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Tipo Documental

ProtocoloAssistencial
Título Documento
Doença Trofoblástica Gestacional

OBJETIVO - POPULAÇÃO ALVO

O protocolo se destina a todas as pacientes com diagnóstico de Doença Trofoblástica Gestacional para seu
seguimento.

APLICABILIDADE: CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO


Inclusao de pacientes com diagnóstico de Doença Trofoblástica Gestacional para seu seguimento.

INTRODUÇÃO
A Moléstia Trofoblástica é uma complicação da gravidez que pode evoluir para doença com comportamento
maligno numa proporção de um caso para 1.000/2.000 gestações, sendo a Doença Trofoblástica Gestacional a
mais frequente.Do ponto de vista clínico, o volume uterino aumentado e complicações como hiperemese, pré-
eclâmpsia e cistos tecaluteínicos são os mais frequentes. As pacientes geralmente apresentam sintomas
consistentes com abortamento incompleto ou retido e por isto quase sempre o diagnóstico é obtido após ava-
liação histológica de material de curetagem.

O objetivo mais importante do seguimento é detectar precocemente os casos que apresentem persistência da
doença. Desta forma, a maioria deles será classificado como de baixo risco, podendo ser tratados com
monoquimioterapia, e apresentando prognóstico melhor. As recomendações atuais para o seguimento preveem
a dosagem semanal de hCG até que haja três dosagens consecutivas negativas. O valor abaixo do qual o teste
é considerado negativo varia, mas em geral é inferior a 5 mUI/mL. Em seguida, as dosagens podem ser
mensais por 6 a 12 meses28, sendo o seguimento por um ano reservado para as pacientes tratadas com
monoquimioterapia para doença persistente de baixo risco.

Estadiamento:

Essa avaliação poderá ser realizada pelo exame ginecológico, além de radiografia de tórax, ultra-som
de abdome total e tomografia computadorizada cerebral.

Estadiamento preconizado pelo National Institutes of Health (NIH):

Classificação clínica para portadoras de doença trofoblástica gestacional maligna:

Diretoria Espécie Especialidade Status


HIAE ASSISTENCIAL MEDICO Aprovado
Código Legado Código do Documento Versão Data Criação Data Revisão
PT.ASS.MEDI.143.1 1 20/02/2015
Elaborador Revisor Parecerista Aprovado por Data Aprovação
Andrea de Marcos Andrea de Marcos Rita de Cassia 06/03/2015
Sanchez e
Oliveira. |
Fernando Moreira
de Andrade

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Doença Trofoblástica Gestacional

I. Doença trofoblástica gestacional não metastática:


Nenhuma evidência de metástase.

II. Doença trofoblástica gestacional metastática:


A. Bom prognóstico - Nenhum fator de alto-risco: hCG plasmático < 40.000 mUI/ml; duração
da doença, antes da quimioterapia, menor que quatro meses; ausência de metástase cerebral
ou hepática
B.Mau prognóstico – qualquer fator de alto-risco: hCG plasmático > 40.000 mUI/ml; duração
da doença maior que quatro meses; metástase hepática ou cerebral; antecedente de gravidez
de termo; quimioterapia prévia.

Quimioterapia

Utilizamos os seguintes esquemas terapêuticos:


1. NTG não-metastático, metastático de baixo risco:
metotrexato 0,4 mg/kg/dia, IM, durante cinco dias.
intervalo de dez dias.
actinomicina D , 8 a 12 mcg/kg/dia, IV, durante cinco dias.
Séries alternadas até obter negativação do beta hCG, que é dosado no primeiro dia da série. Considera-
se resposta satisfatória quando há queda de 20% entre os títulos de hCG.
2. NTG alto risco - EMA-CO:
Primeiro dia:
etoposida - 100 mg/m2 IV em 30 minutos.
metotrexato - 100 mg/m2 IV 200 mg/m2 IV em 1.000 mL de solução glicosada a 5% em 12 horas
actinomicina D 0,5 mg IV
Segundo dia:
etoposida 100 mg/m2 IV em 30 minutos
actinomicina D 0,5 mg IV
ácido folínico 15 mg IM ou VO a cada 12 horas, por quatro doses, iniciando 24 após o início do
metotrexato.
Intervalo.
Oitavo dia:
ciclofosfamida 600 mg/m2 IV
vincristina 1,0 mg/m2
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Repetem-se as séries alternadamente até negativação do BhCG. Considera-se remissão completa após
24 meses de BhCG indetectável.
A presença de metástases no sistema nervoso central coloca a paciente em grupo de muito alto risco de
falha de tratamento. Irradiação cerebral (3000 cGy em frações de 200 cGy) é freqüentemente utilizada
com o início da quimioterapia.
Durante a irradiação das metástases cerebrais, a infusão de metotrexato no protocolo EMA-CO deverá
ser aumentada em 1 g/m2 e 30 mg de ácido folínico é dado a cada 12 horas por três dias, iniciando-se
32 horas após o início do metotrexato. Como alternativa para a irradiação cerebral, o grupo do
CHARING CROSS HOSPITAL, Londres, tem recomendado metotrexato intratecal e altas doses de
metotrexato no protocolo EMA - CO: 86% de suas pacientes com metástases cerebrais tiveram
completa remissão com esse regime somente.
A maioria das pacientes com metástases hepáticas tem doença extensa quando se apresentam para o
tratamento e essa é a primeira razão para falha. O risco de sangramento hepático volumoso,
especialmente durante o primeiro ciclo de quimioterapia, é elevado. Alguns autores recomendam
irradiação hepática com 2.000 cGy em duas semanas, combinada com quimioterapia sistêmica para
reduzir mortalidade e morbidade. Outros preferem a oclusão seletiva da artéria uterina. Em casos
refratários a este esquema, podem-se utilizar cisplatina e bleomicina com cura da maioria das
pacientes.
Controle clínico e laboratorial rigoroso é obrigatório, pela alta toxicidade hematológica e renal dessas
drogas. Novas tecnologias, como uso de fatores estimulantes de colônias de leucócitos e transplante de
medula óssea, poderão ter importante papel nas pacientes que desenvolverem resistência à droga, pois
permitem o uso de agentes mais potentes.

Controle de toxidade
Interromper a quimioterapia se a paciente manifestar efeito colateral evidenciado por estomatite,
plaquetopenia inferior a 100.000/mm3, leucopenia abaixo de 2.500/mm3, uréia maior que 50 mg/dL e
AST maior que 50 U/L.

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FLUXOS

Níveis estáveis ou ascendentes de  hCG

Ultra-som pélvico
transvaginal

Gravidez Cavidade uterina Material heterogêneo na


normal vazia + imagem cavidade uterina
miometrial de
invasão

Curetagem uterina

Coriocarcinoma ou
Diretoria
mola invasora
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Anátomo-patológico: restos molares,
inconclusivo ou endométrio normal

Níveis estáveis
ou ascendentes
de  hCG

Negativaçao
do  hCG

TUMOR TROFOBLÁSTICO GESTACIONAL

NIVEL DE EVIDENCIA
Não se aplica

GERENCIADO
Não se aplica

INDICADOR INSTITUCIONAL
Não se aplica

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

Doença trofoblástica gestacional. Sun SY , Camano L, Hisaba WJ. In Atualização Terapêutica 2007.
23ª.edição 1126-1222. Editora Artes Médicas São Paulo.

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RESUMO
Descrição em forma de resumo para acesso em meios alternativos de conectividade como tablets ou celulares

ANEXOS

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Descrição Resumida da Revisão

Andrea de Marcos (03/03/2015 12:34:58 PM) - 1 versao

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