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Índice

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Introdução
O presente trabalho é de carácter descritivo e tem como objecto de estudo o edifício do Museu da História
Natural e seus antecedentes históricos.
Um Museu é

Cada Museu possui o seu carater particular que pertence à historia e à época da sua fundação, ao predomínio de certas
obras, ao edifício que o resguarda e ao público a que é destinado. Schmidt Degener, Diretor do Rijks-Museum de
Amsterdaõ , 19

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Objectivos
 Objectivos Gerais:

 Objectivos Específicos:

Metodologia
Uma pesquisa científica tem que ser realizada sobre um objecto específico, obedecendo regras e métodos. E,
como já foi mencionado acima, o objecto em estudo neste trabalho é o Museu da História Natural de
Moçambique.

Tipos de Pesquisa
Por se tratar de um trabalho de pesquisa científica foi empregue o método de pesquisa histórico e foram
realizadas pesquisas de acordo com os objectivos e de acordo com os procedimentos usados.
Quanto aos objectivos, foi realizada uma pesquisa descritiva pois esta proporciona um leque de informações a
fim de caracterizar um objecto ou um sítio, neste caso pretende-se caracterizar o Museu.
Quanto aos procedimentos, foram realizadas:
 Pesquisa de campo pois o grupo dirigiu-se ao local onde está situado o edifício.
 Bibliográficas, onde foram usados como base fontes secundárias como artigos, livros e algumas fontes
publicadas na Internet.
 Documentais, onde foram usadas fontes primárias como livros que nos foram fornecidos durante a
visita ao Museu.

Delimitação de pesquisa
Quanto à delimitação de pesquisa, pode-se classificar segundo o espaço e o tempo.
Delimitação Espacial: Maputo (antigo Lourenço Marques), Moçambique.
Delimitação Temporal: 1911 – 2017, o estudo inicia com a data do surgimento ou criação do Museu até aos
dias de hoje.

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1. Localização
O Museu da História Nacional situa-se na Cidade de Maputo, no Bairro do Museu, na Praça Travessia do
Zambeze, no cruzamento entre a Rua da Argélia, Rua dos Lusíadas e Avenida Matheus Sansão Muthemba.

Fig.1.: Localização do Museu de História Natural (Vista do Google Maps).

Fig.2: Localização do Museu de História Natural (Vista do Google Earth).


Nas emediações do museu encontra-se um misto de edifícios, encontram-se algumas moradias, a Escola
Secundária Josina Machel, o Hotel Cardoso, o Café Acácias, as Bombas de Gasolina da Engen, e ainda, na rua
seguinte encontram-se as Barracas do Museu.

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2. História e Cronologia
Estando os museus, de uma forma geral, instalados em edifić ios reutilizados, como vimos, estes têm uma
história anterior ao próprio museu,

DATAS ACONTECIMENTOS
1911 Foi criada a Escola Comercial e Industrial 5 de Outubro, instalada no
edifício do antigo hospital que ocupava mais ou menos o local onde se situa
a Catedral.

1913 Foi criado o Museu e era chamado de “Museu Provincial” porque na época
(5 de Julho) colonial Moçambique era considerado como uma Província de Portugal.
Foram expostos alguns objectos e com isso, o Capitão Graça fundou o
Museu pela Portaria nº 1095ª, Boletim Oficial de Moçambique.
Director do Museu na época: Alberto C. Faria Graça, capitão e professor
da Escola 5 de Outubro.
1915 O Museu passou para a Secretaria Geral (actual Museu da Moeda).
(15 de Junho) Entre 1915-1919 com o auxílio de James Munro, o Capitão Graça conseguiu
animais preparados pelo Museu de Pretória em troca da permissão do
Governo de caçar no território moçambicano.
O Museu é instalado na Vila Jóia (actual edifício do Tribunal Supremo).
1916 Outrora o edifício era propriedade do Cônsul da Holanda e estava incluído
(Dezembro)
no recinto do Jardim Tunduru (antigo Jardim Vasco da Gama).
Entre 1915-1918, entrou a colecção de insectos de H. Junod.
1920 Declíneo do Museu, os exemplares que havia apodreceraram.
(Novembro) A direção do museu passa para José Joaquim de Almeida.
1923 Entre 1923-1924, Dr. Gilchrist chefiou uma missão de estudos
oceanográficos e mandou para o Museu uma colecção de peixes e outra de
conchas.
1928 O Museu de História Natural passou a alçada do Liceu 5 de Outubro (Escola
(Setembro) Secundária Josina Machel) e a direcção passou a ser exercida pelos

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professores que leccionassem as disciplinas de Ciências Biológicas ou
Físicas-Quimica.
1929 O governador geral encarregou a repartição das Obras Públicas de elaborar
o Projecto para o Museu.
1932 Foi atribuído ao Museu o nome de Dr. Álvaro de Castro, que era na altura
(17 de Dezembro) o Governador Geral de Moçambique, pela Portaria nº 1841.
1933 O Museu passou para a localização actual, na Praça das Descobertas (actual
Praça Travessia do Zambeze).
1940 Foi construída a sala dos mamíferos.
1945 O Ministro das Colónias resolveu dar ao Museu um lugar de naturalista
privativo, o Museu Álvaro de Castro foi anexado ao Liceu Nacional Salazar.
1949 Salas de exposição existentes: no rés-do-chão:sala dos mamíferos, mais
duas salas (ala esquerda) sala das aves; 1º andar: galeria de objectos
etnográficos, históricos, peixes, etc.; ala esquerda uma pequena sala com
minerais e fósseis, uma sala dedicada à exibição de maquetes e fotografias
de Lourenço Marques, uma sala dedicada aos répteis, uma sala de insectos;
ala direita 4 salas com dugongod, peixes, moluscos, aves marinhas, animais
marinhos, etc.
Colocação do busto em bronze de Álvaro de Castro, antigo Governador-
Geral de Moçambique.
1950 Publicação do numéro 1 das memórias do Museu. Contém: breves notas
históricas; plantas do rés-do-chão e primeiro andar com algumas referências
às exposições; Intercâmbio científico com África do Sul.

1951 A direcção do museu passa para A.Da Rosa Pinto.


1952 A sala dos mamíferos passa a chamar-se Peão Lopes em homenagem a Peão
Lopes que perdeu a vida e foi substituído por Mussolini Perfume Fejardo.
1955 Criação do Instituto de Investigação Científica de Moçambique ( I.I.C.M)
Alberto Peão Lopes filho foi nomeado taxidermista-chefe que no Museu de
Luanda ocupava idêntico cargo.

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1956 A direcção do museu passa para José Luís Rodrigues Martins, professor
do Liceu 5 de Outubro. Prencheram-se os livros com o inventário do museu,
extraído das folhas de inventário dos bens móveis do Estado. Os objectos
expostos não fazem parte deste inventário.
1957 A 23 de Dezembro é desanexado do Liceu Salazar e fica a depender dos
Serviços de ,,,, Pública
1959 A direção do museu passa para José Emídio Pinto Lopes.
1962 No relatório de actividades fez-se referência à necessidade de remodelação
do Museu...preparação de programas para o cinquentenário.
1963 (Anuário da Província de Moçambique 1963) A secção etnográfica possui
para cima de 900 objectos de uso dos indígenas tais como cestos, machados,
zagaias, instrumentos de música, uma colecção de 9 bustos representando
algumas tribos da Província e um modelo em tamanho natural apresentado
um homem ronga com indumentária guerreira.
1964 A direcção do museu passa para Alberto Xavier da Cunha Marques.
Elefante do Maputo montado por técnicos locais torna-se maior animal do
Museu de História Natural
1965 Ampliação do Museu, construção da direcção, administração, biblioteca,
laboratórios, gabinetes de investigação, taxidermia e anexos; Arquitecto
encarregado do projeto João Tinoco.
1966 Previsão da instalação da biblioteca no novo edifício e das colecções de
vertebrados na sala destinada a esse fim.
1967 Não foi possível iniciar a projectada 2ª fase da ampliação e remodelação do
Museu.
1969 A 2ª fase do projecto foi orçada em dois milhões de escudos, e o ínicio da
ampliação estava prevista para 1971.
1973 Ideia de criação de uma galeria etnográfica.
1974 Último ano em que o Museu está subordinado ao I.I.C.M;
(dezembro) O casal de entomologistas que vinham trabalhando há mais de 20 anos
deixam o museu. A direcção é substituída po M.L.Correia de Matos.

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1975 Devido às obras em curso o museu fica fechado durante o ano (até pelo
menos Setembro de 1976).
1976 Passa a ter nome de Museu de História Natural.
1977 O Museu de História Natural é inaugurado pelo Presidente Samora Moisés
(1 julho) Machel.
1978 Abertura ao público da sala dos répteis e dos invertebrados.
(29 de Maio)
1978 Abertura ao público no 1º andar a Galeria dos moluscos, crustáceos,
(27 de Setembro) equinodermes e Calenterados. Na altura já funcionavam quatro galerias:
Etnográfica, Mamíferos, Aves, Répteis.
1979 6 de Abril - foi inaugurada no jardim do Museu a escultura do artista Alberto
Chissano ‘O homem contra face hostil da natureza’.
13 de Abril – foi inaugurado o mural do artista Malangatana Ngwenha ‘O
homem perante a natureza’
Junho – Publicada a 3ª edição do Guia do Museu que, em relação as
anteriores, inclui a Galeria dos répteis e invertebrados e a galeria
Etnográfica.
1981 Foram roubadas quase na totalidade das peças de filigrama em prata da
Galeria Etnográfica, ficaram só 11 peças.
1983 Abertura das novas galerias dos insectos e dos peixes.
1999 Nova técnica no departamento de museologia, Lucilia Chuquela com
mestrado, abre a área de Educação Ambiental com um projecto sobre
questão ambiental.
2008 Ampliação da sala dos Peixes.
2010 Celebração do Ano de Darwin.
2011 Programa – Promoção do Património Natural e Cultural.
2012 Iniciado o Programa de Educação Socio Ambiental e Ciências Naturais.
Roubo de cornos de um rinoceronte.
2013 Ano de celebração do centenário do museu da História Natural.

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3. Descrição do Edifício
O Museu de História Natural é um espaço dedicado à história, preservação e divulgação do património
faunístico de Moçambique, que incentiva a investigação científica da fauna e seus ecossistemas e promove
a educação ambiental formal e informal aos cidadãos, contribuindo para o uso e gestão sustentável dos
recursos naturais e ecossistemas de Moçambique. O museu é constituído por 3 blocos: Direcção do
Museu, o edifício principal e as dependências.

3.1. Estrutura Orgânica do Museu

Direcção do
Museu

Departamento de Departamento de
Museologia Ciências Naturais

Taxidermia Biblioteca Orintologia Macologia

Exposição Entomologia Mamalogia

Herpetologia

Repartição de
Administração

Recursos
Humanos

Secção de
Finanças

Apoio Geral

Segurança

Património

Taxidermia - dedica-se à preparação e embalsamento dos animais.


Mamalogia – é a parte da zoologia que trata dos mamíferos.
Herpetologia – é responsável pelo estudo dos répteis e anfíbios.
Entomologia – área dedicada ao estudo de insectos.
Orintologia – área da zoologia dedicada ao estudo das aves.
Macologia – é o ramo da Biologia que estuda os moluscos.

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3.2. O Edifício Principal
É constituído por 2 (dois) pisos, e a divisão do espaço é feita da seguinte forma: o rés-do-chão é
composto por 5 salas: a recepção, a sala dos mamíferos, uma sala de animais da savana, a sala
Etnográfica e uma pequena sala com algumas espécies marinhas.

Logo na entrada a este bloco, encontramos a bancada da recepção do lado esquerdo e a entrada para,
do lado direito o coiso de lembracas assinaturas e a entrada para sala etnográfica no meio a escadaria
que dá acesso ao 1º andar, neste espaço podemos encontrar ainda alguns quadros e alguns animais (uns
embalsamados e umas estátuas).

Fig.3: Mesinha com livro de recomendações e sugestões (R/C).

Na sala Etnográfica onde está parte da história de Moçambique, pode-se encontrar imagens e estátuas
das várias etnias das tribos moçambicanas, assim como acessórios, máscaras, ferramentas, utensílios,
instrumentos musicais, canoas e cerâmicas variadas, desde as que se usavam para servir comida ou as
que servem rituais tribais.

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Noutra sala do Museu estão os animais embalsamados. E é incrível ter ali todos os animais das savanas
africanas (mais concretamente de Moçambique), desde a girafa ao leão, os hipopótamos, dos
rinocerontes às gazelas, sendo que a mais impressionante e a única no mundo é a colecção de 14 fetos
de elefantes, desde o ínicio até ao 22º mês de gestação.

Fig.8: Sala dos Mamíferos (R/C). Fig.9: Alguns animais da Sala dos Mamíferos.

Fig.10: Painel de Informações sobre algumas espécies que se encontram nesta sala.

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O 1º andar é composto por 5 salas dentre elas: uma loja de brindes e lembranças, uma copa ou
restaurante, sala dos répteis, sala das aves e dos peixes, e uma galeria.

A sala da Galeria, que de momento está encerrada porque estão a fazer uma manuntenção, que contém
vitrines de mamíferos, a evolução dos vertebrados, alguns quadros relacionados com a citologia, entre
outros. Ainda nesta sala é possivel ter a vista para o rés-do-chão, para a sala dos mamíferos.

3.1.1 Administração
Este bloco é constituido por uma Biblioteca, laboratórios e Gabinetes de investigação.

3.1.2 Taxidermia e Anexos


A sala de taxidermia encontra-se nos anexos (nas dependências).
Taxidermia ou taxiodermia significa dar forma à pele; é o feito de montar ou reproduzir animais para a
exibição ou estudo. Neste processo só a pele do animal é aproveitada.
É na sala da taxidermia que são realizados os processos de embalsamamento dos animais.
Ainda nos anexos, encontram-se os sanitários e também um pequeno espaço coberto onde são
realizados os eventos.

3.1.3 Exterior
No exterior do museu, pode-se ver várias estátuas de dinossauros a embelezar o magnífico jardim e
ainda admirar dois murais pintados por Malangatana.

Junto as estátuas encontra-se fichas técnicas , que contém especificações dos dinossauros e das arvóres.
Espécies de dinossauros:
¤ Dimetrodonte (Dimetrodon Limbatus Cope)
¤ Gliotodonte (Doedicurus Clavicaudatus)
¤ Estruciomimo (Struthiomimus Altus Osboln)

Fig. 11: Estátua do dinossauro Dimetrodonte.

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Fig. 12: Lago no Pátio do Museu. Fig.13: Estátua de um dinossauro.

Fig. 14: Corredor lateral exterior. Fig. 15: Fóssil Vegetal.

Fig. 16: Mural de Malangatana (Dependências).

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3.2 Arquitectura do Edifício

3.2.1. Estilo Arquitectónico

Quanto ao estilo arquitectónico, o edifício é um Falso Manuelino uma vez que foi fundado em 1911
com o intuito de ser uma Escola Primária, mas em 1933 abriu as suas portas como Museu de História
Natural.
O estilo Manuelino também chamado de Gótico Português Tardio ou Flamejante é um estilo
decorativo, escultórico e de arte móvel que se desenvolveu no reinado de D. Manuel I e prosseguiu
após a sua morte, ainda que já existisse desde o reinado de D. João II.
Um dos exemplos deste estilo Arquitectónico é o Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de Belém, ambos
em Belém, Lisboa, Portugal.

Fig.17: Fachada Principal do Museu. Fig.18: Mosteiro dos Jerónimos.

Características:
Sistematização de motivos iconográficos próprios, de grande porte, simbolizando o poder régio.
Incorporou, mais tarde, ornamentações do Renascimento italiano.
O Estilo desenvolveu-se numa época propícia da economia portuguesa e deixou marcas em todo o
território nacional.
Exuberância de formas e uma forte interpretação naturalista-simbólica de temas originais, eruditos ou
tradicionais. A janela, tanto em edifícios religiosos como seculares, é um dos elementos arquitectónicos
onde melhor se pode observar este estilo.
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Fig. 19: Porta Principal do Edifício. Fig.20: Janela do 1º Andar.

 Iluminação
Quanto à iluminação pode-se dizer que é feita tanto de forma natural como de artificial.
Na sala dos mamíferos, no rés-do-chão a iluminação é proporcionada por meio de uma clarabóia grande,
que está no centro da sala.

Fig.21 : Clarabóia Central na Sala dos Mamíferos.


Em alguns compartimentos as janelas permitem a passagem da luz natural enquanto que noutros não
tanto, ou seja, algumas salas são mais iluminadas que outras.

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Fig.22: Janelas das Salas do 1º Andar.

 Ventilação
A ventilação também é feita de forma natural, embora não seja suficiente porque são poucas as janelas
que permitem a circulação do ar. Só abrem algumas janelas e outras não.
 Materiais
As colunas são de mármore.
Nas portas e janelas utilizaram madeira envernizada, bem trabalhada e com detalhes. Há presença de
vitrais em algumas janelas na fachada frontal.

Fig.23: Detalhe das janelas – Vitrais.

 Cobertura
Neste edifício foram usados dois tipos de cobertura: primeiro temos o tecto falso e depois a cobertura
em chapas de zinco.
Nas alas esquerda e direita, as coberturas são de 3 águas e na parte central a cobertura é de 4 águas.

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4. Mobilidade e Acessibilidade

O Museu tem 3 entradas, nomeadamente:

 A entrada principal, pela Rua dos Lusíadas


(somente para peões).

 A entrada pela Rua Mateus Sansão Muthemba


(para viaturas e peões).
 Outra entrada pela Rua dos Lusíadas (para peões
também).
Fig.24: Mapa de Acessibilidade do Museu.

As duas entradas para o edifício são feitas somente por


escadas, que infelizmente não tem corrimão.
A ligação entre o rés-do-chão e o 1º andar é feita pela
escadaria.

Não existem rampas no exterior e no interior do edifício,


que permitem o acesso de pessoas com mobilidade
reduzida. O que torna o edifício não acessível para todos.

Fig. 25: Entrada Fig.26: Escadaria de


Principal do
Museu. Acesso ao 1º Andar.

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5. Preservação e Manutenção do Edifício
Neste momento algumas salas do Museu estão em processo de manuntenção: a sala da etnografia, e a
Galeria do piso 1.
Segundo a guia que nos recebeu, o Museu está a precisar de novos animais para substituir os que já lá
se encontram pois já estão há um bom tempo, mas não está a ser fácil encontrar animais em
Moçambique. A guia especificou ainda que, no caso de algumas aves é necessário que a manutenção
seja feita regularmente pois estas começam a perder as suas penas e começam a entrar num estado de
deterioramento.

6. Segurança
A questão de segurança está de certa forma ligada à questão da acessibilidade ao Museu. Durante a
visita feita ao edifício o grupo pôde notar que por se tratar de um edifício público e de fazer parte do
Património Cultural, qualquer pessoa pode aceder ao pátio do Museu e isto muitas das vezes não é
seguro.

Até à 5 anos atrás o edifício não tinha sido alvo de nenhum furto ou roubos e nem tinha câmeras de
vigilância nem nenhum sistema de segurança. Mas, exactamente há 5 anos houve um roubo de cornos
de um rinoceronte que se encontrava dentro do Museu e foi a partir desse ano que colocaram as câmeras
de vigilância para melhor controle das actividades que ocorrem no interior e exterior do edifício.

7. Curiosidades
Reza a história que, durante a I Guerra Mundial, mais de dois mil elefantes foram mortos, de forma a
libertar terrenos para projetos de agricultura. Um dos caçadores decidiu, no entanto, guardar 14 fetos
na colecção que se pode visitar hoje no Museu da História Natural de Moçambique, por isso é que o
nosso Museu é o único Museu no Mundo que tem a colecção da gestação completa dos elefantes.

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12,000.00
Total de visitantes (2015)
10,000.00

8,000.00

6,000.00

4,000.00

2,000.00

-
Crianças Estudantes

8. Propostas
Como forma de melhoria das condições do Museu, o grupo propõe que:
 Para além da loja que está no 1º piso , podiam criar mais uma loja de souvenirs (brindes), livros
sobre a história Natural, catálogos da exposição.
 Criação/Implementação de mais casas-de-banho.
 O Museu deveria de ser acessível para todos cidadãos, isto é, deveriam pensar nos deficientes
físicos, visuais, incluindo também os mudos, os surdos.

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Conclusão

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Referências

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