉUS BENEFICIÁRIOS DA
ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. SUCUMBÊNCIA. CONDENAÇÃO. POSSIBILIDADE. SUSPENSÃO DO PAGAMENTO
ENQUANTO PERDURAR A CONDIÇÃO DE HIPOSSUFICIÊNCIA. ART. 12 DA LEI 1060/50(VIGENTE À ÉPOCA DA PROLAÇÃO
DA SENTENÇA). ATUAL ART. 98, §§ 2º E 3º DO CPC/2015. RECURSO PROVIDO. A concessão da assistência judiciária
gratuita não obsta à condenação do vencido às verbas sucumbenciais, desde que se suspenda a exigibilidade do pagamento
enquanto perdurar a hipossuficiência financeira e econômica da parte. Art. 12 da lei 1060/50(vigente à época da prolação da
sentença). Atual art. 98, §§ 2º e 3º do CPC/2015. Recurso Provido.

0341809-25.2013.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Bv Financeira S/A Crédito Financiamento e Investimento
Advogado: Fernando Augusto de Faria Corbo (OAB : 25560/BA)
Apelante: Tarcisio de Moraes Pereira
Advogado: Marcello Mousinho Junior (OAB : 30227/BA)
Apelado: Bv Financeira S/A Crédito Financiamento e Investimento
Apelado: Tarcisio de Moraes Pereira
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Provimento. Unânime.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 402

Ementa: EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO. CAPITALIZAÇÃO MENSAL DE JUROS E COMISSÃO
DE PERMANÊNCIA. CONTRATO AUSENTE. COBRANÇA ABUSIVA. É cabível a cobrança da capitalização mensal dos juros,
porquanto constam expressamente no contrato a taxa de juros mensal e a anual, em conformidade com a orientação do
entendimento sufragado no Resp. 973.827/RS. Ademais, é cabível a cobrança de comissão de permanência, desde que
convencionada, sendo ilícita, entretanto, a sua cumulação com outros encargos moratórios. Recurso improvido.

0790052-95.2014.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Município de Salvador
Procurador do Município: Procurador do Município de Salvador
Apelado: Freitas Melo Construções Ltda.
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: APELAÇÃO. EXECUÇÃO FISCAL. MUNICÍPIO DE SALVADOR. CRÉDITO INFERIOR A MIL REAIS.
INDEFERIMENTO DA PETIÇÃO INICIAL. FALTA DE INTERESSE DE AGIR. ART. 276, LEI MUNICIPAL Nº 7.186/07. ERROR IN
JUDICANDO. PORTARIA Nº 68/16. AUTORIZAÇÃO EXPRESSA DA PROCURADORA-GERAL DO MUNICÍPIO. Não se admite a
extinção sem resolução de mérito, por ausência de interesse de agir, de execuções fiscais ajuizadas pelo Município de
Salvador, destinadas à cobrança de créditos inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais), com fulcro no art. 276 da Lei Municipal n.
7.186/2007 - CTRS. A autorização em testilha destina-se aos próprios procuradores municipais e não constitui documento
essencial à propositura da ação, por ausência de previsão legal. Apelo provido. Sentença reformada.

8000059-52.2015.8.05.0213 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Estado da Bahia
Procurador do Estado: Andre Luiz Rodrigues Lima
Apelado: Adriana Mota da Anunciação
Advogado: Marcus Vinicíus Silva Almeida (OAB : 24667/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSO CIVIL. AÇÃO DE COBRANÇA. ESCOLA MUNICIPAL. CERCEAMENTO DE
DEFESA AFASTADO. SERVIDORA CONTRATADA SEM CONCURSO PÚBLICO. CONTRATO NULO. DIREITO AO DEPÓSITO
DOS VALORES REFERENTES AO FGTS. ART. 19-A, LEI Nº. 8.036/90. SENTENÇA MANTIDA. Em observância ao princípio do
livre convencimento, pode o magistrado formar seu juízo de veracidade acerca dos fatos narrados pelas partes por qualquer
meio de prova constante nos autos, desde que atendido o princípio constitucional da fundamentação. O Egrégio STF
reconheceu, no Recurso Extraordinário (RE) 596478 RG/RR, o direito aos depósitos do Fundo de Garantia do Tempo de
Serviço (FGTS) aos trabalhadores que tiverem o contrato de trabalho com a Administração Pública declarado nulo em função
da inobservância da regra constitucional de prévia aprovação em concurso público. Recurso improvido. Sentença Mantida.

0530758-28.2016.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Raymundo de Freitas Esquivel Filho
Apelante: Nilton Hanaque Esquivel
Apelante: Nadir Esquivel Fernandez
Advogado: Felipe Oliveira Reis Caldas (OAB : 40277/BA)
Advogado: Beatriz Fael Moraes Silva (OAB : 47275/BA)
Apelado: Banco Itau Unibanco Sa
Advogado: Andréa Freire Tynan (OAB : 10699/BA)
Advogado: Priscila Vale do Monte (OAB : 40753/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Negado provimento - Unânime Presente a Bela. Priscila do Monte
Ementa: APELAÇÃO. AÇÃO INDENIZATÓRIA. INSCRIÇÃO EM CADASTRO DE INADIMPLENTES. PESSOA FALECIDA. NEGÓCIO
JURÍDICO CELEBRADO EM VIDA. AUSÊNCIA DE COMUNICAÇÃO DO ÓBITO AO CREDOR. ATO LÍCITO. INEXISTÊNCIA DE
DANOS MORAIS. Não há falar em indenização por danos morais, em decorrência da inscrição do nome de pessoa falecida
em cadastros de proteção ao crédito, se demonstrada a existência e a validade de negócio jurídico celebrado em vida, bem
como a ausência de comunicação do óbito ao credor. Apelo improvido.

0163125-54.2008.8.05.0001/50000 Embargos de Declaração


Comarca: Salvador
Embargante: Inss - Instituto Nacional do Seguro Social
Procurador: Hugo Nery Rocha
Embargado: Elza Bomfim Lima da Silva
Advogado: Silvania da Silva Mustafa (OAB : 762B/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Acolhimento de Embargos de Declaração. Unânime.
Ementa: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE OMISSÕES, CONTRADIÇÕES, OBSCURIDADES OU ERROS
MATERIAIS. MERO REEXAME DA CAUSA. IMPOSSIBILIDADE. PREQUESTIONAMENTO. DESCABIMENTO. 1. O acórdão
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 403

vergastado não incorreu em quaisquer dos vícios do art. 1.022, do CPC, restando esclarecidas de forma completa, clara e
objetiva todas as questões relativas à incidência do IPCA-E como índice de correção monetária das parcelas vencidas,
inclusive no período anterior à expedição do precatório, conforme o entendimento firmado pelo Supremo Tribunal Federal,
no julgamento do RE nº 870.947, com repercussão geral reconhecida (tema 810). 2. Inexistindo omissões, contradições,
obscuridades ou erros materiais, impõe-se a rejeição dos embargos, sendo inviável o seu manejo com o intento de obter o
reexame das provas documentais. Embargos de declaração rejeitados.

0546320-77.2016.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Claudineia Santos Henrique
Advogado: Cláudia Cristiane Ferreira (OAB : 50621/BA)
Apelado: Telefonica Brasil S/A
Advogado: Paulo Eduardo Prado (OAB : 33407/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA. INSCRIÇÃO INDEVIDA EM CADASTRO DE INADIMPLENTES.
EXISTÊNCIA DE RESTRIÇÃO COEXISTENTE COM A ORA QUESTIONADA QUE, POR SI SÓ, JÁ RESTRINGIA O CRÉDITO DA
AUTORA. DANO MORAL AFASTADO. SÚMULA 385 STJ. MULTA POR LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ AFASTADA. VERBAS
SUCUMBENCIAIS A SEREM RATEADAS IGUALMENTE ENTRE AS PARTES. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE
PROVIDO. RECURSO PROVIDO EM PARTE. A preexistência, em órgãos de proteção ao crédito, de outras restrições legítimas
em nome do consumidor, afasta a indenização por dano moral, ainda que a ação seja voltada contra suposto credor.
Entendimento firmado pela Segunda Seção do STJ, quando do julgamento do REsp n. 1.386.424/MG, submetido ao rito do
art. 543-C do CPC/1973. Lado outro, não resta qualquer motivo para manter a condenação da apelante a pagar multa de 1%
do valor da causa em favor do Estado, sobretudo por ter se valido da presente ação com o escopo lídimo de buscar seus
direitos, dentre os quais a exclusão de seu nome do rol de inadimplentes. Quanto aos ônus da sucumbência, tendo as
partes logrado êxito em parte de suas pretensões, entendo que devem ser rateados igualmente. E, considerando a
simplicidade do feito e o trabalho desenvolvido nos autos, atento ainda aos critérios estabelecidos no §4º do art. 20 do CPC/
73, fixo os honorários advocatícios em R$ 1.000,00 (mil reais). Recurso provido em parte. Sentença Parcialmente Reformada.

0549696-42.2014.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Renato de Araújo Freitas Representado Por Curador Nilton Conceição Freitas
Advogado: Yasmin Barreto (OAB : 39702/BA)
Apelado: AMS- Assistência Multidisciplinar de Saúde
Advogado: Renata Caldas de Macedo (OAB : 22389/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Conhecimento. Unânime.
Ementa: APELAÇÃO. DECISÃO INTERLOCUTÓRIA DE INCOMPETÊNCIA. NÃO CABIMENTO. RECURSO ADEQUADO. AGRAVO
DE INSTRUMENTO. Não é cabível a interposição de apelação contra pronunciamento judicial que reconhece a incompetência
da Justiça Comum Estadual e determina a remessa dos autos à Justiça do Trabalho, por se tratar de decisão interlocutória
que desafia agravo de instrumento, conforme entendimento doutrinário e jurisprudencial. Apelo não conhecido.

0303118-34.2013.8.05.0229 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Estado da Bahia
Procurador do Estado: André Luiz Rodrigues Lima
Apelado: Cheila Adriele Lima Almeida
Advogado: João Gabriel Bittencourt Galvão (OAB : 17832/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: APELAÇÃO. REEXAME NECESSÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. PRELIMINAR AFASTADA. MÉRITO.
MENOR DE DEZOITO ANOS DE IDADE. APROVAÇÃO EM VESTIBULAR. PRETENSÃO À REALIZAÇÃO DE EXAME SUPLETIVO,
PARA OBTENÇÃO DO CERTIFICAÇÃO DE CONCLUSÃO DE ENSINO MÉDIO. RELATIVIZAÇÃO DO CRITÉRIO ETÁRIO.
POSSIBILIDADE. Autoridade coatora é aquela que pratica ou ordena a prática do ato impugnado e responde pelas
consequências administrativas. Por esta razão, a Diretora da Comissão de Avaliação Permanente de Avaliação - CPA do
Colégio Estadual Antônio Olavo Galvão possui legitimidade para figurar no mandado de segurança impetrado contra a
negativa de realização do exame supletivo, fundada na exigência da idade mínima de dezoito anos. Ademais a não indicação
da pessoa jurídica a que a autoridade coatora estava vinculada restou sanada com a intervenção do Estado no feito,
manifestando-se, inclusive, sobre o mérito da demanda. Segundo o art. 208, V, da Constituição Federal, o dever do Estado
com a educação será efetivado mediante a garantia de acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da
criação artística, segundo a capacidade de cada um. O constituinte e o legislador ordinário, notadamente através da Lei nº
9.394/96, estabeleceram uma presunção relativa de aptidão no processo de delimitação etária para o início e o término da
educação básica, de modo que a aptidão real do aluno é a que deverá nortear os estímulos ao seu desenvolvimento,
obrigando-se a adaptação do direito de acesso às etapas de ensino à sua própria aptidão. Apelo improvido. Sentença
mantida.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 404

0109521-13.2010.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Município do Salvador
Procurador do Município: Flávia Cardoso Borges Andrade
Apelado: Nunes Peixoto e Cia Ltda.
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: APELAÇÃO. EXECUÇÃO FISCAL. IPTU. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. RECONHECIMENTO DE OFÍCIO,
SEM OITIVA DO EXEQUENTE. IMPOSSIBILIDADE. ART. 40, § 4º, DA LEF. Em matéria tributária, a prescrição pode ser reconhecida
de ofício pelo juiz, sem oitiva prévia da Fazenda Pública, com espeque no art. 219, § 5º, do CPC/1973 (atual art. 332, § 1º, do
CPC/2015), excepcionando-se, no entanto, os casos de prescrição intercorrente, cujo reconhecimento depende de prévia
oitiva do exequente, em conformidade com o art. 40, § 4º, da LEF. Apelo provido. Sentença anulada.

0517565-09.2017.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Mario Barbosa dos Santos
Advogado: Julio Cesar Cavalcante Oliveira (OAB : 35003/BA)
Advogado: Alexandre Ribeiro Caetano (OAB : 19338/BA)
Apelado: Banco Volkswagen SA
Advogado: Eduardo Ferraz Perez (OAB : 4586/BA)
Advogado: André Meyer Pinheiro (OAB : 24923/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Conhecimento. Unânime.
Ementa: APELAÇÃO. AÇÃO REVISIONAL. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA AOS FUNDAMENTOS DA SENTENÇA.
INADMISSIBILIDADE. O apelante possui o ônus de impugnar especificamente os fundamentos da sentença, por força do art.
514, II, do CPC, sob pena de inadmissibilidade, por motivo de irregularidade formal. Apelação não conhecida.

0001538-35.2010.8.05.0039 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Celeste Marques Dantas
Defensor Público: Berta Modesto
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: PROCESSO CIVIL. AÇÃO DE INTERDIÇÃO. EXTINÇÃO DO FEITO POR INÉRCIA DO AUTOR. ART. 267, III E
§ 1º DO CPC/1973(ART. 485, III, DO NCPC). AUSÊNCIA DE INTIMAÇÃO PESSOAL. SENTENÇA ANULADA. RECURSO PROVIDO.
A sentença extintiva do feito com esteio nos arts. 267, II e III do CPC/1973(art. 485, III, do NCPC - aplicável à espécie) exige
prévia intimação pessoal da parte demandante para suprir a falta em 05 (cinco) dias, por força do § 1º do aludido dispositivo
processual. Apelação conhecida e provida.

0507826-46.2016.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Agenor Liberal Batista
Apelante: Sonia Maria Pithon
Advogado: Daniel Santana Galvão (OAB : 38501/BA)
Advogado: José Benedito Brasil Filho (OAB : 7356/BA)
Apelante: Bradesco Saude S/A
Advogado: Marcelo Neumann Moreiras Pessoa (OAB : 25419/BA)
Apelado: Bradesco Saude S/A
Apelado: Agenor Liberal Batista
Apelado: Sonia Maria Pithon
Advogado: João Gonçalves de Oliveira (OAB : 16609/BA)
Advogado: Daniele da Hora Santana (OAB : 15771/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Negado provimento - Unânime Presente a Bela. Daniele Santana
Ementa: EMENTA: APELAÇÃO. PROCESSO CIVIL. RECURSO ESPECIAL REPETITIVO. JUÍZO DE RETRATAÇÃO. INCIDÊNCIA
DO ART. 1.030, II, DO NCPC. PLANO DE SAÚDE ANTIGO. REAJUSTE FAIXA ETÁRIA. IDOSO. OBSERVÂNCIA DAS DISPOSIÇÕES
CONTRATUAIS E DA LEI CONSUMERISTA. ENTENDIMENTO FIRMADO PELO STJ NO JULGAMENTO DO RECURSO ESPECIAL
REPETITIVO Nº. 1568244/RJ. ACÓRDÃO MANTIDO. A Segunda Seção do STJ, no recurso especial nº. 1568244/RJ, sob o rito
dos recursos repetitivos (art. 543-C, § 7º do CPC(novel arts. 1.036 e ss)), assentou a tese sobre o reajuste de mensalidade
de plano de saúde individual ou familiar fundado na mudança de faixa etária do beneficiário. Em relação aos contratos
antigos e não adaptados, pactuados antes da entrada em vigor da Lei nº 9.656/1998 firmou-se o entendimento de que
vigorará a disposição contratual, respeitadas, quanto à abusividade dos percentuais de aumento, as normas da legislação
consumerista e, quanto à validade formal da cláusula, as diretrizes da Súmula Normativa nº 3/2001 da ANS. Diante da
ausência do contrato para fins de aferição da forma de reajuste em decorrência da faixa etária, a procedência parcial dos
pleitos autorais foi para reconhecer a abusividade do reajuste em desacordo com os índices indicados pela ANS e em
ofensa à legislação consumerista, estando, portanto, alinhado à orientação firmada pelo STJ, no recurso especial nº.
1568244/RJ. Acórdão mantido, em juízo de retratação.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 405

0004643-29.2014.8.05.0120 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Estado da Bahia
Procurador do Estado: Selma Reiche Bacelar
Apelado: Devinorte Transportes Ltda
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Dado provimento - Unânime Presente o Bel. Fernando Brandão Filho
Ementa: APELAÇÃO. AÇÃO DE DEPÓSITO. ESTADO DA BAHIA. ENTREGA DE MERCADORIAS A DEPOSITÁRIO FIEL.
DESCUMPRIMENTO DO DEVER DE RESTITUI-LAS, QUANDO NOTIFICADO A FAZÊ-LO. INTERESSE PROCESSUAL
EVIDENCIADO. PRESCRIÇÃO. NÃO OCORRÊNCIA. O Estado da Bahia possui interesse processual em ajuizar ação de
depósito em face do depositário, com o objetivo de compeli-lo a cumprir o compromisso assumido de restituir as mercadorias
apreendidas por autoridades fiscais, de propriedade de terceiro, a fim de leiloá-las, e, assim, satisfazer o crédito decorrente
de auto de infração. Nessa hipótese, aplica-se o prazo prescricional quinquenal do Decreto nº 20.910/32, cuja fluência se
inicia apenas com a resistência do depositário em entregar as mercadorias. Apelo provido. Sentença reformada.

0016540-21.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca: Salvador
Agravante: Simone Ferraz Pellegrini
Advogado: Pericles Novais Filho (OAB : 19531/BA)
Agravado: Banco Bradesco Leasing S/A Arrendamento Mercantil
Advogado: Regina Poli Castro (OAB : 912B/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. MANUTENÇÃO DECISÃO AGRAVADA.
Encontra-se sedimentado no âmbito do STJ o entendimento de que a simples existência de ação revisional, não impede a
concessão de liminar de busca e apreensão do bem objeto de alienação fiduciária. A agravante insurge-se contra decisão
que determinou a busca e apreensão, todavia, sequer traz aos autos comprovação de que foram efetuados depósitos a fim
de demonstrar que não esteja em mora, tampouco acostou decisão liminar em seu favor na mencionada ação de revisão do
contrato em questão. AGRAVO CONHCIDO E IMPROVIDO.

0580426-02.2015.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Banco Volkswagem S/A
Advogado: Eduardo Ferraz Perez (OAB : 4586/BA)
Advogado: André Meyer Pinheiro (OAB : 24923/BA)
Apelado: Jadson Nascimento
Advogado: Gilberto Azevedo da Silva (OAB : 34750/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO. IMPOSSIBILIDADE COBRANÇA DE COMISSÃO DE
PERMANÊNCIA COM OUTROS ENCARGOS DE MORA. É cabível a cobrança de comissão de permanência, desde que
convencionada, sendo ilícita, entretanto, a sua cumulação com outros encargos moratórios. Recurso improvido.

0805094-87.2014.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Municipio do Salvador
Procurador do Município: Procuradoria do Municipio
Apelado: A do N Cardoso
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PETIÇÃO INICIAL INÉPCIA. ENDEREÇO INCOMPLETO DO
EXECUTADO. TRANSCURSO IN ALBIS PRAZO EMENDAR INICIAL. FEITO EXTINTO. Verificando o juiz que a petição inicial
não preenche os requisitos legalmente exigidos, ou que apresenta defeitos e irregularidades capazes de dificultar o julgamento
de mérito, determinará que o autor a emende, ou a complete, no prazo de 10 (dez) dias. Se o autor não cumprir a diligência,
o juiz indeferirá a petição inicial. Apelo improvido. Sentença mantida.

0510242-21.2015.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Adson Dias Simões
Advogado: Alexandre Ribeiro Caetano (OAB : 19338/BA)
Apelado: Banco BV Financeira SA
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: PROCESSO CIVIL. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO. NÃO PAGAMENTO DE CUSTAS. CANCELAMENTO
DA DISTRIBUIÇÃO. ART. 290 DO CPC/1973. INTIMAÇÃO PESSOAL DA PARTE. DESNECESSIDADE. RECURSO IMPROVIDO.
SENTENÇA MANTIDA. A teor do art. 290 do CPC/1973, aplicável à espécie, o não pagamento das custas e despesas de
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 406

ingresso no prazo de 15 dias, após a intimação na pessoa do advogado, implicará em cancelamento da distribuição do feito.
De fato, não seria razoável manter o processo paralisado ad infinito mormente se considerarmos que a intimação da parte
autora acerca do indeferimento do pleito de reconsideração ocorrera em junho/2015 e até a prolação da sentença, em
outubro/2016, não houve manifestação sobre a decisão. APELAÇÃO IMPROVIDA.

8000041-11.2016.8.05.0079 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Município de Eunapolis
Advogado: Tatiane Rafaele Sartor Vian (OAB : 29448/BA)
Apelado: Ministério Público do Estado da Bahia
Promotor: Dinalmari Mendoça Messias
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO OBRIGAÇÃO DE FAZER. DIREITO À VIDA E À SAÚDE. FORNECIMENTO DE
MEDICAMENTO. CAUTELAR INOMINADA. CARÁTER SATISFATIVO. PRETENSÃO RECEBIDA LIMINARMENTE.
DESNECESSIDADE DE PROPOSITURA DA AÇÃO PRINCIPAL. RECURSO IMPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA. Sendo a medida
cautelar de natureza meramente satisfativa, não fica esta sujeita à caducidade disposta nos arts. 806 e 808, e seus incisos,
do CPC/73, aplicável à época da sentença, pelo que dispensável, nesses casos, o ajuizamento de demanda principal.
Assim, não há porque se falar em extinção do processo sem resolução do mérito em decorrência do não ajuizamento da
ação principal, ante ao caráter satisfativo da pretensão autoral, cabendo ao julgador examinar o pedido de liminar à luz dos
requisitos da tutela antecipada, previstos no art. 273 do CPC/73. Os documentos juntados aos autos, fornecem ao julgador
todos os elementos necessários ao deslinde da controvérsia, pelo que não há falar em necessidade de dilação probatória.
Mostra-se abusiva a negativa de fornecimento do medicamento do qual necessita a apelada, haja vista sua imprescindibilidade
para o restabelecimento da sua saúde, conforme relatório médico. Recurso Improvido. Sentença mantida.

0501960-23.2017.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: MAIRIA BOMFIM DA SILVA
Advogado: Jassilandro Nunes da Costa Santos Júnior (OAB : 50828/BA)
Apelado: Credsystem Administradora de Cartao de Credito
Advogado: Bruno Novaes Bezerra Cavalcanti (OAB : 19353/PE)
Advogado: Luciana Martins de Amorim Amaral (OAB : 26571/PE)
Advogado: Natáia Maria Silva Aragão (OAB : 30453/PE)
Advogado: Camila Maria Guerra Trigueiro (OAB : 31320/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA. INSCRIÇÃO INDEVIDA EM CADASTRO DE INADIMPLENTES. DÍVIDA
EXISTENTE. OMISSÃO DOLOSA. MÁ-FÉ CONSIFURADA. SENTENÇA MANTIDA. De acordo com o art. 80, do NCPC considera-
se litigante de má-fé aquele que alterar a verdade dos fatos e utilizar o processo para conseguir objetivo ilegal. Apelo
improvido.

0522406-81.2016.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Embasa - Empresa Baiana de Águas e Saneamento
Advogado: Manuela Sampaio Sarmento e Silva (OAB : 18454/BA)
Apelante: Maria Isabel Xavier Bahia dos Santos
Advogado: Tulio Miranda Santos Souza (OAB : 44209/BA)
Apelado: Embasa - Empresa Baiana de Águas e Saneamento
Apelado: Maria Isabel Xavier Bahia dos Santos
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Provimento. Unânime.
Ementa: APELAÇÕES SIMULTÂNEAS. AÇÃO DECLATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO. INSCRIÇÃO INDEVIDA EM
CADASTRO DE INADIMPLENTES. OCORRÊNCIA. RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA. ART. 14, DO CDC. DANO MORAL
IN RE IPSA. QUANTUM INDENIZATÓRIO. MAJORAÇÃO. CABIMENTO. 1. Incorre em ato ilícito o fornecedor que inclui
indevidamente o nome do consumidor em cadastro de proteção ao crédito, em decorrência de dívida inexistente. Como
consequência, responde de forma objetiva pelos danos causados, nos termos do art. 14, do CDC. 2. A verificação dos danos
morais independe da comprovação de efetiva lesão à esfera psíquica do sujeito, bastando a demonstração do fato danoso,
qual seja, a inscrição indevida em cadastros de proteção ao crédito. É que, em tal hipótese, o dano moral se presume em
razão do próprio ato lesivo (dano in re ipsa). 3. Verificada a insuficiência da quantia arbitrada pelo Juízo a quo, para compensar
os danos morais causados à vítima, cumpre ao Tribunal de Justiça majorar o valor da indenização, com base nos princípios
da reparação integral, razoabilidade, proporcionalidade e vedação ao enriquecimento ilícito. Apelo da ré improvido. Apelo da
autora provido.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 407

0332382-04.2013.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: João Luiz Pereira da Costa
Advogado: Kátia Valéria Matos Uchôa (OAB : 30279/BA)
Advogado: Epifanio Araujo Nunes (OAB : 28293/BA)
Apelado: Banco Bradeso S/A
Advogado: Verônica Sales Santana (OAB : 40549/BA)
Advogado: Charles Mateus Scalabrini (OAB : 34480/BA)
Advogado: Fábio de Souza Gonçalves (OAB : 20386/BA)
Advogado: Célia Terêsa Santos (OAB : 5558/BA)
Advogado: Ezio Pedro Fulan (OAB : 1089A/BA)
Advogado: Matilde Duarte Gonçalves (OAB : 1082A/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO. JUROS REMUNERATÓRIOS. INEXISTÊNCIA DE
LIMITE CONSTITUCIONAL. CAPITALIZAÇÃO MENSAL DE JUROS. PREVISÃO CONTRATUAL. POSSIBILIDADE. REPETIÇÃO
DO INDÉBITO. INOCORRÊNCIA. Não incide a limitação de juros de 12% ao ano, salvo hipóteses legais previstas e quando
forem flagrantemente exorbitantes, máxime porque as instituições financeiras são reguladas pela Lei nº. 4.595/64. É cabível
a cobrança da capitalização mensal dos juros, porquanto constam expressamente no contrato a taxa de juros mensal e a
anual, em conformidade com a orientação do entendimento sufragado no Resp. 973.827/RS. Inexistente abusividade, não
há se falar em repetição do indébito. Recurso improvido.

0121710-62.2006.8.05.0001/50000 Embargos de Declaração


Comarca: Salvador
Embargante: Municipio do Salvador
Procurador: Thais de Sa Pires Caldas
Embargado: Nacep Alimentos Ltda - Fast Point Sup
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Acolhimento de Embargos de Declaração. Unânime.
Ementa: EMENTA: PROCESSO CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. CONTRADIÇÃO/OMISSÃO. INEXISTÊNCIA. IPTU/TL.
PRESCRIÇÃO COMUM. ANTES DA PROPOSITURA DA AÇÃO. OCORRÊNCIA. AUSÊNCIA DE VÍCIOS. EMBARGOS REJEITADOS.
A cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos. Consumada a prescrição antes mesmo do ajuizamento da ação
executiva, sua decretação é medida que se impõe. Embargos de declaração rejeitados.

0833120-27.2016.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Municipio do Salvador
Procurador do Município: Procuradoria do Municipio
Apelado: Joaquim de Oliveira
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: APELAÇÃO. EXECUÇÃO FISCAL. MUNICÍPIO DE SALVADOR. CRÉDITO INFERIOR A MIL REAIS.
INDEFERIMENTO DA PETIÇÃO INICIAL SOB A ALEGAÇÃO DE FALTA DE REQUISITO INDISPENSÁVEL A PROPOSITURA DA
AÇÃO. ERROR IN JUDICANDO. ART. 276, LEI MUNICIPAL Nº 7.186/07. AUTORIZAÇÃO EXPRESSA DA PROCURADORA-
GERAL DO MUNICÍPIO. Não se admite a extinção sem resolução de mérito, por ausência de requisito indispensável à
propositura da ações de execuções fiscais ajuizadas pelo Município de Salvador, destinadas à cobrança de créditos inferiores
a R$ 1.000,00 (mil reais), com fulcro no art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, tendo em vista o disposto na Portaria
nº. 68/2016, por meio da qual a Procuradora-Geral do Município autorizou expressamente o ajuizamento de tais demandas.
Ademais, a autorização em testilha destina-se aos próprios procuradores municipais e não constitui documento essencial
à propositura da ação, por ausência de previsão legal. Apelo provido. Sentença reformada.

0305369-61.2014.8.05.0141 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Município de Jequié
Procurador do Município: Perpétua Lomanto
Apelado: Bettavile Loteamento e Incorporações Ltda
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: APELAÇÃO. EXECUÇÃO FISCAL. MUNICÍPIO DE JEQUIÉ. CRÉDITO INFERIOR A MIL REAIS.
INDEFERIMENTO DA PETIÇÃO INICIAL SOB A ALEGAÇÃO DE FALTA DE REQUISITO INDISPENSÁVEL A PROPOSITURA DA
AÇÃO. APLICAÇÃO POR ANALOGIA DO ART. 276, LEI MUNICIPAL Nº 7.186/07. ERROR IN JUDICANDO. AUTORIZAÇÃO
EXPRESSA DA PROCURADORA-GERAL DO MUNICÍPIO. APELO PROVIDO. SENTENÇA REFORMADA. Não se admite a
extinção sem resolução de mérito, por ausência de requisito indispensável à propositura da ação, de execuções fiscais
destinadas à cobrança de créditos inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais), com fulcro, por analogia, no art. 276 da Lei Municipal
n. 7.186/2007 - CTRS. Isto porque, diferentemente do consignado pelo douto a quo, o próprio Município do Salvador autoriza
expressamente o ajuizamento de tais demandas, a teor do disposto na Portaria nº. 68/2016. Ademais, a autorização em
testilha destina-se aos próprios procuradores municipais e não constitui documento essencial à propositura da ação, por
ausência de previsão legal. Apelo provido. Sentença reformada.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 408

0349327-66.2013.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: João Carlos Oliveira de Araujo
Advogado: Iran dos Santos Del- Rei (OAB : 19224/BA)
Apelado: Banco Volkswagen S/A
Advogado: Eduardo Ferraz Perez (OAB : 4586/BA)
Advogado: André Meyer Pinheiro (OAB : 24923/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Provimento em Parte. Unânime.
Ementa: EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO. CAPITALIZAÇÃO MENSAL DE JUROS. PREVISÃO
CONTRATUAL. POSSIBILIDADE. HONORÁRIOS. VALOR IRRISÓRIO. MAJORAÇÃO. É cabível a cobrança da capitalização
mensal dos juros, porquanto constam expressamente no contrato a taxa de juros mensal e a anual, em conformidade com
a orientação do entendimento sufragado no Resp. 973.827/RS. Ausente abusividade no período de normalidade, caracterizada
a mora. A fixação de honorários sucumbenciais em valor inferior ao salário mínimo não se revela razoável, significando o
aviltamento do labor profissional de quem representou a parte com zelo e eficiência. Recurso parcialmente provido.

0002301-83.2014.8.05.0172 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Dacasa Financeira S/A
Advogado: Flavia Quinteira Martins (OAB : 8973/ES)
Advogado: Luiza Mota Ramos (OAB : 33808/BA)
Apelado: Luciane Conceição do Nascimento
Advogado: Marcio Antonio Pimentel Ferreira (OAB : 27674/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: DANO MORAL E MATERIAL. EMPRÉSTIMO. AUSÊNCIA DE PROVA DA CONTRATAÇÃO. FRAUDE. RECURSO
IMPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA. Trata-se de hipótese em que o autor não reconhece o contrato firmado com o prestador
de serviços, cabendo a este a prova da relação jurídica, a fim de constatar a legalidade das cobranças efetuadas, na forma
do art. 29 do CDC. A instituição financeira responsabiliza-se pela contratação de empréstimo efetivado de forma criminosa,
pois incumbe a ela cientificar-se da veracidade dos documentos e informações fornecidos pelo cliente, de modo a prevenir
a ocorrência de fraude. É orientação jurisprudencial assente no Superior Tribunal de Justiça que a simples inscrição ou
manutenção indevida em cadastro restritivo de crédito é suficiente para configurar a existência de dano moral, com a
prescindibilidade de prova do real prejuízo. Diante da análise de tais critérios e das demais peculiaridades do caso em tela,
conclui-se que o quantum indenizatório no valor de R$ 10.000,00(dez mil reais) como reparação do dano moral, revela-se
adequado ao fim almejado. Sentença Mantida. Recurso Improvido.

0566229-42.2015.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Cyro de Moraes Barbosa Gomes Neto
Advogado: Wilker Campos Chagas (OAB : 20868/BA)
Apelante: Cassi - Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil S/A
Advogado: Antonio Francisco Costa (OAB : 491A/BA)
Advogado: Danniel Allisson da Silva Costa (OAB : 20892/BA)
Apelado: Cassi - Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil S/A
Apelado: Cyro de Moraes Barbosa Gomes Neto
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: APELAÇÃO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. OBESIDADE MÓRBIDA. INTERNAÇÃO EM CLÍNICA DE
EMAGRECIMENTO. RECOMENDAÇÃO MÉDICA. FINALIDADE TERAPÊUTICA. RECUSA DO PLANO DE SAÚDE. CONDUTA
ILÍCITA. LIMITAÇÃO DA MANUTENÇÃO DO TRATAMENTO. RAZOABILIDADE. HONORÁRIOS. FIXAÇÃO POR EQUIDADE.
SENTENÇA MANTIDA. As operadoras de plano de saúde possuem o dever de custear a internação de segurado portador de
obesidade mórbida em clínica especializada de emagrecimento, com finalidade terapêutica, conforme prescrição médica.
Ultrapassado o período crítico de necessidade vital e urgente de internamento em razão do grau de obesidade que lhe
acomete, de rigor a manutenção e a continuidade do tratamento em casa, com dieta equilibrada e exercícios físicos, que
podem ser realizados ao ar livre, sem custos para a acionada. É facultado ao juiz fixar os honorários advocatícios de forma
equitativa, mormente considerando-se que o valor atribuído à causa foi meramente para efeitos fiscais, diante da
impossibilidade de apuração do valor econômico almejado, em razão da natureza da demanda. Recursos improvidos.

0520570-10.2015.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Banco do Brasil S/A
Apelante: Luiza Mendonça dos Santos Martins
Advogado: Rafael Sganzerla Durand (OAB : 26552/BA)
Advogado: Ana Paula Campos Sá (OAB : 42688/BA)
Apelado: Banco do Brasil S/A
Apelado: Luiza Mendonça dos Santos Martins
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 409

Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia


Decisão: Provimento em Parte. Unânime.
Ementa: APELAÇÃO. RECURSO ADESIVO. AÇÃO REVISIONAL. EMPRÉSTIMO CONSIGNADO. RETENÇÃO INTEGRAL DO
SALÁRIO PARA A SATISFAÇÃO DO CRÉDITO. ATO ILÍCITO. OBRIGAÇÃO DE RESTITUIR A QUANTIA DESCONTADA
INDEVIDAMENTE. DANOS MORAIS. OCORRÊNCIA. QUANTUM. RAZOABILIDADE. JUROS REMUNERATÓRIOS. INEXISTÊNCIA
DE LIMITE CONSTITUCIONAL. TAXA CONTRATUAL COMPATÍVEL COM A MÉDIA DE MERCADO. AUSÊNCIA DE ABUSIVIDADE.
1. É vedada a retenção integral do salário do correntista, pela instituição financeira, com o objetivo de satisfazer créditos
decorrentes de contrato de empréstimo. Verificada a prática, impõe-se a devolução da quantia cobrada a maior, isto é, acima
do limite máximo consignável de 30%, com juros de mora e correção monetária. 2. Não cabe ao Tribunal de Justiça reduzir
o valor da indenização por danos morais arbitrado pelo juízo a quo, se observados os princípios da razoabilidade e da
proporcionalidade, bem como a vedação ao enriquecimento sem causa. 3. A estipulação de juros remuneratórios superiores
a 12% ao ano, por si só, não indica abusividade, a qual deve ser efetivamente demonstrada. Tratando-se de taxa compatível
com a média de mercado, divulgada pelo Banco Central do Brasil, não há falar em revisão, impondo-se o respeito aos
termos do contrato, em atenção ao princípio da força obrigatória dos contratos (pacta sunt servanda). Recurso do réu
improvido. Recurso adesivo da autora parcialmente provido.

0563077-20.2014.8.05.0001/50000 Embargos de Declaração


Comarca: Salvador
Embargado: Elvis Suzart de Souza
Embargado: João Mario Brito da Costa
Advogado: Epifanio Araujo Nunes (OAB : 28293/BA)
Embargante: Banco Santander do Brasil S/A
Advogado: Carlos Eduardo Cavalcante Ramos (OAB : 37489/BA)
Advogado: Carolina de Rosso Afonso (OAB : 195972/SP)
Advogado: Daniel Amorim Assumpção Neves (OAB : 162539/SP)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Acolhimento de Embargos de Declaração. Unânime.
Ementa: E M E N T A: PROCESSO CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE OMISSÃO, CONTRADIÇÃO OU
OBSCURIDADE. PRETENSÃO DE REEXAME DA MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE. PREQUESTIONAMENTO. EMBARGOS
REJEITADOS. Consabido que os Embargos Declaratórios se prestam para corrigir defeitos da decisão judicial obscura,
omissa ou contraditória, não tendo por finalidade o reexame do posicionamento expresso na decisão, mas a prestação de
uma tutela jurisdicional completa e clara, nos termos do art. 1.022 do NCPC. Não merecem prosperar os Embargos
Declaratórios interpostos pelo embargante, visto que não há omissão, contradição ou obscuridade no acórdão em questão.
A decisão hostilizada não ofendeu o disposto nos artigos 393 do Código Civil e 12, §3º, III e 14, parágrafos 2º e 3º do CDC,
mas apenas reconheceu que restaram comprovados, na hipótese, os requisitos necessários para se atribuir à instituição
financeira o dever de indenizar. Isto porque, inexistiu contestação quanto à alegação de que o assalto se deu no estacionamento
que fica em frente à agência bancária, ou seja, acoplada a esta. Nada foi apresentado pelo embargante nesse sentido, ao
revés, afirmou o estabelecimento bancário, em resposta solicitada no Inquérito Policial, que não dispõe das imagens das
câmeras internas da recepção e da área externa em frente à Agência n. 3324 - Salvador Barra Avenida, referente à data de 23/
10/2012. (fl. 35). Nesse contexto, tem-se que o assalto sofrido dentro do estacionamento do banco réu não pode ser
considerado caso fortuito externo ou estranho ao serviço, mas sim inerente ao risco do empreendimento. Outrossim, o
julgador não está obrigado a responder todas as alegações das partes, não se vinculando aos fundamentos suscitados
pelos litigantes, nem a responder um a um seus argumentos, basta que encontre motivo suficiente para fundamentar a
decisão. Embargos Declaratórios conhecidos e rejeitados.

0001672-41.2007.8.05.0274 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Municipio de Vitoria da Conquista
Advogado: Marcos Cesar da Silva Almeida (OAB : 21096/BA)
Apelado: Florisvaldo Bispo Santos
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: APELAÇÃO. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. RECONHECIMENTO DE OFÍCIO,
SEM OITIVA DO EXEQUENTE. IMPOSSIBILIDADE. ART. 40, § 4º, DA LEF. Em matéria tributária, a prescrição pode ser reconhecida
de ofício pelo juiz, sem oitiva prévia da Fazenda Pública, com espeque no art. 219, § 5º, do CPC/1973 (atual art. 332, § 1º, do
CPC/2015), excepcionando-se, no entanto, os casos de prescrição intercorrente, cujo reconhecimento depende de prévia
oitiva do exequente, em conformidade com o art. 40, § 4º, da LEF. Apelo provido. Sentença anulada.

0506981-82.2014.8.05.0001/50000 Embargos de Declaração


Comarca: Salvador
Embargante: Banco Itaucard S/A
Advogado: Antonio Braz da Silva (OAB : 25998/BA)
Embargado: Osmara Texeira de Oliveira
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Acolhimento de Embargos de Declaração. Unânime.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 410

Ementa: EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. APELAÇÃO CÍVEL. INEXISTÊNCIA DE OMISSÃO OU CONTRADIÇÃO.


MERO REEXAME DA CAUSA. PRETENSÃO DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE. PREQUESTIONAMENTO.
DESCABIMENTO. EMBARGOS REJEITADOS. 1. Consabido que os embargos declaratórios se prestam à correção de defeitos
da decisão judicial obscura, omissa ou contraditória, ou, ainda, à correção de erro material, nos termos do art. 1.022 do
Código de Processo Civil. Em voto claro e elucidativo, restaram demonstrados os fundamentos que levaram os membros
deste Colegiado a dar provimento parcial ao apelo interposto pela embargada, afastando a capitalização diária. A cobrança
da Tarifa de Avaliação de bens é vedada, posto que incompatível com os princípios da boa-fé e da equidade, nos termos do
artigo 51, inciso VI, do CDC. 4. O que se depreende dos autos é que o embargante pretende um novo julgamento da causa,
favorável à tese que defende, quando a presente espécie recursal não visa ao reexame do posicionamento expresso na
decisão, mas à prestação de uma tutela jurisdicional completa e clara. 5. Inexistindo omissões, contradições, obscuridades
ou erros materiais, impõe-se a rejeição dos embargos, sendo inviável o seu manejo, também, para fins de prequestionamento.
6. Embargos de declaração rejeitados.

0000646-85.2006.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Município de Salvador
Procurador do Município: Emanuel Faro Barreto
Apelado: Amarazul Publicidade e Representação Ltda
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: APELAÇÃO. EXECUÇÃO FISCAL. MULTA DE INFRAÇÃO. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE.
RECONHECIMENTO DE OFÍCIO, SEM OITIVA DO EXEQUENTE. IMPOSSIBILIDADE. ART. 40, § 4º, DA LEF. Em matéria tributária,
a prescrição pode ser reconhecida de ofício pelo juiz, sem oitiva prévia da Fazenda Pública, com espeque no art. 219, § 5º,
do CPC/1973 (atual art. 332, § 1º, do CPC/2015), excepcionando-se, no entanto, os casos de prescrição intercorrente, cujo
reconhecimento depende de prévia oitiva do exequente, em conformidade com o art. 40, § 4º, da LEF. Apelo provido. Sentença
anulada.

0019328-08.2017.8.05.0000/50000 Agravo Regimental


Comarca: Salvador
Agravante: Renan Almeida da Silva
Advogado: Themys de Oliveira Brito (OAB : 36627/BA)
Agravado: Banco Santander S/A
Advogado: Mauricio Izzo Losco (OAB : 148562/SP)
Advogado: Enrico Menezes Coelho (OAB : 18027/BA)
Advogado: Antonio Carlos Dantas Goes Monteiro (OAB : 13325/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Recurso prejudicado. Unânime.
Ementa: EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO. AGRAVO INTERNO PREJUDICADO.
JULGAMENTO DO MÉRITO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO. DEPÓSITO JUDICIAL EM VALOR QUE O CONSUMIDOR ENTENDE
DEVIDO. IMPOSSIBILIDADE. MEDIDA LIMINAR PARA MANUTENÇÃO DA POSSE DO VEÍCULO E NÃO INSERÇÃO DO NOME
DA PARTE AUTORA NOS ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO QUE DEVE SER CONDICIONADA AO DEPÓSITO JUDICIAL
DAS PARCELAS VENCIDAS E VINCENDAS NO VALOR DO CONTRATO. ENTENDIMENTO DO STJ. AGRAVO INTERNO
PREJUDICADO. AGRAVO DE INSTRUMENTO CONHECIDO E IMPROVIDO. Resta prejudicada a análise do agravo interno
interposto em razão do julgamento do mérito do agravo de instrumento. É entendimento majoritário deste Tribunal, em
consonância com o posicionamento adotado pelo STJ, que a eficácia de decisão liminar deve estar condicionada ao
depósito em juízo das parcelas vencidas e vincendas nos valores originariamente contratados. O depósito dos valores deve
guardar consonância com o quantum mutuado, dentro da periodicidade pactuada até que seja julgado o mérito da questão,
comprovando ou não a abusividade aduzida pelo consumidor, em respeito ao "pacta sunt servanda", pois inexistindo
cláusula flagrantemente abusiva, vale o pactuado entre as partes. A situação delineada aos autos aparenta ser idêntica à do
momento da celebração do contrato, quando a agravante, inclusive, teve plena ciência da incidência dos juros previamente
fixados. Inexiste, pois, o fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação, pois basta o pagamento da parcela
pactuada para que a parte agravante não tenha o seu nome inserido nos cadastros restritivos de créditos e continue com a
posse do bem. AGRAVO INTERNO PREJUDICADO. AGRAVO DE INSTRUMENTO CONHECIDO E IMPROVIDO.

0019328-08.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca: Salvador
Agravante: Renan Almeida da Silva
Advogado: Themys de Oliveira Brito (OAB : 36627/BA)
Agravado: Banco Santander S/A
Advogado: Mauricio Izzo Losco (OAB : 148562/SP)
Advogado: Enrico Menezes Coelho (OAB : 18027/BA)
Advogado: Antonio Carlos Dantas Goes Monteiro (OAB : 13325/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO. AGRAVO INTERNO PREJUDICADO.
JULGAMENTO DO MÉRITO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO. DEPÓSITO JUDICIAL EM VALOR QUE O CONSUMIDOR ENTENDE
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 411

DEVIDO. IMPOSSIBILIDADE. MEDIDA LIMINAR PARA MANUTENÇÃO DA POSSE DO VEÍCULO E NÃO INSERÇÃO DO NOME
DA PARTE AUTORA NOS ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO QUE DEVE SER CONDICIONADA AO DEPÓSITO JUDICIAL
DAS PARCELAS VENCIDAS E VINCENDAS NO VALOR DO CONTRATO. ENTENDIMENTO DO STJ. AGRAVO INTERNO
PREJUDICADO. AGRAVO DE INSTRUMENTO CONHECIDO E IMPROVIDO. Resta prejudicada a análise do agravo interno
interposto em razão do julgamento do mérito do agravo de instrumento. É entendimento majoritário deste Tribunal, em
consonância com o posicionamento adotado pelo STJ, que a eficácia de decisão liminar deve estar condicionada ao
depósito em juízo das parcelas vencidas e vincendas nos valores originariamente contratados. O depósito dos valores deve
guardar consonância com o quantum mutuado, dentro da periodicidade pactuada até que seja julgado o mérito da questão,
comprovando ou não a abusividade aduzida pelo consumidor, em respeito ao "pacta sunt servanda", pois inexistindo
cláusula flagrantemente abusiva, vale o pactuado entre as partes. A situação delineada aos autos aparenta ser idêntica à do
momento da celebração do contrato, quando a agravante, inclusive, teve plena ciência da incidência dos juros previamente
fixados. Inexiste, pois, o fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação, pois basta o pagamento da parcela
pactuada para que a parte agravante não tenha o seu nome inserido nos cadastros restritivos de créditos e continue com a
posse do bem. AGRAVO INTERNO PREJUDICADO. AGRAVO DE INSTRUMENTO CONHECIDO E IMPROVIDO.

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
TERCEIRA CÂMARA CÍVEL
PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃOS
PROCESSOS JULGADOS NA SESSÃO DE 20 de Fevereiro de 2018

0000235-50.2011.8.05.0265 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Municipio de Ubatã
Advogado: Clemilson Lima Ribeiro (OAB : 13101/BA)
Apelado: Isabela Aparecida Costa Souza
Advogado: Gabriela Gonçalves Barreto Ribeiro (OAB : 24837/BA)
Advogado: Marcelo Mendonça Teixeira (OAB : 8229/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Provimento. Unânime.
Ementa: APELAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA. PROCEDÊNCIA DOS PEDIDOS. SUCUMBÊNCIA DA FAZENDA PÚBLICA.
CONDENAÇÃO EM HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. CABIMENTO. Nas ações submetidas ao procedimento comum, em
trâmite na Justiça Comum Estadual, não há qualquer dúvida acerca do cabimento da condenação da parte sucumbente ao
pagamento de honorários advocatícios, ainda que a condenação recaia sobre a Fazenda Pública. Apelo improvido. Sentença
mantida.

0300983-05.2014.8.05.0103 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Centauro Vida e Previdencia
Apelante: Seguradora Lider dos Consorcios Dapvat
Advogado: Rodrigo Ayres Martins de Oliveira (OAB : 43925/BA)
Apelado: Stefane Vitoria Moreira de Oliveira
Advogado: Roberto Soares Marinho (OAB : 12047/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO OBRIGATÓRIO. DPVAT. COISA JULGADA.
INOCORRÊNCIA. FEITO ANTERIOR EXTINTO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO EM RELAÇÃO À AUTORA PRELIMINAR
REJEITADA. CORREÇÃO MONETÁRIA PELO INPC A PARTIR DO EFETIVO PREJUÍZO. SÚMULA 43 STJ. Não há falar em coisa
julgada, pois embora presentes identidade subjetiva e objetiva, a ação anterior, tombada sob nº. 0001604-17.2010.805.0103
foi julgada extinta sem resolução do mérito, em relação à autora, por reconhecimento da sua ilegitimidade ativa. Desse
modo, extinto o processo, sem resolução de mérito, não há vedação a renovação do pedido, observados pressupostos
legais, muito menos se falar em coisa julgada material, na medida em que não houve apreciação da matéria controvertida.
Segundo entendimento assente do Superior Tribunal de Justiça, a correção monetária pelo INPC deve incidir a partir da data
do sinistro. Recurso Improvido. Sentença Mantida.

0007460-42.2010.8.05.0141 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Tim Celular S/A
Advogado: Ana Carolina Barbosa de Paula (OAB : 24831/BA)
Apelado: Bio Formula de Manipulação Ltda
Advogado: Tiago Martiniano Campos Meira (OAB : 23007/BA)
Advogado: Humberto Graziano Valverde (OAB : 13908/BA)
Advogado: Mauricio Silva Leahy (OAB : 13907/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Provimento em Parte. Unânime.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 412

Ementa: APELAÇÃO. CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TELEFÔNICOS. COBRANÇA DE SERVIÇOS NÃO


PRESTADOS. DEVER DE RESTITUIÇÃO SIMPLES, E NÃO EM DOBRO. AUSÊNCIA DE PROVA DA MÁ-FÉ. SÚMULA 159, STF.
O fornecedor de serviços de telefonia que efetua cobrança de serviços não contratados e nem usufruídos pelo consumidor
possui o ônus de restituir as quantias exigidas indevidamente, por força do art. 42, do CDC, e do art. 884, do CC/02, que veda
o enriquecimento sem causa. Inexistindo provas no sentido de que a cobrança a maior decorreu de má-fé do fornecedor, a
restituição deverá operar-se de maneira simples, e não em dobro, conforme o entendimento do Supremo Tribunal Federal,
consolidado na Súmula nº 159. Apelo parcialmente provido.

0104076-82.2008.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Banco Itaucard S.A.
Apelado: Joao da Silva Boaventura
Advogado: Fabio Macedo Pimentel (OAB : 15003/ES)
Advogado: Lucas Guida de Souza (OAB : 25108/BA)
Advogado: Ana Paula Guimarães Borges (OAB : 25258/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Provimento. Unânime.
Ementa: APELAÇÃO. AÇÃO REVISIONAL. IMPUGNAÇÃO AO CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. OBRIGAÇÃO DE RESTITUIR
QUANTIA INDEVIDAMENTE LEVANTADA DE CONTA BANCÁRIA À DISPOSIÇÃO DO JUÍZO. ASTREINTES. POSSIBILIDADE. A
obrigação de devolver a quantia indevidamente levantada de conta bancária à disposição do juízo configura obrigação de
fazer, e não de pagar quantia. Ainda que assim não fosse, com o advento do CPC/2015, admite-se a imposição de astreintes
para compelir o devedor a cumprir obrigação de pagar. Recurso improvido.

0302654-12.2015.8.05.0141 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Municipio de Jequie
Advogado: Maria Do Perpetuo Socorro Pereira Lomanto (OAB : 6263/BA)
Apelado: Gilberto Oliveira Chaves
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: APELAÇÃO. EXECUÇÃO FISCAL. MUNICÍPIO DE JEQUIÉ. CRÉDITO INFERIOR A MIL REAIS.
INDEFERIMENTO DA PETIÇÃO INICIAL SOB A ALEGAÇÃO DE FALTA DE REQUISITO INDISPENSÁVEL A PROPOSITURA DA
AÇÃO. APLICAÇÃO POR ANALOGIA DO ART. 276, LEI MUNICIPAL Nº 7.186/07. ERROR IN JUDICANDO. AUTORIZAÇÃO
EXPRESSA DA PROCURADORA-GERAL DO MUNICÍPIO. APELO PROVIDO. SENTENÇA REFORMADA. Não se admite a
extinção sem resolução de mérito, por ausência de requisito indispensável à propositura da ação, de execuções fiscais
destinadas à cobrança de créditos inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais), com fulcro, por analogia, no art. 276 da Lei Municipal
n. 7.186/2007 - CTRS. Isto porque, diferentemente do consignado pelo douto a quo, o próprio Município do Salvador autoriza
expressamente o ajuizamento de tais demandas, a teor do disposto na Portaria nº. 68/2016. Ademais, a autorização em
testilha destina-se aos próprios procuradores municipais e não constitui documento essencial à propositura da ação, por
ausência de previsão legal. Apelo provido. Sentença reformada.

0018446-46.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca: Salvador
Agravante: Banco do Bradesco S/A
Advogado: Waldemiro Lins de Albuquerque Neto (OAB : 11552/BA)
Agravado: Ticiane Ferreira Souto
Advogado: Mario Silva Cabral (OAB : 50578/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO REPARAÇÃO DE DANOS. DEFESA DO CONSUMIDOR.
HIPOSSUFICIÊNCIA. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA. GARANTIA INSTITUÍDA PELO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR.
AGRAVO CONHECIDO E IMPROVIDO. A inversão do ônus da prova é instituída a fim de garantir e assegurar o equilíbrio nas
relações de consumo, de modo que, o Código de Defesa do Consumidor estabelece normas de proteção e defesa dos
consumidores, em razão da sua reconhecida vulnerabilidade, prevendo, dentre os seus direitos básicos, a facilitação da
defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, quando, a critério do juiz, for verossímil a
alegação ou quando for ele hipossuficiente (Art. 6º, VIII, CDC). AGRAVO CONHECIDO E IMPROVIDO.

0532882-18.2015.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Itau Veiculos Administradora de Consorcios Ltda
Advogado: Antonio Braz da Silva (OAB : 25998/BA)
Apelado: Ivanei Bernardo de Lima
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. NOTIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL. DEVEDOR AUSENTE.
PROTESTO DO TÍTULO. INTIMAÇÃO POR EDITAL. IMPOSSIBILIDADE. MORA NÃO COMPROVADA. SENTENÇA MANTIDA.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 413

Para que se reconheça validade à intimação do protesto por edital, é necessário que se configure a hipótese expressa no art.
15, caput da Lei 9.492/97(a pessoa indicada para aceitar ou pagar for desconhecida, sua localização incerta ou ignorada, for
residente ou domiciliada fora da competência territorial do Tabelionato, ou, ainda, ninguém se dispuser a receber a intimação
no endereço fornecido pelo apresentante). Os requisitos do preceptivo legal indicado não se encontram preenchidos, uma
vez que a notificação extrajudicial anterior ao protesto, apesar de enviada ao endereço do devedor, não foi entregue porque
o devedor estava ausente. Recurso conhecido e improvido.

0000360-22.1999.8.05.0141 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Município de Jequié
Procurador do Município: Perpétua Lomanto
Apelado: Adalberto Bonfim Brandao
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: APELAÇÃO. EXECUÇÃO FISCAL. MUNICÍPIO DE JEQUIÉ. CRÉDITO INFERIOR A MIL REAIS.
INDEFERIMENTO DA PETIÇÃO INICIAL SOB A ALEGAÇÃO DE FALTA DE REQUISITO INDISPENSÁVEL A PROPOSITURA DA
AÇÃO. APLICAÇÃO POR ANALOGIA DO ART. 276, LEI MUNICIPAL Nº 7.186/07. ERROR IN JUDICANDO. AUTORIZAÇÃO
EXPRESSA DA PROCURADORA-GERAL DO MUNICÍPIO. APELO PROVIDO. SENTENÇA REFORMADA. Não se admite a
extinção sem resolução de mérito, por ausência de requisito indispensável à propositura da ação, de execuções fiscais
destinadas à cobrança de créditos inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais), com fulcro, por analogia, no art. 276 da Lei Municipal
n. 7.186/2007 - CTRS. Isto porque, diferentemente do consignado pelo douto a quo, o próprio Município do Salvador autoriza
expressamente o ajuizamento de tais demandas, a teor do disposto na Portaria nº. 68/2016. Ademais, a autorização em
testilha destina-se aos próprios procuradores municipais e não constitui documento essencial à propositura da ação, por
ausência de previsão legal. Apelo provido. Sentença reformada.

0321227-38.2012.8.05.0001/50000 Embargos de Declaração


Comarca: Salvador
Embargante: Geap Autogestão Em Saúde
Advogado: Nelson Wilians Fratoni Rodrigues (OAB : 24290/BA)
Embargado: Thabitha Carvalho Lopes
Defensor Público: Eliana de Souza Batista Cavalcante Reis
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Acolhimento de Embargos de Declaração. Unânime.
Ementa: EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. PLANO DE SAÚDE. TRATAMENTO DOMICILIAR. APLICAÇÃO DAS NORMAS
DO CDC. COMPROVADA A NECESSIDADE DO REGIME PARA O RESTABELECIMENTO DA QUALIDADE DE VIDA DA ASSISTIDA.
DEVER DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. DANO MORAL CONFIGURADO. OMISSÃO/CONTRADIÇÃO. INEXISTÊNCIA. NÃO
PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS DO ART. 1.022 DO CPC/2015. REJEIÇÃO. A decisão embargada examinou todas as
provas relevantes para o deslinde do feito, não se omitindo a respeito de qualquer argumento suscitado pelas partes. Não
há se falar em nulidade do decisum, porquanto não há nenhuma comprovação acerca do falecimento da autora, vez que não
fora acostado nenhuma certidão ou declaração de óbito, tampouco noticiado ao juízo a quo sobre a alegada morte da
segurada, não podendo o magistrado de piso presumir o óbito da autora, nem determinar a suspensão do feito, porquanto
inexistente nos autos, inclusive, qualquer informação acerca da data do falecimento. O CDC é aplicável ao contrato de plano
de saúde administrado por entidade de autogestão. Precedentes do STJ. Havendo recomendação pelo médico responsável,
considera-se abusiva a recusa do plano de saúde em custear tratamento "home care", ainda que pautada na ausência de
previsão contratual ou na existência de cláusula expressa de exclusão. A mera negativa indevida de fornecimento do serviço
de home care, quando existente indicação médica do paciente, configura dano moral indenizável. Precedentes do STJ.
Assim, verifica-se que a matéria tratada no v. acórdão é clara e precisa, assentando-se em fundamentos suficientes para
embasar a decisão. Não há qualquer vício a ser sanado. Embargos rejeitados.

0554503-37.2016.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Tatiana Sacramento Vieira
Advogado: Gabriela Gleizer Camoes Melo (OAB : 37624/BA)
Apelado: Leader.Com.Br.S.A.
Advogado: Carlos Eduardo Cavalcante Ramos (OAB : 37489/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Provimento. Unânime.
Ementa: APELAÇÃO. AÇÃO ORDINÁRIA. INSCRIÇÃO INDEVIDA EM CADASTRO DE INADIMPLENTES. DANO MORAL.
QUANTUM INDENIZATÓRIO. MAJORAÇÃO. CABIMENTO. Verificada a insuficiência do quantum indenizatório arbitrado pelo
Juízo a quo, para compensar os danos morais causados ao consumidor, cumpre ao Tribunal de Justiça majorar a quantia,
com base nos princípios da reparação integral, razoabilidade, proporcionalidade e vedação ao enriquecimento ilícito. Apelo
provido.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 414

0000836-53.2007.8.05.0182 Remessa Necessária


Comarca: Salvador
Remetente: Juiz de Direito de Nova Voçosa, V dos Feitos de Rel de Cons Civ e Comerciais
Interessado: Mirian Nascimento dos Santos
Advogado: Luciana Francesca Pereira (OAB : 24742/BA)
Interessado: Prefeito Municipal de Nova Viçosa
Advogado: Luiz Gonzaga Curado Domingues (OAB : 2627/DF)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Negado provimento - Unânime
Ementa: REMESSA NECESSÁRIA. MANDADO DE SEGURANÇA. CONSELHEIRA TUTELAR. POSSIBILIDADE DE CUMULAÇÃO
COM O CARGO PÚBLICO DE PROFESSORA MUNICIPAL. INEXISTÊNCIA DE VEDAÇÃO CONSTITUCIONAL OU LEGAL. Por
força do art. 37, XVI, "b", da CF/88, é lícito o acúmulo de um cargo de professor com outro de natureza técnica ou científica.
Ainda que assim não fosse, sabe-se que os conselheiros tutelares não são considerados servidores públicos em sentido
estrito, sujeitos ao regime jurídico estatutário, de modo que não há qualquer obstáculo constitucional ou legal à posse
destes no cargo de professor da rede pública de ensino. Sentença confirmada em reexame necessário.

0555238-41.2014.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Antonio Carlos Lopes da Silva
Apelado: G Barbosa Comercial Ltda
Advogado: Wang Iu Bastos Aelo (OAB : 35483/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Provimento. Unânime.
Ementa: APELAÇÃO. AÇÃO CAUTELAR DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTO. INSCRIÇÃO DO CONSUMIDOR NOS CADASTROS
DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO. DÚVIDAS SOBRE A EXISTÊNCIA DO DOCUMENTO. RECUSA DE APRESENTAÇÃO NA ESFERA
ADMINISTRATIVA. TEORIA DA ASSERÇÃO. INTERESSE DE AGIR EVIDENCIADO. Na vigência do CPC/1973, havia interesse
processual do consumidor no ajuizamento de ação cautelar de exibição de documento, com o objetivo de compelir o
fornecedor a apresentar cópia do contrato que levou à inscrição de seu nome nos cadastros de proteção ao crédito,
considerando a recusa de exibição na esfera administrativa. Por força da teoria da asserção, o magistrado deve examinar as
condições da ação com base nas afirmações feitas pela parte autora, tomando-as como verdadeiras, o que não o impede
de julgar improcedentes os pedidos deduzidos em juízo, se, ao final, concluir pela inexatidão da narrativa. Ademais, não se
pode ignorar o status constitucional do princípio da inafastabilidade da jurisdição, que afasta a exigência de esgotamento
das vias administrativas. Apelo provido. Sentença reformada.

0094731-73.2000.8.05.0001/50000 Embargos de Declaração


Comarca: Salvador
Embargante: Itau Unibanco S/A
Advogado: Andréa Freire Tynan (OAB : 10699/BA)
Embargado: Anira Veiculos Ltda
Advogado: Cesar Oliveira Ribeiro (OAB : 28912/BA)
Advogado: Flavia Peixoto Ribeiro (OAB : 23881/BA)
Advogado: Joseph Antoine Tawil (OAB : 26084/BA)
Advogado: Antonio Maria Porpino Peres Junior (OAB : 1020A/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Acolhimento de Embargos de Declaração. Unânime.
Ementa: EMENTA: PROCESSO CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. CONTRADIÇÃO/OMISSÃO/CONTRADIÇÃO.
INEXISTÊNCIA. PREQUESTIONAMENTO. EMBARGOS REJEITADOS. Restaram devidamente demonstradas as razões que
levaram ao provimento parcial do recurso, sob o fundamento central de que, comprovado que o cheque emitido em favor do
banco acionado para pagamento de títulos foi compensado em favor de terceiro fraudador, e não demonstrada culpa
exclusiva da autora, de rigor o ressarcimento do dano. Os embargos de declaração aviados com o fim de prequestionar
determinada matéria para posterior interposição de recurso especial e/ou extraordinário não podem ser acolhidos quando
ausente a omissão, contradição ou obscuridade na decisão atacada, valendo gizar que não há qualquer ofensa a dispositivo
legal ou constitucional. Embargos de declaração rejeitados.

0573329-82.2014.8.05.0001/50000 Embargos de Declaração


Comarca: Salvador
Embargado: Banco Citibank S A
Advogado: Eduardo Fraga (OAB : 10658/BA)
Advogado: Nithiely Miranda de Souza Mota (OAB : 45548/BA)
Advogado: Andréa Freire Tynan (OAB : 10699/BA)
Embargante: Joselito Joaquim da Cruz
Advogado: Diego Freitas Ribeiro (OAB : 22096/BA)
Advogado: Fabiany da Silva Ribeiro (OAB : 22176/BA)
Advogado: Sergio Celso Nunes Santos (OAB : 18667/BA)
Advogado: Priscila Vale do Monte (OAB : 40753/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 415

Decisão: Não-Acolhimento de Embargos de Declaração. Unânime.


Ementa: EMENTA: PROCESSO CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. CONTRADIÇÃO/OMISSÃO/CONTRADIÇÃO.
INEXISTÊNCIA. EMBARGOS REJEITADOS. Restaram devidamente demonstradas as razões que levaram ao provimento
parcial do apelo, sob o fundamento central de que não se aplicam as disposições do Decreto n.º22.626/33 às instituições
financeiras, quanto à limitação máxima das taxas de juros e que é cabível a cobrança da capitalização mensal dos juros,
porquanto constam expressamente no contrato a taxa de juros mensal e a anual, em conformidade com a orientação do
entendimento sufragado no Resp. 973.827/RS. Embargos de declaração rejeitados.

0500353-57.2014.8.05.0137 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Edinete de Oliveira Lima e Silva
Apelante: Eunice Cristina dos Santos Souza
Apelante: Getulio Santos Araujo
Advogado: Aloisio Oliveira Dornellas (OAB : 22874/BA)
Apelado: Municipio de Serrolandia
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Conhecimento. Unânime.
Ementa: APELAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA AOS FUNDAMENTOS DA SENTENÇA.
INADMISSIBILIDADE. O apelante possui o ônus de impugnar especificamente os fundamentos da sentença, por força do art.
514, II, do CPC, sob pena de inadmissibilidade, por motivo de irregularidade formal. Apelação não conhecida.

0308158-54.2013.8.05.0113 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Emerson Felix Duarte
Defensor Público: Flávia Amaro da Silveira Duval
Apelado: Estado da Bahia
Procurador do Estado: Adriano Ferreira da Silva
Apelado: 7ª DIRES
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Dado provimento parcial - Unânime
Ementa: EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. OBRIGAÇÃO DE FAZER. REALIZAÇÃO DE EXAME. SUS. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA.
CUMPRIMENTO EM PRAZO DESARRAZOADO. CABIMENTO DE ASTREINTES. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. DEFENSORIA
PÚBLICA. SÚMULA 421 DO STJ. SENTENÇA REFORMADA EM PARTE. Embora tenha natureza cominatória e não ressarcitória,
o atraso no cumprimento da obrigação de fazer, pelo demandado, não autoriza a revogação das astreintes, mormente
tratando-se de questão atinente à saúde. Os honorários advocatícios não são devidos à Defensoria Pública quando ela atua
contra a pessoa jurídica de direito público à qual pertença. Súmula 421 do STJ. Recurso parcialmente provido.

0550278-71.2016.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Jaqueline dos Santos Luz
Advogado: Rejane Ventura Batista (OAB : 15719/BA)
Apelado: Banco Ibi Sa Banco Multiplo
Advogado: Carlos Eduardo Cavalcante Ramos (OAB : 37489/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Conhecimento. Unânime.
Ementa: APELAÇÃO. AÇÃO DECLATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA AOS
FUNDAMENTOS DA SENTENÇA. INADMISSIBILIDADE. O apelante possui o ônus de impugnar especificamente os
fundamentos da sentença, por força do art. 514, II, do CPC, sob pena de inadmissibilidade, por motivo de irregularidade
formal. Apelação não conhecida.

0314722-89.2016.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Banco Bradesco S/A
Advogado: Claudio Kazuyoshi Kawasaki (OAB : 1110A/BA)
Apelado: Usimar Usinagem Ltda
Advogado: Melquisedeque Moreira Sanil dos Santos (OAB : 26331/BA)
Advogado: Gideao Moreira Sanil dos Ssantos (OAB : 35191/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Conhecimento. Unânime.
Ementa: EMENTA. APELAÇÃO. EMBARGOS À EXECUÇÃO. RECOLHIMENTO DAS CUSTAS A MENOR. INTIMAÇÃO PARA
COMPLEMENTAR. INÉRCIA DO APELANTE. APLICAÇÃO DO ART. 1.007 § 2º, CPC/2016. DESERÇÃO DO RECURSO. AGRAVO
NÃO CONHECIDO. O recurso não preenche um de seus requisitos à sua admissibilidade, porque o apelante procedeu ao
recolhimento de custas a menor. Intimado a complementá-lo, quedou-se inerte. A inobservância quanto ao disposto no artigo
1.007 § 2º, CPC/2015, enseja a deserção do presente recurso. AGRAVO NÃO CONHECIDO.
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0306427-02.2014.8.05.0141 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Município de Jequié
Procurador do Município: Perpétua Lomanto
Apelado: Edvaldo Figueredo Santos
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: APELAÇÃO. EXECUÇÃO FISCAL. MUNICÍPIO DE JEQUIÉ. CRÉDITO INFERIOR A MIL REAIS.
INDEFERIMENTO DA PETIÇÃO INICIAL SOB A ALEGAÇÃO DE FALTA DE REQUISITO INDISPENSÁVEL A PROPOSITURA DA
AÇÃO. APLICAÇÃO POR ANALOGIA DO ART. 276, LEI MUNICIPAL Nº 7.186/07. ERROR IN JUDICANDO. AUTORIZAÇÃO
EXPRESSA DA PROCURADORA-GERAL DO MUNICÍPIO. APELO PROVIDO. SENTENÇA REFORMADA. Não se admite a
extinção sem resolução de mérito, por ausência de requisito indispensável à propositura da ação, de execuções fiscais
destinadas à cobrança de créditos inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais), com fulcro, por analogia, no art. 276 da Lei Municipal
n. 7.186/2007 - CTRS. Isto porque, diferentemente do consignado pelo douto a quo, o próprio Município do Salvador autoriza
expressamente o ajuizamento de tais demandas, a teor do disposto na Portaria nº. 68/2016. Ademais, a autorização em
testilha destina-se aos próprios procuradores municipais e não constitui documento essencial à propositura da ação, por
ausência de previsão legal. Apelo provido. Sentença reformada.

0010436-38.2012.8.05.0113 Remessa Necessária


Comarca: Salvador
Remetente: Juiz de Direito da 1ª Vara dos Feitos Relativo Às Rrlações de Consumo, Cível, Comercial e Acidentes de Trabalho
Interessado: Alvino de Jesus Marques
Interessado: Inss - Instituto Nacional de Seguro Social
Procurador: Álisson Alves Sento-Sé
Advogado: Vaneska Silva Souza (OAB : 30299/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: REEXAME NECESSÁRIO. INSS. AÇÃO ACIDENTÁRIA. INCAPACIDADE LABORAL PARCIAL E IRREVERSÍVEL
DEMONSTRADA POR MEIO DE PROVA PERICIAL. AUXÍLIO-DOENÇA. DEFERIMENTO. A concessão do benefício previdenciário
denominado auxílio-doença tem como requisitos a incapacidade do segurado para o trabalho por mais de 15 (quinze) dias
e o cumprimento de um período de carência de 12 (doze) contribuições mensais. Assim, preenchidos os requisitos relativos
ao período de carência, reconhecida a qualidade de segurado e comprovada, através de perícia médica, a incapacidade do
segurado para o trabalho, por mais de 15 (quinze) dias, a concessão do benefício encontra amparo legal no art. 59 da Lei
8213/91. Confirmado através de laudo pericial judicial que o autor encontra-se incapacitado de forma parcial e irreversível,
por conta de enfermidade agravada pelo labor habitual, é de ser mantida a sentença que lhe deferiu o pagamento do auxílio-
doença, até conclusão de programa de reabilitação profissional. Sentença integrada em necessário reexame.

0027754-94.2003.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Municipio do Salvador
Procurador do Município: Flavia Cardoso Borges
Apelado: Rex Schindler
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: APELAÇÃO. EXECUÇÃO FISCAL. IPTU. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. RECONHECIMENTO DE OFÍCIO,
SEM OITIVA DO EXEQUENTE. IMPOSSIBILIDADE. ART. 40, § 4º, DA LEF. Em matéria tributária, a prescrição pode ser reconhecida
de ofício pelo juiz, sem oitiva prévia da Fazenda Pública, com espeque no art. 219, § 5º, do CPC/1973 (atual art. 332, § 1º, do
CPC/2015), excepcionando-se, no entanto, os casos de prescrição intercorrente, cujo reconhecimento depende de prévia
oitiva do exequente, em conformidade com o art. 40, § 4º, da LEF. Apelo provido. Sentença anulada.

0351554-29.2013.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelado: Vera Lucia Silva Silveira
Advogado: Joaquim Silva Dantas Neto (OAB : 29433/BA)
Advogado: Leonardo Santana Maciel (OAB : 29403/BA)
Advogado: Luamar Sepúlveda Santana (OAB : 51107/BA)
Apelante: Etoile Distribuidora de Veiculos LTDA
Apelante: Citroen do Brasil
Advogado: Leonardo Francisco Ruivo (OAB : 50817/BA)
Advogado: Antonio de Moraes Dourado Neto (OAB : 23255/PE)
Advogado: Alan Almeida Xavier (OAB : 47555/BA)
Advogado: Gabriel Amorim Santos Silva (OAB : 38934/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Provimento em Parte. Unânime.
Ementa: EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO INDENIZATÓRIA. VEÍCULO 0 KM. VÍCIO DO PRODUTO. PERÍCIA QUE COMPROVA
A EXISTÊNCIA DO DEFEITO. VÍCIO NÃO SANADO NO PRAZO DE 30 DIAS. DIREITO À RESTITUIÇÃO DOS VALORES PAGOS.
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CONDIÇÃO. DEVOLUÇÃO DO PRODUTO PELO CONSUMIDOR. ALIENAÇÃO POSTERIOR. PERDA DO OBJETO. NÃO
OCORRENCIA. ABATIMENTO DO VALOR DA ALIENAÇÃO. TABELA FIPE. DANO MORAL CONFIGURADO. QUANTUM
ADEQUADO. RECURSO DA 1ª APELANTE DESPROVIDO. RECURSO DA 2ª APELANTE PARCIALMENTE PROVIDO. 1.
Constatada a existência de vício do produto, cabe aos fornecedores saná-lo no prazo máximo de trinta dias, sem o que é
assegurado ao consumidor a substituição do produto por outro da mesma espécie, a restituição do valor pago ou o
abatimento proporcional do preço, como reza o § 1º do art. 18, do diploma consumerista. 2. A substituição do produto ou
restituição dos valores pagos deve estar condicionada à devolução do produto viciado aos fornecedores, sob pena de
enriquecimento ilícito do consumidor. 3. A alienação posterior do veículo viciado, no entanto, não importa a perda do objeto
da demanda, na medida em que não se pode exigir do consumidor que permaneça com o bem durante todo o litígio. Neste
caso, a restituição deve ocorrer mediante o abatimento do preço do bem ao tempo da alienação, conforme tabela FIPE. 4. A
opção por uma das faculdades previstas no art. 18, § 1º, I a III, do CDC, não afasta o direito do consumidor à reparação por
danos morais, sendo certo que não se está a tratar de mero dissabor ou aborrecimento cotidiano. 5. Recurso da 1ª Apelante
desprovido. Recurso da 2ª Apelante parcialmente provido.

0507660-48.2015.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Estado da Bahia
Procurador do Estado: Mariana Cardoso Wanderley
Apelado: Alex Sandro do Nascimento Murta
Advogado: Débora Cristina Bispo dos Santos (OAB : 20197/BA)
Advogado: Rodrigo Viana Panzeri (OAB : 32817/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Provimento em Parte. Unânime.
Ementa: EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADE POLICIAL MILITAR (GAP) REFERÊNCIAS IV E V. LEI
Nº.12.566/2012. REGULAMENTAÇÃO. DIREITO IMPLEMENTADO. DANOS MORAIS. INOCORRÊNCIA. Considerando a natureza
genérica da GAP, porque, concedida indistintamente a todos os policiais militares da ativa, bem como a sua regulamentação
a partir da edição da Lei nº 12.566/2012, afigura-se inquestionável o direito dos apelantes ao recebimento desta na referência
IV, a partir de 01 de novembro de 2012, e na referência V, a partir de novembro de 2014, nos termos da supra citada
legislação. Não há se falar em danos morais, porquanto ausente ato ilícito praticado pelo Estado. Recurso parcialmente
provido.

0018622-25.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca: Salvador
Agravante: L. E. P. S. Assistido Por Ismael Ferreira Silva
Advogado: Laisa Virginia Ribeiro Costa Moreira (OAB : 48843/BA)
Advogado: Franklin Santos Ferraz (OAB : 27500/BA)
Advogado: Domingos José Britto Correia de Melo (OAB : 12381/BA)
Agravado: Instituto Educacional Santo Agostinho Ltda
Advogado: Franklin Santos Ferraz (OAB : 27500/BA)
Advogado: Domingos José Britto Correia de Melo (OAB : 12381/BA)
Advogado: Laisa Virginia Ribeiro Costa Moreira (OAB : 48843/BA)
Advogado: Márcio Vinicíus Lopes Alves (OAB : 25872/BA)
Advogado: Hercules Costa Silva (OAB : 56462/MG)
Advogado: Thiago Lima Porto (OAB : 27342/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Provimento. Unânime.
Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO. TUTELA ANTECIPADA ANTECEDENTE. APROVAÇÃO EM VESTIBULAR. AUSÊNCIA DE
CONCLUSÃO DO ENSINO MÉDIO. DE SUBMISSÃO EM VESTIBULAR E NO EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO - ENEM.
MATRICULA EM UNIVERSIDADE. IMPOSSIBILIDADE. O posicionamento adotado por esta Relatora é no sentido de possibilitar
a realização do exame supletivo mesmo que o educando não tenha atingido o requisito da idade mínima exigida,
fundamentado no direito ao acesso a educação superior de forma plena, segundo a capacidade de cada um. Inobstante, o
pedido do agravante é de, à revelia da submissão à Comissão Permanente de Avaliação (CPA) e ao Exame Exame Nacional
do Ensino Médio - ENEM, ou seja, sem o certificado de conclusão do ensino médio, realizar matricula no Curso de Engenharia
Civil - Bacharelado nas Faculdade Santo Agostinho - Campus Vitória da Conquista/Ba. Inegável assim que o agravante não
preenche os requisitos impostos pela legislação vigente para obtenção do certificado de conclusão do Ensino Médio,
certificação esta, imprescindível para obtenção de matricula - mesmo aprovado em vestibular - em unidade de ensino
superior. Agravo Conhecido e improvido.

0000331-22.2013.8.05.0095/50000 Embargos de Declaração


Comarca: Salvador
Embargante: Município de Lajedão
Advogado: Helder Lessa Freire (OAB : 18434/BA)
Embargado: Maria Jose Mendes Rocha
Advogado: Djane Carvalho Correa (OAB : 32119/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Não-Acolhimento de Embargos de Declaração. Unânime.
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Ementa: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE VÍCIOS DO ART. 1.022, DO CPC. REJEIÇÃO. 1. O acórdão
vergastado não incorreu em quaisquer dos vícios do art. 1.022, do CPC, restando esclarecidas de forma completa, clara e
objetiva todas as questões relativas ao direito da embargada ao pagamento de indenização e à retificação de seus cadastros,
inclusive no tocante à suposta impossibilidade de cumprimento, inexistindo conflito ou duplicidade na condenação. 2.
Inexistindo omissões, contradições, obscuridades ou erros materiais, impõe-se a rejeição dos embargos, sendo inviável o
seu manejo com o intento de obter o reexame das provas documentais. Embargos de declaração rejeitados.

8000055-06.2014.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Inss - Instituto Nacional do Seguro Social
Procurador: Selma Cristina de Andrade Villa-chan
Apelado: Paulo Amâncio dos Santos Filho
Advogado: Gilda Rezende de Oliveira (OAB : 11948/BA)
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Provimento em Parte. Unânime.
Ementa: EMENTA: DIREITO PREVIDENCIÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL E REEXAME NECESSÁRIO. AUXÍLIO-DOENÇA.
RESTABELECIMENTO. TERMO INICIAL DO BENEFÍCIO. SUSPENSÃO INDEVIDA. CORREÇÃO MONETÁRIA. O termo inicial
do auxílio-doença, na hipótese de restabelecimento de benefício, é a data da suspensão indevida. Precedentes. Nas
condenações impostas à Fazenda Pública, de natureza não tributária, os juros de mora e a correção monetária deverão ser
calculados em conformidade com o art. 1º-F, da Lei nº. 9.494/97, com as modificações introduzidas pelo art. 5º, da Lei nº.
11.960/09, a partir de 29/06/2009; contudo, após o dia 25/03/2015 (data da modulação dos efeito do julgamento das ADI nº.
4.357/DF 4.425/DF), o índice de atualização monetária deverá ser substituído pelo IPCA-E. Recurso parcialmente provido,
inclusive em reexame necessário.

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
TERCEIRA CÂMARA CÍVEL
PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃOS
PROCESSOS JULGADOS NA SESSÃO DE 20 de Fevereiro de 2018

0300837-10.2015.8.05.0141 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Município de Jequié
Procurador do Município: Perpétua Lomanto
Apelado: Erisvaldo Nascimento Marques
Relator: Rosita Falcão de Almeida Maia
Decisão: Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: APELAÇÃO. EXECUÇÃO FISCAL. MUNICÍPIO DE JEQUIÉ. CRÉDITO INFERIOR A MIL REAIS.
INDEFERIMENTO DA PETIÇÃO INICIAL. FALTA DE INTERESSE DE AGIR. ART. 276, LEI MUNICIPAL Nº 7.186/07. ERROR IN
JUDICANDO. Não se admite a extinção sem resolução de mérito, por ausência de interesse de agir, de execuções fiscais
ajuizadas pelo Município de Jequié, destinadas à cobrança de créditos inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais), com fulcro no art.
276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, uma vez que a autorização em testilha destina-se aos próprios procuradores
municipais e não constitui documento essencial à propositura da ação, por ausência de previsão legal. Apelo provido.
Sentença reformada.

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. José Cícero Landin Neto
DECISÃO
8002184-45.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Fernando Teixeira Alves
Advogado: Abdias Amancio Dos Santos Filho (OAB:1087000A/BA)
Agravado: Juízo Da 8ª Vara Da Fazenda Pública

Decisão:
O presente de Agravo de Instrumento, com pedido de concessão de efeito suspensivo, foi interposto por FERNANDO
TEIXEIRA ALVES contra decisão proferida pelo Juízo da 8ª Vara da Fazenda Pública desta Comarca de Salvador/BA, nos autos
da Ação Ordinária tombada sob o nº 0533131-95.2017.8.05.0001, indeferiu o pedido de Assistência Judiciária Gratuita ao ora
Agravante, concedendo desconto e parcelamento para pagamento das custas, nos seguintes termos: "Assim sendo, entendo
que, no prazo de 10 (dez) dias: a) ou trata o demandante de provar o estado de miséria em que se encontra, de modo a
subsidiar este juízo a acreditar na versão apresentada por ele de que não pode, de jeito algum, recolher as custas; b) ou trate
de fazê-lo com desconto de 75% e o restante parcelado em 2 vezes, que é concedido por este juízo, neste momento, com
base no disposto no art. 98, § 6º do CPC, ficando a primeira parcela a ser paga em dez dias e as seguintes a cada 30 dias
sucessivos".
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 419

Irresignado, o recorrente interpôs o presente Agravo Instrumento, sustentando que, "o MM Julgador de primeiro grau, ao
analisar os contracheques do Autor, não apreciou com a devida justiça, tendo em vista que o contracheque do mês de abril
de 2016, que embasou o indeferimento, contempla a primeira parcela do 13º salário daquele ano, correspondente a 50%
(cinquenta por cento) dos ganhos do Agravante, cujo percentual elevou e muito o valor bruto do ganho do Autor. Nos demais
contracheques, depois de todos os descontos, seu ganho líquido chega a pouco mais de 02 (dois) salários mínimos (docs.
anexos)".
Salienta que a r. decisão merece ser reformada, haja vista que, para a concessão do benefício da Assistência Judiciária
Gratuita não é necessário caráter de miserabilidade do requerente, doença ou até embasamento em ganho bruto, pois em
princípio, a simples afirmação da parte, no sentido de que no momento não está em condições de pagar as custas do
processo e os honorários de advogado, sem prejuízo próprio ou da família, é suficiente para o deferimento (art. 98 do NCPC).
Por tais razões, requer a concessão da gratuidade da justiça ou, na impossibilidade, que as custas sejam suportadas no
final da lide
O cerne da questão consiste em saber se o recorrente faz jus ou não à concessão de gratuidade da justiça.
O art. 99 do CPC/2015, em seu caput e nos §§ 2º e 3, estabelecem que:
"Art. 99. O pedido de gratuidade da justiça pode ser formulado na petição inicial, na contestação, na petição para ingresso de
terceiro no processo ou em recurso. (...)
§ 2o O juiz somente poderá indeferir o pedido se houver nos autos elementos que evidenciem a falta dos pressupostos
legais para a concessão de gratuidade, devendo, antes de indeferir o pedido, determinar à parte a comprovação do
preenchimento dos referidos pressupostos.
§ 3º Presume-se verdadeira a alegação de insuficiência deduzida exclusivamente por pessoa natural."
É importante destacar que a declaração de insuficiência de recursos para pagar as custas, as despesas processuais e os
honorários advocatícios goza de presunção juris tantum de veracidade. Neste sentido:
"PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA.
COMPROVAÇÃO DA HIPOSSUFICIÊNCIA. REEXAME DE MATÉRIA FÁTICA. SÚMULA N. 7/STJ. DECISÃO MANTIDA. 1. É relativa
a presunção de hipossuficiência oriunda da declaração feita pelo requerente do benefício da justiça gratuita, sendo possível
a exigência, pelo magistrado, da devida comprovação. 2. O recurso especial não comporta o exame de questões que
impliquem revolvimento do contexto fático-probatório dos autos, a teor do que dispõe a Súmula n. 7/STJ. 3. No caso, o
Tribunal de origem, com base nas provas coligidas aos autos, concluiu pela inexistência dos requisitos necessários à
concessão do benefício da justiça gratuita. Alterar tal conclusão demandaria o reexame de fatos e provas, inviável em
recurso especial, a teor do disposto na mencionada súmula. 4. Agravo regimental a que se nega provimento." (AgRg no
AREsp 740.365/SP, rel. Min. Antônio Carlos Ferreira, j. 6-10-2015).
Destarte, para comprovar o cumprimento dos pressupostos necessário à concessão da gratuidade da justiça, não basta
apenas a declaração nos autos de que a parte não dispõe de condições financeiras para arcar com as custas processuais
sem o prejuízo próprio e sustento da sua família, devendo o requerente trazer elementos probatórios a amparar a declaração.
Na hipótese, o agravante não anexou aos autos documentos que comprovem sua hipossuficiência econômica alegada,
assim não faz jus à benesse integral almejada. Veja-se:
"AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E TUTELA
ANTECIPADA. JUSTIÇA GRATUITA. INDEFERIMENTO. HIPOSSUFICIÊNCIA AFIRMADA. AUSÊNCIA DE ELEMENTOS
DOCUMENTAIS QUE EVIDENCIEM A INCAPACIDADE FINANCEIRA DO POSTULANTE PARA ARCAR COM OS ENCARGOS
PROCESSUAIS. ESCASSEZ DE PROVAS. MANUTENÇÃO DO INDEFERIMENTO. RECURSO DESPROVIDO. Em que pese o
disposto no art. 4.º da Lei n.º 1.060/50, é prerrogativa do magistrado examinar à luz do conteúdo dos autos o pedido de justiça
gratuita, deferindo-o ou não. Apenas afirmada a ausência de condições financeiras pela parte requerente, mas não fazendo
ela qualquer prova a respeito, subsiste a solução indeferitória do benefício, ressalvado o direito da mesma em, oportunamente,
renovar o pedido, instruindo-o de forma convincente" (TJSC - Agravo de Instrumento n. 2014.046188-5, de São José, rel. Des.
Trindade dos Santos, j. 27-5-2015).
"AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE COBRANÇA SECURITÁRIA COM PEDIDO DE REAJUSTE MONETÁRIO DO VALOR
INDENIZATÓRIO. DECISÃO QUE INDEFERIU O PEDIDO DE JUSTIÇA GRATUITA. DECISÃO QUE INDEFERIU O PEDIDO DE
JUSTIÇA GRATUITA APÓS OPORTUNIZAR A COMPROVAÇÃO DA ALEGADA HIPOSSUFICIÊNCIA FINANCEIRA.
CIRCUNSTÂNCIAS QUE NÃO AUTORIZAM A CONCESSÃO DA BENESSE. AUSÊNCIA DE PROVAS QUE DEMONSTREM A
ALEGADA CARÊNCIA ECONÔMICA. DECISÃO MANTIDA. RECURSO IMPROVIDO. Não basta a mera declaração de
hipossuficiência para que o benefício de gratuidade da justiça seja concedido. Existindo dúvidas das condições financeiras
do postulante da assistência judiciária gratuita ou, simplesmente, justiça gratuita, cumpre ao interessado, respeitando o
princípio da boa-fé, instruir o reclamo com os documentos essenciais para o seu deferimento" (TJSC - Agravo de Instrumento
n. 2015.015095-4, de Balneário Camboriú, rel. Des. João Batista Góes Ulysséa, j. 14-8-2015).
"DIREITO DE FAMÍLIA. ALIMENTOS. EXECUÇÃO. QUITAÇÃO DA DÍVIDA APÓS A PRISÃO CIVIL DO EXECUTADO. EXTINÇÃO DA
DEMANDA. APELO OBJETIVANDO A CONCESSÃO DA JUSTIÇA GRATUITA AO ALIMENTANTE, INDEFERIDA NA SENTENÇA.
NÃO COMPROVAÇÃO DA ALEGADA CONDIÇÃO DE HIPOSSUFICIÊNCIA FINANCEIRA. RECURSO DESPROVIDO. Em razão
da vigência, a contar da primavera de 1988, do disposto no inciso LXXIV do artigo 5º da Constituição da República, há que se
interpretar restritivamente o permissivo contido no artigo 4º da Lei 106/50, posto que, segundo a novel norma constitucional,
o Estado prestará assistência judiciária gratuita apenas aos que demonstrarem, inequivocamente, a insuficiência de recursos.
(TJSC - Apelação Cível n. 2013.007194-4, de Tubarão, rel. Des. Eládio Torret Rocha, j. 6-6-2013).
Insta salientar, entretanto, que o agravante comprovou, através dos contracheques anexados, que os compromissos
financeiros contraídos acarretam dificuldade momentânea do pagamento das custas processuais. Assim, como o agravante
requereu, alternativamente, que fosse deferido o pagamento das custas ao final do processo, entendo que os elementos de
convicção constantes nos autos se revelam suficientes para diante das circunstâncias demonstradas ser deferido o pagamento
das custas ao final do processo para assegurar ao agravante o direito constitucional de acesso ao judiciário.
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Na mesma linha de intelecção:


'PROCESSUAL CIVIL. CUSTAS. PREPARO. PRÉVIO. CPC, ARTIGO 257. INTERPRETAÇÃO AMOLDADA À REALIDADE DO
CASO CONCRETO. 1. A interpretação das disposições legais não pode desconsiderar a realidade ou a chamada "natureza
das coisas" ou a "lógica do razoável". Com afeição à instrumentalidade do processo-meio e não fim, deve guardar o sentido
equitativo, lógico e acorde com as circunstâncias objetivamente demonstradas. O direito não é injusto ou desajustado à dita
realidade. 2. No caso, considerada a situação financeira da parte interessada, se inarredável a exigência do recolhimento
prévio, o valor das custas, por si, impediria a defesa, interditando o acesso ao Poder Judiciário. Demais, adiar o recolhimento
para o final do processo, não significa ordem isencional. 3. Precedentes. 4. Recurso sem provimento.' (Resp 161440/RS, 1ª
Turma, STJ, Rel Min. Milton Luiz Pereira).G.n.
AGRAVO DE INSTRUMENTO. POSSIBILIDADE DE PAGAMENTO DAS CUSTAS DO PROCESSO A FINAL. A fim de evitar
infringência à garantia constitucional de acesso ao Judiciário, impõe-se o deferimento do pedido de pagamento das despesas
processuais para o final da ação. AGRAVO PROVIDO. (Agravo de Instrumento Nº 70061673638, Décima Sexta Câmara Cível,
Tribunal de Justiça do RS, Relator: Ana Maria Nedel Scalzilli, Julgado em 19/09/2014).
Ademais, inexiste vedação legal que impossibilite a concessão de prazo para o pagamento das custas/despesas processuais.
Diante do exposto, a fim de facilitar o acesso à justiça, dou provimento ao recurso, para autorizar o pagamento das custas/
despesas processuais, com o desconto concedido pelo juízo a quo, ao final do processo.
Publique-se para efeito de intimação.
Salvador, 28 de fevereiro de 2018.
DES. JOSÉ CÍCERO LANDIN NETO
RELATOR

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. José Cícero Landin Neto
DECISÃO
8003005-49.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Vangeria Teixeira De Souza
Advogado: Franklin Santos Ferraz (OAB:0027500/BA)
Advogado: Domingos Jose Britto Correia De Melo (OAB:0012381/BA)
Advogado: Laisa Virginia Ribeiro Costa Moreira (OAB:0048843/BA)
Agravado: Municipio De Maiquinique
Agravado: Prefeito Municipal

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Terceira Câmara Cível
________________________________________
Processo: AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8003005-49.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Terceira Câmara Cível
AGRAVANTE: VANGERIA TEIXEIRA DE SOUZA
Advogado(s): LAISA VIRGINIA RIBEIRO COSTA MOREIRA (OAB:0048843/BA), DOMINGOS JOSE BRITTO CORREIA DE MELO
(OAB:0012381/BA), FRANKLIN SANTOS FERRAZ (OAB:0027500/BA)
AGRAVADO: MUNICIPIO DE MAIQUINIQUE e outros
Advogado(s):
DECISÃO
O presente Agravo de Instrumento, com pedido de antecipação de tutela, foi interposto por VANGERIA TEIXEIRA DE SOUZA
em face da decisão prolatada pelo MM. Juíza de Direito da Comarca de Maiquinique que, nos autos do Mandado de Segurança
nº 8000419-93.2017.805.0155, indeferiu, liminarmente, o seu pleito de nomeação, convocação e posse no cargo de orientadora
educacional, após aprovação em concurso público.
Aduz que, "foi aprovada no concurso público na 12ª (décima segunda) colocação (Edital de Concurso Público nº 001 de 22
de janeiro de 2016), com resultado final homologado por meio do Decreto nº 008/2016 publicado no Diário Oficial em 31 de
março de 2016, com validade de 02 (dois) anos, prorrogável por mais 02 (dois) anos, forte na Cláusula 11.5 do Edital 001/
2016."
Informa que além das 05 (cinco) vagas inicialmente previstas no Edital nº 001 de 22 de janeiro de 2016, a Lei Municipal nº
172 de 16 de junho de 2016, publicada no DOM de 22 de agosto de 2016, ampliou o número de vagas inicialmente ofertadas,
criando mais criando mais 12 (doze) vagas para o cargo de orientadora educacional, aumentando a demanda municipal
para 17 (dezessete) vagas.
Salienta que tendo por base a lista de classificação geral que acompanha a peça inicial, a Agravante foi aprovada na 12ª
(décima segunda) colocação, tendo sido nomeados cinco candidatos, conforme Edital do Concurso Público n° 001/2016, e
restando o preenchimento de doze outras vagas criadas pela Lei Municipal n° 172/2016.
Isto posto, afirma que, no presente caso, a ampliação do número de vagas inicialmente ofertadas, com a criação de mais
doze vagas para o cargo de Orientador Educacional por meio de Lei Municipal, torna a mera expectativa em direito subjetivo
à nomeação e posse.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 421

Expõe que conforme levantamento do Conselho Municipal de Educação de Maiquinique-BA, há necessidade de contratação
de mais orientadores educacionais, no mínimo de 12 (doze) profissionais, para suprir a demanda municipal.
Expõe que é entendimento pacífico dos Tribunais de que a aprovação dentro do cadastro de reserva, ainda que fora do
número de vagas inicialmente previstas no edital do concurso público, confere ao candidato o direito subjetivo à nomeação
para o respectivo cargo, se, durante o prazo de validade do concurso, houver o surgimento de novas vagas em razão da
criação de novos cargos mediante lei.
Defende que, "havendo disponibilidade de cargos, no caso 12 (doze) vagas para o cargo de Orientador Educacional, e tendo
a Agravante se classificado em 12º lugar no certame em foco, resta patente o direito (subjetivo) do mesmo de ser nomeado
e empossado no cargo de Orientador Educacional".
Quanto aos requisitos para deferimento da antecipação de tutela, argui: "a probabilidade do direito está plenamente
demonstrada, conforme as razões fáticas, jurídicas e probatórias já expostas alhures, tendo em vista a ampliação das vagas
por legislação municipal n° 172/2016, devidamente comprovado pelos documentos anexados nos autos originais, a despeito
da existência de servidores efetivos aprovados em concurso público, em flagrante afronta aos princípios constitucionais do
concurso público e da moralidade administrativa.
A demora na prestação jurisdicional, evidentemente trará consequências graves para a Agravante, na medida em que
maiores serão os prejuízos sofridos por decorrência do preenchimento dos cargos por servidores temporários, tendo a
Agravante seu direito à nomeação flagrantemente vilipendiado, não podendo esperar até o final do feito para ter seu direito
reconhecido".
Ao final, requer, in verbis:
a) "concessão da gratuidade da justiça em sede recursal, nos moldes do art. 98 e seguintes do CPC/15, por não ter a
Agravante condição de arcar com as custas processuais e demais emolumentos, sem prejuízo do sustento próprio e de sua
família;
b) a concessão da antecipação de tutela, ao presente recurso, determinando a nomeação imediata da Agravante no cargo de
orientadora educacional, dando a presente decisão força de mandado, bem como oficiando-se e comunicando-se, COM
URGÊNCIA, o MM Juiz a quo e a Municipalidade (Maiquinique/Bahia), nos termos do art. 1.019, I do CPC/15, sendo certo que
a não concessão da tutela antecipada agravará os danos irreparáveis já suportados pela Agravante;
c) a intimação dos Agravados para querendo apresentar resposta no prazo legal, nos moldes do art. 1.019, II do CPC/15;
d) o provimento do presente recurso, confirmando a tutela antecipada, se deferida e reformando a r. decisão agravada, ante
a existência de legislação ampliando as vagas inicialmente ofertadas pelo concurso e privilegiando os princípios da moralidade
administrativa e da segurança jurídica;
e) a condenação dos Agravados ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios sucumbenciais, conforme
dispõe o art. 85, §1º e §2º do CPC/15".
Juntou documentos indispensáveis à composição do instrumento e outros que julgou necessários.
Ab initio, pontue-se que a assistência judiciária já deferida pelo juízo a quo abrange o 2º grau de jurisdição.
Quanto ao pedido liminar de antecipação de tutela formulado na inicial do Mandado de Segurança, vejamos a lição do
doutrinador REIS FRIEDE, "a medida liminar é o provimento cautelar, admitido sempre que se destaquem relevantes e
urgentes os fundamentos da impetração, em mira da qual estará um ato ou omissão capaz de frustrar o pronunciamento
judicial definitivo que reconheça, afinal, o direito do impetrante. Se comprovado estiver que os efeitos do ato impugnado - ou
da omissão, caracterizadora de outra lesão a direito líquido e certo - ameaçam frustrar os objetivos da própria ação
mandamental, a concessão da medida liminar será provisão judicial obrigatória, e não simples benevolência do julgador da
causa" (Aspectos fundamentais das medidas liminares. 3ª edição. Revista atualizada e ampliada. Rio de Janeiro, 1996,
p.389).
Em conformidade com o art. 7º, III, da Lei nº 12.016/09, poder-se-á deferir liminar em mandado de segurança quando for
relevante o fundamento e do ato impugnado puder resultar a ineficácia da medida, acaso seja deferida.
Note-se que o fim do mandado de segurança é o direito líquido e certo, ou seja, aquele que não desperta dúvidas, que
independe de provas, garantido por norma legal. A propósito, ensina Hely Lopes Meirelles que "Direito líquido e certo é o que
se apresenta manifesto na sua existência, delimitado na sua extensão e apto a ser exercitado no momento da impetração.
Por outras palavras, o direito invocado, para ser amparável por mandado de segurança, há de vir expresso em norma legal
e trazer em si todos os requisitos e condições de sua aplicação ao impetrante: se a sua existência for duvidosa; se a sua
extensão não estiver delimitada; se o seu exercício depender de situações e fatos ainda indeterminados, não rende ensejo
à segurança, embora possa ser defendido por outros meios judiciais" (Mandado de Segurança, Ação Popular, Ação Civil
Pública, Mandado de Injunção e Habeas Corpus, RT, 13ª ed., 1989, pág. 13).
Na lição do professor Eduardo Sodré "são pressupostos para concessão do pedido liminar o fundado receio de dano e a
plausibilidade do direito alegado, em outras palavras, exige-se o periculum in mora e o fumus boni juris" (in Ações
Constitucionais. Salvador: Ed. Juspodivm, 2007).
Assim, porquanto não caracterizado, em análise sumária, na espécie, o perigo de dano irreparável a embasar a pretensão
auspiciada.
Em sendo assim, indefiro o pleito de antecipação de tutela requerido.
Entendendo desnecessárias as informações do Juiz da causa, determino, tão-somente, a intimação da parte agravada, por
seu representante judicial, para, querendo, apresentar contrarrazões no prazo legal, facultando-lhes juntar a documentação
que entenderem necessária ao julgamento do recurso; na forma do art. 1.019, II, da Lei 13.105/2015 (NCPC).
Comunique-se ao juízo a quo o teor da presente decisão (art. 1.091, I, do CPC/15).
Após, remetam-se os autos a douta Procuradoria de Justiça nos termos do art. 12 da Lei nº 12.016/2009.
Publique-se para efeito de intimação.
Salvador, 28 de fevereiro de 2018.
DES. JOSÉ CÍCERO LANDIN NETO
RELATOR
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PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. José Cícero Landin Neto
DECISÃO
8003005-49.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Vangeria Teixeira De Souza
Advogado: Franklin Santos Ferraz (OAB:0027500/BA)
Advogado: Domingos Jose Britto Correia De Melo (OAB:0012381/BA)
Advogado: Laisa Virginia Ribeiro Costa Moreira (OAB:0048843/BA)
Agravado: Municipio De Maiquinique
Agravado: Prefeito Municipal

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Terceira Câmara Cível
________________________________________
Processo: AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8003005-49.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Terceira Câmara Cível
AGRAVANTE: VANGERIA TEIXEIRA DE SOUZA
Advogado(s): LAISA VIRGINIA RIBEIRO COSTA MOREIRA (OAB:0048843/BA), DOMINGOS JOSE BRITTO CORREIA DE MELO
(OAB:0012381/BA), FRANKLIN SANTOS FERRAZ (OAB:0027500/BA)
AGRAVADO: MUNICIPIO DE MAIQUINIQUE e outros
Advogado(s):
DECISÃO
O presente Agravo de Instrumento, com pedido de antecipação de tutela, foi interposto por VANGERIA TEIXEIRA DE SOUZA
em face da decisão prolatada pelo MM. Juíza de Direito da Comarca de Maiquinique que, nos autos do Mandado de Segurança
nº 8000419-93.2017.805.0155, indeferiu, liminarmente, o seu pleito de nomeação, convocação e posse no cargo de orientadora
educacional, após aprovação em concurso público.
Aduz que, "foi aprovada no concurso público na 12ª (décima segunda) colocação (Edital de Concurso Público nº 001 de 22
de janeiro de 2016), com resultado final homologado por meio do Decreto nº 008/2016 publicado no Diário Oficial em 31 de
março de 2016, com validade de 02 (dois) anos, prorrogável por mais 02 (dois) anos, forte na Cláusula 11.5 do Edital 001/
2016."
Informa que além das 05 (cinco) vagas inicialmente previstas no Edital nº 001 de 22 de janeiro de 2016, a Lei Municipal nº
172 de 16 de junho de 2016, publicada no DOM de 22 de agosto de 2016, ampliou o número de vagas inicialmente ofertadas,
criando mais criando mais 12 (doze) vagas para o cargo de orientadora educacional, aumentando a demanda municipal
para 17 (dezessete) vagas.
Salienta que tendo por base a lista de classificação geral que acompanha a peça inicial, a Agravante foi aprovada na 12ª
(décima segunda) colocação, tendo sido nomeados cinco candidatos, conforme Edital do Concurso Público n° 001/2016, e
restando o preenchimento de doze outras vagas criadas pela Lei Municipal n° 172/2016.
Isto posto, afirma que, no presente caso, a ampliação do número de vagas inicialmente ofertadas, com a criação de mais
doze vagas para o cargo de Orientador Educacional por meio de Lei Municipal, torna a mera expectativa em direito subjetivo
à nomeação e posse.
Expõe que conforme levantamento do Conselho Municipal de Educação de Maiquinique-BA, há necessidade de contratação
de mais orientadores educacionais, no mínimo de 12 (doze) profissionais, para suprir a demanda municipal.
Expõe que é entendimento pacífico dos Tribunais de que a aprovação dentro do cadastro de reserva, ainda que fora do
número de vagas inicialmente previstas no edital do concurso público, confere ao candidato o direito subjetivo à nomeação
para o respectivo cargo, se, durante o prazo de validade do concurso, houver o surgimento de novas vagas em razão da
criação de novos cargos mediante lei.
Defende que, "havendo disponibilidade de cargos, no caso 12 (doze) vagas para o cargo de Orientador Educacional, e tendo
a Agravante se classificado em 12º lugar no certame em foco, resta patente o direito (subjetivo) do mesmo de ser nomeado
e empossado no cargo de Orientador Educacional".
Quanto aos requisitos para deferimento da antecipação de tutela, argui: "a probabilidade do direito está plenamente
demonstrada, conforme as razões fáticas, jurídicas e probatórias já expostas alhures, tendo em vista a ampliação das vagas
por legislação municipal n° 172/2016, devidamente comprovado pelos documentos anexados nos autos originais, a despeito
da existência de servidores efetivos aprovados em concurso público, em flagrante afronta aos princípios constitucionais do
concurso público e da moralidade administrativa.
A demora na prestação jurisdicional, evidentemente trará consequências graves para a Agravante, na medida em que
maiores serão os prejuízos sofridos por decorrência do preenchimento dos cargos por servidores temporários, tendo a
Agravante seu direito à nomeação flagrantemente vilipendiado, não podendo esperar até o final do feito para ter seu direito
reconhecido".
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Ao final, requer, in verbis:


a) "concessão da gratuidade da justiça em sede recursal, nos moldes do art. 98 e seguintes do CPC/15, por não ter a Agravante
condição de arcar com as custas processuais e demais emolumentos, sem prejuízo do sustento próprio e de sua família;
b) a concessão da antecipação de tutela, ao presente recurso, determinando a nomeação imediata da Agravante no cargo de
orientadora educacional, dando a presente decisão força de mandado, bem como oficiando-se e comunicando-se, COM
URGÊNCIA, o MM Juiz a quo e a Municipalidade (Maiquinique/Bahia), nos termos do art. 1.019, I do CPC/15, sendo certo que a
não concessão da tutela antecipada agravará os danos irreparáveis já suportados pela Agravante;
c) a intimação dos Agravados para querendo apresentar resposta no prazo legal, nos moldes do art. 1.019, II do CPC/15;
d) o provimento do presente recurso, confirmando a tutela antecipada, se deferida e reformando a r. decisão agravada, ante a
existência de legislação ampliando as vagas inicialmente ofertadas pelo concurso e privilegiando os princípios da moralidade
administrativa e da segurança jurídica;
e) a condenação dos Agravados ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios sucumbenciais, conforme
dispõe o art. 85, §1º e §2º do CPC/15".
Juntou documentos indispensáveis à composição do instrumento e outros que julgou necessários.
Ab initio, pontue-se que a assistência judiciária já deferida pelo juízo a quo abrange o 2º grau de jurisdição.
Quanto ao pedido liminar de antecipação de tutela formulado na inicial do Mandado de Segurança, vejamos a lição do doutrinador
REIS FRIEDE, "a medida liminar é o provimento cautelar, admitido sempre que se destaquem relevantes e urgentes os
fundamentos da impetração, em mira da qual estará um ato ou omissão capaz de frustrar o pronunciamento judicial definitivo
que reconheça, afinal, o direito do impetrante. Se comprovado estiver que os efeitos do ato impugnado - ou da omissão,
caracterizadora de outra lesão a direito líquido e certo - ameaçam frustrar os objetivos da própria ação mandamental, a
concessão da medida liminar será provisão judicial obrigatória, e não simples benevolência do julgador da causa" (Aspectos
fundamentais das medidas liminares. 3ª edição. Revista atualizada e ampliada. Rio de Janeiro, 1996, p.389).
Em conformidade com o art. 7º, III, da Lei nº 12.016/09, poder-se-á deferir liminar em mandado de segurança quando for
relevante o fundamento e do ato impugnado puder resultar a ineficácia da medida, acaso seja deferida.
Note-se que o fim do mandado de segurança é o direito líquido e certo, ou seja, aquele que não desperta dúvidas, que
independe de provas, garantido por norma legal. A propósito, ensina Hely Lopes Meirelles que "Direito líquido e certo é o que se
apresenta manifesto na sua existência, delimitado na sua extensão e apto a ser exercitado no momento da impetração. Por
outras palavras, o direito invocado, para ser amparável por mandado de segurança, há de vir expresso em norma legal e trazer
em si todos os requisitos e condições de sua aplicação ao impetrante: se a sua existência for duvidosa; se a sua extensão não
estiver delimitada; se o seu exercício depender de situações e fatos ainda indeterminados, não rende ensejo à segurança,
embora possa ser defendido por outros meios judiciais" (Mandado de Segurança, Ação Popular, Ação Civil Pública, Mandado
de Injunção e Habeas Corpus, RT, 13ª ed., 1989, pág. 13).
Na lição do professor Eduardo Sodré "são pressupostos para concessão do pedido liminar o fundado receio de dano e a
plausibilidade do direito alegado, em outras palavras, exige-se o periculum in mora e o fumus boni juris" (in Ações Constitucionais.
Salvador: Ed. Juspodivm, 2007).
Assim, porquanto não caracterizado, em análise sumária, na espécie, o perigo de dano irreparável a embasar a pretensão
auspiciada.
Em sendo assim, indefiro o pleito de antecipação de tutela requerido.
Entendendo desnecessárias as informações do Juiz da causa, determino, tão-somente, a intimação da parte agravada, por
seu representante judicial, para, querendo, apresentar contrarrazões no prazo legal, facultando-lhes juntar a documentação
que entenderem necessária ao julgamento do recurso; na forma do art. 1.019, II, da Lei 13.105/2015 (NCPC).
Comunique-se ao juízo a quo o teor da presente decisão (art. 1.091, I, do CPC/15).
Após, remetam-se os autos a douta Procuradoria de Justiça nos termos do art. 12 da Lei nº 12.016/2009.
Publique-se para efeito de intimação.
Salvador, 28 de fevereiro de 2018.
DES. JOSÉ CÍCERO LANDIN NETO
RELATOR

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Rosita Falcão de Almeida Maia
DESPACHO
8000963-61.2017.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Banco Bradesco Sa
Advogado: Waldemiro Lins De Albuquerque Neto (OAB:1155200A/BA)
Agravado: Elias Barros Da Silva
Advogado: Juvenildo Da Costa Moreira (OAB:0007175/BA)

Despacho:
Republicar a decisão ID. 586977, em razão de não ter constado o nome do advogado do agravado.
Após, com as devidas certificações, retornem os autos conclusos.
Publique-se.
Intime-se.

Salvador/BA, 16 de fevereiro de 2018.


Desa. Rosita Falcão de Almeida Maia
Relator
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 424

Classe : Agravo n.º 0027170-39.2017.8.05.0000/50000


Foro de Origem : Foro de comarca Iguaí
Órgão : Terceira Câmara Cível
Relator : Desª. Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo
Agravante : Banco BMG S/A
Agravante : Banco de Crédito e Varejo S/A- BCV
Advogado : Rafael de Souza Oliveira Penido (OAB: 99080/MG)
Advogado : Marcus Lage Pinto (OAB: 168114/MG)
Agravado : ANDEIF - Associação Nacional de Devedores de Instituições Financeiras
Advogado : Bruno Estefano Teixeira (OAB: 9522/ES)
Advogado : Sebastião Teixeira (OAB: 17491/ES)
Advogado : Jose Renato Lance Mucida (OAB: 60748/MG)
Assunto : Efeitos
DESPACHO
Vistos, etc...
Em atenção aos princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório, intime-se o Agravado para, querendo, no
prazo de 15 (quinze) dias, oferecer contrarrazões ao Agravo Interno interposto, conforme determina o art. 1.021, § 2º, do
Código de Processo Civil de 2015.
Após, retornem-me conclusos.
P.I.
Desa. Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo
Relatora

Classe : Petição n.º 0011593-26.2014.8.05.0000


Foro de Origem : Foro de comarca São Francisco Do Conde
Órgão : Terceira Câmara Cível
Relatora : Desª. Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo
Requerente : Construtora Juremero Ltda
Advogado : Luiz Antonio Romano Pinto (OAB: 9655/BA)
Requerido : Município de São Francisco do Conde
Advogado : Rita Maria Barbosa Cerqueira (OAB: 25767/BA)
Interessado : Aristóteles Santos Penha
Advogado : Thiago Phileto Pugliese (OAB: 24720/BA)
Advogado : Carlos Basílio dos Santos (OAB: 34028/BA)
Assunto : Procuração / Mandato
DESPACHO
O despacho de fls. 152 abriu prazo às partes para manifestação sobre o laudo perícial e os laudos assistenciais.
O Município de São Francisco do Conde manifesta-se às fls. 155, pelo prosseguimento do feito. O terceiro interessado,
Aristóteles Santos Penha manifesta-se às fls. 166. Não consta dos autos qualquer manifestação da Construtora Juremero
Ltda, nem certidão indicativa do decurso do prazo.
Diante do Exposto, À Secretaria da Terceira Câmara Cível para que certifique o decurso do prazo em relação à mencionada
Construtora. Após, remetam-se os Autos ao Ministério Público.
P.I.
Des. Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo
Relatora

Classe : Apelação n.º 0062006-45.2011.8.05.0001


Foro de Origem : Salvador
Órgão : Terceira Câmara Cível
Relatora : Desª. Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo
Apelante : Dilson Borges dos Reis
Apelante : José Raimundo Batista Santana
Apelante : João Rodrigues da Silva
Apelante : Raimundo Costa Reis
Apelante : Americo de Souza Rabelo
Apelante : Adailton Anunciação dos Passos
Apelante : Antonio de Lima Matos
Apelante : George Eduardo Santa Rosa Pimentel
Apelante : Everaldo Almeida Sacramento
Apelante : Tyane Carlos Cerqueira Santos
Apelante : Antonio Frietas Silva
Apelante : Jorginando Ribeiro dos Santos
Apelante : Genilton Amancio dos Santos
Apelante : Humbaldo Ribeiro da Silva
Apelante : Benjamim Rodrigues de Jesus
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 425

Apelante : José Sena Souza


Apelante : Ivan Santos de Jesus
Apelante : Oseas Batista Alves
Apelante : Josemar Silva de Almeida
Apelante : Jorge Pereira de Castro
Advogado : Antonio Otto Correia Pipolo (OAB: 6973/BA)
Advogado : Augusto Souza de Aras (OAB: 32057/BA)
Apelado : Estado da Bahia
Proc. Estado : Mariana Cardoso Wanderley
DESPACHO
Vistos, etc...
Cumpra-se a Promoção do Ministério Público às fls. 201/202.
Após, encaminhe-se os autos ao Parquet para que ofereça, no prazo de 10 dias, parecer de mérito.
Após, retornem para julgamento.
Publique-se. Cumpra-se.
Desa. Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo
Relatora

Classe : Apelação n.º 8000009-48.2016.8.05.0259


Foro de Origem : Foro de comarca Terra Nova
Órgão : Terceira Câmara Cível
Relatora : Desª. Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo
Apelante : Coelba - Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia
Advogada : Milena Gila Fontes (OAB: 25510/BA)
Advogado : Antonio Fernando Costa Porto Lima (OAB: 48216/BA)
Advogado : Marcelo Salles de Mendonça (OAB: 17476/BA)
Apelado : Carlos Alberto Kruschewsky Filho
Advogado : João Oliveira Maia Filho (OAB: 10999/BA)
Advogado : Aroldo Moitinho Ferraz (OAB: 17710/BA)
Assunto : Indenização por Dano Material
DESPACHO
Vistos, etc.
Considerando a juntada de novos documentos pela parte apelante às fls. 434 e seguintes, motivo pelo qual determino a
intimação do apelada para, querendo, manifestar-se sobre os referidos documentos, com fundamento no art. 437, §1º do
Código de Processo Civil.
Por oportuno, providencie a secretaria a correção da numeração das folhas dos auto, visto que das fls. 479, passou para
780.
Após cumprimento das diligências, retornem-me conclusos.
Publique-se.
Des. Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo
Relatora

Classe : Embargos de Declaração n.º 0510729-25.2014.8.05.0001/50000


Foro de Origem : Salvador
Órgão : Terceira Câmara Cível
Relatora : Desª. Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo
Embargante : Embasa - Empresa Baiana de Águas e Saneamento S/A
Advogado : Antonio Jorge Moreira Garrido Júnior (OAB: 11021/BA)
Advogado : Adriano Lins Palmeira Cardoso (OAB: 29412/BA)
Advogado : Samantha Santana Garrido (OAB: 41787/BA)
Advogado : Elisângela Santana Conceição (OAB: 19269/BA)
Advogado : Antônio Carlos Gonzalez Correia (OAB: 23359/BA)
Embargado : Maria da Purificação Alcantara de Oliveira
Advogado : Aracelly Couto Macedo Mattos (OAB: 22341/BA)
Advogado : Fernanda Rachel Barreira de Alencar Doria Chastinet (OAB: 32838/BA)
Assunto : Obrigações
DESPACHO
Tendo em vista o propósito modificativo dos presentes embargos de declaração, concedo o prazo de 05 (cinco) dias para a
parte embargada (a) (s), querendo, manifeste (em)-se, com fulcro no art. 1.023, § 2º do NCPC.
Desa. Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo
Relatora
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 426

Classe : Embargos de Declaração n.º 0545246-22.2015.8.05.0001/50000


Foro de Origem : Salvador
Órgão : Terceira Câmara Cível
Relatora : Desª. Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo
Embargante : Central Nacional Unimed - Cooperativa Central
Advogado : Carolina Vilas Bôas Hashimoto Lopes (OAB: 46946/BA)
Advogado : Wilza Aparecida Lopes Silva (OAB: 49540/BA)
Advogado : Antônio Eduardo Gonçalves de Rueda (OAB: 16983/PE)
Embargado : Antonia Alves da Silva
Advogado : Sergio Celso Nunes Santos (OAB: 18667/BA)
Assunto : Planos de Saúde
DESPACHO
Tendo em vista o propósito modificativo dos presentes embargos de declaração, concedo o prazo de 05 (cinco) dias para a
parte embargada (a) (s), querendo, manifeste (em)-se, com fulcro no art. 1.023, § 2º do NCPC.
Desa. Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo
Relatora

Classe : Embargos de Declaração n.º 0000439-60.2000.8.05.0110/50000


Foro de Origem : Foro de comarca Irecê
Órgão : Terceira Câmara Cível
Relatora : Desª. Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo
Embargante : Daimler Chrysler Leasing Arredamento Mercantil S/A
Advogado : Camila Maria Queiroz de Castro (OAB: 22157/BA)
Advogado : Marina Maskell Rapold Diniz Guerra (OAB: 39239/BA)
Advogado : João Leonelho Gabardo Filho (OAB: 16948/PR)
Advogado : Cesar Augusto Terra (OAB: 17556/PR)
Embargado : Modil Motores Diesel Irece Ltda
Advogado : Valdinei Lopes de Oliveira (OAB: 372B/BA)
Assunto : Interpretação / Revisão de Contrato
DESPACHO
Tendo em vista o propósito modificativo dos presentes embargos de declaração, concedo o prazo de 05 (cinco) dias para a
parte embargada (a) (s), querendo, manifeste (em)-se, com fulcro no art. 1.023, § 2º do NCPC.
Desa. Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo
Relatora

Classe : Apelação n.º 0078645-75.2010.8.05.0001


Foro de Origem : Salvador
Órgão : Terceira Câmara Cível
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : David Bittencourt Luduvice Neto
Apelado : Bemge Sociedade de Administraçao e Corretagem de Seguro Ltda
Advogado : Bruno Novaes Bezerra Cavalcanti (OAB: 19353/PE)
Advogado : Camila Maria Guerra Trigueiro (OAB: 31320/BA)
Advogado : Fabiana Pinheiro Ferreira (OAB: 19689/BA)
Advogado : Eduardo de Faria Loyo (OAB: 37467/BA)
Relatora : Desª. Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo
DESPACHO
Vistos, etc...
Defiro o pleito de vista dos autos fora do cartório, fl. 161. Prazo de 10 (dez) dias.
Após, retornem para julgamento do Agravo Regimental.
Intime-se.
Desa. Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo
Relatora

Classe : Embargos de Declaração n.º 0001625-63.2012.8.05.0154/50002


Foro de Origem : Foro de comarca Luis Eduardo Magalhães
Órgão : Terceira Câmara Cível
Relatora : Desª. Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo
Embargante : Luiz Yoshi Shirabe
Embargante : Alice Kiyoko Takaguishi Shirabe
Advogado : Gilvan Antunes de Almeida (OAB: 21344/BA)
Embargado : Edmundo de Moura Leite Filho
Advogado : Adriana Dal Maso (OAB: 665B/BA)
Assunto : Cédula de Crédito Rural
DESPACHO
Tendo em vista o propósito modificativo dos presentes embargos de declaração, concedo o prazo de 05 (cinco) dias para a
parte embargada (a) (s), querendo, manifeste (em)-se, com fulcro no art. 1.023, § 2º do NCPC.
Desa. Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo
Relatora
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 427

Classe : Embargos de Declaração n.º 0506662-17.2014.8.05.0001/50000


Foro de Origem : Salvador
Órgão : Terceira Câmara Cível
Relatora : Desª. Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo
Embargante : Banco Bradesco Cartões S/A
Advogado : Maria da Saúde Brito Bomfim Rios (OAB: 19337/BA)
Embargado : Edson de Queiroz Magalhaes
Advogado : Belanize Novaes Borges (OAB: 17009/BA)
Assunto : Interpretação / Revisão de Contrato
DESPACHO
Tendo em vista o propósito modificativo dos presentes embargos de declaração, concedo o prazo de 05 (cinco) dias para a
parte embargada (a) (s), querendo, manifeste (em)-se, com fulcro no art. 1.023, § 2º do NCPC.
Desa. Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo
Relatora

Classe : Embargos de Declaração n.º 0002139-88.2014.8.05.0172/50000


Foro de Origem : Foro de comarca Mucuri
Órgão : Terceira Câmara Cível
Relator : Des. Desª. Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo
Embargante : Plinio Eudorico dos Santos
Advogado : Antônio Menezes Sá (OAB: 25623/BA)
Embargado : Telefonica Brasil S/A
Advogado : Carlos Felipe Fernandes de Souza Almeida (OAB: 47185/BA)
Advogado : José Edgard da Cunha Bueno Filho (OAB: 30609/BA)
Advogado : Paula Rodrigues da Silva (OAB: 221271/SP)
Assunto : Indenização por Dano Moral
DESPACHO
Cumpra-se a Secretaria o quanto requerido na petição de fl. 342.
Devolvo os autos à Secretaria para análise se há algum recurso porventura protocolado ou, em caso negativo, certificar o
trânsito em julgado com as consequências de praxe.
Publique-se. Intime-se.
Desª. Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo
Relatora

Classe : Embargos de Declaração n.º 0053135-94.2009.8.05.0001/50000


Foro de Origem : Salvador
Órgão : Terceira Câmara Cível
Relator : Desª. Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo
Embargante : Hospital da Bahia Ltda
Advogado : Murilo Figueiredo Nogueira Santos (OAB: 41524/BA)
Advogado : Iran Furtado de Souza Filho (OAB: 15170/BA)
Embargado : Blandina Magalhães Nepomuceno
Advogado : Heber dos Santos Araújo (OAB: 30858/BA)
Assunto : Indenização por Dano Moral
DESPACHO
Vistos, etc...
Em atenção aos princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório, intime-se o Embargado para, querendo, no
prazo de 5 (cinco) dias, oferecer contrarrazões aos Embargos de Declaração opostos, conforme determina o art. 1.023, § 2º,
do Código de Processo Civil de 2015.
Após, retornem-me conclusos.
P.I.
Desa. Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo
Relatora

Classe : Agravo de Instrumento n.º 0014020-88.2017.8.05.0000


Foro de Origem : Foro de comarca Juazeiro
Órgão : Terceira Câmara Cível
Relator : Desª. Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo
Agravante : Estado da Bahia
Proc. Estado : Hugo Coelho Régis
Agravado : Cecilia Moura de Oliveira
Advogado : Maria Zelia moura de Oliveira Guimarães (OAB: 46353/BA)
Assunto : Efeitos
DESPACHO
Vistos, etc...
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 428

Trata-se de Agravo de Instrumento versando acerca da inclusão da Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão de Energia Elétrica
(TUST) e da Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica (TUSD) na base de cálculo do ICMS.
O Colendo Superior Tribunal de Justiça determinou a afetação de todos os processos acerca da matéria, conforme aresto abaixo:
RECURSOS ESPECIAIS REPRESENTATIVOS DE CONTROVÉRSIA. RITO DOS ARTIGOS 1.036 E SEGUINTES DO CPC/
2015. RESP 1.699.851/TO, RESP 1.692.023/MT E ERESP 1.163.020/RS. ADMISSÃO. 1. Admitida a afetação da seguinte
questão controvertida: "inclusão da Tarifa de Uso do Sistema Transmissão de Energia Elétrica (TUST) e da Tarifa de Uso do
Sistema de Distribuição de Energia Elétrica (TUSD) na base de cálculo do ICMS". 2. Autorização do colegiado ao Relator para
selecionar outros recursos que satisfaçam os requisitos para representarem a controvérsia. 3. Recursos submetidos ao
regime dos arts. 1.036 e seguintes do CPC/2015. (STJ - Resp. 1699851/TO, de 15/12/2017)
A fim de se evitar decisões conflitantes, determino o sobrestamento do presente feito, conforme Tema 986 do STJ, até o
julgamento final do referido Recurso Especial Repetitivo.
Desa. Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo
Relatora

Classe : Agravo de Instrumento n.º 0014949-58.2016.8.05.0000


Foro de Origem : Foro de comarca Lauro De Freitas
Órgão : Terceira Câmara Cível
Relatora : Desª. Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo
Agravante : Juliana Brandão Cunha Jorge
Def. Público : Gilmar Bittencourt Santos Silva
Agravado : Diretora do CETEP
DESPACHO
Vistos, etc...
Cumpra-se o quanto requerido pelo parquet às fls. 108, no sentido de que seja intimado o Estado da Bahia - pessoa jurídica
a quem a Diretora do CETEP RM é vinculada, para oferecer contrarrazões, no prazo de lei.
Após, retornem os autos à douta Procuradoria de Justiça.
Publique-se. Cumpra-se.
Desa. Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo
Relatora

Classe : Agravo de Instrumento n.º 0025273-73.2017.8.05.0000


Foro de Origem : Salvador
Órgão : Terceira Câmara Cível
Relator : Desª. Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo
Agravante : Desenbahia - Agência de Fomento do Estado da Bahia S/A
Advogado : Luiz Carlos dos Santos Queiroz (OAB: 30566/BA)
Agravado : Paulo Conceição Reis
Assunto : Efeitos
DESPACHO
Vistos, etc...
Trata-se de Agravo de Instrumento por Desenbahia - Agência de Fomento do Estado da Bahia S/A, em face da decisão de
declínio de competência proferida pelo Juízo a quo.
O objeto da presente ação guarda relação com o do Incidente de Assunção de Competência, IAC nº 0007667-
32.2017.8.05.0000, em trâmite perante a Seções Cíveis Reunidas desta Côrte.
INCIDENTE DE ASSUNÇÃO DE COMPETÊNCIA. AGRAVO DE INSTRUMENTO INTERPOSTO CONTRA DECISÃO DO JUÍZO
DE PRIMEIRO GAU QUE VERSA SOBRE COMPETÊNCIA. CABIMENTO DO RECURSO. ART. 1.015 DO CÓDIGO DE PROCESSO
CIVIL. QUESTÃO DE DIREITO COM GRANDE REPERCUSSÃO JURÍDICA. NECESSIDADE DE PREVENÇÃO DE DIVERGÊNCIA.
INEXISTÊNCIA DE RECURSO REPETITIVO AFETADO POR TRIBUNAL SUPERIOR. INSTAURAÇÃO DO INCIDENTE CABÍVEL.
(Classe: Incidente de Assunção de Competência,Número do Processo: 0007667-32.2017.8.05.0000, Relator(a): José Edivaldo
Rocha Rotondano, Seções Cíveis Reunidas, Publicado em: 04/08/2017 )
Através do IAC será fixado o alcance da norma processual no que pertine ao cabimento de Agravo de Instrumento em face de
decisão de declínio de competência.
Pelo exposto, determino o seu sobrestamento até julgamento final do incidente mencionado.
Desa. Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo
Relatora

Classe : Agravo de Instrumento nº 0028046-91.2017.8.05.0000


Foro de Origem : Foro de comarca Formosa Do Rio Preto
Órgão : Terceira Câmara Cível
Relator : Desª. Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo
Agravante : Domingos Bispo
Agravante : Eliana Araujo Ribeiro
Agravante : José Domingos Louzeiro
Agravante : Vilmones Lobato Louzeiro
Agravante : Júlia Louzeiro de Souza
Agravante : Pedro Crisostomo de Souza
Agravante : Felisberto Louzeiro Filho
Agravante : Odelizia Louzeiro Ribeiro
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 429

Agravante : Raimundo Ribeiro


Agravante : Juraci Silva Louzeiro
Agravante : Cleonice Rodrigues da Silva Louzeiro
Agravante : Maria da Merces Louzeiro Reis
Agravante : Luiz de Aguiar Louzeiro
Agravante : Edimar de Souza Louzeiro
Advogado : Marlos Carvalho Rocha (OAB: 31737/BA)
Agravado : José Valter Dias
Agravado : Ildenir Gonçalves Dias
Agravado : Sociedade Agropecuária Vale do Rio Claro Ltda
Agravado : Algodoeira Goioerê Industria e Comercio Ltda
Agravado : Alberto Yutaro Okamoto
Agravado : Setuco Kato Omamoto
Agravado : Vicente Mashairo Okamoto
Agravado : Amelia Toyoko Okamoto
Agravado : Cinezio Siroti
Agravado : Fatima Sanches Siroti
Agravado : Irineu Bento Demarchi
Agravado : Maria Eliza Camilo Demarchi
Advogado : Helcio Moacyr Schavinski Arbo (OAB: 446A/BA)
Advogado : Joao Gomes Netto (OAB: 106A/BA)
Advogado : Celso Luiz Braga de Castro (OAB: 4771/BA)
Assunto : Efeitos
Vistos, etc.
Tratam-se os autos de Agravo de Instrumento em face de decisão proferida pelo MM. Juiz da Vara dos Feitos Relativos às
Relações de Consumo, Cíveis, Comerciais e Registros Públicos da Comarca de Formosa do Rio Preto, onde foi indeferida
a liminar, pelos seguintes fundamentos:
"Do compulsar dos autos, não há possibilidade de se conceber o 'periculum in mora' a que se referem os Opoentes,
considerando que a ação cotra o qual se insurgem tramita na justiça desde o ano de 1985 (atualmente tombada sob o
número 0000157-61.1990.8.05.0081), ou seja, há mais de trinta anos.
O perigo da demora existe tão-somente naqueles casos em que o processo 'não pode demorar' sem que haja prejuízo para
a parte que o invoca. No caso dos autos, contudo, não há como se imaginar que, passados mais de trinta anos da
propositura da ação de nº 0000157-61.1990.8.05.0081, somente agora a parte Opoente tenha percebido que a demora no
tramitar do feito poderia representar um perigo e, com base nessa alegação, buscar obter provimento de natureza urgente,
em sede in limine litis."
Ocorre, entretanto, que na própria decisão hostilizada por meio do presente agravo, há a notícia que somente agora houve
andamento no feito principal, o que justifica a oposição após tantos anos de tramitação de um processo que se encontrava
paralisado.
Noutro compasso, observa-se que uma das teses ventiladas nos autos da oposição é a competência da Justiça Federal
para conhecer e processar o feito, o que pode ensejar a suspensão da ação principal bem como as decisões nele proferida
para que se decida primeiramente quanto a competência, até porque o CPC prevê a necessidade de suspensão do feito em
casos como a do presente. Vejamos:
Art. 685. Admitido o processamento, a oposição será apensada aos autos e tramitará simultaneamente à ação originária,
sendo ambas julgadas pela mesma sentença.
Parágrafo único. Se a oposição for proposta após o início da audiência de instrução, o juiz suspenderá o curso do processo
ao fim da produção das provas, salvo se concluir que a unidade da instrução atende melhor ao princípio da duração razoável
do processo.
Diante dessas considerações, bem como o fato de não ter havido a apresentação de contrarrazões ao presente recurso,
determino que se renove o pedido de informações ao juízo de primeiro grau.
Com ou sem informações, voltem os autos conclusos para apreciação do pedido de efeito suspensivo.
Publique-se. Intime-se.
Desª. Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo
Relatora

Processo nº: 0021795-57.2017.8.05.0000


Classe Assunto: Agravo de Instrumento - Efeitos
Agravante : Lorena Matos Guimarães
Advogado : Edson Nuno Alvares Pereira Filho (OAB: 15252/BA)
Agravado : Jornilton Oliveira Guimarães
Não fui eu o autor do Voto Divergente. Apenas o acompanhei. O fato de configurar como 2º julgador nos processos que a
Desembargadora Rosita Maia é relatora não implica que eu tenha que lavrar o Acórdão na hipótese como a vertente. As notas
taquigráficas, se consultadas, mostrarão que não inaugurei a divergência.
Assim, retornem os autos à Secretaria da Câmara.
Cumpra-se.
Salvador, 01 de março de 2018.
DES. JOSÉ CÍCERO LANDIN NETO
Relator
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 430

QUARTA CÂMARA CÍVEL


PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0014903-35.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Agravante : Dalila Maria Cordeiro Machado Representado Por Vitor Machado Pinto Leite
Advogado : Rodrigo de Castro Franco de Oliveira (OAB: 31140/BA)
Agravado : Sulamerica Seguro Saúde S/A
Preposto : Almeida Santos Sociedade de Advogados: Oab-sp: 11.088
Agravado : Qualicorp S/A
Advogado : José Carlos Van Cleef de Almeida Santos (OAB: 44457/BA)
Advogado : Renata Cristina Pastorino Guimarães Ribeiro (OAB: 197485/SP)
Advogado : Paulo Fernando Lopes de Almeida (OAB: 305877/SP)
Advogado : Eliane Octaviano Martins (OAB: 134096/SP)
Advogado : Marina Pepe Ribeiro Barbosa (OAB: 332422/SP)
Advogado : Michaelis da Silva Oliveira (OAB: 342040/SP)
Advogado : Rodrigo Chaud (OAB: 274802/SP)
Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

Considerando a promoção ministerial de fls. 137/138, que defiro, intime-se a segunda Agravada - QUALICORP
ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS S/A, por intermédio do Bel. José Carlos Cleef de Almeida Santos (OAB/BA n.º 44.457),
Bela. Renata Cristina Pastorino Guimarães Ribeiro (OAB/SP n.º 197.485), Bela. Eliane Octaviano Martins (OAB/SP n.º 134.096),
Bel. Paulo Fernando Lopes de Almeida (OAB/SP n.º 305.877), Bel. Marina Pepe Ribeiro Barbosa (OAB/SP n.º 332.422), Bel.
Michaelis da Silva Oliveira (OAB/SP n.º 342.040) e Rodrigo Chaud (OAB/SP n.º 274.802), para, querendo, apresentar as
contrarrazões ao recurso da parte adversa, no prazo legal. Cumprida a diligência, encaminhem-se os autos à douta
Procuradoria de Justiça e, em seguida, voltem-me conclusos. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0001378-15.2010.8.05.0199 Apelação
Apelante : Itaú Seguros Soluções Corporativas S/A
Advogado : Juçara Freire de Souza Cruz (OAB: 24600/MG)
Advogado : Graziela Passos Sales (OAB: 28050/BA)
Apelante : Coelba - Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia
Advogado : Paulo Abbehusen Junior (OAB: 28568/BA)
Apelado : Paulo Serafim de Souza Filho
Advogado : Magda de Cássia Aguiar Santos (OAB: 10367/BA)
Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO. JULGAMENTO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. APRECIAÇÃO. PENDÊNCIA. ACORDO


EXTRAJUDICIAL. HOMOLOGAÇÃO. POSSIBILIDADE. art. 487, III, "b". CPC/2015. Incidência. PROCESSO. EXTINÇÃO. I -
Havendo transação extrajudicial celebrada pelas partes, não há motivo para o Judiciário negar a homologação, sobretudo
porque o escopo maior da Justiça é a pacificação do conflito de interesses. II - A teor da regra inserta no artigo 487, III, "b", do
Código de Processo Civil/2015, a homologação do acordo extrajudicial acarreta a extinção do processo, com a resolução do
seu mérito. III - Evidenciado que os litigantes são capazes e que pleitearam a homologação de acordo que tem objeto lícito,
com a subscrição pelas partes envolvidas e por advogados com poderes para tanto, imperioso é o acolhimento do pedido
e a extinção do processo com resolução de mérito. ACORDO HOMOLOGADO. PROCESSO extinto. EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO PREJUDICADOS. DECISÃO PAULO SERAFIM DE SOUSA FILHO ajuizou Ação Ordinária contra a COELBA -
COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA, em trâmite na Vara dos Feitos de Relação de Consumo, Cíveis e
Comerciais de Poções, objetivando indenização por danos moral, material, além do pensionamento mensal e vitalício,
decorrentes de eletrocussão sofrida em via pública, por suposta falha de serviço da Ré. Pediu R$100.000,00 (cem mil reais
de dano moral), R$100.000,00 (cem mil reais) de dano estético, além dos danos emergente e cessantes, bem como
pensionamento vitalício pela redução laboral da qual é vitima. A Contestação (fls. 101/115) sustentou a incompetência
absoluta da Justiça Comum; a sua ilegitimidade passiva; denunciou da lide a seguradora contratada para cobrir acidentes
de terceiros. Sustentou ausência de nexo causal entre a sua prestação de serviço e o dano sofrido pelo Autor, afirmando que
aquele agiu com culpa exclusiva. Defendeu a legalidade da sua conduta empresarial e a ausência de dano indenizável a ela
imputável, bem como ressaltou o risco de enriquecimento ilícito pelo Autor, acaso a sua pretensão seja acolhida.
Sucessivamente alegou exorbitância do valor requerido a título de dano moral e estético e o descabimento de pensão.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 431

Impugnou o pleito de fixação honorária e, ao final, expressou ser imperiosa a improcedência das pretensões veiculadas
pelo Requerente. Conciliação tentada à fl. 387/388 não foi frutífera. A sentença julgou parcialmente procedente a demanda,
fixando pensionamento mensal em R$1.320,00 (mil, trezentos e vinte reais) até que a vítima complete 71,3 anos de idade,
o que equivale a R$574.200,00 (quinhentos e setenta e quatro mil e duzentos reais), absorvendo, esta condenação, os
lucros cessantes e os danos emergentes, devendo ser corrigida monetariamente pelo INPC/IBGE e sobre ela aplicados
juros de 1% ao mês, na forma composta, a partir da data da sentença. A título de dano moral fixou a indenização em
R$90.000,00 (noventa mil reais) e R$70.000,00 (setenta mil reais) por danos estéticos, corrigidas, ambas, pelo INPC/IBGE
e submetidas a juros simples de 1% ao mês, a partir da sentença. Condenou a Coelba ao pagamento de custas judiciais,
bem como honorários na razão de 20% sobre o valor da condenação. A lide secundária foi também julgada procedente,
limitando a condenação da litisdenunciada ao valor estipulado na apólice. Concedeu a antecipação dos efeitos da tutela e
deferiu os benefícios da gratuidade da Justiça à parte Autora. Irresignados, os Réus interpuseram Apelações, objetivando
reverter a sentença, para que a demanda seja julgada improcedente e, sucessivamente, minorar as quantias das condenações.
Após o julgamento e enquanto pendente de apreciação os embargos declaratórios opostos pela Coelba, as partes noticiaram
a realização de acordo (fls. 573/576) pedindo a sua homologação. É o relatório. DECIDO. O escopo maior da Justiça traduz-
se na tentativa incansável da pacificação dos conflitos submetidos à sua apreciação. Por isso, havendo acordo satisfatório
às partes, não há motivo para o Judiciário negar a homologação. A vontade do Juiz não pode se sobrepor ao anseio de
composição dos litigantes, razão pela qual a transação pode ser realizada em qualquer fase do processo. O Código de
Processo Civil, ao dispor sobre os poderes, os deveres e a responsabilidade do juiz, dispõe, em seu artigo 139, inciso V, que
incumbe ao magistrado promover, a qualquer tempo, a autocomposição, preferencialmente com auxílio de conciliadores e
mediadores judiciais. Isto porque, se a Jurisdição é a atuação estatal destinada a resolver impositivamente um conflito
levado ao exame do Judiciário, através da aplicação do Direito, a conciliação visa facilitar que as próprias partes ajustem a
correspondente solução. Lecionando sobre o tema, NELSON NERY JÚNIOR esclarece que: "As partes não podem, uma vez
estabelecida à relação jurídica processual e instaurada a litispendência, evitar o resultado da jurisdição (princípio de
inevitabilidade), pois têm de cumprir o comando emergente da sentença, independentemente de resultado. Mas, mediante
transação sobre o objeto litigioso, podem, até depois de transitada em julgado a sentença, pactuar diversamente do que
consta do decreto judicial, sem que isto signifique desrespeito à atividade jurisdicional." (in Princípios Fundamentais -
Teoria Geral dos Recursos, 4ª ed. São Paulo, Revista dos Tribunais, 1997, p. 342) Ainda sobre o assunto, THEOTONIO
NEGRÃO arremata: "O juiz, no exercício de sua função jurisdicional, não deve concorrer para a instabilidade das relações
jurídicas entre as partes" (STJ - RT 692/182)" (in Código de Processo Civil e legislação processual em vigor, 37ª edição, Ed.
Saraiva, p. 243) Pelos motivos expostos, entendo que a composição extrajudicial das partes, noticiada às fls. 573/576, deve
receber a respectiva chancela judicial, a teor da regra inserta no artigo 487, III, "b", do Código de Processo Civil/2015. Com
tais considerações, HOMOLOGO o ACORDO DE FLS. 573/576, JULGO EXTINTO O PROCESSO, PREJUDICADOS OS
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO e DETERMINO A BAIXA DOS AUTOS AO JUÍZO DE ORIGEM. Pedido para levantamento de
eventuais depósitos deverão ser formulados no Juízo a quo.

Salvador, 1 de março de 2018


Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Gardenia Pereira Duarte
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0542494-43.2016.8.05.0001 Apelação
Apelante : Banco Bradesco Cartões S/A
Advogado : Waldemiro Lins de Albuquerque Neto (OAB: 11552/BA)
Apelante : Ivonilda da Cruz Nascimento
Advogado : Gabriela Gleizer Camoes Melo (OAB: 37624/BA)
Apelado : Banco Bradesco Cartões S/A
Apelado : Ivonilda da Cruz Nascimento
Analisando o feito, verifica-se que o Apelante Banco Bradesco juntou aos autos apenas o comprovante de pagamento onde
indica ser referente ao preparo do presente recurso. Porém, não há no fólio a juntada do DAJ, fato gerador do referido
pagamento. Sendo assim, intime-se o Banco Bradesco para juntar o respectivo DAJ no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena
de deserção. Intime-se. Publique-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Gardenia Pereira Duarte

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Gardenia Pereira Duarte
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0500230-42.2014.8.05.0078 Apelação
Apelante : Município de Euclides da Cunha
Advogada : Telina Tassiana Gama de Macedo (OAB: 34979/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 432

Apelado : Josenilde Rodrigues da Mota


Advogado : Tarcisio Batista de Lima (OAB: 21475/BA)
Ouça-se o Ministério Público.

Salvador, 1 de março de 2018


Gardenia Pereira Duarte

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
4ª Câmara Cível
PAUTA DE JULGAMENTO

Processos que deverão ser julgados pelos Desembargadores integrantes da 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do
Estado da Bahia na sessão Ordinária a realizar-se em 13/03/2018 às 13:30 , no Tribunal de Justiça da Bahia, 5ª Av. do CAB,
n. 560, Salvador/BA - Brasil - CEP 41745-971.

Na forma do art. 183, §2º, do RITJBA, com a redação dada pela emenda regimental n. 12, disponibilizada no DJe de 31 de
março de 2016, os advogados poderão apresentar pedido de julgamento presencial, com ou sem sustentação oral, até 30
(trinta) minutos antes do início da sessão de julgamento, dirigido ao Presidente do Órgão Julgador e entregue ao Diretor da
respectiva Secretaria.

Integrantes da Câmara:

Desembargador José Olegário Monção Caldas


Desembargadora Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi
Desembargadora Gardenia Pereira Duarte
Desembargador Emílio Salomão Pinto Resedá
Desembargador João Augusto Alves de Oliveira Pinto
Desembargador Roberto Maynard Frank

A turma julgadora será composta pelo Relator e pelos dois Desembargadores que o seguirem na ordem decrescente de
antiguidade, ressalvadas as hipóteses de ausência, afastamento, suspeição ou impedimento. No julgamento de ação
rescisória, a turma julgadora será composta pelo Relator e pelos quatro Desembargadores que o seguirem na ordem
decrescente de antiguidade, ressalvadas as hipóteses de ausência, afastamento, suspeição ou impedimento.

1 - 0020758-92.2017.8.05.0000 Habeas Corpus


Comarca : Riachão das Neves
Impetrante : Regis Luis Lopes Truccolo
Paciente : Ailton Barbosa de Freitas
Advogado : Regis Luis Lopes Truccolo (OAB: 1072A/BA)
Impetrado : Juiz de Direito de Riachão das Neves, Vara Única
Proc. Justiça : Maria Luisa Moreira da Silva
Relator : João Augusto Alves de Oliveira Pinto

2 - 0083133-10.2009.8.05.0001/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Raymundo Cosme do Nascimento
Advogado : Semírames Aurea Luz Recarey (OAB: 16826/BA)
Advogado : Pedro Ribeiro Luz (OAB: 44B/BA)
Embargado : Banco Itaú Cartões S/A
Advogado : Fernanda Rachel Barreira de Alencar Doria Chastinet (OAB: 32838/BA)
Advogado : Mauricio Coimbra Guilherme Ferreira (OAB: 91811/MG)
Relator : Lícia de Castro L. Carvalho

3 - 0016286-78.2009.8.05.0113/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Itabuna
Embargante : Inss - Instituto Nacional do Seguro Social
Procurador : Josue de Souza Brandão Neto
Embargado : Jose Uilson dos Santos
Advogado : Marcos Antonio Conrado Moreira (OAB: 9545/BA)
Relator : Lícia de Castro L. Carvalho

4 - 0579900-35.2015.8.05.0001/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Luis Carlos de Santana Santana
Embargante : Jorge Paulo Pereira Chagas
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 433

Embargante : Evandro Miranda da Silva


Embargante : Ariston Lenon Machado de Matos
Embargante : Ismael Gonçalves Ramos
Embargante : Jean Pereira de Carvalho
Embargante : Alan Duarte Santos
Embargante : Tiago Francisco da Silva
Embargante : Augusto Gonçalves dos Santos
Embargante : Givanildo Calixto dos Santos
Embargante : Leonardo Bispo das Chagas
Embargante : Elem Salvador de Santana
Advogado : Ivã Magali da Silva Neto (OAB: 30801/BA)
Embargado : Comandante Geral da Policia Militar do Estado da Bahia
Embargado : Estado da Bahia
Relator : Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

5 - 0005979-35.2017.8.05.0000/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Estado da Bahia
Proc. Estado : Ernesto Costa Batista
Embargada : Glady Margareth Oliveira Carreira
Advogado : Danilo Souza Ribeiro (OAB: 18370/BA)
Relator : Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

6 - 0530330-46.2016.8.05.0001/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Gilmar Brandão Lobão Filho
Advogado : Sergio Celso Nunes Santos (OAB: 18667/BA)
Advogado : Diego Freitas Ribeiro (OAB: 22096/BA)
Embargado : Banco Itau Unibanco Sa
Advogado : Antonio Braz da Silva (OAB: 25998/BA)
Relator : Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

7 - 0017968-65.2012.8.05.0080/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Feira de Santana
Embargante : Itau Unibanco S/A
Advogado : Andréa Freire Tynan (OAB: 10699/BA)
Embargado : Comtrans - Comercio e Transportes Ltda - Me
Advogado : Adriano Bastos Silva (OAB: 23890/BA)
Relator : Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

8 - 0302946-52.2013.8.05.0113/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Itabuna
Embargante : Raimundo Vieira da Silva
Advogado : Robson Cazaes dos Anjos (OAB: 12674/BA)
Advogado : Alano Bernardes Frank (OAB: 15387/BA)
Advogado : Julio Nogueira Soares (OAB: 18692/BA)
Advogado : Rener Torres de Sá (OAB: 21226/BA)
Embargado : Ilze Nascimento Mafuz
Embargado : Ana Julia Nascimento Mafuz
Embargado : José Humberto Nascimento Mafuz
Embargado : Leonardo Nascimento Mafuz
Embargado : Carolina Maria Mafuz Argolo
Advogado : Maria Sirlene Silva de Freitas (OAB: 11866/BA)
Relator : Gardenia Pereira Duarte

9 - 0302946-52.2013.8.05.0113/50001 Embargos de Declaração


Comarca : Itabuna
Embargante : Ilze Nascimento Mafuz
Embargante : Ana Julia Nascimento Mafuz
Embargante : José Humberto Nascimento Mafuz
Embargante : Leonardo Nascimento Mafuz
Embargante : Carolina Maria Mafuz Argolo
Advogado : Maria Sirlene Silva de Freitas (OAB: 11866/BA)
Embargado : Raimundo Vieira da Silva
Advogado : Robson Cazaes dos Anjos (OAB: 12674/BA)
Advogado : Alano Bernardes Frank (OAB: 15387/BA)
Advogado : Julio Nogueira Soares (OAB: 18692/BA)
Advogado : Rener Torres de Sá (OAB: 21226/BA)
Relator : Gardenia Pereira Duarte
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 434

10 - 0033574-75.2008.8.05.0080/50001 Embargos de Declaração


Comarca : Feira de Santana
Embargante : Wps Pinto (Pingo Distribuidora)
Advogado : José Roberto Cajado de Menezes (OAB: 11332/BA)
Advogado : Rodrigo dos Santos Souza (OAB: 40888/BA)
Advogado : Thais Lesquives Leite Vieira (OAB: 36355/BA)
Embargado : Moacir Rodrigues da Silveira
Advogado : Aldoney Queiroz de Araújo (OAB: 5688/BA)
Embargado : Heloisa Bastos da Silveira
Relator : Gardenia Pereira Duarte

11 - 0323801-97.2013.8.05.0001/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Estado da Bahia
Proc. Estado : Manuela Tapioca de Rezende Maia
Embargado : Sergio Silveira Wandega
Advogado : Adriana Cristina da Silva Bomfim (OAB: 32764/BA)
Relator : Gardenia Pereira Duarte

12 - 0017445-26.2017.8.05.0000/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Lauro de Freitas
Embargante : Nailton Souza Silva
Advogado : Keila Lisandra Pereira (OAB: 46398/BA)
Embargada : E. L. da S. representada por Nailine Bonfim Lesselis
Embargado : Nailine Bonfim Lesselis
Relator : João Augusto Alves de Oliveira Pinto

13 - 0503167-53.2013.8.05.0080/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Feira de Santana
Embargante : Israel Soares de Andrade
Def. Público : Bárbara Ribeiro Mendes
Embargado : Administradora de Consórcio Nacional Honda
Advogado : Eliete Santana Matos (OAB: 10423/CE)
Advogado : Hiran Leão Duarte (OAB: 21152/BA)
Relator : João Augusto Alves de Oliveira Pinto

14 - 0004131-13.2017.8.05.0000/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Estado da Bahia
Proc. Estado : Cimone Aparecida Henning Ramos de Araujo
Embargado : Polianna Macedo Santos Dias
Advogado : Wagner Veloso Martins (OAB: 37160/BA)
Advogado : Débora Aline Veloso Martins Gomes (OAB: 48952/BA)
Advogado : Alexandra Maria da Silva Martins (OAB: 42905/BA)
Proc. Justiça : Regina Maria da Silva Carrilho
Relator : João Augusto Alves de Oliveira Pinto

15 - 0014622-79.2017.8.05.0000/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Lúcia de Fátima de Cerqueira Santos
Defª. Pública : Bianca B. M. Carneiro Britto
Defª. Pública : Mônica Christianne Soares de Oliveira
Def. Público : Antonio Rui Pinto da Silva
Embargado : Banco Itaú Unibanco S/A
Relator : Roberto Maynard Frank

16 - 0009433-23.2017.8.05.0000/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Itabuna
Embargante : Previ - Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil
Advogado : Rafaela Souza Tanuri Meirelles (OAB: 26124/BA)
Embargado : Maruze Dantas Xavier
Embargado : Palmirenio Oliveira Santos
Embargado : Reinaldo Campos Nascimento
Embargado : Vania Souza Ramos Haun
Embargado : Zarrir Haun
Embargado : Nairzio Ferraz de Azevedo
Embargado : Getulio Ernani de Brito Bacelar
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 435

Embargado : Fernando de Mello Pitta


Embargado : Edison Adonai de Andrade
Embargado : Dirson Santos Sousa
Embargado : Carlos Lourenço Vieira Maia
Embargado : Bruno Wilkins de Souza Ramos
Advogado : Túlio Amadeu Santos Araújo (OAB: 21374/BA)
Relator : Roberto Maynard Frank

17 - 0020766-69.2017.8.05.0000/50000 Agravo Regimental


Comarca : Feira de Santana
Agravante : Juraci Conceição Gonçalves
Advogado : Barbara Muniz Silva Guimarães (OAB: 42086/BA)
Advogado : Gledsianny Maximo de Oliveira (OAB: 38879/BA)
Agravado : Juiz de Direito de Feira de Santana, 2ª Vara de Feitos de Rel de Cons. Cível e Comerciais
Relator : Roberto Maynard Frank

18 - 0016919-59.2017.8.05.0000/50000 Agravo
Comarca : Alagoinhas
Agravante : Gerson Pinheiro Pinho
Advogado : Sergio Celso Nunes Santos (OAB: 18667/BA)
Advogado : Diego Freitas Ribeiro (OAB: 22096/BA)
Advogado : Marcelo Farias Kruschewsky Filho (OAB: 24003/BA)
Agravada : Alessandra Viana Sales
Advogado : Sabrina Dourado França Andrade (OAB: 22701/BA)
Advogada : Isadora Sapucaia (OAB: 41251/BA)
Relator : Gardenia Pereira Duarte

19 - 0025107-75.2016.8.05.0000/50000 Agravo
Comarca : Salvador
Agravante : Condomínio Palazza Gatto
Advogado : José Antônio Ferreira Garrido (OAB: 18519/BA)
Advogado : Geovanni Brasil Figueredo (OAB: 34899/BA)
Advogado : Ana Paula de Carvalho Lima (OAB: 43766/BA)
Agravado : Cond. Mansão Rosa Fingergut
Advogado : Márcio Fred Rocha Andrade (OAB: 14759/BA)
Advogado : Frederico Moreira Neves (OAB: 15643/BA)
Relator : Gardenia Pereira Duarte

20 - 0024998-61.2016.8.05.0000/50001 Agravo
Comarca : Salvador
Agravado : N. H. de O. I. Representado Por Fabiana de Castro Franco de Oliveira
Advogado : Lorena Amorim Nascimento (OAB: 17119/BA)
Agravante : Hideki Isozaki
Advogado : Marcelo Luiz Soares Moreira (OAB: 21780/BA)
Procª. Justiça : Elna Leite Ávila Rosa
Proc. Justiça : Jose Cupertino Aguiar Cunha
Relator : João Augusto Alves de Oliveira Pinto

21 - 0026813-59.2017.8.05.0000/50000 Agravo
Comarca : Salvador
Agravante : UNIMED-Rio Cooperativa de Trabalho Médico do Rio de Janeiro Ltda
Advogado : Matheus Farias Santos (OAB: 29241/BA)
Advogado : Eduardo Barros Miranda Perillier (OAB: 119157/RJ)
Agravante : Maria Cláudia Domingos Agle
Agravado : Luiz Humberto Agle
Agravada : Judith Domingos Agle
Agravado : Luiz Humberto Agle Filho
Agravada : Patricia Maria Silva Vieira Agle
Advogado : Luiz Humberto Agle Filho (OAB: 10459/BA)
Relator : Roberto Maynard Frank

22 - 0019433-53.2015.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Itabuna
Agravante : Banco do Brasil S/A
Advogado : Maria Amelia Cassiana Mastrorosa Vianna (OAB: 38315/BA)
Advogado : Louise Rainer Pereira Gionedis (OAB: 38316/BA)
Advogado : Rafael Macedo da Rocha Loures (OAB: 38317/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 436

Advogado : Laertes Andrade Munhoz (OAB: 31627/BA)


Agravado : Maria de Fatima Matos Lima
Advogado : Lucas Santos Miranda (OAB: 35818/BA)
Relator : Lícia de Castro L. Carvalho

23 - 0009851-58.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Brejões
Agravante : Município de Nova Itarana
Advogado : Edilton de Oliveira Teles (OAB: 15806/BA)
Agravada : Elizabete Braga Rocha
Advogado : Walter Ubiraney dos Santos (OAB: 9388/BA)
Advogado : Roberta Santos de Oliveira (OAB: 37069/BA)
Advogado : Ivanir dos Santos (OAB: 38933/BA)
Procª. Justiça : Lucy Mary Thomas
Relator : Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

24 - 0007576-39.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Vitória da Conquista
Agravante : Sesc Servico Social do Comércio Admnistração Regional No Estado da Bahia
Advogado : Rejane Francisca dos Santos Mota (OAB: 27280/BA)
Advogado : Raimundo Alfredo Tourinho Cerqueira (OAB: 18326/BA)
Advogado : Gabriel de Carvalho Pinto (OAB: 42032/BA)
Agravado : Ministerio Publico
Promotora : Guiomar Miranda de Oliveira Melo
Proc. Justiça : Achiles de Jesus Siquara Filho
Proc. Justiça : Franklin Ourives Dias da Silva
Relator : Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

25 - 0018845-75.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Lauro de Freitas
Agravante : J.A.P.A., representado por Patricia Maria de Carvalho Peixoto
Advogado : Rosemeire Dalva Santana Almeida (OAB: 13332/BA)
Advogado : Rafaela Dias Santana (OAB: 50401/BA)
Agravado : Regina Maria da Silva Carrilho
Relator : Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

26 - 0020330-13.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Feira de Santana
Agravante : Empreendimentos Imobiliários Damha - Feira de Santana I - SPE LTDA
Agravante : DAMHA Urbanizadora e Construtora LTDA
Advogado : Marcelo Pelegrini Barbosa (OAB: 199877B/SP)
Advogado : Leonardo Pereira Melo Miguel (OAB: 31455/BA)
Agravado : Uedli Moura de Assis
Advogado : Edson Costa de Assis (OAB: 41872/BA)
Relator : Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

27 - 0021216-12.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Lauro de Freitas
Agravante : Valteilson Santana Ferreira dos Santos
Advogado : Edmundo Wally Afonso Oliveira (OAB: 23020/BA)
Agravado : Banco GMAC S/A
Advogado : Antonio Carlos Dantas Goes Monteiro (OAB: 13325/BA)
Relator : Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

28 - 0014397-93.2016.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Camaçari
Agravante : Constect Serviços e Edificações Ltda
Agravante : Efata Construtora LTDA
Agravante : José Ribeiro Neto e Cia LTDA
Advogado : Natanael Fernandes de Almeida Júnior (OAB: 25635/BA)
Advogado : Natalie Fernandes Cedraz Martinez (OAB: 25857/BA)
Advogado : Natanael Fernandes de Almeida (OAB: 6160/BA)
Agravado : Município de Camaçari
Advogado : Carlos Eduardo Bacelar Cerqueira (OAB: 26990/BA)
Proc. Munícipio : Nungi Santos E Santos (OAB: 13398/BA)
Agravado : Reconart Construtora LTDA
Advogado : Rafael dos Reis Ferreira (OAB: 28345/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 437

Advogado : Daniel Farias Holanda (OAB: 24409/BA)


Preposto : Reis Holanda Advogados, Oab/ba Nº 1833/2010
Proc. Justiça : Adivaldo Guimarães Cidade
Relator : Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

29 - 0010080-18.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Maristela Abreu
Agravante : Antonio Dias Duarte
Advogado : Mauricio de Oliveira Pinheiro (OAB: 16549/BA)
Agravado : Cyrela China Empreendimentos Imobiliários Ltda.
Relator : Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

30 - 0014783-89.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Central Nacional Unimed - Cooperativa Central
Advogado : Mariana Netto de Mendonça Paes (OAB: 27397/BA)
Advogado : Antônio Eduardo Gonçalves de Rueda (OAB: 16983/PE)
Agravado : Ana Paula Santana Silva Souza
Advogado : Ana Paula Santana Silva Souza (OAB: 32077/BA)
Relator : Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

31 - 0020747-63.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : João Araújo dos Reis
Def. Público : Ricardo Cláudio Carillo Sá
Agravado : Zulmira dos Santos
Def. Público : Camila Maria Góes de Sousa
Proc. Justiça : Margareth Pinheiro de Souza
Relator : Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

32 - 0021401-50.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Ilhéus
Agravante : Estado da Bahia
Proc. Estado : Adriano Ferreira da Silva
Agravado : Wellington Silva Santos
Advogado : Thayná Santos Costa (OAB: 50969/BA)
Relator : Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

33 - 0021589-43.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Feira de Santana
Agravante : Estado da Bahia
Proc. Estado : Ubenilson Colombiano Matos dos Santos
Agravada : Maria Victoria Oliveira Menezes
Advogado : José Henrique Brito Martins (OAB: 35311/BA)
Advogado : Vinícius Cerqueira Bacelar (OAB: 35184/BA)
Advogado : Angela Nascimento Medeiros (OAB: 35897/BA)
Proc. Justiça : Washington Araujo Carige
Relator : Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

34 - 0022703-17.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Silma Luiza Santos da Silva
Advogado : Jorge Barbosa de Jesus (OAB: 25248/BA)
Agravado : Tereza Cristina Lopes dos Santos
Advogado : Carlos Lázaro de Oliveira Bastos (OAB: 34165/BA)
Relator : Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

35 - 0023292-09.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Valença
Agravante : Estado da Bahia
Proc. Estado : José Luiz Maia Borges
Agravado : Inpacto-indústria de Pedras e Artefactos de Cimento Ltda
Advogado : João Pimenta Machado (OAB: 2458/BA)
Advogado : Riane Ressurreição Mascarenhas dos Santos (OAB: 32824/BA)
Relator : Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 438

36 - 0001601-36.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Antônio César de Jesus
Advogado : Mário Rocha de Araujo Neto (OAB: 38617/BA)
Advogado : Alexandre Correia de Oliveira Santos (OAB: 24948/BA)
Advogado : Giulliano Dantas de Paula (OAB: 24951/BA)
Agravado : Anderson Souza Araújo
Advogado : Marcio José Magalhães Costa (OAB: 43156/BA)
Relator : Gardenia Pereira Duarte

37 - 0010553-04.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Barreiras
Agravante : Estado da Bahia
Proc. Estado : Leonardo Mota Costa Rodrigues (OAB: 23547/BA)
Agravado : Ministério Público do Estado da Bahia Em Favor de Maria Jose Rodrigues
Promotor : André Garcia de Jesus
Relator : Gardenia Pereira Duarte

38 - 0010964-47.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Élber Luiz Souza de Santana
Advogado : Fernando Grisi Júnior (OAB: 19794/BA)
Agravado : Estado da Bahia
Relator : Gardenia Pereira Duarte

39 - 0013547-05.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Jacaraci
Agravante : Estado da Bahia
Proc. Estado : Dâmia Bulos
Agravado : Ministério Público do Estado da Bahia
Promotor : Jailson Trindade Neves
Relator : Gardenia Pereira Duarte

40 - 0016919-59.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Alagoinhas
Agravante : Gerson Pinheiro Pinho
Advogado : Sergio Celso Nunes Santos (OAB: 18667/BA)
Advogado : Diego Freitas Ribeiro (OAB: 22096/BA)
Advogado : Marcelo Farias Kruschewsky Filho (OAB: 24003/BA)
Agravada : Alessandra Viana Sales
Advogado : Sabrina Dourado França Andrade (OAB: 22701/BA)
Advogada : Isadora Sapucaia (OAB: 41251/BA)
Relator : Gardenia Pereira Duarte

41 - 0026059-20.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Camaçari
Agravante : Superintêndencia de Trânsito e Transporte Público do Município de Camaçari -STT
Advogado : Maria Isabel Sena Gomes Vieira (OAB: 28941/BA)
Agravado : Roberto de Oliveira Santos
Advogado : Horacio José de Souza Santos Filho (OAB: 26566/BA)
Relator : Gardenia Pereira Duarte

42 - 0026183-03.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Xique-Xique
Agravante : Estado da Bahia
Proc. Estado : Monise Watt Peixoto Guerra
Agravado : Ministerio Publico
Promotor : Ailson de Almeida Marques
Relator : Gardenia Pereira Duarte

43 - 0026618-74.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Sul América Companhia de Seguro Saúde
Advogado : Roberto Gilson Raimundo Filho (OAB: 18558/PE)
Advogado : Ezia Fernanda Medeiros de Oliveira (OAB: 39225/PE)
Agravado : Kelly Cristiane Machado de Almeida Silva
Advogado : Claudney Jefferson Santos de Almeida (OAB: 20891/BA)
Advogado : Marcelo Malvar Costa (OAB: 32584/BA)
Relator : Gardenia Pereira Duarte
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 439

44 - 0027435-41.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Allef Souza Barbosa
Advogado : Catucha Oliveira Pacheco (OAB: 25215/BA)
Advogado : Ramon Pestana Bastos (OAB: 43577/BA)
Agravado : Aymoré Crédito Financiamento e Investimento S/A
Advogado : Antonio Carlos Dantas Goes Monteiro (OAB: 13325/BA)
Relator : Gardenia Pereira Duarte

45 - 0010412-19.2016.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Banco Bradesco S.a
Advogado : Fernando Augusto de Faria Corbo (OAB: 25560/BA)
Advogado : Liana Monteiro de Brito (OAB: 31107/BA)
Agravado : José Lisboa de Oliveira Filho
Advogado : Pedro Pezzatti Filho (OAB: 38799/BA)
Relator : Gardenia Pereira Duarte

46 - 0010828-84.2016.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Feira de Santana
Agravante : Luan Felipe de Moraes Gomes
Advogado : Tatiana Rocha de Aragão Miranda (OAB: 14084/BA)
Advogado : Isadora Garrido de Maraes Barreto Reis (OAB: 13678/BA)
Advogado : Tâmara Paes Coelho dos Santos (OAB: 45282/BA)
Agravado : Diretor do Nucleo Regional de Educação 19 (nre-19)
Agravado : Presidente das Comissões Permanentes de Avaliação do Colegio Estadual Agostinho Froes da Mota
Proc. Justiça : Franklin Ourives Dias da Silva
Relator : Gardenia Pereira Duarte

47 - 0025107-75.2016.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Condomínio Palazza Gatto
Advogado : José Antônio Ferreira Garrido (OAB: 18519/BA)
Advogado : Geovanni Brasil Figueredo (OAB: 34899/BA)
Advogado : Ana Paula de Carvalho Lima (OAB: 43766/BA)
Agravado : Cond. Mansão Rosa Fingergut
Advogado : Márcio Fred Rocha Andrade (OAB: 14759/BA)
Advogado : Frederico Moreira Neves (OAB: 15643/BA)
Relator : Gardenia Pereira Duarte

48 - 0003333-52.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Antonio de Souza Fontes
Def. Público : Mônica de Paula Oliveira Pires de Aragão
Agravado : Município de Salvador
Proc. Munícipio : Anderson Barroso
Relator : Gardenia Pereira Duarte

49 - 0008788-32.2016.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Simões Filho
Agravante : Sul America Companhia Nacional de Seguros
Advogada : Lia Maynard Frank Teixeira (OAB: 16891/BA)
Advogado : Núbia Moura dos Santos (OAB: 45142/BA)
Agravado : Virinilson Mota de Souza
Advogado : Bruno Bastos Amorim (OAB: 22724/BA)
Advogado : BRENO MARTINS LEITE (OAB: 33761/BA)
Advogado : Mário Marcondes Nascimento (OAB: 7701/SC)
Relator : Gardenia Pereira Duarte

50 - 0002660-59.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Mauro Leon Luz de Oliveira
Advogado : Marcela Lobo Ramos de Almeida (OAB: 35530/BA)
Agravado : Adriana Fahel de Oliveira
Advogado : Fernando Marques Villa Flor (OAB: 11026/BA)
Advogado : Eduardo Dangremon Salóes Do Nascimento (OAB: 13854/BA)
Advogado : Vicente Maia Barreto de Oliveira (OAB: 16902/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 440

Procª. Justiça : Marilia de Campos Souza


Relator : João Augusto Alves de Oliveira Pinto

51 - 0016382-63.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Camaçari
Agravante : Edilza Lucidio Pereira
Advogado : Herick Jaime Dourado Alves Farias (OAB: 40311/BA)
Agravado : Banco Itaucard S/A
Advogado : Antonio Braz da Silva (OAB: 25998/BA)
Advogado : Nilton Bruno de Carvalho Barros (OAB: 39846/BA)
Relator : João Augusto Alves de Oliveira Pinto

52 - 0022047-60.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Ivan Dantas Ferreira
Agravante : Maria Dajuda Seixas Ferreira
Advogado : Edmundo Sampaio Jones (OAB: 9474/BA)
Advogado : Ana Lívia Carvalho Figueiredo Braga (OAB: 30156/BA)
Agravado : Lazáro de Carvalho Nunes
Advogado : Priscilla Vitaly Pereira Mascarenhas (OAB: 30516/BA)
Relator : João Augusto Alves de Oliveira Pinto

53 - 0022568-05.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Camaçari
Agravante : Município de Camaçari
Proc. Munícipio : Bruno Nova Silva
Proc. Munícipio : Nungi Santos e Santos
Agravado : Murilo Carlos da Silva Mota Júnior
Advogado : Mirian Sena Ribeiro (OAB: 10825/BA)
Advogado : Douglas Ribeiro Mota Freitas (OAB: 28753/BA)
Advogado : Ana Maria de Carvalho Cerqueira da Silveira (OAB: 32374/BA)
Procª. Justiça : Marilia de Campos Souza
Relator : João Augusto Alves de Oliveira Pinto

54 - 0024506-35.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Omni S/A - Crédito, Financiamento e Investimento
Advogado : Paulo Cesar Rosa Góes (OAB: 4008/SC)
Advogado : Gustavo Rodrigo Góes Nicoladelli (OAB: 8927/SC)
Advogado : Elisiane Dornelles Frassetto (OAB: 83593AR/S)
Agravado : Ronaldo Duarte Mendes
Advogado : Maria Do Carmo Santos Santana (OAB: 7795/BA)
Advogado : Clara Carolina Nogueira Lima (OAB: 36558/BA)
Advogado : Sara Vieira Lima Saraceno (OAB: 19487/BA)
Relator : João Augusto Alves de Oliveira Pinto

55 - 0026060-05.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Camaçari
Agravante : Superintêndencia de Trânsito e Transporte Público do Município de Camaçari -STT
Advogado : Maria Isabel Sena Gomes Vieira (OAB: 28941/BA)
Agravado : JI Transportes e Locações Ltda
Advogado : Alice de Assis Campos (OAB: 22536/BA)
Relator : João Augusto Alves de Oliveira Pinto

56 - 0027384-30.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : BV Financeira S/A
Advogado : Giulio Alvarenga Reale (OAB: 46669/BA)
Agravado : Sandro José Souza Santos
Advogado : Armando Nogueira Fernandes (OAB: 30985/BA)
Relator : João Augusto Alves de Oliveira Pinto

57 - 0027644-10.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Conceição do Coité
Agravante : Companhia de Eltricidade do Estado da Bahia - Coelba
Advogada : Milena Gila Fontes (OAB: 25510/BA)
Advogado : Ive de Azevedo Cedro (OAB: 37343/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 441

Advogado : Antonio Fernando Costa Porto Lima (OAB: 48216/BA)


Agravado : Clinica Odontologica Dentsa Ltda ME
Advogado : Edvaldo Barbosa Brito (OAB: 42848/BA)
Relator : João Augusto Alves de Oliveira Pinto

58 - 0024141-15.2016.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Ilhéus
Agravante : Maristela Figueiredo Tomas Silva
Agravante : Soleval Alves da Silva Planeta
Advogado : Salmo de Souza Moura (OAB: 38099/BA)
Advogado : Soleval Alves da Silva Planeta (OAB: 14440/BA)
Advogado : Deusdete Machado de Sena Filho (OAB: 9731/BA)
Agravado : Augusto Cesar dos Santos
Agravada : Liane Conceição Santana Barberino dos Santos
Advogado : Adriano Salume Lessa (OAB: 17880/BA)
Relator : João Augusto Alves de Oliveira Pinto

59 - 0024685-66.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Eunápolis
Agravante : Bradesco Administradora de Consórcios Ltda
Advogado : Amandio Ferreira Tereso Junior (OAB: 31661AB/A)
Advogado : Fabíola Thereza de Souza Muniz dos Santos (OAB: 23880/BA)
Agravada : Romilda dos Santos Realino
Advogado : Ricardo Augusto de Souza Soares (OAB: 24455/BA)
Relator : João Augusto Alves de Oliveira Pinto

60 - 0026091-25.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Banco Bradesco Financiamentos S/A
Advogado : Marina Valverde Calasans Nunesmaia (OAB: 20942/BA)
Advogado : Paulo Eduardo Prado (OAB: 33407/BA)
Advogado : Rogério Amaral Souto Gargur Martins (OAB: 25072/BA)
Agravado : Wando Silva dos Santos
Advogado : Jaiza Macedo Sales (OAB: 38129/BA)
Relator : João Augusto Alves de Oliveira Pinto

61 - 0027048-26.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Feira de Santana
Agravante : Banco Bradesco S/a.
Advogado : Carolina da Silva Souza (OAB: 29961/BA)
Advogado : Jaguayra Cerqueira da Silveira (OAB: 38534/BA)
Advogado : Fernando Augusto de Faria Corbo (OAB: 25560/BA)
Agravada : Gabriela Maia de Cerqueira
Advogado : Kamylla Maia Gomes Cerqueira (OAB: 49418/BA)
Relator : João Augusto Alves de Oliveira Pinto

62 - 0027282-08.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Feira de Santana
Agravante : Vipsel Segurança Monitorada Ltda
Agravante : Valdemar Ribeiro Lima Neto
Advogado : Geraldo Lopes Portugal Neto (OAB: 24977/BA)
Agravado : Pedro Henrique de Jesus Moreira
Advogado : Gabriel da Cunha do Bomfim (OAB: 33864/BA)
Agravado : Bradesco Auto/RE Companhia de Seguros
Advogado : Marcelo Neumann Moreiras Pessoa (OAB: 25419/BA)
Agravado : Caio César de Magalhães Lopes Ribeiro Lima
Advogado : Annaline de Oliveira Falcão (OAB: 41373/BA)
Relator : João Augusto Alves de Oliveira Pinto

63 - 0017445-26.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Lauro de Freitas
Agravante : Nailton Souza Silva
Advogado : Keila Lisandra Pereira (OAB: 46398/BA)
Agravada : E. L. da S. representada por Nailine Bonfim Lesselis
Agravado : Nailine Bonfim Lesselis
Relator : João Augusto Alves de Oliveira Pinto
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 442

64 - 0027226-72.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Banco do Bradesco Cartões S/A
Advogado : Waldemiro Lins de Albuquerque Neto (OAB: 11552/BA)
Agravado : Francis dos Santos
Advogado : Victor Canário Penelu (OAB: 40473/BA)
Relator : Roberto Maynard Frank

65 - 0021570-37.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Poções
Agravante : Banco Bradesco S/A
Advogado : Verônica Sales Santana (OAB: 40549/BA)
Advogado : Fábio de Souza Gonçalves (OAB: 20386/BA)
Advogada : Matilde Duarte Gonçalves (OAB: 1082A/BA)
Advogado : Ezio Pedro Fulan (OAB: 1089A/BA)
Agravado : Maria Cilina dos Anjos
Advogado : Thais Bispo Nascimento (OAB: 46093/BA)
Relator : Roberto Maynard Frank

66 - 0024993-05.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Meire Roze Santana Trindade
Def. Público : Patrick Ribeiro Alcântara Teixeira
Agravado : Município de Salvador
Proc. Munícipio : Anderson Barroso
Proc. Justiça : Lucy Mary Freiotas Conceição Thomas
Relator : Roberto Maynard Frank

67 - 0025711-02.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Banco Fibra S/A
Advogado : André Luiz Pedroso Marques (OAB: 52945/BA)
Agravado : Ananias Alves de Santana
Advogado : Alayde Maria Freitas Monteiro da Silva (OAB: 25345/BA)
Relator : Roberto Maynard Frank

68 - 0025751-81.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Santo Antônio de Jesus
Agravante : Dailton de Jesus Plínio
Advogado : Antonio Carlos Souto Costa (OAB: 16677/BA)
Advogado : Débora Souto Costa (OAB: 15726/BA)
Advogado : João Rodrigues Vieira (OAB: 18517/BA)
Agravado : Aymoré Crédito Financiamento e Investimento S/A
Advogado : Enrico Menezes Coelho (OAB: 18027/BA)
Advogado : Antonio Carlos Dantas Goes Monteiro (OAB: 13325/BA)
Relator : Roberto Maynard Frank

69 - 0011065-84.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Estado da Bahia
Proc. Estado : Cláudio Cairo Gonçalves
Agravado : LPATSA Alimentação e Tercerização de Serviços Administrativos LTDA
Advogado : Marcelo Neeser Nogueira Reis (OAB: 9398/BA)
Advogado : Carlos Eduardo Lemos de Oliveira (OAB: 18956/BA)
Advogado : Luiz Fillipe Aguiar Figueiredo (OAB: 31024/BA)
Relator : Roberto Maynard Frank

70 - 0012003-79.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Alagoinhas
Agravante : Qualiserv Terceirização de Serviços LTDA
Advogado : Pedro Araujo de Andrade Almeida (OAB: 30682/BA)
Advogado : Ademir de Oliveira Passos (OAB: 10226/BA)
Agravado : Município de Alagoinhas
Relator : Roberto Maynard Frank
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 443

71 - 0022327-31.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Banco Itaú Veículos S/A
Advogado : Camila Maria Guerra Trigueiro (OAB: 31320/BA)
Advogado : Esthefany Bagagí de Luna (OAB: 38039/PE)
Advogado : Olavo Araújo Oliver Cruz (OAB: 39412/PE)
Agravado : Alvai Ferreira dos Anjos, representado por Ailana dos Anjos Santos
Advogado : Diego Marques Macedo da Silva (OAB: 42065/BA)
Advogado : Anderson Magalhães de Oliveira Borges (OAB: 34740/BA)
Relator : Roberto Maynard Frank

72 - 0001232-76.2010.8.05.0262 Apelação
Comarca : Uauá
Apelante : Banco Bradescard S/A
Advogado : José Edgard da Cunha Bueno Filho (OAB: 30609/BA)
Advogado : Carlos Felipe Fernandes de Souza Almeida (OAB: 47185/BA)
Apelado : Domingas Ferreira dos Santos
Advogado : Maximiliano Miguel Ribeiro Guimarães (OAB: 17600/BA)
Relator : Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

73 - 0387371-91.2012.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Banco Industrial do Brasil S/A
Advogado : Wilson Sales Belchior (OAB: 17314/CE)
Advogado : Luciano Chaves Sampaio Filho (OAB: 31264/BA)
Apelado : Maria do Carmo do Nascimento Rodrigues
Advogado : Matheus dos Santos Malandra (OAB: 33730/BA)
Relator : Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

74 - 0000393-18.2012.8.05.0218 Apelação
Comarca : Ruy Barbosa
Apelante : Empresa Baiana de Aguas e Saneamento S.A - Embasa
Advogado : Adevaldo de Santana Gomes (OAB: 25747/BA)
Apelado : Nahirto Almeida de Jesus
Advogado : Washington Carlos Moreira de Jesus (OAB: 21944/BA)
Relator : Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

75 - 0015188-89.2011.8.05.0080 Apelação
Comarca : Feira de Santana
Apelante : Juraci Araújo de Menezes
Advogado : Geraldo Vale Do Espirito Santo Junior (OAB: 32253/BA)
Apelado : Banco Bradesco S/A
Advogado : Verônica Sales Santana (OAB: 40549/BA)
Advogado : Fábio de Souza Gonçalves (OAB: 20386/BA)
Advogado : Aieska Ellen Souza Ribeiro (OAB: 35719/BA)
Relator : Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

76 - 0300287-38.2014.8.05.0080 Apelação
Comarca : Feira de Santana
Apelante : Banco Volkswagen S/A
Advogado : André Meyer Pinheiro (OAB: 24923/BA)
Advogado : Eduardo Ferraz Perez (OAB: 4586/BA)
Apelado : Magna Gleene Gomes de Sousa
Advogado : Denize Marina de Almeida (OAB: 8874/BA)
Advogado : Jair Edvaldo Almeida Júnior (OAB: 29060/BA)
Relator : Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

77 - 0829369-32.2016.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Cristiane Nolasco Monteiro Rego
Proc. Munícipio : Geórgia Teixeira Jezler Campello
Apelado : Lenice Santos Souza
Relator : Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 444

78 - 0768464-66.2013.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Município de Salvador
Proc. Munícipio : Cristiane Nolasco Monteiro Do Rego (OAB: 8564/BA)
Proc. Munícipio : Georgia Teixeira Jezler Campello (OAB: 16258/BA)
Apelado : Metrus Empreendimentos Ltda
Relator : Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

79 - 0831716-38.2016.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
Apelado : Artur Alves Menezes
Relator : Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

80 - 0792807-92.2014.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Procuradoria do Municipio
Apelado : Maria Inacia Alves
Relator : Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

81 - 0000534-97.2012.8.05.0198 Apelação
Comarca : Planalto
Apelante : Coopmac - Cooperativa Mista Agropecuaria Conquistense Ltda
Advogado : Wilton dos Santos Mello Júnior (OAB: 19650/BA)
Advogado : João Daniel Nogueira Barros Cairo (OAB: 20207/BA)
Apelado : Nubia Barreto de Oliveira
Apelado : Fabio Silva Araujo Alves
Apelado : Carlito Silva Araujo
Apelado : Valteniza Rosa Silva
Apelado : Joaquim Solto Alves
Apelado : Rosnei Rodrigues Macedo
Apelado : Tiago Morais Andrade
Advogado : Norma Araujo Fonseca de Azevedo (OAB: 672A/BA)
Advogado : Tharcio Augusto de Azevedo (OAB: 2190/BA)
Proc. Justiça : Maria Luisa Moreira da Silva
Relator : Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

82 - 0500545-23.2015.8.05.0244 Apelação
Comarca : Senhor do Bonfim
Apelante : O Estado da Bahia
Advogado : André Ângelo Ramos Coelho Mororó (OAB: 17493/PE)
Apelado : Ítalo Vinicíus Alves Reis Silva
Advogado : Carolina Rodrigues Feitosa (OAB: 21014/BA)
Proc. Justiça : Washington Araújo Carigé Filho e outro
Relator : Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

83 - 0846614-56.2016.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Claudionor Ramos Neto
Apelado : Carlos da Silva Mega
Relator : Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

84 - 0846224-86.2016.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Município de Salvador
Proc. Munícipio : Claudionor Ramos Neto
Apelado : Valter Rosa dos Santos
Relator : Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

85 - 0759418-87.2012.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Município de Salvador
Proc. Munícipio : Anderson Souza Barroso
Proc. Munícipio : Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 445

Proc. Munícipio : Geórgia Teixeira Jezler Campello


Apelado : Silva Gomes Restaurante Ltda
Relator : Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

86 - 0776276-62.2013.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
Proc. Munícipio : Geórgia Teixeira Jezler Campello
Apelado : Jorge Pinto de Oliveira - Me
Relator : Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

87 - 0000494-41.2012.8.05.0158 Apelação
Comarca : Mairi
Apelante : Município de Várzea do Poço
Advogado : Camila Matos Ferreira (OAB: 39792/BA)
Advogado : Manuella Lima Abrantes (OAB: 31232/BA)
Advogado : Cirlanio Camilo Moreira de Almeida Silva (OAB: 43740/BA)
Apelado : João Virgens da Silva
Relator : Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

88 - 0814920-06.2015.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Procurador do Município do Salvador
Apelado : Ana Bárbara Rodrigues de Santana
Relator : Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

89 - 0001752-11.2010.8.05.0141 Apelação
Comarca : Jequié
Apelante : André de Jesus Santos
Advogado : Jorgeane Nadege Mascarenhas Lyra (OAB: 22612/BA)
Apelado : Geane Santana Santos
Def. Público : Marina Ramos Ferreira Pimenta
Procª. Justiça : Márcia Regina dos Sasntos Virgens
Relator : Gardenia Pereira Duarte

90 - 8000485-21.2015.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Alberico dos Santos Lima
Advogado : Elio Ricardo Miranda Azevedo (OAB: 15255/BA)
Apelado : Inss - Instituto Nacional do Seguro Social
Procurador : Thaís Sousa Barbosa
Relator : Gardenia Pereira Duarte

91 - 0525028-36.2016.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Procurador Geral do Municipio
Apelado : Brisa Sophia Menezes dos Santos, Representada Pela Genitora Elba Menezes Costa dos Santos
Def. Público : Defensoria Publica do Estado da Bahia
Proc. Justiça : Franklin Ourives Dias da Silva
Relator : Gardenia Pereira Duarte

92 - 0001105-90.2014.8.05.0168 Apelação
Comarca : Monte Santo
Apelante : Municipio de Monte Santo
Advogado : Aderaldo Borges dos Santos (OAB: 9599/BA)
Apelado : Maria Jose Ferreira Mota
Advogado : Tarcisio Batista de Lima (OAB: 21475/BA)
Relator : Gardenia Pereira Duarte

93 - 0523562-41.2015.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Itau Unibanco S/A
Advogado : Andréa Freire Tynan (OAB: 10699/BA)
Apelado : Magno Santana Pita
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 446

Advogado : Bruno Pinheiro Regis Andrade (OAB: 28074/BA)


Relator : Gardenia Pereira Duarte

94 - 0361712-46.2013.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Banco Boncusucesso S/A
Apelante : BV Financeira S/A Credito Financiamento e Investimento
Advogado : Manuela Sampaio Sarmento e Silva (OAB: 18454/BA)
Advogado : Sergio Schulze (OAB: 42597/BA)
Apelada : Rosimeire Oliveira Couto Rodrigues Santos
Advogado : Rosemeire Dalva Santana Almeida (OAB: 13332/BA)
Relator : Gardenia Pereira Duarte

95 - 0505142-85.2015.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Banco do Brasil S/A
Advogado : Laertes Andrade Munhoz (OAB: 31627/BA)
Advogado : Maria Amelia Cassiana Mastrorosa Vianna (OAB: 38315/BA)
Advogado : Louise Rainer Pereira Gionedis (OAB: 38316/BA)
Apelante : Euzebio Menezes Nascimento Junior
Advogado : Liane Costa Reis (OAB: 17511/BA)
Apelado : Banco do Brasil Sa
Apelado : Euzebio Menezes Nascimento Junior
Relator : Gardenia Pereira Duarte

96 - 0522647-55.2016.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Joanice Quinto de Souza Luz
Advogado : Célia Terêsa Santos (OAB: 5558/BA)
Apelado : Banco Gmac S/A
Advogado : Adahilton de Oliveira Pinho (OAB: 48727/BA)
Relator : Gardenia Pereira Duarte

97 - 0009799-07.2003.8.05.0274 Apelação
Comarca : Vitória da Conquista
Apelante : Município de Vitoria da Conquista
Advogado : Marcos Cesar da Silva Almeida (OAB: 21096/BA)
Apelado : Carlos Alberto Santos
Relator : Gardenia Pereira Duarte

98 - 0013144-78.2003.8.05.0274 Apelação
Comarca : Vitória da Conquista
Apelante : Município de Vitória da Conquista
Advogado : Marcos Cesar da Silva Almeida (OAB: 21096/BA)
Apelado : Valdemir Silva Aragão
Relator : Gardenia Pereira Duarte

99 - 0064319-67.1997.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Gisane Tourinho Dantas
Proc. Munícipio : Thaís de Sá Pires Caldas
Apelado : Metalurgica Sagitarius Ltda
Relator : Gardenia Pereira Duarte

100 - 0790955-33.2014.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Procurador do Municipio
Apelado : Recin Comercio de Bebidas e Instalações Ltda
Relator : Gardenia Pereira Duarte

101 - 0801394-06.2014.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Procurador do Municipio
Apelado : Termo Eletrica Refrigeração Servicos e Comercio Ltda ME
Relator : Gardenia Pereira Duarte
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 447

102 - 0798214-79.2014.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Procurador
Apelado : Solofertil Com e Distribuidora de Prod Agro Pec Ltda Me
Relator : Gardenia Pereira Duarte

103 - 0008719-95.1996.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Gisane Tourinho Dantas
Apelado : L J G Publicidade Ltda
Relator : Gardenia Pereira Duarte

104 - 0797654-40.2014.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : 'Município do Salvador
Proc. Munícipio : procurador do municipio
Apelado : e Castro Oliveira e Cia Ltda
Relator : Gardenia Pereira Duarte

105 - 0009125-37.2008.8.05.0150 Apelação


Comarca : Lauro de Freitas
Apelante : Municipio de Lauro de Freitas
Proc. Munícipio : Luiz Augusto Agle
Apelado : Toel Falcao Coelho
Relator : Gardenia Pereira Duarte

106 - 0542211-20.2016.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Uarnei da Conceição Neves
Advogado : Antonio Carlos Souto Costa (OAB: 16677/BA)
Apelado : Bv Financeira S/A Crédito Financiamento e Investimento
Advogado : Giulio Alvarenga Reale (OAB: 46669/BA)
Relator : Gardenia Pereira Duarte

107 - 0797918-57.2014.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Procurador do Município do Salvador
Apelado : Maria Celeste Santos Moura
Relator : Gardenia Pereira Duarte

108 - 0789293-34.2014.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Procurador do Município de Salvador
Apelado : D S Comércio de Colchões Ltda - Me
Relator : Gardenia Pereira Duarte

109 - 0063932-95.2010.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Josana Neves Marques
Apelado : Trect Consultoria Manutenção e Treinamento Ltda
Relator : Gardenia Pereira Duarte

110 - 0117136-54.2010.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Gisane Tourinho Dantas
Proc. Munícipio : Flavia Cardoso Borges
Apelado : Rita Conceição Pinto Fialgo
Relator : Gardenia Pereira Duarte

111 - 0801477-22.2014.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 448

Proc. Munícipio : Procuradoria do Municipio


Apelado : Nos Teleprocessamento Ltda
Relator : Gardenia Pereira Duarte

112 - 0019478-21.2009.8.05.0080 Apelação


Comarca : Feira de Santana
Apelante : Dilene Alves Costa
Def. Público : Defensoria Pública do Estado da Bahia
Relator : Gardenia Pereira Duarte

113 - 0001435-17.2013.8.05.0138 Apelação


Comarca : Jaguaquara
Apelante : Município de Jaguaquara
Advogado : Marcos Ernesto Mendes Araújo (OAB: 21414/BA)
Apelado : Servmed Distribuidora de Medicamentos, Equipamentos Hospitalares e Odontológicos LTDA
Advogado : Luiz Vanderlei Brito da Silva (OAB: 29972/BA)
Relator : Gardenia Pereira Duarte

114 - 0097149-08.2005.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Gisane Tourinho Dantas
Apelado : Knowledge Consultoria e Treinamento Empresarial Ltda
Relator : Gardenia Pereira Duarte

115 - 0764556-30.2015.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : 'Município do Salvador
Proc. Munícipio : Procurador do Municipio
Apelado : Imob Azevedo Ltda
Relator : Gardenia Pereira Duarte

116 - 0002188-74.2014.8.05.0158 Apelação


Comarca : Mairi
Apelante : Municipio de Varzea do Poço
Advogado : Camila Matos Ferreira (OAB: 39792/BA)
Advogado : Cirlanio Camilo Moreira de Almeida Silva (OAB: 43740/BA)
Advogado : Manuella Lima Abrantes (OAB: 31232/BA)
Apelado : Dalira Paz de Jesus Santos
Relator : Gardenia Pereira Duarte

117 - 0510159-73.2013.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Durval Sobreiro Junior
Advogado : Cássio Santos Machado (OAB: 14185/BA)
Apelado : Banco do Brasil S/A
Advogado : Marcos Caldas Martins Chagas (OAB: 47104/BA)
Relator : Gardenia Pereira Duarte

118 - 0002087-37.2014.8.05.0158 Apelação


Comarca : Mairi
Apelante : Município de Várzea do Poço
Advogado : Manuella Lima Abrantes (OAB: 31232/BA)
Advogado : Camila Matos Ferreira (OAB: 39792/BA)
Advogado : Cirlanio Camilo Moreira de Almeida Silva (OAB: 43740/BA)
Apelado : Isabel Mariano da Silva
Relator : Gardenia Pereira Duarte

119 - 0002093-44.2014.8.05.0158 Apelação


Comarca : Mairi
Apelante : Municipio de Várzea do Poço
Advogado : Manuella Lima Abrantes (OAB: 31232/BA)
Advogado : Camila Matos Ferreira (OAB: 39792/BA)
Advogado : Cirlanio Camilo Moreira de Almeida Silva (OAB: 43740/BA)
Apelado : Ivanilde Lopes Pereira de Araujo
Relator : Gardenia Pereira Duarte
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 449

120 - 0564188-39.2014.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Sul América Companhia de Seguro Saúde
Advogado : Carlos Antonio Harten Filho (OAB: 19357/PE)
Advogado : Thiago Pessoa Rocha (OAB: 29650/PE)
Advogada : Paula Haeckel Times de Carvalho Almeida Gomes (OAB: 38343/PE)
Advogado : Eduardo de Faria Loyo (OAB: 37467/PE)
Advogado : Mayara Alves Rios de Oliveira (OAB: 38300/PE)
Apelada : Janete Reis de Oliveira
Advogado : Ingrid Pereira de Sousa (OAB: 30001/BA)
Relator : Gardenia Pereira Duarte

121 - 0001329-92.2013.8.05.0158 Apelação


Comarca : Mairi
Apelante : Municipio de Várzea do Poço
Advogado : Manuella Lima Abrantes (OAB: 31232/BA)
Advogado : Camila Matos Ferreira (OAB: 39792/BA)
Advogado : Cirlanio Camilo Moreira de Almeida Silva (OAB: 43740/BA)
Apelado : Nelton José Rios
Relator : Gardenia Pereira Duarte

122 - 0000337-68.2012.8.05.0158 Apelação


Comarca : Mairi
Apelante : Municipio de Varzea do Poço
Advogado : Manuella Lima Abrantes (OAB: 31232/BA)
Advogado : Camila Matos Ferreira (OAB: 39792/BA)
Advogado : Cirlanio Camilo Moreira de Almeida Silva (OAB: 43740/BA)
Apelado : Maria Marcelina de Jesus
Relator : Gardenia Pereira Duarte

123 - 0001201-72.2013.8.05.0158 Apelação


Comarca : Mairi
Apelante : Município de Várzea do Poço
Advogado : Manuella Lima Abrantes (OAB: 31232/BA)
Advogado : Camila Matos Ferreira (OAB: 39792/BA)
Advogado : Cirlanio Camilo Moreira de Almeida Silva (OAB: 43740/BA)
Apelado : José Nilson Bispo dos Santos
Relator : Gardenia Pereira Duarte

124 - 0359256-60.2012.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Estado da Bahia
Proc. Estado : Francisco Borges
Apelado : Adriano de Jesus Santos
Apelada : Alessandra Cerqueira do Carmo Faustino
Apelado : Alex Cerqueira de Aleluia
Apelado : Altamirando Loyola Chagas
Apelado : Antonio Carlos Carvalho Fraga
Apelado : Arnaldo Cerqueira Freitas
Apelada : Branca Maria Paternostro Figueiredo
Apelada : Caroline Martins Evangelista Nunes
Apelado : Claudio Henrique Silva Chaves
Apelado : Ederlan José Alcantara
Apelado : Eduardo Martins de Andrade Filho
Apelado : Eliezer da Silva Nascimento
Apelado : Francisco de Assis Tolentino de Oliveira
Apelado : Frederico Wergne de Castro Araújo
Apelado : Ivon Batista Viana
Apelado : Jadir Dantas Andrade
Apelado : José Leopoldino Oliveira Junior
Apelado : Justino Barcelar Dias
Apelado : Lázaro Araújo de Sousa
Apelada : Lúcia Regina Figueira Torres
Apelado : Luiz Henrique Carvalho Aguiar
Apelada : Manoela da Silva Rocha
Apelada : Maria Daniela Pereira das Virgens
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 450

Apelada : Maria do Carmo Souza Barros


Apelada : Niete Rodrigues Volkert
Apelada : Noraida Caribé Cruz
Apelada : Normacélia Lima dos Santos
Apelado : Orlando Gomes da Silva
Apelada : Teresinha Angélica Batista Carneiro
Apelado : Tiago Silva Moura e Silva
Apelado : Wilson Souza Vidal
Apelada : Zilah Lacerda Domingues
Advogado : Antonio Otto Correia Pipolo (OAB: 6973/BA)
Advogado : José Soares Ferreira Aras Neto (OAB: 15665/BA)
Relator : Gardenia Pereira Duarte

125 - 0516491-22.2014.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Jhsf Salvador Empreendimentos e Incorporações S/A
Apelante : Jhsf Participações S/A
Advogado : Reginaldo Araujo Lino (OAB: 644B/BA)
Apelado : Alex Oliveira Santos
Apelado : Amanda Carine Neves de Souza
Advogado : Marcio Vinhas Barretto (OAB: 14427/BA)
Relator : Gardenia Pereira Duarte

126 - 8000380-20.2015.8.05.0106 Apelação


Comarca : Ipirá
Apelante : Estado da Bahia
Apelado : Manoelito Sampaio Santos Junior
Advogado : Manoelito Sampaio Santos Junior (OAB: 44566/BA)
Relator : Gardenia Pereira Duarte

127 - 0000751-75.2003.8.05.0063 Apelação


Comarca : Conceição do Coité
Apelante : Techinos da Amazônia Indústria e Comercio S/A
Advogado : Danielle Braga Monteiro (OAB: 46840/BA)
Advogada : Renata D oliveira Carneiro Lins de Moraes (OAB: 20714/BA)
Advogado : Vitor Emanuel Lins de Moraes (OAB: 15969/BA)
Advogado : Igor Souza de Jesus (OAB: 23302/BA)
Apelado : Ótica Coité Ltda
Apelado : Paulo Cesar Alves Bezerra
Apelado : Wagna Santos Ribeiro Alves
Advogado : Leila Gordiano Gomes (OAB: 14642/BA)
Relator : Gardenia Pereira Duarte

128 - 0006860-83.2013.8.05.0248 Apelação


Comarca : Serrinha
Apelante : Banco Pan S/A
Advogado : Aline Dêda Machado Santana (OAB: 18830/BA)
Advogado : Feliciano Lyra Moura (OAB: 21714/PE)
Apelado : Claudiane Mota de Assis
Advogado : Renata de Matos Araujo (OAB: 24592/BA)
Relator : Gardenia Pereira Duarte

129 - 0553832-48.2015.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Claro S/A
Advogado : Gleidson Rodrigo da Rocha Charão (OAB: 27072/BA)
Advogado : Ana Luiza de Oliveira Lédo Mendonça (OAB: 23338/BA)
Apelado : BC Distribuidora de Produtos de Beleza Ltda
Advogado : Marco Antonio Leal Silva (OAB: 13337/BA)
Advogado : Luis Augusto Mello Lobo (OAB: 19805/BA)
Advogado : Rafael Oliveira Souza (OAB: 24614/BA)
Relator : Gardenia Pereira Duarte

130 - 0002161-54.2014.8.05.0041 Apelação


Comarca : Campo Formoso
Apelante : Lojas Insinuante
Advogado : Nelson Wilians Fratoni Rodrigues (OAB: 24290/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 451

Apelado : Fernandes Vieira da Silva


Advogado : Juscélio Gomes Curaçá (OAB: 249123/SP)
Relator : Gardenia Pereira Duarte

131 - 0535062-36.2017.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Abdon Oliveira Bahia da Silva
Advogado : Cláudia Cristiane Ferreira (OAB: 50621/BA)
Apelado : Telefonica Brasil S/A
Advogado : Paulo Eduardo Prado (OAB: 33407/BA)
Relator : Gardenia Pereira Duarte

132 - 0530242-71.2017.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Amanda Cerqueira da Silva
Advogado : Daisy Kelly de Sousa Borges (OAB: 25264/BA)
Apelado : Banco Bradescard S/A
Advogado : Waldemiro Lins de Albuquerque Neto (OAB: 11552/BA)
Relator : Gardenia Pereira Duarte

133 - 0571969-78.2015.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Bradesco Saude S. A
Advogado : Carlos Antonio Harten Filho (OAB: 19357/PE)
Advogado : Thiago Pessoa Rocha (OAB: 29650/PE)
Advogado : Eduardo de Faria Loyo (OAB: 37467/BA)
Advogado : Monique Barbalho de Azevedo Viana (OAB: 37568/PE)
Apelado : Erick Mendes Dias
Advogado : David Welteman Ferreira Aragao (OAB: 47117/BA)
Relator : Gardenia Pereira Duarte

134 - 0512132-29.2014.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Condomínio Edifício Futurus
Advogado : Moacyr Montenegro Souto Junior (OAB: 24548/BA)
Apelado : Ronney Castro Greve
Advogado : Ronney Castro Greve (OAB: 11791/BA)
Relator : Gardenia Pereira Duarte

135 - 0006886-57.1987.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Desenbahia- Agência de Fomento do Estado da Bahia S/A
Advogada : Michelle Rigaud do Amaral (OAB: 40719/BA)
Apelado : Guilherme de Oliveira Guimarães
Relator : Gardenia Pereira Duarte

136 - 0560094-14.2015.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Banco do Brasil S/A
Advogado : Rafael Sganzerla Durand (OAB: 26552/BA)
Advogado : Angello Ribeiro Angelo (OAB: 39592/BA)
Advogado : Leonardo da Cunha Alves (OAB: 38259/BA)
Apelado : Nikibira Distribuidora de Bebidas Ltda
Advogado : Sabrina Souza Pinto Araujo (OAB: 37734/BA)
Relator : Gardenia Pereira Duarte

137 - 8000443-19.2015.8.05.0050 Apelação


Comarca : Caravelas
Apelante : Município de Texeira de Freitas
Advogado : Ivan Guilherme da Rocha Júnior (OAB: 21056/BA)
Apelado : Maria de Loudes Medeiros Ferreira
Apelado : Lucilene Medeiros Ferreira
Apelado : Vanusa Tavares Ferreira
Apelado : Valdirene Tavares Ferreira
Advogado : Yuri Herman Soares Pinheiro (OAB: 45832/BA)
Proc. Justiça : Achiles de Jesus Siquara Filho
Relator : João Augusto Alves de Oliveira Pinto
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 452

138 - 0000347-58.2007.8.05.0265 Apelação


Comarca : Ubatã
Apelante : Municipio de Ubatã
Advogado : Clemilson Lima Ribeiro (OAB: 13101/BA)
Apelado : Elizete Coutinho Bião
Advogado : Marcelo Mendonça Teixeira (OAB: 8229/BA)
Advogado : Leandro Santos Barreto (OAB: 21234/BA)
Relator : João Augusto Alves de Oliveira Pinto

139 - 0563608-38.2016.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Andreia Reis de Jesus
Advogado : Márcia Haidee Evangelista Bezerra (OAB: 49007/BA)
Apelado : Avista S/A Administradora de Cartões de Crédito
Advogado : Alexandre Fonseca de Melo (OAB: 37906/BA)
Relator : João Augusto Alves de Oliveira Pinto

140 - 0552652-31.2014.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Arnovaldo Cardoso de Oliveira
Advogado : Jose Orisvaldo Brito da Silva (OAB: 29569/BA)
Apelado : Porto Seguro Cia de Seguros Gerais
Advogado : Rodrigo Ayres Martins de Oliveira (OAB: 43925/BA)
Relator : João Augusto Alves de Oliveira Pinto

141 - 0536643-57.2015.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Nextel Telecominicações Ltda
Advogado : Mauro Henrique Alves Pereira (OAB: 152232/SP)
Apelado : Estado da Bahia
Apelado : Procurador Chefe da Procuradoria Fiscal da Bahia
Apelado : Presidente do Conselho de Estado - Consef
Apelado : Superintendente de Administração Tributaria
Relator : Roberto Maynard Frank

142 - 0503401-93.2017.8.05.0080 Apelação


Comarca : Feira de Santana
Apelante : Jucelino Gonçalves Meireles
Advogado : Themys de Oliveira Brito (OAB: 36627/BA)
Apelado : Banco Pan S.A. ( Atual denominação de Banco Panamericano S/A)
Advogado : Fernando Luz Pereira (OAB: 29148AB/A)
Advogado : Moisés Batista de Souza (OAB: 17400/BA)
Relator : Roberto Maynard Frank

143 - 0000054-11.2003.8.05.0142 Apelação


Comarca : Jeremoabo
Apelante : Lidia Aurelina do Nascimento
Apelante : Albertino de Jesus Passos
Apelante : Antonio Felix
Apelante : Joselito de Jesus Passos
Apelante : João Batista de Jesus Passos
Apelante : Agostinha dos Passos
Apelante : Paula dos Passos Bomfim
Advogado : Manuel Antonio de Moura (OAB: 8185/BA)
Relator : Roberto Maynard Frank

144 - 0796646-28.2014.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Plrocurador do Município de Salvador
Apelado : Roberta Carlos de Brito
Relator : Roberto Maynard Frank

145 - 0306417-76.2013.8.05.0113 Apelação


Comarca : Itabuna
Apelante : Mgf Comércio de Pneus Ltda Me
Advogado : Daniel Sena Guedes (OAB: 29013/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 453

Advogado : Jacob Bitar Junior (OAB: 37462/BA)


Advogado : Yonaldo Nery Guedes (OAB: 18876/BA)
Apelado : Elísio de Souza Silva
Advogado : Maria Auxiliadora Oliveira Lima (OAB: 14810/BA)
Advogado : Agenor Lima Freitas Neto (OAB: 38662/BA)
Relator : Roberto Maynard Frank

146 - 0540817-41.2017.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Banco Bradesco Financiamentos S/A
Advogado : Paulo Eduardo Prado (OAB: 33407/BA)
Apelado : Pedro Bomfim dos Santos
Advogado : André Luiz Nogueira dos Santos Novaes (OAB: 27845/BA)
Relator : Roberto Maynard Frank

147 - 0502880-02.2014.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Cassio Sampaio Silva
Advogado : Vinicius Vieira Araújo (OAB: 29670/BA)
Apelado : Construtora Tenda S/A
Advogado : Bruno de Almeida Maia (OAB: 18921/BA)
Relator : Roberto Maynard Frank

148 - 0501297-11.2016.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Maria Ivanilda da Conceição
Advogado : Tulio Miranda Santos Souza (OAB: 44209/BA)
Apelado : Claro S/A
Advogado : Ana Luiza de Oliveira Lédo Mendonça (OAB: 23338/BA)
Relator : Roberto Maynard Frank

149 - 0043106-82.2009.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Siena Alimentos Limitada
Advogado : Braz Labanca Neto (OAB: 30789/BA)
Apelado : Banco Itaú Unibanco S/A
Advogado : Andréa Freire Tynan (OAB: 10699/BA)
Advogado : Eduardo Fraga (OAB: 10658/BA)
Relator : Roberto Maynard Frank

150 - 0805097-42.2014.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Procuradoria do Municipio
Apelado : Genelonisio Araujo Rodrigues
Relator : Roberto Maynard Frank

151 - 0793636-73.2014.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Procurador do Municipio do Salvador
Apelado : Juju Baby Confecções Ltda
Relator : Roberto Maynard Frank

152 - 0151104-80.2007.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
Apelado : Mônica Beatriz Vega
Relator : Roberto Maynard Frank

153 - 0102249-02.2009.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Claro S/A
Advogado : Rodrigo de Assis Torres (OAB: 121429/RJ)
Advogado : Fabio Periandro de Almeida Hirsch (OAB: 17455/BA)
Advogado : Filliphe Pereira dos Santos (OAB: 180625/RJ)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 454

Apelante : Ministério Público do Estado da Bahia


Promotor : Solon Dias da Rocha Filho
Apelado : Claro S/A
Apelado : Ministério Público do Estado da Bahia
Proc. Justiça : Itanhy Maceio Batista
Relator : Roberto Maynard Frank

154 - 0317283-57.2014.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Marlene Kirchhoff Soares Fernandes
Apelante : Miguel Madruga Soares Fernandes
Advogado : Sergio Novais Dias (OAB: 7354/BA)
Apelante : Espólio de Alfred de Castro Rabello Kirchhoff
Apelante : Maria Augusta Novis Kirchhoff
Advogado : ELISA GRADIN VIANNA FRUGONI (OAB: 39254/BA)
Apelado : Espólio de Alfred de Castro Rabello Kirchhoff
Apelado : Maria Augusta Novis Kirchhoff
Apelado : Marlene Kirchhoff Soares Fernandes
Apelado : Miguel Madruga Soares Fernandes
Relator : Roberto Maynard Frank

155 - 0771014-34.2013.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
Proc. Munícipio : Geórgia Teixeira Jezler Campello
Apelado : José Antonio Ventura Junior
Relator : Marcos Adriano Silva Ledo

156 - 0849413-72.2016.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio de Salvador
Proc. Munícipio : Geórgia Teixeira Jexler Campello
Apelado : Selice Araujo Pereira
Relator : Marcos Adriano Silva Ledo

157 - 0782748-11.2015.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Procurador : Procurador do Município de Salvador
Apelado : Couto Alcantara Bomboniere Ltda - Me
Relator : Marcos Adriano Silva Ledo

158 - 0769905-82.2013.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
Proc. Munícipio : Geórgia Teixeira Jezler Campello
Apelado : Maria Cristina Rios de Santana - Me
Relator : Marcos Adriano Silva Ledo

159 - 0785337-44.2013.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Procurador : Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
Procurador : Geórgia Teixeira Jezler Campello
Apelado : Moises Vieira Silva
Relator : Marcos Adriano Silva Ledo

160 - 0794214-36.2014.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
Proc. Munícipio : Geórgia Teixeira Jezler Campello
Apelado : Maria Deulina Silva
Relator : Marcos Adriano Silva Ledo
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 455

161 - 0781857-58.2013.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município de Salvador
Proc. Munícipio : Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
Proc. Munícipio : Geórgia Teixeira Jezler Campello
Apelado : Colegio Jardim das Acacias Ltda - Me
Relator : Marcos Adriano Silva Ledo

162 - 0001825-58.2012.8.05.0158 Apelação


Comarca : Mairi
Apelante : Municipio de Varzea do Poço
Advogado : Manuella Lima Abrantes (OAB: 31232/BA)
Advogado : Camila Matos Ferreira (OAB: 39792/BA)
Advogado : Cirlanio Camilo Moreira de Almeida Silva (OAB: 43740/BA)
Apelado : Pedro Paulo de Oliveira Tonha Matos
Relator : Marcos Adriano Silva Ledo

163 - 0820495-92.2015.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município de Salvador
Procuradora : Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
Procuradora : Geórgia Teixeira Jezler Campello
Apelado : Lucival da Conceição
Relator : Marcos Adriano Silva Ledo

164 - 0322526-84.2011.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Maria de Fatima Rodrigues Souza
Advogado : Samantha Moreira Batista (OAB: 29227/BA)
Apelado : Banco Bradesco Financiamentos S/A
Advogado : Waldemiro Lins de Albuquerque Neto (OAB: 11552/BA)
Relator : Marcos Adriano Silva Ledo

165 - 0000489-69.2015.8.05.0075 Remessa Necessária


Comarca : Encruzilhada
Remetente : Juiz de Direito de Encruzilhada, V dos Feitos de Rel de Cons Civ e
Interessado : Clesia Lopes Rocha
Advogado : Tadeu Cincurá de Andrade Silva Sampaio (OAB: 22936/BA)
Interessado : Municipio de Ribeirão do Lago
Advogado : Leandro Almeida de Oliveira (OAB: 143932/RJ)
Relator : Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi

Salvador, 1 de março de 2018.


Dilcema Araujo Almeida
Diretor(a) da Secretaria da Quarta Câmara Cível

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. João Augusto Alves de Oliveira Pinto
DECISÃO
8001656-11.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Rafael Borges Gomes - Epp
Advogado: Claudio Braga Mota (OAB:000812B/BA)
Agravado: Juiz De Direito Da 12ª Vara Cível E Comercial De Salvador
Agravado: Banco Bradesco Sa

Decisão:
Trata-se de Agravo de Instrumento, com pedido de efeito suspensivo interposto por RAFAEL BORGES GOMES EPP, em face
da decisão interlocutória de fls. 69/71, proferida pelo MM. Juiz de Direito da 12ª Vara Cível e Comercial desta Comarca, nos
autos da Ação de Revisão de Contrato de nº 0568708-37.2017.8.05.000 movida contra o BANCO BRADESCO S/A, cujo trecho
passo a transcrever:
"(...)No tocante ao pedido de não inclusão dos dados da parte autora junto aos órgãos de proteção ao crédito, deixo de
aprecia-lo neste momento, haja vista a necessidade da acionante em proceder aos depósitos judiciais das prestações
vencidas, como determinado, para posterior análise de tal pleito.Posto isto, com fulcro no artigo 300 do CPC defiro a
antecipação dos efeitos da tutela requerida, deferindo o pedido de depósito judicial das parcelas mensais vencidas e
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vincendas do financiamento na forma contratada, sendo cada parcela no valor de R$ 1.450,60 (um mil quatrocentos e
cinquenta reais e sessenta centavos), no prazo de 10 (dez) dias, devendo ser liberado mensalmente por este cartório,
através de alvará, o valor de R$ 773,31 (setecentos e setenta e três reais e trinta e um centavos), tido como incontroverso, a
teor do que preceitua o art. 330, § 3º do CPC, em favor da acionada. Deverá a parte acionada suspender os descontos na
conta corrente da parte autora, das parcelas atinentes aos contratos, ora em tela, Destaca-se que a decisão em questão
pode a qualquer momento ser revista, acaso a parte autora não deposite em Juízo o montante que ora se discute. Tratando-
se de relação consumerista travada entre as partes, nos termos do artigo 6º, VIII, do CDC, determino a inversão do ônus da
prova em favor da parte autora(...).
Insurge-se o Agravante contra a determinação do depósito judicial de todo valor controverso e incontroverso, alegando que:
"(...) Outro quesito objeto deste Recurso, refere-se à necessidade de efetuar o pagamento mensal apenas do valor
incontroverso. Tal possibilidade evidencia-se a partir da disposição do art. 330, § 3º do CPC que traz como uma das
principais inovações a não exigência de depósito do valor controverso, destacando apenas a necessidade de discriminação
do valor incontroverso na petição inicial. Sendo necessário pontuar que há plena compatibilização com o teor do art. 337 do
Código Civil e as garantias e direitos fundamentais estabelecidos na Constituição Federal de 1988.
Dessa feita, a discriminação do valor incontroverso e o cálculo apresentado juntamente com petitório inicial, atende aos
rigores do art. 330, § 3º do CPC, 9 pois ilustra o direito que se postula, justificando a verossimilhança do quanto aqui
alegado.(...)Ademais, é medida que se impõe que seja determinado que a Agravada se abstenha de encerrar a conta dos
Agravantes, bem como não realize nenhum débito de eventual parcela na conta corrente do Agravante, sem sua autorização
expressa, nos termos da exordial (...)".
Por fim, pugna o Agravante "(...) o conhecimento do presente Recurso e seu consequente provimento para reformar
integralmente a decisão atacada (...)".
Autos distribuídos à Quarta Câmara Cível, onde, mediante sorteio, coube-me a função de Relator.
É o Relatório.
Decido.
O Agravo de Instrumento é tempestivo, presentes os demais pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso.
Pois bem, como cediço, a concessão de efeito suspensivo em Agravo de Instrumento pressupõe a coexistência dos
pressupostos do "fumus boni iuris" e do "periculum in mora".
No caso em exame, foi comprovada a existência do periculum in mora, ante os documentos acostados, que dão conta de
que não pode o Agravante ficar privado da realização de suas atividades negociais ao ter seu nome com restrição cadastral.
O "fumus boni iuris", por não caber a inclusão de nome de devedor em órgãos de restrição ao crédito, enquanto houver a
discussão da dívida.
Efetivamente, acertada a decisão do Magistrado de 1º grau, haja vista ser indiscutível o dever do Autor em pagar as parcelas
do financiamento para aquisição de veículo automotor no valor originariamente pactuado , pois, se assim não for, prevalece
valor aleatório unilateralmente sugerido pelo consumidor adquirente, sem qualquer respaldo legal, desequilibrando a
contratação livremente pactuada.
Nesse sentido vários precedentes deste Tribunal de Justiça do Estado da Bahia: "TJBA - AI 3381-55.2010 - 3ª C.Cív. - Rel.
Des. Carlos Alberto Dutra Cintra (Julgamento em 15/04/10); TJ/BA - 3260-2/2010 - 5ª Câmara Cível - Rel. Des. José Cícero
Landin Neto (Julgamento em 16/04/10); TJ/BA - AI 4626- 0/2010 - 1ªCâmara Cível - Rel. Desa. Sara Silva de Brito (Julgamento
em 07/05/10) TJBA - AI 8665-6/2009 - 1ª C.Cív. - Rela. Desa. Sara Silva Brito (DPJ 06/03/2009 - fls. 31 do Caderno 1); TJBA -
AI 7732-7/2009 - 1ª C.Cív.-Rela. Desa. Vera Lúcia Freire de Carvalho (DPJ 06/03/2009 -fls. 31 doCaderno 1); TJBA - AI 13395-
/2009 - 2ª C.Cív.- Rel. Des. Clésio RômuloCarrilho Rosa (DPJ 27/03/2009 - fls. 36 do Caderno 1); TJBA - AI 12935-22009 - 2ª
C.Cív. -Rel. Des. Clésio Rômulo Carrilho Rosa (DPJ 27/03/2009 -fls. 39/40 do Caderno 1)."
Ademais, efetuando o pagamento das parcelas no valor contratado, cumprindo a sua parte na avença, não correrá o risco de
ver seu nome negativado nos órgãos cadastrais de proteção ao crédito.
É matéria pacífica neste Tribunal, nos demais Tribunais pátrios e no STJ:
"SPC. SERASA. CADIN. EXCLUSÃO DO REGISTRO. LIMINAR. PENDÊNCIA DE AÇÃO ORDINÁRIA. NÃO CABE A INCLUSÃO
DO NOME DO DEVEDOR EM BANCOS PARTICULARES DE DADOS (SPC, CADIN, SERASA) ENQUANTO É DISCUTIDO EM
AÇÃO ORDINÁRIA O VALOR DO DÉBITO, POIS PODE FICAR DESCARACTERIZADA A INADIMPLÊNCIA, CAUSA DAQUELE
REGISTRO. RECURSO CONHECIDO, PELO DISSÍDIO, E PROVIDO PARA DEFERIR A LIMINAR. (REC. ESP. 188390/SC. REL.
MIN. RUY ROSADO DE AGUIAR, 4ª. TURMA DO STJ)."
"CADASTRO DE INADIMPLENTES. MONTANTE DO DÉBITO OBJETO DE DISCUSSÃO EM JUÍZO. EXCLUSÃO DO REGISTRO.
(...) DESCABE A INSERÇÃO DO NOME DO DEVEDOR EM ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO, ENQUANTO TRAMITA AÇÃO
PARA DEFINIR A AMPLITUDE DO DÉBITO. CONFIRA-SE: 482.010/MG, 4ª TURMA, REL. MIN. BARROS MONTEIRO, PUBLICADO
NO DJ DE 05.05.2003."
AGRAVO REGIMENTAL. DECISÃO QUE NEGOU SEGUIMENTO À AGRAVO DE INSTRUMENTO. ART. 557. DEPÓSITO DO
VALOR CONTRATADO. CONDIÇÃO PARA MANUTENÇÃO DA POSSE DO BEM E NÃO INCLUSÃO EM CADASTRO DE
RESTRIÇÃO AO CRÉDITO.PRECEDENTES DO STJ. DECISÃO MANTIDA. A decisão proferida pelo juízo a quo encontra-se em
conformidade com jurisprudência consolidada do Superior Tribunal de Justiça, ao contrário do que alega o agravante, já que
condiciona a manutenção da posse do bem em mãos do devedor e a não inclusão do seu nome nos cadastros de restrição
ao crédito ao depósito em juízo dos valores originalmente contratados . Desse modo, acertada a decisão do relator que
negou seguimento ao agravo de instrumento, nos moldes do art. 557, por estar em manifesto confronto com jurisprudência
dominante do STJ. IMPROVIMENTO DO AGRAVO REGIMENTAL. (TJBA - 0019664-51.2013.8.05.0000 - AgRg. Relatora: Maria
do Socorro Barreto Santiago. Julgado em: 14.01.14).
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"Pode ser caracterizado como manifestamente improcedente o recurso em que a parte inconformada evidentemente não
tem razão acerca de teses que são de fácil compreensão jurídica e que não envolvem maior complexidade argumentativa.
(STJ-2ª T, REsp 819.562, Min. Mauro Campbell, j. 10.8.10, DJ 10.9.10)."
"A manifesta improcedência permite um juízo acerca do próprio mérito do recurso pelo relator (STJ-2ª T, Ag 142.320, Min. Ari
Pargendler, j. 12.6.97, DJU 30.6.97, RT 738/432, RTJE 157/235)."
Destarte, para efeito de depósito em Juízo das parcelas vencidas e vincendas, enquanto pendente de julgamento a ação de
revisão contratual, deve ser determinado o depósito judicial no valor originariamente contratado. Este Tribunal já se pronunciou
a respeito do tema:
AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO. EMPRÉSTIMO BANCÁRIO. LIMINAR INDEFERIDA NA
ORIGEM. ABSTENÇÃO E/OU EXCLUSÃO DO NOME DO CONSUMIDOR DOS ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO
CONDICIONADA AO DEPÓSITO NO VALOR CONTRATADO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. 1 - Do exame dos autos,
observa-se que a parte agravante pleiteia o depósito das parcelas do contrato mediante a aplicação da taxa de juros na
forma em que foi pactuada, razão pela qual é possível se constatar a verossimilhança do direito reclamado, elemento
essencial ao deferimento do pedido de antecipação dos efeitos da tutela formulado pela parte agravante. 2 - Assim, em
consonância com entendimento do STJ, o efeito suspensivo ativo deve ser deferido parcialmente, no sentido de condicionar
a abstenção e/ou exclusão do nome do consumidor nos órgãos de proteção ao crédito ao depósito das parcelas no valor
contratado. 3 - AGRAVO DE INSTRUMENTO PROVIDO. (TJ/BA; Classe: Agravo de Instrumento, Número do Processo: 0011062-
37.2014.8.05.0000, Relator (a): Maria do Socorro Barreto Santiago, Terceira Câmara Cível, Publicado em: 04/03/2015).
Do exposto, com fulcro no art. 1.019, I, do CPC, NEGO FEITO SUSPENSIVO AO RECURSO.
Intime-se, pois, o agravado BANCO BRADESCO S/A, para oferecimento de contrarrazões ( art. 1.019, inciso II, CPC vigente).
Advindas as contrarrazões, ou escoado o prazo "in albis", hipótese em que previamente se certificará, voltem-me os autos
conclusos
P. Intimem-se e Cumpra-se.
SALVADOR, 26 de fevereiro de 2018.
DES. JOÃO AUGUSTO ALVES DE OLIVEIRA PINTO
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Osvaldo Almeida Bonfim
DECISÃO
8003293-94.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravado: Municipio De Salvador
Agravante: Andreia Cristina Dias Do Nascimento
Advogado: Danielle Oliveira De Almeida Nunes (OAB:0022751/BA)

Decisão:
Vistos.
Trata-se de agravo de instrumento interposto por ANDREIA CRISTINA DIAS DO NASCIMENTO em face de decisão proferida
pelo Juízo da 10ª Vara da Fazenda pública de Salvador nos autos da execução fiscal n. 0826989-36.2016.8.05.0001 proposta
pelo MUNICÍPIO DE SALVADOR que rejeitou exceção de pré-executividade manejada pela Agravante.
Inicialmente, ressalto ser adequada a interposição de agravo de instrumento contra decisão interlocutória no processo de
execução, nos termos do art. 1.015, parágrafo único, do Código de Processo Civil (CPC).
Não efetuado o preparo por ser a Agravante beneficiária de assistência judiciária gratuita.
No que concerne à tempestividade, constata-se que a decisão foi disponibilizada em 29/01/2018 e o recurso foi interposto
em 23/02/2018, sendo tempestivo.
Ademais, sendo eletrônicos os autos do processo originário, é dispensada a juntada dos documentos listados nos incisos
I e II do art. 1.017 do CPC.
Admito, pois, o recurso.
Não há pedido de efeito suspensivo.
Intime-se o Agravado para, querendo, apresentar contrarrazões no prazo de 15 (quinze) dias.
Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.
MARCOS ADRIANO SILVA LEDO
JUIZ SUBSTITUTO DE SEGUNDO GRAU - RELATOR

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Osvaldo Almeida Bonfim
DECISÃO
8001616-29.2018.8.05.0000 Mandado De Segurança (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Marivaldo Araujo Neiva
Advogado: Ramon De Araujo Andrade (OAB:0026393/BA)
Impetrado: Flávio Monteiro Ferrari
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Impetrado: Dra. Fernanda Maria De Araújo

Decisão:
Vistos.
Trata-se de mandado de segurança, com pedido de tutela de urgência impetrado por MARIVALDO ARAUJO NEIVA contra
decisões judiciais dos Juízes de Direito da 2ª Vara dos Feitos de Relações de Consumo da comarca de Luis Eduardo
Magalhães, Exmo. Flávio Monteiro Ferrari e Exma. Fernanda Maria de Araújo apontados como autoridades coatoras.
Aduziu que, na ação de busca e apreensão n. 8002673.42.2017.8.05.0154, a primeira Autoridade coatora proferiu decisão
liminar autorizativa da apreensão do veículo pick-up S10, placa PJB-3700 de titularidade do impetrante, cumprida em 14/12/
2017.
Narrou que peticionou nos autos informando a propositura de ação de consignação em pagamento, perante a 9ª Vara de
Consumo de Salvador, na qual efetuou depósito do valor devido e requereu a revogação da liminar, tendo o pedido sido
negado pela segunda Autoridade coatora.
Sustentou ser o Juízo da 9ª Vara de Relações de Consumo de Salvador, prevento para processamento e julgamento de
ambas as ações ante a conexão entre as mesmas.
Afirmou que as autoridades coatoras lesaram o direito líquido e certo do impetrante, consistente na dilação probatória que
lhe cabia.
Requereu reforma das decisões interlocutórias, com a cassação da liminar que determinou a busca e apreensão do bem,
determinando a liberação imediata do veículo.
Decido.
Trata-se de mandado de segurança interposto em face de decisões prolatadas pelos Juízes de Direito da 2ª Vara dos Feitos
de Relações de Consumo da comarca de Luis Eduardo Magalhães.
O art. 10 da Lei 12.016/2009, que disciplina a ação constitucional de mandado de segurança, estabelece:
"Art. 10. A inicial será desde logo indeferida, por decisão motivada, quando não for o caso de mandado de segurança ou lhe
faltar algum dos requisitos legais ou quando decorrido o prazo legal para a impetração."
Já o art. 5º, II, que assim dispõe:
"Art. 5º. Não se concederá mandado de segurança quando se tratar:
[...] II - de decisão judicial da qual caiba recurso com efeito suspensivo;"
Acerca da matéria, Cassio Scarpinella Bueno leciona:
"O inciso II do art. 5º afasta o cabimento do mandado de segurança contra ato judicial sempre que contra a decisão
respectiva couber recurso com efeito suspensivo. A pressuposição da regra é a de que o recurso munido de efeito suspensivo
tem aptidão para evitar lesão ou ameaça a direito do impetrante. A diretriz ora expressada, que aperfeiçoa a regra anterior,
atécnica, é amplamente consagrada na doutrina e na jurisprudência.
Sobre o dispositivo, cabe esclarecer que a expressão 'recurso com efeito suspensivo' deve ser compreendida como recurso
que tem aptidão de vir a receber efeito suspensivo, isto é, concessão ope judicis do efeito suspensivo. Desde que haja
aptidão, mesmo que teórica, descabe o mandado de segurança contra ato judicial [...]" (A nova lei do mandado de segurança.
2. d. São Paulo: Saraiva, 2010, p. 36).
No mesmo sentido é o entendimento do Supremo Tribunal Federal expresso no enunciado da Súmula 267: "Não cabe
mandado de segurança contra ato judicial passível de recurso ou correição".
E o Superior Tribunal de Justiça não discrepa:
"PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO MANDADO DE SEGURANÇA RECEBIDOS COMO AGRAVO
REGIMENTAL. PRINCÍPIO DA FUNGIBILIDADE RECURSAL. IMPETRAÇÃO CONTRA DECISÃO JUDICIAL. TERATOLOGIA.
ABUSIVIDADE. INEXISTÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO.
1. Embargos declaratórios recebidos como agravo regimental, dado o seu caráter manifestamente infringente, em observância
aos princípios da fungibilidade recursal. Precedentes do STJ.
2. Segundo orientação do Superior Tribunal de Justiça, em situações teratológicas, abusivas, que possam gerar dano
irreparável, o recurso previsto não tenha ou não possa obter efeito suspensivo, admite-se que a parte se utilize do mandado
de segurança contra ato judicial.
3. Hipótese em que o acórdão impugnado atuou em plena observância das normas processuais de regência, não havendo
a prática de nenhum ato com os vícios acima referidos. Na forma autorizada pelos arts. 545 e 557, § 2º, do CPC, julgou
aplicável multa no percentual de 1% sobre o valor corrigido da causa, ao fundamento de que o agravo interposto pela parte
ora impetrante contra a decisão que não conheceu do agravo em recurso especial se mostrava infundado e procrastinatório.
4. Embargos de declaração admitidos como agravo regimental, ao qual se nega provimento (EDcl no MS 19.111/SC, Corte
Especial, rel. Min. Arnaldo Esteves Lima, j. 19-6-2013).
E, em diversos julgados, acrescenta que a indigitada ação constitucional não é cabível, ainda que o efeito suspensivo para
o recurso pertinente não seja obrigatório, senão vejamos:
"PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ORDINÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA CONTRA ATO JUDICIAL PASSÍVEL DE RECURSO.
APLICAÇÃO DA SÚMULA N. 267/STF E DO ART. 5º, INC. II, DA LEI N. 12.016/2009.
1. Trata-se na origem de mandado de segurança ajuizado pelo ora recorrente contra decisão monocrática proferida no
agravo de instrumento que indeferiu o pedido de antecipação da tutela recursal para emprestar efeito suspensivo à apelação.
2. No regime da Lei n. 12.016/09, permanecem as vedações que sustentam a orientação das Súmulas n. 267 e 268 do STF,
no sentido de que, mesmo na hipótese de decisão judicial sujeita a recurso sem efeito suspensivo, não é cabível o
mandado de segurança se o ato atacado é passível de recurso próprio, bem como em face de decisão judicial com trânsito
em julgado. Precedentes.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 459

3. Mesmo quando impetrado contra decisão judicial sujeita a recurso sem efeito suspensivo, o mandado de segurança não
dispensa a parte impetrante de interpor o recurso próprio, no prazo legal. Daí, a Súmula n. 267/STF: "Não cabe mandado de
segurança contra ato judicial passível de recurso ou correição".
4. No presente caso, contra decisão que examina pedido de efeito suspensivo à apelação interposta cabia agravo regimental.
5. Desse modo, não foi preenchido o requisito de admissibilidade da regularidade formal, o que inviabiliza o conhecimento
do recurso. Precedentes.
6. Recurso ordinário não provido. Embargos de declaração de fls. 1090/1104 prejudicados" (RMS 37.712/MG, rel. Min. Mauro
Campbell Marques, j. 13-8-2013).
Consta que o impetrante pretende a cassação de tutela provisória, que determinou a busca e apreensão de veículo, por
entender que possui direito líquido e certo à dilação probatória. Tal decisão encontra impugnação em vias recursais próprias
e não possui qualquer contorno de teratologia.
Não se pode banalizar o uso do remédio heróico,transformando-o em sucedâneo recursal. Cabe aos julgadores exercer
controle rigoroso quanto à correta utilização do mandamus, sob pena de permitirem-se infindáveis discussões judiciais.
Nesse contexto, o art. 10 da Lei 12.016/2009, autoriza o indeferimento da petição inicial "quando não for caso de mandado
de segurança ou lhe faltar algum dos requisitos legais", exatamente a situação aqui delineada.
Ante o exposto, indefiro a petição inicial, com amparo no art. 330, III, do Código de Processo Civil combinado com o art. 10 da
Lei 12.016/2009 e, por conseguinte, JULGO EXTINTO o presente feito, sem análise do mérito, na forma do art. 485, I, do
mesmo diploma processual.
Condeno o impetrante ao pagamento das custas processuais
Publique-se. Registre-se. Intime-se.

Salvador, 28 de fevereiro de 2018.

Marcos Adriano Silva Ledo


Juiz Substituto de Segundo Grau - Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. João Augusto Alves de Oliveira Pinto
DECISÃO
8002996-87.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Raimundo De Souza Silva
Advogado: Sylvio Garcez Junior (OAB:0007510/BA)
Agravado: Nadja De Jesus Silva
Advogado: Carlos Eduardo Behrmann Ratis Martins (OAB:0015991/BA)

Decisão:
Trata-se de Agravo de Instrumento, com pedido de tutela de urgência, interposto por RAIMUNDO DE SOUZA SILVA, contra a
decisão, de fls. 107/109, que designou audiência de instrução e julgamento, além de determinar a quebra de sigilo bancário
e fiscal, nos autos da Ação de alimentos ajuizada por NADJA DE JESUS SILVA, Agravada.
Em suas razões, alega o Agravante que fora designada audiência de conciliação, tendo o despacho que a designou advertido
que, em caso de inocorrência de acordo, inaugurar-se-ia, a partir daquele mesmo ato processual, a fase de instrução e
julgamento do feito. Neste diapasão, afirma que a decisão interlocutória viloa frontalmente o princípio da conciliação,
insculpido no 3º, §§ 2º e 3º, 334, caput, e 694, do CPC, além de impor-lhe cerceamento do direito de defesa, garantido-lhe
pelo art. 335, I, do mesmo Diploma legal, na medida em que restou impossibilitado de apresentar contestação. Diz, ainda,
que, ato contínuo àquela audiência, o MM. Juiz de Direito determinou a quebra de sigilo bancário e fiscal do Réu/Agravante,
bem como das empresas que é responsável, designado nova data para ter lugar a audiência de conciliação e, caso
inexitosa a possibilidade de acordo, instrução e julgamento.
Assim, expondo, requer o Réu/Agravante seja deferida tutela de urgência, a fim de que seja declarada nula a audiência
realizada na data de 18/12/2017, bem como para que seja sustada a ordem de quebra de sigilo bancário e fiscal.
É O RELATÓRIO
DECIDO.
Tempestivo e presentes os demais pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso.
Pois bem. Com relação à alegação da nulidade da designação da audiência de conciliação para o dia 18/12/2017 e
verificada a realização do referido ato processual, razão assiste ao Réu/Agravante. Com efeito, verifica-se que, efetivamente,
da publicação do despacho que designou a audiência de conciliação não constou o nome do Advogado do Réu/Agravante,
consoante se vê à fl., dos autos originários. Não se perca de vista, por outro lado, que, em testemunho da verdade, é a própria
Autora/Agravada quem, à fl. 104, requer a republicação do despacho que designou a audiência de conciliação, haja vista que
não foi incluído na publicação original o nome do Advogado do Réu/Agravante.
Quanto à quebra de sigilo bancário e fiscal do Réu/Agravante, vislumbro que, a priori, a decisão interlocutória agravada
depende da necessária fundamentação. Com efeito, embora não possua caráter absoluto a garantia dos sigilos bancário e
fiscal, sendo facultado ao juiz decidir acerca da conveniência da sua quebra, sobretudo na pendência de interesses do
alimentando, a medida reveste-se de natureza excepcional, apenas se justificando quando não for possível, por outros
meios, aferir a capacidade contribuitiva do alimentante. Na espécie, a decisão interlocutória agravada traz como fundamento
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 460

para a combatida quebra de sigilo bancário fiscal rasas alegações no sentido de que o Réu/Agravante é político de vida
política longa, tendo sido Prefeito do Município de Milagres por algumas vezes, possuindo várias empresas, dentre estas
posto de combustível, agropecuária e outros negócios. Ora, consoante dito alhures, a quebra de sigilo bancário e fiscal é
medida excepcionalíssima, que deve ser adotada mediante necessária fundamentação, o que, como visto, não é o que se
pode colher da decisão interlocutória agravada.
Presente o "fumus boni juris", consubstanciado na probabilidade do direito invocado, seja em razão da nulidade da publicação
do despacho que designou audiência de conciliação, por ausência do nome do Advogado do Réu/Agravante, conforme
reconhecido pela Autora/Agravada, seja em razão da falta da necessária fundamentação para justificar a excepcionalidade
da quebra de sigilo bancário e fiscal daquele. De igual modo, o "periculum in mora" se apresenta demonstrado, considerando
a iminência da quebra de sigilo bancário e fiscal do Réu/Agravante, que, sem a necessária justificativa legal, pode ter violado
o seu direito à intimidade e à vida privada, na forma do art. 5, X, da CF/88, antes mesmo que lhe fosse facultada a ampla
defesa e o contraditório. Ora, uma vez quebrado o sigilo bancário e fiscal do Réu/Agravante, bem como das empresas que
é responsável os efeitos desta medida judicial são irreversíveis, pois a vida e a intimidade estarão definitivamente devassados.
Do exposto, CONCEDO a liminar vindicada, anulando a audiência de conciliação realizada no dia 18/12/2017, bem como
para sustar os efeitos da decisão interlocutória agravada, pela qual foi determinada a quebra de sigilo bancário e fiscal do
Réu/Agravante, até ulterior deliberação.
Intime-se a Autora/Agravada para, querendo, apresentar, no prazo legal, as suas contrarrazões.
Apresentadas, ou não, as contrarrazões, hipótese que se certificará, volvam-me conclusos os autos.
P., Intime-se e Cumpra-se.

Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.

Des. João Augusto Alves de Oliveira Pinto


Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Osvaldo Almeida Bonfim
DECISÃO
8003094-72.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Sul America Companhia De Seguro Saude
Advogado: Jaqueline Conceicao Merces (OAB:0021210/BA)
Agravado: Nair Cabral Carrico
Advogado: Camila Nunes Silveira (OAB:0028802/BA)

Decisão:
Vistos.
Trata-se de Agravo de Instrumento, com pedido de Efeito Suspensivo, interposto por SUL AMÉRICA COMPANHIA DE SEGURO
SAÚDE S/A em face de decisão que, nos autos da Ação de Revisão de Contrato, deferiu em parte a tutela provisória de
urgência, determinando a manutenção do contrato firmado com a agravada, com abstenção de suspender os serviços de
saúde prestados à segunda, bem como autorizou o depósito mensal pela agravada das parcelas do plano de saúde
celebrado, observando os reajustes aplicados pela ANS (Agência Nacional de Saúde) aos planos individuais/familiares,
acrescidos aos cálculos também os reajustes por mudança de faixa etária, desde o início do contrato até 01/01/2004,
momento em que passou a vigorar o Estatuto do Idoso, além de determinar que a ausência dos pagamentos nas datas dos
respectivos vencimentos ocasionará em revogação da decisão guerreada.
Alega ausência de verossimilhança das alegações da parte autora, ora agravada, reafirmando a legalidade nos reajustes
aplicados no contrato celebrado entre as partes, assim como sustenta a impossibilidade de retroatividade da lei 9.656/
1998, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde, pois, sob a sua ótica, a citada Lei somente
se aplica aos contratos firmados posteriormente à sua vigência ou os contratos anteriores adaptados à aquela, não se
enquadrando na situação da agravada, uma vez que se trata de contrato antigo e não adaptado.
Sustenta a necessidade de preservação do equilíbrio econômico-financeiro do contrato celebrado, além disto rechaça a
aplicação do Estatuto do Idoso no caso em tela. Ademais, postula a necessidade de julgamento segundo entendimento do
Recurso Especial 1.568.244/RJ - recurso repetitivo.
Ao final, defende a irreversibilidade dos efeitos da decisão de antecipação de tutela, ausência do perigo da demora para o
deferimento do pleito, bem como requer a concessão do efeito suspensivo da decisão e a cassação de finitiva da decisão
impugnada.
De forma subsidiária, requer a estipulação de prazo razoável para cumprimento da decisão, uma vez que o juiz primevo não
determinou prazo para cumprimento da decisão combatida.
Decido.
Ab initio, cumpre destacar que a parte agravada é pessoa idosa, além do que, verifica-se da documentação acostada aos
autos que restou demonstrada a elevação dos valores dos prêmios mensais pagos pelos segurados da Agravante, ao que
parece, em análise perfunctória, ter sido imposta unilateralmente, sem indicação do critérios e métodos utilizados, os quais
devem ser objetivos e de fácil compreensão sem que venha resultar aos beneficiários do referido plano de saúde valores
excessivos sem que houvesse o mínimo critério e justificativa plausível.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 461

É cediço que, como bem salientou o magistrado de piso, denota-se, a priori, como abusiva a conduta da acionada em elevar
excessivamente as mensalidades do plano de saúde, de forma unilateral, inclusive sob o prima da dignidade da pessoa
humana.
Destarte, em análise sumária, a decisão combatida deve ser mantida, pois há elementos suficientes para caracterizar os
supostos prejuízos suportados pela Recorrida, diante do elevado reajuste.
No tocante a impossibilidade de retroatividade da lei 9.656/1998, destaco que é cediço que a relação firmada entre as partes
é de cunho consumerista, especificamente o de prestação de serviços de saúde, portanto, deve ser observada a legislação
do consumidor no que pertine à abusividade dos percentuais de aumento, bem como a Súmula Normativa nº 03/2001, da
ANS, no que se refere à validade formal das cláusulas.
Registre-se, ainda, que o § 2º, do art. 35-E, da Lei nº 9.656/98, estabelece como necessária a aprovação do percentual de
reajuste anual pela ANS nos contratos individuais, nos seguintes termos: Art. 35-E. A partir de 5 de junho de 1998, fica
estabelecido para os contratos celebrados anteriormente à data de vigência desta Lei que: (...) § 2o Nos contratos individuais
de produtos de que tratam o inciso I e o § 1o do art. 1o desta Lei, independentemente da data de sua celebração, a aplicação
de cláusula de reajuste das contraprestações pecuniárias dependerá de prévia aprovação da ANS." (destaquei).
Em referência a necessidade de preservação do equilíbrio econômico-financeiro do contrato celebrado, é de bom tom
ressaltar a observância aos princípios previstos no Código de Defesa do Consumidor, mormente na Constituição da
República, sendo certo que o Estado tem o poder de interferir, para garantir a integridade do ordenamento, nas relações que,
por ventura, constem cláusulas abusivas, como me parece neste momento.
No que se refere a não aplicação do Estatuto do Idoso ao caso em tela, em razão de ter sido firmado o contrato antes da
vigência da lei mencionada, fácil perceber que, embora não seja uma decisão de cunho definitivo, por se tratar de relação de
trato sucessivo, que se renova mês a mês, parece patente a incidência do referido Estatuto.
Quanto à necessidade de julgamento segundo entendimento do Recurso Especial 1.568.244/RJ - recurso repetitivo, é certo
que o Superior Tribunal de Justiça já pacificou o entendimento da possibilidade do ajuste por faixa etária realizado pelos
planos de saúde, desde que limitado ao princípio da razoabilidade.
No tocante ao pleito subsidiário para estipulação de prazo razoável para cumprimento da decisão de primeiro grau, aduzindo
que o juiz a quo não determinou prazo para cumprimento da decisão combatida, não se sustenta, haja vista que foi determinado
a realização dos depósitos judiciais mensais das parcelas do plano de saúde da agravada, tendo, inclusive, já ocorrido o
pagamento, conforme se constata nas fls. 102 e 103 do ID 733733.
Convém salientar que as ponderações apresentadas restringem-se a um juízo de probabilidade emitido a partir de uma
cognição perfunctória, e, portanto, não indutora de coisa julgada. Sendo diversos os escopos jurídico e social das tutelas
provisórias e definitivas, salienta-se a precariedade da decisão liminar, de finalidade provisória e instrumental, sendo,
portanto, passível de modificação até a prolação da decisão final proferida com base em cognição exauriente.
Diante do exposto, INDEFIRO o pedido de atribuição de efeito suspensivo ao presente agravo de instrumento.
Comunique-se o teor desta decisão ao juízo originário, dispensadas as informações.
Intime-se a parte agravada, consoante disposto no art. 1.019, II, do CPC, para, querendo e no prazo de lei, responder.
Publique-se. Intimem-se. Comunique-se.
Cópia desta servirá como mandado e ofício.
Salvador, 01 de março de 2018
Marcos Adriano Silva Ledo
Juiz Substituto do Segundo Grau - Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Gardênia Pereira Duarte
DESPACHO
8002937-02.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: E. C. R.
Advogado: Savio Mahmed Qasem Menin (OAB:2227400A/BA)
Agravado: P. D. C. P. N. 0. -. J. Z. D. A.
Agravado: P. D. C. D. V. D. M. D. J.

Despacho:
Cuida-se de agravo de instrumento interposto contra decisão proferida em Mandado de Segurança, ajuizada pelo Agravante.
Analisando os documentos que instruem o caderno processual, bem como a própria petição inicial, verifica-se que pré-
existem dois agravos de instrumento, respectivamente de nº 8001279- 40.2018.805.0000 e nº 8001280-25.2018.805.0000,
distribuídos para o Desembargador Roberto Frank Maynard da 4º Câmara Cível do TJ/BA, sendo o mesmo prevento por ter
tido o primeiro contato com a matéria
Inegável, portanto, a conexão entre as referidas ações (art. 55, CPC/2015), situação que reclama a incidência, na espécie, do
quanto disposto no caput, do art. 160, do RITJBA:
"Art. 160 - A distribuição de recurso, habeas corpus ou mandado de segurança contra decisão judicial de primeiro grau torna
prevento o Relator para incidentes posteriores e para todos os demais recursos e novos habeas corpus e mandados de
segurança contra atos praticados no mesmo processo de origem, na fase de conhecimento ou de cumprimento de sentença
ou na execução, ou em processos conexos, nos termos do art. 930, parágrafo único, do Código de Processo Civil. (ALTERADO
CONFORME EMENDA REGIMENTAL N. 11/2016, DE 30 DE MARÇO DE 2016, DJe 31/03/2016)." Grifei.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 462

Por sua vez, o art. 930, parágrafo único, do CPC/2015, assim estabelece:
"Art. 930. Far-se-á a distribuição de acordo com o regimento interno do tribunal, observando-se a alternatividade, o sorteio
eletrônico e a publicidade.
Parágrafo único. O primeiro recurso protocolado no tribunal tornará prevento o relator para eventual recurso subsequente
interposto no mesmo processo ou em processo conexo." Grifei.
Nesse contexto, determino a remessa dos autos ao SECOMGE, para adoção das providências necessárias à redistribuição
do presente feito ao Desembargador Roberto Frank Maynard da 4º Câmara Cível do TJ/BA, à luz do disposto nos arts. 160,
caput, e 158, §2º, ambos do RITJBA.
Intimem-se.
Atribuo ao presente despacho força de mandado/ofício.
Salvador, de de 2018.
DESA. GARDÊNIA PEREIRA DUARTE
RELATORA

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Gardênia Pereira Duarte
DECISÃO
8002172-31.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Katia Oliveira Souza
Advogado: Antonio Marcos Rodrigues Da Silva (OAB:0012122/BA)
Agravado: Genivaldo Santos Souza

Decisão:

Trata-se de Agravo de Instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto pelo Agravante acima identificado contra
Decisão do Juízo da 8ª Vara dos Feitos Cíveis e Comerciais de Salvador, nos autos da Ação de reintegração de posse com
pedido liminar, que deferiu a liminar de reintegração de posse.

Sustentou, a parte Recorrente, a necessidade da concessão do efeito suspensivo, haja vista a possibilidade de dano
irreparável ou de difícil reparação, ante o deferimento, pelo Juízo de primeiro grau, da reintegração de posse, bem como
argumentou que o agravado não provou que a posse exercida pela agravante conta menos de ano e dia e, portanto, o
procedimento não comportaria a referida Liminar.

Requereu, liminarmente, a concessão do efeito suspensivo, pugnando, no mérito, pelo provimento do Recurso.

Preparo devidamente comprovado às fls.


É o relatório.
Inicialmente, cumpre alertar que a presente decisão não tem o cunho de análise do mérito do Agravo de Instrumento, mas
apenas a observação quanto aos requisitos necessários para a concessão do efeito suspensivo pleiteado. Sendo assim,
neste momento processual, caberá ao Desembargador Relator apenas analisar o pleito liminar realizado que, nas palavras
de Fredie Didier e Leonardo Carneiro da Cunha:
Não sendo caso de inadmissão ou de negativa imediata de provimento, o relator apreciará o eventual pedido de efeito
suspensivo ou de tutela antecipada recursal para, então, oportunizar o contraditório, determinando a intimação do agravado
para responder ao recurso. O relator poderá conceder a tutela antecipada recursal, fundando-se na urgência ou só na
evidência. Nesse sentido, o enunciado 423 do Fórum Permanente de Processualistas Civis: "Cabe tutela de evidência
recursal". (DIDIER, Fredie; CUNHA, Leonardo Carneiro da. Curso de Direito Processual Civil. Meios de impugnação às
decisões judiciais e processos nos tribunais. Vol. 3. 13 ed. Salvador: JusPodium, 2016, p. 239).
Voltando ao pedido de efeito suspensivo, como se sabe, neste momento inicial do processo, deverá o Relator limitar-se a
análise dos requisitos necessários para a concessão do efeito suspensivo, cujos elementos estão estabelecidos parágrafo
único do art. 995, do CPC/15, cujo teor abaixo se destaca:
Art. 995. Os recursos não impedem a eficácia da decisão, salvo disposição legal ou decisão judicial em sentido diverso.
Parágrafo único. A eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de
seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento
do recurso.
Portanto, conforme determinado pelo texto de lei, o Legislador afirmou que, para a concessão do efeito suspensivo, deverá
a parte comprovar dois requisitos: "dano grave ou impossível reparação" e a "probabilidade de provimento do recurso".
No que se refere ao primeiro requisito, ou seja, "probabilidade de provimento do recurso", não verifico a sua configuração, na
medida em que deve se ressaltar que conforme análise dos depoimentos apresentados, não há qualquer prova de que a
posse exercida pela agravante conta com mais de ano e dia. Ao contrário, conforme depoimentos apresentados, é unânime
que a agravante adentrou no imóvel do autor, sem o seu consentimento, circunstância que o impediu de usufruir do mesmo.
O ônus da prova quanto ao fato constitutivo do seu direito incumbe ao autor. Descumprido tal mandamento legal, não há
como se reconhecer a procedência do pedido formulado na inicial.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 463

A falta de documentos necessários à comprovação do alegado, a fim de que, na instância recursal, possa ser bem apreciada
a matéria objeto do recurso na sua universidade, leva, inexoravelmente, à não concessão do efeito suspensivo para a
decisão ora guerreada.
A quebra de um dos elementos indicados no mencionado art. 995, por si só já é elemento impossibilitante para a concessão
do efeito suspensivo pleiteado. Então, ainda que se afirma que a existência de contrato de arrendamento de fls. 93/98 seja
elemento configurador do requisito "dano grave ou impossível reparação", este não seria suficiente para a concessão do
efeito suspensivo em face da inexistência de um dos elementos conjugadores.
Portanto, inadimplido os requisitos existentes no mencionado parágrafo único do art. 995 do CPC/15, não deverá ser
concedido o efeito suspensivo pleiteado.
Desta forma, INDEFIRO O EFEITO SUSPENSIVO ATIVO pretendido, mantendo-se a decisão vergastada intacta em todos os
seus fundamentos, pelo menos até o julgamento final do presente Agravo.
À teor do quanto determinado pelo art. 1.019, II do CPC/15, intime-se o Agravante, por carta com aviso de recebimento, para,
querendo apresentar suas contrarrazões no prazo de 15 (quinze) dias.
Determino, ainda, que, à teor do quanto previsto no art. 1.019, I, parte final, seja o D. Julgador de primeiro grau comunicado
acerca do teor da presente decisão.
Após o transcurso do prazo de defesa, determino que a secretaria junte as contrarrazões apresentadas, ou certifique o
transcurso in albis e, imediatamente, retornem os autos a esta Relatoria para apreciação.
Intimem-se.
Publique-se.
Salvador, de março de 2018.

Desa. GARDÊNIA PEREIRA DUARTE


Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Gardênia Pereira Duarte
DECISÃO
8000591-78.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Bradesco Saude S/a
Advogado: Fabio Gil Moreira Santiago (OAB:1566400A/BA)
Agravado: Luziele Silva Franca Santos
Advogado: Edson Almeida De Jesus Junior (OAB:0021605/BA)

Decisão:
Trata-se de Agravo de Instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto pelo agravante acima identificado contra
decisão interlocutória do MM. Juízo Vara dos feitos de Relação de Consumo da Comarca de Salvador que deferiu "a tutela de
urgência para determinar que a Requerida, BRADESCO SAÚDE S.A., realize/custeie, imediatamente, os procedimentos,
bem como todos os materiais e medicamentos solicitados pelo médico, qual seja, VALGANCICLOVIR (nome comercial
VALCYTE), 01 comprimido, de 12/12 h, por mais de 100 (cem) dias, uso ambulatorial, IMEDIATA E INTEGRALMENTE, bem
como, todas as despesas relacionadas ao procedimento inicialmente citado, a ser realizado na Autora, no Hospital São
Rafael, conforme requerido na inicial, nos termos das solicitações e relatório médico anexados aos autos, garantindo todos
os materiais solicitados, inclusive os honorários médicos. Em caso de descumprimento, incidirá o Requerido no pagamento
de multa diária no valor de R$. 5.000,00 (cinco mil reais). " (fl. 161)."
Em seus argumentos, o agravante afirma, em síntese, "não haver cobertura para as despesas com a administração da
medicação reclamada por tratar-se de medicamento a ser ministrado ambulatorial, fora do regime de urgência e emergência,
tanto conforme cláusula contratual, quanto Resolução Normativa da ANS."
Insurge-se ainda sobre o valor da multa, por considerar exorbitante e desproporcional.
Por fim, requer seja no mérito provido o presente recurso, e, via de consequência seja revogada medida liminar, ressaltando
que a mesma foi cumprida; ou alternativamente, caso seja mantida a decisão liminar, que a manutenção seja permitida,
apenas se o fornecimento do medicamento for realizado em Hospital credenciado à Seguradora Agravante, no limite
estabelecido contratualmente, bem como com a administração por profissionais referenciados.
Preparo devidamente comprovado às fls.
É o relatório.
Inicialmente, cumpre alertar que a presente decisão não tem o cunho de análise do mérito do Agravo de Instrumento, mas
apenas a observação quanto aos requisitos necessários para a concessão do efeito suspensivo pleiteado. Sendo assim,
neste momento processual, caberá ao Desembargador Relator apenas analisar o pleito liminar realizado que, nas palavras
de Fredie Didier e Leonardo Carneiro da Cunha:
Não sendo caso de inadmissão ou de negativa imediata de provimento, o relator apreciará o eventual pedido de efeito
suspensivo ou de tutela antecipada recursal para, então, oportunizar o contraditório, determinando a intimação do agravado
para responder ao recurso. O relator poderá conceder a tutela antecipada recursal, fundando-se na urgência ou só na
evidência. Nesse sentido, o enunciado 423 do Fórum Permanente de Processualistas Civis: "Cabe tutela de evidência
recursal". (DIDIER, Fredie; CUNHA, Leonardo Carneiro da. Curso de Direito Processual Civil. Meios de impugnação às
decisões judiciais e processos nos tribunais. Vol. 3. 13 ed. Salvador: JusPodium, 2016, p. 239)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 464

Voltando ao pedido de efeito suspensivo, como se sabe, neste momento inicial do processo, deverá o Relator limitar-se a
análise dos requisitos necessários para a concessão do efeito suspensivo, cujos elementos estão estabelecidos parágrafo
único do art. 995, do CPC/15, cujo teor abaixo se destaca:
Art. 995. Os recursos não impedem a eficácia da decisão, salvo disposição legal ou decisão judicial em sentido diverso.
Parágrafo único. A eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de
seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento
do recurso.
Portanto, conforme determinado pelo texto de lei, o Legislador afirmou que, para a concessão do efeito suspensivo, deverá
a parte comprovar dois requisitos: "dano grave ou impossível reparação" e a "probabilidade de provimento do recurso".
No que se refere ao primeiro requisito, ou seja, "dano grave ou de difícil reparação", não verifico a sua configuração. Isso
porque, apesar da existência de cláusula que exclua a cobertura para fornecimento de medicamentos no âmbito domiciliar/
ambulatorial, o caso em apreço deixou demonstrado, pelo menos neste primeiro ponto, a indispensabilidade deste
medicamento para o tratamento da agravada.
A decisão vergastada encontra-se devidamente fundamentada, e não restou comprovado o prejuízo que experimentará o
agravante com o julgamento final deste agravo, o que esvazia o seu pleito, pelo menos, a nível de concessão liminar e
inaudita altera pars.
No presente caso, restou demonstrada que não há "dano grave ou impossível reparação" a justificar o deferimento do efeito
suspensivo, o que, por si só, o que prevê o parágrafo único do art. 995 do CPC. Sendo assim, não se faz necessária a
abordagem do segundo requisito, ou seja, a "probabilidade de provimento do recurso".
Desta forma, INDEFIRO O EFEITO SUSPENSIVO pretendido, mantendo-se a decisão vergastada intacta em todos os seus
fundamentos, pelo menos até o julgamento final do presente Agravo.
À teor do quanto determinado pelo art. 1.019, II do CPC/15, intime-se o Agravado, para, querendo apresentar suas contrarrazões
no prazo de 15 (quinze) dias.
Determino, ainda, que, à teor do quanto previsto no art. 1.019, I, parte final, seja o D. Julgador de primeiro grau comunicado
acerca do teor da presente decisão.
Após o transcurso do prazo de defesa, determino que a secretaria junte as contrarrazões apresentadas e retornem os autos
a esta Relatoria para apreciação.
Intimem-se.
Publique-se.
Salvador, de de .

Desa. GARDÊNIA PEREIRA DUARTE


Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Gardênia Pereira Duarte
DECISÃO
8003198-64.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Banco Itaucard S.a.
Advogado: Andre Luiz Pedroso Marques (OAB:0171045/SP)
Agravado: Edvaldo Ferreira Ventura

Decisão:
Cuida-se de agravo de instrumento interposto contra decisão do M.M. Juiz de Direito da 12ª vara de Feitos de Relações de
Consumo, Cíveis e Comerciais da comarca de Salvador, que em ação de Ação Revisional de Contrato proposta pela
Agravada deferiu a tutela de urgência requerida, determinando que seja depositado em juízo, no prazo de 05 dias, o valor das
parcelas vencidas, no valor contratado, e das vincendas, no valor incontroverso, na data dos respectivos vencimentos. A
manutenção da posse no bem, e a vedação da negativação do nome da parte autora nos cadastros dos órgãos de proteção
de crédito, ficam condicionadas ao adimplemento das parcelas vincendas, sob pena de, em caso de inadimplência, revogar-
se a tutela emergencial ora concedida.
Alega o agravante, em síntese, a presença dos requisitos legais autorizadores da imediata concessão do pedido liminar,
para conceder efeito suspensivo ao agravo, tendo em vista que a manutenção da decisão poderá causar danos irreparáveis.
Requer seja o presente recurso conhecido, concedendo-se a antecipação dos efeitos da tutela recursal, a fim de suspender
o cumprimento da decisão agravada, e no mérito seja revogada a decisão ora atacada, para determinar que o Agravante
consigne em juízo os valores previstos em contrato, bem como a revogação da liminar para abstenção da negativação junto
aos órgãos de proteção ao crédito, e manutenção da posse do veículo pela parte autora.
É o relatório.
DECIDO.
O recurso comporta julgamento de plano, posto versar matéria objeto de jurisprudência dominante do Tribunal de Justiça da
Bahia, expressa nos seguintes julgados:
"AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO ORDINÁRIA DE REVISÃO DE CONTRATO DE FINANCIAMENTO DE BENS DE CONSUMO
COM RESERVA DE DOMÍNIO. LIMINAR GARANTINDO POSSE MEDIANTE DEPÓSITO DAS PRESTAÇÕES MENSAIS EM
VALOR INFERIOR AO ORIGINALMENTE CONTRATADO E BAIXA NA RESTRIÇÃO CADASTRAL. IMPOSSIBILIDADE.
PRECEDENTES DA TURMA JULGADORA.. PROVIMENTO DO AGRAVO.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 465

Inobstante a possibilidade de discussão quanto possível abusividade das cláusulas insertas em contrato de financiamento
de veículo com reserva de domínio, razoável e prudente o depósito integral dos valores das parcelas originalmente contratadas,
a fim de mostrar-se justa a continuidade da posse do bem financiado em poder do autor, ora agravado, e baixa na restrição
cadastral, até decisão final do processo." (AgI nº 25236-0/2009, Rel. Des. JOSEVANDO SOUSA ANDRADE, Terceira Câmara
Cível, j. em 07.07.2009, unanimidade).
"AGRAVO DE INSTRUMENTO - FINANCIAMENTO VEÍCULO. IMPOSSIBILIDADE DE REVISÃO UNILATERAL DO CONTRATO.
DIREITO DE PERMANÊNCIA COM O BEM, CONDICIONADO AO PAGAMENTO DAS PARCELAS INICIALMENTE ACORDADAS.
DISCUSSÃO JUDICIAL. NÃO INSCRIÇÃO DO NOME DO DEVEDOR NO CADASTRO DE INADIMPLENTES. RECURSO
PARCIALMENTE PROVIDO.
Na hipótese sub judice, afigura-se mesmo temerário o decreto liminar, que em antecipação da tutela, autorize o depósito de
prestações, em valores nitidamente inferiores ao livremente pactuado, não somente pelo dano material manifesto, mais
ainda pela carga de lesividade à segurança jurídica dos contratos, permitindo a sua alteração de forma unilateral. Por tais
razões, o Tribunal de Justiça do Estado da Bahia tem sedimentado a viabilidade da medida de preservação da posse do
bem litigioso, assim como o impedimento do registro do nome do devedor, em cadastros de inadimplentes, desde que
deposite as prestações, nos valores originalmente pactuados, restando discutir os encargos contratuais, considerados
abusivos." (AgI nº 2489-3/2009, Rel. Des. ANTONIO ROBERTO GONÇALVES, Quinta Câmara Cível, j. em 28.04.2009,
unanimidade).
O entendimento sufragado pelas Câmaras Cíveis do TJ-BA está em harmonia com a jurisprudência consolidada do Superior
Tribunal de Justiça, c.f REsp no 1.061.530, Rel. Min. Nancy Andrighi, j. em 22.10.2008, publicado em 10.03.2009.
Nesse contexto, se mostra viável, em sede de tutela de urgência liminar, autorizar o depósito das prestações no valor
originalmente contrato, circunstância que caracteriza a probabilidade de provimento do recurso, ainda que em parte, e
também o risco de dano grave.
Do exposto, concedo parcialmente o efeito suspensivo apenas para determinar os depósitos judiciais das parcelas do
financiamento nos valores originalmente contratados, inclusive as vencidas, com os respectivos encargos moratórios.
Comunique-se ao Juízo a quo e intime-se a agravada para, querendo, ofertar contrarrazões ao presente agravo, no prazo de lei.
Publique-se. Intimem-se. Atribuo à presente decisão força de ofício/mandado.
Salvador, de março de 2018.
Desª. Gardênia Pereira Duarte
Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Gardênia Pereira Duarte
DECISÃO
8002458-09.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Bradesco Saude S/a
Advogado: Fabio Gil Moreira Santiago (OAB:1566400A/BA)
Agravado: Alberto Belfort Neto
Advogado: Mauricio De Melo Teixeira Branco (OAB:0023274/BA)

Decisão:

Trata-se de Agravo de Instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto pelo agravante acima identificado contra
decisão interlocutória do MM. Juízo Vara dos feitos de Relação de Consumo da Comarca de Salvador que deferiu "a tutela
LIMINAR PARA DETERMINAR QUE A ACIONADA, BRADESCO SAÚDE S/A, AUTORIZE E CUSTEIE, integralmente, o
procedimento de FISTULECTOMIA ANAL (CID-K605), a ser realizado na parte autora, ALBERTO BELFORT NETO, nos moldes
do relatório médico anexo, bem como honorários médicos, de anestesia, materiais cirúrgicos, medicamentos e demais
procedimentos necessários, até seu pronto restabelecimento, no prazo de 2 (dois) dias, contados da intimação da presente
decisão, SOB PENA DE MULTA DIÁRIA no valor de R$ 300,00 (trezentos reais), em caso de descumprimento, até julgamento
final da lide (art. 84, § 4º do CDC). O procedimento deverá ocorrer em hospital e por profissionais credenciados, cabendo à
ré indicar nos autos a lista destes e daqueles, em igual prazo de 2 (dois) dias a contar da intimação desta decisão. NÃO
HAVENDO profissional ou não sendo efetuada a devida indicação no prazo fixado, deverá o procedimento ocorrer no hospital
indicado pelo autor e pelos profissionais apontados na exordial."
Em seus argumentos, o agravante afirma, em síntese que "após a devida análise da Agravante, foi autorizada realização do
procedimento e informado ao referido nosocômio que para o procedimento em questão não havia análise prévia de material,
devendo o mesmo ser justificado na fatura hospitalar. Entretanto, após dificuldades de realização de contato com Hospital,
foi dada a ciência da não cobertura para realização do procedimento através da técnica a laser." Alega ainda que conforme
análise efetuada pela Seguradora, não há cobertura para realização do procedimento solicitado se realizado através de
"técnica a laser", em função de tratar-se de técnica não contemplada para no Rol de Procedimentos da ANS / RN 387 e/ou
428.
Aduz que não houve negativa por parte da agravante, mas tão somente a autorização para a realização do procedimento
cirúrgico através da técnica convencional, de acordo com as regras de utilização da Agência Nacional de Saúde.
Insurge-se ainda sobre o exíguo prazo para cumprimento da tutela concedida, bem como contra o valor da multa, por
considerar exorbitante e desproporcional.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 466

Por fim, requer seja no mérito provido o presente recurso, e, via de consequência seja revogada medida liminar, ou
alternativamente, que provido parcialmente o agravo, para que seja estendido o prazo de cumprimento para 10 (dez) dias, e
reduzido o valor da multa para R$ 100,00 (cem reais) diário
Preparo devidamente comprovado às fls.
É o relatório.
Inicialmente, cumpre alertar que a presente decisão não tem o cunho de análise do mérito do Agravo de Instrumento, mas
apenas a observação quanto aos requisitos necessários para a concessão do efeito suspensivo pleiteado. Sendo assim,
neste momento processual, caberá ao Desembargador Relator apenas analisar o pleito liminar realizado que, nas palavras
de Fredie Didier e Leonardo Carneiro da Cunha:
Não sendo caso de inadmissão ou de negativa imediata de provimento, o relator apreciará o eventual pedido de efeito
suspensivo ou de tutela antecipada recursal para, então, oportunizar o contraditório, determinando a intimação do agravado
para responder ao recurso. O relator poderá conceder a tutela antecipada recursal, fundando-se na urgência ou só na
evidência. Nesse sentido, o enunciado 423 do Fórum Permanente de Processualistas Civis: "Cabe tutela de evidência
recursal". (DIDIER, Fredie; CUNHA, Leonardo Carneiro da. Curso de Direito Processual Civil. Meios de impugnação às
decisões judiciais e processos nos tribunais. Vol. 3. 13 ed. Salvador: JusPodium, 2016, p. 239).
Voltando ao pedido de efeito suspensivo, como se sabe, neste momento inicial do processo, deverá o Relator limitar-se a
análise dos requisitos necessários para a concessão do efeito suspensivo, cujos elementos estão estabelecidos parágrafo
único do art. 995, do CPC/15, cujo teor abaixo se destaca:
Art. 995. Os recursos não impedem a eficácia da decisão, salvo disposição legal ou decisão judicial em sentido diverso.
Parágrafo único. A eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de
seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento
do recurso.
Portanto, conforme determinado pelo texto de lei, o Legislador afirmou que, para a concessão do efeito suspensivo, deverá
a parte comprovar dois requisitos: "dano grave ou impossível reparação" e a "probabilidade de provimento do recurso".
No que se refere ao primeiro requisito, ou seja, "dano grave ou de difícil reparação", não verifico a sua configuração. Isso
porque, apesar da agravante alegar que não há cobertura para a utilização da "técnica a laser", o caso em apreço deixou
demonstrado, pelo menos neste primeiro ponto, a indispensabilidade deste procedimento de acordo com os materiais
solicitados pelo médico responsável.
A decisão vergastada encontra-se devidamente fundamentada, e não restou comprovado o prejuízo que experimentará o
agravante com o julgamento final deste agravo, o que esvazia o seu pleito, pelo menos, a nível de concessão liminar e
inaudita altera pars.
O entendimento jurisprudencial é no sentido de que o plano de saúde não poderá impor limites quando houver urgência,
devendo o tratamento ser amplo e irrestrito, vez que há riscos de vida.
O Poder Judiciário, sensível a tal problema, tem se posicionado, repetidamente, no sentido de assegurar a vida e a saúde
dos beneficiários de planos e seguros de saúde, declarando abusivas cláusulas que restrinjam o gozo deste direito, e, por
consequência, restabelecendo o equilíbrio econômico financeiro do contrato, pois com esta tutela poderão efetivamente se
beneficiar de todos os serviços pelos quais têm contribuído ao longo dos anos.
Assim, resta demonstrado que as operadoras de planos e seguros de saúde estão obrigadas a autorizar o tratamento
médico/ hospitalar a seus beneficiários, na forma e nos moldes indicados por seu médico, mediante relatório médico, a
quem compete identificar os riscos a que está submetido, sendo indignos os argumentos por estas oferecidos para a não
concessão deste direito assegurado aos seus usuários.
No presente caso, restou demonstrada que não há "dano grave ou impossível reparação" a justificar o deferimento do efeito
suspensivo, o que, por si só, o que prevê o parágrafo único do art. 995 do CPC. Sendo assim, não se faz necessária a
abordagem do segundo requisito, ou seja, a "probabilidade de provimento do recurso".
Desta forma, INDEFIRO O EFEITO SUSPENSIVO pretendido, mantendo-se a decisão vergastada intacta em todos os seus
fundamentos, pelo menos até o julgamento final do presente Agravo.
À teor do quanto determinado pelo art. 1.019, II do CPC/15, intime-se o Agravado, para, querendo apresentar suas contrarrazões
no prazo de 15 (quinze) dias.
Determino, ainda, que, à teor do quanto previsto no art. 1.019, I, parte final, seja o D. Julgador de primeiro grau comunicado
acerca do teor da presente decisão.
Após o transcurso do prazo de defesa, determino que a secretaria junte as contrarrazões apresentadas e retornem os autos
a esta Relatoria para apreciação.
Intimem-se.
Publique-se.
Salvador, de março de 2018.

Desa. GARDÊNIA PEREIRA DUARTE


Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi
DECISÃO
8002291-89.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Luciano Andrade De Almeida
Advogado: Elias Mubarak Junior (OAB:0120415/SP)
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Agravante: Livia Perazzo De Almeida


Advogado: Elias Mubarak Junior (OAB:0120415/SP)
Agravante: Yolanda Pitombo De Almeida
Advogado: Elias Mubarak Junior (OAB:0120415/SP)
Agravado: Juízo Da 1ª Vara Cível E Comercial De Salvador - Ba

Decisão:
A METALÚRGICA SQUADRILAR LTDA requereu recuperação judicial e, antes da aprovação do seu plano, informou a
impossibilidade do cumprimento, em virtude da alteração de sua realidade fática.
Após a oitiva do Ministério Público e do Administrador Judicial, o magistrado convolou a recuperação judicial em falência,
determinando, dentre outras questões, a indisponibilidade dos bens dos sócios, LÍVIA DE ALMEIDA, YOLANDA DE ALMEIDA
e EDUARDO DE ALMEIDA, nos termos do artigo 99, inciso VI, da Lei 11.101/2005, pelo prazo de 02 (dois) anos.
Insatisfeitos, os sócios interpõem o recurso de agravo de instrumento, suscitando nulidade processual, por ausência de
fundamentação do decisum ao impor a indisponibilidade dos seus bens.
Afirmam que a indisponibilidade de bens dos sócios destina-se a garantir a efetividade na prestação jurisdicional em futura
ação de responsabilização, não tendo o magistrado invocado para respaldar tal ato qualquer conduta inidônea perante a
universalidade de credores ou administradores, enquanto em recuperação judicial.
Sustentam que, conforme disposto no artigo 50 do Código Civil, a extensão da responsabilidade da pessoa jurídica aos
sócios somente ocorrerá quando houver desvio de finalidade ou confusão patrimonial, que afirma inocorrer na hipótese.
Requerem, liminarmente, a atribuição do efeito suspensivo ao recurso e, ao final, o seu provimento, para declarar a nulidade
do decisum, por falta de fundamentação, ou, subsidiariamente, desconstituir a ordem de indisponibilidade dos seus bens.
Instruem a minuta com os documentos de fls. 17/79 (autos em PDF)
Os autos vieram-me às mãos.
É o relatório.
DECIDO
Ressalte-se, inicialmente, ser adequada a interposição de agravo de instrumento contra decisão que decreta a falência, nos
termos do artigo 1.015, inciso XIII, do Código de Processo Civil cumulado com o artigo 100 da Lei nº 11.101/2005:
"Art. 100. Da decisão que decreta a falência cabe agravo, e da sentença que julga a improcedência do pedido cabe apelação."
Em relação à tempestividade, a decisão recorrida foi disponibilizada no Diário da Justiça em 15/12/2017 (sexta-feira) e,
portanto, publicada em 18/12/2017 (segunda-feira), dando início ao prazo recursal, findo em 08/02/2018, considerando a
suspensão dos prazos processuais no período de 20/12/2017 a 20/01/2018, nos termos do artigo 220 do Código de
Processo Civil. Evidenciado que o agravo de instrumento foi interposto no termo ad quem do prazo recursal, é o mesmo
tempestivo.
As custas recurais foram devidamente recolhidas, como demonstram os documentos de fls. 81/82.
Preenchidos os requisitos de admissibilidade afetos à espécie, admito o agravo de instrumento.
Conforme estabelece o artigo 1.019, inciso I, do Código de Processo Civil, não sendo uma das hipóteses de inadmissão ou
de negativa imediata de provimento do agravo de instrumento, deverá o Relator apreciar o pedido de atribuição de efeito
suspensivo ao recurso ou de antecipação da tutela recursal formulado pelo Recorrente, in litteris:
"Art. 1.019. Recebido o agravo de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art.
932, incisos III e IV, o relator, no prazo de 5 (cinco) dias:
I - poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão
recursal, comunicando ao juiz sua decisão;"
Dispõe o parágrafo único do artigo 995, do mesmo diploma legal, que a decisão recorrida poderá ser suspensa, se da
imediata produção de seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a
probabilidade de provimento do recurso.
Acerca do efeito suspensivo do agravo de instrumento, DANIEL AMORIM ASSUMPÇÃO NEVES leciona:
"O efeito suspensivo caberá sempre que a decisão impugnada tiver conteúdo positivo, ou seja, ser uma decisão que
concede, acolhe, defere alguma espécie de tutela. Nesse caso, a decisão positiva gera efeitos práticos, sendo permitido ao
agravante pedir que tais efeitos sejam suspensos até o julgamento do agravo de instrumento. Tratando-se de efeito
suspensivo ope judicis (impróprio), não basta o mero pedido do agravante, sendo indispensável o preenchimento dos
requisitos previstos pelo art. 995, parágrafo único do Novo CPC: probabilidade de provimento do recurso, ou seja, a aparência
de razão do agravante, e o perigo de risco de dano grave, de difícil reparação, demonstrada sempre que o agravante
convencer o relator de que a espera do julgamento do agravo de instrumento poderá gerar o perecimento de seu direito."
(in Novo Código de Processo Civil Comentado, Salvador: Jus Podvim, 2016, p. 1702)
Na hipótese em exame, da cognição superficial e não exauriente, própria do momento, constato que os argumentos recursais
dos Agravantes não têm a relevância jurídica exigida para o sobrestamento dos efeitos do decisum precedente, o que me
autoriza a adiantar que, a priori, não visualizo a possibilidade de êxito do agravo.
Isto porque, com respaldo no poder geral de cautela, o Juízo falimentar está autorizado a determinar a indisponibilidade dos
bens dos sócios da sociedade empresária falida, com respaldo no artigo 99, inciso VII, da Lei nº 11.101/2005, pelo prazo de
02 (dois) anos, a fim de resguardar o interesse dos credores.
Neste sentido:
"AGRAVO DE INSTRUMENTO. FALÊNCIA. AVERBAÇÃO DE INSDISPONIBILIDADE DE BEM DE EX-SÓCIA E ADMINISTRADORA
DA FALIDA. POSSIBILIDADE. CASO CONCRETO. A averbação da indisponibilidade do imóvel da agravante não lhe retira o
direito de posse, mas apenas veda a alienação do bem. No caso concreto, não há qualquer prova de que a agravante
pretenda alienar o imóvel em questão, razão pela qual inexiste prejuízo em se manter a averbação, enquanto se aguarda um
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melhor esclarecimento dos fatos. Inclusive, a prova documental e testemunhal produzida nos autos da ação falimentar
demonstrou a posição de administradora e/ou diretora da agravante na empresa mesmo após a sua retirada, situação que
deverá ser melhor investigada. Ademais, o Juiz pode ordenar a indisponibilidade de bens particulares dos sócios para
garantir o ressarcimento dos danos provocados, nos termos dos arts. 82, § 2°, e 99, VII, da Lei n° 11.101/2005. AGRAVO
DESPROVIDO." (TJRS, Agravo de Instrumento Nº 70068245331, Quinta Câmara Cível, Relator: Jorge André Pereira Gailhard,
Julgado em 29/06/2016)
"AGRAVO DE INSTRUMENTO. FALÊNCIA. AVERBAÇÃO DE INDISPONIBILIDADE DE BEM DE SÓCIO DA FALIDA.
POSSIBILIDADE. CASO CONCRETO. I. O Juiz pode ordenar a indisponibilidade de bens particulares dos sócios para
garantir o ressarcimento dos danos provocados, nos termos dos arts. 82, § 2°, e 99, VII, da Lei n° 11.101/2005. II. Ademais,
a averbação da indisponibilidade dos bens dos agravantes não lhes retira o direito de posse, mas apenas veda a alienação.
No caso concreto, não há qualquer prova de que os agravantes pretendam alienar os bens em questão, razão pela qual
inexiste prejuízo em se manter a averbação, enquanto se aguarda um melhor esclarecimento dos fatos. AGRAVO
DESPROVIDO." (TJRS, Agravo de Instrumento Nº 70074748682, Quinta Câmara Cível, Relator: Jorge André Pereira Gailhard,
Julgado em 25/10/2017)
Enfatize-se que a restrição imposta pelo magistrado precedente, aprioristicamente, não causa quaisquer prejuízos aos
Agravantes, vez que a indisponibilidade não tem caráter expropriatório, permanecendo, portanto, a possibilidade de utilização
de bens pelos seus proprietários.
Pelas razões expostas, não há, em princípio, probabilidade de provimento do recurso a ensejar a concessão do efeito
suspensivo postulado.
A ausência de um dos requisitos é o bastante para o indeferimento da pretensão.
Sendo assim, e sem que esta decisão vincule o meu entendimento acerca do mérito recursal, e, ainda, não sendo inviável
a hipótese de chegar a conclusão diversa após criteriosa e aprofundada análise, com os demais elementos que virão aos
autos no momento próprio, imperativa é a manutenção da decisão recorrida.
Nestes termos, INDEFIRO O EFEITO SUSPENSIVO POSTULADO AO RECURSO.
Publique-se. Cumpra-se.
Salvador/BA, de fevereiro de 2018.
Desa. Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi
Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi
DECISÃO
8001850-11.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Banco Do Brasil S/a
Advogado: Jarvis Clay Costa Rodrigues (OAB:0020451/BA)
Agravado: Astcc - Associacao De Amparo Ao Trabalho Cidadania E Consumidores

Decisão:
ASTCC - ASSOCIAÇÃO DE AMPARO AO TRABALHO, CIDADANIA E CONSUMIDORES, na qualidade de substituta processual,
ajuizou ação declaratória contra o BANCO DO BRASIL S/A e o PARANÁ BANCOS S/A, objetivando, em antecipação da tutela,
a suspensão da exigibilidade dos débitos descritos na exordial e a baixa dos restritivos, oferecendo, como caução, as ação
preferenciais nominativas da BESC - Banco do Estado de Santa Catarina.
O magistrado precedente deferiu o pleito.
Insatisfeito, o BANCO DO BRASIL S/A interpõe o agravo de instrumento, suscitando as preliminares de ilegitimidade ativa ad
causam, por falta de interesse coletivo, de demonstração da qualidade de associado dos substitutos e de autorização
assemblear ou pessoal de cada associado, bem como de incompetência absoluta do Juízo.
No mérito, argumenta que a compensação de obrigações requer, além de identidade entre credor e devedor, que as dívidas
sejam vencidas e líquidas, o que não se verifica com as ações emitidas pela BESC/S/A.
Sustenta que o devedor não é obrigado a receber prestação diversa da pactuada, ainda que mais valiosa, não podendo o
magistrado impor o recebimento da caução ofertada, em respeito às disposições dos artigos 313 e 356 do Código Civil.
Alega que a Agravada não trouxe aos autos qualquer prova, ainda que indiciária, no sentido de que suas supostas Associadas/
Substituídas estão passando por dificuldades financeiras, a respaldar o deferimento da tutela de urgência.
Requer, liminarmente, a concessão de efeito suspensivo ao recurso, a fim de sobrestar a eficácia da decisão de primeiro
grau e, ao final, o seu provimento, para revogar o decisum.
Instrui a minuta com os documentos de fls. 38/422 (autos em PDF).
Os autos vieram-me às mãos.
É o relatório.
DECIDO
Ressalte-se, inicialmente, ser adequada a interposição de agravo de instrumento contra decisão interlocutória que versa
sobre tutela provisória, nos termos do artigo 1.015, inciso I, do Código de Processo Civil, que estabelece:
"Art. 1.015 Cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias que versarem sobre:
I - tutelas provisórias;"
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Em relação à tempestividade, o mandado de intimação foi juntado aos autos em 09/01/2018, deflagrando o prazo recursal
de 15 (quinze) dias úteis, findo em 15/02/2018 (quinta-feira), considerando a suspensão dos prazos no período de 09/02 a
14/02/2018, conforme Decreto Judiciário nº 36/2018. Evidenciado que o agravo de instrumento foi interposto em 05/02/2018,
tempestivo é o recurso.
Quanto ao preparo, as custas recursais foram devidamente recolhidas, como demonstra o documento de fl. 42 dos autos
em PDF.
Preenchendo os requisitos de admissibilidade afetos à espécie, admito o recurso.
A teor do disposto no artigo 1.019, inciso I, do Código de Processo Civil, não sendo uma das hipóteses de inadmissão ou de
negativa imediata de provimento do agravo de instrumento, deverá o Relator apreciar o pedido de atribuição de efeito
suspensivo ao recurso ou de antecipação da tutela recursal formulado pelo Recorrente, in litteris:
"Art. 1.019. Recebido o agravo de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art.
932, incisos III e IV, o relator, no prazo de 5 (cinco) dias:
I - poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão
recursal, comunicando ao juiz sua decisão;"
Dispõe o parágrafo único do artigo 995, do mesmo diploma legal, que a decisão recorrida poderá ser suspensa, se da
imediata produção de seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a
probabilidade de provimento do recurso.
Acerca do efeito suspensivo do agravo de instrumento, FREDIE DIDIER JÚNIOR e a LEONARDO CARNEIRO DA CUNHA
lecionam:
"Não sendo o caso de inadmissão ou de negativa imediata de provimento, o relator apreciará o eventual pedido de efeito
suspensivo ou de tutela antecipada recursal para, então, oportunizar o contraditório, determinando a intimação do agravado
para responder ao recurso. O relator pode conceder a tutela antecipada recursal, fundando-se na urgência ou só na evidência.
Nesse sentido, o enunciado 423 do Fórum Permanente de processualistas Civis: "Cabe tutela de evidencia recursal.". Da
decisão que deferir ou indeferir o efeito suspensivo ou a tutela antecipada recursal cabe agravo interno, nos termos do art.
1.021 do CPC.
É preciso lembrar: o agravo interno não tem efeito suspensivo automático. Cabe ao recorrente pedir que o relator atribua
esse efeito. O efeito suspensivo que se atribua ao agravo de instrumento impede a produção de efeitos pela decisão
agravada, mas não impede o prosseguimento do processo na primeira instância. Não se trata de suspensão do processo:
é suspensão dos efeitos da decisão."
(in Curso de Direito Processual Civil, vol. 03, 13ª ed., Salvador: Jus Podvim, 2016, p. 239/240)
Na hipótese em exame, em análise superficial, própria do momento, vislumbro a coexistência dos requisitos exigidos para
tanto.
Saliente-se, de logo, que as preliminares não serão apreciadas neste momento processual, em respeito ao disposto nos
artigos 7º e 10 do Código de Processo Civil, que asseguram o contraditório à parte adversa, ainda que se tratem de matérias
apreciáveis ex officio.
No mérito, a fundamentação recursal é aparentemente relevante, vez que o entendimento dominante da jurisprudência
acerca da matéria é no sentido de que, enquanto estiver em discussão a existência de supostas abusividades em contrato
de mútuo, viável é ao devedor apenas o depósito judicial do valor contratado, visando elidir a mora, impedindo a negativação
do seu nome, durante a situação de adimplência.
Confiram-se os seguintes julgados proferidos pela jurisprudência:
"AGRAVO DE INSTRUMENTO - REVISIONAL DE CONTRATO - ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA - BEM IMÓVEL - TUTELA DE URGÊNCIA
- REQUISITOS AUSENTES - ABSTENÇÃO DE MEDIDAS PARA CONSOLIDAÇÃO DA PROPRIEDADE DOS IMÓVEIS DADOS EM
GARANTIA - IMPOSSIBILIDADE. A tutela de urgência deve ser deferida quando for demonstrada a "probabilidade do direito" e
o "perigo de dano" ou o "risco ao resultado útil do processo" (CPC/15, art. 300). Não há falar em abstenção da consolidação
da propriedade dos imóveis que garantem as cédulas de crédito bancário e, muito menos, em suspensão de todos os atos
de cobrança até decisão final da ação considerando-se que, a teor da súmula n. 380 do e. STJ, aplicável por analogia à
hipótese, "a simples propositura da ação de revisão de contrato não inibe a caracterização da mora do autor". Consumada
a inadimplência, as medidas judiciais ou extrajudiciais para consolidar a propriedade do imóvel dado em garantia constitui
exercício regular do direito do credor. Ausente a probabilidade do direito, não há que se perquirir acerca da urgência e
reversibilidade da medida, porquanto os requisitos da tutela de urgência são cumulativos. Recurso desprovido."
(TJMG - Agravo de Instrumento-Cv 1.0042.17.003069-8/001, Relator(a): Des.(a) Manoel dos Reis Morais , 10ª CÂMARA CÍVEL,
julgamento em 14/11/2017, publicação da súmula em 24/11/2017)
"PROCESSO CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. REVISÃO CONTRATUAL. CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO. CONSIGNAÇÃO
EM PAGAMENTO. INDEFERIMENTO DA ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA. DEPÓSITO DE VALORES MUITO ABAIXO
DO CONTRATADO. INSCRIÇÃO DO NOME DO DEVEDOR NOS ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO. RECURSO
DESPROVIDO. A jurisprudência tem se firmado no sentido de que, para afastar os efeitos da mora, não basta a razoabilidade
da quantia depositada, exigindo-se, também, a verossimilhança das razões apontadas, o que não se verifica no caso. É
legítima a inclusão do nome do devedor nos órgãos de proteção ao crédito, não obstante ajuizada ação revisional para
discussão do valor devido. O ajuizamento de ação revisional, por si só, não é suficiente para impedir a negativação do nome
do devedor, eis que a lei não confere ao Poder Judiciário a competência para obstar o exercício regular de direito por quem
se vê diante de claro e incontroverso inadimplemento de obrigação livremente contratada, e que não aparenta carregar a
mácula da abusividade. Recurso não provido."
(TJDFT, Acórdão n.664085, 20120020232932AGI, Relator: ESDRAS NEVES 3ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 20/03/
2013, Publicado no DJE: 05/04/2013. Pág.: 115)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 470

"AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO DE FINANCIAMENTO C/C PEDIDO LIMINAR. ALIENAÇÃO
FIDUCIÁRIA.
É entendimento firmado deste Relator e do Tribunal de Justiça que enquanto em curso a ação revisional, sem prova
inequívoca da abusividade de juros, deve-se proceder ao pagamento das parcelas pactuadas, em respeito ao pacto sunt
servanda.
AGRAVO DE INSTRUMENTO IMPROVIDO."
(TJBA, Classe: Agravo de Instrumento,Número do Processo: 0017010-86.2016.8.05.0000, Relator(a): José Olegário Monção
Caldas, Quarta Câmara Cível, Publicado em: 17/12/2016 )
Saliente-se, ainda, que em razão do credor não ser obrigado a aceitar prestação diversa da pactuada, não poderia o
magistrado, a priori, aceitar, sem a anuência do Agravante, a prestação de caução em ações preferenciais do BESC.
Isto posto, revela-se, em análise apriorística, ser equivocada a decisão que, em antecipação da tutela, determinou a suspensão
da exigibilidade dos contratos de mútuo firmado entre o Agravante e os associados descritos na exordial, possibilitando a
prestação de caução em ações preferenciais do BESC, sendo provável o provimento do recurso.
Por fim, há indícios nos autos de que a imediata produção dos efeitos da decisão recorrida poderá gerar risco de dano de
difícil reparação ao Agravante, que ficará privado do crédito contratualmente avençado durante o trâmite processual.
Sendo assim, e sem que esta decisão vincule o meu entendimento acerca do mérito recursal, e, ainda, não sendo inviável
a hipótese de chegar a conclusão diversa após criteriosa e aprofundada análise, com os demais elementos que virão aos
autos no momento próprio, impositiva é a modificação da decisão agravada, até o pronunciamento definitivo desta Corte.
Nestes termos, DEFIRO O EFEITO SUSPENSIVO POSTULADO PARA O RECURSO.
Comunique-se o juízo de origem para que tome ciência do teor da presente decisão (artigo 1019, inciso I, parte final, do CPC/
15), bem como para que preste as informações de estilo, caso entenda necessário.
Intime-se a parte Agravada para contrarrazoar no prazo legal da espécie.
Publique-se. Cumpra-se.
ATRIBUO À PRESENTE DECISÃO FORÇA DE MANDADO.
Salvador/BA, de fevereiro de 2018.
Desa. Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi
Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi
DECISÃO
8002745-69.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Sul America Companhia Nacional De Seguros
Advogado: Lia Maynard Frank Teixeira (OAB:1689100A/BA)
Agravado: Adenivia Cristina Pereira Dos Santos
Advogado: Ernani Jose De Castro Gamborgi (OAB:0002195/SC)
Advogado: Jaime Cordeiro Da Silva Neto (OAB:0027819/PE)
Advogado: Danielle Torres Silva Bruno (OAB:0018393/PE)
Agravado: Nivaldo Dos Santos
Advogado: Ernani Jose De Castro Gamborgi (OAB:0002195/SC)
Advogado: Jaime Cordeiro Da Silva Neto (OAB:0027819/PE)
Advogado: Danielle Torres Silva Bruno (OAB:0018393/PE)
Agravado: Maria Da Gloria Santos
Advogado: Ernani Jose De Castro Gamborgi (OAB:0002195/SC)
Advogado: Jaime Cordeiro Da Silva Neto (OAB:0027819/PE)
Advogado: Danielle Torres Silva Bruno (OAB:0018393/PE)
Agravado: Jose Rubens Mendonca De Oliveira
Advogado: Ernani Jose De Castro Gamborgi (OAB:0002195/SC)
Advogado: Jaime Cordeiro Da Silva Neto (OAB:0027819/PE)
Advogado: Danielle Torres Silva Bruno (OAB:0018393/PE)
Agravado: Nuzilande Silva Vieira Mota
Advogado: Ernani Jose De Castro Gamborgi (OAB:0002195/SC)
Advogado: Jaime Cordeiro Da Silva Neto (OAB:0027819/PE)
Advogado: Danielle Torres Silva Bruno (OAB:0018393/PE)
Agravado: Reginalva Felix Albuquerque
Advogado: Ernani Jose De Castro Gamborgi (OAB:0002195/SC)
Advogado: Jaime Cordeiro Da Silva Neto (OAB:0027819/PE)
Advogado: Danielle Torres Silva Bruno (OAB:0018393/PE)
Agravado: Reginaldo De Souza
Advogado: Ernani Jose De Castro Gamborgi (OAB:0002195/SC)
Advogado: Jaime Cordeiro Da Silva Neto (OAB:0027819/PE)
Advogado: Danielle Torres Silva Bruno (OAB:0018393/PE)
Agravado: Meire Lucia Aristeia Da Conceicao
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 471

Advogado: Ernani Jose De Castro Gamborgi (OAB:0002195/SC)


Advogado: Jaime Cordeiro Da Silva Neto (OAB:0027819/PE)
Advogado: Danielle Torres Silva Bruno (OAB:0018393/PE)
Agravado: Erismar Conceicao Ribeiro Dos Santos
Advogado: Ernani Jose De Castro Gamborgi (OAB:0002195/SC)
Advogado: Jaime Cordeiro Da Silva Neto (OAB:0027819/PE)
Advogado: Danielle Torres Silva Bruno (OAB:0018393/PE)
Agravado: Joanice Souza Amancio
Advogado: Ernani Jose De Castro Gamborgi (OAB:0002195/SC)
Advogado: Jaime Cordeiro Da Silva Neto (OAB:0027819/PE)
Advogado: Danielle Torres Silva Bruno (OAB:0018393/PE)
Agravado: Maria Aparecida Ferreira Dos Santos
Advogado: Ernani Jose De Castro Gamborgi (OAB:0002195/SC)
Advogado: Jaime Cordeiro Da Silva Neto (OAB:0027819/PE)
Advogado: Danielle Torres Silva Bruno (OAB:0018393/PE)
Agravado: Ivanilde Nascimento
Advogado: Ernani Jose De Castro Gamborgi (OAB:0002195/SC)
Advogado: Jaime Cordeiro Da Silva Neto (OAB:0027819/PE)
Advogado: Danielle Torres Silva Bruno (OAB:0018393/PE)
Agravado: Jailde Dos Santos Machado
Advogado: Ernani Jose De Castro Gamborgi (OAB:0002195/SC)
Advogado: Jaime Cordeiro Da Silva Neto (OAB:0027819/PE)
Advogado: Danielle Torres Silva Bruno (OAB:0018393/PE)
Agravado: Roberio Carvalho De Souza
Advogado: Ernani Jose De Castro Gamborgi (OAB:0002195/SC)
Advogado: Jaime Cordeiro Da Silva Neto (OAB:0027819/PE)
Advogado: Danielle Torres Silva Bruno (OAB:0018393/PE)
Agravado: Jose Renato Do Santos
Advogado: Ernani Jose De Castro Gamborgi (OAB:0002195/SC)
Advogado: Jaime Cordeiro Da Silva Neto (OAB:0027819/PE)
Advogado: Danielle Torres Silva Bruno (OAB:0018393/PE)
Agravado: Ivonete Maria Alves Da Silva
Advogado: Ernani Jose De Castro Gamborgi (OAB:0002195/SC)
Advogado: Jaime Cordeiro Da Silva Neto (OAB:0027819/PE)
Advogado: Danielle Torres Silva Bruno (OAB:0018393/PE)

Decisão:
Nos autos do Agravo de Instrumento nº 0023880-50-50.2016.805.0000, de relatoria do Desembargador José Edivaldo
Rocha Rotondano, foi suscitado o Incidente de Assunção de Competência - IAC, admitido aos 31/08/2017 sob o nº
0007667.32.2017.8.05.0000, por decisão na qual também foi determinada a suspensão imediata do trâmite de todos os
agravos interpostos contra decisões que versaram sobre competência, proferidas após o início da vigência do Código de
Processo Civil, bem como das ações em primeiro grau de jurisdição em que proferidas as decisões agravadas (TEMA 1).
Constatada a subsunção da controvérsia destes autos àquela referenciada como paradigma na ordem retro mencionada,
suspendo o curso deste feito recursal, até julgamento do citado incidente ou eventual cessação dos efeitos da ordem
suspensiva operada naquele.
Aguardem-se na Secretaria da Câmara.
Publique-se. Cumpra-se.

Salvador/BA, 22 de fevereiro de 2018.


Desa. Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi
Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi
DECISÃO
8002676-37.2018.8.05.0000 Petição (cível)
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Parte Autora: Companhia De Eletricidade Do Estado Da Bahia Coelba
Advogado: Antonio Fernando Costa Porto Lima (OAB:4821600A/BA)
Advogado: Milena Gila Fontes (OAB:2551000A/BA)
Advogado: Rafael De Jesus Gomes (OAB:4749600A/BA)
Parte Ré: Antonio Marcos Fontoura Do Nascimento

Decisão:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 472

ANTONIO MARCOS FONTOURA DO NASCIMENTO ajuizou ação ordinária contra a COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO
ESTADO DA BAHIA - COELBA, objetivando o cancelamento do débito descrito na exordial e a condenação da concessionária
ao pagamento de indenização por dano moral no valor de R$ 30.000,00 (trinta mil reais).
A sentença julgou procedente a ação, para, confirmando a antecipação da tutela, vedar a suspensão da prestação do serviço
de energia elétrica e a inscrição do nome do autor nos cadastros restritivos, bem como declarar inexigível a dívida de R$
362,11 (trezentos e sessenta e dois reais e onze centavos), com vencido em 04/03/2016, referente ao contrato nº
007030503010, e condenar a Ré ao pagamento de R$ 12.000,00 (doze mil reais), a título de dano moral.
Insatisfeita, a Ré interpôs o recurso de apelação, objetivando a reforma in totum da sentença ou, subsidiariamente, a
redução do quantum indenizatório para a quantia de R$ 2.000,00 (dois mil reais).
Com respaldo no artigo 1.012, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, apresentou também a presente petição, requerendo
a atribuição de efeito suspensivo ao apelo.
É o relatório.
DECIDO
O artigo 1.012, caput e parágrafo 1º, do Código de Processo Civil estabelece que, em regra, a apelação deverá ser recebida
no duplo efeito, aplicando-se estritamente o efeito devolutivo nas hipóteses em que a sentença homologa divisão ou
demarcação de terras; condena ao pagamento de alimentos; extingue sem resolução do mérito ou julga improcedentes os
embargos do executado; julga procedente o pedido de instituição de arbitragem; confirma, concede ou revoga tutela provisória;
e decreta a interdição.
Evidencia-se, portanto, que, nos casos em que a sentença confirma a tutela provisória, a apelação deverá sem recebida
apenas no efeito devolutivo, possibilitando ao autor a satisfação imediata do seu direito.
Entretanto, tal regra tem exceção.
Isto porque o parágrafo 3º do referido diploma legal confere ao réu a possibilidade de requerer, à segunda Instância, a
atribuição de efeito à apelação que, em regra, deveria ser recebida apenas no efeito devolutivo.
Confira-se:
"§3º O pedido de concessão de efeito suspensivo nas hipóteses do §1º poderá ser formulado por requerimento dirigido ao:
I - tribunal, no período compreendido entre a interposição da apelação e sua distribuição, ficando o relator designado para
seu exame prevento para julgá-la;
II - relator, se já distribuída a apelação."
Para o deferimento de tal efeito, necessária é a demonstração da probabilidade de provimento do apelo ou, sendo relevante
a fundamentação, da existência de risco de dano grave ou de difícil reparação.
É o que dispõe o parágrafo 4º do dispositivo legal aqui analisado, in litteris:
"§4º Nas hipóteses do §1º, a eficácia da sentença poderá ser suspensa pelo relator se o apelante demonstrar a probabilidade
de provimento do recurso ou se, sendo relevante a fundamentação, houver risco de dano grave ou de difícil reparação."
Acerca do tema, FREDIE DIDIER JÚNIOR e LEONARDO CARNEIRO DA CUNHA lecionam:
"O §4º do art. 1.012 prevê os casos em que se permite a atribuição de efeito suspensivo à apelação interposta nos casos do
§2º do art. 1.012. Há duas hipóteses em que se autoriza a concessão de efeito suspensivo: a) se houver "probabilidade de
provimento" da apelação; b) se houver risco de dano grave ou de difícil reparação, sendo relevante a fundamentação.
A primeira hipótese ("a") é exemplo de tutela de evidência recursal. A atribuição de efeito suspensivo à apelação é, no caso,
um exemplo de tutela provisória concedida apenas com base em elementos de evidência ("probabilidade de provimento" da
apelação).
[...]
A segunda hipótese ("b") é o tradicional caso de tutela de urgência recursal. Note-se, porém, que não basta ao apelante a
demonstração de perigo de dano grave ou de difícil reparação: é preciso que haja relevante fundamentação. "Relevante
fundamentação" é menos do que "probabilidade de provimento do recurso", tanto que não basta para a concessão de efeito
suspensivo: há necessidade de demonstração do perigo. A razão é, também aqui clara: deve-se dificultar a concessão de
efeito suspensivo, de modo a prestigiar a sentença."
(in Curso de Direito Processual Civil, vol. 03, ed. 13ª, Salvador: Jus Podivm, 2016, p. 189/190)
A Requerente pede a atribuição do efeito suspensivo à apelação, sob o argumento de que o cumprimento provisório da
sentença poderá causar-lhes dano irreparável ou de difícil reparação, com a eventual constrição e posterior levantamento de
valores de suas contas bancárias.
Saliente-se, entretanto, que não há nos autos documento hábil a demonstrar que o cumprimento provisório da sentença,
como o levantamento da quantia de R$ 12.000,00 (doze mil reais) das contas bancárias da Requerente, irá causar qualquer
prejuízo às suas finanças e ao desenvolvimento de suas atividades, a ensejar o deferimento do efeito suspensivo ao apelo.
Não demonstrado o cumprimento concomitante dos requisitos necessários à atribuição do efeito suspensivo postulado à
apelação, impositivo é o indeferimento do pleito.
Nestes termos, INDEFIRO O EFEITO SUSPENSIVO POSTULADO PARA A APELAÇÃO Nº 8000412-54.2016.8.05.0182.
Publique-se.

Salvador/BA, 21 de fevereiro de 2018.

Desa. Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi


Relator
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 473

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Osvaldo Almeida Bonfim
DECISÃO
8002803-72.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Hapvida Assistencia Medica Ltda
Advogado: Marcus Vinicius Brito Passos Silva (OAB:0020073/BA)
Agravado: Adrelina De Souza Pedreira
Advogado: Marina Silva Rodrigues (OAB:0032767/BA)

Decisão:
Vistos.
Trata-se de agravo de instrumento interposto pela HAPVIDA ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA em face de decisão proferida pelo
Juízo da 6ª Vara de Relações de Consumo de Salvador sob o n. 0502683-08.2018.8.05.0001 ajuizada por ADRELINA DE
SOUZA PEDREIRA, que deferiu a tutela de urgência para determinar que a Agravante, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas,
autorize o internamento da autora em dos hospitais de sua rede de credenciados/conveniados para a assistência médica de
que esta necessita no momento em caráter de urgência, de acordo com prescrição médica atualizada.
Aduziu que a Agravada propôs ação originária através da qual pretende compelir a empresa Agravante, em sede de liminar,
a autorizar sua internação em hospital credenciado, tendo sido deferido pelo Juízo de Primeira Instância autorize o internamento
da autora em dos hospitais de sua rede de credenciados/conveniados para a assistência médica de que esta necessita no
momento em caráter de urgência, de acordo com prescrição médica atualizada, sob pena de multa diária de R$200,00
(duzentos reais).
Afirmou que a Agravada contratou os serviços da Agravante no dia 21/12/2017 e, no dia seguinte, 22/12/2017, buscou
atendimento para o problema de saúde que já conhecia, embora ainda no período de carência.
Sustentou que a conduta de má-fé da Agravada retira a responsabilidade da Agravante em fornecer a assistência saúde para
além do tratamento de urgência em si.
Requereu tutela de urgência para empresar efeito suspensivo ao recurso.
Decido.
Inicialmente, ressalto ser adequada a interposição de agravo de instrumento contra decisão interlocutória que versa sobre
tutela provisória, nos termos do art. 1.015, I, do Código de Processo Civil (CPC).
Em relação ao preparo está demonstrado através dos documentos de Id. n. 721452.
No que concerne à tempestividade, constata-se que os prazos processuais, contados em dias úteis, estavam suspensos
entre os dias 09/02/2018 e 14/02/2018, por força do feriado de carnaval. A ré foi intimada em 23/01/2018 e o recurso foi
interposto em 19/02/2018, sendo tempestivo.
Ademais, sendo eletrônicos os autos do processo originário, é dispensada a juntada dos documentos listados nos incisos
I e II do art. 1.017 do CPC.
Admito, pois, o recurso.
Permite o art. 995, parágrafo único, do Código de Processo Civil (CPC), a suspensão dos efeitos da decisão recorrida,
desde que "se da imediata produção de seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar
demonstrada a probabilidade de provimento do recurso".
No caso sob exame, da análise das razões e dos documentos que instruem o presente agravo de instrumento, em cognição
prévia e não exauriente, não vislumbro a necessidade de suspensão dos efeitos da decisão agravada.
Com efeito, à luz do quanto decidido pelo Juízo a quo, foi autorizado "o internamento da autora em dos hospitais de sua rede
de credenciados/conveniados para a assistência médica de que esta necessita no momento em caráter de urgência, de
acordo com prescrição médica atualizada, permitindo-lhe, assim, a continuidade da assistência ambulatorial e/ou hospitalar
recomendada, providenciando-se o necessário para tanto."
Constata-se, portanto, que a decisão objurgada acertadamente, ao menos nesta análise prefacial, especificou a obrigação
de assistência médica por parte da Agravante quanto ao tratamento de urgência, conforme a prescrição médica. Notadamente
que a definição de amplitude e duração desse caráter emergencial somente poderia ser definido por profissional médico,
ainda que vinculado à Agravante, de modo a que, numa visão perfunctória, entendo ajustada a decisão agravada.
Dos argumentos apresentados na peça recursal, a própria Agravante não discorda da prestação do atendimento de urgência
no período de carência, exatamente o quanto foi determinado na decisão agravada. A discussão quanto à extensão para
internamento em UTI, inclusive, foi afastado na decisão recorrida que afirmou expressamente "ainda que o plano esteja
obrigado a dar cobertura aos casos de urgência verificados antes de vencido o período de carência, não há como dele exigir
tudo o que a parte postula em sede de tutela de urgência, inclusive porque o relatório médico de fls. 33/34, rotulado como
"relatório médico de alta" não traz expressa indicação a internamento em UTI, nem a cirurgia, nem a outros procedimentos
apontados na inicial."
Ressalte-se que a relevância a se aferir, neste momento, é a do agravo interposto, e não a da ação principal, o que restringe
o alcance da discussão.
No caso sob exame, da análise das razões, neste momento de cognição sumária não exauriente, não tenho como relevantes
as alegações do Recorrente, não vislumbrando a necessidade de reforma da decisão agravada.
Sendo assim, não tendo o Recorrente comprovado os requisitos legais, deve ser mantida a decisão agravada.
Ante o exposto, INDEFIRO O PEDIDO DE ATRIBUIÇÃO DE EFEITO SUSPENSIVO À DECISÃO RECORRIDA.
Intime-se o agravado para, querendo, e no prazo de 15 (quinze) dias, responder.
Publique-se. Intimem-se. Comunique-se.
Salvador, 29 de fevereiro de 2018.
Marcos Adriano Silva Ledo
Juiz Substituto de Segundo Grau - Relator
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 474

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Osvaldo Almeida Bonfim
DECISÃO
8003135-39.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Hontiones Jose Dos Santos
Advogado: Marcio Vinicius Lopes Alves (OAB:0025872/BA)
Advogado: Domingos Jose Britto Correia De Melo (OAB:0012381/BA)
Advogado: Franklin Santos Ferraz (OAB:0027500/BA)
Advogado: Laisa Virginia Ribeiro Costa Moreira (OAB:0048843/BA)
Agravado: Prefeito Municipal
Agravado: Municipio De Maiquinique

Decisão:
Vistos.
Trata-se de agravo de instrumento interposto pela HONTIONES JOSÉ DOS SANTOS em face de decisão proferida pelo Juízo
da Vara Única da comarca de Macarani nos autos do mandado de segurança n. 8000405-12.2017.805.0155 impetrado pelo
Agravante contra Município de Maiquinique.
Aduziu que foi aprovado no concurso público na terceira colocação (Edital de Concurso Público nº 001 de 22 de janeiro de
2016), resultado final homologado em 31 de março de 2016, com validade de 02 (dois) anos, prorrogável por mais 02 (dois)
anos.
Afirmou que além dos dois cargos de Motorista de Ambulância inicialmente previstos no Edital nº 001 de 22 de janeiro de
2016, a Lei Municipal nº 172 de 16 de junho de 2016, publicada no DOM de 22 de agosto de 2016, ampliou o número de vagas
inicialmente ofertadas, criando mais 15 (quinze) vagas para o cargo de Motorista, aumentando a demanda municipal para 17
(dezessete) vagas, fazendo surgir para si o direito subjetivo de nomeação.
Requereu tutela de urgência para empresar efeito ativo ao recurso para determinar, liminarmente, sua nomeação e posse
no cargo de motorista.
Decido.
Inicialmente, ressalto ser adequada a interposição de agravo de instrumento contra decisão interlocutória que versa sobre
tutela provisória, nos termos do art. 1.015, I, do Código de Processo Civil (CPC).
Dispensado preparo por ser o Agravante beneficiário da gratuidade da justiça
No que concerne à tempestividade, constata-se que os prazos processuais, contados em dias úteis, estavam suspensos
entre os dias 09/02/2018 e 14/02/2018, por força do feriado de carnaval. O Agravante foi intimado em 25/01/2018 e o recurso
foi interposto em 21/02/2018, sendo tempestivo.
Ademais, sendo eletrônicos os autos do processo originário, é dispensada a juntada dos documentos listados nos incisos
I e II do art. 1.017 do CPC.
Admito, pois, o recurso.
Permite o art. 995, parágrafo único, do Código de Processo Civil (CPC), a suspensão dos efeitos da decisão recorrida,
desde que "se da imediata produção de seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar
demonstrada a probabilidade de provimento do recurso".
No caso sob exame, da análise das razões e dos documentos que instruem o presente agravo de instrumento, em cognição
prévia e não exauriente, não vislumbro ser hipótese de suspensão dos efeitos da decisão agravada.
Com efeito, à luz do quanto decidido pelo Juízo a quo, o prazo de nomeação para o certame ainda está em curso, sendo
discricionário para a Administração Pública eleger período adequado para efetuar eventual nomeação.
Ademais, não é possível reconhecer, ao menos nesta cognição sumária, a probabilidade do direito do impetrante uma vez
que o mesmo obteve a terceira colocação em concurso público para o cargo de "Motorista de Ambulância" e o Decreto que
criou novas vagas o fez para "Motorista", fato que demanda uma análise mais acurada.
Some-se que o documento acostado aos autos pelo Agravante (Id 8393509) demonstra que somente o candidato aprovado
em primeiro lugar foi convocado.
Em relevante ponderação, o Juízo de Primeira Instância também afastou a probabilidade do direito do Agravante para
concessão de liminar, em razão da existência de Ação Civil Pública com fins a anular o certame, na qual foi concedida tutela
de urgência para afastar, inclusive, os candidatos que já haviam sido nomeados. Vale a reprodução do fundamento da
sentença:
"Outro motivo que não dá ao impetrante o direito de ser, de plano, nomeado, é que o concurso no qual foi aprovado há
indícios suficientes de que será anulado, como se verifica da Ação Civil Pública, nº 0000061-70.2017.805.0155 onde foi
concedida liminar para afastar aqueles que já tinham sido nomeados, empossados e entrado em exercício pelo mesmo
concurso e, que apenas continuam exercendo suas funções por força da decisão do TJ/BA que reformou a decisão do juízo
a quo, por provocação dos litisconsortes passivos, representados pelos ora advogados nessa ação.
Para agravar, está em trâmite a Ação Popular nº 0000917-68.2016.805.0155, onde resta demonstrado que o Município de
Maiquinique há muito ultrapassou o limite prudencial com as despesas de pessoal e não está conseguindo quitar nem o 13º
salário dos servidores referentes ao ano de 2016, estando nessa data com bloqueio judicial dos repasses federais. O
excesso de gasto com servidores, viola os artigos 19, 20 e ss da Lei da Responsabilidade Fiscal, sendo ainda, neste
contexto, vedado ao Gestor a nomeação de qualquer aprovado em concurso como prevê o inciso IV do parágrafo único do art.
22 deste mesmo instrumento legislativo.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 475

Diante de todo o exposto, DENEGO a liminar postulada."


No caso sob exame, da análise das razões, neste momento de cognição sumária não exauriente, não tenho como relevantes
as alegações do Recorrente, não vislumbrando a necessidade de reforma da decisão agravada.
Sendo assim, não tendo o Recorrente comprovado os requisitos legais, deve ser mantida a decisão agravada.
Ante o exposto, INDEFIRO O PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA RECURSAL.
Comunique-se ao Juízo de origem sobre o teor desta decisão.
Intime-se o agravado para, querendo, e no prazo de 15 (quinze) dias, responder.
Publique-se. Intimem-se. Comunique-se.
Salvador, 29 de fevereiro de 2018.
Marcos Adriano Silva Ledo
Juiz Substituto de Segundo Grau - Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Osvaldo Almeida Bonfim
DECISÃO
8002675-52.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Marta Mayre Fernandes De Freitas Torres
Advogado: Tacylla Braga Mascarenhas Oliveira (OAB:0042773/BA)
Agravado: Spe-horto Residencial - Engenharia Ltda
Agravado: M C Engenharia Ltda
Agravado: L C Colares Imobiliaria Ltda

Decisão:
Vistos.
Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por MARTA LAYRE FERNANDES DE FREITAS TORRES em face de decisão
prolatada pelo Juízo da 2a. Vara dos Fetos de Relações de Consumo, Cível e Comercial de Feira de Santana, que, nos autos
da ação de rescisão de contrato n. 0502810-34.2017.8.05.0080, indeferiu pedido de assistência judiciária gratuita e determinou
o recolhimento das custas iniciais pela Agravante.
Aduziu que demonstrou não possuir condições de arcar com as despesas processuais sem prejuízo de seu sustento e de
sua família; que possui rendimentos de R$5.700,00 mensais e as custas iniciais são de R$3.339,36, correspondente a 60%
de seu salário.
Requereu a atribuição de efeito suspensivo para suspender a decisão agravada, concedendo-lhe a gratuidade da justiça.
Decido.
Inicialmente, ressalto ser adequada a interposição de agravo de instrumento contra decisão que rejeita pedido de gratuidade,
nos termos do art. 1.015, V, do Código de Processo Civil (CPC).
Quanto ao preparo, observo a inexistência ante o requerimento de assistência judiciária gratuita.
Em relação à tempestividade, constata-se que o termo inicial foi o dia 22/01/2018. O recurso foi interposto em 15/02/2018,
sendo tempestivo.
Ademais, os autos originários são eletrônicos, havendo dispensa dos documentos previstos nos incisos I e II do art. 1.017
do CPC.
Admito, por ora, o recurso.
Como relatado, cinge-se o inconformismo ao indeferimento do pedido de gratuidade da justiça.
A matéria recebeu tratamento criterioso do CPC, especialmente no art. 99 e parágrafos, expressamente exigida pelo novo
diploma a intimação da parte antes do indeferimento:
Art. 99. O pedido de gratuidade da justiça pode ser formulado na petição inicial, na contestação, na petição para ingresso de
terceiro no processo ou em recurso.
§ 1o Se superveniente à primeira manifestação da parte na instância, o pedido poderá ser formulado por petição simples,
nos autos do próprio processo, e não suspenderá seu curso.
§ 2o O juiz somente poderá indeferir o pedido se houver nos autos elementos que evidenciem a falta dos pressupostos
legais para a concessão de gratuidade, devendo, antes de indeferir o pedido, determinar à parte a comprovação do
preenchimento dos referidos pressupostos.
§ 3o Presume-se verdadeira a alegação de insuficiência deduzida exclusivamente por pessoa natural.
§ 4o A assistência do requerente por advogado particular não impede a concessão de gratuidade da justiça.
§ 5o Na hipótese do § 4o, o recurso que verse exclusivamente sobre valor de honorários de sucumbência fixados em favor
do advogado de beneficiário estará sujeito a preparo, salvo se o próprio advogado demonstrar que tem direito à gratuidade.
§ 6o O direito à gratuidade da justiça é pessoal, não se estendendo a litisconsorte ou a sucessor do beneficiário, salvo
requerimento e deferimento expressos.
§ 7o Requerida a concessão de gratuidade da justiça em recurso, o recorrente estará dispensado de comprovar o
recolhimento do preparo, incumbindo ao relator, neste caso, apreciar o requerimento e, se indeferi-lo, fixar prazo para
realização do recolhimento.
No caso concreto, todavia, o magistrado indeferiu o pleito após oportunizar à parte a comprovação da insuficiência econômica,
por entender que a autora/agravante não apresentou comprovante de renda de seu cônjuge, assim como que os documentos
acostados aos autos revelam capacidade financeira de suportar os custos processuais.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 476

Diante da análise concreta da capacidade econômica da Agravante, extrai-se renda mensal líquida está em torno de
R$6.000,00 (seis mil reais), sem demonstração de despesas pessoais e familiares que possam explicitar o comprometimento
da renda.
Noutro viés, as custas iniciais são aproximadamente R$3.000,00 (três mil reais).
Neste cenário, extrai-se em sede de cognição sumária, que, ao menos nesta fase inicial, a Agravante possui condições de
arcar com as despesas processuais, nos termos preceituados pelo § 6º do art. 98 do Código de Processo Civil, in verbis:
"§ 6º. Conforme o caso, o juiz poderá conceder direito ao parcelamento de despesas processuais que o beneficiário tiver de
adiantar no curso do procedimento." (grifou-se).
A obrigatoriedade do recolhimento das custas judiciais integrais do processo de forma antecipada, ou seja, logo no ajuizamento
da ação, pode criar uma blindagem ao acesso judicial. A novidade trazida pelo CPC vigente beneficia aqueles cujo pagamento
integral das custas processuais pode se revelar excessivamente oneroso e, assim, criar hipótese de restrição de acesso à
Justiça.
Ante o exposto, INDEFIRO O PEDIDO DE ATRIBUIÇÃO DE EFEITO SUSPENSIVO, mantendo-se o indeferimento dos benefícios
da justiça gratuita e, na forma do §6º do art. 98 do CPC, possibilitando, entretando o pagamento das custas e despesas
processuais devidas em seis parcelas, fixas e sucessivas, a primeira com vencimento no primeiro dia útil do mês subsequente
à ciência da presente.
Intime-se a Agravante para, no prazo de 15 (quinze) dias efetuar o recolhimento das custas recursais, sob pena de ser
declarada a deserção.
Comunique-se ao Juízo a quo, com urgência, o teor desta decisão, podendo prestar de fatos ulteriores relevantes ao
julgamento do presente feito.
Após preparo, intime-se o Agravado para, querendo, no prazo e forma de lei, apresentar contrarrazões.
Publique-se. Intime-se.
Salvador, 26 de fevereiro de 2018.
Marcos Adriano Silva Ledo
Juiz Substituto de Segundo Grau - Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Osvaldo Almeida Bonfim
DECISÃO
8002679-89.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Aliansce Shopping Centers S.a.
Advogado: Fabiana Rodrigues Rocha (OAB:0016784/BA)
Agravado: Jps Administracao E Comercio Ltda
Advogado: Kizi Silva Pinto Macedo (OAB:0019717/BA)

Decisão:
Vistos.
Vistos.
Trata-se de agravo de instrumento interposto por ALIANSCE SHOPPING CENTERS S.A em face de decisão proferida pelo
Juízo da 4ª Vara Cível de Itabuna nos autos da reconvenção na ação de cobrança n. 0500286-62.2017.8.05.0113 interposta
por JPS ADMINISTRAÇÃO E COMÉRCIO LTDA e CONDOMÍNIO JEQUITIBÁ PLAZA SHOPPING que em julgamento antecipado
parcial de mérito afastou a prescrição aduzida pela Agravante/Reconvinda.
Aduziu que, originalmente, propôs ação de cobrança em face do primeiro Agravado, o qual, quando da defesa, propôs
reconvenção em litisconsórcio com o segundo Agravado almejando a compensação do débito perante a Agravante com
créditos que possui com o segundo Agravado, o que entendeu inviável.
Afirmou que, em resposta à reconvenção, alegou, dentre outros aspectos, a prescrição do suposto crédito que os Agravados
pretendiam compensar.
Noticiou julgamento antecipado do mérito pelo Juízo a quo afastando a prescrição arguida por considerar o prazo de 5 anos
para cobrança de dívidas líquidas e determinando o prosseguimento da instrução processual.
Sustentou ser aplicável à espécie o prazo prescricional de 03 anos pois o pedido formulado foi indenizatório.
Alegou existência de perigo de dano na continuidade da instrução processual que demandará uma série de atos
desnecessários e inúteis para apurar fatos acerca de suposto crédito prescrito.
Requereu concessão de feito suspensivo ao presente recurso.
Decido.
Inicialmente, ressalto ser adequada a interposição de agravo de instrumento contra decisão interlocutória que versa sobre
mérito do processo, nos termos do art. 1.015, II, do Código de Processo Civil (CPC).
Preparo efetuado, conforme documento de Id 716506.
No que concerne à tempestividade, constata-se que os prazos processuais, contados em dias úteis, estavam suspensos
desde o dia 20/12/2017, por força do recesso forense, sendo restituídos no dia 22/01/2018, em razão do disposto no art. 220
do CPC. A decisão foi publicada em 22/01/2018 e o recurso foi interposto em 15/02/2018, sendo tempestivo.
Ademais, sendo eletrônicos os autos do processo originário, é dispensada a juntada dos documentos listados nos incisos
I e II do art. 1.017 do CPC.
Admito, pois, o recurso.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 477

Permite o art. 995, parágrafo único, do Código de Processo Civil (CPC), a suspensão dos efeitos da decisão recorrida,
desde que "se da imediata produção de seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar
demonstrada a probabilidade de provimento do recurso".
No caso sob exame, da análise das razões e dos documentos que instruem o presente agravo, em cognição prévia e não
exauriente, não vislumbro a necessidade de suspensão dos efeitos da decisão agravada.
Com efeito, à luz dos argumentos apresentados pela Agravante, ponderando-se o perigo de dano e a frustração do resultado
útil do processo, não há suficiência dos requisitos para obstaculizar, neste momento processual, o andamento da instrução.
Ao contrário, o caminhar natural do feito, que também aborda outros aspectos, não tem o condão de frustrar qualquer
resultado útil ou causar dano ao Agravante. Na verdade, o efeito suspensivo pretendido para suspender os atos instrutórios
é que pode causar desnecessário atraso, caso no julgamento do mérito do presente recurso seja confirmada a decisão
recorrida.
Sendo assim, sem que esta decisão vincule o entendimento acerca do mérito recursal, e, ainda, não sendo inviável a
hipótese de chegar a conclusão diversa após criteriosa e aprofundada análise, com os demais elementos que virão aos
autos no momento próprio, não entrevejo perigo de dano para a concessão do efeito suspensivo ao presente recurso.
Ante o exposto, INDEFIRO O PEDIDO DE ATRIBUIÇÃO DE EFEITO SUSPENSIVO À DECISÃO RECORRIDA.
Comunique-se ao Juízo de origem sobre o teor desta decisão.
Intime-se o Agravado para apresentar contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.

Publique-se. Intimem-se. Comunique-se.

Salvador, 28 de fevereiro de 2018.

Marcos Adriano Silva Ledo


Juiz Substituto de Segundo Grau - Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
QUARTA CÂMARA CÍVEL

PAUTA DE JULGAMENTO

Processos que deverão ser julgados pelo(a) Quarta Câmara Cível, em Sessão Ordinária que será realizada em 13/03/2018
às 13:30:00, no Tribunal de Justiça da Bahia, 5ª Av. do CAB, nº 560. Salvador/BA - Brasil - CEP 41745-971.
Na forma do art. 183, §2º, do RITJBA, com a redação dada pela emenda regimental n. 12, disponibilizada no DJe de 31 de
março de 2016, os advogados poderão apresentar pedido de julgamento presencial, com ou sem sustentação oral, até 30
(trinta) minutos antes do início da sessão de julgamento, dirigido ao Presidente do Órgão Julgador e entregue ao Diretor da
respectiva Secretaria.
A turma julgadora será composta pelo Relator e pelos dois Desembargadores que o seguirem na ordem decrescente de
antiguidade, ressalvadas as hipóteses de ausência, afastamento, suspeição ou impedimento. No julgamento de ação
rescisória, a turma julgadora será composta pelo Relator e pelos quatro Desembargadores que o seguirem na ordem
decrescente de antiguidade, ressalvadas as hipóteses de ausência, afastamento, suspeição ou impedimento.

Ordem: 1
Processo: 8000253-07.2018.8.05.0000 AGRAVO DE INSTRUMENTO
Relator: GARDENIA PEREIRA DUARTE
Partes: SUL AMERICA COMPANHIA DE SEGURO SAUDE
DARLENE BATISTA DOS SANTOS
Advogado(s): CAMILA MARIA GUERRA TRIGUEIRO (BA 1320)
ARISTOTENES DOS SANTOS MOREIRA (BA 0607)
CAROLINA BARRETO LONGA DIAS (BA 3679)
DIEGO CARDINS DE SOUZA RIBEIRO (BA 5209)
Comarca: Salvador

Ordem: 2
Processo: 8000543-22.2018.8.05.0000 AGRAVO DE INSTRUMENTO
Relator: GARDENIA PEREIRA DUARTE
Partes: AURELINO SALES LIMA
O ESTADO DA BAHIA
Advogado(s): ANTONIO JOSE MARQUES NETO (BA 702)
ANTONIO TERENCIO GOUVEA LUZ MARQUES (BA 4179)
FABIANO BARRETTO OLIVEIRA (BA 2840)
LEONARDO JOSE GOUVEA LUZ MARQUES (BA 9738)
LUIZ HENRIQUE DE CASTRO MARQUES (BA 922)
PAULO HENRIQUE GOUVEA LUZ MARQUES (BA 4092)
Comarca: Salvador
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 478

Ordem: 3
Processo: 8001522-18.2017.8.05.0000 AGRAVO DE INSTRUMENTO
Relator: GARDENIA PEREIRA DUARTE
Partes: APPLE COMPUTER BRASIL LTDA
ELIANA CRISTINA ARGOLO SANTOS
Advogado(s): PEDRO MARQUES JONES NETO (BA 09170)
BIANCA CRISTINA URPIA VALENCA DE OLIVEIRA (BA 3678)
ELIANA CRISTINA ARGOLO SANTOS (BA 3715)
Comarca: Salvador

Ordem: 4
Processo: 8000658-43.2018.8.05.0000 AGRAVO DE INSTRUMENTO
Relator: GARDENIA PEREIRA DUARTE
Partes: SONIA MARIA DOS REIS PEDREIRA
ESTADO DA BAHIA
Advogado(s): BRUNO DE ALMEIDA MAIA (BA 89210)
CAROLINA CIDRIM DE OLIVA SANTOS (BA 30210)
LUANA TELES BRAGA LEAL (BA 80210)
Comarca: Salvador

Ordem: 5
Processo: 8001983-53.2018.8.05.0000 AGRAVO DE INSTRUMENTO
Relator: GARDENIA PEREIRA DUARTE
Partes: MARCEL RIBEIRO TETI
BANCO BRADESCO SA
Advogado(s): PERICLES NOVAIS FILHO (BA 9531)
ALAN SAMPAIO CAMPOS (BA 74910)
CARLOS EDUARDO CAVALCANTE RAMOS (RJ 11030)
Comarca: Salvador

Ordem: 6
Processo: 8000839-44.2018.8.05.0000 AGRAVO DE INSTRUMENTO
Relator: JOAO AUGUSTO ALVES DE OLIVEIRA PINTO
Partes: BV FINANCEIRA SA CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO
JUAN VIANA RABELO
Advogado(s): HUDSON JOSE RIBEIRO (SP 50060)
ISABELA SOUZA E REIS (BA 4489)
MARTINHO NEVES CABRAL (BA 092)
Comarca: Salvador

Ordem: 7
Processo: 8001187-96.2017.8.05.0000 AGRAVO DE INSTRUMENTO
Relator: ROBERTO MAYNARD FRANK
Partes: ANTONIO REIS DOS SANTOS
AYMORE CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A.
Advogado(s): ANTONIO CARLOS SOUTO COSTA (BA 6677)
MARCO ANTONIO CRESPO BARBOSA (SP 15665)
Comarca: Salvador

Ordem: 8
Processo: 8001563-82.2017.8.05.0000 AGRAVO DE INSTRUMENTO
Relator: ROBERTO MAYNARD FRANK
Partes: BANCO J. SAFRA S.A
DANILO JOSE GOMES
Advogado(s): ROBERTA BEATRIZ DO NASCIMENTO (SP 92649)
BRUNO PINHEIRO REGIS ANDRADE (BA 8074)
DENILSON SODRE DO ESPIRITO SANTO (BA 9734)
Comarca: Salvador

Ordem: 9
Processo: 8002371-53.2018.8.05.0000 AGRAVO DE INSTRUMENTO
Relator: GARDENIA PEREIRA DUARTE
Partes: PEDRO DOS SANTOS VIEIRA
ESTADO DA BAHIA
Advogado(s): WAGNER VELOSO MARTINS (BA 71600)
Comarca: Salvador
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Ordem: 10
Processo: 8000904-39.2018.8.05.0000 AGRAVO DE INSTRUMENTO
Relator: GARDENIA PEREIRA DUARTE
Partes: NAILCIA DOS SANTOS SENA
AYMORE CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A.
Advogado(s): HELDO ROCHA LAGO (BA 2806)
Comarca: Salvador

Ordem: 11
Processo: 8002605-35.2018.8.05.0000 AGRAVO DE INSTRUMENTO
Relator: GARDENIA PEREIRA DUARTE
Partes: MUNICIPIO DE JUAZEIRO
PATRICIA ALVES MONTEIRO
Advogado(s): TOMAS CAVALCANTI NUNES AMORIM (BA 3887)
FRANKLIN DEAN DOS SANTOS PEREIRA (BA 8135)
Comarca: Salvador

Ordem: 12
Processo: 8002759-53.2018.8.05.0000 AGRAVO DE INSTRUMENTO
Relator: GARDENIA PEREIRA DUARTE
Partes: MUNICIPIO DE ITABUNA
IARA MENDES DOS SANTOS
Advogado(s): WANDERLEY RODRIGUES PORTO FILHO (BA 5837)
Comarca: Salvador

Ordem: 13
Processo: 8002855-68.2018.8.05.0000 AGRAVO DE INSTRUMENTO
Relator: GARDENIA PEREIRA DUARTE
Partes: BANCO DO BRASIL S/A
IGNEZ TEIXEIRA DE SOUZA XAVIER
Advogado(s): RAFAEL SGANZERLA DURAND (BA 65520)
Comarca: Salvador

Ordem: 14
Processo: 8002830-55.2018.8.05.0000 AGRAVO DE INSTRUMENTO
Relator: OSVALDO DE ALMEIDA BOMFIM
Partes: LEILIAN DA SILVA SANTOS
MANUEL CORREIA DOS SANTOS
Advogado(s): CRISTIANE MAGALHAES DA COSTA (BA 3616)
Comarca: Salvador

Pauta de Julgamento originária do sistema PJE

Classe : Apelação nº 0500185-41.2013.8.05.0250


Foro de Origem : Simões Filho
Órgão : Quarta Câmara Cível
Relator : Des. Roberto Maynard Frank
Apelante : Banco Itaú S/A
Advogado : Eduardo Fraga (OAB: 10658/BA)
Apelado : Douglas da Silva Santos ME
Advogado : Josemar Silva Cordeiro (OAB: 21886/BA)
Assunto : Cédula de Crédito Bancário/Desistência
DECISÃO
Trata-se de Apelação interposta por Banco Itaú S/A (fls. 69/74) contra a sentença de fl. 54, proferida pelo MM. Juízo de Direito
da Vara dos Feitos de Relações de Consumo, Cíveis e Comerciais da Comarca de Simões Filho que, nos autos da Ação de
Execução por Quantia Certa, fundada em TÍTULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL, ajuizada contra Douglas da Silva Santos ME,
homologou o acordo firmado entre as partes, com a consequente extinção do feito, com resolução do mérito.
O Banco Exequente interpôs o recurso vertical de fls. 69/74, sustentando, em síntese, a necessidade de reforma da sentença,
sob o argumento de que o juiz não deveria homologar e extinguir o feito, antes do cumprimento do acordo, razão pela qual
pediu a nulidade da sentença homologatória e a suspensão do processo.
Requereu, ao final, o provimento do Apelo.
A parte Ré peticionou, à fl. 64, em 16.12.2015, informando a quitação do valor previsto no acordo, juntando o depósito de fl.
65, requerendo o arquivamento do feito.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 480

A instituição financeira, em 12.01.2016, através de nova petição de fl. 66, pede a extinção do processo e a baixa dos autos.
Assim, antes da apreciação recursal, converti o feito em diligência, à Secretaria da Câmara, a fim de que procedesse à
intimação do Banco Apelante para que informasse nos autos, em 10 (dez) dias, se ainda tinha interesse no recurso
interposto em 18.12.2015.
Em cumprimento ao referido despacho, o Apelante protocolizou a petição de fl. 09 dos autos físicos, na qual requereu a
desistência do recurso, sob a alegação de terem as partes celebrado acordo extrajudicial para quitação do contrato, sendo
o mesmo cumprido, pedindo, por consequência, a extinção do processo recursal.
Nesta instância, distribuídos os autos, coube-me, por sorteio, o encargo de Relator.
A desistência do recurso é ato unilateral da parte que pode ser requerida a qualquer tempo e independe da anuência do réu
ou dos litisconsortes, conforme preceitua o art. 998, do Código de Processo Civil/2015:
Art. 998. O recorrente poderá, a qualquer tempo, sem a anuência do recorrido ou dos litisconsortes, desistir do recurso.
O artigo 200, do Código de Processo Civil/15, dispõe que:
"Os atos das partes consistentes em declarações unilaterais ou bilaterais de vontade produzem imediatamente a constituição,
a modificação ou a extinção de direitos processuais."
Theotonio Negrão, Comentando o artigo citado, na sua obra Código de Processo Civil, 37ª edição, pág. 569, arremata:
"A desistência do recurso produz efeitos deste logo, independentemente de homologação. O CPC prevê a homologação da
desistência da ação (art. 158, § único), o que não ocorre com a desistência de recurso, porque esta é possível sem a
anuência do recorrido ou dos litisconsortes e não comporta condição".
Sobre o assunto, Nelson Nery Junior e Rosa Maria de Andrade Nery ensinam:
Desistência do recurso. É negócio jurídico unilateral não receptício, segundo o qual a parte que já interpôs recurso contra
decisão judicial declara sua vontade em não ver prosseguir o procedimento recursal, que, em consequência da desistência,
tem de ser extinto. Opera-se independentemente da concordância do recorrido, produzindo os efeitos desde que é efetuada,
sem necessidade de homologação (Código de processo civil comentado . 10. ed. rev. e atual. São Paulo: Editora Revista dos
Tribunais, 2008, p. 831).
Tratando-se de direito assegurado aos recorrentes pela norma insculpida no artigo 998, do Código de Processo Civil/2015,
resta a esta Corte tão somente homologá-la e, como consectário, julgar extinto o procedimento recursal.
Nesse mesmo sentido, colhem-se os seguintes julgados:
PROCESSUAL CIVIL Embargos de declaração. Petição de desistência de recurso Mérito prejudicado. Homologação do
pedido Extinção do procedimento recursal. - A recorrente pode desistir do recurso a qualquer tempo, a teor do disposto no art.
501 do CPC, devendo ser a desistência homologada pelo relator competente. Vistos etc. (TJ-PB - AI: 2013278-
55.2014.815.0000, Relator: Des. ABRAHAM LINCOLN DA C RAMOS, 2ª Cível, Julgamento: 16/12/2015).
SERVIDOR PÚBLICO. EXECUÇÃO FUNDADA EM TÍTULO JUDICIAL. EQUIPARAÇÃO VENCIMENTAL ENTRE DELEGADOS
DE POLÍCIA E PROCURADORES DO ESTADO. PEDIDO DE DESISTÊNCIA DO RECURSO ESPECIAL. POSSIBILIDADE. 1.
Nos termos do art. 501 do CPC, pode o recorrente desistir a qualquer tempo da apelação e dos recursos posteriormente
interpostos. 2. Prejudicado o reexame dos autos em juízo de retratação na forma do art. 543-C, § 7º, II, do CPC, os autos
devem ser remetidos à 1ª Vice-Presidência desta Corte para fins de admissibilidade do recurso extraordinário interposto
pelo Estado. DESISTÊNCIA HOMOLOGADA. (TJ-RS - REEX: 70043007269, Relator: Nelson Antônio Monteiro Pacheco,
Julgamento: 13/07/2015, Terceira Câmara Cível, Publicação: 20/07/2015).
PROCESSUAL CIVIL. PEDIDO DE DESISTÊNCIA DO RECURSO DE APELAÇÃO. POSSIBILIDADE. EXEGESE DO ART. 501
DO CPC. RECURSO ADESIVO NÃO CONHECIDO POR CONSEQUÊNCIA (ART. 500, III, DO CPC). EXTINÇÃO DO
PROCEDIMENTO RECURSAL. RETORNO DOS AUTOS À ORIGEM. "A teor do art. 501 do CPC, a desistência é faculdade do
insurgente, independente da anuência da outra parte ou dos litisconsortes e, na lição de Nelson Nery Júnior, fato impeditivo
do poder de recorrer que conduz ao não conhecimento do recurso interposto. (...) De acordo com o art. 500, do CPC, o
recurso adesivo subordina-se ao principal e, havendo desistência deste, aquele, consequentemente, também não é conhecido"
(Apelação Cível n. 2003.017602-0, Des. Gastaldi Buzzi). (TJSC, Apelação Cível n. 2015.052017-5, de Guaramirim, rel. Des.
Marcus Tulio Sartorato, j. 15-09-2015).
Diante disto, homologo a desistência requerida pelo Apelante, extinguindo o procedimento recursal, sem resolução do
mérito, com base no artigo 998, do Código de Processo Civil/2015.
Determino a baixa dos autos no sistema e ciência da presente homologação ao Juízo a quo para as providências cabíveis,
assim como o seu consequente arquivamento.
Publique-se. Cumpra-se.
Salvador, 01 de março de 2018.
Des. Roberto Maynard Frank
Relator

Classe : Apelações Simultâneas nº 0546826-24.2014.8.05.0001


Foro de Origem : Salvador
Órgão : Quarta Câmara Cível
Relator : Des. Roberto Maynard Frank
Apelante : Mateus Fernando Vidal
Apelante : Manuela Alves Teles Vidal
Advogado : Henrique Borges Guimarães Neto (OAB: 17056/BA)
Advogado : Márcio Beserra Guimarães (OAB: 21323/BA)
Apelante : Reserva das Tribos Incorporadora Ltda.
Apelante : PDG Realty S.A Empreendimentos e Participações S/A
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 481

Advogado : Gustavo Almeida Marinho (OAB: 22003/BA)


Apelado : Mateus Fernando Vidal
Apelada : Manuela Alves Teles Vidal
Apelada : Reserva das Tribos Incorporadora Ltda.
Apelada : PDG Realty S.A Empreendimentos e Participações S/A
Assunto : Rescisão Contratual/Imóvel/Indenização Danos Material e Moral
DECISÃO
Mateus Fernando Vidal, Manuela Alves Teles Vidal, Reserva das Tribos Incorporadora Ltda. e PDG Realty S.A Empreendimentos
e Participações S/A interpuseram Apelações simultâneas de fls. 343/356 e 361/390 contra a sentença de fls. 323/330, prolatada
pelo juiz da 10ª Vara Cível e Comercial da Comarca de Salvador que, nos autos da Ação de Rescisão Contratual com pedido de
Devolução de Valores Pagos c/c Indenização por Danos Material e Moral, julgou parcialmente procedentes os pedidos da
exordial, nos seguintes termos:
"Ante o exposto, com fulcro nos dispositivos legais acima referidos e no art. 487, I, do CPC, julgo PARCIALMENTE PROCEDENTES
os pedidos formulados, para, declarar rescindido o contrato referido na inicial, celebrado entre as partes, e condenar as Rés:
1) Na restituição integral dos valores pagos pelos autores, incidindo atualização monetária pelo INCC sobre as prestações a
partir de cada desembolso até o fim da fase de construção e pelo INPC a partir de então, bem como juros de mora de 1% a.m.
a contar do término do prazo de tolerância, e multa de 2%, em desfavor das Rés, em face da sua mora, conforme a cláusula
10.1.b do contrato; 2) no pagamento de indenização a título de lucros cessantes que arbitro no percentual equivalente a 1%
sobre o valor atualizado do contrato por mês ou fração de mês, também a partir do término do prazo de tolerância, até o
cumprimento da obrigação de restituição do valor correspondente às prestações pagas; correção monetária pelo INCC a partir
de cada desembolso durante a fase de construção e pelo INPC a partir de então e juros de mora de 1% a.m. a partir do término
do prazo de tolerância. Considerando a sucumbência recíproca, condeno as partes ao pagamento das custas processuais,
devendo a parte Ré arcar com 60% da condenação sucumbencial, ficando 40% a cargo dos Autores, distribuindo-se, na
mesma proporção, os honorários advocatícios, que, com fulcro no art. 85, § 2º, do CPC, fixo em 15% (quinze por cento), na forma
do artigo 98, §§ 2º e 3º, do CPC, vez que foi deferida a gratuidade da Justiça aos autores. P. R. I." (fls. 323/330)
Nas razões recursais dos Autores, fls. 343/356, sustentaram, em síntese, a necessidade de reforma da sentença para declarar
a nulidade da cláusula de tolerância de 180 dias, pois abusiva, pedindo, alternativamente, a redução de tal prazo para 90 dias.
Requereu a inclusão na sentença da condenação por dano moral, em valor que sugere seja R$ 20.000,00 (vinte mil reais),
devidamente corrigido e atualizado.
Pediu, ao final, pelo provimento do recurso.
As Rés interpuseram o Recurso vertical, fls. 361/390, arguindo as seguintes questões preliminares: a) suspensão do feito, em
razão da recuperação judicial da 2ª. Apelante; b) sobrestamento do feito, ante a determinação do STJ, no recurso especial nº
REsp nº 1614721-DF, afetado à Segunda Seção e vinculado ao Tema 971, acerca da inversão da cláusula penal em favor do
consumidor e c) Preliminar de ilegitimidade passiva ad causam da 2ª. Apelante.
No mérito, sustentaram, em síntese, a necessidade de reforma da sentença para julgar totalmente improcedentes os pedidos
da exordial, ante a inocorrência de atraso injustificado na entrega do imóvel.
Afirmaram a impossibilidade de condenação em lucros cessantes, na modalidade aluguel, por ausência de comprovação dos
danos e, em caso de manutenção do capítulo sentencial, pediram que a incidência do percentual seja sobre o valor efetivamente
pago pelo imóvel até o termo final do "habite-se" e não do pagamento da restituição.
Aduziram, ainda, que inexiste multa prevista em contrato para ser aplicada em caso de descumprimento contratual pelo Réu,
não sendo possível a inversão da multa prevista ao consumidor, além da impossibilidade de multa moratória e dano material.
Asseveraram o incabimento de restituição integral das quantias pagas, nem de atualização dos valores atualizados pelo INCC.
Pediram, ao final, pelo provimento do recurso, com a redistribuição da sucumbência recíproca.
As Rés apresentaram as contrarrazões de fls. 453/461, rechaçando as assertivas recursais da parte adversa, pugnando pelo
improvimento do Apelo do Autor.
Contrarrazões apresentadas pelos Autores (fls. 464/490), pedindo o improvimento do Apelo das Rés.
É o sucinto Relatório. Decido.
No julgamento do recurso especial nº REsp nº 1614721-DF, decisão prolatada em 26.04.2017, de Relatoria do Ministro LUÍS
FELIPE SALOMÃO, afetados à Segunda Seção e vinculado ao Tema 971, do Superior Tribunal de Justiça, foi determinada em
todo o território nacional a suspensão dos processos pendentes que versem sobre a possibilidade ou não de inversão, em
desfavor da construtora (fornecedor), da cláusula penal estipulada exclusivamente para o adquirente (consumidor), nos casos
de inadimplemento da construtora em virtude de atraso na entrega de imóvel em construção objeto de contrato ou de promessa
de compra e venda.
Efetivamente, é contraproducente a tramitação de inúmeros processos sobre o mesmo tema, por tratar-se de fenômeno que
dificulta a celeridade na prestação da tutela jurisdicional, notadamente porque o presente caso retrata exatamente a hipótese
à qual se referiu as decisões retro citadas.

Por tais considerações, suspendo o julgamento deste recurso, em consonância com o artigo 1.036, §1º, do CPC/2015, até o
desfecho representativo da controvérsia pelo Superior Tribunal de Justiça, aguardando-se, para tanto, na Secretaria da Câmara.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.
Salvador, 01 de março de 2018.
Des. Roberto Maynard Frank
Relator
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 482

Classe : Apelação nº 0369223-95.2013.8.05.0001


Foro de Origem : Salvador
Órgão : Quarta Câmara Cível
Relator : Des. Roberto Maynard Frank
Apelante : PDG Companhia Securitizadora
Advogado : Gustavo Almeida Marinho (OAB: 22003/BA)
Apelado : Ramiro Luís Duarte Lona
Apelada : Karina Silva Brito
Advogado : Gustavo da Cruz Rodrigues (OAB: 28911/BA)
Assunto : Reparação de Danos

DESPACHO
Da análise dos autos, denota-se que a Apelante não juntou, quando da interposição do recurso, comprovante de pagamento
da guia do preparo recursal.
Assim, intime-se a Apelante, através de seu advogado, para, no prazo de cinco dias, apresentar comprovante correspondente
ao pagamento do DAJ Recursal, em dobro, com supedâneo no artigo 1.007, §4º, do Novo Código de Processo Civil, sob
pena de não conhecimento do Apelo, em razão de sua deserção.
Após, voltem-me os autos conclusos.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.

Salvador, 01 de março de 2018.


Des. Roberto Maynard Frank
Relator

Classe : Agravo Regimental n.º 0511755-92.2013.8.05.0001


Foro de Origem : Salvador
Órgão : Quarta Câmara Cível
Relator : Des. Roberto Maynard Frank
Agravante : José Balbino dos Santos
Agravante : Antônio Pereira dos Santos
Advogado : Marcos Luiz Carmelo Barroso (OAB: 16020/BA)
Agravado : Estado da Bahia
Proc. Estado : Mariana Cardoso Wanderley (OAB: 16317/BA)
Assunto : Sistema Remuneratório e Benefícios/ Efeitos

DESPACHO
Intime-se o Agravado, através de seu advogado, para, querendo, apresentar contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias,
consoante dispõem os artigos 1021, §2º do novo Código de Processo Civil e 320, §1º, do Regimento Interno desta Corte.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador, 01 de março de 2017.
Des. Roberto Maynard Frank
Relator

Classe : Conflito de Competência nº 0028604-63.2017.8.05.0000


Origem : Comarca de Ipirá
Órgão : Seções Cíveis Reunidas
Relator : Des. Roberto Maynard Frank
Suscitante : Juiz de Direito de Ipirá -Vara Criminal
Suscitado : Juiz de Direito de Ipirá - Vara Feitos Relação Consumo, Cíveis e Comerciais
Interessado : Ministério Público, em favor de L. S. B; M. da S. B. J e J. S. B
Interessado : Marcelo da Silva Barbosa
Proc. Justiça : Miria Valença Gois
Assunto : Conflito de Competência

DESPACHO
Trata-se de Conflito Negativo de Competência promovido pelo juiz da Vara da Infância e da Juventude da Comarca de Ipirá
(fls. 35/36), figurando como suscitado o Juiz de Direito de Ipirá - Vara dos Feitos de Relação Consumo, Cíveis e Comerciais
(fl. 31).
Todavia, consta da capa dos autos e sistema o Juiz de Direito de Ipirá - Vara Criminal, na condição de suscitante, ensejando
a sua correção, a fim de evitar futuras nulidades.
Assim, converto o julgamento em diligência, à Secretaria da Câmara, a fim de que proceda às diligências pertinentes à
correção junto ao SECOMGE.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.
Após, voltem-me conclusos para impulso oficial.
Salvador, 01 de março de 2018.
Des. Roberto Maynard Frank
Relator
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 483

Classe : Apelações Simultâneas nº 0386864-33.2012.8.05.0001


Foro de Origem : Salvador
Órgão : Quarta Câmara Cível
Relator : Des. Roberto Maynard Frank
Apelante : Patrícia Jesus da Silva Santana
Advogado : Hamilton Henrique dos Santos (OAB: 1938/BA)
Apelante : Banco Fibra S/A
Advogada : Fernanda Rachel Barreira de Alencar D. Chastinet (OAB: 32838/BA)
Apelada : Patrícia Jesus da Silva Santana
Apelado : Banco Fibra S/A
Assunto : Interpretação / Revisão de Contrato

DECISÃO
Trata-se de Apelações simultâneas interpostas por Patrícia Jesus da Silva Santana e Banco Fibra S/A contra a sentença (fls.
156/162) que julgou parcialmente procedente a demanda ajuizada contra Banco Fibra S/A, nos seguintes termos:
"Ante o exposto, com fulcro nos artigos 4º e 51, §1º, III, do CDC, julgo parcialmente procedente o pedido de revisão do contrato
para alinhar a taxa de juros remuneratórios ao percentual de 27,15% ao ano, e extirpar as cláusulas referentes ao TAC e
serviços e despesas de terceiros, impondo-se a repetição do indébito na forma simples. Por fim, indefiro o pleito de
antecipação da tutela, em razão de a parte autora não ter comprovado os depósitos das parcelas originalmente contratadas,
fls. 12 e 13. Em razão da sucumbência recíproca (art. 21 do CPC), condeno as Partes ao pagamento das custas processuais
e honorários advocatícios, estabelecidos em 10% sobre o valor da causa, que serão reciprocamente distribuídos e suportados
na proporção de 50%, suspendendo a exigibilidade da verba pelo Autor, nos moldes da Lei n° 1060/50, enquanto perdurarem
os efeitos da concessão do benefício da assistência judiciária gratuita. Publique-se. Intime-se." (fls. 156/162- publicada em
22.04.2015)
Nas razões de fls. 164/072, o Recorrente/Autor sustentou, em síntese, a existência de ilegalidade e onerosidade no contrato,
razão pela qual requer a reforma parcial da sentença para julgar totalmente procedente a sentença, determinando, inclusive
a manutenção na posse do bem e a exclusão do seu nome dos cadastros restritivos de crédito.
Pugnou, assim, pelo provimento do recurso.
Irresignado, o Réu interpôs o recurso vertical de fls. 175/209, arguindo as preliminares de inépcia da inicial, por conter
pedido indeterminado, sem esclarecimento das cláusulas a serem revisadas; preliminar de impossibilidade jurídica do
pedido e efeito suspensivo ao recurso interposto.
No mérito, sustentou, em síntese, a inexistência de ilegalidade e onerosidade no contrato, notadamente em relação aos
juros remuneratórios, juros de mora, comissão de permanência, assim como as taxas administrativas, notadamente a
Tarifa de Cadastro (TC) e Serviços de Terceiros e outras.
Pugnou, ao final, pelo provimento do recurso para reformar a sentença e julgar improcedente a demanda, prequestionando
a matéria suscitada.
As partes, apesar de devidamente intimada, deixou transcorrer, in albis, o prazo para apresentação das contrarrazões,
conforme certidão de fls. 262/263
Nesta instância, distribuídos os autos, coube-me, por sorteio, o encargo de Relator.

É o relatório. DECIDO.
É cediço que a questão relativa à validade da cobrança por registro de contrato, avaliação de bem ou qualquer outro serviço
de terceiros em financiamentos bancários está senda discutida no Recurso Especial Repetitivo REsp 1.578.526/SP de
Relatoria do Ministro Paulo de Tarso Sanseverino.
Desta forma, o Relator, Ministro Ministro Paulo de Tarso Sanseverino, em decisão datada de 31.08.2016, no Recurso
Especial citado, afetado à segunda Seção e vinculado ao TEMA 958, do Superior Tribunal de Justiça, determinou a suspensão,
em todo o território nacional, dos processos pendentes que versem sobre a questão ora afetada, até o julgamento final da
controvérsia pelo STJ, cujo andamento atual é: Autos conclusos ao relator em 22.03.2017.

Em tal decisão restou assim consignado:


"O presente recurso merece ser processado como recurso repetitivo. Efetivamente, verifica-se a existência de uma
multiplicidade de recursos que ascendem a esta Corte com fundamento na controvérsia acerca da abusividade da cobrança,
em contratos bancários, de serviços prestados por terceiros, registro do contrato e/ou avaliação do bem dado em garantia,
o que justifica o julgamento do recurso pelo rito dos recursos especiais repetitivos. Desse modo, afeto à SEGUNDA SEÇÃO
o julgamento do presente recurso para, nos termos do art. 1.040 do Código de Processo Civil, consolidar o entendimento
desta Corte acerca da "validade da cobrança, em contratos bancários, de despesas com serviços prestados por terceiros,
registro do contrato e/ou avaliação do bem". Determino a suspensão, em todo o território nacional, dos processos pendentes
que versem sobre a questão ora afetada (cf. art. 1.037, inciso II, do CPC/2015), ressalvadas as hipóteses de autocomposição,
tutela provisória, resolução parcial do mérito e coisa julgada, de acordo com as circunstâncias de cada caso concreto, a
critério do juízo." (STJ. RECURSO ESPECIAL Nº 1.578.526 - SP (2016/0011287-7). Relator MINISTRO PAULO DE TARSO
SANSEVERINO, Brasília (DF), 31.08.2016)

Efetivamente, é contraproducente a tramitação de inúmeros processos sobre o mesmo tema, por tratar-se de fenômeno que
dificulta a celeridade na prestação da tutela jurisdicional, notadamente porque o presente caso retrata exatamente a hipótese
à qual se referiu a decisão retro citada.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 484

Por tais considerações, suspendo o julgamento deste recurso, em consonância com o artigo 1.036, §1º, do CPC/2015, até
o desfecho representativo da controvérsia pelo Superior Tribunal de Justiça, aguardando-se, para tanto, na Secretaria da
Câmara.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.

Salvador, 01 de março de 2018.

Des. Roberto Maynard Frank


Relator

ATO ORDINATÓRIO
Com fundamento no disposto no artigo 93, inciso XIV da Constituição Federal, artigo 2º e 152, VI do Código de Processo Civil
de 2015, intimo o embargado, para, querendo, no prazo de cinco dias apresentar suas contrarrazões nos processos abaixo
listados:

Classe : Embargos de Declaração n.º 0000572-25.2013.8.05.0053/50000


Foro de Origem : Foro de comarca Castro Alves
Órgão : Quarta Câmara Cível
Relator(a) : Desª. Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi
Embargante : Município de Rafael Jambeiro
Advogado : Maiana Brito Souza de Jesus (OAB: 28091/BA)
Advogada : Valéria Santos Neves Araújo (OAB: 36388/BA)
Embargado : Joceli Moreira dos Santos
Advogado : Edmilson Azevedo Barbosa (OAB: 21010/BA)

Classe : Embargos de Declaração n.º 0010677-74.2011.8.05.0039/50000


Foro de Origem : Foro de comarca Camaçari
Órgão : Quarta Câmara Cível
Relator(a) : Des. Emílio Salomão Pinto Resedá
Embargante : Inss - Instituto Nacional do Seguro Social
Procurador : Almir Gordilho Matteoni de Athayde
Embargado : Orlando Balbino Santos Carvalho
Advogado : Natalie Fernandes Cedraz Martinez (OAB: 25857/BA)
Advogado : Natanael Fernandes de Almeida (OAB: 6160/BA)

Classe : Embargos de Declaração n.º 0372161-63.2013.8.05.0001/50000


Foro de Origem : Salvador
Órgão : Quarta Câmara Cível
Relator(a) : Roberto Maynard Frank
Embargante : Banco Renault S/A
Advogado : Fernando Abagge Benghi (OAB: 37476/BA)
Advogado : Renata Amoêdo Cavalcante Sapucaia (OAB: 17110/BA)
Embargado : Tatiane dos Anjos Viera Pereira
Advogado : Marcos Antonio Andrade (OAB: 35109/BA)

Classe : Embargos de Declaração n.º 0501482-44.2016.8.05.0229/50000


Foro de Origem : Foro de comarca Santo Antônio De Jesus
Órgão : Quarta Câmara Cível
Relator(a) : Des. Emílio Salomão Pinto Resedá
Embargante : Rosemairy Muniz da Silva
Advogado : Gilton Carlos dos Santos Bomfim (OAB: 36680/BA)
Embargado : Aymoré Crédito Financiamento e Investimento S/A
Advogado : Marcos Antonio Crespo Barbosa (OAB: 41913/BA)

Classe : Embargos de Declaração n.º 0511042-49.2015.8.05.0001/50000


Foro de Origem : Salvador
Órgão : Quarta Câmara Cível
Relator(a) : Desª. Gardenia Pereira Duarte
Embargante : Valquir Couto da Silva
Embargante : Adermo Souza Guimaraes
Embargante : Manoel Calisto do Ó
Embargante : Valdir Costa
Embargante : Jose Ramos Ribeiro dos Santos
Advogado : Semírames Aurea Luz Recarey (OAB: 16826/BA)
Embargado : Petrobras - Petroleo Brasileiro S/A
Advogado : Nelson Wilians Fratoni Rodrigues (OAB: 24290/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 485

Classe : Embargos de Declaração n.º 0534052-25.2015.8.05.0001/50001


Foro de Origem : Salvador
Órgão : Quarta Câmara Cível
Relator(a) : Des. Emílio Salomão Pinto Resedá
Embargante : Maria de Lourdes Bastos Brito
Advogado : Pedro Henrique Silva Santos de Braga (OAB: 34762/BA)
Embargado : Zelia de Jesus
Advogado : Antonio Carlos de Figueiredo Souza (OAB: 18363/BA)

Classe : Embargos de Declaração n.º 0566169-06.2014.8.05.0001/50001


Foro de Origem : Salvador
Órgão : Quarta Câmara Cível
Relator(a) : Des. João Augusto Alves de Oliveira Pinto
Embargante : Comercial de Frutas Lider Ltda
Advogado : Alexandre Simões Silva (OAB: 32951/BA)
Advogado : Rafael Simões Silva (OAB: 24302/BA)
Embargado : Banco do Nordeste do Brasil
Advogado : Vítor Brito Queiroz (OAB: 20964/BA)

Salvador, 01 de março de 2018.


Dilcema Araújo Almeida
Diretora de Secretaria

ATO ORDINATÓRIO

Com fundamento no disposto no artigo 93, inciso XIV da Constituição Federal, artigo 2º e 152, VI do Código de Processo Civil
de 2015, intimo o embargado, para, querendo, no prazo de cinco dias apresentar suas contrarrazões nos processos abaixo
listados:

Classe : Embargos de Declaração n.º 0012341-53.2017.8.05.0000/50001


Foro de Origem : Foro de comarca Feira De Santana
Órgão : Quarta Câmara Cível
Relator(a) : Des. José Olegário Monção Caldas
Embargante : Azevedo Lima Empreendimentos Ltda
Advogado : Rafael Simões Silva (OAB: 24302/BA)
Advogado : Alexandre Simões Silva (OAB: 32951/BA)
Advogado : Carlos Alberto Pessoa Silva (OAB: 7306/BA)
Embargado : Portobens Administradora de Consórcios Ltda
Advogado : Eduardo Lima Sodré (OAB: 16391/BA)

Classe : Embargos de Declaração n.º 0015141-54.2017.8.05.0000/50000


Foro de Origem : Foro de comarca Guanambi
Órgão : Quarta Câmara Cível
Relator(a) : Desª. Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi
Embargante : Zenilda Vaz da Silva
Def. Público : Deliene Martins de Carvalho
Embargado : Banco Gmac S/A
Advogado : Antonio Carlos Dantas Goes Monteiro (OAB: 13325/BA)
Advogado : Enrico Menezes Coelho (OAB: 18027/BA)

Classe : Embargos de Declaração n.º 0015226-40.2017.8.05.0000/50000


Foro de Origem : Salvador
Órgão : Quarta Câmara Cível
Relator(a) : Des. José Olegário Monção Caldas
Embargante : Lucas Vita Merces Souza
Advogado : José Carlos Garcia Landeiro (OAB: 15110/BA)
Advogado : Pedro César Ivo Trindade Mello (OAB: 29505/BA)
Advogado : Fernanda Cezar Palmeira (OAB: 41934/BA)
Advogado : Roudrigo de Jesus Pereira (OAB: 44988/BA)
Embargado : Quadrade Empreendimentos Imobiliários Ltda.
Embargado : Fator Realty Participações S/A
Advogado : Ricardo Gesteira Ramos de Almeida (OAB: 20328/BA)
Advogado : André Brandão Fialho Ribeiro (OAB: 22894/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 486

Classe : Embargos de Declaração n.º 0015226-40.2017.8.05.0000/50001


Foro de Origem : Salvador
Órgão : Quarta Câmara Cível
Relator(a) : Des. José Olegário Monção Caldas
Embargante : Quadrade Empreendimentos Imobiliários Ltda.
Embargante : Fator Realty Participações S/A
Advogado : Ricardo Gesteira Ramos de Almeida (OAB: 20328/BA)
Advogado : André Brandão Fialho Ribeiro (OAB: 22894/BA)
Embargado : Lucas Vita Merces Souza
Advogado : José Carlos Garcia Landeiro (OAB: 15110/BA)
Advogado : Pedro César Ivo Trindade Mello (OAB: 29505/BA)
Advogado : Fernanda Cezar Palmeira (OAB: 41934/BA)
Advogado : Roudrigo de Jesus Pereira (OAB: 44988/BA)

Classe : Embargos de Declaração n.º 0017396-82.2017.8.05.0000/50001


Foro de Origem : Salvador
Órgão : Quarta Câmara Cível
Relator(a) : Desª. Gardenia Pereira Duarte
Embargante : Napole Comercial de Bebidas Ltda.
Advogado : José Roberto Cajado de Menezes (OAB: 11332/BA)
Embargado : Brasil Kirin Indústria de Bebidas Ltda
Advogado : Vinicius Camargo Silva (OAB: 155613/SP)
Advogado : Gilberto Raimundo Badaró de Almeida Souza (OAB: 22772/BA)

Classe : Embargos de Declaração n.º 0020402-97.2017.8.05.0000/50000


Foro de Origem : Foro de comarca Barreiras
Órgão : Quarta Câmara Cível
Relator(a) : Desª. Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi
Embargante : Agostinho dos Santos de Oliveira
Embargante : Marcelo Francisco Alves Diniz
Embargante : Aurivan Neris de Assis
Embargante : Leiliana Jesus da Silva
Embargante : Mariana Neres de Assis
Embargante : Cleide Batista da Silva
Def. Público : Silvana Abreu Sampaio
Def. Público : Antonio Rui Pinto da Silva
Embargado : Sertaneja Empresa Agropastoril S/A
Advogado : Sergio Ricardo Andrade de Carvalho (OAB: 16535/BA)
Advogado : Roselito Pereira Lima (OAB: 41936/BA)

Classe : Embargos de Declaração n.º 0023860-25.2017.8.05.0000/50000


Foro de Origem : Salvador
Órgão : Quarta Câmara Cível
Relator(a) : Des. José Olegário Monção Caldas
Embargante : Adolfo Moreira Luz
Advogado : Felipe Vieira Batista (OAB: 33178/BA)
Advogado : Renato Bastos Brito (OAB: 19746/BA)
Advogado : Antônio Cesar Pereira Joau E Silva (OAB: 9332/BA)
Embargado : Andrade Galvão Engenharia Ltda
Advogado : Marcelo Cintra Zarif (OAB: 475B/BA)
Advogado : Lucas Cruz Moraes (OAB: 23937/BA)
Advogado : Luise Batista Borges (OAB: 22041/BA)

Salvador, 01 de março de 2018.

Dilcema Araújo Almeida


Diretora de Secretaria
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 487

QUINTA CÂMARA CÍVEL


PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Baltazar Miranda Saraiva
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0000426-70.2018.8.05.0000 Petição
Autor : Ana Clementina de Carvalho Bacelar
Advogado : Ana Clementina de Carvalho Bacelar (OAB: 9977/BA)
Réu : Antonio Rui Pinto da Silva
Advogado : George Vieira Ribeiro (OAB: 24969/BA)
DESPACHO Vistos, etc. Compulsando-se o caderno processual, verifica-se que se trata de recurso, figurando, como Apelante,
ANA CLEMENTINA DE CARVALHO BACELAR e, como Apelado, ANTONIO RUI PINTO DA SILVA. À vista disso, em petição de fls.
80/81, a Recorrente requereu a retificação do termo de distribuição dos presentes autos, tendo em vista que, no que diz
respeito à "classe", consta "Petição - Nulidade/Anulação" onde deveria constar recurso de "Apelação". Diante de tais
considerações, determino o encaminhamento dos autos ao SECOMGE para que providencie a devida modificação na capa
dos autos Após, retornem os autos conclusos. Salvador, 01 de março de 2018. DESEMBARGADOR BALTAZAR MIRANDA
SARAIVA RELATOR

0010195-39.2017.8.05.0000/50000 Embargos de Declaração


Embargante : União Industrial Açucareira Ltda
Advogado : Pedro Borges da Silva Teles (OAB: 17471/BA)
Advogado : Francisco Cláudio de Almeida Santos (OAB: 12742/DF)
Advogado : Cristiane Miranda da Silveira (OAB: 11516/BA)
Advogado : Vanessa Matos Fernandes (OAB: 20816/BA)
Embargado : Banco do Nordeste do Brasil S/A
Advogado : Rômulo Gonçalves Bittencourt (OAB: 40646/BA)
Advogado : Valternan Pinheiro Prates (OAB: 14040/BA)
DESPACHO Vistos, etc. Compulsando-se os autos, verifico que a UNIÃO INDUSTRIAL AÇUCAREIRA LTDA opôs Embargos
Declaratórios, às fls. 415/423, em face do acórdão de fls. 391/412. Neste sentido, dispõe o art. 1.023, § 2º, do Código de
Processo Civil, in verbis: Art. 1.023. Os embargos serão opostos, no prazo de 5 (cinco) dias, em petição dirigida ao juiz, com
indicação do erro, obscuridade, contradição ou omissão, e não se sujeitam a preparo. (...) § 2º O juiz intimará o embargado
para, querendo, manifestar-se, no prazo de 5 (cinco) dias, sobre os embargos opostos, caso seu eventual acolhimento
implique a modificação da decisão embargada. Sendo assim, converto o julgamento em diligência e determino a intimação
do Embargado para, querendo, no prazo legal, impugnar os Embargos Declaratórios opostos pela parte ex adversa. Findada
a diligência supramencionada, retornem-me os autos conclusos. Publique-se. Intime-se. Salvador, 01 de março de 2018.
DESEMBARGADOR BALTAZAR MIRANDA SARAIVA RELATOR

0012666-28.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Agravante : M.l.m.o, Rep. Por Ravena Matos da Silva
Def. Público : Milca Naate Andrade Araújo
Agravado : Walter Coelho Barreto Filho
DESPACHO Vistos, etc. Em consulta ao SAJ, verifica-se que fora homologado acordo entre as partes, conforme se depreende
do Termo de Audiência de fl. 151 dos autos digitais, o que, a princípio, esvazia o objeto do presente agravo. Como não há nos
fólios manifestação a respeito do tema, é necessário observar as regras contidas nos arts. 10 e 933 do CPC/2015, que
assim dispõem: Art. 10. O juiz não pode decidir, em grau algum de jurisdição, com base em fundamento a respeito do qual
não se tenha dado às partes oportunidade de se manifestar, ainda que se trate de matéria sobre a qual deva decidir de ofício.
Art. 933. Se o relator constatar a ocorrência de fato superveniente à decisão recorrida ou a existência de questão apreciável
de ofício ainda não examinada que devam ser considerados no julgamento do recurso, intimará as partes para que se
manifestem no prazo de 5 (cinco) dias. Dessa forma, intimem-se as partes para, querendo, manifestarem-se acerca do
interesse no prosseguimento do feito, no prazo de 05 (cinco) dias, tendo em vista a possível perda superveniente do objeto
do recurso. Após, intime-se a douta Procuradoria de Justiça para manifestação. Cumpridas as diligências, retornem-me os
autos conclusos. Publique-se. Intime-se. Salvador, 01 de março de 2018. DESEMBARGADOR BALTAZAR MIRANDA SARAIVA
RELATOR

0012844-53.1989.8.05.0001/50000 Embargos de Declaração


Embargante : Construtora Incorporadora Rocha Correia Ltda
Advogado : Glauco Roberto da Cruz Silva (OAB: 16283/BA)
Advogado : Rafael de Medeiros Chaves Mattos (OAB: 16035/BA)
Embargante : Carmem Costa Valente
Advogado : Marcelo Junqueira Ayres Filho (OAB: 16180/BA)
Advogada : Lis Conceição Souza (OAB: 39690/BA)
Embargado : Patrimonial Dantas de Carvalho Ltda.
Advogado : Pedro Dantas de Carvalho Junior (OAB: 11741/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 488

DESPACHO Vistos, etc. Compulsando os autos, verifica-se que a CONSTRUTORA E INCORPORADORA CORREIA LTDA e
OUTROS opuseram Embargos Declaratórios, às fls. 1212/1235, em face do acórdão de fls. 1161/1180. Neste sentido,
dispõe o art. 1.023, § 2º, do CPC, in verbis: Art. 1.023. Os embargos serão opostos, no prazo de 5 (cinco) dias, em petição
dirigida ao juiz, com indicação do erro, obscuridade, contradição ou omissão, e não se sujeitam a preparo. (...) § 2º O juiz
intimará o embargado para, querendo, manifestar-se, no prazo de 5 (cinco) dias, sobre os embargos opostos, caso seu
eventual acolhimento implique a modificação da decisão embargada. Sendo assim, converto o julgamento em diligência e
determino a intimação do Embargado para, querendo, no prazo legal, impugnar os Embargos Declaratórios opostos pela
parte ex adversa. Findada a diligência supramencionada, retornem-me os autos conclusos. Publique-se. Intime-se. Salvador,
01 de março de 2018. DESEMBARGADOR BALTAZAR MIRANDA SARAIVA RELATOR

0013634-58.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Agravante : Banco Safra S/A
Advogado : CARLOS AUGUSTO TORTORO JUNIOR (OAB: 247319/SP)
Agravado : Posto Noventa Ltda e Outros
Agravado : Posto Oitenta e Oito Ltda
Agravado : Posto Noventa e Três Ltda
Agravado : Posto Noventa e Quatro Ltda
Agravado : Posto Noventa e Oito Ltda
Agravado : Posto Noventa e Nove Ltda
Agravado : Posto 100 Ltda
Agravado : Posto Zero Vinte Ltda
Agravado : Posto Mimosão Ltda
Agravado : Transportadora Transfer Ltda
Agravado : Residencial Noventa e Incorporação Ltda
Agravado : Terminal Rodoviário Noventa Ltda
Agravado : TRR Noventa II Ltda
Advogado : Magno Angelo Pinheiro de Freitas (OAB: 14986/BA)
DESPACHO Vistos, etc. Compulsando-se os autos, verifica-se que, em petição juntada à fl. 310, a parte Agravante BANCO
SAFRA S/A requereu a desistência do presente recurso. Acerca da desistência em sede recursal, dispõe o art. 998 do CPC/
2015: Art. 998. O recorrente poderá, a qualquer tempo, sem a anuência do recorrido ou dos litisconsortes, desistir do recurso.
Todavia, estabelece o art. 105 do CPC/2015: Art. 105. A procuração geral para o foro, outorgada por instrumento público ou
particular assinado pela parte, habilita o advogado a praticar todos os atos do processo, exceto receber citação, confessar,
reconhecer a procedência do pedido, transigir, desistir, renunciar ao direito sobre o qual se funda a ação, receber, dar
quitação, firmar compromisso e assinar declaração de hipossuficiência econômica, que devem constar de cláusula específica.
(Grifos nossos). Destarte, apesar de dispensada a anuência da parte adversa, o advogado constituído deverá ter poder
específico para desistir, não se afigurando nos autos, inequivocamente, atribuição para tanto, conforme se infere do
substabelecimento de fl. 35, da procuração de fls. 104/106 e do substabelecimento de fl. 108. Sendo assim, intime-se o
Agravante, através do seu patrono, consoante petição de fl. 310, para que comprove a competência para o quanto requerido,
no prazo de 5 (cinco) dias. Após, retornem os autos conclusos. Publique-se. Intime-se. Salvador, 01 de março de 2018.
DESEMBARGADOR BALTAZAR MIRANDA SARAIVA RELATOR

0020155-19.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Agravante : Estado da Bahia
Proc. Estado : Eliete Sampaio Lacerda Senra
Agravado : Posto LG Comércio e Serviços Ltda
Advogado : João Chagas Rebouças (OAB: 23775/BA)
Advogado : Leandro Coelho Diniz (OAB: 19802/BA)
Advogado : Leonardo Pinto Almeida Doto (OAB: 22922/BA)
DECISÃO Vistos, etc. Compulsando o atual cenário jurídico, depreende-se que, em 15/12/2017, houve a admissão, pela 1.ª
Seção do STJ, da afetação do Resp 1.163.020/RS, TEMA 986, conjuntamente com o REsp 1.699.851/TO e o REsp 1.692.023/
MT, todos sob a Relatoria do MINISTRO HERMAN BENJAMIN, a fim de uniformizar o entendimento relativo aos processos em
trâmite, que estabeleçam a questão controvertida acerca da "INCLUSÃO DA TARIFA DE USO DO SISTEMA TRANSMISSÃO DE
ENERGIA ELÉTRICA (TUST) E DA TARIFA DE USO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (TUSD) NA BASE
DE CÁLCULO DO ICMS". Assim, revela-se prudente o sobrestamento de todos as demandas em trâmite que versem sobre
o referido Tema, até o julgamento final da matéria controvertida, pelo Superior Tribunal de Justiça, com o intuito de evitar
decisões contraditórias, injustas ou conflitantes. Diante do exposto, determino o sobrestamento do presente recurso, devendo
o presente feito aguardar na Secretaria da Quinta Câmara Cível, até ulterior julgamento do processo paradigma afetado pelo
Superior Tribunal de Justiça (TEMA 986). Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. Salvador, 01 de março de 2018.
DESEMBARGADOR BALTAZAR MIRANDA SARAIVA RELATOR

0022077-95.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Agravante : Estado da Bahia
Proc. Estado : Dâmia Bulos
Agravada : Josimary Reis Serra
Advogado : Mateus Santos Souza (OAB: 25659/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 489

DECISÃO Vistos, etc. Compulsando o atual cenário jurídico, depreende-se que, em 15/12/2017, houve a admissão, pela 1.ª
Seção do STJ, da afetação do Resp 1.163.020/RS, TEMA 986, conjuntamente com o REsp 1.699.851/TO e o REsp 1.692.023/
MT, todos sob a Relatoria do MINISTRO HERMAN BENJAMIN, a fim de uniformizar o entendimento relativo aos processos em
trâmite, que estabeleçam a questão controvertida acerca da "INCLUSÃO DA TARIFA DE USO DO SISTEMA TRANSMISSÃO DE
ENERGIA ELÉTRICA (TUST) E DA TARIFA DE USO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (TUSD) NA BASE
DE CÁLCULO DO ICMS". Assim, revela-se prudente o sobrestamento de todos as demandas em trâmite que versem sobre
o referido Tema, até o julgamento final da matéria controvertida, pelo Superior Tribunal de Justiça, com o intuito de evitar
decisões contraditórias, injustas ou conflitantes. Diante do exposto, determino o sobrestamento do presente recurso, devendo
o presente feito aguardar na Secretaria da Quinta Câmara Cível, até ulterior julgamento do processo paradigma afetado pelo
Superior Tribunal de Justiça (TEMA 986). Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. Salvador, 01 de março de 2018.
DESEMBARGADOR BALTAZAR MIRANDA SARAIVA RELATOR

0022175-80.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Agravante : Estado da Bahia
Proc. Estado : Eliete Sampaio Lacerda Senra
Agravado : Silva Siqueira Bar e Churrascaria Ltda-EPP
Advogado : Wagner Leandro Assunção Toledo (OAB: 23041/BA)
Advogado : Anderson Poderoso Bantim (OAB: 30546/BA)
DECISÃO Vistos, etc. Compulsando o atual cenário jurídico, depreende-se que, em 15/12/2017, houve a admissão, pela 1.ª
Seção do STJ, da afetação do Resp 1.163.020/RS, TEMA 986, conjuntamente com o REsp 1.699.851/TO e o REsp 1.692.023/
MT, todos sob a Relatoria do MINISTRO HERMAN BENJAMIN, a fim de uniformizar o entendimento relativo aos processos em
trâmite, que estabeleçam a questão controvertida acerca da "INCLUSÃO DA TARIFA DE USO DO SISTEMA TRANSMISSÃO DE
ENERGIA ELÉTRICA (TUST) E DA TARIFA DE USO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (TUSD) NA BASE
DE CÁLCULO DO ICMS". Assim, revela-se prudente o sobrestamento de todos as demandas em trâmite que versem sobre
o referido Tema, até o julgamento final da matéria controvertida, pelo Superior Tribunal de Justiça, com o intuito de evitar
decisões contraditórias, injustas ou conflitantes. Diante do exposto, determino o sobrestamento do presente recurso, devendo
o presente feito aguardar na Secretaria da Quinta Câmara Cível, até ulterior julgamento do processo paradigma afetado pelo
Superior Tribunal de Justiça (TEMA 986). Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. Salvador, 01 de março de 2018.
DESEMBARGADOR BALTAZAR MIRANDA SARAIVA RELATOR

0023084-25.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Agravante : Empresa Baiana de Águas e Saneamento S/A - EMBASA
Advogado : Licio Bastos Silva Neto (OAB: 17392/BA)
Agravado : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Rodrigo Moraes Ferreira
DECISÃO Vistos, etc. Compulsando o atual cenário jurídico, depreende-se que houve o reconhecimento da existência de
Repercussão Geral, pelo Plenário Virtual do STF, do TEMA 508, cujo Leading Case é o RE 600867/RG/SP, sob a Relatoria do
MINISTRO JOAQUIM BARBOSA, a fim de uniformizar o entendimento relativo aos processos em trâmite, que estabeleçam a
questão controvertida, assim ementada: "TRIBUTÁRIO. IMUNIDADE TRIBUTÁRIA RECÍPROCA. SOCIEDADE DE ECONOMIA
MISTA. PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA DISPERSA E NEGOCIADA EM BOLSA DE VALORES. EXAME DA RELAÇÃO ENTRE OS
SERVIÇOS PÚBLICOS PRESTADOS E O OBJETIVO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS A INVESTIDORES PÚBLICOS E
PRIVADOS COMO ELEMENTO DETERMINANTE PARA APLICAÇÃO DA SALVAGUARDA CONSTITUCIONAL. ART. 150, VI, A DA
CONSTITUIÇÃO. Tem repercussão geral a questão consistente em saber se a imunidade tributária recíproca se aplica a
entidade cuja composição acionária, objeto de negociação em Bolsas de Valores, revela inequívoco objetivo de distribuição
de lucros a investidores públicos e privados. ". Desta feita, revela-se prudente o sobrestamento de todos as demandas em
trâmite que versem sobre o referido Tema, até o julgamento final da matéria controvertida, pelo STF, com o intuito de evitar
decisões contraditórias, injustas ou conflitantes. Diante do exposto, determino o sobrestamento do presente recurso, devendo
o feito aguardar na Secretaria da Quinta Câmara Cível, até ulterior julgamento da questão divergente contemplada nestes
autos, cuja repercussão geral fora reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, através do TEMA 508. Publique-se. Intime-
se. Cumpra-se. Salvador, 01 de março de 2018. DESEMBARGADOR BALTAZAR MIRANDA SARAIVA RELATOR

0024794-80.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Agravante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Gioconda Ladeia
Agravado : EMBASA - Empresa Baiana de Águas e Saneamento S/A
Advogado : Valberto Pereira Galvão (OAB: 7997/BA)
Advogado : Jose Leoni Machado Boa Sorte (OAB: 14205/BA)
Advogado : Licio Bastos Silva Neto (OAB: 17392/BA)
DESPACHO Vistos, etc. Compulsando-se os autos, afere-se a ausência de pleito liminar a ser apreciado por esta instância
recursal. Desta forma, proceda a Secretaria desta Câmara Cível, à intimação da parte agravada, EMBASA - EMPRESA BAIANA
DE ÁGUAS E SANEAMENTO, na pessoa de seu representante legal para, querendo, apresentar contrarrazões ao presente
recurso, no prazo de lei. Diligências ultimadas, retornem-me conclusos. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. Salvador, 01 de
março de 2018. DESEMBARGADOR BALTAZAR MIRANDA SARAIVA RELATOR
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 490

0025975-19.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Agravante : Ricardo Santana da Rocha
Agravante : Patrícia Rocha Tosto Pereira
Agravante : Leonardo Santana da Rocha
Agravante : Filipe Sacramento da Rocha
Agravante : Leonel Evaristo da Rocha Filho
Advogado : Gabriela Pedreira Federico (OAB: 13009/BA)
Advogado : Ana Paula Gordilho Pessoa (OAB: 8790/BA)
Agravada : Marilurdes Queiroz de Andrade
Agravado : Eduardo Sacramento da Rocha
Agravado : Fábio Sacramento da Rocha
Agravado : Ícaro Lima da Rocha
Agravada : Emanuelle Cristine Lima da Rocha
Advogado : Adilson Borges de Carvalho (OAB: 100092/SP)
Advogado : Nivaldo Costa Souza Junior (OAB: 9564/BA)
Advogado : Edson Almeida de Jesus Júnior (OAB: 21605/BA)
DECISÃO Vistos, etc. Trata-se de Agravo de Instrumento, com pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal, interposto
por RICARDO SANTANA DA ROCHA, PATRÍCIA ROCHA TOSTO PEREIRA, LEONARDO SANTANA DA ROCHA, FILIPE
SACRAMENTO DA ROCHA e LEONEL EVARISTO DA ROCHA FILHO em face da decisão interlocutória proferida pelo douto
Juiz de Direito da 11ª Vara de Família, Sucessões, Órfãos, Interditos e Ausentes da Comarca de Salvador, nos autos da Ação
de Inventário e Partilha dos bens deixados por Leonel Evaristo da Rocha, genitor de 9 (nove) filhos, maiores e capazes, à
exceção da adolescente Emanuelle Cristina Lima da Rocha, ajuizada pelos ora Agravantes, que deferiu, em parte, o pedido
da subscritora de fl. 471, para determinar a suspensão do presente feito até o deslinde da ação de reconhecimento de
sociedade de fato. Compulsando-se os autos, verifica-se que, em petição juntada à fls. 79/80, a parte Agravante requereu a
desistência do presente recurso. Acerca da desistência em sede recursal, dispõe o art. 998 do CPC: Art. 998. O recorrente
poderá, a qualquer tempo, sem a anuência do recorrido ou dos litisconsortes, desistir do recurso. Destarte, sendo dispensada
a anuência da parte adversa e tendo o advogado constituído poder específico para desistir, conforme se verifica do instrumento
de procuração de fl. 04, HOMOLOGA-SE a desistência do presente recurso, nos termos do pedido do Agravante, para que
produza os jurídicos e legais efeitos, EXTINGUINDO-SE O FEITO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, consoante disposto no art.
485, inciso VIII, do Código de Processo Civil. Decorrido o prazo legal sem manifestação das partes, proceda-se à baixa e, em
seguida, ao arquivamento dos autos. Publique-se. Intime-se. Salvador, 01 de março de 2018. DESEMBARGADOR BALTAZAR
MIRANDA SARAIVA RELATOR

0026505-23.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Agravante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Nilson Bispo de Aguiar
Agravado : EMBASA - Empresa Baiana de Água e Saneamento S/A
Advogado : Licio Bastos Silva Neto (OAB: 17392/BA)
DECISÃO Vistos, etc. Compulsando o atual cenário jurídico, depreende-se que houve o reconhecimento da existência de
Repercussão Geral, pelo Plenário Virtual do STF, quanto ao TEMA 508, cujo Leading Case é o RE 600867/RG/SP, sob a
Relatoria do MINISTRO JOAQUIM BARBOSA, a fim de uniformizar o entendimento relativo aos processos em trâmite, que
estabeleçam a questão controvertida, assim ementada: "TRIBUTÁRIO. IMUNIDADE TRIBUTÁRIA RECÍPROCA. SOCIEDADE
DE ECONOMIA MISTA. PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA DISPERSA E NEGOCIADA EM BOLSA DE VALORES. EXAME DA RELAÇÃO
ENTRE OS SERVIÇOS PÚBLICOS PRESTADOS E O OBJETIVO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS A INVESTIDORES PÚBLICOS
E PRIVADOS COMO ELEMENTO DETERMINANTE PARA APLICAÇÃO DA SALVAGUARDA CONSTITUCIONAL. ART. 150, VI, A DA
CONSTITUIÇÃO. Tem repercussão geral a questão consistente em saber se a imunidade tributária recíproca se aplica a
entidade cuja composição acionária, objeto de negociação em Bolsas de Valores, revela inequívoco objetivo de distribuição
de lucros a investidores públicos e privados ". Assim, revela-se prudente o sobrestamento de todos as demandas em
trâmite que versem sobre o referido Tema, até o julgamento final da matéria da repercussão geral em tela, pelo Supremo
Tribunal Federal, com o intuito de evitar decisões contraditórias, injustas ou conflitantes. Diante do exposto, determino o
sobrestamento do presente recurso, devendo o feito aguardar na Secretaria da Quinta Câmara Cível, até ulterior julgamento
da questão contemplada no caso vertente, com repercussão geral reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, sob o TEMA
508. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. Salvador, 01 de março de 2018. DESEMBARGADOR BALTAZAR MIRANDA SARAIVA
RELATOR

0026851-71.2017.8.05.0000 Ação Rescisória


Autora : Zenaide dos Santos Vieira
Autor : Antonio Silva Vieira
Autora : Francisca Luciana de Santana dos Santos
Autora : Lusimara de Santana dos Santos
Autora : Luzides Santana Duarte dos Santos
Autora : Dulcinéia Gisélia de Santana
Autor : Claudemar Rafael da Cruz
Advogado : Nielson Chagas Cruz (OAB: 46801/BA)
Réu : Espólio de Ormindo José de Santana
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 491

DESPACHO Vistos, etc. Trata-se de Ação Rescisória ajuizada por ZENAIDE DOS SANTOS VIEIRA E OUTROS em face do
ESPÓLIO DE ORMINDO JOSÉ DE SANTANA, visando a desconstituição da sentença proferida pelo juiz da 1ª Vara de Família
da Comarca de Salvador, nos autos da ação de inventário tombada sob o nº 0030812-32.2008.8.05.0001. Preliminarmente,
a parte Autora afirma que não tem condições de arcar com as custas processuais sem prejuízo do próprio sustento e de sua
família, requerendo a concessão do benefício da assistência judiciária gratuita nesta instância, ressaltando que já fora
concedido pleito desta natureza na ação de origem. O acesso à justiça, direito constitucionalmente garantido, encontra
inúmeros obstáculos durante a marcha processual, dentre eles a dificuldade econômica, tendo o litigante que arcar com o
ônus de custear as respectivas despesas da tramitação do processo. Perante esta obrigação, exsurge a necessidade de
eliminar os entraves econômicos que impedem aqueles cuja situação não lhes possibilite suportar os encargos processuais
e acabam à margem da tutela jurisdicional do Estado. Consciente dessa dificuldade, verifica-se que o ordenamento jurídico
pátrio, tanto no âmbito constitucional quanto infraconstitucional, garante o benefício da assistência judiciária gratuita às
partes que não conseguem arcar com as custas do processo. Assim sendo, o Estado não pode se eximir em conceder a
assistência judiciaria gratuita quando a parte interessada afirma não reunir condições para pagar as custas do processo e
os honorários advocatícios, sem prejuízo do próprio sustento ou de sua família. Nesse sentido, transcrevo acórdão do STJ:
AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. PEDIDO DE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. DECLARAÇÃO DE
POBREZA. PRESUNÇÃO RELATIVA. DEFERIMENTO. 1.- O entendimento desta Corte Superior de Justiça é no sentido de que
é possível a concessão do benefício da assistência judiciária gratuita com a mera declaração, pelo requerente, de não poder
custear a demanda sem prejuízo da sua própria manutenção e da sua família. 2.- A declaração de pobreza instaura uma
presunção relativa que pode ser elidida pelo juiz. Todavia, para se afastar tal presunção, é preciso que o magistrado indique
minimamente os elementos que o convenceram em sentido contrário ao que foi declarado pelo autor da declaração de
hipossuficiência. 3.- Na hipótese, o Acórdão recorrido não destacou a existência de circunstâncias concretas para elidir a
presunção relativa instaurada pela declaração assinada pelo recorrente, devendo ser concedido o benefício requerido. 4.-
Agravo Regimental improvido. (STJ, AGRESP 201100497436, TERCEIRA TURMA, Relator: SIDNEI BENETI, DJE 29/06/2012).
Destarte, com fulcro no artigo 99, caput e § 3º, do novo Código de Processo Civil, CONCEDO o benefício da assistência
judiciária gratuita à parte autora, nos termos do art. 9º da Lei nº 1.060/50. Cite-se o Réu para, querendo, apresentar resposta,
no prazo de 15 (quinze) dias, com fulcro no art. 970 do Código de Processo Civil. Diligências ultimadas, retornem-me os
autos conclusos. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. Salvador, 01 de março de 2018. DESEMBARGADOR BALTAZAR
MIRANDA SARAIVA RELATOR

0028306-71.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Agravante : Cristiane de Jesus Borges Silva
Advogado : Misael dos Santos Machado (OAB: 53577/BA)
Advogado : Adriano dos Santos Lima (OAB: 53983/BA)
Agravado : Ympactus Comercial Ltda.
DESPACHO Vistos, etc. Compulsando-se os autos, verifica-se que não resta inequivocamente comprovada a hipossuficiência
financeira da Agravante para arcar com as custas processuais. Estabelece o art. 99, § 2º, do CPC/2015: Art. 99. O pedido de
gratuidade da justiça pode ser formulado na petição inicial, na contestação, na petição para ingresso de terceiro no processo
ou em recurso. () § 2º O juiz somente poderá indeferir o pedido se houver nos autos elementos que evidenciem a falta dos
pressupostos legais para a concessão de gratuidade, devendo, antes de indeferir o pedido, determinar à parte a comprovação
do preenchimento dos referidos pressupostos. Isto posto, converto o julgamento em diligência determinando a intimação da
Recorrente para que comprove fazer jus à gratuidade da justiça no prazo legal, sob pena de indeferimento do pedido. Após,
retornem os autos conclusos. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. Salvador, 01 de março de 2018. DESEMBARGADOR
BALTAZAR MIRANDA SARAIVA RELATOR

0126219-41.2003.8.05.0001 Apelação
Apelante : Jose Arthur Cataldi de Almeida
Advogado : Alessandra Schurig Carrilho Rosa (OAB: 29229/BA)
Apelado : Patrimonial Silveira Castro Ltda
Advogado : Candido Emanoel Viveiros Sá Filho (OAB: 8708/BA)
Apelado : Empresa Baiana de Aguas e Saneamento S.A - Embasa
Advogado : Socrates Pires Dourado (OAB: 22091/BA)
DESPACHO Vistos, etc. Compulsando-se os autos, verifica-se que às fls. 06/07 o Apelante acostou petição requerendo a
extinção do feito e a baixa processual pela perda de objeto. À vista disso, converto o julgamento em diligência para determinar
que se intimem as partes contrárias a fim de se manifestarem acerca de possível interesse no prosseguimento do feito, no
prazo de 05 (cinco) dias, em consonância com a respectiva petição acostada. Silentes as partes apeladas, certifique esta
Quinta Câmara Cível o trânsito em julgado do decisum. Findadas as referidas diligências, retornem os autos conclusos.
Publique-se. Intime-se. Salvador, 01 de março de 2018. DESEMBARGADOR BALTAZAR MIRANDA SARAIVA RELATOR

0350133-04.2013.8.05.0001/50000 Embargos de Declaração


Embargante : Instituto Nacional do Seguro Social - Inss
Procurador : Hugo Nery Rocha
Embargado : Antônio Robson Nunes Peixoto
Advogado : Vokton Jorge Ribeiro Almeida (OAB: 11425/BA)
Advogado : Leandro Tourinho Dantas (OAB: 23742/BA)
Advogado : Raquel Andrade Nascimento (OAB: 31531/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 492

DESPACHO Vistos, etc. Compulsando os autos, verifica-se que o INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO SOCIAL - INSS opôs
Embargos Declaratórios, às fls. 427/431, em face do acórdão de fls. 411/423. Neste sentido, dispõe o art. 1.023, § 2º, do
CPC, in verbis: Art. 1.023. Os embargos serão opostos, no prazo de 5 (cinco) dias, em petição dirigida ao juiz, com indicação
do erro, obscuridade, contradição ou omissão, e não se sujeitam a preparo. (...) § 2º O juiz intimará o embargado para,
querendo, manifestar-se, no prazo de 5 (cinco) dias, sobre os embargos opostos, caso seu eventual acolhimento implique
a modificação da decisão embargada. Sendo assim, converto o julgamento em diligência e determino a intimação do
Embargado para, querendo, no prazo legal, impugnar os Embargos Declaratórios opostos pela parte ex adversa. Findada a
diligência supramencionada, retornem-me os autos conclusos. Publique-se. Intime-se. Salvador, 01 de março de 2018.
DESEMBARGADOR BALTAZAR MIRANDA SARAIVA RELATOR

0534091-51.2017.8.05.0001 Apelação
Apelante : Sul América Companhia de Seguros S/A
Advogada : Lia Maynard Frank Teixeira (OAB: 16891/BA)
Apelado : Antonio Moraes de Souza
Advogado : André de Jesus Silva E Silva (OAB: 27719/BA)
DESPACHO Vistos, etc. Por se tratar de demanda que envolve interesse de incapaz, sendo imprescindível a intervenção do
Parquet na condição de fiscal da ordem jurídica, nos termos do artigo 178, inciso II, do Código de Processo Civil, encaminhem-
se os autos à douta Procuradoria de Justiça para oferta de parecer. Após, retornem os autos conclusos. Publique-se. Intime-
se. Cumpra-se. Salvador, 01 de março de 2018. DESEMBARGADOR BALTAZAR MIRANDA SARAIVA RELATOR

Salvador, 1 de março de 2018


Baltazar Miranda Saraiva

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Marcia Borges Faria
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0000294-67.2016.8.05.0134 Apelação
Apelante : Maria do Alivio Cabral Rocha
Advogado : Antonio Guilherme Menezes Lima (OAB: 41229/BA)
Advogado : Erick Menezes de Oliveira Júnior (OAB: 18348/BA)
Apelado : Municipio de Ituaçu
Advogado : Antonio Leal Neto (OAB: 19828/BA)
Considerando o quanto suscitado pelo Apelado na petição de fls. 366/367, intime-se o Apelante, na forma do art. 10 do CPC,
para, no prazo de 10 (dez) dias manifestar-se sobre o quanto ali declinado. Salvador, 28 de fevereiro de 2018. Desembargadora
Marcia Borges Faria Relatora

Marcia Borges Faria

Salvador, 1 de março de 2018


Marcia Borges Faria

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Ilona Márcia Reis
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0320329-25.2012.8.05.0001 Remessa Necessária


Remetente : Juiz de Direito de Salvador Vara de Acidente de Trabalho
Interessado : Ildefonso Pereira dos Santos
Advogado : Eurenice Rodrigues de Magalhães (OAB: 15447/BA)
Interessado : Inss- Instituto Nacional do Seguro Social
Proc. Rep. : Marta Freire Mehmeri
Ilona Márcia Reis

Certifique a Secretaria acerca da alegada ausência de intimação pessoal do Procurador do INSS do acórdão de fls. 114/119.
Publique-se. Cumpra-se. Salvador, 01 de março de 2018. Des. Ilona Márcia Reis Relatora

Salvador, 1 de março de 2018


Ilona Márcia Reis
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 493

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Carmem Lucia Santos Pinheiro
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0001693-98.2012.8.05.0158 Apelação
Apelante : Municipio de Várzea do Poço
Advogado : Manuella Lima Abrantes (OAB: 31232/BA)
Advogado : Camila Matos Ferreira (OAB: 39792/BA)
Advogado : Cirlanio Camilo Moreira de Almeida Silva (OAB: 43740/BA)
Apelado : Juvino Barbosa da Silva
O presente Recurso de Apelação foi interposto pelo MUNICÍPIO DE VÁRZEA DO POÇO contra a sentença proferida pelo Juiz
de Direito da Vara Cível da Comarca de Mairi/BA, que, nos autos da Execução Fiscal n° 0001693-98.2012.8.05.0158, promovida
pelo próprio Apelante em face de JUVINO BARBOSA DA SILVA, reconhecendo que "falece interesse ao exequente para o
ajuizamento de ação de execução de valor insignificante, que não compensa, sequer, as custas judiciais relativas ao
processo e ao cumprimento do ato citatório" declarou não haver interesse processual e determinou a extinção do feito, sem
exame do mérito, com fulcro no art. 485, inc.VI, do CPC. O MUNICÍPIO DE VÁRZEA DO POÇO promoveu Execução Fiscal
contra JUVINO BARBOSA DA SILVA em 19/12/2012, a fim de obter a satisfação do crédito tributário relativo à IPTU, referente
ao exercício de 2007, perfazendo, originariamente, o total de R$ 12,53 (doze reais e cinquenta e três centavos), consoante
certidão de dívida ativa de fl. 04. É o relatório. Decido. Submete-se à apreciação desta Corte o recurso de apelação interposto
contra a sentença que declarou a ausência de interesse de agir do autor e extinguiu o processo, sem resolução do mérito,
com fulcro no art. 485, inc.VI, do CPC. Consabido, o art. 34, caput, da Lei nº 6.830/1980 (Lei de Execuções Fiscais), preceitua
expressamente que: "Das sentenças de primeira instância proferidas em execuções de valor igual ou inferior a 50 (cinquenta)
Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional - ORTN, só se admitirão embargos infringentes e de declaração". Deveras,
conforme inteligência do dispositivo legal anteriormente transcrito, somente será cabível a interposição de recurso de
apelação nas execuções fiscais em que o crédito fiscal discriminado na exordial for de valor superior a 50 (cinquenta) ORTN.
Sendo igual ou inferior ao valor de referência, só se admitem embargos infringentes ou aclaratórios. Cumpre destacar que
o Superior Tribunal de Justiça, em julgamento realizado sob o rito dos recursos especiais repetitivos (art. 1.036 e seguintes,
do CPC/2015) e objetivando "promover uma tramitação mais célere nas ações de execução fiscal com valores menos
expressivos", pacificou a controvérsia até então existente, conforme se depreende da leitura do aresto a seguir: (REsp
1168625/MG): PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA. ART. 543-C, DO CPC.
TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. VALOR DE ALÇADA. CABIMENTO DE APELAÇÃO NOS CASOS EM QUE O VALOR DA
CAUSA EXCEDE 50 ORTN'S. ART. 34 DA LEI N.º 6.830/80 (LEF). 50 ORTN = 50 OTN = 308,50 BTN = 308,50 UFIR = R$ 328,27,
EM DEZ/2000. PRECEDENTES. CORREÇÃO PELO IPCA-E A PARTIR DE JAN/2001. 1. O recurso de apelação é cabível nas
execuções fiscais nas hipóteses em que o seu valor excede, na data da propositura da ação, 50 (cinqüenta) Obrigações
Reajustáveis do Tesouro Nacional - ORTN, à luz do disposto no artigo 34, da Lei n.º 6.830, de 22 de setembro de 1980. 2. A
ratio essendi da norma é promover uma tramitação mais célere nas ações de execução fiscal com valores menos expressivos,
admitindo-se apenas embargos infringentes e de declaração a serem conhecidos e julgados pelo juízo prolator da sentença,
e vedando-se a interposição de recurso ordinário. 3. Essa Corte consolidou o sentido de que "com a extinção da ORTN, o
valor de alçada deve ser encontrado a partir da interpretação da norma que extinguiu um índice e o substituiu por outro,
mantendo-se a paridade das unidades de referência, sem efetuar a conversão para moeda corrente, para evitar a perda do
valor aquisitivo", de sorte que "50 ORTN = 50 OTN = 308,50 BTN = 308,50 UFIR = R$ 328,27 (trezentos e vinte e oito reais e
vinte e sete centavos) a partir de janeiro/2001, quando foi extinta a UFIR e desindexada a economia". (REsp 607.930/DF, Rel.
Ministra Eliana Calmon, Segunda Turma, julgado em 06/04/2004, DJ 17/05/2004 p. 206) 4. Precedentes jurisprudenciais:
AgRg no Ag 965.535/PR, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, julgado em 02/10/2008, DJe 06/11/2008;
AgRg no Ag 952.119/PR, Rel. Ministra Eliana Calmon, Segunda Turma, julgado em 19/02/2008, DJ 28/02/2008 p. 1; REsp
602.179/SC, Rel. Ministro Teori Albino Zavascki, Primeira Turma, julgado em 07/03/2006, DJ 27/03/2006 p. 161. 5. Outrossim,
há de se considerar que a jurisprudência do Egrégio STJ manifestou-se no sentido de que "extinta a UFIR pela Medida
Provisória nº 1.973/67, de 26.10.2000, convertida na Lei 10.552/2002, o índice substitutivo utilizado para a atualização
monetária dos créditos do contribuinte para com a Fazenda passa a ser o IPCA-E, divulgado pelo IBGE, na forma da
resolução 242/2001 do Conselho da Justiça Federal". (REsp 761.319/RS, Rel. Ministro Luiz Fux, Primeira Turma, julgado em
07/03/2006, DJ 20/03/2006 p. 208) 6. A doutrina do tema corrobora esse entendimento, assentando que "tem-se utilizado o
IPCA-E a partir de então pois servia de parâmetro para a fixação da UFIR. Não há como aplicar a SELIC, pois esta abrange
tanto correção como juros". (PAUSEN, Leandro. ÁVILA, René Bergmann. SLIWKA, Ingrid Schroder. Direito Processual Tributário.
5.ª ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado editora, 2009, p. 404) 7. Dessa sorte, mutatis mutandis, adota-se como valor de
alçada para o cabimento de apelação em sede de execução fiscal o valor de R$ 328,27 (trezentos e vinte e oito reais e vinte
e sete centavos), corrigido pelo IPCA-E a partir de janeiro de 2001, valor esse que deve ser observado à data da propositura
da execução. 8. In casu, a demanda executiva fiscal, objetivando a cobrança de R$ 720,80 (setecentos e vinte reais e oitenta
centavos), foi ajuizada em dezembro de 2005. O Novo Manual de Cálculos da Justiça Federal, (disponível em <http://
aplicaext.cjf.jus.br/phpdoc/sicomo/>), indica que o índice de correção, pelo IPCA-E, a ser adotado no período entre jan/2001
e dez/2005 é de 1,5908716293. Assim, R$ 328,27 (trezentos e vinte e oito reais e vinte e sete centavos), com a aplicação do
referido índice de atualização, conclui-se que o valor de alçada para as execuções fiscais ajuizadas em dezembro/2005 era
de R$ 522,24 (quinhentos e vinte e dois reais e vinte a quatro centavos), de sorte que o valor da execução ultrapassa o valor
de alçada disposto no artigo 34, da Lei n.º 6.830/80, sendo cabível, a fortiori, a interposição da apelação. 9. Recurso especial
conhecido e provido. Acórdão submetido ao regime do art. 543-C do CPC e da Resolução STJ 08/2008. (REsp 1168625/MG,
Rel. Ministro LUIZ FUX, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/06/2010, DJe 01/07/2010) (Grifou-se) Na hipótese vertente, constata-
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 494

se que a execução fiscal fora promovida na data de 19/12/2012, a fim de obter a satisfação do crédito tributário relativo à IPTU,
referente ao exercício de 2007, perfazendo, originariamente, o total de R$ 12,53 (doze reais e cinquenta e três centavos),
consoante certidão de dívida ativa de fl. 04. Desse modo, em consonância com as diretrizes de cálculo explicadas no recurso
especial repetitivo paradigma da controvérsia ("R$ 328,27 (...), corrigido pelo IPCA-E a partir de janeiro de 2001, valor esse
que deve ser observado à data da propositura da execução"), bem assim utilizando-se a ferramenta "Calculadora do
cidadão" para correção de valores, existente no site do Banco Central do Brasil (www.bcb.gov.br), verifica-se que no momento
do ajuizamento do feito executivo originário, em 19/12/2012, 50 (cinquenta) ORTN equivaliam a R$ 700,20 (setecentos reais
e vinte centavos), como se observa a seguir: Resultado da Correção pelo IPCA-E (IBGE) Dados informados Data inicial01/
2001 Data final12/2012 Valor nominalR$ 328,27 (REAL) Dados calculados Índice de correção no período2,1330001 Valor
percentual correspondente113,3000100% Valor corrigido na data finalR$ 700,20 (REAL ) Assim, como o valor da ação
executiva, de R$ 12,53 (doze reais e cinquenta e três centavos) é inferior ao valor de alçada previsto no art. 34 da Lei nº 6.830/
1980 (50 ORTN = R$ 328,27) na data da propositura da Execução Fiscal, corrigido pelo IPCA-E a partir de janeiro de 2001
(resultando em R$ 700,20), revela-se inadmissível o apelo interposto pelo Município de Várzea do Poço, sendo impositivo o
seu não conhecimento. Nesse trilhar, cumpre ressaltar que o art. 932, inciso III, do CPC/2015, preceitua expressamente que:
"Art. 932. Incumbe ao relator: (...) III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado
especificamente os fundamentos da decisão recorrida;" (Grifou-se) No mesmo sentido, o Regimento Interno desta Corte de
Justiça, em seu art. 162, inciso XV, estatui que: "Art. 162 - Além dos poderes previstos no Código de Processo Civil, no Código
de Processo Penal e na legislação extravagante, compete ao Relator: (ALTERADO CONFORME EMENDA REGIMENTAL N.
09/2016, DE 16 DE MARÇO DE 2016, DJe 17/03/2016) () XV - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não
tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida;" (Grifou-se) Por fim, é prudente ponderar que a
sentença apelada não está sujeita ao duplo grau de jurisdição obrigatório, não sendo, portanto, hipótese de Reexame
Necessário (art. 496, §3º, inciso II, do CPC/2015), haja vista que o valor do débito fiscal é menor que 500 (quinhentos)
salários mínimos. CONCLUSÃO Diante das considerações expendidas e com amparo no art. 932, inciso III, do CPC/2015
(reproduzido pelo inciso XV, art. 162, do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia), em decisão monocrática,
NÃO CONHEÇO DO RECURSO DE APELAÇÃO, por ser manifestamente inadmissível. Após o decurso in albis do prazo
recursal da presente decisão, DETERMINO a baixa do feito no sistema e o arquivamento dos autos. Publique-se. Registre-
se. Intime-se. Salvador, 23 de fevereiro de 2018. DESª. CARMEM LÚCIA SANTOS PINHEIRO Relatora

Salvador, 1 de março de 2018


Carmem Lucia Santos Pinheiro

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Carmem Lucia Santos Pinheiro
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0001227-70.2013.8.05.0158 Apelação
Apelante : Municipio de Várzea do Poço
Advogado : Manuella Lima Abrantes (OAB: 31232/BA)
Advogado : Camila Matos Ferreira (OAB: 39792/BA)
Advogado : Cirlanio Camilo Moreira de Almeida Silva (OAB: 43740/BA)
Apelado : Jose Eduardo Moreira de Souza
O presente Recurso de Apelação foi interposto pelo MUNICÍPIO DE VÁRZEA DO POÇO contra a sentença proferida pelo Juiz
de Direito da Vara Cível da Comarca de Mairi/BA, que, nos autos da Execução Fiscal n° 0001227-70.2013.8.05.0158, promovida
pelo próprio Apelante em face de JOSE EDUARDO MOREIRA DE SOUZA, reconheceu que "mesmo se a execução surtir
resultado, o dispêndio realizado pela máquina judiciária e pelo próprio Município, ora exequente, supera em muito o valor
que será aportado ao seu patrimônio, revelando, dessa forma, lesão aos princípios constitucionais da razoabilidade e da
eficiência". Declarou, assim, não haver interesse processual e determinou a extinção do feito, sem exame do mérito, com
fulcro no art. 485, inc.VI, e art. 330, inc.III, ambos do CPC. O MUNICÍPIO DE VÁRZEA DO POÇO promoveu Execução Fiscal
contra JOSE EDUARDO MOREIRA DE SOUZA em 26/11/2013, a fim de obter a satisfação do crédito tributário relativo à IPTU,
referente ao exercício de 2008, perfazendo, originariamente, o total de R$ 6,93 (seis reais e noventa e três centavos),
consoante certidão de dívida ativa de fl. 03. É o relatório. Decido. Submete-se à apreciação desta Corte o recurso de
apelação interposto contra a sentença que declarou a ausência de interesse de agir do autor e extinguiu o processo, sem
resolução do mérito, com fulcro no art. 485, inc.VI, do CPC. Consabido, o art. 34, caput, da Lei nº 6.830/1980 (Lei de
Execuções Fiscais), preceitua expressamente que: "Das sentenças de primeira instância proferidas em execuções de valor
igual ou inferior a 50 (cinquenta) Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional - ORTN, só se admitirão embargos infringentes
e de declaração". Deveras, conforme inteligência do dispositivo legal anteriormente transcrito, somente será cabível a
interposição de recurso de apelação nas execuções fiscais em que o crédito fiscal discriminado na exordial for de valor
superior a 50 (cinquenta) ORTN. Sendo igual ou inferior ao valor de referência, só se admitem embargos infringentes ou
aclaratórios. Cumpre destacar que o Superior Tribunal de Justiça, em julgamento realizado sob o rito dos recursos especiais
repetitivos (art. 1.036 e seguintes, do CPC/2015) e objetivando "promover uma tramitação mais célere nas ações de execução
fiscal com valores menos expressivos", pacificou a controvérsia até então existente, conforme se depreende da leitura do
aresto a seguir: (REsp 1168625/MG): PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA.
ART. 543-C, DO CPC. TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. VALOR DE ALÇADA. CABIMENTO DE APELAÇÃO NOS CASOS EM
QUE O VALOR DA CAUSA EXCEDE 50 ORTN'S. ART. 34 DA LEI N.º 6.830/80 (LEF). 50 ORTN = 50 OTN = 308,50 BTN = 308,50
UFIR = R$ 328,27, EM DEZ/2000. PRECEDENTES. CORREÇÃO PELO IPCA-E A PARTIR DE JAN/2001. 1. O recurso de
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 495

apelação é cabível nas execuções fiscais nas hipóteses em que o seu valor excede, na data da propositura da ação, 50
(cinqüenta) Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional - ORTN, à luz do disposto no artigo 34, da Lei n.º 6.830, de 22 de
setembro de 1980. 2. A ratio essendi da norma é promover uma tramitação mais célere nas ações de execução fiscal com
valores menos expressivos, admitindo-se apenas embargos infringentes e de declaração a serem conhecidos e julgados
pelo juízo prolator da sentença, e vedando-se a interposição de recurso ordinário. 3. Essa Corte consolidou o sentido de que
"com a extinção da ORTN, o valor de alçada deve ser encontrado a partir da interpretação da norma que extinguiu um índice
e o substituiu por outro, mantendo-se a paridade das unidades de referência, sem efetuar a conversão para moeda corrente,
para evitar a perda do valor aquisitivo", de sorte que "50 ORTN = 50 OTN = 308,50 BTN = 308,50 UFIR = R$ 328,27 (trezentos
e vinte e oito reais e vinte e sete centavos) a partir de janeiro/2001, quando foi extinta a UFIR e desindexada a economia".
(REsp 607.930/DF, Rel. Ministra Eliana Calmon, Segunda Turma, julgado em 06/04/2004, DJ 17/05/2004 p. 206) 4. Precedentes
jurisprudenciais: AgRg no Ag 965.535/PR, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, julgado em 02/10/2008,
DJe 06/11/2008; AgRg no Ag 952.119/PR, Rel. Ministra Eliana Calmon, Segunda Turma, julgado em 19/02/2008, DJ 28/02/
2008 p. 1; REsp 602.179/SC, Rel. Ministro Teori Albino Zavascki, Primeira Turma, julgado em 07/03/2006, DJ 27/03/2006 p.
161. 5. Outrossim, há de se considerar que a jurisprudência do Egrégio STJ manifestou-se no sentido de que "extinta a UFIR
pela Medida Provisória nº 1.973/67, de 26.10.2000, convertida na Lei 10.552/2002, o índice substitutivo utilizado para a
atualização monetária dos créditos do contribuinte para com a Fazenda passa a ser o IPCA-E, divulgado pelo IBGE, na forma
da resolução 242/2001 do Conselho da Justiça Federal". (REsp 761.319/RS, Rel. Ministro Luiz Fux, Primeira Turma, julgado
em 07/03/2006, DJ 20/03/2006 p. 208) 6. A doutrina do tema corrobora esse entendimento, assentando que "tem-se utilizado
o IPCA-E a partir de então pois servia de parâmetro para a fixação da UFIR. Não há como aplicar a SELIC, pois esta abrange
tanto correção como juros". (PAUSEN, Leandro. ÁVILA, René Bergmann. SLIWKA, Ingrid Schroder. Direito Processual Tributário.
5.ª ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado editora, 2009, p. 404) 7. Dessa sorte, mutatis mutandis, adota-se como valor de
alçada para o cabimento de apelação em sede de execução fiscal o valor de R$ 328,27 (trezentos e vinte e oito reais e vinte
e sete centavos), corrigido pelo IPCA-E a partir de janeiro de 2001, valor esse que deve ser observado à data da propositura
da execução. 8. In casu, a demanda executiva fiscal, objetivando a cobrança de R$ 720,80 (setecentos e vinte reais e oitenta
centavos), foi ajuizada em dezembro de 2005. O Novo Manual de Cálculos da Justiça Federal, (disponível em <http://
aplicaext.cjf.jus.br/phpdoc/sicomo/>), indica que o índice de correção, pelo IPCA-E, a ser adotado no período entre jan/2001
e dez/2005 é de 1,5908716293. Assim, R$ 328,27 (trezentos e vinte e oito reais e vinte e sete centavos), com a aplicação do
referido índice de atualização, conclui-se que o valor de alçada para as execuções fiscais ajuizadas em dezembro/2005 era
de R$ 522,24 (quinhentos e vinte e dois reais e vinte a quatro centavos), de sorte que o valor da execução ultrapassa o valor
de alçada disposto no artigo 34, da Lei n.º 6.830/80, sendo cabível, a fortiori, a interposição da apelação. 9. Recurso especial
conhecido e provido. Acórdão submetido ao regime do art. 543-C do CPC e da Resolução STJ 08/2008. (REsp 1168625/MG,
Rel. Ministro LUIZ FUX, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/06/2010, DJe 01/07/2010) (Grifou-se) Na hipótese vertente, constata-
se que a execução fiscal fora promovida na data de 26/11/2013, a fim de obter a satisfação do crédito tributário relativo à IPTU,
referente ao exercício de 2008, perfazendo, originariamente, o total de R$ 6,93 (seis reais e noventa e três centavos),
consoante certidão de dívida ativa de fl. 03. Desse modo, em consonância com as diretrizes de cálculo explicadas no recurso
especial repetitivo paradigma da controvérsia ("R$ 328,27 (...), corrigido pelo IPCA-E a partir de janeiro de 2001, valor esse
que deve ser observado à data da propositura da execução"), bem assim utilizando-se a ferramenta "Calculadora do
cidadão" para correção de valores, existente no site do Banco Central do Brasil (www.bcb.gov.br), verifica-se que no momento
do ajuizamento do feito executivo originário, em 26/11/2013, 50 (cinquenta) ORTN equivaliam a R$ 735,63 (setecentos e
trinta e cinco reais e sessenta e três centavos), como se observa a seguir: Resultado da Correção pelo IPCA-E (IBGE) Dados
informados Data inicial01/2001 Data final13/2013 Valor nominalR$ 328,27 (REAL) Dados calculados Índice de correção no
período2,2409334 Valor percentual correspondente124,0933400% Valor corrigido na data finalR$ 735,63 (REAL ) Assim,
como o valor da ação executiva, de R$ 6,93 (seis reais e noventa e três centavos) é inferior ao valor de alçada previsto no art.
34 da Lei nº 6.830/1980 (50 ORTN = R$ 328,27) na data da propositura da Execução Fiscal, corrigido pelo IPCA-E a partir de
janeiro de 2001 (resultando em R$ 735,63), revela-se inadmissível o apelo interposto pelo Município de Várzea do Poço,
sendo impositivo o seu não conhecimento. Nesse trilhar, cumpre ressaltar que o art. 932, inciso III, do CPC/2015, preceitua
expressamente que: "Art. 932. Incumbe ao relator: (...) III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não
tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida;" (Grifou-se) No mesmo sentido, o Regimento
Interno desta Corte de Justiça, em seu art. 162, inciso XV, estatui que: "Art. 162 - Além dos poderes previstos no Código de
Processo Civil, no Código de Processo Penal e na legislação extravagante, compete ao Relator: (ALTERADO CONFORME
EMENDA REGIMENTAL N. 09/2016, DE 16 DE MARÇO DE 2016, DJe 17/03/2016) () XV - não conhecer de recurso inadmissível,
prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida;" (Grifou-se) Por fim, é
prudente ponderar que a sentença apelada não está sujeita ao duplo grau de jurisdição obrigatório, não sendo, portanto,
hipótese de Reexame Necessário (art. 496, §3º, inciso II, do CPC/2015), haja vista que o valor do débito fiscal é menor que
500 (quinhentos) salários mínimos. CONCLUSÃO Diante das considerações expendidas e com amparo no art. 932, inciso
III, do CPC/2015 (reproduzido pelo inciso XV, art. 162, do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia), em
decisão monocrática, NÃO CONHEÇO DO RECURSO DE APELAÇÃO, por ser manifestamente inadmissível. Após o decurso
in albis do prazo recursal da presente decisão, DETERMINO a baixa do feito no sistema e o arquivamento dos autos.
Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador, 23 de fevereiro de 2018. DESª. CARMEM LÚCIA SANTOS PINHEIRO Relatora

Salvador, 1 de março de 2018


Carmem Lucia Santos Pinheiro
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 496

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Ilona Márcia Reis
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0501210-74.2015.8.05.0103 Apelação
Apelante : Carlos Frederico Suzart Argolo
Advogado : Sinésio Bonfim Souza Terceiro (OAB: 36034/BA)
Apelado : Adelina Suzart Argolo
Apelado : Aidê Suzart Argolo do Espirito Santo
Apelado : Maria Suelena Suzart Argolo Monteiro
Apelado : Antonio Jorge Suzart Argolo
Apelado : Rita de Cassia Suzart Argolo Monteiro
Apelado : Aimar Suzart Argolo
Apelado : Isabel Catarina Suzart Argolo
Advogado : Eduardo Argolo de Araujo Lima (OAB: 4403/BA)
Advogado : Flavio Ursulino da Conceição (OAB: 37288/BA)
Ilona Márcia Reis

Compulsando as Declarações de Imposto de Renda referente aos últimos dois exercícios do apelante, colacionadas às fls.
09/25, dessume-se a sua possiblidade em arcar com o pagamento das custas recursais. Com efeito, o benefício da
gratuidade de justiça é destinado àqueles que não possuem condições de arcar com as despesas processuais sem
prejuízo de sua própria subsistência ou do sustento de sua família. Assim, ausentes os requisitos necessários para a
concessão da benesse, determino ao recorrente o recolhimento das custas processuais, no prazo de 05 (cinco) dias, sob
pena de não conhecimento do recurso aviado. Publique-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Ilona Márcia Reis

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Carmem Lucia Santos Pinheiro
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0027588-74.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Agravante : Marcelo de Souza Moura
Advogado : Fabiano Samartin Fernandes (OAB: 21439/BA)
Advogado : Thiago Fernandes Matias (OAB: 27823/BA)
Advogado : Rafael Ferreira Costa (OAB: 45891/BA)
Agravado : Estado da Bahia
Carmem Lucia Santos Pinheiro

À fl. 96, o Agravante peticionou, requerendo a desistência do presente recurso, por perda superveniente do objeto, tendo em
vista que o processo administrativo PDS n. Correg. 490D/1381-15/15, publicado no BGR n. 1 em 13/01/2016, em face da
ausência de justa causa para o prosseguimento do mesmo, com a consequente anulação dos atos processuais já realizados,
restou arquivado. É o breve relatório. Decido. O art. 998, do CPC-2015, preceitua que o recorrente poderá, a qualquer tempo,
desistir do recurso, dispensando a anuência da parte contrária, verbis: Art. 998. O recorrente poderá, a qualquer tempo, sem
a anuência do recorrido ou dos litisconsortes, desistir do recurso. Diante do pedido de desistência formulado pelo Agravante
e considerando que tal ato unilateral não depende da anuência da parte contrária, impõe-se a homologação da desistência
recursal requerida. Com base no inciso XIII do art. 162 do Regimento Interno do TJBA, em decisão monocrática, HOMOLOGO
A DESISTÊNCIA DO FEITO. DÊ-SE baixa definitiva do feito no sistema e ARQUIVEM-SE os autos. P.R.I. Salvador, 21 de
fevereiro de 2018 Desa. Carmem Lúcia Santos Pinheiro Relatora

Salvador, 1 de março de 2018


Carmem Lucia Santos Pinheiro

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Carmem Lucia Santos Pinheiro
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0002094-29.2014.8.05.0158 Apelação
Apelante : Município de Várzea do Poço
Advogado : Camila Matos Ferreira (OAB: 39792/BA)
Advogado : Manuella Lima Abrantes (OAB: 31232/BA)
Advogado : Cirlanio Camilo Moreira de Almeida Silva (OAB: 43740/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 497

Apelado : Idanazia Cruz Rodrigues


O presente Recurso de Apelação foi interposto pelo MUNICÍPIO DE VÁRZEA DO POÇO contra a sentença proferida pelo Juiz
de Direito da Vara Cível da Comarca de Mairi/BA, que, nos autos da Execução Fiscal n° 0002094-29.2014.8.05.0158, promovida
pelo próprio Apelante em face de IDANAZIA CRUZ RODRIGUES, reconheceu que "mesmo se a execução surtir resultado, o
dispêndio realizado pela máquina judiciária e pelo próprio Município, ora exequente, supera em muito o valor que será
aportado ao seu patrimônio, revelando, dessa forma, lesão aos princípios constitucionais da razoabilidade e da eficiência".
Declarou, assim, não haver interesse processual e determinou a extinção do feito, sem exame do mérito, com fulcro no art.
485, inc.VI, e art. 330, inc.III, ambos do CPC. O MUNICÍPIO DE VÁRZEA DO POÇO promoveu Execução Fiscal contra IDANAZIA
CRUZ RODRIGUES em 19/12/2014, a fim de obter a satisfação dos créditos tributários relativos à IPTU, referente aos
exercícios de 2009, 2010, 2011, 2012 e 2013, perfazendo, originariamente, o total de R$ 77,21 (setenta e sete reais e vinte e
um centavos), consoante certidão de dívida ativa de fl. 03. É o relatório. Decido. Submete-se à apreciação desta Corte o
recurso de apelação interposto contra a sentença que declarou a ausência de interesse de agir do autor e extinguiu o
processo, sem resolução do mérito, com fulcro no art. 485, inc.VI, e art. 330, inc.III, ambos do CPC. Consabido, o art. 34,
caput, da Lei nº 6.830/1980 (Lei de Execuções Fiscais), preceitua expressamente que: "Das sentenças de primeira instância
proferidas em execuções de valor igual ou inferior a 50 (cinquenta) Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional - ORTN,
só se admitirão embargos infringentes e de declaração". Deveras, conforme inteligência do dispositivo legal anteriormente
transcrito, somente será cabível a interposição de recurso de apelação nas execuções fiscais em que o crédito fiscal
discriminado na exordial for de valor superior a 50 (cinquenta) ORTN. Sendo igual ou inferior ao valor de referência, só se
admitem embargos infringentes ou aclaratórios. Cumpre destacar que o Superior Tribunal de Justiça, em julgamento
realizado sob o rito dos recursos especiais repetitivos (art. 1.036 e seguintes, do CPC/2015) e objetivando "promover uma
tramitação mais célere nas ações de execução fiscal com valores menos expressivos", pacificou a controvérsia até então
existente, conforme se depreende da leitura do aresto a seguir: (REsp 1168625/MG): PROCESSUAL CIVIL. RECURSO
ESPECIAL REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA. ART. 543-C, DO CPC. TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. VALOR DE
ALÇADA. CABIMENTO DE APELAÇÃO NOS CASOS EM QUE O VALOR DA CAUSA EXCEDE 50 ORTN'S. ART. 34 DA LEI N.º
6.830/80 (LEF). 50 ORTN = 50 OTN = 308,50 BTN = 308,50 UFIR = R$ 328,27, EM DEZ/2000. PRECEDENTES. CORREÇÃO
PELO IPCA-E A PARTIR DE JAN/2001. 1. O recurso de apelação é cabível nas execuções fiscais nas hipóteses em que o seu
valor excede, na data da propositura da ação, 50 (cinqüenta) Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional - ORTN, à luz do
disposto no artigo 34, da Lei n.º 6.830, de 22 de setembro de 1980. 2. A ratio essendi da norma é promover uma tramitação
mais célere nas ações de execução fiscal com valores menos expressivos, admitindo-se apenas embargos infringentes e
de declaração a serem conhecidos e julgados pelo juízo prolator da sentença, e vedando-se a interposição de recurso
ordinário. 3. Essa Corte consolidou o sentido de que "com a extinção da ORTN, o valor de alçada deve ser encontrado a partir
da interpretação da norma que extinguiu um índice e o substituiu por outro, mantendo-se a paridade das unidades de
referência, sem efetuar a conversão para moeda corrente, para evitar a perda do valor aquisitivo", de sorte que "50 ORTN =
50 OTN = 308,50 BTN = 308,50 UFIR = R$ 328,27 (trezentos e vinte e oito reais e vinte e sete centavos) a partir de janeiro/
2001, quando foi extinta a UFIR e desindexada a economia". (REsp 607.930/DF, Rel. Ministra Eliana Calmon, Segunda
Turma, julgado em 06/04/2004, DJ 17/05/2004 p. 206) 4. Precedentes jurisprudenciais: AgRg no Ag 965.535/PR, Rel. Ministro
Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, julgado em 02/10/2008, DJe 06/11/2008; AgRg no Ag 952.119/PR, Rel. Ministra
Eliana Calmon, Segunda Turma, julgado em 19/02/2008, DJ 28/02/2008 p. 1; REsp 602.179/SC, Rel. Ministro Teori Albino
Zavascki, Primeira Turma, julgado em 07/03/2006, DJ 27/03/2006 p. 161. 5. Outrossim, há de se considerar que a jurisprudência
do Egrégio STJ manifestou-se no sentido de que "extinta a UFIR pela Medida Provisória nº 1.973/67, de 26.10.2000, convertida
na Lei 10.552/2002, o índice substitutivo utilizado para a atualização monetária dos créditos do contribuinte para com a
Fazenda passa a ser o IPCA-E, divulgado pelo IBGE, na forma da resolução 242/2001 do Conselho da Justiça Federal".
(REsp 761.319/RS, Rel. Ministro Luiz Fux, Primeira Turma, julgado em 07/03/2006, DJ 20/03/2006 p. 208) 6. A doutrina do
tema corrobora esse entendimento, assentando que "tem-se utilizado o IPCA-E a partir de então pois servia de parâmetro
para a fixação da UFIR. Não há como aplicar a SELIC, pois esta abrange tanto correção como juros". (PAUSEN, Leandro.
ÁVILA, René Bergmann. SLIWKA, Ingrid Schroder. Direito Processual Tributário. 5.ª ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado
editora, 2009, p. 404) 7. Dessa sorte, mutatis mutandis, adota-se como valor de alçada para o cabimento de apelação em
sede de execução fiscal o valor de R$ 328,27 (trezentos e vinte e oito reais e vinte e sete centavos), corrigido pelo IPCA-E a
partir de janeiro de 2001, valor esse que deve ser observado à data da propositura da execução. 8. In casu, a demanda
executiva fiscal, objetivando a cobrança de R$ 720,80 (setecentos e vinte reais e oitenta centavos), foi ajuizada em dezembro
de 2005. O Novo Manual de Cálculos da Justiça Federal, (disponível em <http://aplicaext.cjf.jus.br/phpdoc/sicomo/>), indica
que o índice de correção, pelo IPCA-E, a ser adotado no período entre jan/2001 e dez/2005 é de 1,5908716293. Assim, R$
328,27 (trezentos e vinte e oito reais e vinte e sete centavos), com a aplicação do referido índice de atualização, conclui-se
que o valor de alçada para as execuções fiscais ajuizadas em dezembro/2005 era de R$ 522,24 (quinhentos e vinte e dois
reais e vinte a quatro centavos), de sorte que o valor da execução ultrapassa o valor de alçada disposto no artigo 34, da Lei
n.º 6.830/80, sendo cabível, a fortiori, a interposição da apelação. 9. Recurso especial conhecido e provido. Acórdão submetido
ao regime do art. 543-C do CPC e da Resolução STJ 08/2008. (REsp 1168625/MG, Rel. Ministro LUIZ FUX, PRIMEIRA SEÇÃO,
julgado em 09/06/2010, DJe 01/07/2010) (Grifou-se) Na hipótese vertente, constata-se que a execução fiscal fora promovida
na data de 19/12/2014, a fim de obter a satisfação dos créditos tributários relativos à IPTU, referente aos exercícios de 2009,
2010, 2011, 2012 e 2013, perfazendo, originariamente, o total de R$ 77,21 (setenta e sete reais e vinte e um centavos),
consoante certidão de dívida ativa de fl. 03. Desse modo, em consonância com as diretrizes de cálculo explicadas no recurso
especial repetitivo paradigma da controvérsia ("R$ 328,27 (...), corrigido pelo IPCA-E a partir de janeiro de 2001, valor esse
que deve ser observado à data da propositura da execução"), bem assim utilizando-se a ferramenta "Calculadora do
cidadão" para correção de valores, existente no site do Banco Central do Brasil (www.bcb.gov.br), verifica-se que no momento
do ajuizamento do feito executivo originário, em 19/12/2014, 50 (cinquenta) ORTN equivaliam a R$ 789,03 (setecentos e
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oitenta e nove reais e três centavos), como se observa a seguir: Resultado da Correção pelo IPCA-E (IBGE) Dados informados
Data inicial01/2001 Data final12/2014 Valor nominalR$ 328,27 (REAL) Dados calculados Índice de correção no
período2,4036141 Valor percentual correspondente140,3614100% Valor corrigido na data finalR$ 789,03 (REAL ) Assim,
como o valor da ação executiva, de R$ 77,21 (setenta e sete reais e vinte e um centavos) é inferior ao valor de alçada previsto
no art. 34 da Lei nº 6.830/1980 (50 ORTN = R$ 328,27) na data da propositura da Execução Fiscal, corrigido pelo IPCA-E a
partir de janeiro de 2001 (resultando em R$789,03), revela-se inadmissível o apelo interposto pelo Município de Várzea do
Poço, sendo impositivo o seu não conhecimento. Nesse trilhar, cumpre ressaltar que o art. 932, inciso III, do CPC/2015,
preceitua expressamente que: "Art. 932. Incumbe ao relator: (...) III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou
que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida;" (Grifou-se) No mesmo sentido, o
Regimento Interno desta Corte de Justiça, em seu art. 162, inciso XV, estatui que: "Art. 162 - Além dos poderes previstos no
Código de Processo Civil, no Código de Processo Penal e na legislação extravagante, compete ao Relator: (ALTERADO
CONFORME EMENDA REGIMENTAL N. 09/2016, DE 16 DE MARÇO DE 2016, DJe 17/03/2016) () XV - não conhecer de
recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida;"
(Grifou-se) Por fim, é prudente ponderar que a sentença apelada não está sujeita ao duplo grau de jurisdição obrigatório,
não sendo, portanto, hipótese de Reexame Necessário (art. 496, §3º, inciso II, do CPC/2015), haja vista que o valor do débito
fiscal é menor que 500 (quinhentos) salários mínimos. CONCLUSÃO Diante das considerações expendidas e com amparo
no art. 932, inciso III, do CPC/2015 (reproduzido pelo inciso XV, art. 162, do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do
Estado da Bahia), em decisão monocrática, NÃO CONHEÇO DO RECURSO DE APELAÇÃO, por ser manifestamente
inadmissível. Após o decurso in albis do prazo recursal da presente decisão, DETERMINO a baixa do feito no sistema e o
arquivamento dos autos. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador, 26 de fevereiro de 2018. DESª. CARMEM LÚCIA
SANTOS PINHEIRO Relatora

Salvador, 1 de março de 2018


Carmem Lucia Santos Pinheiro

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Ilona Márcia Reis
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0529160-73.2015.8.05.0001 Apelação
Apelante : Silene Soares Cerqueira Brito
Advogado : Conceição Maria Souza Norberto Quadros (OAB: 21793/BA)
Apelado : Unimed Itabuna Cooperativa de Trabalho Médico
Advogado : Adison Santana de Araújo (OAB: 23003/BA)
Apelado : Central Nacional Unimed - Cooperativa Central
Advogado : Mario Arthur Azuaga Moraes Bueno (OAB: 135628/SP)
Advogado : Camila Alves Queiroz (OAB: 278583/SP)
Advogado : Jonas Lucatelli Moutinho (OAB: 42175/BA)
Em atenção aos princípios do contraditório e ampla defesa, determino o retorno dos autos ao juízo de origem, a fim de ser
promovida a juntada de contrarrazões da empresa apelada Central Nacional Unimed - Cooperativa Central ou seja certificada
a não apresentação da respectiva contraminuta. Após, retornem-me conclusos para julgamento da apelação. Intime-se.
Publique-se. Cumpra-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Ilona Márcia Reis

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Ilona Márcia Reis
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0529160-73.2015.8.05.0001 Apelação
Apelante : Silene Soares Cerqueira Brito
Advogado : Conceição Maria Souza Norberto Quadros (OAB: 21793/BA)
Apelado : Unimed Itabuna Cooperativa de Trabalho Médico
Advogado : Adison Santana de Araújo (OAB: 23003/BA)
Apelado : Central Nacional Unimed - Cooperativa Central
Advogado : Mario Arthur Azuaga Moraes Bueno (OAB: 135628/SP)
Advogado : Camila Alves Queiroz (OAB: 278583/SP)
Advogado : Jonas Lucatelli Moutinho (OAB: 42175/BA)
Em atenção aos princípios do contraditório e ampla defesa, determino o retorno dos autos ao juízo de origem, a fim de ser
promovida a juntada de contrarrazões da empresa apelada Central Nacional Unimed - Cooperativa Central ou seja certificada
a não apresentação da respectiva contraminuta. Após, retornem-me conclusos para julgamento da apelação. Intime-se.
Publique-se. Cumpra-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Ilona Márcia Reis
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PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Carmem Lucia Santos Pinheiro
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0511967-79.2014.8.05.0001 Apelação
Apelante : Banco BV Financeira SA
Advogado : Celso David Antunes (OAB: 1141A/BA)
Advogado : Luis Carlos Monteiro Laurenço (OAB: 16780/BA)
Apelado : Vandercleison Souza das Virgens
Advogado : Jonas Benício de Souza Netto (OAB: 25945/BA)
Advogado : Roque Cerqueira da Cruz (OAB: 29636/BA)
Trata-se de Recurso de Apelação interposto pelo BANCO BV FINANCEIRA S/A - CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO,
contra a sentença proferida pelo MM. Juiz de Direito da 16ª Vara de Relações de Consumo da Comarca de Salvador/BA, que,
nos autos da "AÇÃO ORDINÁRIA DE REVISÃO DE CONTRATO E REPETIÇÃO DE INDÉBITO COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO
DE TUTELA", nº 0511967-79.2014.8.05.0001, proposta por VANDERCLEISON SOUZA DAS VIRGENS, julgou parcialmente
procedente a pretensão autoral, nos seguintes termos: "Diante do exposto e considerando tudo mais que consta dos autos,
fulcrado no que dispõe o art. 487, I, do CPC, JULGO PROCEDENTE em parte a presente ação, extinguindo-a com resolução
de mérito, a fim de revisar o contrato firmado para que a taxa de juros remuneratórios seja correspondente à média de
mercado, salvo se a taxa contratada for mais favorável à acionante, bem como afastar a capitalização de juros, devendo o
excedente pago ser compensado no saldo devedor, se for o caso. Condeno o banco acionado no pagamento das custas
processuais e honorários advocatícios, estabelecidos em 10% do valor dado à causa. P. I" Irresignado, o BANCO BV
FINANCEIRA S/A - CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO, interpôs Recurso de Apelação, às fls. 55/67. Em suas
razões, aduziu que a sentença deve ser reformada para manter os juros remuneratórios e a capitalização de juros por serem
legais e válidos. Asseverou que não houve provas da cobrança de comissão de permanência com outros encargos moratórios.
Ressaltou que inexiste repetição de indébito ou compensação, porque não houve qualquer pagamento excessivo por parte
do Apelado. Por fim, requereu seja provido integralmente o recurso, para reformar a sentença, julgando a ação revisional
totalmente improcedente e condenando o Apelado ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios na
base de 20% (vinte por cento) sobre o valor da causa. Devidamente intimado, o Apelado apresentou contrarrazões (fls. 75/
89), sem preliminares, pugnando pela manutenção da sentença. É o breve relatório. Passo a decidir. I - JUÍZO DE
ADMISSIBILIDADE DO RECURSO DE APELAÇÃO Conheço o recurso, porque presentes os requisitos intrínsecos e extrínsecos
de admissibilidade. II - JUROS REMUNERATÓRIOS - TAXA MÉDIA DE MERCADO - SENTENÇA MANTIDA Quanto a análise
dos juros remuneratórios, deve-se destacar que a limitação da taxa de juros em 12% ao ano, após o advento da Emenda
Constitucional nº 40/2003, não mais encontra regramento constitucional, tendo o STF, na Súmula Vinculante de nº 7, aclarado
a aplicabilidade do antigo §3º, do art. 192, da CF, nos seguintes termos: A norma do 3º do artigo 192 da Constituição,
revogada pela Emenda Constitucional nº 40/2003, que limitava a taxa de juros reais a 12% ao ano, tinha sua aplicação
condicionada à edição de lei complementar. Destarte, se verifica que não existe fundamento constitucional que impeça as
instituições financeiras de aplicar às suas operações taxas de juros remuneratórios superiores a 12% ao ano. Cumpre
destacar, outrossim, que o STF já pacificou o entendimento de que as disposições do Decreto nº 22.626/1933 não se
aplicam às instituições financeiras. Nesse sentido a Súmula de nº 596, plenamente aplicável e em consonância com a atual
ordem constitucional, dispõe que: As disposições do decreto 22626/1933 não se aplicam às taxas de juros e aos outros
encargos cobrados nas operações realizadas por instituições públicas ou privadas, que integram o sistema financeiro
nacional. Deste modo, não há como se invocar a aplicação da Lei de Combate à Usura para reduzir as taxas de juros
remuneratórios e os encargos pactuados em contrato firmado com instituição financeira, concluindo-se desta quadra que,
dada à especial condição que ostentam as instituições financeiras, estas, conforme o entendimento do Pretório Excelso,
estão autorizadas a aplicar taxas de juros e encargos superiores àqueles fixados pela Lei de Combate à Usura e que se
limitariam a 12% ao ano. Ressalte-se que os Tribunais Superiores pacificaram o entendimento de que não se aplicam às
instituições financeiras as limitações impostas pela Lei de Combate à Usura e que culminam por fixar as taxas de juros em
patamar não superior a 12% ao ano. Não existe sentido, pois, em admitir que, com base na interpretação de base legal
diversa, seja a mesma limitação imposta. Não obstante a ausência de limitação no patamar de 12% ao ano, é admitida a
revisão das taxas de juros remuneratórios em situações excepcionais, desde que caracterizada a relação de consumo e que
a abusividade (capaz de colocar o consumidor em desvantagem exagerada artigo 51, §1º, do CDC) fique cabalmente
demonstrada, ante às peculiaridades do julgamento em concreto (tese julgada pelo STJ sob o rito do artigo 543-C tema 27).
Debruçando-se sobre a matéria e buscando um critério razoável para a limitação das taxas de juros praticadas, o STJ já se
manifestou no sentido de que se revelam abusivas aquelas taxas que excederem a taxa média de mercado, divulgada pelo
Banco Central do Brasil. Nesse sentido colhem-se os seguintes julgados do STJ: AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM
RECURSO ESPECIAL. CONTRATOS BANCÁRIOS. JUROS REMUNERATÓRIOS. TRÊS CONTRATOS ANALISADOS.
ABUSIVIDADE. DOIS PRIMEIROS. NÃO OCORRÊNCIA. COBRANÇA AQUÉM DA TAXA MÉDIA DE MERCADO. SÚMULA Nº 7.
TERCEIRO CONTRATO. ABUSIVIDADE CONSTATADA. LIMITAÇÃO. TAXA MÉDIA DE MERCADO. SÚMULA Nº 83/STJ. 1. A
Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça, no julgamento do REsp nº 1.061.530/RS, Relatora a Ministra Nancy Andrighi,
submetido ao regime dos recursos repetitivos, firmou posicionamento no sentido de que: "a) As instituições financeiras não
se sujeitam à limitação dos juros remuneratórios estipulada na Lei de Usura (Decreto 22.626/33), Súmula 596/STF; b) A
estipulação de juros remuneratórios superiores a 12% ao ano, por si só, não indica abusividade; c) São inaplicáveis aos
juros remuneratórios dos contratos de mútuo bancário as disposições do art. 591 c/c o art. 406 do CC/02; d) É admitida a
revisão das taxas de juros remuneratórios em situações excepcionais, desde que caracterizada a relação de consumo e que
a abusividade (capaz de colocar o consumidor em desvantagem exagerada - art. 51, §1º, do CDC) fique cabalmente
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demonstrada, ante às peculiaridades do julgamento em concreto". 2. As instâncias ordinárias não constataram qualquer
abusividade na cobrança dos juros remuneratórios nos dois primeiros contratos analisados, quais sejam, de abertura de
crédito em conta em conta corrente (cheque especial) e de empréstimo pessoa jurídica, denominado Caixa Reserva, haja
vista que os juros foram cobrados aquém da taxa média de mercado divulgada pelo Banco Central do Brasil - BACEN. Dessa
forma, a revisão de tal questão esbarra no óbice da Súmula nº 7/STJ. 3. No terceiro contrato, denominado Giropré, houve o
reconhecimento de que a taxa de juros cobrada destoou da taxa média de mercado, o que motivou a limitação da cobrança
à taxa média de mercado divulgada pelo Banco Central do Brasil - BACEN, adequando-se tal entendimento à jurisprudência
consolidada do STJ, o que atrai a incidência da Súmula nº 83/STJ. 4. Agravo regimental não provido. (AgRg no AREsp
410.403/RS, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA TURMA, julgado em 15/12/2015, DJe 03/02/2016)
(Grifo nosso) Ocorre que, apesar de não constar dos autos cópia do contrato, para que se possa comparar a taxa dos juros
remuneratórios estipulada com a média divulgada pelo BCB à época da contratação, este fato não modifica o entendimento
do Superior Tribunal de Justiça. Portanto, os juros remuneratórios devem ser limitados à taxa média de mercado definida
pelo Banco Central do Brasil, salvo se o percentual mais favorável tiver sido previsto em contrato. Sentença mantida. III - A
CAPITALIZAÇÃO DE JUROS SÓ É PERTIMIDA QUANDO HOUVER EXPRESSA PACTUAÇÃO - RESP 1388972/SC RECURSO
ESPECIAL nº 2013/0176026-2 - SENTENÇA MANTIDA De relação à capitalização de juros, esta vem sendo admitida nos
contratos firmados a partir de 31 de março de 2000, data da publicação da primitiva edição da atual MP n.º 2170-36/2001 (MP
n.º 1963-17/2000), especialmente em razão do seu art. 5º, desde que haja previsão legal e pacto expresso. A matéria foi
objeto, inclusive, de julgamento no rito dos recursos repetitivos pelo Superior Tribunal de Justiça que firmou a seguinte tese:
"A cobrança de juros capitalizados nos contratos de mútuo é permitida quando houver expressa pactuação". Trata-se do
tema 953, fixado no seguinte julgamento: RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA - ARTIGO 1036 E
SEGUINTES DO CPC/2015 - AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATOS BANCÁRIOS - PROCEDÊNCIA DA DEMANDA ANTE A
ABUSIVIDADE DE COBRANÇA DE ENCARGOS - INSURGÊNCIA DA CASA BANCÁRIA VOLTADA À PRETENSÃO DE COBRANÇA
DA CAPITALIZAÇÃO DE JUROS 1. Para fins dos arts. 1036 e seguintes do CPC/2015. 1.1 A cobrança de juros capitalizados
nos contratos de mútuo é permitida quando houver expressa pactuação. 2. Caso concreto: 2.1 Quanto aos contratos exibidos,
a inversão da premissa firmada no acórdão atacado acerca da ausência de pactuação do encargo capitalização de juros em
qualquer periodicidade demandaria a reanálise de matéria fática e dos termos dos contratos, providências vedadas nesta
esfera recursal extraordinária, em virtude dos óbices contidos nos Enunciados 5 e 7 da Súmula do Superior Tribunal de
Justiça. 2.2 Relativamente aos pactos não exibidos, verifica-se ter o Tribunal a quo determinado a sua apresentação, tendo
o banco-réu, ora insurgente, deixado de colacionar aos autos os contratos, motivo pelo qual lhe foi aplicada a penalidade
constante do artigo 359 do CPC/73 (atual 400 do NCPC), sendo tido como verdadeiros os fatos que a autora pretendia provar
com a referida documentação, qual seja, não pactuação dos encargos cobrados. 2.3 Segundo a jurisprudência do Superior
Tribunal de Justiça, é possível tanto a compensação de créditos quanto a devolução da quantia paga indevidamente,
independentemente de comprovação de erro no pagamento, em obediência ao princípio que veda o enriquecimento ilícito.
Inteligência da Súmula 322/STJ. 2.4 Embargos de declaração manifestados com notório propósito de prequestionamento
não tem caráter protelatório. Inteligência da súmula 98/STJ. 2.5 Recurso especial parcialmente provido apenas ara afastar
a multa imposta pelo Tribunal a quo. REsp 1388972/SC RECURSO ESPECIAL nº 2013/0176026-2. Segunda Seção. Data de
julgamento: 08/02/2017. Data de publicação 13/03/2017. Ministro Relator: Marcos Buzzi - ementa integral com excerto aditado).
No caso dos autos, o Apelado/Autor não juntou cópia do contrato, porém requereu a inversão do ônus da prova. Este pleito
não foi apreciado pelo Magistrado a quo. Entretanto, ao acolher como verdadeiros os fatos alegados na inicial, julgando a
ação parcialmente procedente, verifica-se que foi deferida implicitamente a inversão. Assim, não havendo prova de que a
capitalização de juros tenha sido expressamente pactuada, fica mantida a sentença afastando tal encargo. IV - COMISSÃO
DE PERMANÊNCIA. PLEITO PREJUDICADO No tocante à comissão de permanência, sua cobrança vem sendo admitida
pelo STJ em caso de mora, desde que expressamente pactuada. O valor cobrado não pode ultrapassar a soma dos
encargos remuneratórios e moratórios contratados e deve ser cobrada de modo exclusivo, ou seja, não cumulada com
correção monetária, juros remuneratórios, multa contratual ou juros moratórios. Nesse sentido, destaca-se a redação das
Súmulas nº 472 e 294 do STJ, bem como o seguinte aresto que referenda a tese ora esposada: "Súmula 472 A cobrança de
comissão de permanência - cujo valor não pode ultrapassar a soma dos encargos remuneratórios e moratórios previstos no
contrato - exclui a exigibilidade dos juros remuneratórios, moratórios e da multa contratual." "Súmula 294 Não é potestativa
a cláusula contratual que prevê a comissão de permanência, calculada pela taxa média de mercado apurada pelo Banco
Central do Brasil, limitada à taxa do contrato." "AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE
REVISÃO DE CONTRATO DE FINANCIAMENTO. JUROS REMUNERATÓRIOS. TAXA DE MERCADO PARA OPERAÇÕES
EQUIVALENTES. APURAÇÃO PELO BANCO CENTRAL. CAPITALIZAÇÃO MENSAL DE JUROS. PACTUAÇÃO. REEXAME DE
MATÉRIA FÁTICO-PROBATÓRIA. SÚMULA Nº 7/STJ. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. PROIBIÇÃO DE CUMULAR COM OS
DEMAIS ENCARGOS. MORA. AUSÊNCIA DE ABUSIVIDADE. CARACTERIZAÇÃO. [...] 3. É válida a cláusula contratual que
prevê a cobrança da comissão de permanência, calculada pela taxa média de mercado apurada pelo Banco Central do
Brasil, de acordo com a espécie da operação, tendo como limite máximo o percentual contratado (Súmula nº 294/STJ). 4.
Referida cláusula é admitida apenas no período de inadimplência, desde que pactuada e não cumulada com os encargos
da normalidade (juros remuneratórios e correção monetária) e/ou com os encargos moratórios (juros moratórios e multa
contratual). Inteligência das Súmulas nº 30 e nº 296/STJ. [...] 6. Agravo regimental não provido. (AgRg no AREsp 347.751/RS,
Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA TURMA, julgado em 15/12/2015, DJe 02/02/2016- excerto da
ementa com grifos aditados)." Ementa: REVISÃO DE CONTRATO BANCÁRIO. JUROS REMUNERATÓRIOS TAXA DE
REMUNERAÇÃO (COMISSÃO DE PERMANÊNCIA) - Aplica-se a Súmula Vinculante n. 7, inclusive para contratos anteriores à
sua edição, em nome da uniformização da jurisprudência. Em caso de os juros remuneratórios não encontrarem prévia
estipulação contratual devem ser aplicadas as taxas de mercado para as operações equivalentes; - Constam das Cédulas
de Crédito Bancário Crédito Pessoal nº 237/0300/14637300 e nº 237/0300/140887071, cláusula autorizando a instituição
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 501

financeira a praticar no período de inadimplência, taxa de remuneração, em substituição aos encargos remuneratórios
contratados, incidente exclusivamente no período de inadimplência ou de mora. Contudo, em que pese o nome atribuído
pela instituição financeira, em verdade, trata-se da denominada comissão de permanência. - Inadmissível a cobrança de
comissão de permanência em cédula de crédito, admitindo, entretanto, a possibilidade tão somente a elevação dos juros
remuneratórios em 1% ao ano, correção monetária e multa contratual, nos termos artigos 5º, parágrafo único, e 58 do
Decreto-lei n.º 413 /69. RECURSO PROVIDO EM PARTE. APL 00078052420098260637 SP 0007805-24.2009.8.26.0637. 20ª
Câmara de Direito Privado. Data de publicação: 10/06/2013. Data de Julgamento: 27/05/2013. Relatora Maria Lúcia Pizzotti.
O Apelante alegou que o Magistrado de primeiro grau determinou a exclusão da comissão de permanência. Ocorre que, não
houve qualquer manifestação na sentença quanto a este pleito. Portanto, prejudicado. V - DEVOLUÇÃO DE EVENTUAIS
VALORES EXCEDENTES NA FORMA SIMPLES EM VIRTUDE DA COBRANÇA DE ENCARGOS CONTRATUAIS
RECONHECIDAMENTE ILEGAIS. SENTENÇA MANTIDA Havendo pagamento de valores indevidos em virtude da cobrança de
encargos contratuais reconhecidamente ilegais, mister se faz a devolução dos valores excedentes de forma simples. Não
configurada a má-fé, é inadmissível a repetição, em dobro, dos valores indevidamente cobrados. A fim de evitar o enriquecimento
ilícito pela determinação judicial, não se pode descurar que o valor a ser restituído deve, necessariamente, ser compensado
com o valor a ser pago pelo Autor/Apelado. VI - ÔNUS SUCUMBENCIAIS INALTERADOS No que diz respeito às custas
processuais e honorários advocatícios, ausente modificação no resultado da demanda, estão mantidos os ônus
sucumbenciais conforme fixados na sentença. VII - CONCLUSÃO Ante o exposto, monocraticamente, CONHEÇO DO
RECURSO DE APELAÇÃO E NEGO-LHE PROVIMENTO. Mantém-se incólume a sentença vergastada em todos os seus
termos. P.R.I Salvador, 26 de fevereiro de 2018 DESA. CARMEM LÚCIA S. PINHEIRO RELATORA

Salvador, 1 de março de 2018


Carmem Lucia Santos Pinheiro

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Carmem Lucia Santos Pinheiro
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0532687-96.2016.8.05.0001 Apelação
Apelante : Walter Damasceno Bloisi
Advogado : Pedro Henrique Batista Santos Fontes Silva (OAB: 25338/BA)
Apelante : Banco Bradesco S/A
Advogado : Waldemiro Lins de Albuquerque Neto (OAB: 11552/BA)
Apelado : Walter Damasceno Bloisi
Apelado : Banco Bradesco S/A
Tratam-se de Recursos de Apelação interpostos, respectivamente, por WALTER DAMASCENO BLOISI e pelo BANCO
BRADESCO S/A contra a sentença proferida pelo MM. Juiz de Direito da 3ª Vara de Relações de Consumo da Comarca de
Salvador/BA, que, nos autos da "AÇÃO ORDINÁRIA DE REVISÃO DE CLÁUSULAS CONTRATUAIS COM PEDIDO DE TUTELA
ESPECÍFICA C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO" nº 0532687-96.2016.8.05.0001, julgou parcialmente procedente a pretensão
inicial, nos seguintes termos: "Ante o exposto e tudo mais que dos autos consta e considerando que a cláusula contratual,
que fixou o valor da prestação do financiamento não é abusiva, não havendo onerosidade excessiva do contrato, julgo
procedente em parte os pedidos constantes da inicial, mantendo o valor da parcela contratada, excluindo a capitalização de
juros diária. Considerando que o autor sucumbiu em parte dos pedidos, fica ele condenado a pagar honorários advocatícios
para o réu no valor de R$ 500,00, sendo que a condenação fica suspensa por força do que dispõe o art. 98,§ 3º do CPC,
enquanto que o réu é devedor de honorários no valor de R$ 1.500.00 e 70% do valor das custas devidas." Irresignado,
WALTER DAMASCENO BLOISI, interpôs Recurso de Apelação às fls. 143/148, pugnando pela revisão das cláusulas contratuais
e, ao final, provimento do apelo, julgando a ação revisional totalmente procedente. Às fls. 164/175 o Apelado apresentou
suas contrarrazões recursais, sem preliminares, pugnando pelo improvimento do recurso. Também insatisfeito, o BANCO
BRADESCO S/A interpôs Recurso de Apelação, às fls. 150/155. Ressaltou que é permitida a capitalização de juros na forma
diária visto que foi pactuada pelas partes. Asseverou que sucumbiu em parte minima do pedido (artigo 86, parágrafo único
do CPC), não devendo ser condenado ao pagamento de honorários de sucumbência. Concluiu pugnando pelo acolhimento
e provimento do Apelo, para reformar a sentença, julgando a ação totalmente improcedente. Às fls. 176/181, o Apelado
apresentou suas contrarrazões recursais, sem preliminares, requerendo o improvimento do apelo. É o breve relatório.
Passo a decidir. I - JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE DOS RECURSOS DE APELAÇÃO Conheço ambos os recursos, porque
presentes os requisitos intrínsecos e extrínsecos de admissibilidade. II - A CAPITALIZAÇÃO DE JUROS SÓ É PERMITIDA
QUANDO HOUVER EXPRESSA PACTUAÇÃO - RESP 1388972/SC RECURSO ESPECIAL nº 2013/0176026-2 - SENTENÇA
REFORMADA Em relação ao recurso do Banco Bradesco S/A, no tocante à capitalização de juros, esta vem sendo admitida
nos contratos firmados a partir de 31 de março de 2000, data da publicação da primitiva edição da atual MP n.º 2170-36/2001
(MP n.º 1963-17/2000), especialmente em razão do seu art. 5º, desde que haja previsão legal e pacto expresso. A matéria foi
objeto, inclusive, de julgamento no rito dos recursos repetitivos pelo Superior Tribunal de Justiça que firmou a seguinte tese:
"A cobrança de juros capitalizados nos contratos de mútuo é permitida quando houver expressa pactuação". Trata-se do
tema 953, fixado no seguinte julgamento: RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA - ARTIGO 1036 E
SEGUINTES DO CPC/2015 - AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATOS BANCÁRIOS - PROCEDÊNCIA DA DEMANDA ANTE A
ABUSIVIDADE DE COBRANÇA DE ENCARGOS - INSURGÊNCIA DA CASA BANCÁRIA VOLTADA À PRETENSÃO DE COBRANÇA
DA CAPITALIZAÇÃO DE JUROS 1. Para fins dos arts. 1036 e seguintes do CPC/2015. 1.1 A cobrança de juros capitalizados
nos contratos de mútuo é permitida quando houver expressa pactuação. 2. Caso concreto: 2.1 Quanto aos contratos exibidos,
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a inversão da premissa firmada no acórdão atacado acerca da ausência de pactuação do encargo capitalização de juros em
qualquer periodicidade demandaria a reanálise de matéria fática e dos termos dos contratos, providências vedadas nesta
esfera recursal extraordinária, em virtude dos óbices contidos nos Enunciados 5 e 7 da Súmula do Superior Tribunal de
Justiça. 2.2 Relativamente aos pactos não exibidos, verifica-se ter o Tribunal a quo determinado a sua apresentação, tendo
o banco-réu, ora insurgente, deixado de colacionar aos autos os contratos, motivo pelo qual lhe foi aplicada a penalidade
constante do artigo 359 do CPC/73 (atual 400 do NCPC), sendo tido como verdadeiros os fatos que a autora pretendia provar
com a referida documentação, qual seja, não pactuação dos encargos cobrados. 2.3 Segundo a jurisprudência do Superior
Tribunal de Justiça, é possível tanto a compensação de créditos quanto a devolução da quantia paga indevidamente,
independentemente de comprovação de erro no pagamento, em obediência ao princípio que veda o enriquecimento ilícito.
Inteligência da Súmula 322/STJ. 2.4 Embargos de declaração manifestados com notório propósito de prequestionamento
não tem caráter protelatório. Inteligência da súmula 98/STJ. 2.5 Recurso especial parcialmente provido apenas ara afastar
a multa imposta pelo Tribunal a quo. REsp 1388972/SC RECURSO ESPECIAL nº 2013/0176026-2. Segunda Seção. Data de
julgamento: 08/02/2017. Data de publicação 13/03/2017. Ministro Relator: Marcos Buzzi - ementa integral com excerto aditado).
Analisando o contrato (fls. 16/20), verifica-se primeiramente que o contrato foi celebrado depois de 31/03/00. Portanto são
aplicáveis as disposições da Medida Provisória n.º 2170-36/2001 em relação ao tema. No entanto, a capitalização de juros
foi expressamente pactuada, conforme requer a tese fixada no julgamento de Recursos Repetitivos do STJ - Tema 953.
Assim, observando-se que consta do item 5 do contrato (fl. 16), a pactuação DIÁRIA da capitalização de juros de forma
expressa e clara, reforma-se a sentença em face de sua legalidade. Segue entendimento do Superior Tribunal de Justiça:
AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO. CAPITALIZAÇÃO DIÁRIA. MP
2.170-36/2001. APLICAÇÃO DA SÚMULA 83 DO STJ. CARACTERIZAÇÃO DA MORA. RECURSO A QUE SE NEGA PROVIMENTO.
1. A eg. Segunda Seção do STJ, em sede de julgamento de recurso especial representativo da controvérsia, firmou tese no
sentido de que: (a) "É permitida a capitalização de juros com periodicidade inferior a um ano em contratos celebrados após
31.3.2000, data da publicação da Medida Provisória n. 1.963-17/2000 (em vigor como MP 2.170-36/2001), desde que
expressamente pactuada"; e (b) "A capitalização dos juros em periodicidade inferior à anual deve vir pactuada de forma
expressa e clara. A previsão no contrato bancário de taxa de juros anual superior ao duodécuplo da mensal é suficiente para
permitir a cobrança da taxa efetiva anual contratada" (Resp 973.827/RS, Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, Rel. p/ acórdão
SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 08/08/2012, DJe de 24/09/2012). 2. Na hipótese, o acórdão recorrido consignou a existência
de pactuação de capitalização diária, razão pela qual não está a merecer reforma. Precedentes do STJ. 3. O reconhecimento
da validade dos encargos exigidos no período da normalidade contratual (juros remuneratórios e capitalização) implica a
caracterização da mora. 4. Agravo interno a que se nega provimento. AgInt no AREsp 1004751/MS AGRAVO INTERNO NO
AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL 2016/0280116-9. Quarta Turma. Data de Julgamento: 19/10/2017. Data da Publicação:
25/10/2017. III - JUROS REMUNERATÓRIOS - TAXA MÉDIA DE MERCADO - SENTENÇA MANTIDA Quanto a análise dos juros
remuneratórios, deve-se destacar que a limitação da taxa de juros em 12% ao ano, após o advento da Emenda Constitucional
nº 40/2003, não mais encontra regramento constitucional, tendo o STF, na Súmula Vinculante de nº 7, aclarado a aplicabilidade
do antigo §3º, do art. 192, da CF, nos seguintes termos: A norma do §3º do artigo 192 da Constituição, revogada pela Emenda
Constitucional nº 40/2003, que limitava a taxa de juros reais a 12% ao ano, tinha sua aplicação condicionada à edição de lei
complementar. Destarte, se verifica que não existe fundamento constitucional que impeça as instituições financeiras de
aplicar às suas operações taxas de juros remuneratórios superiores a 12% ao ano. Cumpre destacar, outrossim, que o STF
já pacificou o entendimento de que as disposições do Decreto nº 22.626/1933 não se aplicam às instituições financeiras.
Nesse sentido a Súmula de nº 596, plenamente aplicável e em consonância com a atual ordem constitucional, dispõe que:
As disposições do decreto 22626/1933 não se aplicam às taxas de juros e aos outros encargos cobrados nas operações
realizadas por instituições públicas ou privadas, que integram o sistema financeiro nacional. Deste modo, não há como se
invocar a aplicação da Lei de Combate à Usura para reduzir as taxas de juros remuneratórios e os encargos pactuados em
contrato firmado com instituição financeira, concluindo-se desta quadra que, dada à especial condição que ostentam as
instituições financeiras, estas, conforme o entendimento do Pretório Excelso, estão autorizadas a aplicar taxas de juros e
encargos superiores àqueles fixados pela Lei de Combate à Usura e que se limitariam a 12% ao ano. Ressalte-se que os
Tribunais Superiores pacificaram o entendimento de que não se aplicam às instituições financeiras as limitações impostas
pela Lei de Combate à Usura e que culminam por fixar as taxas de juros em patamar não superior a 12% ao ano. Não existe
sentido, pois, em admitir que, com base na interpretação de base legal diversa, seja a mesma limitação imposta. Não
obstante a ausência de limitação no patamar de 12% ao ano, é admitida a revisão das taxas de juros remuneratórios em
situações excepcionais, desde que caracterizada a relação de consumo e que a abusividade (capaz de colocar o consumidor
em desvantagem exagerada artigo 51, §1º, do CDC) fique cabalmente demonstrada, ante às peculiaridades do julgamento
em concreto (tese julgada pelo STJ sob o rito do artigo 543-C tema 27). Debruçando-se sobre a matéria e buscando um
critério razoável para a limitação das taxas de juros praticadas, o STJ já se manifestou no sentido de que se revelam
abusivas aquelas taxas que excederem a taxa média de mercado, divulgada pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido
colhem-se os seguintes julgados do STJ: AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CONTRATOS
BANCÁRIOS. JUROS REMUNERATÓRIOS. TRÊS CONTRATOS ANALISADOS. ABUSIVIDADE. DOIS PRIMEIROS. NÃO
OCORRÊNCIA. COBRANÇA AQUÉM DA TAXA MÉDIA DE MERCADO. SÚMULA Nº 7. TERCEIRO CONTRATO. ABUSIVIDADE
CONSTATADA. LIMITAÇÃO. TAXA MÉDIA DE MERCADO. SÚMULA Nº 83/STJ. 1. A Segunda Seção do Superior Tribunal de
Justiça, no julgamento do REsp nº 1.061.530/RS, Relatora a Ministra Nancy Andrighi, submetido ao regime dos recursos
repetitivos, firmou posicionamento no sentido de que: "a) As instituições financeiras não se sujeitam à limitação dos juros
remuneratórios estipulada na Lei de Usura (Decreto 22.626/33), Súmula 596/STF; b) A estipulação de juros remuneratórios
superiores a 12% ao ano, por si só, não indica abusividade; c) São inaplicáveis aos juros remuneratórios dos contratos de
mútuo bancário as disposições do art. 591 c/c o art. 406 do CC/02; d) É admitida a revisão das taxas de juros remuneratórios
em situações excepcionais, desde que caracterizada a relação de consumo e que a abusividade (capaz de colocar o
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consumidor em desvantagem exagerada - art. 51, §1º, do CDC) fique cabalmente demonstrada, ante às peculiaridades do
julgamento em concreto". 2. As instâncias ordinárias não constataram qualquer abusividade na cobrança dos juros
remuneratórios nos dois primeiros contratos analisados, quais sejam, de abertura de crédito em conta em conta corrente
(cheque especial) e de empréstimo pessoa jurídica, denominado Caixa Reserva, haja vista que os juros foram cobrados
aquém da taxa média de mercado divulgada pelo Banco Central do Brasil - BACEN. Dessa forma, a revisão de tal questão
esbarra no óbice da Súmula nº 7/STJ. 3. No terceiro contrato, denominado Giropré, houve o reconhecimento de que a taxa de
juros cobrada destoou da taxa média de mercado, o que motivou a limitação da cobrança à taxa média de mercado divulgada
pelo Banco Central do Brasil - BACEN, adequando-se tal entendimento à jurisprudência consolidada do STJ, o que atrai a
incidência da Súmula nº 83/STJ. 4. Agravo regimental não provido. (AgRg no AREsp 410.403/RS, Rel. Ministro RICARDO
VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA TURMA, julgado em 15/12/2015, DJe 03/02/2016) (Grifo nosso) Verifica-se que a taxa de
juros aplicada de 1,47%, ao mês e 19,13% ao ano, não destoa da taxa média de mercado para operações da mesma
espécie que era de 1,51% ao mês e 19,73% ao ano (maio/2013). Desta forma, não há que se falar em abusividade da taxa
de juros pactuada, vez que encontra-se em patamar inferior à taxa média de mercado aplicada à época da contratação.
Portanto, deve ser mantida a sentença que reconheceu a legalidade da taxa de juros remuneratórios. IV - PEDIDO RECURSAL
DE ALTERAÇÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS - PREJUDICADO - O PROVIMENTO DO RECURSO A CERCA DO MÉRITO
ALTEROU A SUCUMBÊNCIA. A DISTRIBUIÇÃO DOS ÔNUS SERÁ DEFINIDA NA CONCLUSÃO DA PRESENTE DECISÃO O
pedido de reforma da distribuição dos honorários sucumbenciais resta prejudicado ante o provimento do recurso do Banco,
que altera a sucumbência. As verbas serão definidas em conformidade com a nova situação na conclusão da presente
decisão. V - CONCLUSÃO Ante o exposto, monocraticamente, CONHEÇO DOS DOIS RECURSOS DE APELAÇÃO, NEGO
PROVIMENTO AO INTERPOSTO PELO AUTOR E DOU PROVIMENTO AO INTERPOSTO PELO BANCO RÉU, para reconhecer
a legalidade da capitalização diária de juros. A Sentença é reformada no sentido de julgar improcedentes todos os pedidos
da exordial, extinguindo-se o processo com resolução de mérito nos termos do art. 487, I do CPC. Por derradeiro, no que
tange às custas processuais e honorários advocatícios, em razão do Banco Apelante ter sido vencedor, INVERTE-SE a
sucumbência, devendo o Autor/Apelado arcar com o pagamento das custas e honorários advocatícios no importe de R$
2.000,00 (dois mil reais). Contudo a exigibilidade das verbas fica suspensa nos termos do art. 98, § 4º do NCPC, em virtude
de ter sido agraciado com o benefício da assistência judiciária gratuita. Salvador, 22 de fevereiro de 2018 DESA. CARMEM
LÚCIA S. PINHEIRO RELATORA

Salvador, 1 de março de 2018


Carmem Lucia Santos Pinheiro

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Carmem Lucia Santos Pinheiro
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0516256-50.2017.8.05.0001 Apelação
Apelante : Jose Erivaldo Quesedo do Nascimento
Advogado : Wagner Veloso Martins (OAB: 37160/BA)
Apelado : Comadante Geral da Policia Militar do Estado da Bahia
Proc. Estado : Marcos Marcilio Eca Santos
Carmem Lucia Santos Pinheiro

Acolho o parecer ministerial de fls. 08/09, e converto o feito em diligência, a fim de que seja intimado o autor para responder
o recurso interposto pelo Estado da Bahia, no prazo de 15 dias. Após o decurso do prazo, com ou sem manifestação da parte,
remetam-se os autos à douta Procuradoria para emissão do seu parecer final. Em seguida, retornem os autos conclusos.
Publique-se. Intime-se Salvador, 26 de fevereiro de 2018 Desa. Carmem Lúcia Santos Pinheiro Relatora

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Carmem Lucia Santos Pinheiro

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Carmem Lucia Santos Pinheiro
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0516256-50.2017.8.05.0001 Apelação
Apelante : Jose Erivaldo Quesedo do Nascimento
Advogado : Wagner Veloso Martins (OAB: 37160/BA)
Apelado : Comadante Geral da Policia Militar do Estado da Bahia
Proc. Estado : Marcos Marcilio Eca Santos
Carmem Lucia Santos Pinheiro
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Acolho o parecer ministerial de fls. 08/09, e converto o feito em diligência, a fim de que seja intimado o autor para responder
o recurso interposto pelo Estado da Bahia, no prazo de 15 dias. Após o decurso do prazo, com ou sem manifestação da parte,
remetam-se os autos à douta Procuradoria para emissão do seu parecer final. Em seguida, retornem os autos conclusos.
Publique-se. Intime-se Salvador, 26 de fevereiro de 2018 Desa. Carmem Lúcia Santos Pinheiro Relatora

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0510028-16.2017.8.05.0080 Apelação
Apelante : Vinícius Brasilino dos Santos
Apelante : Rosimeiri Cerqueira Brasilino dos Santos
Apelante : Colégio Estadual Agostinho Fróes da Mota
Advogado : Diogo Loureiro Ribeiro (OAB: 49228/BA)
Apelado : Vinicius Brasilino dos Santos
Apelado : Rosimeiri Cerqueira Brasilino dos Santos
Apelado : Colégio Estadual Agostinho Fróes da Mota
Carmem Lucia Santos Pinheiro

Reitero o despacho de fl. 11 para que o feito seja remetido a vara de origem. P.I Salvador/BA, 26 de fevereiro de 2018 Desa.
Carmem Lúcia Santos Pinheiro Relatora

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0572332-31.2016.8.05.0001 Apelação
Apelante : Joselma Lopes Freitas
Advogado : ANASTACIA BEDA OLIVA DO AMARAL (OAB: 37446/BA)
Apelado : Banco Panamericano S. A.
Vistos, etc. Constato que não houve intimação do Apelado para apresentar contrarrazões ao recurso interposto. Assim,
intime-se o BANCO PANAMERICANO S/A, acerca do recurso de apelação de fls. 42/55, para, querendo, manifestar-se no
prazo de 15 dias, consoante art. 1.021, § 2º do CPC. Com o decurso do prazo, certifique-se e retornem os autos conclusos.
P.I. Salvador, 20 de fevereiro de 2018 Desa. Carmem Lúcia Santos Pinheiro Relatora

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0500227-87.2014.8.05.0078 Apelação
Apelante : Município de Euclides da Cunha
Advogada : Telina Tassiana Gama de Macedo (OAB: 34979/BA)
Apelado : Leda Maria Souza Soares
Advogado : Tarcisio Batista de Lima (OAB: 21475/BA)
Tendo em vista que o feito originário trata-se de Mandado de Segurança, ouça-se a douta Procuradoria de Justiça, na
qualidade de fiscal da ordem jurídica, para emissão do seu parecer. P.I. Salvador/BA, 26 de fevereiro de 2018 Des. Carmem
Lucia Santos Pinheiro Relator

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8000412-21.2015.8.05.0269 Apelação
Apelante : Jaqueline Lopes da Cruz
Advogado : Natanael Pereira da Silva (OAB: 7084/BA)
Apelado : Município de Uruçuca
Advogado : Ruyberg Valença da Silva (OAB: 11300/BA)
Carmem Lucia Santos Pinheiro

Verificada a erronia do polo ativo da presente ação, remetam-se os autos ao Secomge, para que proceda com a retificação
do erro material, inclusive na capa dos autos, acrescentando os seguintes nomes: Ana Paula Lima Sobral, Valéria Lima
Sobral, Ana Paula Querino Pinheiro e Ateonio Viana Rocha, conforme fls. 48/49. Após a correção do polo ativo, com base no
princípio da instrumentalidade, torno sem efeito a petição de fls. 48/49. Publique-se. Cumpra-se Salvador, 21 de fevereiro de
2018 Desa. Carmem Lúcia Santos Pinheiro Relatora Salvador/BA, 26 de fevereiro de 2018 Des. Carmem Lucia Santos
Pinheiro Relator

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0022161-96.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Agravante : Daniel Cardoso Leal
Advogado : Maiza Souza Simas Vaccarezza Miranda (OAB: 36382/BA)
Agravado : P.A.P.L. representado por Vanessa Passos Pamplona
Carmem Lucia Santos Pinheiro

Vistos, etc. Reitere-se a intimação de fls. 182/184 à Agravada no endereço Avenida JK, n° 1002, quadra 29, lote 24-B,
Bandeirantes, Barreiras/BA, CEP. 47802-470, conforme documentos de fls. 51 e 97. Após, dê-se vista dos autos à D.
Procuradoria de Justiça para manifestação. Publique-se. Cumpra-se. Salvador, 15 de fevereiro de 2018. Desa. Carmem
Lúcia Santos Pinheiro Relatora

Salvador, 1 de março de 2018


Carmem Lucia Santos Pinheiro

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Carmem Lucia Santos Pinheiro
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0016729-96.2017.8.05.0000 Reclamação
Reclamante : Luiz Adelson Matos do Nascimento
Reclamante : Espólio de Guilherme Chaves do Nascimento, representado por Luiz Adelson Matos do Nascimento
Advogado : Lívia Nascimento Vital (OAB: 29059/BA)
Reclamado : Juiz de Direito da Comarca de Salvador - 8ª Vara de Relações de Consumo
Carmem Lucia Santos Pinheiro

No parecer preliminar de fl. 70, a D. Procuradoria de Justiça pugnou pela conversão do feito em diligência para que a
presente Reclamação seja redistribuída para as Seções Cíveis, nos termos do art. 92, I, c, do Regimento Interno do TJ/BA,
e que seja determinada a notificação da autoridade reclamada para prestar informações no prazo legal. INDEFIRO a
diligência requisitada, haja vista que: a) a competência para apreciar e julgar a Reclamação em epígrafe é da Quinta Câmara
Cível, com fulcro no art. 160, §4º, IV, do RI-TJ/BA; b) a autoridade reclamada, qual seja, o Juiz de Direito da 8ª Vara de Relações
de Consumo da Comarca de Salvador/BA, já prestou informações, por meio do Ofício de fl. 58, não havendo necessidade de
nova manifestação. DETERMINO o retorno dos autos à Procuradoria de Justiça para emissão do seu parecer final. Publique-
se. Intime-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Carmem Lucia Santos Pinheiro
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 506

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Carmem Lucia Santos Pinheiro
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0016729-96.2017.8.05.0000 Reclamação
Reclamante : Luiz Adelson Matos do Nascimento
Reclamante : Espólio de Guilherme Chaves do Nascimento, representado por Luiz Adelson Matos do Nascimento
Advogado : Lívia Nascimento Vital (OAB: 29059/BA)
Reclamado : Juiz de Direito da Comarca de Salvador - 8ª Vara de Relações de Consumo
Carmem Lucia Santos Pinheiro

No parecer preliminar de fl. 70, a D. Procuradoria de Justiça pugnou pela conversão do feito em diligência para que a
presente Reclamação seja redistribuída para as Seções Cíveis, nos termos do art. 92, I, c, do Regimento Interno do TJ/BA,
e que seja determinada a notificação da autoridade reclamada para prestar informações no prazo legal. INDEFIRO a
diligência requisitada, haja vista que: a) a competência para apreciar e julgar a Reclamação em epígrafe é da Quinta Câmara
Cível, com fulcro no art. 160, §4º, IV, do RI-TJ/BA; b) a autoridade reclamada, qual seja, o Juiz de Direito da 8ª Vara de Relações
de Consumo da Comarca de Salvador/BA, já prestou informações, por meio do Ofício de fl. 58, não havendo necessidade de
nova manifestação. DETERMINO o retorno dos autos à Procuradoria de Justiça para emissão do seu parecer final. Publique-
se. Intime-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Carmem Lucia Santos Pinheiro

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
QUINTA CÂMARA CÍVEL
PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃOS
PROCESSOS JULGADOS NA SESSÃO DE 6 de Fevereiro de 2018

0088400-89.2011.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Município do Salvador
Procurador do Município: Thais de Sá Pires Caldas
Apelado: Antonio Carlos dos Santos
Relator: Carmem Lucia Santos Pinheiro
Decisão: Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: APELAÇÃO. TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. ISSQN. SENTENÇA QUE INDEFERIU A PETIÇÃO INICIAL.
EXTINÇÃO, SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO. ART. 330, III, DO CPC/2015. FEITO EXECUTIVO DISTRIBUÍDO EM 25/08/2011.
INOBSERVÂNCIA, PELO MAGISTRADO A QUO, DA ANTIGA REDAÇÃO DO CAPUT DO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 276 DO
CÓDIGO TRIBUTÁRIO E DE RENDAS DO MUNICÍPIO DO SALVADOR, DADA PELA LEI Nº 7.611/2008 (EM VIGOR ATÉ 15/07/
2013), EM QUE PREVALECIA O PISO DE R$ 400,00. APLICAÇÃO, NA ESPÉCIE, DA SÚMULA DO STJ Nº 452, BEM ASSIM DA
PORTARIA Nº 068/2016, DA PROCURADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO DO SALVADOR. REFORMA DA SENTENÇA.
NECESSIDADE. APELO PROVIDO. I - Como o valor da ação executiva (R$ 973,80) é superior ao valor de alçada previsto no
art. 34 da Lei nº 6.830/1980 (50 ORTN = R$ 328,27) na data da propositura da Execução Fiscal, corrigido pelo IPCA-E a partir
de janeiro de 2001 (resultando em R$ 649,08), revela-se admissível o apelo interposto, sendo impositivo o seu conhecimento.
II - Tendo a Execução Fiscal sido distribuída na data de 25/08/2011, constata-se, claramente, que à época da propositura do
presente feito executivo, ainda estava em vigor a antiga redação do caput do parágrafo único do artigo 276 do CTRMS, dada
pela Lei nº 7.611/2008 (em vigor até 15/07/2013), em que prevalecia o piso de R$ 400,00 (quatrocentos reais) para o
ajuizamento das Execuções Fiscais no Município do Salvador. III - É prudente destacar, outrossim, que no momento em que
a sentença de fls. 12/13 foi proferida (26/04/2017), a Procuradora Geral do Município do Salvador já havia editado a Portaria
nº 068/2016 (em vigor a partir de 01º/01/2016, conforme art. 2º), a qual autoriza expressamente, em seu art. 1º, o ajuizamento
de execuções fiscais de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (um mil reais), isto é, a cobrança de valores
inferiores ao limite disposto no art. 276 da Lei Municipal nº 7.186/2006. IV - Ademais, cumpre destacar que o Superior
Tribunal de Justiça consolidou o seu entendimento sobre o tema ora examinado, através do seu verbete sumular de nº 452,
no sentido de que: "A extinção das ações de pequeno valor é faculdade da Administração Federal, vedada a atuação judicial
de ofício". Tal súmula de jurisprudência, de forma análoga, deve também ser aplicada tanto à Administração Pública Estadual,
quanto à Municipal. V - Impositiva é a reforma da sentença recorrida, a fim de que haja o devido prosseguimento da Execução
Fiscal. Aplica-se à hipótese vertente o enunciado da súmula de jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça de nº 452 c/
c o art. 1º, da Portaria nº 068/2016, da Procuradoria-Geral do Município do Salvador. APELAÇÃO CONHECIDA E PROVIDA.

0313636-88.2013.8.05.0001/50000 Embargos de Declaração


Comarca: Salvador
Embargante: Souza Cruz S/A
Advogado: Vanuska Motta Oliveira (OAB : 14235/BA)
Advogado: Fabio de Oliveira Mangelli (OAB : 124107/RJ)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 507

Embargado: Estado da Bahia


Procurador do Estado: Cristina Sacramento Barros Silva
Relator: Carmem Lucia Santos Pinheiro
Decisão: Não-Provimento. Unânime.
Ementa: EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AUSÊNCIA DAS HIPÓTESES LEGAIS PREVISTAS NO ART. 535, INCISOS
I E II, DO CPC/1973 (ART. 1.022, INCISOS I E II, DO CPC/2015). INEXISTÊNCIA DE OMISSÃO, CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE
NO ACÓRDÃO RECORRIDO. REDISCUSSÃO DE MATÉRIA - IMPOSSIBILIDADE. I - Não há qualquer omissão, contradição ou
obscuridade no acórdão embargado. II - É prudente consignar que o acórdão recorrido esclareceu que a LC nº 87/1996, em
seu art. 13, §4º, inciso II, é taxativa ao asseverar que a base de cálculo do ICMS (nas hipóteses do §4º) é o custo da
mercadoria produzida, especificando que tal expressão ("mercadoria produzida") deve ser compreendida como "a soma do
custo da matéria-prima, material secundário, mão-de-obra e acondicionamento;". III - Diante de tais assertivas, constata-se
que a irresignação do Embargante carece de fundamentação, inocorrendo o vício de omissão apontado, posto que o
Regulamento do ICMS do Estado da Bahia (Decreto nº 6.284/1997), vigente à época do fato gerador analisado nos presentes
autos (auto de infração lavrado em 27/11/2008 - fl. 25), era claro ao preceituar no seu art. 56, inciso V, alínea 'b', que a base
de cálculo do ICMS, nas hipótese de saída de mercadoria em transferência para estabelecimento situado em outra unidade
da Federação, pertencente ao mesmo titular, compreende "o custo da mercadoria produzida, assim entendido a soma do
custo da matéria-prima, material secundário, acondicionamento e mão-de-obra;". IV - Ademais, nos termos expostos no
aresto guerreado, resta claro que a Turma Julgadora manifestou-se expressamente "no que concerne à correta interpretação
que se impõe relativamente à base de cálculo do ICMS na transferência interestadual de cigarros de sua própria fabricação
para seus estabelecimentos localizados no Estado da Bahia (...)". V - Isso porque acórdão recorrido, no tocante à temática
da base de cálculo do ICMS tratada no art. 13, §4º, inciso II, da LC nº 87/1996, alinhou-se ao entendimento assentado no
Superior Tribunal de Justiça, no sentido de que "a interpretação da norma deve ser restritiva, pois o citado parágrafo
estabelece bases de cálculos específicas" (REsp 1109298/RS, Rel. Ministro CASTRO MEIRA, SEGUNDA TURMA, julgado
em 26/04/2011, DJe 25/05/2011). VI - Nessa mesma linha de raciocínio, a Turma Julgadora asseverou, com amparo na
jurisprudência consolidada do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, que a base de cálculo do ICMS corresponde ao "custo
da mercadoria produzida", definido na LC n. 87/96 como a "soma do custo da matéria-prima, material secundário, mão-de-
obra e acondicionamento" (art. 13, §4º, II)", assentando a tese jurídica de que "Os conceitos estabelecidos pela norma
federal devem ser interpretados restritivamente" (TJMG - Ap Cível/Reex Necessário 1.0024.08.937984-6/002, Relator(a):
Des.(a) Áurea Brasil, 5ª CÂMARA CÍVEL, julgamento em 23/01/2014, publicação da súmula em 30/01/2014). VII - Desse
modo, a Turma Julgadora, ao analisar o recurso de apelação interposto, fundamentou suficientemente a sua conclusão.
Constata-se, por conseguinte, que, no presente caso, não se trata da existência de vícios no acórdão objurgado. EMBARGOS
DECLARATÓRIOS REJEITADOS.

0123306-76.2009.8.05.0001 Remessa Necessária


Comarca: Salvador
Remetente: Juiz de Direito de Salvador da 5ª Vara da Fazenda Pública
Interessado: Maria Helena Rodrigues Lima
Advogado: Jorge Luiz Almeida dos Santos (OAB : 5127/BA)
Interessado: Estado da Bahia
Procurador do Estado: Mariana Matos de Oliveira
Relator: Lígia Maria Ramos Cunha Lima
Decisão: Não-Provimento. Unânime.
Ementa: REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER JULGADA PROCEDENTE. RELAÇÃO DO PLANSERV E
USUÁRIOS ALBERGADA PELO DIREITO CONSUMERISTA COM APLICAÇÃO DE INTERPRETAÇÃO MAIS BENÉFICA AO
CONSUMIDOR. VALORAÇÃO DOS MEIOS E RECURSOS INDISPENSÁVEIS AO TRATAMENTO MÉDICO QUE CABE AO MÉDICO
ESPECIALISTA ASSISTENTE. DIREITO CONSTITUCIONAL À SAÚDE. PONDERAÇÃO DE VALORES. SAÚDE COMO DIREITO
DE TODOS E DEVER DO ESTADO. VIOLAÇÃO PELO RÉU DO DIREITO À SAÚDE DO AUTOR CONFIGURADA. HONORÁRIOS
ADVOCATÍCIOS DE SUCUMBÊNCIA ARBITRADOS COM BASE NOS PRINCÍPIOS DA PROPORCIONALIDADE E DA
RAZOABILIDADE. SENTENÇA CONFIRMADA EM SEDE DE REEXAME NECESSÁRIO 1 - O cerne da questão reside no fato de
poder o PLANSERV, administrado pelo Réu, negar atendimento à Autora por conta de o procedimento, à época, não estar
incluído no rol de exames obrigatórios da Agência Nacional de Saúde. 2 - Aplicação ao caso sub judice - relações celebradas
entre o PLANSERV e seus beneficiários - das disposições consumeristas com interpretação mais benéfica ao consumidor.
Precedentes do TJBA. 3 - Restou provado, através documentos de fls. 10 e 27 (Relatórios Médicos subscritos pela Dra. Maria
Lúcia M. Batista e pelo Dr. João Cláudio Guerra) que a Autora, portadora de Adenocarcinoma de reto baixo, necessitava, EM
CARÁTER DE EMERGÊNCIA, de exame PET-CT para melhor avaliação do seu quadro patológico. 4 - Valoração dos meios e
recursos indispensáveis ao tratamento do caso médico que cabe ao médico especialista assistente. Jurisprudência pacífica
capitaneada pelo STJ. 5 - Configurada nos autos a recusa ilegal do Réu, com a violação concreta do direito à saúde do Autor,
descabendo qualquer reforma na sentença proferida pelo juízo a quo, que aplicou concretamente e de forma correta
posicionamento dominante da jurisprudência pátria em casos similares. 6 - Honorários advocatícios de sucumbência
arbitrados de acordo com o art. 85, § 3º, do CPC/2015, e em perfeita consonância com os Princípios Constitucionais da
Razoabilidade e da Proporcionalidade. Manutenção. 7 - Manutenção da sentença guerreada em todos os seus termos em
sede de Reexame Necessário.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 508

0091733-83.2010.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Municipio do Salvador
Procurador do Município: Gisane Tourinho Dantas
Apelado: Tranp Urbanos Salvador Lt
Relator: Lígia Maria Ramos Cunha Lima
Decisão: Provimento. Unânime.
Ementa: APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. MUNICÍPIO DE SALVADOR. IPTU. SENTENÇA QUE
EXTINGUIU O FEITO COM RESOLUÇÃO DO MÉRITO EM RAZÃO DA PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. PRESCRIÇÃO CRÉDITO
TRIBUTÁRIO. AUSÊNCIA DE INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA PARA MANIFESTAÇÃO ACERCA DA PRESCRIÇÃO
INTERCORRENTE. INOBSERVÂNCIA DO ART. 40, § 4ª, DA LEI 6830/80 E ART. 10, NCPC. IMPOSSIBILIDADE DE
RECONHECIMENTO DE INÉRCIA DO EXEQUENTE. REALIZAÇÃO DE DILIGÊNCIA. CULPA DOS MECANISMOS DO PODER
JUDICIÁRIO CONFIGURADA. SENTENÇA REFORMADA PARA DETERMINAR O PROSSEGUIMENTO DA EXECUÇÃO FISCAL.
APELO CONHECIDO E PROVIDO.

0071233-30.2009.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Município do Salvador
Procurador do Município: Flavia Cardoso Borges
Apelado: Sarti Mendonca Incorporadora Ltda
Relator: Lígia Maria Ramos Cunha Lima
Decisão: Provimento. Unânime.
Ementa: APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. MUNICÍPIO DE SALVADOR. IPTU. SENTENÇA QUE
EXTINGUIU O FEITO COM RESOLUÇÃO DO MÉRITO EM RAZÃO DA PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. PRESCRIÇÃO CRÉDITO
TRIBUTÁRIO. AUSÊNCIA DE INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA PARA MANIFESTAÇÃO ACERCA DA PRESCRIÇÃO
INTERCORRENTE. INOBSERVÂNCIA DO ART. 40, § 4ª, DA LEI 6830/80 E ART. 10, NCPC. IMPOSSIBILIDADE DE
RECONHECIMENTO DE INÉRCIA DO EXEQUENTE. REALIZAÇÃO DE DILIGÊNCIA. CULPA DOS MECANISMOS DO PODER
JUDICIÁRIO CONFIGURADA. SENTENÇA REFORMADA PARA DETERMINAR O PROSSEGUIMENTO DA EXECUÇÃO FISCAL.
APELO CONHECIDO E PROVIDO.

0000269-54.2014.8.05.0092 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Municipio de Ibicui
Advogado: Wanderley Rodrigues Porto Filho (OAB : 15837/BA)
Advogado: Danielle Soares Antunes (OAB : 34422/BA)
Apelado: Valeria Farias Lacerda
Advogado: Emanuel Fortunato Jandiroba (OAB : 10510/BA)
Relator: Lígia Maria Ramos Cunha Lima
Decisão: Não-Provimento. Unânime.
Ementa: APELAÇÃO. DIREITO CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. AÇÃO DE COBRANÇA DE SERVIDOR PÚBLICO
MUNICIPAL. AGRAVO RETIDO. REUNIÃO DE PROCESSOS. DESNECESSIDADE. AGRAVO RETIDO IMPROVIDO. MÉRITO.
COMPROVAÇÃO DO VÍNCULO COM A ADMINISTRAÇÃO. APELANTE QUE NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE PROVAR
QUE EFETUOU O PAGAMENTO DA REMUNERAÇÃO DE DEZEMBRO DE 2012 E DO 13º SALÁRIO DO MESMO ANO. ALEGAÇÃO
DE DESEQUILÍBRIO NAS CONTAS PÚBLICAS. INADMISSIBILIDADE. DEVER DE PAGAMENTO DA CONTRAPRESTAÇÃO
PECUNIÁRIA AO SERVIDOR, SOB PENA DE ENRIQUECIMENTO ILÍCITO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS FIXADOS COM
RAZOABILIDADE, OBSERVADOS OS CRITÉRIOS DO ART. 20, §§ 3º E 4º, DO CPC/73. AGRAVO IMPROVIDO. APELAÇÃO
IMPROVIDA. REFORMA PARCIAL, DE OFÍCIO, PARA ADEQUAÇÃO DA CORREÇÃO MONETÁRIA E DOS JUROS MORATÓRIOS
AOS CONTORNOS DO STF NO JULGAMENTO DO RE 870947. 1. A reunião de processos reputados conexos, constitui
faculdade do Juízo, visando somente evitar decisões conflitantes. In casu, entendendo o Magistrado de piso pela
desnecessidade da reunião dos feitos, sob pena de afronta ao princípio da celeridade processual, e em razão da inexistência
de prejuízo às partes, não carece de reforma a Decisão vergastada. 2. Na Ação de Cobrança movida por servidor público
pleiteando o recebimento de verbas remuneratórias em atraso, cabe ao Autor comprovar o vínculo com a Administração
Pública, ao passo em que ao ente público reputado devedor caberá a produção da prova de qualquer alegação que obste
este direito, a exemplo do efetivo pagamento das parcelas tidas como devidas. 3. Uma vez comprovado o vínculo entre as
partes, e não tendo o Município Apelante logrado êxito em comprovar o adimplemento das verbas pleiteadas, não merece
reparo a Sentença que o condenou ao pagamento do salário de dezembro de 2012 e do 13º salário do mesmo ano. 4. Não
merece acolhimento o pleito recursal referente à redução da verba sucumbencial, uma vez que o juízo sentenciante fixou
adequadamente os honorários advocatícios em 20% (vinte por cento) sobre o valor da condenação, em plena sintonia com
o disposto no artigo 20, §§ 3º e 4º do CPC/73, aplicável à espécie. AGRAVO RETIDO IMPROVIDO. APELO IMPROVIDO.
SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA, DE OFÍCIO, em atenção ao decidido pelo STF no RE 870947. Correção monetária
do débito fixada pelo IPCA-E. Juros moratórios calculados pelo percentual aplicado à caderneta de poupança.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 509

0000300-74.2014.8.05.0092 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Municipio de Ibicui
Advogado: Wanderley Rodrigues Porto Filho (OAB : 15837/BA)
Advogado: Danielle Soares Antunes (OAB : 34422/BA)
Apelado: Obenita Ribeiro Teixeira da Silva
Advogado: Emanuel Fortunato Jandiroba (OAB : 10510/BA)
Relator: Lígia Maria Ramos Cunha Lima
Decisão: Não-Provimento. Unânime.
Ementa: APELAÇÃO. DIREITO CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. AÇÃO DE COBRANÇA DE SERVIDOR PÚBLICO
MUNICIPAL. AGRAVO RETIDO. REUNIÃO DE PROCESSOS. DESNECESSIDADE. AGRAVO RETIDO IMPROVIDO. MÉRITO.
COMPROVAÇÃO DO VÍNCULO COM A ADMINISTRAÇÃO. APELANTE QUE NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE PROVAR
QUE EFETUOU O PAGAMENTO DA REMUNERAÇÃO DE DEZEMBRO DE 2012 E DO 13º SALÁRIO DO MESMO ANO. ALEGAÇÃO
DE DESEQUILÍBRIO NAS CONTAS PÚBLICAS. INADMISSIBILIDADE. DEVER DE PAGAMENTO DA CONTRAPRESTAÇÃO
PECUNIÁRIA AO SERVIDOR SOB PENA DE ENRIQUECIMENTO ILÍCITO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS FIXADOS COM
RAZOABILIDADE, OBSERVADOS OS CRITÉRIOS DO ART. 20, §§ 3º E 4º, DO CPC/73. AGRAVO IMPROVIDO. APELAÇÃO
IMPROVIDA. REFORMA PARCIAL, DE OFÍCIO, PARA ADEQUAÇÃO DA CORREÇÃO MONETÁRIA E DOS JUROS MORATÓRIOS
AOS CONTORNOS DO STF NO JULGAMENTO DO RE 870947. 1 - A reunião de processos reputados conexos, constitui
faculdade do Juízo, visando somente evitar decisões conflitantes. In casu, entendendo o Magistrado de piso pela
desnecessidade da reunião dos feitos, sob pena de afronta ao princípio da celeridade processual, e em razão da inexistência
de prejuízos às partes, não carece de reforma a Decisão vergastada. 2. Na Ação de Cobrança movida por servidor público
pleiteando o recebimento de verbas remuneratórias em atraso, cabe ao Autor comprovar o vínculo com a Administração
Pública, ao passo em que ao ente público reputado devedor caberá a produção da prova de qualquer alegação que obste
este direito, a exemplo do efetivo pagamento das parcelas tidas como devidas. 3. Uma vez comprovado o vínculo entre as
partes, e não tendo o Município Apelante logrado êxito em comprovar o adimplemento das verbas pleiteadas, não merece
reparo a Sentença que o condenou ao pagamento do salário de dezembro de 2012 e do 13º salário do mesmo ano. 4. Não
merece acolhimento o pleito recursal referente à redução da verba sucumbencial, uma vez que o juízo sentenciante fixou
adequadamente os honorários advocatícios em 20% (vinte por cento) sobre o valor da condenação, em plena sintonia com
o disposto no artigo 20, §§ 3º e 4º do CPC/73, aplicável à espécie. AGRAVO RETIDO IMPROVIDO. APELO IMPROVIDO.
SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA, DE OFÍCIO, em atenção ao decidido pelo STF no RE 870947. Correção monetária
do débito fixada pelo IPCA-E. Juros moratórios calculados pelo percentual aplicado à caderneta de poupança.

0022085-43.2015.8.05.0000/50001 Embargos de Declaração


Comarca: Salvador
Embargante: Salvador Norte Shopping S/A
Advogado: Maria Amélia de Salles Garcez (OAB : 5174/BA)
Embargado: Ferreira Costa Comercio de Alimentos Ltda Me Spoleto
Advogado: Priscilla Borges Valente (OAB : 29168/BA)
Advogado: Francisco de Faro Franco Neto (OAB : 41709/BA)
Advogado: Danilo Muniz Dias Lima (OAB : 21554/BA)
Advogado: Fernando Vaz Costa Neto (OAB : 25027/BA)
Relator: Lígia Maria Ramos Cunha Lima
Decisão: Acolhimento de Embargos de Declaração. Unânime.
Ementa: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO CONTRA ACÓRDÃO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO. HIPÓTESES DO ARTIGO
1.022 DO CPC/2015. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO NO JULGADO. PERTINÊNCIA. ACÓRDÃO EMBARGADO QUE NÃO
ESTABELECE OS TERMOS DA ATUALIZAÇÃO E DA CORREÇÃO MONETÁRIA DO VALOR FIXADO PARA O ALUGUEL ENTRE
AS PARTES. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO ACOLHIDOS. ATUALIZAÇÃO PREVISTA CONTRATUALMENTE. INCIDÊNCIA DE
JUROS DE MORA A PARTIR DO INADIMPLEMENTO. O Acórdão hostilizado foi omisso quando não estabeleceu que a correção
monetária a incidir sobre o valor do aluguel é o índice estabelecido no contrato entre as partes. Firmado o contrato de
locação, devem ser aplicadas as disposições contratuais as normas de direito civil que regulam as obrigações e contratos.
O valor do aluguel deve respeitar a atualização prevista contratualmente. A incidência de juros de mora e correção monetária,
nos contratos de locação, incidem a partir do inadimplemento.

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
QUINTA CÂMARA CÍVEL
PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃOS
PROCESSOS JULGADOS NA SESSÃO DE 20 de Fevereiro de 2018

0008997-64.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca: Salvador
Agravante: Odete Ferreira do Nacimento
Advogado: Antonio Carlos Batista de Araujo (OAB : 43932/BA)
Agravado: Banco do Estado do Rio Grande do Sul S/A
Advogado: Gustavo Dal Bosco (OAB : 42435/BA)
Advogado: Gustavo Dal Bosco (OAB : 54023/RS)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 510

Relator: Lígia Maria Ramos Cunha Lima


Decisão: Procedência. Unânime.
Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSO CIVIL. PEDIDO DE GRATUIDADE DA JUSTIÇA INDEFERIDO PELO JUÍZO
A QUO. EXTRATO DE RECEBIMENTO DA APOSENTADORIA NO VALOR DE UM SALÁRIO MÍNIMO. COMPROVAÇÃO DA
HIPOSSUFICIÊNCIA ECONÔMICA. CONCESSÃO DO BENEFÍCIO. AGRAVO DE INSTRUMENTO PROVIDO. 1.Como cediço, a
gratuidade da justiça é deferida àquele que não tenha condições de arcar com as custas do processo, bem como eventuais
honorários de sucumbência e de perito, sem comprometer o sustento próprio ou de sua família. 2.No presente feito, a partir
da análise dos documentos acostados aos autos, notadamente os de fl. 33 - 42, verifica-se que a Agravante apenas recebe
como fonte de renda a pensão por morte deixada pelo falecimento de seu cônjuge no valor de um salário mínimo, fato este
que somado ao local onde a mesma reside, bairro de baixa renda na cidade de Lauro de Freitas, respaldam a alegação de
que a Agravante é pessoa de parcos recursos. 3.Dessa forma, resta comprovada a impossibilidade da Agravante de suportar
as despesas do processo, devendo ser concedido o benefício pleiteado. AGRAVO DE INSTRUMENTO PROVIDO

0551613-62.2015.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Banco Itaucard S/A
Advogado: José Lídio Alves dos Santos (OAB : 156187/SP)
Advogado: Roberta Beatriz do Nascimento (OAB : 192649/SP)
Apelado: Clarice Pereira Reis
Relator: Lígia Maria Ramos Cunha Lima
Decisão: Não-Provimento. Unânime.
Ementa: APELAÇÃO. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. NÃO COMPROVAÇÃO DA MORA DA DEVEDORA. REQUISITO
INDISPENSÁVEL PARA PROPOSITURA DA AÇÃO. INDEFERIMENTO DA PETIÇÃO INICIAL. EXTINÇÃO DO FEITO.
POSSIBILIDADE. DECISÃO MANTIDA PELOS SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. APELO IMPROVIDO. 1.Compulsando os
autos, verifica-se que não restou demonstrado o efetivo cumprimento da notificação da devedora fiduciária, porquanto a
prova acostada demonstra que a carta notificatória retornou com a informação "endereço insuficiente". 2.A jurisprudência
pátria tem acenado positivamente no sentido de admitir a comprovação da mora por meio da intimação por edital. Contudo,
é necessário que o credor esgote as possibilidades de localização do devedor. Precente do STJ. 3.In casu, a parte autora
não logrou demonstrar o esgotamento das vias legais para localização da devedora, razão pela qual o instrumento de
protesto adunado aos autos é inservível para comprovação regular da mora. 4.Escoado o prazo para que o Autor sanasse a
irregularidade apontada, outro caminho não há senão a extinção do feito sem resolução de mérito. Apelo improvido.

0046622-42.2011.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Banco Bradesco Financiamentos S/A
Advogado: Fernanda Martins Gewehr (OAB : 30596/BA)
Apelado: Ivanilson Bernadino de Almeida
Advogado: Antonio Carlos Souto Costa (OAB : 16677/BA)
Advogado: Fabíola Thereza de Souza Muniz dos Santos (OAB : 23880/BA)
Advogado: Amandio Ferreira Tereso Junior (OAB : 107414/SP)
Relator: Lígia Maria Ramos Cunha Lima
Decisão: Conhecimento em Parte e Provimento. Unânime.
Ementa: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO BANCÁRIO. MULTA E JUROS MORATÓRIOS FIXADOS NA
SENTENÇA EM CONFORMIDADE COM O QUANTUM CONTRATADO. HIPÓTESE DE CONHECIMENTO EM PARTE DO APELO.
COMISSÃO DE PERMANÊNCIA NÃO PREVISTA NO CONTRATO. AUSÊNCIA DE INTERESSE RECURSAL. JUROS
REMUNERATÓRIOS PACTUADOS ABAIXO DA TAXA MÉDIA DE MERCADO. SENTENÇA MANTIDA NESTE PONTO. APELO
PELA COBRANÇA DA CAPITALIZAÇÃO MENSAL DE JUROS. POSSIBILIDADE. PREVISÃO CONTRATUAL EXPRESSA. Apelação
conhecida em parte. Carece de interesse recursal o Apelante, visto que não consta no contrato em questão cláusula que
prevê a comissão de permanência. Do mesmo modo, restou demonstrado nos autos a ausência de interesse recursal do
Apelante, no que se refere a alegação da aplicabilidade do percentual da multa e juros moratórios previstos no contrato, uma
vez que os respectivos percentuais outrora pactuados se coadunam com a determinação imposta na sentença. A caracterização
da abusividade foi definida pelo STF como sendo aplicação de juros remuneratórios e percentuais frontalmente destoantes
das taxas médias do mercado apuradas pelo Banco Central. 5. Súmula 538, STJ: "É permitida a capitalização de juros com
periodicidade inferior à anual em contratos celebrados com instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional a partir
de 31/3/2000 (MP n. 1.963-17/2000, reeditada como MP n. 2.170-36/2001), desde que expressamente pactuada. RECURSO
PARCIALMENTE CONHECIDO E, NA PARTE CONHECIDA, PROVIDO EM PARTE.

0567722-54.2015.8.05.0001 Apelação
Comarca: Salvador
Apelante: Welinton Santana Cabral
Advogado: Diogo Mendonça Oliveira (OAB : 52535/BA)
Apelado: Banco Volkswagen S/A
Advogado: Fabio Roberto de Almeida Tavares (OAB : 147386/SP)
Relator: Lígia Maria Ramos Cunha Lima
Decisão: Conhecimento em Parte e Provimento em Parte. Unânime.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 511

Ementa: APELAÇÃO. AÇÃO REVISIONAL JULGADA IMPROCEDENTE. TAXA DE SERVIÇOS DE TERCEIROS. INOVAÇÃO DA
LIDE EM SEDE RECURSAL. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. NÃO PREVISTA NO CONTRATO. AUSÊNCIA DE INTERESSE
RECURSAL. HIPÓTESES DE NÃO CONHECIMENTO DO APELO. CAPITALIZAÇÃO MENSAL DE JUROS. PREVISÃO EXPRESSA
NO CONTRATO. POSSIBILIDADE. LEGALIDADE DA UTILIZAÇÃO DA TABELA PRICE COMO SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO DE
DÍVIDAS. COBRANÇA DE TARIFA DE CADASTRO UMA ÚNICA VEZ. POSSIBILIDADE. SÚMULA 566 DO STJ. JUROS
REMUNERATÓRIOS PACTUADOS EM DESACORDO COM A MÉDIA DE MERCADO PREVISTA PELO BACEN. ADEQUAÇÃO
NECESSÁRIA. NULIDADE DA CLÁUSULA. FIXAÇÃO EM 0,47%. REPETIÇÃO DO INDÉBITO. REFORMA. POSSIBILIDADE
APENAS NA FORMA SIMPLES, APÓS APURADO EVENTUAL SALDO CREDOR. PROVIMENTO PARCIAL DO APELO. SENTENÇA
PARCIALMENTE REFORMADA. 1. Apelação conhecida em parte. Carece de interesse recursal o Apelante, no que tange ao
pleito de reforma relativo às cláusulas que preveem a comissão de permanência e a taxa de serviços de terceiros. 2.Tentativa
de inovação em sede recursal da lide com arguição pelo Autor de fato/pedido não suscitado na peça inicial. Contorno da lide
já estabilizado. Vedação decorrente do parágrafo 1º, do art. 1.013, e do art. 1.014, do CPC/2015. Matéria, inclusive, que não
se configura como de ordem pública a permitir o conhecimento de oficio. Apelação não conhecida neste aspecto (cobrança
de taxa de serviços de terceiros). 3. Juros remuneratórios que devem ser cobrados de acordo com a taxa média de mercado
estabelecida pelo BACEN. Precedentes do STF e STJ. Contrato celebrado com pactuação de juros em desacordo com a taxa
média de mercado. Abusividade configurada. 4. Súmula 538, STJ: "É permitida a capitalização de juros com periodicidade
inferior à anual em contratos celebrados com instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional a partir de 31/3/2000
(MP n. 1.963-17/2000, reeditada como MP n. 2.170-36/2001), desde que expressamente pactuada. 5. Licitude em abstrato da
utilização da tabela price como sistema de amortização da dívida em sede de contratos bancários. Precedentes
jurisprudenciais. Ausência de previsão e de incidência no caso concreto. 6. É legítima a estipulação da Tarifa de Cadastro,
a qual remunera o serviço de "realização de pesquisa em serviços de proteção ao crédito. Súmula 566 STJ. 7. A compensação
das quantias pagas a maior pelo Apelante, após apuração do recálculo do contrato, com base nesta decisão, mostra-se
perfeitamente possível, desde que de forma simples, ante a falta de comprovação de má-fé do Apelado, em obediência ao
princípio que veda o enriquecimento ilícito. 8. De acordo com o parágrafo único do artigo 86, do Código de Processo Civil, se
um litigante decair de parte mínima do pedido, o outro responderá, por inteiro, pelas despesas e honorários. No caso
presente, suspensão pela gratuidade deferida. APELAÇÃO CONHECIDA EM PARTE E, NA PARTE CONHECIDA,
PARCIALMENTE PROVIDA.

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
QUINTA CÂMARA CÍVEL
PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃOS
PROCESSOS JULGADOS NA SESSÃO DE 30 de Janeiro de 2018

0015460-22.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca: Salvador
Agravante: Salvador Shopping S/A
Advogado: Francisco de Faro Franco Neto (OAB : 41709/BA)
Agravado: Maria Lúcia Borges Gomes- Epp
Advogado: Jorge Luiz Gomes Pedreira Lapa (OAB : 6578/BA)
Advogado: Roberto de Souza Matos Junior (OAB : 15343/BA)
Relator: Baltazar Miranda Saraiva
Decisão: Inicialmente concheceu-se do Agravo de Instrumento por maioria, no mérito deu-se provimento para manutenção
da decisão liminar à unanimidade.
Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO DE LOCAÇÃO COMERCIAL COM FIXAÇÃO DE
ALUGUEL PROVISÓRIO. DECISÃO QUE DETERMINOU A REALIZAÇÃO DE PERÍCIA ANTES DA FORMAÇÃO DO
CONTRADITÓRIO, BEM COMO AS DEMAIS DECISÕES QUE LHE SUCEDERAM (DE FLS. 113/114, 125/126; 130, 133/134; E
141). INTELIGÊNCIA DO ART. ART. 68, INCISO II, ALÍNEA "B" E § 2º, DA LEI Nº 8.245/91 C/C ART. 465, § 1º, I, II, III, DO CÓDIGO
DE PROCESSO CIVIL. PRECEDENTES JURISPRUDENCIAIS. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÕES
REFORMADAS.

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
60ª Desembargadoria
DESPACHO
8001215-64.2017.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Banco Do Brasil S/a
Advogado: Marcos Caldas Martins Chagas (OAB:4710400A/BA)
Agravado: Jefferson Alves Dos Santos
Advogado: Maria Dolores Pereira De Araujo (OAB:0140646/MG)

Despacho:
Vistos, etc.
Considerando a inexistência de comprovação do preparo recursal pelo Agravante, concedo-lhe o prazo de 05 (cinco) dias
para efetuar o recolhimentos das custas recursais, em dobro, sob pena de deserção, conforme dispõe o §4° do art. 1.007 do
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 512

CPC. Após, retornem os autos conclusos.


Publique-se. Intime-se, através do seu advogado.
Salvador/BA, 1 de março de 2018.
Adriana Sales Braga
Juíza Substituta de 2º Grau - Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
60ª Desembargadoria
DESPACHO
8001534-32.2017.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Banco De Lage Landen Brasil S.a.
Advogado: Bruno Laurito Pires (OAB:0051018/BA)
Agravado: Marcos Cesar Severo

Despacho:
Vistos, etc.
Em análise do documento de ID 599292 (DAJE), observo que o preparo, devidamente efetuado, foi destinado à Turma
Recursal.
Deste modo, nos moldes do §7º do art. 1.007 do CPC, intime-se o Recorrente, através de seu advogado, para, no prazo de
05 (cinco) dias, sanar o vício, providenciando o correto recolhimento, sob pena de deserção.
Publique-se.

Salvador/BA, 01 de março de 2018.

ADRIANA SALES BRAGA


JUÍZA SUBSTITUTA DE 2º GRAU - RELATORA

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
60ª Desembargadoria
DECISÃO
8000118-92.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Banco Rci Brasil S.a
Advogado: Fernando Abagge Benghi (OAB:3747600A/BA)
Agravado: Ricardo Da Silva Rios

Decisão:
RICARDO SILVA RIOS ajuizou ação Revisional contra o BANCO RCI BRASIL S/A, requerendo, em antecipação da tutela: que
seja autorizado o depósito em Juízo das parcelas do contrato no valor que entende devido; que o promovido se abstenha de
registrar qualquer restrição do seu nome junto aos órgãos de proteção ao crédito; e que lhe seja assegurada a posse do
bem objeto do contrato.
O Magistrado deferiu as tutelas de urgência pleiteadas, garantindo a posse do bem ao Demandante e determinando ao Réu
que se abstenha de incluir o nome do Autor em cadastro de restrição, ou, acaso já incluídos, que se proceda com a exclusão,
condicionando a eficácia de tais medidas ao depósito das parcelas vencidas, no prazo de 10 (dez) dias, e as vincendas, no
tempo e modo previstos no negócio jurídico, devendo-se observar, no segundo caso, os valores incontroversos.
Insatisfeito, o Réu interpõe o agravo de instrumento, argumentando que a decisão recorrida diverge do estabelecido no
ordenamento jurídico pátrio.
Afirma que as teses defendidas na demanda encontram contraposições na jurisprudência pátria, sustentando que não
existem elementos para descaracterizar a mora, já que o Agravado não comprova a cobrança de encargos indevidos no
período da normalidade.
Acrescenta que o agravado não demonstrou minimamente a probabilidade do direito alegado, de modo que, se pretende ser
mantido na posse do bem, deverá realizar o pagamento do valor das parcelas, com os devidos encargos moratórios.
Informa que a decisão vergastada foi publicada em 04/12/2017 e, até a presente data, o Agravado não efetuou o depósito
judicial de qualquer valor, de modo que a medida deve ser revogada, nos próprios termos da decisão que a concedeu.
Requer a atribuição de efeito suspensivo ao agravo, para revogar a sobrestar a decisão impugnada, até o pronunciamento
definitivo desta Corte, e, ao final, seu o provimento, para revogar a antecipação da tutela ou, subsidiariamente, para que seja
realizado o depósito em juízo das parcelas no valor contratado, acrescido dos encargos moratórios previstos no contrato.
A minuta foi devidamente instruída com os documentos essenciais.
É o relatório.
DECIDO.
A teor da regra inserta no inciso I do artigo 1.015 do Código de Processo Civil, cabe agravo de instrumento contra as decisões
que versam sobre tutelas provisórias.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 513

Tendo o decisum ora questionado concedido em parte a tutela antecipatória postulada pela Recorrida, o recurso deve ser
recebido e processado, inclusive porque estão preenchidos os demais requisitos intrínsecos e extrínsecos de admissibilidade.
É apropriado para impugnar o pronunciamento judicial precedente, bem como útil e necessário ao alcance de situação
jurídica mais favorável para o Agravante do que a estabelecida pela decisão a quo.
Ademais, o Recorrente possui legitimidade ad causam recursal e não está configurado, em princípio, qualquer requisito de
admissibilidade negativo ou impeditivo.
O agravo é tempestivo, vez que foi protocolizado em 09/01/2018, ou seja, dentro da quinzena útil subsequente ao dia da
juntada do AR de intimação da decisão recorrida (14/12/2017), está, a priori, regularmente formalizado e devidamente
preparado (ID 612240 e 612246).
Admito, pois, o recurso.
A teor do disposto no artigo 1.019, inciso I, do Novo Código de Processo Civil, não sendo uma das hipóteses de inadmissão
ou de negativa imediata de provimento do agravo de instrumento, deverá o Relator apreciar o pedido de atribuição de efeito
suspensivo ao recurso ou de antecipação da tutela recursal formulado pelo Recorrente, in litteris:

Art. 1.019. Recebido o agravo de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art.
932, incisos III e IV, o relator, no prazo de 5 (cinco) dias:
I - poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão
recursal, comunicando ao juiz sua decisão;

Também dispõe o parágrafo único do artigo 995 do mesmo diploma legal que a decisão recorrida poderá ser suspensa, se
da imediata produção de seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a
probabilidade de provimento do recurso.
Confira-se:

"Art.995. Os recursos não impedem a eficácia da decisão, salvo disposição legal ou decisão judicial em sentido diverso.
Parágrafo único. A eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de
seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a4 probabilidade de
provimento do recurso."

Acerca do efeito suspensivo do agravo de instrumento, DANIEL AMORIM ASSUMPÇÃO NEVES leciona:

"O efeito suspensivo caberá sempre que a decisão impugnada tiver conteúdo positivo, ou seja, ser uma decisão que
concede, acolhe, defere alguma espécie de tutela. Nesse caso, a decisão positiva gera efeitos práticos, sendo permitido ao
agravante pedir que tais efeitos sejam suspensos até o julgamento do agravo de instrumento. Tratando-se de efeito
suspensivo ope judicis (impróprio), não basta o mero pedido do agravante, sendo indispensável o preenchimento dos
requisitos previstos pelo art. 995, parágrafo único do Novo CPC: probabilidade de provimento do recurso, ou seja, a aparência
de razão do agravante, e o perigo de risco de dano grave, de difícil reparação, demonstrada sempre que o agravante
convencer o relator de que a espera do julgamento do agravo de instrumento poderá gerar o perecimento de seu direito."
(in Novo Código de Processo Civil Comentado, Salvador: Jus Podvim, 2016, p. 1702)

No que concerne ao pedido de atribuição de efeito suspensivo, em juízo de cognição superficial e não exauriente, próprio
desse momento processual, vislumbro a coexistência dos requisitos exigidos para determinar a suspensão de parte da
decisão impugnada.
É que, em situações similares, os Tribunais pátrios têm decidido, reiteradamente, que, nas causas que versem sobre
revisão contratual, o devedor fiduciário pode permanecer na posse do bem, desde que pague integralmente as prestações
do mútuo, de acordo com os valores originalmente contratados.
Esse é o entendimento também deste Egrégio Tribunal de Justiça:

AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO REVISIONAL DE CLÁUSULAS CONTRATUAIS. SUSPENSÃO DA COBRANÇA DOS VALORES
CONTRATADOS. IMPOSSIBILIDADE. INSURGÊNCIA QUANTO À IMPOSSIBILIDADE DE PROMOVER APONTAMENTOS EM
ÓRGÃOS RESTRITIVOS. NÃO CABIMENTO. LIMINAR CONCEDIDA. ENTENDIMENTO CONSOLIDADO PERANTE AS CORTES
SUPERIORES. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. DECISÃO REFORMADA.
1. A mera alegação de que são abusivas as cláusulas contratuais, sobretudo quando em confronto a argumentação do
consumidor com a atual Jurisprudência dos Tribunais Superiores, não autoriza a concessão de provimento liminar no
sentido de suspender os depósitos judiciais no valor pactuado.
2. Uma vez autorizado e realizado o depósito em juízo das parcelas no montante efetivamente contratado, tem-se verificado
o efeito liberativo próprio da consignação, não podendo o devedor sofrer cobranças e restrições decorrentes de inadimplemento
de tais valores.
3. A eficácia da decisão, como prolatada, já se encontra condicionada à realização dos depósitos judiciais, de modo que a
obrigação de não promover a inscrição do consumidor nos órgãos de proteção ao crédito apenas tem lugar enquanto
cumprida a condição fixada.
(TJBA, AI nº 0007912-82.2013.8.05.0000, 5ª Câmara Cível, Rel. Desa. Aidê Ouais, julgamento: 11/02/2014, Registro: 21/02/
2014)(destacamos)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 514

AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO REVISIONAL. TUTELA ANTECIPADA PARCIAL. PEDIDO DE
PAGAMENTO DO VALOR INCONTROVERSO DAS PRESTAÇÕES. FIXAÇÃO DE PRAZO RAZOÁVEL PARA DEPÓSITO DAS
PARCELAS VENCIDAS. RECURSO PROVIDO EM PARTE.
Somente o depósito em juízo do valor contratado visa descaracterizar a mora, aferida em mero juízo de cognição sumária,
enquanto se discute em juízo as cláusulas do contrato, autorizando a concessão da tutela de urgência para abstenção ou
retirada do nome do devedor dos órgãos de proteção ao crédito, bem como para a manutenção do bem financiado na posse
do recorrente. Neste sentido, deve-se, pois, fixar prazo razoável para que o consumidor possa depositar em juízo as parcelas
vencidas no valor efetivamente contratado e determinar que as parcelas vincendas sejam pagas no tempo nas datas
contratualmente avençadas.
(TJBA, AI nº 0008372-64.2016.8.05.0000, Rel. Desa. Lisbete M. Teixeira Almeida Cézar Santos, 2ª Câmara Cível, DJe de 01/
02/2017) (destacamos).

Desta forma, enquanto estiver em discussão a existência de supostas abusividades em contrato de financiamento, viável é
ao devedor o depósito judicial do valor contratado, visando elidir a mora, preservar a posse do objeto financiado e impedir a
negativação do seu nome, durante a situação de adimplência.
Assim sendo, diversamente do quantum exposto na decisão agravada, constato que devem ser preservados os efeitos do
contrato revisando, permitindo-se tão somente a realização de depósitos no valor originalmente contratado.
Todavia, deve ser respeitado o direito do mutuante de receber do devedor, mediante a emissão dos boletos, ou de levantar,
via alvarás judiciais, no tempo e modo devidos, a parte incontroversa das parcelas do débito, indicadas na exordial pelo
mutuário, em razão do quanto previsto no artigo 330, § 3º, do CPC.
Nesta linha de intelecção, e preservando-se o limite da cognição desta fase processual, tem-se por viável a inicial suspensão
dos efeitos da decisão recorrida, no que tange à determinação do depósito das parcelas vincendas no valor incontroverso.
Sendo assim, e sem que esta decisão vincule o meu entendimento acerca do mérito recursal, e, ainda, não sendo inviável
a hipótese de chegar a conclusão diversa após criteriosa e aprofundada análise, com os demais elementos que virão aos
autos no momento próprio, imperativa é a suspensão parcial da decisão agravada, no que se refere ao depósito judicial das
parcelas vincendas no valor incontroverso, determinando-se o depósito do valor contratado, com a possibilidade de o credor
receber do devedor, via alvará, no tempo e modo devidos, a parte incontroversa das parcelas do débito, em razão do quanto
previsto no artigo 330, § 3º, do CPC, mantendo-se os demais termos da decisão, até o pronunciamento definitivo desta
Corte.
Nestes termos, DEFIRO PARCIALMENTE O EFEITO SUSPENSIVO ATIVO POSTULADO PARA O RECURSO.
Comunique-se o Juízo de origem, para que tome ciência do teor da presente decisão (artigo 1.019, inciso I, parte final, do
CPC/15), bem como para que preste as informações de estilo, caso entenda necessário.
Intime-se o Agravado para ofertar contrarrazões, na forma e no prazo legal da espécie.

Cumpra-se. Publique-se.

Salvador/BA, 01 de março de 2018.

ADRIANA SALES BRAGA


JUÍZA SUBSTITUTA DE 2º GRAU - RELATORA

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Carmem Lúcia Santos Pinheiro
DECISÃO
8003182-13.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Município De Brumado
Advogado: Fabio Soares Pereira (OAB:0046722/BA)
Agravado: Tereza Ribeiro Rocha

Decisão:
O MUNICÍPIO DE BRUMADO interpôs Agravo de Instrumento, com pedido de efeito suspensivo, contra a decisão do MM. Juiz
de Direito da Vara dos feitos das Relações de Consumo, Cíveis e Comerciais da Comarca de Brumado-BA, que, nos autos
da Ação de Obrigação de Fazer nº 8001559-46.2017.8.05.0032, proposta por TEREZA RIBEIRO ROCHA, deferiu o pedido de
tutela provisória de urgência em caráter antecedente, determinando o fornecimento de medicamentos, nos seguintes
termos:
"DEFIRO O PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DA TUTELA e determino que o ESTADO DA BAHIA e o MUNICÍPIO DE BRUMADO-BA,
no prazo máximo de 10(dez) dias, forneçam à Sra. TEREZA RIBEIRO ROCHA os medicamentos MOVIMENT C, EXCIVIT D,
PROFLAM CREME, MELOXICAM 10 MG, FAMOTIDINA 5 MG, DIF CLOROQUINA 150 MG, PREDNISONA 5 MG, nos termos da
prescrição médica e enquanto durar o tratamento, sob pena de multa diária, que fixo em R$ 1.000 (hum mil reais), limitada
a R$ 30.000 (trinta mil reais), em caso de descumprimento " - Destacou-se.
Informou, em suas razões constantes no ID 737444, que o pedido liminar foi deferido sem que o Município de Brumado
fosse ouvido no prazo de 72 (setenta e duas) horas, conforme determinado pelo art. 2º, da Lei nº 8437/92, e que esgotou
totalmente o objeto da ação, razão pela qual deve ser declarada a sua nulidade.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 515

Asseverou que a concessão de liminares para o fornecimento de medicamentos somente é cabível nas hipóteses em que
estes são de alto custo e difícil acesso à população, que não é a hipótese dos autos, haja vista que a lista dos fármacos
solicitados custa, em média, em torno de R$ 275,00 (duzentos e setenta e cinco reais) nas redes privadas e que não há
indícios de que a Agravada não possa arcar com tal custo.
Afirmou que "o planejamento destinado aos gastos com a área de saúde no exercício de 2018 está todo comprometido,
inclusive devidamente segregado por finalidades, devendo ser esclarecido que há recebimento, por meio de transferência
voluntária, de recursos da União para a execução do programa Farmácia Básica, além da destinação de recursos próprios
para a compra de medicamentos visando o abastecimento de unidades de saúde municipais." (ID 737444)
Aduziu que, salvo na hipótese de ser pleiteado em Juízo direito qualificado como mínimo existencial, o Poder Judiciário não
pode impor obrigação de fazer ao Poder Executivo em detrimento da cláusula de reserva do possível.
Concluiu pugnando pela atribuição de efeito suspensivo à decisão recorrida e, ao final, o provimento do agravo de instrumento.
Colacionou aos autos os documentos de ID 737444, ID 737445, ID 737448, ID 737452, ID 737454, ID 737456.
É o relatório. Passo a decidir.
Conheço do recurso, porque presentes os requisitos intrínsecos e extrínsecos de admissibilidade.
Insta ressaltar, de antemão, que de acordo com o art. 1.015, I, do CPC-15, caberá agravo de instrumento contra as decisões
interlocutórias que versarem sobre tutelas provisórias, situação vislumbrada no caso em apreço.
Trata-se de recurso interposto em face da decisão que deferiu o pedido de tutela provisória de urgência, em caráter antecedente,
determinando ao Estado da Bahia e ao Município de Brumado, ora Agravante, o fornecimento dos medicamentos MOVIMENT
C, EXCIVIT D, PROFLAM CREME, MELOXICAM 10 MG, FAMOTIDINA 5 MG, DIF CLOROQUINA 150 MG, PREDNISONA 5 MG, nos
termos da prescrição médica e enquanto durar o tratamento, sob pena de multa diária de R$ 1.000 (hum mil reais), limitada
a R$ 30.000 (trinta mil reais), em caso de descumprimento.
De acordo com o art. 1.019, I, do CPC-15, o Relator "poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação
de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão", quando presentes, na forma do art.
300, "elementos que evidenciem a probabilidade do direito (fumus boni iuris) e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil
do processo (periculum in mora)".
Na hipótese, os argumentos ventilados na irresignação se mostram relevantes para a concessão PARCIAL do efeito
suspensivo pleiteado, pelos fundamentos a seguir expostos.
Ab initio, salienta-se que a saúde é um direito fundamental assegurado pelo artigo 196 da Constituição Federal, sendo dever
do Estado (entendido em sentido amplo) patrocinar as condições indispensáveis para seu pleno exercício. O bem maior a
ser preservado, na hipótese dos autos, é a vida, não havendo interpretação que possa ser interposta contra esta, sendo
dever do Poder Público garantir a saúde do cidadão, como corolário do direito à vida, e lhe fornecer integral atendimento que
se destine à referida garantia, mormente em relação àqueles que não têm condições de arcar com o tratamento prescrito
com recursos próprios.
Em outras palavras, caracteriza-se a saúde como um direito fundamental, assegurado a todas as pessoas, sem qualquer
distinção. E, por se tratar de direito correlato à vida, deve prevalecer sobre qualquer outro, mormente em face de risco de
perecimento.
Nesse trilhar, tem-se que é possível exigir da União, dos Estados e dos Municípios, em conjunto ou separadamente, o
resguardo dos direitos fundamentais relativos à saúde, na forma prevista nos arts. 196 e 241, ambos da Constituição
Federal, inclusive quanto à realização de exames médicos.
Neste momento processual, cumpre registrar, que as disposições constitucionais que visam garantir a saúde e o direito à
vida são autoaplicáveis, não havendo como se afastar a responsabilidade de qualquer dos entes públicos em relação às
ações de implementação das mesmas, exigindo-se o seu cumprimento quando não efetivadas de maneira espontânea,
através da tutela jurisdicional. Nesse sentido:
O Superior Tribunal de Justiça entende que o funcionamento do Sistema Único de Saúde - SUS é de responsabilidade
solidária dos entes federados, de forma que qualquer deles tem legitimidade para figurar no polo passivo de demanda que
objetive o acesso a medicamentos. (REsp 1655741/RS, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em
20/06/2017, DJe 30/06/2017 - Excerto da ementa com grifos aditados)

AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA. IMINENTE RISCO
DE VIDA. NECESSIDADE DE FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. MEDIDA LIMINAR CONCEDIDA. IRRESIGNAÇÃO DO
ENTE ESTATAL. CONJUNTO PROBATÓRIO FARTO E SUFICIENTE À COMPROVAÇÃO DO RISCO DE VIDA DIAGNOSTICADO.
SAÚDE. DIREITO FUNDAMENTAL INDISSOCIÁVEL DO DIREITO À VIDA E À DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA. POLÍTICAS
PÚBLICAS DE SAÚDE. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA ENTRE OS ENTES FEDERATIVOS PARA GARANTIR TRATAMENTO
MÉDICO-HOSPITALAR NECESSÁRIO E ADEQUADO. AGRAVO CONHECIDO E NEGADO PROVIMENTO. (TJ-BA, Agravo de
Instrumento, Número do Processo: 0162353-05.2016.8.05.0909, Relator(a): Maria de Fátima Silva Carvalho, Segunda Câmara
Cível, Publicado em: 29/09/2017 - Destacou-se)
Agravo regimental no recurso extraordinário com agravo. Administrativo. Direito à saúde. Dever do Estado. Solidariedade
entre os entes federativos. Precedentes. 1. Incumbe ao Estado, em todas as suas esferas, prestar assistência à saúde da
população, nos termos do art. 196 da Constituição Federal, configurando essa obrigação, consoante entendimento pacificado
nesta Corte, responsabilidade solidária entre os entes da Federação. 2. Agravo regimental não provido. (STF - ARE: 799136
RS, Rel. Min. DIAS TOFFOLI, j. 25/06/2014, Primeira Turma, DJe-161 DIVULG 20-08-2014 PUBLIC 21-08-2014)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 516

Ressalte-se que, na hipótese em tela, a Autora, ora Agravada, idosa que conta com mais de 80 (oitenta) anos, hipossuficiente,
assistida pela Defensoria Pública do Estado da Bahia, sofre de ESPONDILOARTROSE LOMBAR E OSTEOPENIA, doenças
que lhe causam fraqueza muscular, dificuldade de movimentação e "dedos tortos", o que corrobora a urgência do fornecimento
dos medicamentos indicados. Nesse sentido, vem decidindo esta Corte, em casos análogos, como o ilustrado a seguir:
AGRAVO. AÇÃO ORDINÁRIA COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. - ESTADO DA BAHIA. - LIBERAÇÃO DE
MEDICAMENTO - TRATAMENTO DE PATOLOGIA GRAVE.- LIMINAR INDEFERIDA NO 1º GRAU. - ATENDIMENTO AOS REQUISITOS
LEGAIS.- LIMINAR CONCEDIDA NESTA INSTÂNCIA. RECURSO PROVIDO.
Presente os requisitos autorizadores, ou seja, o fumus boni juris e o periculum in mora, a tutela provisória deve ser concedida
contra a Fazenda Pública, para obrigá-la a fornecer o medicamento denominado RANIBIZUMABE (Lucentis), cuja necessidade
está devidamente comprovada por relatório médico e é incontroversa a omissão do Ente Estatal. Agravo provido.
(TJBA - Agravo de Instrumento, Número do Processo: 0010175-19.2015.8.05.0000, Relator(a): Telma Laura Silva Britto,
Terceira Câmara Cível, Publicado em: 09/07/2016) -Destacou-se-
No caso concreto, em que a demanda originária foi proposta contra o Município de BRUMADO e o Estado da Bahia, verifica-
se que a capacidade econômica deste último é muito superior à do Município para suportar a condenação. A obrigação de
fazer em questão (fornecimento de medicamento), em si, é indivisível e deve recair sobre o ente público que se afigure mais
apto a efetivar prontamente a ordem, em razão da urgência gerada pela necessidade de proteção da saúde do enfermo.
O reconhecimento do direito ao fornecimento de medicamento, em juízo, não pode ficar sujeito a eventuais conflitos
institucionais entre os entes federativos, que, historicamente, têm retardado a efetivação desse tipo de tutela em razão da
responsabilidade solidária. O ente público que arcar com o custo do fornecimento dos medicamentos e entender ter direito
à restituição parcial por outros entes, pode perseguir o referido interesse, posteriormente, em juízo, por meio das ações
regressivas próprias. Dessa forma, determino que o fornecimento dos medicamentos MOVIMENT C, EXCIVIT D, PROFLAM
CREME, MELOXICAM 10 MG, FAMOTIDINA 5 MG, DIF CLOROQUINA 150 MG, PREDNISONA 5 MG, na forma prescrita pela
solicitação médica constante nos autos originários, fique a cargo do ESTADO DA BAHIA.
Ante o exposto, defiro parcialmente o pedido de efeito suspensivo pleiteado, apenas para determinar que a obrigação fixada
na decisão a quo, de ID 737454, seja suportada pelo Estado da Bahia.
Dê-se ciência ao juízo da causa.
Intime-se a Agravada para, querendo, apresentar contrarrazões ao recurso, nos termos do art. 1.019, II do CPC.
Após, retornem os autos conclusos.
Salvador, 26 de fevereiro de 2017.
Desa. Carmem Lúcia Santos Pinheiro
Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Carmem Lúcia Santos Pinheiro
DECISÃO
8002467-68.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Bradesco Saude S/a
Advogado: Fabio Gil Moreira Santiago (OAB:1566400A/BA)
Agravado: D. D. J. S.
Advogado: Candice Santana Fernandes (OAB:0021693/BA)
Agravado: Marcia Vitorio Dos Santos
Advogado: Candice Santana Fernandes (OAB:0021693/BA)

Decisão:
BRADESCO SAÚDE S/A interpôs Agravo de Instrumento, com pedido de efeito suspensivo, contra a decisão do MM. Juiz de
Direito da 10ª Vara de Relações de Consumo da Comarca de Salvador/BA, que, nos autos da Ação Ordinária nº 0501064-
43.2018.8.05.0001, proposta por DEISIANE DE JESUS SANTOS, representada por sua genitora MARCIA VITORIO DOS
SANTOS, deferiu o pedido de tutela provisória de urgência, nos seguintes termos:
"CONCEDO a TUTELA DE URGÊNCIA ANTECIPADA, determinando à parte ré que autorize e custeie o internamento, com
acompanhante, de Deisiane de Jesus dos Santos, pelo período inicial de 170 dias, na Clínica da Obesidade, com endereço
à Estrada do Côco, Km 8, Lote 2201 - Condomínio Busca Vida, Camaçari-BA, para o restabelecimento da sua saúde, sob
pena de aplicação de multa diária no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais), para a hipótese de descumprimento." (Destacou-
se).
Alegou, em síntese, em suas razões constantes no ID 711479, que a menor Agravada, de dezessete anos de idade,
portadora de obesidade mórbida de grau III, não logrou êxito em comprovar a verossimilhança de suas alegações nem a
urgência do tratamento indicado.
Salientou que, conforme se extrai dos relatórios médicos acostados aos autos, "o ganho de peso da Agravada ocorre desde
a infância, há mais de 10 anos, não se tratando, portanto, de doença atual, capaz de lastrear o início imediato do tratamento
pretendido" (ID 711479).
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 517

Sustentou que a clínica de obesidade indicada na exordial (SPA SALUTE BAHIA) não é referenciada pelo plano de saúde,
tratando-se, na verdade, de um luxuoso hotel spa, destinado a momentos de lazer e descanso.
Pontuou que o pleito formulado foge ao objeto do seguro contratado, aduzindo que a patologia apresentada não requer
tratamento sob regime de internação e que o local escolhido não integra a lista de referência da Agravante, além de não ser
necessária a internação em ambiente hospitalar. Acrescentou que existem alternativas com efetiva cobertura contratual para
atender à demanda da menor Agravada.
Aduziu que o tratamento mais adequado para a patologia que acomete a Agravada (obesidade mórbida de grau III) é a
redução e controle da ingestão calórica, associada à realização de atividades físicas e manejo clínico das comorbidades
existentes, não sendo necessário prescrição de qualquer tipo de medicação venosa ou de uso exclusivamente hospitalar,
leitos especiais, monitores ou materiais especiais. Ou seja, defendeu não haver justificativas para a internação da paciente,
vez que o tratamento clínico da obesidade mórbida tem por objetivo uma mudança de estilo de vida e se lastreia nos três
seguintes pilares: dieta, atividade física e suporte psicológico.
Asseverou que não há evidências, no caso em questão, de que a condição clínica da Agravada configure uma urgência ou
emergência, posto que a obesidade é uma condição crônica.
Insurgiu-se contra o valor fixado à título de multa diária, requerendo a sua redução para R$ 100,00 (cem) reais.
Informou, também, que existe o perigo de irreversibilidade do provimento, tendo em vista que a empresa Agravante dificilmente
conseguirá reaver os valores vultosos que serão despendidos com o tratamento requerido.
Concluiu pugnando pela atribuição de efeito suspensivo à decisão recorrida e, ao final, o provimento do recurso, revogando-
se in totum a tutela provisória deferida ou, que, subsidiariamente, seja limitado a 30 (trinta) dias o período de internação,
condicionando a cobertura pretendida exclusivamente às despesas médico-hospitalares ou, ainda, que seja determinada
a apresentação de caução idônea pela parte Agravada.
Colacionou aos autos os documentos de ID 711474, ID 711479 a ID 711488.
Comprovantes de custas colacionados aos autos no ID 711488.
É o relatório. Passo a decidir.
Conheço do recurso, porque presentes os requisitos intrínsecos e extrínsecos de admissibilidade.
Segundo o art. 1.019, I, do CPC, o Relator poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela,
a pretensão recursal, quando presentes, na forma do art. 300, elementos que evidenciem a probabilidade do direito invocado
e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.
Na hipótese, os argumentos ventilados na irresignação mostram-se relevantes para CONCESSÃO PARCIAL do efeito
suspensivo pleiteado, pelos seguintes fundamentos.
Por meio da prova documental acostada aos autos (ID 711482), constata-se que a menor Agravada, jovem de apenas 17
(dezessete anos), possui quadro de obesidade mórbida grau III que acarreta diversas implicações em sua saúde, e,
inclusive, problemas psicológicos.
Verifica-se que, com clareza, o juiz primevo pontuou: "É sabido que a OBESIDADE é reconhecida como doença (CID 10-E66)
e que desperta, na atualidade e em todo o mundo, estudos acurados em virtude de sua natureza extremamente danosa e do
seu caráter multifatorial. Nesse particular, o relatório médico aponta para a necessidade de internamento em clínica
especializada de obesidade para tratamento multidisciplinar, inclusive para controle das comorbidades associadas." (ID
711483)
Ressalte-se que consta no relatório médico acostado ao ID 711481, subscrito por profissional endocrinologista, que a
menor Agravada sofre de várias doenças relacionadas ao excesso de peso (hipertensão arterial, transtorno da ansiedade,
depressão, esteatose hepática e apnéia do sono), além de estar acometida por problemas psicológicos em virtude da
obesidade. Assim, vislumbra-se, neste momento processual, ser indispensável lhe fornecer internamento para emagrecimento
em clínica de obesidade, na forma prescrita no relatório médico carreado aos autos.
Deve-se excluir da cobertura, todavia, todo e qualquer procedimento de cunho puramente estético ou recreativo, limitando-
se o tratamento apenas a procedimentos de natureza médica. Este, inclusive, é o entendimento adotado por este Tribunal de
Justiça, a saber:
AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO ORDINÁRIA. PLANO DE SAÚDE. OBESIDADE GRAVE. INTERNAÇÃO EM CLÍNICA
ESPECIALIZADA. RECURSO CONTRA A DECISÃO QUE DEFERIU A ANTECIPAÇÃO DE TUTELA PLEITEADA NA INICIAL.
PRESENÇA DOS REQUISITOS RECLAMADOS PARA A CONCESSÃO DA MEDIDA. NECESSIDADE, ENTRETANTO, DE
PRESERVAR O EQUILÍBRIO PROCESSUAL ENTRE AS PARTES. LIMITAÇÃO DO TRATAMENTO APENAS A PROCEDIMENTOS
DE NATUREZA ESTRITAMENTE MÉDICA. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO.
Consoante orientação jurisprudencial consolidada pelo STJ, a escolha do tratamento adequado não deve ser do plano de
saúde, mas, sim, dos profissionais que acompanham o segurado.
In casu, está comprovado através de relatórios médicos que a autora/agravada é portadora de obesidade grave e de
diversas comorbidades e que os profissionais que a acompanham foram uníssonos em prescrever a internação emergencial
em clínica especializada como a forma recomendada para o seu tratamento, sobretudo diante do insucesso dos métodos
de emagrecimento convencionais tentados anteriormente.
Nas circunstâncias, demonstrada a verossimilhança das alegações da parte agravada, aliada à presença do fundado receio
de dano irreparável ou de difícil reparação inerente à situação ora examinada, cabível a concessão da tutela antecipatória
deferida em primeiro grau, ante a presença dos requisitos reclamados para tanto.
Entretanto, visando preservar o necessário equilíbrio processual entre as partes, impõe-se excluir da cobertura imposta ao
plano de saúde todo e qualquer procedimento de cunho puramente estético ou recreativo, a fim de evitar o risco de
desvirtuamento da medida judicial. Recurso parcialmente provido, nesses termos.
(TJ/BA, Agravo de Instrumento, Número do Processo: 0021904-08.2016.8.05.0000, Relator(a): Marcia Borges Faria, Quinta
Câmara Cível, Publicado em: 10/02/2017) - Destacou-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 518

Quanto à multa diária estipulada, considerando-se que o objetivo de sua fixação é o de compelir o cumprimento da
determinação judicial, não deve ser excessiva, nem tampouco insuficiente. Observa-se que, na hipótese, o valor da multa
diária fixada pelo Juiz a quo, de R$ 2.000,00 (dois mil reais) é elevado, devendo ser reduzido para R$ 500,00 (quinhentos
reais), em observância aos princípios da proporcionalidade e da razoabilidade.
Face ao exposto, DEFIRO EM PARTE o pedido de efeito suspensivo, para excluir da cobertura imposta à Agravante todo e
qualquer procedimento de cunho puramente estético ou recreativo e para reduzir o valor fixado a título de multa diária para R$
500,00 (quinhentos reais).
Dê-se ciência ao juízo da causa.
Intime-se a Agravada para, querendo, apresentar contrarrazões ao recurso, nos termos do art. 1.019, II do CPC.
Salvador/BA, 20 de fevereiro de 2018.
Desa. Carmem Lúcia Santos Pinheiro
Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Carmem Lúcia Santos Pinheiro
DECISÃO
8002254-62.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Município De Camaçari
Advogado: Bruno Helasio Amorim De Oliveira (OAB:0025929/BA)
Agravado: Sindicato Dos Servidores Publicos Do Municipio Camacari
Advogado: Tarcisio Menezes Oliveira (OAB:0015857/BA)
Advogado: Roberto Silva Soledade (OAB:0016627/BA)

Decisão:
MUNICÍPIO DE CAMAÇARI-BA interpôs Agravo de Instrumento, com pedido de atribuição de antecipação da pretensão
recursal, contra a decisão do MM. Juiz de Direito da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Camaçari/BA, que, nos autos
do Mandado de Segurança Coletivo nº 0505931-96.2017.8.05.0039, impetrado pelo SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS
DO MUNICÍPIO DE CAMAÇARI - SINDSEC, deferiu o pedido liminar formulado, nos seguintes termos:
"Preenchidos os requisitos de lei, para a concessão da medida liminar requerida pelo Sindicato impetrante nos autos,
determino que o Secretário da Administração Municipal, suspenda imediatamente os efeitos do ofício 02230.17.2017 até
ulterior decisão judicial, para fins de pagamento dos vencimentos dos servidores públicos municipais detentores de
estabilidade econômica a partir do mês de dezembro de 2017, de acordo com os valores pagos e os critérios adotados para
pagamento dos vencimentos referentes ao mês de agosto de 2017, sob pena de multa diária de dez mil reais, até o limite de
quinhentos mil reais, a ser revertida em favor dos servidores atingidos pela referida medida arbitraria em discussão nos
autos." (Destacou-se)
Alegou, em suas razões de ID 704529, em síntese, que o ato administrativo, praticado pelo Secretário de Administração do
Município de Camaçari, veiculado por meio do Ofício nº 02230.17.2017, datado de 13.09.2017, que reduziu e suspendeu a
percepção da vantagem pessoal denominada "estabilidade econômica", está totalmente acobertado pelo manto da legalidade.
Pontuou que a decisão agravada, que suspendeu os efeitos do referido ato, está contaminada por um "vício formal
intransponível", consubstanciado na não concessão do prazo de 72 (setenta e duas) horas para a manifestação do ente
público antes da concessão da medida liminar, nos estritos termos do art. 2º, da Lei nº 8.437/92.
Argumentou que não se trata da supressão de um direito adquirido pelos servidores, mas, tão somente, da constatação de
erro na forma de cálculo dos valores pagos pela Administração à título de estabilidade econômica, e, consequentemente, da
necessidade de redução/suspensão do excesso indevidamente pago aos servidores públicos municipais.
Asseverou a impossibilidade legal de concessão de medida liminar, contra a Fazenda pública, em Mandado de Segurança,
com caráter satisfativo, aduzindo que a atuação jurisdicional, na forma como foi prestada, esgotou o objeto da ação, o que
é vedado pelo art. 7º, § 2º, da Lei 12.016/2009.
Informou, ainda, que, detectado o pagamento indevido ou a maior de qualquer espécie de parcela remuneratória, imperiosa
é a sua imediata suspensão, não havendo que se falar em violação ao contraditório ou ampla defesa. Afirmou, nesse trilhar,
que a Administração tem o dever de rever seus atos praticados contrariamente à legislação e, para tanto, não precisa
recorrer ao Judiciário ou mesmo instaurar processo administrativo prévio.
Ressaltou, também, que em momento algum foi retirado um direito que já tinha sido adquirido pelos servidores, mas
apenas se procedeu ao pagamento dos valores devidos consoante os parâmetros legais, tendo em vista a constatação de
equívoco quanto aos critérios de cálculos perpetrado pelas gestões anteriores. Ponderou que "Na prática, um processo
administrativo, pode levar vários meses para sua conclusão e durante a sua tramitação estaria a Administração pagando ao
servidor, valores a maior, erroneamente calculados pelas Administrações anteriores, sem possibilidade de ressarcimento,
em flagrante prejuízo ao erário." (ID 704529).
Acrescentou que, na hipótese em tela, está presente o periculum in mora inverso, pois o Município de Camaçari já se
encontra acima do chamado "limite de alerta", previsto no art. 59, §1º, inciso II, da Lei Complementar nº 101/00 (Lei de
Responsabilidade Fiscal), que trata da definição do percentual de comprometimento da Receita Corrente Líquida com a
folha de pagamento dos servidores.
Concluiu pugnando pela atribuição de efeito suspensivo à decisão agravada e, ao final, requereu o provimento do recurso.
Colacionou aos autos os documentos de ID 704529, ID 704594, ID 704597, ID 704600, ID 704602 a ID 704604.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 519

É o breve relatório. Passo a decidir.


Conheço do recurso, porque presentes os requisitos intrínsecos e extrínsecos de admissibilidade.
De acordo com o art. 1.019, I, do CPC, o Relator poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de
tutela, a pretensão recursal, quando presentes, na forma do art. 300, elementos que evidenciem a probabilidade do direito
invocado e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.
Compulsando os autos, verifica-se, em sede de cognição sumária, que HÁ elementos suficientes para a concessão PARCIAL
do efeito suspensivo pleiteado, devendo a decisão agravada ser reformada apenas em relação à multa diária fixada,
conforme os fundamentos a seguir expostos.
Em sede de cognição sumária, constata-se, pela documentação acostada aos autos, que, por meio do Ofício nº 02230.17.2017,
foi modificada a forma de cálculo utilizada para pagamento da vantagem pessoal denominada estabilidade econômica, sem
a instauração de um procedimento administrativo prévio, em que fossem observados o devido processo legal e a ampla
defesa. Nesta esteira, torna-se adequada, neste momento processual, a manutenção da decisão agravada.

Deste modo, em que pese possa a Administração efetivamente, rever e anular seus atos, não está isenta de agir consoante
as regras constitucionais do devido processo legal, contraditório e ampla defesa, notadamente quando a revisão de seus
atos administrativos repercutir diretamente na esfera jurídica dos seus administrados. A seguir, o seguinte julgado do STJ,
corroborando a linha de intelecção esposada:
AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. ADMINISTRATIVO. EXCLUSÃO DE VANTAGEM POR SUPOSTA ILEGALIDADE.
VIOLAÇÃO AO DEVIDO PROCESSO LEGAL. NECESSIDADE DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PRÉVIO, QUANDO A
REVISÃO DOS ATOS ADMINISTRATIVOS IMPLICAR INVASÃO DA ESFERA JURÍDICA DOS INTERESSES INDIVIDUAIS DE
SEUS ADMINISTRADOS. AGRAVO INTERNO PROVIDO PARA DAR PROVIMENTO AO RECURSO ESPECIAL. (...) 5. Ante o
exposto, acolho parcialmente os Embargos de Declaração, para ratificar a parte dispositiva da decisão embargada, nos
seguintes termos: Ante o exposto, em juízo de retratação, dou provimento ao Agravo Interno, para dar provimento ao Recurso
Especial para tornar insubsistente o ato que suprimiu a gratificação pretendida, sem prejuízo da abertura de Processo
Administrativo, asseguradas as garantias que lhe são inerentes, bem como pagamento das parcelas retroativas, vencidas,
acrescidas de juros e correção monetária, desde a data da cessação do benefício, respeitada a prescrição qüinqüenal que
atinge as prestações vencidas antes dos cinco anos anteriores à propositura da ação. 6. Publique-se. Intimações necessárias.
Brasília (DF), 04 de maio de 2017. NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO MINISTRO RELATOR. (STJ - EDcl no AgInt no REsp:
1347192 SC 2012/0206898-5, Relator: Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, Data de Publicação: DJ 10/05/2017). -
Destacou-se -
Registre-se que a prerrogativa da Administração Pública de rever os atos concessivos de direitos e vantagens individuais
aos seus servidores deve sempre almejar a consecução de um interesse público, de modo que o exercício da competência
administrativa deve ser motivado, a fim de possibilitar o controle de legalidade sobre seus atos, mormente diante da prévia
e regular instauração de processo administrativo garantidor do devido processo legal. Nesse diapasão, o entendimento da
Corte Suprema, seguido, também, pela jurisprudência deste Tribunal de Justiça, conforme se verifica a seguir:
DEVIDO PROCESSO LEGAL - PROVENTOS - DIMINUIÇÃO - DIREITO DE DEFESA. Uma vez constituída situação jurídica a
integrar o patrimônio do servidor, o desfazimento pressupõe o contraditório. STF - AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO
AI 504262 DF (STF). Data de publicação: 30/10/2013.

DEVIDO PROCESSO LEGAL - PROVENTOS - DIMINUIÇÃO - DIREITO DE DEFESA. A alteração de proventos de servidor
público somente pode ocorrer oportunizando-se o direito de defesa, ou seja, instaurando-se processo administrativo. STF -
AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO AI 617909 RO (STF). Data de publicação: 27/02/2013.
AGRAVO INTERNO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. CONCESSÃO DE TUTELA ANTECIPADA RECURSAL PARA DEFERIR A
TUTELA DE URGÊNCIA. DECISÃO MANTIDA. RECURSO IMPROVIDO. - A servidora teve reconhecido pelo Poder Público
Municipal o direito à estabilidade econômica, nos termos do art. 94 da Lei Municipal n. 627/06 por exercer cargo em
comissão por mais de 10 anos ininterruptos, desde dezembro de 2016 e teve sua remuneração reduzida em janeiro de
2017, após ser suprimida a sua gratificação, sem qualquer justificativa plausível ou instauração de processo administrativo.
- Deve-se considerar que os princípios da segurança jurídica, da boa-fé objetiva e da confiança, bem como da vedação ao
comportamento contraditório (venire contra factum proprium) impedem que a Administração, após a prática de ato pelo
gestor público da época (edição da Portaria n. 132/2016), com presunção de legalidade e veracidade, que assegurou um
direito a uma servidora pública, venha questionar a verossimilhança desse mesmo ato, alegando se tratar de "de um
instrumento apadrinhado e viciado", para adotar outro na direção oposta. - Não poderia o Município de Jaguarari, de qualquer
modo e a qualquer tempo, utilizar-se do poder de autotutela para suspender os efeitos da Portaria n. 132/2016, sem a prévia
instauração de procedimento administrativo, em que fosse assegurada à autora/agravante a observância dos princípios do
contraditório e da ampla defesa. (TJ-BA, Número do Processo: 0006014-92.2017.8.05.0000/50000, Relator (a): Cassinelza
da Costa Santos Lopes, Primeira Câmara Cível, Publicado em: 24/10/2017) - Destacou-se -
Importante registrar que não foi determinado, na decisão agravada, o aumento, a extensão de vantagens ou a concessão de
pagamento de vencimentos aos servidores, que é expressamente vedado pela Lei nº 9.494/97. Visa-se, através da
manutenção da decisão primeva, apenas o retorno ao status quo ante, com o restabelecimento da remuneração de acordo
com o patamar que os servidores municipais vinham recebendo, antes da publicação do Ofício nº 02230.17.2017.
Frise-se, ainda, que não se está tecendo, neste momento, um juízo meritório acerca da forma de cálculo em si, mas, tão
somente, uma análise acerca da regularidade formal da atuação administrativa que, como exposto, deve ocorrer de acordo
com as regras constitucionais.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 520

À guisa de conclusão, ressalte-se a presença do periculum in mora inverso, vez que uma verba de natureza alimentar foi
suspensa de forma repentina, sem que fosse oportunizada, previamente, qualquer tipo de manifestação no âmbito do
devido processo administrativo.
Quanto à multa diária estipulada, considerando-se que o objetivo de sua fixação é o de compelir o cumprimento da
determinação judicial, não deve ser excessiva, nem tampouco insuficiente. Observa-se que, na hipótese, o valor da multa
diária fixada pelo Juiz a quo, de R$ 10.000,00 (dez mil reais) é elevado, devendo ser reduzido para R$ 1.000,00 (hum mil
reais), em observância aos princípios da proporcionalidade e da razoabilidade.

Diante do exposto, DEFIRO PARCIALMENTE o pedido de efeito suspensivo, apenas para reduzir o valor da multa diária fixada
para R$ 1.000,00 (hum mil reais).
Dê-se ciência ao juízo da causa.
Intimem-se o Agravado para que, querendo, apresente contrarrazões ao recurso, nos termos do art. 1.019, II, CPC.
Em seguida, notifique-se a Douta Procuradoria de Justiça para emissão de parecer.
P.I.
Salvador/BA, 22 de fevereiro de 2018.
Desa. Carmem Lúcia Santos Pinheiro
Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Carmem Lúcia Santos Pinheiro
DECISÃO
8003158-82.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Sul America Companhia De Seguro Saude
Advogado: Jaqueline Conceicao Merces (OAB:0021210/BA)
Agravado: Alfredo Eugenio Martini
Advogado: Carla Vanessa Oliveira Santos Leite (OAB:0042686/BA)

Decisão:
SUL AMÉRICA CIA DE SEGURO SAÚDE S/A interpôs Agravo de Instrumento, com pedido de efeito suspensivo, contra a
decisão do MM. Juiz de Direito da 9ª Vara de Relações de Consumo da Comarca de Salvador/BA, que, nos autos da Ação
Ordinária nº 0504548-66.2018.8.05.0001, proposta por ALFREDO EUGENIO MARTINI, deferiu o pedido de tutela provisória
de urgência, nos seguintes termos:
"CONCEDO PARCIALMENTE A LIMINAR REQUERIDA e determino que a Demandada, no prazo de cinco dias, contado da
intimação desta Decisão, PROCEDA à AUTORIZAÇÃO E CUSTEIO do internamento da parte autora em clínica para tratamento
da obesidade ora verificada, detentora de equipe multidisciplinar, consoante relatórios médicos anexos, fls. 29 e 31, pelo
período mínimo de cento e cinquenta dias, bem como a manutenção do tratamento pós alta, consistente em dois dias de
internação por mês, limitado este último ao período de seis meses, ficando a cargo do pólo passivo a escolha e contratação
do profissional/equipe bem como hospital/clínica credenciado que atenda aos requisitos médicos e legais incidentes no
caso, sob pena de multa diária de duzentos reais, a título de multa cominatória, em caso de descumprimento ." - Destacou-
se -
Alegou, em síntese, em suas razões constantes no ID 736060, que o Agravado, portador de obesidade mórbida, grau III, com
IMC superior a 40, não logrou êxito em comprovar a verossimilhança de suas alegações.
Sustentou que a clínica de obesidade indicada na exordial não é referenciada pelo plano de saúde, tratando-se, na verdade,
de um "luxuoso hotel spa", destinado a momentos de lazer e descanso.
Pontuou que o tratamento mais adequado para a patologia que acomete o Agravado, obesidade mórbida, é a cirurgia de
redução estomacal, associada a outras terapias coadjuvantes.
Informou, também, que existe o perigo de irreversibilidade do provimento, tendo em vista que a empresa Agravante dificilmente
conseguirá reaver os valores vultosos que serão despendidos com o tratamento requerido.
Concluiu pugnando pela atribuição de efeito suspensivo à decisão recorrida e, ao final, o provimento do recurso, revogando-
se in totum a tutela provisória deferida.
Colacionou aos autos os documentos de ID 736055 a 736058, ID 736060, ID 736062, ID 736065, a ID 736068, ID 736072,
ID 736074, ID 736076.
Comprovantes de custas colacionados aos autos no ID 736056 e ID 736058.
É o relatório. Passo a decidir.
Conheço do recurso, porque presentes os requisitos intrínsecos e extrínsecos de admissibilidade.
Segundo o art. 1.019, I, do CPC, o Relator poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela,
a pretensão recursal, quando presentes, na forma do art. 300, elementos que evidenciem a probabilidade do direito invocado
e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.

Na hipótese, os argumentos ventilados na irresignação mostram-se relevantes para a CONCESSÃO PARCIAL do efeito
suspensivo pleiteado, pelos fundamentos a seguir expostos.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 521

Por meio da prova documental acostada aos autos (ID 736078), constata-se que o Agravado, pessoa idosa que conta com
63 (sessenta e três) anos de idade, possui quadro de obesidade mórbida que acarreta diversas implicações em sua saúde,
e, inclusive, problemas psicológicos, como transtorno de personalidade borderline (TPB), transtorno de compulsão alimentar
periódica, transtorno de ansiedade generalizada (TAG) e depressão, conforme atesta o relatório médico, subscrito por
médico psiquiatra, constante nos fólios (ID 736078).
Ressalte-se, ainda, que está expresso no relatório médico constante no ID 736078, subscrito por profissional endocrinologista,
que o Agravado, em virtude dos inúmeros problemas de saúde que surgiram por conta da obesidade mórbida, não tem
indicação de submissão a procedimento de cirurgia bariátrica. Assim, vislumbra-se, neste momento processual, ser
indispensável lhe fornecer internamento para emagrecimento em clínica de obesidade, na forma prescrita nos diversos
relatórios médicos carreados aos autos.
Deve-se excluir da cobertura, todavia, todo e qualquer procedimento de cunho puramente estético ou recreativo, limitando-
se o tratamento apenas a procedimentos de natureza médica. Este, inclusive, é o entendimento adotado por este Tribunal de
Justiça, a saber:
AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO ORDINÁRIA. PLANO DE SAÚDE. OBESIDADE GRAVE. INTERNAÇÃO EM CLÍNICA
ESPECIALIZADA. RECURSO CONTRA A DECISÃO QUE DEFERIU A ANTECIPAÇÃO DE TUTELA PLEITEADA NA INICIAL.
PRESENÇA DOS REQUISITOS RECLAMADOS PARA A CONCESSÃO DA MEDIDA. NECESSIDADE, ENTRETANTO, DE
PRESERVAR O EQUILÍBRIO PROCESSUAL ENTRE AS PARTES. LIMITAÇÃO DO TRATAMENTO APENAS A PROCEDIMENTOS
DE NATUREZA ESTRITAMENTE MÉDICA. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO.
Consoante orientação jurisprudencial consolidada pelo STJ, a escolha do tratamento adequado não deve ser do plano de
saúde, mas, sim, dos profissionais que acompanham o segurado.
In casu, está comprovado através de relatórios médicos que a autora/agravada é portadora de obesidade grave e de
diversas comorbidades e que os profissionais que a acompanham foram uníssonos em prescrever a internação emergencial
em clínica especializada como a forma recomendada para o seu tratamento, sobretudo diante do insucesso dos métodos
de emagrecimento convencionais tentados anteriormente.
Nas circunstâncias, demonstrada a verossimilhança das alegações da parte agravada, aliada à presença do fundado receio
de dano irreparável ou de difícil reparação inerente à situação ora examinada, cabível a concessão da tutela antecipatória
deferida em primeiro grau, ante a presença dos requisitos reclamados para tanto.
Entretanto, visando preservar o necessário equilíbrio processual entre as partes, impõe-se excluir da cobertura imposta ao
plano de saúde todo e qualquer procedimento de cunho puramente estético ou recreativo, a fim de evitar o risco de
desvirtuamento da medida judicial. Recurso parcialmente provido, nesses termos.
(TJ/BA, Agravo de Instrumento, Número do Processo: 0021904-08.2016.8.05.0000, Relator(a): Marcia Borges Faria, Quinta
Câmara Cível, Publicado em: 10/02/2017) - Destacou-se.
Face ao exposto, DEFIRO EM PARTE o pedido de efeito suspensivo, apenas para excluir da cobertura imposta à Agravante
todo e qualquer procedimento de cunho puramente estético ou recreativo.
Dê-se ciência ao juízo da causa.
Intime-se o Agravado para, querendo, apresentar contrarrazões ao recurso, nos termos do art. 527, V do CPC.
Salvador/BA, 22 de fevereiro de 2018.
Desa. Carmem Lúcia Santos Pinheiro
Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Baltazar Miranda Saraiva
DECISÃO
8002680-74.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Sul America Companhia Nacional De Seguros
Advogado: Lia Maynard Frank Teixeira (OAB:1689100A/BA)
Agravado: Aila Maria Da Silva Fraga
Advogado: Ernani Jose De Castro Gamborgi (OAB:0002195/SC)
Advogado: Manoel Antonio Bruno Neto (OAB:0004104/SC)
Advogado: Jaime Cordeiro Da Silva Neto (OAB:0027819/PE)
Advogado: Danielle Torres Silva Bruno (OAB:0018393/PE)
Agravado: Raimundo Nonato Nunes
Advogado: Ernani Jose De Castro Gamborgi (OAB:0002195/SC)
Advogado: Manoel Antonio Bruno Neto (OAB:0004104/SC)
Advogado: Jaime Cordeiro Da Silva Neto (OAB:0027819/PE)
Advogado: Danielle Torres Silva Bruno (OAB:0018393/PE)
Agravado: Jose Adriano Guimaraes De Carvalho
Advogado: Ernani Jose De Castro Gamborgi (OAB:0002195/SC)
Advogado: Manoel Antonio Bruno Neto (OAB:0004104/SC)
Advogado: Jaime Cordeiro Da Silva Neto (OAB:0027819/PE)
Advogado: Danielle Torres Silva Bruno (OAB:0018393/PE)
Agravado: Rosa Maria Dos Santos
Advogado: Ernani Jose De Castro Gamborgi (OAB:0002195/SC)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 522

Advogado: Manoel Antonio Bruno Neto (OAB:0004104/SC)


Advogado: Jaime Cordeiro Da Silva Neto (OAB:0027819/PE)
Advogado: Danielle Torres Silva Bruno (OAB:0018393/PE)
Agravado: Idelzuite Pereira De Carvalho
Advogado: Ernani Jose De Castro Gamborgi (OAB:0002195/SC)
Advogado: Manoel Antonio Bruno Neto (OAB:0004104/SC)
Advogado: Jaime Cordeiro Da Silva Neto (OAB:0027819/PE)
Advogado: Danielle Torres Silva Bruno (OAB:0018393/PE)
Agravado: Moises Barreto De Menezes
Advogado: Ernani Jose De Castro Gamborgi (OAB:0002195/SC)
Advogado: Manoel Antonio Bruno Neto (OAB:0004104/SC)
Advogado: Jaime Cordeiro Da Silva Neto (OAB:0027819/PE)
Advogado: Danielle Torres Silva Bruno (OAB:0018393/PE)
Agravado: Francisco Nelson Filho
Advogado: Ernani Jose De Castro Gamborgi (OAB:0002195/SC)
Advogado: Manoel Antonio Bruno Neto (OAB:0004104/SC)
Advogado: Jaime Cordeiro Da Silva Neto (OAB:0027819/PE)
Advogado: Danielle Torres Silva Bruno (OAB:0018393/PE)
Agravado: Idevaldo Mendonca De Souza
Advogado: Ernani Jose De Castro Gamborgi (OAB:0002195/SC)
Advogado: Manoel Antonio Bruno Neto (OAB:0004104/SC)
Advogado: Jaime Cordeiro Da Silva Neto (OAB:0027819/PE)
Advogado: Danielle Torres Silva Bruno (OAB:0018393/PE)
Agravado: Maria Risodalva Varjao Roberto
Advogado: Ernani Jose De Castro Gamborgi (OAB:0002195/SC)
Advogado: Manoel Antonio Bruno Neto (OAB:0004104/SC)
Advogado: Jaime Cordeiro Da Silva Neto (OAB:0027819/PE)
Advogado: Danielle Torres Silva Bruno (OAB:0018393/PE)
Agravado: Manoel Messias Fernandes Da Silva Araujo
Advogado: Ernani Jose De Castro Gamborgi (OAB:0002195/SC)
Advogado: Manoel Antonio Bruno Neto (OAB:0004104/SC)
Advogado: Jaime Cordeiro Da Silva Neto (OAB:0027819/PE)
Advogado: Danielle Torres Silva Bruno (OAB:0018393/PE)
Agravado: Jose Antonio Goncalves De Barros
Advogado: Ernani Jose De Castro Gamborgi (OAB:0002195/SC)
Advogado: Manoel Antonio Bruno Neto (OAB:0004104/SC)
Advogado: Jaime Cordeiro Da Silva Neto (OAB:0027819/PE)
Advogado: Danielle Torres Silva Bruno (OAB:0018393/PE)
Agravado: Cleunice Da Rocha Silva
Advogado: Ernani Jose De Castro Gamborgi (OAB:0002195/SC)
Advogado: Manoel Antonio Bruno Neto (OAB:0004104/SC)
Advogado: Jaime Cordeiro Da Silva Neto (OAB:0027819/PE)
Advogado: Danielle Torres Silva Bruno (OAB:0018393/PE)
Agravado: Xavier Ferreira Lima
Advogado: Ernani Jose De Castro Gamborgi (OAB:0002195/SC)
Advogado: Manoel Antonio Bruno Neto (OAB:0004104/SC)
Advogado: Jaime Cordeiro Da Silva Neto (OAB:0027819/PE)
Advogado: Danielle Torres Silva Bruno (OAB:0018393/PE)
Agravado: Jose Hilton Alves Cunha
Advogado: Ernani Jose De Castro Gamborgi (OAB:0002195/SC)
Advogado: Manoel Antonio Bruno Neto (OAB:0004104/SC)
Advogado: Jaime Cordeiro Da Silva Neto (OAB:0027819/PE)
Advogado: Danielle Torres Silva Bruno (OAB:0018393/PE)
Agravado: Jose Gomes Da Costa
Advogado: Ernani Jose De Castro Gamborgi (OAB:0002195/SC)
Advogado: Manoel Antonio Bruno Neto (OAB:0004104/SC)
Advogado: Jaime Cordeiro Da Silva Neto (OAB:0027819/PE)
Advogado: Danielle Torres Silva Bruno (OAB:0018393/PE)

Decisão:
Vistos, etc.
Trata-se de Agravo de Instrumento interposto pela SUL AMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS contra a decisão
interlocutória proferida pela Juíza de Direito da 1ª Vara de Feitos de Relações de Consumo, Cível e Comerciais da Comarca
de Juazeiro, que rejeitou as preliminares e a prejudicial de mérito invocadas pela ora Agravante nos autos da Ação nº
0501269-93.2016.8.05.0146, declarando saneado o feito e determinando, por fim, a produção de prova pericial.
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Em suas razões recursais, noticia que os Autores, ora Agravados, requerem indenização por dano físico à imóvel com
fundamento no Seguro Habitacional do Sistema Financeiro da Habitação - SFH conhecido como Ramo 66 - Apólice Pública,
com cobertura do Fundo de Compensação de Variações Salariais - FCVS, administrado pela Caixa Econômica Federal.
Nesta senda, alega ser inequívoco o interesse da Caixa Econômica Federal na demanda, uma vez que as determinações da
Lei nº 13.000/14 são claras no que diz respeito à necessidade de intervenção da CEF nas demandas que envolvem o
Sistema Financeiro Habitacional, em razão do patente impacto econômico ao FCVS decorrente do pagamento das eventuais
indenizações de seguro habitacional de apólices públicas.
Contudo, afirma que o juízo a quo absteve-se de intimar a CEF para manifestar-se acerca do seu interesse na lide, assim
como olvidou-se de enfrentar os argumentos elencados no tocante à natureza pública das apólices do Ramo 66 e à
aplicabilidade da Lei nº 13.000/14 que alterou a Lei nº 12.409/11.
De outro giro, pontua que "não bastasse a existência da previsão legal por meio de Lei Federal que impõem a intervenção
da CAIXA nas demandas que envolvam apólices públicas do Sistema Financeiro da Habitação, a situação deficitária do
FCVS, por igual, torna forçosa a intervenção do ente administrador do fundo, para garantir a defesa dos seus interesses".
Acrescenta que a constatação, apenas posterior à sentença, de que um terceiro, que não participou do processo, deveria ter
dele participado seria inócua ou geraria a nulidade de todo o processo em violação aos princípios da celeridade e economia
processual.
Nesse passo, afirma que "a decisão do MM. Juízo a quo que determinou a manutenção dos autos na Justiça Comum
Estadual, por não vislumbrar interesse da CEF nos autos sem antes determinar a intimação da Empresa Pública para
manifestar-se, não só prejudica o deslinde do feito diante de possível arguição de nulidade dos atos processuais praticados
na fase de conhecimento, bem como por violar de forma explícita mandamento de Lei Federal, em especial, a Lei n° 13.000/
2014".
Pontua, ademais, que a decisão agravada vai na contramão do enunciado da Súmula nº 150 do STJ, ao determinar a
manutenção dos autos da Justiça Estadual, invocando, ainda, a Súmula nº 121 do TRF-4 que dispõe sobre a competência
da Justiça Federal para julgar as demandas que envolvem o Sistema Financeiro Habitacional.
Salienta, neste sentido, que o Superior Tribunal de Justiça, especialmente em sua Primeira Seção e respectivas Turmas, já
possui entendimento pacífico a respeito da competência da Justiça Federal para julgamento das ações que versem sobre
apólices públicas de seguro habitacional, celebradas no âmbito do SFH, sobretudo após edição da Lei nº 13.000/14.
Quanto às demais preliminares rechaçadas, entende, de igual forma, que não merece prosperar a decisão de rejeição do
juízo singular tendo em vista que se tratam de prejudiciais de mérito e que podem afetar o deslinde do feito.
Neste espeque, registra que a magistrada singular rejeitou a preliminar de limitação de litisconsórcio ativo por entender
inexistir quaisquer prejuízos ao deslinde do feito ao figurar no polo ativo da demanda 15 (quinze) autores, deixando, todavia,
de observar que embora a situação de todos pareça comum, as circunstâncias de cada imóvel é distinta e, por consequência,
as situações fáticas e jurídicas por eles vividas, o que torna inviável o litisconsórcio ativo, chamando a atenção para o risco
de comprometimento da rápida solução do litígio e o prejuízo ao exercício de defesa da Ré.
Já em relação à preliminar de ilegitimidade passiva da Agravante, aduz que a decisão, ao rejeitá-la, adotou entendimento
equivocado sobre a existência de vínculo entre a Seguradora e o contrato objeto da lide, tendo em vista que não se caracterizam
como contratos particulares entabulados entre os Autores e a Ré, como consignado no decisum, mas sim como apólices
públicas.
Sendo assim, a Agravante reforça que é parte ilegítima para figurar no polo passivo da ação originária, pois não mantêm
mais qualquer relação com o SH/SFH desde a extinção da apólice pública com a edição da Medida Provisória nº 478/2009,
não lhe cabendo a regulação do sinistro, muito menos o pagamento da indenização pretendida, cuja responsabilidade, a
partir daquela data, defende ser total e exclusivamente do FCVS, segundo o art. 1º da Lei nº 12.409/11.
Desenvolvendo seus argumentos neste sentido, informa que nunca recebeu prêmio relativamente aos contratos envolvidos
na ação, tendo atuado apenas como administradora da apólice do SH/SFH, no período de 1º de janeiro de 2007 a 29 de
dezembro de 2009, quando a Apólice Pública - Ramo 66 foi extinta com a edição da Medida Provisória nº 478/2009 acima
aludida.
Assevera, ainda, que "os autores se abstêm de apresentar qualquer documento/contrato que demonstre/comprove que a
empresa acionada era a seguradora líder no ano da celebração do contrato, ou seja, o que vislumbra-se dos autos é que, os
autores, de forma aleatória, optam por incluir a Sul América na lide em detrimento de outra seguradora que seria a responsável
na época da celebração do contrato".
Por outro lado, registra que foi indevidamente rejeitada a preliminar de ilegitimidade ativa dos ora Agravados, uma vez que
não há nos autos comprovação da contratação do Seguro Habitacional.
Assim sendo, afirma que os Autores MOISES BARRETO DE MENEZES, FRANCISCO NELSON FILHO, JOSÉ GOMES DA
COSTA, JOSÉ HILTON ALVES CUNHA, MANOEL MESSIAS FERNANDES DA SILVA ARAÚJO, IDELVALDO MENDONÇA DE
SOUZA, XAVIER FERREIRA LIMA, MARIA RISODALVA VARJÃO ROBERTO, JOSÉ ADRIANO GUIMARÃES DE CAVALHO,
RAIMUNDO NONATO NUNES, CLEUNICE DA ROCHA SILVA e AILA MARIA DA SILVA FRAGA, ora Agravados, não provaram nem
trouxeram indícios de suas condições de mutuários para que pudessem, em tese, reclamar cobertura do SH/SFH, inexistindo,
pois, vínculo contratual com a Agravante.
De mais a mais, alega que "estes autores deveriam, como acima exposto, ter provado sua condição de titular de domínio do
imóvel e a existência do contrato de financiamento habitacional, sob pena de não preencherem as condições mínimas da
ação, previstas no art. 17, do Novo Código de Processo Civil".
Chama a atenção para o fato de que os referidos Autores adquiriram seus imóveis através de um instrumento particular
(contrato de gaveta), firmado com o mutuário original sem a interveniência da instituição financeira, que defende ser obrigatória
por força do art. 1º, parágrafo único, da Lei nº 8.004/90, com redação dada pela Lei nº 10.150/00.
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Assim, por não terem sido levados os contratos a registro público, afirma que resta impedido que sejam oponíveis a
terceiros, acrescentando que: "Tal registro, aliás, sequer poderia ser feito, pois os arts. 292 e 293 da Lei 6.015/73 impedem
o registro de imóvel hipotecado a entidade do Sistema Financeiro de Habitação sem a comunicação prévia e anuência
expressa da instituição financeira".
E continua: "Como a alienação do imóvel não obedeceu a formalidade legal, ela é ineficaz e incapaz de suplantar a avença
original, principalmente em relação à CAIXA e à seguradora detentoras de direitos e obrigações dela decorrentes , para
quem, nos termos da legislação e do contrato, apenas os mutuários é quem detêm o direito de apresentar eventual pleito
tendo como base o contato de financiamento e o seguro habitacional".
Ademais, declara que os Agravados JOSÉ ANTONIO GONÇALVES BARROS, IDELZUITE PEREIRA DE CARVALHO, ROSA
MARIA DA PAIXÃO, XAVIER FERREIRA LIMA, MARIA ROSODALVA VARJÃO ROBERTO, JOSÉ ADRIANO GUIMARÃES DE
CARVALHO, RAIMUNDO NONATO NUNES, CLEUNICE DA ROCHA SILVA e AILA MARIA DA SILVA FRAGA quitaram seus
financiamentos e obtiveram o cancelamento das garantias hipotecárias bem antes do ingresso em juízo, não mais subsistindo
o contrato acessório de seguro, sendo, portanto, carecedores da ação, na medida em que lhes falta interesse de agir.
Por sua vez, pontua que foi erroneamente rejeitada a preliminar de inépcia da inicial, na medida em que os Agravados não
indicaram a data em que teria se verificado os alegados danos nos imóveis, mesmo possuindo condições de identificá-los,
restando prejudicado o exercício de defesa da Agravante, que ficou significativamente restringida, tendo em vista que "nem
mesmo a verificação precisa da prescrição - que de fato ocorreu - pôde ser feita com a contagem dia a dia, desde o termo
inicial até o termo final do prazo ânuo".
De outro giro, pugna pelo deferimento do pedido de denunciação à lide à Caixa Econômica Federal, à Companhia Estadual
de Habitação da Bahia - COAHB e à construtora, por entender que há a responsabilidade do agente financeiro em relação à
realização, fiscalização, solidez e segurança do imóvel, devendo responder juntamente com a construtora, causadora direta
dos supostos danos por vício da construção.
Assim, requer "que se intime o agente financeiro Caixa Econômica Federal e a construtora, as quais deverão integrar a
relação processual em substituição à Ré/Agravante ou, caso mantida, sejam solidariamente responsáveis, na remota
hipótese de procedência do pedido formulado na inicial".
Salienta, também, que o juízo primevo deixou de apreciar a preliminar de inobservância da exigência de prévio procedimento
administrativo obrigatório, sendo esse a comunicação do sinistro (expressamente previsto na apólice) à seguradora,
defendendo que os Agravados não comprovaram que o fizeram, apresentando tão somente AR de envio à Caixa Econômica
Federal, sem, no entanto, demonstrar se houve o seu recebimento.
Assim, entende que "não se pode falar em descumprimento ou atraso da obrigação no pagamento da indenização pela
seguradora, se esta não fora cobrada e o mutuário não externara seu interesse de exercer seu direito. Ademais, não há
ainda a definição do valor da indenização, se devida, o que, mais uma vez, impede a seguradora de cumprir a obrigação de
pagar, mesmo que o quisesse, pela indefinição dos valores".
Neste diapasão, afirma que, ao recorrer diretamente ao Judiciário, o mutuário retira da seguradora até mesmo o direito de
atender ao pleito, se devido fosse.
Além disso, aduz que os Agravados já detinham conhecimento, há muitos anos, dos vícios estruturais do imóvel, sendo
inarredável e imperioso o pronunciamento acerca da prescrição.
Por fim, impugna a inversão do ônus da prova, em razão da inaplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor na
hipótese vertente.
Ante o exposto, pugna pela atribuição de efeito suspensivo ao recurso e, ao final, pelo seu provimento, a fim de que seja
reformada a decisão agravada.
Efetuada a distribuição, coube-me a relatoria do feito.
É o relatório. Passo a decidir.
Verifica-se que restaram preenchidos os pressupostos de admissibilidade, motivo pelo qual conheço do recurso e passo à
análise do pedido de atribuição de efeito suspensivo.
Cumpre registrar que o pleito liminar pretendido pela Agravante, neste recurso, está previsto no art. 1.019, inciso I, do Código
de Processo Civil, in verbis:
Art. 1.019. Recebido o agravo de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art.
932, incisos III e IV, o relator, no prazo de 5 (cinco) dias:
I - poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão
recursal, comunicando ao juiz sua decisão; (...)
Na esteira da referida norma, denota-se que existem duas espécies de tutela de urgência que podem ser pedidas no agravo
de instrumento: o pedido de efeito suspensivo e a tutela antecipada, que poderá ser total ou parcial.
Em relação ao efeito suspensivo, destaca-se que sua outorga é medida adequada quando se pretende simplesmente
sustar os efeitos da decisão impugnada com conteúdo positivo, até julgamento final do recurso.
Em sede de agravo de instrumento, o efeito suspensivo opera-se ope judicis, porquanto não decorre automaticamente do
texto normativo, sendo facultado ao Relator, à luz do caso concreto, concedê-lo liminarmente, desde que preenchidos os
requisitos autorizadores da medida.
Sobre o tema, leciona Daniel Amorim Assumpção Neves: "Tratando-se de efeito suspensivo ope judicis (impróprio), não
basta o mero pedido do agravante, sendo indispensável o preenchimento dos requisitos previstos pelo art. 995, parágrafo
único, do Novo CPC: probabilidade de provimento do recurso, ou seja, a aparência de razão do agravante, e o perigo de risco
de dano grave, de difícil ou impossível reparação, demonstrada sempre que o agravante convencer o relator de que a espera
do julgamento do agravo de instrumento poderá gerar o perecimento de seu direito" (NEVES, Daniel Amorim Assumpção.
Manual de Direito Processual Civil - Volume único. 8ª ed. Salvador: Ed. JusPodivm, 2016, p. 1572).
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Destarte, conclui-se que não se pode emprestar efeito suspensivo ao agravo de instrumento indiscriminadamente, estando
a sua concessão adstrita à demonstração da probabilidade de acolhimento da pretensão recursal, que, por sua vez,
depende da plausibilidade do direito invocado pelo recorrente, assim também do manifesto risco de dano grave, de difícil ou
impossível reparação, caso tenha que se esperar o julgamento definitivo do recurso.
Feitas estas considerações, em uma análise perfunctória dos autos, torna-se possível a atribuição de efeito suspensivo ao
presente recurso, pelos fundamentos a seguir expostos.
O STJ estabeleceu, na ocasião do julgamento do REsp nº 1.091.393/SC, sob o rito dos repetitivos, que "Nos feitos em que
se discute a respeito de contrato de seguro adjeto a contrato de mútuo, por envolver discussão entre seguradora e mutuário,
não comprometer recursos do SFH e não afetar o FCVS (Fundo de Compensação de Variações Salariais), inexiste interesse
da Caixa Econômica Federal a justificar a formação de litisconsórcio passivo necessário, sendo, portanto, da Justiça
Estadual a competência para o seu julgamento" (STJ, REsp nº 1.091.393/SC, Segunda Seção, Relator CARLOS FERNANDO
MATHIAS (Juiz Federal convocado do TRF - 1ª Região), julgado em 11/03/2009, DJe 25/05/2009).
Em sede de Embargos Declaratórios opostos nos autos do aludido Recurso Especial, o STJ delimitou especificamente os
requisitos para a configuração do interesse jurídico da CEF, elencando como condições: a) que se trate de contrato celebrado
de 02/12/1988 a 29/12/2009 - período compreendido entre as edições da Lei nº 7.682/88 e da MP nº 478/09; b) quando esteja
o instrumento vinculado ao Fundo de Compensação de Variações Salariais - FCVS (apólices públicas, ramo 66); c) que a
CEF comprove documentalmente o seu interesse jurídico, mediante demonstração não apenas da existência de apólice
pública, mas também do comprometimento do FCVS, com risco efetivo de exaurimento da reserva técnica do Fundo de
Equalização de Sinistralidade da Apólice.
Vejamos:
DIREITO PROCESSUAL CIVIL. SFH. SEGURO. AÇÃO INDENIZATÓRIA. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. INTERESSE.
INTERVENÇÃO. LIMITES E CONDIÇÕES. INCIDENTE DE PROCESSO REPETITIVO. ART. 543-C DO CPC. 1. Nas ações
envolvendo seguros de mútuo habitacional no âmbito do Sistema Financeiro Habitacional - SFH, a Caixa Econômica Federal
- CEF - detém interesse jurídico para ingressar na lide como assistente simples somente nos contratos celebrados de
02.12.1988 a 29.12.2009 - período compreendido entre as edições da Lei nº 7.682/88 e da MP nº 478/09 - e nas hipóteses
em que o instrumento estiver vinculado ao Fundo de Compensação de Variações Salariais - FCVS (apólices públicas, ramo
66). 2. Ainda que compreendido no mencionado lapso temporal, ausente a vinculação do contrato ao FCVS (apólices
privadas, ramo 68), a CEF carece de interesse jurídico a justificar sua intervenção na lide. 3. O ingresso da CEF na lide
somente será possível a partir do momento em que a instituição financeira provar documentalmente o seu interesse
jurídico, mediante demonstração não apenas da existência de apólice pública, mas também do comprometimento do FCVS,
com risco efetivo de exaurimento da reserva técnica do Fundo de Equalização de Sinistralidade da Apólice - FESA, colhendo
o processo no estado em que este se encontrar no instante em que houver a efetiva comprovação desse interesse, sem
anulação de nenhum ato anterior. 4. Evidenciada desídia ou conveniência na demonstração tardia do seu interesse jurídico
de intervir na lide como assistente, não poderá a CEF se beneficiar da faculdade prevista no art. 55, I, do CPC. 5. Na hipótese
específica dos autos, tendo o Tribunal Estadual concluído pela ausência de vinculação dos contratos de seguro ao FCVS,
inexiste interesse jurídico da CEF para integrar a lide. 6. Embargos de declaração parcialmente acolhidos, com efeitos
infringentes. (STJ, EDcl nos EDcl no REsp nº 1.091.393/SC, Segunda Seção, Relatora p/ Acórdão Ministra NANCY ANDRIGHI,
julgado em 10/10/2012, DJe 14/12/2012).
Ocorre que, ao debruçar-se novamente sobre questão envolvendo contrato de mútuo regido pelo Sistema Financeiro de
Habitação (SFH), financiado com recursos do extinto Banco Nacional de Habitação, assim posicionou-se o STJ:
AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. SISTEMA FINANCEIRO DA HABITAÇÃO. AÇÃO AJUIZADA
CONTRA SEGURADORA. OFENSA AOS DISPOSITIVOS LEGAIS. INOCORRÊNCIA. PRESCRIÇÃO. SÚMULA 7/STJ.
IMPROVIMENTO. 1. "Nas ações envolvendo seguros de mútuo habitacional no âmbito do Sistema Financeiro Habitacional -
SFH, a Caixa Econômica Federal - CEF - detém interesse jurídico para ingressar na lide como assistente simples somente
nos contratos celebrados de 02.12.1988 a 29.12.2009 - período compreendido entre as edições da Lei nº 7.682/88 e da MP
nº 478/09 - e nas hipóteses em que o instrumento estiver vinculado ao Fundo de Compensação de Variações Salariais -
FCVS (apólices públicas, ramo 66). 2. Ainda que compreendido no mencionado lapso temporal, ausente a vinculação do
contrato ao FCVS (apólices privadas, ramo 68), a CEF carece de interesse jurídico a justificar sua intervenção na lide. 3. O
ingresso da CEF na lide somente será possível a partir do momento em que a instituição financeira provar documentalmente
o seu interesse jurídico, mediante demonstração não apenas da existência de apólice pública, mas também do
comprometimento do FCVS, com risco efetivo de exaurimento da reserva técnica do Fundo de Equalização de Sinistralidade
da Apólice - FESA, colhendo o processo no estado em que este se encontrar no instante em que houver a efetiva comprovação
desse interesse, sem anulação de nenhum ato anterior. 4. Evidenciada desídia ou conveniência na demonstração tardia do
seu interesse jurídico de intervir na lide como assistente, não poderá a CEF se beneficiar da faculdade prevista no art. 55, I,
do CPC. 5. Na hipótese específica dos autos, tendo sido reconhecida a ausência de vinculação dos contratos de seguro ao
FCVS, inexiste interesse jurídico da CEF para integrar a lide."(EDcl nos EDcl no REsp 1091363/SC, Rel. Ministra MARIA
ISABEL GALLOTTI, Rel. p/ Acórdão Ministra NANCY ANDRIGHI, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 10/10/2012, DJe 14/12/2012)
3. Quanto à prescrição, rever a conclusão do julgado a respeito do tema só seria possível mediante o revolvimento de fatos
e provas, o que é inviável nesta instância, ante o óbice da Súmula 7/STJ. 4. Agravo regimental não provido. (STJ, AgRg no
AREsp: 417486/SC, Quarta Turma, Relator: Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, julgado em 11/03/2014, publicado em 19/03/
2014).
Desse modo, considerando as alegações da Agravante, de provável incompetência do foro, bem como o entendimento do
STJ acima ementado, entendo que deve ser oportunizada a manifestação da Caixa Econômica Federal, na qualidade de
gestora do Fundo de Compensação de Variações Salariais (FCVS), para manifestar-se acerca de eventual interesse no feito.
Por fim, o periculum in mora é patente, na medida em que a ação originária está prosseguindo o seu curso regular, podendo
os atos processuais serem posteriormente anulados caso reconhecida a incompetência absoluta da Justiça Estadual para
processamento e julgamento do feito.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 526

Ante o exposto, com fulcro no art. 1.019, inciso I, do CPC, ATRIBUO EFEITO SUSPENSIVO ao recurso, sustando os efeitos da
decisão agravada, até ulterior decisão.
Tendo em vista o disposto no art. 318, § 5º, do Regimento Interno deste Tribunal, comunique-se o Juízo de origem, enviando-
lhe cópia integral desta decisão, a fim de que adote as medidas cabíveis para cumprimento da medida aqui deferida.
Intimem-se os Agravados para o oferecimento de contrarrazões, no prazo legal, com fulcro no art. 1.019, inciso II, do CPC.
Intime-se a Caixa Econômica Federal, na qualidade de gestora do Fundo de Compensação de Variações Salariais (FCVS),
para manifestar-se acerca de eventual interesse no feito, no prazo de 15 (quinze) dias, compreendendo-se o seu silêncio
como negativa.
Diligências ultimadas, retornem-me os autos conclusos.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.
Salvador, 01 de março de 2018.
DESEMBARGADOR BALTAZAR MIRANDA SARAIVA
RELATOR
BMS02

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Baltazar Miranda Saraiva
DECISÃO
8000069-51.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Sul America Companhia De Seguro Saude
Advogado: Camila Maria Guerra Trigueiro (OAB:0031320/BA)
Agravado: Maronilda De Andrade Reis

Decisão:
Vistos, etc.
Trata-se de Agravo de Instrumento, com pedido de atribuição de efeito suspensivo, interposto pela SUL AMÉRICA COMPANHIA
DE SEGURO SAÚDE S.A. em face da decisão interlocutória de ID nº 610140 - Pág. 1 ao ID nº 610140 - Pág. 3, proferida pela
MM. Juíza de Direito da 15ª Vara de Relações de Consumo desta Comarca de Salvador, nos autos da Ação Ordinária de
Obrigação de Fazer nº 0569411-65.2017.8.05.0001 proposta pela Agravada, que deferiu em parte o pedido de tutela de
urgência para determinar que o plano de saúde autorize a realização do internamento da Autora/Agravada, em clínica
conveniada especializada no tratamento de obesidade mórbida, nos seguintes termos:
Por tais razões, defiro, parcialmente, o pedido de antecipação de tutela requerido, para determinar à Acionada que, no prazo
de 48 (quarenta e oito) horas, contados da data da sua intimação acerca desta decisão, expeça autorização, em prol da
Autora, habilitando-a a ser submetido à internação em clínica conveniada especializada no tratamento de obesidade mórbida,
na forma preconizada no relatório médico de fls. 32/34, ou, caso não conte em seu plantel com Unidade conveniada, arque
com todas as despesas necessárias ao tratamento de redução de peso do requerente, bem como o enfrentamento das co-
morbidades e problemas psicológicos e sociais decorrentes da doença, pelo período de 120 (cento e vinte) dias, sob pena
de, em caso de descumprimento, incidir na multa diária de R$500,00 (quinhentos reais).
No que tange ao pleito relativo à re-internação, por 03 (três) dias, ao mês, para prevenção da recidiva, reservo sua apreciação
após a apresentação dos relatórios da clínica acerca da evolução do quadro clínico do paciente.
Adoto o relatório da decisão por refletir de forma clara o contexto processual, que assim dispõe:
MARONILDA DE ANDRADE REIS, devidamente qualificada nos autos, ajuizou AÇÃO ORDINÁRIA DE OBRIGAÇÃO DE FAZER,
contra SUL AMÉRICA SEGURO SAÚDE S/A, formulando pedido emergencial, no sentido de determinar que a parte ré expeça
autorização para internamento do autor na Clinica da Obesidade, pelo período inicial de 160 dias, para que possa ser
submetido a tratamento de redução do excesso de peso, bem como a manutenção do tratamento pós alta, consistentes em
três dias de internação ao mês (fls. 01/17). Colacionou aos autos procuração (fl. 18/19) e documentos (fls. 20/60). Determinada
a emenda da inicial (fl. 61), a parte autora apresentou manifestação às fls. 63/64.
Em suas razões recursais, esclarece que a Agravada alega que a Agravante "negou o tratamento, e que tal conduta da
Operadora teria sido ilegal uma vez que esse tratamento é o único capaz de coibir, de forma plenamente eficaz e segura o
avanço da patologia da Autora (...) ingressou com esta ação judicial para pedir a autorização, inclusive em sede de liminar,
do procedimento junto ao SPA de nome Clínica de Obesidade Ltda (com endereço na estrada do Coco, km 08, lote 2201,
Catú, Camaçari-BA), dando à causa o valor de R$ 1.000,00 (mil reais). Acolhendo os argumentos da agravada, o Juízo de
piso, em decisão inaudita altera pars, concedeu a tutela antecipatória, para forçar a Sul América a autorizar e custear todo o
internamento em clínica de obesidade requerido, sem restrições, com o médico indicado pela agravada, mesmo inexistindo
nos autos perigo da demora e nem verossimilhança das alegações (…)" (ID nº 610136 - Pág. 3).
Ressalta que tendo em vista que "não há previsão contratual, nem tampouco obrigatoriedade de fornecimento fixada pela
legislação pátria, não há que se falar em dever de custeio, devendo a sentença de piso ser reformada para julgar totalmente
improcedente o pleito autoral (…) o que o autor, na sua inicial, chama de Clínica de Obesidade Ltda., na verdade se trata de
um SPA de um local de descanso e lazer, cujo nome de fantasia é a SALUTE BAHIA SPA, com endereço na Estrada do Coco,
Km 08, Lote 2201, Catú de Abrants, Camaçari-BA, e CNPJ: 092.841.720/0001-09 (…)" (ID nº 610136 - Pág. 5).
Informa que se refere a "local de descanso, turismo e lazer, com visitação, inclusive, de pessoas famosas, que tem suas
declarações postas no site como forma de divulgar o nome do SPA, o qual está lançando diversas promoções com fechamento
de pacotes (…)" (ID nº 610136 - Pág. 6).
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 527

Contrapõe que "é de sabença geral que o tratamento mais adequado para obesidade mórbida de grau III, é a cirurgia de
redução estomacal, associada e outros tratamentos acessórios como auxílio na eficiência da cirurgia. Contudo, por meio de
laudos médicos GENÉRICOS E PADRONIZADOS, a apelada ingressou com esta ação, recusando o procedimento cirúrgico
para requer internação num hotelspa que além de não ter natureza de clínica, não tem credenciamento junto a Sulamérica
Seguros. Não obstante os laudos genéricos e padronizados apresentados pela apelada, mas estes não são suficientes
para autorizar qualquer "internação" da promovente num SPA, vez que tal procedimento não possui guarida no contrato e
nem na lei." (ID nº 610136 - Pág. 9).
Reforça que a decisão interlocutória agravada in limine litis, obriga a ora Agravante a patrocinar os diversos serviços
pleiteados pela Agravada, desrespeitando as cláusulas contratuais.
Requer a atribuição do efeito suspensivo ao presente agravo ante a possibilidade de lesão grave e de difícil reparação, a fim
de sustar em face da Agravante os efeitos da decisão vergastada, haja vista a relevância da fundamentação esposada e o
risco que representa a decisão para a Recorrente, que será obrigada a fornecer um serviço para o qual não há previsão de
cobertura em contrato, e nem na legislação própria. Além disso, existe a irreversibilidade do provimento, tendo em vista que
a Sulamérica dificilmente irá reaver os valores vultosos que serão despendidos pela Sulamérica para arcar com o tratamento
da Agravada.
Ao final, pugna pelo provimento do recurso confirmando-se a liminar deferida.
Efetuado o preparo e acostado ao ID nº 610137 - Pág. 1 e ID nº 610139 - Pág. 1.
Juntou documentos de ID nº 610138 - Pág. 1 ao ID nº 610138 - Pág. 4; ID nº 610141 - Pág. 1 ao ID nº 610141 - Pág. 5; ID nº
610142 - Pág. 1; ID nº 610143 - Pág. 1 até ID nº 610149 - Pág. 84.
É o que importa relatar. Passo a decidir.
Verifica-se que restaram preenchidos os pressupostos de admissibilidade, motivo pelo qual conheço do recurso e passo à
análise do pedido de atribuição de efeito suspensivo.
No mais, registre-se que o pleito liminar pretendido pela Agravante, neste recurso, está previsto no art. 1.019, inciso I, do
Código de Processo Civil de 2015, ipsis litteris:
Art. 1.019. Recebido o agravo de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art.
932, incisos III e IV, o relator, no prazo de 5 (cinco) dias:
I - poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão
recursal, comunicando ao juiz sua decisão; (…)
Além disso, cumpre destacar que a custódia liminar se constitui em instrumento puramente assecuratório, tendo por
escopo, através de uma prestação provisória, preparar ou resguardar a obtenção de outra tutela, esta definitiva, acautelando
os interesses das partes, visando garantir a integridade da prestação jurisdicional futura no pleito principal.
Assim, é cediço que o requerimento liminar é subsidiário, possuindo caráter transitório e o fito de coibir eventual lesão de
direito, visando o equilíbrio das partes até que se defina o direito questionado, com o julgamento final da lide.
Logo, a concessão da tutela provisória está condicionada ao preenchimento simultâneo dos seguintes requisitos: fumus
boni iuris, que se afigura na plausibilidade do direito invocado pela parte, e periculum in mora, que se constitui no risco de
perecimento da eficácia da tutela pretendida acaso tenha que se esperar o julgamento definitivo do feito, que devem ser
apurados em cognição sumária para ser concedida ab initio.
Com efeito, a atribuição de efeito suspensivo ao agravo está adstrita à demonstração do caráter de necessidade da medida
e, como qualquer provimento de cunho emergencial, por contornar a lógica processual e desafiar o princípio da segurança
jurídica, deve ser analisado com cautela pelo magistrado, a fim de que a adversidade ínsita ao trâmite processual não seja
simplesmente repassada à parte ex adversa.
Desse modo, conclui-se que não se pode salvaguardar liminarmente qualquer interesse, mas tão somente aqueles que,
pela sua aparência, se mostram plausíveis de tutela no processo principal.
Feitas estas considerações, vislumbro que, no caso em tela, não se torna possível a atribuição do efeito suspensivo
pretendido, tendo em vista que a decisão hostilizada, não tem potencial para causar grave lesão à Agravante, não havendo
urgência que justifique, neste momento, o pleito da Recorrente.
Ao contrário, evidencia-se o periculum in mora inverso, notadamente pelo teor da decisão guerreada, considerando que
muito maior seria o dano à Agravada acaso fossem sustados os efeitos da decisão recorrida, mostrando-se inadequada a
atribuição de efeito suspensivo ao presente recurso.
Ademais, não restou demonstrada a plausibilidade do direito invocado pela Agravante, em especial por se tratar de um
procedimento de urgência, conforme bem salienta o decisum a quo:
Os elementos de prova coligidos aos autos, especialmente o relatório médico, carreado às fls. 33/34, subscrito pela
endocrinologista, Dra. Clarissa Carvalho Pedreira, é taxativo, no sentido de atestar que o requerente necessita de tratamento
em clínica especializada multidisciplinar dedicada ao tratamento de obesidade mórbida, tendo em vista a gravidade e
urgência do seu quadro clínico. Outrossim, foram colacionados relatórios subscritos por clínico geral, ortopedista, psicólogo
e psiquiatra (fls. 36/41). (ID nº 610140 - Pág. 1).
À vista disso, percebe-se que a Recorrida é portadora obesidade Grau III, além de outras doenças relacionadas à obesidade,
conforme destaca a decisão objurgada:
Obesidade mórbida, além de tratar-se de patologia grave, reconhecida pela Organização Mundial de Saúde, encontra-se no
rol das normas da ANS como de obrigatório atendimento pelos Planos de Saúde.
Com efeito, no caso em tela, revela-se a configuração do risco ao resultado útil do processo, evidenciado pelo conteúdo dos
relatórios médicos acima gizados, os quais demonstram que a demandante encontra-se acometida de obesidade grau III e
de comorbidades diversas, restando comprometida irremediavelmente a sua qualidade de vida, daí porque inadiável e
urgente, consoante relatório médico, a sua internação em Clínica especializada.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 528

A plausibilidade do direito invocado decorre do fato de que o Código de Defesa do Consumidor estabelece que a saúde é
direito básico do consumidor, tratando-se também de direito fundamental de que é titular o autor (artº. 6º, I, do CDC e artº. 5º,
XXXII, da CF/88).
Convém, contudo, ressaltar que, tendo em vista os elevados custos que representa a internação almejada, caso a parte ré
não conte com Clínica conveniada, impõe-se o deferimento da medida com a devida parcimônia, sendo indispensável a sua
avaliação médica, no curso do procedimento, para aferição da necessidade de prolongamento temporal da medida e o
efetivo resultado. (ID nº . 610140 - Pág. 1 ao ID nº 610140 - Pág. 2).
Acerca da matéria, colaciono os seguintes arestos do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia:
AGRAVO REGIMENTAL. DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGOU SEGUIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO POR SER
MANIFESTAMENTE IMPROCEDENTE. DIREITO À SAÚDE. CONTRATO EM PRAZO DE CARÊNCIA. SITUAÇÃO DE URGÊNCIA/
EMERGÊNCIA. OBRIGATORIEDADE DE COBERTURA. RECURSO NÃO PROVIDO. (TJBA, Agravo Regimental, nº 0001649-
29.2016.8.05.0000/50000, Primeira Câmara Cível, Relatora: Desª. MARIA DE LOURDES PINHO MEDAUAR, Publicado em:
22/06/2016) (Grifo nosso).
AGRAVO DE INSTRUMENTO. TUTELA PROVISÓRIA DEFERIDA. POSSIBILIDADE. EMERGÊNCIA. RECUSA NA PRESTAÇÃO
DO SERVIÇO. PRAZO DE CARÊNCIA. EXCEPCIONALIDADE. SITUAÇÃO EMERGENCIAL. RECURSO IMPROVIDO. O período
de carência contratualmente estipulado pelos planos de saúde não prevalece, excepcionalmente, diante de situações
emergenciais graves, nas quais a recusa de cobertura possa vir a frustrar o próprio sentido e razão de ser do negócio jurídico
firmado. Precedentes do STJ. Decisão mantida. Recurso improvido. (TJBA, Agravo de Instrumento, nº 0012399-
90.2016.8.05.0000, Terceira Câmara Cível, Relatora: Desª. TELMA LAURA SILVA BRITTO, Publicado em: 30/08/2016) (Grifo
nosso).
Em face do quanto relatado, em um exame superficial, denota-se que a decisão interlocutória se encontra alinhada com a
jurisprudência deste Tribunal.
Nessas circunstâncias, em uma cognição sumária, própria deste momento processual, forçoso reconhecer o acerto do Juiz
primevo, não restando demonstrada a plausibilidade do direito invocado pelo Agravante, não cabendo, consequentemente,
a suspensão dos efeitos do decisum objurgado.
Diante de tais considerações, DEIXO DE ATRIBUIR EFEITO SUSPENSIVO ao presente recurso, até ulterior deliberação.
Intime-se a parte Agravada para o oferecimento de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias, com fulcro no art. 1.019, inciso
II, do CPC/15.
Comunique-se ao Juízo de primeiro grau o conteúdo desta decisão, encaminhando-se-lhe cópia do seu inteiro teor.
Diligências ultimadas, retornem os autos conclusos.
Publique-se. Intime-se.
Salvador, 01 de março de 2018.
DESEMBARGADOR BALTAZAR MIRANDA SARAIVA
RELATOR
BMS05

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Baltazar Miranda Saraiva
DECISÃO
8002635-70.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Municipio De Salvador
Agravado: Agnaldo Caetano Camara De Souza
Advogado: Agnaldo Caetano Camara De Souza (OAB:0001920/BA)

Decisão:
Vistos, etc.
Trata-se de Agravo de Instrumento, com pedido de atribuição de efeito suspensivo, interposto pelo MUNICÍPIO DE SALVADOR
contra decisão proferida pelo Juízo de Direito da 9ª Vara da Fazenda Pública da Comarca do Salvador, nos autos do
cumprimento de sentença nº 0027820-11.2002.8.05.0001, deflagrado por AGNALDO CAETANO CÂMARA DE SOUZA para
cobrar honorários advocatícios sucumbenciais devidos em Embargos à Execução opostos pela Hydros Engenharia e
Planejamento Ltda.
Relata que deflagrou, em 08/01/2002, a execução fiscal nº 0002142-91.2002.8.05.0001 contra a empresa Hydros Engenharia
e Planejamento Ltda cobrando o pagamento de R$ 186.520,12, a título de ISS, tendo a referida empresa oposto Embargos
à Execução, em 20/03/2002, tombado sob nº 0027820-11.2002.8.05.0001, atribuindo à causa o valor de R$ 186.520,12
(cento e oitenta e seis mil, quinhentos e vinte reais e doze centavos).
Salienta que, na oportunidade, a empresa outorgou poder de representação a três advogados, conforme procuração acostada
à inicial dos embargos, destacando, ainda, que os Embargos à Execução foram acolhidos pelo juízo de primeiro grau, que
reconheceu a prescrição do crédito tributário e condenou o Município a pagar as despesas do processo e honorários de
sucumbência, fixados em 10% (dez por cento) sobre o valor da causa.
Pontua que este Tribunal de Justiça, em 01/03/2011, acolheu a Apelação interposta pelo Município, para afastar o argumento
da prescrição adotado como fundamento da sentença, mas, na sequência do julgamento, acolheu os embargos à execução,
extinguindo a execução, mantendo a condenação do Município à restituição das custas processuais e no pagamento de
honorários de sucumbência, estes fixados em 10% sobre o valor atribuído à causa.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 529

Em seguida, afirma que o Recurso Especial interposto pelo Município foi inadmitido pelo TJBA, decisão que foi mantida pelo
STJ em julgamento de agravo e que transitou em julgado em 10/11/2016.
Neste contexto, assevera que, em 23/03/2017, a empresa Hydros, por seus advogados, os Drs. Agnaldo Câmara e Eronildes
dos Santos, ingressou com execução para ressarcimento das despesas do processo, no valor de R$ 14.104,26,
correspondente às custas processuais adiantadas e aos honorários do perito judicial, destacando que, na mesma data, um
dos advogados da empresa, Dr. Agnaldo Caetano Câmara de Souza, deflagrou, sozinho, em nome próprio, execução de
sentença para pagamento dos honorários sucumbenciais, que calculou em R$ 50.658,73.
Aduz que, em 01/06/2017, o Município manifestou concordância quanto aos cálculos apresentados pela Hydros, relativamente
ao ressarcimento das despesas processuais ao passo em que impugnou o pedido de cumprimento de sentença apresentado
pelo advogado Agnaldo Câmara, relativamente aos honorários sucumbenciais, argumentando que haveria excesso de
execução, já que os honorários foram fixados sobre o valor da causa atribuído aos embargos à execução, de modo que era
a partir da data da sua oposição que a base de cálculo precisava ser atualizada, e não a partir da data do ajuizamento da
execução fiscal.
Destaca que o juízo a quo, na decisão agravada, rejeitou os argumentos postos pelo Município, motivo pelo qual se insurge
o Agravante, discorrendo sobre as razões pelas quais entende que o decisum merece reforma.
Ante o exposto, requer seja atribuído efeito suspensivo ao agravo e, ao final, que a decisão agravada seja integralmente
reformada, ante a ausência de fundamentação pelo juízo a quo quanto à não concessão do efeito suspensivo aos embargos
à execução opostos.
É o relatório. Decido.
Da análise dos autos, vislumbro que foi interposta Apelação tombada sob nº 0027820-11.2002.8.05.0001, distribuída
anteriormente à relatoria da Desembargadora Maria do Socorro Barreto Santiago, componente da Segunda Câmara Cível,
tendo sido dado provimento ao recurso pelo referido órgão colegiado.
Feitas estas considerações, é necessário destacar que o art. 160 do Regimento Interno deste Egrégio Tribunal de Justiça do
Estado da Bahia estabelece que a distribuição de recurso contra decisão judicial de primeiro grau torna prevento o Relator
para todos os demais recursos contra atos praticados no mesmo processo de origem ou em processos conexos, nos
termos do art. 930, parágrafo único, do CPC.
Vejamos:
Art. 930. Far-se-á a distribuição de acordo com o regimento interno do tribunal, observando-se a alternatividade, o sorteio
eletrônico e a publicidade.
Parágrafo único. O primeiro recurso protocolado no tribunal tornará prevento o relator para eventual recurso subsequente
interposto no mesmo processo ou em processo conexo. (Grifo nosso).
Art. 160 - A distribuição de recurso, habeas corpus ou mandado de segurança contra decisão judicial de primeiro grau torna
prevento o Relator para incidentes posteriores e para todos os demais recursos e novos habeas corpus e mandados de
segurança contra atos praticados no mesmo processo de origem, na fase de conhecimento ou de cumprimento de sentença
ou na execução, ou em processos conexos, nos termos do art. 930, parágrafo único, do Código de Processo Civil.
Nestes termos, DECLINO DA COMPETÊNCIA para julgamento do presente processo e determino a remessa dos autos ao
SECOMGE, a fim de que sejam redistribuídos à Segunda Câmara Cível, cabendo a relatoria do recurso à Desembargadora
Maria do Socorro Barreto Santiago.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.
Salvador, 01 de março de 2018.
DESEMBARGADOR BALTAZAR MIRANDA SARAIVA
RELATOR
BMS02

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Baltazar Miranda Saraiva
DECISÃO
8002635-70.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Municipio De Salvador
Agravado: Agnaldo Caetano Camara De Souza
Advogado: Agnaldo Caetano Camara De Souza (OAB:0001920/BA)

Decisão:
Vistos, etc.
Trata-se de Agravo de Instrumento, com pedido de atribuição de efeito suspensivo, interposto pelo MUNICÍPIO DE SALVADOR
contra decisão proferida pelo Juízo de Direito da 9ª Vara da Fazenda Pública da Comarca do Salvador, nos autos do
cumprimento de sentença nº 0027820-11.2002.8.05.0001, deflagrado por AGNALDO CAETANO CÂMARA DE SOUZA para
cobrar honorários advocatícios sucumbenciais devidos em Embargos à Execução opostos pela Hydros Engenharia e
Planejamento Ltda.
Relata que deflagrou, em 08/01/2002, a execução fiscal nº 0002142-91.2002.8.05.0001 contra a empresa Hydros Engenharia
e Planejamento Ltda cobrando o pagamento de R$ 186.520,12, a título de ISS, tendo a referida empresa oposto Embargos
à Execução, em 20/03/2002, tombado sob nº 0027820-11.2002.8.05.0001, atribuindo à causa o valor de R$ 186.520,12
(cento e oitenta e seis mil, quinhentos e vinte reais e doze centavos).
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Salienta que, na oportunidade, a empresa outorgou poder de representação a três advogados, conforme procuração acostada
à inicial dos embargos, destacando, ainda, que os Embargos à Execução foram acolhidos pelo juízo de primeiro grau, que
reconheceu a prescrição do crédito tributário e condenou o Município a pagar as despesas do processo e honorários de
sucumbência, fixados em 10% (dez por cento) sobre o valor da causa.
Pontua que este Tribunal de Justiça, em 01/03/2011, acolheu a Apelação interposta pelo Município, para afastar o argumento
da prescrição adotado como fundamento da sentença, mas, na sequência do julgamento, acolheu os embargos à execução,
extinguindo a execução, mantendo a condenação do Município à restituição das custas processuais e no pagamento de
honorários de sucumbência, estes fixados em 10% sobre o valor atribuído à causa.
Em seguida, afirma que o Recurso Especial interposto pelo Município foi inadmitido pelo TJBA, decisão que foi mantida pelo
STJ em julgamento de agravo e que transitou em julgado em 10/11/2016.
Neste contexto, assevera que, em 23/03/2017, a empresa Hydros, por seus advogados, os Drs. Agnaldo Câmara e Eronildes
dos Santos, ingressou com execução para ressarcimento das despesas do processo, no valor de R$ 14.104,26,
correspondente às custas processuais adiantadas e aos honorários do perito judicial, destacando que, na mesma data, um
dos advogados da empresa, Dr. Agnaldo Caetano Câmara de Souza, deflagrou, sozinho, em nome próprio, execução de
sentença para pagamento dos honorários sucumbenciais, que calculou em R$ 50.658,73.
Aduz que, em 01/06/2017, o Município manifestou concordância quanto aos cálculos apresentados pela Hydros, relativamente
ao ressarcimento das despesas processuais ao passo em que impugnou o pedido de cumprimento de sentença apresentado
pelo advogado Agnaldo Câmara, relativamente aos honorários sucumbenciais, argumentando que haveria excesso de
execução, já que os honorários foram fixados sobre o valor da causa atribuído aos embargos à execução, de modo que era
a partir da data da sua oposição que a base de cálculo precisava ser atualizada, e não a partir da data do ajuizamento da
execução fiscal.
Destaca que o juízo a quo, na decisão agravada, rejeitou os argumentos postos pelo Município, motivo pelo qual se insurge
o Agravante, discorrendo sobre as razões pelas quais entende que o decisum merece reforma.
Ante o exposto, requer seja atribuído efeito suspensivo ao agravo e, ao final, que a decisão agravada seja integralmente
reformada, ante a ausência de fundamentação pelo juízo a quo quanto à não concessão do efeito suspensivo aos embargos
à execução opostos.
É o relatório. Decido.
Da análise dos autos, vislumbro que foi interposta Apelação tombada sob nº 0027820-11.2002.8.05.0001, distribuída
anteriormente à relatoria da Desembargadora Maria do Socorro Barreto Santiago, componente da Segunda Câmara Cível,
tendo sido dado provimento ao recurso pelo referido órgão colegiado.
Feitas estas considerações, é necessário destacar que o art. 160 do Regimento Interno deste Egrégio Tribunal de Justiça do
Estado da Bahia estabelece que a distribuição de recurso contra decisão judicial de primeiro grau torna prevento o Relator
para todos os demais recursos contra atos praticados no mesmo processo de origem ou em processos conexos, nos
termos do art. 930, parágrafo único, do CPC.
Vejamos:
Art. 930. Far-se-á a distribuição de acordo com o regimento interno do tribunal, observando-se a alternatividade, o sorteio
eletrônico e a publicidade.
Parágrafo único. O primeiro recurso protocolado no tribunal tornará prevento o relator para eventual recurso subsequente
interposto no mesmo processo ou em processo conexo. (Grifo nosso).
Art. 160 - A distribuição de recurso, habeas corpus ou mandado de segurança contra decisão judicial de primeiro grau torna
prevento o Relator para incidentes posteriores e para todos os demais recursos e novos habeas corpus e mandados de
segurança contra atos praticados no mesmo processo de origem, na fase de conhecimento ou de cumprimento de sentença
ou na execução, ou em processos conexos, nos termos do art. 930, parágrafo único, do Código de Processo Civil.
Nestes termos, DECLINO DA COMPETÊNCIA para julgamento do presente processo e determino a remessa dos autos ao
SECOMGE, a fim de que sejam redistribuídos à Segunda Câmara Cível, cabendo a relatoria do recurso à Desembargadora
Maria do Socorro Barreto Santiago.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.
Salvador, 01 de março de 2018.
DESEMBARGADOR BALTAZAR MIRANDA SARAIVA
RELATOR
BMS02

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Márcia Borges Faria
DECISÃO
8001887-38.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Banco Bradesco Sa
Advogado: Alan Sampaio Campos (OAB:3749100A/BA)
Agravado: Jorrene Gomes De Melo
Advogado: James Boaventura Adorno (OAB:0009435/BA)

Decisão:
Trata-se de agravo de instrumento interposto por Banco Bradesco S/A, contra provimento judicial de lavra do juízo da 8ª Vara
Cível e Comercial da Comarca de Salvador, que, nos autos da ação de usucapião extraordinária movida por Jorrene Gomes
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de Melo em face do agravante (processo nº 0576430-25.2017.805.0001), concedeu tutela de urgência para manter o agravado
na posse do imóvel localizado na Rua Plínio Moscoso (antiga Rua Desembargador Demétrio Tourinho), 1248, Ed. Sol de
Verão, apto. 402, Jardim Apipema/Ondina, bem como determinou "a suspensão da realização de qualquer leilão ou outro
meio de alienação do bem usucapiendo até o julgamento final da ação de usucapião, em especial o leilão designado para
o dia 15/12/2017, conforme pp. 44/53", tendo ordenado também a averbação, no registro de imóveis, de protesto contra a
alienação do referido bem, "tornando público o status controvertido de sua propriedade em decorrência desta ação".
Insurge-se a pessoa jurídica agravante contra a decisão, pois afirma que esta não teria levado em consideração diversos
fatos que supostamente teriam sido omitidos na petição do agravado e que "acarretariam no indeferimento da liminar
pleiteada e deferida pelo r. juízo a quo".
De acordo com o banco recorrente, este foi constituído, em 1995, como credor hipotecário em instrumento particular de
compra e venda de imóvel residencial com pacto adjeto de hipoteca cujo objeto é o imóvel discutido na ação de usucapião,
tendo o bem sofrido novo gravame em 2001, decorrente de penhora oriunda de Reclamação Trabalhista movida contra
pessoa jurídica em que o agravado era um dos sócios. Assim, teria ocorrido leilão e arrematação do bem pelo agravante em
novembro de 2003.
O recorrente sustenta ainda a ausência de requisito essencial para a prescrição aquisitiva do imóvel, a mansidão e pacificidade
da posse do agravado, pois o banco teria apresentado embargos à arrematação e agravo de petição, que consistiriam em
"medidas efetivas visando a quebrar a continuidade da posse".
Embasado nestes fundamentos e afirmando ser proprietário exclusivo do bem, o agravante requer a atribuição do efeito
suspensivo ao recurso e ao, cabo, pela revogação da decisão, para que disponha livremente do imóvel aludido.
É O BREVE RELATÓRIO.
Preenchidos os requisitos processuais de admissibilidade, e não sendo o caso de julgamento monocrático, na forma do art.
932 do atual Código de Ritos, passo a analisar o pedido da suspensividade requerida.
É cediço que a atribuição de efeito suspensivo em sede de agravo de instrumento, tal qual requerido pela instituição
financeira agravante, constitui medida excepcional, e, por isto, deve-se pautar pela existência concorrente dos pressupostos
autorizadores de que trata o art. 995 do Código de Processo Civil, notadamente o risco de dano grave, de difícil ou impossível
reparação, e a probabilidade de provimento do recurso.
In casu, da análise das razões aduzidas pelo Recorrente verifico que o deferimento da suspensividade perseguida não
prescinde da angularização da relação processual em voga, porquanto é indispensável a confrontação dos elementos
fáticos trazidos à colação através da intervenção da parte agravada.
O acervo documental ora colacionado não é suficiente para configurar a probabilidade do direito alegado, inclusive porque
os argumentos da parte autora adentram na matéria do usucapião, inclusive quanto aos requisitos aquisitivos de propriedade.
Do mesmo modo, não resta configurado risco de perecimento do direito ou do objeto do processo, razão por que se
configura mais prudente a manutenção da decisão atacada, por ora.
Neste caminho, observa-se que o provimento de piso encontra-se devidamente fundamentado, não se justificando, numa
análise superficial, própria do momento, a concessão da medida de urgência pugnada.
Em suma, no que pese as alegações da agravante, como dito, é necessária a análise mais detida dos fatos declinados,
exigindo-se, pois, um exame apurado dos elementos de convicção, o que somente poderá ocorrer no momento processual
oportuno.
Forte, pois, nas razões ora aventadas, NEGO A ANTECIPAÇÃO DA TUTELA RECURSAL requerida, determinando a intimação
da parte agravada para, querendo, apresentar suas contrarrazões no prazo de lei.

Após, retornem os autos conclusos.


Publique-se.
Intime-se.

Salvador/BA, 20 de fevereiro de 2018.

Desa. Márcia Borges Faria


Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. José Edivaldo Rocha Rotondano
DECISÃO
8003604-85.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Banco Do Brasil S/a
Advogado: Marcos Caldas Martins Chagas (OAB:4710400A/BA)
Agravado: Evilasio Grassi
Advogado: Helder Amaral De Araujo Silva (OAB:0050205/BA)

Decisão:
AGRAVO DE INSTRUMENTO. INADMISSIBILIDADE MANIFESTA. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA. NÃO
CONHECIMENTO.
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Trata-se de agravo de instrumento interposto pelo Banco Bradesco S.A. contra decisão do juízo da 16ª Vara de Relações de
Consumo da Comarca de Salvador, por meio da qual foi rejeitada a impugnação à execução movida por Evilasio Grassi.
Informa que a demanda de origem cuida de execução individual do título coletivo formado nos autos da ação civil pública de
n. 1998.01.1.0016798-9, movida pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - IDEC, que tramitou junto à 12ª Vara
Cível da Circunscrição Especial Judiciária de Brasília/DF.
Alega a necessidade de suspensão do feito face a determinação no REsp 1.438.263/SP, bem como por conta da pendência
RE 626.307.
Sustenta: (i) a ilegitimidade do recorrido; (ii) limitação subjetiva da coisa julgada; (iii) a inexigibilidade do título por exigir
liquidação por arbitramento; (iv) excesso de execução e necessidade de realização de perícia; (v) que os juros de mora
devem incidir apenas a partir da citação na execução individual; (vi) correção monetária sem acréscimo de juros
remuneratórios.
Requer a atribuição de efeito suspensivo ao recurso.
Sem angularização, não houve contrarrazões.
É o relatório. Decido.
O recurso não merece ser conhecido.
Isto porque, ao rejeitar a impugnação, o provimento interlocutório se fundou na preclusão processual, na medida que as
matérias alegadas já haviam sido decididas anteriormente.
No presente agravo de instrumento, a parte nada trata acerca da mencionada preclusão, tendo apenas repetido as alegações
expostas na impugnação. Não atende, portanto, ao requisito da impugnação específica (dialeticidade).
Como ensinam Fredie Didier Jr. e Leonardo José Carneiro da Cunha, "para que o recurso seja conhecido, é necessário,
também, que preencha determinados requisitos formais que a lei exige; que observe 'a forma segundo a qual o recurso deve
revestir-se. Assim, deve o recorrente, por exemplo, sob pena de inadmissibilidade de seu recurso: a) apresentar as suas
razões, impugnando especificamente as razões da decisão recorrida" (DIDIER JR, Fredie; CUNHA, Leonardo José Carneiro
da. Curso de direito processual civil: meios de impugnação às decisões judiciais e processo nos tribunais. Vol. 3. 8 ed.
Salvador: JusPodivm, 2010, p. 60).
Na esteira de diversos precedentes do Superior Tribunal de Justiça, a falta de impugnação específica impede a compreensão
dos fundamentos fáticos e jurídicos suscitados, inviabilizando o exame do mérito recursal. Confiram-se:
PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE INTERPRETAÇÃO DE LEI (PUIL) DIRIGIDO
AO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. ENUNCIADO ADMINISTRATIVO 3/STJ. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA
DOS FUNDAMENTOS DA DECISÃO AGRAVADA. VIOLAÇÃO AO ART.
1021, § 1º DO CPC/2015. SÚMULA 182 DO STJ.
1. A decisão agravada não conheceu do incidente, pois a requerente sequer juntou o inteiro teor do acórdão da Turma
Recursal que apreciou o recurso inominado ou do acórdão dos embargos de declaração. Sendo assim, a decisão agravada
concluiu pela impossibilidade de verificação da questão referente à eventual incidência da Súmula 54/STJ.
2. O presente agravo interno não apresentou qualquer fundamentação com o objetivo de infirmar o não conhecimento do
pedido ante a ausência da juntada do acórdão que apreciou os embargos de declaração opostos na origem. Ademais,
verifica-se que tal documento também não consta daqueles colacionados junto ao agravo interno.
3. A falta de impugnação específica dos fundamentos da decisão agravada inviabiliza o conhecimento do agravo interno, nos
termos do art. 1021, § 1º, do CPC/2015. Incidência da Súmula 182/STJ: "É inviável o agravo do art. 545 do CPC que deixa de
atacar especificamente os fundamentos da decisão agravada." 4. Agravo interno não conhecido.
(AgInt no PUIL 318/MS, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 11/10/2017, DJe 18/10/
2017)
AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. RECURSO QUE DEIXA DE IMPUGNAR ESPECIFICAMENTE OS
FUNDAMENTOS DA DECISÃO ORA AGRAVADA.
INCIDÊNCIA DOS ARTS. 932, III, E 1.021, § 1º, DO CPC/2015 E DA SÚMULA 182 DO STJ. RECURSO MANIFESTAMENTE
INADMISSÍVEL. APLICAÇÃO DE MULTA. ART. 1.021, § 4º, CPC. AUSÊNCIA DE FUNDAMENTO CONSTITUCIONAL NO ACÓRDÃO
PROFERIDO PELO TRIBUNAL DE ORIGEM. APLICAÇÃO DO ART.
1.032 DO CPC/2015 AFASTADA. AGRAVO NÃO CONHECIDO.
1. Inexistindo impugnação específica, como seria de rigor, aos fundamentos da decisão ora agravada, essa circunstância
obsta, por si só, a pretensão recursal, pois, à falta de contrariedade, permanecem incólumes os motivos expendidos pela
decisão recorrida.
Incide na espécie o disposto no arts. 932, III e 1.021, § 1º, do Código de Processo Civil de 2015 e a Súmula n. 182 do Superior
Tribunal de Justiça.
2. O recurso mostra-se manifestamente inadmissível, a ensejar a aplicação da multa prevista no artigo 1.021, § 4º, do CPC,
no percentual de 1% sobre o valor atualizado da causa, ficando a interposição de qualquer outro recurso condicionada ao
depósito da respectiva quantia, nos termos do § 5º, do citado artigo de lei.
3. "Constata-se a ausência de fundamento constitucional o acórdão proferido pelo Tribunal de origem apto a ensejar a
abertura de prazo para apresentação da existência de repercussão geral. Portanto, não é o caso de aplicação do comando
previsto no art. 1.032 do CPC/2015". (AgInt no AREsp 996.788/RS, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA
TURMA, julgado em 28/03/2017, DJe 10/04/2017).
4. Agravo interno não conhecido, com aplicação de multa.
(AgInt no AREsp 1121134/PE, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 10/10/2017, DJe 13/10/
2017)
RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA. RAZÕES DISSOCIADAS DOS FUNDAMENTOS DO ACÓRDÃO
RECORRIDO. AUSÊNCIA DE DIALETICIDADE.
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INCIDÊNCIA DAS SÚMULAS 283 E 284 DO STF.


1. A Corte Regional, ao julgar o Mandado de Segurança, denegou a ordem por entender que não há necessidade que
justifique a impetração do mandamus quando já alcançado, administrativamente, o objeto da pretensão.
2. Não obstante as razões explicitadas pela instância a quo, ao interpor o recurso, a recorrente não impugnou o fundamento
acima mencionado no tocante à desnecessária impetração do Mandado de Segurança tendo em vista que a sua pretensão
já havia sido alcançada pela via administrativa.
3. Ao proceder dessa forma, não observou a recorrente as diretrizes fixadas pelo princípio da dialeticidade, dentre as quais
se destacar a indispensável pertinência temática entre as razões de decidir e os fundamentos fornecidos pelo recurso para
justificar o pedido de reforma ou de nulidade do julgado. Incidência, por analogia, das Súmulas 283 e 284 do STF.
4. Recurso em Mandado de Segurança não conhecido.
(RMS 54.537/MG, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 10/10/2017, DJe 18/10/2017)
Por outro lado, frise-se que as teses expostas pelo agravante foram enfrentadas nos agravos de instrumento ns. 0019237-
20.2014.8.05.0000 e 0020400-64.2016.8.05.0000. No último, também interposto pela ora recorrente, este relator deixou
clara a impossibilidade de revisitar discussões já solucionadas no feito de origem:
"No caso concreto, observa-se que, após a decisão sobre a primeira impugnação ao cumprimento de sentença, o exequente
apresentou novos cálculos e, apesar de regularmente intimado para se manifestar a respeito, o Banco do Brasil manteve-
se inerte.
A toda evidência, está fulminada pela preclusão a faculdade do executado de discutir os cálculos apresentados, sob pena de
ser permitir que a demanda executiva se torne uma infinita cadeia de idas e vindas.
A análise de todo o curso processual revela que o acionado, além de não atender a diversas intimações realizadas, insiste,
a todo o tempo, em retomar controvérsias já resolvidas ou preclusas, causando um verdadeiro tumulto processual.
É impertinente, portanto, o pleito de produção de prova pericial, pois não requerido no momento adequado.
Outrossim, vale ressaltar que, mesmo considerando a possibilidade do magistrado determinar, de ofício, a realização de
perícia contábil (art. 524, §§ 1º e 2º, do CPC), tal medida não mais é cabível nessa fase processual.
Deveras, a preclusão impede tanto a parte quanto o juiz de exercer determinado poder, e acaso, ignorando-a, insista-se em
exercer a prerrogativa perdida, praticando-se o ato processual que não mais poderia ser praticado, este ato será defeituoso
e, portanto, inválido.
Desse modo, se havia suspeita de excesso de execução ela deveria ter sido apontada no início do procedimento. No caso
em exame, já houve até mesmo liberação de parte significativa do valor tido como devido, de modo que permitir a regressão
determinada configura quebra do encadeamento lógico e cronológico da marcha processual, o que não se pode admitir."
Ademais, incabível a aplicação do parágrafo único do art. 932 do CPC, haja vista a insanabilidade do aludido vício.
Ante o exposto, com base no art. 932, III, do CPC, não conheço do recurso.
Após o trânsito em julgado, certifique-se e arquivem-se.

Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.


Des. José Edivaldo Rocha Rotondano
Relator
JR16

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. José Edivaldo Rocha Rotondano
DECISÃO
8002542-10.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Jayme Oliveira Do Amor
Advogado: Adilma Da Silva Goncalves (OAB:4228900A/BA)
Advogado: Cleosmar Pereira Matos (OAB:0044001/BA)
Agravado: Municipio De Salvador

Decisão:
AGRAVO DE INSTRUMENTO. INTIMAÇÃO DA PARTE RECORRENTE PARA EFETUAR O PREPARO. DESERÇÃO. RECURSO
NÃO CONHECIDO.
Trata-se de agravo de instrumento interposto por Jayme Oliveira do Amor contra decisão proferida pelo juízo da 2ª Vara da
Fazenda Pública da Comarca de Salvador.
Em despacho de ID 720350, foi determinado o recolhimento em dobro do preparo recursal no prazo de 5 (cinco) dias.
Ocorre que o referido prazo transcorreu integralmente sem qualquer manifestação do agravante, conforme certidão de ID
760256.
Dessa forma, com base no art. 932, III, do CPC, não conheço do recurso.
Após o trânsito em julgado, certifique-se e arquivem-se os autos.

Salvador/BA, 1 de março de 2018.


Des. José Edivaldo Rocha Rotondano
Relator
JR16
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 534

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. José Edivaldo Rocha Rotondano
DESPACHO
8002522-19.2018.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Amanda Silva Almeida Martins
Advogado: Adilma Da Silva Goncalves (OAB:4228900A/BA)
Advogado: Cleosmar Pereira Matos (OAB:0044001/BA)
Agravado: Municipio De Salvador

Despacho:
A análise dos autos revela que a agravante não efetuou o recolhimento do preparo recursal, tampouco justificou a
impossibilidade de fazê-lo.
Dessa forma, antes de analisar a petição de ID 750663, fica a parte intimada a, no prazo de 5 (cinco) dias, comprovar o
pagamento do preparo recursal em dobro, sob pena de deserção, à luz do art. 1.007, §4º, do CPC.

Salvador/BA, 1 de março de 2018.


Des. José Edivaldo Rocha Rotondano
Relator
JR16

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
QUINTA CÂMARA CÍVEL
Os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Quinta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da
Bahia aprovaram MOÇÃO DE PESAR, apresentada pelo Excelentíssimo Senhor Desembargador Baltazar Miranda Saraiva,
dirigida ao Ministério Público do Estado da Bahia e à família do ex-Procurador-Geral de Justiça, o Excelentíssimo Senhor
Wanderlino Nogueira Neto, nos termos a seguir:
MOÇÃO DE PESAR
Aos 27 dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e dezoito, às treze horas e trinta minutos, reuniram-se, na Sala das
Sessões, os membros da Quinta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, integrada pelos Excelentíssimos
Senhores Desembargadores José Edivaldo Rocha Rotondano, Márcia Borges Faria, Ilona Márcia Reis, Carmem Lúcia
Santos Pinheiro, Baltazar Miranda Saraiva e Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro. Presentes a Excelentíssima Senhora Juíza
de Direito Substituta de 2º Grau, Doutora Adriana Sales Braga e o Excelentíssimo Senhor Procurador de Justiça, Doutor
Franklin Ourives Dias da Silva, membro efetivo integrante do Ministério Público do Estado da Bahia.
Iniciada a sessão de julgamento, e consternado com a perda irreparável do Excelentíssimo Senhor Wanderlino Nogueira
Neto, ex-Procurador-Geral de Justiça, falecido em 26 de fevereiro do corrente ano, em Salvador, aos 72 anos de idade, o
Excelentíssimo Senhor Desembargador Baltazar Miranda Saraiva apresentou MOÇÃO DE PESAR e solidariedade, dirigida
ao Ministério Público do Estado da Bahia e à família enlutada, endossada pelos Excelentíssimos Senhores Desembargadores
Márcia Borges, Ilona Márcia Reis, Carmem Lúcia Santos Pinheiro, Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro e Juíza de Direito
Ssubstituta de 2º Grau Adriana Sales Braga, cuja íntegra destaca-se:
"Quando em atividade, o ilustre morto chefiou o Ministério Público da Bahia entre 1987 a 1989, atuando com competência,
probidade e dedicação. Foi o primeiro promotor de justiça a ocupar o cargo de Procurador-Geral de Justiça do Estado da
Bahia, sendo, inclusive, reconhecido internacionalmente como defensor dos direitos da criança e do adolescente.
Entre 2013 e 2017, o ilustre procurador integrou o Comitê sobre os Direitos da Criança das Nações Unidas, responsável por
monitorar a implementação das normas da Convenção sobre os Direitos da Criança, ratificada por 193 países, entre os
quais o Brasil.

Ao ingressar no Comitê, esse ilustre baiano obteve 161 votos dos 189 votantes, o que demonstra o reconhecimento, em
âmbito internacional, da sua ampla trajetória em defesa dos direitos das crianças de todo o mundo.

Foi um dos colaboradores do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), sancionado em 13 de julho de 1990. Deixou,
sobre o assunto, um vasto material bibliográfico para os pesquisadores e profissionais atuantes nesse setor.

Em reconhecimento ao seu trabalho e dedicação, recebeu, em 2011, o Prêmio Direitos Humanos, a mais alta condecoração
do governo brasileiro a quem se destaca na defesa, promoção, enfrentamento e combate à violação dos direitos humanos
em nosso país. No mesmo ano foi homenageado com o Prêmio Neide Castanha, concedido pelo Comitê Nacional de
Enfrentamento à Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes do Ministério dos Direitos Humanos.

Em setembro de 2009 publicou um comentário sobre os DEZENOVE ANOS DO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE:
DUAS DÉCADAS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, NO BRASIL, publicado pela INESC.
Diante desses fatos e de sua vasta atuação no campo dos direitos da pessoa humana, é com pesar que apresentamos esta
MOÇÃO pelo falecimento deste notável baiano, que parte deixando inúmeras lições de amor, amizade, profissionalismo,
ética e humanidade.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 535

Quando as pessoas são especiais como o ilustre morto, além da saudade que deixam, fazem falta àqueles que as amam,
pois deixam o mundo mais pobre. O procurador Wanderlino Nogueira é uma dessas pessoas. A Bahia perdeu muito com o
seu passamento, deixando-nos todos tristes e sentindo uma lacuna irreparável.
Nesta oportunidade, pedimos a Deus que conforte os corações dos familiares e amigos do ilustre morto neste momento de
dor. Que a luz e o amor divino pairem sobre a alma de quem sofre esta imensurável perda, e os console e lhes dê serenidade
para atravessar esta tempestade.

A Deus pedimos também que dê ao nosso querido Wanderlino Nogueira, o merecido repouso eterno em seu reino.
Muito respeitosamente, prestamos as nossas condolências e deixamos os nossos mais sinceros pêsames expressos na
presente MOÇÃO DE PESAR.

Assim, submeto a presente MOÇÃO DE PESAR aos meus ilustres pares para sua aprovação, pedindo que a mesma, caso
aprovada, seja enviada ao Ministério Público do Estado da Bahia e aos familiares desse inesquecível defensor dos direitos
humanos na Bahia e no Brasil.
Sala das Sessões, 27 de fevereiro de 2018
BALTAZAR MIRANDA SARAIVA
PRESIDENTE"
Aprovada a presente MOÇÃO DE PESAR, à unanimidade, pelos integrantes da Quinta Câmara Cível do Tribunal de Justiça
do Estado da Bahia, associando-se à presente a Excelentíssima Senhora Juíza de Direito Substituta de 2º Grau, Doutora
Adriana Sales Braga e o Excelentíssimo Senhor Procurador de Justiça, Doutor Franklin Ourives Dias da Silva, determino sua
publicação no DJE, bem como o seu encaminhamento ao Ministério Público do Estado da Bahia e à Ilustríssima família
enlutada.
Cidade do Salvador, 27 de fevereiro de 2018
Desembargador BALTAZAR MIRANDA SARAIVA
Presidente da Quinta Câmara Cível

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Marcia Borges Faria
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0004684-60.2017.8.05.0000/50000 Embargos de Declaração


Embargante : Bruno de Oliveira Souza Santos
Advogada : Laiz de Souza Miranda (OAB: 34976/BA)
Embargado : Paradise Indústria Aeronáutica Ltda
Advogado : Lucas Moura Rocha dos Santos (OAB: 25861/BA)
Advogado : João Kassio Almeida de Sandes (OAB: 25117/BA)
Advogado : João Henrique Santana Falcão (OAB: 25446/BA)

Da análise dos autos extrai-se que o mérito da ação ordinária em trâmite na origem foi julgado. De fato, nas circunstâncias,
resta evidente a prejudicialidade do presente, em face do esvaziamento superveniente da pretensão. Assim sendo, JULGO
PREJUDICADO o presente agravo de instrumento, nos termos do art. 932, III, do CPC.
Marcia Borges Faria

Salvador, 1 de março de 2018


Marcia Borges Faria

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Marcia Borges Faria
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0004684-60.2017.8.05.0000/50001 Embargos de Declaração


Embargante : Paradise Indústria Aeronáutica Ltda
Advogado : Lucas Moura Rocha dos Santos (OAB: 25861/BA)
Advogado : João Kassio Almeida de Sandes (OAB: 25117/BA)
Advogado : João Henrique Santana Falcão (OAB: 25446/BA)
Embargado : Bruno de Oliveira Souza Santos
Advogada : Laiz de Souza Miranda (OAB: 34976/BA)

Da análise dos autos extrai-se que o mérito da ação ordinária em trâmite na origem foi julgado. De fato, nas circunstâncias,
resta evidente a prejudicialidade do presente, em face do esvaziamento superveniente da pretensão. Assim sendo, JULGO
PREJUDICADO o presente agravo de instrumento, nos termos do art. 932, III, do CPC.

Salvador, 1 de março de 2018


Marcia Borges Faria
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 536

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Marcia Borges Faria
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0008720-62.2014.8.05.0191 Apelação
Apelante : Catalina Luiza Braga de Carvalho
Advogado : Rafaela Meneses de Almeida Rios (OAB: 30499/BA)
Apelado : Banco do Brasil S/A

Tendo em vista o acordo coletivo firmado no bojo do RE 591.797 e do RE 626.307, devidamente homologado pelo Relator,
Ministro Dias Toffoli, intimem-se as partes para que, no prazo de 5 (cinco) dias, manifestem-se sobre eventual adesão a
referida transação. Esgotado o prazo acima assinalado, com ou sem manifestação, retornem-me os autos concluso.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.
Marcia Borges Faria

Salvador, 1 de março de 2018


Marcia Borges Faria

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Marcia Borges Faria
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0357311-04.2013.8.05.0001 Apelação
Apelante : Liliane Almeida de Carvalho Correia
Advogado : José Luis Correia Bisneto (OAB: 25950/BA)
Apelado : Estado da Bahia
Proc. Estado : Cimone Aparecida Henning Ramos de Araújo

Acolho, na integralidade, a promoção Ministerial de fls. 08/09, convertendo o feito em diligência, determinando a intimação
da apelante/impetrante para que se manifeste sobre o interesse-utilidade no prosseguimento da demanda, e, em caso
positivo, decline de modo expresso em que ele reside, sob pena de extinção sem exame de mérito. Publique-se. Intime-se.
Cumpra-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Marcia Borges Faria

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA


5ª CÂMARA CÍVEL
PAUTA DE JULGAMENTO
Processos que deverão ser julgados pelos Desembargadores integrantes da 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do
Estado da Bahia na sessão Ordinária a realizar-se em 13/03/2018 às 13:30, no Tribunal de Justiça da Bahia, 5ª Av. do CAB,
n. 560, Salvador/BA - Brasil - CEP 41745-971.

Na forma do art. 183, §2º, do RITJBA, com a redação dada pela emenda regimental n. 12, disponibilizada no DJe de 31 de
março de 2016, os advogados poderão apresentar pedido de julgamento presencial, com ou sem sustentação oral, até 30
(trinta) minutos antes do início da sessão de julgamento, dirigido ao Presidente do Órgão Julgador e entregue ao Diretor da
respectiva Secretaria.

Integrantes da Câmara:

Desembargador José Edivaldo Rocha Rotondano


Desembargadora Márcia Borges Faria
Desembargadora Ilona Márcia Reis
Desembargadora Carmem Lúcia Santos Pinheiro
Desembargador Baltazar Miranda Saraiva (PRESIDENTE)
Desembargador Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro
Desembargadora Adriana Sales Braga

A turma julgadora será composta pelo Relator e pelos dois Desembargadores que o seguirem na ordem decrescente de
antiguidade, ressalvadas as hipóteses de ausência, afastamento, suspeição ou impedimento. No julgamento de ação
rescisória, a turma julgadora será composta pelo Relator e pelos quatro Desembargadores que o seguirem na ordem
decrescente de antiguidade, ressalvadas as hipóteses de ausência, afastamento, suspeição ou impedimento.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 537

1 - 0001023-10.2016.8.05.0000 Ação Rescisória


Comarca : Conceição do Jacuípe
Autor : José de Lima Silva
Advogado : Joaquim Lopes Santos (OAB: 6173/BA)
Réu : Luciene Ferreira da Silva
Advogado : Cibelle Costa Valadão (OAB: 14877/BA)
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro

2 - 0013927-28.2017.8.05.0000 Mandado de Segurança


Comarca : Feira de Santana
Impetrante : J. dos S. de O., representado por Sueli de Jesus dos Santos Oliveira
Advogado : Gledsianny Maximo de Oliveira (OAB: 38879/BA)
Advogado : Barbara Muniz Silva Guimarães (OAB: 42086/BA)
Impetrado : Juiz de Direito de Feira de Santana, 2ª V dos Feitos de Rel de Cons Civ e Comerciais
Relator : Ilona Márcia Reis

3 - 0012733-90.2017.8.05.0000/50001 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Jeová Ferreira e Elizabeth Takako Utiyama Ferreira
Embargado : Município do Salvador
Procurador : José Andrade Soares Neto
Relator : José Edivaldo Rocha Rotondano

4 - 0019477-04.2017.8.05.0000/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Elton de Melo Bispo
Embargante : Emerson Costa da Silva
Embargante : Marcelo Lopes Pereira
Embargante : Marcelo Santos Santana
Embargante : Paulo Santos Silva
Advogado : Wagner Veloso Martins (OAB: 37160/BA)
Embargado : Estado da Bahia
Relator : José Edivaldo Rocha Rotondano

5 - 0001385-10.2008.8.05.0156/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Macaúbas
Embargante : Construtora Oliveira Brandão Ltda
Advogado : José Nilton Silva Oliveira (OAB: 18111/BA)
Advogado : Jose Mardonio Antonio de Souza (OAB: 242162/SP)
Embargado : Banco do Brasil S/A
Advogado : Rafael Sganzerla Durand (OAB: 26552/BA)
Advogado : Angello Ribeiro Angelo (OAB: 39592/BA)
Advogado : MARCELO VIANA POMBO (OAB: 52340/BA)
Relator : José Edivaldo Rocha Rotondano

6 - 0001385-10.2008.8.05.0156/50001 Embargos de Declaração


Comarca : Macaúbas
Embargante : Banco do Brasil S/A
Advogado : Rafael Sganzerla Durand (OAB: 26552/BA)
Advogado : Angello Ribeiro Angelo (OAB: 39592/BA)
Advogado : MARCELO VIANA POMBO (OAB: 52340/BA)
Embargado : Construtora Oliveira Brandão Ltda
Advogado : José Nilton Silva Oliveira (OAB: 18111/BA)
Advogado : Jose Mardonio Antonio de Souza (OAB: 242162/SP)
Relator : José Edivaldo Rocha Rotondano

7 - 0167123-30.2008.8.05.0001/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Inss - Instituto Nacional do Seguro Social
Procurador : Hugo Nery Rocha
Embargado : Bernardete Gomes da Silva
Advogado : Eliana Maria Ventura Jambeiro (OAB: 5384/BA)
Relator : José Edivaldo Rocha Rotondano

8 - 0808745-50.2015.8.05.0080/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Feira de Santana
Embargante : Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 538

Advogada : Milena Gila Fontes (OAB: 25510/BA)


Advogado : Luis Gustavo Souza dos Santos (OAB: 51406/BA)
Advogado : Matheus Azevedo Paes Mendonça (OAB: 46807/BA)
Advogado : Ludmila de Carvalho Barbosa (OAB: 27798/BA)
Embargado : Antônio Salustiano
Advogado : Geraldo Vale Do Espirito Santo Junior (OAB: 32253/BA)
Relator : José Edivaldo Rocha Rotondano

9 - 0011839-17.2017.8.05.0000/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Camaçari
Embargante : MDR Transportes Ltda
Advogado : João Timotheo Menezes Dantas Ribeiro (OAB: 42073/BA)
Advogado : Ingrid Britto Presas (OAB: 21347/BA)
Embargado : Novas Casas Bahia S/A e Outro
Relator : Marcia Borges Faria

10 - 0021039-48.2017.8.05.0000/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : JHSF Salvador Empreendimentos e Incorporações LTDA
Advogado : Bruno de Almeida Maia (OAB: 18921/BA)
Advogado : Tâmara Barbosa São Paulo (OAB: 47737/BA)
Embargado : Oulival Camilo de Cerqueira
Advogado : Daniel Martins Telles de Macedo (OAB: 21297/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

11 - 0004429-05.2017.8.05.0000/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Itabuna
Embargante : ADAB - Agência de Defesa Agropecuária do Estado da Bahia
Proc. Estado : Sylvio Garcez Júnior
Embargada : Lorena Machado Santana
Advogado : Jurema Cintra Barreto (OAB: 19558/BA)
Advogado : Anderson da Silva Santos (OAB: 18829/BA)
Advogado : José Carlos da Silva (OAB: 5077/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

12 - 0143747-83.2006.8.05.0001/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Caixa Seguradora S/A
Advogada : Milena Gila Fontes (OAB: 25510/BA)
Advogado : Thácio Fortunato Moreira (OAB: 31971/BA)
Advogado : Marcus Vinicius de Carvalho (OAB: 42631/BA)
Advogado : Eduardo de Faria Loyo (OAB: 37467/BA)
Apelante : Alina Meyer Ferreira Duque
Advogado : Carlos Fernando de Menezes Moreira (OAB: 16770/BA)
Embargada : Aline Meyer Ferreira Duque
Apelado : Caixa Seguradora S/A
Relator : Ilona Márcia Reis

13 - 0803248-64.2016.8.05.0001/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : 'Município do Salvador
Proc. Munícipio : Procurador do Municipio
Embargado : Ailton Dias do Carmo
Relator : Ilona Márcia Reis

14 - 0535794-85.2015.8.05.0001/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Alberto Batista da Silva
Advogada : Vanessa Cristina Pasqualini (OAB: 40513/BA)
Embargado : Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro Dpvat S/A
Advogado : Fábio Gil Moreira Santiago (OAB: 15664/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

15 - 0057513-59.2010.8.05.0001/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Evelton Caldas de Souza e Outros.
Advogado : Cristiano Pinto Sepulveda (OAB: 20084/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 539

Embargado : Estado da Bahia


Proc. Estado : Cimone Aparecida Henning Ramos de Araujo
Relator : Ilona Márcia Reis

16 - 0534572-48.2016.8.05.0001/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Banco Bradesco Cartões S/A
Advogado : Waldemiro Lins de Albuquerque Neto (OAB: 11552/BA)
Embargado : José Henrique dos Santos Oliveira
Advogado : Cláudia Cristiane Ferreira (OAB: 50621/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

17 - 0963233-58.2015.8.05.0113/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Itabuna
Embargante : Desenbahia Agência de Fomento do Estado da Bahia Sa
Advogado : Pedro José Souza de Oliveira Junior (OAB: 12746/BA)
Advogado : Gabriela Marques Ayres (OAB: 31636/BA)
Embargado : Aida Carvalho Vita
Advogado : Cristiano Lima Araújo (OAB: 21610/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

18 - 0006278-12.2017.8.05.0000/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Vieira Bento Alimentos LTDA - ME
Advogado : Mauricio Costa Fernandes da Cunha (OAB: 15660/BA)
Embargado : Banco do Brasil S/A
Advogado : Rafael Sganzerla Durand (OAB: 26552/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

19 - 0006278-12.2017.8.05.0000/50001 Agravo Regimental


Comarca : Salvador
Agravante : Banco do Brasil S/A
Advogado : Rafael Sganzerla Durand (OAB: 26552/BA)
Agravado : Vieira Bento Alimentos LTDA - ME
Advogado : Mauricio Costa Fernandes da Cunha (OAB: 15660/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

20 - 0505401-03.2016.8.05.0080/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Feira de Santana
Embargante : Inss - Instituto Nacional do Seguro Social
Embargado : Mirivaldo da Silva
Advogado : BRUNO LEONARDO SILVA VIENA (OAB: 45216/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

21 - 0511427-17.2016.8.05.0080/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Feira de Santana
Embargante : Inss - Instituto Nacional do Seguro Social
Procurador : Procuradoria Federal
Embargado : Gizelia Bernardes Brandao
Advogado : Eusébio de Oliveira Carvalho Filho (OAB: 16256/BA)
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro

22 - 0011511-85.2010.8.05.0274/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Vitória da Conquista
Embargante : Inss - Instituto Nacional do Seguro Social
Procurador : Almir Gordilho Matteoni de Athayde
Embargado : Janilson Prado Oliveira
Advogado : Carlos Eduardo Alves de Oliveira (OAB: 16658/BA)
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro

23 - 0569268-47.2015.8.05.0001/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Estado da Bahia
Proc. Estado : Marcos Marcilio Eça Santos
Embargado : Epaminondas Baptista de Souza Filho
Advogado : Abdias Amancio dos Santos Filho (OAB: 10870/BA)
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 540

24 - 0017666-09.2017.8.05.0000/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Estado da Bahia
Proc. Estado : Miguel Calmon Dantas
Embargado : Jose Ribeiro Vilas Boas e Outros
Advogado : Antonio Otto Correia Pipolo (OAB: 6973/BA)
Advogado : José Fernando Tourinho Junior (OAB: 10690/BA)
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro

25 - 0024501-13.2017.8.05.0000/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Camaçari
Embargante : Iésio Gomes de Matos Junior
Advogado : Nádia Cristina Penna Portugal (OAB: 13973/BA)
Embargado : Município de Camaçari
Proc. Munícipio : Nungi Santos e Santos
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro

26 - 0022439-97.2017.8.05.0000/50001 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Hsa 62 - Investimentos Imobiliários Ltda
Advogado : Paulo Emilio Nadier Lisboa (OAB: 15530/BA)
Advogado : Helio Veiga Peixoto dos Santos (OAB: 16332/BA)
Advogado : João Daniel Passos (OAB: 42216/BA)
Embargado : Antonio Marcio Teixeira Marchionni
Embargado : Priscila Nascimento Marchionni
Advogado : André Luiz Rodrigues Lima (OAB: 13861/BA)
Advogado : Flávio Rodrigues Lima (OAB: 30986/BA)
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro

27 - 0002083-12.2009.8.05.0146/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Juazeiro
Embargante : Estado da Bahia
Proc. Estado : Andre Angelo Ramos Coelho Mororo
Embargado : Reginaldo Cordeiro de Lima
Advogado : Luis Carlos da Silva Martins (OAB: 31783/PE)
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

28 - 0302568-67.2014.8.05.0079/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Eunápolis
Embargante : Floram Engenharia e Meio Ambiente Ltda
Advogado : Felipe Vian (OAB: 23634/BA)
Embargado : Banco do Nordeste do Brasil S/A
Advogado : Gabriel Sales Faria Carneiro (OAB: 30703/BA)
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

29 - 0006141-30.2017.8.05.0000/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Conceição do Coité
Embargante : Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia - Coelba
Advogado : Isa de Souza Macêdo (OAB: 34294/BA)
Advogada : Milena Gila Fontes (OAB: 25510/BA)
Embargado : Dalva dos Santos Carmo
Advogada : Bruna Amancio Carneiro (OAB: 34092/BA)
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

30 - 0011169-76.2017.8.05.0000/50000 Embargos de Declaração


Comarca : Ibotirama
Embargante : Coelba - Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia
Advogado : Marcelo Salles de Mendonça (OAB: 17476/BA)
Advogado : Tatiana Salles de Mendonça (OAB: 46937/BA)
Embargado : Viviane Correia da Silva
Advogado : Rafaela Porto Brito (OAB: 50569/BA)
Relator : Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro

31 - 0567474-25.2014.8.05.0001/50001 Agravo
Comarca : Salvador
Agravante : Banco Itaucard S/A
Advogado : Antonio Braz da Silva (OAB: 25998/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 541

Agravado : Alberico de Jesus Machado


Advogado : Eduardo Gonçalves de Amorim (OAB: 29317/BA)
Relator : Marcia Borges Faria

32 - 0005023-19.2017.8.05.0000/50001 Agravo
Comarca : Salvador
Agravante : Isabele Pinhero Matos
Advogado : João Guilherme Magalhães Monteiro de Almeida (OAB: 45463/BA)
Agravado : Banco Itau Veiculos S/A
Advogado : Antonio Braz da Silva (OAB: 25998/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

33 - 0016732-85.2016.8.05.0000/50000 Agravo
Comarca : Paulo Afonso
Agravante : Banco do Brasil S/A
Advogado : Rafael Sganzerla Durand (OAB: 26552/BA)
Advogado : Angello Ribeiro Angelo (OAB: 39592/BA)
Agravado : Maria Gomes da Silva
Advogado : Rafael Jonatan Marcatto (OAB: 141237/SP)
Relator : Ilona Márcia Reis

34 - 0022098-71.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Flávia Neiva Barbosa
Advogado : Victor Fabiano Nascimento de Andrade (OAB: 28521/BA)
Agravado : Estado da Bahia
Relator : José Edivaldo Rocha Rotondano

35 - 0027407-73.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Guanambi
Agravante : Jeremias Fernandes Júnior
Advogado : Christian Kleber Pinto de Almeida (OAB: 66644/MG)
Agravado : Ivanilza Bezerra
Advogado : Alvanir Vieira Boa Sorte (OAB: 8288/BA)
Relator : José Edivaldo Rocha Rotondano

36 - 0022575-94.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Teixeira de Freitas
Agravante : Banco Bradesco Financiamentos S/A
Advogado : Verônica Sales Santana (OAB: 40549/BA)
Advogado : Ezio Pedro Fulan (OAB: 1089A/BA)
Advogada : Matilde Duarte Gonçalves (OAB: 1082A/BA)
Agravado : José Guimarães de Pádua
Advogado : Jamilton Bispo dos Santos Filho (OAB: 24293/BA)
Agravado : Rosangela Maria do Nascimento Pádua
Relator : Marcia Borges Faria

37 - 0016756-79.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Vera Lucia da Hora Dultra
Proc. Munícipio : José Andrade Soares Neto
Agravado : SINART - Sociedade Nacional de Apoio Rodoviário e Turístico Ltda
Advogado : Bolivar Ferreira Costa (OAB: 5082/BA)
Advogado : Marcos Antonio Silva Dias (OAB: 18345/BA)
Advogado : Milton Brandão Vergne (OAB: 19406/BA)
Advogado : Rafael Atticiati (OAB: 35846/BA)
Relator : Marcia Borges Faria

38 - 0028427-02.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Juazeiro
Agravante : Evandro Nunes Bomfim
Advogado : Evandro Nunes Bomfim (OAB: 34749/BA)
Agravado : Companhia de Eletricidade do Estado Bahia - Coelba
Advogado : Marcelo Salles de Mendonça (OAB: 17476/BA)
Relator : Marcia Borges Faria
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 542

39 - 0028427-02.2017.8.05.0000/50000 Agravo
Comarca : Juazeiro
Agravante : Evandro Nunes Bomfim
Advogado : Evandro Nunes Bomfim (OAB: 34749/BA)
Agravado : Companhia de Eletricidade do Estado Bahia - Coelba
Advogado : Marcelo Salles de Mendonça (OAB: 17476/BA)
Relator : Marcia Borges Faria

40 - 0016640-73.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Feira de Santana
Agravante : Cecilia Maria Lima da Silva
Agravante : Edcleya Lima da Silva
Def. Público : Paloma Pina Rebouças Ayres
Agravado : Estado da Bahia
Relator : Marcia Borges Faria

41 - 0009667-05.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Anderson Gonçalves Cavalcante e Outros
Agravante : José Bomfim Ferreira da Silva
Agravante : Luiz Cosme Conceição da Silva
Agravante : Orlando José dos Santos Filho
Agravante : Ronaldo Felix Bomfim
Advogado : Wagner Veloso Martins (OAB: 37160/BA)
Advogado : Alexandra Maria da Silva Martins (OAB: 42905/BA)
Agravado : Estado da Bahia
Relator : Marcia Borges Faria

42 - 0022018-78.2015.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Valença
Agravante : Banco Bradesco Sa.
Advogado : Fernando Augusto de Faria Corbo (OAB: 25560/BA)
Advogado : Larissa Liana Almeida de Oliveira Menezes (OAB: 31761/BA)
Agravado : Djalma Moreira dos Santos
Advogado : Pedro Pezzatti Filho (OAB: 38799/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

43 - 0026635-81.2015.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Itabuna
Agravante : Banco do Brasil S/A
Advogado : Louise Rainer Pereira Gionedis (OAB: 38316/BA)
Advogado : Laertes Andrade Munhoz (OAB: 31627/BA)
Agravado : Antonio Barreto dos Santos
Agravado : Antonio Calasans de Matos
Agravado : Antonio Carlos Leão
Agravado : Antonio de Souza Paixão
Advogado : Murilo Brandão Sales (OAB: 38277/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

44 - 0018534-55.2015.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Itabuna
Agravante : Banco do Brasil S/A
Advogado : Maria Amelia Cassiana Mastrorosa Vianna (OAB: 38315/BA)
Advogado : Louise Rainer Pereira Gionedis (OAB: 38316/BA)
Advogado : Rafael Macedo da Rocha Loures (OAB: 38317/BA)
Advogado : Laertes Andrade Munhoz (OAB: 31627/BA)
Agravado : Cicero da Silva Freire Filho
Advogado : Lucas Santos Miranda (OAB: 35818/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

45 - 0021572-75.2015.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Itabuna
Agravante : Banco do Brasil S/A
Advogado : Laertes Andrade Munhoz (OAB: 31627/BA)
Advogado : Rafael Macedo da Rocha Loures (OAB: 38317/BA)
Advogado : Louise Rainer Pereira Gionedis (OAB: 38316/BA)
Advogado : Maria Amelia Cassiana Mastrorosa Vianna (OAB: 38315/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 543

Agravado : Cicero da Silva Freire Filho


Advogado : Lucas Santos Miranda (OAB: 35818/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

46 - 0010186-48.2015.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Valença
Agravante : Banco Bradesco S/A
Advogado : Fernando Augusto de Faria Corbo (OAB: 25560/BA)
Advogado : Carolina da Silva Souza (OAB: 29961/BA)
Agravado : Vilma de Fatima Guerrreiro Cafe
Advogado : Pedro Pezzatti Filho (OAB: 38799/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

47 - 0022493-63.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Santo Antônio de Jesus
Agravante : Samara Indústria de Óleo e Sabão Ltda
Advogado : José Batista de Santana Junior (OAB: 15376/BA)
Advogado : Maria Luiza Mercês Leal (OAB: 15705/BA)
Advogado : Antonio Ferreira Leal (OAB: 5903/BA)
Agravado : Banco Econômico S/A
Advogado : Janisson Luis Barros (OAB: 10020/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

48 - 0020126-66.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Paulo Afonso
Agravante : Fundação Chesf de Assistência e Seguridade Social - FACHESF
Advogado : Leonel Wallau Noronha (OAB: 1067A/BA)
Advogado : Hebron Costa Cruz de Oliveira (OAB: 16085/PE)
Advogado : João Cruz de Oliveira (OAB: 2530/PE)
Agravado : Vilfredo Guerra Lima
Advogado : Gilfredo Macário Guerra Lima (OAB: 16681/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

49 - 0021390-21.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Santo Antônio de Jesus
Agravante : Jair Mota Vieira
Advogado : Antonio Carlos Souto Costa (OAB: 16677/BA)
Advogado : Débora Souto Costa (OAB: 15726/BA)
Advogado : João Rodrigues Vieira (OAB: 18517/BA)
Agravado : Banco Bradesco Financiamentos S/A
Relator : Ilona Márcia Reis

50 - 0022919-75.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Luis Viveiros da Silva
Advogado : Deborah Talline Silva Carvalho (OAB: 33028/BA)
Agravado : Itaú Unibanco Veículos Administradora de Consórcios Ltda
Advogado : Antonio Braz da Silva (OAB: 25998/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

51 - 0028318-85.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Luis Carlos Jesus de Pinho
Advogado : Sergio Celso Nunes Santos (OAB: 18667/BA)
Advogado : Marcelo Farias Kruschewsky Filho (OAB: 24003/BA)
Advogado : Diego Freitas Ribeiro (OAB: 22096/BA)
Agravado : Município de Lauro de Freitas
Relator : Ilona Márcia Reis

52 - 0018759-07.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Banco Pan S/A
Advogado : Felipe Andres Acevedo Ibanez (OAB: 49817/BA)
Agravado : Sheila Amarante de Matos
Advogado : Max Weber Nobre de Castro (OAB: 13774/BA)
Advogado : Marlon Zabulon da Silva Vasconcelos (OAB: 43732/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 544

53 - 0012071-29.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Estado da Bahia
Proc. Estado : Cinthya Viana Fingergut
Agravado : Telemar Norte Leste S/A
Advogado : Sacha Calmon Navarro Coelho (OAB: 9007/MG)
Advogado : Misabel Abreu Machado Derzi (OAB: 16082/MG)
Advogado : Andre Mendes Moreira (OAB: 87017/MG)
Relator : Ilona Márcia Reis

54 - 0009393-41.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Feira de Santana
Agravante : Marlos Walisson Pereira Santos
Advogado : Paulo Renato Portugal de Almeida (OAB: 52970/BA)
Agravado : Estado da Bahia
Relator : Ilona Márcia Reis

55 - 0012091-20.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil - CASSI
Advogado : Mauricio Cunha Doria (OAB: 16541/BA)
Advogado : Márcio Cunha Dória (OAB: 14141/BA)
Advogado : Hersen Cumming E Silva Junior (OAB: 17861/BA)
Agravado : Mário Cezar Carmo Souza
Advogado : Ingrid Pereira de Sousa (OAB: 30001/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

56 - 0010996-52.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Anaildes Alves Nascimento
Advogado : Erivelton Santos Pinheiro (OAB: 34168/BA)
Advogado : Daniel Silva dos Santos (OAB: 34083/BA)
Agravado : Central de Salvador Locação de Veículos de Transporte Ltda
Advogado : Flavia Neves Nou de Brito (OAB: 17065/BA)
Advogado : Raquel Freitas Neves (OAB: 39913/BA)
Advogado : Lucas Araújo Dias (OAB: 50226/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

57 - 0024479-52.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Santo Amaro
Agravante : Petrobrás Distribuidora S/A
Advogado : Pedro José Souza de Oliveira Junior (OAB: 12746/BA)
Advogada : Sara Lúcia dos Reis Barbosa (OAB: 41940/BA)
Advogado : Eduardo Silva Lemos (OAB: 24133/BA)
Agravado : Química Fina Indústria e Comércio Ltda
Relator : Ilona Márcia Reis

58 - 0010224-60.2015.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Valença
Agravante : Banco Bradesco S/A
Advogado : Carolina da Silva Souza (OAB: 29961/BA)
Advogado : Fernando Augusto de Faria Corbo (OAB: 25560/BA)
Agravado : Emilia Almeida Cerqueija Ameno
Advogado : Pedro Pezzatti Filho (OAB: 38799/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

59 - 0020080-77.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Fabio Motta e Silva
Advogado : Herick Jaime Dourado Alves Farias (OAB: 40311/BA)
Agravado : Unifacs
Agravado : Ideal Invest S/A
Relator : Ilona Márcia Reis

60 - 0025362-96.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : CCS Comércio de Combustíveis e Serviços Ltda
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 545

Advogado : Sergio Celso Nunes Santos (OAB: 18667/BA)


Advogado : Diego Freitas Ribeiro (OAB: 22096/BA)
Advogado : Marcelo Farias Kruschewsky Filho (OAB: 24003/BA)
Agravado : Banco Santander Brasil S/A
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro

61 - 0022013-85.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Jequié
Agravante : Estado da Bahia
Proc. Estado : Dâmia Bulos
Agravada : Claudecir Costa Luz Lima
Advogado : Gabriel Mascarenhas de Figueiredo (OAB: 48359/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

62 - 0010446-28.2015.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Valença
Agravante : Banco Bradesco S/A
Advogado : Fernando Augusto de Faria Corbo (OAB: 25560/BA)
Advogado : Rosana Caires Pereira (OAB: 21372/BA)
Agravado : Olga Nancy da Hora Menezes
Advogado : Pedro Pezzatti Filho (OAB: 38799/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

63 - 0010446-28.2015.8.05.0000/50001 Agravo
Comarca : Valença
Agravante : Olga Nancy da Hora Menezes
Advogado : Pedro Pezzatti Filho (OAB: 38799/BA)
Agravado : Banco Bradesco S/A
Advogado : Fernando Augusto de Faria Corbo (OAB: 25560/BA)
Advogado : Rosana Caires Pereira (OAB: 21372/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

64 - 0022029-39.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Feira de Santana
Agravante : Tiago Alves de Araujo
Agravante : Neuma de Souza Nogueira de Araujo
Advogado : Juliana Veloso Pinheiro de Matos (OAB: 37057/BA)
Advogado : Magno Felzemburgh (OAB: 15690/BA)
Agravado : Ubplan Desenvolvimento Urbano S/A SCOPEL
Agravado : EPP Empreendimentos Imobiliarios Construções e Participações Ltda
Relator : Ilona Márcia Reis

65 - 0017768-31.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Ilhéus
Agravante : Município de Ilhéus
Proc. Munícipio : Otavio Augustus Carmo (OAB: 8783/BA)
Agravada : Maria Vitória Mendes Charmite Teixeira
Advogado : Antônio Carlos Amorim da Silva (OAB: 7337/BA)
Advogado : Emerson Menezes Do Vale (OAB: 22548/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

66 - 0017768-31.2017.8.05.0000/50000 Agravo Regimental


Comarca : Ilhéus
Agravante : Município de Ilhéus
Proc. Munícipio : Otavio Augustus Carmo (OAB: 8783/BA)
Agravada : Maria Vitória Mendes Charmite Teixeira
Advogado : Antônio Carlos Amorim da Silva (OAB: 7337/BA)
Advogado : Emerson Menezes Do Vale (OAB: 22548/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

67 - 0023999-74.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Banco Pan S/A
Advogado : Virginia Neusa Costa Mazzucco (OAB: 42595/BA)
Advogado : Cristiane Belinati Garcia Lopes (OAB: 25579/BA)
Advogado : Flaviano Bellinati Garcia Perez (OAB: 25634/BA)
Agravado : Izaquiel Braz da Silva
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 546

Advogado : Marcelo André Fontes (OAB: 47903/BA)


Relator : Ilona Márcia Reis

68 - 0026130-22.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Defensoria Pública do Estado da Bahia em favor da Pão e Mania
Def. Público : Rosane Teixeira Garcia Rosa
Agravado : Município de Salvador
Proc. Munícipio : Bruno Prazeres da Silva
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro

69 - 0027521-12.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Incorplan Incorporações Ltda.
Advogado : Flávio Mendonça de Sampaio Lopes (OAB: 40853/BA)
Advogada : Marcia Carolina Santos Bity (OAB: 35048/BA)
Agravado : Julio Cesar Moura Lima
Advogado : Adelmo Luciano Itaparica (OAB: 27148/BA)
Advogado : Rafael Oliveira Freire de Lima (OAB: 27266/BA)
Advogado : Diego de Oliveira dos Santos (OAB: 45623/BA)
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro

70 - 0025354-22.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Tavany Nadini de Matos Araujo
Advogado : Reinaldo Saback Santos (OAB: 11428/BA)
Advogado : Nilson Valois Coutinho Neto (OAB: 15126/BA)
Agravado : Antonio e Henrique Comércio e Locação de Veículos Ltda - ME
Advogado : Clara Fernanda Magalhães da Silva (OAB: 27477/BA)
Advogado : Pedro Leal e Almeida Filho (OAB: 33824/BA)
Advogado : Gabriela Rodrigues Silva Leal (OAB: 34131/BA)
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro

71 - 0025845-29.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : BV Financeira S/A. Crédito, Financiamento e Investimento
Advogada : Roberta Beatriz do Nascimento (OAB: 46617/BA)
Advogado : Caroline da Silva Shindler (OAB: 52862/BA)
Agravado : Tonmaso de Oliveira de Sousa Borba
Advogado : ANASTACIA BEDA OLIVA DO AMARAL (OAB: 37446/BA)
Advogada : Isabela Barbosa de Moura (OAB: 44307/BA)
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro

72 - 0016288-18.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : José Gomes de Souza
Advogado : Antonio Carlos Souto Costa (OAB: 16677/BA)
Agravado : Banco Panamericano S/A
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro

73 - 0023211-60.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Lauro de Freitas
Agravante : Cícero Coelho Alves
Advogado : Iago Pietro de Almeida Fraga Borba (OAB: 54643/BA)
Agravado : Ympactus Comercial Ltda
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro

74 - 0025904-17.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Iaçu
Agravante : João Evangelista Nascimento Filho
Advogado : Sabrina Matta Pires Moscoso (OAB: 23310/BA)
Agravado : Maria Valeria Araujo Barbosa Nascimento
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro

75 - 0026398-76.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : LL Gaspar Comercial de Pisos e Plásticos Ltda Epp
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 547

Advogado : Candido Emanoel Viveiros Sá Filho (OAB: 8708/BA)


Advogado : Anderson Luis Pitangueira de Jesus (OAB: 30248/BA)
Agravado : Banco Bradesco S/A
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

76 - 0025112-63.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Lauro de Freitas
Agravante : André Medeiros da Silva
Advogado : Rodrigo Pinheiro Schettini (OAB: 20975/BA)
Agravado : Banco J. Safra S/A
Advogado : Bruno Henrique de Oliveira Vanderlei (OAB: 21678/PE)
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

77 - 0005065-68.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Conceição do Jacuípe
Agravante : Banco Fiat Administradora de Consorcios Ltda
Advogado : Nilton Bruno de Carvalho Barros (OAB: 39846/BA)
Advogado : Antonio Braz da Silva (OAB: 25998/BA)
Agravado : Girlene Almeida dos Santos
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

78 - 0023057-42.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Mucuri
Agravante : Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia - COELBA
Advogada : Milena Gila Fontes (OAB: 25510/BA)
Agravado : Gessoir Ramos Dias
Advogada : Lucilia Osório Moreira (OAB: 19424/BA)
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

79 - 0021333-03.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Banco Bradesco Financiamentos S/A
Advogado : Waldemiro Lins de Albuquerque Neto (OAB: 11552/BA)
Agravado : Jose Guedes de Jesus, representado por Daiane Felicia de Jesus
Advogado : Joelma Cruz de Jesus (OAB: 32137/BA)
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

80 - 0020589-08.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Francisca Josefa Conceição Andrade
Advogado : Pedro Pezzatti Filho (OAB: 38799/BA)
Advogado : Pedro Fontes Miranda (OAB: 52049/BA)
Agravado : Banco Bradesco S/A
Advogado : Gustavo Ramos dos Santos (OAB: 36527/BA)
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

81 - 0020733-79.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Estado da Bahia
Procª. Estado : Paloma Teixeira Rey
Agravada : Simony Lopes da Silva Reis
Advogado : Genalvo Herbert Cavalcante Barbosa (OAB: 32977/BA)
Advogado : Soraya Olivense Cavalcante Barbosa (OAB: 39607/BA)
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

82 - 0017269-47.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Morro do chapéu
Agravante : Iolanda Rodrigues da Cruz
Advogado : Fânio Oliveira Souza (OAB: 39664/BA)
Advogado : Diego Reis Valois Dourado Viena (OAB: 35061/BA)
Agravado : Valdemar Mendes Pereira
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

83 - 0009900-02.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Fábio Farias Alves
Advogado : Diego Correa Rodrigues (OAB: 22937/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 548

Advogado : Giuseppe de Siervi Filho (OAB: 19784/BA)


Agravada : T.P.A. representada por Tamires Silva Pereira
Agravada : Tamires Silva Pereira
Def. Público : Joana Lopes de Pinheiro Monaco
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

84 - 0021603-27.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Tucano
Agravante : João Henrique Souza Machado
Advogado : Roberta Graziella Vidal Pereira da Silva (OAB: 29804/BA)
Agravado : Maurício dos Santos Machado
Advogado : Fernanda Anicácio Moura (OAB: 29807/BA)
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

85 - 0021603-27.2017.8.05.0000/50000 Agravo
Comarca : Tucano
Agravante : Maurício dos Santos Machado
Advogado : Fernanda Anicácio Moura (OAB: 29807/BA)
Agravado : João Henrique Souza Machado
Advogado : Roberta Graziella Vidal Pereira da Silva (OAB: 29804/BA)
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

86 - 0012362-29.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : José Antônio Garrido
Agravado : Dermogin Clínica Médica Sociedade Simples
Advogado : Lara Britto de Almeida Domingues Neves (OAB: 28667/BA)
Advogado : Lara Rangel Oliveira (OAB: 38789/BA)
Relator : Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro

87 - 0025611-47.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Barreiras
Agravante : Banco Pan S/A
Advogado : Virginia Neusa Costa Mazzucco (OAB: 42595/BA)
Advogado : Cristiane Belinati Garcia Lopes (OAB: 25579/BA)
Advogado : Flaviano Bellinati Garcia Perez (OAB: 25634/BA)
Agravado : Valdir Rodrigues dos Santos
Advogado : Adriana Fernandes Abreu (OAB: 21276/BA)
Relator : Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro

88 - 0010513-22.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Estado da Bahia
Proc. Estado : Marcos Marcilio
Agravada : Najara Santos de Oliveira
Advogado : Bruno Teixeira Bahia (OAB: 15623/BA)
Advogado : Clícia Sandra de Oliveira Ribeiro (OAB: 30904/BA)
Relator : Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro

89 - 0021563-45.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Sandra Ribeiro Silva
Advogado : Deborah Talline Silva Carvalho (OAB: 33028/BA)
Agravado : Banco Itaucard S. A.
Advogado : Antonio Braz da Silva (OAB: 25998/BA)
Relator : Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro

90 - 0020557-03.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Salvador
Agravante : Juraci Andrade Júnior
Advogado : José Roberto Quintéla Gonçalves (OAB: 18168/BA)
Agravado : Banco BV Financeira S/A
Relator : Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 549

91 - 0014621-94.2017.8.05.0000 Agravo de Instrumento


Comarca : Camaçari
Agravante : Antônio Manoel Rodrigues da Silva
Advogado : Artur Tanuri Meirelles Filho (OAB: 20143/BA)
Advogado : Camilo Matos Cavalcante de Souza (OAB: 17386/BA)
Agravado : Marcelo Oliveira de Almeida
Agravado : Luciano José da Costa Bichara
Agravado : Anselmo Andrade Neto
Advogado : Zoila Pinto Andrede (OAB: 38078/BA)
Advogado : André Monteiro Do Rego (OAB: 7653/BA)
Advogada : Cristiane Nolasco Monteiro Do Rego (OAB: 8564/BA)
Relator : Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro

92 - 0000795-90.2012.8.05.0027 Apelação
Comarca : Bom Jesus da Lapa
Apelante : Município de Sítio do Mato
Advogado : Raul Estrela Machado (OAB: 37174/BA)
Apelado : José Abílio da Silva
Advogado : Mauro Magalhães de Moura (OAB: 8818/BA)
Relator : José Edivaldo Rocha Rotondano

93 - 0000621-81.2012.8.05.0027 Apelação
Comarca : Bom Jesus da Lapa
Apelante : Município do Sítio do Mato
Advogado : Raul Estrela Machado (OAB: 37174/BA)
Apelado : Lucidalva Leandra da Silva
Advogado : Mauro Magalhães de Moura (OAB: 8818/BA)
Relator : José Edivaldo Rocha Rotondano

94 - 0000260-46.2015.8.05.0193 Apelação
Comarca : Piatã
Apelante : Municipio D Boninal
Advogado : Jurandy Alcantara de Figueiredo Neto (OAB: 36343/BA)
Apelado : Nivaldice Vieira de Souza
Advogado : Fabiana Alves Santos (OAB: 38851/BA)
Relator : José Edivaldo Rocha Rotondano

95 - 0788631-70.2014.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Procurador do Municipio do Salvador
Apelado : Maria do Socorro Gonçalves Dantas
Relator : José Edivaldo Rocha Rotondano

96 - 0750836-25.2017.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Município de Salvador
Proc. Munícipio : Anderson Souza Barroso (OAB: 14178/BA)
Apelado : Armazem e Bar Universal Ltda
Relator : José Edivaldo Rocha Rotondano

97 - 0014985-74.2012.8.05.0248 Apelação
Comarca : Serrinha
Apelante : Josemeire Alves Ventura
Advogado : Iggor Bacelar Andrade Pedreira (OAB: 26401/BA)
Advogado : Thiago Barreto Paes Lomes (OAB: 28200/BA)
Apelado : Município de Biritinga
Advogado : Vitor de Azevedo Cardoso (OAB: 27006/BA)
Relator : José Edivaldo Rocha Rotondano

98 - 8000515-18.2016.8.05.0261 Apelação
Comarca : Tucano
Apelante : Município de Tucano
Apelado : José Marcos Souza dos Santos
Advogado : João Oliveira Dos Santos (OAB: 37379/BA)
Relator : José Edivaldo Rocha Rotondano
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 550

99 - 0837174-36.2016.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
Proc. Munícipio : Geórgia Teixeira Jezler Campello
Apelado : Manuel Ferreira de Souza
Relator : José Edivaldo Rocha Rotondano

100 - 0847066-66.2016.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município de Salvador
Proc. Munícipio : Claudionor Ramos Neto (OAB: 17462/BA)
Apelado : Flaviano O Pimentel
Relator : José Edivaldo Rocha Rotondano

101 - 0502343-89.2016.8.05.0274 Apelação


Comarca : Vitória da Conquista
Apelante : Banco Bradesco S/A
Advogado : Jaguayra Cerqueira da Silveira (OAB: 38534/BA)
Apelado : Maria Langia Silva Araujo
Advogado : Samantha Ferraz Alves Aguiar (OAB: 48787/BA)
Relator : Marcia Borges Faria

102 - 0500674-06.2013.8.05.0080 Apelação


Comarca : Feira de Santana
Apelante : Tarsis Leonardo Almeida Farias
Advogado : Ciro Oliveira Teixeira (OAB: 39968/BA)
Advogado : Ronaldo Mendes Dias (OAB: 27815/BA)
Apelado : Nissan do Brasil S/A
Apelado : Sanvia Veículos Ltda.
Relator : Marcia Borges Faria

103 - 0508785-17.2016.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Madrid Empreendimentos Imobiliários LTDA
Apelante : Nova Dimensão Incorporadora Ltda
Advogado : Silvia Cristina Miranda Santos (OAB: 7141/BA)
Apelado : Hanna Thielly Silva Santana
Advogado : Manuela Bloizi Iglesias (OAB: 28500/BA)
Relator : Marcia Borges Faria

104 - 0311291-47.2016.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Consorcio Mobilidade Bahia
Advogado : Carlos Fernando de Siqueira Castro (OAB: 17766/BA)
Apelado : At Construções e Consultoria Ltda
Advogado : Paulo Cesar Pires (OAB: 12204/BA)
Advogado : Renata de Freitas Aranha Pires (OAB: 38408/BA)
Relator : Marcia Borges Faria

105 - 0000415-89.2012.8.05.0246 Apelação


Comarca : Serra Dourada
Apelante : Eunice da Silva Oliveira
Advogado : Edvaldo Ramos de Araujo (OAB: 19394/BA)
Advogado : Marcos Roberto Pereira de Magalhaes (OAB: 34347/BA)
Apelado : Municipio de Serra Dourada
Advogado : Konrado Meighs Neves Vago (OAB: 18834/BA)
Relator : Marcia Borges Faria

106 - 0500483-52.2014.8.05.0103 Apelação


Comarca : Ilhéus
Apelante : Prefeito Municipal de Ilheus
Proc. Munícipio : Ellen Tavares Lacerda
Apelado : Edson Gomes Menezes
Advogado : Iruman Ramos Contreiras (OAB: 10889/BA)
Relator : Marcia Borges Faria
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 551

107 - 0001212-04.2013.8.05.0158 Apelação


Comarca : Mairi
Apelante : Municipio de Varzea do Poço
Advogado : Manuella Lima Abrantes (OAB: 31232/BA)
Advogado : Camila Matos Ferreira (OAB: 39792/BA)
Advogado : Cirlanio Camilo Moreira de Almeida Silva (OAB: 43740/BA)
Apelado : Josenir Oliveira Rios
Relator : Marcia Borges Faria

108 - 0500789-36.2015.8.05.0022 Apelação


Comarca : Barreiras
Apelante : Monica Pereira Nunes
Advogado : Marciano Mandebur Tomazi (OAB: 45593/BA)
Apelado : Municipio de Barreiras
Advogado : Tulio Machado Viana (OAB: 53152/BA)
Relator : Marcia Borges Faria

109 - 0554056-49.2016.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Cristiane Santana da Silva
Advogado : Rejane Ventura Batista (OAB: 15719/BA)
Advogado : Jassilandro Nunes da Costa Santos Júnior (OAB: 50828/BA)
Advogado : Rodrigo Santos Dutra (OAB: 49024/BA)
Apelado : Banco Ibi S/A Banco Múltiplo
Advogado : Luis Carlos Monteiro Laurenço (OAB: 16780/BA)
Relator : Marcia Borges Faria

110 - 0517362-47.2017.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Marineide Oliveira dos Santos Ruiz
Advogado : Rejane Ventura Batista (OAB: 15719/BA)
Apelado : Renova Companhia Securitizadora de Creditos Financeiros
Advogado : Henrique Jose Parada Simão (OAB: 221386/SP)
Relator : Marcia Borges Faria

111 - 0788264-46.2014.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Procurador do Município do Salvador
Apelado : Elisangela dos Santos Leite
Relator : Marcia Borges Faria

112 - 0514864-12.2016.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Avanti Brasil Solucoes Empresariais S/A Avanti
Advogado : Fabiana Corrêa Sant anna (OAB: 91351/MG)
Apelado : Lucinaldo Santos Santana
Advogado : Claudia Barbosa Rodrigues (OAB: 37868/BA)
Relator : Marcia Borges Faria

113 - 0500683-40.2015.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Sul America Companhia de Seguro Saude
Advogado : Jose Carlos Coelho Wasconcelos Junior (OAB: 17432/BA)
Apelado : Elizangela de Aragão Campos
Apelado : Carlos Alberto Ferreira Junior
Advogado : Wesley da Silva Paz (OAB: 28708/BA)
Relator : Marcia Borges Faria

114 - 0001641-36.2013.8.05.0201 Apelação


Comarca : Porto Seguro
Apelante : Vale da Terra Ltda
Advogada : Raquel da Silva Nogueira (OAB: 35115/BA)
Advogado : Loredano Aleixo Pereira dos Santos Junior (OAB: 913A/BA)
Apelado : Diocese de Eunápolis
Advogado : Xauahlana Xelen Silva e Santos de Oliveira Souza (OAB: 46019/BA)
Relator : Marcia Borges Faria
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 552

115 - 0336451-45.2014.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Fundação Petrobras de Seguridade Social - PETROS
Advogado : Rafaela Souza Tanuri Meirelles (OAB: 26124/BA)
Apelado : Augusto da Cunha Melo
Apelado : José Henrique Costa
Apelado : João da Cruz Santos
Apelado : Manoel Adriano Silva
Apelado : Espólio de João Vitor de Lima Rep. Por Evandro Vitor de Lima e Pedro Pereira Bispo
Relator : Marcia Borges Faria

116 - 0120323-07.2009.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Inss - Instituto Nacional do Seguro Social
Procurador : Hugo Nery Rocha
Apelado : Armando Jesus de Menezes
Advogado : Jamile Cardoso Vivas (OAB: 22899/BA)
Advogado : Mariana Rios Lima (OAB: 39853/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

117 - 0011146-58.2012.8.05.0113 Apelação


Comarca : Itabuna
Apelante : Centro de Analise e Diagnostico S/S Ltda - CAD
Advogado : Robson Cazaes dos Anjos (OAB: 12674/BA)
Apelado : Francisco de Oliveira França
Advogado : Guilherme Scofield Souza Muniz (OAB: 13219/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

118 - 0834906-09.2016.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Procuradoria do Municipio
Apelado : Cia Industrial Pastoril
Relator : Ilona Márcia Reis

119 - 8000054-22.2016.8.05.0172 Apelação


Comarca : Mucuri
Apelante : Município de Mucuri
Advogado : Luciano Leite Afonso (OAB: 1029A/BA)
Apelado : Patricia Rocha Carvalho
Advogado : Luiz Carlos de Assis (OAB: 12008/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

120 - 0558501-81.2014.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio de Salvador
Procurador : Procurador do Municipio
Apelado : Polidisel Importação Industria e Comercio Ltda
Advogado : José Carlos Garcia Landeiro (OAB: 15110/BA)
Advogado : Pedro César Ivo Trindade Mello (OAB: 29505/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

121 - 0397829-70.2012.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Pierre Charles Pereira Melhor
Advogado : Antonio Carlos Souza Ferreira (OAB: 11889/BA)
Advogado : Morgana Bonifácio Brige Ferreira (OAB: 11888/BA)
Apelado : Banco Santander do Brasil S/A
Advogado : Antonio Carlos Dantas Goes Monteiro (OAB: 13325/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

122 - 0810524-40.2015.8.05.0080 Apelação


Comarca : Feira de Santana
Apelante : Ari dos Santos Reis
Advogado : Edilson Santana da Silva (OAB: 44506/BA)
Apelado : Seguradora Lider dos Consorcios do Seguroi Dpvat
Advogado : Fábio Gil Moreira Santiago (OAB: 15664/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 553

123 - 0547838-73.2014.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Fabricio Ribeiro de Jesus
Advogado : Aristoteles Araujo de Aguiar (OAB: 19542/BA)
Apelado : Banco Panamericano S/A
Advogado : Roberta Beatriz do Nascimento (OAB: 192649/SP)
Relator : Ilona Márcia Reis

124 - 0554139-65.2016.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Leader.com.br S.a.
Advogado : Fernando Augusto de Faria Corbo (OAB: 25560/BA)
Apelado : Mirian do Carmo dos Santos
Advogado : Gabriela Gleizer Camoes Melo (OAB: 37624/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

125 - 0000111-74.2014.8.05.0067 Apelação


Comarca : Coração De Maria
Apelante : Municipio de Coração de Maria
Advogado : Andreson da Silva Lima (OAB: 14714/BA)
Advogado : Raphaela dos Santos Ribeiro (OAB: 42023/BA)
Apelado : Luciene de Jesus Martins Virgem
Advogado : Thiago da Silva Cerqueira (OAB: 26810/BA)
Advogado : Carla de Brito Borges Cerqueira (OAB: 25038/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

126 - 0016319-65.2012.8.05.0080 Apelação


Comarca : Feira de Santana
Apelante : Rafael Alvs Cruz
Advogado : Pericles Novais Filho (OAB: 19531/BA)
Advogado : André Luiz Nogueira dos Santos Novaes (OAB: 27845/BA)
Advogado : Antonio Braz da Silva (OAB: 25998/BA)
Apelado : Banco Itaú S/A
Advogado : Celso Marcon (OAB: 24460/BA)
Advogada : Luciana dos Santos Rodrigues (OAB: 36219/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

127 - 0521483-60.2013.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Companhia de Seguro Aliança da Bahia
Apelante : Seguradora Lider de Consorcios de Seguro Dpvat
Advogado : Paloma Mimoso Deiró Santos (OAB: 24278/BA)
Apelante : Robervan Nunes Carneiro
Advogado : Daniela Muniz Gonçalves (OAB: 26423/BA)
Apelado : Companhia de Seguro Aliança da Bahia
Apelado : Seguradora Lider de Consorcios de Seguro Dpvat
Apelado : Robervan Nunes Carneiro
Relator : Ilona Márcia Reis

128 - 0577478-87.2015.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Franca Veiculos Ltda
Advogado : Carlos Eduardo Oliveira Santos (OAB: 14801/BA)
Apelado : Kia Motors do Brasil Ltda
Advogado : Alex Almeida Maia (OAB: 223907/SP)
Advogado : Daniele de Jesus Silva Branco (OAB: 268894/SP)
Apelado : Maria Eunice dos Santos Santana
Apelado : Danilo Lima dos Santos
Advogado : Catucha Oliveira Pacheco (OAB: 25215/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

129 - 0405330-41.2013.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Itau Unibanco S/A
Advogado : Andréa Freire Tynan (OAB: 10699/BA)
Apelado : Amb Turismo e Viagem Ltda
Advogado : Robson Sant ana dos Santos (OAB: 17172/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 554

Rec. Adesivo : Amb Turismo e Viagens Ltda


Relator : Ilona Márcia Reis

130 - 0582223-76.2016.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Nildes Maria Silva Chagas
Advogado : Andréa Borba Lisbôa Machado (OAB: 25065/BA)
Apelado : Banco Itau Unibanco S/A
Advogado : Andréa Freire Tynan (OAB: 10699/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

131 - 0530059-08.2014.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Banco Santander do Brasil S/A
Advogado : Antonio Carlos Dantas Goes Monteiro (OAB: 13325/BA)
Apelado : Gustavo Cordeiro de Oliveira Martins
Advogado : Rebeca Vargas da Mota de Oliveira Martins (OAB: 16513/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

132 - 0099452-29.2004.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Flavia Cardoso Borges
Proc. Munícipio : Daniel Souza Tourinho
Apelado : Orlando Pessoa Garcia
Relator : Ilona Márcia Reis

133 - 0805847-10.2015.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Procuradoria do Municipio
Apelado : Cohabita
Relator : Ilona Márcia Reis

134 - 0575598-26.2016.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Elizangela Conceiçao Santos
Advogado : Rejane Ventura Batista (OAB: 15719/BA)
Apelado : Embasa Empresa Baiana de Aguas e Saneamento S.A.
Advogado : Mila Leite Nascimento (OAB: 22204/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

135 - 0305548-92.2014.8.05.0141 Apelação


Comarca : Jequié
Apelante : Municipio de Jequié
Proc. Munícipio : Perpétua Lomanto
Apelado : Abelino Cardoso Santos
Relator : Ilona Márcia Reis

136 - 0301530-83.2012.8.05.0113 Apelação


Comarca : Itabuna
Apelante : Jorge Luiz Andrade Fraife
Advogado : Jorge Luiz Andrade Fraife (OAB: 7258/BA)
Apelado : Banco Bradesco S/A
Advogado : Carolina da Silva Souza (OAB: 29961/BA)
Advogado : Fernando Augusto de Faria Corbo (OAB: 25560/BA)
Advogado : Marcio Alexandre Aguiar Madureira (OAB: 95148/RJ)
Advogado : Wilson Silva Waise Filho (OAB: 90688/RJ)
Advogado : Jose Antonio Martins (OAB: 114760/RJ)
Relator : Ilona Márcia Reis

137 - 0012861-45.2009.8.05.0274 Apelação


Comarca : Vitória da Conquista
Apelante : Municipio de Vitoria da Conquista
Advogado : Marcos Cesar da Silva Almeida (OAB: 21096/BA)
Apelado : Maria da Conceiçao dos Santos
Relator : Ilona Márcia Reis
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 555

138 - 0002141-03.2014.8.05.0158 Apelação


Comarca : Mairi
Apelante : Municipio de Varzea do Poço
Advogado : Manuella Lima Abrantes (OAB: 31232/BA)
Advogado : Camila Matos Ferreira (OAB: 39792/BA)
Advogado : Cirlanio Camilo Moreira de Almeida Silva (OAB: 43740/BA)
Apelado : Erivan Almeida de Oliveira
Relator : Ilona Márcia Reis

139 - 0396430-69.2013.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Adiel Goes de Jesus
Advogado : Rodrigo Viana Panzeri (OAB: 32817/BA)
Apelado : Estado da Bahia
Proc. Estado : Paloma Teixeira Rey
Relator : Ilona Márcia Reis

140 - 0584967-44.2016.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Geraldo dos Santos Machado Junior Me
Advogado : Liane Costa Reis (OAB: 17511/BA)
Apelante : Banco Bradesco S/A
Advogado : Carlos Eduardo Cavalcante Ramos (OAB: 37489/BA)
Advogado : Alan Sampaio Campos (OAB: 37491/BA)
Apelado : Geraldo dos Santos Machado Junior Me
Apelado : Banco Bradesco S/A
Relator : Ilona Márcia Reis

141 - 0103621-15.2011.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Luciano Macedo Pita
Advogado : Aline Passos Silva Pizzani (OAB: 28670/BA)
Apelado : Banco Panamericano S/A
Advogado : Roberta Beatriz do Nascimento (OAB: 192649/SP)
Advogado : José Lídio Alves dos Santos (OAB: 156187/SP)
Relator : Ilona Márcia Reis

142 - 0562791-08.2015.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Diele Karen Souza da Silva
Advogado : Tulio Miranda Santos Souza (OAB: 44209/BA)
Apelado : Banco Bradescard S/A
Advogado : Paulo Eduardo Prado (OAB: 33407/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

143 - 0001808-57.2002.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
Apelado : Comarf Comercio e Representações Ltda
Relator : Ilona Márcia Reis

144 - 0009330-74.2009.8.05.0039 Apelação


Comarca : Camaçari
Apelante : Município de Camaçari do Estado da Bahia
Advogado : Carolina Strauch de Souza (OAB: 14848/BA)
Apelado : Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - Ect
Advogado : Luis Fernando Gonçalves de Souza (OAB: 14239/BA)
Advogado : Luciana Carvalho Santos (OAB: 11388/BA)
Advogado : Luanda Alves Vieira (OAB: 19161/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

145 - 0001252-94.2011.8.05.0274 Apelação


Comarca : Vitória da Conquista
Apelante : Instituto Nacional do Seguro Social - INSS
Procurador : Almir Gordilho Matteoni de Athayde
Apelada : Veronica de Carvalho Gil da Silva
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 556

Advogado : Rodrigo Rosa Pinheiro (OAB: 31220/BA)


Relator : Ilona Márcia Reis

146 - 0789928-15.2014.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Procurador : Procurador do Município de Salvador
Apelado : Nelson Antônio C. de Mendes
Relator : Ilona Márcia Reis

147 - 0330589-30.2013.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Ivonei Pires de Oliveira
Advogado : Carlos Roberto Oliveira da Silva (OAB: 32612/BA)
Advogado : Zilan da Costa E Silva Moura (OAB: 22513/BA)
Apelado : Abrigo do Salvador Cemitério Parque Jardim da Saudade
Advogado : Rômulo Guimarães Brito (OAB: 28687/BA)
Advogado : Henrique Gonçalves Trindade Filho (OAB: 41780/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

148 - 0544081-71.2014.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Banco Bradesco S/A
Advogado : Fernando Augusto de Faria Corbo (OAB: 25560/BA)
Apelado : Zelia Sena Santos
Advogado : Pedro Pezzatti Filho (OAB: 38799/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

149 - 0527279-27.2016.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : EMBASA - Empresa Baiana de Águas e Saneamento S/A
Advogado : Iracema Macedo Santana de Souza Neta (OAB: 22165/BA)
Apelado : Valeriy Bugayev
Advogado : Leonardo Jorge Rangel de Freitas Pereira (OAB: 18066/BA)
Relator : Ilona Márcia Reis

150 - 0001916-43.2014.8.05.0138 Apelação


Comarca : Jaguaquara
Apelante : Comercio de Frutos Tropicais Ltda
Apelante : Franklin de Araujo Oliveira Maiolino
Advogado : Luis Moisés Ribeiro da Silva (OAB: 26759/BA)
Apelado : Irlan Oliveira de Souza
Apelado : Banco Bradesco S/A
Advogado : Marcos Ernesto Mendes Araújo (OAB: 21414/BA)
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro

151 - 0000402-90.2012.8.05.0246 Apelação


Comarca : Serra Dourada
Apelante : Dinalva Rodrigues dos Santos
Advogado : Edvaldo Ramos de Araujo (OAB: 19394/BA)
Advogado : Marcos Roberto Pereira de Magalhaes (OAB: 34347/BA)
Apelado : Municipio de Serra Dourada
Advogado : Konrado Meighs Neves Vago (OAB: 18834/BA)
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro

152 - 0530362-17.2017.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Banco Itaucard S.A.
Advogado : Carlos Eduardo Protázio Pinheiro (OAB: 35615/BA)
Advogado : Larissa Sento Sé Rossi (OAB: 16330/BA)
Apelado : Vinicius Nascimento Santos
Advogado : Daisy Kelly de Sousa Borges (OAB: 25264/BA)
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro

153 - 0563785-36.2015.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : BRADESCO SAUDE S/A
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 557

Advogado : Marcelo Neumann Moreiras Pessoa (OAB: 25419/BA)


Apelada : ELANE SOARES E SOARES LIMA
Advogado : Marcus Vinícius Almeida Magalhães (OAB: 17448/BA)
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro

154 - 0301303-50.2014.8.05.0137 Apelação


Comarca : Jacobina
Apelante : Município de Várzea Nova
Advogado : Leandro Almeida de Oliveira (OAB: 21879/BA)
Advogado : Henrique Coimbra Lopes de Oliveira Filho (OAB: 31986/BA)
Advogado : Sergio Bensabath de Almeida Junior (OAB: 34262/BA)
Apelado : Ivanilza Rosa Gonçalves Santos
Advogado : João Ramilton Santos Requião (OAB: 20182/BA)
Advogado : Rita de Cássia Sampaio Pereira Sena (OAB: 27352/BA)
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro

155 - 0501487-26.2016.8.05.0113 Apelação


Comarca : Itabuna
Apelante : Neusa Regina do Nascimento
Def. Público : Washington Luiz Pereira de Andrade
Apelado : Estado da Bahia
Proc. Estado : Adriano Ferreira da Silva
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro

156 - 0022445-10.1994.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Zênia Maria Cardoso Castro Tourinho
Apelado : Quatro Pontos Propaganda Ltda
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro

157 - 0017289-96.2009.8.05.0039 Apelação


Comarca : Camaçari
Apelante : Inss - Instituto Nacional do Seguro Social
Procurador : Thais Sousa Barbosa
Apelado : Antonio Pereira dos Santos
Advogado : Lucas Souto Avena (OAB: 27832/BA)
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro

158 - 0502597-33.2014.8.05.0274 Apelação


Comarca : Vitória da Conquista
Apelante : Banco Santander Brasil S/A
Advogado : Carlos Eduardo Cavalcante Ramos (OAB: 37489/BA)
Apelado : Edson de Jesus França
Advogado : Vildomar Silva Luz (OAB: 7197/BA)
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro

159 - 0811551-38.2014.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Estado da Bahia
Procª. Estado : Selma Reiche Bacelar
Apelado : João de Deus Pinto Neto
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro

160 - 0805965-54.2013.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Estado da Bahia
Proc. Estado : joaquim ribeiro de araujo
Apelado : Banco Fiat S/A
Advogado : Adriana Serrano Cavassani (OAB: 43212/BA)
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro

161 - 0807119-73.2014.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio de Salvador
Proc. Munícipio : Procuradoria do Municipio
Apelado : Ildemar Santos Souza
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 558

162 - 0771219-92.2015.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
Proc. Munícipio : Georgia Teixeira Jezler Campello
Apelado : Nedia Alessandra Lopes Ribeiro Borges
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro

163 - 0549534-42.2017.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Estado da Bahia
Proc. Estado : Paloma Teixeira Rey
Apelado : Juracy de Oliveira Melo
Apelado : Edval Oliveira Chaves
Apelado : Alieno Souza de Oliveira
Advogada : Ivonice Vaz Sampaio Lima (OAB: 46827/BA)
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro

164 - 0142839-31.2003.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Flávia Cardoso Borges Andrade
Apelado : União Tratores e Veículos Ltda.
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro

165 - 0776529-50.2013.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
Proc. Munícipio : Geórgia Teixeira Jezler Campello
Apelado : Obradecor - Construção e Decoração Ltda
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro

166 - 0779101-76.2013.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
Proc. Munícipio : Geórgia Teixeira Jezler Campello
Apelado : Antonio Carlos Cardoso Oliveira
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro

167 - 0508249-69.2017.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Banco Itaucard SA
Advogado : Juliana Araújo Barros Santana (OAB: 48196/BA)
Apelado : Messias dos Santos Ferreira
Advogado : Antonio Carlos Souto Costa (OAB: 16677/BA)
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

168 - 0000755-81.2013.8.05.0057 Apelação


Comarca : Cícero Dantas
Apelante : Ministerio Publico do Estado da Bahia
Proc. Justiça : Marcos Jose Passos
Apelado : Aroaldo Barbosa de Andrade
Advogado : Shirlei Almeida da Silva (OAB: 19912/BA)
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

169 - 0808626-89.2015.8.05.0080 Apelação


Comarca : Feira de Santana
Apelante : Brazili Mortgases Cia Hipotecaria
Advogado : Fabio Rivelli (OAB: 34908/BA)
Apelado : Augusto Cezar Moreira de Souza
Advogado : Brisa Gomes Ribeiro (OAB: 43339/BA)
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

170 - 0549628-24.2016.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 559

Apelante : Luana Messias Santana Barbosa


Advogado : Eder Nunes Silva (OAB: 43352/BA)
Apelado : Liberty Seguros
Apelado : Hyundai Caos do Brasil
Apelado : Caoa Montadora de Veículos S/A
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

171 - 0550915-85.2017.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Robson dos Santos Santana
Advogado : Bruna Luana Carvalho Ferreira (OAB: 46701/BA)
Apelado : Banco Bv Financeira S/A
Advogado : Sergio Schulze (OAB: 42597/BA)
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

172 - 0564034-50.2016.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Figueiredo & Andrade Ltda - Me
Advogado : Evandro Batista dos Santos (OAB: 25288/BA)
Apelado : Banco Bv Financeira S/A
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

173 - 0007411-40.2013.8.05.0191 Apelação


Comarca : Paulo Afonso
Apelante : Abdon Batista de Sa
Apelante : Benedito Jose de Almeida
Apelante : Espólio de Agrinélio Emídio da Silva Rep Por Dina Alves da Costa
Apelante : Filomena Ricardo Lima Dantas
Apelante : Jose Nilton Pereira
Apelante : Benjamim Jose Amorim
Apelante : Manoel Inacio Rocha
Apelante : Maria Acilda Barros de Souza Leal
Apelante : Severino Otavio dos Santos
Apelante : Maria Luizahi de Lima Nascimento
Apelante : Moacir Gomes de Sá
Apelante : Nilton Siqueira Lima
Apelante : Pedro Correia Souza
Apelante : Erivany Barros Brandão
Apelante : Sebastião Pereira da Silva
Apelante : Umberto da Silva dos Santos
Apelante : Valdeci Eduardo Barbosa
Apelante : Virgilio Antonio de Barros
Apelante : Wilson Vitor da Silva
Apelante : Zila Maria de Paiva Silva
Advogado : João Leandro Barbosa Cerqueira (OAB: 16161/BA)
Advogado : Márcia Gisele Rolim Rodrigues (OAB: 19200/BA)
Apelado : Fundação Chesf de Assistencia e Seguridade Social Fachesf
Apelado : Chesf Companhia de Eleticidade do Estado da Bahia
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

174 - 0069289-90.2009.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Gisane Tourinho Dantas
Apelado : Paulo Cesar do Rosario
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

175 - 0827924-76.2016.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município de Salvador
Proc. Munícipio : Procurador do Município de Salvador
Apelado : Osvaldo Neves Rocha Bahia
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

176 - 0767813-29.2016.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 560

Proc. Munícipio : Procuradoria do Municipio


Apelado : Casa do Caminho - Pronto Atendimento Espirita
Advogado : André Luiz Rodrigues Lima (OAB: 13861/BA)
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

177 - 0112925-38.2011.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Flavia Cardoso Borges Andrade
Proc. Munícipio : Gisane Tourinho Dantas
Apelado : Suzane Freitas Orge
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

178 - 0793214-98.2014.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município de Salvador
Procuradora : Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
Procuradora : Geórgia Teixeira Jezler Campello
Apelada : Ma Florentino dos Santos
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

179 - 0301873-87.2015.8.05.0141 Apelação


Comarca : Jequié
Apelante : Município de Jequié
Advogado : Maria Do Perpetuo Socorro Pereira Lomanto (OAB: 6263/BA)
Apelado : Marilene Costa Silva
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

180 - 0000249-05.2009.8.05.0265 Apelação


Comarca : Ubatã
Apelante : Município de Ubatã
Advogado : Clemilson Lima Ribeiro (OAB: 13101/BA)
Apelado : Maria da Conceição Brito Souza
Advogado : Alexandre Figueiredo Noia Correia (OAB: 16252/BA)
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

181 - 0118114-31.2010.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Georgia Teixeira Jezler Campello
Apelado : Ismael Chaves Ltda Me
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

182 - 0301692-86.2015.8.05.0141 Apelação


Comarca : Jequié
Apelante : Municipio de Jequie
Proc. Munícipio : Perpetua Lomanto
Apelado : Maria de Lourdes de Jesus
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

183 - 0569479-49.2016.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Estado da Bahia
Procurador : José Homero S.câmara Filho
Apelado : Simône Landim de Moura
Advogado : Pedro Henrique Silva Santos de Braga (OAB: 34762/BA)
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

184 - 0000868-36.2006.8.05.0039 Apelação


Comarca : Camaçari
Apelante : Desenbahia - Agencia de Fomento do Estado da Bahia S/A
Advogada : Monize Trancoso de Souza Achy (OAB: 35912/BA)
Advogado : Pedro José Souza de Oliveira Junior (OAB: 12746/BA)
Advogado : Pablo Pimenta Fraife (OAB: 27296/BA)
Apelado : Bafertil - Bahia Fertilizantes Ltda
Advogado : Marlus Fagundes de Almeida (OAB: 16929/BA)
Advogado : Valdick Figueirêdo Souza Junior (OAB: 16925/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 561

Rec. Adesivo : Bafertil - Bahia Fertilizantes Ltda


Relator : Baltazar Miranda Saraiva

185 - 0111271-16.2011.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Flavia Cardoso Borges Andrade
Proc. Munícipio : Gisane Tourinho Dantas
Apelado : Renato Sacco
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

186 - 0835050-80.2016.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Procurador do Município de Salvador
Apelado : Ademar Oliveira Cabral
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

187 - 0833082-15.2016.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Procuradoria do Municipio
Apelado : Feliciano Ribeiro Santos
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

188 - 0026448-56.2004.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Flávia Cardoso Borges
Proc. Munícipio : Daniel Souza Tourinho
Apelado : Prestigio Transportadora Ltda
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

189 - 0322496-78.2013.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Estado da Bahia
Advogado : Ana Celeste Brito do Lago (OAB: 12601/BA)
Apelado : Douglas Leal da Cruz Carvalho
Advogado : Adhemar Santos Xavier (OAB: 15550/BA)
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

190 - 0379077-50.2012.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Banco Bradesco S/A
Advogado : Joice Sena de Jesus (OAB: 46961/BA)
Advogado : Dario Lima Evangelista (OAB: 12584/BA)
Advogado : Leila Nunes Porto (OAB: 26170/BA)
Advogado : Ana Paula Santana Silva Souza (OAB: 32077/BA)
Advogado : Helio Bento dos Santos Junior (OAB: 37469/BA)
Apelado : Bar Lucia do Tche Ltda
Advogado : José Nelis de Jesus Araújo (OAB: 5545/BA)
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

191 - 0000355-16.2014.8.05.0095 Apelação


Comarca : Ibirapuã
Apelante : Município de Ibirapuã
Advogado : Luciano Mineiro Falcão (OAB: 13113/BA)
Advogado : Karine Dias Lopes Falcão (OAB: 18759/BA)
Apelado : Univest Confecções Ltda
Advogado : George Luís do Nascimento (OAB: 46199/BA)
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

192 - 0001275-80.2008.8.05.0230 Apelação


Comarca : Santo Estêvão
Apelante : Municipio de Santo Estevão
Advogado : Ricardo Oliveira Rebelo de Matos (OAB: 32148/BA)
Apelado : Manoel Pereira da Silva
Relator : Baltazar Miranda Saraiva
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 562

193 - 0302648-73.2013.8.05.0141 Apelação


Comarca : Jequié
Apelante : Município de Jequié
Proc. Munícipio : Perpétua Lomanto
Apelado : Alcebiades Rocha Magalhães
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

194 - 0500620-33.2016.8.05.0113 Apelação


Comarca : Itabuna
Apelante : Edevan de Jesus Almeida
Advogado : Sergio de Carvalho Ribeiro (OAB: 12835/BA)
Apelado : Derivaldo Oliveira Gois
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

195 - 0098761-39.2009.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Gisane Tourinho Dantas
Proc. Munícipio : Flavia Cardoso Borges
Apelado : Antonio Queiroz Pimentel
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

196 - 0309387-94.2013.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelantes : Tereza Cristina de Jesus da Silva e outros
Advogado : Mhércio Cerqueira Monteiro (OAB: 17632/BA)
Apelado : Estado da Bahia
Proc. Estado : José Homero S. Câmara Filho
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

197 - 0084978-09.2011.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Cristiane Nolasco Monteiro do Rego
Apelado : Garagem Modelo Prestação de Serviços de Estacionamento Ltda
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

198 - 0005672-85.2008.8.05.0230 Apelação


Comarca : Santo Estêvão
Apelante : Município de Santo Estevão
Advogado : Ricardo Oliveira Rebelo de Matos (OAB: 32148/BA)
Apelado : Manoel Vale da Cruz
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

199 - 0514852-95.2016.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Ricardo Dias de Souza
Advogado : Anaclea Andrade Souza Fernandes (OAB: 28970/BA)
Advogado : Everaldina dos Santos (OAB: 46752/BA)
Apelado : Disal Administradora de Consórcios Ltda
Advogado : Edemilson Koji Motoda (OAB: 27750/BA)
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

200 - 0084890-68.2011.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Georgia T. Jezler Campello
Apelado : Garagem Modelo Prestação de Serviços de Estacionamentos Ltda
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

201 - 0050855-19.2010.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Flavia Cardoso Borges Andrade
Proc. Munícipio : Gisane Tourinho Dantas
Apelado : T.i Representações de Midia e Procuções Ltda
Relator : Baltazar Miranda Saraiva
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 563

202 - 0001322-74.2010.8.05.0039 Apelação


Comarca : Camaçari
Apelante : J. G. L. C. F, Rep Por Paula Carolina Lima de Holanda Cavalcanti
Advogado : Antonio Gil Luz (OAB: 27745/BA)
Advogado : José Francisco Santana Neto (OAB: 20704/BA)
Advogado : Elissandra Lopes Do Rosário Silva (OAB: 29171/BA)
Apelado : Pedro Phillipi Feitosa da Silva
Relator : Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro

203 - 0535152-49.2014.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Ivanildo Rodrigues Bezerra
Advogado : Rodrigo Grise Costa Dias (OAB: 36415/BA)
Apelado : Banco Santander Brasil S/A
Advogado : Antonio Carlos Dantas Goes Monteiro (OAB: 13325/BA)
Relator : Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro

204 - 0107954-10.2011.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Gisane Tourinho Dantas
Proc. Munícipio : David Bittencourt Luduvice Neto
Proc. Munícipio : Thais de Sá Pires Caldas
Apelado : Aluguel de Roupas e Confecção Silva Freitas Ltda Me
Relator : Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro

205 - 0102782-97.2005.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Thais de Sá Pires Caldas
Apelado : Renovadora de Pneus Sr do Bomfim Ltda
Relator : Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro

206 - 0014300-91.2009.8.05.0080 Apelação


Comarca : Feira de Santana
Apelante : Adriano de Oliveira Caldas
Advogado : Vitor Braz da Silva Azevedo (OAB: 35405/BA)
Advogado : Reinaldo Santana Lima (OAB: 6955/BA)
Apelante : Mapfre Seguros Gerais S/A
Advogado : Ana Carolina Leite dos Santos Menezes (OAB: 36330/BA)
Advogado : Carlos Antonio Harten Filho (OAB: 19357/PE)
Apelado : Adriano de Oliveira Caldas
Apelado : Mapfre Seguros Gerais S/A
Relator : Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro

207 - 0142859-22.2003.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Flávia Cardoso Borges
Apelado : Restore Restauração e Reformas Ltda
Relator : Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro

208 - 0312968-20.2013.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Banco Itauleasing S/A
Advogado : Moisés Batista de Souza (OAB: 17400/BA)
Advogado : Fernando Luz Pereira (OAB: 29148/BA)
Apelado : Jenivaldo Pereira Bispo
Advogado : Jaiza Macedo Sales (OAB: 38129/BA)
Relator : Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro

209 - 0317848-89.2012.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Estado da Bahia
Proc. Estado : Nei Viana Costa Pinto
Apelado : Silvia de Andrade Fialho
Def. Público : Astolfo Santos Simoes de Carvalho
Relator : Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 564

210 - 0522033-50.2016.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Roberio de Santana Castro
Advogado : Célia Terêsa Santos (OAB: 5558/BA)
Apelado : Aymoré Crédito Financiamento e Investimento S/A
Advogado : Antonio Carlos Dantas Goes Monteiro (OAB: 13325/BA)
Relator : Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro

211 - 0553431-15.2016.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Celson Stanger
Advogado : Evandro Batista dos Santos (OAB: 25288/BA)
Apelante : Banco Do Brasil S/A
Advogado : Rafael Sganzerla Durand (OAB: 26552/BA)
Advogado : Angello Ribeiro Angelo (OAB: 39592/BA)
Advogado : Sirlene Santos Almeida (OAB: 46796/BA)
Apelado : Banco do Brasil S A
Relator : Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro

212 - 0383755-74.2013.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Banco Bv Financeira S/A
Advogado : Liana Monteiro de Brito (OAB: 31107/BA)
Apelado : Mario César da Silva Penha
Advogado : André Corrêa Carvalho Pinelli (OAB: 33975/BA)
Advogado : Aline Passos Silva Pizzani (OAB: 28670/BA)
Relator : Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro

213 - 0043019-63.2008.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Gisane Tourinho Dantas
Apelado : Tesouro Assessoria e Corretagem de Seguros Ltda
Relator : Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro

214 - 0042991-95.2008.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Gisane Tourinho Dantas
Apelado : Prime Informática Ltda
Relator : Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro

215 - 0161505-46.2004.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Municipio do Salvador
Proc. Munícipio : Georgia Teixeira Jezler Campello
Apelado : Coliseu Produções e Eventos Ltda
Relator : Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro

216 - 0107503-82.2011.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Município do Salvador
Proc. Munícipio : Gisane Tourinho Dantas
Apelado : Fc Comercio Serviço e Consultoria Ltda
Relator : Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro

217 - 0002162-70.2014.8.05.0063 Apelação


Comarca : Conceição do Coité
Apelante : Município de Conceição do Coité
Advogado : Edina Claudia Carneiro Monteiro (OAB: 12080/BA)
Advogado : Talita de Oliveira Ramos (OAB: 45541/BA)
Apelado : Ana da Gloria Ferreira Anunciação
Advogado : Leila Gordiano Gomes (OAB: 14642/BA)
Relator : Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 565

218 - 0001663-73.2013.8.05.0208 Apelação


Comarca : Remanso
Apelante : Ivaneide Macedo dos Santos
Advogado : Michael Amaral Alencar Rocha (OAB: 18184/BA)
Apelado : Muncipio de Remanso
Advogado : Carolina Rocha Braga (OAB: 21127/BA)
Advogado : Antonio Rodrigues Neto (OAB: 26961/BA)
Relator : Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro

219 - 0065390-89.2006.8.05.0001 Apelação


Comarca : Salvador
Apelante : Carlos Alberto Pereira Maciel
Advogado : Ana Maria Farias Regis Gomes (OAB: 8981/BA)
Apelado : Inss - Instituto Nacional do Seguro Social
Procurador : Hugo Nery Rocha
Relator : Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro

220 - 0000090-69.2016.8.05.0151 Apelação


Comarca : Lençóis
Apelante : Sérgio Antônio Manoel da Silva
Advogado : káren Silva Almeida (OAB: 45903/BA)
Apelado : Inss - Instituto Nacional do Seguro Social
Procurador : Danilo Von Beckerath Modesto
Relator : Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro

221 - 0001782-68.2012.8.05.0208 Remessa Necessária


Comarca : Remanso
Remetente : Juiz de Direito de Remanso V dos Feitos de Rel de Cons Civ e Comerciais
Interessado : Gilmar Policarpo de Sousa
Advogado : Marcos Carvalho Palmeira (OAB: 10731/BA)
Interessado : Municipio de Campo Alegre de Lourdes
Advogado : Jose Dias de Macedo Junior (OAB: 36802/BA)
Relator : José Edivaldo Rocha Rotondano

222 - 0001772-24.2012.8.05.0208 Remessa Necessária


Comarca : Remanso
Remetente : Juiz de Direito de Remanso - V Dos Feitos De Rel De Cons Civ E Comerciais
Interessada : Sandra Rocha dos Santos
Advogado : Marcos Carvalho Palmeira (OAB: 10731/BA)
Advogado : Gabriela Gomes Vidal (OAB: 31976/BA)
Interessado : Município de Campo Alegre de Lourdes
Advogado : Adelino Evangelista de Almeida Neto (OAB: 52018/BA)
Relator : José Edivaldo Rocha Rotondano

223 - 0000848-09.2013.8.05.0198 Remessa Necessária


Comarca : Planalto
Remetente : Juiz de Direito de Planalto V dos Feitos de Rel de Cons Civ e Comerciais
Interessado : Norma Suely Machado Carmo Costa
Interessado : Vanessa Silva Rocha
Advogado : Lucas Lima Tanajura (OAB: 23152/BA)
Interessado : Municipio de Planalto
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

224 - 0500034-31.2013.8.05.0103 Remessa Necessária


Comarca : Ilhéus
Remetente : Juiz de Direito de Ilheus, 1º Vara da Fazenda Pública
Interessado : Jailton de Almeida Santos
Advogado : Geraldo Lavigne de Lemos (OAB: 33513/BA)
Interessado : Prefeito Municipal de Ilheus
Advogado : Silvana Vieira Lins (OAB: 19957/BA)
Relator : Marcia Borges Faria

225 - 0070474-03.2008.8.05.0001 Remessa Necessária


Comarca : Salvador
Remetente : Juiz de Direito de Salvador, Vara de Acidentes de Trabalho
Interessado : Antonio Lazaro de Jesus
Advogado : Bárbara Costa dos Santos (OAB: 25270/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 566

Interessado : Inss - Instituto Nacional do Seguro Social


Procurador : Raquel Bezerra Muniz de Andrade
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro

226 - 0000272-86.2009.8.05.0220 Remessa Necessária


Comarca : Santa Cruz Cabrália
Remetente : Juiz de Direito de Santa Cruz Cabrália, V dos Feitos de Rel de Cons Civ e Comerciais
Interessado : Lusmaia dos Santos Ribeiro
Advogado : Roni Alves Guerra (OAB: 13554/BA)
Advogado : Ana Carolina Pimentel Muniz (OAB: 155700/SP)
Interessado : Secretário Municípal de Educação
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro

227 - 0001214-61.2009.8.05.0142 Apelação


Comarca : Jeremoabo
Apelante : Fredson Thiago dos Santos Silva
Advogado : Fabricio Emanoel dos Santos Silva (OAB: 45707/BA)
Apelado : Prefeito Municipal de Jeremoabo
Advogado : Manuel Antonio de Moura (OAB: 8185/BA)
Relator : Baltazar Miranda Saraiva

Salvador, 1 de março de 2018.


Jeferson Neves dos Anjos
Diretor(a) da Secretaria da Quinta Câmara Cível

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
QUINTA CÂMARA CÍVEL

Processo nº: 0013267-34.2017.8.05.0000


Classe - Assunto: Agravo de Instrumento - Efeitos
Relator : Desembargador Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro
Agravante : David Rodrigues Campos
Advogado : Magda de Cássia Aguiar Santos (OAB: 10367/BA)
Agravada : Ednilce Rodrigues Campos, rep. por Fabiana Teixeira Silva Batista
Advogado : Fabiana Teixeira Silva Batista (OAB: 32335/BA)
EDITAL DE INTIMAÇÃO
(PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS)
O EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro, Relator do processo em referência,
no uso de suas atribuições, etc...
FAZ SABER
a todos os que o presente virem ou dele tiverem conhecimento, especialmente, à Bela. FABIANA TEIXEIRA DA SILVA BATISTA,
advogada, regularmente inscrita na OAB sob nº 32335, Seccional Bahia, Subseção Vitória da Conquista, que nesta Egrégia
Corte de Justiça tramita a Agravo de Instrumento nº 0013267-34.2017.8.05.0000, em cujos autos determinei sua intimação
pessoal, para, no prazo de 30 (trinta) dias, se manfestar no feito, através do presente EDITAL, visto que nomeada fora pela
MM. Juíza de Direito Designada da Vara Cível da Comarca de Poções, no bojo da Ação de Inventário nº 0000843-
81.2013.805.0199, na condição de curadora especial defensora dativa, para a herdeira EDNILCE RODRIGUES CAMPOS,
tudo de acordo com a previsão do art. 275, § 2º c/c art. 256, do CPC.
Mandei expedir o presente edital, que será publicado no Diário da Justiça Eletrônico e afixado no local de costume. Dado e
passado, nesta Cidade do Salvador, Capital do Estado da Bahia, Secretaria da Quinta Câmara Cível do Tribunal de Justiça
do Estado da Bahia, aos 1 de março de 2018. Eu, ....................................., Bel. Jeferson Neves dos Anjos, Diretor de Secretaria
de Câmara, digitei e assino.
Desembargador Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
José Edivaldo Rocha Rotondano
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0530809-39.2016.8.05.0001 Apelação
Apelante : Alan Cardoso Paixão
Advogado : Antonio Carlos Souto Costa (OAB: 16677/BA)
Apelado : Companhia de Crédito, Financiamento e Investimento Renault S.a.
Advogado : Carolina K. Garcia Navarro (OAB: 33743/PR)
Advogado : Cleuza Viana da Silva (OAB: 20187/SC)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 567

Advogado : José Bastos Neto (OAB: 68489/PR)


Advogado : Beatriz Reif Braga (OAB: 78678/PR)
Advogado : Mariana Piva (OAB: 81458/PR)
Advogado : Bianca de Paula e Silva Muchenski do Valle (OAB: 79198/PR)
O exame dos autos revela que a parte apelada interpôs os embargos de declaração contra a sentença, acostados às fls.
252/256, os quais não foram apreciados pelo magistrado de piso. Assim, converto o julgamento em diligência para determinar
o retorno dos fólios ao juízo de origem, a fim de que se proceda ao julgamento dos aclaratórios. Na hipótese de ser
protocolado recurso de apelação, após os demais atos subsequentes, retifique-se a autuação deste feito.

Salvador, 1 de março de 2018


José Edivaldo Rocha Rotondano

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Quinta Câmara Cível
PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃOS
PROCESSOS JULGADOS NA SESSÃO DE 06 de fevereiro de 2018

0082118-69.2010.8.05.0001 Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Edielson Alves dos Santos
Advogada : Onilde Cavalcante de Andrade Carvalho (OAB: 43447/BA)
Apelado : Estado da Bahia
Proc. Estado : Djalma Silva Junior
Relator : Carmem Lucia Santos Pinheiro
Decisão : Não-Provimento. Unânime.
APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA. DIREITO ADMINISTRATIVO. POLICIAL MILITAR. HORAS EXTRAS. FATO
CONSTITUTIVO DO DIREITO NÃO COMPROVADO. PRETENSÃO JULGADA IMPROCEDENTE. SENTENÇA MANTIDA.
RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO.
Quinta Câmara Cível

Bel. Jeferson Neves dos Anjos


Diretor de Secretaria

SEÇÃO CRIMINAL
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Marivalda Almeida Moutinho
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0025635-75.2017.8.05.0000 Conflito de Jurisdição


Suscitante : Juizo da 2ª Vara Criminal de Camaçari
Suscitado : Juizo da Vara do Juizado Criminal da Camaçari
Interessado : Ministerio Publico
Marivalda Almeida Moutinho

Encaminhem-se os autos à Secretaria da Seção Criminal, e, por via de consequência, determino a reiteração do ofício de fls.
10, atentando para o quanto solicitado pelo Magistrado Ronaldo Alves Neves Filho, fls. 12 v. Cumpra-se. Publique-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Marivalda Almeida Moutinho

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
SEÇÃO CRIMINAL
PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃOS
PROCESSOS JULGADOS NA SESSÃO DE 7 de Fevereiro de 2018

0302338-77.2016.8.05.0039 Conflito de Jurisdição


Comarca: Salvador
Suscitante: Juiz de Direito de Camaçari, 1ª Vara Criminal
Suscitado: Juiz de Direito de Camaçari, Juizado Especial Criminal
Interessado: 33ª Delegacia de Policia
Interessado: Cleberson Cardoso Santos
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 568

Procurador de Justiça: Elza Maria de Sojza


Relator: João Bosco De Oliveira Seixas
Decisão: Procedência. Competente para Julgar o Feito: Juízo de Direito da 1ª Vara do Juizado Criminal da Comarca de
Camaçari. Unânime.
Ementa: CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL E JUÍZO COMUM. CRIME DE MENOR
POTENCIAL OFENSIVO. PROCEDÊNCIA. AUTOS REMETIDOS PREMATURAMENTE À JUSTIÇA COMUM, DIANTE DA NÃO
LOCALIZAÇÃO DO AUTOR DO FATO PARA O COMPARECIMENTO À AUDIÊNCIA PRELIMINAR. IMPOSSIBILIDADE DE REMESSA
DOS AUTOS À JUSTIÇA COMUM ANTES DA APRESENTAÇÃO DA DENÚNCIA ORAL E DO ESGOTAMENTO DAS TENTATIVAS
DE CITAÇÃO PESSOAL DO RÉU. PRECEDENTES DO STJ E DESTA CORTE DE JUSTIÇA. SÚMULA N° 5 DO TJBA. CONFLITO
JULGADO PROCEDENTE, DECLARANDO A COMPETÊNCIA DO SUSCITADO PARA PROCESSAR E JULGAR O FEITO
ORIGINÁRIO.

0300882-92.2016.8.05.0039 Conflito de Jurisdição


Comarca: Salvador
Suscitante: Juiz de Direito Camaçari, 1ª Vara Criminal
Suscitado: Juiz de Direito de Camaçari, Juizado Especial Criminal
Interessado: 26ª Delegacia de Policia de Camaçari - Vila de Abrantes
Interessado: Aloisio Aurelio Rocha
Procurador de Justiça: Eny Magalhães Silva
Relator: João Bosco De Oliveira Seixas
Decisão: Procedência. Competente para Julgar o Feito: Juízo de Direito da 1ª Vara do Juizado Criminal da Comarca de
Camaçari. Unânime.
Ementa: CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL E JUÍZO COMUM. CRIME DE MENOR
POTENCIAL OFENSIVO. PROCEDÊNCIA. AUTOS REMETIDOS PREMATURAMENTE À JUSTIÇA COMUM, DIANTE DA NÃO
LOCALIZAÇÃO DO AUTOR DO FATO PARA O COMPARECIMENTO À AUDIÊNCIA PRELIMINAR. IMPOSSIBILIDADE DE REMESSA
DOS AUTOS À JUSTIÇA COMUM ANTES DA APRESENTAÇÃO DA DENÚNCIA ORAL E DO ESGOTAMENTO DAS TENTATIVAS
DE CITAÇÃO PESSOAL DO RÉU. PRECEDENTES DO STJ E DESTA CORTE DE JUSTIÇA. SÚMULA N° 5 DO TJBA. CONFLITO
JULGADO PROCEDENTE, DECLARANDO A COMPETÊNCIA DO SUSCITADO PARA PROCESSAR E JULGAR O FEITO
ORIGINÁRIO.

0307686-38.2012.8.05.0000 Revisão Criminal


Comarca: Salvador
Impetrante: Jose Cassio da Silva
Paciente: Jose Cassio da Silva
Impetrado: Juiz de Direito de Gloria Vara Criminal
Defensor Público: Walmaria Fernandes Silva
Procurador de Justiça: Cleusa Boyda de Andrade
Relator: Jefferson Alves de Assis
Decisão: Provimento em Parte. Unânime.
Ementa: EMENTA: DIREITO PENAL E DIREITO PROCESSUAL PENAL. REVISÃO CRIMINAL. PRELIMINAR DE NULIDADE DA
INSTRUÇÃO PROCESSUAL POR TESES DEFENSIVAS CONFLITANTES. REJEIÇÃO. INEXISTÊNCIA DE COLISÃO DOS
ARGUMENTOS. TESE DEFENSIVA COM RELAÇÃO AO REQUERENTE NÃO FORMULADA PARA BENEFICIAR OS DEMAIS
RÉUS. SITUAÇÃO FÁTICA DIFERENTE, JÁ QUE O REQUERENTE CONFESSOU A PRÁTICA DO CRIME SOZINHO.
DEPOIMENTOS TESTEMUNHAIS CONVERGENTES. NEGAÇÃO DE AUTORIA PELOS DEMAIS RÉUS. PEDIDO DE
PROGRESSÃO DE REGIME. INEXISTÊNCIA DE DOCUMENTOS QUE COMPROVEM O CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS
SUBJETIVOS. PEDIDO REVISIONAL PARCIALMENTE PROCEDENTE. DETERMINAÇÃO DE QUE A POSSIBILIDADE DE
PROGRESSÃO DE REGIME SEJA AVERIGUADA PELO JUÍZO COMPETENTE DA VARA DE EXECUÇÕES PENAIS. I. Trata-se
de Revisão Criminal ajuizada pelo Réu, José Cássio da Silva, objetivando a nulidade da ação penal tombada pelo nº.
0000003-89.1994.8.01.0085, na qual foi condenado à pena de 13 (treze) anos de reclusão, a ser cumprida no regime inicial
fechado, em razão da prática do delito tipificado no art. 121, §2º, I e IV, do Código Penal (homicídio qualificado por motivo torpe
e à traição). II. Aduz o Requerente às fls. 270/280, preliminarmente, que o processo originário deve ser declarado nulo desde
o início da instrução, tendo em vista a colisão de teses defensivas. Nesse sentido, o Requerente alega, em suma, que foi
denunciado em conjunto com mais 04 (quatro) indivíduos e que, sendo todos defendidos pelo mesmo causídico, este
apresentou teses diferentes, haja vista que requereu a impronúncia e a absolvição dos outros Réus e pediu a pronúncia e
a redução da pena com relação ao Requerente. III. No mérito, o Requerente pugna pela sua progressão de regime, pois está
preso desde agosto de 2012, cumprindo a pena ainda em regime fechado. Nessa senda, requer a sua colocação no regime
aberto ou, em caso de inexistência de estabelecimento prisional adequado, seja autorizada a prisão domiciliar, com esteio
na Súmula Vinculante nº. 56. IV. Parecer da Procuradoria de Justiça opinando pela parcial procedência do pedido revisional,
apenas para que seja determinado ao Juízo das Execuções Penais a análise da possibilidade do Requerente progredir de
regime prisional. V. Analisando-se atentamente o conjunto probatório existente da ação penal originária, verifica-se que a
preliminar arguida não merece prosperar. Com efeito, embora a defesa, à época, tenha requerido a impronúncia e a
absolvição dos demais Réus, e, por sua vez, tenha requerido a pronúncia e redução de pena do Requerente (fl. 83 dos autos
originários), percebe-se que essa atuação ocorreu porque as situações fáticas dos envolvidos são divergentes. Decerto,
enquanto o Requerente confessou, tanto no sumário de culpa (fl. 50) quanto em plenário (fl. 152), que praticou o homicídio
qualificado e narra a intentada demonstrando que atuou sozinho, os demais Réus, a todo momento, negaram a autoria
delitiva. Como se não bastasse, todos as testemunhas ouvidas (fls. 70 e 74), sob o crivo do contraditório e da ampla defesa,
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 569

prestaram depoimentos harmônicos com a confissão do Requerente. Diante de todas essas provas fica evidente que a
situação fática do Requerente era diferente dos demais Réus e, por isso, justificou a atuação defensiva também diferente.
Ademais, importante ressaltar que a colisão de defesa acontece, não diante da mera apresentação de teses diversas, mas
se o antagonismo gerar um conflito de interesse ao ponto da defesa de um dos réus prejudicar o outro, o que não aconteceu
no caso sub judice. Além disso, infere-se que tanto a sentença quanto o acórdão, que negou a Apelação do Requerente,
imputaram a condenação porque a materialidade e autoria delitiva foram devidamente comprovadas, e não porquê a defesa
não formulou o pedido absolutório. Por fim, cumpre, ainda, consignar que o Requerente foi julgado em sessão do Tribunal
do Júri distinta dos demais Réus e, na oportunidade, foi defendido por causídico diferente, o que demonstra que a decisão
dos juízes naturais da causa não ocorreu com base na suposta colisão de defesa. Diante de todas essas evidências, não
tendo sido comprovado o sacrifício da defesa do Requerente para convenientemente beneficiar os outros Réus, nem
prejuízo efetivo sofrido, não há como declarar a nulidade da instrução processual, a teor do art. 563 do CPP, que claramente
dispõe que "nenhum ato será declarado nulo, se da nulidade não resultar prejuízo para a acusação ou para a defesa".
Precedentes jurisprudenciais. Preliminar rejeitada, portanto. VI. No tocante ao mérito, cumpre ressaltar que, com base no
quanto disciplinado pela Lei de Execuções Penais (Lei nº. 7.210/84) e pela Lei de Crimes Hediondos (Lei nº. 8.072/90), para
que o condenado faça jus a progressão de regime, além de cumprir o requisito objetivo (cumprimento de uma parcela
mínima da pena), precisa também cumprir o requisito subjetivo (possuir bom comportamento carcerário). Além disso, para
ingressar no regime aberto, como pretende o Requerente, ainda é necessário à sua aceitação as condições a serem
impostas; a comprovação de sua possibilidade de trabalhar imediatamente; e que seja verificado, pelos seus antecedentes
ou pelo resultado dos exames a que foi submetido, fundados indícios de que irá ajustar-se, com autodisciplina e senso de
responsabilidade, ao novo regime. Inexistem documentos nos autos que permitam examinar o cumprimento de todos
esses requisitos. Além do mais, a análise de matérias referentes ao cumprimento da reprimenda, inclusive a progressão de
regime, é de competência do Juízo da Vara de Execuções, como preconizado pelo art. 66, III, "b", da Lei de Execução Penal.
No entanto, sabendo que o Requerente pode estar em situação prisional mais gravosa que a legalmente permitida, convém,
de forma diligente e garantista, determinar que o Juízo de Execuções proceda à referida análise, até porque, se o Requerente
realmente tiver direito a progredir de regime, isso pode ser providenciado, ex officio, isto é, independente do pleito ter sido
formulado diretamente ao magistrado singular. Sendo assim, deve ser determinado que o Juízo de Execuções averigue se
o Requerente preenche os requisitos legais, objetivos e subjetivos para propiciar a progressão de regime prisional. VII.
Revisão Criminal CONHECIDA e PARCIALMENTE PROCEDENTE, na esteira do parecer ministerial.

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
SEÇÃO CRIMINAL
PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃOS
PROCESSOS JULGADOS NA SESSÃO DE 7 de Fevereiro de 2018

0534534-36.2016.8.05.0001 Conflito de Jurisdição


Comarca: Salvador
Suscitante: Juiz de Direito de Salvador - 2ª Vara Criminal
Suscitado: Juiz de Direito de Salvador - Superintendencia da Policia Federal
Interessado: Ministério Público
Interessado: Talita Raquel Diniz Silva
Interessado: Evandro Pereira da Silva
Procurador de Justiça: Adriani Vasconcelos Pazelli
Relator: Jefferson Alves de Assis
Decisão: Procedência Unânime. Conflito não conhecido. Remessa dos Autos ao Superior Tribunal de Justiça.
Ementa: EMENTA: DIREITO PENAL E DIREITO PROCESSUAL PENAL. CONFLITO NEGATIVO DE JURISDIÇÃO. SUPOSTA
FRAUDE PRATICADA CONTRA A FIOCRUZ. DIVERGÊNCIA ENTRE OS JUÍZOS ENVOLVIDOS NO TOCANTE À
PERSONALIDADE JURÍDICA DA FUNDAÇÃO. CONFLITO FIRMADO ENTRE JUIZ ESTADUAL E FEDERAL. MAGISTRADOS
PERTENCENTES A TRIBUNAIS DISTINTOS. INTELIGÊNCIA DO ART. 105, I, "D", DA CF/88. COMPETÊNCIA DO SUPERIOR
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PARA JULGAMENTO DO PRESENTE CONFLITO DE JURISDIÇÃO. CONFLITO NÃO CONHECIDO.
REMESSA DOS AUTOS AO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA I. Trata-se de Conflito Negativo de Jurisdição suscitado pelo
MM. Juízo de Direito da 2ª Vara Criminal da Comarca de Salvador/BA, em face do MM. Juízo da 2ª Vara Especializada Criminal
da Justiça Federal. II. Com efeito, extrai-se do caderno processual que a Polícia Federal instaurou investigações contra Talita
Raquel Diniz Silva e Evandro Pereira da Silva, diante da suspeita destes terem praticado o crime previsto no art. 96, III, da Lei
nº. 8.666/93, em virtude de supostamente terem entregue mercadoria diversa da pactuada em contrato firmado com a
Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ). Evidencia-se, ainda, que a Polícia Federal, ao final das apurações, deixou de indiciar
os envolvidos sob a alegação de que a possível vítima, FIOCRUZ, é uma entidade com personalidade jurídica de direito
privado. Em razão disso, o MM. Juízo da 2ª Vara Especializada Criminal da Justiça Federal declinou da competência em favor
da Justiça Estadual. Por sua vez, o MM. Juízo de Direito da 2ª Vara Criminal da Comarca de Salvador/BA asseverou que a
FIOCRUZ é entidade com personalidade jurídica de direito público, vinculada ao Ministério da Saúde. Destarte, o Douto
Julgador também declarou-se incompetente e, por consequência, instaurou o presente conflito negativo de jurisdição,
determinando a remessa dos autos a esta Corte Estadual de Justiça. III. A partir do exame pormenorizado dos autos, infere-
se que o presente conflito foi firmado entre juiz estadual (2ª Vara Criminal da Comarca de Salvador/BA) e juiz federal (2ª Vara
Especializada Criminal), os quais ocupam, respectivamente, as posições de suscitante e suscitado. Em situação como
essa, em virtude dos magistrados pertencerem a tribunais diferentes, o art. 105, inciso I, alínea "d", da Constituição Federal
é claro ao preconizar que o conflito deve ser dirimido pelo Superior Tribunal de Justiça, e não pelo Tribunal de Justiça
Estadual. Sendo assim, o presente conflito negativo de jurisdição não pode ser conhecido por essa Corte Estadual, devendo,
portanto, ser remetido ao Superior Tribunal de Justiça, por ser este o órgão constitucionalmente competente para apreciá-
lo e julgá-lo. IV. Conflito negativo de jurisdição NÃO CONHECIDO, nos termos do parecer ministerial.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 570

0324458-34.2016.8.05.0001 Conflito de Jurisdição


Comarca: Salvador
Suscitante: Juiz de Direito de Salvador - Vara dos Feitos Relativos A Delitos Praticados Por Organização Criminosa
Suscitante: Juiz de Direito de Salvador - 3ª Vara de Tóxicos
Procurador de Justiça: Eny Magalhães Silva
Relator: Jefferson Alves de Assis
Decisão: Improcedência. Unânime. Conhecimento do Conflito
Ementa: CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. COMO SUSCITANTE O JUÍZO DE DIREITO DA VARA DOS FEITOS
RELATIVOS A DELITOS PRATICADOS POR ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA DA COMARCA DE SALVADOR-BA, E SUSCITADO O
JUIZ DE DIREITO DA 3ª VARA DE TÓXICOS DA COMARCA DE SALVADOR-BA. REPRESENTAÇÃO DA AUTORIDADE POLICIAL
PELA AUTORIZAÇÃO DE INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA. COMPETÊNCIA DETERMINADA EM RAZÃO DA MATÉRIA, NOS
TERMOS DO ART. 1º, §1º, DA LEI FEDERAL 12.850/2013, C/C ART. 130, INC. XX, E 130-A, AMBOS DA LEI 13.375/2015. Cuida-
se de uma organização criminosa, conhecida como ''Bonde do Maluco'' (BDM), bem estrutura, com liderança definida, dotada
de diversos participantes, tendo como objetivo o narcocomércio e a prática de outros crimes, tais como, assaltos a bancos,
que visa o financiamento da estrutura organizacional. Inclusive, já devidamente reconhecida como ''Organização Criminosa'',
em diversas oportunidades, nos julgados dessa Colenda Corte, a exemplo dos acórdãos nº 000438-41.2016.8.05.0231, da
lavra da Desa. Aracy Lima Borge, e nº 0018134-70.2017.8.05.0000, da relatoria do Des. José Alfredo Cerqueira da Silva.
PARECER MINISTERIAL PELA IMPROCEDÊNCIA DO PRESENTE CONFLITO. DECLARADA A IMPROCEDÊNCIA DO CONFLITO
NEGATIVO DE JURISDIÇÃO, A FIM DE MANTER A COMPETÊNCIA MATERIAL DO JUÍZO DE DIREITO DA VARA DOS FEITOS
RELATIVOS A DELITOS PRATICADOS POR ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA DA COMARCA DE SALVADOR-BA, ORA SUSCITANTE,
NOS TERMOS DO ART. 1º, §1º, DA LEI FEDERAL Nº 12.850/2013, C/C ART. 130, INC. XX, E 130-A, AMBOS DA LEI ESTADUAL
Nº 13.375/2015, PARA ANALISAR A MEDIDA CAUTELAR REQUERIDA PELA AUTORIDADE POLICIAL, CONSISTENTE NA
AUTORIZAÇÃO DE INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA.

0301079-86.2012.8.05.0039/50000 Embargos de Declaração


Comarca: Salvador
Embargante: Douglas dos Santos Estrela
Advogado: Antonio Carlos dos Santos (OAB : 9015/BA)
Embargado: Ministerio Publico
Procurador de Justiça: Áurea Lucia Souza Sampaio Loepp
Advogado: Fabiano dos Anjos Soares (OAB : 26706/BA)
Relator: Jefferson Alves de Assis
Decisão: Não-Acolhimento de Embargos de Declaração. Unânime.
Ementa: DIREITO PENAL E DIREITO PROCESSUAL PENAL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS PELO RÉU CONTRA
ACÓRDÃO QUE MANTEVE A DECISÃO DE PRONÚNCIA. ALEGAÇÃO DE EXISTÊNCIA DE VÍCIOS DE OMISSÃO E
CONTRADIÇÃO NO JULGADO. DESCABIMENTO. PRETENSÃO DE REDISCUTIR A MATÉRIA. NÃO PREENCHIMENTO DOS
REQUISITOS PREVISTOS NO ARTIGO 619 DO CPP. ACAUTELATÓRIOS REJEITADOS. ACÓRDÃO MANTIDO. I. Trata-se de
Embargos de Declaração, com efeitos infringentes, interpostos pelo Réu Douglas dos Santos Estrela, contra acórdão
proferido às fls. 1.758-1.773, que manteve incólume a sentença que o pronunciou pelos crimes de homicídio qualificado na
modalidade consumada e homicídio qualificado na modalidade tentada. II. Irresignado, o Embargante argumenta, em
suma, que o referido acórdão foi omisso, pois, a seu ver, não apresentou fundamentação convincente para rejeitar a sua
preliminar de nulidade da sentença de pronúncia por excesso de linguagem. Refere, ainda, que o acórdão foi contraditório,
uma vez que esse Egrégio Tribunal de Justiça asseverou que a decisão de pronúncia constitui juízo de mera admissibilidade,
mas não se ateve a suposta inexistência de provas quanto a autoria delitiva. Por conta disso, o Embargante requerer que o
presente recurso seja acolhido, para fins de sanar os vícios suscitados. III. A partir da leitura das razões contidas às fls.
1.909-1.913, no entanto, resta nítido que o recurso interposto não visa sanar nenhum vício existente no acórdão, mas sim,
reformá-lo integralmente, diante da insatisfação do Embargante em virtude do fato desse Egrégio Tribunal de Justiça ter
mantido incólume a sentença que o pronunciou. Com efeito, em suas razões recursais, o Embargante apresenta diversos
argumentos que entende que, se tivessem sido objeto de análise dessa Corte de Justiça, supostamente teriam culminado
no provimento do seu Recurso em Sentido Estrito e, assim, ensejado a alteração da sentença para fins de despronunciá-lo.
Contudo, diferentemente do quanto aduzido, os argumentos apresentados pela defesa foram devidamente analisados
nesta instância ad quem, entretanto, por não possuírem plausibilidade jurídica e por serem contrários aos entendimentos
consolidados dos Tribunais Superiores acerca da matéria, não tiveram guarida. Com efeito, foi claramente mencionado que
a materialidade delitiva está comprovada pelo Laudo de Exame Cadavérico (fls. 670-674) e pelo Laudo de Exame de Lesões
Corporais (fls. 338-341), bem como que os indícios de autoria estão demonstrados pelos termos de depoimento e
reconhecimento feitos em sede policial e judicial (fls. 27, 28, 48-49, 53-54, 80-81, 82-83, 113-114, 121-122, 665-666, 811-
812, 813-815 e 819-821). Como se não bastasse, todas as exposições feitas no acórdão obliterado foram relacionadas a
arestos dos Tribunais Superiores, demonstrando que os argumentos defensivos, além de inaplicáveis, não se coadunam
com a posição jurisprudencial consolidada. Diante desses esclarecemos percebe-se que foram adequadamente
apresentados os motivos que levaram este Egrégio Tribunal a negar provimento ao Recurso em Sentido Estrito interposto
pela defesa, revelando, por consequência, que os presentes Embargos Declaratórios não visam suprir nenhum vício, mas
é fruto de mero inconformismo. Sendo assim, o presente recurso não merece guarida, pois visa rediscutir matéria já
apreciada e decidida - o que não constitui uma das hipóteses previstas no artigo 619 do CPP. IV. Embargos de Declaração
CONHECIDOS e REJEITADOS, na esteira do parecer ministerial.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 571

PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL


PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Primeira Câmara Criminal
PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃOS
PROCESSOS JULGADOS NA SESSÃO DE 27 de fevereiro de 2018

0024693-43.2017.8.05.0000 Representação Criminal/Notícia de Crime


Comarca : Salvador
Representante : Ministério Público do Estado da Bahia
Promotor : José Emmanuel A. Lemos
Proc. Geral : Sara Mandra Moraes Rusciolelli Souza
Representado : Pitágoras Alves da Silva Ibiapina - Prefeito do Município de Candeias
Advogado : Michel Soares Reis (OAB: 14620/BA)
Relator : Janete Fadul de Oliveira
Decisão : Receber a denúncia

0026538-13.2017.8.05.0000 Mandado de Segurança


Comarca : Salvador
Impetrante : Ministério Público do Estado da Bahia
Promotor : Eduvirges Ribeiro Tavares
Impetrado : Juiz de Direito de Salvador, 3ª Vara de Tóxicos
Relator : Aracy Lima Borges
Decisão : Segurança (Denegação). Unânime.

0015975-96.2013.8.05.0000/50002 Embargos de Declaração


Comarca : Salvador
Embargante : Ministério Público do Estado da Bahia
Promotor : Wilson Henrique Figueiredo de Andrade
Proc. Geral : Rômulo de Andrade Moreira (OAB: 11022/BA)
Embargado : José Sivaldo Rios de Carvalho, Prefeito do Município de Capim Grosso
Advogado : Sebastian Borges de Albuquerque Mello (OAB: 14471/BA)
Advogado : Maurício Baptista Lins (OAB: 18411/BA)
Advogado : Marcelo Marambaia Campos (OAB: 19523/BA)
Advogado : Liana Novaes Montenegro (OAB: 25723/BA)
Advogado : Caio Mousinho Hita (OAB: 43776/BA)
Embargado : Lydia Fontoura Pinheiro, Ex-prefeita do Município de Capim Grosso
Advogado : Ana Júlia Mota de Andrade (OAB: 34014/BA)
Embargado : Ivonildo Dourado Barros
Advogada : Valéria Santos Neves Araújo (OAB: 36388/BA)
Embargado : Josefa Iodália de Oliveira Souza
Advogado : Diogo Oliveira de Carvalho (OAB: 43621/BA)
Relator : Nilson Soares Castelo Branco
Decisão : Não-Provimento. Unânime.

0028628-91.2017.8.05.0000 Revisão Criminal


Comarca : Rio de Contas
Requerente : Rosane Dourado dos Santos
Advogado : Aneilton João Rego Nascimento (OAB: 14571/BA)
Relator : Nilson Soares Castelo Branco
Decisão : Improcedência. Unânime.

Salvador, 1 de março de 2018.


Wilca Marques Ribeiro de Jesus
Diretor(a) da Secretaria do(a) Primeira Câmara Criminal

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Primeira Câmara Criminal
PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃOS
PROCESSOS JULGADOS NA SESSÃO DE 27 de fevereiro de 2018

0020672-24.2017.8.05.0000 Revisão Criminal


Comarca : Salvador
Requerente : Joanito dos Santos Bastos
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 572

Advogado : Horlan Real Mota (OAB: 26171/BA)


Procurador : Sonia Maria da Silva Brito
Relator : Aracy Lima Borges
Decisão : Declarada a extinta a punibilidade do Revisionado, nos termos do voto da relatora.Procedência. Unanimidade.

0025902-47.2017.8.05.0000 Ação Penal - Procedimento Ordinário


Comarca :
Autor : Ministério Público do Estado da Bahia
Promotor : Jose Ammanuel A. Lemos
Proc. Geral : Sandra Manda Moraes Rusciolelli Souza
Réu : Leonardo Rebouças Dourado Lima, Prefeito Municipal de Morro do Chapéu
Advogado : Carlos Augusto Pimentel Neto (OAB: 38688/BA)
Relator : Nilson Soares Castelo Branco
Decisão : .Na sessão do dia 27/02/2018 fez sua sustentação oral o Ministério Público. Apos pediu a palavra o Desembrgador
Nilson Soares Castelo Branco, informou que preliminarmente rejeito a Denunicia. Por este motivo, deixou de fazer a
sustentação oral, o advogado Carlos Augusto Pimentel Neto. Afastada a arguição de inépcia da denuncia, mas verificada a
ausência de provas minimas da materialidade delitiva. Acolhimento da preliminar de ausencia de justa causa para rejeitar
a denúncia formulada pelo Ministério público. Rejeitada a denúncia. Unanimidade

Salvador, 1 de março de 2018.


Wilca Marques Ribeiro de Jesus
Diretor(a) da Secretaria do(a) Primeira Câmara Criminal

PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL - PRIMEIRA TURMA


PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Nartir Dantas Weber
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0518888-83.2016.8.05.0001 Apelação
Apelante : Aécio Palma Batista
Advogado : Frederico Augusto Fontoura Loureiro (OAB: 23385/BA)
Advogado : Tiago Correia Santana (OAB: 24590/BA)
Apelado : Ministerio Publico
I - Considerando que as audiências foram gravadas em meio audiovisual, requisitem-se ao juízo de origem mídias contendo
os atos instrutórios colhidos durante a instrução. Confiro a este ato força de ofício requisitório, devendo a Secretaria certificar
a data e os meios de envio ao juízo de primeiro grau. II - Após o cumprimento desta diligência, remetam-se os autos à douta
Procuradoria de Justiça, para manifestação nesta superior instância. Publique-se. Cumpra-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Nartir Dantas Weber

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Marivalda Almeida Moutinho
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0000497-28.2013.8.05.0233 Apelação
Apelante : Gilberto Araújo Santana Filho
Apelante : Lucas Santos Ferreira
Advogado : Jackson Santa Barbara dos Santos (OAB: 12385/BA)
Apelante : 'Ministério Público
Promotor : Sonia Regina Orlandini Suga
Apelante : Juraci Santana Barbosa
Advogado : Fabricio Barboza dos Santos (OAB: 38398/BA)
Apelado : Gilberto Araújo Santana Filho
Apelado : Lucas Santos Ferreira
Apelado : Juraci Santana Barbosa
Apelado : 'Ministério Público
Proc. Justiça : Aderbal Simões Barreto
Marivalda Almeida Moutinho
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 573

Compulsando-se os autos, constata-se que o patrono dos Réus GILBERTO ARAÚJO SANTANA FILHO E LUCAS SANTOS
FERREIRA, requereu, 1.683 e reiterado às fls. 1.985, a apresentação das razões do apelo em Segunda Instância, nos
termos do art. 600, § 4º, Código de Processo Penal, devendo também apresentar as contrarrazões ao Recurso interposto
pelo Ministério Público. Assim, determino a intimação pessoal do causídico JACKSON SANTA BÁRBARA, no endereço
constante nos autos, para que, apresente as razões de apelação dos referidos Réus, bem como contrarrazoar o Recurso
apresentado pelo Ministério Público, remetendo-se, em seguida, os autos ao Ministério Público desta corte, (COER), para
que sejam apresentadas as contrarrazões. Após, venham os autos conclusos. Cumpra-se. Publique-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Marivalda Almeida Moutinho

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Aliomar Silva Brito - 1ª Câmara Crime 1ª Turma
DECISÃO
8000448-89.2018.8.05.0000 Habeas Corpus
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Defensoria Publica Do Estado Da Bahia
Impetrado: Juiz Plantonista Da Comarca De Juazeiro

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Primeira Câmara Criminal 1ª Turma
________________________________________
Processo: HABEAS CORPUS n. 8000448-89.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Primeira Câmara Criminal 1ª Turma
IMPETRANTE: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):
IMPETRADO: JUIZ PLANTONISTA DA COMARCA DE JUAZEIRO
Advogado(s):
DECISÃO MONOCRÁTICA
Trata-se de Habeas Corpus liberatório, com pedido liminar, impetrado pela DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA,
em favor do Paciente RENATO DA SILVA, já devidamente qualificado nos autos, apontado como autoridade coatora, o MM. Juiz
de Direito da Vara Criminal da Comarca de Juazeiro-BA.
Informa o Impetrante que o Paciente foi preso em 02 de Dezembro de 2017, juntamento com Allan Douglas dos Santos
Gonçalves, tendo este sido posto em liberdade, em razão do pagamento de fiança, pela pratica do delito capitulado no artigo
155, § 4º, inciso II do Código penal Brasileiro.
Revela que a prisão flagrancial do Paciente foi convertida em preventiva com fundamentação genérica de preenchimento
dos requisitos estabelecidos no artigo 312 do Código de Processo Penal, sem que houvesse qualquer demonstração da
necessidade da medida extrema, consubstanciado no caso concreto.
Enfatiza que, em virtude do delito praticado, se ao final do processo for o Paciente condenado, este poderá iniciar o cumprimento
da pena no regime aberto, inclusive ter a sua pena privativa de liberdade substituída por pena restritiva de direito, estando,
portanto, configurado o constrangimento ilegal, imposto ao Paciente
Por fim, requer que seja liminarmente concedida a ordem, para revogar a prisão preventiva do Paciente, devendo ser
aplicada outras medidas cautelares diversas da prisão, nos termos do artigo 319 do Código de Ritos, fazendo cessar o dito
constrangimento ilegal, com a consequente expedição do alvará de soltura.
Foram juntados à inicial os documentos, ID nº.s 627913 usque 627921.
É o relatório. DECIDO.
O inciso LXVIII, do Art. 5º, da Constituição Federal, assegura que conceder-se-á Habeas Corpus, sempre que alguém sofre
ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção ou por abuso de poder, sendo,
possível, no mandamus a concessão da liminar, embora não expresso na literalidade da lei, pois tal entendimento nasceu
da doutrina e foi abarcada pela jurisprudência.
A liberdade do cidadão é um atributo inerente à própria dignidade da pessoa humana e, toda espécie de prisão, seja ela
flagrancial ou preventiva, restringe a liberdade do agente. Sendo assim, o direito de ir e vir encontra-se consagrado no art. 5º.,
XV da Constituição Federal, por tal razão a limitação do direito de locomoção reveste-se de excepcionalidade, só devendo
ser aplicada quando, de forma inequívoca, resta demonstrada a necessidade extrema, respeitando-se, no entanto, o devido
processo legal consagrado no art. 5º, LIV da Carta Maior, ou quando decorrer de flagrante delito ou de ordem escrita e
fundamentada da autoridade judiciária competente (Art. 5º., LXI da CF).
Ademais, por ser o habeas corpus garantia humana fundamental, não há como deixar de admitir a possibilidade do seu
manejo para afastar ou fazer cessar qualquer que seja a coação ilegal e abusiva que eventualmente se pratique. O certo é
que as decisões dos nossos tribunais têm alargado, e muito, o alcance do writ, em que pese a sumariedade do procedimento,
o provimento de medida liminar, somente é possível quando presente nos autos a demonstração inequívoca dos requisitos
cumulativos da medida cautelar, quais sejam, o fumus boni iuris (pressuposto de admissibilidade da plausibilidade do
direito invocado) e o periculum in mora (prejuízo que a eventual demora na solução da questão possa acarretar).
Contudo, da análise dos argumentos e dos documentos aportados pelo Impetrante no presente Writ, estes não apresentam
a força probante necessária, de forma a comprovar a coação ilegal e a violação a direito do Paciente, porquanto não
vislumbro, de plano, a ilegalidade suscitada, esclarecendo que a via estreita do writ não permite a apreciação do mérito,
devendo tal pleito ser submetido ao crivo do órgão colegiado, juiz natural da causa.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 574

Diante de tudo quanto exposto, INDEFIRO A LIMINAR suscitada, devendo ser oficiada a Autoridade dita coatora, requisitando-
lhe as necessárias informações, para que as prestes no prazo de 5 (cinco) dias.
Saliente-se que as informações poderão ser enviadas à Secretaria da 1ª. Câmara Criminal através do FAX (71) 3372-5336.
Esta decisão serve como ofício, devendo, no entanto, a Secretaria da Câmara certificar nos autos a data do envio da
comunicação.
Findo o prazo assinalado, com ou sem a juntada dos ditos informes, e após devidamente certificado pela Secretaria da
Câmara, devem os autos ser encaminhados à Douta Procuradoria de Justiça, conforme dispõe o artigo 1º, § 2º, do Dec-Lei
nº. 552/69 c/c o artigo 269 do Regimento Interno deste Tribunal.
Publique-se.

Salvador, 01 de Março de 2018


Desa. Dra. Marivalda Almeida Moutinho
Relatora/Substituta

Classe : Apelação nº 0502267-59.2017.8.05.0103


Foro de Origem : Foro de comarca Ilhéus
Órgão : Primeira Câmara Criminal - Primeira Turma
Relatora : Desa. Aracy Lima Borges
Apelante : Andresson Oliveira dos Santos
Def. Público : Paula Verena C. C. Carillo
Apelado : Ministério Público
Promotor : Maurício Pessoa Gondim de Matos
Procurador : Aurea Lucia Souza Sampaio Loepp
Assunto : Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Visto, etc.
Considerando que a gravação audiovisual da audiência de instrução realizada no dia 31.10.2017, não fora colacionada aos
autos, acolho a promoção ministerial à fl. 07, para determinar a expedição de ofício à 1ª Vara Crime da Comarca de Ilhéus,
requisitando a respectiva mídia.Serve o presente, por cópia, como OFÍCIO, devendo a Secretaria certificar, nos autos, a data
de envio da comunicação.Cumprida a diligência, encaminhem-se os autos à douta Procuradoria de Justiça.
Publique-se.
Salvador, 01 de março de 2018.
Desa. Aracy Lima Borges
Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Nartir Dantas Weber
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0000924-06.2017.8.05.0000 Habeas Corpus


Impetrante : Defensoria Pública do Estado da Bahia
Paciente : Antonio Benedito de Oliveira Filho
Def. Público : Andrea Tourinho Pacheco Miranda
Impetrado : Juiz de Direito da Comarca de Salvador - Vara de Execuções de Penas e Med. Alternativas
Procuradora : Maria Adelia Bonelli

DESPACHO Tendo em vista a certidão de fls. 210, arquive-se o presente writ. Salvador, 1º de março de 2018. NARTIR DANTAS
WEBER Juíza em substituição

Salvador, 1 de março de 2018


Nartir Dantas Weber

PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL - SEGUNDA TURMA


PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Pedro Augusto Costa Guerra
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0304088-36.2015.8.05.0141 Recurso em Sentido Estrito


Recorrente : Ivan Marques Gonçalves
Recorrente : Paulo Cezar Souza Santos Silva
Def. Público : Defensoria Publica do Estado da Bahia
Recorrido : Ministerio Publico
Promotor : Carlos Alberto Ramacciotti Gusmão
DESPACHO Vistos etc., Remetam-se os autos com vista à douta Procuradoria de Justiça. Salvador, 01 de março de 2018.
Des. Pedro Augusto Costa Guerra Relator
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 575

0305644-61.2013.8.05.0103 Apelação
Apelante : Roberto de Jesus Bandeira
Advogado : Bruno Halla Daneu (OAB: 23000/BA)
Apelado : Ministerio Publico
DESPACHO Vistos etc., Remetam-se os autos com vista à douta Procuradoria de Justiça. Salvador, 01 de março de 2018.
Des. Pedro Augusto Costa Guerra Relator

Salvador, 1 de março de 2018


Pedro Augusto Costa Guerra

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Nilson Soares Castelo Branco - 1ª Câmara Crime 2ª Turma
DECISÃO
8003653-29.2018.8.05.0000 Habeas Corpus
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Walace Henrique De Jesus
Paciente: Walace Henrique De Jesus
Impetrado: Juizo De Direito Da Vara Criminal De Santa Cruz Cabrália

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Primeira Câmara Criminal 2ª Turma
Habeas Corpus n. 8003653-29.2018.8.05.0000
Comarca: Santa Cruz Cabrália
Impetrante: Walace Henrique de Jesus
Paciente: Walace Henrique de Jesus
Impetrado: MM. Juiz de Direito da 1ª Vara Criminal da Comarca de Santa Cruz Cabrália
Relator: Des. Nilson Castelo Branco
DECISÃO
Vistos.
Cuida-se de ordem de Habeas Corpus impetrada por Walace Henrique de Jesus, em benefício próprio. Aponta como
Autoridade coatora o MM. Juiz de Direito da 1º Vara Criminal da Comarca de Santa Cruz Cabrália.
Como fundamento do writ, sustenta o Paciente que está preso desde 08/01/2017, acusado de praticar o crime previsto no
art. 14 da Lei 10.826/2003, e sofre constrangimento ilegal em sua liberdade de locomoção, tendo em vista que é réu
primário, pai de dois filhos menores, com profissão definida e residência fixa.
Vieram-me os autos conclusos.
É o relatório.
Decido.
Compulsando os autos, não se verifica, nesse momento procedimental, os requisitos do fumus boni iuris e do periculum in
mora, indispensáveis à concessão do pedido initio litis.
Os documentos que acompanham a impetração não comprovam as alegações formuladas pelo Paciente. Consta dos
autos apenas uma carta, aparentemente dirigida aos seus familiares (documento 758472).
Desta forma, não é possível o provimento liminar da ordem.
Considerando a afirmação do Paciente de que está preso e não possui condições financeiras de constituir um advogado,
determino a intimação da Defensoria Pública do Estado da Bahia para promover a sua defesa, tendo em vista a
indisponibilidade do direito a liberdade.
Após, voltem-me os autos conclusos.
Cópia da presente decisão servirá como Ofício.
Salvador, 28 de fevereiro de 2018.
Des. Nilson Castelo Branco
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Nilson Soares Castelo Branco - 1ª Câmara Crime 2ª Turma
DECISÃO
8003129-32.2018.8.05.0000 Habeas Corpus
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Defensoria Pública Do Estado Da Bahia
Paciente: Eduardo Viana Cantarino De Souza
Impetrado: Mm. Juíza Da Vara Criminal De Serrinha
Paciente: Mirobaldo Reis Alves
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 576

Paciente: José Cícero Gomes De Barros

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Primeira Câmara Criminal 2ª Turma
________________________________________
Processo: HABEAS CORPUS n. 8003129-32.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Primeira Câmara Criminal 2ª Turma
IMPETRANTE: Defensoria Pública do Estado da Bahia e outros (3)
Advogado(s):
IMPETRADO: MM. Juíza da Vara Criminal de Serrinha
Advogado(s):
DECISÃO
Vistos.
Cuida-se de ordem de Habeas Corpus impetrada pela Defensoria Pública do Estado da Bahia, com pedido de liminar, em
favor de Eduardo Viana Cantarino de Souza, José Cícero Gomes de Barros e Mirobaldo Reis Alves, presos em flagrante no
dia 08/02/2018, acusados da prática do delito de roubo majorado (art. 157, §2º, incisos I e II, na forma do art. 69, caput, ambos
do Código Penal). Aponta como autoridade coatora o M.M. Juiz de Direito da Vara Criminal da Comarca de Serrinha/BA.
Alega, em resumo, a Impetrante que os Pacientes sofrem constrangimento ilegal em sua liberdade de locomoção em
virtude da ausência de requisitos da prisão preventiva e carência de fundamentação idônea do decreto prisional.
Sustenta, ainda, a ilegalidade da prisão, ao argumento de que a audiência de custódia não teria ocorrido, a apontar para a
violação as normas internacionais de direitos humanos (art. 7º da Convenção Americana sobre direitos humanos e art. 9º do
Pacto Internacional de direitos civis e políticos).
Ao final, requer a revogação da prisão preventiva ou, subsidiariamente, a sua substituição por medidas cautelares alternativas.
Com a inicial foram apresentados os documentos 735266 e 735273.
É o relatório.
Decido.
É cediço que a concessão de liminar em habeas corpus é medida excepcional, uma vez que não é regulamentada no
Ordenamento Jurídico Pátrio, sendo sustentada sua viabilidade apenas no campo jurisprudencial.
Com efeito, a concessão de liminar é cabível na hipótese de flagrante ilegalidade e diante da demonstração da existência
inequívoca de periculum in mora, possibilidade de lesão grave e de difícil ou impossível reparação, e fumus boni juris,
plausibilidade do direito subjetivo deduzido.
Da leitura da decisão de fls. 05/06 do doc 735273, percebe-se que a Autoridade Coatora, ao menos em sede de cognição
sumária, própria desta fase processual, faz referência ao modus operandi delitivo, o que demonstra, de forma objetiva, a
necessidade de se resguardar a ordem pública. Veja-se:

"A Delegada de Polícia Civil comunicou a este Juízo a prisão em flagrante de Mirobaldo Reis Alves, Eduardo Viana Catarino
de Souza e Francisco Santos Crispiniano, devidamente qualificados nos autos, pela prática do delito tipificado no art. 157,
§2º, II, do Código Penal.
Narra o auto que no dia 08/02/2018, por volta das 08:15 hs, nesta cidade de Serrinha, os flagranteados, mediante o uso de
arma de fogo, roubaram a joalheria AA Jóias, situada na rua Campos Filho, Serrinha, levando vários relógios e telefones
celulares das vítimas que estavam na casa que fica liga à joalheria, mantendo estas e a vendedora da joalheria em um
banheiro. Além dos objetos roubados, foi também apreendida um revólver marca Taurus, calibre 38, com seis munições
intactas, conforme autos de apreensão constantes dos autos.
Com vista dos autos, requereu o representante do Ministério Público a homologação do flagrante e a decretação da prisão
preventiva dos conduzidos.
Vieram os autos conclusos.
A prisão foi efetuada legalmente e na forma preconizada pelo art. 302 do Código de Processo Penal. Foram colhidos os
depoimentos dos condutores e testemunhas, das vítimas e os interrogatórios dos conduzidos. Consta da comunicação as
advertências legais quanto aos direitos constitucionais dos flagranteados, notas de culpa, autos de apreensão, bem como
auto de entrega de objetos.
(…)
Ademais, a prisão preventiva é imprescindível no caso em tela com o fito de evitar a prática de infrações penais, privilegiando-
se a garantia da ordem pública, mostrando-se inadequadas e insuficientes as medidas cautelares diversas da prisão.
Dos depoimentos prestados verifica-se ainda o fumus comissi delicti, indiciando os flagranteados como supostos autores
do delito.
O periculum libertatis encontra-se evidenciado sob a rubrica da garantia da ordem pública, pois trata-se de crime cometido
em concurso de pessoas, mediante uso de arma de fogo, colocando em risco a vida das vítimas.
(...)" - fls. 05/06 do doc 735273.

Por outro lado, no que tange à alegação de ausência de condução do Paciente preso ao Juiz (audiência de custódia), apesar
da plausibilidade, em tese, dos fundamentos teóricos aventados pela Impetrante, não constitui a matéria questão a ser
dirimida em caráter liminar.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 577

Assim, cinge-se que as alegações e documentos trazidos à colação pela Impetrante indicam uma maior cautela a este
signatário, tornando-se imperativo, neste momento, indeferir o pedido de liminar formulado e solicitar informações à autoridade
apontada como coatora, com o fito de submeter a apreciação da ação autônoma impugnativa ao Colegiado.
Ante o exposto, indefiro o pleito liminar formulado na inaugural.
Solicitem-se informações à Autoridade dita Coatora.
Após, sejam os autos encaminhados para a Procuradoria de Justiça.
Por fim, voltem-me conclusos.
Cópia da presente decisão servirá como Ofício, devendo a Secretaria certificar, nos autos, a data do envio da comunicação
ao Juízo de origem. Visando implementar maior celeridade, as informações poderão ser encaminhadas via fac-simile aos
telefones nºs (71) 33725339 e/ou (71)3372-5231 ou através do e-mail institucional deste Julgador.
Publique-se. Intime-se.

Salvador, 27 de fevereiro de 2018.

Des. Nilson Soares Castelo Branco


Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Nilson Soares Castelo Branco - 1ª Câmara Crime 2ª Turma
DECISÃO
8002769-97.2018.8.05.0000 Habeas Corpus
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Paciente: Elenilson De Almeida Lima
Advogado: Armenio Seixas Cardoso Junior (OAB:0056369/BA)
Advogado: Frederico Ricardo Ferreira Lima (OAB:0044934/BA)
Impetrado: Juiz De Execução Feira De Santana
Impetrante: Armênio Seixas Cardoso Junior

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Primeira Câmara Criminal 2ª Turma
Habeas Corpus n. 8002769-97.2018.8.05.0000
Comarca: Feira de Santana
Impetrante: Armênio Seixas Cardoso Junior
Advogado(a): Armênio Seixas Cardoso Junior (OAB 56.369 - BA)
Paciente: Elenilson de Almeida Lima
Impetrado: MM. Juiz de Direito da Vara de Execuções Penais da Comarca de Feira de Santana
Relator: Des. Nilson Castelo Branco
DECISÃO
Vistos.
Cuida-se de Habeas Corpus preventivo impetrado por Armênio Seixas Cardoso Junior, com pedido de provimento liminar,
em benefício de Elenilson de Almeida Lima. Aponta como Autoridade coatora o MM. Juiz de Direito da Vara de Execuções
Penais da Comarca de Feira de Santana.
O Impetrante afirma que o Paciente, por desconhecimento, deixou de cumprir medida que lhe foi imposta quando da sua
progressão de regime, e, com esse argumento, requer a concessão de salvo conduto para obstar eventual prisão. Ressalta
que:
"O Requerente foi posto em liberdade por força de alvará concedido por Habeas Corpus pelo Tribunal de Justiça do Estado
da Bahia na data de 22 de setembro de 2017 e como condição prestar serviço comunitário à entidade social de Feira de
Santana-BA (comprovante em anexo). Sendo que na data em que foi posto em liberdade o mesmo não teve contato como
oficial de justiça ou Defensor Público ou constituído particular, para orientar nas condições de sua liberdade sendo assim o
mesmo ficou pelo período de 04 (quatro) meses sem comparecer na Vara de Execução desta cidade para assinar o livro de
presença, sendo esta a única medida por ele não cumprida (MEDIDA ESTA NÃO ESPECIFICADA EM ACÓRDÃO, CONFORME
CÓPIA EM ANEXO), pois, como demonstra os comprovantes da prestação de serviço comunitário, o mesmo revestido de
boa-fé na execução penal sem nenhum interesse no descumprimento das medidas impostas por este Juízo, e apenas
questão de desinformação das condições de execução penal.
Temeroso em comparecer à Vara mesmo através deste Defensor, busca este remédio jurídico para sanar tal embaraço, pois
o mesmo tem a intenção de cumprir com todas as medidas impostas no decreto liberatório."
Vieram-me os autos conclusos.
É o relatório.
Decido.
Compulsando os autos, não se verifica, nesse momento procedimental, os requisitos do fumus boni iuris e do periculum in
mora, indispensáveis à concessão do pedido initio litis.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 578

Os documentos que acompanham a Inicial não são suficientes para comprovar as alegações formuladas.
Além disso, o Acórdão a que se refere o Impetrante, de n. 0015354-60.2017.8.05.000, apenas dispensou o monitoramento
eletrônico imposto ao Paciente como condição para a sua progressão de regime de cumprimento de pena privativa de
liberdade.
Ademais, os fundamentos do pedido formulado pelo Impetrante confundem-se com o mérito do writ e recomendam a coleta
de informações do Juízo impetrado para sua posterior submissão ao Órgão Colegiado.
Ante o exposto, indefiro o pedido de provimento liminar da ordem.
Solicitem-se informações à Autoridade apontada como coatora.
Em seguida, vista à Procuradoria de Justiça.
Finalmente, voltem-me os autos conclusos.
Publique-se. Intime-se.
Cópia da presente decisão servirá como Ofício, devendo a Secretaria certificar, nos autos, a data do envio da comunicação
ao Juízo de origem.
Visando implementar maior celeridade, as informações poderão ser encaminhadas via fac-simile aos telefones (71) 33725339
e/ou (71)3372-5231 ou através do e-mail institucional deste Julgador.
Salvador, 28 de fevereiro de 2018.
Des. Nilson Castelo Branco
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Nilson Soares Castelo Branco - 1ª Câmara Crime 2ª Turma
DECISÃO
8003218-55.2018.8.05.0000 Habeas Corpus
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Defensoria Publica Do Estado Da Bahia
Impetrado: Vara Criminal De Barra Do Choça - Ba
Paciente: Rafael Almerindo Barbosa Dos Santos

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Primeira Câmara Criminal 2ª Turma
________________________________________
Processo: HABEAS CORPUS n. 8003218-55.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Primeira Câmara Criminal 2ª Turma
IMPETRANTE: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DA BAHIA e outros
Advogado(s):
IMPETRADO: Vara Criminal de Barra do Choça - BA

DECISÃO

Trata-se de Habeas Corpus impetrado pela Defensoria Pública do Estado da Bahia, com pedido de liminar, em favor do
Paciente Rafael Almerindo Barbosa dos Santos, apontando como autoridade coatora o Juiz de Direito da Vara Criminal da
Comarca de Barra do Choça/Ba.
Em síntese, alega o Impetrante que o Paciente foi preso em flagrante no dia 04.02.2018, por suposta infração ao art. 121, c/
c art. 14, II, ambos do Código Penal, e que está a sofrer constrangimento ilegal, uma vez que ausentes os requisitos
indispensáveis à deflagração da custódia preventiva.
Segundo seu entendimento, "para além da inexistência de fundamentação, com mera repetição de conceitos legais, que
será discutida em momento oportuno, há uma contradição interna insuperável na decisão, que se encaminha para a
decretação da prisão preventiva, mas, no seu dispositivo, restringe-se a HOMOLOGAR o auto de prisão".
À inicial acostou-se os documentos 739143 e 739149.
É o relatório. Decido.
É cediço que a concessão de liminar em Habeas Corpus é medida excepcional, visto que não é prevista em nosso ordenamento
jurídico, sendo sustentada sua possibilidade no campo jurisprudencial.
A concessão de liminar é apenas cabível na hipótese de flagrante ilegalidade e diante da necessidade e presença do
periculum in mora, possibilidade de lesão grave e de difícil ou impossível reparação, como também o fumus boni juris,
plausibilidade do direito subjetivo deduzido.
Nada obstante, dos documentos que instruem o mandamus, não se extrai, de plano, a presença dos pressupostos
necessários ao deferimento da medida initio litis, tanto mais porque a decisão combatida se mostra, aparentemente,
motivada, atrelando-os aos fundamentos descritos no art. 312 do Código de Processo Penal. Por isso, necessária uma
avaliação mais aprofundada dos dados processuais, após colheita das informações judiciais.
Do exposto, entendo que a análise do mérito do mandamus deve se dar com maior cautela, em momento posterior, pelo
Colegiado, indeferindo, nesse momento, o pedido de liminar postulado, para que sejam solicitadas as informações de
praxe.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 579

Solicitem-se informações à autoridade indicada como coatora, a serem prestadas no prazo de lei.
Após, vistas à douta Procuradoria de Justiça.
Cópia da presente decisão servirá como Ofício, devendo a Secretaria certificar, nos autos, a data de envio da comunicação
ao Juízo de origem.
Visando implementar maior celeridade, as informações poderão ser encaminhadas via fac-símile ao telefone nº 71 3372-
5231, deste Gabinete.
Publique-se. Intime-se.
Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.

Des. Nilson Soares Castelo Branco - 1ª Câmara Crime 2ª Turma


Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Nilson Soares Castelo Branco - 1ª Câmara Crime 2ª Turma
DESPACHO
8003673-20.2018.8.05.0000 Habeas Corpus
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Luana Bacry Luna Paradis
Impetrado: Juizo Criminal Da Comarca De Senhor Do Bonfim

Despacho:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Primeira Câmara Criminal 2ª Turma
________________________________________
Processo: HABEAS CORPUS n. 8003673-20.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Primeira Câmara Criminal 2ª Turma
IMPETRANTE: LUANA BACRY LUNA PARADIS
Advogado(s):
IMPETRADO: JUIZO CRIMINAL DA COMARCA DE SENHOR DO BONFIM
Advogado(s):
DESPACHO
Vistos.
Determino, com urgência, o retorno dos autos ao SECOMGE, para que a autuação seja retificada, com a devida inserção do
nome e qualificação do Paciente e Impetrante, a Defensoria Pública.
Após, voltem-me conclusos.
Cópia deste Despacho serve como ofício.
Publique-se. Intime-se.

Salvador, 28 de fevereiro de 2018.

Des. Nilson Castelo Branco


Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Nilson Soares Castelo Branco - 1ª Câmara Crime 2ª Turma
DECISÃO
8003629-98.2018.8.05.0000 Habeas Corpus
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrado: Vara Criminal De Ubaitaba
Paciente: Jamilton Nascimento Dos Santos
Advogado: Rogerio Oliveira Andrade Junior (OAB:0042434/BA)

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Primeira Câmara Criminal 2ª Turma
________________________________________
Processo: HABEAS CORPUS n. 8003629-98.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Primeira Câmara Criminal 2ª Turma
PACIENTE: JAMILTON NASCIMENTO DOS SANTOS
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 580

Advogado(s): ROGERIO OLIVEIRA ANDRADE JUNIOR (OAB:0042434/BA)


IMPETRADO: Vara Criminal de Ubaitaba
Advogado(s):

DECISÃO

Vistos.
Cuida-se de ordem de habeas corpus, com pedido de provimento liminar, impetrada pelo Bel. Rogério Oliveira Andrade
Junior, em favor de Jamilton Nascimento dos Santos, preso em flagrante no dia 02.10.2017, por suposto cometimento do
crime previsto no art.33 da Lei 11.343/06l. Aponta como autoridade coatora o MM. Juiz de Direito da Vara Criminal da Comarca
de Ubaitaba/Ba.
Como fundamento do writ, o Impetrante sustenta, em suma, que o Paciente sofre constrangimento ilegal em sua liberdade
de locomoção em decorrência de excesso prazal para a formação da culpa, uma vez que estaria preso cautelarmente há
mais de 04 (quatro) meses, sem que a instrução tenha sido concluída.
Afirma, ainda, que o cárcere cautelar é desnecessário, alegando, para tanto, a ausência de motivação do édito prisional, pois
ausentes os requisitos autorizadores da medida extrema.
A inicial se fez acompanhar dos documentos 757266 e 757274.
É o Relatório.
Decido.
Compulsando os autos, não vislumbro a presença do fumus boni iuris e do periculum in mora, requisitos indispensáveis
para a concessão do pedido initio litis.
Ocorre que os documentos juntados aos autos não são aptos a demonstrar, num primeiro súbito de vista, a existência do
alegado constrangimento ilegal. Os mesmos não comprovam, com exatidão e de forma exime de dúvidas, o estado atual do
processo, uma vez que não há certificação de que a íntegra dos autos de origem foi colacionada a este caderno processual.
Desta forma, resta inviável, nesta oportunidade, a aferição da existência de mora injustificável na marcha procedimental e
que eventual demora seja atribuída, de forma exclusiva, ao aparelho estatal.
Ad argumentandum, vale destacar que a verificação do excesso de prazo se confunde com o próprio mérito do writ, sendo
recomendável a submissão deste tema ao Órgão Colegiado.
Por outro lado, em primeira análise, a decisão impugnada entremostra-se, aparentemente, fundamentada e não se reveste
de patente irrazoabilidade, considerando-se, precipuamente, que aponta motivos fáticos e jurídicos conformadores da
imperiosidade da medida extrema.
Não é demais ressaltar ser pacífico o entendimento segundo qual o fato de o Paciente ostentar bons antecedentes e reunir
outras qualidades pessoais favoráveis não impede a decretação da restrição cautelar da sua liberdade. Neste sentido:
RECURSO EM HABEAS CORPUS. TRÁFICO DE DROGAS. POSSE DE 33,47 G DE "CRACK". ALEGAÇÃO DE
CONSTRANGIMENTO ILEGAL. PLEITO PELA REVOGAÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA. CIRCUNSTÂNCIAS AUTORIZADORAS
PRESENTES. CONDIÇÕES PESSOAIS FAVORÁVEIS. IRRELEVÂNCIA. PEDIDO PARA SUBSTITUIR A PRISÃO CAUTELAR
POR MEDIDA DIVERSA. INADEQUAÇÃO / INSUFICIÊNCIA. PRECEDENTES.
1. A necessidade da segregação cautelar se encontra fundamentada na participação da paciente no tráfico de entorpecentes,
diante da quantidade do "crack", o que evidencia a dedicação ao delito da espécie, alicerce suficiente para a motivação da
garantia da ordem pública.
2. O Superior Tribunal de Justiça, em orientação uníssona, entende que persistindo os requisitos autorizadores da segregação
cautelar (art. 312, CPP), é despiciendo o paciente possuir condições pessoais favoráveis.
3. Recurso em "habeas corpus" a que se nega provimento.
(STJ. RHC 41466 / MG. RECURSO ORDINARIO EM HABEAS CORPUS 2013/0339156-0. Relator(a): Ministro Moura Ribeiro
(1156). Órgão Julgador: T 5 - Quinta Turma. Data do Julgamento: 15/10/2013. Data da Publicação/Fonte: Dle 18/10/2013).
Desta forma, cinge-se que as alegações e documentos trazidos pelo Impetrante indicam uma maior cautela a este signatário,
tornando-se imperativo, nesta oportunidade, indeferir o pedido de liminar postulado, com o fito de submeter a apreciação da
ação autônoma impugnativa ao Colegiado, tanto mais porque despontada a ausência do periculum in mora e do fumus boni
juris a recomendar solicitação de informações à autoridade apontada como coatora.
Ante o exposto, indefiro o pedido de provimento liminar da ordem.
Solicitem-se informações à indigitada autoridade coatora, a serem prestadas no prazo de lei.
Após, encaminhem-se os autos para a Procuradoria de Justiça.
Cópia da presente Decisão servirá como Ofício, devendo a Secretaria certificar, nos autos, a data de envio da comunicação
ao Juízo de origem.
Visando implementar maior celeridade, as informações poderão ser encaminhadas via fac-símile ao telefone n.º 71 3372-
5231, deste Gabinete, bem como ao e-mail institucional deste Relator.
Publique-se. Intime-se.

Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.

Des. Nilson Soares Castelo Branco - 1ª Câmara Crime 2ª Turma


Relator
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 581

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Nilson Soares Castelo Branco - 1ª Câmara Crime 2ª Turma
DESPACHO
8003633-38.2018.8.05.0000 Habeas Corpus
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrado: 2 Vara Criminal De Itabuna
Paciente: Gustavo Mesquita Matos Da Paz
Advogado: Valdir Farias Mesquita (OAB:0011036/BA)

Despacho:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Primeira Câmara Criminal 2ª Turma
________________________________________
Processo: HABEAS CORPUS n. 8003633-38.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Primeira Câmara Criminal 2ª Turma
PACIENTE: GUSTAVO MESQUITA MATOS DA PAZ
Advogado(s): VALDIR FARIAS MESQUITA (OAB:0011036/BA)
IMPETRADO: 2 VARA CRIMINAL DE ITABUNA
Advogado(s):
DESPACHO
Vistos.
Cuida-se de ordem de Habeas Corpus impetrada pelo Advogado Valdir Farias Mesquita, com pedido de liminar, em favor do
Paciente Gustavo Mesquita Matos da Paz, preso em 13/11/2017, acusado da prática do crime previsto no art. 35 da Lei
11.343/2006. Aponta como autoridade coatora o MM. Juiz de Direito da Vara dos Feitos Relativos a Delitos Praticados por
Organização Criminosa da Comarca de Salvador/BA, conjuntamente com o MM. Juiz de Direito da 2ª Vara Criminal da
Comarca de Itabuna/BA.
Ao exame do caderno processual observa-se que, conquanto o Impetrante noticie a prisão do Paciente e apresente
impugnação específica contra o decreto prisional que determinou a custódia cautelar, deixou de apresentar prova da alegação,
não havendo nos autos qualquer documento relativo ao processo n° 0304077-23.2017.805.0113, do qual seria oriunda a
decisão impugnada, circunstância que inviabiliza, no presente momento, a cognição do pleito liberatório.
Nesses termos, por se tratar de requerimento subscrito por Advogado, intime-se o Impetrante para sanear a omissão
detectada no prazo de 48h (quarenta e oito horas), sob pena de não conhecimento da ordem, nos termos do art. 258 do
RITJBA.
Publique-se.

Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.


Des. Nilson Soares Castelo Branco - 1ª Câmara Crime 2ª Turma
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Nilson Soares Castelo Branco - 1ª Câmara Crime 2ª Turma
DESPACHO
8002407-95.2018.8.05.0000 Habeas Corpus
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Fraiuza Nunes Da Silva
Advogado: Iedja Luanna Dos Anjos Alves (OAB:0044244/BA)
Impetrado: Juiz De Direito Da Vara Do Júri Da Comarca De Juazeiro - Bahia

Despacho:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Primeira Câmara Criminal 2ª Turma
________________________________________
Processo: HABEAS CORPUS n. 8002407-95.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Primeira Câmara Criminal 2ª Turma
IMPETRANTE: FRAIUZA NUNES DA SILVA
Advogado(s): IEDJA LUANNA DOS ANJOS ALVES (OAB:0044244/BA)
IMPETRADO: JUIZ DE DIREITO DA VARA DO JÚRI DA COMARCA DE JUAZEIRO - BAHIA
Advogado(s):
DESPACHO
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 582

Vistos.
Em atenção ao despacho 717832, a Impetrante, por intermédio da petição 748479, aduziu que "o sistema PJE do TJ/BA não
disponibiliza a opção para envio de arquivo de áudio e imagem" - sic fl. 13, informando que "por esse motivo foi juntado as
imagens áudio visual através do e-mail institucional/porta arquivos na data de 26 de fevereiro de 2018" - sic fl. 13.
A Secretaria da Primeira Câmara Criminal, por sua vez, certificou a impossibilidade de juntada ao PJE do arquivo encaminhado,
em razão do seu formato e da sua extensão (doc. 755890).
Nesses termos, intime-se a Impetrante para sanear o problema detectado no prazo de 48h (quarenta e oito horas), sob pena
de não conhecimento da ordem, nos termos do art. 258 do RITJBA.
Publique-se.
Salvador, 28/02/2018.
Des. Nilson Soares Castelo Branco
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Lourival Almeida Trindade - 1ª Câmara Crime 2ª Turma
DECISÃO
8003570-13.2018.8.05.0000 Habeas Corpus
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Defensoria Publica Do Estado Da Bahia
Impetrado: Cartório Dos Feitos Criminais, Júri, Execuções Penais E De Infância E Juventude - Amélia Rodrigues

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Primeira Câmara Criminal 2ª Turma
________________________________________
Processo: HABEAS CORPUS n. 8003570-13.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Primeira Câmara Criminal 2ª Turma
IMPETRANTE: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):
IMPETRADO: Cartório dos Feitos Criminais, Júri, Execuções Penais e de Infância e Juventude - Amélia Rodrigues
Advogado(s):
DECISÃO
Trata-se de habeas corpus, com pedido liminar, impetrado pela DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA, em favor de
IVANILSON SANTOS DE ALMEIDA, em que figura, na qualidade de autoridade coatora, o MM. Juiz de Direito da Vara Crime da
comarca de Amélia Rodrigues.
Em sinopse breve e em consonância com a prédica da preambular, a autora da impetração textua que o paciente foi preso,
em flagrante delito, no dia 15 de janeiro de 2018, pela prática do crime, catalogado no art. 121, c/c art. 14, II do Código Penal.
A postulante realça, outrossim, que a prisão, em flagrante, do paciente foi convertida, em prisão preventiva, pelo juiz de
origem, em 18 de janeiro transato.
Sublinha, também, a impetrante que " (…) Em consulta ao site da Secretaria de Segurança Pública da Bahia, verificou-se que
o Paciente possui antecedentes criminais, conforme Certidão em anexo, o que fundamentou a necessidade da medida
preventiva " (sic -fl.02)
Lança, também, a acionante a pecha de ilegalidade, sobre a prisão objurgada, que estaria maculada pelo excesso de prazo
pelo não oferecimento da peça acusatória, no prazo legal, em violação aos artigos 10 e 46, caput, do CPP.
Neste passo, sublinha a postulante que o paciente encontra-se, custodiado, há "(...) 39 (trinta e nove) dias sem qualquer
progresso no andamento da Ação Penal" (sic -fl.02).
Realça, outrossim, a requerente que " (...) a mora na instauração da ação penal em apreço é causada por circunstâncias
alheias ao Paciente, se prolongando por período desnecessário, denotando, ao que parece, desídia do aparato estatal na
continuidade do feito. " (sic -fl. 04)
Pontofinalizando-se, a autora da impetração pleiteia a concessão da ordem de habeas corpus, para que seja determinada
a expedição de alvará de soltura, em favor do paciente, confirmando-se a medida, ao final.
Para estadear a súplica, a peticionária abojou aos autos os documentos de número 755195 a 755797.
Decide-se.
É de trivial sabença que a concessão de liminar, em habeas corpus, pressupõe a comprovação imediata de ilegalidade,
estrepitosa e tonitruante, cerceadora do status libertatis do indivíduo.
Demais disso, sabe-se e ressabe-se que a concessão de liminar em habeas, com ser criação jurisprudencial, tem "caráter
excepcional", advertindo, nesse passo, Ada Pellegrini Grinover1, que, "embora não prevista em lei para o remédio aqui
analisado, a concessão de liminar vem sendo admitida pela jurisprudência, em caráter excepcional, sempre que presentes
os requisitos das medidas cautelares em geral."
Linhas adiante, elucida, percucientemente, a escoliasta2:
"O código de Processo Penal, fiel às origens históricas do instituto (v. supra, n. 228), dispõe que, recebida a petição de
habeas corpus, o juiz, se julgar necessário, e estiver preso o paciente, mandará que este lhe seja imediatamente apresentado
em dia e hora que designar (art. 656, caput).
(...)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 583

Essa providência, além de facultativa, segundo a lei, está em completo desuso e, na prática judiciária, é substituída pelo
pedido de informações por escrito ao apontado coator, prevista no CPP apenas para os casos de competência originária dos
tribunais (art. 662)."
Assim sendo e assim o é, entremostra-se necessária, pelo menos neste átrio procedimental, a manutenção da custódia do
paciente, remetendo-se, por prudência, e, em homenagem ao princípio do colegiado, a apreciação do mérito da matéria
decidenda à 2ª Turma Primeira Câmara Criminal, para que, em futura análise, mais dilargada, possa, quando do julgamento
final deste habeas corpus, decidir, sobre a ilegalidade, ou não, da medida constritiva profligada.
Diante dos fundamentos predelineados, indefere-se a medida initio litis porfiada.
Requisitem-se informações à autoridade, indigitada coatora, para que as preste no prazo de 05 (cinco) dias. Tais informes
podem ser enviados à Secretaria da 1ª Câmara Criminal através de fax - (071) 3372-5336.
Esta DECISÃO SERVE, COMO OFÍCIO, devendo a Secretaria certificar, nos autos, a data de envio da comunicação.
Publique-se. Intimem-se. Publique-se.
Ação Penal nº º 0300018-82.2018.8.05.0007
1 Recursos no Processo Penal, 3. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2001, p. 371.
2 Op. cit. 371-372.

Salvador/BA, 1 de março de 2018.


Des. Lourival Almeida Trindade - 1ª Câmara Crime 2ª Turma
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Lourival Almeida Trindade - 1ª Câmara Crime 2ª Turma
DECISÃO
8003479-20.2018.8.05.0000 Habeas Corpus
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Paciente: Adailton Santos Santana
Advogado: Rogerio Oliveira Andrade Junior (OAB:0042434/BA)
Impetrado: Juizo Da Vara Crime De Ipiau

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Primeira Câmara Criminal 2ª Turma
________________________________________
Processo: HABEAS CORPUS n. 8003479-20.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Primeira Câmara Criminal 2ª Turma
PACIENTE: ADAILTON SANTOS SANTANA
Advogado(s): ROGERIO OLIVEIRA ANDRADE JUNIOR (OAB:0042434/BA)
IMPETRADO: JUIZO DA VARA CRIME DE IPIAU
Advogado(s):
DECISÃO
Trata-se de habeas corpus, com pedido liminar, impetrado pelo advogado, ROGÉRIO OLIVEIRA ANDRADE JÚNIOR, em favor
de ADAILTON SANTOS SANTANA, em que figura, na qualidade de autoridade coatora, o MM. Juiz de Direito da Vara Crime da
comarca de Ipiaú.
Em sinopse breve e em consonância com a prédica da preambular, o autor da impetração textua que o paciente "(...) fora
preso em 05.10.2016 por prática do crime previsto no artigo 157, parágrafo 2º, "I" do CPB, quando fora o mesmo autuado em
flagrante delito por ter subtraído (mediante uso de arma de fogo) 01 (um) celular pertencente à vítima Êmile Monte Pereira e
a quantia de 24 (vinte e quatro) reais que pertencia à vítima Ícaro Souza Gois Gomes. (sic -fl. 02).
Sobreleva, outrossim, o acionante que o paciente teria sido condenado, como incurso, nas penas do art. 157, § 2º, I, c/c o art.
70, ambos do CP, à reprimenda definitiva de 06 (seis) anos, 06 (seis) meses e 12 (doze) dias de reclusão, em regime inicial
fechado, além do pagamento de 40 (quarenta) dias-multa.
Pontua, por igual, o postulante que "(...) o Paciente interpôs através da Defensoria Pública Estadual um Recurso de apelação
que se encontra em tramitação Neste Tribunal de Justiça da Bahia sob a relatoria de Vossa Excelência (Autos 0505337-
88.2016.8.05.0113), estando os autos com pedido de dia para julgamento. " (sic -fl. 05)
Sublinha, também, o peticionário a inclusão da segunda impetrada ao polo passivo, o MM Juiz de Direito Titular da Vara de
Execuções Penais da Comarca de Itabuna, uma vez que o paciente " (…) faz jus à Progressão do Regime para o Semiaberto
desde 01.11.2017, o que já foi requerido perante a Vara de Execuções Penais da Comarca de Itabuna-Ba, sendo que o
Ministério Público já se manifestou favoravelmente desde a data de 17.12.2017, mas lamentavelmente a Segunda Autoridade
Coatora até a presente data não proferiu qualquer decisão acerca do pleito de progressão formulado" (sic -fl. 05)
Informa, contudo, que a autoridade coatora: " (…) errou na fixação do aumento especial da pena (artigo 157, par. 2º, I, do
CPB), valorando na terceira fase da dosimetria da pena a fração de majoração acima do mínimo legal e sem a devida
fundamentação; deixou passar por despercebida a comprovada menoridade de 21 (vinte e um) anos do Paciente em relação
à época do cometimento do crime, o que poderia ter sido valorado até mesmo para a flexibilização de Sua Excelência para
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 584

a não fixação do regime prisional mais gravoso; errou novamente ao utilizar a circunstância do uso da arma de fogo para
cometimento do crime e a alegada gravidade do delito para desarrazoadamente justificar a fixação de regime prisional
fechado, muito embora tivesse reconhecido que todas as 08 (oito) circunstâncias judiciais do artigo 59 do CPB eram
favoráveis ao Paciente incorrendo, pois, em ilegal cometimento de BIS IN IDEM, hipótese não agasalhada pelo ordenamento
jurídico brasileiro vigente; descumpriu os preceitos contidos no parágrafo 2º, "b" e parágrafo 3º, ambos do artigo 33, do CPB,
fixando um regime prisional incompatível com a pena aplicada para o Paciente e desrespeitando o resultado das circunstâncias
judiciais auferidas em favor do mesmo em razão do artigo 59 do Código Penal Brasileiro" (sic -fl. 10).
Além disso, enfatiza o impetrante que o segundo impetrado, o MM Juiz de Direito Titular da Vara de Execuções Penais da
Comarca de Itabuna " (…) está negando prestação jurisdicional ao Paciente deixando de apreciar e deferir a progressão de
regime requerida nos autos da Execução Penal, cujo pedido já possui parecer ministerial favorável há mais de 60 (sessenta)
dias, e que a prisão do Paciente já não mais se justifica, eis que assim que Vossa Excelência readequar a pena inicial para
o regime semiaberto, inegável que neste mesmo mandamus deverá ser concedido ex officio a imediata progressão do
regime prisional para o aberto, notadamente pelo fato de já ter o Paciente cumprido mais de 1/6 (um sexto) da pena imposta
em regime fechado" (sic -fl. 10)
Pontofinalizando-se, o postulante evidencia a ilegalidade da segregação do paciente e pleiteia a concessão liminar da
ordem de habeas corpus, para que seja determinada a expedição de alvará de soltura, em favor daquele, confirmando-se a
medida, ao final.
Requer, ainda, o acionante " (...) a concessão ex officio da progressão de sua pena reformada (regime semiaberto) para o
regime aberto, notadamente pelo fato de já ter o Paciente cumprido em regime fechado mais de 1/6 (um sexto) do montante
da pena que lhe fora imputada." (sic -fl. 11).
Para estadear a súplica, o autor da impetração abojou ao processo os documentos de nº 749985 a 749987.
Decide-se.
É de trivial sabença que a concessão de liminar, em habeas corpus, pressupõe a comprovação imediata de ilegalidade,
estrepitosa e tonitruante, cerceadora do status libertatis do indivíduo.
Demais disso, sabe-se e ressabe-se que a concessão de liminar em habeas, com ser criação jurisprudencial, tem "caráter
excepcional", advertindo, nesse passo, Ada Pellegrini Grinover1, que, "embora não prevista em lei para o remédio aqui
analisado, a concessão de liminar vem sendo admitida pela jurisprudência, em caráter excepcional, sempre que presentes
os requisitos das medidas cautelares em geral."
Linhas adiante, elucida, percucientemente, a escoliasta2:
"O código de Processo Penal, fiel às origens históricas do instituto (v. supra, n. 228), dispõe que, recebida a petição de
habeas corpus, o juiz, se julgar necessário, e estiver preso o paciente, mandará que este lhe seja imediatamente apresentado
em dia e hora que designar (art. 656, caput).
(...)
Essa providência, além de facultativa, segundo a lei, está em completo desuso e, na prática judiciária, é substituída pelo
pedido de informações por escrito ao apontado coator, prevista no CPP apenas para os casos de competência originária dos
tribunais (art. 662)."
Assim sendo e assim o é, entremostra-se necessária, pelo menos neste átrio procedimental, a manutenção da custódia do
paciente, remetendo-se, por prudência, e, em homenagem ao princípio do colegiado, a apreciação do mérito da matéria
decidenda à 2ª Turma Primeira Câmara Criminal, para que, em futura análise, mais dilargada, possa, quando do julgamento
final deste habeas corpus, decidir, sobre a ilegalidade, ou não, da medida constritiva profligada.
Diante dos fundamentos predelineados, indefere-se a medida initio litis porfiada.
Requisitem-se informações à autoridade, indigitada coatora, para que as preste no prazo de 05 (cinco) dias. Tais informes
podem ser enviados à Secretaria da 1ª Câmara Criminal através de fax - (071) 3372-5336.
Esta DECISÃO SERVE, COMO OFÍCIO, devendo a Secretaria certificar, nos autos, a data de envio da comunicação.
Publique-se. Intimem-se. Publique-se.
Ação Penal nº 0505337-88.2016.8.05.0113
1 Recursos no Processo Penal, 3. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2001, p. 371.
2 Op. cit. 371-372.

Salvador/BA, 1 de março de 2018.


Des. Lourival Almeida Trindade - 1ª Câmara Crime 2ª Turma
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Lourival Almeida Trindade - 1ª Câmara Crime 2ª Turma
DECISÃO
8003618-69.2018.8.05.0000 Habeas Corpus
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Paciente: Jaivan Reis De Jesus
Advogado: Andre Luis Do Nascimento Lopes (OAB:0034498/BA)
Impetrado: Juizo Da 1 Vara Criminal De Camaçari

Decisão:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 585

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Primeira Câmara Criminal 2ª Turma
________________________________________
Processo: HABEAS CORPUS n. 8003618-69.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Primeira Câmara Criminal 2ª Turma
PACIENTE: JAIVAN REIS DE JESUS
Advogado(s): ANDRE LUIS DO NASCIMENTO LOPES (OAB:0034498/BA)
IMPETRADO: JUIZO DA 1 VARA CRIMINAL DE CAMAÇARI
Advogado(s):
DECISÃO
Trata-se de habeas corpus, com pedido liminar, impetrado pelos advogados, ANDRÉ LOPES, ANDRÉIA LOPES e RAFAEL
SMITH, em favor de JAIVAN REIS DE JESUS, em que figura, na qualidade de autoridade coatora, o MM. Juiz de Direito da 1ª
Vara Crime da comarca de Camaçari.
Em sinopse breve e em consonância com a prédica da preambular, os peticionários textuam que o paciente foi preso, em
flagrante delito, no dia 03 de novembro de 2017, pelo crime catalogado, no artigo 33, da Lei 11.343/2006.
Sublinham, outrossim, os requerentes que a prisão, em flagrante, "(...) se materializou por decisão judicial proferida, em 05
de novembro de 2017, pela autoridade coatora. "(sic -fl. 02),
Realçam, ainda, os impetrantes que "(...) tem sido realizada audiências de custódia na comarca de Camaçari, entretanto,
em total desrespeito à ordem jurídica, não foi realizada AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA, contrariando a Resolução 213 de 15/12/
2015, do CNJ, documento em anexo." (sic -fl. 02).
Nesta diretiva, intentam os autores da impetração evidenciar o ilegal constrangimento que oprime o paciente e, como
consectário, peticionam, liminarmente, a expedição do alvará de soltura, em favor deste, confirmando-se a medida, ao final.
Para estadear a súplica, os acionantes abojaram ao processo os documentos de nº 756544 a 756546.
Decide-se.
É de trivial sabença que a concessão de liminar, em habeas corpus, pressupõe a comprovação imediata de ilegalidade,
estrepitosa e tonitruante, cerceadora do status libertatis do indivíduo.
Demais disso, sabe-se e ressabe-se que a concessão de liminar em habeas, com ser criação jurisprudencial, tem "caráter
excepcional", advertindo, nesse passo, Ada Pellegrini Grinover1, que, "embora não prevista em lei para o remédio aqui
analisado, a concessão de liminar vem sendo admitida pela jurisprudência, em caráter excepcional, sempre que presentes
os requisitos das medidas cautelares em geral."
Linhas adiante, elucida, percucientemente, a escoliasta2:
"O código de Processo Penal, fiel às origens históricas do instituto (v. supra, n. 228), dispõe que, recebida a petição de
habeas corpus, o juiz, se julgar necessário, e estiver preso o paciente, mandará que este lhe seja imediatamente apresentado
em dia e hora que designar (art. 656, caput).
(...)
Essa providência, além de facultativa, segundo a lei, está em completo desuso e, na prática judiciária, é substituída pelo
pedido de informações por escrito ao apontado coator, prevista no CPP apenas para os casos de competência originária dos
tribunais (art. 662)."
Assim sendo e assim o é, entremostra-se necessária, pelo menos neste átrio procedimental, a manutenção da custódia do
paciente, remetendo-se, por prudência, e, em homenagem ao princípio do colegiado, a apreciação do mérito da matéria
decidenda à 2ª Turma Primeira Câmara Criminal, para que, em futura análise, mais dilargada, possa, quando do julgamento
final deste habeas corpus, decidir, sobre a ilegalidade, ou não, da medida constritiva profligada.
Diante dos fundamentos predelineados, indefere-se a medida initio litis porfiada.
Requisitem-se informações à autoridade, indigitada coatora, para que as preste no prazo de 05 (cinco) dias. Tais informes
podem ser enviados à Secretaria da 1ª Câmara Criminal através de fax - (071) 3372-5336.
Esta DECISÃO SERVE, COMO OFÍCIO, devendo a Secretaria certificar, nos autos, a data de envio da comunicação.
Publique-se. Intimem-se. Publique-se.
Ação Penal nº 0026859-48.2017.8.05.0000
1 Recursos no Processo Penal, 3. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2001, p. 371.
2 Op. cit. 371-372.

Salvador/BA, 1 de março de 2018.


Des. Lourival Almeida Trindade - 1ª Câmara Crime 2ª Turma
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Pedro Augusto Costa Guerra - 1ª Câmara Crime 2ª Turma
DESPACHO
8003766-80.2018.8.05.0000 Habeas Corpus
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Defensoria Publica Do Estado Da Bahia
Impetrado: Vara Crime De Cicero Dantas
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 586

Despacho:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Primeira Câmara Criminal 2ª Turma
________________________________________
Processo: HABEAS CORPUS n. 8003766-80.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Primeira Câmara Criminal 2ª Turma
IMPETRANTE: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):
IMPETRADO: VARA CRIME DE CICERO DANTAS
Advogado(s):
DESPACHO

Vistos etc.,
Remetam-se os autos ao SECOMGE para correção da autuação fazendo constar o nome do PACIENTE (MAICON DA SILVA
CASTRO).
Cumprida a determinação supra, certifique-se o seu resultado e, em seguida, voltem-me conclusos.
Salvador, 1º de março de 2018.

Des. Pedro Augusto Costa Guerra


Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Pedro Augusto Costa Guerra - 1ª Câmara Crime 2ª Turma
DESPACHO
8001290-06.2017.8.05.0000 Habeas Corpus
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Raique Cardoso De Oliveira
Advogado: Paulo Sandoval Moreira (OAB:001535B/TO)
Impetrado: Juiz De Direito

Despacho:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Primeira Câmara Criminal 2ª Turma
________________________________________
Processo: HABEAS CORPUS n. 8001290-06.2017.8.05.0000
Órgão Julgador: Primeira Câmara Criminal 2ª Turma
IMPETRANTE: RAIQUE CARDOSO DE OLIVEIRA
Advogado(s): PAULO SANDOVAL MOREIRA (OAB:001535B/TO)
IMPETRADO: JUIZ DE DIREITO
Advogado(s):
DESPACHO
Vistos etc.,
Remetam-se os autos ao SECOMGE para correção da autuação fazendo constar o nome do PACIENTE (RAIQUE CARDOSO
DE OLIVEIRA).
Cumprida a determinação supra, certifique-se o seu resultado e, em seguida, voltem-me conclusos.

Salvador, 1º de março de 2018.

Des. Pedro Augusto Costa Guerra


Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Pedro Augusto Costa Guerra - 1ª Câmara Crime 2ª Turma
DECISÃO
8003747-74.2018.8.05.0000 Habeas Corpus
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrado: 2a Vara Criminal De Barreiras
Paciente: Matheus De Jesus Macedo
Advogado: Bruno Vieira Da Silva (OAB:0055658/BA)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 587

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Primeira Câmara Criminal 2ª Turma
________________________________________
Processo: HABEAS CORPUS n. 8003747-74.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Primeira Câmara Criminal 2ª Turma
PACIENTE: MATHEUS DE JESUS MACEDO
Advogado(s): BRUNO VIEIRA DA SILVA (OAB:0055658/BA)
IMPETRADO: 2a Vara Criminal de Barreiras
Advogado(s):
DECISÃO
1. Cuida a espécie de Habeas Corpus, com pedido de liminar, impetrado em favor de MATHEUS DE JESUS MACEDO
apontando como autoridade coatora o Juiz de Direito da 2ª Vara Crime de Barreiras/BA.
Narra o Impetrante que o Paciente se encontra preso desde 09 de novembro de 2017, sendo enquadrado pela infundada
suspeita de infringir o disposto no art. 157, §2º, II, do Código Penal.
Em suas razões, alega a configuração de constrangimento ilegal em desfavor do Paciente diante da ausência de
fundamentação idônea do decreto de prisão preventiva.
Pugna pela concessão da ordem, in limine, para fazer cessar o constrangimento ilegal, expedindo-se, de imediato, alvará de
soltura e, ao final, a concessão definitiva da ordem nesse mesmo sentido.
É o Relatório.
2. Inicialmente, vale destacar que o mérito deste writ não deve ser analisado, tendo em vista a ausência de requisitos de
admissibilidade, conforme veremos a seguir.
AUSÊNCIA DE JUNTADA DE DOCUMENTO INDISPENSÁVEL:
Na inicial o Impetrante aponta que o decreto de prisão preventiva encontra-se carente de fundamentação idônea a justificar
a segregação do Paciente, porém não houve a juntada de cópia da referida decisão, fato que obsta a análise dos fundamentos
utilizados pelo Magistrado.
Por conseguinte, chega-se à conclusão do reconhecimento da impossibilidade deste Tribunal em conhecer deste Habeas
Corpus, em face da instrução deficiente.
No mesmo sentido tem se posicionado a jurisprudência pátria:
"EMENTA: HABEAS CORPUS. CONSTITUCIONAL. PROCESSUAL PENAL. CRIME DE FURTO EM CONEXÃO COM HOMICÍDIO.
PRISÃO PREVENTIVA DECRETADA NA SENTENÇA DE PRONÚNCIA. RÉU QUE PERMANECEU PRESO DURANTE A
INSTRUÇÃO CRIMINAL. ALEGAÇÃO DE AUSÊNCIA DOS REQUISITOS DO ART. 312 DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL.
CONSTRANGIMENTO ILEGAL: NÃO-OCORRÊNCIA. INSTRUÇÃO DEFICIENTE DOS AUTOS. PRECEDENTES. HABEAS
CORPUS INDEFERIDO. 1. Não se comprovam, nos autos, a presença de constrangimento ilegal a ferir direito do Paciente
nem ilegalidade ou abuso de poder a ensejar a concessão da ordem. A impetração está deficientemente instruída. Não há
cópia da decisão que decretou a prisão preventiva do Paciente, não sendo possível conhecer dos fundamentos pelos quais
se deu a ordem cautelar. 2. A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal não admite o conhecimento de habeas corpus
quando os autos não foram instruídos com as peças necessárias à confirmação da efetiva ocorrência do constrangimento
ilegal. Precedentes. 3. Habeas corpus indeferido." (STF, 1ª Turma, HC nº91755/MG, Rel. Ministra Cármen Lúcia, julgado em
30.10.2007).

"CRIMINAL. HABEAS CORPUS. PORTE DE ARMA DE FOGO DE USO PROIBIDO. ÓBICE AO APELO EM LIBERDADE. AUTOS
QUE NÃO FORAM INSTRUÍDOS COM CÓPIA DO DECRETO CONDENATÓRIO. IMPOSSIBILIDADE DE ANÁLISE DA SUPOSTA
ILEGALIDADE DA CUSTÓDIA ACAUTELATÓRIA. INSTRUÇÃO DEFICIENTE. ORDEM NÃO CONHECIDA.
I. O conhecimento do writ depende da correta formação do instrumento, ou seja, da instrução da exordial com todos os
elementos de prova necessários para a compreensão da lide.
II. Em que pese se tratar de pleito de soltura por carência de motivação idônea a ensejar a custódia acautelatória do réu, os
impetrantes não lograram acostar cópia do acórdão ora impugnado, assim como do decreto condenatório, no qual foi
decretada a sua prisão preventiva pelo Magistrado processante.
(...)
V. Ordem não conhecida, nos termos do voto do Relator..." (STJ, 5ª Turma, HC nº 220650/PR, Rel. Min. Gilson Dipp, DJe
20.08.2012)

"PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. DEFICIÊNCIA NA INSTRUÇÃO. NULIDADE. FALTA DE DOCUMENTO ESSENCIAL.
NÃO CONHECIMENTO.
1. É deficiente a instrução do habeas corpus, apta a impedir o seu conhecimento, se o antecedente lógico das alegações
que encerra, é dizer, o ato judicial tido por coator, não foi juntado aos autos.
2. Não há como aferir a ocorrência de nulidade em acórdão proferido em recurso em sentido estrito, se não foi juntado o
inteiro teor do respectivo julgado, mas apenas e tão-somente a tira de andamento, onde consta o resultado." (STJ, 6ª Turma,
HC nº 150720/SP, Rel. Min. Maria Thereza de Assis Moura, DJe 13.12.2012).
Para tal hipótese, o §2º do artigo 259 do Regimento Interno desta Corte determina que:
"Art. 258 - O pedido, quando subscrito por Advogado do paciente, não será conhecido se não vier instruído com os documentos
necessários ao convencimento preliminar da existência do motivo legal invocado na impetração, salvo alegação razoável da
impossibilidade de juntá-los desde logo.". (destaquei).
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 588

Ex positis, NÃO CONHEÇO DO PRESENTE HABEAS CORPUS, razão pela qual INDEFIRO, LIMINARMENTE, A PETIÇÃO
INICIAL.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador, 1º de março de 2018.
Des. Pedro Augusto Costa Guerra
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Abelardo Paulo da Matta Neto - 1ª Câmara Crime 2ª Turma
DECISÃO
8003645-52.2018.8.05.0000 Habeas Corpus
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Paciente: Julio Bispo De Souza Junior
Advogado: Lucia Maria Palmeira Ferreira Arouca (OAB:0006612/BA)
Impetrado: Juizo Da 1 Vara Criminal De Camaçari
Custos Legis: Ministerio Publico

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Abelardo Paulo da Matta Neto - 1ª Câmara Crime 2ª Turma
________________________________________
Classe: HABEAS CORPUS N.º 8003645-52.2018.8.05.0000
Órgão : PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL - SEGUNDA TURMA
Relator: DES. ABELARDO PAULO DA MATTA NETO
Impetrante: LUCIA MARIA PALMEIRA FERREIRA AROUCA
Paciente: JULIO BISPO DE SOUZA JUNIOR
Advogada: LUCIA MARIA PALMEIRA FERREIRA AROUCA (OAB/BA 6.612)
Impetrado: JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DE CAMAÇARI
DECISÃO
Trata-se de Habeas Corpus Liberatório, com pedido de liminar, impetrado em favor de JULIO BISPO DE SOUZA JUNIOR, que
se diz ilegitimamente recluso por ato emanado do MM. Juiz de Direito da 1ª Vara Criminal da Comarca de Camaçari,
apontado coator.
Do que se extrai da narrativa exordial, em compasso com as peças a ela acostadas, o Paciente teve decretada sua prisão
preventiva pela imputação da conduta delitiva tipificada no artigo 121, § 2º, II e VI, do Código Penal, em aplicação combinada
com o art. 14, II, do mesmo Codex, por haver, supostamente, perseguido sua companheira em via pública, contra ela
efetuando dois disparos de arma de fogo, não lhe tendo ceifado a vida por razões alheias à sua vontade.
Ocorre que, de acordo com a impetração, o mandado de prisão, embora expedido em 25/07/2017, somente foi cumprido em
02/10/2017, desde quando o Paciente se encontra custodiado, sem início da instrução criminal, configurando excesso de
prazo.
Pontua, ademais, que o Paciente, detentor de bons antecedentes, faria jus à imposição de medidas cautelares diversas da
prisão, a qual, em verdade, se revelaria demasiadamente rígida.
Com lastro nessa narrativa, requereu, in limine, a revogação da prisão preventiva do Paciente, mediante expedição do
correspondente alvará de soltura, acostando, para robustecer o writ, a documentação de folhas 07/22.
É o relatório. Passo a decidir.
Como consabido, a concessão de liminar em sede de habeas corpus não encontra previsão expressa em lei, sendo,
todavia, admita na praxe forense, a fim de obstar a consolidação de ilegalidade cerceadora do status libertatis do indivíduo.
Nessa linha intelectiva, leciona Guilherme Nucci:
"A possibilidade de concessão de liminar em habeas corpus, viabilizando a pronta cessação do constrangimento apontado
pelo impetrante, não se encontra prevista em lei. Trata-se de criação jurisprudencial, hoje consagrada no âmbito de todos
os tribunais brasileiros".(NUCCI, Guilherme de Souza. Habeas Corpus, 2 ed. - Rio de Janeiro: Forense, 2014, p. 149)
Contudo, malgrado admitida a possibilidade de suspensão in limine da constrição questionada no writ, para que se viabilize
sua materialização é imprescindível restar sobejamente evidenciada, ainda que em peculiar juízo de probabilidade, a
ilegalidade ou abusividade do ato restritivo, coadunada à materialidade ou iminência de concretização deste, tal como
assente nas medidas de natureza cautelar, com os requisitos consagrados como fumus boni iuris e periculum in mora,
recrudescidos pela especialidade da medida.
Sob essa perspectiva analítica, a realidade extraída dos autos, ao menos neste inicial momento de perfunctório exame, não
permite a constatação de elementos suficientes ao deferimento da liminar vindicada.
A constrição à liberdade do Paciente deriva de imputação de conduta delitiva apenada acima do piso de quatro anos de
restrição libertária, estando o processo seguindo rito dentro de aparente espectro de razoabilidade, o que, a priori, não
permite constatar a inadequação do recolhimento cautelar às hipóteses legais que o regulam - CPP, arts. 311 a 314.
Demais disso, a configuração de excesso de prazo, por não se resumir a critérios puramente aritméticos, demanda a
análise mais detalhada do feito, o que não se compatibiliza com a apreciação in limine.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 589

Por outro lado, registra-se que a alegação de o Paciente ostentar predicativos subjetivos favoráveis, conforme remansosa
jurisprudência das Cortes Superiores, não constitui, isoladamente, óbice à possibilidade de recolhimento preventivo.
Portanto, em que pesem as alegações trazidas com a exordial, e sem prejuízo de ulterior alcance de posicionamento diverso
acerca do mérito, em análise colegiada natural pela Segunda Turma da Primeira Câmara Criminal desta Corte de Justiça,
revela-se impositiva, até seu advento, a manutenção do decreto prisional, tal como determinado pela Autoridade impetrada.
Nestes termos, INDEFIRO A MEDIDA LIMINAR.
Requisitem-se informações à Autoridade indigitada coatora, para que as preste no prazo de 05 (cinco) dias. Após, sigam os
autos ao Parquet, para pronunciamento conclusivo, em observância ao art. 53, IV, do Regimento Interno do Tribunal de
Justiça do Estado da Bahia.
Os informes requestados podem ser enviados por meio eletrônico, através do e-mail institucional
1camaracriminal@tjba.jus.br, ou à Secretaria da Primeira Câmara Criminal deste Tribunal de Justiça, via fax, através do
número (71) 3372-5336.
Esta decisão SERVE COMO OFÍCIO, devendo a Secretaria certificar, nos autos, a data de envio da respectiva comunicação.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador, 28 de fevereiro de 2018.
Des. Abelardo Paulo da Matta Neto
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Abelardo Paulo da Matta Neto - 1ª Câmara Crime 2ª Turma
DECISÃO
8001441-35.2018.8.05.0000 Habeas Corpus
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Paciente: Junio Teixeira Sao Pedro
Advogado: Everaldo Bispo (OAB:0006819/BA)
Impetrado: 7ª Vara Criminal
Custos Legis: Ministerio Publico
Impetrado: Juiz De Direito De Salvador, 7ª Vara Criminal

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Abelardo Paulo da Matta Neto - 1ª Câmara Crime 2ª Turma
________________________________________

Processo: HABEAS CORPUS (307) nº 8001441-35.2018.8.05.0000


Órgão Julgador: Primeira Câmara Criminal - 2ª Turma
Relator: Des. Abelardo Paulo da Matta Neto
PACIENTE: JUNIO TEIXEIRA SAO PEDRO
PACIENTE: JUNIO TEIXEIRA SAO PEDRO
Advogado(s) do reclamante: EVERALDO BISPO
IMPETRADO: JUIZ DE DIREITO DE SALVADOR, 7ª VARA CRIMINAL

DECISÃO
Everaldo Bispo impetrou Habeas Corpus Liberatório, com pedido de concessão in limine, em favor de Júnior Teixeira São
Pedro, com o propósito de desconstituir prisão preventiva decretada pelo MM. Juiz de Direito da 7ª Vara Criminal desta
Capital, sob a alegação de que fruto de ilegalidade.
Consta da narrativa que o Paciente foi condenado ao cumprimento de 09 (nove) anos e 08 (meses) meses de reclusão,
inicialmente em regime fechado, por infração aos comandos normativos insculpidos nos arts. 157, §2º, I e II, c/c 70, ambos
do CP, e pelo art. 244-B, da Lei 8.069, c/c art. 69, do Código Penal.
Entrementes, alega que no comando sentencial foi negado ao Paciente o direito de recorrer em liberdade sem que se
justificasse a razão de tamanha afronta à regra constitucional da liberdade, o que, por óbvio, contraria o ordenamento pátrio.
Nessa senda intelectiva, combate a fundamentação lançada pela autoridade indigitada constritora para indeferir o direito de
o réu aguardar, livre, o trânsito em julgado do decisum em comento.
Acostou, visando robustecer a impetração, os docs. de fls. 11/49.
É, em resumo, o relatório. Passo a decidir.
É sabido que a concessão de liminar, em sede de habeas corpus, pressupõe a comprovação imediata de ilegalidade,
cerceadora do status libertatis do indivíduo. Nessa linha intelectiva, leciona Guilherme Nucci:
"A possibilidade de concessão de liminar em habeas corpus, viabilizando a pronta cessação do constrangimento apontado
pelo impetrante, não se encontra prevista em lei. Trata-se de criação jurisprudencial, hoje consagrada no âmbito de todos
os tribunais brasileiros". ( 1 NUCCI, Guilherme de Souza. Habeas Corpus, 2 ed. - Rio de Janeiro: Forense, 2014, p. 149)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 590

Entrementes, malgrado admitida a possibilidade de suspensão in limine da constrição questionada no writ, para que se
viabilize sua materialização é imprescindível restar sobejamente evidenciada, ainda que em peculiar juízo de probabilidade,
a ilegalidade ou abusividade do ato restritivo, coadunada à materialidade ou iminência de concretização deste, tal como
assente nas medidas de natureza cautelar, com os requisitos consagrados como fumus boni iuris e periculum in mora,
recrudescidos pela especialidade da medida.
Sob essa perspectiva analítica, a realidade extraída dos autos, ao menos neste inicial momento de perfunctório exame, não
permite a constatação de elementos suficientes ao deferimento da liminar vindicada.
A constrição à liberdade do Paciente deriva de decreto judicial embasado em inquérito policial aparentemente desenvolvido
com regularidade, sendo-lhe imputada conduta delitiva apenada acima do piso de quatro anos de reclusão, o que, a priori,
não permite constatar a inadequação do recolhimento cautelar às hipóteses legais que o regulam - CPP, arts. 311 a 314.
Portanto, em que pesem as alegações trazidas com a exordial, e sem prejuízo de ulterior alcance de posicionamento diverso
acerca do mérito, em análise colegiada natural pela Segunda Turma da Primeira Câmara Criminal desta Corte de Justiça,
revela-se impositiva, até seu advento, a manutenção do decreto prisional, tal como determinado pela Autoridade impetrada.
Nestes termos, INDEFIRO A MEDIDA LIMINAR.
Requisitem-se informações à Autoridade indigitada coatora, para que as preste no prazo de 05 (cinco) dias. Após, sigam os
autos ao Parquet, para pronunciamento conclusivo, em observância ao art. 53, IV, do Regimento Interno do Tribunal de
Justiça do Estado da Bahia.
Os informes requestados podem ser enviados por meio eletrônico, através do e-mail institucional
1camaracriminal@tjba.jus.br, ou à Secretaria da Primeira Câmara Criminal deste Tribunal de Justiça, via fax, através do
número (71) 3372-5336.
Esta decisão SERVE COMO OFÍCIO, devendo a Secretaria certificar, nos autos, a data de envio da respectiva comunicação.
Publique-se. Intimem-se

Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.

Des. Abelardo Paulo da Matta Neto - 1ª Câmara Crime 2ª Turma


Relator

Classe : Apelação n.º 0064429-22.2004.8.05.0001


Foro de Origem : Salvador
Órgão : Primeira Câmara Criminal - Segunda Turma
Relator : Des. Abelardo Paulo da Matta Neto
Apelante : Mirialdo Rocha Silva
Advogado : Custodio Lacerda Brito (OAB: 5099/BA)
Apelado : Ministério Público do Estado da Bahia
Procuradora : Maria Adélia Bonelli
Assunto : Homicídio Qualificado

DESPACHO
Acolho, por seus próprios fundamentos, o quanto sugerido pela douta Procuradoria de Justiça na promoção de fl. 39, em
razão do que CONVERTO O JULGAMENTO EM DILIGÊNCIA, determinando seja requisitado ao MM. Juízo a quo o pronto envio
de mídia com gravação audiovisual da audiência realizada na data de 14 de abril de 2016, na qual foi inquirida a vítima
Orlando Jorge Souza de Almeida, conforme Termo de fl. 251 dos autos, a fim de que seja juntada ao caderno processual,
viabilizando a apreciação do recurso.

Cumprida a diligência, retornem os autos incontinenti à Procuradoria de Justiça, para emissão de pronunciamento.
Após, voltem-me conclusos.

Serve o presente como OFÍCIO, devendo a Secretaria certificar, nos autos, a data de envio da respectiva intimação.
Cumpra-se. Publique-se.

Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018


Des. Abelardo Paulo da Matta Neto
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Lourival Almeida Trindade
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0025284-05.2017.8.05.0000 Habeas Corpus


Impetrante : Gabriel Andrade de Santana
Paciente : Nilo Ebrahim Ribeiro Bomfim
Advogado : Gabriel Andrade de Santana (OAB: 37411/BA)
Impetrado : Juiz de Direito de Cariranha - Vara Criminal
Procuradora : Scheila Cerqueira Suzart
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 591

Trata-se de habeas corpus, impetrado pelo advogado, GABRIEL ANDRADE DE SANTANA, em favor de NILO EBRAHIM
RIBEIRO BONFIM, em que figura, na qualidade de autoridade coatora, o MM. Juiz de Direito da Vara Crime da comarca de
Carinhanha. No dia 07 de fevereiro transato, a Segunda Turma da Primeira Câmara Criminal, à unanimidade, concedeu, em
parte, a ordem de habeas corpus, tão-somente, para proclamar a nulidade do ato decisório, que nomeou o advogado,
WALLYSSION VIANA SILVA, previamente, arrolado, como testemunha de defesa do paciente, como defensor dativo do corréu,
Jeremias Silva Costa. Na petição de fls. 128/130, o advogado, GABRIEL ANDRADE DE SANTANA, informa o descumprimento
da ordem concedida, sobrelevando que "até a presente data, não houve desentranhamento da peça defensiva protocolada
pelo dr. WALLYSSION SILVA, quiçá a intimação do novo patrono para fins de regularização do feito com a consequente
interposição de nova resposta à acusação" (fl. 129) Explicita, outrossim, que o juízo primevo, equivocadamente, teria designado
audiência para o dia 06 de março de 2018, sem que, entretanto, haja, previamente, determinado o desentranhamento da
resposta à acusação, formulada pelo advogado WALLYSSION VIANA SILVA. Assim sendo e assim o é, reitere-se, com
urgência, inclusive, via fax, a expedição de ofício à autoridade impetrada, o MM. Juiz de Direito da Vara Crime da comarca de
Carinhanha, fazendo consignar, neste, que o não cumprimento do acórdão de fls.120/123, em 24 horas, implicará a
comunicação da recalcitrância à Corregedoria de Justiça. Determina-se, ainda, a suspensão da audiência de instrução,
designada, para o dia 06 de março de 2018.
Publique-se. Cumpra-se.

Salvador, 1 de março de 2018


Lourival Almeida Trindade

Classe : Apelação n.º 0517298-37.2017.8.05.0001


Foro de Origem : Salvador
Órgão : Primeira Câmara Criminal - Segunda Turma
Relator : Des. Abelardo Paulo da Matta Neto
Apelante : Luan da Ressureição Alvarenga
Apelante : Josue Luiz Pereira da Costa
Def. Público : Defensoria Publica do Estado da Bahia
Apelado : Ministerio Publico
Procurador : Nivaldo dos Santos Aquino
Assunto : Roubo Majorado

DESPACHO
Trata-se de apelação, interposta por Luan da Ressurreição Alvarenga e Josué Luiz Pereira da Costa, contra a Sentença, de
fls. 247/259, prolatada pelo MM. Juiz de Direito da 1ª Vara dos Feitos Relativos aos Crimes Praticados Contra Criança e o
Adolescente da Comarca de Salvador.

Ocorre que, compulsando-se os presentes autos, verifica-se que, não obstante os apelantes terem sido intimados
pessoalmente e ter nos autos o oferecimento de razões e contrarrazões ao Apelo interposto, duas das sete vítimas não
foram intimadas do teor da sentença penal condenatória, contrariando o disposto no art. 201, § 2º, do CPP, acrescentado
pela Lei 11.690/2008.

Neste viés, levando em consideração que a ausência da intimação pessoal das vítimas poderá, futuramente, ser passível de
nulidade processual, acolho, por seus próprios fundamentos, o quanto sugerido pela douta Procuradoria de Justiça na
promoção de fls. 12/13, razão pela qual, CONVERTO O JULGAMENTO EM DILIGÊNCIA, determinando-se o retorno dos autos
ao MM. Juízo a quo, para que este providencie a intimação das vítimas DARLAN FERREIRA DE JESUS e JOSÉ LARANJEIRA
SALDANHA NETO, por todos os meios em direito admitidos, inclusive por edital, se for o caso.
Cumprida a diligência, sigam os autos à Procuradoria de Justiça para pronunciamento. Após, voltem-me conclusos.
Cumpra-se. Publique-se.

Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018


Des. Abelardo Paulo da Matta Neto
Relator

Classe : Apelação n.º 0364717-76.2013.8.05.0001


Foro de Origem : Salvador
Órgão : Primeira Câmara Criminal - Segunda Turma
Relator : Des. Abelardo Paulo da Matta Neto
Apelante : Alex Sandro Jesus Guimarães
Advogado : Tuane Danuta da Silva (OAB: 25778/BA)
Apelado : Ministerio Publico do Estado da Bahia
Procurador : João Paulo Cardoso de Oliveira
Assunto : Tráfico de Drogas e Condutas Afins

DESPACHO
Considerando que a advogada do Apelante, Bela. Tuane Danuta da Silva, deixou de apresentar as razões recursais, mesmo
após intimação específica, conforme determinado no despacho de fls. 05/06, acolho, por seus próprios fundamentos, o
quanto sugerido pela douta Procuradoria de Justiça na promoção de fls. 10/11.
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Assim sendo, CONVERTO O FEITO EM DILIGÊNCIA, determinando, em alinhamento ao entendimento assentado no Superior
Tribunal de Justiça, seja o Apelante intimado, pessoalmente, para constituir novo patrono, a fim de cumprir o ato processual
pendente, sob pena de, em não o fazendo, ser o feito encaminhado para acompanhamento pela douta Defensoria Pública
do Estado da Bahia.

Serve o presente como OFÍCIO, devendo a Secretaria certificar, nos autos, a data de envio da respectiva intimação.
Cumpra-se. Publique-se.

Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018


Des. Abelardo Paulo da Matta Neto
Relator

Classe : Apelação n.º 0500935-57.2017.8.05.0103


Foro de Origem : Foro de comarca Ilhéus
Órgão : Primeira Câmara Criminal - Segunda Turma
Relator : Des. Abelardo Paulo da Matta Neto
Apelante : Luiz dos Santos Oliveira
Def. Público : Defensoria Publica do Estado da Bahia
Apelado : Ministerio Publico
Assunto : Estupro

DESPACHO
Compulsando-se os autos, verifica-se a ausência de mídia audiovisual, contendo as gravações da audiência realizada.

Desta forma, converte-se o julgamento em diligência, determinando-se o retorno dos autos ao MM. Juízo a quo, com o
escopo de que seja providenciada a juntada da mencionada mídia.

Cumprida a diligência, encaminhem-se os autos à Procuradoria de Justiça para emissão de pronunciamento.

Após, retornem os autos conclusos.


Publique-se. Cumpra-se.

Salvador/BA, 1 de março de 2018


Des. Abelardo Paulo da Matta Neto
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Pedro Augusto Costa Guerra
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0021249-02.2017.8.05.0000 Habeas Corpus


Impetrante : Willian Figueiredo Souza
Paciente : Willian Figueiredo Souza
Impetrado : Juiz de Direito de Porto Seguro, 1ª Vara Criminal
Procurador : Maryjane Auxiliadora Alves Caldas Coutinho

D E C I S Ã O 1. Cuida-se de Habeas Corpus impetrado em favor de WILLIAN FIGUEIREDO SOUZA, apontando como
autoridade o Juízo da Vara Criminal da Comarca de Porto Seguro/BA. Narra o Paciente, por seu próprio punho, que se
encontra preso indevidamente, no Regime Disciplinar Diferenciado, em razão de infundáveis acusações, justificando que
ostenta condições de responder ao processo em liberdade, requerendo a expedição de Alvará de Soltura. Encaminhado o
feito à Defensoria Pública do Estado da Bahia, este Órgão interpôs petição de Habeas Corpus em favor do Paciente
apontando que o Custodiado se encontra preso desde o dia 21.10.2015, pela suposta prática do delito previsto no art. 121,
incisos I e IV, c/c art. 29, do Código Penal. Argumenta a existência de constrangimento ilegal pelo excesso de prazo para
formação de sua culpa, uma vez que se encontra custodiado há mais de 02 anos e 04 meses, justificando, ainda, que
somente após um ano ocorreu a Audiência de Instrução e que as alegações finais somente foram apresentadas pelo
Parquet em 20.10.2017, ou seja, 311 (trezentos e onze) dias após o começo da fase instrutória. Pontua, ainda, a ausência de
fundamentação idônea no Decreto Preventivo e a possibilidade de responder ao processo em liberdade. Pugna pela
concessão do Writ, in limime, para fazer cessar o constrangimento ilegal, expedindo-se, de imediato, Alvará de Soltura, e, ao
final, a concessão definitiva da Ordem. Informes que foram prestados, às fls. 40. É o relatório. Passo a analisar. 2Como
relatado, insurge-se a Impetrante contra a prisão da Paciente, sob alegação de inexistir justa causa para sua custódia.
Entende-se que a obtenção de liminar é medida extraordinária e, como tal, apenas pode ser concedida através de um exame
prévio e cumulativo do fumus boni iuris e do periculum in mora, tudo como forma de assegurar e tornar eficaz a decisão
definitiva da ordem pleiteada. Do exame dos autos, não vislumbro, neste momento processual, direito líquido e certo do
Paciente em obter a Ordem pretendida. Outrossim, a ausência de Decisão que decretou a prisão preventiva inviabiliza a
análise de parte das alegações, por este Juízo ad quem. De mais a mais, os fundamentos que embasam o pedido de
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 593

liminar têm natureza satisfativa e se confundem com o mérito do writ, daí porque o pleito será apreciado perante o Colegiado.
Diante do exposto, e nada obstante as alegações ofertadas pelo Impetrante, tenho que maior cautela se impõe ao signatário,
fazendo-se imperativo, por ora, indeferir a liminar, porquanto ausentes os requisitos indispensáveis para sua concessão. Ex
positis , INDEFIRO A LIMINAR, ao tempo em que determino vista à Procuradoria de Justiça. Informes que foram prestados,
às fls. 40. Publique-se. Intimem-se. Salvador, 01 de março de 2018. Des. Pedro Augusto Costa Guerra Relator

Salvador, 1 de março de 2018


Pedro Augusto Costa Guerra

SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL


PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
José Alfredo Cerqueira da Silva
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0318423-03.2012.8.05.0000 Ação Penal - Procedimento Ordinário


Autor : Ministerio Publico do Estado da Bahia
Proc. Geral : Rômulo de Andrade Moreira
Promotor : Luiz Estacio Lopes de Oliveira
Réu : Ezenivaldo Alves Dourado, Prefeito do Município de Canarana
Advogado : Ademir de Oliveira Passos (OAB: 10226/BA)
Advogado : Romeu Ramos Moreira Junior (OAB: 48522/BA)
José Alfredo Cerqueira da Silva

Através de despacho proferido às fls. 818/819, uma vez que o Prefeito Municipal denunciado, muito embora devidamente
notificado para oferecer defesa prévia, permaneceu silente sem oferecer qualquer manifestação a respeito das acusações
que lhe foram imputadas na denúncia em seu desfavor oferecida, determinei a remessa dos presentes autos à Defensoria
Pública Estadual, para a apresentação, no prazo de 30(trinta) dias, da resposta inicial referida. Entretanto, como, após a
publicação do despacho acima mencionado, o Denunciado ingressou com petição na qual constituía novos advogados para
atuarem na defesa de seus interesses, tornei sem efeito a determinação supracitada, concedendo vista dos autos ao
patrono constituído, pelo prazo de 10 (dez) dias. (Fl. 822). Até a presente data, todavia, os advogados do Prefeito Municipal
não fizeram carga destes autos, tampouco apresentaram qualquer manifestação em defesa de seus interesses, razão pela
qual determino, em atenção aos princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório, a remessa do presente feito
à Defensoria Pública Estadual, a quem compete, a partir de agora, apresentar, no prazo de 30 (trinta) dias, a resposta inicial
em questão. Deste despacho dê-se ciência à douta Procuradoria de Justiça. Publique-se.

Salvador, 1 de março de 2018


José Alfredo Cerqueira da Silva

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
José Alfredo Cerqueira da Silva
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0003438-29.2017.8.05.0000 Ação Penal - Procedimento Ordinário


Autor : Ministério Público do Estado da Bahia
Promotor : Luis Eduardo Souza e Silva
Réu : Antônio Mario Damasceno Prefeito de Itacaré
Advogado : Marcus Vinicius Leal Gonçalves (OAB: 26271/BA)
Réu : Antônio Souza dos Santos
José Alfredo Cerqueira da Silva

Solicite a Secretaria da Segunda Câmara Criminal ao MM. Juiz de Direito da Vara Crime da Comarca de Itacaré a remessa,
com brevidade, a esta Relatoria do original da Carta de Ordem que a ele foi endereçada para que fossem notificados os
Acusados Antônio Mário Damasceno e Antônio Souza dos Santos, a fim de que oferecessem resposta inicial às acusações
constantes da denúncia oferecida pelo Órgão Ministerial, uma vez que a estes autos foram acostadas, às fls. 180/191,
cópias do referido instrumento, o que não é aceitável para a análise da demanda trazida a julgamento. Outrossim, verifica-
se que os ofícios enviados, por e-mail, ao Sr. Diretor do SECODI Criminal não foram respondidos. Por equívoco, foi expedido
mandado de intimação pessoal ao Diretor daquele Órgão (fls. 205/205 verso). Por isso, objetivando sanar a referida
irregularidade, determino que sejam reiterados os termos dos ofícios nºs 049/2017 e 103/17, dirigidos ao Diretor do SECODI
Criminal, devendo este ofício ser entregue por Oficial de Justiça. Publique-se.

Salvador, 1 de março de 2018


José Alfredo Cerqueira da Silva
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 594

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Inez Maria Brito Santos Miranda Segunda Criminal
DECISÃO
8002847-91.2018.8.05.0000 Relaxamento De Prisão
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Autoridade: Wagner Ferreira Dos Santos
Advogado: Anisio Araujo Neto (OAB:2686400A/BA)
Acusado: Vara Crime Da Comarca De Ruy Barbosa

Decisão:

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA


GABINETE DA DESEMBARGADORA INEZ MARIA B. S. MIRANDA
SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL
RELAXAMENTO DE PRISÃO (306) 8002847-91.2018.8.05.0000
COMARCA DE ORIGEM: RUY BARBOSA
PROCESSO DE 1.º GRAU:0000010-30.2018.805.0218
PACIENTE: WAGNER FERREIRA DOS SANTOS
IMPETRANTE: ANÍSIO ARAÚJO NETO
IMPETRADO: VARA CRIME DA COMARCA DE RUY BARBOSA
ADVOGADO(A):
RELATORA: INEZ MARIA B. S. MIRANDA

DECISÃO

Trata-se de ordem de habeas corpus com pleito de liminar, impetrada pelo Bel. Anísio de Araújo Neto em favor de Wagner
Ferreira dos Santos, apontando como autoridade coatora a Juíza de Direito da Vara Criminal da Comarca de Ruy Barbosa-
BA.

Os autos foram distribuídos à Segunda Câmara Criminal, cabendo-me, por sorteio, a relatoria.

Entretanto, reza o art. 99, I, do RITJBA, que compete às Turmas Criminais processar e julgar habeas corpus, excetuada a
hipótese de prisão civil.

Assim, constatado que a classe processual cadastrada está divergente do teor da petição inicial e que o órgão competente
para o processamento do feito são as Turmas Criminais, determino a remessa dos autos ao SECOMGE, para que altere a
classe processual e proceda à redistribuição do feito ao Órgão julgador competente, fazendo-se as anotações necessárias
no sistema.

Publique-se. Intime-se.

Salvador, 20 de fevereiro de 2018

INEZ MARIA B. S. MIRANDA


RELATORA
(RELAXAMENTO DE PRISÃO (306)8002847-91.2018.8.05.0000)

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Inez Maria Brito Santos Miranda Segunda Criminal
DESPACHO
8001310-60.2018.8.05.0000 Ação Penal - Procedimento Ordinário
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Autor: Ministério Público Do Estado Da Bahia
Réu: Carlos Santiago De Almeida
Advogado: Sabino Goncalves De Lima Neto (OAB:1923700A/BA)

Despacho:

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA


GABINETE DA DESEMBARGADORA INEZ MARIA B. S. MIRANDA
SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL
AÇÃO PENAL ORIGINÁRIA N.º 8001310-60.2018.8.05.0000
COMARCA DE ORIGEM: RIACHÃO DO JACUÍPE
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 595

AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA


PROCURADORA DE JUSTIÇA: SANDRA MANDRA MORAES RUSCIOLELLI SOUZA
PROMOTOR(A): LUCIANO MEDEIROS ALVES DA SILVA
RÉU: CARLOS SANTIAGO DE ALMEIDA - PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ICHU
ADVOGADO: SABINO GONCALVES DE LIMA NETO
RELATORA: INEZ MARIA B. S. MIRANDA
DESPACHO
Trata-se de denúncia oferecida em desfavor do réu Carlos Santiago de Almeida pelo crime previsto no art. 359-C do CP. A
ação penal tramitou, originalmente, na Comarca de Riachão do Jacuípe, tendo sido remetida a este Tribunal d Justiça, em
virtude da modificação de competência operada pela diplomação daquele no cargo de Prefeito do município de Ichu, em 15/
12/2016. (id. 663400 - fls. 31 e 33/34 e id. 663423 - fls. 02/03).
Examinados os autos, vê-se, de pronto, que a exordial acusatória foi recebida pelo Juízo a quo em 05/07/2016, momento no
qual, inclusive, foi determinada a citação do Denunciado, que, por sua vez, embora devidamente citado, não apresentou
resposta à acusação. Certificada a omissão, o Juízo primevo determinou a remessa dos autos "a um dos serviços de
assistência jurídica conveniados para apresentação de resposta à acusação em prol do acusado", ordem, porém, que não
restou cumprida, em face do reconhecimento da supracitada incompetência e, consequente, remessa dos autos digitais a
esta Segunda instância. (id. 663400 - fls. 01, 28, 30 e 32).
Embora ciente do acerto da ordem primeva, consigno, todavia, que diante do cenário delineado, com fulcro nos princípios do
contraditório e ampla defesa, faz-se salutar, prioritariamente, a intimação do Réu para ciência do lapso perpetrado e, caso
queira, constituição de novo patrono da sua confiança, no prazo de 10 (dez) dias.
Caso inerte, intime-se a Defensoria Pública de Segundo grau, para apresentação da respectiva defesa prévia no prazo de 05
(cinco) dias, conforme previsto no art. 8.º da Lei n.º 8.038/90.
Vale frisar, por oportuno, que malgrado o art. 7.º da Lei n.º 8.038/90 determine que, recebida a denúncia, deverá ser designado
data para o interrogatório do acusado, após o advento da Lei n.º 11.719/08, firmou-se o entendimento jurisprudencial de que
o rito comum deve prevalecer em relação ao especial, restando, portanto, o interrogatório como último ato da instrução em
benefício da defesa (STF, AP 528 AgR, Pub. DJe 07/06/2011).
Assim, nos termos do § 1.º do art. 9.º da Lei n.º 8.038/90, expeça-se Carta de Ordem ao Juízo criminal da comarca de Riachão
do Jacuípe, acompanhada de cópia da denúncia, documentação anexa àquela e do presente despacho, para que, com
urgência, proceda a intimação pessoal do Acusado, nos termos descritos.
Por fim, visto que pertinentes, defiro os requerimentos propostos pela defesa e pela PGJ, respectivamente, no id. 663407 -
fls. 25/26 e id. 676822 - fls. 01/02, bem como, nesta esteira, determino à Secretaria da Câmara que proceda a imediata
expedição de oficio à (ao):
a) Prefeitura Municipal de Ichu, para que junte aos autos relação analítica dos elementos que compuseram o passivo
financeiro e passivo permanente do ano de 2008, detalhando todas as despesas assumidas nos últimos 08 (oito) meses
daquele - "restos a pagar", bem como o saldo presente nas contas da municipalidade em 31/12/08;
b) Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, para que junte extrato financeiro de dívida fiscal do Município de Ichu do período
compreendido entre 2004 e 2009, destacando os valores pagos em cada exercício fiscal, como também se houve parcelamento
de eventual dívida dentro do lapso temporal citado;
c) TCM/BA e Câmara de Vereadores de Ichu, para apresentarem, a partir dos seus registros, listagem de restos a pagar do
respectivo Município no ano de 2008 contendo os números dos referentes empenhos, suas datas, valores e discriminação
das despesas que foram assumidas pela Urbe.
Cumpra-se. Publique-se.
Salvador, 22 de fevereiro de 2018.
INEZ MARIA B. S. MIRANDA
RELATORA

(II - AÇÃO PENAL ORIGINÁRIA N.º 8001310-60.2018.8.05.0000)

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Julio Cezar Lemos Travessa Segunda Criminal
DESPACHO
8003696-63.2018.8.05.0000 Habeas Corpus
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Defensoria Pública Do Estado Da Bahia
Impetrado: Juiz De Direito De 1ª Vara Da Infância E Juventude Da Comarca De Vitória Da Conquista/ba

Despacho:
Trata-se de HABEAS CORPUS LIBERATÓRIO, com pedido liminar de antecipação de tutela, impetrado pela DEFENSORIA
PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA, em favor de DHENIFFER ROSA AGUIAR, já qualificada na exordial, contra suposto ato
praticado pelo Juízo de Direito da 1ª Vara Criminal da Comarca de Vitória da Conquista/BA.
Numa análise perfunctória que a distribuição ocorreu de forma equivocada, tendo em vista que a competência para processar
e julgar a Ação Autônoma de Impugnação é de uma das Turmas Criminais, consoante regramento do art. 99, I, do Regimento
Interno deste Eg. Sodalício.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 596

Diante do quanto exposto, determina-se a remessa dos autos ao SECOMGE, a fim de que proceda à redistribuição destes
autos, mediante livre sorteio, com as cautelas de praxe.
P. R. I. Cumpra-se.

Salvador/BA, 1º de março de 2018.

Desembargador JULIO CEZAR LEMOS TRAVESSA


RELATOR

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL
PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃOS
PROCESSOS JULGADOS NA SESSÃO DE 22 de Fevereiro de 2018
0021121-16.2016.8.05.0000/50000 Embargos de Declaração
Comarca: Salvador
Requerente: Jose Marcos Rosa dos Santos
Advogado: Tais Helena Ladeia Costa (OAB : 33347/BA)
Procurador: Scheila Cerqueira Suzart
Relator: Jefferson Alves de Assis
Decisão: ACOLHERAM-SE OS EMBARGOS. UNÂNIME.
Ementa: EMENTA: DIREITO PENAL E DIREITO PROCESSUAL PENAL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS PELO
RÉU. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO EXISTENTE NO ACÓRDÃO QUE JULGOU PROCEDENTE A REVISÃO CRIMINAL. PEDIDO
PARA FAZER CONSTAR, COMO REGIME INICIAL DE CUMPRIMENTO DA PENA, O MODELO SEMIABERTO. ACOLHIMENTO.
EMBARGANTE PRIMÁRIO, CUJA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE FOI REDUZIDA PARA SETE ANOS DE RECLUSÃO.
NECESSIDADE DE MENCIONAR O NOVO REGIME INICIAL PRISIONAL. ACAUTELATÓRIOS CONHECIDOS E ACOLHIDOS. I.
Tratam-se de Embargos de Declaração, opostos por José Marcos Rosa dos Santos, contra acórdão encartado às fls. 82/
101, que, à unanimidade, reduziu a sua pena definitiva para 07 (sete) anos de reclusão e 510 (quinhentos e dez) dias-multa,
devido à prática dos delitos previstos no art. 33, caput, da Lei nº. 11.343/06 (tráfico de drogas) e art. 14 da Lei nº. 10.826/03
(porte ilegal de arma de fogo de uso permitido). II. Nas razões recursais encartadas às fls. 107/109, o Embargante aduz que,
malgrado o brilhantismo da decisão, não houve a indicação de que o novo regime inicial de cumprimento de pena deve ser
o semiaberto, motivo pela qual a referida omissão merece ser sanada. III. A partir do minudente exame do caderno processual,
verifica-se que o recurso interposto merece acolhimento. Com efeito, considerando que o Embargante é primário e que a
sua pena privativa de liberdade, em função do julgamento procedente da Revisão Criminal, foi reduzida por esse Egrégio
Tribunal de Justiça, de 11 (onze) anos e 04 (quatro) meses de reclusão, para 07 (sete) anos de reclusão, o regime prisional
inicial deve passar a ser o semiaberto, nos termos do art. 33, §2º, "b", do CP. IV. Embargos de Declaração CONHECIDOS e
ACOLHIDOS, na esteira do parecer ministerial.

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
José Alfredo Cerqueira da Silva
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0004094-54.2015.8.05.0000 Ação Penal - Procedimento Ordinário


Autor : Ministério Público
Promotor : Jader Santos Alves
Réu : Gilmar Pereira Nogueira, Prefeito do Município de Itatim
Advogado : Adriana Natividade Ataide Adam (OAB: 13214/BA)
Advogado : Artur da Rocha Reis Neto (OAB: 17786/BA)
Réu : Gonçalo Alves Freitas
Advogado : Luís Fernando Suzart Pinto (OAB: 17834/BA)
Advogado : VICTOR HUGO COSTA DOS SANTOS DE SANTANA (OAB: 44730/BA)
Réu : Claiton Araújo Vieira
José Alfredo Cerqueira da Silva

Em face do quanto postulado pela douta Procuradoria de Justiça no expediente de fls. 780/781, determino à Secretaria da
Segunda Câmara Criminal que sejam adotadas as seguintes providências: 1) expedição de ofício ao MM. Juiz de Direito da
1ª Vara Criminal da Comarca de Itaberaba, solicitando a imediata devolução, devidamente cumprida, da Carta de Ordem
relativa à inquirição da testemunha de defesa Daniel Rodrigues de Holanda; 2) expedição de ofício ao MM. Juiz de Direito da
Vara Crime da Comarca de Amargosa, solicitando a imediata devolução, devidamente cumprida, da Carta de Ordem expedida
à fl. 773; 3) expedição de ofício ao MM. Juiz de Direito da Vara Crime da Comarca de Santa Terezinha, solicitando a imediata
devolução, devidamente cumprida, da Carta de Ordem expedida à fl. 518. Deste despacho dê-se ciência à douta Procuradoria
de Justiça. Publique-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 597

SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL - PRIMEIRA TURMA


DECISÃO

Classe : Habeas Corpus n.º 0023113-75.2017.8.05.0000


Foro de Origem : Foro de comarca Feira De Santana
Órgão : Segunda Câmara Criminal - Primeira Turma
Relator(a) : Des. Jefferson Alves de Assis
Impetrante : Ivan Jezler Costa Júnior
Paciente : Edmilson dos Santos
Advogado : Ivan Jezler Costa Junior (OAB: 22452/BA)
Advogado : Larissa Carregosa de Carvalho Santana (OAB: 54872/BA)
Impetrado : Juiz de Direito de Feira de Santana, 1ª Vara de Tóxicos

Assunto : Tráfico de Drogas e Condutas Afins

Trata-se de requerimento (fls. 74/75) formulado pelo Douto Advogado Impetrante, Ivan Jezler Júnior (OAB/BA 22.452),
sustentando, em síntese, que o Juízo da Vara de Execuções Penais da Comarca de Feira de Santana/BA determinou a
transferência do Paciente para o Estado de Sergipe, após ordem expedida pelo Juízo da Vara de Execuções de Aracaju/SE.

Assevera, em seguida, que, no presente writ, fora relaxada a prisão preventiva do Paciente, oportunidade em que "a discussão
do voto deixou patente a necessidade dele ser recolhido em estabelecimento adequado", bem como permanece encarcerado
em regime fechado, "mesmo sendo Penitente em modelo semiaberto, com processo encaminhado para Aracaju, em
violação ao enunciado vinculante sobre tal tema".

Pugna, então, pelo cumprimento da decisão que determinou a transferência do Paciente para o Estado de Sergipe, na
esteira da decisão proferida pelo Juízo da Vara de Execuções Penais da Comarca de Feira de Santana/BA, "que estava
pendente até decisão desta Corte, que relaxou a referida custódia".

Colaciona, o Impetrante, os documentos de fls. 76/91.

Após, às fls. 92/93, apresentou nova petição, informando que o Paciente, além da ação penal originária deste remédio
constitucional, possui, em seu desfavor, ação de execução penal no Estado de Sergipe, bem como encontra-se custodiado
na Comarca de Feira de Santana/BA, uma vez que o Alvará de Soltura expedido por ordem deste Desembargador não foi
devidamente cumprido.

Narra, ainda, que a execução penal iniciou-se em Feira de Santana/BA, sendo determinada a sua transferência pela Vara de
Execuções Penais de Feira de Santana/BA, pela Corregedoria de Justiça deste Egrégio Tribunal de Justiça e pela Vara de
Execuções Penais de Aracaju/SE.

Relata, por fim, que foi possibilitado ao Paciente, pelo Juízo da Comarca de Aracaju/Se, que se apresentasse
espontaneamente naquele Estado da Federação, estando obstado do cumprimento do seu dever por conta da manutenção
da prisão em regime fechado.

Deste modo, requer que este Desembargador determine o efetivo cumprimento do Alvará de Soltura, colocando o Paciente
em liberdade para que se apresente ao Juízo da Vara de Execuções Penais da Comarca de Aracaju/SE e, subsidiariamente,
requer o cumprimento do Alvará de Soltura com a determinação de transferência, a ser realizada pelo Estado, para o Estado
de Sergipe.

Colaciona os documentos de fls. 94/103.

O Ministério Público, à fl. 104, tomou ciência das petições.

Este Desembargador Relator, por sua vez, à fl. 105, determinou que a Secretaria da 2ª Câmara Criminal certificasse o
cumprimento do Alvará de Soltura, sendo expedida a Certidão de fl. 106 informando que o Acórdão com força de Alvará de
Soltura e Ofício fora remetido à Autoridade Impetrada para o devido cumprimento da ordem, uma vez que se trata de ação
penal em trâmite no interior do Estado.

Retornaram os autos conclusos.

Eis o relatório. DECIDO.

Trata-se, em síntese, de requerimento de cumprimento do Alvará de Soltura expedido por este Egrégio Tribunal de Justiça
nos autos do presente habeas corpus, possibilitando que o Paciente se apresente ao Juízo da Execução Penal da Comarca
de Aracaju/SE.
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Subsidiariamente, requer o cumprimento do Alvará de Soltura e que o Estado realize a transferência do Paciente para a
Comarca de Aracaju/SE.

Inicialmente, necessário esclarecer a situação fática do Paciente.

Cumpre destacar que a presente ação constitucional versa sobre a ação penal tombada sob o nº 0508596-59.2017.8.05.0080,
ainda em trâmite na 1ª Vara de Tóxicos da Comarca de Feira de Santana/BA, assim como o Paciente possui uma ação de
execução de pena em trâmite na Vara de Execuções Penais da Comarca de Aracaju, Estado Federado de Sergipe.

Pois bem. A citada ação executiva tramitava na Vara de Execuções Penais da Comarca de Feira de Santana/BA, ao passo em
que foi autorizada a transferência do Paciente para o Estado de Sergipe, para que permanecesse próximo de seus familiares,
como destacado pelo Douto Advogado Impetrante e comprovado através dos documentos de fls. 76 (decisão da Corregedoria
Geral de Justiça) e 82 (decisão do Juízo da Vara de Execuções Penais da Comarca de Feira de Santana), bem como o
Sentenciado apresentou-se na Vara de Execuções Penais de Aracaju/SE e informou seu endereço atualizado, naquele
Estado, conforme Certidão de fl. 95.

Pois bem. Compulsando os autos, verifica-se, à fl. 100, que a Corregedoria de Justiça, após expediente encaminhado pela
Vara de Execução Penal da Comarca de Feira de Santana/BA, autorizou a transferência do Paciente para a Comarca de
Aracaju/SE, "onde seus familiares residem, devendo ser adotadas as providências cabíveis" (fl. 100).

Ainda, à fl. 95, consta a Certidão exarada pela 7ª Vara de Execuções Penais e Corregedoria dos Estabelecimentos Penais do
Estado de Sergipe, informando que o Paciente apresentou-se naquele Estado e forneceu endereço atualizado na Comarca
de Aracaju/SE e cópias dos autos do seu processo executivo.

Como cediço, o art. 103 da Lei de Execuções Penais disciplina que será assegurado, ao preso, a sua permanência "em local
próximo ao seu meio social e familiar", possibilitando a sua transferência para o mencionado Estado de Sergipe.

Todavia, havendo dúvidas a respeito da concreta situação prisional do Paciente, inviável o acolhimento do pedido do Advogado
Impetrante, no sentido de possibilitar que o próprio Paciente se apresente na Comarca de Aracaju/SE.

Deste modo, determino que o Juízo da Vara de Execuções Penais e Medidas Alternativas da Comarca de Feira de Santana/
BA, responsável pelo Estabelecimento Prisional onde se encontra custodiado o Paciente, diligencie junto ao Juízo da
Comarca de Aracaju/SE a transferência de Edmilson dos Santos, conforme autorizado pela Corregedoria de Justiça (fl. 100).

Determino, ainda, que a Secretaria da Segunda Câmara Criminal encaminhe cópia integral dos autos ao Juízo da Vara de
Execuções Penais e Medidas Alternativas da Comarca de Feira de Santana/BA, com o objetivo de auxiliá-lo com as informações
do presente remédio constitucional.

Esta decisão vale como Ofício.

Publique-se. Intimem-se.

Salvador, 21 de fevereiro de 2018.

Des. Jefferson Alves de Assis


Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Câmara Criminal - 1ª Turma
PAUTA COMPLEMENTAR (Art. 172, §2º, do RITJBA)

Processos expressamente adiados na ultima sessão realizada para a primeira sessão seguinte que deverão ser julgados
pelos Desembargadores integrantes da 2ª Câmara Criminal - 1ª Turma do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia na
sessãoOrdinária a realizar-se em 08/03/2018 às 13:30, no Tribunal de Justiça da Bahia, 5ª Av. do CAB, n. 560, Salvador/BA -
Brasil - CEP 41745-971.

Na forma do art. 183, §§2º e 3º, do RITJBA, com a redação dada pela emenda regimental n. 12, disponibilizada no DJe de 31
de março de 2016, os advogados poderão apresentar pedido de julgamento presencial, com ou sem sustentação oral, até
30 (trinta) minutos antes do início da sessão de julgamento, dirigido ao Presidente do Órgão Julgador e entregue ao Diretor
da respectiva Secretaria. Tratando-se de habeas corpus, o pedido de preferência com sustentação oral poderá ser formulado
até o início da sessão, salvo quando o Relator apresentar o habeas corpus para julgamento após a sessão ter sido iniciada,
quando o pleito poderá ser formulado até o anúncio do julgamento do processo.
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Integrantes da Turma:

Desembargadora Ivete Caldas Silva Freitas Muniz


Desembargador Carlos Roberto Santos Araújo
Desembargador Jeferson Alves de Assis
Desembargador Julio Cezar Lemos Travessa
Desembargadora Soraya Moradillo Pinto

25-0060967-47.2010.8.05.0001Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Ricardo Maia Cappelletti
Advogado : Domingo Arjones Abril Neto (OAB: 15507/BA)
Apelado : Ministério Público
Promotor : Cecilia Pondé Luz do Nascimento
Relator : Soraya Moradillo Pinto
Revisor :

26-0000115-17.2015.8.05.0184Apelação
Comarca : Oliveira dos Brejinhos
Apelante : Carlos Henrique Gomes da Silva
Advogado : Gleydon Silva Carvalho (OAB: 33667/BA)
Advogado : Bartira Maria de Novais da Silva (OAB: 33236/BA)
Apelado : Ministério Público da Bahia
Promotor : Romeu Gonsalves Coelho Filho (OAB: 23913/BA)
Relator : Ivete Caldas Silva Freitas Muniz
Revisor : Carlos Roberto Santos Araújo

27-0315391-02.2016.8.05.0080Apelação
Comarca : Feira de Santana
Apelante : Gerison Ferreira de Almeida
Advogado : Walter Fernandes Junior (OAB: 31462/BA)
Apelado : Ministério Público
Promotor : Promotoria
Relator : Ivete Caldas Silva Freitas Muniz
Revisor : Carlos Roberto Santos Araújo

28-0412108-61.2012.8.05.0001Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Ministério Público do Estado da Bahia
Apelado : Fernando Alves da Nóbrega
Advogado : Vinício dos Santos Vilas Bôas (OAB: 26508/BA)
Advogado : Elio Raymundo de Oliveira Monteiro Junior (OAB: 46410/BA)
Relator : Soraya Moradillo Pinto
Revisor : Ivete Caldas Silva Freitas Muniz

29-0301303-21.2015.8.05.0103Apelação
Comarca : Ilhéus
Apelante : Gilmar de Jesus Sales
Advogado : Indyagalgane Dethling Silva Nascimento (OAB: 38555/BA)
Advogado : Robson Cavalcante Nascimento (OAB: 16561/BA)
Apelado : Ministério Público do Estado da Bahia
Relator : Soraya Moradillo Pinto
Revisor : Ivete Caldas Silva Freitas Muniz

30-0069627-30.2010.8.05.0001Recurso em Sentido Estrito


Comarca : Salvador
Recorrente : Ailton Santos Silva
Advogado : Antonio Glorisman dos Santos (OAB: 11089/BA)
Recorrido : Ministério Público do Estado da Bahia
Relator : Ivete Caldas Silva Freitas Muniz
Revisor :

31-0001192-84.2008.8.05.0191Apelação
Comarca : Paulo Afonso
Apelante : Lindevan Leobino de Sá
Advogado : Henrique Marcula Lima (OAB: 7127/PE)
Apelado : Ministério Público do Estado da Bahia
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 600

Promotor : Marco Aurélio Nascimento Amado


Relator : Carlos Roberto Santos Araújo
Revisor : Jefferson Alves de Assis

32-0138948-26.2008.8.05.0001Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Andre Luis Profeta Santos
Def. Público : Defensor Público
Apelado : Ministerio Publico
Relator : Soraya Moradillo Pinto
Revisor : Ivete Caldas Silva Freitas Muniz

33-0300858-60.2016.8.05.0105Recurso em Sentido Estrito


Comarca : Ipiaú
Recorrente : José Nelis de Jesus Araújo Júnior
Advogado : José Nelis de Jesus Araújo (OAB: 5545/BA)
Advogado : Maria da Conceição Farias Araújo (OAB: 8667/BA)
Advogado : Antônio Raul Borges Palmeira (OAB: 5702/BA)
Advogado : Alex Antônio Barbosa de Souza (OAB: 43850/BA)
Recorrido : Ministério Público do Estado da Bahia
Procurador : Maria Adélia Bonelli
Relator : Carlos Roberto Santos Araújo
Revisor :
APÓS A SUSTENTAÇÃO ORAL DO BEL. ANTONIO RAUL BORGES PALMEIRA E DO VOTO DO RELATOR PELA REJEIÇÃO DA
PRELIMINAR DE NULIDADE, SUSPENDEU O JULGAMENTO POR HAVER PEDIDO VISTA O EMINENTE DES. JEFFERSON
ALVES DE ASSIS. AGUARDANDO PARA VOTAR O EMINENTE DES. JULIO CEZAR LEMOS TRAVESSA.

34-0304231-44.2014.8.05.0146Apelação
Comarca : Juazeiro
Apelante : Adolescentes
Def. Público : Defensoria Pública do Estado da Bahia
Apelado : Ministério Público do Estado da Bahia
Relator : Carlos Roberto Santos Araújo
Revisor :

35-0501277-96.2016.8.05.0105Apelação
Comarca : Ipiaú
Apelante : Francis Fernandes Lopes
Apelante : Marco Antonio dos Santos Fernandes
Advogado : Agnaldo Almeida Teixeira (OAB: 9093/BA)
Advogado : Liz Rocha Teixeira (OAB: 43288/BA)
Apelado : Ministerio Publico
Relator : Jefferson Alves de Assis
Revisor : Julio Cezar Lemos Travessa

36-0501329-92.2016.8.05.0105Apelação
Comarca : Ipiaú
Apelante : Caio Souza de Oliveira
Advogado : Walmiral Pacheco Marinho Neto (OAB: 31250/BA)
Apelado : Ministerio Publico
Relator : Julio Cezar Lemos Travessa
Revisor : Soraya Moradillo Pinto

37-0504101-34.2016.8.05.0103Apelação
Comarca : Ilhéus
Apelante : Mario Felipe Soares Vieira
Advogado : Robson Cavalcante Nascimento (OAB: 16561/BA)
Advogado : Indyagalgane Dethling Silva Nascimento (OAB: 38555/BA)
Apelado : Ministério Público do Estado da Bahia
Promotor : Promotor de Justiça
Relator : Julio Cezar Lemos Travessa
Revisor : Soraya Moradillo Pinto

38-0500015-95.2016.8.05.0078Apelação
Comarca : Euclides da Cunha
Apelante : José Aldo de Santana Batista
Advogado : Felisberto da Silva Filho (OAB: 25360/BA)
Apelado : Ministério Público do Estado da Bahia
Relator : Julio Cezar Lemos Travessa
Revisor : Soraya Moradillo Pinto
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 601

39-0504959-33.2016.8.05.0146Apelação
Comarca : Juazeiro
Apelante : Wagner Romero Fernandes do Nascimento
Def. Público : André Lima Cerqueira
Apelado : Ministerio Publico
Promotor : Alexandre Lamas da Costa
Relator : Julio Cezar Lemos Travessa
Revisor : Soraya Moradillo Pinto

40-0000050-84.2016.8.05.0055Apelação
Comarca : Central
Apelante : Ministério Público do Estado da Bahia
Promotor : Hugo Cesar Fidelis Teixeira de Araujo
Apelante : Jailson Marques Soares Silva
Advogado : Renan Mendes Novaes (OAB: 24580/BA)
Apelado : Bruno Feitoza Bagano
Advogado : Márcio José Queiroz Nunes (OAB: 22620/BA)
Apelado : Ministério Público do Estado da Bahia
Apelado : Jailson Marques Soares Silva
Procurador : Rômulo de Andrade Moreira
Relator : Julio Cezar Lemos Travessa
Revisor : Soraya Moradillo Pinto

41-0500371-80.2016.8.05.0146Apelação
Comarca : Juazeiro
Apelante : Wanderson Rogerio Torres de Oliveira
Advogado : Patrícia Lino de Souza Sobreira (OAB: 20469/BA)
Apelado : 'Ministério Público
Promotor : Raimundo Moinhos
Relator : Julio Cezar Lemos Travessa
Revisor : Soraya Moradillo Pinto

42-0001438-92.2014.8.05.0216Apelação
Comarca : Rio Real
Apelante : Adson Góes da Paixão
Apelante : José dos Santos
Advogado : Evaldo Fernandes Campos (OAB: 423B/SE)
Apelado : Ministério Público
Promotor : Oto Almeida Oliveira Júnior
Relator : Julio Cezar Lemos Travessa
Revisor : Soraya Moradillo Pinto

43-0534350-51.2014.8.05.0001Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Newton Cesar Azevedo Amorim
Def. Público : Eduardo Camill
Apelado : Ministerio Publico
Promotor : Arx Thadeu Aragão
Promotor : Marcos Pontes
Procurador : Marilene Pereira Mota
Relator : Julio Cezar Lemos Travessa
Revisor : Soraya Moradillo Pinto

44-0554590-90.2016.8.05.0001Apelação
Comarca : Salvador
Apelante : Wenderson Matos de Melo
Def. Público : Defensoria Publica do Estado da Bahia
Apelado : Ministerio Publico
Relator : Julio Cezar Lemos Travessa
Revisor : Soraya Moradillo Pinto

Salvador, 1 de março de 2018.


Rafael Carneiro de Araújo
Diretor(a) da Secretaria da Segunda Câmara Criminal - Primeira Turma
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 602

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. Julio Cezar Lemos Travessa - 2ª Câmara Crime 1ª Turma
DESPACHO
8003757-21.2018.8.05.0000 Habeas Corpus
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Paciente: F. D. S. F.
Impetrado: J. D. D.
Paciente: F. D. S. F.
Advogado: Daniel Silva Dos Santos (OAB:0034083/BA)

Despacho:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Segunda Câmara Criminal 1ª Turma
________________________________________
Processo: HABEAS CORPUS n. 8003757-21.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Segunda Câmara Criminal 1ª Turma
PACIENTE: FERNANDO DOS SANTOS FILHO
Advogado(s): DANIEL SILVA DOS SANTOS (OAB:0034083/BA)
IMPETRADO: JUIZ DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DA COMARCA DE CANDEIAS
Advogado(s):

DESPACHO
Trata-se de HABEAS CORPUS LIBERATÓRIO, com pedido liminar de antecipação de tutela, impetrado por DANIEL SILVA
DOS SANTOS, em favor de FERNANDO DOS SANTOS FILHO, já qualificado na exordial, contra suposto ato praticado pelo
Juízo de Direito da Vara Criminal da Comarca de Candeias.
Naquele juízo tramita a Ação Penal de nº. 0000158-78.2018.805.0044, em razão da suposta autoria da prática delitiva
tipificada no art. 33, caput, da Lei nº. 11.343/2006.
Narra o Impetrante que o Paciente encontra-se custodiado, preventivamente, no Conjunto Penal Masculino de Salvador, no
bairro da Mata Escura, em razão da prisão em flagrante ocorrida na data de 17/01/2018, por volta das 17:30 h, quando "estava
em sua residência, na companhia das pessoas de ERIC ROBSON PEREIRA DOS SANTOS e HIAGO SANTOS MELO, sendo
surpreendido por diversos homens encapuzados, os quais, inicialmente, anunciaram um assalto" (sic).
Alega que, "após anunciarem o assalto, aqueles encapuzados passaram a procurar por dinheiro e armas, porém, em razão
de não ter encontrado o que procuravam, passaram a torturar aquelas três pessoas, porém, agrediram com mais gravidade
o Paciente, principalmente, por ser o morador daquela residência, além de deflagrarem diversos tiros" (sic).
Acrescenta, ainda, que "o ouvir os estampidos dos tiros, moradores da rua entraram em contato com a Central da Polícia
Militar, de modo a solicitar que enviassem policiais naquele endereço para averiguarem o que estava ocorrendo naquele
domicílio" (sic).
Argumentam que "chegando ao local, os policiais da RONDESP RMS que estavam a bordo da viatura tipo caminhonete
Toyota Hilux, de placa policial PJS-4080, abordaram os supostos assaltantes, sendo que, posteriormente, identificaram-se
como sendo policiais militares do serviço reservado" (sic).
Assevera, também, o Paciente e os demais acusados foram encaminhados à Delegacia de Polícia de Candeias, porém, em
razão de não haver Delegado Plantonista, foram conduzidos para o Plantão Metropolitano, em Lauro de Freitas/BA, onde foi
lavrado o Auto de Prisão em flagrante.
Por fim, sustenta que o Paciente encontra-se submetido a constrangimento ilegal, em razão da ausência de justa causa
para a deflagração da ação penal, bem como pela desnecessidade da segregação cautelar, requerendo a concessão, em
liminar, da suspensão da ação penal nº 0000158-78.2018.805.0044, até o julgamento do mérito desta writ, bem como, no
mérito, a sua confirmação, para trancar o processo criminal, em razão da ausência de justa causa.
Os autos foram distribuídos, pelo SECOMGE, na data de 1º/03/2018, conforme se infere da certidão exarada.
A petição inaugural encontra-se instruída com documentos, a fim de comprovar as alegações contidas na exordial.
É o sucinto relatório. DECIDE-SE.
Mostra-se, no caso em testilha, imprescindível, tendo em vista a maior proximidade com a realidade fática e, ainda,
considerando o princípio da confiança no Juiz da causa, o envio das devidas informações a respeito, para a análise dos
pleitos formulados neste habeas corpus.
Ad cautelam, reserva-se a apreciar o pedido liminar de antecipação de tutela após os informes pela autoridade indigitada
coatora, que deverá prestá-los, no prazo de 05 (cinco) dias, para instruir esta Ação Autônoma de Impugnação, por meio de fax
- (071) 3372-5346 ou pelo e-mail 2camaracriminal@tjba.jus.br.
Em face do Princípio da eficiência, este despacho tem força de ofício, devendo a secretaria da 1ª Turma Julgadora da 2ª
Câmara Criminal deste Eg. Sodalício, certificar nos autos a data de envio da comunicação. Após, voltem os autos conclusos.
P. R. I. Cumpra-se, imediatamente, na forma regimental deste Sodalício.

Salvador/BA, 1º de março de 2018.

Desembargador JULIO CEZAR LEMOS TRAVESSA


RELATOR
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 603

Classe : Apelação nº 0001080-56.2017.8.05.0044


Foro de Origem: Foro de comarca Candeias
Órgão : Segunda Câmara Criminal - Primeira Turma
Relator : Des. Julio Cezar Lemos Travessa
Apelante : Celismar Santana da Cruz
Def. Público : Andreza Priscila Pereira
Apelado : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA
Promotor : Mauricio Jose Falcão Fontes
Assunto : Roubo

DESPACHO
Analisando os presentes autos, constata-se que as vítimas não foram intimadas da sentença, razão pela qual converte-se
o feito em diligência e determina-se a REMESSA dos autos ao Juízo de Origem, para que adote as providências necessárias
à realização do ato intimatório, à luz do art. 201, § 2º, do CPPB.

SERVE O PRESENTE COMO OFÍCIO.

Após o cumprimento, mediante certificação prévia pela secretaria da 1ª Turma Julgadora da 2ª Câmara Criminal, abra-se
vista à Procuradoria de Justiça para, no prazo de lei, oferecer opinativo.

P. R. I. Cumpra-se, imediatamente, na forma regimental deste Sodalício.

Salvador/BA, 1º de março de 2018.


Desembargador JULIO CEZAR LEMOS TRAVESSA
RELATOR

Classe : Apelação nº 0509160-72.2016.8.05.0274


Foro de Origem: Foro de comarca Vitória Da Conquista
Órgão : Segunda Câmara Criminal - Primeira Turma
Relator : Des. Julio Cezar Lemos Travessa
Apelante : Jessica Rosa de Jesus Lobo
Advogado : Walmiral Pacheco Marinho Neto (OAB: 31250/BA)
Apelado : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA
Assunto : Roubo Majorado

DESPACHO
Considerando que, quando da remessa do Processo Judicial Eletrônico para este Eg. Tribunal, não foram anexadas as
mídias produzidas durante a instrução processual, CONVERTE-SE O FEITO EM DILIGÊNCIA E DETERMINA-SE a expedição
de ofício ao Juízo a quo, a fim de que sejam requisitadas, possibilitando a apreciação do recurso de Apelação interposto,
fixando-lhe o prazo de 05 (cinco) dias para cumprimento. Por fim, determina-se que sejam adotadas as providências
necessárias à intimação das vítimas, à luz do art. 201, § 2º, do CPPB. Após o cumprimento, mediante certificação prévia pela
secretaria da 1ª Turma Julgadora da 2ª Câmara Criminal, abra-se vista à Procuradoria de Justiça para, no prazo de lei,
oferecer opinativo.

SERVE O PRESENTE COMO OFÍCIO.

P. R. I. Cumpra-se, imediatamente, na forma regimental deste Sodalício.

Salvador/BA, 1º de março de 2018.


Desembargador JULIO CEZAR LEMOS TRAVESSA
RELATOR

SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL - SEGUNDA TURMA


PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Inez Maria Brito Santos Miranda
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0549224-07.2015.8.05.0001 Apelação
Apelante : Hebert Cerqueira de Almeida
Advogado : Andréia Luciara Alves da Silva Lopes (OAB: 14755/BA)
Advogado : André Luis Do Nascimento Lopes (OAB: 34498/BA)
Apelante : Douglas Silva Araújo
Def. Público : Isabela Guedes Moreira da Silva
Apelado : Ministério Público do Estado da Bahia
Promotor : Juçara Azevedo de Carvalho
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 604

Contendo 1 envelope com 1 mídia fls.10

Inez Maria Brito Santos Miranda

À Secretaria da Segunda Turma Criminal - Segunda Turma para que proceda a intimação do apelante Hebert Cerqueira de
Almeida, por intermédio dos advogados que subscrevem o recurso de fl. 341, para apresentar as razões do apelo, com fulcro
no art. 600, §4º, do Código de Processo Penal.

Salvador, 1 de março de 2018


Inez Maria Brito Santos Miranda

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Inez Maria Brito Santos Miranda
PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS E DECISÕES MONOCRÁTICAS

0000006-65.2018.8.05.0000 Habeas Corpus


Impetrante : Agenor Castro Gonçalves de Brito
Paciente : Jean Viana de Brito
Advogado : Bruno Leonardo Campelo Dantas (OAB: 43733/BA)
Impetrado : Juiz de Direito do Nucleo de Prisão Em Flagrante de Salvador
Inez Maria Brito Santos Miranda

Ante o exposto, julgo prejudicado o presente pedido.

0028894-78.2017.8.05.0000 Habeas Corpus


Impetrante : Rogério Pereira Ribeiro
Paciente : Jefferson Ferreira dos Santos
Advogado : Rogério Pereira Ribeiro (OAB: 54902/BA)
Impetrado : Juiz de Direito de Salvador - 6ª Vara Criminal
Inez Maria Brito Santos Miranda

À Secretaria para que proceda a juntada das informações prestadas pela Autoridade coatora, através do e-mail datado de
28.02.18. Após, remetam-se os autos à d. Procuradoria de Justiça, para os devidos fins.

Salvador, 1 de março de 2018


Inez Maria Brito Santos Miranda

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Câmara Criminal - 2ª Turma
PAUTA COMPLEMENTAR (Art. 172, §2º, do RITJBA)

Processos expressamente adiados na ultima sessão realizada para a primeira sessão seguinte que deverão ser julgados
pelos Desembargadores integrantes da 2ª Câmara Criminal - 2ª Turma do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia na
sessão Ordinária a realizar-se em 08/03/2018 às 13:30, no Tribunal de Justiça da Bahia, 5ª Av. do CAB, n. 560, Salvador/BA
- Brasil - CEP 41745-971.

Na forma do art. 183, §§2º e 3º, do RITJBA, com a redação dada pela emenda regimental n. 12, disponibilizada no DJe de 31
de março de 2016, os advogados poderão apresentar pedido de julgamento presencial, com ou sem sustentação oral, até
30 (trinta) minutos antes do início da sessão de julgamento, dirigido ao Presidente do Órgão Julgador e entregue ao Diretor
da respectiva Secretaria. Tratando-se de habeas corpus, o pedido de preferência com sustentação oral poderá ser formulado
até o início da sessão, salvo quando o Relator apresentar o habeas corpus para julgamento após a sessão ter sido iniciada,
quando o pleito poderá ser formulado até o anúncio do julgamento do processo.

Integrantes da Turma:

Desembargador Mário Alberto Simões Hirs


Desembargadora Nágila Maria Sales Brito
Desembargadora Inez Maria Brito Santos Miranda
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
Desembargador João Bosco de Oliveira Seixas
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 605

25-0000364-36.2016.8.05.0053Apelação
Comarca : Castro Alves
Apelante : Antonio João de Jesus Pereira
Advogado : Rafael Jambeiro Andrade Silva de Aragão (OAB: 51718/BA)
Advogado : Jose Henrique Abbade dos Reis (OAB: 35136/BA)
Apelado : Ministerio Publico
Promotor : Jose Reis Neto
Procurador : Aurea Lucia Souza Sampaio Loepp
Relator : João Bosco De Oliveira Seixas
Revisor : Mário Alberto Simões Hirs

26-0000430-60.2012.8.05.0019Recurso em Sentido Estrito


Comarca : Barra da Estiva
Recorrente : Maria Creusa Silva
Advogado : Custodio Lacerda Brito (OAB: 5099/BA)
Advogado : Maria Luiza Laureano Brito (OAB: 23082/BA)
Recorrido : Ministério Público do Estado da Bahia
Promotor : Carlos Alberto Ramacciotti Gusmão
Relator : Inez Maria Brito Santos Miranda
Revisor :

27-0001428-52.2013.8.05.0032Apelação
Comarca : Brumado
Apelante : Alfredo Alves de Souza Neto
Advogado : Aloisio Freire Santos (OAB: 39758/BA)
Apelado : Ministério Público
Promotor : Adriano Nunes de Souza
Ass. Acusação : Vanderlito Alves de Souza
Advogado : Givanei Lima Dias (OAB: 8258/BA)
Relator : João Bosco De Oliveira Seixas
Revisor : Mário Alberto Simões Hirs

28-0027084-68.2017.8.05.0000Agravo de Execução Penal


Comarca : Salvador
Agravante : Carlos André Kerber
Advogado : Jackson Chaves de Azevedo (OAB: 3574/BA)
Agravado : Ministério Público do Estado da Bahia
Promotor : Edmundo Reis Silva Filho
Relator : Nágila Maria Sales Brito
Revisor :

Salvador, 1 de março de 2018.


Rafael Carneiro de Araújo
Diretor(a) da Secretaria da Segunda Camara Criminal - Segunda Turma

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Inez Maria Brito Santos Miranda - 2ª Câmara Crime 2ª Turma
DECISÃO
8003095-57.2018.8.05.0000 Agravo De Execução Penal
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Vanaldo Moreira De Santana
Advogado: Patrick Di Angelis Carregosa Pinto (OAB:0023575/BA)
Agravado: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Agravado: Ministério Público Do Estado Da Bahia

Decisão:

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA


GABINETE DA DESEMBARGADORA INEZ MARIA B. S. MIRANDA
SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL - SEGUNDA TURMA
AGRAVO DE EXECUÇÃO PENAL N.º 8003095-57.2018.8.05.0000
COMARCA DE ORIGEM: PAULO AFONSO
PROCESSO DE 1.º GRAU: 0000114-90.2010.8.05.0189 / 0005457-17.2017.8.05.0191 e 0005722-19.2017.8.05.0191
AGRAVANTE: VANALDO MOREIRA DE SANTANA
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 606

ADVOGADO(A): PATRICK DI ANGELIS CARREGOSA PINTO


AGRAVADO: MINISTÉRIO PUBLICO
RELATORA: INEZ MARIA B. S. MIRANDA
DECISÃO
Trata-se de agravo de execução penal distribuído, por sorteio, a esta Relatora, em 21/02/2018 (id. 734307). Importante
destacar, todavia, que em consulta ao Sistema de Automação da Justiça - SAJ, verificou-se a existência da Apelação Criminal
n.º 0000114-90.2010.8.05.0189, da Relatoria do e. desembargador Pedro Augusto Costa Guerra, recurso distribuído àquele,
por sorteio, em 06/10/2015, que, por sua vez, resta vinculado ao Processo de Execução Penal n.º 0005457-17.2017.805.0191,
expediente do qual, justamente, se originou a presente irresignação executória.
Desta forma, inconteste a prevenção do desembargador Pedro Augusto Costa Guerra no caso concreto, com fulcro no art.
160 RITJBA e no art. 16 da Resolução n.º 04/2017 deste Tribunal, determino a remessa dos autos digitais ao SECOMGE,
para que se proceda a pertinente redistribuição do feito.
Publique-se.
Salvador, 22 de fevereiro de 2018.
INEZ MARIA B. S. MIRANDA
RELATORA

(II - AGRAVO DE EXECUÇÃO PENAL N.º 8003095-57.2018.8.05.0000)

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Inez Maria Brito Santos Miranda - 2ª Câmara Crime 2ª Turma
DECISÃO
8002891-13.2018.8.05.0000 Habeas Corpus
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Jhonatton Dias De Brito
Advogado: Jhonatton Dias De Brito (OAB:3684500A/BA)
Impetrado: Dario Gurgel De Castro

Decisão:

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA


GABINETE DA DESEMBARGADORA INEZ MARIA B. S. MIRANDA
SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL - SEGUNDA TURMA
HABEAS CORPUS N.º 8002891-13.2018.8.05.0000
COMARCA DE ORIGEM: REMANSO
PROCESSO DE 1.º GRAU: 0000055-54.2018.8.05.0208
PACIENTE: SAMUEL DA COSTA LEITE
IMPETRANTE: JHONATTON DIAS DE BRITO
IMPETRADO: JUIZ DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DA COMARCA DE REMANSO
ADVOGADO(A): JHONATTON DIAS DE BRITO
RELATORA: INEZ MARIA B. S. MIRANDA

DECISÃO

Trata-se de habeas corpus, com pedido liminar, impetrado pelo advogado Jhonatton Dias de Brito em favor de Samuel da
Costa Leite, apontando como autoridade coatora o Juiz da Vara Criminal da comarca de Remanso.

Narra o Impetrante, que o Paciente "foi preso e autuado em flagrante delito, no dia 10 de fevereiro de 2018, por infração ao
artigo 155, § 1°, do Código Penal, Furto qualificado (repouso noturno)", bem como que, no dia 16/02/2018, a Autoridade
impetrada decretou a prisão preventiva daquele "de forma genérica, sem qualquer plausibilidade em sua fundamentação
(…)". Aduz, em síntese, a existência de constrangimento ilegal "pela ausência dos motivos autorizadores da prisão preventiva",
a presença de condições subjetivas favoráveis ao Paciente e a possibilidade de aplicação de medidas cautelares diversas
do cárcere. No pedido, requer a concessão da "medida liminar (…) para assegurar ao paciente o direito de aguardar em
liberdade o processo, devendo ser posto em liberdade imediatamente", bem como, no mérito, a sua confirmação. (id.
725779).

Documentos anexos nos id's. 725849 e 725855.

É o relatório.

A obtenção do pleito liminar, em sede de habeas corpus, é medida extraordinária, cabível quando, em juízo superficial, reste
demonstrada a apontada ilegalidade do ato combatido, bem como evidenciados, de plano, o periculum in mora e o fumus
boni iuris, pressupostos que autorizam o deferimento da tutela de urgência pretendida.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 607

No caso em exame, não constato, de plano, a existência de constrangimento ilegal a ser sanado em caráter de urgência,
nem ao menos o enquadramento da presente casuística, a priori, em quaisquer das hipóteses passíveis de deferimento
antecipado do pedido. Destarte, ausentes os elementos autorizadores indefiro o pedido liminar.

Determino o imediato ajuste da autuação processual, na qual não estão presentes o nome do Paciente e o Juízo impetrado.

Por derradeiro, dispenso as informações de praxe. Remetam-se os autos digitais à d. Procuradoria de Justiça, para os
devidos fins.

Publique-se. Intime-se.

Salvador, 22 de fevereiro de 2018.

INEZ MARIA B. S. MIRANDA


RELATORA

(II - Habeas Corpus N.º 8002891-13.2018.8.05.0000)

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Inez Maria Brito Santos Miranda - 2ª Câmara Crime 2ª Turma
DESPACHO
8001519-29.2018.8.05.0000 Habeas Corpus
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Paciente: Karina Amaral Lins
Advogado: Geisa Dos Santos Lima (OAB:0053740/BA)
Impetrado: Vara De Tóxico De Feira De Santana

Despacho:

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA


GABINETE DA DESEMBARGADORA INEZ MARIA B. S. MIRANDA
DESPACHO
Segunda Câmara Criminal - Segunda Turma
Habeas Corpus nº 8001519-29.2018.8.05.0000
Comarca de Origem: Feira de Santana
Processo de 1º Grau: 0300370-15.2018.8.05.0080
Impetrante: Antônio Augusto Graça Leal
Paciente: Karina Amaral Lins
Advogado: Antônio Augusto Graça Leal
Impetrada: Juíza de Direito da 1ª Vara dos Feitos Relativos a Tóxicos da Comarca de Feira de Santana
Relatora: Inez Maria B. S. Miranda

À vista do despacho de fl. 06 e considerando que o petitório de fl. 07, com os respectivos documentos (fls. 08/15), não alteram
o quanto decidido à fl. 03, remetam-se os autos à Secretaria da Segunda Câmara Criminal - Segunda Turma para que
cumpra à integralidade o referido despacho, procedendo o arquivamento do presente mandamus.

Publique-se. Intime-se.

Salvador, 23 de fevereiro de 2018.

Inez Maria B. S. Miranda


Relatora
(01) - Habeas Corpus nº 8001519-29.2018.8.05.0000

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Inez Maria Brito Santos Miranda - 2ª Câmara Crime 2ª Turma
DECISÃO
8003200-34.2018.8.05.0000 Habeas Corpus
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Henrique De Oliveira França
Paciente: Henrique De Oliveira França
Impetrado: Juiz De Direito Da 1ª Vara Criminal De Porto Seguro/ba
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 608

Decisão:

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA


GABINETE DA DESEMBARGADORA INEZ MARIA B. S. MIRANDA
SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL - SEGUNDA TURMA
HABEAS CORPUS (307) 8003200-34.2018.8.05.0000
COMARCA DE ORIGEM: PORTO SEGURO
PROCESSO DE 1.º GRAU:
PACIENTE: HENRIQUE DE OLIVEIRA FRANÇA
IMPETRANTE: IMPETRANTE: HENRIQUE DE OLIVEIRA FRANÇA
IMPETRADO: IMPETRADO: JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA CRIMINAL DE PORTO SEGURO/BA
ADVOGADO(A):
RELATORA: INEZ MARIA B. S. MIRANDA
Henrique Oliveira França, brasileiro, casado, filho de Dulceneide Carvalho Oliveira e José de Oliveira França, nascido em 12/
03/1985, na cidade de Goiânia-GO, impetra a presente ordem de habeas corpus, com pedido liminar, em favor próprio,
apontando como autoridade coatora o Juízo de Direito da 1ª Vara Criminal da Comarca de Porto Seguro-BA.

O Impetrante relata que foi acusado da prática do delito previsto no art. 171 do Código Penal. Relata, ainda, que "(…)
devidamente ouvido em audiência de custódia, porém fase não concluída. Existe mandado de prisão preventiva provocada
por denúncia do Ministério Público, da 1ª Vara Crime da Comarca de Porto Seguro-Ba, burocracia processual que se protrai
no tempo, na medida em que o paciente encontra-se custodiado. Não cumprimento de trâmites processuais não atribuível
a defesa, ofensa a determinações processuais, causando constrangimento ilegal. Com primordial substituição de ofício da
prisão do réu por medidas cautelares. Aguardando concessão da ordem(...)" (sic, id. 738586). Aduz buscar amparo no art.
654 para a impetração deste habeas corpus por não possuir recursos que viabilizem a ele constituir um defensor. Ressalta
que "(…) em nenhum momento ou fase processual, deixei de cumprir com as obrigações legais e judiciais que me foram
pré-estabelecidas." (sic, id. 738586). Alega que se encontra preso no Conjunto Penal da cidade de Eunápolis-BA, desde o
dia 28/07/2017, asseverando que "(…) o regime adotado de custódia neste presídio é o R.D.D. (Regime Disciplinar
Diferenciado), sem conseguir êxito para que o referido processo, possa ser respondido em liberdade (...)" (sic, fl. id. 738586).
Argui ser réu primário; possuir residência fixa e trabalho lícito, argumentando, ainda, que "(…) não se pode manter uma
pessoa custodiada, tendo como fundamentação a apresentação de provas que não correspondem a verdade, tornando-se
assim arbitrária a ilegal coação a qual estou sendo submetido." (sic, id. 738586). Requer seja concedida a presente ordem
de habeas corpus, em seu favor, em caráter de urgência, por não mais admitir sofrer injustiça e privação de liberdade, sem
ter cometido qualquer tipo de crime, para que possa responder ao processo em liberdade. O Impetrante não instruiu o Writ
com documentos.

É o relatório.

A concessão de liminar, em sede de habeas corpus, é medida excepcional, somente admissível quando, de forma inequívoca,
se encontra demonstrada a ilegalidade do ato guerreado e evidenciados o periculum in mora, entendido como a efetiva
possibilidade da ocorrência de grave lesão de difícil ou impossível reparação, e o fumus boni iuris, ou seja, a plausibilidade
do direito subjetivo postulado.

No caso em exame, o Paciente impetrou o presente mandamus em favor próprio, com amparo no art. 654 do Código de
Processo Penal, sem instruí-lo com os documentos necessários ao convencimento preliminar acerca das alegações
contidas na exordial.

Logo, não estando o Paciente representado por advogado, deixo de aplicar, neste momento, o disposto no art. 258 do
Regimento Interno deste Tribunal de Justiça. Ademais, da leitura da Inicial do Writ, verifica-se ter sido sustentada a configuração
de constrangimento ilegal por excesso de prazo, razão pela qual entendo necessária a manifestação da Autoridade impetrada
para, só então, ser apreciado o mérito da impetração.

Isto posto, não vislumbro os requisitos autorizadores da concessão da medida liminar pleiteada, notadamente por não
existir nos autos elementos que tragam a certeza da existência de ilegalidade manifesta, capaz de causar dano irreparável
ao Paciente, caso a medida não lhe seja concedida de plano.

Ante o exposto, indefiro o pedido liminar.

Requisitem-se as informações à Autoridade apontada como coatora, no prazo de 10 (dez) dias, que poderão ser enviadas
para o e-mail "2camaracriminal@tjba.jus.br", adotando a Secretaria, se achar conveniente, esta decisão, também, como
ofício.
Em seguida, à Procuradoria de Justiça, para os devidos fins.

Publique-se. Intime-se.

SALVADOR, 23 de fevereiro de 2018

INEZ MARIA B. S. MIRANDA


RELATORA
(HABEAS CORPUS (307)8003200-34.2018.8.05.0000)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 609

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Inez Maria Brito Santos Miranda - 2ª Câmara Crime 2ª Turma
DECISÃO
8003226-32.2018.8.05.0000 Habeas Corpus
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Paciente: Saimon Alves Ferreira
Advogado: Antonio Cesar Menezes Santos (OAB:0045454/BA)
Impetrado: Juízo Da 3ª Vara Crime Da Comarca De Vitória Da Conquista

Decisão:

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA


GABINETE DA DESEMBARGADORA INEZ MARIA B. S. MIRANDA
SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL - SEGUNDA TURMA
HABEAS CORPUS Nº 8003226-32.2018.8.05.0000
COMARCA DE ORIGEM: VITÓRIA DA CONQUISTA
PROCESSO DE 1° GRAU: 0300323-41.2018.8.05.0274
IMPETRANTE: AÉLIO TEIXEIRA SANTANA FILHO
PACIENTE: SAIMON ALVES FERREIRA
ADVOGADOS: AÉLIO SANTANA TEIXEIRA FILHO E OUTRO
IMPETRADO: JUIZ DE DIREITO DA 3ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DE VITÓRIA DA CONQUISTA
RELATOR: INEZ MARIA B. S. MIRANDA

DECISÃO/OFÍCIO

Trata-se de habeas corpus, com pedido liminar, impetrado pelo bel. Aélio Teixeira Santana Filho, em favor de Saimon Alves
Ferreira, apontando como autoridade coatora o M.M. Juiz de Direito da 3ª Vara Criminal da comarca de Vitória da Conquista.

Relata o Impetrante que o Paciente, autuado em flagrante na companhia de outras 04 (quatro) pessoas no dia 23/01/2018, por
suposta incidência nos arts. 12 e 16, ambos da Lei nº 10.826/03, c/c 288 do Código Penal, teve a prisão convertida em preventiva
na audiência de custódia realizada em 24/01/2018, e, formulado pedido de revogação do cárcere, este foi indeferido. Sustenta que
a decisão impugnada é genérica e desprovida de fundamentação idônea, pois não demonstrou, através de elementos concretos,
a necessidade da segregação cautelar do Acusado, pois que refere-se, apenas, aos indícios de autoria, de modo que a manutenção
da custódia importa em antecipação de pena, o que viola o princípio da presunção de inocência. Argumenta que, como os
explosivos atribuídos ao Paciente não foram submetidos à perícia, o seu cárcere se funda em materialidade delitiva presumida,
e que, tratando-se ele de pessoa sem antecedentes criminais, possuidor de residência fixa e ocupação lícita, a sua soltura não
representa risco à ordem pública, mostrando-se as medidas cautelares diversas da prisão suficientes para o fim colimado. Ao
final, formula pedido liminar, para que seja imediatamente expedido alvará de soltura em favor do Acusado, estabelecendo, caso
necessária, medidas alternativas, e, no mérito, pugna pela confirmação da liminar. A inicial veio acompanhada dos documentos
constantes nos ids. 02/12.

É o relatório.

A concessão de liminar, em sede de habeas corpus, é medida excepcional, somente admissível quando, de forma inequívoca, se
encontra demonstrada a ilegalidade do ato guerreado e evidenciados o periculum in mora, entendido como a efetiva possibilidade
da ocorrência de grave lesão de difícil ou impossível reparação, e o fumus boni juris, ou seja, a plausibilidade do direito subjetivo
postulado.

No caso em exame, não vislumbro os elementos autorizadores para o deferimento da medida liminar nem a existência de
constrangimento ilegal a ser sanado em caráter de urgência. Isto porque, tanto a decisão que decretou a prisão preventiva do
Paciente como a que a manteve (ids. 04 e 05, respectivamente), em princípio, não apresentam ilegalidade flagrante a ser
reconhecida neste momento. Portanto, entendo necessária a manifestação da Autoridade Coatora para, só então, ser apreciado
o mérito da impetração, cuja análise competirá ao colegiado, em momento oportuno.

Ante o exposto, indefiro o pedido liminar.

Requisitem-se as informações à Autoridade apontada como coatora, no prazo de 10 (dez) dias, que poderão ser enviadas através
do e-mail "2camaracriminal@tjba.jus.br, adotando a Secretaria, se achar conveniente, esta decisão, também, como ofício.

Em seguida, encaminhem-se os autos à d. Procuradoria de Justiça, para os devidos fins.

Publique-se. Intime-se.

Salvador, em de de 2018.

INEZ MARIA B. S. MIRANDA


RELATORA
(01) - Habeas Corpus nº 8003226-32.2018.8.05.0000
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PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Inez Maria Brito Santos Miranda - 2ª Câmara Crime 2ª Turma
DESPACHO
8001627-58.2018.8.05.0000 Agravo De Execução Penal
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Edson Rocha Fernandes
Agravado: Ministério Público Do Estado Da Bahia

Despacho:

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA


GABINETE DA DESEMBARGADORA INEZ MARIA B. S. MIRANDA

DESPACHO
Segunda Câmara Criminal - Segunda Turma
Agravo em Execução nº 8001627-58.2018.8.05.0000
Comarca de Origem: Feira de Santana
Processo de 1º Grau: 0003816-12.2012.8.05.0080
Agravante: Edson Rocha Fernandes
Defensora Pública: Thaissa Poyares Machado
Agravado: Ministério Público
Promotor: Márcia Morais dos Santos Vaz
Relatora: Inez Maria B. S. Miranda
Considerando que o processo em epígrafe é cópia do agravo em execução nº 0007851-22.2016.8.05.0000, julgado em 20/
04/2017 e que, no momento, encontra-se pendente de juízo de admissibilidade do recurso especial interposto, consoante
se infere do espelho do andamento processual que ora determino a juntada, remetam-se os autos à Secretaria da Segunda
Câmara Criminal - Segunda Turma para que proceda a baixa.
Publique-se. Cumpra-se.
Salvador, 26 de fevereiro de 2018.
Inez Maria B. S. Miranda
Relatora
(01) - Agravo em Execução Penal nº 8001627-58.2018.8.05.0000

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Inez Maria Brito Santos Miranda - 2ª Câmara Crime 2ª Turma
DECISÃO
8001581-06.2017.8.05.0000 Habeas Corpus
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Paciente: Johnson Silva Caldas Filho
Advogado: Sonia Silva Caldas (OAB:3820600A/BA)
Impetrado: Juiz De Direito

Decisão:

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA


GABINETE DA DESEMBARGADORA INEZ MARIA B. S. MIRANDA
SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL - SEGUNDA TURMA
HABEAS CORPUS nº 8001581-06.2017.8.05.0000
COMARCA DE ORIGEM: EUCLIDES DA CUNHA
PROCESSO DE 1° GRAU: 0000126-08.2015.8.05.0035
IMPETRANTE: SONIA SILVA CALDAS
PACIENTE: JOHNSON SILVA CALDAS FILHO
ADVOGADA: SONIA SILVA CALDAS
IMPETRADO: JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DE EUCLIDES DA CUNHA
RELATAORA: INEZ MARIA B. S. MIRANDA
Decisão
Conforme se observa da certidão de distribuição constante no id. 15, o presente mandamus foi distribuído por prevenção do
magistrado, levando-se em conta o habeas corpus nº 0025866-05.2017.8.05.0000, requerido pela mesma Impetrante, em
favor do mesmo Paciente e por crime da mesma espécie. Todavia, malgrado as referidas coincidências, o mencionado writ
e o presente relacionam-se à ações penais originárias diversas - enquanto o primeiro versa sobre fatos apurados no
processo tombado sob o nº 000483-81.2017.8.05.0046, este concerne aos autos de nº 0501342-41.2017.8.05.0078 -,
oferecidas por delitos cometidos em datas e comarcas diferentes, inclusive impugnam decisões proferidas por Juízo
diversos, de modo que, não havendo identidade do processo de origem, inviável o reconhecimento da prevenção.
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Assim, ausentes os requisitos previstos no art. 160, caput, do Regimento Interno desta Corte de Justiça, determino a
remessa dos autos ao SECOMGE, para as providências cabíveis, fazendo-se as anotações necessárias no sistema.
Em anexo, o extrato processual do habeas corpus nº 0025866-05.2017.8.05.0000, apontado como causa da prevenção, e a
denúncia oferecida na ação penal nº 0501342-41.2017.8.05.0078, originária do presente mandamus.
Publique-se. Intime-se.
Salvador, 26 de fevereiro de 2018.
Inez Maria B. S. Miranda
Relatora
(01) - Habeas Corpus nº 8001581-06.2017.8.05.0000

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Inez Maria Brito Santos Miranda - 2ª Câmara Crime 2ª Turma
DECISÃO
8001005-76.2018.8.05.0000 Habeas Corpus
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Paciente: Jilmar Conceição Rios
Impetrante: Jilmar Conceição Rios
Impetrado: Juiz De Direito De Santa Cruz De Cabrália, Vara Criminal

Decisão:

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA


GABINETE DA DESEMBARGADORA INEZ MARIA B. S. MIRANDA
SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL - SEGUNDA TURMA
HABEAS CORPUS Nº 8001005-76.2018.8.05.0000
COMARCA DE ORIGEM: SANTA CRUZ CABRÁLIA
PROCESSO DE 1° GRAU: 0000410-48.2012.8.05.0220
IMPETRANTE: JILMAR CONCEIÇÃO RIOS
PACIENTE: GILMAR CONCEIÇÃO RIOS
IMPETRADO: JUIZ DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DA COMARCA DE SANTA CRUZ CABRÁLIA
PROCURADOR(A) DE JUSTIÇA: LUIZA PAMPONET SAMPAIO RAMOS
RELATORA: INEZ MARIA B. S. MIRANDA
Decisão
Trata-se de ordem de habeas corpus impetrada por Jilmar Conceição Rios, em seu favor, inquinando de ilegal a manutenção
da sua prisão preventiva, decretada pelo Juízo da Vara Criminal da Comarca de Santa Cruz Cabrália.
O pedido liminar foi indeferido pelo decisio constante no id. 04.
A autoridade impetrada prestou as informações contidas no id. 09.
A Procuradoria de Justiça, no id. 11, opinou pela prejudicialida do habeas corpus.
É o relatório.
Consoante informado pela Autoridade indigitada no id. 09, a custódia cautelar do Paciente foi revogada em 22/01/2018,
estando ele, portanto, em liberdade.
Ante o exposto, impositivo é o reconhecimento da prejudicialidade do pedido formulado no presente writ, ex vi art. 659 do
Código de Processo Penal, e 266 do Regimento Interno deste Tribunal de Justiça.
Publique-se. Intime-se.
Sem manifestação, arquivem-se com baixa.
Salvador, em de de 2018.
INEZ MARIA B. S. MIRANDA
RELATORA
(01) - Habeas Corpus nº 8001005-76.2018.8.05.0000

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Inez Maria Brito Santos Miranda - 2ª Câmara Crime 2ª Turma
DECISÃO
8003192-57.2018.8.05.0000 Habeas Corpus
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Paciente: Artur Nunes De Oliveira
Advogado: Bruno Santos Sousa (OAB:0031616/BA)
Impetrado: Vara Do Juri E Execuções Penais De Vitória Da Conquista

Decisão:
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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA


GABINETE DA DESEMBARGADORA INEZ MARIA B. S. MIRANDA
SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL - SEGUNDA TURMA
HABEAS CORPUS (307) 8003192-57.2018.8.05.0000
COMARCA DE ORIGEM: VITÓRIA DA CONQUISTA
PROCESSO DE 1.º GRAU: 0304088-54.2017.8.05.0274
PACIENTE: ARTUR NUNES DE OLIVEIRA
IMPETRANTE: BRUNO SANTOS SOUZA
IMPETRADO: IMPETRADO: VARA DO JURI E EXECUÇÕES PENAIS DE VITÓRIA DA CONQUISTA
ADVOGADO(A): BRUNO SANTOS SOUZA
RELATORA: INEZ MARIA B. S. MIRANDA

DECISÃO/OFÍCIO

Trata-se de habeas corpus, com pedido de liminar, impetrado pelo advogado Bruno Santos Sousa em favor de Artur Nunes
de Oliveira, apontando como autoridade coatora o Juiz de Direito da Vara de Execuções Penais da Comarca de Vitória da
Conquista.

Narra o Impetrante que o Paciente foi preso em flagrante, no dia 24 de novembro de 2016, por suposta infração ao art. 33 da
Lei nº 11.343/06 e os arts. 12 e 16 da Lei nº 10.826/03, sendo condenado, após regular instrução, à pena de privativa de
liberdade de 06 (seis) anos e 10 (dez) meses de reclusão. Alega que r. Juízo da Comarca de Encruzilhada - BA, em sua r.
sentença proferida em 09 de junho de 2017, não determinou o regime inicial de cumprimento de pena e, após a expedição
de carta guia de execução penal ser enviada para a Comarca de Vitória da Conquista, cidade onde possui o estabelecimento
penal, o Paciente peticionou no dia 17 de outubro de 2017, junto ao r. Juízo, ora Autoridade Coatora, para que este determinasse
o regime inicial da pena, pugnando pelo regime semiaberto, bem como a transferência do Paciente para o Presídio Nilton
Gonçalves de Vitória da Conquista, sendo que até o presente momento não existe decisão nos autos, determinando o
regime inicial de pena. Assevera que somente no dia 05/02/2018, houve parecer do Ministério Público, favorável ao regime
semiaberto, bem como para a transferência do Paciente do Conjunto Penal de Vitória da Conquista para o Presídio Nilton
Gonçalves de Vitória da Conquista. Aduz que a situação do Paciente se arrasta desde outubro de 2017, estando cumprindo
pena em estabelecimento não compatível com sua reprimenda, sem poder gozar de seu direito as saídas temporárias, bem
como de contribuir com a sua própria remissão da pena através do labor. Por fim, invocando a presença do fumus boni iuris
e do periculum in mora, pleiteia a concessão de medida liminar, para que seja transferido do Conjunto Penal De Vitória da
Conquista para o Presídio Nilton Gonçalves de Vitória da Conquista, estabelecimento correto para o regime semiaberto, e,
no mérito, seja concedida a Ordem. Junta documentos, todos digitalizados.

É o relatório.

A obtenção do pleito liminar, em sede de habeas corpus, é medida extraordinária, cabível quando, em juízo superficial, reste
demonstrada a apontada ilegalidade do ato combatido, bem como evidenciados, de plano, o periculum in mora e o fumus
boni iuris, pressupostos que autorizam o deferimento da tutela de urgência pretendida.

O caso em exame, não se enquadra nas hipóteses passíveis de deferimento do pedido em caráter de urgência.
Ante o exposto, indefiro o pedido liminar.
Requisitem-se as informações à Autoridade apontada como coatora, no prazo de 10 (dez) dias, que poderão ser enviadas
para o e-mail "2camaracriminal@tjba.jus.br", adotando a Secretaria, se achar conveniente, esta decisão, também, como
ofício.
Em seguida, à d. Procuradoria de Justiça, para os devidos fins.
Publique-se. Intime-se.
Salvador, 20 de fevereiro de 2018.

Inez Maria B. S. Miranda


Relatora
08 (HABEAS CORPUS (307)8003192-57.2018.8.05.0000)

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Inez Maria Brito Santos Miranda - 2ª Câmara Crime 2ª Turma
DECISÃO
8003365-81.2018.8.05.0000 Habeas Corpus
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Defensoria Publica Do Estado Da Bahia
Impetrado: 7 ª Vara Criminal
Paciente: Edson Da Cruz Santos

Decisão:
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PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Segunda Câmara Criminal 2ª Turma
________________________________________
Processo: HABEAS CORPUS n. 8003365-81.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Segunda Câmara Criminal 2ª Turma
IMPETRANTE: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DA BAHIA
PACIENTES: EDSON DA CRUZ SANTOS e ITAMAR AUGUSTO DOS SANTOS FILHO
IMPETRADO: JUIZ DE DIREITO DA 7 ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DE SALVADOR

DECISÃO / OFÍCIO
Vistos, etc.
Trata-se de habeas corpus, com pedido liminar, impetrado pela Defensoria Pública em favor de EDSON DA CRUZ SANTOS
e ITAMAR AUGUSTO DOS SANTOS FILHO, apontando como autoridade coatora o Juiz de Direito da 7ª Vara Criminal da
Comarca de Salvador.
Alega a Impetrante, em síntese, que os Pacientes encontram-se encarcerados por força de decisão judicial que converteu o
flagrante em prisão preventiva há cerca de 08 meses, sem que, até a presente data, tenha sido proferida sentença de mérito,
configurando, assim, constrangimento ilegal por excesso de prazo na manutenção da prisão cautelar dos mesmos. Por fim,
requer o deferimento da ordem, liminarmente, para que seja determinada a expedição de alvará de soltura em favor dos
Pacientes e, ao final, seja concedida ordem de relaxamento/revogação da prisão preventiva, tornando definitiva a liminar em
questão.
É o relatório.

A obtenção do pleito liminar, em sede de habeas corpus, é medida extraordinária, cabível quando, em juízo superficial, reste
demonstrada a apontada ilegalidade do ato combatido, bem como evidenciados, de plano, o periculum in mora e o fumus
boni iuris, pressupostos que autorizam o deferimento da tutela de urgência pretendida.
No caso em exame, não vislumbro os elementos autorizadores para a concessão da medida liminar, nem a existência de
constrangimento ilegal a ser sanado em caráter de urgência. Entendo necessária a manifestação da Autoridade coatora, à
vista da alegação de excesso de prazo.
Ante o exposto, indefiro o pedido liminar.
Requisitem-se as informações à Autoridade apontada como coatora, no prazo de 10 (dez) dias, que poderão ser enviadas
através do e-mail: 2camaracriminal@tjba.jus.br, adotando a Secretaria, se achar conveniente, esta decisão, também, como
ofício.
Em seguida, à d. Procuradoria de Justiça, para os devidos fins.
Publique-se. Intime-se.
Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.

Desa. Inez Maria Brito Santos Miranda - 2ª Câmara Criminal 2ª Turma


Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Desa. Inez Maria Brito Santos Miranda - 2ª Câmara Crime 2ª Turma
DECISÃO
8003481-87.2018.8.05.0000 Habeas Corpus
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Rodolfo Mascarenhas Leao
Advogado: Rodolfo Mascarenhas Leao (OAB:0028726/BA)
Impetrado: 1 Vara Criminal Da Comarca De Itapetinga

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Segunda Câmara Criminal 2ª Turma
________________________________________
Processo: HABEAS CORPUS n. 8003481-87.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Segunda Câmara Criminal 2ª Turma
IMPETRANTES: RODOLFO MASCARENHAS LEÃO E JOSÉ PINTO DE SOUZA FILHO
Advogado(s): RODOLFO MASCARENHAS LEAO (OAB:0028726/BA) E JOSÉ PINTO DE SOUZA FILHO (OAB/BA 6.342)
IMPETRADO: 1ª Vara Criminal da Comarca de Itapetinga
PACIENTE: WALLAS FONSECA DE OLIVEIRA
DECISÃO / OFÍCIO
Vistos, etc.
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Trata-se de habeas corpus, com pedido liminar, impetrado pelos advogados Rodolfo Mascarenhas Leão e José Pinto
de Souza Filho em favor de Wallas Fonseca de Oliveira, apontando como autoridade coatora o Juiz de Direito da 1ª Vara
Criminal da Comarca de Itapetinga.
Narram os Impetrantes que no dia 07/02/2018, o Paciente foi preso em flagrante delito quando, por ter sido "encontrado
em uma bagagem, supostamente pertencente ao paciente, 212g (duzentas e doze gramas) de uma substância análoga
à maconha e mais uma porção de goma branca fresca" (fl. 02). Afirmam que o Paciente, "em seu depoimento na
delegacia, alega que esta droga não lhe pertencia" (fl. 02), no entanto o Juízo coator converteu a prisão em flagrante em
prisão preventiva, no dia 26/12/201, apesar do Paciente ter todos os requisitos para responder a presente ação em
liberdade. Alegam constrangimento ilegal em face da preterição da audiência de custódia; falta de fundamentação
idônea do decreto prisional, uma vez que ausentes os motivos e razões para a decretação da prisão preventiva; e,
ofensa aos princípios da homogeneidade e proporcionalidade, uma vez que, no caso de uma eventual condenação, o
Paciente terá direito a uma substituição de pena privativa de liberdade por restritiva de direito. Por fim, pleiteiam o
deferimento da medida liminar em favor do Paciente, determinando-se a expedição imediata do competente alvará de
soltura, ou eventualmente, a aplicação das medidas cautelares diferentes de prisão.
Pugnam, ainda, pela intimação dos impetrantes, com 05 (cinco) de antecedência, da data da sessão de julgamento da
presente ordem, para a realização de sustentação oral.
É o relatório.
A obtenção do pleito liminar, em sede de habeas corpus, é medida extraordinária, cabível quando, em juízo superficial,
reste demonstrada a apontada ilegalidade do ato combatido, bem como evidenciados, de plano, o periculum in mora e
o fumus boni iuris, pressupostos que autorizam o deferimento da tutela de urgência pretendida.
O caso em exame, não se enquadra nas hipóteses passíveis de deferimento do pedido em caráter de urgência,
porquanto a liminar pleiteada possui natureza satisfativa, confundindo-se com o mérito da impetração, cuja análise
competirá ao Colegiado.
Ante o exposto, indefiro o pedido liminar.
Dispenso a requisição de informações à Autoridade apontada como coatora, à vista dos documentos que acompanham
a inicial.
Em seguida, à d. Procuradoria de Justiça, para os devidos fins.
Publique-se. Intime-se.

Salvador/BA, 28 de fevereiro de 2018.

Desa. Inez Maria Brito Santos Miranda - 2ª Câmara Criminal 2ª Turma


Relatora

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. José Alfredo Cerqueira da Silva - 2ª Câmara Crime 2ª Turma
DECISÃO
8003499-11.2018.8.05.0000 Habeas Corpus
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Paciente: Renan Santana Dos Santos
Advogado: Francisco Carlos Da Silva (OAB:0256582/SP)
Advogado: Gustavo Henrique Moscan Da Silva (OAB:0358080/SP)
Impetrado: Vara Do Júri De Itabuna

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Segunda Câmara Criminal 2ª Turma
________________________________________
Processo: HABEAS CORPUS n. 8003499-11.2018.8.05.0000
Órgão Julgador: Segunda Câmara Criminal 2ª Turma
PACIENTE: RENAN SANTANA DOS SANTOS
Advogado(s): GUSTAVO HENRIQUE MOSCAN DA SILVA (OAB:0358080/SP), FRANCISCO CARLOS DA SILVA
(OAB:0256582/SP)
IMPETRADO: VARA DO JÚRI DE ITABUNA
Impetrante(s): GUSTAVO HENRIQUE MOSCAN DA SILVA (OAB:0358080/SP), FRANCISCO CARLOS DA SILVA
(OAB:0256582/SP)
DECISÃO
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 615

Trata-se de Habeas Corpus, com pedido liminar, impetrado pelos Advogados Francisco Carlos da Silva e Gustavo
Henrique Moscan da Silva, em favor do paciente Renan Santana dos Santos, apontando como Autoridade Coatora o MM.
Juiz de Direito da Vara do Júri da Comarca de Itabuna.
Da análise da inicial e dos documentos acostados, pode-se inferir que o Paciente teve a sua prisão preventiva decretada
no dia 05 de setembro de 2017, em razão da suposta prática do crime disposto no artigo 121, parágrafo 2º, incisos I e
IV do Código Penal.
Nesta senda, os Impetrantes informam que, após ser preso em seu ambiente de trabalho, o acusado foi levado para o
CDP de Diadema/SP, onde encontra-se custodiado atualmente.
Asseveram que, com a prisão do Paciente, fora designada audiência de instrução para o dia 22 de fevereiro de 2018,
mas que a mesma foi cancelada, não tendo sido marcada nova data para a sua realização.
Alegam que o Requerente está há 06 (seis) meses segregado, sem tenha alguma previsão de quando será ouvido em
audiência de instrução, o que incorre em manifesto constrangimento ilegal por excesso de prazo na formação da culpa
do mesmo.
Destacam que a morosidade no andamento da Ação Penal originária não pode ser imputada à Defesa.
Esclarecem que o Paciente nunca pretendeu fugir do distrito da culpa, sendo ele trabalhador, possuidor de família
constituída e de emprego fixo, além de réu primário.
Aduzem que o acusado não foi citado de forma adequada e que por isso não soube que estava sendo processado,
sendo o mesmo preso após passados 18 (dezoito) anos de oferecida a Denúncia, não tendo ele cometido crime algum
neste lapso temporal, o que comprova a sua conduta ilibada.
Salientam que não estão presentes, in casu, os requisitos necessários à manutenção da prisão preventiva dispostos
no artigo 312 do Código de Processo Penal, estando a decisão que decretou a constrição do Requerente visivelmente
desfundamentada.
Asseguram, também, que no caso em tela é plenamente cabível a aplicação de medidas cautelares diversas da prisão,
conforme os ditames do artigo 319 do Código de Processo Penal.
Nesse ínterim, invocam os princípios da Razoabilidade, da Proporcionalidade, da Razoável Duração do Processo e da
Presunção de Inocência, doutrina e jurisprudência pátria, os artigos 5º, inciso LXVIII e 93, inciso IX da Constituição
Federal, os artigos 647 e 648 do Código de Processo Penal, o Pacto de São José da Costa Rica e a Convenção
Americana sobre Direitos Humanos, para justificar a ilegalidade imposta ao acusado.
Observam, ainda, existir o comprovado fummus boni iuris, bem como o periculum in mora.
Por fim, os Impetrantes pleiteiam a concessão de habeas corpus, "in limine", para que a prisão preventiva do Paciente
seja revogada, expedindo-se o competente Alvará de Soltura.
Requerem, de forma subsidiária, a aplicação de qualquer das medidas cautelares diversas da prisão dispostas no
artigo 319 do Código de Processo Penal.
Pedem que no mérito a ordem seja concedida em definitivo.
À inicial foram colacionados documentos.
É breve o relatório. Passo a decidir.
Da análise do pedido, observa-se que o presente writ foi distribuído por prevenção do Magistrado ao Habeas Corpus de
nº 0023528-58.2017.8.05.0000, impetrado em favor de Renan Santana dos Santos, com trânsito em julgado no dia 07
de fevereiro de 2018.
Considerando, pois, que a liminar em Habeas Corpus é medida de natureza excepcional para os casos em que a
urgência, necessidade e relevância da medida se mostram evidenciadas de forma indiscutível na própria impetração e
nos elementos de prova que a acompanham, verifica-se que os fundamentos do presente pedido não se mostram
aptos a autorizar o deferimento da medida requerida.
No caso em testilha, o fundamento do Writ assenta-se na alegação de que a decisão que decretou a prisão preventiva
do Paciente goza de fundamentação genérica, fazendo presumir os Impetrantes que, por falta de motivação idônea, não
é possível que tal decreto prospere. Alegam também o manifesto excesso prazal na formação da culpa do acusado,
visto que o mesmo está preso de forma cautelar há 06 (seis) meses sem previsão de realização da audiência de
instrução e julgamento referente ao seu processo. Ocorre que, ao exame atento do conjunto fático probatório acostado
aos autos, observa-se que não se encontram presentes os requisitos essenciais ao deferimento da liminar ora pleiteada.
Entrementes, a natureza dos fatos ora apresentados demonstra a necessidade de colher informações da Autoridade
apontada como Coatora.
Assim, no limite da apreciação do pedido liminar, ausentes os seus requisitos legais, INDEFIRO tal pedido.
Requisitem-se informações à autoridade indigitada coatora, no prazo de 05 (cinco) dias, que poderão ser enviadas
através de fax - (071) 3372-5346 ou email 2camaracriminal@tjba.Jus.br. Prestadas tais informações e juntadas,
encaminhem-se, imediatamente, os autos à Procuradoria de Justiça.Decorrido o prazo, sem a prestação das
informações requisitadas, certifique-se e remetam-se os autos, de logo, à Procuradoria de Justiça (art. 1º, § 2º, do Dec-
Lei nº 552/69 c/c o art. 269 do RITJ-BA).Serve a presente, por cópia, como ofício, devendo a Secretaria da Câmara
certificar nos autos a data de envio da comunicação.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador/BA, 01 de março de 2018.
Des. José Alfredo Cerqueira da Silva - 2ª Câmara Crime 2ª Turma
Relator
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 616

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. José Alfredo Cerqueira da Silva - 2ª Câmara Crime 2ª Turma
DECISÃO
8003713-02.2018.8.05.0000 Habeas Corpus
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Leonardo Anastacio Mascarenhas
Advogado: Cinthia Fonseca Soares (OAB:0052771/BA)
Paciente: Denesio Rodrigues Filho
Impetrado: Juiz De Direito Da 1ª Vara Criminal Da Comarca De Senhor Do Bonfim

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Segunda Câmara Criminal 2ª Turma
________________________________________

Processo: HABEAS CORPUS n. 8003713-02.2018.8.05.0000


Órgão Julgador: Segunda Câmara Criminal 2ª Turma
IMPETRANTE(S): LEONARDO ANASTACIO MASCARENHAS E CINTHIA FONSECA SOARES
Advogado(s): CINTHIA FONSECA SOARES (OAB:0052771/BA)
IMPETRADO: JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DE SENHOR DO BONFIM
Advogado(s): Leonardo Anastácio Marcarenhas
Paciente(s): Denésio Rodrigues Filho
DECISÃO
Trata-se de Habeas Corpus, com pedido liminar, impetrado pelos Advogados Leonardo Anastácio Marcarenhas e
Cinthia Fonsêca Soares, em favor do paciente Denésio Rodrigues Filho, apontando como Autoridade Coatora o MM.
Juiz de Direito da 1ª Vara Criminal da Comarca de Senhor do Bonfim.
Da análise da inicial e dos documentos acostados, pode-se inferir que o Paciente teve sua prisão preventiva decretada
em 05 de setembro de 2017, nos autos da Ação Penal nº 0000143-29.1997.8.05.0244, em razão da suposta prática do
delito disposto no artigo 121, parágrafo 2º, inciso IV do Código Penal.
Nesta senda, os Impetrantes informam que a constrição foi imposta ao acusado pelo Juízo a quo, sob o fundamento de
garantia da ordem pública e da instrução criminal, ante a informação trazida pelo Ministério Público de que o Paciente
e outros corréus, assim como seus familiares, estariam ameaçando os componentes do conselho de sentença.
Asseveram que também foi este o entendimento, baseado na presença dos requisitos dispostos no artigo 312 do
Código de Processo Penal, utilizado pelo Magistrado indigitado ao indeferir o pedido de revogação da prisão preventiva
feito pela Defesa do ora Requerente.
Alegam que a motivação utilizada pelo a quo foi inidônea, já que em momento algum o Paciente ameaçou os já
mencionados jurados.
Destacam que o acusado permanece preso de forma cautelar desde o dia 05 de setembro de 2017, ou seja, há cinco
meses, sem que tenha sido levado em conta o seu estado de saúde.
Esclarecem que há manifesto excesso prazal na formação da culpa do Paciente, visto que ele permanece segregado
há cinco meses, a mercê da morosidade do judiciário baiano, de modo que até o pedido de desaforamento postulado
pelo Ministério Público ainda não fora julgado.
Salientam que o Requerente sofre de sintomas relativos à angústia, insônia, ansiedade, irritabilidade, fadiga, medo
intenso, alterações de apetite, tensão muscular, dificuldades de concentração, taquicardia, preocupações excessivas,
boca seca, tiques, tremores, delírios e alucinações, informações estas, contidas no próprio Relatório Psicológico
elaborado pela Justiça Baiana.
Asseguram que acusado possui o histórico de quatro internações e que posto em liberdade o seu tratamento psicológico
será mais eficaz.
Nesse ínterim, invocam a Convenção Americana sobre Direitos Humanos, jurisprudência pátria, o artigo 5º, inciso
LXVIII da Constituição Federal e os artigos 647 e 648 do Código de Processo Penal, para justificar a manifesta ilegalidade
presente na segregação do Requerente.
Observam, ainda, existir o comprovado fummus boni iuris, bem como o periculum in mora.
Por fim, os Impetrantes pleiteiam a concessão de habeas corpus, "in limine", expedindo-se o competente Alvará de
Soltura.
Requerem, de forma alternativa, a decretação da prisão domiciliar em favor do acusado.
À inicial foram colacionados documentos.
É breve o relatório. Passo a decidir.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 617

Da análise do pedido, observa-se que o presente writ foi distribuído por prevenção do Magistrado ao Habeas Corpus de
nº 0021031-71.2017.8.05.0000, impetrado em favor de Denésio Rodrigues Filho, com trânsito em julgado no dia 25 de
outubro de 2017.
Considerando, pois, que a liminar em Habeas Corpus é medida de natureza excepcional para os casos em que a
urgência, necessidade e relevância da medida se mostram evidenciadas de forma indiscutível na própria impetração e
nos elementos de prova que a acompanham, verifica-se que os fundamentos do presente pedido não se mostram
aptos a autorizar o deferimento da medida requerida.
No caso em testilha, o fundamento do Writ assenta-se na alegação de constrangimento ilegal por excesso de prazo na
formação da culpa. Ocorre que esta alegação não foi suficientemente acompanhada de elementos que comprovem a
ilegalidade apontada ao ponto de justificar a concessão de medida liminar, uma vez que é pacífico na jurisprudência do
Superior Tribunal de Justiça (STJ) de que o excesso de prazo da custódia cautelar não se configura pela simples soma
aritmética dos prazos processuais.
Entrementes, a natureza dos fatos ora apresentados demonstra a necessidade de colher informações da Autoridade
apontada como Coatora.
Assim, no limite da apreciação do pedido liminar, ausentes os seus requisitos legais, INDEFIRO tal pedido.
Requisitem-se informações à autoridade indigitada coatora, no prazo de 05 (cinco) dias, que poderão ser enviadas
através de fax - (071) 3372-5346 ou email 2camaracriminal@tjba.Jus.br. Prestadas tais informações e juntadas,
encaminhem-se, imediatamente, os autos à Procuradoria de Justiça.Decorrido o prazo, sem a prestação das
informações requisitadas, certifique-se e remetam-se os autos, de logo, à Procuradoria de Justiça (art. 1º, § 2º, do Dec-
Lei nº 552/69 c/c o art. 269 do RITJ-BA).Serve a presente, por cópia, como ofício, devendo a Secretaria da Câmara
certificar nos autos a data de envio da comunicação.

Publique-se. Intimem-se.

Salvador/BA, 1 de março de 2018.

Des. José Alfredo Cerqueira da Silva - 2ª Câmara Crime 2ª Turma


Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Des. José Alfredo Cerqueira da Silva - 2ª Câmara Crime 2ª Turma
DECISÃO
8002344-70.2018.8.05.0000 Habeas Corpus
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Djuliana Damirys Ribeiro Canario Do Carmo
Advogado: Djuliana Damirys Ribeiro Canario Do Carmo (OAB:0041776/PE)
Paciente: Enio Rogerio Barbosa
Advogado: Djuliana Damirys Ribeiro Canario Do Carmo (OAB:0041776/PE)
Impetrado: Juiz De Direito Da Vara Do Júri Da Comarca De Juazeiro - Bahia

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Segunda Câmara Criminal 2ª Turma
________________________________________

Processo: HABEAS CORPUS n. 8002344-70.2018.8.05.0000


Órgão Julgador: Segunda Câmara Criminal 2ª Turma
Relator(a) : Des. José Alfredo Cerqueira da Silva
IMPETRANTE: DJULIANA DAMIRYS RIBEIRO CANARIO DO CARMO e outros
PACIENTE: Ênio Rogério Barbosa
Advogado(s): DJULIANA DAMIRYS RIBEIRO CANARIO DO CARMO (OAB:0041776/PE)
IMPETRADO: JUIZ DE DIREITO DA VARA DO JÚRI DA COMARCA DE JUAZEIRO - BAHIA

DECISÃO

Inconformada com a Decisão indexada no item nº 720614, a Impetrante Djuliana Damirys Ribeiro Canario do Carmo
apresentou o presente Pedido de Reconsideração, fls.126/128 albergadas no item nº 744387.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 618

Aponta a Impetrante que por meio do pedido sub oculis viria perante esta Relatoria, alegando estar manejando o
petitório em comento para "simplificar os atos, fatos e motivos que deram ensejo ao presente remédio constitucional,
para tentar esclarecer qualquer dúvida que possa prejudicar o DEFERIMENTO do quanto requerido na incial (...)".
Diante disso, a Impetrante pleiteia que seja apreciado o pedido de reconsideração, para que seja determinado o
trancamento dos autos da Ação Penal nº 0506456-48.2017.8.05.0146.
A decisão que indeferiu o pedido liminar deve ser mantida por seus próprios fundamentos.
É certo que, na decisão que aqui se pede reconsideração, foi mencionado como pedido liminar a suspensão da ação
penal originária. Vejamos:
"Por fim, os Impetrantes pleiteiam a concessão de habeas corpus, "in limine", para que a Ação Penal originária seja
suspensa até o julgamento deste writ".
Na presente decisão, também foi exposto por esta Relatoria que os Impetrantes pleiteavam que no mérito o habeas
corpus fosse concedido em definitivo, afim de que fosse trancada a ação penal primeva. Vejamos:
"Requerem que no mérito a ordem seja concedida em definitivo para que a Ação Penal seja trancada.".
Ocorre que os requisitos essenciais para o deferimento de uma medida liminar, sendo eles o fummus boni iuris e o
periculum in mora, não foram comprovados de forma suficiente a ponto de permitir a concessão do pedido liminar no
caso em tela.
Além disso, é possível notar ser indispensável pedir as devidas informações para a Autoridade apontada como coatora,
para que assim possa ser alcançado o deslinde da presente questão.
Ante o exposto, NÃO vislumbro a existência de fundamentos idôneos - a ensejar a reconsideração da decisão monocrática
indexada no item nº 720614, motivo pelo qual a mantenho integralmente.
Determino o retorno dos autos à Secretaria da Câmara para aguardar as informações, já requisitadas (fl. 01 do subitem
nº 740886, este associado ao item nº 740885), à Autoridade Coatora, nos termos da decisão contida no item nº 720614.
Prestadas as informações e juntadas, remetam-se imediatamente os autos à douta Procuradoria de Justiça. Decorrido
o prazo, sem as informações, certifique-se e enviem-se os autos, de logo, à Procuradoria de Justiça (art. 1º, § 2º, do
Dec.,-Lei nº 552/69, c/c o art. 269, do RITJ-BA.).

Publique-se. Intimem-se.

Salvador/BA, 01 de março de 2018.

Des. José Alfredo Cerqueira da Silva - 2ª Câmara Crime 2ª Turma


Relator

Classe : Apelação nº 0509160-72.2016.8.05.0274


Foro de Origem: Foro de comarca Vitória Da Conquista
Órgão : Segunda Câmara Criminal - Primeira Turma
Relator : Des. Julio Cezar Lemos Travessa
Apelante : Jessica Rosa de Jesus Lobo
Advogado : Walmiral Pacheco Marinho Neto (OAB: 31250/BA)
Apelado : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA
Assunto : Roubo Majorado

DESPACHO
Considerando que, quando da remessa do Processo Judicial Eletrônico para este Eg. Tribunal, não foram anexadas as
mídias produzidas durante a instrução processual, CONVERTE-SE O FEITO EM DILIGÊNCIA E DETERMINA-SE a
expedição de ofício ao Juízo a quo, a fim de que sejam requisitadas, possibilitando a apreciação do recurso de
Apelação interposto, fixando-lhe o prazo de 05 (cinco) dias para cumprimento. Por fim, determina-se que sejam adotadas
as providências necessárias à intimação das vítimas, à luz do art. 201, § 2º, do CPPB. Após o cumprimento, mediante
certificação prévia pela secretaria da 1ª Turma Julgadora da 2ª Câmara Criminal, abra-se vista à Procuradoria de
Justiça para, no prazo de lei, oferecer opinativo.

SERVE O PRESENTE COMO OFÍCIO.

P. R. I. Cumpra-se, imediatamente, na forma regimental deste Sodalício.

Salvador/BA, 1º de março de 2018.

Desembargador JULIO CEZAR LEMOS TRAVESSA


RELATOR
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 619

AMAB - ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS DA BAHIA


ATO DA PRESIDÊNCIA Nº. 008/2018

A Presidente da ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS DA BAHIA - AMAB, no uso de uma das suas atribuições legais e
considerando, que na forma prevista no Art. 28, X do estatuto da entidade.

Resolve:

Designar, os juízes Pedro Rogério Castro Godinho e Fábio Marx Saramago Pinheiro para os cargos de Diretoria de Informática
da Associação dos Magistrados da Bahia.

Salvador, 28 de fevereiro de 2018.

Elbia Rosane Sousa de Araújo


Presidente

ATO DA PRESIDÊNCIA Nº. 024 /2018

A Presidente da ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS DA BAHIA - AMAB, no uso de uma das suas atribuições legais e
considerando, que na forma prevista no Art. 28, X do estatuto da entidade.

Resolve:

Designar o juiz Lucas de Andrade Cerqueira Monteiro e Valnei Mota Alves de Souza para os cargos de diretores de
Comissão De Acompanhamento das Medidas Saneadoras e Elaboração Do Orçamento do Tj/Ba da Associação dos
Magistrados da Bahia.

Salvador, 28 de fevereiro de 2018.

Elbia Rosane Sousa de Araújo


Presidente

MINISTÉRIO PÚBLICO
PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA
SECRETARIA GERAL

ATO DE DELEGAÇÃO Nº 012/2018

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais, com fundamento no art.
86, inciso XIV, da Lei Complementar nº 11/1996, resolve delegar atribuições ao Procurador de Justiça Nivaldo dos Santos
Aquino, para exercer as funções do Ministério Público na audiência do Processo nº 0000375-59.2018.8.05.0000, a ser
realizada no dia 02/03/2018, às 10:00 horas, na Sala nº 201-Norte, do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia.

GABINETE DA PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA, 01 de março de 2018.

EDIENE SANTOS LOUSADO


Procuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 0290/2018

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais e considerando ser a única
inscrita no Edital nº 037/2018, publicado no DJE de 16/02/2018, resolve designar a Promotora de Justiça Nívia Carvalho
Andrade Rodrigues, titular da 1ª Promotoria de Justiça de ribeira do Pombal, para exercer as funções do Ministério auxiliando
na 4ª Promotoria de Justiça da Cidadania da Capital, no período de 02/03 a 30/04/2018, sem prejuízo de suas atribuições.

Eu, Paulo Gomes Junior, Secretário-Geral do Ministério Público, subscrevi.

GABINETE DA PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA, 01 de março de 2018.

EDIENE SANTOS LOUSADO


Procuradora-Geral de Justiça
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 620

PORTARIA Nº 0291/2018

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o quanto se
comprova no expediente protocolizado sob nº 003.0.5550/2018, oriundo da Promotoria de Justiça Regional de Barreiras, resolve
designar o Promotor de Justiça André Luis Silva Fetal, titular da 1ª Promotoria de Justiça de Barreiras, para atuar nas audiências
de custódia da Vara do Júri e Execuções Penais da Comarca de Barreiras, dia 01/03/2018, sem prejuízo de suas atribuições.

Eu, Artur Ferrari de Almeida, Secretário-Geral Adjunto do Ministério Público, subscrevi.

GABINETE DA PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA, 01 de março de 2018.

EDIENE SANTOS LOUSADO


Procuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 0292/2018

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o quanto
se comprova no expediente protocolizado sob nº 003.0.5546/2018, oriundo da 10ª Promotoria de Justiça de Juazeiro, resolve
designar a Promotora de Justiça Andréa Mendonça da Costa, titular da 10ª Promotoria de Justiça de Juazeiro, para exercer
as funções do Ministério Público substituindo na 8ª Promotoria de Justiça de Juazeiro, no período de 01 a 30/03/2018, sem
prejuízo de suas atribuições.

Eu, Artur Ferrari de Almeida, Secretário-Geral Adjunto do Ministério Público, subscrevi.

GABINETE DA PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA, 01 de março de 2018.

EDIENE SANTOS LOUSADO


Procuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 0293/2018

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o quanto
se comprova no expediente protocolizado sob nº 003.0.5544/2018, oriundo da Promotoria de Justiça Regional de Brumado,
resolve publicar, para conhecimento público, especialmente dos senhores Advogados, Defensores Públicos e Magistrados,
a alteração da escala do Plantão Judiciário da Promotoria de Justiça Regional de Brumado, na forma seguinte, mantendo-
se os demais designados da Portaria nº 1833/2017, publicada no DJE do dia 21/11/2017:

PERÍODO PROMOTOR(A) DE JUSTIÇA PLANTONISTA


18h do dia 05/03 às 08h do dia 12/03/2018 Verena Aguiar Silveira Dunham
18h do dia 12/03 às 08h do dia 19/03/2018 Leandro Ribeiro de Mattos Oliveira

Eu, Artur Ferrari de Almeida, Secretário-Geral Adjunto do Ministério Público, subscrevi.

GABINETE DA PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA, 01 de março de 2018.

EDIENE SANTOS LOUSADO


Procuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 0294/2018

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o quanto
se comprova no expediente protocolizado sob nº 003.0.5543/2018, oriundo da Promotoria de Justiça Regional de Vitória da
Conquista, resolve designar o Promotor de Justiça Anderson Freitas de Cerqueira, titular da Promotoria de Justiça
Especializada em Combate à Sonegação Fiscal, de âmbito regional, com sede em Vitória da Conquista, para atuar nos
autos abaixo relacionados, em trâmite na Comarca de Belo Campo, sem prejuízo de suas atribuições:

Medida Protetiva nº 0000028-51.2018.805.0024


Ação Penal nº 0000149-16.2017.805.004

Eu, Artur Ferrari de Almeida, Secretário-Geral Adjunto do Ministério Público, subscrevi.

GABINETE DA PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA, 01 de março de 2018.

EDIENE SANTOS LOUSADO


Procuradora-Geral de Justiça
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 621

PORTARIA Nº 0295/2018

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o quanto
se comprova no expediente protocolizado sob nº 003.0.5541/2018, oriundo da Promotoria de Justiça Regional de Senhor do
Bonfim, resolve publicar, para conhecimento público, especialmente dos senhores Advogados, Defensores Públicos e
Magistrados, a alteração da escala do Plantão Judiciário da Promotoria de Justiça Regional de Senhor do Bonfim, na forma
seguinte, mantendo-se os demais designados da Portaria nº 1781/2017, publicada no DJE do dia 14/11/2017:

PERÍODO PROMOTOR(A) DE JUSTIÇAPLANTONISTA PROMOTOR(A)DEJUSTIÇASUPLENTE


18h do dia 02/04 às 08h do dia09/04/2018 Jair Antonio Silva de Lima Igor Clovis Silva Miranda
18h do dia 09/04 às 08h do dia16/04/2018 Daniele Cochrane Santiago Dantas Cordeiro Jair Antonio Silva de Lima
18h do dia 16/04 às 08h do dia23/04/2018 Rui Gomes Sanches Júnior Daniele Cochrane Santiago Dantas Cordeiro
18h do dia 23/04 às 08h do dia30/04/2018 Ítala Suzana da Silva Carvalho Luz Rui Gomes Sanches Júnior
18h do dia 30/04 às 08h do dia02/05/2018 Igor Clovis Silva Miranda Ítala Suzana da Silva Carvalho Luz
18h do dia 02/05 às 08h do dia07/05/2018 Jair Antonio Silva de Lima Igor Clovis Silva Miranda
18h do dia 07/05 às 08h do dia14/05/2018 Daniele Cochrane Santiago Dantas Cordeiro Jair Antonio Silva de Lima
18h do dia 14/05 às 08h do dia21/05/2018 Rui Gomes Sanches Júnior Daniele Cochrane Santiago Dantas Cordeiro
18h do dia 21/05 às 08h do dia28/05/2018 Ítala Suzana da Silva Carvalho Luz Rui Gomes Sanches Júnior
18h do dia 28/05 às 08h do dia02/06/2018 Igor Clovis Silva Miranda Ítala Suzana da Silva Carvalho Luz
18h do dia 02/06 às 08h do dia04/06/2018 Jair Antonio Silva de Lima Igor Clovis Silva Miranda
18h do dia 04/06 às 08h do dia11/06/2018 Daniele Cochrane Santiago Dantas Cordeiro Jair Antonio Silva de Lima

Eu, Artur Ferrari de Almeida, Secretário-Geral Adjunto do Ministério Público, subscrevi.

GABINETE DA PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA, 01 de março de 2018.

EDIENE SANTOS LOUSADO


Procuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 0296/2018

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o quanto
se comprova no expediente protocolizado sob nº 003.0.5540/2018, oriundo do Centro de Apoio Operacional às Promotorias
de Justiça Cíveis, Fundações e Eleitorais - CAOCIFE, resolve designar os Promotores de Justiça, abaixo relacionados, para
exercer as funções do Ministério Público substituindo na forma a seguir indicada, sem prejuízo de suas atribuições:

PROMOTOR(A) DE
TITULARIDADE DESIGNAÇÃO PERÍODO
JUSTIÇA
2ª Promotoria de Justiça de Família 2ª Promotoria de Justiça de Família -
Ana Carla Fonseca Lago - 11º Promotor de Justiça da Capital 2º Promotor de Justiça da Capital – 01/03/2018
– 10ª Vara de Família 12ª Vara de Família
2ª Promotoria de Justiça de Família 1ª Promotoria de Justiça de Família -
Edicira Chang Guimarães
- 3º Promotor de Justiça da Capital 5º Promotor de Justiça da Capital – 05 a 24/03/2018
Carvalho
– 11ª Vara de Família 7ª Vara de Família
2ª Promotoria de Justiça de Família 1ª Promotoria de Justiça de Família -
Marília Peixoto Fernandes - 2º Promotor de Justiça da Capital 7º Promotor de Justiça da Capital – 02 a 21/03/2018
– 12ª Vara de Família 3ª Vara de Família

Eu, Paulo Gomes Junior, Secretário-Geral do Ministério Público, subscrevi.

GABINETE DA PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA, 01 de março de 2018.

EDIENE SANTOS LOUSADO


Procuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 0297/2018

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o quanto se
comprova no expediente protocolizado sob nº 003.0.5395/2018, oriundo do Núcleo do Júri - NUJ, resolve designar os Promotores de
Justiça Antônio Luciano Silva Assis e Davi Gallo Barouh, titulares da 5ª Promotoria de Justiça Criminal - 7º Promotor de Justiça da
Capital e 5ª Promotoria de Justiça Criminal - 1º Promotor de Justiça da Capital, respectivamente, para atuarem em conjunto na
Sessão do Tribunal do Júri da Comarca de Ipirá, no dia 06/04/2018, referente a ação penal nº 0000538-69.2015.805.0218.

Eu, Artur Ferrari de Almeida, Secretário-Geral Adjunto do Ministério Público, subscrevi.

GABINETE DA PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA, 01 de março de 2018.

EDIENE SANTOS LOUSADO


Procuradora-Geral de Justiça
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 622

PORTARIA Nº 0298/2018

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o quanto
se comprova no expediente protocolizado sob nº 003.0.5590/2018, resolve publicar a alteração da designação dos
Procuradores de Justiça abaixo relacionados para, sem prejuízo de suas atribuições, exercerem as funções do Ministério
Público no Plantão Judiciário da 2ª Instância, na forma a seguir:

ÁREA CÍVEL

PERÍODO PROCURADOR(A) DE JUSTIÇA PLANTONISTA


20 a 27/03/2018 Margareth Pinheiro de Souza
24 a 31/07/20178 Franklin Ourives Dias da Silva

Eu, Paulo Gomes Junior, Secretário-Geral do Ministério Público, subscrevi.

GABINETE DA PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA, 01 de março de 2018.

EDIENE SANTOS LOUSADO


Procuradora-Geral de Justiça

PROCESSOS DEFERIDOS PELA PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA:

ANA CLÁUDIA MARTINS BARROS SPÍNOLA, Promotor(a) de Justiça da Capital. Transferência de férias com base no art. 166
da Lei Complementar nº 11/1996 relativas ao 1º período de 2018, de 04/04 a 23/04/2018, para gozo de 22/05 a 31/05/2018 e
de 20/06 a 29/06/2018. SIGA nº 65088.1/2018 e 65089.1/2018.
ANA RITA PINHEIRO RODRIGUES, Promotor(a) de Justiça da Capital. Defiro os pedidos nos termos do artigo 181 da Lei
Complementar nº 11/1996 para gozo oportuno. SIGA nºs 8606.3/2018, 8607.3/2018 e 8608.3/2018.
ANALÍZIA FREITAS CÉZAR JÚNIOR, Promotor(a) de Justiça de Riachão do Jacuípe. Licença tratamento de saúde no dia 23/
02/2018. SIGA nº 10484.2/2018.
ARTUR FERRARI DE ALMEIDA, Promotor(a) de Justiça de Ilhéus. Defiro o pedido nos termos do artigo 181 da Lei
Complementar nº 11/1996 para gozo de 02/04 a 01/05/2018, e de 02/05 a 31/05/2018. SIGA nº 8389.3/2018 e 8586.3/2018.
ARTUR FERRARI DE ALMEIDA, Promotor(a) de Justiça de Ilhéus. Transferência de férias com base no art. 166 da Lei
Complementar nº 11/1996, relativas ao período de 2018, de 14/05 a 02/06/2018, ficando o novo período de gozo aguardando
confirmação em 2019. SIGA nº 65267.1/2018.
AVANI BULHÕES CARVALHO, Promotor(a) de Justiça da Capital. Transferência de férias com base no art. 166 da Lei
Complementar nº 11/1996 relativas ao 1º período de 2018, de 11/01 a 30/01/2018, para gozo de 05/03 a 14/03/2018 e de 18/
04 a 27/04/2018. SIGA nº 65475.1/2018 e 65476.1/2018.
BRUNO DE AZEVEDO SANFRONT, Promotor(a) de Justiça de Camaçari. Autorização de ausência da Promotoria de Justiça
nos dias 05/04 e 30/04/2018 por interesse particular. SIGA nº 30961.7/2018 e 8605.3/2018.
CAROLINA BEZERRA ALVES GOMES SILVA, Promotor(a) de Justiça de Vitória da Conquista. Autorização de ausência da
Promotoria de Justiça no dia 20/02/2018 por interesse particular. SIGA nº 30969.7/2018.
CAROLINA BEZERRA ALVES GOMES SILVA, Promotor(a) de Justiça de Vitória da Conquista. Transferência de férias com
base no art. 166 da Lei Complementar nº 11/1996, relativas ao período 1º período de 2018, de 05/03 a 14/03/2018, ficando o
novo período de gozo aguardando confirmação em 2019. SIGA nº 65286.1/2018.
DAVI GALLO BAROUH, Promotor(a) de Justiça da Capital. Defiro na forma do pedido. SIGA nº 3220.4/2018.
EDNA SARA MORAES DIAS DE CERQUEIRA, Promotor(a) de Justiça da Capital. Autorização de ausência da Promotoria de
Justiça durante o período de 08 a 09/03/2018 para participar do 3º Seminário Internacional sobre Justiça Restaurativa na
Escola Paulista de Magistratura. SIGA nº 30964.7/2018.
EDNA SARA MORAES DIAS DE CERQUEIRA, Promotor(a) de Justiça da Capital. Autorização de ausência da Promotoria de
Justiça no dia 07/03/2018, em razão de folga compensatória do plantão das Promotorias de Justiça da capital do Estado da
Bahia, na forma do Ato Normativo nº 011/2014. SIGA nº 5514.8/2018.
FABRÍCIO GUIDA DE MENEZES, Promotor(a) de Justiça de Itabuna. Desistência da autorização de ausência da Promotoria
de Justiça no dia 03/03/2018, em razão de folga compensatória do plantão das Promotorias de Justiça do interior do Estado
da Bahia, na forma do Ato Normativo nº015/2016. SIGA nº 5519.8/2017.
FERNANDA PRESGRAVE BRUZDZENSKY, Promotor(a) de Justiça de Feira de Santana. Autorização de ausência da Promotoria
de Justiça no dia 12/03/2018 por interesse particular. SIGA nº 30950.7/2018.
FLÁVIA LÚCIA GOMES PEREIRA, Promotor(a) de Justiça da Capital. Autorização de ausência da Promotoria de Justiça no dia
01/03/2018 por interesse particular. SIGA nº 30977.7/2018.
HORTÊNCIA GOMES PINHO, Promotor(a) de Justiça da Capital. Transferência de férias com base no art. 166 da Lei
Complementar nº 11/1996, relativas ao período 1º período de 2018, de 19/03 a 07/04/2018, ficando o novo período de gozo
aguardando confirmação em 2019. SIGA nº 65483.1/2018.
HORTÊNCIA GOMES PINHO, Promotor(a) de Justiça da Capital. Transferência de férias com base no art. 166 da Lei
Complementar nº 11/1996, relativas ao período 2º período de 2018, de 09/04 a 28/04/2018, ficando o novo período de gozo
aguardando confirmação em 2019. SIGA nº 65484.1/2018.
LUIS EDUARDO SOUZA E SILVA, Promotor(a) de Justiça de Camamu. Defiro na forma do pedido. SIGA nº 3222.4/2018.
MARIA DAS GRAÇAS SOUZA E SILVA, Procurador(a) de Justiça. Autorização de ausência da Procuradoria de Justiça nos dias
02, 05 e 06/03/2018 por interesse particular. SIGA nº 30965.7/2018 e 30966.7/2018.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 623

NADJA BRITO BASTOS, Promotor(a) de Justiça da Capital. Autorização de ausência da Promotoria de Justiça no dia 15/03/
2018, em razão de folga compensatória do plantão das Promotorias de Justiça da capital do Estado da Bahia, na forma do
Ato Normativo nº 011/2014. SIGA nº 5512.8/2018.
NATALINA MARIA SANTANA BAHIA, Procurador(a) de Justiça. Autorização de ausência da Procuradoria de Justiça nos dias 01/
03, 02/03 e 05/03/2018 por interesse particular. SIGA nº 30957.7/2017 e 30958.7/2018.
NAYARA VALTÉRCIA GONÇALVES BARRETO, Promotor(a) de Justiça de Feira de Santana. Autorização de ausência da
Promotoria de Justiça no dia 25/05/2018, em razão de folga compensatória do plantão das Promotorias de Justiça do interior
do Estado da Bahia, na forma do Ato Normativo nº015/2016. SIGA nº 5518.8/2017.
PATRÍCIA SILVA MOREIRA BARRETO, Promotor(a) de Justiça da Capital. Suspensão da autorização de ausência da Promotoria
de Justiça referente aos dias 22/03, 23/03 e 26/03/2018 por interesse particular. SIGA nº 30962.7/2018 e 30963.7/2018.
RAFAEL LIMA PITHON, Promotor(a) de Justiça de Feira de Santana. Inclusão de sua filha Alícia Passos Pithon como dependente
para fins previdenciários, e imposto de renda, bem como o pagamento do auxílio natalidade. SIMP.: 003.0.5404/2018
RENATA MAMEDE CARNEIRO AGUIAR, Promotor(a) de Justiça de Paulo Afonso. Autorização de ausência da Promotoria de
Justiça no dia 28/03/2018 por interesse particular. SIGA nº 30956.7/2018.
RICARDO MENEZES SOUZA, Promotor(a) de Justiça da Capital. Autorização de ausência da Promotoria de Justiça no dia 13/
03/2018, em razão de folga compensatória do plantão das Promotorias de Justiça da capital do Estado da Bahia, na forma
do Ato Normativo nº 011/2014. SIGA nº 5515.8/2018.
RICARDO REGIS DOURADO, Procurador(a) de Justiça. Autorização de ausência da Procuradoria de Justiça nos dias 02/03/
2018 e 26/03/2018 por interesse particular. SIGA nº 30975.7/2018 e 30971.7/2018.
ROGÉRIO LUIS GOMES DE QUEIROZ, Promotor(a) de Justiça da Capital. Autorização de ausência da Promotoria de Justiça
durante o período de 06/03 a 09/03/2018 para participar do evento COPEDS/GNDH.SIGA nº 30974.7/2018.
SAULO REZENDE MOREIRA, Promotor(a) de Justiça de Maracás. Autorização de ausência da Promotoria de Justiça no dia
09/03/2018 por interesse particular. SIGA nº 30955.7/2018.
SHEILLA MARIA DA GRAÇA COITINHO DAS NEVES, Procurador(a) de Justiça. Autorização de ausência da Procuradoria de
Justiça no dia 02/03/2018 por interesse particular. SIGA nº 30973.7/2018.
TÂNIA REGINA OLIVEIRA CAMPOS, Procurador(a) de Justiça. Defiro na forma do pedido. SIGA nº 3218.4/2018.
TEREZINHA MARIA LÔBO SANTOS, Procurador(a) de Justiça. Licença tratamento de saúde no dia 23/02/2018. SIGA nº
10436.2/2018.

INQUÉRITOS CIVIS / PROCEDIMENTOS:

ORIGEM: PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE IAÇU

ARQUIVAMENTO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO


IDEA nº 222.0.55739/2008

A Promotoria de Justiça de Iaçu, por intermédio d Promotor de Justiça que abaixo subscreve, no uso de suas atribuições
legais, com fulcro nos arts. 7º, § 2º, II, e 10, §§ 1º e 3º, ambos da Resolução nº 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério
Público, e dos arts. 23, I, e 26, §§ 2º e 5º, ambos da Resolução nº 006/2009 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores
de Justiça do Ministério Público do Estado da Bahia, COMUNICA a potenciais interessados, inclusive para efeito de eventual
apresentação de razões escritas ou juntada de documentos, que foi promovido o ARQUIVAMENTO do PROCEDIMENTO
PREPARATÓRIO, tombado sob o nº 222.0.55739/2008, o qual teve por objeto apurar supostas irregularidades no aceso ao
Edital de Tomada de preços nº 030/2008 da Prefeitura de Iaçu.

Iaçu, 01 de março de 2018.

ALEX BEZERRA BACELAR


Promotor de Justiça

ORIGEM: PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE IAÇU

ARQUIVAMENTO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO


IDEA nº 222.0.133841/2009

A Promotoria de Justiça de Iaçu, por intermédio do Promotor de Justiça que abaixo subscreve, no uso de suas atribuições
legais, com fulcro nos arts. 7º, § 2º, II, e 10, §§ 1º e 3º, ambos da Resolução nº 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério
Público, e dos arts. 23, I, e 26, §§ 2º e 5º, ambos da Resolução nº 006/2009 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores
de Justiça do Ministério Público do Estado da Bahia, COMUNICA aos Srs. Valtemiro Santana dos Santos, Sergio Galvão da
Purificação, Carlito Couto de Brito e a potenciais interessados, inclusive para efeito de eventual apresentação de razões
escritas ou juntada de documentos, que foi promovido o ARQUIVAMENTO do PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO, tombado
sob o nº 222.0.133841/2009, o qual teve por objeto apurar a possíveis prática de nepotismo contra o vereador do Município
de Iaçu Carlito Couto de Brito.

Iaçu, 01 de março de 2018.

ALEX BEZERRA BACELAR


Promotor de Justiça
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 624

ORIGEM: PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE IAÇU

EDITAL DE ARQUIVAMENTO

A Promotoria de Justiça de IAÇU, no uso de suas atribuições legais, nos termos do art. 10 § 1º, da Resolução nº 23/2007 do
Conselho Nacional do Ministério Público, e dos art. 06/2009 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do
Ministério Público do Estado da Bahia, COMUNICA aos interessados, inclusive para efeito de eventual apresentação de
razões escritas ou juntada de documentos, no prazo de 10 (dez) dias, ao CSMP (art. 5º §2º, da Resolução do CSMP/BA, o
arquivamento da NOTÍCIA DE FATO IDEA nº 003.0.68606/2011, instaurada para fiscalizar supostos atos de improbidade
administrativa praticados pelo prefeito de Marcionílio Souza Edson Ferreira de Brito.

Itaberaba, 01/03/2018.

ALEX BEZERRA BACELAR


Promotor de Justiça

ORIGEM: PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE IAÇU

EDITAL DE ARQUIVAMENTO

A Promotoria de Justiça de IAÇU, no uso de suas atribuições legais, nos termos do art. 10 § 1º, da Resolução nº 23/2007 do
Conselho Nacional do Ministério Público, e dos art. 06/2009 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do
Ministério Público do Estado da Bahia, COMUNICA aos interessados, inclusive para efeito de eventual apresentação de
razões escritas ou juntada de documentos, no prazo de 10 (dez) dias, ao CSMP (art. 5º §2º, da Resolução do CSMP/BA, o
arquivamento da NOTÍCIA DE FATO IDEA nº 003.0.128965/2010, instaurada para fiscalizar supostas irregularidades no
Hospital de Iaçu.

Iaçu, 01/03/2018.

ALEX BEZERRA BACELAR


Promotor de Justiça

ORIGEM: 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE MONTE SANTO/BA

ASSUNTO: INFÂNCIA E JUVENTUDE > CONSELHOS MUNICIPAIS


PROCEDIMENTO DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR
IDEA: 176.0.118075/2016
OBJETO: apurar possíveis irregularidades na superlotação em salas de aula da Escola Senhor do Bonfim localizada no
Município de Monte Santo/BA.
Data de Instauração: 01/03/2018
Interessados: APLB - Sindicato - Monte Santo
Investigado: Município de Monte Santo
Responsável: Márcio Bellazzi de Oliveira

ASSUNTO: CONSUMIDOR > SERVIÇOS DE ÁGUA/ENERGIA/TELEFONE > FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA


INQUÉRITO CIVIL
IDEA: 176.0.21843/2014
PRORROGAR o presente procedimento em INQUÉRITO CIVIL para verificar as condições do serviço de fornecimento de luz
em Monte Santo/BA, pela Coelba.
Data de Instauração: 01/03/2018
Interessados: A SOCIEDADE
Investigado: COELBA - Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia
Responsável: Márcio Bellazzi de Oliveira

ASSUNTO: CONSUMIDOR > SERVIÇOS DE ÁGUA/ENERGIA/TELEFONE > FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA


PROCEDIMENTO INVESTIGATÓRIO PRELIMINAR
IDEA: 176.0.118562/2016
OBJETO: apurar possíveis irregularidades no fornecimento de transporte ao usuário de TFD, Sr. Manoel dos Santos, pelo
Município de Monte Santo - BAHIA.
Data de Instauração: 01/03/2018
Interessados: Manoel dos Santos
Investigado: Município de Monte Santo/BA
Responsável: Márcio Bellazzi de Oliveira
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 625

ORIGEM: 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE MONTE SANTO/BA

ASSUNTO: DIREITO CIVIL > FAMÍLIA > GUARDA


INQUÉRITO CIVIL
IDEA: 176.9.46104/2017
OBJETO: apurar possíveis irregularidades no exercício do poder familiar exercido em face dos filhos da Sra. Luana Ramos
de Oliveira.
Data de Instauração: 01/03/2018
Interessados: Selmir Jesus Pimentel
Investigado: Luana Ramos de Oliveira
Responsável: Márcio Bellazzi de Oliveira

ASSUNTO: DIREITO CIVIL > FAMÍLIA > ALIMENTOS


PROCEDIMENTO DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR
IDEA: 176.0.97925/2016
OBJETO: apurar irregularidades relativas a retenção de verba alimentícia da menor S.O.S pela sua tia materna, Sra. Ironi da
Silva Oliveira.
Data de Instauração: 01/03/2018
Interessados: Ana Lúcia da Silva Oliveira
Investigado: Ironi da Silva Oliveira
Responsável: Márcio Bellazzi de Oliveira

ORIGEM: 11ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA

PORTARIA DE INSTAURAÇÃO
PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO DE INQUÉRITO CIVIL:598.9.32107/2018
OBJETO: Suposta irregularidade no funcionamento da UBS Residencial 1 e 2 em Juazeiro
DATA DE INSTAURAÇÃO: 27/02/2018
REPRESENTANTE: Ministério Público
REPRESENTADO: Município de Juazeiro

ORIGEM: 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SEABRA

INQUÉRITO CIVIL INSTAURADO:


INQUÉRITO CIVIL Nº 719.0.130994/2016
Objeto: APURAR SUPOSTA NOMEAÇÃO DE DIRETORES DE ESCOLAS PÚBLICAS DA REDE MUNICIPAL EM DESACORDO
COM A LEGISLAÇÃO VIGENTE.
Data de Instauração: 27/08/2018.
Representante: DERMEVAL BARRETO DE MATOS
Representado: MUNICÍPIO DE IBITIARA - PREFEITO MUNICIPAL

ORIGEM: PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE LAJE

INQUÉRITO CIVIL INSTAURADO:


Inquérito Civil Nº146.9.32498/2018
Objeto: Apurar a existência de irregularidades na definição do perímetro urbano no Município de Laje.
Data de Instauração: 27/02/2018
Interessado: Josmar Assis de Oliveira, Ivan dos Santos de Jesus.
Investigado: Município de Laje.

ORIGEM: 8ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA CIDADANIA DA CAPITAL

PROCEDIMENTO INVESTIGATIVO PRELIMINAR Nº 16/2018


Área: Proteção da Moralidade Administrativa e do Patrimônio Público
Inquérito Civil nº: 003.9.13818/2018
Objeto: Apurar possível omissão de fiscalização de empreendimento irregular por parte da Secretaria Municipal de
Desenvolvimento Urbano - SEDUR.
Instauração: 01/03/2018

PROCEDIMENTO INVESTIGATIVO PRELIMINAR Nº 02/2018


Área: Proteção da Moralidade Administrativa e do Patrimônio Público
Inquérito Civil nº: 003.9.209015/2017
Objeto: Apurar supostas irregularidades na condução do pregão Eletrônico nº 198/2017 realizado pela Secretaria Estadual
de Saúde
Instauração: 17/01/2018
Representante: Silvio Santos Gonçalves Júnior
Representado: Secretaria de Saúde do estado da Bahia
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 626

ORIGEM: 5ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE JEQUIÉ

Área: MEIO AMBIENTE


Procedimento Preparatório nº 05/2018, IDEA Nº 608.0.254954/2017
Objeto: Apurar a necessidade de realização de drenagem de água pluvial na região do Conj. Residencial Vida Jequié.
Data da Conversão: 28 de fevereiro de 2018
Noticiante: Francisco Gonçalves Souza Neto
Noticiado: Município de Jequié e CEF.

Área: MEIO AMBIENTE


Procedimento Preparatório nº 06/2018, IDEA Nº 608.9.248192/2016
Objeto: Apurar denúncia de moradores do Lot. Amaralina que relatam problemas causados pelo Lot. Jardim Europa.
Data da Conversão: 28 de fevereiro de 2018
Noticiante: Cremilda Lima dos Santos Brito e outros
Noticiado: Loteamento Jardim Europa SPE - Ltda.

ORIGEM: 6ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE EUNÁPOLIS

INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO INVESTIGATÓRIO CRIMINAL - PIC-MP


Área: Criminal
Sub área: Controle Externo da Atividade Policial
Procedimento Investigatório Criminal IDEA nº 647.9.201930/2017
Portaria: 02/2018
Data de Instauração: 27/02/2018
Objeto: Apurar conduta de policiais militares da RONDESP de Eunápolis, na qual se expõe a prática abusiva do uso do
monopólio da força.
Representante: De ofício.
Representado: RONDESP

ORIGEM: 4ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SENHOR DO BONFIM

Instauração de Procedimento Investigatório Criminal nº 592.0.159841/2016


ÁREA: CONSUMIDOR
Data: 28/02/2018
Objeto: Apurar a notícia de prática dos crimes de estelionato e contra as relações de consumo, supostamente cometidos por
Diogenes da Silva Alves, proprietário DSA - Diogenes da Silva Alves Curso de Extensão e Consultoria, situada à Praça da
Bandeira, nº 44, 2º Andar, Centro, Senhor do Bonfim/BA, contra alunos daquela Instituição.
Interessado: Tiago Vinícius Ferreira dos Santos e Jérssica Carneiro dos Santos

ORIGEM: 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE ENTRE RIOS

Área: DIREITO ADMINISTRATIVO


Assunto: IMPROBIDADE
SIMP Nº 114.9.175105/2017
Objeto: Descumprimento de decisão judicial proferida no processo 1682-92.2010.805.0076 que tramitou nesta comarca de
Entre Rios -BA.
Origem: Representação ofertado pelo Juízo Cível da Comarca de Entre Rios - BA
Data de Instauração: 16/02/2018
Investigado: Fernando Almeida de Oliveira e Rafael Cardoso
Interessado: Sociedade

ORIGEM: PROMOTORIA DE JUSTIÇA REGIONAL ESPECIALIZADA DE MEIO AMBIENTE COM SEDE EM VITÓRIA DA
CONQUISTA/BA

EDITAL DE PRORROGAÇÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO


Área de atuação: MEIO AMBIENTE

Finalidade do Edital: Comunicar aos interessados a prorrogação dos procedimentos administrativos a seguir referidos,
instaurados para acompanhar o cumprimento do termo de ajustamento de conduta, considerando os prazos acordados
para satisfação das obrigações, com fundamento no artigo 11º, da Resolução nº 174 de 4 de julho de 2017, do Conselho
Nacional do Ministério Público.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 627

SIMP/IDEA Interessado Objeto


644.0.159514/2016 Município de Planalto TAC firmado no inquérito civil nº 644.0.45560/2015
644.0.147150/2016 Município de Barra do Choça TAC firmado no inquérito civil nº 644.0.86830/2014
644.0.143752/2016 Milton Feliz de Souza TAC firmado no inquérito civil nº 003.0.252278/2013
003.0.46696/2016 Antonio Jackson Ferraz Lopes TAC firmado no inquérito civil nº 003.0.14561/2011
003.0.244334/2014 João Ferraz dos Santos Filho TAC firmado no inquérito civil nº 003.0.250742/2013
003.0.209058/2016 Roque Lacerda da Silva TAC firmado no inquérito civil nº 003.0.125730/2013
644.0.150761/2016 Izaque Pereira Cardoso TAC firmado no inquérito civil nº 003.0.106340/2013
003.0.39924/2016 Franklin de Andrade TAC firmado no inquérito civil nº 003.0.201347/2013

Data e local da Prorrogação: Vitória da Conquista, 01/03/2018


Promotor(a) de Justiça: Karina Gomes Cherubini

EDITAL DE PRORROGAÇÃO DE PRAZO DE INQUÉRITO CIVIL

EDITAL Nº 03/2018

A 2ª Promotoria de Justiça de Catu/BA com atuação na área de Consumidor, por intermédio da Promotora de Justiça que
abaixo subscreve, no uso de suas atribuições legais, atendendo ao comando do art. 20, da Resolução 06/2003 do MP/BA,
COMUNICA aos interessados a PRORROGAÇÃO do prazo para conclusão do Inquérito Civil nº 069.0.98348/2014 por mais
01 (um) ano, à vista da imprescindibilidade da realização ou conclusão de diligências essenciais para a continuidade ou
encerramento de sua instrução.

Catu, 27 de fevereiro de 2018.

Márcia Munique Andrade de Oliveira


Promotora de Justiça.

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE LAJE

EDITAL

O Ministério Público do Estado da Bahia, por intermédio do Promotor de Justiça in fine assinado, no uso de suas
atribuições legais, atendendo ao comando do art. 9º da Resolução nº 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério
Público e do art. 20 da Resolução nº 006/2009 do Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público do Estado
da Bahia, vem comunicar aos interessados que foi determinada a prorrogação do prazo de conclusão do Inquérito Civil
abaixo relacionado, pelo período de 01 (um) ano, a fim de ultimar as investigações, possibilitando a adoção das
providências eventualmente cabíveis:

INQUÉRITO CIVIL NATUREZA


146.0.163999/2015 Improbidade Administrativa

Publicar. Ciência ao Conselho Superior do Ministério Público.


Laje-BA, 01 de março de 2018.

Lucas da Silva Santana


Promotor de Justiça em substituição

EDITAL 10

A 11ª Promotoria de Justiça de Juazeiro com atuação na área de Cidadania, por intermédio da Promotora de Justiça que
abaixo subscreve, no uso de suas atribuições legais, atendendo ao comando do art 26º da RESOLUÇÃO nº 006/2009, do
Egrégio Conselho Nacional do Ministério Público, consoante art10 §1º da Resolução 23/2007 do CNMP. Comunica ao
senhor Washington Pereira dos Santos e demais interessados, o ARQUIVAMENTO, do Procedimento Preparatório de Inquérito
Civil SIMP 598.9.157770/2017.

Juazeiro, 27 de fevereiro de 2018

Rita de Cássia Rodrigues Caxias de Souza


Promotora de Justiça
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 628

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE MARAGOJIPE


RECOMENDAÇÃO MINISTERIAL Nº 02/2018

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, pela Titular da Promotoria de Justiça de Maragojipe, no uso das atribuições
constitucionais e legais que lhe conferem os artigos 127 e 129, da Constituição da República e art. 27, parágrafo único,
inciso IV da Lei 8.625/1993, e a Lei Complementar nº 75/1993, art. 6º, inciso XX combinada com o art. 80 da Lei 8.625/1993,
visando coibir suposta violação ao enunciado de Súmula Vinculante nº 13, do Supremo Tribunal Federal, por parte do Poder
Executivo no Município de Maragojipe- Bahia, sob a gestão da Prefeita Vera Lúcia Maria dos Santos, expede a presente
recomendação visando ao respeito aos interesses, direitos cuja defesa cabe ao Ministério Público, fixando prazo razoável
para a adoção das providências cabíveis :

CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-
lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127,
caput,CF);

CONSIDERANDO também, ser função institucional do Ministério Público, dentre outras, promover o inquérito civil e a ação
civil pública, para proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos (art.
129, III, CF);

CONSIDERANDO de igual modo, competir ao Ministério Público promover outras ações necessárias ao exercício de suas
funções institucionais, em defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais
indisponíveis e que incumbe ao Ministério Público, sempre que necessário ao exercício de suas funções institucionais,
instaurar o inquérito civil e outros procedimentos administrativos correlatos (arts. 1º, caput e 25, IV, "a", da Lei nº. 8.625/1993);

CONSIDERANDO que o art. 37, caput, da Constituição Federal, estabelece as diretrizes norteadoras da Administração
Pública, ao tempo em que dispõe que "a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade,
publicidade e eficiência";

CONSIDERANDO o teor do enunciado da Súmula Vinculante nº13, que assim dispõe: "a nomeação de cônjuge, companheiro
ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da
mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão
ou de confiança ou, ainda, de função gratificada na administração pública direta e indireta em qualquer dos poderes da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a
Constituição Federal."

CONSIDERANDO o critério firmado pelo Supremo Tribunal Federal, no julgamento da Reclamação Nº18.644/SP, de relatoria
do Ministro Luís Roberto Barroso, que assim estabeleceu: "a construção jurisprudencial que excepciona a regra sumulada
não se estende aos familiares dos ocupantes de cargos políticos, que continuam sendo alcançados pela vedação da
nomeação de parentes 'da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção,
chefia e assessoramento'. Isto porque a exceção criada não visa a criar privilégios, mas tão-somente a guarnecer a natureza
política das atribuições de determinados cargos, que por isso não deixam de ser considerados cargos em comissão (art.37,
V, da CF/88)."

CONSIDERANDO ter o Supremo Tribunal Federal, ao tratar de demanda similar, prolatado o acórdão AG. REG. no Recurso
Extraordinário 825.682, bem como, a decisão monocrática na Reclamação n° 17102, colocando, na sua alça de mira, os
agentes políticos, cuja qualificação técnica não os credencia ao desempenho de mister público de relevo;

CONSIDERANDO o nefasto "hábito" - para a eficiência e moralidade da Administração Pública - de gestores do Poder
Executivo, notadamente, Prefeitos municipais, consistente na prática de nomeação, para cargos e funções de confiança, de
parentes seus ou de subordinados ou de Vereadores em troca de apoio político;

CONSIDERANDO constituírem tais práticas evidentes violações aos princípios constitucionais da legalidade, isonomia,
moralidade e impessoalidade, além de comprometer, no mais das vezes, a eficiência que deve ser inerente à
atuação estatal;

CONSIDERANDO que a ineficiência da Administração Pública resulta, inexoravelmente, na malversação dos já escassos
recursos públicos, e, por consectário, desastrosas consequências socioeconômicas, a exemplo: dos elevados índices de
desemprego, elevação dos níveis de desnutrição da população, fraco desenvolvimento educacional do povo, na recidiva de
doenças típicas de países subdesenvolvidos e baixo nível de desenvolvimento do Município;

CONSIDERANDO que os recursos públicos destinam-se a sustentar as atividades públicas que visem a resguardar os
princípios da dignidade humana (art. 1º, III, caput, CF) e da moralidade pública (art. 37, caput, CF), ou quando forem
consideradas essenciais à satisfação das necessidades primárias da coletividade;
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 629

CONSIDERANDO revelar-se cabível a contratação sem concurso público e/ou seleção simplificada somente para atender
necessidade temporária de excepcional interesse público, afastando-se, assim, "os ineptos e os apaniguados, que
costumam abarrotar as repartições num espetáculo degradante de protecionismo e falta de escrúpulos de políticos que se
alçam e se mantêm no poder, leiloando empregados públicos";

CONSIDERANDO ser o concurso público a forma mais legítima de acesso a cargos públicos, por promover a seleção
isonômica dos melhores candidatos;

CONSIDERANDO que o descumprimento dos preceitos constitucionais fundamentais da Administração Pública, seja por
ação ou omissão, pode configurar o ilícito administrativo previsto no art. 11, da Lei nº. 8.429/1992 (Lei de Improbidade
Administrativa);

CONSIDERANDO, que a responsabilização pela prática de atos de improbidade administrativa pode acarretar a "suspensão
dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens ou ressarcimento ao erário, na forma e
gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível", conforme previsão do art. 37, § 4º, da Constituição Federal.

CONSIDERANDO existir a possibilidade de controle do fenômeno do nepotismo através da instauração de inquéritos civis
públicos, que poderão supedanear ações civis públicas contra os gestores que insistirem na manutenção indevida de
parentes, "apaniguados" e/ou "inabilitados", na máquina administrativa;

RECOMENDA a Prefeita do Município de Maragojipe-BA:

1. QUE anule as contratações temporárias, no prazo de 20 (vinte) dias, de pessoas ligadas a Prefeita, Vice-Prefeito, Vereadores,
Secretários Municipais e agentes públicos ("servidores") municipais, por casamento ou parentesco até o 3º grau, bem como
se abstenha de realizar novos contratos com tais restrições;

2. QUE anule as nomeações, no prazo de 20 (vinte) dias, dos agentes públicos/"servidores" ocupantes de cargo comissionado
ou função de confiança, parentes até o terceiro grau, afim, consanguíneo ou civil, da Prefeita, Vice-Prefeito, Secretários
Municipais e Vereadores, bem como se abstenham de realizar novas nomeações com as mencionadas limitações;

3. QUE encaminhe a esta Promotoria de Justiça, no prazo de 10 (vinte) dias úteis, relação de eventuais agentes públicos/
servidores municipais que sejam cônjuge, companheiro ou parente (linha reta, colateral ou afinidade), até o terceiro grau,
inclusive, da Prefeita, do Vice-Prefeito, dos Vereadores e dos Secretários Municipais, comissionados ou contratados sem
concurso público, relacionando-os com os respectivos parentes;

4. QUE, no caso de nomeação de agente político que possua o parentesco supramencionado, que encaminhe a esta
Promotoria de Justiça, no prazo de 10 (vinte) dias úteis, a indicação da qualificação técnica do(s) respectivo(s) agente(s)
político(s), com o envio de prova documental, comprobatória nesse sentido;

São os termos da Recomendação Administrativa Nº 002/2018, do Ministério Público do Estado da Bahia, por meio da
Promotoria de Justiça de Maragojipe, que REQUISITA, com fulcro no art. 27, parágrafo único, inciso IV, parte final, da lei 8.625/
1993, a Excelentíssima Prefeita DO MUNICÍPIO DE MARAGOJIPE-BA, a APRESENTAÇÃO DE RESPOSTA POR ESCRITO, no
prazo de 20 (vinte) dias, com o posicionamento acerca de seu recebimento e indicação das providências adotadas.

Publique-se. Seja dada ampla publicidade e imediata divulgação junto aos meios de comunicação locais.

Maragojipe, 28 de fevereiro de 2018.

NEIDE REIMÃO REIS


Promotora de Justiça

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE MARAGOJIPE

Notificante: Promotoria de Justiça da Comarca de Maragojipe.


Notificado: Chefe do Poder Executivo do Município de Maragojipe.

NOTIFICAÇÃO RECOMENDATÓRIA
Nº 01, de 26 de fevereiro de 2018.

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por meio da REPRESENTANTE que ao final subscreve, com fulcro nas
atribuições que lhe conferem o art. 129, III da Constituição Federal; art. 27, parágrafo único, da Lei
Federal nº 8.625/93; 75, inciso IV, da Lei Complementar Estadual nº 11/96; 158 da Resolução CNMP 023/2007 e 43 da
Resolução CNMP 006/2009 , e

CONSIDERANDO que são atribuições do Ministério Público zelar pela fiscalização do cumprimento da lei, em causas em
que haja interesse público, exercendo a defesa dos direitos assegurados nas Constituições Federal e Estadual, podendo,
para tanto, expedir RECOMENDAÇÕES, consoante art. 27, inciso IV, da Lei nº 8.625/1993 (Lei Orgânica do Ministério Público);
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 630

CONSIDERANDO que o Constituinte Originário erigiu o direito à educação ao patamar de Direito Social, previsto no art. 6º da
Constituição Federal de 1988, integrante do mínimo existencial, indispensável à condição humana digna, estatuída pelo art.
1º da Carta Magna como fundamento do Estado Democrático de Direito;

CONSIDERANDO que o direito fundamental à educação é, nos termos do art. 205, caput, da Constituição da República de
1998, dever do Estado, a quem compete proporcionar os meios de acesso a tal garantia;

CONSIDERANDO que, consoante o art. 227 da Lei Fundamental: "É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar
à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer,
à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-
los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão";

CONSIDERANDO que a Constituição Federal de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/
1996) estabelecem a gestão democrática do ensino público como um dos princípios do ensino;

CONSIDERANDO que na Constituição Federal de 1988, em seu artigo 214, ressurgiu a ideia de um plano nacional de longo
prazo, com força de lei, capaz de conferir estabilidade às iniciativas governamentais na área da educação, e que a Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional determina, nos arts. 9º e 87, que cabe à União a elaboração do Plano, em
colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios;

CONSIDERANDO que o Plano Nacional de Educação se encontra elaborado e aprovado, estabelecendo no art. 7º que todos
os entes federados devem atuar conjuntamente, visando ao alcance das metas e à implementação das estratégias objeto
do Plano;

CONSIDERANDO a necessidade de que o Estado e os Municípios aprovem leis específicas para os seus sistemas de
ensino, disciplinando a gestão democrática da educação pública nos respectivos âmbitos de atuação ou adequem as leis
já existentes versando sobre o tema ao disposto no Plano Nacional de Educação, até o mês de junho do corrente ano, em
consonância com o art. 9º do Plano Nacional;

CONSIDERANDO que o art. 206 da Constituição Federal prevê como princípios do ensino, o pluralismo de ideias e de
concepções pedagógicas e a gestão democrática do ensino público, na forma da lei, previsão também constante da Lei de
Diretrizes e Bases da Educação, nos seus arts. 3º, III e VIII e 14, I e II;

CONSIDERANDO que a LDB determina que os sistemas de ensino definam as normas de gestão democrática do ensino
contemplando a participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola e a participação
das comunidades escolar e local em conselhos escolares;

CONSIDERANDO nesse sentido, que a gestão democrática do ensino só se faz através da participação da comunidade
escolar e da comunidade local, com mecanismos de atuação que permitam efetiva participação nos rumos da escola;

CONSIDERANDO que as informações prestadas pela PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO DO PROFESSORES E


COORDENADORA GERAL DA APLB- MARAGOJIPE, de que o município não contempla a gestão democrática nas Unidades
de Ensino Municipal, nomeando diretores e vice diretores pro tempore, sendo que muitos sequer integram o quadro efetivo
do Magistério Municipal;

CONSIDERANDO a inexistência de LEI MUNICIPAL para disciplinar o processo participativo de contemplação da gestão
democrática do ensino;

Serve-se do presente para NOTIFICAR a Excelentíssima Senhora Prefeita Municipal de Maragojipe, Estado da Bahia e o
Excelentíssima Senhora Secretária Municipal da Educação deste Município ou asautoridades constitucionalmente indicadas
que estejam ocupando interinamente os respectivos cargos sobre a devida observância ao dispositivo acima mencionado,
bem como para RECOMENDAR-LHES que:

Ante a inexistência da Lei que dispõe sobre as eleições para diretores e vice diretores das unidade educativas municipais,
promovam discussões e encaminhamentos necessários à elaboração de projeto de lei,disciplinando a gestão democrática
da educação pública no âmbito de atuação respectivo, e

II) Encaminhem à casa legislativa, o referido projeto de lei, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, para análise e posterior
aprovação;

Nesta oportunidade, o Ministério Público REQUISITA que seja encaminhada informação, no prazo de 10 (dez) dias, a contar
da ciência do teor dessa RECOMENDAÇÃO, sobre as medidas adotadas para o seu cumprimento.
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Registre-se que o descumprimento desta recomendação ou a ausência, no prazo estabelecido, de resposta justificada
quanto às providências adotadas com relação aos fatos acima apontados, poderá ensejar, em tese, os seguintes efeitos: a)
constituir em mora o destinatário quanto às providências recomendadas, podendo seu descumprimento implicar a adoção
de medidas administrativas e ações judiciais cabíveis; b) tornar inequívoca a demonstração da consciência da ilicitude
derivada dos fatos acima indicados, e c) caracterizar o dolo, a má-fé ou ciência da irregularidade para viabilizar futuras
responsabilidades em sede de ação por ato de improbidade administrativa, quando tal elemento subjetivo for exigido.

Sem mais para o momento e na certeza do atendimento imediato à presente Recomendação Ministerial, coloca-se essa
Promotoria de Justiça à disposição para mais informações e esclarecimentos.

Registre se a presente no SIMP/IDEA e no livro próprio.

Publique-se, e, após, encaminhe cópia da presente RECOMENDAÇÃO às seguintes autoridades: PREFEITA MUNICIPAL,
SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES e PRESIDENTE DO
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO.

Maragojipe, 26 de fevereiro de 2018.

Neide Reimão Reis


Promotora de Justiça

EDITAL DE COMUNICAÇÃO DE ARQUIVAMENTO DE NOTÍCIA DE FATO


EDITAL Nº02/2018

A 13ª Promotoria de Justiça da Infância e da Juventude, por intermédio da Promotora de Justiça que abaixo subscreve, no
uso de suas atribuições legais, nos termos do art. 4º, §1º e §3º, e art. 5º, da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional
do Ministério Público, comunica aos interessados, em especial a Sra MARIA DE SÃO PEDRO, o ARQUIVAMENTO da Notícia
de Fato nº 003.0.78484/2011, cabendo recurso, no prazo de 10 (dez) dias.

Salvador - BA, 01 de março de 2018.

Karine Campos Espinheira


Promotora de Justiça

3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE RIACHÃO DO JACUÍPE


EDITAL Nº 03/2018
Inquérito Civil nº 720.0.19505/2015

A 3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE RIACHÃO DO JACUÍPE, por intermédio do Promotor de Justiça que abaixo
subscreve, no uso de suas atribuições legais, nos termos dos art. 1º, Caput e art. 5º, Caput, ambos da Resolução nº 06/2009
do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público do Estado da Bahia, COMUNICA por meio
deste edital, a todos os interessados e em especial à Sra. LUCIANA CARNEIRO DE OLIVEIRA, o Declínio de Atribuição para
o Ministério Público Federal, do Inquérito Civil nº 720.0.19505/2015, o qual investiga o cumprimento de carga horária dos
profissionais de saúde do CAPS I de Riachão do Jacuípe e uso de verbas públicas.

Luciano Medeiros Alves da Silva


Promotor de Justiça

PORTARIA DE INSTAURAÇÃO DE INQUÉRITO CIVIL


PARA ACOMPANHAMENTO DA RECOMENDAÇÃO Nº05/2017-GPGJ

Portaria Nº01/2018
IDEA Nº : 228.9.34208/2018

AUTORIDADE QUE DETERMINOU A INSTAURAÇÃO: MARIANA MEIRA PORTO DE CASTRO

OBJETO: acompanhar as providências adotadas em face da Recomendação Nº05/2017 da Procuradoria Geralde Justiça a fim de
garantir que os recursos da educação, oriundos das diferenças do FUNDEF pela subestimação do valor mínimo anual por aluno
(VMAA), sejam aplicados exclusivamente em ações de manutenção e desenvolvimento da educação, inclusive com a anulação
de contrato advocatício firmado com inexigibilidade de licitação à revelia da legislação de regência.

Base legal: CF, art. 127, art. 60 ADCT; Lei nº 8.666/93, Lei nº 9.424/96; Lei Complementar 101/2000, Lei nº 8.429/92, art. 11, inciso I.

Investigado: Prefeito Municipal de Pojuca


Interessados: Sociedade local e Educação Pública.
Autor da representação inaugural: PGJ/BA, conforme Recomendação nº 01/2017-GPGJ
Prazo para encerramento: 1 ( um ) ano.
Secretário(a) dos autos: Milena Rodrigues Costa, matrícula 353592,
nomeado na forma da lei, independentemente de termo de compromisso, por seu vínculo funcional com o MPBA.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 632

Diligências iniciais:

1. Autue-se, registre-se no IDEIA ou nos meios de costume, se ainda não disponível o sistema eletrônico, e publique-se com
o envio desta portaria ao Diário Oficial Eletrônico do Estado e Diário Eletrônico do MPBA E bem assim no local de hábito;

2. Juntem-se:
2.1) A recomendação nº 01/2017-GPGJ;
2.2) Os documentos encaminhados a esta Promotoria de Justiça pelo Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação.

Requisite-se ao Prefeito Municipal Pojuca, para resposta em até 10 (dez) dias úteis, cópia autêntica do procedimento de
contratação do escritório de advocacia responsável pela ação junto à Justiça Federal, incluindo o contrato celebrado entre as
partes.

No prazo supra, informe a esta Promotoria sobre a existência de Plano para a aplicação dos recursos do FUNDEF que
tenham sido recebidos da União através de Precatórios;

Cumpra-se com prioridade.

Encaminhe-se a presente Portaria para a publicação de praxe.

Apos, conclusos.

Pojuca , 01 de março 2018.

MARIANA MEIRA PORTO DE CASTRO


Promotora de Justiça

EDITAL DE COMUNICAÇÃO DE ARQUIVAMENTO


INQUÉRITO CIVIL IDEA Nº 003.0.72107/2008

Inquérito civil nº 003.0.72107/2008 - A 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA CIDADANIA, através da sua promotora de justiça, no
uso de suas atribuições legais, e nos termos do art. 10, § 1º da Resolução nº 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério
Público, e do art. 26, §§ 1º e 4º, da Resolução nº 006/2009 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do
Ministério Público da Bahia, COMUNICA, aos possíveis interessados, o arquivamento do inquérito civil IDEA nº 003.0.72107/
2008, que foi instaurado a partir de reclamações de pessoas portadoras de deficiência, informando a negativa de empresas
concessionárias de transporte público em fornecer transporte gratuito nos ônibus convencionais que fazem o transporte
intermunicipal de pessoas na região metropolitana de Salvador. No ensejo, ficam os possíveis interessados cientes de que,
nos termos do art. 26 § 5º, da Resolução n. 06/2009, até que seja homologada ou rejeitada a promoção de arquivamento,
pelo Conselho Superior do Ministério Público, poderão as associações civis legitimadas ou qualquer interessado co-
legitimado ou não, apresentar razões escritas ou juntar documentos, que serão colacionados aos autos, para apreciação,
nos termos do art. 9º, § 2º da Lei nº 7.347/58

Salvador, 01 de março de 2018

RAILDA RODRIGUES SUZART


1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA CIDADANIA

COMUNICAÇÃO DE PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO DE INQUÉRITO CIVIL.

EDITAL
IDEA 126.9.133163/2017

A 2º.ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE JAGUAQUARA, pelo Dr. Lúcio Meira Mendes, Promotor de Justiça Substituto,
no uso das suas atribuições legais, com amparo no art. 129, III, da Constituição Federal, na Lei nº 8.625/93, na Lei
Complementar nº 11/96, nos termos do art. 26 da Resolução n.º 06/2009, do Colégio de Procuradores de Justiça do
Ministério Público do Estado da Bahia, como também na Resolução n º 23/2007 - CNMP, comunica a todos quantos tenham
interesse o ARQUIVAMENTO Inquérito Civil Público IDEA Nº 126.9.133163/2017, face ao cumprimento das recomendações
ministeriais expedidas no feito, bem como que, encerradas todas as diligências empreendidas, não subsistiram elementos
que justificassem a continuidade do feito.

Jaguaquara/BA, 28 de Fevereiro de 2018.

Lúcio Meira Mendes


Promotora de Justiça
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 633

EDITAL 01/2018
PRORROGAÇÃO DE INQUÉRITO CIVIL

A 1ª Promotoria de Justiça de Seabra/BA, por intermédio do Promotor de Justiça que abaixo subscreve, no uso de suas
atribuições legais, em cumprimento ao disposto no art. 09, da Resolução n° 23, do Conselho Nacional do Ministério Público
do Estado da Bahia, comunica aos interessados a PRORROGAÇÃO do prazo de conclusão pelo período de 01 (um) ano do
Inquérito Civil nº 719.0.254994/2012, considerando que ainda restam diligências a serem realizadas.
SEABRA, 01 de março de 2018.

Ailson de Almeida Marques


Promotor de Justiça

CORREGEDORIA GERAL
COMUNICAÇÃO Nº 02/2018 - CGMP

O CORREGEDOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo art.
207, § 1º e 2º da Lei Complementar nº 11/96, combinado com o art. 94, §1º a §3ª do Regimento Interno da Corregedoria Geral,
torna público aos Excelentíssimos Membros do Ministério Público do Estado da Bahia que dentro do Cronograma de
Correições Ordinárias estabelecido para o ano de 2018, serão realizadas, no mês de Abril, Correições Ordinárias presenciais
nas Promotorias de Justiça abaixo consignadas, sem prejuízo de que sejam realizadas Visitas de Inspeção em outras
Promotorias de Justiça e/ou órgãos/unidades das Comarcas vizinhas às que estejam sendo realizadas correições.
PROMOTOR (A) /
ZONAS
DATA ÓRGÃO/UNIDADE PROCURADOR (A)
ELEITORAIS
CORREGEDOR (A)
Salvador-1ª Promotoria de Justiça Cível-2º Promotor de
Justiça
Salvador-1ª Promotoria de Justiça de Família-10º
Promotor de Justiça
Salvador-2ª Promotoria de Justiça de Família-8º Danilo Monteiro de Araújo
02 a 06/04
Promotor de Justiça Oliveira

Salvador-48ª Promotoria de Justiça de Assistência


Salvador-Promotoria de Justiça da Infância e
Juventude-7º Promotor de Justiça
Feira de Santana-16ª Promotoria de Justiça

Feira de Santana-23ª Promotoria de Justiça


Feira de Santana-14ª Promotoria de Justiça Adriana Imbassahy Guimarães
09 a 13/04
Feira de Santana-15ª Promotoria de Justiça Moreira
Feira de Santana-18ª Promotoria de Justiça
Feira de Santana- Promotoria de Justiça especializada
em Meio Ambiente
ZE 185 Mata de São João- 1º Promotoria de Justiça
Salvador-Promotoria de Justiça da Infância e
Juventude-13º Promotor de Justiça
16 a 20/04 Salvador-45ª Promotoria de Justiça de Assistência
Camaçari-1ª Promotoria de Justiça Adriana Imbassahy Guimarães
Moreira
Camaçari-3ª Promotoria de Justiça
Camaçari-4ª Promotoria de Justiça
Camaçari-5ª Promotoria de Justiça

Salvador-5ª Promotoria de Justiça da Cidadania

Salvador-5ª Promotoria de Justiça do Consumidor

Salvador-8ª Promotoria de Justiça da Cidadania


Manoel Candido Magalhães de
23 a 27/04
Salvador-49ª Promotoria de Justiça de Assistência Oliveira

Salvador-50ª Promotoria de Justiça de Assistência

Salvador-Promotoria de Justiça da Infância e


Juventude-3º Promotor de Justiça

Salvador, 01 de Março de 2018.

MARCO ANTÔNIO CHAVES DA SILVA


Corregedor-Geral do Ministério Público
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 634

CENTRO DE ESTUDOS E APERFEIÇOAMENTO FUNCIONAL


ADESÃO DE VOLUNTÁRIOS

NOME LOTAÇÃO VIGÊNCIA DO TERMO


LARISSA GOMES UCHA PROCURADORIA DE JUSTIÇA CÍVEL 05/03/2018 - 04/03/2019
LEONARDO CARVALHO SILVA PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE BARREIRAS 05/03/2018 - 04/03/2019
VITÓRIA FEITOSA SOUZA PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CRUZ DAS ALMAS 05/03/2018 - 04/03/2019

SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA


GABINETE

PORTARIA Nº 042/2018

O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas


atribuições legais e tendo em vista o expediente protocolizado sob o nº 003.0.4215/2018, resolve prorrogar por mais 60
(sessenta dias) o prazo para conclusão dos trabalhos da Comissão, constituída pela Portaria nº 263/2017, publicada no
DJE de 22 de setembro de 2017.

Superintendência de Gestão Administrativa do Ministério Público do Estado da Bahia, 28 de fevereiro de 2018.

Frederico Welington Silveira Soares


Superintendente de Gestão Administrativa

RESUMO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMÁTICA - CONTRATO Nº 004/2018- SGA


Processo: 003.0.27559/2017 - Inexigibilidade nº 002/2018 - DTI.
Parecer jurídico: 037/2018.
Partes: Ministério Público do Estado da Bahia e Empresa L.G Informática S.A, CNPJ nº 01.468.594/0001-22.
Objeto: Prestação de serviços técnicos de suporte técnico e atualização para os softwares FPW - Ponto Desktop para 2.800
usuários, FPW-Ponto Web para 2.800 usuários e FPW - Folha de Pagamento para 3.200 usuários.
Regime de execução: Empreitada por preço unitário.
Valor global anual: R$ 120.235,32 (cento e vinte mil duzentos e trinta e cinco reais e trinta e dois centavos).
Dotação orçamentária: Unidade Orçamentária/Gestora 40.601/0003 - Ação (P/A/OE) 2002 - Região 9900 - Destinação de
Recursos 100 - Natureza de Despesa 33.90.39.
Forma de Pagamento: ordem bancária para crédito em conta corrente do Contratado.
Prazo de vigência: 12 (doze) meses, a contar da data da publicação do resumo no diário da Justiça Eletrônico.

*Republicado por haver incorreção

RESUMO DO QUARTO ADITIVO A CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - CONTRATO Nº 007/2014-SGA


Processo: 003.0.2920/2018.
Parecer jurídico: 163/2018.
Partes: Ministério Público do Estado da Bahia e Empresa Nice Solutions Telecomunicações do Nordeste Ltda, CNPJ nº
07.536.269/0001-20.
Objeto contratual: prestação de serviços de locação de 01 (uma) plataforma de comunicação composta de uma central
telefônica digital CPA-T Temporal (TDM-PCM/IP) com possibilidade de utilização da tecnologia de voz sobre IP em rede LAN/
MAN/WAN, por meio de interface/equipamento incorporado à central, e de aparelhos telefônicos digitais.
Objeto do Aditivo: alterar a cláusula oitava do contrato original para prorrogar o prazo de vigência do mesmo por mais 01 (um)
ano, a contar de 01 de março de 2018 até 28 de fevereiro de 2019.
Dotação orçamentária: Código Unidade Orçamentária/Gestora 40.601.0002 - Destinação de Recurso (Fonte) 100 - Ação (P/
A/OE) 4734 - Natureza de Despesa 33.90.39.

*Republicado por haver incorreção

RESUMO DE TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA


Processo: 003.0.25796/2017.
Parecer jurídico: 016/2018.
Partes: Ministério Público do Estado da Bahia e Conselho Regional de Química - 7ª Região, CNPJ nº 14.117.931/0001-89.
Objeto do Termo de Cooperação: Troca de informações e auxílio técnico entre os signatários para dar efetividade a distribuição
de água para o consumo humano conforme posaria 2914/2011 do Ministério da Saúde.
Vigência: 60 (sessenta) meses, a contar da data de sua assinatura.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad 1 / Página 635

RESUMO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - CONTRATO Nº 023/2018- SGA


Processo: 003.0.5584/2018.
Parecer jurídico: 072/2018.
Partes: Ministério Público do Estado da Bahia e Empresa SS Viver Tour Viagens e Turismo, CNPJ nº 02.548.313/0001-04.
Objeto: Prestação de serviços de fornecimento de passagens terrestres, intermunicipais e interestaduais, via sistema
informatizado disponibilizado pelo fornecedor, por meio de auto-reserva (self-booking).
Regime de execução: Empreitada por preço unitário.
Valor global estimado: R$ 105.000,00 (cento e cinco mil reais).
Dotação orçamentária: Unidade Orçamentária/Gestora 40.101/0003 - Ação (P/A/OE) 2000 - Destinação de Recursos 100 -
Natureza de Despesa 33.90.33 e 33.90.39.
Forma de Pagamento: ordem bancária para crédito em conta corrente do Contratado.
Prazo de vigência: 12 (doze) meses, a contar de 01/03/2018.

PORTARIA Nº 050/2018

O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas


atribuições legais,

RESOLVE

Designar as servidoras Eunice Gonçalves Leão, matrícula 211.052, e Milena Maria Cardoso do Nascimento, matrícula
353.176, para exercerem as atribuições de fiscal e suplente, respectivamente, do contrato nº 023/2018-SGA, relativo à
prestação de serviços de fornecimento de passagens terrestres, intermunicipais e interestaduais, via sistema informatizado
disponibilizado pelo fornecedor, por meio de auto-reserva (self-booking).

Superintendência de Gestão Administrativa do Ministério Público do Estado da Bahia, 01 de março de 2018.

Frederico Welington Silveira Soares


Superintendente de Gestão Administrativa

DIRETORIA ADMINISTRATIVA
RESUMO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO, DA Nº. 01/2018:
PROCESSO Nº.: 003.0.2591/2018
Objeto: Assinatura de 03 (três) exemplares do Jornal A Tarde pelo período de 12 (doze) meses.
Favorecido: Editora & Negócios Integrados A Tarde Eireli.
Base Legal: Art. 60, inciso I e § 1º da Lei Estadual nº. 9.433/05. Parecer Jurídico nº. 103/2018
Valor: R$ 2.436,00 (dois mil quatrocentos e trinta e seis reais)
Forma de Pagamento: Ordem Bancária, para crédito em conta corrente.
Dotação Orçamentária: Atividade 2000, Elemento 33.90.39 da U.G. 40.0003.
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DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO


Data da disponibilização: sexta-feira, 2 de março 2018. Edição nº 2.092

CADERNO 2 – ENTRÂNCIA FINAL


CAPITAL
1ª VARA DE FAMÍLIA, SUCESSÕES, ÓRFÃOS E INTERDITOS
JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DE FAMÍLIA SUCES. ORFÃOS INTERD. E AUSENTE
JUIZ(A) DE DIREITO PATRICIA CERQUEIRA KERTZMAN SZPORER
ESCRIVÃ(O) JUDICIAL ROSA MEIRE REGIS FERREIRA
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS

RELAÇÃO Nº 0080/2018

ADV: BARBARA TAIANE BARRETO SILVA FERREIRA (OAB 43738/BA) - Processo 0509996-54.2017.8.05.0001 - Inventário - Inventário e
Partilha - INVTE: L. A. D. S. - INVDO: E. de A. de O. da S. F. - TODOS - Genérico

ADV: ANTONIO AUGUSTO OLIVEIRA CORDEIRO (OAB 44560/BA), MARCONI CALMON DO NASCIMENTO FILHO (OAB 35747/BA) - Processo
0516386-40.2017.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 - Levantamento de Valor - AUTORA: I. de S. S. e outros - Vistos, etc. Tendo em
vista a Portaria Conjunta PGE/SEFAZ nº 004, de 21/10/2014, que estabelece rotinas de procedimentos de declaração e recolhimento do
imposto sobre transmissão causa mortis e doações de quaisquer bens ou direitos-ITD, de que trata a Lei estadual nº 4.826/89, regulamentada
pelo Decreto nº 2.487/89, determino que os requerentes providenciem o recolhimento do tributo ou o reconhecimento de sua isenção, como
determina a lei.

ADV: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DA BAHIA (OAB 1D/BA) - Processo 0527642-77.2017.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 -
Levantamento de Valor - REQUERENTE: A. R. B. C. e outro - Vistos, etc. Oficie-se ao INSS, solicitando que informe se existem dependentes
habilitados do falecido, caso essa informação ainda não conste dos autos, no prazo de 15(quinze) dias. Proceda-se a consulta ao sistema
BACENJUD para verificar se o falecido deixou saldo em instituição bancária. Com as informações supra, intime-se a requerente para se
manifestar no prazo de 10(dez) dias. Após, retornem os autos conclusos. Cumpra-se.

ADV: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA (OAB 999999D/BA) - Processo 0531786-65.2015.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/
80 - Levantamento de Valor - AUTORA: REGINA LIMA DOS SANTOS - Vistos, etc. Intimem-se os requerentes para se manifestarem sobre o
ofício de fls.68/69, no prazo de 10 dias. Proceda-se a consulta ao sistema BACENJUD para verificar se o falecido deixou saldo em instituição
bancária. Em seguida, ouça-se o Ministério Público. Após, retornem os autos conclusos. Cumpra-se.

ADV: CAROLINE DE OLIVEIRA ALBUQUERQUE (OAB 47471/BA) - Processo 0543004-56.2016.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 -
Levantamento de Valor - AUTORA: HILDETE CONCEIÇÃO DE ASSIS - Defiro o pedido de fls.74/75. Expeça-se alvará nos valores exatos para
pagamento do DAJE e DAE. Cumpra-se.

ADV: QUINTINO LACERDA DA SILVA (OAB 5908/BA) - Processo 0546834-93.2017.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 - Levantamento
de Valor - AUTORA: ANA LETICIA DOS SANTOS - REQUERENTE: JOAÕ ANTONIO DOS SANTOS e outros - Vistos, etc. Intime-se os
requerentes, por intermédio de seu patrono, para se manifestarem sobre os ofícios de fls. 59/65, no prazo de 10(dez) dias. P.I.C.

ADV: MARIA ADELAIDE TINÔCO ARAÚJO (OAB 52287/BA), ADILSON AFONSO DE CASTRO JÚNIOR (OAB 23123/BA) - Processo 0550002-
06.2017.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 - Levantamento de Valor - AUTORA: ALINE DA PAIXAO ANDRADE MACHADO e outro -
Despacho - Mero Expediente

ADV: ADILSON AFONSO DE CASTRO JÚNIOR (OAB 23123/BA), MARIA ADELAIDE TINÔCO ARAÚJO (OAB 52287/BA) - Processo 0550002-
06.2017.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 - Levantamento de Valor - AUTORA: ALINE DA PAIXAO ANDRADE MACHADO e outro -
Vistos, etc. Intimem-se os requerentes para esclarecerem se o falecido deixou bens, tendo em vista a afirmação que se encontra na certidão
de óbito fl.08, no prazo de 10(dez) dias.

ADV: MAGDA DE SOUZA ESQUIVEL BARONI (OAB 48755/BA) - Processo 0574642-10.2016.8.05.0001 - Inventário - Inventário e Partilha -
INVTE: MARIA HELENA DOS SANTOS - INVDO: E. de A. P. da S. - RÉU: A. P. da S. e outros - Autos conclusos. Atenta análise dos autos permite
observar que o feito tramita fora dos moldes processuais previstos pelo Código de Processo Civil, no que refere-se o procedimento da Ação
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de Inventário, tornando-se imperiosa a invenção deste Juízo, motivo pelo qual, CHAMO O FEITO À ORDEM. Inicialmente, observa-se que
embora determinada a citação dos herdeiros (fl.24) com a expedição dos respectivos mandados (fls.31/36), e expedição de ofícios, tais
diligências não lograram êxito, vez que, a determinação da redistribuição dos processos por força da resolução nº 19, de 18/10/2017, do
TJBA, razão pela qual determino proceda-se à regularização com citação e expedição dos ofícios outrora determinados. De outro lado,
verifica-se o pedido de habilitação da herdeira Anete Pinheiro da Silva, por intermédio de advogada, à fl. 40. Contudo, após a renúncia de sua
advogada, a herdeira não constituiu outro advogado para que a represente no feito, tornando irregular a sua representação processual.
Deste modo, determino à Secretaria deste Juízo que: I) Proceda à citação dos herdeiros indicados nas primeiras declarações, à fl. 20, dos
termos do inventário e da partilha, conforme art. 626 e 627 do CPC; II) Proceda à intimação da herdeira Anete Pinheiro da Silva, para que no
prazo de 15 (quinze) dias promova à regularização de sua representação consoante disposto no art. 76 do CPC. III) Proceda à expedição dos
ofícios conforme determinado em despacho de fl. 24; IV) Proceda à respectiva anotação, quanto ao substabelecimento do advogado Adilson
Pinheiro Gomes, OAB/BA 2292. Considerando as informações de que a inventariante encontra-se em estado de coma, atestado à fl. 50, pelo
médico neurologista Dr. Gabriel Xavier, CRM 26.506/BA, sendo incapaz de responder os atos da vida civil no presente neste momento,
tornando-se necessária a substituição da inventariante, para quem possa exercer o múnus, representando o espólio, conforme preceitua o
art. 618 do CPC. Deste modo, deverão os herdeiros, após respectivas citações e intimações: I) Indicar entre si, um, para exercício do múnus
da inventariança, observando-se o quanto disposto no art. 617 do CPC. II) Manifestar-se sobre as primeiras declarações às fls.19/23,
informações de fls. 28/30, petição de fls. 48/49, e, querendo, oferecerem eventuais impugnações no prazo de 15 (quinze) dias. Após,
conclusos. P.I.C. Salvador(BA), 20 de fevereiro de 2018. Patricia Cerqueira Kertzman Szporer Juíza de Direito

ADV: TEMÍSTOCLES ROSA REBOUÇAS JÚNIOR (OAB 39447/BA), WAGNER BEMFICA ARAÚJO (OAB 16024/BA) - Processo 0579794-
39.2016.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 - Levantamento de Valor - REQUERENTE: A. R. dos S. e outros - Vistos, etc. Ao cartório para
cumprimento do quanto determinado à fl.27, em que foi determinada a realização de consulta ao BACENJUD, para verificar se o falecido
deixou saldo em instituição bancária , todavia ainda não foi realizado até o momento. Cumpra-se.

RELAÇÃO Nº 0081/2018

ADV: JOÃO CLAÚDIO SILVA GONÇALVES (OAB 20210/BA) - Processo 0324689-66.2013.8.05.0001 - Inventário - Inventário e Partilha -
INVTE: Edson Nunes Moura Junior - INVDO: Espolio de Edson Nunes Moura - Despacho - Mero Expediente

ADV: JOÃO CLAÚDIO SILVA GONÇALVES (OAB 20210/BA) - Processo 0324689-66.2013.8.05.0001 - Inventário - Inventário e Partilha -
INVTE: Edson Nunes Moura Junior - INVDO: Espolio de Edson Nunes Moura - Oficie-se, conforme pedido do MP ás fls 50 item 02 dos autos.

ADV: JOÃO CLAÚDIO SILVA GONÇALVES (OAB 20210/BA) - Processo 0324689-66.2013.8.05.0001 - Inventário - Inventário e Partilha -
INVTE: Edson Nunes Moura Junior - INVDO: Espolio de Edson Nunes Moura - Despacho - Mero Expediente

ADV: JOÃO CLAÚDIO SILVA GONÇALVES (OAB 20210/BA) - Processo 0324689-66.2013.8.05.0001 - Inventário - Inventário e Partilha -
INVTE: Edson Nunes Moura Junior - INVDO: Espolio de Edson Nunes Moura - Despacho - Mero Expediente

ADV: JOÃO CLAÚDIO SILVA GONÇALVES (OAB 20210/BA) - Processo 0324689-66.2013.8.05.0001 - Inventário - Inventário e Partilha -
INVTE: Edson Nunes Moura Junior - INVDO: Espolio de Edson Nunes Moura - TODOS - Genérico

ADV: JOÃO CLAÚDIO SILVA GONÇALVES (OAB 20210/BA) - Processo 0324689-66.2013.8.05.0001 - Inventário - Inventário e Partilha -
INVTE: Edson Nunes Moura Junior - INVDO: Espolio de Edson Nunes Moura - É o relato. Conclusos, decido. Atenta análise dos autos, permite
observar que feito tramita fora dos moldes processuais previstos para o procedimento do inventário e da partilha, motivo que enseja a
intervenção deste Juízo, a fim de chamar o feito à ordem, para a sua adequação, evitando-se eventuais nulidades. Inicialmente, verifica-se
que em declarações prestadas às fls. 45/46, indica-se a proposta de partilha a ser realizada entre cônjuge e herdeiros, todavia em novas
declarações prestadas às fls. 56/57, indica a inexistência de viúva meeira, em virtude de separação judicial anterior. Frente à evidente
contradição de informações prestadas nos autos, sem quaisquer esclarecimentos expressos posterioremente, verifica-se a informação
constante da certidão de óbito juntada à fl.14 de que o de cujus era casado, à época de seu falecimento. Deste modo, intime-se o inventariante
para que manifeste-se no prazo de 15 (quinze) dias, sobre a situação apontada, esclarecendo se de fato o de cujus deixou cônjuge, e
inclusive, fazendo prova de sua alegação, a fim de evitar-se eventuais nulidades. Caso reste verificada a existência de cônjuge do falecido,
deverá o inventariante indicar o seu endereço, para fins de citação. Quanto aos créditos oriundos de Ação de Consignação, depositados
perante a Justiça do Trabalho, solicite-se ao Juízo da 39ª Vara do Trabalho de Salvador, o imediato depósito em conta poupança judicial
vinculada e à disposição do Juízo sucessório, em favor do Espólio, do montante de R$ 51.309,21 (cinquenta e um mil trezentos e nove reais
e vinte e um centavos). De outro lado, é possível observar reiterados pedidos formulados pela herdeira Evelyn Luiza Melo Moura, por seus
representantes, a fim de que fossem expedidos ofícios à Caixa Econômica Federal e ao Banco do Brasil, para verificar o detalhamento de
eventuais transações efetuadas em favor de terceiros, bem como existência de ativos financeiros, asseverando quanto a suspeita de que
transações irregulares teriam ocorrido, sem prévia autorização judicial. Compulsando atentamente os autos, infere-se das informações
apresentadas pela consulta ao sistema BACENJUD em 27/05/2015 (fl.73/74) e 25/09/2017 (180/182), diferença de valores depositados
perante a Caixa Econômica Federal. O inventariante nomeado é o representante do espólio, dentro e fora do Juízo, sendo inerente ao
exercício do múnus a administração do espólio, resguardando-se o direito à percepção da herança por todos os herdeiros de forma
igualitaria. Deste modo, torna-se imperiosa a intimação do inventariante e demais herdeiros para que manifestem-se sobre as informações de
fls. 73/74 e 180/182, bem como, sobre as alegações contidas em petição de fls. 183/184, formuladas pela herdeira Evelyn Luiza Melo Moura,
por seus representantes, no prazo de 15 (quinze) dias. Reservo-me à apreciação do pedido de expedição dos ofícios, formulados por Evelyn
Luiza Melo Moura, após regular manifestação dos demais interessados, quanto alegações formuladas. Após vistas ao Ministério Público.
Após, cumpridas as diligências e manifestações determinadas, retornem-me os autos conclusos. P.I.C. Salvador(BA), 28 de fevereiro de
2018. Patricia Cerqueira Kertzman Szporer Juíza de Direito
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ADV: LUCIMAR VENANCIO LEAL ROCHA (OAB 45152/BA) - Processo 0505383-54.2018.8.05.0001 - Arrolamento Sumário - Inventário e
Partilha - ARROLANTE: S. M. N. T. e outros - ARROLADO: E. de M. J. T. - Vistos, etc. Trata-se de Ação de Inventário e Partilha - Arrolamento
Sumário, proposta por SUED MARIA MOREIRA COSTA; GITONILSON ANTÔNIO MOREIRA TOSTA e GITANA MARIA MOREIRA TOSTA, por
intermédio de seu advogado, em virtude do falecimento de MARIA JOSÉ TOSTA ocorrido no dia 23/11/2016. Alegam que a extinta era solteira
e não deixou filhos, deixando apenas um irmão, este já falecido, que deixou 03(três) filhos(requerentes). É o relatório, decido. Reservo-me
para apreciar o pedido de assistência judiciária gratuita oportunamente. Nomeio arrolante a Sra. SUED MARIA TOSTA, nos termos do quanto
dispõe o art.617 do NCPC, o qual deverá prestar o compromisso de lei em 05(cinco) dias e, após, apresentar as primeiras declarações, no
prazo de 20(vinte) dias (art. 617 parágrafo único e art. 620 do NCPC). Intime-se a arrolante para prestar, dentro de 5 (cinco) dias, o
compromisso de bem e fielmente desempenhar a função e para apresentar as primeiras declarações no prazo de 20 dias, contados da data
em que prestou compromisso, bem como, juntar aos autos as certidões: 1) de Débitos Tributários do(a) falecido(a) das esferas Federal,
Estadual e Municipal e 2) Certidão do Testamento, se houver, a qual deverá ser obtida no banco de dados do Registro Central de Testamento
on-line - RCTO, da Central Notarial de Serviços Compartilhados - CENSEC "www.censec.org.br" (art. 618, V c/c 620, I, do CPC). Feitas as
primeiras declarações, cite-se os herdeiros pelo correio (conforme art. 626, §1º, c/c art. 247, ambos do CPC) dos termos do arrolamento e
da partilha. Publique-se edital, nos termos do art. 626, §1º c/c art. 259, III, ambos do CPC. Decorrido o prazo de manifestações, intime-se a
arrolante para providenciar o recolhimento do tributo ou o reconhecimento de sua isenção, consoante Portaria Conjunta PGE/SEFAZ nº 004,
de 21/10/2014, no prazo de 30 dias, bem como para apresentar certidão negativa de débitos em nome da falecida das três esferas da
Fazenda Pública.

ADV: MAÍRA COUTO RABÊLO (OAB 47269/BA) - Processo 0508392-24.2018.8.05.0001 - Inventário - Inventário e Partilha - INVTE: G. da S.
M. e outro - INVDO: E. de E. P. M. F. - Nomeio GLEIDSON DA SILVA MASCARENHAS como inventariante. Intime-se o inventariante para prestar,
dentro de 5 (cinco) dias, o compromisso de bem e fielmente desempenhar a função e para apresentar as primeiras declarações no prazo de
20 dias, contados da data em que prestou compromisso, bem como, juntar aos autos as certidões: 1) de Débitos Tributários do(a) falecido(a)
das esferas Federal, Estadual e Municipal e 2) Certidão do Testamento, se houver, a qual deverá ser obtida no banco de dados do Registro
Central de Testamento on-line - RCTO, da Central Notarial de Serviços Compartilhados - CENSEC "www.censec.org.br" (art. 618, V c/c 620,
I, do CPC) Feitas as primeiras declarações, cite-se o cônjuge e os herdeiros pelo correio (conforme art. 626, §1º, c/c art. 247, ambos do CPC)
dos termos do inventário e da partilha. Publique-se edital, nos termos do art. 626, §1º c/c art. 259, III, ambos do CPC. Decorrido o prazo de
manifestações, caso haja impugnação, intime-se o inventariante a se manifestar no prazo de 10 dias. Após, vistas ao Ministério Público e à
Fazenda Pública.

ADV: VICTOR FABIANO NASCIMENTO DE ANDRADE (OAB 28521/BA) - Processo 0508777-69.2018.8.05.0001 - Arrolamento Comum -
Inventário e Partilha - ARROLANTE: I. F. S. de J. - ARROLADO: E. de J. M. de J. - Vistos, etc. Reservo-me a apreciar o pedido de assistência
judiciária após primeiras declarações. Nomeio inventariante, IVONE FERREIRA SANTIAGO DE JESUS independentemente de quaisquer
termos, consoante art. 660 do CPC. Intime-se a inventariante nomeada para, no prazo de 20 dias, apresentar as primeiras declarações, na
qual deverá atribuir valor aos bens do espólio e propor o plano de partilha, nos termos do art.664 do CPC, bem como juntar aos autos as
certidões: 1) de Débitos Tributários do(a) falecido(a) das esferas Federal, Estadual e Municipal e 2) Certidão do Testamento, se houver, a qual
deverá ser obtida no banco de dados do Registro Central de Testamento on-line - RCTO, da Central Notarial de Serviços Compartilhados -
CENSEC "www.censec.org.br" (art. 618, V c/c 620, I, do CPC). Em caso de não adotada a providência acima, feitas as primeiras declarações,
citem-se os herdeiros pelo correio (conforme art. 626, §1º, c/c art. 247, ambos do CPC) dos termos do inventário e da partilha, podendo
apresentar impugnações no prazo de 15 dias. Deverá a inventariante esclarecer, nas primeiras declarações, se o falecido era sócio de
pessoa jurídica. Proceda-se a consulta no BACENJUD para saber se o falecido deixou valores em instituição bancária, caso requerido.
Publique-se edital, nos termos do art. 626, §1º c/c art. 259, III, ambos do CPC. Após, ouça-se o Ministério Público e a Fazenda Pública. P.I.C.

ADV: LEONARDO DOS HUMILDES GUIMARÃES (OAB 24207/BA) - Processo 0508790-68.2018.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 -
Levantamento de Valor - AUTORA: ELIENE SILVA ANDRADE e outro - Oportunamente apreciarei o pedido de assistência judiciária gratuita.
Oficie-se ao BANCO DO BRASIL para que informe sobre a existência de saldo de PIS/PASEP/FGTS ou a qualquer outro título em nome do
falecido MARIBALDO REIS DE ALMEIDA, RG nº.01.035.006-34 SSP/BA, CPF nº. 136.028.965-87, no prazo de 30(trinta) dias. Proceda-se a
consulta ao sistema BACENJUD para verificar se o falecido deixou saldo em instituição bancária. Oficie-se ao INSS para que informe quanto
à existência de dependentes do extinto habilitados à pensão por morte, no prazo de 30(trinta) dias. Com as informações supra, intimem-se os
requerentes para se manifestarem no prazo de 10(dez) dias, quando deverão esclarecer se o falecido deixou bens, conforme demonstra
certidão de óbito à fl.10. Em seguida, ouça-se o Ministério Público. Após, retornem os autos conclusos. Cumpra-se. DOU AO PRESENTE
FORÇA MANDADO/OFÍCIO.

ADV: DAIANE MORBECK BOMFIM (OAB 27229/BA) - Processo 0508837-42.2018.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 - Levantamento de
Valor - AUTORA: M. C. M. N. - Oportunamente apreciarei o pedido de assistência judiciária gratuita. Oficie-se à CAIXA ECONOMICA FEDERAL
para que informe sobre a existência de saldo de PIS/PASEP/FGTS ou a qualquer outro título em nome da falecida NYTH MOREIRA NEVES, RG
nº.5.462.710 SSP/BA , CPF nº. 127.698.435-941, no prazo de 30(trinta) dias. Proceda-se a consulta ao sistema BACENJUD para verificar se
a falecida deixou saldo em instituição bancária. Oficie-se ao INSS para que informe quanto à existência de dependentes da extinta habilitados
à pensão por morte, no prazo de 30(trinta) dias. Com as informações supra, intime-se a requerente para se manifestar no prazo de 10(dez)
dias, quando deverá esclarecer se a falecida deixou bens. Em seguida, ouça-se o Ministério Público. Após, retornem os autos conclusos.
Cumpra-se.

ADV: LUCAS LACERDA BAHIA (OAB 51863/BA), MAIANA MINEIRO MORAES (OAB 53552/BA) - Processo 0509030-57.2018.8.05.0001 -
Tutela e Curatela - Remoção e Dispensa - Tutela e Curatela - REQUERENTE: MARIA VIVIANE VALADARES FREITAS - REQUERIDA: Maria Jose
Valadares Freitas - Com o advendo da Lei n. 13.146, de 16 de julho de 2015, que institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência
(Estatuto da Pessoa com Deficiência), observou-se uma drástica alteração no conceito de incapacidade e, por conseguinte, no instituto da
interdição. Dessa forma, prevê o Estatuto da Pessoa com Deficiência que "a definição de curatela de pessoa com deficiência constitui medida
protetiva extraordinária, proporcional às necessidades e às circunstâncias de cada caso, e durará o menor tempo possível" (art. 84, § 3º).
In casu, o(a) curador(a) declinado(a) possui legitimidade, e a princípio não há nada que desabone a conduta da autora, havendo urgência na
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concessão da medida eis que o(a) interditado(a) não pode ficar sem representante legal. Ressalte-se, por oportuno, que "A curatela afetará
tão somente os atos relacionados aos direitos de natureza patrimonial e negocial", de forma que "não alcança o direito ao próprio corpo, à
sexualidade, ao matrimônio, à privacidade, à educação, à saúde, ao trabalho e ao voto" (art. 85, caput e § 1º). Sendo assim, em face das
razões expostas, com base na documentação apresentada e com fundamento no art. 300, do CPC/2015, DEFIRO o pedido de antecipação dos
efeitos da tutela, sem prejuízo do seu indeferimento a posteriori, e NOMEIO, em caráter liminar, a Requerente, a Sra. MARIA VIVIANE
VALADARES FREITAS , inscrita no CPF/MF sob o nº 871.860.805-10, como curadora de MARIA JOSÉ VALADARES FREITAS, inscrito no CPF/
MF sob o n. 505.497.075-49, com poderes limitados aos atos de natureza patrimonial e negocial, para mantê-lo(a) em sua companhia a fim de
auxiliá-lo(a), bem como para recebimento e administração da pensão previdenciária recebida pelo curatelado, ficando impedida de alienar os
bens do mesmo. Intime-se a parte autora para cumprir o quanto requerido pelo Ministério Público. Realizada a sindicância pelo oficial de justiça,
inclusive para averiguar se a curatelada tem condições de ser ouvida em juízo, manifestem-se a autora e o Ministério Público. P. I. C.

ADV: RAFAEL ESTRELA PEREZ (OAB 51437/BA) - Processo 0528304-41.2017.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 - Levantamento de
Valor - AUTORA: Albanise Teles Santos e outros - Vistos, etc. Intimem-se os requerentes, por intermédio de seu patrono, para esclarecerem
se o falecido deixou bens, tendo em vista a afirmação que se encontra na certidão de óbito( fl.15), no prazo de 10 dias. Em caso de
inexistência de bens, intimem-se os requerentes para: Tendo em vista a Portaria Conjunta PGE/SEFAZ nº 004, de 21/10/2014, que estabelece
rotinas de procedimentos de declaração e recolhimento do imposto sobre transmissão causa mortis e doações de quaisquer bens ou direitos-
ITD, de que trata a Lei estadual nº 4.826/89, regulamentada pelo Decreto nº 2.487/89, determino que as partes providenciem o recolhimento
do tributo ou o reconhecimento de sua isenção, como determina a lei.

ADV: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA (OAB 999999D/BA) - Processo 0543915-34.2017.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/
80 - Levantamento de Valor - AUTOR: R. S. L. e outro - Vistos, etc. Oficie-se à CAIXA ECONÔMICA FEDERAL para que informe sobre a
existência de saldo de PIS/PASEP/FGTS ou a qualquer outro título em nome da falecida ROSANGELA AMORIM SANTANA, RG nº. 01.440.854-
61 SSP/BA, CPF nº.537.297.145-20, no prazo de 30(trinta) dias. Oficie-se ao INSS para que informe quanto à existência de valores retidos
em nome da falecida, no prazo de 30(trinta) dias. Com as informações supra, intime-se a requerente para se manifestar no prazo de 10(dez)
dias. Em seguida, ouça-se o Ministério Púbico. Após, retornem os autos conclusos. Cumpra-se.

ADV: PEDRO PAULO MOREIRA SOUSA (OAB 14494/BA) - Processo 0564742-66.2017.8.05.0001 - Inventário - Inventário e Partilha - INVTE:
E. S. M. - INVDA: E. de O. S. M. - Autos conclusos. Compulsando os autos, verifico que o requerente constitui-se como único herdeiro,
consoante infere-se das primeiras declarações prestadas. De outro lado, é possível verificar que, embora determinado em decisão anterior,
até o presente momento não prestou o devido compromisso perante este Juízo. É possível verificar, ainda, que, não encontram-se nos autos
quaisquer documentos relativos à titularidade da propriedade sobre o bem imóvel arrolado. Deste modo, considerando a informação que
consta nos autos, de ser o requerente o único herdeiro, torna-se necessária a sua manifestação, por seu patrono, para prestar compromis-
so, ou promover a adequação do feito ao rito previsto no 659, §1º do CPC, no prazo de 10 dias, quando deverá promover a juntada do
respectivo título de propriedade. Proceda-se à consulta ao BACENJUD, para verificação de eventuais saldos deixados pela falecida em
contas correntes bancárias, caso requerido. Expeça-se ofício à instituição de que a qual se refere o item "c", à fl. 13, vez que, trata-se de
situação específica, não alcançada pela pesquisa ao sistema BACENJUD. Após integral cumprimento das diligências acima determinadas,
ouça-se a Fazenda Pública. P.I.C. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Patricia Cerqueira Kertzman Szporer Juíza de Direito JL

ADV: ROSE MARIE MAGNAVITA BURLACCHINI (OAB 6821/BA) - Processo 0569589-82.2015.8.05.0001 - Inventário - Inventário e Partilha -
INVTE: C. B. M. - INVDO: E. de E. S. M. - Vistos, etc. Atenta análise dos documentos juntados às fls. 330/568, permite observar que faltam 11
(onze) certidões negativas de débitos perante a Secretaria Municipal da Fazenda. Desta forma, intime-se a inventariante para juntar aos
autos as certidões negativas de débitos referentes às Inscrições Imobiliárias: 514763-8; 514751-4; 514537-6; 514538-4; 514539-2; 514540-
6; 514541-4; 514595-3; 514606-2, 514617-8 e 514626-7, no prazo de 20 dias.

2ª VARA DE FAMÍLIA, SUCESSÕES, ÓRFÃOS E INTERDITOS


JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA DE FAMÍLIA SUCES. ORFÃOS INTERD. E AUSENTE
JUIZ(A) DE DIREITO DARILDA OLIVEIRA MAIER
ESCRIVÃ(O) JUDICIAL CAMILO SANTOS BRANDÃO
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS

RELAÇÃO Nº 0203/2018

ADV: THAISE RAMOS BACELAR (OAB 44984/BA) - Processo 0562314-48.2016.8.05.0001 - Inventário - Inventário e Partilha - INVTE: E. G. da
C. F. - INVDA: E. de L. R. A. - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: Intime-se a
inventariante, através de seu patrono, para que no prazo de 10(dez) dias providencie o cumprimento do que foi determinado na decisão de
fls.51/52 dos autos, sob pena de remoção. Salvador, 01 de março de 2018. Camilo Santos Brandão Subescrivão

RELAÇÃO Nº 0205/2018

ADV: ROBERTO CARLOS RAMOS DE LIMA (OAB 17031/BA) - Processo 0018881-62.1990.8.05.0001 - Divorcio litigioso (direto) - AUTOR: J.
R. da C. - RÉ: E. de C. S. da C. - Intime-se o Belº Roberto Carlos Ramos de Lima-OAB-BA nº 17031 para devolver os autos nºs 0018881-
62.1990 - apenso nº 0013262-49.1993, no prazo de 48(quarenta e oito) horas, sob pena de busca e apreensão.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 5

RELAÇÃO Nº 0206/2018

ADV: EVA ISA DOS SANTOS DA SILVA (OAB 52329/BA) - Processo 0504690-70.2018.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 - Levantamen-
to de Valor - REQUERENTE: MARILENE CARDOSO DOS SANTOS - Defiro à Requerente o benefício da assistência judiciária. Expeçam-se
ofícios às Instituições referidas na inicial, preferencialmente via Sistema BACENJUD, para que informem em 15 (quinze) dias os valores dos
créditos disponíveis em nome do falecido; à Previdência Social para que no mesmo prazo informe a existência ou não de dependente(s)
habilitado(s) junto ao órgão pelo segurado. Intime-se a parte Requerente para que, em 15 (quinze) dias comprove a sua condição de
companheira do falecido.

ADV: JAQUISSON SANTOS FONSECA (OAB 48562/BA) - Processo 0539898-52.2017.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 - Levantamen-
to de Valor - REQUERENTE: A. S. L. - Vistos etc. Defiro à Requerente o benefício da assistência judiciária. Expeçam-se ofícios às Instituições
referidas na inicial, preferencialmente via Sistema BACENJUD, para que informem em 15 (quinze) dias os valores dos créditos disponíveis em
nome do falecido; à Previdência Social para que no mesmo prazo informe a existência ou não de dependente(s) habilitado(s) junto ao órgão
pelo segurado. Intime-se a parte Requerente para que, em 15 (quinze) dias comprove a sua condição de companheira do falecido.

ADV: CASSIO PITANGUEIRA DIAS ICO RIBEIRO (OAB 33093/BA), MARIANA CARLA MARQUES ASSUNCAO (OAB 34355/BA) - Processo
0549559-55.2017.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 - Levantamento de Valor - REQUERENTE: T. J. P. do S. - T. P. do S. - J. M. B. do S.
- J. C. B. do S. - J. C. B. do S. - J. C. B. do S. - J. C. B. do S. - J. B. do S. - REQUERIDA: L. C. S. - Vistos, etc. Expeça-se ofício ao setor de
Recursos Humanos das forças Armadas Brasileiras órgão a que esteve vinculada a falecida como pensionista, solicitando informação da
existência ou não de dependentes declarados pela falecida. Após, remetam-se os autos a nobre Representante do Ministério publico, ante a
existência de menor e, em seguida, ao SEFAZ para eventual recolhimento de imposto.

RELAÇÃO Nº 0208/2018

ADV: GUILHERME CARDOSO PEIXÔTO (OAB 16904/BA), JOSENEIDE NICÁSSIO DA SILVA RIOS (OAB 22031/BA) - Processo 0543357-
96.2016.8.05.0001 - Interdição - Capacidade - INTERTE: MÍRIAN CRISTINA CÉSAR DA SILVA - INTERDA: MARIA DE LOURDES DA SILVA -
Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: Intime-se a parte autora, através de seu
advogado, para que no prazo de 10(dez) dias junte aos autos a certidão de óbito da interditanda,considerando a petição de fls. 69/70 dos
autos. Salvador, 01 de março de 2018. Camilo Santos Brandão Subescrivão

RELAÇÃO Nº 0211/2018

ADV: SEBASTIÃO BARRETO DE CARVALHO (OAB 7764/BA), MARCUS SILVA CARVALHO (OAB 39268/BA) - Processo 0516656-
98.2016.8.05.0001 - Inventário - Inventário e Partilha - INVTE: D. M. M. - INVDO: E. de W. S. - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria
Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: Intime-se a requerente, por meio de seu advogado, para que no prazo de 10(dez) dias
promova o andamento regular do feito, cumprindo o despacho de fls. 22 dos autos, sob pena de extinção. Salvador, 01 de março de 2018.
Camilo Santos Brandão Subescrivão

RELAÇÃO Nº 0210/2018

ADV: ROSEMARY GOMES DA SILVEIRA - Processo 0506729-40.2018.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 - Levantamento de Valor -
AUTOR: ANDERSON DEMETRIO DOS SANTOS CERQUEIRA - ROBSON GABRIEL DOS SANTOS CERQUEIRA - ALEXANDRE DIEGO DOS
SANTOS CERQUEIRA - Vistos etc. Defiro em favor dos requerentes o benefício da assistência judiciária gratuita. Expeça(m)-se ofício(s) à(s)
Instituição(ões) referida(s) na inicial, preferencialmente via Sistema BACENJUD, para que informe(m) em 15 (quinze) dias o(s) valor(es) do
crédito disponível em nome da falecida; à Previdência Social para que no mesmo prazo informe a existência ou não de dependente(s)
habilitado(s) junto ao órgão pelo segurado.

ADV: GUSTAVO NEIVA MAGALHAES (OAB 35146/BA) - Processo 0507548-74.2018.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 - Levantamento
de Valor - AUTORA: MARIA APARECIDA LIMA SANTIAGO - PATRICK SERGIO SANTIAGO REGO - Vistos etc. Defiro em favor dos requerentes
o benefício da assistência judiciária gratuita. Expeça(m)-se ofício(s) à(s) Instituição(ões) referida(s) na inicial, preferencialmente via Sistema
BACENJUD, para que informe(m) em 15 (quinze) dias o(s) valor(es) do crédito disponível em nome do falecido; à Previdência Social para que
no mesmo prazo informe a existência ou não de dependente(s) habilitado(s) junto ao órgão pelo segurado.

ADV: JACQUELINE DIAS LEAL (OAB 32597/BA) - Processo 0531035-44.2016.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 - Levantamento de
Valor - REQUERENTE: DAYLTON TIANO MENDES - RILDETE DA SILVA TIANO MENDES - DANYELE TIANO MENDES - DAIANE TIANO MENDES
- Intimem-se as partes, por seu(ua) advogado(a), para que no prazo de 15(quinze) dias, diligencie resposta junto a CEF, dando cumprimento
ao despacho de fls.28-força de ofício.

ADV: ROGÉRIO FERREIRA COSTA SANTOS (OAB 31281/BA) - Processo 0533986-11.2016.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 -
Levantamento de Valor - REQUERENTE: Andreia Teles Veloso - Neuza Teles Damasceno - Leila Teles Veloso - REQUERIDO: Administradora de
Consorcio Nacional Honda - ntimem-se as partes autoras, por seu(ua) advogado(a), para que no prazo de 15(quinze) dias, diligencie
respostas do INSS, CEF e Consórcio Nacional Honda Ltda, dando cumprimento ao despacho de fls.23-força de ofício, sob pena de extinção.

ADV: WANDERVAL MACEDO DA SILVA JUNIOR (OAB 30432/BA) - Processo 0570952-70.2016.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 -
Levantamento de Valor - REQUERENTE: E. C. dos S. S. - SIRLENE DOS SANTOS FERREIRA - Intimem-se as partes autoras, por seu(ua)
advogado(a), para que no prazo de 15(quinze) dias, cumpra o despacho de fls. 13-força de ofício, sob pena de extinção.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 6

RELAÇÃO Nº 0209/2018

ADV: GENIRA MORAES RODRIGUES (OAB 13352/BA) - Processo 0504591-03.2018.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 - Levantamento
de Valor - REQUERENTE: M. H. M. T. - Vistos etc. Defiro em favor da requerente o benefício da assistência judiciária gratuita. Expeça(m)-se
ofício(s) à(s) Instituição(ões) referida(s) na inicial, preferencialmente via Sistema BACENJUD, para que informe(m) em 15 (quinze) dias o(s)
valor(es) do crédito disponível em nome da falecida; à Previdência Social para que no mesmo prazo informe a existência ou não de
dependente(s) habilitado(s) junto ao órgão pela segurada. Intime-se a Requerente para que, no prazo de 15(quinze) dias, informe se os
genitores da falecida encontram-se vivos e em caso de falecimento, junte aos autos as respectivas certidões de óbito.

ADV: NAYDMULLER CONCEIÇÃO BARBOSA DIAS - Processo 0504927-07.2018.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 - Levantamento de
Valor - REQUERENTE: ANA CRISTINA LOPES DOS SANTOS - ANTÔNIO CARLOS NERI DOS SANTOS - NEUZA NERIS - NOELIA NERIS - Vistos
etc. Defiro em favor das requerentes o benefício da assistência judiciária gratuita. Expeça(m)-se ofício(s) à(s) Instituição(ões) referida(s) na
inicial, preferencialmente via Sistema BACENJUD, para que informe(m) em 15 (quinze) dias o(s) valor(es) do crédito disponível em nome da
falecida; à Previdência Social para que no mesmo prazo informe a existência ou não de dependente(s) habilitado(s) junto ao órgão pela
segurada.

ADV: FRANCIELE SANTOS CHAGAS (OAB 55072/BA) - Processo 0505132-36.2018.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 - Levantamento
de Valor - AUTORA: LUZINEIDE ELIAS ALVES - Vistos etc. Defiro em favor da requerente o benefício da assistência judiciária gratuita.
Expeça(m)-se ofício(s) à(s) Instituição(ões) referida(s) na inicial, preferencialmente via Sistema BACENJUD, para que informe(m) em 15
(quinze) dias o(s) valor(es) do crédito disponível em nome da falecida. Intime-se a Requerente para que regularize a representação
processual da herdeira THELMA ELIAS ALVES, uma vez que o documento d efls.13 não cumpre a finalidade.

ADV: EDUARDO DE MORAES CHAVES GOMES (OAB 39866/BA) - Processo 0505452-86.2018.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 -
Levantamento de Valor - REQUERENTE: JOSEFA VENÂNCIO DE BRITO - CAIQUE BRITO DE JESUS - CHRISTI BRITO DE JESUS - Vistos etc.
Defiro em favor dos requerentes o benefício da assistência judiciária gratuita. Expeça(m)-se ofício(s) à(s) Instituição(ões) referida(s) na
inicial, preferencialmente via Sistema BACENJUD, para que informe(m) em 15 (quinze) dias o(s) valor(es) do crédito disponível em nome do
falecido. Após, remetam-se os autos a nobre Representante do Ministério Público, tendo em vista a existência de menor no feito, conforme
documento de fls.14.

RELAÇÃO Nº 0207/2018

ADV: JOSE MANOEL BLOISE FALCON (OAB 999999/BA) - Processo 0527660-98.2017.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 - Levanta-
mento de Valor - AUTOR: E. B. dos S. - E. dos S. de O. - E. B. dos S. - Julgamento - CRM - Procedência

RELAÇÃO Nº 0212/2018

ADV: ANTONIO FERNANDO SOUZA GRAÇA (OAB 10013/BA), MARCIO TINOCO (OAB 0017866/BA), VALDOMIRO RODRIGUES DE SOUZA
(OAB 34986/BA), KATHYA SOUZA FALCÃO DA SILVA (OAB 12689/BA), IVAN HOLLANDA FARIAS (OAB 9890/BA), ANTONIO JORGE
SANTOS CERQUEIRA (OAB 34817/BA) - Processo 0130827-19.2002.8.05.0001 - Inventário - AUTOR: Jailda Borges dos Santos - Vistos, etc.
Intime-se a inventariante para que, no prazo de 15(quinze) dias, manifeste-se sobre o pedido de habilitação de fls. 537-540.

ADV: PALOMA DE ARAÚJO CALASANS (OAB 45648/BA), NELSON NUNES DOS SANTOS (OAB 31827/BA) - Processo 0506444-
81.2017.8.05.0001 - Inventário - Inventário e Partilha - INVTE: J. A. S. - D. M. C. da S. - F. M. C. da S. - INVDO: E. de J. C. da S. - istos, etc. Intime-
se a inventariante para que, no prazo de 20(vinte) dias, apresente as primeiras declarações, bem como diligencie a juntada de certidões
negativas de débitos fiscais em nome do falecido, emitidas pelas Fazendas Públicas:Federal, Estadual e Municipal. Após, proceda ao
recolhimento do imposto "mortis causa" eventualmente devido, conforme procedimento previsto na Portaria nº:04/2014, conjunta SEFAZ/PGE.

ADV: SUIÁ SANTANA FIGUEIREDO (OAB 40955/BA) - Processo 0509245-33.2018.8.05.0001 - Inventário - Inventário e Partilha - INVTE: C. N.
de S. - INVDO: E. de E. S. - Defiro provisoriamente o benefício da assistência judiciária. Defiro à Requerente o compromisso de inventariante.
Lavre-se o termo. Intime-se a inventariante para que, em 20 (vinte) dias, ofereça as primeiras declarações e apresente certidões negativas
de débitos fiscais, em nome do(a) falecido(a), emitidas pelas Fazendas Públicas Federal, Estadual e Municipal. Intime-se a inventariante para
que, no prazo de 15(quinze) dias, diligencie a habilitação da viúva meeira e sucessores e, após, diligencie o recolhimento do imposto "mortis
causa" eventualmente devido, conforme procedimento previsto na Portaria nº:04/2014, conjunta SEFAZ/PGE.

ADV: ROSE MARIE MAGNAVITA BURLACCHINI (OAB 6821/BA) - Processo 0529504-88.2014.8.05.0001 - Inventário - Inventário e Partilha -
INVTE: Nilson Ferreira Coelho Neto - INVDO: Espolio de Nilson Ferreira Coelho Junior - Vistos, etc. Intimem-se todos os interessados, através
dos Advogados constituídos, observando a participação da Defensoria Pública, para que no prazo de 15 (quinze) dias manifestem-se,
querendo, sobre o pedido de habilitação da Sra. Raimunda Nonata Correia Pinto e documentos que o acompanham, fls. 73/ 84. Intime-se o
inventariante para que, no prazo de 15(quinze) dias, cumpra integralmente a Decisão de fls.07, juntado aos autos certidões negativas de
débitos fiscais, emitidas pelas Fazendas Públicas: Federal e Estadual em nome do falecido. Após voltem conclusos.

ADV: JOSE MANOEL BLOISE FALCON (OAB 999999/BA) - Processo 0565054-42.2017.8.05.0001 - Inventário - Inventário e Partilha - INVTE:
S. L. N. - INVDO: E. de A. P. L. - Vistos, etc. 1. Defiro à requerente o compromisso de inventariante. Lavre-se o termo. Intime-se a inventariante
para que, em 20 (vinte) dias, ofereça as primeiras declarações e apresente certidões negativas de débitos fiscais, em nome do falecido,
emitidas pelas Fazendas Públicas Federal e Municipal. 2. Intime-se a inventariante para que, no prazo de 15(quinze) dias, diligencie o
recolhimento do imposto "mortis causa" eventualmente devido, conforme procedimento previsto na Portaria nº:04/2014, conjunta SEFAZ/PGE.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 7

3ª VARA DE FAMÍLIA, SUCESSÕES, ÓRFÃOS E INTERDITOS


JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA DE FAMÍLIA SUCES. ORFÃOS INTERD. E AUSENTE
JUIZ(A) DE DIREITO NEWCY MARY DA PAIXÃO CUNHA
ESCRIVÃ(O) JUDICIAL IRAMAIA SOUSA EVANGELISTA
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS

RELAÇÃO Nº 0052/2018

ADV: VICTOR CERQUEIRA DE FREITAS (OAB 46164/BA), YI-SAN OYAMA VELAME FONSÊCA (OAB 24145/BA), VANESSA LEAL OLIVEIRA
(OAB 22735/BA), RAIMUNDO ELOY MIRANDA ARGÔLO (OAB 21389/BA) - Processo 0010158-34.2002.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial
Nº 5.478/68 - AUTORA: T. M. de A. - REPRESENTANTE: C. M. - RÉU: F. de P. A. - Defiro os pedidos constantes às fls. 151 dos autos, proceda
a secretaria os devidos registros junto ao sistema e-saj. Intime-se.

ADV: EMILI PRISCILA DE LIMA CALMON DE JESUS (OAB 50904/BA) - Processo 0046418-95.2011.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº
5.478/68 - Alimentos - AUTORA: Maria Clara Coelho Casais - REPRESENTANTE D: Adriele dos Santos Coelho - RÉU: Ramon Casais Alves - 1
- Defiro o pedido de juntada de instrumento procuratório ( fls 40). Proceda a secretaria os devidos registros junto ao sistema e-saj. 2 -
Remarco audiência de Conciliação para o dia 25 de maio de 2018 às 09:30 horas a ser realizada no CEJUSC-CONCILIAÇÃO.

ADV: NEWTON VITOR ALVES DA SILVA (OAB 13408/BA) - Processo 0301845-88.2014.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 -
Fixação - AUTOR: M. N. D. M. e outro - RÉU: C. A. D. M. - Acolhendo o pedido Ministerial de fls. 68, designo o dia 05 de abril de 2018 às 11:30
horas para audiência de oitiva da genitora e dos menores, para verificação dos fatos trazidos aos autos.

ADV: MARIA CHRISTINA FRANCO E PASSOS (OAB 850B/BA), JAIR DE JESUS ALMEIDA (OAB 52544/BA) - Processo 0503794-27.2018.8.05.0001
- Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Fixação - REQUERENTE: ELZA DE JESUS ASSUNÇÃO - REQUERIDO: VALMIR ALVES ASSUNÇÃO -
Defiro o pedido de juntada de instrumento procuratório ( fls.28). Proceda a secretaria os devidos registros junto ao sistema e-saj. Intime-se.

ADV: CARLOS AUGUSTO DA SILVA CALDEIRA (OAB 44839/BA), EDSON NASCIMENTO SOUZA JÚNIOR (OAB 47055/BA) - Processo
0508894-94.2017.8.05.0001 - Divórcio Litigioso - Dissolução - REQUERENTE: S. C. R. - REQUERIDA: D. S. R. - Intime-se a parte Requerente,
por meio do Advogado, para atender ao pedido Ministerial de fls. 41 dos autos, no prazo de lei.

ADV: MANUELA GONZALEZ ARAUJO (OAB 26753/BA), ANNA LUCIA AUGUSTO DOS SANTOS VERAS (OAB 5443/BA) - Processo 0513425-
63.2016.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Revisão - AUTOR: J. T. C. de A. e outro - RÉU: G. T. C. de A. - Intime-se a parte
Requerida, por meio do Advogado, para manifestar-se sobre os documentos de fls. 588\591 dos autos, no prazo de lei. ( Art. 437 § 1º CPC)

ADV: NADJANE DE CARVALHO PEREIRA (OAB 18341/BA), ISABELA DE CARVALHO PEREIRA (OAB 29908/BA) - Processo 0515302-
38.2016.8.05.0001 - Alimentos - Provisionais - Fixação - REQUERENTE: V. S. de A. - REQUERIDA: L. J. L. F. - Intime-se a parte Requernte, por
meio do Advogado, para atender ao pedido Ministerial de fls. 117 dos autos, no prazo de lei.

ADV: IURI ALISSON TOBIAS DE MATOS (OAB 32353/BA) - Processo 0533345-86.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Investigação de
Paternidade - AUTOR: R. A. S. R. - RÉ: I. C. R. e outro - Ex positis, com fulcro no Art. 487, I, do CPC, JULGO, procedente o pedido para declarar
a nulidade da paternidade da mencionada menor, tida como filha natural do requerente, e, conseqüentemente, excluir o nome do autor, bem
como dos avós paternos, do assento de nascimento da requerida.

ADV: SEMÍRAMES AUREA COUTINHO LUZ (OAB 16826/BA) - Processo 0547103-06.2015.8.05.0001 - Divórcio Consensual - Dissolução -
REQUERENTE: M. de J. X. e outro - HOMOLOGO, por sentença, e, assim, a produção dos efeitos devidos todas as suas cláusulas, o acordo
constante das declarações insertas na petição de fls. 01/04, inclusive com parecer favorável do Ministério Público às fls. 28. De igual modo,
DECRETO o divórcio do casal postulante, na conformidade da transação lavrada e das normas legais específicas (EC nº 66/2010), cujas
formalidades também foram observadas. E, com efeito, a petição preenche os requisitos próprios. Por conseguinte, extinto o processo com
apreciação do mérito (art. 487, inciso III, "b" do CPC).

4ª VARA DE FAMÍLIA, SUCESSÕES, ÓRFÃOS E INTERDITOS


JUÍZO DE DIREITO DA 4ª VARA DE FAMÍLIA SUCES. ORFÃOS INTERD. E AUSENTE
JUIZ(A) DE DIREITO CENINA MARIA CABRAL SARAIVA
ESCRIVÃ(O) JUDICIAL MARIAANGELA SILVA FALCÃO BORJA
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS

RELAÇÃO Nº 0073/2018

ADV: REINALDO SABACK SANTOS (OAB 11428/BA), TATIANA MESQUITA SOUZA (OAB 22572/BA), NILSON VALOIS COUTINHO NETO (OAB
15126/BA) - Processo 0333378-02.2013.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reconhecimento / Dissolução - AUTORA: Fatima Oliveira Conde
- RÉU: Canuto Jorge Campos Machado - Intime-se a parte autora, através de sua advogada, para que se manifeste sobre os documentos de
fls. 974/975 no prazo de 15 ( quinze) dias. Após com ou sem a manifestação da autora determino que os autos sejam encaminhados com vista
ao Ministério Público. Publique-se.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 8

ADV: ERVELIN GEISA PINTO LIMA OLIVEIRA, LUCIANA NUNES PAES (OAB 26908/BA), ANA KARLA SOUZA DE FREITAS (OAB 26081/BA) -
Processo 0503439-17.2018.8.05.0001 - Divórcio Consensual - Dissolução - REQUERENTE: SIMONE ANDREA SILVA ALMEIDA e outro - Ante o
exposto, com fundamento no que dispõe o art. 226,§ 6º, da CF, homologo o acordo de fls. 19/21 e decreto, por sentença , o DIVÓRCIO do casal
requerente. Expeça-se uma via original desta sentença, que deverá ser entregue aos divorciandos, COM FORÇA DE MANDADO DE
AVERBAÇÃO, para ser cumprido pelo Cartório do Registro Civil das Pessoas Naturais do Subdistrito Sede, Comarca de Castro Alves-Bahia,
no Livro B 25, fls.073, Termo 692, a averbação do Divórcio Consensual do casal SIMONE ANDREA SILVA ALMEIDA e OSVALDO DE JESUS
ALMEIDA, devendo a divorcianda voltar o usar o seu nome de solteira, qual seja: SIMONE ANDREA DOS SANTOS SILVA. O casal não tem bens
a partilhar. As determinações proferidas por este Juízo e outros da área de Família, consistentes em decisão/sentença estão sendo
operacionalizadas, na parte final do seu dispositivo, já com as determinações que deverão ser cumpridas por aquelas a quem são dirigidas,
dispensando a expedição de ofício/mandado ou qualquer outro documento para que se processe o seu cumprimento. Assim, espera este
Juízo que a ordem judicial determinada na decisão acima, seja imediatamente cumprida pelos órgãos competentes, advertindo que o seu
descumprimento incorrerá em crime previsto no art.12, da Lei 1079/50 e importará na aplicação das penalidades previstas em lei. Após o
trânsito em julgado, arquivem-se os autos com baixa na distribuição e envio imediato ao SECAPI, observadas as formalidades legais. Isento
de custas por deferir em favor dos Requerentes a gratuidade da Justiça. P.R.I.

ADV: ABDIAS AMANCIO DOS SANTOS FILHO (OAB 10870/BA) - Processo 0516279-98.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Exoneração
- AUTOR: I. do C. B. - RÉU: I. de J. B. - Proceda a pesquisa no SIEL-TRE/BA a fim de localizar o endereço atualizado do acionado. Tendo em
vista que não logrou êxito o ofício remetido a Faculdade Mauricio de Nassau, pois o mesmo foi devolvido com a seguinte informação : "
mudouse", determino que seja expedido novo ofício reiterando os termos do anterior, devendo constar o novo endereço da Faculdade como
sendo : Rua dos Maçons, nº 364, bairro Pituba, Salvador-Ba, CEP 41810-205, devendo no mesmo ser reiterado os termos do anterior de fls.
145. Ciência a Defensoria Púbica. Publique-se.

ADV: THIAGO DE MELO NERY (OAB 28634/BA) - Processo 0540124-57.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Busca e Apreensão de
Menores - REQUERENTE: D. B. F. - REQUERIDO: M. S. da S. - Determino que a parte autora seja intimada, por AR, para constituir novo defensor
no prazo de 15 (quinze) dias, tendo em vista que a autora revogou os poderes conferidos ao advogado, sob pena de extinção do feito sem
julgamento do mérito.

ADV: 'DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DA BAHIA (OAB 99999DB/A) - Processo 0545867-82.2016.8.05.0001 - Execução de Alimentos -
Alimentos - EXEQTE.: J. R. R. R. J. - EXECDO.: J. R. R. R. - Intime-se a parte autora, através da Defensora Pública, para se manifestar sobre
a certidão de fls. 29, no tríduo legal.

ADV: MAURICIO JOSÉ MINHO GONÇALVES (OAB 15300/BA), MARIA BERNADETH GONCALVES DA CUNHA CORDEIRO, MILTON HEDAYIOGLU
MENDES DE LIMA (OAB 20769/BA), HEITOR BAPTISTA DE ALMEIDA CASTRO (OAB 41717/BA), LAURO AUGUSTO PASSOS NOVIS FILHO,
CAROLINA ALVES MENDES (OAB 17461/BA) - Processo 0548074-54.2016.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Fixação -
REQUERENTE: V. M. L. de A. P. - REQUERIDO: M. F. P. - Designo o dia 10/04/2018, às 09:30 horas para audiência Conciliação entre as partes.
Intimações necessárias. Ciência ao Ministério Público. Publique-se.

ADV: ALDEISA FONTES MONTEIRO (OAB 12333/BA) - Processo 0549420-06.2017.8.05.0001 - Divórcio Litigioso - Dissolução - REQUERENTE:
L. dos S. S. da H. - REQUERIDO: T. F. da H. - Intimem-se os divorciandos, através de sua advogada, para que os mesmos assinem a petição
de fls. 36/39.

ADV: JOSE RODRIGUES DA MATA (OAB 409/BA), CIBELE CÂNDIDA DOS REIS QUEIROZ (OAB 41162/BA), FERNANDO CARNEIRO DE
OLIVEIRA (OAB 40991/BA) - Processo 0549568-51.2016.8.05.0001 - Divórcio Litigioso - Dissolução - REQUERENTE: R. N. M. J. - REQUERIDA:
P. R. dos S. M. - Designo o dia 25/04/2018, às 09:45 horas para audiência de instrução e julgamento. Deve o autor trazer aos autos no prazo
del lei o rol de testemunhas. Intimações necessárias. Publique-se.

ADV: HUGO VALVERDE MELO (OAB 22737/BA), MURILO GOMES MATTOS (OAB 20767/BA), JÚLIA D'AFFONSÊCA BARREIROS (OAB 40196/
BA), CAROLINA SOUZA SANTOS DIAS (OAB 25517/BA) - Processo 0554491-23.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Oferta - REQUE-
RENTE: A. B. D. F. - REQUERIDA: M. G. M. D. - Suspendo a audiência designada para o dia 28/02/2018 tendo em vista o pedido quanto a
modificação da competência Intimações necessárias. Ciência ao Ministério Público. Publique-se.

ADV: JOSE MANOEL BLOISE FALCON (OAB 999999/BA), LUCAS SOUZA LIMA PAMPONET (OAB 14654/BA), CARLA JANE DO CARMO
LOIOLA DOURADO (OAB 44917/BA) - Processo 0571210-17.2015.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Fixação - REQUERENTE:
C. S. C. e outro - REQUERIDO: C. U. C. - Designo o dia 19/04/2018, às 10:15 horas para audiência de Conciliação entre as partes. Intimações
necessárias. Deve o cartório observar que o endereço do acionado consta no documento de fls. 75. Publique-se.

ADV: LAURO AUGUSTO PASSOS NOVIS FILHO, HEITOR BAPTISTA DE ALMEIDA CASTRO (OAB 41717/BA), MARIA BERNADETH GONCALVES
DA CUNHA CORDEIRO - Processo 0571219-42.2016.8.05.0001 - Execução de Alimentos - Alimentos - AUTOR: M. A. L. de A. P. - M. A. L. de A.
P. - M. L. de A. P. e outro - EXECDO.: M. F. P. - Designo o dia 10/04/2018, às 09:30 horas para audiência de conciliação entre as partes.
Intimações necessárias. Ciência ao Ministério Público. Publique-se.

ADV: PAULO SERGIO MAGNAVITA RAMOS (OAB 5803/BA), LISE DE MENEZES CAMPELO (OAB 21593/BA), JOSÉ SINVALDO OLIVEIRA DA
SILVA (OAB 39311/BA), CLÁUDIA CELESTINA DOS SANTOS HEREDA (OAB 25662/BA) - Processo 0574817-38.2015.8.05.0001 - Divórcio
Litigioso - Dissolução - REQUERENTE: Jefferson Allan Souza Almeida - REQUERIDA: Rita de katia Ayade Almeida - Aos 30 de novembro de
2017, nesta cidade de Salvador, Estado da Bahia, às 14:20h, na sala de audiência desta 13ª Vara de Sucessões Orfãos Interditos e Ausentes,
onde se achavam presentes a Exma. Sra. Juíza MARIELZA MAUES PINHEIRO LIMA, Juíza de Direito, ausente Requerente Jefferson Allan
Souza Almeida, acompanhada de sua Advogada, José Sinvaldo Oliveira da Silva OAB 39311/BA/ Defensora Pública, Dra. Rosane de Melo,
bem como o Requerido Rita de katia Ayade Almeida, acompanhado do seu Advogado, CLÁUDIA CELESTINA DOS SANTOS HEREDA OAB
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25662/BALISE DE MENEZES CAMPELO OAB 21593/BAPAULO SERGIO MAGNAVITA RAMOS OAB 5803/BA, presente a Representante do
Ministério Público a Promotora Nadja Brito. Inicialmente, convém esclarecer que a designação da presente assentada teve o objetivo primordial
de concitar as partes e um entedimento, visando por fim ao litígio, dentro dos propósitos traçados pelo CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA
CNJ, ao indicar a realização de momentos como este pertinente às ações do MOVIMENTO PELA CONCILIAÇÃO. Pela Juíza foi DELIBERADO
: I) DEFIRO o pedido de Tutela de Urgência formulado às fls.111/115, pois evidenciada a "fumaça do bom direito" no fato do Divorciando - autor
na Reclamação Trabalhista, processo sob número 01320-2005.020.05.00-7, numeração atual: 0132000-65.2005.5.05.0020.RT, em que litiga
contra o Banco Bradesco S/A, em trâmite na 20ª. Vara do Trabalho de Salvador-BA-;. Estar na iminência de receber crédito trabalhista, cuja
sentença fora juntada às fls. 83 a 99, e que acolheu, em parte, o pedido do Divorciando/Reclamante, nos seguintes termos: "...condenando
o réu a pagar com juros e atualização monetária as parcelas reconhecidas nos termos da fundamentação supra, que integram este decisum,
como se aqui estivesse literalmente transcritas." . Ademais, o perigo da demora reside na a probabilidade do Divorciando, em possível
recebimento de créditos trabalhistas oriundo do processo número 01320-2005.020.05.00-7, dilapide tais bens, impossibilitando sua futura
partilha. Portanto, a futura satisfação do direito da Divorcianda está, de forma iminente, ameaçada pela POSSIBILIDADE DE ALIENAÇÃO DE
CRÉDITO DE NATUREZA TRABALHISTA. ASSIM, estado o pedido de Tutela de Urgência devidamente justificado por documentos, Defiro o
pedido, liminarmente, para determinar a Reserva de Meação do mencionado crédito, proveniente da Reclamação Trabalhista, processo sob
número 01320-2005.020.05.00-7, junto ao juízo da 20ª. Vara do Trabalho de Salvador-BA. II) Em homenagem aos princípios da economia e da
celeridade processuais, atribuo a este termo FORÇA DE OFÍCIO, o que dispensa expedição de quaisquer outras diligências, devendo ser
encaminhado pelas partes ao juízo da 20ª. Vara do Trabalho de Salvador-BA, solicitando a Reserva de Meação do mencionado crédito,
proveniente da Reclamação Trabalhista, processo sob número 01320-2005.020.05.00-7. III) Não havendo provas nos autos da intimação da
Autor, e, considerando o disposto na Resolução 19/2017, que redefiniu a competência das Varas de Família, declaro a incompetência deste
juízo para o prosseguimento do feito e determino o encaminhamento dos autos para a redistribuição. Considerando, ainda, o DECRETO
JUDICIÁRIO N° 1.021 DE 10 DE NOVEMBRO DE 2017, que dispõe sobre a redistribuição do acervo, programada para ocorrer no período de 11
a 18 de dezembro de 2017 e de 08 a 12 de Janeiro de 2018. Aguarde o decurso do prazo em cartório. E nada mais havendo, mandou a Juíza
encerrar este termo, que lido e achado conforme, vai por todos assinado. Eu, Mariana Soares Oliveira, Estagiário, o subscrevi.

5ª VARA DE FAMÍLIA, SUCESSÕES, ÓRFÃOS E INTERDITOS


JUÍZO DE DIREITO DA 5ª VARA DE FAMÍLIA SUCES. ORFÃOS INTERD. E AUSENTE
JUIZ(A) DE DIREITO ANTÔNIO MÔNACO NETO
ESCRIVÃ(O) JUDICIAL RAFAEL VASCONCELLOS FONTANA
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS

RELAÇÃO Nº 0075/2018

ADV: EDUARDO RODRIGUES CARRERA (OAB 4741/BA), FABIO SAMARTIN FERNANDES (OAB 35556/BA) - Processo 0512274-
33.2014.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Fixação - REQUERENTE: Nathalia Souza Antas - REQUERIDO: Michel Brito Antas -
Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: De ordem, do M.M. Juiz de Direito, fica
designado o dia 08 de Março de 2018, às 10:00h, para a realização da audiência de instrução e julgamento.

RELAÇÃO Nº 0076/2018

ADV: CIBELLE ALMEIDA PINTO TRINDADE (OAB 18367/BA) - Processo 0307495-53.2013.8.05.0001 - Execução de Alimentos - Liquidação /
Cumprimento / Execução - AUTOR: L. G. S. de S. - RÉU: G. S. de S. - Vistos, etc. Intime-se a Exequente para que emende a petição inicial no
prazo de 15 (quinze) dias, para fazer constar dos autos apenas as três últimas prestações vencidas e não pagas pelo executado, contadas
da data de ajuizamento do cumprimento de sentença, que se deu em 18/01/2013, nos termos da Súmula nº 309 do STJ e do art. 528, §7º do
CPC/2015, sob pena de indeferimento (CPC/2015, art.321). Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

ADV: WILSON FEITOSA DE BRITO NETO (OAB 40869/BA), LUCIANA ESQUIVEL DE BRITO (OAB 35438/BA), SANDRA QUESIA DE SOUZA
COSTA (OAB 19872/BA) - Processo 0309546-32.2016.8.05.0001 - Execução de Alimentos - Alimentos - EXEQTE.: N. R. L. R. - EXECDO.: J. S.
M. R. - Assim sendo, redesigno a audiência para o dia 19 de março de 2018, às 8:30h.

ADV: LEANDRO NEVES DE SOUZA (OAB 25900/BA) - Processo 0329231-93.2014.8.05.0001 - Execução de Alimentos - Alimentos - EXEQTE.:
L. M. C. e outros - EXECDO.: Epitacio Cardoso Neto - Consultando os autos, verifica-se que o Executado jamais foi citado, tampouco constituiu
advogado nestes autos. A petição de fls. 41/44 e o Termo de Audiência de fls. 45/46 são estranhos a estes autos. Ante o exposto, dê-se
vistas novamente ao Ministério Público.

ADV: CLARISSE LOUREIRO SOUSA (OAB 28374/BA), LEANDRO MATTOS DE CERQUEIRA (OAB 124487/RJ), VAGNER DE CERQUEIRA PAIM
(OAB 31195/BA), LUCAS LOPES MENEZES (OAB 25980/BA) - Processo 0336395-75.2015.8.05.0001 - Execução de Alimentos - Alimentos -
EXEQTE.: B. G. S. - EXECDO.: J. C. O. S. - Vistos, etc. Intime-se a Exequente para manifestar-se sobre a petição de fls. 263/265, no prazo de
5 (cinco) dias. Expeça-se Alvará, autorizando Beatriz Gonçalves Sousa, inscrita no CPF sob o nº 056.419.495-66 e/ou seu patrono, o Bel.
Vagner Cerqueira Paim, OAB/BA 31.195, a levantar a importância de R$ 12.083,81 (doze mil oitenta e três reais e oitenta e um centavos),
atualizada deste a data do depósito, depositada, à disposição deste Juízo, na conta judicial nº 300125729055 junto ao Banco do Brasil. DOU
A ESTE DESPACHO FORÇA DE ALVARÁ.

ADV: JANINA RIBEIRO DE MORAIS RICARDO (OAB 39740/PE) - Processo 0500192-62.2017.8.05.0001 - Execução de Alimentos - Alimentos
- EXEQTE.: E. A. P. de O. - EXECDA.: P. C. P. - Intime-se o executado pessoalmente para, em 3 (três) dias, pagar o débito, provar que o fez ou
justificar a impossibilidade de efetuá-lo, sob pena de protesto da decisão judicial, bem como a decretação de sua prisão, em regime fechado,
pelo prazo de 1 (um) a 3 (três) meses, nos termos do art.528 do NCPC.
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ADV: LUISE SILVA DE JESUS ALVES (OAB 33480/BA) - Processo 0501252-36.2018.8.05.0001 - Divórcio Consensual - Dissolução - REQUE-
RENTE: LUISE SILVA DE JESUS ALVES e outro - ADVOGADO: LUISE SILVA DE JESUS ALVES e outro - Dê-se vistas ao Ministério Público.

ADV: KLEBER JORGE CARVALHO BEZERRA - Processo 0504607-54.2018.8.05.0001 - Divórcio Litigioso - Dissolução - REQUERENTE: ISRAEL
SCHRAMM DOS SANTOS JUNIOR - REQUERIDA: GEISA DE JESUS CERQUEIRA - De ordem, do M.M. Juiz de Direito, fica designado o dia 13 de
abril de 2018, às 08:00h, para a realização da audiência de autocomposição.

ADV: PAULO BERNARDO DA COSTA NETO (OAB 44854/BA) - Processo 0506098-33.2017.8.05.0001 - Execução de Alimentos - Alimentos -
EXEQTE.: R. C. J. dos S. - EXECDO.: R. S. dos S. - Vistos, etc. Reexpeça-se o mandado de fls.29, observando-se o quanto informado na
petição de fls. 31/36.

ADV: ANTONIO CARLOS MIGUEZ MARTINEZ (OAB 26853/BA) - Processo 0510185-32.2017.8.05.0001 - Execução de Alimentos - Alimentos
- EXEQTE.: C. de J. S. e outro - RÉU: R. S. dos S. - Vistos, etc. Cumpra-se o despacho de fls. 19, observando-se os pontos de referência
informados na petição de fls. 20/25.

ADV: DANIEL SILVA DOS SANTOS (OAB 34083/BA), ERIVELTON SANTOS PINHEIRO (OAB 34168/BA) - Processo 0511591-59.2015.8.05.0001
- Execução de Alimentos - Alimentos - EXEQTE.: R. B. S. - EXECDO.: R. G. S. - Intime-se o executado, pessoalmente, no endereço declinado
às fls. 49/51, para, em 3 (três) dias, pagar o débito, provar que o fez ou justificar a impossibilidade de efetuá-lo, sob pena de protesto da
decisão judicial, bem como a decretação de sua prisão, em regime fechado, pelo prazo de 1 (um) a 3 (três) meses, nos termos do art.528 do
NCPC.

ADV: ROQUE COSTA SANTOS JÚNIOR (OAB 26120/BA) - Processo 0520615-14.2015.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reconhecimento
/ Dissolução - AUTORA: MARIA APARECIDA NASCIMENTO SANTOS - RÉU: ROMILSON MERCES DE JESUS - Intime-se a parte autora,
pessoalmente, por Oficial de Justiça, para que no prazo de 05 (cinco) dias, manifeste interesse no prosseguimento do feito DANDO
PROSSEGUIMENTO AO PROCESSO, ATRAVÉS DE ADVOGADO DEVIDAMENTE CONSTITUÍDO, PRATICANDO OS ATOS QUE LHE FORAM
DETERMINADOS, sob pena de extinção com fundamento no art. 485 II e III do CPC/2015. P.I.C.

ADV: TALITA FELTON RODRIGUES DALTRO (OAB 45295/BA) - Processo 0539309-60.2017.8.05.0001 - Execução de Alimentos - Alimentos -
EXEQTE.: N. S. de B. - EXECDO.: U. V. T. - Vistos, etc. Em atenção à certidão de fls. 35, cumpre-me informar que o Executado é portador do
RG nº 09495713-42 SSP/BA e inscrito no CPF sob o nº 014.247.925-09. Cumpra-se o despacho de fls. 33.

ADV: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA (OAB 999999D/BA) - Processo 0541040-62.2015.8.05.0001 - Execução de Alimentos -
Alimentos - EXEQTE.: B. S. dos A. - EXECDO.: R. L. S. dos A. - Oficie-se à Secretaria de Saúde do Estado da Bahia solicitando o envio de cópia
dos três últimos contracheques do Sr. Raimundo Lázaro Santos dos Anjos, filho de Yeda Rosa dos Santos e de José Nunes da Silva, para este
Juízo, com a maior brevidade possível, a fim de instruir os autos do processo em epígrafe. Intime-se o executado, pessoalmente, no endereço
declinado às fls.50/52, para, em 3 (três) dias, pagar o débito, provar que o fez ou justificar a impossibilidade de efetuá-lo, sob pena de
protesto da decisão judicial, bem como a decretação de sua prisão, em regime fechado, pelo prazo de 1 (um) a 3 (três) meses, nos termos
do art.528 do NCPC.

ADV: MAIANA PASSOS VEIGA (OAB 40267/BA) - Processo 0550063-66.2014.8.05.0001 - Execução de Alimentos - Alimentos - EXEQTE.: T.
S. G. L. - EXECDO.: R. de O. L. - Vistos, etc. Intime-se a Exequente para manifestar-se sobre a certidão de fls. 154, no prazo de 10 (dez) dias.

ADV: PEDRO AUGUSTO BORGES LIMA (OAB 42061/BA), EUGENIO ESTRELA CORDEIRO (OAB 16807/BA), LUCINEIDE NERY ESTRELA
CORDEIRO (OAB 26530/BA) - Processo 0562493-50.2014.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Revisão - REQUERENTE: J. V. L.
C. - REQUERIDO: J. S. C. - Vistos, etc. Intime-se o Requerente para apresentar Réplica à Contestação e Contestação à Reconvenção, no
prazo de 15 (quinze) dias.

ADV: LUIZ ROBERTO DE SOUZA (OAB 51104/BA), JORGE JERONIMO REIS DO NASCIMENTO FILHO (OAB 50625/BA) - Processo 0565193-
28.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reconhecimento / Dissolução - AUTOR: E. E. da E. - RÉ: ADRIANA MACEDO COSTA - Vistos, etc.
Certifique o cartório acerca da tempestividade da Contestação acostada às fls. 69/113. Após, voltem-me os autos conclusos.

ADV: RAFAEL MARQUE LOPES (OAB 50314/BA) - Processo 0577448-81.2017.8.05.0001 - Divórcio Consensual - Dissolução - REQUERENTE:
A. de S. A. - REQUERIDA: R. M. de A. - De ordem, do M.M. Juiz de Direito, fica designado o dia 13 de abril de 2018, às 08:00h, para a realização
da audiência de autocomposição.

ADV: PAULO AUGUSTO DOS SANTOS GOMES (OAB 41029/BA), MICHELLE SANTOS SOUZA - Processo 0578086-51.2016.8.05.0001 -
Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Fixação - REQUERENTE: G. de S. S. R. - REQUERIDO: J. de S. S. R. - Vistos, etc. GEORGE DE SOUZA
SANTA ROSA, representado por sua genitora LUCIA RITA DOS HUMILDES ajuizou a presente em face de JORGE DE SOUZA SANTA ROSA,
visando a fixação da prestação alimentícia na importância de 30% (trinta por cento) dos rendimentos do requerido. A decisão interlocutória
de fls. 137/138 fixou os alimentos provisórios no percentual de 20% (vinte por cento) do salário mínimo vigente em favor do menor. Em
audiência realizada no núcleo de conciliação, às fls. 160, o requerido ficou citado da presente ação. O réu ofereceu contestação às fls. 166/
172, onde se dispôs a pagar alimentos ao autor no importe de 10% (dez por cento) sobre os proventos de sua aposentadoria. A parte autora
concordou com a proposta do réu consoante petição de fls. 200. O parecer ministerial de fls. 205 foi favorável à homologação do acordo. É
o relatório. Decido. Trata-se de prestação de alimentos fundamentada no art. 1590, Código Civil. Com fulcro no art. 487, III, alínea a do Código
de Processo Civil, decreto extinto o processo com resolução do mérito em virtude do reconhecimento da procedência do pedido formulado
pela parte autora. Diante do exposto, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE a ação, e, por conseqüência, fixo os alimentos definitivos no valor
de 10% (dez por cento) dos proventos do Sr. JORGE DE SOUZA SANTA ROSA a titulo de pagamento de pensão alimentícia em favor de seu
filho GEORGE DE SOUZA SANTA ROSA. Oficie-se ao INSS, para proceder ao desconto no percentual de 10% (dez por cento) dos proventos
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 11

auferidos pelo Sr. JORGE DE SOUZA SANTA ROSA, inscrito no CPF 053.682.435-53, a serem depositados no Banco do Brasil, agência 2798,
conta n° 26298-6, em nome da representante legal do autor, Sra. Lucia Rita dos Humildes, inscrita no CPF sob o nº 131.497.685-00. Sem
Custas. ESTA SENTENÇA TEM FORÇA DE OFÍCIO. P.I.C.

RELAÇÃO Nº 0077/2018

ADV: MARIA LETICIA ALVES REGO COELHO (OAB 33707/BA) - Processo 0504789-40.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reconheci-
mento / Dissolução - AUTORA: A. P. S. R. - RÉU: E. S. S. - Apense-se aos autos tombados sob nº 0575711-77.2016.8.05.0001.

ADV: MARCIA REGINA OLIVEIRA DOS SANTOS (OAB 15097/BA) - Processo 0506695-65.2018.8.05.0001 - Divórcio Consensual - Dissolução
- REQUERENTE: L. F. D. - REQUERIDO: S. R. da S. - Dê-se vistas ao Ministério Público.

ADV: THIAGO DIAS DE SOUSA (OAB 49170/BA), JULIO CEZAR CAMPOS CAPIRUNGA (OAB 41623/BA) - Processo 0507793-85.2018.8.05.0001
- Procedimento Comum - Guarda - REQUERENTE: J. L. D. e outro - Dê-se vistas ao Ministério Público.

ADV: SILVANO CRUZ DO NASCIMENTO FILHO (OAB 38812/BA) - Processo 0508454-64.2018.8.05.0001 - Execução de Alimentos - Obriga-
ção de Fazer / Não Fazer - EXEQTE.: M. R. C. - EXECDO.: V. S. C. - Vistos, etc. Intime-se a Exequente para que emende a petição inicial no
prazo de 15 (quinze) dias, para fazer constar dos autos apenas as três últimas prestações vencidas e não pagas pelo executado, contadas
da data de ajuizamento do cumprimento de sentença, que se deu em 23/02/2018, nos termos da Súmula nº 309 do STJ e do art. 528, §7º do
CPC/2015, sob pena de indeferimento (CPC/2015, art.321). Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

ADV: ANA PAULA CAMPOS SÁ (OAB 42688/BA) - Processo 0509011-22.2016.8.05.0001 - Conversão de Separação Judicial em Divórcio -
Dissolução - AUTORA: MARIA JOSÉ DE MELO - RÉU: CARLOS FRAGA - Vistos, etc. Defiro a gratuidade judiciária. Ante a informação contida
na petição de fls. 68/73, oficie-se ao Setor Unificado de Cartas Precatórias Cíveis da Comarca de São Paulo/SP para que devolva a Carta
Precatória tombada sob o nº 0047230-82.2017.8.26.0021, devidamente cumprida, , com a máxima urgência. Haja vista o insucesso nas
buscas perante o SIEL (fls.14), o INFOJUD (fls.13 e 71) e o BACENJUD (fls.16), cite-se o Requerido por edital, para, querendo, contestar o
feito no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de lhe ser nomeado curador especial em caso de revelia. Publique-se o edital, uma única vez,
no prazo de 20 (vinte) dias, na forma do art.257, II do CPC/2015. P.I.C. DOU A ESTE DESPACHO FORÇA DE OFÍCIO.

ADV: SHANA REGINA NASCIMENTO DAMASCENO (OAB 25667/BA) - Processo 0509844-69.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Guarda
- AUTOR: UELLINGTON SOUZA DOS SANTOS - RÉ: FLÁVIA SOUZA SANTOS - Dê-se vistas ao Ministério Público.

ADV: MARCELINO PEREIRA COSTA NETO - Processo 0510115-78.2018.8.05.0001 - Execução de Alimentos - Levantamento de Valor -
EXEQTE.: N. B. de A. - EXECDO.: A. J. S. - Vistos, etc. Intime-se a Exequente para que emende a petição inicial no prazo de 15 (quinze) dias,
para fazer constar dos autos apenas as três últimas prestações vencidas e não pagas pelo executado, contadas da data de ajuizamento do
cumprimento de sentença, que se deu em 26/02/2017, nos termos da Súmula nº 309 do STJ e do art. 528, §7º do CPC/2015, sob pena de
indeferimento (CPC/2015, art.321). Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

ADV: CLÁUDIO FONSECA DE OLIVEIRA (OAB 51750/BA) - Processo 0510133-02.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reconhecimento
/ Dissolução - REQUERENTE: M. M. de J. - REQUERIDO: G. G. C. - Na forma da Resolução TJBA nº 24/2015, determino que sejam os autos
encaminhados para o Centro Judiciário de Solução Consensual de Conflitos (Cejusc), para realização da audiência para tentativa de
autocomposição que ora designo para o dia 13/04/2018, às 10:30 horas Expeça-se mandado para a citação do(s) demandado(s) dos termos
da presente ação e para que seja(m) intimado(s) do dia, hora e local para realização do referido ato, ao qual deverá(ão) comparecer
acompanhado(s) de advogado. O(s) demandante(s) será(ão) intimado(s) na forma do § 3º, do art. 334, do novo Código de Processo Civil.
O(s) citando(s) devem ficar cientes de que poderão oferecer contestação, sob pena de revelia, no prazo de 15 (quinze) contados a partir da
data da realização da última audiência de conciliação ou mediação, não havendo acordo (art. 335, do NCPC) ou do protocolo do pedido de
cancelamento da audiência apresentado pelo réu (art. 335, I e II, do NCPC), quando ocorrer a hipótese do art. 334, § 4o, inciso I; As partes
deverão ficar cientes de que o não comparecimento injustificado à audiência de tentativa de autocomposição é considerado ato atentatório
à dignidade da justiça, punível com multa de até 2% da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa. P.R.I.

ADV: CAMILA CALISTO GARRIDO PINTO (OAB 56505/BA) - Processo 0510683-94.2018.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 -
Fixação - REQUERENTE: L. C. L. de S. - REQUERIDO: J. L. C. de S. J. - Vistos, etc. Apensem-se aos autos tombados sob o nº 0536999-
52.2015.8.05.0001.

ADV: JUVENCIO MARTINS DE SOUZA (OAB 40532/BA) - Processo 0517941-29.2016.8.05.0001 - Divórcio Litigioso - Dissolução - REQUE-
RENTE: TARCISIO ITAMARATI DE JESUS SANTOS HESSEY - REQUERIDA: KATIE MARIE HESSEY SANTOS - Vistos, etc. Intime-se o Autor para
manifestar-se sobre a petição de fls. 282/286, no prazo de 10 (dez) dias. Após, dê-se vistas ao Ministério Público.

ADV: RYVIA THAYS CUNHA BATISTA (OAB 40675/BA), THIARA BRANDÃO ALVES (OAB 32940/BA), LIANE COSTA REIS (OAB 17511/BA) -
Processo 0558229-53.2015.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Revisão - AUTOR: J. de J. C. - RÉU: J. S. R. C. - W. R. C. - T. R.
C. - Vistos, etc. Reexpeçam-se os mandados de fls. 56/57, autorizando desde já a requisição de força policial para o cumprimento da
diligência, ante o teor das certidões de fls. 59/60.

ADV: JOSE MANOEL BLOISE FALCON (OAB 999999/BA) - Processo 0560774-62.2016.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 -
Fixação - REQUERENTE: M. P. N. de J. - REQUERIDO: Marcos Nery de Jesus - Vistos, etc. Intime-se o Exequente, por meio da Defensoria
Pública, para, no prazo de 10 (dez) dias, manifestar-se sobre a certidão de fls. 37.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 12

ADV: EVANDRO LUIS DOS SANTOS FILHO (OAB 51418/BA), HEVERTON SANTOS PEREIRA (OAB 50668/BA) - Processo 0577906-
35.2016.8.05.0001 - Divórcio Litigioso - Dissolução - REQUERENTE: M. de F. J. dos S. - REQUERIDO: M. P. dos S. - Vistos, etc. Intimem-se as
partes para indicarem as provas que pretendem produzir, no prazo de 5 (cinco) dias, ficando deferidas, desde já, a produção de prova
documental e a produção de prova oral, consistente nos depoimentos pessoais e inquirição de testemunhas. Designo audiência de instrução
e julgamento para o dia 25/04/2018, às 09:30 horas. Fixo o prazo comum de cinco dias úteis para apresentação de rol de testemunhas (que
deverá conter, sempre que possível: nome, profissão, estado civil, idade, número de CPF, número de identidade e endereço completo da
residência e do local de trabalho), sob a pena de preclusão. As testemunhas deverão ser ao máximo de três para cada parte. Cabe aos
advogados constituídos pelas partes informar ou intimar cada testemunha por si arrolada, nos termos do art.455 e seguintes do CPC/2015.

6ª VARA DE FAMÍLIA, SUCESSÕES, ÓRFÃOS E INTERDITOS


JUÍZO DE DIREITO DA 6ª VARA DE FAMÍLIA SUCES. ORFÃOS INTERD. E AUSENTE
JUIZ(A) DE DIREITO BARBARA CORREIA DE ARAUJO BASTOS
ESCRIVÃ(O) JUDICIAL RUBENS ALVES DE SOUSA
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS

RELAÇÃO Nº 0178/2018

ADV: LUCIVAL OLIVEIRA MATOS (OAB 13420/BA), MARCUS FABRÍCIO SEVERO ALMEIDA SANTOS (OAB 19564/BA), MARIA AUXILIADORA
NASCIMENTO DE ALMEIDA (OAB 13470/BA), KARINE DE SOUZA CEUTA (OAB 33929/BA) - Processo 0503537-07.2015.8.05.0001 - Divórcio
Litigioso - Dissolução - REQUERENTE: ANDREA SUZANA SOUZA MIRANDA - REQUERIDO: ANTONIO GUILHERME REIS MIRANDA - Ante as
informações de fls. 543/545, expeça-se o competente Alvará para levantamento da quantia depositada em Juízo, intimando-se a parte Autora
para vir recebê-lo. Nos termos do art. 139, inciso V, do CPC, designo audiência de conciliação para o dia 02/03/2018, às 14:00 horas. Dê-se
ciência ao MP. Publique-se. Intimem-se as partes, através dos advogados, via DJe, ou da Defensoria Pública, se for o caso, os quais deverão
cientificar seus constituintes. Em homenagem aos princípios da economia processual e da instrumentalidade das formas, atribuo FORÇA DE
ALVARÁ ao presente despacho, autorizando a Srª ANDREA SUZANA SOUZA MIRANDA, portadora do CPF nº 616.580.735-68, a EFETUAR o
levantamento do valor de R$ 4.000,00 (quatro mil reais), com seus acréscimos legais, depositado judicialmente, perante o Banco do Brasil,
Agência 2234, ID 81080000015992830. Salvador (BA), 26 de fevereiro de 2018. Barbara Correia de Araujo Bastos Juiza de Direito

RELAÇÃO Nº 0179/2018

ADV: ROMILSON LEAL DA SILVA (OAB 39864/PE) - Processo 0305084-61.2018.8.05.0001 - Carta Precatória Cível - DIREITO CIVIL - REQUE-
RENTE: Valmi Ferreira da Conceicao - REQUERIDO: EVA BIRNA SILVA FERREIRA e outro - Justiça Gratuita. Cumpra-se a presente Carta
Precatória, conforme requerido. Após, devolva-se ao M.M. Juízo de Origem, com as nossas homenagens e cautelas de estilo, dando-se a
devida baixa. Em homenagem ao princípio da economia processual, serve a Carta Precatória como MANDADO DE CITAÇÃO/INTIMAÇÃO.
Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018. Barbara Correia de Araujo Bastos Juiza de Direito

RELAÇÃO Nº 0180/2018

ADV: CAMILA MARIA GOES DE SOUSA (OAB 17463/BA) - Processo 0320841-32.2017.8.05.0001 - Execução de Alimentos - Alimentos -
AUTOR: L. S. dos S. - RÉU: J. L. dos S. - Dispõe o art. 200 do CPC que os atos das partes, consistentes em declarações unilaterais ou bilaterais
de vontade, produzem imediatamente a constituição, modificação ou a extinção de direitos processuais. Por outro lado, os subscritores da
petição possuem poderes para, expressamente, transigir, estando os termos da transação realizada em obediência às disposições legais
pertinentes, inexistindo óbice à homologação postulada. Ante o exposto, HOMOLOGO a transação celebrada às fls. 22/23, a fim de produzir
os seus jurídicos e legais efeitos, e, por via de conseqüência, JULGO EXTINTA a presente Execução, com fulcro no art. 924, inciso III, c/c o
art. 925, ambos do novo Código de Processo Civil. Sem custas, em face da Gratuidade da Justiça. P.R.I., e cumpridas as formalidades de
estilo, arquivem-se os autos com a devida baixa no SAJ. Salvador(BA), 01 de março de 2018. Barbara Correia de Araujo Bastos Juiza de
Direito

ADV: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DA BAHIA (OAB 1D/BA) - Processo 0333949-70.2013.8.05.0001 - Execução de Alimentos -
Alimentos - EXEQTE.: G. B. S. - EXECDO.: G. dos S. S. - Dispõe o art. 200 do CPC que os atos das partes, consistentes em declarações
unilaterais ou bilaterais de vontade, produzem imediatamente a constituição, modificação ou a extinção de direitos processuais. Por outro
lado, os subscritores da petição possuem poderes para, expressamente, transigir, estando os termos da transação realizada em obediência
às disposições legais pertinentes, inexistindo óbice à homologação postulada. Ante o exposto, HOMOLOGO a transação celebrada às fls. 19/
20, a fim de produzir os seus jurídicos e legais efeitos, e, por via de conseqüência, JULGO EXTINTA a presente Execução, com fulcro no art.
924, inciso III, c/c o art. 925, ambos do novo Código de Processo Civil. Sem custas, em face da Gratuidade da Justiça. P.R.I., e cumpridas as
formalidades de estilo, arquivem-se os autos com a devida baixa no SAJ. Salvador(BA), 26 de fevereiro de 2018. Barbara Correia de Araujo
Bastos Juiza de Direito

ADV: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA (OAB 999999D/BA) - Processo 0501596-51.2017.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº
5.478/68 - Fixação - REQUERENTE: D. G. M. e outro - Vistos, etc. DANILO GOÉS MOREIRA, menor, representado pela genitora CRISTIANA DOS
SANTOS GOÉS e DOURIVAL MOREIRA DA SILVA, qualificados nos autos, por conduto da Defensoria Pública do Estado, propôs a presente
HOMOLOGAÇÃO DE ACORDO DE ALIMENTOS, GUARDA E REGULAMENTAÇÃO DE VISITAS, nos termos entabulados às fls. 01/03 e 16,
devidamente subscritos pelas partes. Instada a manifestar-se, a Representante do Ministério Público opinou pela homologação do acordo.
Vieram os autos conclusos. É o breve relatório. Dispõe o art. 200 do CPC que os atos das partes, consistentes em declarações unilaterais ou
bilaterais de vontade, produzem imediatamente a constituição, modificação ou a extinção de direitos processuais. Por outro lado, os termos
da transação foi realizada em obediência às disposições legais pertinentes, inexistindo óbice à homologação postulada. Ante o exposto,
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 13

HOMOLOGO a transação celebrada entre as partes às fls. 01/03 e 16, a fim de produzir os seus jurídicos e legais efeitos, e, por via de
conseqüência, JULGO EXTINTO o processo, com resolução de mérito, nos termos do art. 487, inciso III, "b", do Código de Processo Civil.
Oficie-se ao Empregador, para cumprimento, caso requerido. Sem custas, em face da Gratuidade da Justiça. P.R.I. e, certificado o trânsito em
julgado, arquivem-se oportunamente os autos com as anotações de estilo e devida baixa no SAJ. Salvador(BA), 01 de março de 2018.
Barbara Correia de Araujo Bastos Juiza de Direito (Documento assinado digitalmente)

ADV: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA (OAB 999999D/BA) - Processo 0506156-70.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum -
Guarda - REQUERENTE: JANETE PAIXÃO NASCIMENTO - REQUERIDO: GILSON NASCIMENTO LIMA e outro - Vistos Trata-se a demanda de
Ação de Guarda proposta por Janete Paixão Nascimento, visando, em sede de tutela de urgência, a concessão da guarda provisória de sua
neta em seu favor. O art. 300 do Código de Processo Civil, autoriza o Juiz a conceder a tutela de urgência, desde que preenchidos os
requisitos exigidos por aquele dispositivo, quais sejam, probabilidade do direito e perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo. Na
questão ora sub examine, a prova documental coligida aos autos demonstra prima facie a existência do direito a ser tutelado, a fim de
regularizar a guarda de fato até o deslinde da causa, porquanto além de restar demonstrado que a menor encontra-se sob a guarda de fato
de sua avó paterna, ora Requerente. E o perigo de dano está consubstanciado em razão da idade da menor, que necessita de uma
representação legal para a prática de determinados atos voltados aos seus interesses. À fl. 37, parecer ministerial favorável ao deferimento
do pleito. Posto isto, observado o preenchimento dos requisitos do art. 300 do CPC e sobretudo os interesses do adolescente, CONCEDO a
tutela de urgência, deferindo a GUARDA PROVISÓRIA da menor GABRIELLE CRISTINE SOUZA LIMA, à sua avó paterna, JANETE PAIXÃO
NASCIMENTO. Cite-se a genitora, para, querendo, oferecer contestação, através de advogado regularmente constituído ou Defensor Público,
no prazo de 15 (quinze) dias, sendo advertido(a,s) que, em não sendo contestada a ação, presumir-se-ão aceitos como verdadeiras as
alegações de fato formuladas pela Autora. Em homenagem aos princípios da economia processual e da instrumentalidade das formas, atribuo
a este despacho FORÇA DE CARTA DE CITAÇÃO. Expeça-se uma via original desta decisão com o devido registro pelo Cartório da Vara,
arquivada em livro próprio, devendo ser acatada como TERMO DE GUARDA PROVISÓRIA da menor GABRIELLE CRISTINE SOUZA LIMA, que
deverá ser exercida por sua avó paterna, JANETE PAIXÃO NASCIMENTO, inscrita no CPF/MF sob o nº 545.311.445-20, até o pronunciamento
final e definitivo da presente pretensão, a qual assume, nesta oportunidade, o compromisso de bem e fielmente zelar pelo interesses do
menor. P.I. Salvador(BA), 27 de fevereiro de 2018. Barbara Correia de Araujo Bastos Juiza de Direito

ADV: MILENA SINALLI DOS REIS VITAL (OAB 34942/BA) - Processo 0508067-54.2015.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reconhecimento
/ Dissolução - REQUERENTE: MARLON FREITAS CERQUEIRA e outro - Vistos etc. Os Demandantes, MARLON FREITAS CERQUEIRA e ANA
CRISPINA DE JESUS DE SANTANA, qualificados nos autos, através de procuradora comum constituída, requereram desistência da presente
Ação de Reconhecimento e Dissolução de União Estável c/c Alimentos, com julgamento do processo sem resolução do mérito, consoante
informa na peça de fl. 27. Por outro lado, observa-se que às advogadas dos Postulantes foi outorgado o poder especial para desistir da ação,
consoante se depreende dos instrumentos de procuração acostados às fls. 05/06. É o breve relatório. Ante o exposto, HOMOLOGO a
desistência da ação, para os fins do art. 200, § único, do Código de Processo Civil, e, por conseqüência, DECLARO EXTINTO o processo, sem
resolução do mérito, com fulcro no art. 485, inciso VIII, do mesmo diploma legal. Sem Custas, em face da Gratuidade da Justiça. P.R.I. e,
certificado o trânsito em julgado, arquivem-se os autos com as anotações de estilo e devida baixa no SAJ. Salvador(BA), 26 de fevereiro de
2018. Barbara Correia de Araujo Bastos Juiza de Direito

ADV: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA (OAB 999999D/BA) - Processo 0557232-36.2016.8.05.0001 - Execução de Alimentos -
Alimentos - EXEQTE.: J. C. D. F. - EXECDO.: J. C. O. F. - Dispõe o art. 200 do CPC que os atos das partes, consistentes em declarações
unilaterais ou bilaterais de vontade, produzem imediatamente a constituição, modificação ou a extinção de direitos processuais. Por outro
lado, os subscritores da petição possuem poderes para, expressamente, transigir, estando os termos da transação realizada em obediência
às disposições legais pertinentes, inexistindo óbice à homologação postulada. Ante o exposto, HOMOLOGO a transação celebrada às fls. 17/
18, a fim de produzir os seus jurídicos e legais efeitos, e, por via de conseqüência, JULGO EXTINTA a presente Execução, com fulcro no art.
924, inciso III, c/c o art. 925, ambos do novo Código de Processo Civil. Sem custas, em face da Gratuidade da Justiça. Publique-se. Registre-
se. Intimem-se. Salvador(BA), 27 de fevereiro de 2018. Barbara Correia de Araujo Bastos Juiza de Direito

RELAÇÃO Nº 0181/2018

ADV: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA (OAB 999999D/BA) - Processo 0509904-42.2018.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº
5.478/68 - Fixação - REQUERENTE: SIMONE SOUZA SANTOS - REQUERIDO: ADILSON DE SOUZA GOMES FILHO - Vistos O presente processo
tramitará em segredo de Justiça, devendo a Secretaria efetuar a anotação no SAJ. DEFIRO a Gratuidade da Justiça postulada. Trata-se de
Ação de Alimentos, com pedido de alimentos provisórios, o qual merece acolhimento, porquanto presentes os requisitos do art. 300, do CPC,
quais sejam, a probabilidade do direito, evidenciada na prova pré-constituída da obrigação alimentar legítima derivada da relação de filiação
existente, e o perigo de risco à subsistência dos Alimentandos menores, cuja necessidade se presume na hipótese em tela. Posto isto, e
considerando perfunctoriamente o binômio necessidade/possibilidade, CONCEDO, em parte, a tutela de urgência, fixando os alimentos
provisórios no valor correspondente a 25% (vinte e cinco por cento) dos vencimentos e vantagens recebidos pelo Alimentante, recaindo
também sobre o 13º salário, abatidos os descontos legais do INSS e IRPF, e excluindo-se o abono de férias, FGTS e verbas rescisórias, em
favor dos filhos , a ser descontado mensalmente em folha de pagamento pela Empresa onde trabalha o Requerido, depositando-se na conta
bancária nº 0034277-0, Agência 0672, Operação 023, da Caixa Econômica Federal, de titularidade da genitora. Oficie-se ao Empregador do
Acionado para proceder aos descontos e respectivos depósitos na conta bancária devida, a partir da primeira remuneração posterior do
Alimentante, a contar do protocolo do ofício, sob pena de crime de desobediência. Cite-se o Réu, por via postal com AR, para, querendo,
oferecer contestação, através de advogado regularmente constituído ou Defensor Público, no prazo de 15 (quinze) dias, cujo termo inicial
será a data da audiência de conciliação, quando uma das partes não comparecer ao ato ou, comparecendo, não houver autocomposição,
sendo advertido que, em não sendo contestada a ação, presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato formuladas pela parte Autora. Dê-
se ciência às partes acerca da existência da Oficina de Pais e Mães Online, disponível em caráter permanente no site www.cnj.jus.br/eadcnj,
que se revela como instrumento de conscientização para os protagonistas dos conflitos familiares, oferecendo espaço de reflexão e
ressignificação do exercício de uma parentalidade responsável, visando, pois, a necessidade da convivência pacífica e dialógica dos pais na
solução dos conflitos. Por se tratar de litígio passível de transação, remetam-se os autos ao CEJUSC - VARAS DE FAMÍLIA para que seja
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 14

realizada audiência de conciliação, ora designada para dia 23 de março de 2018, às 10:00 horas. Em homenagem ao princípio da economia
processual, atribuo a esta decisão FORÇA DE OFÍCIO AO EMPREGADOR, bem como de CARTA DE CITAÇÃO/INTIMAÇÃO. Publique-se.
Intimem-se as partes, sendo que a parte Autora, através dos advogados, via DJe, ou da Defensoria Pública, se for o caso, os quais deverão
cientificar seus constituintes. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Barbara Correia de Araujo Bastos Juiza de Direito

RELAÇÃO Nº 0182/2018

ADV: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA (OAB 999999D/BA) - Processo 0508666-85.2018.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº
5.478/68 - Revisão - REQUERENTE: Kauane Vitória Lima Souza Santos - BEATRIZ LIMA DOS SANTOS - REQUERIDO: Davi Cassiano Sousa
Santos - Vistos O presente processo tramitará em segredo de Justiça, devendo a Secretaria efetuar a anotação no SAJ. DEFIRO a Gratuidade
da Justiça postulada. Trata-se de Ação de Alimentos, com pedido de alimentos provisórios, o qual merece acolhimento, porquanto presentes
os requisitos do art. 300, do CPC, quais sejam, a probabilidade do direito, evidenciada na prova pré-constituída da obrigação alimentar legítima
derivada da relação de filiação existente, e o perigo de risco à subsistência da Alimentanda menor, cuja necessidade se presume na hipótese
em tela. Posto isto, e considerando perfunctoriamente o binômio necessidade/possibilidade, CONCEDO, em parte, a tutela de urgência,
fixando os alimentos provisórios no valor correspondente a 20% (vinte por cento) do salário mínimo vigente, a ser pago pelo Requerido em
favor da filha até o dia 10 de cada mês, mediante depósito em conta bancária a ser aberta em nome da genitora, sem prejuízo da obrigação
estabelecida com relação às despesas extraordinárias. Oficie-se ao Banco do Brasil desta cidade para abertura de conta poupança, cujo
número deverá ser oficialmente informado em 05 (cinco) dias. Fica autorizado o Alimentante a proceder diretamente o pagamento à Alimentanda
ou seu responsável enquanto não for informado o número da respectiva conta. Cite-se o Réu, por via postal com AR, para, querendo,
oferecer contestação, através de advogado regularmente constituído ou Defensor Público, no prazo de 15 (quinze) dias, cujo termo inicial
será a data da audiência de conciliação, quando uma das partes não comparecer ao ato ou, comparecendo, não houver autocomposição,
sendo advertido que, em não sendo contestada a ação, presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato formuladas pela parte Autora. Dê-
se ciência às partes acerca da existência da Oficina de Pais e Mães Online, disponível em caráter permanente no site www.cnj.jus.br/eadcnj,
que se revela como instrumento de conscientização para os protagonistas dos conflitos familiares, oferecendo espaço de reflexão e
ressignificação do exercício de uma parentalidade responsável, visando, pois, a necessidade da convivência pacífica e dialógica dos pais na
solução dos conflitos. Por se tratar de litígio passível de transação, remetam-se os autos ao CEJUSC - VARAS DE FAMÍLIA para que seja
realizada audiência de conciliação, ora designo para dia 23 de março de 2018, às 08:00 horas. Em homenagem ao princípio da economia
processual, atribuo a esta decisão FORÇA DE OFÍCIO AO BANCO DO BRASIL, bem como de CARTA DE CITAÇÃO/INTIMAÇÃO. Publique-se.
Intimem-se as partes, sendo que a Autora, através dos advogados, via DJe, ou da Defensoria Pública, se for o caso, os quais deverão
cientificar seus constituintes.

ADV: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA (OAB 999999D/BA) - Processo 0509234-04.2018.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº
5.478/68 - Fixação - REQUERENTE: K. A. de S. - REQUERIDO: N. M. de S. J. - Vistos O presente processo tramitará em segredo de Justiça,
devendo a Secretaria efetuar a anotação no SAJ. DEFIRO a Gratuidade da Justiça postulada. Trata-se de Ação de Alimentos, com pedido de
alimentos provisórios, o qual merece acolhimento, porquanto presentes os requisitos do art. 300, do CPC, quais sejam, a probabilidade do
direito, evidenciada na prova pré-constituída da obrigação alimentar legítima derivada da relação de filiação existente, e o perigo de risco à
subsistência do Alimentando menor, cuja necessidade se presume na hipótese em tela. Posto isto, e considerando perfunctoriamente o
binômio necessidade/possibilidade, CONCEDO, a tutela de urgência, fixando os alimentos provisórios no valor correspondente a 25% (vinte
por cento) do salário mínimo vigente, a ser pago pelo Requerido em favor do filho, até o dia 10 de cada mês, mediante depósito em conta
bancária a ser aberta em nome da genitora. Oficie-se ao Banco do Brasil desta cidade para abertura de conta poupança, cujo número deverá
ser oficialmente informado em 05 (cinco) dias. Fica autorizado o Alimentante a proceder diretamente o pagamento ao Alimentando ou seu
responsável enquanto não for informado o número da respectiva conta. Cite-se o Réu, por via postal com AR, para, querendo, oferecer
contestação, através de advogado regularmente constituído ou Defensor Público, no prazo de 15 (quinze) dias, cujo termo inicial será a data
da audiência de conciliação, quando uma das partes não comparecer ao ato ou, comparecendo, não houver autocomposição, sendo
advertido que, em não sendo contestada a ação, presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato formuladas pela parte Autora. Por se
tratar de litígio passível de transação, remetam-se os autos ao CEJUSC - VARAS DE FAMÍLIA para que seja designada audiência de
conciliação. Em homenagem ao princípio da economia processual, atribuo a esta decisão FORÇA DE OFÍCIO AO BANCO DO BRASIL, bem
como de CARTA DE CITAÇÃO/INTIMAÇÃO. Publique-se. Intimem-se as partes, sendo que o(a)(s) Autor(a)(es), através dos advogados, via
DJe, ou da Defensoria Pública, se for o caso, os quais deverão cientificar seus constituintes Salvador(BA), 26 de fevereiro de 2018. Barbara
Correia de Araujo Bastos Juiza de Direito

ADV: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA (OAB 999999D/BA) - Processo 0509456-69.2018.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº
5.478/68 - Fixação - REQUERENTE: MIGUEL SOUZA BARBOZA - Andreia Souza dos Santos - REQUERIDO: DAVID HENRIQUE SOUZA
BARBOZA - Vistos O presente processo tramitará em segredo de justiça, devendo a Secretaria efetuar a anotação no SAJ. DEFIRO o pedido
de gratuidade da Justiça. Trata-se de Ação de Alimentos, com pedido de alimentos provisórios, o qual merece acolhimento, porquanto
presentes os requisitos do art. 300, do CPC, quais sejam, a probabilidade do direito, evidenciada na prova pré-constituída da obrigação
alimentar legítima derivada da relação de filiação existente, e o perigo de risco à subsistência dos Alimentandos menores, cuja necessidade
se presume na hipótese em tela. Posto isto, e considerando perfunctoriamente o binômio necessidade/possibilidade, CONCEDO, em parte, a
tutela de urgência, fixando os alimentos provisórios no valor equivalente a 25% (vinte e cinco por cento) dos vencimentos e vantagens
recebidos pelo Alimentante, recaindo também sobre o 13º salário, abatidos os descontos legais do INSS e IRPF, e excluindo-se o abono de
férias, FGTS e verbas rescisórias, em favor dos filhos, a ser descontado mensalmente em folha de pagamento pela Empresa onde trabalha
o Requerido, mediante depósito em conta bancária a ser aberta em nome da genitora. Oficie-se ao Empregador do Acionado para proceder
aos descontos e respectivos depósitos na conta bancária devida, a partir da primeira remuneração posterior do Alimentante, a contar do
protocolo do ofício, sob pena de crime de desobediência. Oficie-se ao Banco do Brasil desta cidade para abertura de conta poupança, cujo
número deverá ser oficialmente informado em 05 (cinco) dias. Fica autorizado o Alimentante a proceder diretamente o pagamento ao(à)(s)
Alimentandos ou seu responsável enquanto não for informado o número da respectiva conta. Cite-se o Réu, por via postal com AR, para,
querendo, oferecer contestação, através de advogado regularmente constituído ou Defensor Público, no prazo de 15 (quinze) dias, cujo
termo inicial será a data da audiência de conciliação, quando uma das partes não comparecer ao ato ou, comparecendo, não houver
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 15

autocomposição, sendo advertido que, em não sendo contestada a ação, presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato formuladas pela
parte Autora. Por se tratar de litígio passível de transação, remetam-se os autos ao CEJUSC - VARAS DE FAMÍLIA para que seja designada
audiência de conciliação. Em homenagem ao princípio da economia processual, atribuo a esta decisão FORÇA DE OFÍCIOS AO EMPREGADOR
e ao BANCO DO BRASIL, bem como CARTA DE CITAÇÃO/INTIMAÇÃO. Publique-se. Intimem-se as partes, sendo que o(a)(s) Autor(a)(es),
através dos advogados, via DJe, ou da Defensoria Pública, se for o caso, os quais deverão cientificar seus constituintes. Salvador(BA), 26
de fevereiro de 2018. Barbara Correia de Araujo Bastos Juiza de Direito

ADV: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA (OAB 999999D/BA) - Processo 0509636-85.2018.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº
5.478/68 - Fixação - AUTORA: LUCINEA MATTOS SOUZA CARDOSO - REQUERIDO: GELDON PEREIRA CARDOSO - Vistos O presente
processo tramitará em segredo de Justiça, devendo a Secretaria efetuar a anotação no SAJ. DEFIRO a Gratuidade da Justiça postulada.
Trata-se de Ação de Alimentos, com pedido de alimentos provisórios, o qual merece acolhimento, porquanto presentes os requisitos do art.
300, do CPC, quais sejam, a probabilidade do direito, evidenciada na prova pré-constituída da obrigação alimentar legítima derivada da relação
de filiação existente, e o perigo de risco à subsistência da Alimentanda menor, cuja necessidade se presume na hipótese em tela. Posto isto,
e considerando perfunctoriamente o binômio necessidade/possibilidade, CONCEDO, em parte, a tutela de urgência, fixando os alimentos
provisórios no valor correspondente a 30% (trinta por cento) do salário mínimo vigente, a ser pago pelo Requerido em favor da filha, até o dia
05 de cada mês, mediante depósito em conta bancária a ser aberta em nome da genitora. Oficie-se ao Banco do Brasil desta cidade para
abertura de conta poupança, cujo número deverá ser oficialmente informado em 05 (cinco) dias. Fica autorizado o Alimentante a proceder
diretamente o pagamento à Alimentanda ou seu responsável enquanto não for informado o número da respectiva conta. Cite-se o Réu, por via
postal com AR, para, querendo, oferecer contestação, através de advogado regularmente constituído ou Defensor Público, no prazo de 15
(quinze) dias, cujo termo inicial será a data da audiência de conciliação, quando uma das partes não comparecer ao ato ou, comparecendo,
não houver autocomposição, sendo advertido que, em não sendo contestada a ação, presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato
formuladas pela parte Autora. Dê-se ciência às partes acerca da existência da Oficina de Pais e Mães Online, disponível em caráter
permanente no site www.cnj.jus.br/eadcnj, que se revela como instrumento de conscientização para os protagonistas dos conflitos famili-
ares, oferecendo espaço de reflexão e ressignificação do exercício de uma parentalidade responsável, visando, pois, a necessidade da
convivência pacífica e dialógica dos pais na solução dos conflitos. Por se tratar de litígio passível de transação, remetam-se os autos ao
CEJUSC - VARAS DE FAMÍLIA para que seja realizada audiência de conciliação, ora designada para o dia 23 de março de 2018, às 09:00hrs.
Em homenagem ao princípio da economia processual, atribuo a esta decisão FORÇA DE OFÍCIO AO BANCO DO BRASIL, bem como de CARTA
DE CITAÇÃO/INTIMAÇÃO. Publique-se. Intimem-se as partes, sendo que a Autora, através dos advogados, via DJe, ou da Defensoria Pública,
se for o caso, os quais deverão cientificar seus constituintes. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Barbara Correia de Araujo Bastos Juiza
de Direito

ADV: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA (OAB 999999D/BA) - Processo 0509695-73.2018.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº
5.478/68 - Fixação - REQUERENTE: L. S. de J. - REQUERIDO: T. L. de S. - Vistos O presente processo tramitará em segredo de Justiça,
devendo a Secretaria efetuar a anotação no SAJ. DEFIRO a Gratuidade da Justiça postulada. Trata-se de Ação de Alimentos, com pedido de
alimentos provisórios, o qual merece acolhimento, porquanto presentes os requisitos do art. 300, do CPC, quais sejam, a probabilidade do
direito, evidenciada na prova pré-constituída da obrigação alimentar legítima derivada da relação de filiação existente, e o perigo de risco à
subsistência dos Alimentandos menores, cuja necessidade se presume na hipótese em tela. Posto isto, e considerando perfunctoriamente o
binômio necessidade/possibilidade, CONCEDO, em parte, a tutela de urgência, fixando os alimentos provisórios no valor correspondente a
30% ( trinta por cento ) do salário mínimo vigente, a ser pago pelo Requerido em favor dos filhos, até o dia 10 de cada mês, mediante depósito
na conta poupança nº 00006394-4, Agência 4973, Operação 013, da Caixa Econômica Federal, da titularidade da genitora dos menores. Cite-
se o Réu, por via postal com AR, para, querendo, oferecer contestação, através de advogado regularmente constituído ou Defensor Público,
no prazo de 15 (quinze) dias, cujo termo inicial será a data da audiência de conciliação, quando uma das partes não comparecer ao ato ou,
comparecendo, não houver autocomposição, sendo advertido que, em não sendo contestada a ação, presumir-se-ão verdadeiras as
alegações de fato formuladas pela parte Autora. Dê-se ciência às partes acerca da existência da Oficina de Pais e Mães Online, disponível
em caráter permanente no site www.cnj.jus.br/eadcnj, que se revela como instrumento de conscientização para os protagonistas dos
conflitos familiares, oferecendo espaço de reflexão e ressignificação do exercício de uma parentalidade responsável, visando, pois, a
necessidade da convivência pacífica e dialógica dos pais na solução dos conflitos. Por se tratar de litígio passível de transação, remetam-se
os autos ao CEJUSC - VARAS DE FAMÍLIA para que seja realizada audiência de conciliação, ora designada para o dia 23 de março de 2018,
às 09:30 hrs. Em homenagem ao princípio da economia processual, atribuo a esta decisão FORÇA DE OFÍCIO AO BANCO DO BRASIL, bem
como de CARTA DE CITAÇÃO/INTIMAÇÃO. Publique-se. Intimem-se as partes, sendo que a parte autora, através dos advogados, via DJe, ou
da Defensoria Pública, se for o caso, os quais deverão cientificar seus constituintes. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Barbara Correia
de Araujo Bastos Juiza de Direito

ADV: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA (OAB 999999D/BA) - Processo 0510231-84.2018.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº
5.478/68 - Fixação - REQUERENTE: NANCI GOMES DOS SANTOS - REQUERIDO: CARLOS ALBERTO PEREIRA SOUTO - Vistos O presente
processo tramitará em segredo de Justiça, devendo a Secretaria efetuar a anotação no SAJ. DEFIRO a Gratuidade da Justiça postulada.
Trata-se de Ação de Alimentos, com pedido de alimentos provisórios, o qual merece acolhimento, porquanto presentes os requisitos do art.
300, do CPC, quais sejam, a probabilidade do direito, evidenciada na prova pré-constituída da obrigação alimentar legítima derivada da relação
de filiação existente, e o perigo de risco à subsistência do Alimentando menor, cuja necessidade se presume na hipótese em tela. Posto isto,
e considerando perfunctoriamente o binômio necessidade/possibilidade, CONCEDO, em parte, a tutela de urgência, fixando os alimentos
provisórios no valor correspondente a 20% (vinte por cento) dos vencimentos e vantagens recebidos pelo Alimentante, recaindo também
sobre o 13º salário, abatidos os descontos legais do INSS e IRPF, e excluindo-se o abono de férias, FGTS e verbas rescisórias, em favor do
filho, a ser descontado mensalmente em folha de pagamento pela Empresa onde trabalha o Requerido, depositando-se na conta poupança nº
00009336-1, Operação 013, Agência 1520, da Caixa Econômica, em nome da genitora. Oficie-se ao Empregador do Acionado para proceder
aos descontos e respectivos depósitos na conta bancária devida, a partir da primeira remuneração posterior do Alimentante, a contar do
protocolo do ofício, sob pena de crime de desobediência. Cite-se o Réu, por via postal com AR, para, querendo, oferecer contestação,
através de advogado regularmente constituído ou Defensor Público, no prazo de 15 (quinze) dias, cujo termo inicial será a data da audiência
de conciliação, quando uma das partes não comparecer ao ato ou, comparecendo, não houver autocomposição, sendo advertido que, em não
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 16

sendo contestada a ação, presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato formuladas pela parte Autora. Dê-se ciência às partes acerca
da existência da Oficina de Pais e Mães Online, disponível em caráter permanente no site www.cnj.jus.br/eadcnj, que se revela como
instrumento de conscientização para os protagonistas dos conflitos familiares, oferecendo espaço de reflexão e ressignificação do exercí-
cio de uma parentalidade responsável, visando, pois, a necessidade da convivência pacífica e dialógica dos pais na solução dos conflitos.
Por se tratar de litígio passível de transação, remetam-se os autos ao CEJUSC - VARAS DE FAMÍLIA para que seja realizada audiência de
conciliação, ora designada para o dia 23 de março de 2018, às 11:00 horas. Em homenagem ao princípio da economia processual, atribuo a
esta decisão FORÇA DE OFÍCIO AO EMPREGADOR - TOTALINE, bem como de CARTA DE CITAÇÃO/INTIMAÇÃO. Publique-se. Intimem-se as
partes, sendo que a parte Autora, através dos advogados, via DJe, ou da Defensoria Pública, se for o caso, os quais deverão cientificar seus
constituintes. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Barbara Correia de Araujo Bastos Juiza de Direito

RELAÇÃO Nº 0183/2018

ADV: ANTONIO JORGE SANTOS OLIVEIRA (OAB 21450/BA), ALCIR ROCHA DOS SANTOS - Processo 0303665-79.2013.8.05.0001 - Proce-
dimento Comum - Reconhecimento / Dissolução - AUTOR: Cristiane do Carmo da Silva - RÉU: Carlos Augusto Lago Soares - Certifique a
Secretaria acerca do trânsito em julgado da sentença prolatada às fls. 67/70, conforme já determinado. Considerando a informação constante
do aviso de recebimento de fl. 138, reitere-se a intimação do Executado, através de Oficial de Justiça, para pagar as prestações vencidas a
partir do mês de abril/2016 e as vincendas, no prazo de 03 (três) dias, provar que o fez ou justificar sua impossibilidade de fazê-lo, sob pena
de protesto do pronunciamento judicial e de prisão por até 03 (três) meses. Oficie-se, ainda, ao Empregador do Acionado, para proceder aos
descontos mensais dos alimentos fixados em favor do menor Rafael Silva Lago Soares, e respectivos depósitos na conta bancária devida,
a partir da primeira remuneração posterior do Alimentante, a contar do protocolo do ofício, sob pena de crime de desobediência. Em
homenagem aos princípios da economia processual e da instrumentalidade das formas, atribuo a este despacho FORÇA DE MANDADO DE
INTIMAÇÃO, bem como FORÇA DE OFÍCIO À EMPRESAALFA TURISMO E TRANSPORTE EIRELI, para que proceda com os devidos descontos
em folha de pagamento no percentual de 20% (vinte por cento) sobre os rendimentos líquidos do Requerido Carlos Augusto Lago Soares,
portador do CPF nº 861.617.335-87, incluindo décimo terceiro salário e férias, a serem depositados na conta corrente n° 5.505-0, agência n°
4280-3, do Banco Brasil, de titularidade da genitora do menor, Srª CRISTIANE DO CARMO DA SILVA, inscrita no CPF nº 953.449.185-34,
podendo a própria parte interessada diligenciar a entrega e cumprimento do Ofício perante à Empresa. P.I. Salvador (BA), 01 de março de
2018. Barbara Correia de Araujo Bastos Juiza de Direito

ADV: DEIVID OLIVEIRA DE SANTANA (OAB 30414/BA), GLADYS DE JESUS ALMEIDA DE LIMA (OAB 12865/BA) - Processo 0332490-
28.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reconhecimento / Dissolução - AUTOR: SERGIO MARCOS DOS SANTOS SOUZA - RÉ: CLEUMA
CRISTINA RIBEIRO DA SILVA - Vistos, Em cumprimento à decisão exarada à fl. 109, remetam-se os autos para o M.M. Juízo da 7ª Vara de
Familia desta Capital, haja vista que a presente Ação de Dissolução de União Estável deve ser reunida à Ação de Alimentos de nº 0558769-
67.2016.8.05.0001, a qual fora redistribuída para o aludido Juízo prevento. P.I. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Barbara Correia de
Araujo Bastos Juiza de Direito

ADV: JOSÉ FERNANDO RANGEL SANTOS (OAB 4021/BA) - Processo 0332568-90.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reconhecimento
/ Dissolução - REQUERENTE: Mariza Conceição Dias - REQUERIDO: Espolio de Vivaldo de Mendonça e Jaciara Cavalcante Mendonça -
Cumpra-se o despacho exarado à fl. 38, citando a parte Ré, conforme ali determinado. Em homenagem aos princípios da economia processual
e da instrumentalidade das formas, atribuo a este despacho FORÇA DE CARTA DE CITAÇÃO. P.I. Salvador (BA), 01 de março de 2018. Barbara
Correia de Araujo Bastos Juiza de Direito

ADV: CÁSSIO PEREIRA LEÃO (OAB 26779/BA), WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0508686-52.2013.8.05.0001 -
Busca e Apreensão - Medida Cautelar - AUTORA: YUDIMILLA THAILLA BRITO DOS SANTOS SANTOS - RÉU: Rodrigo Cassiano Motta de
Oliveira - Proceda a Secretaria a anotação no SAJ dos novos patronos da Autora, indicados à fl. 130. Intime-se a parte Autora para
manifestar-se acerca da contestação e documentos apresentados às fls. 30/128, no prazo de 15 (quinze) dias. Nos termos do art. 139, inciso
V, do CPC, designo audiência de mediação para o dia 23/03/2018, às 08:00 horas, a se realizar no CEJUSC MEDIAÇÃO - VARAS DE FAMÍLIA.
Dê-se ciência ao MP, se for o caso. Publique-se. Intimem-se as partes, através dos advogados, via DJe, ou da Defensoria Pública, se for o
caso, os quais deverão cientificar seus constituintes. Salvador (BA), 27 de fevereiro de 2018. Barbara Correia de Araujo Bastos Juiza de
Direito

ADV: JULIANO COSTA CARDOSO (OAB 32511/BA), ANA CAROLINAAQUINO MARTINS (OAB 33157/BA), MARCELO SERRANO SOUZA (OAB
39617/BA) - Processo 0510425-21.2017.8.05.0001 - Execução de Alimentos - Alimentos - EXEQTE.: M. M. do N. P. - EXECDO.: D. S. C. C. - Nos
termos do art. 139, inciso V, do CPC, designo audiência de conciliação para o dia 07/05/2018, às 13:30 horas. Dê-se ciência ao MP, se for o
caso. Publique-se. Intimem-se as partes, através dos advogados, via DJe, os quais deverão cientificar seus constituintes. Salvador (BA), 01
de março de 2018. Barbara Correia de Araujo Bastos Juiza de Direito

ADV: JOÃO CARVALHO BORGES (OAB 38419/BA), ANDRÉA CHRISTINE SERRA DA COSTA SANTOS (OAB 15240/BA), XIMENE PEREZ
MARTINS (OAB 39078/BA) - Processo 0527144-83.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reconhecimento / Dissolução - AUTOR: MAR-
COS PAULO SANTOS LIMA - REQUERIDA: VANDETE DOS SANTOS FRANÇA - DEFIRO a gratuidade da Justiça postulada. Cite-se a parte Ré,
através de Carta Precatória, no endereço obtido através do Sistema INFOJUD ora anexo, qual seja, Pau Darco, casa rural, Itanagra-BA, CEP
48.290-000, para, querendo, oferecer contestação, através de advogado regularmente constituído ou Defensor Público, no prazo de 15
(quinze) dias, sendo advertida que, em não sendo contestada a ação, presumir-se-ão aceitos como verdadeiras as alegações de fato
formuladas pelo Autor. Em homenagem aos princípios da economia processual e da instrumentalidade das formas, atribuo a este despacho
FORÇA DE CARTA PRECATÓRIA para o M.M. Juízo da Vara de Família da Comarca de Mata de São João, com a finalidade de citação da
Requerida, no endereço Pau Darco, casa rural, Itanagra-BA, CEP 48.290-000, conforme acima determinado. P.I. Salvador (BA), 01 de março
de 2018. Barbara Correia de Araujo Bastos Juiza de Direito
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 17

ADV: GERALDO LUIZ SILVA DE SOUZA - Processo 0563406-95.2015.8.05.0001 - Execução de Alimentos - Alimentos - EXEQTE.: R. R. da S.
D. - EXECDO.: J. A. D. J. - Intime-se o Devedor, através do email indicado à fl. 39, para pagar as prestações vencidas a partir do mês de
AGOSTO /2015 e as vincendas, no prazo de 03 (três) dias, provar que o fez ou justificar sua impossibilidade de fazê-lo, sob pena de protesto
do pronunciamento judicial e de prisão por até 03 (três) meses. Intime-se a parte Exequente para apresentar o valor do débito atualizado. Em
homenagem aos princípios da economia processual e da instrumentalidade das formas, atribuo a este despacho FORÇA DE MANDADO DE
INTIMAÇÃO. P.I. Salvador (BA), 22 de setembro de 2017. BARBARA CORREIA DE ARAUJO BASTOS Juiza de Direito

RELAÇÃO Nº 0184/2018

ADV: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA (OAB 999999D/BA) - Processo 0585725-23.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum -
Investigação de Paternidade - REQUERENTE: SUELI DOS SANTOS SOUSA, - REQUERIDA: Lucimar Amorim de Souza - Cite-se o Réu, por
CARTA PRECATÓRIA, para, querendo, oferecer contestação, através de advogado regularmente constituído ou Defensor Público, no prazo
de 15 (quinze) dias, sendo advertido que, em não sendo contestada a ação, presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato formuladas
pela parte Autora. Em homenagem aos princípios da economia processual e da instrumentalidade das formas, atribuo a esta decisão FORÇA
DE CARTA PRECATORIA ao M.M. Juízo da Vara de Família da Comarca de Itaparica-BA, com a finalidade de citação do Requerido Lucimar
Amorim de Souza, no endereço situado à Rua Duque de Caxias, s/n (próximo ao Mercadinho Xaxado e à Padaria de Mar), Ilha de Jiribatuba,
Vera Cruz-BA, conforme acima determinado, salientando tratar-se de Gratuidade da Justiça. P.I. Salvador (BA), 26 de fevereiro de 2018.
Barbara Correia de Araujo Bastos Juiza de Direito

RELAÇÃO Nº 0185/2018

ADV: ZENIA NUNES MENEZES (OAB 20817/BA) - Processo 0503295-43.2018.8.05.0001 - Execução de Alimentos - Levantamento de Valor -
EXEQTE.: R. A. de A. - EXECDO.: M. C. M. F. - Apensem-se aos autos principais. Após, voltem conclusos. P.I. Salvador (BA), 21 de fevereiro
de 2018. Barbara Correia de Araujo Bastos Juiza de Direito

ADV: EDNA MARIA DE SOUZA ALCÂNTARA (OAB 11570/BA), DEISE MACVOE GUIMARAES SOUZA (OAB 34187/BA) - Processo 0508323-
89.2018.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Exoneração - REQUERENTE: RUDDY KLEIN BOAVENTURA e outro - REQUERIDA:
BRENDA LEÃO BOAVENTURA - O presente processo tramitará em segredo de Justiça, devendo a Secretaria efetuar a devida anotação no
SAJ. DEFIRO a Gratuidade da Justiça postulada. Reservo-me para apreciar a tutela de urgência requerida após o oferecimento da resposta,
quando melhor delineado estará o panorama da lide, ensejando o exame dos requisitos que a autorizam, e, sobretudo, em homenagem ao
princípio do contraditório. Por se tratar de litígio passível de transação, remetam-se os autos ao CEJUSC - VARAS DE FAMÍLIA para que seja
designada audiência de conciliação. Cite-se a Ré, por via postal com AR, para, querendo, oferecer contestação, através de advogado
regularmente constituído ou Defensor Público, no prazo de 15 (quinze) dias, cujo termo inicial será a data da audiência de conciliação, quando
uma das partes não comparecer ao ato ou, comparecendo, não houver autocomposição, sendo advertida que, em não sendo contestada a
ação, presumir-se-ão aceitos como verdadeiras as alegações de fato formuladas pela parte Autora. Em homenagem ao princípio de economia
processual, atribuo a este despacho FORÇA DE CARTA DE CITAÇÃO. P.I.C. Salvador (BA), 21 de fevereiro de 2018. Barbara Correia de Araujo
Bastos Juiza de Direito

ADV: MIUCHA DA SILVA SANTOS (OAB 40323/BA) - Processo 0508900-67.2018.8.05.0001 - Divórcio Litigioso - Dissolução - REQUERENTE:
E. S. B. - REQUERIDO: A. L. C. B. - Defiro a Gratuidade da Justiça postulada. O presente processo tramitará em segredo de justiça, devendo
a Secretaria efetuar a anotação no SAJ. Reservo-me para apreciar a tutela de urgência requerida após o oferecimento da resposta, quando
melhor delineado estará o panorama da lide, ensejando o exame dos requisitos que a autorizam, e, sobretudo, em homenagem ao princípio do
contraditório. Por se tratar de litígio passível de transação, remeta-se ao CEJUSC - VARAS DE FAMÍLIA para que seja realizada audiência de
conciliação. Cite-se o Acionado, para, querendo, oferecer contestação, através de advogado regularmente constituído ou Defensor Público,
no prazo de 15 (quinze) dias, cujo termo inicial será a data da audiência de conciliação designada para o dia 23/03/2018, às 10:00 horas ,
quando uma das partes não comparecer ao ato ou, comparecendo, não houver autocomposição, sendo advertido que, em não sendo
contestada a ação, presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato formuladas pela parte Autora. Em homenagem aos princípios da
economia processual e da instrumentalidade das formas, atribuo a este despacho FORÇA DE MANDADO DE CITAÇÃO/INTIMAÇÃO, que
deverá estar desacompanhado de cópia da petição inicial, ficando assegurado ao(à) Acionado(a) o direito de examinar seu conteúdo a
qualquer tempo. Publique-se. Intimem-se as partes, sendo que o(a)(s) Autor(a)(es), através dos advogados, via DJe, ou da Defensoria
Pública, se for o caso, os quais deverão cientificar seus constituintes da data da audiência. Salvador (BA), 26 de fevereiro de 2018. Barbara
Correia de Araujo Bastos Juiza de Direito

ADV: VICTOR ASSUNCAO SANTOS (OAB 35661/BA) - Processo 0509371-83.2018.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 -
Exoneração - AUTOR: ANTONIO DOS SANTOS - RÉ: Tais Bastos santos da silva - Intime-se o Autor para, no prazo de 15 (quinze) dias,
emendar a inicial, apresentando cópia da sentença que fixou a obrigação alimentícia cuja Ação pretende exonerar, sob pena de indeferimento.
P.I. Salvador (BA), 01 de março de 2018. Barbara Correia de Araujo Bastos Juiza de Direito

ADV: CAMILLA DA SILVA MIRANDA (OAB 55267/BA) - Processo 0509482-67.2018.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 -
Exoneração - REQUERENTE: Nilton Ferreira dos Santos - REQUERIDA: Zilde Silva Bezerra e outros - Intime-se o Autor para, no prazo de 15
(quinze) dias, emendar a inicial, apresentando cópia da sentença que fixou a obrigação alimentícia cuja Ação pretende exonerar, sob pena
de indeferimento. P.I. Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018. Barbara Correia de Araujo Bastos Juiza de Direito

ADV: LUCAS DI TULLIO GOMES BEZERRA (OAB 33112/BA), LEONARDO OLIVEIRA CARRERA (OAB 38592/BA) - Processo 0521366-
64.2016.8.05.0001 - Procedimento ordinário - Reconhecimento / Dissolução - AUTOR: ANDRE MESSIAS MORAES COSTA - EXEQTE.: NILZABETE
SANTANA DE CERQUEIRA - Nos termos do art. 139, inciso V, do CPC, designo audiência de conciliação para o dia 02/05/2018, às 13:30 hs.
Dê-se ciência ao MP, se for o caso. Publique-se. Intimem-se as partes, através dos advogados, via DJe, ou da Defensoria Pública, se for o
caso, os quais deverão cientificar seus constituintes. Salvador (BA), 27 de fevereiro de 2018. Barbara Correia de Araujo Bastos Juiza de
Direito
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 18

ADV: MARCELO SOARES PAMPONET (OAB 34031/BA) - Processo 0565108-08.2017.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 -
Revisão - REQUERENTE: M. S. P. - REQUERIDA: I. K. L. R. - ADVOGADO: MARCELO SOARES PAMPONET - O presente processo tramitará em
segredo de Justiça, devendo a Secretaria efetuar a devida anotação no SAJ. DEFIRO a Gratuidade da Justiça postulada. Reservo-me para
apreciar a tutela de urgência requerida após o oferecimento da resposta, quando melhor delineado estará o panorama da lide, ensejando o
exame dos requisitos que a autorizam, e, sobretudo, em homenagem ao princípio do contraditório. Por se tratar de litígio passível de transação,
remetam-se os autos ao CEJUSC - VARAS DE FAMÍLIA para que seja designada audiência de conciliação. Cite-se a Ré, por via postal com AR,
para, querendo, oferecer contestação, através de advogado regularmente constituído ou Defensor Público, no prazo de 15 (quinze) dias,
cujo termo inicial será a data da audiência de conciliação, quando uma das partes não comparecer ao ato ou, comparecendo, não houver
autocomposição, sendo advertida que, em não sendo contestada a ação, presumir-se-ão aceitos como verdadeiras as alegações de fato
formuladas pelo Autor. Em homenagem aos princípios da economia processual e da instrumentalidade das formas, atribuo a este despacho
FORÇA DE CARTA DE CITAÇÃO. P.I.C. Salvador (BA), 22 de fevereiro de 2018. Barbara Correia de Araujo Bastos Juiza de Direito

RELAÇÃO Nº 0186/2018

ADV: LEANDRO OLIVEIRA SAMPAIO (OAB 36610/BA), THYARA PEIXOTO ANDRADE (OAB 37756/BA) - Processo 0509598-73.2018.8.05.0001
- Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Fixação - REQUERENTE: ANA CÁSSIA CARVALHO MENEZES e outro - REQUERIDO: CARLOS
FRANCISCO SOUSA MENEZES - Vistos O presente processo tramitará em segredo de Justiça, devendo a Secretaria efetuar a anotação no
SAJ. DEFIRO a Gratuidade da Justiça postulada. Trata-se de Ação de Alimentos, com pedido de alimentos provisórios, o qual merece
acolhimento, porquanto presentes os requisitos do art. 300, do CPC, quais sejam, a probabilidade do direito, evidenciada na prova pré-
constituída da obrigação alimentar legítima derivada da relação de filiação existente, e o perigo de risco à subsistência da Alimentanda menor,
cuja necessidade se presume na hipótese em tela. Posto isto, e considerando perfunctoriamente o binômio necessidade/possibilidade,
CONCEDO, em parte, a tutela de urgência, fixando os alimentos provisórios no valor correspondente a 30% (trinta por cento) do salário mínimo
vigente, a ser pago pelo Requerido em favor da filha, até o dia 05 de cada mês, mediante depósito em conta corrente nº 14088, Agência 8150,
do Banco Itaú. de titularidade da genitora da menor. Cite-se o Réu, por via postal com AR, para, querendo, oferecer contestação, através de
advogado regularmente constituído ou Defensor Público, no prazo de 15 (quinze) dias, cujo termo inicial será a data da audiência de
conciliação, quando uma das partes não comparecer ao ato ou, comparecendo, não houver autocomposição, sendo advertido que, em não
sendo contestada a ação, presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato formuladas pela parte Autora. Dê-se ciência às partes acerca
da existência da Oficina de Pais e Mães Online, disponível em caráter permanente no site www.cnj.jus.br/eadcnj, que se revela como
instrumento de conscientização para os protagonistas dos conflitos familiares, oferecendo espaço de reflexão e ressignificação do exercí-
cio de uma parentalidade responsável, visando, pois, a necessidade da convivência pacífica e dialógica dos pais na solução dos conflitos.
Por se tratar de litígio passível de transação, remetam-se os autos ao CEJUSC - VARAS DE FAMÍLIA para que seja realizada audiência de
conciliação, ora designada para o dia 23 de março de 2018, às 09:00 hrs. Em homenagem ao princípio da economia processual, atribuo a esta
decisão FORÇA DE CARTA DE CITAÇÃO/INTIMAÇÃO. Publique-se. Intimem-se as partes, sendo que a Autora, através dos advogados, via
DJe, os quais deverão cientificar seus constituintes. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Barbara Correia de Araujo Bastos Juiza de
Direito

ADV: REBECA CRISTINE GONÇALVES DOS SANTOS (OAB 36226/BA) - Processo 0509874-07.2018.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº
5.478/68 - Revisão - REQUERENTE: NOEMIA OLIVEIRA DE SOUZA - REQUERIDO: RODRIGO LEONCIO ZANIBONI PITA - Vistos, Nos termos do
art. 99 do NCPC, a parte Autora gozará dos benefícios da gratuidade da Justiça, mediante simples afirmação, na própria petição inicial, de que
possui insuficiência de recursos para pagar as custas e despesas processuais e os honorários de advogado. Entrementes, é cediço que a
teoria geral da prova e a legislação acolhem o indício como meio de prova. Ora, a representante legal do menor é funcionária pública com
razoável subsídio, e possui residência em bairro nobre desta Capital, de modo a deixar de restar vislumbrado, portanto, que é necessitada
como trata a supra citada norma. Como tem se posicionado os Tribunais Superiores, a declaração pura e simples do interessado não é prova
inequívoca daquilo que ele afirma, nem obriga o juiz a se curvar aos seus dizeres se de outras provas e circunstâncias ficar evidente que o
conceito de hipossuficiente que a parte invoca não é aquele que justifica a concessão do privilégio. Cabe ao Magistrado, livremente, fazer
juízo de valor acerca do conceito do termo pobreza, deferindo ou não o benefício. Se há indícios de que o peticionário não é pobre, nada
impede que o juiz indefira o benefício postulado, por ausência de elementos que comprovem a real necessidade da concessão do benefício.
A propósito, veja-se o entendimento da jurisprudência pátria, conforme ementas a seguir transcritas: "CIVIL. CONSUMIDOR. APELAÇÃO.
AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. PEDIDO DE GRATUIDADE DE JUSTIÇA. INDEFERIMENTO. PRESUNÇÃO DE HIPOSSUFICIÊNCIA
AFASTADA. PLANO DE SAÚDE. NEGATIVA DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR DE URGÊNCIA. DANO MORAL CONFIGURADO. SENTENÇA RE-
FORMADA. 1 - A declaração de hipossuficiência apresentada pela parte detém presunção juris tantum de veracidade, podendo a autoridade
judiciária indeferir o benefício quando convencida acerca da capacidade econômica do postulante. Precedentes do STJ. 2 - Havendo nos
autos elementos aptos a infirmar a presunção decorrente da declaração de hipossuficiência apresentada pela parte, indefere-se o pedido de
gratuidade de justiça. 3 - Na hipótese, não há respaldo jurídico na alegação de que a autora procurou assistência em hospital não credenciado
pelo plano de saúde na medida em que os contratos firmados entre essas partes demonstram que o nosocômio procurado integrava a rede
referenciada do plano de saúde Golden Cross e atendia aos beneficiários da rede Essencial em que inscrita a autora à época do fato. 4 - (...)
10 - Recurso conhecido parcialmente provido.". (Proc. Nº APC 20120110973537, Relatora MARIA IVATÔNIA, julg. 02/03/2016, Órgão Julgador
5ª Turma Cível, publ. 09/03/2016 . Pág.: 239) "PROCESSUAL CIVIL - GRATUIDADE JUDICIÁRIA - IMPUGNAÇÃO ACOLHIDA - DECLARAÇÃO DE
POBREZA - PRESUNÇÃO JURIS TANTUM, QUE PODE SER ELIDIDA POR MOSTRAS OU MANIFESTAÇÕES DE CAPACIDADE FINANCEIRA -
BENEFÍCIO NEGADO - O julgador não fica adstrito ao declarado pelo interessado, quando presentes quaisquer mostras ou manifestações de
capacidade financeira, aptas a elidir a presunção de pobreza, conferida por lei ao documento emitido pela parte. SENTENÇA MANTIDA. (TJRS
- APC 70000993139 - 9ª C. Civ. - Relª Desª Mara Lersen Chechi - j. 09.08.2000)." Por outro lado, o art. 5º, inciso LXXIV, da Constituição Federal,
prevê que o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos, não ocorrente na
espécie. Ademais, vem se recomendando maior rigor na concessão da gratuidade da justiça, inclusive pelos abusos reiteradamente
constatados em diversas oportunidades, gerando, por corolário, uma sensível diminuição da arrecadação nas taxas judiciais. Posto isto, e
considerando que o escopo do benefício dagratuidadedeJustiçaé propiciar o acesso àJustiça daqueles que efetivamente não tem condições
de pagar as despesas do processo, INDEFIRO o pedido de concessão de Gratuidade da Justiça, formulado pela parte Autora. Sendo assim,
intime-se a Acionante para efetuar o devido recolhimento das custas processuais, no prazo de 15 (quinze) dias. P.I. Salvador(BA), 28 de
fevereiro de 2018. Barbara Correia de Araujo Bastos Juiza de Direito
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 19

ADV: JOAO PAULO SANTOS SILVA PESSOA (OAB 43885/BA) - Processo 0509976-29.2018.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68
- Revisão - REQUERENTE: A. R. dos S. - REQUERIDA: L. S. dos S. - Vistos, Trata-se a demanda de Ação de Revisão de Alimentos, distribuída
por dependência a este Juízo, sob o argumento de que os alimentos foram fixados através de acordo homologado na Ação de Alimentos de
nº 0578961-84.2017.8.05.0001, que aqui tramitou. Entrementes, segundo o entendimento da doutrina e jurisprudência com o qual comunga-
mos, em sede de pleito revisional prevalece a livre distribuição, por caracterizar-se como ação autônoma, não se sujeitando à prevenção.
Nesta linha de intelecção, tem se manifestado os Tribunais Pátrios, a exemplo das ementas abaixo transcritas: TJ-PA - CONFLITO
DECOMPETÊNCIACC 201330060992 PA (TJ-PA) Data de publicação: 09/08/2013 Ementa:CONFLITO NEGATIVO
DECOMPETÊNCIAAÇÃOREVISIONALDE PENSÃO ALIMENTÍCIA PROCEDENTE O CONFLITO, SE INEXISTE CAUSAPARAO PROCESSAMENTO
DAAÇÃODE REVISÃO NO JUÍZO ONDE FOI FIXADA A PENSÃO. I A regra do cumprimento da sentença no juízo da causa, não se aplica
àaçãode revisão dealimentos. III Visto que a causa de pedir é diversa, inexiste conexão entre aaçãoonde forem fixadosalimentose a que
busca a sua revisão. III Se um dos processos foi julgado, descabe falar em conexão. IV Aaçãorevisionaldealimentosnão é acessória, daí
porque não segue a principal. V Conflito decompetênciaconhecido,paradeclarar competente o juízo suscitado da 1ª Vara Cível da Comarca
de Abaetetuba,paraprocessarejulgaro feito. TJ-MG - Conflito deCompetênciaCC 10000130635444000 MG (TJ-MG) Data de publicação: 01/11/
2013 Ementa:DIREITO PROCESSUAL CIVIL - DIREITO DE FAMÍLIA - CONFLITO NEGATIVO DECOMPETÊNCIA- AÇÃO EXONERATÓRIA
DEALIMENTOS- VINCULAÇÃO DOJUÍZODAAÇÃO ORIGINAL - AÇÃO DE DIVÓRCIO - FEITO JÁ EXTINTO - FUNDAMENTOS DIVERSOS - RISCO
DE DECISÕES CONFLITANTES - INOCORRÊNCIA - DISTRIBUIÇÃO LIVRE -COMPETÊNCIADOJUÍZOSUSCITANTE. - A ação exoneratória ou
revisonal dealimentosnão é repetição da açãoondefoifixadoosalimentos, mas nova ação, fundada em fatos imprevisíveis e supervenientes à
ação original, não havendo risco de julgamentos conflitantes, e muito menos motivo para vinculação doJuízoda 1ª. ação, se esta já está finda.
TJ-RS - Conflito deCompetênciaCC 70055412795 RS (TJ-RS) Data de publicação: 06/08/2013 Ementa:CONFLITO NEGATIVO DECOMPETÊNCIA.
AÇÃO DE FIXAÇÃO E DE REVISÃO DEALIMENTOS. Inexistência de causa para processamento da ação de revisão
dealimentosnojuízoondefoifixadaa pensão. JULGARAM PROCEDENTE. UNÂNIME. (Conflito deCompetênciaNº 70055412795, Oitava Câmara
Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Luiz Felipe Brasil Santos, Julgado em 01/08/2013) Posto isto, determino a remessa dos presentes
autos ao Setor de Distribuição a fim de serem livremente distribuídos para quaisquer das Varas de Família desta Capital, após o decurso do
prazo recursal e a devida baixa no SAJ. P.I. Salvador(BA), 01 de março de 2018. Barbara Correia de Araujo Bastos Juiza de Direito

ADV: JOAO PAULO SANTOS SILVA PESSOA (OAB 43885/BA) - Processo 0509976-29.2018.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68
- Revisão - REQUERENTE: A. R. dos S. - REQUERIDA: L. S. dos S. - A expedição da Carta de Sentença fica condicionada à quitação
administrativa de eventual imposto incidente, aferida pela Fazenda Pública, após a juntada do respectivo comprovante. P.I. Salvador (BA), 01
de março de 2018. Barbara Correia de Araujo Bastos Juiza de Direito

ADV: THIAGO GUARDA DE FREITAS (OAB 43685/BA) - Processo 0528999-92.2017.8.05.0001 - Divórcio Litigioso - Dissolução - REQUEREN-
TE: M. C. A. - REQUERIDO: W. de A. A. - Dê-se nova vista ao MP, via Portal. P.I. Salvador (BA), 21 de fevereiro de 2018. Barbara Correia de
Araujo Bastos Juiza de Direito

ADV: JAQUISSON SANTOS FONSECA (OAB 48562/BA) - Processo 0543849-54.2017.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 -
Oferta - REQUERENTE: EDSON ANTONIO DOS SANTOS PINHEIRO - REQUERIDA: C. S. P. - O presente processo tramitará em segredo de
Justiça, devendo a Secretaria efetuar a devida anotação no SAJ. DEFIRO a Gratuidade da Justiça postulada. Por se tratar de litígio passível
de transação, remetam-se os autos ao CEJUSC - VARAS DE FAMÍLIA para que seja designada audiência de conciliação. Cite-se a Ré, por via
postal com AR, para, querendo, oferecer contestação, através de advogado regularmente constituído ou Defensor Público, no prazo de 15
(quinze) dias, cujo termo inicial será a data da audiência de conciliação, quando uma das partes não comparecer ao ato ou, comparecendo,
não houver autocomposição, sendo advertida que, em não sendo contestada a ação, presumir-se-ão aceitos como verdadeiras as alega-
ções de fato formuladas pelo Autor. Em homenagem aos princípios da economia processual e da instrumentalidade das formas, atribuo a este
despacho FORÇA DE CARTA DE CITAÇÃO. P.I.C. Salvador (BA), 01 de março de 2018. Barbara Correia de Araujo Bastos Juiza de Direito

RELAÇÃO Nº 0187/2018

ADV: DÉBORA RAFAELA BATISTA CARNEIRO (OAB 53490/BA) - Processo 0509617-79.2018.8.05.0001 - Divórcio Litigioso - Dissolução -
REQUERENTE: D. L. dos S. - REQUERIDO: N. S. de L. - Vistos O presente processo tramitará em segredo de Justiça, devendo a Secretaria
efetuar a anotação no SAJ. DEFIRO a gratuidade da Justiça postulada. Trata-se de Ação de Divórcio, com pedido de alimentos provisórios,
o qual merece acolhimento, em favor da filha, porquanto presentes os requisitos do art. 300, do CPC, quais sejam, a probabilidade do direito,
evidenciada na prova pré-constituída da obrigação alimentar legítima derivada da relação de filiação existente, e o perigo de risco à
subsistência da Alimentanda menor, cuja necessidade se presume na hipótese em tela. Posto isto, e considerando perfunctoriamente o
binômio necessidade/possibilidade, CONCEDO, em parte, a tutela de urgência, fixando os alimentos provisórios no valor correspondente a
30% (trinta por cento) do salário mínimo vigente, a ser pago pelo Requerido em favor da filha, até o dia 05 de cada mês, mediante depósito na
conta bancária de titularidade da genitora da menor. Designo audiência de conciliação para o dia 23/03/2018, às 08h30min, a realizar-se na
sala de audiências do CEJUSC - Varas de Família, situada no andar térreo do endereço em epígrafe. Cite-se o Réu, por Oficial de Justiça, para,
querendo, oferecer contestação, através de advogado regularmente constituído ou Defensor Público, no prazo de quinze dias, cujo termo
inicial será a data da audiência de conciliação, quando uma das partes não comparecer ao ato ou, comparecendo, não houver autocomposição,
sendo advertido que, em não sendo contestada a ação, presumir-se-ão aceitos como verdadeiras as alegações de fato formuladas pela
parte Autora. Dê-se ciência às partes acerca da existência da Oficina de Pais e Mães Online, disponível em caráter permanente no site
www.cnj.jus.br/eadcnj, que se revela como instrumento de conscientização para os protagonistas dos conflitos familiares, oferecendo
espaço de reflexão e ressignificação do exercício de uma parentalidade responsável, visando, pois, a necessidade da convivência pacífica
e dialógica dos pais na solução dos conflitos. Em homenagem ao princípio da economia processual, atribuo a este despacho FORÇA DE
MANDADO DE CITAÇÃO/INTIMAÇÃO, que deverá estar desacompanhado de cópia da petição inicial, ficando assegurado ao Acionado o
direito de examinar seu conteúdo a qualquer tempo. Publique-se. Intimem-se as partes, sendo que a Autora, através dos advogados, via DJe,
ou da Defensoria Pública, se for o caso, os quais deverão cientificar seus constituintes. P.I.C. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Barbara
Correia de Araujo Bastos Juiza de Direito
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 20

ADV: FERNANDO BASTOS DE MENEZES (OAB 7853/BA), MARIAAPARECIDA DANTAS CARDOSO (OAB 19927/BA), ZENIA NUNES MENEZES
(OAB 20817/BA) - Processo 0513425-68.2013.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reconhecimento / Dissolução - AUTORA: R. A. de A. - RÉU:
M. C. M. F. - MANTENHO a decisão exarada às fls. 1680/1681, pelos seus próprios fundamentos, determinando o seu imediato cumprimento.
P.I. Salvador(BA), 01 de março de 2018. Barbara Correia de Araujo Bastos Juiza de Direito

ADV: JOSE ANTONIO FERREIRA FILHO (OAB 40156/BA) - Processo 0515765-43.2017.8.05.0001 - Ação de Alimentos - Exoneração - AUTOR:
D. M. da S. M. - RÉU: D. S. M. - Reservo-me para apreciar a tutela de urgência requerida, conforme já esposado no despacho de fl. 16. Intime-
se a Parte Autora para manifestar-se acerca da certidão do Oficial de Justiça lavrada à fl. 32. P.I. Salvador (BA), 26 de fevereiro de 2018.
BARBARA CORREIA DE ARAUJO BASTOS Juiza de Direito

ADV: TAINÁ GRISI PESSOA PEREIRA DE BULHOES CARVALHO (OAB 39067/BA) - Processo 0549783-90.2017.8.05.0001 - Alimentos - Lei
Especial Nº 5.478/68 - Revisão - REQUERENTE: J. de L. R. - REQUERIDA: J. G. F. - Cumpra-se a decisão de fls. 96/97, citando a parte Ré, no
novo endereço indicado pelo Autor à fl. 100, conforme ali determinado. P.I. Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018. Barbara Correia de Araujo
Bastos Juiza de Direito

7ª VARA DE FAMÍLIA, SUCESSÕES, ÓRFÃOS E INTERDITOS


JUÍZO DE DIREITO DA 7ª VARA DE FAMÍLIA SUCES. ORFÃOS INTERD. E AUSENTE
JUIZ(A) DE DIREITO ANA KARENA NOBRE
ESCRIVÃ(O) JUDICIAL MARISTELA DE OLIVEIRA FONSECA CONCEIÇÃO
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS

RELAÇÃO Nº 0495/2018

ADV: AMÂNCIO LÍRIO BARRETO NETO (OAB 19674/BA), FÁBIO RODRIGUES DOS SANTOS (OAB 50528/BA) - Processo 0545538-
70.2016.8.05.0001 - Divórcio Litigioso - Dissolução - REQUERENTE: B. W. de A. - REQUERIDA: M. G. de A. - Vistos, etc. Intimem-se as partes
para que, no prazo comum de dez dias, informem se existem outras provas a produzir, requerendo o que entenderem de direito, sob pena de
ser julgado o feito, no estado em que se encontra. Decorrido o prazo, retornem-me.

RELAÇÃO Nº 0496/2018

ADV: GLEIDSON DAS VIRGENS SOUSA (OAB 25788/BA) - Processo 0534104-50.2017.8.05.0001 - Ação de Alimentos - Fixação - AUTORA:
A. B. C. da S. - RÉU: V. R. C. - Vistos, etc. Em segredo de justiça. Defiro provisoriamente a gratuidade postulada. Considerando as
peculiaridades do caso, reservo-me a cautela de apreciar o pedido de antecipação de tutela após a formação do contraditório. Encaminhem-
se os autos ao CEJUSC para tentativa de composição entre as partes. Cite-se, na forma da lei. P.I.C.

ADV: GLEIDSON DAS VIRGENS SOUSA (OAB 25788/BA) - Processo 0534104-50.2017.8.05.0001 - Ação de Alimentos - Fixação - AUTORA:
A. B. C. da S. - RÉU: V. R. C. - De ordem da Exma. Sra. Juíza de Direito Coordenadora deste CEJUSC-FAMÍLIA e nos termos da Resolução nº.
24/2015 do Egrégio Tribunal de Justiça deste Estado, designo audiência de Conciliação Prévia para 30/01/2018 às 09:30 horas.

ADV: GLEIDSON DAS VIRGENS SOUSA (OAB 25788/BA) - Processo 0534104-50.2017.8.05.0001 - Ação de Alimentos - Fixação - AUTORA:
A. B. C. da S. - RÉU: V. R. C. - Manifeste-se a parte autora quanto ao teor da petição e dos documentos de fls. 67/97.

RELAÇÃO Nº 0497/2018

ADV: DENIZE MARIA DOS SANTOS NERY (OAB 18500/BA), MARILENA MYE KOMATSU (OAB 47863/BA), RICARDO MACIEIRA LIBERATO DE
MATTOS JÚNIOR (OAB 51298/BA) - Processo 0515749-26.2016.8.05.0001 - Ação de Alimentos - Revisão - AUTOR: M. R. F. V. - REQUERIDA:
R. F. V. - Considerando o teor do art. 139, V, do CPC, designo o dia 19/3/2018 às 14:30 para a audiência de tentativa de conciliação. Na
oportunidade, se não for obtida a conciliação, proceder-se-á conforme o art. 357, § 3º.

RELAÇÃO Nº 0498/2018

ADV: BRUNA OLIVEIRA GALPERIN (OAB 29206/BA), DANIELA DOS SANTOS ROCHA (OAB 26572/BA), ELIANE DE LIMA SANTANA BULCÃO
(OAB 38397/BA), CIBELE PITANGUEIRA DA SILVA VIANA (OAB 45376/BA), LORENA QUELI OLIVEIRA SANTANA (OAB 46945/BA) - Processo
0519991-96.2014.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Fixação - REQUERENTE: KAREN VITORIA SANTOS PIMENTEL - REQUE-
RIDO: ANTONIO ALVARO PIMENTEL - Homologo por sentença, o acordo celebrado entre as partes, para que produza os seus jurídicos e legais
efeitos, e, como consequência, declaro extinto o presente processo com resolução de mérito, nos termos do artigo 487, III, b do CPC e artigo
9º §1o, da Lei 5.478/68. Sem Custas. Dou por esta como publicada e as partes intimadas. Arquive-se cópia deste termo para fins de registro.
Após as devidas anotações, expedição de ofício para abertura de conta e para desconto em folha de pagamento, além das demais
providências de lei, remetam-se estes autos ao Juízo de origem. Dou força de ofício ao presente termo para determinar que a empresa
AZEVEDO TRAVASSOS ENG. LTDA., proceda ao descontos junto aos rendimentos do empregado ANTONIO ALVARO PIMENTEL, RG 02.756.042-
25, CPF 441.829.965-34, na forma da clausula 1º acima. E nada mais havendo, mandou a Juíza encerrar este termo, que lido e achado
conforme, vai por todos assinado

RELAÇÃO Nº 0499/2018

ADV: CAROLINA DE SOUZA ROLA (OAB 39436/BA) - Processo 0517391-34.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reconhecimento /
Dissolução - AUTOR: JOSE DANTAS DE ANDRADE FILHO - RÉ: JOSEFA GALVÃO DO NASCIMENTO - Considerando o teor do art. 139, V, do
CPC, designo o dia 20/3/2018 às 14:00 para a audiência de tentativa de conciliação. Na oportunidade, se não for obtida a conciliação,
proceder-se-á conforme o art. 357, § 3º.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 21

RELAÇÃO Nº 0500/2018

ADV: FABRICIO CALDAS BARROS DE SALES (OAB 36892/BA) - Processo 0408751-73.2012.8.05.0001 - Separação de Corpos - Medida
Cautelar - AUTORA: Eliedna Souza de Jesus - RÉU: Sergio de Jesus Santos - Vistos, etc. O presente encontra-se sem curso efetivo desde
2013 configurando o desinteresse da parte autora na solução do litígio. À vista disso, julgo extinto o processo, sem resolução de mérito, com
fundamento no art. 485, III, do CPC. Sem custas processuais. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Diligências necessárias e oportuno
arquivamento.

RELAÇÃO Nº 0501/2018

ADV: CARLOS ALBERTO GONZAGA DE SÁ (OAB 36446/BA) - Processo 0563928-54.2017.8.05.0001 - Divórcio Litigioso - Dissolução -
REQUERENTE: M. E. F. V. dos S. - REQUERIDO: R. F. dos S. - Vistos etc. Em segredo de justiça. Defiro provisoriamente a gratuidade de justiça
postulada. O art. 292 do NCPC, em seu §3º, preconiza que: "o juiz corrigirá, de ofício e por arbitramento, o valor da causa quando verificar
que não corresponde ao conteúdo patrimonial em discussão ou ao proveito econômico perseguido pelo autor, caso em que se procederá ao
recolhimento das custas correspondentes". Da narrativa inicial, observa-se o descompasso entre o valor atribuído à causa pela autora e o
balizamento inscrito no art. 292 do NCPC. Note-se que o valor certo da demanda é requisito indispensável para a sua propositura, ainda que
a causa não tenha conteúdo econômico imediatamente aferível (art. 291, do NCPC). Ante o exposto, fixo o valor da causa em R$ 250.886,00
(duzentos e cinquenta mil e oitocentos e oitenta e seis reais). Proceda o cartório com a necessária alteração no sistema informatizado.
Remeta-se ao CEJUSC para audiência de conciliação prévia, a ser realizada no dia 26/03/2018, às 08:30 horas. Não logrando êxito, proceda-
se à citação do demandado para, querendo, responder a presente, no prazo de quinze dias, sob as penas da lei. Quanto ao termo inicial para
a contagem do prazo, deverá ser observado o art. 335 do NCPC. P.I.C.

RELAÇÃO Nº 0502/2018

ADV: GABRIEL DA CUNHA DO BOMFIM (OAB 33864/BA) - Processo 0507078-43.2018.8.05.0001 - Execução de Alimentos - Obrigação de
Fazer / Não Fazer - EXEQTE.: C. R. R. - AUTORA: L. R. S. - EXECDO.: E. de A. S. N. - A parte autora deixou de carrear aos autos cópia do acordo
de alimentos que pretende executar, bem como planilha de cálculos com o valor atualizado da dívida. Por conseguinte, intime-se a parte
autora, por seu advogado, para carrear aos autos o título executivo judicial que fixou a obrigação de prestar alimentos e a planilha atualizada
de débitos, no prazo de quinze dias, sob pena de indeferimento liminar.

RELAÇÃO Nº 0503/2018

ADV: RENAN FARIAS DE LIMA MARQUES VIEIRA (OAB 35250/BA) - Processo 0520305-37.2017.8.05.0001 - Divórcio Litigioso - Dissolução
- REQUERENTE: D. S. de J. C. - REQUERIDO: L. S. C. - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato
processual abaixo: PUBLIQUE-SE para que o representante legal da parte requerida seja intimada para juntar procuração ad judicia, no prazo
de 15 (quinze) dias, conforme art. 104, § 1º do Novo Código de Processo Civil, sob pena dos atos praticados não serem convalidados por
ausência de pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo, acarretando, assim, invalidação dos atos
praticados sem constituição, por consectário, o desentranhamento da contestação de fls. 60/61. Salvador, 20 de fevereiro de 2018. Bel.
Márcio Garcia Carvalho Diretor de Secretaria

RELAÇÃO Nº 0504/2018

ADV: IANNA SUZART SCHER (OAB 32781/BA) - Processo 0508159-95.2016.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Exoneração
- REQUERENTE: LUIZ CARLOS MARQUES ALVES - REQUERIDA: LAILA BINA MARQUES ALVES - LUIZ CARLOS MARQUES ALVES, devidamen-
te identificado nos autos, ingressou perante este Juízo com a presente ação de exoneração de alimentos, em face de LAILA BINA MARQUES
ALVES. Às fls. 52 a parte autora requereu a desistência da ação. A parte acionada não chegou a ser citada. Ante o exposto e por tudo mais
que dos autos consta, homologo por sentença a desistência requerida e em consequência JULGO EXTINTO o processo sem resolução de
mérito, com fundamento no artigo 485, inciso VIII, do CPC. Fica deferida a gratuidade de justiça.

RELAÇÃO Nº 0505/2018

ADV: PLINIO DE ANDRADE SILVA (OAB 11491/BA) - Processo 0514862-42.2016.8.05.0001 - Execução de Alimentos - Alimentos - AUTOR: L.
A. S. B. - RÉU: J. L. B. - Isto posto, indefiro liminarmente a petição inicial, com fulcro no art. 321, parágrafo único, do Diploma Processual Civil,
EXTINGUINDO o presente feito, sem julgamento de mérito, na forma do art. 485, I, do CPC. Após o transcurso do prazo recursal, arquivem-se
e dê-se baixa.

RELAÇÃO Nº 0506/2018

ADV: CARLOS AUGUSTO DE AZEREDO COUTINHO - Processo 0536458-82.2016.8.05.0001 - Execução de Alimentos - Alimentos - EXEQTE.:
T. R. dos S. C. e outro - RÉU: L. de J. C. - Isto posto, proceda-se à baixa da presente, sendo facultada, à parte interessada, sua reativação,
se assim o desejar. Transcorridos seis meses, certifique o cartório, retornando-me os autos conclusos para prolação de sentença de
extinção. Sem custas. P.I.C.

RELAÇÃO Nº 0507/2018

ADV: FLORIMAR DOS SANTOS VIANA (OAB 13902/BA), IGOR NUNES BRITO (OAB 12466/BA) - Processo 0346809-40.2012.8.05.0001 -
Divórcio Litigioso - Dissolução - REQUERENTE: A. R. dos S. - REQUERIDO: A. B. dos S. - Vistos, etc. Reservo-me para apreciar o pedido de
liminar após a citação do acionado. Proceda-se à pesquisa Siel e Infojud.
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RELAÇÃO Nº 0508/2018

ADV: JOELINE ARAUJO SOUZA, THIAGO AGOSTINHO GUIMARÃES DE OLIVEIRA (OAB 31973/BA), BRUNA SILVA DE OLIVEIRA NETTO (OAB
37234/BA), CLARISSA VERENA LIMA FREITAS (OAB 42158/BA) - Processo 0548583-53.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reconhe-
cimento / Dissolução - AUTORA: E. B. de M. - REQUERIDA: M. de A. N. - Considerando o teor do art. 139, V, do CPC, designo o dia 20/3/2018
às 14:30 para a audiência de tentativa de conciliação. Na oportunidade, se não for obtida a conciliação, proceder-se-á conforme o art. 357,
§ 3º.

RELAÇÃO Nº 0509/2018

ADV: ROBSON LUIS SAMPAIO SILVA (OAB 8119/BA) - Processo 0563233-03.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Guarda - AUTOR: L.
J. C. M. - RÉ: N. M. S. M. - Vistos, etc. Ao Ministério Público.

RELAÇÃO Nº 0510/2018

ADV: LEONARDO OLAVAC SENA FONTOURA (OAB 19984/BA) - Processo 0554279-65.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reconhe-
cimento / Dissolução - REQUERENTE: D. de O. C. - REQUERIDA: M. da C. S. - Ao CEJUSC, para a realização da audiência, na forma do art. 695
do CPC, ficando as partes esclarecidas que: 1) de acordo com o art. 334 do CPC, a audiência somente não será realizada: I - se ambas as
partes manifestarem, expressamente, desinteresse na composição consensual; II - quando não se admitir a autocomposição; 2) segundo o
§ 5º do mesmo dispositivo, o autor deverá indicar, na petição inicial, seu desinteresse na autocomposição, e o réu deverá fazê-lo, por petição,
apresentada com 10 (dez) dias de antecedência, contados da data da audiência; 3) as partes devem estar acompanhadas por seus
advogados ou Defensor Público. Designo o dia 26/03/2018, às 10:30, na Sala 1,(CEJUSC) Térreo do Fórum das Famílias, para a sessão de
conciliação. Cite-se.

RELAÇÃO Nº 0511/2018

ADV: CARLOS OTÁVIO DE OLIVEIRA (OAB 2601/SE) - Processo 0358070-65.2013.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Fixação
- REQUERENTE: R. C. C. S. N. - REQUERIDO: A. S. N. - Genérico - Instrução - Aos 10 de setembro de 2014, nesta cidade Salvador, Estado da
Bahia, às 13:30h horas, na sala de audiência desta 7ª Vara de Família Suces. Orfãos Interd. e Ausentes, onde se achavam presentes a Exma.
Sra. Juíza, Adriana Helena de Andrade Carvalho, Juíza de Direito, comigo Sub Escrivão, ausente a representante legal do menor Sra. Debora
Conceição Cornelio, bem como o Requerido Adailton Silva Nogueira, presente o Representante do Ministério Público o Promotor José Alberto
Teles. Aberta a audiência, foi dito pela Juíza que: Intme-se o réu através do seu advogado para juntar procuração e em seguida desse vista
a Defnsoria Pública sobre a contestação. E nada mais havendo, mandou a Juíza encerrar este termo, que lido e achado conforme, vai por
todos assinado.

RELAÇÃO Nº 0513/2018

ADV: ADILSON AMÂNCIO DOS SANTOS (OAB 10590/BA), ADRIANA REIS OLIVEIRA CORRE (OAB 10745/BA), MARIA CELINA BULHÕES
COSTA (OAB 24447/BA), SÉRGIO RAMOS CARDOSO (OAB 18320/BA) - Processo 0344600-98.2012.8.05.0001 - Procedimento Comum -
Investigação de Paternidade - AUTOR: William Gustavo Santos Silva - RÉU: Lazaro Cerqueira da Silva - Expeça-se novo mandado de citação
ao demandado, observando o endereço indicado à fl. 32.

RELAÇÃO Nº 0515/2018

ADV: ADRIANA REIS OLIVEIRA CORRE (OAB 10745/BA), ROBERTO FRANCISCO MUSIELLO (OAB 26548/BA), SÉRGIO RAMOS CARDOSO
(OAB 18320/BA) - Processo 0584132-56.2016.8.05.0001 - Execução de Alimentos - Alimentos - AUTOR: I. D. de S. F. J. - EXECDO.: I. D. de S.
F. - Isto posto, decreto a extinção do procedimento executivo, o que faço com fundamento no art. 924, inc. II, do Código de Processo Civil.
P.R.I.C. Arquivem-se os autos oportunamente.

RELAÇÃO Nº 0517/2018

ADV: JOÃO DE SOUZA DIAS (OAB 12498/BA), CLEITON DA SILVA ROZA - Processo 0301967-04.2014.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial
Nº 5.478/68 - Alimentos - EXEQTE.: A. C. C. O. - EXECDA.: M. de J. dos S. - Vistos, etc. Noticiado o falecimento do autor (fl. 79), JULGO EXTINTO
o processo sem resolução de mérito com fundamento no artigo 485, inciso IX, do CPC. Fica deferida a gratuidade de justiça. P.R.I.

RELAÇÃO Nº 0520/2018

ADV: ROBERVAL SANTANA FERREIRA (OAB 9367/BA) - Processo 0332825-52.2013.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 -
Oferta - REQUERENTE: M. D. dos S. - REQUERIDO: J. L. C. dos S. J. - Despacho - Mero Expediente

ADV: ROBERVAL SANTANA FERREIRA (OAB 9367/BA) - Processo 0332825-52.2013.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 -
Oferta - REQUERENTE: M. D. dos S. - REQUERIDO: J. L. C. dos S. J. - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei
o ato processual abaixo: 1. EXPEÇA-SE carta de intimação para que a parte autora manifeste interesse no prosseguimento do feito, no prazo
de 05 (cinco) dias, sob pena de extinção do feito, conforme art. 485, § 1º, do Código de Processo Civil, devendo para tal, procurar o seu
representante legal para o cumprimento das requisições feitas. 2. PUBLIQUE-SE para que o representante legal da parte autora tome ciência
do item "1", deste Ato Ordinatório, manifestando-se, em igual prazo, devendo cumprir com as determinações emanadas por este Juízo, pois
a simples declaração do interesse não será considerada relevante. 3. Após manifestação ou decurso do prazo, DÊ-SE vista ao Ministério
Público. Salvador, 24 de fevereiro de 2018. Bel. Márcio Garcia Carvalho Diretor de Secretaria
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RELAÇÃO Nº 0521/2018

ADV: IGOR NUNES BRITO (OAB 12466/BA), JOÃO BOSCO VIRGENS SANTOS (OAB 10758/BA), SERGIO RICARDO REGIS VINHAS DE SOUZA
- Processo 0514373-73.2014.8.05.0001 - Divórcio Consensual - Dissolução - REQUERENTE: A. M. de O. S. - REQUERIDO: R. da S. S. -
Considerando o teor do art. 139, V, do CPC, designo o dia 21/3/2018 às 15:30 para a audiência de tentativa de conciliação. Na oportunidade,
se não for obtida a conciliação, proceder-se-á conforme o art. 357, § 3º.

RELAÇÃO Nº 0522/2018

ADV: ROBERTO ALMEIDA DA SILVA FILHO (OAB 31156/BA) - Processo 0508389-69.2018.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 -
Exoneração - REQUERENTE: JEFERSON NEVES DOS ANJOS e outro - Vistos, etc. Intimem-se os requerentes para juntar aos autos a cópia
do acordo/sentença que fixou os alimentos cuja exoneração se pretende, bem como efetivar e comprovar o recolhimento das custas devidas
no prazo de quinze dias, sob pena de baixa na distribuição e cancelamento do feito.

RELAÇÃO Nº 0523/2018

ADV: JANA PAULA NUNES TOSTA SANTOS - Processo 0527833-25.2017.8.05.0001 - Execução de Alimentos - Alimentos - AUTOR: E. N. de
O. - RÉU: E. V. de O. - Tratando-se de acordo homologado judicialmente e sendo pretéritas as prestações executadas, o procedimento a ser
seguido é o dos artigos 523 e seguintes do CPC. CITE-SE o devedor para, no prazo de 15 dias, pagar o débito e as custas, sob pena de lhe
serem penhorados bens. Não ocorrendo pagamento voluntário no prazo, o débito será acrescido de multa de dez por cento e, também, de
honorários de advogado de dez por cento. Transcorrido o prazo sem o pagamento voluntário, inicia-se o prazo de 15 (quinze) dias para que
o executado, independentemente de penhora ou nova intimação, apresente, nos próprios autos, sua impugnação.

RELAÇÃO Nº 0526/2018

ADV: GISELLE REGINA SILVA ASSUNÇÃO (OAB 41045/BA) - Processo 0508992-45.2018.8.05.0001 - Divórcio Consensual - Dissolução -
REQUERENTE: I. F. S. e outro - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: 1.
PUBLIQUE-SE para que as partes, por meio do seu representante legal, assinem a petição de fls. 01/05, nos termos do art. 731, caput, do
Código de Processo Civil, no prazo de 05 (cinco) dias. 2. Após, DÊ-SE vista ao Ministério Público. 3. Sucessivamente, REMETAM-SE os autos
conclusos para a prolação da Sentença. Salvador, 24 de fevereiro de 2018. Bel. Márcio Garcia Carvalho Diretor de Secretaria

RELAÇÃO Nº 0525/2018

ADV: CÉSAR BRAGA RODRIGUEZ MARTINS (OAB 29269/BA), DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DA BAHIA (OAB 1D/BA) - Processo
0538389-91.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reconhecimento / Dissolução - REQUERENTE: Tereza Cristina de Jesus - REQUERIDO:
Adilton Freitas Martins - Vistos, etc. Trata-se de acordo celebrado entre TEREZA CRISTINA DE JESUS e ADILTON FREITAS MARTINS,
entabulando cláusulas referentes à partilha do patrimônio comum. Não há filhos menores. Dispensaram alimentos reciprocamente. DECIDO.
Homologo o acordo celebrado entre as partes, nos termos das cláusulas de fls. 53/55, para que produza os seus jurídicos e legais efeitos,
e JULGO EXTINTO o processo nos termos do art. 487, III, b, do CPC. Sem custas. Ao trânsito em julgado da presente, arquivem-se, após baixa.
P.R.I.

RELAÇÃO Nº 0527/2018

ADV: REGINA LUCIA DE VASCONCELOS MACHADO (OAB 16839/BA) - Processo 0506262-61.2018.8.05.0001 - Divórcio Litigioso - Dissolu-
ção - REQUERENTE: D. R. B. - REQUERIDA: D. G. de A. B. - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato
processual abaixo: Considerando que a parte autora não preencheu os requisitos do art. 320, Código de Processo Civil, em cumprimento ao
quanto disposto no art. 321, do mesmo Diploma Legal, PUBLIQUE-SE para que o representante legal da parte autora seja intimado para juntar
os documentos que comprovam a propriedade dos bens móveis e imóveis de titularidade do casal, documentos indispensável à propositura
da ação (art. 320, CPC), no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena do indeferimento da inicial, nos termos do artigo 330, IV, do Código de
Processo Civil. Salvador, 24 de fevereiro de 2018. Bel. Márcio Garcia Carvalho Diretor de Secretaria

RELAÇÃO Nº 0528/2018

ADV: NANCI TATIANE BASTOS CALMON (OAB 43319/BA) - Processo 0507787-78.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Obrigação de
Fazer / Não Fazer - AUTORA: ANA MARUSKA NUNES DE MAGALHÃES MAGNAVITA DE OLIVEIRA - RÉU: AUGUSTO LUZ DE ALMEIDA
OLIVEIRA - Defiro a gratuidade. Ao CEJUSC, para a realização da audiência, na forma do art. 695 do CPC, ficando as partes esclarecidas que:
1) de acordo com o art. 334 do CPC, a audiência somente não será realizada: I - se ambas as partes manifestarem, expressamente,
desinteresse na composição consensual; II - quando não se admitir a autocomposição; 2) segundo o § 5º do mesmo dispositivo, o autor
deverá indicar, na petição inicial, seu desinteresse na autocomposição, e o réu deverá fazê-lo, por petição, apresentada com 10 (dez) dias
de antecedência, contados da data da audiência; 3) as partes devem estar acompanhadas por seus advogados ou Defensor Público.
Designo o dia 26/03/2018, às 16;00, na Sala 5, (CEJUSC)-Térreo do Fórum das Famílias, para a sessão de conciliação. Cite-se.

RELAÇÃO Nº 0529/2018

ADV: ELIEZER DE SANTANA DOS SANTOS (OAB 43451/BA) - Processo 0508685-91.2018.8.05.0001 - Execução de Alimentos - Obrigação
de Fazer / Não Fazer - EXEQTE.: J. S. S. e outro - EXECDO.: C. M. D. do V. - Vistos, etc. Considerando o que dispõe o art. 528, § 7º, do CPC,
e Súmula 309 do STJ, deve o exequente adequar a inicial às normas processuais cabíveis, no prazo de quinze dias, sob pena de indeferimento.
Outrossim, deverá carrear aos autos cópia da sentença que fixou os alimentos. Intime-se.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 24

RELAÇÃO Nº 0530/2018

ADV: JOSÉ NELIS DE JESUS ARAÚJO (OAB 5545/BA) - Processo 0508385-32.2018.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 -
Exoneração - REQUERENTE: Elson Carlos Fernandes Rodrigues - REQUERIDO: Carlos Augusto Gonzalez Rodrigues - Vistos, etc. Em se
tratando de documento essencial à propositura da presente, intime-se o autor para, no prazo de quinze dias, carrear aos autos cópia da
sentença que fixou os alimentos dos quais se deseja ver desobrigado, sob pena de indeferimento liminar (art. 320 c/c art. 321, parágrafo
único, do NCPC).

RELAÇÃO Nº 0531/2018

ADV: DJEANE MOURA COUTINHO SANTOS (OAB 49111/BA), LIGIA DE OLIVEIRA POLITANO (OAB 13136/BA) - Processo 0562693-
52.2017.8.05.0001 - Conversão de Separação Judicial em Divórcio - Dissolução - AUTOR: EDVALDO SANTOS RODRIGUES - RÉ: N. S. R. -
Vistos, etc. Defiro a gratuidade. Proceda-se à citação da acionada.

RELAÇÃO Nº 0532/2018

ADV: INGRID GIL SALES (OAB 32269/BA) - Processo 0514009-96.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Dissolução - REQUERENTE: J. S.
F. - REQUERIDA: M. B. V. - Vistos, etc. Noticiado o falecimento do acionado (fl. 19), JULGO EXTINTO o processo sem resolução de mérito com
fundamento no artigo 485, inciso IX, do CPC. Fica deferida a gratuidade de justiça. P.R.I.

RELAÇÃO Nº 0533/2018

ADV: CÍNTIA MARIA TEIXEIRA DE MORAES (OAB 29199/BA) - Processo 0367404-26.2013.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 -
Fixação - REQUERENTE: N. B. P. K. e outro - REQUERIDO: K. M. e outro - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça,
pratiquei o ato processual abaixo: Cumprir o quanto determinado no termo de audiência de fls. 49. Intima-se a parte autora, por meio do seu
advogado, para manifestar interesse no prosseguimento do feito, no prazo de lei, sob pena de arquivamento. Salvador, 26 de fevereiro de
2018.

RELAÇÃO Nº 0534/2018

ADV: ATILA SOUSA CRUZ (OAB 30860/BA) - Processo 0527472-08.2017.8.05.0001 - Separação Consensual - Família - REQUERENTE: L. F.
S. e outro - À parte autora, para que junte aos autos o DAJE e o respectivo comprovante de pagamento, posto que o documento de fl. 18 está
ilegível. Prazo de cinco dias. Cumprida a determinação, dê-se vista ao MP, conforme despacho de fl. 15.

RELAÇÃO Nº 0535/2018

ADV: DANILO RAMOS PRATA (OAB 31552/BA) - Processo 0543110-81.2017.8.05.0001 - Divórcio Consensual - Dissolução - REQUERENTE:
M. do S. de A. E. S. e outro - Vistos, etc. Defiro o pedido de fl.17. Certifique o cartório o trânsito em julgado.

RELAÇÃO Nº 0536/2018

ADV: LUCAS SOUSA DA FRANÇA SILVA (OAB 20722/BA) - Processo 0524901-64.2017.8.05.0001 - Divórcio Consensual - Dissolução -
REQUERENTE: H. B. de S. J. e outro - Isto posto, homologo, por sentença, para que produza os seus jurídicos e legais efeitos, as cláusulas
do acordo constante das declarações insertas na petição inicial e DECRETO o divórcio do casal postulante, na conformidade da transação
lavrada e das normas legais específicas, cujas formalidades também foram observadas. Por consequente, julgo extinto o processo com
resolução de mérito (art. 487, III, b, do CPC). Sem custas em face da gratuidade processual deferida. Publique-se, arquive-se uma cópia
autenticada, intimem-se e proceda-se, oportunamente e segundo as práticas de estilo, às anotações devidas, servindo esta como mandado
averbatório, determinando ao Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais da Comarca de Camaçari-Bahia, que proceda à margem do Livro
de Registro de Casamentos termo 012443 01 55 2007 3 00008 299 0003378 31, a averbação do DIVÓRCIO CONSENSUAL, voltando a
divorcianda a utilizar o nome de solteira. Após o trânsito em julgado, arquivem-se.

RELAÇÃO Nº 0537/2018

ADV: JACQUELINE SILVA PAIVA (OAB 13023/BA) - Processo 0508661-63.2018.8.05.0001 - Divórcio Consensual - Dissolução - REQUEREN-
TE: A. C. B. A. de L. V. e outro - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: 1.
PUBLIQUE-SE para que as partes, por meio do seu representante legal, assinem a petição de fls. 01/03, nos termos do art. 731, caput, do
Código de Processo Civil, no prazo de 05 (cinco) dias. 2. Sucessivamente, após o cumprimento, REMETAM-SE os autos conclusos para a
prolação da Sentença. Salvador, 24 de fevereiro de 2018. Bel. Márcio Garcia Carvalho Diretor de Secretaria

RELAÇÃO Nº 0538/2018

ADV: ISADORA ROSA DA SILVA MARTINS TEIXEIRA (OAB 15038/BA), RICARDO JOSÉ MARTINS (OAB 727A/BA) - Processo 0577855-
58.2015.8.05.0001 - Ação de Alimentos - Fixação - AUTOR: R. V. C. - RÉU: M. C. R. - alimentos_fixação em percentual da remuneração do
alimentante_ofício à fonte pagadora

ADV: ISADORA ROSA DA SILVA MARTINS TEIXEIRA (OAB 15038/BA), RICARDO JOSÉ MARTINS (OAB 727A/BA) - Processo 0577855-
58.2015.8.05.0001 - Ação de Alimentos - Fixação - AUTOR: R. V. C. - RÉU: M. C. R. - De ordem da Exma. Sra. Juíza de Direito Coordenadora
deste Núcleo de Conciliação e nos termos do Art. 125, incisos II e IV, c/c o Art. 599, inciso I ambos do Código de Processo Civil, e da Resolução
nº. 06/2008 do Egrégio Tribunal de Justiça deste Estado, designo audiência de Conciliação Prévia para 03/02/2016, às 09:15 horas.
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ADV: ISADORA ROSA DA SILVA MARTINS TEIXEIRA (OAB 15038/BA), RICARDO JOSÉ MARTINS (OAB 727A/BA) - Processo 0577855-
58.2015.8.05.0001 - Ação de Alimentos - Fixação - AUTOR: R. V. C. - RÉU: M. C. R. - Vista MP

ADV: ISADORA ROSA DA SILVA MARTINS TEIXEIRA (OAB 15038/BA), RICARDO JOSÉ MARTINS (OAB 727A/BA) - Processo 0577855-
58.2015.8.05.0001 - Ação de Alimentos - Fixação - AUTOR: R. V. C. - RÉU: M. C. R. - Vistos, etc. Nos autos da ação de alimentos em epígrafe,
MARCEL CHETTO REIS e LUDMILA VIANA DE ARAÚJO celebraram acordo, no qual reconhecem e dissolvem união estável, entabulando
cláusulas referentes à guarda, visitas e pensão alimentícia ao filho menor. Dispensaram alimentos reciprocamente. Informaram a inexistência
de patrimônio. O Ministério Público opinou pela homologação do acordo. DECIDO. Homologo o acordo celebrado entre as partes, nos termos
das cláusulas de fls. 53/57, para que produza os seus jurídicos e legais efeitos, e JULGO EXTINTO o processo nos termos do art. 487, III, b,
do CPC. Sem custas. Ao trânsito em julgado da presente, arquivem-se, após baixa. P.R.I.

RELAÇÃO Nº 0539/2018

ADV: MARCELO LINHARES (OAB 16111/BA) - Processo 0553281-34.2016.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Revisão -
REQUERENTE: MIGUEL PEREIRA DE CARVALHO JÚNIOR e outros - VF mero expediente

ADV: MARCELO LINHARES (OAB 16111/BA) - Processo 0553281-34.2016.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Revisão -
REQUERENTE: MIGUEL PEREIRA DE CARVALHO JÚNIOR e outros - Vistos, etc. Homologo o acordo celebrado entre as partes, nos termos das
cláusulas de fls. 14/18, para que produza os seus jurídicos e legais efeitos, e JULGO EXTINTO o processo com resolução de mérito nos
termos do art. 487, inciso III, b, do CPC. Custas na forma da lei, acolhido o requerimento de fls. 27/28. Ao trânsito em julgado da presente,
arquivem-se, após baixa. P.R.I.

RELAÇÃO Nº 0541/2018

ADV: ABDIAS AMANCIO DOS SANTOS FILHO (OAB 10870/BA), DARLENE DE JESUS SANTIAGO (OAB 45482/BA) - Processo 0509082-
53.2018.8.05.0001 - Divórcio Litigioso - Dissolução - REQUERENTE: DANIEL BARBOSA SANTANA - REQUERIDA: MARIA DE FÁTIMA SANTOS
SANTANA - Intime-se a parte autora para, no prazo de quinze dias, carrear aos autos certidão de casamento atualizada, especialmente
porque a cópia de fl. 07 apresenta notícia de uma "averbação de retificação". Cumprida a determinação supra, cite-se a demandada para
responder a presente, no prazo de quinze dias, sob as advertências legais.

RELAÇÃO Nº 0542/2018

ADV: TALITA VALENÇA CAVALCANTI DE SÁ (OAB 29551/BA), JESSICA TAIS DE PAULA FERNANDES NASCIMENTO SANTOS (OAB 39390/
BA), MARIA IRACI VALENÇA CAVALCANTI DE SÁ (OAB 47207/BA) - Processo 0572075-74.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reco-
nhecimento / Dissolução - REQUERENTE: ELENY ANDRADE DE SOUZA - REQUERIDO: NILTON CONTREIRAS DE CARVALHO FILHO - Conside-
rando o teor do art. 139, V, do CPC, designo o dia 26/3/2018 às 15:00 para a audiência de tentativa de conciliação. Na oportunidade, se não
for obtida a conciliação, proceder-se-á conforme o art. 357, § 3º.

RELAÇÃO Nº 0543/2018

ADV: LUIS CARLOS FREIRE CRUZ (OAB 29211/BA) - Processo 0512075-40.2016.8.05.0001 - Divórcio Litigioso - Dissolução - REQUERENTE:
DALMO SANTANA DA PALMA - REQUERIDA: CLEMILDA BARBOSA DA PALMA - VISTA MP - PROCESSOS DIGITAIS

ADV: LUIS CARLOS FREIRE CRUZ (OAB 29211/BA) - Processo 0512075-40.2016.8.05.0001 - Divórcio Litigioso - Dissolução - REQUERENTE:
DALMO SANTANA DA PALMA - REQUERIDA: CLEMILDA BARBOSA DA PALMA - Ante o exposto e por tudo mais que dos autos consta,
homologo por sentença a desistência requerida e em consequência JULGO EXTINTO o processo sem resolução de mérito, com fundamento
no artigo 485, inciso VIII, do CPC. Custas na forma da lei. P.R.I.

RELAÇÃO Nº 0544/2018

ADV: FREDERICO LUIZ DIAS GITIRANA (OAB 49265/BA) - Processo 0552627-13.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - União Estável ou
Concubinato - REQUERENTE: THIAGO SANTOS DOS SANTOS - REQUERIDO: Islane Silva Montezuma - Defiro a gratuidade. Cite-se. Ao
CEJUSC, para a realização da audiência, na forma do art. 695 do CPC, ficando as partes esclarecidas que: 1) de acordo com o art. 334 do
CPC, a audiência somente não será realizada: I - se ambas as partes manifestarem, expressamente, desinteresse na composição consensual;
II - quando não se admitir a autocomposição; 2) segundo o § 5º do mesmo dispositivo, o autor deverá indicar, na petição inicial, seu
desinteresse na autocomposição, e o réu deverá fazê-lo, por petição, apresentada com 10 (dez) dias de antecedência, contados da data da
audiência; 3) as partes devem estar acompanhadas por seus advogados ou Defensor Público.

ADV: FREDERICO LUIZ DIAS GITIRANA (OAB 49265/BA) - Processo 0552627-13.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - União Estável ou
Concubinato - REQUERENTE: THIAGO SANTOS DOS SANTOS - REQUERIDO: Islane Silva Montezuma - VISTA MP - PROCESSOS DIGITAIS

ADV: FREDERICO LUIZ DIAS GITIRANA (OAB 49265/BA) - Processo 0552627-13.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - União Estável ou
Concubinato - REQUERENTE: THIAGO SANTOS DOS SANTOS - REQUERIDO: Islane Silva Montezuma - Ante o exposto e por tudo mais que dos
autos consta, homologo por sentença a desistência requerida e em consequência JULGO EXTINTO o processo sem resolução de mérito, com
fundamento no artigo 485, inciso VIII, do CPC. Fica deferida a gratuidade de justiça. P.R.I.
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RELAÇÃO Nº 0546/2018

ADV: LUIZ RICARDO LEAL E SOUZA (OAB 16087/BA), ORLANDO DA MATA E SOUZA (OAB 2024/BA) - Processo 0538017-11.2015.8.05.0001
- Guarda - Reconhecimento / Dissolução - AUTOR: Mário Mendonça de Oliveira - RÉ: JOSEANE MOTA DE FREITAS - Vistos, etc. Certifique-se
sobre as respostas dos ofícios de fls. 104/105. Sejam os autos remetidos ao SAOF. Cumpra-se com urgência.

RELAÇÃO Nº 0547/2018

ADV: JOSÉ HILDEMÁRIO RODRIGUES TENÓRIO - Processo 0509164-84.2018.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Oferta -
REQUERENTE: GEORGE FRANK FERREIRA DA SILVEIRA FILHO - REQUERIDA: GRABIELA LIZ COSTARD MAGALHAES SANTOS - Em segredo
de justiça. Defiro provisoriamente a gratuidade postulada. Reservo-me a cautela de apreciar a tutela provisória pretendida após a formação
do contraditório, quando melhor estará delineado o panorama da lide. Designo audiência de conciliação, a ser realizada junto ao CEJUSC, para
o dia 17/04/2018, às 09:00 horas. Intimações necessárias. Cite-se, na forma da lei.

RELAÇÃO Nº 0548/2018

ADV: ANTÔNIO MARCOS RODRIGUES DA SILVA (OAB 12122/BA), FABIANO RICARDO PORTO CESAR (OAB 30992/BA) - Processo 0120909-
78.2008.8.05.0001 - Divórcio Litigioso - AUTOR: Diana Souza Alves Chagas - RÉU: Valnei Pinho Chagas - Vistos, etc.. Intime-se a parte autora,
por seu advogado, para dizer se tem interesse no prosseguimento do presente feito, no prazo de 05 (cinco) dias. Não havendo manifestação,
intime-se a parte autora, por Carta AR, para, no prazo de 05 (cinco) dias, informar interesse no prosseguimento da demanda, sob pena de
extinção sem julgamento do mérito (art. 485, §1, CPC). Ficam cientes os advogados, bem como as partes, que não basta a simples
manifestação de interesse no andamento do feito, devendo para tanto proceder às determinações e diligências necessárias ao regular
andamento e desenvolvimento do processo, nos termos do art. 6º e 77 do Código de Processo Civil. P.I. Cumpra-se.

RELAÇÃO Nº 0550/2018

ADV: DANILO SANTOS SILVA (OAB 42733/BA) - Processo 0505765-81.2017.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Fixação -
AUTORA: L. M. de O. C. - RÉU: H. M. C. - Vistos, etc. Proceda-se ás anotações quanto ao substabelecimento de fls. 82/83. Cite-se o
demandado para, querendo, responder a presente, no prazo de quinze dias, sob as penas da lei.

RELAÇÃO Nº 0551/2018

ADV: PAULA DA SILVA REIS (OAB 42550/BA), IVANA NASCIMENTO DE LIMA BONFIM (OAB 52200/BA) - Processo 0523525-43.2017.8.05.0001
- Procedimento Comum - Guarda - AUTORA: S. de J. R. - RÉU: D. S. dos S. - Vistos, etc. Designo o dia 26/03/2018, às 16:00, na Sala
6,(CEJUSC) Térreo do Fórum das Famílias, para a sessão de conciliação. Cite-se.

RELAÇÃO Nº 0554/2018

ADV: BRUNA LUIZA DOS SANTOS LUCAS (OAB 30352/BA) - Processo 0545153-88.2017.8.05.0001 - Execução de Alimentos - Alimentos -
EXEQTE.: G. da C. F. - EXECDO.: M. A. A. A. E. - Intime-se a exequente para se manifestar acerca da justificação e documento de fls. 26/38.
Após, Ministério Público.

RELAÇÃO Nº 0553/2018

ADV: THAYNÁ ANDRADE MAGALHÃES (OAB 51050/BA) - Processo 0572760-76.2017.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 -
Exoneração - REQUERENTE: GUSTAVO RODRIGUES VERAS - REQUERIDO: ESPOLIO LENITA THEREZA DE OLIVEIRA VERAS - Vistos, etc. Da
sentença de fl. 38 foram interpostos Embargos de Declaração, alegando-se omissão quantos aos seguintes requerimentos da embargante:
1) pesquisa BACENJUD sobre o saldo existente em nome da falecida; 2) expedição de alvará autorizando o autor a levantar os valores
existentes; 3) expedição de ofício para suspensão definitiva dos descontos. DECIDO. Trata-se da hipótese do art. 494, do CPC: Publicada a
sentença, o juiz só poderá alterá-la: I - para Ihe corrigir, de ofício ou a requerimento da parte, inexatidões materiais, ou lhe retificar erros de
cálculo; II - por meio de embargos de declaração. Com efeito, passo a apreciar os pedidos acima, na forma seguinte. Indefiro o requerimento
de pesquisa BACENJUD sobre o saldo existente em nome da falecida e a expedição de alvará autorizando o autor a levantar os valores em
razão do princípio da irrepetibilidade dos alimentos. Ademais, a ação de exoneração de alimentos limita-se a declarar a inexistência da
obrigação alimentícia após a morte do alimentado, e qualquer questão envolvendo bens ou valores em nome de pessoa falecida é da
competência de uma das varas de sucessões. A expedição de ofício para suspensão dos descontos é efeito da sentença, ficando de logo
o cartório autorizado a fazê-lo. P.R.I.

RELAÇÃO Nº 0555/2018

ADV: ANDRÉ LUÍS AMERICANO DA COSTA SOARES (OAB 19105/BA) - Processo 0509176-98.2018.8.05.0001 - Conversão de Separação
Judicial em Divórcio - Dissolução - AUTOR: C. G. P. F. e outro - Intime-se a parte autora para, no prazo de quinze dias, carrear aos autos
certidão de casamento atualizada, bem como cópia do acordo de separação consensual e de sua homologação. Após, retornem os autos
conclusos.

RELAÇÃO Nº 0557/2018

ADV: CAMILA GOES DE CARVALHO (OAB 33390/BA), ELI SÃO PEDRO RODRIGUES MUTI EFFREN (OAB 9644/BA), JAILSON DE SOUZA
CERQUEIRA (OAB 44911/BA) - Processo 0579859-68.2015.8.05.0001 - Ação de Alimentos - Exoneração - AUTOR: A. J. de G. - RÉ: S. dos S.
G. e outro - VF mero expediente
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RELAÇÃO Nº 0558/2018

ADV: ARCHIMEDES CUSTODIO ALMADA DE MELLO JUNIOR (OAB 14412/BA), IVONE PEREIRA NASCIMENTO (OAB 9904/BA), MARIA
BERNADETH GONCALVES DA CUNHA CORDEIRO, TIANA CAMARDELLI MATOS (OAB 14767/BA) - Processo 0061261-70.2008.8.05.0001 -
Separação de Corpos - AUTORA: M. D. B. - RÉU: C. E. L. Q. - Encaminhem-se os autos ao Eg. Tribunal de Justiça.

RELAÇÃO Nº 0561/2018

ADV: FILIPE EDY SOUZA DE SA (OAB 41667/BA), JOSELITO PEREIRA LIMA (OAB 41712/BA) - Processo 0511523-46.2014.8.05.0001 -
Procedimento Comum - Indenização por Dano Material - AUTORA: ADALBERTA COSTA ALVES DOS SANTOS - RÉU: BANCO DO BRASIL SA
- VF mero expediente

RELAÇÃO Nº 0565/2018

ADV: CRISTIANE SOARES DO NASCIMENTO (OAB 37089/BA), GILMAR MIRANDA FREIRE (OAB 39204/BA) - Processo 0550592-
80.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Guarda - AUTOR: A. I. - RÉ: M. F. R. R. N. - Vistos, Recebo o recurso, em seus efeitos legais.
Intime-se o recorrido para apresentar contrarrazões, no prazo de lei.

RELAÇÃO Nº 0566/2018

ADV: DENILSON FLORENCIA DOS SANTOS (OAB 44859/BA) - Processo 0566975-36.2017.8.05.0001 - Separação Consensual - Dissolução
- AUTOR: M. B. N. e outro - Vistos, etc. Ao Ministério Público.

RELAÇÃO Nº 0569/2018

ADV: JOSÉ EDUARDO FERREIRA DA SILVA (OAB 10058/BA), LUÍS HENRIQUE SACRAMENTO SALDANHA (OAB 19398/BA), MARCELLE LIMA
MEDEIROS (OAB 27871/BA), CAMILA VELOSO DE ANDRADE VALOIS (OAB 36196/BA) - Processo 0366339-93.2013.8.05.0001 - Divórcio
Litigioso - Dissolução - REQUERENTE: J. N. de A. - REQUERIDA: M. S. de A. - Havendo concordância, de logo designo o dia 26/03/2018, às 8:30,
na Sala 2, Térreo do Fórum das Famílias, para a sessão de mediação. Em caso de recusa expressa de ambas as partes, ficam desde já
intimados para requerer o que entenderem cabível para o prosseguimento do feito. Intimem-se.

RELAÇÃO Nº 0568/2018

ADV: CARLOS ALBERTO NASCIMENTO SAMPAIO (OAB 31005/BA) - Processo 0549868-76.2017.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº
5.478/68 - Exoneração - REQUERENTE: P. R. S. - REQUERIDA: PALOMA REGINA SANTOS - Vistos, etc. Designo o dia 26/03/2018, às 14:30,
na Sala 06,(CEJUSC) Térreo do Fórum das Famílias, para a sessão de conciliação. Cite-se.

RELAÇÃO Nº 0571/2018

ADV: ANDREA CARLA SANTOS RIBEIRO (OAB 14047/BA) - Processo 0551169-58.2017.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 -
Revisão - REQUERENTE: CAIO DE ALMEIDA BORGES - REQUERIDA: KARINE DE CASTRO SALES - Em verdade, a audiência não fora realizada
em razão da ausência da parte acionada, sendo o aviso de recebimento devolvido com a informação "recusado" (fl. 81). Assim, considerando
o teor do art. 334, § 4º, I, do CPC e não havendo comprovação de que a acionada recebeu a intimação, deverá ser renovado o ato, por oficial
de justiça e com a advertência do art. 334, § 8º do CPC. Designo o dia 26/03/2018, às 16:30, na Sala 5, (CEJUSC)-Térreo do Fórum das
Famílias, para a sessão de conciliação.

RELAÇÃO Nº 0573/2018

ADV: ALICE MENEZES DANTAS (OAB 41795/BA) - Processo 0543344-97.2016.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Revisão -
REQUERENTE: Fabio Viana Andrade - REQUERIDA: Julia Pedreira de Andrade e outro - Face ao acordo firmado às fls. 36/37 e, considerando
que há na causa interesse de incapaz, encaminhem-se os autos para manifestação do Ministério Público, em obediência ao quanto disposto
no art. 178, II, do NCPC.

RELAÇÃO Nº 0576/2018

ADV: MARIA APARECIDA ALVES DA SILVA (OAB 41150/BA) - Processo 0527701-65.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Regulamenta-
ção de Visitas - REQUERENTE: G. da S. D. - REQUERIDA: J. de J. C. - Vistos, etc. Frustrada a tentativa prévia de conciliação, proceda-se à
citação da acionada para, no prazo de quinze dias, informar o cumprimento voluntário da sentença ou apresentar adequada justificativa para
não fazê-lo, sob pena de aplicação das sanções legalmente previstas (art. 536, §1º, do CPC).

RELAÇÃO Nº 0578/2018

ADV: MARIA CHRISTINA FRANCO E PASSOS (OAB 850B/BA) - Processo 0512321-36.2016.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68
- Revisão - REQUERENTE: RODRIGO DOS SANTOS ANDRADE DA SILVA - REQUERIDA: J. V. Q. DA S. POR SUA GENITORA REBECA QUEIRÓZ
DA SILVA - Intimem-se as partes para informar as provas que pretendem produzir em audiência, especificando-as e apontando o seu objeto.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 28

RELAÇÃO Nº 0563/2018

ADV: MARIA GUALBERTO DANTAS (OAB 7042/BA) - Processo 0558011-59.2014.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Alimentos
- EXEQTE.: ANETE LIMA DE SOUSA - EXECDO.: JORGE PAIVA DE SOUSA - Vistos, etc... Defiro o pedido de Assistência Judiciária Gratuita, nos
termos do art. 98 do CPC Cumpre salientar, inicialmente, que o novo Código de Processo Civil adotou o procedimento de cumprimento de
sentença para as hipóteses de condenação ao pagamento de prestação alimentícia ou de decisão interlocutória que fixe alimentos, o que vale
também para acordo entre as partes, por ser um título executivo judicial. Assim, intime-se/cite-se o executado, pessoalmente, no endereço
fornecido à fl.21, para proceder o pagamento do débito, no prazo de 03 (três) dias, provar que o fez ou justificar a impossibilidade de fazê-
lo, sob pena de prisão e protesto do título judicial, em conformidade com o que dispõe o "caput" e parágrafos primeiro a sétimo do art. 528 do
CPC. Em obidiencia aos princípios da economia e celeridade processual, empresto à presente decisão força de mandado para dar um maior
impulso ao feito nos termos do art. 98 do CPC. Publique-se.Intime-se.Cumpra-se.

RELAÇÃO Nº 0579/2018

ADV: DARIO CERQUEIRA MORINIGO - Processo 0513713-11.2016.8.05.0001 - Execução de Alimentos - Alimentos - EXEQTE.: D. G. H. e outro
- EXECDO.: H. C. H. - CITE-SE o devedor para, no prazo de três dias, pagar o débito, provar tê-lo feito ou justificar a impossibilidade de fazê-
lo, sob pena de ser decretada a sua prisão pelo prazo de 1 (um) a 3 (três) meses.

RELAÇÃO Nº 0583/2018

ADV: JOELINE ARAUJO SOUZA, THIAGO AGOSTINHO GUIMARÃES DE OLIVEIRA (OAB 31973/BA), JÉSSICA PERAZZO DÓREA GUIMARÃES
(OAB 47856/BA) - Processo 0527851-51.2014.8.05.0001 - Divórcio Litigioso - Dissolução - REQUERENTE: ROBÉLIA CONCEIÇÃO DOS
SANTOS - REQUERIDO: JOSÉ ROBERTO DOS SANTOS - VF mero expediente

RELAÇÃO Nº 0549/2018

ADV: EDSON DA SILVA GOES (OAB 4143/BA) - Processo 0528825-20.2016.8.05.0001 - Execução de Alimentos - Alimentos - EXEQTE.: B. F.
L. J. - EXECDO.: F. de M. L. - Intime-se o exequente para se manifestar acerca da justificação e documentos de fls. 22/33. Após, Ministério
Público.

RELAÇÃO Nº 0581/2018

ADV: JAQUELINE LIRA SILVA (OAB 23922/BA) - Processo 0364183-35.2013.8.05.0001 - Divórcio Litigioso - Dissolução - REQUERENTE: J. C.
F. - REQUERIDA: E. da S. C. - Vistos, etc.. Intime-se a parte autora, por seu advogado, para dizer se tem interesse no prosseguimento do
presente feito, no prazo de 05 (cinco) dias. Não havendo manifestação, intime-se a parte autora, por Carta AR, para, no prazo de 05 (cinco)
dias, informar interesse no prosseguimento da demanda, sob pena de extinção sem julgamento do mérito (art. 485, §1, CPC). Ficam cientes
os advogados, bem como as partes, que não basta a simples manifestação de interesse no andamento do feito, devendo para tanto proceder
às determinações e diligências necessárias ao regular andamento e desenvolvimento do processo, nos termos do art. 6º e 77 do Código de
Processo Civil. P.I. Cumpra-se.

RELAÇÃO Nº 0583/2018

ADV: LARA RAFAELLE PINHO SOARES (OAB 31313/BA) - Processo 0521262-38.2017.8.05.0001 - Divórcio Litigioso - Dissolução - REQUE-
RENTE: V. C. R. de M. - REQUERIDO: A. L. M. da S. - 1. Em segredo de justiça. Defiro provisoriamente a gratuidade postulada. 2. Reservo-me
a cautela de apreciar a antecipação parcial de tutela pretendida após a formação do contraditório, quando melhor estará delineado o
panorama da lide. 3. Informe a parte autora, no prazo de quinze dias, se o casal possui filhos menores e, em caso afirmativo, se os seus
interesses serão pautados em ação própria. 4. Designo audiência de conciliação, a ser realizada junto ao CEJUSC, para o dia 17/04/2018, às
11:30 horas. Intimações necessárias. Cite-se, na forma da lei.

RELAÇÃO Nº 0587/2018

ADV: ELISANDRA GUSTAVO DOS SANTOS LINS (OAB 18131/BA) - Processo 0509744-51.2017.8.05.0001 - Divórcio Consensual - Dissolu-
ção - REQUERENTE: A. G. P. de S. e outro - EX POSITIS, HOMOLOGO, por sentença, a transação pactuada entre os requerentes na inicial de
fls. 01/12, com a emenda apresentada às fls. 76/77 e, com fundamento no art. 226, § 6º da Constituição Federal, bem como, nos arts. 1.571
e seguintes do Código Civil e art. 487, III, "b" do NCPC, DECRETO o divórcio de RAYMUNDO ALVES DE SOUZA e ALAIDE GOMES PEREIRA DE
SOUZA, restando dissolvido o vínculo conjugal. Devidas as custas processuais, consoante despacho de fls. 63. P.R.I. Transitada em julgado
a decisão, expeça-se cópia da presente, que terá força de mandado junto ao Cartório do Registro Civil da Comarca de Alagoinhas-BA, para
que proceda com a averbação à margem do assento de casamento cuja cópia resta acostada à fl. 16 destes autos, matrícula 009845 01 55
2002 2 00014 226 0006241 51. Registre-se que a divorcianda voltará a usar o nome de solteira, qual seja, ALAIDE GOMES PEREIRA. Após,
nada mais havendo, arquive-se, com baixa.

RELAÇÃO Nº 0589/2018

ADV: JOSÉ MARCOS PINTO DA SILVA (OAB 41390/BA) - Processo 0542793-20.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Investigação de
Paternidade - AUTOR: EDVANDO PEREIRA DA SILVA - RÉ: ANTONIA SOUZA DE LIMA e outros - Vistos, etc. Designo o dia 26/03/2018, às 15:30,
na Sala 6, Térreo do Fórum das Famílias, para a sessão de conciliação. Cite-se.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 29

RELAÇÃO Nº 0591/2018

ADV: ANA CLAUDIA SANTOS DANTAS (OAB 37597/BA), ELISANDRO CARDOSO (OAB 53077DF) - Processo 0566398-58.2017.8.05.0001 -
Outros procedimentos de jurisdição voluntária - União Homoafetiva - REQUERENTE: E. C. - REQUERIDO: A. S. F. - ADVOGADO: Elisandro
Cardoso - Vistos, etc. Cite-se o réu, conforme já determinado no termo de fl.27.

RELAÇÃO Nº 0593/2018

ADV: JOELINE ARAUJO SOUZA, THIAGO AGOSTINHO GUIMARÃES DE OLIVEIRA (OAB 31973/BA), VITOR DIAS UZEDA SILVA (OAB 32074/
BA), CLARISSA VERENA LIMA FREITAS (OAB 42158/BA), ALICE MENEZES DANTAS (OAB 41795/BA) - Processo 0363530-33.2013.8.05.0001
- Procedimento Comum - Reconhecimento / Dissolução - AUTORA: Antonia Costa de Oliveira - RÉU: Edson Barbosa de Melo - Considerando
que o laudo de fl. 80 data do ano de 2014 e que sobre ele não houve consenso entre as partes, determino a expedição de mandado para
avaliação do imóvel sujeito à partilha, a ser cumprido por Oficial Avaliador lotado no cartório integrado vinculado a este Juízo. Com a juntada
aos autos do competente laudo de avaliação, dê-se vista às partes pelo prazo comum de 15 (quinze) dias.

RELAÇÃO Nº 0594/2018

ADV: ANHAMONA SILVA DE BRITO (OAB 19671/BA) - Processo 0508230-29.2018.8.05.0001 - Guarda - Guarda - AUTORA: M. R. R. - RÉU:
D. R. B. da S. e outro - Vistos, etc. Dada a urgência da situação trazida a este Juízo e atenta ao opinativo Ministerial, designo audiência, para
oitiva da requerente e dos requeridos, para data de 12/03/2017, às 14:00 horas. Intimem-se. Ciência ao M.P. Observe o Cartório a gravidade
da situação em tela e a necessidade de agilizar-se o cumprimento das diligências intimatórias. Intime-se, também, a requerente a trazer aos
autos, até a data da assentada, a documentação faltante, conforme pronunciamento Ministerial de fls.28/29.

8ª VARA DE FAMÍLIA, SUCESSÕES, ÓRFÃOS E INTERDITOS


JUÍZO DE DIREITO DA 8ª VARA DE FAMÍLIA SUCES. ORFÃOS INTERD. E AUSENTE
JUIZ(A) DE DIREITO MAURÍCIO ANDRADE DE SALLES BRASIL
ESCRIVÃ(O) JUDICIAL IVANA MARIA OLIVEIRA DE SOUZA
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS

RELAÇÃO Nº 0104/2018

ADV: MARCOS LUIZ DE OLIVEIRA SOUZA FILHO (OAB 22602/BA), IVANILTON SANTOS DA SILVA JÚNIOR (OAB 22664/BA) - Processo
0516740-65.2017.8.05.0001 - Ação de Alimentos - Revisão - AUTOR: I. de M. P. F. - RÉ: M. M. E. D. - Vistos, etc. Intime-se a parte autora para
se manifestar acerca do parecer de fls.63/64. Após, voltem-me conclusos para os fins de direito. Salvador (BA), 27 de fevereiro de 2018.
Maurício Andrade de Salles Brasil Juiz de Direito

9ª VARA DE FAMÍLIA, SUCESSÕES, ÓRFÃOS E INTERDITOS


JUÍZO DE DIREITO DA 9ª VARA DE FAMÍLIA SUCES. ORFÃOS INTERD. E AUSENTE
JUIZ(A) DE DIREITO ROSA FERREIRA DE CASTRO
ESCRIVÃ(O) JUDICIAL ANA CIARA CORREIA LIMA
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS

RELAÇÃO Nº 0186/2018

ADV: RENATA OLIVEIRA DA ROCHA (OAB 20764/BA), MARCELA MENEZES SILVA MENDES, RAUL CARDOSO ARAUJO (OAB 43472/BA),
RAPHAEL GONÇALVES CUNHA (OAB 49744/BA) - Processo 0530192-79.2016.8.05.0001 - Divórcio Consensual - Dissolução - REQUEREN-
TE: JACQUELINE SANTANA ROSARIO MENDES e outro - Intimem-se os requerentes, para que recolham as custas judiciais conforme
avaliação de fls. 43/48.

RELAÇÃO Nº 0187/2018

ADV: CAROLINE OLIVEIRA SANTOS - Processo 0503941-24.2016.8.05.0001 - Ação de Alimentos - Exoneração - AUTOR: H. V. dos S. - RÉU:
R. C. dos S. - Encerrada a fase postulatória, designo audiência de tentativa de conciliação, instrução e julgamento para o dia 10 de julho de
2018 às 08:30h. Fica deferida a produção de prova oral, inclusive a tomada de depoimento pessoal, bem como a prova testemunhal. Determino
às partes que apresentem o rol de testemunhas no prazo de quinze dias, nos termos do art. 450 do NCPC, caso pretendam arrolar outras
testemunhas, devidamente qualificadas, além das já eventualmente indicadas. Intimem-se as partes, por seu procuradores, para que se
façam presentes. P.I.

ADV: HELDER SANTOS DE SOUZA - Processo 0516314-53.2017.8.05.0001 - Ação de Alimentos - Oferta - AUTORA: A. C. dos S. - RÉU: C. A.
V. dos S. - D. S. de S. S. - Intime-se a parte autora, por seu procurador, para dar andamento ao feito, no prazo de lei, para manifestar-se no
prazo de Lei, acerca do termo de audiência retro acostado. Publique-se. Intimem-se.

ADV: FÁBIO PIRES DA SILVA (OAB 41056/BA), FABIO COSTA GOUVÊA (OAB 20297/BA), IDEVITA MONTEIRO CUNHA GONÇALVES -
Processo 0536406-86.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reconhecimento / Dissolução - REQUERENTE: ELMAR LIMA RIOS - REQUERIDA:
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 30

SUI MAN CHEUNG - Encerrada a fase postulatória, designo audiência de tentativa de conciliação, instrução e julgamento para o dia 10 de Julho
de 2018 às 10:00h. Fica deferida a produção de prova oral, inclusive a tomada de depoimento pessoal, bem como a prova testemunhal.
Determino às partes que apresentem o rol de testemunhas no prazo de quinze dias, nos termos do art. 450 do NCPC, caso pretendam arrolar
outras testemunhas, devidamente qualificadas, além das já eventualmente indicadas. Intimem-se as partes, por seu procuradores, para que
se façam presentes. Publique-se. Intimem-se.

ADV: LUIS FERNANDO GONÇALVES DE SOUZA (OAB 14239/BA), ALVARO LIMA CARVALHO (OAB 32598/BA) - Processo 0537623-
33.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Revisão - AUTOR: A. L. C. - RÉ: M. C. L. d C. - Nos termos do § 1° do art. 437 do Novo Código de
Processo Civil, intime-se a requerida, por seu procurador, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, manifeste-se acerca dos documentos
juntados pelo autor quando ofereceu réplica nas fls. 86/98. Publique-se. Intime-se.

ADV: VICTOR MACEDO DOS SANTOS (OAB 35731/BA) - Processo 0545592-02.2017.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 -
Revisão - REQUERENTE: CLAUDIO SOUZA DE CARVALHO - REQUERIDA: ANA CARLA DA SILVA MALTEZ - Proceda-se os autos ao autor sr.
Claudio Souza De Carvalho, para que se manifeste prestando esclarecimento acerca do nome da requerida, conforme fls. 82 deste processo.
Consoante ao que se consigna anteriormente, o endereço está correto, o que faz se ser possível o cumprimento do ato. Portanto, que haja
a retificação do nome da requerida, se este é Ana Carla de Carvalho Maltez ou se é Ana Carla da Silva Maltez. Após o decurso do prazo de
publicação sem manifestação do autor, sigam os autos para devidas providências posteriores. Intimações necessárias. Cumpra-se.

ADV: NAILTON BARBOSA DE OLIVEIRA (OAB 5353/BA), MÔNICA RODRIGUES CARNEIRO DINIZ, ANDERSON DA ENCARNAÇÃO SANTOS
(OAB 31789/BA) - Processo 0549237-69.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reconhecimento / Dissolução - AUTORA: ELVIRA PEDREI-
RA MARQUES NETA - RÉU: ANTONIO FERNANDO SERRA GOMES - Intime-se o autor, por seu procurador, para que, no prazo de 15 (quinze)
dias, apresente planilha do montante que entender lhe ser devido em razão da correção monetária e dos rendimentos, conforme exposto na
petição de pgs. 66. Publique-se. Intimem-se.

ADV: JOEL SANTANA (OAB 46944/BA), AMANDA GRACE SILVA DE SOUZA FILGUEIRAS (OAB 34861/BA), GRACIELI CARNEIRO LEAL (OAB
27035/BA) - Processo 0552686-98.2017.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Fixação - REQUERENTE: M. S. de J. B. -
REQUERIDO: R. dos S. - Designo audiência de tentativa de conciliação, instrução e julgamento para o dia 28 de Março de 2018 às 09:30h. Fica
deferida a produção de prova oral, inclusive a tomada de depoimento pessoal, bem como a prova testemunhal. Determino às partes que
apresentem o rol de testemunhas no prazo de quinze dias, nos termos do art. 450 do NCPC, caso pretendam arrolar outras testemunhas,
devidamente qualificadas, além das já eventualmente indicadas. Intimem-se as partes, por seu procuradores, para que se façam presentes.
Publique-se .Intime-se.

ADV: CARLA VIANA CARRERA (OAB 26717/BA), ADENILMA OLIVEIRA SANTANA (OAB 26127/BA), FREDERICO GUSTAVO ARAÚJO DE
MAGALHÃES (OAB 38494/BA), CINTIA DE ALVARENGA LINHARES (OAB 111611/MG) - Processo 0559764-17.2015.8.05.0001 - Alimentos -
Lei Especial Nº 5.478/68 - Revisão - REQUERENTE: Arthur Cezar Novaes de Almeida - REQUERIDO: Vitor Huho Borges de Almeida - Intime-se
o requerente, por seu procurador, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, apresente Réplica à contestação de pgs. 59/80. Publique-se.
Intimem-se.

ADV: ANA KARINA PINTO DE CARVALHO SILVA (OAB 23844/BA) - Processo 0568123-82.2017.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/
68 - Exoneração - AUTOR: JORGE RICARDO KELMER - RÉ: REBECA BARBOSA SANTOS KELMER e outros - Defiro o pedido de págs. 108.
Aguarde se o prazo de 30 (trinta) dias , a fim de que possa o autor apresentar os dados da acionada Rebeca Barbosa Santos Kelmer , para
que possa o processo prosseguir regularmente. Decorrido o prazo, com ou sem resposta, voltem me os autos conclusos.

ADV: PAULO DE AGUIAR MENEZES - Processo 0568914-85.2016.8.05.0001 - Divórcio Litigioso - Dissolução - REQUERENTE: E. C. S. de J. Q.
- REQUERIDO: P. C. Q. J. - Intime-se a parte autora, por seu procurador, para que informe no prazo de 15 (quinze) dias, se há possibilidade
de autocomposição do litígio com relação ao divórcio, bem como, a partilha de bens. Em caso negativo, determino que a autora apresente o
endereço atualizado do requerido, a fim de que ele seja devidamente citado. Publique-se. Intime-se.

ADV: MESSIAS SANTOS DE OLIVEIRA - Processo 0571450-35.2017.8.05.0001 - Averiguação de Paternidade - Investigação de Paternidade
- REQUERENTE: R. M. de S. - J. L. A. da S. - Intime-se o autor, por seu procurador, para no prazo de 15 (quinze) dias, emendar à inicial, a fim
de que o nome da mesma seja Negatória de Paternidade cumulada com Reconhecimento de Paternidade e inclua no pólo passivo da demanda
o genitor ADRIANO CASTRO VASCONCELOS, nos termos do arts. 320/321 do novo Código de Processo Civil, sob pena de indeferimento.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.

ADV: LEANDRO DA HORA SILVA (OAB 47506/BA) - Processo 0577649-10.2016.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Revisão
- REQUERENTE: A. J. F. da S. - REQUERIDA: Joseane Almeida Fock - Diante do abandono da causa por mais de 30 (trinta) dias, intime-se a parte
autora, por seu procurador, para dar andamento ao feito, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de extinção processual, sem resolução de
mérito, conforme preceitua o parágrafo primeiro do art. 485 do novo CPC. Publique-se. Intimem-se.

ADV: ROSANE FERNANDA DOS SANTOS ROCHA (OAB 47486/BA), VANÊSSA MENDES DE OLIVEIRA ARCANJO (OAB 50780/BA), LAYANNE
DE OLIVEIRA ALMEIDA (OAB 46988/BA) - Processo 0578654-33.2017.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Fixação - REQUE-
RENTE: ISABELLE MARINHO DOS REIS SANTOS - EDVAN GOMES DA SILVA SANTOS FILHO - Jamilly Marinho dos Reis Santos - REQUERIDO:
EDVAN GOMES DA SILVA SANTOS - Intime-se a parte Auto

RELAÇÃO Nº 0188/2018

ADV: VALERIA DE ALCANTARA PIRES (OAB 35688/BA) - Processo 0515904-63.2015.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 -
Exoneração - AUTOR: W. L. da S. B. - R. de A. B. - D. de A. B. - A. de A. B. - Diante do abandono da causa por mais de 30 (trinta) dias, intime-
se a parte autora, por seu procurador ou defensor, para dar andamento ao feito, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de extinção
processual, sem resolução de mérito, conforme preceitua o parágrafo primeiro do art. 485 do novo CPC, mediante a adoção das seguintes
providências: 1 - ambos os requerentes assinem a petição inicial, conforme determinado no despacho de pgs. 15. Publique-se. Intimem-se.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 31

ADV: CIBELE PITANGUEIRA DA SILVA VIANA (OAB 45376/BA), DANIELA DOS SANTOS ROCHA (OAB 26572/BA), BRUNA OLIVEIRA GALPERIN
(OAB 29206/BA) - Processo 0517156-04.2015.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Fixação - REQUERENTE: HENRIQUE CESAR
MACHADO HOLANDA - REQUERIDO: NILTON CESAR HOLANDA FRANCILINO - Intime-se a parte autora, por seu procurador, para que, no
prazo de 15 (quinze) dias, esclareça qual é o endereço atualizado do acionado, tendo em vista que na petição de pgs. 36 foram apresentados
dois endereços de Comarcas completamente distintas. Por oportuno, intime-se o autor para que regularize sua representação processual,
conforme requerido pelo Ministério Público no parecer de pgs. 41/42. Publique-se. Intimem-se.

ADV: GERUSA DE SOUZA ANDRADE (OAB 598B/BA), FERNANDA BARROS VINHÁTICO DE SOUZA (OAB 26522/BA), RODOLFO ALVES
FILGUEIRAS NUNES (OAB 174173/MG) - Processo 0534451-54.2015.8.05.0001 - Procedimento Comum - Guarda - REQUERENTE: RODOLFO
ALVES FILGUEIRAS NUNES - REQUERIDA: DANILA BRANDÃO ALVES DE ALMEIDA - Designo audiência instrução e julgamento para o dia 23
de Maio de 2018 às 09:45h. Fica deferida a produção de prova oral, inclusive a tomada de depoimento pessoal, bem como a prova
testemunhal. Determino às partes que apresentem o rol de testemunhas no prazo de quinze dias, nos termos do art. 450 do NCPC, caso
pretendam arrolar outras testemunhas, devidamente qualificadas, além das já eventualmente indicadas. Intimem-se as partes, por seu
procuradores, para que se façam presentes. P.I.

ADV: ARISIO ANTONIO DA COSTA FREIRE (OAB 5844/BA), QUINTINO LACERDA DA SILVA (OAB 5908/BA) - Processo 0535371-91.2016.8.05.0001
- Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Fixação - AUTORA: R. S. F. - RÉU: C. R. de A. F. - Intime-se a parte autora por seu procurador para,
querendo, apresente manifestação acerca das pgs. 34 a 40, no prazo de 15 (quinze) dias. E após cumprimento do feito, prossiga-se com as
diligências de praxe. Intime-se, cumpra-se.

ADV: PAULO SÉRGIO FRAGA LOBO (OAB 7402/BA), LUIS FERNANDO LEAL SILVA (OAB 31068/BA), LÍCIA VELOSO DA SILVA (OAB 33563/
BA), CARLOS JOSÉ ALCÂNTARA (OAB 6617/BA) - Processo 0535925-89.2017.8.05.0001 - Ação de Alimentos - Fixação - AUTOR: F. W. G.
D. - RÉ: V. B. D. - Encerrada a fase postulatória, designo audiência de tentativa de conciliação, instrução e julgamento para o dia 03 de Julho
de 2018 às 08:30 hrs. Fica deferida a produção de prova oral, inclusive a tomada de depoimento pessoal, bem como a prova testemunhal.
Determino às partes que apresentem o rol de testemunhas no prazo de quinze dias, nos termos do art. 450 do NCPC, caso pretendam arrolar
outras testemunhas, devidamente qualificadas, além das já eventualmente indicadas. Intimem-se as partes, por seu procuradores, para que
se façam presentes. Publique-se. Intime-se.

ADV: ILIDIA MONICA MUNDIM (OAB 33980/BA) - Processo 0552321-49.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Regulamentação de Visitas
- AUTOR: J. C. dos S. - RÉ: D. P. de S. - Certifique o cartório quanto a realização da contestação pela parte requerida, devidamente citada em
audiência (pg. 41). Em ato contínuo, intime-se a parte autora, na figura de sua advogada, para que, no prazo de lei, manifeste-se quanto ao
interesse no prosseguimento do feito, sob pena de arquivamento.

ADV: MARCUS VINICIUS VIDAL SENA, MAURÍCIO ALEXANDRINO ARAÚJO SOUZA (OAB 15696/BA), IGOR SANTAANA PAGANELES FERREIRA
(OAB 43162/BA) - Processo 0555369-16.2014.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Fixação - REQUERENTE: K. A. S. dos S. -
REQUERIDA: L. de A. S. - Vistos, etc. Intime-se a parte autora por seu procurador para manifestar-se acerca dos documentos retro
acostados, no prazo de quinze dias, com ou sem manifestação ao Ministério Publico e somente após à conclusão. P.I.

ADV: SANDRA REGINA SILVA MELO (OAB 12916/BA), ANA CAROLINA DE OLIVEIRA VIANA DE CASTRO (OAB 31968/BA) - Processo
0557541-91.2015.8.05.0001 - Ação de Alimentos - Fixação - AUTOR: E. A. N. - RÉU: E. de S. N. - Diante do abandono da causa por mais de
30 (trinta) dias, intime-se a parte autora, por seu defensor, para dar andamento ao feito, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de extinção
processual, sem resolução de mérito, conforme preceitua o parágrafo primeiro do art. 485 do novo CPC. Publique-se. Intimem-se.

ADV: UIARA DE FÁTIMA LEONE DE SOUZA (OAB 18597/BA), GEISA SANTOS OLIVEIRA BISPO (OAB 39076/BA) - Processo 0561116-
44.2014.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Fixação - REQUERENTE: Angelo Romão Santos - REQUERIDO: Danilo Santos -
Diante do abandono da causa por mais de 30 (trinta) dias, intime-se a parte autora, por seu procurador, para dar andamento ao feito, no prazo
de 05 (cinco) dias, sob pena de extinção processual, sem resolução de mérito, conforme preceitua o parágrafo primeiro do art. 485 do novo
CPC, mediante a adoção das seguintes providências: Manifestar-se acerca da petição e documentos de pgs. 24/40. Publique-se. Intimem-se.

ADV: ARISIO ANTONIO DA COSTA FREIRE (OAB 5844/BA) - Processo 0568502-23.2017.8.05.0001 - Execução de Alimentos - Obrigação de
Fazer / Não Fazer - EXEQTE.: A. P. L. F. - A. C. F. dos S. - EXECDO.: V. F. dos S. - Intime-se o autor, por seu procurador, para no prazo de 15
(quinze) dias, emendar à inicial, mediante a juntada de documentos de identificação das partes, bem como o comprovante de endereço, nos
termos do arts. 320/321 do novo Código de Processo Civil, sob pena de indeferimento. Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.

11ª VARA DE FAMÍLIA, SUCESSÕES, ÓRFÃOS E INTERDITOS


JUÍZO DE DIREITO DA 11ª VARA DE FAMÍLIA SUCES. ORFÃOS INTERD. E AUSENT
JUIZ(A) DE DIREITO EDSON RUY BAHIENSE GUIMARAES
ESCRIVÃ(O) JUDICIAL CARLOS ALBERTO ALMEIDA DE ARAGÃO
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS

RELAÇÃO Nº 0060/2018

ADV: RODOLFO NUNES FERREIRA (OAB 9139/BA), JULIANA ESTEVES FERREIRA (OAB 24694/BA) - Processo 0038946-39.1994.8.05.0001
- Inventário - INVTE: Joselita Santa Rosa de Carvalho - INVDO: Espolio de Jose Raimundo de Carvalho - Defiro, em parte, o pedido de fls.193
dos autos, para nomear a Sra. Maria Alice de Carvalho Urpia inventariante do espólio de José Raimundo de Carvalho que deverá assinar termo
e compromisso legal. No tocante ao reconhecimento do acervo hereditário apresentado às fls.193, bem como ao pedido de alvará, ouça-se
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 32

a representante legal da Fazenda Pública, promovendo o inventariante a remessa do feito ao SEFAZ. Intime-se o herdeiro Roberto Cyrano
Monteiro de Carvalho, por seu advogado, para ter ciência do quanto determinado por esse juízo. Publique-se. Intime-se.

ADV: MARLINDAARAÚJO JAQUEIRA (OAB 5404/BA), GIBRAN DALTRO DE CASTRO CORREIA (OAB 27326/BA), WAGNER BEMFICAARAÚJO
(OAB 16024/BA) - Processo 0055362-57.2009.8.05.0001 - Inventário - DIREITO CIVIL - AUTORA: Marlinda Araujo Jaqueira e outro - RÉU:
Espolio de Maria Arlinda Cardins Araujo - Marlinda Araújo Jaqueira e outros, devidamente qualificados à Exordial, ingressaram através de
advogado constituído com a presente Ação de Inventário, em razão do falecimento de Maria Arlinda Cardins Araújo. Juntou Documentos às
fls.21 e seguintes. Esboço de partilha apresentado às fls.371/381 dos Autos. É o que me cabe relatar. Decido. Tratam os presentes autos de
Ação de Inventário ajuizada por Marlinda Araújo Jaqueira dos bens deixados por ocasião do falecimento de Maria Arlinda Cardins Araújo. Às
fls.148 dos autos observa-se o recolhimento do Tributo ITD. Ante o exposto e uma vez cumpridas as formalidades legais pertinentes à
espécie, HOMOLOGO, por sentença, o Esboço de Partilha apresentado às fls.371/381 dos autos, para que possa produzir os seus Jurídicos
e Legais efeitos. Expeça-se o competente Formal de Partilha para registro na matrícula nº 10130 junto ao cartório de Registro de Imóveis do
3º ofício . Publique-se. Intime-se. Isento de custas, face a gratuidade deferida às fls.43 dos autos. Após o transito em julgado, arquive-se os
autos dando-se devida baixa na distribuição.

ADV: GUSTAVO ALVARENGA DE MIRANDA (OAB 20644/BA), CAIO ROCHA DOS SANTOS (OAB 47624/BA), LUCAS ALMEIDA DA ROCHA
LAGO (OAB 43346/BA), POLIBIO HELIO LAGO (OAB 6611/BA), LORENA ALMEIDA DA ROCHA LAGO (OAB 33100/BA), JOSENI SANTOS
LOPES (OAB 32732/BA) - Processo 0064960-40.2006.8.05.0001 - Inventário - AUTORA: Maria Isabel Souza Goncalves Lima e outros -
INVDO: Espolio de Etelvina Telma Ferreira de Souza - Vistos, etc. As manifestações das partes somente vieram a corroborar o entendimento
deste Juízo de que o feito somente terá uma solução diligente se o espólio for devidamente dimensionado e avaliado por terceiro completa-
mente isento. Isto posto, resolvo por bem CHAMAR O FEITO À ORDEM, acolhendo o pedido de fl.17, dos atos em apenso, de nº0304971-
44.2017, afastando a inventariante MARIA ISABEL SOUZA GONÇALVES da administração do patrimônio pertencente ao espólio, bem como,
nomeando para o exercício do encargo, como inventariante dativo, para bem administrar a herança: Leandro Santos de Aragão, brasileiro,
casado, advogado, inscrito na OAB/BA sob o nº 16.687 e na OAB/SP sob o nº 208.865, inscrito no CPF/MF sob o nº 914175115-91, portador
da Cédula de Identidade 06.033.173-91 (SSP/BA), sócio do escritório Didier, Sodré Rosa - Advocacia e Consultoria, pessoa jurídica de direito
privado, escritório de advocacia registrado na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção Bahia, sob o nº 761/2000, inscrita no CNPJ sob o nº
04041948/0001-46, com sede na Avenida Tancredo Neves, nº 2539, Condomínio CEO Salvador Shopping, Torre Nova Iorque, salas 2401 a
2410, Caminho das Árvores, Salvador, Estado da Bahia, CEP 41.820-021, tel. (71) 31145550, cel.: (71) 999751790. Intime-se o inventariante
dativo para que, no prazo de dez dias, manifeste sua intenção de aceitar o encargo. Em caso afirmativo, lavre-se o competente termo de
compromisso. A presente nomeação para a administração do patrimônio valerá, inicialmente, pelo prazo de 90 (noventa) dias, podendo este
prazo ser abreviado para 30 (trinta) dias ou estendido por tempo superior, condicionado o seu término à apresentação, pelos herdeiros, do
competente esboço de partilha por todos subscrito e recolhimento do imposto devido junto à Fazenda Pública Estadual. Fixo a remuneração
do Administrador/Inventariante Dativo em R$ 5.000,00 (cinco mil reais) mensais, a ser suportada pelo espólio, autorizando a emissão mensal
de nota fiscal pela prestação dos serviços. Deverá o administrador, no prazo de 30 (trinta) dias, carrear aos autos minucioso relatório,
discriminando todos os bens pertencentes ao espólio, seu valor de mercado e os rendimentos mensais auferidos, sopesando, deste modo,
todas as receitas e despesas, de modo a viabilizar a atual apuração do monte mor. P.I.C.

ADV: EDUARDO BOUZA CARRACEDO (OAB 870B/BA) - Processo 0111575-20.2008.8.05.0001 - Inventário - AUTORA: Vera Mendes da
Costa Neves e outro - INVDA: Espolio de Diva Mendes de Oliveira - Vistos etc. Intime-se as Autoras, por seu advogado, para esclarecerem
o seu pedido, pois, no liminar da ação deixaram explícito que o processo se tratava de Inventário Negativo (ação meramente declaratória),
após, descobriram valores de titularidade do de cujus e requerem a expedição de alvará nesta demanda. Sabe-se que a ação correta para
levantamento de valores é denominada de Alvará Judicial, e não Inventário Negativo. Portanto, que a parte autora esclareça se deseja a
Sentença do Inventário Negativo, ou se deseja o levantamento de valores, sabendo que se a aspiração for somente pelos valores deverá
manejar ação própria denominada de Alvará Judicial. Cumpra-se no prazo de cinco dias. Salvador (BA), 27 de fevereiro de 2018. Edson Ruy
Bahiense Guimaraes Juiz de Direito

ADV: ILANA KATIA VIEIRA CAMPOS MENDES (OAB 9247/BA) - Processo 0116685-10.2002.8.05.0001 - Arrolamento Comum - AUTORA:
Luciene Maria Costa Santana - HERDEIRO: Luiz Carlos Costa Santana e outros - ARROLADO: Espolio de Ivone Andrade Costa Santana -
Vistos, etc. Ao Cartório para cumprir o quanto já determinado no Despacho de fl.117. Salvador (BA), 27 de fevereiro de 2018. Edson Ruy
Bahiense Guimaraes Juiz de Direito

ADV: NÍVEA AMAZONAS PEREIRA BASTOS (OAB 27704/BA) - Processo 0392887-58.2013.8.05.0001 - Tutela e Curatela - Nomeação - Tutela
e Curatela - AUTORA: Maria Pereira de Macedo - REQUERIDA: Jaynara de Macedo Santos e outros - Vistos etc. Ao Cartório para cumprir as
diligências já determinadas pelos Despachos de fls.97 e 120. Salvador (BA), 27 de fevereiro de 2018. Edson Ruy Bahiense Guimaraes Juiz
de Direito

ADV: FLAVIA LARISSA CAVALCANTI DE OLIVEIRA (OAB 16794/BA) - Processo 0408933-25.2013.8.05.0001 - Interdição - Tutela e Curatela
- INTERTE: V. O. dos S. N. - INTERDO: E. P. dos S. - Vistos etc. Diante do caso concreto, observo que o relatório médico de fl.9 encontra-se
obsoleto para fundamentar a concessão da tutela antecipada. Desta forma, intime-se a parte Autora, por seu advogado, para que junte aos
autos relatório médico atualizado do estado de saúde do Curatelando, no prazo de cinco dias. Fundamentado no artigo 751 do Código de
Processo Civil, designo audiência para realizar a entrevista do Curatelando para o dia 10/04/2018 às 14:00 horas, a ser realizada na sala de
audiência deste Juízo. O Curatelando terá o prazo de 15 (quinze) dias, contados da data da audiência da sua entrevista, para impugnar o
pedido, conforme disposto no artigo 752 do Código de Processo Civil. Cite-se o Curatelando. Intimem-se as partes. Ciência ao Ministério
Público. Salvador (BA), 27 de fevereiro de 2018. Edson Ruy Bahiense Guimaraes Juiz de Direito

ADV: CAROLINE DOS SANTOS CHAGAS (OAB 20780/BA), NELSON DA COSTA BARRETO NETO (OAB 22065/BA) - Processo 0503480-
81.2018.8.05.0001 - Tutela e Curatela - Nomeação - Tutela e Curatela - REQUERENTE: A. M. S. da C. B. e outros - REQUERIDA: S. S. da C. B.
- ANGELA MARIA SANTOS DA COSTA BARRETO e Outros, através da advogado constituído, ingressou em Juízo com a presente AÇÃO DE
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SUBSTITUIÇÃO DE CURATELA COM PEDIDO DE CURATELA PROVISÓRIA em face de Bruno Pita dos Santos. Aduz em síntese, que a
demandada é portadora de patologias neurológicas, tendo sido interditada pelo juízo da 2ª Vara de Família desta capital e, nomeada curadora
a Sra. Celeste Santos da Costa Barreto. Entretanto, a curadora veio falecer em 15/12/2017, motivo pelo qual havendo necessidade de
regularizar a situação da interditada requereu a presente medida. Juntou os documentos de fls.08 e seguintes. É o relatório. Analiso o pedido
de tutela antecipada. Analisando o pedido de tutela antecipada, entendo que seus pressupostos concorrentes e alternativos estão presen-
tes, devendo serem antecipados os efeitos executivos da tutela a final pleiteada. Com efeito, o poder jurisdicional de decretar medida
provisória antecipatória nasce do sistema constitucional organicamente considerado, como instrumento de harmonização dos direitos
fundamentais à efetividade da jurisdição e a segurança jurídica. O instituto da tutela antecipada ganhou universalidade em nosso processo
civil com a Lei 8952/94, que deu nova redação ao art. 271 do Código de Processo Civil. No processo de conhecimento operou valores do
princípio da efetividade da função jurisdicional pois atribuiu ao Juiz o poder de já no seu curso deferir medidas típicas de execução, a serem
cumpridas inclusive por mandado, independentemente de nova ação. Em nosso sistema constitucional a tutela antecipada se legitima para
casos em que se torne indispensável à salvaguarda de outro valor da mesma estatura e que circunstancialmente venha a ser considerado
prevalente. Deve ser utilizada adequadamente com observância dos princípios da necessidade ( a medida restringe o direito à efetividade
jurídica, por isso só pode ocorrer quando o direito à efetividade da jurisdição estiver em via de ser desprestigiado, o que pode ocorrer na
hipóteses ventiladas no art. 311, I e II do Código de Processo Civil); menor restrição possível (só é legítima a antecipação no limite necessário
à salvaguarda do outro direito fundamental, considerando prevalente no caso). São pressupostos concorrentes, que configuram o fumus
boni iures: a) prova inequívoca; b) verossimilhança. A antecipação da tutela de mérito, assim, supõe verossimilhança quanto ao fundamento
de direito que decorre de (relativa) certeza quanto à verdade dos fatos, à vista da prova robusta já carreada, que, embora no âmbito de
cognição sumária, aproxima, em segunda medida, o juízo de probabilidade do Juízo de verdade. Aos pressupostos susomencionados deve
estar agregado alternativamente o periculum in mora, consistente no fundado receio de dano concreto e atual irreparável ou de difícil
reparação, ou a existência de atos protelatórios do réu . À luz dessas premissas, observo que, no caso concreto, a concessão da tutela
antecipada atende aos pressupostos concorrentes e alternativos, harmonizando os princípios da efetividade da jurisdição e segurança
jurídica, porquanto os documentos de fls.03 à 16 e constituem prova do direito afirmado e evidenciam a verossimilhança do alegado. Assim,
ante o escandido, DEFIRO A CURATELA PROVISÓRIA da Sr. SYLVIA SANTOS DA COSTA BARRETO, até o fim do processo, ficando como
curadora do mesmo a Sra. ANGELA MARIA SANTOS DA COSTA BARRETO, irmã da interditada, nos termos do art. 1767 DO Código Civil, c/c
749 parágrafo único do Código de Processo Civil e artigo 87 do Estatuto da Pessoa com deficiência, com advento do referido Estatuto ( lei
13.146/2015, A curatela afetará tão somente os atos relacionados aos direitos de natureza patrimonial e negocial. Expeça-se termo de
Curatela Provisoria. Após, encaminhe-se estes autos ao Ministério Público.

ADV: JORGE ANTONIO GONÇALVES REGUEIRA (OAB 41852/BA) - Processo 0503850-60.2018.8.05.0001 - Inventário - Inventário e Partilha
- INVTE: N. S. B. - INVDO: E. de J. de S. B. - Defiro o pedido de gratuidade da justiça. Nomeio a requerente inventariante do espólio de Jeronilton
de Souza Barreto, que deverá assinar termo e prestar compromisso legal. Expeça-se Termo de Inventariante.

ADV: LUCIANO DA COSTA BITTENCOURT (OAB 16997/BA) - Processo 0505055-27.2018.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 - Levan-
tamento de Valor - REQUERENTE: I. M. do C. e outros - IOLANDA MARGARIDA DO COUTO, MARIA CAROLINE SANTOS DO COUTO, JACILANE
DO COUTO, JACILENE DO COUTO DANTAS e JACIARA DO COUTO MENEZES DE SOUZA, todos devidamente qualificados à peça exordial,
ingressaram sob patrocínio de advogado constituído, com a presente Ação de Alvará Judicial para levantamento de valores deixados por
Blandicio do Couto, falecido ab intestato no dia 21 de Janeiro de 2016. Aduziram, em breve síntese, que o falecido não deixou testamento nem
bens sujeitos a Inventário, deixando apenas um valor disponível junto ao Sindicato Sindipetro resultante de acordo trabalhista. Juntou
Documentos às fls.25/28 e seguintes. É o que cabe relatar. Decido. Colhe-se dos autos que se trata de uma demanda de jurisdição voluntária,
nomeada de ''Alvará Judicial'', que consiste em medida pleiteada visando obter liberação e levantamento de quantia depositada em determi-
nada instituição financeira. Verifica-se do informado em Peça Vestibular inexistir outros bens a serem inventariados, versando o alvará
pleiteado acerca dos valores informados em documentos de fls.05/28. Consoante disposto no art. 1º da Lei n. 6.858, de 24 de novembro de
1980, os valores devidos e não recebidos em vida pelos respectivos titulares, serão pagos, em quotas iguais, aos dependentes habilitados
perante a Previdência Social ou na forma da legislação específica dos servidores civis e militares, e, na sua falta, aos sucessores previstos
na lei civil, indicados em alvará judicial, independentemente de inventário ou arrolamento. Nesta senda, os Requerentes são, respectivamente,
viúva e filhos do falecido, tendo comprovado seu parentesco por meio de documentos arrolados a fl. 05/28 dos Autos. Dessa forma dispõe
o artigo 1.829, do Código Civil pátrio que: Art. 1.829. A sucessão legítima defere-se na ordem seguinte: I - aos descendentes, em concorrência
com o cônjuge sobrevivente, salvo se casado este com o falecido no regime da comunhão universal, ou no da separação obrigatória de bens
(art. 1.640, parágrafo único); ou se, no regime da comunhão parcial, o autor da herança não houver deixado bens particulares. (Grifo Nosso)
Ante o exposto e tudo que nos autos consta , JULGO PROCEDENTE o pedido para autorizar a requerente IOLANDA MARGARIDA DO COUTO
a RECEBER junto ao Sindicato Sindipetro , a quantia de R$ 17.987,56 (dezessete mil, novecentos e oitenta e sete reais e cinquenta e seis
centavos) de titularidade do Sr.BLANDICIO DO COUTO, com inscrição, CPF 004.807.545-00, com lastro no parágrafo 1º do 1º da Lei 6858/80.
Ressaltando-se que o referido valor deverá ser rateado entre os Herdeiros no quinhão de 50% para a Iolanda Margarida do Couto, viúva
meeira, e 12,22 % doze, vinte e dois por cento) para os filhos e herdeiros legítimos: MARIA CAROLINE SANTOS DO COUTO, JACILANE DO
COUTO, JACILENE DO COUTO DANTAS e JACIARA DO COUTO MENEZES DE SOUZA. Em homenagem aos princípios da economia e celeridade
processuais, consoante ainda autorizam os arts. 154 c/c art. 244 do Código de Processo Civil, dou a esta sentença força de Alvará Judicial,
o que dispensa expedição de quaisquer outras diligências, devendo a parte encaminhá-la a unidade bancário competente que, vendo o
presente proceda com seu cumprimento. Espera este juízo que a ordem judicial determinada na decisão acima, seja imediatamente cumprida
pelos órgãos competentes , advertindo que o seu descumprimento incorrerá em crime previsto no art.12, da lei 1079/50 e importará na
aplicação das penalidades previstas em lei. Defiro o pedido de gratuidade da justiça. Publique-se.Intime-se. Após o trânsito em julgado,
arquivem-se os autos, dando-se baixa na distribuição.

ADV: VICTORIA BANDEIRA ALCANTARA (OAB 41746/BA), THAIZE DE CARVALHO CORREIA (OAB 25952/BA) - Processo 0506783-
06.2018.8.05.0001 - Interdição - Tutela e Curatela - INTERTE: V. J. de C. L. J. - INTERDO: V. J. de C. L. - Vistos, etc. Reservo-me a apreciar o
pedido de tutela antecipada após a parte autora cumprir as determinações que serão realizadas a seguir. Intime-se a parte autora, por seu
advogado, para juntar aos autos relatório médico legível, do atual estado de saúde do Curatelando, em razão do relatório médico que fora
apresentado à fl.11 restar completamente incompreensível. Aproveitando o ensejo, junte aos autos procuração concedendo os poderes
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postulatórios de praxe ao patrono que subscreve a presente demanda. Por fim, junte aos autos seus antecedentes criminais, expedidos pelos
Órgãos Estaduais e Federais, e relatório médico atestando sua higidez física e mental, bem como documento de identificação do Curatelando.
Cumpra-se no prazo de cinco dias. Salvador (BA), 23 de fevereiro de 2018. Edson Ruy Bahiense Guimaraes Juiz de Direito

ADV: FLAVIA LARISSA CAVALCANTI DE OLIVEIRA (OAB 16794/BA) - Processo 0509890-58.2018.8.05.0001 - Interdição - Tutela e Curatela
- INTERTE: NEILA MOURA DOS SANTOS - INTERDO: WELLINGTON DOS SANTOS FIGUEIREDO - Vistos etc. Intime-se a Requerente, por seu
advogado, para que apresente nos autos os documentos pessoas do interditando, bem como, exames atualizados indicando a enfermidade
que o mesmo é portador para que comprove os fatos narrados na petição inicial, no prazo de 10 dias. Após as diligencias acima realizadas,
encaminhe-se os autos ao representante do Ministério Público. Salvador (BA), 27 de fevereiro de 2018. Edson Ruy Bahiense Guimaraes Juiz
de Direito

ADV: SULIVAM BRAZÃO DOS SANTOS PESSOA (OAB 27565/BA), TIAGO BRAZÃO DOS SANTOS PESSOA (OAB 21108/BA) - Processo
0516057-28.2017.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 - Levantamento de Valor - AUTOR: C. R. dos S. S. e outro - Ante o exposto e tudo
que nos autos consta, JULGO PROCEDENTE o pedido para autorizar os Requerentes, Cláudio Reginaldo dos Santos Silva e Cláudia Regina
dos Santos Silva, a levantarem saldo referente a conta sob titularidade da falecida, junto ao Banco Bradesco, no valor de R$ 30.963,77 (trinta
mil novecentos e sessenta e três reais e setenta e sete centavos), a ser devidamente atualizado, de titularidade da Sra. Júlia Calheira dos
Santos, CPF 069.070.915-34, com lastro no artigo 1º da Lei 6858/80. Ressalto que o referido valor deverá ser rateado entre os herdeiros no
quinhão de 50% (cinquenta por cento) para a Sra. Cláudia Regina dos Santos Silva, e 50% (cinquenta por cento) para o Sr. Cláudio Reginaldo
dos Santos Silva, sendo detalhadamente o valor de R$ 15.481,89 (quinze mil quatrocentos e oitenta e um reais e oitenta e nove centavos) para
cada herdeiro. Em homenagem aos princípios da economia e celeridade processuais insculpidos na sistemática processual civil pátria
(artigos 4º e 6º do Código de Processo Civil) dou a esta sentença força de Alvará Judicial, o que dispensa expedição de quaisquer outras
diligências, devendo a parte encaminhá-la à unidade bancária competente que, vendo o presente proceda com seu cumprimento. Espera este
Juízo que a ordem judicial determinada na decisão acima, seja imediatamente cumprida pelo órgão competente, advertindo que o seu
descumprimento incorrerá em crime previsto no artigo 12º, da Lei 1079/50, e importará na aplicação de penalidades possíveis e previstas em
lei. Custas processuais pagas (fls.56/57). Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos, dando-se
baixa na distribuição. Salvador(BA), 27 de fevereiro de 2018. Edson Ruy Bahiense Guimaraes Juiz de Direito

ADV: WELLINGTON JESUS SILVA (OAB 14550/BA) - Processo 0525978-11.2017.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 - Levantamento de
Valor - REQUERENTE: E. O. S. A. e outros - Vistos, etc. Intime-se os Autores, por seu advogado, para juntar o parecer definitivo do
representante legal da Fazenda Pública, tendo em vista o parecer apresentado às fls.38/41 não afirmar a homologação do pagamento.
Cumpra-se no prazo de dez dias. Salvador (BA), 27 de fevereiro de 2018. Edson Ruy Bahiense Guimaraes Juiz de Direito

ADV: NANCI TATIANE BASTOS CALMON (OAB 43319/BA) - Processo 0528732-91.2015.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 - Levanta-
mento de Valor - AUTORA: VERONICA JESUS DE SOUSA - REQUERENTE: CARLOS SIDNEI JESUS DE MELO e outros - Intime-se a requerente,
por seu advogado, para dar cumprimento ao despacho de fls.27 dos autos, devendo acostar procuração dos demais herdeiros.

ADV: EDUARDO LOPES DE ALMEIDA BITENCOURT (OAB 47665/BA) - Processo 0529496-09.2017.8.05.0001 - Tutela e Curatela - Nomeação
- Tutela e Curatela - EXEQTE.: G. C. da S. - Vistos, etc. Considerando a Resolução nº 19/2017, na qual, redefiniu a competência das Varas de
Família, e tendo em vista que a partir da publicação da referida resolução, este Juízo tornou-se incompetente para o julgamento das causas
afetas ao Direito de Família, declaro a incompetência deste Juízo, e determino o encaminhamento dos autos para redistribuição. Salvador
(BA), 27 de fevereiro de 2018. Edson Ruy Bahiense Guimaraes Juiz de Direito

ADV: MÔNICA PALMA BARBOSA (OAB 16869/BA) - Processo 0531981-79.2017.8.05.0001 - Tutela e Curatela - Nomeação - Tutela e Curatela
- AUTOR: S. S. P. e outros - RÉ: MARINALVA ALVES DE SOUZA PALMA - Assim, ante o exposto, DEFIRO A CURATELA PROVISÓRIA DE
URGÊNCIA da Sr.(a) Marinalva Alves de Souza Palma, até o fim do processo, ficando como curador da mesma o seu filho o Sr. Sergio Souza
Palma, nos termos do art. 749, parágrafo único do Código de Processo Civil. Expeça-se o termo de Curatela Provisória. Intime-se e Publique-
se.

ADV: JOSE MANOEL BLOISE FALCON (OAB 999999/BA) - Processo 0532699-13.2016.8.05.0001 - Interdição - Tutela e Curatela - INTERTE:
EDNA SANTANA DE JESUS - INTERDA: RENILZA DOMINGAS SANTANA - Vistos etc. Diante da petição de fls.50/52 e Documentação de fls.53/
58, abro vistas ao Ministério Público. Salvador (BA), 27 de fevereiro de 2018. Edson Ruy Bahiense Guimaraes Juiz de Direito

ADV: GENEVAL CIRILO SANTIAGO (OAB 14904/BA) - Processo 0534583-77.2016.8.05.0001 - Inventário - Inventário e Partilha - INVTE:
MARIA LUCIVAN JESUS DE SOUZA - INVDO: Espólio de Benedito Ferreia Pereira - Oficie-se mediante consulta no Bacenjud, conforme parecer
do Ministério Público de fls.68 dos autos.

ADV: EVA FERREIRA DA SILVA (OAB 9999216D/BA) - Processo 0540053-26.2015.8.05.0001 - Interdição - Tutela e Curatela - INTERTE: Gilson
Batista dos Santos - INTERDO: Joao Jose dos Santos - Vistos etc. Oficie-se ao médico Psiquiatra para realizar a perícia médica no
Curatelando. Dou a este despacho força de Ofício (princípios processuais da economia e celeridade, artigos 4º e 6º do Código de Processo
Civil), para que a médica Psiquiatra, Ilma. Sra. Dra. Denise Rocha Estefan, CRM 8653, profissional cadastrada no Tribunal de Justiça do Estado
da Bahia, com endereço profissional no Edf. Profissional Center, Av. ACM, 2501, Sala 414, Telefone (71) 3358-3026/ (71) 99609-6188,
proceda à realização da perícia no Curatelando, Sr. João José dos Santos, respondendo os quesitos da Curadoria Especial, bem como, os do
Juízo. Os quesitos do Juízo são: 1 - É o (a) interditando portador (a) de doença física ou mental? 2 - É o (a) interditando(a) possuidor(a) de
anomalia psíquica? 3 - Em caso positivo, qual a o tipo de doença física/mental, retardamento ou anomalia que representa? 4 - Em face do
quadro clínico apresentado é o(a) interditando(a) capaz, total ou parcial ou parcialmente, de entender os fatos e os atos da vida civil, ou de
determinar-se de acordo com este entendimento, bem como exprimir precisamente sua vontade? 5 - É o (a) interditando(a) total ou parcial-
mente incapaz de reger sua pessoa e administrar seus bens, e praticar os demais atos da vida civil? 6 - Em caso de confirmada a existência
de doença que acomete o(a) interditando(a), quais são as características dessa doença? A referida doença interfere no estado de lucidez
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da pessoa? 7 - A doença em questão tem prognostico de cura? 8 - Quais os atos da vida civil haverá necessidade de curatela (art. 753, §3º
NCPC)? Os quesitos da Curadoria Especial são: 1.O examinando (a) tem impedimento ou deficiência de longo prazo? É física, mental,
intelectual ou sensorial? Permanente ou transitório? Qual o CID correspondente? 2.Em caso afirmativo, o impedimento ou deficiência é capaz
de obstruir a participação do (a) examinando (a) na sociedade de form plena, segura e efetiva? 3.O impedimento ou deficiência gera
incapacidade? De que tipo? Interfere na manifestação de vontade do (a) Examinando (a)? Em que momento a incapacidade se revelou? 4.Em
face da deficiência, o (a) Examinando (a) possui autonomia mental e/ou intelectual para exprimir sua vontade e realizar de forma válida a
escolha de pessoas para prestar-lhe apoio em tomada de decisão apoiada? (art. 1.783-A, Lei 13.146/2015 - TDA) 5.O (a) examinando (a) tem
capacidade para realizar atos de natureza patrimonial e negocial? 6.O (a) examinando (a) pode exprimir precisamente a sua vontade no que
diz respeito à administração de bens, gerenciamento de contas bancárias, realização de contratos de compra e venda, dentre outros, sem
causar prejuízos ao seu eventual patrimônio e renda? 7.A deficiência ou impedimento do Examinando (a) possui que extensão? É hipótese de
interdição com nomeação de Curador ou de Tomada de Decisão Apoiada? Quais os limites a serem fixados? 8.O (a) Examinando (a) está em
tratamento? Faz uso de medicação controlada? Há quanto tempo? O uso é transitório ou continuado? 9.A deficiência ou impedimento é
suscetível de cura, superação ou redução? Há algum tratamento a ser recomendado? 10. Demais considerações de ordem médica ou
psiquiátrica entendidas necessárias pelo Senhor(a) Perito(a). Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018. Edson Ruy Bahiense Guimaraes Juiz
de Direito

ADV: BARTIRA BALKINS CARVALHO CARDOSO CARNEIRO (OAB 6210/BA), LARA RAFAELLE PINHO SOARES (OAB 31313/BA), JOELINE
ARAUJO SOUZA, TÚLIO CONDURU FARIA DE MORAES (OAB 47676/BA) - Processo 0542366-23.2016.8.05.0001 - Inventário - Inventário e
Partilha - INVTE: TATIANA CHAGAS CORREIA HAENDEL - AUTORA: LICIA CHAGAS CORREIA - REQUERENTE: Carlos Roberto Vieira Ramos -
INVDO: CARLOS ALBERTO CORREIA - Intime-se a Sra. Licia Chagas Correia, por seu advogado, para se manifestar acerca do pedido de fls.
84/85 dos autos. Prazo 10 (dez) dias. Salvador (BA), 21 de novembro de 2017. Edson Ruy Bahiense Guimaraes Juiz de Direito

ADV: EVA FERREIRA DA SILVA (OAB 9999216D/BA) - Processo 0547228-03.2017.8.05.0001 - Tutela e Curatela - Nomeação - Tutela e
Curatela - REQUERENTE: E. de S. S. - REQUERIDA: L. G. P. - Manifeste-se a parte autora sobre parecer do Ministério Público Estadual, no prazo
de lei.

ADV: EVA FERREIRA DA SILVA (OAB 9999216D/BA) - Processo 0548427-94.2016.8.05.0001 - Interdição - Tutela e Curatela - INTERTE:
ROSEMEIRE DOS SANTOS ALVES REIS - INTERDO: DILSON ALVES - Vistos, etc. Compulsando os autos, seguindo petição de fl.45 e Despacho
de fl.48, determino que o Cartório expeça novo Termo de Curatela Provisória, com prazo de validade até o término deste processo, com o
ajuste apontado na petição de fl.45. Salvador (BA), 27 de fevereiro de 2018. Edson Ruy Bahiense Guimaraes Juiz de Direito

ADV: ADEILSON AMÂNCIO DOS SANTOS - Processo 0553625-15.2016.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 - Levantamento de Valor -
REQUERENTE: ROSANA DE JESUS CONCEIÇÃO - Vistos etc. Compulsando os autos, verifico a existência de interesse de incapaz, o que
torna obrigatória a remessa dos autos ao Ministério Público. Portanto, abro vistas ao Ministério Público. Salvador (BA), 27 de fevereiro de
2018. Edson Ruy Bahiense Guimaraes Juiz de Direito

ADV: ANTONIO COLLINS DO NASCIMENTO (OAB 30122/BA) - Processo 0561275-16.2016.8.05.0001 - Interdição - Tutela e Curatela -
INTERTE: ANTONIO JORGE DA SILVA FREITAS e outros - Vistos, etc. Oficie-se ao médico Psiquiatra para realizar a perícia médica na
Curatelanda. Dou a este despacho força de Ofício (princípios processuais da economia e celeridade, artigos 4º e 6º do Código de Processo
Civil), para que a médica Psiquiatra, Ilma. Sra. Dra. Denise Rocha Estefan, CRM 8653, profissional cadastrada no Tribunal de Justiça do Estado
da Bahia, com endereço profissional no Edf. Profissional Center, Av. ACM, 2501, Sala 414, Telefone (71) 3358-3026/ (71) 99609-6188,
proceda à realização da perícia na Curatelanda, Sra. Hilda Batista de Santana e Santana, respondendo os quesitos da Curadoria Especial,
bem como, os do Juízo. Os quesitos do Juízo são: 1 - É o (a) interditando portador (a) de doença física ou mental? 2 - É o (a) interditando(a)
possuidor(a) de anomalia psíquica? 3 - Em caso positivo, qual a o tipo de doença física/mental, retardamento ou anomalia que representa? 4
- Em face do quadro clínico apresentado é o(a) interditando(a) capaz, total ou parcial ou parcialmente, de entender os fatos e os atos da vida
civil, ou de determinar-se de acordo com este entendimento, bem como exprimir precisamente sua vontade? 5 - É o (a) interditando(a) total ou
parcialmente incapaz de reger sua pessoa e administrar seus bens, e praticar os demais atos da vida civil? 6 - Em caso de confirmada a
existência de doença que acomete o(a) interditando(a), quais são as características dessa doença? A referida doença interfere no estado
de lucidez da pessoa? 7 - A doença em questão tem prognostico de cura? 8 - Quais os atos da vida civil haverá necessidade de curatela (art.
753, §3º NCPC)? Os quesitos da Curadoria Especial são: 1.O examinando (a) tem impedimento ou deficiência de longo prazo? É física, mental,
intelectual ou sensorial? Permanente ou transitório? Qual o CID correspondente? 2.Em caso afirmativo, o impedimento ou deficiência é capaz
de obstruir a participação do (a) examinando (a) na sociedade de form plena, segura e efetiva? 3.O impedimento ou deficiência gera
incapacidade? De que tipo? Interfere na manifestação de vontade do (a) Examinando (a)? Em que momento a incapacidade se revelou? 4.Em
face da deficiência, o (a) Examinando (a) possui autonomia mental e/ou intelectual para exprimir sua vontade e realizar de forma válida a
escolha de pessoas para prestar-lhe apoio em tomada de decisão apoiada? (art. 1.783-A, Lei 13.146/2015 - TDA) 5.O (a) examinando (a) tem
capacidade para realizar atos de natureza patrimonial e negocial? 6.O (a) examinando (a) pode exprimir precisamente a sua vontade no que
diz respeito à administração de bens, gerenciamento de contas bancárias, realização de contratos de compra e venda, dentre outros, sem
causar prejuízos ao seu eventual patrimônio e renda? 7.A deficiência ou impedimento do Examinando (a) possui que extensão? É hipótese de
interdição com nomeação de Curador ou de Tomada de Decisão Apoiada? Quais os limites a serem fixados? 8.O (a) Examinando (a) está em
tratamento? Faz uso de medicação controlada? Há quanto tempo? O uso é transitório ou continuado? 9.A deficiência ou impedimento é
suscetível de cura, superação ou redução? Há algum tratamento a ser recomendado? 10. Demais considerações de ordem médica ou
psiquiátrica entendidas necessárias pelo Senhor(a) Perito(a). Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018. Edson Ruy Bahiense Guimaraes Juiz
de Direito

ADV: ONILDE CAVALCANTE DE ANDRADE CARVALHO (OAB 43447/BA) - Processo 0565860-77.2017.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/
80 - Levantamento de Valor - REQUERENTE: EISNTEN ARTHUR PEREIRA DA SILVA - Defiro o pedido de gratuidade da justiça. Oficie-se ao
Banco do Brasil, para que informe a este juízo o saldo bancário da conta nº 118503-9, agência 1803-1, de titularidade de Maria Almerinda da
Silva Neves, CPF nº 507.587.135-680, para fins de instrução processual. Tendo em vista o princípio de economia e celeridade processual, dou
força de ofício a este despacho, que deverá ser cumprido pelas instituições financeiras.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 36

ADV: ANA CAROLINE PEREIRA SOARES (OAB 41248/BA) - Processo 0568841-79.2017.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 - Levanta-
mento de Valor - REQUERENTE: L. A. de L. dos S. e outro - Assim sendo, HOMOLOGO a desistência requerida à fl.25 e, em consequência, julgo
extinto o processo sem resolução de mérito, nos termos do artigo 485, inciso VIII, do Código de Processo Civil. Sem custas, ante a gratuidade
da justiça que aqui defiro. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. Após o trânsito em julgado, arquive-se os autos dando-se devida baixa na
distribuição. Salvador(BA), 27 de fevereiro de 2018. Edson Ruy Bahiense Guimaraes Juiz de Direito

ADV: MÁRIO HENRIQUE DE ALMEIDA SCALDAFERRI (OAB 24712/BA) - Processo 0571052-93.2014.8.05.0001 - Interdição - Tutela e Curatela
- INTERTE: ROSILENE LAGE DE ALMEIDA - INTERDA: IRACEMA LAGE SANTANA - Vistos etc. Observando a certidão do Cartório de fl.83, com
fundamento no artigo 751 do Código de Processo Civil, designo nova audiência para realizar a entrevista da Curatelanda para o dia 10/04/
2018 às 14:30 horas, a ser realizada na sala de audiência deste Juízo. A Curatelanda terá o prazo de 15 (quinze) dias, contados da data da
audiência da sua entrevista, para impugnar o pedido, conforme disposto no artigo 752 do Código de Processo Civil. Cite-se a Curatelanda.
Intimem-se as partes. Ciência ao Ministério Público. Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018. Edson Ruy Bahiense Guimaraes Juiz de Direito

ADV: ZENILDA ALVES DOS SANTOS (OAB 46880/BA) - Processo 0571169-79.2017.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 - Levantamento
de Valor - REQUERENTE: M. R. O. N. - Vistos etc. Defiro a gratuidade da justiça. Oficie-se como requer o requerente na petição inicial. Salvador
(BA), 16 de janeiro de 2018. Edson Ruy Bahiense Guimaraes Juiz de Direito

ADV: CARLOS AUGUSTO DA SILVA CALDEIRA (OAB 44839/BA) - Processo 0572006-37.2017.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 -
Levantamento de Valor - REQUERENTE: P. C. D. e outro - Patrícia Carreiro Deminco e Simone Carreiro Deminco, todos devidamente qualificados
à peça exordial, ingressaram sob patrocínio de advogados devidamente constituídos, com a presente Ação de Alvará Judicial para levanta-
mento de valores deixados por Ana Paula Carreiro Deminco , falecida ab intestato no dia 24 de abril de 2017. Aduziram, em breve síntese, que
a falecido não deixou testamento nem bens sujeitos a Inventário, deixando apenas valores depositados junto a Caixa Econômica Federal,
conta poupança nº 51.072-8, agência 0618. Juntou Documentos às fls.06 e seguintes. As requerentes acostaram Às fls.11 resposta de ofício
endereçado a Caixa Econômica Federal, o qual apontou a existência de saldo no valor de R$ 4.163,88 (quatro mil cento e sessenta e três reais
e oitenta e oito centavos), valores que se encontram na faixa de isenção tributária. É o que cabe relatar. Decido. Colhe-se dos autos que se
trata de uma demanda de jurisdição voluntária, nomeada de ''Alvará Judicial'', que consiste em medida pleiteada visando obter liberação e
levantamento de quantia depositada em determinada instituição financeira. Verifica-se do informado em Peça Vestibular inexistir outros bens
a serem inventariados, versando o alvará pleiteado acerca dos valores informados em documento de fls.11. Consoante disposto no art. 1º
da Lei n. 6.858, de 24 de novembro de 1980, os valores devidos e não recebidos em vida pelos respectivos titulares, serão pagos, em quotas
iguais, aos dependentes habilitados perante a Previdência Social ou na forma da legislação específica dos servidores civis e militares, e, na
sua falta, aos sucessores previstos na lei civil, indicados em alvará judicial, independentemente de inventário ou arrolamento. Nesta senda,
os Requerentes são, respectivamente, viúva e filhos do falecido, tendo comprovado seu parentesco por meio de documentos arrolados a fl.
06/21 dos Autos. Dessa forma dispõe o artigo 1.829, do Código Civil pátrio que: Art. 1.829. A sucessão legítima defere-se na ordem seguinte:
I - aos descendentes, em concorrência com o cônjuge sobrevivente, salvo se casado este com o falecido no regime da comunhão universal,
ou no da separação obrigatória de bens (art. 1.640, parágrafo único); ou se, no regime da comunhão parcial, o autor da herança não houver
deixado bens particulares. (Grifo Nosso) Ante o exposto e tudo que nos autos consta , JULGO PROCEDENTE o pedido para autorizar as
requerentes Patrícia Carreiro Deminco e Simone Carreiro Deminco, a levantarem saldo bancário da conta poupança 51.072-8, junto a Caixa
Econômica Federal, agência 0618 respectivamente, no valor de R$ 4.163,88(quatro mil, cento e sessenta e três reais e oitenta e oito
centavos) , a ser devidamente atualizado, de titularidade do Sr. Ana Paula Carreiro Deminco, com inscrição 07648810905, com lastro no
parágrafo 1º do 1º da Lei 6858/80. Ressaltando-se que o referido valor deverá ser rateado entre as requerentes no quinhão de 50% para
cada uma. Em homenagem aos princípios da economia e celeridade processuais, consoante ainda autorizam os arts. 154 c/c art. 244 do
Código de Processo Civil, dou a esta sentença força de Alvará Judicial, o que dispensa expedição de quaisquer outras diligências, devendo
a parte encaminhá-la a unidade bancário competente que, vendo o presente proceda com seu cumprimento. Espera este juízo que a ordem
judicial determinada na decisão acima, seja imediatamente cumprida pelos órgãos competentes , advertindo que o seu descumprimento
incorrerá em crime previsto no art.12, da lei 1079/50 e importará na aplicação das penalidades previstas em lei. Defiro o pedido de gratuidade
da justiça. Publique-se.Intime-se. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos, dando-se baixa na distribuição.

ADV: GABRIEL ASTOLPHO DE FARIAS (OAB 49169/BA) - Processo 0573625-02.2017.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 - Levanta-
mento de Valor - AUTOR: MARIA DE FATIMA UZEDA SENA GOMES e outros - Ante o exposto e tudo que nos autos consta, JULGO PROCEDEN-
TE o pedido para autorizar os Requerentes a levantarem saldo referente ao PASEP do de cujus, somando a quantia de R$ 4.000,98 (quatro
mil reais e noventa e oito centavos), vinculado a conta do Programa de Formação do Patrimônio de Servidor Público - PASEP, sob o nº de
inscrição 1.002.693.927-1, junto ao Banco do Brasil, a ser devidamente atualizado, de titularidade do Sr. Francisco Antônio de Carvalho
Uzêda, RG 389.703, SSP-BA, CPF 04713370568, com lastro no artigo 1º da Lei 6858/80. Ressaltando-se que o referido valor deverá ser
rateado entre os 7 (sete) herdeiros no quinhão de 14,28% (catorze vírgula vinte e oito por cento) para cada, correspondendo ao valor exato
de R$ 571,56 (quinhentos e setenta e um reais e cinquenta e seis centavos). Em homenagem aos princípios da economia e celeridade
processuais insculpidos na sistemática processual civil pátria (artigos 4º e 6º do Código de Processo Civil) dou a esta sentença força de
Alvará Judicial, o que dispensa expedição de quaisquer outras diligências, devendo a parte encaminhá-la à unidade bancária competente
que, vendo o presente proceda com seu cumprimento. Espera este Juízo que a ordem judicial determinada na decisão acima, seja imediata-
mente cumprida pelos órgãos competentes, advertindo que o seu descumprimento incorrerá em crime previsto no artigo 12º, da Lei 1079/50,
e importará na aplicação de penalidades possíveis e previstas em lei. Sem custas, em face da gratuidade da justiça que fora concedida à fl.47.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos, dando-se baixa na distribuição. Salvador(BA), 27 de
fevereiro de 2018. Edson Ruy Bahiense Guimaraes Juiz de Direito

ADV: EVA FERREIRA DA SILVA (OAB 9999216D/BA) - Processo 0573686-57.2017.8.05.0001 - Tutela e Curatela - Remoção e Dispensa -
Tutela e Curatela - REQUERENTE: Ana Emilia Pereira dos Santos - REQUERIDO: Bruno Pita dos Santos - ANA EMÍLIA PEREIRA DOS SANTOS,
através da Defensoria Publica, ingressou em Juízo com a presente AÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO DE CURATELA COM PEDIDO DE CURATELA
PROVISÓRIA em face de Bruno Pita dos Santos. Aduz em síntese, que a requerente é esposa do interditado Antônio Carlos dos Santos, sendo
que o acionado atual curador, não tem disponibilidade de tempo diante dos seus afazeres cotidianos para cuidar e gerir as demandas do
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 37

curatelado, motivo pelo manifestou interesse em ser substituído pela requerente. Juntou os documentos de fls.06 e seguintes. É o relatório.
Analiso o pedido de tutela antecipada. Analisando o pedido de tutela antecipada, entendo que seus pressupostos concorrentes e alternativos
estão presentes, devendo serem antecipados os efeitos executivos da tutela a final pleiteada. Com efeito, o poder jurisdicional de decretar
medida provisória antecipatória nasce do sistema constitucional organicamente considerado, como instrumento de harmonização dos direitos
fundamentais à efetividade da jurisdição e a segurança jurídica. O instituto da tutela antecipada ganhou universalidade em nosso processo
civil com a Lei 8952/94, que deu nova redação ao art. 271 do Código de Processo Civil. No processo de conhecimento operou valores do
princípio da efetividade da função jurisdicional pois atribuiu ao Juiz o poder de já no seu curso deferir medidas típicas de execução, a serem
cumpridas inclusive por mandado, independentemente de nova ação. Em nosso sistema constitucional a tutela antecipada se legitima para
casos em que se torne indispensável à salvaguarda de outro valor da mesma estatura e que circunstancialmente venha a ser considerado
prevalente. Deve ser utilizada adequadamente com observância dos princípios da necessidade ( a medida restringe o direito à efetividade
jurídica, por isso só pode ocorrer quando o direito à efetividade da jurisdição estiver em via de ser desprestigiado, o que pode ocorrer na
hipóteses ventiladas no art. 311, I e II do Código de Processo Civil); menor restrição possível (só é legítima a antecipação no limite necessário
à salvaguarda do outro direito fundamental, considerando prevalente no caso). São pressupostos concorrentes, que configuram o fumus
boni iures: a) prova inequívoca; b) verossimilhança. A antecipação da tutela de mérito, assim, supõe verossimilhança quanto ao fundamento
de direito que decorre de (relativa) certeza quanto à verdade dos fatos, à vista da prova robusta já carreada, que, embora no âmbito de
cognição sumária, aproxima, em segunda medida, o juízo de probabilidade do Juízo de verdade. Aos pressupostos susomencionados deve
estar agregado alternativamente o periculum in mora, consistente no fundado receio de dano concreto e atual irreparável ou de difícil
reparação, ou a existência de atos protelatórios do réu . À luz dessas premissas, observo que, no caso concreto, a concessão da tutela
antecipada atende aos pressupostos concorrentes e alternativos, harmonizando os princípios da efetividade da jurisdição e segurança
jurídica, porquanto os documentos de fls.03 à 16 e constituem prova do direito afirmado e evidenciam a verossimilhança do alegado. Assim,
ante o escandido, DEFIRO A CURATELA PROVISÓRIA da Sr. ANTONIO CARLOS DOS SANTOS, até o fim do processo, ficando como curadora
do mesmo a Sra. ANA EMÍLIA PEREIRA DOS SANTOS, esposa do interditado, nos termos do art. 1767 DO Código Civil, c/c 749 parágrafo único
do Código de Processo Civil e artigo 87 do Estatuto da Pessoa com deficiência, com advento do referido Estatuto ( lei 13.146/2015, A curatela
afetará tão somente os atos relacionados aos direitos de natureza patrimonial e negocial. Expeça-se termo de Curatela Provisoria. Após,
encaminhe-se estes autos ao Ministério Público. Salvador(BA), 26 de janeiro de 2018. Edson Ruy Bahiense Guimaraes Juiz de Direito

ADV: ROSIE COSTA FIGUEIREDO (OAB 34260/BA) - Processo 0575300-97.2017.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 - Levantamento de
Valor - AUTOR: ROBSON KELLY RIBEIRO DE ALBUQUERQUE e outros - Vistos, etc. Defiro o pedido de gratuidade da justiça. Oficie-se à Caixa
Econômica Federal, para que informem a este juízo o saldo bancário de titularidade de LUIZ CARLOS OLIVEIRA DE ALBUQUERQUE, CPF nº
028.227.255-00, para fins de instrução processual. Tendo em vista o principio de economia e celeridade processual, dou força de oficio a
este despacho, que deverá ser cumprido pelas instituições financeiras.

ADV: EVA FERREIRA DA SILVA (OAB 9999216D/BA) - Processo 0575575-46.2017.8.05.0001 - Interdição - Tutela e Curatela - INTERTE:
ANTÔNIO RAILTON VIEIRA DA SILVA - INTERDA: ALZIRA VIEIRA DA SILVA - Assim, ante o escandido, DEFIRO A CURATELA PROVISÓRIA de
URGÊNCIA da SRa. ALZIRA VIEIRA DA SILVA, até o fim do processo, ficando como curador da mesma seu filho ANTÔNIO RAILTON VIEIRA DA
SILVA, nos termos do art. 749, parágrafo único do Código de Processo Civil. A designação da audiência para a entrevista da interditanda,
conforme leciona o artigo 751 do Código de Processo Civil, será designada posteriormente. Expeça-se Termo de Curatela Provisória.
Salvador(BA), 18 de dezembro de 2017. Edson Ruy Bahiense Guimaraes Juiz de Direito

ADV: MARLON ZABULON DA SILVA VASCONCELOS (OAB 43732/BA) - Processo 0576165-23.2017.8.05.0001 - Inventário - Inventário e
Partilha - INVTE: MARLY OLIVEIRA DE JESUS e outros - INVDO: Alfredo Oliveira - Defiro o pedido de gratuidade da justiça. Nomeio a requerente
inventariante do Espolio de Alfredo Oliveira, que deverá ser intimado para assinar termo e prestar compromisso legal. Expeça-se Termo de
Inventariante. Tendo em vista a Portaria Conjunta PGE/SEFAZ/BA Nº 4 DE 21/10/2014, que estabelece rotinas de procedimentos de declaração
e recolhimento do Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doações de Quaisquer Bens ou Direitos - ITD, de que trata a Lei Estadual nº
4.826, de 27 de janeiro de 1989, regulamentado pelo Decreto nº 2.487, de 16 de junho de 1989, determino que a parte Requerente providencie,
administrativamente, o pagamento dos tributos, se houver como determina a Lei. P.I.C.

ADV: EVA FERREIRA DA SILVA (OAB 9999216D/BA) - Processo 0576363-60.2017.8.05.0001 - Tutela e Curatela - Nomeação - Tutela e
Curatela - REQUERENTE: H. N. B. - REQUERIDA: R. de A. C. N. - Diante disso, antecipo os efeitos da tutela para interditar provisoriamente
Roquelina de Andrade Cirqueira Neves, nomeando, Helenice Neves Burgues, sua filha, como sua curadora provisória. Observando os
princípios processuais da celeridade e economia (artigos 4º e 6º do Código de Processo Civil), dou a esta decisão força de Termo de Curatela
Provisória com prazo de validade até o término deste processo, afirmando que a finalidade exclusiva da Sra. Helenice Neves Burgues é
representar sua mãe, Roquelina de Andrade Cirqueira Neves, nos atos relacionados aos direitos patrimoniais e negociais, conforme ensinança
dos artigos 84 e 85 e parágrafos do Estatuto da Pessoa com Deficiência. Diante da peculiaridade do caso concreto, determino que o Cartório
providencie a feitura de Mandado de Verificação in loco, que será cumprido por Oficial de Justiça, ou outro servidor a ser designado por este
Juízo. Advirto que a Interditanda terá o prazo de 15 (quinze) dias, contados da data da sua citação, para impugnar o pedido, conforme
disposto no artigo 752 do Código de Processo Civil. Cite-se a Interditanda. Intimem-se as partes. Vistas ao Ministério Público. Salvador(BA),
07 de fevereiro de 2018. Edson Ruy Bahiense Guimaraes Juiz de Direito

ADV: GILENO DO RÊGO SILVA (OAB 24243/BA) - Processo 0576418-11.2017.8.05.0001 - Interdição - Tutela e Curatela - INTERTE: ROSE
JANE CARVALHO MORAIS - INTERDO: EDMUNDO DOS ANJOS MORAIS FILHO - Diante disso, com base no artigo 300 do Código de Processo
Civil, antecipo os efeitos da tutela para interditar provisoriamente EDMUNDO DOS ANJOS MORAES FILHO, nomeando ROSE JANE CARVALHO
MORAIS como seu curador provisório, com base no §1º do artigo 1.775 e inciso I do artigo 1.767, ambos do Código Civil. Observando os
princípios processuais da celeridade e economia (artigos 4º e 6º do Código de Processo Civil), dou a esta decisão força de Termo de Curatela
Provisória com prazo de validade até o término deste processo, afirmando que a finalidade exclusiva da Sra. ROSE JANE CARVALHO
MORAIS é representar seu cônjuge, EDMUNDO DOS ANJOS MORAES FILHO, nos atos relacionados aos direitos patrimoniais e negociais,
conforme ensinança dos artigos 84 e 85 e parágrafos do Estatuto da Pessoa com Deficiência. A designação da audiência para a entrevista
da interditanda, conforme leciona o artigo 751 do Código de Processo Civil, será designada posteriormente. Intime-se. Publique-se. Salvador(BA),
19 de dezembro de 2017. Edson Ruy Bahiense Guimaraes Juiz de Direito
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 38

ADV: EVA FERREIRA DA SILVA (OAB 9999216D/BA) - Processo 0576858-07.2017.8.05.0001 - Interdição - Tutela e Curatela - INTERTE: FABIO
ROCHA DOS SANTOS - INTERDA: HELENA PEREIRA ROCHA - FABIO ROCHA DOS SANTOS, através de advogado habilitado, ingressou em
Juízo com a presente AÇÃO DE INTERDIÇÃO COM PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA de sua genitora HELENA PEREIRA ROCHA. Aduz em
síntese, que a Interditanda possui 79 anos e é portadora de Psicose Não-Orgânica Não Especificada (CID 10:F29) e Transtorno Misto Ansioso
E Depressivo (CID10: F 41.2). Relata a interditanda encontra-se com doença sistêmica, ortopédica, psiquiátrica, hipertensa e com sequela de
AVC e necessita de ajuda para exercer as atividades básicas de higiene do dia-a-dia. Afirma que não conseguiu acostar aos autos termo de
anuência dos seus demais irmãos, pelo fato de conflitos internos entre o mesmo e seus irmãos. Assim, encaminhe-se os autos ao represen-
tante do Ministério Público. Publique-se. Salvador(BA), 18 de dezembro de 2017. Edson Ruy Bahiense Guimaraes Juiz de Direito Decisão -
Concessão - Liminar

ADV: EVA FERREIRA DA SILVA (OAB 7250/BA) - Processo 0576985-42.2017.8.05.0001 - Interdição - Tutela e Curatela - INTERTE: WALQUIRIA
MELO SALES - INTERDO: CHRISTIANE MELO SALES ROCHA - Assim, ante o escandido, DEFIRO A CURATELA PROVISÓRIA de URGÊNCIA da
SRa. CHRISTIANE MELO SALES, até o fim do processo, ficando como curadora da mesma sua genitora WALQUIRIA MELO SALES, nos termos
do art. 749, parágrafo único do Código de Processo Civil. A designação da audiência para a entrevista da interditanda, conforme leciona o
artigo 751 do Código de Processo Civil, será designada posteriormente. Expeça-se Termo de Curatela Provisória. Intimem-se. Publique-se.
Salvador(BA), 18 de dezembro de 2017. Edson Ruy Bahiense Guimaraes Juiz de Direito

ADV: JANINE CARAPIÁ DARZÉ (OAB 26031/BA) - Processo 0577066-88.2017.8.05.0001 - Interdição - Tutela e Curatela - INTERTE: F. B. B.
dos S. - INTERDO: M. B. dos S. e O. - Diante disso, com base no artigo 300 do Código de Processo Civil, antecipo os efeitos da tutela para
interditar provisoriamente MARCELO BENICIO DOS SANTOS, nomeando seu filho FELIPE BRAGA BENICIO DOS SANTOS como seu curador
provisório, com base no §1º do artigo 1.775 e inciso I do artigo 1.767, ambos do Código Civil. Observando os princípios processuais da
celeridade e economia (artigos 4º e 6º do Código de Processo Civil), dou a esta decisão força de Termo de Curatela Provisória com prazo de
validade até o término deste processo, afirmando que a finalidade exclusiva do Sr. FELIPE BRAGA BENICIO DOS SANTOS é representar seu
genitor, MARCELO BENICIO DOS SANTOS, nos atos relacionados aos direitos patrimoniais e negociais, conforme ensinança dos artigos 84
e 85 e parágrafos do Estatuto da Pessoa com Deficiência. A designação da audiência para a entrevista da interditanda, conforme leciona o
artigo 751 do Código de Processo Civil, será designada posteriormente. Publique-se. Intime-se. Salvador(BA), 19 de dezembro de 2017.
Edson Ruy Bahiense Guimaraes Juiz de Direito

ADV: MÁRCIA GRAZIELA DE SOUZA LIMA (OAB 29491/BA) - Processo 0577093-71.2017.8.05.0001 - Interdição - Tutela e Curatela - INTERTE:
M. do S. P. S. - INTERDA: J. P. da S. - Diante disso, com base no artigo 300 do Código de Processo Civil, antecipo os efeitos da tutela para
interditar provisoriamente JOSELITA PEREIRA DA SILVA, nomeando MARIA DO SOCORRO PEREIRA SÁ como seu curador provisório, com
base no §1º do artigo 1.775 e inciso I do artigo 1.767, ambos do Código Civil. Observando os princípios processuais da celeridade e economia
(artigos 4º e 6º do Código de Processo Civil), dou a esta decisão força de Termo de Curatela Provisória com prazo de validade até o término
deste processo, afirmando que a finalidade exclusiva da Sra. MARIA DO SOCORRO PEREIRA SÁ é representar sua Tia, JOSELITA PEREIRA
SILVA, nos atos relacionados aos direitos patrimoniais e negociais, conforme ensinança dos artigos 84 e 85 e parágrafos do Estatuto da
Pessoa com Deficiência. A designação da audiência para a entrevista da interditanda, conforme leciona o artigo 751 do Código de Processo
Civil, será designada posteriormente. Intime-se. Publique-se. Salvador(BA), 19 de dezembro de 2017. Edson Ruy Bahiense Guimaraes Juiz de
Direito

ADV: JOAO DE AZEREDO COUTINHO NETO (OAB 14984/BA) - Processo 0577420-16.2017.8.05.0001 - Tutela e Curatela - Nomeação - Tutela
e Curatela - AUTORA: ANA RITA SANTOS SILVA - REQUERIDO: JOSELITO FERREIRA DA SILVA - Vistos, etc. Reservo-me a apreciar o pedido
de tutela antecipada após a parte autora cumprir os requerimentos que serão realizados no presente Despacho. Intime-se a parte autora, por
seu advogado, para informar ao Juízo o paradeiro dos genitores do Interditando, e, se forem mortos, colacionar aos autos Certidão de Óbito
de ambos. Que junte aos autos Relatório Médico atualizado do estado de saúde do Interditando, tendo em vista que todos os relatórios
médicos acostados estão desatualizados (dos anos de 2009 e 2015). Que junte aos autos seu atestado de higidez mental, assim como,
antecedentes criminais. Cumpra-se no prazo de 10 dias. Salvador (BA), 07 de fevereiro de 2018. Edson Ruy Bahiense Guimaraes Juiz de
Direito

ADV: EVA FERREIRA DA SILVA (OAB 9999216D/BA) - Processo 0577590-85.2017.8.05.0001 - Interdição - Tutela e Curatela - INTERTE: DILMA
AZEVEDO GOMES FIGUEREDO - INTERDO: RAIMUNDO CEZAR AZEVEDO GOMES - Diante disso, com base no artigo 300 do Código de
Processo Civil, antecipo os efeitos da tutela para interditar provisoriamente RAIMUNDO CEZAR AZEVEDO GOMES, nomeando DILMA AZEVE-
DO GOMES FIGUEREDO como seu curador provisório, com base no §1º do artigo 1.775 e inciso I do artigo 1.767, ambos do Código Civil.
Observando os princípios processuais da celeridade e economia (artigos 4º e 6º do Código de Processo Civil), dou a esta decisão força de
Termo de Curatela Provisória com prazo de validade até o término deste processo, afirmando que a finalidade exclusiva da Sra. DILMA
AZEVEDO GOMES FIGUEREDO é representar sua irmão, RAIMUNDO CEZAR AZEVEDO GOMES, nos atos relacionados aos direitos patrimoniais
e negociais, conforme ensinança dos artigos 84 e 85 e parágrafos do Estatuto da Pessoa com Deficiência. A designação da audiência para
a entrevista da interditanda, conforme leciona o artigo 751 do Código de Processo Civil, será designada posteriormente. Intime-se. Publique-
se. Salvador(BA), 19 de dezembro de 2017. Edson Ruy Bahiense Guimaraes Juiz de Direito

ADV: VINÍCIUS BARROS NASCIMENTO (OAB 38422/BA) - Processo 0577618-53.2017.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 - Levanta-
mento de Valor - REQUERENTE: M. de J. P. e outros - Defiro o pedido de gratuidade da justiça. Oficie-se a Caixa Econômica Federal e Banco
Bradesco , para que informem a este juízo o saldo bancário de titularidade de Antonio dos Santos Pereira , óbito ocorrido em 28/11/2016 , para
fins de instrução processual. Tendo em vista o princípio de economia e celeridade processual, dou força de ofício a este despacho, que
deverá ser cumprido pelas instituições financeiras.

ADV: EVA FERREIRA DA SILVA (OAB 9999216D/BA) - Processo 0578571-17.2017.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 - Levantamento
de Valor - AUTORA: S. M. C. S. - Defiro o pedido de gratuidade da justiça. Oficie-se a Caixa Econômica Federal , para que informe a este juízo
o saldo bancário da conta vinculada do PIS e FGTS de titularidade de Romulo Contreiras Santos , para fins de instrução processual. Tendo em
vista o princípio de economia e celeridade processual, dou força de ofício a este despacho, que deverá ser cumprido pelas instituições
financeiras.

ADV: LIANE COSTA REIS (OAB 17511/BA) - Processo 0580556-55.2016.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 - Levantamento de Valor -
AUTORA: J. S. S. S. e outros - Defiro o pedido de fls.31 dos autos. Oficie-se.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 39

12ª VARA DE FAMÍLIA, SUCESSÕES, ÓRFÃOS E INTERDITOS


JUÍZO DE DIREITO DA 12ª VARA DE FAMÍLIA SUCES. ORFÃOS INTERD. E AUSENT
JUIZ(A) DE DIREITO GIVANDRO JOSÉ CARDOSO
ESCRIVÃ(O) JUDICIAL IRLETE B. DE V. D. DO CARMO
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS

RELAÇÃO Nº 0122/2018

ADV: ÉRICA NASCIMENTO PINHEIRO (OAB 23782/BA) - Processo 0544162-15.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Regime de Bens Entre
os Cônjuges - AUTOR: É N. P. e outro - ADVOGADO: ÉRICA NASCIMENTO PINHEIRO - ÉRICA NASCIMENTO PINHEIRO - Intimação das partes,
por seu advogado, para, efetuar o pagamento das custas judiciais devidas, necessárias para a publicação do edital de fls. 16. (X) Daje -
publicação do edital no DPJ. Valor R$: 341,70 venc. 03/03/2018

RELAÇÃO Nº 0053/2018

ADV: LORENA CRISTINA CARMO DOS SANTOS - Processo 0579238-03.2017.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Exoneração
- REQUERENTE: F. dos S. S. - A. L. da S. - Vistos, etc. Compulsando os autos, verifica-se que a inicial não vem subscrita pelos interessados,
exigência que imperiosa a despeito das procurações de fls. 05/06 dos autos. Assim, com esteio no art. 321 do CPC, determino que os
interessados emendem a petição inicial, subscrevendo-a, juntamente com sua ilustrada advogada, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de
cancelamento da distribuição na forma do art. 290 do CPC. Após,voltem-me os autos conclusos. Publique-se. Intime-se.Cumpra-se.

RELAÇÃO Nº 0135/2018

ADV: STÉFFANI GÓES FERRARI (OAB 50463/BA) - Processo 0550722-70.2017.8.05.0001 - Execução de Alimentos - Alimentos - EXEQTE.: A.
M. V. e outro - EXECDO.: A. L. V. dos S. de O. - Vistos etc. Em segredo de justiça. Defiro provisoriamente a gratuidade postulada. Escolhido
o rito de execução por quantia certa, intime-se o executado para pagar a dívida, no prazo de 15 (quinze) dias, observando o demonstrativo
de cálculos constante às fls. 02/06 (art. 523, NCPC). Advirta-se o demandado de que, não efetuado o pagamento no prazo estipulado,
poderão incidir as penalidades elencadas no § 1º, do art. 523, do NCPC, bem como, deflagrados os atos de constrição e expropriação
legalmente previstos. Atenta aos princípios da celeridade e economia processuais, dou a este despacho força de mandado. P.I.C.

RELAÇÃO Nº 0136/2018

ADV: ÍCARO DANTAS NASCIMENTO MARTINS (OAB 55804/BA) - Processo 0508378-40.2018.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/
68 - Oferta - REQUERENTE: IURI DE OLIVEIRA LIMA PINTO - REQUERIDA: EVA DUTRA RUBIO - Vistos, etc... IURI DE OLIVEIRA LIMA PINTO, já
devidamente qualificado, através de seu advogado, ajuizou a presente Ação de Oferta de Alimentos em face do menor HENRIQUE RUBIO
PINTO, representado por sua genitora, EVA DUTRA RUBIO, também, devidamente qualificados, requerendo a oferta de alimentos provisórios
e, ao final, seja julgada totalmente procedente a ação, arbitrando alimentos definitivos. A inicial veio instruída com os documentos de fls. 05/
22, vindo-me os autos conclusos para apreciação do pedido de assistência judiciária gratuita, o que ora defiro, bem como sobre o pedido de
alimentos provisórios, o que passo a decidir. DECIDO. Inicialmente, determino que o processo tramite em segredo de justiça, a teor do inciso
do art. 189 do CPC. Diante da presença do fumus boni iuris (comprovação da filiação) e o periculum in mora (caráter alimentar da ação),
requisitos autorizadores para a concessão da liminar, arbitro os alimentos provisórios como ofertado no percentual de 40,98% do salário
mínimo, hoje equivalente à quantia de R$ 390,00 (trezentos e noventa reais) mensais, a ser depositados até o quinto dia útil de cada mês, na
conta de titularidade da genitora do menor já conhecida pelo requerente. Cite-se a requerida, mediante mandado e/ou AR (parágrafo segundo
do art. 5.º da Lei de Alimentos), para comparecer à audiência de conciliação, instrução e julgamento no dia 04/06/2018, às 10:00 horas,
ficando consignado que, não havendo acordo, poderá apresentar contestação, desde que através de advogado, sob pena de revelia, a teor
do parágrafo único do art. 693 do CPC e art. 5.º da lei 5478/68. Nesta oportunidade, determino que o requerente emende a petição inicial
corrigindo o valor da causa, pois nas ações de natureza alimentar o valor da causa correspondem a 12 parcelas do valor da pensão fixada,
no prazo de 15 dias sob pena de indeferimento nos termo do artigo 321, parágrafo único do CPC. Em obediência aos pricípios da economia
e celeridade processual, empresto à presente decisão força de mandado de citação/intimação com o fim de dar impulso ao presente feito nos
termos do art. 188 do CPC. Intime-se o Ministério Público através do Portal Eletrônico. Publique-se.Intime-se.Cumpra-se.

RELAÇÃO Nº 0137/2018

ADV: CAMILA CERQUEIRA DE QUEIROZ (OAB 25452/BA), PEDRO ANÍBAL NOGUEIRA DE QUEIROZ FILHO (OAB 25313/BA) - Processo
0537892-77.2014.8.05.0001 - Divórcio Consensual - Dissolução - REQUERENTE: M. A. D. F. e outro - Vistos, etc. Proceda o cartório à inclusão
do causídico, na forma do pedido de fl.66. Após, intime-se a exequente a manifestar-se sobre o resultado do Bacenjud, conforme se vê às
fls.62/63, no prazo de cinco dias, requerendo o que entender de direito .

RELAÇÃO Nº 0138/2018

ADV: PRISCILA AMARAL ALVES (OAB 22359/BA), DANIELE DE LIMA CARQUEIJA (OAB 38302/BA) - Processo 0504028-14.2015.8.05.0001
- Averiguação de Paternidade - Investigação de Paternidade - REQUERENTE: E. B. A. da S. - REQUERIDO: E. S. R. J. - Vistos, etc. Compulsando
os autos, verifica-se que o mesmo se encontra sentenciado às fls 85/86. Isto posto, determino que o presente seja baixado e encaminhado
ao arquivado. Publique-se. Cumpra-se.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 40

RELAÇÃO Nº 0139/2018

ADV: ARISTON BRITO FRANÇA FILHO (OAB 36266/BA) - Processo 0508369-78.2018.8.05.0001 - Divórcio Litigioso - Dissolução - REQUE-
RENTE: SILVENIO JOSÉ SEVERO - REQUERIDA: URLETE FREITAS SEVERO - Vistos, etc. Defiro os benefícios da Justiça Gratuita. Inicialmente,
determino a tramitação do presente feito em segredo de justiça, a teor do inciso II do art. 189 do CPC. Designo audiência de conciliação para
o dia 12 de março de 2018, às 17:00 horas, a ser realizada no CEJUSC, observando-se o teor dos artigos 693 e seguintes do novo CPC. O
mandado de citação conterá apenas os dados necessários à audiência e deverá estar desacompanhado de cópia da petição inicial,
assegurado ao réu o direito de examinar seu conteúdo a qualquer tempo (parágrafo primeiro do art. 695 do CPC). Tratando-se de processo
eletrônico, em prestígio às regras fundamentais dos artigos 4.º e 6.º do CPC, fica vedado o exercício da faculdade prevista no artigo 340 do
CPC. Fiquem as partes cientes de que o comparecimento na audiência é obrigatório (pessoalmente ou por intermédio de representante, por
meio de procuração específica, com outorga de poderes para negociar e transigir). A ausência injustificada é considerada ato atentatório à
dignidade da justiça, sendo sancionada com multa de até dois por cento da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa. As partes
devem estar acompanhadas de seus advogados. Não havendo composição entre as partes, o prazo para contestação (de quinze dias úteis)
será contado a partir da realização da audiência, observando-se o que dispõe o art. 697 c/c art. 335 do novo CPC. A ausência de contestação
implicará revelia e presunção de veracidade da matéria fática apresentada na petição inicial. Decorrido o prazo para contestação, intime-se
a parte autora para que no prazo de quinze dias úteis apresente manifestação (oportunidade em que: I havendo revelia, deverá informar se
quer produzir outras provas ou se deseja o julgamento antecipado; II - havendo contestação, deverá se manifestar em réplica, inclusive com
contrariedade e apresentação de provas relacionadas a eventuais questões incidentais; III - em sendo formulada reconvenção com a
contestação ou no seu prazo, deverá a parte autora apresentar resposta à reconvenção). Publique-se. Intime-se. Cite-se.Cumpra-se
Salvador(BA), 21 de fevereiro de 2018. Givandro José Cardoso Juiz de Direito

RELAÇÃO Nº 0140/2018

ADV: FABIANO SAMARTIN FERNANDES (OAB 21439/BA) - Processo 0578068-64.2015.8.05.0001 - Divórcio Consensual - Dissolução -
REQUERENTE: MARCOS SERGIO DE CARVALHO ALMEIDA e outro - Vistos, etc. MARCOS SERGIO DE CARVALHO ALMEIDA e OZAILA MATOS
DOS SANTOS ALMEIDA, identificados nos autos, ingressaram com os presentes EMBARGOS ACLARATÓRIOS, sob o fundamento de
omissão no provimento judicial que deixou de apreciar o pedido de assistência judiciária gratuita formulado na inicial, passível de ser sanado
mediante o presente recurso horizontal, ultimando pelo acolhimento dos embargos para sanar a omissão apontada. É o relatório. Decido.
Dispõe o Código de Ritos Civil no art. 1022 que cabem embargos contra qualquer decisão judicial para esclarecer obscuridade ou eliminar
contradição; suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento; e corrigir erro material.
A jurisprudência pátria vem elastecendo a aplicabilidade dos embargos declaratórios em prolatação de decisões e para dar efeito modificativo
aos julgados. Assim já entendeu o Superior Tribunal de Justiça, no Recurso Especial nº 56336-4, do RJ, Rel. Min. César Asfor Rocha, j. 14/
12/94: "EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - EFEITO MODIFICATIVO - POSSIBILIDADE. A jurisprudência em atenção construtiva, admite efeitos
modificativos aos embargos desde que a tanto seja instalada por uma decorrência lógica de decisão embargada ter sido tomada em
premissas fáticas equivocadas, como também quando da omissão detectada e suprida ou da correção de contradição impor-se conclusão
lógica contrária à que chegou o decisório embargado." Compulsando os autos, verifica-se que a sentença fora omissa quanto ao pedido de
assistência judiciária gratuita, a mercê de ser apreciado e acolhido, desde que tempestivamente apresentado. Do exposto, acolho os
Embargos Declaratórios para sanar a omissão apontada, a fim de incluir na parte dispositiva da sentença embargada O DEFERIMENTO DO
PEDIDO DE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA, considerando-se as condições financeiras dos embargantes, cujo soldo não favorece, sem
sacrifício, o pagamento de custas, cujo isenção fica deferida. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

RELAÇÃO Nº 0142/2018

ADV: ASTROMUEL SANTANA LIMA (OAB 26270/BA) - Processo 0394698-53.2013.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reconhecimento /
Dissolução - AUTORA: Maria da Conceicao Souza Meira - RÉU: Luis Freitas de Azevedo Souza e outros - Sobre a manifestação de fl. 112 e
certidão de fl. 122, diga a parte autora, no prazo de quinze dias, devendo indicar, na mesma oportunidade, que outras provas pretende
produzir.

RELAÇÃO Nº 0141/2018

ADV: LEILA MARIA MAIA GONÇALVES (OAB 8553/BA) - Processo 0508553-34.2018.8.05.0001 - Divórcio Consensual - Dissolução -
REQUERENTE: IZABEL ALIETE DA SILVA SANTANA e outro - Vistos, etc... Defiro o pedido de assistência judiciária gratuita, nos termos do art.
98 do CPC. Processe-se os autos em segredo de justiça, a moda do art. 189 do CPC.. Ouça-se a Douta Promotora de Justiça via portal
eletrônico e voltem-me conclusos. Publique-se. Intime-se.Cumpra-se .

RELAÇÃO Nº 0143/2018

ADV: COSME JOSÉ DOS REIS (OAB 13806/BA) - Processo 0306989-95.2014.8.05.0113 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Revisão -
AUTOR: L. F. F. de J. - RÉU: L. M. L. de J. e outros - Vistos, etc... Designo audiência de conciliação, instrução e julgamento no dia 11/06/2018,
às 09:30 horas, onde serão colhidos os depoimentos das partes e inquiridas as testemunhas, ficando advertida a parte Ré de que não
havendo acordo a contestação deverá ser apresentada até a data da audiência, a teor do parágrafo único do art. 693 do CPC e art. 5.º da
lei 5478/68. Intimem-se as partes, advogados e o Ministério Público. Empresto à presente decisão força de mandado de intimação com o fim
de dar impulso ao presente feito. Publique-se.Intime-se.Cumpra-se.

RELAÇÃO Nº 0144/2018

ADV: CAMILA FONSECA PORTO (OAB 39929/BA) - Processo 0563375-12.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Guarda - REQUERENTE:
CASSIO MURILO NUNES E SILVA - REQUERIDA: GÉSSICA CARVALHO CORDEIRO - Intime-se a parte Autora, através de seu(a) patrono(a),para
se manifestar,no prazo de 15 (quinze) dias acerca da certidão do Oficial de fls. 82/83.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 41

RELAÇÃO Nº 0145/2018

ADV: ABDON ANTONIO ABBADE DOS REIS (OAB 8976/BA), KATHYA SOUZA FALCÃO DA SILVA (OAB 12689/BA) - Processo 0509130-
12.2018.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Fixação - REQUERENTE: DANIELA BARRETO ABBADE - REQUERIDO: LEONARDO
NOGUEIRA PASSOS e outro - 1. Corrija-se o valor atribuído à causa, a teor do quanto disposto no art. 292, III, do CPC. A seguir, recolham-se
as custas processuais devidas, vez que não há nos autos qualquer indicativo de hipossuficiência econômica da parte autora. 2. A respon-
sabilidade dos avós pela prestação de alimentos aos seus netos é subsidiária. Este é o entendimento majoritário que resta assente na
doutrina e na jurisprudência pátrias, e ao qual me filio. Desse modo, a avó paterna da menor, qualificada na exordial, somente será chamada
a integrar a lide após esgotadas todas as tentativas de citação do genitor da infante. 3. Considerando que a parte autora não estabeleceu
quaisquer parâmetros para o deferimento dos provisionais na forma pleiteada, intime-se-a para, no prazo de quinze dias, emendar a inicial,
apresentando planilha de comprovadas despesas mensais correntes da menor, bem como, apontando a renda mensal do demandado. 4.
Cumpridas as determinações constantes nos itens 1 e 3, retornem-me conclusos.

RELAÇÃO Nº 0146/2018

ADV: PEDRO EUSTáQUIO DA FONSECA JUNIOR (OAB 342237SP) - Processo 0506198-51.2018.8.05.0001 - Carta Precatória Cível -
DIREITO CIVIL - REQUERENTE: CELIO AUGUSTO MORAIS SILVA JUNIOR - REQUERIDO: FELIPE MACHADO MORAIS - Cumpra-se, servindo a
presente de mandado. Após os preparativos próprios, devolva-se ao Juízo Deprecante com as cautelas de praxe e as nossas homenagens.

RELAÇÃO Nº 0147/2018

ADV: THIAGO AGOSTINHO GUIMARÃES DE OLIVEIRA (OAB 31973/BA), NINA PEREIRA MALHEIROS (OAB 51277/BA) - Processo 0579196-
51.2017.8.05.0001 - Execução de Alimentos - Expropriação de Bens - EXEQTE.: D. S. B. - EXECDO.: A. B. S. - Vistos, etc... Defiro o pedido de
Justiça Gratuita. O novo Código de Processo Civil adotou o procedimento de cumprimento de sentença para as hipóteses de condenação ao
pagamento de prestação alimentícia ou de decisão interlocutória que fixe alimentos, o que vale também para acordo entre as partes, por ser
um título executivo judicial. Por outro lado, como se trata de procedimento do cumprimento de sentença, por coerência, o processo deveria ser
sincrético por ser execução de título judicial, ou seja, bastaria uma simples petição no bojo do processo principal e não ajuizamento de
processo novo, conforme determina o parágrafo segundo do art. 531 do novo CPC. Contudo, por economia processual, dar-se-á prosse-
guimento ao feito. No tocante à incompetência relativa suscitada pela operosa representante do Ministério Público, com supedâneo no
parágrafo único do art. 65 c/c inciso II do art. 53 do CPC, entende este Magistrado que a parte exequente pode escolher onde tramitará o feito,
buscando dar maior celeridade ao feito. Além disso, tal escolha em nada prejudicará o executado, ao contrário, o beneficiará, tendo em vista
que não terá custos com deslocamento, facilitando a sua defesa. Segue o entendimento da jurisprudência acerca do tema: AGRAVO DE
INSTRUMENTO. EXECUÇÃO DE ALIMENTOS. COMPETÊNCIA TERRITORIAL. Em se tratando de competência relativa, não pode ser declarada
de ofício, conforme a Súmula 33 do STJ. Ademais, pode a parte exequente escolher onde tramitará a execução de alimentos, buscando dar
maior celeridade ao processo. RECURSO PROVIDO DE PLANO. (TJ-RS - AI: 70064083447 RS, Relator: Alzir Felippe Schmitz, Data de
Julgamento: 25/03/2015, Oitava Câmara Cível, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 27/03/2015) Assim, Intime-se/cite-se o executado
para que, no prazo de 15 (quinze) dias, pague o valor indicado no demonstrativo discriminado e atualizado do crédito, acrescido de custas,
se houver, a teor do parágrafo segundo do art. 513 do novo CPC. Fica a parte executada advertida de que, transcorrido o prazo previsto no
art.523 sem o pagamento voluntário, inicia-se o prazo de 15 (quinze) dias para que, independentemente de penhora ou nova intimação,
apresente, nos próprios autos, sua impugnação, conforme determina o art. 525 do novel CPC. Não ocorrendo pagamento voluntário no prazo
do artigo 523 do CPC, o débito será acrescido de multa de dez por cento e, também, de honorários de advogado de dez por cento (parágrafo
primeiro do art. 523 do CPC); e, por conseguinte, expedir-se-á mandado de penhora e avaliação de bens, seguindo-se os atos de expropri-
ação. Por fim, ressalte-se, desde já, que transcorrido o prazo para pagamento voluntário previsto noart. 523 do CPC, após transitada em
julgada a decisão, a mesma poderá ser levada a protesto, conforme determina o art. 517 de nossa nova Lei Instrumental Cível. Publique-se.
Intime-se. Cumpra-se.

RELAÇÃO Nº 0148/2018

ADV: JANAINA GONÇALVES SANTOS RAMOS (OAB 31981/BA) - Processo 0540011-74.2015.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/
68 - Revisão - AUTOR: R. S. C. - RÉ: M. N. dos S. - Vistos, etc. ROBERVAL SANTOS COSTA, já devidamente identificado, através de ilustre
advogado, promoveu a presente AÇÃO DE REVISÃO DE ALIMENTOS em face de MARINALVA NERI DOS SANTOS, também devidamente
identificado, alinhando, em síntese: A parte autora alega que ficou obrigado a pagar alimentos à ex-cônjuge na Escritura Pública de Divórcio
Consensual no tabelionato de Notas da Comarca de Simões Filho no dia 15 de Dezembro de 2009, o que vem sedo pago regularmente até a
presente data. Aduz, entretanto, que constituiu nova família, inclusive gerando um filho menor, estando com dificuldades financeiras para
manter o encargo alimentar supracitado, salientando que o pagamento de alimentos para ex-cônjuge deve ter o caráter temporário e
excepcional. Processada a inicial e conferida a gratuidade reclamada, determinou-se a citação da acionada, porém não houve apresentação
de contestação, conforme certidão de fls. 42, incidindo na revelia. Por conseguinte, fora intimada a parte autora para informar outras provas
a produzir, às fls. 54, que solicitou o julgamento antecipado da lide por se tratar de matéria exclusivamente de direito, vindo-me os autos
conclusos para Julgamento. Tudo visto e, percucientemente, examinado. Decido. É o relatório. A Revisionada, apesar de citada, se fez de
rogada e não apresentou contestação, porém, não obstante a configuração da revelia, deve-se apreciar os elementos mínimos para julgar
procedente o pedido, pois a presunção de veracidade não implica automaticamente a viabilidade da pretensão. Passemos ao exame do mérito.
Nos limites do poder de aplicar o direito, destaque-se que nas varas de famílias encontram-se os termômetros das ralações familiares e
sociais. Nelas se reflete toda a problemática da família, suas angústias, ansiedades e decepções. E por isso absorvem com mais intensidade
as crises da sociedade, as flutuações da economia nacional, as variações do câmbio, enfim, todo o feixe de acontecimentos na órbita social.
Em tempo de neoliberalismo e do endeusamento do mercado, os juízos de família sofrem seus reflexos com maior crueza. Ao juiz de família
cumpre a delicada tarefa de equilibrar as reivindicações dos alimentários com a situação dos alimentantes, enfrentando as peculiaridades de
cada caso concreto para garantir a prestação jurisdicional, calibrando as necessidades reclamadas com a capacidade do revisionado,
máxime quando este não se faz presente para demonstrar sua condição, ficando o processo sujeito a uma prova unilateral, muito embora sem
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 42

configuração de cerceamento de defesa, porque o mesmo fora citado de forma regular. Não é propósito desta decisão alongar-se em
considerações teóricas sobre elementos já conhecidos e fartamente debatidos na doutrina e na jurisprudência, sobre os elementos levados
em conta pelo judiciário para fixar os alimentos provisórios ou definitivos, de forma lapidar concentrados no § 1.º do art. 1694 do Código Civil.
Preocupa-nos somente fixar os pontos essenciais do "decisum". Apenas para recordar, temos orientação de que na fixação da pensão
alimentícia o julgador deverá equilibrar a carência de quem pede com a possibilidade de quem deve. É uma operação de proporcionalidade e
razoabilidade, onde o julgador passa a aferir o alcance da necessidade do alimentando e capacidade econômica do alimentante. Evidente-
mente que essa operação não deve ser mecânica, mas atenta ao círculo social a que pertence as partes envolvidas. A necessidade de avaliar
cada caso torna impossível uma uniformidade de decisões a respeito de alimentos. Daí a disparidade no confronto de julgados de diversos
Tribunais e a cautela que deve-se ter quando da invocação de jurisprudência a este resvpeito. Já é conhecida a afirmação de EDOARDO
GIUSTI que quanto mais íntima e longa for a união mais desolador será o momento da separação. E essa desolação tem, ainda, um aspecto
material que é justamente os alimentos. As famílias não conseguem entender que forçosamente terão que mudar seu padrão de vida, por
melhor que seja a pensão alimentícia arbitrada. Antes, unidos, o casal não poupava esforços nem recursos para viverem bem. Com a
separação tudo muda, começando a revolta e inconformação pelo "quantum" das pensões fixadas. Algumas mulheres chegam a deixar a sala
de audiências chorando e recusando-se a assinar o termo, pensando que ao juiz é possível tudo, mesmo quando a situação do alimentante
não é satisfatória. Ademais não seria fastidioso dizer que a Lei Material, no seu art. 1699, admite o pedido de revisão dos alimentos para mais
ou para menos: Art. 1699. Se, fixados os alimentos, sobrevier mudança na fortuna de quem os supre, ou na de quem os recebe, poderá o
interessado reclamar do juiz, conforme as circunstância, exoneração, redução, ou agravação do encargo. Por outro lado, a alimentanda não
comprovou a possibilidade financeira do alimentante em continuar pagando a pensão alimentícia, tampouco demonstrou a sua necessidade,
ao contrário, ficou demonstrado nos autos de que o autor constituiu nova família, o que reduz sua condição financeira para continuar
pagando no patamar inicialmente convencionado, não podendo o mesmo pagar pensão alimentícia eternamente à requerida. Outrossim, na
escritura pública de divórcio consensual colacionados aos autos, às fls. 19/20, verifica-se que consta a profissão da demandada como
secretaria, tendo, portanto, atividade para se manter. Segundo jurisprudência do STJ, a pensão alimentícia é determinada para assegurar ao
ex-cônjuge tempo hábil para sua inserção, recolocação ou progressão no mercado de trabalho, de modo que possa manter pelas próprias
forças status social similar ao do período do relacionamento. O pagamento vitalicício só é determinado em situações excepcionais, quando há
incapacidade laboral permanente ou quando se constata a impossibilidade prática de inserção no mercado de trabalho. Em qualquer uma das
hipóteses, quando houver variação na necessidade de quem recebe ou na possibilidade de quem paga, os valores podem ser alterados. Se
a pensão alimentícia não for fixada por prazo certo, o pedido de exoneração poderá dispensar a existência de variação no binômio
necessidade/possibilidade, quando demonstrado o pagamento da pensão por período suficiente para que o alimentado revertesse a condição
desfavorável que tinha no momento da fixação do pagamento. A prestação de alimentos entre ex-cônjuges encontra respaldo no art.
1694,caput,CC, bem como no dever de mútua assistência previsto no art. 1566, inciso III do Código Civil. Estabelece o art. 1.694do Código Civil,
que os cônjuges podem "pedir uns aos outros os alimentos de que necessitem para viver de modo compatível com a sua condição social,
inclusive para atender as necessidades de sua educação". Como sabido, para ser cabível a prestação de alimentos é imperioso que seja
plenamente comprovado que o postulante necessite de alimentos, bem como se deve se levar em conta os recursos financeiros do
alimentante. Portanto, na dicção do art. 1.695, do Código Civil, atentar para o binômio necessidade/ possibilidade. Com efeito, o autor foi
obrigado a alocar alimentos à ex-esposa, em acordo realizado na Escritura de Divórcio Consensual, realizada em 15 de Dezembro de 2019.
Passaram-se nove anos, em que ficou evidenciado nos autos que a requerida possui outra fonte de renda. No caso, não há razão que
justifique a necessidade da manutenção da pensão alimentícia, tendo em vista que a demandada possui condições de se manter sem o auxílio
do ex-marido. Portanto, comprovada a alteração da situação financeira do autor e não demonstrada necessidade da parte Ré em continuar
recebendo o auxílio do ex-marido, é indubitável a procedência do pedido. Segue o entendimento Pretoriano acerca do tema: EXONERAÇÃO
DE ALIMENTOS. EX-ESPOSA. BINÔMIO POSSIBILIDADE E NECESSIDADE. REDUÇÃO DA CAPACIDADE FINANCEIRA DO ALIMENTANTE. PRO-
VA. 1. A obrigação alimentar vincula-se à clausula rebus sic stantibus, podendo ser revisada sempre que ocorrer substancial alteração no
binômio possibilidade e necessidade, sendo possíveis os pleitos de redução, majoração ou exoneração de alimentos. 2. Evidenciada a
desnecessidade da alimentada de receber a pensão para se manter, cabível a exoneração do encargo alimentar. Recurso desprovido.
(Apelação Cível Nº 70055604540, Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Sérgio Fernando de Vasconcellos Chaves, Julgado
em 09/08/2013) APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE EXONERAÇÃO DE ALIMENTOS. EX-ESPOSA. A obrigação alimentar entre cônjuges é proveni-
ente do dever de solidariedade (art. 1.694 do Código Civil) e de mútua assistência (art. 1.566, III, do CPC). Ausente prova que justifique a
necessidade da manutenção da pensão alimentícia, cabível a exoneração do alimentante do encargo, já que a alimentanda tem condições de
prover o próprio sustento. Apelação cível desprovida.(TJ-RS - AC: 70066997867 RS, Relator: Jorge Luís Dall'Agnol, Data de Julgamento: 24/
02/2016, Sétima Câmara Cível, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 01/03/2016) Por outro lado, deve-se levar em consideração que
o autor de boa-fé não requereu a exoneração e sim a revisão de alimentos, não podendo este Juízo julgar além do pedido (ultra petita), razão
pela qual deve este Juízo reduzir a pensão alimentícia para o patamar requerido na exordial. Com efeito, dado ao preexposto e considerando
que o Autor demonstrou a impossibilidade de continuar pagando os alimentos no percentual convencionado, JULGO PROCEDENTE a presente
Ação de Revisão de Alimentos para reduzir o valor da pensão alimentícia para o patamar de 10% do salário mínimo vigente, vez que o
promovente demonstrou o "quantum satis" para ser contemplado com o pedido, com fulcro no art. 487, inciso I, do Código de Processo Civil,
declaro extinto o processo com resolução de mérito, condenando a Ré ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, que
arbitro em 10% sobre o valor da causa, com fundamento no art. 85 do CPC. Após o trânsito em julgado, expeça-se ofício ao INSS para reduzir
o valor da pensão alimentícia para o percentual supracitado. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Após, dê-se baixa e arquivem-se os autos
com anotações. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Givandro José Cardoso Juiz de Direito

RELAÇÃO Nº 0149/2018

ADV: ROSEMARY GOMES DA SILVEIRA - Processo 0561739-06.2017.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Fixação - REQUEREN-
TE: Z. J. da C. de O. - REQUERIDO: ADAILTON BRANDÃO DOS SANTOS - Vistos, etc... Designo audiência de conciliação, instrução e
julgamento para o dia 24/05/2018, às 10:00 horas, na sala de audiência deste Juízo, onde serão colhidos os depoimentos das partes e
inquiridas as testemunhas, ficando advertida a parte Ré de que não havendo acordo a contestação será apresentada até a data da audiência,
a teor do parágrafo único do art. 693 do CPC e art. 5.º da lei 5478/68. Cite-se o requerido, mediante mandado. Empresto à presente decisão
força de mandado de citação/intimação com o fim de dar impulso ao presente feito. Dê-se ciência ao Ministério Público. Publique-se.Intime-
se.Cumpra-se.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 43

RELAÇÃO Nº 0150/2018

ADV: EDUARDO RODRIGUES CARRERA (OAB 4741/BA) - Processo 0509734-12.2014.8.05.0001 - Execução de Alimentos - Alimentos -
EXEQTE.: N. L. S. - EXECDO.: I. S. S. - Ante o exposto, com fulcro no art. 485, VIII, do CPC, EXTINGO, sem apreciação de mérito, a presente
ação. Sem custas. P.R.I.C. e, transcorrido in albis o prazo recursal, certifique-se e proceda-se com a devida baixa e arquivamento,
observadas as formalidades legais.

RELAÇÃO Nº 0151/2018

ADV: DILTON MATA SOUZA (OAB 39013/BA) - Processo 0509044-41.2018.8.05.0001 - Execução de Alimentos - Alimentos - EXEQTE.: S. P.
B. - EXECDO.: Luis Gustavo Reis Santos - Vistos, etc. 1. Em segredo de justiça. Defiro o pedido de gratuidade postulado. 2. Cite-se o
executado para, no prazo de três dias, efetuar o pagamento integral do valor devido (fl. 02, alínea "c" - R$ 1.721,66), inclusive as parcelas
vencidas após a instauração desta execução, provar que o fez, ou justificar a impossibilidade de fazê-lo, consignando-se no mandado a ser
expedido, a advertência sobre a possibilidade, prevista em lei, de lhe ser decretada a prisão civil (art. 528, §3º, do NCPC). 3. Decorrido o
prazo, com ou sem manifestação, vista à parte autora por cinco dias e, em igual prazo, ao Ministério Público. 4. Cumpra-se.

RELAÇÃO Nº 0152/2018

ADV: ALDA SANTOS COST (OAB 4750/BA) - Processo 0567884-49.2015.8.05.0001 - Procedimento Comum - Exoneração - AUTOR: JOSÉ
ALBERTO NUNES FERREIRA - REQUERIDA: JULITA ALVES DE MOURA - Vistos, etc. Oficie-se a 4ª Vara de Família desta capital para que
encaminhe aquele Emérito Juízo a esta Vara Judiciária a Ação de Execução de Alimentos, tombada sob o nº0502318-22.2016, tendo em vista
ser este Juízo prevento para conduzí-la, haja vista que a demanda em epígrafe fora distribuída precedentemente àquela e guarda com a
mesma íntima relação de conexão. Cite-se a demandada, para, querendo, responder a presente, no prazo de quinze dias, sob as advertên-
cias legais (art. 250, II e art. 344, do NCPC). P.I.C.

RELAÇÃO Nº 0153/2018

ADV: CIBELLE ALMEIDA PINTO TRINDADE (OAB 18367/BA), FABIANI OLIVEIRA BORGES DA SILVA (OAB 15365/BA), MARIANGELA LEAL
ESPINHEIRA (OAB 15313/BA), CLAUDIA ALVES DOS SANTOS (OAB 42800/BA) - Processo 0300966-47.2015.8.05.0001 - Procedimento
Comum - Guarda - REQUERENTE: ALEXSANDRO OLIVEIRA COELHO - REQUERIDA: Vitoria Solange Simões do Nascimento - Considerando o
princípio inserto nos artigos 3º, §§ 2º e 3º; 139, V; e 694, do CPC, deve ser buscada a solução consensual do conflito. Assim, tendo em conta
a manifestação do autor à fl. 640, que denota o seu interesse em compor à lide e, considerando o decurso de tempo em que tramita o feito,
entendo por bem utilizar distinta técnica processual para a solução da contenda, qual seja, a MEDIAÇÃO. Isto posto, de logo designo o dia 12/
03/2017, às 08:30 horas, na Sala 02, Térreo do Fórum das Famílias, para a sessão de mediação. Em caso de recusa expressa de ambas as
partes/todos os interessados, ficam desde já intimados para requerer o que entenderem cabível para o prosseguimento do feito. Intimem-se.

RELAÇÃO Nº 0154/2018

ADV: DANIELAALMEIDA NASCIMENTO (OAB 28876/BA), KATIA VIVIANE KRUSCHEWSKY COUÑAGO (OAB 11924/BA), LOUISE CARVALHAL
FRANÇA SIMÕES (OAB 27851/BA) - Processo 0306622-24.2011.8.05.0001 - Alimentos - Provisionais - Fixação - REQUERENTE: N. de I. R. S.
- REQUERIDO: D. F. F. - Vistos, etc. Certifique-se sobre a apresentação de Alegações finais pela parte Ré no prazo legal. Após, voltem-me os
autos conclusos para Julgamento. P.I.C. Salvador (BA), 23 de fevereiro de 2018. Givandro José Cardoso Juiz de Direito

RELAÇÃO Nº 0155/2018

ADV: SARA MERCÊS DOS SANTOS (OAB 14999/BA) - Processo 0524170-68.2017.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Revisão
- REQUERENTE: K. A. da M. - Vistos, etc. Diante da renuncia do prazo recursal às fl. 25. Arquivem-se os autos com anotações de baixa.
Publique-se. Cumpra-se.

RELAÇÃO Nº 0156/2018

ADV: CRISTIANO PATROCINIO DOS SANTOS (OAB 53789/BA) - Processo 0507535-75.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reconheci-
mento / Dissolução - APRETE: Antônia Maria Dias - RÉU: Espolio de Jose Gusmao Borges - Vistos, etc. Compulsando os autos, verifica-se que
não fora indicado os sucessores do falecido que devem integrar o pólo passivo da demanda. Apesar da informação da inexistência de filhos,
não ficou comprovado o falecimento dos ascedentes e/ou outros parentes. Assim, com esteio no art. 321 do CPC, determino que o autor
emende a petição inicial, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de indeferimento da inicial. Após,voltem-me os autos conclusos para aferir
os rumos a seguir. P.I.Cumpra-se.

RELAÇÃO Nº 0157/2018

ADV: CARLOS FREDERICO MANICA RIZZI CATTANI (OAB 36369/BA) - Processo 0506362-16.2018.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº
5.478/68 - Revisão - REQUERENTE: EDUARDO GUIMARAES DE MATTOS - REQUERIDA: Andrea de Souza Rodrigues - Intime-se o subscritor
da petição de fls. 01/08 para, no prazo de quinze dias, apresentar aos autos o competente instrumento de procuração, bem como, para
carrear documento de identificação pessoal do requerente e cópia do acordo cujas cláusulas pretende discutir na presente demanda, sob
pena de cancelamento da distribuição.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 44

RELAÇÃO Nº 0158/2018

ADV: LUCIANA NUNES PAES (OAB 26908/BA) - Processo 0566541-47.2017.8.05.0001 - Divórcio Litigioso - Reconhecimento / Dissolução -
REQUERENTE: M. dos S. C. - REQUERIDO: J. B. S. - Vistos, etc... JULIA CRISOSTOMO SILVA, representada por sua genitora, MIRIAN DOS
SANTOS CRISOSTOMO, que também figura no pólo ativo, já devidamente qualificadas, através de seu Advogado, ajuizou a presente Ação de
Reconhecimento e Dissolução de União Estável cumulada com pedido de Separação de Corpos, Partilha de Bens, Regulamentação de Guarda
e Alimentos em face de JOSEVAN BONFIM SILVA, devidamente qualificado, requerendo a concessão de alimentos em favor da menor e
separação de corpos em sede de tutela provisória. A inicial veio instruída com os documentos de fls. 08/39, em que foi requerido os benefícios
da justiça gratuita, o que ora defiro, vindo-me os autos conclusos para apreciação do pedido de liminar, o que passo a decidir. DECIDO.
Inicialmente, cumpre salientar que diante da cumulação de procedimentos diversos no presente processo, aplicar-se-á ao mesmo o proce-
dimento comum, conforme reza o parágrafo segundo do art. 327 do novo CPC. Diante da presença do fumus boni iuris (probabilidade do
direito), fundamentado na comprovação da filiação; bem como o periculum in mora (perigo de dano) consubstanciado no caráter alimentar da
ação, requisitos autorizadores para a concessão da tutela, arbitro os alimentos no percentual de 30% (trinta por cento) do salário mínimo,
oficiando-se ao empregador para o necessário desconto, caso seja empregado, devendo a quantia ser depositada na conta indicada pela
representante legal da alimentanda. Já no tocante aos demais pedidos, aguarde-se o contraditório. Designo audiência de conciliação para o
dia 03/04/2018, às 08:00, a ser realizada no CEJUSC, devendo o 2º cartório integrado citar o requerido, mediante AR e mandado, observando-
se o teor dos artigos 334 e seguintes do novo CPC. Não havendo composição entre as partes, o prazo para contestação (de quinze dias
úteis) será contado a partir da realização da audiência, observando-se o que dispõe o art. 335 do novo CPC. A ausência de contestação
implicará revelia e presunção de veracidade da matéria fática apresentada na petição inicial. Tratando-se de processo eletrônico, em
prestígio às regras fundamentais dos artigos 4.º e 6.º do CPC, fica vedado o exercício da faculdade prevista no artigo 340 do CPC. Fiquem
as partes cientes de que o comparecimento na audiência é obrigatório (pessoalmente ou por intermédio de representante, por meio de
procuração específica, com outorga de poderes para negociar e transigir). A ausência injustificada é considerada ato atentatório à dignidade
da justiça, sendo sancionada com multa de até dois por cento da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa. As partes devem
estar acompanhadas de seus advogados. Decorrido o prazo para contestação, intime-se a parte autora para que no prazo de quinze dias
úteis apresente manifestação (oportunidade em que: I havendo revelia, deverá informar se quer produzir outras provas ou se deseja o
julgamento antecipado; II - havendo contestação, deverá se manifestar em réplica, inclusive com contrariedade e apresentação de provas
relacionadas a eventuais questões incidentais; III - em sendo formulada reconvenção com a contestação ou no seu prazo, deverá a parte
autora apresentar resposta à reconvenção). P.I.Cumpra-se.

RELAÇÃO Nº 0159/2018

ADV: CARLOS ALCINO DO NASCIMENTO, DIEGO SOUZA LOBÃO (OAB 29785/BA) - Processo 0375197-50.2012.8.05.0001 - Alimentos - Lei
Especial Nº 5.478/68 - Revisão - AUTOR: J. C. B. dos S. - RÉU: M. V. do V. R. dos S. - Vistos, etc. Defiro o quanto requerido às fls. 70/71.
Expeça-se ofício. Cumpra-se. Após, arquivem-se com as anotações de praxe. Publique-se. Cumpra-se.

RELAÇÃO Nº 0160/2018

ADV: CIBELLE ALMEIDA PINTO TRINDADE (OAB 18367/BA) - Processo 0556973-07.2017.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 -
Revisão - REQUERENTE: A. O. C. - REQUERIDO: V. N. C. e outro - Vistos, etc. Diante da decisão do eminente Relator ficar deferido os
benefícios da assistência esposado na exordial na forma do art. 98 do CPC Determino a tramitação do presente feito em segredo de justiça,
a teor do inciso II do art. 189 do CPC. Citem-se os requeridos, mediante mandado e/ou AR (parágrafo segundo do art. 5.º da Lei de Alimentos),
para audiência de conciliação, instrução e julgamento no dia 21 de maio de 2018, às 09:00 horas, ficando consignado que não havendo
acordo, poderão contestar, desde que através de advogado, em obediência ao art. 13 da Lei nº 5.478/68. Intimem-se as partes para
prestarem depoimento pessoal, ex vi, o disposto no art. 385 do CPC, aqui aplicado subsidiariamente. Empresto à presente decisão força de
mandado em abediência aos princípios da celeridade e informalidade encastelado no art. 188 do CPC.. Ciência ao Ministério Público, via portal
eletrônico. Publique-se. Intime-se.Cumpra-se.

RELAÇÃO Nº 0161/2018

ADV: MÁRCIA GRAZIELA DE SOUZA LIMA (OAB 29491/BA), TALYNE CARVALHO ROCHA - Processo 0517398-26.2016.8.05.0001 - Alimentos
- Lei Especial Nº 5.478/68 - Oferta - REQUERENTE: C. B. P. de O. - REQUERIDA: C. D. S. A. - Vistos, etc. Trata-se de Ação de Oferta de
Alimentos c/c Regulamentação de visitas em que figuram as partes acima nominadas e devidamente qualificadas nos autos. A parte autora
vem ofertar pensão alimentícia no montante de 15% (quinze por cento) dos seus rendimentos. Às fls. 39/50, a acionada informa a existência
de ação conexa tombada sobre o n°0531386-51.2015.8.05.0001, em trâmite na 11ª Vara de Família, Sucessões, Órfãos, Interditos e Ausentes
desta Comarca e diante disto, pugna pela remessa dos autos para esse juízo. Em réplica, o autor concorda com a remessa dos autos àquele
juízo (fl.106) reconhecendo a conexão alegada. È o relatório. Decido Compulsando os autos, verifico que, de fato, existe em trâmite a ação
indicada pela parte Ré. Trata-se, também, de hipótese de modificação da competência (para evitar decisões conflitantes), em que se ordena
a reunião das causas perante o juiz prevento (no caso dos autos). Entretanto com a implementação das varas especializadas esta perdeu
a competência para processar e julgar as demandas que versem sobre direito de Família, estando o feito supracitado em tramite para a 8ª
Vara de Família. Ante o exposto, declino da competência em favor da 8ª Vara de Família da Comarca de Salvador-BA, que é a competente para
processar e julgar a causa. Decorrido o prazo recursal, remetam-se os autos ao Juízo competente, através do Serviço de Distribuição,
procedendo-se às devidas baixas e anotações. Publique-se. Intimem-se.

RELAÇÃO Nº 0162/2018

ADV: FABIANA PRATES CHETTO VIVEIROS SÁ (OAB 19693/BA) - Processo 0566353-54.2017.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/
68 - Oferta - REQUERENTE: A. da N. B. de S. C. - REQUERIDA: GABRIELA CASTELANI DA NOVA BRANDÃO CAMPOS - De ordem, do(a) M.M.
Juiz(a) de Direito, fica redesignado o dia 07/05/2018 às 09:30h para a realização da audiência Conciliação, Instrução e Julgamento.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 45

RELAÇÃO Nº 0163/2018

ADV: CAROLINA SOUZA SANTOS DIAS (OAB 25517/BA), EVANDRO NUNO DOS SANTOS DIAS (OAB 46552/BA) - Processo 0577735-
15.2015.8.05.0001 - Divórcio Litigioso - Dissolução - REQUERENTE: THAISE CARDOSO DOURADO SOUZA - REQUERIDO: SERGIO COUTO
SOUZA - Vistos, etc. THAISE CARDOSO DOURADO SOUZA, já qualificada nos autyos do processo em epígrafe, opôs Embargos de
Declaração da decisão de fls. 257/259, aduzindo, em suma, que houve erro material quando houve decisão declarando a incompetência deste
Juízo para processar e julgar apresente demanda, tendo em vista que se refere à matéria de família. Requereu o acolhimento dos embargos
para sanar o erro material apontado. Decido. Dispõe o Código de Ritos Civil no art. 1022 que cabem embargos contra qualquer decisão judicial
para esclarecer obscuridade ou eliminar contradição; suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou
a requerimento; e corrigir erro material. Do exposto, acolho os Embargos Declaratórios para sanar o erro material apontado, declarando a
competência deste Juízo para processar e julgar a presente demanda. Destarte, dê-se prosseguimento ao feito com o saneamento do feito.
Outrossim, como inexistem preliminares a serem apreciadas, as alegações constantes da contestação encerram matéria de mérito, cuja
análise deve ser antecedida da concessão de oportunidade de produção de provas que ainda não se acham no processo. Fixo como ponto
controvertido a necessidade do alimentando, possibilidade do alimentante e proporcionalidade no que se refere aos alimentos. Já no que se
refere a guarda o que vai se discutir é o melhor interesse da criança. Além disso, há controvérsias sobre a partilha dos bens. Designo, desde
logo, audiência de instrução e julgamento para o dia 24/05/2018, às 09:30 horas, a ser realizada no Fórum das Famílias, onde serão tomados
os depoimentos pessoais das partes, oitiva da menor e inquiridas as testemunhas, desde que devidamente arroladas. Fixo o prazo em comum
de 15 (quinze) dias para apresentação do rol de testemunhas. Ficam também intimadas as partes no prazo de 05 (cinco) dias para, querendo,
solicitarem ajustes ou pedirem esclarecimento, sob pena de tornar-se estável a presente decisão. Intimem-se as partes, seus advogados, as
testemunhas e o Ministério Público. Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se

RELAÇÃO Nº 0164/2018

ADV: DIEGO NEVES BONFIM (OAB 31924/BA) - Processo 0563623-07.2016.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Fixação -
AUTORA: S. P. D. - RÉU: G. N. de C. e outro - Vistos, etc. Diante da certidão do Oficial de Justiça acostado às fls. 37, intime-se a alimentanda,
ana pessoa de seu advogado, para no prazo de 15 (quinze) dias, manifestar-se sobre a mesma. Intime-se. Publique-se. Cumpra-se.

RELAÇÃO Nº 0165/2018

ADV: ANDRÉ ALVES DE FARIAS (OAB 23856/BA) - Processo 0522592-41.2015.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reconhecimento /
Dissolução - AUTORA: TEREZA ALVES DA CRUZ - RÉU: Estado da Bahia - 1. Em segredo de justiça. Defiro provisoriamente a gratuidade
postulada. 2. Determino seja excluído do polo passivo do presente feito o Estado da Bahia, por reconhecida ilegitimidade, vez que o pedido
formulado à fl. 03, item "e.2", excede a competência do Juízo de Família. Desta feita, prosseguirá o feito apenas quanto ao pedido de
Reconhecimento de União Estável post mortem. 3. Citem-se os herdeiros indicados às fls. 59/61, que passarão a integrar o polo passivo desta
demanda, para que apresentem contestação, no prazo de quinze dias, sob as penas da lei.

RELAÇÃO Nº 0166/2018

ADV: DAIANE APARECIDA ALVES DOS SANTOS (OAB 27865/BA) - Processo 0344210-31.2012.8.05.0001 - Execução de Alimentos -
Alimentos - AUTOR: C. C. S. M. - RÉU: A. C. de F. M. - Vez que não houve resposta apresentada pelos Correios (certidão fl. 66), fato que nos
impede saber se a parte foi regularmente intimada para cumprir a ordem contida no despacho de fl. 63, determino, como última providência
antes da extinção da ação, seja renovada a diligência para tentativa de intimação da parte autora.

13ª VARA DE FAMÍLIA, SUCESSÕES, ÓRFÃOS E INTERDITOS


JUÍZO DE DIREITO DA 13ª VARA DE FAMÍLIA SUCES. ORFÃOS INTERD. E AUSENT
JUIZ(A) DE DIREITO MARIELZA MAUES PINHEIRO LIMA
ESCRIVÃ(O) JUDICIAL SELMA BARBOSA LIMA PEREIRA
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS

RELAÇÃO Nº 0023/2018

ADV: ANA CRISTINA CARVALHO DE SOUSA, RODRIGO MOSKALENKO MONTENEGRO GOMES (OAB 21620/BA), JAZIMARA DE OLIVEIRA
STABILI DE FARIAS (OAB 10710/BA) - Processo 0140315-22.2007.8.05.0001 - Arrolamento Comum - ARROLANTE: Carmen de Queiroz
Mattos Santos - AUTOR: Fred Silva Menezes de Mattos - RÉU: Espolio de Euclides Pinheiro de Mattos - Relatado. DELIBERO: 1) Intime a
inventariante para: apresentar o esboço da partilha em conformidade com o Parecer Final da Fazenda Pública; recolher Custas remanescen-
tes, na forma da lei, que deverá ser calculada com base no valor do espólio e juntar certidões negativas dos fiscos Federal e Estadual. 2)
Intimem-se as partes para manifestação, no prazo comum de 15 dias, sobre o esboço da partilha (art.652 CPC); 3) Não havendo reclamação
Lance nos autos a partilha, em conformidade com o esboço, e observando o disposto no art.653 do CPC. Em seguida, faça concluso na forma
do Parágrafo único, art.653, c/c art. 654 do CPC.

ADV: HUMBERTO GRAZIANO VALVERDE (OAB 13908/BA), MARIA DA GRACA RAMOS RAPOLD (OAB 13688/BA), FERNANDO RATON
PEIXOTO (OAB 29873/BA), ANDRESSA APARECIDA JULIATTI ZAMPROGNO (OAB 901-B/BA) - Processo 0168368-13.2007.8.05.0001 -
Inventário - INVTE: Lais Pires Nascimento Lucciola - INVDO: Espolio de Augusto de Oliveira Lucciola - HOMOLOGO por sentença e apto à
produção de todos os seus legais e jurídicos efeitos, o Termo de PARTILHA AMIGÁVEL de fls.873/876, dos bens deixados por Augusto de
Oliveira Lucciola, em decorrência do seu falecimento em ..., na forma do art. 654 do CPC, ficando ressalvados os direitos de terceiros
interessados, se houverem.Ressalto que todos os herdeiros são capazes e inexistiram quaisquer impugnações por parte da FAZENDA
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PÚBLICA. O imposto ITD Causa Mortis/Doação, foi calculado pela Fazenda Pública Estadual e seu pagamento homologado, conforme Parecer
Final de fls.867/871. O Termo de Partilha foi expedido e assinado à fls.873/876. Certidões negativas dos fiscos Federal, Estadual e Municipal,
às fls.882/883. Custas na forma da lei e proporcional ao valor da herança, já devidamente recolhidas às fls.861. Honorários advocatícios,
como e se contratados. Após as providências de estilo e as anotações necessárias, proceda-se a expedição do formal de partilha, na forma
do disposto no art. 655 do CPC. P. R. I.

ADV: MARCIO MEDEIROS BASTOS (OAB 23675/BA), EMANUEL LINS FREIRE VASCONCELLOS (OAB 29672/BA) - Processo 0309091-
33.2017.8.05.0001 - Tutela e Curatela - Remoção e Dispensa - Tutela e Curatela - REQUERENTE: Ana Lycia do Amaral Mello - Posto isto, com
supedâneo no art. 485, inc. IX, do CPC, declaro extinto o processo sem resolução do mérito, e o faço por sentença, para que produza os seus
jurídicos e leais efeitos. Cancelo a audiência designada. Sem custas.

ADV: OLAVO OLIVA NETO (OAB 35763/BA), SAULO DE ALMEIDA BOAVENTURA (OAB 31993/BA) - Processo 0334022-42.2013.8.05.0001
- Inventário - Inventário e Partilha - INVTE: Maria Raimunda Oliveira Santana - INVDO: Espolio de Cleber Amorim Santana - Trata-se de valor que
veio a ser conhecido após a homologação da partilha. Oficie-se ao BANCO ITAÚ para que informe os valores existentes em nome do autor
da herança CLEBER AMORIM SANTANA, CPF 229.274.925-49, RG 01263190-65, óbito em 20/02/2013. DOU AO PRESENTE FORÇA DE OFÍCIO.

ADV: SYLVIO QUADROS MERCES (OAB 2334/BA) - Processo 0334231-45.2012.8.05.0001 - Inventário - Inventário e Partilha - INVTE:
Mariangela Grimaldi Larocca - INVDO: Espolio de Italo Alfonso Larocca - DELIBERO: 1) Intime a inventariante para: a) recolher Custas
remanescentes, na forma da lei, que deverá ser calculada com base no valor do espólio; b) juntar Certidões negativas de débitos fiscais
emitidas pelas Fazendas Federal, Estadual e Municipal. 2) Lance nos autos a partilha, em conformidade com o o esboço de fls.167/168, e
observando o disposto no art.653 do CPC. Em seguida, faça concluso na forma do Parágrafo único, art.653, c/c art. 654 do CPC.

ADV: CAIO BASTOS LEITE GALIZA (OAB 35298/BA) - Processo 0504141-94.2017.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 - Levantamento
de Valor - AUTORA: AGACI MARIA DE OLIVEIRA E OLIVEIRA - Face ao pleito formulado pela parte autora na petição de fls. 21, homologo, por
sentença, o pedido de desistência, ali requerido, na forma do art. 485, VIII do CPC, determinando, em sequência, seu arquivamento, após
cumpridas as formalidades legais. Sem custas, face a gratuidade já deferida às fls. 15. P. R. I.

ADV: LAILA CAVALCANTI HAGE (OAB 35583/BA), SUZANA LESSA VIEIRA (OAB 34094/BA) - Processo 0508080-48.2018.8.05.0001 -
Interdição - Tutela e Curatela - INTERTE: LUIZ CARLOS GOZZINI DAS NEVES - INTERDA: WANDA GOZZINI DAS NEVES - Intime-se o
requerente para, no prazo de 15 (quinze) dias, atender ao que segue, sob pena de indeferimento, nos termos do art. 321 do CPC: Apresentar
comprovante de renda ou documentos comprobatórios de sua hipossuficiência, atestado de capacidade física e mental, certidão de antece-
dentes criminais, declaração de anuência dos demais irmãos, se houver, em relação ao pretenso curador, Sr. LUIZ CARLOS GOZZINI DAS
NEVES. Apresentar certidão de casamento atualizada, relação atualizada de bens e rendas da curatelanda, Sra. WANDA GOZZINI DAS
NEVES. Nesse sentido, complete-se a inicial. Supridas as pendências, ouça-se o Ministério Público. Por fim, tornem-me conclusos.

ADV: CELESTE COSTA ALVES DOS ANJOS (OAB 43746/BA) - Processo 0508414-19.2017.8.05.0001 - Interdição - Tutela e Curatela -
INTERTE: D. M. da S. - INTERDO: E. M. da S. - Cite-se a parte requerida para ser ouvida no dia 15/03/2018, às 09:30 horas (Art. 751, CPC),
anotando-se que, daquela assentada, fluirá o prazo de 15 (quinze) dias para impugnação do pedido (Art. 752, CPC). Caso o estado de saúde
do curatelado aponte para a impossibilidade de receber citação ou de comparecimento à aludida audiência, deverá o Oficial de Justiça
elaborar relatório circunstanciado.

ADV: DILSON LUIZ ALVES DE LIMA (OAB 4330/BA) - Processo 0522875-93.2017.8.05.0001 - Interdição - Tutela e Curatela - INTERTE: I. A. da
C. - INTERDO: S. J. da C. - Intime-se a parte Autora, através de seu patrono, para cumprir, no prazo de 15 (quinze) dias, o quanto determinado
pelo Representante do Ministério Público, às fls. 23 dos autos.

ADV: FRANCIMARY DE DEUS (OAB 30421/BA) - Processo 0526847-08.2016.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 - Levantamento de
Valor - REQUERENTE: Luis Euclides dos Santos e outros - Presentes os requisitos do interesse, da necessidade e da possibilidade do pedido
julgo procedente o pedido, autorizando a expedição de Alvará para levantamento do saldo bancário existente na conta acima referida, dividido
em quotas iguais, para os cinco filhos LUIS EUCLIDES DOS SANTOS, DULCINEIA CERQUEIRA DOS SANTOS, EMÍLIA MARIA CERQUEIRA
NUNES, EVILÁSIO MANOEL CERQUEIRA e ELEONICE CERQUEIRA SANDRO DE CIDRA.

ADV: DJALMA DA SILVA LEANDRO (OAB 10702/BA) - Processo 0527938-36.2016.8.05.0001 - Inventário - Inventário e Partilha - INVTE: W.
L. S. A. - INVDO: E. de A. R. A. - CITE-SE a esposa do falecido, Sra. ENOILDE PINHEIRO AMARAL, qualificada às fls. 12, para tomar ciência e
manifestar-se sobre a presente ação, no prazo de quinze dias, trazendo à colação bens que, porventura, estejam na sua posse.

ADV: DÁRIO CESAR DA SILVA AMORIM (OAB 30385/BA) - Processo 0537254-39.2017.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 - Levanta-
mento de Valor - REQUERENTE: M. M. L. S. e outros - Oficie-se conforme requerido às págs. 27.

ADV: CARLOS ALCINO DO NASCIMENTO - Processo 0537662-64.2016.8.05.0001 - Inventário - Inventário e Partilha - INVTE: Cristiano dos
Anjos Silva - INVDA: Espolio de Raimunda dos Anjos Silva - INTIME-SE a parte autora, pessoalmente, para manifestar interesse no prossegui-
mento do feito, providenciando a assinatura do termo de compromisso de inventariante, bem como apresentar as primeiras declarações e
certidões negativas das Fazendas Públicas Federal, Estadual e Municipal, no prazo de 5 dias, sob pena de extinção do processo, na forma
do art. 485, § 1º, do CPC. Decorrido o prazo, certifique-se.

ADV: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DA BAHIA (OAB 1D/BA) - Processo 0549131-44.2015.8.05.0001 - Interdição - Capacidade -
INTERTE: DELFINA RIBEIRO DOS ANJOS - INTERDO: ADAILTON DOS ANJOS OLIVEIRA - Defiro o pedido de gratuidade da Justiça (Art. 98, CPC).
Realizada a entrevista do curatelando por Oficial de Justiça (fls. 44), certifique a secretaria se houve, no prazo de 15 dias daquela assentada,
impugnação do pedido (art.752, CPC). Decorrido o prazo para impugnação, caso o curatelando não constitua advogado, encaminhe-se à
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Curadoria Especial (art.752, §2º CPC). Após retorno da curadoria, encaminhe-se para perícia. Nomeio a Dra. Ivone Gomes da Silva, para
realizar perícia médica na interditanda, a qual deverá ser intimada para manifestar-se e, aceitando o cargo: I) apresentar curriculum e
contados profissionais (art.465,§2º, I a III do CPC); II) designar data e horário visando à efetivação do exame no local onde estiver o
interditando, devendo a perita responder a seguinte QUESITAÇÃO: 1) possui o interditando alguma espécie de deficiência psíquica? Qual?
Qual o CID? 2) Possui alguma espécie de deficiência física? Qual? 3) A(s) deficiência(s) física(s) e/ou psíquica(s)? Acarretam limitações ao
pelo exercício da sua capacidade? De que espécie? 4) A deficiência é permanente ou transitória? 5) Sendo psíquica(s) acarretam impedimen-
to ao exercício de sua capacidade? 6) A(s) deficiência(s) física(s) e/ou psíquica(s) acarretam impedimento ao exercício de sua capacidade?
De que espécie? 7) Diante do quadro apurado, tem o interditando a possibilidade de autogoverno e de exprimir adequadamente a sua vontade,
bem como algum grau de compreensão? Em que limites? 8) Tendo possibilidade de autogoverno e de exprimir a sua vontade, há necessidade
de apoio de terceiros? Em que limites? 9) É possível fixar prazo para a aplicação de medidas protetivas à curatelanda? 10) Há tratamento
indicado? Qual? 11) Há sugestões outras? Quais?. III) apresentar Laudo pericial em 30 (trinta) dias. Concluída a perícia, intime-se a Defensoria
Pública, o Ministério Público e a Curadoria, para manifestações sucessivas, no prazo de 15 dias, sobre o laudo pericial. Finalmente, voltem os
autos conclusos para sentença.

ADV: MAYER CHAGAS FLORES (OAB 22951/BA) - Processo 0549161-11.2017.8.05.0001 - Interdição - Tutela e Curatela - INTERTE: E. S. L.
e outro - INTERDA: F. L. de F. L. - Defiro a gratuidade da Justiça (Art. 98, CPC). Cite-se e intime-se a parte requerida para ser ouvida no dia
08/03/2018, às 11:00 horas (Art. 751, CPC), anotando-se que, daquela assentada, fluirá o prazo de 15 (quinze) dias para impugnação do
pedido (Art. 752, CPC).

ADV: RUBENS MATOS DE ALVARENGA (OAB 22907/BA) - Processo 0555752-23.2016.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 - Levanta-
mento de Valor - AUTORA: HILDETE MENDES DOS REIS - Ante o exposto, tendo em vista os documentos juntados e as regras de direito
aplicáveis à espécie, JULGO procedente o pedido, para determinar a expedição do Alvará pretendido. Autorizo a Requerente a proceder ao
levantamento do saldo de PIS e FGTS, deixados pelo falecido CARMERINDO PEREIRA DA CRUZ, junto à Caixa Econômica Federal, com os
devidos acréscimos e rendimentos. Por fim, após as formalidades de estilo, arquivem-se estes autos, com as devidas baixas no Sistema. P.
R. I.

ADV: ANTONIO COLLINS DO NASCIMENTO (OAB 30122/BA) - Processo 0556185-90.2017.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 -
Levantamento de Valor - REQUERENTE: HELENA ALVES DE SOUZA - Providencie a requerente o encaminhamento dos autos à Fazenda
Pública, conforme Provimento Conjunto nº 11/2015 CGJ/CCI, onde será analisada a incidência ou não do referido imposto. Aguarde-se em
Secretaria a juntada do comprovante de recolhimento do DAE, se for o caso, bem como do respectivo Parecer final da Fazenda Estadual.
Cumprida a diligência, voltem-me conclusos para sentença. P. I. e Cumpra-se.

ADV: ELISA GRADIN VIANNA FRUGONI (OAB 39254/BA) - Processo 0557108-19.2017.8.05.0001 - Interdição - Tutela e Curatela - INTERTE:
ALOYSIO MENDES DE CARVALHO e outro - INTERDO: ALOÍSIO MENDES DE CARVALHO FILHO - Cite-se e intime-se a parte requerida para ser
ouvida no dia 08/03/2018, às 10:30 horas (Art. 751, CPC), anotando-se que, daquela assentada, fluirá o prazo de 15 (quinze) dias para
impugnação do pedido (Art. 752, CPC). Até a referida data, junte a parte requerente: prova de sua sanidade física e mental e de bons
antecedentes.

ADV: ROBERTA MARIA CERQUEIRA COSTA (OAB 18603/BA), CLAUDIO MARCOS RICL DA SILVA OLIVEIRA (OAB 26269/BA) - Processo
0557448-31.2015.8.05.0001 - Interdição - Tutela e Curatela - INTERTE: Gilmar Ferreira de Almeida - INTERDA: R. S. S. - O Interditante
apresentou impugnação ao Estudo social (fls.306/313). A Interditanda não apresentou Impugnação ao pedido inicial. Nomeio curador Especial
à interditanda na pessoa da Defensora Pública, devendo ser intimada para atuar no feito. Encaminhem-se os autos para perícia. Nomeio a Dra.
Ivone Gomes da Silva, para realizar perícia médica na interditanda, a qual deverá ser intimada para manifestar-se e, aceitando o cargo: I)
apresentar curriculum e contados profissionais (art.465,§2º, I a III do CPC); II) designar data e horário visando à efetivação do exame no local
onde estiver o interditando, devendo a perita responder a seguinte QUESITAÇÃO: 1) possui o interditando alguma espécie de deficiência
psíquica? Qual? Qual o CID? 2) Possui alguma espécie de deficiência física? Qual? 3) A(s) deficiência(s) física(s) e/ou psíquica(s)?
Acarretam limitações ao pelo exercício da sua capacidade? De que espécie? 4) A deficiência é permanente ou transitória? 5) Sendo
psíquica(s) acarretam impedimento ao exercício de sua capacidade? 6) A(s) deficiência(s) física(s) e/ou psíquica(s) acarretam impedimento
ao exercício de sua capacidade? De que espécie? 7) Diante do quadro apurado, tem o interditando a possibilidade de autogoverno e de
exprimir adequadamente a sua vontade, bem como algum grau de compreensão? Em que limites? 8) Tendo possibilidade de autogoverno e de
exprimir a sua vontade, há necessidade de apoio de terceiros? Em que limites? 9) É possível fixar prazo para a aplicação de medidas
protetivas à curatelanda? 10) Há tratamento indicado? Qual? 11) Há sugestões outras? Quais?. III) apresentar Laudo pericial em 30 (trinta)
dias. Concluída a perícia, intime-se o advogado do Interditante, a terceira interveniente, Iara Lopes, o Ministério Público e a Curadoria, para
manifestações sucessivas, no prazo de 15 dias, sobre o laudo pericial. Finalmente, voltem os autos conclusos.

ADV: SOFIA IRENE ADILEU GOMES (OAB 31576/BA) - Processo 0557641-12.2016.8.05.0001 - Alvará Judicial - Lei 6858/80 - Levantamento
de Valor - REQUERENTE: Maria de Fatima Sant'Anna Merabet e outros - Presentes os requisitos do interesse, da necessidade e da
possibilidade do pedido julgo procedente o pedido, autorizando a expedição de Alvará para levantamento, em quotas iguais, pelos requeren-
tes Maria de Fatima SantAnna Merabet, Helder Francisco Pimentel de SantAnna, Romeu Carlos de SantAnna Junior, Ana Virginia Pimentel de
Sant Anna e Antônio Fernando Pimentel de SantAnna, dos saldos existentes em contas bancárias/poupança, junto ao Banco do Brasil e Caixa
Econômica Federal, em nome da falecida Edna Ribeiro Pimentel. Sem custas, em razão da Gratuidade da Justiça que ora defiro. P.I.R.

ADV: ALEX ANTONIO BARBOSA DE SOUZA (OAB 43850/BA) - Processo 0558457-28.2015.8.05.0001 - Arrolamento Sumário - Inventário e
Partilha - AUTORA: S. M. P. F. e outros - Relatado.DELIBERO: 1) Intime o inventariante para: recolher Custas remanescentes, na forma da lei,
que deverá ser calculada com base no valor do espólio e juntar Certidão negativa de débito fiscal emitida pela Fazenda Federal. 2) Lance nos
autos a partilha, em conformidade com o o esboço de fls.45/48, e observando o disposto no art.653 do CPC. Em seguida, faça concluso na
forma do Parágrafo único, art.653, c/c art. 654 do CPC.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 48

ADV: LEONARDO PEREIRA DE MATOS (OAB 22198/BA) - Processo 0561466-61.2016.8.05.0001 - Inventário - Inventário e Partilha - INVTE:
K. M. de L. - INVDO: E. P. de A. S. F. - Prestadas as Primeiras Declarações (fls.43/50), intime-se a inventariante para juntar aos autos as
Certidões de Débitos Tributários do falecido da esfera Municipal. Após tal providência, CITEM-SE e INTIMEM-SE, para os termos do inventário
e partilha, as pessoas enumeradas no art. 626 - CPC. Em seguida, no prazo comum de 15 dias, vistas as partes, em cartório, para se
manifestarem sobre as primeiras declarações (art.627 do CPC). Tendo em vista o Provimento Conjunto Nº CGJ/CCI 11/2015, de 20/08/2015,
que estabelece normas e orientações procedimentais para fins de apuração e recolhimento do Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e
Doações de Quaisquer Bens ou Direitos - ITD, de que trata a Lei Estadual nº 4.826/1989, regulamentado pelo Decreto nº 2.487/1989 e pela
Portaria Conjunta PGE/SEFAZ n.º 04/2014, determino que as partes providenciem, administrativamente, o pagamento dos tributos, devendo a
serventia atentar para que não sejam expedidos quaisquer documentos até a comprovação de pagamento dos tributos e taxas cartoriais. No
que pertine aos pedidos de reembolso de valores e liberação de alvará, estes serão analisados oportunamente. Os autos só devem retornar
após o cumprimento TOTAL deste despacho, esgotadas todas as diligências aqui determinadas. Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.

ADV: JUAN URIEL MARTINEZ CERQUEIRA (OAB 23661/BA) - Processo 0568964-14.2016.8.05.0001 - Inventário - Inventário e Partilha - INVTE:
E. L. F. B. - INVDO: E. de T. P. F. - Faz-se necessário chamar o feito a ordem para seu regular prosseguimento: 1- Intime-se a inventariante para
juntar: 1) certidão de Débitos Tributários do falecido da esfera Municipal e 2) Certidão do Testamento, se houver, a qual deverá ser obtida no
banco de dados do Registro Central de Testamento on-line - RCTO, da Central Notarial de Serviços Compartilhados - CENSEC
"www.censec.org.br" (art. 618, V c/c 620, I, do CPC). 2- Certifique a Secretaria, se houve resposta do ofício expedido às fls. 29. 3- Lavre-
se o Auto de Adjudicação, após conclusos para sentença.

ADV: RITA DE CASSIA FERREIRA MOREIRA (OAB 11323/BA) - Processo 0571807-15.2017.8.05.0001 - Tutela e Curatela - Nomeação - Tutela
e Curatela - AUTORA: LUCIA MARIA ROCHA TORRES - REQUERIDO: BEBEDICTA ANGELICA ROCHA TORRES - Custas para a efetivação da
distribuição da petição inicial recolhidas, fls. 05/08. Intime-se a requerente para, no prazo de 15 (quinze) dias, atender ao que segue, sob pena
de indeferimento, nos termos do art. 321 do CPC: Apresentar certidão de antecedentes criminais, em relação ao pretensa curadora, Sra.
LUCIA MARIA ROCHA TORRES. Apresentar certidão de óbito do cônjuge, relação atualizada de bens e rendas da curatelanda, Sra. BENEDICTA
ANGELICA ROCHA TORRES. Esclarecer como despende, na prática, os cuidados necessários à preservação da saúde da curatelanda,
residindo em endereço diverso daquela. Apresentar documentos de identificação (RG/CPF) dos declarantes (fls. 19) Nesse sentido, comple-
te-se a inicial. Supridas as pendências, ouça-se o Ministério Público. Por fim, tornem-me conclusos.

ADV: VIVIANE CRISTINA SOUZA DE CERQUEIRA (OAB 44835/BA) - Processo 0577115-03.2015.8.05.0001 - Abertura, Registro e Cumprimen-
to de Testamento - Administração de Herança - TESTMTO: Jorge Roque da Cruz Bandeira - TESTTRA: ESPOLIO DE LISETE NOVAIS DANTAS
- Assim, acolho o parecer do Ministério Público (fl.30), que verificou a inexistência de defeitos de validade, ratificando a pré-analise do
tabelião, e determino o REGISTRO, ARQUIVAMENTO E CUMPRIMENTO do TESTAMENTO PÚBLICO de fls.12/15, dos bens deixados por r LISETE
NOVAIS DANTAS, em decorrência do seu falecimento, na forma do art. 735, § 2º do CPC. Custas sobre o valor mínimo da tabela. Intimem-se,
inclusive o testamenteiro nomeado, para assinar o termo, na forma do §3º do art.735 do CPC. P. R. I. CUMPRA-SE.

ADV: GIOVANNA BASTOS SAMPAIO CORREIA (OAB 42468/BA) - Processo 0577669-64.2017.8.05.0001 - Interdição - Tutela e Curatela -
INTERTE: TERESINHA DE MARIA SOUZA - INTERDO: FRANCISCO DAS CHAGAS SOUZA - Intimem-se a parte autora para cumprir a promoção
de fls. 25. Após, abra-se nova vista ao MP. Ao final, voltem-me.

ADV: FERNANDA CARVALHO PORTUGAL (OAB 42105/BA) - Processo 0577820-30.2017.8.05.0001 - Inventário - Inventário e Partilha -
INVTE: F. F. - INVDO: LUIZ DE SOUZA CARVALHO JUNIOR - Defiro, provisoriamente, à gratuidade da justiça. Nomeio Inventariante a
Requerente, Sra. FERNANDA FINGERGUT, sob compromisso, a ser prestado em 05 (cinco) dias, nos termos do art. 617, P. Único, do CPC. No
prazo de vinte dias, preste as Primeiras Declarações, bem como, junte aos autos as Certidões: 1) de Débitos Tributários do falecido da esfera
Municipal; 2) de débitos municipais com relação ao imóvel de fl. 29; e 3) Certidão do Testamento, se houver, a qual deverá ser obtida no banco
de dados do Registro Central de Testamentos On-Line - RCTO, da Central Notarial de Serviços Compartilhados - CENSEC "www.censec.org.br"
(art.618,V c/c 620, I do CPC). Após tais providências, CITEM-SE e INTIMEM-SE, para os termos do inventário e partilha, as pessoas
enumeradas no art. 626 - CPC. Em seguida, no prazo comum de 15 dias, vistas as partes, em cartório, para se manifestarem sobre as
primeiras declarações (art.627 do CPC). Tendo em vista o Provimento Conjunto Nº CGJ/CCI 11/2015, de 20/08/2015, que estabelece normas
e orientações procedimentais para fins de apuração e recolhimento do Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doações de Quaisquer
Bens ou Direitos - ITD, de que trata a Lei Estadual nº 4.826/1989, regulamentado pelo Decreto nº 2.487/1989 e pela Portaria Conjunta PGE/
SEFAZ n.º 04/2014, determino que as partes providenciem, administrativamente, o pagamento dos tributos, devendo a serventia atentar para
que não sejam expedidos quaisquer documentos até a comprovação de pagamento dos tributos e taxas cartoriais. Após dê-se vista ao
Ministério Público, ante a existência de herdeiras menores. Expeça-se uma cópia desta Decisão, que tem força de TERMO DE COMPROMISSO
DE INVENTARIANTE, nomeando a Requerente, Sra. FERNANDA FINGERGUT, como Inventariante no presente feito do Espólio de LUIZ DE
SOUZA CARVALHO JUNIOR - Inventariado. Publique-se. Intimem-se.

ADV: RODOLFO LOPES CAETANO (OAB 41705/BA), DANILO RAMOS PRATA (OAB 31552/BA) - Processo 0579858-15.2017.8.05.0001 -
Alienação Judicial de Bens - Alienação Judicial - ALIENANTE: LORENA COSTA MAGALHÃES SILVA e outro - Intime-se a requerente para, no
prazo de 15 (quinze) dias, atender ao que segue, sob pena de indeferimento, nos termos do art. 321 do CPC: Apresentar cópia da Sentença
do Juízo da 4ª Vara de Família que decretou a interdição de LORENA COSTA MAGALHÃES SILVA, nomeado como curadora a sua genitora,
Sra. MARIA BERNADETE COSTA DA CRUZ MAGALHÃES SILVA (fls. 12). Apresentar comprovante de renda ou documentos comprobatórios
de sua hipossuficiência, em relação a curadora, Sra. MARIA BERNADETE COSTA DA CRUZ MAGALHÃES SILVA. Apresentar relação
atualizada de bens e rendas, relatório/laudo médico conclusivo e atualizado, com CID, que ateste com clareza a incapacidade de retornar a
gerir os atos da vida civil, uma vez que a sua condição de saúde permanece inalterada, em relação a curatelada, Sra. LORENA COSTA
MAGALHÃES SILVA. Nesse sentido, complete-se a inicial. Supridas as pendências, ouça-se o Ministério Público. Por fim, tornem-me conclusos.
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14ª VARA DE FAMÍLIA, SUCESSÕES, ÓRFÃOS E INTERDITOS


JUÍZO DE DIREITO DA 14ª VARA DE FAMÍLIA SUCES. ORFÃOS INTERD. E AUSENT
JUIZ(A) DE DIREITO MARIA DAS GRAÇAS GUERRA DE SANTANA HAMILTON
ESCRIVÃ(O) JUDICIAL PAULO CÉSAR XAVIER LIMA
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS

RELAÇÃO Nº 0031/2018

ADV: RITA DE CASSIA FRUTUOSO DOS ANJOS (OAB 43989/BA), LORENA SANCHES DA ANUNCIAÇÃO (OAB 43675/BA) - Processo
0003903-94.2001.8.05.0001 - Averiguação de Paternidade - REPRESENTANTE: A. R. G. B. - AUTOR: L. H. G. B. - RÉU: N. C. de S. - Oficie-se
a fonte pagadora para que deposite os alimentos na conta informada na f. 59. Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018. Maria das Graças
Guerra de Santana Hamilton Juíza de Direito

ADV: RUBEM PEREIRA DE SOUSA (OAB 39145/BA), FERNANDA BATISTA GUIMARÃES ABIB ESTEVES (OAB 36915/BA), ANTONIO RUI PINTO
DA SILVA (OAB 9999026D/BA) - Processo 0142205-25.2009.8.05.0001 - Execução de Alimentos - Alimentos - AUTOR: Isaac Washington dos
Santos Carqueija - REPRESENTANTE: P. R. dos S. C. - RÉU: U. L. C. - 1 - há pendências quanto a peças aguardando liberação. Regularize-se.
2 - Após ao Ministério Público. Salvador (BA), 01 de março de 2018. Maria das Graças Guerra de Santana Hamilton Juíza de Direito

ADV: FERNANDO BRANDÃO FILHO (OAB 3838/BA), HUGO RIBEIRO MATTEDI WERNECK (OAB 35177/BA), JULIO SANDERSON VASCONCE-
LOS MAGALHÃES (OAB 32628/BA) - Processo 0312115-69.2017.8.05.0001 - Execução de Alimentos - Valor da Execução / Cálculo /
Atualização - EXEQTE.: Rita de Cassia Maria Ribeiro Oliveira e outro - EXECDO.: Joao Santos Oliveira - PUBLIQUE-SE para que os respectivos
representantes legais das partes , no prazo de 15 (quinze) dias, diligencie junto às partes constituintes, o devido recolhimento das custas
processuais, no valor de R$ 2.377,67 (dois mil, trezentos e setenta e sete reais e sessenta e sete centavos), cabendo a cada um o
pagamento de R$ 1.188,83 (hum mil, cento e oitenta e oito reais e oitenta e três centavos), advertindo que o inadimplemento da obrigação,
resultará na expedição de mandado de intimação à mesma, que será acrescido aos cálculos das custas. ADEMAIS, AS EXPEDIÇÕES DOS
DOCUMENTOS FICARÃO ADSTRITAS AO ADIMPLEMENTO TOTAL DAS CUSTAS PROCESSUAIS. Após as intimações, não havendo o paga-
mento no prazo estabelecido pela Lei Estadual nº 12.373/2011, serão os dados das partes encaminhados à Coordenação de Fiscalização do
Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, a fim de que a Fazenda Pública Estadual efetue o lançamento e a inscrição dos(as) devedor(a, es, as)
em Dívida Ativa do Estado, constituindo-se o valor cobrado em crédito tributário, a ser cobrado pelo Erário por meio de ação específica,
conforme instruções procedimentais do Ofício Circular CTJUS/COFIS nº 671/2009, de 21 de julho de 2011. Para a efetivação do pagamento
das custas processuais, a parte sucumbente deverá comparecer em Cartório no prazo mencionado, para solicitar as emissões dos DAJEs
nos valores discriminados, ou imprimi-los através do site do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, os quais deverão ser pagos em banco
credenciado, devendo fazer prova, nos autos, através da juntada dos DAJEs e, respectivos, comprovantes de pagamento. Salvador, 13 de
dezembro de 2017. Bel. Márcio Garcia Carvalho Diretor de Secretaria

ADV: JESSICA SOUSA AGUIAR DA SILVA (OAB 45324/BA), TÂNIA MARIA LAPA GODINHO (OAB 3628/BA), MARCOS ANTONIO DE AZEVEDO
PACHECO (OAB 36981/BA) - Processo 0326344-05.2015.8.05.0001 - Embargos à Execução - Alimentos - EMBARGANTE: Daniela Colombo
Antonini - EMBARGADA: Nina Antonini Brasil - Trata-se de cumprimento de sentença em que, no curso da lide, houve acordo sobre o
pagamento do débito no Juízo da 4ª Vara de Família desta capital, tornando evidente a perda do seu objeto. Posto isto, por sentença, para que
produza os seus jurídicos e legais efeitos, declaro extinto o processo nos termos do artigo 485, VI, por falta de interesse processual
superveniente. Sem custas. PRI Arquivem-se os autos. Salvador(BA), 09 de dezembro de 2017. Maria das Graças Guerra de Santana
Hamilton Juíza de Direito

ADV: NAILTON BARBOSA DE OLIVEIRA (OAB 5353/BA), TAIANA REGINA PEREIRA DOS SANTOS (OAB 35159/BA) - Processo 0371229-
75.2013.8.05.0001 - Divórcio Litigioso - Dissolução - REQUERENTE: E. M. S. G. F. - REQUERIDO: I. dos S. F. - Posto isto, declaro extinto o
processo, sem resolução do mérito, com supedâneo no art. 485, II, III e § 1º, bem como do p. único, do art 274, todos do CPC. Sem custas. P.R.I.
Arquivem-se ao trânsito em julgado e certificações devidas. Salvador(BA), 16 de janeiro de 2018. Maria das Graças Guerra de Santana
Hamilton Juíza de Direito

ADV: NARCISO DE OLIVEIRA CORREIA (OAB 6673/BA), MARCELA GOMES CORREIA (OAB 19624/BA), AYRTON CARLOS NUNES FILHO
(OAB 13722/BA), ALINE SANTOS DE FREITAS (OAB 18854/BA), MARILENE GOMES CORREIA (OAB 16038/BA), JOÃO BATISTA MACHADO
(OAB 23239/BA) - Processo 0393506-85.2013.8.05.0001 - Procedimento Comum - Nulidade e Anulação de Partilha e Adjudicação de Herança
- AUTOR: Francisco de Freitas Neto - RÉ: Renata dos Santos Freitas - FERNANDA FREITAS LEITE - Inexiste óbice ao deferimento do pedido,
pois o objeto da isenção legal é beneficiar aqueles que não podem custear o processo sem o comprometimento do próprio sustento,como é
o caso, sendo imperativo a concessão, mesmo que após esgotada a jurisdição. Defiro, pois o pedido da gratuidade da justiça. P.I e arquive-
se com baixa. Salvador(BA), 26 de janeiro de 2018. Maria das Graças Guerra de Santana Hamilton Juíza de Direito

ADV: LORENA CRISTINA CARMO DOS SANTOS (OAB 22122/BA) - Processo 0400674-41.2013.8.05.0001/01 - Cumprimento de sentença -
Alimentos - EXEQTE.: Gildasio Souza Costa Junior - EXECDA.: G. dos S. C. - Posto isto, declaro extinto o processo, sem resolução do mérito,
com supedâneo no art. 485, inc. III e § 1º., do CPC. Sem custas. P.R.I. Arquivem-se. Salvador(BA), 24 de janeiro de 2018.

ADV: MARGARIDA MARIA SILVA ROCHA (OAB 13958/BA) - Processo 0402520-93.2013.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 -
Exoneração - REQUERENTE: P. C. F. P. - REQUERIDA: A. M. L. S. - Posto isto, indefiro a petição inicial e declaro extinto o processo, sem
resolução de mérito, com supedâneo no parágrafo único, do artigo 321 do CPC. Custas pelo valor da causa. P.R.I. Salvador(BA), 16 de janeiro
de 2018. Maria das Graças Guerra de Santana Hamilton Juíza de Direito
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ADV: CARLOS OTÁVIO DE OLIVEIRA (OAB 18976/BA) - Processo 0501858-35.2016.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 -
Fixação - REQUERENTE: Yasmin Araujo Da Silva e outro - REQUERIDO: ANTONIO MARCOS DA SILVA e outros - Conforme Provimento 06/2016
da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: 1. O peticionante, às fls. 70/71, não acostou a procuração ad judicia.
Ademais, a Defensoria Pública iniciou a ação, representando a parte autora. Ainda, considerando que só há um advogado nos autos,
informamos que não cabe ao Cartório deste Juízo, o ônus de comunicar à parte outorgante sobre a renúncia do causídico constituído,
devendo o advogado subscritor da petição, à fls. 48, cumprir com o quanto estabelecido pelo art. 112, do Código de Processo Civil, no prazo
de 10 (dez) dias, juntando o Aviso de Recebimento (AR), nestes autos, após a efetiva comunicação à parte constituinte, acaso existe
procuração outorgada pela mesma, para que os efeitos da renúncia sejam produzidos, após o prazo estabelecido em lei, lembrando, ainda,
o quanto estabelecido no § 1º do referido artigo. 2. Após decurso do prazo ou cumprimento, encaminhem-se os autos conclusos para
redesignação de audiência. Salvador, 03 de janeiro de 2018. Bel. Márcio Garcia Carvalho Diretor de Secretaria

ADV: PAULO EGÍDIO MERCÊS CHAVES SILVA (OAB 29447/BA), KLAYTON MENEZES RIBEIRO (OAB 9829/BA), ADRIANA REIS SANTOS (OAB
19765/BA), ANGELA KARYNE OLIVEIRA MOREIRA (OAB 46195/BA), IGOR SOARES DE MATOS LARANGEIRA (OAB 27728/BA), ANTEVAL
CHAVES DA SILVA (OAB 8920/BA) - Processo 0502597-08.2016.8.05.0001 - Abertura, Registro e Cumprimento de Testamento - Administra-
ção de Herança - TESTMTO: ADENOR MATOS MACEDO e outros - TESTTRA: Espólio de MARIA JOSÉ MATOS MACEDO - Não vislumbrando
qualquer vicio externo que torne o testamento suspeito de nulidade ou falsidade, nos termos do art. 736, do CPC, determino seja o mesmo
registrado, arquivado e cumprido na forma da lei. Os requisitos estabelecidos no artigo 1.864, do Código Civil, foram observados quando da
lavratura do instrumento público.

ADV: CARLOS DA SILVA MEGA (OAB 1936/BA), WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA), ANA PAULA MORAES TUPINAMBÁ (OAB
30371/BA), THIAGO FERREIRA DE JESUS (OAB 32061/BA), MARCELO BARRETO BASTOS FILHO (OAB 38642/BA), DALZIMAR GOMES
TUPINAMBÁ (OAB 5799/BA), AUGUSTO PAULO MORAES TUPINAMBÁ (OAB 37237/BA) - Processo 0505052-77.2015.8.05.0001 - Divórcio
Litigioso - Dissolução - REQUERENTE: D. S. S. - REQUERIDO: A. S. de S. - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça,
pratiquei o ato processual abaixo: PUBLIQUE-SE para que o autor seja intimado, por meio do seu representante legal, para se manifestar sobre
as alegações do réu em contestação, bem como os documentos, às fls. 92/96, no prazo de 15 (quinze) dias, conforme disposição dos art.
350 e 351, do novo Código de Processo Civil. Salvador, 18 de janeiro de 2018. Bel. Márcio Garcia Carvalho Diretor de Secretaria

ADV: FÁBIO RODRIGO SOUZA SAMPAIO DINOÁ (OAB 26220/BA), NALVA SOUZA SAMPAIO (OAB 4966/BA), CIBELE CÂNDIDA DOS REIS
QUEIROZ (OAB 41162/BA) - Processo 0505461-23.2017.8.05.0150 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Revisão - REQUERENTE: S. N. L.
- REQUERIDA: K. A. R. e S. - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: 1. PUBLIQUE-
SE para que o autor seja intimado, por meio do seu representante legal, para se manifestar sobre as alegações do réu em contestação, bem
como os documentos, às fls. 50/81, no prazo de 15 (quinze) dias, conforme disposição dos art. 350 e 351, do Código de Processo Civil. 2.
Após manifestação ou decurso, DÊ-SE vista ao Ministério Público. Salvador, 25 de fevereiro de 2018. Bel. Márcio Garcia Carvalho Diretor de
Secretaria

ADV: TONI TOMPSON MORAES SILVA (OAB 49712/BA), JOANA MARIA VOSS SALINAS (OAB 27824/BA) - Processo 0506566-
60.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Guarda - AUTOR: L. L. de A. - RÉ: N. R. C. - Acrescente no SAJ , no indicativo classe/assunto o
nome - Guarda Ao Ministério Público. Salvador (BA), 23 de fevereiro de 2018. Maria das Graças Guerra de Santana Hamilton Juíza de Direito

ADV: ISABELE DE SOUZA ALVES (OAB 33941/BA) - Processo 0508452-94.2018.8.05.0001 - Execução de Alimentos - Fixação - EXEQTE.: E.
M. N. e outros - EXECDO.: E. L. dos S. - DGJ Intime-se o Executado, por AR, para que no prazo de três dias: 1 - pague a dívida cobrada, 2 -
prove em juízo que já pagou ou, 3 - demonstre a impossibilidade de fazê-lo, sob pena de ser decretada a sua prisão, em regime fechado, pelo
prazo de um a três meses e protesto do título (artigo 528 e 517, CPC). Na forma do parágrafo sétimo, do artigo 528, do CPC, o débito alimentar
alcançado pelo presente processo compreende as 3 últimas prestações que antecederam ao ajuizamento da ação e as que se venceram no
curso do processo. 3

ADV: PAULA EMANUELLA DE FREITAS NUNES (OAB 27457/BA) - Processo 0508654-71.2018.8.05.0001 - Divórcio Consensual - Dissolução
- REQUERENTE: R. C. dos S. e outro - Posto isto, nos termos do artigo 1571, IV, do Código Civil, acolho o pleito dos postulantes, para homologá-
lo para que surta seus legais efeitos, decretando, o divórcio do casal. Declaro extinto o processo com efeito do artigo 487, do CPC.

ADV: MARCELO SILVA MINHO SOUZA (OAB 28622/BA), MATHEUS PEREIRA COUTO (OAB 40944/BA) - Processo 0508746-49.2018.8.05.0001
- Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Oferta - REQUERENTE: A. C. C. - REQUERIDO: A. G. da S. C. - Ao Ministério Público. Salvador (BA), 26
de fevereiro de 2018.

ADV: DANIEL FERREIRA FREIRE (OAB 50027/BA), MATHEUS PITA FONTES (OAB 43787/BA), DÉBORA FERNANDES PEÇANHA MARTINS (OAB
39872/BA), LUCIANO LIMA FIGUEIREDO (OAB 20845/BA) - Processo 0508847-86.2018.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 -
Oferta - REQUERENTE: B. F. S. F. - REQUERIDA: L. S. A. C. - Ao Ministério Público. Salvador (BA), 26 de fevereiro de 2018.

ADV: GENIVAL COUTO DE NOVAES (OAB 46902/BA), ROUDRIGO DE JESUS PEREIRA (OAB 44988/BA) - Processo 0508912-81.2018.8.05.0001
- Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Fixação - REQUERENTE: A. P. R. de C. - REQUERIDO: I. V. O. E. S. - Ao Ministério Público. Salvador (BA),
26 de fevereiro de 2018.

ADV: JACIARA CERQUEIRA MORAIS (OAB 54304/BA), MAIQUEL DA CONCEIÇÃO GOMES (OAB 52321/BA) - Processo 0509139-
71.2018.8.05.0001 - Divórcio Litigioso - Dissolução - REQUERENTE: E. de S. S. - REQUERIDO: E. T. da S. - VALOR: um salário mínimo 1 - Arbitro
os alimentos provisórios, em favor dos filhos menores, no valor acima indicado e o faço porque demonstrados os pressupostos da obrigação
alimentar: a) o vínculo familiar, pelas certidões de nascimentos; b) o estado de necessidade do alimentando, pela alegação, que, em princípio,
é o bastante para fundamentação dos provisórios principalmente por serem os filhos menores e, assim, impossibilitados de promoverem o
auto sustento e c) potencialidade econômica do alimentante, em razão de ser maior e válido para o trabalho. Neste último aspecto, é ônus do
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alimentante a prova de seus rendimentos já que essas informações estão protegidas pelo direito ao sigilo, constante da norma constitucional.
2. Cite-se o Réu, pessoalmente, para responder no prazo de 15 dias, que se iniciará a partir da data da realização da audiência. 3. Conste-
se do mandado: a) o prazo de 15 dias para responder, que se iniciará a partir da data da audiência,; b) a advertência do artigo 344, do NCPC
de que "se não for contestada a ação, o Réu será considerado revel e presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato formuladas pelo
autor" o que poderá ensejar a condenação do Réu ao pagamento de custas processuais e honorários advocatícios; c) que deve estar
acompanhado de advogado ou defensor público durante a audiência; d) que a ausência injustificada à audiência de conciliação será
considerado ato atentatório à dignidade da justiça, sendo fixada a multa de 2% sobre o valor da causo, em caso de não comparecimento. 4
- Citação e intimação do autor através de seu advogado para audiência, no caso de assistência do Defensor Público, através AR. 5.
Encaminhem-se os autos ao CEJUSC para inclusão em pauta.

ADV: JAZIMARA DE OLIVEIRA STABILI DE FARIAS (OAB 10710/BA), CRISTIANE BARROS LOPES DE MENEZES - Processo 0509592-
66.2018.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Revisão - REQUERENTE: Maria Clara De Cerqueira E Silva Oliveira - REQUERIDO:
U. A. de O. - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: Considerando que a parte
autora não preencheu os requisitos do art. 320, Código de Processo Civil, em cumprimento ao quanto disposto no art. 321, do mesmo Diploma
Legal, PUBLIQUE-SE para que o representante legal da parte autora seja intimado para juntar a título executivo, documentos de identificação
das partes, todos indispensávis à propositura da ação (art. 320, CPC), no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena do indeferimento da inicial, nos
termos do artigo 330, IV, do Código de Processo Civil. Salvador, 28 de fevereiro de 2018. Bel. Márcio Garcia Carvalho Diretor de Secretaria

ADV: ANTONIO LEONARDO SOUZA ROSA (OAB 28166/BA) - Processo 0515905-82.2014.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 -
Fixação - REQUERENTE: JOVELINA ALMEIDA - REQUERIDA: MARIA DA PAIXÃO DE ALMEIDA BRANDÃO e outros - Ao Ministério Público.
Salvador (BA), 23 de fevereiro de 2018.

ADV: JAIME AUGUSTO FREIRE DE CARVALHO MARQUES (OAB 9446/BA), MOACYR MONTENEGRO SOUTO JUNIOR (OAB 24548/BA),
RENATO GARCIA LEIRO (OAB 25865/BA), ROBERTO WILSON TANAJURA GONDIM (OAB 27406/BA) - Processo 0516689-93.2013.8.05.0001
- Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Exoneração - REQUERENTE: Christiano Martinez Garcia - REQUERIDA: Marcia Arouca Martinez Garcia
- Posto isto, com supedâneo no art. 485, inc. IX, do CPC, declaro extinto o processo, e o faço por sentença, para que produza os seus
jurídicos e legais efeitos. Custas pelo autor. PRI, arquivando-se, oportunamente após as certificações devidas. Salvador(BA), 23 de fevereiro
de 2018. Maria das Graças Guerra de Santana Hamilton Juíza de Direito

ADV: RICARDO MENEZES DE MATOS, JAMILE COSTA VIEIRA (OAB 15832/BA) - Processo 0516934-70.2014.8.05.0001 - Procedimento
Comum - Regulamentação de Visitas - AUTORA: GLEIDE EVANGELISTA DE SOUZA DA SILVA e outro - RÉ: VIVIANE DA SILVA FRANÇA -
Encaminhem-se as partes e adolescente ao CEJUSC MEDIAÇÃO. CIÊNCIA AO MP. Salvador (BA), 23 de fevereiro de 2018. Maria das Graças
Guerra de Santana Hamilton Juíza de Direito

ADV: JEOVALDO DA SILVA ALMEIDA - Processo 0522462-17.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Dissolução - REQUERENTE: NAIR
DEVEVTSOFF REHEM e outros - REQUERIDO: FLÁVIO FERREIRA DE SOUSA - AUDIENCIA DE DELIBERAÇÃO CONSENSUAL DE QUESTÕES DE
FATOS E DIREITOS EM COOPERAÇÃO COM AS PARTES. Designo audiência para delimitação das questões de fato e de direito, conforme artigo
357, § 3º, do CPC, devendo as partes comparecer com suas respectivas propostas de delimitação das questões de fatos e de direitos, a
serem obejto de prova e homologação. Advirta-se que, se há prova testemunhal a ser produzida, o rol deverá ser apresentado durante a
audiência (§ 5º, art. 357, CPC). Audiência: 19 de junho de 2018, às 10 horas e 15 minutos

ADV: TATILUZIA ABDALLA LEITE ADÃES (OAB 14915/BA), MARIA JOSE GOMES CHAVES (OAB 35495/BA) - Processo 0525541-
04.2016.8.05.0001 - Divórcio Litigioso - Dissolução - REQUERENTE: R. T. do N. F. - REQUERIDA: A. A. O. do N. - I - TUTELA DE EVIDÊNCIA -
DIVÓRCIO No caso, o pedido de antecipação de tutela encontra fundamento no artigo 311. Ora, na peça defensiva, o Réu não se opõe à
decretação do divórcio, ao contrário, ele também quer a mudança de seu estado civil, não havendo, neste aspecto, qualquer controvérsia de
ordem material. Como o processo é instrumento para satisfação dos interesses das partes, não existe qualquer óbice para que seja efetivado
este direito, querido por Autor e Réu, de forma antecipada, resolvendo-se, assim, com celeridade, um dos pedidos. 2 - Uma questão a se
ponderar seria a respeito da força da decisão para efeito de mera averbação do divórcio. Neste ponto, o artigo 99, da Lei de Registros Público,
determina que a averbação deverá ser realizada mediante a indicação minuciosa da sentença ou ato que a determinar. Não se exige pois, a
formalidade da sentença para lançamento da decretação do divórcio. Lembremos que nossa legislação de registro público é vetusta e tem
que se adaptar às transformações sociais e legais, como o divórcio, a antecipação de tutela e, sobretudo o divórcio administrativo, este
sequer exige a interferência judicial. 3 - Por sua vez, o parágrafo segundo do artigo 311, IV, do CPC, autoriza a tutela provisória de evidência
quando a inicial for instruída com prova documental suficiente dos fatos constitutivos do direito do autor, a que o réu não oponha prova cabaz
de gerar dúvida razoável , o que não é o caso já que a matéria se tornou incontroversa e, assim, comporta julgamento antecipado, devendo
o processo prosseguir apenas em relação aos demais pedidos controvertidos. Expeça-se mandado para averbação do divórcio, voltando os
autos após. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Maria das Graças Guerra de Santana Hamilton Juíza de Direito

ADV: ROSIVALDO SANTANA SILVA TICHECO (OAB 10625/BA), WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA), ALEXANDRA MARIA DA
SILVA MARTINS (OAB 42905/BA), CAMILA FONSECA PORTO (OAB 39929/BA), DEBORA ALINE VELOSO MARTINS GOMES (OAB 48952/BA)
- Processo 0527405-77.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Guarda - AUTOR: MARCOS LOBÃO CAMPOS - RÉ: TATIANE SILVA DE JESUS
- Inexistem óbices à homologação do acordo, o que faço, por sentença, para que produza os seus jurídicos e legais efeitos. Declaro extinto
o processo nos termos do artigo 487, III, letra b, do Código de Processo Civil. Sem Custas, Arquivem-se após a extração de carta, se pedida,
e certificações de praxe. Salvador(BA), 24 de fevereiro de 2018. Maria das Graças Guerra de Santana Hamilton Juíza de Direito

ADV: MELINA LÍCIA TEIXEIRA CRUZINHA (OAB 52523/BA) - Processo 0528319-10.2017.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 -
Exoneração - REQUERENTE: CARLOS DA SILVA VENTURA - REQUERIDO: VICTOR COSTA VENTURA e outro - 1 - Não há questões processu-
ais pendentes. Presentes os pressupostos processuais e sendo regular os atos procedimentais até aqui levados a termo, nada a sanear.
Defiro as provas requeridas. Designo a data abaixo para audiência de instrução e julgamento. 2 - Partes e testemunhas devem ser
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comunicadas e cientificadas, através dos respectivos advogados Intimem-se defensor público, Curador, testemunhas e Ministério Público,
conforme o caso. 3 - Intimem-se as partes para, querendo apresentar o rol de testemunhas com a devida qualificação, inclusive endereço
completo,, no prazo de dez dias, pena de preclusão (não serão ouvidas testemunhas que não foram arroladas). 4 - Lembro às partes que não
serão admitidos documentos nesta fase processual, salvo os previstos no artigo 435 e parágrafo, do CPC. 5 - ônus da prova de acordo com
o estabelecido no artigo 373, do CPC. Data da audiência:18 de julho de 2018, às 9 horas e 30 minutos Local da Audiência: 14ª Vara de Família

ADV: MARIANE MEDRADO EVANGELISTA (OAB 39387/BA), CLÁUDIO FONSECA DE OLIVEIRA (OAB 51750/BA) - Processo 0528978-
19.2017.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Fixação - REQUERENTE: A. C. S. D. e outro - REQUERIDO: H. D. M. D. - Designo a
data abaixo para audiência de instrução, cabendo aos senhores advogados promoverem as comunicações necessárias às respectivas
partes e testemunhas. Data da audiência: 12 de julho de 2018, às 8 horas e 30 minutos

ADV: ANDRÉ SIGILIANO PARADELA (OAB 22179/BA) - Processo 0530246-16.2014.8.05.0001 - Arrolamento Sumário - Inventário e Partilha -
ARROLANTE: IVANIE SANTOS SILVEIRA CASTRO - HUMBERTO SILVEIRA CASTRO JUNIOR - MARIA CRISTINA SILVEIRA CASTRO BARBOSA
- SANDRA CASTRO HOLUM - MARCIO SILVEIRA CASTRO - ANTÔNIO SÉRGIO SILVEIRA CASTRO - PAULO CESAR SILVEIRA CASTRO -
ARROLADO: ESPÓLIO DE HUMBERTO SILVEIRA CASTRO - Para efeito de conserto, lance-se a partilha constante da peça de f. 159 a 163 nos
autos, voltando-me os autos em seguida para decisão. Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018. Maria das Graças Guerra de Santana Hamilton
Juíza de Direito

ADV: ARTHUR JOSÉ PIRES VELOS (OAB 6338/BA), LARISSA RIBEIRO DE ARAUJO FREITAS (OAB 47653/BA) - Processo 0530293-
82.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reconhecimento / Dissolução - AUTOR: S. T. L. - RÉ: J. de S. A. - 1 - A parte Ré excepciona este
juízo fundamentado na existência de ação idêntica e anterior a esta, que tramita na 8ª Vara de Família sob nº 0519373-49/2017. Certifique o
cartório se referida ação tem tramitação regular e a data em que foi distribuída. Salvador (BA), 15 de fevereiro de 2018. Maria das Graças
Guerra de Santana Hamilton Juíza de Direito

ADV: JOSÉ EDUARDO ADRIANO MAIA (OAB 30648/BA), LEONARDO ESPINHEIRA CRAVO DE CARVALHO (OAB 44216/BA) - Processo
0533745-03.2017.8.05.0001 - Execução de Alimentos - Alimentos - EXEQTE.: A. M. W. - G. C. M. - EXECDO.: G. W. D. - Conforme Provimento
06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: 1. EXPEÇA-SE carta de intimação para que a parte autora
manifeste interesse no prosseguimento do feito, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de extinção do feito, conforme art. 485, § 1º, do Código
de Processo Civil. 2. PUBLIQUE-SE para que o representante legal da parte autora tome ciência do item "1", deste Ato Ordinatório, manifes-
tando-se, em igual prazo, devendo cumprir com as determinações emanadas por este Juízo, pois a simples declaração do interesse não será
considerada relevante. 3. Após manifestação ou decurso, DÊ-SE vista ao Ministério Público. Salvador, 25 de fevereiro de 2018. Bel. Márcio
Garcia Carvalho Diretor de Secretaria

ADV: ÁLISSON CARDOSO SILVA (OAB 21451/BA), THICIANE COSTA REBOUÇAS (OAB 25617/BA), MARIANA GARCIA AMOEDO (OAB
42144/BA) - Processo 0535405-03.2015.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reconhecimento / Dissolução - REQUERENTE: ROBERTA MES-
QUITA FRANCA SILVEIRA - REQUERIDO: MARIANO MOTA SANTANA - Manifeste-se o Réu sobre o pedido de f. 128. Salvador (BA), 24 de
fevereiro de 2018. Maria das Graças Guerra de Santana Hamilton Juíza de Direito

ADV: ROBERTO WILSON TANAJURA GONDIM (OAB 27406/BA), CARLA SILVA DE ARAUJO BARRETO (OAB 11533/BA), ANNA MARIA LINS
CALFA (OAB 19669/BA), RENATO GARCIA LEIRO (OAB 25865/BA) - Processo 0535739-03.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Regu-
lamentação de Visitas - AUTOR: JOSEMIR DE JESUS DOS SANTOS e outro - REQUERIDA: NIALIDE DE JESUS DOS SANTOS - Encaminhem-se
as partes ao CEJUSC MEDIAÇÃO. Salvador (BA), 23 de fevereiro de 2018. Maria das Graças Guerra de Santana Hamilton Juíza de Direito

ADV: LEILIANE DOS SANTOS RODRIGUES (OAB 41354/BA), MOUZAR SANTOS ALCÂNTARA DE CARDOSO (OAB 23149/BA), FERNANDO
WAGNER DA SILVA LEAL (OAB 38399/BA) - Processo 0538902-88.2016.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Revisão -
REQUERENTE: D. L. dos S. - REQUERIDA: M. S. M. S. - Intime-se o autor para que informe o local onde a Ré pode ser encontrada de forma a
ser citada. Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018

ADV: JOSE HENRIQUE BRITO MARTINS (OAB 35311/BA), RÔMULO CARNEIRO DE CAMPOS JUNIOR (OAB 36238/BA) - Processo 0540525-
56.2017.8.05.0001 - Divórcio Litigioso - Dissolução - REQUERENTE: C. dos S. S. S. - REQUERIDO: A. C. S. dos R. - Conforme Provimento 06/
2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: 1. A proposição de acordo fora assinada somente pelo advogado
do requerido. PUBLIQUE-SE para que as partes, por meio dos seus respectivos representantes legais, assinem a petição de fls. 85, bem como
o advogado da requerente, nos termos do art. 731, caput, do Código de Processo Civil, no prazo de 05 (cinco) dias. 2. Após, DÊ-SE vista ao
Ministério Público. 3. Sucessivamente, após o cumprimento, REMETAM-SE os autos conclusos para a prolação da Sentença. Salvador, 24 de
fevereiro de 2018 Bel. Márcio Garcia Carvalho Diretor de Secretaria

ADV: SERGIO CELSO NUNES SANTOS (OAB 18667/BA), JULIANA CASTRO DE ANDRADE (OAB 23215/BA), DIEGO FREITAS RIBEIRO (OAB
22096/BA), MARCELO FARIAS KRUSCHEWSKY FILHO (OAB 24003/BA), TALITA LIMA BRANDAO DOS SANTOS (OAB 39991/BA), DANIELA
DOS SANTOS ROCHA (OAB 26572/BA), NAILTON ADORNO DO ESPIRITO SANTO (OAB 39605/BA), JENNER AUGUSTO DA SILVEIRA
KRUSCHEWSKY (OAB 15631/BA), EDUARDO RODRIGUES CARRERA (OAB 4741/BA), FABIANY DA SILVA RIBEIRO (OAB 22176/BA) -
Processo 0544517-93.2015.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Fixação - REQUERENTE: BEATRIZ NASCIMENTO DO CARMO -
REQUERIDO: DOURIVAL DOS REIS DO CARMO - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual
abaixo: 1. PUBLIQUE-SE para que o autor seja intimado, por meio do seu representante legal, para se manifestar sobre as alegações do réu
em contestação, bem como os documentos, às fls. 172/187, no prazo de 15 (quinze) dias, conforme disposição dos art. 350 e 351, do Código
de Processo Civil. 2. Após manifestação ou decurso, DÊ-SE vista ao Ministério Público. Salvador, 25 de fevereiro de 2018. Bel. Márcio Garcia
Carvalho Diretor de Secretaria
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 53

ADV: JAGUARACI COSTA DOS SANTOS (OAB 41420/BA), MAÍRA COUTO RABÊLO (OAB 47269/BA) - Processo 0553680-29.2017.8.05.0001
- Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Fixação - REQUERENTE: FERNANDA SILVA DE LIMA - REQUERIDO: ROBSON ELIAS ADORNO COSTA
- Acione-se SIEL e INFOJUD para informações acerca do endereço do Réu. Salvador (BA), 23 de fevereiro de 2018. Maria das Graças Guerra
de Santana Hamilton Juíza de Direito

ADV: ANTONIO JORGE SANTOS OLIVEIRA (OAB 21450/BA), WALTER DE BARROS RODRIGUES LOPES (OAB 21743/BA), ANA PAULA
MACEDO DE FREITAS - Processo 0556565-21.2014.8.05.0001 - Averiguação de Paternidade - Investigação de Paternidade - AUTOR:
JAILSON CARVALHO DE ALEXANDRIA - RÉU: LAURO SILVA CORREIA e outros - Citem-se os Réus, por MANDADO , para responderem, no
prazo de 15 dias, sob pena de se presumirem verdadeiros os fatos articulados pelo Autor e, ainda, ensejar a condenação do Réu ao
pagamento de custas processuais e honorários advocatícios. Em relação ao exame de DNA, mantenha o senhor assessor do juízo contacto
com o Laboratório Biocroma para viabilidade do exame de DNA através reconstrução e amostras de saliva diante da existência de pessoas
idosas indicando os possíveis parentes (esposa, netos e irmão .

ADV: INGO SÁ HAGE CALABRICH (OAB 20837/BA), RODRIGO CASSUNDÉ MORAES (OAB 20972/BA), JULIANA RAMOS DOS SANTOS
SOUZA (OAB 25791/BA) - Processo 0560165-45.2017.8.05.0001 - Divórcio Litigioso - Dissolução - REQUERENTE: M. C. G. da V. e outro -
REQUERIDO: T. M. da V. - 1 - Manifestem-se os Autores sobre contestação e documentos. 2 - Após, ao MP. Salvador (BA), 28 de fevereiro
de 2018. Maria das Graças Guerra de Santana Hamilton Juíza de Direito

ADV: AJAX MERCÊS ATTA JUNIOR (OAB 52345/BA) - Processo 0560753-52.2017.8.05.0001 - Divórcio Litigioso - Dissolução - REQUERENTE:
F. F. de A. - REQUERIDA: E. B. dos S. S. - 1 - Retifique-se o nome do Autor no SAJ, conforme certidão de casamento de f. 08. 2 - Cite-se o Réu,
por MANDADO , para responder, no prazo de 15 dias, sob pena de se presumirem verdadeiros os fatos articulados pelo Autor e, ainda,
ensejar a condenação do Réu ao pagamento de custas processuais e honorários advocatícios. Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018. Maria
das Graças Guerra de Santana Hamilton Juíza de Direito

ADV: JONAS ROSA GONCALVES (OAB 34035/BA), MAURICIO NEUMANN (OAB 34230/BA), MARCIO ANTONIO COSTA (OAB 35586/BA) -
Processo 0561020-58.2016.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Fixação - AUTOR: J. L. N. - REQUERIDO: A. A. dos S. N. - 1 -
Certifique o cartório se houve contestação. 2 - Em seguida, abra-se vista ao MP. Salvador (BA), 23 de fevereiro de 2018. Maria das Graças
Guerra de Santana Hamilton Juíza de Direito

ADV: JULIANA BORGES KOPP (OAB 25501/BA), HELENILDA OLIVEIRA COUTO - Processo 0563346-54.2017.8.05.0001 - Guarda - Perda ou
Modificação de Guarda - AUTOR: E. V. N. S. - RÉ: E. B. V. N. S. e outros - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça,
pratiquei o ato processual abaixo: 1. PUBLIQUE-SE para que o autor seja intimado, por meio do seu representante legal, para se manifestar
sobre as alegações do réu em contestação, bem como os documentos, às fls. 61/77, no prazo de 15 (quinze) dias, conforme disposição dos
art. 350 e 351, do novo Código de Processo Civil. 2. Após, DÊ-SE vista Ministério Público. Salvador, 25 de fevereiro de 2018. Bel. Márcio Garcia
Carvalho Diretor de Secretaria

ADV: CRISTIANE CALDAS CHAGAS (OAB 47874/BA) - Processo 0563394-13.2017.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 -
Exoneração - AUTOR: J. de J. S. - RÉU: T. de J. S. - Encaminhe-se para redistribuição, conforme decisão de f. 15. Salvador (BA), 28 de
fevereiro de 2018. Maria das Graças Guerra de Santana Hamilton Juíza de Direito

ADV: DANIELA HOHLENWERGER SAMARTIN FERNANDES (OAB 19134/BA), ACÁCIA DE FERRETI E SANTOS (OAB 22985/BA), JADINA PAIVA
SILVA CARVALHO (OAB 9880/BA), FABIANO SAMARTIN FERNANDES (OAB 21439/BA), DANUSA SENA SALDANHA - Processo 0563527-
60.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Guarda - AUTOR: IRANILDO RIBEIRO DEIRÓ - Elayne Moura Silva - REQUERIDA: GISLAINE MOURA
SILVA - PEDRO HENRIQUE SILVA DOS SANTOS - Ao Ministério Público, sobre o pedido de desistência. Salvador (BA), 23 de fevereiro de 2018.

ADV: DJALMA LUCIANO PEIXOTO ANDRADE (OAB 9956/BA), ARY CLAUDIO CYRNE LOPES (OAB 7802/BA), JOSÉ CARLOS BARRETO (OAB
7928/BA), ALEXANDRE PEIXOTO GOMES (OAB 14472/BA), DARLAN KLEBER SOUSA DOS SANTOS (OAB 41678/BA), JULIANA AUGUSTA
DOS SANTOS MELO (OAB 48682/BA), DOMINGO ARJONES ABRIL NETO (OAB 15507/BA), BRUNA NERY LOPES (OAB 50077/BA), LORENA
FONSECA FERNANDES DE SANTA BÁRBARA (OAB 28422/BA) - Processo 0563874-88.2017.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/
68 - Fixação - REQUERENTE: E. O. M. - EXECDO.: W. da S. L. - REQUERIDA: M. de L. F. L. - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral
de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: 1. PUBLIQUE-SE para que o autor seja intimado, por meio do seu representante legal, para se
manifestar sobre as alegações do réu em contestação, bem como os documentos, às fls. 105/168, no prazo de 15 (quinze) dias, conforme
disposição dos art. 350 e 351, do Código de Processo Civil. 2. Após manifestação ou decurso, DÊ-SE vista ao Ministério Público. Salvador, 25
de fevereiro de 2018 Bel. Márcio Garcia Carvalho Diretor de Secretaria

ADV: DARCI BOMFIM VIGAS (OAB 10449/BA) - Processo 0564225-61.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Dissolução - REQUERENTE:
C. M. P. V. P. - REQUERIDA: C. D. A. - Trata-se de requerimento de desistência de ação, sem qualquer óbice à homologação. POSTO ISTO, por
sentença, para que produza os seus jurídicos e legais efeitos, homologo a desistência, declarando extinto o processo, sem resolução do
mérito, na forma do art. 485, VIII, do Código de Processo Civil. SEM CUSTAS. P.R.I. Arquivem-se os autos ao trânsito em julgado.

ADV: ANNELISE THEREZA VASCONCELOS RIBEIRO (OAB 23189/BA) - Processo 0565650-26.2017.8.05.0001 - Divórcio Consensual -
Dissolução - REQUERENTE: G. L. S. B. e outro - Posto isto, nos termos do artigo 1571, IV, do Código Civil, acolho o pleito dos postulantes, para
homologá-lo para que surta seus legais efeitos, decretando, o divórcio do casal. Declaro extinto o processo com efeito do artigo 487, do CPC.

ADV: MARIA LARANJEIRA SCOLARO (OAB 20804/BA), PIETRO GAETANO LARANJEIRA SCOLARO (OAB 54776/BA), LISSA DE ALMEIDA
PASSOS (OAB 53629/BA), KAROLINE DE CARVALHO ALPOIM BRAGA (OAB 46524/BA), PAULO VICTOR RODRIGUES CASTRO (OAB 41680/
BA), VERÔNICA CRISTINA PEREIRA MARTINS (OAB 413B/BA), FABIO ALEXANDRE ROSA RODRIGUES (OAB 50820/BA), ANDRÉ FERREIRA DE
MENDONÇA (OAB 20170/BA), ANDRÉ ELBACHÁ VIEIRA (OAB 20080/BA), RAFAEL ELBACHA (OAB 35345/BA) - Processo 0566325-
86.2017.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Exoneração - REQUERENTE: LINALDO COY DE BARROS - REQUERIDA: IVONE
MAIA LOPES - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: PUBLIQUE-SE para que o
autor seja intimado, por meio do seu representante legal, para se manifestar sobre as alegações do réu em contestação, bem como os
documentos, às fls. 77/112, no prazo de 15 (quinze) dias, conforme disposição dos art. 350 e 351, do Código de Processo Civil. Salvador, 25
de fevereiro de 2018 Bel. Márcio Garcia Carvalho Diretor de Secretaria
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 54

ADV: CAMILLE JANCLAY DE AZEVEDO DONATO DOS SANTOS (OAB 32008/BA) - Processo 0571845-27.2017.8.05.0001 - Procedimento
Comum - Violência Doméstica contra a Mulher - AUTORA: AURELINA BONFIM DOS SANTOS - RÉ: VANESSA BONFIM DOS SANTOS MENEZES
e outro - Posto isto, nos termos do art. 300, do CPC, defiro o pedido liminar para determinar que as Requeridas VANESSA BONFIM DOS
SANTOS MENEZES e ZILDETE BOMFIM DOS SANTOS MENEZES se afastem da residência da Autora, o que deverá ser realizado na presença
do oficial de justiça e com requisição de força policial, se necessária. Expeça-se mandado de citação e intimação, consignando-se o prazo
de 15 dias para querendo, contestar o pedido, , sob pena de se considerarem verdadeiros os fatos noticiados na inicial e condenação em
custas processuais e honorários advocatícios. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Maria das Graças Guerra de Santana Hamilton Juíza
de Direito

ADV: PAULA EMANUELLA DE FREITAS NUNES (OAB 27457/BA) - Processo 0573043-02.2017.8.05.0001 - Divórcio Consensual - Dissolução
- REQUERENTE: S. do C. C. e outro - Posto isto, nos termos do artigo 1571, IV, do Código Civil, acolho o pleito dos postulantes, para homologá-
lo para que surta seus legais efeitos, decretando, o divórcio do casal. Declaro extinto o processo com efeito do artigo 487, III, do CPC.

ADV: ROBSON DA SILVA SANTOS (OAB 25054/BA), WILSON NASCIMENTO PEREIRA DOS REIS (OAB 42510/BA), DENÍLSON OLIVEIRA DE
CARVALHO (OAB 41413/BA) - Processo 0575071-40.2017.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Revisão - REQUERENTE: LUIZ
ALBERTO LOPES E SILVA JUNIOR - REQUERIDA: ISAQUEILA CORDEIRO PEREIRA - Trata-se de requerimento de desistência de ação, sem
qualquer óbice à homologação. Posto isto, por sentença, para que produza os seus jurídicos e legais efeitos, homologo a desistência,
declarando extinto o processo, sem resolução do mérito, na forma do art. 485, VIII, do CPC. Sem custas. P.R.I. Dê-se ciência ao Ministério
Público. Arquivem-se os autos ao trânsito em julgado. Salvador(BA), 16 de janeiro de 2018. Maria das Graças Guerra de Santana Hamilton
Juíza de Direito

ADV: LUCAS ANDRADE KREJCI (OAB 24002/BA), MARIA AUGUSTA ANDRADE KREJCI (OAB 19015/BA), TIAGO ANDRADE KREJCI (OAB
27220/BA) - Processo 0578638-79.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Revisão - AUTOR: PAULO DE TARSO TEIXEIRA OLIVEIRA - RÉU:
DANIEL SILVA DE OLIVERA - Posto isto, com supedâneo no art. 485, inc. IX, do CPC, declaro extinto o processo, e o faço por sentença, para
que produza os seus jurídicos e legais efeitos. PRI, arquivando-se, oportunamente após as certificações devidas. Salvador(BA), 24 de
fevereiro de 2018. Maria das Graças Guerra de Santana Hamilton Juíza de Direito

ADV: PAULA EMANUELLA DE FREITAS NUNES (OAB 27457/BA) - Processo 0584768-22.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Guarda -
REQUERENTE: JACIARA TEREZA DA PAIXÃO e outro - Trata-se de acordo concertado entre as pessoas acima indigitadas, dispondo sobre a
guarda dos menores MATEUS REIS FERREIRA e JACKSON FERREIRA DA PAIXÃO. O MP se manifestou nos autos (fls. 38/39). Inexistem óbices
à homologação do acordo, o que faço, por sentença, para que produza os seus jurídicos e legais efeitos. Declaro extinto o processo nos
termos do artigo 487, III, letra b, do Código de Processo Civil. Sem custas. Arquivem-se após a extração de carta, se pedida, e certificações
de praxe. Salvador(BA), 15 de janeiro de 2018. Maria das Graças Guerra de Santana Hamilton Juíza de Direito

RELAÇÃO Nº 0032/2018

ADV: CARLA FERNANDA NEPOMUCENO SANTOS (OAB 19508/BA), JUERLI DA SILVA SANTOS (OAB 48703/BA) - Processo 0508526-
51.2018.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Revisão - REQUERENTE: S. da C. O. - REQUERIDO: M. N. P. - Intimem-se as partes
para que se manifestem, em dez dias, sobre o parecer do MP. Salvador (BA), 01 de março de 2018. Maria das Graças Guerra de Santana
Hamilton Juíza de Direito

ADV: CARLOS ANTONIO DIAS RAMOS (OAB 14563/BA), PRISCILLA BEZERRA DE CERQUEIRA (OAB 52869/BA) - Processo 0529438-
06.2017.8.05.0001 - Divórcio Litigioso - Dissolução - REQUERENTE: MARCOS DE ALMEIDA CAMURUGI MENEZES - REQUERIDA: LEOSSANDRA
COSTA MENEZES - 1 - Não há questões processuais pendentes. Presentes os pressupostos processuais e sendo regular os atos procedimentais
até aqui levados a termo, nada a sanear. Defiro as provas requeridas. a) Determino que se proceda a avaliação dos bens por oficial de justiça
deste Juízo. O oficial de justiça deverá comunicar a data em que se realizará a diligência às partes para, querendo, acompanhar o ato.
Assinalo o prazo de 15 dias às partes para apresentarem assistentes técnicos b) Designo a data abaixo para audiência de instrução e
julgamento. 2 - Partes e testemunhas devem ser comunicadas e cientificadas, através dos respectivos advogados Intimem-se defensor
público, Curador, testemunhas e Ministério Público, conforme o caso. 3 - Intimem-se as partes para, querendo apresentar o rol de testemu-
nhas com a devida qualificação, inclusive endereço completo,, no prazo de dez dias, pena de preclusão (não serão ouvidas testemunhas que
não foram arroladas). 4 - Lembro às partes que não serão admitidos documentos nesta fase processual, salvo os previstos no artigo 435 e
parágrafo, do CPC. Data da audiência:27 de junho de 2018, às 8 horas e 30 minutos Local da Audiência: 14ª Vara de Família

ADV: ABDIAS AMANCIO DOS SANTOS FILHO (OAB 10870/BA), ANTONIO PACHECO NETO (OAB 7136/BA), DÉBORA CRISTINA BISPO DOS
SANTOS (OAB 20197/BA), LUCAS SANTOS DOS REIS PINHEIRO (OAB 44441/BA), DARLENE DE JESUS SANTIAGO (OAB 45482/BA) -
Processo 0578504-86.2016.8.05.0001 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 - Fixação - REQUERENTE: A. V. S. de C. - REQUERIDA: Etinaldo
Santos Barbosa - Diante do exposto, julgo improcedentes os embargos, sem modificação, portanto a decisão de f. 73/76. Salvador(BA), 01
de março de 2018. Maria das Graças Guerra de Santana Hamilton Juíza de Direito

3ª VARA DA JUSTIÇA PELA PAZ EM CASA


JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA DA JUSTIÇA PELA PAZ EM CASA
JUIZ(A) DE DIREITO ANA QUEILA LOULA
ESCRIVÃ(O) JUDICIAL EDILEUSA OLIVEIRA SANTOS
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS

RELAÇÃO Nº 0010/2018

ADV: LIGIMÁRIO DE ASSIS CALDAS (OAB 32382/BA) - Processo 0322603-25.2013.8.05.0001 - Ação Penal - Procedimento Ordinário -
Decorrente de Violência Doméstica - AUTOR: MINISTERIO PUBLICO - RÉU: Joao Paulo Acacio de Araujo - ordem, do(a) M.M. Juiz(a) de Direito,
fica redesignado o dia 28/03/2018 às 10:00h para a realização da audiência Instrução e Julgamento.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 55

ADV: ANTONIO ROBERTO LEITE MATOS (OAB 9117/BA) - Processo 0556543-55.2017.8.05.0001 - Ação Penal - Procedimento Ordinário -
Violência Doméstica Contra a Mulher - AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA - RÉU: WILSON LIMA ROQUE DOS SANTOS -
ordem, do(a) M.M. Juiz(a) de Direito, fica redesignado o dia 28/03/2018 às 11:00h para a realização da audiência Instrução e Julgamento.

ADV: RAFLE PRATTS SARMENTO SALUME (OAB 43576/BA) - Processo 0557493-64.2017.8.05.0001 - Ação Penal - Procedimento Ordinário
- Violência Doméstica Contra a Mulher - AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA - INDICIADO: DANILO TEIXEIRA SOREANO -
Denúncia - Recebimento

ADV: CARLA DE JESUS DA GUARDA (OAB 35460/BA), MOACIR BORRI NETO (OAB 37900/BA), ROBSON LIMA DA SILVA - Processo
0558936-50.2017.8.05.0001 - Ação Penal - Procedimento Ordinário - Violência Doméstica Contra a Mulher - AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO
ESTADO DA BAHIA - RÉU: AILTON SILVA SANTOS - Assim, não acolhendo a preliminar arguida e dando prosseguimento ao rito processual,
designo audiência para o dia 26/03/2018, às 9:30 horas. Ao cartório para que realize as intimações e diligências necessárias à audiência.
Cumpra-se. Salvador (BA), 20 de fevereiro de 2018. Ana Queila Loula Juíza de Direito

ADV: MAXIMIANO CAETANO HAACK (OAB 46933/BA) - Processo 0561106-92.2017.8.05.0001 - Ação Penal - Procedimento Ordinário -
Violência Doméstica Contra a Mulher - AUTOR: MINISTÉRIOM PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA - RÉU: ROBERTO AZEVEDO DE SOUZA - Juiz(a)
de Direito, fica redesignado o dia 28/03/2018 às 14:00h para a realização da audiência Instrução e Julgamento.

ADV: CAMILA BRAGA DA CRUZ (OAB 49095/BA) - Processo 0573400-79.2017.8.05.0001 - Ação Penal - Procedimento Ordinário - Violência
Doméstica Contra a Mulher - AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA - RÉU: HUMBERTO DOS SANTOS ALVES - Em assim sendo,
INDEFIRO O PEDIDO DE ABSOLVIÇÃO SUMÁRIA e designo audiência de instrução e julgamento para 05 de março de 2018, às 14h. Publique-
se, para fim de intimação do advogado do acusado. Intimem-se as partes e as testemunhas da acusação pessoalmente. A defesa deve trazer
suas testemunhas independente de intimação. Dê-se ciência ao Ministério Público, via portal.

ADV: FRED FERREIRA LEÃO (OAB 33567/BA) - Processo 0579049-25.2017.8.05.0001 - Ação Penal - Procedimento Ordinário - Violência
Doméstica Contra a Mulher - AUTOR: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA - RÉU: RAFAEL ALVES DE SENA - ordem, do(a) M.M. Juiz(a)
de Direito, fica redesignado o dia 28/03/2018 às 09:00h para a realização da audiência Instrução e Julgamento.

1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA


JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA
JUIZ(A) DE DIREITO JERÔNIMO OUAIS SANTOS
ESCRIVÃ(O) JUDICIAL MARIA ISTELA RIBEIRO DE BRITO
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS

RELAÇÃO Nº 0142/2018

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0085296-89.2011.8.05.0001 - Execução Fiscal - DIREITO
TRIBUTÁRIO - EXEQUENTE: Municipio do Salvador - EXECUTADO: Marcos Antonio Farias Cabral - Vistos, etc. Trata-se de Execução Fiscal
movida por Municipio do Salvador em face de Marcos Antonio Farias Cabral, nos termos da exordial. No curso do feito, peticiona a exequente
noticiando o pagamento e a consequente extinção do crédito tributário objeto da lide, motivo pelo qual requer a extinção do processo
executivo. Por tais razões, com lastro no disposto nos arts. 924, inciso II e art. 925, do CPC/15 c/c o art. 156, inciso I, do Código Tributário
Nacional, DECLARO, por sentença, EXTINTA a presente execução. Na hipótese de ter o executado sido citado para integrar a lide ou ainda
comparecido espontaneamente nos autos, e se já não contemplados em eventual acordo de parcelamento entabulado pelas partes, condeno
a parte executada ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, em favor da Fazenda exequente, os quais arbitro nos
percentuais mínimos correspondentes à faixa prevista no art. 85, § 3º, do CPC/2015 sobre o valor atribuído à causa, monetariamente
atualizado, na forma do §4º, inciso III, observada a graduação prevista no §5º, ambos do mesmo art. 85. Havendo penhora sobre bem móvel
ou imóvel ou ainda averbação premonitória lançada sobre veículo, expeça-se o respectivo ofício ao órgão competente para a baixa do aludido
gravame, conforme o caso. Acaso tenha sido realizado depósito judicial e/ou bloqueio de valores através do sistema BACEN-JUD, determino
o desfazimento da constrição e consequente desbloqueio e/ou expedição de alvará para o respectivo levantamento Após, proceda-se ao
arquivamento dos autos com baixa na distribuição. Publique-se. Intimem-se. Registre-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Jerônimo
Ouais Santos Juiz de Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA), ERALDO RAMOS TAVARES JUNIOR (OAB 21078/BA) - Processo
0103500-89.2008.8.05.0001 - Execução Fiscal - EXEQUENTE: Municipio do Salvador - EXECUTADO: Icopex Industria e Comercio Ltda - Vistos,
etc. Trata-se de Execução Fiscal movida por Municipio do Salvador em face de Icopex Industria e Comercio Ltda, nos termos da exordial. No
curso do feito, peticiona a exequente noticiando o pagamento e a consequente extinção do crédito tributário objeto da lide, motivo pelo qual
requer a extinção do processo executivo. Por tais razões, com lastro no disposto nos arts. 924, inciso II e art. 925, do CPC/15 c/c o art. 156,
inciso I, do Código Tributário Nacional, DECLARO, por sentença, EXTINTA a presente execução. Na hipótese de ter o executado sido citado
para integrar a lide ou ainda comparecido espontaneamente nos autos, e se já não contemplados em eventual acordo de parcelamento
entabulado pelas partes, condeno a parte executada ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, em favor da Fazenda
exequente, os quais arbitro nos percentuais mínimos correspondentes à faixa prevista no art. 85, § 3º, do CPC/2015 sobre o valor atribuído
à causa, monetariamente atualizado, na forma do §4º, inciso III, observada a graduação prevista no §5º, ambos do mesmo art. 85. Havendo
penhora sobre bem móvel ou imóvel ou ainda averbação premonitória lançada sobre veículo, expeça-se o respectivo ofício ao órgão
competente para a baixa do aludido gravame, conforme o caso. Acaso tenha sido realizado depósito judicial e/ou bloqueio de valores através
do sistema BACEN-JUD, determino o desfazimento da constrição e consequente desbloqueio e/ou expedição de alvará para o respectivo
levantamento Após, proceda-se ao arquivamento dos autos com baixa na distribuição. Publique-se. Intimem-se. Registre-se. Salvador(BA),
28 de fevereiro de 2018. Jerônimo Ouais Santos Juiz de Direito
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 56

ADV: EMANUEL FARO BARRETTO (OAB 23776/BA), WAGNER LEANDRO ASSUNÇÃO TOLEDO (OAB 23041/BA) - Processo 0750481-
88.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano - EXEQUENTE: Município de Salvador - EXECUTADO: Ivo
Barreto do Couto - Vistos, etc. Trata-se de Execução Fiscal movida por Município de Salvador em face de Ivo Barreto do Couto, nos termos
da exordial. No curso do feito, peticiona a exequente noticiando o pagamento e a consequente extinção do crédito tributário objeto da lide,
motivo pelo qual requer a extinção do processo executivo. Por tais razões, com lastro no disposto nos arts. 924, inciso II e art. 925, do CPC/
15 c/c o art. 156, inciso I, do Código Tributário Nacional, DECLARO, por sentença, EXTINTA a presente execução. Na hipótese de ter o
executado sido citado para integrar a lide ou ainda comparecido espontaneamente nos autos, e se já não contemplados em eventual acordo
de parcelamento entabulado pelas partes, condeno a parte executada ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, em
favor da Fazenda exequente, os quais arbitro nos percentuais mínimos correspondentes à faixa prevista no art. 85, § 3º, do CPC/2015 sobre
o valor atribuído à causa, monetariamente atualizado, na forma do §4º, inciso III, observada a graduação prevista no §5º, ambos do mesmo
art. 85. Havendo penhora sobre bem móvel ou imóvel ou ainda averbação premonitória lançada sobre veículo, expeça-se o respectivo ofício
ao órgão competente para a baixa do aludido gravame, conforme o caso. Acaso tenha sido realizado depósito judicial e/ou bloqueio de valores
através do sistema BACEN-JUD, determino o desfazimento da constrição e consequente desbloqueio e/ou expedição de alvará para o
respectivo levantamento Após, proceda-se ao arquivamento dos autos com baixa na distribuição. Publique-se. Intimem-se. Registre-se.
Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Jerônimo Ouais Santos Juiz de Direito

ADV: EMANUEL FARO BARRETTO (OAB 23776/BA) - Processo 0753598-14.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços
- CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Celso Villa Martins de Almeida - Vistos, etc. Trata-se de Execução Fiscal movida por Município de
Salvador em face de Celso Villa Martins de Almeida, nos termos da exordial. No curso do feito, peticiona a exequente noticiando o pagamento
e a consequente extinção do crédito tributário objeto da lide, motivo pelo qual requer a extinção do processo executivo. Por tais razões, com
lastro no disposto nos arts. 924, inciso II e art. 925, do CPC/15 c/c o art. 156, inciso I, do Código Tributário Nacional, DECLARO, por sentença,
EXTINTA a presente execução. Na hipótese de ter o executado sido citado para integrar a lide ou ainda comparecido espontaneamente nos
autos, e se já não contemplados em eventual acordo de parcelamento entabulado pelas partes, condeno a parte executada ao pagamento das
custas processuais e honorários advocatícios, em favor da Fazenda exequente, os quais arbitro nos percentuais mínimos correspondentes
à faixa prevista no art. 85, § 3º, do CPC/2015 sobre o valor atribuído à causa, monetariamente atualizado, na forma do §4º, inciso III, observada
a graduação prevista no §5º, ambos do mesmo art. 85. Havendo penhora sobre bem móvel ou imóvel ou ainda averbação premonitória
lançada sobre veículo, expeça-se o respectivo ofício ao órgão competente para a baixa do aludido gravame, conforme o caso. Acaso tenha
sido realizado depósito judicial e/ou bloqueio de valores através do sistema BACEN-JUD, determino o desfazimento da constrição e consequente
desbloqueio e/ou expedição de alvará para o respectivo levantamento Após, proceda-se ao arquivamento dos autos com baixa na distribui-
ção. Publique-se. Intimem-se. Registre-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Jerônimo Ouais Santos Juiz de Direito

ADV: EMANUEL FARO BARRETTO (OAB 23776/BA) - Processo 0756792-61.2013.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa de Licenciamento de
Estabelecimento - EXEQTE.: Município de Salvador - EXECDO.: Ronald Sergio Pallotta Filho - Me - Vistos, etc. Trata-se de Execução Fiscal
movida por Município de Salvador em face de Ronald Sergio Pallotta Filho - Me, nos termos da exordial. No curso do feito, peticiona a
exequente noticiando o pagamento e a consequente extinção do crédito tributário objeto da lide, motivo pelo qual requer a extinção do
processo executivo. Por tais razões, com lastro no disposto nos arts. 924, inciso II e art. 925, do CPC/15 c/c o art. 156, inciso I, do Código
Tributário Nacional, DECLARO, por sentença, EXTINTA a presente execução. Na hipótese de ter o executado sido citado para integrar a lide
ou ainda comparecido espontaneamente nos autos, e se já não contemplados em eventual acordo de parcelamento entabulado pelas partes,
condeno a parte executada ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, em favor da Fazenda exequente, os quais
arbitro nos percentuais mínimos correspondentes à faixa prevista no art. 85, § 3º, do CPC/2015 sobre o valor atribuído à causa, monetaria-
mente atualizado, na forma do §4º, inciso III, observada a graduação prevista no §5º, ambos do mesmo art. 85. Havendo penhora sobre bem
móvel ou imóvel ou ainda averbação premonitória lançada sobre veículo, expeça-se o respectivo ofício ao órgão competente para a baixa do
aludido gravame, conforme o caso. Acaso tenha sido realizado depósito judicial e/ou bloqueio de valores através do sistema BACEN-JUD,
determino o desfazimento da constrição e consequente desbloqueio e/ou expedição de alvará para o respectivo levantamento Após,
proceda-se ao arquivamento dos autos com baixa na distribuição. Publique-se. Intimem-se. Registre-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de
2018. Jerônimo Ouais Santos Juiz de Direito

ADV: EMANUEL FARO BARRETTO (OAB 23776/BA) - Processo 0757057-92.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços
- CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Luiz Antonio Rodrigues de Freitas - Vistos, etc. Trata-se de Execução Fiscal movida por Município de
Salvador em face de Luiz Antonio Rodrigues de Freitas, nos termos da exordial. No curso do feito, peticiona a exequente noticiando o
pagamento e a consequente extinção do crédito tributário objeto da lide, motivo pelo qual requer a extinção do processo executivo. Por tais
razões, com lastro no disposto nos arts. 924, inciso II e art. 925, do CPC/15 c/c o art. 156, inciso I, do Código Tributário Nacional, DECLARO,
por sentença, EXTINTA a presente execução. Na hipótese de ter o executado sido citado para integrar a lide ou ainda comparecido
espontaneamente nos autos, e se já não contemplados em eventual acordo de parcelamento entabulado pelas partes, condeno a parte
executada ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, em favor da Fazenda exequente, os quais arbitro nos
percentuais mínimos correspondentes à faixa prevista no art. 85, § 3º, do CPC/2015 sobre o valor atribuído à causa, monetariamente
atualizado, na forma do §4º, inciso III, observada a graduação prevista no §5º, ambos do mesmo art. 85. Havendo penhora sobre bem móvel
ou imóvel ou ainda averbação premonitória lançada sobre veículo, expeça-se o respectivo ofício ao órgão competente para a baixa do aludido
gravame, conforme o caso. Acaso tenha sido realizado depósito judicial e/ou bloqueio de valores através do sistema BACEN-JUD, determino
o desfazimento da constrição e consequente desbloqueio e/ou expedição de alvará para o respectivo levantamento Após, proceda-se ao
arquivamento dos autos com baixa na distribuição. Publique-se. Intimem-se. Registre-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Jerônimo
Ouais Santos Juiz de Direito

ADV: EMANUEL FARO BARRETTO (OAB 23776/BA) - Processo 0758390-16.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços
- CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Ulisses Silva da Costa - Vistos, etc. Trata-se de Execução Fiscal movida por Município de Salvador
em face de Ulisses Silva da Costa, nos termos da exordial. No curso do feito, peticiona a exequente noticiando o pagamento e a consequente
extinção do crédito tributário objeto da lide, motivo pelo qual requer a extinção do processo executivo. Por tais razões, com lastro no disposto
nos arts. 924, inciso II e art. 925, do CPC/15 c/c o art. 156, inciso I, do Código Tributário Nacional, DECLARO, por sentença, EXTINTA a presente
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 57

execução. Na hipótese de ter o executado sido citado para integrar a lide ou ainda comparecido espontaneamente nos autos, e se já não
contemplados em eventual acordo de parcelamento entabulado pelas partes, condeno a parte executada ao pagamento das custas proces-
suais e honorários advocatícios, em favor da Fazenda exequente, os quais arbitro nos percentuais mínimos correspondentes à faixa prevista
no art. 85, § 3º, do CPC/2015 sobre o valor atribuído à causa, monetariamente atualizado, na forma do §4º, inciso III, observada a graduação
prevista no §5º, ambos do mesmo art. 85. Havendo penhora sobre bem móvel ou imóvel ou ainda averbação premonitória lançada sobre
veículo, expeça-se o respectivo ofício ao órgão competente para a baixa do aludido gravame, conforme o caso. Acaso tenha sido realizado
depósito judicial e/ou bloqueio de valores através do sistema BACEN-JUD, determino o desfazimento da constrição e consequente desbloqueio
e/ou expedição de alvará para o respectivo levantamento Após, proceda-se ao arquivamento dos autos com baixa na distribuição. Publique-
se. Intimem-se. Registre-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Jerônimo Ouais Santos Juiz de Direito

ADV: EMANUEL FARO BARRETTO (OAB 23776/BA) - Processo 0760641-36.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e
Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Jair do Nascimento Batalha - Vistos, etc. Trata-se de Execução Fiscal movida por
Município de Salvador em face de Jair do Nascimento Batalha, nos termos da exordial. No curso do feito, peticiona a exequente noticiando o
pagamento e a consequente extinção do crédito tributário objeto da lide, motivo pelo qual requer a extinção do processo executivo. Por tais
razões, com lastro no disposto nos arts. 924, inciso II e art. 925, do CPC/15 c/c o art. 156, inciso I, do Código Tributário Nacional, DECLARO,
por sentença, EXTINTA a presente execução. Na hipótese de ter o executado sido citado para integrar a lide ou ainda comparecido
espontaneamente nos autos, e se já não contemplados em eventual acordo de parcelamento entabulado pelas partes, condeno a parte
executada ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, em favor da Fazenda exequente, os quais arbitro nos
percentuais mínimos correspondentes à faixa prevista no art. 85, § 3º, do CPC/2015 sobre o valor atribuído à causa, monetariamente
atualizado, na forma do §4º, inciso III, observada a graduação prevista no §5º, ambos do mesmo art. 85. Havendo penhora sobre bem móvel
ou imóvel ou ainda averbação premonitória lançada sobre veículo, expeça-se o respectivo ofício ao órgão competente para a baixa do aludido
gravame, conforme o caso. Acaso tenha sido realizado depósito judicial e/ou bloqueio de valores através do sistema BACEN-JUD, determino
o desfazimento da constrição e consequente desbloqueio e/ou expedição de alvará para o respectivo levantamento Após, proceda-se ao
arquivamento dos autos com baixa na distribuição. Publique-se. Intimem-se. Registre-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Jerônimo
Ouais Santos Juiz de Direito

ADV: EMANUEL FARO BARRETTO (OAB 23776/BA) - Processo 0766946-07.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e
Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Ultralimpo Empreendimentos e Servicos Ltda - Vistos, etc. Trata-se de Execução
Fiscal movida por Município de Salvador em face de Ultralimpo Empreendimentos e Servicos Ltda, nos termos da exordial. No curso do feito,
peticiona a exequente noticiando o pagamento e a consequente extinção do crédito tributário objeto da lide, motivo pelo qual requer a extinção
do processo executivo. Por tais razões, com lastro no disposto nos arts. 924, inciso II e art. 925, do CPC/15 c/c o art. 156, inciso I, do Código
Tributário Nacional, DECLARO, por sentença, EXTINTA a presente execução. Na hipótese de ter o executado sido citado para integrar a lide
ou ainda comparecido espontaneamente nos autos, e se já não contemplados em eventual acordo de parcelamento entabulado pelas partes,
condeno a parte executada ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, em favor da Fazenda exequente, os quais
arbitro nos percentuais mínimos correspondentes à faixa prevista no art. 85, § 3º, do CPC/2015 sobre o valor atribuído à causa, monetaria-
mente atualizado, na forma do §4º, inciso III, observada a graduação prevista no §5º, ambos do mesmo art. 85. Havendo penhora sobre bem
móvel ou imóvel ou ainda averbação premonitória lançada sobre veículo, expeça-se o respectivo ofício ao órgão competente para a baixa do
aludido gravame, conforme o caso. Acaso tenha sido realizado depósito judicial e/ou bloqueio de valores através do sistema BACEN-JUD,
determino o desfazimento da constrição e consequente desbloqueio e/ou expedição de alvará para o respectivo levantamento Após,
proceda-se ao arquivamento dos autos com baixa na distribuição. Publique-se. Intimem-se. Registre-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de
2018. Jerônimo Ouais Santos Juiz de Direito

ADV: EMANUEL FARO BARRETTO (OAB 23776/BA) - Processo 0785405-28.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e
Territorial Urbano - EXEQTE.: Município de Salvador - EXECDO.: Jamilton Santana Fontes - Vistos, etc. Trata-se de Execução Fiscal movida por
Município de Salvador em face de Jamilton Santana Fontes, nos termos da exordial. No curso do feito, peticiona a exequente noticiando o
pagamento e a consequente extinção do crédito tributário objeto da lide, motivo pelo qual requer a extinção do processo executivo. Por tais
razões, com lastro no disposto nos arts. 924, inciso II e art. 925, do CPC/15 c/c o art. 156, inciso I, do Código Tributário Nacional, DECLARO,
por sentença, EXTINTA a presente execução. Na hipótese de ter o executado sido citado para integrar a lide ou ainda comparecido
espontaneamente nos autos, e se já não contemplados em eventual acordo de parcelamento entabulado pelas partes, condeno a parte
executada ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, em favor da Fazenda exequente, os quais arbitro nos
percentuais mínimos correspondentes à faixa prevista no art. 85, § 3º, do CPC/2015 sobre o valor atribuído à causa, monetariamente
atualizado, na forma do §4º, inciso III, observada a graduação prevista no §5º, ambos do mesmo art. 85. Havendo penhora sobre bem móvel
ou imóvel ou ainda averbação premonitória lançada sobre veículo, expeça-se o respectivo ofício ao órgão competente para a baixa do aludido
gravame, conforme o caso. Acaso tenha sido realizado depósito judicial e/ou bloqueio de valores através do sistema BACEN-JUD, determino
o desfazimento da constrição e consequente desbloqueio e/ou expedição de alvará para o respectivo levantamento Após, proceda-se ao
arquivamento dos autos com baixa na distribuição. Publique-se. Intimem-se. Registre-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Jerônimo
Ouais Santos Juiz de Direito

ADV: EMANUEL FARO BARRETTO (OAB 23776/BA) - Processo 0794273-87.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e
Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Gustavo Souza Lima - Vistos, etc. Trata-se de Execução Fiscal movida por
Município de Salvador em face de Gustavo Souza Lima, nos termos da exordial. No curso do feito, peticiona a exequente noticiando o
pagamento e a consequente extinção do crédito tributário objeto da lide, motivo pelo qual requer a extinção do processo executivo. Por tais
razões, com lastro no disposto nos arts. 924, inciso II e art. 925, do CPC/15 c/c o art. 156, inciso I, do Código Tributário Nacional, DECLARO,
por sentença, EXTINTA a presente execução. Na hipótese de ter o executado sido citado para integrar a lide ou ainda comparecido
espontaneamente nos autos, e se já não contemplados em eventual acordo de parcelamento entabulado pelas partes, condeno a parte
executada ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, em favor da Fazenda exequente, os quais arbitro nos
percentuais mínimos correspondentes à faixa prevista no art. 85, § 3º, do CPC/2015 sobre o valor atribuído à causa, monetariamente
atualizado, na forma do §4º, inciso III, observada a graduação prevista no §5º, ambos do mesmo art. 85. Havendo penhora sobre bem móvel
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 58

ou imóvel ou ainda averbação premonitória lançada sobre veículo, expeça-se o respectivo ofício ao órgão competente para a baixa do aludido
gravame, conforme o caso. Acaso tenha sido realizado depósito judicial e/ou bloqueio de valores através do sistema BACEN-JUD, determino
o desfazimento da constrição e consequente desbloqueio e/ou expedição de alvará para o respectivo levantamento Após, proceda-se ao
arquivamento dos autos com baixa na distribuição. Publique-se. Intimem-se. Registre-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Jerônimo
Ouais Santos Juiz de Direito

ADV: EMANUEL FARO BARRETTO (OAB 23776/BA) - Processo 0801353-34.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa de Licenciamento de
Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Indice Empresarial Ltda - Me - Vistos, etc. Trata-se de Execução Fiscal movida por
Município de Salvador em face de Indice Empresarial Ltda - Me, nos termos da exordial. No curso do feito, peticiona a exequente noticiando
o pagamento e a consequente extinção do crédito tributário objeto da lide, motivo pelo qual requer a extinção do processo executivo. Por tais
razões, com lastro no disposto nos arts. 924, inciso II e art. 925, do CPC/15 c/c o art. 156, inciso I, do Código Tributário Nacional, DECLARO,
por sentença, EXTINTA a presente execução. Na hipótese de ter o executado sido citado para integrar a lide ou ainda comparecido
espontaneamente nos autos, e se já não contemplados em eventual acordo de parcelamento entabulado pelas partes, condeno a parte
executada ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, em favor da Fazenda exequente, os quais arbitro nos
percentuais mínimos correspondentes à faixa prevista no art. 85, § 3º, do CPC/2015 sobre o valor atribuído à causa, monetariamente
atualizado, na forma do §4º, inciso III, observada a graduação prevista no §5º, ambos do mesmo art. 85. Havendo penhora sobre bem móvel
ou imóvel ou ainda averbação premonitória lançada sobre veículo, expeça-se o respectivo ofício ao órgão competente para a baixa do aludido
gravame, conforme o caso. Acaso tenha sido realizado depósito judicial e/ou bloqueio de valores através do sistema BACEN-JUD, determino
o desfazimento da constrição e consequente desbloqueio e/ou expedição de alvará para o respectivo levantamento Após, proceda-se ao
arquivamento dos autos com baixa na distribuição. Publique-se. Intimem-se. Registre-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Jerônimo
Ouais Santos Juiz de Direito

ADV: EMANUEL FARO BARRETTO (OAB 23776/BA) - Processo 0807114-17.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e
Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Julianna Moura Teixeira do Amaral - Vistos, etc. Trata-se de Execução Fiscal movida
por Município de Salvador em face de Julianna Moura Teixeira do Amaral, nos termos da exordial. No curso do feito, peticiona a exequente
noticiando o pagamento e a consequente extinção do crédito tributário objeto da lide, motivo pelo qual requer a extinção do processo
executivo. Por tais razões, com lastro no disposto nos arts. 924, inciso II e art. 925, do CPC/15 c/c o art. 156, inciso I, do Código Tributário
Nacional, DECLARO, por sentença, EXTINTA a presente execução. Na hipótese de ter o executado sido citado para integrar a lide ou ainda
comparecido espontaneamente nos autos, e se já não contemplados em eventual acordo de parcelamento entabulado pelas partes, condeno
a parte executada ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, em favor da Fazenda exequente, os quais arbitro nos
percentuais mínimos correspondentes à faixa prevista no art. 85, § 3º, do CPC/2015 sobre o valor atribuído à causa, monetariamente
atualizado, na forma do §4º, inciso III, observada a graduação prevista no §5º, ambos do mesmo art. 85. Havendo penhora sobre bem móvel
ou imóvel ou ainda averbação premonitória lançada sobre veículo, expeça-se o respectivo ofício ao órgão competente para a baixa do aludido
gravame, conforme o caso. Acaso tenha sido realizado depósito judicial e/ou bloqueio de valores através do sistema BACEN-JUD, determino
o desfazimento da constrição e consequente desbloqueio e/ou expedição de alvará para o respectivo levantamento Após, proceda-se ao
arquivamento dos autos com baixa na distribuição. Publique-se. Intimem-se. Registre-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Jerônimo
Ouais Santos Juiz de Direito

ADV: EMANUEL FARO BARRETTO (OAB 23776/BA) - Processo 0831361-62.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e
Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Maria Augusta Oliveira Sena - Vistos, etc. Trata-se de Execução Fiscal movida por
Município de Salvador em face de Maria Augusta Oliveira Sena, nos termos da exordial. No curso do feito, peticiona a exequente noticiando
o pagamento e a consequente extinção do crédito tributário objeto da lide, motivo pelo qual requer a extinção do processo executivo. Por tais
razões, com lastro no disposto nos arts. 924, inciso II e art. 925, do CPC/15 c/c o art. 156, inciso I, do Código Tributário Nacional, DECLARO,
por sentença, EXTINTA a presente execução. Na hipótese de ter o executado sido citado para integrar a lide ou ainda comparecido
espontaneamente nos autos, e se já não contemplados em eventual acordo de parcelamento entabulado pelas partes, condeno a parte
executada ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, em favor da Fazenda exequente, os quais arbitro nos
percentuais mínimos correspondentes à faixa prevista no art. 85, § 3º, do CPC/2015 sobre o valor atribuído à causa, monetariamente
atualizado, na forma do §4º, inciso III, observada a graduação prevista no §5º, ambos do mesmo art. 85. Havendo penhora sobre bem móvel
ou imóvel ou ainda averbação premonitória lançada sobre veículo, expeça-se o respectivo ofício ao órgão competente para a baixa do aludido
gravame, conforme o caso. Acaso tenha sido realizado depósito judicial e/ou bloqueio de valores através do sistema BACEN-JUD, determino
o desfazimento da constrição e consequente desbloqueio e/ou expedição de alvará para o respectivo levantamento Após, proceda-se ao
arquivamento dos autos com baixa na distribuição. Publique-se. Intimem-se. Registre-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Jerônimo
Ouais Santos Juiz de Direito

RELAÇÃO Nº 0143/2018

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0046159-03.2011.8.05.0001 - Execução Fiscal - Dívida
Ativa - EXEQUENTE: Municipio de Salvador - EXECUTADO: Paulo Marcelo Zimmermann - Vistos, etc. Trata-se de Execução Fiscal movida por
Municipio de Salvador em face de Paulo Marcelo Zimmermann, nos termos da exordial. No curso do feito, peticiona a exequente noticiando o
pagamento e a consequente extinção do crédito tributário objeto da lide, motivo pelo qual requer a extinção do processo executivo. Por tais
razões, com lastro no disposto nos arts. 924, inciso II e art. 925, do CPC/15 c/c o art. 156, inciso I, do Código Tributário Nacional, DECLARO,
por sentença, EXTINTA a presente execução. Na hipótese de ter o executado sido citado para integrar a lide ou ainda comparecido
espontaneamente nos autos, e se já não contemplados em eventual acordo de parcelamento entabulado pelas partes, condeno a parte
executada ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, em favor da Fazenda exequente, os quais arbitro nos
percentuais mínimos correspondentes à faixa prevista no art. 85, § 3º, do CPC/2015 sobre o valor atribuído à causa, monetariamente
atualizado, na forma do §4º, inciso III, observada a graduação prevista no §5º, ambos do mesmo art. 85. Havendo penhora sobre bem móvel
ou imóvel ou ainda averbação premonitória lançada sobre veículo, expeça-se o respectivo ofício ao órgão competente para a baixa do aludido
gravame, conforme o caso. Acaso tenha sido realizado depósito judicial e/ou bloqueio de valores através do sistema BACEN-JUD, determino
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 59

o desfazimento da constrição e consequente desbloqueio e/ou expedição de alvará para o respectivo levantamento Após, proceda-se ao
arquivamento dos autos com baixa na distribuição. Publique-se. Intimem-se. Registre-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Jerônimo
Ouais Santos Juiz de Direito

ADV: EMANUEL FARO BARRETTO (OAB 23776/BA) - Processo 0524773-49.2014.8.05.0001 - Mandado de Segurança - ITBI - Imposto de
Transmissão Intervivos de Bens Móveis e Imóveis - IMPETRANTE: ANA EMÍLIA SAMPAIO DOS ANJOS e outros - IMPETRADO: Secretário da
Fazenda do Município do Salvador - III - DISPOSITIVO Ante o exposto, e considerando o que mais dos autos consta, declaro a inconstitucionalidade
incidental do art. 122, § 1º, inciso I, da Lei municipal nº 7.186/2006 e art. 14, § 3º, I, do Decreto municipal nº 24.058/2013, e em consequência,
CONCEDO A SEGURANÇA para reonhecer como indevida a cobrança antecipada do ITIV no momento da assinatura dos contratos de
promessa de compra e venda, assegurando aos impetrantes o direito de restituição/compensação de valores indevidamente recolhidos
(correção monetária, multa, juros e demais acréscimos moratórios) relativos ao ITIV referente às unidades habitacionais (apartamentos) nº
804 da Torre Florestal (fl. 31), 902 da torre Atlantico (fl. 106), 1002 da Torre Florestal (fl. 104), 1203 da Torre Tropical (fl. 141) e 2403 da Torre
Atlantica (fl. 179), objeto de contratação junto à GREENVILLE INCORPORADORA LTDA, na forma do art. 165 do CTN. Custas recolhidas pelo
impetrante devem ser ressarcidas pelo impetrado e o ente público. Sem condenação em honorários advocatícios, na forma do art. 25 da Lei
nº 12.016/2009. Decorrido in albis o prazo para interposição de recurso voluntário, remetam-se os autos ao egrégio Tribunal de Justiça da
Bahia em razão do duplo grau de jurisdição obrigatório, nos termos do art. 14, § 1º, da Lei nº 12.016/2009. Após o trânsito em julgado e o
integral cumprimento desta sentença, extinguir-se-á o processo com resolução do mérito, nos termos do art. 487, inciso I, do CPC/2015,
devendo os autos ser arquivados com baixa na distribuição. Publique-se. Intimem-se. Salvador(BA), 26 de fevereiro de 2018. Jerônimo Ouais
Santos Juiz de Direito Titular

ADV: JONAS DE SOUZA GÓIS FILHO (OAB 33058/BA) - Processo 0544546-12.2016.8.05.0001 - Mandado de Segurança - Competência
Tributária - IMPETRANTE: IVONETE MARIA SANTANA SANTOS - IMPETRADO: Secretário da Fazenda do Estado da Bahia e outro - Vistos, etc.
Face ao longo tempo decorrido sem manifestação da impetrante, intime-se-lhe para que se esclareça, no prazo de 15 (quinze) dias, se ainda
tem interesse no prosseguimento do feito. Caso tenha interesse, de logo, apresente no referido prazo (arts. 320 e 321 do CPC/2015)
aditamento à exordial para esclarecer se o feito é uma ação ordinária declaratória ou um mandado de segurança, indicando corretamente as
autoridades ou pessoas jurídicas que deverão compor o polo passivo e adequando a fundamentação jurídica e os pedidos formulados, sob
pena de indeferimento da inicial e extinção do processo sem análise do mérito. Intimem-se. Salvador (BA), 06 de fevereiro de 2018. Jerônimo
Ouais Santos Juiz de Direito Titular

ADV: EMANUEL FARO BARRETTO (OAB 23776/BA) - Processo 0754383-73.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa de Licenciamento de
Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Dermeval de Souza Filho - Me - Vistos, etc. Trata-se de Execução Fiscal movida por
Município de Salvador em face de Dermeval de Souza Filho - Me, nos termos da exordial. No curso do feito, peticiona a exequente noticiando
o pagamento e a consequente extinção do crédito tributário objeto da lide, motivo pelo qual requer a extinção do processo executivo. Por tais
razões, com lastro no disposto nos arts. 924, inciso II e art. 925, do CPC/15 c/c o art. 156, inciso I, do Código Tributário Nacional, DECLARO,
por sentença, EXTINTA a presente execução. Na hipótese de ter o executado sido citado para integrar a lide ou ainda comparecido
espontaneamente nos autos, e se já não contemplados em eventual acordo de parcelamento entabulado pelas partes, condeno a parte
executada ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, em favor da Fazenda exequente, os quais arbitro nos
percentuais mínimos correspondentes à faixa prevista no art. 85, § 3º, do CPC/2015 sobre o valor atribuído à causa, monetariamente
atualizado, na forma do §4º, inciso III, observada a graduação prevista no §5º, ambos do mesmo art. 85. Havendo penhora sobre bem móvel
ou imóvel ou ainda averbação premonitória lançada sobre veículo, expeça-se o respectivo ofício ao órgão competente para a baixa do aludido
gravame, conforme o caso. Acaso tenha sido realizado depósito judicial e/ou bloqueio de valores através do sistema BACEN-JUD, determino
o desfazimento da constrição e consequente desbloqueio e/ou expedição de alvará para o respectivo levantamento Após, proceda-se ao
arquivamento dos autos com baixa na distribuição. Publique-se. Intimem-se. Registre-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Jerônimo
Ouais Santos Juiz de Direito

ADV: EMANUEL FARO BARRETTO (OAB 23776/BA) - Processo 0755378-23.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços
- CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Banco Santander Brasil Sa - Vistos, etc. Recebidos os Embargos à Execução Fiscal de nº 0321871-
39.2016.8.05.0001 com efeito suspensivo, determino a suspensão do curso do feito executivo, nos termos do art. 921, inciso II, do CPC/2015.
Intimem-se. Salvador(BA), 26 de fevereiro de 2018. Jerônimo Ouais Santos Juiz de Direito

ADV: EMANUEL FARO BARRETTO (OAB 23776/BA) - Processo 0763231-54.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa de Licenciamento de
Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Aspba Prestacao de Servicos e Promotora de Vendas Ltda - Vistos, etc. Trata-se
de Execução Fiscal movida por Município de Salvador em face de Aspba Prestacao de Servicos e Promotora de Vendas Ltda, nos termos da
exordial. No curso do feito, peticiona a exequente noticiando o pagamento e a consequente extinção do crédito tributário objeto da lide, motivo
pelo qual requer a extinção do processo executivo. Por tais razões, com lastro no disposto nos arts. 924, inciso II e art. 925, do CPC/15 c/c
o art. 156, inciso I, do Código Tributário Nacional, DECLARO, por sentença, EXTINTA a presente execução. Na hipótese de ter o executado sido
citado para integrar a lide ou ainda comparecido espontaneamente nos autos, e se já não contemplados em eventual acordo de parcelamento
entabulado pelas partes, condeno a parte executada ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, em favor da Fazenda
exequente, os quais arbitro nos percentuais mínimos correspondentes à faixa prevista no art. 85, § 3º, do CPC/2015 sobre o valor atribuído
à causa, monetariamente atualizado, na forma do §4º, inciso III, observada a graduação prevista no §5º, ambos do mesmo art. 85. Havendo
penhora sobre bem móvel ou imóvel ou ainda averbação premonitória lançada sobre veículo, expeça-se o respectivo ofício ao órgão
competente para a baixa do aludido gravame, conforme o caso. Acaso tenha sido realizado depósito judicial e/ou bloqueio de valores através
do sistema BACEN-JUD, determino o desfazimento da constrição e consequente desbloqueio e/ou expedição de alvará para o respectivo
levantamento Após, proceda-se ao arquivamento dos autos com baixa na distribuição. Publique-se. Intimem-se. Registre-se. Salvador(BA),
28 de fevereiro de 2018. Jerônimo Ouais Santos Juiz de Direito

ADV: EMANUEL FARO BARRETTO (OAB 23776/BA) - Processo 0766922-76.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e
Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Patricia Nunes Brandao - Vistos, etc. Trata-se de Execução Fiscal movida por
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 60

Município de Salvador em face de Patricia Nunes Brandao, nos termos da exordial. No curso do feito, peticiona a exequente noticiando o
pagamento e a consequente extinção do crédito tributário objeto da lide, motivo pelo qual requer a extinção do processo executivo. Por tais
razões, com lastro no disposto nos arts. 924, inciso II e art. 925, do CPC/15 c/c o art. 156, inciso I, do Código Tributário Nacional, DECLARO,
por sentença, EXTINTA a presente execução. Na hipótese de ter o executado sido citado para integrar a lide ou ainda comparecido
espontaneamente nos autos, e se já não contemplados em eventual acordo de parcelamento entabulado pelas partes, condeno a parte
executada ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, em favor da Fazenda exequente, os quais arbitro nos
percentuais mínimos correspondentes à faixa prevista no art. 85, § 3º, do CPC/2015 sobre o valor atribuído à causa, monetariamente
atualizado, na forma do §4º, inciso III, observada a graduação prevista no §5º, ambos do mesmo art. 85. Havendo penhora sobre bem móvel
ou imóvel ou ainda averbação premonitória lançada sobre veículo, expeça-se o respectivo ofício ao órgão competente para a baixa do aludido
gravame, conforme o caso. Acaso tenha sido realizado depósito judicial e/ou bloqueio de valores através do sistema BACEN-JUD, determino
o desfazimento da constrição e consequente desbloqueio e/ou expedição de alvará para o respectivo levantamento Após, proceda-se ao
arquivamento dos autos com baixa na distribuição. Publique-se. Intimem-se. Registre-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Jerônimo
Ouais Santos Juiz de Direito

ADV: EMANUEL FARO BARRETTO (OAB 23776/BA) - Processo 0773285-45.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e
Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Joventina Chaves dos Santos - Vistos, etc. Trata-se de Execução Fiscal movida
por Município de Salvador em face de Joventina Chaves dos Santos, nos termos da exordial. No curso do feito, peticiona a exequente
noticiando o pagamento e a consequente extinção do crédito tributário objeto da lide, motivo pelo qual requer a extinção do processo
executivo. Por tais razões, com lastro no disposto nos arts. 924, inciso II e art. 925, do CPC/15 c/c o art. 156, inciso I, do Código Tributário
Nacional, DECLARO, por sentença, EXTINTA a presente execução. Na hipótese de ter o executado sido citado para integrar a lide ou ainda
comparecido espontaneamente nos autos, e se já não contemplados em eventual acordo de parcelamento entabulado pelas partes, condeno
a parte executada ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, em favor da Fazenda exequente, os quais arbitro nos
percentuais mínimos correspondentes à faixa prevista no art. 85, § 3º, do CPC/2015 sobre o valor atribuído à causa, monetariamente
atualizado, na forma do §4º, inciso III, observada a graduação prevista no §5º, ambos do mesmo art. 85. Havendo penhora sobre bem móvel
ou imóvel ou ainda averbação premonitória lançada sobre veículo, expeça-se o respectivo ofício ao órgão competente para a baixa do aludido
gravame, conforme o caso. Acaso tenha sido realizado depósito judicial e/ou bloqueio de valores através do sistema BACEN-JUD, determino
o desfazimento da constrição e consequente desbloqueio e/ou expedição de alvará para o respectivo levantamento Após, proceda-se ao
arquivamento dos autos com baixa na distribuição. Publique-se. Intimem-se. Registre-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Jerônimo
Ouais Santos Juiz de Direito

ADV: EMANUEL FARO BARRETTO (OAB 23776/BA) - Processo 0788061-16.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e
Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Instituto de Orientação As Coop Hab da Bahia e Sergipe - Inocoop - Vistos, etc.
Trata-se de Execução Fiscal movida por Município de Salvador em face de Instituto de Orientação As Coop Hab da Bahia e Sergipe - Inocoop,
nos termos da exordial. No curso do feito, peticiona a exequente noticiando o pagamento e a consequente extinção do crédito tributário objeto
da lide, motivo pelo qual requer a extinção do processo executivo. Por tais razões, com lastro no disposto nos arts. 924, inciso II e art. 925,
do CPC/15 c/c o art. 156, inciso I, do Código Tributário Nacional, DECLARO, por sentença, EXTINTA a presente execução. Na hipótese de ter
o executado sido citado para integrar a lide ou ainda comparecido espontaneamente nos autos, e se já não contemplados em eventual acordo
de parcelamento entabulado pelas partes, condeno a parte executada ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, em
favor da Fazenda exequente, os quais arbitro nos percentuais mínimos correspondentes à faixa prevista no art. 85, § 3º, do CPC/2015 sobre
o valor atribuído à causa, monetariamente atualizado, na forma do §4º, inciso III, observada a graduação prevista no §5º, ambos do mesmo
art. 85. Havendo penhora sobre bem móvel ou imóvel ou ainda averbação premonitória lançada sobre veículo, expeça-se o respectivo ofício
ao órgão competente para a baixa do aludido gravame, conforme o caso. Acaso tenha sido realizado depósito judicial e/ou bloqueio de valores
através do sistema BACEN-JUD, determino o desfazimento da constrição e consequente desbloqueio e/ou expedição de alvará para o
respectivo levantamento Após, proceda-se ao arquivamento dos autos com baixa na distribuição. Publique-se. Intimem-se. Registre-se.
Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Jerônimo Ouais Santos Juiz de Direito

ADV: EMANUEL FARO BARRETTO (OAB 23776/BA) - Processo 0805516-57.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e
Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: George Bittencourt Reboucas - Vistos, etc. Trata-se de Execução Fiscal movida por
Município de Salvador em face de George Bittencourt Reboucas, nos termos da exordial. No curso do feito, peticiona a exequente noticiando
o pagamento e a consequente extinção do crédito tributário objeto da lide, motivo pelo qual requer a extinção do processo executivo. Por tais
razões, com lastro no disposto nos arts. 924, inciso II e art. 925, do CPC/15 c/c o art. 156, inciso I, do Código Tributário Nacional, DECLARO,
por sentença, EXTINTA a presente execução. Na hipótese de ter o executado sido citado para integrar a lide ou ainda comparecido
espontaneamente nos autos, e se já não contemplados em eventual acordo de parcelamento entabulado pelas partes, condeno a parte
executada ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, em favor da Fazenda exequente, os quais arbitro nos
percentuais mínimos correspondentes à faixa prevista no art. 85, § 3º, do CPC/2015 sobre o valor atribuído à causa, monetariamente
atualizado, na forma do §4º, inciso III, observada a graduação prevista no §5º, ambos do mesmo art. 85. Havendo penhora sobre bem móvel
ou imóvel ou ainda averbação premonitória lançada sobre veículo, expeça-se o respectivo ofício ao órgão competente para a baixa do aludido
gravame, conforme o caso. Acaso tenha sido realizado depósito judicial e/ou bloqueio de valores através do sistema BACEN-JUD, determino
o desfazimento da constrição e consequente desbloqueio e/ou expedição de alvará para o respectivo levantamento Após, proceda-se ao
arquivamento dos autos com baixa na distribuição. Publique-se. Intimem-se. Registre-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Jerônimo
Ouais Santos Juiz de Direito

ADV: EMANUEL FARO BARRETTO (OAB 23776/BA) - Processo 0807629-52.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e
Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Clovis Dessa Magalhaes - Vistos os autos da Ação de Execução Fiscal, sendo
exeqüente Município de Salvador e como executado(a) Clovis Dessa Magalhaes. Durante a tramitação do feito, requer o ilustre procurador
sua extinção, face ao cancelamento da inscrição em Dívida Ativa. Do exposto, com fulcro no art. 156, IX, do Código Tributário Nacional, c/c
arts. 924, inciso IV e 925, do CPC/15, declaro, por sentença, extinta a presente execução. Sem custas. Havendo penhora sobre bem imóvel
ou averbação premonitória lançada sobre veículo, expeça-se o respectivo ofício ao órgão competente para baixa do gravame, conforme o
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caso; também se for o caso, expeça-se alvará para liberação de valor depositado em conta judicial, relativo ao bloqueio realizado através do
sistema BACEN-JUD para fins de arresto ou penhora. De mais disso, expeça-se alvará para liberação de valor depositado em conta judicial,
relativo ao bloqueio realizado, para fins de arresto ou penhora, através do sistema BACEN-JUD, se for a hipótese. Em seguida, ao arquiva-
mento dos autos. Publique-se. Intimem-se, procedendo-se às anotações devida, inclusive baixa na Distribuição. Salvador(BA), 28 de
fevereiro de 2018. Jerônimo Ouais Santos Juiz de Direito Titular

ADV: EMANUEL FARO BARRETTO (OAB 23776/BA) - Processo 0808267-17.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e
Territorial Urbano - EXEQUENTE: Município de Salvador - EXECUTADO: Espolio de Antonio Augusto de Souza - Vistos, etc. Trata-se de
Execução Fiscal movida por Município de Salvador em face de Espolio de Antonio Augusto de Souza, nos termos da exordial. No curso do
feito, peticiona a exequente noticiando o pagamento e a consequente extinção do crédito tributário objeto da lide, motivo pelo qual requer a
extinção do processo executivo. Por tais razões, com lastro no disposto nos arts. 924, inciso II e art. 925, do CPC/15 c/c o art. 156, inciso I,
do Código Tributário Nacional, DECLARO, por sentença, EXTINTA a presente execução. Na hipótese de ter o executado sido citado para
integrar a lide ou ainda comparecido espontaneamente nos autos, e se já não contemplados em eventual acordo de parcelamento entabulado
pelas partes, condeno a parte executada ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, em favor da Fazenda exequente,
os quais arbitro nos percentuais mínimos correspondentes à faixa prevista no art. 85, § 3º, do CPC/2015 sobre o valor atribuído à causa,
monetariamente atualizado, na forma do §4º, inciso III, observada a graduação prevista no §5º, ambos do mesmo art. 85. Havendo penhora
sobre bem móvel ou imóvel ou ainda averbação premonitória lançada sobre veículo, expeça-se o respectivo ofício ao órgão competente para
a baixa do aludido gravame, conforme o caso. Acaso tenha sido realizado depósito judicial e/ou bloqueio de valores através do sistema
BACEN-JUD, determino o desfazimento da constrição e consequente desbloqueio e/ou expedição de alvará para o respectivo levantamento
Após, proceda-se ao arquivamento dos autos com baixa na distribuição. Publique-se. Intimem-se. Registre-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro
de 2018. Jerônimo Ouais Santos Juiz de Direito

ADV: EMANUEL FARO BARRETTO (OAB 23776/BA) - Processo 0808607-92.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa de Licenciamento de
Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Igreja Batista Lirio dos Vales Ministerio Eu Sou do Senhor - Vistos, etc. Trata-se de
Execução Fiscal movida por Município de Salvador em face de Igreja Batista Lirio dos Vales Ministerio Eu Sou do Senhor, nos termos da
exordial. No curso do feito, peticiona a exequente noticiando o pagamento e a consequente extinção do crédito tributário objeto da lide, motivo
pelo qual requer a extinção do processo executivo. Por tais razões, com lastro no disposto nos arts. 924, inciso II e art. 925, do CPC/15 c/c
o art. 156, inciso I, do Código Tributário Nacional, DECLARO, por sentença, EXTINTA a presente execução. Na hipótese de ter o executado sido
citado para integrar a lide ou ainda comparecido espontaneamente nos autos, e se já não contemplados em eventual acordo de parcelamento
entabulado pelas partes, condeno a parte executada ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, em favor da Fazenda
exequente, os quais arbitro nos percentuais mínimos correspondentes à faixa prevista no art. 85, § 3º, do CPC/2015 sobre o valor atribuído
à causa, monetariamente atualizado, na forma do §4º, inciso III, observada a graduação prevista no §5º, ambos do mesmo art. 85. Havendo
penhora sobre bem móvel ou imóvel ou ainda averbação premonitória lançada sobre veículo, expeça-se o respectivo ofício ao órgão
competente para a baixa do aludido gravame, conforme o caso. Acaso tenha sido realizado depósito judicial e/ou bloqueio de valores através
do sistema BACEN-JUD, determino o desfazimento da constrição e consequente desbloqueio e/ou expedição de alvará para o respectivo
levantamento Após, proceda-se ao arquivamento dos autos com baixa na distribuição. Publique-se. Intimem-se. Registre-se. Salvador(BA),
28 de fevereiro de 2018. Jerônimo Ouais Santos Juiz de Direito

ADV: EMANUEL FARO BARRETTO (OAB 23776/BA) - Processo 0808877-53.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e
Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Ednalva Silva Soares - Vistos, etc. Trata-se de Execução Fiscal movida por
Município de Salvador em face de Ednalva Silva Soares, nos termos da exordial. No curso do feito, peticiona a exequente noticiando o
pagamento e a consequente extinção do crédito tributário objeto da lide, motivo pelo qual requer a extinção do processo executivo. Por tais
razões, com lastro no disposto nos arts. 924, inciso II e art. 925, do CPC/15 c/c o art. 156, inciso I, do Código Tributário Nacional, DECLARO,
por sentença, EXTINTA a presente execução. Na hipótese de ter o executado sido citado para integrar a lide ou ainda comparecido
espontaneamente nos autos, e se já não contemplados em eventual acordo de parcelamento entabulado pelas partes, condeno a parte
executada ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, em favor da Fazenda exequente, os quais arbitro nos
percentuais mínimos correspondentes à faixa prevista no art. 85, § 3º, do CPC/2015 sobre o valor atribuído à causa, monetariamente
atualizado, na forma do §4º, inciso III, observada a graduação prevista no §5º, ambos do mesmo art. 85. Havendo penhora sobre bem móvel
ou imóvel ou ainda averbação premonitória lançada sobre veículo, expeça-se o respectivo ofício ao órgão competente para a baixa do aludido
gravame, conforme o caso. Acaso tenha sido realizado depósito judicial e/ou bloqueio de valores através do sistema BACEN-JUD, determino
o desfazimento da constrição e consequente desbloqueio e/ou expedição de alvará para o respectivo levantamento Após, proceda-se ao
arquivamento dos autos com baixa na distribuição. Publique-se. Intimem-se. Registre-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Jerônimo
Ouais Santos Juiz de Direito

ADV: EMANUEL FARO BARRETTO (OAB 23776/BA) - Processo 0811161-63.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e
Territorial Urbano - EXEQUENTE: Município de Salvador - EXECUTADO: Alda Maria Dias Leite - Vistos, etc. Trata-se de Execução Fiscal movida
por Município de Salvador em face de Alda Maria Dias Leite, nos termos da exordial. No curso do feito, peticiona a exequente noticiando o
pagamento e a consequente extinção do crédito tributário objeto da lide, motivo pelo qual requer a extinção do processo executivo. Por tais
razões, com lastro no disposto nos arts. 924, inciso II e art. 925, do CPC/15 c/c o art. 156, inciso I, do Código Tributário Nacional, DECLARO,
por sentença, EXTINTA a presente execução. Na hipótese de ter o executado sido citado para integrar a lide ou ainda comparecido
espontaneamente nos autos, e se já não contemplados em eventual acordo de parcelamento entabulado pelas partes, condeno a parte
executada ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, em favor da Fazenda exequente, os quais arbitro nos
percentuais mínimos correspondentes à faixa prevista no art. 85, § 3º, do CPC/2015 sobre o valor atribuído à causa, monetariamente
atualizado, na forma do §4º, inciso III, observada a graduação prevista no §5º, ambos do mesmo art. 85. Havendo penhora sobre bem móvel
ou imóvel ou ainda averbação premonitória lançada sobre veículo, expeça-se o respectivo ofício ao órgão competente para a baixa do aludido
gravame, conforme o caso. Acaso tenha sido realizado depósito judicial e/ou bloqueio de valores através do sistema BACEN-JUD, determino
o desfazimento da constrição e consequente desbloqueio e/ou expedição de alvará para o respectivo levantamento Após, proceda-se ao
arquivamento dos autos com baixa na distribuição. Publique-se. Intimem-se. Registre-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Jerônimo
Ouais Santos Juiz de Direito
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 62

ADV: EMANUEL FARO BARRETTO (OAB 23776/BA) - Processo 0812515-60.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços
- CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Cintia Ferreira do Ouro Santos - Vistos, etc. Trata-se de Execução Fiscal movida por Município de
Salvador em face de Cintia Ferreira do Ouro Santos, nos termos da exordial. No curso do feito, peticiona a exequente noticiando o pagamento
e a consequente extinção do crédito tributário objeto da lide, motivo pelo qual requer a extinção do processo executivo. Por tais razões, com
lastro no disposto nos arts. 924, inciso II e art. 925, do CPC/15 c/c o art. 156, inciso I, do Código Tributário Nacional, DECLARO, por sentença,
EXTINTA a presente execução. Na hipótese de ter o executado sido citado para integrar a lide ou ainda comparecido espontaneamente nos
autos, e se já não contemplados em eventual acordo de parcelamento entabulado pelas partes, condeno a parte executada ao pagamento das
custas processuais e honorários advocatícios, em favor da Fazenda exequente, os quais arbitro nos percentuais mínimos correspondentes
à faixa prevista no art. 85, § 3º, do CPC/2015 sobre o valor atribuído à causa, monetariamente atualizado, na forma do §4º, inciso III, observada
a graduação prevista no §5º, ambos do mesmo art. 85. Havendo penhora sobre bem móvel ou imóvel ou ainda averbação premonitória
lançada sobre veículo, expeça-se o respectivo ofício ao órgão competente para a baixa do aludido gravame, conforme o caso. Acaso tenha
sido realizado depósito judicial e/ou bloqueio de valores através do sistema BACEN-JUD, determino o desfazimento da constrição e consequente
desbloqueio e/ou expedição de alvará para o respectivo levantamento Após, proceda-se ao arquivamento dos autos com baixa na distribui-
ção. Publique-se. Intimem-se. Registre-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Jerônimo Ouais Santos Juiz de Direito

ADV: EMANUEL FARO BARRETTO (OAB 23776/BA) - Processo 0812640-62.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços
- CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Thiago Benjamin Pinto - Vistos, etc. Face às razões declinadas pela exequente, defiro o pedido
formulado e determino a suspensão do curso do processo, pelo prazo de 90 (noventa) dias, ao final do qual, deverá ser dada vista dos autos
à Fazenda para que se manifeste. Cumpra-se. Intimem-se.

ADV: EMANUEL FARO BARRETTO (OAB 23776/BA) - Processo 0814771-10.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e
Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Bni Baltico Desenvolvimento Imobiliario Ltda - Vistos, etc. Trata-se de Execução
Fiscal movida por Município de Salvador em face de Bni Baltico Desenvolvimento Imobiliario Ltda, nos termos da exordial. No curso do feito,
peticiona a exequente noticiando o pagamento e a consequente extinção do crédito tributário objeto da lide, motivo pelo qual requer a extinção
do processo executivo. Por tais razões, com lastro no disposto nos arts. 924, inciso II e art. 925, do CPC/15 c/c o art. 156, inciso I, do Código
Tributário Nacional, DECLARO, por sentença, EXTINTA a presente execução. Na hipótese de ter o executado sido citado para integrar a lide
ou ainda comparecido espontaneamente nos autos, e se já não contemplados em eventual acordo de parcelamento entabulado pelas partes,
condeno a parte executada ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, em favor da Fazenda exequente, os quais
arbitro nos percentuais mínimos correspondentes à faixa prevista no art. 85, § 3º, do CPC/2015 sobre o valor atribuído à causa, monetaria-
mente atualizado, na forma do §4º, inciso III, observada a graduação prevista no §5º, ambos do mesmo art. 85. Havendo penhora sobre bem
móvel ou imóvel ou ainda averbação premonitória lançada sobre veículo, expeça-se o respectivo ofício ao órgão competente para a baixa do
aludido gravame, conforme o caso. Acaso tenha sido realizado depósito judicial e/ou bloqueio de valores através do sistema BACEN-JUD,
determino o desfazimento da constrição e consequente desbloqueio e/ou expedição de alvará para o respectivo levantamento Após,
proceda-se ao arquivamento dos autos com baixa na distribuição. Publique-se. Intimem-se. Registre-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de
2018. Jerônimo Ouais Santos Juiz de Direito

ADV: EMANUEL FARO BARRETTO (OAB 23776/BA) - Processo 0820859-69.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e
Territorial Urbano - EXEQTE.: Município de Salvador - EXECDO.: Candido Pazos Cerqueira - Vistos, etc. Trata-se de Execução Fiscal movida
por Município de Salvador em face de Candido Pazos Cerqueira, nos termos da exordial. No curso do feito, peticiona a exequente noticiando
o pagamento e a consequente extinção do crédito tributário objeto da lide, motivo pelo qual requer a extinção do processo executivo. Por tais
razões, com lastro no disposto nos arts. 924, inciso II e art. 925, do CPC/15 c/c o art. 156, inciso I, do Código Tributário Nacional, DECLARO,
por sentença, EXTINTA a presente execução. Na hipótese de ter o executado sido citado para integrar a lide ou ainda comparecido
espontaneamente nos autos, e se já não contemplados em eventual acordo de parcelamento entabulado pelas partes, condeno a parte
executada ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, em favor da Fazenda exequente, os quais arbitro nos
percentuais mínimos correspondentes à faixa prevista no art. 85, § 3º, do CPC/2015 sobre o valor atribuído à causa, monetariamente
atualizado, na forma do §4º, inciso III, observada a graduação prevista no §5º, ambos do mesmo art. 85. Havendo penhora sobre bem móvel
ou imóvel ou ainda averbação premonitória lançada sobre veículo, expeça-se o respectivo ofício ao órgão competente para a baixa do aludido
gravame, conforme o caso. Acaso tenha sido realizado depósito judicial e/ou bloqueio de valores através do sistema BACEN-JUD, determino
o desfazimento da constrição e consequente desbloqueio e/ou expedição de alvará para o respectivo levantamento Após, proceda-se ao
arquivamento dos autos com baixa na distribuição. Publique-se. Intimem-se. Registre-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Jerônimo
Ouais Santos Juiz de Direito

ADV: EMANUEL FARO BARRETTO (OAB 23776/BA) - Processo 0853114-41.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e
Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Marinalva Pinheiro Marocci - Vistos, etc. Trata-se de Execução Fiscal movida por
Município de Salvador em face de Marinalva Pinheiro Marocci, nos termos da exordial. No curso do feito, peticiona a exequente noticiando o
pagamento e a consequente extinção do crédito tributário objeto da lide, motivo pelo qual requer a extinção do processo executivo. Por tais
razões, com lastro no disposto nos arts. 924, inciso II e art. 925, do CPC/15 c/c o art. 156, inciso I, do Código Tributário Nacional, DECLARO,
por sentença, EXTINTA a presente execução. Na hipótese de ter o executado sido citado para integrar a lide ou ainda comparecido
espontaneamente nos autos, e se já não contemplados em eventual acordo de parcelamento entabulado pelas partes, condeno a parte
executada ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, em favor da Fazenda exequente, os quais arbitro nos
percentuais mínimos correspondentes à faixa prevista no art. 85, § 3º, do CPC/2015 sobre o valor atribuído à causa, monetariamente
atualizado, na forma do §4º, inciso III, observada a graduação prevista no §5º, ambos do mesmo art. 85. Havendo penhora sobre bem móvel
ou imóvel ou ainda averbação premonitória lançada sobre veículo, expeça-se o respectivo ofício ao órgão competente para a baixa do aludido
gravame, conforme o caso. Acaso tenha sido realizado depósito judicial e/ou bloqueio de valores através do sistema BACEN-JUD, determino
o desfazimento da constrição e consequente desbloqueio e/ou expedição de alvará para o respectivo levantamento Após, proceda-se ao
arquivamento dos autos com baixa na distribuição. Publique-se. Intimem-se. Registre-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Jerônimo
Ouais Santos Juiz de Direito
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 63

RELAÇÃO Nº 0144/2018

ADV: JOSÉ CARLOS GARCIA LANDEIRO (OAB 15110/BA), LUIZ FERNANDO GARCIA LANDEIRO (OAB 16911/BA) - Processo 0058237-
73.2004.8.05.0001 - Embargos à Execução Fiscal - EMBARGANTE: Heitor Augusto Almeida Ribeiro - EMBARGADO: Municipio de Salvador -
Conforme provimento 06/2016, da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: Dê-se ciência às partes da baixa dos
autos, a fim de que requeiram no prazo de 15 (quinze) dias o que entenderem de direito. Salvador, 01 de março de 2018. Maria Istela Ribeiro
de Brito Diretora de Secretaria

RELAÇÃO Nº 0145/2018

ADV: FERNANDO JOSÉ SILVA TELLES (OAB 20653/BA) - Processo 0016185-48.1993.8.05.0001 - Execução Fiscal - AUTOR: Fazenda Publica
do Estado da Bahia - RÉU: Flomad Ferragens Ltda - Conforme provimento 06/2016, da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato
processual abaixo: Dê-se ciência às partes da baixa dos autos, a fim de que requeiram no prazo de 15 (quinze) dias o que entenderem de
direito. Salvador, 01 de março de 2018. Documento assinado digitalmente, nos termos da Lei nº 11.419/06. Bela. Maria Istela Ribeiro de Brito
Diretora de Secretaria.

2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA


JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA
JUIZ(A) DE DIREITO AMANDA PALITOT VILLAR DE MELLO JACOBINA
ESCRIVÃ(O) JUDICIAL IRACEMA CARVALHO DE FREITAS BATISTA
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS

RELAÇÃO Nº 0249/2018

ADV: SINÉSIO CYRINO DA COSTA NETO (OAB 36212/BA) - Processo 0505082-49.2014.8.05.0001 - Mandado de Segurança - IPTU/ Imposto
Predial e Territorial Urbano - IMPETRANTE: APO CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA - IMPETRADO: SECRETARIO MUNICIPAL DE
FAZENDA DO MUNICIPIO DE SALVADOR - Vistos etc. Ciente o Juízo acerca da interposição do Recurso de Apelação. Caso tenha havido
citação e/ou participação da parte apelada no presente Feito, promova-se a intimação desta para oferecer contrarrazões, no prazo de lei. Do
contrário, não identificada a formação da relação processual, em homenagem ao princípio da economia processual, remetam-se os autos a
Superior Instância, para apreciação do recurso. Decorrido o prazo, encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da
Bahia, com as homenagens e cautelas legais. Certifique-se o que for pertinente. Cumpra-se.

ADV: VICTOR TANURI GORDILHO (OAB 28031/BA) - Processo 0506428-30.2017.8.05.0001 - Mandado de Segurança - IPTU/ Imposto Predial
e Territorial Urbano - IMPETRANTE: LAND EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO S.A. - IMPETRADO: Secretário da Fazenda do Município de Salvador
- Vistos etc. Ciente o Juízo acerca da interposição do Recurso de Apelação. Caso tenha havido citação e/ou participação da parte apelada
no presente Feito, promova-se a intimação desta para oferecer contrarrazões, no prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da
relação processual, em homenagem ao princípio da economia processual, remetam-se os autos a Superior Instância, para apreciação do
recurso. Decorrido o prazo, encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas
legais. Certifique-se o que for pertinente. Cumpra-se.

ADV: IVO DE OLIVEIRA LIMA (OAB 25578/BA) - Processo 0510083-73.2018.8.05.0001 - Mandado de Segurança - Expedição de Certidão
Positiva de Débito com Efeito de Negativa - AUTOR: BOMPREÇO BAHIA SUPERMERCADOS LTDA - RÉU: MUNICÍPIO DA BAHIA - Isso posto,
determino a imediata retificação, junto ao sistema SAJ, da classe processual atribuída à presente ação, devendo-se alterar a classe de
"Mandado de Segurança" para "Procedimento Comum". Proceda-se às providências de praxe. Em tempo, concedo a tutela provisoria de
urgência para deferir a prestação da caução, representada pela Apólice de Seguro Garantia n. 069982018000207750034974, emitida pelo
CESCEBRASIL SEGUROS DE GARANTIAS E CRÉDITO S/A (fls. 145/156), determinando que o Município de Salvador, por suas autoridades
competentes, expeça a Certidão Positiva com Efeitos de Negativa pleiteada pela parte autora, se esta dívida for a única existente que crie
embaraços à expedição de tal certidão. Determino ainda que exclua, no prazo de 5 (cinco) dias, o nome da requerida de eventuais cadastros
de inadimplentes, referente a este débito, até o julgamento final da futura ação de Execução Fiscal. O descumprimento injustificado da medida
constitui ato atentatório à dignidade da Justiça (art. 77, IV c/c art.77, §2º do NCPC) podendo ser aplicada ao responsável pelo descumprimento
multa de até vinte por cento do valor da causa, de acordo com a gravidade da conduta. Intimem-se as partes acerca desta decisão. Cite-se
o Município Requerido, por meio de seu órgão de representação judicial, para apresentar de contestação no prazo de 30 (trinta) dias, devendo
na mesma oportunidade ser intimado do deferimento da tutela de urgência para o devido cumprimento. O ato citatório deverá ser acompanha-
do, além da petição inicial e dos demais documentos legais, também da cópia desta decisão. Por ora, dispensa-se a designação de audiência
de conciliação, em face do caráter notadamente indisponível dos interesses em debate. Promova a Secretaria da Vara, quando e se
necessário, a cobrança de custas e despesas processuais. Cumpra-se imediatamente.

ADV: ROGERIO REIS SILVA (OAB 17865/BA) - Processo 0514511-35.2017.8.05.0001 - Mandado de Segurança - Expedição de Certidão
Positiva de Débito com Efeito de Negativa - IMPETRANTE: SANTO ANTONIO IMOVEIS E EMPREENDIMENTOS LTDA - IMPETRADO: MUNICÍPIO DE
SALVADOR e outros - Abro vista ao Ministério Público, para emissão do competente parecer, prazo de Lei. Salvador, 11 de maio de 2017.

ADV: ROGERIO REIS SILVA (OAB 17865/BA) - Processo 0514511-35.2017.8.05.0001 - Mandado de Segurança - Expedição de Certidão
Positiva de Débito com Efeito de Negativa - IMPETRANTE: SANTO ANTONIO IMOVEIS E EMPREENDIMENTOS LTDA - IMPETRADO: MUNICÍPIO DE
SALVADOR e outros - Isto posto, com fundamento no quanto acima esboçado, CONCEDO em definitivo a segurança para confirmar
integralmente a decisão de fls. 204/208, que fica mantida em todos os seus termos. Não há condenação em honorários advocatícios,
consoante o disposto na Súmula 512, excelso STF. Cumpra-se o disposto no art. 13, Lei 12.016/2009. Dê-se ciência ao Ministério Público
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 64

acerca do teor desta Sentença. Encaminhe-se para reexame necessário. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Salvador(BA), 28 de feverei-
ro de 2018. Amanda Palitot Villar de Mello Jacobina Juíza de Direito

ADV: MARCELLE LIMA MEDEIROS (OAB 27871/BA), EDGAR SILVA NETO (OAB 14538/BA) - Processo 0529231-12.2014.8.05.0001 - Manda-
do de Segurança - Licenciamento de Veículo - IMPETRANTE: CARLO AUGUSTO BIGLIA - IMPETRADO: SUPERINTENDENTE DAADMINISTRA-
ÇÃO TRIBUTÁRIA e outro - Abro vista ao Ministério Público, para emissão do seu parecer. Salvador, 21 de março de 2017.

ADV: EDGAR SILVA NETO (OAB 14538/BA), MARCELLE LIMA MEDEIROS (OAB 27871/BA) - Processo 0529231-12.2014.8.05.0001 - Manda-
do de Segurança - Licenciamento de Veículo - IMPETRANTE: CARLO AUGUSTO BIGLIA - IMPETRADO: SUPERINTENDENTE DAADMINISTRA-
ÇÃO TRIBUTÁRIA e outro - Ante o exposto, julgo improcedentes os pedidos aduzidos pela Impetrante e DENEGO a segurança pleiteada em
exordial. Revogo os termos da decisão de fls. 64/66. Custas pelo Impetrante. Sem condenação ao pagamento de honorários advocatícios,
pois incabíveis na espécie. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Amanda Palitot Villar de Mello
Jacobina Juíza de Direito

ADV: ÂNGELA VENTIM LEMOS - Processo 0532251-06.2017.8.05.0001 - Mandado de Segurança - Liminar - IMPETRANTE: GESTAO TECNOLOGIA
SISTEMA E COMERCIO LTDA - IMPETRADO: SECRETARIO DA FAZENDA DO MUNICIPIO DE SALVADOR e outro - Vistos etc. Ciente o Juízo
acerca da interposição do Recurso de Apelação. Caso tenha havido citação e/ou participação da parte apelada no presente Feito, promova-
se a intimação desta para oferecer contrarrazões, no prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da relação processual, em
homenagem ao princípio da economia processual, remetam-se os autos a Superior Instância, para apreciação do recurso. Decorrido o prazo,
encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas legais. Certifique-se o que for
pertinente. Cumpra-se.

ADV: VANESSA DANTAS MATOS (OAB 20816/BA) - Processo 0532823-59.2017.8.05.0001 - Mandado de Segurança - IPTU/ Imposto Predial
e Territorial Urbano - IMPETRANTE: HOTEL PIRAMIDE LTDA - IMPETRADO: SECRETARIO DA FAZENDA MUNICIPAL DE SALVADOR - Vistos etc.
Ciente o Juízo acerca da interposição do Recurso de Apelação. Caso tenha havido citação e/ou participação da parte apelada no presente
Feito, promova-se a intimação desta para oferecer contrarrazões, no prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da relação
processual, em homenagem ao princípio da economia processual, remetam-se os autos a Superior Instância, para apreciação do recurso.
Decorrido o prazo, encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas legais.
Certifique-se o que for pertinente. Cumpra-se.

ADV: ERALDO RAMOS TAVARES JUNIOR (OAB 21078/BA) - Processo 0577750-13.2017.8.05.0001 - Mandado de Segurança - ITBI - Imposto
de Transmissão Intervivos de Bens Móveis e Imóveis - IMPETRANTE: FERNANDA MANUELA GOMES DA SILVA - IMPETRADO: SECRETÁRIO
MUNICIPAL DA FAZENDA DE SALVADOR e outro - Isso posto, torno sem efeito a decisão de fls. 91/92, com fulcro no inc. I do art. 494 do CPC.
Dando regular prosseguimento ao mandamus, com base no §3º do art. 292 do CPC, altero o valor da causa para R$ 5.631,84 (cinco mil
seiscentos e trinta e um reais e oitenta e quatro centavos). Registre-se junto ao sistema e-SAJ. Nesse contexto, conforme fundamentação
supra, concedo a liminar requerida para determinar a suspensão da exigibilidade do crédito tributário decorrente da NFL n. 1156.2013,
devendo as autoridades coatoras, ou quem suas vezes fizer, absterem-se de cobrar da Impetrante o pagamento do referido débito, bem
como, em razão deste, promover ou manter anotação no CADIN Municipal, ou levar a efeito qualquer sanção em razão do inadimplemento.
Intimem-se as partes. Após o comprovado recolhimento das despesas relativas às diligências, notifiquem-se as Ilustres Autoridades Coatora
para prestarem as informações que reputarem convenientes, no prazo de 10 (dez) dias, na forma do art. 7º, inc. I, Lei 12.016/2009, com cópia
desta decisão para pronto cumprimento. Ciência ao Representante Judicial do ente público ao qual a autoridade imputada como coatora
pertença. Decorrido o prazo para informações, vista ao Ministério Público. Na oportunidade, intime-se a parte acionante para, no prazo de 15
(quinze) dias, esclarecer se, nos autos da aludida execução fiscal, foram opostos embargos à execução fiscal e/ou exceção de pré-
executividade e, em caso positivo, qual seria a matéria de defesa ventilada, com a devida comprovação documental, sob pena de extinção
do processo sem o julgamento de mérito, com a evidente revogação da presente medida. Oficie-se à à 1ª Vara da Fazenda Pública da
Comarca de Salvador, na qual tramita a execução fiscal n. 0781267-42.2017.8.05.0001, informando a suspensão da exigibilidade do crédito
tributário ora objurgado, com cópia da presente decisão. Intime-se. Cumpra-se. Cumpra-se, com maior brevidade

ADV: ADILMA DA SILVA GONÇALVES (OAB 42289/BA) - Processo 0580561-43.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Repetição de
indébito - AUTORA: AGLAÉ MARIA COSTA RODAMILANS - RÉU: Município de Salvador - Diante do exposto, declaro a 2ª Vara da Fazenda
Pública da Comarca de Salvador absolutamente incompetente para o processamento e julgamento desta demanda. Decorrido o prazo para
Agravo, intime-se a parte autora, por seu advogado, para, em 30 dias, proceder ao direcionamento das peças dos autos, inclusive desta decisão
que declina a competência, por meio de protocolo eletrônico no Sistema PJe, distribuindo-a junto a um dos novos Juizados Fazendários, nos
termos do Ato Conjunto n. 002, de 21 de agosto de 2015 (publicado no DJE de 24 de agosto de 2015). Expedientes necessários. Cumpra-se.

RELAÇÃO Nº 0250/2018

ADV: PROCURADOR DO ESTADO DA BAHIA (OAB 909090/BA) - Processo 0008542-68.1995.8.05.0001 - Execução Fiscal - AUTOR: Fazenda
Publica do Estado da Bahia - RÉU: Cs e G Distribuidora de Pecas Ltda - Vistos etc. Ciente o Juízo acerca da interposição do Recurso de
Apelação. Caso tenha havido citação e/ou participação da parte apelada no presente Feito, promova-se a intimação desta para oferecer
contrarrazões, no prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da relação processual, em homenagem ao princípio da economia
processual, remetam-se os autos a Superior Instância, para apreciação do recurso. Decorrido o prazo, encaminhem-se os autos ao Egrégio
Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas legais. Certifique-se o que for pertinente. Cumpra-se.

ADV: IZABEL CRISTINA LIMA GUIMARÃES (OAB 8856/BA) - Processo 0016475-58.1996.8.05.0001 - Execução Fiscal - AUTOR: Fazenda
Publica do Estado da Bahia - RÉU: Masterinox Comercio de Metais Ltda - Vistos etc. Ciente o Juízo acerca da interposição do Recurso de
Apelação. Caso tenha havido citação e/ou participação da parte apelada no presente Feito, promova-se a intimação desta para oferecer
contrarrazões, no prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da relação processual, em homenagem ao princípio da economia
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 65

processual, remetam-se os autos a Superior Instância, para apreciação do recurso. Decorrido o prazo, encaminhem-se os autos ao Egrégio
Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas legais. Certifique-se o que for pertinente. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO ESTADO DA BAHIA (OAB 909090/BA) - Processo 0019894-86.1996.8.05.0001 - Execução Fiscal - AUTOR: Fazenda
Publica do Estado da Bahia - RÉU: Incola Industria e Comercio Ltda - Vistos etc. Ciente o Juízo acerca da interposição do Recurso de Apelação.
Caso tenha havido citação e/ou participação da parte apelada no presente Feito, promova-se a intimação desta para oferecer contrarrazões,
no prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da relação processual, em homenagem ao princípio da economia processual,
remetam-se os autos a Superior Instância, para apreciação do recurso. Decorrido o prazo, encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal de
Justiça do Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas legais. Certifique-se o que for pertinente. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO ESTADO DA BAHIA (OAB 909090/BA) - Processo 0022077-88.2000.8.05.0001 - Execução Fiscal - Dívida Ativa -
AUTOR: Fazenda Publica do Estado da Bahia - RÉU: 2 M Equipamentos Ltda e outros - Vistos etc. Ciente o Juízo acerca da interposição do
Recurso de Apelação. Caso tenha havido citação e/ou participação da parte apelada no presente Feito, promova-se a intimação desta para
oferecer contrarrazões, no prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da relação processual, em homenagem ao princípio da
economia processual, remetam-se os autos a Superior Instância, para apreciação do recurso. Decorrido o prazo, encaminhem-se os autos
ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas legais. Certifique-se o que for pertinente. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO ESTADO DA BAHIA (OAB 909090/BA) - Processo 0022293-25.1995.8.05.0001 - Execução Fiscal - AUTOR: Fazenda
Publica do Estado da Bahia - RÉU: Oticas Teixeira Ltda - Vistos etc. Ciente o Juízo acerca da interposição do Recurso de Apelação. Caso tenha
havido citação e/ou participação da parte apelada no presente Feito, promova-se a intimação desta para oferecer contrarrazões, no prazo
de lei. Do contrário, não identificada a formação da relação processual, em homenagem ao princípio da economia processual, remetam-se os
autos a Superior Instância, para apreciação do recurso. Decorrido o prazo, encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado
da Bahia, com as homenagens e cautelas legais. Certifique-se o que for pertinente. Cumpra-se.

ADV: MARIA HELENA CERQUEIRA OLIVEIRA (OAB 5153/BA) - Processo 0038379-37.1996.8.05.0001 - Execução Fiscal - AUTOR: Fazenda
Publica do Estado da Bahia - RÉU: Transportadora Coral Sa - Vistos etc. Ciente o Juízo acerca da interposição do Recurso de Apelação. Caso
tenha havido citação e/ou participação da parte apelada no presente Feito, promova-se a intimação desta para oferecer contrarrazões, no
prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da relação processual, em homenagem ao princípio da economia processual, remetam-
se os autos a Superior Instância, para apreciação do recurso. Decorrido o prazo, encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do
Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas legais. Certifique-se o que for pertinente. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO ESTADO DA BAHIA (OAB 909090/BA) - Processo 0067820-72.2010.8.05.0001 - Execução Fiscal - DIREITO TRIBU-
TÁRIO - EXEQUENTE: Estado da Bahia - EXECUTADO: Queiroz & Rebelo Comercio de Alimentos Ltda - Vistos etc. Ciente o Juízo acerca da
interposição do Recurso de Apelação. Caso tenha havido citação e/ou participação da parte apelada no presente Feito, promova-se a
intimação desta para oferecer contrarrazões, no prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da relação processual, em homena-
gem ao princípio da economia processual, remetam-se os autos a Superior Instância, para apreciação do recurso. Decorrido o prazo,
encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas legais. Certifique-se o que for
pertinente. Cumpra-se.

ADV: ELDER DOS SANTOS VERÇOSA (OAB 12529/BA) - Processo 0104221-17.2003.8.05.0001 - Execução Fiscal - AUTOR: Fazenda Publica
do Estado da Bahia - RÉU: Oklos Industria e Comercio de Produtos Oticos Ltda - Vistos etc. Ciente o Juízo acerca da interposição do Recurso
de Apelação. Caso tenha havido citação e/ou participação da parte apelada no presente Feito, promova-se a intimação desta para oferecer
contrarrazões, no prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da relação processual, em homenagem ao princípio da economia
processual, remetam-se os autos a Superior Instância, para apreciação do recurso. Decorrido o prazo, encaminhem-se os autos ao Egrégio
Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas legais. Certifique-se o que for pertinente. Cumpra-se.

ADV: ANTONIA OLIVEIRA BOAVENTURA MARTINS (OAB 13031/BA) - Processo 0186376-38.2007.8.05.0001 - Execução Fiscal - AUTOR:
Estado da Bahia - EXECUTADO: Campos Maciel Comercio de Relogios Ltda - Epp - Vistos etc. Ciente o Juízo acerca da interposição do
Recurso de Apelação. Caso tenha havido citação e/ou participação da parte apelada no presente Feito, promova-se a intimação desta para
oferecer contrarrazões, no prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da relação processual, em homenagem ao princípio da
economia processual, remetam-se os autos a Superior Instância, para apreciação do recurso. Decorrido o prazo, encaminhem-se os autos
ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas legais. Certifique-se o que for pertinente. Cumpra-se.

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0305973-25.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - DIREITO TRIBUTÁRIO -
AUTOR: Município de Salvador - RÉU: Ideiarte Projetos e Servicos Ltda - Vistos etc. Ciente o Juízo acerca da interposição do Recurso de
Apelação. Caso tenha havido citação e/ou participação da parte apelada no presente Feito, promova-se a intimação desta para oferecer
contrarrazões, no prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da relação processual, em homenagem ao princípio da economia
processual, remetam-se os autos a Superior Instância, para apreciação do recurso. Decorrido o prazo, encaminhem-se os autos ao Egrégio
Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas legais. Certifique-se o que for pertinente. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO ESTADO DA BAHIA (OAB 909090/BA) - Processo 0500486-90.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - Impostos -
CREDOR: '1Procuradoria Geral do Estado da Bahia - DEVEDOR: MENDES ALENCAR ACOMERCIAL LTDA ME - PAF: 2811050156117 - Vistos etc.
Ciente o Juízo acerca da interposição do Recurso de Apelação. Caso tenha havido citação e/ou participação da parte apelada no presente
Feito, promova-se a intimação desta para oferecer contrarrazões, no prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da relação
processual, em homenagem ao princípio da economia processual, remetam-se os autos a Superior Instância, para apreciação do recurso.
Decorrido o prazo, encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas legais.
Certifique-se o que for pertinente. Cumpra-se.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 66

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0750259-81.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Luiz Claudio Silva da Paz - Diante do exposto, com fundamento
nos arts. 924, inciso II, e 925, ambos do CPC/2015, JULGO EXTINTA a execução. Desconstitua-se eventual penhora ou restrição. Custas pela
parte executada. Caso já pagas, evidentemente, dispensa-se a respectiva cobrança. Após o trânsito, cumpridas as formalidades legais,
inclusive no que toca às custas processuais, arquive-se. P.R.I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0750497-42.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - EXEQUENTE: Município de Salvador - EXECUTADO: Vagner Sales de Almeida - Vistos etc. Ciente o Juízo
acerca da interposição do Recurso de Apelação. Caso tenha havido citação e/ou participação da parte apelada no presente Feito, promova-
se a intimação desta para oferecer contrarrazões, no prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da relação processual, em
homenagem ao princípio da economia processual, remetam-se os autos a Superior Instância, para apreciação do recurso. Decorrido o prazo,
encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas legais. Certifique-se o que for
pertinente. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0750646-38.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
de Licenciamento de Estabelecimento - EXEQUENTE: Município de Salvador - EXECUTADO: Frisuba - Frigorifico Sudoeste Bahiano Ltda -
Vistos etc. Ciente o Juízo acerca da interposição do Recurso de Apelação. Caso tenha havido citação e/ou participação da parte apelada no
presente Feito, promova-se a intimação desta para oferecer contrarrazões, no prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da
relação processual, em homenagem ao princípio da economia processual, remetam-se os autos a Superior Instância, para apreciação do
recurso. Decorrido o prazo, encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas
legais. Certifique-se o que for pertinente. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0750886-27.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
de Licenciamento de Estabelecimento - EXEQUENTE: Município de Salvador - EXECUTADO: Jeronimo Nascimento Carvalho & Cia Ltda - Vistos
etc. Ciente o Juízo acerca da interposição do Recurso de Apelação. Caso tenha havido citação e/ou participação da parte apelada no
presente Feito, promova-se a intimação desta para oferecer contrarrazões, no prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da
relação processual, em homenagem ao princípio da economia processual, remetam-se os autos a Superior Instância, para apreciação do
recurso. Decorrido o prazo, encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas
legais. Certifique-se o que for pertinente. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0751486-48.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
de Licenciamento de Estabelecimento - EXEQUENTE: Município de Salvador - EXECUTADO: Antonia Conceicao Caldas - Vistos etc. Ciente o
Juízo acerca da interposição do Recurso de Apelação. Caso tenha havido citação e/ou participação da parte apelada no presente Feito,
promova-se a intimação desta para oferecer contrarrazões, no prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da relação processual,
em homenagem ao princípio da economia processual, remetam-se os autos a Superior Instância, para apreciação do recurso. Decorrido o
prazo, encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas legais. Certifique-se o que
for pertinente. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0751714-23.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
de Licenciamento de Estabelecimento - EXEQUENTE: Município de Salvador - EXECUTADO: Sartre Empreendimentos Educacionais Sociedade
Civil Ltda - Vistos etc. Ciente o Juízo acerca da interposição do Recurso de Apelação. Caso tenha havido citação e/ou participação da parte
apelada no presente Feito, promova-se a intimação desta para oferecer contrarrazões, no prazo de lei. Do contrário, não identificada a
formação da relação processual, em homenagem ao princípio da economia processual, remetam-se os autos a Superior Instância, para
apreciação do recurso. Decorrido o prazo, encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as homenagens
e cautelas legais. Certifique-se o que for pertinente. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0752396-75.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - EXEQUENTE: Município de Salvador - EXECUTADO: Ana Leide da Cunha El Kaid - Diante do exposto, com
fundamento nos arts. 924, inciso II, e 925, ambos do CPC/2015, JULGO EXTINTA a execução. Desconstitua-se eventual penhora ou restrição.
Custas pela parte executada. Caso já pagas, evidentemente, dispensa-se a respectiva cobrança. Após o trânsito, cumpridas as formalidades
legais, inclusive no que toca às custas processuais, arquive-se. P.R.I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0753305-20.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - EXEQUENTE: Município de Salvador - EXECUTADO: Orilecia Alves Barreiros - Vistos etc. Ciente o Juízo acerca da
interposição do Recurso de Apelação. Caso tenha havido citação e/ou participação da parte apelada no presente Feito, promova-se a
intimação desta para oferecer contrarrazões, no prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da relação processual, em homena-
gem ao princípio da economia processual, remetam-se os autos a Superior Instância, para apreciação do recurso. Decorrido o prazo,
encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas legais. Certifique-se o que for
pertinente. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0753341-62.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - EXEQUENTE: Município de Salvador - EXECUTADO: Jose Carlos de Barros Torres - Vistos etc. Ciente o Juízo acerca
da interposição do Recurso de Apelação. Caso tenha havido citação e/ou participação da parte apelada no presente Feito, promova-se a
intimação desta para oferecer contrarrazões, no prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da relação processual, em homena-
gem ao princípio da economia processual, remetam-se os autos a Superior Instância, para apreciação do recurso. Decorrido o prazo,
encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas legais. Certifique-se o que for
pertinente. Cumpra-se.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 67

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0753367-60.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - EXEQUENTE: Município de Salvador - EXECUTADO: Carlos Edmilson Ferreira Gomes - Vistos etc. Ciente o Juízo
acerca da interposição do Recurso de Apelação. Caso tenha havido citação e/ou participação da parte apelada no presente Feito, promova-
se a intimação desta para oferecer contrarrazões, no prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da relação processual, em
homenagem ao princípio da economia processual, remetam-se os autos a Superior Instância, para apreciação do recurso. Decorrido o prazo,
encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas legais. Certifique-se o que for
pertinente. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0755512-89.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - EXEQUENTE: Município de Salvador - EXECUTADO: Edmilson de Santana - Vistos etc. Ciente o Juízo acerca da
interposição do Recurso de Apelação. Caso tenha havido citação e/ou participação da parte apelada no presente Feito, promova-se a
intimação desta para oferecer contrarrazões, no prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da relação processual, em homena-
gem ao princípio da economia processual, remetam-se os autos a Superior Instância, para apreciação do recurso. Decorrido o prazo,
encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas legais. Certifique-se o que for
pertinente. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0758388-17.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - EXEQUENTE: Município de Salvador - EXECUTADO: Souzival Cerqueira Vitorino - Vistos etc. Ciente o Juízo acerca
da interposição do Recurso de Apelação. Caso tenha havido citação e/ou participação da parte apelada no presente Feito, promova-se a
intimação desta para oferecer contrarrazões, no prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da relação processual, em homena-
gem ao princípio da economia processual, remetam-se os autos a Superior Instância, para apreciação do recurso. Decorrido o prazo,
encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas legais. Certifique-se o que for
pertinente. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0758467-93.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - EXEQUENTE: Município de Salvador - EXECUTADO: Silvo Reis da Silva - Vistos etc. Ciente o Juízo acerca da
interposição do Recurso de Apelação. Caso tenha havido citação e/ou participação da parte apelada no presente Feito, promova-se a
intimação desta para oferecer contrarrazões, no prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da relação processual, em homena-
gem ao princípio da economia processual, remetam-se os autos a Superior Instância, para apreciação do recurso. Decorrido o prazo,
encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas legais. Certifique-se o que for
pertinente. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0758498-16.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - EXEQUENTE: Município de Salvador - EXECUTADO: Luis Paulo Machado de Almeida - Vistos etc. Ciente o Juízo
acerca da interposição do Recurso de Apelação. Caso tenha havido citação e/ou participação da parte apelada no presente Feito, promova-
se a intimação desta para oferecer contrarrazões, no prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da relação processual, em
homenagem ao princípio da economia processual, remetam-se os autos a Superior Instância, para apreciação do recurso. Decorrido o prazo,
encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas legais. Certifique-se o que for
pertinente. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0758648-94.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - EXEQUENTE: Município de Salvador - EXECUTADO: Clarice Santana Cunha - Vistos etc. Ciente o Juízo acerca da
interposição do Recurso de Apelação. Caso tenha havido citação e/ou participação da parte apelada no presente Feito, promova-se a
intimação desta para oferecer contrarrazões, no prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da relação processual, em homena-
gem ao princípio da economia processual, remetam-se os autos a Superior Instância, para apreciação do recurso. Decorrido o prazo,
encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas legais. Certifique-se o que for
pertinente. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0758686-09.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - EXEQUENTE: Município de Salvador - EXECUTADO: Givaldo dos Santos - Vistos etc. Ciente o Juízo acerca da
interposição do Recurso de Apelação. Caso tenha havido citação e/ou participação da parte apelada no presente Feito, promova-se a
intimação desta para oferecer contrarrazões, no prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da relação processual, em homena-
gem ao princípio da economia processual, remetam-se os autos a Superior Instância, para apreciação do recurso. Decorrido o prazo,
encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas legais. Certifique-se o que for
pertinente. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0759027-35.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - EXEQUENTE: Município de Salvador - EXECUTADO: Wilma Almeida Mendes - Vistos etc. Ciente o Juízo
acerca da interposição do Recurso de Apelação. Caso tenha havido citação e/ou participação da parte apelada no presente Feito, promova-
se a intimação desta para oferecer contrarrazões, no prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da relação processual, em
homenagem ao princípio da economia processual, remetam-se os autos a Superior Instância, para apreciação do recurso. Decorrido o prazo,
encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas legais. Certifique-se o que for
pertinente. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0759830-18.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - EXEQUENTE: Município de Salvador - EXECUTADO: Habitação e Urbanização da Bahia S/A Urbis - Vistos
etc. Ciente o Juízo acerca da interposição do Recurso de Apelação. Caso tenha havido citação e/ou participação da parte apelada no
presente Feito, promova-se a intimação desta para oferecer contrarrazões, no prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 68

relação processual, em homenagem ao princípio da economia processual, remetam-se os autos a Superior Instância, para apreciação do
recurso. Decorrido o prazo, encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas
legais. Certifique-se o que for pertinente. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0760216-48.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - EXEQTE.: Município de Salvador - EXECDO.: Airae Araujo de Souza - Vistos etc. Ciente o Juízo acerca da
interposição do Recurso de Apelação. Caso tenha havido citação e/ou participação da parte apelada no presente Feito, promova-se a
intimação desta para oferecer contrarrazões, no prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da relação processual, em homena-
gem ao princípio da economia processual, remetam-se os autos a Superior Instância, para apreciação do recurso. Decorrido o prazo,
encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas legais. Certifique-se o que for
pertinente. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0760737-90.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - EXEQTE.: Município de Salvador - EXECDO.: Fernando Caramello da Silva - Vistos etc. Ciente o Juízo
acerca da interposição do Recurso de Apelação. Caso tenha havido citação e/ou participação da parte apelada no presente Feito, promova-
se a intimação desta para oferecer contrarrazões, no prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da relação processual, em
homenagem ao princípio da economia processual, remetam-se os autos a Superior Instância, para apreciação do recurso. Decorrido o prazo,
encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas legais. Certifique-se o que for
pertinente. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0760839-15.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - EXEQTE.: Município de Salvador - EXECDO.: Francisco Rosa Santos - Vistos etc. Ciente o Juízo acerca
da interposição do Recurso de Apelação. Caso tenha havido citação e/ou participação da parte apelada no presente Feito, promova-se a
intimação desta para oferecer contrarrazões, no prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da relação processual, em homena-
gem ao princípio da economia processual, remetam-se os autos a Superior Instância, para apreciação do recurso. Decorrido o prazo,
encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas legais. Certifique-se o que for
pertinente. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0761017-61.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
de Licenciamento de Estabelecimento - EXEQTE.: Município de Salvador - EXECDO.: Carlos Souza Ribeiro - Vistos etc. Ciente o Juízo acerca
da interposição do Recurso de Apelação. Caso tenha havido citação e/ou participação da parte apelada no presente Feito, promova-se a
intimação desta para oferecer contrarrazões, no prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da relação processual, em homena-
gem ao princípio da economia processual, remetam-se os autos a Superior Instância, para apreciação do recurso. Decorrido o prazo,
encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas legais. Certifique-se o que for
pertinente. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0762249-11.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - ITBI -
Imposto de Transmissão Intervivos de Bens Móveis e Imóveis - EXEQTE.: Município de Salvador - EXECDO.: Aline Borges do Rego Barros -
Vistos etc. Ciente o Juízo acerca da interposição do Recurso de Apelação. Caso tenha havido citação e/ou participação da parte apelada no
presente Feito, promova-se a intimação desta para oferecer contrarrazões, no prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da
relação processual, em homenagem ao princípio da economia processual, remetam-se os autos a Superior Instância, para apreciação do
recurso. Decorrido o prazo, encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas
legais. Certifique-se o que for pertinente. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0762710-80.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - EXEQTE.: Município de Salvador - EXECDO.: Waldineia Rocha Pitta Santos - Vistos etc. Ciente o Juízo acerca da
interposição do Recurso de Apelação. Caso tenha havido citação e/ou participação da parte apelada no presente Feito, promova-se a
intimação desta para oferecer contrarrazões, no prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da relação processual, em homena-
gem ao princípio da economia processual, remetam-se os autos a Superior Instância, para apreciação do recurso. Decorrido o prazo,
encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas legais. Certifique-se o que for
pertinente. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0762763-61.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - EXEQTE.: Município de Salvador - EXECDO.: Roberto Damasceno Batista - Vistos etc. Ciente o Juízo acerca da
interposição do Recurso de Apelação. Caso tenha havido citação e/ou participação da parte apelada no presente Feito, promova-se a
intimação desta para oferecer contrarrazões, no prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da relação processual, em homena-
gem ao princípio da economia processual, remetam-se os autos a Superior Instância, para apreciação do recurso. Decorrido o prazo,
encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas legais. Certifique-se o que for
pertinente. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0762795-66.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - EXEQTE.: Município de Salvador - EXECDO.: Sonia Rocha Tavares - Vistos etc. Ciente o Juízo acerca da interposição
do Recurso de Apelação. Caso tenha havido citação e/ou participação da parte apelada no presente Feito, promova-se a intimação desta para
oferecer contrarrazões, no prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da relação processual, em homenagem ao princípio da
economia processual, remetam-se os autos a Superior Instância, para apreciação do recurso. Decorrido o prazo, encaminhem-se os autos
ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas legais. Certifique-se o que for pertinente. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0777386-96.2013.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Berenice Macedo Chaves - Diante do exposto, com fundamento
nos arts. 924, inciso II, e 925, ambos do CPC/2015, JULGO EXTINTA a execução. Desconstitua-se eventual penhora ou restrição. Custas pela
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 69

parte executada. Caso já pagas, evidentemente, dispensa-se a respectiva cobrança. Após o trânsito, cumpridas as formalidades legais,
inclusive no que toca às custas processuais, arquive-se. P.R.I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0778779-56.2013.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Suarez Incorporacoes Ltda - Diante do exposto, com fundamento
nos arts. 924, inciso II, e 925, ambos do CPC/2015, JULGO EXTINTA a execução. Desconstitua-se eventual penhora ou restrição. Custas pela
parte executada. Caso já pagas, evidentemente, dispensa-se a respectiva cobrança. Após o trânsito, cumpridas as formalidades legais,
inclusive no que toca às custas processuais, arquive-se. P.R.I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0781081-58.2013.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Lucidio Melhor dos Santos - Diante do exposto, com fundamento
nos arts. 924, inciso II, e 925, ambos do CPC/2015, JULGO EXTINTA a execução. Desconstitua-se eventual penhora ou restrição. Custas pela
parte executada. Caso já pagas, evidentemente, dispensa-se a respectiva cobrança. Após o trânsito, cumpridas as formalidades legais,
inclusive no que toca às custas processuais, arquive-se. P.R.I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0783871-15.2013.8.05.0001 - Execução Fiscal - Multas
e demais Sanções - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Trade Eventos Ltda Epp - Diante do exposto, com fundamento nos arts. 924, inciso
II, e 925, ambos do CPC/2015, JULGO EXTINTA a execução. Desconstitua-se eventual penhora ou restrição. Custas pela parte executada.
Caso já pagas, evidentemente, dispensa-se a respectiva cobrança. Após o trânsito, cumpridas as formalidades legais, inclusive no que toca
às custas processuais, arquive-se. P.R.I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0783907-57.2013.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Antonio Carlos Santana Santos - Diante do exposto, com
fundamento nos arts. 924, inciso II, e 925, ambos do CPC/2015, JULGO EXTINTA a execução. Desconstitua-se eventual penhora ou restrição.
Custas pela parte executada. Caso já pagas, evidentemente, dispensa-se a respectiva cobrança. Após o trânsito, cumpridas as formalidades
legais, inclusive no que toca às custas processuais, arquive-se. P.R.I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0783955-16.2013.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
de Licenciamento de Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Vangisvaldo Rodrigues Pereira - Me - Diante do exposto, com
fundamento nos arts. 924, inciso II, e 925, ambos do CPC/2015, JULGO EXTINTA a execução. Desconstitua-se eventual penhora ou restrição.
Custas pela parte executada. Caso já pagas, evidentemente, dispensa-se a respectiva cobrança. Após o trânsito, cumpridas as formalidades
legais, inclusive no que toca às custas processuais, arquive-se. P.R.I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0784677-50.2013.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
de Licenciamento de Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Cledson Braga - Me - Diante do exposto, com fundamento nos
arts. 924, inciso II, e 925, ambos do CPC/2015, JULGO EXTINTA a execução. Desconstitua-se eventual penhora ou restrição. Custas pela
parte executada. Caso já pagas, evidentemente, dispensa-se a respectiva cobrança. Após o trânsito, cumpridas as formalidades legais,
inclusive no que toca às custas processuais, arquive-se. P.R.I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0788459-65.2013.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - AUTOR: Município de Salvador - DEVEDOR: Mm - Imoveis Patrimoniais e Empreendimen - Diante do
exposto, com fundamento nos arts. 924, inciso II, e 925, ambos do CPC/2015, JULGO EXTINTA a execução. Desconstitua-se eventual penhora
ou restrição. Custas pela parte executada. Caso já pagas, evidentemente, dispensa-se a respectiva cobrança. Após o trânsito, cumpridas as
formalidades legais, inclusive no que toca às custas processuais, arquive-se. P.R.I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0790718-67.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - EXEQTE.: Município de Salvador - EXECDO.: Espólio de Elpidio Nery dos Santos - Diante do exposto, com
fundamento nos arts. 924, inciso II, e 925, ambos do CPC/2015, JULGO EXTINTA a execução. Desconstitua-se eventual penhora ou restrição.
Custas pela parte executada. Caso já pagas, evidentemente, dispensa-se a respectiva cobrança. Após o trânsito, cumpridas as formalidades
legais, inclusive no que toca às custas processuais, arquive-se. P.R.I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0802011-97.2013.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Cleidemario da Conceição da Silva - Diante do exposto, com
fundamento nos arts. 924, inciso II, e 925, ambos do CPC/2015, JULGO EXTINTA a execução. Desconstitua-se eventual penhora ou restrição.
Custas pela parte executada. Caso já pagas, evidentemente, dispensa-se a respectiva cobrança. Após o trânsito, cumpridas as formalidades
legais, inclusive no que toca às custas processuais, arquive-se. P.R.I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0803213-12.2013.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Jardiel Carneiro Lopes - Diante do exposto, com fundamento nos
arts. 924, inciso II, e 925, ambos do CPC/2015, JULGO EXTINTA a execução. Desconstitua-se eventual penhora ou restrição. Custas pela
parte executada. Caso já pagas, evidentemente, dispensa-se a respectiva cobrança. Após o trânsito, cumpridas as formalidades legais,
inclusive no que toca às custas processuais, arquive-se. P.R.I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0804540-21.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Manhattan Square Empreendimentos Imobiliarios Comercial O1 Spe
Ltda - Diante do exposto, com fundamento nos arts. 924, inciso II, e 925, ambos do CPC/2015, JULGO EXTINTA a execução. Desconstitua-se
eventual penhora ou restrição. Custas pela parte executada. Caso já pagas, evidentemente, dispensa-se a respectiva cobrança. Após o
trânsito, cumpridas as formalidades legais, inclusive no que toca às custas processuais, arquive-se. P.R.I.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 70

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0815122-85.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - EXEQTE.: Município de Salvador - EXECDO.: Clinica de Angiologia do Itaigara Ltda Me - Diante do exposto, com
fundamento nos arts. 924, inciso II, e 925, ambos do CPC/2015, JULGO EXTINTA a execução. Desconstitua-se eventual penhora ou restrição.
Custas pela parte executada. Caso já pagas, evidentemente, dispensa-se a respectiva cobrança. Após o trânsito, cumpridas as formalidades
legais, inclusive no que toca às custas processuais, arquive-se. P.R.I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0817384-03.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Const. Blanco Ltda - Diante do exposto, com fundamento nos arts.
924, inciso II, e 925, ambos do CPC/2015, JULGO EXTINTA a execução. Desconstitua-se eventual penhora ou restrição. Custas pela parte
executada. Caso já pagas, evidentemente, dispensa-se a respectiva cobrança. Após o trânsito, cumpridas as formalidades legais, inclusive
no que toca às custas processuais, arquive-se. P.R.I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0819901-83.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - EXEQTE.: Município de Salvador - EXECDO.: Leyla Maria de Almeida Waldner - Diante do exposto, com
fundamento nos arts. 924, inciso II, e 925, ambos do CPC/2015, JULGO EXTINTA a execução. Desconstitua-se eventual penhora ou restrição.
Custas pela parte executada. Caso já pagas, evidentemente, dispensa-se a respectiva cobrança. Após o trânsito, cumpridas as formalidades
legais, inclusive no que toca às custas processuais, arquive-se. P.R.I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0845598-04.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Mercia Sales de Oliveira Ferreira - Diante do exposto, com
fundamento nos arts. 924, inciso II, e 925, ambos do CPC/2015, JULGO EXTINTA a execução. Desconstitua-se eventual penhora ou restrição.
Custas pela parte executada. Caso já pagas, evidentemente, dispensa-se a respectiva cobrança. Após o trânsito, cumpridas as formalidades
legais, inclusive no que toca às custas processuais, arquive-se. P.R.I.

RELAÇÃO Nº 0251/2018

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0006279-39.1990.8.05.0001 - Execução Fiscal -
AUTOR: FAZENDA PUBLICA MUNICIPAL - RÉU: RENATO S SCHINDLER - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça,
pratiquei o ato processual abaixo: Do retorno dos autos da Instância Superior, intimo as partes para requererem no prazo de lei, o que
entenderem de direito. Salvador ,28 de fevereiro de 2018. Cleia Mara Miranda Bastos Técnico Judiciário

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0009048-53.2009.8.05.0001 - Execução Fiscal - Crédito
Tributário - EXEQUENTE: Municipio do Salvador - EXECUTADO: Max Eletronica Ltda - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de
Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: Do retorno dos autos da Instância Superior, intimo as partes para requererem no prazo de lei, o que
entenderem de direito. Salvador ,28 de fevereiro de 2018. Cleia Mara Miranda Bastos Técnico Judiciário

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0014077-55.2007.8.05.0001 - Execução Fiscal -
AUTOR: Municipio do Salvador - RÉU: Ernilson Jose Liger de Oliveira - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça,
pratiquei o ato processual abaixo: Do retorno dos autos da Instância Superior, intimo as partes para requererem no prazo de lei, o que
entenderem de direito. Salvador, 28 de fevereiro de 2018. Cleia Mara Miranda Bastos Técnico Judiciário.

ADV: SELMA REICHE BACELAR (OAB 15085/BA) - Processo 0017729-95.1998.8.05.0001 - Execução Fiscal - AUTOR: Fazenda Publica do
Estado da Bahia - RÉU: C Alfaya Com e Representacoesltda - Vistos etc. Ciente o Juízo acerca da interposição do Recurso de Apelação. Caso
tenha havido citação e/ou participação da parte apelada no presente Feito, promova-se a intimação desta para oferecer contrarrazões, no
prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da relação processual, em homenagem ao princípio da economia processual, remetam-
se os autos a Superior Instância, para apreciação do recurso. Decorrido o prazo, encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do
Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas legais. Certifique-se o que for pertinente. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0019072-48.2006.8.05.0001 - Execução Fiscal -
AUTOR: Municipio do Salvador - RÉU: Mbs Telecomunicacoes e Representacoes Ltda - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral
de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: Do retorno dos autos da Instância Superior, intimo as partes para requererem no prazo de lei,
o que entenderem de direito. Salvador, 28 de fevereiro de 2018. Cleia Mara Miranda Bastos Técnico Judiciário

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0020377-04.2005.8.05.0001 - Execução Fiscal -
EXEQUENTE: Municipio do Salvador - EXECUTADO: Domingos de Jesus - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça,
pratiquei o ato processual abaixo: Do retorno dos autos da Instância Superior, intimo as partes para requererem no prazo de lei, o que
entenderem de direito. Salvador ,28 de fevereiro de 2018. Cleia Mara Miranda Bastos Técnico Judiciário.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0024970-62.1994.8.05.0001 - Execução Fiscal -
AUTOR: Municipio de Salvador - RÉU: Shiroak Eletronica Ltda - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato
processual abaixo: Do retorno dos autos da Instância Superior, intimo as partes para requererem no prazo de lei, o que entenderem de direito.
Salvador, 28 de fevereiro de 2018. Cleia Mara Miranda Bastos Técnico Judiciário.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0043806-44.1998.8.05.0001 - Execução Fiscal -
AUTOR: Municipio de Salvador - RÉU: Jose Valdomiro O Cavalcante - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça,
pratiquei o ato processual abaixo: Do retorno dos autos da Instância Superior, intimo as partes para requererem no prazo de lei, o que
entenderem de direito. Salvador ,28 de fevereiro de 2018. Cleia Mara Miranda Bastos Técnico Judiciário
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 71

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0044965-70.2008.8.05.0001 - Execução Fiscal -
EXEQUENTE: Municipio do Salvador - EXECUTADO: Grafica Amazonas Ltda - Vistos etc. Ciente o Juízo acerca da interposição do Recurso de
Apelação. Caso tenha havido citação e/ou participação da parte apelada no presente Feito, promova-se a intimação desta para oferecer
contrarrazões, no prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da relação processual, em homenagem ao princípio da economia
processual, remetam-se os autos a Superior Instância, para apreciação do recurso. Decorrido o prazo, encaminhem-se os autos ao Egrégio
Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas legais. Certifique-se o que for pertinente. Cumpra-se.

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0059206-44.2011.8.05.0001 - Execução Fiscal - DIREITO TRIBUTÁRIO -
EXEQUENTE: Municipio do Salvador - EXECUTADO: Manoel Paz Matanzas - Vistos etc. Ciente o Juízo acerca da interposição do Recurso de
Apelação. Caso tenha havido citação e/ou participação da parte apelada no presente Feito, promova-se a intimação desta para oferecer
contrarrazões, no prazo de lei. Do contrário, não identificada a formação da relação processual, em homenagem ao princípio da economia
processual, remetam-se os autos a Superior Instância, para apreciação do recurso. Decorrido o prazo, encaminhem-se os autos ao Egrégio
Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as homenagens e cautelas legais. Certifique-se o que for pertinente. Cumpra-se.

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0065153-16.2010.8.05.0001 - Execução Fiscal - DIREITO TRIBUTÁRIO -
EXEQUENTE: Municipio do Salvador - EXECUTADO: Marjac Servicos de Arquitetura e Representacao Ltda - Conforme Provimento 06/2016 da
Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: Do retorno dos autos da Instância Superior, intimo as partes para requere-
rem no prazo de lei, o que entenderem de direito. Salvador, 28 de fevereiro de 2018. Cleia Mara Miranda Bastos Técnico Judiciário.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0069476-35.2008.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - EXEQUENTE: Municipio do Salvador - EXECUTADO: Fabio C de Magalhaes - Conforme Provimento 06/2016
da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: Do retorno dos autos da Instância Superior, intimo as partes para
requererem no prazo de lei, o que entenderem de direito. Salvador ,28 de fevereiro de 2018. Cleia Mara Miranda Bastos Técnico Judiciário

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0087302-69.2011.8.05.0001 - Execução Fiscal - DIREITO TRIBUTÁRIO -
EXEQUENTE: Municipio de Salvador - EXECUTADO: Simone Sousa - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei
o ato processual abaixo: Do retorno dos autos da Instância Superior, intimo as partes para requererem no prazo de lei, o que entenderem de
direito. Salvador ,28 de fevereiro de 2018. Cleia Mara Miranda Bastos Técnico Judiciário.

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0088654-62.2011.8.05.0001 - Execução Fiscal - DIREITO TRIBUTÁRIO -
EXEQUENTE: Municipio do Salvador - EXECUTADO: Maria Almiraci Santos da Silva - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de
Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: Do retorno dos autos da Instância Superior, intimo as partes para requererem no prazo de lei, o que
entenderem de direito. Salvador ,28 de fevereiro de 2018. Cleia Mara Miranda Bastos Técnico Judiciário.

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0093189-34.2011.8.05.0001 - Execução Fiscal - Dívida Ativa - AUTOR:
Municipio de Salvador - EXECUTADO: Jose Ferreira Lima - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato
processual abaixo: Do retorno dos autos da Instância Superior, intimo as partes para requererem no prazo de lei, o que entenderem de direito.
Salvador, 28 de fevereiro de 2018. Cleia Mara Miranda Bastos Técnico Judiciário

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0099084-73.2011.8.05.0001 - Execução Fiscal - DIREITO
TRIBUTÁRIO - EXEQUENTE: Municipio do Salvador - EXECUTADO: Julieta Maria Barbosa - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria
Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: Do retorno dos autos da Instância Superior, intimo as partes para requererem no prazo
de lei, o que entenderem de direito. Salvador, 28 de fevereiro de 2018. Cleia Mara Miranda Bastos Técnico Judiciário.

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0104075-39.2004.8.05.0001 - Execução Fiscal - AUTOR: Municipio de
Salvador - EXECUTADO: Damiao Limeira do Nascimento - Posto isso, defiro o requerimento formulado e, em conseqüência, com fundamento
no dispositivo legal retro citado, JULGO extinto o processo, sem quaisquer ônus às partes, nos termos do art. 26 da LEF. Torno sem efeito
eventual decisão anterior em contrário. Levante-se eventual penhora. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos, com baixa na
distribuição e anotações de estilo. Publicar. Registrar. Intimar.

ADV: PROCURADOR DO ESTADO DA BAHIA (OAB 909090/BA), ROMEU RAMOS MOREIRA (OAB 10823/BA) - Processo 0115610-
67.2001.8.05.0001 - Anulatoria - AUTOR: Dorilzo Dorea Comercial Ltda - RÉU: Fazenda Publica do Estado da Bahia - Preenchidos os requisitos
do art. 534 do CPC, recebo o pedido de cumprimento de sentença. Intime-se a Fazenda Pública na pessoa do seu representante judicial para
que apresente impugnação no prazo de 30 (trinta) dias como incidente a estes próprios autos, bem como para que tenha ciência do retorno
dos autos ao cartório, nos termos do despacho de fls. 856. Cumpra-se.

RELAÇÃO Nº 0252/2018

ADV: VICENTE MAIA BARRETO DE OLIVEIRA (OAB 16902/BA), VICTOR MACÊDO MACHADO TELES SOUZA (OAB 27426/BA) - Processo
0510760-06.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Anulação de Débito Fiscal - AUTORA: MARTA CELESTE GONÇALVES BRITO - RÉU:
Município de Salvador - Diante do exposto, declaro a 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Salvador absolutamente incompetente para
o processamento e julgamento desta demanda. Decorrido o prazo para Agravo, intime-se a parte autora, por seu advogado, para, em 30 dias,
proceder ao direcionamento das peças dos autos, inclusive desta decisão que declina a competência, por meio de protocolo eletrônico no
Sistema PJe, distribuindo-a junto a um dos novos Juizados Fazendários, nos termos do Ato Conjunto n. 002, de 21 de agosto de 2015
(publicado no DJE de 24 de agosto de 2015). Expedientes necessários. Cumpra-se.

ADV: EUGENIO ESTRELA CORDEIRO (OAB 16807/BA) - Processo 0554369-73.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Defeito, nulidade ou
anulação - AUTOR: ANDREA BAHIA - RÉU: Município de Salvador - POSTO ISSO, extingo o processo, sem o exame de seu mérito, apenas no
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que toca ao pleito indenizatório, por incompetência do Juízo, nos termos do inc. IV do art. 485, do CPC. Quanto aos pedidos residuais,
conforme fundamentação supra, declaro a 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Salvador absolutamente incompetente para o
processamento e julgamento desta demanda. Intime-se a acionante acerca desta decisão. Decorrido o prazo para Agravo, intime-se a parte
autora, por seu advogado, para, em 30 dias, proceder ao direcionamento das peças dos autos, inclusive desta decisão que declina a
competência, por meio de protocolo eletrônico no Sistema PJe, distribuindo-a junto a um dos novos Juizados Fazendários, nos termos do Ato
Conjunto n. 002, de 21 de agosto de 2015 (publicado no DJE de 24 de agosto de 2015). Expedientes necessários. Cumpra-se.

ADV: EUGENIO ESTRELA CORDEIRO (OAB 16807/BA) - Processo 0558495-69.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Defeito, nulidade ou
anulação - AUTOR: JOSUE DORIA DE CARVALHO NETO - RÉU: MUNICÍPIO DE SALVADOR - POSTO ISSO, extingo o processo, sem o exame
de seu mérito, apenas no que toca ao pleito indenizatório, por incompetência do Juízo, nos termos do inc. IV do art. 485, do CPC. Quanto aos
pedidos residuais, conforme fundamentação supra, declaro a 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Salvador absolutamente incompe-
tente para o processamento e julgamento desta demanda. Intime-se a acionante acerca desta decisão. Decorrido o prazo para Agravo, intime-
se a parte autora, por seu advogado, para, em 30 dias, proceder ao direcionamento das peças dos autos, inclusive desta decisão que declina
a competência, por meio de protocolo eletrônico no Sistema PJe, distribuindo-a junto a um dos novos Juizados Fazendários, nos termos do Ato
Conjunto n. 002, de 21 de agosto de 2015 (publicado no DJE de 24 de agosto de 2015). Expedientes necessários.

ADV: HUGO MENDES PLUTARCO (OAB 25090DF) - Processo 0577727-67.2017.8.05.0001 - Mandado de Segurança - ISS/ Imposto sobre
Serviços - IMPETRANTE: HAPVIDAASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA - IMPETRADO: SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FAZENDA DE SALVADOR e outro
- Vistos etc. Ciente da interposição do agravo de instrumento. Mantenho a decisão agravada, por seus próprios fundamentos. Aguarde-se
ulterior deliberação do Juízo ad quem. Intime-se.

ADV: MARCELO DE ARAUJO FERRAZ (OAB 25716/BA) - Processo 0579177-45.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Anulação de Débito
Fiscal - AUTOR: HOJE EMPREENDIMENTOS LTDA. - RÉU: MUNICIPIO DO SALVADOR - Vistos etc.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0755089-61.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Guilherme G da R Reis - Vistos etc. Certifique a Secretaria da Vara
se houve a efetiva citação da parte executada ou a ocorrência de qualquer das hipóteses previstas no § 1º do art. 239 do CPC, ora utilizado
subsidiariamente, ressalvando desde já que, de acordo com a Jurisprudência dominante, a realização de acordo extrajudicial ou o prévio
recolhimento de custas pelo executado não são atos idôneos para suprir a falta ou nulidade da citação. Não tendo havido a angularização da
relação processual, promova-se a imediata citação da parte executada para, no prazo de 5 (cinco) dias, pagar o débito ou garantir a
execução, sob pena de penhora. Já concretizada a citação e decorrido o prazo sem notícia de pagamento, o processo deverá prosseguir
com a pesquisa e penhora de bens em nome da parte executada, inicialmente pelo sistema BACENJUD. Havendo necessidade, antes da
realização da diligência, deverá a parte exequente ser intimada para, em 5 (cinco) dias, indicar expressamente o nome e cada número de CPF/
CNPJ a ser utilizado, providenciando, ainda, a atualização do débito. Frutífera ou parcialmente frutífera a diligência, nas 24 (vinte e quatro)
horas subsequentes, promova-se a liberação de eventual indisponibilidade excessiva e, buscando evitar prejuízos para ambas as partes,
também a transferência para conta judicial à disposição do Juízo, dando-se ciência às partes do resultado. Desconstitua-se a penhora caso
a quantia constrita mostre-se irrisória, ou seja, insuficiente para suprir as custas do processo, nos termos do art. 836 do CPC. Caso
infrutífera, havendo requerimento do exequente, providencie-se, desde logo, o bloqueio de veículos, via Renajud, dando-se ciência à parte
credora. Ocorrendo, porém, tempestivo pagamento ou nomeação de bens à penhora pela parte executada, intime-se a parte exequente para
manifestar-se, no prazo de 30 (trinta) dias. Sendo frustrada a citação, intime-se o exequente para, em 30 (trinta) dias, informar a localização
atual da parte executada e de bens de sua propriedade passíveis de penhora, sob pena de suspensão. Intime-se. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0757535-03.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Rita de Cassia Aquino Araujo - Vistos etc. Certifique a Secretaria da Vara se
houve a efetiva citação da parte executada ou a ocorrência de qualquer das hipóteses previstas no § 1º do art. 239 do CPC, ora utilizado
subsidiariamente, ressalvando desde já que, de acordo com a Jurisprudência dominante, a realização de acordo extrajudicial ou o prévio
recolhimento de custas pelo executado não são atos idôneos para suprir a falta ou nulidade da citação. Não tendo havido a angularização da
relação processual, promova-se a imediata citação da parte executada para, no prazo de 5 (cinco) dias, pagar o débito ou garantir a
execução, sob pena de penhora. Já concretizada a citação e decorrido o prazo sem notícia de pagamento, o processo deverá prosseguir
com a pesquisa e penhora de bens em nome da parte executada, inicialmente pelo sistema BACENJUD. Havendo necessidade, antes da
realização da diligência, deverá a parte exequente ser intimada para, em 5 (cinco) dias, indicar expressamente o nome e cada número de CPF/
CNPJ a ser utilizado, providenciando, ainda, a atualização do débito. Frutífera ou parcialmente frutífera a diligência, nas 24 (vinte e quatro)
horas subsequentes, promova-se a liberação de eventual indisponibilidade excessiva e, buscando evitar prejuízos para ambas as partes,
também a transferência para conta judicial à disposição do Juízo, dando-se ciência às partes do resultado. Desconstitua-se a penhora caso
a quantia constrita mostre-se irrisória, ou seja, insuficiente para suprir as custas do processo, nos termos do art. 836 do CPC. Caso
infrutífera, havendo requerimento do exequente, providencie-se, desde logo, o bloqueio de veículos, via Renajud, dando-se ciência à parte
credora. Ocorrendo, porém, tempestivo pagamento ou nomeação de bens à penhora pela parte executada, intime-se a parte exequente para
manifestar-se, no prazo de 30 (trinta) dias. Sendo frustrada a citação, intime-se o exequente para, em 30 (trinta) dias, informar a localização
atual da parte executada e de bens de sua propriedade passíveis de penhora, sob pena de suspensão. Intime-se. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0764997-16.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - EXEQTE.: Município de Salvador - EXECDO.: Jose Fernandes Filho - Vistos etc. Certifique a Secretaria da Vara se
houve a efetiva citação da parte executada ou a ocorrência de qualquer das hipóteses previstas no § 1º do art. 239 do CPC, ora utilizado
subsidiariamente, ressalvando desde já que, de acordo com a Jurisprudência dominante, a realização de acordo extrajudicial ou o prévio
recolhimento de custas pelo executado não são atos idôneos para suprir a falta ou nulidade da citação. Não tendo havido a angularização da
relação processual, promova-se a imediata citação da parte executada para, no prazo de 5 (cinco) dias, pagar o débito ou garantir a
execução, sob pena de penhora. Já concretizada a citação e decorrido o prazo sem notícia de pagamento, o processo deverá prosseguir
com a pesquisa e penhora de bens em nome da parte executada, inicialmente pelo sistema BACENJUD. Havendo necessidade, antes da
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 73

realização da diligência, deverá a parte exequente ser intimada para, em 5 (cinco) dias, indicar expressamente o nome e cada número de CPF/
CNPJ a ser utilizado, providenciando, ainda, a atualização do débito. Frutífera ou parcialmente frutífera a diligência, nas 24 (vinte e quatro)
horas subsequentes, promova-se a liberação de eventual indisponibilidade excessiva e, buscando evitar prejuízos para ambas as partes,
também a transferência para conta judicial à disposição do Juízo, dando-se ciência às partes do resultado. Desconstitua-se a penhora caso
a quantia constrita mostre-se irrisória, ou seja, insuficiente para suprir as custas do processo, nos termos do art. 836 do CPC. Caso
infrutífera, havendo requerimento do exequente, providencie-se, desde logo, o bloqueio de veículos, via Renajud, dando-se ciência à parte
credora. Ocorrendo, porém, tempestivo pagamento ou nomeação de bens à penhora pela parte executada, intime-se a parte exequente para
manifestar-se, no prazo de 30 (trinta) dias. Sendo frustrada a citação, intime-se o exequente para, em 30 (trinta) dias, informar a localização
atual da parte executada e de bens de sua propriedade passíveis de penhora, sob pena de suspensão. Intime-se. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0778069-36.2013.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
de Licenciamento de Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Bahia Seg Escola de Formacao de Vigilantes Ltda - Me - Diante
do exposto, com fundamento nos arts. 924, inciso II, e 925, ambos do CPC/2015, JULGO EXTINTA a execução. Desconstitua-se eventual
penhora ou restrição. Custas pela parte executada. Caso já pagas, evidentemente, dispensa-se a respectiva cobrança. Após o trânsito,
cumpridas as formalidades legais, inclusive no que toca às custas processuais, arquive-se. P.R.I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0778609-16.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Silvio Roberto Menezes Freitas - Vistos etc. Certifique a Secretaria
da Vara se houve a efetiva citação da parte executada ou a ocorrência de qualquer das hipóteses previstas no § 1º do art. 239 do CPC, ora
utilizado subsidiariamente, ressalvando desde já que, de acordo com a Jurisprudência dominante, a realização de acordo extrajudicial ou o
prévio recolhimento de custas pelo executado não são atos idôneos para suprir a falta ou nulidade da citação. Não tendo havido a
angularização da relação processual, promova-se a imediata citação da parte executada para, no prazo de 5 (cinco) dias, pagar o débito ou
garantir a execução, sob pena de penhora. Já concretizada a citação e decorrido o prazo sem notícia de pagamento, o processo deverá
prosseguir com a pesquisa e penhora de bens em nome da parte executada, inicialmente pelo sistema BACENJUD. Havendo necessidade,
antes da realização da diligência, deverá a parte exequente ser intimada para, em 5 (cinco) dias, indicar expressamente o nome e cada
número de CPF/CNPJ a ser utilizado, providenciando, ainda, a atualização do débito. Frutífera ou parcialmente frutífera a diligência, nas 24
(vinte e quatro) horas subsequentes, promova-se a liberação de eventual indisponibilidade excessiva e, buscando evitar prejuízos para
ambas as partes, também a transferência para conta judicial à disposição do Juízo, dando-se ciência às partes do resultado. Desconstitua-
se a penhora caso a quantia constrita mostre-se irrisória, ou seja, insuficiente para suprir as custas do processo, nos termos do art. 836 do
CPC. Caso infrutífera, havendo requerimento do exequente, providencie-se, desde logo, o bloqueio de veículos, via Renajud, dando-se
ciência à parte credora. Ocorrendo, porém, tempestivo pagamento ou nomeação de bens à penhora pela parte executada, intime-se a parte
exequente para manifestar-se, no prazo de 30 (trinta) dias. Sendo frustrada a citação, intime-se o exequente para, em 30 (trinta) dias,
informar a localização atual da parte executada e de bens de sua propriedade passíveis de penhora, sob pena de suspensão. Intime-se.
Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0779865-96.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
de Licenciamento de Estabelecimento - EXEQTE.: Município de Salvador - EXECDO.: Maia Producoes e Eventos Ltda - Me - Vistos etc.
Certifique a Secretaria da Vara se houve a efetiva citação da parte executada ou a ocorrência de qualquer das hipóteses previstas no § 1º
do art. 239 do CPC, ora utilizado subsidiariamente, ressalvando desde já que, de acordo com a Jurisprudência dominante, a realização de
acordo extrajudicial ou o prévio recolhimento de custas pelo executado não são atos idôneos para suprir a falta ou nulidade da citação. Não
tendo havido a angularização da relação processual, promova-se a imediata citação da parte executada para, no prazo de 5 (cinco) dias,
pagar o débito ou garantir a execução, sob pena de penhora. Já concretizada a citação e decorrido o prazo sem notícia de pagamento, o
processo deverá prosseguir com a pesquisa e penhora de bens em nome da parte executada, inicialmente pelo sistema BACENJUD. Havendo
necessidade, antes da realização da diligência, deverá a parte exequente ser intimada para, em 5 (cinco) dias, indicar expressamente o nome
e cada número de CPF/CNPJ a ser utilizado, providenciando, ainda, a atualização do débito. Frutífera ou parcialmente frutífera a diligência, nas
24 (vinte e quatro) horas subsequentes, promova-se a liberação de eventual indisponibilidade excessiva e, buscando evitar prejuízos para
ambas as partes, também a transferência para conta judicial à disposição do Juízo, dando-se ciência às partes do resultado. Desconstitua-
se a penhora caso a quantia constrita mostre-se irrisória, ou seja, insuficiente para suprir as custas do processo, nos termos do art. 836 do
CPC. Caso infrutífera, havendo requerimento do exequente, providencie-se, desde logo, o bloqueio de veículos, via Renajud, dando-se
ciência à parte credora. Ocorrendo, porém, tempestivo pagamento ou nomeação de bens à penhora pela parte executada, intime-se a parte
exequente para manifestar-se, no prazo de 30 (trinta) dias. Sendo frustrada a citação, intime-se o exequente para, em 30 (trinta) dias,
informar a localização atual da parte executada e de bens de sua propriedade passíveis de penhora, sob pena de suspensão. Intime-se.
Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0792653-11.2013.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Mario Guiseppe Mazzafera Junior - Vistos etc. Certifique a
Secretaria da Vara se houve a efetiva citação da parte executada ou a ocorrência de qualquer das hipóteses previstas no § 1º do art. 239
do CPC, ora utilizado subsidiariamente, ressalvando desde já que, de acordo com a Jurisprudência dominante, a realização de acordo
extrajudicial ou o prévio recolhimento de custas pelo executado não são atos idôneos para suprir a falta ou nulidade da citação. Não tendo
havido a angularização da relação processual, promova-se a imediata citação da parte executada para, no prazo de 5 (cinco) dias, pagar o
débito ou garantir a execução, sob pena de penhora. Já concretizada a citação e decorrido o prazo sem notícia de pagamento, o processo
deverá prosseguir com a pesquisa e penhora de bens em nome da parte executada, inicialmente pelo sistema BACENJUD. Havendo
necessidade, antes da realização da diligência, deverá a parte exequente ser intimada para, em 5 (cinco) dias, indicar expressamente o nome
e cada número de CPF/CNPJ a ser utilizado, providenciando, ainda, a atualização do débito. Frutífera ou parcialmente frutífera a diligência, nas
24 (vinte e quatro) horas subsequentes, promova-se a liberação de eventual indisponibilidade excessiva e, buscando evitar prejuízos para
ambas as partes, também a transferência para conta judicial à disposição do Juízo, dando-se ciência às partes do resultado. Desconstitua-
se a penhora caso a quantia constrita mostre-se irrisória, ou seja, insuficiente para suprir as custas do processo, nos termos do art. 836 do
CPC. Caso infrutífera, havendo requerimento do exequente, providencie-se, desde logo, o bloqueio de veículos, via Renajud, dando-se
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 74

ciência à parte credora. Ocorrendo, porém, tempestivo pagamento ou nomeação de bens à penhora pela parte executada, intime-se a parte
exequente para manifestar-se, no prazo de 30 (trinta) dias. Sendo frustrada a citação, intime-se o exequente para, em 30 (trinta) dias,
informar a localização atual da parte executada e de bens de sua propriedade passíveis de penhora, sob pena de suspensão. Intime-se.
Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0794042-26.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Evando Carvalho de Oliveira - Diante do exposto, com fundamento nos arts.
924, inciso II, e 925, ambos do CPC/2015, JULGO EXTINTA a execução. Desconstitua-se eventual penhora ou restrição. Custas pela parte
executada. Caso já pagas, evidentemente, dispensa-se a respectiva cobrança. Após o trânsito, cumpridas as formalidades legais, inclusive
no que toca às custas processuais, arquive-se. P.R.I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0814609-78.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Marcus Vinicius Costa Franca - Vistos etc. Certifique a Secretaria da Vara
se houve a efetiva citação da parte executada ou a ocorrência de qualquer das hipóteses previstas no § 1º do art. 239 do CPC, ora utilizado
subsidiariamente, ressalvando desde já que, de acordo com a Jurisprudência dominante, a realização de acordo extrajudicial ou o prévio
recolhimento de custas pelo executado não são atos idôneos para suprir a falta ou nulidade da citação. Não tendo havido a angularização da
relação processual, promova-se a imediata citação da parte executada para, no prazo de 5 (cinco) dias, pagar o débito ou garantir a
execução, sob pena de penhora. Já concretizada a citação e decorrido o prazo sem notícia de pagamento, o processo deverá prosseguir
com a pesquisa e penhora de bens em nome da parte executada, inicialmente pelo sistema BACENJUD. Havendo necessidade, antes da
realização da diligência, deverá a parte exequente ser intimada para, em 5 (cinco) dias, indicar expressamente o nome e cada número de CPF/
CNPJ a ser utilizado, providenciando, ainda, a atualização do débito. Frutífera ou parcialmente frutífera a diligência, nas 24 (vinte e quatro)
horas subsequentes, promova-se a liberação de eventual indisponibilidade excessiva e, buscando evitar prejuízos para ambas as partes,
também a transferência para conta judicial à disposição do Juízo, dando-se ciência às partes do resultado. Desconstitua-se a penhora caso
a quantia constrita mostre-se irrisória, ou seja, insuficiente para suprir as custas do processo, nos termos do art. 836 do CPC. Caso
infrutífera, havendo requerimento do exequente, providencie-se, desde logo, o bloqueio de veículos, via Renajud, dando-se ciência à parte
credora. Ocorrendo, porém, tempestivo pagamento ou nomeação de bens à penhora pela parte executada, intime-se a parte exequente para
manifestar-se, no prazo de 30 (trinta) dias. Sendo frustrada a citação, intime-se o exequente para, em 30 (trinta) dias, informar a localização
atual da parte executada e de bens de sua propriedade passíveis de penhora, sob pena de suspensão. Intime-se. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0814935-77.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - EXEQTE.: Município de Salvador - EXECDO.: Paula Carvalho Silva Faria - Vistos etc. Certifique a Secretaria da Vara
se houve a efetiva citação da parte executada ou a ocorrência de qualquer das hipóteses previstas no § 1º do art. 239 do CPC, ora utilizado
subsidiariamente, ressalvando desde já que, de acordo com a Jurisprudência dominante, a realização de acordo extrajudicial ou o prévio
recolhimento de custas pelo executado não são atos idôneos para suprir a falta ou nulidade da citação. Não tendo havido a angularização da
relação processual, promova-se a imediata citação da parte executada para, no prazo de 5 (cinco) dias, pagar o débito ou garantir a
execução, sob pena de penhora. Já concretizada a citação e decorrido o prazo sem notícia de pagamento, o processo deverá prosseguir
com a pesquisa e penhora de bens em nome da parte executada, inicialmente pelo sistema BACENJUD. Havendo necessidade, antes da
realização da diligência, deverá a parte exequente ser intimada para, em 5 (cinco) dias, indicar expressamente o nome e cada número de CPF/
CNPJ a ser utilizado, providenciando, ainda, a atualização do débito. Frutífera ou parcialmente frutífera a diligência, nas 24 (vinte e quatro)
horas subsequentes, promova-se a liberação de eventual indisponibilidade excessiva e, buscando evitar prejuízos para ambas as partes,
também a transferência para conta judicial à disposição do Juízo, dando-se ciência às partes do resultado. Desconstitua-se a penhora caso
a quantia constrita mostre-se irrisória, ou seja, insuficiente para suprir as custas do processo, nos termos do art. 836 do CPC. Caso
infrutífera, havendo requerimento do exequente, providencie-se, desde logo, o bloqueio de veículos, via Renajud, dando-se ciência à parte
credora. Ocorrendo, porém, tempestivo pagamento ou nomeação de bens à penhora pela parte executada, intime-se a parte exequente para
manifestar-se, no prazo de 30 (trinta) dias. Sendo frustrada a citação, intime-se o exequente para, em 30 (trinta) dias, informar a localização
atual da parte executada e de bens de sua propriedade passíveis de penhora, sob pena de suspensão. Intime-se. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0820805-64.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Maria Augusta Oliveira Sena - ISTO POSTO, forte no art. 922,
caput, do CPC/2015 e e art. 151, VI do CTN, defiro o requerimento formulado pela parte Exequente e suspendo a execução até o cumprimento
integral do acordocelebrado. Decorrido o prazo, certifique-se, dando-se vista à parte exequente. CUMPRA-SE.

3ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA


JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA
JUIZ(A) DE DIREITO ROLEMBERG JOSÉ ARAUJO COSTA
ESCRIVÃ(O) JUDICIAL MARCELO DOMINGUES CARLIN
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS

RELAÇÃO Nº 0226/2018

ADV: ISABELA MUNIQUE REZENDE PAIVA BANDEIRA (OAB 16351/BA) - Processo 0568864-25.2017.8.05.0001 - Mandado de Segurança -
IPVA - Imposto Sobre Propriedade de Veículos Automotores - IMPETRANTE: Luiz Antonio Bridi Bandeira - IMPETRADO: SR. DIRETOR DA
DIRETORIA DE ARRECADAÇÃO, CRÉDITO TRIBUTÁRIO E CONTROLE - DARC DA SECRETARIA DA FAZENDA ESTADUAL - 3. Dispositivo Posto
isso, concedo a segurança liminar para determinar à autoridade impetrada, ou quem suas vezes fizer, que se abstenha de exigir as parcelas
vincendas do IPVA relativo ao veículo com Renavam 01126062399, até ulterior deliberação deste Juízo. Notifique-se a autoridade apontada
como coatora para que preste, no prazo de dez dias, as informações que entenda necessárias. Intime-se o Representante Legal da FPE.
Abra-se vista ao Ministério Público, oportunamente. Autorizo que se utilize esta decisão como mandado e ofício. Publique-se. Salvador-(BA),
28/02/2018 Juiz Rolemberg Costa Titular
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 75

RELAÇÃO Nº 0229/2018

ADV: ARNO SCHMIDT JUNIOR (OAB 54697BA) - Processo 0510063-82.2018.8.05.0001 - Tutela Antecipada Antecedente - Expedição de
Certidão Positiva de Débito com Efeito de Negativa - REQUERENTE: Bunge Alimentos S/A - REQUERIDO: 'Estado da Bahia - rata-se de "Tutela
Antecipada Antecedente - Expedição de Certidão Positiva de Débito com Efeito de Negativa " proposta por Bunge Alimentos S/A em face do
'Estado da Bahia. A parte autora deixa evidenciado que aguardará futura execução fiscal do crédito tributário (lançado pelo Auto de Infração
n.º278868.1001/16-9.) a ser proposta pela Fazenda Estadual Aduz que "não pretende a Requerente aqui discutir o mérito do lançamento
tributário, mas, especialmente, antecipar-se para prestar garantia dos seus débitos perante o Fisco Estadual, para aguardar até sua
efetivação através da penhora em execução fiscal, ainda, para que não lhe seja negado o fornecimento de certidão negativa de débito - CND
ou positiva com efeitos de negativa - CPD-EN. " Pede "ao final, após os atos necessários, julgar totalmente procedente o pedido da tutela de
urgência antecipada, tornando-a definitiva até a formalização da penhora na futura ação de execução fiscal a ser proposta pelo Requerido.
" À vista dessas considerações, constata-se de plano que este Juízo não detém competência para processar a ação proposta, já que, por
força do artigo 4º da Resolução nº 18, de 21/10/2016, do egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, que redefiniu "a competência das
Varas de Fazenda Pública de matéria fiscal do Comarca de Salvador", a 3ª Vara de Fazenda Pública, passou a ter competência para
processar e julgar exclusivamente os feitos ordinários de matéria fiscal em que o Estado é parte e seus incidentes. Atualmente compete
somente à 4ª e à 11ª Varas de Fazenda Pública "processar e julgar exclusivamente os feitos executivos fiscais em que o Estado é autor ..."
São, pois, Varas de Execução Fiscal detentoras de competência absoluta, porque em razão da matéria. Ressalte-se, para finalizar, que o CPC
é expresso ao dispor que a tutela provisória será requerida ao juízo da causa (que virá a ser um competente para a execução fiscal, na
perspectiva do demandante), já que nada se diz na inicial sobre um pedido principal a ser formulado oportunamente (art. 299). Posto isso, com
fundamento no § 1º do art. 64/CPC, declaro a incompetência deste Juízo e determino a remessa dos autos à Distribuição, para que proceda
ao sorteio, considerando a competência da 4a. e da 11a. Varas. Intimem-se. Salvador(BA), 27 de fevereiro de 2018. Rolemberg José Araujo
Costa Juiz de Direito

RELAÇÃO Nº 0230/2018

ADV: GODOFREDO DE SOUZA DANTAS NETO, PROCURADOR DO ESTADO DA BAHIA (OAB 909090/BA) - Processo 0510382-50.2018.8.05.0001
- Mandado de Segurança - Liminar - IMPETRANTE: FALCÃO REAL SERVIÇOS LTDA - IMPETRADO: ILMO. SR. INSPETOR DA INSPETORIA DE
FISC. DE MÉDIAS E PEQ. EMP. DO COM. ATAC. E SERVIÇOS - INFAZ ATACADO DO ESTADO DA BA e outro - III - Dispositivo Posto isso, concedo
a segurança liminar para determinar que autoridade apontada como coatora retire, até ulterior deliberação deste Juízo, a condição de inapta
da impetrante no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado da Bahia (CAD-ICMS) . Notifique-se a autoridade indigitada como coatora, para
que preste as informações de praxe. Dê-se ciência ao Estado da Bahia, via Procurador Geral. Intimem-se Salvador-(BA), 28 de fevereiro de
2018.

RELAÇÃO Nº 0231/2018

ADV: PROCURADOR DO ESTADO DA BAHIA (OAB 909090/BA), AMANDA RAMOS PAIVA (OAB 51650/BA) - Processo 0510440-
53.2018.8.05.0001 - Mandado de Segurança - Ensino Superior - IMPETRANTE: ELDESON LUCIANO DE FREITAS - IMPETRADO: Universidade
Do Estado da Bahia e outro - Mais recentemente, por força do artigo 4º da Resolução nº 18 de 21/10/2016, a 3ª Vara de Fazenda Pública,
passou a ter competência para processar e julgar exclusivamente os feitos ordinários de matéria fiscais em que o Estado é parte e seus
incidentes. Assim sendo, com base no art. 64, § 1º/CPC, declaro de ofício a incompetência deste Juízo, determinando determino a remessa
dos autos à Distribuição, para o devido sorteio. Intimem-se.

RELAÇÃO Nº 0233/2018

ADV: CLAUDIO ALLAN SALES DE SOUZA (OAB 6675/SE) - Processo 0307543-70.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Sistema Nacional
de Trânsito - AUTOR: MARILUCIAANDRADE VIANA OLIVER - RÉU: DETRAN- DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRANSITO DA BAHIA e outro -
Intime-se a parte autora para, no prazo de quinze dias (CPC, 321), corrigir o polo passivo da demanda e sob pena de indeferimento da inicial.

ADV: CARLOS EDUARDO DOMINGUES AMORIM (OAB 40881/RS) - Processo 0503477-29.2018.8.05.0001 - Mandado de Segurança - Energia
Elétrica - IMPETRANTE: BORRACHAS VIPAL NORDESTE S/A - IMPETRADO: SECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL DO ESTADO DA BAHIA -
Intime-se a parte autora, por seu advogado, para que realize o pagamento das custas e despesas de ingresso em 15 (quinze) dias, sob pena
de cancelamento da distribuição do feito (art. 290 do CPC), implicando a extinção do processo.

ADV: VINICIUS LUNARDI NADER (OAB 68361RS) - Processo 0510053-38.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Repetição de indébito -
AUTOR: MULTINOVA - INDÚSTRIA DE EMBALAGENS PLÁSTICAS LTDA. - RÉU: 'Estado da Bahia - Cite-se.

ADV: MARCELA OLIVA DE MATTOS (OAB 22742/BA) - Processo 0575664-69.2017.8.05.0001 - Mandado de Segurança - ICMS/Importação -
IMPETRANTE: GNC AUTOMOTORES LTDA. (GRANDE BAHIA) e outro - IMPETRADO: SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA e outro
- Observo que se trata de mandado de segurança impetrado contra o SECRETARIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA. Enuncia o art. 123,
I, a, da Constituição Estadual: "Art. 123 - Compete ao Tribunal de Justiça, além das atribuições previstas nesta Constituição: I -processar e
julgar, originariamente: a) ... b) os mandados de segurança contra atos do Governador do Estado, da Mesa da Assembléia Legislativa, do
Próprio Tribunal ou de seus membros, dos Secretários de Estados, dos Presidentes dos Tribunais de Contas, do Procurador-Geral de Justiça,
do Defensor Público-Geral do Estado, do Procurador Geral do Estado e do Prefeito da Capital; " (grifei) A regra supra não permite outra
interpretação a não ser a que leve à conclusão de que o mandado de segurança impetrado situa-se na esfera da competência originária do
Tribunal de Justiça do Estado da Bahia. Posto isso, com fundamento no §1º, do art. 64, do CPC, declaro a incompetência deste Juízo e
determino a remessa dos autos à Distribuição, para o devido encaminhamento, após as anotações de praxe. Intimem-se.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 76

ADV: MARCELA OLIVA DE MATTOS (OAB 22742/BA) - Processo 0575709-73.2017.8.05.0001 - Mandado de Segurança - ICMS/Importação -
IMPETRANTE: GNC COMÉRCIO DE VEÍCULOS LTDA. - TERRA FORTE TOYOTA - IMPETRADO: SECRETARIO DA FAZENDA DO ESTADO DA
BAHIA e outro - Observo que se trata de mandado de segurança impetrado contra o SECRETARIO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA.
Enuncia o art. 123, I, a, da Constituição Estadual: "Art. 123 - Compete ao Tribunal de Justiça, além das atribuições previstas nesta Constituição:
I -processar e julgar, originariamente: a) ... b) os mandados de segurança contra atos do Governador do Estado, da Mesa da Assembléia
Legislativa, do Próprio Tribunal ou de seus membros, dos Secretários de Estados, dos Presidentes dos Tribunais de Contas, do Procurador-
Geral de Justiça, do Defensor Público-Geral do Estado, do Procurador Geral do Estado e do Prefeito da Capital; " (grifei) A regra supra não
permite outra interpretação a não ser a que leve à conclusão de que o mandado de segurança impetrado situa-se na esfera da competência
originária do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia. Posto isso, com fundamento no §1º, do art. 64, do CPC, declaro a incompetência deste
Juízo e determino a remessa dos autos à Distribuição, para o devido encaminhamento, após as anotações de praxe. Intimem-se.

ADV: PROCURADOR DO ESTADO DA BAHIA (OAB 909090/BA), SINÉSIO CYRINO DA COSTA NETO (OAB 36212/BA) - Processo 0578182-
66.2016.8.05.0001 - Mandado de Segurança - ICMS/ Imposto sobre Circulação de Mercadorias - IMPETRANTE: ATAKAREJO DISTRIBUIDORA
DE ALIMENTOS E BEBIDAS LTDA - IMPETRADO: SUPERINTENDENTE DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DA SECRETARIA DA FAZENDA DO
ESTADO DA BAHIA - Vista ao Ministério Público.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0751825-36.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - ITBI -
Imposto de Transmissão Intervivos de Bens Móveis e Imóveis - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Jailson Ramos Moreira - Cite-se para
que, no prazo de cinco dias, pague ou garanta a execução. Arbitro os honorários em 10% sobre o valor da execução, que reduzo, desde logo,
para a metade, no caso da hipótese de pagamento integral no prazo acima referido. Proceda-se, no que for aplicável, na forma dos artigos
7º e 8º da LEF. Sendo o caso, depreque-se a citação, penhora e atos subseqüentes. Publique-se. Intime-se. Salvador (BA), 19 de fevereiro
de 2014. Mário Augusto Albiani Alves Júnior Juiz de Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0751825-36.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - ITBI -
Imposto de Transmissão Intervivos de Bens Móveis e Imóveis - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Jailson Ramos Moreira - Trata-se de
Execução Fiscal em que a Fazenda Pública noticia o pagamento da dívida, requerendo a extinção do feito. Assim sendo, declaro extinta a
Execução, com base nos artigos 156, I, do CTN, e 924, II, do CPC, determinando, ao trânsito em julgado, baixa na distribuição e arquivamento
dos autos. Em caso de existência de penhora, proceda-se a devida liberação do bem constrito. Diante da informação prestada pelo Município
de Salvador de que as custas foram recolhidas quando da adesão da outra parte ao PPI e repassadas ao Tribunal de Justiça, proceda-se ao
arquivamento dos autos, com baixa. P.R.I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0759434-02.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
de Licenciamento de Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: e e A Refrigeracao Ltda - Me - Trata-se de Execução Fiscal em
que a Fazenda Pública noticia o pagamento da dívida, requerendo a extinção do feito. Assim sendo, declaro extinta a Execução, com base nos
artigos 156, I, do CTN, e 924, II, do CPC, determinando, ao trânsito em julgado, baixa na distribuição e arquivamento dos autos. Em caso de
existência de penhora, proceda-se a devida liberação do bem constrito. Custas, se houver, na forma da lei. P.R.I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0784001-39.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - EXEQTE.: Município de Salvador - EXECDO.: Luiz Antonio Rodrigues de Freitas - Cite(m)-se. Arbitro os honorários em
5% (cinco por cento) sobre o débito corrigido, se pago no prazo de 05 dias. Intimem-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0784001-39.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - EXEQTE.: Município de Salvador - EXECDO.: Luiz Antonio Rodrigues de Freitas - Trata-se de Execução Fiscal em que
a Fazenda Pública noticia o pagamento da dívida, requerendo a extinção do feito. Assim sendo, declaro extinta a Execução, com base nos
artigos 156, I, do CTN, e 924, II, do CPC, determinando, ao trânsito em julgado, baixa na distribuição e arquivamento dos autos. Em caso de
existência de penhora, proceda-se a devida liberação do bem constrito. Custas, se houver, na forma da lei. P.R.I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0786413-40.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
de Licenciamento de Estabelecimento - EXEQTE.: Município de Salvador - EXECDO.: Scf Construcoes e Consultoria Ltda - Me - Cite(m)-se.
Arbitro os honorários em 5% (cinco por cento) sobre o débito corrigido, se pago no prazo de 05 dias. Intimem-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0786413-40.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
de Licenciamento de Estabelecimento - EXEQTE.: Município de Salvador - EXECDO.: Scf Construcoes e Consultoria Ltda - Me - Trata-se de
Execução Fiscal em que a Fazenda Pública noticia o pagamento da dívida, requerendo a extinção do feito. Assim sendo, declaro extinta a
Execução, com base nos artigos 156, I, do CTN, e 924, II, do CPC, determinando, ao trânsito em julgado, baixa na distribuição e arquivamento
dos autos. Em caso de existência de penhora, proceda-se a devida liberação do bem constrito. Diante da informação prestada pelo Município
de Salvador de que as custas foram recolhidas quando da adesão da outra parte ao PPI e repassadas ao Tribunal de Justiça, proceda-se ao
arquivamento dos autos, com baixa. P.R.I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0787499-41.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Dacio Macedo Rolemberg Filho - Trata-se de Execução Fiscal em
que a Fazenda Pública noticia o pagamento da dívida, requerendo a extinção do feito. Assim sendo, declaro extinta a Execução, com base nos
artigos 156, I, do CTN, e 924, II, do CPC, determinando, ao trânsito em julgado, baixa na distribuição e arquivamento dos autos. Em caso de
existência de penhora, proceda-se a devida liberação do bem constrito. Diante da informação prestada pelo Município de Salvador de que as
custas foram recolhidas quando da adesão da outra parte ao PPI e repassadas ao Tribunal de Justiça, proceda-se ao arquivamento dos
autos, com baixa. P.R.I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0796615-37.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 77

de Licenciamento de Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Br Mendes Comercio de Alimentos Ltda - Me - Proceda-se a
citação do(s) executado(s), para no prazo de cinco (05) dias, pagar(em) a dívida exeqüenda ou garantir(em) a execução. Não ocorrendo o
pagamento nem a garantia da execução de que trata o art. 9º da Lei 6.830/80, proceda-se à penhora e avaliação de bens suficientes à
satisfação do crédito e intime-se o(s) executado(s) para, no prazo de trinta (30) dias oferecer(em) embargos, sob pena de prosseguimento
da execução em seus ulteriores termos. Recaindo a penhora sobre bens imóveis, proceda-se a intimação do respectivo cônjuge. Arbitro os
honorários em 5% (cinco por cento) sobre o débito corrigido, se pago no prazo.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0796615-37.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
de Licenciamento de Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Br Mendes Comercio de Alimentos Ltda - Me - Trata-se de
Execução Fiscal em que a Fazenda Pública noticia o pagamento da dívida, requerendo a extinção do feito. Assim sendo, declaro extinta a
Execução, com base nos artigos 156, I, do CTN, e 924, II, do CPC, determinando, ao trânsito em julgado, baixa na distribuição e arquivamento
dos autos. Em caso de existência de penhora, proceda-se a devida liberação do bem constrito. Custas, se houver, na forma da lei. P.R.I.

ADV: MARIA AMÉLIA MACIEL MACHADO (OAB 21054/BA) - Processo 0803539-69.2013.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial
e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Vilson Reichemback da Silva - Trata-se de Execução Fiscal em que a Fazenda
Pública noticia o pagamento da dívida, requerendo a extinção do feito. Assim sendo, declaro extinta a Execução, com base nos artigos 156,
I, do CTN, e 924, II, do CPC, determinando, ao trânsito em julgado, baixa na distribuição e arquivamento dos autos. Em caso de existência de
penhora, proceda-se a devida liberação do bem constrito. Custas, se houver, na forma da lei. P.R.I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0805455-07.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Escola Turma Carinhosa da Monica Ltda Me - Trata-se de Execução Fiscal
em que a Fazenda Pública noticia o pagamento da dívida, requerendo a extinção do feito. Assim sendo, declaro extinta a Execução, com base
nos artigos 156, I, do CTN, e 924, II, do CPC, determinando, ao trânsito em julgado, baixa na distribuição e arquivamento dos autos. Em caso
de existência de penhora, proceda-se a devida liberação do bem constrito. Diante da informação prestada pelo Município de Salvador de que
as custas foram recolhidas quando da adesão da outra parte ao PPI e repassadas ao Tribunal de Justiça, proceda-se ao arquivamento dos
autos, com baixa. P.R.I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0811517-29.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Luis Carlos Coelho de Jesus - Trata-se de Execução Fiscal em que a Fazenda
Pública noticia o pagamento da dívida, requerendo a extinção do feito. Assim sendo, declaro extinta a Execução, com base nos artigos 156,
I, do CTN, e 924, II, do CPC, determinando, ao trânsito em julgado, baixa na distribuição e arquivamento dos autos. Em caso de existência de
penhora, proceda-se a devida liberação do bem constrito. Custas, se houver, na forma da lei. P.R.I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0811720-54.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Luiz Claudio Cafezeiro de Almeida - Trata-se de Execução Fiscal em que a
Fazenda Pública noticia o pagamento da dívida, requerendo a extinção do feito. Assim sendo, declaro extinta a Execução, com base nos
artigos 156, I, do CTN, e 924, II, do CPC, determinando, ao trânsito em julgado, baixa na distribuição e arquivamento dos autos. Em caso de
existência de penhora, proceda-se a devida liberação do bem constrito. Custas, se houver, na forma da lei. P.R.I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0815949-28.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Maria da Gloria Batista Lima Machado - Trata-se de Execução
Fiscal em que a Fazenda Pública noticia o pagamento da dívida, requerendo a extinção do feito. Assim sendo, declaro extinta a Execução, com
base nos artigos 156, I, do CTN, e 924, II, do CPC, determinando, ao trânsito em julgado, baixa na distribuição e arquivamento dos autos. Em
caso de existência de penhora, proceda-se a devida liberação do bem constrito. Custas, se houver, na forma da lei. P.R.I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0843554-12.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Jackson Paulo dos Santos Teixeira - Trata-se de Execução Fiscal
em que a Fazenda Pública noticia o pagamento da dívida, requerendo a extinção do feito. Assim sendo, declaro extinta a Execução, com base
nos artigos 156, I, do CTN, e 924, II, do CPC, determinando, ao trânsito em julgado, baixa na distribuição e arquivamento dos autos. Em caso
de existência de penhora, proceda-se a devida liberação do bem constrito. Custas, se houver, na forma da lei. P.R.I.

RELAÇÃO Nº 0234/2018

ADV: IVO DE OLIVEIRA LIMA (OAB 25578/BA), PROCURADOR DO ESTADO DA BAHIA (OAB 909090/BA) - Processo 0556468-16.2017.8.05.0001
- Mandado de Segurança - ICMS/ Imposto sobre Circulação de Mercadorias - IMPETRANTE: CONDOMÍNIO DO SALVADOR SHOPPING -
IMPETRADO: SUPERINTENDENTE DASUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DA SECRETARIA DA FAZENDA DO ESTADO DA
BAHIA - O egrégio Superior Tribunal de Justiça submeteu ao rito de julgamento dos recursos repetitivos a questão aqui discutida quanto à
TUST e à TUSD, como se pode ver do seguinte trecho da decisão: "Voto (...) Por todo o exposto,proponho que o presente Recurso Especial
seja admitido como representativo da controvérsia, conjuntamente com o REsp 1.699.851/TO e os EREsp 1.163.020/RS, nos termos do artigo
1.036, § 5º, do CPC/2015, observando-se o que segue: a) a delimitação da seguinte tese controvertida: "questão atinente à inclusão da Tarifa
de Uso do Sistema Transmissão de Energia Elétrica (TUST) e da Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica (TUSD) na base
de cálculo do ICMS"; b) a suspensão de todos os processos pendentes, individuais ou coletivos, que versem acerca da questão delimitada
e tramitem no território nacional (art. 1037, II, do CPC/2015); c) a comunicação, com cópia do acórdão, aos Ministros da Primeira Seção do STJ
e aos Presidentes dos Tribunais Regionais Federais, Tribunais de Justiça e à Turma Nacional de Uniformização;" RESP 1.692.023 No item "a"
do excerto supra a questão identificada como aquela que será submetida a julgamento por aquela Corte é a mesma aqui discutida, o que me
leva a decidir pela suspensão do processo, com base no § 8º do art. 1.037/CPC. É como decido. Caso seja requerido o prosseguimento do
processo(§º, art. 1.037/CPC), deve a Secretaria intimar a outra parte para que se manifeste. Intimem-se as partes. Salvador , 28 de fevereiro
de 2018 Juiz Rolemberg Costa Titular
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 78

RELAÇÃO Nº 0235/2018

ADV: IVO DE OLIVEIRA LIMA (OAB 25578/BA), PROCURADOR DO ESTADO DA BAHIA (OAB 909090/BA) - Processo 0556468-16.2017.8.05.0001
- Mandado de Segurança - ICMS/ Imposto sobre Circulação de Mercadorias - IMPETRANTE: CONDOMÍNIO DO SALVADOR SHOPPING -
IMPETRADO: SUPERINTENDENTE DASUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DA SECRETARIA DA FAZENDA DO ESTADO DA
BAHIA - O egrégio Superior Tribunal de Justiça submeteu ao rito de julgamento dos recursos repetitivos a questão aqui discutida quanto à
TUST e à TUSD, como se pode ver do seguinte trecho da decisão: "Voto (...) Por todo o exposto,proponho que o presente Recurso Especial
seja admitido como representativo da controvérsia, conjuntamente com o REsp 1.699.851/TO e os EREsp 1.163.020/RS, nos termos do artigo
1.036, § 5º, do CPC/2015, observando-se o que segue: a) a delimitação da seguinte tese controvertida: "questão atinente à inclusão da Tarifa
de Uso do Sistema Transmissão de Energia Elétrica (TUST) e da Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica (TUSD) na base
de cálculo do ICMS"; b) a suspensão de todos os processos pendentes, individuais ou coletivos, que versem acerca da questão delimitada
e tramitem no território nacional (art. 1037, II, do CPC/2015); c) a comunicação, com cópia do acórdão, aos Ministros da Primeira Seção do STJ
e aos Presidentes dos Tribunais Regionais Federais, Tribunais de Justiça e à Turma Nacional de Uniformização;" RESP 1.692.023 No item "a"
do excerto supra a questão identificada como aquela que será submetida a julgamento por aquela Corte é a mesma aqui discutida, o que me
leva a decidir pela suspensão do processo, com base no § 8º do art. 1.037/CPC. É como decido. Caso seja requerido o prosseguimento do
processo(§º, art. 1.037/CPC), deve a Secretaria intimar a outra parte para que se manifeste. Intimem-se as partes. Salvador , 28 de fevereiro
de 2018 Juiz Rolemberg Costa Titular

RELAÇÃO Nº 0238/2018

ADV: JORGE FREITAS DE OLIVEIRA (OAB 12548/BA) - Processo 0572549-40.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Repetição de indébito
- AUTOR: EMPILHA NORDESTE COMÉRCIO LOCAÇÃO E SERVIÇOS TÉCNICOS LTDA ME - RÉU: 'Estado da Bahia - III. Dispositivo Posto isso, nos
termos do artigo 300 do CPC, concedo em parte a tutela provisória para, em conforme os artigos 15, I, da Lei 7.014/96, e 50, I, do Decreto
6.284/97, com as alterações Lei nº 13.461, aprovada em 10 de dezembro de 2015, com produção de efeitos a partir de 10/03/16, fixar em 18%
(dezoito por cento) a alíquota do ICMS incidente sobre energia elétrica, relativa aos contratos de fornecimento das autoras cujas cópias das
faturas instrui a inicial, até ulterior deliberação. Em consonância com a fundamentação aduzida, determino que a parte autora deposite em
juízo o que exceder à alíquota de 18% (dezoito por cento) aplicável. Oficie-se à Concessionária de Serviço Público para que emita as faturas
nos termos desta decisão, ou seja, para que emita as faturas destacando o valor do ICMS a ser depositado em juízo daquele que efetivamente
será recolhido a título de pagamento da exação fixando a alíquota do valor do ICMS no percentual acima indicado. Autorizo a utilização de
cópia desta decisão como mandado. Cite-se o Estado da Bahia. Intimem-se. Salvador(BA), 27 de fevereiro de 2018. Juiz Rolemberg Costa
TITULAR

RELAÇÃO Nº 0239/2018

ADV: OSCAR LUIZ MENDONÇA DE AGUIAR (OAB 9318/BA) - Processo 0564357-21.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Repetição de
indébito - AUTOR: CONDOMINIO SALVADOR TRADE CENTER - RÉU: 'Estado da Bahia - 3. Dispositivo Posto isso, nos termos do artigo 300 do
CPC, concedo em parte a tutela provisória para, em conforme os artigos 15, I, da Lei 7.014/96, e 50, I, do Decreto 6.284/97, com as alterações
Lei nº 13.461, aprovada em 10 de dezembro de 2015, com produção de efeitos a partir de 10/03/16, fixar em 18% (dezoito por cento) a
alíquota do ICMS incidente sobre energia elétrica, relativa aos contratos de fornecimento das autoras cujas cópias das faturas instrui a inicial,
até ulterior deliberação. Em consonância com a fundamentação aduzida, determino que a parte autora deposite em juízo o que exceder à
alíquota de 18% (dezoito por cento) aplicável. Cite-se o Estado da Bahia. Intimem-se Autorizo a utilização de cópia desta decisão como
mandado.

RELAÇÃO Nº 0240/2018

ADV: MANUELA GONÇALVES SEREJO (OAB 28648/BA), PROCURADOR DO ESTADO DA BAHIA (OAB 909090/BA) - Processo 0551829-
52.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Repetição de indébito - AUTOR: TRES MARIAS TURISMO LTDA - RÉU: 'Estado da Bahia - O egrégio
Superior Tribunal de Justiça submeteu ao rito de julgamento dos recursos repetitivos a questão aqui discutida quanto à TUST e à TUSD, como
se pode ver do seguinte trecho da decisão: "Voto (...) Por todo o exposto,proponho que o presente Recurso Especial seja admitido como
representativo da controvérsia, conjuntamente com o REsp 1.699.851/TO e os EREsp 1.163.020/RS, nos termos do artigo 1.036, § 5º, do CPC/
2015, observando-se o que segue: a) a delimitação da seguinte tese controvertida: "questão atinente à inclusão da Tarifa de Uso do Sistema
Transmissão de Energia Elétrica (TUST) e da Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica (TUSD) na base de cálculo do ICMS";
b) a suspensão de todos os processos pendentes, individuais ou coletivos, que versem acerca da questão delimitada e tramitem no território
nacional (art. 1037, II, do CPC/2015); c) a comunicação, com cópia do acórdão, aos Ministros da Primeira Seção do STJ e aos Presidentes dos
Tribunais Regionais Federais, Tribunais de Justiça e à Turma Nacional de Uniformização;" RESP 1.692.023 No item "a" do excerto supra a
questão identificada como aquela que será submetida a julgamento por aquela Corte é a mesma aqui discutida, o que me leva a decidir pela
suspensão do processo, com base no § 8º do art. 1.037/CPC. É como decido. Caso seja requerido o prosseguimento do processo(§º, art.
1.037/CPC), deve a Secretaria intimar a outra parte para que se manifeste. Intimem-se as partes. Salvador , 26 de fevereiro de 2018 Juiz
Rolemberg Costa Titular

RELAÇÃO Nº 0241/2018

ADV: JULIANA CASTRO DE ANDRADE (OAB 23215/BA) - Processo 0570108-86.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Anulação de Débito
Fiscal - AUTOR: CONDOMÍNIO EDIFÍCIO JARDIM VELA BRANCA - RÉU: Estado da Bahia - O egrégio Superior Tribunal de Justiça submeteu ao
rito de julgamento dos recursos repetitivos a questão aqui discutida quanto à TUST e à TUSD, como se pode ver do seguinte trecho da
decisão: "Voto (...) Por todo o exposto,proponho que o presente Recurso Especial seja admitido como representativo da controvérsia,
conjuntamente com o REsp 1.699.851/TO e os EREsp 1.163.020/RS, nos termos do artigo 1.036, § 5º, do CPC/2015, observando-se o que
segue: a) a delimitação da seguinte tese controvertida: "questão atinente à inclusão da Tarifa de Uso do Sistema Transmissão de Energia
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Elétrica (TUST) e da Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica (TUSD) na base de cálculo do ICMS"; b) a suspensão de todos
os processos pendentes, individuais ou coletivos, que versem acerca da questão delimitada e tramitem no território nacional (art. 1037, II, do
CPC/2015); c) a comunicação, com cópia do acórdão, aos Ministros da Primeira Seção do STJ e aos Presidentes dos Tribunais Regionais
Federais, Tribunais de Justiça e à Turma Nacional de Uniformização;" RESP 1.692.023 No item "a" do excerto supra a questão identificada
como aquela que será submetida a julgamento por aquela Corte é a mesma aqui discutida, o que me leva a decidir pela suspensão do
processo, com base no § 8º do art. 1.037/CPC. É como decido. Caso seja requerido o prosseguimento do processo(§º, art. 1.037/CPC), deve
a Secretaria intimar a outra parte para que se manifeste. Intimem-se as partes. Salvador , 26 de fevereiro de 2018 Juiz Rolemberg Costa Titular

RELAÇÃO Nº 0242/2018

ADV: GILBERTO RAIMUNDO BADARÓ DE ALMEIDA SOUZA (OAB 22772/BA), PROCURADOR DO ESTADO DA BAHIA (OAB 909090/BA) -
Processo 0533651-55.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - ICMS/ Imposto sobre Circulação de Mercadorias - EXEQTE.: 'Estado da Bahia
- EXECDO.: LOJAS AMERICANAS S.A. - Vistos, etc... Tratam-se os autos de execução fiscal proposta pela Fazenda Pública Estadual, contra
Lojas Americanas S/A, objetivando a cobrança da quantia de R$ 257.134,51 (duzentos e cinquenta e sete cento e trinta e quatro mil reais e
cinquenta e um centavos), oriundo do ICMS. As fls. 9/11 a executada atravessou petição informando a existência de pendência de Ação
Cautelar em tramitação na 3ª Vara da Fazenda Pública discutindo o crédito alvo da presente cobrança, requerendo, pois, a remessa dos
presentes autos à vara competente. É o breve relatório. Compulsando-se os autos, constata-se que procede a alegação aduzida pelo
executado, tendo em vista a pendência da Ação Cautelar tombada sob o n. 0522254-96.2017.8.05.0001, em regular processamento na 3ª
Vara da Fazenda Pública da Comarca de Salvador, o que torna prevento aquele Juízo para a apreciação da presente Execução Fiscal. Neste
sentido já posicionou-se o STJ: RECURSO ESPECIAL - PROCESSO CIVIL - ALEGADA VIOLAÇÃO DOS INCISOS I E II DO ART. 535 DO CPC -
NÃO-OCORRÊNCIA - AÇÃO ANULATÓRIA DE DÉBITO FISCALANTECEDENTE À EXECUÇÃO FISCAL - EMBARGOS - LITISPENDÊNCIA. Quando
já tiver encontrado motivos suficientes para fundar a decisão, o magistrado não se encontra obrigado a responder a todas as alegações das
partes, nem a ater-se aos fundamentos indicados por elas ou a responder, um a um, a todos os seus argumentos, não há falar em violação
dos incisos do artigo 535 do Código de Processo Civil. Posicionou-se a Primeira Seção deste Superior Tribunal de Justiça, no sentido da
conexão entre ação de execução e outra ação que se oponha ou possa comprometer os atos executivos; cabendo ao juiz que despachou
em primeiro lugar, sugerir a reunião dos processos, para evitar divergência de decisões (CC 38.045/MA, Rel. p/ acórdão Min.Teori Albino
Zavascki, DJ 9.12.2003). Precedentes. Recurso especial provido. Medida cautelar em apenso prejudicada. (REsp 683.628/RS, Rel. Ministro
HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, julgado em 03/08/2006, DJ 26/02/2007, p. 577) PROCESSO CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL E AÇÃO
ANULATÓRIA DO DÉBITO. CONEXÃO. 1. Se é certo que a propositura de qualquer ação relativa ao débito constante do título não inibe o direito
do credor de promover-lhe a execução (CPC, art. 585, § 1º), o inverso também é verdadeiro: o ajuizamento da ação executiva não impede que
o devedor exerça o direito constitucional de ação para ver declarada a nulidade do título ou a inexistência da obrigação, seja por meio de
embargos (CPC, art. 736), seja por outra ação declaratória ou desconstitutiva. Nada impede, outrossim, que o devedor se antecipe à
execução e promova, em caráter preventivo, pedido de nulidade do título ou a declaração de inexistência da relação obrigacional. 2. Ações
dessa espécie têm natureza idêntica à dos embargos do devedor, e quando os antecedem, podem até substituir tais embargos, já que repetir
seus fundamentos e causa de pedir importaria litispendência. 3. Assim como os embargos, a ação anulatória ou desconstitutiva do título
executivo representa forma de oposição do devedor aos atos de execução, razão pela qual quebraria a lógica do sistema dar-lhes curso
perante juízos diferentes, comprometendo a unidade natural que existe entre pedido e defesa. 4. É certo, portanto, que entre ação de
execução e outra ação que se oponha ou possa comprometer os atos executivos, há evidente laço de conexão (CPC, art. 103), a determinar,
em nome da segurança jurídica e da economia processual, a reunião dos processos, prorrogando-se a competência do juiz que despachou
em primeiro lugar (CPC, art. 106). Cumpre a ele, se for o caso, dar à ação declaratória ou anulatória anterior o tratamento que daria à ação de
embargos com idêntica causa de pedir e pedido, inclusive, se garantido o juízo, com a suspensão da execução. (CC 38.045/MA, Rel. Ministra
ELIANA CALMON, Rel. p/ Acórdão Ministro TEORI ALBINO ZAVASCKI, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 12/11/2003, DJ 09/12/2003, p. 202) Neste
sentido também o art. 55 §2º I do NCPC: Art. 55. Reputam-se conexas 2 (duas) ou mais ações quando lhes for comum o pedido ou a causa
de pedir. (...) § 2o Aplica-se o disposto no caput: I - à execução de título extrajudicial e à ação de conhecimento relativa ao mesmo ato jurídico;
II - às execuções fundadas no mesmo título executivo. Isto exposto, evitando decisões conflitantes, determino a remessa dos autos dessa
Anulatória, via distribuição para que proceda a necessária anotação, ao Juízo da 3º Vara da Fazenda Pública desta Comarca, onde tramitam
a referida Ação Cautelar. Cumpra-se. Salvador(BA), 01 de agosto de 2017. DRA. MARIA MARTHA GOES RODRIGUES DE MORAES Juíza de
Direito Titular

RELAÇÃO Nº 0243/2018

ADV: JOÃO MARIA PEGADO DE MEDEIROS (OAB 26547/BA), FRANCISCO DONIZETI DA SILVA JONIOR (OAB 33970/BA), PROCURADOR DO
ESTADO DA BAHIA (OAB 909090/BA) - Processo 0302460-39.2018.8.05.0001 - Embargos à Execução Fiscal - ICMS/ Imposto sobre Circula-
ção de Mercadorias - EMBARGANTE: 'estado da Bahia - EMBARGADO: Petroleo Brasileiro S/A - Petrobras - Posto isso, com base no artigo
919, § 1º/CPC e 9, II, da Lei de Execuções Fiscais atribuo efeito suspensivo aos presentes embargos a execução . Intime-se o Embargado
para impugnar os embargos.

RELAÇÃO Nº 0244/2018

ADV: PROCURADOR DO ESTADO DA BAHIA (OAB 909090/BA), BRUNA MARCELLE CANCIO BOMFIM (OAB 43530/BA) - Processo 0538546-
59.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Repetição de indébito - AUTOR: Condomínio Mirador Morro Ipiranga - RÉU: 'Estado da Bahia - O
egrégio Superior Tribunal de Justiça submeteu ao rito de julgamento dos recursos repetitivos a questão aqui discutida quanto à TUST e à
TUSD, como se pode ver do seguinte trecho da decisão: "Voto (...) Por todo o exposto,proponho que o presente Recurso Especial seja
admitido como representativo da controvérsia, conjuntamente com o REsp 1.699.851/TO e os EREsp 1.163.020/RS, nos termos do artigo
1.036, § 5º, do CPC/2015, observando-se o que segue: a) a delimitação da seguinte tese controvertida: "questão atinente à inclusão da Tarifa
de Uso do Sistema Transmissão de Energia Elétrica (TUST) e da Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica (TUSD) na base
de cálculo do ICMS"; b) a suspensão de todos os processos pendentes, individuais ou coletivos, que versem acerca da questão delimitada
e tramitem no território nacional (art. 1037, II, do CPC/2015); c) a comunicação, com cópia do acórdão, aos Ministros da Primeira Seção do STJ
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 80

e aos Presidentes dos Tribunais Regionais Federais, Tribunais de Justiça e à Turma Nacional de Uniformização;" RESP 1.692.023 No item "a"
do excerto supra a questão identificada como aquela que será submetida a julgamento por aquela Corte é a mesma aqui discutida, o que me
leva a decidir pela suspensão do processo, com base no § 8º do art. 1.037/CPC. É como decido. Caso seja requerido o prosseguimento do
processo(§º, art. 1.037/CPC), deve a Secretaria intimar a outra parte para que se manifeste. Intimem-se as partes. Salvador , 27 de fevereiro
de 2018 Juiz Rolemberg Costa Titular

RELAÇÃO Nº 0245/2018

ADV: HELTON ARAGÃO DE SOUSA (OAB 40192/BA) - Processo 0566739-84.2017.8.05.0001 - Mandado de Segurança - Tabelionatos,
Registros, Cartórios - IMPETRANTE: PAO EXPRESS PANIFICADORA LTDA - IMPETRADO: 'Estado da Bahia - Intime-se a parte autora, por seu
advogado, para que realize o pagamento das custas e despesas de ingresso em 15 (quinze) dias, sob pena de cancelamento da distribuição
do feito (art. 290 do CPC), implicando a extinção do processo.

RELAÇÃO Nº 0246/2018

ADV: MARIA AMÉLIA MACIEL MACHADO (OAB 21054/BA) - Processo 0791029-24.2013.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial
e Territorial Urbano - AUTOR: Município de Salvador - DEVEDOR: Rosana Maria Correa Carvalho - A. Acerca do que se requer na petição de
fls., ouça-se a outra parte, em 05 dias.

ADV: MARIA AMÉLIA MACIEL MACHADO (OAB 21054/BA) - Processo 0796692-51.2013.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial
e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Risalva Maria de Santana - Defiro o requerimento de fl., para suspender o
processo pelo prazo solicitado, a contar da data em que foi formulado. Decorrido esse prazo, informe a Município de Salvador se o
parcelamento chegou a termo, permitindo, assim, que se defina pela extinção do processo ou pelo prosseguimento da execução. Intime-se.
Salvador(BA), 01 de março de 2018.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0803255-27.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Marcia Maria Peixoto Leite - Defiro o requerimento de fl., para suspender o
processo pelo prazo solicitado, a contar da data em que foi formulado. Decorrido esse prazo, informe a Município de Salvador se o
parcelamento chegou a termo, permitindo, assim, que se defina pela extinção do processo ou pelo prosseguimento da execução. Intime-se.
Salvador(BA), 01 de março de 2018.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0807191-31.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - EXEQTE.: Município de Salvador - EXECDO.: Luis de Moura Vieira - Cite-se para que, no prazo de cinco
dias, pague ou garanta a execução. Arbitro os honorários em 10 % sobre o valor da execução, que reduzo, desde logo, para a metade, no
caso da hipótese de pagamento integral no prazo acima referido. Proceda-se, no que for aplicável, na forma dos artigos 7º e 8º da LEF. Sendo
o caso, depreque-se a citação, penhora e atos subseqüentes. Intime-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0807191-31.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - EXEQTE.: Município de Salvador - EXECDO.: Luis de Moura Vieira - Defiro o requerimento de fl., para
suspender o processo pelo prazo solicitado, a contar da data em que foi formulado. Decorrido esse prazo, informe a Município de Salvador
se o parcelamento chegou a termo, permitindo, assim, que se defina pela extinção do processo ou pelo prosseguimento da execução. Intime-
se. Salvador(BA), 01 de março de 2018.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0846214-76.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
de Licenciamento de Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Lyrio Administradora e Corretora de Seguros Ltda - Me - A.
Acerca do que se requer na petição de fls., ouça-se a outra parte, em 05 dias.

RELAÇÃO Nº 0247/2018

ADV: ERIC HOLANDA TINÔCO CORREIA (OAB 14458/BA), ROSANE LÔBO DIAS (OAB 30440/BA), PROCURADOR DO ESTADO DA BAHIA
(OAB 909090/BA) - Processo 0088925-71.2011.8.05.0001 - Embargos a execucao - Liquidação / Cumprimento / Execução - AUTOR: Jose
Rios dos Santos e outro - EMBARGADO: Fazenda Publica do Estado da Bahia - Ouça-se a o Estado da Bahia Salv. 01/03/2018 Juiz Rolemberg
Costa Titular

RELAÇÃO Nº 0248/2018

ADV: RACHEL OLIVEIRA BRANDÃO DO VALE (OAB 31612/BA), BERENICE ELIZABETH LAMBERT (OAB 22260/BA) - Processo 0324691-
70.2012.8.05.0001 - Mandado de Segurança - DIREITO ADMINISTRATIVO E OUTRAS MATÉRIAS DE DIREITO PÚBLICO - AUTOR: Saraiva e
Siciliano Sa - IMPETRADO: Superintendente da Administracao Tributaria do Estado da Bahia e outro - Mandado nº: 001.2012/036583-0
Situação: Cumprido - Ato positivo em 22/08/2012 Local: Salvador / Josenaldo Silva Dias Junior

ADV: BERENICE ELIZABETH LAMBERT (OAB 22260/BA), FABIO BRUN GOLDSCHMIDT (OAB 22397/BA), PROCURADOR DO ESTADO DA
BAHIA (OAB 909090/BA) - Processo 0324691-70.2012.8.05.0001 - Mandado de Segurança - DIREITO ADMINISTRATIVO E OUTRAS MATÉRI-
AS DE DIREITO PÚBLICO - AUTOR: Saraiva e Siciliano Sa - IMPETRADO: Superintendente da Administracao Tributaria do Estado da Bahia e
outro - Intimem-se as partes do retorno dos Autos do Tribunal de justiça, no prazo de dez dias. Se nada for requerido, arquivem-se.

ADV: PROCURADOR DO ESTADO DA BAHIA (OAB 909090/BA), THÉO CORNACHINI SIMÕES DE CARVALHO (OAB 28806/BA) - Processo
0331918-77.2013.8.05.0001 - Mandado de Segurança - Atos Administrativos - IMPETRANTE: Creuza Magalhães Costa e Cia Ltda - IMPETRADO:
Presidente da 3 Camara de Julgamento Fiscal do Conselho de Fazenda Estadual - Intimação do MP - Via Portal
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 81

ADV: THÉO CORNACHINI SIMÕES DE CARVALHO (OAB 28806/BA), PROCURADOR DO ESTADO DA BAHIA (OAB 909090/BA) - Processo
0331918-77.2013.8.05.0001 - Mandado de Segurança - Atos Administrativos - IMPETRANTE: Creuza Magalhães Costa e Cia Ltda - IMPETRADO:
Presidente da 3 Camara de Julgamento Fiscal do Conselho de Fazenda Estadual - À míngua de qualquer óbice, arquivem-se. Salvador (BA),
01 de março de 2018.

ADV: LETICIA COSTA DO ROSÁRIO (OAB 27659/BA) - Processo 0502630-27.2018.8.05.0001 - Tutela Cautelar Antecedente - Expedição de
Certidão Positiva de Débito com Efeito de Negativa - REQUERENTE: Braskem S.A. - REQUERIDO: 'Estado da Bahia - Ouça-se Estado da Bahia
. Salv. 01/03/2018 Juiz Rolemberg Costa Titular

ADV: ALLANDER BATISTA FERREIRA DA SILVA (OAB 327632/SP), PROCURADOR DO ESTADO DA BAHIA (OAB 909090/BA), RENATO
PACHECO E SILVA BACELLAR NETO (OAB 154402/SP) - Processo 0516318-27.2016.8.05.0001 - Mandado de Segurança - Cadastro de
Inadimplentes - CADIN - IMPETRANTE: CABOS LAPP BRASIL LTDA - IMPETRADO: SUPERINTENDENTE DAADMINISTRAÇÃO TRIBUTARIA DO
ESTADO DA BAHIA - Faço vista dos autos ao Ministério Público.

ADV: RENATO PACHECO E SILVA BACELLAR NETO (OAB 154402/SP), PROCURADOR DO ESTADO DA BAHIA (OAB 909090/BA), ALLANDER
BATISTA FERREIRA DA SILVA (OAB 327632/SP) - Processo 0516318-27.2016.8.05.0001 - Mandado de Segurança - Cadastro de Inadimplentes
- CADIN - IMPETRANTE: CABOS LAPP BRASIL LTDA - IMPETRADO: SUPERINTENDENTE DAADMINISTRAÇÃO TRIBUTARIA DO ESTADO DA
BAHIA - À míngua de qualquer óbice, arquivem-se. Salvador (BA), 01 de março de 2018.

ADV: CARLOS EDUARDO LEMOS DE OLIVEIRA (OAB 18956/BA), PROCURADOR DO ESTADO DA BAHIA (OAB 909090/BA), VICTOR TANURI
GORDILHO (OAB 28031/BA) - Processo 0516886-09.2017.8.05.0001 - Mandado de Segurança - ICMS/ Imposto sobre Circulação de Merca-
dorias - IMPETRANTE: GARE COMÉRCIO DE ALIMENTOS LTDA - IMPETRADO: SUPERINTENDENTE DAADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DA
SECRETARIA DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA - Ouça-se o Ministério Público.

ADV: MOACYR MONTENEGRO SOUTO JUNIOR (OAB 24548/BA), PROCURADOR DO ESTADO DA BAHIA (OAB 909090/BA) - Processo
0519679-57.2013.8.05.0001 - Mandado de Segurança - Dívida Ativa - IMPETRANTE: Ica Comercial Ltda - IMPETRADO: 'Estado da Bahia e outro
- Intimação do MP - Via Portal

ADV: PROCURADOR DO ESTADO DA BAHIA (OAB 909090/BA), MOACYR MONTENEGRO SOUTO JUNIOR (OAB 24548/BA) - Processo
0519679-57.2013.8.05.0001 - Mandado de Segurança - Dívida Ativa - IMPETRANTE: Ica Comercial Ltda - IMPETRADO: 'Estado da Bahia e outro
- Intimação do MP - Via Portal

ADV: MOACYR MONTENEGRO SOUTO JUNIOR (OAB 24548/BA), PROCURADOR DO ESTADO DA BAHIA (OAB 909090/BA) - Processo
0519679-57.2013.8.05.0001 - Mandado de Segurança - Dívida Ativa - IMPETRANTE: Ica Comercial Ltda - IMPETRADO: 'Estado da Bahia e outro
- À míngua de qualquer óbice, arquivem-se. Salvador (BA), 01 de março de 2018.

ADV: PROCURADOR DO ESTADO DA BAHIA (OAB 909090/BA), HELDER LEON SOUZA SOTELINO MAIA (OAB 49494/BA) - Processo
0523185-02.2017.8.05.0001 - Mandado de Segurança - ICMS/ Imposto sobre Circulação de Mercadorias - IMPETRANTE: O MERCADÃO -
CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DEALIMENTOS E BEBIDAS LTDA- IMPETRADO: SUPERINTENDENTE DEADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIADO ESTADO
- Dê-se ciência ao Estado da Bahia, acerca da decisão de fls. 44/46.

ADV: PROCURADOR DO ESTADO DA BAHIA (OAB 909090/BA), HELDER LEON SOUZA SOTELINO MAIA (OAB 49494/BA), ANA CECILIA
ROCHA BAHIA MENEZES (OAB 22820/BA) - Processo 0523185-02.2017.8.05.0001 - Mandado de Segurança - ICMS/ Imposto sobre Circula-
ção de Mercadorias - IMPETRANTE: O MERCADÃO - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS E BEBIDAS LTDA - IMPETRADO: SUPERINTEN-
DENTE DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DO ESTADO - Ouça-se o Ministério Público.

ADV: ALAN BARROS MEIRELLES (OAB 51551/BA), PROCURADOR DO ESTADO DA BAHIA (OAB 909090/BA) - Processo 0535843-
58.2017.8.05.0001 - Mandado de Segurança - Abuso de Poder - IMPETRANTE: POSTO KALILANDIA LTDA - IMPETRADO: SUPERINTENDENTE
DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DA SERCRETARIA DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA - Ouça-se o Ministério Público.

ADV: ALISSON DOS SANTOS MOREIRA (OAB 28414/BA), DANILO BASTOS PAIXÃO (OAB 20749/BA), PROCURADOR DO ESTADO DA BAHIA
(OAB 909090/BA) - Processo 0565038-88.2017.8.05.0001 - Mandado de Segurança - Cancelamento de Protesto - IMPETRANTE: ITALSOFA
NORDESTE S.A - IMPETRADO: PROCURADOR CHEFE DA PROFIS e outro - Ouça-se o Ministério Público.

ADV: PROCURADOR DO ESTADO DA BAHIA (OAB 909090/BA), LEONARDO NUNEZ CAMPOS (OAB 30972/BA) - Processo 0573824-
58.2016.8.05.0001 - Mandado de Segurança - Estaduais - IMPETRANTE: RODSTAR TRANSPORTES RODOVIARIOS LTDA e outros - IMPETRADO:
Superintendente de Administracao Tributaria da Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia - Intimação do MP - Via Portal

ADV: LEONARDO NUNEZ CAMPOS (OAB 30972/BA), PROCURADOR DO ESTADO DA BAHIA (OAB 909090/BA) - Processo 0573824-
58.2016.8.05.0001 - Mandado de Segurança - Estaduais - IMPETRANTE: RODSTAR TRANSPORTES RODOVIARIOS LTDA e outros - IMPETRADO:
Superintendente de Administracao Tributaria da Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia - Conforme provimento 06/2016, da Corregedoria
Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: Faço vista dos autos ao Ministério Público.

ADV: LEONARDO NUNEZ CAMPOS (OAB 30972/BA), PROCURADOR DO ESTADO DA BAHIA (OAB 909090/BA) - Processo 0573824-
58.2016.8.05.0001 - Mandado de Segurança - Estaduais - IMPETRANTE: RODSTAR TRANSPORTES RODOVIARIOS LTDA e outros - IMPETRADO:
Superintendente de Administracao Tributaria da Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia - Intime-se o Estado da Bahia, para manifestar-se,
no prazo de lei, acerca da petição e documentos de fls. 361/373.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 82

ADV: PROCURADOR DO ESTADO DA BAHIA (OAB 909090/BA), LEONARDO NUNEZ CAMPOS (OAB 30972/BA) - Processo 0573824-
58.2016.8.05.0001 - Mandado de Segurança - Estaduais - IMPETRANTE: RODSTAR TRANSPORTES RODOVIARIOS LTDA e outros - IMPETRADO:
Superintendente de Administracao Tributaria da Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia - Proceda-se a remessa ao Tribunal de Justiça.

RELAÇÃO Nº 0249/2018

ADV: MARIA LEONOR POVOAS DE AGUIAR (OAB 5407/BA), PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo
0821721-98.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Postos
Mataripe Abastecimentos e Serviços Ltda - Intime-se a parte Ré através do seu representante legal, para contrarrazoar o Recurso de
Apelação de fls. 237/251, como também a petição de fls. 259/261, no prazo de lei.

RELAÇÃO Nº 0250/2018

ADV: PROCURADOR DO ESTADO DA BAHIA (OAB 909090/BA), VINICIUS PEREIRA DE ASSIS (OAB 9947ES) - Processo 0502196-
72.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Anulação de Débito Fiscal - AUTOR: UNIÃO COMÉRCIO DE PEÇAS LTDA - REQUERIDO: ESTADO
DA BAHIA - III. Dispositivo Posto isso, julgo procedente o pedido que se volta para a declaração de inexistência da obrigação de recolhimento
dos valores cobrados por conta da glosa de créditos de ICMS, nos termos da fundamentação, determinando o cancelamento da inscrição do
débito na dívida ativa e do protesto tirado em razão desse débito. Condeno o Estado da Bahia ao pagamento das despesas do processo e dos
honorários advocatícios, arbitrado estes em 20% (vinte por cento) do valor atualizado da causa, nos termos do § 3º, I, do art. 85, combinado
com o §2º, parte final, do mesmo artigo. Sentença não sujeita à remessa necessária (Art. 496, § 3º, II/CPC). PRI

4ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA


JUÍZO DE DIREITO DA 4ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA
JUIZ(A) DE DIREITO MARIA MARTHA GOES RODRIGUES DE MORAES
ESCRIVÃ(O) JUDICIAL PEDRO LUIS LOPES SAMPAIO
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS

RELAÇÃO Nº 0164/2018

ADV: WAGNER LEANDRO ASSUNÇÃO TOLEDO (OAB 23041/BA), PROCURADOR DO ESTADO DA BAHIA (OAB 909090/BA) - Processo
0565710-96.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - Expedição de Certidão Positiva de Débito com Efeito de Negativa - REQUERENTE: PACKLINE
COMERCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA - REQUERIDO: 'Estado da Bahia - Desta forma, acolho os embargos de declaração opostos pelo Ente
Público, conferindo efeitos infringentes para sanar omissão e erro material, de forma a modificar o dispositivo da retro decisão interlocutória,
para constar o seguinte teor: "Dessa forma, diante dos argumentos expendidos e comprovados, sem adentrar no mérito, mas porque
vislumbrei presentes os requisitos autorizadores, CONCEDO A TUTELA DE URGÊNCIA para determinar, que a Fazenda Pública Estadual emita
Certidão Positiva com Efeito de Negativa, bem como determinar que seja sustado o protesto extrajudicial do debito sob. protocolo de n.
316468." Proceda-se o Cartório à determinação contida na decisão interlocutória, com expedição de mandado de citação e intimação ao Ente
Público. Providências pelo cartório. Cite-se. Intimem-se. Salvador(BA), 27 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de
Direito

RELAÇÃO Nº 0165/2018

ADV: SERGIO COUTO DOS SANTOS (OAB 13959/BA), PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo
0099838-49.2010.8.05.0001 - Execução Fiscal - DIREITO TRIBUTÁRIO - EXEQUENTE: Municipio do Salvador - EXECUTADO: Qualidados
Consultoria e Sistemas Ltda - Vistos, etc. Cuida-se de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO de fl. 68, em que se alega omissão no julgado. Alega
o embargante que há omissão no decisum embargado, porquanto na decisão fls. 64/65, que julgou os embargos de fls. 62/63, O MM juízo
deixou de arbitrar os honorários de sucumbência, tendo em vista que a execução fora extinta por força do art. 156, X e não pelo pagamento
como constou na decisão embargada. Nesse sentido, pleiteia os honorários não consignados na referida decisão. O município não apresen-
tou contrarrazões. É O RELATÓRIO. DECIDO. O Código de Processo Civil, em homenagem aos magnos princípios constitucionais da ampla
defesa e do contraditório, previu a plausibilidade dos embargos declaratórios, ex vi do art. 1022 do CPC/2015, sempre que presentes, na
decisão, obscuridade, contradição ou erro material, bem como quando restar omissão em ponto sobre o qual devia pronunciar-se o juiz ou
tribunal. Atendo-me ao aclaratório, sopesando os argumentos articulados pelo embargante, verifico não haver outra medida, senão o seu
inteiro provimento. A decisão que extinguiu o processo em epígrafe, às fls. 59, além de consignar a extinção ao pagamento do débito
exequendo, com fulcro no art. 156, I do CTN, não arbitrou os honorários do causídico, razão pela qual está eivada de omissão. Nesse trilhar,
verifico que a extinção deu-se por força do art. 156, X do CTN, qual seja, sentença judicial passada em julgado, consoante fls. 54/58. Noutro
giro, como restou vencida a parte exequente, duvida não há que se sujeita ao pagamento dos honorários de sucumbência a parte vencedora,
inteligência do art. 85 do CPC. Ex positis, recebo o recurso por estar tempestivo, para, no mérito, Dar Provimento aos Embargos de
Declaração, e por conseguinte, integro a decisão embargada, fls. 64/65 e 59, o quanto exposto acima, bem assim para extinguir o processo
com fulcro no art. 156, X do CTN e conceder honorários de sucumbência arbitrados em 10% (dez por cento) sobre o valor da causa, a serem
pagos pelo exequente. Intimem-se. Publique-se. Cumpra-se. Salvador(BA), 01 de março de 2018. Maria Martha Goes Rodrigues de Moraes
Juíza de Direito Titular
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 83

5ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA


JUÍZO DE DIREITO DA 5ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA
JUIZ(A) DE DIREITO MANOEL RICARDO CALHEIROS D'AVILA
ESCRIVÃ(O) JUDICIAL SILVANA GONÇALVES DOS REIS MOREIRA
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS

RELAÇÃO Nº 0048/2018

ADV: FERNANDA FERREIRA DE SANTANA FARRES (OAB 45276/BA) - Processo 0301952-93.2018.8.05.0001 - Carta Precatória Cível -
DIREITO CIVIL - REQUERENTE: SALOMAO PEREIRA DE MELO - REQUERIDO: 'Estado da Bahia - Remetam-se, pois, os autos digitais da presente
Carta Precatórios ao setor de distribuição, a fim de serem redistribuídos para uma das Varas da Fazenda Pública de competência tributária.
Observe-se, ainda, a Resolução n. 18, de 21/10/2016, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, que redefiniu a competência das
Varas de Fazenda Pública de matéria fiscal da Comarca de Salvador-BA. Oficie-se ao Cartório do Juízo Deprecante, informando acerca da
remessa da Carta Precatória. Atribuo a esta decisão força de Ofício. Dê-se baixa. Intime-se. Cumpra-se. Providências pelo Cartório.
Salvador(BA), 23 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: MICKAELLE BORGES LIMA RAMOS (OAB 45511/BA) - Processo 0302382-45.2018.8.05.0001 - Carta Precatória Cível - DIREITO CIVIL -
REQUERENTE: Mickaelle Borges Lima Ramos - REQUERIDO: 'Estado da Bahia e outro - ADVOGADA: Mickaelle Borges Lima Ramos - Cumpra-
se, conforme deprecado. Após, devolvam-se os autos ao MM. Juízo deprecante, com as cautelas de praxe e as homenagens de estilo.
Providências pelo Cartório. Salvador(BA), 23 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: KENOEL VIANA CERQUEIRA (OAB 16586/BA) - Processo 0302670-90.2018.8.05.0001 - Carta Precatória Cível - DIREITO CIVIL -
REQUERENTE: TARCILIO ALVES DE SANTANA - REQUERIDO: AGERBA-Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia,
Transporte e Comunicação da Bahia - Cumpra-se, conforme deprecado. Após, devolvam-se os autos ao MM. Juízo deprecante, com as
cautelas de praxe e as homenagens de estilo. Providências pelo Cartório. Salvador(BA), 23 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO
GODINHO Juiz de Direito

ADV: KENOEL VIANA CERQUEIRA (OAB 16586/BA) - Processo 0302672-60.2018.8.05.0001 - Carta Precatória Cível - DIREITO CIVIL -
REQUERENTE: CARLEONIS COSTA SANTOS - REQUERIDO: AGERBA-Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia,
Transporte e Comunicação da Bahia - Cumpra-se, conforme deprecado. Após, devolvam-se os autos ao MM. Juízo deprecante, com as
cautelas de praxe e as homenagens de estilo. Providências pelo Cartório. Salvador(BA), 23 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO
GODINHO Juiz de Direito

ADV: FERNANDA FERREIRA DE SANTANA FARRES (OAB 45276/BA) - Processo 0303360-22.2018.8.05.0001 - Carta Precatória Cível -
DIREITO CIVIL - REQUERENTE: CICERO MARTINS DA SILVA - REQUERIDO: 'Estado da Bahia - Remetam-se, pois, os autos digitais da presente
Carta Precatórios ao setor de distribuição, a fim de serem redistribuídos para uma das Varas da Fazenda Pública de competência tributária.
Observe-se, ainda, a Resolução n. 18, de 21/10/2016, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, que redefiniu a competência das
Varas de Fazenda Pública de matéria fiscal da Comarca de Salvador-BA. Oficie-se ao Cartório do Juízo Deprecante, informando acerca da
remessa da Carta Precatória. Atribuo a esta decisão força de Ofício. Dê-se baixa. Intime-se. Cumpra-se. Providências pelo Cartório.
Salvador(BA), 23 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: WILSON NUNES GAMA (OAB 39882/BA) - Processo 0303484-05.2018.8.05.0001 - Carta Precatória Cível - DIREITO CIVIL - REQUEREN-
TE: ANTONIO HUGO DOS ANJOS LISBOA - REQUERIDO: AGERBA-Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transpor-
te e Comunicação da Bahia - Cumpra-se, conforme deprecado. Após, devolvam-se os autos ao MM. Juízo deprecante, com as cautelas de
praxe e as homenagens de estilo. Providências pelo Cartório. Salvador(BA), 23 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO
Juiz de Direito

ADV: ANTONIO EDMUNDO SILVA MORAES JUNIOR (OAB 42370/BA) - Processo 0303996-85.2018.8.05.0001 - Carta Precatória Cível -
DIREITO CIVIL - REQUERENTE: JOSE ROBERTO TEIXEIRA - REQUERIDO: AGERBA-Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de
Energia, Transporte e Comunicação da Bahia - Cumpra-se, conforme deprecado. Após, devolvam-se os autos ao MM. Juízo deprecante, com
as cautelas de praxe e as homenagens de estilo. Providências pelo Cartório. Salvador(BA), 23 de fevereiro de 2018. Manoel Ricardo
Calheiros D'avila Juiz de Direito

ADV: ANTONIO EDMUNDO SILVA MORAES JUNIOR (OAB 42370/BA) - Processo 0304004-62.2018.8.05.0001 - Carta Precatória Cível -
DIREITO CIVIL - REQUERENTE: MARIO SERGIO FERREIRA MENEZES - REQUERIDO: AGERBA-Agência Estadual de Regulação de Serviços
Públicos de Energia, Transporte e Comunicação da Bahia - Cumpra-se, conforme deprecado. Após, devolvam-se os autos ao MM. Juízo
deprecante, com as cautelas de praxe e as homenagens de estilo. Providências pelo Cartório. Salvador(BA), 23 de fevereiro de 2018. PEDRO
ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: KELLY TAMARA MONTINO DE OLIVEIRA (OAB 49764/BA) - Processo 0304044-44.2018.8.05.0001 - Carta Precatória Cível - DIREITO
CIVIL - REQUERENTE: BRUNO NOGUEIRA ROCHA - REQUERIDO: GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA - SEC. DE INFRAESTRUTURA DO ESATDO
DA BAHIA - SUP. DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DA BAHIA e outro - Cumpra-se, conforme deprecado. Após, devolvam-se os autos
ao MM. Juízo deprecante, com as cautelas de praxe e as homenagens de estilo. Providências pelo Cartório. Salvador(BA), 23 de fevereiro de
2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 84

ADV: SUZANA SOUZA SANTOS ANDRADE (OAB 36351/BA) - Processo 0304056-58.2018.8.05.0001 - Carta Precatória Cível - DIREITO CIVIL
- REQUERENTE: JOANDRO FERREIRA ANDRADE - REQUERIDO: 'Estado da Bahia - Cumpra-se, conforme deprecado. Após, devolvam-se os
autos ao MM. Juízo deprecante, com as cautelas de praxe e as homenagens de estilo. Providências pelo Cartório. Salvador(BA), 23 de
fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: IVANILSON DE SOUZA PONTES (OAB 23447/BA) - Processo 0304620-37.2018.8.05.0001 - Carta Precatória Cível - DIREITO CIVIL -
REQUERENTE: FABIO PEREIRAALVES - REQUERIDO: AGERBA-Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transporte
e Comunicação da Bahia - Cumpra-se, conforme deprecado. Após, devolvam-se os autos ao MM. Juízo deprecante, com as cautelas de praxe
e as homenagens de estilo. Providências pelo Cartório. Salvador(BA), 23 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de
Direito

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0503968-36.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reajuste de Remune-
ração, Soldo, Proventos ou Pensão - AUTOR: CARLOS ROBERTO VIEIRA BATISTA DE SOUZA e outros - RÉU: 'Estado da Bahia - Em razão da
decisão proferida no Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas nº 0006410-06.2016.8.05.0001, admitido pela Seção Cível de Direito
Público do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia em 04 de julho de 2016, por decisão da relatora Desembargadora MÁRCIA BORGES FARIA,
determino a suspensão do feito até ulterior deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art.
982, I, do CPC. A determinação da suspensão do processo foi para todos os processos que tratem das seguintes teses: 1 - A controvérsia
quanto à aplicação dos arts. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997 e 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia de revisão dos
valores da Gratificação de Atividade Policial - GAP na mesma época e no mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se tratar de ato
normativo que incorpore parcela da referida vantagem pessoal ao vencimento básico do Policial Militar. 2 - A revogação tácita ou não do art.
110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que tinha idêntica redação do art. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997, após este último ter sido suprimido
expressamente por ocasião da promulgação da Lei nº 10.962/2008 Ademais, cumpre esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora
MÁRCIA BORGES FARIA renovou o prazo de suspensão das ações que tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a
Escrivania à intimação das partes para que tomem conhecimento da suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido
incidente, em trâmite no 2º grau. Intimem-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: MANUELA CASTOR DOS SANTOS (OAB 34409/BA) - Processo 0504132-98.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações de
Atividade - AUTOR: ANTONIO CARLOS LEÃO MARTINS FILHO - RÉU: Estado da Bahia - Em razão da decisão proferida no Incidente de
Resolução de Demandas Repetitivas nº 0006410-06.2016.8.05.0001, admitido pela Seção Cível de Direito Público do Tribunal de Justiça do
Estado da Bahia em 04 de julho de 2016, por decisão da relatora Desembargadora MÁRCIA BORGES FARIA, determino a suspensão do feito
até ulterior deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art. 982, I, do CPC. A determinação
da suspensão do processo foi para todos os processos que tratem das seguintes teses: 1 - A controvérsia quanto à aplicação dos arts. 7º,
§ 1º, da Lei nº 7.145/1997 e 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia de revisão dos valores da Gratificação de
Atividade Policial - GAP na mesma época e no mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se tratar de ato normativo que incorpore
parcela da referida vantagem pessoal ao vencimento básico do Policial Militar. 2 - A revogação tácita ou não do art. 110, § 3º, da Lei nº 7.990/
2001, que tinha idêntica redação do art. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997, após este último ter sido suprimido expressamente por ocasião da
promulgação da Lei nº 10.962/2008 Ademais, cumpre esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora MÁRCIA BORGES FARIA renovou
o prazo de suspensão das ações que tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a Escrivania à intimação das partes para
que tomem conhecimento da suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em trâmite no 2º grau. Intimem-
se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: MANUELA CASTOR DOS SANTOS (OAB 34409/BA) - Processo 0504554-73.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações de
Atividade - AUTORA: MARIA DE LOURDES MACHADO RISERIO - RÉU: Estado da Bahia - Em razão da decisão proferida no Incidente de
Resolução de Demandas Repetitivas nº 0006410-06.2016.8.05.0001, admitido pela Seção Cível de Direito Público do Tribunal de Justiça do
Estado da Bahia em 04 de julho de 2016, por decisão da relatora Desembargadora MÁRCIA BORGES FARIA, determino a suspensão do feito
até ulterior deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art. 982, I, do CPC. A determinação
da suspensão do processo foi para todos os processos que tratem das seguintes teses: 1 - A controvérsia quanto à aplicação dos arts. 7º,
§ 1º, da Lei nº 7.145/1997 e 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia de revisão dos valores da Gratificação de
Atividade Policial - GAP na mesma época e no mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se tratar de ato normativo que incorpore
parcela da referida vantagem pessoal ao vencimento básico do Policial Militar. 2 - A revogação tácita ou não do art. 110, § 3º, da Lei nº 7.990/
2001, que tinha idêntica redação do art. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997, após este último ter sido suprimido expressamente por ocasião da
promulgação da Lei nº 10.962/2008 Ademais, cumpre esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora MÁRCIA BORGES FARIA renovou
o prazo de suspensão das ações que tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a Escrivania à intimação das partes para
que tomem conhecimento da suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em trâmite no 2º grau. Intimem-
se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0506020-05.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações e
Adicionais - AUTOR: ANDRE LUIS ROCHA DA COSTA e outros - RÉU: 'Estado da Bahia - Em razão da decisão proferida no Incidente de
Resolução de Demandas Repetitivas nº 0006410-06.2016.8.05.0001, admitido pela Seção Cível de Direito Público do Tribunal de Justiça do
Estado da Bahia em 04 de julho de 2016, por decisão da relatora Desembargadora MÁRCIA BORGES FARIA, determino a suspensão do feito
até ulterior deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art. 982, I, do CPC. A determinação
da suspensão do processo foi para todos os processos que tratem das seguintes teses: 1 - A controvérsia quanto à aplicação dos arts. 7º,
§ 1º, da Lei nº 7.145/1997 e 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia de revisão dos valores da Gratificação de
Atividade Policial - GAP na mesma época e no mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se tratar de ato normativo que incorpore
parcela da referida vantagem pessoal ao vencimento básico do Policial Militar. 2 - A revogação tácita ou não do art. 110, § 3º, da Lei nº 7.990/
2001, que tinha idêntica redação do art. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997, após este último ter sido suprimido expressamente por ocasião da
promulgação da Lei nº 10.962/2008 Ademais, cumpre esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora MÁRCIA BORGES FARIA renovou
o prazo de suspensão das ações que tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a Escrivania à intimação das partes para
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 85

que tomem conhecimento da suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em trâmite no 2º grau. Intimem-
se. Salvador(BA), 26 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: CLÁUDIA NAVARRO SOUTO (OAB 19369/BA) - Processo 0506220-12.2018.8.05.0001 - Mandado de Segurança - Liberação de Veículo
Apreendido - IMPETRANTE: Andrelira Leocadia da Silva - IMPETRADO: TRANSALVADOR-Superintendência de Trânsito e Transporte do
Salvador - Ex positis, concedo a medida liminar para determinar à Autoridade Coatora que se abstenha de condicionar a liberação do veículo
do impetrante ao pagamento da multa por transporte irregular de passageiros, de tributos, ou de outras despesas administrativas, no prazo
de 05 (cinco) dias. Em caso de descumprimento arbitro a multa diária, fixo a multa diária, no montante de R$ 200,00 (duzentos reais). Notifique-
se a autoridade coatora para que preste as informações, no prazo de 10 (dez) dias. Dê-se ciência do feito ao órgão de representação judicial
que está vinculada a autoridade coatora, para que, querendo, ingresse no feito. Esta decisão serve como força de mandado, para cumpri-
mento do Oficial de Justiça. Intimem-se. Salvador(BA), 21 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0506674-89.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações e
Adicionais - AUTOR: CARLOS AUGUSTO DE ALMEIDA e outros - RÉU: 'Estado da Bahia - Em razão da decisão proferida no Incidente de
Resolução de Demandas Repetitivas nº 0006410-06.2016.8.05.0001, admitido pela Seção Cível de Direito Público do Tribunal de Justiça do
Estado da Bahia em 04 de julho de 2016, por decisão da relatora Desembargadora MÁRCIA BORGES FARIA, determino a suspensão do feito
até ulterior deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art. 982, I, do CPC. A determinação
da suspensão do processo foi para todos os processos que tratem das seguintes teses: 1 - A controvérsia quanto à aplicação dos arts. 7º,
§ 1º, da Lei nº 7.145/1997 e 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia de revisão dos valores da Gratificação de
Atividade Policial - GAP na mesma época e no mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se tratar de ato normativo que incorpore
parcela da referida vantagem pessoal ao vencimento básico do Policial Militar. 2 - A revogação tácita ou não do art. 110, § 3º, da Lei nº 7.990/
2001, que tinha idêntica redação do art. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997, após este último ter sido suprimido expressamente por ocasião da
promulgação da Lei nº 10.962/2008 Ademais, cumpre esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora MÁRCIA BORGES FARIA renovou
o prazo de suspensão das ações que tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a Escrivania à intimação das partes para
que tomem conhecimento da suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em trâmite no 2º grau. Intimem-
se. Salvador(BA), 26 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0506694-80.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações e
Adicionais - AUTORA: ANA PAULA PEREIRA MOURA DOS SANTOS e outros - RÉU: 'Estado da Bahia - Em razão da decisão proferida no
Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas nº 0006410-06.2016.8.05.0001, admitido pela Seção Cível de Direito Público do Tribunal de
Justiça do Estado da Bahia em 04 de julho de 2016, por decisão da relatora Desembargadora MÁRCIA BORGES FARIA, determino a suspensão
do feito até ulterior deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art. 982, I, do CPC. A
determinação da suspensão do processo foi para todos os processos que tratem das seguintes teses: 1 - A controvérsia quanto à aplicação
dos arts. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997 e 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia de revisão dos valores da
Gratificação de Atividade Policial - GAP na mesma época e no mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se tratar de ato normativo que
incorpore parcela da referida vantagem pessoal ao vencimento básico do Policial Militar. 2 - A revogação tácita ou não do art. 110, § 3º, da Lei
nº 7.990/2001, que tinha idêntica redação do art. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997, após este último ter sido suprimido expressamente por
ocasião da promulgação da Lei nº 10.962/2008 Ademais, cumpre esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora MÁRCIA BORGES
FARIA renovou o prazo de suspensão das ações que tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a Escrivania à intimação
das partes para que tomem conhecimento da suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em trâmite no
2º grau. Intimem-se. Salvador(BA), 26 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0506758-90.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações e
Adicionais - AUTOR: ANDRE LUIS REIS FUEZI e outros - RÉU: 'Estado da Bahia - Em razão da decisão proferida no Incidente de Resolução de
Demandas Repetitivas nº 0006410-06.2016.8.05.0001, admitido pela Seção Cível de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia
em 04 de julho de 2016, por decisão da relatora Desembargadora MÁRCIA BORGES FARIA, determino a suspensão do feito até ulterior
deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art. 982, I, do CPC. A determinação da suspensão
do processo foi para todos os processos que tratem das seguintes teses: 1 - A controvérsia quanto à aplicação dos arts. 7º, § 1º, da Lei nº
7.145/1997 e 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia de revisão dos valores da Gratificação de Atividade Policial -
GAP na mesma época e no mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se tratar de ato normativo que incorpore parcela da referida
vantagem pessoal ao vencimento básico do Policial Militar. 2 - A revogação tácita ou não do art. 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que tinha
idêntica redação do art. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997, após este último ter sido suprimido expressamente por ocasião da promulgação da Lei
nº 10.962/2008 Ademais, cumpre esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora MÁRCIA BORGES FARIA renovou o prazo de
suspensão das ações que tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a Escrivania à intimação das partes para que tomem
conhecimento da suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em trâmite no 2º grau. Intimem-se.
Salvador(BA), 26 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0506810-86.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações e
Adicionais - AUTOR: EDISON JOSÉ PEREIRA DE SOUZA - RÉU: 'Estado da Bahia - Em razão da decisão proferida no Incidente de Resolução
de Demandas Repetitivas nº 0006410-06.2016.8.05.0001, admitido pela Seção Cível de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado da
Bahia em 04 de julho de 2016, por decisão da relatora Desembargadora MÁRCIA BORGES FARIA, determino a suspensão do feito até ulterior
deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art. 982, I, do CPC. A determinação da suspensão
do processo foi para todos os processos que tratem das seguintes teses: 1 - A controvérsia quanto à aplicação dos arts. 7º, § 1º, da Lei nº
7.145/1997 e 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia de revisão dos valores da Gratificação de Atividade Policial -
GAP na mesma época e no mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se tratar de ato normativo que incorpore parcela da referida
vantagem pessoal ao vencimento básico do Policial Militar. 2 - A revogação tácita ou não do art. 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que tinha
idêntica redação do art. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997, após este último ter sido suprimido expressamente por ocasião da promulgação da Lei
nº 10.962/2008 Ademais, cumpre esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora MÁRCIA BORGES FARIA renovou o prazo de
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 86

suspensão das ações que tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a Escrivania à intimação das partes para que tomem
conhecimento da suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em trâmite no 2º grau. Intimem-se.
Salvador(BA), 26 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0506912-11.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reajuste de Remune-
ração, Soldo, Proventos ou Pensão - AUTOR: ERIVALDO SANTOS SOUZA e outro - RÉU: 'Estado da Bahia - Em razão da decisão proferida
no Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas nº 0006411-88.2016.8.05.0000, admitido pela Seção Cível de Direito Público do Tribunal
de Justiça do Estado da Bahia, em sessão de 04 de julho de 2016, sob a relatoria da Desembargadora Marcia Borges Faria, determino a
suspensão do feito até ulterior deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art. 982, I, do CPC.
A determinação de suspensão, pelo prazo mínimo de 01 (um) ano, engloba todos os processos que tratem da seguinte tese: A controvérsia
quanto à natureza jurídica do ato que extinguiu a Gratificação de Habilitação Policial Militar - GHPM, substituindo-a pela Gratificação de
Atividade Policial Militar - GAP, através da Lei Estadual nº 7.145/1997, se seria ato de efeitos concretos, de modo a estabelecer o marco
prescricional para o ajuizamento das ações que visem a manutenção do pagamento da referida gratificação como a data em que promulgada
a norma que a suprimiu, ou seria o caso de reconhecer tratar-se de ato omissivo, que se renova mês a mês, em ordem a viabilizar a aplicação
da Súmula nº 85 do Superior Tribunal de Justiça. Ademais, cumpre esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora Márcia Borges Faria
renovou o prazo de suspensão das ações que tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a Escrivania à intimação das
partes para que tomem conhecimento da suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em trâmite no 2º
grau. Intimem-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0507500-18.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações e
Adicionais - AUTOR: JOSE JANUARIO FELIX NETO e outro - RÉU: 'Estado da Bahia - Em razão da decisão proferida no Incidente de Resolução
de Demandas Repetitivas nº 0006410-06.2016.8.05.0001, admitido pela Seção Cível de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado da
Bahia em 04 de julho de 2016, por decisão da relatora Desembargadora MÁRCIA BORGES FARIA, determino a suspensão do feito até ulterior
deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art. 982, I, do CPC. A determinação da suspensão
do processo foi para todos os processos que tratem das seguintes teses: 1 - A controvérsia quanto à aplicação dos arts. 7º, § 1º, da Lei nº
7.145/1997 e 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia de revisão dos valores da Gratificação de Atividade Policial -
GAP na mesma época e no mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se tratar de ato normativo que incorpore parcela da referida
vantagem pessoal ao vencimento básico do Policial Militar. 2 - A revogação tácita ou não do art. 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que tinha
idêntica redação do art. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997, após este último ter sido suprimido expressamente por ocasião da promulgação da Lei
nº 10.962/2008 Ademais, cumpre esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora MÁRCIA BORGES FARIA renovou o prazo de
suspensão das ações que tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a Escrivania à intimação das partes para que tomem
conhecimento da suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em trâmite no 2º grau. Intimem-se.
Salvador(BA), 26 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0507696-85.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações e
Adicionais - AUTOR: ADAILTON DOS SANTOS e outros - RÉU: 'Estado da Bahia - Em razão da decisão proferida no Incidente de Resolução
de Demandas Repetitivas nº 0006410-06.2016.8.05.0001, admitido pela Seção Cível de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado da
Bahia em 04 de julho de 2016, por decisão da relatora Desembargadora MÁRCIA BORGES FARIA, determino a suspensão do feito até ulterior
deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art. 982, I, do CPC. A determinação da suspensão
do processo foi para todos os processos que tratem das seguintes teses: 1 - A controvérsia quanto à aplicação dos arts. 7º, § 1º, da Lei nº
7.145/1997 e 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia de revisão dos valores da Gratificação de Atividade Policial -
GAP na mesma época e no mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se tratar de ato normativo que incorpore parcela da referida
vantagem pessoal ao vencimento básico do Policial Militar. 2 - A revogação tácita ou não do art. 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que tinha
idêntica redação do art. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997, após este último ter sido suprimido expressamente por ocasião da promulgação da Lei
nº 10.962/2008 Ademais, cumpre esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora MÁRCIA BORGES FARIA renovou o prazo de
suspensão das ações que tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a Escrivania à intimação das partes para que tomem
conhecimento da suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em trâmite no 2º grau. Intimem-se.
Salvador(BA), 26 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0507740-07.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações e
Adicionais - AUTOR: ADILSON DOS SANTOS PEREIRA e outros - RÉU: 'Estado da Bahia - Em razão da decisão proferida no Incidente de
Resolução de Demandas Repetitivas nº 0006410-06.2016.8.05.0001, admitido pela Seção Cível de Direito Público do Tribunal de Justiça do
Estado da Bahia em 04 de julho de 2016, por decisão da relatora Desembargadora MÁRCIA BORGES FARIA, determino a suspensão do feito
até ulterior deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art. 982, I, do CPC. A determinação
da suspensão do processo foi para todos os processos que tratem das seguintes teses: 1 - A controvérsia quanto à aplicação dos arts. 7º,
§ 1º, da Lei nº 7.145/1997 e 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia de revisão dos valores da Gratificação de
Atividade Policial - GAP na mesma época e no mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se tratar de ato normativo que incorpore
parcela da referida vantagem pessoal ao vencimento básico do Policial Militar. 2 - A revogação tácita ou não do art. 110, § 3º, da Lei nº 7.990/
2001, que tinha idêntica redação do art. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997, após este último ter sido suprimido expressamente por ocasião da
promulgação da Lei nº 10.962/2008 Ademais, cumpre esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora MÁRCIA BORGES FARIA renovou
o prazo de suspensão das ações que tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a Escrivania à intimação das partes para
que tomem conhecimento da suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em trâmite no 2º grau. Intimem-
se. Salvador(BA), 26 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0507776-49.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações e
Adicionais - AUTOR: ADILSON COSTA SANTOS e outros - RÉU: 'Estado da Bahia - Em razão da decisão proferida no Incidente de Resolução
de Demandas Repetitivas nº 0006410-06.2016.8.05.0001, admitido pela Seção Cível de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado da
Bahia em 04 de julho de 2016, por decisão da relatora Desembargadora MÁRCIA BORGES FARIA, determino a suspensão do feito até ulterior
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 87

deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art. 982, I, do CPC. A determinação da suspensão
do processo foi para todos os processos que tratem das seguintes teses: 1 - A controvérsia quanto à aplicação dos arts. 7º, § 1º, da Lei nº
7.145/1997 e 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia de revisão dos valores da Gratificação de Atividade Policial -
GAP na mesma época e no mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se tratar de ato normativo que incorpore parcela da referida
vantagem pessoal ao vencimento básico do Policial Militar. 2 - A revogação tácita ou não do art. 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que tinha
idêntica redação do art. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997, após este último ter sido suprimido expressamente por ocasião da promulgação da Lei
nº 10.962/2008 Ademais, cumpre esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora MÁRCIA BORGES FARIA renovou o prazo de
suspensão das ações que tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a Escrivania à intimação das partes para que tomem
conhecimento da suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em trâmite no 2º grau. Intimem-se.
Salvador(BA), 26 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0507850-06.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações e
Adicionais - AUTOR: CLÁUDIO LUIZ XAVIER CARDOSO e outros - RÉU: 'Estado da Bahia - Em razão da decisão proferida no Incidente de
Resolução de Demandas Repetitivas nº 0006410-06.2016.8.05.0001, admitido pela Seção Cível de Direito Público do Tribunal de Justiça do
Estado da Bahia em 04 de julho de 2016, por decisão da relatora Desembargadora MÁRCIA BORGES FARIA, determino a suspensão do feito
até ulterior deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art. 982, I, do CPC. A determinação
da suspensão do processo foi para todos os processos que tratem das seguintes teses: 1 - A controvérsia quanto à aplicação dos arts. 7º,
§ 1º, da Lei nº 7.145/1997 e 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia de revisão dos valores da Gratificação de
Atividade Policial - GAP na mesma época e no mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se tratar de ato normativo que incorpore
parcela da referida vantagem pessoal ao vencimento básico do Policial Militar. 2 - A revogação tácita ou não do art. 110, § 3º, da Lei nº 7.990/
2001, que tinha idêntica redação do art. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997, após este último ter sido suprimido expressamente por ocasião da
promulgação da Lei nº 10.962/2008 Ademais, cumpre esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora MÁRCIA BORGES FARIA renovou
o prazo de suspensão das ações que tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a Escrivania à intimação das partes para
que tomem conhecimento da suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em trâmite no 2º grau. Intimem-
se. Salvador(BA), 26 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0507954-95.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações e
Adicionais - AUTOR: CLAUDIO LUIS COSTA DA CRUZ e outros - RÉU: 'Estado da Bahia - Em razão da decisão proferida no Incidente de
Resolução de Demandas Repetitivas nº 0006410-06.2016.8.05.0001, admitido pela Seção Cível de Direito Público do Tribunal de Justiça do
Estado da Bahia em 04 de julho de 2016, por decisão da relatora Desembargadora MÁRCIA BORGES FARIA, determino a suspensão do feito
até ulterior deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art. 982, I, do CPC. A determinação
da suspensão do processo foi para todos os processos que tratem das seguintes teses: 1 - A controvérsia quanto à aplicação dos arts. 7º,
§ 1º, da Lei nº 7.145/1997 e 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia de revisão dos valores da Gratificação de
Atividade Policial - GAP na mesma época e no mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se tratar de ato normativo que incorpore
parcela da referida vantagem pessoal ao vencimento básico do Policial Militar. 2 - A revogação tácita ou não do art. 110, § 3º, da Lei nº 7.990/
2001, que tinha idêntica redação do art. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997, após este último ter sido suprimido expressamente por ocasião da
promulgação da Lei nº 10.962/2008 Ademais, cumpre esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora MÁRCIA BORGES FARIA renovou
o prazo de suspensão das ações que tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a Escrivania à intimação das partes para
que tomem conhecimento da suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em trâmite no 2º grau. Intimem-
se. Salvador(BA), 26 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0508062-27.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações e
Adicionais - AUTOR: ANELITO NASCIMENTO DE JESUS e outros - RÉU: 'Estado da Bahia - Em razão da decisão proferida no Incidente de
Resolução de Demandas Repetitivas nº 0006410-06.2016.8.05.0001, admitido pela Seção Cível de Direito Público do Tribunal de Justiça do
Estado da Bahia em 04 de julho de 2016, por decisão da relatora Desembargadora MÁRCIA BORGES FARIA, determino a suspensão do feito
até ulterior deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art. 982, I, do CPC. A determinação
da suspensão do processo foi para todos os processos que tratem das seguintes teses: 1 - A controvérsia quanto à aplicação dos arts. 7º,
§ 1º, da Lei nº 7.145/1997 e 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia de revisão dos valores da Gratificação de
Atividade Policial - GAP na mesma época e no mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se tratar de ato normativo que incorpore
parcela da referida vantagem pessoal ao vencimento básico do Policial Militar. 2 - A revogação tácita ou não do art. 110, § 3º, da Lei nº 7.990/
2001, que tinha idêntica redação do art. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997, após este último ter sido suprimido expressamente por ocasião da
promulgação da Lei nº 10.962/2008 Ademais, cumpre esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora MÁRCIA BORGES FARIA renovou
o prazo de suspensão das ações que tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a Escrivania à intimação das partes para
que tomem conhecimento da suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em trâmite no 2º grau. Intimem-
se. Salvador(BA), 26 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0508324-74.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações e
Adicionais - AUTOR: JOSÉ CARLOS BATISTA DA SILVA e outro - RÉU: 'Estado da Bahia - Em razão da decisão proferida no Incidente de
Resolução de Demandas Repetitivas nº 0006410-06.2016.8.05.0001, admitido pela Seção Cível de Direito Público do Tribunal de Justiça do
Estado da Bahia em 04 de julho de 2016, por decisão da relatora Desembargadora MÁRCIA BORGES FARIA, determino a suspensão do feito
até ulterior deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art. 982, I, do CPC. A determinação
da suspensão do processo foi para todos os processos que tratem das seguintes teses: 1 - A controvérsia quanto à aplicação dos arts. 7º,
§ 1º, da Lei nº 7.145/1997 e 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia de revisão dos valores da Gratificação de
Atividade Policial - GAP na mesma época e no mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se tratar de ato normativo que incorpore
parcela da referida vantagem pessoal ao vencimento básico do Policial Militar. 2 - A revogação tácita ou não do art. 110, § 3º, da Lei nº 7.990/
2001, que tinha idêntica redação do art. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997, após este último ter sido suprimido expressamente por ocasião da
promulgação da Lei nº 10.962/2008 Ademais, cumpre esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora MÁRCIA BORGES FARIA renovou
o prazo de suspensão das ações que tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a Escrivania à intimação das partes para
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 88

que tomem conhecimento da suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em trâmite no 2º grau. Intimem-
se. Salvador(BA), 26 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0508598-38.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações e
Adicionais - AUTOR: ANTONIO CARLOS DE OLIVEIRA e outros - RÉU: 'Estado da Bahia - Em razão da decisão proferida no Incidente de
Resolução de Demandas Repetitivas nº 0006410-06.2016.8.05.0001, admitido pela Seção Cível de Direito Público do Tribunal de Justiça do
Estado da Bahia em 04 de julho de 2016, por decisão da relatora Desembargadora MÁRCIA BORGES FARIA, determino a suspensão do feito
até ulterior deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art. 982, I, do CPC. A determinação
da suspensão do processo foi para todos os processos que tratem das seguintes teses: 1 - A controvérsia quanto à aplicação dos arts. 7º,
§ 1º, da Lei nº 7.145/1997 e 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia de revisão dos valores da Gratificação de
Atividade Policial - GAP na mesma época e no mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se tratar de ato normativo que incorpore
parcela da referida vantagem pessoal ao vencimento básico do Policial Militar. 2 - A revogação tácita ou não do art. 110, § 3º, da Lei nº 7.990/
2001, que tinha idêntica redação do art. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997, após este último ter sido suprimido expressamente por ocasião da
promulgação da Lei nº 10.962/2008 Ademais, cumpre esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora MÁRCIA BORGES FARIA renovou
o prazo de suspensão das ações que tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a Escrivania à intimação das partes para
que tomem conhecimento da suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em trâmite no 2º grau. Intimem-
se. Salvador(BA), 26 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: YURI LUIZ RODRIGUES EVANGELISTA (OAB 43048/BA) - Processo 0508650-34.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações
de Atividade - AUTOR: VALDSON SAMPAIO SANTOS e outros - RÉU: ESTADO DA BAHIA - Em razão da decisão proferida no Incidente de
Resolução de Demandas Repetitivas nº 0006410-06.2016.8.05.0001, admitido pela Seção Cível de Direito Público do Tribunal de Justiça do
Estado da Bahia em 04 de julho de 2016, por decisão da relatora Desembargadora MÁRCIA BORGES FARIA, determino a suspensão do feito
até ulterior deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art. 982, I, do CPC. A determinação
da suspensão do processo foi para todos os processos que tratem das seguintes teses: 1 - A controvérsia quanto à aplicação dos arts. 7º,
§ 1º, da Lei nº 7.145/1997 e 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia de revisão dos valores da Gratificação de
Atividade Policial - GAP na mesma época e no mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se tratar de ato normativo que incorpore
parcela da referida vantagem pessoal ao vencimento básico do Policial Militar. 2 - A revogação tácita ou não do art. 110, § 3º, da Lei nº 7.990/
2001, que tinha idêntica redação do art. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997, após este último ter sido suprimido expressamente por ocasião da
promulgação da Lei nº 10.962/2008 Ademais, cumpre esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora MÁRCIA BORGES FARIA renovou
o prazo de suspensão das ações que tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a Escrivania à intimação das partes para
que tomem conhecimento da suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em trâmite no 2º grau. Intimem-
se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0509350-10.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações e
Adicionais - AUTOR: GIVALDO FERNANDES DA CUNHA e outro - RÉU: 'Estado da Bahia - Em razão da decisão proferida no Incidente de
Resolução de Demandas Repetitivas nº 0006410-06.2016.8.05.0001, admitido pela Seção Cível de Direito Público do Tribunal de Justiça do
Estado da Bahia em 04 de julho de 2016, por decisão da relatora Desembargadora MÁRCIA BORGES FARIA, determino a suspensão do feito
até ulterior deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art. 982, I, do CPC. A determinação
da suspensão do processo foi para todos os processos que tratem das seguintes teses: 1 - A controvérsia quanto à aplicação dos arts. 7º,
§ 1º, da Lei nº 7.145/1997 e 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia de revisão dos valores da Gratificação de
Atividade Policial - GAP na mesma época e no mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se tratar de ato normativo que incorpore
parcela da referida vantagem pessoal ao vencimento básico do Policial Militar. 2 - A revogação tácita ou não do art. 110, § 3º, da Lei nº 7.990/
2001, que tinha idêntica redação do art. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997, após este último ter sido suprimido expressamente por ocasião da
promulgação da Lei nº 10.962/2008 Ademais, cumpre esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora MÁRCIA BORGES FARIA renovou
o prazo de suspensão das ações que tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a Escrivania à intimação das partes para
que tomem conhecimento da suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em trâmite no 2º grau. Intimem-
se. Salvador(BA), 26 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0509634-18.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações e
Adicionais - AUTOR: EURICO OLIVEIRA DANTAS e outros - RÉU: 'Estado da Bahia - Em razão da decisão proferida no Incidente de Resolução
de Demandas Repetitivas nº 0006410-06.2016.8.05.0001, admitido pela Seção Cível de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado da
Bahia em 04 de julho de 2016, por decisão da relatora Desembargadora MÁRCIA BORGES FARIA, determino a suspensão do feito até ulterior
deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art. 982, I, do CPC. A determinação da suspensão
do processo foi para todos os processos que tratem das seguintes teses: 1 - A controvérsia quanto à aplicação dos arts. 7º, § 1º, da Lei nº
7.145/1997 e 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia de revisão dos valores da Gratificação de Atividade Policial -
GAP na mesma época e no mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se tratar de ato normativo que incorpore parcela da referida
vantagem pessoal ao vencimento básico do Policial Militar. 2 - A revogação tácita ou não do art. 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que tinha
idêntica redação do art. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997, após este último ter sido suprimido expressamente por ocasião da promulgação da Lei
nº 10.962/2008 Ademais, cumpre esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora MÁRCIA BORGES FARIA renovou o prazo de
suspensão das ações que tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a Escrivania à intimação das partes para que tomem
conhecimento da suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em trâmite no 2º grau. Intimem-se.
Salvador(BA), 26 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0509642-92.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações e
Adicionais - AUTORA: CATIUCIA PASSOS SOARES DE JESUS e outros - RÉU: 'Estado da Bahia - Em razão da decisão proferida no Incidente
de Resolução de Demandas Repetitivas nº 0006410-06.2016.8.05.0001, admitido pela Seção Cível de Direito Público do Tribunal de Justiça do
Estado da Bahia em 04 de julho de 2016, por decisão da relatora Desembargadora MÁRCIA BORGES FARIA, determino a suspensão do feito
até ulterior deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art. 982, I, do CPC. A determinação
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 89

da suspensão do processo foi para todos os processos que tratem das seguintes teses: 1 - A controvérsia quanto à aplicação dos arts. 7º,
§ 1º, da Lei nº 7.145/1997 e 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia de revisão dos valores da Gratificação de
Atividade Policial - GAP na mesma época e no mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se tratar de ato normativo que incorpore
parcela da referida vantagem pessoal ao vencimento básico do Policial Militar. 2 - A revogação tácita ou não do art. 110, § 3º, da Lei nº 7.990/
2001, que tinha idêntica redação do art. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997, após este último ter sido suprimido expressamente por ocasião da
promulgação da Lei nº 10.962/2008 Ademais, cumpre esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora MÁRCIA BORGES FARIA renovou
o prazo de suspensão das ações que tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a Escrivania à intimação das partes para
que tomem conhecimento da suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em trâmite no 2º grau. Intimem-
se. Salvador(BA), 26 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0509754-61.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações e
Adicionais - AUTOR: JOSE EDSON SANTOS SOUZA e outros - RÉU: 'Estado da Bahia - Em razão da decisão proferida no Incidente de
Resolução de Demandas Repetitivas nº 0006410-06.2016.8.05.0001, admitido pela Seção Cível de Direito Público do Tribunal de Justiça do
Estado da Bahia em 04 de julho de 2016, por decisão da relatora Desembargadora MÁRCIA BORGES FARIA, determino a suspensão do feito
até ulterior deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art. 982, I, do CPC. A determinação
da suspensão do processo foi para todos os processos que tratem das seguintes teses: 1 - A controvérsia quanto à aplicação dos arts. 7º,
§ 1º, da Lei nº 7.145/1997 e 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia de revisão dos valores da Gratificação de
Atividade Policial - GAP na mesma época e no mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se tratar de ato normativo que incorpore
parcela da referida vantagem pessoal ao vencimento básico do Policial Militar. 2 - A revogação tácita ou não do art. 110, § 3º, da Lei nº 7.990/
2001, que tinha idêntica redação do art. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997, após este último ter sido suprimido expressamente por ocasião da
promulgação da Lei nº 10.962/2008 Ademais, cumpre esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora MÁRCIA BORGES FARIA renovou
o prazo de suspensão das ações que tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a Escrivania à intimação das partes para
que tomem conhecimento da suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em trâmite no 2º grau. Intimem-
se. Salvador(BA), 26 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0510052-53.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reajuste de Remune-
ração, Soldo, Proventos ou Pensão - AUTOR: ASSIDRIAN ARRUDA DA CRUZ e outro - RÉU: 'Estado da Bahia - Em razão da decisão proferida
no Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas nº 0006410-06.2016.8.05.0001, admitido pela Seção Cível de Direito Público do Tribunal
de Justiça do Estado da Bahia em 04 de julho de 2016, por decisão da relatora Desembargadora MÁRCIA BORGES FARIA, determino a
suspensão do feito até ulterior deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art. 982, I, do CPC.
A determinação da suspensão do processo foi para todos os processos que tratem das seguintes teses: 1 - A controvérsia quanto à
aplicação dos arts. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997 e 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia de revisão dos valores
da Gratificação de Atividade Policial - GAP na mesma época e no mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se tratar de ato normativo
que incorpore parcela da referida vantagem pessoal ao vencimento básico do Policial Militar. 2 - A revogação tácita ou não do art. 110, § 3º,
da Lei nº 7.990/2001, que tinha idêntica redação do art. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997, após este último ter sido suprimido expressamente por
ocasião da promulgação da Lei nº 10.962/2008 Ademais, cumpre esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora MÁRCIA BORGES
FARIA renovou o prazo de suspensão das ações que tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a Escrivania à intimação
das partes para que tomem conhecimento da suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em trâmite no
2º grau. Intimem-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0510080-21.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reajuste de Remune-
ração, Soldo, Proventos ou Pensão - AUTOR: CARLOS JOSE OLIVEIRA MONTES e outro - RÉU: 'Estado da Bahia - Em razão da decisão
proferida no Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas nº. 0011517-31.2016.8.05.0000 - admitido pela Seção Cível de Direito Público
do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, em sessão de 25 de agosto de 2016, sob a relatoria do Desembargador José Edvaldo Rocha
Rotondano - os processos que se encaixam nos temas postos para uniformização, como no caso dos autos, a fim de evitar posicionamentos
conflitantes, deverão ficar suspensos até ulterior deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/
c o art. 982, I, do CPC. A determinação de suspensão, engloba todos os processos que tratem das seguintes teses, que ora determino a
suspensão do processo até julgamento do referido incidente. 1 - Definição do marco temporal final para a aplicação do percentual decorrente
da equivocada conversão do Cruzeiro Real em URV sobre a remuneração e proventos dos servidores públicos estaduais do Poder
Executivo, ativos e inativos, e pensionistas. Proceda a Escrivania à intimação das partes para que tomem conhecimento da suspensão,
inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em tramite no 2º grau. Intimem-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018.
PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0510150-38.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reajuste de Remune-
ração, Soldo, Proventos ou Pensão - AUTOR: ANTONIO SILVESTRE DOS SANTOS FILHO e outros - RÉU: 'Estado da Bahia - Em razão da
decisão proferida no Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas nº 0006410-06.2016.8.05.0001, admitido pela Seção Cível de Direito
Público do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia em 04 de julho de 2016, por decisão da relatora Desembargadora MÁRCIA BORGES FARIA,
determino a suspensão do feito até ulterior deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art.
982, I, do CPC. A determinação da suspensão do processo foi para todos os processos que tratem das seguintes teses: 1 - A controvérsia
quanto à aplicação dos arts. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997 e 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia de revisão dos
valores da Gratificação de Atividade Policial - GAP na mesma época e no mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se tratar de ato
normativo que incorpore parcela da referida vantagem pessoal ao vencimento básico do Policial Militar. 2 - A revogação tácita ou não do art.
110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que tinha idêntica redação do art. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997, após este último ter sido suprimido
expressamente por ocasião da promulgação da Lei nº 10.962/2008 Ademais, cumpre esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora
MÁRCIA BORGES FARIA renovou o prazo de suspensão das ações que tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a
Escrivania à intimação das partes para que tomem conhecimento da suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido
incidente, em trâmite no 2º grau. Intimem-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 90

ADV: NILSON JOSÉ PINTO (OAB 10492/BA), CIRO TADEU GALVÃO DA SILVA (OAB 36025/BA) - Processo 0550630-92.2017.8.05.0001 -
Procedimento Comum - Gratificações Estaduais Específicas - AUTOR: NIVALDO VIANA DO NASCIMENTO - RÉU: ESTADO DA BAHIA - Em
razão da decisão proferida no Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas nº 0006410-06.2016.8.05.0001, admitido pela Seção Cível de
Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia em 04 de julho de 2016, por decisão da relatora Desembargadora MÁRCIA BORGES
FARIA, determino a suspensão do feito até ulterior deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/
c o art. 982, I, do CPC. A determinação da suspensão do processo foi para todos os processos que tratem das seguintes teses: 1 - A
controvérsia quanto à aplicação dos arts. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997 e 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia
de revisão dos valores da Gratificação de Atividade Policial - GAP na mesma época e no mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se
tratar de ato normativo que incorpore parcela da referida vantagem pessoal ao vencimento básico do Policial Militar. 2 - A revogação tácita ou
não do art. 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que tinha idêntica redação do art. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997, após este último ter sido suprimido
expressamente por ocasião da promulgação da Lei nº 10.962/2008 Ademais, cumpre esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora
MÁRCIA BORGES FARIA renovou o prazo de suspensão das ações que tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a
Escrivania à intimação das partes para que tomem conhecimento da suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido
incidente, em trâmite no 2º grau. Intimem-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: MANUELA CASTOR DOS SANTOS (OAB 34409/BA), PALOMA TEIXEIRA REY (OAB 18010/BA) - Processo 0557024-18.2017.8.05.0001
- Procedimento Comum - Gratificações de Atividade - AUTOR: WILSON FEITOSA DE BRITO - RÉU: Estado da Bahia - Em razão da decisão
proferida no Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas nº 0006410-06.2016.8.05.0001, admitido pela Seção Cível de Direito Público do
Tribunal de Justiça do Estado da Bahia em 04 de julho de 2016, por decisão da relatora Desembargadora MÁRCIA BORGES FARIA, determino
a suspensão do feito até ulterior deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art. 982, I, do
CPC. A determinação da suspensão do processo foi para todos os processos que tratem das seguintes teses: 1 - A controvérsia quanto à
aplicação dos arts. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997 e 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia de revisão dos valores
da Gratificação de Atividade Policial - GAP na mesma época e no mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se tratar de ato normativo
que incorpore parcela da referida vantagem pessoal ao vencimento básico do Policial Militar. 2 - A revogação tácita ou não do art. 110, § 3º,
da Lei nº 7.990/2001, que tinha idêntica redação do art. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997, após este último ter sido suprimido expressamente por
ocasião da promulgação da Lei nº 10.962/2008 Ademais, cumpre esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora MÁRCIA BORGES
FARIA renovou o prazo de suspensão das ações que tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a Escrivania à intimação
das partes para que tomem conhecimento da suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em trâmite no
2º grau. Intimem-se. Salvador(BA), 27 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: BÁRBARA FAEL O´DWYER - Processo 0559690-89.2017.8.05.0001 - Mandado de Segurança - Liminar - IMPETRANTE: CRISPINIANO
ANTONIO MOREIRA DE SOUSA DALTRO - IMPETRADA: DELEGADA GERAL ADJUNTA DA POLÍCIA CIVIL DA BAHIA e outro - Em cumprimento
ao disposto no Provimento Nº CGJ - 06/2016 -GSEC, faço vista dos autos ao Ministério Público.

ADV: CLÁUDIA NAVARRO SOUTO (OAB 19369/BA) - Processo 0562440-64.2017.8.05.0001 - Mandado de Segurança - Liberação de Veículo
Apreendido - IMPETRANTE: Rita Maura de Jesus - IMPETRADO: TRANSALVADOR-Superintendência de Trânsito e Transporte do Salvador -
Ex positis, concedo a medida liminar para determinar à Autoridade Coatora que se abstenha de condicionar a liberação do veículo do
impetrante ao pagamento da multa por transporte irregular de passageiros, de tributos, ou de outras despesas administrativas, no prazo de
05 (cinco) dias. Em caso de descumprimento arbitro a multa diária, fixo a multa diária, no montante de R$ 200,00 (duzentos reais). Notifique-
se a autoridade coatora para que preste as informações, no prazo de 10 (dez) dias. Dê-se ciência do feito ao órgão de representação judicial
que está vinculada a autoridade coatora, para que, querendo, ingresse no feito. Esta decisão serve como força de mandado, para cumpri-
mento do Oficial de Justiça. Intimem-se. Salvador(BA), 21 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: ARISTOTELES DOS SANTOS PEREIRA (OAB 27569/BA), ITANA LORENA GUERREIRO COSTA (OAB 39201/BA), MARIANA CARDOSO
WANDERLEY (OAB 16317/BA) - Processo 0565433-85.2014.8.05.0001 - Mandado de Segurança - Exame de Saúde e/ou Aptidão Física -
IMPETRANTE: L. S. de J. - IMPETRADO: P. M. de S. - Remetam-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia.

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0567420-54.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reajuste de Remune-
ração, Soldo, Proventos ou Pensão - AUTOR: Adriano Pereira da Silva e outros - RÉU: 'Estado da Bahia - Em razão da decisão proferida no
Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas nº 0006410-06.2016.8.05.0001, admitido pela Seção Cível de Direito Público do Tribunal de
Justiça do Estado da Bahia em 04 de julho de 2016, por decisão da relatora Desembargadora MÁRCIA BORGES FARIA, determino a suspensão
do feito até ulterior deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art. 982, I, do CPC. A
determinação da suspensão do processo foi para todos os processos que tratem das seguintes teses: 1 - A controvérsia quanto à aplicação
dos arts. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997 e 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia de revisão dos valores da
Gratificação de Atividade Policial - GAP na mesma época e no mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se tratar de ato normativo que
incorpore parcela da referida vantagem pessoal ao vencimento básico do Policial Militar. 2 - A revogação tácita ou não do art. 110, § 3º, da Lei
nº 7.990/2001, que tinha idêntica redação do art. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997, após este último ter sido suprimido expressamente por
ocasião da promulgação da Lei nº 10.962/2008 Ademais, cumpre esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora MÁRCIA BORGES
FARIA renovou o prazo de suspensão das ações que tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a Escrivania à intimação
das partes para que tomem conhecimento da suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em trâmite no
2º grau. Intimem-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: VINÍCIUS NASCIMENTO RAMOS (OAB 28302/BA) - Processo 0569184-80.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Acidente de Trânsito
- AUTORA: VANESSA MATIAS DOS SANTOS - RÉU: ESTADO DA BAHIA e outro - Conforme provimento 10/2008, da Corregedoria Geral de
Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: Intime-se a parte Autora para manifestar-se no prazo de 10 (dez) dias acerca da defesa. Salvador,
05 de outubro de 2015 Maria das Graças Oliveira da Silva Subescrivã
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 91

ADV: JESSICA COIMBRA SANTOS (OAB 55398/BA), VINÍCIUS NASCIMENTO RAMOS (OAB 28302/BA), CLAUDIA JUNQUEIRA LEITE
BITTENCOURT (OAB 12943/BA) - Processo 0569184-80.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Acidente de Trânsito - AUTORA: VANESSA
MATIAS DOS SANTOS - RÉU: ESTADO DA BAHIA e outro - Intime(m)-se o(s) autor(es) para se manifestar(em) no prazo de 15 (quinze) dias
sobre a(s) defesa(s).

ADV: CLAUDIA JUNQUEIRA LEITE BITTENCOURT (OAB 12943/BA), JESSICA COIMBRA SANTOS (OAB 55398/BA), VINÍCIUS NASCIMENTO
RAMOS (OAB 28302/BA) - Processo 0569212-48.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Acidente de Trânsito - AUTORA: Elisabete Falcão
dos Santos - RÉU: Estado da Bahia e outro - Intime(m)-se o(s) autor(es) para se manifestar(em) no prazo de 15 (quinze) dias sobre a(s)
defesa(s).

ADV: MANUELA CASTOR DOS SANTOS (OAB 34409/BA) - Processo 0569478-30.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações de
Atividade - AUTORA: NOELIA PAULA DE FRANCA - RÉU: Estado da Bahia - Em razão da decisão proferida no Incidente de Resolução de
Demandas Repetitivas nº. 0011517-31.2016.8.05.0000 - admitido pela Seção Cível de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado da
Bahia, em sessão de 25 de agosto de 2016, sob a relatoria do Desembargador José Edvaldo Rocha Rotondano - os processos que se
encaixam nos temas postos para uniformização, como no caso dos autos, a fim de evitar posicionamentos conflitantes, deverão ficar
suspensos até ulterior deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art. 982, I, do CPC. A
determinação de suspensão, engloba todos os processos que tratem das seguintes teses, que ora determino a suspensão do processo até
julgamento do referido incidente. 1 - Definição do marco temporal final para a aplicação do percentual decorrente da equivocada conversão
do Cruzeiro Real em URV sobre a remuneração e proventos dos servidores públicos estaduais do Poder Executivo, ativos e inativos, e
pensionistas. Proceda a Escrivania à intimação das partes para que tomem conhecimento da suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua
participação no referido incidente, em tramite no 2º grau. Intimem-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO
GODINHO Juiz de Direito

ADV: DARLENE DE JESUS SANTIAGO (OAB 45482/BA), ABDIAS AMANCIO DOS SANTOS FILHO (OAB 10870/BA) - Processo 0570382-
50.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reajuste de Remuneração, Soldo, Proventos ou Pensão - AUTOR: Antônio dos Santos - RÉU:
ESTADO DA BAHIA - Em razão da decisão proferida no Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas nº 0006411-88.2016.8.05.0000,
admitido pela Seção Cível de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, em sessão de 04 de julho de 2016, sob a relatoria da
Desembargadora Marcia Borges Faria, determino a suspensão do feito até ulterior deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com
fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art. 982, I, do CPC. A determinação de suspensão, pelo prazo mínimo de 01 (um) ano, engloba todos os
processos que tratem da seguinte tese: A controvérsia quanto à natureza jurídica do ato que extinguiu a Gratificação de Habilitação Policial
Militar - GHPM, substituindo-a pela Gratificação de Atividade Policial Militar - GAP, através da Lei Estadual nº 7.145/1997, se seria ato de efeitos
concretos, de modo a estabelecer o marco prescricional para o ajuizamento das ações que visem a manutenção do pagamento da referida
gratificação como a data em que promulgada a norma que a suprimiu, ou seria o caso de reconhecer tratar-se de ato omissivo, que se renova
mês a mês, em ordem a viabilizar a aplicação da Súmula nº 85 do Superior Tribunal de Justiça. Ademais, cumpre esclarecer que em decisão
de 29/06/2017 a Relatora Márcia Borges Faria renovou o prazo de suspensão das ações que tratam das teses aqui transcritas. Diante do
exposto, proceda a Escrivania à intimação das partes para que tomem conhecimento da suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua
participação no referido incidente, em trâmite no 2º grau. Intimem-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO
GODINHO Juiz de Direito

ADV: EDUARDO BOUZA CARRACEDO (OAB 870B/BA), LUCAS COSTA DA SILVA (OAB 41700/BA), EDION DOS SANTOS SILVA JÚNIOR (OAB
26668/BA) - Processo 0573153-69.2015.8.05.0001 - Mandado de Segurança - Liberação de Veículo Apreendido - IMPETRANTE: LEONISSE
SILVA DE JESUS - IMPETRADO: SUPERINTENDENTE SUPERINTENDÊNCIA DE TRÂNSITO DE SALVADOR TRANSALVADOR e outro - Remetam-
se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia.

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0573738-53.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações e
Adicionais - AUTOR: ANTONIO GOMES DAS NEVES e outros - RÉU: 'Estado da Bahia - Em razão da decisão proferida no Incidente de
Resolução de Demandas Repetitivas nº 0006410-06.2016.8.05.0001, admitido pela Seção Cível de Direito Público do Tribunal de Justiça do
Estado da Bahia em 04 de julho de 2016, por decisão da relatora Desembargadora MÁRCIA BORGES FARIA, determino a suspensão do feito
até ulterior deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art. 982, I, do CPC. A determinação
da suspensão do processo foi para todos os processos que tratem das seguintes teses: 1 - A controvérsia quanto à aplicação dos arts. 7º,
§ 1º, da Lei nº 7.145/1997 e 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia de revisão dos valores da Gratificação de
Atividade Policial - GAP na mesma época e no mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se tratar de ato normativo que incorpore
parcela da referida vantagem pessoal ao vencimento básico do Policial Militar. 2 - A revogação tácita ou não do art. 110, § 3º, da Lei nº 7.990/
2001, que tinha idêntica redação do art. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997, após este último ter sido suprimido expressamente por ocasião da
promulgação da Lei nº 10.962/2008 Ademais, cumpre esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora MÁRCIA BORGES FARIA renovou
o prazo de suspensão das ações que tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a Escrivania à intimação das partes para
que tomem conhecimento da suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em trâmite no 2º grau. Intimem-
se. Salvador(BA), 26 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: ROBERTO DE OLIVEIRA ARANHA (OAB 14903/BA) - Processo 0574202-77.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações
Estaduais Específicas - AUTOR: ADENILSON ALVES DE OLIVEIRA e outros - RÉU: 'Estado da Bahia - Em razão da decisão proferida no
Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas nº 0006410-06.2016.8.05.0001, admitido pela Seção Cível de Direito Público do Tribunal de
Justiça do Estado da Bahia em 04 de julho de 2016, por decisão da relatora Desembargadora MÁRCIA BORGES FARIA, determino a suspensão
do feito até ulterior deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art. 982, I, do CPC. A
determinação da suspensão do processo foi para todos os processos que tratem das seguintes teses: 1 - A controvérsia quanto à aplicação
dos arts. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997 e 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia de revisão dos valores da
Gratificação de Atividade Policial - GAP na mesma época e no mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se tratar de ato normativo que
incorpore parcela da referida vantagem pessoal ao vencimento básico do Policial Militar. 2 - A revogação tácita ou não do art. 110, § 3º, da Lei
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nº 7.990/2001, que tinha idêntica redação do art. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997, após este último ter sido suprimido expressamente por
ocasião da promulgação da Lei nº 10.962/2008 Ademais, cumpre esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora MÁRCIA BORGES
FARIA renovou o prazo de suspensão das ações que tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a Escrivania à intimação
das partes para que tomem conhecimento da suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em trâmite no
2º grau. Intimem-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0578004-83.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações e
Adicionais - AUTOR: ANTONIO JOSE ALMEIDA SANTOS e outros - RÉU: 'Estado da Bahia - Em razão da decisão proferida no Incidente de
Resolução de Demandas Repetitivas nº 0006410-06.2016.8.05.0001, admitido pela Seção Cível de Direito Público do Tribunal de Justiça do
Estado da Bahia em 04 de julho de 2016, por decisão da relatora Desembargadora MÁRCIA BORGES FARIA, determino a suspensão do feito
até ulterior deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art. 982, I, do CPC. A determinação
da suspensão do processo foi para todos os processos que tratem das seguintes teses: 1 - A controvérsia quanto à aplicação dos arts. 7º,
§ 1º, da Lei nº 7.145/1997 e 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia de revisão dos valores da Gratificação de
Atividade Policial - GAP na mesma época e no mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se tratar de ato normativo que incorpore
parcela da referida vantagem pessoal ao vencimento básico do Policial Militar. 2 - A revogação tácita ou não do art. 110, § 3º, da Lei nº 7.990/
2001, que tinha idêntica redação do art. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997, após este último ter sido suprimido expressamente por ocasião da
promulgação da Lei nº 10.962/2008 Ademais, cumpre esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora MÁRCIA BORGES FARIA renovou
o prazo de suspensão das ações que tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a Escrivania à intimação das partes para
que tomem conhecimento da suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em trâmite no 2º grau. Intimem-
se. Salvador(BA), 26 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0579362-83.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reajuste de Remune-
ração, Soldo, Proventos ou Pensão - AUTOR: FRANCISCO JOSÉ BORGES DE ACCACIO e outros - RÉU: 'Estado da Bahia - Em razão da decisão
proferida no Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas nº 0006410-06.2016.8.05.0001, admitido pela Seção Cível de Direito Público do
Tribunal de Justiça do Estado da Bahia em 04 de julho de 2016, por decisão da relatora Desembargadora MÁRCIA BORGES FARIA, determino
a suspensão do feito até ulterior deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art. 982, I, do
CPC. A determinação da suspensão do processo foi para todos os processos que tratem das seguintes teses: 1 - A controvérsia quanto à
aplicação dos arts. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997 e 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia de revisão dos valores
da Gratificação de Atividade Policial - GAP na mesma época e no mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se tratar de ato normativo
que incorpore parcela da referida vantagem pessoal ao vencimento básico do Policial Militar. 2 - A revogação tácita ou não do art. 110, § 3º,
da Lei nº 7.990/2001, que tinha idêntica redação do art. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997, após este último ter sido suprimido expressamente por
ocasião da promulgação da Lei nº 10.962/2008 Ademais, cumpre esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora MÁRCIA BORGES
FARIA renovou o prazo de suspensão das ações que tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a Escrivania à intimação
das partes para que tomem conhecimento da suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em trâmite no
2º grau. Intimem-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: LEONARDO JOSÉ GOUVÊA LUZ MARQUES (OAB 19738/BA) - Processo 0580354-44.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Grati-
ficação Incorporada / Quintos e Décimos / VPNI - AUTOR: ANTONIO CEZAR BATISTA TRINDADE e outros - RÉU: ESTADO DA BAHIA - Em razão
da decisão proferida no Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas nº 0006410-06.2016.8.05.0001, admitido pela Seção Cível de Direito
Público do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia em 04 de julho de 2016, por decisão da relatora Desembargadora MÁRCIA BORGES FARIA,
determino a suspensão do feito até ulterior deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art.
982, I, do CPC. A determinação da suspensão do processo foi para todos os processos que tratem das seguintes teses: 1 - A controvérsia
quanto à aplicação dos arts. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997 e 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia de revisão dos
valores da Gratificação de Atividade Policial - GAP na mesma época e no mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se tratar de ato
normativo que incorpore parcela da referida vantagem pessoal ao vencimento básico do Policial Militar. 2 - A revogação tácita ou não do art.
110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que tinha idêntica redação do art. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997, após este último ter sido suprimido
expressamente por ocasião da promulgação da Lei nº 10.962/2008 Ademais, cumpre esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora
MÁRCIA BORGES FARIA renovou o prazo de suspensão das ações que tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a
Escrivania à intimação das partes para que tomem conhecimento da suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido
incidente, em trâmite no 2º grau. Intimem-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. PEDRO ROGERIO CASTRO GODINHO Juiz de Direito

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0756808-73.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - Multas e demais Sanções
- CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Luiz Antonio Trindade Correia - Manifeste-se o autor, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre o retorno
negativo do AR da carta de citação. Salvador, 01 de março de 2018

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0756844-18.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - Multas e demais Sanções
- CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Brasa e Mar Comercio de Comida Preparada Ltda Me - Manifeste-se o autor, no prazo de 15 (quinze)
dias, sobre o retorno negativo do AR da carta de citação. Salvador, 01 de março de 2018

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0759557-63.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - Multas e demais Sanções
- CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Mauricio Cunha de Jesus - Manifeste-se o autor, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre o retorno
negativo do AR da carta de citação. Salvador, 01 de março de 2018

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0760211-50.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - Multas e demais Sanções
- CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Dielson Praxedes Lisboa - Manifeste-se o autor, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre o retorno
negativo do AR da carta de citação. Salvador, 01 de março de 2018
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 93

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0760215-87.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - Multas e demais Sanções
- CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Joao Benedito Freire de Faria - Manifeste-se o autor, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre o retorno
negativo do AR da carta de citação. Salvador, 01 de março de 2018

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0760220-12.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - Multas e demais Sanções
- CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Plataforma Transportes Spe S A - Manifeste-se o autor, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre o retorno
negativo do AR da carta de citação. Salvador, 01 de março de 2018

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0760344-92.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - Multas e demais Sanções
- CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Washington Junqueira Sousa - Manifeste-se o autor, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre o retorno
negativo do AR da carta de citação. Salvador, 01 de março de 2018

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0760348-32.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - Multas e demais Sanções
- CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Edvaldo Souza Fonseca - Manifeste-se o autor, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre o retorno
negativo do AR da carta de citação. Salvador, 01 de março de 2018

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0760354-39.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - Multas e demais Sanções
- CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Rafael Batista dos Anjos Santos - Manifeste-se o autor, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre o retorno
negativo do AR da carta de citação. Salvador, 01 de março de 2018

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0760370-90.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - Multas e demais Sanções
- CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Licia Fabio Producoes e Eventos Ltda Epp - Manifeste-se o autor, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre
o retorno negativo do AR da carta de citação. Salvador, 01 de março de 2018

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0760603-87.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - Multas e demais Sanções
- CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Jorge Luis da Paixao Andrade - Manifeste-se o autor, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre o retorno
negativo do AR da carta de citação. Salvador, 01 de março de 2018

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0760608-12.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - Multas e demais Sanções
- CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Associacao dos Permissionarios do Mercado Municipal do Rio Vemelho - Manifeste-se o autor, no
prazo de 15 (quinze) dias, sobre o retorno negativo do AR da carta de citação. Salvador, 01 de março de 2018

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0760610-79.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - Multas e demais Sanções
- CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Josafa Oliveira Santana Me - Manifeste-se o autor, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre o retorno
negativo do AR da carta de citação. Salvador, 01 de março de 2018

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0760611-64.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - Multas e demais Sanções
- CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Wellington de Jesus Sena - Manifeste-se o autor, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre o retorno
negativo do AR da carta de citação. Salvador, 01 de março de 2018

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0760630-70.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - Multas e demais Sanções
- CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Marcos Paulo de Almeida Cerqueira - Manifeste-se o autor, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre o
retorno negativo do AR da carta de citação. Salvador, 01 de março de 2018

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0760722-48.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - Multas e demais Sanções
- CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Jorge Luis Short Vaz - Manifeste-se o autor, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre o retorno negativo
do AR da carta de citação. Salvador, 01 de março de 2018

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0760725-03.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - Multas e demais Sanções
- CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Arnaldo Lordelo Caldas Me - Manifeste-se o autor, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre o retorno
negativo do AR da carta de citação. Salvador, 01 de março de 2018

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0760727-70.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - Multas e demais Sanções
- CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Licia Fabio Producoes e Eventos Ltda Epp - Manifeste-se o autor, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre
o retorno negativo do AR da carta de citação. Salvador, 01 de março de 2018

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0779798-58.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - Multas e demais Sanções
- CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Josafa Oliveira Santana Me - Manifeste-se o autor, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre o retorno
negativo do AR da carta de citação. Salvador, 01 de março de 2018

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0781235-37.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - Multas e demais Sanções
- CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Antonia Avelina Albuquerque de Brito Neta - Manifeste-se o autor, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre
o retorno negativo do AR da carta de citação. Salvador, 01 de março de 2018

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0784839-06.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - Multas e demais Sanções
- CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Sergio Fialho Xavier - Manifeste-se o autor, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre o retorno negativo
do AR da carta de citação. Salvador, 01 de março de 2018
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 94

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0784864-19.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - Multas e demais Sanções
- CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Manoelito Cordeiro Ferreira - Manifeste-se o autor, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre o retorno
negativo do AR da carta de citação. Salvador, 01 de março de 2018

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0800956-72.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - Multas e demais Sanções
- CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Rogerio Pereira Lima - Manifeste-se o autor, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre o retorno negativo
do AR da carta de citação. Salvador, 01 de março de 2018

RELAÇÃO Nº 0047/2018

ADV: MARIA DA CONCEIÇÃO GANTOIS ROSADO (OAB 16938/BA), MARCOS WILSON FERREIRA FONTES (OAB 11315/BA) - Processo
0022208-68.1997.8.05.0001 - Possessoria - AUTOR: Estado da Bahia - RÉU: Pedreira Sao Goncalo Comercio e Industria Sa - MARCOS
WILSON FERREIRA FONTES - ADVOGADO: MARCOS WILSON FERREIRA FONTES - MARCOS WILSON FERREIRA FONTES - Às fls. 284/285
apresentam os autores/exequentes petição amoldando os termos da continuidade da execução aos parâmetros estabelecidos no acórdão
de fls. 58/65 lançados nos embargos à execução em apenso, processo nº 0108936-24.2011, apresentando nova planilha de cálculos, fls.
286, que deverá passar pelo crivo e controle do Estado da Bahia antes de autorizar a expedição dos precatórios da parte no valor de R$
2.615.733,89 (dois milhões, seiscentos e quinze mil, setecentos e trinta e três reais e oitenta e nove centavos), e dos honorários advocatícios
sucumbenciais no valor de R$ 392.360,08 (trezentos e noventa e dois mil, trezentos e sessenta reais e oito centavos), assino o prazo de dez
dias para manifestação. Intime-se pessoalmente o Procurador Geral do Estado da Bahia para manifestação. Em relação ao levantamento do
valor ofertado no início da presente Ação de Desapropriação, é direito do desapropriado, na forma prevista do art. 34 do Decreto Lei 3365/
41, e assim determino que oficie-se ao Banco do Bradesco, agência Fórum, no sentido de informar o valor atualizado. Cumpra-se. Intimem-
se. Salvador (BA), 01 de março de 2018. Manoel Ricardo Calheiros D'avila Juiz de Direito

ADV: RICARDO MENEZES DE MATOS, MARIA HELENA SOARES MENEZES (OAB 12725/BA), ANDREA GUSMÃO SANTOS (OAB 17551/BA) -
Processo 0090909-95.2008.8.05.0001 - Procedimento Comum - REPRESENTANTE: Elza Mendes do Nascimento - AUTOR: Ana Rute Mendes
- RÉU: Secretaria de Administracao do Estado da Bahia - Estado da Bahia - A petição de fls. 232/233 apresenta a autora petição amoldando
os termos da continuidade da execução aos parâmetros estabelecidos no acórdão de fls. 76/80 lançados nos embargos à execução em
apenso, processo nº 0325853-95.2015, apresentando o valor, que deverá passar pelo crivo e controle do Estado da Bahia antes de autorizar
a expedição do RPV da parte no valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais), assino o prazo de dez dias para manifestação. Intime-se pessoalmen-
te o Procurador Geral do Estado da Bahia para manifestação. Em relação ao quanto informado, ainda, pela autora às fls. 228/229, intime-se
o Estado da Bahia, para incluir ao Autora em folha de pagamento e no PLANSERV, assinando o prazo máximo de 15 (quinze) dias para
cumprimento, juntando os autos documentos comprobatórios da obrigação, sob pena de não o fazendo incorrer em multa diária, a partir do
trigésimo primeiro dia no montante de R$ 1.000,00 (hum mil reais). Além de informar nos autos, caso necessite que a Autora compareça em
algum órgão ou dado suplementar. Cumpra-se imediatamente com a urgência que o caso requer. Intimem-se. Salvador (BA), 01 de março de
2018. Manoel Ricardo Calheiros D'avila Juiz de Direito

ADV: RAYANA ARAÚJO SILVA (OAB 30815/BA), LIA MAYNARD FRANK (OAB 16891/BA), ALMIR SILVA BRITTO (OAB 5051/BA), JULIANA
BARRETO CAMPELLO (OAB 23841/BA) - Processo 0178251-81.2007.8.05.0001 - Procedimento Comum - DIREITO ADMINISTRATIVO E
OUTRAS MATÉRIAS DE DIREITO PÚBLICO - AUTOR: Telemar Norte Leste Sa - RÉU: Prefeitura Municipal de Salvador - Trata-se de execução
de sentença transitada em julgado na qual é trazida as pretensões executiva, na forma abaixo: 1) Do valor principal apontado de R$
22.569.913,23 (vinte e dois milhões, quinhentos e sessenta e nove mil, novecentos e treze reais e vinte e três centavos), conforme petição
de fls. 1016/1024, quadro resumo de fls. 1025 e planilhas de cálculos de fls. 1026/1049 (vol. 06); 2) Deflagra, ainda, execução de honorários
advocatícios sucumbenciais, fls. 958/968, no valor apontado de R$ 2.256.991,31 (dois milhões, duzentos e cinquenta e seis mil, novecentos
e noventa e um reais e trinta e um centavos), na forma do quadro resumo de fls. 969 e planilhas que seguem de fls. 970/983 (constante do
vol. 05 dos autos). Intime-se pessoalmente a Procuradora Geral do Município de Salvador, a fim de que observe a regra do artigo 535 do CPC.
Que a Diretora de Secretaria providencie atualizar o sistema informatizado, e autuação do feito, em todos os volumes, procedendo as
anotações supressivas de nomes de advogados da parte autora, na forma requerida às fls. 881; 885/886 e 893. Cumpra-se imediatamente.
Intimem-se. Salvador (BA), 01 de março de 2018. Manoel Ricardo Calheiros D'avila Juiz de Direito

ADV: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA (OAB 999999D/BA) - Processo 0304213-31.2018.8.05.0001 - Carta Precatória Cível -
DIREITO CIVIL - REQUERENTE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - REQUERIDO: ANTONIO CARLOS SILVA GONÇALVES -
CONSTRUTORA AKIO LTDA - Cumpra-se na forma deprecada. Em seguida devolva-se com as homenagens deste juízo. Expeça-se mandado
de notificação, na forma requerida. Intime-se. Salvador (BA), 01 de março de 2018. Manoel Ricardo Calheiros D'avila Juiz de Direito

ADV: MARIANA CARDOSO WANDERLEY (OAB 16317/BA), FERNANDA SAMARTIN FERNANDES PASCHOAL (OAB 28164/BA), FABIANO
SAMARTIN FERNANDES (OAB 21439/BA) - Processo 0384769-30.2012.8.05.0001 - Procedimento Comum - Militar - AUTOR: Roberto Bonifacio
de Araujo - Waldir Pereira da Silva - Ady Cerqueira Costa - Joselito da Silva - Girnevaldo Bastos Moura - Jseilton Ferreira da Fonseca - Carlos
da Silva - Abilio Pereira de Jesus - Ednaldo Francisco Rosa - Israel Bernardo da Costa - Carlos Magno Costa - Manoel Araujo de Amorim -
Delgival Mello de Souza - Carlos Rodigues da Silva - Jose da Silva Boaventura - Francisco Aquino dos Santos - RÉU: 'Estado da Bahia - Subam-
se os presentes autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as suas respectivas e devidas anotações. Intimem-se e
remeta-se. Salvador (BA), 01 de março de 2018. Manoel Ricardo Calheiros D'avila Juiz de Direito

ADV: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA (OAB 999999D/BA) - Processo 0501435-07.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum -
Serviços Hospitalares - RECLAMANTE: MARIA DA GLÓRIA ALMEIDA SANTOS - RECLAMADO: ESTADO DA BAHIA - PLANSERV - MARIA DA
GLÓRIA ALMEIDA SANTOS, qualificada nos autos, ajuizou Ação Ordinária, com pedido de antecipação da tutela, em face do ESTADO DA
BAHIA, objetivando autorização e o fornecimento do tratamento através da medicação indicada, para o seu adequado cuidado com a saúde,
conforme prescrição médica. Alega a Autora ser beneficiária do PLANSERV, e que encontra-se em tratamento oncológico, em razão do
diagnóstico de melanoma arcral (CID C43), já tendo sido submetida ao tratamento com interferon alfa peguilado, porém foi suspenso em
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 95

decorrência da toxicidade e infecção. Informa a demandante que foi indicado pelo médico que lhe assiste a necessidade de tratamento com
o medicamento PEMBROLIZUMABE 2MG, a cada 3 semanas pelo período de 02 (dois) anos de tratamento, para conter de maneira tempestiva
a doença, tendo entretanto o PLANSERV negado. Assim, mesmo diante do alegado quadro de urgência no tratamento, a Autora vem tentando
junto ao PLANSERV o fornecimento do medicamento, conforme documentos juntados de fls. 26, porém as tentativas são sem sucessos.
Diante desse quadro, a autora afirma necessitar da antecipação da tutela para iniciar o tratamento, com o fornecimento do medicamento
indicado pelo médico, bem como quaisquer intervenções médicas que sejam necessárias para o tratamento da Autora. Com a inicial vieram
os documentos de fls. 16/32. Inicialmente, os autos foram distribuídos para o Plantão Judiciário, que determinou a distribuição dos mesmo, por
não vislumbrar urgência, conforme decisão de fls. 35. Ao chegar na 2ª Vara do Juizado Especial da Fazenda Pública desta comarca, o
Magistrado determinou a remessa dos autos para o Núcleo de Assessoria Técnica (Plantão Médico), para emissão de parecer sobre a
necessidade do medicamento ora requerido. Às fls. 49, foi juntado aos autos nota técnica do referido núcleo, indicando a pertinência do
medicamento solicitado, "Assim, a indicação de Pembrolizumabe apresenta pertinência técnica com o quadro clínico descrito em relatório
médico, configura atendimento efetivo, contudo por se tratar de terapia oncológica deve ser disponibilizado com brevidade". Em decisão de
fls. 50/51, a 2ª Vara do Juizado declinou a competência, em razão do valor da causa ter ultrapassado o limite da sua competência. Após, os
autos foram distribuído a este juízo. Ante o quanto exposto na inicial e dos documentos acostados, verifico que a autora tem o direito ao
tratamento adequado, com o fornecimento da medicação indicada, sob pena de ter agravada sua situação de saúde, estando, pois,
satisfeitas as exigências que caracterizam o direito da autora de beneficiar-se do tratamento solicitado na forma descrita na inicial, e tendo
em vista que o o procedimento necessário não pode a ela ser negado, já que uma vez cerceado este direito imediato para a Autora, há
probabilidade de futuramente não mais lhe ser útil o tratamento pleiteado, em razão da doença que o comete. Nesse diapasão, evidente está
o fundado receio de risco ao resultado útil do processo e o perigo de dano caracterizado, correndo a Autora, grande risco, agravando seu
estado de saúde caso tenha que esperar a decisão final do feito e não lhe seja antecipada a tutela jurisdicional. Ex positis, DEFIRO A TUTELA
DE URGÊNCIA ANTECIPADA, em face da regra do Código de Processo Civil, em seu art. 300, §1º, para o fim de determinar ao réu que adote
as providências necessárias ao acolhimento do pedido da autora, com o fornecimento do medicamento PEMBROLIZUMABE 2MG/2kg, a cada
3 semanas pelo período de 02 (dois) anos de tratamento, para tratamento, até decisão final desta lide. Pra tal cumprimento determino o prazo
de cinco dias, sob pena de multa diária no valor de R$ 1.000,00 (hum mil reais), iniciando-se a contagem à partir do 6º (sexto) dia. DEFIRO A
GRATUIDADE DA JUSTIÇA, na forma requerida. Cite-se e intime-se o Estado da Bahia, na pessoa de seu Procurador Geral, afim de que
apresente resposta no prazo legal, e adote as medidas e providências necessárias para o cumprimento da decisão ora adotada nos autos.
Cumpra-se imediatamente com a urgência que o caso requer. Publique-se. Intime-se. Salvador(BA), 01 de março de 2018. Manoel Ricardo
Calheiros D'avila Juiz de Direito

ADV: MIUCHA DA SILVA SANTOS (OAB 40323/BA) - Processo 0505155-79.2018.8.05.0001 - Mandado de Segurança - Liminar - IMPETRANTE:
A. C. C. da S. - IMPETRADO: T. de T. e T. do S. - Trata-se de Mandado de Segurança impetrado por ANTONIO CARLOS CAPISTRANO DA SILVA,
com qualificação na inicial, em face do Superintendente da TRANSALVADOR, alegando que estariam sendo objeto de ato ilegal e abusivo,
tendo em vista a negativa da liberação de seu carro, que fora apreendido por estar fazendo transporte clandestino de passageiros,
condicionando-a ao pagamento da multa respectiva, assim como das diárias do pátio. Aduz que seu pleito tem amparo no art. 231, VIII do
Código de Trânsito Brasileiro, bem como a Súmula nº 510 do STJ. Requer a concessão de medida liminar, para que seja determinado a imediata
retirada do seu veículo do pátio da TRANSALVADOR, sem a vinculação de qualquer pagamento de multa ou outros encargos. É RELATÓRIO.
DECIDO. Inicialmente, defiro o pedido de justiça gratuita para todos os atos processuais. A concessão de liminar em Mandado de Segurança
pressupõe a observância dos requisitos elencados no artigo 7º, inciso III, da Lei nº 12.016/2009, quais sejam: fundamento relevante e a
possibilidade de ineficácia da medida pretendida. Verifico, que encontram-se presentes os requisitos da liminar pleiteada. A retenção do
veículo só deverá ocorrer pelo tempo necessário à lavratura do auto de infração, não sendo concebível, por ausência de previsão legal
específica, a apreensão do veículo, por tempo indeterminado, para pagamento da respectiva multa. Conforme o documento fl. 08, o veículo
do Impetrante foi removido em razão de estar fazendo transporte clandestino, conforme disposto na Lei Municipal 9.066/2016. O Código de
Trânsito Brasileiro dispôs, em seu art. 231, VIII, de forma diversa, ao tratar das infrações e suas respectivas penalidades: Art. 231. Transitar
com o veículo: VIII - efetuando transporte remunerado de pessoas ou bens, quando não for licenciado para esse fim, salvo casos de força
maior ou com permissão da autoridade competente: Infração - média Penalidade - multa Medida administrativa - retenção do veículo Pode-se
observar, assim, que a norma federal de trânsito prevê como medida administrativa a retenção do veículo e não a sua apreensão. A
retençãodo veículo consiste na sua imobilização no local de abordagem, pelo tempo necessário à solução de determinada irregularidade e
visa à correção desta. Se a aludida irregularidade pudesse ser sanada no local da infração, o veículo seria autuado e liberado após a
regularização e em caso negativo, o veículo também é autuado e liberado, mas o certificado de licenciamento anual é recolhido, para posterior
vistoria do veículo no órgão de trânsito. O que não foi o caso dos autos, pois o veículo em questão foi apreendido e levado para o pátio da
TRANSALVADOR. Conforme está disposto na Constituição Federal, a competência do Município para legislar sobre trânsito e transporte é
suplementar, não permitindo imposição de penalidade mais graves que as previstas no Código de Trânsito Brasileiro, pois cabe a preservação
do princípio da hierarquia das leis. Outrossim, os art. 1º e art. 4º da Lei Municipal nº 9.066/2016 vai de encontro ao entendimento consolidado
do Superior Tribunal de Justiça, conforme a Súmula 510: "A liberação de veículo retido apenas por transporte irregular de passageiros não
está condicionada ao pagamento de multas e despesas." Assim também já se posicionou o Egrégio Tribunal de Justiça da Bahia. Vejamos:
AGRAVO DE INSTRUMENTO. MANDADO DE SEGURANÇA. REMOÇÃO DE VEÍCULO PELATRANSALVADOR. TRANSPORTE CLANDESTINO DE
PASSAGEIROS. IMPOSSIBILIDADE DE APREENSÃO DO AUTOMÓVEL. ART. 231, INCISO VIII, DO CTB. VEDAÇÃO DE PENALIDADE MAIS
GRAVOSA PELA LEI MUNICIPAL. LIBERAÇÃO DE VEÍCULO INDEPENDENTEMENTE DO PAGAMENTO DE MULTAS E DESPESAS. SÚMULA Nº
510, DO STJ. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. (TJ-BA - AI 0001477-53.2017.8.05.0000, Relator: Lidivaldo Reaiche Raimundo Britto) (g.n.)
Portanto, em razão da retenção do veículo ter sido por transporte irregular de pessoas e que a Lei Municipal que consubstanciou o ato de
apreensão do bem está em desacordo com os dispositivos do CTB e da Súmula nº 510 do STJ, o veículo do Impetrante deverá ser liberado
independentemente do pagamento de de despesas de guincho e diárias de estacionamento, sendo, entretanto, devido a penalidade decor-
rente da infração. Portanto, a decisão liminar que ora de defere limita-se à liberação do veículo em questão, não perpassando sobre a
exigibilidade da multa. Ex positis, CONCEDO A MEDIDA LIMINAR para determinar à Autoridade Coatora que se abstenha de condicionar a
liberação do veículo do impetrante ao pagamento da multa por transporte irregular de passageiros, de tributos, ou de outras despesas
administrativas. Em caso de descumprimento arbitro a multa diária, fixo a multa diária, no montante de R$ 200,00 (duzentos reais). Notifique-
se a autoridade coatora para que preste as informações, no prazo de 10 (dez) dias. Dê-se ciência do feito ao órgão de representação judicial
que está vinculada a autoridade coatora, para que, querendo, ingresse no feito. Intimem-se. Salvador(BA), 01 de março de 2018. Manoel
Ricardo Calheiros D'avila Juiz de Direito
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 96

ADV: RODRIGO VIANA PANZERI (OAB 32817/BA) - Processo 0507763-50.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Obrigação de Fazer / Não
Fazer - AUTOR: LUCAS MARQUES PIMENTA - RÉU: 'Estado da Bahia - Em razão da decisão proferida no Incidente de Resolução de Demandas
Repetitivas nº 0006410-06.2016.8.05.0001, admitido pela Seção Cível de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia em 04 de
julho de 2016, por decisão da relatora Desembargadora MÁRCIA BORGES FARIA, determino a suspensão do feito até ulterior deliberação do
Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art. 982, I, do CPC. A determinação da suspensão do processo
foi para todos os processos que tratem das seguintes teses: 1 - A controvérsia quanto à aplicação dos arts. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997
e 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia de revisão dos valores da Gratificação de Atividade Policial - GAP na mesma
época e no mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se tratar de ato normativo que incorpore parcela da referida vantagem pessoal
ao vencimento básico do Policial Militar. 2 - A revogação tácita ou não do art. 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que tinha idêntica redação do art.
7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997, após este último ter sido suprimido expressamente por ocasião da promulgação da Lei nº 10.962/2008.
Ademais, cumpre esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora MÁRCIA BORGES FARIA renovou o prazo de suspensão das ações
que tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a Escrivania à intimação das partes para que tomem conhecimento da
suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em trâmite no 2º grau. Intimem-se. Salvador (BA), 01 de março
de 2018. Manoel Ricardo Calheiros D'avila Juiz de Direito

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0508347-20.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações e
Adicionais - AUTOR: CARLOS EDUARDO DA CONCEIÇÃO SANTANA - ELIENE MARQUES SANTANA - GENILDO FERREIRA SANTOS - GERALDA
PEREIRA DOS SANTOS COSTA - JOSÉ SOUZA ROCHA - RÉU: 'Estado da Bahia - Em razão da decisão proferida no Incidente de Resolução de
Demandas Repetitivas nº 0006410-06.2016.8.05.0001, admitido pela Seção Cível de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia
em 04 de julho de 2016, por decisão da relatora Desembargadora MÁRCIA BORGES FARIA, determino a suspensão do feito até ulterior
deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art. 982, I, do CPC. A determinação da suspensão
do processo foi para todos os processos que tratem das seguintes teses: 1 - A controvérsia quanto à aplicação dos arts. 7º, § 1º, da Lei nº
7.145/1997 e 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia de revisão dos valores da Gratificação de Atividade Policial -
GAP na mesma época e no mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se tratar de ato normativo que incorpore parcela da referida
vantagem pessoal ao vencimento básico do Policial Militar. 2- A revogação tácita ou não do art. 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que tinha
idêntica redação do art. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997, após este último ter sido suprimido expressamente por ocasião da promulgação da Lei
nº 10.962/2008. Ademais, cumpre esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora MÁRCIA BORGES FARIA renovou o prazo de
suspensão das ações que tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a Escrivania à intimação das partes para que tomem
conhecimento da suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em trâmite no 2º grau. Intimem-se.
Salvador(BA), 01 de março de 2018. Manoel Ricardo Calheiros D'avila Juiz de Direito

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0508567-18.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações e
Adicionais - AUTOR: CARLOS DE JESUS CRUZ - CLAUDIA KERCIA GOUVEIA DA SILVA - ELIENE RIBEIRO CONCEIÇÃO - GERSON DE ALMEIDA
RIBEIRO - LUCIANO NOBRE ASSUNCAO - RÉU: 'Estado da Bahia - Em razão da decisão proferida no Incidente de Resolução de Demandas
Repetitivas nº 0006410-06.2016.8.05.0001, admitido pela Seção Cível de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia em 04 de
julho de 2016, por decisão da relatora Desembargadora MÁRCIA BORGES FARIA, determino a suspensão do feito até ulterior deliberação do
Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art. 982, I, do CPC. A determinação da suspensão do processo
foi para todos os processos que tratem das seguintes teses: 1 - A controvérsia quanto à aplicação dos arts. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997
e 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia de revisão dos valores da Gratificação de Atividade Policial - GAP na mesma
época e no mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se tratar de ato normativo que incorpore parcela da referida vantagem pessoal
ao vencimento básico do Policial Militar. 2- A revogação tácita ou não do art. 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que tinha idêntica redação do art.
7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997, após este último ter sido suprimido expressamente por ocasião da promulgação da Lei nº 10.962/2008.
Ademais, cumpre esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora MÁRCIA BORGES FARIA renovou o prazo de suspensão das ações
que tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a Escrivania à intimação das partes para que tomem conhecimento da
suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em trâmite no 2º grau. Intimem-se. Salvador(BA), 01 de março
de 2018. Manoel Ricardo Calheiros D'avila Juiz de Direito

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0508579-32.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações e
Adicionais - AUTOR: EDISIO NASCIMENTO ARGOLO - HERBERT GAMA DA SILVA - JAIME DOS REIS SILVA - WADSON SANTOS DE SOUZA -
WILTON DIAS DA SILVA - RÉU: 'Estado da Bahia - Em razão da decisão proferida no Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas nº
0006410-06.2016.8.05.0001, admitido pela Seção Cível de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia em 04 de julho de 2016,
por decisão da relatora Desembargadora MÁRCIA BORGES FARIA, determino a suspensão do feito até ulterior deliberação do Tribunal de
Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art. 982, I, do CPC. A determinação da suspensão do processo foi para todos
os processos que tratem das seguintes teses: 1 - A controvérsia quanto à aplicação dos arts. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997 e 110, § 3º, da
Lei nº 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia de revisão dos valores da Gratificação de Atividade Policial - GAP na mesma época e no
mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se tratar de ato normativo que incorpore parcela da referida vantagem pessoal ao vencimento
básico do Policial Militar. 2- A revogação tácita ou não do art. 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que tinha idêntica redação do art. 7º, § 1º, da
Lei nº 7.145/1997, após este último ter sido suprimido expressamente por ocasião da promulgação da Lei nº 10.962/2008. Ademais, cumpre
esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora MÁRCIA BORGES FARIA renovou o prazo de suspensão das ações que tratam das
teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a Escrivania à intimação das partes para que tomem conhecimento da suspensão,
inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em trâmite no 2º grau. Intimem-se. Salvador(BA), 01 de março de 2018.
Manoel Ricardo Calheiros D'avila Juiz de Direito

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0508635-65.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações e
Adicionais - AUTOR: CARLOS WILKER SANTOS CARVALHO - JACKSON SANTOS ANGELO - JOSE JANUARIO FELIX NETO - LOURIVAL SILVA
SANTOS - WALTER FERREIRA DOS SANTOS FILHO - RÉU: 'Estado da Bahia - Em razão da decisão proferida no Incidente de Resolução de
Demandas Repetitivas nº 0006410-06.2016.8.05.0001, admitido pela Seção Cível de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia
em 04 de julho de 2016, por decisão da relatora Desembargadora MÁRCIA BORGES FARIA, determino a suspensão do feito até ulterior
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 97

deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art. 982, I, do CPC. A determinação da suspensão
do processo foi para todos os processos que tratem das seguintes teses: 1 - A controvérsia quanto à aplicação dos arts. 7º, § 1º, da Lei nº
7.145/1997 e 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia de revisão dos valores da Gratificação de Atividade Policial -
GAP na mesma época e no mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se tratar de ato normativo que incorpore parcela da referida
vantagem pessoal ao vencimento básico do Policial Militar. 2- A revogação tácita ou não do art. 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que tinha
idêntica redação do art. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997, após este último ter sido suprimido expressamente por ocasião da promulgação da Lei
nº 10.962/2008. Ademais, cumpre esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora MÁRCIA BORGES FARIA renovou o prazo de
suspensão das ações que tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a Escrivania à intimação das partes para que tomem
conhecimento da suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em trâmite no 2º grau. Intimem-se.
Salvador(BA), 01 de março de 2018. Manoel Ricardo Calheiros D'avila Juiz de Direito

ADV: DEIVID OLIVEIRA DE SANTANA (OAB 30414/BA) - Processo 0508797-60.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Concessão -
AUTORA: FÁTIMA DE OLIVEIRA ALVES - RÉU: ESTADO DA BAHIA - ELIETE NASCIMENTO DE QUEIROZ - Considerando a natureza da causa
de pedir e suas circunstâncias, reservo-me para apreciar o pleito de tutela de urgência, após o contraditório. Cite-se o Estado da Bahia, na
pessoa do seu Procurador Geral, para que tome conhecimento da presente ação e apresente resposta no prazo legal. Defiro o requerimento
de Gratuidade da Justiça. Intime-se. Salvador (BA), 01 de março de 2018. Manoel Ricardo Calheiros D'avila Juiz de Direito

ADV: BERNARDO SANTANA ALVES NASCIMENTO (OAB 26737/BA), RODRIGO FERNANDES PENHA (OAB 47577/BA) - Processo 0509038-
34.2018.8.05.0001 - Mandado de Segurança - Ensino Superior - IMPETRANTE: SABRINA SAAD DE ARAUJO SANTOS - IMPETRADO: CAIXA
ESCOLAR CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO MAGALHÃES NETTO - CEA - 'Estado da Bahia - Trata-se-se de Mandado de Segurança
impetrado por SABRINA SAAD DE ARAUJO SANTOS, já qualificada nos autos, em face do DIRETOR da Comissão Permanente de Avaliação
do Centro Estadual de Educação Magalhães Neto (CPA), com finalidade de obter autorização de realizar o Exame Supletivo (CPA), de modo
que obtendo êxito, possa obter o certificado de conclusão do 2º grau (ensino médio), salvaguardando o seu ingresso no Ensino Superior,
razão pela qual requer a concessão da liminar, sustentando a seguinte matéria fática e jurídica: Alega a Impetrante que está cursando o ensino
médio, pois encontra-se na 2ª Série do Ensino Médio, ao submeteu-se ao exame vestibular na Universidade Salvador, para o 1º semestre de
2018, e foi aprovada no curso de Arquitetura, conforme documento de fls. 14. Aduz a Impetrante, que tentou realizar sua inscrição do exame
supletivo, contudo restou impossibilitado em razão de já ter encerrado as inscrições, assim, obsta a sua inscrição, e consequentemente a
realização do referido exame. Informa, que seu direito líquido e certo foi violado, pois a negativa não está de acordo com a jurisprudência
pátria e o que está disposto na Carta Magna. Requer, que seja concedida a medida liminar para que à Autoridade coatora efetive a imediata
inscrição e realização das provas do exame supletivo, com a imediata expedição do certificado de conclusão do ensino médio em caso de
aprovação da Impetrante, e após seja confirmada ao final por sentença. Com a inicial vieram os documentos de fls. 08/15. É relatório. Passo
a decidir. Inicialmente, defiro a gratuidade de justiça, na forma requerida. É cedido que são pressupostos ensejadores da concessão da
medida liminar em sede de Mandado de Segurança o relevante fundamento da demanda e justificável receio de ineficácia do provimento final,
consoante propugna o artigo 7º, inciso III, da Lei 12.011/2009. Analisaremos a presença dos elementos referidos no caso em tela. Ora, se a
Constituição federal de 1988 garante o direito de todos à educação, a impetrante ao demonstrar plena capacidade intelectual para adentrar
no curso de nível superior, não poderia ser um fator impeditivo do seu aperfeiçoamento educacional. Desta feita, entendo ser insuficiente e
desarrazoável impedir o acesso de um estudante que demonstrou nos autos toda uma capacidade intelectual à sua carreira profissional, em
decorrência tão somente de formalidade temporal. Compulsando os autos, constata-se que estão presentes os requisitos para a concessão
de liminar, quais sejam, a relevância dos fundamentos concomitantes ao receio de dano de difícil reparação, este porque é imprescindível o
impetrante realizar, em tempo hábil das provas do Exame Supletivo (CPA), o qual em havendo êxito, lhe assegure efetivar a sua matrícula na
Faculdade mencionada. Desse modo, em exame perfunctório, infere-se a configuração dos requisitos necessários a concessão da tutela
jurisdicional de urgência, em caráter provisório, até decisão ulterior. Ex positis, das alegações fáticas e dos documentos apresentados, tudo
em juízo de aparência próprio das decisões provisórias e de urgência, entendo que encontram-se presentes os requisitos autorizativos da
concessão da medida liminar previstas no artigo 7º, inciso III, da Lei. 12.016/2009, razão pela qual CONCEDO A MEDIDA LIMINAR, a fim de
inscrever a impetrante imediatamente no Exame Supletivo (CPA), e realizar as provas do referido exame em 72 (setenta e duas hora), em
obtendo a aprovação proceda a divulgação do resultado e a entrega do certificado de conclusão do 2º grau após 3 (três) dias da realização
das provas, para que seja matriculada no curso superior, conforme requerido. Notifique-se o Impetrado para o cumprimento da presente
decisão, e para que preste as informações que entender pertinentes, no prazo máximo de 10 (dez) dias. Oficie-se ao Reitor da Universidade
Salvador- UNIFACS, a fim de tome conhecimento da presente decisão e possa dar cumprimento, para reservar a vaga da matricula da
Impetrante para o semestres letivo de 2018.1, e este, caso obtenha êxito apresente o certificado de conclusão do 2º grau, efetivando a sua
matrícula. Dê-se ciência do presente feito a Procuradoria Geral do Estado da Bahia, a fim de que possa, querendo, intervir no feito, ex vi da
regra do inciso II, artigo 7º da Lei 12.016/09. Intimem-se. Salvador(BA), 01 de março de 2018. Manoel Ricardo Calheiros D'avila Juiz de Direito

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0509045-26.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações e
Adicionais - AUTOR: ADEVALDO ALMEIDA DOS SANTOS - ALMIRO RODRIGUES ROSA - DERMEVAL VENTURA BARAUNA SOBRINHO - Gilson
Santana dos Santos - RÉU: 'Estado da Bahia - Em razão da decisão proferida no Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas nº
0006410-06.2016.8.05.0001, admitido pela Seção Cível de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia em 04 de julho de 2016,
por decisão da relatora Desembargadora MÁRCIA BORGES FARIA, determino a suspensão do feito até ulterior deliberação do Tribunal de
Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art. 982, I, do CPC. A determinação da suspensão do processo foi para todos
os processos que tratem das seguintes teses: 1 - A controvérsia quanto à aplicação dos arts. 7º, § 1º, da Lei nº 7.145/1997 e 110, § 3º, da
Lei nº 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia de revisão dos valores da Gratificação de Atividade Policial - GAP na mesma época e no
mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se tratar de ato normativo que incorpore parcela da referida vantagem pessoal ao vencimento
básico do Policial Militar. 2- A revogação tácita ou não do art. 110, § 3º, da Lei nº 7.990/2001, que tinha idêntica redação do art. 7º, § 1º, da
Lei nº 7.145/1997, após este último ter sido suprimido expressamente por ocasião da promulgação da Lei nº 10.962/2008 Ademais, cumpre
esclarecer que em decisão de 29/06/2017 a Relatora MÁRCIA BORGES FARIA renovou o prazo de suspensão das ações que tratam das
teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a Escrivania à intimação das partes para que tomem conhecimento da suspensão,
inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em trâmite no 2º grau. Intimem-se. Salvador(BA), 01 de março de 2018.
Manoel Ricardo Calheiros D'avila Juiz de Direito
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 98

ADV: WAGNER LEANDRO ASSUNÇÃO TOLEDO (OAB 23041/BA) - Processo 0509481-82.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Adicional
de Horas Extras - AUTOR: ROQUE DO ESPÍRITO SANTO - RÉU: 'Estado da Bahia - Cite-se o Estado da Bahia, na pessoa do seu Procurador
Geral, para que tome conhecimento da presente ação e apresente resposta no prazo legal. Defiro o requerimento de Gratuidade da Justiça.
Intime-se. Salvador (BA), 01 de março de 2018. Manoel Ricardo Calheiros D'avila Juiz de Direito

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0509491-29.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações e
Adicionais - AUTOR: LOURIVAL SILVA SANTOS - NIVALDO EVANGELISTA ALVES - RÉU: 'Estado da Bahia - Em razão da decisão proferida no
Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas nº 0011517-31.2016.8.05.0000, admitido pela Seção Cível de Direito Público do Tribunal de
Justiça do Estado da Bahia, em sessão de 25 de novembro de 2016, sob a relatoria do Desembargador José Edivaldo Rocha Rotondano,
determino a suspensão do feito até ulterior deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso IV, c/c o art.
982, I, do CPC A determinação de suspensão, pelo prazo mínimo de 01 (um) ano, engloba todos os processos que tratem da seguinte tese:
1 - a definição do marco temporal final para a aplicação do percentual decorrente da equivocada conversão do Cruzeiro Real em URV sobre
a remuneração e proventos dos servidores públicos estaduais do Poder Executivo, ativos e inativos, e pensionistas. Ademais, cumpre
esclarecer que em decisão de 27/11/2017 o Relator JOSÉ EDIVALDO ROTONDANO renovou o prazo de suspensão das ações que tratam das
teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a Escrivania à intimação das partes para que tomem conhecimento da suspensão,
inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em tramite no 2º grau. Intimem-se. Salvador(BA), 01 de março de 2018.
Manoel Ricardo Calheiros D'avila Juiz de Direito

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0509517-27.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações e
Adicionais - AUTOR: ANTONIO CARLOS DE OLIVEIRA - LUIZ ANTONIO DIOGO DOS SANTOS - RÉU: 'Estado da Bahia - Em razão da decisão
proferida no Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas nº 0011517-31.2016.8.05.0000, admitido pela Seção Cível de Direito Público do
Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, em sessão de 25 de novembro de 2016, sob a relatoria do Desembargador José Edivaldo Rocha
Rotondano, determino a suspensão do feito até ulterior deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro no art. 313, inciso
IV, c/c o art. 982, I, do CPC A determinação de suspensão, pelo prazo mínimo de 01 (um) ano, engloba todos os processos que tratem da
seguinte tese: 1 - a definição do marco temporal final para a aplicação do percentual decorrente da equivocada conversão do Cruzeiro Real
em URV sobre a remuneração e proventos dos servidores públicos estaduais do Poder Executivo, ativos e inativos, e pensionistas. Ademais,
cumpre esclarecer que em decisão de 27/11/2017 o Relator JOSÉ EDIVALDO ROTONDANO renovou o prazo de suspensão das ações que
tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a Escrivania à intimação das partes para que tomem conhecimento da
suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em tramite no 2º grau. Intimem-se. Salvador(BA), 01 de março
de 2018. Manoel Ricardo Calheiros D'avila Juiz de Direito

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0509619-49.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações e
Adicionais - AUTOR: GERALDO BENTO COELHO - JAQUES PEQUENO GONÇALVES - NERIVALDO SANTOS DE JESUS - RÉU: 'Estado da Bahia
- Em razão da decisão proferida no Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas nº 0011517-31.2016.8.05.0000, admitido pela Seção
Cível de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, em sessão de 25 de novembro de 2016, sob a relatoria do Desembargador
José Edivaldo Rocha Rotondano, determino a suspensão do feito até ulterior deliberação do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com fulcro
no art. 313, inciso IV, c/c o art. 982, I, do CPC A determinação de suspensão, pelo prazo mínimo de 01 (um) ano, engloba todos os processos
que tratem da seguinte tese: 1 - a definição do marco temporal final para a aplicação do percentual decorrente da equivocada conversão do
Cruzeiro Real em URV sobre a remuneração e proventos dos servidores públicos estaduais do Poder Executivo, ativos e inativos, e
pensionistas. Ademais, cumpre esclarecer que em decisão de 27/11/2017 o Relator JOSÉ EDIVALDO ROTONDANO renovou o prazo de
suspensão das ações que tratam das teses aqui transcritas. Diante do exposto, proceda a Escrivania à intimação das partes para que tomem
conhecimento da suspensão, inclusive no fito de viabilizar sua participação no referido incidente, em tramite no 2º grau. Intimem-se.
Salvador(BA), 01 de março de 2018. Manoel Ricardo Calheiros D'avila Juiz de Direito

ADV: LAÍZA ORNELAS LIMA (OAB 55415/BA), AGNALDO DIAS VIANA (OAB 5525/BA) - Processo 0556426-64.2017.8.05.0001 - Restaura-
ção de Autos - Causas Supervenientes à Sentença - AUTORA: AIRAM COSTA SANTOS - - Paulo Roberto Guedes Fonseca - Renato Jose Lima
Peleteiro - JOSÉ ARNALDO DE SOUZA - Marluce Merces de Oliveira - Maria Cristina Santos Azevedo - JACIARA BISPO DOS SANTOS - RÉU:
'Estado da Bahia - Conforme provimento 06/2016, da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: Sobre a contestação
e documentos apresentados pelo Estado da Bahia, fls. 87/102, manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias. Salvador, 01 de março
de 2018. Maria das Graças Oliveira da Silva Subescrivã

ADV: MANUELA CASTOR DOS SANTOS (OAB 34409/BA), JORGE SANTOS ROCHA JUNIOR (OAB 12492/BA) - Processo 0559871-
95.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Sistema Remuneratório e Benefícios - AUTOR: JORGE OLIVEIRA CAVALCANTE - RÉU: ESTADO
DA BAHIA - Cite-se o Estado da Bahia, na pessoa do seu Procurador Geral, para que tome conhecimento da presente ação e apresente
resposta no prazo legal. Intime-se. Salvador (BA), 01 de março de 2018. Manoel Ricardo Calheiros D'avila Juiz de Direito

ADV: LAUAN FRANCISCO REIS PASSOS (OAB 49234/BA), LUZIEL CAMIME CARVALHO SANTOS (OAB 49643/BA) - Processo 0565269-
18.2017.8.05.0001 - Mandado de Segurança - Nomeação - IMPETRANTE: LOURAN ANDRADE REIS PASSOS - IMPETRADA: ISABELA LOUREI-
RO MANSO CABRAL - MUNICIPIO DE SALVADOR - Sigam os autos ao Ministério Público. Remeta-se e intimem-se. Salvador (BA), 01 de março
de 2018. Manoel Ricardo Calheiros D'avila Juiz de Direito

ADV: NUBIA MARIA CARMO SOUZA (OAB 54117/BA), GIOVANA NATALY PIRES CORREIA LIMA (OAB 44781/BA), WAGNER ROCHA FARIAS
(OAB 45109/BA) - Processo 0565875-46.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reconhecimento / Dissolução - AUTORA: MAISA SANTOS
DA SILVA - RÉU: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO SALVADOR - PREVIS - Cite-se o Município de Salvador, na pessoa do seu Procurador Geral,
para que tome conhecimento da presente ação e apresente resposta no prazo legal. Defiro o requerimento de Gratuidade da Justiça. Intimem-
se. Salvador (BA), 01 de março de 2018. Manoel Ricardo Calheiros D'avila Juiz de Direito
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 99

6ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA


JUÍZO DE DIREITO DA 6ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA
JUIZ(A) DE DIREITO ALDENILSON BARBOSA DOS SANTOS
ESCRIVÃ(O) JUDICIAL VALTERSON DALTRO FERRARO
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS

RELAÇÃO Nº 0080/2018

ADV: PATRICIA LUCCHI PEIXOTO (OAB 166297/SP), TRICIA BRITO DO VALE BAHIA (OAB 20710/BA), LUIZ MAURICIO FRANçA MACHADO
(OAB 331880/SP) - Processo 0504735-74.2018.8.05.0001 - Desapropriação - Desapropriação por Utilidade Pública / DL 3.365/1941 - AUTOR:
Companhia do Metro da Bahia - RÉ: Janete de Oliveira Santos - 3. Da Conclusão Diante da existência dos requisitos previstos no art. 300 do
Código de Processo Civil (CPC) e na forma do § 1º do art. 15 da dita Lei Geral da Desapropriação, considerando, sobretudo, que já foi
procedido o depósito do valor indenizatório avaliado, concedo o pedido de tutela provisória em caráter antecipado, deferindo a imissão
provisória na posse requerida, independentemente de citação da Expropriada, procedendo-se, então, a expedição do competente MANDADO
DE IMISSÃO NA POSSE PROVISÓRIA do bem objeto da presente ação. Outrossim, atendendo ao comando do art. 14, do referido Decreto-Lei
nº. 3.365/41, designo, de logo, o Engenheiro Civil José Moreira Pinto Netto, regularmente inscrito no CREA-Ba, com endereço conhecido do
Cartório, para apresentar proposta de seus honorários, no prazo de 5 (cinco) dias, após intimem-se as partes quanto a proposta apresen-
tada, para, querendo, no prazo comum de 5 (cinco) dias, manifestarem-se (art. 465, §2º, inciso I e §3º do Código de Processo Civil (CPC).
Cumprido as determinações acima, intime-se o expert para proceder a perícia do bem expropriado, levando em consideração a área do imóvel,
efetiva construções e benfeitorias, para ao final apontar o valor de mercado que se possa atribuir ao bem em desapropriação, facultado às
partes a indicação de assistentes técnicos. Os honorário do perito deverá ser depositado pela parte Autora, no prazo de 10 (dez) dias. Ficam
as partes intimadas para, querendo, impugnarem, no prazo de 15 (quinze) dias, a nomeação ora procedida, ou, diversamente, no mesmo
prazo, indicarem assistentes técnicos e apresentarem quesitos (art. 465, §1º, do CPC). Após a apresentação do referido laudo pericial,
expeça-se o alvará referente aos honorários do perito. Cite-se o Réu, através de mandado, a fim de que tome conhecimento dos termos da
presente ação e possa oferecer resposta, no prazo legal. Intime-se a parte Autora do teor da presente decisão, publicando-a no Diário de
Justiça Eletrônico. Expeça-se mandado de imissão de posse do imóvel em questão. Cumpra-se. Salvador(BA), 1 março de 2018. Aldenilson
Barbosa dos Santos Juiz de Direito Auxiliar

ADV: PATRICIA LUCCHI PEIXOTO (OAB 166297/SP), LUIZ MAURICIO FRANçA MACHADO (OAB 331880/SP), TRICIA BRITO DO VALE BAHIA
(OAB 20710/BA) - Processo 0504761-72.2018.8.05.0001 - Desapropriação - Desapropriação por Utilidade Pública / DL 3.365/1941 - AUTOR:
Companhia do Metro da Bahia - RÉ: MARÍLIA BRITO LUCIANO - Vistos, etc. Para análise do pleito de imissão provisória na posse do bem
expropriado, determino à Expropriante que realize, no prazo de 5 (cinco) dias, o depósito judicial do valor ofertado inicialmente a título de
indenização, consoante preceitua o art. 29 do Decreto Lei 3.365 de 21/06/1941, senão vejamos: Art.29.Efetuado o pagamento ou a consig-
nação, expedir-se-á, em favor do expropriante, mandado de imissão de posse, valendo a sentença como título hábil para a transcrição no
registro de imóveis. Além disso, em razão da urgência, determino seja expedida guia para depósito do valor ofertado, no montante indicado
na exordial, em caráter provisório e precário. Após o depósito ofertado, voltem-me conclusos para exame da liminar, nomeação do perito e o
que for de direito. P.I. Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018. Aldenilson Barbosa dos Santos Juiz de Direito Auxiliar

ADV: TRICIA BRITO DO VALE BAHIA (OAB 20710/BA), LUIZ MAURICIO FRANçA MACHADO (OAB 331880/SP), PATRICIA LUCCHI PEIXOTO
(OAB 166297/SP) - Processo 0507587-71.2018.8.05.0001 - Desapropriação - Desapropriação por Utilidade Pública / DL 3.365/1941 - AUTOR:
Companhia do Metro da Bahia - RÉU: PATRIMONIAL SARAIBA LTDA - 3. Da Conclusão Diante da existência dos requisitos previstos no art. 300
do Código de Processo Civil (CPC) e na forma do § 1º do art. 15 da dita Lei Geral da Desapropriação, considerando, sobretudo, que já foi
procedido o depósito do valor indenizatório avaliado, concedo o pedido de tutela provisória em caráter antecipado, deferindo a imissão
provisória na posse requerida, independentemente de citação da Expropriada, procedendo-se, então, a expedição do competente MANDADO
DE IMISSÃO NA POSSE PROVISÓRIA do bem objeto da presente ação. Outrossim, atendendo ao comando do art. 14, do referido Decreto-Lei
nº. 3.365/41, designo, de logo, o Engenheiro Civil José Moreira Pinto Netto, regularmente inscrito no CREA-Ba, com endereço conhecido do
Cartório, para apresentar proposta de seus honorários, no prazo de 5 (cinco) dias, após intimem-se as partes quanto a proposta apresen-
tada, para, querendo, no prazo comum de 5 (cinco) dias, manifestarem-se (art. 465, §2º, inciso I e §3º do CPC. Cumprido as determinações
acima, intime-se o expert para proceder a perícia do bem expropriado, levando em consideração a área do imóvel, efetiva construções e
benfeitorias, para ao final apontar o valor de mercado que se possa atribuir ao bem em desapropriação, facultado às partes a indicação de
assistentes técnicos. Os honorário do perito deverá ser depositado pela parte Autora, no prazo de 10 (dez) dias. Ficam as partes intimadas
para, querendo, impugnarem, no prazo de 15 (quinze) dias, a nomeação ora procedida, ou, diversamente, no mesmo prazo, indicarem
assistentes técnicos e apresentarem quesitos (art. 465, §1º, do CPC). Após a apresentação do referido laudo pericial, expeça-se o alvará
referente aos honorários do perito. Cite-se o Expropriado, através de mandado, a fim de que tome conhecimento dos termos da presente ação
e possa oferecer resposta, no prazo legal. Intime-se a parte Autora do teor da presente decisão, publicando-a no Diário de Justiça Eletrônico.
Consoante requerido pela parte Autora, notifique-se a Prefeitura do Município de Salvador, na pessoa de seu representante judicial, para,
querendo, no prazo de lei, se manifestar nos autos. Expeça-se mandado de imissão de posse do imóvel em questão. Cumpra-se. Salvador(BA),
1 de março de 2018. Aldenilson Barbosa dos Santos Juiz de Direito Auxiliar

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA), ASTOLFO SANTOS SIMÕES DE CARVALHO (OAB 10377/BA) -
Processo 0573071-04.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Obrigação de Fazer / Não Fazer - AUTORA: IVONETE DANTAS DE ÁVILA -
RÉU: MUNICÍPIO DE SALVADOR - 3. Da Conclusão Diante da existência dos requisitos previstos no art. 300 do CPC, quais sejam, a
probabilidade do direito e o fundado receio de dano, concedo o pedido de tutela prévia pretendida, em caráter antecipado, para determinar que
o Réu promova a inclusão, temporária e precária, da parte Autora, IVONETE DANTAS DE ÁVILA, no benefício da gratuidade nos transportes
coletivos municipais, com direito à acompanhante, até ulterior deliberação e sob as penas da lei. Defiro os auspícios da gratuidade judiciária,
uma vez que, por estar assistida por Defensor Público, de plano, prova-se, de forma superficial, a hipossuficiência financeira da parte autora.
Cite-se e intime-se o Réu, conforme requerido. P.I. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Aldenilson Barbosa dos Santos Juiz de Direito
Auxiliar
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 100

RELAÇÃO Nº 0083/2018

ADV: JURACI MANOEL FRANÇA DOS SANTOS JUNIOR (OAB 33585/BA), ADRIANA MARIA BALDOINO DA SILVA ROSAS BIONDI (OAB 10351/
BA) - Processo 0401726-09.2012.8.05.0001 - Procedimento Comum - DIREITO PREVIDENCIÁRIO - AUTORA: Deuza do Nascimento dos Santos
- RÉU: 'Estado da Bahia - EX POSITIS, considerando o que mais dos autos consta, JULGO IMPROCEDENTE a presente ação. Condeno a
suplicante nas custas processuais e honorários de advogado, estes arbitrados em R$ 1.000,00 (um mil reais), subordinando, todavia, a
presente condenação a verificação da superveniência da condição suspensiva prevista no § 3º, do art. 98 do CPC, face a gratuidade da
justiça que lhe defiro. P.R.I. Salvador(BA), 26 de fevereiro de 2018. Antonio Bosco de Carvalho Drummond Juiz de Direito em Auxílio

ADV: RODRIGO VIANA PANZERI (OAB 32817/BA) - Processo 0500719-77.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Obrigação de Fazer / Não
Fazer - AUTOR: MARINALDO DAEBS CERQUEIRA - RÉU: 'Estado da Bahia - EX POSITIS, reconhecendo, de ofício, como ora reconheço, a
ocorrência da PRESCRIÇÃO (quinquenal) da pretensão do direito material deduzido, JULGO LIMINARMENTE IMPROCEDENTE o pedido, com
fulcro no § 1º, do art. 332 do NCPC, independentemente do exercício do "dever de consulta" (parágrafo único do art. 487 do NCPC),
extinguindo, por este meio, o presente processo com resolução do mérito, ex vi do disposto no inciso II, do predito art. 487 do novo diploma
processual civil, recomendo, ainda, sobrevindo a "coisa julgada", a observância da providência prevista no art. 241 do NCPC. Sem custas,
ante à assistência judiciária gratuita que ora defiro. Sem honorários, à míngua de citação. P. R. I. Após, ao arquivo, com baixa. Salvador(BA),
27 de fevereiro de 2018. Antonio Bosco de Carvalho Drummond Juiz de Direito em Auxílio

ADV: LEONARDO JOSÉ GOUVÊA LUZ MARQUES (OAB 19738/BA) - Processo 0501749-50.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Grati-
ficação Incorporada / Quintos e Décimos / VPNI - AUTOR: Antônio dos Santos e outros - RÉU: ESTADO DA BAHIA - EX POSITIS, reconhecendo,
de ofício, como ora reconheço, a ocorrência da PRESCRIÇÃO (quinquenal) da pretensão do direito material deduzido, JULGO LIMINARMENTE
IMPROCEDENTE o pedido, com fulcro no § 1º, do art. 332 do NCPC, independentemente do exercício do "dever de consulta" (parágrafo único
do art. 487 do NCPC), extinguindo, por este meio, o presente processo com resolução do mérito, ex vi do disposto no inciso II, do predito art.
487 do novo diploma processual civil, recomendo, ainda, sobrevindo a "coisa julgada", a observância da providência prevista no art. 241 do
NCPC. Sem custas, ante o deferimento da assistência judiciária gratuita. Sem honorários, à míngua de citação. P. R. I. Após, ao arquivo, com
baixa. Salvador(BA), 27 de fevereiro de 2018. Antonio Bosco de Carvalho Drummond Juiz de Direito

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0502236-20.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Índice da URV Lei
8.880/1994 - AUTOR: JOSE ALMEIDA TAVARES NETO e outro - RÉU: 'Estado da Bahia - EX POSITIS, reconhecendo, de ofício, como ora
reconheço, a ocorrência da PRESCRIÇÃO (quinquenal) da pretensão do direito material deduzido, JULGO LIMINARMENTE IMPROCEDENTE o
pedido, com fulcro no § 1º, do art. 332 do NCPC, independentemente do exercício do "dever de consulta" (parágrafo único do art. 487 do
NCPC), extinguindo, por este meio, o presente processo com resolução do mérito, ex vi do disposto no inciso II, do predito art. 487 do novo
diploma processual civil, recomendo, ainda, sobrevindo a "coisa julgada", a observância da providência prevista no art. 241 do NCPC. Sem
custas, ante o deferimento da assistência judiciária gratuita. Sem honorários, à míngua de citação. P. R. I. Após, ao arquivo, com baixa.
Salvador(BA), 27 de fevereiro de 2018. Antonio Bosco de Carvalho Drummond Juiz de Direito

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0502401-67.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reajuste de Remune-
ração, Soldo, Proventos ou Pensão - AUTOR: DERMEVAL JATARAIBA DA SILVA SANTIAGO e outro - RÉU: 'Estado da Bahia - EX POSITIS,
reconhecendo, de ofício, como ora reconheço, a ocorrência da PRESCRIÇÃO (quinquenal) da pretensão do direito material deduzido, JULGO
LIMINARMENTE IMPROCEDENTE o pedido, com fulcro no § 1º, do art. 332 do NCPC, independentemente do exercício do "dever de consulta"
(parágrafo único do art. 487 do NCPC), extinguindo, por este meio, o presente processo com resolução do mérito, ex vi do disposto no inciso
II, do predito art. 487 do novo diploma processual civil, recomendo, ainda, sobrevindo a "coisa julgada", a observância da providência prevista
no art. 241 do NCPC. Sem custas, ante à assistência judiciária gratuita que ora defiro. Sem honorários, à míngua de citação. P. R. I. Após, ao
arquivo, com baixa. Salvador(BA), 27 de fevereiro de 2018. Antonio Bosco de Carvalho Drummond Juiz de Direito em Auxílio

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0503038-18.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reajuste de Remune-
ração, Soldo, Proventos ou Pensão - AUTORA: ANDREIA CASTRO SILVA CONCEIÇAO - RÉU: 'Estado da Bahia - EX POSITIS, reconhecendo,
de ofício, como ora reconheço, a ocorrência da PRESCRIÇÃO (quinquenal) da pretensão do direito material deduzido, JULGO LIMINARMENTE
IMPROCEDENTE o pedido, com fulcro no § 1º, do art. 332 do NCPC, independentemente do exercício do "dever de consulta" (parágrafo único
do art. 487 do NCPC), extinguindo, por este meio, o presente processo com resolução do mérito, ex vi do disposto no inciso II, do predito art.
487 do novo diploma processual civil, recomendo, ainda, sobrevindo a "coisa julgada", a observância da providência prevista no art. 241 do
NCPC. Sem custas, ante à assistência judiciária gratuita que ora defiro. Sem honorários, à míngua de citação. P. R. I. Após, ao arquivo, com
baixa. Salvador(BA), 27 de fevereiro de 2018. Antonio Bosco de Carvalho Drummond Juiz de Direito em Auxílio

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0503665-22.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Índice da URV Lei
8.880/1994 - AUTOR: CLOVIS LIMA SANTANA JUNIOR e outro - RÉU: 'Estado da Bahia - EX POSITIS, reconhecendo, de ofício, como ora
reconheço, a ocorrência da PRESCRIÇÃO (quinquenal) da pretensão do direito material deduzido, JULGO LIMINARMENTE IMPROCEDENTE o
pedido, com fulcro no § 1º, do art. 332 do NCPC, independentemente do exercício do "dever de consulta" (parágrafo único do art. 487 do
NCPC), extinguindo, por este meio, o presente processo com resolução do mérito, ex vi do disposto no inciso II, do predito art. 487 do novo
diploma processual civil, recomendo, ainda, sobrevindo a "coisa julgada", a observância da providência prevista no art. 241 do NCPC. Sem
custas, ante o deferimento da assistência judiciária gratuita. Sem honorários, à míngua de citação. P. R. I. Após, ao arquivo, com baixa.
Salvador(BA), 27 de fevereiro de 2018. Antonio Bosco de Carvalho Drummond Juiz de Direito

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0503763-07.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações e
Adicionais - AUTOR: EDILSON SERRA DE CARVALHO e outro - RÉU: 'Estado da Bahia - EX POSITIS, reconhecendo, de ofício, como ora
reconheço, a ocorrência da PRESCRIÇÃO (quinquenal) da pretensão do direito material deduzido, JULGO LIMINARMENTE IMPROCEDENTE o
pedido, com fulcro no § 1º, do art. 332 do NCPC, independentemente do exercício do "dever de consulta" (parágrafo único do art. 487 do
NCPC), extinguindo, por este meio, o presente processo com resolução do mérito, ex vi do disposto no inciso II, do predito art. 487 do novo
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 101

diploma processual civil, recomendo, ainda, sobrevindo a "coisa julgada", a observância da providência prevista no art. 241 do NCPC. Sem
custas, ante o deferimento da assistência judiciária gratuita. Sem honorários, à míngua de citação. P. R. I. Após, ao arquivo, com baixa.
Salvador(BA), 27 de fevereiro de 2018. Antonio Bosco de Carvalho Drummond Juiz de Direito

ADV: LÍCIO PAES RODRIGUES (OAB 17339/BA) - Processo 0504068-88.2018.8.05.0001 - Produção Antecipada de Provas - Liminar -
REQUERENTE: H. F. de A. - REQUERIDO: E. da B. - EX POSITIS, à míngua da configuração da probabilidade do direito arguido, INDEFIRO o pedido
de tutela provisória, de urgência e de natureza antecipatória ora deduzido. 4-Por fim, considerando que, por aplicação dos princípios da
legalidade, supremacia do interesse público e o da indisponibilidade do interesse público, os Procuradores do Estado e do Município ou de
suas entidades da administração descentralizada com personalidade de direito público, não podem confessar, reconhecer a procedência do
pedido ou mesmo transacionar em juízo, salvo se devidamente autorizados, de acordo com a norma de regência, segue-se que não se aplica,
em princípio, à Fazenda Pública o novo sistema processual que prevê, no início do processo, não sendo caso de indeferimento da inicial ou
de improcedência liminar do pedido, a designação da audiência de conciliação ou mediação (NCPC, art. 334). Tal é o magistério do Prof. FREDIE
DIDIER JR. ( in Curso de Direito Processual Civil, vol. 1ª, 17ª edição, 2015, pag.625): " O Poder Público, por exemplo, somente pode resolver
o conflito por autocomposição quando houver autorização normativa para isso, fora dessas hipóteses, não há como realizar a autocomposição.
Nesses casos, o réu será citado para apresentar resposta, no prazo legal, sem a intimação para comparecer à audiência, que não se
realizará (art.335, III, CPC)". 5-Cite-se, pois, o ente estatal, por Oficial de Justiça, para responder a presente, no prazo que lhe é contado em
dobro (NCPC, art. 183). 6-Intimem-se. 7-Cumpra-se. Salvador(BA), 22 de fevereiro de 2018. Antonio Bosco de Carvalho Drummond Juiz de
Direito em Auxílio

ADV: RODRIGO VIANA PANZERI (OAB 32817/BA) - Processo 0505369-70.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Obrigação de Fazer / Não
Fazer - AUTOR: MILTON CARVALHO BITTENCOURT - RÉU: 'Estado da Bahia - EX POSITIS, reconhecendo, de ofício, como ora reconheço, a
ocorrência da PRESCRIÇÃO (quinquenal) da pretensão do direito material deduzido, JULGO LIMINARMENTE IMPROCEDENTE o pedido, com
fulcro no § 1º, do art. 332 do NCPC, independentemente do exercício do "dever de consulta" (parágrafo único do art. 487 do NCPC),
extinguindo, por este meio, o presente processo com resolução do mérito, ex vi do disposto no inciso II, do predito art. 487 do novo diploma
processual civil, recomendo, ainda, sobrevindo a "coisa julgada", a observância da providência prevista no art. 241 do NCPC. Sem custas,
ante à assistência judiciária gratuita que ora defiro. Sem honorários, à míngua de citação. P. R. I. Após, ao arquivo, com baixa. Salvador(BA),
27 de fevereiro de 2018. Antonio Bosco de Carvalho Drummond Juiz de Direito em Auxílio

ADV: MARIA TEREZA COSTA DA ROCHA (OAB 25329/BA) - Processo 0505830-42.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Isonomia/
Equivalência Salarial - AUTOR: ANÍZIO DIAS AQUINO e outros - RÉU: ESTADO DA BAHIA - EX POSITIS, reconhecendo, de ofício, como ora
reconheço, a ocorrência da PRESCRIÇÃO (quinquenal) da pretensão do direito material deduzido, JULGO LIMINARMENTE IMPROCEDENTE o
pedido, com fulcro no § 1º, do art. 332 do NCPC, independentemente do exercício do "dever de consulta" (parágrafo único do art. 487 do
NCPC), extinguindo, por este meio, o presente processo com resolução do mérito, ex vi do disposto no inciso II, do predito art. 487 do novo
diploma processual civil, recomendo, ainda, sobrevindo a "coisa julgada", a observância da providência prevista no art. 241 do NCPC. Sem
custas, ante o deferimento da assistência judiciária gratuita. Sem honorários, à míngua de citação. Retifique-se o nome do litisconsorte JOSE
ROSA CAVALCANTI, como requerido (fl. 59). P. R. I. Após, ao arquivo, com baixa. Salvador(BA), 27 de fevereiro de 2018. Antonio Bosco de
Carvalho Drummond Juiz de Direito

ADV: ONILDE CAVALCANTE DE ANDRADE CARVALHO (OAB 43447/BA) - Processo 0505944-78.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum -
Gratificações de Atividade - AUTOR: AGUINALDO LOPES NETO e outros - RÉU: '1Procuradoria Geral do Estado da Bahia - Vistos, etc.
Controverte-se nos presentes autos (1) "quanto à aplicação dos artigos 7º, §1º, da Lei nº. 9.145/1997 ("rectius": Lei nº. 7.145/1997) e 110,
§3º, da Lei nº. 7.990/2001, que dispunham sobre a garantia de revisão dos valores da Gratificação de Atividade Policial - GAP, na mesma
época e no mesmo percentual de reajuste do soldo, quando se tratar de ato normativo que incorpore parcela da referida vantagem pessoal
ao vencimento básico do Policial Militar" e sobre (2) "a revogação tácita ou não do art. 110, §3º, da Lei nº. 7.990/2001, que tinha idêntica
redação do art. 7º, §1º, da Lei nº. 9.145/1997 ("rectius": Lei nº. 7.145/1997), após este último ter sido suprimido expressamente por ocasião
da promulgação da Lei nº. 10.962/2008". Ocorre que tais temas passaram a constituir objeto do INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS
REPETITIVAS nº. 0006410-06.2016.8.05.0000, cujo juízo de admissibilidade foi exercitado "positivamente" pela Seção Civil de Direito Público
do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, sendo que a sua digna Relatora, Desembargadora MÁRCIA BORGES FARIA, nos termos
do inciso I, do art. 982 do NCPC, na "decisão monocrática" de 04/07/2016, determinou a suspensão de todos os feitos que versem sobre as
destacadas matérias, pelo prazo mínimo de 01 (um) ano, como é o caso do presente processo, sendo de se registrar que tal prazo restou
prorrogado por igual período, conforme decisão datada de 28/06/2017. Consigno, destarte, que o presente processo encontra-se suspenso
em função da prorrogação reportada, ficando as partes, por este meio, intimadas, ainda, no sentido de que, querendo, poderão participar do
predito IRDR. Cumpra-se Salvador(BA), 27 de fevereiro de 2018. Antonio Bosco de Carvalho Drummond Juiz de Direito em Auxílio

ADV: RODRIGO VIANA PANZERI (OAB 32817/BA) - Processo 0506069-46.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Obrigação de Fazer / Não
Fazer - AUTOR: FLORISVALDO SILVA - RÉU: 'Estado da Bahia - EX POSITIS, reconhecendo, de ofício, como ora reconheço, a ocorrência da
PRESCRIÇÃO (quinquenal) da pretensão do direito material deduzido, JULGO LIMINARMENTE IMPROCEDENTE o pedido, com fulcro no § 1º, do
art. 332 do NCPC, independentemente do exercício do "dever de consulta" (parágrafo único do art. 487 do NCPC), extinguindo, por este meio,
o presente processo com resolução do mérito, ex vi do disposto no inciso II, do predito art. 487 do novo diploma processual civil, recomendo,
ainda, sobrevindo a "coisa julgada", a observância da providência prevista no art. 241 do NCPC. Sem custas, ante à assistência judiciária
gratuita que ora defiro. Sem honorários, à míngua de citação. P. R. I. Após, ao arquivo, com baixa. Salvador(BA), 27 de fevereiro de 2018.
Antonio Bosco de Carvalho Drummond Juiz de Direito em Auxílio

ADV: RODRIGO VIANA PANZERI (OAB 32817/BA) - Processo 0506450-54.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Obrigação de Fazer / Não
Fazer - AUTOR: ALEXSANDRO OLIVEIRA ARAÚJO - RÉU: 'Estado da Bahia - EX POSITIS, reconhecendo, de ofício, como ora reconheço, a
ocorrência da PRESCRIÇÃO (quinquenal) da pretensão do direito material deduzido, JULGO LIMINARMENTE IMPROCEDENTE o pedido, com
fulcro no § 1º, do art. 332 do NCPC, independentemente do exercício do "dever de consulta" (parágrafo único do art. 487 do NCPC),
extinguindo, por este meio, o presente processo com resolução do mérito, ex vi do disposto no inciso II, do predito art. 487 do novo diploma
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 102

processual civil, recomendo, ainda, sobrevindo a "coisa julgada", a observância da providência prevista no art. 241 do NCPC. Sem custas,
ante à assistência judiciária gratuita que ora defiro. Sem honorários, à míngua de citação. P. R. I. Após, ao arquivo, com baixa. Salvador(BA),
27 de fevereiro de 2018. Antonio Bosco de Carvalho Drummond Juiz de Direito em Auxílio

ADV: MIUCHA DA SILVA SANTOS (OAB 40323/BA) - Processo 0507246-45.2018.8.05.0001 - Mandado de Segurança - Liminar - IMPETRANTE:
B. G. P. F. e outro - IMPETRADO: T. de T. e T. do S. - 1-Insurge-se o IMPETRANTE contra a apreensão de um veículo que não identificou e que
diz ser de sua propriedade, sem comprovar tal alegação. 2- Intime-se o IMPETRANTE, na pessoa de sua advogada, para, no prazo de 15
(quinze) dias, emendar a inicial, sob pena de ser a mesma indeferida (e, por consequência, extinto o processo), cumprir as seguintes
diligências: (i) esclarecer quando ocorreu a hostilizada apreensão; (ii)identificar o veículo apreendido, mencionando-lhe o tipo, placa policial
e número do renavam; (iii) juntar o DUT, para comprovar que o veículo está inscrito no DETRAN em seu nome, afirmando, por este meio, a sua
legitimidade; (iiii) juntar documento, oriundo da TRANSALVADOR, que diga da espécie da infração de trânsito praticada. 3- Por fim, como o
IMPETRANTE qualificou-se como " empresário", mister comprovar a hipossuficiência arguída como fundamento do pedido de gratuidade
produzido É que a afirmativa da parte (pessoa física) acerca de sua falta de condições para arcar com as custas processuais, gera, apenas,
presunção juris tantum, podendo ser recusada pelo juiz, de ofício, se dos respectivos autos não emergem elementos de convicção suficien-
tes que assinalem no sentido de admissibilidade da assertiva, tanto mais que o inciso LXXIV, do art. 5º da Constituição de 1988 (que é
posterior a Lei de Assistência Judiciária Gratuita) assegura a gratuidade àqueles que comprovarem insuficiência de recursos. - sic - (grifei).
Neste sentido, já proclamou o STJ: "A norma contida no art. 4º da Lei 1060/50, que prevê o benefício da assistência jurídica, mediante, simples
afirmação veicula presunção 'juris tantum' em favor da parte que faz o requerimento, e não direito absoluto, podendo ser indeferido o pedido
caso o magistrado se convença de não se trata de hipossuficiente". (STJ, 2ª T., AI 915.919 - AgRg, Min. Carlos Mathias, j. 11/03/08)." Ocorre,
entretanto, que o novo CPC, no § 2º do seu art. 99, velando pelo "princípio da cooperação" (art.6º), na sua vertente do "dever de consulta",
dispôs que o Juiz, antes de indeferir o pedido de gratuidade, deveria determinar a intimação da parte para que esta comprovasse fazer jus
ao benefício reclamado. Intime-se, destarte, o IMPETRANTE, na pessoa de sua dedicada patrona, para, além de cumprir as diligências
determinadas no item 02 supra, no mesmo prazo de 15 (quinze) dias, comprovar que não dispõe de condições de proceder ao recolhimento
das custas iniciais, ficando ressaltado que o NCPC, nos §§ 5º e 6º do seu art. 98 estabeleceu parâmetros de modulação da gratuidade que
bem poderão ser avaliados pelo demandante, prevenindo-se, destarte, contra eventual indeferimento do pleito. 4-Cumpra-se. Salvador (BA),
26 de fevereiro de 2018. Antonio Bosco de Carvalho Drummond Juiz de Direito em Auxílio

ADV: RUBEM CARLOS DE OLIVEIRA RAMOS (OAB 55892/BA) - Processo 0507380-72.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratifica-
ções de Atividade - AUTOR: RIVANILDO DOS SANTOS RAMOS - RÉU: 'Estado da Bahia e outro - EX POSITIS, como encontram-se, IN CASU,
conjugados os reportados requisitos, procedo, nesta medida, a DECLINAÇÃO DA COMPETÊNCIA, remetendo o feito ao crivo da Vara do
Juizado Especial da Fazenda Pública a que a distribuição tocar. Consigno que, em relação ao procedimento a ser adotado na redistribuição
dos processos de competência dos Juizados Especiais da Fazenda Pública, fica , desde já, intimado o advogado/defensor da parte autora
acerca da necessidade do atendimento das providências estabelecidas no Ato Conjunto nº 002, de 21 de agosto de 2015, da competência
dos Dignos Presidente do Tribunal de Justiça e Corregedor-Geral da Justiça. Assim, tendo em vista a reconhecida falta de comunicação entre
os sistemas de processo judicial eletrônico SAJ, utilizado nesta Serventia, e o PJe, de aplicação nos Juizados Especiais da Fazenda Pública
(nos demais é o PROJUDI), não poderá ocorrer a mera redistribuição dos processos, cabendo aos advogados o direcionamento das peças
dos autos (inclusive desta decisão) por meio de protocolamento eletrônico no Sistema PJe. Intime-se, pois, a parte autora, na pessoa de seu
advogado/defensor, para, no prazo de 05 (cinco) dias, proceder ao direcionamento das peças dos autos, inclusive desta decisão que declina
a competência, por meio de protocolamento eletrônico no Sistema PJe, procedendo-se a competente distribuição, nos termos do aludido Ato
Conjunto. Não obstante o teor do art. 113 do CPC, o qual induz o julgador o declínio da competência deste Juízo em prol do Juízo competente,
deixo de efetivá-lo em face da incompatibilidade dos sistemas eletrônicos utilizados nas unidades judiciárias em questão, razão pela qual
outra alternativa não resta senão extinguir o processo sem julgamento do mérito, devendo o advogado da parte autora providenciar a
redistribuição da presente ação, conforme acima consignado. P.R.I. Cumpra-se. Salvador(BA), 27 de fevereiro de 2018. Antonio Bosco de
Carvalho Drummond Juiz de Direito em Auxílio

ADV: RODRIGO VIANA PANZERI (OAB 32817/BA) - Processo 0507761-80.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Obrigação de Fazer / Não
Fazer - AUTOR: LUCAS MARQUES PIMENTA - RÉU: 'Estado da Bahia - Vistos, etc. Controverte-se nos presentes autos acerca da "concessão
de auxílio-transporte aos policiais militares do Estado da Bahia, nos moldes previstos no art. 92, inciso V, letra "h" da Lei Estadual nº. 7.990/
2001". Ocorre que tal tema passou a constituir objeto do INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS nº. 0007725-
69.2016.8.05.0000, cujo juízo de admissibilidade foi exercitado "positivamente" pela Seção Civil de Direito Público do Egrégio Tribunal de
Justiça do Estado da Bahia, sendo que a sua digna Relatora, Desembargadora TELMA LAURA SILVA BRITTO, nos termos do inciso I, do art.
982 do NCPC, na "decisão monocrática" de 21/07/2016, determinou a suspensão de todos os feitos que versem sobre a destacada matéria,
pelo prazo mínimo de 01 (um) ano, como é o caso do presente processo, sendo de se registrar que tal prazo restou prorrogado por igual
período, conforme decisão datada de 28/07/2017. Consigno, destarte, que o presente processo encontra-se suspenso, em função da
prorrogação reportada, ficando as partes, por este meio, intimadas, ainda, no sentido de que, querendo, poderão participar do predito IRDR.
Cumpra-se Salvador(BA), 27 de fevereiro de 2018. Antonio Bosco de Carvalho Drummond Juiz de Direito em Auxílio

ADV: DEJANIRA OLIVEIRA GOIS (OAB 35385/BA) - Processo 0508845-19.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Auxílio-transporte -
AUTOR: HELDER TEIXEIRA FARIAS e outros - RÉU: 'Estado da Bahia - Vistos, etc. Controverte-se nos presentes autos acerca da "concessão
de auxílio-transporte aos policiais militares do Estado da Bahia, nos moldes previstos no art. 92, inciso V, letra "h" da Lei Estadual nº. 7.990/
2001". Ocorre que tal tema passou a constituir objeto do INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS nº. 0007725-
69.2016.8.05.0000, cujo juízo de admissibilidade foi exercitado "positivamente" pela Seção Civil de Direito Público do Egrégio Tribunal de
Justiça do Estado da Bahia, sendo que a sua digna Relatora, Desembargadora TELMA LAURA SILVA BRITTO, nos termos do inciso I, do art.
982 do NCPC, na "decisão monocrática" de 21/07/2016, determinou a suspensão de todos os feitos que versem sobre a destacada matéria,
pelo prazo mínimo de 01 (um) ano, como é o caso do presente processo, sendo de se registrar que tal prazo restou prorrogado por igual
período, conforme decisão datada de 28/07/2017. Consigno, destarte, que o presente processo encontra-se suspenso, em função da
prorrogação reportada, ficando as partes, por este meio, intimadas, ainda, no sentido de que, querendo, poderão participar do predito IRDR.
Cumpra-se Salvador(BA), 26 de fevereiro de 2018. Antonio Bosco de Carvalho Drummond Juiz de Direito em Auxílio
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 103

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0508985-53.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações e
Adicionais - AUTORA: MARIA DE FÁTIMA FARIAS FONTES e outros - RÉU: 'Estado da Bahia - Vistos, etc. 1- Defiro o pleito de gratuidade
deduzido, exceto para eventuais provas técnicas, a exemplo de perícia e vistoria realizadas por profissionais liberais, que venham a ser
requeridas pelo postulante, conforme preceitua o § 5º, art. 98, do NCPC. 2- Considerando que, por aplicação dos princípios de legalidade,
supremacia do interesse público e o da indisponibilidade do interesse público, os Procuradores do Estado e do Município ou de suas entidades
da administração desconcentrada com personalidade de direito público, não podem confessar, reconhecer a procedência do pedido ou
mesmo transacionar em juízo, salvo se devidamente autorizados, de acordo com a norma de regência, segue-se que não se aplica, em
princípio, à Fazenda Pública o novo sistema processual que prevê, no início do processo, não sendo caso de indeferimento da inicial ou de
improcedência liminar do pedido, a designação da audiência de conciliação ou mediação (NCPC, art. 334). Tal é o magistério do Prof. FREDIE
DIDIER JR. ( in Curso de Direito Processual Civil, vol. 1ª, 17ª edição, 2015, pag.625): "O Poder Público, por exemplo, somente pode resolver o
conflito por autocomposição quando houver autorização normativa para isso, fora dessas hipóteses, não há como realizar a autocomposição.
Nesses casos, o réu será citado para apresentar resposta, no prazo legal, sem a intimação para comparecer à audiência, que não se
realizará ( art.335, III, CPC)". Cite-se, pois, ESTADO DA BAHIA, na pessoa do seu Procurador Geral, para responder a presente, no prazo que
lhe será contado em dobro (NCPC, art. 183). 3- Cumpra-se.

ADV: ERIANE SOARES SANTOS (OAB 39461/BA), JOÃO GABRIEL PIMENTEL LOPES (OAB 46678/BA) - Processo 0509024-50.2018.8.05.0001
- Procedimento Comum - Adicional de Horas Extras - AUTOR: JOSÉ AUGUSTO BORGES PEREIRA - RÉU: Município de Salvador e outro - Assim,
torna-se clarividente que a "antecipação de tutela", ora pleiteada, insere-se nas reportadas vedações legais, eis que o pleito afigura-se na
possibilidade de inclusão de vantagem pecuniária. EX POSITIS, dou, pois, em sede desta cognição sumária, pela não configuração dos
requisitos exigidos pelo art. 300 do CPC e, ainda, pela verificação de impediente de natureza legal, razões pelas quais INDEFIRO o pedido de
antecipação de tutela deduzido. Outrossim, considerando que, por aplicação dos princípios de legalidade, supremacia do interesse público e
o da indisponibilidade do interesse público, os Procuradores do Estado e do Município ou de suas entidades da administração desconcentrada
com personalidade de direito público, não podem confessar, reconhecer a procedência do pedido ou mesmo transacionar em juízo, salvo se
devidamente autorizados, de acordo com a norma de regência, segue-se que não se aplica, em princípio, à Fazenda Pública o novo sistema
processual que prevê, no início do processo, não sendo caso de indeferimento da inicial ou de improcedência liminar do pedido, a designação
da audiência de conciliação ou mediação (NCPC, art. 334). Tal é o magistério do Prof. FREDIE DIDIER JR. ( in Curso de Direito Processual Civil,
vol. 1ª, 17ª edição, 2015, pag. 625): "O Poder Público, por exemplo, somente pode resolver o conflito por autocomposição quando houver
autorização normativa para isso, fora dessas hipóteses, não há como realizar a autocomposição. Nesses casos, o réu será citado para
apresentar resposta, no prazo legal, sem a intimação para comparecer à audiência, que não se realizará ( art.335, III, CPC)". Citem-se, pois,
os réus para responderem a presente, no prazo legal (NCPC, art. 183). Cumpra-se. Salvador(BA), 26 de fevereiro de 2018. Antonio Bosco
de Carvalho Drummond Juiz de Direito em Auxílio

ADV: ERIANE SOARES SANTOS (OAB 39461/BA), JOÃO GABRIEL PIMENTEL LOPES (OAB 46678/BA) - Processo 0509047-93.2018.8.05.0001
- Procedimento Comum - Adicional de Horas Extras - AUTOR: JOSÉ DE ARIMATEA COSTA CRUZ - RÉU: Município de Salvador e outro - EX
POSITIS, dou, pois, em sede desta cognição sumária, pela não configuração dos requisitos exigidos pelo art. 300 do CPC e, ainda, pela
verificação de impediente de natureza legal, razões pelas quais INDEFIRO o pedido de antecipação de tutela deduzido. Outrossim, conside-
rando que, por aplicação dos princípios de legalidade, supremacia do interesse público e o da indisponibilidade do interesse público, os
Procuradores do Estado e do Município ou de suas entidades da administração desconcentrada com personalidade de direito público, não
podem confessar, reconhecer a procedência do pedido ou mesmo transacionar em juízo, salvo se devidamente autorizados, de acordo com
a norma de regência, segue-se que não se aplica, em princípio, à Fazenda Pública o novo sistema processual que prevê, no início do
processo, não sendo caso de indeferimento da inicial ou de improcedência liminar do pedido, a designação da audiência de conciliação ou
mediação (NCPC, art. 334). Tal é o magistério do Prof. FREDIE DIDIER JR. ( in Curso de Direito Processual Civil, vol. 1ª, 17ª edição, 2015, pag.
625): "O Poder Público, por exemplo, somente pode resolver o conflito por autocomposição quando houver autorização normativa para isso,
fora dessas hipóteses, não há como realizar a autocomposição. Nesses casos, o réu será citado para apresentar resposta, no prazo legal,
sem a intimação para comparecer à audiência, que não se realizará ( art.335, III, CPC)". Citem-se, pois, os réus, para responderem a presente,
no prazo legal (NCPC, art. 183). Cumpra-se. Salvador(BA), 26 de fevereiro de 2018. Antonio Bosco de Carvalho Drummond Juiz de Direito em
Auxílio

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0509084-23.2018.8.05.0001 - Mandado de Segurança - Posse e Exercício
- IMPETRANTE: ALEX PEDRO DE SOUZA RIBAS - IMPETRADO: MARCELO GUEDES e outros - EX POSITIS, por não vislumbrar, neste juízo de
delibação, a configuração do pressuposto da plausibilidade do direito arguido ou o da relevância da fundamentação exposta, como exigido
pelo inciso III, do art. 7º da Lei nº 12.016, de 07/08/2009, INDEFIRO o pedido de concessão de liminar reclamado. Notifiquem-se os dignos
IMPETRADOS para apresentarem as INFORMAÇÕES, no prazo de 10 (dez) dias. Dê-se ciência ao órgão de representação judicial da pessoa
jurídica interessada, para, querendo, ingressar no feito. Intime-se o IMPETRANTE, na pessoa de seu dedicado patrono, dos termos da
presente "interlocutória". Cumpra-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Antonio Bosco de Carvalho Drummond Juiz de Direito em Auxílio

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0509140-56.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reajuste de Remune-
ração, Soldo, Proventos ou Pensão - AUTOR: ADEMARIO DE OLIVEIRA e outro - RÉU: 'Estado da Bahia - Vistos, etc. 1- Defiro o pleito de
gratuidade deduzido, exceto para eventuais provas técnicas, a exemplo de perícia e vistoria realizadas por profissionais liberais, que venham
a ser requeridas pelo postulante, conforme preceitua o § 5º, art. 98, do NCPC. 2- Considerando que, por aplicação dos princípios de
legalidade, supremacia do interesse público e o da indisponibilidade do interesse público, os Procuradores do Estado e do Município ou de
suas entidades da administração desconcentrada com personalidade de direito público, não podem confessar, reconhecer a procedência do
pedido ou mesmo transacionar em juízo, salvo se devidamente autorizados, de acordo com a norma de regência, segue-se que não se aplica,
em princípio, à Fazenda Pública o novo sistema processual que prevê, no início do processo, não sendo caso de indeferimento da inicial ou
de improcedência liminar do pedido, a designação da audiência de conciliação ou mediação (NCPC, art. 334). Tal é o magistério do Prof. FREDIE
DIDIER JR. ( in Curso de Direito Processual Civil, vol. 1ª, 17ª edição, 2015, pag.625): "O Poder Público, por exemplo, somente pode resolver o
conflito por autocomposição quando houver autorização normativa para isso, fora dessas hipóteses, não há como realizar a autocomposição.
Nesses casos, o réu será citado para apresentar resposta, no prazo legal, sem a intimação para comparecer à audiência, que não se
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 104

realizará ( art.335, III, CPC)". Cite-se, pois, ESTADO DA BAHIA, na pessoa do seu Procurador Geral, para responder a presente, no prazo que
lhe será contado em dobro (NCPC, art. 183). 3- Cumpra-se.

ADV: JOÃO GABRIEL PIMENTEL LOPES (OAB 46678/BA), ERIANE SOARES SANTOS (OAB 39461/BA) - Processo 0509509-50.2018.8.05.0001
- Procedimento Comum - Adicional de Horas Extras - AUTOR: LOURIVAL DAS NEVES FILHO - RÉU: Município de Salvador e outro - EX POSITIS,
dou, pois, em sede desta cognição sumária, pela não configuração dos requisitos exigidos pelo art. 300 do CPC e, ainda, pela verificação de
impediente de natureza legal, razões pelas quais INDEFIRO o pedido de antecipação de tutela deduzido. Outrossim, considerando que, por
aplicação dos princípios de legalidade, supremacia do interesse público e o da indisponibilidade do interesse público, os Procuradores do
Estado e do Município ou de suas entidades da administração desconcentrada com personalidade de direito público, não podem confessar,
reconhecer a procedência do pedido ou mesmo transacionar em juízo, salvo se devidamente autorizados, de acordo com a norma de
regência, segue-se que não se aplica, em princípio, à Fazenda Pública o novo sistema processual que prevê, no início do processo, não
sendo caso de indeferimento da inicial ou de improcedência liminar do pedido, a designação da audiência de conciliação ou mediação (NCPC,
art. 334). Tal é o magistério do Prof. FREDIE DIDIER JR. ( in Curso de Direito Processual Civil, vol. 1ª, 17ª edição, 2015, pag. 625): "O Poder
Público, por exemplo, somente pode resolver o conflito por autocomposição quando houver autorização normativa para isso, fora dessas
hipóteses, não há como realizar a autocomposição. Nesses casos, o réu será citado para apresentar resposta, no prazo legal, sem a
intimação para comparecer à audiência, que não se realizará ( art.335, III, CPC)". Citem-se, pois, os réus, para responderem a presente, no
prazo que lhe será contado em dobro (NCPC, art. 183). Cumpra-se. Salvador(BA), 27 de fevereiro de 2018. Antonio Bosco de Carvalho
Drummond Juiz de Direito em Auxílio

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0509649-84.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Índice da URV Lei
8.880/1994 - AUTOR: ASSIDRIAN ARRUDA DA CRUZ e outros - RÉU: 'Estado da Bahia - EX POSITIS, reconhecendo, de ofício, como ora
reconheço, a ocorrência da PRESCRIÇÃO (quinquenal) da pretensão do direito material deduzido, JULGO LIMINARMENTE IMPROCEDENTE o
pedido, com fulcro no § 1º, do art. 332 do NCPC, independentemente do exercício do "dever de consulta" (parágrafo único do art. 487 do
NCPC), extinguindo, por este meio, o presente processo com resolução do mérito, ex vi do disposto no inciso II, do predito art. 487 do novo
diploma processual civil, recomendo, ainda, sobrevindo a "coisa julgada", a observância da providência prevista no art. 241 do NCPC. Sem
custas, ante o deferimento da assistência judiciária gratuita. Sem honorários, à míngua de citação. P. R. I. Após, ao arquivo, com baixa.
Salvador(BA), 27 de fevereiro de 2018. Antonio Bosco de Carvalho Drummond Juiz de Direito em Auxílio

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0510031-77.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Índice da URV Lei
8.880/1994 - AUTOR: CARLOS ALBERTO RODRIGUES DA FONSECA e outros - RÉU: 'Estado da Bahia - EX POSITIS, reconhecendo, de ofício,
como ora reconheço, a ocorrência da PRESCRIÇÃO (quinquenal) da pretensão do direito material deduzido, JULGO LIMINARMENTE IMPRO-
CEDENTE o pedido, com fulcro no § 1º, do art. 332 do NCPC, independentemente do exercício do "dever de consulta" (parágrafo único do art.
487 do NCPC), extinguindo, por este meio, o presente processo com resolução do mérito, ex vi do disposto no inciso II, do predito art. 487 do
novo diploma processual civil, recomendo, ainda, sobrevindo a "coisa julgada", a observância da providência prevista no art. 241 do NCPC.
Sem custas, ante o deferimento da assistência judiciária gratuita. Sem honorários, à míngua de citação. P. R. I. Após, ao arquivo, com baixa.
Salvador(BA), 27 de fevereiro de 2018. Antonio Bosco de Carvalho Drummond Juiz de Direito em Auxílio

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0510068-07.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Índice da URV Lei
8.880/1994 - AUTOR: EDUARDO NUNES BRITO e outro - RÉU: 'Estado da Bahia - EX POSITIS, reconhecendo, de ofício, como ora reconheço,
a ocorrência da PRESCRIÇÃO (quinquenal) da pretensão do direito material deduzido, JULGO LIMINARMENTE IMPROCEDENTE o pedido, com
fulcro no § 1º, do art. 332 do NCPC, independentemente do exercício do "dever de consulta" (parágrafo único do art. 487 do NCPC),
extinguindo, por este meio, o presente processo com resolução do mérito, ex vi do disposto no inciso II, do predito art. 487 do novo diploma
processual civil, recomendo, ainda, sobrevindo a "coisa julgada", a observância da providência prevista no art. 241 do NCPC. Sem custas,
ante o deferimento da assistência judiciária gratuita. Sem honorários, à míngua de citação. P. R. I. Após, ao arquivo, com baixa. Salvador(BA),
27 de fevereiro de 2018. Antonio Bosco de Carvalho Drummond Juiz de Direito

ADV: EDSON HIRSCH NETO (OAB 40932/BA) - Processo 0535428-75.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Planos de Saúde - AUTORA:
GRAZIELE LIMA SAMPAIO - EXECDO.: 'Estado da Bahia - Vistos, etc. Intime-se o ESTADO DA BAHIA para, no prazo de 05 (cinco) dias,
manifestar-se acerca do descumprimento deduzido na petição de fls. 66/67, devendo juntar documentos probatórios do alegado, ressaltan-
do, de logo, que o descumprimento do quanto determinado ensejará a adoção de outras providências judiciais cabíveis, como multa pessoal
do servidor/agente responsável pelo cumprimento da ordem, majoração da "astreintes" arbitradas, sem embargo da extração de cópias da
decisão de fls. 55/58, do presente despacho, das certidões de intimação e da petição retro, a serem encaminhadas ao Ministério Público para
apuração de ato de improbidade, bem como de crime de desobediência, além de bloqueio de verbas públicas no valor necessário ao
atendimento do tratamento cogitado. Cumpra-se. Salvador (BA), 01 de março de 2018. Antonio Bosco de Carvalho Drummond Juiz de Direito
em Auxílio

ADV: BERNADETE MENDES DE SOUZA (OAB 13841/BA) - Processo 0570668-28.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Repetição de
indébito - AUTOR: LEANDRO MENDES DE SOUZA - RÉU: 'Estado da Bahia e outros - EX POSITIS, como encontram-se, IN CASU, conjugados
os reportados requisitos, procedo, nesta medida, a DECLINAÇÃO DA COMPETÊNCIA, remetendo o feito ao crivo da Vara do Juizado Especial
da Fazenda Pública a que a distribuição tocar. Consigno que, em relação ao procedimento a ser adotado na redistribuição dos processos de
competência dos Juizados Especiais da Fazenda Pública, fica , desde já, intimado o advogado/defensor da parte autora acerca da necessi-
dade do atendimento das providências estabelecidas no Ato Conjunto nº 002, de 21 de agosto de 2015, da competência dos Dignos
Presidente do Tribunal de Justiça e Corregedor-Geral da Justiça. Assim, tendo em vista a reconhecida falta de comunicação entre os sistemas
de processo judicial eletrônico SAJ, utilizado nesta Serventia, e o PJe, de aplicação nos Juizados Especiais da Fazenda Pública (nos demais
é o PROJUDI), não poderá ocorrer a mera redistribuição dos processos, cabendo aos advogados o direcionamento das peças dos autos
(inclusive desta decisão) por meio de protocolamento eletrônico no Sistema PJe. Intime-se, pois, a parte autora, na pessoa de seu advogado/
defensor, para, no prazo de 05 (cinco) dias, proceder ao direcionamento das peças dos autos, inclusive desta decisão que declina a
competência, por meio de protocolamento eletrônico no Sistema PJe, procedendo-se a competente distribuição, nos termos do aludido Ato
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 105

Conjunto. Não obstante o teor do art. 113 do CPC, o qual induz o julgador o declínio da competência deste Juízo em prol do Juízo competente,
deixo de efetivá-lo em face da incompatibilidade dos sistemas eletrônicos utilizados nas unidades judiciárias em questão, razão pela qual
outra alternativa não resta senão extinguir o processo sem julgamento do mérito, devendo o advogado da parte autora providenciar a
redistribuição da presente ação, conforme acima consignado. P.R.I. Cumpra-se. Salvador(BA), 01 de março de 2018. Antonio Bosco de
Carvalho Drummond Juiz de Direito em Auxílio

ADV: ANA ANGELICA NAVARRO NASCIMENTO (OAB 8529/BA) - Processo 0576120-53.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratifica-
ções Estaduais Específicas - AUTOR: SINTAJ - Sindicato dos Servidores dos Serviços Auxiliares do Poder Judiciário do Estado da Bahia -
RÉU: Estado da Bahia - Vistos, etc. Considerando que, por aplicação dos princípios de legalidade, supremacia do interesse público e o da
indisponibilidade do interesse público, os Procuradores do Estado e do Município ou de suas entidades da administração desconcentrada com
personalidade de direito público, não podem confessar, reconhecer a procedência do pedido ou mesmo transacionar em juízo, salvo se
devidamente autorizados, de acordo com a norma de regência, segue-se que não se aplica, em princípio, à Fazenda Pública o novo sistema
processual que prevê, no início do processo, não sendo caso de indeferimento da inicial ou de improcedência liminar do pedido, a designação
da audiência de conciliação ou mediação (NCPC, art. 334). Tal é o magistério do Prof. FREDIE DIDIER JR. ( in Curso de Direito Processual Civil,
vol. 1ª, 17ª edição, 2015, pag.625): "O Poder Público, por exemplo, somente pode resolver o conflito por autocomposição quando houver
autorização normativa para isso, fora dessas hipóteses, não há como realizar a autocomposição. Nesses casos, o réu será citado para
apresentar resposta, no prazo legal, sem a intimação para comparecer à audiência, que não se realizará ( art.335, III, CPC)". Cite-se, pois, o
ESTADO DA BAHIA, na pessoa do seu Procurador Geral, para responder a presente, no prazo que lhe será contado em dobro (NCPC, art.
183), observando a "emenda" procedida às fls. 129/130 e documentos juntados. Salvador (BA), 01 de março de 2018. Antonio Bosco de
Carvalho Drummond Juiz de Direito em Exercício

ADV: MIUCHA DA SILVA SANTOS (OAB 40323/BA) - Processo 0580046-08.2017.8.05.0001 - Mandado de Segurança - Liminar - IMPETRANTE:
J. R. da S. - IMPETRADO: T. de T. e T. do S. - Alegou o IMPETRANTE que teve o seu veículo apreendido "por estar supostamente estacionado
em local proibido" -sic- (fls. 02 e 09) -grifei-, sem esclarecer, contudo, quando tal fato aconteceu e sem juntar qualquer documento que
comprovasse a materialidade de sua ocorrência. Quer isto dizer que o IMPETRANTE, a rigor, refuta ter estacionado em local proibido, tanto que
consignou: " - Com zelo e presteza o deixa ('rectius': o veículo apreendido) próximo de sua casa, por não possuir garagem, estacionando em
local sem qualquer restrição de impossibilidade" -sic- (fls. 02). Conquanto o mandado de segurança reclame a produção de prova pré-
constituida dos fatos alegados, a medida poderá ser aproveitada caso o IMPETRADO venha confirmar que o veículo não se encontrava
estacionado em local proibido, denotando, assim, que a apreensão deu-se por motivo diverso - como, aliás, aventado, contraditoriamente,
pelo próprio IMPETRANTE, que aludiu, inclusive, ao equivoco do preposto da TRANSALVADOR quando afirmou haver este removido o veículo
"estando ele parado (ou estacionado) com o licenciamento atrasado" -sic- (fls. 02) -, porquanto, aí, elidida estaria qualquer controvérsia,
prescindindo-se da prova documental. Assim, para melhor informar a matéria e ensejar o aproveitamento (e apreciação) do MANDAMUS,
determino a intimação do IMPETRANTE, na pessoa de seu advogado, para, no prazo de 15 quinze) dias, cumprir as seguintes diligências:
esclarecer qual a verdadeira infração de trânsito (se é que houve) que teria motivado a apreensão do seu veículo (estacionamento irregular
ou o licenciamento atrasado); juntar o documento pertinente, dada a natureza do mandado de segurança, para que comprove não só a
materialidade, como, também, a motivação da apreensão hostilizada; esclarecer quando ocorreu a impugnada apreensão; juntar documento
relativo ao último pagamento do IPVA que restou realizado. Após cumprimento das diligências determinadas, retornem-se-me os autos à
conclusão. Cumpra-se. Salvador (BA), 26 de fevereiro de 2018. Antonio Bosco de Carvalho Drummond Juiz de Direito em Auxílio

RELAÇÃO Nº 0074/2018

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0500064-08.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reajuste de Remune-
ração, Soldo, Proventos ou Pensão - AUTOR: EDEILTON MORAES BATISTA - RÉU: 'Estado da Bahia - EX POSITIS, reconhecendo, de ofício,
como ora reconheço, a ocorrência da PRESCRIÇÃO (quinquenal) da pretensão do direito material deduzido, JULGO LIMINARMENTE IMPRO-
CEDENTE o pedido, com fulcro no § 1º, do art. 332 do NCPC, independentemente do exercício do "dever de consulta" (parágrafo único do art.
487 do NCPC), extinguindo, por este meio, o presente processo com resolução do mérito, ex vi do disposto no inciso II, do predito art. 487 do
novo diploma processual civil, recomendo, ainda, sobrevindo a "coisa julgada", a observância da providência prevista no art. 241 do NCPC.
Sem custas, ante à assistência judiciária gratuita que ora defiro. Sem honorários, à míngua de citação. P. R. I. Após, ao arquivo, com baixa.
Salvador(BA), 23 de fevereiro de 2018. Antonio Bosco de Carvalho Drummond Juiz de Direito em Auxílio

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0501002-03.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações e
Adicionais - AUTOR: LOURIVAL ALVES DA SILVA e outro - RÉU: 'Estado da Bahia - EX POSITIS, reconhecendo, de ofício, como ora reconheço,
a ocorrência da PRESCRIÇÃO (quinquenal) da pretensão do direito material deduzido, JULGO LIMINARMENTE IMPROCEDENTE o pedido, com
fulcro no § 1º, do art. 332 do NCPC, independentemente do exercício do "dever de consulta" (parágrafo único do art. 487 do NCPC),
extinguindo, por este meio, o presente processo com resolução do mérito, ex vi do disposto no inciso II, do predito art. 487 do novo diploma
processual civil, recomendo, ainda, sobrevindo a "coisa julgada", a observância da providência prevista no art. 241 do NCPC. Sem custas,
ante à assistência judiciária gratuita que ora defiro. Sem honorários, à míngua de citação. P. R. I. Após, ao arquivo, com baixa. Salvador(BA),
23 de fevereiro de 2018. Antonio Bosco de Carvalho Drummond Juiz de Direito em Auxílio

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0502266-55.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Índice da URV Lei
8.880/1994 - AUTOR: ARTHUR DE CASTRO ALMEIDA e outro - RÉU: 'Estado da Bahia - EX POSITIS, reconhecendo, de ofício, como ora
reconheço, a ocorrência da PRESCRIÇÃO (quinquenal) da pretensão do direito material deduzido, JULGO LIMINARMENTE IMPROCEDENTE o
pedido, com fulcro no § 1º, do art. 332 do NCPC, independentemente do exercício do "dever de consulta" (parágrafo único do art. 487 do
NCPC), extinguindo, por este meio, o presente processo com resolução do mérito, ex vi do disposto no inciso II, do predito art. 487 do novo
diploma processual civil, recomendo, ainda, sobrevindo a "coisa julgada", a observância da providência prevista no art. 241 do NCPC. Sem
custas, ante o deferimento da assistência judiciária gratuita. Sem honorários, à míngua de citação. P. R. I. Após, ao arquivo, com baixa.
Salvador(BA), 21 de fevereiro de 2018. Antonio Bosco de Carvalho Drummond Juiz de Direito
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 106

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0502840-78.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações e
Adicionais - AUTOR: ZENILDO BISPO DA SILVA e outros - RÉU: 'Estado da Bahia - EX POSITIS, reconhecendo, de ofício, como ora reconheço,
a ocorrência da PRESCRIÇÃO (quinquenal) da pretensão do direito material deduzido, JULGO LIMINARMENTE IMPROCEDENTE o pedido, com
fulcro no § 1º, do art. 332 do NCPC, independentemente do exercício do "dever de consulta" (parágrafo único do art. 487 do NCPC),
extinguindo, por este meio, o presente processo com resolução do mérito, ex vi do disposto no inciso II, do predito art. 487 do novo diploma
processual civil, recomendo, ainda, sobrevindo a "coisa julgada", a observância da providência prevista no art. 241 do NCPC. Sem custas,
ante à assistência judiciária gratuita que ora defiro. Sem honorários, à míngua de citação. P. R. I. Após, ao arquivo, com baixa. Salvador(BA),
23 de fevereiro de 2018. Antonio Bosco de Carvalho Drummond Juiz de Direito em Auxílio

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0502920-42.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reajuste de Remune-
ração, Soldo, Proventos ou Pensão - AUTOR: MARIVALDO ALVES DOS SANTOS e outro - RÉU: 'Estado da Bahia - EX POSITIS, reconhecendo,
de ofício, como ora reconheço, a ocorrência da PRESCRIÇÃO (quinquenal) da pretensão do direito material deduzido, JULGO LIMINARMENTE
IMPROCEDENTE o pedido, com fulcro no § 1º, do art. 332 do NCPC, independentemente do exercício do "dever de consulta" (parágrafo único
do art. 487 do NCPC), extinguindo, por este meio, o presente processo com resolução do mérito, ex vi do disposto no inciso II, do predito art.
487 do novo diploma processual civil, recomendo, ainda, sobrevindo a "coisa julgada", a observância da providência prevista no art. 241 do
NCPC. Sem custas, ante à assistência judiciária gratuita que ora defiro. Sem honorários, à míngua de citação. P. R. I. Após, ao arquivo, com
baixa. Salvador(BA), 23 de fevereiro de 2018. Antonio Bosco de Carvalho Drummond Juiz de Direito em Auxílio

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0503182-89.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reajuste de Remune-
ração, Soldo, Proventos ou Pensão - AUTOR: REFSON MENESES SANTANA - RÉU: 'Estado da Bahia - EX POSITIS, reconhecendo, de ofício,
como ora reconheço, a ocorrência da PRESCRIÇÃO (quinquenal) da pretensão do direito material deduzido, JULGO LIMINARMENTE IMPRO-
CEDENTE o pedido, com fulcro no § 1º, do art. 332 do NCPC, independentemente do exercício do "dever de consulta" (parágrafo único do art.
487 do NCPC), extinguindo, por este meio, o presente processo com resolução do mérito, ex vi do disposto no inciso II, do predito art. 487 do
novo diploma processual civil, recomendo, ainda, sobrevindo a "coisa julgada", a observância da providência prevista no art. 241 do NCPC.
Sem custas, ante à assistência judiciária gratuita que ora defiro. Sem honorários, à míngua de citação. P. R. I. Após, ao arquivo, com baixa.
Salvador(BA), 23 de fevereiro de 2018. Antonio Bosco de Carvalho Drummon Juiz de Direito em Auxílio

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0503588-13.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Índice da URV Lei
8.880/1994 - AUTOR: JOSÉ RAIMUNDO DE JESUS e outros - RÉU: 'Estado da Bahia - EX POSITIS, reconhecendo, de ofício, como ora
reconheço, a ocorrência da PRESCRIÇÃO (quinquenal) da pretensão do direito material deduzido, JULGO LIMINARMENTE IMPROCEDENTE o
pedido, com fulcro no § 1º, do art. 332 do NCPC, independentemente do exercício do "dever de consulta" (parágrafo único do art. 487 do
NCPC), extinguindo, por este meio, o presente processo com resolução do mérito, ex vi do disposto no inciso II, do predito art. 487 do novo
diploma processual civil, recomendo, ainda, sobrevindo a "coisa julgada", a observância da providência prevista no art. 241 do NCPC. Sem
custas, ante o deferimento da assistência judiciária gratuita. Sem honorários, à míngua de citação. P. R. I. Após, ao arquivo, com baixa.
Salvador(BA), 21 de fevereiro de 2018. Antonio Bosco de Carvalho Drummond Juiz de Direito

ADV: IVÃ MAGALI DA SILVA NETO (OAB 30801/BA) - Processo 0510976-98.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Anulação e Correção
de Provas / Questões - AUTOR: ANTONIO CARLOS PEREIRA JÚNIOR - RÉU: 'Estado da Bahia - Ante ao exposto, considerando os fatos e as
provas coligidas aos autos, hei, por bem, julgar improcedente os pedidos autorais, uma vez que o pleito Autoral exigiria que o Poder Judiciário
extrapolasse o limite no controle de compatibilidade do conteúdo previsto no edital do certame, em clara substituição da banca examinadora.
Deixo de condenar a parte Autora em custas e honorários, ante a gratuidade judiciária deferida outrora. Na ausência de recurso, arquivem-
se com baixa. P.R.I Salvador(BA), 23 de fevereiro de 2018. Ruy Eduardo Almeida Britto Juiz de Direito

ADV: LIANE COSTA REIS (OAB 17511/BA) - Processo 0515395-64.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Anulação e Correção de Provas
/ Questões - AUTOR: TADEU VERISSIMO DE OLIVEIRA DA SILVA - RÉU: COMANDO GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DA BAHIA e outro
- Ante ao exposto, considerando os fatos e as provas coligidas aos autos, hei, por bem, julgar improcedente os pedidos autorais, uma vez
que o pleito Autoral exigiria que o Poder Judiciário extrapolasse o limite no controle de compatibilidade do conteúdo previsto no edital do
certame, em clara substituição da banca examinadora. Deixo de condenar a parte Autora em custas e honorários, ante a gratuidade judiciária
deferida outrora. Na ausência de recurso, arquivem-se com baixa. P.R.I Salvador(BA), 23 de fevereiro de 2018. Ruy Eduardo Almeida Britto
Juiz de Direito

ADV: MARCILIO AQUINO MARQUES - Processo 0516750-12.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações de Atividade - AUTOR:
CARLOS PETRONILIO DE JESUS - RÉU: 'Estado da Bahia - Do Dispositivo Ante ao exposto, hei por bem de, sopesando a matéria jurídica
debatida na lide, bem como as provas que instruem o presente feito, julgar inteiramente improcedente os pedidos autorais, porque a paridade
remuneratória não é assegurada para a parte Autora, em virtude da vedação contida nos artigos 37, inciso XIII e 39, § 1º, ambos, da
Constituição Federal (CF), bem como do enunciado da Súmula n. 339, do Supremo Tribunal Federal (STF), razão pela qual determino a
extinção do processo, com resolução do mérito, consoante dispositivo do artigo 268, inciso I, do Código de Processo Civil (CPC). Em se
tratando de decisum fundamentado em enunciado de Súmula do STF, em especial a n. 339, deve-se atentar para a previsão dos artigos 475,
§ 3º, e 518, §1º, ambos, do CPC, que inadmitem remessa necessária, bem como recurso de Apelação. Condeno a parte Autora nas custas
processuais, bem como em honorários advocatícios, no montante de R$ 1.900,00 (mil e novecentos reais), considerando o inexpressivo valor
da causa fixado. Transcorrido in albis o prazo recursal, sem a interposição de recurso voluntário pelas partes, arquive-se, com baixa. P.R.I.
Salvador(BA), 21 de fevereiro de 2018. Ruy Eduardo Almeida Britto Juiz de Direito

ADV: CARINE SOUZA E SOUSA (OAB 32081/BA) - Processo 0516928-58.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Anulação e Correção de
Provas / Questões - AUTOR: RAMON DA SILVA RIOS - RÉU: ESTADO DA BAHIA - Ante ao exposto, considerando os fatos e as provas
coligidas aos autos, hei, por bem, julgar improcedente os pedidos autorais, uma vez que o pleito Autoral exigiria que o Poder Judiciário
extrapolasse o limite no controle de compatibilidade do conteúdo previsto no edital do certame, em clara substituição da banca examinadora.
Deixo de condenar a parte Autora em custas e honorários, ante a gratuidade judiciária deferida outrora. Na ausência de recurso, arquivem-
se com baixa. P.R.I Salvador(BA), 23 de fevereiro de 2018. Ruy Eduardo Almeida Britto Juiz de Direito
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 107

ADV: LUANA TELES BRAGA LEAL (OAB 38021/BA) - Processo 0523507-22.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações de
Atividade - AUTOR: CARLOS ALBERTO SILVA TEIXEIRA e outros - RÉU: ESTADO DA BAHIA - III. DISPOSITIVO Pelo que se expendeu retro e
mais do que consta nos autos, hei por bem, acolhendo a prescrição quinquenal para o manejo do presente procedimento, julgar IMPROCEDEN-
TES OS PEDIDOS AUTORAIS, motivo pelo qual determino a extinção do processo, com resolução do mérito, nos termos do artigo 269, inciso
I, do Código de Processo Civil, porque a majoração de nível de gratificação é ato discricionário da Administração Pública, sendo vedado ao
Poder Judiciário adentrar em seu mérito administrativo. Não condeno a parte vencida em honorários sucubenciais e custas processuais, em
razão dela gozar dos auspícios da gratuidade judiciária. Aguarde-se o impulso do interessado. Caso não o promova, o processo deverá ser
arquivado, com baixa. P.R.I

ADV: IVÃ MAGALI DA SILVA NETO (OAB 30801/BA) - Processo 0528280-13.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Anulação e Correção
de Provas / Questões - AUTOR: MARCIO FILIPE CARVALHO CEDRAZ - RÉU: 'Estado da Bahia - Ante ao exposto, considerando os fatos e as
provas coligidas aos autos, hei, por bem, julgar improcedente os pedidos autorais, uma vez que o pleito Autoral exigiria que o Poder Judiciário
extrapolasse o limite no controle de compatibilidade do conteúdo previsto no edital do certame, em clara substituição da banca examinadora.
Concedo a gratuidade judiciária requerida e deixo de condenar a parte Autora em custas processuais. Sem condenação em honorários
sucumbências, uma vez que a parte Ré não foi citada. Na ausência de recurso, arquivem-se com baixa. P.R.I Salvador(BA), 23 de fevereiro
de 2018. Ruy Eduardo Almeida Britto Juiz de Direito

ADV: HUDSON REGO DANTAS (OAB 49773/BA) - Processo 0544127-89.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Classificação e/ou Preterição
- AUTOR: Dougivan Oliveira Santos Filho - RÉU: 'Estado da Bahia - Ante ao exposto, considerando os fatos e as provas coligidas aos autos,
hei por bem de julgar improcedente os pedidos autorais, uma vez que a aprovação do candidato fora do número de vagas ofertadas, em
certame realizado de acordo com as regras editalícias, não condiciona a Administração Pública à sua nomeação e posse. Deixo de condenar
em custas e honorários, ante a gratuidade deferida. Na ausência de recurso, arquivem-se com baixa. P.R.I Salvador(BA), 22 de fevereiro de
2018. Ruy Eduardo Almeida Britto Juiz de Direito

ADV: SAMANDA PASSOS RIBEIRO (OAB 51773/BA) - Processo 0576389-58.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Anulação e Correção
de Provas / Questões - AUTOR: LUIZ PAULO FERREIRA RODRIGUES - RÉU: 'Estado da Bahia - Ante ao exposto, considerando os fatos e as
provas coligidas aos autos, hei, por bem, julgar improcedente os pedidos autorais, uma vez que o pleito Autoral exigiria que o Poder Judiciário
extrapolasse o limite no controle de compatibilidade do conteúdo previsto no edital do certame, em clara substituição da banca examinadora.
Concedo a gratuidade judiciária requerida e deixo de condenar a parte Autora em custas processuais. Sem condenação em honorários
sucumbências, uma vez que a parte Ré não foi citada. Na ausência de recurso, arquivem-se com baixa. P.R.I Salvador(BA), 23 de fevereiro
de 2018. Ruy Eduardo Almeida Britto Juiz de Direito

ADV: JENNIFER CEU DOS SANTOS (OAB 44802/BA) - Processo 0581115-12.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Classificação e/ou
Preterição - AUTOR: TIAGO SANTOS BARRETO - RÉU: 'Estado da Bahia - Ante ao exposto, considerando os fatos e as provas coligidas aos
autos, hei por bem de julgar improcedente os pedidos autorais, uma vez que a aprovação do candidato fora do número de vagas ofertadas,
em certame realizado de acordo com as regras editalícias, não condiciona a Administração Pública à sua nomeação e posse. Concedo a
gratuidade judiciária e deixo de condenar a parte Autora em custas processuais. Sem condenação em honorários advocatícios, ante a
ausência de citação da parte contrária. Na ausência de recurso, arquivem-se com baixa. P.R.I Salvador(BA), 22 de fevereiro de 2018. Ruy
Eduardo Almeida Britto Juiz de Direito

RELAÇÃO Nº 0082/2018

ADV: ABDIAS AMÂNCIO DOS SANTOS FILHO (OAB 10870/BA), ANA CELESTE BRITO DO LAGO (OAB 12601/BA) - Processo 0001961-
17.2007.8.05.0001 - Procedimento Comum - AUTOR: Djalma Alves Ferreira Beathm - RÉU: Estado da Bahia - Conforme Provimento 06/2016 da
Corregedoria Geral de Justiça pratiquei o ato processual abaixo: Dê-se ciência às partes da baixa dos autos do Tribunal de Justiça, a fim de
que requeiram no prazo de 15 (quinze) dias o que entenderem de direito. Salvador-BA, 28 de fevereiro de 2018.

ADV: DJALMA SILVA JÚNIOR (OAB 18157/BA), ROBERTO DE OLIVEIRA ARANHA (OAB 14903/BA) - Processo 0007067-18.2011.8.05.0001
- Procedimento Comum - DIREITO ADMINISTRATIVO E OUTRAS MATÉRIAS DE DIREITO PÚBLICO - AUTOR: Durval Porciuncula Cesar e outros
- RÉU: Estado da Bahia - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça pratiquei o ato processual abaixo: Dê-se ciência às
partes da baixa dos autos do Tribunal de Justiça, a fim de que requeiram no prazo de 15 (quinze) dias o que entenderem de direito. Salvador-
BA, 28 de fevereiro de 2018.

ADV: ROBERTO DE OLIVEIRAARANHA (OAB 14903/BA), ANDREA GUSMÃO SANTOS (OAB 17551/BA) - Processo 0009252-73.2004.8.05.0001
- Procedimento Comum - AUTOR: Adilson Jose de Santana e outros - RÉU: Estado da Bahia - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria
Geral de Justiça pratiquei o ato processual abaixo: Dê-se ciência às partes da baixa dos autos do Tribunal de Justiça, a fim de que requeiram
no prazo de 15 (quinze) dias o que entenderem de direito. Salvador-BA, 28 de fevereiro de 2018.

ADV: POTIGUARA PEREIRA CATAO DE SOUZA (OAB 7230/BA) - Processo 0028652-54.1996.8.05.0001 - Anulatoria - AUTOR: Edson Carvalho
Santos - RÉU: Estado da Bahia - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça pratiquei o ato processual abaixo: Dê-se
ciência às partes da baixa dos autos do Tribunal de Justiça, a fim de que requeiram no prazo de 15 (quinze) dias o que entenderem de direito.
Salvador-BA, 28 de fevereiro de 2018.

ADV: MARCIA SALES VIEIRA (OAB 10245/BA), ABDIAS AMÂNCIO DOS SANTOS FILHO (OAB 10870/BA) - Processo 0046540-84.2006.8.05.0001
- Procedimento Comum - AUTOR: Gilmario da Silva Lima - RÉU: Estado da Bahia - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de
Justiça pratiquei o ato processual abaixo: Dê-se ciência às partes da baixa dos autos do Tribunal de Justiça, a fim de que requeiram no prazo
de 15 (quinze) dias o que entenderem de direito. Salvador-BA, 28 de fevereiro de 2018.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 108

ADV: ASTOLFO SANTOS SIMÕES DE CARVALHO (OAB 10377/BA), ANTÔNIO SÉRGIO MIRANDA SALES (OAB 10959/BA) - Processo
0071177-60.2010.8.05.0001 - Procedimento Comum - DIREITO ADMINISTRATIVO E OUTRAS MATÉRIAS DE DIREITO PÚBLICO - AUTOR:
Margarida Pereira da Silva - RÉU: Estado da Bahia - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça pratiquei o ato processual
abaixo: Dê-se ciência às partes da baixa dos autos do Tribunal de Justiça, a fim de que requeiram no prazo de 15 (quinze) dias o que
entenderem de direito. Salvador-BA, 28 de fevereiro de 2018.

ADV: FABIANO SAMARTIN FERNANDES (OAB 21439/BA), ADRIANO FERRARI SANTANA (OAB 18270/BA), CAROLINE SANTOS SOBRAL
(OAB 19830/BA) - Processo 0072583-97.2002.8.05.0001 - Procedimento Comum - AUTOR: Delson dos Santos Araujo - RÉU: Estado da Bahia
- Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça pratiquei o ato processual abaixo: Dê-se ciência às partes da baixa dos
autos do Tribunal de Justiça, a fim de que requeiram no prazo de 15 (quinze) dias o que entenderem de direito. Salvador-BA, 28 de fevereiro
de 2018.

ADV: DJALMA SILVA JÚNIOR (OAB 18157/BA), MARIA CRISTINA COSTA DA ROCHA (OAB 24717/BA), MARIA TEREZA COSTA DA ROCHA
(OAB 25329/BA) - Processo 0078663-62.2011.8.05.0001 - Procedimento Comum - Atos Administrativos - AUTOR: Godofredo dos Santos
Silva e outros - RÉU: Estado da Bahia - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça pratiquei o ato processual abaixo: Dê-
se ciência às partes da baixa dos autos do Tribunal de Justiça, a fim de que requeiram no prazo de 15 (quinze) dias o que entenderem de
direito. Salvador-BA, 28 de fevereiro de 2018.

ADV: LUIS CLAUDIO VENTURA DA SILVA (OAB 14804/BA), SUZANA CLAUDETE MATUTINO SÁ (OAB 4423/BA) - Processo 0079494-
91.2003.8.05.0001 - Mandado de Segurança - AUTOR: Marcia Lopes Gazoli Ricobom - RÉU: Superintendente da Superintendencia de
Engenharia de Trafego - Set e outro - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça pratiquei o ato processual abaixo: Dê-
se ciência às partes da baixa dos autos do Tribunal de Justiça, a fim de que requeiram no prazo de 15 (quinze) dias o que entenderem de
direito. Salvador-BA, 28 de fevereiro de 2018.

ADV: MARCOS LUIZ CARMELO BARROSO (OAB 16020/BA), ANTONIO ERNESTO LEITE RODRIGUES (OAB 14417/BA) - Processo 0082454-
54.2002.8.05.0001 - Procedimento Comum - AUTOR: Marcos Antonio Romero Lima e outros - RÉU: Estado da Bahia - Conforme Provimento 06/
2016 da Corregedoria Geral de Justiça pratiquei o ato processual abaixo: Dê-se ciência às partes da baixa dos autos do Tribunal de Justiça,
a fim de que requeiram no prazo de 15 (quinze) dias o que entenderem de direito. Salvador-BA, 28 de fevereiro de 2018.

ADV: ANDRÉ MONTEIRO DO REGO (OAB 7653/BA), JORGE SANTOS ROCHA (OAB 3194/BA) - Processo 0082850-31.2002.8.05.0001 -
Procedimento Comum - AUTOR: Jose Hildon Brandao Lobao e outros - RÉU: Estado da Bahia - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria
Geral de Justiça pratiquei o ato processual abaixo: Dê-se ciência às partes da baixa dos autos do Tribunal de Justiça, a fim de que requeiram
no prazo de 15 (quinze) dias o que entenderem de direito. Salvador-BA, 28 de fevereiro de 2018.

ADV: JOÃO CARLOS VIEIRA DA SILVA TELLES (OAB 2050/BA) - Processo 0098450-58.2003.8.05.0001 - Anulatoria - AUTOR: Sergio Emilio
Schloang Alves - RÉU: Estado da Bahia - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça pratiquei o ato processual abaixo:
Dê-se ciência às partes da baixa dos autos do Tribunal de Justiça, a fim de que requeiram no prazo de 15 (quinze) dias o que entenderem de
direito. Salvador-BA, 28 de fevereiro de 2018.

ADV: DJALMA SILVA JÚNIOR (OAB 18157/BA), ROBERTTO LEMOS E CORREIA (OAB 7672/BA) - Processo 0111903-42.2011.8.05.0001 -
Procedimento Comum - DIREITO ADMINISTRATIVO E OUTRAS MATÉRIAS DE DIREITO PÚBLICO - AUTOR: Marcos Tadeu Souza Privat - RÉU:
Estado da Bahia - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça pratiquei o ato processual abaixo: Dê-se ciência às partes
da baixa dos autos do Tribunal de Justiça, a fim de que requeiram no prazo de 15 (quinze) dias o que entenderem de direito. Salvador-BA, 28
de fevereiro de 2018.

ADV: FABIANO SAMARTIN FERNANDES (OAB 21439/BA), MARIANA CARDOSO WANDERLEY (OAB 16317/BA), FREDERICO AUGUSTO
VALVERDE OLIVEIRA (OAB 17720/BA) - Processo 0122730-88.2006.8.05.0001 - Procedimento Comum - AUTOR: Washington Jose do Espirito
Santo e outros - RÉU: Estado da Bahia - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça pratiquei o ato processual abaixo:
Dê-se ciência às partes da baixa dos autos do Tribunal de Justiça, a fim de que requeiram no prazo de 15 (quinze) dias o que entenderem de
direito. Salvador-BA, 28 de fevereiro de 2018.

ADV: MARCIO PRISCO NOVATO (OAB 20849/BA), ASTOLFO SANTOS SIMÕES DE CARVALHO (OAB 10377/BA), EVA DOS SANTOS
RODRIGUES (OAB 9999109D/BA) - Processo 0126789-17.2009.8.05.0001 - Procedimento Comum - DIREITO ADMINISTRATIVO E OUTRAS
MATÉRIAS DE DIREITO PÚBLICO - AUTOR: Matheus Ferreira Santos Souza e outro - RÉU: Municipio de Salvador - Conforme Provimento 06/
2016 da Corregedoria Geral de Justiça pratiquei o ato processual abaixo: Dê-se ciência às partes da baixa dos autos do Tribunal de Justiça,
a fim de que requeiram no prazo de 15 (quinze) dias o que entenderem de direito. Salvador-BA, 28 de fevereiro de 2018.

ADV: LUIS RICARDO TEIXEIRA DE ABREU (OAB 14537/BA), TIAGO SANTOS RIBEIRO (OAB 20211/BA) - Processo 0135517-47.2009.8.05.0001
- Procedimento Comum - Saúde - AUTOR: Antonio Eduardo de Oliveira Estrela - RÉU: Planserv Plano de Saude dos Servidores do Estado da
Bahia - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça pratiquei o ato processual abaixo: Dê-se ciência às partes da baixa
dos autos do Tribunal de Justiça, a fim de que requeiram no prazo de 15 (quinze) dias o que entenderem de direito. Salvador-BA, 28 de
fevereiro de 2018.

ADV: MARCIO PRISCO NOVATO (OAB 20849/BA), ASTOLFO SANTOS SIMÕES DE CARVALHO (OAB 10377/BA) - Processo 0149339-
06.2009.8.05.0001 - Procedimento Comum - DIREITO ADMINISTRATIVO E OUTRAS MATÉRIAS DE DIREITO PÚBLICO - AUTOR: Izaias de Jesus
Morentino - RÉU: Municipio de Salvador - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça pratiquei o ato processual abaixo:
Dê-se ciência às partes da baixa dos autos do Tribunal de Justiça, a fim de que requeiram no prazo de 15 (quinze) dias o que entenderem de
direito. Salvador-BA, 28 de fevereiro de 2018.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 109

ADV: CRISTIANE NOLASCO MONTEIRO DO REGO (OAB 8564/BA), MARIAAUXILIADORA DE CARVALHO (OAB 8499/BA), WALDEMIRO LINS
DE ALBUQUERQUE NETO (OAB 11552/BA) - Processo 0152397-27.2003.8.05.0001 - Procedimento Comum - AUTOR: Torre Empreendimentos
Rural e Construcao Ltda - RÉU: Departamento de Infra Estrutura de Transportes da Bahia Derba - Conforme Provimento 06/2016 da
Corregedoria Geral de Justiça pratiquei o ato processual abaixo: Dê-se ciência às partes da baixa dos autos do Tribunal de Justiça, a fim de
que requeiram no prazo de 15 (quinze) dias o que entenderem de direito. Salvador-BA, 28 de fevereiro de 2018.

ADV: EDVALDO DO ESPIRITO SANTO (OAB 11387/BA), ADRIANO CARVALHO AHRINGSMANN (OAB 16335/BA) - Processo 0158562-
51.2007.8.05.0001 - Mandado de Segurança - IMPETRANTE: Manoel Bomfim Costa - IMPETRADO: Estado da Bahia e outro - Conforme
Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça pratiquei o ato processual abaixo: Dê-se ciência às partes da baixa dos autos do
Tribunal de Justiça, a fim de que requeiram no prazo de 15 (quinze) dias o que entenderem de direito. Salvador-BA, 28 de fevereiro de 2018.

RELAÇÃO Nº 0084/2018

ADV: MARIA DE JESUS SANTOS (OAB 50271/BA) - Processo 0335568-93.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Obrigação de Fazer / Não
Fazer - AUTOR: VALTER DE SANTANA - RÉU: 'Estado da Bahia - EX POSITIS, como encontram-se, IN CASU, conjugados os reportados
requisitos, procedo, nesta medida, a DECLINAÇÃO DA COMPETÊNCIA, remetendo o feito ao crivo da Vara do Juizado Especial da Fazenda
Pública a que a distribuição tocar. Consigno que, em relação ao procedimento a ser adotado no envio de processos de competência dos
Juizados Especiais da Fazenda Pública, fica , desde já, intimado o advogado/defensor da parte autora acerca da necessidade do atendimento
das providências estabelecidas no Ato Conjunto nº 002, de 21 de agosto de 2015, da competência dos Dignos Presidente do Tribunal de
Justiça e Corregedor-Geral da Justiça. Assim, tendo em vista a reconhecida falta de comunicação entre os sistemas de processo judicial
eletrônico SAJ, utilizado nesta Serventia, e o PJe, de aplicação nos Juizados Especiais da Fazenda Pública (nos demais é o PROJUDI), não
poderá ocorrer a mera redistribuição dos processos, cabendo aos advogados o direcionamento das peças dos autos (inclusive desta
decisão) por meio de protocolamento eletrônico no Sistema PJe. Intime-se, pois, a parte autora, na pessoa de seu advogado/defensor, para,
no prazo de 05 (cinco) dias, proceder ao direcionamento das peças dos autos, inclusive desta decisão, por meio de protocolamento
eletrônico no Sistema PJe, procedendo-se a competente distribuição, nos termos do aludido Ato Conjunto. Não obstante o teor do art. 113 do
CPC, o qual induz o julgador o declínio da competência deste Juízo em prol do Juízo competente, deixo de efetivá-lo em face da incompatibi-
lidade dos sistemas eletrônicos utilizados nas unidades judiciárias em questão, razão pela qual outra alternativa não resta senão extinguir o
processo sem julgamento do mérito, devendo o advogado da parte autora providenciar a redistribuição da presente ação, conforme acima
consignado. P.R.I. Cumpra-se. Salvador(BA), 27 de novembro de 2017. Antonio Bosco de Carvalho Drummond Juiz de Direito em Auxílio

ADV: SERGIO RICARDO REGIS VINHAS DE SOUZA - Processo 0501820-52.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Adicional de Insalubri-
dade - AUTOR: MAURÍCIO DE JESUS OLIVEIRA - RÉU: SUPERINTENDENCIA DE TRANSPORTE PUBLICO MUNICÍPIO DE SALVADOR - STP e outro
- EX POSITIS, como encontram-se, IN CASU, conjugados os reportados requisitos, procedo, nesta medida, a DECLINAÇÃO DA COMPETÊNCIA,
remetendo o feito ao crivo da Vara do Juizado Especial da Fazenda Pública a que a distribuição tocar. Consigno que, em relação ao
procedimento a ser adotado na redistribuição dos processos de competência dos Juizados Especiais da Fazenda Pública, fica , desde já,
intimado o advogado/defensor da parte autora acerca da necessidade do atendimento das providências estabelecidas no Ato Conjunto nº
002, de 21 de agosto de 2015, da competência dos Dignos Presidente do Tribunal de Justiça e Corregedor-Geral da Justiça. Assim, tendo em
vista a reconhecida falta de comunicação entre os sistemas de processo judicial eletrônico SAJ, utilizado nesta Serventia, e o PJe, de
aplicação nos Juizados Especiais da Fazenda Pública (nos demais é o PROJUDI), não poderá ocorrer a mera redistribuição dos processos,
cabendo aos advogados o direcionamento das peças dos autos (inclusive desta decisão) por meio de protocolamento eletrônico no Sistema
PJe. Intime-se, pois, a parte autora, na pessoa de seu advogado/defensor, para, no prazo de 30 (trinta) dias, proceder ao direcionamento das
peças dos autos, inclusive desta decisão que declina a competência, por meio de protocolamento eletrônico no Sistema PJe, procedendo-se
a competente distribuição, nos termos do aludido Ato Conjunto. Não obstante o teor do art. 113 do CPC, o qual induz o julgador o declínio da
competência deste Juízo em prol do Juízo competente, deixo de efetivá-lo em face da incompatibilidade dos sistemas eletrônicos utilizados
nas unidades judiciárias em questão, razão pela qual outra alternativa não resta senão extinguir o processo sem julgamento do mérito,
devendo o advogado da parte autora providenciar a redistribuição da presente ação, conforme acima consignado. P.R.I. Cumpra-se.
Salvador(BA), 19 de fevereiro de 2018. Antonio Bosco de Carvalho Drummond Juiz de Direito em Auxílio

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0506908-71.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações e
Adicionais - AUTOR: ANDRE LUIS REIS FUEZI e outros - RÉU: 'Estado da Bahia - EX POSITIS, como encontram-se, IN CASU, conjugados os
reportados requisitos, procedo, nesta medida, a DECLINAÇÃO DA COMPETÊNCIA, remetendo o feito ao crivo da Vara do Juizado Especial da
Fazenda Pública a que a distribuição tocar. Consigno que, em relação ao procedimento a ser adotado na redistribuição dos processos de
competência dos Juizados Especiais da Fazenda Pública, fica , desde já, intimado o advogado/defensor da parte autora acerca da necessi-
dade do atendimento das providências estabelecidas no Ato Conjunto nº 002, de 21 de agosto de 2015, da competência dos Dignos
Presidente do Tribunal de Justiça e Corregedor-Geral da Justiça. Assim, tendo em vista a reconhecida falta de comunicação entre os sistemas
de processo judicial eletrônico SAJ, utilizado nesta Serventia, e o PJe, de aplicação nos Juizados Especiais da Fazenda Pública (nos demais
é o PROJUDI), não poderá ocorrer a mera redistribuição dos processos, cabendo aos advogados o direcionamento das peças dos autos
(inclusive desta decisão) por meio de protocolamento eletrônico no Sistema PJe. Intime-se, pois, a parte autora, na pessoa de seu advogado/
defensor, para, no prazo de 05 (cinco) dias, proceder ao direcionamento das peças dos autos, inclusive desta decisão que declina a
competência, por meio de protocolamento eletrônico no Sistema PJe, procedendo-se a competente distribuição, nos termos do aludido Ato
Conjunto. Não obstante o teor do art. 113 do CPC, o qual induz o julgador o declínio da competência deste Juízo em prol do Juízo competente,
deixo de efetivá-lo em face da incompatibilidade dos sistemas eletrônicos utilizados nas unidades judiciárias em questão, razão pela qual
outra alternativa não resta senão extinguir o processo sem julgamento do mérito, devendo o advogado da parte autora providenciar a
redistribuição da presente ação, conforme acima consignado. P.R.I. Cumpra-se. Salvador(BA), 19 de fevereiro de 2018. Antonio Bosco de
Carvalho Drummond Juiz de Direito em Auxílio

ADV: ASTOLFO SANTOS SIMÕES DE CARVALHO (OAB 10377/BA) - Processo 0519199-40.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Erro
Médico - AUTORA: LUCIANAASSUNÇÃO DOCILIO SANTOS - RÉU: Município de Salvador - R. Hoje. Trata-se de Procedimento Comum, aforado
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 110

por LUCIANA ASSUNÇÃO DOCILIO SANTOS, em desfavor do Município de Salvador. In casu, constatando que ainda não ocorreu a citação
válida, ou mesmo não há resistência da parte Ré, hei por bem de homologar o pedido de desistência formulado pela parte Autora, para que
surtam seus jurídicos e legais efeitos, pondo termo a querela proposta, sem resolução do mérito, consoante disposto no inciso VIII, do artigo
485, do Código de Processo Civil vigente. Caso haja renúncia ao direito recursal, arquivem-se os autos virtuais de imediato. Por seu turno,
inexistindo o referido pronunciamento pela parte Autora, aguarde-se o prazo recursal. Ao final, superada esta questão, na inocorrência de
recurso voluntário, arquivem-se, com baixa na distribuição. Apenas em caso de irregularidade no recolhimento das custas processuais ou
apresentação de recurso voluntário, retornem-me, os autos, conclusos. P.R.I Salvador(BA), 21 de fevereiro de 2018. Ruy Eduardo Almeida
Britto Juiz de Direito

ADV: MARCUS GOMES PINHEIRO (OAB 27166/BA) - Processo 0546742-18.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações de
Atividade - AUTOR: ADILTON PEREIRA COSTA e outros - RÉU: 'Estado da Bahia - EX POSITIS, como encontram-se, IN CASU, conjugados os
reportados requisitos, procedo, nesta medida, a DECLINAÇÃO DA COMPETÊNCIA, remetendo o feito ao crivo da Vara do Juizado Especial da
Fazenda Pública a que a distribuição tocar. Consigno que, em relação ao procedimento a ser adotado na redistribuição dos processos de
competência dos Juizados Especiais da Fazenda Pública, fica , desde já, intimado o advogado/defensor da parte autora acerca da necessi-
dade do atendimento das providências estabelecidas no Ato Conjunto nº 002, de 21 de agosto de 2015, da competência dos Dignos
Presidente do Tribunal de Justiça e Corregedor-Geral da Justiça. Assim, tendo em vista a reconhecida falta de comunicação entre os sistemas
de processo judicial eletrônico SAJ, utilizado nesta Serventia, e o PJe, de aplicação nos Juizados Especiais da Fazenda Pública (nos demais
é o PROJUDI), não poderá ocorrer a mera redistribuição dos processos, cabendo aos advogados o direcionamento das peças dos autos
(inclusive desta decisão) por meio de protocolamento eletrônico no Sistema PJe. Intime-se, pois, a parte autora, na pessoa de seu advogado/
defensor, para, no prazo de 05 (cinco) dias, proceder ao direcionamento das peças dos autos, inclusive desta decisão que declina a
competência, por meio de protocolamento eletrônico no Sistema PJe, procedendo-se a competente distribuição, nos termos do aludido Ato
Conjunto. Não obstante o teor do art. 113 do CPC, o qual induz o julgador o declínio da competência deste Juízo em prol do Juízo competente,
deixo de efetivá-lo em face da incompatibilidade dos sistemas eletrônicos utilizados nas unidades judiciárias em questão, razão pela qual
outra alternativa não resta senão extinguir o processo sem julgamento do mérito, devendo o advogado da parte autora providenciar a
redistribuição da presente ação, conforme acima consignado. Deve-se, ainda, observar a necessidade de a parte autora ser devidamente
intimada, no juízo competente, ante a ausência dos documentos indispensáveis à propositura da ação. P.R.I. Cumpra-se. Salvador(BA), 08 de
janeiro de 2018. Antonio Bosco de Carvalho Drummond Juiz de Direito em Auxílio

ADV: LARISSA LACERDA DE OLIVEIRA E SOUZA (OAB 28880/BA) - Processo 0549211-71.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Compul-
sória - APRETE: ANDREA SCHWARZ DE SENNA MOREIRA - AUTOR: Espolio de Jefferson Henriques de Senna Moreira - RÉU: Município de
Salvador e outro - Vistos, etc. Cuidam os mencionados autos de AÇÃO DE COBRANÇA ajuizado pelo ESPÓLIO DE JEFERSON HENRIQUES DE
SENNA MOREIRA, representado judicialmente pela Inventariante ANDREA SCHWARZ DE SENNA MOREIRA em face do IPS - INSTITUTO DE
PREVIDÊNCIA DO SALVADOR e do MUNICÍPIO DE SALVADOR, com o intuito de obter o pagamento dos proventos de aposentadoria e pensão
referentes aos meses em que os benefícios não foram pagos, devidamente atualizada com correção monetária, juros moratórios, até a data
do efetivo pagamento. Aduz a representante do espólio ser filha de JEFFERSON HENRIQUES DE SENNA MOREIRA, e atualmente inventariante
no inventário do mesmo, conforme Termo de Inventariante em anexo. O de cujus recebia do Instituto de Previdência do Salvador, aposenta-
doria e pensão por morte de sua mulher, ocorre que, conforme Certidão de Óbito em anexo, o senhor Jefferson Henriques faleceu em
03.06.2015. No mês seguinte esta advogada que escreve, já, então, advogada da filha do de cujus, dirigiu-se a todas as fontes pagadoras
de aposentadorias do senhor Jefferson (CODEBA, PORTUS, IPS e TRT) para informar o seu falecimento. Ao comunicar o falecimento foi
avisada pelos funcionários do IPS que em verdade o senhor Jefferson não recebia aposentadoria ou pensão já havia 1 (hum) ano, porque não
se sabia se o mesmo continuava vivo, mas que o dinheiro estava guardado e que seria necessário ajuizar ação cível para reavê-lo. Vem por
meio desta ação, portanto, requerer que o IPS se digne a informar a quantia devida, inclusive juntando comprovantes de pagamento da
pensão e aposentadoria nos anos de 2013 a 2015 a fim de comprovar quando foram suspensos os pagamentos e qual era o valor dos
mesmos na época. Na peça de contestação, a parte acionada aduz que, de acordo com a Instrução Normativa 004/2013, os aposentados e
pensionistas do Município são obrigados a proceder a um recadastramento anual no mês de seu aniversário para comprovação de vida,
evitando-se, assim, fraudes contra a previdência. Em agosto de 2014, o de cujus novamente não se recadastrou, o que resultou na
suspensão dos pagamentos dos benefícios e retenção dos valores, na forma da Instrução Normativa acima citada. Essa situação perdurou
até julho de 2015, quando o PREVIS tomou conhecimento do falecimento do segurado, após comunicação realizada por sua herdeira e
inventariante, quando se extinguiu a relação previdenciária havida entre o segurado e a Autarquia. Desta forma, os benefícios devidos no
período de agosto de 2014 a julho de 2015 encontram-se retidos no PREVIS e estão à disposição do espólio, podendo ser disponibilizados.
Ressalta que a ação ajuizada mostra-se inadequada para o atendimento dos interesses do Autor, já que o requerimento de alvará judicial é
procedimento mais singelo e célere para a outorga da prestação jurisdicional perseguida pela parte autora. Pelo exposto, determino a
EXTINÇÃO DO FEITO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, nos moldes do art. 485, inciso VI, do Código de Processo Civil. Defiro os benefícios da
Gratuidade Judiciária. Após o prazo recursal, dê-se baixa. Salvador(BA), 12 de janeiro de 2018. Aldenilson Barbosa dos Santos Juiz de
Direito

ADV: IGOR GOES LOBATO (OAB 307482/SP) - Processo 0552050-35.2017.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Locação de Móvel
- EXEQTE.: CONDOMÍNIO CIVIL SHOPPING CENTER PARALELA e outro - EXECDO.: ESTADO DA BAHIA - R. Hoje. Trata-se de Execução de Título
Extrajudicial, aforado por CONDOMÍNIO CIVIL SHOPPING CENTER PARALELA e outro, em desfavor do ESTADO DA BAHIA. In casu, constatan-
do que ainda não ocorreu a citação válida da parte Ré, hei por bem de homologar o pedido de desistência formulado pela parte Autora, para
que surtam seus jurídicos e legais efeitos, pondo termo a querela proposta, sem resolução do mérito, consoante disposto no inciso VIII, do
artigo 485, do Código de Processo Civil vigente. Caso haja renúncia ao direito recursal, arquivem-se os autos virtuais de imediato. Por seu
turno, inexistindo o referido pronunciamento pela parte Autora, aguarde-se o prazo recursal. Ao final, superada esta questão, na inocorrência
de recurso voluntário, arquivem-se, com baixa na distribuição. Apenas em caso de irregularidade no recolhimento das custas processuais ou
apresentação de recurso voluntário, retornem-me, os autos, conclusos. P.R.I Salvador(BA), 31 de janeiro de 2018. Ruy Eduardo Almeida
Britto - Juiz de Direito
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ADV: ELIAS MACEDO DE ANDRADE FILHO (OAB 50065/BA) - Processo 0560500-64.2017.8.05.0001 - Tutela Antecipada Antecedente -
Hospitais e Outras Unidades de Saúde - REQUERENTE: OLEGÁRIO FRANCISCO DOS SANTOS - REQUERIDO: 'Estado da Bahia - Visto, etc.
Considerando que o reportado óbito da parte autora, dado ao caráter personalíssimo da pretensão deduzida, implicou na extinção do
pressuposto processual de existência da "capacidade de ser parte" do demandante, não sendo caso de sucessão processual, pela
enfatizada natureza da ação, outra solução não se impõe, senão, a extinção do presente processo sem resolução do mérito. EX POSITIS,
declaro o presente processo extinto sem resolução do mérito, nos termos do inciso IX, do art. 485 do NCPC, determinando, por conseguinte,
o arquivamento dos presentes autos, tudo independentemente do pagamento de custas processuais, face a gratuidade de justiça que ora
defiro. Salvador(BA), 13 de novembro de 2017. Antonio Bosco de Carvalho Drummond Juiz de Direito em Auxílio

ADV: CLAUDIA BEZERRA BATISTA NEVES (OAB 14768/BA) - Processo 0565475-37.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Irredutibilidade
de Vencimentos - AUTORA: TATIANA BARTHOMARCO LEMOS OLIVEIRA - RÉU: ESTADO DA BAHIA - R. Hoje. Trata-se de Procedimento
Comum, aforado por TATIANA BARTHOMARCO LEMOS OLIVEIRA, em desfavor do ESTADO DA BAHIA. In casu, constatando que ainda não
ocorreu a citação válida, ou mesmo não há resistência da parte Ré, hei por bem de homologar o pedido de desistência formulado pela parte
Autora, para que surtam seus jurídicos e legais efeitos, pondo termo a querela proposta, sem resolução do mérito, consoante disposto no
inciso VIII, do artigo 485, do Código de Processo Civil vigente. Caso haja renúncia ao direito recursal, arquivem-se os autos virtuais de
imediato. Por seu turno, inexistindo o referido pronunciamento pela parte Autora, aguarde-se o prazo recursal. Ao final, superada esta
questão, na inocorrência de recurso voluntário, arquivem-se, com baixa na distribuição. Apenas em caso de irregularidade no recolhimento
das custas processuais ou apresentação de recurso voluntário, retornem-me, os autos, conclusos. P.R.I Salvador(BA), 27 de novembro de
2017. Ruy Eduardo Almeida Britto Juiz de Direito

ADV: FÁBIO RIBEIRO DOS SANTOS (OAB 17915/BA) - Processo 0565693-60.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Adicional de Insalu-
bridade - AUTORA: GERSONARA VIEIRA SANTANA - REQUERIDO: 'Estado da Bahia - Vistos, etc. Instalado o Juizado da Fazenda Pública,
nesta Capital, com competência absoluta para causas cujo valor alcance até 60 (sessenta) salários mínimos, nos termos do art. 2º da Lei nº
12.153/2009, combinado com o parágrafo 4º do apontado diploma legal, deixa esta Vara Especializada de ter competência na presente ação.
Em face do exposto, declino a competência para processar e julgar este feito a uma das Varas dos Juizados Especiais de Fazenda Pública
instaladas, e diante a incompatibilidade entre o sistema e-SAJ e o Processo Judicial Eletrônico - PJE, determino a extinção do feito sem
resolução do mérito. Dê-se baixa e encaminhe-se este procedimento para uma das Varas dos Juizados de Fazenda Pública da Capital. P. I.
R. e Cumpra-se. Salvador(BA), 14 de novembro de 2017. Ruy Eduardo Almeida Britto Juiz de Direito

ADV: ANTONIO JOÃO GUSMÃO CUNHA (OAB 18347/BA), DALVANEI FERNANDES SANTOS (OAB 36188/BA) - Processo 0569570-
08.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Anulação e Correção de Provas / Questões - AUTORA: IASMINE FERNANDES SANTOS - RÉU:
'Estado da Bahia - EX POSITIS, como encontram-se, IN CASU, conjugados os reportados requisitos, procedo, nesta medida, a DECLINAÇÃO
DA COMPETÊNCIA, remetendo o feito ao crivo da Vara do Juizado Especial da Fazenda Pública a que a distribuição tocar. Consigno que, em
relação ao procedimento a ser adotado na redistribuição dos processos de competência dos Juizados Especiais da Fazenda Pública, fica ,
desde já, intimado o advogado/defensor da parte autora acerca da necessidade do atendimento das providências estabelecidas no Ato
Conjunto nº 002, de 21 de agosto de 2015, da competência dos Dignos Presidente do Tribunal de Justiça e Corregedor-Geral da Justiça.
Assim, tendo em vista a reconhecida falta de comunicação entre os sistemas de processo judicial eletrônico SAJ, utilizado nesta Serventia,
e o PJe, de aplicação nos Juizados Especiais da Fazenda Pública (nos demais é o PROJUDI), não poderá ocorrer a mera redistribuição dos
processos, cabendo aos advogados o direcionamento das peças dos autos (inclusive desta decisão) por meio de protocolamento eletrônico
no Sistema PJe. Intime-se, pois, a parte autora, na pessoa de seu advogado/defensor, para, no prazo de 05 (cinco) dias, proceder ao
direcionamento das peças dos autos, inclusive desta decisão que declina a competência, por meio de protocolamento eletrônico no Sistema
PJe, procedendo-se a competente distribuição, nos termos do aludido Ato Conjunto. Não obstante o teor do art. 113 do CPC, o qual induz o
julgador o declínio da competência deste Juízo em prol do Juízo competente, deixo de efetivá-lo em face da incompatibilidade dos sistemas
eletrônicos utilizados nas unidades judiciárias em questão, razão pela qual outra alternativa não resta senão extinguir o processo sem
julgamento do mérito, devendo o advogado da parte autora providenciar a redistribuição da presente ação, conforme acima consignado. P.R.I.
Cumpra-se. Salvador(BA), 21 de novembro de 2017. Antonio Bosco de Carvalho Drummond Juiz de Direito em Auxílio

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0755649-95.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - Multas e demais Sanções
- CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Perini Comercial de Alimentos Ltda - Trata-se de Ação de Execução Fiscal proposta pelo Município de
Salvador que, através da sua Procuradoria, requer extinção da presente execução em razão do pagamento integral do débito aqui executado,
bem como a desconstituição de eventual penhora sobre o bem executado. Juntou comprovante de pagamento do débito. Assim sendo, face
o pagamento realizado, nos termos do art. art. 924, II, do CPC, julgo, por sentença, extinta a presente execução. Taxas judiciárias dispensa-
das, em face da isenção que goza a Fazenda Pública, e da ausência de intervenção da parte contrária. Por fim, havendo penhora, bloqueio
ou demais constrições judiciais, expeça-se ofício da baixa respectiva ou, em caso de sistema eletrônico, proceda da forma compatível. Sem
custas remanescentes e sem condenação em honorários. Arquive-se o processo, com baixa na distribuição. P.R.I. Salvador(BA), 31 de
janeiro de 2018. Ruy Eduardo Almeida Britto Juiz de Direito

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0758627-45.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - Multas e demais Sanções
- CREDOR: Município de Salvador - RÉU: J e Cirilo Neto Epp e outro - Trata-se de Ação de Execução Fiscal proposta pelo Município de Salvador
que, através da sua Procuradoria, requer extinção da presente execução em razão do pagamento integral do débito aqui executado, bem
como a desconstituição de eventual penhora sobre o bem executado. Juntou comprovante de pagamento do débito. Assim sendo, face o
pagamento realizado, nos termos do art. art. 924, II, do CPC, julgo, por sentença, extinta a presente execução. Taxas judiciárias dispensadas,
em face da isenção que goza a Fazenda Pública, e da ausência de intervenção da parte contrária. Por fim, havendo penhora, bloqueio ou
demais constrições judiciais, expeça-se ofício da baixa respectiva ou, em caso de sistema eletrônico, proceda da forma compatível. Sem
custas remanescentes e sem condenação em honorários. Arquive-se o processo, com baixa na distribuição. P.R.I. Salvador(BA), 06 de
dezembro de 2017. Ruy Eduardo Almeida Britto Juiz de Direito
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8ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA


JUÍZO DE DIREITO DA 8ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA
JUIZ(A) DE DIREITO MÁRIO SOARES CAYMMI GOMES
ESCRIVÃ(O) JUDICIAL LUCIANO DE MOURA ROCHA
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS

RELAÇÃO Nº 0112/2018

ADV: RODRIGO VIANA PANZERI (OAB 32817/BA) - Processo 0506093-74.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Obrigação de Fazer / Não
Fazer - AUTOR: JOSÉ WALTER MOREIRA DOS SANTOS - RÉU: 'Estado da Bahia - Vistos etc. Trata-se de ação ordinária proposta pelo Autor
de nome em epígrafe em face do Estado da Bahia, com o objetivo de obter a revisão da GAP para a referência "V", bem como o pagamento
retroativo dos valores desde a data em que afirma fazer jus a tal parcela e, ainda, indenização por danos morais. Na exordial, atribuiu-se à
causa o valor de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais) "para efeitos de alçada de condenação" (sic) (fl. 25). Essa quantia não se
encontra amparada em nada que a evidencie, razão pela qual mostra-se aleatória, especialmente em razão de, aparentemente, não ter levado
em conta a incidência, no período cobrado, do prazo prescricional previsto no art. 1º do Decreto 20.910/32. Em primeiro lugar: o valor da
causa deve corresponder ao valor da diferença vencimental pedida, parâmetro esse que é encontrado na lei que rege a carreira policial
militar, correspondente aos últimos cinco anos (vide a prescrição do período anterior a esse). A parte tem plena possibilidade de apresentar
esse cálculo, não sendo cabível aceitar como valor da causa aquele indicado na inicial, de R$ 150.000,00, que não está acompanhado de
planilha de cálculo que o demonstre, portanto, não pode ser submetido ao regime de incerteza se há elementos na lei e nos autos que permitem
à parte fazer um cálculo mais adequado dessa cifra. Isso está amparado pelo art. 292 do CPC: Art. 292. O valor da causa constará da petição
inicial ou da reconvenção e será: I - na ação de cobrança de dívida, a soma monetariamente corrigida do principal, dos juros de mora vencidos
e de outras penalidades, se houver, até a data de propositura da ação. Em segundo lugar, verifico que o demandante ocupa cargo público e
isso faz com que os seus vencimentos sejam fixados por lei. Sendo público o valor dos seus proventos, é de se declarar que essa cifra não
permite que, prima facie, possa ser admitido que o mesmo seja juridicamente miserável. Ato contínuo, da análise do único contracheque
recente colacionado aos autos, vê-se que este, a priori, não pode ser reputado como pobre ou miserável na forma da lei. Isso porque o
demandante percebeu, no mês de Janeiro/2017, valor bruto de vencimentos que ultrapassa R$ 5.000,00, e líquido de mais de R$ 4.000,00 (fl.
33). Quanto aos valores percebidos mensalmente pelo demandante, é importante esclarecer uma diferença fundamental: existem os descon-
tos obrigatórios, referentes a despesas como pensão alimentícia e previdência social, e os descontos havidos por escolha pessoal, a
exemplo de empréstimos bancários e plano de assistência à saúde. Dessa forma, em se tratando dos descontos facultativos, não podem
estes serem excluídos do cálculo do orçamento mensal do demandante, pois, se existem, foi porque este os quiseram. Nesse sentido, verifico
que, ao contrário do alegado na petição inicial, o autor não se encontra em estado de pobreza que justifique a concessão do benefício da
gratuidade da justiça. Vale notar que, até mesmo em se tratando de serviços essenciais, como fornecimento de água ou energia elétrica, o
beneficiário em situação de pobreza não se exime do pagamento de alguma parcela simbólica referente ao serviço utilizado, podendo contar,
tão somente, com a redução dos valores totais através da Tarifa Social. Posto isto, não se trata o Poder Judiciário de instituição tão precária
que deva funcionar gratuitamente, ressaltando-se, ainda, que a arrecadação de valores se faz necessária até mesmo para manutenção do
seu funcionamento. Ademais, as jurisprudências entendem que quem recebe mais de 3 salários-mínimos não faz jus à gratuidade da justiça:
No caso dos autos, o agravante acostou sua declaração de imposto de renda, referente ao ano-calendário 2011, que demonstra uma renda
anual bruta (rendimentos tributáveis) no valor de R$ 50.113,64 (R$ 4.176,15 ao mês, portanto). Verifica-se que os ganhos auferidos pelo
agravante são (muito) superiores a três salários-mínimos, circunstância que enseja a confirmação da decisão de origem, uma vez que não
consta nos autos qualquer documento que comprove que o recorrente esteja com sua renda totalmente comprometida com o sustento familiar.
Portanto, não há elementos nos autos suficientes para afastar a conclusão do juízo de origem de que a parte agravante não faz jus ao
benefício da Gratuidade Judiciária. Esse também é o entendimento dos Tribunais Pátrios: Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO. CONDOMÍNIO.
AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO. GRATUIDADE JUDICIÁRIA. SITUAÇÃO FINANCEIRA INCOMPATÍVEL COM O BENEFÍCIO POSTULADO. DECISÃO
DENEGATÓRIA MANTIDA. 1. A declaração de pobreza exigida pelo art. 4° da Lei Federal n° 1.060/50 goza tão somente de presunção relativa
de veracidade, suscetível de ser afastada por ausência de demonstrativos que a sustente, quando eventualmente exigidos, ou pela própria
existência de elementos que afastem sua verossimilhança. 2. No caso dos autos, os elementos de prova juntados revelam que a situação
econômica da postulante é incompatível com o benefício. 3. Considerando a renda líquida do agravante (mais de três salários mínimos) em
ação de baixa expressão econômica, o que não ocasionaria custas elevadas, mostra-se razoável a mantença da decisão denegatória do
benefício, conforme entendimento assentado nesta Câmara. 4. Inexiste exemplo de país democrático contemporâneo que assegure o acesso
gratuito genérico dos cidadãos aos seus aparatos judiciários. A prestação jurisdicional é custeada, em praticamente todos os países, por
quem dela utilize. "Aos que comprovarem insuficiência de recursos", diz a Constituição Federal em seu art. 5º, LXXIV, o Estado prestará
assistência jurídica integral e gratuita. Tal orientação constitucional deve necessariamente influir sobre a correta exegese da legislação
infraconstitucional, inclusive aquela que regula a assistência judiciária. A concessão irrestrita de A.J.G., inclusive a quem dela não é carente,
necessariamente faz com que o custo do aparato judiciário estadual acabe sendo suportado integralmente por todos os contribuintes,
inclusive os mais pobres e até miseráveis, pois todos pagam no mínimo o ICMS que incide inclusive sobre os mais elementares itens
necessários à sobrevivência. NEGADO SEGUIMENTO AO RECURSO. (Agravo de Instrumento Nº 70051970481, Décima Nona Câmara Cível,
Tribunal de Justiça do RS, Relator: Eugênio Facchini Neto, Julgado em 12/11/2012) (AI 70052674991 RS, Relator(a):Mylene Maria Michel,
Julgamento:07/01/2013, Órgão Julgador:Décima Nona Câmara Cível, Publicação: Diário da Justiça do dia 01/02/2013) PROCESSO CIVIL. AÇÃO
ORDINÁRIA. GRATUIDADE DE JUSTIÇA. INDEFERIMENTO. ELEMENTOS DE PONDERAÇÃO DISPONÍVEIS NOS AUTOS QUE NÃO AMPARAM A
CONCESSÃO DO BENEFÍCIO. RECURSO IMPROVIDO. DECISÃO MANTIDA. A assistência judiciária gratuita deve ser concedida à parte que,
além de se valer da presunção de necessidade a que se refere o art. 99, § 3º, do CPC/15, comprova a hipossuficiência financeira por meio
de documentos que indiquem a impossibilidade de custear o processo sem prejuízo de sua subsistência. O juiz não está adstrito à declaração
de hipossuficiência da parte, devendo analisar o pedido de concessão da assistência judiciária gratuita de acordo com o conjunto probatório
dos autos e, verificando pelos documentos acostados, pelos fundamentos e pela situação que ostenta a pessoa na coletividade que ela tem
condições de pagar as custas do processo, pode indeferir o pedido, desde que lhe seja oportunizada a possibilidade de comprovar o
preenchimento dos requisitos legais. As circunstâncias delineadas nos autos depõem contra a presunção de necessidade alegada pelas
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partes, razão pela qual não vislumbro qualquer motivo para reformar a decisão do magistrado singular que indeferiu o pleito dos agravantes.
(Classe: Agravo de Instrumento, Número do Processo: 0006327-53.2017.8.05.0000, Relator(a): Mário Augusto Albiani Alves Junior, Primeira
Câmara Cível, Publicado em: 25/07/2017). Assim sendo, entendo que, no prazo de 15 (quinze) dias: a) trate o demandante de emendar a inicial
para apresentar um cálculo estimativo do valor que pretende receber e que esteja conforme o CPC; b) promova a prova de seu estado de
miserabilidade ou recolha as custas correspondentes ao novo valor atribuído à causa, para o que desde já concedo o desconto de 60% e o
restante parcelado em até 3 vezes, o que é possibilitado neste momento pelo art. 98, § 6º do CPC, ficando então a primeira parcela a ser paga
em até dez dias após a emenda da inicial e as seguintes na mesma data, nos meses subsequentes. I.

ADV: ONILDE CAVALCANTE DE ANDRADE CARVALHO (OAB 43447/BA) - Processo 0507415-32.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum -
Gratificações de Atividade - AUTOR: ALBERTO ANDRADE GOMES DA SILVA e outros - RÉU: '1Procuradoria Geral do Estado da Bahia - Assim
sendo, entendo que, no prazo de 10(dez) dias: a) ou tratam os demandantes de provar os estado de miséria em que se encontram, de modo
a subsidiar este juízo a acreditar na versão apresentada por eles de que não podem, de jeito algum, recolher as custas; b) ou tratem de fazê-
lo com desconto de 80% da parcela que lhe cabe para o autor Diogo Freire Rocha, o que resulta em R$489,57; e para os demais autores
desconto de 70%, o que corresponde a R$734,36 para cada um, podendo, em ambos os casos, ser parcelado em 3 vezes, que é concedido
por este juízo, neste momento, com base no disposto no art. 98, § 6º do CPC, ficando a primeira parcela a ser paga em dez dias e as seguintes
a cada 30 dias sucessivos. I.

ADV: RENAN FARIAS DE LIMA MARQUES VIEIRA (OAB 35250/BA) - Processo 0510271-66.2018.8.05.0001 - Tutela Antecipada Antecedente
- Fornecimento de Medicamentos - REQUERENTE: LOURIVAL NERIS DE SANTANA - REQUERIDO: PLANSERV Assistência a Saúde dos
Servidores Públicos Estaduais - Vistos etc. Trata-se de Ação Ordinária proposta pelo(a) autor(a) supra epigrafado(a) contra o ESTADO DA
BAHIA, cujo valor da causa é inferior a 60 (sessenta) salários mínimos. A LF 9.099/95, que criou os Juizados Especiais de Causas Comuns,
deixou claro no seu art. 3º que poderiam ser processados nos mesmos "as causas cíveis de menor complexidade" ao que a Jurisprudência
pátria fez interpretar que estariam aí incluídas as causas que não precisassem ser submetidas a dilação probatória complexa como a
produção de prova pericial. Esse entendimento da Jurisprudência não tem aplicação no caso do Juizado Especial de Fazenda Pública, que é
regido pela LF 12.153/09 e que, em nenhum momento limitou o processamento de feitos nesse âmbito àqueles de "menor complexidade" (art.2º
Caput da mencionada Lei). Disso se deduz que as ações que tenham valor da causa até 60 salários mínimos, se não foram previstas no rol
taxativo de exclusão de competência do referido Juizado, conforme §1º do art. 2º, tenham ou não grande complexidade; seja ou não
necessária a produção de perícia, tem que tramitar no foro previsto nessa lei especial. "Art. 2º. É de competência dos Juizados Especiais da
Fazenda Pública processar, conciliar e julgar causas cíveis de interesse dos Estados, do distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios, até
o valor de 60 (sessenta) salários mínimos. ?§1º Não se incluem na competência do Juizado Especial da Fazenda Pública: I - as ações de
mandado de segurança, de desapropriação, de divisão e demarcação, populares, por improbidade administrativa, execuções fiscais e as
demandas sobre direitos ou interesses difusos e coletivos; II - as causas sobre bens imóveis dos Estados, Distrito Federal, Territórios e
Municípios, autarquias e fundações públicas a eles vinculadas; III - as causas que tenham como objeto a impugnação da pena de demissão
imposta a servidores públicos civis ou sanções disciplinares aplicadas a militares. §2° Quando a pretensão versar sobre obrigações
vincendas, para fins de competência do Juizado Especial, a soma de 12 (doze) parcelas vincendas e de eventuais parcelas vencidas não
poderá exceder o valor referido no caput deste artigo. §3º (VETADO) §4º No foro onde estiver instalado Juizado Especial da Fazenda Pública,
a sua competência é absoluta. (...)" Consoante o Decreto Judiciário nº 341/2015 de 27 de abril de 2015, o Presidente do Tribunal de Justiça
do Estado da Bahia, no uso da atribuição que lhe conferiam o art. 15 da Lei nº 7033/97, resolveu: "art. 2º - Instituir os Juizados Especiais da
Fazenda Pública, nominados de 1ª Vara do Sistema dos Juizados da Fazenda Pública e 2ª Vara do Sistema dos Juizados da Fazenda Pública,
às quais caberão processar e julgar as causas regidas pela Lei nº 12.153, de 22 de dezembro de 2009, com funcionamento nos turnos
matutino e vespertino, respectivamente, no Fórum Regional do Imbuí, nesta Capital." É, ainda, o entendimento jurisprudencial uníssono:
"APELAÇÃO CÍVEL. COMARCA DE CANOAS. INCOMPETÊNCIAABSOLUTA DE JUÍZO. DECLARAÇÃO DE OFÍCIO. COMPETÊNCIA DO JUIZADO
ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA. A Competência do Juizado Especial da Fazenda é absoluta no foro onde tiver sido instalado, inteligência dos
art. 2º, ? 4º, e 24 da Lei Federal nº 12.153/09. E o critério definidor da competência é o valor da causa, conforme dispõe o art. 2º, caput, da
Lei nº 12.153/2009, respeitadas as exceções do ? 1º. A Resolução nº 925/2012-COMAG, de 14/09/2012, autorizou a instalação de Juizados
Especiais da Fazenda Pública em todas as comarcas do Estado. Tendo a parte autora atribuído à causa valor inferior a sessenta salários
mínimos e instalado o JEFP na comarca, a competência para julgamento do feito é do Juizado Especial da Fazenda Pública, não se observando
as hipóteses de afastamento de competência do JEFP insculpidas no art. 2º, ?1º, da Lei nº 12.153/2009. Desconstituição dos atos decisórios
que se impõe, de ofício, com fundamento no art. 113, ?2º, do CPC, com a remessa dos autos ao Juizado Especial da Fazenda Pública.
INCOMPETÊNCIAABSOLUTA DECLARADA DE OFÍCIO. ATOS DECISÓRIOS DESCONSTITUÍDOS. APELOS PREJUDICADOS." (Apelação Cível Nº
70065297947, Terceira Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Leonel Pires Ohlweiler, Julgado em 03/07/2015). PROCESSUAL CIVIL
COMPETÊNCIA JUIZADOS ESPECIAIS DA FAZENDA PÚBLICA VALOR DA CAUSA INFERIOR A SESSENTA SALÁRIOS MÍNIMOS COMPETÊNCIA
ABSOLUTA. 1. Os Juizados Especiais da Fazenda Pública têm competência absoluta para processar, conciliar e julgar causas cíveis de
interesse dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios, até o valor de sessenta salários mínimos (art.2ºda Lei nº 12.153/
09). 2. Valor da causa que deve refletir, tanto quanto possível, o proveito econômico que se espera obter ao final. Valor da causa inferior ao
valor de alçada. No foro onde estiver instalado Juizado Especial da Fazenda Pública a sua competência é absoluta (art. 2º, § 4º). Ação
proposta no foro da Comarca de São Paulo. Incompetência absoluta das Varas de Fazenda Pública. Competência dos Juizados Especiais da
Fazenda Pública. Decisão mantida. Recurso desprovido, com observação. (AI 20689625620148260000 SP 2068962-56.2014.8.26.0000, .
écio Notarangeli, 9ª Câmara de Direito Público, 28/05/2014.) Destarte, considerando a instalação dos Juizados da Fazenda Pública nesta
Capital desde 27 de abril de 2015, e que a competência fixada aos mesmos é de natureza absoluta e, ainda, levando em conta que o valor da
causa atribuído a esta ação não é superior àquele indicado na legislação acima reportada, é de se reconhecer, de ofício, a incompetência
deste Juízo para processar o feito. Assevere-se, ademais, que não impressiona o argumento em prejuízo da competência dos Juizados da
Fazenda Pública, segundo o qual a causa envolveria complexidade probatória, por necessidade de perícia técnica. A uma porque já há no
autos parecer técnico sobre a matéria, produzido em juízo, juntado pela parte autora às fls. 176/179. A duas porque, na eventualidade de
ainda ser necessária a produção de parecer técnico (exame de questões de uma prova de concurso), a Lei nº 9.099/95, aplicável aos
Juizados da Fazenda Pública por subsidiariedade, na forma do permissivo do art. 27 da Lei nº 12.513/09, dispõe que "Art. 35. Quando a prova
do fato exigir, o Juiz poderá inquirir técnicos de sua confiança, permitida às partes a apresentação de parecer técnico.", dispensando por
inteiro a produção de prova pericial sob o formalismo do CPC. No que pertine ao procedimento a ser adotado na redistribuição dos processos
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de competência dos Juizados de Fazenda Pública, colaciona-se o Ato Conjunto nº 002, de 21 de agosto de 2015 (publicado no DJE de 24 de
agosto), in verbis: "O Desembargador ESERVAL ROCHA, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, e o DESEMBARGADOR JOSÉ
OLEGÁRIO MONÇÃO CALDAS, Corregedor-Geral da Justiça do Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais e regimentais, conjunta-
mente, CONSIDERANDO a instalação dos Juizados Especiais da Fazenda Pública da Capital no dia 28 de Abril de 2015, nominados de 1ª Vara
do Sistema dos Juizados da Fazenda Pública e 2ª Vara do Sistema dos Juizados da Fazenda Pública, as quais caberão processar e julgar as
causas regidas pela Lei nº 12.153, de 22 de Dezembro de 2009, com funcionamento nos turnos matutino e vespertino, respectivamente, no
Fórum Regional I - Imbuí, nesta Capital; CONSIDERANDO que, no foro onde estiver instalado Juizado Especial da Fazenda Pública, a sua
competência é absoluta, conforme dispõe o Art. 2º, § 4º, da Lei nº 12.153, de 22 de Dezembro de 2009; CONSIDERANDO que, declarada a
incompetência absoluta, os autos serão remetidos ao juiz competente, consoante o Art. 113, º 2º, do Código de Processo Civil; CONSIDERAN-
DO, ainda, a falta de comunicação entre os sistemas de processo judicial eletrônico SAJ, PROJUDI e PJe, ambos utilizados pelo Tribunal de
Justiça do Estado da Bahia; CONSIDERANDO que os Juizados Especiais da Fazenda Pública da Capital utilizam, exclusivamente, o Sistema
PJe para tramitação dos seus processos judiciais eletrônicos, conforme Decreto Judiciário nº 280, de 25 de março de 2015; CONSIDERANDO
as normas estabelecidas pelo PROVIMENTO Nº CGJ-03/2010 para o funcionamento do processo judicial eletrônico nas unidades jurisdicionais
do Poder Judiciário do Estado do Bahia; CONSIDERANDO, por fim, os Princípios da Economia e Celeridade Processuais; RESOLVEM: Art. 1º.
As petições iniciais direcionadas, via Sistema SAJ, às Varas da Fazenda Pública da Comarca de Salvador após a instalação dos Juizados
Especiais da Fazenda Pública da Capital e objeto de declínio de competência para as referidas unidades especializadas, deverão ser
protocolizadas pelos advogados das partes autoras no Sistema PJe, juntamente com a decisão interlocutória que declina a competência.
Parágrafo único: As petições iniciais atinentes às causas de competência dos Juizados Especiais da Fazenda Pública protocolizadas, por
equívoco, no Sistema PROJUDI, também deverão ser protocolizadas pelos advogados das partes autoras no sistema correspondente,
juntamente com a decisão interlocutória que declina a competência. Art. 2º. Para protocolizar petições iniciais nos Juizados Especiais da
Fazenda Pública da Capital, os advogados deverão utilizar, no Sistema PJe (acessível em https://pje.tjba.jus.br/), a classe processual n? 436
(Procedimento do Juizado Especial Cível). Art. 3º. Este Ato entrará em vigor na data da sua publicação, revogando-se as disposições em
contrário.Tribunal de Justiça da Bahia, em 21 de agosto de 2015." - Grifos postos Destarte, enquadram-se no rol da incompetência absoluta
mencionada na Lei - e agora regulamentada pelo Ato -, apenas os processos distribuídos a partir de 28 de abril de 2015. Lado outro, tendo
em vista a reconhecida falta de comunicação entre os sistemas de processo judicial eletrônico SAJ, utilizado nesta Serventia, e o PJe, de
aplicação nos Juizados de Fazenda Pública (nos demais é o PROJUDI), não poderá ocorrer a mera redistribuição dos processos, cabendo
aos advogados o direcionamento das peças dos autos (inclusive desta decisão que declina a competência) por meio de protocolamento
eletrônico no Sistema PJe. Diante do exposto, declaro a 8ª Vara da Fazenda Pública absolutamente incompetente para o processamento e
julgamento desta demanda. Intime-se a parte autora, por sua nobre advogada, para, em 30 dias, proceder ao direcionamento das peças dos
autos, inclusive desta decisão que declina a competência, por meio de protocolamento eletrônico no Sistema PJe, distribuindo-a a um dos
novos Juizados Fazendários, nos termos do Ato Conjunto n. 002/2015. Decorrido o prazo, com ou sem manifestação, dê-se baixa. P. Intime-
se. Cumpra-se.

ADV: BENÍCIO FAGNER DOS SANTOS (OAB 34833/BA), HILDA CLAUDIA DOS SANTOS DAMASCENO (OAB 43794/BA) - Processo 0510539-
23.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Assistência à Saúde - AUTOR: FLORIANO MARTINS FERREIRA JUNIOR - RÉU: 'Estado da Bahia
- Vistos etc. Trata-se de Ação Ordinária proposta pelo(a) autor(a) supra epigrafado(a) contra o ESTADO DA BAHIA, cujo valor da causa é
inferior a 60 (sessenta) salários mínimos. A LF 9.099/95, que criou os Juizados Especiais de Causas Comuns, deixou claro no seu art. 3º que
poderiam ser processados nos mesmos "as causas cíveis de menor complexidade" ao que a Jurisprudência pátria fez interpretar que
estariam aí incluídas as causas que não precisassem ser submetidas a dilação probatória complexa como a produção de prova pericial. Esse
entendimento da Jurisprudência não tem aplicação no caso do Juizado Especial de Fazenda Pública, que é regido pela LF 12.153/09 e que,
em nenhum momento limitou o processamento de feitos nesse âmbito àqueles de "menor complexidade" (art.2º Caput da mencionada Lei).
Disso se deduz que as ações que tenham valor da causa até 60 salários mínimos, se não foram previstas no rol taxativo de exclusão de
competência do referido Juizado, conforme §1º do art. 2º, tenham ou não grande complexidade; seja ou não necessária a produção de
perícia, tem que tramitar no foro previsto nessa lei especial. "Art. 2º. É de competência dos Juizados Especiais da Fazenda Pública processar,
conciliar e julgar causas cíveis de interesse dos Estados, do distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios, até o valor de 60 (sessenta)
salários mínimos. ?§1º Não se incluem na competência do Juizado Especial da Fazenda Pública: I - as ações de mandado de segurança, de
desapropriação, de divisão e demarcação, populares, por improbidade administrativa, execuções fiscais e as demandas sobre direitos ou
interesses difusos e coletivos; II - as causas sobre bens imóveis dos Estados, Distrito Federal, Territórios e Municípios, autarquias e
fundações públicas a eles vinculadas; III - as causas que tenham como objeto a impugnação da pena de demissão imposta a servidores
públicos civis ou sanções disciplinares aplicadas a militares. §2° Quando a pretensão versar sobre obrigações vincendas, para fins de
competência do Juizado Especial, a soma de 12 (doze) parcelas vincendas e de eventuais parcelas vencidas não poderá exceder o valor
referido no caput deste artigo. §3º (VETADO) §4º No foro onde estiver instalado Juizado Especial da Fazenda Pública, a sua competência é
absoluta. (...)" Consoante o Decreto Judiciário nº 341/2015 de 27 de abril de 2015, o Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, no
uso da atribuição que lhe conferiam o art. 15 da Lei nº 7033/97, resolveu: "art. 2º - Instituir os Juizados Especiais da Fazenda Pública,
nominados de 1ª Vara do Sistema dos Juizados da Fazenda Pública e 2ª Vara do Sistema dos Juizados da Fazenda Pública, às quais caberão
processar e julgar as causas regidas pela Lei nº 12.153, de 22 de dezembro de 2009, com funcionamento nos turnos matutino e vespertino,
respectivamente, no Fórum Regional do Imbuí, nesta Capital." É, ainda, o entendimento jurisprudencial uníssono: "APELAÇÃO CÍVEL. COMARCA
DE CANOAS. INCOMPETÊNCIAABSOLUTA DE JUÍZO. DECLARAÇÃO DE OFÍCIO. COMPETÊNCIA DO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLI-
CA. A Competência do Juizado Especial da Fazenda é absoluta no foro onde tiver sido instalado, inteligência dos art. 2º, ? 4º, e 24 da Lei
Federal nº 12.153/09. E o critério definidor da competência é o valor da causa, conforme dispõe o art. 2º, caput, da Lei nº 12.153/2009,
respeitadas as exceções do ? 1º. A Resolução nº 925/2012-COMAG, de 14/09/2012, autorizou a instalação de Juizados Especiais da
Fazenda Pública em todas as comarcas do Estado. Tendo a parte autora atribuído à causa valor inferior a sessenta salários mínimos e
instalado o JEFP na comarca, a competência para julgamento do feito é do Juizado Especial da Fazenda Pública, não se observando as
hipóteses de afastamento de competência do JEFP insculpidas no art. 2º, ?1º, da Lei nº 12.153/2009. Desconstituição dos atos decisórios
que se impõe, de ofício, com fundamento no art. 113, ?2º, do CPC, com a remessa dos autos ao Juizado Especial da Fazenda Pública.
INCOMPETÊNCIAABSOLUTA DECLARADA DE OFÍCIO. ATOS DECISÓRIOS DESCONSTITUÍDOS. APELOS PREJUDICADOS." (Apelação Cível Nº
70065297947, Terceira Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Leonel Pires Ohlweiler, Julgado em 03/07/2015). PROCESSUAL CIVIL
COMPETÊNCIA JUIZADOS ESPECIAIS DA FAZENDA PÚBLICA VALOR DA CAUSA INFERIOR A SESSENTA SALÁRIOS MÍNIMOS COMPETÊNCIA
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ABSOLUTA. 1. Os Juizados Especiais da Fazenda Pública têm competência absoluta para processar, conciliar e julgar causas cíveis de
interesse dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios, até o valor de sessenta salários mínimos (art.2ºda Lei nº 12.153/
09). 2. Valor da causa que deve refletir, tanto quanto possível, o proveito econômico que se espera obter ao final. Valor da causa inferior ao
valor de alçada. No foro onde estiver instalado Juizado Especial da Fazenda Pública a sua competência é absoluta (art. 2º, § 4º). Ação
proposta no foro da Comarca de São Paulo. Incompetência absoluta das Varas de Fazenda Pública. Competência dos Juizados Especiais da
Fazenda Pública. Decisão mantida. Recurso desprovido, com observação. (AI 20689625620148260000 SP 2068962-56.2014.8.26.0000, .
écio Notarangeli, 9ª Câmara de Direito Público, 28/05/2014.) Destarte, considerando a instalação dos Juizados da Fazenda Pública nesta
Capital desde 27 de abril de 2015, e que a competência fixada aos mesmos é de natureza absoluta e, ainda, levando em conta que o valor da
causa atribuído a esta ação não é superior àquele indicado na legislação acima reportada, é de se reconhecer, de ofício, a incompetência
deste Juízo para processar o feito. Assevere-se, ademais, que não impressiona o argumento em prejuízo da competência dos Juizados da
Fazenda Pública, segundo o qual a causa envolveria complexidade probatória, por necessidade de perícia técnica. A uma porque já há no
autos parecer técnico sobre a matéria, produzido em juízo, juntado pela parte autora às fls. 176/179. A duas porque, na eventualidade de
ainda ser necessária a produção de parecer técnico (exame de questões de uma prova de concurso), a Lei nº 9.099/95, aplicável aos
Juizados da Fazenda Pública por subsidiariedade, na forma do permissivo do art. 27 da Lei nº 12.513/09, dispõe que "Art. 35. Quando a prova
do fato exigir, o Juiz poderá inquirir técnicos de sua confiança, permitida às partes a apresentação de parecer técnico.", dispensando por
inteiro a produção de prova pericial sob o formalismo do CPC. No que pertine ao procedimento a ser adotado na redistribuição dos processos
de competência dos Juizados de Fazenda Pública, colaciona-se o Ato Conjunto nº 002, de 21 de agosto de 2015 (publicado no DJE de 24 de
agosto), in verbis: "O Desembargador ESERVAL ROCHA, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, e o DESEMBARGADOR JOSÉ
OLEGÁRIO MONÇÃO CALDAS, Corregedor-Geral da Justiça do Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais e regimentais, conjunta-
mente, CONSIDERANDO a instalação dos Juizados Especiais da Fazenda Pública da Capital no dia 28 de Abril de 2015, nominados de 1ª Vara
do Sistema dos Juizados da Fazenda Pública e 2ª Vara do Sistema dos Juizados da Fazenda Pública, as quais caberão processar e julgar as
causas regidas pela Lei nº 12.153, de 22 de Dezembro de 2009, com funcionamento nos turnos matutino e vespertino, respectivamente, no
Fórum Regional I - Imbuí, nesta Capital; CONSIDERANDO que, no foro onde estiver instalado Juizado Especial da Fazenda Pública, a sua
competência é absoluta, conforme dispõe o Art. 2º, § 4º, da Lei nº 12.153, de 22 de Dezembro de 2009; CONSIDERANDO que, declarada a
incompetência absoluta, os autos serão remetidos ao juiz competente, consoante o Art. 113, º 2º, do Código de Processo Civil; CONSIDERAN-
DO, ainda, a falta de comunicação entre os sistemas de processo judicial eletrônico SAJ, PROJUDI e PJe, ambos utilizados pelo Tribunal de
Justiça do Estado da Bahia; CONSIDERANDO que os Juizados Especiais da Fazenda Pública da Capital utilizam, exclusivamente, o Sistema
PJe para tramitação dos seus processos judiciais eletrônicos, conforme Decreto Judiciário nº 280, de 25 de março de 2015; CONSIDERANDO
as normas estabelecidas pelo PROVIMENTO Nº CGJ-03/2010 para o funcionamento do processo judicial eletrônico nas unidades jurisdicionais
do Poder Judiciário do Estado do Bahia; CONSIDERANDO, por fim, os Princípios da Economia e Celeridade Processuais; RESOLVEM: Art. 1º.
As petições iniciais direcionadas, via Sistema SAJ, às Varas da Fazenda Pública da Comarca de Salvador após a instalação dos Juizados
Especiais da Fazenda Pública da Capital e objeto de declínio de competência para as referidas unidades especializadas, deverão ser
protocolizadas pelos advogados das partes autoras no Sistema PJe, juntamente com a decisão interlocutória que declina a competência.
Parágrafo único: As petições iniciais atinentes às causas de competência dos Juizados Especiais da Fazenda Pública protocolizadas, por
equívoco, no Sistema PROJUDI, também deverão ser protocolizadas pelos advogados das partes autoras no sistema correspondente,
juntamente com a decisão interlocutória que declina a competência. Art. 2º. Para protocolizar petições iniciais nos Juizados Especiais da
Fazenda Pública da Capital, os advogados deverão utilizar, no Sistema PJe (acessível em https://pje.tjba.jus.br/), a classe processual n? 436
(Procedimento do Juizado Especial Cível). Art. 3º. Este Ato entrará em vigor na data da sua publicação, revogando-se as disposições em
contrário.Tribunal de Justiça da Bahia, em 21 de agosto de 2015." - Grifos postos Destarte, enquadram-se no rol da incompetência absoluta
mencionada na Lei - e agora regulamentada pelo Ato -, apenas os processos distribuídos a partir de 28 de abril de 2015. Lado outro, tendo
em vista a reconhecida falta de comunicação entre os sistemas de processo judicial eletrônico SAJ, utilizado nesta Serventia, e o PJe, de
aplicação nos Juizados de Fazenda Pública (nos demais é o PROJUDI), não poderá ocorrer a mera redistribuição dos processos, cabendo
aos advogados o direcionamento das peças dos autos (inclusive desta decisão que declina a competência) por meio de protocolamento
eletrônico no Sistema PJe. Diante do exposto, declaro a 8ª Vara da Fazenda Pública absolutamente incompetente para o processamento e
julgamento desta demanda. Intime-se a parte autora, por sua nobre advogada, para, em 30 dias, proceder ao direcionamento das peças dos
autos, inclusive desta decisão que declina a competência, por meio de protocolamento eletrônico no Sistema PJe, distribuindo-a a um dos
novos Juizados Fazendários, nos termos do Ato Conjunto n. 002/2015. Decorrido o prazo, com ou sem manifestação, dê-se baixa. P. Intime-
se. Cumpra-se.

ADV: ONILDE CAVALCANTE DE ANDRADE CARVALHO (OAB 43447/BA) - Processo 0529321-15.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum -
Gratificações de Atividade - AUTOR: ALMIR DOS SANTOS e outros - RÉU: 'Estado da Bahia - Vistos, etc. Este juízo deixou claros os motivos
pelos quais os autores não poderiam ser, apenas com base nos documentos carreados aos autos, beneficiados com o deferimento da
gratuidade da justiça. Em virtude disto, fora oportunizado aos demandantes que provassem o estado de miséria alegado ou pagassem as
custas. Em resposta, foi anexada a petição de fls. 79/87, onde os autores reforçaram o pedido de gratuidade da justiça, mas não colacionaram
documentos que demonstrem o estado de pobreza nem a impossibilidade de quitação das custas. Na inicial, atribuiu-se à causa o valor de
56.400,00 (cinquenta e seis mil e quatrocentos reais), o que corresponde a um valor de custas a serem recolhidas no importe de R$ 2.074,75
(dois mil, setenta e quatro reais e setenta e cinco centavos) implicando no desembolso de R$ 172,89 (cento e setenta e dois reais e oitenta
e nove centavos) por cada demandante. Valor inexpressivo diante dos numerários presentes nos contracheques colacionados aos autos,
junto à exordial. DECIDO. A omissão dos autores em cumprir o quanto determinado no despacho retro mencionado, qual seja, a comprovação
do estado de miséria daqueles de modo a subsidiar este juízo a acreditar na impossibilidade de recolhimento das custas, incorre, justamente,
na impossibilidade de verificar-se a veracidade dessa afirmação e, portanto, na impossibilidade de concessão do benefício de gratuidade da
justiça. À guisa de exemplo, e utilizando-se dos contracheques defasados carreados à inicial, verifica-se que o demandante CLÁUDIO
HENRIQUE SILVA CHAVES percebeu no mês de Janeiro/2017, no total de vantagens mais de R$ 7.000,00, valor bruto de vencimentos
correspondente a mais de R$ 4.000,00 (fl. 47), deixando-se bem claro que este juízo só aceita para esse cálculo as subtrações feitas por
imposição legal (contribuição previdenciária e IRPF) ou com problemas de saúde. Os demais descontos se dão a pedido para atender
interesses pessoais dos autores e, por isso, não podem ser aceitos como motivo para perda de poder aquisitivo. Ainda para exemplificar, a
situação do referido servidor é similar à dos demais autores, que percebem, de acordo com os documentos defasados de contra-cheques
que foram carreados aos autos, mais de 4 salários mínimos/mês. Não se trata o Poder Judiciário de instituição tão precária que deva funcionar
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gratuitamente, ressaltando-se, ainda, que a arrecadação de valores se faz necessária até mesmo para manutenção do seu funcionamento.
Não custa lembrar, ainda, que a autodeclaração de pobreza imprime presunção relativa ao seu conteúdo, e pode ser refutada pelo juiz quando
houverem provas nos autos que demonstrem ter a parte capacidade contributiva para o recolhimento das custas. Assim tem se manifestado
o Superior Tribunal de Justiça, senão vejamos: "(...) 1. O Superior Tribunal de Justiça entende que é relativa a presunção de hipossuficiência
oriunda da declaração feita pelo requerente do benefício da justiça gratuita, sendo possível a exigência, pelo magistrado, da devida
comprovação. (...)"(AgRg no AREsp 815.190/RS, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 19/04/2016)(grifos nos-
sos). "(...) 2. A jurisprudência desta Corte já consolidou o entendimento de que o benefício da gratuidade de justiça pode ser indeferido quando
as circunstâncias dos autos apontarem que a parte possui meios de arcar com as custas do processo em virtude da presunção relativa da
declaração de hipossuficiência. (...)"(AgRg no AREsp 850.977/MS, Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, TERCEIRA TURMA, julgado em 26/04/
2016)(grifos nossos). Os Tribunais Pátrios também acompanham o entendimento do STJ: Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO. CONDOMÍNIO.
AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO. GRATUIDADE JUDICIÁRIA. SITUAÇÃO FINANCEIRA INCOMPATÍVEL COM O BENEFÍCIO POSTULADO. DECISÃO
DENEGATÓRIA MANTIDA. 1. A declaração de pobreza exigida pelo art. 4° da Lei Federal n° 1.060/50 goza tão somente de presunção relativa
de veracidade, suscetível de ser afastada por ausência de demonstrativos que a sustente, quando eventualmente exigidos, ou pela própria
existência de elementos que afastem sua verossimilhança. 2. No caso dos autos, os elementos de prova juntados revelam que a situação
econômica da postulante é incompatível com o benefício. 3. Considerando a renda líquida do agravante (mais de três salários mínimos) em
ação de baixa expressão econômica, o que não ocasionaria custas elevadas, mostra-se razoável a mantença da decisão denegatória do
benefício, conforme entendimento assentado nesta Câmara. 4. Inexiste exemplo de país democrático contemporâneo que assegure o acesso
gratuito genérico dos cidadãos aos seus aparatos judiciários. A prestação jurisdicional é custeada, em praticamente todos os países, por
quem dela utilize. "Aos que comprovarem insuficiência de recursos", diz a Constituição Federal em seu art. 5º, LXXIV, o Estado prestará
assistência jurídica integral e gratuita. Tal orientação constitucional deve necessariamente influir sobre a correta exegese da legislação
infraconstitucional, inclusive aquela que regula a assistência judiciária. A concessão irrestrita de A.J.G., inclusive a quem dela não é carente,
necessariamente faz com que o custo do aparato judiciário estadual acabe sendo suportado integralmente por todos os contribuintes,
inclusive os mais pobres e até miseráveis, pois todos pagam no mínimo o ICMS que incide inclusive sobre os mais elementares itens
necessários à sobrevivência. NEGADO SEGUIMENTO AO RECURSO. (Agravo de Instrumento Nº 70051970481, Décima Nona Câmara Cível,
Tribunal de Justiça do RS, Relator: Eugênio Facchini Neto, Julgado em 12/11/2012). O Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia seguiu
o mesmo raciocínio no julgamento do Agravo de Instrumento nº 0007458-63.2017.8.05.0000, da Relatora DESA. Ilona Márcia Reis atacando
decisão proferida por este Juízo, que indeferiu o pedido de gratuidade da justiça, onde asseverou que: "Em exame superficial, e não
exauriente não vislumbra razoabilidade na pretensão recursal suficiente a lhe outorgar a concessão de efeito suspensivo ativo. Já que na
referida ação, apesar de haver presunção de miserabilidade em favor de pessoas físicas, verifica-se que o polo ativo é composta por 11
(onze) autores, cujos contracheques juntados aos autos demostram ganhos líquidos superiores em média a 5 (cinco) mil reais. Assim, a
documentação carreada aos autos indica a possibilidade de arcar com as custas processuais, motivo pelo qual o magistrado determinou
agravantes comprovassem, de fato, o estado de penúria. Ante o exposto, não estando presentes os requisitos necessários INDEFIRO a
suspensão requerida." Pelo exposto, NEGO o pedido de gratuidade da justiça, bem como o pedido de postergação do pagamento das custas,
pelo acima exposto. Concedo, porém, o desconto de 50% do valor das custas e o restante do valor parcelado em três vezes, que é concedido
por este juízo, o que é possibilitado pelo art. 98, § 6º do CPC, ficando a primeira parcela a ser paga em dez dias e as seguintes a cada 30 dias
sucessivos, sob pena de cancelamento da distribuição, na forma do art. 290 do CPC. I. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Mário Soares
Caymmi Gomes Juiz de Direito

ADV: ONILDE CAVALCANTE DE ANDRADE CARVALHO (OAB 43447/BA) - Processo 0567207-48.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum -
Gratificações de Atividade - AUTOR: ANTONIO SCHARLYTON SILVA ARAGÃO e outros - RÉU: '1Procuradoria Geral do Estado da Bahia - A
omissão dos autores em cumprir o quanto determinado no despacho retro mencionado, qual seja, a comprovação do estado de miséria
daqueles de modo a subsidiar este juízo a acreditar na impossibilidade de recolhimento das custas, incorre, justamente, na impossibilidade de
verificar-se a veracidade dessa afirmação e, portanto, na impossibilidade de concessão do benefício de gratuidade da justiça. À guisa de
exemplo, e utilizando-se dos contracheques defasados carreados à inicial, verifica-se que a demandante GEOVOLANDIA SILVA MELO
percebeu no mês de Setembro/2017, no total de vantagens mais de R$ 5.000,00, e vencimento líquido maior que R$ 4.000,00 (fl. 93),
deixando-se bem claro que este juízo só aceita para esse cálculo as subtrações feitas por imposição legal (contribuição previdenciária e
IRPF) ou com problemas de saúde. Os demais descontos se dão a pedido para atender interesses pessoais dos autores e, por isso, não
podem ser aceitos como motivo para perda de poder aquisitivo. Ainda para exemplificar, o demandante NATANAEL SOARES DOS SANTOS
percebeu, no mês de Outubro/2017, no total de vantagens mais de R$ 8.000,00, e vencimento líquido maior que R$ 3.000,00 (fl. 122). Não se
trata o Poder Judiciário de instituição tão precária que deva funcionar gratuitamente, ressaltando-se, ainda, que a arrecadação de valores se
faz necessária até mesmo para manutenção do seu funcionamento. Não custa lembrar, ainda, que a autodeclaração de pobreza imprime
presunção relativa ao seu conteúdo, e pode ser refutada pelo juiz quando houverem provas nos autos que demonstrem ter a parte
capacidade contributiva para o recolhimento das custas. Assim tem se manifestado o Superior Tribunal de Justiça, senão vejamos: "(...) 1. O
Superior Tribunal de Justiça entende que é relativa a presunção de hipossuficiência oriunda da declaração feita pelo requerente do benefício
da justiça gratuita, sendo possível a exigência, pelo magistrado, da devida comprovação. (...)"(AgRg no AREsp 815.190/RS, Rel. Ministro
HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 19/04/2016)(grifos nossos). "(...) 2. A jurisprudência desta Corte já consolidou o enten-
dimento de que o benefício da gratuidade de justiça pode ser indeferido quando as circunstâncias dos autos apontarem que a parte possui
meios de arcar com as custas do processo em virtude da presunção relativa da declaração de hipossuficiência. (...)"(AgRg no AREsp
850.977/MS, Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, TERCEIRA TURMA, julgado em 26/04/2016)(grifos nossos). Os Tribunais Pátrios também acompa-
nham o entendimento do STJ: Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO. CONDOMÍNIO. AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO. GRATUIDADE JUDICIÁRIA.
SITUAÇÃO FINANCEIRA INCOMPATÍVEL COM O BENEFÍCIO POSTULADO. DECISÃO DENEGATÓRIA MANTIDA. 1. A declaração de pobreza
exigida pelo art. 4° da Lei Federal n° 1.060/50 goza tão somente de presunção relativa de veracidade, suscetível de ser afastada por ausência
de demonstrativos que a sustente, quando eventualmente exigidos, ou pela própria existência de elementos que afastem sua verossimilhan-
ça. 2. No caso dos autos, os elementos de prova juntados revelam que a situação econômica da postulante é incompatível com o benefício.
3. Considerando a renda líquida do agravante (mais de três salários mínimos) em ação de baixa expressão econômica, o que não ocasionaria
custas elevadas, mostra-se razoável a mantença da decisão denegatória do benefício, conforme entendimento assentado nesta Câmara. 4.
Inexiste exemplo de país democrático contemporâneo que assegure o acesso gratuito genérico dos cidadãos aos seus aparatos judiciários.
A prestação jurisdicional é custeada, em praticamente todos os países, por quem dela utilize. "Aos que comprovarem insuficiência de
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recursos", diz a Constituição Federal em seu art. 5º, LXXIV, o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita. Tal orientação
constitucional deve necessariamente influir sobre a correta exegese da legislação infraconstitucional, inclusive aquela que regula a assis-
tência judiciária. A concessão irrestrita de A.J.G., inclusive a quem dela não é carente, necessariamente faz com que o custo do aparato
judiciário estadual acabe sendo suportado integralmente por todos os contribuintes, inclusive os mais pobres e até miseráveis, pois todos
pagam no mínimo o ICMS que incide inclusive sobre os mais elementares itens necessários à sobrevivência. NEGADO SEGUIMENTO AO
RECURSO. (Agravo de Instrumento Nº 70051970481, Décima Nona Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Eugênio Facchini Neto,
Julgado em 12/11/2012). O Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia seguiu o mesmo raciocínio no julgamento do Agravo de Instrumento
nº 0007458-63.2017.8.05.0000, da Relatora DESA. Ilona Márcia Reis atacando decisão proferida por este Juízo, que indeferiu o pedido de
gratuidade da justiça, onde asseverou que: "Em exame superficial, e não exauriente não vislumbra razoabilidade na pretensão recursal
suficiente a lhe outorgar a concessão de efeito suspensivo ativo. Já que na referida ação, apesar de haver presunção de miserabilidade em
favor de pessoas físicas, verifica-se que o polo ativo é composta por 11 (onze) autores, cujos contracheques juntados aos autos demostram
ganhos líquidos superiores em média a 5 (cinco) mil reais. Assim, a documentação carreada aos autos indica a possibilidade de arcar com as
custas processuais, motivo pelo qual o magistrado determinou agravantes comprovassem, de fato, o estado de penúria. Ante o exposto, não
estando presentes os requisitos necessários INDEFIRO a suspensão requerida." Portanto, quem é servidor público e recebe vencimentos,
bons ou maus, com reajuste ou sem reajuste, tem o DEVER de arcar com as custas processuais na medida de suas possibilidades. Pelo
exposto, NEGO o pedido de gratuidade da justiça, bem como o pedido de postergação do pagamento das custas, pelo acima exposto.
Concedo, porém, a possibilidade de parcelamento do valor das custas em duas vezes, o que é permitido pelo art. 98, § 6º do CPC, tendo os
demandantes o prazo de 15 dias para efetuar o pagamento da primeira parcela, e a segunda parcela na mesma data, no mês subsequente,
sob pena de cancelamento da distribuição, na forma do art. 290 do CPC. I.

ADV: CLÁUDIA NAVARRO SOUTO (OAB 19369/BA) - Processo 0580181-20.2017.8.05.0001 - Mandado de Segurança - Liberação de Veículo
Apreendido - IMPETRANTE: MARCELO ALMEIDA DE SOUZA - IMPETRADO: TRANSALVADOR-Superintendência de Trânsito e Transporte do
Salvador - DECIDO. O caso já foi adequadamente analisado por este juízo, quando do deferimento da liminar, e não tem cabimento que se
repitam aqui os fundamentos que já constam desta decisão para que se confirme a liminar deferida. Insta argumentar que os fundamentos da
peça de defesa da autoridade coatora, de fls. 22/44, não devem ser atendidos. Quanto à alegação de ilegitimidade passivo, insta destacar
que foi preposto da TRANSALVADOR quem apreendeu o veículo do autor, como se verifica do documento de fls. 12, de modo que não tem
cabimento atribuir responsabilidade por tal ato a outro órgão público. Preliminar rejeitada. No mérito, a autoridade coatora não conseguiu
provar o contrário daquilo que, como já acabei de dizer, foi dito na liminar, eis que não fez ver que a melhor interpretação do CTB (LF 9.503/
97) seja a por ele esposada. Isso porquê, conforme já foi dito na referida decisão e também no parecer no ministério público, a infração de
trânsito praticada pelo impetrante prevê pena de retenção do veículo, e não de remoção, de modo que não cabe a sua transladação a depósito
público, a não ser em casos específicos, nos quais inexista possibilidade de entrega do bem ao dono ou a pessoa por ele encarregada -
como, v.g., se tiver a sua CNH cassada ou vencida, ou quando não puder ser sanada, no local da infração, a situação ilícita que gerou a
constituição da notificação de trânsito. (art. 270 do CTB). No caso, o documento carreado aos autos não faz prova de que as circunstâncias
excepcionais, previstas em lei, para a remoção do bem automotor estivessem presentes na data da infração. Por todo o exposto, julgo
procedente o pedido, para declarar a ilicitude do ato de remoção do veículo do autor, confirmando a liminar antes deferida para permitir a
retirada do mesmo independentemente do pagamento de multa de trânsito ou diárias de pátio. Deve o ente municipal restituir ao autor a verba
dispendida com as custas processuais, devidamente corrigida conforme a LF 11.960/09. Sem honorários. R.P.I.

RELAÇÃO Nº 0113/2018

ADV: ANDERSON NASCIMENTO MATTOS (OAB 48634/BA), NAYDMULLER CONCEIÇÃO BARBOSA DIAS - Processo 0324524-
77.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Pensão por Morte (Art. 74/9) - AUTOR: MANOEL TOME OLIVEIRA NETO - RÉU: 'Estado da Bahia
e outro - Requer o autor, como antecipação dos efeitos da tutela, com fundamento na urgência, que seja a SUPREV, órgão vinculado ao Estado
da Bahia,compelida a suspender odesconto noseubenefício de pensão por morteem virtude da posterior habilitação de outras duasdependentesà
percepção do mesmo benefício. O Código de Processo Civil, no seu art. 300, prevê a concessão da tutela de urgência quando identificados
ao menos dois pressupostos: a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo. No caso dos autos,como
bem comprova a documentação de fls. 47 e 52, o demandante, pessoa menor de idade, em virtude dos descontos havidos no seu benefício
de pensão por morte, está percebendo somente R$ 100,00 (cem reais) por mês, montante que se demonstra irrisório para a sobrevivência
de qualquer pessoa e que equivale a, praticamente, 10% de um salário mínimo, situação que, claramente, implica em ofensa à sua dignidade,sendo
evidente, portanto, que a demora na apreciação do pedido implica emperigo de dano. Sendo assim, cabe verificar se a documentação até
então produzida é capaz de evidenciar a probabilidade do direito invocado. Como se vê, acontrovérsiadesta demandadiz respeito à possibi-
lidade (ou não) de suspensão dos descontos havidos na pensão por morte que recebe o autor, em virtude do rateio do benefício com outras
duas dependentes de seu falecido pai, cuja habilitação foi deferida em momento posterior à sua. Conforme se depreende dos documentos de
fls. 47 e 54/57, a determinação de rateio do benefício teve efeitos retroativos, o que fez com que a quantia recebida anteriormente - quando
ainda não havia a decisão de divisão do montante em três parcelas iguais - fosse considerada superior ao efetivamente devido, implicando
nos descontos mensais no benefício do autor, pessoa menor de idade, de modo a compensar o erário pelo período em que a pensão lhe foi
paga a maior. Ainda sobre o assunto, deixo claro que o demandante solicitou junto à SUPREV o recebimento da pensão por morte em 15/06/
2014, enquanto as outras duas pensionistas, as senhoras Sandra Santana e Regina Maria França, solicitaram o pensionamento em 26/06/
2014 e 15/09/2014. É o que se pode extrair das páginas 54 e 57. Não obstante as outras dependentes terem formulado requerimento em data
posterior ao autor, este é filho do servidor falecido e, ainda, adolescente menor de idade, enquanto as outras duas beneficiárias, são pessoas
adultas e cujo vínculo com o Sr. Djalma Melo é de o ex-companheiras. Assim, era de se esperar que o processo de habilitação do demandante
- cujo direito ao pensionamento era patente enquanto filho menor de idade - transcorresse de forma mais célere que o das duas ex-
companheiras, cuja prova da dependência econômica e da condição de companheiras era indispensável, nos termos da Lei estadual 11.357
de 2009. Dessa forma, é evidente que, em condições normais, a solicitação de recebimento do benefício formulada pelo autor seria deferida
anteriormente à deliberação dos pedidos das duas companheiras, situação que demonstra que, o recebimento do benefício a maior por parte
do autor no período que antecedeu a habilitação das outras dependentes, era inevitável, seja por uma eventual morosidade da Administração
na apreciação dos pedidos das ex-companheiras quanto pela maior complexidade que das questões a serem averiguadas. Assim, conclui-
se que o fato de o pagamento ter sido realizado integralmenteaoautor no referido interstício não decorreu de qualquer ato deste, mas, sim,em
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razão de deferimento da habilitação dasex-companheirasocorrido de forma tardia. Nesse contexto, a documentação carreada aos autos pelo
autor evidencia que não houve má-fé de sua parte para que lhe houvesse sido pago montante maior do que era efetivamente devido. Sendo
assim, é essencial deixar claro que, ainda que o art. 115, II, da Lei nº 8.213/91, com o objetivo de impedir o enriquecimento sem causa, permita
o desconto do valor decorrente de pagamento de benefício além do devido, essa norma precisa ser interpretada constitucionalmente. A
proteção da boa-fé configura princípio constitucional implícito, deduzido do sistema de valores adotado pela Constituição Federal, mais
particularmente, do postulado da dignidade da pessoa humana (art. 1º, III). Por isso, nos casos em que o beneficiário age de boa-fé, a
aplicação do art. 115, II, da Lei nº 8.213/91 deve ser afastada. De acordo com o princípio da proporcionalidade, instaurando-se conflito entre
dois valores consagrados pela ordem jurídica, prevalece o que for mais precioso aos fundamentos do Estado. Em ponderação de valores, é
mais valioso proteger a boa-fé do pensionista que recebeu pensão integral durante o período em que ainda não havia sido deferida a
habilitação de outros dependentes, do que impor a repetição dos valores recebidos a maior com o fim de cessar o enriquecimento sem causa
e evitar agravar a situação deficitária da Seguridade Social. Ao se proteger a boa-fé do pensionista, assegura-se a sua dignidade (art. 1º,
III, da CF/88), sobretudo porque a renda da pensão por morte recebida a maiorpossuinatureza alimentare se presume consumida em
despesas dedicadas à manutenção própria e da família, não podendo ser repetidas em prejuízo para a subsistência digna. Ademais, o
entendimento jurisprudencial queatualmentese identifica é no sentido de queos valores pagos a dependente regularmente inscrito perante a
Administração, até que ocorra nova habilitação, não constitui recebimento indevido, não podendo o autor ser penalizado pela habilitação
tardia de novos beneficiários da pensãoseorecebimento ocorreu de boa-fé(videARE: 1082507 MG, ARE-AgR 734199 e AgRg no AREsp
26851). Inclusive,ainda que se trate de jurisprudênciaatinente àsTurmas Recusais,épossível trazer ao caso dos autos, por analogia, o
entendimento adotado pela Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federaisno julgamento doPEDILEF 50000936720134047211,
uma vez quehá plena adequação com aratio decidendidoreferido precedente de uniformização,cuja tese firmada foi: Quando o rateio de
pensão por morte em razão de a superveniente inclusão de novo beneficiário operar-se com efeitos retroativos, a redução no valor da cota
do pensionista mais antigo não lhe acarreta a obrigação de devolver o valor recebido a maior no período anterior ao desdobramento do
benefício. TNU: PEDILEF 50000936720134047211, JUÍZA FEDERAL ANGELA CRISTINA MONTEIRO, DOU 06/l l /2015 PÁGINAS 138/358 Sendo
assim, havendo indícios de que o autor agiu de boa-fé e militando em seu favor o entendimento jurisprudencial sobre a matéria (que já foi,
inclusive, uniformizado nas Turmas Recursais Federais), é evidente a probabilidade do direito discutido nestes autos. Assim, diante da
verossimilhança do fato alegado e correspondente inequivocidade da prova coligida, convencido de que assiste razão à parte autora, DEFIRO
a tutela de urgênciaperseguida, para que o Estado da Bahia,no prazo improrrogável de 48 (quarenta e oito) horas,suspenda o desconto
aplicado no benefício da pensão por morte recebido pelo autor,("IND, FAZ/ EST. INDENIZ I - código 787"), no valor aproximado de R$ 1.724,12
(mil setecentos e vinte e quatro reais e doze centavos), até o julgamento definitivo desta lide,sob pena de multa diária no valor de R$ 500,00
(quinhentos reais). Fixo o limite da multa em R$ 15.000,00 (quinze mil reais) Cite-se o Estado da Bahia para que tome conhecimento do teor
da presente decisão, bem como para que apresente resposta à inicial, o que deverá ser feito no prazo de 30 (trinta) dias, devendo, no mesmo
prazo, comprovar o cumprimento da obrigação aqui estabelecida. Cite-se as demais rés para que apresentem resposta à inicial, no prazo de
15 (quinze) dias. I.

ADV: MATEUS TEIXEIRA DE MEDEIROS (OAB 43423/BA), YURI LUIZ RODRIGUES EVANGELISTA (OAB 43048/BA) - Processo 0500245-
43.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações e Adicionais - AUTOR: Luciano de Oliveira Santos e outros - RÉU: ESTADO DA
BAHIA - Vistos etc. Adoto como relatório o constante no despacho de fls. 50/51. Antes de mais nada, faz-se necessário frisar que os Autores
não atenderam ao despacho proferido por este juízo às fls. 50/51. Isso porque fora determinado que os autores provassem o estado de
miséria alegado ou pagassem as custas na forma ali exarada, o que não aconteceu, já que estes, na petição de resposta colacionada às fls.
60/65, apenas reforçam o pedido de gratuidade da justiça com os fundamentos legais que o garantem mas não juntam documentos que
demonstrem o estado de pobreza nem a impossibilidade de quitação das custas. Por fim, requerem a reconsideração do r. despacho. Na
exordial, atribuiu-se à causa o valor de R$ 276.621,06 (duzentos e setenta e seis mil, seiscentos e vinte e um reais e seis centavos). Isso
corresponde a um valor de custas a serem recolhidas no importe de R$ 4.650,42, o que corresponderia a R$ 930,10 para cada um dos
demandantes, valor esse que, de fato, se cobrado integralmente e de uma só vez, os oneraria sobremaneira, presume-se. Ocorre que no r.
despacho foi concedido o desconto de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor total das custas, restando, assim, a soma de R$ 465,05, valor
este que poderá ser parcelado em duas vezes, insta frisar. DECIDO. A omissão dos autores em cumprir o quanto determinado no despacho
retro mencionado, qual seja, a comprovação do estado de miséria daqueles de modo a subsidiar este juízo a acreditar na impossibilidade de
recolhimento das custas, incorre, justamente, na impossibilidade de verificar-se a veracidade dessa afirmação e, portanto, na impossibilidade
de concessão do benefício de gratuidade da justiça. Quanto ao pedido de reconsideração, urge observar que na decisão retro este juízo não
deliberou acerca do tema da gratuidade da justiça. Apenas ordenou aos autores que fizessem prova do seu estado de penúria, o que não
ocorreu, já que a petição retro não trouxe prova nenhuma nesse sentido. Por isso não há nada a se reconsiderar, já que, até o presente
momento, nada fora decidido. Lado outro, utilizando-se dos contracheques carreados à inicial, verifica-se que o demandante EDVAN
OLIVEIRA DA SILVA percebe no total de vantagens mais de R$ 10.000,00, e vencimento líquido maior que R$ 5.000,00 (fls. 22/24), deixando-
se bem claro que este juízo só aceita para esse cálculo as subtrações feitas por imposição legal (contribuição previdenciária e IRPF) ou com
problemas de saúde. Os demais descontos se dão a pedido para atender interesses pessoais dos autores e, por isso, não podem ser aceitos
como motivo para perda de poder aquisitivo. Não se trata o Poder Judiciário de instituição tão precária que deva funcionar gratuitamente,
ressaltando-se, ainda, que a arrecadação de valores se faz necessária até mesmo para manutenção do seu funcionamento. Não custa
lembrar, ainda, que a autodeclaração de pobreza imprime presunção relativa ao seu conteúdo, e pode ser refutada pelo juiz quando houverem
provas nos autos que demonstrem ter a parte capacidade contributiva para o recolhimento das custas. Assim tem se manifestado o Superior
Tribunal de Justiça, senão vejamos: "(...) 1. O Superior Tribunal de Justiça entende que é relativa a presunção de hipossuficiência oriunda da
declaração feita pelo requerente do benefício da justiça gratuita, sendo possível a exigência, pelo magistrado, da devida comprovação.
(...)"(AgRg no AREsp 815.190/RS, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 19/04/2016)(grifos nossos). "(...) 2. A
jurisprudência desta Corte já consolidou o entendimento de que o benefício da gratuidade de justiça pode ser indeferido quando as
circunstâncias dos autos apontarem que a parte possui meios de arcar com as custas do processo em virtude da presunção relativa da
declaração de hipossuficiência. (...)"(AgRg no AREsp 850.977/MS, Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, TERCEIRA TURMA, julgado em 26/04/
2016)(grifos nossos). Os Tribunais Pátrios também acompanham o entendimento do STJ: Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO. CONDOMÍNIO.
AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO. GRATUIDADE JUDICIÁRIA. SITUAÇÃO FINANCEIRA INCOMPATÍVEL COM O BENEFÍCIO POSTULADO. DECISÃO
DENEGATÓRIA MANTIDA. 1. A declaração de pobreza exigida pelo art. 4° da Lei Federal n° 1.060/50 goza tão somente de presunção relativa
de veracidade, suscetível de ser afastada por ausência de demonstrativos que a sustente, quando eventualmente exigidos, ou pela própria
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 119

existência de elementos que afastem sua verossimilhança. 2. No caso dos autos, os elementos de prova juntados revelam que a situação
econômica da postulante é incompatível com o benefício. 3. Considerando a renda líquida do agravante (mais de três salários mínimos) em
ação de baixa expressão econômica, o que não ocasionaria custas elevadas, mostra-se razoável a mantença da decisão denegatória do
benefício, conforme entendimento assentado nesta Câmara. 4. Inexiste exemplo de país democrático contemporâneo que assegure o acesso
gratuito genérico dos cidadãos aos seus aparatos judiciários. A prestação jurisdicional é custeada, em praticamente todos os países, por
quem dela utilize. "Aos que comprovarem insuficiência de recursos", diz a Constituição Federal em seu art. 5º, LXXIV, o Estado prestará
assistência jurídica integral e gratuita. Tal orientação constitucional deve necessariamente influir sobre a correta exegese da legislação
infraconstitucional, inclusive aquela que regula a assistência judiciária. A concessão irrestrita de A.J.G., inclusive a quem dela não é carente,
necessariamente faz com que o custo do aparato judiciário estadual acabe sendo suportado integralmente por todos os contribuintes,
inclusive os mais pobres e até miseráveis, pois todos pagam no mínimo o ICMS que incide inclusive sobre os mais elementares itens
necessários à sobrevivência. NEGADO SEGUIMENTO AO RECURSO. (Agravo de Instrumento Nº 70051970481, Décima Nona Câmara Cível,
Tribunal de Justiça do RS, Relator: Eugênio Facchini Neto, Julgado em 12/11/2012). O Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia seguiu
o mesmo raciocínio no julgamento do Agravo de Instrumento nº 0007458-63.2017.8.05.0000, da Relatora DESA. Ilona Márcia Reis atacando
decisão proferida por este Juízo, que indeferiu o pedido de gratuidade da justiça, onde asseverou que: "Em exame superficial, e não
exauriente não vislumbra razoabilidade na pretensão recursal suficiente a lhe outorgar a concessão de efeito suspensivo ativo. Já que na
referida ação, apesar de haver presunção de miserabilidade em favor de pessoas físicas, verifica-se que o polo ativo é composta por 11
(onze) autores, cujos contracheques juntados aos autos demostram ganhos líquidos superiores em média a 5 (cinco) mil reais. Assim, a
documentação carreada aos autos indica a possibilidade de arcar com as custas processuais, motivo pelo qual o magistrado determinou
agravantes comprovassem, de fato, o estado de penúria. Ante o exposto, não estando presentes os requisitos necessários INDEFIRO a
suspensão requerida." Portanto, quem é servidor público e recebe vencimentos, bons ou maus, com reajuste ou sem reajuste, tem o DEVER
de arcar com as custas processuais na medida de suas possibilidades. Ademais, para minha surpresa, em consulta ao RENAJUD verifiquei
que o autor JUAREZ BORGES DOS SANTOS JUNIOR possui em seu nome 2 veículos, um CHEVROLET SPIN ano 2013, placa OUG1898 e mais
um HONDA FIT, ano 2007, placa JQV3092. Esse patrimônio é absolutamente incompatível com alguém que alega não poder pagar R$ 465,05
reais de custas parceláveis em até duas vezes, eis que certamente para manter esses veículos, e apenas com eles, deve dispender muito
mais todos os meses com combustível. Pelo exposto, NEGO o pedido de gratuidade da justiça para os Autores JUAREZ BORGES e EDVAN
OLIVEIRA, pelo acima exposto, que deverão pagar as custas no valor que toca à sua parte, integralmente, possibilitado apenas o parcelamento
em 2 vezes. Mantenho, porém, o desconto de 50% sobre o valor das custas para os Autores LUCIANO DE OLIVEIRA, VAGNER SANTOS e
ANTONIO CARLOS na forma do r. Despacho. Saliento que se a diligência não for efetuada no prazo, ocorrerá o cancelamento da distribuição,
na forma do art. 290 do CPC. Após, comprovado o pagamento das custas, retornem-me os autos conclusos para exame do pedido de tutela
antecipada. I.

ADV: ANDRÉ MAGNO SILVA BEZERRA (OAB 15353/BA) - Processo 0504951-35.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Adicional de Horas
Extras - AUTORA: NANCI DA SILVA PEDRA - RÉU: 'Estado da Bahia - Vistos etc. Não havendo elemento compatível com este decisum no SAJ,
cadastro o presente como "Admissão de RE". Defiro a gratuidade da justiça postulada. Cite-se o réu para, querendo, oferecer defesa no
prazo de 30 (trinta) dias, de acordo com o art. 335, caput c/c art. 183 do CPC. I.

ADV: GERSONITA DA SILVA SANTOS (OAB 30163/BA), RAFAEL FACHINETTI BRANDÃO (OAB 32629/BA) - Processo 0540788-
25.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Perdas e Danos - AUTORA: RAIZA DO NASCIMENTO LOUREIRO - RÉU: SJ ENGENHARIA e outros
- Defiro o pleito de inclusão no polo passivo da Superintendência de Conservação e Obras Públicas do Salvador - SUCOP, de fls.. 109/111.
Cite-se para contestar, no prazo de 30 (trinta) dias. Sobre pedido de designação de audiência de conciliação, não há o que apreciar, por
tratar-se de matéria preclusa, tratada no despacho de fls. 39. I.

ADV: MIGUEL CALMON TEIXEIRA DE CARVALHO DANTAS (OAB 19260/BA), RUDI MEIRA CASSEL (OAB 22256/DF) - Processo 0570051-
39.2015.8.05.0001 - Procedimento Comum - Jornada de Trabalho - AUTOR: SINDICATO DOS SERVIDORES DO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO
DA BAHIA - SINPOJUD - RÉU: Estado da Bahia - Vistos etc. Digam as partes se têm provas a produzir em audiência, delimitando o objeto e
pertinência para o desate da lide, no prazo de 05 (cinco) dias. Intimem-se.

ADV: WAGNER LEANDRO ASSUNÇÃO TOLEDO (OAB 23041/BA) - Processo 0578063-71.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Adicional
de Horas Extras - AUTOR: FLAVIO BARBOSA DE MELO - RÉU: 'Estado da Bahia - Vistos, etc. Este juízo ordenou ao autor que fizessem prova
do seu estado de miséria, de modo a sustentar sua versão de que não pode, de jeito algum, recolher as custas, conforme pode ser lido no
despacho de fls. 109 e 110. Em resposta, foi anexada petição às fls. 112 e 113, com documentos. DECIDO Vale destacar que, o valor atribuído
à causa foi de R$ 151.555,57. Isso corresponde a um valor de custas a serem recolhidas no importe de R$ 5.093,54. Dos documentos
carreados verifica-se que o demandante percebe, em média, vencimento líquido acima de R$ 4.000,00, não podendo, dessa forma, ser
reputado pobre na forma da lei, deixando-se bem claro que este juízo só aceita para esse cálculo as subtrações feitas por imposição legal
(contribuição previdenciária e IRPF). Os demais descontos se dão a pedido e para atender interesses pessoais do autor e, por isso, não
podem ser aceitos como motivo para perda de poder aquisitivo. De fato, o pagamento integral das custas comprometeria sua subsistência,
contudo, ao declarar a gratuidade de 80% desse valor, e o restante a ser pago em duas parcelas, como permite o art. 98, §5 e 6º, do CPC,
a primeira delas a ser recolhida em 10 dias e as outras nos 30 dias seguintes, este valor torna-se plenamente passível de ser adimplido por
alguém cujos rendimentos são, em média, superiores a R$ 4.000,00 por mês. Portanto, as considerações feitas na petição retro não refutam
as conclusões já expostas no despacho anterior. Não foi provado que o autor está doente ou que tem despesas necessárias à sua
sobrevivência que impeçam o pagamento da despesa acima referida. Pelas razões acima manifestadas, NEGO o pedido de gratuidade da
justiça integral ao autor, cabendo-lhe tratar de fazer o recolhimento das custas na forma acima estipulada, sem o que haverá a extinção do
feito, sem julgamento do mérito. I.

RELAÇÃO Nº 0111/2018

ADV: DIEGO DE OLIVEIRA PINTO (OAB 46572/BA), FRANCISCO BERTINO BEZERRA DE CARVALHO (OAB 11279/BA), FRANCINADSON
DANTAS DOS SANTOS (OAB 27486/BA) - Processo 0024364-38.2011.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reajuste de Remuneração, Soldo,
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 120

Proventos ou Pensão - AUTOR: Elielson Gois Lemos - RÉU: Municipio de Salvador e outros - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria
Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: Manifeste-se a parte autora sobre a contestação e documentos acostados aos autos, no
prazo de lei. Salvador/BA, 01 de março de 2018. Luciano de Moura Rocha Diretor de Secretaria

ADV: ABDIAS AMANCIO DOS SANTOS FILHO (OAB 10870/BA), ELIANE ANDRADE LEITE RODRIGUES (OAB 14669/BA) - Processo 0089847-
30.2002.8.05.0001 - Procedimento Comum - AUTOR: Edilson dos Reis e outros - RÉU: Estado da Bahia - Intime-se a parte impugnada, no prazo
de 15 (quinze) dias, para se manifestar acerca da impugnação de fls. 232/291.

ADV: MARIANA CARDOSO WANDERLEY (OAB 16317/BA), JORGE SANTOS ROCHA JUNIOR (OAB 12492/BA), JULIANA MENDES SIMÕES
(OAB 18096/BA) - Processo 0111494-66.2011.8.05.0001 - Procedimento Comum - DIREITO ADMINISTRATIVO E OUTRAS MATÉRIAS DE
DIREITO PÚBLICO - AUTOR: Luis Antonio Sousa Ribeiro de Carvalho - RÉU: 'Estado da Bahia - Intime-se a parte impugnada, no prazo de 15
(quinze) dias, para se manifestar acerca da impugnação de fls. 232/257.

ADV: MAURICIO VIEIRA DE SOUZA (OAB 19317/BA), SONIA MARIA DA SILVA FRANÇA (OAB 4540/BA) - Processo 0143484-17.2007.8.05.0001
- Manutencao - AUTOR: Paulo Marcos dos Santos Libanio - RÉU: Mario Giuseppe Mazzafera e outros - Intime-se a parte Ré para que se
manifeste acerca do pedido de desistência formulado pelo autor, no prazo de 10 (dez) dias.

ADV: LUISE BATISTA BORGES (OAB 22041/BA), JOSÉ ANDRADE SOARES NETO (OAB 22877/BA), MARCELO CINTRA ZARIF (OAB 475B/BA)
- Processo 0512407-07.2016.8.05.0001 - Desapropriação - Desapropriação por Utilidade Pública / DL 3.365/1941 - AUTOR: Município de
Salvador - RÉU: POSTO DE COMBUSTIVEIS RAMPA DO MERCADO LTDA - Intimem-se às partes para que tomem conhecimento da perícia
agendada para a data de 03/04/2018, a partir das 09:00 horas, a ser realizada no local do imóvel.

ADV: ÂNGELI MARIA GUIMARÃES FEITOSA (OAB 16836/BA), UBALDINO ALVES DA BOA MORTE (OAB 16439/BA), CREMILDO LIMAAMORIM
(OAB 13166/BA) - Processo 0556278-58.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Sistema Remuneratório e Benefícios - AUTORA: MARIA DE
FÁTIMA SANTANA DE ARAÚJO e outros - RÉU: 'Estado da Bahia - Dê-se ciência às partes da baixa dos autos, a fim de que requeiram no prazo
de 15 (quinze) dias o que entenderem de direito.

RELAÇÃO Nº 0115/2018

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA), DEBORA ALINE VELOSO MARTINS GOMES (OAB 48952/BA) - Processo 0501797-
09.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Gratificações e Adicionais - AUTOR: AFONSO OLIVEIRA COSTA - RÉU: 'Estado da Bahia - Pelas
razões acima manifestadas, NEGO o pedido de assistência judiciária integral ao autor, reiterando que deve ele custear o pagamento da taxa
judiciária na forma o item "b" da folha 21 dos autos, sem o que haverá a extinção do feito sem julgamento do mérito. I.

ADV: DANILO DE TEIVE E ARGOLLO COSTA (OAB 53640/BA), JADE HART FEITOZA (OAB 53733/BA) - Processo 0504909-83.2018.8.05.0001
- Procedimento Comum - Concessão - AUTORA: Nilza Reis Bastos - RÉU: 'Estado da Bahia - Defiro o pedido de gratuidade da justiça. Trata-
se de ação revisional de pensão previdenciária onde a Autora, a Sra. Nilza Reis Bastos, é beneficiária de pensão previdenciária desde 1987
na qualidade de viúva do ex-servidor público militar, José Quintino Bastos, fato este que com o passar dos anos, a Autora alega que a pensão
previdenciária se encontra desatualizada, quando este foi comparado com os proventos de militares com igual ou patente inferior, onde
percebeu que o que recebe estaria extremamente desatualizado. Quanto aos pedidos de diligência contidos na inicial, entendo que este juízo,
sem que a parte interessada tenha formulado requerimento pedindo acesso a esses documentos, NÃO pode requisitá-los em seu favor eis
que: a) não há motivo razoável para tanto, e a razoabilidade é um princípio constitucional retor da atividade administrativa e, também, do
processo civil; b) tendo em vista o princípio da imparcialidade judicial. Se o juiz pudesse diligenciar a exibição de provas sem que a parte
fizesse prova de que as mesmas lhe foram negadas, isso seria o mesmo que tolerar que o magistrado saísse de sua posição eqüidistante das
partes para privilegiar uma delas, sem motivo algum, o que não pode ser tolerado. Assim sendo, tendo em vista que não é atribuição deste juízo
exigir produção de provas públicas, para as quais a parte pode (e deve) pedir para ter acesso; e inexistindo prova de que isso tenha sido
sequer tentado pela demandante, NEGO o seu pedido de diligência probatória. Tem a parte, se quiser, prazo de 30 dias para fazer juntar aos
autos: a) prova de que tentou obter os documentos espontaneamente e que isso lhe recusado; b) trazer os documentos que requer. I.
Salvador(BA), 01 de março de 2018. Mário Soares Caymmi Gomes Juiz de Direito

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0506449-69.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reajuste de Remune-
ração, Soldo, Proventos ou Pensão - AUTOR: JORGE LUIZ PINTO DE SOUZA - RÉU: 'Estado da Bahia - No entanto, se concedido um desconto
de 90%, e o que resulta em R$509,35 parcelado em 3 vezes, como permite o art. 98, §5 e 6º do CPC, a primeira delas a ser recolhida em 10
dias e as outras nos 30 dias seguintes, então verifica-se que há plena capacidade contributiva. Assim sendo, entendo que, no prazo de
10(dez) dias trate a parte autora de as custas devidas na forma acima estipulada, sem o que o feito será extinto. I.

ADV: ANDRÉ AZEVEDO NAJAR (OAB 45077/BA) - Processo 0508665-03.2018.8.05.0001 - Mandado de Segurança - Habilitação / Registro
Cadastral / Julgamento / Homologação - IMPETRANTE: N. - P. A. e P. LTDA. - E. - IMPETRADO: P. da C. M. de S. e outros - Antes de mais nada,
há que se verificar se existe no caso litispendência entre esta ação, eis que já fora proposta outra que teria a mesma causa de pedir remota
- a licitação Concorrência Pública nº 002/2017. Segundo o esclarecimento prestado pelo autor, a ação primeva, 0568243-28.2017 teria sido
ajuizada para questionar itens do Edital antes do julgamento da habilitação das concorrentes e de suas propostas. Esta ação, por sua vez,
estaria voltada para atacar atos administrativos concretos praticado no curso do procedimento. Com base no comparativo das fls. 755,
verifica-se que, ainda que a causa de pedir remota seja a referida licitação, realmente existe distinção nos atos administrativos que estão
sendo impugnados, assim como distinção nos pedidos que foram feitos. Portanto, não resta dúvida de que há conexão entre esta ação e
aquela outra. Porém não há que se dizer que exista litispendência, já que essa, de acordo com o artigo 301, § 3º, do Código de Processo Civil,
só se dá "quando se repete ação que está em curso", e não se trata disso. Superado isso, passo ao julgamento da liminar. Sob o primeiro
aspecto da impugnação, entendo que, de fato, existe lastro probatório farto e volumoso no sentido de que há ou houve algum acerto entre as
licitantes Macaco Gordo e R5, dada a notoriedade com que as peças de habilitação das mesmas foram produzidas não apenas com a mesma
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 121

interface (aparência) mas, ainda, com os mesmos erros ortográficos, a demonstrar que foi uma mesma pessoa que formulou as duas
propostas, sabe-se lá com que motivo. Como se deu ao trabalho o impetrante de destacar na inicial, a demonstração de que as duas empresas
formularam propostas aparentemente iguais se dá em razão: A) folha de rosto com a mesma interface, mesmo tipo de distribuição textual no
papel, mesmo uso de símbolo (símbolo de "visto") sem que o mesmo estivesse constando do Edital - vide fl. 14; B) mesma duplicidade de
palavras nos mesmos locais do texto - quanto a isso observe-se a repetição da palavra "objeto" no Termo de Encerramento do Volume no
cabeçalho das propostas das duas empresas antes citadas, e que consta da fl. 15, assim como na Proposta de Preço, no mesmo cabeçalho
- fl. 16 e na Carta de Apresentação, no mesmo cabeçalho, fl. 17. Isso se repete no índice - fl. 18 e na Carta de Credenciamento - fl. 19. Quanto
a essa última, veja-se que a aparência do modelo que consta do Edital da Concorrência (fl. 196 dos autos) é completamente diferente daquele
apresentado pelas duas licitantes impugnadas. Fossem os documentos exatamente iguais ao modelo, poder-se-ia dizer que as duas o
usaram para preencherem as lacunas do mesmo. Mas é muito suspeito que ambas tenham elaborado um documento com a mesma distribui-
ção textual, espaçamento, entre outras coisas, se não se limitaram a reproduzir, exatamente, o modelo contido no documento acima apontado.
O mesmo se repete com relação à proposta de preço (Anexo I-7 do Edital, fl. 195). Nesse, assim como no anterior, não existe indicação no
modelo da exigência de um cabeçalho, em que constem os mesmos dados que foram colocados pela Macaco Gordo e R5, sendo muito
suspeito que ambas tenham entendido incorporar esse cabeçalho ao documento, assim como que ele tenha os mesmos dados e até a mesma
duplicidade de elementos, nos locais exatos; C) mesma lacuna textual e semelhança absoluta de grafia na inserção à mão do número 04 no
documento de fls. 15; D) na proposta de preço, foi usado o mesmo recurso de recuo com um ponto antes do texto ("Proposta Válida por 60
dias"), onde a letra P está maiúscula, assim como a "v". Chamo atenção para o fato de que o Edital da licitação, quanto à forma de
preenchimento desse elemento (Proposta de Preço), não estipula nada além do seguinte (item 5.1.9 do Edital): "Os Envelopes nº 1, 2 e 4 serão
compostos por folhas impressas ou datilografadas em uma só face, em original ou cópias autenticadas, sem emendas, rasuras ou entreli-
nhas, com tamanho, fonte e espaçamento de livre escolha dos licitantes" (fl. 103). No elemento 11 do Edital (fl. 121) esse texto é repetido, e
é feita referência a modelo que deveria constar do Anexo 07 para a formulação do Envelope nº 4. Esse Anexo está na fl. 195 e nele não
consta a necessidade de cabeçalho, e nem de recuo com uso de (). Além disso, na parte em que é indicada a necessidade de título para a
proposta de Execução dos Serviços, conforme o modelo acima indicado, não consta a necessidade de negrito para isso. Não obstante, as
duas empresas, coincidentemente, fizeram uso desse recurso e não apenas isso: ambas colocaram o nome da proposta em letras maiúscu-
las e também em negrito, o que reforça a suspeita de acerto entre elas no preenchimento desses documentos; E) a Carta de Apresentação
reproduzida na fl. 17 (além das fls. 312/313) traz texto idêntico nos dois documentos, ainda que não exista modelo algum para esse
documento no Edital da Concorrência, sendo também muito estranho que as duas empresas tenham usado cabeçalho com os mesmos erros
(reprodução da palavra "objeto"), mesmo cabeçalho com letras em caixa alta e maiúsculas, com negrito, e com texto praticamente igual, assim
como espaçamento entre o título, a saudação, o texto principal, o fechamento, a data e assinatura; F) de igual maneira, o índice (fl. 18) também
não consta como exigência do Edital. No entanto a Macaco Gordo e a R5 não apenas o fizeram (fl. 308/309), como eles são o espelho um do
outro, mais uma vez repetindo a palavra "objeto" duas vezes no cabeçalho e inserindo a palavra "índice" em caixa alta, com letras maiúsculas
e sublinhado, mesmo que isso não tenha sido especificado em lugar algum. Assim como os itens acima, a inicial contém outros diversos
exemplos de suspeita identidade na formulação Os elementos acima expostos demonstram que existe fundada suspeita de que as duas
empresas acima indicadas, de fato, preencheram os documentos referentes à sua participação na presente licitação de maneira tão
semelhante que é fundada a alegação de suspeita de possível colusão entre elas para fraudar o certame. Independentemente de perícia
técnica nesses documentos, está claro, a olho nu, que é impossível que esses documentos pudessem ser preenchidos de maneira tão igual,
com mesma diagramação e letra e disposição textual (e até mesmo os erros nele contidos) se tivessem sido produzidos por empresas que
não estivessem acertadas na sua produção. O caso demonstra, portanto, fundada suspeita de prática de fraude à licitação, conforme ficou
bem assentado no Acórdão 3.190/2014 do TCU, na parte em que o mesmo chama a atenção para o fato de que a fraude pode ser evidenciada
pelo fato dos licitantes, nesse caso paradigma, "terem usado a mesma diagramação, mesmo formato, mesmo número de páginas, mesma
itenização e mesma redação das propostas. [...] Os dados das empresas, no alto das páginas, estão com alinhamento 'justificado' e o nome
da empresa sublinhado. Outras 'coincidências' são flagrantes: o destinatário 'à Comissão de Licitação' está sublinhado; em todas não há
espaçamento no texto após uma vírgula". As circunstâncias acima aludidas, para rejeitar as contas que estavam sendo julgadas no Acórdão
antes referido se aplicam como uma luva ao caso em questão, eis que a situação fática ali relatada é muito similar ao que estamos vendo nesta
ação. Ademais, isso foi impugnado pelo impetrante perante os coatores, tendo a Macaco Gordo declarado, nas suas contrarrazões ao
recurso, alegado como justificativa para tanta semelhança no preenchimento das propostas que "sequer há indícios em conluio ou armação
(sic) naquilo que de fato seria fraude que é na proposta e composição do preço ou na formatação e apresentação do serviço. [....] existem
diferenças substanciais no preço e nas especificações do serviço, o que afasta a suposição de conluio ou armação (sic)" (fl. 476). Com a
devida venia, independentemente do conteúdo desses documentos, a simples estranha "igualdade artificiosa" entre eles é suficiente para,
sem que seja necessária vistas do seu conteúdo, fazer inferir que há, sim, algum tipo suspeito de tramóia no procedimento licitatório aqui em
análise. Ademais, e contrariando o que disse a empresa vencedora, a diferença entre a proposta de preço dada por ela e a segunda colocada
foi de apenas R$ 1.000,00, eis que uma, a Macaco Gordo, ofereceu R$ 358.000,00 por mês e a R5, R$ 357.000,00, como se vê nas fls 316/
317, ou seja, diferença de exatos R$ 1.000,00, que está longe de ser "substancial" como alega a mesma. A própria administração reconhece
que as coincidências que envolvem a elaboração desses documentos é suspeita, tanto que disse que "representa forte indício de que a
documentação de habilitação das empresas MACACO GORDO PUBLICIDADE E SERVIÇOS LTDA. e R5 PRODUTORA DE VÍDEO LTDA. teriam
sido elaboradas e/ou organizadas pela mesma pessoa" (fl. 486). Porém, ao invés de apurar essa suspeita, especialmente no que permite
inferir um possível conluio entre essas empresas para tentar manipular o resultado licitatório, preferiu esposar a tese de que "todavia tal
constatação não se confunde com a falsidade dos referidos documentos, tal como sugerido pela recorrente. Tampouco prejudicou a
competitividade do certame ou induziu a COMPEL a erro, como também aventado" (fl. idem). A Comissão de Licitação entendeu, ainda, "o que
realmente justifica uma análise mais aprofundada sobre tais fatos" (fl. 487), mas insiste que só poderia haver a declaração de inabilitação de
alguma das licitante se houvesse prova de que esses documentos fossem falsos: "[...] não há qualquer indício de que os documentos
apresentados tenha sofrido qualquer tipo de adulteração (falsidade material) ou que o seu conteúdo não reflita a realidade (falsidade
ideológica)" (fl. idem). Não obstante, não é apenas a suposta falsidade ideológica ou material que justifica a suspensão da licitação por
suspeita de acertamento entre os licitantes. O próprio comportamento dos mesmos de encarregarem uma mesma pessoa para elaborar as
propostas, em tudo igual mesmo naquilo em que não havia modelo para ancorar essa identidade, demonstra que, com documentos verdadei-
ros ou não, pode ter havido conluio para fraudar o resultado licitatório. Alias, o tipo penal contido no art. 90 da LF 8.666/93 deixa claro que não
é apenas a apresentação de documentos falsos que é crime contra a administração pública nessa seara do direito público, mas também o
mero acerto entre empresas visando oferecer ofertas fantasiosas apenas para lograr a competitividade: Art.90.Frustrar ou fraudar, mediante
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 122

ajuste, combinação ou qualquer outro expediente, o caráter competitivo do procedimento licitatório, com o intuito de obter, para si ou para
outrem, vantagem decorrente da adjudicação do objeto da licitação: (grifo nosso) Quanto à impugnação contida no segundo item da inicial,
entendo que a diligência determinada pela COMPEL beneficiou todos os licitantes do Lote 1 da Concorrência, como ficou claro na exposição
de motivos que consta da decisão administrativa de fls. 412/420. Quanto ao impetrante, diz a peça que o mesmo não fez prova de realização
de serviço de TV e que o seu atestado técnico, que foi ofertado pelo Instituto Anísio Teixeira, demonstrava ter empregado "40 radialistas de
produção", coisa que não é convergente com o objeto do Edital. Assim sendo, a diligência empreendida em nada prejudicou nem a impetrante
e nem qualquer dos outros licitantes. Muito pelo contrário, os beneficiou. Não havendo prova de prejuízo decorrente de tal providência, não
vislumbro motivo para que seja presumida qualquer nulidade procedimental em decorrência disso. O Tribunal de Contas da União possui um
paradigma no qual se assenta que: "o princípio do procedimento formal "não significa que a Administração deva ser formalista a ponto de
fazer exigências inúteis ou desnecessárias à licitação, como também não quer dizer que se deva anular o procedimento ou julgamento, ou
inabilitar licitantes, ou desclassificar propostas diante de simples omissões ou irregularidades na documentação ou na proposta, desde que
tais omissões ou irregularidades sejam irrelevantes e não causem prejuízos à Administração ou aos concorrentes". (Decisão 570/1992 -
Plenário) Não bastasse isso, é importante salientar que a LF 8.666/93 prevê, especificamente, que a Comissão de Licitação pode fazer
diligências nos seguintes casos: §3oÉ facultada à Comissão ou autoridade superior, em qualquer fase da licitação, a promoção de diligência
destinada a esclarecer ou a complementar a instrução do processo, vedada a inclusão posterior de documento ou informação que deveria
constar originariamente da proposta. Dito isso, resta-nos a última impugnação do autor, que se refere à impugnação das notas atribuídas pela
COMPEL no que diz respeito à técnica. A licitação do tipo técnica e preço, que é aquela que estamos a tratar aqui, é balizada pela seguinte
peculiaridade: § 2o Nas licitações do tipo "técnica e preço" será adotado, adicionalmente ao inciso I do parágrafo anterior, o seguinte
procedimento claramente explicitado no instrumento convocatório: I - será feita a avaliação e a valorização das propostas de preços, de
acordo com critérios objetivos preestabelecidos no instrumento convocatório; O termo "critério objetivo" contido na lei permite inferir que cabe
à Administração indicar elementos a serem analisados pela administração que não fiquem ao sabor da mera opinião dos avaliadores. Kant
apresenta a objetividade como algo que tem validade universal, independentementedereligião,cultura,épocaoulugar. No campo da ciência (e
para alguns o direito seria um saber desse tipo), objetividade é a propriedade de teorias científicas de estabelecer afirmações inequívocas
que podem ser testadas independentemente dos cientistas que as propuseram. Essa afirmações são conflitantes com o caso em questão eis
que, após a leitura dos elementos que integram o quesito técnico (Anexo I-5, fls. 178/179), observa-se que ali impera a subjetividade. Isso fica
demonstrado quando é suscitado a uma Comissão, nomeada pelo Presidente da Câmara de Vereadores, a dar nota "na apresentação,
história, forma de atuação no mercado, missão e valores" da empresa concorrente, sem que sejam indicados de que modo isso pode, em
algum mundo possível, vir a ser considerado como algo objetivo. Não bastasse isso, todos os demais elementos do Envelope nº 2 hão de ser
tidos como critérios subjetivos, eis que dar nota a "carteira de clientes", "currículos dos profissionais" e "instalações, infraestrutura e os
recursos materiais" também são todos eles elementos de total de completa subjetividade na sua avaliação. Por todas as razões acima
apontadas, entendo que existam, de fato, elementos probatórios suficientes a confirmar a maior parte das impugnações formuladas pelo
autor, no sentido de que o procedimento licitatório em questão padece de graves irregularidades e nulidades, consistentes, especialmente, em
provas contundentes de acerto entre os dois primeiros vencedores da licitação, assim como a inclusão, no rol de critérios técnicos do Edital,
de elementos subjetivos e que contrariam o disposto no art. 46, § 2º da LF 8.666/93, motivo pelo qual, também verificado que a continuação
do concurso precisa ser imediatamente suspensa eis que trata-se de recurso público que, caso seja usado para o pagamento da empresa
vencedora poderá premiar a possível prática de conluio, ordeno: a) que seja suspensa, imediatamente, a licitação referente ao Edital de
Concorrência 002/2017 da Câmara Municipal de Salvador, referente ao Lote 1; b) se a mesma já houver sido homologada e assinado o
contrato administrativo, que seja imediatamente suspenso o mesmo, com pagamento apenas do que haja sido prestado, pro rata dia com a
proposta vencedora, até o julgamento final desta ação. Notifique-se os coatores para que ofereçam informações em 10 dias, assim como
para que tenham ciência da liminar deferida, pelo que ficam os coatores cientes de que, caso não haja o cumprimento, haverá o pagamento,
pessoalmente, por cada um deles, de multa diária de R$ 500,00. Intime-se a Procuradoria da Câmara Municipal de Salvador para, querendo,
dizer se tem interesse em integrar a lide, também em 10 dias. I.

ADV: DEJANIRA OLIVEIRA GOIS (OAB 35385/BA) - Processo 0508842-64.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Adicional de Periculosidade
- AUTOR: HELDER TEIXEIRA FARIAS e outros - RÉU: 'Estado da Bahia - Vistos, etc. Trata-se de ação ordinária proposta por 3 autores em face
do Estado da Bahia, com o objetivo de obter a revisão da GAP, bem como a incorporação dos valores devidos a título da gratificação nos seus
proventos mensais. Analisando os autos, verifica-se que o valor atribuído à causa foi de R$ 57.240,00 (cinquenta e sete mil duzentos e
quarenta reais), o que corresponde a um valor de custas a serem recolhidas no importe de R$ 2.134,92 (dois mil cento e trinta e quatro reais)
implicando no desembolso de R$ 711,00 (setecentos e onze reais) para cada um dos autores. Lado outro, e da análise dos contracheques
colacionados aos autos, vê-se que estes, a priori, não podem ser reputados como pobres ou miseráveis na forma da lei. Isso porque, à guisa
de exemplo, o demandante AGNALDO DOS SANTOS percebeu, no mês de Dezembro/2017, valor bruto de vencimentos que ultrapassa R$
8.065,24,00, e líquido de mais de R$ 5.773,38 (fl. 23). A situação do referido servidor é similar à dos demais autores, que percebem, de acordo
com os documentos de contracheques que foram carreados aos autos, mais de 4 salários-mínimos/mês. Vale frisar que apenas foram
colacionados contracheques antigos que, à época, já não possibilitariam a concessão da gratuidade da justiça ora pleiteada. Quanto aos
valores percebidos mensalmente pelos demandantes, é importante esclarecer uma diferença fundamental: existem os descontos obrigató-
rios, referentes a despesas como pensão alimentícia e previdência social, e os descontos havidos por escolha pessoal, a exemplo de
empréstimos bancários e plano de assistência à saúde. Dessa forma, em se tratando dos descontos facultativos, não podem estes serem
excluídos do cálculo do orçamento mensal dos demandantes, pois, se existem, foi porque estes os quiseram. Nesse sentido, verifico que, ao
contrário do alegado na petição inicial, os autores não se encontram em estado de pobreza que justifique a concessão do benefício da
gratuidade da justiça. Vale notar que, até mesmo em se tratando de serviços essenciais, como fornecimento de água ou energia elétrica, o
beneficiário em situação de pobreza não se exime do pagamento de alguma parcela simbólica referente ao serviço utilizado, podendo contar,
tão somente, com a redução dos valores totais através da Tarifa Social. Posto isto, não se trata o Poder Judiciário de instituição tão precária
que deva funcionar gratuitamente, ressaltando-se, ainda, que a arrecadação de valores se faz necessária até mesmo para manutenção do
seu funcionamento. Portanto, quem demanda em juízo e não está em situação de miserabilidade, TEM QUE ARCAR, NA MEDIDA DE SUAS
POSSIBILIDADES, COM AS DESPESAS PROCESSUAIS. Salientando-se que, para a análise desse estado de miséria admitem-se apenas os
descontos legais, não sendo tolerado que o servidor contraia diversas dívidas para, com isso, alegar miséria, especialmente se essas dívidas
não foram feitas para tratamento de algum problema grave de saúde ou outro devidamente justificado nos autos. Ademais, as jurisprudências
entendem que quem recebe mais de 3 salários-mínimos não faz jus à gratuidade da justiça: No caso dos autos, o agravante acostou sua
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declaração de imposto de renda, referente ao ano-calendário 2011, que demonstra uma renda anual bruta (rendimentos tributáveis) no valor
de R$ 50.113,64 (R$ 4.176,15 ao mês, portanto). Verifica-se que os ganhos auferidos pelo agravante são (muito) superiores a três salários-
mínimos, circunstância que enseja a confirmação da decisão de origem, uma vez que não consta nos autos qualquer documento que
comprove que o recorrente esteja com sua renda totalmente comprometida com o sustento familiar. Portanto, não há elementos nos autos
suficientes para afastar a conclusão do juízo de origem de que a parte agravante não faz jus ao benefício da Gratuidade Judiciária. Esse
também é o entendimento dos Tribunais Pátrios: Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO. CONDOMÍNIO. AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO. GRATUIDADE
JUDICIÁRIA. SITUAÇÃO FINANCEIRA INCOMPATÍVEL COM O BENEFÍCIO POSTULADO. DECISÃO DENEGATÓRIA MANTIDA. 1. A declaração de
pobreza exigida pelo art. 4° da Lei Federal n° 1.060/50 goza tão somente de presunção relativa de veracidade, suscetível de ser afastada por
ausência de demonstrativos que a sustente, quando eventualmente exigidos, ou pela própria existência de elementos que afastem sua
verossimilhança. 2. No caso dos autos, os elementos de prova juntados revelam que a situação econômica da postulante é incompatível com
o benefício. 3. Considerando a renda líquida do agravante (mais de três salários mínimos) em ação de baixa expressão econômica, o que não
ocasionaria custas elevadas, mostra-se razoável a mantença da decisão denegatória do benefício, conforme entendimento assentado nesta
Câmara. 4. Inexiste exemplo de país democrático contemporâneo que assegure o acesso gratuito genérico dos cidadãos aos seus aparatos
judiciários. A prestação jurisdicional é custeada, em praticamente todos os países, por quem dela utilize. "Aos que comprovarem insuficiência
de recursos", diz a Constituição Federal em seu art. 5º, LXXIV, o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita. Tal orientação
constitucional deve necessariamente influir sobre a correta exegese da legislação infraconstitucional, inclusive aquela que regula a assis-
tência judiciária. A concessão irrestrita de A.J.G., inclusive a quem dela não é carente, necessariamente faz com que o custo do aparato
judiciário estadual acabe sendo suportado integralmente por todos os contribuintes, inclusive os mais pobres e até miseráveis, pois todos
pagam no mínimo o ICMS que incide inclusive sobre os mais elementares itens necessários à sobrevivência. NEGADO SEGUIMENTO AO
RECURSO. (Agravo de Instrumento Nº 70051970481, Décima Nona Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Eugênio Facchini Neto,
Julgado em 12/11/2012) (AI 70052674991 RS, Relator(a):Mylene Maria Michel, Julgamento:07/01/2013, Órgão Julgador:Décima Nona Câmara
Cível, Publicação: Diário da Justiça do dia 01/02/2013) PROCESSO CIVIL. AÇÃO ORDINÁRIA. GRATUIDADE DE JUSTIÇA. INDEFERIMENTO.
ELEMENTOS DE PONDERAÇÃO DISPONÍVEIS NOS AUTOS QUE NÃO AMPARAM A CONCESSÃO DO BENEFÍCIO. RECURSO IMPROVIDO.
DECISÃO MANTIDA. A assistência judiciária gratuita deve ser concedida à parte que, além de se valer da presunção de necessidade a que
se refere o art. 99, § 3º, do CPC/15, comprova a hipossuficiência financeira por meio de documentos que indiquem a impossibilidade de
custear o processo sem prejuízo de sua subsistência. O juiz não está adstrito à declaração de hipossuficiência da parte, devendo analisar
o pedido de concessão da assistência judiciária gratuita de acordo com o conjunto probatório dos autos e, verificando pelos documentos
acostados, pelos fundamentos e pela situação que ostenta a pessoa na coletividade que ela tem condições de pagar as custas do processo,
pode indeferir o pedido, desde que lhe seja oportunizada a possibilidade de comprovar o preenchimento dos requisitos legais. As circunstân-
cias delineadas nos autos depõem contra a presunção de necessidade alegada pelas partes, razão pela qual não vislumbro qualquer motivo
para reformar a decisão do magistrado singular que indeferiu o pleito dos agravantes. (Classe: Agravo de Instrumento, Número do Processo:
0006327-53.2017.8.05.0000, Relator(a): Mário Augusto Albiani Alves Junior, Primeira Câmara Cível, Publicado em: 25/07/2017). Esse mesmo
entendimento foi acompanhado no julgamento do Agravo de Instrumento nº 0007458-63.2017.8.05.0000, da Relatora DESA. Ilona Márcia Reis
atacando decisão proferida por esse Juízo, que indeferiu o pedido gratuidade da justiça observa que: "Em exame superficial, e não exauriente
não vislumbra razoabilidade na pretensão recursal suficiente a lhe outorgar a concessão de efeito suspensivo ativo. Já que na referida ação,
apesar de haver presunção de miserabilidade em favor de pessoas físicas, verifica-se que o polo ativo é composta por 11 (onze) autores,
cujos contracheques juntados aos autos demostram ganhos líquidos superiores em média a 5 (cinco) mil reais. Assim, a documentação
carreada aos autos indica a possibilidade de arcar com as custas processuais, motivo pelo qual o magistrado determinou agravantes
comprovassem, de fato, o estado de penúria. Ante o exposto, não estando presentes os requisitos necessários INDEFIRO a suspensão
requerida." E também nos julgados abaixo transcritos: DES. EDIVALDO ROTONDANO, em decisão monocrática no AI 0014803-80.2017,
decidiu que é "inviável a conclusão de que pessoa que percebe rendimentos mensais superiores a R$ 5.000,00 (cinco mil reais) não possa
suportar o pagamento de R$ 324,53 (trezentos e vinte e quatro reais e cinquenta e três centavos) dividido em três parcelas mensais e
sucessivas". Igualmente, o DES. LIDIVALDO REIACHE BRITTO, no AI 0013613-82.2017 que aponta: "dessume-se, dos contra-cheques
acostados aos autos do ano de 2016, que a renda líquida dos Agravantes é, em média, R$ 4.000,00 (quatro mil), de modo que se mostra
incompetível com alegação de insuficiência econômica de arcar com as custas processuais, além de não restar, no caderno processual,
elemento idêntico idôneo que justifique a concessão da gratuidade da Justiça". Assim sendo, entendo que: a) ou tratam os demandantes de
provar o estado de miséria absoluta em que se encontram, conforme os critérios acima expostos, no prazo de dez dias, de modo a subsidiar
este juízo a acreditar na versão apresentada por eles de que não podem, de jeito algum, recolher as custas; b) ou tratem de pagá-las com
desconto de 50% e o restante parcelado em 3 vezes, benefício que é concedido por este juízo, neste momento, com base no disposto no art.
98, § 6º do CPC, devendo a primeira parcela ser paga também em dez dias e as seguintes a cada 30 dias, sucessivamente. I. Salvador (BA),
01 de março de 2018. Mário Soares Caymmi Gomes Juiz de Direito

RELAÇÃO Nº 0114/2018

ADV: MÁRCIO CÉSAR BARTILOTTI (OAB 3843/BA), ZUREL DE QUEIROZ CUNHA JUNIOR (OAB 17401/BA), SILVIO AVELINO PIRES BRITTO
JUNIOR (OAB 8250/BA) - Processo 0017390-82.2011.8.05.0001 - Procedimento Comum - Sistema Remuneratório e Benefícios - AUTOR:
Mariana Micheli Tolonei Rosa - RÉU: Estado da Bahia - Cumpra-se o despacho de fls. 233, in fine.

ADV: NACHA GUERREIRO SOUZA AVENA (OAB 15823/BA), IZABEL BATISTA URPIA (OAB 12972/BA), ETALCINO DA LUZ MUNHOZ JÚNIOR
(OAB 27505/BA) - Processo 0022802-62.2009.8.05.0001 - Procedimento Comum - DIREITO ADMINISTRATIVO E OUTRAS MATÉRIAS DE
DIREITO PÚBLICO - AUTOR: Auristela Trabuco Guimaraes - RÉU: Estado da Bahia e outro - Dê-se ciência às partes da baixa dos autos, a fim
de que requeiram no prazo de 15 (quinze) dias o que entenderem de direito.

ADV: CRISTIANO PINTO SEPULVEDA (OAB 20084/BA) - Processo 0026116-45.2011.8.05.0001 - Procedimento Comum - DIREITO ADMINIS-
TRATIVO E OUTRAS MATÉRIAS DE DIREITO PÚBLICO - AUTOR: Jose Lidio Laranjeira Santiago Silva e outros - RÉU: Estado da Bahia - Dê-se
ciência às partes da baixa dos autos, a fim de que requeiram no prazo de 15 (quinze) dias o que entenderem de direito.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 124

ADV: ANTÔNIO JOÃO GUSMÃO CUNHA (OAB 18347/BA), ANDREA GUSMÃO SANTOS (OAB 17551/BA) - Processo 0039993-91.2007.8.05.0001
- Procedimento Comum - AUTOR: Ubiraci Gomes Santos - RÉU: Estado da Bahia - Dê-se ciência às partes da baixa dos autos, a fim de que
requeiram no prazo de 15 (quinze) dias o que entenderem de direito.

ADV: JOÃO CLÁUDIO VEIGA BACELAR BATISTA (OAB 30845/BA), NACHA GUERREIRO SOUZA AVENA (OAB 15823/BA) - Processo
0042541-50.2011.8.05.0001 - Mandado de Segurança - DIREITO ADMINISTRATIVO E OUTRAS MATÉRIAS DE DIREITO PÚBLICO - IMPETRANTE:
Marivalda Luz Franco - IMPETRADO: Superintendente de Recursos Humanos da Secretaria de Administracao do Estado da Bahia - Dê-se
ciência às partes da baixa dos autos, a fim de que requeiram no prazo de 15 (quinze) dias o que entenderem de direito.

ADV: ANTÔNIO JOÃO GUSMÃO CUNHA (OAB 18347/BA), ANTONIO SÉRGIO MIRANDA SALES (OAB 10959/AC) - Processo 0053417-
35.2009.8.05.0001 - Procedimento Comum - Anulação - AUTOR: Joao da Costa Moreira Filho - RÉU: Estado da Bahia - Dê-se ciência às partes
da baixa dos autos, a fim de que requeiram no prazo de 15 (quinze) dias o que entenderem de direito.

ADV: WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA), ANDRÉ CALHEIRA MENEZES (OAB 31260/BA), VONNAIRE SANTOS FONSECA (OAB
32507/BA), DJALMA SILVA JÚNIOR (OAB 18157/BA) - Processo 0055775-02.2011.8.05.0001 - Procedimento Comum - DIREITO ADMINISTRA-
TIVO E OUTRAS MATÉRIAS DE DIREITO PÚBLICO - AUTOR: Admilson Pereira Barbosa e outros - RÉU: Estado da Bahia - Dê-se ciência às
partes da baixa dos autos, a fim de que requeiram no prazo de 15 (quinze) dias o que entenderem de direito.

ADV: LUIZ CARLOS SOUZA CUNHA (OAB 3440/BA), IZABEL BATISTA URPIA (OAB 12972/BA), MARIANA CARDOSO WANDERLEY (OAB
16317/BA) - Processo 0066619-50.2007.8.05.0001 - Outras - AUTOR: Jurandi Arnaldo de Oliveira e outros - RÉU: Estado da Bahia e outro -
Dê-se ciência às partes da baixa dos autos, a fim de que requeiram no prazo de 15 (quinze) dias o que entenderem de direito.

ADV: CARLOS MAGNO CUNHA DE CERQUEIRA (OAB 13117/BA), AMILSON CARNEIRO DE ARAÚJO (OAB 8982/BA), DEYSE DEDA CATHARINO
GORDILHO (OAB 5397/BA), ROSA MARIA RIBEIRO DE MESQUITA (OAB 10561/BA) - Processo 0082160-02.2002.8.05.0001 - Procedimento
Comum - AUTOR: Jose Augusto Santos Pereira - RÉU: Estado da Bahia - Dê-se ciência às partes da baixa dos autos, a fim de que requeiram
no prazo de 15 (quinze) dias o que entenderem de direito.

ADV: ITANA EÇA MENEZES DE LUNA REZENDE (OAB 16828/BA), JOELINE ARAUJO SOUZA, THIAGO AGOSTINHO GUIMARÃES DE OLIVEIRA
(OAB 31973/BA) - Processo 0103913-97.2011.8.05.0001 - Procedimento Comum - DIREITO ADMINISTRATIVO E OUTRAS MATÉRIAS DE
DIREITO PÚBLICO - AUTOR: Cristina de Jesus Oliveira - RÉU: Estado da Bahia - Dê-se ciência às partes da baixa dos autos, a fim de que
requeiram no prazo de 15 (quinze) dias o que entenderem de direito.

ADV: AUGUSTO SOUZA DE ARAS (OAB 32057/BA), FERNANDA SAMARTIN FERNANDES PASCHOAL (OAB 28164/BA), ANTONIO OTTO
CORREIA PIPOLO (OAB 6973/BA), DJALMA SILVA JÚNIOR (OAB 18157/BA), FABIANO SAMARTIN FERNANDES (OAB 21439/BA), CIRO
TADEU GALVÃO DA SILVA (OAB 36025/BA), MARIA CRISTINA COSTA DA ROCHA (OAB 24717/BA), MARIA TEREZA COSTA DA ROCHA (OAB
25329/BA), NILSON JOSÉ PINTO (OAB 10492/BA) - Processo 0119177-91.2010.8.05.0001 - Procedimento Comum - DIREITO ADMINISTRATI-
VO E OUTRAS MATÉRIAS DE DIREITO PÚBLICO - AUTOR: Anilton Cleiton dos Santos Melo e outros - RÉU: Estado da Bahia - Dê-se ciência às
partes da baixa dos autos, a fim de que requeiram no prazo de 15 (quinze) dias o que entenderem de direito.

ADV: PROCURADOR DO ESTADO DA BAHIA (OAB 909090/BA), LUIZ OTÁVIO COSTA TOURINHO TOSTA (OAB 25941/BA) - Processo
0159354-68.2008.8.05.0001 - Procedimento Comum - Reajustes de Remuneração, Proventos ou Pensão - AUTORA: Antonia da Silva Santos
- RÉU: Estado da Bahia e outros - Vistos etc. Certifique-se sobre a efetiva expedição das cartas de citação para os réus, em cumprimento ao
despacho de fl. 163, juntando-se os correspondentes ARs. Cumpra-se.

ADV: ZUREL DE QUEIROZ CUNHA JUNIOR (OAB 17401/BA), MIGUEL CALMON TEIXEIRA DE CARVALHO DANTAS (OAB 19260/BA), EDUAR-
DO JOSÉ BULCÃO DE QUEIROZ CUNHA (OAB 19440/BA), ALBERTO VAZ SANTOS (OAB 6268/BA) - Processo 0302978-34.2015.8.05.0001
- Habilitação de Crédito - DIREITO CIVIL - REQUERENTE: Paulo César Micheli Tolomei Rosa - REQUERIDO: Estado da Bahia - Ex positis, julgo
IMPROCEDENTE o pedido de habilitação, com apreciação de mérito, sustando o despacho de fls. 31. Ante o deferimento da assistência
judiciária gratuita, as custas e os honorários de sucumbência, que fixo em $2.000,00, devidas pelo habilitante, têm sua exigibilidade suspensa
nos termos do art. 98, §3º, do NCPC. P. R. I. Desapensem-se os presentes autos dos autos principais. Após, ao arquivo, com baixa. Salvador,
01 de março de 2018. ADRIANO AUGUSTO GOMES BORGES Juiz Substituto de 2º Grau, em Auxílio

9ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA


JUÍZO DE DIREITO DA 9ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA
JUIZ(A) DE DIREITO MARIANA VARJÃO ALVES EVANGELISTA
ESCRIVÃ(O) JUDICIAL JOZELITA FERNANDES MACHADO
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS

RELAÇÃO Nº 0068/2018

ADV: MAURO JOSÉ DE MORAES SÁ COSTA (OAB 22084/BA), IVAL MAIA RIBEIRO (OAB 9122/BA), LUIZ FILIPE SÁ DE FREITAS (OAB 32543/
BA) - Processo 0011093-59.2011.8.05.0001 - Procedimento Comum - DIREITO ADMINISTRATIVO E OUTRAS MATÉRIAS DE DIREITO PÚBLICO
- AUTOR: Companhia das Docas do Estado da Bahia - Codeba - RÉU: Municipio de Salvador - Ante o exposto, HOMOLOGO OS CÁLCULOS
APRESENTADOS às fls. 534/539. Ante a declaração de inconstitucionalidade do §9º do art. 100 da Constituição Federal (ADI 4357/DF),
expeça-se, de logo, ofício à Presidência do Tribunal de Justiça a fim de ser requisitado o competente precatório, observada a ordem de
preferência, em conformidade com a disciplina do art. 100, §1º, da Constituição Federal. Após, proceda-se ao arquivamento do feito, com
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baixa na distribuição. Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se. ESTA DECISÃO TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO. Salvador(BA), 14 de
dezembro de 2017.

ADV: IVAL MAIA RIBEIRO (OAB 9122/BA), GRACIELE OLIVEIRA COUTINHO (OAB 19024/BA), MARIA ESTELA SILVEIRA FRAGA (OAB 12999/
BA) - Processo 0011342-44.2010.8.05.0001 - Embargos à Execução Fiscal - DIREITO TRIBUTÁRIO - EMBARGANTE: Companhia das Docas do
Estado da Bahia - Codeba - EMBARGADO: Municipio do Salvador - Cumpra o cartório os despachos de fls. 266 e 270. ESTA DECISÃO TEM
FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO. Salvador (BA), 21 de fevereiro de 2018. Alisson da Cunha Almeida Juiz de Direito

ADV: MATHEUS MORAES SACRAMENTO (OAB 21250/BA), LUIZ FERNANDO GARCIA LANDEIRO (OAB 16911/BA) - Processo 0017201-
46.2007.8.05.0001 - Procedimento Comum - AUTOR: Artur Fraga Tanajura - RÉU: Municipio de Salvador - Expeça-se novo ofício à autoridade
na pessoa de quem o ente público foi citado para o processo para que pague a obrigação de pequeno valor, nos termos do art. 535, § 3º, II,
do CPC e de acordo com a Instrução Normativa da Presidência n. 01, de 17 de maio de 2016. Cumpra-se. ESTE DESPACHO TEM FORÇA DE
MANDADO E OFÍCIO.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0024700-42.2011.8.05.0001 - Execução Fiscal - DIREITO
TRIBUTÁRIO - EXEQUENTE: Municipio do Salvador - EXECUTADO: Araújo & Passos Ltda - Localizado(s) veículo(s) através do Sistema
RENAJUD, lavre-se o respectivo termo de penhora, com posterior intimação do(a) executado(a) para, querendo, opor embargos, no prazo de
30 (trinta) dias. Cumpra-se. ESTE DESPACHO TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO. Salvador (BA), 16 de fevereiro de 2018. Alisson da Cunha
Almeida Juiz de Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0038015-40.2011.8.05.0001 - Execução Fiscal - DIREITO
TRIBUTÁRIO - EXEQUENTE: Município de Salvador - EXECUTADO: Amenaide Celestino Santos - In casu, a extinção da presente ação
executiva é medida que se impõe, nos termos do art. 26 da Lei 6.830/80, tendo em vista os documentos constantes dos autos comprovam a
retirada do(a)(s) executado(a)(s) da inscrição em Dívida Ativa. Do exposto, JULGO EXTINTA a Execução Fiscal, com fulcro no art. 485, IV, do
CPC. Sem custas, a teor do art. 26 da Lei 6.830/80. Em tempo, torno sem efeito eventual gravame que tenha recaído sobre os bens da parte
executada. Dê-se baixa e arquivem-se, após o trânsito em julgado. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se. ESTA SENTENÇA TEM
FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO.

ADV: JOSÉ EDUARDO FERREIRA DA SILVA (OAB 10058/BA) - Processo 0055335-60.1998.8.05.0001 - Execução Fiscal - AUTOR: Municipio
de Salvador - RÉU: Construtora Pmc Ltda - Ante exposto, JULGO PROCEDENTE EM PARTE a presente IMPUGNAÇÃO AO CUMPRIMENTO DE
SENTENÇA, para determinar a incidência, sobre a verba honorária exequenda, de correção monetária pelo IPCA, de forma contínua desde o
ajuizamento da ação de execução fiscal, pelos motivos acima expostos, bem como de juros de mora, no percentual de 1% ao mês, a partir
da data intimação do executado para a fase de cumprimento da sentença e até a data de expedição do respectivo precatório, conforme
fundamentação supra. Com relação ao cumprimento de sentença relativo às custas, expeça-se ofício à autoridade na pessoa de quem o ente
público foi citado para o processo, para que pague a obrigação de pequeno valor, nos termos do art. 535, §3º, II, do CPC.Em razão da
sucumbência, condeno a exequente e o executado ao pagamento de honorários advocatícios sucumbenciais no percentual de 10% (dez por
cento) do valor da execução, nos termos do art. 85, §3º, I, do CPC. Junte a exequente, aos autos, cálculos do montante devido, de acordo com
o quanto determinado nesta decisão, para fins de expedição do respectivo precatório. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se.
ESTA SENTENÇA TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO. Salvador(BA), 15 de fevereiro de 2018.

ADV: MARCELO NEESER NOGUEIRA REIS (OAB 9398/BA), VICTOR TANURI GORDILHO (OAB 28031/BA), EMANUEL FARO BARRETTO (OAB
23776/BA) - Processo 0056473-62.1998.8.05.0001 - Execução Fiscal - AUTOR: Municipio de Salvador - RÉU: Hsbc Bank Brasil Sa - Sobre o
ofício de fls. 196, manifestem-se as partes, no prazo de 15 dias. Intime-se. ESTA DECISÃO TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO.

ADV: ANDRÉ TONHÁ CARDOSO (OAB 26201/BA), JAVIER PEREIRA PENA CAL (OAB 16700/BA), LUCIANO CAMPOS DA SILVA (OAB 21884/
BA), TIAGO MACHADO DE FREITAS (OAB 16831/BA) - Processo 0066578-83.2007.8.05.0001 - Embargos à Execução Fiscal - AUTOR: Cato
Clinica de Acidentados Traumatologia e Ortopedia S/c Ltda - EMBARGADO: Municipio do Salvador - Com essas considerações, INDEFIRO o
requerimento. Publique-se. Intime-se o exequente para requerer o que entender de direito para prosseguimento do feito.

ADV: PAULO AUGUSTO DE SOUZA VIEIRA (OAB 13343/BA) - Processo 0067830-63.2003.8.05.0001 - Execução Fiscal - AUTOR: Municipio
de Salvador - RÉU: Sun Plaza Hoteis Turismo e Comercio Ltda - Intime-se a Fazenda Pública para que, querendo, impugne a execução de
sentença, no prazo de 30 (trinta) dias e nos próprios autos, nos termos do art. 535 do CPC. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0069956-76.2009.8.05.0001 - Execução Fiscal - Dívida
Ativa - EXEQUENTE: Municipio do Salvador - EXECUTADO: Donato Martinelli - Tendo em vista que não há nos autos o número do Cadastro de
Pessoas Físicas (CPF) do executado, resta impossibilitada a realização de penhora on line através do sistema Bacenjud. Expeça-se mandado
de penhora e avaliação do imóvel indicado. ESTA DECISÃO TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO. Salvador (BA), 14 de dezembro de 2017.
Alisson da Cunha Almeida Juiz de Direito

ADV: JOSANA NEVES MARQUES (OAB 8294/BA), PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0076197-
03.2008.8.05.0001 - Execução Fiscal - EXEQUENTE: Municipio do Salvador - EXECUTADO: Stet Car Centro Automotivo Ltda - Dê-se ciência às
partes da baixa dos autos, a fim de que requeiram no prazo de 15 (quinze) dias o que entenderem de direito.

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0077093-51.2005.8.05.0001 - Execução Fiscal - AUTOR: Municipio de
Salvador - EXECUTADO: Construtora Moreira Ramos Ltda - Com essas considerações, INDEFIRO a indisponibilidade dos bens e direitos da
executada. Do exposto, determino o prosseguimento do feito executivo. Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se. ESTA DECISÃO TEM FORÇA DE
MANDADO E OFÍCIO. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 126

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0077270-05.2011.8.05.0001 - Execução Fiscal - DIREITO TRIBUTÁRIO -
EXEQUENTE: Municipio do Salvador - EXECUTADO: Vivaldo dos Santos Silva - Localizado(s) veículo(s) através do Sistema RENAJUD, lavre-
se o respectivo termo de penhora, com posterior intimação do(a) executado(a) para, querendo, opor embargos, no prazo de 30 (trinta) dias.
Cumpra-se. ESTE DESPACHO TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO. Salvador (BA), 14 de dezembro de 2017. Mariana Varjão Alves Evangelista
Juíza de Direito

ADV: LICIO BASTOS SILVA NETO (OAB 17392/BA) - Processo 0094459-69.2006.8.05.0001 - Anulatoria - AUTOR: Joao Batista Paiva Calleia
- RÉU: Municipio do Salvador - Intime-se a Fazenda Pública para que, querendo, impugne o cumprimento de sentença quanto aos honorários
advocatícios de sucumbência, no prazo de 30 (trinta) dias e nos próprios autos, nos termos do art. 535 do CPC. Quanto a obrigação de fazer,
intime-se a Fazenda Pública para que cumpra as medidas necessárias à satisfação desta, eis que a decisão que a impõe já transitou em
julgado. Fixo, para tanto, o prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de incidência de multa no percentual de 10% (dez por cento) sobre o valor
do interesse econômico extraível da providência. Transcorrido in albis o prazo anterior, o(a) executado(a) poderá apresentar impugnação à
execução de sentença, desprovida de efeito suspensivo acaso não garantido o juízo, na forma do art. 536, § 4º, c/c o art. 525, caput e § 6º,
ambos do CPC. Publique-se. Cumpra-se. Cumpra-se.

ADV: ANTONIO CARLOS DANTAS GOES MONTEIRO, SHEILI FRANCO DE PAULA (OAB 19073/BA) - Processo 0097816-91.2005.8.05.0001 -
Execução Fiscal - AUTOR: Municipio do Salvador - RÉU: Coopus Cooperativa de Usuarios de Servicos e Sistema de Saude - Dê-se ciência às
partes da baixa dos autos, a fim de que requeiram no prazo de 15 (quinze) dias o que entenderem de direito.

ADV: IVAL MAIA RIBEIRO (OAB 9122/BA), MARIA ESTELA SILVEIRA FRAGA (OAB 12999/BA), LUIZ FILIPE SÁ DE FREITAS (OAB 32543/BA),
ANDRÉ LUIZ QUEIROZ STURARO (OAB 12051/BA) - Processo 0100904-69.2007.8.05.0001 - Embargos à Execução Fiscal - EMBARGANTE:
Companhia das Docas do Estado da Bahia Codeba - EMBARGADO: Municipio de Salvador - Em respeito ao artigo 9º do CPC, ouça-se o
executado quanto aos pedidos de fls 275/279. ESTA DECISÃO TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO.

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0112334-57.2003.8.05.0001 - Execução Fiscal - AUTOR: Municipio de
Salvador - RÉU: Eldonicio da Conceicao Lomba - Localizado(s) veículo(s) através do Sistema RENAJUD, lavre-se o respectivo termo de
penhora, com posterior intimação do(a) executado(a) para, querendo, opor embargos, no prazo de 30 (trinta) dias. Cumpra-se. ESTE
DESPACHO TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO. Salvador (BA), 14 de dezembro de 2017. Mariana Varjão Alves Evangelista Juíza de Direito

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0114383-27.2010.8.05.0001 - Execução Fiscal - DIREITO TRIBUTÁRIO -
EXEQUENTE: Municipio do Salvador - EXECUTADO: Joao Santos Leite Filho - À vista dos documentos constantes dos autos, que comprovam
a realização do parcelamento, determino a suspensão da execução pelo período de duração do mesmo, a fim de que o executado cumpra
voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC. Após o decurso do prazo, intime-se o exequente para manifestar-se sobre o
cumprimento da obrigação, no prazo de 10 (dez) dias. Publique-se. Aguarde-se. Cumpra-se. ESTA DECISÃO TEM FORÇA DE MANDADO E
OFÍCIO. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018.

ADV: DIOGO ASSIS CARDOSO GUANABARA (OAB 24399/BA), PEDRO JORGE VILLAS BOAS ALFREDO GUIMARÃES (OAB 22523/BA),
SILVIA CRISTINA MIRANDA SANTOS (OAB 7141/BA), PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0114931-
28.2005.8.05.0001 - Execução Fiscal - AUTOR: Municipio do Salvador - RÉU: Habitacao e Urbanizacao da Bahia S A Urbis - Intime-se a
Fazenda Pública para que, querendo, impugne a execução de sentença, no prazo de 30 (trinta) dias e nos próprios autos, nos termos do art.
535 do CPC. Cumpra-se. ESTE DESPACHO TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO. Salvador (BA), 21 de fevereiro de 2018.

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0116943-73.2009.8.05.0001 - Execução Fiscal - Dívida Ativa - EXEQUENTE:
Municipio do Salvador - EXECUTADO: Dony de Andrade Marcelino - Ciente da interposição de agravo de instrumento. Mantenho a decisão
agravada por seus próprios fundamentos. ESTA DECISÃO TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO.

ADV: JOSÉ EDUARDO FERREIRA DA SILVA (OAB 10058/BA) - Processo 0132858-75.2003.8.05.0001 - Execução Fiscal - AUTOR: Fazenda
Publica do Estado da Bahia - RÉU: Luzele Comercial Eletrica Ltda - Indefiro a penhora via bloqueio BACENJUD / RENAJUD, tendo em vista que
a planilha de cálculos acostada pelo exequente às fls. 50/51 estipula, a título de honorários advocatícios, o percentual de 20% (vinte por
cento) do montante exequendo, quando, em verdade, estes limitam-se a 10% (dez por cento) sobre o valor do débito atualizado (art. 827,
caput, do CPC). Intime-se a Fazenda Pública para que traga aos autos novos cálculos, de acordo com os parâmetros aqui fixados. Publique-
se. Intime-se. ESTA DECISÃO TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO. Salvador(BA), 14 de dezembro de 2017.

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0154617-61.2004.8.05.0001 - Execução Fiscal - AUTOR: Municipio do
Salvador - EXECUTADO: Henio Jose Egypto de Sa Leitao - Em obediência ao quanto determinado pelo art. 487, parágrafo único, do Código de
Processo Civil, intime-se o exequente para manifestar-se acerca da ocorrência de prescrição direta na hipótese. ESTE DESPACHO TEM
FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO. Salvador (BA), 07 de fevereiro de 2018.

RELAÇÃO Nº 0069/2018

ADV: TEODOMIRA COSTA MENEZES (OAB 10288/BA) - Processo 0329839-23.2016.8.05.0001 - Embargos à Execução - IPTU/ Imposto Predial
e Territorial Urbano - EMBARGANTE: Igreja Batista Siao - EMBARGADO: Município de Salvador - Recebo os Embargos à Execução Fiscal e
determino a suspensão do processo principal. Intime-se o exequente, doravante embargado, para que, querendo, apresente Impugnação, no
prazo de 30 (trinta) dias, constando do mandado a advertência do art. 344 do CPC. Apensem-se estes autos ao processo principal. Publique-
se. Intime-se. Cumpra-se. ESTA DECISÃO TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018.

ADV: PATRICIA ANDRADE FALCÃO (OAB 10931/BA), THIAGO ANTONIO TUPINIQUIM SENA (OAB 23249/BA), ANDERSON SOUZA BARROSO
(OAB 14178/BA) - Processo 0333771-82.2017.8.05.0001 - Embargos à Execução Fiscal - Multas e demais Sanções - EMBARGANTE: Multi
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 127

Imagem Ltda - EMBARGADO: Município de Salvador - Digam as partes as provas que pretendem produzir, no prazo comum de 10 (dez) dias.
ESTE DESPACHO TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO. Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018.

ADV: VITOR KLEY FONSECA COSTA (OAB 19831/BA) - Processo 0334810-22.2014.8.05.0001 - Embargos à Execução - EMBARGANTE:
Jailson Cesar Sena Teixeira - EMBARGADO: Município de Salvador - Com essas considerações, CONHEÇO dos Embargos de Declaração
opostos e NEGO-LHES PROVIMENTO. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se. ESTA SENTENÇA TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO.
Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018.

ADV: EDINEI BALLIN (OAB 26507/BA), ERNESTO COSTA BATISTA, RUTH SERRAVALLE BALLIN (OAB 23067/BA) - Processo 0389426-
15.2012.8.05.0001 - Procedimento Comum - DIREITO ADMINISTRATIVO E OUTRAS MATÉRIAS DE DIREITO PÚBLICO - AUTOR: Maria das
Gracas dos Santos Soares - RÉU: 'Estado da Bahia e outros - ntime-se o exequente, a Sra. Maria das Graças dos Santos Soares, para que
acoste, à petição de execução de sentença, o demonstrativo atualizado e discriminado do crédito que busca satisfazer, nos termos do art.
534 do CPC, sob pena de arquivamento dos autos. ESTE DESPACHO TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO. Salvador (BA), 28 de fevereiro de
2018.

ADV: LUCAS CARDINALI PACHECO (OAB 42890/BA), DAYSE COELHO DE ALMEIDA (OAB 39655/BA) - Processo 0556259-52.2014.8.05.0001
- Procedimento Comum - Anulação de Débito Fiscal - REQUERENTE: JOSÉ ELENILSON RIBEIRO DA CRUZ - REQUERIDO: Município de Salvador
- Intime-se o(a) embargado(a) para, querendo, no prazo de 05 (cinco) dias, manifestar-se acerca dos embargos de declaração opostos, nos
termos do art. 1.023, §2º, do CPC. ESTE DESPACHO TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO. Salvador (BA), 21 de fevereiro de 2018.

ADV: NILSON BISPO DE AGUIAR (OAB 110940/BA), SERGIO COUTO DOS SANTOS (OAB 13959/BA) - Processo 0561108-96.2016.8.05.0001
- Procedimento Comum - Anulação de Débito Fiscal - AUTOR: CIDADE PATRIMONIAL S.A. - RÉU: Município do Salvador (Fazenda Municipal) -
Digam as partes acerca do retorno dos autos do Egrégio Tribunal de Justiça da Bahia, no prazo sucessivo de 10 (dez) dias. Decorrido o prazo
sem manifestação, certifique-se e, obedecidas as formalidades legais, arquivem-se, dando-se baixa na distribuição. Publique-se. Cumpra-
se. ESTE DESPACHO TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO. Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018.

ADV: FELIPE ALMEIDA GARCIA SANTOS (OAB 56093/BA) - Processo 0750807-77.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial
e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Jorgenito Magalhães Brandão - Intime-se o excepto para que, querendo,
manifeste-se acerca da exceção de pré-executividade oposta, no prazo de 15 (quinze) dias. ESTE DESPACHO TEM FORÇA DE MANDADO E
OFÍCIO. Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018.

ADV: CLÓVIS DA SILVA ANDRADE JÚNIOR (OAB 20746/BA) - Processo 0753388-60.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre
Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Neudson de Oliveira Gomes e Outros - Manifeste-se o executado acerca da petição de fl.
49. ESTE DESPACHO TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO. Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018.

ADV: GILDETE SANTOS (OAB 4194/BA) - Processo 0753626-79.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços - CREDOR:
Município de Salvador - RÉU: Jussara de Andrade Gonzaga - Do mesmo modo, por se tratar o ajuizamento da ação de execução em
manifestação do princípio da legalidade estrita, deixo de condenar a Fazenda Municipal ao pagamento dos referidos ônus. Ante o exposto,
DEFIRO o pedido de fls. 10/18, para reconhecer a nulidade da CDA, por fundar-se em fato gerador inocorrente, e EXTINGO A EXECUÇÃO
FISCAL, com fulcro no art. 487, I, c/c o art. 924, III, ambos do CPC. Por força do princípio da causalidade, deixo de condenar ambas as partes
ao pagamento de custas processuais e honorários advocatícios, conforme as razões retromencionadas. Sentença não sujeita a reexame
necessário, por força do art. 496, §3°, III, do CPC. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se. ESTA SENTENÇA TEM FORÇA DE
MANDADO E OFÍCIO.

ADV: ANTÔNIO NUNES VIRGÍNIO JÚNIOR (OAB 18658/BA) - Processo 0753744-55.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre
Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Wanilton Rios Sena - Determino a suspensão da execução fiscal, considerando, para tanto,
a sentença que confirmou tutela antecipada a fim de declarar a inexigibilidade de todos os débitos relativos à cobrança de ISSQN em nome
do executado a partir do ano de 2013 - Processo nº 8002537-189.2017.8.05.0001, em trâmite na 1ª VSJE da Fazenda Pública desta Comarca.
Intime-se o executado para que informe quando da ocorrência do trânsito em julgado da decisão. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. ESTA
DECISÃO TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018.

ADV: KARINA DE ALMEIDA BATISTUCI (OAB 178033/SP), REINALDO LUIS TADEU RONDINA MANDALITI (OAB 257220/SP) - Processo
0755096-48.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Banco
Bradesco S/A - Manifeste-se o exequente acerca da petição de fl. 33. ESTE DESPACHO TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO. Salvador (BA),
28 de fevereiro de 2018.

ADV: VICTOR CAVALCANTE NASCIMENTO (OAB 30370/BA) - Processo 0755307-26.2013.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa de Licenciamento
de Estabelecimento - EXEQTE.: Município de Salvador - EXECDO.: Victor Cavalcante Nascimento - Me - Vistos, etc. Da análise dos documentos
de fls. 26/37, verifico inexistir qualquer comprovação de que a conta corrente sobre a qual incidiu o bloqueio de valores é aquela em que o
executado recebe seus honorários advocatícios, ou sequer que o montante bloqueado corresponde à dita verba alimentícia, como alegado.
Nesse contexto, indefiro o pleito de desbloqueio dos valores por este argumento. Indefiro, também, o requerimento de desbloqueio com
espeque no parcelamento noticiado, uma vez que os valores penhorados se prestam à garantia da dívida, servindo, ao fim, como garantia do
adimplemento do próprio parcelamento administrativo firmado. Com efeito, somente o pagamento integral do débito possui o condão de
autorizar a liberação das garantias constantes da execução, de modo que assiste razão ao exequente neste ponto. Inclusive, o STJ, Corte
a quem compete emitir a última palavra em matéria infraconstitucional, analisando questão semelhante, tem se posicionado reiteradamente
nesse mesmo sentido. Confira-se: PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. PENHORA DE DINHEIRO MEDIANTE UTILIZAÇÃO
DO SISTEMA BACENJUD. POSTERIOR ADESÃO A PARCELAMENTO. LIBERAÇÃO DOS VALORES BLOQUEADOS. IMPOSSIBILIDADE. 1. O
Tribunal de origem consignou: "Possível, destarte, a garantia do juízo, mesmo após a celebração e início de cumprimento do acordo de
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parcelamento, até porque a penhora não implica em ato de disposição, vedado, somente, qualquer ato que importe alienação dos bens
penhorados, como o leilão e a adjudicação"(fl. 88,e-STJ). 2. O acórdão recorrido está em consonância com a jurisprudência do STJ no sentido
de que a suspensão da exigibilidade decorrente de parcelamento mantém a relação jurídica processual no estado em que ela se encontra (isto
é, se inexiste penhora, a suspensão do feito obsta a realização posterior de medidas constritivas, ao menos enquanto o parcelamento estiver
vigendo; de outro lado, medidas de constrição já efetivadas deverão ser preservadas até a integral quitação ou eventual rescisão do
parcelamento, por inadimplência). 3.. Recurso Especial não provido. (REsp 1701820/SP, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA,
julgado em 28/11/2017, DJe 19/12/2017). PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. OFENSAAO ART. 1.022 DO CPC NÃO CONFIGURADA. EXECU-
ÇÃO FISCAL. PENHORA DE DINHEIRO MEDIANTE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA BACENJUD. POSTERIOR ADESÃO A PARCELAMENTO. LIBERA-
ÇÃO DOS VALORES BLOQUEADOS. IMPOSSIBILIDADE. INTELIGÊNCIA DO ART. 11, I, DA LEI 11.941/2009. 1. A solução integral da controvér-
sia, com fundamento suficiente, não caracteriza ofensa ao art. 1.022 do CPC. 2. O Tribunal de origem consignou que, por meio do sistema
Bacenjud, foi realizada a constrição de dinheiro (18.11.2015) em momento anterior à adesão (7.4.2016), pelo devedor, ao regime de
parcelamento instituído pela Lei 11.941/2009. 3. O art. 11, I, da legislação acima referida prevê que a concessão do parcelamento independe
da prestação de garantias, "exceto quando já houver penhora em execução fiscal ajuizada". 4. Não obstante a literalidade do dispositivo legal,
o Tribunal determinou a liberação do dinheiro penhorado. 5. O acórdão merece reforma, pois a lei não criou distinção no regime de manutenção
da penhora pré-existente, em função da espécie de bem que foi objeto de constrição judicial - portanto, não cabe ao intérprete distinguir onde
a lei não o fez. 6. Deve, portanto, ser mantida a constrição, na medida em que o parcelamento dá ensejo apenas à suspensão do crédito
tributário, não à sua extinção. Precedentes da Seção de Direito Público deste Tribunal, bem como de ambas as Turmas que a compõem. 7.
Recurso Especial parcialmente provido. (REsp 1700272/PE, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 21/11/2017, DJe
19/12/2017). PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL. OMISSÃO NÃO CONFIGURADA. BLOQUEIO DE VALORES PELO SISTEMA BACENJUD.
POSTERIOR ADESÃO AO PARCELAMENTO INSTITUÍDO PELA LEI 11.941/2009. LIBERAÇÃO DOS BENS. IMPOSSIBILIDADE. 1. A solução
integral da controvérsia, com fundamento suficiente, não caracteriza ofensa aos arts. 458 e 535 do CPC/1973. 2. A controvérsia tem por
objeto a decisão que determinou a liberação dos valores bloqueados em Execução Fiscal, em razão de parcelamento posteriormente
celebrado entre as partes. 3. A jurisprudência do STJ é pacífica no sentido de que a efetivação de parcelamento não é causa de desconstituição
da penhora realizada anteriormente. 4. A Lei 11.941/2009 possui dispositivo que especificamente prevê a manutenção da penhora ou das
garantias já existentes nos autos. A Corte Especial do STJ chegou a discutir a legalidade e constitucionalidade dessa previsão normativa, na
Arguição de Inconstitucionalidade no REsp 1.266.318/RN, concluindo pela compatibilidade dos arts. 10 e 11 da Lei 11.941/2009 com o art. 156,
VI, do CTN e com a Constituição Federal. 5. Recurso Especial parcialmente provido. (REsp 1694528/MG, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN,
SEGUNDA TURMA, julgado em 03/10/2017, DJe 11/10/2017) Aguarde-se, em cartório, o decurso do prazo de suspensão do feito. Publique-
se. Cumpra-se

ADV: 'DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DA BAHIA (OAB 99999DB/A), ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA), ASTOLFO SAN-
TOS SIMÕES DE CARVALHO (OAB 10377/BA) - Processo 0756376-25.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços -
CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Sylvana Lúcia Alves dos Santos - Tendo em vista que o valor bloqueado é inferior a 10% do débito
executado, bem como os documentos trazidos pela executada noticiam que o lançamento foi declarado nulo, defiro o pedido de desbloqueio.
Junte-se aos autos o comprovante da determinação realizada através do sistema Bacenjud. Em respeito ao artigo 9º do CPC, ouça-se o
exequente quanto ao pedido de extinção e os documentos juntados às fls. 64/87. ESTA DECISÃO TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO.

ADV: FLAVIANE FARIAS DE CARVALHO (OAB 55997/BA), LUCAS KRAYCHETE MUNIZ FERREIRA (OAB 52586/BA), GILSON DE JESUS REIS
(OAB 51414/BA) - Processo 0757106-07.2013.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa de Licenciamento de Estabelecimento - EXEQTE.: Municí-
pio de Salvador - EXECDO.: Washington Luis Farias - Me - , através de advogado regularmente constituído, atravessou a petição de fls. 21/
25, na qual requer o desbloqueio de valores penhora em sua conta corrente sob o argumento de ser conta salário. Juntou a documentação
de fls. 27/34. É o relatório. Decido. Assiste razão ao peticionante, tendo em vista que restou demonstrado que o valor bloqueado é decorrente
de salário percebido na conta objeto da constrição ora em exame. Assim, defiro o pedido de desconstituição da penhora de dinheiro do
executado. Junte-se aos autos o comprovante de desbloqueio. Intimem-se. Ouça-se a Fazenda Pública para requerer o que entender de
direito para prosseguimento do feito ESTA DECISÃO TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO.

ADV: WAL GOULART DE MACEDO SANTANA JUNIOR (OAB 30707/BA) - Processo 0758563-40.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Neide Silva Alves - Intime-se o excepto para que, querendo, manifeste-se
acerca da exceção de pré-executividade oposta, no prazo de 15 (quinze) dias. ESTE DESPACHO TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO.
Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018.

ADV: CARLOS ALBERTO BATISTA NEVES FILHO (OAB 22199/BA) - Processo 0760434-76.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto
Predial e Territorial Urbano - EXEQTE.: Município de Salvador - EXECDO.: Maria Auxiliadora Fernandes Conceiçao - De início, deixo de conhecer
das fls. 65/70, porque pertinentes a discussão não abarcada nestes autos, as quais presumo protocoladas por engano pelo advogado ora
exequente. Intime-se a Fazenda Pública para que, querendo, impugne a execução de sentença, no prazo de 30 (trinta) dias e nos próprios
autos, nos termos do art. 535 do CPC. Cumpra-se. ESTE DESPACHO TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO. Salvador (BA), 28 de fevereiro de
2018.

ADV: LUIZ CARLOS ALENCAR BARBOSA (OAB 3220/BA) - Processo 0765810-38.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial
e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Marlene Barreira de Alencar - Em obediência ao art. 10 do Código de Processo
Civil, fica o MUNICÍPIO DE SALVADOR intimado a se manifestar especificamente acerca da divergência de endereço trazido na Ficha da
Propriedade, fl. 02, em face dos constantes nas CDAs, fls. 03/06. ESTE DESPACHO TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO. Salvador (BA), 28
de fevereiro de 2018.

ADV: GILMAR CRUZ OLIVEIRA (OAB 41719/BA) - Processo 0770068-57.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços -
CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Sergio Ricardo Trindade da Silva - Com essas considerações, INDEFIRO os pedidos de fls. 9/12.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se. ESTA DECISÃO TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Alisson da
Cunha Almeida Juiz de Direito
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 129

ADV: ANA ANGÉLICA DOS SANTOS (OAB 13175/BA) - Processo 0774493-93.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e
Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - Intime-se o excepto para que,
querendo, manifeste-se acerca da exceção de pré-executividade oposta, no prazo de 15 (quinze) dias. ESTE DESPACHO TEM FORÇA DE
MANDADO E OFÍCIO. Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018.

ADV: 'DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DA BAHIA (OAB 99999DB/A) - Processo 0778028-06.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - EXEQTE.: Município de Salvador - EXECDO.: Rosane Conceição dos Santos - Diante do exposto, ACOLHO o pedido
da executada e defiro-lhe a liberação, através do sistema Bacenjud, da quantia penhorada nestes autos. Junte-se aos autos comprovante
da diligência. Ouça-se o exequente para requerer o que entender de direito. ESTA DECISÃO TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO.

ADV: EDUARDO SILVA LEMOS (OAB 24133/BA) - Processo 0785572-11.2013.8.05.0001 - Execução Fiscal - ITBI - Imposto de Transmissão
Intervivos de Bens Móveis e Imóveis - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Alexandre Rosa Souza - Do exposto, DEFIRO PARCIALMENTE
o pedido de fls. 27/37, somente para desconstituir a penhora on line realizada às fls. 24/25, uma vez que restou comprovado que o valor
bloqueado, R$ 1.105,55 (mil cento e cinco reais e cinquenta e cinco centavos), é proveniente de verba de natureza alimentar. Expeça-se
alvará para levantamento dos valores constritos, exclusivamente, no Banco do Brasil. Determino o prosseguimento do feito. Publique-se.
Intimem-se. Cumpra-se. ESTA DECISÃO TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO.

ADV: MARCOS BARROS RODRIGUES (OAB 30957/BA) - Processo 0788907-38.2013.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e
Territorial Urbano - AUTOR: Município de Salvador - DEVEDOR: Prima Participações Ltda - Intime-se o excepto para que, querendo, manifeste-
se acerca da exceção de pré-executividade oposta, no prazo de 15 (quinze) dias. ESTE DESPACHO TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO.
Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018.

ADV: DIEGO MARCEL COSTA BOMFIM (OAB 30081AB/A), ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA), CARLOS LEONARDO BRANDÃO
MAIA (OAB 31353/BA) - Processo 0796316-65.2013.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR:
Município de Salvador - RÉU: Maria Julieta M B Lisboa - Expeça-se alvará, na forma requerida à fl. 66. ESTE DESPACHO TEM FORÇA DE
MANDADO E OFÍCIO. Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018.

ADV: IGOR MORENO TAQUARI GONZAGA (OAB 52100/BA) - Processo 0798546-17.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre
Serviços - EXEQTE.: Município de Salvador - EXECDO.: Valdemir da Hora Taquari - Vistos, etc. Da análise dos documentos de fls. 23/36,
verifico inexistir qualquer comprovação de que a conta corrente sobre a qual incidiu o bloqueio de valores é aquela em que o executado
recebe seus proventos de aposentadoria, ou sequer que o montante bloqueado corresponde à tal verba, como alegado. Por outro lado, nota-
se que o parcelamento informado não abarcou os débitos do executado como pessoa física, e sim os de sua empresa (Serviços de
Transportes Taquari Ltda, conforme fls. 26 e seguintes). Nesse contexto, indefiro o pleito de desbloqueio dos valores, realizado na petição
de fls. 19/21. Localizados valores através do Sistema BACENJUD e decorrido o prazo do artigo 854, § 3º do CPC, intime-se o(a) executado(a)
da penhora para, querendo, opor embargos, no prazo de 30 (trinta) dias. Decorrido o prazo, com ou sem manifestação, ouça-se o exequente.
Publique-se. Intimem-se. ESTA DECISÃO TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO.

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0801619-55.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e
Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Vanilda Maria Barreto - Ante o exposto, DECLARO A PRESCRIÇÃO DIRETA PARCIAL
do crédito tributário e EXTINGO, com resolução do mérito, a presente execução fiscal, relativamente ao(s) exercício(s) de 2001 a 2008, com
fulcro no art. 487, II, c/c o art. 924, V, ambos do CPC. Deve a execução fiscal prosseguir no que se refere aos demais exercícios cobrados.
Intime-se o exequente para que traga aos autos o valor atualizado do débito respectivo. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. ESTA DECISÃO
TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018.

ADV: BRUNO CARIA FERREIRA DOS SANTOS - Processo 0802200-12.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços -
EXEQTE.: Município de Salvador - EXECDO.: Eduardo Antonio de Oliveira Galvão - Indefiro o requerimento de fl. 21/23, tendo em vista que os
valores penhorados se prestam à garantia da dívida, servindo, ao fim, como garantia do adimplemento do próprio parcelamento administrativo
firmado. Com efeito, somente o pagamento integral do débito possui o condão de autorizar a liberação das garantias constantes da execução,
de modo que assiste razão ao exequente neste ponto. Inclusive, o STJ, Corte a quem compete emitir a última palavra em matéria infraconstitucional,
analisando questão semelhante, tem se posicionado reiteradamente nesse mesmo sentido. Confira-se: PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO.
EXECUÇÃO FISCAL. PENHORA DE DINHEIRO MEDIANTE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA BACENJUD. POSTERIOR ADESÃO A PARCELAMENTO.
LIBERAÇÃO DOS VALORES BLOQUEADOS. IMPOSSIBILIDADE. 1. O Tribunal de origem consignou: "Possível, destarte, a garantia do juízo,
mesmo após a celebração e início de cumprimento do acordo de parcelamento, até porque a penhora não implica em ato de disposição,
vedado, somente, qualquer ato que importe alienação dos bens penhorados, como o leilão e a adjudicação"(fl. 88,e-STJ). 2. O acórdão
recorrido está em consonância com a jurisprudência do STJ no sentido de que a suspensão da exigibilidade decorrente de parcelamento
mantém a relação jurídica processual no estado em que ela se encontra (isto é, se inexiste penhora, a suspensão do feito obsta a realização
posterior de medidas constritivas, ao menos enquanto o parcelamento estiver vigendo; de outro lado, medidas de constrição já efetivadas
deverão ser preservadas até a integral quitação ou eventual rescisão do parcelamento, por inadimplência). 3.. Recurso Especial não provido.
(REsp 1701820/SP, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 28/11/2017, DJe 19/12/2017). PROCESSUAL CIVIL E
TRIBUTÁRIO. OFENSAAO ART. 1.022 DO CPC NÃO CONFIGURADA. EXECUÇÃO FISCAL. PENHORA DE DINHEIRO MEDIANTE UTILIZAÇÃO DO
SISTEMA BACENJUD. POSTERIOR ADESÃO A PARCELAMENTO. LIBERAÇÃO DOS VALORES BLOQUEADOS. IMPOSSIBILIDADE. INTELIGÊN-
CIA DO ART. 11, I, DA LEI 11.941/2009. 1. A solução integral da controvérsia, com fundamento suficiente, não caracteriza ofensa ao art. 1.022
do CPC. 2. O Tribunal de origem consignou que, por meio do sistema Bacenjud, foi realizada a constrição de dinheiro (18.11.2015) em momento
anterior à adesão (7.4.2016), pelo devedor, ao regime de parcelamento instituído pela Lei 11.941/2009. 3. O art. 11, I, da legislação acima
referida prevê que a concessão do parcelamento independe da prestação de garantias, "exceto quando já houver penhora em execução
fiscal ajuizada". 4. Não obstante a literalidade do dispositivo legal, o Tribunal determinou a liberação do dinheiro penhorado. 5. O acórdão
merece reforma, pois a lei não criou distinção no regime de manutenção da penhora pré-existente, em função da espécie de bem que foi
objeto de constrição judicial - portanto, não cabe ao intérprete distinguir onde a lei não o fez. 6. Deve, portanto, ser mantida a constrição, na
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 130

medida em que o parcelamento dá ensejo apenas à suspensão do crédito tributário, não à sua extinção. Precedentes da Seção de Direito
Público deste Tribunal, bem como de ambas as Turmas que a compõem. 7. Recurso Especial parcialmente provido. (REsp 1700272/PE, Rel.
Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 21/11/2017, DJe 19/12/2017). PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL. OMIS-
SÃO NÃO CONFIGURADA. BLOQUEIO DE VALORES PELO SISTEMA BACENJUD. POSTERIORADESÃO AO PARCELAMENTO INSTITUÍDO PELA
LEI 11.941/2009. LIBERAÇÃO DOS BENS. IMPOSSIBILIDADE. 1. A solução integral da controvérsia, com fundamento suficiente, não caracte-
riza ofensa aos arts. 458 e 535 do CPC/1973. 2. A controvérsia tem por objeto a decisão que determinou a liberação dos valores bloqueados
em Execução Fiscal, em razão de parcelamento posteriormente celebrado entre as partes. 3. A jurisprudência do STJ é pacífica no sentido de
que a efetivação de parcelamento não é causa de desconstituição da penhora realizada anteriormente. 4. A Lei 11.941/2009 possui
dispositivo que especificamente prevê a manutenção da penhora ou das garantias já existentes nos autos. A Corte Especial do STJ chegou
a discutir a legalidade e constitucionalidade dessa previsão normativa, na Arguição de Inconstitucionalidade no REsp 1.266.318/RN, conclu-
indo pela compatibilidade dos arts. 10 e 11 da Lei 11.941/2009 com o art. 156, VI, do CTN e com a Constituição Federal. 5. Recurso Especial
parcialmente provido. (REsp 1694528/MG, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 03/10/2017, DJe 11/10/2017)
Aguarde-se, em cartório, o decurso do prazo de suspensão do feito. Publique-se. Cumpra-se. ESTA DECISÃO TEM FORÇA DE MANDADO E
OFÍCIO.

ADV: 'DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DA BAHIA (OAB 99999DB/A) - Processo 0805858-44.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa de
Licenciamento de Estabelecimento - EXEQTE.: Município de Salvador - EXECDO.: Dilma Santos Pacheco - Me - Intime-se o excepto para que,
querendo, manifeste-se acerca da exceção de pré-executividade oposta, no prazo de 15 (quinze) dias. ESTE DESPACHO TEM FORÇA DE
MANDADO E OFÍCIO. Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018.

ADV: JULIANA CARVALHO MOL (OAB 78019/MG) - Processo 0809349-83.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços
- EXEQUENTE: Município de Salvador - EXECUTADO: Supermix Concreto S A - Manifeste-se os exequente acerca do depósito judicial
realizado, no prazo de 03 (três) dias. Após decurso do prazo assinado, com ou sem manifestação, voltem-me os autos conclusos. Intime-se.
Cumpra-se. ESTE DESPACHO TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO. Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018.

ADV: SIMONE CRISTINA FIGUEIREDO PINTO (OAB 9002/BA) - Processo 0810991-62.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial
e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Gileno Leao Pinto - Manifeste-se o executado acerca da petição de fls. 105/106.
ESTE DESPACHO TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO. Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018.

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0819928-27.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa de Licenciamento de
Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Elienai Santos do Nascimento - Me - Ante o exposto, DECLARO A PRESCRIÇÃO
DIRETA PARCIAL do crédito tributário e EXTINGO, com resolução do mérito, a presente execução fiscal, relativamente ao(s) exercício(s) de
2005 e 2006, com fulcro no art. 487, II, c/c o art. 924, V, ambos do CPC. Deve a execução fiscal prosseguir no que se refere aos demais
exercícios cobrados. Intime-se o exequente para que traga aos autos o valor atualizado do débito respectivo. Publique-se. Intime-se. Cumpra-
se. ESTA DECISÃO TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018.

ADV: ALISSON MENEZES DOS SANTOS (OAB 26698/BA) - Processo 0856330-10.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial
e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: José Maria Leal de Alvarenga - Intime-se o excepto para que, querendo,
manifeste-se acerca da exceção de pré-executividade oposta, no prazo de 15 (quinze) dias. ESTE DESPACHO TEM FORÇA DE MANDADO E
OFÍCIO. Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018.

RELAÇÃO Nº 0070/2018

ADV: GALDINO ARAUJO DOS SANTOS (OAB 54675/BA), PAULO VIANA CUNHA (OAB 53830/BA), ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB
14178/BA) - Processo 0303973-42.2018.8.05.0001 - Embargos à Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços - EMBARGANTE: Erlane
Martins dos Santos Nunes - EMBARGADO: Município de Salvador - Do exposto, JULGO EXTINTOS os Embargos à Execução Fiscal, sem
resolução de mérito, com fulcro no art. 485, VI, do CPC. Em razão do princípio da causalidade, considerando que a culpa pelo ajuizamento
equivocado da execução fiscal é atribuível à Fazenda Pública, CONDENO o embargado ao pagamento de honorários advocatícios de
sucumbência no percentual de 10% (dez por cento), calculados sobre o valor atualizado do débito. Dê-se baixa e arquivem-se, após o
trânsito em julgado. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se. ESTA SENTENÇA TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO. Salvador(BA),
16 de fevereiro de 2018.

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0750023-95.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - Multas e demais Sanções
- CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Gradile Representacao Comercial Ltda - Do exposto, HOMOLOGO O RECONHECIMENTO DA
PROCEDÊNCIA DO PEDIDO e EXTINGO a Execução Fiscal, com resolução do mérito, com fulcro no art. 924, II, c/c o art. 487, III, alínea a, ambos
do CPC. CONDENO o(a)(s) executado(a)(s) ao pagamento das custas judiciais e honorários advocatícios de sucumbência na razão de 10%
(dez por cento), ambos calculados sobre o valor atualizado do débito. Acaso as verbas acima referidas já hajam sido pagas na via
administrativa, declaro-as quitadas, para fins de arquivamento do feito. Em tempo, torno sem efeito eventual gravame que tenha recaído sobre
os bens da parte executada. Dê-se baixa e arquivem-se, após o trânsito em julgado. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se. ESTA
SENTENÇA TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO. Salvador(BA), 27 de fevereiro de 2018.

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0756770-61.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e
Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Nelson Rossi Peixoto - Do exposto, HOMOLOGO O RECONHECIMENTO DA
PROCEDÊNCIA DO PEDIDO e EXTINGO a Execução Fiscal, com resolução do mérito, com fulcro no art. 924, II, c/c o art. 487, III, alínea a, ambos
do CPC. CONDENO o(a)(s) executado(a)(s) ao pagamento das custas judiciais e honorários advocatícios de sucumbência na razão de 10%
(dez por cento), ambos calculados sobre o valor atualizado do débito. Acaso as verbas acima referidas já hajam sido pagas na via
administrativa, declaro-as quitadas, para fins de arquivamento do feito. Em tempo, torno sem efeito eventual gravame que tenha recaído sobre
os bens da parte executada. Dê-se baixa e arquivem-se, após o trânsito em julgado. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se. ESTA
SENTENÇA TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO. Salvador(BA), 27 de fevereiro de 2018.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 131

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0761616-29.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa de Licenciamento de
Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Reboucas Ind e Com de Bolsas e Cinto Ltda - Me - Ante o exposto, CONHEÇO dos
Embargos de Declaração opostos e DOU-LHES PROVIMENTO, para reconhecendo a existência de erro de fato, ANULAR a sentença de fl. 11
e DETERMINAR A CITAÇÃO do executado nos moldes do art. 8º da LEF. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se. ESTA SENTENÇA TEM
FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO. Salvador(BA), 20 de fevereiro de 2018.

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0761688-16.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa de Licenciamento de
Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Rei do Chevrolet Pecas e Servicos Ltda - Ante o exposto, CONHEÇO dos Embargos
de Declaração opostos e DOU-LHES PROVIMENTO, para reconhecendo a existência de erro de fato, ANULAR a sentença de fl. 11 e
DETERMINAR A CITAÇÃO do executado nos moldes do art. 8º da LEF. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se. ESTA SENTENÇA TEM
FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO.

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA), PATRICK RIBEIRO ALCANTARA TEIXEIRA (OAB 20274/BA) - Processo 0779094-
21.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços - EXEQTE.: Município de Salvador - EXECDO.: Cleriston Vicente dos
Santos - Intime-se o excepto para que, querendo, manifeste-se acerca da exceção de pré-executividade oposta, no prazo de 30 (trinta) dias.
ESTA DECISÃO TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO.

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA), PATRICK RIBEIRO ALCANTARA TEIXEIRA (OAB 20274/BA) - Processo 0779447-
90.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa de Licenciamento de Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Claudionor Lopes
Coutinho - Me - Vistos, etc. Da análise das fls. 26/31, verifico que os documentos de fls. 26 e 28 referem-se ao ano de 2016, sendo
inservíveis, portanto, para comprovar a impenhorabilidade suscitada. Ademais, inexiste qualquer comprovação de que a conta corrente
mantida no Banco Bradesco, sobre a qual incidiu o bloqueio de valores, é aquela em que o executado recebe seu salário, como alegado.
Quanto à conta poupança mantida na Caixa Econômica Federal assiste razão ao requerente. Nesse contexto, defiro parcialmente o pleito de
desbloqueio dos valores, realizado na petição de fls. 23/25. Junte-se aos autos o comprovante de desbloqueio realizado através do sistema
Bacenjud. Publique-se. Intimem-se. ESTA DECISÃO TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO.

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA), ALEXSANDRA CRISTINA LINS MIRANDA - Processo 0792124-26.2012.8.05.0001 -
Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços - EXEQTE.: Município de Salvador - EXECDO.: Myke Jean Borges de Queiroz - Vistos, etc. Da
análise dos documentos de fls. 20/21, verifico inexistir qualquer relação com estes autos, sobretudo porque o documento juntado às fls. 20
refere-se a Documento de Arrecadação Fiscal da Secretaria da Receita Federal do Brasil e esta ação é uma execução fiscal proveniente de
débito de ISS proposta pelo Município do Salvador. Nesse contexto, indefiro o pleito de desbloqueio dos valores, realizado na petição de fls.
19. Publique-se. Intimem-se. ESTA DECISÃO TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO.

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA), VICTOR RODRIGUES RAMOS (OAB 25722/BA) - Processo 0822562-93.2016.8.05.0001
- Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Ana Amelia Lemos Junquilho - Em verdade, inexiste
omissão, obscuridade ou contradição interna à sentença. O que se vê é a intenção do embargante de reformar a decisão, o que deve ser
pleiteado por meio da via recursal adequada. Com essas considerações, CONHEÇO dos Embargos de Declaração opostos e NEGO-LHES
PROVIMENTO. Tendo em vista o caráter manifestamente protelatório deste recurso, fixo multa a ser paga ao embargado, no valor de 1% sobre
o valor da causa, com espeque no art. 1.026, §2º, do CPC. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se. ESTA SENTENÇA TEM FORÇA DE
MANDADO E OFÍCIO. Salvador(BA), 1º de março de 2018.

ADV: ANDERSON SOUZA BARROSO (OAB 14178/BA) - Processo 0854065-35.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa de Licenciamento de
Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Davilson Bispo Costa - Me - Do exposto, HOMOLOGO O RECONHECIMENTO DA
PROCEDÊNCIA DO PEDIDO e EXTINGO a Execução Fiscal, com resolução do mérito, com fulcro no art. 924, II, c/c o art. 487, III, alínea a, ambos
do CPC. CONDENO o(a)(s) executado(a)(s) ao pagamento das custas judiciais e honorários advocatícios de sucumbência na razão de 10%
(dez por cento), ambos calculados sobre o valor atualizado do débito. Acaso as verbas acima referidas já hajam sido pagas na via
administrativa, declaro-as quitadas, para fins de arquivamento do feito. Em tempo, torno sem efeito eventual gravame que tenha recaído sobre
os bens da parte executada. Dê-se baixa e arquivem-se, após o trânsito em julgado. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se. ESTA
SENTENÇA TEM FORÇA DE MANDADO E OFÍCIO. Salvador(BA), 27 de fevereiro de 2018.

10ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA


JUÍZO DE DIREITO DA 10ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA
JUIZ(A) DE DIREITO EDUARDO CARLOS DE CARVALHO
ESCRIVÃ(O) JUDICIAL MARIA JOSÉ CALDAS B. P. FERNANDES
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS

RELAÇÃO Nº 0040/2018

ADV: PAULO JOSÉ BARBOSA DOS SANTOS (OAB 33953/BA) - Processo 0340718-89.2016.8.05.0001 - Embargos à Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - EMBARGANTE: Marcos Emilio Barbosa dos Santos - EMBARGADO: Município de Salvador - Intime-se o
Apelado para contrarrazoar a Apelação de fls. 40 e ss, no prazo de lei. Intimem-se.

RELAÇÃO Nº 0039/2018

ADV: CARLOS ALBERTO SILVA NASCIMENTO (OAB 8808/SE) - Processo 0301012-31.2018.8.05.0001 - Embargos à Execução Fiscal - Taxa
de Licenciamento de Estabelecimento - EMBARGANTE: Maria Jose Felix Silva - Me - Isto posto, com fundamento no disposto no art. 16, § 1º,
da Lei nº. 6.830/80, REJEITO liminarmente os presentes EMBARGOS, por não estar seguro o Juízo. P. R. I. C. Após o trânsito em julgado, dê-
se baixa e arquivem-se e prossiga-se na Execução Fiscal
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 132

ADV: RUBEM PEREIRA DE SOUSA (OAB 39145/BA) - Processo 0301128-37.2018.8.05.0001 - Embargos à Execução Fiscal - IPTU/ Imposto
Predial e Territorial Urbano - EMBARGANTE: Francisco Pires Mascarenhas Filho - Isto posto, com fundamento no disposto no art. 16, § 1º, da
Lei nº. 6.830/80, REJEITO liminarmente os presentes EMBARGOS, por não estar seguro o Juízo. P. R. I. C. Após o trânsito em julgado, dê-se
baixa e arquivem-se e prossiga-se na Execução Fiscal

ADV: AMÂNCIO LÍRIO BARRETO NETO (OAB 19674/BA) - Processo 0301838-57.2018.8.05.0001 - Embargos à Execução Fiscal - Taxa de
Licenciamento de Estabelecimento - EMBARGANTE: Machado, Abreu Ltda - Me - Recebo os Embargos à Execução. Intime-se o Embargado
para, querendo, oferecer Impugnação. Intimem-se.

ADV: PATRICIA ROBERTA DUQUE FARES (OAB 39090/BA) - Processo 0302928-03.2018.8.05.0001 - Embargos à Execução - IPTU/ Imposto
Predial e Territorial Urbano - EMBARGANTE: Francisco Inacio da Silva - EMBARGADO: Município de Salvador - Intime-se a Requerente para
que regularize o ajuizamento de sua peça, tendo em vista que foi distribuída como Embargos á Execução. Intimem-se.

ADV: ANA LUCIA GORDILHO OTT (OAB 4263/BA) - Processo 0303601-93.2018.8.05.0001 - Embargos à Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre
Serviços - EMBARGANTE: Jorge das Chagas Souza - Ciente da petição da fl. 1. Intimem-se.

ADV: ANTONIO FELIX DO NASCIMENTO NETO (OAB 35326/BA) - Processo 0303629-61.2018.8.05.0001 - Embargos à Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - EMBARGANTE: Luis Henrique Orge Barradas Carneiro - Isto posto, com fundamento no disposto no art. 16, § 1º, da
Lei nº. 6.830/80, REJEITO liminarmente os presentes EMBARGOS, por não estar seguro o Juízo. P. R. I. C. Após o trânsito em julgado, dê-se
baixa e arquivem-se e prossiga-se na Execução Fiscal

ADV: RONALDO CORRÊA MARTINS (OAB 76944/SP) - Processo 0324543-83.2017.8.05.0001 - Embargos à Execução Fiscal - ISS/ Imposto
sobre Serviços - EMBARGANTE: Adecco Recursos Humanos S A - EMBARGADO: Município de Salvador - Diga a Embargante sobre a certidão
da fl. 117. Intimem-se.

ADV: IVO DE OLIVEIRA LIMA (OAB 25263/PE) - Processo 0338115-09.2017.8.05.0001 - Embargos à Execução Fiscal - Taxa de Coleta de Lixo
- EMBARGANTE: Salvador Shopping Sa - EMBARGADO: Município de Salvador - Recebo os Embargos à Execução. Intime-se o Embargado
para, querendo, oferecer Impugnação. Intimem-se.

ADV: IVO DE OLIVEIRA LIMA (OAB 25263/PE) - Processo 0338116-91.2017.8.05.0001 - Embargos à Execução Fiscal - Taxa de Coleta de Lixo
- EMBARGANTE: Salvador Shopping Sa - EMBARGADO: Município de Salvador - Recebo os Embargos à Execução. Intime-se o Embargado
para, querendo, oferecer Impugnação. Intimem-se.

ADV: IVO DE OLIVEIRA LIMA (OAB 25263/PE) - Processo 0338117-76.2017.8.05.0001 - Embargos à Execução Fiscal - Taxa de Coleta de Lixo
- EMBARGANTE: Salvador Shopping Sa - EMBARGADO: Município de Salvador - Recebo os Embargos à Execução. Intime-se o Embargado
para, querendo, oferecer Impugnação. Intimem-se.

ADV: IVO DE OLIVEIRA LIMA (OAB 25263/PE) - Processo 0338118-61.2017.8.05.0001 - Embargos à Execução Fiscal - Taxa de Coleta de Lixo
- EMBARGANTE: Salvador Shopping Sa - EMBARGADO: Município de Salvador - Recebo os Embargos à Execução. Intime-se o Embargado
para, querendo, oferecer Impugnação. Intimem-se.

ADV: IVO DE OLIVEIRA LIMA (OAB 25263/PE) - Processo 0338120-31.2017.8.05.0001 - Embargos à Execução Fiscal - Taxa de Coleta de Lixo
- EMBARGANTE: Salvador Shopping Sa - EMBARGADO: Município de Salvador - Recebo os Embargos à Execução. Intime-se o Embargado
para, querendo, oferecer Impugnação. Intimem-se.

ADV: IVO DE OLIVEIRA LIMA (OAB 25263/PE) - Processo 0338121-16.2017.8.05.0001 - Embargos à Execução Fiscal - Taxa de Coleta de Lixo
- EMBARGANTE: Salvador Shopping Sa - EMBARGADO: Município de Salvador - Recebo os Embargos à Execução. Intime-se o Embargado
para, querendo, oferecer Impugnação. Intimem-se.

ADV: IVO DE OLIVEIRA LIMA (OAB 25263/PE) - Processo 0338122-98.2017.8.05.0001 - Embargos à Execução Fiscal - Taxa de Coleta de Lixo
- EMBARGANTE: Salvador Shopping Sa - EMBARGADO: Município de Salvador - Recebo os Embargos à Execução. Intime-se o Embargado
para, querendo, oferecer Impugnação. Intimem-se.

ADV: IVO DE OLIVEIRA LIMA (OAB 25263/PE) - Processo 0338123-83.2017.8.05.0001 - Embargos à Execução Fiscal - Taxa de Coleta de Lixo
- EMBARGANTE: Salvador Shopping Sa - EMBARGADO: Município de Salvador - Recebo os Embargos à Execução. Intime-se o Embargado
para, querendo, oferecer Impugnação. Intimem-se.

ADV: IVO DE OLIVEIRA LIMA (OAB 25263/PE) - Processo 0338124-68.2017.8.05.0001 - Embargos à Execução Fiscal - Taxa de Coleta de Lixo
- EMBARGANTE: Salvador Shopping Sa - EMBARGADO: Município de Salvador - Recebo os Embargos à Execução. Intime-se o Embargado
para, querendo, oferecer Impugnação. Intimem-se.

ADV: IVO DE OLIVEIRA LIMA (OAB 25263/PE) - Processo 0338131-60.2017.8.05.0001 - Embargos à Execução Fiscal - Taxa de Coleta de Lixo
- EMBARGANTE: Salvador Shopping Sa - EMBARGADO: Município de Salvador - Recebo os Embargos à Execução. Intime-se o Embargado
para, querendo, oferecer Impugnação. Intimem-se.

ADV: DORVAL DOMINGUES MACHADO JUNIOR (OAB 39777/BA) - Processo 0338436-44.2017.8.05.0001 - Embargos à Execução Fiscal -
Taxa de Licenciamento de Estabelecimento - EMBARGANTE: Djalma Oliveira Coelho - Me - Isto posto, com fundamento no disposto no art. 16,
§ 1º, da Lei nº. 6.830/80, REJEITO liminarmente os presentes EMBARGOS, por não estar seguro o Juízo. P. R. I. C. Após o trânsito em julgado,
dê-se baixa e arquivem-se e prossiga-se na Execução Fiscal
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 133

ADV: CLÁUDIO DOS SANTOS QUEIROZ (OAB 13893/BA) - Processo 0338659-94.2017.8.05.0001 - Embargos à Execução Fiscal - Multas e
demais Sanções - EMBARGANTE: Cartorio do Registro Civil das Pessoas Naturais do Subdistrito de Brot - EMBARGADO: Município de
Salvador - Isto posto, com fundamento no disposto no art. 16, § 1º, da Lei nº. 6.830/80, REJEITO liminarmente os presentes EMBARGOS, por
não estar seguro o Juízo. P. R. I. C. Após o trânsito em julgado, dê-se baixa e arquivem-se e prossiga-se na Execução Fiscal

ADV: ANA CAROLINA SANTOS PINTO DE ABREU (OAB 29043/BA), MARCOS PIRES SANTOS DE SOUZA (OAB 18408/BA) - Processo
0500833-26.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - ICMS/ Imposto sobre Circulação de Mercadorias - CREDOR: '1Procuradoria Geral do Estado
da Bahia - DEVEDOR: APL COMERCIO DE PISOS LTDA - Vistos, etc. Ciente da petição de fls. 72/76 . Em razão do quanto exposto pelo
Executado, intime a Fazenda, nos termos do art. 25 da LEF para falar sobre a petição acima mencionadas. Prazo de 05 dias. Em seguida,
voltem conclusos para deliberação. Publique-se. Salvador (BA), 19 de fevereiro de 2018. Eldsamir da Silva Mascarenhas Juiz de Direito
Auxiliar

ADV: ANISIO PINHEIRO DE JESUS (OAB 7650/BA) - Processo 0504152-65.2013.8.05.0001 - Execução Fiscal - ICMS/ Imposto sobre Circula-
ção de Mercadorias - CREDOR: '1Procuradoria Geral do Estado da Bahia - DEVEDOR: roberta rodrigues evangelista me - Vistos, etc. Intime
a Fazenda, nos termos do art. 25 da LEF para promover o andamento do feito, sob pena de extinção sem resolução do mérito, nos termos do
art. 485, II e III, § 1º do CPC, prazo de 05 dias. Publique-se. Salvador (BA), 19 de fevereiro de 2018. Eldsamir da Silva Mascarenhas Juiz de
Direito Auxiliar

ADV: ROBERTO GRECO DE SOUZA FERREIRA (OAB 162707/SP) - Processo 0510028-30.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ICMS/ Imposto
sobre Circulação de Mercadorias - EXEQTE.: 'Estado da Bahia - EXECDO.: JOHNSON & JOHNSON DO BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO DE
PRODUTOS - Vistos, etc. Intime o Exequente, nos termos do art. 25 da LEF, para falar sobre os embagos de fls. 237/240. Prazo de 05 dias (art.
1023, § 2º do CPC). Com ou sem resposta, certifique e voltem conclusos para deliberação. Publique-se. Salvador (BA), 20 de fevereiro de
2018. Eldsamir da Silva Mascarenhas Juiz de Direito Auxiliar

ADV: RAPHAEL FREIRE DE SOBRAL ALMEIDA (OAB 36452/BA), WALTER MELO NASCIMENTO JUNIOR (OAB 9676/BA) - Processo 0533433-
95.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - Impostos - CREDOR: 'Estado da Bahia - DEVEDORA: LAVINIA MERCEDES CARRERA SALDANHA
FROES - Vistos e etc., LAVINIA MERCEDES CARRERA SALDANHA FROES, devidamente qualificada nos autos do processo em epígrafe, opôs
EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE à Execução Fiscal promovida pela Fazenda Pública Estadual, fls. 01/04, alegando, em apertada síntese,
a prescrição do crédito em execução. Para tanto, esposou suas razões na peça de fls. 16/21. O ESTADO DA BAHIA, regularmente intimado,
se manifestou, consoante fls. 28/34. alegando a legalidade da cobrança da dívida. É O RELATÓRIO A presente Execução Fiscal fora ajuizada
para cobrar débitos provenientes do IPVA, relativos ao exercício de 2007 traduzido na CDA de fls. 02/04. A Excipiente, alegou a ocorrência
da prescrição do crédito tributário exequendo. Tem-se nos presentes autos, cobrança de tributo, IPVA, cujo lançamento é de ofício, anual e
automático. Assim, considera-se lançado o tributo no primeiro dia do exercício fiscal a que se refere. Nunca é demais destacar que o IPVA é
espécie de tributo sujeito ao lançamento de ofício, como entende pacificamente o Superior Tribunal de Justiça, cuja constituição de crédito
tributário, ocorre no momento da notificação do sujeito passivo para pagamento, e não da data da lavratura do auto ou do primeiro dia do
exercício a que corresponde a cobrança. O que vale dizer, o início do cômputo da lapso prescricional é feito a partir da mora, ou seja, do
primeiro dia após o vencimento do imposto. Vejamos o entendimento uníssono do Superior Tribunal de Justiça: PROCESSUAL CIVIL E
TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. TRIBUTO SUJEITO A LANÇAMENTO DE OFÍCIO. IPVA. PRESCRIÇÃO. TERMO INICIAL. DATA DA NOTIFICA-
ÇÃO DO CONTRIBUINTE. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. MATÉRIA DE FATO. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 7/STJ. É pacífica a jurisprudência desta
Corte no sentido de que, ?go IPVA é tributo sujeito a lançamento de ofício. E como tal, o termo a quo para a contagem do prazo prescricional
para sua cobrança é a data da notificação para o pagamento?h (REsp 1069657/PR, Rel. Ministro Benedito Gonçalves, Primeira Turma, Dje 30/
03/2009). A jurisprudência desta Corte orienta-se no sentido de que, em regra, não se mostra possível em recurso especial a revisão do valor
fixado a título de honorários advocatícios, pois tal providência exige novo exame do contexto fático-probatório constante dos autos, o que é
vedado pela Súmula 7/STJ. Agravo regimental a que se nega provimento. (AgRg no AREsp 406.111/RJ, Rel. Sérgio Kukina, 1ª T, j. Em 25/11/
2014, Dje 01/12/2014. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. IPVA. CONSTITUIÇÃO DO CRÉDITO
TRIBUTÁRIO. TERMO INICIAL DA PRESCRIÇÃO. DATA DA NOTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE. AGRAVO IMPROVIDO. A jurisprudência do
Superior Tribunal de Justiça é firme na compreensão de que, sendo o IPVA imposto sujeito a lançamento de ofício, a constituição do crédito
se dá no momento da notificação para pagamento e, não, na datada lavratura do auto de infração que aplicou multa em razão do não
pagamento do tributo. Agravo regimental improvido. (AgRg no Ag 1251793/SP, 1ª T, j. em, 18/03/2010, DJE 08/04/2010). Deste modo,
incontroverso, na presente demanda, o transcurso do lustro prescricional entre a constituição do crédito, momento da notificação do
contribuinte para pagamento do tributo na data do seu vencimento (no caso dos autos, exercício de 2007, com vencimento em 31/07/2007)
e a data do ajuizamento da Execução Fiscal, 10/06/2015, como se ver no sistema de consulta do e-saj. Assim, é de cristalina percepção a
incidência da prescrição. Ante o exposto, EXTINGO esta Execução Fiscal, com fulcro nos arts. 487, inciso II, do Código de Processo Civil, e
174, caput, do Código Tributário Nacional e CONDENO o Exequente ao pagamento de custas e honorários, estes a base de 10% sobre o valor
da causa devidamente corrigido. Sentença não sujeita as regras previstas no art. 496, § 3º, II do CPC. Salvador(BA), 19 de fevereiro de 2018.
Eldsamir da Silva Mascarenhas Juiz de Direito Auxiliar

ADV: ASTOLFO SANTOS SIMÕES DE CARVALHO (OAB 10377/BA), EUGÊNIO LEITE SOMBRA (OAB 14289/BA) - Processo 0546107-
42.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Anulação de Débito Fiscal - AUTOR: Agnaldo Praxedes Medeiros - RÉU: Município de Salvador -
Queira o Cartório dar cumprimento imediato ao quanto determinado nos despachos de fls. 614 e 620, encaminhando-se estes autos ao Sr.
Perito. Intimem-se.

ADV: GERUSA MARIA RIBEIRO DE ANDRADE - Processo 0752695-13.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial
Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Edenise Leal - Ciente da petição de fls. Intimem-se.

ADV: WANDERSON DOS SANTOS NASCIMENTO (OAB 4793/SE) - Processo 0754603-71.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/ Imposto
sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Virginia Maria de Avila - Intime-se o Apelado para contrarrazoar a Apelação de fls,
no prazo de lei. Intimem-se.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 134

ADV: JOÃO PINHEIRO CASTELO BRANCO - Processo 0757410-35.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços -
CREDOR: Município de Salvador - RÉU: JOÃO PINHEIRO CASTELO BRANCO - ADVOGADO: JOÃO PINHEIRO CASTELO BRANCO - Diga o
Exequente sobre a petição da fl. 21. Intimem-se.

ADV: MARCELO DE JESUS MORAIS (OAB 37289/BA) - Processo 0766513-71.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e
Territorial Urbano - EXEQTE.: Município de Salvador - EXECDO.: Igreja Batista Monte das Oliveiras - Diga o Exequente sobre os aclaratórios de
fls. Intimem-se.

ADV: WALDEMAR FERREIRA MARTINEZ (OAB 4142/BA) - Processo 0768582-37.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e
Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: WALDEMAR FERREIRA MARTINEZ - ADVOGADO: WALDEMAR FERREIRA MARTINEZ
- Expeça-se mandado de penhora do imóvel que deu azo à presente Execução Fiscal. Intimem-se.

ADV: CAMILLA SILVA GALVAO (OAB 46028/BA), GEISY FIEDRA RIOS PINHEIRO DE ALMEIDA (OAB 13008/BA) - Processo 0769266-
98.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa de Licenciamento de Estabelecimento - EXEQTE.: Município de Salvador - EXECDO.: Serrana
Empreendimentos e Participações Ltda - Assim, ACOLHO, portanto, as razões da Executada para consertar a sentença da fl. 35 e suprimir
a condenação ao pagamento de custas processuais e dos honorários advocatícios porque indevidos. DÊ-SE BAIXA. P. R. I.

ADV: BÁRBARA FAEL O´DWYER, TÂNIA MARIA CUNHA GUEDES SOUSA FREIRE (OAB 8980/BA) - Processo 0774461-59.2015.8.05.0001 -
Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Cunha Guedes Cia Ltda - Cumpra-se o
despacho da fl. 33. Intimem-se. (fl.33) - Verifico que a presente Execução Fiscal se fundamenta em inadimplência de IPTU, o que implica em
obrigação propter rem; verifico, ainda, que o bem imóvel dado em garantia é o mesmo que deu origem à presente Execução Fiscal. Assim,
tenho como ineficaz a nomeação de créditos oriundos de Precatório, bem como indefiro o pedido de bloqueio Bacenjud, fls, determinando a
intimação da parte Executada para vir assinar o Termo de penhora do bem imóvel indicado às fls. Intimem-se.

ADV: TÂNIA MARIA CUNHA GUEDES SOUSA FREIRE (OAB 8980/BA), BÁRBARA FAEL O´DWYER - Processo 0774467-66.2015.8.05.0001 -
Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Cunha Guedes Cia Ltda - Intime-se a
executada para vir assinar o termo de penhora. Intimem-se.

ADV: CLAUDIA TAVARES MONTEIRO (OAB 189045/RJ) - Processo 0777136-24.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa de Licenciamento
de Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Rh Nacional - Desenvolvimento Humano Ltda - Me - Diga o Exequente sobre a
petição de fls. Intimem-se.

ADV: RAFAEL SGANZERLA DURAND (OAB 26552/BA), ANGELLO RIBEIRO ANGELO (OAB 39592/BA) - Processo 0782871-72.2016.8.05.0001
- Execução Fiscal - Multas e demais Sanções - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Banco do Brasil S A - Isto posto, julgo procedentes
estes EMBARGOS DE DECLARAÇÃO para declarar a sentença de fls. 97 a 99 e CONDENAR o MUNICÍPIO DO SALVADOR, em razão do
Princípio da Causalidade, ao pagamento da verba honorária na razão de 10% (dez por cento) sobre o valor da causa, devidamente corrigido.
P. R. I.

ADV: ASTOLFO SANTOS SIMÕES DE CARVALHO (OAB 10377/BA) - Processo 0788302-87.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/ Imposto
sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Antonio Carlos Nascimento dos Santos - Com essas considerações, INDEFIRO o
pedido de fls. 10 a 19. Intimem-se.

ADV: ADRIANA CASTRO DANTAS DE ALMEIDA (OAB 5416/SE) - Processo 0791600-87.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/ Imposto
sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Plinio Rebouças de Moura - Diga o Exequente sobre a Exceção de Pré-executividade
de fls., no prazo de 15 dias. Intimem-se.

ADV: BRUNO SILVA DE CERQUEIRA - Processo 0800306-59.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços - CREDOR:
Município de Salvador - RÉU: Maria Helena Neves da Silva - Diga o Exequente sobre a Exceção de Pré-executividade de fls., no prazo de 15
dias. Intimem-se.

ADV: ANDRE BARACHISIO LISBOA - Processo 0807184-97.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano -
CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Joselito de Abreu - Diante do exposto, DEFIRO PARCIALMENTE a Exceção de Pré-Executividade de fls.
14 e 15, para extinguir a presente EXECUÇÃO FISCAL, apenas, no que pertine aos exercícios de 2001, 2002, 2003, 2004 e 2005. Devendo,
contudo, a mesma prosseguir com relação ao crédito tributário referente ao exercício de 2009. Intimem-se.

ADV: GUSTAVO JERONIMO AZEVEDO SANTOS (OAB 14780/BA) - Processo 0810546-10.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/ Imposto
sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Rosimeire Brito de Oliveira Santos - Com essas considerações, INDEFIRO o pedido
de fls. 08 a 19. Intimem-se.

ADV: ASTOLFO SANTOS SIMÕES DE CARVALHO (OAB 10377/BA) - Processo 0813837-57.2012.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/ Imposto
sobre Serviços - EXEQTE.: Município de Salvador - EXECDO.: Marileide Maria de Jesus das Virgens - Com essas considerações, INDEFIRO o
pedido de fls. 15 a 25. Intimem-se.

ADV: ASTOLFO SANTOS SIMÕES DE CARVALHO (OAB 10377/BA) - Processo 0817738-28.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa de
Coleta de Lixo - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Lindiomar Neves Cardeal - Diga o Exequente sobre a petição de fls. Intimem-se.

ADV: ASTOLFO SANTOS SIMÕES DE CARVALHO (OAB 10377/BA) - Processo 0818341-67.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa de
Licenciamento de Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Transportadora Volta Redonda S/A - Ciente da petição de fls. 33
e 34. Mantenho a decisão da fl. 29. Intimem-se.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 135

ADV: RODRIGO MAGALHÃES FONSECA (OAB 17519/BA) - Processo 0829790-22.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e
Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Euluz Empreendimentos Ltda - Diga o Exequente sobre a petição de fls. Intimem-se.

ADV: ASTOLFO SANTOS SIMÕES DE CARVALHO (OAB 10377/BA) - Processo 0842103-15.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/ Imposto
sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Wellington Carlos da Silva Souza - Com essas considerações, INDEFIRO o pedido de
fls. 13 a 22. Intimem-se.

11ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA


JUÍZO DE DIREITO DA 11ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA
JUIZ(A) DE DIREITO ERICO ARAÚJO BASTOS
ESCRIVÃ(O) JUDICIAL JACIARA CEDRAZ CARNEIRO
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS

RELAÇÃO Nº 0481/2018

ADV: LUCIO FLAVIO DE SOUZA ROMERO (OAB 370960/SP) - Processo 0518050-09.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - Impostos -
EMBARGANTE: Banco Itaucard SA - EMBARGADO: CASA DOS VINHOS EIRELI - EPP e outro - Cite-se o Estado da Bahia para, no prazo de 30
(trinta) dias, responder aos embargos de terceiro.

ADV: LUCIO FLAVIO DE SOUZA ROMERO (OAB 370960/SP) - Processo 0518050-09.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - Impostos -
EMBARGANTE: Banco Itaucard SA - EMBARGADO: CASA DOS VINHOS EIRELI - EPP - 'Estado da Bahia - Com estes fundamentos, JULGO
PROCEDENTES os presentes embargos para o fim de TORNAR INSUBSISTENTE a constrição judicial dos veículos retro mencionados,
devendo ser liberados através do sistema RENAJUD. Em razão da sucumbência, condeno a embargada ao ressarcimento das custas judiciais
e ao pagamento da verba honorária, esta na razão de 10% (dez por cento) sobre o valor da causa devidamente corrigido. P. R. I. C. Esta
sentença tem força de mandado de intimação e ofício.

RELAÇÃO Nº 0482/2018

ADV: TATIANA DE MELLO BIAR (OAB 115512/RJ), CLAUDIA CUNHA FRAGOSO (OAB 116044/RJ) - Processo 0325861-72.2015.8.05.0001 -
Embargos à Execução - ICMS/ Imposto sobre Circulação de Mercadorias - EMBARGANTE: Hsj Comercial S.a. - EMBARGADO: 'Estado da Bahia
- Intimação da parte embargante, por seu advogado, para, no prazo de 10 (dez) dias, efetuar o pagamento das custas judiciais devidas, sob
pena do encaminhamento à COFIS-TJ/BA, como ordenado à fl. 4102.

RELAÇÃO Nº 0483/2018

ADV: IZAAK BRODER (OAB 17521/BA), MARCELO NEESER NOGUEIRA REIS (OAB 9398/BA), SINÉSIO CYRINO DA COSTA NETO (OAB 36212/
BA) - Processo 0317094-74.2017.8.05.0001 - Embargos à Execução Fiscal - ICMS/ Imposto sobre Circulação de Mercadorias - EMBARGANTE:
Otica Ernesto Ltda - EMBARGADO: 'estado da Bahia - Trata-se de Embargos à Execução opostos por Óticas Ernesto LTDA. em face do Estado
da Bahia. O Embargante requer que seja reconhecida a natureza desproporcional e confiscatória das multas aplicadas, para que sejam
reduzidas de 70% e 100% para 10%, requerendo o deferimento da justiça gratuita, assim como a condenação da parte embargada ao
pagamento dos honorários advocatícios de sucumbência. Certidão de p. 63 informou que até o presente momento não foi efetivado nenhum
depósito judicial por parte do Executado para garantir a execução. Compulsando os autos, verifica-se que o despacho de p. 64 instituiu que
o Embargante promovesse a garantia integral da execução sob pena de ser declarado que não foi atendido requisito de admissibilidade dos
embargos à execução e sua consequente extinção, no entanto, a parte executada peticionou (ps. 72/85) pela possibilidade de ajuizamento
e processamento dos embargos mesmo diante da não garantia integral do débito exequendo. Instado a se manifestar, o Estado da Bahia (ps.
104/108) pugnou pelo indeferimento dos embargos à execução opostos pela ausência de garantia do feito executivo, assim como pelo
indeferimento da justiça gratuita, afirmando que a parte apresentou documentação somente do ano de 2015, como forma de esconder o seu
real estado financeiro. É relatório. Decido. Como o Executado não complementou a garantia, a fim de possibilitar o prosseguimento destes
embargos, não atendido requisito de admissibilidade dos embargos à execução, deve ser o mesmo extinto, vez que independente da matéria
que alega na defesa, caberia ao Embargante, ainda antes de apresentar embargos, garantir a execução. Com efeito, por faltar requisito
essencial para receber os embargos, restam prejudicados demais requerimentos. Quanto ao requerimento de concessão de Justiça Gratuita.
Indefiro, tendo em vista que os documentos apresentados não comprovam a hipossuficiência da parte, pois se referem somente ao ano de
2015, não refletindo a atual situação financeira da executada. Assim sendo, não admito os Embargos à Execução opostos, proceda a
Secretaria as diligências necessárias para efetuar o cancelamento da distribuição do feito, a teor dos arts. 16, § 1º, da LEF e 290 do CPC/
2015. Intimem-se.

RELAÇÃO Nº 0484/2018

ADV: ADRIANA SERRANO CAVASSANI (OAB 43212/BA) - Processo 0335400-28.2016.8.05.0001 - Embargos à Execução Fiscal - IPVA -
Imposto Sobre Propriedade de Veículos Automotores - EMBARGANTE: 'Banco Fiat SA - EMBARGADO: 'Estado da Bahia - O ESTADO DA BAHIA
ingressou com esta Ação Executiva Fiscal contra BANCO ITAÚ VEÍCULOS S.A., pretendendo cobrar desta uma dívida relativa a IPVA (dos
exercícios referidos na CDA que instruiu a inicial da execução fiscal). Citada, a Executada opôs Embargos à Execução, alegando ilegitimidade
passiva ad causam do Embargante figurar no polo passivo da presente demanda, assim como aduziu que houve ofensa ao art. 2º, § 5º, da
LEF devido à ausência de identificação do sócio corresponsável, e também a aplicação de multa de mora em caráter desproporcional,
pugnando pela extinção da presente execução. Instado a se manifestar, o Exequente manteve-se silente, como pode-se ver a certidão de p.
103. É o relatório. Decido. Inicialmente, vislumbro que o feito está apto a ser julgado vez que a matéria versada é unicamente de direito. No que
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 136

tange à alegação de que há vício na CDA, impondo-se sua nulidade, também não merece acolhimento. A CDA que embasa a ação executiva
apensa, no que tange ao seu aspecto formal, encontra-se hígida, em razão de estarem presentes os requisitos legais elencados no artigo 202
do CTN, bem como no art. 2º, §5º, da Lei nº 6830/80, vez que individualiza o PAF sobre o qual recaiu a exação, indica a natureza da dívida
e o exercício a que se refere, bem como a base legal incidente, inclusive quanto à multa e juros e correção monetária, o que afasta qualquer
alegação de nulidade, sendo a obrigação líquida, certa e exigível. A ausência do nome dos corresponsável na CDA não a torna nula, vez que
sua exigência só se imprime nos casos em que a Fazenda Pública requer o redirecionamento da Execução Fiscal. Nesse sentido, os
seguintes julgados: TRIBUTÁRIO. EMBARGOS À EXECUÇÃO. CERTIDÃO DA DÍVIDA ATIVA. MULTA FUNDAMENTADA EM LEI. LEGALIDADE.
CONTINUIDADE DELITIVA. AUSÊNCIA DE PROVAS. EXECUÇÃO CONTRA DEVEDOR PRINCIPAL. NOMES DE CO-RESPONSÁVEIS.
DESNECESSIDADE. 1. Não há ofensa ao princípio da legalidade quando a infração está fundamentada em diversos dispositivos de lei. 2. Sem
prova de que tenha havido mais de uma autuação de infração sobre fatos ocorridos em meses subseqüentes, não há de se falar na aplicação
do princípio da continuidade delitiva. 3. Basta o nome do devedor principal para que a execução fiscal seja, em face deste, instaurada. A
indicação dos nomes dos co-responsáveis na CDA somente é indispensável nas causas em que o credor direciona a execução contra este,
o que não é a hipótese dos autos. 4. Diante da presunção de certeza e liquidez inerente aos créditos tributários devidamente constituídos e
da inexistência de provas capazes de afastá-la, mantém-se a presunção legal, impondo-se o prosseguimento da execução. 5. Apelação a
que se nega provimento. (AC 22788 MG 2003.01.99.022788-5. OITAVA TURMA. Rel. DESEMBARGADORA FEDERAL MARIA DO CARMO
CARDOSO. Julgamento: 25 de Setembro de 2007. Publicação: 05/10/2007 DJ p.239) (negrito nosso) TRIBUTÁRIO. EMBARGOS À EXECUÇÃO
FISCAL. CORREÇÃO MONETÁRIA PELATR. IMPOSSIBILIDADE. NULIDADE DA CDA, POR AUSÊNCIA DO NOME DOS CO-OBRIGADOS. REJEI-
TADA. APLICAÇÃO INDEVIDA DA ALÍQUOTA DE 10%. NÃO COMPROVAÇÃO. 1 - APELAÇÃO DA UNIÃO (FAZENDA NACIONAL): 1.1 -
CORREÇÃO MONETÁRIA PELA TR: - "A TR instituída pela Lei nº 8.177/91 não constitui índice de correção monetária (ADIN nº 493-0DF),
devendo ser substituída pelo INPC, no período de fevereiro a dezembro de 1991. Precedentes do STF, do STJ e deste Tribunal. 3. Pedido de
desistência do recurso homologado. 4. Remessa oficial, tida por interposta, não provida." (TRF 1ª Região, AC 2000.01.00.104383-8/DF, Rel.
Des. Fed. Maria do Carmo Cardoso, 8ª Turma, e-DJF1 de 21/01/2011, p.656). Apelação e remessa oficial improvidas. 2 - RECURSO ADESIVO
DA UIRAPURU INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA IMPOVIDO: 2.1 - NULIDADE DA CDA, POR AUSÊNCIA DO NOME DOS CO-OBRIGADOS: -
"EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. AUSÊNCIA DE CITAÇÃO DO SÓCIO-GERENTE. DESNECESSIDADE. 1. Inexistência de nulidade na ausên-
cia do nome do corresponsável na CDA, porque essa falta não a invalida, mas apenas impede que a Fazenda Pública redirecione a execução
fiscal sem a prévia comprovação das hipóteses previstas no artigo 135, III, do CTN.(...) (TRF 1ª Região, AC 200038000013759, Relator Juiz
Federal Leão Aparecido Alves, 6ª Turma Suplementar, e-DJF1 de 13/07/2011, página 284). 2.2 - EXCESSO DE EXECUÇÃO, PELA APLICAÇÃO
INDEVIDA DA ALÍQUOTA DE 10%: - A Receita Federal tem o poder-dever de rever seu posicionamento esposado na consulta e efetuar a
autuação na alíquota que entende ser correta, sendo ônus do contribuinte comprovar a sua incorreção. Não tendo a contribuinte, que possui
o ônus da prova, apresentado alegações, nem provas suficientes a ilidir a CDA, esta deverá ser mantida, no que tange à alíquota, por ter
presunção juris tantum. 3 - CONCLUSÃO: - Negado provimento à remessa oficial, à apelação da União e ao recurso adesivo da Uirapuru
Indústria e Comércio Ltda. (AC 21211 MG 2002.01.99.021211-7. 5ª TURMA SUPLEMENTAR. JUIZ FEDERAL GRIGÓRIO CARLOS DOS SANTOS.
Julgamento: 18 de Dezembro de 2012. Publicação: e-DJF1 p.418 de 20/02/2013). (negrito nosso) Noutro giro,quanto à alegação de ilegitimi-
dade da parte executada, não existe pleito de juridicidade. Aduz o Excipiente que os veículos de RENAVAM nº. 692714600 e 70396007 nunca
lhe pertenceram, e que não há como produzir prova negativa, cabendo o ônus da prova a quem alega o fato, seja a parte exequente. Sem
razão contudo, pois, considerando que o IPVA tem como fato gerador a propriedade do veículo automotor e considerando que, em se tratando
de arrendamento mercantil, o arrendante segue como proprietário do bem, detendo a posse indireta do veículo até que o arrendatário realize
a opção de compra, resta evidenciada sua legitimidade passiva, na medida em que ausente comprovação do efetivo exercício da opção de
compra e da transferência do veículo junto ao DETRAN. A questão posta é controvertida. De um lado, tem-se o arrendatário, que é o particular
que está em posse do veículo. Do outro, o contrato gerado pelo arrendador, no caso a instituição financeira, pessoa jurídica que possui a
propriedade em face de um contrato de arrendamento mercantil firmado entre as partes. O cerne da discussão é saber a quem, de fato, é o
contribuinte do IPVA, quem, de fato, deve efetuar o pagamento, pois o fato gerador deste imposto é a propriedade de veículos automotores.
Na lição de José Jayme de Macedo Oliveira (in Impostos Estaduais: ICMS, ITCD, IPVA. São Paulo: Saraiva, 2009. p.359), o fato gerador do IPVA,
se dá em função da relação de propriedade que se tem com o bem, em suas palavras: "Assim, não é a utilização do veículo que faz surgir a
obrigação de pagar o IPVA, mas sim a relação de propriedade que o dono mantém com o bem". Baseado nessa premissa o referido imposto
não poderia incidir sobre a posse que é um exemplo do que acontece nos contratos de arrendamento mercantil (leasing). Sobre o tema, é
cediço que o arrendamento mercantil caracteriza-se como um contrato de aluguel mediante o pagamento de um preço. Segundo Arnaldo
Rizzardo (in Contratos. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2006. p. 1238): "A idéia que se colhe no direito universal indica um contrato de natureza
econômica e financeira, pela qual uma empresa cede em locação a outrem um bem móvel ou imóvel mediante o pagamento de um determinado
preço." Na doutrina de Fábio Ulhoa Coelho (in Manual de Direito Comercial: direito de empresa. 18 ed rev. e atual. São Paulo: Saraiva,
2007.p.466), o contrato de arrendamento mercantil é caracterizado como um aluguel onde o arrendatário tem a faculdade de ao seu fim optar
pela compra do bem, neste caso terá o direito de abater do valor as contraprestações a título de aluguel, inexistindo tipificação legal do
negócio jurídico, portanto, o que vale nesse contrato são as cláusulas estipuladas pelas partes. Segundo a Lei 6.099/1974 alterada pela Lei
7.132/83, esta que regula os contratos de leasing no Brasil, é considerado o arrendamento mercantil quando na qualidade de arrendadora se
tem uma pessoa jurídica e como arrendatária a pessoa física ou jurídica, e que tenha por objeto locação de bens adquiridos pela arrendadora,
com a indicação da arrendatária e para seu uso. Conclui-se, do esposado, ser o contrato de arrendamento mercantil uma locação por prazo
determinado, oferecendo a faculdade ao arrendatário de ficar com a propriedade do bem ao final do arrendamento e ainda podendo amortizar
os valores pagos a título de contraprestação. Desse modo, enquanto não perfectibilizada a transferência da propriedade, o arrendante,
proprietário do veículo, responde pelos impostos dele decorrentes, razão pela qual não há falar em ilegitimidade passiva ad causam. No que
pertine à alegação de multa confiscatória, certo que igualmente não tem razão a Embargante. Quanto à multa exigida, dispõe o art. 15, I, da
Lei nº 6.348/91, alterada pela Lei nº 11.626/2009, em que se funda a exigência: Art. 15 - A violação dos dispositivos desta Lei sujeita o infrator
às seguintes multas: [] I- 60% (sessenta por cento) do valor do imposto [];" Nesse passo, como o fim da multa é punir o descumprimento de
norma tributária que impõe o pagamento do tributo, o seu objetivo é desestimular o atraso no recolhimento por parte do contribuinte. Tal fato,
todavia, não autoriza, por outra via, o legislador a exigir multas moratórias em percentuais abusivos, que extrapolem os limites do razoável,
confiscando o patrimônio do contribuinte. Nesse sentido, alguns julgados: RECURSO EXTRAORDINÁRIO. - ALEGADA VIOLAÇÃO AO PRECEI-
TO INSCRITO NO ART. 150, INCISO IV, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. -CARÁTER SUPOSTAMENTE CONFISCATÓRIO DA MULTA TRIBUTÁRIA
COMINADA EM LEI.- CONSIDERAÇÕES EM TORNO DA PROIBIÇÃO CONSTITUCIONAL DE CONFISCATORIEDADE DO TRIBUTO. CLÁUSULA
VEDATÓRIA QUE TRADUZ LIMITAÇÃO MATERIALAO EXERCÍCIO DA COMPETÊNCIATRIBUTÁRIA E QUE TAMBÉM SE ESTENDE ÀS MULTAS DE
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NATUREZA FISCAL. PRECEDENTES.- INDETERMINAÇÃO CONCEITUAL DA NOÇÃO DE EFEITO CONFISCATÓRIO.- DOUTRINA.- PERCENTUAL
DE 150% SOBRE O VALOR RETIDO E NÃO REPASSADO, PELO RESPONSÁVEL TRIBUTÁRIO, À FAZENDA PÚBLICA- "QUANTUM" DA MULTA
TRIBUTÁRIA QUE ULTRAPASSA, NO CASO, O VALOR DO DÉBITO PRINCIPAL.- EFEITO CONFISCATÓRIO CONFIGURADO. OFENSA ÀS
CLÁUSULAS CONSTITUCIONAIS QUE IMPÕEM AO PODER PÚBLICO O DEVER DE PROTEÇÃO À PROPRIEDADE PRIVADA, DE RESPEITO À
LIBERDADE ECONÔMICA E PROFISSIONAL E DE OBSERVÂNCIA DO CRITÉRIO DA RAZOABILIDADE.- AGRAVO IMPROVIDO. (STF - RE: 771660
RS, Relator: Min. CELSO DE MELLO, Data de Julgamento: 23/09/2014, Segunda Turma, Data de Publicação: ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-202
DIVULG 15-10-2014 PUBLIC 16-10-2014). (negrito nosso) Como parâmetro para uma aferição, além da ementa acima transcrita, que consi-
derou a multa de 150% (cento e cinquenta por cento) abusiva, transcreve-se esse outro, também da Suprema Corte, onde foi firmado que
multa fixada em 100% (cem por cento) ou mais tem natureza de confisco. Veja-se : AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO.
TRIBUTÁRIO. MULTA FISCAL. PERCENTUAL SUPERIOR A 100%. CARÁTER CONFISCATÓRIO . ALEGADA OFENSAAO ART. 97 INEXISTÊNCIA.
AGRAVO IMPROVIDO . I - Esta Corte firmou entendimento no sentido de que são confiscatórias as multas fixadas em 100% ou mais do valor
do tributo devido. () III - Agravo regimental improvido. (RE 748.257-AgR/SE, Rel. Min. RICARDO LEWANDOWSKI). (negrito nosso) Sendo assim,
no caso pressente, entendo que não há caráter confiscatório na exigência de multa de 60% (sessenta por cento) do valor do imposto,
cobrado na notificação fiscal hostilizada, por não extrapolar os limites do razoável. Ante o exposto, julgo improcedentes os pedidos
veiculados nos embargos opostos. Condeno a parte embargante no pagamento das custas e dos honorários advocatícios, fixados no valor
de 10% (dez por cento) sobre o valor atualizado da causa, com base no art. 85, §2º, do CPC/2015. Translade cópia da presente sentença
para a Execução Fiscal apensa. Sem remessa necessária, a teor do art. 496, § 3º, do CPC/2015. Transitada esta sentença em julgado, dê-
se a devida baixa e arquivem-se os autos. Publique-se. Intimem-se.

RELAÇÃO Nº 0485/2018

ADV: ADRIANA SERRANO CAVASSANI (OAB 43212/BA) - Processo 0549795-41.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPVA - Imposto Sobre
Propriedade de Veículos Automotores - EXEQTE.: 'Estado da Bahia - EXECDO.: Banco Itauleasing sa - Ciente da interposição de Agravo de
Instrumento. Intimem-se as partes para que, no prazo de 10 dias, informem sobre eventual efeito suspensivo decorrente do recurso. Caso
não haja efeito suspensivo, dê-se sequência ao feito. Caso haja efeito suspensivo, aguarde-se julgamento do agravo de instrumento.

ADV: ADRIANA SERRANO CAVASSANI (OAB 43212/BA) - Processo 0549795-41.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPVA - Imposto Sobre
Propriedade de Veículos Automotores - EXEQTE.: 'Estado da Bahia - EXECDO.: Banco Itauleasing sa - Cumpra-se o despacho de fl. 65,
intimando-se o Executado para, no prazo de 10 dias, informe acerca de eventual efeito suspensivo decorrente do Agravo de Instrumento
interposto.

RELAÇÃO Nº 0486/2018

ADV: JOSE CARLOS TEIXEIRA TORRES JUNIOR (OAB 17799/BA) - Processo 0569938-22.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - ICMS/ Imposto
sobre Circulação de Mercadorias - CREDOR: 'Estado da Bahia - DEVEDOR: UZZOMEN COMERCIO DE CONFECCOES LTDA - ME - Intime-se o
Agravado para apresentar as contrarazões, no prazo legal.

RELAÇÃO Nº 0487/2018

ADV: GERVASIO LOPES DA SILVA (OAB 10423/BA), ADRIANO MARCOS COSTA SERRAVALLE REIS (OAB 34999/BA) - Processo 0500190-
97.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - ICMS/ Imposto sobre Circulação de Mercadorias - AUTOR: 'Estado da Bahia - RÉU: SOFLANGE
ACESSORIOS INDUSTRIAIS LTDA - Defiro a indicação do Sr. Roluzialvo dos Santos Araujo para exercer o munus deadministrador-depositário.
Proceda a suaintimação para assinar o Termo de Compromisso.

RELAÇÃO Nº 0488/2018

ADV: EUCLIDES FRANCISCO JUTKOSKI (OAB 114527/SP) - Processo 0509672-35.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ICMS/ Imposto sobre
Circulação de Mercadorias - EXEQTE.: 'Estado da Bahia - EXECDO.: REVESTIMENTOS CERAMICOS DO BRASIL LTDA. - No tocante ao pedido
de liberação dos valores bloqueados, aguarde-se o cumprimento do despacho de fl. 137, para que, se satisfeito o valor total da execução,
a mesma seja extinta, conforme requerido. Além disso, oficie-se o juízo deprecado para que venha devolver a carta precatória.

RELAÇÃO Nº 0489/2018

ADV: WASHINGTON DE JESUS VIEIRA (OAB 41544/BA) - Processo 0530920-57.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - Impostos - EXEQTE.:
'Estado da Bahia - EXECDA.: MARIANNA VITELLO - Intime-se o Exequente para recolher os honorários advocatícios conforme requerido a fl. 98.

RELAÇÃO Nº 0490/2018

ADV: LARISSA PEIXOTO VALENTE (OAB 41261/BA), ANTÔNIO LUCAS LIMA MACÊDO (OAB 45352/BA) - Processo 0800868-39.2014.8.05.0001
- Execução Fiscal - Estaduais - CREDOR: 'Estado da Bahia - RÉU: Jose Ribeiro Macedo - Com base na Instrução Normativa nº 01/2018, intime-
se o credor dos honorários sucumbenciais para, em 10 dias, apresentar planilha dos cálculos atualizados, carteira da OAB, contrato de
honorários, comprovante do CNPJ da sociedade advocatícia e dados bancários, para possibilitar a expedição a Requisição de Pequeno Valor.

RELAÇÃO Nº 0491/2018

ADV: ADRIANA SERRANO CAVASSANI (OAB 43212/BA) - Processo 0543310-25.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPVA - Imposto Sobre
Propriedade de Veículos Automotores - EXEQTE.: 'Estado da Bahia - EXECDO.: Banco Itauleasing sa - Expeça-se o competente alvará,
conforme solicitado.
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RELAÇÃO Nº 0492/2018

ADV: MANISE CUNHA DE MELLO OGANDO DACAL (OAB 14263/BA) - Processo 0560062-72.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - ICMS/
Imposto sobre Circulação de Mercadorias - EXEQTE.: 'Estado da Bahia - EXECDO.: JGI COMERCIO DE CALCADOS LTDA EPP - DEVEDORA:
JULIANA CORREIA DE ARAUJO - Intime-se o Exequente para se manifestar acerca da Exceção de Pré-executividade de fls.19/23, no prazo
de 15 (quinze) dias.

RELAÇÃO Nº 0493/2018

ADV: ANDRÉA FREIRE TYNAN, GUSTAVO GERBASI GOMES DIAS (OAB 25254/BA) - Processo 0531180-03.2016.8.05.0001 - Execução
Fiscal - Estaduais - EXEQTE.: 'Estado da Bahia - EXECDO.: Banco Itauleasing sa - Sobre ovalorbloqueado e transferido para conta judicial
incide a correção monetária. Assim, pode ser que o crédito exequendo já tenha sido satisfeito. Diante disso, certifique-se o cartório de qual
ovalordo débito atual e o quantum existente na conta judicial.Constandovalorsuficiente para satisfazer o crédito exequendo, intime-se o
Estado da Bahia para se manifestar, no prazo de 15 (quinze) dias, ressalvando que a ausência de manifestação será entendida como
concordância com o pagamento do débito a ensejar a extinção da execução. Caso ovalornão seja suficiente, proceda-se à penhora on line
do saldo remanescente.

RELAÇÃO Nº 0494/2018

ADV: CATHARINA NEIVA DE SOUZA LORDELO (OAB 37991/BA), DIOGO ALMEIDA RODOVALHO (OAB 45002/BA), RENATA P. BERFORD
GUARANÁ (OAB 112211/RJ) - Processo 0501406-25.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - ICMS/ Imposto sobre Circulação de Mercadorias -
EXEQTE.: 'Estado da Bahia - EXECDO.: NILZA SANTOS ELSUFFI DE SALVADOR EPP - Defiro o pedido de reiteração de ofícios às instituições
operadoras de cartão de crédito. Lado outro, explicito que, em atenção ao princípio da razoabilidade/proporcionalidade, o percentual foi
reduzido, conforme decisão à fl. 104. P.I.

RELAÇÃO Nº 0495/2018

ADV: RAFAEL SGANZERLA DURAND (OAB 26552/BA), ADRIANA SERRANO CAVASSANI (OAB 43212/BA) - Processo 0337025-
97.2016.8.05.0001 - Embargos à Execução Fiscal - IPVA - Imposto Sobre Propriedade de Veículos Automotores - EMBARGANTE: Bb Leasing
Sa Arrendamento Mercantil - EMBARGADO: 'Estado da Bahia - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato
processual abaixo: Com base na Instrução Normativa nº 01/2018, intime-se o credor dos honorários sucumbenciais para, em 10 dias,
apresentar planilha dos cálculos atualizados, carteira da OAB, contrato de honorários, CNPJ da sociedade advocatícia e dados bancários,
com a finalidade de que seja expedida a Requisição de Pequeno Valor.

RELAÇÃO Nº 0496/2018

ADV: RAFAEL SGANZERLA DURAND (OAB 26552/BA) - Processo 0814250-36.2013.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPVA - Imposto Sobre
Propriedade de Veículos Automotores - CREDOR: 'Estado da Bahia - RÉU: Bb. Leasing S. A. Arrendamento Mercantil - Com base na Instrução
Normativa nº 01/2018, intime-se o credor de honorários sucumbenciais para, em 10 dias, fazer juntada carteira da OAB, contrato de
honorários, CNPJ da sociedade advocatícia e dados bancários, com a finalidade de que seja expedida a Requisição de Pequeno Valor.

RELAÇÃO Nº 0497/2018

ADV: CELSO LUIZ DE OLIVEIRA (OAB 17279/BA), GUSTAVO DE PINHO BRITTO (OAB 23356/BA), ALDEMIR FERREIRA DE PAULAAUGUSTO
(OAB 44087/BA) - Processo 0527666-42.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - ICMS/ Imposto sobre Circulação de Mercadorias - AUTOR:
'Estado da Bahia - RÉU: LOJAS RIACHUELO SA - Fica(m) intimada(s) a(s) Parte(s) Executada(s), para tomar ciência da lavratura do termo de
penhora retro, bem como da abertura do prazo legal para oposição de embargos à execução.

RELAÇÃO Nº 0498/2018

ADV: LAIRTON AUGUSTO DOS SANTOS ARAÚJO (OAB 35876/PE) - Processo 0815398-82.2013.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPVA -
Imposto Sobre Propriedade de Veículos Automotores - CREDOR: 'Estado da Bahia - RÉU: Pedro Celestino da Costa - Com base na Instrução
Normativa nº 01/2018, intimem-se os advogados MARCÍLIO RUBENS GOMES BARBOZA (OAB/PE 32.422), WANK REMY DE SENA MEDRADO
(OAB/PE 23.766), JEORGEANE LOPES DA SILVA (OAB/PE 31.002), NARA SANTOS FONTES (OAB/BA 20.852) e BENJAMIM GUALTER DE
SIQUEIRA OIVEIRA FILHO (OAB/PE 35.459) para se manifestarem acerca da petição de fl. 132, no prazo de 10 dias. Intimem-se, ainda, para
apresentar planilha de cálculos, atualizados, referentes aos honorários sucumbenciais, carteira da OAB, contrato de honorários, CNPJ da
sociedade advocatícia e dados bancários, com a finalidade de que seja expedida a Requisição de Pequeno Valor.

RELAÇÃO Nº 0499/2018

ADV: ALESSANDRA GONZALEZ CAL (OAB 34369/BA) - Processo 0541211-82.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - ICMS/ Imposto sobre
Circulação de Mercadorias - EXEQTE.: 'Estado da Bahia - EXECDO.: ESPAÇO DO BANHO E AROMAS LTDA - DEVEDORA: Anna Andrea Votta
Alves Chaia - Barbara de Carvalho Fortes - L'Occitane Holding Brasil LTDA - L'OCCITANE DO BRASIL S.A. - Silvia Gambin Gomez - Estando
garantida, suspendo a presente execução. Aguarde-se julgamento dos embargos já apresentados.

RELAÇÃO Nº 0500/2018

ADV: ARMINDO CESAR TABOSA MORIM (OAB 22074/PE), ANTONIO CORREA RABELLO (OAB 5870/PE) - Processo 0573227-60.2014.8.05.0001
- Execução Fiscal - ICMS/ Imposto sobre Circulação de Mercadorias - CREDOR: 'Estado da Bahia - DEVEDOR: NORDESTE SEGURANÇA DE
VALORES LTDA - Decorrido prazo suficiente, intime-se a parte executada para apresentar a Apólice de Seguro no prazo de 10 (dez) dias.
Após o prazo, certifique a Secretaria o cumprimento ou não do presente.
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RELAÇÃO Nº 0501/2018

ADV: GILBERTO RAIMUNDO BADARÓ DE ALMEIDA SOUZA (OAB 22772/BA) - Processo 0305565-58.2017.8.05.0001 - Embargos à Execução
Fiscal - Liminar - EMBARGANTE: Lojas Americanas S.a. - EMBARGADO: 'Estado da Bahia - Diante da certidão de p. 240, precluiu para o Estado
da Bahia a faculdade de apresentar impugnação aos embargos. Intimem-se as partes para, no prazo de 10 (dez) dias, informarem se desejam
produzir provas, especificando-as.

RELAÇÃO Nº 0502/2018

ADV: ADRIANA SERRANO CAVASSANI (OAB 43212/BA) - Processo 0343431-08.2014.8.05.0001 - Embargos à Execução Fiscal - IPVA -
Imposto Sobre Propriedade de Veículos Automotores - EMBARGANTE: '''banco Volkswagen Sa - EMBARGADO: 'Estado da Bahia - Compulsando
os autos, verifico que o embargado equivocou-se quanto à petição de p. 158. A sentença proferida às ps. 99/100, mantida em sede de
julgamento da Apelação, julgou improcedentes os embargos por considerar hígida a cobrança executada. Certifique se a parte embargante
apresentou manifestação quanto ao despacho de p. 154. Não existindo manifestação, cumpra as diligências necessárias e arquive-se.

RELAÇÃO Nº 0503/2018

ADV: CARLOS EDUARDO CAVALCANTE RAMOS (OAB 37489/BA) - Processo 0812139-79.2013.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPVA -
Imposto Sobre Propriedade de Veículos Automotores - CREDOR: 'Estado da Bahia - RÉU: Banco Finasa S/a. - Aguarde-se o julgamento dos
embargos apensos.

RELAÇÃO Nº 0504/2018

ADV: FERNANDO JOSÉ MAXIMO MOREIRA (OAB 11318/BA) - Processo 0528729-73.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - ICMS/ Imposto sobre
Circulação de Mercadorias - AUTOR: 'Estado da Bahia - RÉU: P.A.L. DE OLIVEIRA COMERCIO DE CONFECÇÕES - ME - Diante do certificado,
aguarde-se resposta do ofício.

RELAÇÃO Nº 0505/2018

ADV: IGOR ANDRADE COSTA - Processo 0795341-09.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - Estaduais - CREDOR: 'Estado da Bahia - RÉU:
Printycard Comercio e Servicos Graficos Ltda-me - Defiro o pedido de p. 143, intime-se a parte executada para que proceda o pagamento das
custas judiciais, no prazo de 15 dias. I.

RELAÇÃO Nº 0506/2018

ADV: LARISSA SENTO SÉ ROSSI (OAB 16330/BA) - Processo 0543839-44.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPVA - Imposto Sobre
Propriedade de Veículos Automotores - EXEQTE.: 'Estado da Bahia - EXECDO.: BRADESCO LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL S/A -
Tendo em vista a certidão de p. 60, intime-se a parte exequente para que informe se o valor depositado na conta judicial é suficiente para quitar
o débito exequendo, ficando ciente de que a ausência de manifestação será tida como concordância, com a consequente extinção do feito,
com base no art. 924 do Código de Processo Civil, c/c o art. 26 da LEF, e arquivamento com baixa. P.I.

RELAÇÃO Nº 0507/2018

ADV: IZAAK BRODER (OAB 17521/BA), MARCELO NEESER NOGUEIRA REIS (OAB 9398/BA), SINÉSIO CYRINO DA COSTA NETO (OAB 36212/
BA) - Processo 0568853-30.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - ICMS/ Imposto sobre Circulação de Mercadorias - EXEQTE.: 'Estado da Bahia
- EXECDO.: CD Logística Nordeste Ltda. EPP - Intime-se a parte exequente para que se manifeste acerca dos Embargos de Declaração
opostos às ps. 213 a 221, no prazo de 15 dias.

13ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA


JUÍZO DE DIREITO DA 13ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA
JUIZ(A) DE DIREITO MARIA CRISTINA LADEIA DE SOUZA
ESCRIVÃ(O) JUDICIAL ALZIRA SOARES APÓSTOLO
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS

RELAÇÃO Nº 0154/2018

ADV: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA (OAB 999999D/BA), PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA)
- Processo 0752392-33.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Wellington
Carlos da Silva Souza - Vistos os autos. Do exame dos autos, observa-se a não localização de ativos em nome da parte executada, sendo
cabível nova opção de constrição, desta feita sobre possíveis bens móveis. Diante do exposto, consulte-se, via Renajud, a existência de
veículos em nome da parte executada, realizando-se restrição de transferência provisória. P.I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0789416-32.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
de Licenciamento de Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Siao Comercio e Transportes de Alimentos Hortifrutigranjeiros
Ltda - Me - Vistos os autos. Do exame dos autos, observa-se a não localização de ativos em nome da parte executada, sendo cabível nova
opção de constrição, desta feita sobre possíveis bens móveis. Diante do exposto, consulte-se, via Renajud, a existência de veículos em nome
da parte executada, realizando-se restrição de transferência provisória. P.I.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 140

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0789586-04.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
de Licenciamento de Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Marcelo Nogueira Silva - Me - Vistos os autos. Do exame dos
autos, observa-se a não localização de ativos em nome da parte executada, sendo cabível nova opção de constrição, desta feita sobre
possíveis bens móveis. Diante do exposto, consulte-se, via Renajud, a existência de veículos em nome da parte executada, realizando-se
restrição de transferência provisória. P.I.

ADV: JOAO RIBEIRO PORTO (OAB 35176/BA), PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0796430-
67.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa de Licenciamento de Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Volare Tour
Transportes Ltda - Me - EXCEÇÃO DE PRE-EXECUTIVIDADE-REJEIÇÃO-TFF-DILAÇÃO PROBATÓRIA-RNLO

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0798822-77.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
de Licenciamento de Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Periferia Studio de Gravacao Ltda - Vistos os autos. Do exame
dos autos, observa-se a não localização de ativos em nome da parte executada, sendo cabível nova opção de constrição, desta feita sobre
possíveis bens móveis. Diante do exposto, consulte-se, via Renajud, a existência de veículos em nome da parte executada, realizando-se
restrição de transferência provisória. P.I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0804392-44.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
de Licenciamento de Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Sergio Roberto Falcao Pimenta - Me - Vistos os autos. Do
exame dos autos, observa-se a não localização de ativos em nome da parte executada, sendo cabível nova opção de constrição, desta feita
sobre possíveis bens móveis. Diante do exposto, consulte-se, via Renajud, a existência de veículos em nome da parte executada, realizando-
se restrição de transferência provisória. P.I.

RELAÇÃO Nº 0155/2018

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0754211-68.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Jaidino C Nascimento - SENTENÇA Processo nº:0754211-
68.2016.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Jaidino C
Nascimento Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de
quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 141

Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0754223-82.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Jacob Dreselen - SENTENÇA Processo nº:0754223-82.2016.8.05.0001
Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Jacob Dreselen Vistos etc.
Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de quantia inferior a
R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do Ajuizamento da Ação em
comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação de Execução Fiscal e
a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/2007 - Código Tributário
e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender
e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou execuções fiscais de
débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios
de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este parágrafo é o resultante
da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até a data da apuração; II
- na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que, consolidados por
identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução fiscal; III - fica
ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite estabelecido
neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado conforme o disposto
no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso para o ajuizamento
da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil reais)"; b) O valor
consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais"
na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem ser ajuizadas após
expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único e do inciso III, do
art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução Fiscal, para ,a
cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que somente valores
acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um regramento,
vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador Geral do
Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da vontade ou,
como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em decisão
fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este é o
regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender
e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao ponto de permitir
que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado a estabelecer um
piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-se-á sua
observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e expressa
autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da regra no que
tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução fiscal de valor
ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc. III do art. 276 do
CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo contrário impõe,
"sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu valor. Ademais, os
Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante e antieconômica
para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da economicidade e da
eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí a existência de
previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes até que surjam
outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário - Processo
Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do Advogado
Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma matéria
aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal reconheceu
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 142

que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do tributo,
observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei). Assim
sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte Suprema
entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite de modo
algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no sentido de
que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor", isto
porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0754240-21.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: America Botas C Campos - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0754497-46.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Guilherme Pereira Santos - SENTENÇA Processo nº:0754497-
46.2016.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Guilherme
Pereira Santos Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de
quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 143

- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0754555-49.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Alberto Jose Duarte - SENTENÇA Processo nº:0754555-
49.2016.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Alberto
Jose Duarte Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de
quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 144

matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0755714-27.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Leilane dos Santos - Posto isso, EXTINGO a presente execução, por
ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a
incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0755736-85.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Antonio Lima dos Santos - Posto isso, EXTINGO a presente execução, por
ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a
incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0755744-62.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Jose Jorge Almeida Conceicao - Posto isso, EXTINGO a presente execução,
por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a
incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0755754-09.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Uilton Jorge de Oliveira - Posto isso, EXTINGO a presente execução, por
ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a
incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0755757-61.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Fabio da Silva Soares - SENTENÇA Processo nº:0755757-61.2016.8.05.0001
Classe Assunto:Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços Credor:Município de Salvador Réu:Fabio da Silva Soares Vistos etc. Trata-se
de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de quantia inferior a R$1.000,000 (hum
mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do Ajuizamento da Ação em comento. É o breve
Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação de Execução Fiscal e a necessidade de
autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/2007 - Código Tributário e de Rendas do
Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender e fiscalizar a
cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou execuções fiscais de débitos
tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios de
valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este parágrafo é o resultante da
atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até a data da apuração; II - na
hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que, consolidados por identificação
de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução fiscal; III - fica ressalvada a
possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite estabelecido neste parágrafo,
a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado conforme o disposto no artigo 327
desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso para o ajuizamento da execução
fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil reais)"; b) O valor consolidado que
parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais" na data da
apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem ser ajuizadas após expressa
autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único e do inciso III, do art. 276/
CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução Fiscal, para ,a cobrança de
valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que somente valores acima do piso
devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um regramento, vinculando o atuar
do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador Geral do Município", que, para
tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da vontade ou, como no caso
concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em decisão fundamentada,
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 145

autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este é o regramento que a
Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender e fiscalizar a
cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao ponto de permitir que, sem
anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado a estabelecer um piso, muito
embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-se-á sua observância, que,
no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e expressa autorização do
Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da regra no que tange à
necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução fiscal de valor ínfimo
eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc. III do art. 276 do CTRS,
mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo contrário impõe, "sob
pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu valor. Ademais, os
Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante e antieconômica
para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da economicidade e da
eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí a existência de
previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes até que surjam
outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário - Processo
Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do Advogado
Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma matéria
aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal reconheceu
que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do tributo,
observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei). Assim
sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte Suprema
entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite de modo
algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no sentido de
que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor", isto
porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0755763-68.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Dinaldo Roque Mamede do Carmo - SENTENÇA Processo nº:0755763-
68.2016.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços Credor:Município de Salvador Réu:Dinaldo Roque Mamede
do Carmo Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de
quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 146

superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0755785-29.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Joel Santos da Silva - SENTENÇA Processo nº:0755785-29.2016.8.05.0001
Classe Assunto:Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços Credor:Município de Salvador Réu:Joel Santos da Silva Vistos etc. Trata-se
de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de quantia inferior a R$1.000,000 (hum
mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do Ajuizamento da Ação em comento. É o breve
Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação de Execução Fiscal e a necessidade de
autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/2007 - Código Tributário e de Rendas do
Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender e fiscalizar a
cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou execuções fiscais de débitos
tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios de
valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este parágrafo é o resultante da
atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até a data da apuração; II - na
hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que, consolidados por identificação
de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução fiscal; III - fica ressalvada a
possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite estabelecido neste parágrafo,
a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado conforme o disposto no artigo 327
desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso para o ajuizamento da execução
fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil reais)"; b) O valor consolidado que
parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais" na data da
apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem ser ajuizadas após expressa
autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único e do inciso III, do art. 276/
CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução Fiscal, para ,a cobrança de
valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que somente valores acima do piso
devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um regramento, vinculando o atuar
do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador Geral do Município", que, para
tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da vontade ou, como no caso
concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em decisão fundamentada,
autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este é o regramento que a
Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender e fiscalizar a
cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao ponto de permitir que, sem
anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado a estabelecer um piso, muito
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embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-se-á sua observância, que,
no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e expressa autorização do
Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da regra no que tange à
necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução fiscal de valor ínfimo
eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc. III do art. 276 do CTRS,
mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo contrário impõe, "sob
pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu valor. Ademais, os
Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante e antieconômica
para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da economicidade e da
eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí a existência de
previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes até que surjam
outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário - Processo
Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do Advogado
Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma matéria
aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal reconheceu
que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do tributo,
observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei). Assim
sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte Suprema
entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite de modo
algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no sentido de
que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor", isto
porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0756191-50.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Carlos Alves da Silva - SENTENÇA Processo nº:0756191-
50.2016.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Carlos
Alves da Silva Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de
quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 148

expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0756214-93.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Luiz Gonzaga de Sena - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0756735-38.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Elza Santos da Franca - SENTENÇA Processo nº:0756735-
38.2016.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Elza Santos
da Franca Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de
quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 149

ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 05 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0760145-07.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Maria Amelia Ferreira - SENTENÇA Processo nº:0760145-
07.2016.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Maria
Amelia Ferreira Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de
quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 150

se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 05 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0760145-07.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Maria Amelia Ferreira - DESPACHO Processo nº:0760145-
07.2016.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Maria
Amelia Ferreira Vistos, etc. Em razão de não ter se estabelecido o contraditório, determino a remessa destes autos ao Egrégio Tribunal de
Justiça do Estado da Bahia, observadas as cautelas de estilo. Publique-se. Intime-se. Salvador (BA), 22 de fevereiro de 2018. Maria Cristina
Ladeia de Souza Juíza de Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0760737-51.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Marineide Silva Nunes - SENTENÇA Processo nº:0760737-
51.2016.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Marineide
Silva Nunes Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de
quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
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decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 05 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0760820-67.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Anibal Menezes Santos - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0761143-72.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Brasilino Barbosa - SENTENÇA Processo nº:0761143-
72.2016.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Brasilino
Barbosa Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de quantia
inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do Ajuizamento
da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação de
Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/2007
- Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 152

regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0764007-83.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Welington Martins da Cruz - SENTENÇA Processo nº:0764007-
83.2016.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços Credor:Município de Salvador Réu:Welington Martins da
Cruz Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de quantia
inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do Ajuizamento
da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação de
Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/2007
- Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 153

vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 05 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0770328-37.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Luiz Conceição dos Reis - Posto isso, EXTINGO a presente execução, por
ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a
incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0779061-89.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Nivaldo Borges dos Santos - SENTENÇA Processo nº:0779061-
89.2016.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços Credor:Município de Salvador Réu:Nivaldo Borges dos
Santos Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de quantia
inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do Ajuizamento
da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação de
Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/2007
- Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 154

somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 05 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0779061-89.2016.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Nivaldo Borges dos Santos - DESPACHO Processo nº:0779061-
89.2016.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços Credor:Município de Salvador Réu:Nivaldo Borges dos
Santos Vistos, etc. Em razão de não ter se estabelecido o contraditório, determino a remessa destes autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do
Estado da Bahia, observadas as cautelas de estilo. Publique-se. Intime-se. Salvador (BA), 20 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de
Souza Juíza de Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0782522-06.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
de Licenciamento de Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Menina dos Olhos Confeccoes Ltda - Me - Posto isso, EXTINGO
a presente execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à
remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0782699-67.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
de Licenciamento de Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Luiz Gustavo de Oliveira Cunha Junior - Me - Vistos, etc. Em
razão de não ter se estabelecido o contraditório, determino a remessa destes autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia,
observadas as cautelas de estilo. Publique-se. Intime-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0785591-46.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
de Licenciamento de Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Fisiolar Servicos de Fisioterapia Domiciliar Ltda Me - SENTENÇA
Processo nº:0785591-46.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - Taxa de Licenciamento de Estabelecimento Credor:Município de
Salvador Réu:Fisiolar Servicos de Fisioterapia Domiciliar Ltda Me Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o
Município de Salvador, objetivando a cobrança de quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei
Municipal, tomando-se como base a época do Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em
Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município
para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 155

276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo
único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de
ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$
1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais
os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um
mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que, consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa,
superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial
cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município;
IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua
inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente,
a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da
atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais
municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do
Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa,
que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente
que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da
execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A
cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a
viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação
desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador
Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança.
Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município"
(caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar
execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável
por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se
constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido,
embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município
permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de
Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc. III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento
de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os
débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e
cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos
financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da economicidade e da eficiência que devem reger a Administração
Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos
para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos
justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário - Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz
da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede
de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma matéria aqui examinada, embora em caso que carecia
de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal reconheceu que o "Município é ente federado detentor de
autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para
eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei). Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de
Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido,
mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite de modo algum qualquer interferência de um ente político
relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal,
dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor", isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que
é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse sentido." Observamos que o Município de Salvador,
expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-
se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS,
autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto,
resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de
Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC
vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS)
dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte executada não estiver sido citada consequentemente estará de
logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a
incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA),
07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0788749-46.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Nilton Silva Costa - Vistos, etc. Em razão de não ter se
estabelecido o contraditório, determino a remessa destes autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, observadas as cautelas
de estilo. Publique-se. Intime-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0789216-25.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Albertino Freitas Santana e Esposa - Posto isso, EXTINGO a
presente execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 156

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0791830-03.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Renato Sigisfried Sigismund Schindler - Posto isso, EXTINGO a
presente execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0791830-03.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Renato Sigisfried Sigismund Schindler - Vistos os autos. Mantenho
os termos da decisão por seus próprios fundamentos. Determino o encaminhamento dos presentes autos ao Egrégio Tribunal de Justiça da
Bahia, com as nossas sinceras homenagens e garantias estilo, procedendo-se às anotações de praxe. Cumpra-se. Salvador (BA), 20 de
fevereiro de 2018. Cláudia Valeria Panetta Pereira Juíza de Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0791927-03.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Laurentino Leiro Duran - SENTENÇA Processo nº:0791927-
03.2014.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Laurentino
Leiro Duran Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de
quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 157

petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0792618-17.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Percy B Mascarenhas - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0792754-14.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Josefa Borges Andrade e Outro - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0792773-20.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Eunice Batista dos Santos - SENTENÇA Processo nº:0792773-
20.2014.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Eunice
Batista dos Santos Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança
de quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 158

Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0793247-88.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
de Coleta de Lixo - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Antonio Ferreira Santos - SENTENÇA Processo nº:0793247-88.2014.8.05.0001
Classe Assunto:Execução Fiscal - Taxa de Coleta de Lixo Credor:Município de Salvador Réu:Antonio Ferreira Santos Vistos etc. Trata-se de
Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil
reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do Ajuizamento da Ação em comento. É o breve
Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação de Execução Fiscal e a necessidade de
autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/2007 - Código Tributário e de Rendas do
Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender e fiscalizar a
cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou execuções fiscais de débitos
tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios de
valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este parágrafo é o resultante da
atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até a data da apuração; II - na
hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que, consolidados por identificação
de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução fiscal; III - fica ressalvada a
possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite estabelecido neste parágrafo,
a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado conforme o disposto no artigo 327
desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso para o ajuizamento da execução
fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil reais)"; b) O valor consolidado que
parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais" na data da
apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem ser ajuizadas após expressa
autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único e do inciso III, do art. 276/
CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução Fiscal, para ,a cobrança de
valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que somente valores acima do piso
devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um regramento, vinculando o atuar
do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador Geral do Município", que, para
tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da vontade ou, como no caso
concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em decisão fundamentada,
autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este é o regramento que a
Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender e fiscalizar a
cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao ponto de permitir que, sem
anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado a estabelecer um piso, muito
embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-se-á sua observância, que,
no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e expressa autorização do
Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da regra no que tange à
necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução fiscal de valor ínfimo
eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc. III do art. 276 do CTRS,
mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo contrário impõe, "sob
pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu valor. Ademais, os
Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante e antieconômica
para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da economicidade e da
eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí a existência de
previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes até que surjam
outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário - Processo
Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do Advogado
Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma matéria
aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal reconheceu
que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do tributo,
observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei). Assim
sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte Suprema
entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite de modo
algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no sentido de
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que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor", isto
porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0793987-46.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Julio G dos Santos - SENTENÇA Processo nº:0793987-
46.2014.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Julio G dos
Santos Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de quantia
inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do Ajuizamento
da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação de
Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/2007
- Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 160

sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0793996-08.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
de Coleta de Lixo - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Jose Vitor Couto - Posto isso, EXTINGO a presente execução, por ausência de
requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da
regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0794015-14.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Germinio G de Almeida - SENTENÇA Processo nº:0794015-
14.2014.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Germinio G
de Almeida Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de
quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 161

de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0796292-66.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
de Licenciamento de Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Mercio Antonio Cunha de Aquino Junior - Posto isso, EXTINGO
a presente execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à
remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0796310-87.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
de Licenciamento de Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Del Carmo Servicos de Diagnosticos Por Imagem e Fisioterapia
Ltda Me - Posto isso, EXTINGO a presente execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários.
Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0796846-35.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
de Licenciamento de Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Eribaldo da Silva Santos - Me - Vistos os autos. Ciente do
Acórdão prolatado pelo Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia. Intime-se o exequente para, no prazo de 05 (cinco) dias dar
andamento ao feito, requerendo o que entender de direito. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0805920-79.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Aristides Bispo de Lima - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0805929-41.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Agustinho Maximiano Prate - SENTENÇA Processo nº:0805929-
41.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Agustinho
Maximiano Prate Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança
de quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
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se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0813662-87.2017.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - EXEQUENTE: Município de Salvador - EXECUTADO: José Marinaldo Mota - Diante do exposto, com
fundamento nos arts. 924, inciso II, e 925, ambos do CPC/2015, JULGO EXTINTA a execução. Desconstitua-se eventual penhora ou restrição.
Custas pela parte executada, caso não seja beneficiária da justiça gratuita. Caso já pagas, evidentemente, dispensa-se a respectiva
cobrança. Após o trânsito, cumpridas as formalidades legais, inclusive no que toca às custas processuais, arquive-se. P.R.I. Salvador(BA),
05 de fevereiro de 2018. Cláudia Valeria Panetta Pereira Juíza de Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0815143-90.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Roberto de Jesus dos Santos - SENTENÇA Processo nº:0815143-
90.2014.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços Credor:Município de Salvador Réu:Roberto de Jesus dos
Santos Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de quantia
inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do Ajuizamento
da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação de
Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/2007
- Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
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decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0815196-71.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Lucia Maria de Assis - Posto isso, EXTINGO a presente execução,
por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a
incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0815857-50.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
de Licenciamento de Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Grupo de Capoeira Ginga e Malicia - SENTENÇA Processo
nº:0815857-50.2014.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - Taxa de Licenciamento de Estabelecimento Credor:Município de Salvador
Réu:Grupo de Capoeira Ginga e Malicia Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador,
objetivando a cobrança de quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se
como base a época do Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre
o piso para ajuizar a Ação de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações:
A Lei Municipal n. 7.186/2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à
Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autoriza-
do o não ajuizamento de ações ou execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário
ou multas aplicadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor
consolidado a que se refere este parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos
legais ou contratuais, vencidos até a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao
limite fixado neste parágrafo que, consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá
ser ajuizada uma única execução fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores
consolidados inferiores ao limite estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste
parágrafo deverá ser atualizado conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre
destacar as seguintes: a) O piso para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais
ou inferiores a R$1.000,00 (mil reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito
originário mais os encargos e os acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores
ao valor do piso somente podem ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da
interpretação do caput, do parágrafo único e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade
de propositura" de Ação de Execução Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma
exceção a regra, qual seja, a de que somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 164

ressalva, certamente estabeleceu um regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente
ocorrerá "a critério do Procurador Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções
fiscais. O "critério" não é ao sabor da vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério"
significa justificadamente, ou seja, em decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do
art. 276. Conclui-se portanto que este é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria
Fiscal do Município executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela
Procuradoria não vai ao ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O
Município não estava obrigado a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa
pontuar, mas, se o fez, vincula-se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar
execução fiscal, sem a prévia e expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir,
de logo, a imperatividade da regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o
ajuizamento da execução fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga
sobre o que dispõe o inc. III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário
Nacional não autoriza, pelo contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos,
independentemente do seu valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se,
por vezes, desinteressante e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor
atende aos princípios da economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de
dívidas mais elevadas. Daí a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de
pequeno valor já existentes até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2),
Direito Processual Tributário - Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e
atualizada. Porto Alegre:Livraria do Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen
Gracie) em que se tratou da mesma matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução,
o Supremo Tribunal Federal reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena
tanto para a instituição do tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º,
da Constituição." (grifei). Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira
evidente que, a Corte Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações,
já que "não se admite de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente
estabelecido, é no sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos
de pequeno valor", isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de
vontade política nesse sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução
fiscal - e somente por esta via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de
acordo com o parágrafo único do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos
do inciso III, do referido parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar
o indeferimento da petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem
Resolução do Mérito, conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal
n. 7.186/2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c
o art. 485,I do CPC determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se
porventura a parte executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei.
Sem custas e honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o
trânsito em julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza
Juíza de Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0816213-11.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Regina Leão Moreira - DESPACHO Processo nº:0816213-
11.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Regina
Leão Moreira Vistos, etc. Em razão de não ter se estabelecido o contraditório, determino a remessa destes autos ao Egrégio Tribunal de
Justiça do Estado da Bahia, observadas as cautelas de estilo. Publique-se. Intime-se. Salvador (BA), 02 de fevereiro de 2018. Maria Cristina
Ladeia de Souza Juíza de Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0816293-09.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Jose dos Santos - SENTENÇA Processo nº:0816293-
09.2014.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Jose dos
Santos Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de quantia
inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do Ajuizamento
da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação de
Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/2007
- Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 165

acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0816302-68.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Alda de Santana Pinho - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0816901-70.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Germano Brito Pereira - SENTENÇA Processo nº:0816901-
70.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Germano
Brito Pereira Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de
quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 166

conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0816958-88.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Valtemir Silva Conceicao - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0816973-57.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Waldete Araujo Souza - SENTENÇA Processo nº:0816973-
57.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Waldete
Araujo Souza Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de
quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 167

consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 05 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0817048-96.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Carlos Jorge da Silveira Lopes - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0817271-49.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Alberto Agricola M da Trindade - DESPACHO Processo nº:0817271-
49.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Alberto
Agricola M da Trindade Vistos, etc. Em razão de não ter se estabelecido o contraditório, determino a remessa destes autos ao Egrégio Tribunal
de Justiça do Estado da Bahia, observadas as cautelas de estilo. Publique-se. Intime-se. Salvador (BA), 02 de fevereiro de 2018. Maria
Cristina Ladeia de Souza Juíza de Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0817935-17.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Renilton Silva de Almeida - SENTENÇA Processo nº:0817935-
17.2014.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Renilton
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 168

Silva de Almeida Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança
de quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0817956-90.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Carmita Nunes de Freitas - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 169

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0817970-74.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
de Licenciamento de Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Fazendinha da Malu Ltda - Me - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0817975-96.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
de Licenciamento de Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Gms Comercio de Materiais de Construcao Ltda - Me -
SENTENÇA Processo nº:0817975-96.2014.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - Taxa de Licenciamento de Estabelecimento
Credor:Município de Salvador Réu:Gms Comercio de Materiais de Construcao Ltda - Me Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal,
sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior
ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou
normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral
do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS)
dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do
Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as
obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou
inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito
originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários
débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que, consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida
Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação
judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do
Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na
sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde,
atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o
resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções
fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador
Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a
premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso,
obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que somente valores acima do piso devem ser cobrados pela
via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A
cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a
viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação
desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador
Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança.
Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município"
(caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar
execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável
por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se
constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido,
embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município
permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de
Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc. III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento
de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os
débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e
cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos
financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da economicidade e da eficiência que devem reger a Administração
Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos
para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos
justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário - Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz
da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede
de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma matéria aqui examinada, embora em caso que carecia
de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal reconheceu que o "Município é ente federado detentor de
autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para
eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei). Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de
Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido,
mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite de modo algum qualquer interferência de um ente político
relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal,
dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor", isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que
é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse sentido." Observamos que o Município de Salvador,
expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-
se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS,
autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto,
resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de
Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC
vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS)
dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte executada não estiver sido citada consequentemente estará de
logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 170

incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA),
07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0817977-66.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
de Licenciamento de Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Sandra dos Santos Carvalho - Me - SENTENÇA Processo
nº:0817977-66.2014.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - Taxa de Licenciamento de Estabelecimento Credor:Município de Salvador
Réu:Sandra dos Santos Carvalho - Me Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador,
objetivando a cobrança de quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se
como base a época do Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre
o piso para ajuizar a Ação de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações:
A Lei Municipal n. 7.186/2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à
Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autoriza-
do o não ajuizamento de ações ou execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário
ou multas aplicadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor
consolidado a que se refere este parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos
legais ou contratuais, vencidos até a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao
limite fixado neste parágrafo que, consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá
ser ajuizada uma única execução fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores
consolidados inferiores ao limite estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste
parágrafo deverá ser atualizado conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre
destacar as seguintes: a) O piso para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais
ou inferiores a R$1.000,00 (mil reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito
originário mais os encargos e os acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores
ao valor do piso somente podem ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da
interpretação do caput, do parágrafo único e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade
de propositura" de Ação de Execução Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma
exceção a regra, qual seja, a de que somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma
ressalva, certamente estabeleceu um regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente
ocorrerá "a critério do Procurador Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções
fiscais. O "critério" não é ao sabor da vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério"
significa justificadamente, ou seja, em decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do
art. 276. Conclui-se portanto que este é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria
Fiscal do Município executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela
Procuradoria não vai ao ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O
Município não estava obrigado a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa
pontuar, mas, se o fez, vincula-se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar
execução fiscal, sem a prévia e expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir,
de logo, a imperatividade da regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o
ajuizamento da execução fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga
sobre o que dispõe o inc. III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário
Nacional não autoriza, pelo contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos,
independentemente do seu valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se,
por vezes, desinteressante e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor
atende aos princípios da economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de
dívidas mais elevadas. Daí a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de
pequeno valor já existentes até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2),
Direito Processual Tributário - Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e
atualizada. Porto Alegre:Livraria do Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen
Gracie) em que se tratou da mesma matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução,
o Supremo Tribunal Federal reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena
tanto para a instituição do tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º,
da Constituição." (grifei). Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira
evidente que, a Corte Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações,
já que "não se admite de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente
estabelecido, é no sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos
de pequeno valor", isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de
vontade política nesse sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução
fiscal - e somente por esta via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de
acordo com o parágrafo único do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos
do inciso III, do referido parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar
o indeferimento da petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem
Resolução do Mérito, conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal
n. 7.186/2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c
o art. 485,I do CPC determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se
porventura a parte executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei.
Sem custas e honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o
trânsito em julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza
Juíza de Direito
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 171

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0817984-58.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
de Licenciamento de Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Patricia Franco Comercio de Bolsas e Acessorios Ltda - Me -
Posto isso, EXTINGO a presente execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença
não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0817992-35.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
de Licenciamento de Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Gm Materiais Eletricos Ltda - Me - Posto isso, EXTINGO a
presente execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0818033-02.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Yara Celi Esteves - SENTENÇA Processo nº:0818033-02.2014.8.05.0001
Classe Assunto:Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços Credor:Município de Salvador Réu:Yara Celi Esteves Vistos etc. Trata-se de
Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil
reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do Ajuizamento da Ação em comento. É o breve
Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação de Execução Fiscal e a necessidade de
autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/2007 - Código Tributário e de Rendas do
Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender e fiscalizar a
cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou execuções fiscais de débitos
tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios de
valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este parágrafo é o resultante da
atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até a data da apuração; II - na
hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que, consolidados por identificação
de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução fiscal; III - fica ressalvada a
possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite estabelecido neste parágrafo,
a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado conforme o disposto no artigo 327
desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso para o ajuizamento da execução
fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil reais)"; b) O valor consolidado que
parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais" na data da
apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem ser ajuizadas após expressa
autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único e do inciso III, do art. 276/
CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução Fiscal, para ,a cobrança de
valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que somente valores acima do piso
devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um regramento, vinculando o atuar
do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador Geral do Município", que, para
tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da vontade ou, como no caso
concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em decisão fundamentada,
autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este é o regramento que a
Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender e fiscalizar a
cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao ponto de permitir que, sem
anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado a estabelecer um piso, muito
embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-se-á sua observância, que,
no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e expressa autorização do
Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da regra no que tange à
necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução fiscal de valor ínfimo
eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc. III do art. 276 do CTRS,
mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo contrário impõe, "sob
pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu valor. Ademais, os
Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante e antieconômica
para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da economicidade e da
eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí a existência de
previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes até que surjam
outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário - Processo
Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do Advogado
Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma matéria
aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal reconheceu
que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do tributo,
observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei). Assim
sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte Suprema
entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite de modo
algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no sentido de
que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor", isto
porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 172

conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 05 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0818034-84.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Fernando Raymundo Trindade Rodrigues - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0818391-30.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Moisés Eleuterio de Jesus - DESPACHO Processo nº:0818391-
30.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Moisés
Eleuterio de Jesus Vistos, etc. Em razão de não ter se estabelecido o contraditório, determino a remessa destes autos ao Egrégio Tribunal de
Justiça do Estado da Bahia, observadas as cautelas de estilo. Publique-se. Intime-se. Salvador (BA), 02 de fevereiro de 2018. Maria Cristina
Ladeia de Souza Juíza de Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0820213-88.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Marli Borges Teixeira - SENTENÇA Processo nº:0820213-
88.2014.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Marli
Borges Teixeira Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de
quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 173

Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 05 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0820216-43.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Cassilda Portela Ferreira - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0820217-28.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Estefânia Barreto da Silva - SENTENÇA Processo nº:0820217-
28.2014.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Estefânia
Barreto da Silva Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança
de quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 174

matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 05 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0820219-95.2014.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Senhorinho Rozendo Luz - SENTENÇA Processo nº:0820219-
95.2014.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Senhorinho
Rozendo Luz Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de
quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
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tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0826225-84.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Dalmir Rabelo Sampaio Filho - SENTENÇA Processo nº:0826225-
84.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Dalmir
Rabelo Sampaio Filho Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a
cobrança de quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a
época do Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para
ajuizar a Ação de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei
Municipal n. 7.186/2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria
Fiscal do Município executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não
ajuizamento de ações ou execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas
aplicadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado
a que se refere este parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou
contratuais, vencidos até a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado
neste parágrafo que, consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada
uma única execução fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados
inferiores ao limite estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser
atualizado conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as
seguintes: a) O piso para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores
a R$1.000,00 (mil reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os
encargos e os acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso
somente podem ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do
parágrafo único e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação
de Execução Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual
seja, a de que somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente
estabeleceu um regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério
do Procurador Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não
é ao sabor da vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente,
ou seja, em decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se
portanto que este é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não
vai ao ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava
obrigado a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez,
vincula-se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a
prévia e expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade
da regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 176

Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0826326-24.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Irene Santana Santos - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0826328-91.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Jose Vidal Moura - Posto isso, EXTINGO a presente execução, por
ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a
incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0826918-68.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Arlete de Lima Santos - Posto isso, EXTINGO a presente execução, por
ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a
incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0826922-08.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Antonio Jose Cordeiro - Posto isso, EXTINGO a presente execução, por
ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a
incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0827622-81.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Espolio de Raimundo Batista dos Santos - Posto isso, EXTINGO
a presente execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à
remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0827640-05.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Isvanildo dos Reis Santos - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0827746-64.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Cooperativa Habit dos Empreg Em Petroleo No Est da Bahia - Posto
isso, EXTINGO a presente execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não
sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0827750-04.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Leonice de Melo Nogueira - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0827798-60.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Francisco de Almeida Soares - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0827819-36.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Sandra Patricia Cerqueira de Lucena - SENTENÇA Processo
nº:0827819-36.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador
Réu:Sandra Patricia Cerqueira de Lucena Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador,
objetivando a cobrança de quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se
como base a época do Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 177

o piso para ajuizar a Ação de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações:
A Lei Municipal n. 7.186/2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à
Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autoriza-
do o não ajuizamento de ações ou execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário
ou multas aplicadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor
consolidado a que se refere este parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos
legais ou contratuais, vencidos até a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao
limite fixado neste parágrafo que, consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá
ser ajuizada uma única execução fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores
consolidados inferiores ao limite estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste
parágrafo deverá ser atualizado conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre
destacar as seguintes: a) O piso para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais
ou inferiores a R$1.000,00 (mil reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito
originário mais os encargos e os acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores
ao valor do piso somente podem ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da
interpretação do caput, do parágrafo único e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade
de propositura" de Ação de Execução Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma
exceção a regra, qual seja, a de que somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma
ressalva, certamente estabeleceu um regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente
ocorrerá "a critério do Procurador Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções
fiscais. O "critério" não é ao sabor da vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério"
significa justificadamente, ou seja, em decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do
art. 276. Conclui-se portanto que este é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria
Fiscal do Município executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela
Procuradoria não vai ao ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O
Município não estava obrigado a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa
pontuar, mas, se o fez, vincula-se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar
execução fiscal, sem a prévia e expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir,
de logo, a imperatividade da regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o
ajuizamento da execução fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga
sobre o que dispõe o inc. III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário
Nacional não autoriza, pelo contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos,
independentemente do seu valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se,
por vezes, desinteressante e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor
atende aos princípios da economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de
dívidas mais elevadas. Daí a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de
pequeno valor já existentes até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2),
Direito Processual Tributário - Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e
atualizada. Porto Alegre:Livraria do Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen
Gracie) em que se tratou da mesma matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução,
o Supremo Tribunal Federal reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena
tanto para a instituição do tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º,
da Constituição." (grifei). Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira
evidente que, a Corte Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações,
já que "não se admite de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente
estabelecido, é no sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos
de pequeno valor", isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de
vontade política nesse sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução
fiscal - e somente por esta via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de
acordo com o parágrafo único do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos
do inciso III, do referido parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar
o indeferimento da petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem
Resolução do Mérito, conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal
n. 7.186/2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c
o art. 485,I do CPC determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se
porventura a parte executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei.
Sem custas e honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o
trânsito em julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza
Juíza de Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0827885-16.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Marcos Cesar de Araujo Silva - SENTENÇA Processo nº:0827885-
16.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Marcos
Cesar de Araujo Silva Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a
cobrança de quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a
época do Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para
ajuizar a Ação de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei
Municipal n. 7.186/2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 178

Fiscal do Município executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não
ajuizamento de ações ou execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas
aplicadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado
a que se refere este parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou
contratuais, vencidos até a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado
neste parágrafo que, consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada
uma única execução fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados
inferiores ao limite estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser
atualizado conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as
seguintes: a) O piso para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores
a R$1.000,00 (mil reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os
encargos e os acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso
somente podem ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do
parágrafo único e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação
de Execução Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual
seja, a de que somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente
estabeleceu um regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério
do Procurador Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não
é ao sabor da vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente,
ou seja, em decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se
portanto que este é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não
vai ao ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava
obrigado a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez,
vincula-se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a
prévia e expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade
da regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0827930-20.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Isaac Conceicao da Costa - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0827935-42.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Zuleica Costa Cerqueira - SENTENÇA Processo nº:0827935-
42.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Zuleica
Costa Cerqueira Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança
de quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 179

Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0827968-32.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Josafá de Jesus Brandão - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0827970-02.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Lucy Pinheiro Rodrigues - Posto isso, EXTINGO a presente
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 180

execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0827996-97.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Durval Araujo de Souza - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0828015-06.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Paulo de Jesus Santos - SENTENÇA Processo nº:0828015-
06.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Paulo de
Jesus Santos Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de
quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 181

determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0828053-18.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Ergon Engenharia Ltda - SENTENÇA Processo nº:0828053-
18.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Ergon
Engenharia Ltda Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança
de quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 182

honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0828142-41.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Clarice Gomes de Freitas - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0828441-18.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Jose dos Santos Romao - SENTENÇA Processo nº:0828441-
18.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Jose dos
Santos Romao Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de
quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 183

Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0828453-32.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Ediel Moreira Ferreira - SENTENÇA Processo nº:0828453-
32.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Ediel
Moreira Ferreira Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança
de quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 184

executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0828550-32.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Maria Domingas Figueiredo Barreto - Posto isso, EXTINGO a
presente execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0830222-75.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
de Licenciamento de Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Joilson Santos Mendes - Me - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0830664-41.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Anette Cetraro Carbalho - Vistos os autos. Mantenho os termos
da decisão por seus próprios fundamentos. Determino o encaminhamento dos presentes autos ao Egrégio Tribunal de Justiça da Bahia, com
as nossas sinceras homenagens e garantias estilo, procedendo-se às anotações de praxe. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0830696-46.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Naira Nair Carneiro Araújo - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0830735-43.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Luana Ramos Oliveira - SENTENÇA Processo nº:0830735-
43.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Luana
Ramos Oliveira Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de
quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 185

- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0830864-48.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Cleonice Silva de Brito - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0830903-45.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Maria Nelcy Alves Santos - SENTENÇA Processo nº:0830903-
45.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Maria Nelcy
Alves Santos Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de
quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 186

economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0831039-42.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Jose de Almeida Sande - SENTENÇA Processo nº:0831039-
42.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Jose de
Almeida Sande Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de
quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
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até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0831260-25.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Idalicio Azevedo Araujo - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0831344-26.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Maria Darci do Rosario Moreira - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0831748-77.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Jose Rodrigues de Carvalho - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0832833-98.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Wesley Oliveira Rangel - SENTENÇA Processo nº:0832833-
98.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Wesley
Oliveira Rangel Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de
quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 188

superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0833014-02.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Maria Matias Saraiva - Posto isso, EXTINGO a presente execução,
por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a
incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0833043-52.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: JOCIVALDO CRUZ DA SILVA - SENTENÇA Processo nº:0833043-
52.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:JOCIVALDO
CRUZ DA SILVA Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança
de quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 189

vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Andréa Paula Matos Rodrigues de Miranda
Juíza de Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0833097-18.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Fernanda Christina de Carvalho - SENTENÇA Processo nº:0833097-
18.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Fernanda
Christina de Carvalho Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a
cobrança de quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a
época do Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para
ajuizar a Ação de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei
Municipal n. 7.186/2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria
Fiscal do Município executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não
ajuizamento de ações ou execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas
aplicadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado
a que se refere este parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou
contratuais, vencidos até a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado
neste parágrafo que, consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada
uma única execução fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados
inferiores ao limite estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser
atualizado conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as
seguintes: a) O piso para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores
a R$1.000,00 (mil reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os
encargos e os acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso
somente podem ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do
parágrafo único e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação
de Execução Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual
seja, a de que somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente
estabeleceu um regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério
do Procurador Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não
é ao sabor da vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente,
ou seja, em decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 190

portanto que este é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não
vai ao ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava
obrigado a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez,
vincula-se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a
prévia e expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade
da regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0833148-29.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Adson Bonfim da Silva Azevedo - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0833148-29.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Adson Bonfim da Silva Azevedo - Vistos os autos. Mantenho os
termos da decisão por seus próprios fundamentos. Determino o encaminhamento dos presentes autos ao Egrégio Tribunal de Justiça da
Bahia, com as nossas sinceras homenagens e garantias estilo, procedendo-se às anotações de praxe. Cumpra-se. Salvador (BA), 20 de
fevereiro de 2018. Cláudia Valeria Panetta Pereira Juíza de Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0833191-63.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Alexandro Vieira de Jesus - SENTENÇA Processo nº:0833191-
63.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Alexandro
Vieira de Jesus Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de
quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
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acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0833388-18.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Espolio de Edith de Araujo Costa - Vistos os autos. Mantenho os
termos da decisão por seus próprios fundamentos. Determino o encaminhamento dos presentes autos ao Egrégio Tribunal de Justiça da
Bahia, com as nossas sinceras homenagens e garantias estilo, procedendo-se às anotações de praxe. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0833432-37.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Antonio de Almeida Soares - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0833467-94.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
de Coleta de Lixo - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Madalena Venancio Pereira - SENTENÇA Processo nº:0833467-94.2015.8.05.0001
Classe Assunto:Execução Fiscal - Taxa de Coleta de Lixo Credor:Município de Salvador Réu:Madalena Venancio Pereira Vistos etc. Trata-se
de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de quantia inferior a R$1.000,000 (hum
mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do Ajuizamento da Ação em comento. É o breve
Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação de Execução Fiscal e a necessidade de
autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/2007 - Código Tributário e de Rendas do
Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender e fiscalizar a
cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou execuções fiscais de débitos
tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios de
valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este parágrafo é o resultante da
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 192

atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até a data da apuração; II - na
hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que, consolidados por identificação
de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução fiscal; III - fica ressalvada a
possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite estabelecido neste parágrafo,
a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado conforme o disposto no artigo 327
desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso para o ajuizamento da execução
fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil reais)"; b) O valor consolidado que
parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais" na data da
apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem ser ajuizadas após expressa
autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único e do inciso III, do art. 276/
CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução Fiscal, para ,a cobrança de
valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que somente valores acima do piso
devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um regramento, vinculando o atuar
do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador Geral do Município", que, para
tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da vontade ou, como no caso
concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em decisão fundamentada,
autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este é o regramento que a
Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender e fiscalizar a
cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao ponto de permitir que, sem
anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado a estabelecer um piso, muito
embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-se-á sua observância, que,
no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e expressa autorização do
Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da regra no que tange à
necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução fiscal de valor ínfimo
eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc. III do art. 276 do CTRS,
mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo contrário impõe, "sob
pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu valor. Ademais, os
Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante e antieconômica
para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da economicidade e da
eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí a existência de
previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes até que surjam
outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário - Processo
Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do Advogado
Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma matéria
aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal reconheceu
que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do tributo,
observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei). Assim
sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte Suprema
entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite de modo
algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no sentido de
que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor", isto
porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 05 de fevereiro de 2018. Andréa Paula Matos Rodrigues de Miranda
Juíza de Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0833480-93.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Xavier Gilles Vatin - Vistos os autos. Mantenho os termos da
decisão por seus próprios fundamentos. Determino o encaminhamento dos presentes autos ao Egrégio Tribunal de Justiça da Bahia, com as
nossas sinceras homenagens e garantias estilo, procedendo-se às anotações de praxe. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0833512-98.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Fortunato J Orrico - Vistos os autos. Mantenho os termos da
decisão por seus próprios fundamentos. Determino o encaminhamento dos presentes autos ao Egrégio Tribunal de Justiça da Bahia, com as
nossas sinceras homenagens e garantias estilo, procedendo-se às anotações de praxe. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0833584-85.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Cleon Pimentel Ferreira - Vistos os autos. Mantenho os termos da
decisão por seus próprios fundamentos. Determino o encaminhamento dos presentes autos ao Egrégio Tribunal de Justiça da Bahia, com as
nossas sinceras homenagens e garantias estilo, procedendo-se às anotações de praxe. Cumpra-se.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 193

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0833650-65.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Tea Moveis Ltda - Vistos os autos. Mantenho os termos da decisão
por seus próprios fundamentos. Determino o encaminhamento dos presentes autos ao Egrégio Tribunal de Justiça da Bahia, com as nossas
sinceras homenagens e garantias estilo, procedendo-se às anotações de praxe. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0833784-92.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Naia Santos Souza - Posto isso, EXTINGO a presente execução,
por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a
incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0833786-62.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Ricardo Novais dos Santos Rodrigues Silva - Vistos os autos.
Mantenho os termos da decisão por seus próprios fundamentos. Determino o encaminhamento dos presentes autos ao Egrégio Tribunal de
Justiça da Bahia, com as nossas sinceras homenagens e garantias estilo, procedendo-se às anotações de praxe. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0833848-05.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Ourivaldice Lopes Lima - Vistos os autos. Mantenho os termos da
decisão por seus próprios fundamentos. Determino o encaminhamento dos presentes autos ao Egrégio Tribunal de Justiça da Bahia, com as
nossas sinceras homenagens e garantias estilo, procedendo-se às anotações de praxe. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0833914-82.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Julio Pereira do Amaral - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0833954-64.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: CARLOS OTÁVIO DE OLIVEIRA - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0833954-64.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: CARLOS OTÁVIO DE OLIVEIRA - Vistos os autos. Mantenho os
termos da decisão por seus próprios fundamentos. Determino o encaminhamento dos presentes autos ao Egrégio Tribunal de Justiça da
Bahia, com as nossas sinceras homenagens e garantias estilo, procedendo-se às anotações de praxe. Cumpra-se. Salvador (BA), 20 de
fevereiro de 2018. Cláudia Valeria Panetta Pereira Juíza de Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0833990-09.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Marcelo Bastos - Vistos os autos. Mantenho os termos da decisão
por seus próprios fundamentos. Determino o encaminhamento dos presentes autos ao Egrégio Tribunal de Justiça da Bahia, com as nossas
sinceras homenagens e garantias estilo, procedendo-se às anotações de praxe. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0834246-49.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Maria Augusta Pereira Barreto - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0834277-69.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Mwr Comercio de Materiais de Construcao Ltda - SENTENÇA
Processo nº:0834277-69.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de
Salvador Réu:Mwr Comercio de Materiais de Construcao Ltda Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o
Município de Salvador, objetivando a cobrança de quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei
Municipal, tomando-se como base a época do Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em
Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município
para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art.
276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo
único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de
ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$
1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais
os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um
mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que, consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa,
superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial
cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município;
IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua
inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente,
a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da
atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais
municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do
Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa,
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que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente
que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da
execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A
cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a
viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação
desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador
Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança.
Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município"
(caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar
execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável
por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se
constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido,
embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município
permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de
Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc. III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento
de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os
débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e
cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos
financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da economicidade e da eficiência que devem reger a Administração
Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos
para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos
justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário - Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz
da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede
de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma matéria aqui examinada, embora em caso que carecia
de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal reconheceu que o "Município é ente federado detentor de
autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para
eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei). Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de
Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido,
mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite de modo algum qualquer interferência de um ente político
relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal,
dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor", isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que
é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse sentido." Observamos que o Município de Salvador,
expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-
se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS,
autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto,
resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de
Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC
vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS)
dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte executada não estiver sido citada consequentemente estará de
logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a
incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA),
07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0834288-98.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: André Guimarães Construções Ltda - Posto isso, EXTINGO a
presente execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0834312-29.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Lourivaldo de Jesus - Posto isso, EXTINGO a presente execução,
por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a
incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0834325-28.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Evandro de Oliveira Mota - SENTENÇA Processo nº:0834325-
28.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Evandro de
Oliveira Mota Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de
quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
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fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0834334-87.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Darlan Brito de Andrade - Vistos os autos. Mantenho os termos
da decisão por seus próprios fundamentos. Determino o encaminhamento dos presentes autos ao Egrégio Tribunal de Justiça da Bahia, com
as nossas sinceras homenagens e garantias estilo, procedendo-se às anotações de praxe. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0834440-49.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: G2 Consultoria Ltda - Posto isso, EXTINGO a presente execução,
por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a
incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0834722-87.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Ernesto Simoes Filho - Posto isso, EXTINGO a presente execução,
por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a
incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 196

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0834735-86.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Rex Schindler - SENTENÇA Processo nº:0834735-86.2015.8.05.0001
Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Rex Schindler Vistos etc.
Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de quantia inferior a
R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do Ajuizamento da Ação em
comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação de Execução Fiscal e
a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/2007 - Código Tributário
e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender
e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou execuções fiscais de
débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios
de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este parágrafo é o resultante
da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até a data da apuração; II
- na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que, consolidados por
identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução fiscal; III - fica
ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite estabelecido
neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado conforme o disposto
no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso para o ajuizamento
da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil reais)"; b) O valor
consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais"
na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem ser ajuizadas após
expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único e do inciso III, do
art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução Fiscal, para ,a
cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que somente valores
acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um regramento,
vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador Geral do
Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da vontade ou,
como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em decisão
fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este é o
regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender
e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao ponto de permitir
que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado a estabelecer um
piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-se-á sua
observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e expressa
autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da regra no que
tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução fiscal de valor
ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc. III do art. 276 do
CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo contrário impõe,
"sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu valor. Ademais, os
Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante e antieconômica
para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da economicidade e da
eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí a existência de
previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes até que surjam
outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário - Processo
Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do Advogado
Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma matéria
aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal reconheceu
que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do tributo,
observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei). Assim
sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte Suprema
entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite de modo
algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no sentido de
que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor", isto
porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0834865-76.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Clemente de Mendonca - SENTENÇA Processo nº:0834865-
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 197

76.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Clemente
de Mendonca Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de
quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0835092-66.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Railson Santos dos Anjos - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 198

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0835112-57.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Maria Januaria Lima - Posto isso, EXTINGO a presente execução,
por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a
incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0835114-27.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Manoel dos Santos Correa Paim - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0835137-70.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Vilma Maria Ferreira dos Santos - SENTENÇA Processo
nº:0835137-70.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador
Réu:Vilma Maria Ferreira dos Santos Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador,
objetivando a cobrança de quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se
como base a época do Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre
o piso para ajuizar a Ação de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações:
A Lei Municipal n. 7.186/2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à
Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autoriza-
do o não ajuizamento de ações ou execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário
ou multas aplicadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor
consolidado a que se refere este parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos
legais ou contratuais, vencidos até a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao
limite fixado neste parágrafo que, consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá
ser ajuizada uma única execução fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores
consolidados inferiores ao limite estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste
parágrafo deverá ser atualizado conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre
destacar as seguintes: a) O piso para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais
ou inferiores a R$1.000,00 (mil reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito
originário mais os encargos e os acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores
ao valor do piso somente podem ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da
interpretação do caput, do parágrafo único e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade
de propositura" de Ação de Execução Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma
exceção a regra, qual seja, a de que somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma
ressalva, certamente estabeleceu um regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente
ocorrerá "a critério do Procurador Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções
fiscais. O "critério" não é ao sabor da vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério"
significa justificadamente, ou seja, em decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do
art. 276. Conclui-se portanto que este é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria
Fiscal do Município executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela
Procuradoria não vai ao ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O
Município não estava obrigado a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa
pontuar, mas, se o fez, vincula-se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar
execução fiscal, sem a prévia e expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir,
de logo, a imperatividade da regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o
ajuizamento da execução fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga
sobre o que dispõe o inc. III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário
Nacional não autoriza, pelo contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos,
independentemente do seu valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se,
por vezes, desinteressante e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor
atende aos princípios da economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de
dívidas mais elevadas. Daí a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de
pequeno valor já existentes até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2),
Direito Processual Tributário - Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e
atualizada. Porto Alegre:Livraria do Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen
Gracie) em que se tratou da mesma matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução,
o Supremo Tribunal Federal reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena
tanto para a instituição do tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º,
da Constituição." (grifei). Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira
evidente que, a Corte Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações,
já que "não se admite de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente
estabelecido, é no sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos
de pequeno valor", isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de
vontade política nesse sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução
fiscal - e somente por esta via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de
acordo com o parágrafo único do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos
do inciso III, do referido parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar
o indeferimento da petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 199

Resolução do Mérito, conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal
n. 7.186/2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c
o art. 485,I do CPC determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se
porventura a parte executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei.
Sem custas e honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o
trânsito em julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 05 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza
Juíza de Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0835170-60.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: FRANKLIN LEAL BRANDÃO - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0835232-03.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Severiana Joao dos Santos - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0835260-68.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: André Raimundo Leite Silva - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0835366-30.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Otaviano Brito Gomes Filho - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0835395-80.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Zorailde Martins de Oliveira - SENTENÇA Processo nº:0835395-
80.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Zorailde
Martins de Oliveira Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança
de quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
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economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 05 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0835460-75.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Administradora São Geraldo Sa - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0835482-36.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Amanda Navarro de Araujo - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0835617-48.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Reinaldo Silva Andrade - SENTENÇA Processo nº:0835617-
48.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Reinaldo
Silva Andrade Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de
quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
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se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0836104-18.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Jms Administracao e Participacao S/A - Posto isso, EXTINGO a
presente execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0836467-05.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Adelmo Fernando T Souza - SENTENÇA Processo nº:0836467-
05.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Adelmo
Fernando T Souza Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança
de quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 202

superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0836487-93.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Valdir Anastacio Dorea da Silva - SENTENÇA Processo nº:0836487-
93.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Valdir
Anastacio Dorea da Silva Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a
cobrança de quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a
época do Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para
ajuizar a Ação de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei
Municipal n. 7.186/2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria
Fiscal do Município executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não
ajuizamento de ações ou execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas
aplicadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado
a que se refere este parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou
contratuais, vencidos até a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado
neste parágrafo que, consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada
uma única execução fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados
inferiores ao limite estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser
atualizado conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as
seguintes: a) O piso para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores
a R$1.000,00 (mil reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os
encargos e os acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso
somente podem ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do
parágrafo único e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação
de Execução Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual
seja, a de que somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente
estabeleceu um regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério
do Procurador Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não
é ao sabor da vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente,
ou seja, em decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se
portanto que este é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não
vai ao ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 203

obrigado a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez,
vincula-se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a
prévia e expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade
da regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0837410-22.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Marcio Vieira da Costa - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0837423-21.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Edvan Menezes da Cunha - SENTENÇA Processo nº:0837423-
21.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Edvan
Menezes da Cunha Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança
de quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 204

é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 05 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0837644-04.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Maria Domingas dos Santos - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0837657-03.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Anastacia da M Dias e Out - SENTENÇA Processo nº:0837657-
03.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Anastacia
da M Dias e Out Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança
de quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 205

Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 05 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0837662-25.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Antonio Carlos Longo - Posto isso, EXTINGO a presente execução,
por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a
incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0837668-32.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Antonio da Hora Dantas - Posto isso, EXTINGO a presente execução, por
ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a
incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0837793-97.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Murilo Barbosa Sampaio - SENTENÇA Processo nº:0837793-97.2015.8.05.0001
Classe Assunto:Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços Credor:Município de Salvador Réu:Murilo Barbosa Sampaio Vistos etc. Trata-
se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de quantia inferior a R$1.000,000
(hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do Ajuizamento da Ação em comento. É
o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação de Execução Fiscal e a necessi-
dade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/2007 - Código Tributário e de
Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender e
fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou execuções fiscais de
débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios
de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este parágrafo é o resultante
da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até a data da apuração; II
- na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que, consolidados por
identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução fiscal; III - fica
ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite estabelecido
neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado conforme o disposto
no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso para o ajuizamento
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 206

da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil reais)"; b) O valor
consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais"
na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem ser ajuizadas após
expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único e do inciso III, do
art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução Fiscal, para ,a
cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que somente valores
acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um regramento,
vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador Geral do
Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da vontade ou,
como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em decisão
fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este é o
regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender
e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao ponto de permitir
que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado a estabelecer um
piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-se-á sua
observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e expressa
autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da regra no que
tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução fiscal de valor
ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc. III do art. 276 do
CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo contrário impõe,
"sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu valor. Ademais, os
Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante e antieconômica
para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da economicidade e da
eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí a existência de
previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes até que surjam
outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário - Processo
Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do Advogado
Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma matéria
aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal reconheceu
que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do tributo,
observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei). Assim
sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte Suprema
entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite de modo
algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no sentido de
que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor", isto
porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0837841-56.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Augusta Pereira de Santana - SENTENÇA Processo nº:0837841-
56.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços Credor:Município de Salvador Réu:Augusta Pereira de
Santana Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de quantia
inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do Ajuizamento
da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação de
Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/2007
- Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
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acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0837843-26.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Antonio Jose de Arruda Filho - SENTENÇA Processo nº:0837843-
26.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços Credor:Município de Salvador Réu:Antonio Jose de Arruda
Filho Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de quantia
inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do Ajuizamento
da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação de
Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/2007
- Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 208

e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0837855-40.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Maria Clarice dos Santos - SENTENÇA Processo nº:0837855-40.2015.8.05.0001
Classe Assunto:Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços Credor:Município de Salvador Réu:Maria Clarice dos Santos Vistos etc. Trata-
se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de quantia inferior a R$1.000,000
(hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do Ajuizamento da Ação em comento. É
o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação de Execução Fiscal e a necessi-
dade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/2007 - Código Tributário e de
Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender e
fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou execuções fiscais de
débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios
de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este parágrafo é o resultante
da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até a data da apuração; II
- na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que, consolidados por
identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução fiscal; III - fica
ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite estabelecido
neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado conforme o disposto
no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso para o ajuizamento
da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil reais)"; b) O valor
consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais"
na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem ser ajuizadas após
expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único e do inciso III, do
art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução Fiscal, para ,a
cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que somente valores
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acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um regramento,
vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador Geral do
Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da vontade ou,
como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em decisão
fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este é o
regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender
e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao ponto de permitir
que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado a estabelecer um
piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-se-á sua
observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e expressa
autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da regra no que
tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução fiscal de valor
ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc. III do art. 276 do
CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo contrário impõe,
"sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu valor. Ademais, os
Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante e antieconômica
para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da economicidade e da
eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí a existência de
previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes até que surjam
outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário - Processo
Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do Advogado
Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma matéria
aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal reconheceu
que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do tributo,
observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei). Assim
sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte Suprema
entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite de modo
algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no sentido de
que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor", isto
porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 05 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0837858-92.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Neydison Onaldo Araujo - Posto isso, EXTINGO a presente execução, por
ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a
incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0837859-77.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Julieta Aurora dos Santos - SENTENÇA Processo nº:0837859-
77.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços Credor:Município de Salvador Réu:Julieta Aurora dos
Santos Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de quantia
inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do Ajuizamento
da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação de
Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/2007
- Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
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ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0837876-16.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Ana Maria Pereira de Freitas - Posto isso, EXTINGO a presente execução,
por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a
incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0837911-73.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Luiz Gustavo Monteiro de Alvarenga - SENTENÇA Processo nº:0837911-
73.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços Credor:Município de Salvador Réu:Luiz Gustavo Monteiro
de Alvarenga Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de
quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 211

para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 05 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0837929-94.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Raimundo Santos Cerqueira - SENTENÇA Processo nº:0837929-
94.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços Credor:Município de Salvador Réu:Raimundo Santos
Cerqueira Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de
quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 212

acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0837969-76.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Jose Djalma Soares Marques - SENTENÇA Processo nº:0837969-
76.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços Credor:Município de Salvador Réu:Jose Djalma Soares
Marques Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de quantia
inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do Ajuizamento
da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação de
Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/2007
- Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 213

e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0838003-51.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Tereza Cristina Correia de Araujo - SENTENÇA Processo nº:0838003-
51.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços Credor:Município de Salvador Réu:Tereza Cristina Correia
de Araujo Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de
quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 214

somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 05 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0838049-40.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Cesar Augusto dos Santos - SENTENÇA Processo nº:0838049-
40.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços Credor:Município de Salvador Réu:Cesar Augusto dos
Santos Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de quantia
inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do Ajuizamento
da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação de
Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/2007
- Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 215

Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 05 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0838094-44.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Andre Luiz Souza da Cruz - Posto isso, EXTINGO a presente execução, por
ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a
incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0838096-14.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Francisco Cordeiro Cavalcante - Posto isso, EXTINGO a presente execução,
por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a
incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0838110-95.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Omario Goncalves Botelho - Posto isso, EXTINGO a presente execução, por
ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a
incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0838117-87.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Zildete Santana da Silva - SENTENÇA Processo nº:0838117-87.2015.8.05.0001
Classe Assunto:Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços Credor:Município de Salvador Réu:Zildete Santana da Silva Vistos etc. Trata-
se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de quantia inferior a R$1.000,000
(hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do Ajuizamento da Ação em comento. É
o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação de Execução Fiscal e a necessi-
dade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/2007 - Código Tributário e de
Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender e
fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou execuções fiscais de
débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios
de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este parágrafo é o resultante
da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até a data da apuração; II
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 216

- na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que, consolidados por
identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução fiscal; III - fica
ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite estabelecido
neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado conforme o disposto
no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso para o ajuizamento
da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil reais)"; b) O valor
consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais"
na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem ser ajuizadas após
expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único e do inciso III, do
art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução Fiscal, para ,a
cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que somente valores
acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um regramento,
vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador Geral do
Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da vontade ou,
como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em decisão
fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este é o
regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender
e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao ponto de permitir
que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado a estabelecer um
piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-se-á sua
observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e expressa
autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da regra no que
tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução fiscal de valor
ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc. III do art. 276 do
CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo contrário impõe,
"sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu valor. Ademais, os
Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante e antieconômica
para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da economicidade e da
eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí a existência de
previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes até que surjam
outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário - Processo
Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do Advogado
Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma matéria
aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal reconheceu
que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do tributo,
observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei). Assim
sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte Suprema
entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite de modo
algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no sentido de
que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor", isto
porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0838135-11.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Joao Carlos Melo - SENTENÇA Processo nº:0838135-11.2015.8.05.0001
Classe Assunto:Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços Credor:Município de Salvador Réu:Joao Carlos Melo Vistos etc. Trata-se de
Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil
reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do Ajuizamento da Ação em comento. É o breve
Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação de Execução Fiscal e a necessidade de
autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/2007 - Código Tributário e de Rendas do
Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender e fiscalizar a
cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou execuções fiscais de débitos
tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios de
valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este parágrafo é o resultante da
atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até a data da apuração; II - na
hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que, consolidados por identificação
de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução fiscal; III - fica ressalvada a
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 217

possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite estabelecido neste parágrafo,
a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado conforme o disposto no artigo 327
desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso para o ajuizamento da execução
fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil reais)"; b) O valor consolidado que
parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais" na data da
apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem ser ajuizadas após expressa
autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único e do inciso III, do art. 276/
CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução Fiscal, para ,a cobrança de
valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que somente valores acima do piso
devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um regramento, vinculando o atuar
do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador Geral do Município", que, para
tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da vontade ou, como no caso
concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em decisão fundamentada,
autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este é o regramento que a
Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender e fiscalizar a
cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao ponto de permitir que, sem
anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado a estabelecer um piso, muito
embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-se-á sua observância, que,
no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e expressa autorização do
Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da regra no que tange à
necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução fiscal de valor ínfimo
eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc. III do art. 276 do CTRS,
mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo contrário impõe, "sob
pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu valor. Ademais, os
Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante e antieconômica
para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da economicidade e da
eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí a existência de
previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes até que surjam
outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário - Processo
Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do Advogado
Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma matéria
aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal reconheceu
que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do tributo,
observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei). Assim
sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte Suprema
entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite de modo
algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no sentido de
que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor", isto
porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 05 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0838138-63.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Oseas dos Santos Cafezeiro - Posto isso, EXTINGO a presente execução,
por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a
incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0838146-40.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Gervasio Martins Vale - Posto isso, EXTINGO a presente execução, por
ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a
incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0838162-91.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Lindon Johnson Barbosa - Posto isso, EXTINGO a presente execução, por
ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a
incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 218

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0838176-75.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Arsenio Pereira de Jesus Filho - Posto isso, EXTINGO a presente execução,
por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a
incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0838198-36.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Leandro Angelopes Pereira - Posto isso, EXTINGO a presente execução, por
ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a
incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0838412-27.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Vinicius de Oliveira Gadelha - Vistos os autos. Mantenho os termos da
decisão por seus próprios fundamentos. Determino o encaminhamento dos presentes autos ao Egrégio Tribunal de Justiça da Bahia, com as
nossas sinceras homenagens e garantias estilo, procedendo-se às anotações de praxe. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0838514-49.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Jorge Luiz Santos Leite - Posto isso, EXTINGO a presente execução, por
ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a
incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0838533-55.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Nei Silva Santos - SENTENÇA Processo nº:0838533-55.2015.8.05.0001
Classe Assunto:Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços Credor:Município de Salvador Réu:Nei Silva Santos Vistos etc. Trata-se de
Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil
reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do Ajuizamento da Ação em comento. É o breve
Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação de Execução Fiscal e a necessidade de
autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/2007 - Código Tributário e de Rendas do
Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender e fiscalizar a
cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou execuções fiscais de débitos
tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios de
valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este parágrafo é o resultante da
atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até a data da apuração; II - na
hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que, consolidados por identificação
de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução fiscal; III - fica ressalvada a
possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite estabelecido neste parágrafo,
a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado conforme o disposto no artigo 327
desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso para o ajuizamento da execução
fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil reais)"; b) O valor consolidado que
parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais" na data da
apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem ser ajuizadas após expressa
autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único e do inciso III, do art. 276/
CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução Fiscal, para ,a cobrança de
valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que somente valores acima do piso
devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um regramento, vinculando o atuar
do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador Geral do Município", que, para
tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da vontade ou, como no caso
concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em decisão fundamentada,
autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este é o regramento que a
Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender e fiscalizar a
cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao ponto de permitir que, sem
anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado a estabelecer um piso, muito
embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-se-á sua observância, que,
no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e expressa autorização do
Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da regra no que tange à
necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução fiscal de valor ínfimo
eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc. III do art. 276 do CTRS,
mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo contrário impõe, "sob
pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu valor. Ademais, os
Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante e antieconômica
para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da economicidade e da
eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí a existência de
previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes até que surjam
outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário - Processo
Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do Advogado
Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma matéria
aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal reconheceu
que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do tributo,
observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei). Assim
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 219

sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte Suprema
entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite de modo
algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no sentido de
que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor", isto
porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0839254-07.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
de Licenciamento de Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Pedro Paulo Mascarenhas Sena - Posto isso, EXTINGO a
presente execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0839523-46.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Jeferson Pereira Lopes - SENTENÇA Processo nº:0839523-46.2015.8.05.0001
Classe Assunto:Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços Credor:Município de Salvador Réu:Jeferson Pereira Lopes Vistos etc. Trata-
se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de quantia inferior a R$1.000,000
(hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do Ajuizamento da Ação em comento. É
o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação de Execução Fiscal e a necessi-
dade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/2007 - Código Tributário e de
Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender e
fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou execuções fiscais de
débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios
de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este parágrafo é o resultante
da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até a data da apuração; II
- na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que, consolidados por
identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução fiscal; III - fica
ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite estabelecido
neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado conforme o disposto
no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso para o ajuizamento
da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil reais)"; b) O valor
consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais"
na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem ser ajuizadas após
expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único e do inciso III, do
art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução Fiscal, para ,a
cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que somente valores
acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um regramento,
vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador Geral do
Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da vontade ou,
como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em decisão
fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este é o
regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender
e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao ponto de permitir
que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado a estabelecer um
piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-se-á sua
observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e expressa
autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da regra no que
tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução fiscal de valor
ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc. III do art. 276 do
CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo contrário impõe,
"sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu valor. Ademais, os
Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante e antieconômica
para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da economicidade e da
eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí a existência de
previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes até que surjam
outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário - Processo
Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do Advogado
Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma matéria
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 220

aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal reconheceu
que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do tributo,
observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei). Assim
sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte Suprema
entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite de modo
algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no sentido de
que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor", isto
porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 05 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0839572-87.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Marcelo Dias dos Santos - Posto isso, EXTINGO a presente execução, por
ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a
incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0839576-27.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Sergio Rodrigues Santos - Posto isso, EXTINGO a presente execução, por
ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a
incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0839576-27.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Sergio Rodrigues Santos - Vistos os autos. Mantenho os termos da decisão
por seus próprios fundamentos. Determino o encaminhamento dos presentes autos ao Egrégio Tribunal de Justiça da Bahia, com as nossas
sinceras homenagens e garantias estilo, procedendo-se às anotações de praxe. Cumpra-se. Salvador (BA), 20 de fevereiro de 2018. Cláudia
Valeria Panetta Pereira Juíza de Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0839622-16.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Francisco de Assis da Silva - Vistos os autos. Mantenho os termos da
decisão por seus próprios fundamentos. Determino o encaminhamento dos presentes autos ao Egrégio Tribunal de Justiça da Bahia, com as
nossas sinceras homenagens e garantias estilo, procedendo-se às anotações de praxe. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0839662-95.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Elias Lins da Silva - Posto isso, EXTINGO a presente execução, por ausência
de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da
regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0840477-92.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Geovani Rodrigues Cardoso - SENTENÇA Processo nº:0840477-
92.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Geovani
Rodrigues Cardoso Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança
de quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 221

e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 05 de fevereiro de 2018. Andréa Paula Matos Rodrigues de Miranda
Juíza de Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0840757-63.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Leon Bernan - SENTENÇA Processo nº:0840757-63.2015.8.05.0001
Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Leon Bernan Vistos etc. Trata-
se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de quantia inferior a R$1.000,000
(hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do Ajuizamento da Ação em comento. É
o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação de Execução Fiscal e a necessi-
dade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/2007 - Código Tributário e de
Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender e
fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou execuções fiscais de
débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios
de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este parágrafo é o resultante
da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até a data da apuração; II
- na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que, consolidados por
identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução fiscal; III - fica
ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite estabelecido
neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado conforme o disposto
no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso para o ajuizamento
da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil reais)"; b) O valor
consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais"
na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem ser ajuizadas após
expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único e do inciso III, do
art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução Fiscal, para ,a
cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que somente valores
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 222

acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um regramento,
vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador Geral do
Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da vontade ou,
como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em decisão
fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este é o
regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender
e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao ponto de permitir
que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado a estabelecer um
piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-se-á sua
observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e expressa
autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da regra no que
tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução fiscal de valor
ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc. III do art. 276 do
CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo contrário impõe,
"sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu valor. Ademais, os
Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante e antieconômica
para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da economicidade e da
eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí a existência de
previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes até que surjam
outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário - Processo
Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do Advogado
Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma matéria
aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal reconheceu
que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do tributo,
observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei). Assim
sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte Suprema
entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite de modo
algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no sentido de
que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor", isto
porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 05 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0840871-02.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Jose Carlos Cunha Pereira - SENTENÇA Processo nº:0840871-
02.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Jose Carlos
Cunha Pereira Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de
quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 223

Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 05 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0840871-02.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Jose Carlos Cunha Pereira - DESPACHO Processo nº:0840871-
02.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Jose Carlos
Cunha Pereira Vistos, etc. Em razão de não ter se estabelecido o contraditório, determino a remessa destes autos ao Egrégio Tribunal de
Justiça do Estado da Bahia, observadas as cautelas de estilo. Publique-se. Intime-se. Salvador (BA), 20 de fevereiro de 2018. Maria Cristina
Ladeia de Souza Juíza de Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0840946-41.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Naira Nair Carneiro Araujo - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0840946-41.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Naira Nair Carneiro Araujo - Vistos os autos. Mantenho os termos
da decisão por seus próprios fundamentos. Determino o encaminhamento dos presentes autos ao Egrégio Tribunal de Justiça da Bahia, com
as nossas sinceras homenagens e garantias estilo, procedendo-se às anotações de praxe. Cumpra-se. Salvador (BA), 20 de fevereiro de
2018. Cláudia Valeria Panetta Pereira Juíza de Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0841293-74.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
de Licenciamento de Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Santa Anna e Medeiros Ltda - Me - SENTENÇA Processo
nº:0841293-74.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - Taxa de Licenciamento de Estabelecimento Credor:Município de Salvador
Réu:Santa Anna e Medeiros Ltda - Me Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador,
objetivando a cobrança de quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se
como base a época do Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre
o piso para ajuizar a Ação de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações:
A Lei Municipal n. 7.186/2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à
Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autoriza-
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 224

do o não ajuizamento de ações ou execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário
ou multas aplicadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor
consolidado a que se refere este parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos
legais ou contratuais, vencidos até a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao
limite fixado neste parágrafo que, consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá
ser ajuizada uma única execução fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores
consolidados inferiores ao limite estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste
parágrafo deverá ser atualizado conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre
destacar as seguintes: a) O piso para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais
ou inferiores a R$1.000,00 (mil reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito
originário mais os encargos e os acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores
ao valor do piso somente podem ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da
interpretação do caput, do parágrafo único e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade
de propositura" de Ação de Execução Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma
exceção a regra, qual seja, a de que somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma
ressalva, certamente estabeleceu um regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente
ocorrerá "a critério do Procurador Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções
fiscais. O "critério" não é ao sabor da vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério"
significa justificadamente, ou seja, em decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do
art. 276. Conclui-se portanto que este é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria
Fiscal do Município executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela
Procuradoria não vai ao ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O
Município não estava obrigado a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa
pontuar, mas, se o fez, vincula-se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar
execução fiscal, sem a prévia e expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir,
de logo, a imperatividade da regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o
ajuizamento da execução fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga
sobre o que dispõe o inc. III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário
Nacional não autoriza, pelo contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos,
independentemente do seu valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se,
por vezes, desinteressante e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor
atende aos princípios da economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de
dívidas mais elevadas. Daí a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de
pequeno valor já existentes até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2),
Direito Processual Tributário - Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e
atualizada. Porto Alegre:Livraria do Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen
Gracie) em que se tratou da mesma matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução,
o Supremo Tribunal Federal reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena
tanto para a instituição do tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º,
da Constituição." (grifei). Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira
evidente que, a Corte Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações,
já que "não se admite de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente
estabelecido, é no sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos
de pequeno valor", isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de
vontade política nesse sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução
fiscal - e somente por esta via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de
acordo com o parágrafo único do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos
do inciso III, do referido parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar
o indeferimento da petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem
Resolução do Mérito, conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal
n. 7.186/2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c
o art. 485,I do CPC determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se
porventura a parte executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei.
Sem custas e honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o
trânsito em julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 05 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza
Juíza de Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0841544-92.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Joao Gomes da Silva - Vistos os autos. Mantenho os termos da
decisão por seus próprios fundamentos. Determino o encaminhamento dos presentes autos ao Egrégio Tribunal de Justiça da Bahia, com as
nossas sinceras homenagens e garantias estilo, procedendo-se às anotações de praxe. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0841646-17.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Gilmar Bittencourt Santos Silva - Posto isso, EXTINGO a presente execução,
por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a
incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 225

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0841646-17.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Gilmar Bittencourt Santos Silva - Vistos os autos. Mantenho os termos da
decisão por seus próprios fundamentos. Determino o encaminhamento dos presentes autos ao Egrégio Tribunal de Justiça da Bahia, com as
nossas sinceras homenagens e garantias estilo, procedendo-se às anotações de praxe. Cumpra-se. Salvador (BA), 20 de fevereiro de 2018.
Cláudia Valeria Panetta Pereira Juíza de Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0841728-48.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Dagmar de Jesus Santana - Posto isso, EXTINGO a presente execução, por
ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a
incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0841790-88.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Marisvaldo Cerqueira Pereira - Vistos os autos. Mantenho os termos da
decisão por seus próprios fundamentos. Determino o encaminhamento dos presentes autos ao Egrégio Tribunal de Justiça da Bahia, com as
nossas sinceras homenagens e garantias estilo, procedendo-se às anotações de praxe. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0841792-58.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Gioselito Augusto Souza - Posto isso, EXTINGO a presente execução, por
ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a
incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0841972-74.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
de Licenciamento de Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Jcl Comercio de Confeccoes Ltda - Me - Posto isso, EXTINGO
a presente execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à
remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0842496-71.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Lucy Pereira dos Santos - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0843235-44.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Janse Cleide Bispo dos Santos - SENTENÇA Processo nº:0843235-
44.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Janse
Cleide Bispo dos Santos Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a
cobrança de quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a
época do Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para
ajuizar a Ação de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei
Municipal n. 7.186/2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria
Fiscal do Município executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não
ajuizamento de ações ou execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas
aplicadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado
a que se refere este parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou
contratuais, vencidos até a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado
neste parágrafo que, consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada
uma única execução fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados
inferiores ao limite estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser
atualizado conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as
seguintes: a) O piso para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores
a R$1.000,00 (mil reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os
encargos e os acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso
somente podem ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do
parágrafo único e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação
de Execução Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual
seja, a de que somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente
estabeleceu um regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério
do Procurador Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não
é ao sabor da vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente,
ou seja, em decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se
portanto que este é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não
vai ao ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava
obrigado a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez,
vincula-se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a
prévia e expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade
da regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
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contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 05 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0843253-65.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Celso Sadao Yamada - SENTENÇA Processo nº:0843253-
65.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Celso
Sadao Yamada Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de
quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
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e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 05 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0843345-43.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - ISS/
Imposto sobre Serviços - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Lilia Maria Araujo Cesar - SENTENÇA Processo nº:0843345-43.2015.8.05.0001
Classe Assunto:Execução Fiscal - ISS/ Imposto sobre Serviços Credor:Município de Salvador Réu:Lilia Maria Araujo Cesar Vistos etc. Trata-
se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de quantia inferior a R$1.000,000
(hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do Ajuizamento da Ação em comento. É
o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação de Execução Fiscal e a necessi-
dade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/2007 - Código Tributário e de
Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender e
fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou execuções fiscais de
débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios
de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este parágrafo é o resultante
da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até a data da apuração; II
- na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que, consolidados por
identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução fiscal; III - fica
ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite estabelecido
neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado conforme o disposto
no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso para o ajuizamento
da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil reais)"; b) O valor
consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais"
na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem ser ajuizadas após
expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único e do inciso III, do
art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução Fiscal, para ,a
cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que somente valores
acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um regramento,
vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador Geral do
Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da vontade ou,
como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em decisão
fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este é o
regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender
e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao ponto de permitir
que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado a estabelecer um
piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-se-á sua
observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e expressa
autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da regra no que
tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução fiscal de valor
ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc. III do art. 276 do
CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo contrário impõe,
"sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu valor. Ademais, os
Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante e antieconômica
para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da economicidade e da
eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí a existência de
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 228

previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes até que surjam
outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário - Processo
Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do Advogado
Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma matéria
aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal reconheceu
que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do tributo,
observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei). Assim
sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte Suprema
entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite de modo
algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no sentido de
que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor", isto
porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 05 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0843555-94.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Mariana Santana Teixeira - SENTENÇA Processo nº:0843555-
94.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Mariana
Santana Teixeira Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança
de quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 229

- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 05 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0844479-08.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Ivana Couto de Oliveira Barreto Bahia - SENTENÇA Processo
nº:0844479-08.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador
Réu:Ivana Couto de Oliveira Barreto Bahia Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador,
objetivando a cobrança de quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se
como base a época do Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre
o piso para ajuizar a Ação de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações:
A Lei Municipal n. 7.186/2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à
Procuradoria Fiscal do Município executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autoriza-
do o não ajuizamento de ações ou execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário
ou multas aplicadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor
consolidado a que se refere este parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos
legais ou contratuais, vencidos até a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao
limite fixado neste parágrafo que, consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá
ser ajuizada uma única execução fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores
consolidados inferiores ao limite estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste
parágrafo deverá ser atualizado conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre
destacar as seguintes: a) O piso para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais
ou inferiores a R$1.000,00 (mil reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito
originário mais os encargos e os acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores
ao valor do piso somente podem ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da
interpretação do caput, do parágrafo único e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade
de propositura" de Ação de Execução Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma
exceção a regra, qual seja, a de que somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma
ressalva, certamente estabeleceu um regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente
ocorrerá "a critério do Procurador Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções
fiscais. O "critério" não é ao sabor da vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério"
significa justificadamente, ou seja, em decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do
art. 276. Conclui-se portanto que este é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria
Fiscal do Município executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela
Procuradoria não vai ao ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O
Município não estava obrigado a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa
pontuar, mas, se o fez, vincula-se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar
execução fiscal, sem a prévia e expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir,
de logo, a imperatividade da regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o
ajuizamento da execução fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga
sobre o que dispõe o inc. III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário
Nacional não autoriza, pelo contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos,
independentemente do seu valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se,
por vezes, desinteressante e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor
atende aos princípios da economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de
dívidas mais elevadas. Daí a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de
pequeno valor já existentes até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2),
Direito Processual Tributário - Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e
atualizada. Porto Alegre:Livraria do Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 230

Gracie) em que se tratou da mesma matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução,
o Supremo Tribunal Federal reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena
tanto para a instituição do tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º,
da Constituição." (grifei). Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira
evidente que, a Corte Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações,
já que "não se admite de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente
estabelecido, é no sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos
de pequeno valor", isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de
vontade política nesse sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução
fiscal - e somente por esta via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de
acordo com o parágrafo único do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos
do inciso III, do referido parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar
o indeferimento da petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem
Resolução do Mérito, conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal
n. 7.186/2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c
o art. 485,I do CPC determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se
porventura a parte executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei.
Sem custas e honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o
trânsito em julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 05 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza
Juíza de Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0844527-64.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Jose Cicero Araujo de Almeida - SENTENÇA Processo nº:0844527-
64.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Jose Cicero
Araujo de Almeida Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança
de quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 231

tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 05 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0844527-64.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Jose Cicero Araujo de Almeida - DESPACHO Processo nº:0844527-
64.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Jose Cicero
Araujo de Almeida Vistos, etc. Em razão de não ter se estabelecido o contraditório, determino a remessa destes autos ao Egrégio Tribunal de
Justiça do Estado da Bahia, observadas as cautelas de estilo. Publique-se. Intime-se. Salvador (BA), 20 de fevereiro de 2018. Maria Cristina
Ladeia de Souza Juíza de Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0844570-98.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Josenice de Oliveira Santos - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0844570-98.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Josenice de Oliveira Santos - Vistos os autos. Mantenho os
termos da decisão por seus próprios fundamentos. Determino o encaminhamento dos presentes autos ao Egrégio Tribunal de Justiça da
Bahia, com as nossas sinceras homenagens e garantias estilo, procedendo-se às anotações de praxe. Cumpra-se. Salvador (BA), 20 de
fevereiro de 2018. Cláudia Valeria Panetta Pereira Juíza de Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0844592-59.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Nadege Mendes de Melo Stabil - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0844593-44.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Jose Perna do Amaral - SENTENÇA Processo nº:0844593-
44.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Jose Perna
do Amaral Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de
quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
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vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 05 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0844593-44.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Jose Perna do Amaral - DESPACHO Processo nº:0844593-
44.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Jose Perna
do Amaral Vistos, etc. Em razão de não ter se estabelecido o contraditório, determino a remessa destes autos ao Egrégio Tribunal de Justiça
do Estado da Bahia, observadas as cautelas de estilo. Publique-se. Intime-se. Salvador (BA), 20 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia
de Souza Juíza de Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0844632-41.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Patricia Lucilene Santos de Jesus - Vistos os autos. Mantenho os
termos da decisão por seus próprios fundamentos. Determino o encaminhamento dos presentes autos ao Egrégio Tribunal de Justiça da
Bahia, com as nossas sinceras homenagens e garantias estilo, procedendo-se às anotações de praxe. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0844675-75.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: João Augusto Marques Valente - SENTENÇA Processo nº:0844675-
75.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:João
Augusto Marques Valente Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a
cobrança de quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a
época do Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para
ajuizar a Ação de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei
Municipal n. 7.186/2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria
Fiscal do Município executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não
ajuizamento de ações ou execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas
aplicadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado
a que se refere este parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou
contratuais, vencidos até a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado
neste parágrafo que, consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada
uma única execução fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados
inferiores ao limite estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 233

atualizado conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as
seguintes: a) O piso para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores
a R$1.000,00 (mil reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os
encargos e os acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso
somente podem ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do
parágrafo único e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação
de Execução Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual
seja, a de que somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente
estabeleceu um regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério
do Procurador Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não
é ao sabor da vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente,
ou seja, em decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se
portanto que este é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não
vai ao ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava
obrigado a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez,
vincula-se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a
prévia e expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade
da regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 05 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0844722-49.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Joel de Jesus de Oliveira - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0844908-72.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Virginia Maria Costa Gomes Cardoso - Vistos os autos. Mantenho
os termos da decisão por seus próprios fundamentos. Determino o encaminhamento dos presentes autos ao Egrégio Tribunal de Justiça da
Bahia, com as nossas sinceras homenagens e garantias estilo, procedendo-se às anotações de praxe. Cumpra-se.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0844914-79.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Clemilda Teixeira de Oliveira - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0844935-55.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Ivoneide Pereira Alves - SENTENÇA Processo nº:0844935-
55.2015.8.05.0001 Classe Assunto:Execução Fiscal - IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano Credor:Município de Salvador Réu:Ivoneide
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 234

Pereira Alves Vistos etc. Trata-se de Ação de Execução Fiscal, sendo parte exequente o Município de Salvador, objetivando a cobrança de
quantia inferior a R$1.000,000 (hum mil reais), com valor inferior ao piso previsto em Lei Municipal, tomando-se como base a época do
Ajuizamento da Ação em comento. É o breve Relatório. Decido. Restou normatizado em Legislação pertinente, sobre o piso para ajuizar a Ação
de Execução Fiscal e a necessidade de autorização Procurador Geral do Município para ajuizamento destas Ações: A Lei Municipal n. 7.186/
2007 - Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276: Art. 276. Cabe à Procuradoria Fiscal do Município
executar, superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município. Parágrafo único. Fica autorizado o não ajuizamento de ações ou
execuções fiscais de débitos tributários ou não, ressalvadas as obrigações de ressarcimento ao Erário ou multas aplicadas pelo Tribunal de
Contas dos Municípios de valores consolidados iguais ou inferiores a R$ 1.000,00 (mil reais): I - o valor consolidado a que se refere este
parágrafo é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os acréscimos legais ou contratuais, vencidos até
a data da apuração; II - na hipótese de existência de vários débitos de um mesmo devedor inferiores ao limite fixado neste parágrafo que,
consolidados por identificação de inscrição cadastral na Dívida Ativa, superarem o referido limite, deverá ser ajuizada uma única execução
fiscal; III - fica ressalvada a possibilidade de propositura de ação judicial cabível nas hipóteses de valores consolidados inferiores ao limite
estabelecido neste parágrafo, a critério do Procurador Geral do Município; IV - o valor previsto neste parágrafo deverá ser atualizado
conforme o disposto no artigo 327 desta lei. Das várias normas que, na sua inteireza, a regra revela, cumpre destacar as seguintes: a) O piso
para o ajuizamento da execução fiscal municipal corresponde, atualmente, a "valores consolidados iguais ou inferiores a R$1.000,00 (mil
reais)"; b) O valor consolidado que parametriza o piso "é o resultante da atualização do respectivo débito originário mais os encargos e os
acréscimos legais" na data da apuração; c) As execuções fiscais municipais de débitos tributários inferiores ao valor do piso somente podem
ser ajuizadas após expressa autorização do Procurador Geral do Município. O item "c",decorre da interpretação do caput, do parágrafo único
e do inciso III, do art. 276/CTRS, porque: Analisando a premissa, que é "ressalvada a possibilidade de propositura" de Ação de Execução
Fiscal, para ,a cobrança de valores inferiores ao piso, obviamente que esta hipótese se constitui, uma exceção a regra, qual seja, a de que
somente valores acima do piso devem ser cobrados pela via da execução fiscal. Ao estabelecer uma ressalva, certamente estabeleceu um
regramento, vinculando o atuar do agente, no particular. A cobrança de valores abaixo do piso, somente ocorrerá "a critério do Procurador
Geral do Município", que, para tanto, "deve decidir sobre a viabilidade do ajuizamento de" execuções fiscais. O "critério" não é ao sabor da
vontade ou, como no caso concreto, da falta de manifestação desta, sequer. Entendemos a "critério" significa justificadamente, ou seja, em
decisão fundamentada, autorizada somente ao Procurador Geral, de acordo com o parágrafo único do art. 276. Conclui-se portanto que este
é o regramento que a Lei estabeleceu para a cobrança. Quando o CTRS diz que "Cabe à Procuradoria Fiscal do Município executar,
superintender e fiscalizar a cobrança da Dívida Ativa do Município" (caput do art. 276), o muito que atribui àquela Procuradoria não vai ao
ponto de permitir que, sem anuência do Procurador Geral, possa ajuizar execuções fiscais abaixo do piso. O Município não estava obrigado
a estabelecer um piso, muito embora isto seja sempre algo recomendável por razões que aqui não interessa pontuar, mas, se o fez, vincula-
se-á sua observância, que, no caso concreto do Município de Salvador, se constitui na vedação de ajuizar execução fiscal, sem a prévia e
expressa autorização do Procurador Geral do Município. Neste sentido, embora logicamente se possa inferir, de logo, a imperatividade da
regra no que tange à necessidade de o Procurador Geral do Município permitir (por óbvio que motivadamente) o ajuizamento da execução
fiscal de valor ínfimo eleito segundo a conveniência do Município de Salvador, convém que mais um pouco se diga sobre o que dispõe o inc.
III do art. 276 do CTRS, mais especificamente sobre o seu fundamento de validade. O art. 141 do Código Tributário Nacional não autoriza, pelo
contrário impõe, "sob pena de responsabilidade funcional", sejam os débitos tributários formalizados e exigidos, independentemente do seu
valor. Ademais, os Doutrinadores têm entendido: "A inscrição e cobrança de débitos de pequeno valor revela-se, por vezes, desinteressante
e antieconômica para a Fazenda Pública. Como os recursos financeiros e de pessoal são escassos, melhor atende aos princípios da
economicidade e da eficiência que devem reger a Administração Pública, concentrá-los na inscrição e cobrança de dívidas mais elevadas. Daí
a existência de previsões legais estabelecendo limites mínimos para a inscrição e execução das execuções de pequeno valor já existentes
até que surjam outros débitos ou que seus acréscimos justifiquem sua retomada." (Leandro Paulsen e out. (2), Direito Processual Tributário
- Processo Administrativo Fiscal e Execução Fiscal à luz da Doutrina e da Jurisprudência, 4ª ed. revista e atualizada. Porto Alegre:Livraria do
Advogado Editora, 2008, p. 190). Por sua vez, em sede de Repercussão Geral (RE 591033, Rel. Min. Ellen Gracie) em que se tratou da mesma
matéria aqui examinada, embora em caso que carecia de lei municipal a estabelecer o piso para execução, o Supremo Tribunal Federal
reconheceu que o "Município é ente federado detentor de autonomia tributária, com competência legislativa plena tanto para a instituição do
tributo, observado o art. 150, I, da Constituição, como para eventuais desonerações, nos termos do art. 150, §6º, da Constituição." (grifei).
Assim sendo, por lei pode, como no caso do Município de Salvador, conceder-se desonerações. É sobremaneira evidente que, a Corte
Suprema entendeu, que só ao ente tributante é permitido, mediante lei da sua competência, estabelecer desonerações, já que "não se admite
de modo algum qualquer interferência de um ente político relativamente à competência tributária alheia.". O precedente estabelecido, é no
sentido de que é facultado ao município, "por lei municipal, dispensar a inscrição em dívida e ajuizamento dos seus créditos de pequeno valor",
isto porque, sobre tais ativos "só pode dispor aquele que é seu titular e que tal pressupõe a manifestação, por lei, de vontade política nesse
sentido." Observamos que o Município de Salvador, expressamente abre mão da cobrança, via ação de execução fiscal - e somente por esta
via -, de débitos inferiores a mil reais, excetuando-se as hipóteses em que o Procurador Geral do Município", de acordo com o parágrafo único
do art. 276 da Lei Municipal n. 7.186/2007 - CTRS, autoriza a "propositura de ação judicial cabível", nos termos do inciso III, do referido
parágrafo, hipótese aqui incogitável. Nesse contexto, resulta caracterizada a falta de interesse processual a justificar o indeferimento da
petição inicial com base no art. 330, inc. III, do Código de Processo Civil e consequente Extinção do Processo sem Resolução do Mérito,
conforme preceituado na norma do artigo 485, inciso I do CPC vigente. Ante o exposto, com fundamento na Lei Municipal n. 7.186/2007 -
Código Tributário e de Rendas do Município de Salvador (CTRS) dispõe no art. 276, aspectos doutrinários, no art. 330, III c/c o art. 485,I do CPC
determino a Extinção do Processo sem Resolução do Mérito, por faltar requisito indispensável a sua propositura. Se porventura a parte
executada não estiver sido citada consequentemente estará de logo, declarado o indeferimento da inicial, por força de Lei. Sem custas e
honorários. Sentença não sujeita à remessa necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. Com o trânsito em
julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 05 de fevereiro de 2018. Maria Cristina Ladeia de Souza Juíza de
Direito

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0844992-73.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - IPTU/
Imposto Predial e Territorial Urbano - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Manoel do Nascimento Freitas - Vistos os autos. Mantenho os
termos da decisão por seus próprios fundamentos. Determino o encaminhamento dos presentes autos ao Egrégio Tribunal de Justiça da
Bahia, com as nossas sinceras homenagens e garantias estilo, procedendo-se às anotações de praxe. Cumpra-se.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 235

ADV: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DO SALVADOR (OAB 9999000P/BA) - Processo 0848152-09.2015.8.05.0001 - Execução Fiscal - Taxa
de Licenciamento de Estabelecimento - CREDOR: Município de Salvador - RÉU: Antonio Jose Ribeiro Martinez - Posto isso, EXTINGO a presente
execução, por ausência de requisito indispensável a sua propositura. Sem custas e/ou honorários. Sentença não sujeita à remessa
necessária face a incidência da regra do inc. II, do § 3º, do art. 496/CPC. P. R. I.

VARA DE REGISTROS PÚBLICOS


JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS
JUIZ(A) DE DIREITO CARLOS ALBERTO CARNEIRO BRANDÃO FILHO
ESCRIVÃ(O) JUDICIAL ROSÁLIA GOUVEIA DE MELLO BISPO
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS

RELAÇÃO Nº 0046/2018

ADV: GLEINA BARROS VEIGA DA SILVA - Processo 0534897-86.2017.8.05.0001 - Retificação ou Suprimento ou Restauração de Registro
Civil - Retificação de Nome - AUTORA: H. B. V. da S. - Isto posto, diante da regras de direito aplicáveis, sensível aos fins sociais que devem
nortear a interpretação e aplicação das normas, atento, ainda, à 'lógica do razoável', JULGO PROCEDENTE o pedido deduzido na inicial,
determinado se proceda a alteração ali indicada em relação ao sobrenome da autora. Ademais, com base no artigo 487, I, do CPC, declaro
extinto o processo com resolução do mérito. Isenta de custas, não abrangendo os atos extrajudiciais. Visando dar celeridade e efetividade
ao julgado e por questão de economia processual, dispenso a confecção do mandado e determino que cópia da presente sentença,
acompanhada de certidão do trânsito em julgado, seja utilizada como mandado de retificação e encaminhada ao Oficial de Registro do
Subdistrito de Brotas para que proceda à alteração do nome de Helena Barros Veiga da Silva que passará a se chamar Helena Ferreira
Barros, no seu assento de nascimento, lançado às fls. 28 do livro 619, sob número de ordem 185428. Também em homenagem aos princípios
da economia e celeridade processuais, fica a parte requerente autorizada a promover a retirada da presente sentença e encaminhamento ao
Cartório respectivo para cumprimento da diligência. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Após o trânsito em julgado e as providências
necessárias, arquive-se com baixa. Salvador(BA), 27 de fevereiro de 2018. Carlos Alberto Carneiro Brandão Filho Juiz de Direito

ADV: TALITA BARRETO OLIVEIRA (OAB 48260/BA) - Processo 0542576-74.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - REGISTROS PÚBLICOS
- AUTORA: JOANA ANGÉLICA OLIVEIRA NOGUEIRA - 1) Considerando o longo decurso de tempo entre o ajuizamento da ação e a presente
data, informe-se o interesse no prosseguimento do feito. 2) Tendo em vista que o óbito em questão ocorreu no ano de 2008, esclareça-se a
razão da demora para o ajuizamento da presente ação, com pedido de autorização para cremação, o que só ocorreu oito anos depois, ou
seja, em 2016. 3) Indique-se os motivos que levaram à abertura do jazigo/ exumação, ocorrida nos anos de 2011 e 2014, conforme noticiado
na inicial. Intime-se para cumprimento, no prazo de quinze dias. Salvador (BA), 01 de março de 2018. Carlos Alberto Carneiro Brandão Filho
Juiz de Direito

ADV: LUCAS AUGUSTUS TESTA CAMPOS (OAB 25383/BA), LORENA QUELI OLIVEIRA SANTANA (OAB 46945/BA) - Processo 0542918-
85.2016.8.05.0001 - Retificação ou Suprimento ou Restauração de Registro Civil - Retificação de Nome - AUTOR: EDVAN DE ALMEIDA
SANTOS - Diante do exposto, julgo procedente o pedido deduzido, com fulcro no artigo 109 da Lei de Registro Público, para que se proceda
a retificação no registro de nascimento do requerente, em relação ao nome da sua genitora, equivocadamente grafado como sendo Maria
Teodora de Almeida, quando o correto é Maria Theodora de Almeida. Ademais, com base no artigo 487, I, do CPC, declaro extinto o processo
com resolução do mérito. Isento de custas. P. R. I. Caso necessário, proceda-se o prévio cadastramento, no sistema, dos novos patronos do
autor, como requerido às fls. 51. Dou força de mandado de averbação à presente, que, após o trânsito em julgado, a ser certificado pelo
Cartório, deverá ser encaminhada ao Oficial do Cartório do Registro Civil de Madre de Deus, para que proceda a retificação apontada no
assento de nascimento lançado às fls. 287 do livro A 006, sob o número 3507, quanto à genitora de Edvan de Almeida Santos, que se chama
Maria Theodora de Almeida, e não Maria Teodora de Almeida, como restou equivocadamente grafado. Em homenagem aos princípios da
economia e celeridade processuais, fica a parte interessada autorizada a promover a retirada da presente sentença e encaminhar ao
Cartório respectivo para cumprimento da diligência. Após, arquive-se, com baixa no sistema. Salvador(BA), 15 de fevereiro de 2018. Carlos
Alberto Carneiro Brandão Filho Juiz de Direito

ADV: ANDERSON LUIS ARGOLO DE CARVALHO (OAB 51991/BA) - Processo 0556876-07.2017.8.05.0001 - Retificação ou Suprimento ou
Restauração de Registro Civil - Retificação de Nome - AUTOR: VAGNER SILVA DE SOUSA - Diante do exposto, julgo procedente o pedido
deduzido, com fulcro no artigo 109 da Lei de Registro Público, para que se proceda a retificação no registro de casamento do requerente, em
relação ao nome do seu genitor, equivocadamente grafado como sendo Pedro Marciano de Jesus , quando, em verdade, se chama Pedro
Marciano de Sousa. Ademais, com base no artigo 487, I, do CPC, declaro extinto o processo com resolução do mérito. No que diz respeito à
retificação da certidão de fls. 10, cogitada pelo Ministério Público, tal providência, caso necessária, deverá ser requerida pela parte
interessada diretamente ao Cartório, eis que tal documento deve refletir o que consta do respectivo registro. Isenta de custas, sem abranger
os emolumentos devidos a registradores. P. R. I. Dou força de mandado de averbação à presente, que, após o trânsito em julgado, deverá ser
encaminhada ao Oficial do Cartório do Registro Civil do Subdistrito de Santana, para que proceda a retificação apontada no assento de
casamento de número 007179 01 55 2015 2 00046 174 0019015 41, referente a Vagner Silva de Sousa, cujo genitor se chama Pedro Marciano
de Sousa, e não Pedro Marciano de Jesus, como equivocadamente grafado. Também em homenagem aos princípios da economia e celeridade
processuais, fica a parte requerente autorizada a promover a retirada da presente sentença e encaminhamento ao Cartório respectivo para
cumprimento da diligência. Após o cumprimento do comando sentencial, arquive-se, com baixa no sistema. Salvador(BA), 31 de janeiro de
2018. Carlos Alberto Carneiro Brandão Filho Juiz de Direito

ADV: HELMOUTH PEREIRA PINHEIRO (OAB 48258/BA) - Processo 0557426-36.2016.8.05.0001 - Retificação ou Suprimento ou Restauração
de Registro Civil - Retificação de Nome - AUTORA: Denise Gonzaga da Silva Santos - Diante do exposto, nos termos do art. 485, III do CPC,
EXTINGO O PROCESSO, sem força de resolução do mérito. Sem custas, diante da gratuidade da justiça já concedida. P.R.I. Transitada em
julgado, arquivem-se os autos, com baixa. Salvador(BA), 31 de janeiro de 2018. Carlos Alberto Carneiro Brandão Filho Juiz de Direito
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 236

ADV: CARLOS HENRIQUE SILVEIRA SILVA (OAB 45661/BA) - Processo 0559665-13.2016.8.05.0001 - Retificação ou Suprimento ou Restau-
ração de Registro Civil - Retificação de Data de Nascimento - AUTORA: DAIANA MARIA SILVA E SILVA - Diante do exposto, julgo procedentes
os pedidos deduzidos na inicial, observada a emenda de fls. 22/24, com fulcro no artigo 109 da Lei de Registro Público, para que se procedam
as retificações no registro de nascimento da requerente, em relação ao nome da sua avó materna, Maria Adelaide dos Santos, e não Maria
Adelaide da Silva, bem como no que concerne à data do seu nascimento que ocorreu no dia 19 de fevereiro de 1980, e não 26 de fevereiro
de 1980. Ademais, com base no artigo 487, I, do CPC, declaro extinto o processo com resolução do mérito. Isenta de custas processuais, não
abrangendo os emolumentos eventualmente devidos ao registrador em decorrência da prática de atos necessários. P. R. I. Dou força de
mandado de averbação à presente, que, após o trânsito em julgado, deverá ser encaminhada ao Oficial do Cartório do Registro Civil do
Subdistrito da Sé, para que proceda as retificações apontadas no assento de nascimento de número 166.169, lançado às fls. 157 do livro 25,
de Daina Maria Silva e Silva, passando a constar que a mesma nasceu no dia 19 de fevereiro de 1980, e não 26 de fevereiro de 1980,
corrigindo-se, ainda, o nome da sua avó materna de Maria Adelaide da Silva para Maria Adelaide dos Santos. Em homenagem aos princípios
da economia e celeridade processuais, fica a parte interessada autorizada a promover a retirada da presente sentença e encaminhar ao
Cartório respectivo para cumprimento da diligência. Após, arquive-se, com baixa no sistema. Salvador(BA), 31 de janeiro de 2018. Carlos
Alberto Carneiro Brandão Filho Juiz de Direito

ADV: EDSON HIRSCH NETO (OAB 40932/BA), MATHEUS GUERRA MARINHO PAULO (OAB 53954/BA) - Processo 0569985-88.2017.8.05.0001
- Retificação ou Suprimento ou Restauração de Registro Civil - Retificação de Nome - REQUERENTE: JESSICA SOUSA PEREIRA DE JESUS - Isto
posto, reconheço, nesta oportunidade, a incompetência deste Juízo para processamento e julgamento do feito. Remetam-se os presentes
autos, via setor de distribuição, a uma das Varas de Família desta Comarca. Baixa e anotações devidas. Intimações necessárias. Salvador(BA),
14 de dezembro de 2017. Carlos Alberto Carneiro Brandão Filho Juiz de Direito

RELAÇÃO Nº 0047/2018

ADV: JOSÉ EVANGELISTA DOS SANTOS (OAB 10878/BA) - Processo 0543970-82.2017.8.05.0001 - Retificação ou Suprimento ou Restau-
ração de Registro Civil - Retificação de Data de Nascimento - AUTOR: ZELINHO NERES ALVES - Vistos, etc. Defiro o pedido de aditamento de
fls. 21. Subsistindo dúvida em relação ao local de nascimento do requerente, designo audiência de instrução para o dia 3 de abril, às 9:00
horas. Intimações necessárias, devendo o requerente se fazer acompanhar de suas testemunhas. Salvador (BA), 1º de março de 2018.
Carlos Alberto Carneiro Brandão Filho Juiz de Direito

RELAÇÃO Nº 0048/2018

ADV: ANTONIO CARLOS RANGEL DA SILVA (OAB 29942/BA) - Processo 0319972-06.2016.8.05.0001 - Dúvida - Registro de Imóveis -
AUTORA: Oficiala Delegataria Titular do 3º Oficio de Registro de Imoveis da Comarca de Salvador - Isto posto, reconheço, nesta oportunidade,
a incompetência deste Juízo para processamento e julgamento do feito. Remetam-se os presentes autos à Justiça Federal, mais especifica-
mente ao MM Juízo da 16ª Vara Federal, por força da incompetência declarada, bem como a conexão detectada a partir do documento de fls.
9 do presente. Intimações necessárias. Baixa e anotações devidas. Salvador(BA), 27 de fevereiro de 2018. Carlos Alberto Carneiro Brandão
Filho Juiz de Direito

ADV: MOACIR CLEMENTE DA PAIXÃO JUNIOR (OAB 20944/BA), RICARDO PEREIRA GOIS (OAB 21456/BA) - Processo 0558226-
30.2017.8.05.0001 - Retificação ou Suprimento ou Restauração de Registro Civil - Retificação de Nome - AUTORA: TERESINHA BRASIL
SOUZA - Vistos, etc. Diante dos novos documentos apresentados pela parte autora (fls. 27/28), defiro o pedido de gratuidade processual.
Ao Ministério Público para manifestação. Intime-se. Salvador(BA), 21 de fevereiro de 2018. Carlos Alberto Carneiro Brandão Filho Juiz de
Direito

ADV: EVERALDINA DOS SANTOS (OAB 46752/BA) - Processo 0559987-67.2015.8.05.0001 - Retificação ou Suprimento ou Restauração de
Registro Civil - Retificação de Nome - AUTOR: A. A. dos S. - Decido: É expresso o art. 494 do CPC no sentido de que, "Publicada a sentença,
o juiz só poderá alterá-la: I - para corrigir-lhe, de ofício ou a requerimento da parte, inexatidões materiais ou erros de cálculo; II - por meio de
embargos de declaração". No caso em concreto, verifica-se que, aplicando o princípio da congruência, este Juízo proferiu a sentença de fls.
112/122, enfrentando todos os pedidos deduzidos na inicial, com deferimento parcial. Ora, uma vez publicada a sentença, pouco importa a
sua natureza, incide o princípio da inalterabilidade da decisão judicial. Isto posto, já tendo este Juízo se desincumbido do que lhe competia,
prolatando sentença nos moldes deduzidos na inicial, descabida a formulação, nestes mesmos autos, de nova postulação. Por esta razão,
discordando do parecer ministerial, indefiro o pedido formulado às fls. 128 a 130. Deverá a parte interessada, se for o caso, ajuizar uma nova
ação, de modo a buscar o direito que entenda possuir. Intimem-se. Após o trânsito em julgado e certificado o regular pagamento das custas
devidas, arquive-se com baixa no sistema. Salvador(BA), 15 de fevereiro de 2018. Carlos Alberto Carneiro Brandão Filho Juiz de Direito

VARA DE ACIDENTES DE TRABALHO


JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ACIDENTES DE TRABALHO
JUIZ(A) DE DIREITO BENEDITO DA CONCEIÇÃO DOS ANJOS
ESCRIVÃ(O) JUDICIAL ROGÉRIO ZUCATTI PRITSCH
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS

RELAÇÃO Nº 0023/2018

ADV: NILSON JORGE COSTA GUIMARÃES (OAB 20854/BA), LUIZ DE JESUS BARROS (OAB 15268/BA) - Processo 0013575-14.2010.8.05.0001
- Procedimento Comum - Concessão - AUTOR: Antonio Costa da Cruz - RÉU: Instituto Nacional da Seguridade Social - Inss - Considerando a
petição de fls. 108 e planilha de cálculo que a acompanha, intime-se o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS para, querendo, impugnar a
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 237

execução em 30 (trinta) dias, com fulcro no artigo 535 do Código de Processo Civil/2015. Publique-se. Salvador (BA), 27 de fevereiro de 2018.
Benedito da Conceição dos Anjos Juiz de Direito

ADV: JOÃO CARLOS GAVAZZA MARTINS (OAB 19556/BA), ELAINE VIRGÍNIA CASTRO CORDEIRO (OAB 19060/BA), CAMILA ANGÉLICA
CANÁRIO (OAB 9999130D/BA) - Processo 0014991-51.2009.8.05.0001 - Procedimento sumario - Auxílio-Doença Acidentário - AUTOR:
Dagoberto Dullberg - RÉU: Instituto Nacional do Seguro Social Inss - ATO ORDINATÓRIO - PROVIMENTO CGJ n.º 10/2008 MANIFESTAÇÃO
LAUDO PERICIAL Procedo de ofício à intimação das partes para que se manifestem acerca do LAUDO MÉDICO PERICIAL, no prazo SUCES-
SIVO de 15 dias, iniciando-se pelo Autor. Intimem-se. Salvador, 01 de março de 2018 Bel. Rogério Zucatti Pritsch Diretor de Secretaria

ADV: RAQUEL BEZERRA MUNIZ DE ANDRADE (OAB 25742/BA), DIEGO CORREA RODRIGUES (OAB 22937/BA), CLAUDIO FERREIRA DE
MELO (OAB 21602/BA) - Processo 0020347-27.2009.8.05.0001 - Procedimento Comum - Restabelecimento - AUTOR: Dulcileda da Cruz
Sousa - RÉU: Instituto Nacional de Seguridade Social Inss - Considerando o requerimento da Autora às fls. 268/269, e que se encontra
suspenso o recebimento de processos pela Central de Cálculos do Tribunal de Justiça, conforme Portaria nº CGJ 359/2014- 536/2014- GSEC,
publicada no Diário de Justiça do dia 01 de abril de 2014, bem como a sua condição de hipossuficiente, determino a EXECUÇÃO INVERTIDA.
Neste sentido, intime-se o INSS para, no prazo de 20 (vinte) dias, apresentar planilha de cálculo dos valores que entende devidos.
Apresentada a conta, intime-se a Autora/Exequente para, no prazo de 10 (dez) dias, tomar conhecimento dos cálculos apresentados pelo
INSS. Havendo concordância, retornem-se conclusos para homologação. Considerando incorreta a conta, deverá a Autora apresentar o
valor que entender devido (CPC, art. 534). Após, intime-se o INSS para, querendo, no prazo de 30 (trinta) dias, e nos próprios autos, impugnar
a execução (CPC, art.535). Publique-se. Intime-se. Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018. Benedito da Conceição dos Anjos Juiz de Direito

ADV: NÍVIA CARDOSO GUIRRA SANTANA (OAB 19031/BA), RAQUEL BEZERRA MUNIZ DE ANDRADE (OAB 25742/BA) - Processo 0022017-
32.2011.8.05.0001 - Procedimento Comum - RMI - Renda Mensal Inicial, Reajustes e Revisões Específicas - AUTOR: Luciene de Araujo Falcao
- RÉU: Instituto Nacional de Seguro Social - Inss - Compulsando os autos, verifico que o INSS alegou já ter realizado a revisão do benefício
auxílio-doença (B-91), NB: 500.103.686-7, apresentando cálculos da referida revisão às fls. 78/83. Assim sendo, intime-se a Autora para se
manifestar, pontualmente, acerca dos cálculos apresentados pela Autarquia previdenciária, no prazo de 15 (quinze) dias, dando-se, após, o
prosseguimento ao feito. Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018. Benedito da Conceição dos Anjos Juiz de Direito

ADV: RAQUEL BEZERRA MUNIZ DE ANDRADE (OAB 25742/BA), JOÃO CARLOS GAVAZZA MARTINS (OAB 9999136D/BA) - Processo
0024625-37.2010.8.05.0001 - Procedimento Comum - Restabelecimento - AUTOR: Liliane Paula dos Santos Oliveira - RÉU: Instituto Nacional
da Seguridade Social - Inss - Intime-se o INSS para se manifestar acerca petição e documentos de fls.158/159, no prazo de 10 (dez) dias.
Decorrido este, retornem-se imediatamente os autos. Salvador (BA), 27 de fevereiro de 2018. Benedito da Conceição dos Anjos Juiz de
Direito

ADV: JOSENILDA ALVES FERREIRA (OAB 9999074D/BA), ELAINE VIRGÍNIA CASTRO CORDEIRO (OAB 19060/BA) - Processo 0034859-
44.2011.8.05.0001 - Procedimento Comum - Concessão - AUTOR: Jailton Sueira de Jesus - RÉU: Instituto Nacional da Seguridade Social - Inss
- Certifique o Cartório o trânsito em julgado da sentença de fls.126/131, bem como eventual interposição de recurso de apelação pelo Autor,
tendo em vista a informação do INSS que não vai recorrer, e, em sendo o caso, junte-se aos autos, com nova conclusão para análise dos
requisitos de admissibilidade. Por fim, não havendo interposição de recurso, certifique-se e arquivem-se provisoriamente os autos. Salvador
(BA), 27 de fevereiro de 2018. Benedito da Conceição dos Anjos Juiz de Direito

ADV: JEAN CARLOS SANTOS OLIVEIRA (OAB 23409/BA), ELAINE VIRGÍNIA CASTRO CORDEIRO (OAB 19060/BA), CRISTIANO AUGUSTO
RODRIGUES POSSÍDIO (OAB 15079/BA) - Processo 0035563-09.2001.8.05.0001 - Outras - AUTORA: Maria da Conceicao Viana Gomes -
RÉU: Instituto Nacional de Seguridade Social - Assim sendo, HOMOLOGO, a fim de que surtam os seus jurídicos e legais efeitos, o acordo
apresentado pelas partes, considerando os valores apontados às fls. 298/310, quais sejam, R$ 115.933,46 (cento e quinze mil novecentos
e trinta e três reais e quarenta e seis centavos) a título de principal e R$ 11.593,34 (onze mil quinhentos e noventa e três reais e trinta e quatro
centavos) referentes aos honorários advocatícios. Destarte, extingo o processo com resolução de mérito, com base no art. 487, III, letra "b",
e a execução com fundamento no artigo 924, III, ambos do CPC/2015. Outrossim, e em razão do quanto requerido pela Autora às fls. 312/313,
e com base no contrato acostado às fls. 318 autorizo o destaque dos honorários contratuais, na proporção de 20% (vinte por cento) sobre
o valor do crédito principal. Aguarde-se o trânsito em julgado. Ocorrido, desde logo determino a expedição do precatório ou RPV, devendo os
valores ser atualizados pela Autarquia-ré a partir da data de sua elaboração até a do efetivo pagamento, facultado ao Credor o desmembramento
da verba honorária para efeito da expedição do precatório ou da RPV. Após a expedição, arquivem-se os autos, dando-se baixa na
distribuição. Publique-se e intimem-se. Salvador(BA), 27 de fevereiro de 2018. Benedito da Conceição dos Anjos Juiz de Direito

ADV: CARLOS FERNANDO DE MENEZES MOREIRA (OAB 16770/BA), RAQUEL BEZERRA MUNIZ DE ANDRADE (OAB 25742/BA) - Processo
0046551-16.2006.8.05.0001 - Outras - AUTOR: Maria Cristina Assis Silva - RÉU: Inss - Instituto Nacional do Seguro Social - Considerando a
petição de fls. 127/128, e planilha de cálculo que a acompanha, intime-se o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS para, querendo,
impugnar a execução em 30 (trinta) dias, com fulcro no artigo 535 do Código de Processo Civil/2015. Publique-se. Salvador (BA), 28 de
fevereiro de 2018. Benedito da Conceição dos Anjos Juiz de Direito

ADV: RICARDO LUIZ SERRA SILVA JÚNIOR (OAB 29688/BA), RAQUEL BEZERRA MUNIZ DE ANDRADE (OAB 25742/BA) - Processo 0074103-
77.2011.8.05.0001 - Procedimento Comum - DIREITO PREVIDENCIÁRIO - AUTOR: Jilmar dos Santos Cerqueira - RÉU: Inss Instituto Nacional do
Seguro Social - ATO ORDINATÓRIO - PROVIMENTO CGJ n.º 10/2008 MANIFESTAÇÃO LAUDO PERICIAL Procedo de ofício à intimação das
partes para que se manifestem acerca do LAUDO MÉDICO PERICIAL, no prazo SUCESSIVO de 15 dias, iniciando-se pelo Autor. Intimem-se.
Salvador, 01 de março de 2018 Bel. Rogério Zucatti Pritsch Diretor de Secretaria

ADV: ELAINE VIRGÍNIA CASTRO CORDEIRO (OAB 19060/BA), ANTONIA CLARET CONCEIÇAO NASCIMENTO (OAB 11463/BA) - Processo
0087708-71.2003.8.05.0001 - Acidente de trabalho - AUTOR: Jair Maia Coutinho - RÉU: Inss - Cumpra o Cartório, com urgência o despacho de
fls. 131. Após, retornem-se os autos. Salvador (BA), 27 de fevereiro de 2018. Benedito da Conceição dos Anjos Juiz de Direito
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 238

ADV: NÍVIA CARDOSO GUIRRA SANTANA (OAB 19031/BA), KLEBER KOWALSKI CORRÊA (OAB 24671/BA), NILSON JORGE COSTA GUIMA-
RÃES (OAB 20854/BA) - Processo 0090382-12.2009.8.05.0001 - Procedimento Comum - Concessão - AUTOR: Emerson da Cruz Celestino -
RÉU: Instituto Nacional do Seguro Social - Inss - Recebo os embargos de declaração interpostos pelo Autor, reservando-me à posterior
análise dos requisitos de admissibilidade. Em consequência, fica interrompido o prazo para interposição de outros recursos. Cuidando-se,
contudo, de embargos com pedido de atribuição de efeito modificativo, ouça-se o(a) embargado(a), INSS, no prazo que a lei assina. Salvador
(BA), 28 de fevereiro de 2018. Benedito da Conceição dos Anjos Juiz de Direito

ADV: FLORIMAR DOS SANTOS VIANA (OAB 13902/BA), RAQUEL BEZERRA MUNIZ DE ANDRADE (OAB 25742/BA) - Processo 0090993-
28.2010.8.05.0001 - Procedimento Comum - Concessão - AUTOR: Rosemary Costa Goncalves de Souza - RÉU: Instituto Nacional do Seguro
Social Inss - ATO ORDINATÓRIO - PROVIMENTO CGJ n.º 10/2008 MANIFESTAÇÃO LAUDO PERICIAL Procedo de ofício à intimação das partes
para que se manifestem acerca do LAUDO MÉDICO PERICIAL, no prazo SUCESSIVO de 15 dias, iniciando-se pelo INSS. Intimem-se. Salvador,
01 de março de 2018 Bel. Rogério Zucatti Pritsch Diretor de Secretaria

ADV: VANESSA NATHACHE RODRIGUES DE OLIVEIRA (OAB 30133/BA), NILSON JORGE COSTA GUIMARÃES (OAB 20854/BA), LEONARDO
DOS HUMILDES GUIMARÃES (OAB 24207/BA) - Processo 0103799-66.2008.8.05.0001 - Acidente de trabalho - AUTOR: Maria Auxiliadora
Santos de Oliveira - RÉU: Instituto Nacional do Seguro Social Inss - Proceda o Cartório à renumeração dos autos. Após, retornem-se
conclusos para sentença. Salvador (BA), 27 de fevereiro de 2018. Benedito da Conceição dos Anjos Juiz de Direito

ADV: ROQUENALVO FERREIRA DANTAS (OAB 26868/BA), RAQUEL BEZERRA MUNIZ DE ANDRADE (OAB 25742/BA) - Processo 0105704-
38.2010.8.05.0001 - Procedimento Comum - Concessão - AUTOR: Maria de Fatima da Conceicao - RÉU: Instituto Nacional da Seguridade Social
- Inss - ATO ORDINATÓRIO - PROVIMENTO CGJ n.º 10/2008 MANIFESTAÇÃO LAUDO PERICIAL Procedo de ofício à intimação das partes para
que se manifestem acerca do LAUDO MÉDICO PERICIAL, no prazo SUCESSIVO de 15 dias, iniciando-se pelo INSS. Intimem-se. Salvador, 01
de março de 2018 Bel. Rogério Zucatti Pritsch Diretor de Secretaria

ADV: NÍVIA CARDOSO GUIRRA SANTANA (OAB 19031/BA), ELAINE VIRGÍNIA CASTRO CORDEIRO (OAB 19060/BA), KLEBER KOWALSKI
CORRÊA (OAB 24671/BA) - Processo 0105962-82.2009.8.05.0001 - Procedimento Comum - Restabelecimento - AUTORA: Tatiane Oliveira
Santiago - RÉU: Instituto Nacional do Seguro Social - Inss - ATO ORDINATÓRIO - PROVIMENTO CGJ n.º 10/2008 MANIFESTAÇÃO LAUDO
PERICIAL Procedo de ofício à intimação das partes para que se manifestem acerca do LAUDO MÉDICO PERICIAL, no prazo SUCESSIVO de 15
dias, iniciando-se pelo Autor. Intimem-se. Salvador, 01 de março de 2018 Bel. Rogério Zucatti Pritsch Diretor de Secretaria

ADV: ROGERIO ATAIDE CALDAS PINTO (OAB 4000/BA), ELAINE VIRGÍNIA CASTRO CORDEIRO (OAB 19060/BA) - Processo 0132459-
36.2009.8.05.0001 - Procedimento Comum - Concessão - AUTOR: Milton da Conceicao da Silva - RÉU: Inss Instituto Nacional do Seguro Social
- Intime-se o Autor, pessoalmente, mediante carta com AR, para, através do seu advogado, se manifestar acerca da petição e documentos
de fls. 104, no prazo de 10 (dez) dias, bem como dizer se tem interesse no prosseguimento do feito. Decorrido o prazo de resposta, retorne-
se para, em sendo o caso, ser prolatada sentença extintiva. Salvador (BA), 27 de fevereiro de 2018. Benedito da Conceição dos Anjos Juiz
de Direito

ADV: ISBELA RIBEIRO ROCHA DE MAGALHÃES (OAB 14879/BA), JONAS ROSA GONCALVES (OAB 34035/BA), AILTON DALTRO MARTINS
(OAB 4549/BA), NEMESIO LEAL ANDRADE SALLES (OAB 1705/BA), CARLOS ARTUR CHAGAS RIBEIRO (OAB 5677/BA), DANIELA MARTINS
CALDAS (OAB 24138/BA), RAQUEL BEZERRA MUNIZ DE ANDRADE (OAB 25742/BA), OSVALDO SCHITINI NETO (OAB 8209/BA), JAYME
NELITO COY FILHO (OAB 6049/BA) - Processo 0145122-17.2009.8.05.0001 - Procedimento Comum - Concessão - AUTOR: Flávio Gomes
Santos - RÉU: Instituto Nacional do Seguro Social-inss - Tendo em vista o alegado às fls. 406/407, promova o Exequente à demonstração
mediante planilha de cálculo. Após a apresentação, dê-se vista ao INSS para se manifestar no prazo de 10 (dez) dias. Publique-se Salvador
(BA), 27 de fevereiro de 2018. Benedito da Conceição dos Anjos Juiz de Direito

ADV: MANOEL FALCONERY RIOS JÚNIOR (OAB 22722/BA), RAQUEL BEZERRA MUNIZ DE ANDRADE (OAB 25742/BA) - Processo 0146812-
18.2008.8.05.0001 - Procedimento Comum - Concessão - AUTOR: Jose Rogerio de Almeida Cruz - RÉU: Instituto Nacional da Seguridade Social
- Inss - Considerando a existência de quesitos suplementares formulado pelo Autor às fls. 104/105, e ainda não respondidos, bem como
evitando-se futura arguição de nulidade processual por cerceamento de defesa, intime-se o Sr Perito para, no prazo, de 10 (dez) dias,
responder tal quesitação. Após, intimem-se as partes do retorno do laudo suplementar. Salvador (BA), 26 de fevereiro de 2018. Benedito da
Conceição dos Anjos Juiz de Direito

ADV: JOÃO CARLOS GAVAZZA MARTINS (OAB 9999136D/BA), ANTONIO JORGE DE OLIVEIRA CASTRO MARQUES (OAB 14390/BA),
ELAINE VIRGÍNIA CASTRO CORDEIRO (OAB 19060/BA) - Processo 0167551-85.2003.8.05.0001 - Acidente de trabalho - AUTOR: Josue
Santiago de Lima - RÉU: Instituto Nacional de Servico Social Inss - Considerando a petição de fls.174, intime-se a Autarquia Previdenciária
para, no prazo de 15 (quinze) dias, se manifestar acerca do requerido. Decorrido o prazo, retornem-se os autos. Salvador (BA), 28 de
fevereiro de 2018. Benedito da Conceição dos Anjos Juiz de Direito

ADV: ELIO RICARDO MIRANDA AZEVEDO (OAB 15255/BA) - Processo 0301141-12.2013.8.05.0001 - Procedimento Comum - DIREITO
PREVIDENCIÁRIO - REQUERENTE: Josmar dos Santos Chagas - REQUERIDO: Instituto Nacional da Seguridade Social - INSS - Inicialmente,
proceda o Cartório ao desentranhamento da petição de fls. 130, uma vez que esta diz respeito ao processo 0000909-44.2011.8.05.0001.
Ademais, considerando o requerimento do Autor às fls. 133, e a sua condição de hipossuficiente, determino a EXECUÇÃO INVERTIDA. Neste
sentido, intime-se o INSS para, no prazo de 20 (vinte) dias, apresentar planilha de cálculo dos valores que entende devidos. Apresentada a
conta, intime-se o Autor/Exequente para, no prazo de 10 (dez) dias, tomar conhecimento dos cálculos apresentados pelo INSS. Havendo
concordância, retornem-se conclusos para homologação. Considerando incorreta a conta, deverá o Autor apresentar o valor que entender
devido (CPC, art. 534). Após, intime-se o INSS para, querendo, no prazo de 30 (trinta) dias, e nos próprios autos, impugnar a execução (CPC,
art.535). Publique-se. Intime-se. Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018. Benedito da Conceição dos Anjos Juiz de Direito
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 239

ADV: NILDES CARVALHO DA SILVA (OAB 26090/BA) - Processo 0302505-19.2013.8.05.0001 - Procedimento Comum - DIREITO PREVIDENCIÁRIO
- REQUERENTE: Amilton Nazaré do Nascimento - REQUERIDO: Instituto Nacional da Seguridade Social - INSS - Compulsando os autos, verifico
que não se encontra presente o memorial de cálculo, documento de grande importância comprobatória, visto que nele constam os valores do
salário-benefício do Autor, quais valores foram levados em conta para compor as 80% maiores contribuições, assim como os que foram
desconsiderados como os 20% menores, pelo INSS, na forma da lei. Por esse motivo, intimo o INSS para juntar aos autos a Carta de
Concessão / Memorial de Cálculo referente as contribuições do Autor, em que apontam as informações acima citadas, importantes para o
deslinde da demanda, ficando assinado o prazo de 30 (trinta) dias, observado o artigo 183 do Código de Processo Civil de 2015. Salvador
(BA), 28 de fevereiro de 2018. Benedito da Conceição dos Anjos Juiz de Direito

ADV: THAÍS SOUSA BARBOSA (OAB 23523/BA), MANOEL ANSELMO DA FONSECA NETO (OAB 22312/BA) - Processo 0305588-
38.2016.8.05.0001 - Embargos à Execução - EMBARGANTE: Instituto Nacional da Seguridade Social - INSS - EMBARGADO: Jeovan Damasceno
Gama - Em razão do quanto requerido pelo Autor, e com base no contrato acostado às fls. 121-122, autorizo o destaque dos honorários
contratuais, na proporção de 25% (vinte e cinco por cento) sobre o valor do crédito principal em benefício do Bel. Manoel Anselmo da Fonseca
Neto, OAB 22312/BA (CPF: 603.413.515-04). Publique-se. Salvador (BA), 20 de fevereiro de 2018. Benedito da Conceição dos Anjos Juiz de
Direito

ADV: THAÍS SOUSA BARBOSA (OAB 23523/BA), MANOEL ANSELMO DA FONSECA NETO (OAB 22312/BA) - Processo 0305588-
38.2016.8.05.0001 - Embargos à Execução - EMBARGANTE: Instituto Nacional da Seguridade Social - INSS - EMBARGADO: Jeovan Damasceno
Gama - ATO ORDINATÓRIO - PROVIMENTO CGJ n º 10/2008 PROCESSAMENTO RPV EXPEDIDO Procedo de ofício à intimação da parte RÉ para
que cumpra e processe a(s) Requisição(ões) de Pequeno Valor expedidas constantes dos autos, nos termos da sentença de fls.108/109,
comprovando nestes autos o depósito judicial dos valores ali consignados, no prazo lei. Intimem-se. Salvador, 20 de fevereiro de 2018
Rogério Zucatti Pritsch Escrivão/Diretor de Secretaria

ADV: LEONARDO BISPO FERREIRA - Processo 0307013-08.2013.8.05.0001 - Procedimento Comum - Aposentadoria por Invalidez - AUTOR:
Rosangela Cerqueira Bispo - RÉU: Instituto Nacional da Seguridade Social - INSS - Considerando que a Autora não cumpriu o despacho de fls.
212, renove-se a sua intimação para dizer, expressamente, no prazo de 10 (dez) dias, se concorda com os cálculos apresentados pelo INSS,
sob pena de arquivamento dos autos. Salvador (BA), 27 de fevereiro de 2018. Benedito da Conceição dos Anjos Juiz de Direito

ADV: BARTIRA ENAIDE SILVA RODRIGUES DE CASTRO - Processo 0307764-29.2012.8.05.0001 - Procedimento Comum - Auxílio-Acidente
(Art. 86) - AUTORA: Ana Claudia Miranda dos Santos - RÉU: Instituto Nacional da Seguridade Social - INSS - Assim sendo, HOMOLOGO, a fim
de que surtam os seus jurídicos e legais efeitos, o acordo apresentado pelas partes, considerando os valores apontados às fls.266/269,
quais sejam, R$ 121.113,79 (cento e vinte e um mil cento e treze reais e setenta e nove centavos) a título de principal, e R$ 12.111,38 (doze
mil cento e onze reais e trinta e oito centavos) referentes aos honorários advocatícios. Destarte, extingo o processo com resolução de mérito,
com base no art. 487, III, letra "b", e a execução com fundamento no artigo 924, III, ambos do CPC/2015. Aguarde-se o trânsito em julgado.
Ocorrido, desde logo determino a expedição do precatório ou RPV, devendo os valores ser atualizados pela Autarquia-ré a partir da data de
sua elaboração até a do efetivo pagamento, facultado ao Credor o desmembramento da verba honorária para efeito da expedição do
precatório ou da RPV. Após a expedição, arquivem-se os autos, dando-se baixa na distribuição. Publique-se e intimem-se. Salvador(BA), 28
de fevereiro de 2018. Benedito da Conceição dos Anjos Juiz de Direito

ADV: ELIO RICARDO MIRANDA AZEVEDO (OAB 15255/BA) - Processo 0307831-57.2013.8.05.0001 - Procedimento Comum - DIREITO
PREVIDENCIÁRIO - AUTOR: Getulio Santos dos Anjos - RÉU: Instituto Nacional da Seguridade Social - INSS - Considerando o requerimento do
Autor às fls. 100/101, e a sua condição de hipossuficiente, determino a EXECUÇÃO INVERTIDA. Neste sentido, intime-se o INSS para, no
prazo de 20 (vinte) dias, apresentar planilha de cálculo dos valores que entende devidos. Apresentada a conta, intime-se o Autor/Exequente
para, no prazo de 10 (dez) dias, tomar conhecimento dos cálculos apresentados pelo INSS. Havendo concordância, retornem-se conclusos
para homologação. Considerando incorreta a conta, deverá o Autor apresentar o valor que entender devido (CPC, art. 534). Após, intime-se
o INSS para, querendo, no prazo de 30 (trinta) dias, e nos próprios autos, impugnar a execução (CPC, art.535). Publique-se e intime-se.
Salvador (BA), 26 de fevereiro de 2018. Benedito da Conceição dos Anjos Juiz de Direito

ADV: CARLOS FERNANDO DE MENEZES MOREIRA (OAB 16770/BA) - Processo 0308312-54.2012.8.05.0001 - Procedimento Comum -
DIREITO PREVIDENCIÁRIO - AUTORA: Isaura Margarete Sampaio Cerqueira - REQUERIDO: Instituto Nacional do Seguro Social - Inss - ATO
ORDINATÓRIO - PROVIMENTO CGJ n.º 10/2008 MANIFESTAÇÃO LAUDO PERICIAL Procedo de ofício à intimação das partes para que se
manifestem acerca do LAUDO PERICIAL CONTÁBIL, no prazo SUCESSIVO de 15 dias, iniciando-se pelo Autor. Intimem-se. Salvador, 01 de
março de 2018 Bel. Rogério Zucatti Pritsch Diretor de Secretaria

ADV: CRISTINE EMILY SANTOS NASCIMENTO (OAB 29727/BA) - Processo 0311268-09.2013.8.05.0001 - Procedimento Comum - Aposenta-
doria por Invalidez - AUTOR: Antonio Carlos Sena de Oliveira - RÉU: Instituto Nacional da Seguridade Social - INSS - Intime-se o Sr. Perito para
se manifestar sobre o quanto alegado pelo Autor às fls. 78, no prazo de 10 (dez) dias. Salvador (BA), 01 de março de 2018. Benedito da
Conceição dos Anjos Juiz de Direito

ADV: NILDES CARVALHO DA SILVA (OAB 26090/BA), ELISMARA DE SOUSA FARIAS (OAB 17608/BA) - Processo 0311525-63.2015.8.05.0001
- Embargos à Execução - EMBARGANTE: Inss - Instituto Nacional do Seguro Social - EMBARGADO: Rose Mary de Jesus da Silva - ATO
ORDINATÓRIO - PROVIMENTO CGJ n.º 10/2008 MANIFESTAÇÃO LAUDO PERICIAL Procedo de ofício à intimação das partes para que se
manifestem acerca do LAUDO PERICIAL CONTÁBIL, no prazo SUCESSIVO de 15 dias, iniciando-se pelo Autor. Intimem-se. Salvador, 01 de
março de 2018 Bel. Rogério Zucatti Pritsch Diretor de Secretaria

ADV: HARIANNA DOS SANTOS BARRETO (OAB 17280/BA) - Processo 0316650-17.2012.8.05.0001 - Procedimento Comum - Auxílio-
Acidente (Art. 86) - AUTOR: Carlos Alberto Miranda dos Santos - RÉU: Instituto Nacional do Seguro social Inss - Recebo a impugnação ao
cumprimento da sentença apresentada pelo Instituto Nacional do Seguro Social-INSS, reservando-me, contudo, à posterior análise dos
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 240

requisitos de admissibilidade. Intime-se o(a) Requerente para, querendo, manifestar-se no prazo de 15 (quinze) dias, com fulcro no art. 920
do CPC/2015, aplicado subsidiariamente à espécie. Publique-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Benedito da Conceição dos Anjos
Juiz de Direito

ADV: RAQUEL BEZERRA MUNIZ DE ANDRADE (OAB 25742/BA) - Processo 0338036-98.2015.8.05.0001 - Embargos à Execução - EMBARGANTE:
Instituto Nacional de Servico Social Inss - EMBARGADO: Edmilson do Nascimento Alves - Considerando a petição de fls. 163/188, defiro o ali
requerido, autorizando o desconto de 3% do Imposto de Renda, nos termos do artigo 27 da Lei 10.833/2003, ficando o Advogado solicitante
obrigado a fazer o correspondente ajuste na sua declaração anual à Receita Federal. Publique-se. Salvador (BA), 27 de fevereiro de 2018.
Benedito da Conceição dos Anjos Juiz de Direito

ADV: OSVALDO ALMEIDA NETO (OAB 28844/BA) - Processo 0340319-31.2014.8.05.0001 - Embargos à Execução - EMBARGANTE: Instituto
Nacional do Seguro Social - EMBARGADO: Pedro Oliveira Figueiredo - Certifique o Cartório se houve manifestação acerca dos embargos de
fls. 02/39. Após, retornem-se os autos para apreciação. Salvador (BA), 27 de fevereiro de 2018. Benedito da Conceição dos Anjos Juiz de
Direito

ADV: HARIANNA DOS SANTOS BARRETO (OAB 17280/BA) - Processo 0362487-95.2012.8.05.0001 - Procedimento Comum - DIREITO
PREVIDENCIÁRIO - AUTOR: Jose Raimundo Paes Goncalves - RÉU: Instituto Nacional da Seguridade Social - INSS - Intime-se o INSS para, no
prazo de 15 (quinze) dias, se manifestar sobre a petição de fls. 276. Decorrido o prazo, retornem-se os autos para sentença. Salvador (BA),
26 de fevereiro de 2018. Benedito da Conceição dos Anjos Juiz de Direito

ADV: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA (OAB 999999D/BA) - Processo 0363193-78.2012.8.05.0001 - Procedimento Sumário -
Auxílio-Doença Acidentário - AUTOR: Otavio dos Santos - RÉU: Instituto Nacional da Seguridade Social - INSS - ATO ORDINATÓRIO -
PROVIMENTO CGJ n.º 10/2008 MANIFESTAÇÃO LAUDO PERICIAL Procedo de ofício à intimação das partes para que se manifestem acerca
do LAUDO MÉDICO PERICIAL, no prazo SUCESSIVO de 15 dias, iniciando-se pelo INSS. Intimem-se. Salvador, 01 de março de 2018 Bel.
Rogério Zucatti Pritsch Diretor de Secretaria

ADV: JEAN TARCIO ALVES FRANCHI (OAB 16835/BA), ARIVALDO AMANCIO DOS SANTOS (OAB 10546/BA) - Processo 0375327-
06.2013.8.05.0001 - Procedimento Comum - Benefícios em Espécie - AUTOR: Jose Dias de Oliveira - RÉU: Instituto Nacional da Seguridade
Social - INSS - Compulsando os autos, observo a apresentação de quesito complementar formulado pelo Autor às fls. 151/152, ainda carente
de resposta. Deste modo, retornem-se os autos ao Expert do Juízo a fim de responder, no prazo de 5 (cinco) dias, ao quesito suplementar
supracitado. Após, intimem-se as partes do retorno do laudo suplementar, e do prazo sucessivo de 15 (quinze) dias para manifestação,
iniciando-se pelo Autor. Publique-se. Salvador (BA), 27 de fevereiro de 2018. Benedito da Conceição dos Anjos Juiz de Direito

ADV: LUIS CARLOS CORREIA COENTRO (OAB 26145/BA) - Processo 0390134-65.2012.8.05.0001 - Procedimento Comum - Benefícios em
Espécie - AUTOR: Elias Xavier dos Santos - RÉU: Instituto Nacional do Seguro social Inss - Analisando os autos, verifico que foi recebido o
recurso de apelação interposto pelo INSS às fls. 104/109, porém não constam dos autos as contrarrazões do apelado, assim como a
certificação do decurso do prazo. Desta forma, chamo o feito à ordem, e determino ao Cartório que, imediatamente, certifique, em sendo o
caso, o esgotamento do prazo para o apelado apresentar contrarrazões da apelação, e, se ocorrido, providencie a remessa dos autos ao
Tribunal de Justiça do Estado da Bahia. Publique-se e intimem-se. Salvador (BA), 27 de fevereiro de 2018. Benedito da Conceição dos Anjos
Juiz de Direito

ADV: MOEMA BARTIRA RAZERA DE AZEVEDO (OAB 40387/BA), ANA KARINA FRANÇA MERLO (OAB 36553/BA), SARA VIEIRA LIMA
SARACENO (OAB 19487/BA), MARIA DO CARMO SANTOS SANTANA - Processo 0401037-28.2013.8.05.0001 - Procedimento Comum -
Benefícios em Espécie - AUTOR: Alberto Bomfim Reis - RÉU: Instituto Nacional da Seguridade Social - INSS - Intime-se o INSS para, no prazo
de 10 (dez) dias, comprovar nos autos o cumprimento de obrigação de fazer, conforme sentença de fls. 164/170, confirmada através do
acórdão da Quinta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Bahia (fls.237/238). Após, dê-se vista ao Autor. Salvador (BA), 28 de fevereiro de
2018. Benedito da Conceição dos Anjos Juiz de Direito

ADV: SIMONE BORGES PERES (OAB 26705/BA) - Processo 0412252-35.2012.8.05.0001 - Procedimento Comum - DIREITO PREVIDENCIÁRIO
- AUTORA: Maria Angelica da Silva Neta - RÉU: Instituto Nacional do Seguro Social INSS - Certifique o Cartório se houve manifestação da
Autora acerca dos embargos de fls 61/65. Após, retornem-se imediatamente os autos para julgamento. Salvador (BA), 27 de fevereiro de
2018. Benedito da Conceição dos Anjos Juiz de Direito

1ª VARA CÍVEL E COMERCIAL


JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL E COMERCIAL
JUIZ(A) DE DIREITO INDIRA FÁBIA DOS SANTOS MEIRELES
ESCRIVÃ(O) JUDICIAL VERA RITA LINS DE ALBUQUERQUE SENTO-SÉ
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS

RELAÇÃO Nº 0037/2018

ADV: CAMILA LEMOS AZI (OAB 16779/BA), CARLOS FERNANDO DE MENEZES MOREIRA (OAB 16770/BA), THEREZA MARIA GALVAO
CORREA (OAB 101944/RJ) - Processo 0069490-53.2007.8.05.0001 - Procedimento Comum - AUTOR: Gabriel Santos de Oliveira - REPRESEN-
TANTE: Regina Tereza de Jesus Santos - RÉU: Hospital Santo Antonio - De ordem da Exmª Srª Drª Juíza de Direito, ficam intimadas as partes,
por seus advogados para tomarem conhecimento da certidão de fls. 606, que anuncia a conversão do processo físico em digital. Conside-
rando que as peças digitalizadas se encontram a partir da movimentação "peça inicial"
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 241

RELAÇÃO Nº 0038/2018

ADV: CAROLE CARVALHO DA SILVA, LEON SOUZA VENAS (OAB 26715/BA), ELIZETE APARECIDA DE OLIVEIRA SCATIGNA (OAB 26262/BA)
- Processo 0002804-40.2011.8.05.0001 - Procedimento Comum - Responsabilidade do Fornecedor - AUTOR: Jaidison Neiva Oliveira - RÉU: Bv
Financeira Sa-credito Financiamento e Investimento - Vistos, etc. ... Intime-se o Embargado para, querendo, se manifestar sobre Os aclaratórios
em cinco dias. Salvador (BA), 19 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: CAMILA BRANDI SCHLAEPFER SALES (OAB 24737/BA), SAMUEL ANTÔNIO OLIVEIRA FILHO (OAB 10986/BA) - Processo 0021730-
80.1985.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - DIREITO CIVIL - AUTOR: Desenbahia Agencia de Fomento do Estado da Bahia Sa - RÉ:
Maria Lucia de Aviz - Jose Francisco Santos Neto - Diante do exposto, com fulcro no art. 2 da Lei 13.585/2016, julgo extinta a presente
execução, sem qualquer ônus para as partes, diante da remissão do crédito, determinado o conseqüente arquivamento. P.R.I. e, certificado
o trânsito em julgado, arquive-se, observadas as formalidades legais.

ADV: RODOLFO GERD SEIFERT (OAB 28116/BA), FABIO FRASATO CAIRES (OAB 28478/BA), FRANCISCO LANTYER DE ARAÚJO NETO
(OAB 15999/BA), NAILTON LANTYER CORDEIRO DE ARAUJO (OAB 400A/BA) - Processo 0039294-61.2011.8.05.0001 - Busca e Apreensão
em Alienação Fiduciária - DIREITO CIVIL - AUTOR: Banco Psa Finance Brasil S/A - RÉU: Caio de Mello Pereira - Vistos, etc. Intime-se a parte
contrária para, no prazo de 10 (dez) dias, manifestar-se a respeito da petição de fls.439/446. Publique-se. Intime-se. Salvador (BA), 20 de
fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: GABRIELA PEDREIRA FEDERICO (OAB 13009/BA), NIVALDO COSTA SOUZA JUNIOR (OAB 9564/BA), VERA LÚCIA EVARISTO DE
SOUZA (OAB 11042/BA) - Processo 0053407-20.2011.8.05.0001 - Reintegração / Manutenção de Posse - DIREITO CIVIL - AUTOR: Espolio de
Leonel Evaristo da Rocha - RÉU: Bomdali Restaurante Ltda - Ante o exposto, REJEITO LIMINARMENTE A IMPUGNAÇÃO, e fixo como valor
exequendo a importância apresentada pela parte ré, qual seja, R$ 87.801,78 (oitenta e sete mil oitocentos e um reais e setenta e oito
centavos). CONDENO O IMPUGNANTE/EXECUTADO, em 5% sobre o valor corrigido da causa, a título de multa por litigância de má-fé. No que
pertine aos honorários advocatícios, devidos na fase de cumprimento de sentença, os arbitro na razão de 10%, sobre o valor do débito,
devidamente atualizado. Registro que, serão necessários novos cálculos nos moldes, ora estatuídos. Fica assim o exequente intimado a
trazer os cálculos adequados em quinze dias. Publique-se. Intime-se. P.R.I. Salvador(BA), 19 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos
Meireles Juíza de Direito

ADV: MARCELO JOSÉ BITTENCOURT AMARAL (OAB 12536/BA), SUMAIA BACELAR FREITAS DE CARVALHO FILHA, PAULO SÉRGIO MACIEL
O' DWYER (OAB 10772/BA) - Processo 0067454-19.1999.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - DIREITO CIVIL - AUTOR: Banco de
Desenvolvimento do Estado da Bahia Desenbanco - RÉU: Osvaldo Alves da Silveira Junior - Tst Tv Imagens Direcionadas Ltda - Distribuidora
de Bebidas Salvador Ltda - Metropole Comercial de Bebidas Ltda - Jose Joaquim de Carvalho Neto - Calliope Alves Silveira Junior - Ticyana
Alonso Joaquim de Carvalho - Vistos, etc. Intime-se a parte autora para, no prazo de 10 (dez) dias, comprovar a liquidação do crédito.
Publique-se. Intime-se. Salvador (BA), 19 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: AIONA ROSADO CASCUDO RODRIGUES ROMANO (OAB 4104/RN) - Processo 0106457-58.2011.8.05.0001 - Procedimento Comum -
DIREITO CIVIL - AUTOR: Banco do Nordeste do Brasil Sa - RÉU: Valdir Araujo Goncalves - Ante o exposto, e tudo mais que dos autos consta
DECLARO POR SENTENÇA EXTINTA A PRESENTE EXECUÇÃO, com fulcro no art.924, II e art.925 e 485, VI, todos do NCPC. Defiro o
desentranhamento dos documentos se requerido.Custas processuais pelo executado. P.R.I. Cumpridas as formalidades legais, arquivem-se
os autos, dando-se baixa na distribuição.

ADV: RENATA BAHIA DE LACERDA (OAB 29482/BA), ANA CAROLINA LIMA SILVA SANTANA (OAB 19884/BA), NELSON PASCHOALOTTO
(OAB 108911/SP) - Processo 0173476-23.2007.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária - Alienação Fiduciária - AUTOR:
Banco Santander Banespa Sa - RÉ: Gildete Conceicao Simas - Vistos, etc. Intime-se a parte ré para, no prazo de 10 (dez) dias, manifestar-
se a respeito da petição/documentação de fls. 161/164. Publique-se. Intime-se. Salvador (BA), 20 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos
Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: VANESSA CRISTINA PASQUALINI (OAB 40513/BA), PALOMA MIMOSO DEIRÓ SANTOS (OAB 24278/BA) - Processo 0301362-
58.2014.8.05.0001 - Procedimento Sumário - Acidente de Trânsito - AUTOR: Fabio Marques Da Silva - RÉU: 'Seguradora Lider dos Consorcios
de Seguro Dpvat - Ante o exposto, com base no art. 3º, II, da Lei nº 6.194/74, julgo procedente EM PARTE o pedido AUTORAL, para condenar
a ré - seguradora líder de consórcio do seguro dpvat a pagar ao autor a importância de r$ 1.417,50 (UM MIL, QUATROCENTOS E DEZESSETE
REAIS E CINQUENTA CENTAVOS), DEVENDO SOBRE ESSE VALOR INCIDIR JUROS MORATÓRIOS DE 1% AO MÊS, A PARTIR DA CITAÇÃO E
CORREÇÃO MONETÁRIA PELO IGPM, A PARTIR DA DATA DO EVENTO DANOSO - 18 de AGOSTO de 2011, extinguindo o processo com
resolução de mérito, nos termos do art. 487. I, NCPC. Por fim, em razão da sucumbência recíproca, serão recíproca e proporcionalmente
distribuídas e compensadas as custas processuais. Mas, quanto aos honorários advocatícios, inobstante a sucumbência recíproca, dever-
se-á levar em conta o volume de pedidos autorais acolhidos (mínimo); o lugar da prestação do serviço, que não tem nada de especial (capital
do estado); o zelo do profissional ao lidar com a matéria posta em discussão, e a natureza cível da causa ; considerando, ainda, que o trabalho
realizado pelo patrono foi de média complexidade em função da natureza da questão discutida, e não tendo sido empregado considerável
lapso temporal, condeno o réu a arcar com os honorários sucumbenciais, fixando-os em 10% sobre o valor da causa, depois da atualização,
vedada a compensação (art. 85, § 14º, NCPC). Intime-se o réu para efetuar o pagamento em 15 (quinze) dias, sob pena da multa de 10% do
art. 523, § 1º do NCPC. P. R. I. Com o trânsito em julgado, arquive-se com as formalidades legais. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Indira
Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: FERNANDO DENIS MARTINS (OAB 182424/SP), MAGNA DOURADO ROCHA (OAB 12439/BA), DANIELA MACHADO BARBOSA (OAB
13156/BA), HUGO VALVERDE MELO (OAB 22737/BA), FERNANDO DENIS MARTINS (OAB 182424/SP) - Processo 0301863-46.2013.8.05.0001
- Procedimento Comum - DIREITO CIVIL - REQUERENTE: Osmani Prates Silveira Junior - REQUERIDO: Ssb Empreendimento Imobiliario Spe S A
- Moura Dubeux Engenharia S/A - Jotage Engenharia Comercio e Incorporacoes Ltda - Cyrela Brasil Realty - Andrade Mendonca Construcoes
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 242

e Empreendimentos - Andrade Mendonca Construcoes e Empreendimentos S/a - Ante o exposto, e tudo mais que dos autos consta,
HOMOLOGO POR SENTENÇA O ACORDO CELEBRADO ENTRE AS PARTES, fls.955/959, PARA QUE PRODUZA SEUS JURÍDICOS E LEGAIS
EFEITOS, JULGANDO O PROCESSO COM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, com fulcro no art. 487, III, "b" do CPC. Expeça-se alvará como acordado
entre as partes. Expeça-se o alvará como requerido no acordo diante das conformidade da lei. Partes dispensadas das custas, nos moldes
do art. 90, § 3º do NCPC. P.R.I. APÓS O TRÂNSITO EM JULGADO, ARQUIVE-SE. Salvador(BA), 20 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos
Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: ROGÉRIO PAZ LIMA (OAB 18575/GO) - Processo 0329664-92.2017.8.05.0001 - Embargos à Execução - Cédula de Crédito Bancário -
EMBARGANTE: Sysdesign Consultoria Em Informatica Ltda - Graciliano Carvalho Oliveira - EMBARGADO: Banco Itau Unibanco Sa - Vistos,
etc. Intime-se a parte embargante para, no prazo de 15 (quinze) dias, manifestar-se a respeito da impugnação de fls. 211/222. Publique-se.
Intime-se. Salvador (BA), 19 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: MARCIO MEDEIROS BASTOS (OAB 23675/BA), JESSYCA DANIELLE DE CARVALHO ROSA (OAB 53656/BA) - Processo 0339819-
57.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Obrigação de Fazer / Não Fazer - AUTORA: Nayara Cristhine de Carvalho Rosa - RÉU: UNIFACS
UNIVERSIDADE SALVADOR - Gabriel do Bonfim Tarantino - Ante o exposto HOMOLOGO POR SENTENÇA, para que possa surtir os seus
devidos efeitos jurídicos e legais, a DESISTÊNCIA manifestada nos autos, às fls.86, extinguindo o processo sem julgamento de mérito, com
fulcro no art. 485, VIII do NCPC. Custas remanescentes pela parte autora, se houver. P.R.I. APÓS O TRÂNSITO EM JULGADO, ARQUIVE-SE.
Salvador(BA), 19 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: KARINA MARTINS OLIVEIRA (OAB 47061/BA) - Processo 0500111-79.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Obrigação de Fazer /
Não Fazer - AUTOR: COND. ED. RESIDENCIAL TULIPA - RÉU: VALDETE MARIA GARCEZ MOURA DE SANTANA - CARLOS OYAMA NETO - Ao
Autor/Exequente, proceda com o pagamento das custas processuais referente às diligências requeridas (citação) no prazo de 5 (cinco) dias.
Salvador (BA), 20 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: MARCELO RAYES (OAB 141541/SP) - Processo 0501014-17.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Acidente de Trânsito - REQUE-
RENTE: LIBERTY SEGUROS S/A - REQUERIDO: UESLEI DE CAVALHO BISPO - WELINGTON DE CARVALHO BISPO - Vistos, Em conformidade
com o novo CPC, que entrou em vigor dia 18 de março de 2016, designo Audiência de Conciliação para o dia 11 de abril de 2018, às 10 horas.
Cite-se e intime-se a parte Ré. O prazo para contestação (de quinze dias úteis) será contado a partir da realização da audiência. A ausência
de contestação implicará revelia e presunção de veracidade da matéria fática apresentada na petição inicial. Fiquem as partes cientes de que
o comparecimento na audiência é obrigatório (pessoalmente ou por intermédio de representante, por meio de procuração específica, com
outorga de poderes para negociar e transigir). A ausência injustificada é considerada ato atentatório à dignidade da justiça, sendo sancionada
com multa de até dois por cento da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa. As partes devem estar acompanhadas de seus
advogados. Deverão as partes, até 10 (dez) dias antes da realização da audiência, manifestar seu desinteresse na auto composição.
Intimações necessárias. DOU AO PRESENTE FORÇA DE MANDADO. Salvador (BA), 19 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles
Juíza de Direito

ADV: MARINA ALVARENGA DUARTE CAMPOS (OAB 38151/BA) - Processo 0501146-74.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Forneci-
mento de Energia Elétrica - AUTOR: E. R. M. - L. M. de M. - M. M. M. D. - M. S. M. L. - M. S. M. - S. M. B. - V. L. M. de A. - RÉU: C. de E. do E. da
B. - C. - Vistos, Inicialmente, DEFIRO a gratuidade de justiça pleiteada, posto que presentes os requisitos do art. 98 e conseguintes do CPC.
Em conformidade com o novo CPC, que entrou em vigor dia 18 de março de 2016, designo Audiência de Conciliação para o dia 11 de abril de
2018, às 11 horas. Cite-se e intime-se a parte Ré. O prazo para contestação (de quinze dias úteis) será contado a partir da realização da
audiência. A ausência de contestação implicará revelia e presunção de veracidade da matéria fática apresentada na petição inicial. Fiquem
as partes cientes de que o comparecimento na audiência é obrigatório (pessoalmente ou por intermédio de representante, por meio de
procuração específica, com outorga de poderes para negociar e transigir). A ausência injustificada é considerada ato atentatório à dignidade
da justiça, sendo sancionada com multa de até dois por cento da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa. As partes devem
estar acompanhadas de seus advogados. Deverão as partes, até 10 (dez) dias antes da realização da audiência, manifestar seu desinteres-
se na auto composição. Intimações necessárias. DOU AO PRESENTE FORÇA DE MANDADO. Salvador (BA), 20 de fevereiro de 2018. Indira
Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: ERALDO MORAIS SACRAMENTO (OAB 20532/BA) - Processo 0501202-10.2018.8.05.0001 - Consignação em Pagamento - Pagamento
em Consignação - AUTOR: TALITA DAS NEVES PACIENCIA ME - RÉU: ANGELO MAZZAFERA - RA COMERCIO DE ALIMENTOS E BEBIDAS LTDA.
ME - Vistos, etc. Intime-se a parte Autora para, no prazo de 5 (cinco) dias, manifestar-se a respeito do nome exato da parte Ré visto que em
qualificação, constante à fl. 01 da exordial, tem-se que o 1º Réu é "ANGELO MAZZAFERA" e, entretanto, ao restante da petição às fls. 02/
04, traz pessoa de prenome "ANTONIO" como um dos acionados. Publique-se. Intime-se. Salvador (BA), 20 de fevereiro de 2018. Indira Fábia
dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: GABRIEL CLIMACO DA CUNHA (OAB 38036/BA) - Processo 0501652-50.2018.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Despesas
Condominiais - EXEQTE.: CONDOMÍNIO SHOPPING CAPEMI SALVADOR - EXECDO.: BALANSIM LOCADORA DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS
LTDA - Vistos, etc. .. Cite(m)-se nos termos da inicial para que no prazo de tres dias efetue o pagamento da dívida, ficando o executado
advertido que o prazo para pagamento inicia-se com a citação - art. 829 do NCPC. Não efetuado o pagamento, no prazo acima assinalado,
proceda o Sr. Oficial de Justiça, nos moldes do § 1º do art. 829 do NCPC, à penhora e avaliação dos bens indicados pelo exequente. Não
sendo encontrado(s) o(s) executado(s) para citação, deverá o(a) Oficial promover o arresto de tantos bens quantos necessários para
garantia da execução, devendo ser observado o disposto no art. 830 do NCPC. Aperfeiçoada a citação e transcorrido o prazo de pagamento,
o arresto converter-se-á em penhora, independentemente de termo. Arbitro os honorários advocatícios em 10% (dez por cento), para efeito
de pagamento do débito. Em ocorrendo o pagamento no prazo de 03(tres) dias, sem embargos, reduzir-se-á pela metade (art. 827, §1º do
NCPC). Cumpra-se. ATRIBUO A ESTE FORÇA DE MANDADO. Salvador (BA), 19 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza
de Direito
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 243

ADV: DANIELA MUNIZ GONÇALVES (OAB 26423/BA), RODRIGO AYRES MARTINS DE OLIVEIRA (OAB 43925/BA) - Processo 0502336-
09.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Seguro - AUTOR: ANTONIO CARLOS DA SILVA - RÉU: 'Companhia de Seguro Aliança da Bahia -
Defiro ainda o pedido de realização de prova pericial, nomeando o Dr. CÉSAR DARIO OLIVEIRA MIRANDA, CRM: 13536, Médico Ortopedista,
com endereço conhecido do Cartório, o qual deverá ser intimado do munus e apresentar o laudo no prazo de dez dias, contados da realização
da perícia em que, por sua vez, deverá ser feita no prazo máximo de trinta dias, contados da intimação do perito, o qual ficará responsável
pela comunicação às partes do dia e hora do exame. Arbitro honorários a razão de dois salários mínimos a serem pagos pela requerida
mediante depósito em juízo no prazo de vinte dias, contados da intimação deste despacho. Após o depósito dos honorários periciais, intime-
se o perito nomeado para cumprimento do quantum determinado no despacho de sua nomeação. Sem prejuízo, deverão as partes indicar as
demais provas que pretendem produzir, justificando-as no prazo de dez dias. Salvador(BA), 16 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos
Meireles Juíza de Direito

ADV: GLADYS DE JESUS ALMEIDA DE LIMA (OAB 12865/BA) - Processo 0502522-95.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Obrigação de
Fazer / Não Fazer - REQUERENTE: VIVALDO SANTOS NAZARE - REQUERIDA: ZORILDA DA SILVA PINHEIRO - Vistos, etc. Intime-se a parte
autora para, no prazo de 10 (dez) dias, arrolar aos autos, nova petição inicial, em virtude da que foi arrolada (fls.15/22) estar com as folhas
19 e 21 impossibilitadas de qualquer entendimento. Publique-se. Intime-se. Salvador (BA), 19 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos
Meireles Juíza de Direito

ADV: DANIEL ALCANTARA NASTRI CERVEIRA (OAB 200121/SP) - Processo 0503938-98.2018.8.05.0001 - Consignação em Pagamento -
Pagamento em Consignação - CONSGTE: SOLUCAO COMERCIAL DE UTILIDADES E ACESSORIOS PARA O LAR EIRELI EPP - CONSIGNADO:
Condomínio Naciguat - Ante o exposto HOMOLOGO POR SENTENÇA, para que possa surtir os seus devidos efeitos jurídicos e legais, a
DESISTÊNCIA manifestada nos autos, às fls.63, extinguindo o processo sem julgamento de mérito, com fulcro no art. 485, VIII do NCPC. Custas
remanescentes pela parte autora, se houver. P.R.I. APÓS O TRÂNSITO EM JULGADO, ARQUIVE-SE. Salvador(BA), 21 de fevereiro de 2018.
Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: LINDINALVA CHAVES DUTRA (OAB 42661/BA) - Processo 0504781-63.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Acidente de Trânsito
- AUTOR: JORGE PEREIRA SANTOS - RÉU: 'Companhia de Seguro Aliança da Bahia - Vistos, etc. Inicialmente, defiro o pedido de assistência
judiciária gratuita, posto que presentes os requisitos da Lei 1060/50 e arts. 98 e seguintes do CPC, comprovada a insuficiência de recursos
para arcar com as despesas processuais. Considerando que se trata de ação onde ser requer o pagamento/complementação do seguro
obrigatório DPVAT, bem como considerando que a experiência revelou que ações como tais demandam a produção de prova específica, até
mesmo para viabilizar a composição entre as partes, deixo de aplicar excepcionalmente o artigo 334 do NCPC, por considerar que a adoção
do procedimento somente atrasaria o andamento do feito. Sendo assim, cite-se a parte ré para, querendo, contestar o feito, no prazo de 15
(quinze) dias, contados da juntada aos autos do respectivo aviso de recebimento, sob pena de revelia. Cumpra-se. Salvador (BA), 20 de
fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: RAFAEL SGANZERLA DURAND (OAB 26552/BA) - Processo 0506116-20.2018.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Cédula de
Crédito Comercial - EXEQTE.: Banco do Nordeste do Brasil S/A - EXECDO.: MG3 DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS EIRELI - MILTON ROLEMBERG
LYRA NETO - TATIANA DANTAS DA COSTA LYRA - Vistos, etc. .. Cite(m)-se nos termos da inicial para que no prazo de tres dias efetue o
pagamento da dívida, ficando o executado advertido que o prazo para pagamento inicia-se com a citação - art. 829 do NCPC. Não efetuado
o pagamento, no prazo acima assinalado, proceda o Sr. Oficial de Justiça, nos moldes do § 1º do art. 829 do NCPC, à penhora e avaliação dos
bens indicados pelo exequente. Não sendo encontrado(s) o(s) executado(s) para citação, deverá o(a) Oficial promover o arresto de tantos
bens quantos necessários para garantia da execução, devendo ser observado o disposto no art. 830 do NCPC. Aperfeiçoada a citação e
transcorrido o prazo de pagamento, o arresto converter-se-á em penhora, independentemente de termo. Arbitro os honorários advocatícios
em 10% (dez por cento), para efeito de pagamento do débito. Em ocorrendo o pagamento no prazo de 03(tres) dias, sem embargos, reduzir-
se-á pela metade (art. 827, §1º do NCPC). Cumpra-se. ATRIBUO A ESTE FORÇA DE MANDADO. Salvador (BA), 15 de fevereiro de 2018. Indira
Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: WAGNER MANSUR CORREIA DE MELO (OAB 14233/RN) - Processo 0506193-29.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Contratos
Bancários - AUTOR: BIOQUALY AGRO - INDÚSTRIA LTDA - EPP - RÉU: Banco do Brasil SA - Assim, para apreciação do pedido de Justiça
Gratuita, intime-se a parte requerente para, em 10 (dez) dias, apresentar, sob pena de indeferimento do benefício: a) cópia das últimas folhas
da carteira do trabalho, ou comprovante de renda mensal, e de eventual cônjuge; b) cópia dos extratos bancários de contas de titularidade,
e de eventual cônjuge, dos últimos três meses; c) cópia dos extratos de cartão de crédito, dos últimos três meses; d) cópia da última
declaração do imposto de renda apresentada à Secretaria da Receita Federal. Ou, no mesmo prazo, deverá recolher as custas judiciais e
despesas processuais, sob pena de extinção, sem nova intimação. Salvador (BA), 15 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles
Juíza de Direito

ADV: VIANEI BEZERRA SIQUEIRA (OAB 51451/BA) - Processo 0506440-10.2018.8.05.0001 - Monitória - Duplicata - AUTOR: GRAND VALLE
INDUSTRIAL LTDA. - RÉU: TAISA FATIMA MEIRA AYRES (BAHIANA DISTRIBUIDORA). - Vistos, etc. A inicial encontra-se devidamente instruída,
razão pela qual, determino a expedição de mandado para, no prazo de 15 (quinze) dias: I - pagar a dívida; entregar a coisa; ou executar a
obrigação de fazer ou não fazer e II - pagar os honorários advocaticios de 5% sobre o valor da causa. (art. 701, do NCPC). Poderá, no mesmo
prazo opor embargos, independentemente de prévia segurança do juízo (art. 702 do NCPC). Cumprido o mandado no prazo acima estabele-
cido, fica o réu isento do pagamento das custas processuais. No caso da não oposição de embargos ou pagamento, o mandado será
convertido em título executivo, conforme disciplina a lei. ATRIBUO FORÇA DE MANDADO AO PRESENTE.

ADV: MERISSA BAHIA PINHEIRO (OAB 30341/BA), ELMANO BRANCO COELHO - Processo 0506480-89.2018.8.05.0001 - Procedimento
Comum - Rescisão / Resolução - AUTOR: BAHIA SENSOR REPRESENTAÇÕES E SERVIÇOS LTDA-ME - RÉU: BALLUFF CONTROLES ELETRICOS
LTDA. - Assim, para apreciação do pedido de Justiça Gratuita, a parte requerente deverá, em 10 (dez) dias, apresentar, sob pena de
indeferimento do benefício: a) cópia dos balancetes dos três últimos meses; b) cópia dos extratos bancários de contas de titularidade da
pessoa jurídica dos últimos três meses; Salvador (BA), 19 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 244

ADV: GENIRA MORAES RODRIGUES (OAB 13352/BA) - Processo 0506508-57.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Locação de Móvel -
AUTOR: José Domingos Cunegundes dos Santos - RÉU: Felipe Matos de Souza - Assim, para apreciação do pedido de Justiça Gratuita, intime-
se a parte requerente para, em 10 (dez) dias, apresentar, sob pena de indeferimento do benefício: a) cópia das últimas folhas da carteira do
trabalho, ou comprovante de renda mensal, e de eventual cônjuge; b) cópia dos extratos bancários de contas de titularidade, e de eventual
cônjuge, dos últimos três meses; c) cópia dos extratos de cartão de crédito, dos últimos três meses; d) cópia da última declaração do imposto
de renda apresentada à Secretaria da Receita Federal. Ou, no mesmo prazo, deverá recolher as custas judiciais e despesas processuais,
sob pena de extinção, sem nova intimação. Salvador (BA), 16 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: PEDRO JOSÉ SOUZA DE OLIVEIRA JUNIOR (OAB 12746/BA), EDUARDO SILVA LEMOS (OAB 24133/BA) - Processo 0506547-
54.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Rescisão / Resolução - AUTOR: Petrobras Distribuidora Sa - RÉU: MARIANO JUNIOR COMERCIO
DE COMBUSTIVEIS LTDA - Ao Autor/Exequente, proceda com o pagamento das custas processuais no prazo de 10 (dez) dias. Salvador (BA),
16 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: ANTONIO BRUNO COSTA SABACK (OAB 25709/BA) - Processo 0506964-07.2018.8.05.0001 - Usucapião - Usucapião Extraordinária
- USUCPTE: MARIA DE CASTRO CONCEIÇÃO SILVA - Assim, para apreciação do pedido de Justiça Gratuita, intime-se a parte requerente para,
em 10 (dez) dias, apresentar, sob pena de indeferimento do benefício: a) cópia das últimas folhas da carteira do trabalho, ou comprovante de
renda mensal, e de eventual cônjuge; b) cópia dos extratos bancários de contas de titularidade, e de eventual cônjuge, dos últimos três
meses; c) cópia dos extratos de cartão de crédito, dos últimos três meses; d) cópia da última declaração do imposto de renda apresentada
à Secretaria da Receita Federal. Ou, no mesmo prazo, deverá recolher as custas judiciais e despesas processuais, sob pena de extinção,
sem nova intimação. Salvador (BA), 19 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: BRUNO HENRIQUE DE OLIVEIRA VANDERLEI (OAB 21678/PE), LUIZ MESQUITA SOUZA FILHO (OAB 12879/BA) - Processo 0507122-
67.2015.8.05.0001 - Procedimento Comum - Inclusão Indevida em Cadastro de Inadimplentes - AUTORA: DAIANE PEREIRA BATISTA - RÉU:
BANCO FIBRA S/A - Sendo certo que a conciliação é a principal motivação nas alterações no CPC. E levando-se em conta que nos presentes
autos não fora oportunizado as partes tal desiderato. Intimem-se as partes para, no prazo de dez dias, dizerem sobre a possibilidade de
acordo, apresentando proposta se for o caso. Inexistindo, especifiquem as provas que pretendem produzir, delimitando o seu objeto. A
ausência de manifestação ensejará o convencimento de desinteresse na produção de provas, com o que será viabilizado o julgamento do
processo no estado em que em que se encontra. Publique-se.

ADV: CARINA DE AZEVÊDO POTTES, JORGE IGOR RANGEL SANTOS MOREIRA (OAB 28629/BA) - Processo 0507148-60.2018.8.05.0001 -
Procedimento Comum - Seguro - AUTORA: Maria Marta Lima de Queiroz - RÉU: BRADESCO VIDA E PREVIDENCIA S.A. - Assim, para
apreciação do pedido de Justiça Gratuita, intime-se a parte requerente para, em 10 (dez) dias, apresentar, sob pena de indeferimento do
benefício: a) cópia das últimas folhas da carteira do trabalho, ou comprovante de renda mensal, e de eventual cônjuge; b) cópia dos extratos
bancários de contas de titularidade, e de eventual cônjuge, dos últimos três meses; c) cópia dos extratos de cartão de crédito, dos últimos
três meses; d) cópia da última declaração do imposto de renda apresentada à Secretaria da Receita Federal. Ou, no mesmo prazo, deverá
recolher as custas judiciais e despesas processuais, sob pena de extinção, sem nova intimação. Salvador (BA), 20 de fevereiro de 2018.
Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: RENATA CRISTINA PRACIANO DE SOUSA (OAB 52153/BA) - Processo 0507342-60.2018.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial -
Cédula de Crédito Comercial - EXEQTE.: Banco do Nordeste do Brasil S/A - EXECDO.: INTERNACIONAL LOGISTICA TRANSPORTE E LOCACAO
LTDA ME - JUTAHY SILVA DE OLIVEIRA - Vistos, etc. .. Cite(m)-se nos termos da inicial para que no prazo de tres dias efetue o pagamento da
dívida, ficando o executado advertido que o prazo para pagamento inicia-se com a citação - art. 829 do NCPC. Não efetuado o pagamento, no
prazo acima assinalado, proceda o Sr. Oficial de Justiça, nos moldes do § 1º do art. 829 do NCPC, à penhora e avaliação dos bens indicados
pelo exequente. Não sendo encontrado(s) o(s) executado(s) para citação, deverá o(a) Oficial promover o arresto de tantos bens quantos
necessários para garantia da execução, devendo ser observado o disposto no art. 830 do NCPC. Aperfeiçoada a citação e transcorrido o
prazo de pagamento, o arresto converter-se-á em penhora, independentemente de termo. Arbitro os honorários advocatícios em 10% (dez
por cento), para efeito de pagamento do débito. Em ocorrendo o pagamento no prazo de 03(tres) dias, sem embargos, reduzir-se-á pela
metade (art. 827, §1º do NCPC). Cumpra-se. ATRIBUO A ESTE FORÇA DE MANDADO. Salvador (BA), 20 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos
Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: ANDRÉA PAULA DOS REIS SANTOS OLIVEIRA (OAB 18040/BA) - Processo 0507368-58.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum -
Obrigação de Fazer / Não Fazer - AUTORA: DANIELA REIS LOPES - RÉU: Escola Medalha Milagrosa - Ante o exposto HOMOLOGO POR
SENTENÇA, para que possa surtir os seus devidos efeitos jurídicos e legais, a DESISTÊNCIA manifestada nos autos, às fls. 15/16 extinguindo
o processo sem julgamento de mérito, com fulcro no art. 485, VIII do NCPC. Custas remanescentes pela parte autora, se houver. P.R.I. APÓS
O TRÂNSITO EM JULGADO, ARQUIVE-SE. Salvador(BA), 20 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: JORGE MARCELO MEDEIROS MIRANDA (OAB 38960/BA) - Processo 0507425-76.2018.8.05.0001 - Despejo por Falta de Pagamento
Cumulado Com Cobrança - Despejo para Uso Próprio - AUTORA: NILDETE DE SOUZA GOES - RÉU: LAISSE PENNELLA BIRNE JUNIOR -
MICHAEL DOS SANTOS FARIAS - Assim, para apreciação do pedido de Justiça Gratuita, intime-se a parte requerente para, em 10 (dez) dias,
apresentar, sob pena de indeferimento do benefício: a) cópia das últimas folhas da carteira do trabalho, ou comprovante de renda mensal, e
de eventual cônjuge; b) cópia dos extratos bancários de contas de titularidade, e de eventual cônjuge, dos últimos três meses; c) cópia dos
extratos de cartão de crédito, dos últimos três meses; d) cópia da última declaração do imposto de renda apresentada à Secretaria da Receita
Federal. Ou, no mesmo prazo, deverá recolher as custas judiciais e despesas processuais, sob pena de extinção, sem nova intimação.
Salvador (BA), 20 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: JOSÉ NELIS DE JESUS ARAÚJO (OAB 5545/BA) - Processo 0507487-19.2018.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Constrição
/ Penhora / Avaliação / Indisponibilidade de Bens - EXEQTE.: Condomínio Shopping Conexão - EXECDO.: PALMEIRA EMPREENDIMENTO E
CONSULTORIAS DE IMOVEIS LTDA - Maria Janicleide de Santana - Assim, para apreciação do pedido de Justiça Gratuita, a parte requerente
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 245

deverá, em 10 (dez) dias, apresentar, sob pena de indeferimento do benefício: a) cópia dos balancetes dos três últimos meses; b) cópia dos
extratos bancários de contas de titularidade da pessoa jurídica dos últimos três meses; Salvador (BA), 20 de fevereiro de 2018. Indira Fábia
dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: NIRVAN DANTAS JACOBINA BRITO JÚNIOR (OAB 20855/BA) - Processo 0507505-40.2018.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial
- Nota de Crédito Comercial - EXEQTE.: GRAFCOR COMERCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA - EXECDO.: PERONILTON DA CRUZ ASSIS - Assim,
para apreciação do pedido de Justiça Gratuita, intime-se a parte requerente para, em 10 (dez) dias, apresentar, sob pena de indeferimento
do benefício: a) cópia das últimas folhas da carteira do trabalho, ou comprovante de renda mensal, e de eventual cônjuge; b) cópia dos
extratos bancários de contas de titularidade, e de eventual cônjuge, dos últimos três meses; c) cópia dos extratos de cartão de crédito, dos
últimos três meses; d) cópia da última declaração do imposto de renda apresentada à Secretaria da Receita Federal. Ou, no mesmo prazo,
deverá recolher as custas judiciais e despesas processuais, sob pena de extinção, sem nova intimação. Salvador (BA), 16 de fevereiro de
2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: MATHEUS AUGUSTO SIMÕES CHETTO (OAB 19177/BA) - Processo 0507540-97.2018.8.05.0001 - Monitória - Prestação de Serviços -
AUTOR: Sociedade Anônima Hospital Aliança - Hospital Aliança - RÉU: ALBERTO FABIO FERREIRA DE SANTANA - DAYANNA KALLYNE
FEITOSA SANTOS DE SANTANA - Vistos, etc. A inicial encontra-se devidamente instruída, razão pela qual, determino a expedição de mandado
para, no prazo de 15 (quinze) dias: I - pagar a dívida; entregar a coisa; ou executar a obrigação de fazer ou não fazer e II - pagar os honorários
advocaticios de 5% sobre o valor da causa. (art. 701, do NCPC). Poderá, no mesmo prazo opor embargos, independentemente de prévia
segurança do juízo (art. 702 do NCPC). Cumprido o mandado no prazo acima estabelecido, fica o réu isento do pagamento das custas
processuais. No caso da não oposição de embargos ou pagamento, o mandado será convertido em título executivo, conforme disciplina a lei.
ATRIBUO FORÇA DE MANDADO AO PRESENTE.

ADV: LOUISE RAINER PEREIRA GIONEDIS (OAB 38316/BA), LAERTES ANDRADE MUNHOZ - Processo 0507753-06.2018.8.05.0001 - Monitória
- Contratos Bancários - EXEQTE.: Banco do Brasil SA - EXECDO.: GE CONSTRUCOES E SERVICOS LTDA EPP - Gutemberg dos Santos Cunha
- Ao Autor/Exequente, proceda com o pagamento das custas processuais no prazo de 10 (dez) dias. Salvador (BA), 19 de fevereiro de 2018.
Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: CARLOS ROBERTO AGUIAR DE PELLEGRINI FREITAS (OAB 11129/BA) - Processo 0508474-55.2018.8.05.0001 - Reintegração /
Manutenção de Posse - Esbulho / Turbação / Ameaça - AUTOR: SUBSTAÇÃO BAR E RESTAURANTE LTDA - RÉU: Tratocar Veículos e
Máquinas S/A - Assim, para apreciação do pedido de Justiça Gratuita, intime-se a parte requerente para, em 10 (dez) dias, apresentar, sob
pena de indeferimento do benefício: a) cópia das últimas folhas da carteira do trabalho, ou comprovante de renda mensal, e de eventual
cônjuge; b) cópia dos extratos bancários de contas de titularidade, e de eventual cônjuge, dos últimos três meses; c) cópia dos extratos de
cartão de crédito, dos últimos três meses; d) cópia da última declaração do imposto de renda apresentada à Secretaria da Receita Federal.
Ou, no mesmo prazo, deverá recolher as custas judiciais e despesas processuais, sob pena de extinção, sem nova intimação. Salvador (BA),
22 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: EVELYN REICHE BACELAR VENTIM (OAB 26755/BA) - Processo 0508704-97.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Seguro -
AUTORA: LUZIA CARNEIRO DE OLIVEIRA - RÉU: 'Companhia de Seguro Aliança da Bahia - Assim, para apreciação do pedido de Justiça
Gratuita, intime-se a parte requerente para, em 10 (dez) dias, apresentar, sob pena de indeferimento do benefício: a) cópia das últimas folhas
da carteira do trabalho, ou comprovante de renda mensal, e de eventual cônjuge; b) cópia dos extratos bancários de contas de titularidade,
e de eventual cônjuge, dos últimos três meses; c) cópia dos extratos de cartão de crédito, dos últimos três meses; d) cópia da última
declaração do imposto de renda apresentada à Secretaria da Receita Federal. Ou, no mesmo prazo, deverá recolher as custas judiciais e
despesas processuais, sob pena de extinção, sem nova intimação. Salvador (BA), 22 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles
Juíza de Direito

ADV: SANDRO BRITO LOUREIRO (OAB 17362/BA), CANDIDO EMANOEL VIVEIROS SÁ FILHO (OAB 8708/BA), FRANCISCO CÉSAR NASCI-
MENTO SOUZA (OAB 30328/BA), ANDERSON LUIS PITANGUEIRA DE JESUS (OAB 30248/BA), THIAGO CARVALHO CUNHA (OAB 24401/BA),
ULISSES ORGE FRANCO LIMA GOMES (OAB 24586/BA), BRUNO MAIA NOGUEIRA (OAB 35175/BA), ROGÉRIO LEITE BRANDÃO FERREIRA
(OAB 9903/BA) - Processo 0510633-10.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Obrigação de Fazer / Não Fazer - AUTOR: FRANCISCO
CÉSAR NASCIMENTO - RÉU: CONDOMINIO EDIFICIO OSAIS - ESPOLIO de JOSÉ MARTINS PINTO DA ROCHA - DINORAH MARTINS PINTO DA
ROCHA - JOSÉ PESSOA MARTINELLI - CELESTE PINTO DA ROCHA MARTINELLI - VERA MARIA BARBOSA COELHO - JOSÉ PINTO DA ROCHA
NETO - LICIA REGINAALMEIDAAGUIAR - DORALICE ALMEIDAARAÚJO - VINICIUS PINTO DA ROCHA CORREIA - ARABELA PINTO DA ROCHA
CORREIA - FERNANDO DEL REY LAVIGNE - Ante o exposto e tudo que dos autos consta, EXTINGO O FEITO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO,
em relação aos réus ESPÓLIO DE JOSÉ MARTINS PINTO DA ROCHA; DINORAH MARTINS PINTO DA ROCHA; JOSÉ PESSOA MARTINELLI;
CELESTE PINTO DA ROCHA MARTINELLI; VERA MARIA BARBOSA COELHO; JOSÉ PINTO DA ROCHA NETO; LÍCIA REGINAALMEIDAAGUIAR;
DORALICE ALMEIDAARAÚJO; VINICIUS PINTO DA ROCHA CORREIA E ARABELA PINTO DA ROCHA CORREIA, em face à ilegitimidade passiva
ad causam de todos eles. Tendo em vista a realização das medidas, pleiteadas pelo autor, nos ítens "e"; "f" e "g" da inicial, ao longo do curso
da demanda, houve perda do objeto, pelo que, quanto a estes, EXTINGO O FEITO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. Os demais pleitos:
atualização da taxa condominial no valor de R$ 900,00 (novecentos reais) e indenização por perdas e danos, JULGO IMPROCEDENTES os
pedidos. Tudo com base nos arts. 485, VI e 487, I, ambos do NCPC. Por fim, em razão da sucumbência CONDENO O AUTOR NAS CUSTAS
PROCESSUAIS E HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS, devendo quanto a estes levar em conta o volume de pedidos autorais acolhidos (70% - uma
vez que diante da propositura da ação, o réu providenciou a organização pretendida pelo acionante); o lugar da prestação do serviço, que
não tem nada de especial (capital do estado); o zelo do profissional ao lidar com a matéria posta em discussão, e a natureza cível da causa;
considerando, ainda, que o trabalho realizado pelo patrono foi de pequena complexidade em função da natureza da questão discutida, e não
tendo sido empregado considerável lapso temporal, condeno o Autor a arcar com os honorários sucumbenciais, fixando-os em 20% sobre
o valor da causa, depois da atualização, vedada a compensação (art. 85, § 14º, NCPC). P.R.I. Após o trânsito em julgado, baixa e arquivamen-
to. Salvador(BA), 31 de janeiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 246

ADV: ALANA RODRIGUES DE OLIVEIRA (OAB 40153/BA), WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 37160/BA) - Processo 0510925-58.2015.8.05.0001
- Usucapião - Usucapião Extraordinária - AUTOR: Gutemberg Pena Moreira - RÉU: ELMO CERQUEIRA MATTOS - Vistos, etc. Intime-se a parte
autora para, no prazo de 10 (dez) dias, manifestar-se a respeito do retorno dos ofícios aos autos. Publique-se. Intime-se. Salvador (BA), 07
de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: GUSTAVO DA SILVA VIEIRA (OAB 46067/BA) - Processo 0513364-08.2016.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Seguro -
EXEQTE.: BRADESCO SAUDE S/A - EXECDO.: IP EMPREENDIMENTOS CONSULTORIA E ENGENHARIA LTDA EPP - REPUBLIQUE-SE o despacho
de página 91, tendo em vista que os Patronos da executada não restaram do mesmo intimado, como se lê à página 92. CONCLUSOS após.
Salvador (BA), 18 de janeiro de 2018. Belª. Márcia Gottschald Ferreira Juíza de Direito Auxiliar (Decreto Judiciário nº 910, de 05 de outubro
de 2017)

ADV: VIVIANE BASTOS CERQUEIRA PITANGA (OAB 20581/BA) - Processo 0513908-93.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Pagamento
- AUTOR: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - RÉU: ELITE ENGENHARIA LTDA - Ante o exposto, e tudo mais que dos autos
consta, HOMOLOGO POR SENTENÇA O ACORDO CELEBRADO ENTRE AS PARTES, fls.59/61, PARA QUE PRODUZA SEUS JURÍDICOS E
LEGAIS EFEITOS, JULGANDO O PROCESSO COM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, com fulcro no art. 487, III, "b" do CPC. Partes dispensadas das
custas, nos moldes do art. 90, § 3º do NCPC. P.R.I. APÓS O TRÂNSITO EM JULGADO, ARQUIVE-SE. Salvador(BA), 20 de fevereiro de 2018.
Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: JORGE OTAVIO DOS SANTOS (OAB 16246/BA) - Processo 0513999-86.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Seguro - AUTOR:
GILSON SILVA DE SOUZA - RÉU: 'Seguradora Lider dos Consorcios de Seguro Dpvat - Defiro ainda o pedido de realização de prova pericial,
nomeando o Dr. CÉSAR DARIO OLIVEIRA MIRANDA, CRM: 13536, Médico Ortopedista, com endereço conhecido do Cartório, o qual deverá ser
intimado do munus e apresentar o laudo no prazo de dez dias, contados da realização da perícia em que, por sua vez, deverá ser feita no
prazo máximo de trinta dias, contados da intimação do perito, o qual ficará responsável pela comunicação às partes do dia e hora do exame.
Arbitro honorários a razão de dois salários mínimos a serem pagos pela requerida mediante depósito em juízo no prazo de vinte dias, contados
da intimação deste despacho. Após o depósito dos honorários periciais, intime-se o perito nomeado para cumprimento do quantum determi-
nado no despacho de sua nomeação. Sem prejuízo, deverão as partes indicar as demais provas que pretendem produzir, justificando-as no
prazo de dez dias. Salvador(BA), 20 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: DANIELA MUNIZ GONÇALVES (OAB 26423/BA) - Processo 0514591-04.2014.8.05.0001 - Procedimento Sumário - Seguro - REQUEREN-
TE: JOÃO ALMEIDA GÓES - REQUERIDO: 'Companhia de Seguro Aliança da Bahia - Ante o exposto, com base no art. 3º, II, da Lei nº 6.194/74,
julgo procedente EM PARTE o pedido AUTORAL, para condenar OS réus - seguradora líder de consórcio do seguro dpvat E COMPANHIA DE
SEGUROS ALIANÇA DA BAHIA, solidariamente, a pagarem ao autor a importância de r$ 168,50 (CENTO E SESSENTA E OITO REAIS E
CINQUENTA CENTAVOS) DEVENDO SOBRE ESSE VALOR INCIDIR JUROS MORATÓRIOS DE 1% AO MÊS, A PARTIR DA CITAÇÃO E CORREÇÃO
MONETÁRIA PELO IGPM, A PARTIR DA DATA DO EVENTO DANOSO - 26 de FEVEREIRO de 2012, extinguindo o processo com resolução de
mérito, nos termos do art. 487. I, NCPC. Por fim, em razão da sucumbência recíproca, serão recíproca e proporcionalmente distribuídas e
compensadas as custas processuais. Mas, quanto aos honorários advocatícios, inobstante a sucumbência recíproca, dever-se-á levar em
conta o volume de pedidos autorais acolhidos (mínimo); o lugar da prestação do serviço, que não tem nada de especial (capital do estado);
o zelo do profissional ao lidar com a matéria posta em discussão, e a natureza cível da causa ; considerando, ainda, que o trabalho realizado
pelo patrono foi de média complexidade em função da natureza da questão discutida, e não tendo sido empregado considerável lapso
temporal, condeno os réus a arcar com os honorários sucumbenciais, fixando-os em 10% sobre o valor da causa, depois da atualização,
vedada a compensação (art. 85, § 14º, NCPC). Intime-se o réu para efetuar o pagamento em 15 (quinze) dias, sob pena da multa de 10% do
art. 523, § 1º do NCPC. P. R. I. Com o trânsito em julgado, arquive-se com as formalidades legais. Salvador(BA), 16 de fevereiro de 2018. Indira
Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: RODRIGO AYRES MARTINS DE OLIVEIRA (OAB 43925/BA), DANIELA MUNIZ GONÇALVES (OAB 26423/BA), ALEX GONÇALVES DE
JESUS (OAB 30489/BA) - Processo 0516028-75.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Seguro - AUTOR: MARCELO SANTOS SOUZA -
RÉU: 'Companhia de Seguro Aliança da Bahia - Defiro ainda o pedido de realização de prova pericial, nomeando o Dr. CÉSAR DARIO OLIVEIRA
MIRANDA, CRM: 13536, Médico Ortopedista, com endereço conhecido do Cartório, o qual deverá ser intimado do munus e apresentar o laudo
no prazo de dez dias, contados da realização da perícia em que, por sua vez, deverá ser feita no prazo máximo de trinta dias, contados da
intimação do perito, o qual ficará responsável pela comunicação às partes do dia e hora do exame. Arbitro honorários a razão de dois salários
mínimos a serem pagos pela requerida mediante depósito em juízo no prazo de vinte dias, contados da intimação deste despacho. Após o
depósito dos honorários periciais, intime-se o perito nomeado para cumprimento do quantum determinado no despacho de sua nomeação.
Sem prejuízo, deverão as partes indicar as demais provas que pretendem produzir, justificando-as no prazo de dez dias. Salvador(BA), 07
de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: ÁLVARO SANTANA DE QUADROS (OAB 37302/BA), JOSÉ QUAGLIOTTI SALAMONE (OAB 103587/SP) - Processo 0517801-
58.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Obrigação de Fazer / Não Fazer - AUTOR: MOACYR COSTA PEREIRA DE ANDRADE - RÉU: 'Banco
Santander do Brasil S/A - Vistos, etc... Defiro pleito de fls.189 posto que no prazo de 30 (trinta) dias. Após, à conclusão. Salvador (BA), 20
de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: FRANCINE FRANCA DE SOUZA (OAB 43131/BA), CHRISTIANNE GOMES DA ROCHA (OAB 20335/PE) - Processo 0518129-
56.2015.8.05.0001 - Exibição - Liminar - AUTORA: KATIA LOPES FELIX - RÉU: Tim Celular Sa - Vistos, etc. Manifeste-se a parte autora acerca
do pleito da autora constante às fls. 54/56. Publique-se. Intime-se. Salvador (BA), 21 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles
Juíza de Direito

ADV: RODRIGO AYRES MARTINS DE OLIVEIRA (OAB 43925/BA), JULIANA TRAUTWEIN CHEDE (OAB 52750/BA) - Processo 0522243-
67.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Responsabilidade Civil - AUTOR: GILSON BARBOSA DA GAMA - RÉU: 'Seguradora Lider dos
Consorcios de Seguro Dpvat - MAPFRE SEGUROS GERAIS S/A - Intime-se a parte autora para justificar o motivo do não comparecimento à
perícia médica.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 247

ADV: JOSÉ OTÁVIO DE SANTANA SILVA (OAB 40204/BA) - Processo 0524211-35.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Servidão -
AUTOR: LUIS JORGE BORGES DA SILVA - RÉ: HELENA FERREIRA SANTANA - Vistos, etc. ... Intime-se a parte autora para querendo, no prazo
de quinze dias úteis, apresentar manifestação à contestação, oportunidade em que: I havendo revelia, deverá informar se quer produzir
outras provas ou se deseja o julgamento antecipado; II havendo contestação, deverá se manifestar em réplica, inclusive com contrariedade
e apresentação de provas relacionadas a eventuais questões incidentais; III em sendo formulada reconvenção com a contestação ou no seu
prazo, deverá a parte autora apresentar resposta à reconvenção). Salvador (BA), 19 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles
Juíza de Direito

ADV: DANIELA MUNIZ GONÇALVES (OAB 26423/BA), FÁBIO GIL MOREIRA SANTIAGO (OAB 15664/BA) - Processo 0525409-10.2017.8.05.0001
- Procedimento Comum - Seguro - AUTORA: NORMISIA FERREIRA ALVES DE JESUS - JANERSON ALVES DOS SANTOS - FRANCYNE TAYLA
ALVES DOS SANTOS - FRANCIELLY RIBEIRO FERREIRA - RÉU: BRADESCO VIDA E PREVIDÊNCIA SEGURADORA S/A - Ante o exposto, e tudo
mais que dos autos consta, HOMOLOGO POR SENTENÇA O ACORDO CELEBRADO ENTRE AS PARTES, fls.137/142, PARA QUE PRODUZA
SEUS JURÍDICOS E LEGAIS EFEITOS, JULGANDO O PROCESSO COM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, com fulcro no art. 487, III, "b" do CPC. Partes
dispensadas das custas, nos moldes do art. 90, § 3º do NCPC. P.R.I. APÓS O TRÂNSITO EM JULGADO, ARQUIVE-SE. Salvador(BA), 20 de
fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: VANESSA CRISTINA PASQUALINI (OAB 40513/BA) - Processo 0527320-62.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Responsabilidade
Civil - AUTOR: GENILSON RODRIGUES SANTANA - RÉU: 'Seguradora Lider dos Consorcios de Seguro Dpvat - Defiro ainda o pedido de
realização de prova pericial, nomeando o Dr. CÉSAR DARIO OLIVEIRA MIRANDA, CRM: 13536, Médico Ortopedista, com endereço conhecido
do Cartório, o qual deverá ser intimado do munus e apresentar o laudo no prazo de dez dias, contados da realização da perícia em que, por
sua vez, deverá ser feita no prazo máximo de trinta dias, contados da intimação do perito, o qual ficará responsável pela comunicação às
partes do dia e hora do exame. Arbitro honorários a razão de dois salários mínimos a serem pagos pela requerida mediante depósito em juízo
no prazo de vinte dias, contados da intimação deste despacho. Após o depósito dos honorários periciais, intime-se o perito nomeado para
cumprimento do quantum determinado no despacho de sua nomeação. Sem prejuízo, deverão as partes indicar as demais provas que
pretendem produzir, justificando-as no prazo de dez dias. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de
Direito

ADV: LUIZ GUSTAVO FERNANDES DA COSTA (OAB 52371/BA) - Processo 0527577-82.2017.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação
Fiduciária - Alienação Fiduciária - AUTOR: Banco Bradesco S/A - RÉU: FIGUEREDO E BOSCOLO LTDA - ME - ANDRE LUIZ COSTA TERRA -
ADERBAL RODRIGUES FIGUEIREDO - Vistos, etc. Da análise dos autos, não foram encontrados os documentos mencionados em última
petição juntada (fl.94). Intime-se a parte autora para, em 5 dias, trazer comprovante de pagamento referente ao novo mandado do busca e
apreensão. Publique-se. Intime-se. Salvador (BA), 21 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: ELMANO BRANCO COELHO, MERISSA BAHIA PINHEIRO (OAB 30341/BA), PALOMA MIMOSO DEIRÓ SANTOS (OAB 24278/BA), PAULO
ROBERTO MARTINS DOS SANTOS (OAB 39682/BA) - Processo 0527828-37.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Acidente de Trânsito
- REQUERENTE: ELTON DIAS DA CUNHA BOMFIM - RÉU: 'Companhia de Seguro Aliança da Bahia - 'Seguradora Lider dos Consorcios de
Seguro Dpvat - Vistos, etc. Intime-se a parte apelada para, querendo, contrarrazoar a apelação, no prazo de 15 (quinze) dias (art. 1010, §1º
do Novo CPC,). Após encaminhe-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça com as garantias de estilo. Salvador (BA), 19 de fevereiro de
2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: CIBELE PITANGUEIRA DA SILVA VIANA (OAB 45376/BA), CELSO DE FARIA MONTEIRO (OAB 36272/BA), LIANE DOS SANTOS MANOLESCU
(OAB 21823/BA), JULIO ULISSES CORREIA NOGUEIRA (OAB 14470/BA) - Processo 0529100-37.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum -
Evicção ou Vicio Redibitório - AUTORA: BEATRIZ SETENTA DE ALMEIDA - MARGARIDA BARROS SETENTA - RÉU: INDIANA VEÍCULOS LTDA.
- FORD MOTOR COMPANY BRASIL LTDA - Intime-se o Embargado para, querendo, manifestar-se sobre os embargos declaratórios em cinco
dias.

ADV: ALEX GONÇALVES DE JESUS (OAB 30489/BA), DANIELA MUNIZ GONÇALVES (OAB 26423/BA), MARIAAUXILIADORA GARCIA DURÁN
ALVAREZ (OAB 21193/BA) - Processo 0530984-04.2014.8.05.0001 - Procedimento Sumário - Seguro - REQUERENTE: SANDRA DA SILVA
REIS - REQUERIDO: 'Companhia de Seguro Aliança da Bahia - RÉU: 'Seguradora Lider dos Consorcios de Seguro Dpvat - Vistos, etc. ... Intime-
se o Embargado para, querendo, se manifestar sobre Os aclaratórios em cinco dias. Salvador (BA), 19 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos
Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: JOSIE DE PAULA MORETTI (OAB 24213/BA), LUCAS ROCHA MAIA GOMES (OAB 31179/BA), VICTOR ANTONIO SANTOS BORGES (OAB
22319/BA) - Processo 0531999-71.2015.8.05.0001 - Imissão na Posse - Imissão - AUTORA: LANA CAROLINA LAGO DOS SANTOS - RÉU:
ANTONIO HONORATO DA SILVA FILHO - OUTROS E DEMAIS OCUPANTES DO MESMO IMÓVEL - ROBSON HONORATO DA SILVA - RODSON
HONORATO DA SILVA - Vistos, etc. ... Intime-se o Embargado para, querendo, se manifestar sobre Os aclaratórios em cinco dias. Salvador
(BA), 19 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: RAFAEL COELHO LEAL (OAB 24700/BA) - Processo 0532023-65.2016.8.05.0001 - Reintegração / Manutenção de Posse - Esbulho /
Turbação / Ameaça - AUTOR: Nilson Silva Oliveira Júnior - RÉU: OCUPANTES DO IMÓVEL - Isto posto, JULGO PROCEDENTES EM PARTE OS
PEDIDOS AUTORAIS para DECLARAR A REVELIA DE WALTER DE ANDRADE B. NETO E REINTEGRAR O AUTOR NA POSSE DO IMÓVEL,
descrito na inicial, de maneira a não ter o réu direito a qualquer benfeitoria, existente sobre o terreno. Fixo prazo de 20 dias para desocupação
voluntária do imóvel, sob pena de multa diária de R$ 300,00 (trezentos reais). Por fim, em razão da procedência, CONDENO O RÉU NAS
CUSTAS E HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. Mas, quanto a estes últimos, dever-se-á levar em conta o volume de pedidos autorais acolhidos
(máximo); o lugar da prestação do serviço, que não tem nada de especial (capital do estado); o zelo do profissional ao lidar com a matéria
posta em discussão, e a natureza cível da causa; considerando, ainda, que o trabalho realizado pelo patrono foi de pequena complexidade
em função da natureza da questão discutida, e não tendo sido empregado considerável lapso temporal, condeno o réu a arcar com os
honorários sucumbenciais, fixando-os em 10% sobre o valor da causa, depois da atualização, vedada a compensação (art. 85, § 14º, NCPC).
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Cumpra-se, mediante expedição do Mandado de Reintegração de Posse. Publique-se. Intime-se. P.R.I. TRANSITADO EM JULGADO, ARQUIVE-
SE COM BAIXA NA DISTRIBUIÇÃO. Salvador(BA), 31 de janeiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: CAMILLA LOPES DE CANARIO (OAB 39138/BA), LIZE BORGES GALVÃO (OAB 42994/BA), MARCUS VILLA COSTA, CYNTHIA MARIA
TAVARES FALCÃO (OAB 12589/BA), FELIPE SILVA ABREU FERREIRA DE SOUZA (OAB 51936/BA) - Processo 0532803-68.2017.8.05.0001
- Procedimento Comum - Despesas Condominiais - REQUERENTE: CONDOMÍNIO BOULEVARD SIDE EMPRESARIAL - REQUERIDO: ODEBRECHT
REALIZAÇÕES IMOBILIÁRIAS E PARTICIPAÇÕES S.A. - Vistos, etc. Intime-se a parte apelada para, querendo, contrarrazoar a apelação, no
prazo de 15 (quinze) dias (art. 1010, §1º do Novo CPC,). Após encaminhe-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça com as garantias de
estilo. Salvador (BA), 19 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: EPIFÂNIO DIAS FILHO (OAB 11214/BA) - Processo 0533755-52.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Interpretação / Revisão de
Contrato - AUTORA: MARIA CONCEIÇÃO DA SILVA - RÉU: Banco BV Financeira SA - Vistos, etc. Intime-se a parte apelada para, querendo,
contrarrazoar a apelação, no prazo de 15 (quinze) dias (art. 1010, §1º do Novo CPC,). Após encaminhe-se os autos ao Egrégio Tribunal de
Justiça com as garantias de estilo. Salvador (BA), 19 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: JOSÉ ORISVALDO BRITO DA SILVA (OAB 29569/BA) - Processo 0534390-96.2015.8.05.0001 - Procedimento Sumário - Acidente de
Trânsito - AUTOR: ANTONIO FRANCISCO DA SILVA - RÉU: Porto Seguro Cia de Seguros Gerais - Vistos, etc... Designo o perito Dr.º Cesar Dario
Oliveira Miranda, CRM 13536, Médico Ortopedista, perito do juízo, com endereço conhecido do Cartório, o qual deverá ser intimado do munus
e apresentar o laudo no prazo de dez dias, contados da realização da perícia. Designo a realização de perícia para o dia 24/04/2018 , às 14h
, na sala de audiências desta 1ª Vara Cível e Comercial da Comarca de Salvador. ADVIRTO AS PARTES QUE AS PERICIAS SERÃO REALIZA-
DAS POR ORDEM DE CHEGADA. A ausência da parte autora ao exame pericial importará no julgamento do feito com base nas provas
acostadas com a inicial e no exame médico realizado pela Seguradora à época do pedido administrativo. Intimem-se as partes pelo DPJ para
comparecimento, cabendo à parte autora apresentar todos os exames realizados e se apresentar trajando roupas folgadas, de modo a
facilitar o exame. Ciência ao perito, devendo o laudo ser apresentado no prazo de até 10 dias. Intimem-se as partes para apresentarem os
seus respectivos quesitos com antecedência mínima de 10 (dez) dias da data supra estabelecida para a realização da perícia. Salvador (BA),
07 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: ADILSON FONSECA MARTINS (OAB 16323/BA), MANUELA FONSECA MARTINS PIMENTA (OAB 19778/BA) - Processo 0536940-
98.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Interpretação / Revisão de Contrato - AUTORA: Daurília Serrão Santana - Gervásio dos Anjos
Moraes - RÉU: Fundacao Petrobras de Seguridade Social - Petros - Vistos, etc. ... Intime-se a parte autora para querendo, no prazo de quinze
dias úteis, apresentar manifestação à contestação, oportunidade em que: I havendo revelia, deverá informar se quer produzir outras provas
ou se deseja o julgamento antecipado; II havendo contestação, deverá se manifestar em réplica, inclusive com contrariedade e apresentação
de provas relacionadas a eventuais questões incidentais; III em sendo formulada reconvenção com a contestação ou no seu prazo, deverá
a parte autora apresentar resposta à reconvenção). Salvador (BA), 19 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: EMANUELA DE JESUS SANTOS (OAB 48761/BA), ANTONIO CARLOS SOUTO COSTA - Processo 0544375-55.2016.8.05.0001 - Despejo
por Falta de Pagamento - Benfeitorias - AUTOR: ROGERIO MAGALHÃES FERRAZ - LIZ DE OLIVEIRA MOTTA FERRAZ - RÉU: Walter Ribeiro
Botelho Junior - PLANETAALFA COMERCIO VAREJISTA DE PRODUTOS DE COVENIENCIA LTDA - Vistos, etc. Intime-se a parte ré para, no prazo
de 5 (cinco) dias, manifestar-se a respeito da petição de fls. 379/380. No que se diz respeito ao pedido liminar, tal pleito já foi devidamente
apreciado, conforme decisão de fls.136/137, não havendo resposta do Tribunal de Justiça acerca de tal assunto. Publique-se. Intime-se.
Salvador (BA), 19 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: ANA LIGIA RIBEIRO DE MENDONÇA (OAB 78723/SP), ANDERSON GERALDO DA CRUZ (OAB 182369/SP), MARCUS FABRÍCIO SEVERO
ALMEIDA SANTOS (OAB 19564/BA) - Processo 0545305-10.2015.8.05.0001 - Procedimento Sumário - Adjudicação Compulsória - AUTOR:
EDUARDO HENRIQUE DE MOURA - RÉU: MIKATYS EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA - Vistos, etc. Intime-se a parte autora para, no
prazo de 10 (dez) dias, dizer se concorda com o valor depositado pela parte ré, conforme documentos de fls. 121/124. Publique-se. Intime-
se. Salvador (BA), 20 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: RAFAELA SOUZA TANURI MEIRELLES, FLORICEA DE PINNA MARTINS, MANUELA FONSECA MARTINS PIMENTA (OAB 19778/BA) -
Processo 0547180-44.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Previdência privada - AUTORA: MARIA JOSÉ DE SOUZA DOS SANTOS - RÉU:
Fundacao Petrobras de Seguridade Social - Petros - Vistos, etc. ... Intime-se a parte Autora para se manifestar, em 05 dias, sobre pleito da
parte Ré, em resposta ao pedido de desistência da ação, conforme petição à fl. 1327. Isto posto, à conclusão. Salvador (BA), 20 de fevereiro
de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: RODRIGO AYRES MARTINS DE OLIVEIRA (OAB 43925/BA), DANIELA MUNIZ GONÇALVES (OAB 26423/BA) - Processo 0551497-
85.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Acidente de Trânsito - AUTOR: ROBÉRIO SANTOS DAMACENO - RÉU: 'Companhia de Seguro
Aliança da Bahia - Defiro ainda o pedido de realização de prova pericial, nomeando o Dr. CÉSAR DARIO OLIVEIRA MIRANDA, CRM: 13536,
Médico Ortopedista, com endereço conhecido do Cartório, o qual deverá ser intimado do munus e apresentar o laudo no prazo de dez dias,
contados da realização da perícia em que, por sua vez, deverá ser feita no prazo máximo de trinta dias, contados da intimação do perito, o
qual ficará responsável pela comunicação às partes do dia e hora do exame. Arbitro honorários a razão de dois salários mínimos a serem
pagos pela requerida mediante depósito em juízo no prazo de vinte dias, contados da intimação deste despacho. Após o depósito dos
honorários periciais, intime-se o perito nomeado para cumprimento do quantum determinado no despacho de sua nomeação. Sem prejuízo,
deverão as partes indicar as demais provas que pretendem produzir, justificando-as no prazo de dez dias. Salvador(BA), 07 de fevereiro de
2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: DANIELA MUNIZ GONÇALVES (OAB 26423/BA), RODRIGO AYRES MARTINS DE OLIVEIRA (OAB 43925/BA) - Processo 0551508-
17.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Acidente de Trânsito - AUTOR: RICARDO SANTOS DE SOUZA - RÉU: 'Companhia de Seguro
Aliança da Bahia - Defiro ainda o pedido de realização de prova pericial, nomeando o Dr. CÉSAR DARIO OLIVEIRA MIRANDA, CRM: 13536,
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 249

Médico Ortopedista, com endereço conhecido do Cartório, o qual deverá ser intimado do munus e apresentar o laudo no prazo de dez dias,
contados da realização da perícia em que, por sua vez, deverá ser feita no prazo máximo de trinta dias, contados da intimação do perito, o
qual ficará responsável pela comunicação às partes do dia e hora do exame. Arbitro honorários a razão de dois salários mínimos a serem
pagos pela requerida mediante depósito em juízo no prazo de vinte dias, contados da intimação deste despacho. Após o depósito dos
honorários periciais, intime-se o perito nomeado para cumprimento do quantum determinado no despacho de sua nomeação. Sem prejuízo,
deverão as partes indicar as demais provas que pretendem produzir, justificando-as no prazo de dez dias. Salvador(BA), 16 de fevereiro de
2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: PAULA PEREIRA PIRES (OAB 8448/BA), GEORGE VIEIRA DANTAS (OAB 19695/BA), ELIS COSTA MENEZES (OAB 43343/BA), CAROLINE
ALMEIDA DA SILVA (OAB 39549/BA) - Processo 0552321-44.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Locação de Móvel - AUTOR: T.
SILVEIRA TRANSPORTE E TURISMO LTDA. - EPP - RÉU: QUARTER LOCACAO DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS LTDA - ME - BATTRE - BAHIA
TRANSFERÊNCIA E TRATAMENTO DE RESÍDUOS LTDA - Vistos, etc. Intime-se a parte ré para, no prazo de 10 (dez) dias, manifestar-se a
respeito da petição de fls.104/116, juntamente com documentos de fls.117/123. Publique-se. Intime-se. Salvador (BA), 15 de fevereiro de
2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: DAIRELE FONTES (OAB 19459/BA), JORGE MARBACK CARDOSO E SILVA (OAB 21939/BA) - Processo 0553830-10.2017.8.05.0001 -
Procedimento Comum - Previdência privada - AUTOR: Everaldo Vinagre Penha - RÉU: FUNDACAO PETROBRAS DE SEGURIDADE SOCIAL -
PETROS - Vistos, etc. ... Intime-se a parte autora para querendo, no prazo de quinze dias úteis, apresentar manifestação à contestação,
oportunidade em que: I havendo revelia, deverá informar se quer produzir outras provas ou se deseja o julgamento antecipado; II havendo
contestação, deverá se manifestar em réplica, inclusive com contrariedade e apresentação de provas relacionadas a eventuais questões
incidentais; III em sendo formulada reconvenção com a contestação ou no seu prazo, deverá a parte autora apresentar resposta à reconvenção).
Salvador (BA), 19 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: JACIARA BEZERRA CAVALCANTE DE JESUS (OAB 35174/BA), ÂNGELO FREDERICO BATISTA LIMA (OAB 24118/BA) - Processo
0554653-81.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Pensão por Morte (Art. 74/9) - AUTORA: MARIA LUCIEUDA MARTINS PIMENTEL - RÉU:
PETROBRAS - PETRÓLEO BRASILEIRO S.A - Vistos, etc. ... Intime-se a parte autora para querendo, no prazo de quinze dias úteis, apresentar
manifestação à contestação, oportunidade em que: I havendo revelia, deverá informar se quer produzir outras provas ou se deseja o
julgamento antecipado; II havendo contestação, deverá se manifestar em réplica, inclusive com contrariedade e apresentação de provas
relacionadas a eventuais questões incidentais; III em sendo formulada reconvenção com a contestação ou no seu prazo, deverá a parte
autora apresentar resposta à reconvenção). Salvador (BA), 19 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: DANIELA MUNIZ GONÇALVES (OAB 26423/BA), RODRIGO AYRES MARTINS DE OLIVEIRA (OAB 43925/BA), ALEX GONÇALVES DE
JESUS (OAB 30489/BA) - Processo 0555668-85.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Acidente de Trânsito - AUTOR: OTONIEL DE
OLIVEIRA SILVA - RÉU: 'Companhia de Seguro Aliança da Bahia - Defiro ainda o pedido de realização de prova pericial, nomeando o Dr. CÉSAR
DARIO OLIVEIRA MIRANDA, CRM: 13536, Médico Ortopedista, com endereço conhecido do Cartório, o qual deverá ser intimado do munus e
apresentar o laudo no prazo de dez dias, contados da realização da perícia em que, por sua vez, deverá ser feita no prazo máximo de trinta
dias, contados da intimação do perito, o qual ficará responsável pela comunicação às partes do dia e hora do exame. Arbitro honorários a
razão de dois salários mínimos a serem pagos pela requerida mediante depósito em juízo no prazo de vinte dias, contados da intimação deste
despacho. Após o depósito dos honorários periciais, intime-se o perito nomeado para cumprimento do quantum determinado no despacho de
sua nomeação. Sem prejuízo, deverão as partes indicar as demais provas que pretendem produzir, justificando-as no prazo de dez dias.
Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: FABIANY DA SILVA RIBEIRO (OAB 22176/BA) - Processo 0557085-10.2016.8.05.0001 - Consignação em Pagamento - Pagamento em
Consignação - AUTOR: SOL INCORPORADORA LTDA - RÉU: JOSE JILVANDRO GONCALVES BONFIM DE SOUZA LINO - ANA TERESA LINS
TAVARES DE SOUZA LINO - Sendo certo que a conciliação é a principal motivação nas alterações no CPC. E levando-se em conta que nos
presentes autos não fora oportunizado as partes tal desiderato. Intimem-se as partes para, no prazo de dez dias, dizerem sobre a
possibilidade de acordo, apresentando proposta se for o caso. Inexistindo, especifiquem as provas que pretendem produzir, delimitando o
seu objeto. A ausência de manifestação ensejará o convencimento de desinteresse na produção de provas, com o que será viabilizado o
julgamento do processo no estado em que em que se encontra. Publique-se.

ADV: LENIRA LIMA DE LEMOS (OAB 47391/BA), RODRIGO AYRES MARTINS DE OLIVEIRA (OAB 43925/BA) - Processo 0557109-
04.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Acidente de Trânsito - REQUERENTE: DANIELA DE SOUZA MACHADO DOS SANTOS - REQUERI-
DO: 'Seguradora Lider dos Consorcios de Seguro Dpvat - Intime-se a parte Autora para manifestar-se no prazo de 15 (quinze) dias acerca
da defesa de fls. 63.

ADV: VICTOR BARROS LOBO (OAB 41034/BA) - Processo 0557491-31.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Obrigação de Fazer / Não
Fazer - AUTOR: MARCOS PAULO VIEIRA CONCEIÇÃO - JOICE DOS SANTOS VIEIRA - RÉU: Arlinda Délia Ferreira de Souza - Vistos, etc. ...
Intime-se o Embargado para, querendo, se manifestar sobre Os aclaratórios em cinco dias. Salvador (BA), 19 de fevereiro de 2018. Indira
Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: ANDRÉ NEVES ESEQUIEL CAVALCANTI (OAB 41021/BA), DIEGO LUIZ LIMA DE CASTRO - Processo 0557913-69.2017.8.05.0001 -
Procedimento Comum - Empreitada - AUTOR: MEDEIROS SANTOS ENGENHARIA CONSTRUÇÕES E PROJETOS LTDA EPP - RÉU: SERVIÇO
NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI - SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA - DEPARTAMENTO REGIONAL DA BAHIA - SISI/DR/BA
- INSTITUTO EUVALDO LODI, NÚCLEO REGIONAL DA BAHIA IEL/BA - Vistos, etc. ... Intime-se o Embargado para, querendo, se manifestar
sobre Os aclaratórios em cinco dias. Salvador (BA), 19 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: FREDY STARLING MOTTA (OAB 47280/BA) - Processo 0558736-43.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Acidente de Trânsito -
AUTOR: Francisco Azevedo Brandão - RÉU: PORTO SEGUROS CIA DE SEGUROS GERAIS - Defiro ainda o pedido de realização de prova
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 250

pericial, nomeando o Dr. CÉSAR DARIO OLIVEIRA MIRANDA, CRM: 13536, Médico Ortopedista, com endereço conhecido do Cartório, o qual
deverá ser intimado do munus e apresentar o laudo no prazo de dez dias, contados da realização da perícia em que, por sua vez, deverá ser
feita no prazo máximo de trinta dias, contados da intimação do perito, o qual ficará responsável pela comunicação às partes do dia e hora do
exame. Arbitro honorários a razão de dois salários mínimos a serem pagos pela requerida mediante depósito em juízo no prazo de vinte dias,
contados da intimação deste despacho. Após o depósito dos honorários periciais, intime-se o perito nomeado para cumprimento do quantum
determinado no despacho de sua nomeação. Sem prejuízo, deverão as partes indicar as demais provas que pretendem produzir, justificando-
as no prazo de dez dias. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: JÉSSICA SANTOS BARBOSA DE SOUSA (OAB 48401/BA) - Processo 0559238-79.2017.8.05.0001 - Despejo por Falta de Pagamento
Cumulado Com Cobrança - Despejo para Uso Próprio - AUTORA: Marina Soledade Barbosa de Souza - RÉ: Sandra Suely Santana de Oliveira
- ROBERTO KENNEDY MAGALHAES DE OLIVEIRA - Vistos, etc. Em virtude do local já estar desocupado, desnecessária a prestação de
caução. Manifeste-se a parte autora acerca do AR negativo de fls. 37. Publique-se. Intime-se. Salvador (BA), 20 de fevereiro de 2018. Indira
Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: RODRIGO AYRES MARTINS DE OLIVEIRA (OAB 43925/BA), DANIELA MUNIZ GONÇALVES (OAB 26423/BA) - Processo 0560161-
08.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Seguro - AUTORA: KIRLE ADRIANA RODRIGUES TORRES - RÉU: 'Companhia de Seguro Aliança
da Bahia - Vistos, etc... Designo o perito Dr.º Cesar Dario Oliveira Miranda, CRM 13536, Médico Ortopedista, perito do juízo, com endereço
conhecido do Cartório, o qual deverá ser intimado do munus e apresentar o laudo no prazo de dez dias, contados da realização da perícia.
Designo a realização de perícia para o dia 24/04/2018 , às 14h , na sala de audiências desta 1ª Vara Cível e Comercial da Comarca de
Salvador. ADVIRTO AS PARTES QUE AS PERICIAS SERÃO REALIZADAS POR ORDEM DE CHEGADA. A ausência da parte autora ao exame
pericial importará no julgamento do feito com base nas provas acostadas com a inicial e no exame médico realizado pela Seguradora à época
do pedido administrativo. Intimem-se as partes pelo DPJ para comparecimento, cabendo à parte autora apresentar todos os exames realiza-
dos e se apresentar trajando roupas folgadas, de modo a facilitar o exame. Ciência ao perito, devendo o laudo ser apresentado no prazo de
até 10 dias. Intimem-se as partes para apresentarem os seus respectivos quesitos com antecedência mínima de 10 (dez) dias da data supra
estabelecida para a realização da perícia. Salvador (BA), 20 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: LUIS FERNANDO LEAL SILVA (OAB 31068/BA), MARCO ANTONIO LEAL SILVA (OAB 13337/BA) - Processo 0560409-71.2017.8.05.0001
- Despejo por Falta de Pagamento Cumulado Com Cobrança - Despejo por Denúncia Vazia - AUTOR: Espolio de Moacyr Fernandes de Oliveira
- RÉU: VAGNER SEIXAS DE JESUS - Vistos, etc. ... Intime-se o réu para, em querendo evitar a rescisão contratual, efetuar o pagamento do
débito, atualizado, em 15 (quinze) dias, mediante depósito judicial (Lei 8.245/91, art. 62). Para o caso de não pagamento da dívida, e em
conformidade com o novo CPC, que entrou em vigor dia 18 de março de 2016, designo Audiência de Conciliação para o dia 11 de abril de 2018,
às 12:15.. Cite-se e intime-se a parte Ré. O prazo para contestação (de quinze dias úteis) será contado a partir da realização da audiência.
A ausência de contestação implicará revelia e presunção de veracidade da matéria fática apresentada na petição inicial. Fiquem as partes
cientes de que o comparecimento na audiência é obrigatório (pessoalmente ou por intermédio de representante, por meio de procuração
específica, com outorga de poderes para negociar e transigir). A ausência injustificada é considerada ato atentatório à dignidade da justiça,
sendo sancionada com multa de até dois por cento da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa. As partes devem estar
acompanhadas de seus advogados. Deverão as partes, até 10 (dez) dias antes da realização da audiência, manifestar seu desinteresse na
auto composição. Salvador (BA), 21 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: LEONARDO OLIVEIRA CERQUEIRA LIMA (OAB 25097/BA), MARCUS AURÉLIO DOURADO DO NASCIMENTO (OAB 40510/BA) - Proces-
so 0560540-46.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Pagamento Atrasado / Correção Monetária - AUTOR: ITATIAIA ENGENHARIA LTDA -
RÉU: Embasa- Empresa Baiana de Aguas e Saneamento SA - Vistos, etc. ... Intime-se a parte autora para querendo, no prazo de quinze dias
úteis, apresentar manifestação à contestação, oportunidade em que: I havendo revelia, deverá informar se quer produzir outras provas ou
se deseja o julgamento antecipado; II havendo contestação, deverá se manifestar em réplica, inclusive com contrariedade e apresentação de
provas relacionadas a eventuais questões incidentais; III em sendo formulada reconvenção com a contestação ou no seu prazo, deverá a
parte autora apresentar resposta à reconvenção). Salvador (BA), 19 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: JORGE JESUS DE AZEVEDO - Processo 0561627-71.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Obrigação de Fazer / Não Fazer - AUTOR:
JORGE ANTONIO SILVA - Intimem-se as partes para manifestarem-se, no prazo de Lei, acerca do retorno dos Autos do TJ.

ADV: RUI CARLOS BARATA LIMA FILHO (OAB 18563/BA), TIAGO RAMOS SANTOS (OAB 28136/BA) - Processo 0562614-73.2017.8.05.0001
- Consignação em Pagamento - Pagamento em Consignação - CONSGTE: BELEZA VILLE CABELO E ESTETICA - CONSIGNADO: 'Banco
Santander do Brasil S/A - Vistos, etc. ... Intime-se a parte autora para querendo, no prazo de quinze dias úteis, apresentar manifestação à
contestação, oportunidade em que: I havendo revelia, deverá informar se quer produzir outras provas ou se deseja o julgamento antecipado;
II havendo contestação, deverá se manifestar em réplica, inclusive com contrariedade e apresentação de provas relacionadas a eventuais
questões incidentais; III em sendo formulada reconvenção com a contestação ou no seu prazo, deverá a parte autora apresentar resposta
à reconvenção). Salvador (BA), 19 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: LEONEL WALLAU NORONHA (OAB 1067A/BA), ANDRESSA MYRIAN DO AMARAL ARAUJO (OAB 32237/PE) - Processo 0563289-
70.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Previdência privada - AUTOR: RAIMUNDO NONATO FERNANDES, - RÉU: Fachesf - Fundação
Chesf de Assistência e Seguridade Social - COMPANHIA HIDRO ELÉTRICA DO SÃO FRANCISCO CHESF - Vistos, etc. ... Intime-se a parte
autora para querendo, no prazo de quinze dias úteis, apresentar manifestação à contestação, oportunidade em que: I havendo revelia,
deverá informar se quer produzir outras provas ou se deseja o julgamento antecipado; II havendo contestação, deverá se manifestar em
réplica, inclusive com contrariedade e apresentação de provas relacionadas a eventuais questões incidentais; III em sendo formulada
reconvenção com a contestação ou no seu prazo, deverá a parte autora apresentar resposta à reconvenção). Salvador (BA), 19 de
fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 251

ADV: MAURICIO BRITO PASSOS SILVA (OAB 20770/BA), JOÃO ROGÉRIO ROMALDINI DE FARIA (OAB 115445/SP), DIEGO PEDREIRA DE
QUEIROZ ARAUJO (OAB 22903/BA) - Processo 0563415-23.2016.8.05.0001 - Monitória - Prestação de Serviços - AUTOR: PW CONSTRUCOES
LTDA - RÉU: Beta 44 Incorporação Ltda - Vistos, etc. Intime-se a parte apelada para, querendo, contrarrazoar a apelação, no prazo de 15
(quinze) dias (art. 1010, §1º do Novo CPC,). Após encaminhe-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça com as garantias de estilo. Salvador
(BA), 19 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: ERASMO RIBEIRO DE ANDRADE SOBRINHO (OAB 45560/BA) - Processo 0563493-80.2017.8.05.0001 - Despejo por Falta de Pagamento
Cumulado Com Cobrança - Benfeitorias - AUTORA: JAQUELINE MARTINS SILVA - RÉU: MAURICIO ROCHA SANTOS - Vistos, etc. O instituto da
Revelia somente será aplicado após a inércia da parte Ré. Considerando que a mesma não fora devidamente citada, INTIME-SE A PARTE
AUTORA, para, em 5 (cinco) dias, trazer aos autos endereço correto do requerido. Publique-se. Intime-se. Salvador (BA), 21 de fevereiro de
2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: LEONARDO PEREIRA RIBEIRO (OAB 22342/BA), ICARO LEONARD DE JESUS SANTOS, TIAGO MIRANDA LIMA (OAB 28581/BA) -
Processo 0564555-29.2015.8.05.0001 - Despejo por Falta de Pagamento - Despejo para Uso Próprio - AUTOR: LUZILENE PIMENTEL MOREIRA
DE OLIVEIRA - RÉ: JESSICA GOMES SABINO - Vistos, etc. ... Ao cartório, APENSE AOS AUTOS PRINCIPAIS. Intime-se o executado, nos termos
do art. 513, § 2º do NCPC para, no prazo de 15 dias, efetuar o pagamento do débito, de acordo com demonstrativo de fls. 3/4 do processo em
apenso, acrescido de custas se houver. Fica a parte executada advertida de que, transcorrido o prazo do art. 523 do NCPC sem o pagamento
voluntário, inicia-se o prazo de 15 (quinze) dias para que, independentemente de penhora ou nova intimação, apresente nos próprios autos
sua impugnação. Não ocorrendo pagamento voluntário, no prazo do art. 532 do CPC, o débito será acrescido de multa de 10% e honorários
advocatícios de 10%. Salvador (BA), 20 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: ADILSON BATISTA DA SILVA (OAB 34423/BA), BRUNO NOVAES BEZERRA CAVALCANTI (OAB 19353/PE) - Processo 0564913-
28.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Seguro - AUTORA: VERÔNICA SEIXAS GOMES - RÉU: PORTO SEGURO COMPANHIA DE SEGU-
ROS GERAIS - Intime-se o Embargado para, querendo, manifestar-se sobre Os aclaratórios em cinco dias.

ADV: VANESSA CRISTINA PASQUALINI (OAB 40513/BA) - Processo 0564969-27.2015.8.05.0001 - Procedimento Comum - Correção Mone-
tária - AUTORA: JAIRO TAVARES DOS SANTOS - RÉU: 'Seguradora Lider dos Consorcios de Seguro Dpvat - Vistos, etc. Inicialmente, defiro
o pedido de assistência judiciária gratuita, posto que presentes os requisitos da Lei 1060/50 e arts. 98 e seguintes do CPC, comprovada a
insuficiência de recursos para arcar com as despesas processuais. Considerando que se trata de ação onde ser requer o pagamento/
complementação do seguro obrigatório DPVAT, bem como considerando que a experiência revelou que ações como tais demandam a
produção de prova específica, até mesmo para viabilizar a composição entre as partes, deixo de aplicar excepcionalmente o artigo 334 do
NCPC, por considerar que a adoção do procedimento somente atrasaria o andamento do feito. Sendo assim, cite-se a parte ré para, querendo,
contestar o feito, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da juntada aos autos do respectivo aviso de recebimento, sob pena de revelia.
Cumpra-se. Salvador (BA), 07 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: CLAUDIO BRAGA MOTA (OAB 812B/BA) - Processo 0565185-17.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Interpretação / Revisão de
Contrato - AUTOR: FLÁVIA FERNANDEZ MONTEIRO BORGES EPP - RÉU: Banco Bradesco S/A - Vistos, Em conformidade com o novo CPC, que
entrou em vigor dia 18 de março de 2016, designo Audiência de Conciliação para o dia 11 de abril de 2018, às 12 horas e 45 minutos Cite-se
e intime-se a parte Ré. O prazo para contestação (de quinze dias úteis) será contado a partir da realização da audiência. A ausência de
contestação implicará revelia e presunção de veracidade da matéria fática apresentada na petição inicial. Fiquem as partes cientes de que
o comparecimento na audiência é obrigatório (pessoalmente ou por intermédio de representante, por meio de procuração específica, com
outorga de poderes para negociar e transigir). A ausência injustificada é considerada ato atentatório à dignidade da justiça, sendo sancionada
com multa de até dois por cento da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa. As partes devem estar acompanhadas de seus
advogados. Deverão as partes, até 10 (dez) dias antes da realização da audiência, manifestar seu desinteresse na auto composição.
Intimações necessárias. DOU AO PRESENTE FORÇA DE MANDADO. Salvador (BA), 21 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles
Juíza de Direito

ADV: LORENA ALMEIDA DA ROCHA LAGO (OAB 33100/BA), CELSO DE FARIA MONTEIRO (OAB 36272/BA), POLÍBIO HÉLIO LAGO (OAB
6611/BA) - Processo 0567167-71.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Responsabilidade do Fornecedor - AUTOR: JADER MAIA MARBACK
D'OLIVEIRA - EXECDO.: FORD MOTOR COMPANY BRASIL LTDA - MORENA VEÍCULOS LTDA. - Da análise dos autos, visando a apuração da
verdade dos fatos, defiro a produção da prova pericial requerida pela parte ré. Sendo assim nomeio como perito do juízo a Sr. BRENO
ANTONIO FROIS MIRANDA, ENGENHEIRO MECÂNICO, com endereço eletrônico coelhofrois@bol.com.br e demais dados, cosntantes do
cadastro de Peritos do Tribunal de Justiça da Bahia, para, sob compromisso, proceder a perícia, devendo apresentar laudo circunstanciado
no prazo de 20 dias, após iniciados os trabalhos. Observado o grau de especialidade e complexidade da perícia, bem como o conteudo
econômico da causa, fixo honorários em 04 salários mínimos, a serem pagos pela parte ré, uma vez que foi deferida ao autor a assistência
judiciária gratuita, no prazo de quinze dias, contados da data da publicação do presente, com fulcro no art. 95 do NCPC, através de depósito
judicial. Feito o depósito comunique-se o perito para que sejam iniciados os trabalhos. Intimem-se os Advogados das partes para, querendo,
oferecerem assistentes e/ou quesitos, no prazo de QUINZE dias. Apresentado o laudo, intimem-se as partes para que no prazo comum de
QUINZE dias se manifestarem sobre o resultado do laudo, mesma oportunidade que deverão providenciar a apresentação de seus pareceres
técnicos. CONCLUSÃO Diante da Decisão, ora proferida, dou o feito por saneado, restando pendente somente a realização da perícia adrede
determinada. ATRIBUO A ESTA DECISÃO FORÇA DE MANDADO. P.R.I. Salvador(BA), 16 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles
Juíza de Direito

ADV: FREDY STARLING MOTTA (OAB 47280/BA) - Processo 0567518-39.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Acidente de Trânsito -
AUTOR: ERIVALDO SANTOS DE JESUS - RÉU: PORTO SEGUROS CIA DE SEGUROS GERAIS - Ante o exposto HOMOLOGO POR SENTENÇA,
para que possa surtir os seus devidos efeitos jurídicos e legais, a DESISTÊNCIA manifestada nos autos, às fls.48, extinguindo o processo
sem julgamento de mérito, com fulcro no art. 485, VIII do NCPC. Custas remanescentes pela parte autora, se houver. P.R.I. APÓS O TRÂNSITO
EM JULGADO, ARQUIVE-SE. Salvador(BA), 19 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 252

ADV: EDSON NUNO ALVARES PEREIRA FILHO (OAB 15252/BA), CARLOS ROBERTO DE SIQUEIRA CASTRO (OAB 17769/BA), PATRICIA
MARIA DE QUEIROZ PELLEGRINI (OAB 29787/BA) - Processo 0568259-84.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Planos de Saúde -
AUTOR: Denilson Bonfim dos Santos - RÉU: AMIL ASSISTENCIA MEDICA INTERNACIONAL LTDA (MEDIAL SAUDE S/A) - Vistos, etc. ... Intime-
se o executado, nos termos do art. 513, § 2º do NCPC para, no prazo de 15 dias, efetuar o pagamento do débito, de acordo com demonstrativo
de fls.356, acrescido de custas se houver. Fica a parte executada advertida de que, transcorrido o prazo do art. 523 do NCPC sem o
pagamento voluntário, inicia-se o prazo de 15 (quinze) dias para que, independentemente de penhora ou nova intimação, apresente nos
próprios autos sua impugnação. Não ocorrendo pagamento voluntário, no prazo do art. 532 do CPC, o débito será acrescido de multa de 10%
e honorários advocatícios de 10%. Salvador (BA), 21 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: MAINE GABRIELE OLIVEIRA SOUSA DE AMORIM (OAB 49574/BA) - Processo 0569045-26.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum -
Seguro - AUTORA: C. M. de S. S. - RÉU: ' L. dos C. de S. D. - Vistos, etc. Inicialmente, defiro o pedido de assistência judiciária gratuita, posto
que presentes os requisitos da Lei 1060/50 e arts. 98 e seguintes do CPC, comprovada a insuficiência de recursos para arcar com as
despesas processuais. Considerando que se trata de ação onde ser requer o pagamento/complementação do seguro obrigatório DPVAT, bem
como considerando que a experiência revelou que ações como tais demandam a produção de prova específica, até mesmo para viabilizar a
composição entre as partes, deixo de aplicar excepcionalmente o artigo 334 do NCPC, por considerar que a adoção do procedimento somente
atrasaria o andamento do feito. Sendo assim, cite-se a parte ré para, querendo, contestar o feito, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da
juntada aos autos do respectivo aviso de recebimento, sob pena de revelia. Cumpra-se. Salvador (BA), 20 de fevereiro de 2018. Indira Fábia
dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: LINCOLN BITTENCOURT ALMEIDA JUNIOR (OAB 33639/BA), EDUARDO ADAMI GOES DE ARAUJO (OAB 2156/BA), SERGIO NOVAIS
DIAS (OAB 7354/BA) - Processo 0570158-49.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Condomínio - AUTORA: IARA GOMES LOBO - RÉU:
CONDOMINIO PALAIS DU VERSANT - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo:
Intime-se a parte apelada para, querendo, contrarrazoar a apelação, no prazo de 15 (quinze) dias (art. 1010, §1º do Novo CPC,). Após
encaminhe-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça com as garantias de estilo.

ADV: JUDI SANCHO DE SANTANA LIMA (OAB 36544/BA) - Processo 0572352-85.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Direito de
Vizinhança - REQUERENTE: DEUSDEDIT DOS SANTOS SAMPAIO - REQUERIDA: ELIANA MOREIRA - Vistos, Em conformidade com o novo CPC,
que entrou em vigor dia 18 de março de 2016, designo Audiência de Conciliação para o dia 11 de abril de 2018, às 9 horas. Cite-se e intime-
se a parte Ré. O prazo para contestação (de quinze dias úteis) será contado a partir da realização da audiência. A ausência de contestação
implicará revelia e presunção de veracidade da matéria fática apresentada na petição inicial. Fiquem as partes cientes de que o compareci-
mento na audiência é obrigatório (pessoalmente ou por intermédio de representante, por meio de procuração específica, com outorga de
poderes para negociar e transigir). A ausência injustificada é considerada ato atentatório à dignidade da justiça, sendo sancionada com multa
de até dois por cento da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa. As partes devem estar acompanhadas de seus advogados.
Deverão as partes, até 10 (dez) dias antes da realização da audiência, manifestar seu desinteresse na auto composição. Intimações
necessárias. DOU AO PRESENTE FORÇA DE MANDADO. Salvador (BA), 07 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de
Direito

ADV: JULIANA TRAUTWEIN CHEDE (OAB 52750/BA) - Processo 0573145-24.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Seguro - AUTOR:
LEOMILTON MILTON DA SILVA - REQUERIDO: MAPFRE SEGUROS GERAIS S/A - 'Seguradora Lider dos Consorcios de Seguro Dpvat - Vistos,
etc. ... Intime-se a parte autora para querendo, no prazo de quinze dias úteis, apresentar manifestação à contestação, oportunidade em que:
I havendo revelia, deverá informar se quer produzir outras provas ou se deseja o julgamento antecipado; II havendo contestação, deverá se
manifestar em réplica, inclusive com contrariedade e apresentação de provas relacionadas a eventuais questões incidentais; III em sendo
formulada reconvenção com a contestação ou no seu prazo, deverá a parte autora apresentar resposta à reconvenção). Salvador (BA), 19
de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: MARISTELA ABREU (OAB 25024/BA) - Processo 0574045-07.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Acidente de Trânsito - AUTOR:
LUIZ HILBERT LIMA BRITO - RÉU: OSCIMILTON FERREIRA DE ALMEIDA SILVA - Liliane de Jesus Gomes - Cassia Silva Gonçalves - Ana Cristina
Oliveira dos Santos - Vistos, Em conformidade com o novo CPC, que entrou em vigor dia 18 de março de 2016, designo Audiência de
Conciliação para o dia 11 de abril de 2018, às 11 horas e 30 minutos. Cite-se e intime-se a parte Ré. O prazo para contestação (de quinze dias
úteis) será contado a partir da realização da audiência. A ausência de contestação implicará revelia e presunção de veracidade da matéria
fática apresentada na petição inicial. Fiquem as partes cientes de que o comparecimento na audiência é obrigatório (pessoalmente ou por
intermédio de representante, por meio de procuração específica, com outorga de poderes para negociar e transigir). A ausência injustificada
é considerada ato atentatório à dignidade da justiça, sendo sancionada com multa de até dois por cento da vantagem econômica pretendida
ou do valor da causa. As partes devem estar acompanhadas de seus advogados. Deverão as partes, até 10 (dez) dias antes da realização
da audiência, manifestar seu desinteresse na auto composição. Intimações necessárias. DOU AO PRESENTE FORÇA DE MANDADO. Salva-
dor (BA), 21 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: VANESSA CRISTINA PASQUALINI (OAB 40513/BA) - Processo 0574450-43.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Acidente de
Trânsito - AUTORA: Samara Vitória Santos Cacho - RÉU: 'Seguradora Lider dos Consorcios de Seguro Dpvat - Vistos, etc. Inicialmente, defiro
o pedido de assistência judiciária gratuita, posto que presentes os requisitos da Lei 1060/50 e arts. 98 e seguintes do CPC, comprovada a
insuficiência de recursos para arcar com as despesas processuais. Considerando que se trata de ação onde ser requer o pagamento/
complementação do seguro obrigatório DPVAT, bem como considerando que a experiência revelou que ações como tais demandam a
produção de prova específica, até mesmo para viabilizar a composição entre as partes, deixo de aplicar excepcionalmente o artigo 334 do
NCPC, por considerar que a adoção do procedimento somente atrasaria o andamento do feito. Sendo assim, cite-se a parte ré para, querendo,
contestar o feito, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da juntada aos autos do respectivo aviso de recebimento, sob pena de revelia.
Cumpra-se. Salvador (BA), 15 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 253

ADV: ANTONIO JOSE BACELAR JUNIOR (OAB 34944/BA) - Processo 0574560-42.2017.8.05.0001 - Monitória - Compromisso - REQUERENTE:
BAHIA CONTAINERS LOCAÇÃO E COMERCIO EIRELI EPP - REQUERIDO: ERB ARARATINGA S/A - Ante o exposto, e tudo mais que dos autos
consta, HOMOLOGO POR SENTENÇA O ACORDO CELEBRADO ENTRE AS PARTES, fls.84/85 , PARA QUE PRODUZA SEUS JURÍDICOS E
LEGAIS EFEITOS, JULGANDO O PROCESSO COM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, com fulcro no art. 487, III, "b" do CPC. Partes dispensadas das
custas, nos moldes do art. 90, § 3º do NCPC. P.R.I. APÓS O TRÂNSITO EM JULGADO, ARQUIVE-SE. Salvador(BA), 19 de fevereiro de 2018.
Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: CLARISSA ROHENKOHL EVANGELISTA SANTOS (OAB 37898/BA), TAÍSE MACÊDO REIS (OAB 36280/BA) - Processo 0576117-
64.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Planos de Saúde - AUTORA: CANDIDA ROSALIA DA SILVA - RÉU: CAPESESP CAIXA DE PREVIDENCIA
E ASSISTENCIA DOS SERVIDORES DA FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - Vistos, INICIALMENTE, manifeste-se a parte autora acerca do
cumprimento da liminar pleiteada. Em conformidade com o novo CPC, que entrou em vigor dia 18 de março de 2016, designo Audiência de
Conciliação para o dia 11 de abril de 2018, às 10 horas e 45 minutos. Cite-se e intime-se a parte Ré. O prazo para contestação (de quinze dias
úteis) será contado a partir da realização da audiência. A ausência de contestação implicará revelia e presunção de veracidade da matéria
fática apresentada na petição inicial. Fiquem as partes cientes de que o comparecimento na audiência é obrigatório (pessoalmente ou por
intermédio de representante, por meio de procuração específica, com outorga de poderes para negociar e transigir). A ausência injustificada
é considerada ato atentatório à dignidade da justiça, sendo sancionada com multa de até dois por cento da vantagem econômica pretendida
ou do valor da causa. As partes devem estar acompanhadas de seus advogados. Deverão as partes, até 10 (dez) dias antes da realização
da audiência, manifestar seu desinteresse na auto composição. Intimações necessárias. DOU AO PRESENTE FORÇA DE MANDADO. Salva-
dor (BA), 20 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: JESSYCA DANIELLE DE CARVALHO ROSA (OAB 53656/BA), MARCIO MEDEIROS BASTOS (OAB 23675/BA) - Processo 0577289-
41.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Anulação e Correção de Provas / Questões - REQUERENTE: Nayara Cristhine de Carvalho Rosa
- REQUERIDO: UNIFACS - mantida pela FACS SERVIÇOS EDUCACIONAIS S.A. - Gabriel do Bonfim Tarantino - Assim, o pleito dos requerentes
não merece agasalho, pelo que INDEFIRO A TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA. Em conformidade com o novo CPC, que entrou em vigor dia
18 de março de 2016, designo Audiência de Conciliação para o dia 23 de março de 2018, às 8:45. Cite-se e intime-se a parte Ré. O prazo para
contestação (de quinze dias úteis) será contado a partir da realização da audiência. A ausência de contestação implicará revelia e presunção
de veracidade da matéria fática apresentada na petição inicial. Fiquem as partes cientes de que o comparecimento na audiência é obrigatório
(pessoalmente ou por intermédio de representante, por meio de procuração específica, com outorga de poderes para negociar e transigir).
A ausência injustificada é considerada ato atentatório à dignidade da justiça, sendo sancionada com multa de até dois por cento da vantagem
econômica pretendida ou do valor da causa. As partes devem estar acompanhadas de seus advogados. Deverão as partes, até 10 (dez) dias
antes da realização da audiência, manifestar seu desinteresse na auto composição. ATRIBUO A ESTA DECISÃO FORÇA DE MANDADO. P.R.I.
Salvador(BA), 09 de janeiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: HILTON FONTES DE LACERDA NETO (OAB 45154/BA), WAGNER SILVA SÁ (OAB 37340/BA) - Processo 0577924-22.2017.8.05.0001
- Procedimento Comum - Reivindicação - AUTOR: Espolio de Pedro Gomes da Costa Vinhaes - RÉU: Embasa- Empresa Baiana de Aguas e
Saneamento SA e outro - Assim, o pleito dos requerentes merece agasalho, pelo que INDEFIRO A TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA. Em
conformidade com o novo CPC, que entrou em vigor dia 18 de março de 2016, designo Audiência de Conciliação para o dia 11 de ABRIL de
2018, às 9:15. Cite-se e intime-se a parte Ré. O prazo para contestação (de quinze dias úteis) será contado a partir da realização da
audiência. A ausência de contestação implicará revelia e presunção de veracidade da matéria fática apresentada na petição inicial. Fiquem
as partes cientes de que o comparecimento na audiência é obrigatório (pessoalmente ou por intermédio de representante, por meio de
procuração específica, com outorga de poderes para negociar e transigir). A ausência injustificada é considerada ato atentatório à dignidade
da justiça, sendo sancionada com multa de até dois por cento da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa. As partes devem
estar acompanhadas de seus advogados. Deverão as partes, até 10 (dez) dias antes da realização da audiência, manifestar seu desinteres-
se na auto composição. ATRIBUO A ESTA DECISÃO FORÇA DE MANDADO. P. R. I. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos
Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: ADRIANO LEITE PALMEIRA (OAB 15729/BA) - Processo 0578170-18.2017.8.05.0001 - Renovatória de Locação - Locação de Móvel -
AUTOR: Diagnósticos da América S/A - RÉU: MARIA CELINA BULHÕES COSTA - Vistos, etc. Intime-se a parte Autora para, no prazo de 5
(cinco) dias, trazer aos autos o CEP da Ré MARIA CELINA BULHÕES COSTA, para que seja possível ocorrer a devida citação. Publique-se.
Intime-se. Salvador (BA), 20 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: JULIANA TRAUTWEIN CHEDE (OAB 52750/BA) - Processo 0578357-26.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Seguro - REQUEREN-
TE: CRISTINA FRANÇA DE SOUZA - REQUERIDO: MAPFRE SEGUROS GERAIS S/A - 'Seguradora Lider dos Consorcios de Seguro Dpvat -
Vistos, etc. Inicialmente, defiro o pedido de assistência judiciária gratuita, posto que presentes os requisitos da Lei 1060/50 e arts. 98 e
seguintes do CPC, comprovada a insuficiência de recursos para arcar com as despesas processuais. Considerando que se trata de ação
onde ser requer o pagamento/complementação do seguro obrigatório DPVAT, bem como considerando que a experiência revelou que ações
como tais demandam a produção de prova específica, até mesmo para viabilizar a composição entre as partes, deixo de aplicar excepcional-
mente o artigo 334 do NCPC, por considerar que a adoção do procedimento somente atrasaria o andamento do feito. Sendo assim, cite-se a
parte ré para, querendo, contestar o feito, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da juntada aos autos do respectivo aviso de recebimento,
sob pena de revelia. Cumpra-se. Salvador (BA), 15 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: CRISTIANO MARTINS EVANGELISTA (OAB 18275/BA) - Processo 0578533-05.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Capitalização
e Previdência Privada - AUTORA: CARMELITA CHAGAS CORREIA - MARIA GORETT CAMPOS DE SANTANA - RÉU: PETRÓLEO BRASILEIRO
S.A - Fundacao Petrobras de Seguridade Social - Petros - Vistos, Incialmente, DEFIRO gratuidade da justiça, posto que presentes os
requisitos do art. 98 e conseguintes do CPC. Em conformidade com o novo CPC, que entrou em vigor dia 18 de março de 2016, designo
Audiência de Conciliação para o dia 11 de abril de 2018, às 10 horas e 30 minutos. Cite-se e intime-se a parte Ré. O prazo para contestação
(de quinze dias úteis) será contado a partir da realização da audiência. A ausência de contestação implicará revelia e presunção de
veracidade da matéria fática apresentada na petição inicial. Fiquem as partes cientes de que o comparecimento na audiência é obrigatório
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 254

(pessoalmente ou por intermédio de representante, por meio de procuração específica, com outorga de poderes para negociar e transigir).
A ausência injustificada é considerada ato atentatório à dignidade da justiça, sendo sancionada com multa de até dois por cento da vantagem
econômica pretendida ou do valor da causa. As partes devem estar acompanhadas de seus advogados. Deverão as partes, até 10 (dez) dias
antes da realização da audiência, manifestar seu desinteresse na auto composição. Intimações necessárias. DOU AO PRESENTE FORÇA DE
MANDADO. Salvador (BA), 19 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: ADRIANA FACHINETTI BRANDÃO (OAB 36850/BA), JAMIL CABUS NETO (OAB 13637/BA), MARCOS WILSON FERREIRA FONTES (OAB
11315/BA) - Processo 0579212-05.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Contratos Bancários - AUTORA: ANTONIETA NOGUEIRA CARTAXO
- EDNA MARIA SOUZA PIRES - IVETE MEDRADO DALTRO - MARIZE DE FATIMA ROCHA DE ALMEIDA BRITO - MARTA JESUS DAS MERCES -
MIRIAN RAMOS MACHADO - RÉU: Banco do Brasil SA - Vistos, Em conformidade com o novo CPC, que entrou em vigor dia 18 de março de
2016, designo Audiência de Conciliação para o dia 11 de abril de 2018, às 9 horas e 45 minutos. Cite-se e intime-se a parte Ré. O prazo para
contestação (de quinze dias úteis) será contado a partir da realização da audiência. A ausência de contestação implicará revelia e presunção
de veracidade da matéria fática apresentada na petição inicial. Fiquem as partes cientes de que o comparecimento na audiência é obrigatório
(pessoalmente ou por intermédio de representante, por meio de procuração específica, com outorga de poderes para negociar e transigir).
A ausência injustificada é considerada ato atentatório à dignidade da justiça, sendo sancionada com multa de até dois por cento da vantagem
econômica pretendida ou do valor da causa. As partes devem estar acompanhadas de seus advogados. Deverão as partes, até 10 (dez) dias
antes da realização da audiência, manifestar seu desinteresse na auto composição. Intimações necessárias. DOU AO PRESENTE FORÇA DE
MANDADO. Salvador (BA), 19 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: CARLOS AYALLA TEIXEIRA RIBEIRO (OAB 22152/BA), MARCELO LINHARES (OAB 16111/BA) - Processo 0579585-36.2017.8.05.0001
- Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária - Alienação Fiduciária - AUTORA: MARIA CALDEIRA LIMA - REQUERIDA: ROSILENE SANTOS
TAVARES - Ante o exposto, ACOLHO OS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO ora apresentados. Em conformidade com o novo CPC, que entrou em
vigor dia 18 de março de 2016, designo Audiência de Conciliação para o dia 11 de Abril de 2018, às 9 horas e 30 minutos. Cite-se e intime-se
a parte Ré. O prazo para contestação (de quinze dias úteis) será contado a partir da realização da audiência. A ausência de contestação
implicará revelia e presunção de veracidade da matéria fática apresentada na petição inicial. Fiquem as partes cientes de que o compareci-
mento na audiência é obrigatório (pessoalmente ou por intermédio de representante, por meio de procuração específica, com outorga de
poderes para negociar e transigir). A ausência injustificada é considerada ato atentatório à dignidade da justiça, sendo sancionada com multa
de até dois por cento da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa. As partes devem estar acompanhadas de seus advogados.
Deverão as partes, até 10 (dez) dias antes da realização da audiência, manifestar seu desinteresse na auto composição. Intimações
necessárias. DOU AO PRESENTE FORÇA DE MANDADO. P.I. Salvador(BA), 15 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza
de Direito

ADV: BRASILINO GOMES DE SALES, JORGE ANTONIO PINHEIRO DA SILVA (OAB 48194/BA) - Processo 0580373-50.2017.8.05.0001 -
Procedimento Comum - Seguro - AUTOR: GILMAR RIBEIRO DA SILVA SANTOS - RÉU: 'Companhia de Seguro Aliança da Bahia - Vistos, etc.
Inicialmente, defiro o pedido de assistência judiciária gratuita, posto que presentes os requisitos da Lei 1060/50 e arts. 98 e seguintes do CPC,
comprovada a insuficiência de recursos para arcar com as despesas processuais. Considerando que se trata de ação onde ser requer o
pagamento/complementação do seguro obrigatório DPVAT, bem como considerando que a experiência revelou que ações como tais deman-
dam a produção de prova específica, até mesmo para viabilizar a composição entre as partes, deixo de aplicar excepcionalmente o artigo 334
do NCPC, por considerar que a adoção do procedimento somente atrasaria o andamento do feito. Sendo assim, cite-se a parte ré para,
querendo, contestar o feito, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da juntada aos autos do respectivo aviso de recebimento, sob pena de
revelia. Cumpra-se. Salvador (BA), 19 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: FABIO FRASATO CAIRES (OAB 28478/BA) - Processo 0581233-85.2016.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária -
Alienação Fiduciária - REQUERENTE: 'Banco Santander do Brasil S/A - REQUERIDO: LF GONZAGAALUGUEL TRANSPORTE E TURISMO LTDA
- ME - Ante o exposto, e tudo mais que dos autos consta, HOMOLOGO POR SENTENÇA O ACORDO CELEBRADO ENTRE AS PARTES, fls.56/
59, PARA QUE PRODUZA SEUS JURÍDICOS E LEGAIS EFEITOS, JULGANDO O PROCESSO COM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, com fulcro no art.
487, III, "b" do CPC. Partes dispensadas das custas, nos moldes do art. 90, § 3º do NCPC. P.R.I. APÓS O TRÂNSITO EM JULGADO, ARQUIVE-
SE. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: ELIAS MUBARAK JUNIOR (OAB 120415/SP), ALANA SCHINDLER NOGUEROL FERNANDEZ - Processo 0584151-62.2016.8.05.0001 -
Recuperação Judicial - Concurso de Credores - REQUERENTE: METALURGICA SQUADRILAR LTDA - Diante do exposto, Defiro o pedido de
escolta policial para acompanhar o administrador judicial e o oficial de justiça, quando da realização da avaliação. Oficie-se, pois, o Batalhão
correspondente, com a finalidade aqui deferida. 2. Intimem-se os devedores para que tragam aos autos extratos bancários com o fim de
demonstrar a inexistência de numerários capazes de arcar com a vigilância da fábrica. Assinalo prazo de 20 dias para esta obrigação e fazer.
P.R.I. CUMPRA-SE o inteiro teor desta decisão, bem como o quanto já determinado na decisão de fls.824/830. Salvador(BA), 07 de fevereiro
de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

RELAÇÃO Nº 0039/2018

ADV: JOAO ALVES BARBOSA FILHO (OAB 4246/PE), AMANDA BEATRIZ FIGUEIROA COSTAARCOVERDE GUSMÃO (OAB 23481/PE), WADIH
HABIB BOMFIM (OAB 12368/BA), EDUARDO GONCALVES DE AMORIM (OAB 214067/SP) - Processo 0045276-27.2009.8.05.0001 - Execução
de Título Extrajudicial - DIREITO CIVIL - AUTOR: Bradesco Saude S/A - RÉU: Jb Esquadrias de Aluminio - De ordem da Exmª Srª Drª Juíza de
Direito, ficam intimadas as partes, por seus advogados para tomarem conhecimento da certidão de fls.74, que anuncia a conversão do
processo físico em digital. Considerando que as peças digitalizadas se encontram a partir da movimentação "peça inicial"

ADV: LUISA MARIA PINHO DE OLIVEIRA REIS (OAB 42119/BA), JOÃO MARCIO MACIEL DA SILVA (OAB 822A/PE), CAMILA MARIA DE
AZEVEDO GUERRA (OAB 31320/BA), DANILO MENEZES DE OLIVEIRA (OAB 21664/BA), FÁBIO GIL MOREIRA SANTIAGO (OAB 15664/BA),
LEONARDO PINHO DE OLIVEIRA VITORIA (OAB 25806/BA), LILIANE MARIA PINHO DE OLIVEIRA REIS (OAB 42141/BA), EDUARDO DE FARIA
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 255

LOYO (OAB 37467/BA) - Processo 0330118-48.2012.8.05.0001 - Procedimento Comum - Seguro - AUTOR: BENEDITO BONFIM DOS SANTOS
FILHO - RÉU: A SEGURADORA BRADESCO VIDA E PREVIDÊNCIA S/A - MAPFRE SEGURADORA VERA CRUZ VIDA E PREVIDÊNCIA S/A -
GENERALI BRASIL COMPANHIA DE SEGUROS - De ordem da Exmª Srª Drª Juíza de Direito, ficam intimadas as partes, por seus advogados
para tomarem conhecimento da certidão de fls. 374, que anuncia a conversão do processo físico em digital. Considerando que as peças
digitalizadas se encontram a partir da movimentação "peça inicial"

ADV: ALOISIO GONÇALVES PEREIRA NETO (OAB 27828/BA), GUILHERME REIS SIMÕES (OAB 29880/BA), FABIANA RAMOS DE SOUSA (OAB
26976/BA), CLÉCIO DA ROCHA REIS (OAB 16387/BA), CÍCERO DIAS BARBOSA (OAB 17374/BA) - Processo 0359917-39.2012.8.05.0001 -
Procedimento Comum - Antecipação de Tutela / Tutela Específica - AUTOR: Jailson Silva dos Santos - RÉU: Banco Itau SA - De ordem da Exmª
Srª Drª Juíza de Direito, ficam intimadas as partes, por seus advogados para tomarem conhecimento da certidão de fls. 157, que anuncia a
conversão do processo físico em digital. Considerando que as peças digitalizadas se encontram a partir da movimentação "peça inicial"

ADV: RODRIGO ROCHA RODRIGUES (OAB 44933/BA), FREDERICO AUGUSTO MESQUITA DOS REIS MARINHO (OAB 33399/BA), DANIEL
ALMEIDA GARCEZ (OAB 40252/BA) - Processo 0505506-23.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Perdas e Danos - AUTOR: Vista Azul
Empreendimentos e Locacao LTDA - RÉU: ENGEMON COMÉRCIO E SERVIÇOS TÉCNICOS LTDA. - Face ao exposto, REJEITO os Embargos de
Declaração oferecidos, por falta de amparo legal. P.R.I. Salvador(BA), 07 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de
Direito

ADV: ANA CAROLINA BARBOSA DE PAULA (OAB 24831/BA), ANDRÉA FREIRE TYNAN - Processo 0515028-74.2016.8.05.0001 - Despejo por
Falta de Pagamento Cumulado Com Cobrança - Despejo para Uso Próprio - AUTOR: SOCIEDADE SIMPLES NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO
IMÓVEIS E ADMINISTRAÇÃO LTDA - RÉU: GILVANDRO J CONCEICAO TEIXEIRA - HELMO BASTOS SANTOS - Ante o exposto, e tudo mais que
dos autos consta, HOMOLOGO POR SENTENÇA O ACORDO CELEBRADO ENTRE AS PARTES, fls.41/46 , PARA QUE PRODUZA SEUS
JURÍDICOS E LEGAIS EFEITOS, JULGANDO O PROCESSO COM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, com fulcro no art. 487, III, "b" do CPC. Partes
dispensadas das custas, nos moldes do art. 90, § 3º do NCPC. P.R.I. APÓS O TRÂNSITO EM JULGADO, ARQUIVE-SE. Salvador(BA), 28 de
setembro de 2016. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

ADV: ANTONIO CARLOS SOUTO COSTA, EMANUELA DE JESUS SANTOS (OAB 48761/BA) - Processo 0544375-55.2016.8.05.0001 -
Despejo por Falta de Pagamento - Benfeitorias - AUTOR: ROGERIO MAGALHÃES FERRAZ - LIZ DE OLIVEIRA MOTTA FERRAZ - RÉU: Walter
Ribeiro Botelho Junior - PLANETA ALFA COMERCIO VAREJISTA DE PRODUTOS DE COVENIENCIA LTDA - Vistos, etc. Intime-se a parte ré para,
no prazo de 5 (cinco) dias, manifestar-se a respeito da petição de fls. 379/380. No que se diz respeito ao pedido liminar, tal pleito já foi
devidamente apreciado, conforme decisão de fls.136/137, não havendo resposta do Tribunal de Justiça acerca de tal assunto. Publique-se.
Intime-se. Salvador (BA), 19 de fevereiro de 2018. Indira Fábia dos Santos Meireles Juíza de Direito

2ª VARA CÍVEL E COMERCIAL


JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA EMPRESARIAL
JUIZ(A) DE DIREITO ARGEMIRO DE AZEVEDO DUTRA
ESCRIVÃ(O) JUDICIAL DHAIANA NEVES BORGES ARGOLO
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS

RELAÇÃO Nº 0070/2018

ADV: LUIZ FERNANDO SILVA TRINDADE (OAB 18927/BA) - Processo 0037180-86.2010.8.05.0001 - Usucapião - Usucapião Especial (Cons-
titucional) - AUTOR: Eva Galvao da Silva - Daniel Jose da Silva - RÉU: Espolio de Maria Amelia Franca - Oficie-se à União, ao Estado e à
distribuição, como já determinado.

ADV: JOSÉ QUAGLIOTTI SALAMONE (OAB 103587/SP) - Processo 0041629-53.2011.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária
- DIREITO CIVIL - AUTOR: Omni S A Credito Financiamento e Investimento - RÉU: Fernando Sales Varjao Filho - Cumpra-se o despacho de fls. 86.

ADV: ANTONIO BRAZ DA SILVA (OAB 25998/BA) - Processo 0044844-08.2009.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária -
Financiamento de Produto - AUTOR: Hsbc Bank Brasil S/A Banco Multiplo - RÉU: Andre Luis Alves dos Santos - Manifeste-se a parte autora
quanto ao interesse no prosseguimento do feito, em 10 dias, sob pena de extinção da ação.

ADV: RICARDO BARBOSA DE MIRANDA (OAB 19088/PE) - Processo 0048818-58.2006.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação
Fiduciária - DIREITO CIVIL - AUTOR: Unibanco Uniao de Bancos Brasileiro S/A - RÉU: Carlos Henrique Moreira da Silva - Manifeste-se a parte
autora quanto ao interesse no prosseguimento do feito, em 10 dias, sob pena de extinção da ação.

ADV: JOSE WALTER FERREIRA JUNIOR (OAB 152165/SP) - Processo 0055427-96.2002.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação
Fiduciária - Alienação Fiduciária - AUTOR: Banco Dibens Sa - RÉU: Wbirajara Gomes Scharam - Manifeste-se a parte autora quanto ao
interesse no prosseguimento do feito, em 10 dias, sob pena de extinção da ação.

ADV: DAYANA REIS SAMPAIO PINHEIRO (OAB 50515/BA), FELIPE ANDRES ACEVEDO IBANEZ (OAB 49817/BA), CLAÚDIO MARIO SANTOS
VILAS BOAS (OAB 22952/BA), GILBERTO AZEVEDO DA SILVA (OAB 34750/BA) - Processo 0105206-05.2011.8.05.0001 - Busca e Apreen-
são em Alienação Fiduciária - DIREITO DO CONSUMIDOR - AUTOR: Aymore Credito Financiamento e Investimento S A - RÉU: Diego Alves
Santos - Fale o autor sobre a certidão de fls. 202.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 256

ADV: ANTONIO BRAZ DA SILVA - Processo 0153306-64.2006.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária - Alienação Fiduciária
- AUTOR: Banco Hsbc Bank Brasil Sa - RÉU: Masayoshi Santos Noguchi - Manifeste-se a parte autora sobre a certidão de fls. 139.

ADV: LEONCIO RUIZ FILHO (OAB 87934/SP) - Processo 0160384-80.2004.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária -
Alienação Fiduciária - AUTOR: Banco Abn Amro Real Sa - RÉU: Sandro Anisio Rodrigues Brandao - Considerando que a parte autora foi
intimada a manifestar interesse no prosseguimento, silenciando, e, considerando que o feito encontra-se paralisado há vários anos, entendo
patente o desinteresse, pelo que, com fulcro no quanto estatui o art. 485, II e III do CPC, julgo extinto o processo sem resolução de mérito.
Proceda-se a baixa e arquivamento e, no caso de custas remanescentes, arcará o demandante. P.R.I.

ADV: GUSTAVO RODRIGO GOES NICOLADELI (OAB 8927/SC), MARIA DA SAÚDE BRITO BOMFIM RIOS (OAB 19337/BA), RODRIGO FRASSETTO
GOES (OAB 33416/SC), EPIFANIO ARAUJO NUNES (OAB 28293/BA) - Processo 0319143-30.2013.8.05.0001 - Busca e Apreensão em
Alienação Fiduciária - Alienação Fiduciária - REQUERENTE: Aymore Credito Financiamento e Investimento SA - REQUERIDO: Cesar Marinho
dos Santos - Fale o acionado sobre a informação da ocorrência de acordo entre as partes, ficando salientado que o silêncio será entendido
como anuência.

ADV: ALANA PLACIDO CAETANO DA SILVA (OAB 34468/BA), DANNIEL ALLISSON DA SILVA COSTA, ANTONIO FRANCISCO COSTA (OAB
491A/BA), FLAVIA GRAZIELLE DA SILVA ARAUJO (OAB 33919/BA) - Processo 0390432-57.2012.8.05.0001 - Procedimento Comum - Planos
de Saúde - AUTORA: Maria de Fatima Santana dos Santos - RÉU: Camed Operadora de Plano de Saude Ltda - Homologo por sentença, com
vista à produção dos efeitos legais pretendidos, o acordo celebrado entre as partes, extinguindo o processo, com resolução de mérito, nos
termos do art. 487, III, b, do Código de Processo Civil. Com o trânsito em julgado, arquive-se com baixa, ficando dispensadas eventuais custas
remanescentes, na forma do art. 90, §3º, do CPC. Em caso de valores depositados, expeça-se alvará, na forma pactuada.

ADV: ROSE MARIE MAGNAVITA BURLACCHINI (OAB 6821/BA) - Processo 0508673-14.2017.8.05.0001 - Despejo por Falta de Pagamento
Cumulado Com Cobrança - Cobrança de Aluguéis - Sem despejo - AUTOR: CONDOMINIO BAHIA OUTLET CENTER DE CONFECÇÕES DA BAHIA
- RÉU: Helio Queiroz Leal - Defiro o pedido de fls. 41/42. Intime-se a Autora para juntar planilha atualizada de seu crédito, para que seja iniciado
o cumprimento de sentença.

ADV: RODRIGO AYRES MARTINS DE OLIVEIRA (OAB 43925/BA), DANIELA MUNIZ GONÇALVES (OAB 26423/BA) - Processo 0509308-
92.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Acidente de Trânsito - AUTOR: BRAULIO ALCINO DA SILVA NETO - RÉU: 'Companhia de Seguro
Aliança da Bahia - Manifestem-se as partes sobre o laudo pericial, no prazo de 15 (quinze) dias.

ADV: ALINE BRATTI NUNES PEREIRA (OAB 38318/BA), MAIRA NATACHA DE ARAUJO SANTANA (OAB 40310/BA) - Processo 0513436-
92.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Condomínio - EXEQTE.: CONDOMINIO PARALELA PARQUE EIXO II E IV BOLIVIA - EXECDA.: KARINE
CRUZ DE OLIVEIRA - Fale a parte autora sobre a petição de fls. 111.

ADV: PAULA CARVALHO SILVA FARIA (OAB 22261/BA) - Processo 0513961-40.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Despesas
Condominiais - AUTOR: CONDOMINIO EDIFICIO AUGUSTO BORGES - RÉU: SIEL SOCIEDADE IMPORTADORA E EXPORTADORA LTDA - Fica
autorizado ao autor o parcelamento das custas referentes ao valor da causa em 10 prestações, devendo arcar com as referentes aos atos
processuais a serem praticados de imediato.

ADV: JOSÉ JOAQUIM SOUSA FERREIRA (OAB 23596/BA) - Processo 0521240-48.2015.8.05.0001 - Exibição - Liminar - AUTOR: JOSÉ
BOMFIM BATISTA DE CARVALHO - RÉU: TIM NORDESTE S/A - Cumpra-se o despacho de fls. 09.

ADV: AMANDIO FERREIRA TERESO JÚNIOR - Processo 0527005-29.2017.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária - Alienação
Fiduciária - REQUERENTE: Banco Bradesco S/A - REQUERIDO: Motiva Maquinas Ltda - Considerando que a parte autora foi intimada a
manifestar interesse no prosseguimento, silenciando, e, considerando que o feito encontra-se paralisado há vários anos, entendo patente o
desinteresse, pelo que, com fulcro no quanto estatui o art. 485, II e III do CPC, julgo extinto o processo sem resolução de mérito. Proceda-se
a baixa e arquivamento e, no caso de custas remanescentes, arcará o demandante. P.R.I.

ADV: VANESSA CRISTINA PASQUALINI (OAB 40513/BA), RODRIGO AYRES MARTINS DE OLIVEIRA (OAB 43925/BA) - Processo 0532893-
47.2015.8.05.0001 - Procedimento Comum - Acidente de Trânsito - AUTOR: ANTONIO MARCUS DIAS ASSIS - RÉU: 'Seguradora Lider dos
Consorcios de Seguro Dpvat - Ante a inexistência de omissão, contradição ou obscuridade na sentença guerreada, rejeito os embargos
opostos, mantendo incólume a sentença guerreada. A sentença foi clara ao descrever, às fls. 140, logo abaixo da tabela que somou os
valores apurados, que "a aplicação das indenizações somadas de cada parte atingida, em um mesmo órgão, jamais poderá ultrapassar o
valor referente à perda funcional completa do membro, razão pela qual deverá o montante ser limitado a R$ 9.450,00, referente à perda
integral da funcionalidade do membro inferior". No mais, a discordância com relação ao entendimento do Juízo, após proferida sentença de
mérito, deverá ser feita por meio do recurso pertinente, levando seu entendimento à apreciação do Juízo de 2º Grau.

ADV: VANESSA CRISTINA PASQUALINI (OAB 40513/BA), RODRIGO AYRES MARTINS DE OLIVEIRA (OAB 43925/BA) - Processo 0533771-
35.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Correção Monetária - AUTOR: RODRIGO OLIVEIRA DOS SANTOS - RÉU: 'Seguradora Lider dos
Consorcios de Seguro Dpvat - Oferecida apelação, na forma do art. 1.010 do CPC, concedo o prazo de 15 dias para que a parte apelada,
querendo, apresente suas contrarrazões. Transcorrido o dito prazo, com ou sem manifestação e devidamente certificado nos autos, remeta-
se ao Tribunal de Justiça, com nossas homenagens.

ADV: ELIEZER SANTANA MATOS (OAB 23792/BA), NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES, RAFAELA SOUZA TANURI MEIRELLES - Proces-
so 0534566-41.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Previdência privada - AUTORA: HILDA OLIVEIRA DE CARVALHO - RÉU: PETRÓLEO
BRASILEIRO S/A PETROBRAS - Fundacao Petrobras de Seguridade Social - Petros - Ante ao exposto, JULGO EXTINTO O FEITO, SEM
RESOLUÇÃO DE MÉRITO, com relação à acionada PETRÓLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRÁS, com base no art. 485, VI, do CPC, em face de
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 257

sua ilegitimidade passiva, pelo que condeno a parte autora ao pagamento de honorários advocatícios em montante que arbitro em R$5.000,00,
em face do irrisório valor atribuído à causa, em conformidade com o art. 85, §8º do CPC, aplicando-se, todavia, a suspensão prevista no § 3º
do art. 98 do CPC, ante a gratuidade que lhe fora deferida. No mais, JULGO PROCEDENTES os pedidos sedimentados na inicial, pelo que
condeno a acionada a proceder a revisão do benefício da autora, intitulado suplementação de pensão, em conformidade com a regra
edificada no art. 31 do Regulamento de Planos e Benefícios, excluindo do cálculo a dedução do valor da pensão por morte paga pelo INSS,
aplicando o percentual puro e simples de 60% sobre a suplementação paga ao Mantenedor-Beneficiário enquanto vivo. Condeno-a mais a
pagar à autora o valor da diferença, corrigida monetariamente pelo INPC desde a data de cada pagamento a menor e com juros de mora de
1% ao mês a partir da citação, respeitado o prazo prescricional de 5 anos antes do ajuizamento. Por fim, condeno a acionada ao pagamento
das custas e honorários sucumbenciais, que arbitro em 15% sobre o valor da condenação. P. R. I

ADV: JORGE ANTONIO PINHEIRO DA SILVA (OAB 48194/BA), BRUNO HENRIQUE DE OLIVEIRA VANDERLEI (OAB 21678/PE), BRASILINO
GOMES DE SALES - Processo 0538910-31.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Cédula de Crédito Bancário - AUTOR: Banco Itau
Unibanco SA - RÉU: MERCADINHO SAO BENTO LTDA ME - ADAILTON ALMEIDA DE SOUZA - Intime-se a parte Autora/Ré para manifestar-se
no prazo de 15 (quinze) dias acerca da defesa de fls. .

ADV: RODRIGO AYRES MARTINS DE OLIVEIRA (OAB 43925/BA), DANIELA MUNIZ GONÇALVES (OAB 26423/BA), ALEX GONÇALVES DE
JESUS (OAB 30489/BA) - Processo 0544385-70.2014.8.05.0001 - Procedimento Sumário - Seguro - REQUERENTE: VALDIR RODRIGUES DE
SOUZA - REQUERIDO: 'Companhia de Seguro Aliança da Bahia - Dê-se ciência às partes da baixa dos autos, a fim de que requeiram no prazo
de 15 (quinze) dias o que entenderem de direito.

ADV: MANUELA MOTTA MOURA DA FONTE (OAB 20397/PE), DANIELA MUNIZ GONÇALVES (OAB 26423/BA) - Processo 0546013-
89.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Acidente de Trânsito - AUTOR: MARCIO MOREIRA FREITAS - RÉU: VANDILSON DOS SANTOS -
LIBERTY SEGUROS S/A - CARLOS RIBEIRO NETO - Tendo em vista a notória dificuldade na realização da assentada, torno sem efeito sua
designação. Citem-se os acionados, sendo os remanescentes por precatória para, querendo, contestar a pretensão no prazo de 15 dias
úteis, sob pena de aplicação dos efeitos da revelia.

ADV: RODRIGO AYRES MARTINS DE OLIVEIRA (OAB 43925/BA), JOSÉ ORISVALDO BRITO DA SILVA (OAB 29569/BA) - Processo 0546482-
09.2015.8.05.0001 - Procedimento Sumário - Acidente de Trânsito - AUTOR: LEANDRO AUGUSTO GABRIEL SILVA OLIVEIRA - RÉU: Porto
Seguro Cia de Seguros Gerais - Oferecida apelação, na forma do art. 1.010 do CPC, concedo o prazo de 15 dias para que a parte apelada,
querendo, apresente suas contrarrazões. Transcorrido o dito prazo, com ou sem manifestação e devidamente certificado nos autos, remeta-
se ao Tribunal de Justiça, com nossas homenagens.

ADV: MOISES SANTANA DA SILVA (OAB 49980/BA), RODRIGO PRATA ALMEIDA REBELO DE MATOS (OAB 22093/BA) - Processo 0550806-
71.2017.8.05.0001 - Despejo por Falta de Pagamento Cumulado Com Cobrança - Despejo por Denúncia Vazia - AUTORA: MARIA MÁRCIA
PIRAJÁ COELHO - RITA SACRAMENTO REIS - RÉ: ANA ANGÉLICA PEREIRA DOS SANTOS - Assim, inexistindo elementos que obstem o
cumprimento a liminar de despejo já ordenada, determino sua consumação, expedindo-se novo mandado concedendo-se o prazo de
desocupação voluntária de 15 dias, e no eventual não cumprimento, proceda-se de forma forçada, inclusive com força policial se necessário.
Cumprida a medida e regularizada a representação da 2ª autora oportunizo a Ré manifestar quanto aos documentos acostados pelas autoras
quando da replica de fls., 229/237 em 15 dias, voltando-me em seguida para sentença.

ADV: ROBERTO SOUZA FORTUNA (OAB 53622/BA), ANDERSON SANTOS PIMENTEL PEREIRA (OAB 39134/BA), FELIPE ANDRES ACEVEDO
IBANEZ (OAB 206339/SP) - Processo 0556877-89.2017.8.05.0001 - Tutela Cautelar Antecedente - Sustação/Alteração de Leilão - EXEQTE.:
ROGERIO SANTOS CARVALHO - EXECDO.: ANTONIO LOURENÇO JUNIOR - LEILAO VIP ALIENACOES PUBLICAS LTDA ME - BRAZILIAN
MORTGAGES COMPANHIA HIPOTECARIA - Intime-se o autor para manifestar-se sobre a(s) defesa(s) e documentos, de fls., no prazo de 15
(quinze) dias.

ADV: RODRIGO AYRES MARTINS DE OLIVEIRA (OAB 43925/BA), JOSÉ ORISVALDO BRITO DA SILVA (OAB 29569/BA) - Processo 0561752-
73.2015.8.05.0001 - Procedimento Sumário - Acidente de Trânsito - REQUERENTE: MANOEL ATANASIO DE JESUS - REQUERIDO: Porto Seguro
Cia de Seguros Gerais - Ante ao exposto, JULGO PROCEDENTE EM PARTE o pedido sedimentado na inicial, pelo que condeno a parte acionada
ao pagamento da importância de R$ 8.775,00 (oito mil, setecentos e setenta e cinco reais), devidamente atualizada pelo INPC desde a data do
sinistro e com juros de mora de 1% ao mês a partir da citação, descontado o valor pago administrativamente. Condeno, ainda, a acionada ao
pagamento de 30% das custas e verba honorária, que arbitro em 15% sobre o valor da condenação. Condeno a parte autora ao pagamento
de 70% das custas e verba honorária de 15% sobre a diferença entre o valor da causa e o da presente condenação, aplicando-se a
suspensão prevista no §3º do art. 98 do CPC.

ADV: CAMILA SANTOS MENEZES (OAB 26223/BA), EVELINE AGUIAR DOS SANTOS ALVES (OAB 33783/BA), HELIO SANTOS MENEZES
JUNIOR (OAB 7339/BA) - Processo 0563315-34.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Equilíbrio Financeiro - AUTOR: MRM CONSTRUTORA
LTDA - RÉU: CERB-COMPANHIA DE ENGENHARIA HÍDRICA E DE SANEAMENTO DA BAHIA - Intime-se o autor para manifestar-se sobre a
defesa e documentos, de fls., no prazo de 15 (quinze) dias.

ADV: MARCIO JOSE MAGALHAES COSTA (OAB 43156/BA), POLIANA SILVA SANTANA (OAB 47215/BA) - Processo 0565681-
46.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Responsabilidade Civil - AUTORA: MARIA LUCIA CASTRO DE SOUZA BASTOS - RÉU: PERFIL
RECURSOS HUMANOS E SERVIÇOS GERAIS LTDA - ME - LUIS CARLOS MARTINS DOS SANTOS - Intime-se o autor para manifestar-se sobre
a(s) defesa(s) e documentos, de fls., no prazo de 15 (quinze) dias.

ADV: TATYANA BOTELHO ANDRE (OAB 170219/SP), LUDIMILLA LEAL DE OLIVEIRA (OAB 33003/BA), DIEGO SABATELLO COZZE (OAB
252802/SP), STENIO DA SILVA RIOS (OAB 38883/BA), SILVIO AVELINO PIRES BRITTO JUNIOR (OAB 8250/BA), MARCELO TRAVESSA
BRANDI DA SILVA (OAB 43593/BA) - Processo 0567969-35.2015.8.05.0001 - Procedimento Comum - Indenização por Dano Material - AUTOR:
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 258

DANIEL SANTIANNI BARREIRO - RÉU: CAOA VEICULOS - FAZZA MOTORS COMERCIO DE VEICULOS - Tendo em vista que os argumentos
elencados pela parte acionada se vislumbram plausíveis, já que, efetivamente, consoante extrato de conta acostado pelo próprio autor, o
mesmo possuía em sua conta o saldo de R$20.000,00, deverá comprovar em 10 dias, através da juntada de suas duas últimas declarações
à Receita Federal e extrato de conta(s) referente aos últimos 3 meses, que faz jus ao benefício concedido, tudo sob pena de revogação.

ADV: JOSÉ RUBEM MARQUES COSTA (OAB 6658/BA) - Processo 0575076-62.2017.8.05.0001 - Despejo por Falta de Pagamento Cumulado
Com Cobrança - Cobrança de Aluguéis - Sem despejo - AUTORA: IGUATEMY DE SOUZA LIMA - RÉU: ADMILSON DE SANTANA MATOS - RITA
LIDICI MARINHO MATOS - Ante ao exposto, JULGO PROCEDENTES os pedidos sedimentados na inicial, pelo que declaro rescindido o contrato
de locação celebrado entre as partes, tendo em conta o descumprimento de obrigações por parte do(a) acionado(a), razão pela qual decreto
seu despejo, concedendo-lhe o prazo de 15 dias para desocupação voluntária, após o que deverá ser procedido o ato compulsoriamente,
inclusive com auxílio de força policial. Condeno-o(a) a pagar ao autor os valores alusivos aos alugueis e demais encargos vencidos e
vincendos até a data da efetiva desocupação, acrescido de multa contratual, correção monetária e juros de mora de 1% ao mês a partir do
vencimento. Por fim, condeno o(a) acionado(a) ao pagamento das custas e honorários advocatícios que arbitro em 15% sobre o valor total
da condenação.

RELAÇÃO Nº 0071/2018

ADV: CARLOS ALBERTO TOURINHO FILHO (OAB 16936/BA), LUIZ FERNANDO GARCIA LANDEIRO (OAB 16911/BA), ANA CLARA GONÇAL-
VES DE CARVALHO (OAB 18478/BA), FABRICIO LUIS NOGUEIRA DE BRITTO (OAB 15025/BA), SANDRO RAFAEL BONATTO (OAB 39721/
BA), CARLOS AUGUSTO SILVA SYPNIEWSKI (OAB 48035/BA) - Processo 0001675-34.2010.8.05.0001 - Procedimento Comum - DIREITO
CIVIL - AUTOR: Federacao de Pescadores e Aquicultores do Estado da Bahia - RÉU: Proquigel Quimica Sa - Inicialmente, cumpre salientar que
o andamento do presente feito, assim como o de todas as ações individuais propostas por supostos pescadores contra a empresa Proquigel
Química S/A, encontrava-se com seu curso suspenso, a fim de que fosse devidamente instruído o processo nº 0001675-34.2010.8.05.0001,
proposto pela Federação de Pescadores e Aquicultores do Estado da Bahia e, após produzidas as pertinentes provas, fossem estas
aproveitadas para todos os aludidos processos, privilegiando-se os princípios da celeridade e da efetividade processual. Entretanto, após o
julgamento do Agravo de Instrumento nº 0010424-67.2015.8.05.0000, foi aquele feito extinto, encontrando-se igualmente suspenso seu
curso, até o trânsito em julgado do acórdão ou ulterior deliberação, não sendo pertinente a manutenção da paralisação das ações individuais,
sob pena de mitigação dos mesmos princípios acima referenciados. Assim também, e em respeito aos mesmo princípios, verifica-se que,
especificamente no que tange à presente relação jurídica vindicada, a questão referente à legitimidade de cada um das centenas de autores,
especialmente à necessidade de comprovação da condição individual de pescador, poderá ser analisada em uma eventual fase de cumpri-
mento de sentença, com a devida liquidação, a fim de se evitar mais um entrave ao andamento do presente feito, deveras complexo. Dessa
forma, entendo apropriada a realização da prova pericial já requerida e fundamental ao deslinde, que será produzida nos autos da presente
ação de nº 0032957-90.2010.8.05.0001, cuja distribuição foi a primeira dentre as ações individuais, ficando desde já registrado que será a
mesma utilizada como prova em todas as ações ora conexas. Nomeio a empresa AGE - Geologia e Engenharia Ambiental, (liderada pelo
Geólogo Jorge Haroldo S. Marques, CREA/BA 10.262, email - jh@ageambiental.com, Tel. 99191-4060, composta por equipe especializada em
Geologia/Hidrogeologia, Biologia, Química, Agrimensura e Direito Ambiental), como perita do juízo, a fim de proceder perícia técnica nos autos,
especialmente nos laudos já existentes e demais documentos, bem como no parque industrial da acionada, além de responder os quesitos
apresentados pelas partes. Estabeleço, de logo, seus honorários no montante de R$ 60.000,00 (sessenta mil reais), a serem custeados pela
Ré, devendo deposita-los no prazo de 20 dias, contados desta publicação. Intime-se o Sr. Perito para informar aceitação do múnus, bem como
designar datas, horários e locais da perícia. Uma vez informado, intime-se, de logo, as partes para ciência, acompanhamento, apresentação
de quesitos e indicação de assistentes. Uma vez apresentado o laudo, libere-se os honorários do Sr. Perito, através de Alvará, intimando-se
as partes a pronunciarem quanto aos mesmos. Oficie-se ao Ministério Público do Estado da Bahia, solicitando informações sobre a existência
de inquérito instaurado para apurar os fatos mencionados no RFA 1248/2009-4387 (Processo 2009-027408/TEC/DEN-0908) colacionados
pelos autores na inicial e, em caso positivo, para que informe seu andamento atual. Deve o cartório enviar juntamente com o expediente cópia
da petição inicial, a fim de facilitar as buscas. Assim também, oficie-se ao INEMA, solicitando cópia integral do RFA 1248/2009-4387 (Processo
2009-027408/TEC/DEN-0908), para subsídio à prova pericial, assim como solicitando informações sobre a suspensão das atividades pes-
queiras na região em que residem os autores e no município de candeias, em razão mencionados no mesmo RFA. Por fim, por cautela, deve
o cartório cientificar da presente decisão todos os advogados que patrocinam todas as ações conexas que tramitam nesta unidade, inclusive
a ação ajuizada pela Federação, a fim de que igualmente acompanhem as diligências, apresentem quesitos e indiquem assistentes.

ADV: DAVID PEREIRA DE SOUZA (OAB 29485/BA), NELSON PASCHOALOTTO (OAB 108911/SP) - Processo 0025365-58.2011.8.05.0001 -
Procedimento Comum - Interpretação / Revisão de Contrato - AUTOR: Transportes Passos e Moretto Ltda - Evandro Rogerio dos Passos - Luiz
Alberto Barbosa Brandao - RÉU: Banco Itau S A - Expeça-se alvará em favor da parte acionada. Após, arquive-se.

ADV: EDNA MARIA DE SOUZA ALCÂNTARA (OAB 11570/BA) - Processo 0037526-13.2005.8.05.0001 - Usucapião - AUTORA: Rosalia
Angelica da Silva Netto - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: Cumpra-se.

ADV: JOSÉ CERQUEIRA DE SANTANA NETO (OAB 11758/BA), EDUARDO FERRAZ PEREZ (OAB 4586/BA) - Processo 0042315-
02.1998.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária - Alienação Fiduciária - AUTOR: Banco Volkswagen Sa - RÉU: Luiz Carlos
Barreto Guimaraes - Defiro a alteração da classe processual. Cite-se a parte executada para pagar o débito ou nomear bens à penhora no
prazo de 3 (três) dias. Para tanto, fixo os honorários advocatícios inicialmente em 10% do total devido, percentual este que será reduzido à
metade em caso de integral pagamento no prazo estabelecido. Nesta oportunidade, deverá o oficial de justiça advertir a parte executada de
que disporá do prazo de 15 (quinze) dias, contados da juntada aos autos do mandado de citação, para oferecer embargos, independente-
mente de penhora. Não efetuado o pagamento do débito, nem nomeados bens à penhora, deverá o oficial de justiça proceder à penhora (e,
se for o caso, arresto) e avaliação de bens de propriedade da parte executada, tantos quantos bastem para a satisfação da dívida, custas
e honorários advocatícios. Fica, desde já, autorizada à parte exequente a obtenção de certidão de que a presente execução foi admitida, com
identificação das partes e do valor da causa, para fins de averbação no registro de imóveis, de veículos ou de outros bens sujeitos a penhora,
arresto ou indisponibilidade, devendo comunicar sua concretização no prazo de 10 dias, ficando salientado que, em caso de promover
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 259

averbação manifestamente indevida ou não cancelar as averbações em 10 dias após a efetivação de penhora suficiente para o adimplemento
do crédito,indenizará a parte contrária, processando-se o incidente em autos apartados. Outrossim, nos termos da regra do art. 188 c/c art.
277, ambos do CPC, que não exige forma determinada para os atos e termos processuais e sendo considerado válido todo ato que alcance
seu objetivo, atribuo à presente força de mandado judicial, autorizando extração de cópias necessárias ao respectivo cumprimento.

ADV: RICARDO BARBOSA DE MIRANDA (OAB 19088/PE), LUCAS GUIDA DE SOUZA (OAB 25108/BA), LUCAS NASCIMENTO EVANGELISTA
(OAB 28640/BA) - Processo 0054667-11.2006.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária - Alienação Fiduciária - AUTOR:
Banco Finasa Sa - RÉU: Luciana Cerqueira de Almeida - Homologo por sentença à produção dos seus jurídicos e legais efeitos, a desistência
requerida pelo demandante e, de conseqüência, julgo extinto o processo sem resolução de mérito. Com o trânsito em julgado e as providên-
cias necessárias quanto às custas eventualmente pendentes, arquive-se com baixa. P.I.

ADV: ANTONIO CARLOS DANTAS GOES MONTEIRO, EDILBERTO FERRAZ BENJAMIN. (OAB 5249/BA), IVONE MARIA DOS SANTOS PINTO
(OAB 14852/BA) - Processo 0059660-05.2003.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária - Financiamento de Produto - AUTOR:
Banco Sudameris Brasil Sa - 'Banco Santander do Brasil S/A - RÉU: Lelia Margarida de J Castro - Manifeste-se a parte autora quanto ao
interesse no prosseguimento do feito, em 10 dias, sob pena de extinção da ação.

ADV: ALOISIO GONÇALVES PEREIRA NETO (OAB 27828/BA), REGINA POLI CASTRO (OAB 912B/BA) - Processo 0062463-58.2003.8.05.0001
- Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária - Financiamento de Produto - AUTOR: Banco Bradesco Sa - RÉU: Carlos Alberto Franco -
Considerando que a parte autora foi intimada a manifestar interesse no prosseguimento, silenciando, e, considerando que o feito encontra-
se paralisado há vários anos, entendo patente o desinteresse, pelo que, com fulcro no quanto estatui o art. 485, II e III do CPC, julgo extinto
o processo sem resolução de mérito. Proceda-se a baixa e arquivamento e, no caso de custas remanescentes, arcará o demandante. P.R.I.

ADV: EDUARDO FRAGA (OAB 10658/BA), ANDRÉA FREIRE TYNAN - Processo 0068867-47.2011.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial
- DIREITO DO CONSUMIDOR - AUTOR: Banco Itau Unibanco Sa - RÉU: Sp Network Teleinformatica Ltda - Sanches Santos Neto - Homologo por
sentença à produção dos seus jurídicos e legais efeitos, a desistência requerida pelo demandante e, de conseqüência, julgo extinto o
processo sem resolução de mérito. Com o trânsito em julgado e as providências necessárias quanto às custas eventualmente pendentes,
arquive-se com baixa. P.I.

ADV: RAQUEL CARNEIRO SANTOS PEDREIRA FRANCO (OAB 17480/BA), IURI VASCONCELOS BARROS DE BRITO, JOÃO FLOQUET AZEVE-
DO (OAB 12419/BA), KARINE RODRIGUES FERNANDEZ (OAB 18694/BA) - Processo 0077400-73.2003.8.05.0001 - Procedimento Comum -
AUTOR: Ademar Katayama - RÉ: Ana Macedo Moura Brito - Jacy Martins de Brito - *.Baixo novamente em diligencia o julgamento da presente
para determinar ao Cartório que seja certificado se o patrono dos acionados foi intimado - verificar a publicação -., do despacho que designou
a audiência de instrução realizada em 05.08.2008 - fls. 166, e 167 -. , cuja publicação teria ocorrido em 15.4.2008., não se sabendo se fora
regular. De igual modo, certifique-se se o mesmo advogado foi intimado para apresentação de memoriais conforme ordenado na ata de fls.
168, cuja publicação teria ocorrido em 08.08.2008 - fls. 173-. Isso feito, volte-me com prioridade para deliberações ou sentença. I.

ADV: EDUARDO FRAGA (OAB 10658/BA), ANTONIO BRAZ DA SILVA, ANDRÉA FREIRE TYNAN - Processo 0079048-10.2011.8.05.0001 -
Execução de Título Extrajudicial - DIREITO CIVIL - AUTOR: Banco Itau Unibanco S/A - RÉU: Auto Center Pneus Silva Ltda Me - Paulo Ambrosio
da Silva - Homologo por sentença à produção dos seus jurídicos e legais efeitos, a desistência requerida pelo demandante e, de conseqüên-
cia, julgo extinto o processo sem resolução de mérito. Com o trânsito em julgado e as providências necessárias quanto às custas eventual-
mente pendentes, arquive-se com baixa. P.I.

ADV: EDUARDO FERRAZ PEREZ (OAB 4586/BA), ABÍLIO FREIRE DE MIRANDA NETO (OAB 18149/BA), DANTE MARIANO GREGNANIN
SOBRINHO (OAB 31618/SP) - Processo 0107775-18.2007.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária - DIREITO CIVIL - AUTOR:
Disal Administradora de Consorcios Ltda - RÉU: Jorge Bispo dos Santos - Homologo por sentença à produção dos seus jurídicos e legais
efeitos, a desistência requerida pelo demandante e, de conseqüência, julgo extinto o processo sem resolução de mérito. Com o trânsito em
julgado e as providências necessárias quanto às custas eventualmente pendentes, arquive-se com baixa. P.I.

ADV: ALBERTO CORDEIRO (OAB 173096/SP) - Processo 0143185-69.2009.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Duplicata - AUTOR:
Industria Grafica Foroni Ltda - RÉU: Papelaria e Livraria do Saber Ltda Epp - Cite-se como requerido.

ADV: GLAUBER MARTINS MIRANDA XAVIER (OAB 22324/BA), WAGNER INÁCIO FERREIRA (OAB 18441/GO) - Processo 0160556-
17.2007.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária - Alienação Fiduciária - AUTOR: Banco Itau Sa - RÉU: Lindinalva Ferreira
Guimaraes - Considerando que a parte autora foi intimada a manifestar interesse no prosseguimento, silenciando, e, considerando que o feito
encontra-se paralisado há vários anos, entendo patente o desinteresse, pelo que, com fulcro no quanto estatui o art. 485, II e III do CPC, julgo
extinto o processo sem resolução de mérito. Proceda-se a baixa e arquivamento e, no caso de custas remanescentes, arcará o demandante.
P.R.I.

ADV: AIESKA ELLEN SOUZA RIBEIRO (OAB 35719/BA) - Processo 0397661-68.2012.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária
- Alienação Fiduciária - REQUERENTE: 'Banco Credifibra SA Credito Financiamento e Investimento - REQUERIDO: Jose Bomfim da Silva -
Considerando que a parte autora foi intimada a manifestar interesse no prosseguimento, silenciando, e, considerando que o feito encontra-
se paralisado há vários anos, entendo patente o desinteresse, pelo que, com fulcro no quanto estatui o art. 485, II e III do CPC, julgo extinto
o processo sem resolução de mérito. Proceda-se a baixa e arquivamento e, no caso de custas remanescentes, arcará o demandante. P.R.I.

ADV: JONATAS NEVES MARINHO DA COSTA (OAB 25893/BA), RODRIGO AYRES MARTINS DE OLIVEIRA (OAB 43925/BA) - Processo
0510162-23.2016.8.05.0001 - Procedimento Sumário - Acidente de Trânsito - AUTOR: PAULO BRITO TEIXEIRA - RÉU: 'Companhia de Seguro
Aliança da Bahia - *.Tendo em vista que o depósito judicial realizado pela Ré contempla R$405,65 de verba honorária, que estaria exclusa do
credito do autor e portanto não pode servir da garantia para seus debitos, expeça-se alvará em favor do advogado do autor no referido valor.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 260

No que tange ao saldo restante, deverá o autor se pronunciar sobre o pleito de fls.177/ 413 em 10 dias, ficando suspensa provisoriamente
a liberação em favor do autor até apreciação do pleito. I.

ADV: RAFAEL ANDRADE SOUZA (OAB 44525/BA), FERNANDO AUGUSTO DE FARIA CORBO (OAB 25560/BA) - Processo 0510426-
11.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Contratos Bancários - AUTOR: SER SERVIÇOS EM ELETRICIDADE E REDE LTDA ME - Wagner
Andrade Souza - RÉU: Banco Bradesco S/A - Intime-se a Parte Autora para, em 10 (dez) dias, recolher as custas processuais, no valor de
R$7.270,82, em razão da majoração do valor da causa para R$300.000,00, fls. 438, complementando o Daj de nº9999.008.638247.

ADV: VANESSA CRISTINA PASQUALINI (OAB 40513/BA), RODRIGO AYRES MARTINS DE OLIVEIRA (OAB 43925/BA) - Processo 0511510-
42.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Correção Monetária - AUTOR: José Emerson Santos de Souza - RÉU: 'Seguradora Lider dos
Consorcios de Seguro Dpvat - Tendo em vista a ocorrência de equívoco no que tange à forma de correção monetária, acolho em parte os
embargos opostos para que a parte dispositiva passe a ter o seguite teor: Ante ao exposto, JULGO PROCEDENTE EM PARTE o pedido
sedimentado na inicial, pelo que condeno a parte acionada ao pagamento da importância de R$8.100,00 (oito mil e cem reais), devidamente
atualizada pelo INPC desde a data do sinistro e com juros de mora de 1% ao mês a partir da citação, descontado o valor pago administrati-
vamente. Condeno, ainda, a acionada ao pagamento de 40% das custas e verba honorária, que arbitro em 15% sobre o valor da condenação.
Condeno a parte autora ao pagamento de 60% das custas e verba honorária de 15% sobre a diferença entre o valor da causa e o da presente
condenação, aplicando-se a suspensão prevista no §3º do art. 98 do CPC. No que tange à distribuição da sucumbência, nenhum reparo
merece o quanto deliberado, cabendo à parte autora, caso discorde, apresentar o competente recurso ao E. Tribunal de Justiça.

ADV: RODRIGO AYRES MARTINS DE OLIVEIRA (OAB 43925/BA), JONATAS NEVES MARINHO DA COSTA (OAB 25893/BA) - Processo
0516710-30.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Acidente de Trânsito - AUTOR: IVANILDO DOS SANTOS - RÉU: Bradesco Auto RE
Seguros SA - Inicialmente, defiro a inclusão da Seguradora Líder dos Consórcios DPVAT S/A. no pólo passivo da demanda. Rejeito a preliminar
de carência de ação por falta de interesse de agir, sustentada pela ré, sob o fundamento de que o Autor teria firmado recibo dando quitação
geral à obrigação securitária e, assim, eu faço, por quanto sobre ter sido um documento produzido de forma unilateral, condicionado à
declaração mencionada, também encontra-se vulnerável em face de que o pedido da demanda é de complementação. Rejeito, de igual modo,
a preliminar de inépcia da Inicial, por ausência de documentação indispensável, uma vez que a ocorrência do fato encontra-se formatada e
demonstrada pela certidão acostada, bem como o indicativo das lesões. Partes legítimas e bem representadas, presente o interesse. Dou o
feito por saneado e defiro as provas requeridas pelas partes, pelo que nomeio o Dr. Gilson Santos, CRM 14850, como perito(a) do juízo, a fim
de proceder perícia médica no Autor e responder os quesitos apresentados pelas partes. Estabeleço, de logo, seus honorários no montante
de R$ 1.000,00, a ser custeado pela Ré, em razão da gratuidade de justiça deferida ao Autor, devendo deposita-los no prazo de 20 dias,
contados da publicação da presente. Intime-se o(a) Sr(a). Perito(a) para informar aceitação do múnus, bem como designar data, horário e
local da perícia. Uma vez informado, intime-se, de logo, as partes para ciência e comparecimento. Uma vez apresentado o laudo, libere-se os
honorários do(a) Sr(a). Perito(a), através de Alvará, intimando-se as partes a pronunciarem quanto aos mesmos

ADV: RODRIGO VERA CRUZ DINIZ (OAB 38312/BA), LUCIANA VELLOSO VIANNA BITTENCOURT (OAB 28087/BA), DANIEL BARROS SILVA
DE LEITE MIRANDA (OAB 28096/BA) - Processo 0519735-51.2017.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Prestação de Serviços -
AUTOR: RIBEIRO CRUZ TRANSPORTE LOGISTICA E ARMAZENAMENTO LTDA ME - RÉU: R13 TRANSPORTES & SERVIÇOS EIRELI LTDA -
Intime-se o autor para manifestar-se sobre a defesa e documentos, de fls., no prazo de 15 (quinze) dias.

ADV: GABRIEL TURIANO MORAES NUNES (OAB 20897/BA), TOMÁS MIGUEL MORAES NUNES (OAB 30979/BA), LUCAS GIL SOUZA
SANTANA (OAB 49527/BA) - Processo 0527940-06.2016.8.05.0001 - Monitória - Pagamento - REQUERENTE: Marconst Brasil Serviços Ltda
Me - REQUERIDO: CONSTRUQUALI ENGENHARIA LTDA - Ante a todo o exposto e tudo o mais que dos autos consta, considerando a
demonstração da relação creditícia sem oposição das acionadas, JULGO PROCEDENTES os pedidos edificados na inicial, pelo que constituo
de pleno direito o título executivo judicial, com a obrigação de pagar ao autor a importância de R$12.782,30, acrescido de juros de mora a partir
da citação e correção monetária a partir do ajuizamento. Condeno-o ainda o acionado ao ressarcimento das custas e honorários advocatícios
que arbitro em 15% sobre o valor total da condenação.

ADV: THIAGO DIAS DE SOUSA (OAB 49170/BA), JULIO CEZAR CAMPOS CAPIRUNGA (OAB 41623/BA) - Processo 0528394-49.2017.8.05.0001
- Alvará Judicial - Lei 6858/80 - Levantamento de Valor - REQUERENTE: ALAN PEREIRA COSTA - *.Defiro o pedido de fls. 22/23. Oficie-se
solicitando informações ás instituições apontadas quanto a existência ou não de creditos em favor da falecida e/ou herdeiros. Cumpra-se
com urgência., salientando-se que no oficio deverá ser esclarecido que o pleito tem por objetivo instruir o presente procedimento de alvará.
I.

ADV: RAFAELA SOUZA TANURI MEIRELLES, ADILSON FONSECA MARTINS (OAB 16323/BA), MANUELA FONSECA MARTINS PIMENTA (OAB
19778/BA), FLORICEA DE PINNA MARTINS - Processo 0539672-47.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Defeito, nulidade ou anulação -
AUTORA: SANDRA DEIRÓ DOS SANTOS - RÉU: Fundacao Petrobras de Seguridade Social - Petros - Intime-se o autor para manifestar-se
sobre a(s) defesa(s) e documentos, de fls. *, no prazo de 15 (quinze) dias.

ADV: HELDER AMARAL DE ARAUJO SILVA (OAB 50205/BA), MARCO ROBERTO COSTA PIRES DE MACEDO (OAB 16021/BA), KARINA PINTO
ANDRADE DA SILVA (OAB 18143/BA) - Processo 0544853-29.2017.8.05.0001 - Revisional de Aluguel - Locação de Imóvel - AUTOR: CLINICA
ODONTOLOGICA DENTAL CLEAN LTDA - RÉU: QUIMBAHIA - SINDICATO DAS IND. DE PRODUTOS QUÍMICOS PARA FINS IND. E DE PRODUTOS
FARMACÊUTICOS DO ESTADO DA BAHIA - Intime-se o autor para manifestar-se sobre a defesa e documentos, de fls., no prazo de 15
(quinze) dias.

ADV: EDUARDO MENDES DE OLIVEIRA PECORARO (OAB 196651/SP), THIAGO PEIXOTO ALVES (OAB 301491/SP) - Processo 0549080-
62.2017.8.05.0001 - Carta Precatória Cível - Intimação - EXEQTE.: BRAZILIAN MORTGAGES COMPANHIA HIPOTECARIA - EXECDO.: RESIDENCIAL
PARADISO LTDA SPE - Alexandre Garboggini Cardozo - Patricia Virginia Silva Lordelo Garboggini - Delson Borges de araujo Junior -
LEONARDO GARBOGGINI CARDOZO - Ana Paula Silva Fontes - Cumpra-se, considerando-se o quanto informado às fls. 65/66. Em caso de
novos requerimentos para exclusão de unidades, cumpra-se, sem a necessidade de nova conclusão.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 261

ADV: RAFAEL FERNANDO RIBEIRO DA GUARDA (OAB 34956/BA) - Processo 0556787-81.2017.8.05.0001 - Despejo por Falta de Pagamento
Cumulado Com Cobrança - Locação de Móvel - AUTOR: SOCIEDADE SIMPLES NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO IMÓVEIS E ADMINISTRAÇÃO
LTDA - RÉU: BAR E RESTAURANTE BOULEVARD LTDA - ME - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Gral de Justiça, pratiquei o ato
processual abaixo: Intime-se a Parte Autora para, em 10 (dez) dias, firmar o termo de caução.

ADV: VERBENA MOTA CARNEIRO (OAB 14357/BA), JAMES BOAVENTURAADORNO (OAB 9435/BA), ALDANO ATALIBA DE ALMEIDA CAMARGO
FILHO (OAB 1048A/BA) - Processo 0557987-31.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Interpretação / Revisão de Contrato - AUTOR: EFS
CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS LTDA - EPP - EDGARD FAGUNDES SIMÕES - ELIEL FONSECA SIMÕES - ÉBER FAGUNDES SIMÕES - ELLEN
FAGUNDES SIMÕES - IDALINA MARIA PRATES NEVES SIMÕES - ESAÚ FAGUNDES SIMÕES - RÉU: Banco Safra SA - Intime-se o Sr. Perito a
esclarecer os pontos indicados pelas partes lançados nas peças de fls., 645/661 e 682/724. I.

ADV: EDUARDO LIMA SODRÉ (OAB 16391/BA), ANDRESSA DE ALBUQUERQUE CARDOSO, JOÃO CARLOS JORGE LOPES (OAB 29537/BA)
- Processo 0560024-26.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Defeito, nulidade ou anulação - AUTORA: V. R. C. S. - RÉU: J. dos S. P. F. -
F. J. dos S. P. - F. J. D. dos S. P. - A. M. dos S. P. de S. - Intime-se o autor para manifestar-se sobre a(s) defesa(s) e documentos, de fls. *, no
prazo de 15 (quinze) dias.

ADV: DYEGO MOREIRA CARVALHO (OAB 47833/BA), HEITOR DA SILVA BARRETO (OAB 36967/BA) - Processo 0562383-80.2016.8.05.0001
- Procedimento Comum - Assembléia - AUTOR: VINICIO SANTANA DE CERQUEIRA REGO - RÉU: Condominio Edifício Residencial Alameda
Catânia - *. Sobre a prejudicial de revelia sustentada pelo autos na peça de fls. 165/166., bem como quanto ao relatado a fls. 264/266.,
manifeste-se o acionado em 10 dias. De igual modo, determino que o Cartório certifique se o autor vem depositando nos autos o valor da taxa
extra objeto da lide, na forma ordenada pela Relatora do agravo de instrumento por ele intentado., assim como certifique se o autor procedeu
ao regular pagamento das custas que foi parcelado em tres vezes. I. Após o curso dos prazos, volte-me. Salvador (BA), 01 de março de
2018.

ADV: DANIELA MUNIZ GONÇALVES (OAB 26423/BA), RODRIGO AYRES MARTINS DE OLIVEIRA (OAB 43925/BA) - Processo 0578032-
51.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Seguro - AUTOR: ISAIAS ANTONIO NASCIMENTO SANTOS - RÉU: 'Companhia de Seguro Aliança
da Bahia - Intime-se o autor para manifestar-se sobre a(s) defesa(s) e documentos, de fls., no prazo de 15 (quinze) dias.

RELAÇÃO Nº 0072/2018

ADV: ANTONIO CARLOS SOUZA FERREIRA (OAB 11889/BA), HENRIQUE JOSÉ PARADA SIMÃO (OAB 221386/SP) - Processo 0307688-
05.2012.8.05.0001 - Procedimento Comum - Interpretação / Revisão de Contrato - AUTOR: Edvaldo de Jesus Vieira - RÉU: 'Banco Santander
do Brasil S/A - Dê-se ciência às partes da baixa dos autos, a fim de que requeiram no prazo de 15 (quinze) dias o que entenderem de direito.

ADV: EDILENE ALVES FERREIRA (OAB 31729/BA), CAROLINA MEDRADO PEREIRA BARBOSA (OAB 23909/BA) - Processo 0326723-
43.2015.8.05.0001 - Embargos à Execução - Cédula de Crédito Bancário - EMBARGANTE: Bruno Micheline Bijuterias Ltda - Me - EMBARGADO:
Banco Bradesco S/A - Defiro a gratuidade postulada. Fale o embargado.

ADV: RAFAELA SOUZA TANURI MEIRELLES, MANUELA FONSECA MARTINS PIMENTA (OAB 19778/BA) - Processo 0332794-61.2015.8.05.0001
- Impugnação de Assistência Judiciária - Interpretação / Revisão de Contrato - AUTOR: Fundacao Petrobras de Seguridade Social - Petros -
RÉU: José Fernando Ferreira da Silva - Oferecida apelação, na forma do art. 1.010 do CPC, concedo o prazo de 15 dias para que a parte
apelada, querendo, apresente suas contrarrazões. Transcorrido o dito prazo, com ou sem manifestação e devidamente certificado nos
autos, remeta-se ao Tribunal de Justiça, com nossas homenagens.

ADV: MARCUS VINICIUS GARCIA SALES (OAB 15312/BA), DERALDO MOREIRA BARBOSA NETO (OAB 16279/BA), MARTA FABIANY
MESSIAS PINHEIRO DE SOUZA (OAB 34191/BA) - Processo 0347526-52.2012.8.05.0001 - Reintegração / Manutenção de Posse - Posse -
AUTOR: Sinval Souza Mota - RÉ: Sueli Santos - Fale a parte acionada sobre o pedido de desistência.

ADV: GIULIO ALVARENGA REALE (OAB 46669/BA) - Processo 0367143-61.2013.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária -
Alienação Fiduciária - AUTOR: Aymore Credito Financiamento e Investimento SA - RÉU: Josuel Alexandre Oliveira - Intime-se pessoalmente a
parte autora para que Manifeste-se quanto ao interesse no prosseguimento do feito, em 5 dias, sob pena de extinção da ação.

ADV: FABIANA RAMOS DE SOUSA (OAB 26976/BA), CARLOS ALBERTO NASCIMENTO SAMPAIO (OAB 31005/BA) - Processo 0371645-
43.2013.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária - Alienação Fiduciária - REQUERENTE: Banco Itaucard SA - REQUERIDO: Aziz
Guilherme dos Passos - Considerando o Decreto Judiciário nº 867/2016 do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, deve a parte autora
recolher as custas referente a requisição de informações por meio eletrônico, conforme estatui os arts. 1º e 2º do referido instrumento
normativo.

ADV: PEDRO JOSÉ SOUZA DE OLIVEIRA JUNIOR (OAB 12746/BA), MONIZE TRANCOSO DE SOUZA ACHY (OAB 35912/BA), KARINE
MOREIRA GIDI (OAB 18744/BA) - Processo 0388314-11.2012.8.05.0001 - Despejo - Obrigações - AUTOR: Petrobras Distribuidora Sa - RÉU:
K e M Comercio e Representaçao Em Couro Ltda - Dou ciência às partes da transformação dos autos para meio eletrônico - devendo ser
desconsideradas as peças que foram liberadas enquanto o processo era físico, iniciando-se o processo a partir do documento denominado
"peça inicial" - salientando que sua tramitação será exclusivamente por essa forma, sendo obrigatório o cadastramento dos advogados que
queiram protocolar petições e recursos ou praticar atos processuais em geral.

ADV: BRUNO HENRIQUE DE OLIVEIRA VANDERLEI (OAB 21678/PE), EDUARDO GONÇALVES DE AMORIM (OAB 29317/BA) - Processo
0409139-73.2012.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária - Alienação Fiduciária - AUTOR: '''Banco Volkswagen SA - RÉU:
Sulamita Rebeca Fernandes da Silva - Dou ciência às partes da transformação dos autos para meio eletrônico - devendo ser desconsideradas
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 262

as peças que foram liberadas enquanto o processo era físico, iniciando-se o processo a partir do documento denominado "peça inicial" -
salientando que sua tramitação será exclusivamente por essa forma, sendo obrigatório o cadastramento dos advogados que queiram
protocolar petições e recursos ou praticar atos processuais em geral.

ADV: BRUNO HENRIQUE DE OLIVEIRA VANDERLEI (OAB 21678/PE), EDUARDO GONÇALVES DE AMORIM (OAB 29317/BA) - Processo
0409139-73.2012.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária - Alienação Fiduciária - AUTOR: '''Banco Volkswagen SA - RÉU:
Sulamita Rebeca Fernandes da Silva - Manifeste-se a parte autora quanto ao interesse no prosseguimento do feito, em 10 dias, sob pena de
extinção da ação.

ADV: JOSÉ ELÍDIO OLIVEIRA (OAB 27095/BA) - Processo 0512616-44.2014.8.05.0001 - Monitória - Nota Promissória - AUTOR: Granphos
Fertilizantes - RÉU: Bethania e Cia de Alimentos Ltda - Jose Alves Silva - *.Acrescente-se nas restrições dos RENAJUD's realizados e
proibição e venda e circulação. Quanto ao pedido de penhora do veículo objeto dos embargos de terceiro, aguar-se o julgamento dos
embargos. I.

ADV: SILVANA MATOS PEREIRA (OAB 19426/BA), ANTONIO CARLOS COSTA DE ALENCAR MARINHO (OAB 16568/BA) - Processo 0515188-
02.2016.8.05.0001 - Despejo por Falta de Pagamento Cumulado Com Cobrança - Despejo para Uso Próprio - AUTOR: TOMAZ COSTA DE
MENEZES - RÉ: PATRICIA SILVEIRA BELO - FIADOR: Geilson Santos Santana - Do resultado negativo da penhora via BANCEJUD procedida nas
contas do acionado, dou ciência ao autor para seu pronunciamento. I.

ADV: MÔNICA ARAÚJO DE CARVALHO REIS (OAB 26492/BA) - Processo 0518586-20.2017.8.05.0001 - Despejo por Falta de Pagamento
Cumulado Com Cobrança - Rescisão / Resolução - AUTOR: DIELSON GESTEIRA FERREIRA - RÉU: FERNANDES & REIS LTDA - ME - Conside-
rando que se trata de cumprimento de sentença, na forma do art. 523, do CPC, intime-se pessoalmente o executado para, no prazo de 15 dias,
satisfazer integralmente a obrigação determinada na sentença de fls. e pagar ao exequente a importância de R$ 49.534,62, sob pena de multa
de 10% e penhora.

ADV: JOSÉ ORISVALDO BRITO DA SILVA (OAB 29569/BA), RODRIGO AYRES MARTINS DE OLIVEIRA (OAB 43925/BA) - Processo 0539383-
51.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Acidente de Trânsito - REQUERENTE: RINALDO SILVA BESSA - REQUERIDO: Porto Seguro Cia de
Seguros Gerais S/A - Ante ao exposto, JULGO PROCEDENTE EM PARTE o pedido sedimentado na inicial, pelo que condeno a parte acionada
ao pagamento da importância de R$ 7.256,25 (sete mil, duzentos e cinquenta e seis reais e vinte e cinco centavos), devidamente atualizada
pelo INPC desde a data do sinistro e com juros de mora de 1% ao mês a partir da citação, descontado o valor pago administrativamente.
Condeno, ainda, a acionada ao pagamento de 5% das custas e verba honorária, que arbitro em 15% sobre o valor da condenação. Condeno
a parte autora ao pagamento de 95% das custas e verba honorária de 15% sobre a diferença entre o valor da causa e o da presente
condenação, aplicando-se a suspensão prevista no §3º do art. 98 do CPC.

ADV: PERICLES NOVAIS FILHO (OAB 19531/BA) - Processo 0557367-14.2017.8.05.0001 - Embargos de Terceiro - Esbulho / Turbação /
Ameaça - EMBARGANTE: GILVAN COSTA DA SILVA - EMBARGADO: GRANPHOS FERTILIZANTES LTDA - *.Deve o Embargado manifestar-se
em 15 dias. I., devendo ser cadastrado nesses autos os patronos do Embargado nos autos da ação principal para efeito de intimação.

ADV: FERNANDA MARTINS GEWEHR (OAB 30596/BA), AMANDIO FERREIRA TERESO JÚNIOR - Processo 0560350-88.2014.8.05.0001 -
Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária - Alienação Fiduciária - AUTOR: Banco Bradesco S/A - RÉU: ELIENE DA CONCEIÇÃO CASA DE
CARNE - ME - Deve a parte autora esclarecer a peça de fls. 80, informando se pretende a conversão da ação em execução ou a desistência.

ADV: FÁBIO GIL MOREIRA SANTIAGO (OAB 15664/BA), JONATAS NEVES MARINHO DA COSTA (OAB 25893/BA) - Processo 0569995-
35.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Acidente de Trânsito - AUTOR: SIDNEY ESQUIVEL SOUSA - RÉU: 'Companhia de Seguro Aliança
da Bahia - Intime-se o autor para manifestar-se sobre a(s) defesa(s) e documentos, de fls., no prazo de 15 (quinze) dias.

ADV: WASHINGTON FARIA SIQUEIRA (OAB 50879/SP), ANDRÉ LUIZ PEDROSO MARQUES (OAB 171045/SP) - Processo 0572203-
26.2016.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária - Propriedade Fiduciária - REQUERENTE: Banco Bradesco Financiamentos
SA - REQUERIDO: COMERCIO DE ALIMENTOS G PERSICO LTDA ME - Deve o senhor oficial complementar a diligência na forma requerida. Sem
custas.

ADV: RAIMUNDO DIAS VIANA (OAB 2748/BA) - Processo 0578007-38.2017.8.05.0001 - Consignação em Pagamento - Pagamento em
Consignação - AUTOR: Jorge Rogério Santana Arapiraca Paixão - RÉU: CONDOMÍNIO EDIFÍCIO SULACAP - 2.A pretensão sedimentada na
inicial se apresenta plausível de exercício, sendo imperioso aferir a legalidade da cobrança, tornando litigiosa a relação, razão pela qual,
exercendo o Juízo de retratação, torno sem efeito a sentença antes proferida. Entretanto, diante da controvérsia e da necessidade de se
garantir o resultado útil do processo, determino que o autor deposite as taxas no valor cobrado, e não aquele por ele indicado, mensalmente,
até a data do vencimento avençado, sendo que as vencidas no prazo de 10(dez) dias contados da publicação do presente, acrescido de
correção monetária, ficando de logo autorizado ao Réu a levantar as parcelas tidas por incontroversas, no valor indicado pelo autor,
expedindo-se o competente alvará. 3.Outrossim, nos termos da regra do art. 188 c/c art. 277, ambos do CPC, que não exige forma
determinada para os atos e termos processuais e sendo considerado válido todo ato que alcance seu objetivo, atribuo à presente força de
mandado judicial, autorizando extração de cópias necessárias ao respectivo cumprimento.

ADV: JONATAS NEVES MARINHO DA COSTA (OAB 25893/BA), RODRIGO AYRES MARTINS DE OLIVEIRA (OAB 43925/BA) - Processo
0578457-78.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Acidente de Trânsito - AUTOR: MOACIR SANTANA DE OLIVEIRA - RÉU: Bradesco Auto
RE Seguros SA - Intime-se o autor para manifestar-se sobre a defesa e documentos, de fls., no prazo de 15 (quinze) dias.

ADV: MILLA HUPSEL CELESTINO (OAB 55572/BA) - Processo 0580514-69.2017.8.05.0001 - Reintegração / Manutenção de Posse - Esbulho
/ Turbação / Ameaça - AUTOR: CLAUDIONOR DE ALMEIDA MOREIRA - MARONITA DOS SANTOS MOREIRA - RÉ: SANDRA BIZERRA FERREIRA
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 263

- VANDERSON FERREIRA DE ALMEIDA - Tendo em vista que pelas fotografias acostadas aos autos noticiam e comprovam que sobre o imóvel
- terreno - objeto da lide esta sendo objeto de obras, com edificação de colunas, e de forma acelerada, objetivando obstar prejuízos para
ambas as partes, acaso seja concedida a liminar postulada, com fundamento no art. 300 e seguintes do CPC, determino que os acionados ou
quem quer que esteja patrocinando as obras sobre o imóvel objeto da lide, procedam a imediata e PROVISÓRIA paralisação, até a análise da
contestação a ser apresentada, sob pena de multa diária de R$1.000,00., podendo ser caracterizado como desobediência. Cite-se e intime-
se os acionados COM URGÊNCIA e prioridade., imprimindo ao presente força de mandado. Fica deferida a gratuidade de justiça aos autores.
I.
ADV: EDEMILSON KOJI MOTODA - Processo 0583673-54.2016.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária - Alienação Fiduciária
- AUTOR: Disal Administradora de Consórcios Ltda - RÉU: MONTE CASA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA - ME - Intime-se pela derradeira
vez o senhor oficial, determinando que preste os devidos esclarecimentos no prazo de 48 horas, sob pena de abertura de procedimento
disciplinar.

3ª VARA CÍVEL E COMERCIAL


JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA CÍVEL E COMERCIAL
JUIZ(A) DE DIREITO ERICO RODRIGUES VIEIRA
ESCRIVÃ(O) JUDICIAL JUDITE MAIA CERQUEIRA RODRIGUES
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS

RELAÇÃO Nº 0046/2018

ADV: EDMUNDO GUIMARÃES LIMA FILHO (OAB 14735/BA), KAMILA THATYANE DOS REIS SOUZA (OAB 20502/BA), MURILO GOMES
MATTOS (OAB 20767/BA), UBIRACIRA AUXILIADORA MUNIZ DA SILVA (OAB 7014/BA), ALINE ZUCCHETTO (OAB 166271/SP) - Processo
0085098-04.2001.8.05.0001 - Possessoria - AUTOR: Alfatest Industria e Comercio de Produtos Eletronicos Sa - RÉU: Noecy Silva Mota -
Intime-se o(a) advogado(a) da parte ré para devolver os autos do processo em epígrafe no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, sob pena de
busca e apreensão.

RELAÇÃO Nº 0047/2018

ADV: ANDRÉ SIGILIANO PARADELA (OAB 22179/BA), LEONARDO DIAS DA SILVA TELLES (OAB 10898/BA), PEDRO DANTAS DE CARVALHO
JUNIOR (OAB 11741/BA) - Processo 0308272-96.2017.8.05.0001 - Embargos à Execução - Compra e Venda - EMBARGANTE: Catabas
Empreendimentos Imobiliarios Ltda - EMBARGADO: Patrimonial Loteamentos e Incorporações Ltda - Intimo o exequente para se manifestar
sobre os embargos à execução no prazo de 15 (quinze dias).

RELAÇÃO Nº 0048/2018

ADV: ANTONIO CARLOS DANTAS GOES MONTEIRO, CRISTIANE BELINATI GARCIA LOPES (OAB 25579/BA), VIRGINIA NEUSA COSTA
MAZZUCCO (OAB 42595/BA), FLAVIANO BELLINATI GARCIA PEREZ (OAB 24102/PR) - Processo 0074484-90.2008.8.05.0001 - Busca e
Apreensão em Alienação Fiduciária - DIREITO CIVIL - AUTOR: Banco Gmac S/A - RÉU: Jose Augusto Moreno da Costa - Vistos, etc. Expeça-
se mandado para a busca e apreensão do veículo tal como requerido às fls. 51. Cumpra-se.

ADV: JANSEN GAVA MOREIRA VIANA (OAB 104333/RJ), RAQUEL CARNEIRO SANTOS PEDREIRA FRANCO (OAB 17480/BA), MANUELA
BASTOS DE MATOS BRITTO (OAB 17595/BA) - Processo 0183353-84.2007.8.05.0001 - Procedimento Comum - AUTOR: T N L Pcs Sa - RÉU:
Rmatec Teleinformatica Ltda - Vistos, etc. Intime-se o patrono da parte ré para juntar aos autos o comprovante de comunicação de renúncia
ao seu constituinte, no prazo de 10 dias, conforme previsão do artigo 112 do CPC.

ADV: BRUNO GOMES DA SILVA (OAB 34594/BA), ELISANGELA ALVES DA SILVA (OAB 34106/BA), ALTAMIR EDUARDO SANTANA GOMES
(OAB 25000/BA), JOSÉ PAULO SENA DE JESUS, ELIEL PAIXÃO DE SOUZA (OAB 325467/SP), LEANDRO SILVA NASCIMENTO (OAB 32724/
BA), ELIZEU BATISTA DA SILVA (OAB 26646/BA) - Processo 0354897-33.2013.8.05.0001 - Procedimento Comum - Indenização por Dano
Material - AUTORA: Maria Paixão de Souza - RÉU: Manoel da Silva e outros - Vistos etc... Dando seguimento ao feito e face o requerimento
de pag. 913, designo o dia 05.04.2018 as 10:00 horas, para realização de audiência de instrução e julgamento. Intimem-se pessoalmente os
litigantes para comparecerem em juízo a fim de prestarem depoimento, sob pena de confesso. Intimem-se os procuradores, inclusive para que
tragam as testemunhas que devem ser previamente arroladas.

ADV: FABIAN TOURINHO SILVA (OAB 17707/BA), JOSÉ ELÍDIO OLIVEIRA (OAB 27095/BA), DIEGO SABATELLO COZZE (OAB 252802/SP) -
Processo 0391112-08.2013.8.05.0001 - Procedimento Comum - Indenização por Dano Moral - REQUERENTE: Carlos Antônio Chilazi Gidi -
REQUERIDO: Hyndai Caoa Brasil Ltda - Decisão - Não-Concessão - Liminar

ADV: ANA CRISTINA PINHO E ALBUQUERQUE PARENTE (OAB 12705/BA) - Processo 0502954-17.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum -
Perdas e Danos - AUTOR: BRUNO GALVÃO MENDES - RÉU: EDÉM NÁPOLI GUIMARÃES - Trata-se de caso em que a autora veio a Juízo
pretendendo seja a ela concedido o benefício da justiça gratuita. Este Juízo, em despacho de fls. 180, determinou viessem aos autos
documentos que comprovassem a condição dos autores de efetivos beneficiários da gratuidade da justiça, tendo a demandante trazido aos
autos os documentos de fls. 183/206. DECIDO. Sabe-se que o deferimento da justiça gratuita, ou mesmo o recolhimento de custas ao final do
processo, constituem-se em providência excepcional, sendo certo que a regra é a antecipação do pagamento das despesas relativas aos
atos que as partes requererem ou realizarem no processo. É essa a letra do art. 82 do NCPC. Note-se, ainda, que o novo regramento
relacionado à gratuidade da justiça previsto no NCPC permite até mesmo a concessão parcial do benefício ou ainda a redução percentual das
despesas processuais. Ocorre que o afastamento da regra de antecipação das despesas e mormente o benefício da justiça gratuita, devem
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 264

estar escorados na efetiva impossibilidade da parte de antecipar o seu pagamento, circunstância que, a toda e mais completa evidência, não
está presente neste feito digital. Sim, porque as declarações de ajuste anual para imposto de renda trazidas aos autos dão conta de ser o
autor empresário com participação societária em duas pessoas jurídicas, além de residir num dos bairros mais nobres da cidade, o que
decerto não é compatível com quem não tenha sequer capacidade de suportar as despesas de um processo judicial. Ora, o benefício da
justiça gratuita, o parcelamento das despesas de ingresso da demanda e mesmo o recolhimento de custas ao final do processo são medidas
reservadas para aqueles que, de fato, são POBRES. Para aqueles cuja subsistência esteja inviabilizada pela exigência de recolhimento de
custas, o que decerto não ocorre com o demandante. A esse respeito é preciso notar-se que o Estado não pode abrir mão de sua receita
tributária se quem está reclamando a providência do Poder Judiciário tem condição de suportá-la, de vez que, do contrário, ao fim e ao cabo,
todos os demais contribuintes é que terminam sendo onerados. Dessa maneira, ao mesmo tempo que INDEFIRO o pedido de justiça gratuita,
FIXO o prazo de quinze dias para que a autora recolha a íntegra das despesas iniciais do processo (custas e despesas de citação), sob pena
de extinção. Intime-se.

ADV: FERNANDO ANTONIO DE LIMA MENEZES (OAB 23292/BA), IGOR MACEDO FACÓ (OAB 16470/CE) - Processo 0503262-87.2017.8.05.0001
- Procedimento Comum - Perdas e Danos - AUTOR: PORTAL SEGUROS EIRELI EPP - RÉU: HAPVIDAASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA - Vistos, etc.
Com fundamento nos arts. 6º e 10º, do Código de Processo Civil, faculto às partes o prazo comum de 10 (dez) dias para que apontem, de
maneira clara, objetiva e sucinta, as questões de fato e de direito que entendam pertinentes ao julgamento da lide. Quanto às questões de fato,
deverão indicar a matéria que consideram incontroversa, bem como aquela que entendem já provada pela prova trazida, enumerando nos
autos os documentos que servem de suporte a cada alegação. Em relação ao restante, remanescendo controvertida, deverão especificar as
provas que pretendem produzir, justificando, objetiva e fundamentadamente, sua relevância e pertinência. Saliento que especificar consiste
em definir com precisão quais as provas que, efetivamente, serão produzidas para convencimento do Juízo, com a indicação de qual fato se
pretende provar ou esclarecer. O silêncio ou pedidos genéricos, imprecisos, como o "protesto pela produção de toda espécie de prova em
direito admitida, tais como testemunhal, pericial e documental", típicos de petições iniciais e contestações serão interpretados como anuência
ao julgamento antecipado, indeferindo-se, ainda, os requerimentos de diligências inúteis ou meramente protelatórias. Provas especificadas,
mas desacompanhadas da devida justificativa para produção, poderão ser indeferidas, pois podem sem consideradas impertinentes ou
irrelevantes. Portanto, justifiquem o quanto requererem. Quanto às questões de direito, para que não se alegue prejuízo, deverão, desde logo,
manifestar-se sobre a matéria que deva ser conhecida de ofício pelo juízo, desde que interessem ao processo. Com relação aos argumentos
jurídicos trazidos pelas partes, deverão estar de acordo com toda a legislação vigente, que, presume-se, tenha sido estudada até o
esgotamento pelos litigantes, e cujo desconhecimento não poderá ser posteriormente alegado. Registre-se, ainda, que não serão considera-
das relevantes as questões não adequadamente delineadas e fundamentadas nas peças processuais, além de todos os demais argumentos
insubsistentes ou ultrapassados pela jurisprudência reiterada. Decorrido o prazo acima fixado, certifique-se, voltando à conclusão.

ADV: PAULO ROBERTO MARTINS DOS SANTOS (OAB 39682/BA) - Processo 0503445-63.2014.8.05.0001 - Procedimento Sumário - Acidente
de Trânsito - AUTOR: Josenildo Pinto Carvalho - RÉU: 'Companhia de Seguro Aliança da Bahia - Vistos, etc... Defiro a Gratuidade. Em que pese
o teor do §4º do art. 334 do CPC, cediço que as ações desta natureza, não vem logrando qualquer êxito conciliatório, pelo que a designação
da assentada prevista no art. 334 do CPC acarretará, tão somente, atraso na marcha processual, pelo que, não obstante a ausência de
declinação de desinteresse conciliatório também pela parte ré, o que seria exigível, à luz da regra processual retro referida, dispenso a
realização da assentada em questão e determino a citação direta da parte ré para, em querendo, apresentar defesa no prazo de 15 dias, sob
pena de se produzirem os efeitos decorrentes da revelia. Cumpra-se.

ADV: ANDRÉ ALMEIDA MATOS DE OLIVEIRA PINTO - Processo 0506340-55.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Rescisão do contrato e
devolução do dinheiro - AUTOR: DISTAK FERRO LTDA - EPP e outro - RÉU: SCHNELL BRASIL S.A. - Trata-se de caso em que a parte autora
veio a Juízo pretendendo seja a ela concedido o benefício da justiça gratuita. DECIDO. Sabe-se que o deferimento da justiça gratuita, ou
mesmo o recolhimento de custas ao final do processo, constituem-se em providência excepcional, sendo certo que a regra é a antecipação
do pagamento das despesas relativas aos atos que as partes requererem ou realizarem no processo. É essa a letra do art. 82 do NCPC. Note-
se, ainda, que o novo regramento relacionado à gratuidade da justiça previsto no NCPC permite até mesmo a concessão parcial do benefício
ou ainda a redução percentual das despesas processuais. Ocorre que o afastamento da regra de antecipação das despesas e mormente o
benefício da justiça gratuita, devem estar escorados na efetiva impossibilidade da parte de antecipar o seu pagamento, circunstância que, a
toda e mais completa evidência, não está presente neste feito digital. Sim, porque basta o simples cotejo nos autos para ver que trata-se de
empresa cujo capital social é de R$500.000,00 (quinhentos mil reais), além do que teve estrutura suficiente para adquirir uma máquina que gira
em torno R$750.000,00 (setecentos e cinquenta mil reais), de modo que é absolutamente irrazoável que se afirme incapaz de suportar as
despesas do processo. Vê-se, pois, que os elementos contidos nos autos bastam para asseverar sua absoluta possibilidade de suportar as
despesas do processo e eventuais honorários de sucumbência, de modo que INDEFIRO o pedido de justiça gratuita formulado, devendo a
autora comprovar o regular recolhimento das custas de ingresso, em quinze dias, sob pena de extinção. Registre-se que deixei de adotar a
providência estabelecida no art. 99, § 2º, do CPC, em virtude de existirem cabais elementos nos autos a demonstrar a plena possibilidade da
parte autora custear as despesas do processo, de forma que fazer aplicar o dispositivo em referência, no particular destes autos, apenas
serviria para alongar desnecessariamente os atos do procedimento. Intime-se.

ADV: PAULO ESTEVES SILVA CARNEIRO (OAB 28559/BA) - Processo 0509404-73.2018.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial -
Despesas Condominiais - EXEQTE.: CONDOMINIO RESIDENCIAL JARDIM DAS LIMEIRAS II - CONDOMINIO MATAATLANTICA II - EXECDA.: CELIA
MARIA ARAUJO SOUZA - Cite(m)-se o(s) executado(s) para pagar a dívida, custas e despesas processuais, além de honorários advocatícios,
fixados no patamar de dez por cento, no prazo de 3 (três) dias, a contar da citação. Do mandado ou carta de citação deverá constar, também,
a ordem de penhora e avaliação a ser cumprida pelo Oficial de Justiça tão logo verificado o não pagamento no prazo assinalado, de tudo
lavrando-se auto, com intimação do executado. Não encontrado(s) o(s) executado(s), havendo bens de sua titularidade, o Oficial de Justiça
deverá proceder ao arresto de tantos quanto bastem para garantir a execução, seguindo o processo na forma do art. 830, do Código de
Processo Civil. O(s) executado(s) deverá(ão) ter ciência de que, nos termos do art. 827, §1º, do Código de Processo Civil, em caso de
pagamento integral no prazo declinado, os honorários advocatícios poderão ser reduzidos pela metade. Registre-se, também, a possibilidade
de oferecimento de embargos à execução, distribuídos por dependência e instruídos com cópias das peças processuais relevantes, no
prazo de 15 (quinze) dias, contados na forma do art. 231, do Código de Processo Civil. Alternativamente, no lugar dos embargos, mediante
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 265

o depósito de trinta por cento do valor total executado, poderá ser requerido o parcelamento do restante em até 6 (seis) parcelas mensais,
acrescidas de correção monetária e de juros de um por cento ao mês. Fica(m) o(s) executado(s) advertido(s) que a rejeição dos embargos,
ou, ainda, inadimplemento das parcelas, poderá acarretar na elevação dos honorários advocatícios, multa em favor da parte, além de outras
penalidades previstas em lei. O exequente, por sua vez, deverá ter ciência de que, não localizados o(s) executado(s), deverá, na primeira
oportunidade, requerer as medidas necessárias para a viabilização da citação, sob pena de não se aplicar o disposto no art. 240, §1º, do
Código de Processo Civil. Tratando-se de pessoa jurídica, deverá, desde logo, providenciar a juntada de certidão de breve relato obtida junto
à Junta Comercial ou semelhante, diligenciando, ainda, perante os cadastros processuais do juízo onde a empresa tem sede ou filial. Por fim,
registre-se que, independentemente de nova ordem judicial, mediante o recolhimento das respectivas taxas, o exequente poderá requerer
diretamente à Serventia a expedição de certidão, nos termos do art. 828, que servirá também aos fins previstos no art. 782, §3º, todos do
Código de Processo Civil. Expedida a certidão, caberá ao exequente providenciar as averbações e comunicações necessárias, comprovan-
do posteriormente nos autos no prazo de 10 dias, sob pena de nulidade, sem prejuízo de eventual responsabilização. A presente decisão,
assinada digitalmente e devidamente instruída, servirá como carta, mandado ou ofício. Cumpra-se na forma e sob as penas da Lei.

ADV: MAURICIO SILVA LEAHY (OAB 13907/BA), HUMBERTO GRAZIANO VALVERDE (OAB 13908/BA), POLIANA FERREIRA DE SOUSA (OAB
37297/BA) - Processo 0509809-85.2013.8.05.0001 - Procedimento Comum - Inclusão Indevida em Cadastro de Inadimplentes - AUTORA: RITA
DE CASSIA GONZAGA DE SANTANA - RÉU: TIM CELULAR S/A - Vistos, etc. Intime-se o Autor para se manifestar sobre a impugnação de págs.
161/164, no prazo de 05 dias.

ADV: PRISCILA KELEN DA SILVA OLIVEIRA (OAB 163937MG) - Processo 0509810-94.2018.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial -
Cheque - AUTOR: FELIPE CARLOS DE QUEIROZ NUNES DA CRUZ - RÉU: RM LOCACAO E TRANSPORTES LTDA - ME - Defiro os benefícios da
gratuidade da justiça em favor da parte autora. Designo audiência de que trata o art. 334 do NCPC para o dia 16/05/2018, às 11:00 horas. Cite-
se a parte Ré. O prazo para contestação (de quinze dias úteis) será contado a partir da realização da audiência. A ausência de contestação
implicará revelia e presunção de veracidade da matéria fática apresentada na petição inicial. A presente citação é acompanhada de senha
para acesso ao processo digital, que contém a íntegra da petição inicial e dos documentos. Tratando-se de processo eletrônico, em prestígio
às regras fundamentais dos artigos 4º e 6º do CPC fica vedado o exercício da faculdade prevista no artigo 340 do CPC. Fiquem as partes
cientes de que o comparecimento na audiência é obrigatório (pessoalmente ou por intermédio de representante, por meio de procuração
específica, com outorga de poderes para negociar e transigir). A ausência injustificada é considerada ato atentatório à dignidade da justiça,
sendo sancionada com multa de até dois por cento da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa. As partes devem estar
acompanhadas de seus advogados. Decorrido o prazo para contestação, intime-se a parte autora para que no prazo de quinze dias úteis
apresente manifestação (oportunidade em que: I - havendo revelia, deverá informar se quer produzir outras provas ou se deseja o julgamento
antecipado; II - havendo contestação, deverá se manifestar em réplica, inclusive com contrariedade e apresentação de provas relacionadas
a eventuais questões incidentais; III - em sendo formulada reconvenção com a contestação ou no seu prazo, deverá a parte autora
apresentar resposta à reconvenção). Via digitalmente assinada da decisão servirá como mandado.

ADV: MOYSÉS MAIA FONTES FILHO (OAB 15772/BA) - Processo 0510022-18.2018.8.05.0001 - Despejo por Falta de Pagamento - Despejo
para Uso Próprio - AUTOR: ALOISIO DE BARROS PORTELA E ESPOSA - RÉ: evandite de alcantara campos - Sabe-se que a afirmação de
pobreza para os fins pretendidos goza de presunção meramente relativa de veracidade, podendo ceder acaso estejam presentes nos autos
circunstâncias que não autorizem o seu reconhecimento. No particular, em vista das sérias dúvidas que me ocorrem acerca da incapacidade
da parte autora em suportar as despesas do processo, hei por bem em determinar que a parte autora, no prazo de quinze dias, traga aos
autos documentos que demonstrem de forma contundente sua incapacidade financeira, de preferência sua última declaração de rendimentos
entregue à Receita Federal para fins de imposto de renda, tudo para que se apure sua real condição econômica, sob pena de indeferimento.
Intime-se. Cumpra-se.

ADV: ELIAS FREITAS DOS SANTOS (OAB 30547/BA) - Processo 0510424-02.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Obrigação de Fazer
/ Não Fazer - AUTOR: AURINO JOSE FROTA ARAGAO - RÉU: Petroleo Brasileiro S/A - Petrobras e outro - DECIDO. Não me parece, pelo menos
em princípio, que esteja presente a probabilidade do direito que autoriza a concessão da medida de urgência encarecida. Primeiro porque o
Estatuto da Petros e o Regulamento do Plano de Benefícios vigentes na ocasião do ingresso do autor na entidade não são as regras que
devem ser aplicadas à relação jurídica que vincula as partes. Com efeito, ao autor somente é dado exigir a aplicação das normas vigentes à
época em que cumpriu os requisitos para obter sua suplementação de aposentadoria. É nesse sendito que dispõe a Lei Complementar 109/
01, em seu art. 17, Parágrafo único, senão veja-se: Art. 17. - Parágrafo único. Ao participante que tenha cumprido os requisitos para obtenção
dos benefícios previstos no plano é assegurada a aplicação das disposições regulamentares vigentes na data em que se tornou elegível a
um benefício de aposentadoria. Aliás, o Superior Tribunal de Justiça enfrentou a matéria em sede de Recurso Repetitivo: RECURSO ESPECIAL.
CIVIL. PREVIDÊNCIA PRIVADA. PATROCINADOR. ILEGITIMIDADE PASSIVAAD CAUSAM. ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMEN-
TAR. CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. INAPLICABILIDADE. CONCESSÃO DE APOSENTADORIA SUPLEMENTAR. REQUISITOS. CESSA-
ÇÃO DO VÍNCULO EMPREGATÍCIO. ADESÃO AO PLANO DE BENEFÍCIOS. CONDIÇÃO INEXISTENTE. DIREITO ADQUIRIDO. AFASTAMENTO.
MERAEXPECTATIVADE DIREITO. EXIGÊNCIA INSTITUÍDA POR LEI. CARÁTER COGENTE. NORMAS APLICÁVEIS AO TEMPO DO CUMPRIMENTO
DE TODOS OS REQUISITOS EXIGIDOS PARA A OBTENÇÃO DO BENEFÍCIO. (...) 5. Seja sob a égide da Lei nº 6.435/77 ou das Leis Complemen-
tares nºs 108/2001 e 109/2001, sempre foi permitida à entidade fechada de previdência privada alterar os regulamentos dos planos de
custeio e de benefícios como forma de manter o equilíbrio atuarial das reservas e cumprir os compromissos assumidos diante das novas
realidades econômicas e de mercado que vão surgindo ao longo do tempo. Por isso é que periodicamente há adaptações e revisões dos
planos de benefícios a conceder, incidindo as modificações a todos os participantes do fundo de pensão após a devida aprovação pelos
órgãos competentes (regulador e fiscalizador), observado, em qualquer caso, o direito acumulado de cada aderente. 6. Não há falar em
direito adquirido, mas em mera expectativa de direito do participante, à aplicação das regras de concessão da aposentadoria suplementar
quando de sua admissão ao plano, sendo apenas assegurada a incidência das disposições regulamentares vigentes na data em que cumprir
todos os requisitos exigidos para obtenção do benefício, tornando-o elegível. 7. As normas editadas pelo Poder Público com relação às
entidades de previdência privada são de caráter cogente e devem integrar as regras estatutárias, ainda que não tenha havido a devida
alteração no plano de benefícios, sobretudo porque não dependem, para a sua eficácia, de ato de vontade da administração do fundo de
pensão em providenciar a adaptação do regulamento ao novo sistema legal em vigor. 8. Não há ilegalidade na exigência feita pela entidade de
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previdência privada do requisito da cessação do vínculo empregatício do participante com o patrocinador (empregador) como condição para
a concessão da aposentadoria complementar, haja vista a alteração regulamentar ocorrida por força de lei (art. 3º, I, da LC nº 108/2001) antes
de implementados os requisitos para a obtenção do benefício, o que acabou por atingir a sua situação jurídica, em que pese tal condição não
ter constado quando da adesão ao plano de benefícios. 9. Recurso especial provido. RECURSO ESPECIAL Nº 1.421.951 - SE (2013/0394822-
0), RELATOR : MINISTRO RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, Brasília (DF), 25 de novembro de 2014 (Data do Julgamento). Por outro lado, por
ocasião do encerramento do seu vínculo empregatício com a Petrobras, ocasião em que o autor habilitou-se a receber a suplementação do
seu benefício previdenciário através da Petros, já estava em plena vigência a Lei Complementar 109/2001 que autoriza, em seu art. 19, II, a
cobrança de contribuições extraordinárias, que são aquelas destinadas ao custeio de déficits, serviço passado e outras finalidades não
incluídas na contribuição normal. Assim, uma vez que não percebo a existência da probabilidade do direito necessária para a concessão da
tutela de urgência encarecida, fica ela INDEFERIDA. Designo audiência de conciliação para o dia 23.05.2018, às 11:45h. Cite-se a parte Ré.
O prazo para contestação (de quinze dias úteis) será contado a partir da realização da audiência. A ausência de contestação implicará revelia
e presunção de veracidade da matéria fática apresentada na petição inicial. A presente citação é acompanhada de senha para acesso ao
processo digital, que contém a íntegra da petição inicial e dos documentos. Tratando-se de processo eletrônico, em prestígio às regras
fundamentais dos artigos 4º e 6º do CPC fica vedado o exercício da faculdade prevista no artigo 340 do CPC. Fiquem as partes cientes de que
o comparecimento na audiência é obrigatório (pessoalmente ou por intermédio de representante, por meio de procuração específica, com
outorga de poderes para negociar e transigir). A ausência injustificada é considerada ato atentatório à dignidade da justiça, sendo sancionada
com multa de até dois por cento da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa. As partes devem estar acompanhadas de seus
advogados. Decorrido o prazo para contestação, intime-se a parte autora para que no prazo de quinze dias úteis apresente manifestação
(oportunidade em que: I - havendo revelia, deverá informar se quer produzir outras provas ou se deseja o julgamento antecipado; II - havendo
contestação, deverá se manifestar em réplica, inclusive com contrariedade e apresentação de provas relacionadas a eventuais questões
incidentais; III - em sendo formulada reconvenção com a contestação ou no seu prazo, deverá a parte autora apresentar resposta à
reconvenção). Via digitalmente assinada da decisão servirá como mandado.

ADV: CAMILA GOMES LADEIA (OAB 15992/BA), TAÍS SOUZA DE CERQUEIRA (OAB 20193/BA), HELDER LOPES GIBARA (OAB 19299/BA) -
Processo 0514086-42.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Locação de Móvel - AUTOR: MAVEQ LOCADORA LTDA. - RÉU: ENGESPA
ENGENHARIA DE FUNDAÇÕES EIRELI - Vistos, etc. Não cumprido o acordo celebrado, proceda-se à penhora dos valores indicados à pág. 80/
81 através do convênio Bacen Jud, dando-se ciência do resultado às partes. Em seguida, com ou sem manifestação a respeito, voltem-me
conclusos para apreciar a impugnação aos cálculos que foi apresentada. Cumpra-se.

ADV: TIAGO MANTOAN FARIAS NUNES (OAB 37389/BA), RICARDO CARVALHO TORRES (OAB 31898/BA) - Processo 0528395-
34.2017.8.05.0001 - Despejo por Falta de Pagamento Cumulado Com Cobrança - Despejo por Denúncia Vazia - AUTORA: GENAIDE CERQUEIRA
DE MOURA FÉ e outros - RÉU: OTILUZ MATERIAIS ELETRICOS (MARIA OTILIA BATISTA NUNES- FIRMA INDIVIDUAL) e outros - Com fundamento
nos arts. 6º e 10º, do Código de Processo Civil, faculto às partes o prazo comum de 10 (dez) dias para que apontem, de maneira clara, objetiva
e sucinta, as questões de fato e de direito que entendam pertinentes ao julgamento da lide. Quanto às questões de fato, deverão indicar a
matéria que consideram incontroversa, bem como aquela que entendem já provada pela prova trazida, enumerando nos autos os documentos
que servem de suporte a cada alegação. Em relação ao restante, remanescendo controvertida, deverão especificar as provas que preten-
dem produzir, justificando, objetiva e fundamentadamente, sua relevância e pertinência. Saliento que especificar consiste em definir com
precisão quais as provas que, efetivamente, serão produzidas para convencimento do Juízo, com a indicação de qual fato se pretende provar
ou esclarecer. O silêncio ou pedidos genéricos, imprecisos, como o "protesto pela produção de toda espécie de prova em direito admitida, tais
como testemunhal, pericial e documental", típicos de petições iniciais e contestações serão interpretados como anuência ao julgamento
antecipado, indeferindo-se, ainda, os requerimentos de diligências inúteis ou meramente protelatórias. Provas especificadas, mas
desacompanhadas da devida justificativa para produção, poderão ser indeferidas, pois podem sem consideradas impertinentes ou irrelevantes.
Portanto, justifiquem o quanto requererem. Quanto às questões de direito, para que não se alegue prejuízo, deverão, desde logo, manifestar-
se sobre a matéria que deva ser conhecida de ofício pelo juízo, desde que interessem ao processo. Com relação aos argumentos jurídicos
trazidos pelas partes, deverão estar de acordo com toda a legislação vigente, que, presume-se, tenha sido estudada até o esgotamento pelos
litigantes, e cujo desconhecimento não poderá ser posteriormente alegado. Registre-se, ainda, que não serão consideradas relevantes as
questões não adequadamente delineadas e fundamentadas nas peças processuais, além de todos os demais argumentos insubsistentes ou
ultrapassados pela jurisprudência reiterada. Decorrido o prazo acima fixado, certifique-se, voltando à conclusão.

ADV: IRAN DOS SANTOS D'EL-REI (OAB 19224/BA) - Processo 0534779-13.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Perdas e Danos -
AUTOR: JOSÉ ALVARO QUINTELLA GOES - RÉU: BRADESCO SEGUROS S/A - Vistos, etc. Intime-se a parte autora para juntar aos autos os
comprovantes das declarações de imposto de renda dos 03 últimos anos, no prazo de 10 dias, sob pena de indeferimento do pedido de
gratuidade da justiça.

ADV: GABRIELA DE BRITO MAIA (OAB 39147/BA), SYLVIO GARCEZ JUNIOR (OAB 7510/BA), FÁBIO GOUVEIA CARVALHO (OAB 22673/
BA), ANA CAROLINA ALVES BARRETO - Processo 0536125-04.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Mútuo - AUTOR: SIZINIO DA SILVA
PEREIRA - RÉU: ESPORTE CLUBE BAHIA - Vistos, etc. Na forma do §1º do art. 145 do CPC, declaro-me suspeito por motivo de foro íntimo, pelo
que se encaminhe o feito ao Substituto Legal deste signatário.

ADV: MARCUS ALEXANDRE MATTEUCCI (OAB 164043/SP), FRANCISCO DE FARO FRANCO NETO (OAB 41709/BA) - Processo 0543595-
18.2016.8.05.0001 - Despejo por Falta de Pagamento - Despejo para Uso Próprio - AUTOR: SALVADOR SHOPPING SA - RÉU: AMD - COMÉRCIO
DE ROUPAS LTDA. - Vistos, etc. Designo audiência de conciliação prevista no artigo 334 do CPC para o dia 25 de Maio de 2018 , às 16h30min.
INTIMEM-SE as partes com as advertências constantes dos §§ 8.º a 10.º do art. 334 do CPC. Acaso não exista qualquer interesse
conciliatório, que informem com antecedência mínima de 10 dias para retirada do feito de pauta, oportunidade em que deverão informar
eventual interesse na produção de outros meios de prova, sob pena de preclusão e consequente julgamento do feito no estado em que se
encontra. Cumpra-se.

ADV: VINICIUS GOMES SOUZA (OAB 51285/BA), IGOR AZEVEDO SILVA ALMEIDA (OAB 24847/BA), GABRIEL DE OLIVEIRA CARVALHO
(OAB 34788/BA) - Processo 0545559-17.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Liquidação / Cumprimento / Execução - EXEQTE.: COSME
PEREIRA DE SOUZA e outros - EXECDO.: Banco Bradesco S/A - Vistos, etc... Intime-se a parte exequente para, em querendo, manifestar-se
quanto à exceção de pags. 202/212 no prazo de 15 dias.
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ADV: TÁSSIA CHRISTIANE CRUZ DE MACEDO (OAB 27788/BA) - Processo 0548076-87.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Rescisão
/ Resolução - AUTOR: SESPEA - SERVICOS ESPECIAIS DE SEGURANCA PATRIMONIAL E EVENTO LTDA - ME - RÉU: ED DEZ PROMOÇÕES
ARTISTICAS - Trata-se de caso em que a autora veio a Juízo pretendendo seja a ela concedido o benefício da justiça gratuita. Este Juízo, em
despacho de fls. 66, determinou viessem aos autos documentos que comprovassem a condição dos autores de efetivos beneficiários da
gratuidade da justiça, tendo a demandante trazido aos autos os documentos de fls. 70/71. DECIDO. Sabe-se que o deferimento da justiça
gratuita, ou mesmo o recolhimento de custas ao final do processo, constituem-se em providência excepcional, sendo certo que a regra é a
antecipação do pagamento das despesas relativas aos atos que as partes requererem ou realizarem no processo. É essa a letra do art. 82
do NCPC. Note-se, ainda, que o novo regramento relacionado à gratuidade da justiça previsto no NCPC permite até mesmo a concessão parcial
do benefício ou ainda a redução percentual das despesas processuais. Ocorre que o afastamento da regra de antecipação das despesas
e mormente o benefício da justiça gratuita, devem estar escorados na efetiva impossibilidade da parte de antecipar o seu pagamento,
circunstância que, a toda e mais completa evidência, não está presente neste feito digital. Sim, porque a par dos balanços de fls. 70/71 não
demonstrarem a impossibilidade do pagamento das despesas do processo, vejo da inicial que a autora foi capaz de prestar serviço que
envolveu a contratação de quase 450 pessoas, o que decerto não é compatível com uma empresa que não tenha sequer capacidade de
suportar as despesas de um processo judicial. Ora, o benefício da justiça gratuita, o parcelamento das despesas de ingresso da demanda
e mesmo o recolhimento de custas ao final do processo são medidas reservadas para aqueles que, de fato, são POBRES. Para aqueles cuja
subsistência esteja inviabilizada pela exigência de recolhimento de custas, o que decerto não ocorre com a demandante. A esse respeito é
preciso notar-se que o Estado não pode abrir mão de sua receita tributária se quem está reclamando a providência do Poder Judiciário tem
condição de suportá-la, de vez que, do contrário, ao fim e ao cabo, todos os demais contribuintes é que terminam sendo onerados. Dessa
maneira, ao mesmo tempo que INDEFIRO o pedido de justiça gratuita, FIXO o prazo de quinze dias para que a autora recolha a íntegra das
despesas iniciais do processo (custas e despesas de citação), sob pena de extinção. Intime-se.

ADV: MERILIQUELE COSTA DOS SANTOS (OAB 37320/BA), FERNANDA SAMPAIO CAMPOS BOHANA (OAB 39028/BA), RODRIGO AYRES
MARTINS DE OLIVEIRA (OAB 43925/BA) - Processo 0556247-38.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Responsabilidade Civil - REQUE-
RENTE: JOSE MARCOS RIBEIRO MACEDO - REQUERIDO: SEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S.A. - Vistos, etc.
Tendo em vista a comprovação (pag. 118) da quitação do acordo firmado as pags. 93/94, o qual fora devidamente homologado por este Juízo,
expeça-se o competente ALVARÁ em favor da parte autora e/ou seu advogado constituído com poderes para tanto, para levantamento do
valor depositado. Intime-se para fins de retirada do alvará. Após, adotadas as formalidades legais, arquive-se.

ADV: NAILMA SOUZA DE OLIVEIRA (OAB 26024/BA), SERGIO BERMUDES (OAB 17587/RJ) - Processo 0559113-19.2014.8.05.0001 - Proce-
dimento Comum - Planos de Saúde - AUTORA: MARIA BENEDITA PALMEIRA DA SILVA - RÉU: QUALICORP ADM. E SERV. LTDA e outro - Dê-se
ciência às partes da baixa dos autos, a fim de que requeiram no prazo de 15 (quinze) dias o que entenderem de direito.

ADV: DOUGLAS RIBEIRO MOTA FREITAS - Processo 0564073-18.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Interpretação / Revisão de
Contrato - AUTOR: MARCUS ANTÔNIO RIBEIRO PEREIRA e outro - REQUERIDO: ATMOS INCORPORADORA LTDA - Vistos, etc. Tendo em vista
o retorno negativo do AR, intime-se a parte autora para informar endereço atualizado da parte ré, a fim de viabilizar a citação. Cumpra-se.

ADV: JANAINA DE SOUSA BASTOS (OAB 21827/BA), MILENA RABÊLLO DE OLIVEIRA (OAB 52797/BA) - Processo 0571636-58.2017.8.05.0001
- Procedimento Comum - Defeito, nulidade ou anulação - AUTOR: Condomínio Villa Tropical - RÉU: EMANOEL MESSIAS ROCHA - Designo
audiência de que trata o art. 334 do NCPC para o dia 16/05/2018, às 10:45 horas. Cite-se a parte Ré. O prazo para contestação (de quinze
dias úteis) será contado a partir da realização da audiência. A ausência de contestação implicará revelia e presunção de veracidade da
matéria fática apresentada na petição inicial. A presente citação é acompanhada de senha para acesso ao processo digital, que contém a
íntegra da petição inicial e dos documentos. Tratando-se de processo eletrônico, em prestígio às regras fundamentais dos artigos 4º e 6º do
CPC fica vedado o exercício da faculdade prevista no artigo 340 do CPC. Fiquem as partes cientes de que o comparecimento na audiência é
obrigatório (pessoalmente ou por intermédio de representante, por meio de procuração específica, com outorga de poderes para negociar e
transigir). A ausência injustificada é considerada ato atentatório à dignidade da justiça, sendo sancionada com multa de até dois por cento da
vantagem econômica pretendida ou do valor da causa. As partes devem estar acompanhadas de seus advogados. Decorrido o prazo para
contestação, intime-se a parte autora para que no prazo de quinze dias úteis apresente manifestação (oportunidade em que: I - havendo
revelia, deverá informar se quer produzir outras provas ou se deseja o julgamento antecipado; II - havendo contestação, deverá se
manifestar em réplica, inclusive com contrariedade e apresentação de provas relacionadas a eventuais questões incidentais; III - em sendo
formulada reconvenção com a contestação ou no seu prazo, deverá a parte autora apresentar resposta à reconvenção). Via digitalmente
assinada da decisão servirá como mandado.

ADV: VICTOR ANDRÉ GOMES SILVA (OAB 25835/BA), MARGARET DEERING GOMES (OAB 27793/BA) - Processo 0572787-59.2017.8.05.0001
- Procedimento Comum - Antecipação de Tutela / Tutela Específica - AUTORA: MARIA ALEXANDRA DEERING DE AGUIAR CARDOSO - RÉU:
BAHIA BA CONTEUDO E COMUNICAÇAO LTDA e outro - Vistos, etc. Certifique-se o cartório se houve retorno dos ARs referentes às cartas
de citação. Cumpra-se.

ADV: EVELYN REICHE BACELAR VENTIM (OAB 26755/BA) - Processo 0574657-76.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Seguro -
AUTOR: Marcos André Jesus da Mota - RÉU: 'Companhia de Seguro Aliança da Bahia - Defiro a gratuidade da justiça. A experiência demonstra
que a conciliação em casos desta natureza só se faz possível depois de realizada a perícia médica. Assim, é improvável que haja possibili-
dade de composição em audiência designada nos termos do artigo 334, do CPC/2015, já que não feita a prova pericial. O Código de Processo
Civil é o meio pelo qual se busca a realização do direito material e não se consubstancia em fim em si mesmo. Se se sabe que não haverá
proposta de acordo pelo réu, que somente concilia depois de realizada perícia que demonstre a incapacidade e o grau desta, não se deve
marcar audiência. É importante notar que já que se tem conhecimento, de antemão, que na referida audiência não será atingindo o resultado
pretendido (a conciliação). Deste modo , determino a citação do réu para contestar, em quinze dias, advertindo-se de que se não o fizer serão
presumidos verdadeiros os fatos narrados na peça inicial. A audiência de conciliação será realizada em momento posterior. Este despacho
tem força de carta/mandado de citação/intimação.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 268

ADV: BRUNO HARTURY RODRIGUES (OAB 21201/BA) - Processo 0575257-63.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Hipoteca - AUTOR:
VALE VERDE EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA - RÉU: R J CONSTRUCAO E INCORPORACAO LTDA e outro - Vistos etc ...
HOMOLOGO o acordo firmado pelas partes quando da realização da audiência conciliatória de pags. 48/49, em todos os seus termos, para
que produza seus jurídicos e legais efeitos em relação à 1ª ré RJ CONSTRUÇÃO E INCORPORAÇÃO LTDA, inclusive incidência da regra do
art. 90, §3º do CPC. Sem prejuízo, deverá o feito prosseguir em relação à 2ª ré BRAZILIAN MORTGAGES COMPANHIA HIPOTECÁRIA, a qual
deverá ser citada com as advertências legais para a assentada conciliatória redesignada. Cumpra-se. Intimem-se.

ADV: RÔMULO CARNEIRO DE CAMPOS JUNIOR (OAB 36238/BA) - Processo 0576438-36.2016.8.05.0001 - Reintegração / Manutenção de
Posse - Esbulho / Turbação / Ameaça - AUTORA: MONICA PATRICIA GARRIDO GONZALEZ - RÉ: VAL - Defiro o pedido de fls. 47, redesigno
a audiência de conciliação para o dia 23/05/2018, às 13:15 horas. Cite-se a parte ré por oficial de justiça nos termos da decisão de fls.41/42.
Cite-se. Intimem-se. Salvador (BA), 01 de março de 2018. George Alves de Assis Juiz de Direito

4ª VARA CÍVEL E COMERCIAL


JUÍZO DE DIREITO DA 8ª VARA CÍVEL E COMERCIAL
JUIZ(A) DE DIREITO MARIA HELENA PEIXOTO MEGA
ESCRIVÃ(O) JUDICIAL EDNICE FÁTIMA S. DA SILVA
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS

RELAÇÃO Nº 0061/2018

ADV: PAULO EDUARDO PRADO (OAB 33407/BA) - Processo 0564100-30.2016.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Seguro -
AUTOR: BRADESCO SAUDE S/A - RÉU: CAC CONTROLLER ASSESSORIA CONTÁBIL LTDA - Vistos, etc. Cumpra-se o despacho inicial.

ADV: ALAN SAMPAIO CAMPOS (OAB 37491/BA), CARLOS EDUARDO CAVALCANTE RAMOS (OAB 37489/BA) - Processo 0565652-
30.2016.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Cédula de Crédito Bancário - AUTOR: Banco Bradesco S/A - RÉU: MERCEARIA TUDO
AQUI TEM COMERCIAL LTDA ME e outro - Vistos, etc. Recolhidas as custas, expeça-se novo mandado para citação do primeiro réu no
endereço indicado na petição retro. Outrossim, certifique o cartório se houve manifestação por parte da segunda acionada.

ADV: ALAN SAMPAIO CAMPOS (OAB 37491/BA), CARLOS EDUARDO CAVALCANTE RAMOS (OAB 37489/BA) - Processo 0566394-
55.2016.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Cédula de Crédito Bancário - EXEQTE.: Banco Bradesco S/A - EXECDO.: Aloisio Nunes
dos Santos e outro - Vistos etc. Defiro o requerimento formulado pelo exequente e suspendo a tramitação do feito, até que se cumpra a
avença. Após, voltem-me conclusos.

ADV: WILLIAM CARMONA MAYA (OAB 257198/SP) - Processo 0568338-92.2016.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Contratos
Bancários - AUTOR: 'Banco Santander do Brasil S/A - RÉU: LOCRHON - LOCAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS, CONSULTORIA E SERVIÇOS
LTDA e outro - Vistos etc. Na forma do art.828, do CPC, expeça-se certidão em favor do exequente. Outrossim, cite-se conforme já
determinado no despacho inicial.

ADV: PAULO PIRES DANTAS JUNIOR (OAB 34943/BA), MAURICIO BRITO PASSOS SILVA (OAB 20770/BA), MARIANA DA SILVA REIS PEREIRA
(OAB 30349/BA) - Processo 0569204-03.2016.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Cédula de Crédito Bancário - EXEQTE.: SICOOB
CREDMED - EXECDO.: VINICIUS CALUMBY COSTA - Por tais razões, na forma dos arts.775 c/c 924, III, ambos do Código de Processo Civil,
JULGO EXTINTO o presente feito. Custas na forma da lei. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Após, arquive-se.

ADV: ALAN SAMPAIO CAMPOS (OAB 37491/BA), CARLOS EDUARDO CAVALCANTE RAMOS (OAB 37489/BA) - Processo 0574402-
21.2016.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Cédula de Crédito Bancário - EXEQTE.: Banco Bradesco S/A - EXECDO.: Jeferson
Arapiraca de Souza ME - Vistos etc. Intime-se a parte ré a regularizar a sua representação processual, no prazo de 15 (quinze) dias,
podendo as partes, se assim entender, trazer aos autos o acordo com firma reconhecida. De igual forma e prazo, deve a parte autora envidar
esforços no sentido de regularizar a representação processual da parte ré, eis que a transação extrajudicial, não veio acompanhada de
procuração. Regularizada a representação, voltem-me conclusos.

ADV: LOUISE RAINER PEREIRA GIONEDIS (OAB 38316/BA), MARIAAMÉLIA CASSIANA MASTROROSA VIANNA (OAB 38315/BA) - Processo
0576126-60.2016.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Cédula de Crédito Bancário - EXEQTE.: Banco do Brasil SA - EXECDO.:
POUSADA ILHA DE MADRE DE DEUS LTDA - ME e outro - Vistos etc. Citem-se os devedores, nos termos do artigo 827 do CPC, para no prazo
de três dias, efetuar o pagamento da dívida, ou oferecer defesa, mediante embargos do devedor, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da
juntada do mandado de citação aos autos do processo; Cientifiquem-se os mesmos que não efetuado o pagamento, de imediato, o senhor
Oficial de Justiça efetuará a penhora dos bens e a sua avaliação; Arbitro, de logo, os honorários advocatícios em 10% sobre o valor
executado; No caso de integral pagamento, no prazo de 3 dias, a verba honorária será reduzida à metade; Intime-se. Cumpra-se.

ADV: MARCIO ALEXANDRE MALFATTI (OAB 40643/BA) - Processo 0576639-28.2016.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Seguro
- EXEQTE.: TOKIO MARINE SEGURADORA S/A - EXECDO.: TRANSAZIZ TRANSPORTES LTDA ME - O autor menciona na petição de fl. 83 que
celebrou acordo com a acionada, o que contradiz o documento colacionado às fls. 76/78, devendo, portanto, manifestar-se neste sentido. Int.
Salvador (BA), 07 de junho de 2017. Maria Jacy de Carvalho Juíza de Direito

ADV: MAURICIO COSTA FERNANDES DA CUNHA (OAB 15660/BA), ONILDE CAVALCANTE DE ANDRADE CARVALHO (OAB 43447/BA),
FERNANDA LEAL SANTOS SOUZA (OAB 24022/BA), MARCELO NEVES BARRETO (OAB 15904/BA) - Processo 0577167-62.2016.8.05.0001
- Execução de Título Extrajudicial - Prestação de Serviços - EXEQTE.: GILMAR PIMENTEL GONÇALVES SANTOS - EXECDO.: VICTOR HUGO
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 269

FONSECA DE JESUS e outros - O acordo de fl. 33 está subscrito por advogado que não se encontra habilitado nos autos, devendo a parte
executada regularizar sua representação processual, possibilitando, assim, a homologação do pacto. Int. Salvador (BA), 13 de novembro de
2017. Maria Jacy de Carvalho Juíza de Direito

ADV: FERNANDA LEAL SANTOS SOUZA (OAB 24022/BA), MARCELO NEVES BARRETO (OAB 15904/BA), MAURICIO COSTA FERNANDES
DA CUNHA (OAB 15660/BA), ONILDE CAVALCANTE DE ANDRADE CARVALHO (OAB 43447/BA) - Processo 0577167-62.2016.8.05.0001 -
Execução de Título Extrajudicial - Prestação de Serviços - EXEQTE.: GILMAR PIMENTEL GONÇALVES SANTOS - EXECDO.: VICTOR HUGO
FONSECA DE JESUS e outros - HOMOLOGO, por sentença, para que produza os seus jurídicos e legais efeitos, o acordo celebrado entre as
partes (fl. 33), declarando, de igual modo, extinto o processo com resolução do mérito, nos termos do art. 487, III, "b", do CPC/2015. Custas
processuais e honorários advocatícios conforme o acordado, ficando suspensa a exigibilidade da obrigação, em relação à parte autora,
tendo em vista a gratuidade de justiça que ora defiro. P.I. e, oportunamente, arquivem-se os autos, promovendo-se a baixa nas anotações
cartorárias e na SECODI. Salvador(BA), 04 de dezembro de 2017. Maria Jacy de Carvalho Juíza de Direito

ADV: FELIPE GAZOLA VIEIRA MARQUES - Processo 0579080-79.2016.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Cédula de Crédito
Bancário - EXEQTE.: Banco Mercantil do Brasil S/A - EXECDO.: MOTIVA MAQUINAS LTDA e outro - Vistos etc. Intime-se a parte autora a se
manifestar sobre a certidão de fl.77, no prazo de 10 (dez) dias, declinando novo endereço para citação dos réus.

ADV: VERBENA MOTA CARNEIRO (OAB 14357/BA), HEIDER SUZART DE ANDRADE (OAB 38714/BA), WADIH HABIB BOMFIM (OAB 12368/
BA), VANESSA PONTES DE PAULA (OAB 26570/BA), JAMILE AIANE VELOSO CRUZ (OAB 28314/BA), ALDANO ATALIBA DE ALMEIDA
CAMARGO FILHO (OAB 1048A/BA) - Processo 0579849-87.2016.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Cédula de Crédito Bancário
- EXEQTE.: Hsbc Bank Brasil SA Banco Multiplo - EXECDO.: ALLIMED COMERCIO DE MATERIAL MEDICO LTDA e outros - HOMOLOGO, por
sentença, para que produza os seus jurídicos e legais efeitos, o acordo celebrado entre as partes (fls. 96/97), declarando, de igual modo,
extinto o processo com resolução do mérito, nos termos do art. 487, III, "b", do CPC/2015. Custas processuais e honorários advocatícios
conforme o acordado. P.I. e, oportunamente, arquivem-se os autos, promovendo-se a baixa nas anotações cartorárias e na SECODI.
Salvador(BA), 06 de dezembro de 2017. Maria Jacy de Carvalho Juíza de Direito

ADV: LAERTES ANDRADE MUNHOZ, LOUISE RAINER PEREIRA GIONEDIS (OAB 38316/BA), MARIA AMÉLIA CASSIANA MASTROROSA
VIANNA (OAB 38315/BA), JOÃO FÁBIO KENNEDY ARAUJO SENA (OAB 52599/BA) - Processo 0580788-67.2016.8.05.0001 - Execução de
Título Extrajudicial - Cédula de Crédito Bancário - EXEQTE.: Banco do Brasil SA - EXECDO.: J.B.C. REPRESENTACOES DE ARTIGOS DE MODAS
LTDA - ME e outros - Vistos etc. Desentranhe a Secretaria os embargos, remetendo-os à distribuição, inclusive, intimando-se a parte
embargante a recolher as despesas processuais. Após, voltem-me conclusos.

ADV: LÍVIA LEONOR FREITAS FREIRE (OAB 27478/BA), MARCELA ARGOLO DE QUEIROZ COELHO (OAB 30123/BA) - Processo 0581028-
56.2016.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Condomínio - EXEQTE.: CONDOMINIO EDIFICIO ITAIGARA PARK - EXECDO.: JOVINO
ALFREDO PEREIRA OLIVEIRA e outros - Vistos etc. Intime-se o autor a recolher as custas das diligências aos sistemas conveniados.
Recolhidas as custas, proceda-se a Secretaria às consultas de endereço aos sistemas INFOJUD/BACENJUD, em seguida, dê-se vistas a
parte exequente, para que se manifeste, no prazo de 15 (quinze) dias.

RELAÇÃO Nº 0079/2018

ADV: ARIVALDO AMANCIO DOS SANTOS (OAB 10546/BA) - Processo 0019754-42.2002.8.05.0001 - Prestação de Contas - Exigidas -
AUTOR: Abcn Associacao Baiana dos Criadores de Nelore - REPRESENTANTE: John Hamilton Vieira Dias - RÉU: Vital Roberto Bolimeni de
Mesquita - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: "INTIMEM-SE as partes, através
de seus advogados, para tomarem ciência de que, consoante o art. 3°, § 1° do Decreto n° 216, de 27/02/2015, o processo supra fora
digitalizado, e sua tramitação será exclusivamente por meio eletrônico, sendo obrigatório o cadastramento dos advogados que queiram
protocolar petições e recursos ou praticar os atos processuais em geral. Devendo, no prazo de 05 (dias), manifestarem-se sobre a sua
regularidade".

ADV: ALEXANDRE AZEVEDO BULLOS (OAB 15645/BA) - Processo 0025200-31.1999.8.05.0001 - Notificação - AUTOR: Luiz Azevedo Souza
Filho - RÉU: Jose Lamonier Soares Santos - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual
abaixo: "INTIME-SE as partes, através de seus advogados, para tomarem ciência de que, consoante o art. 3°, § 1° do Decreto n° 216, de 27/
02/2015, o processo supra fora digitalizado, e sua tramitação será exclusivamente por meio eletrônico, sendo obrigatório o cadastramento
dos advogados que queiram protocolar petições e recursos ou praticar os atos processuais em geral."

ADV: JOSIAS GOMES DOS SANTOS NETO (OAB 5980/PB), ALEXANDRE PITA MENDES DA COSTA (OAB 32169/BA) - Processo 0041193-
90.1994.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - AUTOR: Banco Itau Sa - RÉU: Construtora Borges e Mera Ltda - Conforme Provimento
06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: "INTIMEM-SE as partes, através de seus advogados, para
tomarem ciência de que, consoante o art. 3°, § 1° do Decreto n° 216, de 27/02/2015, o processo supra fora digitalizado, e sua tramitação será
exclusivamente por meio eletrônico, sendo obrigatório o cadastramento dos advogados que queiram protocolar petições e recursos ou
praticar os atos processuais em geral. Devendo, no prazo de 05 (dias), manifestarem-se sobre a sua regularidade".

ADV: EDUARDO GONCALVES DE AMORIM (OAB 214067/SP), ALEXANDRE IVO PIRES (OAB 14978/BA) - Processo 0042195-36.2010.8.05.0001
- Reintegração / Manutenção de Posse - Rescisão / Resolução - AUTOR: Banco Gmac S/A - RÉU: Abelardo Silva Almeida - Conforme
Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: "INTIMEM-SE as partes, através de seus advogados,
para tomarem ciência de que, consoante o art. 3°, § 1° do Decreto n° 216, de 27/02/2015, o processo supra fora digitalizado, e sua tramitação
será exclusivamente por meio eletrônico, sendo obrigatório o cadastramento dos advogados que queiram protocolar petições e recursos ou
praticar os atos processuais em geral. Devendo, no prazo de 05 (dias), manifestarem-se sobre a sua regularidade".
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 270

ADV: PEDRO JOSÉ SOUZA DE OLIVEIRA (OAB 3641/BA) - Processo 0051252-69.1996.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - AUTOR:
Nordeste Comercial de Implementos Rodoviarios Ltda - RÉU: Francisco Alberto Tripodi Filho - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria
Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: "INTIMEM-SE as partes, através de seus advogados, para tomarem ciência de que,
consoante o art. 3°, § 1° do Decreto n° 216, de 27/02/2015, o processo supra fora digitalizado, e sua tramitação será exclusivamente por meio
eletrônico, sendo obrigatório o cadastramento dos advogados que queiram protocolar petições e recursos ou praticar os atos processuais
em geral. Devendo, no prazo de 05 (dias), manifestarem-se sobre a sua regularidade".

ADV: SEBASTIÃO BARRETO DE CARVALHO (OAB 7764/BA) - Processo 0052439-49.1995.8.05.0001 - Embargos de Terceiro - EMBARGANTE:
Sandra Maria Borges Fernandez - EMBARGADO: Banco Itau Sa - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei
o ato processual abaixo: "INTIMEM-SE as partes, através de seus advogados, para tomarem ciência de que, consoante o art. 3°, § 1° do
Decreto n° 216, de 27/02/2015, o processo supra fora digitalizado, e sua tramitação será exclusivamente por meio eletrônico, sendo
obrigatório o cadastramento dos advogados que queiram protocolar petições e recursos ou praticar os atos processuais em geral. Devendo,
no prazo de 05 (dias), manifestarem-se sobre a sua regularidade".

ADV: SEBASTIÃO BARRETO DE CARVALHO (OAB 7764/BA), MIGUEL CORDEIRO AGUIAR NETO (OAB 11784/BA) - Processo 0052440-
34.1995.8.05.0001 - Embargos de Terceiro - EMBARGANTE: Construtora Borges e Mera Ltda - EMBARGADO: Banco Itau Sa - Conforme
Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: "INTIMEM-SE as partes, através de seus advogados,
para tomarem ciência de que, consoante o art. 3°, § 1° do Decreto n° 216, de 27/02/2015, o processo supra fora digitalizado, e sua tramitação
será exclusivamente por meio eletrônico, sendo obrigatório o cadastramento dos advogados que queiram protocolar petições e recursos ou
praticar os atos processuais em geral. Devendo, no prazo de 05 (dias), manifestarem-se sobre a sua regularidade".

ADV: JOEL MOURA PINHEIRO (OAB 6730/BA), MARCO VALÉRIO VIANA FREIRE (OAB 12503/BA) - Processo 0070133-60.1997.8.05.0001 -
Execução de Título Extrajudicial - DIREITO CIVIL - AUTOR: Agencia de Fomento do Estado da Bahia Sa - RÉU: Reinaldo Castro Brandao e outro
- Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: "INTIMEM-SE as partes, através de seus
advogados, para tomarem ciência de que, consoante o art. 3°, § 1° do Decreto n° 216, de 27/02/2015, o processo supra fora digitalizado, e
sua tramitação será exclusivamente por meio eletrônico, sendo obrigatório o cadastramento dos advogados que queiram protocolar petições
e recursos ou praticar os atos processuais em geral. Devendo, no prazo de 05 (dias), manifestarem-se sobre a sua regularidade".

ADV: EDUARDO GONÇALVES DE AMORIM (OAB 29317/BA) - Processo 0076685-50.2011.8.05.0001 - Procedimento Comum - DIREITO DO
CONSUMIDOR - AUTOR: Felipe Jesus de Santana - RÉU: Banco Aymore Amro Real Sa Arrendamento Mercantil - Conforme Provimento 06/2016
da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: "INTIMEM-SE as partes, através de seus advogados, para tomarem
ciência de que, consoante o art. 3°, § 1° do Decreto n° 216, de 27/02/2015, o processo supra fora digitalizado, e sua tramitação será
exclusivamente por meio eletrônico, sendo obrigatório o cadastramento dos advogados que queiram protocolar petições e recursos ou
praticar os atos processuais em geral. Devendo, no prazo de 05 (dias), manifestarem-se sobre a sua regularidade".

ADV: MARIA DE LOURDES RODRIGUES DE CARVALHO (OAB 6765/BA), RENATA SILVA ALVES (OAB 35288/BA) - Processo 0107127-
67.2009.8.05.0001 - Procedimento Sumário - DIREITO CIVIL - AUTOR: Universidade Catolica do Salvador - RÉ: Marivaldo Claudio Braga Junior
- Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: "INTIMEM-SE as partes, através de seus
advogados, para tomarem ciência de que, consoante o art. 3°, § 1° do Decreto n° 216, de 27/02/2015, o processo supra fora digitalizado, e
sua tramitação será exclusivamente por meio eletrônico, sendo obrigatório o cadastramento dos advogados que queiram protocolar petições
e recursos ou praticar os atos processuais em geral. Devendo, no prazo de 05 (dias), manifestarem-se sobre a sua regularidade".

ADV: ANTONIO FERNANDO SOUZA GRAÇA (OAB 10013/BA), BRUNO REBOUÇAS ROSADO DO NASCIMENTO (OAB 25259/BA) - Processo
0111315-11.2006.8.05.0001 - Embargos à Execução - EMBARGANTE: Jal - Con Assessoria Ltda Me - EMBARGADO: Odonto System Servicos
Odontologicos Distribuicao e Representacao Ltda - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato proces-
sual abaixo: "INTIMEM-SE as partes, através de seus advogados, para tomarem ciência de que, consoante o art. 3°, § 1° do Decreto n° 216,
de 27/02/2015, o processo supra fora digitalizado, e sua tramitação será exclusivamente por meio eletrônico, sendo obrigatório o cadastramento
dos advogados que queiram protocolar petições e recursos ou praticar os atos processuais em geral. Devendo, no prazo de 05 (dias),
manifestarem-se sobre a sua regularidade".

ADV: VICENTE MAIA BARRETO DE OLIVEIRA (OAB 16902/BA), DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA (OAB 999999D/BA) - Processo
0113919-03.2010.8.05.0001 - Procedimento Comum - DIREITO CIVIL - AUTORA: Clariese Lima Gomes Silva - RÉU: Rose Meire de Oliveira
Souza - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: "INTIMEM-SE as partes, através
de seus advogados, para tomarem ciência de que, consoante o art. 3°, § 1° do Decreto n° 216, de 27/02/2015, o processo supra fora
digitalizado, e sua tramitação será exclusivamente por meio eletrônico, sendo obrigatório o cadastramento dos advogados que queiram
protocolar petições e recursos ou praticar os atos processuais em geral. Devendo, no prazo de 05 (dias), manifestarem-se sobre a sua
regularidade".

ADV: ITANNA CARNEIRO RIOS (OAB 33072/BA), JOICE DURAO DE MELO CORREIA (OAB 36000/BA), ELISABETH SODRE TOMASELLI
BARBOSA (OAB 37721/BA) - Processo 0327768-53.2013.8.05.0001 - Reintegração / Manutenção de Posse - Coisas - AUTOR: Marcio dos
Reis Lobo - RÉU: Leonidas Antonio Lima de Queiroz - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato
processual abaixo: "INTIMEM-SE as partes, através de seus advogados, para tomarem ciência de que, consoante o art. 3°, § 1° do Decreto
n° 216, de 27/02/2015, o processo supra fora digitalizado, e sua tramitação será exclusivamente por meio eletrônico, sendo obrigatório o
cadastramento dos advogados que queiram protocolar petições e recursos ou praticar os atos processuais em geral. Devendo, no prazo de
05 (dias), manifestarem-se sobre a sua regularidade".

ADV: MARIANA LOPES CERQUEIRA (OAB 34760/BA), JULIANA MAIA DOS SANTOS (OAB 29524/BA) - Processo 0343303-56.2012.8.05.0001
- Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária - Alienação Fiduciária - AUTOR: BANCO FIBRA S/A - RÉU: Licia Daniele Menezes Melo -
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 271

Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: "INTIMEM-SE as partes, através de seus
advogados, para tomarem ciência de que, consoante o art. 3°, § 1° do Decreto n° 216, de 27/02/2015, o processo supra fora digitalizado, e
sua tramitação será exclusivamente por meio eletrônico, sendo obrigatório o cadastramento dos advogados que queiram protocolar petições
e recursos ou praticar os atos processuais em geral. Devendo, no prazo de 05 (dias), manifestarem-se sobre a sua regularidade".

ADV: LUCAS CESAR DE JESUS SILVA (OAB 21684/BA) - Processo 0400691-14.2012.8.05.0001 - Procedimento Comum - Interpretação /
Revisão de Contrato - AUTOR: Milton da Silva Santana - RÉU: Banco Votorantim S.A. - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral
de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: "INTIMEM-SE as partes, através de seus advogados, para tomarem ciência de que, consoante
o art. 3°, § 1° do Decreto n° 216, de 27/02/2015, o processo supra fora digitalizado, e sua tramitação será exclusivamente por meio eletrônico,
sendo obrigatório o cadastramento dos advogados que queiram protocolar petições e recursos ou praticar os atos processuais em geral.
Devendo, no prazo de 05 (dias), manifestarem-se sobre a sua regularidade".

ADV: DANIELLA NICOLAI NUNES (OAB 15651/BA) - Processo 0569703-84.2016.8.05.0001 - Prestação de Contas - Exigidas - Despesas
Condominiais - AUTOR: CONDOMÍNIO EDIFÍCIO ELSE - RÉU: STEFAN DE CARVALHO PORTNOI - Ante o exposto, com fulcro no art. 487, I, do
CPC/2015, julgo, por sentença, PROCEDENTES os pedidos da inicial, determinando ao requerido que, no prazo de 15 (quinze) dias, exiba toda
a documentação postulada pelo acionante, sob pena de busca e apreensão (§ único do art. 403 do CPC/2015), e proceda a prestação de
contas relativas ao período de 2010/2016, na forma adequada, especificando as receitas, a aplicação das despesas e os investimentos, se
houver, sob pena de não lhe ser lícito impugnar as que o autor apresentar (art. 550, § 5º e 551, do CPC/2015). Condeno o requerido ao
pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, que arbitro em R$ 1.000,00 (mil reais), a teor do art. 85 §8º, do CPC/2015.
Imperioso salientar que o percentual de honorários advocatícios estabelecido considerou: a) o lugar da prestação do serviço, tendo em vista
que a causa teve curso nesta Comarca; b) o demonstrado zelo do procurador da parte ré ao lidar com a matéria posta em discussão; c) a
reduzida complexidade do trabalho realizado pelo advogado, que não demandou o emprego de considerável lapso temporal, visto que as
questões enfrentadas estão pacificadas na jurisprudência pátria. P.I. e arquivem-se, oportunamente, os autos, procedendo-se a baixa nas
anotações cartorárias e na SECODI. Salvador(BA), 12 de setembro de 2017. Maria Jacy de Carvalho Juíza de Direito

RELAÇÃO Nº 0080/2018

ADV: ASTROGILDO DOS LYRIOS ROCHA (OAB 12845/BA) - Processo 0030962-43.1990.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial -
AUTOR: Astrogildo dos Lyrios Rocha - RÉU: Joao Raimundo Nepomuceno de Brito - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de
Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: "INTIMEM-SE as partes, através de seus advogados, para tomarem ciência de que, consoante o
art. 3°, § 1° do Decreto n° 216, de 27/02/2015, o processo supra fora digitalizado, e sua tramitação será exclusivamente por meio eletrônico,
sendo obrigatório o cadastramento dos advogados que queiram protocolar petições e recursos ou praticar os atos processuais em geral.
Devendo, no prazo de 05 (dias), manifestarem-se sobre a sua regularidade".

ADV: CAROLINA MEDRADO PEREIRA BARBOSA (OAB 23909/BA) - Processo 0031731-70.1998.8.05.0001 - Reintegração / Manutenção de
Posse - AUTOR: Bcn Leasing Arrendamento Mercantil Sa - RÉU: Tcr Transportes de Cargas Rodoviarias Ltda - Conforme Provimento 06/2016
da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: "INTIME-SE as partes, através de seus advogados, para tomarem ciência
de que, consoante o art. 3°, § 1° do Decreto n° 216, de 27/02/2015, o processo supra fora digitalizado, e sua tramitação será exclusivamente
por meio eletrônico, sendo obrigatório o cadastramento dos advogados que queiram protocolar petições e recursos ou praticar os atos
processuais em geral."

ADV: JOSÉ ALBERTO SAMPAIO SANTANA (OAB 9274/BA), DURVALINO RENÉ RAMOS (OAB 1074A/BA) - Processo 0036798-
74.2002.8.05.0001 - Embargos de Terceiro - Constrição / Penhora / Avaliação / Indisponibilidade de Bens - AUTOR: Yrani Jose dos Santos -
EMBARGADO: Banco Bmc Sa e outro - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo:
"INTIMEM-SE as partes, através de seus advogados, para tomarem ciência de que, consoante o art. 3°, § 1° do Decreto n° 216, de 27/02/2015,
o processo supra fora digitalizado, e sua tramitação será exclusivamente por meio eletrônico, sendo obrigatório o cadastramento dos
advogados que queiram protocolar petições e recursos ou praticar os atos processuais em geral. Devendo, no prazo de 05 (dias),
manifestarem-se sobre a sua regularidade".

ADV: HUMBERTO BARTOL MAZZOTTI (OAB 184705/SP) - Processo 0061558-82.2005.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação
Fiduciária - Bancários - AUTOR: Banco Dibens Sa - RÉU: Marilene dos Santos Cerqueira - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria
Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: "INTIMEM-SE as partes, através de seus advogados, para tomarem ciência de que,
consoante o art. 3°, § 1° do Decreto n° 216, de 27/02/2015, o processo supra fora digitalizado, e sua tramitação será exclusivamente por meio
eletrônico, sendo obrigatório o cadastramento dos advogados que queiram protocolar petições e recursos ou praticar os atos processuais
em geral. Devendo, no prazo de 05 (dias), manifestarem-se sobre a sua regularidade".

ADV: FLÁVIA RENATA OLIVEIRA PIMENTEL (OAB 19896/BA), GLAUBER MARTINS MIRANDA XAVIER (OAB 74176/MG), VILSON MARCOS
MATIAS DOS SANTOS (OAB 15865/CE) - Processo 0093360-30.2007.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária - Alienação
Fiduciária - AUTOR: Banco Panamericano Sa - RÉU: Edjan Cerqueira dos Santos - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de
Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: "INTIMEM-SE as partes, através de seus advogados, para tomarem ciência de que, consoante o
art. 3°, § 1° do Decreto n° 216, de 27/02/2015, o processo supra fora digitalizado, e sua tramitação será exclusivamente por meio eletrônico,
sendo obrigatório o cadastramento dos advogados que queiram protocolar petições e recursos ou praticar os atos processuais em geral.
Devendo, no prazo de 05 (dias), manifestarem-se sobre a sua regularidade".

ADV: LUIS CARLOS MONTEIRO LAURENÇO (OAB 16780/BA), CELSO DAVID ANTUNES - Processo 0098888-84.2003.8.05.0001 - Busca e
Apreensão em Alienação Fiduciária - Alienação Fiduciária - AUTOR: Banco do Brasil Sa - RÉU: Ariluzia Reale Costa Lima - Conforme
Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: "INTIMEM-SE as partes, através de seus advogados,
para tomarem ciência de que, consoante o art. 3°, § 1° do Decreto n° 216, de 27/02/2015, o processo supra fora digitalizado, e sua tramitação
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 272

será exclusivamente por meio eletrônico, sendo obrigatório o cadastramento dos advogados que queiram protocolar petições e recursos ou
praticar os atos processuais em geral. Devendo, no prazo de 05 (dias), manifestarem-se sobre a sua regularidade".

ADV: MAURÍCIO ALEXANDRINO ARAÚJO SOUZA (OAB 15696/BA), ALDANO ATALIBA DE ALMEIDA CAMARGO FILHO (OAB 1048A/BA),
ALBERT COSME OLIVEIRA DE SOUZA (OAB 26069/BA), CELSO MARCON - Processo 0108730-49.2007.8.05.0001 - Busca e Apreensão em
Alienação Fiduciária - Cédula de Crédito Bancário - AUTOR: Banco Safra Sa - RÉU: Maria Flavia Branco Baltazar - Conforme Provimento 06/
2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: "INTIMEM-SE as partes, através de seus advogados, para tomarem
ciência de que, consoante o art. 3°, § 1° do Decreto n° 216, de 27/02/2015, o processo supra fora digitalizado, e sua tramitação será
exclusivamente por meio eletrônico, sendo obrigatório o cadastramento dos advogados que queiram protocolar petições e recursos ou
praticar os atos processuais em geral. Devendo, no prazo de 05 (dias), manifestarem-se sobre a sua regularidade".

ADV: MOISES BATISTA DE SOUZA (OAB 149225/SP) - Processo 0113687-06.2001.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária
- Financiamento de Produto - AUTOR: Banco Bmc Sa - RÉU: Maria de Fatima Nunes Firmino - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria
Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: "INTIMEM-SE as partes, através de seus advogados, para tomarem ciência de que,
consoante o art. 3°, § 1° do Decreto n° 216, de 27/02/2015, o processo supra fora digitalizado, e sua tramitação será exclusivamente por meio
eletrônico, sendo obrigatório o cadastramento dos advogados que queiram protocolar petições e recursos ou praticar os atos processuais
em geral. Devendo, no prazo de 05 (dias), manifestarem-se sobre a sua regularidade".

ADV: AUGUSTO SÁVIO DE C. ALBERGARIA BARRETO (OAB 11097/BA) - Processo 0127808-29.2007.8.05.0001 - Busca e Apreensão em
Alienação Fiduciária - AUTOR: Banco Finasa Sa - RÉU: Ana Cristina Santana Menezes - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral
de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: "INTIMEM-SE as partes, através de seus advogados, para tomarem ciência de que, consoante
o art. 3°, § 1° do Decreto n° 216, de 27/02/2015, o processo supra fora digitalizado, e sua tramitação será exclusivamente por meio eletrônico,
sendo obrigatório o cadastramento dos advogados que queiram protocolar petições e recursos ou praticar os atos processuais em geral.
Devendo, no prazo de 05 (dias), manifestarem-se sobre a sua regularidade".

ADV: CAROLE CARVALHO DA SILVA - Processo 0131106-68.2003.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária - Mútuo - AUTOR:
Banco Santander Brasil Sa - RÉU: Jose Carlos Ribeiro dos Santos - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei
o ato processual abaixo: "INTIMEM-SE as partes, através de seus advogados, para tomarem ciência de que, consoante o art. 3°, § 1° do
Decreto n° 216, de 27/02/2015, o processo supra fora digitalizado, e sua tramitação será exclusivamente por meio eletrônico, sendo
obrigatório o cadastramento dos advogados que queiram protocolar petições e recursos ou praticar os atos processuais em geral. Devendo,
no prazo de 05 (dias), manifestarem-se sobre a sua regularidade".

ADV: ARACELY VANESSA JARDIM SOUBHIA (OAB 22035/BA), MARCELA FERREIRA NUNES (OAB 24388/BA) - Processo 0152566-
72.2007.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - AUTOR: Hsbc Bank Brasil Sa - EXECUTADO: Simiao Matias de Carvalho e outro -
Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: "INTIMEM-SE as partes, através de seus
advogados, para tomarem ciência de que, consoante o art. 3°, § 1° do Decreto n° 216, de 27/02/2015, o processo supra fora digitalizado, e
sua tramitação será exclusivamente por meio eletrônico, sendo obrigatório o cadastramento dos advogados que queiram protocolar petições
e recursos ou praticar os atos processuais em geral. Devendo, no prazo de 05 (dias), manifestarem-se sobre a sua regularidade".

ADV: AIESKA ELLEN SOUZA RIBEIRO (OAB 35719/BA) - Processo 0196039-11.2007.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária
- Espécies de Contratos - AUTOR: Banco Finasa Sa - RÉU: Valdinei de Almeida Pereira - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral
de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: "INTIMEM-SE as partes, através de seus advogados, para tomarem ciência de que, consoante
o art. 3°, § 1° do Decreto n° 216, de 27/02/2015, o processo supra fora digitalizado, e sua tramitação será exclusivamente por meio eletrônico,
sendo obrigatório o cadastramento dos advogados que queiram protocolar petições e recursos ou praticar os atos processuais em geral.
Devendo, no prazo de 05 (dias), manifestarem-se sobre a sua regularidade".

ADV: NELSON PASCHOALOTTO (OAB 24665/BA), MAURÍCIO NASCIMENTO SOUSA (OAB 27848/BA) - Processo 0394864-22.2012.8.05.0001
- Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária - Alienação Fiduciária - AUTOR: Banco Fiat Administradora de Consorcios Ltda - RÉU: Sacerdote
Dist de Bebidas Ltda - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: "INTIMEM-SE as
partes, através de seus advogados, para tomarem ciência de que, consoante o art. 3°, § 1° do Decreto n° 216, de 27/02/2015, o processo
supra fora digitalizado, e sua tramitação será exclusivamente por meio eletrônico, sendo obrigatório o cadastramento dos advogados que
queiram protocolar petições e recursos ou praticar os atos processuais em geral. Devendo, no prazo de 05 (dias), manifestarem-se sobre
a sua regularidade".

RELAÇÃO Nº 0081/2018

ADV: JOÃO VITOR VIANA REIS (OAB 47418/BA) - Processo 0505490-35.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Rescisão / Resolução -
AUTOR: ANA ELISA DA SILVA - ME - RÉU: LULI PATRIMONIAL LTDA. - Do exposto e mais que dos autos consta, julgo procedente, em parte,
o pedido, para declarar rescindido o contrato firmado e condenar a ré a devolver, de modo integral, os valores efetivamente pagos pela
autora, acrescidos de juros simples de 1% ao mês desde a citação e atualização monetária (INPC) a partir de cada desembolso. Julgo
improcedentes os demais pedidos. Por fim, condeno as partes a arcar com as custas processuais e honorários advocatícios, estes que fixo
em 10% (dez por cento) sobre o valor da condenação. Publique-se. Registre-se. Intime-se.

RELAÇÃO Nº 0082/2018

ADV: SIMONE BRAGA TRAJANO ARAUJO (OAB 7115AL) - Processo 0507701-10.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Despesas
Condominiais - AUTOR: CASSIO RIBEIRO MEHLEM e outros - RÉU: CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO VICTÓRIA MARINA FLAT e outros - Deverá a parte
autora, no prazo de 15 (quinze) dias, completar a inicial indicando a sua opção pela realização ou não da audiência de conciliação (art. 319,
VII do CPC/2015). Int. Salvador (BA), 22 de fevereiro de 2018. Maria Jacy de Carvalho Juíza de Direito
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 273

RELAÇÃO Nº 0063/2018

ADV: LUIZA MACEDO DE ANDRADE (OAB 47347/BA), JOÃO PEDRO SANTANA COSTA (OAB 47487/BA) - Processo 0501509-61.2018.8.05.0001
- Procedimento Comum - Desconsideração da Personalidade Jurídica - AUTOR: MS DISTRIBUIDORA LTDA. - ME - RÉU: MILTON ALVES DA
SILVA - Defiro a gratuidade de justiça requerida na exordial. Deverá a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, completar a inicial indicando
a sua opção pela realização ou não da audiência de conciliação (art. 319, VII do CPC/2015). Int. Salvador (BA), 16 de fevereiro de 2018. Maria
Jacy de Carvalho Juíza de Direito

ADV: JAYME BROWN DA MAIA PITHON (OAB 8406/BA), JOÃO GONÇALVES DE OLIVEIRA (OAB 16609/BA) - Processo 0504355-
90.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Indenização por Dano Moral - AUTOR: VANDERLEI SILVA LESSA - RÉU: VMSS EMPREENDIMEN-
TOS - Manifeste-se a parte autora sobre a petição de fl. 74 e documentos que a instruem. Int. Salvador (BA), 01 de novembro de 2017. Maria
Jacy de Carvalho Juíza de Direito

ADV: EDEMILSON KOJI MOTODA - Processo 0505379-90.2013.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária - Alienação Fiduciária
- REQUERENTE: Disal Administradora de Consórcios Ltda - REQUERIDO: PEDRO ALEX ALVES SILVA - Vistos etc. Cumpra-se a decisão de
fl.41, em seus exatos termos.

ADV: SILVIA APARECIDA VERRESCHI COSTA MOTA SANTOS (OAB 37486/BA) - Processo 0521615-20.2013.8.05.0001 - Busca e Apreensão
em Alienação Fiduciária - Alienação Fiduciária - AUTOR: Aymore Credito Financiamento e Investimento SA - RÉU: JOSIAS MENEZES OLIVEIRA
FILHO - Intime-se pessoalmente, através de "AR", o representante legal da parte autora para indicar providência apta ao regular prossegui-
mento do feito, sob pena de extinção na forma do disposto no inciso II e §1º do art. 485 do CPC/2015. Int. Salvador (BA), 20 de novembro de
2017. Maria Jacy de Carvalho Juíza de Direito

ADV: VAGNER LUAN SANTOS GONÇALVES (OAB 40536/BA), GABRIEL DE OLIVEIRA CARVALHO (OAB 34788/BA) - Processo 0544525-
07.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Liquidação / Cumprimento / Execução - EXEQTE.: ISABEL MARIA DA SILVA - EXECDO.: Banco
Bradesco S/A - Considerando a desafetação determinada pelo STJ, em sede de recurso repetitivo, torno sem efeito o despacho de fl. 178,
restando sem objeto os Aclaratórios de fls. 180/188. Isto posto, determino seja o devedor intimado por carta com aviso de recebimento (art.
513, §2º, II do CPC/2015) para, no prazo de 15 (quinze) dias, pagar o débito (art. 523 do CPC/2015), devendo ser este advertido de que não
ocorrendo o pagamento voluntário tempestivo, o montante devido será acrescido de multa de 10% e honorários advocatícios no mesmo
percentual, expedindo-se, de logo, mandado de penhora e avaliação, seguindo-se os atos expropriatórios (art. 523, §1º do CPC/2015). Int.
Salvador (BA), 17 de outubro de 2017. Maria Jacy de Carvalho Juíza de Direito

ADV: JULIO ULISSES CORREIA NOGUEIRA (OAB 14470/BA), CELSO DE FARIA MONTEIRO (OAB 36272/BA), JOÃO GONÇALVES DE OLIVEIRA
(OAB 16609/BA) - Processo 0546871-28.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Indenização por Dano Material - AUTOR: MULTIPLICAR
SERVIÇOS LTDA - RÉU: WEIBA VEÍCULOS LTDA e outro - Intime-se a apelada para, querendo, no prazo legal, apresentar contrarrazões, em
face da apelação de fls 183/221. Após, remetam-se estes autos ao Egrégio Tribunal de Justiça (art. 1.010, §3º do CPC/2015). Int. Salvador
(BA), 15 de agosto de 2017. Maria Jacy de Carvalho Juíza de Direito

ADV: LIZ OLIVEIRA SOUZA (OAB 45242/BA) - Processo 0548645-59.2015.8.05.0001 - Procedimento Sumário - Despesas Condominiais -
AUTOR: CONDOMÍNIO SALVADOR SHOPPING BUSINESS - RÉU: LEIRO POSTOS DE SERVICOS LTDA - Proceda-se, via sistema INFOJUD, a
consulta ao endereço da parte ré em poder da Receita Federal, como requerido às fl. 146. Int. Salvador (BA), 22 de fevereiro de 2018. Maria
Jacy de Carvalho Juíza de Direito

ADV: CARINE MARQUES AZEVEDO PIÑEIRO - Processo 0550255-62.2015.8.05.0001 - Busca e Apreensão - Propriedade Fiduciária - REQUE-
RENTE: CANOPUS ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS S/ACANOPUS ADMINISTRADORA DE CONSORCIO S/A - REQUERIDO: 3 D TRANS-
PORTES LTDA - ME - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: "INTIMO a parte
autora, através de seu procurador, para manifestar-se, no prazo de 10(dez) dias, sobre a certidão do Oficial de Justiça, de fl. 112." Salvador,
10 de janeiro de 2018.

ADV: MICHELLE RIGAUD DO AMARAL (OAB 40719/BA) - Processo 0570361-74.2017.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária
- Alienação Fiduciária - AUTOR: Desenbahia Agência de Fomento do Estado da Bahia SA - RÉU: EVANDRO ROBERTO GOULART - Tendo em
vista a data da propositura desta ação, a natureza consumerista da relação jurídica exposta na inicial e os termos da Resolução nº 15 do
Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, de 24 de julho de 2015, declaro a incompetência absoluta deste juízo para processar este feito,
determinando que seja encaminhado à SECODI para redistribuição a uma das Varas de Relações de Consumo desta Comarca. Int. Salvador(BA),
16 de novembro de 2017. Maria Jacy de Carvalho Juíza de Direito

ADV: ROBERTA BEATRIZ DO NASCIMENTO (OAB 46617/BA) - Processo 0572415-13.2017.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação
Fiduciária - Alienação Fiduciária - AUTOR: BRADESCO ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS LTDA - RÉU: GVS ASSESSORIA E CONSULTORIA
ADMINISTRATIVA LTDA - ME - A existência da notificação é indispensável à constituição da mora e, posterior, conversão do arrendatário
possuidor justo em injusto, quando este não satisfizer a contraprestação do contrato. Assim, intime-se, a parte autora, para, no prazo de 05
(cinco) dias, juntar aos autos o documento supramencionado válido. Int. Salvador (BA), 24 de novembro de 2017. Maria Jacy de Carvalho
Juíza de Direito

5ª VARA CÍVEL E COMERCIAL


JUÍZO DE DIREITO DA 5ª VARA CÍVEL E COMERCIAL
JUIZ(A) DE DIREITO JOANISIO DE MATOS DANTAS JÚNIOR
ESCRIVÃ(O) JUDICIAL BRUNO ALMEIDA BRITO
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS

RELAÇÃO Nº 0080/2018

ADV: MARCOS CALDAS MARTINS CHAGAS (OAB 47104/BA) - Processo 0510350-45.2018.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial -
Compra e Venda - EXEQTE.: MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S/A - EXECDA.: TATIANA SILVA SANTOS - Ante o exposto, DECLINO DA
COMPETÊNCIA para processar e julgar o presente processo, com fundamento no art. 64, § 1º, do NCPC, e determino a remessa imediata dos
autos para redistribuição a uma das Varas de Relações de Consumo da Comarca de Salvador. P. R. I.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 274

RELAÇÃO Nº 0081/2018

ADV: KIM PINHEIRO MONTEIRO LIMA (OAB 32855/BA), CAMILA NEVES PORCIUNCULA (OAB 49191/BA) - Processo 0505780-84.2016.8.05.0001
- Procedimento Comum - Obrigação de Fazer / Não Fazer - AUTOR: PEDRO VIEIRA CUNHA ME - RÉU: CS BERGAMIN INDÚSTRIA E COMÉRCIO
DE ALIMENTOS LTDA ME e outro - Vistos, etc. Já que as partes não conciliaram, passo à organização e ao saneamento do feito. Pela leitura
dos autos, identifico que o réu arguiu duas preliminares, a de ser indevida a concessão da justiça gratuita à autora, bem como a de incorreção
do valor dado à causa. Ambas, para logo se diga, infundadas. A primeira, porque, em se tratando de pessoa física, a justiça gratuita deve ser
concedida à vista da simples afirmação da parte, uma vez que goza de presunção juris tantum de veracidade. E, no caso em tela, não há
dúvidas fundadas sobre essa declaração, tanto que o réu, embora tenha alegado que a autora não faz jus a tal benesse, nada comprovou
nesse sentido, ou seja, não se desincumbiu de seu ônus probatório, art. 373 , I , do CPC , não sendo suficientes, portanto, meras alegações
para embasar a tese jurídica de que a autora possui capacidade financeira para arcar com as custas do processo e os honorários
advocatícios sem prejuízo de seu sustento e de sua família processo, razões pelas quais REJEITO ESTA PRELIMINAR. A outra também não
prospera porque, cuidando a espécie de ação indenizatória cumulada com obrigação de fazer, o valor da causa corresponderá à soma dos
valores pretendidos, nos termos do art. 290, VI, do CPC. Atendendo a essa exigência, a autora apontou o valor que pretende, sobremodo a
título de indenização. REJEITO, pois. Ultrapassadas essas questões, verifico que a questão não comporta o julgamento antecipado da lide,
posto que necessária, para o deslinde da controvérsia, a produção de provas documental e oral, uma vez que as partes controvertem quanto
à à autoria do evento danoso e suas consequências, devendo ser observada a distribuição do ônus da prova estatuída no art. 373 do CPC/
2015, sobremodo quanto à alegação do réu, de fato extintivo do direito da autora (culpa exclusiva de terceiro), cujo ônus sobre ele recai. Em
tais condições, dou por saneado o feito, e determino que, em audiência ora designada para o próximo 21 de março de 2018, às 10:00h, sejam
produzidas as seguintes provas: depoimento das partes, sob pena de confissão (devem ser intimadas pessoalmente art.385, §1º, do CPC/
2015); inquirição das testemunhas a serem arroladas pelas partes, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de preclusão, cabendo aos
respectivos advogados proceder à intimação, conforme estabelecido no art.455, caput, do CPC/2015. Intimem-se, valendo-se desta como
mandado de intimação às partes. Salvador(BA), 13 de novembro de 2017. Luciana Carinhanha Setubal Juíza de Direito

RELAÇÃO Nº 0083/2018

ADV: NARRYMA KEZIA DA SILVA JATOBA (OAB 25651/BA) - Processo 0172695-64.2008.8.05.0001 - Procedimento Comum - Interpretação
/ Revisão de Contrato - AUTOR: Ovidio Maia Barros Filho - RÉU: Banco Volkswagen S A - MANDADO / CARTA DE CITAÇÃO - INTIMAÇÃO

ADV: ANDRÉ MEYER PINHEIRO (OAB 24923/BA), EDUARDO FERRAZ PEREZ (OAB 4586/BA), NARRYMA KEZIA DA SILVA JATOBA (OAB
25651/BA) - Processo 0172695-64.2008.8.05.0001 - Procedimento Comum - Interpretação / Revisão de Contrato - AUTOR: Ovidio Maia Barros
Filho - RÉU: Banco Volkswagen S A - Conforme provimento 06/2016, da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo:
Intimem-se as partes acerca do retorno dos autos do TJBA, para que requeiram o que de direito.

ADV: DOUGLAS CALASANS PORTUGAL (OAB 15361/BA), LORENA MAGALHÃES SANCHO (OAB 14461/BA), PÉTALA CRISTINE LOPES DE
MELO LAGE (OAB 24765/BA) - Processo 0513025-54.2013.8.05.0001 - Procedimento Comum - Planos de Saúde - AUTORA: MARIA NATALI-
NA DOS PRAZERES - RÉU: GOLDEN CROSS ASSISTENCIA INTERNACIONAL DE SAUDE LTDA - Vistos, etc. Manifeste-se a parte autora sobre
a petição e documentos de fls. 168/171.

RELAÇÃO Nº 0084/2018

ADV: GUSTAVO ALMEIDA MARINHO, MARIA AMÉLIA MACIEL MACHADO (OAB 21054/BA), DANIEL GARZEDIN ALMEIDA (OAB 34032/BA) -
Processo 0514085-28.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Indenização por Dano Material - AUTOR: JOSÉ AURÉLIO ROCHA - RÉU:
Greenville Incorporadora LTDA e outro - R. H. O art. 487, III, b, fala em homologação de transação ocorrida entre as partes. Não existe
nenhuma transação ou acordo nos autos. Assim sendo, intime-se o exequente para melhor esclarecer o pedido formulado às fls. 581/582.
Intime-se a parte executadas para, no prazo de 10 (dez) dias, se manifestar sobre a petição de fls.581/582. Publique-se.

7ª VARA CÍVEL E COMERCIAL


JUÍZO DE DIREITO DA 7ª VARA CÍVEL E COMERCIAL
JUIZ(A) DE DIREITO LUÍS ROBERTO CAPPIO GUEDES PEREIRA
ESCRIVÃ(O) JUDICIAL JAYME SEBASTIÃO WALENDOWSKY FERNANDES
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS

RELAÇÃO Nº 0063/2018

ADV: ARIALDO ANDRADE OLIVEIRA (OAB 25093/BA), FERNANDA MARTINS GEWEHR (OAB 30596/BA), PEDRO SANTOS TOSCANO DE
BRITO (OAB 21857/BA), ALBERTO IVAN ZAKIDALSKI (OAB 39274/PR) - Processo 0311265-54.2013.8.05.0001 - Busca e Apreensão em
Alienação Fiduciária - Alienação Fiduciária - AUTOR: Banco Fidis Sa - RÉU: Bombole Transportes e Locacao de Maquinas e Equipamentos Ltda
Me e outros - Conforme provimento 06/2016, da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: Intime-se a parte Autora
para manifestar-se no prazo de 05 (cinco) dias acerca da certidão de fls. 154 verso. Salvador, 01 de março de 2018

RELAÇÃO Nº 0061/2018

ADV: JOAO ALVES BARBOSA FILHO (OAB 42164/BA) - Processo 0501108-96.2017.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Seguro -
EXEQTE.: BRADESCO SAUDE S/A - EXECDO.: APPORTER EMPREENDIMENTOS LTDA - Intime-se a parte Autora, para manifestar-se no prazo
de 15 (quinze) dias acerca do aviso de recebimento de fls. 80.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 275

ADV: CAMILLA BARBOSA PESSOA DE MELO (OAB 30701/PE) - Processo 0501775-48.2018.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial -
Seguro - EXEQTE.: BRADESCO SAUDE S/A - EXECDO.: COMERCIO DE MOVEIS ART MODULADOS - EIRELI - EPP - Vistos, etc... Em análise
preliminar, verifico a regularidade da ação executiva, face à existência de título executivo extrajudicial e de memória de cálculo descritiva da
dívida, estando ainda presentes os pressupostos formais de constituição do processo e a regularidade da petição inicial. Sendo assim,
determino a citação do executado para tomar conhecimento da ação e adotar as seguintes providências: 1) Realizar o pagamento da dívida,
no valor de R$ 11.493,29 (onze mil, quatrocentos e noventa e três reais e vinte e nove centavos), devidamente acrescida dos encargos
moratórios até a data do efetivo pagamento, além das custas processuais e honorários advocatícios, no prazo de 03 (três) dias, contados
da citação; ficando, nessa hipótese, reduzido pela metade o valor dos honorários advocatícios; ou, 2) Opor embargos à execução, indepen-
dentemente de penhora, depósito ou caução, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da juntada do mandado de citação aos autos (art. 915
do CPC); podendo, ainda, no mesmo prazo, reconhecer o crédito do exequente e requerer o pagamento parcelado da dívida, nos moldes do
art. 916 do Código de Processo Civil. Não efetuado o pagamento do prazo legal, proceda-se à penhora e avaliação dos bens do executado,
suficientes para o pagamento do principal atualizado, dos juros, das custas e dos honorários advocatícios, lavrando-se o respectivo auto,
com intimação do executado (art. 829, § 1º, CPC) Não sendo encontrado o executado para citação, arreste-lhe tantos bens quanto bastem
para garantir a execução, procedendo-se à sua citação nos 10 (dez) dias seguintes, nos termos do art. 830, § 1º, do CPC. Caso haja
requerimento do exequente, fica o cartório desde já autorizado a expedir certidão de admissão da execução com identificação das partes e
do valor da causa, para fins de averbação no registro dos bens do executado, nos termos do art. 828 do CPC; advertindo-se ao exequente
que deverá comunicar ao juízo as averbações efetivadas, no prazo de 10 (dez) dias de sua concretização. Autorizo a inclusão dos dados
do executado nos cadastros de restrição ao crédito, nos termos do art. 782, § 3º, informando, desde já, que a inscrição deverá ser cancelada
tão logo haja o pagamento da dívida, a garantia do juízo e/ou a extinção da execução por qualquer motivo (CPC, art. 782, § 4º). Fixo os
honorários advocatícios em 10% (dez por cento) do valor da execução. Havendo a interposição de embargos ou o prosseguimento da
execução até seus ulteriores termos, tal valor poderá ser elevado ao percentual de 20% (vinte por cento), nos termos do art. 827, § 2º, do
CPC. P. I. Cumpra-se. Salvador(BA),

ADV: OSEAS RONCAGLIO JUNIOR (OAB 40138/BA) - Processo 0501901-98.2018.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Duplicata -
EXEQTE.: AGROPECUÁRIA CHAPADÃO LTDA. - EXECDO.: AGRO SANTANA COMÉRCIO DE HORTIGRANJEIROS LTDA. - ME - Vistos, etc... Em
análise preliminar, verifico a regularidade da ação executiva, face à existência de título executivo extrajudicial e de memória de cálculo
descritiva da dívida, estando ainda presentes os pressupostos formais de constituição do processo e a regularidade da petição inicial. Sendo
assim, determino a citação do executado para tomar conhecimento da ação e adotar as seguintes providências: 1) Realizar o pagamento da
dívida, no valor de R$ 39.422,46 (trinta e nove mil, quatrocentos e vinte e dois reais e quarenta e seis centavos), devidamente acrescida dos
encargos moratórios até a data do efetivo pagamento, além das custas processuais, custas de protesto e honorários advocatícios, no prazo
de 03 (três) dias, contados da citação; ficando, nessa hipótese, reduzido pela metade o valor dos honorários advocatícios; ou, 2) Opor
embargos à execução, independentemente de penhora, depósito ou caução, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da juntada do mandado
de citação aos autos (art. 915 do CPC); podendo, ainda, no mesmo prazo, reconhecer o crédito do exequente e requerer o pagamento
parcelado da dívida, nos moldes do art. 916 do Código de Processo Civil. Não efetuado o pagamento do prazo legal, proceda-se à penhora
e avaliação dos bens do executado, suficientes para o pagamento do principal atualizado, dos juros, das custas e dos honorários advocatícios,
lavrando-se o respectivo auto, com intimação do executado (art. 829, § 1º, CPC) Não sendo encontrado o executado para citação, arreste-
lhe tantos bens quanto bastem para garantir a execução, procedendo-se à sua citação nos 10 (dez) dias seguintes, nos termos do art. 830,
§ 1º, do CPC. Caso haja requerimento do exequente, fica o cartório desde já autorizado a expedir certidão de admissão da execução com
identificação das partes e do valor da causa, para fins de averbação no registro dos bens do executado, nos termos do art. 828 do CPC;
advertindo-se ao exequente que deverá comunicar ao juízo as averbações efetivadas, no prazo de 10 (dez) dias de sua concretização. Fixo
os honorários advocatícios em 10% (dez por cento) do valor da execução. Havendo a interposição de embargos ou o prosseguimento da
execução até seus ulteriores termos, tal valor poderá ser elevado ao percentual de 20% (vinte por cento), nos termos do art. 827, § 2º, do
CPC. P. I. Cumpra-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018 ITANA EÇA MENEZES DE LUNA REZENDE Juíza de Direito

ADV: LUIS CARLOS MONTEIRO LAURENÇO (OAB 16780/BA), CELSO DAVID ANTUNES - Processo 0502407-74.2018.8.05.0001 - Execução
de Título Extrajudicial - Contratos Bancários - AUTOR: Banco do Brasil SA - RÉU: J.R. PISOS E REVESTIMENTOS CERAMICOS LTDA EPP e
outros - Vistos, etc... Em análise preliminar, verifico a regularidade da ação executiva, face à existência de título executivo extrajudicial e de
memória de cálculo descritiva da dívida, estando ainda presentes os pressupostos formais de constituição do processo e a regularidade da
petição inicial. Sendo assim, determino a citação do executado para tomar conhecimento da ação e adotar as seguintes providências: 1)
Realizar o pagamento da dívida, no valor de R$ 334.388,23 (trezentos e trinta e quatro mil, trezentos e oitenta e oito reais e vinte e três
centavos), devidamente acrescida dos encargos moratórios até a data do efetivo pagamento, além das custas processuais e honorários
advocatícios, no prazo de 03 (três) dias, contados da citação; ficando, nessa hipótese, reduzido pela metade o valor dos honorários
advocatícios; ou, 2) Opor embargos à execução, independentemente de penhora, depósito ou caução, no prazo de 15 (quinze) dias,
contados da juntada do mandado de citação aos autos (art. 915 do CPC); podendo, ainda, no mesmo prazo, reconhecer o crédito do
exequente e requerer o pagamento parcelado da dívida, nos moldes do art. 916 do Código de Processo Civil. Não efetuado o pagamento do
prazo legal, proceda-se à penhora e avaliação dos bens do executado, suficientes para o pagamento do principal atualizado, dos juros, das
custas e dos honorários advocatícios, lavrando-se o respectivo auto, com intimação do executado (art. 829, § 1º, CPC) Não sendo
encontrado o executado para citação, arreste-lhe tantos bens quanto bastem para garantir a execução, procedendo-se à sua citação nos
10 (dez) dias seguintes, nos termos do art. 830, § 1º, do CPC. Caso haja requerimento do exequente, fica o cartório desde já autorizado a
expedir certidão de admissão da execução com identificação das partes e do valor da causa, para fins de averbação no registro dos bens
do executado, nos termos do art. 828 do CPC; advertindo-se ao exequente que deverá comunicar ao juízo as averbações efetivadas, no
prazo de 10 (dez) dias de sua concretização. Fixo os honorários advocatícios em 10% (dez por cento) do valor da execução. Havendo a
interposição de embargos ou o prosseguimento da execução até seus ulteriores termos, tal valor poderá ser elevado ao percentual de 20%
(vinte por cento), nos termos do art. 827, § 2º, do CPC. P. I. Cumpra-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018 ITANA EÇA MENEZES DE LUNA
REZENDE Juíza de Direito

ADV: LANARA ROSANE BITTENCOURT SOUZA (OAB 46786/BA), HENRIQUE GONÇALVES TRINDADE FILHO (OAB 41780/BA), RÔMULO
GUIMARÃES BRITO (OAB 28687/BA), ALINE DÊDA MACHADO SANTANA, MARIA CRISTINA LANZA LEMOS DEDA (OAB 10364/BA), BRUNO
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 276

D'ALMEIDA MONTEIRO REZENDE (OAB 18328/BA) - Processo 0512439-12.2016.8.05.0001 - Despejo por Falta de Pagamento - Despejo para
Uso Próprio - AUTOR: CONDOMÍNIO CIVIL EULUZ/JHSF - RÉU: Luciana Gomez Lima da Silva-EIRELI - Vistos, etc... A parte autora ajuizou ação
de despejo, objetivando a rescisão do contrato de locação e desocupação forçada do imóvel descrito na inicial. Após a citação e apresen-
tação da contestação, as partes informaram a celebração de um acordo extrajudicial visando por fim à demanda, requerendo a sua
homologação judicial e extinção do processo. É o relatório. Decido. A transação é o acordo de vontade entre as partes, que resolvem por fim
ao litígio por meio de concessões recíprocas. Nessa hipótese, não cabe ao magistrado adentrar nas questões de mérito da avença, devendo
apenas zelar pela observância dos requisitos formais do negócio jurídico e afastar eventuais vícios no consentimento das partes. Tratando-
se de acordo sobre direitos contestados em juízo, estabelece o art. 842 do Código Civil, que tal avença deverá ser feita por escritura pública
ou por termo nos autos, assinado pelos transigentes e homologado pelo juiz. No caso dos autos, observo que foram cumpridos os requisitos
legais para a validade da transação (art. 104 c/c art. 842 do CC), valendo aqui o princípio da autonomia da vontade das partes acordantes,
que são soberanas para decidir o que melhor lhes convier. Amparada em tais razões, homologo a transação celebrada entre as partes e
extingo o processo com resolução do mérito, nos termos do art. 487, III, do Código de Processo Civil. Condeno as partes ao pagamento das
custas processuais igualmente distribuídas (CPC, art. 90, § 2º), com dispensa das despesas remanescentes (CPC, art. 90, § 3º). Cada parte
arcará com o pagamento dos honorários de seu respectivo patrono, nos termos da cláusula 3.4 do acordo. Após o decurso do prazo recursal,
certifique-se o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos. P.R. I. Cumpra-se. Salvador(BA), 27 de fevereiro de
2018 ITANA EÇA MENEZES DE LUNA REZENDE Juíza de Direito

ADV: LEANDRO SANTOS DE ARAGÃO - Processo 0527079-20.2016.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Cédula de Crédito
Bancário - EXEQTE.: BANCO BTG PACTUAL S.A. - EXECDO.: GDK S.A. - EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL - Vistos, etc. Trata-se de ação de
execução movida por BANCO BTG PACTUAL S.A. contra GDK S.A. - EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL em virtude dos fatos narrados na exordial.
O processo foi distribuído em 04/05/16, estando os autos conclusos para despacho. É o relatório. Compulsando os autos, me declaro
suspeita para apreciar o feito, por razões de foro íntimo, sendo certo que não possuo a imparcialidade indispensável à condução e julgamento
da causa. Assim, determino a remessa dos autos ao meu substituto legal. Cumpra-se. Salvador(BA), 27 de fevereiro de 2018. Itana Eça
Menezes de Luna Rezende Juíza de Direito

ADV: LUCIENE VALÉRIA DE SOUZA DANTAS (OAB 25069/BA) - Processo 0527845-39.2017.8.05.0001 - Despejo - Despejo por Denúncia
Vazia - AUTOR: ALEX JORGE SANTOS - RÉU: FÁBIO CRUZ - Vistos, etc. Homologo, por sentença, o pedido de desistência formulado pela
parte autora, para que possa produzir todos os seus efeitos legais, ficando extinto o processo, sem resolução do mérito, com fulcro no art.
485, inciso VIII, do CPC. Defiro, desde já, o desentranhamento dos documentos, exceto a procuração, se requerido. Eventuais custas
remanescentes pela parte desistente. Transitada em julgado, dê-se baixa e arquivem-se os autos, fazendo-se as devidas anotações.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Salvador(BA), 01 de março de 2018. Itana Eça Menezes de Luna Rezende Juíza de Direito

ADV: LUCIANA DE BARROS BARRETO (OAB 41749/BA), JAMILE COSTA MASCARENHAS (OAB 42029/BA) - Processo 0544523-
32.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Indenização por Dano Material - AUTOR: MENDES CALÇADOS LTDA (MATRIZ-01) e outros - RÉU:
A VISTAADMINISTRADORA DE CARTOES DE CRÉDITO e outro - DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Processo nº:0544523-32.2017.8.05.0001 Classe
Assunto:Procedimento Comum - Indenização por Dano Material Autor:MENDES CALÇADOS LTDA (MATRIZ-01) e outros Réu:A VISTA ADMINIS-
TRADORA DE CARTOES DE CRÉDITO e outro Vistos, etc. Certifique-se o regular recolhimento de custas judiciais. Defiro o pedido de
aditamento da inicial para determinar a inclusão no polo passivo da empresa REDECARD S.A., inscrita no CNPJ nº 01.425.787/0001-04, com
endereço sito à Av. Marcos Penteado de Ulhoa Rodrigues, 939, loja 1, andar, 12 ao 14, Tamboré, Barueri/SP, CEP: 06.460-040, devendo ser
citada via postal para conhecer(em) dos termos da ação e comparecer(em) em audiência de conciliação a ser designada. Determino a
designação de AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO, devendo o cartório adotar as seguintes providências: Cite-se o réu, pela via postal, para tomar
conhecimento da ação e comparecer à audiência de conciliação, observando-se o prazo mínimo de 20 (vinte) dias de antecedência, fazendo
constar do ato as seguintes informações: Que no caso de desinteresse na autocomposição do conflito, o réu deverá comunicar nos autos
a desnecessidade da audiência, com 10 (dez) dias de antecedência da data designada; Que o prazo para a apresentação da contestação
é de 15 (quinze) dias, contados da data da audiência de conciliação ou do protocolo do pedido de cancelamento da audiência, nos termos do
art. 335, I e II, do CPC; Que a falta de contestação da ação no prazo legal implicará em revelia, podendo ser consideradas verdadeiras as
alegações de fato formuladas pela parte autora, nos termos do art. 344, do CPC. Intime-se a parte autora para comparecimento à audiência,
através de publicação no Diário Oficial. Informe-se que as partes deverão estar acompanhadas por seus advogados ou defensores públicos
(art. 334, § 9º, CPC); podendo, ainda, constituir representante, por meio de procuração específica, com poderes para negociar e transigir (art.
334, § 10, CPC) Advirta-se, por fim, que o não comparecimento injustificado à audiência de conciliação é considerado ato atentatório à
dignidade da justiça e será sancionado com multa de até 2% (dois por cento) da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa,
revertida em favor da União ou do Estado, nos termos do art. 334, § 8º, do CPC. P. I. Cumpra-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Itana
Eça Menezes de Luna Rezende Juíza de Direito

ADV: PAULO ROBERTO TEIXEIRA PIMENTEL (OAB 22373/BA) - Processo 0548013-62.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Locação de
Móvel - AUTOR: DERIVALDO BISPO DOS SANTOS - RÉ: MARIA HELENA GUERREIRO DA CRUZ - Vistos, etc... Da análise superficial dos autos,
observo que não existem elementos suficientes para a concessão da tutela de urgência de maneira liminar, razão pela qual deixo para
apreciar o pedido após a contestação do réu. Verificada a regularidade da petição inicial e que a natureza do litígio comporta autocomposição,
não sendo o caso de indeferimento liminar o pedido, determino a designação de AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO, devendo o cartório adotar as
seguintes providências: Cite(m)-se o(s) réu(s), pela via postal, para tomar(em) conhecimento da ação e comparecer(em) à audiência de
conciliação, observando-se o prazo mínimo de 20 (vinte) dias de antecedência, fazendo constar do ato as seguintes informações: Que no
caso de desinteresse na autocomposição do conflito, o(s) réu(s) deverá(ão) comunicar nos autos a desnecessidade da audiência, com 10
(dez) dias de antecedência da data designada; Que o prazo para a apresentação da contestação é de 15 (quinze) dias, contados da data da
audiência de conciliação ou do protocolo do pedido de cancelamento da audiência, nos termos do art. 335, I e II, do CPC; Que a falta de
contestação da ação no prazo legal implicará em revelia, podendo ser consideradas verdadeiras as alegações de fato formuladas pela parte
autora, nos termos do art. 344, do CPC. Intime-se a parte autora para comparecimento à audiência, através de publicação no Diário Oficial.
Informe-se que as partes deverão estar acompanhadas por seus advogados ou defensores públicos (art. 334, § 9º, CPC); podendo, ainda,
constituir representante, por meio de procuração específica, com poderes para negociar e transigir (art. 334, § 10, CPC) Advirta-se, por fim,
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 277

que o não comparecimento injustificado à audiência de conciliação é considerado ato atentatório à dignidade da justiça e será sancionado
com multa de até 2% (dois por cento) da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa, revertida em favor da União ou do Estado,
nos termos do art. 334, § 8º, do CPC. Por fim, DEFIRO o benefício da gratuidade da justiça, nos termos do art. 98, § 1º, I a IX, do CPC, face à
presunção de veracidade da alegação de insuficiência deduzida exclusivamente por pessoa natural (art. 99, § 3º, CPC), P. I. Cumpra-se.
Salvador(BA), 01 de março de 2018 ITANA EÇA MENEZES DE LUNA REZENDE Juíza de Direito

ADV: MARCUS VILLA COSTA, CAMILLA LOPES DE CANARIO (OAB 39138/BA) - Processo 0551465-80.2017.8.05.0001 - Reintegração /
Manutenção de Posse - Esbulho / Turbação / Ameaça - AUTOR: BAHIANA DISTRIBUIDORA DE GÁS LTDA. - RÉU: MARANATA COMERCIO DE
GAS LTDA - ME - Amparada em tais razões, defiro a reintegração liminar da autora na posse dos 100 (cem) vasilhames, modelo P-13,
conforme descrito na inicial, determinando que o réu disponibilize a retirada dos bens comodatados, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena
de multa diária de R$ 300,00 (trezentos reais), a incidir a partir do 6º (sexto) dia após a intimação, sem prejuízo de responder pelo crime de
desobediência e esbulho possessório. Após o prazo concedido, caso não haja desocupação voluntária, expeça-se mandado de reintegra-
ção para ser cumprido de forma coercitiva, no prazo de 10 (dez) dias, com o auxílio da força policial, se necessário for. Cite-se o réu para
responder a demanda, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de aplicação dos efeitos da revelia, inclusive quanto à presunção de
veracidade dos fatos alegados pelo autor, nos termos do art. 344 do CPC. P.I. Cumpra-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018 ITANA EÇA
MENEZES DE LUNA REZENDE Juíza de Direito

ADV: AROLDO DOS SANTOS BARRETO (OAB 34992/BA) - Processo 0561392-07.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Apuração de
haveres - AUTOR: A. dos S. B. e outros - RÉU: P. M. M. e outro - DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Processo nº:0561392-07.2016.8.05.0001 Classe
Assunto:Procedimento Comum - Apuração de haveres Autor:AROLDO DOS SANTOS BARRETO-ME e outros Réu:PEDRO MIRANDA MACEDO
e outro. Vistos, em inspeção. À vista da ausência, a priori, de elementos indiciários que ab initio evidenciem a falta dos pressupostos legais,
DECIDO, por ora, conceder a gratuidade da justiça (CPC, arts. 98 ao 102). Diante da ausência in folio, por enquanto, de manifestação
pelo(a)(s) demandado(a)(s) a respeito, difiro o decisum sobre a postulada exibição de documentos para vir lançado, a priori, após a(s)
resposta(s) ou o eventual transcurso in albis do(s) correspondente(s) prazo(s) (NCPC/2015, artigos 6º, 7º, 8º, 370 e 396 e ss.). Neste
sentido, importante doutrina de LUIZ GUILHERME MARINONI e SÉRGIO CRUZ ARENHART: "(...) De pronto, necessário se faz observar que o
incidente de exibição somente ocorrerá após a citação e, na grande maioria dos casos, já na fase instrutória do processo. Efetivamente, na
fase postulatória, dificilmente haverá espaço para o incidente de exibição. Enquanto não citado o réu, não se pode sequer determinar se o
fato (a ser provado com o documento que deve ser exibido) será controvertido, carecendo, então, [de] prova. Mais que isso, pode ocorrer
que, citado, o réu traga, anexado à sua resposta, o documento que se pretendia forçá-lo a exibir. Em sendo o réu interessado na exibição,
poderá suceder que requeira a exibição na oportunidade de defesa, processando-se esta posteriormente. Assim, pode-se concluir que o
momento primeiro, em que se poderá cogitar da determinação de exibição - salvo a possibilidade de exibição preparatória, que então seguirá
rito próprio e precederá sempre a ação principal (art. 381 e ss.) - será na fase das providências preliminares ou, quiçá, com maior adequação,
no saneamento do processo (art. 357), momento em que deve o juiz decidir sobre provas (...)" (Prova e convicção, RT, SP, 3ª ed., 2.015, p.
557) (itálico no original). Cite(m)-se o(a)(s) demandado(a)(s) via postal com AR (aviso de recebimento), atendidos os requisitos dos arts. 248
e 250, do NCPC/2015, para conhecer(em) dos termos da ação e comparecer(em) em audiência de conciliação a ser oportunamente, pela
Secretaria, pautada e publicada (Portaria 7ª VCC nº 001/2016 (consolidada), art. 8º; NCPC, arts. 219, 223, 224, 334, 335, 338, 1.049, 1.045
e ss.), observadas em especial as seguintes informações: a) caso não haja interesse em autocomposição do conflito, na hipótese do CPC/
2015, art. 334, §5º, primeira parte, o(a)(s) demandado(a)(s) deverá(ão) comunicar nos autos a desnecessidade da audiência, com 10 (dez)
dias de antecedência, contados da data designada (NCPC, art. 334, §§4º, inc. I e 5º, segunda parte); b) o não comparecimento injustificado
da(s) parte(s) à audiência de conciliação é ato atentatório à dignidade da justiça e será sancionado com multa de até 2% (dois por cento) da
vantagem econômica pretendida ou do valor da causa (NCPC, art. 334, §8º); c) o prazo para a apresentação da contestação é de 15 (quinze)
dias, contados da data da audiência de conciliação ou do protocolo do pedido de cancelamento da audiência, nos termos do art. 335, incs. I
e II, do NCPC; d) na audiência as partes deverão estar acompanhadas do seu(s) Ilustre(s) Advogado(a)(s) ou Defensor(a)(e)s) Público(a)(s),
admitida, ainda, a constituição de representante, por meio de procuração específica, com poderes para negociar e transigir (NCPC, art. 334,
§§ 9º e 10); e) a falta de contestação no prazo e na forma legal importa em revelia, quando presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato
formuladas pelo(a)(s) demandante(s) (NCPC, arts. 344 e 345). Intime(m)-se o(a)(s) demandante(s) para comparecimento à audiência supra,
conforme o caso via DJe (CPC, arts. 180, 183, §1º, 185, 186, 272, 274, 275, 334, §3º). Intime-se o(a) Exm° (ª) Membro do Ministério Público
da Bahia, por meio eletrônico via E-saj (Push ou Idea - Sistema Integrado de Dados, Estatística e Atuação do MP/BA), para ab initio tomar
ciência da presente ação (NCPC, art. 178, inc. I). Serve cópia ou via autêntica do presente e da da inicial como mandado/carta/ofício, para os
fins e efeitos de direito. PI. Certifique-se. Cumpra-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Luís Roberto Cappio Guedes Pereira Juiz de
Direito

ADV: BRUNO HENRIQUE DE OLIVEIRA VANDERLEI (OAB 21678/PE) - Processo 0568477-10.2017.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial
- Cédula de Crédito Bancário - EXEQTE.: Banco Itau Unibanco SA - EXECDO.: TARGET PESQUISAS DE MERCADO LTDA - ME e outros - Vistos,
etc... Em análise preliminar, verifico a regularidade da ação executiva, face à existência de título executivo extrajudicial e de memória de
cálculo descritiva da dívida, estando ainda presentes os pressupostos formais de constituição do processo e a regularidade da petição
inicial. Sendo assim, determino a citação do executado para tomar conhecimento da ação e adotar as seguintes providências: 1) Realizar o
pagamento da dívida, no valor de R$ 241.955,65 (duzentos e quarenta e um mil, novecentos e cinquenta e cinco reais e sessenta e cinco
centavos), devidamente acrescida dos encargos moratórios até a data do efetivo pagamento, além das custas processuais e honorários
advocatícios, no prazo de 03 (três) dias, contados da citação; ficando, nessa hipótese, reduzido pela metade o valor dos honorários
advocatícios; ou, 2) Opor embargos à execução, independentemente de penhora, depósito ou caução, no prazo de 15 (quinze) dias,
contados da juntada do mandado de citação aos autos (art. 915 do CPC); podendo, ainda, no mesmo prazo, reconhecer o crédito do
exequente e requerer o pagamento parcelado da dívida, nos moldes do art. 916 do Código de Processo Civil. Não efetuado o pagamento do
prazo legal, proceda-se à penhora e avaliação dos bens do executado, suficientes para o pagamento do principal atualizado, dos juros, das
custas e dos honorários advocatícios, lavrando-se o respectivo auto, com intimação do executado (art. 829, § 1º, CPC) Não sendo
encontrado o executado para citação, arreste-lhe tantos bens quanto bastem para garantir a execução, procedendo-se à sua citação nos
10 (dez) dias seguintes, nos termos do art. 830, § 1º, do CPC. Autorizo a inclusão dos dados do executado nos cadastros de restrição ao
crédito, nos termos do art. 782, § 3º, informando, desde já, que a inscrição deverá ser cancelada tão logo haja o pagamento da dívida, a
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 278

garantia do juízo e/ou a extinção da execução por qualquer motivo (CPC, art. 782, § 4º). Fixo os honorários advocatícios em 10% (dez por
cento) do valor da execução. Havendo a interposição de embargos ou o prosseguimento da execução até seus ulteriores termos, tal valor
poderá ser elevado ao percentual de 20% (vinte por cento), nos termos do art. 827, § 2º, do CPC. P. I. Cumpra-se. Salvador(BA), 28 de
fevereiro de 2018 ITANA EÇA MENEZES DE LUNA REZENDE Juíza de Direito

ADV: SERGIO PINHEIRO MÁXIMO DE SOUZA (OAB 135753/RJ) - Processo 0579819-18.2017.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial -
Seguro - EXEQTE.: BRADESCO SAUDE S/A - EXECDO.: SAVITSKY CONSULTORIA E ENGENHARIA LTDA ME - Vistos, etc... Intime-se a parte
autora para realizar o pagamento das custas processuais de citação, no prazo de 15 (quinze dias), sob pena de cancelamento da
distribuição, nos termos do art. 290 do CPC. Após a comprovação do recolhimento da referida taxa judiciária, cite-se o executado para tomar
conhecimento da ação e adotar as seguintes providências: 1) Realizar o pagamento da dívida, no valor de R$ 11.964,01 (onze mil, novecentos
e sessenta e quatro reais e um centavo), devidamente acrescida dos encargos moratórios até a data do efetivo pagamento, além das custas
processuais e honorários advocatícios, no prazo de 03 (três) dias, contados da citação; ficando, nessa hipótese, reduzido pela metade o
valor dos honorários advocatícios; ou, 2) Opor embargos à execução, independentemente de penhora, depósito ou caução, no prazo de 15
(quinze) dias, contados da juntada do mandado de citação aos autos (art. 915 do CPC); podendo, ainda, no mesmo prazo, reconhecer o
crédito do exequente e requerer o pagamento parcelado da dívida, nos moldes do art. 916 do Código de Processo Civil. Não efetuado o
pagamento do prazo legal, proceda-se à penhora e avaliação dos bens do executado, suficientes para o pagamento do principal atualizado,
dos juros, das custas e dos honorários advocatícios, lavrando-se o respectivo auto, com intimação do executado (art. 829, § 1º, CPC) Não
sendo encontrado o executado para citação, arreste-lhe tantos bens quanto bastem para garantir a execução, procedendo-se à sua citação
nos 10 (dez) dias seguintes, nos termos do art. 830, § 1º, do CPC. Caso haja requerimento do exequente, fica o cartório desde já autorizado
a expedir certidão de admissão da execução com identificação das partes e do valor da causa, para fins de averbação no registro dos bens
do executado, nos termos do art. 828 do CPC; advertindo-se ao exequente que deverá comunicar ao juízo as averbações efetivadas, no
prazo de 10 (dez) dias de sua concretização. Fixo os honorários advocatícios em 10% (dez por cento) do valor da execução. Havendo a
interposição de embargos ou o prosseguimento da execução até seus ulteriores termos, tal valor poderá ser elevado ao percentual de 20%
(vinte por cento), nos termos do art. 827, § 2º, do CPC. P. I. Cumpra-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018 ITANA EÇA MENEZES DE LUNA
REZENDE Juíza de Direito

RELAÇÃO Nº 0062/2018

ADV: ROBERTO ÂNGELO RAFAEL (OAB 10608/GO), FABIANA KARLLA BANDEIRA CASTRO (OAB 14600/GO) - Processo 0325906-
08.2017.8.05.0001 - Carta Precatória Cível - DIREITO CIVIL - REQUERENTE: AGNELO PEREIRA DOS REIS NETO - REQUERIDO: OLIVEIRAS
HOTEL E EVENTOS LTDA - DESPACHO Processo nº:0325906-08.2017.8.05.0001 Classe Assunto:Carta Precatória Cível - DIREITO CIVIL
Requerente:AGNELO PEREIRA DOS REIS NETO Requerido:OLIVEIRAS HOTEL E EVENTOS LTDA. Vistos em inspeção. Diante do teor do
mandado e do AR de fls. 28/29 e 30, retire-se a assentada deprecada de pauta, devolvendo os autos ao MM. Juízo Deprecante. P.I. Certifique-
se. Cumpra-se. Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018. Luís Roberto Cappio Guedes Pereira Juiz de Direito

ADV: EDUARDO SAMPAIO LACERDA SENRA PORTUGAL (OAB 28848/BA) - Processo 0385743-33.2013.8.05.0001 - Prestação de Contas -
Exigidas - DIREITO CIVIL - AUTORA: Rita de Cassia Cajazeira Moreno e outro - RÉ: Maria Viana do Espirito Santo - Vistos, etc. Homologo, por
sentença, o pedido de desistência formulado pela parte autora, para que possa produzir todos os seus efeitos legais, ficando extinto o
processo, sem resolução do mérito, com fulcro no art. 485, inciso VIII, do CPC. Defiro, desde já, o desentranhamento dos documentos, exceto
a procuração, se requerido. Eventuais custas remanescentes pela parte desistente. Transitada em julgado, dê-se baixa e arquivem-se os
autos, fazendo-se as devidas anotações. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Salvador(BA), 01 de março de 2018. Itana Eça Menezes de
Luna Rezende Juíza de Direito

ADV: TAGID LAGE NOGUEIRA (OAB 32594/BA) - Processo 0503459-47.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Cobrança de Aluguéis - Sem
despejo - AUTOR: mario eugenio costa nascimento me - RÉU: ecomundo engenharia ltda - Vistos, etc. Homologo, por sentença, o pedido de
desistência formulado pela parte autora, para que possa produzir todos os seus efeitos legais, ficando extinto o processo, sem resolução do
mérito, com fulcro no art. 485, inciso VIII, do CPC. Defiro, desde já, o desentranhamento dos documentos, exceto a procuração, se requerido.
Eventuais custas remanescentes pela parte desistente. Transitada em julgado, dê-se baixa e arquivem-se os autos, fazendo-se as devidas
anotações. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Salvador(BA), 01 de março de 2018. Itana Eça Menezes de Luna Rezende Juíza de Direito

ADV: LUIS CARLOS MONTEIRO LAURENÇO (OAB 16780/BA), CELSO DAVID ANTUNES - Processo 0504409-17.2018.8.05.0001 - Execução
de Título Extrajudicial - Contratos Bancários - EXEQTE.: Banco do Brasil SA - EXECDA.: RITA DE CÁSCIA MEDEIROS VIANA DE MELLO - Vistos,
etc... Em análise preliminar, verifico a regularidade da ação executiva, face à existência de título executivo extrajudicial e de memória de
cálculo descritiva da dívida, estando ainda presentes os pressupostos formais de constituição do processo e a regularidade da petição
inicial. Sendo assim, determino a citação do executado para tomar conhecimento da ação e adotar as seguintes providências: 1) Realizar o
pagamento da dívida, no valor de R$ 153.239,14 (cento e cinquenta e três mil, duzentos e trinta e nove reais e quatorze centavos),
devidamente acrescida dos encargos moratórios até a data do efetivo pagamento, além das custas processuais e honorários advocatícios,
no prazo de 03 (três) dias, contados da citação; ficando, nessa hipótese, reduzido pela metade o valor dos honorários advocatícios; ou, 2)
Opor embargos à execução, independentemente de penhora, depósito ou caução, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da juntada do
mandado de citação aos autos (art. 915 do CPC); podendo, ainda, no mesmo prazo, reconhecer o crédito do exequente e requerer o
pagamento parcelado da dívida, nos moldes do art. 916 do Código de Processo Civil. Não efetuado o pagamento do prazo legal, proceda-se
à penhora e avaliação dos bens do executado, suficientes para o pagamento do principal atualizado, dos juros, das custas e dos honorários
advocatícios, lavrando-se o respectivo auto, com intimação do executado (art. 829, § 1º, CPC) Não sendo encontrado o executado para
citação, arreste-lhe tantos bens quanto bastem para garantir a execução, procedendo-se à sua citação nos 10 (dez) dias seguintes, nos
termos do art. 830, § 1º, do CPC. Caso haja requerimento do exequente, fica o cartório desde já autorizado a expedir certidão de admissão
da execução com identificação das partes e do valor da causa, para fins de averbação no registro dos bens do executado, nos termos do
art. 828 do CPC; advertindo-se ao exequente que deverá comunicar ao juízo as averbações efetivadas, no prazo de 10 (dez) dias de sua
concretização. Fixo os honorários advocatícios em 10% (dez por cento) do valor da execução. Havendo a interposição de embargos ou o
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 279

prosseguimento da execução até seus ulteriores termos, tal valor poderá ser elevado ao percentual de 20% (vinte por cento), nos termos do
art. 827, § 2º, do CPC. P. I. Cumpra-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018 ITANA EÇA MENEZES DE LUNA REZENDE Juíza de Direito

ADV: PRISCILA SOUZA PINTO (OAB 23395/BA), LETICIA RODRIGUES DE ALMEIDA LUPATINI FOIS (OAB 33229/BA), DIEGO LUIZ LIMA DE
CASTRO - Processo 0505851-52.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Despesas Condominiais - AUTOR: CONDOMÍNIO SALVADOR
PRIME - RÉ: IOLANDA DE ALMEIDA SAMPAIO - Vistos, etc. Homologo, por sentença, o pedido de desistência formulado pela parte autora, para
que possa produzir todos os seus efeitos legais, ficando extinto o processo, sem resolução do mérito, com fulcro no art. 485, inciso VIII, do
CPC. Defiro, desde já, o desentranhamento dos documentos, exceto a procuração, se requerido. Eventuais custas remanescentes pela parte
desistente. Transitada em julgado, dê-se baixa e arquivem-se os autos, fazendo-se as devidas anotações. Publique-se. Registre-se. Intimem-
se. Salvador(BA),

ADV: IZARLETE MENEZES SANTOS (OAB 4018/BA), DERALDO BARBOSA BRANDÃO FILHO (OAB 15023/BA), MARIA LUIZA DE SOUZA
FARIAS (OAB 7131/BA), ELIANE CHOAIRY CUNHA DE LIMA (OAB 12262/BA) - Processo 0520429-20.2017.8.05.0001 - Despejo por Falta de
Pagamento - Cobrança de Aluguéis - Sem despejo - AUTOR: ASSOCIAÇÃO O PÃO DOS POBRES DE SANTO ANTONIO - RÉ: MEIRE JANE DE
SOUZA CABRAL - Vistos, etc... A parte autora ajuizou ação de despejo cumulada com cobrança, objetivando a rescisão do contrato de
locação e desocupação forçada do imóvel, bem como a cobrança de aluguéis inadimplidos e encargos moratórios. Conclusos os autos,
determinou-se a designação de audiência de conciliação e citação da ré. Na audiência de conciliação, as partes chegaram a um acordo,
requerendo a sua homologação judicial e extinção do processo. É o relatório. Decido. A transação é o acordo de vontade entre as partes, que
resolvem por fim ao litígio por meio de concessões recíprocas. Nessa hipótese, não cabe ao magistrado adentrar nas questões de mérito da
avença, devendo apenas zelar pela observância dos requisitos formais do negócio jurídico e afastar eventuais vícios no consentimento das
partes. Tratando-se de acordo sobre direitos contestados em juízo, estabelece o art. 842 do Código Civil, que tal avença deverá ser feita por
escritura pública ou por termo nos autos, assinado pelos transigentes e homologado pelo juiz. No caso dos autos, observo que foram
cumpridos os requisitos legais para a validade da transação (art. 104 c/c art. 842 do CC), valendo aqui o princípio da autonomia da vontade
das partes acordantes, que são soberanas para decidir o que melhor lhes convier. Amparada em tais razões, homologo a transação
celebrada entre as partes e extingo o processo com resolução do mérito, nos termos do art. 487, III, do Código de Processo Civil. Condeno
ambas as partes ao pagamento das custas processuais, a serem divididas igualmente (CPC, art. 90, § 2º), com dispensa das remanescentes
(CPC, art. 90, § 3º), suspendendo a exigibilidade daquelas devidas pela parte autora, em razão da concessão da gratuidade da justiça, nos
termos do art. 98, § 3º, do CPC. Intime-se o fiador Sergio Costa Rocha desta sentença, no endereço declinado na exordial. Após o decurso
do prazo recursal, certifique-se o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos. P.R. I. Cumpra-se. Salvador(BA),
01 de março de 2018 ITANA EÇA MENEZES DE LUNA REZENDE Juíza de Direito

ADV: MARIANA VIEIRA DE SOUSA (OAB 47522/BA), VITOR HUGO VIEIRA DE SOUSA (OAB 50427/BA) - Processo 0529304-76.2017.8.05.0001
- Alvará Judicial - Lei 6858/80 - Levantamento de Valor - AUTORA: Viviane Maria dos Santos Soares e outros - DECISÃO INTERLOCUTÓRIA
Processo nº:0529304-76.2017.8.05.0001 Classe Assunto:Alvará Judicial - Lei 6858/80 - Levantamento de Valor Autor:Viviane Maria dos
Santos Soares e outros Tipo Completo da Parte Passiva Principal << Nenhuma informação disponível >>:Nome da Parte Passiva Principal <<
Nenhuma informação disponível >> Vistos, em inspeção. À vista da presunção do art. 99, §§3º e 4º, do NCPC, DECIDO, por ora, conceder a
gratuidade da justiça (CPC, arts. 98 ao 102). Por ora, tanto quanto, intime-se o(a) Exm° (ª) Membro do Ministério Público da Bahia, por meio
eletrônico via E-saj (Push ou Idea - Sistema Integrado de Dados, Estatística e Atuação do MP/BA), para ab initio tomar ciência da presente ação
(NCPC, art. 178, inc. II). Após, retornem. Serve cópia ou via autêntica do presente e da da inicial como mandado/carta/ofício, para os fins e
efeitos de direito. PI. Certifique-se. Cumpra-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Luís Roberto Cappio Guedes Pereira Juiz de Direito

ADV: FRANCISCO DE ASSIS JUNIOR (OAB 12698/BA) - Processo 0544416-85.2017.8.05.0001 - Monitória - Cheque - AUTORA: ELIAN DA
SILVA RODRIGUES - RÉU: CORDEIRO DA RIBEIRA COMERCIO VAREJISTA DE BEBIDAS LTDA ME e outros - DECISÃO INTERLOCUTÓRIA
Processo nº:0544416-85.2017.8.05.0001 Classe Assunto:Monitória - Cheque Autor:ELIAN DA SILVA RODRIGUES Réu:CORDEIRO DA RIBEIRA
COMERCIO VAREJISTA DE BEBIDAS LTDA ME e outros. Vistos, em inspeção. À vista da ausência, a priori, de elementos indiciários que ab initio
evidenciem a falta dos pressupostos legais, DECIDO, por ora, conceder a gratuidade da justiça (CPC, arts. 98 ao 102)). Tendo em conta o teor
da prova escrita e dos documentos que instruem os autos (e.g., fls. 08, 10, 12, 14, 16/17 e 18), DECIDO reconhecer, em sede de cognitividade
sumária, o direito do(a)(s) demandante(s) para os fins dos arts. 700, 701, do NCPC. Expeça-se mandado de pagamento do crédito discrimi-
nado (de entrega de coisa) (de execução de obrigação de (não) fazer), acrescido de honorários de 5% (cinco por cento) do valor da causa,
instruído de cópia autêntica da inicial e desse decisum (NCPC, arts. 9º, par. único, inc. III, 422 e 701). Cite(m)-se o(a)(s) demandado(a)(o)(s)
via postal com AR (aviso de recebimento), para, em 15 (quinze) dias (NCPC, arts. 238 e ss. e 700, §7º): (a) provar(em) o cumprimento do
mandado e pagamento de honorários, estes correspondentes a 5% (cinco por cento) do valor da causa, caso em que ficará(ão) isento(a)(s)
de custas (CPC/2015, art. 701); (b) opor(em) embargos à monitória, observado o art. 702, do NCPC; ou, ainda, reconhecendo o crédito
discriminado, (c) postular(em) em petitum ou item próprio seu pagamento parcelado, instruído de guia comprobatória de depósito de 30%
(trinta por cento) do valor da dívida (da obrigação), das custas e dos honorários de 5% (cinco por cento) do valor da causa, consoante
autorizado no art. 701, § 5º e sob advertências do art. 916, todos do CPC. Inerte(s) o(a)(s) demandado(a)(s), ou acaso rejeitados embargos
opostos, constituir-se-á de pleno direito o título executivo judicial, observado, doravante, no que couber, o Título II, Livro I, Parte Especial (CPC/
2015, arts. 701, § 2º e 702, §§ 3º e 8º). Cópia autêntica dessa decisão, instruída da da petição inicial, serve como mandado/carta/ofício, para
os fins e efeitos de direito. PI.Certifique-se. Cumpra-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Luís Roberto Cappio Guedes Pereira Juiz de
Direito

ADV: LIZ OLIVEIRA SOUZA (OAB 45242/BA), VICTOR RAMIRO DE OLIVA (OAB 39278/BA) - Processo 0549407-75.2015.8.05.0001 -
Procedimento Sumário - Despesas Condominiais - AUTOR: CONDOMÍNIO SALVADOR SHOPPING BUSINESS - RÉU: C. A. PATRIMONIAL LTDA.
- Vistos, etc... Diante do quanto aduzido e requerido pelas partes, determino a designação de AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO, devendo o
cartório adotar as providências pertinentes. P. I. Cumpra-se. Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018 Itana Eça Menezes de Luna Rezende
Juíza de Direito
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 280

ADV: ANTONIO JORGE SANTOS OLIVEIRA (OAB 21450/BA), LUCIANA AMANCIO MATOS (OAB 40952/BA) - Processo 0567966-
12.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Pensão por Morte (Art. 74/9) - REQUERENTE: FRANCISCO PEDRO DE OLIVEIRA BARROS e outro
- REQUERIDO: PETROS - FUNDAÇÃO PETROBRAS DE SEGURIDADE SOCIAL - DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Processo nº:0567966-
12.2017.8.05.0001 Classe Assunto:Procedimento Comum - Pensão por Morte (Art. 74/9) Requerente:FRANCISCO PEDRO DE OLIVEIRA
BARROS e outro Requerido:PETROS - FUNDAÇÃO PETROBRAS DE SEGURIDADE SOCIAL. Vistos, em inspeção. À vista da presunção do art.
99, §§3º e 4º, do NCPC, DECIDO, por ora, conceder a gratuidade da justiça (CPC, arts. 98 ao 102). Cite(m)-se o(a)(s) demandado(a)(s) via
postal com AR (aviso de recebimento), atendidos os requisitos dos arts. 248 e 250, do NCPC, para conhecer(em) dos termos da ação e
comparecer(em) em audiência de conciliação a ser oportunamente, pela Secretaria, pautada e publicada (Portaria 7ª VCC nº 001/2016
(consolidada), art. 8º; NCPC, arts. 219, 223, 224, 334, 335, 338, 1.049, 1.045 e ss.), observadas em especial as seguintes informações: a)
caso não haja interesse em autocomposição do conflito, na hipótese do CPC/2015, art. 334, §5º, primeira parte, o(a)(s) demandado(a)(s)
deverá(ão) comunicar nos autos a desnecessidade da audiência, com 10 (dez) dias de antecedência, contados da data designada (NCPC,
art. 334, §§4º, inc. I e 5º, segunda parte); b) o não comparecimento injustificado da(s) parte(s) à audiência de conciliação é ato atentatório
à dignidade da justiça e será sancionado com multa de até 2% (dois por cento) da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa
(NCPC, art. 334, §8º); c) o prazo para a apresentação da contestação é de 15 (quinze) dias, contados da data da audiência de conciliação
ou do protocolo do pedido de cancelamento da audiência, nos termos do art. 335, incs. I e II, do NCPC; d) na audiência as partes deverão estar
acompanhadas do seu(s) Ilustre(s) Advogado(a)(s) ou Defensor(a)(e)s) Público(a)(s), admitida, ainda, a constituição de representante, por
meio de procuração específica, com poderes para negociar e transigir (NCPC, art. 334, §§ 9º e 10); e) a falta de contestação no prazo e na
forma legal importa em revelia, quando presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato formuladas pelo(a)(s) demandante(s) (NCPC, arts.
344 e 345). Intime(m)-se o(a)(s) demandante(s) para comparecimento à audiência supra, conforme o caso via DJe (CPC, arts. 180, 183, §1º,
185, 186, 272, 274, 275, 334, §3º). Intime-se o(a) Exm° (ª) Membro do Ministério Público da Bahia, por meio eletrônico via E-saj (Push ou Idea
- Sistema Integrado de Dados, Estatística e Atuação do MP/BA), para ab initio tomar ciência da presente ação (NCPC, art. 178, inc. II). Serve
cópia ou via autêntica do presente e da da inicial como mandado/carta/ofício, para os fins e efeitos de direito. PI. Certifique-se. Cumpra-se.
Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Luís Roberto Cappio Guedes Pereira Juiz de Direito

ADV: JOSÉ CARLOS VAN CLEEF DE ALMEIDA SANTOS (OAB 44457/BA) - Processo 0583749-78.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum -
Seguro - REQUERENTE: SUL AMERICA COMPANHIA DE SEGURO SAUDE - REQUERIDO: PRIORI CONSULTORIA E NEGOCIOS LTDA - EPP -
Vistos, etc. Homologo, por sentença, o pedido de desistência formulado pela parte autora, para que possa produzir todos os seus efeitos
legais, ficando extinto o processo, sem resolução do mérito, com fulcro no art. 485, inciso VIII, do CPC. Defiro, desde já, o desentranhamento
dos documentos, exceto a procuração, se requerido. Eventuais custas remanescentes pela parte desistente. Transitada em julgado, dê-se
baixa e arquivem-se os autos, fazendo-se as devidas anotações. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Salvador(BA), 01 de março de 2018.
Itana Eça Menezes de Luna Rezende Juíza de Direito

RELAÇÃO Nº 0064/2018

ADV: ALAN SAMPAIO CAMPOS (OAB 37491/BA), CARLOS EDUARDO CAVALCANTE RAMOS (OAB 37489/BA) - Processo 0501022-
28.2017.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Contratos Bancários - AUTOR: Banco Bradesco S/A - RÉU: Tmw Comercial de Alimentos
Ltda Me - Conforme provimento 06/2016, da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: Intime-se a parte Autora para
manifestar-se no prazo de 05 (cinco) dias acerca da certidão de fls. 67. Salvador, 01 de março de 2018

ADV: TADEU CERBARO (OAB 38459/RS) - Processo 0506194-48.2017.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Contratos Bancários -
EXEQTE.: Banco Bradesco S/A - EXECDO.: RIOSPOSITO COMERCIO DE COLCHÕES E MOVEIS LTDA - JOSE SPOSITO PRAZERES - DESPACHO
Processo nº:0506194-48.2017.8.05.0001 Classe Assunto:Execução de Título Extrajudicial - Contratos Bancários Exequente:Banco Bradesco
S/A Executado:RIOSPOSITO COMERCIO DE COLCHÕES E MOVEIS LTDA e outro Vistos, em inspeção. Certifique-se, pela Secretaria, o regular
recolhimento de custas judiciais. À vista do teor do(s) título(s) e instrumento(s) anexado(s), bem assim da discriminação do suscitado crédito,
suficientemente presentes que se encontram os requisitos legais (NCPC, arts. 784, 786, 787, 789, 798), cite(m)-se a(o)s executada(o)s
(CPC, arts. 75, 182 e 230) por oficial de justiça, (i) para em 3 (três) dias, contados da citação, na forma dos arts. 219, 224, 829, caput, do
NCPC, pagar o crédito, atualizado monetariamente, acrescido de honorários correspondentes a 10% (dez por cento), custas e juros de mora
de 1% (um porcento) ao mês, incidentes até a efetiva e total satisfação, bem assim (ii) para em 15 (quinze) dias, contados na forma do art.
231, do CPC (CPC, art. 915), devendo constar do mandado de citação (a) ordem de penhora, avaliação e depósito e respectiva intimação
(NCPC, arts. 829, §1º, 839, 840, 841, 870 e 872), assim como (b) as advertências de que haverá redução pela metade do valor dos
honorários, à vista do pagamento integral, no tríduo, do quantum requestado (NCPC, art. 827, §1º), e de que poderá ser parcelado 70%
(setenta por cento) do valor da execução, em até 06 (seis) vezes, acrescido de correção monetária e de juros de 1% (um por cento) ao mês,
havendo renúncia à oposição dos embargos, mediante postulação aviada nos termos do autorizado pelo art. 916, do NCPC, no prazo de
oposição dos embargos, independentemente de penhora, depósito ou caução (NCPC, arts. 827, caput, §1º, 829, §1º, 831, 835, §1º, 838, 839,
840, 841, 870, caput, 872, caput, 914, 915 e 916). Acaso não encontrada(o)(s) a(o)(s) executada(o)(s), deverão ser arrestados bens pelo
oficial de justiça, susceptíveis de penhora e suficientes à garantia integral da execução em tela (NCPC, art. 830, caput), procedendo-se à
citação por hora certa ou por edital, conforme o caso (NCPC, art. 830, §§ 1º e 2º; Súmula STJ 196). Aperfeiçoada a citação e transcorrido o
prazo de pagamento, o arresto converter-se-á em penhora, independentemente de termo (NCPC, art. 830, §3º). Realizada a citação, a
penhora, o depósito e a avaliação e não promovidos os embargos à execução e o pedido de que trata o art. 916, do NCPC ou, uma vez
promovidos, sendo recebidos sem efeito suspensivo (NCPC, arts. 914, 915 e 919), ou rejeitados em definitivo (NCPC, art. 920, inc. III) ou ainda
sendo indeferido o pleito de parcelamento do crédito (NCPC, art. 916, §§ 4º e 5º), dar-se-á início ao conjunto de atos de expropriação,
conducentes à satisfação integral do crédito, cabendo no mais a remição da execução, conforme autoriza o art. 826 do NCPC (NCPC, arts.
875, 904, 916, §§ 4º e 5º, 918 e 920, inc. III). P. I. Certifique-se. Cumpra-se. Salvador (BA), 29 de março de 2017. Luís Roberto Cappio Guedes
Pereira Juiz de Direito

ADV: TADEU CERBARO (OAB 38459/RS), ELOI CONTINI (OAB 51764/BA) - Processo 0506194-48.2017.8.05.0001 - Execução de Título
Extrajudicial - Contratos Bancários - EXEQTE.: Banco Bradesco S/A - EXECDO.: RIOSPOSITO COMERCIO DE COLCHÕES E MOVEIS LTDA e
outro - Conforme provimento 06/2016, da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: Intime-se a parte Autora para
manifestar-se no prazo de 05 (cinco) dias acerca das certidões de fls. 39 e 41. Salvador, 01 de março de 2018
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 281

ADV: MARCO ROBERTO COSTA PIRES DE MACEDO (OAB 16021/BA) - Processo 0513957-03.2017.8.05.0001 - Monitória - Contratos
Bancários - REQUERENTE: Banco Bradesco S/A - REQUERIDA: JULIANA TEIXEIRA MERCURI BRANDÃO - Vistos, etc. Determino o cumprimento
da decisão de fls. 39/40. P. I. Cumpra-se. Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018. Itana Eça Menezes de Luna Rezende Juíza de Direito

ADV: EVA ISA DOS SANTOS DA SILVA (OAB 52329/BA), MARCOS COSTA SÁ (OAB 48364/BA), ARLANE BONFIM DE ABREU (OAB 47323/
BA) - Processo 0517677-75.2017.8.05.0001 - Reintegração / Manutenção de Posse - Esbulho / Turbação / Ameaça - AUTORA: RITA SOARES
DE MORAES - RÉ: Eneyda Costa Sá - Intime-se a parte Autora/Ré, para manifestar-se no prazo de 15 (quinze) dias acerca do aviso de
recebimento de fls. 108.

ADV: ELIDA APARECIDA OLIVEIRA SIMOES (OAB 30412/DF) - Processo 0519903-53.2017.8.05.0001 - Monitória - Prestação de Serviços -
AUTOR: UNBEC-UNIÃO NORTE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA - RÉ: LUISE DE JESUS FERNANDES - Vistos, etc. Determino o
cumprimento da decisão de fls. 26/27. P. I. Cumpra-se. Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018. Itana Eça Menezes de Luna Rezende Juíza
de Direito

ADV: TATIANA MENDES LIMA PATARO (OAB 30672/BA), LUSLENE SANTOS AZEVEDO (OAB 32605/BA) - Processo 0523089-89.2014.8.05.0001
- Procedimento Comum - Condomínio - AUTOR: SELIVANDO MOREIRA BRITO - RÉU: CONDOMÍNIO VILLAGE ITAMARATY I - SÔNIA LIMA
FRANCA - MARIO GALEFFI E REGINA EMILIA GOMES GALEFFI - Ante o exposto, homologo o pedido de desistência e extingo o processo sem
resolução de mérito em relação aos réus Village Itamaraty I, Regina Emília Gomes Galeffi e Mário Galeffi, nos termos do art. 485, inciso VIII, do
Código de Processo Civil. Em relação à ré Sônia Lima França, extingo o processo sem resolução do mérito em virtude da evidente ilegitimidade
passiva ad causam, nos termos do art. 485, VI, do CPC. Condeno a parte autora ao pagamento das custas processuais e honorários
advocatícios, no percentual de 10 % (dez por cento) do valor da causa, nos termos do art. 85, § 2º, I a IV, do CPC. Após o trânsito em julgado,
dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos. P. R.I. Cumpra-se. Salvador(BA), 01 de março de 2018. Itana Eça Menezes de Luna
Rezende Juíza de Direito

ADV: JOSÉ CARLOS VAN CLEEF DE ALMEIDA SANTOS (OAB 44457/BA) - Processo 0524457-31.2017.8.05.0001 - Execução de Título
Extrajudicial - Seguro - EXEQTE.: SULAMERICA COMPANHIA DE SEGURO SAUDE - EXECDO.: COLIBRI COMERCIO DE CABELOS LTDA. - ME -
Conforme provimento 06/2016, da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: Intime-se a parte Autora para manifestar-
se no prazo de 05 (cinco) dias acerca da certidão de fls. 144. Salvador, 01 de março de 2018

ADV: TADEU CERBARO (OAB 52146/BA), ELOI CONTINI (OAB 51764/BA) - Processo 0536438-91.2016.8.05.0001 - Execução de Título
Extrajudicial - Cédula de Crédito Bancário - AUTOR: Banco Bradesco S/A - RÉU: BAHIA BEAUTY COSMETICS LTDA - ME e outro - Conforme
provimento 06/2016, da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: Intime-se a parte Autora para manifestar-se no
prazo de 05 (cinco) dias acerca das certidões de fls. 89 e 91. Salvador, 01 de março de 2018

ADV: FRANCISCO MARIO PINHO BOTTINO (OAB 10200SE) - Processo 0538575-12.2017.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial -
Constrição / Penhora / Avaliação / Indisponibilidade de Bens - EXEQTE.: JOSE CARLOS FERNANDES CHAVES - EXECDO.: SANTANA S/A
DROGARIA, FARMACIAS e outro - Vistos, etc. À vista do pedido formulado pelo autor (fl.57), reconheço a desistência do recurso apresen-
tado às fls. 48/56. Ademais, ratifico integralmente os termos da sentença exarada às fls. 44/45. Certifique-se o trânsito em julgado. Após,
estando as custas processuais regularmente recolhidas, arquivem-se os autos, dando-se baixa na distribuição. P. I. Certifique-se. Cumpra-
se. Salvador (BA), 01 de março de 2018. Itana Eça Menezes de Luna Rezende Juíza de Direito

ADV: MARIA ARLINDA TOSTO DOS SANTOS SILVA (OAB 25958/BA) - Processo 0550333-85.2017.8.05.0001 - Procedimento do Juizado
Especial Cível - Direito de Imagem - RECLAMANTE: MARIA DE FÁTIMA BENTO CARVALHO e outro - RECLAMADO: condominio vila das flores
- Vistos, etc. Homologo, por sentença, o pedido de desistência formulado pela parte autora, para que possa produzir todos os seus efeitos
legais, ficando extinto o processo, sem resolução do mérito, com fulcro no art. 485, inciso VIII, do CPC. Defiro, desde já, o desentranhamento
dos documentos, exceto a procuração, se requerido. Eventuais custas remanescentes pela parte desistente. Transitada em julgado, dê-se
baixa e arquivem-se os autos, fazendo-se as devidas anotações. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Salvador(BA), 01 de março de 2018.
Itana Eça Menezes de Luna Rezende Juíza de Direito

ADV: INGO SÁ HAGE CALABRICH (OAB 20837/BA), RODRIGO CASSUNDÉ MORAES (OAB 20972/BA) - Processo 0567705-47.2017.8.05.0001
- Execução de Título Extrajudicial - Constrição / Penhora / Avaliação / Indisponibilidade de Bens - EXEQTE.: CONDOMINIO ONDINA PORTO
RESIDENCE - EXECDO.: STEFFEN LUTZ FIEDLER e outro - Vistos, etc... Em análise preliminar, verifico a regularidade da ação executiva, face
à existência de título executivo extrajudicial e de memória de cálculo descritiva da dívida, estando ainda presentes os pressupostos formais
de constituição do processo e a regularidade da petição inicial. Sendo assim, determino a citação do executado para tomar conhecimento da
ação e adotar as seguintes providências: 1) Realizar o pagamento da dívida, no valor de R$ 61.370,44 (sessenta e um mil, trezentos e setenta
reais e quarenta e quatro centavos), devidamente acrescida dos encargos moratórios até a data do efetivo pagamento, além das custas
processuais e honorários advocatícios, no prazo de 03 (três) dias, contados da citação; ficando, nessa hipótese, reduzido pela metade o
valor dos honorários advocatícios; ou, 2) Opor embargos à execução, independentemente de penhora, depósito ou caução, no prazo de 15
(quinze) dias, contados da juntada do mandado de citação aos autos (art. 915 do CPC); podendo, ainda, no mesmo prazo, reconhecer o
crédito do exequente e requerer o pagamento parcelado da dívida, nos moldes do art. 916 do Código de Processo Civil. Não efetuado o
pagamento do prazo legal, proceda-se à penhora e avaliação dos bens do executado, suficientes para o pagamento do principal atualizado,
dos juros, das custas e dos honorários advocatícios, lavrando-se o respectivo auto, com intimação do executado (art. 829, § 1º, CPC) Não
sendo encontrado o executado para citação, arreste-lhe tantos bens quanto bastem para garantir a execução, procedendo-se à sua citação
nos 10 (dez) dias seguintes, nos termos do art. 830, § 1º, do CPC. Caso haja requerimento do exequente, fica o cartório desde já autorizado
a expedir certidão de admissão da execução com identificação das partes e do valor da causa, para fins de averbação no registro dos bens
do executado, nos termos do art. 828 do CPC; advertindo-se ao exequente que deverá comunicar ao juízo as averbações efetivadas, no
prazo de 10 (dez) dias de sua concretização. Autorizo a inclusão dos dados do executado nos cadastros de restrição ao crédito, nos termos
do art. 782, § 3º, informando, desde já, que a inscrição deverá ser cancelada tão logo haja o pagamento da dívida, a garantia do juízo e/ou
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 282

a extinção da execução por qualquer motivo (CPC, art. 782, § 4º). Fixo os honorários advocatícios em 10% (dez por cento) do valor da
execução. Havendo a interposição de embargos ou o prosseguimento da execução até seus ulteriores termos, tal valor poderá ser elevado
ao percentual de 20% (vinte por cento), nos termos do art. 827, § 2º, do CPC. P. I. Cumpra-se. Salvador(BA), 01 de março de 2018 ITANA EÇA
MENEZES DE LUNA REZENDE Juíza de Direito

ADV: FERNANDA APARECIDA CLEMENTINO (OAB 84708MG) - Processo 0573127-37.2016.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial -
Duplicata - EXEQTE.: GLOBAL HOSPITALAR IMPORTAÇÃO E COMÉRCIO LTDA - ME - EXECDO.: CATO CLINICA DE ACIDENTADOS
TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA LTDA - Conforme provimento 06/2016, da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo:
Intime-se a parte Autora para manifestar-se no prazo de 05 (cinco) dias acerca da certidão de fls. 40. Salvador, 01 de março de 2018

8ª VARA CÍVEL E COMERCIAL


JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL E COMERCIAL
JUIZ(A) DE DIREITO LIZIANNI DE CERQUEIRA MONTEIRO
ESCRIVÃ(O) JUDICIAL DANIEL TAVARES MACHADO
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS

RELAÇÃO Nº 0022/2018

ADV: ADILSON AFONSO DE CASTRO JÚNIOR (OAB 23123/BA), ALDENIRA GOMES DINIZ (OAB 35921/BA) - Processo 0020589-
15.2011.8.05.0001 - Procedimento Comum - DIREITO DO CONSUMIDOR - AUTOR: Mauricio Santos de Freitas - RÉU: Banco Volkswagen S.a -
Intime-se a parte autora para se manifestar sobre a defesa e os documentos apresentados. Proceda-se ao cadastramento do advogado do
réu, como requerido. Salvador (BA), 23 de fevereiro de 2018.

ADV: ADRIÃO SILVA DE ARAUJO (OAB 8263/BA), JOSÉ DOS SANTOS VIEIRA DOS ANJOS (OAB 24919/BA), FAIRUSE DOS REIS NEGREIROS
FALCÃO (OAB 24897/BA), ERINALDO MOREIRA DA SILVEIRA (OAB 5034/BA), BRUNO DE CARVALHO GARRIDO (OAB 18489/BA), JULIANA
OLIVEIRA VISCO (OAB 24706/BA), DAMARES SCHERRER XAVIER (OAB 24372/BA), PAULO ROBERTO DA SILVA ONETY (OAB 4460/BA) -
Processo 0031057-53.2002.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - AUTOR: Jose Araujo Souto - Eladir Alcantara Carvalho Souto - RÉU:
Usina Sao Jose do Pinheiro Sa - Bomfim Empresa Senhor do Bomfim Ltda - Viacao Senhor do Bonfim Ltda - Bradesco Auto/re Companhia de
Seguros - Os autos não foram digitalizados em ordem. Há decisões antigas misturadas com novas e, para piorar a situação, foram
digitalizados e colocados dentro dos autos dois agravos de instrumento (?!). Além disso, foram publicadas no DPJE decisões antigas, que
culminaram por confundir ainda mais. Infere-se, contudo, o exequente indicou conta onde devem ser depositada a pensão mensal (fls. 2195/
2196). Esta, segundo decisão do Juízo, restou fixada em R$333,00 (fls. 1864). O exequente apresentou cálculos (fls. 1870/1871), apresen-
tado as prestações ainda a vencer. Intime-se o executado para se manifestar sobre os cálculos, em quinze dias, e para tomar ciência da
conta indicada pelo exequente, salientando que os depósitos da pensão mensal devem ser realizados na conta indicada e que o depósito
judicial do valor somente se faz necessário caso haja a impossibilidade do depósito na referida conta. Expeça-se alvará da quantia por
ventura depositada nos autos que ainda não tenha sido liberada ao exequente. Salvador (BA), 26 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira
Monteiro Juiza de Direito

ADV: ROBERTA GRISE DIAS DE ANDRADE (OAB 38303/BA), SORAIA DE NOVAIS BEZERRA (OAB 38026/BA), CARLA PASSOS MELHADO
(OAB 187329/SP), RODRIGO GRISE COSTA DIAS (OAB 36415/BA), BRUNO HENRIQUE DE OLIVEIRA VANDERLEI (OAB 21678/PE) - Processo
0031962-77.2010.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária - DIREITO DO CONSUMIDOR - AUTOR: Banco Sofisa S A - RÉU:
Anderson Pereira de Jesus - DESPACHO Processo nº:0031962-77.2010.8.05.0001 Classe Assunto:Busca e Apreensão Em Alienação
Fiduciária - DIREITO DO CONSUMIDOR Autor:Banco Sofisa S A Réu:Anderson Pereira de Jesus Apense-se aos autos de n. 0032725-
78.2010.8.05.0001. Após, voltem conclusos. Salvador (BA), 09 de abril de 2015. Luciana de Carvalho Correia de Mello Juíza de Direito

ADV: CARLA PASSOS MELHADO (OAB 187329/SP), ROBERTA GRISE DIAS DE ANDRADE (OAB 38303/BA), BRUNO HENRIQUE DE OLIVEIRA
VANDERLEI (OAB 21678/PE), RODRIGO GRISE COSTA DIAS (OAB 36415/BA), SORAIA DE NOVAIS BEZERRA (OAB 38026/BA) - Processo
0031962-77.2010.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária - DIREITO DO CONSUMIDOR - AUTOR: Banco Sofisa S A - RÉU:
Anderson Pereira de Jesus - DESPACHO Processo nº:0031962-77.2010.8.05.0001 Classe Assunto:Busca e Apreensão Em Alienação
Fiduciária - DIREITO DO CONSUMIDOR Autor:Banco Sofisa S A Réu:Anderson Pereira de Jesus Aguarde-se o cumprimento do que foi
determinado nos autos de n. 0032725-78.2010.8.05.0001. Após, voltem conclusos. Salvador (BA), 10 de abril de 2015. Luciana de Carvalho
Correia de Mello Juíza de Direito

ADV: RODRIGO GRISE COSTA DIAS (OAB 36415/BA), BRUNO HENRIQUE DE OLIVEIRA VANDERLEI (OAB 21678/PE), SORAIA DE NOVAIS
BEZERRA (OAB 38026/BA), CARLA PASSOS MELHADO (OAB 187329/SP), ROBERTA GRISE DIAS DE ANDRADE (OAB 38303/BA) - Processo
0031962-77.2010.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária - DIREITO DO CONSUMIDOR - AUTOR: Banco Sofisa S A - RÉU:
Anderson Pereira de Jesus - Despacho - Mero Expediente

ADV: SAMUEL BERENSTEIN (OAB 2744/BA) - Processo 0036652-28.2005.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária - DIREITO
CIVIL - AUTOR: Desenbahia Agencia de Fomento do Estado da Bahia Sa - RÉU: Walney Moreira Magalhaes - Cumpra-se a decisão de fls. 40.
Salvador (BA), 25 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: CARLOS ANTONIO HARTEN FILHO (OAB 19357/PE), CRISTIANE SANDES CERQUEIRA (OAB 27379/BA), FABRICIO FAGGIANI DIB (OAB
256917/SP), JEFERSON ALEX SALVIATO (OAB 236655/SP) - Processo 0042176-93.2011.8.05.0001 - Procedimento Comum - Contratos de
Consumo - AUTOR: Celso Nemen Pinto - RÉU: Sulamerica Cia Nacional de Seguros - Rodobens Administradora e Corretora de Seguros Ltda
- Sascar Tecnologia e Segurança Automotiva S.a - TODOS - Genérico
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 283

ADV: EDUARDO FERRAZ PEREZ (OAB 4586/BA) - Processo 0056980-66.2011.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária -
DIREITO CIVIL - AUTOR: Banco Volkswagen S/a. - RÉ: Iracy Batista da Silva - Trata-se de processo físico que foi digitalizado. No entanto, não
foram liberados os autos do processo. Deste modo, retornem os autos ao cartório para que se proceda à liberação dos autos digitais e
somente depois retornem os autos conclusos. Salvador (BA), 21 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: EDUARDO FERRAZ PEREZ (OAB 4586/BA) - Processo 0056980-66.2011.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária -
DIREITO CIVIL - AUTOR: Banco Volkswagen S/a. - RÉ: Iracy Batista da Silva - Em face do requerimento de desistência formulado pela parte
autora, julgo extinto o processo, sem exame do mérito, com fundamento no artigo 485, VIII, do CPC/2015. Revogo a medida liminar deferida.
Custas pelo autor. Sem honorários. Publique-se. Registre-se e intimem-se. Em seguida, arquive-se. Salvador(BA), 22 de fevereiro de 2018.
Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: MAURÍCIO JOSÉ SILVA SANTOS (OAB 17612/BA), JAYME BROWN DA MAIA PITHON (OAB 8406/BA) - Processo 0064163-
25.2010.8.05.0001 - Procedimento Comum - Contratos de Consumo - AUTOR: Marcos Alexandre Souza Teixeira e outro - RÉU: Norcon
Sociedade Nordestina de Construcoes Sa - Despacho - Mero Expediente

ADV: MAURÍCIO JOSÉ SILVA SANTOS (OAB 17612/BA), JAYME BROWN DA MAIA PITHON (OAB 8406/BA) - Processo 0064163-
25.2010.8.05.0001 - Procedimento Comum - Contratos de Consumo - AUTOR: Marcos Alexandre Souza Teixeira e outro - RÉU: Norcon
Sociedade Nordestina de Construcoes Sa - CITAÇÃO VIA AR

ADV: MAURÍCIO JOSÉ SILVA SANTOS (OAB 17612/BA), JAYME BROWN DA MAIA PITHON (OAB 8406/BA) - Processo 0064163-
25.2010.8.05.0001 - Procedimento Comum - Contratos de Consumo - AUTOR: Marcos Alexandre Souza Teixeira e outro - RÉU: Norcon
Sociedade Nordestina de Construcoes Sa - TODOS - Genérico

ADV: HELIO SANTOS MENEZES JUNIOR (OAB 7339/BA), RAYMUNDO DE CERQUEIRA MACIEL (OAB 4854/BA), MARIA HELENA SANTOS
FRAGA (OAB 4665/BA), FERNANDO CARLOS UZÊDA DA SILVA (OAB 2619/BA), CAMILA SANTOS MENEZES (OAB 26223/BA) - Processo
0064980-46.1997.8.05.0001 - Procedimento Comum - AUTOR: Prolex Servicos de Cobrancas Ltda - RÉU: Bompreco Bahia Sa - TODOS -
Genérico

ADV: ILANA KÁTIA VIEIRA CAMPOS (OAB 9247/BA) - Processo 0103653-35.2002.8.05.0001 - Usucapião - AUTORA: Ruth Carneiro de Brito
- RÉU: THEODULO MENDES DO NASCIMENTO - TODOS - Genérico

ADV: EDUARDO GONCALVES DE AMORIM (OAB 214067/SP), ANTONIO CARLOS DANTAS GOES MONTEIRO - Processo 0115425-
48.2009.8.05.0001 - Procedimento Comum - DIREITO DO CONSUMIDOR - AUTOR: Gianfranco Torrisi - RÉU: Banco Abn Amro Real Sa - TODOS
- Genérico

ADV: GUSTAVO RIBEIRO GOMES BRITO (OAB 24518/BA), MARIA DE FÁTIMA DE SALLES BRASIL (OAB 11490/BA), MAIZA GLAUCIA DOS
SANTOS CASTRO (OAB 35117/BA), THYERS NOVAIS DE CERQUEIRA LIMA FILHO (OAB 8893/BA) - Processo 0118000-44.2000.8.05.0001
- Execução de Título Extrajudicial - Locação de Imóvel - AUTOR: Nelson Sala Borges - CREDOR: RENÉ ARAÚJO RIBEIRO - RÉU: Jose Nilson
Borges - Codical Atacadista Ltda - Ana Rita de Sousa Borges - Consultando-se a ordem de bloqueio emanada deste Juízo, verifica-se que,
de fato, não foi processada a ordem de desbloqueio dos valores penhorados na conta da empresa Codical Distribuidora de Alimentos Ltda e
transferidos os valores penhorados em conta dos demais executados, não se entende por qual razão. De todo modo, foi enviada, nesta data,
nova ordem de desbloqueio, como se verifica dos espelhos ora juntados. Verifique-se se há depósito judicial em relação à quantia, juntando
nos autos o extrato da conta ou certificando-se a inexistência. Intimem-se os executados a se manifestar, como já determinado no despacho
de fls. 497. Aguarde-se o julgamento do agravo. Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: VAGNER LUAN SANTOS GONÇALVES (OAB 40536/BA), DIOGO DE ALMEIDA PIRES (OAB 28139/BA), EDUARDO AGNELO PEREIRA
(OAB 14193/BA), JOÃO CERQUEIRA TEIXEIRA NETO - Processo 0119411-73.2010.8.05.0001 - Habilitação de Crédito - DIREITO CIVIL - AUTOR:
Waldeck Vaz Vieira - RÉU: Banco do Brasil Sa - Cuida-se de cumprimento de sentença dos valores controversos. Foi negado provimento ao
agravo de instrumento interposto pelo banco, cujo trânsito em julgado está certificado às fls. 1029. O autor constituiu novo advogado (fl.973)
e requereu a expedição de alvará para levantamento dos valores controversos, ante o julgamento do agravo de instrumento. Já o advogado
que atuou anteriormente requereu o destaque dos honorários contratuais, que diz ter sido estipulado no percentual de 25%, dos quais afirma
que já foi recebido o valor de R$59.761,18, além dos honorários de sucumbência. Diz que, do total bloqueado, R$1.383.638,67, ainda resta
ser levantado o montante de R$1.179.686,56, dos quais devem ser subtraídos R$125.785,33 a título de honorários sucumbenciais e, do
restante (R$1.053.901,23), aplicar-se-ia o percentual de 25% a título de honorários contratuais, perfazendo R$263.475,30. Assim, requer a
expedição de alvará no valor de R$389.260,63. Nos termos do artigo 22, §4º, da Lei 8.906, os honorários contratuais podem ser deduzidos
diretamente da quantia a ser recebida pelo constituinte, desde que o advogado faça juntar aos autos o contrato, o que não é o caso dos autos.
Há recibo indicando o recebimento de valores por escritório de advocacia, no entanto, não se trata de contrato, não se podendo inferir que
o percentual de 25% foi o convencionado entre as partes. Inexistindo contrato nos autos, não é possível pagar diretamente ao advogado os
honorários contratuais, nesta ação, o que pode ser questionado em ação própria. Deste modo, deve ser expedido ao advogado, apenas,
alvará em relação aos honorários de sucumbência, no percentual de 10% do valor da condenação, nos termos do acórdão - fls. 1010/1028.
Deste modo, expeça-se ao exequente alvará em relação aos valores penhorados, descontada a quantia que já foi paga e, do saldo que restou
em conta, descontado o percentual de 10%, valor esse que deve ser liberado à sociedade de advogados indicada na petição de fls. 982/988.
Intimem-se. Salvador(BA), 15 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: ELIETE SANTANA MATOS (OAB 10423/CE), LORENE BISET PRIÁTICO TORRES (OAB 23199/BA), HIRAN LEAO DUARTE (OAB 10422/
CE), EDUARDO GONCALVES DE AMORIM (OAB 214067/SP) - Processo 0186816-97.2008.8.05.0001 - Procedimento Comum - DIREITO CIVIL
- AUTORA: Eliana Cristina Alves da Silva - RÉU: Banco Bmc Sa - TODOS - Genérico
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 284

ADV: LUANA ACIOLI DE CASTRO LOPES (OAB 9826/AL) - Processo 0304581-40.2018.8.05.0001 - Carta Precatória Cível - DIREITO CIVIL -
REQUERENTE: COOPERATIVA DE ECO E CRED MUTUO DOS SERV PUBLICOS NOS ESTADOS DE ALAGOAS, SERGIPE, BAHIA - SICOOB LESTE
- REQUERIDO: Florisvaldo Conceicao Tude e outros - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato
processual abaixo: De ordem do MM. Juiz, cumpra-se o quanto deprecado. Após, devolva-se, com as homenagens e cautelas de praxe.

ADV: SAULO ARAUJO (OAB 257241/SP) - Processo 0304634-21.2018.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Cheque - EXEQTE.:
FOCAL FLEX INDÚSTRIA DE CALÇADOS LTDA EPP - EXECDO.: FILIPE SANTOS FERREIRA ME - Vistos, etc. Intime-se a parte autora para juntar
aos autos os documentos indispensáveis à propositura da ação, dentre os quais o título exequendo, procuração outorgada ao advogado
subscritor e comprovante de pagamento das custas processuais, no prazo de 15 dias, sob pena de cancelamento da distribuição. Intime-se.

ADV: ARITANA ÂNGELA NUNES (OAB 52625/BA), LAIANE DE SOUSA SANTOS (OAB 34756/BA) - Processo 0304835-13.2018.8.05.0001 -
Procedimento Comum - Obrigação de Fazer / Não Fazer - AUTORA: Ivana Souza da Conceição - RÉU: MUNICIPIO DE VALENÇA e outro - Trata-
se de ação de obrigação de fazer cumulada com indenização por danos morais e materiais em face da União, do Município de Valença e da
Andrade Galvão Engenharia LTDA. Proposta inicialmente na Justiça Federal, foi declarada a incompetência daquele Juízo por inexistência de
interesse da União e determinada a distribuição a uma das Varas Cíveis desta capital. A competência em matéria civil é residual, oriunda da
exclusão das matérias atribuídas às Varas Especializadas. A Lei de Organização Judiciária preceitua em seu art. 70 que será competência
dos Juízes da Fazenda Pública processar e julgar, entre outras hipóteses, "as causas em que os Municípios e o Estado da Bahia, suas
autarquias e fundações sejam interessados; Observa-se que, além da autora declarar-se domiciliada na cidade de Valença, este município
figura no polo passivo, atraindo a competência àquela localidade. Deste modo, declino a competência do Juízo da 2a. Vara Cível e Comercial
para julgamento da causa, determinando sejam os autos sejam encaminhados à comarca de Valença. Salvador(BA), 22 de fevereiro de 2018.
Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: ROBERTO CAL ALMEIDA FILHO (OAB 37614/BA) - Processo 0308277-26.2014.8.05.0001 - Cautelar Inominada - Liminar - REQUERENTE:
Carlos de Souza Andrade - REQUERIDA: Clementina Garrido Casqueiro e outros - Intime-se o autor, pessoalmente, por via postal, para que se
manifeste acerca do interesse no prosseguimento do feito. Salvador (BA), 16 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de
Direito

ADV: MARCOS ANTONIO ANDRADE (OAB 30726/GO), ROBERTA BEATRIZ DO NASCIMENTO (OAB 192649/SP), ROBERTA BEATRIZ DO
NASCIMENTO (OAB 46617/BA), JOSÉ LÍDIO ALVES DOS SANTOS (OAB 156187/SP) - Processo 0321530-86.2011.8.05.0001 - Procedimento
Comum - Contratos de Consumo - AUTOR: Vanildo Dos Santos Silva - RÉU: Banco Panamericano SA - Na petição de pp. 144/145 a parte ré
pugna pela homologação do acordo, contudo, não verifico a existência de pacto a ser homologado. Desta forma, intime-se o réu para, no
prazo de 5 dias, carrear aos autos os termos da avença celebrada, viabilizando, assim, a apreciação ao pedido de homologação. Intime-se.
Salvador (BA), 23 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juíza de Direito

ADV: CARLOS ROBERTO DE SIQUEIRA CASTRO (OAB 17769/BA), GUSTAVO DA CRUZ RODRIGUES (OAB 28911/BA), FABIO DE ANDRADE
MOURA (OAB 18376/BA) - Processo 0337139-07.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Obrigação de Fazer / Não Fazer - AUTOR: Caua
Souza Tavares Rodrigues - RÉU: AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL LTDA e outros - HOMOLOGO, por sentença, a fim de produzir
seus devidos e legais efeitos, a desistência propugnada pelo autor, por meio da petição de fls. 207, com o que concordou o réu Promédica
(fl. 211), sendo desnecessária a concordância do réu Probaby, pois não foi citado; e, com amparo no art. 200, Parágrafo Único, c/c o art. 485,
VIII, ambos do Código de Processo Civil, JULGO EXTINTO este PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, em relação aos réus PROMÉDICA
PATRIMONIAL S.A. - PROPAT (HOSPITAL JORGE VALENTE) e PROBABY CLÍNICA INFANTIL E URGÊNCIAS LTDA. Em relação à AMILASSISTÊN-
CIA MÉDICA INTERNACIONAL S/A, o feito já foi extinto, com resolução do mérito, em face do acordo homologado por este Juízo. Intimem-se
e arquive-se.

ADV: FERNANDO AUGUSTO DE FARIA CORBO (OAB 25560/BA), PEDRO PEZZATTI FILHO (OAB 117892/SP), PEDRO PEZZATTI FILHO (OAB
38799/BA), JAGUAYRA CERQUEIRA DA SILVEIRA (OAB 38534/BA) - Processo 0343437-15.2014.8.05.0001 - Incidente de Falsidade -
Liquidação / Cumprimento / Execução - REQUERENTE: Banco Bradesco S/A - RÉ: CLEONICE LIMA DA SILVA - Intime-se o exequente para, em
dez dias, depositar os documentos impugnados na sala de assessoria da 2.ª Vara Cível, o que deve ser certificado nos autos. Salvador (BA),
23 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: ANTONIO PINHEIRO DE QUEIROZ (OAB 1824/BA), CELSO RICARDO ASSUNÇÃO TOLEDO (OAB 33411/BA), ORLANDO ISAAC KALIL
FILHO (OAB 3479/BA), EDUARDO AGNELO PEREIRA (OAB 14193/BA) - Processo 0351373-28.2013.8.05.0001 - Petição - Liquidação /
Cumprimento / Execução - AUTOR: Espólio de Antonio Pinheiro de Queiroz e outros - RÉU: Banco do Brasil SA - Realizado o bloqueio nas
contas do executado, intime-se este para apresentar impugnação e da penhora de logo realizada, ressaltando que a não transferência do
montante para a conta judicial causa prejuízo a ambas as partes, já que se não for tomada a providência, a quantia bloqueada não sofre
qualquer tipo de correção. Havendo impugnação, intime-se o exequente a se manifestar. Salvador (BA), 21 de fevereiro de 2018. Lizianni de
Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: ELIZETE APARECIDA DE OLIVEIRA SCATIGNA (OAB 26262/BA), LÁZARO AUGUSTO DE ARAÚJO PINTO (OAB 19186/BA) - Processo
0356398-56.2012.8.05.0001 - Procedimento Comum - Contratos de Consumo - AUTOR: Claudio Correia da Conceicao - RÉU: Banco BV
Financeira SA - Aguardando retorno de AR

ADV: ELIZETE APARECIDA DE OLIVEIRA SCATIGNA (OAB 26262/BA), LÁZARO AUGUSTO DE ARAÚJO PINTO (OAB 19186/BA) - Processo
0356398-56.2012.8.05.0001 - Procedimento Comum - Contratos de Consumo - AUTOR: Claudio Correia da Conceicao - RÉU: Banco BV
Financeira SA - TODOS - Genérico

ADV: EDUARDO LIMA CONCEIÇÃO (OAB 30378/BA), KARISSIA BARSANÚFIO DE MIRANDA, LARISSA SENTO SÉ ROSSI (OAB 16330/BA) -
Processo 0364054-30.2013.8.05.0001 - Procedimento Comum - DIREITO DO CONSUMIDOR - AUTOR: Gabriel Prazeres Amaral - RÉU: Leader
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 285

S/A Administradora de Cartões de Crédito - Por estas razões, julgo improcedente o pedido e condeno o autor ao pagamento das custas e dos
honorários advocatícios, estes no importe de 10% do valor da causa, suspensa a exigibilidade em face do deferimento da gratuidade da
justiça, até que reúna condições de pagamento, respeitado o prazo da prescrição. Condeno o autor à multa de 5% do valor da causa, com
fundamento no artigo 81 do CPC/2015. Revogo a medida liminar deferida. Proceda-se à alteração do polo passivo da demanda, para que
conste Banco Bradescard S/A, em face da aquisição noticiada nos autos. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Salvador(BA), 26 de
fevereiro de 2018. LIZIANNI DE CERQUEIRA MONTEIRO Juiza de Direito

ADV: MARIA WILRAMIR MORAIS MAIA (OAB 17682/CE) - Processo 0382832-82.2012.8.05.0001 - Procedimento Comum - Interpretação /
Revisão de Contrato - AUTOR: Adalto Luiz Damiao - RÉU: Banco BV Financeira SA - Não obstante a parte autora não tenha se manifestado
acerca do despacho que determinou dizer se possui interesse no prosseguimento do feito, verifica-se que há, em apenso, ação de busca e
apreensão, cuja medida liminar foi deferida. O julgamento, pois, deve ser conjunto. Deste modo, cadastre-se o advogado que está habilitado
nos autos da busca e apreensão, intimando-o a se manifestar nestes autos. Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira
Monteiro Juiza de Direito

ADV: EDDIE PARISH SILVA (OAB 23186/BA), FLAVIA NEVES NOU DE BRITO (OAB 17065/BA) - Processo 0385146-98.2012.8.05.0001 -
Procedimento Sumário - Indenização por Dano Moral - AUTOR: Jose Reis dos Santos - RÉU: Tol Transportes Ondina Ltda - Aos 24/09/13, nesta
cidade Salvador, Estado da Bahia, às 11:00 horas, na sala de audiência desta 17ª Vara dos Feitos de Rel de Cons Civ e Comerciais. Onde se
achavam presentes o Exmo. Sr. Juiz, BARBARA CORREIA DE ARAUJO BASTOS, Juiza de Direito, o(a) autor(a) Jose Reis dos Santos,
acompanhado(a) do(s) seu(s) advogado(s), LUCIANA KRUSCHEWSKY MATTOS CERQUEIRA, ausente o réu Tol Transportes Ondina Ltda,
bem como seu(s) advogado. Iniciados os trabalhos, foi dito pelo Juiz que: Tendo em vista que o AR da Carta de Citação não retornou, restou
prejudicada a presente audiência, razão pela qual fica redesignada para o dia 02/12/2013, às 15:00 horas. Ficam os presentes desde logo
intimados. Renove-se a citação e intimação. E nada mais havendo, mandou o Juiz encerrar este termo, que lido e achado conforme, vai por
todos assinado. Eu, Mateus Souza Carmo, o subscrevi. CARTA DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO ENVIADA AO CORREIO

ADV: FLAVIA NEVES NOU DE BRITO (OAB 17065/BA), EDDIE PARISH SILVA (OAB 23186/BA) - Processo 0385146-98.2012.8.05.0001 -
Procedimento Sumário - Indenização por Dano Moral - AUTOR: Jose Reis dos Santos - RÉU: Tol Transportes Ondina Ltda - Mandado nº:
001.2014/032082-3 Situação: Cumprido - Ato positivo em 28/04/2014 Local: Salvador / Dionilson Bispo dos Santos

ADV: FLAVIA NEVES NOU DE BRITO (OAB 17065/BA), EDDIE PARISH SILVA (OAB 23186/BA) - Processo 0385146-98.2012.8.05.0001 -
Procedimento Sumário - Indenização por Dano Moral - AUTOR: Jose Reis dos Santos - RÉU: Tol Transportes Ondina Ltda - Mandado nº:
001.2014/067772-1 Situação: Cumprido - Ato positivo em 09/06/2014 Local: Salvador / Dionilson Bispo dos Santos

ADV: EDDIE PARISH SILVA (OAB 23186/BA), FLAVIA NEVES NOU DE BRITO (OAB 17065/BA) - Processo 0385146-98.2012.8.05.0001 -
Procedimento Sumário - Indenização por Dano Moral - AUTOR: Jose Reis dos Santos - RÉU: Tol Transportes Ondina Ltda - Conforme
Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: De ordem da Exa. Sra. Dra. Juíza de Direito, ficam
intimadas as partes, por seus advogados para tomarem conhecimento da certidão de fls.349, que anuncia a conversão do processo físico
em digital. Considerando que as peças digitalizadas se encontram a partir da movimentação "peça inicial".

ADV: ANDRÉ BRANDÃO FIALHO RIBEIRO, IGOR GOES LOBATO (OAB 307482/SP) - Processo 0385422-95.2013.8.05.0001 - Execução de
Título Extrajudicial - Locação de Imóvel - AUTOR: Condominio Civil Shopping Center Paralela - RÉU: Angu Bar e Restaurante Ltda e outro - Defiro
a dilação de prazo para pagamento das despeas do processo. Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza
de Direito

ADV: ANA TEREZA DE AGUIAR VALENÇA (OAB 33980/PE), DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA (OAB 999999D/BA) - Processo
0391726-47.2012.8.05.0001 - Procedimento Comum - Antecipação de Tutela / Tutela Específica - REQUERENTE: Antonio Ventura Dos Santos
- REQUERIDO: Banco BMG SA - PARA ENVIAR AR

ADV: ANA TEREZA DE AGUIAR VALENÇA (OAB 33980/PE), DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA (OAB 999999D/BA) - Processo
0391726-47.2012.8.05.0001 - Procedimento Comum - Antecipação de Tutela / Tutela Específica - REQUERENTE: Antonio Ventura Dos Santos
- REQUERIDO: Banco BMG SA - Conforme Provimento 10/2008 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: Intime-se
o autor para que forneça novo endereço do Réu, tendo em vista a certidão negativa proferida pelo oficial de justiça. Salvador, 25 de fevereiro
de 2016

ADV: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA (OAB 999999D/BA), ANA TEREZA DE AGUIAR VALENÇA (OAB 33980/PE) - Processo
0391726-47.2012.8.05.0001 - Procedimento Comum - Antecipação de Tutela / Tutela Específica - REQUERENTE: Antonio Ventura Dos Santos
- REQUERIDO: Banco BMG SA - Em face dos motivos expostos, julgo procedente o pedido e determino ao réu que sejam cessados os
descontos nos proventos do autor, no valor de R$41,50 cada, no prazo de dois dias; condeno o réu à restituição dos valores debitados
indevidamente, corrigidos e acrescidos de juros de mora de 1% ao mês contados de cada desconto indevido, até a data do pagamento,
declarado inexistente a dívida, condeno o réu ao pagamento de R$10.000,00 (dez mil reais), como compensação financeira, valor que deve
ser corrigido da data do arbitramento e acrescido de juros de 1% ao mês contados da data do primeiro desconto indevido (evento); determino
ao réu que não inscreva ou, caso já inscrito, retire o nome do autor dos cadastros de proteção ao crédito, em cinco dias, em razão dos fatos
deste processo. Condeno o réu, ainda, ao pagamento das custas e de honorários no percentual de 10% do valor total da condenação. Arbitro
em R$ 500,00 a multa para cada desconto que venha a ser efetuado, caso esta decisão seja descumprida e também em R$500,00 a multa
diária caso o nome do autor seja inscrito ou mantido nos cadastros de restrição ao crédito. Intimem-se. Salvador(BA), 27 de fevereiro de
2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: MANUELA SAMPAIO SARMENTO SILVA (OAB 18454/BA), GLAUCO TEIXEIRA DE SOUZA - Processo 0398790-11.2012.8.05.0001 -
Procedimento Comum - Indenização por Dano Moral - AUTOR: Agenor Teixeira Filho - RÉU: BC Bic Emp - À parte autora com cópia da Decisão
Liminar.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 286

ADV: GLAUCO TEIXEIRA DE SOUZA, MANUELA SAMPAIO SARMENTO SILVA (OAB 18454/BA) - Processo 0398790-11.2012.8.05.0001 -
Procedimento Comum - Indenização por Dano Moral - AUTOR: Agenor Teixeira Filho - RÉU: BC Bic Emp - RECEBIDO PELA MARINHA DO BRASIL

ADV: MANUELA SAMPAIO SARMENTO SILVA (OAB 18454/BA), GLAUCO TEIXEIRA DE SOUZA - Processo 0398790-11.2012.8.05.0001 -
Procedimento Comum - Indenização por Dano Moral - AUTOR: Agenor Teixeira Filho - RÉU: BC Bic Emp - ENVIADA AO CORREIO-INTIMAÇÃO
E CITAÇÃO VIA AR.

ADV: MANUELA SAMPAIO SARMENTO SILVA (OAB 18454/BA), GLAUCO TEIXEIRA DE SOUZA - Processo 0398790-11.2012.8.05.0001 -
Procedimento Comum - Indenização por Dano Moral - AUTOR: Agenor Teixeira Filho - RÉU: BC Bic Emp - OFICIO RECEBIDO.

ADV: GLAUCO TEIXEIRA DE SOUZA, MANUELA SAMPAIO SARMENTO SILVA (OAB 18454/BA) - Processo 0398790-11.2012.8.05.0001 -
Procedimento Comum - Indenização por Dano Moral - AUTOR: Agenor Teixeira Filho - RÉU: BC Bic Emp - TODOS - Genérico

ADV: PEDRO BARACHISIO LISBOA (OAB 5692/BA), JÚLIO CESAR GOULART LANES (OAB 22398/BA), SYLVIO GARCEZ JUNIOR (OAB 7510/
BA), ADALBERTO LIBÓRIO BARROS FILHO (OAB 30778/BA), CAMILACAPRETZ FERREIRA (OAB 160166/RJ), FLAVIO MARTINS RODRIGUES
(OAB 59051/RJ), ANTONIO PAULO DE OLIVEIRA SANTOS (OAB 12852/BA) - Processo 0406308-18.2013.8.05.0001 - Procedimento Comum
- Obrigações - REQUERENTE: Carlos Henrique Leal Pereira e outros - REQUERIDO: Fundacao Petrobras de Seguridade Social - Petros e outro
- Do exposto, JULGO IMPROCEDENTE o pedido. Condeno a parte autora ao pagamento das custas e dos honorários, no percentual de 10%
do valor da causa. Ressalte-se que o percentual de 10% sobre o valor da causa corresponde ao total dos honorários de sucumbência, eles
que deverão ser rateados em duas partes iguais pelos advogados de cada um dos demandados. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Salvador(BA), 21 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: GUSTAVO ALMEIDA MARINHO, SUZANA CARLA RIBEIRO DE CARVALHO (OAB 41562/BA), SORAYA TOURINHO SANTANA (OAB
41584/BA) - Processo 0500438-29.2015.8.05.0001 - Procedimento Comum - Incorporação Imobiliária - AUTORA: NAYRA MARIA SANTOS
COSTA - RÉU: PITUAÇU INCORPORADORA LTDA - Intime-se a parte Autora, para manifestar-se acerca da petição de fls. 325/1527 dos autos.

ADV: PEDRO AUGUSTO BORGES LIMA (OAB 42061/BA) - Processo 0500929-31.2018.8.05.0001 - Monitória - Cheque - AUTOR: PROTECAO
SERVICOS DE SEGURANCA LTDA - EPP - RÉ: MARIA LUCIA DE OLIVEIRA SANTOS - Cumpra-se despacho de fl.13 Salvador (BA), 23 de
fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: MARIA CRISTINA LANZA LEMOS DEDA (OAB 10364/BA), ALINE DÊDA MACHADO SANTANA, JESSICA LIDIA MALHADO FREITAS (OAB
44012/BA) - Processo 0501229-90.2018.8.05.0001 - Despejo por Falta de Pagamento - Despejo para Uso Próprio - AUTOR: CONDOMINIO
CIVIL CENTER LAPA - RÉU: SANTANA S/A DROGARIA, FARMACIAS - A parte autora afirma que o imóvel foi abandonado e junta fotografias
do espaço comercial fechado dentro do shopping. Deste modo, determino seja expedido mandado de verificação, devendo o Oficial de Justiça
narrar, detalhadamente, o estado em que se encontra o imóvel e, caso já tenha sido desocupado e abandonado pelos réus, deve imitir o autor
na posse. Caso se constate que o imóvel não está desocupado, deve certificar esta circunstância e devolver o mandado. Em seguida,
retornem conclusos. Salvador (BA), 23 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: GENECARLOS OLIVEIRA SANTIAGO (OAB 8748/BA) - Processo 0501396-78.2016.8.05.0001 - Despejo por Falta de Pagamento
Cumulado Com Cobrança - Cobrança de Aluguéis - Sem despejo - AUTORA: ÂNGELA MARIA SOUZA GOMES DE ARAÚJO - RÉ: CÂNDIDA
EVANGELISTA DE SOUZA MARTINS - INDEFIRO o pedido para oitiva de testemunhas acerca da relação locatícia, tendo em vista que a
antecipação da produção de provas, para este caso, além de não estar prevista no rol do art. 381 do CPC, em nada alterará o teor da decisão
judicial de pp. 49/50 ou corroborará com as necessidades processuais do momento, quais sejam, a localização e citação da parte ré.
INDEFIRO, também, a citação por hora certa, haja vista a ausência de suspeita de ocultação da parte ré (art. 252, CPC); bem como a citação
por edital, tendo em vista que não houve tentativa de localização da parte ré por outro meio que não a oficiala de justiça (art. 256, §3º, CPC).
Intime-se a parte autora, por derradeiro, para que no prazo de 15 dias forneça maiores informações para a tentativa de citação da parte ré,
sob pena de extinção do processo sem resolução do mérito. Intime-se.

ADV: SÉRVIO TÚLIO DE BARCELOS (OAB 47533/BA) - Processo 0501957-68.2017.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Cédula de
Crédito Bancário - EXEQTE.: 'Banco Santander do Brasil S/A - EXECDO.: OTAVIO FRANCISCO DE SANTANA - O deferimento da cessão de
direitos creditórios fica condicionado à apresentação do termo de cessão. Intime-se o fundo de investimento a fazê-lo no prazo de dez dias.
Cumpra-se o despacho de fl.33. Salvador (BA), 23 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: ROSÂNGELA OLIVEIRA SANTOS (OAB 39697/BA), JOSEVAL BOMFIM FIGUEIREDO (OAB 39744/BA) - Processo 0502327-
13.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Adjudicação - AUTOR: PAULO CEZAR FRANCA CAVALCANTE - RÉU: RENATO JORGE PALMEIRA
DO LAGO e outros - Indefiro a gratuidade. O valor da transação realizada pela parte autora infima a alegação de que não possui recursos
para pagar as custas do processo. Note-se que se trata de compra de terreno de mais de dois milhões de reais. Deste modo, em que pese
a declaração de renda juntada, o valor pago não autoriza a concessão da gratuidade ao autor. A gratuidade da justiça destina-se aquelas
pessoas comprovadamente pobres, que não possuem condições de pagar as despesas do processo, como disposto na Constituição
federal. Trata-se de exceção, e não de regra a gratuidade, tanto que perdura somente até a pessoa reunir condições de pagamento. Esta não
é a hipótese dos autos. Em face destes motivos, determino que o autor recolha as despesas do processo em quinze dias. Nos termos do
artigo 334 do CPC, designo audiência para o dia 15 de maio de 2018, as 16:00 horas, a realizar-se no CEJUSC. DEPOIS DE RECOLHIDAS AS
CUSTAS, cite-se e intime-se as partes rés, com antecedência de 20 dias da data da audiência. O prazo para contestação (de quinze dias
úteis) será contado a partir da realização da audiência. A ausência de contestação implicará revelia e presunção de veracidade da matéria
de fato apresentada na petição inicial. Fiquem as partes cientes de que o comparecimento na audiência é obrigatório (pessoalmente ou por
intermédio de representante, por meio de procuração específica, com outorga de poderes para negociar e transigir). A ausência injustificada
é considerada ato atentatório à dignidade da justiça, sendo sancionada com multa de até dois por cento da vantagem econômica pretendida
ou do valor da causa. As partes devem estar acompanhadas de seus advogados. Intimem-se. Este despacho tem força de carta/mandado de
citação/intimação. Salvador (BA), 21 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito
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ADV: RODRIGO AYRES MARTINS DE OLIVEIRA (OAB 43925/BA), EVELYN REICHE BACELAR VENTIM (OAB 26755/BA) - Processo 0502485-
05.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Seguro - AUTOR: DANILO LIMA DOS SANTOS - RÉU: 'Companhia de Seguro Aliança da Bahia -
Designo o dia 09-05-2018 para mutirão de perícia de processos DPVAT, a partir das 10:30h, na sala de audiência da 2.ª Vara Cível, localizada
no Fórum Ruy Barbosa, sala 128. O atendimento será realizado por ordem de chegada, devendo o autor comparecer trajando roupa que
permita a perícia e munido de documentos e exames médicos de que disponha. Intimem-se. Salvador (BA), 23 de fevereiro de 2018. Lizianni
de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: CELSO DAVID ANTUNES, LUIS CARLOS MONTEIRO LAURENÇO (OAB 16780/BA), MARIA AUXILIADORA FREITAS TEIXEIRA (OAB
30401/BA), JOCIARIA DE SOUZA PEREIRA (OAB 54869/BA) - Processo 0502820-87.2018.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial -
Contratos Bancários - AUTOR: Banco do Brasil SA - RÉU: CLPI COMERCIAL LTDA e outros - Cite(m)-se o(s) executado(s) para pagar a dívida,
incluindo as despesas processuais e honorários advocatícios, fixados estes em 10% do valor do débito, em três dias, contados da citação.
As citações, intimações e penhoras poderão realizar-se no período de férias forenses, nos feriados ou nos dias úteis, mesmo antes das 6
horas de depois das 20 horas, observado o disposto no artigo 5o, inciso XI, da Constituição Federal. O(s) executado(s) deverá (ão) ter
ciência de que, nos termos do artigo 827, parágrafo 1o, do Código de Processo Civil, em caso de pagamento integral no prazo declinado, os
honorários advocatícios poderão ser reduzidos à metade. Registre-se também a possibilidade de oferecimento de embargos á execução,
distribuídos por dependência e instruídos com peças das cópias processuais relevantes, no prazo de 15 dias, contados na forma do artigo
231 do Código de Processo Civil. Alternativamente, no lugar dos embargos, mediante o depósito de 30% do valor total executado, poderá ser
requerido o parcelamento do restante em até seis parcelas mensais, acrescidas de correção monetária e de juros de um por centro ao mês.
Fica(m) o(s) executado(s) advertido(s) que a rejeição dos embargos ou ainda o inadimplemento das parcelas poderá acarretar a elevação
dos honorários advocatícios, multa em favor da parte, além de outras sanções previstas em lei. O exequente, por sua vez, deverá ter ciência
de que, não localizados o (s) executado(s) deverá, na primeira oportunidade, requerer as medidas necessárias para a viabilização da
citação, sob pena de não se aplicar o disposto no artigo 240, parágrafo 1o, do Código de Processo Civil. Tratando-se de pessoa jurídica,
deverá desde logo providenciar a juntada de certidões de breve relato obtida junto á Junta Comercial ou semelhante, diligenciando, ainda,
perante os cadastros processuais do Juízo onde a empresa tem sede ou filial. Por fim, registre-se que independentemente de nova ordem
judicial, mediante o recolhimento das respectivas taxas, o exequente poderá requerer diretamente à Serventia a expedição de certidão, nos
termos do artigo 828, que servirá também aos fins previstos no artigo 782, parágrafo 3o, todos do Código de Processo Civi. Expedida a
certidão, caberá ao exequente providenciar as averbações e comunicações necessárias, comprovando posteriormente nos autos, no prazo
de dez dias, sob pena de nulidade, sem prejuízo de eventual responsabilização. Caso a citação se concretize e não ocorra o pagamento no
prazo de três dias, será procedida a penhora de bens. Este despacho tem força de carta/mandado de citação/intimação. Salvador (BA), 01
de março de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: LAERTES ANDRADE MUNHOZ, LOUISE RAINER PEREIRA GIONEDIS (OAB 38316/BA) - Processo 0503208-87.2018.8.05.0001 - Monitória
- Contratos Bancários - EXEQTE.: Banco do Brasil SA - EXECDO.: DILZA ALMEIDA DE ARAÚJO e outros - Cite-se a parte ré para cumprir a
obrigação referida na petição incial ou oferecer embargos, no prazo de 15 dias, contados da juntada aos autos do comprovante do
cumprimento do ato, sob pena de revelia e de conversão automática do procedimento em executivo lastreado em título judicial. Cumprida a
obrigação no prazo de 15 dias, o(s) réu(s) ficará (ão) dispensados do pagamento das custas processuais (artigo 701, parágrafo 1o, do
CPC), sendo devidos honorários advocatícios correspondentes a 5% do valor da causa (artigo 701, caput, do CPC). Advirta(m)-se ao (s)
réu(s) que no prazo para embargos, reconhecendo o crédito da parte autora e comprovando o depósito de 30% do valor cobrado, acrescido
de custas e de honorários advocatícios, poderá (ão) requerer que lhe (s) seja permitido pagar o restante em até seis parcelas mensais,
acrescidas de correção monetária e de juros de 1% ao mês (artigo 701, parágrafo 5o, c/c artigo 916, todos do CPC). Este despacho tem força
de carta/mandado de citação/intimação. Salvador (BA), 25 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: ALINE DÊDA MACHADO SANTANA, JOÃO CARLOS SANTOS OLIVEIRA (OAB 28679/BA), MARIA CRISTINA LANZA LEMOS DEDA (OAB
10364/BA) - Processo 0503466-34.2017.8.05.0001 - Despejo por Falta de Pagamento - Despejo para Uso Próprio - AUTOR: CONSORCIO
EMPREENDEDOR DO SHOPPING PARALELA - RÉU: HARDSPIRIT CONFECÇÕES LTDA. EPP - DEFIRO o requerimento formulado pela parte
autora às páginas 103/104 e suspendo o feito até o dia 20 de junho de 2018. Após o prazo ou caso haja manifestação anterior, VOLTEM-ME.
Salvador(BA), 14 de agosto de 2017. Belª. Márcia Gottschald Ferreira Juíza de Direito Auxiliar (Decreto Judiciário nº 86, de 27 de janeiro de
2017)

ADV: ALINE DÊDA MACHADO SANTANA, JOÃO CARLOS SANTOS OLIVEIRA (OAB 28679/BA), MARIA CRISTINA LANZA LEMOS DEDA (OAB
10364/BA) - Processo 0503466-34.2017.8.05.0001 - Despejo por Falta de Pagamento - Despejo para Uso Próprio - AUTOR: CONSORCIO
EMPREENDEDOR DO SHOPPING PARALELA - RÉU: HARDSPIRIT CONFECÇÕES LTDA. EPP - As partes peticionaram informado a composição
da lide e requerendo, por conseguinte, a homologação do acordo após o cumprimento da avença. Assim, tendo em vista a petição de fls. 113
informando a antecipação do cumprimento integral das obrigações pela ré, e, ainda, satisfeitos os requisitos legais, HOMOLOGO o acordo em
todos os seus termos, ao tempo em que declaro extinto o processo com resolução de mérito, nos termos do art. 487, III, b, do CPC/2015. Não
há custas remanescentes. Honorários conforme disposto na transação.. Publique-se. Registre-se e Intime-se. Após, arquive-se. Salvador(BA),
21 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: SEMÍRAMES AUREA COUTINHO LUZ (OAB 16826/BA), EMANUELA NUNES FREIRE - Processo 0503946-75.2018.8.05.0001 - Despejo
por Falta de Pagamento Cumulado Com Cobrança - Despejo para Uso Próprio - AUTOR: CLAUDIO AUGUSTO DA SILVA FARIA - RÉU: PAULO
JUNIOR CARVALHO - Vistos, etc. Indefiro o pedido de reconsideração, em observância ao art. 505 do Código de Processo Civil, tendo em
vista que o contexto fático apresentado mantém-se inalterado. Aguarde-se a regular tramitação processual. Intime-se.

ADV: FRANCISCO DE FARO FRANCO NETO (OAB 41709/BA) - Processo 0503977-95.2018.8.05.0001 - Despejo por Falta de Pagamento -
Despejo por Denúncia Vazia - AUTOR: SALVADOR SHOPPING SA - RÉU: CENTRO PEDIATRICO LOUIS PASTEUR LTDA.- ME - Diante do exposto,
defiro o pedido de desocupação liminar, mediante caução de três meses de aluguel. Depois de prestada a caução, expeça-se mandado de
desocupação, no prazo de 15 dias, que deve ser assinado pelo magistrado, advertindo-se ao réu que caso não haja desocupação voluntária
no prazo assinalado, será realizado o despejo. Expeça-se mandado de intimação e citação ao réu, fim de que seja cumprida esta decisão. O
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réu deve comunicar este juízo a interposição de recurso desta decisão, a fim de evitar a estabilidade da demanda determinada no artigo 304
do CPC. Caso não haja interposição de recurso, certifique-se e retornem conclusos. Caso haja a interposição de recurso, intime-se o autor
para aditar a inicial, em quinze dias, nos termos do artigo 303, parágrafo 1o, do CPC/2015. Caso não desocupe voluntariamente o bem,
expeça-se mandado de despejo, desde já autorizado o uso de auxílio policial e de arrombamento, caso se faça necessárioe na medida da
necessidade, tudo devidamente certificado pelo oficial de justiça. Intimem-se. Salvador(BA), 23 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira
Monteiro Juiza de Direito

ADV: BRUNO HENRIQUE DE OLIVEIRA VANDERLEI (OAB 21678/PE) - Processo 0508568-03.2018.8.05.0001 - Busca e Apreensão em
Alienação Fiduciária - Alienação Fiduciária - REQUERENTE: '''Banco Volkswagen SA - REQUERIDA: ADRIELE MAYARA SOUZA SOLEDADE -
Trata-se de busca e apreensão, fundamentada em mútuo para financiamento de veículo, com alienação fiduciária em garantia, realizado por
pessoa física, de modo que a relação jurídica caracteriza-se como consumerista. Os contratos bancários não estão à margem do CDC. A
resolução número 15/2015, publicada no DPJE em 28-7-2015 estabelece a especialização da competência entre as Varas Cíveis e Comerciais
e as Varas de Relações de Consumo. Nos termos do artigo 1o. da citada Resolução, esta Vara tem competência para os feitos cíveis e
comerciais, definidos no artigo 68 da LOJ. Estabelece ainda o referido ato normativo (artigo 2o.) que a distribuição, a partir da data da
Resolução, passará a ser especializada. Deste modo, considerando que o feito foi distribuído quando já vigente a Resolução 15/2015, é
incompetente este Juízo para julgamento do feito, já que esta ação versa sobre relação de consumo, nos termos do artigo 69 da LOJ. Deste
modo, por se tratar de competência absoluta, porque em razão da matéria, declino a competência do Juízo da 8a. Vara Cível e Comercial para
julgamento da causa, determinando sejam os autos redistribuídos a uma das Varas de Relação de Consumo. Salvador(BA), 22 de fevereiro
de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: EVELYN REICHE BACELAR VENTIM (OAB 26755/BA) - Processo 0508590-61.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Acidente de
Trânsito - AUTOR: JOSÉ SERVIRÓ CARNEIRO - RÉU: 'Companhia de Seguro Aliança da Bahia - Defiro a gratuidade da justiça. A experiência
demonstra que a conciliação em casos desta natureza só se faz possível depois de realizada a perícia médica. Assim, é improvável que haja
possibilidade de composição em audiência designada nos termos do artigo 334, do CPC/2015, já que não feita a prova pericial. O Código de
Processo Civil é o meio pelo qual se busca a realização do direito material e não se consubstancia em fim em si mesmo. Se se sabe que não
haverá proposta de acordo pelo réu, que somente concilia depois de realizada perícia que demonstre a incapacidade e o grau desta, não se
deve marcar audiência. É importante notar que já que se tem conhecimento, de antemão, que na referida audiência não será atingindo o
resultado pretendido (a conciliação). Deste modo , determino a citação do réu para contestar, em quinze dias, advertindo-se de que se não
o fizer serão presumidos verdadeiros os fatos narrados na peça inicial. A audiência de conciliação será realizada em momento posterior. Este
despacho tem força de carta/mandado de citação/intimação.

ADV: EVELYN REICHE BACELAR VENTIM (OAB 26755/BA) - Processo 0508672-92.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Seguro -
AUTOR: JOSCELINO DE SOUZA SANTOS - RÉU: 'Companhia de Seguro Aliança da Bahia - Defiro a gratuidade da justiça. A experiência
demonstra que a conciliação em casos desta natureza só se faz possível depois de realizada a perícia médica. Assim, é improvável que haja
possibilidade de composição em audiência designada nos termos do artigo 334, do CPC/2015, já que não feita a prova pericial. O Código de
Processo Civil é o meio pelo qual se busca a realização do direito material e não se consubstancia em fim em si mesmo. Se se sabe que não
haverá proposta de acordo pelo réu, que somente concilia depois de realizada perícia que demonstre a incapacidade e o grau desta, não se
deve marcar audiência. É importante notar que já que se tem conhecimento, de antemão, que na referida audiência não será atingindo o
resultado pretendido (a conciliação). Deste modo , determino a citação do réu para contestar, em quinze dias, advertindo-se de que se não
o fizer serão presumidos verdadeiros os fatos narrados na peça inicial. A audiência de conciliação será realizada em momento posterior. Este
despacho tem força de carta/mandado de citação/intimação.

ADV: JULIANA TRAUTWEIN CHEDE (OAB 52750/BA) - Processo 0508740-42.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Acidente de Trânsito
- AUTORA: MARINEIDE FERREIRA DA SILVA - RÉU: MAPFRE SEGUROS GERAIS S/A e outro - Defiro a gratuidade da justiça. A experiência
demonstra que a conciliação em casos desta natureza só se faz possível depois de realizada a perícia médica. Assim, é improvável que haja
possibilidade de composição em audiência designada nos termos do artigo 334, do CPC/2015, já que não feita a prova pericial. O Código de
Processo Civil é o meio pelo qual se busca a realização do direito material e não se consubstancia em fim em si mesmo. Se se sabe que não
haverá proposta de acordo pelo réu, que somente concilia depois de realizada perícia que demonstre a incapacidade e o grau desta, não se
deve marcar audiência. É importante notar que já que se tem conhecimento, de antemão, que na referida audiência não será atingindo o
resultado pretendido (a conciliação). Deste modo , determino a citação do réu para contestar, em quinze dias, advertindo-se de que se não
o fizer serão presumidos verdadeiros os fatos narrados na peça inicial. A audiência de conciliação será realizada em momento posterior. Este
despacho tem força de carta/mandado de citação/intimação.

ADV: MARIA BERNADETE POÇAS TEIXEIRA DE CASTRO (OAB 330B/BA), RAFAEL TEIXEIRA DE CASTRO (OAB 35814/BA), ANA CRISTINA
PINHO E ALBUQUERQUE PARENTE (OAB 12705/BA) - Processo 0508814-96.2018.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Despesas
Condominiais - EXEQTE.: CONDOMÍNIO CEO SALVADOR SHOPPING - EXECDO.: ADALBERTO SEVERO ALVES JUNIOR - Cite(m)-se o(s)
executado(s) para pagar a dívida, incluindo as despesas processuais e honorários advocatícios, fixados estes em 10% do valor do débito,
em três dias, contados da citação. As citações, intimações e penhoras poderão realizar-se no período de férias forenses, nos feriados ou
nos dias úteis, mesmo antes das 6 horas de depois das 20 horas, observado o disposto no artigo 5o, inciso XI, da Constituição Federal. O(s)
executado(s) deverá (ão) ter ciência de que, nos termos do artigo 827, parágrafo 1o, do Código de Processo Civil, em caso de pagamento
integral no prazo declinado, os honorários advocatícios poderão ser reduzidos à metade. Registre-se também a possibilidade de oferecimen-
to de embargos á execução, distribuídos por dependência e instruídos com peças das cópias processuais relevantes, no prazo de 15 dias,
contados na forma do artigo 231 do Código de Processo Civil. Alternativamente, no lugar dos embargos, mediante o depósito de 30% do valor
total executado, poderá ser requerido o parcelamento do restante em até seis parcelas mensais, acrescidas de correção monetária e de juros
de um por centro ao mês. Fica(m) o(s) executado(s) advertido(s) que a rejeição dos embargos ou ainda o inadimplemento das parcelas
poderá acarretar a elevação dos honorários advocatícios, multa em favor da parte, além de outras sanções previstas em lei. O exequente,
por sua vez, deverá ter ciência de que, não localizados o (s) executado(s) deverá, na primeira oportunidade, requerer as medidas
necessárias para a viabilização da citação, sob pena de não se aplicar o disposto no artigo 240, parágrafo 1o, do Código de Processo Civil.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 289

Tratando-se de pessoa jurídica, deverá desde logo providenciar a juntada de certidões de breve relato obtida junto á Junta Comercial ou
semelhante, diligenciando, ainda, perante os cadastros processuais do Juízo onde a empresa tem sede ou filial. Por fim, registre-se que
independentemente de nova ordem judicial, mediante o recolhimento das respectivas taxas, o exequente poderá requerer diretamente à
Serventia a expedição de certidão, nos termos do artigo 828, que servirá também aos fins previstos no artigo 782, parágrafo 3o, todos do
Código de Processo Civi. Expedida a certidão, caberá ao exequente providenciar as averbações e comunicações necessárias, comprovando
posteriormente nos autos, no prazo de dez dias, sob pena de nulidade, sem prejuízo de eventual responsabilização. Caso a citação se
concretize e não ocorra o pagamento no prazo de três dias, será procedida a penhora de bens. Este despacho tem força de carta/mandado
de citação/intimação. Salvador (BA), 23 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: ANA CRISTINA PINHO E ALBUQUERQUE PARENTE (OAB 12705/BA), MARIA BERNADETE POÇAS TEIXEIRA DE CASTRO (OAB 330B/BA),
RAFAEL TEIXEIRA DE CASTRO (OAB 35814/BA) - Processo 0508814-96.2018.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Despesas
Condominiais - EXEQTE.: CONDOMÍNIO CEO SALVADOR SHOPPING - EXECDO.: ADALBERTO SEVERO ALVES JUNIOR - Cite(m)-se o(s)
executado(s) para pagar a dívida, incluindo as despesas processuais e honorários advocatícios, fixados estes em 10% do valor do débito,
em três dias, contados da citação. As citações, intimações e penhoras poderão realizar-se no período de férias forenses, nos feriados ou
nos dias úteis, mesmo antes das 6 horas de depois das 20 horas, observado o disposto no artigo 5o, inciso XI, da Constituição Federal. O(s)
executado(s) deverá (ão) ter ciência de que, nos termos do artigo 827, parágrafo 1o, do Código de Processo Civil, em caso de pagamento
integral no prazo declinado, os honorários advocatícios poderão ser reduzidos à metade. Registre-se também a possibilidade de oferecimen-
to de embargos á execução, distribuídos por dependência e instruídos com peças das cópias processuais relevantes, no prazo de 15 dias,
contados na forma do artigo 231 do Código de Processo Civil. Alternativamente, no lugar dos embargos, mediante o depósito de 30% do valor
total executado, poderá ser requerido o parcelamento do restante em até seis parcelas mensais, acrescidas de correção monetária e de juros
de um por centro ao mês. Fica(m) o(s) executado(s) advertido(s) que a rejeição dos embargos ou ainda o inadimplemento das parcelas
poderá acarretar a elevação dos honorários advocatícios, multa em favor da parte, além de outras sanções previstas em lei. O exequente,
por sua vez, deverá ter ciência de que, não localizados o (s) executado(s) deverá, na primeira oportunidade, requerer as medidas
necessárias para a viabilização da citação, sob pena de não se aplicar o disposto no artigo 240, parágrafo 1o, do Código de Processo Civil.
Tratando-se de pessoa jurídica, deverá desde logo providenciar a juntada de certidões de breve relato obtida junto á Junta Comercial ou
semelhante, diligenciando, ainda, perante os cadastros processuais do Juízo onde a empresa tem sede ou filial. Por fim, registre-se que
independentemente de nova ordem judicial, mediante o recolhimento das respectivas taxas, o exequente poderá requerer diretamente à
Serventia a expedição de certidão, nos termos do artigo 828, que servirá também aos fins previstos no artigo 782, parágrafo 3o, todos do
Código de Processo Civi. Expedida a certidão, caberá ao exequente providenciar as averbações e comunicações necessárias, comprovando
posteriormente nos autos, no prazo de dez dias, sob pena de nulidade, sem prejuízo de eventual responsabilização. Caso a citação se
concretize e não ocorra o pagamento no prazo de três dias, será procedida a penhora de bens. Este despacho tem força de carta/mandado
de citação/intimação. Salvador (BA), 23 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: JOSIEL DE JESUS CARVALHO (OAB 53493/BA) - Processo 0508874-69.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Seguro - AUTOR:
ELENILDO ALVES DOS SANTOS - RÉU: 'Companhia de Seguro Aliança da Bahia - Defiro a gratuidade da justiça. A experiência demonstra que
a conciliação em casos desta natureza só se faz possível depois de realizada a perícia médica. Assim, é improvável que haja possibilidade
de composição em audiência designada nos termos do artigo 334, do CPC/2015, já que não feita a prova pericial. O Código de Processo Civil
é o meio pelo qual se busca a realização do direito material e não se consubstancia em fim em si mesmo. Se se sabe que não haverá proposta
de acordo pelo réu, que somente concilia depois de realizada perícia que demonstre a incapacidade e o grau desta, não se deve marcar
audiência. É importante notar que já que se tem conhecimento, de antemão, que na referida audiência não será atingindo o resultado
pretendido (a conciliação). Deste modo , determino a citação do réu para contestar, em quinze dias, advertindo-se de que se não o fizer serão
presumidos verdadeiros os fatos narrados na peça inicial. A audiência de conciliação será realizada em momento posterior. Este despacho
tem força de carta/mandado de citação/intimação.

ADV: MARIA DO CARMO ALVES (OAB 296853/SP) - Processo 0508980-31.2018.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária -
Alienação Fiduciária - AUTOR: ITAÚ SEGUROS S/A - REQUERIDO: JOSE ROBERTO B DOS SANTOS - Trata-se de ação de busca a apreensão
de veículo adquirido por pessoa física mediante contrato de alienação fiduciária. A relação jurídica exposta na inicial é de consumo, sendo as
partes perfeitamente enquadráveis nos conceitos de consumidor e de fornecedor, nos termos dos artigos 2° e 3º do CDC. A resolução número
15/2015, publicada no DPJE em 28-7-2015 estabelece a especialização da competência entre as Varas Cíveis e Comerciais e as Varas de
Relações de Consumo. Nos termos do artigo 1o. da citada Resolução, esta Vara tem competência para os feitos cíveis e comerciais, definidos
no artigo 68 da LOJ. Deste modo, por se tratar de competência absoluta, porque em razão da matéria, declino a competência do Juízo da 2a.
Vara Cível e Comercial para julgamento da causa, determinando sejam os autos redistribuídos a uma das Varas de Relação de Consumo.
Salvador(BA), 22 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: CARLA CRISTINA LOPES SCORTECCI (OAB 55139/BA) - Processo 0509003-74.2018.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação
Fiduciária - Alienação Fiduciária - AUTOR: Banco Itau Unibanco SA - RÉU: Renilton Oliveira dos Santos - Trata-se de ação de busca e
apreensão de veículo adquirido em financiamento por cédula de crédito. A relação jurídica exposta na inicial é de consumo, sendo as partes
perfeitamente enquadráveis nos conceitos de consumidor e de fornecedor, nos termos dos artigos 2° e 3º do CDC. A resolução número 15/
2015, publicada no DPJE em 28-7-2015 estabelece a especialização da competência entre as Varas Cíveis e Comerciais e as Varas de
Relações de Consumo. Nos termos do artigo 1o. da citada Resolução, esta Vara tem competência para os feitos cíveis e comerciais, definidos
no artigo 68 da LOJ. Deste modo, por se tratar de competência absoluta, porque em razão da matéria, declino a competência do Juízo da 2a.
Vara Cível e Comercial para julgamento da causa, determinando sejam os autos redistribuídos a uma das Varas de Relação de Consumo.
Salvador(BA), 22 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: LUIZ EDUARDO DA SILVA LIMA (OAB 38946/BA) - Processo 0509218-50.2018.8.05.0001 - Despejo por Falta de Pagamento Cumulado
Com Cobrança - Despejo para Uso de Ascendentes e Descendentes - AUTOR: WIDISON DE FREITAS TAVARES e outro - RÉU: EDER CÉSAR
ROGÉRIO - Nos termos do art. 99, §3º, do CPC, "presume-se verdadeira a alegação de insuficiência deduzida exclusivamente por pessoa
natural", devendo as pessoas jurídicas de direito privado, com ou sem fins lucrativos, comprovar a insuficiência de recursos para obter os
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benefícios da justiça gratuita, não bastando simples declaração nos autos. No mesmo sentido o enunciado nº. 481 da Súmula do Superior
Tribunal de Justiça: faz jus ao benefício da justiça gratuita a pessoa jurídica com ou sem fins lucrativos que demonstrar sua impossibilidade
de arcar com os encargos processuais. Deste modo, nos moldes do art. 99, §2º, do CPC, intime-se a parte autora, através de seu advogado,
para, no prazo de 15 (quinze) dias, comprovar o preenchimento dos pressupostos da gratuidade judiciária, sob pena de ser indeferido o
pedido. Intime-se ainda o autor para, nos termos do artigo 10 do CPC, se manifestar sobre eventual ilegitimidade de causa, já que o contrato
de locação não foi firmado com o autor. Publique-se. Intime-se.

ADV: JONAS BENÍCIO DE SOUZA NETTO (OAB 25945/BA) - Processo 0509356-17.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Despesas
Condominiais - AUTOR: CONDOMINIO EDIFICIO LIBERAL CENTER - RÉU: SONDAGEM ENG AUD PERICIAL - Vistos, etc. Nos termos do art. 99,
§3º, do CPC, "presume-se verdadeira a alegação de insuficiência deduzida exclusivamente por pessoa natural", devendo as pessoas
jurídicas de direito privado, com ou sem fins lucrativos, comprovar a insuficiência de recursos para obter os benefícios da justiça gratuita, não
bastando simples declaração nos autos. No mesmo sentido o enunciado nº. 481 da Súmula do Superior Tribunal de Justiça: faz jus ao
benefício da justiça gratuita a pessoa jurídica com ou sem fins lucrativos que demonstrar sua impossibilidade de arcar com os encargos
processuais. Deste modo, nos moldes do art. 99, §2º, do CPC, intime-se a parte autora, através de seu advogado, para, no prazo de 15
(quinze) dias, comprovar o preenchimento dos pressupostos da gratuidade judiciária, sob pena de ser indeferido o pedido. Publique-se.
Intime-se.

ADV: PAULO ESTEVES SILVA CARNEIRO (OAB 28559/BA) - Processo 0509466-16.2018.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial -
Despesas Condominiais - EXEQTE.: Condomínio Bosque Imperial - EXECDA.: Edith Maria Delpomo Cerqueira e Silva - Cite(m)-se o(s) executado(s)
para pagar a dívida, incluindo as despesas processuais e honorários advocatícios, fixados estes em 10% do valor do débito, em três dias,
contados da citação. As citações, intimações e penhoras poderão realizar-se no período de férias forenses, nos feriados ou nos dias úteis,
mesmo antes das 6 horas de depois das 20 horas, observado o disposto no artigo 5o, inciso XI, da Constituição Federal. O(s) executado(s)
deverá (ão) ter ciência de que, nos termos do artigo 827, parágrafo 1o, do Código de Processo Civil, em caso de pagamento integral no prazo
declinado, os honorários advocatícios poderão ser reduzidos à metade. Registre-se também a possibilidade de oferecimento de embargos á
execução, distribuídos por dependência e instruídos com peças das cópias processuais relevantes, no prazo de 15 dias, contados na forma
do artigo 231 do Código de Processo Civil. Alternativamente, no lugar dos embargos, mediante o depósito de 30% do valor total executado,
poderá ser requerido o parcelamento do restante em até seis parcelas mensais, acrescidas de correção monetária e de juros de um por
centro ao mês. Fica(m) o(s) executado(s) advertido(s) que a rejeição dos embargos ou ainda o inadimplemento das parcelas poderá
acarretar a elevação dos honorários advocatícios, multa em favor da parte, além de outras sanções previstas em lei. O exequente, por sua
vez, deverá ter ciência de que, não localizados o (s) executado(s) deverá, na primeira oportunidade, requerer as medidas necessárias para
a viabilização da citação, sob pena de não se aplicar o disposto no artigo 240, parágrafo 1o, do Código de Processo Civil. Tratando-se de
pessoa jurídica, deverá desde logo providenciar a juntada de certidões de breve relato obtida junto á Junta Comercial ou semelhante,
diligenciando, ainda, perante os cadastros processuais do Juízo onde a empresa tem sede ou filial. Por fim, registre-se que independentemen-
te de nova ordem judicial, mediante o recolhimento das respectivas taxas, o exequente poderá requerer diretamente à Serventia a expedição
de certidão, nos termos do artigo 828, que servirá também aos fins previstos no artigo 782, parágrafo 3o, todos do Código de Processo Civi.
Expedida a certidão, caberá ao exequente providenciar as averbações e comunicações necessárias, comprovando posteriormente nos
autos, no prazo de dez dias, sob pena de nulidade, sem prejuízo de eventual responsabilização. Caso a citação se concretize e não ocorra
o pagamento no prazo de três dias, será procedida a penhora de bens. Este despacho tem força de carta/mandado de citação/intimação.
Salvador (BA), 25 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: ANA LÚCIA LUCATELLI DÓRIA SANTANA (OAB 9089/BA), EDSON LEANDRO SAMPAIO ROSA (OAB 47587/BA), LUIZ CARLOS CORDEI-
RO BASTOS SANTANA (OAB 6577/BA) - Processo 0509546-77.2018.8.05.0001 - Monitória - Locação de Móvel - AUTOR: ALPE LOCACAO
DE ESTRUTURAS TUBULARES LTDA EPP - RÉU: SANTA MONICA EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOES SPE LTDA e outro - Cite-se a parte ré
para cumprir a obrigação referida na petição incial ou oferecer embargos, no prazo de 15 dias, contados da juntada aos autos do compro-
vante do cumprimento do ato, sob pena de revelia e de conversão automática do procedimento em executivo lastreado em título judicial.
Cumprida a obrigação no prazo de 15 dias, o(s) réu(s) ficará (ão) dispensados do pagamento das custas processuais (artigo 701, parágrafo
1o, do CPC), sendo devidos honorários advocatícios correspondentes a 5% do valor da causa (artigo 701, caput, do CPC). Advirta(m)-se ao
(s) réu(s) que no prazo para embargos, reconhecendo o crédito da parte autora e comprovando o depósito de 30% do valor cobrado,
acrescido de custas e de honorários advocatícios, poderá (ão) requerer que lhe (s) seja permitido pagar o restante em até seis parcelas
mensais, acrescidas de correção monetária e de juros de 1% ao mês (artigo 701, parágrafo 5o, c/c artigo 916, todos do CPC). Este despacho
tem força de carta/mandado de citação/intimação.

ADV: LARA BRITTO DE ALMEIDA DOMINGUES NEVES (OAB 28667/BA) - Processo 0509579-67.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum -
Protesto Indevido de Título - AUTOR: VIENA COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA - RÉU: FIDC DA INDÚSTRIA EXODUS INSTITUCIONAL e outro -
Desta forma, estão demonstrados a probabilidade do direito e o perigo de danoà parte, nos termos do artigo 300 do CPC/2015, razão pela qual
defiro o pedido de tutela de urgência para determinar que a parte ré proceda ao cancelamento do protesto de protocolo n.º 4855457 e que não
inscreva, ou retire, caso já inscrito, o nome do auto dos cadastros de proteção o crédito, em razão dos fatos deste processo, em cinco dias
corridos, já que não se trata de prazo processual. Determino multa diária no valor de R$500,00 (quinhentos reais) para o caso de descumprimento
desta decisão. Depois de prestada a caução, no valor do débito cobrado (R$119.755,16), e de recolhidas as custas processuais, expeça-
se mandado de intimação aos réus, fim de que seja cumprida esta decisão. Expeça-se, ainda, ofício ao Tabelionato competente para que
proceda ao cancelamento do protesto relativo ao título objeto desta demanda (fls. 31). Designo audiência de conciliação para o dia 14 de maio
de 2018, às 16:20 horas. Cite-se e intime-se a parte ré, com antecedência de 20 dias da data da audiência. O prazo para contestação (de
quinze dias úteis) será contado a partir da realização da audiência. A ausência de contestação implicará revelia e presunção de veracidade
da matéria de fato apresentada na petição inicial. Fiquem as partes cientes de que o comparecimento na audiência é obrigatório (pessoalmen-
te ou por intermédio de representante, por meio de procuração específica, com outorga de poderes para negociar e transigir). A ausência
injustificada é considerada ato atentatório à dignidade da justiça, sendo sancionada com multa de até dois por cento da vantagem econômica
pretendida ou do valor da causa. As partes devem estar acompanhadas de seus advogados. Intimem-se. Salvador(BA), 26 de fevereiro de
2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 291

ADV: VANESSA CRISTINA PASQUALINI (OAB 40513/BA) - Processo 0509775-37.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Acidente de
Trânsito - AUTOR: EDSON DE OLIVEIRA CRUZ JUNIOR - RÉU: 'Seguradora Lider dos Consorcios de Seguro Dpvat - Defiro a gratuidade da
justiça. A experiência demonstra que a conciliação em casos desta natureza só se faz possível depois de realizada a perícia médica. Assim,
é improvável que haja possibilidade de composição em audiência designada nos termos do artigo 334, do CPC/2015, já que não feita a prova
pericial. O Código de Processo Civil é o meio pelo qual se busca a realização do direito material e não se consubstancia em fim em si mesmo.
Se se sabe que não haverá proposta de acordo pelo réu, que somente concilia depois de realizada perícia que demonstre a incapacidade e
o grau desta, não se deve marcar audiência. É importante notar que já que se tem conhecimento, de antemão, que na referida audiência não
será atingindo o resultado pretendido (a conciliação). Deste modo , determino a citação do réu para contestar, em quinze dias, advertindo-se
de que se não o fizer serão presumidos verdadeiros os fatos narrados na peça inicial. A audiência de conciliação será realizada em momento
posterior. Este despacho tem força de carta/mandado de citação/intimação. Salvador (BA), 27 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira
Monteiro Juiza de Direito

ADV: JOSELY PEREIRA SOBRAL (OAB 43994/BA) - Processo 0509794-43.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Nulidade - AUTOR:
COLÔNIA DE PESCADORES DE MADRE DE DEUS Z-48 - RÉU: EURILTON ROBERTO DOS SANTOS e outros - Desta forma, indefiro a distribuição
por dependência e determino sejam os autos enviados de volta ao setor de distribuição, para que esta seja realizada por sorteio. Intimem-se.
Salvador (BA), 27 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juíza de Direito

ADV: ELÍSIO SÁLVIO DE ANDRADE NETO (OAB 26156/BA) - Processo 0509817-86.2018.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Cédula
de Crédito Comercial - EXEQTE.: DK MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA - EXECDO.: MEDEIROS SANTOS ENGENHARIA CONSTRUÇÕES E
PROJETOS LTDA EPP - Cite(m)-se o(s) executado(s) para pagar a dívida, incluindo as despesas processuais e honorários advocatícios,
fixados estes em 10% do valor do débito, em três dias, contados da citação. As citações, intimações e penhoras poderão realizar-se no
período de férias forenses, nos feriados ou nos dias úteis, mesmo antes das 6 horas de depois das 20 horas, observado o disposto no artigo
5o, inciso XI, da Constituição Federal. O(s) executado(s) deverá (ão) ter ciência de que, nos termos do artigo 827, parágrafo 1o, do Código
de Processo Civil, em caso de pagamento integral no prazo declinado, os honorários advocatícios poderão ser reduzidos à metade. Registre-
se também a possibilidade de oferecimento de embargos á execução, distribuídos por dependência e instruídos com peças das cópias
processuais relevantes, no prazo de 15 dias, contados na forma do artigo 231 do Código de Processo Civil. Alternativamente, no lugar dos
embargos, mediante o depósito de 30% do valor total executado, poderá ser requerido o parcelamento do restante em até seis parcelas
mensais, acrescidas de correção monetária e de juros de um por centro ao mês. Fica(m) o(s) executado(s) advertido(s) que a rejeição dos
embargos ou ainda o inadimplemento das parcelas poderá acarretar a elevação dos honorários advocatícios, multa em favor da parte, além
de outras sanções previstas em lei. O exequente, por sua vez, deverá ter ciência de que, não localizados o (s) executado(s) deverá, na
primeira oportunidade, requerer as medidas necessárias para a viabilização da citação, sob pena de não se aplicar o disposto no artigo 240,
parágrafo 1o, do Código de Processo Civil. Tratando-se de pessoa jurídica, deverá desde logo providenciar a juntada de certidões de breve
relato obtida junto á Junta Comercial ou semelhante, diligenciando, ainda, perante os cadastros processuais do Juízo onde a empresa tem
sede ou filial. Por fim, registre-se que independentemente de nova ordem judicial, mediante o recolhimento das respectivas taxas, o exequente
poderá requerer diretamente à Serventia a expedição de certidão, nos termos do artigo 828, que servirá também aos fins previstos no artigo
782, parágrafo 3o, todos do Código de Processo Civi. Expedida a certidão, caberá ao exequente providenciar as averbações e comunicações
necessárias, comprovando posteriormente nos autos, no prazo de dez dias, sob pena de nulidade, sem prejuízo de eventual responsabilização.
Caso a citação se concretize e não ocorra o pagamento no prazo de três dias, será procedida a penhora de bens. Este despacho tem força
de carta/mandado de citação/intimação. Salvador (BA), 27 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: DENILSON COSTA BASTOS (OAB 46365/BA) - Processo 0509878-44.2018.8.05.0001 - Despejo por Falta de Pagamento - Despejo para
Uso Próprio - AUTORA: ELAINE DOS SANTOS SILVA - RÉ: JULLYANNE BARTYRA DE LYRA - Defiro a gratuidade ao autor. Intime-se o réu para,
querendo evitar a rescisão contratual, efetuar o pagamento o débito atualizado, em 15 dias, mediante depósito judicial (Lei 8.245/91, artigo
62). Para o caso de não pagamento da dívida, e em conformidade com o CPC, designo audiência de conciliação para o dia 14 de maio de 2018,
as 17:00 horas. Cite-se e intime-se a parte ré, com antecedência de 20 dias da data da audiência. O prazo para contestação (de quinze dias
úteis) será contado a partir da realização da audiência. A ausência de contestação implicará revelia e presunção de veracidade da matéria
de fato apresentada na petição inicial. Fiquem as partes cientes de que o comparecimento na audiência é obrigatório (pessoalmente ou por
intermédio de representante, por meio de procuração específica, com outorga de poderes para negociar e transigir). A ausência injustificada
é considerada ato atentatório à dignidade da justiça, sendo sancionada com multa de até dois por cento da vantagem econômica pretendida
ou do valor da causa. As partes devem estar acompanhadas de seus advogados. Este despacho tem força de carta/mandado de citação/
intimação. Salvador (BA), 27 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: MARIAAUXILIADORA FREITAS TEIXEIRA (OAB 30401/BA), JOCIARIA DE SOUZA PEREIRA (OAB 54869/BA), LUIS CARLOS MONTEIRO
LAURENÇO (OAB 16780/BA), CELSO DAVID ANTUNES - Processo 0509975-44.2018.8.05.0001 - Monitória - Contratos Bancários - AUTOR:
Banco do Brasil SA - RÉU: GIRASSOL MATERIAIS DE LIMPEZA EIRELI e outro - Depois de recolhidas as custas, cite-se a parte ré para cumprir
a obrigação referida na petição incial ou oferecer embargos, no prazo de 15 dias, contados da juntada aos autos do comprovante do
cumprimento do ato, sob pena de revelia e de conversão automática do procedimento em executivo lastreado em título judicial. Cumprida a
obrigação no prazo de 15 dias, o(s) réu(s) ficará (ão) dispensados do pagamento das custas processuais (artigo 701, parágrafo 1o, do
CPC), sendo devidos honorários advocatícios correspondentes a 5% do valor da causa (artigo 701, caput, do CPC). Advirta(m)-se ao (s)
réu(s) que no prazo para embargos, reconhecendo o crédito da parte autora e comprovando o depósito de 30% do valor cobrado, acrescido
de custas e de honorários advocatícios, poderá (ão) requerer que lhe (s) seja permitido pagar o restante em até seis parcelas mensais,
acrescidas de correção monetária e de juros de 1% ao mês (artigo 701, parágrafo 5o, c/c artigo 916, todos do CPC). Este despacho tem força
de carta/mandado de citação/intimação. Salvador (BA), 27 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: MARCOS ANDRÉ DE ALMEIDA MALHEIROS FILHO (OAB 37842/BA), CARLOS EDUARDO PESSOA OLIVEIRA MALHEIROS (OAB 34557/
BA), MARCOS ANDRÉ DE ALMEIDA MALHEIROS (OAB 7735/BA) - Processo 0510054-23.2018.8.05.0001 - Reintegração / Manutenção de
Posse - Esbulho / Turbação / Ameaça - AUTORA: LAJUCY FERRARI DA SILVA RAMOS - RÉU: FRANCISCO JOSE DOS SANTOS ARAUJO -
Considerando que os elementos constantes dos autos não evidenciam os pressupostos legais para a concessão da gratuidade da justiça
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pretendida - aliás, o contrato de honorários advocatícios demonstram a capacidade financeira da autora, vez que despendeu o valor de R$
9.000,00 (nove mil reais), à vista, para a contratação de causídicos particulares (pp. 22/24) - intime-a para, em 15 (quinze) dias, comprovar
o preenchimento de tais pressupostos, sob pena de indeferimento desse benefício ( art. 99, § 2º, do NCPC). A autora deve, no mesmo prazo,
emendar a petição inicial, apresentando a sua qualificação completa, com endereço e profissão, sob pena de indeferimento da peça exordial.
Por fim, a autora deve se manifestar, nos termos do artigo 10 do CPC, sobre a impropriedade desta ação, já que, segundo a inicial, nunca teve
a posse do imóvel.

ADV: IRAN DOS SANTOS D'EL-REI (OAB 19224/BA), RENATA DE OLIVEIRA LEMOS (OAB 25974/BA) - Processo 0510076-57.2013.8.05.0001
- Procedimento Comum - Compra e Venda - AUTORA: ELAINE RODRIGUES PASSOS - RÉU: Iguatemi Construções Ltda. - Intime-se o exequente
para se manifestar sobre a tentativa (inexitosa) de penhora de ativos financeiros. Salvador (BA), 26 de fevereiro de 2018. Lizianni de
Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: CARLOS ALBERTO TELLES DE GOES JUNIOR (OAB 31932/BA) - Processo 0510176-36.2018.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial
- Compra e Venda - EXEQTE.: CONDOMINIO EDIFICIO ONDINAAPART HOTEL RESIDENCIA - EXECDA.: WALDENILZA MARIA NEVES FRAZÃO
- Cite(m)-se o(s) executado(s) para pagar a dívida, incluindo as despesas processuais e honorários advocatícios, fixados estes em 10% do
valor do débito, em três dias, contados da citação. As citações, intimações e penhoras poderão realizar-se no período de férias forenses, nos
feriados ou nos dias úteis, mesmo antes das 6 horas de depois das 20 horas, observado o disposto no artigo 5o, inciso XI, da Constituição
Federal. O(s) executado(s) deverá (ão) ter ciência de que, nos termos do artigo 827, parágrafo 1o, do Código de Processo Civil, em caso de
pagamento integral no prazo declinado, os honorários advocatícios poderão ser reduzidos à metade. Registre-se também a possibilidade de
oferecimento de embargos á execução, distribuídos por dependência e instruídos com peças das cópias processuais relevantes, no prazo
de 15 dias, contados na forma do artigo 231 do Código de Processo Civil. Alternativamente, no lugar dos embargos, mediante o depósito de
30% do valor total executado, poderá ser requerido o parcelamento do restante em até seis parcelas mensais, acrescidas de correção
monetária e de juros de um por centro ao mês. Fica(m) o(s) executado(s) advertido(s) que a rejeição dos embargos ou ainda o inadimplemento
das parcelas poderá acarretar a elevação dos honorários advocatícios, multa em favor da parte, além de outras sanções previstas em lei. O
exequente, por sua vez, deverá ter ciência de que, não localizados o (s) executado(s) deverá, na primeira oportunidade, requerer as
medidas necessárias para a viabilização da citação, sob pena de não se aplicar o disposto no artigo 240, parágrafo 1o, do Código de
Processo Civil. Tratando-se de pessoa jurídica, deverá desde logo providenciar a juntada de certidões de breve relato obtida junto á Junta
Comercial ou semelhante, diligenciando, ainda, perante os cadastros processuais do Juízo onde a empresa tem sede ou filial. Por fim, registre-
se que independentemente de nova ordem judicial, mediante o recolhimento das respectivas taxas, o exequente poderá requerer diretamente
à Serventia a expedição de certidão, nos termos do artigo 828, que servirá também aos fins previstos no artigo 782, parágrafo 3o, todos do
Código de Processo Civi. Expedida a certidão, caberá ao exequente providenciar as averbações e comunicações necessárias, comprovando
posteriormente nos autos, no prazo de dez dias, sob pena de nulidade, sem prejuízo de eventual responsabilização. Caso a citação se
concretize e não ocorra o pagamento no prazo de três dias, será procedida a penhora de bens. Este despacho tem força de carta/mandado
de citação/intimação. Salvador (BA), 27 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: BRUNO HENRIQUE DE OLIVEIRA VANDERLEI (OAB 21678/PE) - Processo 0510216-18.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Paga-
mento com Sub-rogação - AUTOR: LIBERTY SEGUROS S/A - RÉU: ANTÔNIO JOÃO TRINDADE FERREIRA SANTOS - Nos termos do artigo 334
do CPC, designo audiência para o dia 14 de maio, de 2018, as 16:40 horas, a realizar-se no CEJUSC. Cite-se e intime-se a parte ré, com
antecedência de 20 dias da data da audiência. O prazo para contestação (de quinze dias úteis) será contado a partir da realização da
audiência. A ausência de contestação implicará revelia e presunção de veracidade da matéria de fato apresentada na petição inicial. Fiquem
as partes cientes de que o comparecimento na audiência é obrigatório (pessoalmente ou por intermédio de representante, por meio de
procuração específica, com outorga de poderes para negociar e transigir). A ausência injustificada é considerada ato atentatório à dignidade
da justiça, sendo sancionada com multa de até dois por cento da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa. As partes devem
estar acompanhadas de seus advogados. Intimem-se. Este despacho tem força de carta/mandado de citação/intimação. Salvador (BA), 27
de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: ELIAS FREITAS DOS SANTOS (OAB 30547/BA) - Processo 0510365-14.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Obrigação de Fazer
/ Não Fazer - AUTOR: ROBSON EGON WITZKE - RÉU: Petroleo Brasileiro S/A - Petrobras e outro - Diante dos motivos expendidos, defiro o
pedido de tutela de urgência, para determinar aos réus que se abstenham de cobrar do autor as contribuições extraordinárias relativas ao
Plano de Equacionamento do Déficit Técnico do Plano Petros, mantendo o valor do benefício e os descontos realizados quando da aposen-
tadoria, arbitrando-se, para o caso de descumprimento da decisão, multa de R$5.000,00 para cada desconto indevido. Considerando que o
autor já formulou o pedido principal, designo desde já, audiência de conciliação, nos termos do artigo 334 do CPC, para o da 21 de maio de
2018, as 14:00 horas, a se realizar no CEJUSC. Saliento que, como já foi apresentado o pedido principal, não há necessidade de aditamento
e que o réu deve apresentar defesa depois da audiência, se não houver acordo. Cite-se e intime-se a parte ré, com antecedência de 20 dias
da data da audiência. O prazo para contestação (de quinze dias úteis) será contado a partir da realização da audiência. A ausência de
contestação implicará revelia e presunção de veracidade da matéria de fato apresentada na petição inicial. O autor será intimado por seu
advogado. Salvador(BA), 27 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: MONIA CARMO DO NASCIMENTO - Processo 0510451-82.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Direito de Imagem - AUTOR: J. R. de
S. P. - RÉU: O. A. de C. D. LTDA - Deste modo, indefiro a gratuidade. Intime-se o autor a recolher as despesas do processo, em quinze dias.
Salvador(BA), 01 de março de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: JOSÉ CARLOS VAN CLEEF DE ALMEIDA SANTOS (OAB 44457/BA) - Processo 0510585-12.2018.8.05.0001 - Execução de Título
Extrajudicial - Seguro - EXEQTE.: SUL AMERICA COMPANHIA DE SEGURO SAUDE - EXECDO.: MINIMERCADO A TORRADINHA LTDA - ME -
Cite(m)-se o(s) executado(s) para pagar a dívida, incluindo as despesas processuais e honorários advocatícios, fixados estes em 10% do
valor do débito, em três dias, contados da citação. As citações, intimações e penhoras poderão realizar-se no período de férias forenses, nos
feriados ou nos dias úteis, mesmo antes das 6 horas de depois das 20 horas, observado o disposto no artigo 5o, inciso XI, da Constituição
Federal. O(s) executado(s) deverá (ão) ter ciência de que, nos termos do artigo 827, parágrafo 1o, do Código de Processo Civil, em caso de
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 293

pagamento integral no prazo declinado, os honorários advocatícios poderão ser reduzidos à metade. Registre-se também a possibilidade de
oferecimento de embargos á execução, distribuídos por dependência e instruídos com peças das cópias processuais relevantes, no prazo
de 15 dias, contados na forma do artigo 231 do Código de Processo Civil. Alternativamente, no lugar dos embargos, mediante o depósito de
30% do valor total executado, poderá ser requerido o parcelamento do restante em até seis parcelas mensais, acrescidas de correção
monetária e de juros de um por centro ao mês. Fica(m) o(s) executado(s) advertido(s) que a rejeição dos embargos ou ainda o inadimplemento
das parcelas poderá acarretar a elevação dos honorários advocatícios, multa em favor da parte, além de outras sanções previstas em lei. O
exequente, por sua vez, deverá ter ciência de que, não localizados o (s) executado(s) deverá, na primeira oportunidade, requerer as
medidas necessárias para a viabilização da citação, sob pena de não se aplicar o disposto no artigo 240, parágrafo 1o, do Código de
Processo Civil. Tratando-se de pessoa jurídica, deverá desde logo providenciar a juntada de certidões de breve relato obtida junto á Junta
Comercial ou semelhante, diligenciando, ainda, perante os cadastros processuais do Juízo onde a empresa tem sede ou filial. Por fim, registre-
se que independentemente de nova ordem judicial, mediante o recolhimento das respectivas taxas, o exequente poderá requerer diretamente
à Serventia a expedição de certidão, nos termos do artigo 828, que servirá também aos fins previstos no artigo 782, parágrafo 3o, todos do
Código de Processo Civi. Expedida a certidão, caberá ao exequente providenciar as averbações e comunicações necessárias, comprovando
posteriormente nos autos, no prazo de dez dias, sob pena de nulidade, sem prejuízo de eventual responsabilização. Caso a citação se
concretize e não ocorra o pagamento no prazo de três dias, será procedida a penhora de bens. Este despacho tem força de carta/mandado
de citação/intimação. Salvador (BA), 01 de março de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: FÁBIO GIL MOREIRA SANTIAGO (OAB 15664/BA), VANESSA CRISTINA PASQUALINI (OAB 40513/BA) - Processo 0512154-
87.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Correção Monetária - AUTORA: MARICELIA BISPO SANTOS - RÉU: 'Seguradora Lider dos
Consorcios de Seguro Dpvat - Em face dos motivos expostos, julgo procedente em parte o pedido para condenar o réu somente ao pagamento
da correção monetária relativa à indenização do seguro obrigatório DPVAT, paga administrativamente no valor de R$4.725,00 (quatro mil
setecentos e vinte e cinco reais), calculada desde a data do evento danoso (16/6/2013) até o pagamento administrativo (3/1/2014), incidindo
juros de 1% ao mês contados da citação até a data do pagamento. Condeno as partes ao ao pagamento das custas em partes iguais e ao
pagamento dos honorários honorários advocatícios, cada um no importe de 10%, sendo ao advogado do autor sobre o valor da condenação,
e ao advogado do réu sobre o valor da causa. A exigibilidade da verba de sucumbência está suspensa em relação ao autor, em razão do
deferimento da gratuidade. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Salvador(BA), 22 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza
de Direito

ADV: ROGERIO REZENDE FREITAS (OAB 5649/SE) - Processo 0512573-05.2017.8.05.0001 - Monitória - Cheque - REQUERENTE: MOINHOS
DE TRIGO INDIGENA S/A - MOTRISA - REQUERIDO: JUNIOR COMERCIAL DE ESTIVAS LTDA - O réu compareceu a Juízo e limitou-se a informar
que estava em processo de falência. O autor, intimado a se manifestar, disse que o pedido de falência ainda não tinha sido deferido. O réu,
mesmo cientificado desta ação, não apresentou embargos. É certo que, se deferida a falência, suspendem-se os processos que impliquem
constrição de bens do executado, já que o pagamento é feito no Juízo universal. Na ação monitória, não há título executivo, mas apenas
documento escrito que não possui força executiva, de sorte que não se aplica a suspensão ou extinção do feito. Ademais, não há prova de
que o pedido de falência tenha sido deferido. O réu juntou apenas a petição inicial, e não a decisão judicial. Deste modo, considerando que
o réu não apresentou embargos, converto o mandado inicial em mandado executivo e determino a intimação da parte ré para pagar o valor
executado em quinze dias, advertindo-se de que se não o fizer será acrescentada multa e honorários de dez por cento sobre a condenação,
com a penhora dos valores e bens necessários à satisfação do crédito, nos termos do artigo 523 do CPC. Salvador(BA), 25 de fevereiro de
2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: MARCUS JOSÉ ANDRADE DE OLIVEIRA (OAB 14456/BA), CARLOS ALBERTO NOVAES RIBEIRO (OAB 30233/BA) - Processo 0514094-
53.2015.8.05.0001 - Procedimento Comum - Pagamento - AUTOR: JOÃO CARDOSO DA SILVA e outros - RÉU: Fundacao Petrobras de
Seguridade Social - Petros - Em face das razões expostas, julgo improcedente o pedido. Condeno autor ao pagamento das custas e dos
honorários advocatícios, estes no importe de 10% sobre o valor da causa. Em decorrência da gratuidade da justiça deferida ao demandante,
as obrigações relativas à sucumbência dos autores ficam sob condição suspensiva de exigibilidade. Homologo a desistência em relação a
João Clímaco Araújo Santos, extinguindo, em relação a ele, o feito sem exame do mérito e sem a imposição de pagamento de custas e de
honorários. Proceda-se a alteração da parte ativa, par que conste no lugar do autor falecido (João Cardoso da Silva), a sucessora, Antonieta
Figueredo da Silva. Intimem-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: BRUNO HENRIQUE DE OLIVEIRA VANDERLEI (OAB 21678/PE), FLAVIA NEVES NOU DE BRITO (OAB 17065/BA) - Processo 0515760-
55.2016.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Cédula de Crédito Bancário - EXEQTE.: Banco Itau Unibanco SA - EXECDO.: CENTRAL
DE SALVADOR LOCACAO DE VEICULOS DE TRANSPORTE LTDA - RÉU: MARCELO LIMA DE SANTANA e outro - Em vista da manifestação da
parte, suspendo o processo, com fundamento no artigo 313, II c/c o artigo 922 do CPC. Findo o prazo do acordo, com ou sem manifestação
das partes em 15 dias, retornem conclusos. Salvador (BA), 25 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: FABIO FRASATO CAIRES (OAB 28478/BA) - Processo 0518062-62.2013.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Cédula de
Crédito Bancário - EXEQTE.: 'Banco Santander do Brasil S/A - EXECDO.: COMERCIAL DE OBJETOS USADOS LTDA - EPP e outro - Vistos, etc.
Intime-se a parte exequente para manifestar-se acerca da petição de pp. 69/76 e respectivos documentos, no prazo de 15 dias. Findo o
prazo, voltem-me os autos conclusos. Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juíza de Direito

ADV: DIELEN DA SILVA MAGALHÃES (OAB 50394/BA), ALEXANDRE FRANCO LOPES, JÚLIO CÉSAR LEITÃO ENCARNAÇÃO (OAB 51637/
BA), EDVALDO SANTOS DA ENCARNAÇÃO (OAB 44938/BA) - Processo 0518772-43.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Defeito,
nulidade ou anulação - AUTORA: MARIA JAIRA ALVES PINHEIRO - RÉ: ALEXANDRA FIGUEIREDO BACELAR SANTOS - É necessário que se
proceda à instrução do feito. Designo o dia 28 de maio de 2018, as 15:00 horas, para audiência de instrução, oportunidade em que, caso não
haja acordo, serão tomados os depoimentos pessoais das partes e das testemunhas que porventura sejam arroladas no prazo de 15 dias da
intimação deste despacho. As testemunhas arroladas devem ser intimadas pelos respectivos advogados. Aos advogados compete também
a cientificação de seus constituintes acerca da audiência designada. Salvador (BA), 27 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro
Juiza de Direito
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 294

ADV: CARLOS EDUARDO CAVALCANTE RAMOS (OAB 37489/BA), FRANCINE FRANCA DE SOUZA (OAB 43131/BA) - Processo 0518984-
35.2015.8.05.0001 - Procedimento Comum - Inclusão Indevida em Cadastro de Inadimplentes - AUTORA: MARIA DA GLORIA SANTOS
SANTANA - RÉU: Banco Bradescard S.A - Manifeste-se o autor sobre a documentação juntada pela parte ré. Salvador (BA), 22 de fevereiro
de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: MOISÉS BORGES DE FREITAS (OAB 21274/BA) - Processo 0519157-88.2017.8.05.0001 - Despejo por Falta de Pagamento Cumulado
Com Cobrança - Despejo para Uso Próprio - AUTOR: JOSINO BATISTA DO NASCIMENTO - RÉU: GIVANILDO BATISTA DO NASCIMENTO e outro
- Intime-se a parte Autora para manifestar-se no prazo de 15 (quinze) dias acerca da defesa de fls. 72.

ADV: RODRIGO AYRES MARTINS DE OLIVEIRA (OAB 43925/BA), MERISSA BAHIA PINHEIRO (OAB 30341/BA), ELMANO BRANCO COELHO -
Processo 0520936-15.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Seguro - AUTOR: JUAREZ DE OLIVEIRA LIMA - RÉU: 'Companhia de Seguro
Aliança da Bahia - Trata-se de ação proposta com o objetivo de receber o pagamento do seguro DPVAT por invalidez. Aduz o autor que foi
vítima de acidente de trânsito que causou lesão, acarretando incapacidade para permanente. Não procede a preliminar de falta de interesse
de agir. O fato de ter recebido indenização, que entende ser menor que a devida, não importa renúncia do autor ao direito de reclamar
judicialmente o pagamento da diferença. Ademais, evidenciada a necessidade de postular o credito pela via judicial, sendo adequado o
procedimento eleito. Do mesmo modo, não é inepta a petição inicial em razão da ausência do laudo pericial do IML. Trata-se de matéria de
prova, não de documento indispensável à propositura da ação, mesmo porque não há regra que estabeleça a obrigatoriedade de instruir a
inicial o laudo do IML. Defiro a inclusão da Seguradora Lider na demanda e rejeito as preliminares. Designo perito do Juízo Dra. LUCY
PENALVA, com endereço conhecido do cartório. Intime-se a parte ré para depositar os honorários periciais, que arbitro em dois salários
mínimos, em quinze dias. No mesmo prazo, intimem-se as partes para indicar assistente técnico e apresentar quesitos. Depois do depósito
dos honorários, intime-se o perito, para que se manifeste sobre os honorários e sobre o objeto da perícia e para que informe dia e honorário
para a perícia, por meio eletrônico, com antecedência de 30 dias, a fim de que as partes sejam intimadas. Salvador(BA), 26 de fevereiro de
2018. Lizianni de Cerqueira Mnteiro Juíza de Direito

ADV: LUCIANA ALMEIDA PIRES (OAB 29070/BA), PATRICIA VIVIANE DE JESUS VIEIRA - Processo 0521323-93.2017.8.05.0001 - Despejo -
Despejo por Denúncia Vazia - AUTORA: DAGMAR SALDANHA SOUZA RIBEIRO - RÉU: ELIEDSON FERREIRA DA GUIA - Intime-se o Embargado
para, querendo, manifestar-se em cinco dias.

ADV: EDUARDO FRAGA (OAB 10658/BA) - Processo 0521517-35.2013.8.05.0001 - Monitória - Cédula de Crédito Bancário - EXEQTE.: Banco
Itau Unibanco SA - EXECDO.: VILOBALDO SILVA ALMEIDA ME e outro - Realizado o bloqueio nas contas do executado, intime-se este para
apresentar impugnação e da penhora de logo realizada, ressaltando que a não transferência do montante para a conta judicial causa prejuízo
a ambas as partes, já que se não for tomada a providência, a quantia bloqueada não sofre qualquer tipo de correção. Havendo impugnação,
intime-se o exequente a se manifestar. Tendo em vista não ter havido penhora do valor integral, intime-se o exequente a se manifestar, também
em relação a este particular. Salvador (BA), 21 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: MATHEUS PITA FONTES (OAB 43787/BA), MARCIO ALEXANDRE MALFATTI (OAB 40643/BA), LUCIANO LIMA FIGUEIREDO (OAB 20845/
BA), DÉBORA FERNANDES PEÇANHA MARTINS (OAB 39872/BA) - Processo 0522159-37.2015.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial
- Obrigações - EXEQTE.: MARIA DE LOURDES MENDONCA TIMBO e outros - RÉU: Zurich Brasil Seguradora S/A - Realizado o bloqueio nas
contas do executado, intime-se este para apresentar impugnação e da penhora de logo realizada, ressaltando que a não transferência do
montante para a conta judicial causa prejuízo a ambas as partes, já que se não for tomada a providência, a quantia bloqueada não sofre
qualquer tipo de correção. Havendo impugnação, intime-se o exequente a se manifestar. Salvador (BA), 21 de fevereiro de 2018. Lizianni de
Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: RAFAEL SGANZERLA DURAND (OAB 26552/BA), ANTONIO CARLOS SOUTO COSTA - Processo 0524245-15.2014.8.05.0001 - Proce-
dimento Comum - Interpretação / Revisão de Contrato - AUTOR: Magno Jouber de Andrade Rodrigues - RÉU: Banco do Brasil SA - Realizado
o bloqueio nas contas do executado, intime-se este para apresentar impugnação e da penhora de logo realizada, ressaltando que a não
transferência do montante para a conta judicial causa prejuízo a ambas as partes, já que se não for tomada a providência, a quantia
bloqueada não sofre qualquer tipo de correção. Havendo impugnação, intime-se o exequente a se manifestar. Salvador (BA), 21 de fevereiro
de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: PAULO EDUARDO SOARES OLIVEIRA (OAB 34569/BA), RAFAEL PORTO BARRETO (OAB 41432/BA) - Processo 0524706-
79.2017.8.05.0001 - Produção Antecipada de Provas - Medida Cautelar - REQUERENTE: PAULO AMÉRICO SILVEIRA MULTARI - REQUERIDO:
LUCIANO KLEBER CARNEIRO RIBEIRO - Vistos, etc. INDEFIRO o pedido para certificação do decurso do prazo, p. 101, pois o despacho de p.
100 sequer foi publicado. Publique-se o despacho de p. 100. Intimem-se.

ADV: LOUISE RAINER PEREIRA GIONEDIS (OAB 38316/BA), RAFAEL MACEDO DA ROCHA LOURES (OAB 38317/BA) - Processo 0525511-
37.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Contratos Bancários - REQUERENTE: Banco do Brasil SA - REQUERIDO: BEL MIX COMERCIO DE
COSMETICOS LTDA e outro - Em face das razões expostas, julgo procedente o pedido principal e improcedente o pedido reconvencional e
condeno os réus ao pagamento da quantia reclamada, corrigida até a data do pagamento. Condeno ainda os réus/reconvintes ao pagamento
das custas e dos honorários do advogado do autor/reconvindo, no percentual de 10% do valor da condenação (ação principal) e de 10% do
valor da causa da reconvenção. Intimem-se. Salvador(BA), 26 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: HORST VILMAR FUCHS (OAB 12529/ES), ROSEVALDO JOSÉ DO AMOR DIVINO (OAB 46852/BA), HORST VILMAR FUCHS (OAB 41773/
BA), PAULO ERNESTO TEIXEIRA ATAÍDE (OAB 28094/BA) - Processo 0525843-04.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Rescisão do
contrato e devolução do dinheiro - AUTOR: ISRAEL CORREA COTA e outros - RÉU: Ympactus Comercial S/A e outros - Trata-se de ação que
tramita sob procedimento comum, e não de cumprimento de sentença autônomo. Há que seguir o rito processual, já que sequer houve o
decurso do prazo recursal. Salvador (BA), 23 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 295

ADV: JONATHAN AUGUSTO OLIVEIRA DE LIMA (OAB 49218/BA) - Processo 0527239-11.2017.8.05.0001 - Despejo por Falta de Pagamento
Cumulado Com Cobrança - Cobrança de Aluguéis - Sem despejo - AUTOR: CONDOMINIO EDIFICIO RAYMUNDO MAGALHAES - RÉU: DICON
ASSESSORIA E CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA - Por tais razões, com fulcro no art. 290 do CPC/2015, determino o cancelamento da
distribuição do feito e, nos termos do artigo 102, parágrafo único do mesmo diploma legal, JULGO EXTINTO O FEITO sem exame de mérito
Publique-se. Intime-se. Registre-se. Em seguida, arquive-se. Salvador(BA), 23 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de
Direito

ADV: AGNELO DE SOUZA NOVAS (OAB 5665/BA), GABRIEL LARANJEIRA DE SOUZA NOVAS (OAB 34501/BA), THAYNÁ ANDRADE
MAGALHÃES (OAB 51050/BA), ÉRICA LARANJEIRA DE SOUZA NOVAS (OAB 22540/BA) - Processo 0528474-13.2017.8.05.0001 - Execu-
ção de Título Extrajudicial - Cheque - EXEQTE.: CONDOMINIO EDIFICIO FERNANDEZ PLAZA - EXECDO.: EDSON MONTEIRO SALOMAO -
Proceda-se nova citação do réu, por oficial de justiça, salientando que a citação por hora certa deve ser precedida de suspeita fundada de
que o réu se oculta para não ser citado, circunstância que deve ser certificada, fundamentadamente. Salvador (BA), 22 de fevereiro de 2018.
Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: PAULO RODRIGO SOARES FERNANDES MOREIRA (OAB 36666/BA), RODRIGO PINTO FREITAS (OAB 27249/BA), PAULO CÉSAR
DUARTE DE ARAGÃO FILHO (OAB 29548/BA) - Processo 0530690-49.2014.8.05.0001 - Cautelar Inominada - Sustação de Protesto - AUTOR:
CONSTRUTORA NM LTDA - RÉU: TECMON COMERCIO E SERVICO LTDA - ME - Em face das razões expendidas, julgo improcedente o pedido
da ação de cobrança 0555065-17.2014.8.05.0001; julgo procedente o pedido da ação declaratória 0540220-77.2014.8.05.0001 e condeno a
TECMON COMERCIO E SERVIÇO LTDA ao pagamento de R$10.000,00 (dez mil reais), como compensação fianceira pelos danos morais, em
razão do protesto indevido, corrigido da data do arbitramento e acrescido de juros da data do evento (protesto), declarando inexistente a
dívida que motivou o protesto e nula a nota protestada; julgo procedente o pedido da ação cautelar 0530690-49.2014.8.05.0001 e determino
o cancelamento do protesto do título 3066, no valor de R$23.988,00,, confirmando-se integralmente a medida liminar concedida. Condeno a
TECMON COMERCIO E SERVIÇO LTDA ao pagamento das custas processuais das três ações e ao pagamento dos honorários de advogado
da CONSTRUTORA NM LTDA, nos seguintes termos: percentual de 10% do valor da causa da ação de cobrança 0555065-17.2014.8.05.0001;
percentual de 10% do valor da condenação da ação declaratória 0540220-77.2014.8.05.0001 e percentual de 10% do valor da causa da ação
cautelar 0530690-49.2014.8.05.0001. Intimem-se. Salvador(BA), 23 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: JAFETH EUSTÁQUIO DA SILVA JUNIOR (OAB 23261/BA), KARINA PINTO ANDRADE DA SILVA (OAB 18143/BA), MARCO ROBERTO
COSTA PIRES DE MACEDO (OAB 16021/BA) - Processo 0531129-55.2017.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Despesas Condominiais
- EXEQTE.: CONDOMÍNIO MANHATTAN SQUARE WALL STREET - EXECDA.: MARIA TERESA DE OLIVEIRA VICENTE DIDIER - Trata-se de
execução de taxa condominial, porposta por CONDOMÍNIO MANHATTAN SQUARE WALL STREET em face de MARIA TERESA DE OLIVEIRA
VICENTE DIDIER. A devedora, no curso do processo, efetuou o pagamento da quantia cobrada. Instado a se manifestar, o devedor alegou que
o pagamento era insuficiente. A executada, então, complementou o valor, depositando a diferença reclamada. Está, pois, adimplida a
obrigação, devendo ser extinta a presente execução. Desta forma, julgo extinta a execução, com fundamento no artigo 924, II, do CPC.
Expeça-se ao exequente alvará em relação aos valores depositados. Em seguida, arquive-se. Intimem-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de
2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: EDUARDO ALCÂNTARA ANDRADE FILHO (OAB 17899/BA) - Processo 0531893-12.2015.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial
- Cédula de Crédito Bancário - EXEQTE.: COOPERATIVA DE ECONOMIA E CREDITO MUTUO DOS PROFISSIONAIS DAAREA DE SAUDE LTDA
UNICRED SALVADOR - EXECDO.: IVAN ROQUE URBANO DE SOUZA e outro - Realizado o bloqueio nas contas do executado, intime-se este
para apresentar impugnação e da penhora de logo realizada, ressaltando que a não transferência do montante para a conta judicial causa
prejuízo a ambas as partes, já que se não for tomada a providência, a quantia bloqueada não sofre qualquer tipo de correção. Havendo
impugnação, intime-se o exequente a se manifestar. Tendo em vista não ter havido penhora do valor integral, intime-se o exequente a se
manifestar, também em relação a este particular. Salvador (BA), 21 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: GUSTAVO ALMEIDA MARINHO, MILENA DE ANDRADE OLIVEIRA (OAB 21424/BA), MAURICIO TRINDADE MIRANDA (OAB 13776/BA),
MARIA AMÉLIA MACIEL MACHADO (OAB 21054/BA) - Processo 0534570-49.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Rescisão / Resolução
- AUTOR: FÁBIO FREIRE DE CARVALHO MATOS e outro - RÉU: Greenville Incorporadora Ltda e outros - Diante das razões expostas, defiro
o prosseguimento do cumprimento de sentença unicamente em relação à adjudicação do bem imóvel, já que o ato de perfectibilizou antes do
deferimento do pedido de recuperação judicial. Eventual crédito que ainda possuam os exequentes deve ser habilitado nos autos do
procedimento da recuperação, pois a ele se sujeita. Intimem-se. Salvador(BA), 26 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza
de Direito

ADV: ANDRE PAULA MATTOS CARAVIERI (OAB 258423/SP), ATILA ARIMA MUNIZ FERREIRA (OAB 258432/SP), LUIS CARLOS MONTEIRO
LAURENÇO (OAB 16780/BA), ANDRE PAULA MATTOS CARAVIERI (OAB 54702/BA) - Processo 0535035-53.2017.8.05.0001 - Execução de
Título Extrajudicial - Contratos Bancários - AUTOR: Banco do Brasil SA - RÉU: GR TRANSPORTES VIAGENS E TURISMO LTDA - ME e outros
- Realizado o bloqueio nas contas do executado, ainda que em valor inferior ao débito, intime-se o executado para apresentar impugnação
nos termos do artigo 854 e parágrafos do CPC/2015 e intime-se da penhora de logo realizada, ressaltando que a não transferência do
montante para a conta judicial causa prejuízo a ambas as partes, já que se não for tomada a providência, a quantia bloqueada não sofre
qualquer tipo de correção. Havendo impugnação, intime-se o exequente a se manifestar. Tendo em vista não ter havido penhora do valor
integral, intime-se o exequente a se manifestar. Salvador (BA), 21 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: LUCAS SANTOS RIBEIRO, RODRIGO RAIOL SANTOS (OAB 32747/BA) - Processo 0535813-57.2016.8.05.0001 - Despejo por Falta de
Pagamento Cumulado Com Cobrança - Despejo por Denúncia Vazia - AUTOR: PERIVANILDO DE ASSIS GOES - RÉU: JOSE RIBAMAR RODRIGUES
FILHO - Cumpra-se o despacho de fl.62. Salvador (BA), 23 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: THIAGO MAHFUZ VEZZI (OAB 228213/SP), ALEXANDRE JATOBÁ GOMES (OAB 32481/BA), CAUÊ TAUAN DE SOUZA YAEGASHI (OAB
357590/SP) - Processo 0535955-32.2014.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Cédula de Crédito Bancário - EXEQTE.: 'Banco
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 296

Santander do Brasil S/A - AUTOR: FUNDO DE INVESTIMENTOS EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISEGMENTOS NPL IPANEMA VI - NÃO
PADRONIZADO - EXECDO.: KS COMÉRCIO E SERVIÇOS DE MOTOS LTDA e outro - A pesquisa em órgãos que possuam convênio co o Poder
Judiciário depende de prévio recolhimento das despesas. Intime-se para recolher as custas. Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018. Lizianni
de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: SORAYA REGINA BASTOS COSTA PINTO (OAB 8858/BA), NEI VIANA COSTA PINTO (OAB 8361/BA) - Processo 0538200-79.2015.8.05.0001
- Procedimento Comum - Previdência privada - AUTOR: EDVALDO DANTAS LEAL - RÉU: Fundacao Petrobras de Seguridade Social - Petros
e outro - Do exposto, JULGO IMPROCEDENTE o pedido. Condeno o autor ao pagamento das custas e dos honorários, no percentual de 10%
do valor da causa. Frise-se, por fim, que em decorrência da gratuidade da justiça deferida ao demandante, as obrigações relativas à
sucumbência dos autores ficam sob condição suspensiva de exigibilidade. Intimem-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Lizianni de
Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: ANIBAL DE SENNA PAIM (OAB 4399/BA), ARISTOTELES ARAUJO DE AGUIAR (OAB 19542/BA) - Processo 0538254-11.2016.8.05.0001
- Despejo por Falta de Pagamento Cumulado Com Cobrança - Despejo para Uso Próprio - AUTOR: ANANIAS HENRIQUE DE SANTANA - RÉU:
JONATAS ARAÚJO SILVA e outro - O advogado que apresentou defesa não foi constituído pelo réu - não há nos autos esta circunstância.
Deste modo, intimem-se as partes para se manifestar, no prazo de 15 dias, acerca desta circunstância, haja vista ser pressuposto para o
recebimento da peça de defesa.

ADV: PAULO CÉSAR DUARTE DE ARAGÃO FILHO (OAB 29548/BA), PAULO RODRIGO SOARES FERNANDES MOREIRA (OAB 36666/BA),
RODRIGO PINTO FREITAS (OAB 27249/BA) - Processo 0540220-77.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Sustação de Protesto - AUTOR:
CONSTRUTORA NM LTDA - RÉU: TECMON COMERCIO E SERVICO LTDA - ME - Em face das razões expendidas, julgo improcedente o pedido
da ação de cobrança 0555065-17.2014.8.05.0001; julgo procedente o pedido da ação declaratória 0540220-77.2014.8.05.0001 e condeno a
TECMON COMERCIO E SERVIÇO LTDA ao pagamento de R$10.000,00 (dez mil reais), como compensação fianceira pelos danos morais, em
razão do protesto indevido, corrigido da data do arbitramento e acrescido de juros da data do evento (protesto), declarando inexistente a
dívida que motivou o protesto e nula a nota protestada; julgo procedente o pedido da ação cautelar 0530690-49.2014.8.05.0001 e determino
o cancelamento do protesto do título 3066, no valor de R$23.988,00,, confirmando-se integralmente a medida liminar concedida. Condeno a
TECMON COMERCIO E SERVIÇO LTDA ao pagamento das custas processuais das três ações e ao pagamento dos honorários de advogado
da CONSTRUTORA NM LTDA, nos seguintes termos: percentual de 10% do valor da causa da ação de cobrança 0555065-17.2014.8.05.0001;
percentual de 10% do valor da condenação da ação declaratória 0540220-77.2014.8.05.0001 e percentual de 10% do valor da causa da ação
cautelar 0530690-49.2014.8.05.0001. Intimem-se. Salvador(BA), 23 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: JOSUÉ BELO DA SILVA JÚNIOR (OAB 13510/BA), LUIZ FLÁVIO FALCÃO SILVA (OAB 18928/BA), SABRINA CERQUEIRA COSTA (OAB
33724/BA) - Processo 0542373-83.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Fornecimento de Água - AUTOR: CONDOMÍNIO ED. ANA REGIS
FLAT HOUSE - RÉU: Embasa- Empresa Baiana de Aguas e Saneamento SA - Tendo em vista as propostas de acordo constante dos autos, e
considerando que a autocomposição pode ser promovida a qualquer tempo, designo audiência de conciliação para o dia 19 de março de 2018,
às 17:00 horas, a ser realizada no CEJUSC. Intimem-se. Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018.

ADV: ANA CAROLINA LIMA SILVA SANTANA (OAB 19884/BA) - Processo 0542560-91.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Interpretação
/ Revisão de Contrato - AUTORA: EDVANILDA MARTA PEREIRA GONÇALVES - RÉU: 'Banco Santander do Brasil S/A - Em face dos motivos
expostos, julgo procedente o pedido para revisar o contrato firmado entre as partes, declarando ilegal a taxa de juros remuneratórios
praticada pelo réu e limitando a taxa de juros do contrato em 30,46% ao ano, devendo as prestações serem recalculadas de acordo com o
percentual de juros ora determinado, restituindo-se ao autor o valor eventualmente pago a maior, devidamente corrigido, na forma simples;
para limitar os encargos moratórios aos juros de mora no percentual de 1% ao mês e a multa em 2% do valor inadimplido, afastando a
comissão de permanência ou qualquer outro encargo. Condeno ainda o réu ao pagamento das custas processuais de honorários de
advogado, que arbitro em 10% do valor da causa. Saliento que embora tenha havido sucumbência recíproca, esta foi ínfima ao autor, razão
pela qual apenas o réu foi condenado ao pagamento. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Salvador(BA), 27 de fevereiro de 2018. Lizianni
de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: DANIELA SILVA CALDAS (OAB 54179/BA) - Processo 0546232-05.2017.8.05.0001 - Reintegração / Manutenção de Posse - Esbulho /
Turbação / Ameaça - AUTORA: ZENILDA FREIRE SOUZA SILVA - RÉU: LEANDRO SOUZA MELO - 1. Em vista da informação de que o réu não
cumpriu a decisão deste Juízo, que determinou a reintegração de posse do imóvel à parte autora, expeça-se o respectivo mandado, a ser
cumprido Rua Domingos Caetano, 25 B, aptº 702, como consta da peça inicial. Note-se que houve erro material em relação ao numero do
apartamento que consta na decisão proferida em audiência, não havendo controvérsia em relação ao imóvel. 2. É ônus da parte buscar a
representação processual, seja por meio de advogado particular, seja por intermédio da Defensoria Pública. O réu foi citado pessoalmente,
compareceu à audiência de justificação e ficou ciente do prazo para contestar. Por esta razão, indefiro o pedido de nomeação de Defensor
Público. Descabe, também, a intimação da parte para constituir advogado, já que este é que deve intimar o seu constituinte da denuncia ao
mandato, nos termos do artigo 112 do CPC. 3. Não houve apresentação de defesa, sendo, portanto, o réu revel. 4. Intimem-se as partes para
dizerem se possuem outras provas a serem produzidas, em quinze dias; caso não haja manifestação, retornem conclusos para julgamento.
Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: ANDRÉA FREIRE TYNAN, GUSTAVO GERBASI GOMES DIAS (OAB 25254/BA), BRUNO HENRIQUE DE OLIVEIRA VANDERLEI (OAB
21678/PE) - Processo 0546409-03.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Cédula de Crédito Bancário - AUTOR: Banco Itau Unibanco SA -
RÉU: DELICATESSEN MENOR PRECO LTDA e outro - As cartas pagas já foram expedidas. Recolha-se as custas do ato requerido em quinze
dias. Somente depois, cumpra-se despacho de fl.73. Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: NAYARA RIBEIRO DE SOUZA SIMÕES (OAB 16197/BA), RAFAEL SIMÕES (OAB 13295/BA) - Processo 0546571-61.2017.8.05.0001 -
Procedimento Comum - Obrigação de Fazer / Não Fazer - AUTOR: EDMUNDO RIBEIRO SANTOS - RÉU: Caixa de Previdencia dos Funcionarios
do Banco do Brasil - PREVI - Intime-se o autor para recolher as despesas relativas à citação. Considerando que em casos idênticos a tentativa
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 297

de conciliação tem se mostrado infrutífera e contraproducente, deixo de designar a audiência de conciliação. Depois de pagas integralmente
as custas, cite-se a parte ré para apresentar resposta no prazo de 15 dias úteis, sob pena de revelia e presunção de veracidade dos fatos
narrados na inicial, nos termos do artigo 344 do CPC, assim como como para apresentar os documentos requeridos na incial, sob pena de
confissão. Decorrido o prazo para contestação, intime-se a parte autora para que, no prazo de 15 dias úteis, apresente manifestação,
oportunidade em que: I- havendo revelia, deverá informar se quer produzir outras provas ou se deseja o julgamento antecipado; II- havendo
contestação, deverá se manifestar em réplica, inclusive com contrariedade e apresentação de provas relacionadas a eventuais questões
incidentais; III- em sendo formulada a reconvenção, deverá a parte autora apresentar resposta. Este despacho tem força de carta/mandado
de citação/intimação. Salvador (BA), 21 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: NELSON PASCHOALOTTO (OAB 108911/SP) - Processo 0547273-12.2014.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária -
Alienação Fiduciária - REQUERENTE: Banco Itauleasing sa - RÉU: Wilson Lima dos Santos - Intimem-se as partes do retorno dos autos do
Tribunal de Justiça para que requeiram o que de direito.

ADV: SERGIO SCHULZE (OAB 42597/BA) - Processo 0547914-92.2017.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária - Alienação
Fiduciária - EXEQTE.: Banco BV Financeira SA - EXECDO.: Antonio de Santana Faria - As partes peticionaram informado a composição da lide
e requerendo, por conseguinte, a homologação do acordo. Assim, satisfeitos os requisitos legais, HOMOLOGO o acordo em todos os seus
termos, ao tempo em que declaro extinto o processo com resolução de mérito, nos termos do art. 487, III, b, do CPC/2015. Não há custas
remanescentes. Publique-se. Registre-se e Intime-se. Depois de expirado o prazo para cumprimento do acordo, caso não haja manifestação
das partes em quinze dias, arquive-se. Salvador(BA), 27 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: ADILSON FONSECA MARTINS (OAB 16323/BA), FLORICEA DE PINNA MARTINS, RAFAELA SOUZA TANURI MEIRELLES - Processo
0548312-73.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Defeito, nulidade ou anulação - AUTORA: ANA MADALENA SANTOS - RÉU: Fundacao
Petrobras de Seguridade Social - Petros - Em face das razões expostas, julgo improcedente o pedido. Condeno autor ao pagamento das
custas e dos honorários advocatícios, estes no importe de 10% sobre o valor da causa. Em decorrência da gratuidade da justiça deferida ao
demandante, as obrigações relativas à sucumbência dos autores ficam sob condição suspensiva de exigibilidade. Intimem-se. Salvador(BA),
28 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: LANARA ROSANE BITTENCOURT SOUZA (OAB 46786/BA) - Processo 0549110-97.2017.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial
- Constrição / Penhora / Avaliação / Indisponibilidade de Bens - EXEQTE.: CONDOMÍNIO CIVIL EULUZ/JHSF - EXECDO.: SANTAROSA COMÉRICO
DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO EIRELI - Em face das razões expostas, defiro o pedido. Intime-se o autor para recolher as custas respectivas
e retornem conclusos, Salvador (BA), 22 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: ANTONIO MARIA PORPINO PERES JUNIOR (OAB 1020A/BA), CELSO DE FARIA MONTEIRO (OAB 36272/BA) - Processo 0549154-
24.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Obrigação de Fazer / Não Fazer - AUTOR: LIONÍDIO GONCALVES SOARES FILHO - RÉU: FORD
MOTOR COMPANY BRASIL LTDA e outro - À secretaria para cumprir o determinando em decisão de p.218, devendo o perito ser intimado no
endereço juntado em p. 219. Intime-se. Salvador (BA), 21 de fevereiro de 2018.

ADV: PAULO VICTOR SOUZA SENA (OAB 37405/BA) - Processo 0550496-02.2016.8.05.0001 - Monitória - Prestação de Serviços - AUTOR:
COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA CODEBA - RÉU: PARTNERS TI INFORMÁTICA LTDA - Em face das razões expostas, rejeito
os embargos interpostos e converto o mandado inicial em mandado executivo e determino a intimação da parte ré para pagar o valor
executado em quinze dias, advertindo-se de que se não o fizer será acrescentada multa e honorários de dez por cento sobre a condenação,
com a penhora dos valores e bens necessários à satisfação do crédito, nos termos do artigo 523 do CPC. Publique-se. Registre-se. Intimem-
se. Salvador(BA), 23 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: ANDRÉA FREIRE TYNAN - Processo 0550503-57.2017.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Cédula de Crédito Bancário -
EXEQTE.: Banco Itau Unibanco SA - EXECDO.: LICIA FABIO PRODUCOES E EVENTOS LTDA. e outro - Realizado o bloqueio nas contas do
executado, ainda que em valor inferior ao débito, intime-se o executado para apresentar impugnação nos termos do artigo 854 e parágrafos
do CPC/2015 e intime-se da penhora de logo realizada, ressaltando que a não transferência do montante para a conta judicial causa prejuízo
a ambas as partes, já que se não for tomada a providência, a quantia bloqueada não sofre qualquer tipo de correção. Havendo impugnação,
intime-se o exequente a se manifestar. Tendo em vista não ter havido penhora do valor integral, intime-se o exequente a se manifestar.
Salvador (BA), 21 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: JAFETH EUSTÁQUIO DA SILVA JUNIOR (OAB 23261/BA) - Processo 0551561-32.2016.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial -
Despesas Condominiais - AUTOR: CONDOMÍNIO MANHATTAN SQUARE WALL STREET - RÉ: ANA ELISA LIMA DINIZ DA SILVA - Realizado o
bloqueio nas contas do executado, intime-se este para apresentar impugnação e da penhora de logo realizada, ressaltando que a não
transferência do montante para a conta judicial causa prejuízo a ambas as partes, já que se não for tomada a providência, a quantia
bloqueada não sofre qualquer tipo de correção. Havendo impugnação, intime-se o exequente a se manifestar. Tendo em vista não ter havido
penhora do valor integral, intime-se o exequente a se manifestar. Salvador (BA), 21 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza
de Direito

ADV: FÁBIO GIL MOREIRA SANTIAGO (OAB 15664/BA), EVELYN REICHE BACELAR VENTIM (OAB 26755/BA) - Processo 0551706-
88.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Acidente de Trânsito - AUTOR: ESPOLIO DE ANTONIO ADILSON SANTOS DA CONCEIÇÃO -
REQUERENTE: CRISTIANA DOS SANTOS DE SALES e outros - EXEQTE.: ARIELE ARAUJO DA CONCEIÇÃO - RÉU: 'Companhia de Seguro
Aliança da Bahia - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual abaixo: Intime-se o Embargado
para, querendo, manifestar-se sobre os Embargos de Declaração no prazo de cinco dias.

ADV: JORGE GARCIA DE ARAUJO (OAB 5159/BA) - Processo 0552515-44.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Despesas Condominiais
- AUTOR: CONDOMINIO EDIFICIO MARTINS CATARINO - RÉ: CLARICE LINS HADDAD e outro - Devidamente intimada, a parte autora não
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 298

promoveu o pagamento das custas no prazo legal, causando, por conseguinte, o cancelamento da distribuição. A respeito, transcrevo o
seguinte julgado: DIREITO PROCESSUAL CIVIL _Falta de recolhimento das custas iniciais - Extinção do processo, sem resolução de mérito
(art. 267, IV, do CPC) _Possibilidade _ Observância do art. 257 do CPC _Recurso não provido (APL 994060874874827 Sp. Luís Francisco
Aguilar Cortez. 1ª Câmara de Direito Público. TJSP). Intimada a recolher as custas, não o fez, tampouco noticiou interposição de recurso
contra de decisão que indeferiu a concessão do benefício. Manteve-se inerte. Neste sentido: AgRg no AREsp 715019 / MS AGRAVO
REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL 2015/0117750-8 Relator(a) Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO (1144) Órgão
Julgador T3 - TERCEIRA TURMA Data do Julgamento 19/11/2015 Data da Publicação/Fonte DJe 26/11/2015 Ementa AGRAVO REGIMENTAL.
AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. PROCESSUAL CIVIL. RECURSO INTEMPESTIVO. ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. DESCABIMENTO.
AUSÊNCIA DE PROVA DO ESTADO DE HIPOSSUFICIÊNCIA. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. EDcl no AgRg no AREsp 715417 / SP
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL 2015/0113529-6 Relator(a) Ministro ANTO-
NIO CARLOS FERREIRA (1146) Órgão Julgador T4 - QUARTA TURMA Data do Julgamento 17/11/2015 Data da Publicação/Fonte DJe 26/11/2015
Ementa PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO RECEBIDOS COMO AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO REGIMENTAL NO
AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. COMPROVAÇÃO DA HIPOSSUFICIÊNCIA. REEXAME DE MATÉRIA
FÁTICA. SÚMULA N. 7/STJ. DECISÃO MANTIDA. 1. É relativa a presunção de hipossuficiência oriunda da declaração feita pelo requerente do
benefício da justiça gratuita, sendo possível a exigência, pelo magistrado, da devida comprovação. 2. O recurso especial não comporta o
exame de questões que impliquem revolvimento do contexto fático-probatório dos autos, a teor do que dispõe a Súmula n. 7/STJ. 3. No caso,
o Tribunal de origem, com base nas provas coligidas aos autos, concluiu pela inexistência dos requisitos necessários à concessão do
benefício da justiça gratuita. Alterar tal conclusão demandaria o reexame de fatos e provas, inviável em recurso especial, a teor do disposto
na mencionada súmula. 4. Embargos de declaração recebidos como agravo regimental, ao qual se nega provimento. Por tais razões, com
fulcro no art. 290 do CPC/2015, determino o cancelamento da distribuição do feito e, nos termos do artigo 102, parágrafo único do mesmo
diploma legal, JULGO EXTINTO O FEITO sem exame de mérito Publique-se. Intime-se. Registre-se. Em seguida, arquive-se. Retire-se o feito da
pauta de audiência. Salvador(BA), 23 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: JAGUAYRA CERQUEIRA DA SILVEIRA (OAB 38534/BA), ELOI CONTINI (OAB 51764/BA), TADEU CERBARO (OAB 52146/BA) - Processo
0553025-91.2016.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Cédula de Crédito Bancário - EXEQTE.: Banco Bradesco S/A - EXECDO.:
SALVADOR TOLDOS E EVENTOS LTDA e outros - Realizado o bloqueio nas contas do executado, intime-se o executado para apresentar
impugnação nos termos do artigo 854 e parágrafos do CPC/2015 e intime-se da penhora de logo realizada, ressaltando que a não transferên-
cia do montante para a conta judicial causa prejuízo a ambas as partes, já que se não for tomada a providência, a quantia bloqueada não sofre
qualquer tipo de correção. Havendo impugnação, intime-se o exequente a se manifestar. Tendo em vista não ter havido penhora do valor
integral, intime-se o exequente a se manifestar. Salvador (BA), 21 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: PRISCILLA BELIZOTTI SILVA NARDO BERTOLINO (OAB 201740/SP) - Processo 0554412-10.2017.8.05.0001 - Execução de Título
Extrajudicial - Duplicata - EXEQTE.: KID JOY PRODUTOS INFANTIS LTDA EPP - EXECDO.: ERONILDES AZEVEDO ROCHA - ME - Depois de
recolhidas as custas do feito, inclusive as relativas à citação, cite(m)-se o(s) executado(s) para pagar a dívida, incluindo as despesas
processuais e honorários advocatícios, fixados estes em 10% do valor do débito, em três dias, contados da citação. As citações, intimações
e penhoras poderão realizar-se no período de férias forenses, nos feriados ou nos dias úteis, mesmo antes das 6 horas de depois das 20
horas, observado o disposto no artigo 5o, inciso XI, da Constituição Federal. O(s) executado(s) deverá (ão) ter ciência de que, nos termos
do artigo 827, parágrafo 1o, do Código de Processo Civil, em caso de pagamento integral no prazo declinado, os honorários advocatícios
poderão ser reduzidos à metade. Registre-se também a possibilidade de oferecimento de embargos á execução, distribuídos por dependên-
cia e instruídos com peças das cópias processuais relevantes, no prazo de 15 dias, contados na forma do artigo 231 do Código de Processo
Civil. Alternativamente, no lugar dos embargos, mediante o depósito de 30% do valor total executado, poderá ser requerido o parcelamento
do restante em até seis parcelas mensais, acrescidas de correção monetária e de juros de um por centro ao mês. Fica(m) o(s) executado(s)
advertido(s) que a rejeição dos embargos ou ainda o inadimplemento das parcelas poderá acarretar a elevação dos honorários advocatícios,
multa em favor da parte, além de outras sanções previstas em lei. O exequente, por sua vez, deverá ter ciência de que, não localizados o (s)
executado(s) deverá, na primeira oportunidade, requerer as medidas necessárias para a viabilização da citação, sob pena de não se aplicar
o disposto no artigo 240, parágrafo 1o, do Código de Processo Civil. Tratando-se de pessoa jurídica, deverá desde logo providenciar a juntada
de certidões de breve relato obtida junto á Junta Comercial ou semelhante, diligenciando, ainda, perante os cadastros processuais do Juízo
onde a empresa tem sede ou filial. Por fim, registre-se que independentemente de nova ordem judicial, mediante o recolhimento das
respectivas taxas, o exequente poderá requerer diretamente à Serventia a expedição de certidão, nos termos do artigo 828, que servirá
também aos fins previstos no artigo 782, parágrafo 3o, todos do Código de Processo Civi. Expedida a certidão, caberá ao exequente
providenciar as averbações e comunicações necessárias, comprovando posteriormente nos autos, no prazo de dez dias, sob pena de
nulidade, sem prejuízo de eventual responsabilização. Caso a citação se concretize e não ocorra o pagamento no prazo de três dias, será
procedida a penhora de bens. Este despacho tem força de carta/mandado de citação/intimação. Salvador (BA), 23 de fevereiro de 2018.
Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: PAULO RODRIGO SOARES FERNANDES MOREIRA (OAB 36666/BA), RODRIGO PINTO FREITAS (OAB 27249/BA), PAULO CÉSAR
DUARTE DE ARAGÃO FILHO (OAB 29548/BA) - Processo 0555065-17.2014.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Prestação de
Serviços - AUTOR: TECMON COMERCIO E SERVICO LTDA - ME - RÉU: CONSTRUTORA NM LTDA - Em face das razões expendidas, julgo
improcedente o pedido da ação de cobrança 0555065-17.2014.8.05.0001; julgo procedente o pedido da ação declaratória 0540220-
77.2014.8.05.0001 e condeno a TECMON COMERCIO E SERVIÇO LTDA ao pagamento de R$10.000,00 (dez mil reais), como compensação
fianceira pelos danos morais, em razão do protesto indevido, corrigido da data do arbitramento e acrescido de juros da data do evento
(protesto), declarando inexistente a dívida que motivou o protesto e nula a nota protestada; julgo procedente o pedido da ação cautelar
0530690-49.2014.8.05.0001 e determino o cancelamento do protesto do título 3066, no valor de R$23.988,00,, confirmando-se integralmente
a medida liminar concedida. Condeno a TECMON COMERCIO E SERVIÇO LTDA ao pagamento das custas processuais das três ações e ao
pagamento dos honorários de advogado da CONSTRUTORA NM LTDA, nos seguintes termos: percentual de 10% do valor da causa da ação
de cobrança 0555065-17.2014.8.05.0001; percentual de 10% do valor da condenação da ação declaratória 0540220-77.2014.8.05.0001 e
percentual de 10% do valor da causa da ação cautelar 0530690-49.2014.8.05.0001. Intimem-se. Salvador(BA), 22 de fevereiro de 2018.
Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 299

ADV: ANTONIO BRAZ DA SILVA - Processo 0558378-83.2014.8.05.0001 - Monitória - Contratos Bancários - AUTOR: Hsbc Bank Brasil SA
Banco Multiplo - RÉU: AILTON ALEXANDRE DA SILVA - Proceda-se à citação por oficial, depois de recolhidas as custas relativas ao ato.
Salvador (BA), 25 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: ALDANO ATALIBA DE ALMEIDA CAMARGO FILHO (OAB 1048A/BA), LESSIENE MARIA CAPONI COSTA SARDINHA (OAB 31012/BA),
VERBENA MOTA CARNEIRO (OAB 14357/BA) - Processo 0558550-25.2014.8.05.0001 - Consignação em Pagamento - Pagamento em Consig-
nação - CONSGTE: APLIMA MATERIAS DE CONSTRUÇÃO LTDA ME - CONSIGNADO: BANCO J SAFRA SA - Por estas razões, julgo procedente
o pedido e declaro extinta a obrigação da parte autora, APLIMA MATERIAS DE CONSTRUÇÃO LTDA, com fundamento no artigo 546, do CPC,
e condeno o réu ao pagamento das custas e honorários, estes no percentual de 10% do valor da causa. Expeça-se ao réu alvará em relação
aos valores depositados. Intimem-se. Salvador(BA), 27 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: ADILSON PINHEIRO GOMES (OAB 2292/BA), RICARDO SIQUEIRA BRAGA (OAB 28337/BA), ROBSON SANT'ANA DOS SANTOS (OAB
17172/BA), ALINE MAIARA DALCIN DE ROSSI (OAB 37423/BA) - Processo 0558756-39.2014.8.05.0001 - Procedimento Sumário - Lei de
Imprensa - AUTORA: ANA CLÁUDIA SANTANA DE FARIAS - RÉU: EMPRESA EDITORA A TARDE SA - Tendo em vista a ausência de manifesta-
ção da parte executada acerca dos cálculos apresentados pela exequente às pp. 160/161, homologo-os. Intime-se o executado, na pessoa
do seu advogado, via diário eletrônico (art. 513, § 2º, I, do NCPC), para pagar o débito remanescente no prazo de 15 (quinze) dias, ficando
advertido, desde já, de que, não havendo pagamento nesse prazo, o débito será acrescido de multa de 10% (dez por cento) mais honorários
em igual percentual. Transcorrido o prazo sem pagamento, o que deverá ser certificado, proceda-se o bloqueio do valor residual via BACEN-
JUD. Tudo feito, voltem-me conclusos. Intimem-se.

ADV: ANTONIO COLLINS DO NASCIMENTO (OAB 30122/BA) - Processo 0558969-40.2017.8.05.0001 - Despejo por Falta de Pagamento
Cumulado Com Cobrança - Despejo para Uso Próprio - AUTOR: ELIANE CARDOSO DOS SANTOS - RÉ: ANA MARIA SILVA SOUZA - A parte
autora informou que o réu desocupou o imóvel. Requereu o aditamento da inicial para que, além da cobrança dos aluguéis, conste também a
cobrança de reparos realizados no imóvel. Assim, tendo em vista que o réu ainda não foi citado, defiro o aditamento, cujo rito será o ordinário,
tendo em vista que as despesas cobradas não se enquadram naquelas previstas pelo art.784, VIII, do CPC, além do contrato não estar
assinado por duas testemunhas. Nos termos do artigo 334 do CPC/2015, designo audiência para o dia 07 de maio de 2018, às 15:40 horas.
Cite-se e intime-se a parte ré, no endereço fornecido às fl.46 com antecedência de 20 dias da data da audiência. O prazo para contestação
(de quinze dias úteis) será contado a partir da realização da audiência. A ausência de contestação implicará revelia e presunção de
veracidade da matéria de fato apresentada na petição inicial. O autor será intimado por seu advogado. Fiquem as partes cientes de que o
comparecimento na audiência é obrigatório (pessoalmente ou por intermédio de representante, por meio de procuração específica, com
outorga de poderes para negociar e transigir). A ausência injustificada é considerada ato atentatório à dignidade da justiça, sendo sancionada
com multa de até dois por cento da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa. As partes devem estar acompanhadas de seus
advogados. Salvador (BA), 23 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: GUSTAVO RAMOS DOS SANTOS (OAB 36527/BA), JAGUAYRA CERQUEIRA DA SILVEIRA (OAB 38534/BA) - Processo 0559565-
29.2014.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Cédula de Crédito Bancário - AUTOR: Banco Bradesco S/A - RÉU: RUAS COMERCIO
LTDA e outro - O executado suscitou a conexão entre este feito e o processo 0566346-67.2014. O exequente não se opôs ao pedido. Há, de
fato, a conexão, já que no processo citado, busca-se a revisão das cláusulas do contrato que ora se executa. No entanto, o que se verifica
é que este feito foi proposto e despachado em primeiro lugar, de modo que é prevento este Juízo. Intime-se o exequente para recolher as
despesas relativas à penhora eletrônica. Salvador (BA), 25 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: FLÁVIO COSTA DE ALMEIDA (OAB 24391/BA), LEANDRO GARCIA (OAB 210137/SP), JEFERSON ALEX SALVIATO (OAB 236655/SP) -
Processo 0559803-77.2016.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária - Alienação Fiduciária - AUTOR: BANCO RODOBENS S/
A - RÉU: POLIPOR INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PLÁSTICO LTDA - Intime-se a parte ré para que manifeste-se acerca da petição de pp. 219/223
no prazo de 05 dias. Intime-se o administrador judicial para manifestação a cerca do acordo. Salvador (BA), 23 de fevereiro de 2018. Lizianni
de Cerqueira Monteiro Juíza de Direito

ADV: MURILO TAVARES SANTANA (OAB 37667/BA) - Processo 0559928-11.2017.8.05.0001 - Liquidação por Artigos - Liquidação / Cumpri-
mento / Execução - EXEQTE.: FLÁVIO CARDOSO DUARTE - EXECDO.: YMPACTUS COMERCIAL LTDA (TELEXFREE) - Cite-se e intime-se o
executado para efetuar o pagamento do valor discriminado pelo credor, no prazo de quinze dias, advertindo-se de que se não o fizer serão
acrescentados multa e honorários, ambos de 10% sobre a condenação, prosseguindo-se a execução com a penhora dos valores e bens
necessários à satisfação do crédito, nos termos do artigo 523 e parágrafos do CPC. Salvador (BA), 22 de fevereiro de 2018. Lizianni de
Cerqueira Monteiro Juíza de Direito

ADV: EVELYN REICHE BACELAR VENTIM (OAB 26755/BA) - Processo 0561009-92.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Seguro -
AUTOR: ORLANDO DOS SANTOS - RÉU: 'Companhia de Seguro Aliança da Bahia - Trata-se de ação proposta com o objetivo de receber o
pagamento do seguro DPVAT por invalidez. Aduz o autor que foi vítima de acidente de trânsito que causou lesão, acarretando incapacidade
para permanente. Não procede a preliminar de falta de interesse de agir. O fato de ter recebido indenização, que entende ser menor que a
devida, não importa renúncia do autor ao direito de reclamar judicialmente o pagamento da diferença. Ademais, evidenciada a necessidade de
postular o credito pela via judicial, sendo adequado o procedimento eleito. Do mesmo modo, não é inepta a petição inicial em razão da ausência
do laudo pericial do IML. Trata-se de matéria de prova, não de documento indispensável à propositura da ação, mesmo porque não há regra
que estabeleça a obrigatoriedade de instruir a inicial o laudo do IML. Designo perito do Juízo Dra. LUCY PENALVA, com endereço conhecido
do cartório. Intime-se a parte ré para depositar os honorários periciais, que arbitro em dois salários mínimos, em quinze dias. No mesmo prazo,
intimem-se as partes para indicar assistente técnico e apresentar quesitos. Depois do depósito dos honorários, intime-se o perito, para que
se manifeste sobre os honorários e sobre o objeto da perícia e para que informe dia e honorário para a perícia, por meio eletrônico, com
antecedência de 30 dias, a fim de que as partes sejam intimadas. Intimem-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira
Monteiro Juiza de Direito
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 300

ADV: BRUNO HENRIQUE GONÇALVES (OAB 131351/SP), FILIPE EDY SOUZA DE SA (OAB 41667/BA) - Processo 0561119-28.2016.8.05.0001
- Procedimento Comum - Defeito, nulidade ou anulação - AUTOR: JOSEITO CONCEIÇÃO SILVA - RÉU: CRBS- S/A AMBEV - COMPANHIA DE
BEBIDAS DAS AMÉRICAS - Intime-se a parte apelada para, querendo, contrarrazoar a apelação, no prazo de 15 (quinze) dias (art. 1010, §1º
do Novo CPC,). Após encaminhe-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça com as garantias de estilo.

ADV: LEONARDO COELHO MENDES (OAB 27496/BA) - Processo 0562681-09.2015.8.05.0001 - Despejo por Falta de Pagamento Cumulado
Com Cobrança - Despejo para Uso Próprio - AUTORA: LAIS GOMES PEDREIRA - RÉU: CONSÓRCIO ESTALEIRO PARAGUAÇU - As partes
peticionaram informado a composição da lide e requerendo, por conseguinte, a homologação do acordo. Assim, satisfeitos os requisitos
legais, HOMOLOGO o acordo em todos os seus termos, ao tempo em que declaro extinto o processo com resolução de mérito, nos termos do
art. 487, III, b, do CPC/2015. Não há custas remanescentes. Publique-se. Registre-se e Intime-se. Depois de expirado o prazo para cumprimen-
to do acordo, caso não haja manifestação das partes em quinze dias, arquive-se. Salvador(BA), 26 de fevereiro de 2018. Lizianni de
Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: ANTONIO ROBERTO PRATES MAIA (OAB 4266/BA), BRUNO DE ALMEIDA MAIA (OAB 18921/BA) - Processo 0562951-62.2017.8.05.0001
- Despejo por Falta de Pagamento Cumulado Com Cobrança - Despejo para Uso Próprio - AUTOR: LUA PARTICIPACOES LTDA - RÉU:
FERNANDO DOS SANTOS FONSECA - Manifeste-se o autor sobre a contestação e os documentos juntados. A expedição e o cumprimento do
mandado de despejo estão suspensos em face da decisão proferida em sede de agravo de instrumento. Salvador (BA), 28 de fevereiro de
2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: ANTONIO BRAZ DA SILVA - Processo 0563167-28.2014.8.05.0001 - Monitória - Contratos Bancários - AUTOR: Hsbc Bank Brasil SA
Banco Multiplo - RÉU: SERGIO LUCIANO ALVES OLIVEIRA - Cumpra-se o despacho de fl.107. Salvador (BA), 23 de fevereiro de 2018. Lizianni
de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: BRUNO PACHECO FREITAS (OAB 47397/BA) - Processo 0563506-79.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Indenização por Dano
Material - AUTOR: ELIELSON SANTOS OLIVEIRA ME - RÉU: PRESERVA ENGENHARIA LTDA - Intimada a comprovar a alegada insuficiência de
recursos para pagar as custas processuais (p. 31/32), a autora, nas pp. 33/54, apresentou declarações de imposto sobre a renda
apresentadas no exercício de 2013 e 2012 bem como documentos diversos anteriores ao ano de 2016, através dos quais, segundo
assevera, resta demonstrada a sua hipossuficiência econômica. Lembro, desde logo, que a gratuidade processual constitui exceção dentro
do sistema judiciário pátrio, mesmo com o advento do novo Código de Processo Civil, notadamente quando se trata de pessoa jurídica (art. 99,
§ 3º); e esse benefício deve ser deferido apenas àqueles que são efetivamente necessitados, na acepção legal. E, sendo exceção, a
interpretação deve ser necessariamente restritiva. É certo que a jurisprudência preocupada em facilitar o acesso ao Judiciário tem muitas
vezes optado por ignorar a norma constitucional inserta no art. 5º, LXXIV; mas, realmente, não é possível bastar-se com as alegações de
hipossuficiência emanadas de parte que possui contrato firmado recentemente cujo montante atinge R$ 69.000,00 e que, sobretudo, não
comprova que terá que se privar de recursos essenciais para poder ter acesso ao Poder Judiciário. Decerto, a Constituição Federal/88
garante em seu art.5º, XXXV, o princípio do acesso à justiça, que tem como principal corolário conceder a gratuidade de Justiça àqueles que
não têm condições de arcar com as custas processuais e com honorários de advogado. De acordo com os dados do IBGE, mais de 100
milhões de brasileiros vivem abaixo da linha da pobreza, reclamando a urgente adoção de políticas públicas que visem a solucionar esse
lamentável quadro social. Dentre essas indispensáveis medidas está o acesso gratuito ao Poder Judiciário. Porém no caso em tela, a autora
não se enquadra dentro daqueles que podem se beneficiar dessa imunidade. Nesse sentido é a manifestação do Superior Tribunal de Justiça:
REsp 539476 / RS; RECURSO ESPECIAL 2003/0101083-9 Relator (a) Ministro ARNALDO ESTEVES LIMA (1128) Órgão Julgador T5 - QUINTA
TURMA Data do Julgamento 05/10/2006 Data da Publicação/Fonte DJ 23.10.2006 p. 348 Ementa PROCESSUAL CIVIL. ADMINISTRATIVO.
RECURSO ESPECIAL. JUSTIÇA GRATUITA. EXIGÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DO ESTADO DE MISERABILIDADE. REVISÃO. IMPOSSIBILIDADE.
REEXAME DE PROVA. SÚMULA 7/STJ. PRECEDENTES. RECURSO ESPECIAL CONHECIDO E IMPROVIDO. Em tais condições, e com base nos
demonstrativos apresentados, é que se presume que o autor não tem direito ao benefício da gratuidade de justiça, razão pela qual indefiro o
pedido nesse sentido formulado; e a ele concedo o prazo de 30 (trinta) dias para comprovar o recolhimento das despesas de ingresso, sob
pena de cancelamento da distribuição (art. 290 do NCPC). Transcorrido o prazo, voltem-me conclusos. Intime-se.

ADV: REGINALDO LINO (OAB 644/BA), JOSUELITO DE SOUSA BRITTO (OAB 13224/BA), ABELARDO PEREIRA PALMA NETO (OAB 14830/
BA) - Processo 0564467-20.2017.8.05.0001 - Produção Antecipada de Provas - Cessão de Crédito - AUTOR: J. S. B. A. - RÉU: R. A. C. e outros
- Intime-se a parte autora para se manifestar sobre a defesa e os documentos juntados. Salvador, 23 de fevereiro de 2018 LIZIANNI DE
CERQUEIRA MONTEIRO Juíza de Direito

ADV: MARIA DAS GRAÇAS PAIXÃO (OAB 50644/BA) - Processo 0564504-47.2017.8.05.0001 - Reintegração / Manutenção de Posse -
Esbulho / Turbação / Ameaça - AUTORA: LUDMILA DOS PRAZERES COSTA e outro - RÉU: EDVALDO RODRIGUES DOS SANTOS - As partes
peticionaram informado a composição da lide e requerendo, por conseguinte, a homologação do acordo. Assim, satisfeitos os requisitos
legais, HOMOLOGO o acordo em todos os seus termos, ao tempo em que declaro extinto o processo com resolução de mérito, nos termos do
art. 487, III, b, do CPC/2015. Não ha custas remanescentes. Honorários a forma acordada. Publique-se. Registre-se e Intime-se e arquive-se.
Salvador(BA), 22 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: KATHYA SOUZA FALCÃO DA SILVA (OAB 12689/BA) - Processo 0566081-60.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Perdas e Danos
- AUTOR: NERY CLAUDIO PRATES DA SILVA - RÉU: DANILO VUNJAO SANTANA GOUVEIA EIRELLI-ME e outros - Vistos, etc. Considerando
que os elementos constantes dos autos não evidenciam os pressupostos legais para a concessão da gratuidade da justiça pretendida - aliás,
não há qualquer documento que demonstre a incapacidade da autora para arcar com o pagamento das despesas processuais - intime-a para,
em 10(dez) dias, comprovar o preenchimento de tais pressupostos, sob pena de indeferimento desse benefício ( art. 99, § 2º, do NCPC). A
autora, no mesmo prazo, deve comprovar documentalmente a mudança de domicílio para esta Comarca, tendo em vista a impossibilidade de
livre eleição de foro para propositura da ação. Transcorrido o prazo, voltem-me conclusos. Intimem-se.

ADV: LAVOISIER MOTTA ORTIZ (OAB 70196/RS), RODRIGO AYRES MARTINS DE OLIVEIRA (OAB 43925/BA) - Processo 0567329-
95.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Seguro - AUTOR: Samuel Santos Nascimento - RÉU: 'Seguradora Lider dos Consorcios de Seguro
Dpvat - Designo o dia 09-05-2018 para mutirão de perícia de processos DPVAT, a partir das 10:30h, na sala de audiência da 2.ª Vara Cível,
localizada no Fórum Ruy Barbosa, sala 128. O atendimento será realizado por ordem de chegada, devendo o autor comparecer trajando roupa
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 301

que permita a perícia e munido de documentos e exames médicos de que disponha. Intimem-se. Salvador (BA), 23 de fevereiro de 2018.
Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: ANTONIO CARLOS SOUTO COSTA - Processo 0567455-14.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Interpretação / Revisão de
Contrato - AUTOR: A. da L. Q. e outro - RÉU: B. do B. S. - Vistos, etc. Nos termos do art. 99, §3º, do CPC, "presume-se verdadeira a alegação
de insuficiência deduzida exclusivamente por pessoa natural", devendo as pessoas jurídicas de direito privado, com ou sem fins lucrativos,
comprovar a insuficiência de recursos para obter os benefícios da justiça gratuita, não bastando simples declaração nos autos. No mesmo
sentido o enunciado nº. 481 da Súmula do Superior Tribunal de Justiça: faz jus ao benefício da justiça gratuita a pessoa jurídica com ou sem
fins lucrativos que demonstrar sua impossibilidade de arcar com os encargos processuais. Deste modo, nos moldes do art. 99, §2º, do CPC,
intime-se a parte autora, através de seu advogado, para, no prazo de 15 (quinze) dias, comprovar o preenchimento dos pressupostos da
gratuidade judiciária, sob pena de ser indeferido o pedido. Publique-se. Intime-se.

ADV: VANESSA CRISTINA PASQUALINI (OAB 40513/BA) - Processo 0567896-63.2015.8.05.0001 - Procedimento Comum - Correção Mone-
tária - AUTORA: Elaine Conceição de Souza - RÉU: 'Seguradora Lider dos Consorcios de Seguro Dpvat - Nos termos do enunciado da súmula
de jurisprudência 540 do STJ, na ação de cobrança do seguro DPVAT, constitui faculdade do autor escolher entre os foros do seu domicílio,
do local do acidente ou ainda do domicílio do réu. Neste sentido se manifestou o TJ/BA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE COBRANÇA
DO SEGURO DPVAT. DIREITO PROCESSUAL CIVIL. ACIDENTE AUTOMOBILÍSTICO. SEGURO OBRIGATÓRIO. COMPETÊNCIA DO FORO DO
DOMICÍLIO DO AUTOR OU DO LOCAL DO ACIDENTE OU DO DOMICÍLIO (SEDE) DO RÉU. REGRA GERAL DE COMPETÊNCIA. FACULDADE DO
AUTOR. SÚMULA 540, STJ. SÚMULA 33, STJ. RECURSO NÃO PROVIDO. Não obstante se faculte ao Autor, em ações de cobrança do seguro
DPVAT, a possibilidade de diversos foros para a propositura de sua demanda, tal escolha não pode ocorrer aleatoriamente, limitando-se às
seguintes: o juízo de seu próprio domicílio, o juízo do local do acidente automobilístico ou o foro domicílio do réu. Pacificado pelo STJ em
julgamento de recurso repetitivo o entendimento de que compete ao autor a escolha do foro para ajuizamento da ação de seguro DPVAT. Para
os casos que envolvem ação de cobrança do seguro DPVAT, a jurisprudência do STJ traz uma orientação específica para a fixação da
competência, que restou assentada no verbete sumular nº 540, que dispõe: "na ação de cobrança do seguro DPVAT, constitui faculdade do
autor escolher entre os foros do seu domicílio, do local do acidente ou ainda do domicílio do réu"(Classe: Agravo de Instrumento,Número do
Processo: 0009196-23.2016.8.05.0000, Relator(a): Lisbete M. Teixeira Almeida Cézar Santos, Segunda Câmara Cível, Publicado em: 30/08/
2016). Verifica-se que o autor reside em Ipirá e nesta localidade ocorreu o acidente. O réu tem sede no Rio de Janeiro. Neste contexto, revela-
se o abuso do direito de ação, razão pela qual mantenho a decisão de fls. e rejeito os embargos. Intimem-se. Salvador(BA), 22 de fevereiro
de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: DAYANA BASTOS PEREIRA (OAB 50553/BA), WATSON DE JESUS DOS SANTOS (OAB 43803/BA) - Processo 0568899-19.2016.8.05.0001
- Procedimento Comum - Associação - AUTOR: EURILTON ROBERTO DOS SANTOS e outros - RÉU: COLÔNIA DE PESCADORES DE MADRE DE
DEUS Z-48 - Desconsidero a petição de fls. 160 e seguintes. Eventual ação proposta deve ser distribuída, por sorteio, e não interposta como
se fosse mera petição, depois de julgado o feito. Intime-se o apelado para apresentar contrarrazões, no prazo de 15 dias. Na hipótese de ser
apresentado recurso adesivo, intime-se o apelado Em seguida, certifique-se e remetam-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado
da Bahia, com as homenagens e cautelas de estilo. Salvador (BA), 25 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: RAFAEL SGANZERLA DURAND (OAB 26552/BA), CLAUDIANE DAS NEVES SENA (OAB 38141/BA), WELMA DOS SANTOS CARDOSO
(OAB 40003/BA) - Processo 0569456-74.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Indenização por Dano Material - AUTORA: LISE MARY
ARRUDA DOURADO - EXECDO.: Banco do Brasil SA - Desta forma, julgo improcedente o pedido. Condeno o autor ao pagamento das custas
e dos honorários dos advogados dos réus, no percentual de 10% do valor da causa, cuja exigibilidade está suspensa em face do deferimento
da gratuidade. Intimem-se. Salvador(BA), 27 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: DARIO LIMA EVANGELISTA (OAB 12584/BA) - Processo 0569928-07.2016.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Cédula de
Crédito Bancário - EXEQTE.: Banco Bradesco S/A - EXECDO.: CORUJEIRA CORRETORA DE SEGUROS LTDA e outro - Trata-se de execução
de título extrajudicial. O credor, no curso do processo, requereu a extinção do feito, em face da realização de acordo. O prazo para
pagamento (30-11-2017), inclusive, já expirou, sem que tenha havido notícia de descumprimento. Desta forma, julgo extinta a execução, com
fundamento no artigo 924, III, do CPC. Não há custas remanescentes. Publique-se. Registre-se. Intimem-se e arquive-se em seguida.
Salvador(BA), 22 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: FABIANY DA SILVA RIBEIRO (OAB 22176/BA) - Processo 0570676-39.2016.8.05.0001 - Reintegração / Manutenção de Posse - Esbulho
/ Turbação / Ameaça - AUTORA: ESPOLIO DE MARIA DE LOURDES BORGES VASCONCELOS e outros - RÉ: MARIAANGELA TORRES DA SILVA
PINTO - Intime-se a parte Autora para manifestar-se no prazo de 15 (quinze) dias acerca da defesa de fls. 135.

ADV: MAURICIO TRINDADE MIRANDA (OAB 13776/BA) - Processo 0571265-94.2017.8.05.0001 - Notificação - Liminar - NOTIFICANTE: Marina
Cravo Santos Sampaio e outros - NOTIFICADO: Jaime Eufrásio da Silva e outro - Cumpra-se a notificação determinada às fl.28. Salvador (BA),
26 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: RAFAEL MACEDO DA ROCHA LOURES (OAB 38317/BA) - Processo 0572515-36.2015.8.05.0001 - Monitória - Contratos Bancários -
REQUERENTE: Banco do Brasil SA - REQUERIDO: CONSTRUTORA RDC LTDA - Não há necessidade de o processo voltar concluso sem
cumprimento do despacho. Cumpra-se o despacho anterior. Salvador (BA), 25 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de
Direito

ADV: ANTONIO BRUNO COSTA SABACK (OAB 25709/BA) - Processo 0575485-38.2017.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Nota
Promissória - EXEQTE.: ALEX ELENA MPREENDIMENTOS LTDA - EXECDO.: CHROMA GESTÃO E NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS LTDA e outro - O
executado, arguindo que não pode realizar o pagamento da dívida, nomeou quatro lotes à penhora, indicando que os imóveis estão avaliados,
no total, em R$1.020.000,00. O exequente, por sua vez, rejeitou a indicação aduzindo que os bens têm valor médio de mercado estipulado em
R$70.000,00 cada, insuficiente à satisfação do crédito. Por isso, requereu a penhora em dinheiro. Posteriormente, o executado requereu que
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 302

os títulos executados sejam depositados em cartório, ante a possibilidade de circulação por endosso, entendendo que tais títulos não foram
objeto de negócio entre as partes. O exequente manifestou-se concordando e requerendo a apresentação das notas promissórias na
secretaria da Vara (fl.117). Na ação executiva, há de se observar o direito do credor em ter seu crédito satisfeito ante a menor onerosidade
para o devedor.O artigo 835 do CPC dispõe acerca da preferência legal pela penhora de numerário existente e deve ser, ordinariamente,
respeitada, salvo se as circunstâncias fáticas e jurídicas dos autos impuserem medida menos gravosa. No caso, não há razão para se
determinar a penhora prioritariamente. Do mesmo modo, não há motivo para se determinar a penhora de dinheiro e de todos os imóveis
indicados pelo credor concomitantemente, já que tal pode significar excesso de penhora. Ademais, é necessário que se junte certidão
atualizada da matrícula dos lotes já individualizados. Defiro, portanto, a penhora eletrônica de ativos financeiros. Defiro o depósito dos títulos
originais, na sala da assessoria da 2a. Vara Cível, devendo ser expedida certidão relativa ao depósito. Intimem-se. Salvador(BA), 26 de
fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: LUIS CARLOS MONTEIRO LAURENÇO (OAB 16780/BA) - Processo 0575834-41.2017.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial -
Contratos Bancários - AUTOR: Banco do Brasil SA - RÉU: TOMAZ FIGUEREDO COSTA e outro - Proceda-se à citação do executado na forma
requerida, por meio de carta. Salvador (BA), 25 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: BRUNO DE MAGALHÃES OLIVEIRA COSTA (OAB 27666/BA) - Processo 0576719-55.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Defeito,
nulidade ou anulação - AUTOR: MSN CONSULTORIA E PROJETOS EIRELI e outro - RÉU: GUSTAVO DE OLIVEIRA FRANK - A simples discussão
judicial não é suficiente para suspender a cobrança da dívida ou a execução judicial do débito. É, pois, necessário que se preste caução
idônea, já que, em exeme preliminar dos fatos, não se evidencia a ocorrência dos pressupostos para a medida pleiteada sem a garantia do
Juízo. É necessário que se forme o contraditório, quando se terá mais elementos para a formação do Juízo de valor definitivo. Ademais, a
parte busca a suspensão do processo executivo, de modo que deve ser oferecida garantia, nos termos do artigo 919 do CPC, que se aplica
ao caso presente. Considerando, todavia, que o autor diz não possuir numerário para depositar judicialmente e tendo em vista se tratar de
quantia significativa, defiro a prestação de caução real, devendo o autor juntar aos autos o título de propriedade. Apense-se aos autos do
processo 0560291-95.2017. Salvador (BA), 23 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: CLERISTON PITON BULHÕES - Processo 0577816-27.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Pagamento - AUTOR: ELUZAI EVANGELISTA
RIBEIRO - RÉU: Fundacao Petrobras de Seguridade Social - Petros - Em face das razões expostas, julgo improcedente o pedido. Condeno
autor ao pagamento das custas e dos honorários advocatícios, estes no importe de 10% sobre o valor da causa. Em decorrência da
gratuidade da justiça deferida ao demandante, as obrigações relativas à sucumbência dos autores ficam sob condição suspensiva de
exigibilidade. Intimem-se. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito

ADV: ANTONIO CARLOS SOUTO COSTA, VERBENA MOTA CARNEIRO (OAB 14357/BA) - Processo 0581138-55.2016.8.05.0001 - Execução
de Título Extrajudicial - Cédula de Crédito Bancário - EXEQTE.: Banco Safra SA - EXECDO.: LIZ CONTRUÇÕES EMPREENDIMENTOS E
PARTICIPAÇÕES LTDA e outro - Retificado o erro, proceda-se à avaliação do bem, como determinado no despacho de fls.81. Salvador (BA),
21 de fevereiro de 2018. Luciana Carinhanha Setubal Juíza de Direito

ADV: MARAIVAN GONÇALVES ROCHA (OAB 4678/BA), LIZ ESTEVES FERREIRA (OAB 32054/BA) - Processo 0581768-14.2016.8.05.0001
- Renovatória de Locação - Locação de Móvel - AUTOR: BIG RED COMERCIO DE TENNIS ARTIGOS ESPORTIVOS LTDA - RÉU: Salvador Norte
Shopping S.A. - Vistos, À p.312, há determinação para que as partes realizem o depósito judicial referente aos honorários periciais. A parte
autora comprovou o pagamento(p.318), contudo não há notícia referente ao réu. Verifico que da publicação do referido despacho(p.313) não
consta o nome do advogado da parte ré, sendo assim, em tese, a parte não foi ainda intimada para dar cumprimento ao que no despacho foi
ordenado. Por isso, determino que a secretaria certifique se o réu foi devidamente intimado do despacho de p.312. Se não foi, realize-se nova
publicação constando o nome do patrono. Se foi devidamente intimado, certifique-se que não houve o pagamento tempestivo e faça-se nova
conclusão. Salvador (BA), 21 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juíza de Direito

ADV: DARLAN DE JESUS OLIVEIRA (OAB 20784/BA), JOÃO PEDRO FRANÇA TEIXEIRA (OAB 49205/BA) - Processo 0584388-96.2016.8.05.0001
- Procedimento Comum - Indenização por Dano Material - AUTOR: RV COMERCIO DE BIJUTERIAS LTDA - ROMMANEL - RÉU: Banco Bradesco
S/A e outro - Em vista do requerimento da parte, designo audiência para o dia 21 de maio de 2018, as 15:00 horas para audiência, oportunidade
em que, caso não haja acordo, será tomado o depoimento pessoal das partes e inquiridas as testemunhas. As partes devem apresentar o rol
prazo de 15 dias contados da intimação deste despacho, com exceção de quem já o fez. As testemunhas arroladas devem ser intimadas pelo
advogado das partes nos termos do artigo 455, parágrafo primeiro, do CPC/2015. Aos advogados competem ainda a cientificação de seus
constituintes acerca da data da audiência aprazada.

ADV: JULIANA MARIA CELESTE MIRANDA DE CASTRO (OAB 26826/BA), MARINA BASTOS DA PORCIUNCULA BENGHI (OAB 40137/BA) -
Processo 0584885-13.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Direito de Imagem - AUTORA: LUCIA MARIA PIMENTEL e outro - RÉU:
CONSÓRCIO TRANSOCEÂNICO SALVADOR e outros - Conforme Provimento 06/2016 da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato
processual abaixo: Intime-se o apelado para, no prazo de 15 (quinze) dias, apresentar contrarrazões ao recurso interposto, na forma do art.
1.010, do NCPC. Decorrido o prazo, com ou sem resposta, remetam-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com as
nossas homenagens e garantias de praxe.

ADV: ANDRÉA FREIRE TYNAN - Processo 0586743-79.2016.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Cédula de Crédito Bancário -
EXEQTE.: Banco Itau Unibanco SA - EXECDO.: POSTO TAQUIPE DE COMBUSTÍVEIS LTDA. e outro - Trata-se de execução de título extrajudicial.
As partes, no curso do processo, requereram a extinção do feito, em face da realização de acordo. Desta forma, julgo extinta a execução,
com fundamento no artigo 924, III, do CPC. Não há custas remanescentes. Publique-se. Registre-se. Intimem-se e arquive-se em seguida.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Salvador(BA), 22 de fevereiro de 2018. Lizianni de Cerqueira Monteiro Juiza de Direito
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9ª VARA CÍVEL E COMERCIAL


JUÍZO DE DIREITO DA 9 VARA CÍVEL E COMERCIAL
JUIZ(A) DE DIREITO GEANCARLOS DE SOUZAALMEIDA
ESCRIVÃ(O) JUDICIAL SOLANGE CORREIA SOBRAL MENDES
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS

RELAÇÃO Nº 0119/2018

ADV: RITA DE SOUZA LEITE FILHA (OAB 4855/BA) - Processo 0012289-06.2007.8.05.0001 - Reintegração / Manutenção de Posse - AUTORA:
Rita Sousa Leite - RÉU: Rosimeire Abreu Camara - Intime-se a parte autora, pessoalmente, via Postal com Aviso de Recebimento (AR), para,
no prazo de 05 (cinco) dias, manifestar interesse no prosseguimento do feito, sob pena de extinção sem resolução do mérito, com fulcro no
art. 485, II e III do Código de Processo Civil. P.R.I.

ADV: RODRIGO AMORIM PEREIRA DO NASCIMENTO (OAB 49974/BA), ROBERTO TRIGUEIRO FONTES (OAB 1009A/BA), JULIANA CARDOSO
NASCIMENTO (OAB 17444/BA), ERIC HOLANDA TINÔCO CORREIA (OAB 14458/BA) - Processo 0013681-06.1992.8.05.0001 - Indenizatoria
(reparacao de danos) - AUTOR: Nelson dos Reis Oliveira - RÉU: Brasil Beton Sa - Concretex S.a. - Intime-se o devedor para, no prazo de 15
(quinze) dias, pagar o montante da condenação, no valor de R$ 735.365,01 (setecentos e trinta e cinco reais mil trezentos e sessenta e cinco
reais e um centavo), sob pena de incidência de multa e honorários advocatícios no importe de 10% (dez por cento) sobre o débito. Decorrido
esse prazo sem o pagamento da quantia reclamada ou o depósito judicial do valor do débito, DETERMINO a realização de penhora on-line do
referido valor, através do sistema BACENJUD, condicionada ao pagamento das custas referentes a tal serviço, ressalvado os beneficiários
da gratuidade da justiça.Tornados indisponíveis os ativos financeiros do executado, deverá o mesmo ser intimado, na pessoa de seu
advogado, ou, não o tendo, pessoalmente, para produzir manifestação, no prazo de 05(cinco) dias, em torno do quanto disposto no
art.852,§3º do CPC. Em não sendo possível a penhora on-line, expeça-se mandado de penhora e avaliação, observando a indicação de bens
produzida pelo autor, se existir Fica a parte executada advertida de que, transcorrido o prazo acima sem o pagamento voluntário, inicia-se o
prazo de 15 (quinze) dias para que, independentemente de penhora ou nova intimação, apresente, nos próprios autos, sua impugnação.
Apresentada a impugnação, intime-se o exequente para que dela se manifeste em 15 (quinze) dias. Por fim, certificado o trânsito em julgado
da decisão e transcorrido o prazo do art. 523, mediante o recolhimento das respectivas taxas, a parte exequente poderá requerer diretamen-
te à serventia a expedição de certidão de inteiro teor, nos termos do art. 517 do CPC, que servirá também aos fins previstos no art. 782, §3º,
todos do Código de Processo Civil. Intimem-se e cumpra-se.

ADV: WALDEMIRO LINS DE ALBUQUERQUE NETO (OAB 11552/BA), JOÃO GABRIEL PIMENTEL LOPES (OAB 46678/BA), VIVIA MERELLES
CANCIO (OAB 47659/BA), RAFAELA CARVALHO BATISTA DA SILVA (OAB 20689/BA), MARA AUGUSTA FERREIRA CRUZ (OAB 33405/BA),
LAIS PINTO FERREIRA (OAB 15186/BA) - Processo 0022889-81.2010.8.05.0001 - Procedimento Comum - Expurgos Inflacionários / Planos
Econômicos - AUTOR: Walter Ferreira dos Santos - RÉU: Banco Bradesco Sa - Data: 20/02/2018 às 14:20h Local: Sala de Audiências da 9
Vara Cível e Comercial da Salvador. Aos 20 de fevereiro de 2018, nesta cidade Salvador, Estado da Bahia, às 14:30 , na sala de audiência
desta 9 Vara Cível e Comercial. Onde se achavam presentes o(a) Conciliador Artur Andrade Almeida, o(a)(s) autor(a)(s) Walter Ferreira dos
Santos, acompanhado(a) do(s) seu(s) advogado(s), Vivia Merelles Cancio OAB/BA 47659, bem como o réu(s) Banco Bradesco Sa ,
representado pelo Preposto Saulo Isac Sousa Borges, acompanhado pelo seu(s) advogado(a)(s) Anael Apolinar Moleiro de Carvalho OAB/
BA 45643. Aberta a audiência, procedido o pregão, tentada a conciliação não logrou êxito. Foi dito pela Advogada da parte autora que: Requer
prazo para juntada de Substabelecimento. Foi dito pelo Advogado da parte ré que: Requer prazo para juntada de Substabelecimento. Requer
habilitação exclusiva do doutor Waldemiro Lins de Albuquerque Neto OAB/BA 11552. E nada mais havendo, foi encerrado este termo, que lido
e achado conforme, vai por todos assinado. Eu, Artur Andrade Almeida , o subscrevi. Artur Andrade Almeida Conciliador

ADV: RICARDO CLAUDIO CARILLO DE SA (OAB 9999055D/BA) - Processo 0123461-21.2005.8.05.0001 - Reintegração / Manutenção de
Posse - AUTOR: Edna da Silva Pereira Santos - RÉU: Jose Cicero da Silva Fausto - Intime-se a parte autora, pessoalmente, via Postal com
Aviso de Recebimento (AR), para, no prazo de 05 (cinco) dias, manifestar interesse no prosseguimento do feito, sob pena de extinção sem
resolução do mérito, com fulcro no art. 485, II e III do Código de Processo Civil. P.R.I.

ADV: JULIANA DANTAS DA GAMA (OAB 22911/BA), CRISTIANE DE ABREU SÃO PEDRO (OAB 22110/BA), ANTONIO CARLOS DANTAS GOES
MONTEIRO - Processo 0167361-83.2007.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária - AUTOR: Banco Abn Amro Real Sa - RÉU:
Osvaldo Ferreira da Rocha - Assim, ante o exposto e tudo mais que dos autos consta, julgo extinto o processo sem resolução do mérito com
base no art. 485, III, do CPC. Custas pelo autor, se houver. P.R.I Salvador(BA), 27 de fevereiro de 2018. Geancarlos de Souza Almeida Juiz de
Direito

ADV: JOSÉ JOAQUIM SOUSA FERREIRA (OAB 23596/BA) - Processo 0378419-26.2012.8.05.0001 - Exibição - Medida Cautelar - AUTORA:
Geisa Santos dos Santos - RÉU: Leader card S/A - Intime-se a parte autora, pessoalmente, via Postal com Aviso de Recebimento (AR), para,
no prazo de 05 (cinco) dias, manifestar interesse no prosseguimento do feito, sob pena de extinção sem resolução do mérito, com fulcro no
art. 485, II e III do Código de Processo Civil. P.R.I.

RELAÇÃO Nº 0120/2018

ADV: JUVENILDO DA COSTA MOREIRA (OAB 7175/BA) - Processo 0383990-41.2013.8.05.0001 - Procedimento Comum - Interpretação /
Revisão de Contrato - AUTOR: Elias Barros Da Silva - RÉU: Banco Bradesco S/A - Vistos, etc. Intime-se a parte autora para, no prazo de 15
dias, elucidar o pleito de fls. 20, tendo em vista que se trata de condicionante para a manutenção da tutela de urgência, outrora deferida. P.I.
Salvador (BA), 01 de março de 2018. Maria do Rosário Passos da Silva Calixto Juíza de Direito
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ADV: FILIPE NEPOMUCENO NASCIMENTO SANTOS (OAB 42660/BA) - Processo 0503752-75.2018.8.05.0001 - Produção Antecipada de
Provas - Medida Cautelar - AUTOR: COLEGIO OMEGA - BRUNA DARELE RIBEIRO SOARES DOS SANTOS - EPP - RÉU: MH3 ENGENHARIA -
REQUERIDO: DANIEL SOUZA MORAES - LUCIA CRISTINA MATTOS E SANTOS - Vistos, etc. Cuida-se de PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVA
pleiteada por COLÉGIO OMEGA - BRUNA DARELE RIBEIRO SOARES DOS SANTOS - EPP em face de MH3 ENGENHARIA, DANIEL SOUZA
MORAES e LUCIA CRISTINA MATTOS, todos devidamente qualificados às fls. 01, com o fito de antecipar a produção de prova pericial, sob o
argumento de que o prévio conhecimento dos fatos irá justificar ou evitar o ajuizamento de ação, nos termos do art. 381, III, do CPC. Com o
inicial, vieram os documentos de fls. 04/44. É o que importa relatar. Decido. Com efeito, o art. 381 do CPC estabelece as hipóteses em que os
interessados poderão pleitear a produção antecipada de provas, senão vejamos: Art. 381. A produção antecipada da prova será admitida nos
casos em que: I - haja fundado receio de que venha a tornar-se impossível ou muito difícil a verificação de certos fatos na pendência da ação;
II - a prova a ser produzida seja suscetível de viabilizar a autocomposição ou outro meio adequado de solução de conflito; III - o prévio
conhecimento dos fatos possa justificar ou evitar o ajuizamento de ação. Da análise das referidas situações é evidente o caráter preventivo
da medida vindicada, uma vez que visa afastar o risco de perda dos vestígios imprescindíveis para a comprovação de fatos relevantes para
o deslinde do feito a ser levada ao conhecimento do seu destinatário final: o Juízo. No caso em tela, a parte autora justifica o seu pleito
indicando que a produção antecipada da prova pericial trará elementos para a quantificação dos prejuízos experimentados que irão servir de
embasamento para o manejo da ação indenizatória. Ante o exposto, com fulcro no art. 381 do CPC, CONCEDO A PRODUÇÃO ANTECIPADA DE
PROVA PERICIAL pleiteada e, por conseguinte, nomeio o Sr. Roberto Cordeiro de Oliveira Martins, engenheiro civil, com endereço à rua Lalita
Costa, Edf. Super Ville, nº 261, ap. 505, Vila Laura, nesta, como perito deste Juízo para, no prazo de 20 dias, apresentar o respectivo laudo.
Intime-se a parte autora e citem-se as partes rés para, no prazo de 15 dias, requerer o que entenderem de direito, nos precisos termos do art.
465, §1º do CPC. Dê-se ciência do munus ao perito para, no prazo de 05 dias, apresentar os documentos sinalizados no art. 465, §2º do CPC.
Apresentada a proposta dos honorários periciais, intime-se a parte autora para se manifestar, retornando, logo após, os autos conclusos
para os devidos fins. P.I.C. Salvador(BA), 01 de março de 2018. Maria do Rosário Passos da Silva Calixto Juíza de Direito

ADV: ALLANA CAROLINA DE CASTRO CRISOSTOMO (OAB 47758/BA) - Processo 0504376-27.2018.8.05.0001 - Consignação em Pagamen-
to - Pagamento em Consignação - CONSGTE: RP MATERIAIS DE ELETRICOS LTDA EPP - CONSIGNADO: COBREMACK INDÚSTRIA DE CONDU-
TORES ELÉTRICOS LTDA - FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL DANIELE LP - FUNDO DE INVESTIMENTO
EM DIREITOS CREDITORIOS MULTISETORIAL EMPRESARIAL LP - BANCO INDUSTRIAL DO BRASIL S.A. - ATLANTA FUNDO DE INVESTIMEN-
TOS EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL - PLATA FIDC FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIRE - Banco Safra SA - Vistos, etc... Tendo
em vista que o teor da norma insculpida no art. 99, §3º do CPC, intime-se a parte autora para, no prazo de 15 dias, colacionar aos autos
documento apto a corroborar a alegada hipossuficiência, sob pena de indeferimento dos benefícios da assistência judiciária gratuita. P.I.
Salvador (BA), 27 de fevereiro de 2018. Maria do Rosário Passos da Silva Calixto Juíza de Direito

ADV: FRANCISCO PIRES BUISINE RIBEIRO (OAB 13280/BA) - Processo 0505798-37.2018.8.05.0001 - Consignatória de Aluguéis - Pagamento
em Consignação - AUTORA: MARIA ALICE DE CASTRO FERREIRA - Maria das Graças Peixoto Lima Xavier - Fabiola Brito Machak Cabral -
ODILON OLIVA COSTA - FABIANE SANTOS DE OLIVEIRA - RÉU: Associacao O Pao dos Pobres de Santo Antonio - Vila Vicentina - Vistos etc...
Intime-se a parte autora para, no prazo de 15 dias, colacionar aos autos documento apto a corroborar a alegada hipossuficiência, sob pena
de indeferimento dos benefícios da assistência judiciária gratuita. P.I. Salvador (BA), 27 de fevereiro de 2018. Maria do Rosário Passos da
Silva Calixto Juíza de Direito

ADV: CELSO LUIZ SIMÕES FILHO (OAB 183650/SP), PRISCILA MARIA CARVAS MONTEIRO DE SÁ DUARTE (OAB 252568/SP) - Processo
0507152-97.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Obrigação de Fazer / Não Fazer - REQUERENTE: JAN DE NUL DO BRASIL DRAGAGEM
LTDA. - REQUERIDO: UNIÃO PINTURA, JATEAMENTO E MONTAGEM INDUSTRIAL LTDA - ME. - Vistos, etc. Intime-se a parte autora para, no
prazo de 15 dias, colacionar aos autos os instrumentos de protestos das notas fiscais sinalizadas na inicial de nº 201341 e nº 201326, uma
vez que as certidões de fls. 36/37 fazem menção à títulos diferentes. P.I. Salvador (BA), 01 de março de 2018. Maria do Rosário Passos da
Silva Calixto Juíza de Direito

ADV: JULIO CESAR CAVALCANTE OLIVEIRA (OAB 35003/BA), ALEXANDRE RIBEIRO CAETANO (OAB 19338/BA) - Processo 0509472-
23.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Interpretação / Revisão de Contrato - AUTOR: GUILHERME VIANNA MACEDO - RÉU: Banco
Panamericano S. A. - Vistos, etc. 1 - Intime-se a parte autora para, no prazo de 15 dias, colacionar aos autos documento apto a corroborar
a alegada hipossuficiência, sob pena de indeferimento dos benefícios da assistência judiciária gratuita; 2 - Dentro do prazo assinalado, a
parte autora deverá, ainda, emendar a inicial, nos termos do art. 330, §2º do CPC, discriminando as obrigações que pretende controverter,
bem como o valor incontroverso do débito, sob pena de indeferimento por inépcia. P.I. Salvador (BA), 01 de março de 2018. Maria do Rosário
Passos da Silva Calixto Juíza de Direito

ADV: VANESSA CRISTINA PASQUALINI (OAB 40513/BA), FÁBIO GIL MOREIRA SANTIAGO (OAB 15664/BA) - Processo 0524975-
21.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Correção Monetária - AUTOR: Ubirajara Fagundes de Jesus - RÉU: 'Seguradora Lider dos
Consorcios de Seguro Dpvat - Ante o exposto, com base no art. 3º, inciso II, da Lei nº 6.194/74, julgo procedente EM PARTE o pedido,
condenando a demandada a pagar a diferença do Seguro Obrigatório DPVAT, referente a cobertura de invalidez, no valor de R$ 2.362,50 (dois
mil trezentos e sessenta e dois reais e cinquenta centavos). , com juros de 1% ao mês, a contar da citação (Súmula n. 426 do STJ), e correção
monetária pelo INPC, a partir do evento danoso (25/02/2016), e com isso EXTINGO O FEITO COM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, fundada no artigo
487, inciso I do CPC. Considerando que a parte autora foi sucumbente em parcela mínima do pedido, condeno a parte ré, ainda, no pagamento
das custas processuais e honorários advocatícios do patrono do autor, que arbitro em 20% (vinte por cento) sobre o valor atualizado da
condenação. Transitada em julgado, ultrapassada a fase de cumprimento de sentença, arquivem-se os autos com as anotações de estilo.
Publique-se. Intimem-se. Salvador(BA), 27 de fevereiro de 2018. Geancarlos de Souza Almeida Juiz de Direito

ADV: ANTONIO JORGE SANTOS OLIVEIRA (OAB 21450/BA), JOSE CARLOS COELHO WASCONCELLOS JUNIOR - Processo 0531614-
60.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Planos de Saúde - AUTOR: HELMUT SCHWARZELMULLER - RÉU: Sul America Seguro Saude SA
- Determino ao cartório efetuar a juntada das petições/documentos pendentes, no prazo de 24h, a fim de possibilitar a apreciação por este
Juízo. P.I. Salvador (BA), 01 de março de 2018. Maria do Rosário Passos da Silva Calixto Juíza de Direito
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 305

ADV: FABIO SOARES PEREIRA (OAB 46722/BA) - Processo 0551978-48.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Indenização por Dano
Material - AUTOR: J. E. F. dos S. - RÉU: S. B. C. de V. LTDA - M. - J. de A. M. C. - Vistos etc... Intime-se a parte autora para, no prazo de 15 dias,
colacionar aos autos documento apto a corroborar a alegada hipossuficiência, sob pena de indeferimento dos benefícios da assistência
judiciária gratuita, bem como efetuar a juntada de seu comprovante de endereço, sob pena de extinção. P.I. Salvador (BA), 27 de fevereiro
de 2018. Maria do Rosário Passos da Silva Calixto Juíza de Direito

ADV: IRAN DOS SANTOS D'EL-REI (OAB 19224/BA) - Processo 0554460-66.2017.8.05.0001 - Despejo por Falta de Pagamento Cumulado
Com Cobrança - Despejo por Denúncia Vazia - AUTOR: IVAN PEREIRA NASCIMENTO - VANIA DA SILVA COSTA - RÉ: PATRÍCIA ANDRADE
PEIXOTO SILVA - Vistos etc... 1 - Inicialmente, reconsidero o despacho de fls. 113, tendo em vista que o seu conteúdo já foi objeto da decisão
de fls. 82; 2 - Reservo-me para apreciar o pedido de tutela de urgência/evidência após a manifestação da parte contrária, em respeito ao
Princípio do Contraditório; 3 - Designo audiência de conciliação para o dia 05/04/2018, às 16:00h, em observância ao art. 334 do CPC; 4 - Cite-
se e intime-se a parte ré, oportunamente, para comparecer à referida audiência, advertindo-o(a) que: (1) a sua ausência injustificada
importará na aplicação de multa de até 2% (dois por cento) sobre a vantagem econômica pretendida ou sobre o valor da causa, conforme
preceitua o art. 334, §8º do CPC, (2) o prazo de 15 (quinze) dias para oferecer contestação iniciará a partir da realização da audiência, caso
não haja acordo, independente de nova intimação e/ou despacho, sob pena de revelia (335, I do CPC); 5 - De igual modo, intime-se a parte
autora, por meio de seu(a) advogado(a), para comparecer à referida audiência de conciliação, a ser designada pelo(a) Conciliador(a), sob
pena de multa de até 2% (dois por cento) sobre a vantagem econômica pretendida ou sobre o valor da causa, conforme preceitua o art. 334,
§8º do CPC; 6 - As partes devem comparecer à audiência acompanhadas de advogado, nos precisos termos do art. 334, §9º do CPC. P.I.C.
Salvador (BA), 01 de março de 2018. Maria do Rosário Passos da Silva Calixto Juíza de Direito

ADV: EDNALDO TELES MOURA JUNIOR (OAB 36965/BA), MARA ISA DOS SANTOS PEREIRA (OAB 39756/BA), PAULO CEZAR DUARTE
RIBEIRO (OAB 9580/BA), UELBERTE ANDRADE SOUSA (OAB 37161/BA) - Processo 0559207-30.2015.8.05.0001 - Execução de Título
Extrajudicial - Locação de Móvel - EXEQTE.: Luis Fernandez Blanco - EXECDO.: NEIDE MARIA SAMPAIO BARRETO - Josafa Sampaio Barreto
- Cristiano José Sampaio Barreto de Oliveira - Josafá Sampaio Barreto, devidamente qualificado nos autos, por seu advogado, ingressou às
fls. 151 usque 163, com EXCEÇÃO DE PRE-EXECUTIVIDADE em face de Luiz Fernandez Blanco, também qualificado nos autos, arguindo:i) a
nulidade do título executivo em razão de que tal instrumento não se fez acompanhar pela assinatura de duas testemunhas nos termos do
art.784, III, do CPC;ii) que, na qualidade de fiador, não tem mais qualquer relação com a locatária uma vez que, em momento anterior ao bloqueio
dos seus ativos financeiros, já tinha apresentado carta de exoneração de fiança;iii) que a sua esposa, a Sra. Edinalva Oliveira Sampaio
Barreto, teve, em razão da existência de conta conjunta com o excipiente, valor bloqueado em processo de execução que nunca fora citada
ou intimada;iv) que teve valor bloqueado em um processo de execução e sequer fora intimado pessoalmente;v)que o presente Juízo negou-
se a receber os bens oferecidos pela locatária, Neide Maria Sampaio Barreto, e pelo fiador, Cristiano José Sampaio Barreto de Oliveira, sob
o argumento de violação à ordem de preferência prevista no art.835 do CPC;vi)que no contrato de locação não houve renúncia ao benefício
de ordem motivo pelo qual a penhora deveria ter sido incidido primeiramente sobre os bens ofertados pelo devedor principal;vii)ilegalidade dos
juros de mora previsto no contrato de locação. Ao final, postulou pela improcedência da execução, por ausência de requisito necessário, com
liberação do valor já bloqueado e, pelo princípio da eventualidade, a revisão do percentual dos juros de mora aplicados no contrato. O
exequente apresentou manifestação em torno da exceção de pré-executividade às fls.169/171. Relatados.Passo a decidir. Primordialmente,
vale dizer que a exceção de pré-executividade de título judicial é um remédio jurídico pelo qual a parte interessada, em qualquer tempo ou grau
de jurisdição, argüi nulidade referente aos requisitos da execução, que suspende o curso do processo até o seu julgamento, mediante
procedimento próprio, e que visa à desconstituição da relação jurídica processual executiva e conseqüente sustação dos atos de constrição
material. O novo CPC faz alusão ao tema no art.803 verbis: Art. 803. É nula a execução se: I - o título executivo extrajudicial não corresponder
a obrigação certa, líquida e exigível; II - o executado não for regularmente citado; III - for instaurada antes de se verificar a condição ou de
ocorrer o termo. Parágrafo único. A nulidade de que cuida este artigo será pronunciada pelo juiz, de ofício ou a requerimento da parte,
independentemente de embargos à execução.(grifei). Sempre foi pacífica na doutrina e jurisprudência dos tribunais a admissibilidade da
exceção de pré-executividade. O ilustre Araken de Assis, sob a então égide do CPC/73, comentava que a ausência de previsão legal da
exceção de pré-executividade não impedia a sua utilização: "embora não haja previsão legal, e tendo o juiz tolerado, por lapso, a falta de
algum dos pressupostos, é possível o devedor requerer o seu exame desobrigado do aforamento de embargos, ou antes mesmo de oferecer
penhora" (Manual de Processo Execução, vol. I, p. 344). Segundo o autor Nelson Nery Júnior a possibilidade de manifestação do réu mesmo
antes dos embargos, por meio de exceção de pré-executividade de título, para impugnar o processo de execução, indicando a falta dos
requisitos necessários a sua regular constituição e desenvolvimento, constitui manifestação do contraditório no processo de execução. Tem-
se assim, a admissibilidade da exceção, na qual as questões a serem argüidas são de ordem pública, o que, além de tornar-lhes apreciáveis
de ofício pelo juiz, faz com que não ocorra preclusão da matéria. Compulsando os autos, verifica-se, na exceção oposta pelo executado,
apenas as três primeiras argüições se enquadram no conceito de ordem pública.E, em assim sendo, passo a analisá-las. Rejeito a preliminar
de nulidade do título executivo em decorrência do mesmo não estar acompanhada da assinatura de duas testemunhas uma vez que tal
requisito não se aplica aos contratos de locação nos termos do art.784,VIII, do CPC verbis. Art. 784. São títulos executivos extrajudiciais: (...)
VIII - o crédito, documentalmente comprovado, decorrente de aluguel de imóvel, bem como de encargos acessórios, tais como taxas e
despesas de condomínio; Nesse sentido: APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE DESPEJO - COBRANÇA DE ALUGUÉIS - PRELIMIRARES AFASTADAS
- ILEGITIMIDADE ATIVA - NULIDADE CONTRATUAL- FALTA ADE ASSINATURA DE DUAS TESTEMUNHAS - PRESCINDIBILIDADE - FALTA DE
NOTIFICAÇÃO - DESNECESSIDADE - RECURSO NÃO PROVIDO. Possui legitimidade ativa para propor ação de cobrança de aluguéis aquele
que comprovadamente tem a posse e o domínio do imóvel locado, pois quem aluga o imóvel não tem necessariamente que ser o proprietário
do imóvel, podendo somente ter a posse e o domínio do mesmo. Despicienda se mostra a assinatura de duas testemunhas quando a execução
é embasada em contrato de locação, a teor do que prescreve o art. 585, IV, CPC. Na ação de despejo por falta de pagamento desnecessária
a notificação previa do locatário uma vez que por sua natureza, a mora opera-se 'ex re'. Preliminares rejeitadas e recurso não provido. (TJMG-
Apelação Cível 1.0672.09.390071-6/001, Relator(a): Des.(a) Alberto Aluízio Pacheco de Andrade , 10ª CÂMARA CÍVEL, julgamento em 14/06/
2011, publicação da súmula em 06/07/2011)(grifei). Rejeito a preliminar com o desiderato de ver reconhecida a desoneração do excipiente da
condição de fiador da locatária e executada, Neide Maria Sampaio Barreto, pelo simples fato de não constar nos autos a aludida "Carta de
Exoneração de Fiança" como tampouco qualquer comprovante de notificação do locador para tal fim. Quanto inexistência de citação da
esposa do excipiente, Sra.Edinalva Oliveira Sampaio Barreto, é de ser dito que tal ato é completamente desnecessário uma vez que a mesma
não se obrigou ao contrato de locação como fiadora e principal pagadora, mas tão somente o seu esposo, ora excipiente, conforme contrato
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de fls.29/32, salientado, entretanto que a assinatura da mesma no citado instrumento teve o efeito de dar condição de validade à fiança
prestada pelo seu cônjuge já que ambos são casados pelo regime de comunhão universal de bens nos termos do art.1647, III, do CPC. No
mais, o CPC elenca, no §1º do art.73 do CPC, os casos nos quais é obrigatória a formação do litisconsórcio necessário, hipóteses essas que
não têm incidência nos casos dos autos uma vez que a presente ação não se enquadra como as que versam sobre direito real, sobre dívida
contraída a bem da família, que tenha por objeto o reconhecimento, a constituição ou a extinção de ônus sobre o imóvel de um ou de ambos
os cônjuges ou mesmo resultante de fato que diga respeito a ambos os cônjuges ou de ato praticado por eles. O art.73, 1º, do CPC, assim
dispõe: Art. 73. O cônjuge necessitará do consentimento do outro para propor ação que verse sobre direito real imobiliário, salvo quando
casados sob o regime de separação absoluta de bens. § 1º Ambos os cônjuges serão necessariamente citados para a ação: I - que verse
sobre direito real imobiliário, salvo quando casados sob o regime de separação absoluta de bens; II - resultante de fato que diga respeito a
ambos os cônjuges ou de ato praticado por eles; III - fundada em dívida contraída por um dos cônjuges a bem da família; IV - que tenha por
objeto o reconhecimento, a constituição ou a extinção de ônus sobre imóvel de um ou de ambos os cônjuges. § 2º Nas ações possessórias,
a participação do cônjuge do autor ou do réu somente é indispensável nas hipóteses de composse ou de ato por ambos praticado. § 3º Aplica-
se o disposto neste artigo à união estável comprovada nos autos. Nesse sentido: EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL.
CPC/15. EXECUÇÃO. DETERMINÇÃO DE INCLUSÃO DO CÔNJUGE DO FIADOR EXECUTADO. AÇÃO ENVOLVENDO DIREITO OBRIGACIONAL E
NÃO DIREITO REAL IMOBILIÁRIO. DÍVIDA NÃO CONTRAÍDAA BEM DA FAMÍLIA. AÇÃO QUE NÃO TEM POR OBJETO O RECONHECIMENTO A
CONSTITUIÇÃO OU A EXTINÇÃO DE ÔNUS SOBRE O IMÓVEL DE UM OU DE AMBOS OS CÔNJUGES. DESNECESSIDADE DE FORMAÇÃO DE
LITISCONSÓRCIO. RECURSO PROVIDO. - Em nosso sistema legal, o litisconsórcio necessário é sempre fruto de exigência da Lei, isto é,
decorre de hipóteses em que o legislador obriga os vários demandantes a propor a causa ou serem demandados em conjunto. - Assim,
somente quando as ações versarem sobre direito real, sobre dívida contraída a bem da família, que tenha por objeto o reconhecimento, a
constituição ou a extinção de ônus sobre o imóvel de um ou de ambos os cônjuges é que se torna indispensável a citação conjunta. (TJMG-
Agravo de Instrumento-Cv 1.0000.16.050834-7/001, Relator(a): Des.(a) Luiz Artur Hilário , 9ª CÂMARA CÍVEL, julgamento em 13/12/2016,
publicação da súmula em 17/01/2017) Isto posto, ausente qualquer nulidade ensejadora de reconhecimento de ofício, REJEITO a exceção de
pré - executividade. Deixo de conhecer as argüições do excipiente, declinadas nos itens iv a vii, por serem matérias que refogem ao estreito
aspecto da presente objeção, o que não impede serem as mesmas apreciados em sede de embargos à execução. P.I.

ADV: RODRIGO AYRES MARTINS DE OLIVEIRA (OAB 43925/BA), VANESSA CRISTINA PASQUALINI (OAB 40513/BA) - Processo 0570242-
84.2015.8.05.0001 - Procedimento Comum - Correção Monetária - AUTOR: EDNILSON FREITAS LIMA - RÉU: 'Seguradora Lider dos Consorcios
de Seguro Dpvat - Vistos, etc...1 - Para os fins do art. 357 do CPC, intimem-se as partes para que, no prazo 15 (quinze) dias, especifiquem,
querendo, provas adicionais a produzir, justificando-se a respectiva pertinência. 2 - Após, concluso. P.I. Salvador (BA), 01 de março de 2018.
Maria do Rosário Passos da Silva Calixto Juíza de Direito

ADV: TASSIO RICARDO COSTA ALMEIDA (OAB 40791/BA), ETIDES YURI PEREIRA QUEIRÓS (OAB 38406/BA), ÁLVARO SANTANA DE
QUADROS (OAB 37302/BA) - Processo 0571862-97.2016.8.05.0001 - Procedimento Comum - Cédula de Crédito Bancário - AUTOR: FUNDA-
ÇÃO VISCONDE DE CAIRU - RÉU: Banco Mercantil do Brasil S/A - Vistos, etc. Cumpra-se o despacho de fls. 374, atentando-se para o
endereço da parte ré declinado às fls. 378. P.I.C. Salvador (BA), 01 de março de 2018. Maria do Rosário Passos da Silva Calixto Juíza de
Direito

ADV: NATÁLIA PETERSEN NASCIMENTO SANTOS (OAB 41046/BA) - Processo 0572572-20.2016.8.05.0001 - Despejo - Despejo por Denún-
cia Vazia - AUTOR: COLUNA PATRIMONIAL LTDA - RÉU: RN COMÉRCIO VAREJISTA S/A - Vistos, etc. 1 - Redesigno audiência de conciliação
para o dia 05/04/2018, às 16:00h; 2 - Diligências pelo cartório. P.I.C. Salvador (BA), 01 de março de 2018. Maria do Rosário Passos da Silva
Calixto Juíza de Direito

ADV: FABIO FERNANDO DE SOUZA NASCIMENTO (OAB 46777/BA), JOSÉ JORGE ALVES RIBEIRO (OAB 48266/BA), DENILSON COSTA
BASTOS (OAB 46365/BA) - Processo 0575678-87.2016.8.05.0001 - Interdito Proibitório - Esbulho / Turbação / Ameaça - AUTOR: UNIÃO POR
MORADIA POPULAR - BAHIA - RÉU: JOÃO DANTAS E OUTROS - Vistos, etc. 1 - Acolho a promoção ministerial de fls. 113/116; 2 - Intime-se
a Coordenação do Centro de Apoio Operacional dos Direitos Humanos, no endereço declinado às fls. 114, dando-lhe ciência do despacho de
fls. 103 e do expediente de fls. 113/116, para os devidos fins. P.I.C. Salvador (BA), 01 de março de 2018. Maria do Rosário Passos da Silva
Calixto Juíza de Direito

ADV: MILER REIS DANTAS (OAB 50055/BA), ANDRE BARBOSA SAMPAIO DE SOUZA (OAB 14751/BA), GUSTAVO MOTA LEAL DE FIGUEIREDO
FILHO (OAB 18619/BA) - Processo 0580610-21.2016.8.05.0001 - Reintegração / Manutenção de Posse - Esbulho / Turbação / Ameaça -
AUTOR: JOSÉ ADILSON CARDOSO SOUZA - RÉ: LUZINETE PEDREIRA FERREIRA - Vistos, etc. 1 - À luz da decisão proferida em sede de
Agravo (fls. 160/164), cumpra-se, na íntegra, a decisão de fls. 143/146; 2 - Sem prejuízo do comando anterior, dê-se vista ao representante
do Ministério Público, em virtude do entendimento do Nobre Relator. P.I.C. Salvador (BA), 01 de março de 2018. Maria do Rosário Passos da
Silva Calixto Juíza de Direito

RELAÇÃO Nº 0118/2018

ADV: CARLOS GUSTAVO DA SILVA GÓMEZ (OAB 17437/BA), VALNEY BARROS RODRIGUES (OAB 53128/BA), ABRAHÃO LINCOLN DA
SILVA MONACO (OAB 15606/BA) - Processo 0031980-35.2009.8.05.0001 - Despejo - Despejo para Uso Próprio - AUTORA: Maria Raimunda
Dias Silva - RÉU: Ana Carolina Almeida Gomes - Vistos, etc. 1 - Defiro o pleito de fls. 202/203; 2- Cumpra-se o despacho de fls.195, ficando,
desde já, autorizado a ordem de arrombamento e o uso de força policial, caso haja necessidade; 3- Expeça-se o competente mandado de
imissão na posse em favor da exequente; 4- Determino ao cartório certificar se as custas processuais foram recolhidas. P.I. Salvador (BA),
01 de março de 2018. Maria do Rosário Passos da Silva Calixto Juíza de Direito

ADV: PATRÍCIA SOUTO VIANA (OAB 30938/BA), ADILTON LOPES GAZINEU (OAB 22785/BA), ELIZETE APARECIDA DE OLIVEIRA SCATIGNA
(OAB 26262/BA) - Processo 0090584-52.2010.8.05.0001 - Procedimento Comum - Inclusão Indevida em Cadastro de Inadimplentes - AUTOR:
Antonio Jorge Barros Costa - RÉU: Banco Finasa Bmc S A - Vistos etc... Devidamente intimada para manifestar interesse no prosseguimento
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do feito (fls. 76), a parte autora permaneceu silente, conforme se depreende da certidão de fls. 78, razão pela qual se impõe a extinção do
processo, sem julgamento de mérito. Ante o exposto, JULGO EXTINTO O PROCESSO, SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, com fulcro no art. 485,
II e III do Código de Processo Civil. Custas na forma da lei, ressalvada a gratuidade judiciária. Após o trânsito em julgado, arquivem-se com
baixa. P.R.I. Salvador(BA), 01 de março de 2018. Maria do Rosário Passos da Silva Calixto - Juíza de Direito.//

ADV: LUCIANA DE JESUS CERQUEIRA (OAB 34822/BA), WASHINGTON FARIA SIQUEIRA (OAB 50879/SP), ANDRE LUIZ PEDROSO MARQUES
(OAB 52945/BA), FABIANA RAMOS DE SOUSA (OAB 26976/BA), FABIO RUBINALLE SOUZA MORAIS (OAB 30995/BA) - Processo 0101384-
08.2011.8.05.0001 - Procedimento Comum - Interpretação / Revisão de Contrato - AUTORA: Cristina Joana de Jesus Santana - RÉU: Banco Itau
Sa - Vistos etc... HOMOLOGO, por Sentença, o acordo firmado entre as partes (fls. 104/105), em todos os seus termos, para que produza
seus jurídicos e legais efeitos e, por conseguinte, com fulcro no art. 487, III, "b" do CPC, JULGO EXTINTO O PROCESSO, COM RESOLUÇÃO
DE MÉRITO. Dispensadas as custas processuais remanescentes, nos termos do art. 90, §3º do CPC. Certificado o trânsito em julgado,
arquive-se com baixa. P.R.I. Salvador(BA), 01 de março de 2018. Maria do Rosário Passos da Silva Calixto - Juíza de Direito.//

ADV: TIFFANY GABRIELLA SANTOS COSTA (OAB 43954/BA) - Processo 0305653-62.2018.8.05.0001 - Procedimento Comum - Obrigações
- AUTOR: Nilton Ribeiro Queiroz - Nos termos do art.721 do CPC, cite-se a Caixa Econômica Federal para produzir manifestação no prazo de
15(quinze) dias. Intime-se o Ministério Público para manifestar-se em igual prazo. Após, conclusos para a decisão. Salvador (Ba), 01 de
março de 2018. Geancarlos de Souza Almeida - Juiz de Direito.//

ADV: AMANDIO FERREIRA TERESO JÚNIOR, JOAO ALFREDO DE MENEZES VASCONCELOS LEITE (OAB 34888/BA), CILMARA PATRICIA DA
SILVA FERNANDES (OAB 29554/BA), GESSYCA VANESSA RABELO SANTOS (OAB 32741/BA), LUIZ MARCELO AMORIM BUSTAMANTE SÁ
(OAB 16934/BA), MARIA LUCILIA GOMES (OAB 1095A/BA), VANESSA ALVES DE SOUZA (OAB 31382/BA) - Processo 0539437-
80.2017.8.05.0001 - Tutela Cautelar Antecedente - Sustação/Alteração de Leilão - AUTORA: ALANA BAQUEIRO DOREA MAGALHAES - RÉU:
BRAZILIAN MORTGAGES COMPANHIA HIPOTECARIA - NILDO ALFREDO DE MOURA - Conforme Provimento 06/2016, do artº 1º, Inciso XI da
Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual a seguir: Intime-se a parte autora para se manifestar acerca das Contestações de
fls. 233 a 255 e 268 a 275 e documentos que a acompanham, no prazo legal. Salvador (Ba), 01 de março de 2018. Eu, Ana Lúcia Peixoto Rosa.
Técnica Judiciária, o digitei e Solange Correia Sobral Mendes, Diretora de Secretaria, assinou.//

ADV: ALEX GONÇALVES DE JESUS (OAB 30489/BA), FERNANDA SAMPAIO CAMPOS BOHANA (OAB 39028/BA), RODRIGO AYRES MARTINS
DE OLIVEIRA (OAB 43925/BA), DANIELA MUNIZ GONÇALVES (OAB 26423/BA) - Processo 0551428-53.2017.8.05.0001 - Procedimento
Comum - Acidente de Trânsito - AUTOR: RODRIGO CONCEICAO DE JESUS - RÉU: 'Companhia de Seguro Aliança da Bahia - Conforme
Provimento 06/2016, do art. 1°, Inciso XI, da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual a seguir: Intime-se a parte autora para
se manifestar acerca da Contestação de fls. 32 a 52 e documentos que acompanha, no prazo legal. Salvador (Ba), 01 de março de 2018. Eu,
Ana Lúcia Peixoto Rosa, Técnica Judiciária, o digitei e Solange Correia Sobral Mendes, Diretora de Secretaria, assinou.//

ADV: MANOANA AGATA ANGELICA MESSIAS DA SILVA BASTOS (OAB 53673/BA), RODRIGO AYRES MARTINS DE OLIVEIRA (OAB 43925/
BA), DANIELA MUNIZ GONÇALVES (OAB 26423/BA), ALEX GONÇALVES DE JESUS (OAB 30489/BA) - Processo 0555916-51.2017.8.05.0001
- Procedimento Comum - Seguro - AUTORA: SILVIA DE LOURDES DOS SANTOS - RÉU: 'Companhia de Seguro Aliança da Bahia - Conforme
Provimento 06/2016, do art. 1º, Inciso XI, da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual a seguir: Intime-se a parte autora para
se manifestar acerca da Contestação de fls. 24 a 33 e documentos que a acompanha, no prazo legal. Salvador (Ba), 01 de março de 2018.
Eu, Ana Lúcia Peixoto Rosa, Técnica Judiciária, o digitei e Solange Correia Sobral Mendes, assinou.//

ADV: PALOMA MIMOSO DEIRÓ SANTOS (OAB 24278/BA), JOANNY DOS SANTOS MUNIZ BATISTA (OAB 50157/BA), DANIELA MUNIZ
GONÇALVES (OAB 26423/BA) - Processo 0556398-96.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Seguro - AUTOR: PAULO ROBERTO DA
PAIXÃO OLIVEIRA - RÉU: 'Companhia de Seguro Aliança da Bahia - Conforme Provimento 06/2016, do art. 1º, Inciso XI, da Corregedoria Geral
de Justiça, pratiquei o ato processual a seguir: Intime-se a parte autora para se manifestar acerca da Contestação de fls. 25 a 37 e
documentos que a acompanha, no prazo legal. Salvador (Ba), 01 de março de 2018. Eu, Ana Lúcia Peixoto Rosa, Técnica Judiciária, o digitei
e Solange Correia Sobral Mendes, assinou.//

ADV: JOANNY DOS SANTOS MUNIZ BATISTA (OAB 50157/BA), DANIELA MUNIZ GONÇALVES (OAB 26423/BA), PALOMA MIMOSO DEIRÓ
SANTOS (OAB 24278/BA) - Processo 0559848-47.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Seguro - AUTOR: PEDRO COSTA DA SILVA - RÉU:
'Companhia de Seguro Aliança da Bahia - Conforme Provimento 06/2016, do art. 1º, Inciso XI, da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato
processual a seguir: Intime-se a parte autora para se manifestar acerca da Contestação de fls. 24 a 38 e documentos que a acompanha, no
prazo legal. Salvador (Ba), 01 de março de 2018. Eu, Ana Lúcia Peixoto Rosa, Técnica Judiciária, o digitei e Solange Correia Sobral Mendes,
Diretora de Secretaria, assinou.//

ADV: DANIELA MUNIZ GONÇALVES (OAB 26423/BA), FÁBIO GIL MOREIRA SANTIAGO (OAB 15664/BA), TAMILE COSTA VALE MARQUES
(OAB 49189/BA) - Processo 0560472-96.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Seguro - AUTOR: REINALDO GENIAL DOS SANTOS - RÉU:
'Companhia de Seguro Aliança da Bahia - Conforme Provimento 06/2016, do art. 1º, Inciso XI da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato
processual a seguir: Intime-se a parte autora para se manifestar acerca da Contestação de fls. 24 a 53 e documentos que a acompanha, no
prazo legal. Salvador (Ba), 01 de março de 2018. Eu, Ana Lúcia Peixoto Rosa, o digitei e Solange Correia Sobral Mendes, Diretora de
Secretaria, assinou.//

ADV: DANIELA MUNIZ GONÇALVES (OAB 26423/BA), ALEX GONÇALVES DE JESUS (OAB 30489/BA), FÁBIO GIL MOREIRA SANTIAGO (OAB
15664/BA) - Processo 0561247-14.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Acidente de Trânsito - AUTOR: GEAN SOUZA DE ASSIS - RÉU:
'Companhia de Seguro Aliança da Bahia - Conforme Provimento 06/2016, do art. 1º, Inciso XI, da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato
processual a seguir: Intime-se a parte autora para se manifestar acerca da Contestação de fls. 25 a 53 e documentos que acompanha, no
prazo legal. Salvador (Ba), 01 de maço de 2018. Eu, Ana Lúcia Peixoto Rosa, Técnica Judiciária, o digitei e Solange Correia Sobral Mendes,
Diretora de Secretaria, assinou.//
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ADV: JOANNY DOS SANTOS MUNIZ BATISTA (OAB 50157/BA), DANIELA MUNIZ GONÇALVES (OAB 26423/BA), PALOMA MIMOSO DEIRÓ
SANTOS (OAB 24278/BA) - Processo 0562258-78.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Acidente de Trânsito - AUTORA: VITORIA
VALERIA SANTOS RIBEIRO - RÉU: 'Companhia de Seguro Aliança da Bahia - Conforme Provimento 06/2016, do art. 1º da Corregedoria Geral
de Justiça, pratiquei o ato processual a seguir: Intime-se a parte autora para se manifestar acerca da Contestação de fls 32 a 40 e
documentos que a acompanha, no prazo legal. Salvador (Ba), 01 de março de 2018. Eu, Ana Lúcia Peixoto Rosa, o digitei e Solange Correia
Sobral Mendes, assinou.//

ADV: JOANNY DOS SANTOS MUNIZ BATISTA (OAB 50157/BA), ALEX GONÇALVES DE JESUS (OAB 30489/BA), DANIELA MUNIZ GONÇAL-
VES (OAB 26423/BA), PALOMA MIMOSO DEIRÓ SANTOS (OAB 24278/BA) - Processo 0562524-65.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum
- Acidente de Trânsito - AUTOR: SIMAO CRUZ DE OLIVEIRA - RÉU: 'Companhia de Seguro Aliança da Bahia - Conforme Provimento 06/2016,
do Art. 1°, Inciso XI, da Corregedoria Geral de Justiça, pratiquei o ato processual a seguir: Intime-se a parte autora para se manifestar acerca
da Contestação de fls. 31 a 44 e documentos que a acompanha, no prazo legal. Salvador (Ba), 01 de março de 2018. Eu, Ana Lúcia Peixoto
Rosa, Técnica Judiciária, o digitei e Solange Correia Sobral Mendes, assinou.//

ADV: JOAO ALFREDO DE MENEZES VASCONCELOS LEITE (OAB 34888/BA), VANESSAALVES DE SOUZA (OAB 31382/BA), LUIZ MARCELO
AMORIM BUSTAMANTE SÁ (OAB 16934/BA), GESSYCA VANESSA RABELO SANTOS (OAB 32741/BA), CILMARA PATRICIA DA SILVA
FERNANDES (OAB 29554/BA) - Processo 0563833-92.2015.8.05.0001 - Imissão na Posse - Imissão - AUTOR: NILDO ALFREDO DE MOURA -
RÉ: ALANA BAQUEIRO DOREA MAGALHAES - Defiro o requerimento de fls.149. I. Salvador (Ba), 11 de outubro de 2017. Geancarlos de Souza
Almeida - Juiz de Direito.//

10ª VARA CÍVEL E COMERCIAL


JUÍZO DE DIREITO DA 4ª VARA CÍVEL E COMERCIAL
JUIZ(A) DE DIREITO GEORGE JAMES COSTA VIEIRA
ESCRIVÃ(O) JUDICIAL MARANA ANDRÉA MAGALHÃES SILVA DE ARAÚJO
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS

RELAÇÃO Nº 0127/2018

ADV: ANTÔNIO CÍCERO ÂNGELO DA COSTA, MARCO ANTONIO HENGLES (OAB 136748/SP), PRISCILLA SANTOS CORDEIRO DE ANDRADE
(OAB 19635/BA) - Processo 0303164-86.2017.8.05.0001 - Cumprimento Provisório de Sentença - AUTOR: Agropecuaria e Reflorestadora
Sao Luiz Ltda - RÉU: Banco do Nordeste do Brasil Sa - Intime-se o executado para se manifestar sobre a petição e documentos de pg. 06/180.

ADV: ALESSANDRA CORREA PARDINI (OAB 65651/MG) - Processo 0369399-74.2013.8.05.0001 - Procedimento Sumário - DIREITO CIVIL -
AUTOR: Pontifica Uiversidade Catolica de Minas Gerais - RÉU: Marcos Ferreira dos Santos Guimaraes - Tendo em vista que o presente
processo está parado por negligência da autora há mais de 1 (um) ano, intime-se ela a manifestar eventual interesse em sua continuidade no
prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de extinção. Publique-se e intime-se. Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018. GEORGE JAMES COSTA
VIEIRA Juiz de Direito

ADV: ISABEL COELHO DA COSTA (OAB 23462/BA) - Processo 0375815-58.2013.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Cédula de
Crédito Bancário - AUTOR: Banco Itau Unibanco SA - RÉU: Luiz Antonio Rodrigues de Moraes Filho - Indefiro o pedido de fl. 38 porque o
executado não foi sequer citado e, por isso, é implausível a afirmação do exequente no sentido de que inexistem bens a penhora, que é o
pressuposto da suspensão do processo com fundamento no artigo 791, III, do CPC/73 (atual art. 921, III, do CPC/2015). Intime-se o exequente
a se manifestar sobre a certidão de fl. 37, providenciando a citação do espólio do executado, se for o caso. Publique-se e intime-se.
Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. GEORGE JAMES COSTA VIEIRA Juiz de Direito

ADV: LUCIANA DE JESUS CERQUEIRA (OAB 34822/BA), JOSÉ LÍDIO ALVES DOS SANTOS (OAB 156187/SP), ROBERTA BEATRIZ DO
NASCIMENTO (OAB 46617/BA) - Processo 0378996-67.2013.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária - Alienação Fiduciária
- REQUERENTE: Administradora de Consorcio Nacional Honda - REQUERIDO: Marina Couto da Silva - Dessa forma, julgo extinto o processo
sem resolução de mérito, com fulcro no artigo 485, IV, do CPC. Revogo a liminar de pg.34/35. Custas e despesas processuais pela parte
autora. P.R.I.

ADV: SEBASTIÃO BARRETO DE CARVALHO (OAB 7764/BA), MARCUS SILVA CARVALHO (OAB 39268/BA), MARCO ANTONIO CRESPO
BARBOSA (OAB 41913/BA), GIULIO ALVARENGA REALE (OAB 46669/BA) - Processo 0500705-98.2015.8.05.0001 - Execução de Título
Extrajudicial - Contratos Bancários - EXEQTE.: Aymore Credito Financiamento e Investimento SA - EXECDA.: Maria Luiza Guimareas Cardoso
- Após vir aos autos a informação do falecimento da ré (fls. 47/48), o autor requereu (fl. 51) que o procurador dessa ré fosse "(...) intimado
a indicar o Espólio' que deve sucedê-la no polo passivo desta ação. Acontece que este é ônus do próprio autor, conforme se vê do artigo 313,
§ 2º, I do Código de Processo Civil: "I - falecido o réu, ordenará a intimação do autor para que promova a citação do respectivo espólio, de
quem for o sucessor ou, se for o caso, dos herdeiros, no prazo que designar, de no mínimo 2 (dois) e no máximo 6 (seis) meses"; Assim,
intime-se o autor a, no prazo de dois meses, promover a citação do espólio ou, se for o caso, dos herdeiros da falecida. Salvador (BA), 27
de fevereiro de 2018. GEORGE JAMES COSTA VIEIRA Juiz de Direito

ADV: ELOI CONTINI (OAB 51764/BA) - Processo 0510470-88.2018.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Contratos Bancários -
EXEQTE.: Banco Bradesco S/A - EXECDO.: MARCELO VIEIRA DE SA - Dessa forma, declaro a incompetência desta Vara. Deverá o feito
retornar para a Distribuição, a fim de ser redistribuído a uma das Varas de Relações de Consumo da Comarca de Salvador. Int.
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ADV: DANIELA MUNIZ GONÇALVES (OAB 26423/BA), FÁBIO GIL MOREIRA SANTIAGO (OAB 15664/BA) - Processo 0510727-50.2017.8.05.0001
- Procedimento Comum - Seguro - AUTOR: ARNOL OLIVEIRA DOS SANTOS - RÉU: 'Companhia de Seguro Aliança da Bahia - Do exposto,
extinguindo o processo com resolução do mérito, julgo parcialmente procedente a demanda, nos termos do artigo 487, inciso I, do Código de
Processo Civil, condenando a ré a pagar ao autor uma indenização no valor R$ 4.725,00 (quatro mil, setecentos e vinte e cinco reais), com
correção monetária a partir do evento danoso (súmula 580 do STJ) e juros de mora a partir da citação (súmula 426 do STJ). Tendo em vista
que o autor sucumbiu em aproximadamente 75% (setenta e cinco por cento) da sua demanda, condeno-o a pagar 75% (setenta e cinco por
cento) do valor das custas e 20% (vinte por cento) de R$ 8.775,00 (oito mil, setecentos e setenta e cinco reais) a título de honorários
advocatícios, quantia essa que corresponde à diferença entre o que aquele autor pretendia receber R$ 13.500 e o valor efetivamente devido
- R$ 4.725,00, isentando-o dessas obrigações enquanto perdurar o seu estado de miserabilidade jurídica, respeitado o prazo de 05 (cinco)
anos, nos ternos do § 3º do artigo 98 do Código de Processo Civil. Pela mesma razão alinhada no parágrafo precedente, condeno a ré a pagar
25% (vinte e cinco por cento) das custas e honorários de advogado fixados em 20% (vinte por cento) do valor total da condenação. Publique-
se, registre-se e intimem-se. Salvador(BA), 29 de janeiro de 2018. GEORGE JAMES COSTA VIEIRA Juiz de Direito

ADV: RAFAEL NOGUEIRA CAMPELO DE MELO (OAB 18019/BA) - Processo 0514702-80.2017.8.05.0001 - Reintegração / Manutenção de
Posse - Esbulho / Turbação / Ameaça - AUTOR: Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia CONDER - RÉU: Jorge Araújo Mello
- Jecilda Maria da Cruz Mello - Ante o exposto, HOMOLOGO POR SENTENÇA a DESISTÊNCIA, manifestada nos autos às pg.70, extinguindo o
processo sem resolução de mérito, com fulcro no artigo 485, VIII, do CPC. Determino o cancelamento da audiência designada (pg. 65). Custas
e despesas processuais, se houver, pela parte autora. P.R.I.

ADV: JOSÉ CARLOS VAN CLEEF DE ALMEIDA SANTOS (OAB 44457/BA) - Processo 0523136-58.2017.8.05.0001 - Execução de Título
Extrajudicial - Seguro - EXEQTE.: SUL AMERICA COMPANHIA DE SEGURO SAUDE - EXECDO.: RONALD LAGO EMPREENDIMENTOS E
PARTICIPACOES LTDA. - EPP - Defiro a retificação do pedido, conforme petição de pg. 173/201, devendo ser procedida a alteração da
CLASSE - ASSUNTO no sistema SAJ. Ocorre que o endereço declinado na referida petição é o mesmo constante do mandado de pg. 163/164.
Dessa forma, intime-se o autor para se manifestar sobre a certidão de pg. 164.

ADV: MARCIO ALEXANDRE MALFATTI (OAB 40643/BA) - Processo 0526672-77.2017.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Seguro
- EXEQTE.: Tokio Marine Seguradora S.A - EXECDO.: SPEED CARGO LOGISTICA E TRANSPORTES LTDA - Ante o exposto, considerando o
requerimento formulado pela exequente, DETERMINO A EXTINÇÃO DA PRESENTE EXECUÇÃO. Custas pelo exequente. P.R.I.

ADV: FABIO FRASATO CAIRES (OAB 28478/BA) - Processo 0531199-77.2014.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Cédula de
Crédito Bancário - EXEQTE.: 'Banco Santander do Brasil S/A - EXECDA.: DANIELLE RUSTON AZEVEDO LIMA - Intime-se o exequente a, no
prazo de 10 (dez) dias, manifestar-se sobre o pleito de fl. 48 e, se for o caso, juntar aos autos o instrumento de cessão de crédito ali referido.
Tendo em vista o requerimento de fls. 41/43, requisite-se o bloqueio do valor pleiteado por meio do BACEN JUD, observando-se que o CPF da
executada informado na fl. 43. Salvador (BA), 27 de fevereiro de 2018. GEORGE JAMES COSTA VIEIRA Juiz de Direito

ADV: FELIPPE CARDOZO VICHIETT DA SILVA (OAB 25703/BA), ANDRÉ MARINHO MENDONÇA (OAB 20111/BA), MARINA BASILE (OAB
19567/BA) - Processo 0546575-35.2016.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Mútuo - EXEQTE.: MUTUA ASSISTENCIA DOS PROFIS-
SIONAIS DA ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA - EXECDO.: FABIO ROSAALVES - JANETE CANDIDA BAÑOLAS ALVES - Como são
dois os executados a serem citados, intime-se o exequente a recolher as custas relativas aos dois atos a serem praticados (fl. 96). Prazo de
15 (quinze) dias. Com o recolhimento das custas, citem-se os executados, observando-se, no que couber, o despacho de fl. 72, e os
endereços indicados na fl. 95. Publique-se e intime-se. Salvador (BA), 28 de fevereiro de 2018. GEORGE JAMES COSTA VIEIRA Juiz de Direito

ADV: PEDRO ROBERTO ROMÃO (OAB 38732/BA) - Processo 0559946-32.2017.8.05.0001 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária -
Alienação Fiduciária - AUTOR: BRADESCO ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS LTDA - RÉU: CRL ENGENHARIA LTDA - Atendidos os
requisitos dos artigos acima mencionados e face ao quanto explicitado, defiro a liminar pleiteada. Não havendo custas pendentes de
recolhimento, expeça-se o mandado de busca e apreensão do bem referido na exordial, depositando-se o mesmo com o requerente e cite-
se a ré, aqui devedora fiduciante, para que, querendo, apresente resposta no prazo de quinze dias da execução da liminar. Conste do
mandado de citação/intimação da devedora fiduciante para, no prazo de cinco dias, pagar a integralidade da dívida pendente, segundo os
valores apresentados pelo credor fiduciário na inicial, hipótese na qual o bem lhe será restituído livre do ônus, ou, no prazo de quinze dias da
execução da liminar, apresentar resposta. A resposta poderá ser apresentada ainda que a devedora tenha pagado a integralidade da dívida
pendente, segundo os valores apresentados pelo credor fiduciário na inicial, caso entenda ter havido pagamento a maior e desejar restitui-
ção. Intimem-se.

ADV: MIRIAM MARIA BENZANO COSTA, GÉSSICA BAHIA CARVALHO MATTOS (OAB 25373/BA) - Processo 0576226-78.2017.8.05.0001 -
Procedimento Comum - Direito Autoral - AUTOR: ECAD - ESCRITORIO CENTRAL DE ARRECADACAO E DISTRIBUIÇÃO - RÉU: MILO PRODUCOES
ARTISTICAS ME - DIVA DIVERSAO E ARTE - Decido. Em vista do pedido formulado pelas partes, HOMOLOGO, por sentença, para que produza
os seus jurídicos e legais efeitos, o acordo celebrado entre as partes (fls.135-138), nos termos do art. 487, III, "b", do CPC. Revogo a
concessão de tutela antecipada e cancelo a audiência designada (pg. 125/129). Custas, despesas processuais e honorários advocatícios
como definidos na transação referida acima, aplicando-se, quanto às custas processuais remanescentes, se houver, o disposto no artigo 90,
parágrafo 3º, do CPC. P. R. I.

ADV: ANTONIO JORGE MOREIRA GARRIDO JÚNIOR (OAB 11021/BA), ADRIANO LINS PALMEIRA CARDOSO - Processo 0579388-
81.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Indenização por Dano Material - AUTOR: Embasa- Empresa Baiana de Aguas e Saneamento SA
- RÉU: CONSTRUTORA VIEIRA LTDA. - O artigo 256, § 3o, do CPC, estabelece: "O réu será considerado em local ignorado ou incerto se
infrutíferas as tentativas de sua localização, inclusive mediante requisição pelo juízo de informações sobre seu endereço nos cadastros de
órgãos públicos ou de concessionárias de serviços públicos". Dessa forma, antes da citação por edital, deverá ser atendido o quanto
disposto no artigo acima referido. Intime-se o requerente para manifestação.
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RELAÇÃO Nº 0128/2018

ADV: CAROLINA MEDRADO PEREIRA BARBOSA (OAB 23909/BA) - Processo 0409575-95.2013.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial
- Cédula de Crédito Bancário - EXEQTE.: Banco Bradesco S/A - EXECDO.: IONELIA GORDIANO CUNHA - EPP - José Augusto Camacho Franca
- Indefiro o pedido de fls. 52/53, pois José Augusto Camacho França, que é um dos executados, não foi sequer citado e, por isso, é implausível
a afirmação do exequente no sentido de que inexistem bens a penhorar, que é pressuposto da suspensão do processo com fundamento no
artigo 791, III do CPC/73 ( atual art. 921, III, CPC/2015). Intime-se o exequente a adotar as providências necessárias ao prosseguimento do
feito, com a citação do executado (pesquisa do seu endereço, inclusive, pelo Bacen Jud e Infojud, mediante prévio recolhimento das custas),
sob pena de extinção do processo. Observe-se que na certidão de fl. 48 o Oficial de Justiça refere ter sido informado acerca do falecimento
do executado, caso em que o exequente deve providenciar, se for o caso (se for confirmada tal informação), a citação do seu espólio.
Salvador(BA), 01 de março de 2018. GEORGE JAMES COSTA VIEIRA Juiz de Direito

ADV: ALEXANDRA DE JESUS BARBOZA (OAB 44937/BA), RENATA RAMALHO LINS (OAB 40975/BA) - Processo 0510454-37.2018.8.05.0001
- Procedimento Comum - Promessa de Compra e Venda - AUTOR: ERVINO BINOW JÚNIOR - MARISTELA VASCONCELOS BINOW - RÉU:
QUEIROZ GALVAO BARRA DESENVOLVIMENTO IMOBILIARIO LTDA - Dessa forma, declaro a incompetência desta Vara. Deverá o feito
retornar para a Distribuição, a fim de ser redistribuído a uma das Varas de Relações de Consumo da Comarca de Salvador. Int.

ADV: RODRIGO REGIS GOMES (OAB 23348/BA) - Processo 0510569-58.2018.8.05.0001 - Consignação em Pagamento - Pagamento em
Consignação - CONSGTE: QUALYSAN LOCACAO DE BENS MOVEIS EIRELI - CONSIGNADO: GOES SERVICOS DE TORNEARIA LTDA-ME -
Defiro em parte o pedido de fl. 08, sob a consideração de que o documento de fl. 18 mostra que o valor apontado pela ré quando do protesto
do título emitido contra a autora foi de R$ 2.535,72 (dois mil, quinhentos e trinta e cinco reais e setenta e dois centavos), isso em 22 de
setembro de 2018. Desse modo, a fim de que o protesto possa ser cancelado por meio de decisão provisória, é indispensável que a autora
deposite em Juízo aquele valor (R$ 2.535,720), acrescido de juros de 1% (um por cento) ao mês e correção monetária devidos até a data do
depósito. Se feito o depósito indicado acima, oficie-se ao Tabelionato apontado na fl. 08 para que cancele o protesto de fl. 18. Designo
audiência de conciliação para o dia 09 de abril de 2018, às 15:15h, na sede da 4ª Vara Cível desta Comarca de Salvador (Fórum Ruy Barbosa).
Cite-se e intime-se o réu para comparecer à audiência de conciliação, acompanhado de advogado, devendo a intimação ser feita com
antecedência mínima de 20 (vinte) dias. O autor será intimado a comparecer à audiência na pessoa do seu advogado. A audiência será
realizada pelo Conciliador vinculado à 10ª Vara Cível, sob a supervisão do magistrado. Notifique-se o conciliador sobre a audiência designa-
da. Ambas as partes devem ser advertidas de que o não comparecimento injustificado à audiência será considerado ato atentatório à
dignidade da justiça e será sancionado com multa de até dois por cento da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa. O réu será
advertido também de que, se não obtida a conciliação, o seu prazo de defesa, de 15 (quinze) dias e sob as penas da revelia, começará a
correr da data da audiência. Se ambas as partes manifestarem o desinteresse pela conciliação, retire-se de pauta a audiência, dê-se ciência
aos advogados das partes, com advertência de que o prazo de resposta começará a correr da data em que o réu protocolizar a petição a que
se refere o artigo 335, II, do Código de Processo Civil, independentemente de nova intimação. Uma via digitalmente assinada do presente
despacho (ou decisão) servirá como mandado. Publique-se e intimem-se. Salvador(BA), 01 de março de 2018. GEORGE JAMES COSTA
VIEIRA Juiz de Direito

ADV: RODRIGO AYRES MARTINS DE OLIVEIRA (OAB 43925/BA), VANESSA CRISTINA PASQUALINI (OAB 40513/BA) - Processo 0526783-
66.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Correção Monetária - AUTOR: JOARY SANTANA TOSTA - RÉU: 'Seguradora Lider dos Consorcios
de Seguro Dpvat - Trata-se de demanda movida por JOARY SANTANA TOSTA em face da Seguradora Lider dos Consorcios de Seguros
Dpvat, ambos qualificados na fl. 01. O autor alega haver sofrido um acidente do trânsito que o tornou inválido e do qual lhe resultaria o direito
ao recebimento de R$ 13.500,00 (treze mil e quinhentos reais) a título de indenização "DPVAT". A ré foi citada e apresentou defesa na qual
se insurgiu contra a pretensão do autor, afirmando que a lesão por ele suportada lhe conferiria o direito ao recebimento de R$ 2.362,50 (dois
mil, trezentos e sessenta e dois reais e cinquenta centavos), já pagos extrajudicialmente. O autor se manifestou nas fls. 111/123 sobre a
contestação e reafirmou o pedido pela procedência integral de sua demanda. Nas fl. 124/125 se vê o despacho em que designados dia e hora
para realização da perícia e na fl. 126 se constata que o autor não compareceu para se submeter ao exame do perito nem tampouco justificou
a sua ausência. Registre-se que a realização da prova pericial era indispensável porque o núcleo da matéria controversa dizia respeito à
extensão da lesão sofrida pelo autor no acidente de trânsito de que cuida a petição inicial. Tendo o autor inviabilizado culposamente a
realização da prova destinada a demonstrar a veracidade de suas alegações, é de se concluir haver ele descumprido o ônus que sobre si
recaía [Art. 373 do Código de Processo Civil - O ônus da prova incumbe: I - ao autor, quanto ao fato constitutivo de seu direito; (...)"]. Não
havendo o autor provado o fato constitutivo do seu direito, a sua demanda é improcedente. Do exposto, extinguindo o processo com
resolução do mérito, julgo improcedente a demanda. Condeno o autor ao pagamento das custas e de honorários de advogado fixados em 10%
(dez por cento) sobre o valor da causa, suspensa a exigibilidade dessa obrigação, na forma do artigo 98, § 3º do Código de Processo Civil.
Publique-se, registre-se e intimem-se. Salvador(BA), 01 de março de 2018. GEORGE JAMES COSTA VIEIRA Juiz de Direito

ADV: VANESSA CRISTINA PASQUALINI (OAB 40513/BA), RODRIGO AYRES MARTINS DE OLIVEIRA (OAB 43925/BA) - Processo 0526783-
66.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Correção Monetária - AUTOR: JOARY SANTANA TOSTA - RÉU: 'Seguradora Lider dos Consorcios
de Seguro Dpvat - Revogo o despacho de fls. 129/130 porque, em verdade, o autor foi intimado com a antecedência necessária para a
realização da prova pericial designada para o dia 12 de junho de 2017. Conforme se vê da certidão de fl. 127, o despacho em que designada
a referida perícia foi publicado no Diário de Justiça Eletrônico do dia 22 de maio de 2017. Em razão disso, segue sentença de mérito. Publique-
se e intimem-se. Salvador (BA), 01 de março de 2018. GEORGE JAMES COSTA VIEIRA Juiz de Direito

ADV: VANESSA CRISTINA PASQUALINI (OAB 40513/BA), RODRIGO AYRES MARTINS DE OLIVEIRA (OAB 43925/BA) - Processo 0526783-
66.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Correção Monetária - AUTOR: JOARY SANTANA TOSTA - RÉU: 'Seguradora Lider dos Consorcios
de Seguro Dpvat - Cuidando-se de processo em que é indispensável a realização de prova pericial para determinação da natureza e alcance
da incapacidade alegada pelo(a) autor(a), prova essa que foi pleiteada por ambas as partes, nomeio GILSON SANTOS SOUZA, médico
ortopedista inscrito no CRM BA sob o n. 14.850, perito do Juízo. Intime-se o perito, dando-lhe ciência deste despacho
(falecomdoutorgilson@hotmail.com; 71 3565-6518). Em tese, o caso seria de se intimar o perito para que apresentasse a sua proposta de
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honorários, com a intimação em seguida das partes para se manifestarem, etc (artigo 465 do Código de Processo Civil). Como se trata, porém,
de demanda "repetitiva", ("DPVAT"), fixo desde logo os honorários em R$ 1.000,00 (um mil reais). Intime-se o réu para depositar os honorários
periciais em 15 (quinze) dias. Registre-se que as partes podem, em 15 (quinze) dias, indicar assistente técnico e apresentar quesitos, tudo
na forma do artigo 465 do Código de Processo Civil. O perito deve assegurar aos assistentes das partes o acesso e o acompanhamento das
diligências e dos exames que realizar (§ 2 o do artigo 466 do Código de Processo Civil). A perícia será realizada no dia 25 de maio de 2018,
no consultório do Perito, na avenida 7 de Setembro, 306, edifício Fernandez, sala 204, Centro, (próximo ao Relógio de São Pedro e à loja di
Santinni), Salvador BA, a partir das 8h. O advogado do(a) autor(a) o(a) apresentará ao Perito para realização da prova, bem como
providenciará a apresentação do seu assistente técnico. O(a) autor(a) deverá comparecer portando resultados de exames, relatórios
médicos e quaisquer documentos relacionados ao seu caso. Intime-se também o advogado do réu, que deverá providenciar a apresentação
do seu assistente técnico no lugar, dia e hora designados para a perícia. O perito deverá apresentar o laudo em 15 (quinze) dias. Com a
juntada do laudo aos autos, intimem-se as partes (ato ordinatório) para se manifestarem em 15 (quinze) dias, sendo os autos depois desse
prazo feitos conclusos para sentença. Publique-se e intimem-se. Salvador (BA), 01 de março de 2018. GEORGE JAMES COSTA VIEIRA

ADV: RAFAEL FONSECA LIMA (OAB 44247/BA) - Processo 0531695-38.2016.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Compra e Venda
- EXEQTE.: GRAUTE EMPREENDIMENTOS LTDA - EXECDO.: PAULO ROBERTO VIANA DA GUARDA - Cite(m)-se o(s) executado(s) para pagar
a dívida, incluindo as despesas processuais e honorários advocatícios, fixados estes em 10% do valor do débito, em três dias, contados da
citação. As citações, intimações e penhoras poderão realizar-se no período de férias forenses, nos feriados ou nos dias úteis, mesmo antes
das 6 horas de depois das 20 horas, observado o disposto no artigo 5o, inciso XI, da Constituição Federal. O(s) executado(s) deverá (ão) ter
ciência de que, nos termos do artigo 827, parágrafo 1o, do Código de Processo Civil, em caso de pagamento integral no prazo declinado, os
honorários advocatícios poderão ser reduzidos à metade. Registre-se também a possibilidade de oferecimento de embargos á execução,
distribuídos por dependência e instruídos com peças das cópias processuais relevantes, no prazo de 15 dias, contados na forma do artigo
231 do Código de Processo Civil. Alternativamente, no lugar dos embargos, mediante o depósito de 30% do valor total executado, poderá ser
requerido o parcelamento do restante em até seis parcelas mensais, acrescidas de correção monetária e de juros de um por centro ao mês.
Fica(m) o(s) executado(s) advertido(s) que a rejeição dos embargos ou ainda o inadimplemento das parcelas poderá acarretar a elevação
dos honorários advocatícios, multa em favor da parte, além de outras sanções previstas em lei. O exequente, por sua vez, deverá ter ciência
de que, não localizados o (s) executado(s) deverá, na primeira oportunidade, requerer as medidas necessárias para a viabilização da
citação, sob pena de não se aplicar o disposto no artigo 240, parágrafo 1o, do Código de Processo Civil. Tratando-se de pessoa jurídica,
deverá desde logo providenciar a juntada de certidões de breve relato obtida junto á Junta Comercial ou semelhante, diligenciando, ainda,
perante os cadastros processuais do Juízo onde a empresa tem sede ou filial. Por fim, registre-se que independentemente de nova ordem
judicial, mediante o recolhimento das respectivas taxas, o exequente poderá requerer diretamente à Serventia a expedição de certidão, nos
termos do artigo 828, que servirá também aos fins previstos no artigo 782, parágrafo 3o, todos do Código de Processo Civi. Expedida a
certidão, caberá ao exequente providenciar as averbações e comunicações necessárias, comprovando posteriormente nos autos, no prazo
de dez dias, sob pena de nulidade, sem prejuízo de eventual responsabilização. Caso a citação se concretize e não ocorra o pagamento no
prazo de três dias, será procedida a penhora de bens. Este despacho tem força de carta/mandado de citação/intimação. Salvador (BA), 01
de março de 2018. GEORGE JAMES COSTA VIEIRA

ADV: JONATAS NEVES MARINHO DA COSTA (OAB 25893/BA), RODRIGO AYRES MARTINS DE OLIVEIRA (OAB 43925/BA) - Processo
0547677-58.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Acidente de Trânsito - AUTOR: ADEMAR CONCEIÇÃO DOS SANTOS JUNIOR - RÉU:
'Companhia de Seguro Aliança da Bahia - Do exposto, extinguindo o processo com resolução do mérito, julgo improcedente a demanda.
Condeno o autor ao pagamento das custas e de honorários de advogado fixados em 10% (dez por cento) sobre o valor da causa, suspensa
a exigibilidade dessa obrigação, na forma do artigo 98, § 3º do Código de Processo Civil. Publique-se, registre-se e intimem-se.

ADV: CAROLINA MEDRADO PEREIRA BARBOSA (OAB 23909/BA), RAMONA SANTOS COELHO (OAB 31933/BA) - Processo 0569571-
95.2014.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Contratos Bancários - EXEQTE.: Banco Bradesco S/A - EXECDO.: H B do Nascimento
Lanchonete Me e outro - Indefiro o pedido de fl. 51, pois a HB do Nascimento Lanchonete ME, que é um dos executados, não foi sequer citada
e, por isso, é implausível a afirmação do exequente no sentido de que inexistem bens a penhorar, que é pressuposto da suspensão do
processo com fundamento no artigo 791, III do CPC/73 ( atual art. 921, III, CPC/2015). Intime-se o exequente a adotar as providências
necessárias ao prosseguimento do feito, com a citação da executada (pesquisa do seu endereço, inclusive, pelo Bacen Jud e Infojud,
mediante prévio recolhimento das custas), sob pena de extinção do processo. Salvador(BA), 28 de fevereiro de 2018. GEORGE JAMES
COSTA VIEIRA Juiz de Direito

ADV: EDUARDO FRAGA (OAB 10658/BA) - Processo 0573639-54.2015.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Cédula de Crédito
Bancário - EXEQTE.: Banco Itau Unibanco SA - EXECDO.: A C R DOS SANTOS ME e outro - Tendo o em vista o Decreto judiciário nº 867, de 26
de setembro de 2016, intime-se o exequente a recolher em 15 (quinze) dias o valor correspondente à despesa com o serviço pleiteado nas
fls. 80/81. Transcorrido o prazo acima, conclusos novamente. Salvador (BA), 01 de março de 2018. GEORGE JAMES COSTA VIEIRA

RELAÇÃO Nº 0129/2018

ADV: MARCOS DE ALBUQUERQUE BELFORT (OAB 24149/PE), LIA MAYNARD FRANK (OAB 16891/BA), IRAN FURTADO DE SOUZA FILHO
(OAB 15170/BA), CARLOS ROBERTO DE SIQUEIRA CASTRO (OAB 17769/BA) - Processo 0169681-72.2008.8.05.0001 - Procedimento
Comum - Interpretação / Revisão de Contrato - AUTOR: Hospital da Bahia Ltda - Fator Imoveis Ltda - Vasco Rodrigues Neto - Fernando Antonio
Torres Rodrigues Junior - Patricia Fiuza Rodrigues Barbosa - RÉU: Rb Capital Securitizadora Residencial Sa - Ficam as partes intimadas do
retorno dos autos.

ADV: CAMILA MARIA QUEIROZ DE CASTRO (OAB 22157/BA), HILBERTO PUGLIESE GUIMARAES (OAB 39190/BA) - Processo 0507740-
46.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Honorários Advocatícios - AUTOR: JOSÉ RAIMUNDO MAGALHÃES BARROS JUNIOR - RÉ: SONIA
MARIA GAZZINEU BELMONTE - A executada apresentou impugnação ao cumprimento de sentença, alegando, em síntese, nulidade proces-
sual por ausência de citação válida e que o exequente não possui credencial para o exercício da advocacia. O exequente apresentou
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manifestações às pg. 256/261 e 266/267. DECIDO. Compulsando os autos, verifica-se que a requerida foi citada por hora certa (pg. 103) na
data de 18/09/2014, ou seja, sob a égide do CPC de 1973. Os arts. 227 e 228 do CPC/1973 estabeleciam:"227- Quando, por três vezes, o
oficial de justiça houver procurado o réu em seu domicílio ou residência, sem o encontrar, deverá, havendo suspeita de ocultação, intimar a
qualquer pessoa da família, ou em sua falta a qualquer vizinho, que, no dia imediato, voltará, a fim de efetuar a citação, na hora que designar.
Art. 228 - No dia e hora designados, o oficial de justiça, independentemente de novo despacho, comparecerá ao domicílio ou residência do
citando, a fim de realizar a diligência.§ 1o Se o citando não estiver presente, o oficial de justiça procurará informar-se das razões da ausência,
dando por feita a citação, ainda que o citando se tenha ocultado em outra comarca. § 2o Da certidão da ocorrência, o oficial de justiça deixará
contrafé com pessoa da família ou com qualquer vizinho, conforme o caso, declarando-lhe o nome". Analisando a citação acostada, não se
verifica a existência de vícios que determinem a nulidade da mesma e consequente nulidade da sentença por este juízo. Quanto à questão da
representação processual, verifica-se que o requerente possui advogado constituído nos autos (pg. 120) Dessa forma, face às razões
acima aduzidas, REJEITO a impugnação ao cumprimento de sentença formulado pela executada. Int. Salvador(BA), 11 de janeiro de 2018.
Luciana de Carvalho Correia de Mello Juíza de Direito

ADV: HILBERTO PUGLIESE GUIMARAES (OAB 39190/BA), CAMILA MARIA QUEIROZ DE CASTRO (OAB 22157/BA) - Processo 0507740-
46.2014.8.05.0001 - Procedimento Comum - Honorários Advocatícios - AUTOR: JOSÉ RAIMUNDO MAGALHÃES BARROS JUNIOR - RÉ: SONIA
MARIA GAZZINEU BELMONTE - O exequente, na petição de pg. 118/119, não executa o que foi determinado na sentença: "Pelos fundamentos
expostos, JULGO PROCEDENTE A DEMANDA para condenar a Ré ao pagamento do importe de 20% (vinte por cento) do valor do imóvel
localizado na Av. Frederico pontes, 403, registrado no Cartório do 4º Oficio de Registro de Imóveis desta capital sob matricula nº 17.087, o qual
foi objeto do Processo de Inventario nº 0002578-27.1977.8.05.0001, devidamente atualizado. Em face da sucumbência, condeno a Ré ao
pagamento das custas processuais e dos honorários do advogado da parte Autora, que fixo em R$ 3.000,00 (três mil reais), nos termos do
art. 20, § 4º, do Código de Processo Civil". A sentença determina pagamento de valor percentual sobre imóvel, e não constrição de imóvel.
Ademais, a penhora deve obedecer a ordem estabelecida no artigo 835 do CPC. Dessa forma, o exequente deverá emendar a petição de
execução para executar o quanto determinado na sentença. PUBLIQUE-SE a decisão de pg. 270/271. Int.

ADV: JOAO ALVES BARBOSA FILHO (OAB 42164/BA) - Processo 0509695-44.2016.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Seguro -
EXEQTE.: BRADESCO SAUDE S/A - EXECDO.: DP2 PRODUÇÕES PROM E EV LTDA ME - Cumpra-se o despacho de fl. 103, providenciando-se
a citação da executada.

ADV: CYRANO VIANNA NETO (OAB 24989/BA) - Processo 0519140-23.2015.8.05.0001 - Prestação de Contas - Exigidas - Administração -
AUTOR: CONDOMÍNIO EDIFICIO JUAZEIRO - THAIS NUCINKIS PAIVA - RÉ: MARÍLIA ISABELA FIGUEREDO ASSUNÇÃO - Determino que o Autor
faça prova nos autos da alegada condição de pobreza, considerando que, não se tratando de pessoa física, a pobreza não se presume,
havendo imperiosidade de que seja cabalmente demonstrada, consoante a melhor leitura dos termos da Lei 1.060/50. Em tal sentido a
jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NA MEDIDA CAUTELAR. PEDIDO DE ASSISTÊNCIA
JUDICIÁRIA GRATUITA. CONDOMÍNIO. APLICAÇÃO DO REGIME PREVISTO NA SÚMULA 481/STJ. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DA IMPOSSI-
BILIDADE DO REQUERENTE DE ARCAR COM OS ENCARGOS PROCESSUAIS. 1. Conforme entendimento desta Corte, "em tese, é possível ao
condomínio residencial beneficiar-se da assistência gratuita prevista na Lei n. 1.060/50, à míngua de norma expressa restritiva, cabendo, no
entanto, ao requerente, a demonstração efetiva do seu estado de penúria, que o impossibilita de arcar com as custas processuais" (REsp
550.843/SP, 4ª Turma, Rel. Min. Aldir Passarinho Junior, DJ de 18.10.2004). No que se refere à justiça gratuita, o condomínio sujeita-se ao
mesmo regime das pessoas jurídicas. Desse modo, aplica-se, por analogia, o disposto na Súmula 481/STJ: "Faz jus ao benefício da justiça
gratuita a pessoa jurídica com ou sem fins lucrativos que demonstrar sua impossibilidade de arcar com os encargos processuais." 2. No caso
concreto, a juntada de algumas faturas (de água e energia elétrica) em atraso não é suficiente para comprovar a impossibilidade do
requerente de arcar com os encargos processuais. Nesse contexto, não se justifica a alteração da decisão do Presidente/STJ que indeferiu
o pedido de assistência judiciária gratuita. 3. Agravo regimental não provido. (AgRg na MC 20248 / MG, rel. Min. Mauro Campbell, j. 06.12.2012,
DJe 12.12.2012). Intime-se.

ADV: DIEGO VINICIUS SILVA LEAO DE OLIVEIRA (OAB 35102/BA), CYRANO VIANNA NETO (OAB 24989/BA), ISRAEL ALMEIDA DE CESARE
MAIA - Processo 0519140-23.2015.8.05.0001 - Prestação de Contas - Exigidas - Administração - AUTOR: CONDOMÍNIO EDIFICIO JUAZEIRO
- THAIS NUCINKIS PAIVA - RÉ: MARÍLIA ISABELA FIGUEREDO ASSUNÇÃO - O art. 76 do CPC estabelece: "Verificada a incapacidade
processual ou a irregularidade da representação da parte, o juiz suspenderá o processo e designará prazo razoável para que seja sanado
o vício.§ 1oDescumprida a determinação, caso o processo esteja na instância originária: I - o processo será extinto, se a providência couber
ao autor; II - o réu será considerado revel, se a providência lhe couber; III - o terceiro será considerado revel ou excluído do processo,
dependendo do polo em que se encontre". Dessa forma, intime-se o advogado da ré para juntar instrumento de mandato, em cinco dias, sob
pena de revelia.

ADV: JOAO ALVES BARBOSA FILHO (OAB 42164/BA), CAMILLA BARBOSA PESSOA DE MELO (OAB 30701/PE) - Processo 0527905-
46.2016.8.05.0001 - Execução de Título Extrajudicial - Seguro - EXEQTE.: BRADESCO SAUDE S/A - EXECDO.: MORONARI - MANUTENCAO
INDUSTRIAL LTDA - ME - Cumpra-se com urgência o despacho de fls. 68/69.

ADV: THEONIO GOMES DE FREITAS (OAB 42500/BA) - Processo 0562138-35.2017.8.05.0001 - Procedimento Comum - Direito de Vizinhança
- AUTOR: REAL SOCIEDADE PORTUGUESA DE BENEFICENCIA DEZESSEIS DE SETEMBRO - RÉU: Jairo Pinto de Carvalho - Dessa forma, não
acolho os embargos de declaração, com fundamento nos artigos e razões acima expostos. Int.
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11ª VARA CÍVEL E COMERCIAL


JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA EMPRESARIAL
JUIZ(A) DE DIREITO BENICIO MASCARENHAS NETO
ESCRIVÃ(O) JUDICIAL SILVIO ANTONIO BORGES DA SILVA
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS

RELAÇÃO Nº 0028/2018

ADV: HERNANI LOPES DE SÁ NETO (OAB 15502/BA) - Processo 0302640-55.2018.8.05.0001 - Habilitação de Crédito - Recuperação judicial
e Falência - AUTOR: CRISTIANE DE OLIVEIRA CARNEIRO - RÉU: Instituto Mantenedor de Ensino Superior da Bahia Ltda - Vistos, etc. A Vara
do Trabalho de Guajará-Mirim-Ro, encaminhou a este Juízo certidão de crédito Trabalhista em favor de CRISTIANE DE OLIVEIRA CARNEIRO,
como se constada à fl. 02. Apresenta os documentos de fls. 03/12. É o relatório. A Lei 11.101/2005 estipula o procedimento para a habilitação
de crédito em sede de recuperação judicial. Num primeiro momento o crédito pode ser apresentado diretamente ao Administrador Judicial,
como dito no art. 7º da citada Lei. O artigo seguinte, por seu turno, estipula o incidente processual de habilitação de crédito, que deve seguir
o quanto determinado no art. 9º. Por fim, ultrapassado o prazo previsto no art. 8º, aplica-se o disposto no art. 10, considerando-se a
habilitação como retardatária, que, por força do seu § 5º, devem ser recebidas como impugnação e processadas como estipulado nos arts.
13 a 15 da Lei de Recuperação Judicial e Falência. Acrescente-se que, como previsto no § 6º do art. 10, após a homologação do quadro-geral
de credores, aqueles que não habilitaram seus créditos, poderão, através de processo comum (antigo rito ordinário). Destarte, sendo certo
que o presente feito não se adequa à nenhuma das situações supra mencionadas, revela-se totalmente descabido o presente expediente,
que sequer pode ser considerado processo ou incidente processual, tendo em vista que não contempla os requisitos formais para tanto. Ante
ao exposto, determino a remessa de cópia da presente decisão, como ofício, para a Vara Trabalhista supra mencionada, bem como para o
setor de distribuição do Tribunal de Justiça da Bahia. Arquive-se. Cumpra-se. Salvador - BA, 20 de fevereiro de 2018. Benicio Mascarenhas
Neto Juiz de Direito

ADV: HERNANI LOPES DE SÁ NETO (OAB 15502/BA) - Processo 0302641-40.2018.8.05.0001 - Habilitação de Crédito - Recuperação judicial
e Falência - AUTORA: MARIA CATARINA DA SILVA PAIXAO - RÉU: Instituto Mantenedor de Ensino Superior da Bahia Ltda - Vistos, etc. A Vara
do Trabalho de Guajará-Mirim-Ro, encaminhou a este Juízo certidão de crédito Trabalhista em favor de MARIA CATARINA DA SILVA PAIXÃO,
como se constada à fl. 02. Apresenta os documentos de fls. 03/12. É o relatório. A Lei 11.101/2005 estipula o procedimento para a habilitação
de crédito em sede de recuperação judicial. Num primeiro momento o crédito pode ser apresentado diretamente ao Administrador Judicial,
como dito no art. 7º da citada Lei. O artigo seguinte, por seu turno, estipula o incidente processual de habilitação de crédito, que deve seguir
o quanto determinado no art. 9º. Por fim, ultrapassado o prazo previsto no art. 8º, aplica-se o disposto no art. 10, considerando-se a
habilitação como retardatária, que, por força do seu § 5º, devem ser recebidas como impugnação e processadas como estipulado nos arts.
13 a 15 da Lei de Recuperação Judicial e Falência. Acrescente-se que, como previsto no § 6º do art. 10, após a homologação do quadro-geral
de credores, aqueles que não habilitaram seus créditos, poderão, através de processo comum (antigo rito ordinário). Destarte, sendo certo
que o presente feito não se adequa à nenhuma das situações supra mencionadas, revela-se totalmente descabido o presente expediente,
que sequer pode ser considerado processo ou incidente processual, tendo em vista que não contempla os requisitos formais para tanto. Ante
ao exposto, determino a remessa de cópia da presente decisão, como ofício, para a Vara Trabalhista supra mencionada, bem como para o
setor de distribuição do Tribunal de Justiça da Bahia. Arquive-se. Cumpra-se. Salvador - BA, 20 de fevereiro de 2018. Benicio Mascarenhas
Neto Juiz de Direito

ADV: HERNANI LOPES DE SÁ NETO (OAB 15502/BA) - Processo 0302642-25.2018.8.05.0001 - Habilitação de Crédito - Recuperação judicial
e Falência - AUTORA: ERIKA ORTIZ DE SOUZA - RÉU: Instituto Mantenedor de Ensino Superior da Bahia Ltda - Vistos, etc. A Vara do Trabalho
de Guajará-Mirim-Ro, encaminhou a este Juízo certidão de crédito Trabalhista em favor de ERIKA ORTIZ DA SILVA, como se constada à fl. 02.
Apresenta os documentos de fls. 03/12. É o relatório. A Lei 11.101/2005 estipula o procedimento para a habilitação de crédito em sede de
recuperação judicial. Num primeiro momento o crédito pode ser apresentado diretamente ao Administrador Judicial, como dito no art. 7º da
citada Lei. O artigo seguinte, por seu turno, estipula o incidente processual de habilitação de crédito, que deve seguir o quanto determinado
no art. 9º. Por fim, ultrapassado o prazo previsto no art. 8º, aplica-se o disposto no art. 10, considerando-se a habilitação como retardatária,
que, por força do seu § 5º, devem ser recebidas como impugnação e processadas como estipulado nos arts. 13 a 15 da Lei de Recuperação
Judicial e Falência. Acrescente-se que, como previsto no § 6º do art. 10, após a homologação do quadro-geral de credores, aqueles que não
habilitaram seus créditos, poderão, através de processo comum (antigo rito ordinário). Destarte, sendo certo que o presente feito não se
adequa à nenhuma das situações supra mencionadas, revela-se totalmente descabido o presente expediente, que sequer pode ser consi-
derado processo ou incidente processual, tendo em vista que não contempla os requisitos formais para tanto. Ante ao exposto, determino a
remessa de cópia da presente decisão, como ofício, para a Vara Trabalhista supra mencionada, bem como para o setor de distribuição do
Tribunal de Justiça da Bahia. Arquive-se. Cumpra-se. Salvador - BA, 20 de fevereiro de 2018. Benicio Mascarenhas Neto Juiz de Direito

ADV: HERNANI LOPES DE SÁ NETO (OAB 15502/BA) - Processo 0302643-10.2018.8.05.0001 - Habilitação de Crédito - Recuperação judicial
e Falência - AUTORA: ROSELENE BROCH - RÉU: Instituto Mantenedor de Ensino Superior da Bahia Ltda - Vistos, etc. A Vara do Trabalho de
Guajará-Mirim-Ro, encaminhou a este Juízo certidão de crédito Trabalhista em favor de ROSELENE BROCH, como se constada à fl. 02.
Apresenta os documentos de fls. 03/12. É o relatório. A Lei 11.101/2005 estipula o procedimento para a habilitação de crédito em sede de
recuperação judicial. Num primeiro momento o crédito pode ser apresentado diretamente ao Administrador Judicial, como dito no art. 7º da
citada Lei. O artigo seguinte, por seu turno, estipula o incidente processual de habilitação de crédito, que deve seguir o quanto determinado
no art. 9º. Por fim, ultrapassado o prazo previsto no art. 8º, aplica-se o disposto no art. 10, considerando-se a habilitação como retardatária,
que, por força do seu § 5º, devem ser recebidas como impugnação e processadas como estipulado nos arts. 13 a 15 da Lei de Recuperação
Judicial e Falência. Acrescente-se que, como previsto no § 6º do art. 10, após a homologação do quadro-geral de credores, aqueles que não
habilitaram seus créditos, poderão, através de processo comum (antigo rito ordinário). Destarte, sendo certo que o presente feito não se
adequa à nenhuma das situações supra mencionadas, revela-se totalmente descabido o presente expediente, que sequer pode ser consi-
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 314

derado processo ou incidente processual, tendo em vista que não contempla os requisitos formais para tanto. Ante ao exposto, determino a
remessa de cópia da presente decisão, como ofício, para a Vara Trabalhista supra mencionada, bem como para o setor de distribuição do
Tribunal de Justiça da Bahia. Arquive-se. Cumpra-se. Salvador - BA, 20 de fevereiro de 2018. Benicio Mascarenhas Neto Juiz de Direito

ADV: HERNANI LOPES DE SÁ NETO (OAB 15502/BA) - Processo 0302645-77.2018.8.05.0001 - Habilitação de Crédito - Recuperação judicial
e Falência - AUTORA: MARIA DE FATIMA MEIRELES DE ALMEIDA - RÉU: Instituto Mantenedor de Ensino Superior da Bahia Ltda - Vistos, etc.
A Vara do Trabalho de Guajará-Mirim-Ro, encaminhou a este Juízo certidão de crédito Trabalhista em favor de MARIA DE FÁTIMA MEIRELES
DE ALMEIDA, como se constada à fl. 02. Apresenta os documentos de fls. 03/12. É o relatório. A Lei 11.101/2005 estipula o procedimento para
a habilitação de crédito em sede de recuperação judicial. Num primeiro momento o crédito pode ser apresentado diretamente ao Administrador
Judicial, como dito no art. 7º da citada Lei. O artigo seguinte, por seu turno, estipula o incidente processual de habilitação de crédito, que deve
seguir o quanto determinado no art. 9º. Por fim, ultrapassado o prazo previsto no art. 8º, aplica-se o disposto no art. 10, considerando-se a
habilitação como retardatária, que, por força do seu § 5º, devem ser recebidas como impugnação e processadas como estipulado nos arts.
13 a 15 da Lei de Recuperação Judicial e Falência. Acrescente-se que, como previsto no § 6º do art. 10, após a homologação do quadro-geral
de credores, aqueles que não habilitaram seus créditos, poderão, através de processo comum (antigo rito ordinário). Destarte, sendo certo
que o presente feito não se adequa à nenhuma das situações supra mencionadas, revela-se totalmente descabido o presente expediente,
que sequer pode ser considerado processo ou incidente processual, tendo em vista que não contempla os requisitos formais para tanto. Ante
ao exposto, determino a remessa de cópia da presente decisão, como ofício, para a Vara Trabalhista supra mencionada, bem como para o
setor de distribuição do Tribunal de Justiça da Bahia. Arquive-se. Cumpra-se. Salvador - BA, 20 de fevereiro de 2018. Benicio Mascarenhas
Neto Juiz de Direito

ADV: HERNANI LOPES DE SÁ NETO (OAB 15502/BA) - Processo 0302647-47.2018.8.05.0001 - Habilitação de Crédito - Recuperação judicial
e Falência - AUTORA: DJANE REGINA DOS SANTOS FERREIRA - RÉU: Instituto Mantenedor de Ensino Superior da Bahia Ltda - Vistos, etc. A
Vara do Trabalho de Guajará-Mirim-Ro, encaminhou a este Juízo certidão de crédito Trabalhista em favor de DJANE REGINA DOS SANTOS
FERREIRA, como se constada à fl. 02. Apresenta os documentos de fls. 03/12. É o relatório. A Lei 11.101/2005 estipula o procedimento para
a habilitação de crédito em sede de recuperação judicial. Num primeiro momento o crédito pode ser apresentado diretamente ao Administrador
Judicial, como dito no art. 7º da citada Lei. O artigo seguinte, por seu turno, estipula o incidente processual de habilitação de crédito, que deve
seguir o quanto determinado no art. 9º. Por fim, ultrapassado o prazo previsto no art. 8º, aplica-se o disposto no art. 10, considerando-se a
habilitação como retardatária, que, por força do seu § 5º, devem ser recebidas como impugnação e processadas como estipulado nos arts.
13 a 15 da Lei de Recuperação Judicial e Falência. Acrescente-se que, como previsto no § 6º do art. 10, após a homologação do quadro-geral
de credores, aqueles que não habilitaram seus créditos, poderão, através de processo comum (antigo rito ordinário). Destarte, sendo certo
que o presente feito não se adequa à nenhuma das situações supra mencionadas, revela-se totalmente descabido o presente expediente,
que sequer pode ser considerado processo ou incidente processual, tendo em vista que não contempla os requisitos formais para tanto. Ante
ao exposto, determino a remessa de cópia da presente decisão, como ofício, para a Vara Trabalhista supra mencionada, bem como para o
setor de distribuição do Tribunal de Justiça da Bahia. Arquive-se. Cumpra-se. Salvador - BA, 20 de fevereiro de 2018. Benicio Mascarenhas
Neto Juiz de Direito

ADV: HERNANI LOPES DE SÁ NETO (OAB 15502/BA), ROGÉRIO TEIXEIRA QUADROS (OAB 25330/BA) - Processo 0302864-90.2018.8.05.0001
- Habilitação de Crédito - Recuperação judicial e Falência - AUTOR: MARCELO MELO BARROS - RÉU: Instituto Mantenedor de Ensino Superior
da Bahia Ltda - Vistos, etc. A parte autora requer a habilitação de seu crédito perante a ação de recuperação judicial da ré. Apresenta certidão
de crédito emitida pela 2ª Vara do Sistema dos Juizados Especiais de Vitória da Conquista (fl. 08). A presente demanda foi ajuizada no dia 01/
02/2018. Apresenta os documentos de fls. 04/09. É o relatório. O crédito que busca a presente habilitação é posterior ao deferimento da
recuperação judicial, tendo em vista que a demanda que o originou foi proposta no ano de 2013, após ao deferimento da recuperação judicial,
que se deu em 2011. Nos termos do art. 49 da Lei Federal 11.101/2005, apenas os créditos existentes na data do pedido de recuperação
judicial estão submetidos ao regramento atinente ao tema. Os créditos decorrentes de processos judiciais apenas são exigíveis e, por
conseguinte, considerados existentes após o trânsito em julgado da sentença que o constituiu. Neste sentido: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO
DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. EMPRESA EXECUTADA EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL. CRÉDITO CONSTITUÍDO APÓS
PEDIDO DE RECUPERAÇÃO. ART. 49 DA LEI 11.101/2005. CRÉDITO NÃO SUJEITO AO PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL. EXECUÇÃO DO
CRÉDITO NO JUÍZO CÍVEL. RECURSO DESPROVIDO. 1 - À LUZ DO ART. 49 DA LEI 11.101/2005, OS CRÉDITOS QUE ESTÃO SUBMETIDOS AO
PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL SÃO AQUELES CONSTITUÍDOS ATÉ A DATA DO PEDIDO DO BENEFÍCIO LEGAL. 2 - O CRÉDITO CONSTI-
TUÍDO POR DECISÃO CONDENATÓRIA JUDICIAL É CONSIDERADO EXISTENTE SOMENTE APÓS O TRÂNSITO EM JULGADO. 2.1 - NA HIPÓTE-
SE, O CRÉDITO QUE AAGRAVADA VISA EXECUTAR NÃO ESTÁ SUJEITO AO PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL, VISTO QUE O TRÂNSITO
EM JULGADO DA SENTENÇA QUE CONSTITUIU O TÍTULO EXECUTIVO OCORREU APÓS O PEDIDO DE RECUPERAÇÃO DEDUZIDO PELA
AGRAVANTE. 3 - PRECONIZA O ART. 67 DA LRE QUE A PESSOA JURÍDICA EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL DEVE ADIMPLIR NORMALMENTE AS
OBRIGAÇÕES QUE SURGIREM NO DECORRER DO BENEFÍCIO LEGAL,AEXEMPLO DO QUE OCORRE COM QUALQUER SOCIEDADE EMPRESÁ-
RIA, E OS CRÉDITOS DECORRENTES DE TAIS OBRIGAÇÕES SERÃO CONSIDERADOS EXTRACONCURSAIS. 4 - OS CRÉDITOS QUE SURGEM
POSTERIORMENTE À CONCESSÃO DO PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL NÃO PODEM SER COMPULSORIAMENTE SUBMETIDOS AO
MODELO DE NOVAÇÃO IMPLEMENTADO PELO PLANO, NÃO HAVENDO, POIS, NENHUMA DETERMINAÇÃO LEGAL NESSE SENTIDO. 5 -
CONFORME PREVISÃO DO ART. 59 DA LRE, O PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL IMPLICA NOVAÇÃO DOS CRÉDITOS ANTERIORES AO
PEDIDO DE RECUPERAÇÃO, OBRIGANDO SOMENTE O DEVEDOR E TODOS OS CREDORES A ELE SUJEITOS. ASSIM, NÃO EXISTE NENHUMA
CORRELAÇÃO ENTRE O CRÉDITO QUE AAGRAVADA VISA EXECUTAR COM O JUÍZO DA RECUPERAÇÃO JUDICIAL, DEVENDO O CUMPRIMEN-
TO DE SENTENÇA PROSSEGUIR NO JUÍZO CÍVEL, ONDE TRAMITOU AAÇÃO INDENIZATÓRIA. 6 - AGRAVO DE INSTRUMENTO DESPROVIDO.
(TJ-DF - AGI: 20130020259197 DF 0026857-63.2013.8.07.0000, Relator: ALFEU MACHADO, Data de Julgamento: 22/01/2014, 1ª Turma Cível,
Data de Publicação: Publicado no DJE : 30/01/2014 . Pág.: 57) Deste modo, o plano de recuperação judicial não alcança as relações e créditos
constituídos após o seu ajuizamento, como ilustra o entendimento jurisprudencial abaixo: AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO DE COBRANÇA
- FASE DE CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - CRÉDITO CONSTITUÍDO APÓS O PROCESSAMENTO DA RECUPERAÇÃO JUDICIAL - IMPOSSIBILI-
DADE DE HABILITAÇÃO - AGRAVO NÃO PROVIDO.(TJ-SP - AI: 20385909020158260000 SP 2038590-90.2015.8.26.0000, Relator: Luiz Eurico,
Data de Julgamento: 25/05/2015, 33ª Câmara de Direito Privado, Data de Publicação: 26/05/2015) Assim, sendo certo que o crédito foi
constituído após o ajuizamento da Recuperação Judicial, que se deu em 21 de dezembro de 2011, fica evidente que a presente demanda não
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 315

possui qualquer chance de êxito, não havendo razões para que a mesma seja processada e julgada, sendo mais coerente, sob o prisma dos
princípios da celeridade e efetividade, que a decisão final inexorável seja apresentada prima facie. Ante ao exposto, extingo o processo, sem
resolução do mérito, com base no art. 485, VI do CPC, tendo em vista a ausência de interesse processual. Tanto a recuperanda como o
Administrador Judicial e o Ministério Público devem ser intimados da presente sentença. Transitado em julgado, arquive-se. Publique-se.
Registre-se. Intime-se.. Salvador(BA), 20 de fevereiro de 2018. Benicio Mascarenhas Neto Juiz de Direito

12ª VARA CÍVEL E COMERCIAL


JUÍZO DE DIREITO DA 10ª VARA CÍVEL E COMERCIAL
JUIZ(A) DE DIREITO PAULO HENRIQUE BARRETO ALBIANI ALVES
ESCRIVÃ(O) JUDICIAL ANTONIO XAVIER DE SA JUNIOR
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS

RELAÇÃO Nº 0087/2018

ADV: LUCAS DANTAS MARTINS DOS SANTOS (OAB 25866/BA), LUIZ HENRIQUE DE CASTRO MARQUES FILHO (OAB 14790/BA), JOÃO
BOSCO LEOIPOLDINO DA FONSECA (OAB 10907/MG), LARA RANGEL OLIVEIRA (OAB 38789/BA) - Processo 0162033-07.2009.8.05.0001 -
Procedimento Comum - DIREITO CIVIL - AUTOR: Marcelo Santos Lima - Me e outro - RÉU: Labtest Diagnostica S/A - Vistos etc.; LABTEST
DIAGNÓSTICA S/A, devidamente qualificado nos autos do processo, por seu representante legal, através de advogado (a) (s) regularmente
constituído (a), interpôs EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. A parte embargante aduziu na peça de embargos de declaração, em síntese, que a
sentença proferida por este juízo encontrava-se dentro das hipóteses previstas no art.1022 do CPC. Afinal, a parte embargante requereu
pelo processamento dos presentes embargos declaratórios e o seu respectivo acolhimento. À fl., comando judicial com base no art.1.023, §
2.º, do CPC. Às fls., a parte autora embargada apresentou peça de manifestação aos embargos de declaração, por consectário, pediu pelo
não acolhimento. Decido. Os embargos de declaração não possuem efeito suspensivo e interrompem o prazo para a interposição de recurso
(art.1.026 do CPC). Os embargos de declaração serão opostos, no prazo de 5 (cinco) dias, em petição dirigida ao juiz, com indicação do erro,
obscuridade, contradição ou omissão, e não se sujeitam a preparo. Aplica-se aos embargos de declaração o art.229 (§ 1.º, do art.1.023 do
CPC). O juiz intimará o embargado para, querendo, manifestar-se, no prazo de 5 (cinco) dias, sobre os embargos, caso seu eventual
acolhimento implique a modificação da decisão embargada (§ 2.º, do art.1.023 do CPC). Cabem embargos de declaração contra qualquer
decisão judicial para, esclarecer ou eliminar contradição; suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz de ofício
ou a requerimento; e corrigir erro material (art.1022, incisos I, II e III, do CPC). Considera-se omissa a decisão que, deixe de se manifestar
sobre tese firmada em julgamento de casos repetitivos ou em incidente de assunção de competência aplicável ao caso sob julgamento; e
incorra em qualquer das condutas descritas no art.489, § 1.º (§ único, incisos I e II, do art.1.022 do CPC). Neste momento o prazo para
interposição de qualquer recurso fica interrompido. Os embargos de declaração não são meios jurídicos plausíveis para se reexaminar ponto
sobre o qual já houve pronunciamento. Com efeito, o juiz não se encontra pela lei obrigado a se manifestar sobre todas as considerações
expostas pelas partes litigantes, sequer se vincular aos fundamentos jurídicos indicados pelas mesmas, sobretudo, quando o comando
judicial com carga decisória se apresentou claro e preciso, em relação a prestação jurisdicional perseguida pela parte embargante. Nesse
diapasão a jurisprudência do STJ: EMENTA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL. HIPÓTESE DE NÃO CABIMENTO DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO.
Mesmo após a vigência do CPC/2015, não cabem embargos de declaração contra decisão que não se pronuncie tão somente sobre
argumento incapaz de infirmar a conclusão adotada. Os embargos de declaração, conforme dispõe o art. 1.022 do CPC/2015, destinam-se
a suprir omissão, afastar obscuridade ou eliminar contradição existente no julgado. O julgador não está obrigado a responder a todas as
questões suscitadas pelas partes, quando já tenha encontrado motivo suficiente para proferir a decisão. A prescrição trazida pelo inciso IV
do § 1º do art. 489 do CPC/2015 ["§ 1º Não se considera fundamentada qualquer decisão judicial, seja ela interlocutória, sentença ou acórdão,
que: (...) IV - não enfrentar todos os argumentos deduzidos no processo capazes de, em tese, infirmar a conclusão adotada pelo julgador"]
veio confirmar a jurisprudência já sedimentada pelo STJ, sendo dever do julgador apenas enfrentar as questões capazes de infirmar a
conclusão adotada na decisão. (STJ, EDCL NO MS 21.315-DF, REL.MINISTRO DIVA MALERBI, DESEMBARGADORA CONVOCADA DO TRF DA
REGIÃO, JULGADO EM 08 JUNHO DE 2016, DJE 15 DE JUNHO DE 2016). Cabe ao juiz de direito fundamentar a sua decisão, com apoio em
elementos probatórios constantes dos autos, durante a tramitação processual, com o desiderato de se garantir a segurança jurídica, o que
correspondeu à hipótese ora testilhada. À vista do quanto gizado, julgo pelo não acolhimento dos embargos de declaração de sentença.
Intimem-se. Salvador-BA, 01 de março de 2018. PAULO ALBIANI ALVES - JUIZ DE DIREITO -

RELAÇÃO Nº 0089/2018

ADV: ANTONIO BRAZ DA SILVA (OAB 25998/BA) - Processo 0334839-09.2013.8.05.0001 - Procedimento Comum - Contratos Bancários -
AUTOR: Banco Itau Unibanco SA - RÉ: Nancy Bastos Castelo Branco - Vistos etc.; Intimem-se as partes contendoras, para que no prazo de
10 (dez) dias, se manifestem sobre o retorno dos autos ao juízo de primeiro grau. Salvador-BA, 20 de setembro de 2017. PAULO ALBIANI
ALVES - JUIZ DE DIREITO -

RELAÇÃO Nº 0088/2018

ADV: ANTONIO CARLOS DANTAS GOES MONTEIRO, EDUARDO GONÇALVES DE AMORIM (OAB 29317/BA), MARIANA MATOS DE OLIVEIRA
(OAB 12874/BA) - Processo 0027705-72.2011.8.05.0001 - Procedimento Comum - DIREITO DO CONSUMIDOR - AUTOR: Waltency Silvino
Alves Santos - RÉU: Banco Aymore Credito e Financiamento Sa - JUÍZO DE DIREITO DA 12.ª VARA CÍVEL E COMERCIAL DA COMARCA DE
SALVADOR-BA. AÇÃO ORDINÁRIA REVISIONAL DE CONTRATO DE ARRENDAMENTO MERCANTIL COM PEDIDO DE TUTELAANTECIPADA,
REPETIÇÃO DO INDÉBITO E OFERTA DE CAUÇÃO REF.PROC.N.º 002277-72.2011.8.05.0001 AUTOR (A) (ES): WALTENCY SILVINO ALVES
SANTOS RÉU (RÉ) (S): AYMORÉ CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S/A SENTENÇA I Vistos etc.; WALTENCY SILVINO ALVES
SANTOS, devidamente qualificado nos autos do processo acima em epígrafe, através de advogado (a) (s) regularmente constituído (a) (s),
ingressou em juízo com a presente AÇÃO ORDINÁRIA REVISIONAL DE CONTRATO DE ARRENDAMENTO MERCANTIL COM PEDIDO DE TUTELA
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 2.092 - Disponibilização: sexta-feira, 2 de março de 2018 Cad. 2 / Página 316

ANTECIPADA, REPETIÇÃO DO INDÉBITO E OFERTA DE CAUÇÃO contra AYMORÉ CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S/A, também
com qualificação nos supracitados autos. A parte autora suscitou na peça vestibular, em síntese, que firmou contrato de abertura de crédito
pessoal com a instituição financeira acionada; firmou-se no pacto que o pagamento se faria em prestações mensais e sucessivas; não
conseguiu honrar o compromisso assumido, pois a taxa de juros e os encargos contratuais eram abusivos, notadamente a capitalização
mensal; não recebeu a cópia do contrato; o valor monetário cobrado pela parte ré era abusivo; o cálculo aritmético por profissional
demonstrava a ilegalidade da parte ré; feriu-se a legislação do consumidor; a revisão contratual era necessária; e que a conduta praticada
pela instituição financeira era ilícita. Por fim, a parte autora instou pelo acolhimento da prestação jurisdicional, requerendo, inicialmente, a
concessão do pedido liminar antecipatório, para que a parte autora fosse autorizada a depositar em juízo valor monetário que entedia devido,
como também fosse determinada a exclusão ou abstenção do nome da parte autora dos órgãos de restrição ao crédito, liberação do gravame
e a manutenção da posse do bem móvel em poder da parte autora; e no mérito, pleiteou a parte autora como pedidos principais a revisão
judicial do contrato, com a finalidade de declarar a abusividade dos juros, multas e encargos aplicados ao contrato objeto da lide; pedido de
dedução ou compensação dos valores pagos a maior; confirmação dos pedidos liminares; repetição do indébito e indenização por dano moral;
como pedidos procedimentais rogou pela gratuidade da justiça; citação da parte acionada, para contestar a presente demanda, sob as penas
da lei; produção de provas e condenação da parte acionada nas custas processuais e honorários de advogado. Com a peça preambular
vieram documentos de fls.20 a 23. Às fls.25 a 27, decisão interlocutória concessiva em parte do pleito liminar antecipatório. À fl.50, foi a parte
acionada regularmente citada, através de seu representante legal, para a constituição da relação processual, bem como intimada da decisão
interlocutória liminar. Às fls.60 a 70, a parte acionada, através de advogado (a) (s) regularmente constituído (a) (s), apresentou peça de
contestação, onde no mérito, considerou, em resumo, que o contrato firmado era de abertura de crédito; os juros aplicados ao contrato foram
de acordo com o estipulado pelo Banco Central do Brasil; não existiu onerosidade excessiva; não havia limitação da taxa de juros remuneratórios
e moratórios; a questão da capitalização de juros era na forma abordada pela parte contestante; a comissão de permanência era legal, desde
que não cumulada com correção monetária; a multa contratual era devida; não tinha cabimento o pedido de revisão do contrato, desta
maneira, inviável o pedido de dedução ou compensação, bem como o de repetição do indébito; não se admitia a inversão do ônus da prova;
as jurisprudências apresentadas fortaleciam a tese da parte ré; e que os seus argumentos deveriam ser relevados. Finalmente, a parte ré
requereu que a prestação jurisdicional não fosse acolhida, de modo que os pedidos de mérito não fossem providos; como pedidos procedimentais
a parte acionada rogou pela produção de provas e condenação da parte autora nas custas processuais e honorários de advogado. Com a
peça de contestação vieram documentos de fls.79 a 71. Às fls.101 a 125, peça de réplica firmada pela parte autora, onde refutou os
argumentos contidos na peça de contestação, com a finalidade de que prevalecessem os fatos e pedidos inseridos na peça de abertura do
processo. À fl.75, foi proferida decisão interlocutória, com fulcro no art.76 do CPC. À fl.149, petição da parte acionada sem que regularizasse
a capacidade. À fl.151, comando judicial ratificando a decisão interlocutória anterior. À fl.153, petição da parte ré regularizando a capacidade
processual. Relatados, passo a decidir. II Decido pelo julgamento antecipado da lide, pois é dever do magistrado e não mera faculdade,
consoante determina o art.355, inciso I, do CPC, a prudente discrição do juiz de direito, no exame acurado da necessidade ou não da produção
de provas em audiência de instrução e julgamento, ante as circunstâncias fáticas e jurídicas do caso concreto, não importando, entrementes,
alegação de cerceamento de defesa por qualquer das partes, posto que constam nos autos elementos de prova suficientes para formação
do livre convencimento deste juízo monocrático em relação ao processo em apreço. A produção de provas em direito é uma garantia do
princípio constitucional do contraditório e da ampla defesa, cabendo ao Judiciário, porém, evitar que, sob tal pretexto, o processo se
transforme em infindáveis diligências inúteis, máxime quando nele já se encontram todos os elementos necessários ao seguro entendimento
da controvérsia. Aliás, esse, também é o entendimento do Colendo Superior Tribunal de Justiça, por exemplo: "Nosso Direito Processual
autoriza o julgamento antecipado da lide, quando não houver necessidade de prova - vale dizer - quando já se encontrarem nos autos todos
os elementos necessários ao seguro entendimento da controvérsia" (STJ/REsp. 38.931-3-SP/93). "Presentes as condições que ensejam o
julgamento antecipado da causa, é dever do juiz, e não mera faculdade, assim proceder" (STJ, 4ª T., REsp nº 2.832-RJ, rel. Min. Sálvio de
Figueiredo, j. 14.8.1990) Cuida-se a espécie de pedido de revisão de contrato de abertura de crédito firmado entre a parte autora consumidora
e a instituição financeira demandada, tendo em vista que o contrato possuía cláusulas contratuais abusivas, em relação às normas
consumeristas, bem como ressaltou que a instituição financeira ré não lhe FORNECEU CÓPIA DA ÍNTEGRA DO CONTRATO, APÓS A SUA
FORMAÇÃO. A garantia do acesso à justiça constitui uma das mais relevantes conquistas do Estado contemporâneo, quando o constituinte
de 1988 determinou que a lei não pode excluir da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito. Dispõe o art.1º, do CDC, que este
código estabelece normas de proteção e defesa do consumidor, de ordem pública e interesse social, nos termos dos artigos 5º, inciso XXXII,
170, inciso V, da Constituição Federal, e art.48 de suas Disposições Transitórias. Este diploma, por seu caráter principiológico e regulador das
relações de consumo veio regulamentar os aludidos dispositivos da Carta Magna, tendo, contudo, natureza de lei complementar e, por isso,
não pode, sob qualquer falso argumento, ser ignorado. As normas constantes do CDC são de ordem pública e interesse social. Seus
comandos são de natureza cogente, isto é, as partes não têm a faculdade de estabelecer opção pela aplicação ou não de seus adminículos
jurídicos, não podendo, portanto, estes comandos serem relegados por mera convenção dos interessados, a não ser quando haja autoriza-
ção legislativa expressa. O direito cogente é forma de proteção do interesse social, posto que tutela institutos jurídicos fundamentais, onde
garante a segurança das relações jurídicas e protegem os direitos personalíssimos e situações jurídicas que não podem ser modificadas pelo
juiz e/ou partes. Por ser a matéria tratada sob o tema da ordem pública, onde se aborda alegação de ofensa à lei consumerista, deve-se
efetivar o imediato controle da legalidade pelo Poder Judiciário. Foi içado

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