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Perversão: Trajetória de um Conceito

Perversão: Trajetória de um Conceito


Carlos Pinto Corrêa
Psicanalista. Fundador e membro do Círculo Psicanalítico da Bahia – CPBA.

Palavras-Chave: Perversão – Sexualidade – Culpa – Modernidade.

Resumo: O texto revisa o caminho histórico do conceito de perversão desde o Concílio


de Latrão até os nossos dias, começando com Cabanis, Esquirol e outros autores pioneiros
na pesquisa da sexualidade humana. O autor faz uma revisão da literatura psicanalítica
com Freud, Lacan e Serge André.

É antiga a inquietação com que a esta família a confiscadora da sexuali-


humanidade tem tentado desfrutar da dade que fica comprometida inteira-
sexualidade. O Concílio de Latrão em mente com a função de reproduzir. O
1215, ao regulamentar o sacramento da casal legítimo e procriador dita a lei.
penitência com ulterior desenvolvi- Em torno do sexo se cala. Impõe-se
mento das técnicas da confissão, demar- como modelo, faz reinar a norma, de-
cava uma prática sexual oculta, desvia- tém a verdade, guarda o direito de fa-
da e que precisava ser confessada. Mas, lar, reservando-se o princípio do segre-
muito antes, pelo que nos ensina a an- do.
tropologia, o homem se debateu entre Embora Freud tenha sido bastante
formas permitidas e proibidas de ex- explícito sobre as origens da culpabili-
pressão sexual. dade e da repressão sexual em todos
Foucaut, na sua História da Sexua- os tempos, Foucaut, seguindo uma
lidade, considera que até o século XVI vertente histórica, lembra que seria le-
existia certa franqueza com as práticas gítimo perguntar por que durante tan-
sexuais, exercidas e faladas de modo to tempo associou-se o sexo ao peca-
aberto e espontâneo. Sem dúvida, esta do. Suas considerações histórico-teóri-
observação que diz respeito principal- cas e histórico-políticas não chegam a
mente às sociedades ocidentais nos ser- trazer novas luzes sobre o tema, mas
ve também como interessante ponto de têm efeito provocante para o psicana-
partida. lista. Temos nossa referência teórica
É no século XVII que se inicia uma fundada no conhecimento do incons-
época de repressão declarada, decorren- ciente, mas a verificação da persistên-
te das transformações pela ascensão da cia dos mecanismos de repressão e cul-
burguesia e a afirmação da família con- pa, atuando por tantos séculos e de
jugal como núcleo primordial. Seria modo universal, extrapola o nosso con-
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sultório. Ainda mais quando pensamos mento de relações interpessoais. O


sobre a perversão como um conceito grande peso de se tentar compreender
anterior a Freud, que expressava uma a sexualidade sempre debaixo de juízos
condenação social contra qualquer for- morais não deixa grandes alternativas
ma de ser sexual. aos primeiros pesquisadores, como até
A sexualidade chega ao século em nossos dias exerce forte influência.
XVIII como uma questão de costume Há sempre a questão da norma que res-
e, conseqüentemente, passa a ser regu- tringe uma forma de sexualidade acei-
lamentada por um código externo ao tável e o repúdio às que não se enqua-
sujeito. Na verdade, as práticas sexuais dram nos cânones. Quando a ciência
estavam reguladas por três grandes có- toma a temática da sexualidade, vai cair
digos: o Direito Canônico, a Pastoral na mesma dicotomia: o que não está
Cristã e a Lei Civil. na norma é doença. A proliferação de
É óbvio que os códigos não visa- rótulos é acompanhada de uma adjeti-
vam privilegiar alguma forma de pra- vação suspeita. Fala-se de ninfomania,
zer, mas a regulagem dos pecados gra- satiríase e também de sujeitos que co-
ves como o estupro, o adultério, o rap- metem atos monstruosos como a ne-
to, o incesto espiritual e carnal e tam- crofilia, pedofilia e assassinatos sádicos.
bém a sodomia ou carícia recíproca. A Esquirol fala de “monomanias instintu-
sexualidade desvinculada do prazer é ais” e Morel (1857) vai enquadrá-las
tomada por sua finalidade essencial: a nas “loucuras hereditárias”, as “perver-
reprodução da espécie. “Todo desvio sões de instintos genésicos”.
deste objetivo é considerado como uma Em 1877, Lasègue descreve pela
aberração, ligada a uma degenerescên- primeira vez o exibicionismo, conside-
cia do instinto sexual natural”. Valas rando-o como um ato impulsivo. Qua-
(1990). se cinqüenta anos depois, Magnan
A lei aqui ultrapassa o fantasma do (1935) retoma a questão das perversões
pai que interdita e antecede ao sujeito sexuais como ligada a síndromes im-
nas suas possíveis fantasias, pois sendo pulsivas e obsessivas. Ulrichs toma a
fundamentalmente jurídica, preestabe- homossexualidade como uma tendên-
lece a pena, antepondo o temor ao de- cia natural denominada “uranismo”.
sejo. Wesphall (1870) cunha a expressão
Oscilando entre uma sexualidade “inversão sexual”, que, como as neu-
restrita e tida como natural por aten- roses, seria uma patologia hereditária.
der à finalidade da procriação e de uma Binet (1887) apresenta um trabalho
outra condenável por seus desvios, che- intitulado “Fétichisme dans l’amour”,
gamos ao século XIX. É a partir do seu no qual reconhece o fator hereditário
meado que a ciência começa a ensaiar como essencial à constituição das per-
teorias sobre a sexualidade humana. As versões.
primeiras intervenções ainda estão li- É fácil observar o embaraço dos
gadas à medicina legal e visam forne- autores dessa época diante das chama-
cer suporte ao julgamento do sujeito que das anomalias da sexualidade e princi-
infringe as boas normas. palmente sua perplexidade para, den-
Cabanis em 1843 foi pioneiro, ao tro de um raciocínio médico, descre-
tomar a sexualidade não apenas ao ní- verem a etiologia de tais problemas.
vel das funções ontogenéticas, mas Sem uma teoria válida sobre os fatores
como determinante para o estabeleci- psicogênicos, a explicação mais adequa-
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da para tais desvios da norma recaía na erotismo em relação às funções uretrais,


questão hereditária. Até nossos dias anais e orais.
prevalece vulgarmente a questão da tara Historicamente Freud encontrou a
como um peso capaz de desviar inexo- temática da sexualidade em voga no
ravelmente o indivíduo da norma. meio psiquiátrico. Em princípio, ado-
Mas foi sem dúvida Krafft-Ebing tou a postura clássica do estabelecimen-
(1879) quem mais influenciou o estu- to da norma. No manuscrito N de sua
do da sexualidade no final do século carta para Fliess de 31 de maio de 1897
passado. O seu livro Psicopatia Sexual aceita a dicotomia entre uma sanidade
teve sucessivas edições, tornando-se relacionada com o espírito de sacrifício
uma referência obrigatória. Ele dividiu pela comunidade em oposição à liber-
as anomalias do instinto sexual em qua- dade perversa. Mais ainda, em Estudos
tro classes: anestesia, hiperestesia, pa- sobre a Histeria (1893-95) vai antepor
radoxia e parestesia. Assim, resumiu de o cérebro dos degenerados e desequi-
maneira didática todas as alterações librados ao cérebro sadio das histéri-
instintivas possíveis. No plano etioló- cas.
gico, deixou a teoria da hereditarieda- Não há porque estranhar que Freud
de e tomou as perversões como sendo tenha tomado de início concepções tão
de natureza congênita ou derivada de valorativas que dominavam a opinião
processos degenerativos cerebrais, em de escritores, médicos e juristas da épo-
oposição às perversões adquiridas. No ca. Ele parte da observação fenomeno-
mesmo plano, passam as neuroses, a lógica dos usos e costumes, notando
paranóia e os distúrbios de caráter. Ele que a sexualidade humana situava-se
considerou o canibalismo como uma entre as concepções religiosas, com o
forma primitiva da sexualidade, que julgamento dentro de rigores de uma
explicaria o sadismo e o masoquismo, ética asceta e por outro lado a punição
tomados não como formas opostas de aos infratores pretendida pelos legisla-
expressão da sexualidade, mas de uma dores.
relação complementar dentro de um Em sua origem, a palavra perver-
mesmo indivíduo. Também a homos- são está carregada de juízo de valor. O
sexualidade é apresentada como deri- substantivo perverso já nomeia adjeti-
vada de uma bissexualidade originária. vando, pois este Verso é de verter, ver-
A heterossexualidade se desenvolveria ter para o caminho errado. Sair do que
pela repressão e involução da tendên- é direito e bom. Literalmente, o per-
cia alternativa. verso é contrário aos padrões aceitos,
Assim chegamos a Ellis, que publi- ou, o que é ainda mais forte, contrário
cando seus Estudos de Psicologia Sexual à direção do juízo, ou à lei.
(1897-1910), alcançou nossos dias. O tema é atraente e aparece de al-
Citado, acatado e influenciado por gum modo nos Estudos sobre a Histeria
Freud, ele retoma as idéias de Moll e as (1895) e nos Três Ensaios sobre a Teo-
perversões como se fossem provocadas ria da Sexualidade (1905). Valas (1990)
por uma interrupção nas etapas de de- fala do pouco interesse inicial do mes-
senvolvimento. Além de valorizar as tre sobre o assunto. Mas, precisamos
condições do meio como favorecedo- acompanhar Freud na sua pesquisa so-
ras ao surgimento das perversões, trata bre a etiologia das neuroses. Na verda-
da questão da sedução de crianças pe- de, até chegar à Interpretação dos So-
los adultos, introduz a noção de auto- nhos, Freud dispõe de genialidade e de
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uma metodologia que utiliza com ma- ria sobre a própria pulsão e não sobre o
estria, mas falta-lhe o essencial que se- objeto. Essa idealização da pulsão na
ria a noção de inconsciente. Estudan- perversão fala por si de uma sexualida-
do seus próprios sonhos e os de seus cli- de simbólica (não real), o que torna
entes é que sua concepção de normali- inválida a idéia de uma satisfação ime-
dade psíquica toma nova forma. diata da pulsão.
A antiga concepção médica de A questão da clivagem reaparece
oposição entre saúde e doença, ou de de forma mais definida em Fetichismo,
normal e perverso, dividindo os homens quando Freud (1927) descreve seus ca-
em dois grupos distintos, é desfeita à minhos e mostra ser ela realizada quan-
medida que o inconsciente se revela. do existem duas representações incon-
Nos sonhos ele encontra a perversão ciliáveis entre si. A existência da cli-
dos não perversos, o crime do inocen- vagem do Eu já aparecia como condi-
te, a confissão do inconfessável. Tira- ção essencial na psicose. Agora Freud
da a máscara da resistência, a sexuali- mostra como a recusa da castração no
dade angelical se revela mais tributária fetichismo não esgota a questão. Per-
à condenação do que parecia salva. manece de um lado a castração pela
É um longo e intrincado caminho descoberta do não falo da mãe (falta) e
de buscas e revisões que Freud percor- de outro a proposta de um pênis substi-
reu, para estudar as perversões. Os Três tuto. Assim, o perverso não consegue
Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade liberar totalmente o seu eu da realida-
(1905) é um trabalho didático, onde de exterior, persistindo as duas repre-
uma série de conceitos é ordenada e sentações psíquicas concomitantes e
reordenada nos sucessivos acréscimos e conflitantes.
notas. Aceita a clivagem, Freud nos ensi-
É fundamental sua consideração de na que a pulsão sexual é “formada por
que a pulsão sexual existe independen- diversos componentes que se dissociam
te de seu objeto, já que no estudo da nos quadros das perversões”. Esta alte-
homossexualidade ele nos mostra que ração pulsional leva Freud a estabele-
distúrbios internos modificam a pulsão, cer uma distinção entre a perversão e a
que por sua vez há de promover substi- neurose. Encontraremos sempre na
tuições na escolha do objeto. neurose um componente recalcado que
Se o objeto é secundário e a pulsão se mantém afastado da consciência. Nas
é primordial, a questão da perversão perversões não achamos o elemento
passa para a troca de objeto ou sua par- recalcado, mas uma recusa da realida-
cialização. Isto fica claro no caso do de. É por isso que Freud, na fórmula já
fetichismo quando o objeto do investi- expressa no caso Dora, afirma que “a
mento libidinal é claramente substituí- neurose é, por assim dizer, o negativo
do. Mas, no que tange ao sadismo e ao da perversão”.
masoquismo a pulsão teria uma exces- Na verdade, os sintomas perversos
siva carga do seu componente agressi- não se desenvolvem em detrimento da
vo. No masoquismo haveria um retor- pulsão sexual normal, até porque os sin-
no do sadismo sobre o sujeito que toma tomas são formados em parte a expen-
o lugar do objeto sexual. sas da sexualidade normal. Freud fala
Quanto à economia psíquica, exis- de uma conversão das pulsões que po-
tiria uma idealização no próprio núcleo deria ser chamada de perversa. Essa
da pulsão, ou seja, a idealização incidi- conversão se dá por expressão no ato
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imaginário ou real. Para os neuróticos jo do outro. Negando este desejo do


os desvios da sexualidade estão também outro a criança passa à convicção ilu-
presentes, mas em representações in- sória de ser ela mesma o objeto que
conciliáveis entre o Eu e o Isso. pode preencher esta falta. Freud acre-
Esta questão será melhor abordada ditava que tal mecanismo seria decor-
em Esboço da Psicanálise (1939) quan- rente da descoberta feita pela criança
do Freud restabelece a diferença entre da falta do pênis da mãe, ocorrida pela
a neurose e a perversão como uma ques- descoberta das diferenças anatômicas.
tão de ordem tópica estrutural. “Na A recusa da percepção da falta fá-
neurose, estamos no seio de uma tópi- lica na mulher remete a criança ao SIM-
ca intersistêmica, já que as representa- NÃO, que produz a clivagem do eu. Em
ções inconciliáveis situam-se entre o Eu Freud esta antinomia nos leva à ques-
e o Isso. Com o fetichismo, ou demais tão edipiana. Com Lacan esta questão
perversões, situamo-nos em uma tópi- da castração se torna um fator estrutu-
ca intra-sistêmica, já que as represen- rante. Assim, a idéia de denegação
tações inconciliáveis coabitam no in- (Verneignung) de Freud é substituída
terior de um mesmo sistema. No primei- por desmentido (Dementi). Na verda-
ro caso, o processo de defesa em opera- de, a castração corresponde à incapa-
ção é portanto o recalcamento. No se- cidade do sujeito de obter do Outro a
gundo, trata-se da recusa. Tanto em um garantia do gozo e constitui, portanto,
caso como no outro, somos levados à a representação simbólica de uma emas-
estratégia do ‘Eu sei... mas assim mes- culação que incide sobre um objeto
mo’, tão sutilmente analisada por Oc- imaginário: o falo absoluto e onipotente
tave Mannoni em Chaves para o do pai. Lacan (1972) completará a
Imaginário ou a Outra Cena”. Dor questão lógica da castração no seminá-
(1987). rio “Mais, ainda”, tratando da inviabi-
Saber e recusar o que já é consci- lidade da relação sexual. Serge André
ente são uma forma de preparação ao (1993), dando continuidade ao estudo
ato. O neurótico pelo ato tenta susten- das perversões, vai retirá-las da condi-
tar o desejo enfraquecido, enquanto ção de entidade clínica. A perversão
que o perverso finge, encena para rea- seria um modo de pensar, uma forma
lizar o desejo previamente determina- de relação com a fantasia e com a lei.
do, obtendo assim um gozo inconfessá- Sua diferença da neurose se faria segun-
vel. do a incorporação do campo privado.
A questão da castração está no cer- À vergonha do neurótico diante de sua
ne de toda problemática da perversão fantasia se opõe a fantasia do perverso
e só poderá ser compreendida a partir como cena pública, daí sua passagem
de uma lógica fálica. A identificação ao ato.
pré-genital é essencialmente fálica, na Hoje, aos olhos do psicanalista, a
medida em que a criança está identifi- posição do perverso perdeu seu rótulo
cada como objeto do gozo da mãe. Em de patologia e conseqüentemente o es-
outras palavras, a criança é dependen- paço como indicação clínica. “É que a
te do universo semântico da mãe, já perversão é algo totalmente diferente
que sua vida segue os ditames do dese- de uma entidade clínica: ela é um cer-
jo dela. A mãe é onipotente na medi- to modo de pensar” André (1993). A
da em que a submissão da criança é perversão ficou liberta de uma conde-
absoluta, o que a torna sujeita ao dese- nação social e legal, tornando-se um
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Perversão: Trajetória de um Conceito

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Perversion – Sexuality – Guilt - Moder- quicas da distinção entre o sexo. ESB, v.XIX. Rio
nity de Janeiro:Imago, 1976
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