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PALESTRA 1 – A INERRÂNCIA DA BÍBLIA

Augustus Nicodemus Lopes

Slide 1 – Título da Série


Slide 2 – Introdução
1- A importância e necessidade de teologia;
2- O erro de quem acha que basta ler a Bíblia e crer em Jesus
Slide 3 – A fonte da teologia
Confissão de Westminster
Slide 4 – A fonte da teologia [2]
Confissão Belga
As confissões de fé reformadas nos dizem claramente que é nas
Escrituras que encontramos o verdadeiro conhecimento de Deus
Slide 5 – A Palavra de Deus (tema da palestra)
Slide 6 – O relativismo moderno
1- Um exemplo é o pronunciamento do ex-ministro Eros Grau,
comentando o ficha Limpa.
2- Comentar seu livro erótico.
Slide 7 – O Relativismo Moderno [2]
A resposta do presidente da OAB é uma tentativa patética de
encontrar um referencial absoluto sobre o qual ancorar a
moralidade.
Slide 8 – A Pós Modernidade
1. Ela surge após o período moderno
2. Três características
a. Não há verdade absoluta, mas uma pluralidade de
verdades
b. Portanto, todas as idéias, conceitos e visões e
moralidades devem ser incluidas e aceitas.
c. Segue-se que tudo é relativo
Slide 9 – O Impacto na Igreja
1. O Cristianismo não é a única religião certa – todas as demais
também são.
2. Cristo não é o único caminho para Deus.
3. Não há regras morais e ensinamentos teológicos que sejam
absolutos e permanentes.
4. A Bíblia é um livro de religião como qualquer outro – não é
melhor que o Corão, o Livro de Mórmon.
5. A Bíblia não pode ser identificada como Palavra de Deus
absoluta, infalível e inerrante para todas as épocas e povos.
Slide 10 – Palavra de Deus e Escritura
1. Teólogos liberais fiseram a distinção entre palavra de Deus e
Escritura (Semler).
2. Os neo-ortodoxos disseram que a Escritura contém a palavra
de Deus.
3. Os cristãos reformados sempre creram que as duas coisas
são idênticas, baseados nas palavras de Jesus em João
10:35 e outras passagens – por vezes são chamados de
fundamentalistas por isto.
Slide 11 – A Inerrância da Palavra de Deus
1. Decorrente do fato que a Escritura é inspirada por Deus (2Tim
3:16).
2. A supervisão do Espírito nos escritores garantiu o resultado
final: tudo o que a Bíblia afirma, descreve e relata é
verdadeiro.
3. Deus guiou a Igreja a reconhecer os livros assim inspirados
e reuni-los no cânon.
Slide 12 – Isto não significa que...
1. As traduções são inerrantes – a inerrância está nos originais.
Não os temos, mas podemos ter quase plena certeza do
conteúdo pela manuscritologia.
2. Compreendemos tudo o que a Bíblia diz – sua mensagem
central é clara, mas há passagens difíceis, como o próprio
Pedro reconhece (2Ped 3:15-16)
3. Não há aparentes contradições – há várias, mas elas são
aparentes. Exemplos: harmonia da cura do cego; números
diferentes entre Crônicas e Reis
4. A Bíblia é um livro científico escrito em linguagem científica –
ela usa a linguagem do observador (Calvino) – morcego,
lebre, sol se movendo.
5. Não existem cópias contendo variações e redações diferentes
– existem, mas secundárias e em pontos que não
comprometem em nada as principais doutrinas da Bíblia.
6. Não precisamos estudá-la para melhor compreendê-la – sua
mensagem central está disponível a todos os crentes. Mas
sendo um livro humano, escrito há tanto tempo em outra
cultura e língua, os estudos ajudam. Calvinio: orare et
labutare.
Slide 13 – Isto Significa que...
1. Podemos confiar plenamente em tudo o que a Bíblia diz, pois
é a Palavra de Deus.
2. Devemos guiar nossa conduta, decisões, escolhas e toda
nossa vida pelos seus ensinamentos, normas, promessas e
encorajamentos.
3. Podemos anunciar o Evangelho com convicção, sabendo que
Deus honrará a sua própria Palavra aqui registrada.
4. Ela, portanto, é a base para uma teologia saudável para
igrejas saudáveis.

Slide 14 – A Eficácia da Palavra de Deus


1. O que significa “ser eficaz” – que ela é poderosa para cumprir
os propósitos para os quais foi designada. Isaías 51:11,
“assim será a palavra que sair da minha boca: não voltará
para mim vazia, mas fará o que me apraz e prosperará
naquilo para que a designei.”
2. Os propósitos da Palavra – salvação e condenação
a. Salvação – “2 Corinthians 2:14-17 Graças, porém, a
Deus, que, em Cristo, sempre nos conduz em triunfo e,
por meio de nós, manifesta em todo lugar a fragrância
do seu conhecimento. 15 Porque nós somos para com
Deus o bom perfume de Cristo, tanto nos que são
salvos como nos que se perdem. 16 Para com estes,
cheiro de morte para morte; para com aqueles, aroma
de vida para vida. Quem, porém, é suficiente para estas
coisas? 17 Porque nós não estamos, como tantos
outros, mercadejando a palavra de Deus; antes, em
Cristo é que falamos na presença de Deus, com
sinceridade e da parte do próprio Deus.”
1 Corinthians 1:18 Certamente, a palavra da cruz é
loucura para os que se perdem, mas para nós, que
somos salvos, poder de Deus”
“Mark 4:11-12 Ele lhes respondeu: A vós outros vos é
dado conhecer o mistério do reino de Deus; mas, aos de
fora, tudo se ensina por meio de parábolas, 12 para que,
vendo, vejam e não percebam; e, ouvindo, ouçam e não
entendam; para que não venham a converter-se, e haja
perdão para eles.
b. Condenação – falar junto com o item salvação
c. Edificação – “2 Timothy 3:16-17 Toda a Escritura é
inspirada por Deus e útil para o ensino, para a
repreensão, para a correção, para a educação na
justiça, 17 a fim de que o homem de Deus seja perfeito e
perfeitamente habilitado para toda boa obra.”

Slide 15 – De onde Chegam as Teologias Não Bíblicas?


1. Mercadejar a Palavra – “2 Corinthians 2:17 Porque nós não
estamos, como tantos outros, mercadejando a palavra de
Deus; antes, em Cristo é que falamos na presença de Deus,
com sinceridade e da parte do próprio Deus.”
2. Torcer a Palavra – “2 Peter 3:15-16 tende por salvação a
longanimidade de nosso Senhor, como igualmente o nosso
amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que
lhe foi dada, 16 ao falar acerca destes assuntos, como, de
fato, costuma fazer em todas as suas epístolas, nas quais há
certas coisas difíceis de entender, que os ignorantes e
instáveis deturpam, como também deturpam as demais
Escrituras, para a própria destruição deles.”
Slide 16 – De Onde Chegam as Teologias...[2]
3. Falar e não praticar – “Matthew 23:2-4 Na cadeira de
Moisés, se assentaram os escribas e os fariseus. 3 Fazei e
guardai, pois, tudo quanto eles vos disserem, porém não os
imiteis nas suas obras; porque dizem e não fazem. 4 Atam
fardos pesados e difíceis de carregar e os põem sobre os
ombros dos homens; entretanto, eles mesmos nem com o
dedo querem movê-los”.
4. Ouvir e não praticar – “James 1:23-25 Porque, se alguém é
ouvinte da palavra e não praticante, assemelha-se ao homem
que contempla, num espelho, o seu rosto natural; 24 pois a si
mesmo se contempla, e se retira, e para logo se esquece de
como era a sua aparência. 25 Mas aquele que considera,
atentamente, na lei perfeita, lei da liberdade, e nela persevera,
não sendo ouvinte negligente, mas operoso praticante, esse
será bem-aventurado no que realizar.”
5. Notemos: Deus ainda assim pode usar Sua Palavra para
alcançar seus fins!
a. “Philippians 1:15-18 Alguns, efetivamente, proclamam
a Cristo por inveja e porfia; outros, porém, o fazem de
boa vontade; 16 estes, por amor, sabendo que estou
incumbido da defesa do evangelho; 17 aqueles,
contudo, pregam a Cristo, por discórdia, insinceramente,
julgando suscitar tribulação às minhas cadeias. 18
Todavia, que importa? Uma vez que Cristo, de qualquer
modo, está sendo pregado, quer por pretexto, quer por
verdade, também com isto me regozijo, sim, sempre me
regozijarei.”
b. O caso da velhinha na Universal
Slide 17 – Conclusão
• Em tempos de relativismo como o nosso podemos confiar na
Palavra de Deus como nosso referencial, norte e direção.
• A Palavra de Deus deve ser amada, estudada, obedecida e
anunciada pela Igreja e seus membros.
• Sola Scriptura!

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