Cantos Franciscanos

ENCONTRO DE CANTOS FRANCISCANOS
2016
ACOLHIDA
01. Paz e Bem eu lhe desejo, meu irmão (Tiago G. Camargo)
I – MISSAS
(Missa O Deus Humilde)
02. Senhor, estamos reunidos (Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM)
03. Os pastores, na noite em Belém (Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM)
04. Aleluia! Humilde a semente caiu (Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM)
05. Dourados trigais (Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM)
06. Neste Ceia recebemos (Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM)
07. Um Deus humilde celebramos (Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM)
(Missa Plantinha de Nosso Santo Pai Francisco)
08. Plantinha de nosso santo Pai Francisco (Frei José Luiz Prim, OFM)
09. Senhor, tende piedade de nós (Frei José Luiz Prim, OFM)
10. Eis que vem, o esposo (Frei José Luiz Prim, OFM)
11. Aleluia! Vinde, Vós que sois esposa (Frei José Luiz Prim, OFM)
12. Esta é a sublimidade (Frei José Luiz Prim, OFM)
13. Abrace o Cristo pobre (Frei José Luiz Prim, OFM)
14. Seja, pois, fiel pra sempre (Frei José Luiz Prim, OFM)
(Missa O Perdão de Assis)
15. Venham todos, irmãos (Frei Zilmar Augusto, OFM / Frei Ademir Peixer, OFM)
16. Senhor, piedade (Frei Zilmar Augusto, OFM / Cristiane e Marcos da Matta)
17. Misericórdia e piedade é o Senhor (Lecionário / Cristiane e Marcos da Matta)
18. Aleluia, a Ti, Senhor (Frei Zilmar Augusto, OFM / Cristiane e Marcos da Matta)
19. Toda Família Franciscana reunida (Frei Zilmar Augusto, OFM / Cristiane e Marcos da Matta)
20. Amemos, pois, a Deus (Frei Zilmar Augusto, OFM / Cristiane e Marcos da Matta)
21. Mãe da Misericórdia (Frei Zilmar Augusto, OFM / Cristiane e Marcos da Matta)
22. Vamos pelo mundo afora (Frei Zilmar Augusto, OFM / Cristiane e Marcos da Matta)
II – PARTES FIXAS
23. Sinal da Cruz (Frei Luiz Turra, OFMCap)
24. Senhor Deus Pai (Ir. Maria Clara / Frei Pascoal Fusinato, OFM)
25. Kyrie Eleison (Frei Luiz Turra, OFMCap)
26. Glória a Deus 01 (João Paulo dos Santos e Andréa A. de Munhoz Lopes)
27. Glória a Deus 02 (Frei Zilmar Augusto, OFM)
28. Preces/Resposta (Frei Zilmar Augusto, OFM)
29. Santo 01 (Frei Luiz Turra, OFMCap)
30. Santo 02 (Frei Luiz Carlos Susin, OFMCap)
31. Santo 03 (Frei Adolfo Temmer, OFM)
32. Cordeiro de Deus (Frei Luiz Turra, OFMCap)
III – REFRÃOS ORANTES

33. Meu Deus, por toda criatura (Frei Moacyr Cadenassi, OFMCap / Frei Beraldo, OFM)
34. Altíssimo, onipotente (Frei Luiz Turra, OFMCap)
35. Senhor, vós sois o Bem (Frei Luiz Turra, OFMCap)
36. Não perca de vista seu ponto de partida (Frei Zilmar Augusto, OFM)
37. É isso que eu quero (Frei Zilmar Augusto, OFM)
IV – DIVERSOS
38. Nunca vi você, por certo (André Zamur)
39. O Senhor nos abençoe (Irmã Arlete Frare, TFBA)
40. Excelso, onipotente (Frei Joel Postma, OFM)
41. Senhor, quem sois Vós? (Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM)
42. Quero honrar e venerar (D. R.)
43. Altíssimo, Onipotente (Irmã Zioldé Caldas, OSF)
44. Eu sei, meu Deus (Frei Wilson João Sperandio, OFMCap)
45. Simplicissimamente nós viveremos (Pe. Zezinho, SCJ)
46. Em sua prece matinal (Melodia de “Es sang ein braunes Vögelein”)
47. O Espírito de Deus (Frei Moacyr Cadenassi, OFMCap/Ir. Miria T. Kolling, ICM)
48. Se alguém quiser (Marcos da Matta e Cristiane da Matta)
49. Rosas de sangue (Frei Cesáreo Gabaráin)
50. O Deus glorioso convida (Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM)
51. Eu sou da terra (Frei Wilson João Sperandio, OFMCap)
52. Ó Rainha Sabedoria (Flávio de Lira)
53. Na presença de Deus poderoso (Anônimo)
54. Para servir e seguir-Te (Frei Luiz Turra, OFMCap)
55. Quem és Tu, Altíssimo Senhor (Frei Beraldo J. Hanlon)
56. Caminhemos em silêncio (Pe. Zezinho, SCJ)
57. Louvado sejas, meu Senhor, Aleluia (Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM)
58. Claro foi o teu chamado (Iria de Fátima Mendes)
59. Eu escolhi a singeleza (Frei Mauro Strabeli)
60. Francisco, reconstrói a minha Igreja (Teresinha de Melo/ Frei Beraldo, OFM)
61. Ave, ó Senhora Rainha (Irmãs Franciscanas Angelinas)
62. Escutai Minha Filha (Irmã Lia Eunice Simon)
63. Senhor, que nascestes da Virgem (Frei Fabreti, OFM / Irmã Míria T. Kolling, ICM)
64. Eis o Amor-Caridade (Irmã Míria T. Kolling, ICM)
65. Ó Santa Misericórdia (D.R.)
ANIMAÇÃO
66. Quando São Francisco baila (Melodia: Popular infantil / Adaptação: Frei Zilmar Augusto, OFM)
67. Santa Clara conta 1 (Melodia: Popular infantil / Adaptação: Frei Zilmar Augusto, OFM)
TÉCNICA VOCAL-RELAXAMENTO
68. Técnica Vocal
V – SUPLEMENTO LITÚRGICO
69. Nossa Senhora dos Anjos (02 de agosto)
70. Santa Clara de Assis (11 de agosto)
71. Impressão das Chagas de Nosso Santo Pai Francisco (17 de setembro)
72. Solenidade de São Francisco de Assis (04 de outubro)
73. Salve, Senhora Rainha, Mãe de Deus, ó Maria (Oração da Tarde)
74. Celebração do Trânsito de São Francisco de Assis (03 de outubro)
SOBRE O MATERIAL (Dúvidas, sugestões e observações)

Digitalização das partituras, elaboração e revisão: Frei Zilmar Augusto, OFM
E-mail: zilmaralgusto@gmail.com
1. Paz e bem eu lhe desejo, meu irmão! (Acolhida)
Tiago Gonçalves
(Fox - Swingado)
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Paz e Bem eu lhe de - se - jo, meu ir - mão! Paz e Bem eu lhe de - se - jo, mi - nha/ir-
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mã! Su - a pre - sen - ça mui-to me a - le - gra, su - a pre - sen - ça me faz fe - liz!
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Meu co - ra - ção can - ta ju - bi - lo - so: Que ma - ra - vi - lha/é ter vo cê a - qui!
25
Dm G7 C
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Refr.: Paz e Bem! (Meu - ir - mão!) Paz e Bem! (Mi - nha/ir - mã!) Paz e
30
Dm F Fm C
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Bem! (Paz e Bem!) Paz e Bem! (Paz e Bem! Paz e Bem!)
Paz e Bem! (Meu irmão!) Paz e Bem! (Minha irmã!)
Paz e Bem eu lhe desejo, meu irmão! Paz e Bem! (Paz e Bem!) Paz e Bem! (Paz e Bem! Paz e Bem!)
Paz e Bem eu lhe desejo, minha irmã!
Sua presença muito me alegra, sua presença me faz feliz!
Meu coração canta jubiloso: Que maravilha é ter você aqui!
Querido irmão, querida irmã, "Paz e bem eu lhe desejo!"
É com grande alegria que hoje nos reunimos para louvar o Altíssimo, Onipotente e Bom Senhor. A
Ele agradecemos pela oportunidade deste nosso encontro, um momento de graça, de inspiração, que nos
anima em nossa vocação franciscana.
Neste Encontro de Cantos Franciscanos, também louvamos ao Bom Senhor por inspirar muitas irmãs
e irmãos nossos na composição das letras, das melodias, enfim, por partilhar com nossas Fraternidades da
grande Família Franciscana os seus dons poéticos e musicais. Com certeza, estes cantos, bem ensaiados e
cantados com o coração, nos ajudarão em nossa missão evangelizadora e irradiação do Carisma Franciscano
e também alegrarão a vida de nossas fraternidades.
Que ao longo desse encontro possamos concebermo-nos como "instrumento", assim como na Oração
atribuída a São Francisco: "Senhor, fazei-me um instrumento de vossa paz!" Que sejamos instrumentos
afinados pelo "Dom do Evangelho" e pela alegria da Fraternidade, a fim de que possamos ir às periferias,
ressoando os acordes e a melodia que o Altíssimo e Bom Senhor toca em nós: melodia de paz, de perdão e
de misericórdia!
A todos os irmãos e irmãs, muito obrigado pela presença! Sua presença muito nos alegra e nos
fortalece na louvação das virtudes franciscanas!
Um abraço musical e franciscano!
Paz e Bem!
I
MISSAS
“[...] Importante é que pelo canto se comemore aquele aspecto do Evangelho
ou do Mistério de Cristo vivido e anunciado pelo santo ou pela santa. Pensemos
aqui nas diversas categorias de santos e santas, como os evangelistas, os
mártires, as virgens, os pastores, os missionários, os pregadores do Evangelho,
os contemplativos, os que se dedicaram às obras de misericórdia, os
educadores, os políticos, os que se dedicaram à educação das crianças e da
juventude, os que se distinguiram pela vida fraterna e a pobreza evangélica.
Não é necessário que o canto de entrada fale diretamente sobre o santo
comemorado. Mas ele será diferente na Missa de um santo mártir, daquele
usado na Missa de um santo pastor ou de uma virgem. O que não se pode é
cantar qualquer canto em qualquer festa de santo, somente por se tratar de uma
Celebração Eucarística” (Frei Alberto Beckhäuser, OFM. Cantar a Liturgia.
pg. 72. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012).
Missa
O Deus Humilde
2. Senhor, estamos reunidos (Abertura)
(Marchinha) Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM
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Refr.: Se - nhor, es - ta - mos re - u - ni - dos, fra -ter-nal - men - te, no Vos-so/Al - tar!
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Que - re - mos, co - mo São Fran - cis - co, ser ins - tru - men - tos de Vos - sa Paz!
17
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1.Vi - e - mos ce - le - brar, u - ni - dos co - mo/ir mãos; vi - e - mos a - pren -
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der a mais no - bre li - ção: o Deus que se des - po - ja tor - na - se/um ir -
29
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mão, tra - zen - do/em si a - mor, ver - da - de, paz, per - dão.
Refrão.: Senhor, estamos reunidos

fraternalmente no Vosso Altar!
Queremos, como São Francisco,
ser intrumentos de Vossa paz!
1. Viemos celebrar, unidos como irmãos;

viemos aprender a mais nobre lição:
O Deus que se despoja torna-se um irmão,
trazendo em si amor, verdade, paz, perdão.
2. Alegra-nos, Senhor, saber que estais, aqui,

chamando sem cessar, querendo repartir
os bens do Reino eterno: paz, verdade e luz,
caminho que, na terra, ao Vosso amor conduz.
3. Os pastores, na noite em Belém (Meditação) - (Natal)
(Tranquilo, contemplativo) Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM
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1. Os pas - to - res, na noi - te/em Be - lém, con-tem - pla - ram Je - sus que nas - ceu,
8
C Em F C D7 G7 C
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São Fran - cis - co as - sim quer tam - bém re - vi - ver o Mis - té - rio de Deus.
16
Am Em F G7 C
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Refr.: Nos-so Deus, tão hu - mil - de tor - nou - se/um de nós!
1. Os pastores, na noite em Belém,

contemplaram Jesus que nasceu.
São Francisco assim quer também
reviver o Mistério de Deus.
Refrão.: Nosso Deus, tão humilde,

tornou-se um de Nós!
2. Tragam palhas, ternura e canção,

à criança que sofre ao nascer,
tão humilde, tão pobre Jesus,
entre nós quis morar e viver.
3. Faz brotar o louvor ao seu Rei,

que do céu trouxe paz, trouxe luz,
e na gruta do seu coração,
acolheu manjedoura e cruz.
4. Aleluia! Humilde a semente caiu...(Aclamação ao Evangelho)
(Marcha-rancho) Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM
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Refr.: A - - le - lu - ia, a - le - lu - ia,/a - le - lu - ia! Hu - 1.
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mil-de/a - se - men - te ca - iu, bro - tou, cres - ceu;
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fru - tos e mul - ti - pli - cou; Je - sus ven - ceu. To-da/a se -
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D7
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men - te que cai na ter - ra, mor-ren -do bro-ta/e/o fru to/en tão vi - rá, o nos-so
33
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Gm C F Dm E A Dm
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co - ra-ção se - rá ter-ra bo - a se a Pa - la - vra de Je - sus em nós bro - tar!
Refrão.: ||:Aleluia, aleluia, aleluia!:||
1. Humilde a semente caiu, brotou, cresceu;

deu frutos e multiplicou; Jesus venceu.
Toda a semente que cai na terra,
morrendo brota e o fruto então virá,
o nosso coração será terra boa
se a Palavra de Jesus em nós brotar!
5. Dourados trigais (Preparação das Oferendas)
Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM

(Balada)
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1. Dou - ra - dos tri - gais o ho - mem cul - ti - vou; os
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grãos que co - lheu, em pão trans - for - mou.
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Refr.: Hu - mil - de - men - te, o - fer - ta - - mos, Se - nhor, tu - do/a -
13
Am Dm D7 G7 C
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qui - lo que/o Teu gran - de/A - mor em nós re - a - li - zou.
1. Dourados trigais
o homem cultivou;
os grãos que colheu
em pão transformou.
Refrão.: Humildemente,
ofertamos, Senhor,
tudo aquilo que o Teu grande Amor
em nós realizou!
2. Verdes parreirais
o homem cultivou;
os grãos que colheu
em vinho tornou.
6. Nesta Ceia recebemos(Comunhão)

(Solene, marcial)
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1. Nes - ta Ce - ia re - ce - be - mos cor - po/e san - gue do Se - nhor. Es - te
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D A mdim A E7 A A7
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Pão, vi - da do mun - do, nos é da - do com a - mor. Refr.: Eu - ca - ris - ti - a, mi - la-gre ma -
10
   D A mdim
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A D Em A A7
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ior, pro-va re - al do/A - mor do Se - nhor. Que sim - ples - men - te/em, mi - ga - lhas de
14
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B7 E7
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pão, Je - sus se do - a a nós por A - mor!
1. Nesta Ceia recebemos 3. Eis o Pão que a Igreja

Corpo e Sangue do Senhor. alimenta pra levar
Este Pão, vida do mundo, para o lar e enfim ao mundo,
nos é dado com Amor. muito amor, ternura e paz.
Refrão.: Eucaristia, milagre maior, 4. Caminhemos na certeza,
prova real do Amor do Senhor. saciados deste Pão.
Que simplesmente em migalhas de pão, Nele, agora, somos fortes,
Jesus se doa a nós por Amor! temos um só coração.
2. Eis o Deus que, despojado, 5. Irmanados em Francisco,
faz do corpo vinho e pão. celebremos com amor
Vejam só, quanta humildade! a humildade deste Cristo,
Deus se doa em refeição. nosso Deus, nosso Pastor.
7. Um Deus humilde celebramos(Louvor Final)

(Marchinha)
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1. Um Deus hu - mil-de ce - le - bra -mos na/a - le - gri - a, que/a -seu e - xem - plo nós pos -
7
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sa - mos ca - mi - nhar por to - da/a vi - da na cer - te - za de que/um di - a, em sua - a
14
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B7 E7 A E7 A
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ca -sa/i - re- mos to - dos fes - te - jar. Refr.: Lou - vai, e ben-di - zei a meu Se - nhor,
22
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ren -dei-lhe gra-ças e ser - vi - o co'/hu - mil - da - de! Le-var a - mor, per -dão e paz às cri - a -
29
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B7
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E7 A
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tu - ras, é con - vi - ver, é re/a - li - zar fra - ter - ni - da - de.
1. Um Deus humilde celebramos na alegria,

que a seu exemplo nós possamos caminhar
por toda a vida na certeza de que um dia,
em sua casa iremos todos festejar.
Refrão.: Louvai, e bendizei a meu Senhor,

rendei-lhe graças e servi-O co'humildade!
Levar amor, perdão e paz às criaturas,
é conviver, é realizar fraternidade.
2. Só tem sentido nossa vida em Jesus Cristo

que, em São Francisco nos convoca pra vivermos
no Evangelho seu amor no "dia - a - dia",
entrelaçando a alegria e o sofrer.
Missa
Santa Clara
Em comemoração dos 800 anos da Fundação da Ordem de Santa Clara
8. "Plantinha de nosso santo Pai Francisco" (Abertura)

Letra: dos Escritos de Santa Clara
(Solene) Adaptação Métrica e Música: Frei José Luiz Prim, OFM
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1."Plan - ti - nha do nos - so san - to Pai Fran - cis - co", qui - ses - tes cha -
5
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mar - vos com gra - ça/e - ter - nu - ra. No ca - mi-nho/es-trei - to se - guis - tes o Cris - to hu -
9
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mil - de e pobre/e de co - ra - ção pu - ro. Refr.: Se - nhor, vos - lou - va - mos por nos - sa mãe
13
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Cla - ra, por - que de Fran - cis - co se - guindo/o
- e - xem-plo, em San-ta Ma-ri - a dos An- jos pros-
  Am
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               
tra - da, en - tre - gou sua vi - da a Vós con - sa - gra - da!
1. "Plantinha de nosso santo Pai Francisco", 3. A grande humildade e a força da fé

quisestes chamar-vos com graça e ternura. bem como os braços da alta pobreza,
No caminho estreito seguistes o Cristo levaram a esposa de Cristo a abraçar,
humilde e pobre e de coração puro. tesouro escondido de rara beleza.
Refrão.: Senhor, vos louvamos por nossa mãe Clara, 4. Que troca melhor e o que mais louvável?
porque de Francisco seguindo o exemplo, Deixar deste mundo as honras terrenas,
em Santa Maria dos Anjos prostrada, pra então receber esperadas riquezas:
entregou sua vida a Vós consagrada! do céu recompensa e a vida perene.
2. Deus vos enfeitou com as gemas mais lindas.

Vos deu a coroa de ouro marcada
com a santidade, sinal dos eleitos,
e vos recebeu em sua santa morada.
9. Senhor, tende piedade de nós (Ato Penitencial)
Letra: Dos Escritos de Santa Clara
Adaptação Métrica e Música: Frei José Luiz Prim, OFM
Cel.: Ame com todo coração a Deus e a seu Filho Jesus, crucificado por nós pecadores, sem permitir que se
ausente de sua recordação. Trate de meditar sempre nos mistérios da cruz e nas dores de sua Santa Mãe, que
estava ao pé da Cruz (Pausa).
Recitado:
Cel.: O homem, pela tentação das glórias passageiras e falazes, tenta aniquilar o que é maior que o céu - a vida
interior em Deus, que nele habita. Por isso, pedimos perdão.
 
1. 2.
A Dm
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F Gm A A
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Se - nhor, ten - de pie - da - de - de nós! nós!
Cel.: O orgulho causa a perdição da natureza humana e a vaidade torna estultos os corações. Por isso, pedimos
perdão.
5 1. 2.
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C F F
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Cris - to, ten - de - pie - da - de - de nós! nós!
Cel.: Muitos perdem a cabeça com as imagens vazias do mundo enganador. Outros são envolvidos
pela amargura e o desânimo. Por isso, pedimos perdão.
1. 2.
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A
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Dm Gm A Dm Dm
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Se - nhor, ten - de - pie - da - de - de - nós! nós!
Cel.: Deus todo poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Todos.: Amém!
10. Eis que vem, o esposo - Salmo Responsorial 44,11-12.14-15.16
Letra: Lecionário Franciscano
Música e Adaptação: Frei José Luiz Prim, OFM
  A  E  D
 E7  A

                  
Refr.: Eis que vem o es - po - so. I - de/ao en - con-tro do Cris-to, Se - nhor!
11
   F  m  E Bm A
             
1. Es - cu - tai, minha filha, olhai ou - vi is - to. Es - que - cei vosso povo e a ca - sa pa - ter- na.
13
 D A Bm A E
       
       
Que o Rei se encante com vos - sa be - le - za. Pres -tai - lhe homenagem é vos-so Se-nhor!
Refrão.: Eis que vem o esposo. * Ide ao encontro do Cristo, Senhor.
1. Escutai, minha filha, olhai ouvi isto.

Esquecei vosso povo e a casa paterna.
Que o Rei se encante com vossa beleza.
Prestai-lhe homenagem é vosso Senhor!
2. O povo de Tiro vos traz seus presentes.

Os grandes do povo vos pedem favores.
Majestosa, a princesa real vem chegando,
vestida com ricos brocados de ouro.
3. Em vestes vistosas ao Rei se dirige,

e as virgens amigas lhe formam cortejo;
entre cantos de festa e com grande alegria,
ingressam então no palácio real.
11. Aleluia! Vinde, vós que sois esposa (Aclamação ao Evangelho)
Frei José Luiz Prim, OFM

(Baião)
  D G D A D
              
Refr.: A - le - lu - ia!/A - le - lu - ia!/A - le - lu - ia!/A - le - lu - ia!
5
 D

G
   
D
 
A7 D

      
A - le - lu - ia!/A - le - lu - ia!/A - le - lu - ia!/A - le - lu - ia!
 Fm 
9
Bm
                  
1. Vin - de, vós que sois es - po - sa dig - nís - si - ma de Je - su - Cris - to,
15
  G       
A A7

      
e por is - so ra - i - nha no - bi - lís - si - ma.
Refrão.: ||:Aleluia! Aleluia! Aleluia! Aleluia!:||
1. Vinde, vós que sois esposa digníssima

de Jesus Cristo e por isso rainha nobilíssima.
12. Esta é a sublimidade (Preparação das Oferendas)

(Valseado)
 C G C C7 F

Dm
                 
Refr.: Es - ta é a su - bli - mi - da - de da al - tís - si - ma po - bre - za,
8
   
G
  
C
     
Dm

G

C
 
 
que vos fez do céu her - dei - ras: Con - tem - plai es - ta ri - que - za!
16
G C E7 Am
           
        
1. Po- bres sois, não ten - des bens, su - bli - ma - das em vir - tu - des. Con - sa -
25
 
D7
  
G
    
Am
 
D
   
G G7

C

gra - das co - mo/o - fer - tas: Pro - cla - mai: "Meu Deus, meu tu - do!"
Refrão.: Esta é a sublimidade

da altíssima pobreza
que vos fez do céu herdeiras:
contemplai esta riqueza.
1. Pobres sois, não tendes bens,

sublimadas em virtudes.
Consagradas como ofertas:
Proclamai: "Meu Deus, meu tudo".
2. Esta é a forma de vida

que Francisco nos doou:
viver a santa pobreza
que aos eleitos coroou.
3. Esta é a santa oferta

que por Deus sempre é querida.
Ao Amor, vocação certa,
ofertamos nossa vida.
13. Abrace o Cristo pobre (Comunhão)

(Toada-canção)
   A E7 A E
                     
 
Refr.:
A - bra-ce/o Cris - to po - bre, vo - cê de/es tir - pe no - bre. E não per - ca de vis - ta seu
7
 A E     E Cm
 F m 
       
              

pon-to de par - ti - da. 1. Je - sus é/o es-plen - dor do Pai E - ter-no/a gló - ria. Seu
14
  B7 E E Cm

                     
bri-lho, pu-ro/a mor, já é nos -sa vi - tó - ria. 2. Quem a - ma/o Cris - to/é casto e
21
 Fm B7 E
                     

quem o to - ca/é limpo. O seu poder é for - te, sua gra-ça e - le - gan - te.
Refrão.: Abrace o Cristo pobre,

você, de estirpe nobre.
1. Jesus é o esplendor E não perca de vista
seu ponto de partida. 6. Um dia, que perigo!
do Pai eterno a glória. Invade o inimigo.
Seu brilho, puro amor, Mas o Cristo apresento
já é nossa vitória. e fogem como vento.
2. Quem ama o Cristo é casto 7. Coloque sua alma
e quem o toca é limpo. no esplendor da glória.
O seu poder é forte, Transforme-se inteira
sua graça elegante. pela contemplação.
3. Pois Ele tem beleza 8. Olhe bem no espelho
que o sol e lua admiram. que é o próprio Cristo
Seus prêmios todos grandes e sempre veja nele
são belos, preciosos. seu rosto que é bem-quisto.
4. Esta doçura infinda 9. Pois nele resplandecem
por Deus foi escondida. pobreza e humildade,
Por Ele reservada Amor do próprio Deus,
pra aqueles que O amam. infinda caridade.
5. Na Santa Eucaristia 10. Contemple este espelho
encontro meu esposo. por toda a eternidade.
Ele é minha alegria E no esplendor da glória,
e meu eterno gozo. feliz seja em verdade.
*Cantar de duas em duas estrofes
14. Seja, pois, fiel pra sempre (Louvor Final)
(Marcha, solene) Frei José Luiz Prim, OFM
 Am
 
Dm G C
              
     
1. Se - ja pois fi - el pra sem pre pois es - tá com - pro - me - ti - da. Se rá
5
F
      
Am Em  Am
           
E - le/a co - ro - á - la ao che - gar à/e ter - na vi - da.
1. Seja pois fiel pra sempre.

Pois está comprometida.
Será Ele a coroá-la
ao chegar na eterna vida.
2. Aqui, nossa dor é breve.

No além, o prêmio eterno.
Cristo que deu o começo
acompanha de olhar terno.
3. E contemple apaixonada
obra que já começou.
Não será abandonada:
Deus por filha adotou.
Missa
O Perdão de Assis
Em comemoração aos 800 anos do Perdão de Assis, no Ano Santo da Misericórdia
15. Venham todos, irmãos meus (Abertura)

Letra: Frei Zilmar Augusto, OFM
(Solene) Música: Frei Ademir José Peixer, OFM
  Fm
                  
D G D Bm
   
1. Ve - nham to - dos, ir - mãos meus com a - le - gri - a, ce - le - brar es - te mo-men - to tão fe -
4
 Fm G Em A D A D Fm G
                    
liz, em que/um po-bre/aospés da Vir - gem Ma - ri - a, al - can - çou a nós, o "Per -
8
 A D
  D G

D Bm
  G
            
dão de/As sis!" Refr.: Se - nho - ra dos An - jos, és nos - so mo - de -
14
 D G D A D A Fm Bm D
                     

lo, de vi - da hu - mil - de to - tal do - a - ção! Se- nho - ra dos An - jos, teus fi - lhos de -
18
  G    A

D A D
           

se - jam, le - var pe - lo mun - do a paz e/o per - dão!
1. Venham todos, irmãos meus, com alegria, 3. Irmãos, guardem sempre com grande carinho,
celebrar este momento tão feliz, esta pequenina "porção do Senhor".
em que um Pobre, aos pés da Virgem Maria, Pois, na Ordem, Ela aponta o caminho,
alcançou a nós o "Perdão de Assis". da vida em pobreza, doada co'amor (EP, 83)
Refrão.: Senhora dos anjos, és nosso modelo, 4. Demos glória a Deus Pai e Criador,
de vida humilde e total doação! e ao seu Filho que se fez nosso caminho
Senhora dos Anjos, teus Filhos desejam, e ao Espírito, guia de nossa Ordem,
levar pelo mundo a paz e o perdão! ontem, hoje e sempre. Aleluia! Amém!
2. Oitocentos anos celebramos hoje

do pedido de Francisco que implora,:
"Santo pai, eu não te peço por anos,
mas por almas, peço a misericórdia"!
16. Senhor, piedade!(Ato Penitencial)
Música: Cristiane da Matta e Marcos da Matta
PR.: "Irmãos, perdoai e sereis perdoados. Porque se vós não perdoardes, também o Senhor não perdoará os
vossos pecados. Confessai a todos os vossos pecados. Bem aventurados os que morrem na penitência porque
estarão no Reino dos céus. Saibamos perdoar, pois nisto está a perfeita alegria" (silêncio).
PR.: Pelas vezes que matamos os nossos irmãos e irmãs com nossa língua, com comentários maliciosos, *
Senhor, tende piedade de nós e ensina-nos a perdoar.
(Toada)
  G 
1.

2.
Am C D7 G Em G

                     

Todos.: Se - nhor, pie - da - de! En - si - na-nos a per - do - ar! Se - nhor, pie... ar.
PR.: Pelas vezes que guardamos em nossos corações mágoas, ressentimento e rancor, * Cristo, tende piedade
de nós e ensina-nos a perdoar.

1.

9 2.
G Am C D7 G Em G
                      
Todos.: Cris-to, pie - da - de! En - si - na-nos a per - do - ar! Cris - to, pie... ar.
PR.: Pelas vezes que não oferecemos a Misericórdia e o Perdão de Deus aos nossos irmãos e irmãs, *
Senhor, tende piedade de nós e ensina-nos a perdoar.

1.
        
17 2.
G Am C D7 G Em G
              
Todos.: Se - nhor, pie - da - de! En - si - na-nos a per - do - ar! Se - nhor, pie... ar.
PR.: Deus Pai misericordioso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Todos.: Amém!
17. Misericórdia e piedade é o Senhor - Salmo Responsorial 144 (145)
Letra: Lecionário
Música: Cristiane da Mata e Marcos da Matta
(Toada)
    (E7) A D  dim A
              
Refr.: Mi - se - ri - cór - dia/e pi - e - da - de é/o Se - nhor.
5
   F m Bm E7 A A

Gm
 
 
           
E - le/é a - mor, é pa - ci - ên - cia,/é com - pai - xão.
10
  Fm Cm D A Gm
         
 
1. Misericórdia e piedade é o Se - nhor. Ele é amor, é paciência, é com - pai - xão.
12
 F m Cm D E4
         

O Senhor é muito bom pa - ra com to - dos, sua ternura abraça toda cri - a - tu - ra.
Refrão.: Misericórdia e piedade é o Senhor.

Ele é amor, é paciência, é compaixão.
1. Misericórdia e piedade é o Senhor.

Ele é amor, é paciência, é compaixão.
O Senhor é muito bom para com todos,
sua ternura abraça toda criatura. - R.
2. O Senhor é amor fiel em sua palavra,

é santidade em toda obra que ele faz.
Ele sustenta todo aquele que vacila
e levanta todo aquele que tombou. - R.
3. É justo o Senhor em seus caminhos,

é santo em toda obra que ele faz.
Ele está perto da pessoa que o invoca,
de todo aquele que o invoca lealmente. - R.
18. Aleluia a Ti, Senhor! (Aclamação ao Evangelho)

(Baião)
  
     C
G D7 D7
           

Refr.: A - le - lu - ia,/a - le - lu - ia,/a - le - lu - ia - a Ti, Se - nhor! A - le -

6 1. 2.
C G D7
     
G
 
G

          
lu - ia,/a-le - lu - ia, a Ti, Cris - to - Ver - bo, Bon - da - de/e A - mor! A-le... mor!
11
  Em     
Bm C
   
D7
  
1. Feliz o servo do Senhor o Deus Al - tís - si - mo, que fizer misericórdia com o seu ir - mão!
Refrão.: ||:Aleluia, aleluia, aleluia a Ti, Senhor!

Aleluia, aleluia, a Ti,
Cristo-Verbo, Bondade e Amor!:||
1. Feliz o servo do Senhor o Deus Altíssimo,

que fizer misericórdia com o seu irmão!
(*Ou outro versículo do Evangelho do dia)

19. Toda a Família Franciscana reunida (Preparação das Oferendas)
(Marchinha) Música: Cristiane da Matta e Marcos da Matta
        
C A7 Dm G7
              
1. To - da/a Fa - mí-lia Fran-cis-ca -na re - u - ni - da, a - gra-de - cen - do ao Se- nhor de nos - sa/his-
5
C A7 Dm C G7
                     
tó - ria, que pe -las mãos gui -ou Fran-cis - co aos ir - mãos, e lhe mos - trou/o que/é fa - zer mi - se - ri -
9
C C7

F
  G C Am
    
Dm
                

cór - dia. Refr.: Ó Pai das Di - vi - nas Mi -se - ri - cór -dias, re - ce - be dos Me-
15
G7 C Dm G
    
                  
no res o lou - vor, por en - si - nar a Fran -cis-co/e/a nós a - go - ra, a es-ban-
20
C G7 C C7 F  G  C
     
               
jar por es - te mun-do/o Teu A - mor! De Tu - a Fa - ce lan - çai mi - se - ri - cór - dia,
25
Am Dm G F Fm C
              
    
so - bre nos - sa Or - dem, so - bre nos - sa vi - da e nos - sos ir - mãos!
1. Toda a Família Franciscana reunida, 2. Ó Pai Bondoso, nos ajuda a celebrar,

agradecendo ao Senhor de nossa história, o grande gesto de Francisco, nosso Irmão:
que pelas mãos guiou Francisco aos irmãos, jamais deixar que em nossa fraternidade,
e lhe mostrou o que é fazer misericórdia. o irmão se perca pela nossa incompreensão.
Refrão.: Ó Pai das Divinas Misericórdias, 3. Ó Deus Altíssimo, Tu és misericórdia,

recebe dos Menores o louvor Tu és perdão, és acolhida e mansidão.
por ensinar a Francisco e a nós agora, E neste tempo, nós queremos anunciar
a esbanjar por este mundo o Teu Amor. quão grande e doce é para nós Teu coração.
De tua face lançai misericórdia,
sobre nossa Ordem,
sobre nossa vida e nossos irmãos!
20. Amemos, pois, a Deus e o adoremos (Comunhão)

(Balada)
     F m  D  dim

                      
A Bm E7 D
   
Refr.: A - me-mos, pois a Deus e/o a - do - re-mos de co - ra - ção. Em es - pí - ri - to/e ver -
7
 A

Fm  Bm E7
   A D
                

da - de,/E-le nos a - ma e se/en - tre - ga em nos - sas mãos.
12
 A  Fm Bm
 E7

                       
1. Es-for - ce - mo - nos pa - ra ser-vir a Deus, e/a-do - rá - lo com/o
18
   A 
D E7
                  
co - ra - ção bem lim - po. Pois é is - so que/E-le de - se - ja de nós.
Refrão.: Amemos, pois a Deus e O adoremos de coração.

Em espírito e verdade, Ele nos ama e se entrega em nossas mãos.
1. Esforcemo-nos para servir a Deus,

e adorá-lo com o coração bem limpo.
Pois é isso que Ele deseja de nós (2CatF 19).
2. Ao Senhor Deus devotemos nosso amor,

e O acolhamos em cada irmão nosso.
3. Ofereçamos aos irmãos misericórdia,

como se fossemos nós os necessitados.
4. Recebamos ao Senhor no coração,

pois seu jugo é suave e seu fardo leve.
21. Mãe da Misericórdia
(Balada)
F  dim
 C F
       Em   Am
   

     

Refr.: Mãe da Mi - se - ri - cór - dia, lan - çai o vos - so/o - lhar,
6 Dm G7 C G C F
 
                  
so-bre/es-te nos - so mun - do, que/es-que - ceu o/A - mor! A - ju - da, a nós, Me -

11 F dim
 Em   Am Dm G7
             
    
  
no - res, a não de - sa - ni - mar, e a se - me - ar no mun - do a Mi -
16 F F dim C Em
    
           
se - ri - cór - dia/em flor. 1. Sal - ve Ra - i - nha San - ta,
21
F G C Em F C

  
 

        
  
       
Mãe de Mi - se - ri - cór - dia! Gui - ai nos - sa cor - ri - da e/o nos - so/a-nun - ci -
26 G C Em F G
          
               
ar. A vós bra - da - mos for - te: "O - lhai por tan - tas al - mas, que
31 C Em F G C
      
          
vi - vem/em mei - o/às má - goas"... Não sa - bem per - do - ar.
Refrão.: Mãe da Misericórdia, lançai o vosso olhar,
sobre este nosso mundo, que esqueceu o Amor!
Ajuda, a nós, Menores, a não desanimar,
e a semear no mundo a misericórdia em flor.
1. Salve Rainha Santa, * Mãe de Misericórdia! 2. Salve Rainha Santa, * Mãe de Misericórdia!
Guiai nossa corrida * e o nosso anunciar. Correste em disparada, * pra servir a Isabel.
A vós bradamos forte: * "Olhai por tantas almas, Permite aos nossos passos, * correr assaz ligeiro
que vive em meio às mágoas"... * Não sabem perdoar. espalhando na terra, * o Amor do Pai do Céu!
22. Vamos pelo mundo afora (Louvor Final)

(Guarânia)
Fm
  E  
                

1. Va - mos pe - lo mun - do/a - fo - ra, co - mo São Fran - cis - co quis, a -
5
 B7 E B7
               
       
nun - ci - an - do o a - mor, a paz e a pe - ni - tên - cia, ao po - vo de
Fm
10
 E
        
          
    
nos - sa a - tu - al As - sis. Refr.: Mi -se - ri - cór - dia e Bon - da - de é/o Se - nhor!
16
  B7   E

                 
E - le a - co - lhe ca - da fi - lho seu fe - liz! Quem o pro -
21
   Fm
 B7
 
                
cu - ra com/o fer - vor do co - ra - ção, pro - va das bên - çãos do "Per -
26
 E
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 B7 E
                
dão de As - sis"! Pro - va das bên - çãos do "Per - dão de As - sis"!
1. Vamos pelo mundo afora, 2. Irmãos, vamos recomeçar,

como São Francisco quis, a nossa missão de anunciar:
anunciando o amor, a paz e a penitência, "O Amor não é amado, o Amor não é amado";
ao povo de nossa atual Assis. vinde o Amor de Deus provar.
Refrão.: - Misericórdia e Bondade é o Senhor! 3. Irmãos, venham provar agora,

Ele acolhe cada filho seu, feliz! um generoso e amplo perdão,
Quem o procura com o fervor do coração, com remissão de vossas culpas,
||:prova das bênçãos do "Perdão de Assis"!:|| pois quero mandar-vos todos ao paraíso!
II
PARTES
FIXAS
Salimbene de Parma, em sua Crônica, descreve que os frades “cantavam
palavras divinas e não de homens” (Salimbene de Parma 50). Com essa
descrição, podemos intuir que eles não cantavam o que vinham à mente, mas
cantavam cantos bíblicos, enraizados na Sagrada Escritura. Eles cantavam
palavras divinas, o que hoje chamamos de cantos litúrgicos, aqueles cantos
embasados na Bíblia. Por isso, a Igreja hoje insiste que o canto será tanto mais
litúrgico quanto mais se aproximar da fonte, que é a Sagrada Escritura (cf. SC
112). E isso vemos bem expresso nesta pequena descrição do cronista.
23. Em nome do Pai... (Sinal da Cruz)
Frei Luiz Turra, OFMCap
  D  D  A  D
1. 2.
G D Em A
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Em no-me do Pai e do Fi - lho e do/Es pí - ri - to San - to!/A mém! San-to!/A mém!
||:Em nome do Pai e do Filho * e do Espírito Santo! Amém!:||

24. Senhor Deus Pai (Ato Penitencial)
Inspirado na oração de São Francisco de Assis diante do Crucificado
Letra: Irmã Maria Clara, OSC
(Tranquilo) Música: Frei Pascoal Fusinato, OFM
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  C m      C m  G
G7 Fm
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1. Solo.: Se - nhor, Deus Pai, i - lu - mi - nai as tre - vas do meu co - ra - ção,
A 
   
8
Fm G7 Cm G7 Cm Fm
     
             
Todos.: pois o/A - mor não é a - ma - do, o/A - mor não é a - ma - do. S.:Se - nhor, ten - de pie -
  
15
  
Cm G7 Cm G7
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               
   
da - de de nós, T.:pie - da - de de nós! 2. S.: Cris - to Je - sus, dai - me
A

22
Fm Cm G7 Fm G7 Cm
         
       
       
fé, ín - te - gra e es - pe - ran - ça fir - me, T.: pois o/A - mor não é a - ma - do, o/A -
A 
   
29
 
G7 Cm Fm Cm G7
                 
    
mor não é a - ma - do. S.: Cris - to, ten - de pie - da - de de nós, T.: pie - da - de de
A
     Cm
36
  
Cm Cm
  G7

Fm
    
          
S.: San - to
nós! Es - pí - ri - to, dai - me ca - ri - da -
A
- de

per - fei - ta pra se -

43
G7 Fm G7 Cm G Cm
        
            
guir - vos, T.: pois o/A - mor não é a - ma - do, o/A - mor não é a - ma - do. S.:Se - nhor,
   
50
  
Fm Cm G7 Cm Fm G7
           

  
    
ten - de pie - da - de de nós, T.: pie - da - de de nós, pie - da - de de nós!
1. Solo.: Senhor, Deus Pai, iluminai as trevas do meu coração,

T.: pois o Amor não é amado, o Amor não é amado.
Solo.: Senhor, tende piedade de nós, * T.: piedade de nós!
2. Solo.: Cristo, Jesus, dai-me fé íntegra e esperança firme,
Solo.: Cristo, tende piedade de nós, * T.: piedade de nós!
3. Solo.: Santo Espírito, dai-me caridade perfeita pra seguir-vos,
Solo.: Senhor, tende piedade de nós, * T.: piedade de nós, piedade de nós!
25. Kyrie eleison! (Ato Penitencial)
(Tranquilo)
  D Bm Em D
  
Bm
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Ky - ri - e - e - lei - son! Chri - ste - e - lei - son! Ky - ri - e - e - lei-son!
7

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Em A7 D Bm
          
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Chri - ste e lei - i - son! Se - nhor, pi - e - da - de!
13
 Em A D Bm
 
Em A7
            
 
Cris - to, pie - da - de! Se - nhor, pi - e - da - de! Cris - to pie - da - de!
19
 D Bm Em A D
           
   
Ky - rie - e - le - i - son! Chri - ste e - lei - son! Ky - ri - e/e
24
  Bm  
Em

A7 D
      
le - i - son! Chri - ste - e - le - i - son!
Kyrie eléison! Christe eléison! Kyrie eléison! Christe eléison!
Senhor, piedade! Cristo, piedade! Senhor, piedade! Cristo piedade!
Kyrie eléison! Christe eléison! Kyrie eléison! Christe eléison!

26. Glória a Deus nos altos céus (Hino de Louvor)
Texto: CNBB
Música: João Paulo dos Santos e
(Rock Jovem) Andréa A. de Munhoz Lopes
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C
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Am
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F
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G

C
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C7
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
Introdução:
9
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    
F G C Am F G C C7
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1, 3 e 5: Gló - ria/a Deus nos al-tos céus, paz na ter - ra/a seus a - ma - dos,
17
F G C  Am F G C
                 
  
a vós lou - vam, Rei ce - les - te, os que fo - ram li - ber - ta - dos!
25
     
Am Em F C C7
               
2 e 4: Deus e Pai, nós vos lou - va - mos, a - do - ra - mos, ben - di - ze - mos,
33
F G  C Am F G7 C

              
 
da - mos gló - ria/ao vos - so No - me, vos - sos dons a - gra-de - ce - mos.
41
F
 G C  Am F

G C
          
   
Final: A - - - - - - mém! A - - - - - mém!
1. Glória a Deus nos altos céus! 3. Senhor nosso, Jesus Cristo, 5. Vós somente sois o Santo,
Paz na terra aos seus amados! Unigênito do Pai, o Altíssimo, o Senhor,
A vós louvam, Rei celeste! vós de Deus Cordeiro Santo, com o Espírito Divino,
Os que foram libertados! nossas culpas perdoai! de Deus Pai no esplendor!
Amém! Amém!
2. Deus e Pai, nós vos louvamos, 4. Vós que estais junto do Pai,
adoramos bendizemos; como nosso intercessor,
damos glória ao vosso nome, acolhei nossos pedidos, (CD "Nos Acordes do Senhor"
vossos dons agradecemos. atendei nosso clamor! Grupo JUSTA, Sorocaba - SP)
27. Glória a Deus nos altos céus! (Hino de Louvor)
Texto: CNBB
Música: Frei Zilmar Augusto, OFM
(Hino-Solene)

C Dm G C F G C G
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1. Gló-ria/a Deus nos al - tos céus! Paz na ter - ra/aos seus a - ma - dos! A vós lou-vam,
11 Am Em Am Em F G C G C
              
Rei ce - les - te, os que fo - ram li - ber - ta - - - - dos!
...dor! Final: A - mém!
1. Glória a Deus nos altos céus!

Paz na terra aos seus amados!
A vós louvam, Rei celeste!
Os que foram libertados!
2. Deus e Pai, nós vos louvamos,

adoramos bendizemos;
damos glória ao vosso nome,
vossos dons agradecemos.
3. Senhor nosso, Jesus Cristo,

Unigênito do Pai,
vós de Deus Cordeiro Santo,
nossas culpas perdoai!
4. Vós que estais junto do Pai,

como nosso intercessor,
acolhei nossos pedidos,
atendei nosso clamor!
5. Vós somente sois o Santo,

o Altíssimo, o Senhor,
com o Espírito Divino,
de Deus Pai no esplendor! Amém!
28. São Francisco, nosso Irmão (Resposta às Preces)
Frei Zilmar Augusto, OFM

(Confiante)
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     
C
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F
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Resposta: São Fran - cis - co, nos - so/Ir - mão, in-ter - ce - da/a Deus por nos-sa o - ra - ção!
São Francisco, nosso Irmão, * interceda a Deus por nossa oração!
Santo Antônio, nosso Irmão, * interceda a Deus por nossa oração!
Santa Clara, nossa Irmã, * interceda a Deus por nossa oração!
São Benedito, nosso Irmão, * interceda a Deus por nossa oração!
São Maximiliano, nosso Irmão, * interceda a Deus por nossa oração!
São Padre Pio, nosso Irmão, * interceda a Deus por nossa oração!
Santa Isabel, nossa Irmã, * interceda a Deus por nossa oração!
São Leonardo, nosso Irmão, * interceda a Deus por nossa oração!
São Luiz, nosso Irmão, * interceda a Deus por nossa oração!
Beato Egídio, nosso Irmão, * interceda a Deus por nossa oração!
Frei Bruno, nosso Irmão, * interceda a Deus por nossa oração!
Frei Galvão, nosso Irmão, * interceda a Deus por nossa oração!
*Para as festas dos Santos e Santas Franciscanos (as).

Pode ser usado como resposta às Preces da Liturgia da Missa ou nas Celebrações da Liturgia das Horas.
29. Santo, santo, santo!
Texto: Missal Romano
(Alegre- Festivo)
  A D A
               
1. San - to, san - to, san - to, Se - nhor Deus do/u - ni - ver - so, o
5
 D A
               
céu - e a ter - ra pro - cla - mam a vos - sa gló - ria! Refr: Ho -
9
   E     A
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sa - na! Ho - sa - na!
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13 1.E A
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Ho - sa - na nas al - tu - ras! Ho... -
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2.
17 E A A
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sa - na nas al - tu - ras! 2. Ben -
21
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D.S. al Fine
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
di - to o que vem em no - me do Se - nhor! Ho...
1. Santo, santo, santo, Senhor Deus do universo,

o céu e a terra proclamam a vossa glória!
Refrão.: ||:Hosana! Hosana! Hosana nas alturas!:||
2. Bendito o que vem em nome do Senhor!

Frei Luiz Carlos Susin, OFMCap
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Bm Em
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Solo.: San - to, san - to! Todos.: San - to é/o Se - nhor!
5
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Bm Em A G
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Solo.: Deus do u - ni - ver - so! Todos.: San - to é/o Se - nhor! Solo.: Ho -
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9
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sa - na, ho - sa - na nas al - tu - ras! Todos.: San - to é/o Se - nhor! Solo.: Ben -
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 Bm A 7
13
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di - to/o que vem em no - me do Se - nhor!Todos.: San - to é/o Se - nhor!
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Solo.: San - to, san - to! Todos.: San - to é/o Se - nhor!
21
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Solo.: Deus do u - ni - ver - so! Todos.: San - to é/o Se - nhor!
Solo.: Santo, santo!

Todos.: Santo é o Senhor!
Solo.: Deus do universo!
Solo.: Hosana, hosana nas alturas!
Solo.: Bendito o que vem em nome do Senhor!
Solo.: Santo, santo!
Solo.: Deus do universo!
Música: Frei Adolfo Temmer, OFM
(Guarânia)
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Bm
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San - to, san - to, san - to, Se- nhor Deus do u - ni - ver - so! O céu e a
6
 Em A D Bm D
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
ter - ra pro - cla - mam a vos - sa gló - ria. Ho - sa - na nas al - tu - ras! Ben -
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11
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
di - to o que vem em no - me do Se - nhor! Ho - sa - na nas al -
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16
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tu - ras! Ho - sa - na nas al - tu - ras!
Santo, santo, santo, Senhor Deus do universo!

O céu e a terra proclamam a vossa glória.
Hosana nas alturas!
Bendito o que vem em nome do Senhor!
Hosana nas alturas! Hosana nas alturas!
32. Cordeiro de Deus! (Fração do Pão)
(Valseado)
   G
  
D
            
   
Cor - dei - ro de Deus que ti - rais o pe - ca - do do mun - do,
8
 D7 G D D7 G
                 
ten - de pie - da - de - de nós! Ten - de pie - da - de de nós!
16
 G D
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          
Cor - dei - ro de Deus que ti - rais o pe - ca - do do mun - do,
24
 F
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G
 
D G
      
Dai - nos a Paz! Dai - nos a Paz!
||:Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo,

tende piedade de nós! Tende piedade de nós!:||
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo,

dai-nos a Paz! Dai-nos a Paz!
III
REFRÃOS
ORANTES
De onde vem esse nosso gosto pela música? Basta tomarmos os Escritos de São
Francisco e veremos que foi ele quem nos ensinou a cantar: “E, sentando-se, começou
a meditar e depois a dizer: “Altíssimo, onipotente, bom Senhor”. E compôs um canto
sobre estas palavras e ensinou seus companheiros a cantá-lo” (Compilação de Assis
83, 23-24). Aqui, então, temos um Francisco compositor e cantor. Um Francisco que
medita, musica sua oração e partilha dela com os irmãos.
33. Meu Deus, por toda criatura... (Refrão Orante / Bênção da Mesa)
Letra: Frei José Moacyr Cadenassi, OFMCap
Música: Frei Beraldo J. Hanlon, OFM
(Tranquilo)
   G
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 
C Bm D7
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Meu Deus, por to - da cri - a - tu - ra, lou -va - do se - jas, bom Se - nhor, e por
5
 G      E m    
C
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Cm 3 G
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      
3
bên - çãos de far - tu - ra, e - ter - na - men - te o nos - so lou - vor!
Meu Deus, por toda criatura,

louvado sejas, bom Senhor!
e por bênçãos de fartura,
eternamente o nosso louvor!
34. Altíssimo, onipotente...(Refrão Orante)
Texto: Cântico do Sol (São Francisco)

Música: Frei Luiz Turra, OFMCap
(Tranquilo, meditativo)
Fm
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Al - tís - si - mo,
 o - ni - po - ten - te,
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Se
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- nhor,
  
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5
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a Ti
Ti

to - do/o lou - vor,
  to - do/o lou - vor!
      
    
    
 
   
Altíssimo, onipotente, bom Senhor,

a Ti todo o louvor, a Ti todo o louvor!
35. Senhor, vós sois o Bem... (Refrão Orante)
Texto: Bilhete a Frei Leão 3b

Música: Frei Luiz Turra, OFMCap
(Tranquilo, orante)
  D Bm

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

  
    
Se - nhor, vós sois o Bem, o Su - mo
       




     


3 1. 2.
Em D A Em A D
          
 
Bem, to - do/o Bem! Bem, to - do/o Bem!
    
    



  
  
Senhor, vós sois o Bem, o Sumo Bem, todo o Bem!

Senhor, vós sois o Bem, o Sumo Bem, todo o Bem!
36. Não Perca de vista seu ponto de partida (Refrão Orante)
Texto: II Carta a Inês de Praga, n.11

(Terno e confiante)
  
Dm F A7 Dm
             

"Não per - ca de vis - ta seu pon - to de par - ti - da. Não
5 Gm D7 Gm C7
               
per - ca de vis - ta seu pon - to de par - ti - da. Não per - ca,
10 F B

Am Dm G m7
        
     
não per - - - ca

Não per - ca de vis - ta seu
15 A7 Dm A7 Dm
        

pon - to de par - ti da".
"Não perca de vista seu ponto de partida.

Não perca de vista seu ponto de partida.
Não perca, não perca...
Não perca de vista seu ponto de partida".
37. É isso que eu quero!... (Refrão Orante)
Texto: Legenda dos Três Companheiros, n. 25

(Confiante, decidido)
F C Dm B Dm G7 C7 Am B
                  
"É is-so que eu que - ro, é is-so que/eu pro - cu - ro, é is-so que/eu de-
11 B

Am C Dm C7 F
   
         
se - - - jo fa - zer de to - do/o co - ra - ção!"
"É isso que eu quero,

é isso que eu procuro,
é isso que eu desejo
fazer de todo o coração!"
IV
DIVERSOS
Francisco de Assis exerce há oito séculos um fascínio estranho e
incrível ao mesmo tempo. Ele e sua espiritualidade são um caso de amor. Ele
trouxe para a humanidade uma inspiração, um frescor espiritual, originalidade
e energia criativa. Ele nasceu no século XIII, século do Amor Cortês, dos
trovadores, dos bardos e menestréis, das Canções de Gesta, das Cantigas de
Amigo. Nasceu num tempo onde valores eram cantados: alegria, cortesia,
gentileza, o amor da Dama escondida num castelo. Para o medieval cantar era
uma filosofia de vida. O trovador era aquele que inventava, criava, compunha,
improvisava. Fazia da canção a sua profissão. O menestrel ou o giulare era um
artista intérprete, um performático.
Dedicava-se aos temas de Amor e das estações do ano que influenciam
o estado de alma. Cantavam a política e a ética, louvavam vencedores ou
choravam a morte em plangentes canções.
Francisco de Assis, como um seresteiro de seu tempo, nos ensinou a
usar todos os elementos da vida para um novo respiro. E como um trovador
glorificou detalhes da existência com o jeito dos jograis que não deixavam de
ir para a Corte do Rei e ao palco das ruas para cantar a honra e a glória, a
fidelidade incondicional, o respeito, a audácia heroica, a defesa dos fracos, o
louvor a Dama feudal com sua beleza, fascínio, bondade e o encantamento da
sua perfeição física e espiritual. Render homenagens e fazer soar louvores.
Comunicar-se para dar qualidade a Amor. Diz a Legenda dos Três
Companheiros: “Caminhando para a Marca, exultavam profundamente no
Senhor, mas o santo homem, cantando em francês em voz alta e sonora os
louvores do Senhor, bendizia e glorificava a bondade do Altíssimo” (LTC 33).
Para os trovadores do tempo de Francisco, o Amor é uma força nobre
que transforma o bom, o mau, o melhor, é uma fonte de virtudes. As canções
de Amor colocam o humano no caminho de amar o bem. Difícil cantar hoje em
terra verde e amarela, mas como Thiago de Mello, posso dizer: “Faz escuro,
mas eu canto!” (Frei Vitório Mazzuco Filho, OFM. Trovador, poeta, seresteiro
e cantor. 22 de junho de 2016).
38. Nunca vi você, por certo (Comunhão - Adoração)
"(...) nada vejo corporalmente neste século do mesmo Filho de Deus, senão o santíssimo Corpo e o seu
santíssimo Sangue," (São Francisco de Assis, Testamento, nn. 10-11)
(Balada) André Zamur
 C Em F
  G C
                         
Nun-ca vi vo - cê, por cer - to, ou to - quei seus pés ou mãos. Não es - ti - ve/em seus ca -
   
6
Em
 
G

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Am
   
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
G
      
mi - nhos, nem na ca - sa de Si - mão. Não cho - rei, tal qual Ma - ri - a, jun-to/à cruz a Su - a

12
C F C D7 G C

        
            

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dor. Eu não vi a pe - dra,/o an - jo, nem os pa - nos do - bra-dos, Se - nhor! Mas, pa -ra
18
F G C F E7
                  

nós, Su - a gra - ça vem, e nos faz crer, ver sem ver, ca - mi -

24
Am C F G C Am
                 
nhar, no/ir-mão me - nor, o re - co - nhe - cer, e, nes - te
30
Dm G C F G sus4 D.C. al Fine
         
     
pão par - ti - lha - do por nós, nos en - si - na/a - mar!
Nunca vi você, por certo

ou toquei seus pés ou mãos.
Não estive em seus caminhos,
nem na casa de Simão.
Não chorei, tal qual Maria,
junto à cruz a Sua dor.
Eu não vi a pedra, o anjo,
nem os panos dobrados, Senhor!
Mas, para nós, sua graça vem,

e nos faz crer, ver sem ver, caminhar,
no irmão menor, O reconhecer,
e, neste pão partilhado por nós, nos ensina a amar!
39. O Senhor nos abençoe (Bênção de São Francisco)
Texto: Bilhete a Frei Leão
(Fox) Música: Irmã Arlete Frare, TFBA
 C G7  F

C
               
O Se - nhor nos a - ben - ço e e nos pro - te - ja.
4
     
G7

F
  C
         
Mos - tre - nos a su - a fa - ce e se com - pa - de - ça de nós.
8
G7 F C
    
            
Vol - va pa - ra nós seu ros - to, e nos dê a su - a paz,
12
G7 F C
  
               
vol - va pa - ra nós seu ros - to e nos dê a su - a paz.
16
G7 F G7 C
                    
O Se - nhor nos a - ben - ço - e. A - mém! O Se - nhor nos a - ben -
20
G7 F G7 C
        
ço - e. A - - - mém!
O Senhor nos abençoe e nos proteja.

Mostre-nos a sua face e se compadeça de nós.
Volva para nós seu rosto e nos dê a sua paz,
Volva para nós seu rosto e nos dê a sua paz.
O Senhor nos abençoe. Amém!
O Senhor nos abençoe. Amém!
40. Excelso, onipotente Senhor (Regra, Bênção e Exortação de São Francisco)
Frei Joel Postma, OFM
(Marchinha-Alegre)
  F 
B C
 C7

F

                   
Refr.: Ex - cel - so,/o ni - po - ten - te Se - nhor, con - ce - dei - nos, pe - re - gri - nos, que si -
4
D G C F (Ao som da fala)
                
ga - mos vos - sos pas - sos, no ca - mi - nho do a - mor! 1. A
7
F B C Gm C F
                 
vida Franciscana é assim, ob - ser - var o Evangelho do Se - nhor, ser -
2. mar humanamente como Cristo, guar - dar a u-nião da I - greja, pra/a - fu - gen -
1.

11
Am D Gm F Dm C
            
vir a todo mundo alegremente, não dei - xar - se atrair pelo ouro. 2. A -
tar a ociosidade perigosa tra - ba - lhar com devoção e
15 2.
Dm C Am
         
entrega 3. sem per - der, porém, o espírito de oração, ao
18
G7 C7 F
     
qual devem servir todas as coi - sas.
Refrão.: Excelso, onipotente Senhor, * concedei-nos, peregrinos,
que sigamos vossos passos, * no caminho do amor!
I II
1. A vida Franciscana é assim, 1. Aquele que estas coisas observar,
observar o Evangelho do Senhor, no céu seja cheio de bênção,
servir a todo mundo alegremente, do Altíssimo Pai Celestial,
não deixar-se atrair pelo ouro. que já dá sua bênção nesta terra.
2. Amar humanamente como Cristo, 2. E da bênção do seu Filho Jesus Cristo,
guardar a união da Igreja, e do Espírito de Amor, Consolador
pra afugentar a ociosidade perigosa, e de todas as virtudes do céu
trabalhar com devoção e entrega e de todos os santos da Igreja.
3. sem perder, porém, o espírito de oração, 3. E eu, Frei Francisco, vosso servo,
ao qual devem servir todas as coisas. dentro e fora vos confirmo esta bênção.
III
1. Meus irmãos amados e benditos, * escutai e ouvi a voz de vosso Pai:
grandes coisas prometemos ao Senhor, * mais maiores são as coisas prometidas.
2. Guardemos estas, suspiremos por aquelas, * o prazer é muito curto e passa enfim,
mas perpétuo é o castigo pelo mal, * todos nós somos chamados claramente.
3. Mas escolhidos, afinal, são muito poucos; * recompensa terão todos, assim seja!
41. Senhor, quem sois Vós? (Quem sou eu?)
Baseado na Oração "Súplica a Deus" de SãoFrancisco deAssis.

(Balada)
 F  Dm
 G  C
                

Refr.: Se - nhor, quem sois Vós? Se - nhor, quem sou eu?
 B Bm
  
5
  
F
  
Dm
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F dim F
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A
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Dm

    
Vós, o Se - nhor! E eu vos - so ser - vo me -
10
C7 F A
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          

nor: Pe - ca - dor! 1. Se - nhor dis - ci - pai to - da/a

14
Dm Gm C F A
                   
 
tre - va, que co - bre o meu co - ra - ção, e dai - me bon - da - de per -
 
18
Dm Gm C Am

                  


fei - ta pra eu vos ser - vir nos ir - mãos. Con - ce - dei - me,/ó Se -
Bm
22
Dm
 Gm
 
F Dm
        

  

     
nhor, co - nhe - cer sem - pre mais vos - so/A mor, a Pa - la - vra de

26
Gm G C F
              
Luz, o/E van - ge - lho do/A mor e da Paz!
Refrão.: Senhor, quem sois Vós? Senhor, quem sou eu?

Vós, o Senhor! E eu vosso servo menor: Pecador!
1. Senhor, discipai toda a treva que cobre o meu coração,

e dai-me bondade perfeita pra eu Vos servir nos irmãos.
Concedei-me, ó Senhor, conhecer sempre mais
vosso Amor, a Palavra de Luz, * o Evangelho do Amor e da Paz!
2. Senhor, novamente suplico: Tomai pela força do amor,

que em Vós é suave e ardente, meu ser de tão frágil valor.
Que eu possa, Senhor, para o irmão me perder.
Vou seguir vossos passos à Cruz * que por mim Vós quisestes morrer!
42. Quero honrar e venerar (Comunhão)
Inspirada na Carta a toda a Ordem
D. R.
(Valseado)
  A E7
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      
        
1. Que - ro hon - rar e ve - ne - rar, an - tes de tu - do,
8
 D A
     
       
o San - tís - si - mo Cor - po/e San - gue do Se - nhor.
15
 A7 D
   
A
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           
E co - lo - cá - los em lu - ga - res pre - ci - o - sos,
22
    E7 A
         
   
e de - cla - rar o meu a - mor com a - le - gri - a!
29
  A 7  
D
   A
  
      
Refr.: A co - mu - nhão com Cris - to, é co - nhe - cer o/a - mor:
36
   Fm Bm
    
E7
      
As - sim vi - veu Fran - cis - co, que a - pren -

42 1. 2.
A E7 A
     
    
deu a - mar. ...deu a/a - mar!
1. Quero honrar e venerar antes de tudo 3. A caridade de Francisco era tão grande
o Santíssimo Corpo e Sangue do Senhor. que queria se doar, salvar a todos.
E colocá-los em lugares preciosos, Eucaristia era a fonte onde buscava
e declarar o meu amor com alegria. aquele amor que transformava os corações.
Refrão.: 4. Quero presar e muito bem os sacerdotes

||: A comunhão com Cristo é conhecer o amor: que ministram este Santo Sacramento.
Assim viveu Francisco que aprendeu a amar. :|| Pois eu não vejo outra coisa neste mundo
que mostre a mim fisicamente o meu Senhor.
2. Veja que é pobre o Santo Cálice que comporta
o Senhor que fez o céu e fez a terra.
E como é rico todo pobre que comunga
o Santo Pão que vem de Deus viver co'os homens.
43. Altíssimo, Onipotente!... (Cântico das Criaturas)
Texto: Cântico do Sol
Adaptação e Música: Irmã Zioldé Caldas, OSF
(Toada-Canção)
B
  F
3
C/E Gm C7
  
3 3
              
Refr.: Al - tís - si - mo, O - ni-po - ten - te! Teu é o no-me sa - gra - do!
B
 F
8 3
Gm C7 C7
         
3
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Teus são lou - vo - res can - ta - dos, ó Cri - a - dor!
16 
        A m 
F B Gm C
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     
1. Lou - va - do - se - jas com tu - as cri - a - tu - ras, por nos - so/ir - mão o Sol!
B
22
   C7 F
  A m    
Gm C
                
Lou - va - do se - jas, por nos - sa/ir - mã, a lu - a! Tam - bém a/es - tre - la/é tu - a!
B
28
 C7F
 Am Gm C
             
  
     
Lou - va - do se - jas, pe - lo nos - so/ir-mão, o ven - to, so - pra/on - de quer no tempo!
B
34
 C7 F
 Am Gm
             
  
  
  
Lou - va - do se - jas, pe - la á - gua cris - ta - li - na, que vem dos mon - tes e/en -

39
C C7
       
 
si - na que só Tu és:
Refrão.: Altíssimo, Onipotente! * Teu é o nome sagrado!

Teus são louvores cantados, ó Criador!
1. Louvado sejas, com tuas criaturas, por nossa irmão, o sol.
Louvado sejas por nossa irmã, a lua! Também a estrela é Tua.
Louvado sejas, pelo nosso irmão, vento, sopra onde quer no tempo.
Louvado sejas, pela água cristalina, que vem dos montes e ensina que só Tu és:
2. Louvado sejas, por nossa mãe, a Terra, tudo sustenta e gera

e pelo fogo, a chama que crepita, aquece, purifica.
Louvado sejas, pela morte nossa irmã, quando chegar o amanhã,
então, confiantes, para entrar na nova vida nós cantaremos a Ti, porque Tu és:
44. Eu sei, meu Deus (Tu me amas)
Frei Wilson João Sperandio, OFMCap
(Fox-blue)
  E A E A E B7
            
      
Refr.: Eu sei, meu Deus, que Tu me a - mas, que Tu
10
 
E A E A E
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    
me a - mas. Eu sei, meu Deus, que Tu me a - mas,
20
 B7

E
  
A E
  
          
 
que Tu me a - mas. 1.Tu és meu Pai. Tu és meu
31
 A E B7 E
           
 
Bem. Tu és meu Cri - a - dor, Tu és a - mor.
Refr.: ||:Eu sei, meu Deus,

que Tu me amas,
que Tu me amas!:||
1. Tu és meu Pai.
Tu és meu Bem.
Tu és meu Criador,
Tu és amor.
2. Tu és bondade.
Tu és perdão.
Tu és o Salvador,
Tu és amor.
45. Simplicissimamente nós viveremos (Despojamento)
Pe. Zezinho, SCJ

(Foxtrote)
C G/B C F/G C
         
             
Refr.: Sim - pli - cis - si - ma - men - te nós vi - ve - re - mos da - qui - pra - fren - te.
5
G/B C F/G C
  
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Sim - pli - cis - si - ma - men - te na - da te - re - mos, sin - ge - la - men - te
C/B  C/B  F m/A 
9
Am G/B C F/A
          
             
par - ti - re - mos o pão que Deus da - rá. E, se for - mos ir - mãos, o
13
C/G F/G C C Am
                  
    
pão não fal - ta - rá! 1. Des-po - sa - re - mos a don - ze - la po - bre -
 
17
Em Am Em
   
                  
- za, e ge - ra - re - mos a ir - mã ca - ri - da - de, e não te -
 
20
Am Em F/G G C
                       
re - mos qua - se na - da na me - sa, e pi - sa - re - mos pés des - cal - ços no chão!
Refrão.: Simplicissimamente nós viveremos daqui pra frente.

Simplicissimamente nada teremos, singelamente
partiremos o pão que Deus dará
E, se formos irmãos, o pão não faltará.
1. Desposaremos a Donzela Pobreza,

e geraremos a irmã caridade,
e não teremos quase nada na mesa,
e pisaremos pés descalços no chão.
2. Não mudaremos quase nada na terra,

e pode ser que nada mude ao redor.
Mas pra que o mundo seja um dia mais justo,
semearemos a semente do amor.
46. Em sua prece matinal (O Pássaro Marrom)
Melodia de "Es sang ein braunes Vögelein"

D.R.
(Balada)
  D
 A7
 
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
1.Em sua pre - ce ma - ti - nal se pôs um pás - sa - ro/a can -
4
 D
 A7
  D  A7 
            
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tar. De trás de nu - vens ne - gras sai o Sol pra es - cu -
8
   
D
     A
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            
tar: Refr.: "Trá - lá - lá - lá - lá - lá - lá - lá - lá - trá - lá - lá - lá - lá - lá -
12
   D   A7
D
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A7
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D
               
lá - trá-lá - lá - lá - lá - lá - lá - lá - lá, o Sol pra es - cu - tar.
1. Em sua prece matinal * se pôs um pássaro a cantar.

Detrás de nuvens negras sai * o sol pra escutar. * Trálá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá,
trálá, lá, lá, lá, lá, lá, * trálá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá. * O sol pra escutar.
2. Vestia o pássaro cantor * um hábito marrom. * Cobria-lhe a cabeça um véu

de pano preto bom. * Trálá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, * trálá, lá, lá, lá, lá, lá,
trálá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá. * De pano preto bom.
3, Bom dia, meu gentil cantor, * que dizes a gorjear?

"Ó sol, eu vivo tão feliz, * nem podes calcular!" Trálá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá,
trálá, lá, lá, lá, lá, lá, * trálá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá. * Nem podes calcular.
4. De Deus eu sou o trovador. * Não sofro privações.

O Pai me veste, dá-me pão, * e eu pago-lhe em canções. * Trálá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá,
trálá, lá, lá, lá, lá, lá, * trálá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá. * E eu pago-lhe em canções.
5. No quente ninho vou dormir. * Não temo o furacão.

Ó como é bom meu Pai do Céu. * Jamais me deixa não! * Trálá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá,
trálá, lá, lá, lá, lá, lá, * trálá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá. * Jamais me deixa não!
6. Por isso eu vivo a gorjear * de gratidão e amor.

E os anjos cantam lá no céu, * comigo ao Bom Senhor. * Trálá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá,
trálá, lá, lá, lá, lá, lá, * trálá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá. * Comigo ao Bom Senhor.
47. O Espírito de Deus (Francisco, irmão universal)
2009: Celebração dos 800 anos da fundação da Ordem Franciscana
Letra: Frei Moacyr Cadenassi, OFMCap

Música: Ir. Miria T. Kolling, ICM
 A m G 7 C E7 Am F E7 A7
                          
1. O Es - pí- ri - to de

Deus, em si - nal de co-mu - nhão, sus-ci - tou no/hu ma-no ser a fra - ter - na u - ni-
8
Dm G7
  C C7 F E7 Am
                       

ão! Em Fran - cis-co o pul - sar da to - tal e - xul-ta - ção: mãos e men-te a vi - ver o/E van-
16
  A F 7 C 7
            
F E7 Bm
            
ge - lho nes-te chão! Refr.: Fran - cis-co, se-res - tei-ro da paz e do/a mor que nos faz
23
 Fm B7 E7
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tes-te - mu-nhas do Cor - dei - ro! Fran - cis - co, re-ves - ti - do de luz, na es-
30
 F 7 Bm E7 A E7 Ao 
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
tra - da de Je - sus, a bra - ças - te/o mun - do/in tei - ro! 2. O Se...
1. O Espírito de Deus, * em sinal de comunhão,
suscitou no humano ser * a fraterna união!
Em Francisco o pulsar * da total exultação:
Mãos e mente a viver * o Evangelho neste chão!
Refrão.: Francisco, seresteiro da paz

e do amor que nos faz
testemunhas do Cordeiro!
Francisco, revestido de luz,
na estrada de Jesus,
abraçaste o mundo inteiro!
2. O Senhor o conduziu * pelo dom do seu amor:

nos caminhos que ele fez * avistou-se o esplendor!
Mas a nova floração * foi semente a germinar,
qual o trigo que morreu * pra depois revigorar!
3. Eis que a Páscoa se cumpriu * neste servo do Senhor:

a Paixão do Filho Deus * foi seu hino de amor!
Da Palavra e do Pão * fez o centro de louvor:
no fraterno conviver * foi da vida o cantor!
48. Se alguém quiser vir (É isso que queremos)
Marcos da Matta e Cristiane da Matta
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1. Se al - guém qui - ser vir a - pós - mim, de-ve - rá a si mes - mo re-nun - ci -
4
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ar. E com o mais sin - ce - ro "sim", se -
7
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guir - me e sua cruz car - re - gar. Refr.:É is - so que que - re - mos, é
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10 1.
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A9 E B
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is - so que pro - cu - ra - mos, é is - so que de - se - ja - mos, ir - mãos! É...
 C  m7
2.
 B7
13
     A B E
      
mão, fa - zer de to - do co - ra - ção!
1. Se alguém quiser vir após mim,

deverá a si mesmo renunciar.
E com o mais sincero "sim",
seguir-me e sua cruz carregar.
Refrão.: ||:É isso que queremos,

é isso que procuramos,
é isso que desejamos, irmãos.:||
Fazer de todo o coração.
2. Não levar mais nada no caminho,

nem dinheiro, nem mochila, ou mesmo pão.
E por entre pedras e espinhos
esta paz será perfume na missão.
3. Sempre o Evangelho anunciar,

na vivência, no andar e até sozinho.
E se de palavras precisar,
que elas tenham do agir o mesmo brilho.
49. Rosas de sangue floresceram (As Pegadas do Crucificado)
Cesáreo Gabaráin
(Marcha-rancho)
 E
  C m   Fm B
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Refr.: Ro - sas de san-gue flo - res - ce - ram. Re - vi - vem em teu cor - po a Pai - xão. Fran-
  F m  
5
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Cm D G Cm
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cis - co de/A mor es - tá fe - ri - do nas mãos, nos pés, no co - ra - ção. 1. A -
  C m 
9 G Cm
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co - lhes aos pobres com ca - ri - nho, re - par - tes o pão com o men - di - go. Eu
A
            G    
13 Fm
 
               

que - ro tam-bém a - mar a to - dos, já po - des, Se- nhor, con - tar co - mi - go!
Refrão.: Rosas de sangue floresceram.

Revivem em teu corpo a Paixão.
Francisco de Amor está ferido
nas mãos, nos pés, no coração!
1. Acolhes aos pobres com carinho,

repartes o pão com o mendigo.
Eu quero também amar a todos:
já podes, Senhor, contar comigo!
2. Plantando a Paz e o Bem, caminhas,

semeando também vou ao Teu lado,
em Ti o Evangelho é carne viva,
e Cristo outra vez crucificado.
50. O Deus glorioso convida (Trânsito de São Francisco) - (Antífona e Salmo 141)
(Balada)
B
 Dm Gm A
 Dm A
                   
Antífona.: O Deus glo - ri - o - so con - vi - da, con - vi - da Fran - cis - co de/As sis,
5
 A7 
      
Gm C F Dm Dm
           
pa - ra no céu ir mo - rar, e/um an - jo/o re - ce - be fe - liz! E/e -
9
 
C

F
   A Dm
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 
xul - tam os co - ros dos An - jos na gló - ria e - ter - na. A - mém! 1. Em voz
13
Dm 
      
A Dm A Dm
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al - ta/ao Se - nhor eu im - plo - ro, em voz al - ta su - pli - co/ao Se - nhor! Eu der -
17

      
A Dm A7 Dm
           
 
ra - mo na vos - sa pre - sen - ça, meu la - men - to/a fli - ção, mi - nha dor!
Antífona.: O Deus glorioso convida, * convida Francisco de Assis

para no céu ir morar, * e um anjo o recebe feliz.
E exultam os coros dos anjos * na glória eterna. Amém!
Sl 141
1. Em voz alta ao Senhor eu imploro, 4. A Vós grito, Senhor, a Vós clamo!
em voz alta suplico ao Senhor! Eu vos digo, sois Vós meu abrigo!
Eu derramo na vossa presença Escutai meu clamor, minha prece,
meu lamento, aflição, minha dor! minha herança na terra dos vivos.
2. Quando em mim desfalece a minha alma, 5. Arrancai-me, Senhor, da prisão,

conheceis, ó Senhor, meu caminho. e em louvor bendirei vosso nome!
Contra mim ocultaram ciladas, Muitos justos virão rodear-me,
ó Senhor, que eu não fique sozinho! vossa paz, vosso bem me consomem.
3. Se me volto à direita e procuro, 6. Demos glória a Deus Pai Criador,

não encontro quem cuide de mim! e a seu Filho, o amado Jesus.
E nem tenho pra onde fugir, E ao Espírito Santo glorioso,
não importa a ninguém minha vida. pelos tempos eternos. Amém!
51. Eu sou da tera, eu sou do céu (Vem, irmã morte)
Frei Wilson João Sperandio, OFMCap

(Tranquila)
  B m D F m Bm Bm D Fm Bm
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1. Solo.: Eu sou da ter - ra, eu sou do céu. A mor-te me/es pe - ra, o - cul-ta num véu.
9
  G    D Bm D Fm Bm
                      
Refr: Vem, ir - mã mor - te, vem, re - a - li - zar, to - do/o meu so - nho, so - nho de/a mar!
1. Solo.: Eu sou da terra,

eu sou do céu.
A morte me espera,
oculta num véu.
Refrão.: Vem, irmã morte,

vem, realizar,
todo o meu sonho,
sonho de amar.
2. Solo.: A incerteza,
fere meu ser.
Quero certeza
de sempre viver.
3. Solo.:Triste é morrer,
preso à terra.
Belo é saber
que o céu me espera.
4. Solo.: Morrer de amor,

morrer pelo irmão,
é fazer da morte
total realização.
52. Ó Rainha Sabedoria (Saudação às Virtudes)
Texto: Saudação às Virtudes
(Canção) Adaptação e Música: Flávio de Lira
D/F 
  G Em D C B7 Em
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Introdução instrumental 1. Ó Ra -
5
   A m   Em Am Em B7 Em
              
i - nha Sa - be - do - ri - a, o Se - nhor te sal - ve com tu a/ir mã,
9
 C  D G
 Em Em Am Em
            

        
a pu - ra/e San - ta Sim-pli - ci - da - de! 2. Ó - Se - nho - ra San - ta Po - bre - za,
D/F 
 A m   Em
13 B7 C
    
D G
            
o Se- nhor te sal - ve com tu - a/ir mã, a San - ta Hu - mil - da - - -
17
 Em Em Am
 E m Am
 E m
               
de! 3. Ó Se - nho - ra, San - ta Ca - ri - da - de, o Se - nhor te sal - ve
21
 B7 Em
  
C D
  
G
          
com tu - a/ir mã, a San - ta/o be - di - ên cia! - ah, ah,
D/F 
24
  D C B7 Em
             
ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah!
1. Ó Rainha, Sabedoria,
o Senhor te salve com tua irmã,
a pura e santa simplicidade!
2. Ó Senhora santa pobreza,

a santa humildade!
3. Ó Senhora santa caridade,

a santa obediência!
Final: Ah, ah, ah! Ah, ah, ah!
Ah, ah, ah! Ah, ah, ah, ah!
53. Na presença de Deus poderoso (Renovação da Profissão para OFS)
Anônimo
(Solene)
  G
  
D G
  
Bm
  
Em
      
  
1. Na pre - sen - ça de Deus po - de - ro - so, pa - ra/a gló - ria da Vir - gem sem
4

  
D7 G D7
         
       
par. Do Se - rá - fi - co Pai São Fran - cis - co, e dos San - tos no céu a rei -
8
 G D7 G Bm
     
              
nar. Refr.: Eu pro-me - ti, fi - el se - rei: Por to - da/a vi - da/à San - ta Re - gra Fran - cis -
12
 D7 Em Am
     
E7
    Am  C D 7 G
        

ca - na! Eu pro-me - ti, fi - el se - rei: A San-ta Re - gra guar - da - rei.
1. Na presença de Deus poderoso, 3. Prometi os prazeres mundanos

para a glória da Virgem sem par. por amor de Jesus desprezar.
Do Seráfico Pai São Francisco, Mas dos bens eternais a riqueza
e dos santos no céu a reinar. prometi, nesta vida alcançar.
Refrão.: Eu prometi, fiel serei: 4. Dar exemplo de belas virtudes,

Por toda a vida à santa Regra Franciscana. cultivar o fervor na oração;
Eu prometi, fiel serei: exercer caridade fraterna,
A santa Regra guardarei. prometi ao fazer profissão.
2. Prometi ser cristão fervoroso, 5. "Ó meu Deus, meu amor e meu tudo",
os preceitos divinos cumprir. com Francisco me atrevo a dizer.
Prometi sempre, sempre da Igreja Só de vós quero ser em vivendo,
os ensinos sagrados ouvir. só de vós quero ser em morrer.
54. Para Servir e Seguir-Te
(Balada)
  F C C7
   F
          
     
Refr.: Pa - ra ser - vir e se - guir - Te, dei - xa - mos tu - do, Se - nhor!
5
C C F C F
              
      
Pa - ra ser - vir e se - guir - Te, dei - xa - mos tu - do, Se - nhor, por -Teu A - mor!
10
F B C F
         

    

 
Solo: Pa - ra vi - ver a po - bre - za, Todos: dei - xa - mos tu - do, Se - nhor!
14
F C F
                
Solo: Pe - lo te - sou - ro/es con - di - do Todos: de/i nes - ti - má - vel va - lor!
Refrão.: Para servir e seguir-Te,

deixamos tudo, Senhor!
Para servir e seguir-Te,
deixamos tudo, Senhor, por Teu Amor!
1.Solo.: Para viver a pobreza,

Todos.: deixamos tudo, Senhor!
Solo.:Pelo tesouro escondido
Todos.: de inestimável valor!
2. Solo.: Nossa vontade egoísta,

Solo.: Para que Tua vontade,
Todos.: Sempre se faça no Amor.
3. Solo.: Para uma amor mais profundo,

Solo.: Para servir livremente,
Todos.: nós te seguimos, Senhor!
55. Quem és Tu, Altíssimo Senhor? (Comunhão - Adoração)
Texto: Louvores a Deus
(Canção) Música: Frei Beraldo J. Hanlon, OFM
  D F m  G7 Fm
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           
Refr.: Quem és Tu, Al - tís - si - mo Se - nhor? E quem sou eu?
9
 Fm Fm

D
  G7 E m7 G7 C D D7

          
Quem és Tu, dul - cís - si - mo Deus Meu? Quem és Tu?
17
 Fm Fm
 
G7 G Em D E m7 B m7
             

1. Tu és o Bem, to - do Bem, Su - mo Bem, Se - nhor Deus,
25
 G
E
  B m7 A7 G

Gm
 
D
 
          
Vi - vo e ver - da - dei - ro! Final.: Quem és Tu?
Refr.: Quem és Tu, Altíssimo Senhor? E quem sou eu?

Quem és Tu, dulcíssimo Deus meu? Quem és Tu?
1. Tu és o Bem, todo Bem, Sumo Bem,

Senhor Deus, vivo e verdadeiro!
2. Tu és o Forte, Tu és o Grande, o Protetor,

Rei do Céus, Tu és a Fortaleza!
3. Tu és o Santo, Único Deus Altíssimo,

Santo Pai, nossa Esperança!
4. Sabedoria, Formosura e Doçura,

Caridade, Tu és a alegria!
5. Toda Beleza, Misericórdia, inefável Mansidão,

Grande Redentor!
6. Tu és a Vida, Vida Eterna, Segurança,

nosso Pai, que fazes Maravilhas!
Final: Quem és Tu?

56. Caminhemos em silêncio
"Preguem o Evangelho. Se necessário, use palavras"
(São francisco de Assis)
(Fox) Pe. Zezinho, SCJ
     E               
    
 
Refr.: Ca - mi-nhe - mos em si - lên - cio, pe - las ru - as da ci - da - de,
5
 A B7 E
                   
sem di-zer u-ma pa - la - vra, pre - ga - re - mos o ser - mão.
9

               
E
     
  
Um sor - ri - so/em ca - da ros - to, um a - ce - no de bon - da - de,
13

   A B 7 E
               
  
u - ma tú - ni - ca de po - bre, um - o - lhar pra ca - da/ir mão.
17
  B 7 E B 7 E
     
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1. Sem - pre/a ten - tos a quem pas - sa car - re - gan - do/al gu - ma cruz.
21
 B 7 E B 7 E
     
             
Nu - ma ru - a/ou nu - ma pra - ça, bri - lha,e for - te,a nos - sa luz.
25
    E7 
A
  E
 
A

            
Sem di-zer u-ma pa - la - vra, que/a pa - la - vra só se - duz.
29
 E
 A E A
   
                
Mas o que con-vem ce/o ho - mem é/u ma vi - da que re - luz.
Refrão.: Caminhemos em silêncio, * pelas ruas da cidade.
Sem dizer uma palavra, * pregaremos o sermão.
Um sorriso em cada rosto, * um aceno de bondade,
uma túnica de pobre, * um olhar pra cada irmão.
No final:
uma túnica de pobre, * e um amor no coração.
1. Sempre atentos a quem passa, 2. Se passar alguém cansado, 3. Se passar algum mendigo,
carregando alguma cruz. carregando alguma dor. vítima da opressão,
Numa rua ou numa praça, Tem menor abandonado, ou talvez algum velhinho,
brilhe, e forte, a nossa luz. mal do jovem sem amor. reclamando solidão.
Sem dizer uma palavra, Vamos ser o irmão mais velho, Se passar alguém com fome
que a palavra só seduz. pronto para ouvir seus "ais". de justiça social,
Mas o que convence o homem, Pois quem vive o Evangelho, lutaremos ao seu lado,
é uma vida que reluz. fala pouco e faz bem mais. por um mundo mais igual.
57. Louvado sejas, meu Senhor, Aleluia! (Cântico das Criaturas)
Texto: Cântico das Criaturas
(Rock Jovem) Adaptação e Música: Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM
F C A Dm F7
   
               
1. Lou - va - do se - jas meu Se - nhor, a - le - lu - ia! Lou -
B
3
       C            
F

va - do pe - lo/ir mão o Sol e pe - la/ir mã a lu - - - a! Lou -
5

Gm C F A Dm
                   

va - do pe - la/es tre - la/ir mã a cin - ti - lar no céu, a - le - lu - ia! Lou -
7 Gm C F
   
             
va - do se - jas, meu Se - nhor, eu que - ro can - tar! Refr.: Lou - va - do -
9

   
A Dm
   
B C F
         
se - jas, meu Se - nhor, a - le - lu - - - ia! Lou -
11 1.
Gm C F C F
                    
va - do se - jas, meu Se - nhor, por Tu - as cri - a - tu - - ras! Lou - va - do....
Bm
13 2.
Gm C C7 F
              
  
va - do se - jas, meu Se - nhor, por Tu - as cri - a - tu - ras!
Refrão.: ||:Louvado sejas, meu Senhor, aleluia!
Louvado sejas, meu Senhor, por tuas criaturas!:||
1. Louvado sejas, meu Senhor, aleluia! 4. Louvado sejas pelo irmão que em ti perdoa,
Louvado pelo irmão o sol e pela irmã a lua! e sabe suportar a dor e toda a noite escura.
Louvado pela estrela irmã a cintilar no céu, aleluia! Louvado sejas pelo irmão que leva a tua paz, aleluia!
Louvado sejas, meu Senhor, eu quero cantar. Louvado sejas, meu Senhor, eu quero cantar.
2. Louvado pelo irmão, o vento, aleluia! 5. Louvado sejas, meu Senhor, pela irmã morte.
Louvado pelo ar suave, criatura tua. É nascimento novo, é vida, uma nova sorte.
Louvado pela água irmã, que tudo faz viver! Aleluia! Louvado sejas, meu Senhor, por eu poder louvar, aleluia!
Louvado sejas, meu Senhor, eu quero cantar. Louvado sejas, meu Senhor, eu quero cantar!
3. Louvado pelo irmão, o fogo, aleluia!
Que ilumina a noite irmã, com sua luz tão pura. Em Assis, na Porciúncula, no dia 27-07-1991
Louvado pela mãe, a terra que nos alimenta, aleluia! Dedicado a Frei Paulo Back, OFM
Louvado sejas, meu Senhor, eu quero cantar.
58. Claro foi o teu chamado (Teu Chamado)
Iria de Fátima Mendes
(Canção)
  G G/B C

                  
     
1. Cla-ro foi o teu cha - ma - do, só o/a mor po - de/ex pli - car!
5
 G/B

Am D

D7
   
                
A briu - mão de tan - tas coi - sas pa-ra/aos po - bres se do -
9
 G

C
  D/C  B m7
                    
ar. Cla -ra co - mo/a luz do di - a, so - ou em teu co - ra -
13
 Em Am D C/D C G
     
                 
ção, u - ma voz que te le - vou ao en - con - tro dos cris - tãos.

18
C C/D B m7 Em Am
               
  
Refr.: Um co - ra - ção que/é po - bre, meu Se - nhor, mas che - io de a - mor, eu
24
 D G G7 C D/C B m7
          
      
 
que - ro te do - ar. Eu me con - sa - gro pra Te ren - der lou - vor, meu
30
 Em Am D G
           

Deus e meu Se - nhor, pra sem - pre, Te a - mar.
1. Claro foi o teu chamado, só o amor pode explicar. 2. Clara foi a tua vontade de servir e se entregar
Abriu mão de tantas coisas para aos pobres se doar. que, nem mesmo ouro e bens, te puderam segurar.
Clara como a luz do dia soou em teu coração, E assim de corpo e alma viu no pobre teu irmão.
uma voz que te levou ao encontro do cristão. Irmã clara, teu exemplo faz sorrir meu coração!
Refrão.: Um coração que é pobre, meu Senhor, 3. Hoje entendo a importância deste ato de amor.
mas cheio de amor, eu quero te doar! É bem claro em minha mente o que Clara nos deixou.
Eu me consagro pra te render louvor, Mandamento precioso pra cumprir com devoção.
meu Deus e meu Senhor, pra sempre te amar! Caridade verdadeira é amar ao meu irmão.
59. Eu escolhi a singeleza (Balada para Nossa Senhora, Rainha da Ordem)
Frei Mauro Strabeli, OFMCap
(Toada-Canção)
   F Gm
                
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1. Eu es - co - lhi a sin - ge - le - za des - te di - a pa - ra can -
5
C F
                  
tar os teus lou - vo - res, ó Se - nho - ra. Mi - nha can - ção é mui - to
10
Gm C
                  
sim - ples, mas sin - ce - ra. Com mui to/a mor eu ve nho/o - fe - re cê la/a
15
   
F C Gm
               
 
go ra. Que - ro - pe - dir - te ho - je/e sem - pre, Mãe que ri - da, que mi - nha
21
C F A
                     
vi - da te - nha sem-pre/a pro - te - ção, do teu o - lhar, de tu - a bên - ção e de
27
B  
 
Gm F
    


     
    
tu - as san - tas mãos. Pois, és a Mãe de Deus, Se - nho - ra Mi - nha!
1. Eu escolhi a singeleza deste dia 2. Na dura luta que sustento cada dia,
para cantar os teus louvores, ó Senhora. uma esperança me conforta e extasia.
Minha canção é muito simples, mas sincera. É esperança que é certeza e é o que importa
Com muito amor eu venho oferecê-la agora. de ser valido da Senhora, ó Maria.
Quero pedir-te hoje e sempre, Mãe querida, Roga por mim, por meus irmãos, por todo o povo,
que minha vida tenha sempre a proteção, que hoje, de novo, vem pedir tua proteção,
do teu olhar, de tua bênção e de tuas santas mãos. és Mãe de Deus, és Mãe dos homens
Pois és a Mãe de Deus, Senhora minha! e de toda a Santa Igreja.
Senhora minha mãe, bendita sejas!
60. Francisco, reconstrói a minha Igreja!
Letra: Teresinha de Melo
(Sambinha) Música: Frei Beraldo J. Hanlon, OFM
   D A

G

              

Fran 1. - cis - co, re - cons - trói a mi - nha/I - gre - ja. "Sim, Se -
6
 A
 D A
                
nhor, eu vou!"

Não vês que e - la/es - tá em ru - í - nas?
13
   
G A7 D D7 G D
         
  
"Sim, Se - nhor, eu vou!" Refr.: Eu vou, eu vou!
20
 
A
 A7

D
 
D7 G
   
       
Sim, Se - nhor, eu vou! Eu vou, eu
27
 D A  A7 D
        
 
vou\! Sim, Se - nhor, eu vou!
1. Francisco, reconstrói a minha Igreja.
"Sim, Senhor, eu vou!"
Não vês que ela está em ruínas?
Refrão: ||:"Eu vou, eu vou! Sim, Senhor,eu vou!:||
2. Pedras vivas vais ajuntar.

E assim o mundo transformar.
3. Vivendo o Evangelho.
Em união com teu irmão.
4. Mundo novo vais criar.

O Evangelho anunciar.
61. Ave, ó Senhora Rainha (Virgem feita Igreja)
Irmãs Franciscanas Angelinas
(Marcha alegre)
 F G7

C Am

Dm G7 C

        

Introd.: A - - - - ve! Ó, ó, ó, ó, ó, ó!
5
       
F G7 C

Am Dm
 F G7

       
Refr.: A - ve,/ó Se - nho - ra Ra - i - nha, Mãe de Deus, ó Ma - ri - a.
9
F G7 C Am Dm G7 C
    
        
A - - - - ve! És Vir - gem fei - ta/I gre - ja.
13
Dm G7 C
       
              
1. És a e - lei - ta do Pai, trou - xes - te ao mun - do/o Se - nhor. Em
17
F
 C Am Dm G7 C

                  

ti - re - si - de/a ple - ni - tu - de, da gra - ça, do bem e do A - mor!
Introdução: Ave! Ó, ó, ó, ó, ó, ó!
Refrão.: Ave, ó Senhora Rainha,

Mãe de Deus, ó Maria.
Ave! És Virgem feita Igreja.
1. És a eleita do Pai,
trouxeste ao mundo o Senhor.
Em ti reside a plenitude
da graça, do bem e do amor.
2. Foste por Deus agraciada

para ser o Templo da ternura.
Fizeste do teu seio a Casa.
És serva do Rei das Alturas!
62. Escutai, minha filha - Salmo Responsorial 44,11-12.14-15.16
Texto: Lecionário Franciscano
Música: Irmã Lia Eunice Simon
(Balada)
  D 
A G
 D
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Refr.: Es - cu - tai mi - nha fi - lha, o - lhai e ou - vi is - to,
5
 D
 G A A7
     
G D
                  
      
que o Rei se en - can - te com a vos - sa be - le - za.
9
 D A
 
            
1. Es - cu - tai, mi - nha fi - lha, o - lhai, ou - vi is - - - to:
12
 Em Bm
              
"Es - que - cei vos - so po - vo e/a ca - sa pa - ter - - na!
15
  D7 G
 
           
Que o Rei se en - can - te com vos - sa be - le - - - za!
18
  G    D A D
           
Pres - tai - lhe/ho - me - na - gem: é vos - so Se - nhor!
Refrão: Escutai, minha filha, olhai, ouvi isto:

"Que o Rei se encante com a vossa beleza"!
1. Escutai, minha filha, olhai ouvi isto.

Esquecei vosso povo e a casa paterna.
Que o Rei se encante com vossa beleza.
Prestai-lhe homenagem é vosso Senhor!
2. O povo de Tiro vos traz seus presentes.

Os grandes do povo vos pedem favores.
Majestosa, a princesa real vem chegando,
vestida com ricos brocados de ouro.
3. Em vestes vistosas ao Rei se dirige,

entre cantos de festa e com grande alegria,
ingressam então no palácio real.
63. Senhor, que nascestes da Virgem (Ladainha à Virgem Maria)
Letra: Hinário Franciscano
(Balada) Música: Frei Fabreti, OFM /
Irmã Míria T. Kolling, ICM
Introdução:
   Dm
    
E7 A7
    
Dm
  
      
Solo: Se - nhor, que nas - ces - tes da Vir - gem, T.: ten - de pie - da - de de nós! Solo: Ó
5
D7 Gm C7 F  Gm A7

                     
Cris - to, Fi - lho de Ma - ri - a, T.: ten - de pie - da - de - de nós! Solo: Se - nhor, Se -
10
Dm A7 Dm
             

nhor, T.: pi - e - da - de, pie - da - de de nós!
13 Dm A7 Gm A7 Dm
       
     
1. Solo: Vir - gem do Sim à Pa - la - vra, T.: ro - gai por nós!
17
A7 Gm A7 Dm
         
   
Solo:Vir - gem do ris - co do/a - mor, T.: ro - gai por nós!
21
 B
 
D7
    
Gm
  
A7
 Dm
 
    
Solo: Vir - gem de to - da/a - le - gri - a, T.: ro - gai por nós! Refr.: Ro -
25
Gm C7 F Dm E7 A7 Dm
         
  
gai por nós, ó Ma - ri - - - - a!
Introdução:
Solo.: Senhor, que nascestes da Virgem, Todos.: tende piedade de nós!
Solo.: Ó Cristo, Filho de Maria, Todos.: tende piedade de nós
Solo.:Senhor, Senhor, Todos.: piedade, piedade de nós!
1. Solo.: Virgem do sim à Palavra, 2. Solo.: Virgem das altas montanhas,

Todos.: rogai por nós! Refrão.: Todos.: rogai por nós!
Solo.: Virgem do risco do amor, Rogai por nós, ó Maria! Solo.:Virgem do entusiasmo,
Todos.: rogai por nós! Todos.: rogai por nós!
Solo.:Virgem de toda alegria, Solo.:Virgem do irmão caminheiro,
Todos.: rogai por nós! Todos.: rogai por nós!
3. Solo.: Virgem dos desamparados,
Todos.: rogai por nós!
Solo.: Virgem de todos os lares,
Solo.: Virgem da paz para o mundo,
4. Solo.: Virgem das mãos que se doam,

Solo.: Virgem do amor tão fecundo,
Solo.: Virgem do amor consagrado,
5. Solo.: Virgem do amor verdadeiro,

Solo.: Virgem Rainha da Igreja,
Solo.: Virgem do amém, do aleluia,
Final:
29
 D m Gm C7 F

                  
1 e 2.: Cor - dei - ro de Deus, que ti - rais o pe - ca - do do mun - do,
B 
33 Dm
A7 Gm C7 F
                         
ten - de pie - da - de de nós! Cor... 3. dei - ro de Deus, que ti - rais o pe - ca - do do mun - do,
38 Gm C7 F Dm E7 A7 D
         
 
     
Dai - nos vos - sa paz, vos - sa paz! A - mém!
1. Solo.: Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo,

Todos.: tende piedade de nós!
Todos.: tende piedade de nós!
Todos.: dai-nos vossa paz, vossa paz! Amém!
64. Eis o Amor-Caridade (Comunhão)
Inspirado no livro de André Frossard "Não esqueçam o amor!", sobre a vida e a paixão do Pe. Maximiliano
Kolbe, prisioneiro no campo de concentração em Auschwitz, se ofereceu para morrer (de fome!) em lugar de
um companheiro, pai de família a 14 de agosto de 1941. Proclamado santo e mártir pelo Papa João Paulo II
a 10 de outubro de 1982.
Irmã Míria T. Kolling, ICM

(Valseado)
   
Dm Am E7 Am
      
 
Ô - - - - - - - - - - - - - - -
3
Dm
   
    
  
   
- 1. Eis o/A - mor - Ca - ri - da - de, dom da e - ter - ni - da - de,
7 G7 C E7
                   
que na/en - tre - ga da vi - da, na paz re - par - ti - da, se faz co - mu - nhão!
11
Am A7 Dm
                 
  
Deus é tu - do/em meu na - da, se - de/e fo - me de/a - mar! Por Je - sus e Ma -
16 Am E7 A

 
            
ri - a, Mãe i - ma - cu - la - da, to - do mun - do sal - var!
20
 E7
           
  
Refr.: "Não es - que - çam do/A - mor", dom ma - ior, mui - to/a - lém
24
 B m    E7
 A
               
dos li - mi - tes hu - ma - nos do ser, Deus em nós, en - tre - ga to - tal!
28
  A7
     
D

     
 
Não se nas - ce sem dor, por a - mor as - su - mi - da:
32
   Aº A
   
E7
     
         
na - da res - ta/ao fi - nal do ca - mi - nho da vi - da, a não ser o A -
36
 A Dm
 Am E7 A
          

   
mor! Ô
1. Eis o amor, caridade,

dom da eternidade,
que na entrega da vida,
na paz repartida,
se faz comunhão!
Deus é tudo em meu nada:
Sede e fome de amar!
Por Jesus e Maria,
Mãe Imaculada,
todo mundo salvar!
Refrão.:
"Não esqueçam o amor",
dom maior, muito além
dos limites humanos do ser,
Deus em nós, entrega total!
Não se nasce sem dor,
por amor assumida:
Nada resta ao final
do caminho, da vida,
a não ser o amor.
2. Só o sofrer nos ensina

o amor que ilumina:
Toda a vida renova
e dá sempre mais prova
concreta da fé!
É o amor criativo
no doar-se ao irmão!
Filho, sim de Maria,
Mãe Imaculada,
fica em pé, junto à cruz!
3. Quando as forças da morte,

parecerem mais fortes
que o Evangelho da vida,
arrastando sofrida
a infeliz multidão,
Deus em nós seja o trigo,
que ao morrer, faz viver;
e, no amor de Maria,
Mãe Imaculada,
bem e luz vencerão.
65. Ó Santa Misericórdia (Louvor à Misericórdia)
D.R.
(Guarânia)
 C
 
F
   
C
  
          
Refr.: Ó San - ta Mi - se - ri - cór - dia, de Fran - cis - co és Se - nho - ra! Dá - nos
5 1.
F C G7 C
            
      
for - ça/es - pe - ran - ça for - te! Que na ter - ra tu te mos - tres! Dá - nos...
  
9 2.
G7 C E Am D7

                   
ter - ra tu te mos - tres! 1. És a da - ma mais for - mo - sa, ne - ces - sá - ria/a-con - te -
  
14
G F C D7 G
             
  
cer! Vem, a - tu - a em nos-sa/his - tó - ria en - si - nan - do/o bem vi - ver.
Refrão.: Ó Santa Misericórdia, de Francisco és Senhora!

||: Dá-nos força, esperança forte! Que na terra tu te mostres!:||
1. És a dama mais formosa, necessária acontecer!

Vem, atua em nossa história ensinando o bem viver!
2. E a tua santidade vem a todos conceder!

Neste mundo as criaturas só em ti querem viver!
3. Com a graça do bom Deus, vem, Francisco, ensinar

Misericórdia, que nos salva para a Paz e o Bem reinar!
4. Vem, Francisco, ensinar como se vive o amor!

Em Jesus está a glória, ele é nosso Salvador!
5. Quantas vezes precisares, vem, Francisco, anunciar

Misericórdia, que nos salva para a Paz e o Bem reinar!
66. Quando São Francisco baila (Animação)
Melodia: Popular infantil
Adapatação: Frei Zilmar Augusto, OFM
 F
 
C7
             
Refr.: Quan - do São Fran - cis - co bai - la, bai - la, bai - la,
 
5 1. 2.
 
F
  F   
F
         
bai - la! Quan - do... ...bai - la! 1. Pé, pé, pé, pé,
9 1. 2.
 
C7
  
F
  
F

   
pé, pé, pé, pé!... ...pé!
Refrão.: ||:Quando São Francisco baila, * baila, baila, baila!:||
1. Pé, pé, pé, pé, pé, pé, pé, pé!

2. Joelho, joelho, joelho, joelho!
3. Cintura, cintura, cintura, cintura!
4. Ombro, ombro, ombro, ombro, ombro!
5. Cabeça, cabeça, cabeça, cabeça!
(Quando canta-se o refrão, baila... Nas estrofes, sempre

aponta para a parte do corpo cantada, no ritmo da música.)
67. Santa Clara conta 1... (Animação)
Melodia: Popular infantil
Adaptação: Frei Zilmar Augusto, OFM
(Marchinha)
  E 
B7

          

San - ta Cla - ra con - ta 1 San - ta
6
 E
          
Cla - ra con - ta 1, é 1, é Cla - - ra,
9
 C m Fm B7 E
             

vi - va San - ta Cla - ra! Vi - va San - ta Cla - ra!
1. Santa Clara conta 1.

Santa Clara conta 1, é 1, é Clara.
Viva Santa Clara! * Viva Santa Clara!

Santa Clara conta 2, é 2, é 1, é Clara.

Santa Clara conta 3, é 3, é 2, é 1, é Clara.

Santa Clara conta 4, é 4, é 3, é 2, é 1, é Clara.

Santa Clara conta 5, é 5, é 4, é 3, é 2, é 1........etc.
(Canta-se até 10 ou mais.... A contagem é sempre regressiva.

Conforme vai aumentando os números, vais aumentando também a velocidade.)
68. Técnica Vocal (Articulação da voz e vocalise)
"A única maneira de você desenvolver sua capacidade vocal é exercitando sua musculatura no canto, daí
a existência dos exercícios técnicos. O vocalise vai ajudar você a usar melhor seu corpo para emitir sons vocais
cada vez melhores".
Exercício 1:
 C 
G

C

D

       
Trrrr....
Exercício 2: (Paula Molinari)
3
    
        
Lou - va - do se - jas meu Se - nhor!
Exercício 3: (Vocalise de Hebert Caesari - i,e,a)
  
5
                      
I - e - a, i -e - a i -e - a i -e - a - i -e - a - i -e - a - i -e - a - i -e - a -
Paz e bem, paz e bem, paz e bem, paz e bem, paz e bem, paz e bem, paz e bem, paz e bem!
13

                         
i - e - a - i - e - a - i - e - a - i - e - a - i - e - a - i - e - a - i - e - a - i - e - a!
Paz e bem, paz e bem, paz e bem, paz e bem, paz e bem, paz e bem, paz e bem, paz e bem!
Exercício 4: Relaxamento (Recolhido por Telma Cristina - Mogi das Cruzes)

21
C E C Em F C
m
                  
O - lha mi - nha/ca - be - ça,

pa - re - ce de bor - ra - cha, fi - ca tão mo - li - nha,
24
Am Em F G G7 C
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na - da de - sen - cai - xa, ai, ai, ai, que bom! (palmas) Is - to/é mui - to bom (palmas)
1. Olha minha cabeça, * parece de borracha,
fica tão molinha, * nada desencaixa,
ai, ai, ai, que bom (palmas), * isto é muito bom(palmas)!
2. ... Os meus ombros, ....

3. ... Os meus braços,...
4. ... A minha cintura, ...
5. ... Os meus joelhos, ...
6. ... Os meus pés, ...
7. ... O meu corpo, ...
* Os exercícios 1, 2 e 3 foram extraídos do livrro Técnica vocal: Princípios para o cantor litúrgico. MOLINARI, Paula. São
Paulo: Paulus, 2015.
V
Suplemento
Litúrgico
“E porque “aquele que é de Deus ouve as palavras de Deus” (Jo 8, 37),
devemos por isto, nós que mais especialmente estamos incumbidos do culto
divino, não somente escutar e executar o que Deus comunica, mas ainda cuidar
bem dos vasos sagrados e dos demais objetos usados no culto divino e que
contêm suas santas palavras. Com isto nos compenetramos mais de como é
grande nosso Criador e de quanto dependemos d’Ele. Advirto por isso a todos
os meus irmãos e os confirmo em Cristo, a que, onde quer que encontrem
palavras de Deus escritas, tratem-nas com todo o respeito possível e, quando
depender deles, se elas não estiverem bem guardadas ou jazerem dispersas em
lugares inconvenientes, recolham-nas e as ponham em lugar decente, honrando
o Senhor nas suas palavras que pronunciou. Pois muitas coisas são santificadas
pelas palavras de Deus (1Tm 4,5), e é em virtude das palavras de Cristo que é
confeccionado o Sacramento do Altar” (Carta a toda a Ordem, 34-37).
69. Nossa Senhora dos Anjos da Porciúncula
(2 de Agosto)
Festa
RITOS INICIAIS
O seráfico Pai Francisco, por singular devoção à Santíssima Virgem, consagrou

especial afeição à capela de Nossa Senhora dos Anjos ou da Porciúncula. Aí deu início
à Ordem dos Frades Menores e preparou a fundação das Clarissas; e aí completou
felizmente o curso de seus dias sobre a terra. Foi também aí que o Santo Pai alcançou
a célebre Indulgência, que os Sumos Pontífices confirmaram e estenderam a outras
muitas Igrejas. Para celebrar tantos e tão grandes favores ali recebidos de Deus,
instituiu-se também esta Festa Litúrgica, como aniversário da consagração da
pequenina ermida.
Antífona de entrada Jt 13,31

Tu és abençoada pelo Senhor,
porque o Deus de Israel será glorificado por causa de ti
entre todas as nações,
que ouvirem o teu nome.
Coleta
Fazei, ó Deus,
que, ao celebrarmos a gloriosa memória da Virgem Maria,
Rainha dos Anjos,
possamos também, por sua intercessão,
participar da plenitude da vossa graça.
Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
na unidade do Espírito Santo.
LITURGIA DA PALAVRA
São propostas três leituras para onde é celebrada como solenidade; celebrada como Festa, escolhe-se a
primeira ou a segunda leitura.
PRIMEIRA LEITURA Eclo 24,1-4.16-22.31

“Quem obedece à Sabedoria não terá de que se envergonhar”.
Leitura do Livro do Eclesiástico. – A sabedoria faz seu próprio elogio e se ufana no
meio de seu povo; abre a boca na assembleia do Altíssimo e se ufana diante de seu
poder; é exaltada no meio do seu povo, e admirada na assembleia santa; entre a multidão
dos eleitos, recebe louvores, e bênçãos entre os abençoados de Deus.
Estendi os ramos como terebinto, e meus ramos são ramos majestosos e belos.
Como videira, brotei sarmentos encantados e minhas flores deram frutos de glória e
riqueza.
Sou a mãe do belo amor e do temor, do conhecimento e da santa esperança. Em
mim se acha toda a graça do caminho e da verdade, em mim toda a esperança de vida e
da força.
Vinde até mim, vós que me desejais e saciai-vos com meus frutos! Pensar em
mim é mais doce que o mel, e possuir-me é mais do que favo de mel. A memória do
meu nome durará por toda a série dos séculos. Quem come de mim, terá ainda fome e
quem bebe de mim, terá ainda sede. Quem me obedece não terá de que se envergonhar,
e os que trabalham comigo não pecarão. Aqueles que me tornam conhecida terão a vida
eterna. – Palavra do Senhor.
AS: Graças a Deus!
SALMO RESPONSORIAL 33,1.5-7.9-10.18-19

Bendirei o Senhor Deus em todo o tempo.
1. – Todas as vezes que o busquei, ele me ouviu *
e de todos os temores me livrou.
- Este infeliz gritou a Deus e foi ouvido *
e o Senhor o libertou de toda a angústia. - R.
2. - Provai e vede quão suave é o Senhor! *
Feliz o homem que tem nele o seu refúgio.
- Respeitai o Senhor Deus, seus santos todos, *
Porque nada faltará aos que o temem. - R.
3. – Clamam os justos e o Senhor bondoso escuta *
e de todas as angústias os liberta.
- Do coração atribulado ele está perto *
e conforta os de espírito abatido. - R.
SEGUNDA LEITURA Gl 4,3-7

“Deus enviou seu Filho, que nasceu de uma mulher”.
Leitura da Carta de São Paulo Apóstolo aos Gálatas. - Irmãos, assim também nós,
quando menores, estávamos escravizados na servidão dos elementos do mundo. Mas
quando chegou a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, que nasceu de uma
mulher e submetido a uma Lei, para resgatar os que estavam sob a Lei, a fim de que
recebêssemos a adoção. E, como prova de serdes filhos, Deus enviou a nossos corações
o Espírito de seu Filho, que clama: “Abba, Pai!” De maneira que já não és escravos mas
Filho, e, se filho, herdeiro por Deus. – Palavra do Senhor.
AS: Graças a Deus!
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO Lc 1,28.42

Aleluia, aleluia, aleluia.
Ave, Maria, cheia de graça, o Senhor está contigo, e bendito o fruto de teu ventre. - R.
EVANGELHO Lc 1,26-33
PR: O Senhor esteja convosco!
AS: Ele está no meio de nós!
PR † Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
AS: Glória a Vós, Senhor!
“Eis que conceberás em teu seio e darás à luz um filho”.
No sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado da parte de Deus para uma cidade da
Galileia, chamada Nazaré, a uma virgem, prometida em casamento a um homem
chamado José, da casa de Davi. O nome da virgem era Maria. E entrando, disse-lhe o
anjo: “Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!” Ao ouvir as palavras, ela se
perturbou e refletia no que poderia significar a saudação. Mas o anjo lhe falou: “Não
tenhas medo, Maria, porque encontraste graça diante de Deus. Eis que conceberás em
teu seio e darás à luz um filho e lhe darás o nome de Jesus. Ele será grande e será
chamado Filho do Altíssimo. O Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu Pai, e Ele
reinará na casa de Jacó pelos séculos e seu reino não terá fim”. – Palavra da Salvação.
AS: Glória a vós, Senhor!
LITURGIA EUCARÍSTICA
Sobre as oferendas
Festejando com alegria a Mãe de Deus,
nós vos oferecemos, ó Pai, a hóstia de louvor.
Concedei-nos, por este sacrifício,
progredir no caminho da salvação.
Prefácio de Nossa Senhora: (e na festividade)
Antífona da comunhão Lc 1,48

Todas as gerações me chamarão bem aventurada,
porque Deus olhou a humidade de sua serva.
Depois da comunhão
Este sagrado banquete em honra da Virgem Maria,
nos ajude, Senhor,
a celebrar mais dignamente
a infinita misericórdia do vosso Filho para conosco,
nutrindo para com ele um amor eterno.
70. Santa Clara de Assis, virgem, da Ordem II
(11 de Agosto)
Festa (Para as Clarissas: Solenidade)
RITOS INICIAIS
Clara nasceu em Assis, no ano de 1193. Era de família nobre. Tomando conhecimento
da conversão de Francisco, desejou viver como ele. Revestida por ele com o hábito da
penitência, na Porciúncula, retirou-se depois para a capelinha de São Damião, onde,
orientada por São Francisco, fundou com ele a Ordem II. Levou uma vida de pobreza
heróica e oração constante. Ela realizou com suas Irmãs o ideal contemplativo de São
Francisco de Assis. Após longa enfermidade, faleceu aos 11 de agosto de 1253. Seu
corpo se conserva intacto, exposto em uma urna de vidro, na basílica construída em
sua homenagem, em Assis.
Antífona de entrada
Esplêndida estrela despontou neste dia;
hoje, a bem-aventurada Clara,
a pobre serva do Senhor
foi glorificada nos céus.
Coleta
Ó Deus, que na vossa misericórdia
atraístes Santa Clara ao amor da pobreza,
concedei, por sua intercessão,
que, seguindo o Cristo com um coração de pobre,
vos contemplemos um dia em vosso reino.
LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA Os 2,16.17b.21-22

“Desposar-te-ei para sempre”.
Leitura do Profeta Oséias. – Por isso, a atrairei, conduzi-la-ei ao deserto e falar-lhe-ei
ao coração. Aí ela se tornará como no tempo de sua juventude, como nos dias em que
subi da terra do Egito.
Desposar-te-ei para sempre, desposar-te-ei conforme a justiça e o direito, com

benevolência e ternura. Desposar-te-ei com fidelidade, e conhecerás o Senhor. – Palavra
do Senhor.
AS: Graças a Deus!
SALMO RESPONSORIAL 44,11-12.14-15.16
Eis que vem o esposo.
Ide ao encontro do Cristo, Senhor.
1. - Escutai, minha filha, olhai ouvi isto: *
Esquecei vosso povo e a casa paterna!
- Que o Rei se encante com vossa beleza! *
Prestai-lhe homenagem é vosso Senhor! - R.
2. - Majestosa, a princesa real vem chegando, *

vestida de ricos brocados de ouro.
- Em vestes vistosas ao Rei se dirige *
- entre cantos de festa e com grande alegria, *
Ingressam, então, no palácio real. - R.
SEGUNDA LEITURA 2Cor 4,6-10.16-18

“Que a vida de Jesus se manifeste também em nossa carne mortal”.
Leitura da Segunda Carta de São Paulo Apóstolo aos Coríntios. – Irmãos, pois Deus,
que disse: “Das trevas brilhe a luz”, foi quem fez brilhar a luz em nossos corações para
darmos a conhecer a ciência da glória de Deus na face de Jesus Cristo.
Um tal tesouro nós o trazemos em vasos de barro, para que apareça claramente
que este extraordinário poder provém de Deus e não de nós. De mil maneiras somos
atribulados, mas não desanimamos. Vivemos perplexos, mas não desesperados,
perseguidos, mas não desamparados. Somos abatidos até ao chão, mas não aniquilados,
trazendo sempre no corpo a morte de Jesus para que também a vida de Jesus se manifeste
em nosso corpo.
É por isso que não desfalecemos. Ainda que nosso homem exterior se
decomponha, nosso homem interior se renova dia a dia. A presente tribulação
momentânea e leve nos dá um peso eterno de glória incalculável. Não pomos nossos
olhos nas coisas visíveis, mas nas coisas invisíveis. As visíveis são temporais, as
invisíveis, eternas. – Palavra do Senhor.
AS: Graças a Deus!
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
Vem, esposa de Cristo; recebe a coroa que o Senhor te preparou para a eternidade. - R.
EVANGELHO Jo 15,4-10
PR † Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
“Permanecei no meu amor”.
Naquele tempo disse Jesus a seus discípulos: “Permanecei em mim e eu

permanecerei em vós. O ramo não pode dar fruto por si mesmo se não permanecer na
videira. Assim também vós: não podeis dar fruto se não permanecerdes em mim. Eu sou
a videira, vós os ramos. Quem permanecer em mim e eu nele, dará muito fruto: porque
sem mim nada podeis fazer. Se alguém não permanecer em mim, será lançado fora como
o ramo. Secará e hão de ajuntá-lo e jogar no fogo, para queimar-se. Se permanecerdes
em mim e minhas palavras permanecerem em vós, pedireis tudo que quiserdes e vos
será dado. Meu Pai será glorificado, se derdes muito fruto, e assim sereis meus
discípulos.
Como o Pai me ama, assim também eu vos amei. Permanecei no meu amor. Se
guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor como eu também
guardei os mandamentos de meu Pai e permaneço no seu amor. – Palavra da Salvação.
Sobre as oferendas
Aceitai, ó Deus, nossa humilde homenagem
na comemoração da Virgem Santa Clara
e concedei-nos, por esta oblação puríssima,
manter acesa em nossos corações
a chama do vosso amor.
Prefácio
V. O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.
V. Corações ao alto.
R. O nosso coração está em Deus.
V. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.

R. É nosso dever e nossa salvação.
V. Na verdade, ó Pai,
Deus eterno e todo-poderoso,
é nosso dever dar-vos graças,
é nossa salvação dar-vos glória,
em todo tempo e lugar.
Pelo exemplo do bem-aventurado Francisco,
inflamastes o coração de vossa serva Clara
para seguir os passos do vosso Filho.
Em fé perene e amor eterno,
vós lha destes como esposa em místicos esponsais.
E elevada ao cume da perfeição seráfica,
pelo caminho da altíssima pobreza,
a elegestes mãe de numerosas virgens.
Por isso, com os Anjos e os Arcanjos,

com os Tronos e as Dominações,
e com todo o exército celeste
cantamos um hino à vossa glória,
cantando (dizendo) a uma só voz:
Santo, Santo, Santo,

Senhor, Deus do universo!
Hosana nas alturas!
Hosana nas alturas!
Antífona da comunhão Jo 14,21.23

Aquele que me ama será amado por meu Pai.
Nós viremos a ele, e faremos nele nossa morada.
Depois da comunhão
Senhor nosso Deus,
fortalecidos pela participação nesta Eucaristia,
fazei que, a exemplo de Santa Clara,
nos esforcemos por servir unicamente a vós,
trazendo em nosso corpo
os sinais dos sofrimentos de Jesus.
71. Impressão das Chagas de Nosso Pai São Francisco de Assis
(17 de Setembro)
Festa
RITOS INICIAIS
O Seráfico Pai São Francisco, desde o início de sua conversão, dedicou especialíssima
devoção e veneração a Cristo crucificado, devoção que até à morte ele inculcara a
todos por palavras e exemplo. Quando, em 1224, Francisco se abismava em profunda
contemplação no Monte Alverne, por um admirável e estupendo prodígio, o Senhor
Jesus imprimiu-lhe no corpo as chagas de sua paixão. O Papa Bento XI concedeu à
Ordem dos Menores que todos os anos, neste dia, celebrasse a Memória de tão
memorável prodígio, comprovado pelos mais fidedignos testemunhos.
Antífona de entrada Gl 6,14

A Cruz de nosso Senhor Jesus Cristo
deve ser a nossa glória:
nela está nossa vida e ressurreição;
foi Ele que nos salvou e libertou.
Coleta
Ó Deus, que para inflamar os nossos corações
no fogo de vosso amor,
renovastes de modo admirável
os sinais da paixão de vosso Filho,
na carne do bem-aventurado Pai Francisco,
concedei que, por sua intercessão,
configurados à morte do mesmo Filho,
participemos igualmente de sua ressurreição.
LITURGIA DA PALAVRA
Se for celebrada como solenidade, toma-se com primeira leitura, a primeira da Solenidade de São Francisco,
no dia 4 de outubro; a que segue é tomada como segunda leitura.
PRIMEIRA LEITURA Gl 6,14-18

“Trago em meu corpo as marcas de Jesus”.
Leitura da Carta de São Paulo aos Gálatas. – Quanto a mim, não pretendo jamais gloriar-
me a não ser na cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo, por quem o mundo está crucificado
para mim e eu para o mundo. Pois a circuncisão de nada vale, nem a incircuncisão, e
sim a nova criatura. Para todos que seguirem esta regra, a paz e a misericórdia e para o
Israel de Deus.
De ora em diante ninguém me moleste, pois trago no meu corpo as marcas de
Jesus.
A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, irmãos, esteja com vosso espírito. –
Palavra do Senhor.
AS: Graças a Deus!
SALMO RESPONSORIAL Gl 2,16.19.20; Fl 1,20-21

Estou pregado à Cruz de Cristo.
1. = Aprendemos que homem se justifica †
não pelas obras da Lei, *
mas pela fé em Jesus Cristo. - R.
2. – Na realidade, pela fé morri para a Lei *

a fim de viver para Deus. - R.
3. - Eu vivo, mas já não sou eu, *

é Cristo que vive em mim. - R.
4. = Cristo será glorificado no meu corpo, †

quer pela vida, quer pela morte. *
Pois para mim a vida é Cristo e a morte é lucro. - R.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO Gl 2,19-20

Estou pregado à Cruz de Cristo. Eu vivo, mas já não eu, é Cristo que vive em mim. - R.
EVANGELHO Lc 9,23-26
PR † Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
“Quem perder a vida por amor de mim, esse a salvará”.
Naquele tempo, dizia Jesus a todos: “Se alguém quiser seguir-me, negue-se a si
mesmo, tome a cruz cada dia e me siga. Pois quem quiser salvar a vida, vai perdê-la;
mas quem perder a vida por amor de mim, essa a salvará. O que aproveita ao homem
ganhar o mundo todo, se vier a perder-se ou sofrer prejuízo? Porque quem se
envergonhar de mim e de minha palavras, dele se envergonhará o Filho do homem
quando vier na sua glória, na glória do Pai e dos santos anjos. – Palavra da Salvação.
Sobre as oferendas
Nós vos pedimos, Senhor,
que nos assistam as humildes preces do Pai São Francisco,
e dai-nos experimentar, pela força deste sacrifício,
os salutares efeitos da Paixão do vosso Filho.
Prefácio de São Francisco de Assis (ver no dia da Festa)
Antífona da comunhão Mt 16,24

Quem quiser ser meu discípulo,
renuncie a si mesmo,
abrace a sua cruz e siga-me,
diz o Senhor.
Depois da comunhão
Ó Deus, que manifestastes de muitos modos
no Pai São Francisco
os admiráveis mistérios da cruz,
concedei-nos a graça de imitar sua devoção,
e de fortalecer-nos pela meditação constante deste mistério.
72. Nosso Seráfico Pai São Francisco de Assis, Diácono, Fundador de
Três Ordens
(4 de Outubro)
Solenidade
RITOS INICIAIS
São Francisco de Assis nasceu no ano de 1182. Depois de uma juventude leviana,
converteu-se, renunciou a todos os bens paternos e entregou-se inteiramente a Deus.
Tendo abraçado a pobreza, levou uma vida evangélica, pregando a todos o amor de
Deus. Aos que desejaram segui-lo, formou-os com normas excelentes, aprovadas pela
Sé Apostólica. Deu início a uma Ordem de religiosas e uma Ordem de penitentes
inseridos no mundo, bem como à pregação aos infiéis.
Antífona de entrada
Alegremo-nos todos no Senhor,
celebrando a festa de nosso Pai São Francisco;
conosco alegram-se os anjos
e glorificam o Filho de Deus.
Nas missas votivas do tempo comum:

Francisco de Assis, homem de Deus,
deixou sua casa e sua herança
e se fez pobre e desvalido.
O Senhor, porém, o acolheu com amor.
Coleta
Ó Deus, que fizeste o Seráfico Pai São Francisco
assemelhar-se ao Cristo
por uma vida de humildade e pobreza,
concedei que, trilhando o mesmo caminho,
sigamos fielmente o vosso Filho,
unindo-nos convosco na perfeita alegria.
LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA Eclo 50,1.3-7

“Eis quem durante a vida restaurou a casa”.
Leitura do Livro do Eclesiástico. – Eis quem durante sua vida restaurou a Casa, e em
seus dias consolidou os fundamentos da altura do pórtico, o alto contraforte da muralha
do templo. Em seus dias foi talhado o reservatório das águas, cuja bacia tinha, mais ou
menos, o perímetro do mar. Zeloso em preservar da ruína o seu povo, fortificou a cidade
para o caso de cerco.
Foi bastante poderoso para aumentar a cidade. Conquistou a glória em suas

relações com a nação, e alargou a entrada do templo e do átrio.
Era como a estrela da manhã no meio da nuvem, como a lua cheia nos dias de
festa; como o sol resplandecendo sobre o santuário do Altíssimo. – Palavra do Senhor.
AS: Graças a Deus!
SALMO RESPONSORIAL 15,1-2a.5.7-8.11

Ó Senhor, sois minha herança.
1. - Guardai-me, ó Deus, porque em vós me refugio! *

Digo ao Senhor: “Somente vós sois meu Senhor”.
- Ó Senhor, sois minha herança e minha taça, *
meu destino está seguro em vossas mãos! - R.
2. - Eu bendigo o Senhor, que me aconselha, *

E até de noite me adverte o coração.
- Tenho sempre o Senhor ante meus olhos, *
Pois se o tenho a meu lado não vacilo. - R.
3. = Vós me ensinais vosso caminho para a vida, †

junto de vós, felicidade sem limites, *
delícia eterna e alegria ao vosso lado! - R.
SEGUNDA LEITURA Gl 6,14-18

“O mundo está crucificado para mim e eu para o mundo”.
Leitura da Carta de São Paulo aos Gálatas. – Irmãos, quanto a mim, não pretendo jamais
gloriar-me a não ser na cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo, por quem o mundo está
crucificado para mim e eu para o mundo. Pois a circuncisão de nada vale, nem a
incircuncisão, e sim a nova criatura. Para todos que seguirem esta regra, a paz e a
misericórdia e para o Israel de Deus.
De ora em diante ninguém me moleste, pois trago no meu corpo as marcas de

Jesus. A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, irmãos, esteja com vosso espírito. –
Palavra do Senhor.
AS: Graças a Deus!
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
Francisco, o pobre, Francisco, o humilde, entra rico nos céus. Com hinos celestes é
honrado e louvado. - R.
EVANGELHO Mt 11,25-30
PR † Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
“Ocultastes esta coisas aos sábios e entendidos e as revelastes aos pequeninos”.
Por aquela oportunidade respondendo disse Jesus: “Eu te louvo, Pai, Senhor do
Céu e da terra, porque ocultastes estas coisas aos sábios e entendidos e as revelastes aos
pequeninos. Sim, Pai, porque assim foi do teu agrado. Tudo me foi entregue pelo Pai.
De modo que ninguém conhece o Filho senão o Pai e ninguém conhece o Pai se não o
Filho e aquele a quem o Filho quiser revelar.
Vinde a mim todos vós, fatigados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai

sobre os ombros meu jugo e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e
achareis descanso para vossas almas. Pois meu jugo é suave e meu peso é leve”. –
Palavra da Salvação.
Sobre as oferendas
Ao prepararmos, ó Deus, as nossas oferendas,
preparai-nos para celebrar o mistério da cruz,
que o Pai São Francisco abraçou com tanto amor.
Prefácio
V. O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.
V. Corações ao alto.
R. O nosso coração está em Deus.
V. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.

R. É nosso dever e nossa salvação.
V. Na verdade, ó Pai,
Deus eterno e todo-poderoso,
é nosso dever dar-vos graças,
é nossa salvação dar-vos glória,
em todo tempo e lugar.
Vós exaltaste à mais sublime perfeição do Evangelho

o vosso servo Francisco,
pelos caminhos da altíssima pobreza e humildade.
Inflamado de amor seráfico,

vós o fizestes exultar de inefável alegria
com todas as obras de vossas mãos,
e adornado dos sagrados estigmas,
nos apresentastes a imagem do crucificado,
Jesus Cristo, Senhor nosso.
Por ele louvam os Anjos a vossa majestade,

as Dominações vos adoram e tremem as Potestades.
As forças celestes e os Serafins
se unem exultantes no vosso louvor.
Concedei-nos também
associar-nos aos seus louvores,
cantando (dizendo) a uma só voz:
Santo, Santo, Santo,

Senhor, Deus do universo!
Hosana nas alturas!
Hosana nas alturas!
Antífona da comunhão 1Pd 4,13

Cheio de alegria comungou com os sofrimentos de Cristo,
e exulta agora, na revelação de sua glória.
Depois da comunhão
Ó Deus, pela comunhão na vossa Eucaristia,
dai-nos imitar o amor de nosso Pai São Francisco
e seu zelo apostólico,
para que, impregnados da vossa caridade,
nos empenhemos na salvação de todos.
73. SALVE SENHORA RAINHA, MÃE DE DEUS, Ó MARIA!
Encontro de Cantos Franciscanos 2016
ORAÇÃO DA TARDE
CANTO INICIAL céu /junto ao vosso santíssimo e dileto Filho,
Ave, ó Senhora Rainha (Virgem feita Igreja) / Senhor e Mestre! Amém.
Irmãs Franciscanas Angelinas
Ave! Ó, ó, ó, ó, ó, ó! LEITURA (2Cel, 12)
Ave, ó Senhora Rainha, * Mãe de Deus, ó Leitor 1: Francisco Tinha um amor indizível à
Maria. * Ave! És Virgem feita Igreja. Mãe de Jesus, porque fez nosso irmão o Senhor
1. És a eleita do Pai, * trouxeste ao mundo o da majestade. Cantava-lhe Louvores especiais,
Senhor. * Em ti reside a plenitude * da graça, derramava orações, oferecia afetos, tantos e tais
do bem e do amor. que uma língua humana nem pode contar. Mas
2. Foste por Deus agraciada * para ser o o que mais nos alegra é que a constituiu
Templo da ternura. * Fizeste do teu seio a Casa. Advogada da Ordem, e às suas asas confiou
* És serva do Rei das Alturas! para serem protegidos até o fim os seus que ia
deixar. Ó advogada dos pobres, cumpre
ACOHLIDA conosco o teu ofício protetor por todo o tempo
Dirigente: Irmãos e irmãs, paz e bem! que foi predeterminado pelo Pai! (cfr. Gl 4,2).
Reunimo-nos para louvar a Mãe de Deus, a
Virgem feita Igreja, em nome do Pai † e do Silêncio
Filho e do Espírito Santo.
Todos: Amém! RESPONSÓRIO
Dirigente: Ó advogada dos pobres,
Dirigente: Um pai sempre atento deixa a seus Todos: cumpre conosco o teu ofício protetor
filhos aquilo que de mais nobre possui como por todo o tempo que foi predeterminado pelo
herança. Francisco de Assis, nosso Pai Pai!
Seráfico, também deixou um grande presente a
todos nós: uma devoção ardentíssima à Maria! RESSONÂNCIA
Este amor à Mãe do Senhor foi demonstrado Leitor 2: “O pensamento volta-se agora para
pela reconstrução da Capela de Nossa Senhora a Mãe da Misericórdia. A doçura do seu olhar
dos Anjos. A estrutura física, antes nos acompanhe neste Ano Santo, para
abandonada, fora recuperada com o trabalho de podermos todos nós redescobrir a alegria da
Francisco e dos primeiros irmãos. Esta “pedra ternura de Deus. Ninguém, como Maria,
que os construtores rejeitaram tornou-se a conheceu a profundidade do mistério de Deus
pedra principal” (Sl 118 (117), 22), pois sob a feito homem. Na sua vida, tudo foi plasmado
proteção de Maria também deu-se início a pela presença da misericórdia feita carne. A
nossa Família Franciscana. Foi também nesta Mãe do Crucificado Ressuscitado entrou no
capela que Francisco alcançou o “Perdão de santuário da misericórdia divina, porque
Assis”. Deste modo, louvemos a Deus pelas participou intimamente no mistério do seu
graças e bênçãos recebidas de Maria desde o amor” (Miseriordiae Vultus).
início de nossa Família com as palavras de
Francisco: Dirigente: Peçamos que a Virgem dos anjos,
nossa Rainha e Advogada, que lance seu olhar
Todos: Santa Virgem Maria, /não há mulher de misericórdia sobre nossa grande Família
nascida no mundo semelhante a Vós, / filha Francisca, sobre nossa Ordem, sobre nossas
e serva do altíssimo Rei e Pai celestial, /Mãe congregações e fraternidades, sobre nossa vida
do Santíssimo Senhor Jesus Cristo e esposa e sobre este nosso mundo.
do Espírito Santo; /rogai por nós com São
Miguel Arcanjo / e todos os anjos e santos do
CANTO choro, pelo amor aqui reencontrado, se
Eu escolhi a singeleza (Balada para N. Senhora, transformam em um canto de alegria, com os
Rainha da Ordem) cantos dos vossos Anjos e de São Francisco.
Frei Mauro Strabeli Lado A: Ajudai quem não tem sustento e
1. Eu escolhi a singeleza deste dia * para cantar quem não tem pão, aqueles que se
os teus louvores, ó Senhora. * Minha canção é encontram em perigo ou em tentação, na
muito simples, mas sincera. * Com muito amor tristeza ou desencorajados, na doença ou
eu venho oferecê-la agora. * Quero pedir-te vizinhos à morte...
hoje e sempre, Mãe querida, * que minha Lado B: Abençoai-nos como vossos filhos
vida tenha sempre a proteção, * do teu olhar, prediletos e conosco vos pedimos de abençoar,
de tua bênção e de tuas santas mãos. * Pois com o mesmo gesto materno, os inocentes e os
és a Mãe de Deus, Senhora minha! culpados, os fiéis e os infiéis, os descrentes e os
2. Na dura luta que sustento cada dia, * uma não crentes.
esperança me conforta e extasia. * É esperança Todos: Abençoai a toda a humanidade, para
que é certeza e é o que importa * de ser valido que os homens se reconheçam filhos de Deus
da Senhora, ó Maria. * Roga por mim, por e os vossos filhos reencontrem, no amor, a
meus irmãos, por todo o povo, * que hoje, de verdadeira paz e o verdadeiro bem. Amém.
novo, vem pedir tua proteção, * és Mãe de (*Oração rezada diariamente na Basílica de Nossa
Deus, és Mãe dos homens e de toda a Santa Senhora dos Anjos, em Assis)
Igreja. * Senhora minha mãe, bendita sejas!
PAI NOSSO
PRECE A NOSSA SENHORA DOS ANJOS
Dirigente: Agora, juntos, façamos nossa prece BÊNÇÃO FINAL
a Nossa Senhora dos Anjos, pedindo que ela Dirigente: Que Deus Pai Todo-Poderoso nos
nos ajude a levar pelo mundo a paz, o perdão e abençoe, e que pela intercessão de Nossa
a Misericórdia do seu Filho Jesus: Senhora dos Anjos, sejamos fieis à nossa
Lado A: Virgem dos Anjos, que desde vocação de irmãos e irmãs e menores no nosso
muitos séculos pôs o vosso trono de tempo, levando a todos a Misericórdia, a Paz e
misericórdia à Porciúncula, escutai a oração o Perdão, em nome do Pai † e do Filho e do
dos vossos filhos que confiantes recorrem a Espírito Santo.
vós. Daqui desse lugar realmente santo e Todos: Amém!
habitação de Deus, particularmente querido
ao coração de São Francisco, chamastes CANTO FINAL
todos os homens ao amor. Mãe da Misericórdia, lançai o vosso olhar
Lado B: Os vossos olhos, cheios de ternura, Letra: Frei Zilmar Augusto, OFM
nos asseguram uma contínua e materna Música: Cristiane da Mata e Marcos da Matta
assistência, e prometem ajuda divina a quantos Mãe da Misericórdia, lançai o vosso olhar, *
se prostram aos pés do vosso trono ou de longe sobre este nosso mundo, que esqueceu o
recorrem a vós, pedindo-vos ajuda. Amor! * Ajuda, a nós, Menores, a não
Lado A: Vós sois realmente a nossa Boa desanimar, * e a semear no mundo a
Rainha e a nossa esperança. Nossa Senhora misericórdia em flor.
dos Anjos, alcançai-nos, pela oração do bem- 1. Salve Rainha Santa, * Mãe de Misericórdia!
aventurado Francisco o perdão de nossas * Guiai nossa corrida * e o nosso anunciar. * A
culpas, ajudai a nossa vontade a nos vós bradamos forte: * “Olhai por tantas almas,
conservar longe do pecado e da indiferença, * que vive em meio às mágoas”... * Não sabem
para sermos dignos de chamar-vos de nossa perdoar.
Mãe. 2. Salve Rainha Santa, * Mãe de Misericórdia!
Lado B: Abençoai as nossas casas, nosso * Correste em disparada, * pra servir a Isabel. *
trabalho, o nosso descanso, dando-nos aquela Permite aos nossos passos, * correr assaz
paz serena que se experimenta dentro os muros ligeiro * espalhando na terra, * o Amor do Pai
antigos da Porciúncula, onde o ódio, a culpa, o do Céu!
74. CELEBRAÇÃO DO TRÂNSITO DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS
3 de outubro
Devocionário Franciscano - pg. 251-259
No dia 3 de outubro, ao pôr do sol, hora em que o Pai Seráfico passou desta vida, ou em outra hora mais
oportuna, os religiosos reúnem-se diante da imagem do Santo, empunhando velas acesas, para a celebração
do trânsito.
4. Solo.: Morrer de amor, * morrer pelo
irmão, * é fazer da morte * total realização.
MOTIVAÇÃO
Dirigente: Irmãos, “nenhum de nós vive para
si e ninguém morre para si. Se vivemos,
vivemos para o Senhor; se morremos,
morremos para o Senhor. Quer vivamos, quer
morramos, pertencemos ao Senhor”.
Todos: Louvado sejas, meu Senhor, / pela
vida e pela morte corporal / da qual
homem algum pode escapar.
Dirigente: O jovem e ardoroso Francisco
alimentou ideais de grandeza e de nobreza.
Comentarista: A celebração do Trânsito de Aspirou pela honra e pela glória. Sonhou ser
São Francisco de Assis, costume tradicional coroado cavaleiro. Decidiu pôr-se a serviço
da Ordem Franciscana, encerra o mistério da dos poderosos para chegar ao poder. Mas
vida, morte e ressurreição. Conhecedores desde o momento em que, tocado pela graça,
desta realidade maravilhosa e, ao mesmo percebeu que em tudo isso estava preferindo o
tempo, angustiante e cheia de esperança, servo ao Senhor, decidiu-se a abandonar tudo
queremos, a exemplo do Seráfico Pai, para unicamente servir ao Senhor.
celebrar o dom da vida e aceitar a morte como Todos: Outra coisa não desejemos, / nem
irmã, caminho único para a ressurreição. Na queiramos, / nem nos alegre, / senão o
véspera de sua festa, como irmãos e filhos do nosso Criador, Redentor e Salvador, / o
Santo de Assis, desejamos meditar sobre sua único e verdadeiro Deus / que é o Bem
passagem deste mundo para a eternidade, e pleno, / o sumo e verdadeiro Bem.
erguer nosso canto de louvor e súplica àquele Dirigente: Este é um momento de louvor a
que, por vocação, escolhemos como guia e Deus. Louvor a Deus foi a vida de São
Pai. Francisco de Assis. Louvor a Deus foi sua
De pé morte. O Evangelho tinha se tornado sua vida.
CANTO INICIAL A semelhança com Cristo se fizera tão grande
Eu sou da terra (Vem Irmã Morte) que ele trazia em seu corpo os estigmas do
Frei Wilson João Sperandio, OFMCap Senhor. Francisco é o homem católico e todo
1. Solo.: Eu sou da terra, * eu sou do céu. * A apostólico. Por Deus foi enviado para
morte me espera, * oculta num véu. preparar o Evangelho da Paz.
Vem, irmã morte, * vem, realizar, * todo o Todos: Com São Francisco, também nós
meu sonho, * sonho de amar. louvamos a Deus. / O Evangelho será nossa
2. Solo.: A incerteza, * fere meu ser. * Quero vida / e nossos passos andarão à procura
certeza * de sempre viver. do Senhor.
3. Solo.: Triste é morrer, * morrer preso à
terra. * Belo é saber * que o céu me espera. Comentarista: Com extrema rapidez se
aproxima o momento da morte de São
Francisco de Assis. Com 44 anos de idade ele irmãos, comecemos a servir ao Senhor,
morre. Nasce para Deus. Ouçamos, com porque até agora bem pouco fizemos”.
veneração, a narrativa dos últimos momentos
de sua vida, conforme nos descreve São Ao chegar a Assis, um médico se
Boaventura. apresenta e constata que nada mais resta a
Sentados fazer. Ao que Francisco exclama: “Bem-
LEITURA DAS FONTES (Lm 7,3-5ª) vinda sejas, irmã minha, a morte!” E convida
(Escritos de São Francisco - pg. 718) aos irmãos Ângelo e Leão para cantarem o
Cântico do Irmão Sol, ao qual Francisco
Leitor: Da Legenda Menor de São
Acrescenta a última estrofe em louvor a Deus
Boaventura. A Morte de São Francisco: pela morte corporal.
São Francisco de Assis morreu à
tardinha do dia 3 de outubro de 1226. Aproximando-se a hora derradeira,
Conhecido como o santo dos passarinhos. Francisco deseja ser levado para a capelinha
Amigo dos animais. Da natureza toda. de Nossa Senhora dos Anjos, na Porciúncula,
Padroeiro da ecologia. O santo da paz. O onde tudo havia começado. Amava muito esta
santo fraterno. Da fraternidade universal, pequena capela dedica à santíssima mãe de
humana e cósmica. Reconciliado com tudo e Deus. Dizia que ela era visita pelos anjos do
com todos, até mesmo com a morte, à qual ele céu. Foi ali que principiou a ordem
chama de Irmã. O santo que descobriu e viveu franciscana; ali recebeu seus primeiros
profundamente o Amor, a partir de uma seguidores que depois os enviou em missão;
profunda experiência de Deus, o Deus do ali fixou morada e finalmente foi o lugar onde
Evangelho. O Deus de Jesus Cristo. Foi quis entregar sua alma a Deus. Lá, num gesto
beijando certa vez um leproso que Francisco de despojamento, de identificação com o
sentiu profundamente de que jeito Deus é. Cristo crucificado e de integração com o Pai,
Beijando um leproso, ele se lembrou de Jesus pede que o deixem, nu, sobre a terra e diz aos
pobre, desprezado, sofrido, marginalizado, frades: “Fiz o que tinha que fazer. Que Cristo
crucificado, abandonado, só por amor de nós vos ensine o que cabe a vós”.
e para nos salvar e fez esta grande descoberta:
Deus é pobre. E a Pobreza, esse modo Todos puderam ver então, os cinco
característico de Deus ser, passa a ser para ele sinais da paixão que até então ocultara com
a grande paixão de sua vida e de suas toda a humildade. Fixando o céu, como
canções, até a hora derradeira, a morte gostava de fazer, com fisionomia tranquila e
corporal. serena paz, começou a louvar o altíssimo,
pela alegria de poder ir para ele inteiramente
Muito tempo antes São Francisco ficou livre, desembaraçado de tudo. E, então, canta
sabendo a hora de sua morte. E quando ela o Salmo 141. Francisco parte cantando,
estava próxima, comunicou aos seus irmãos cortês, hospitaleiro e reconciliado com a
que em breve deixaria esta vida. Era o ano de morte. “Louvado sejas, meu Senhor, pela
1226. Dois anos depois que foram impressos nossa irmã, a morte corporal, da qual nenhum
em seu corpo os cinco sinais da paixão de vivente pode escapar”. O canto de Francisco
Cristo. Francisco se acha muito debilitado. está baseado em uma percepção realista da
Seu estômago não aceita mais alimento morte: “Nenhum homem pode escapar da
algum. Chega a vomitar sangue. Admiram-se morte”. Mas é morrendo que se vive para a
todos como um corpo tão enfraquecido, já tão vida eterna. É morrendo que se vive mais e
morto, ainda não tenha desfalecido. melhor. São Francisco intuiu essa realidade,
Transportado de Sena para Assis, Francisco por isso, morre cantando e a nomeia de irmã e
ainda encontra forças para exortar os que no seu leito de morte a convida para abrir-lhe
acorrem a ele. E aos irmãos diz: “Meus as portas da suprema vida: “Bem-vinda irmã
morte!”
3. Se me volto à direita e procuro, * não
Todos os seus filhos formavam por encontro quem cuide de mim! * E nem tenho
assim dizer uma coroa em volta dele. para onde fugir, * não importa a ninguém
Estendeu as mãos e abençoou todos os minha vida.
irmãos, os ausentes como os presentes, pelo 4. A Vós grito, Senhor, a Vós clamo! * Eu
poder e no nome do Crucificado. vos digo, sois Vós meu abrigo! * Escutai meu
clamor, minha prece, * minha herança na
Em seguida pediu que fosse lido o terra dos vivos.
texto do evangelho de São João que fala da 5. Arrancai-me, Senhor, da prisão, * e em
última ceia de Jesus: “Antes da festa da louvor bendirei vosso nome! * Muitos justos
Páscoa, sabendo Jesus que chegara a hora de virão rodear-me, * vossa paz, vosso bem me
passar deste mundo ao Pão, havendo amado consomem.
os seus que estavam no mundo, até o extremo 6. Demos glória a Deus Pai Criador, * e a seu
os amou...”. Queria ouvir nessa passagem do Filho, o amado Jesus. * E ao Espírito Santo
Evangelho o chamado do Bem-Amado de glorioso, * pelos tempos eternos. Amém!
quem estava separado apenas pela simples Terminado o salmo com a antífona, apagadas as
parede da carne. Por fim, tendo-se realizado velas, faz-se a oração dos fiéis concluindo-a com o
Pai nosso. Em seguida reza-se a antífona “Salve, Pai
nele os planos de Deus, o bem-aventurado Santo”...
adormeceu no Senhor, rezando e cantando um De pé
salmo. E assim chegou a hora. “Tendo PRECES
completado em si mesmo todos os mistérios Dirigente: Irmãos caríssimos, lembrando os
de Cristo, voou feliz para Deus”. – Para o grandes feitos que o Senhor realizou em
Louvor de Cristo. Francisco e por Francisco, apresentemos,
Todos: Amém! cheios de confiança, nossos pedidos a Deus.
HOMILIA – PARTILHA 1. Pai santo, que tornastes vosso servo
Francisco perfeito imitador do vosso Filho,
Comentarista: Procurando sentir em nós os fazei que também nós, seguindo seus passos,
sentimentos que invadiam a alma de São observemos fielmente o Evangelho de Cristo.
Francisco que se despedia do mundo, bem Todos: São Francisco, nosso Irmão,
como a emoção dos irmãos que o viam partir, intercede a Deus por nossa oração!
entoemos o cântico do Salmo 141, recitado 2. Pai santo, dirigi nossos passos no caminho
por São Francisco antes de morrer. da paz, mostrado a nós por nosso Pai São
Francisco, para que vivamos com sinceridade
CANTO de coração, em obediência, sem próprio e em
O Deus glorioso convida (Trânsito de São castidade.
Francisco) – Salmo 141 3. Pai santo, que dispersais os soberbos e
Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM exaltais os humildes, fazei que sigamos o Pai
O Deus glorioso convida, * convida Seráfico na humildade.
Francisco de Assis * para no céu ir morar, 4. Pai santo, ensinai-nos a viver o Evangelho
* e um anjo o recebe feliz. * E exultam os de Jesus Cristo, e a ser instrumentos de paz,
coros dos anjos * na glória eterna. Amém! união, esperança e luz do mundo.
1. Em voz alta ao Senhor eu imploro, * em 5. Pai santo, que assinalastes o vosso servo
voz alta suplico ao Senhor! * Eu derramo na Francisco com os grandes estigmas a Paixão
vossa presença * meu lamento, aflição, minha de vosso Filho, ensinai-nos a gloriar-nos
dor! sempre com verdadeira alegria da cruz de
2. Quando em mi desfalece a minha alma, * Nosso Senhor Jesus Cristo.
conheceis, ó Senhor, meu caminho. * Contra
mim ocultaram ciladas, * ó Senhor, que eu (Preces espontâneas)
não fique sozinho!
CANTO FINAL
PAI NOSSO Louvado sejas, meu Senhor, Aleluia!
Dirigente: Agora, confiantes, rezemos juntos Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM
a oração que Jesus nos ensinou: 1. Louvado sejas, meu Senhor, aleluia! *
Todos: Pai nosso que estais nos céus, Louvado pelo irmão o sol e pela irmã a lua! *
santificado seja o vosso nome; venha a nós Louvado pela estrela irmã a cintilar no céu,
o vosso reino, seja feita a vossa vontade, aleluia! * Louvado sejas, meu Senhor, eu
assim na terra como no céu; o pão nosso de quero cantar.
cada dia nos daí hoje; perdoai-nos as ||:Louvado sejas, meu Senhor, aleluia! *
nossas ofensas, assim como nós perdoamos Louvado sejas, meu Senhor, por tuas
a quem nos tem ofendido, e não nos deixes criaturas!:||
cair em tentação, mas livrai-nos do mal. 2. Louvado pelo irmão, o vento, aleluia! *
Amém! Louvado pelo ar suave, criatura tua. *
Louvado pela água irmã, que tudo faz viver!
Dirigente: Salve, Pai Santo, Aleluia! * Louvado sejas, meu Senhor, eu
Todos: luz da pátria, modelo dos Menores, quero cantar.
espelho das virtudes, caminho da retidão, 3. Louvado pelo irmão, o fogo, aleluia! * Que
norma dos costumes, conduzi-nos do exílio ilumina a noite irmã, com sua luz tão pura. *
da carne ao reino dos céus. Louvado pela mãe, a terra que nos alimenta,
aleluia! * Louvado sejas, meu Senhor, eu
Dirigente: Francisco, o pobre, Francisco, o quero cantar.
humilde entra rico nos céus. 4. Louvado sejas pelo irmão que em ti perdoa,
Todos: Com hinos celestes é honrado e * e sabe suportar a dor e toda a noite escura. *
louvado. Louvado sejas pelo irmão que leva a tua paz,
aleluia! * Louvado sejas, meu Senhor, eu
ORAÇÃO quero cantar.
Dirigente: Ó Deus, que fizestes o nosso Pai 5. Louvado sejas, meu Senhor, pela irmã
São Francisco assemelhar-se ao Cristo por morte. * É nascimento novo, é vida, uma
uma vida de humildade e pobreza, concedei- nova sorte. * Louvado sejas, meu Senhor, por
nos que, trilhando o mesmo caminho, eu poder louvar, aleluia! * Louvado sejas,
sigamos fielmente o vosso Filho, unindo-nos meu Senhor, eu quero cantar!
convosco na perfeita alegria. Por nosso
Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade
do Espírito Santo.
Todos: Amém!
BÊNÇÃO DE SÃO FRANCISCO

O Senhor nos abençoe
Irmã Arlete Frare, TFBA
O Senhor nos abençoe e nos proteja. *
Mostre-nos a sua face e se compadeça de nós.
* Volva para nós seu rosto e nos dê a sua paz,
* Volva para nós seu rosto e nos dê a sua paz.
* O Senhor nos abençoe. Amém! * O Senhor
nos abençoe. Amém!
Dirigente: Bendigamos ao Senhor!

Todos: Demos graças a Deus!

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ENCONTRO DE CANTOS FRANCISCANOS

III – REFRÃOS ORANTES

SOBRE O MATERIAL (Dúvidas, sugestões e observações)

Um abraço musical e franciscano!

(Marchinha) Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM

Refrão.: Senhor, estamos reunidos

1. Viemos celebrar, unidos como irmãos;

2. Alegra-nos, Senhor, saber que estais, aqui,

(Tranquilo, contemplativo) Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM

1. Os pastores, na noite em Belém,

Refrão.: Nosso Deus, tão humilde,

2. Tragam palhas, ternura e canção,

3. Faz brotar o louvor ao seu Rei,

(Marcha-rancho) Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM

Refrão.: ||:Aleluia, aleluia, aleluia!:||

1. Humilde a semente caiu, brotou, cresceu;

Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM

Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM

1. Nesta Ceia recebemos 3. Eis o Pão que a Igreja

Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM

1. Um Deus humilde celebramos na alegria,

Refrão.: Louvai, e bendizei a meu Senhor,

2. Só tem sentido nossa vida em Jesus Cristo

8. "Plantinha de nosso santo Pai Francisco" (Abertura)

1. "Plantinha de nosso santo Pai Francisco", 3. A grande humildade e a força da fé

2. Deus vos enfeitou com as gemas mais lindas.

Refrão.: Eis que vem o esposo. * Ide ao encontro do Cristo, Senhor.

1. Escutai, minha filha, olhai ouvi isto.

2. O povo de Tiro vos traz seus presentes.

3. Em vestes vistosas ao Rei se dirige,

Frei José Luiz Prim, OFM

Refrão.: ||:Aleluia! Aleluia! Aleluia! Aleluia!:||

1. Vinde, vós que sois esposa digníssima

Frei José Luiz Prim, OFM

Refrão.: Esta é a sublimidade

1. Pobres sois, não tendes bens,

2. Esta é a forma de vida

3. Esta é a santa oferta

Frei José Luiz Prim, OFM

Refrão.: Abrace o Cristo pobre,

(Marcha, solene) Frei José Luiz Prim, OFM

1. Seja pois fiel pra sempre.

2. Aqui, nossa dor é breve.

15. Venham todos, irmãos meus (Abertura)

2. Oitocentos anos celebramos hoje

Refrão.: Misericórdia e piedade é o Senhor.

1. Misericórdia e piedade é o Senhor.

2. O Senhor é amor fiel em sua palavra,

3. É justo o Senhor em seus caminhos,

Letra: Frei Zilmar Augusto, OFM

Refrão.: ||:Aleluia, aleluia, aleluia a Ti, Senhor!

1. Feliz o servo do Senhor o Deus Altíssimo,

(*Ou outro versículo do Evangelho do dia)

1. Toda a Família Franciscana reunida, 2. Ó Pai Bondoso, nos ajuda a celebrar,

Refrão.: Ó Pai das Divinas Misericórdias, 3. Ó Deus Altíssimo, Tu és misericórdia,

Letra: Frei Zilmar Augusto, OFM

Refrão.: Amemos, pois a Deus e O adoremos de coração.

1. Esforcemo-nos para servir a Deus,

2. Ao Senhor Deus devotemos nosso amor,

3. Ofereçamos aos irmãos misericórdia,

4. Recebamos ao Senhor no coração,

Letra: Frei Zilmar Augusto, OFM

1. Vamos pelo mundo afora, 2. Irmãos, vamos recomeçar,

Refrão.: - Misericórdia e Bondade é o Senhor! 3. Irmãos, venham provar agora,